são luiz teatro municipal setembro

Transcrição

são luiz teatro municipal setembro
são luiz
teatro
municipal
setembro
© Alípio Padilha
2016
www.teatrosaoluiz.pt
© José Caldeira
são luiz
teatro
municipal
setembro
2016
UNÍSSONO
TEATRO
estreia nacional
TEATRO
CULINÁRIO
15-25 set
PASTA
E BASTA
ZULULUZU
TEATRO
Teatro Praga
10 set
quarta a sábado, 21h
domingo, 17h30
Ana Bola
sem filtro
Espetáculo de
solidariedade
sábado às 21h
m/14
Sala Luis Miguel Cintra
€15-€20
Espetáculo de solidariedade,
cuja receita reverte a favor da Liga
dos Bombeiros Portugueses
Um monólogo. Uma atriz, Ana
Bola. Com 40 de profissão, fez
teatro, fez televisão, foi autora
de séries de sucesso, apresentadora de programas, jurada de
concursos, etc.. Aos 63 anos de
idade vê-se confrontada com
falta de trabalho, apesar de
continuar no ativo, em forma
e acarinhada pelo público.
Apresenta propostas, tem reuniões com as direções de programas, mas não consegue ver
nada aprovado. Restam-lhe os
castings de um programa de
talentos. É-lhe pedido que faça
desde dança a culinária, passando por ballet clássico ou até
por números de circo. Ainda
que de uma forma ligeira e
bem-disposta, o espetáculo
procura uma crítica direta e
sem papas na língua a uma realidade gritante: a total falta de
respeito pela arte, pelos artistas
e pelo trabalho sério, que é
substituído por atentados ao
talento e à experiência. O que
resulta na ascensão a vedeta da
total ausência de talento. Este
monólogo chama os bois pelos
nomes. Sem filtros. Sem medos.
Texto e Interpretação: Ana Bola; Direção:
António Pires; Vozes off: Alexandra Rosa,
Júlio Isidro, Manuel Marques; Assistente
de encenação: Tomás Nolasco; Direção
técnica: Paulo Santos
próxima
Visita
guiada
15 out
a classificar pela CCE
Sala Luis Miguel Cintra
€12–€15 (com descontos €5–€10,50)
Espetáculo falado em Português, Zulu,
Inglês, Francês, Alemão e Castelhano;
Legendado em Português
Conversa com a equipa artística:
quarta, 21 setembro,
após o espetáculo
Este espetáculo faz uso de um
episódio relativamente obscuro
da vida de Fernando Pessoa: a
sua chegada a Durban, África do
Sul, em 1896, cidade onde passou os primeiros anos da vida.
ZULULUZU é o neologismo
que enquadra esta passagem,
dando voz a dois lugares-comuns: uma ideia de Portugal
e uma ideia da África do Sul.
O Teatro Praga tira partido da
cooperação entre estes dois clichês culturais para atacar uma
instituição teatral, a caixa preta.
Texto e direção: Pedro Zegre Penim, José
Maria Vieira Mendes e André e. Teodósio;
Interpretação: André e. Teodósio, Cláudia
Jardim, Diogo Bento, Jenny Larrue, Joana
Barrios, Maryne Lanaro, Gonçalo Pereira
Valves, Pedro Zegre Penim; Cenografia:
João Pedro Vale & Nuno Alexandre
Ferreira; Figurinos: Joana Barrios; Mestre
costureira: Rosário Balbi; Música original:
Xinobi; Luz: Daniel Worm d’Assumpção;
Som: Sérgio Henriques; Produção Teatro
Praga: Bruno Reis; Produção executiva:
Sara Garrinhas; Comunicação Teatro
Praga: Clara Antunes
Coprodução: Teatro Praga, Théâtre de la
Ville (Paris), ÍKSV - Ístanbul Tiyatro Festivali
(Istambul), Teatro Municipal do Porto
- Rivoli (Porto), Casa Fernando Pessoa
(Lisboa), Institut Français au Portugal,
São Luiz Teatro Municipal (Lisboa)
20 set
Lançamento da
Props ZULULUZU
terça, 19h
Casa Fernando Pessoa
Entrada livre
À semelhança de outros
espetáculos do Teatro Praga,
ZULULUZU traz uma PROPS:
publicação com conteúdos inéditos de vários autores sobre o
espetáculo e sobre Fernando
Pessoa.
TEATRO
estreia
um Mambo Italiano
DANÇA
estreia
15 set-2 out
em cocriação com
Miguel Fragata
e Afonso Cruz
30 set-2 out
A MORDAÇA
Éric-Emmanuel Schmitt
e excertos de
outros textos
quarta a sábado, 21h
domingo, 17h30
m/14
Sala Mário Viegas
€12 (com descontos €5–€8,40)
Sessão LGP e conversa com
a equipa artística: domingo,
18 setembro, após o espetáculo
A vida bebemo-la todos os dias,
esquecemo-nos portanto do
seu sabor. “Vivi muito tempo sem
me dar conta”, diz o personagem
deste monólogo contando a sua
história a um interlocutor imaginário. A história de um homem
com uma doença incurável, uma
doença vergonhosa aos olhos
dos outros, como se o amor e as
suas consequências – mesmo
que trágicas - pudessem ter algo
de vergonhoso. É porque se
apercebe do seu fim que a vida
se torna preciosa, e face à
incompreensão dos seus mais
próximos, é na floresta que acabará por encontrar abrigo…
Éric-Emmanuel Schmitt
Excertos: Sempre que venho a este sítio
(adaptação de excertos da peça “Uma
mulher: Os meses de encanto”, de Maricla
Boggio). A Primeira vez e O Broche
(adaptação de excertos do texto
homónimo de Charles Silverstein e
Edmund White, em “The Joy of gay sex”).
Encenação: João Grosso; Tradução:
Ana João e Francisco Moniz Pereira;
Interpretação: Custódia Gallego;
Cenografia Rui Alexandre; Figurino: José
António Tenente; Desenho de Luz: José
Nuno Lima; Música: Baltazar Gallego;
Assistência de encenação: Vítor Oliveira;
Produção executiva: Nuno Pratas
Uma produção São Luiz Teatro Municipal
em coprodução com o FITA - Festival
Internacional de Teatro do Alentejo e
Culturproject
Giacomo Scalisi
19, 20 set
segunda e terça, 19h
m/6
Jardim de Inverno
€12 (com descontos €5–€8,40)
24, 25 set
são luiz mais novos
estreia
novo texto
de Afonso Cruz
sábado e domingo, 11h30
Público-alvo: > 6 anos; m/6
Jardim de Inverno
Adorar, do latim ad oris, significa
“levar à boca”. Comer é como
beijar. Comendo ingredientes
do Oriente ao Ocidente, do
Norte ao Sul, beijamos o mundo
todo. Adorar o mundo em toda
a sua expressão, fazer com que
seja parte de nós. Pasta e Basta
é isto: comer o mundo, comer
histórias. A história que vos contamos é feita de três pratos que
são um encontro de quatro
geografias: Índia, Cabo Verde,
Portugal, Itália. Juntos fazemos
e comemos massa, um agente
secreto que nos instiga a olhar
o mundo com outros olhos –
ou com outra barriga!
Textos: Afonso Cruz; Interpretação:
Giacomo Scalisi e André Amálio; Desenho
de luz: Joaquim Madaíl; Vídeo: Tiago Leão
& João Manso; Produção e difusão: Clara
Antunes; Produção e acompanhamento:
Sara Palácios; Carpintaria e montagem:
Daniel Neagoe; Produção: Cosanostra
Coprodução: Festival TODOS –
Caminhada de Culturas, em colaboração
com a Conserveira de Lisboa
UNÍSSONO
Composição para
5 bailarinos
Victor Hugo Pontes
sexta e sábado, 21h;
domingo, 17h30
a classificar pela CCE
Sala Luis Miguel Cintra
€12–€15 (com descontos €5–€10,50)
Conversa com equipa artística:
sábado, 1 outubro,
após o espetáculo
Cinco bailarinos em palco interpretando em uníssono movimentos ritualizados são um só
corpo? Uníssono mostra que
nenhum objeto artístico é distinguível das pessoas que o
compõem e que qualquer
ocorrência artística é essencialmente única. O conceito de
ritual é operativo nesta peça:
nas sociedades (humanas ou
animais), os movimentos fundamentais são ritualizados, definindo a norma e o desvio à
norma, o padrão e a inovação,
a tendência e a contracultura.
Mas até que ponto o ritual
é representativo?
Direção artística: Victor Hugo Pontes;
Cenografia: F. Ribeiro; Direção técnica e
Desenho de luz: Wilma Moutinho; Música:
Hélder Gonçalves; Apoio dramatúrgico:
Madalena Alfaia; Interpretação: André
Cabral, Bruno Senune, Elisabete
Magalhães, Teresa Alves da Silva e Valter
Fernandes; Direção de produção: Joana
Ventura
Coprodução: Nome Próprio, Teatro
Municipal do Porto.Rivoli.Campo Alegre
e São Luiz Teatro Municipal
A Nome Próprio é uma estrutura
financiada pelo Governo de Portugal |
Secretário de Estado da Cultura Direção-Geral das Artes
Com André e.Teodósio, Pedro Penim,
José Maria Vieira Mendes e outros autores
desta PROPS.
www.teatrosaoluiz.pt
São Luiz Teatro Municipal — Rua António Maria Cardoso, 38; 1200-027 Lisboa; Tel: 213 257 640; [email protected]
bilhetes à venda em www.teatrosaoluiz.pt, www.bol.pt e aderentes; bilheteira das 13h às 20h; tel: 213 257 650; [email protected]

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