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RELATÓRIO DE ANÁLISE DE NOMES Mendes Significado & Origem sobrenome O nome Mendes é de origem portuguesa . O Sobrenome Mendes é um nome patronímico ,que significa que é derivado do nome próprio do pai, de um ancestral paterno ou patrono. Há muitos indicadores de que o sobrenome Mendes pode ser de origem judaica, proveniente das comunidades judaicas da Espanha e Portugal. Quando os romanos conquistaram a nação judaica em 70 DC, grande parte da população judaica foi enviado para o exílio em toda parte do Império Romano. Muitos foram enviados para a Península Ibérica. Cerca de 750 mil judeus que viviam na Espanha no ano de 1492 foram banidos do país pelo decreto real de Ferdinando e Isabella. Os judeus de Portugal, foram expulsos vários anos depois. Suspensão deste decreto de expulsão foi prometida aos judeus que se converteram ao catolicismo. Embora alguns se converteram por escolha, a maioria destes novos-cristãos convertidos foram chamados de CONVERSOS ou MARRANOS (um termo depreciativo para os convertidos, que significa porcos em espanhol), ANUSSIM (que significa em hebraico, "os forçados") e CRIPTO-JUDEUS, como eles secretamente continuaram a prática dos princípios da fé judaica. Nossa pesquisa encontrou que o sobrenome Mendes é citado, em relação aos Judeus e Cripto- Judeus, num minimo de 92 referências bibliográficas, documentárias ou eletrônicas: - Fontes 1 - 10 para Mendes A partir dos registros de Bevis Marks, A Congregação de Judeus Espanhóis e Portuguesese de Londres. | Bevis Marks é a Sinagoga Sefardita em Londres. Ela tem mais de 300 anos e é a mais antiga ainda em funcioamento na Britania. A Congregação Espanhola e Portuguesa Judaica de Londres publicou vários volumes de seus registros: eles podem ser encontrados em bibliotecas como a Biblioteca da Universidade de Cambridge ou o Arquivo Metropolitano de Londres. Dos registros de enterrados do velho Cemitério de Beth Hahaim, publicado pela Sociedade Histórico-Judaica da Inglaterra e transcrita por RD Barnett. | Os registros nos fornecem as datas dos enterros no Cemitério de "Bethahaim Velho" ou no "Velho Cemitério". As datas são registradas de acordo com o Calendário Judaico. História dos judeus em Veneza, de Cecil Roth | Neste trabalho, Cecil Roth cobre o longo período da historia ítalo-judaica que se estende desde os tempos pré-cristãos, que compreende todas as faces da evolução da vida judaica na Europa. Este trabalho contém uma enorme quantidade de fatos que traçam variações regionais ao longo de um período de 2.000 anos. Finding Our Fathers | A Guidebook to Jewish Genealogy (Encontrando nossos pais Neste trabalho Dan Rottenberg mostra como fazer uma busca bem sucedida para sondar as memórias dos parentes vivos, examinando licenças de casamento, lápides, listas de passageiros de navios, registros de naturalização, certidões de nascimento e morte, e outros documentos públicos, e pela procura de pistas de tradições familiares e os costumes. Que completa o "como fazer" é um guia de instruções para cerca de 8.000 nomes de famílias judias, dando a origem dos nomes, fontes de informação sobre cada família, e os nomes de famílias relacionadas, cujas histórias foram gravadas. A obra também inclui um guia por países para rastreamento de antepassados judeus no exterior, uma lista de livros de história judaica da família e um guia para pesquisa de genealogia. A History of the Marranos (A história dos marranos), por Cecil Roth. | A expulsão dos judeus da Espanha em 1492 pelo decreto infame do Rei Fernando e Isabel foi o auge de uma série de perseguições anti-semitas ao longo dos séculos XIV e XV durante os quais milhares de judeus foram massacrados e milhares de outros convertidos, a fim de escapar da morte. Após a expulsão muitos mais se juntaram à categoria de "cristãos novos" como uma alternativa para o exílio. Um grande número de convertidos, enquanto aparentavam externamente o culto do cristianismo, secretamente continuaram a praticar o judaísmo. Estes marranos, como eram popularmente conhecidos, foram impiedosamente perseguidos pela temida Inquisição que, por meio de torturas e confissões forçadas e autos-da-fe, enviou milhares à fogueira. Muitos outros conseguiram fugir para países fora do alcance da Inquisição, onde eles criaram uma ampla diáspora de Marranos. Milhares de Marranos sobreviveram até os dias de hoje. Este trabalho escrito por esta notável historiadora, Cecil Roth, traça o tormento destes "secretos judeus", bem como o destino daqueles que conseguiram fugir para outras terras onde muitos deles se destacaram em vários campos de atuação. Jews in Colonial Brazil (Judeus no Brasil Colonial), por Arnold Wiznitzer | Professor Wiznitzer reuniu informações detalhadas sobre os colonos judeus no Brasil colonial e sobre casos em que eles foram trazidos perante a Inquisição em Lisboa. Este estudo lança uma nova luz sobre algumas fases da história colonial brasileira. Muitos Judeus fugiram para o Brasil e outros foram deportados para a colônia e condenados como hereges, depois de que o rei de Portugal obrigou a todos os seus súditos judeus a aceitar o cristianismo, em 1497. Estes colonos tiveram uma ativa participação no estabelecimento da indústria do açúcar e no comércio, e eles mantiveram relações estreitas com outro grande grupo de exilados que refugiaram para Amsterdã. A maioria dos "novos Cristãos" continuaram a praticar secretamente a antiga religião. The Jews of the Balkans, The JudeoSpanish Community (Os judeus dos Bálcãs, A Comunidade Judaico-Espanhola), séculos XV a XX, por Esther Benbassa e Rodrigue Aron. | Este livro traça a história dos Judeus Sefaraditas na diaspora na região dos Balcãs. Os dois principais eixos do estudo são: a formação e as características da cultura Judaico-Espanhola no sudeste da Europa e ao redor da costa do Mar Egeu, e por outro lado, a desintegração desta comunidade na era moderna. A grande maioria dos Judeus expulsos da Espanha em 1492 chegaram ao Império Otomano. Com o domínio que tinham no comércio ocidentais e as habilidades necessárias, constituíam uma poderosa força economica no Levante. Nos Balcãs na epoca Otomana, os Judeus vieram para reconstruir os fundamentos de sua existência nas áreas semi-autônomas que lhes permitiram seus novos governantes. Este segmento da diáspora Judaica chegou a formar uma certa unidade baseada numa semelhança da lingua do JudeuEspanhol, da cultura e tambem da vida comunitária. As mudanças geopolíticas na região dos Balcãs e o aumento da influência européia no século XIX inaugurou um período de européia no século XIX inaugurou um período de ocidentalização. A influência européia se manifesta no campo da educação, especialmente na educação francesa, que teve lugar nas escolas da Alliance Israelite Universelle com sede em Paris. Outras culturas e línguas europeias surgiram a cena de forma bem semelhante. Movimentos culturais, como o Iluminismo Judaico (Hascalá) também exerceu uma influência peculiar, trazendo assim a construção de pontes entre os mundos Ashkenazis e Sefardis. Hebrews of the Portuguese Nation (Hebreus da Nação Portuguesa), por Miriam Bodian | Este trabalho explora o motivo pelo qual os Judeus Portugueses do Norte da Europa nao chegaram a estabelecer em nenhum momento um sólido senso de pertencer a maior comunidade Sefardita da diáspora. Ele explora a forma como, historicamente, os Conversos perderam a consciência de ser "Sefardita" nas gerações após a expulsão da Espanha e o batismo em massa dos Judeus de Portugal em 1497. Com certeza, uma vez que o ex-Conversos Portugueses foram organizados em comunidades Judaicas, seus lideres fizeram esforços para recuperar o contato com o mundo sefardita mais amplo, e esses esforços tiveram serio valor simbólico e estratégico. Mas os Judeus Portugueses enraizados na experiência de Conversos fez com que seu sentido de núcleo do auto coletivo os mantivessem distintos. Os fatores que contribuiram para o este firme sentimento de distinção foram esses aspectos da experiência Converso: a absorção de noções de piedade católica, a "des-rabinizacao" da crenca cripto-Judaica, e a dificuldade para muitos Conversos de se manter estável nas crenças tradicionais. A imagem externa que seus líderes procuraram cultivar pode ter sido um dos tradicionalismos Sefarditas, mas, a nível emocional, os membros dessas comunidades continuaram a considerar-se como membros da "Nação", um termo que evoca um epoca passada dos Conversos. The Sephardim of England (Os Sefaraditas da Inglaterra), por Albert M. Hyamson | A história da Comunidade Judaica Espanhola e Portuguesa, 1492-1951. Crisis and Creativity in the Sephardic World | 1391-1648 (Crise e Criatividade no Mundo Sefardita Este livro explora os antecedentes, as causas, mecanismos e consequências da expulsão da Espanha em 1492 e menciona também grandes personalidades Sefaraditas durante o período. + Fontes 11 - 20 para Mendes Secrecy and Deceit | The Religion of the Crypto-Jews (Sigilo e Engano Apesar da crescente atenção dada ao tema dos Judeus Hispânicos em geral, e os "conversos" ou cripto-judeus em particular, esta é a primeira obra completa de seus costumes e práticas. O autor selecionou documentos da Inquisição e de outras fontes para pintar um retrato da riqueza e da diversidade das práticas Crypto-Judaicas na Espanha, Portugal, e no Novo Mundo. A história dos Judeus Espanhóis, ou Sefaraditas, remonta aos tempos bíblicos. Os Judeus da Espanha e Portugal contribuiram de forma positiva a cultura hispânica, cujo impacto e a influencia se valoriza ate os dias de hoje. Os Sefarditas experimentaram uma Idade de Ouro na Península Ibérica entre os anos 900-1100, durante o qual eles atuaram como intermediários entre o mundo rival político e cultural do Islã e do Cristianismo. Esta Idade de Ouro terminou com a reconquista da Espanha pelos senhores católicos, embora por outros 300 anos, os judeus continuaram a contribuir para a vida Ibérica. Em 1391 e novamente em 1492, foram exercidas sobre os judeus intensas e violentas pressões sociais para se obriga-los a se juntar à maior comunidade cristã. Muitos judeus se converteram, muitas vezes a contragosto. Em 1492 os judeus restantes foram exilados da Espanha. Os judeus convertidos (Conversos) tornaram-se uma subclasse na sociedade espanhola. Muitos deles agarraram tenazmente às práticas judaicas enfrentando torturas e morte nas mãos da Inquisição. Devido a perda de contato com outros judeus, este grupo de Conversos desenvolveu uma religião que foi uma mistura de rituais católicos e judeus. David Gitlitz examina essas práticas detalhadamente e tenta responder à questão se o Conversos foram de fato judeu. A pesquisa de Gitlitz é exaustiva. Ele vasculhou milhares de registros da Inquisição, mostrando que uma sensação de "Judaísmo" ate mesmo sem prática-lo permaneceu sendo um valor fundamental na vida de muitos espanhóis no ano de 1700. Gitlitz é convincente em mostrar que a Inquisição involuntariamente ajudou os criptojudeus a serem perpetuados através da publicação de Editais de fé. Nas listas que foram essencialmente preparadas para informantes, contem uma descricao do comportamento de "judaizantes" (muitas vezes as práticas citadas eram absurdas ou simplesmente erradas). Estes, ironicamente, foram usados por judaizantes como guias para o comportamento religioso. É impressionate que, com a reducao da Inquisição, o cripto-judaísmo diminuiu, embora nunca tenha totalmente desaparecido. O conhecimento de Gitlitz e sua pesquisa sobre o assunto se compara a uma enciclopéda. O livro é escrito em um estilo de "livro textual" o que o torna um pouco técnico e seco, embora tenha sido um pouco mais animado por trechos de registros da Inquisição, que Gitlitz aparentemente teria escolhido por ter dispertado seu interesse, ironia, senso comico ou a coragem que refletiam. É difícil imaginar que seres humanos teriam enfrentado extremas torturas para não comer carne de porco. E é inacreditavel que essas mesmas pessoas torturadas ainda resgataram suas forcas para rir de seus executores. O livro inclui os nomes dos Judeus Sefarditas (e às vezes suas residências também). The Jews of Jamaica (Os judeus da Jamaica), por Richard D. Barnett e Philip Wright. Oron Yoffe, Instituto Ben-Zvi, Jerusalém, 1997. | Esta obra é um produto de muitos anos de pesquisa dirigida por dois experientes estudiosos, Richard D. Barnett e Philip Wright. Este volume apresenta textos ou resumos de 1.456 inscrições de lápides de judeus que viviam na Jamaica entre 1663, quando os britânicos expulsaram os espanhóis, e 1880, quando o registro sistemático das mortes foi introduzido. Famílias judias que fugiram da Inquisição na Espanha e Portugal estabeleceram-se na Jamaica, em número cada vez maior durante este período. Judeus ashkenazitas também se estabeleceram neste país no século XVIII. Os judeus desempenharam um papel significativo no desenvolvimento dos recursos naturais da ilha e seu comércio internacional. Apresentando um índice bem detalhados por nomes, datas e idiomas, "Os judeus da Jamaica" é uma ferramenta valiosa para o estudo da imigração dos judeus para as Américas, os sobrenomes, nomes próprios e a genealogia dos judeus sefarditas. Os textos escritos nas lápides, muitas delas em três idiomas (hebraico, inglês e português ou espanhol), são de interesse cultural e às vezes se referem a eventos dramáticos na vida dos judeus que residiram na Jamaica durante este turbulento período. Die Sefarden in Hamburg (Os sefaraditas em Hamburgo) por Michael StudemundHalevy. | A comunidade Sefardita de Hamburgo foi fundada por conversos Portugueses que se instalaram na região de Hamburgo durante as três décadas anteriores a 1611. Judios Conversos (Judeus convertidos) por Mario Javier Saban. Distal, Buenos Aires, 1990. Os antepassados judeus das famílias argentinas. | Esta obra é um best-seller e traça a imigração de Conversos de Portugal para Argentina e Brasil. Contém muitos nomes Sefarditas e árvores geneaológicas em 3 volumes. Muitos das pessoas registradas no livro chegaram a comparecer perante ao tribunal da Inquisição e eram criptoJudeus. Alguns mais tarde se converteram e se casaram entre si. Muitos dos nomes listados aqui representam nomes famosos de Judeus / Sefarditas Argentinos. São mais de 100 páginas de genealogias muito bem detalhadas. Judios Conversos(Judeus convertidos) por Mario Javier Saban. Distal, Buenos Aires, 1990. Os antepassados judeus de famílias argentinas. Lista de judeus portugueses expulsos de Buenos Aires, 1603. | Esta obra é um best-seller e traça a imigração de Conversos de Portugal para Argentina e Brasil. Contém muitos nomes Sefarditas e árvores geneaológicas em 3 volumes. Muitos das pessoas registradas no livro chegaram a comparecer perante ao tibunal da Inquisição e eram criptoJudeus. Alguns mais tarde se converteram e se casaram entre si. Muitos dos nomes listados aqui representam nomes famosos de Judeus / Sefarditas Argentinos. São mais de 100 páginas de genealogias muito bem detalhadas. Sangre Judia (Sangue judeu) por Pere Bonnin. Flor de Viento, Barcelona, 2006. Uma lista de 3.500 nomes usados por judeus, ou atribuídos aos judeus pelo Santo Ofício (la Santo Oficio) da Espanha. A lista é resultado de um censo das comunidades judaicas da Espanha, feito pela Igreja Católica e como foi encontrado nos registros da Inquisição. | Pere Bonnin, licenciado em filosofia, jornalista e escritor da "Sa Pobla" (Maiorca), um descendente de judeus convertidos, estabeleceu com este trabalho "uma dívida com meus antepassados", em suas próprias palavras. Este trabalho escrito em um estilo pessoal, acessível a todos os grupos etários, com base em inúmeras fontes, incluindo uma revisão dos conceitos básicos do judaísmo, a história judaica na Espanha e o anti-semitismo cristão. Há também uma seção dedicada a reconciliação entre a Igreja e a Monarquia com os judeus, que aconteceu no século XX. Neste estudo Bonnin faz uma extensa e profunda referência a questão dos sobrenomes de origem judaica. No prólogo, o autor explica as regras que ele seguiu na transcrição fonética dos sobrenomes de origem judaica que são mencionados no livro. Ao longo do estudo, o pesquisador mencionou a origem judaica, em alguns casos sobrenomes reconhecidos e em outros, figuras históricas controversas (como Cristóvão Colombo, Cortez Hernan, de Miguel de Cervantes Saavedra e muitos outros) e as ligações entre sobrenomes de origem judaica com alguns conceitos no judaísmo. O livro também inclui um apêndice com uma lista de mais de três mil nomes "suspeitos" de serem judeus, porque eles aparecem nos censos das comunidades judaicas e nas listas da Inquisição como suspeitos de praticar o judaísmo, assim como também em outras fontes. No capítulo "Una historia de desencuentro", o autor delata detalhadamente os sobrenomes de origem judaica da realeza, aristocracia, nobreza, clero, e também de escritores, educadores e professores da universidade durante a Inquisição. Especial atenção é dada aos "chuetas" de Maiorca, terra natal do autor. Raízes Judaicas no Brasil, por Flavio Mendes de Carvalho. | Este livro contém um inventario com nomes dos cristãos-novos ou brasileiros que viviam no Brasil e foram condenados pelo Santo Oficio, por delitos ligados ao judaismo. Nos séculos XVII e XVIII, conforme os arquivos da Torre do Tombo, em Lisboa. Lista bem detalhada muitas vezes incluindo a data de nascimento, profissão, nome dos pais, idade e localização do domicílio. A lista também inclui os nomes dos parentes das vítimas. Há vários casos em que membros da mesma família foram torturados e condenados terminando assim familias inteiras neste momento. Sobrenomes sefarditas da revista "ETSI". A maioria dos nomes são da França e norte da África. Publicado por Laurence Abensur-Hazan e Philip Abensur. | ETSI (um periódico bilingue francês-Inglês, com sede em Paris) é dedicado exclusivamente a genealogia Sefardita e é publicado pela Sociedade Histórica e Genealógica Sefardita (SGHS). Foi fundada pelo Dr. Philip Abensur, e sua esposa a genealogista profissional, Laurence Abensur-Hazan. ETSI publica artigos de autores de todo o mundo com um amplo aspecto de dados de arquivo de grande importância para o genealogista sefardita. Um recurso útil do ETSI é a listagem, na contracapa, de todos os nomes de família Sefardita, e seus respectivos locais de origem, citados nos artigos que contem cada volume. A partir de registros civis de Amsterdã, Holanda. | Os Arquivos Municipais de Amsterdã possuem um conjunto completo de registros de casamentos marcados desde 1578 a 1811, ano em que o Registro Civil atual foi iniciado. Entre 1598 e 1811, 15.238 casais judeus foram inscritos nestes livros. Tanto o número de registros e o volume de dados que podem ser extraídos desses livros não tem precedentes. Noble Families Among The Sephardic Jews,(Famílias nobres entre os judeus sefarditas), por Isaac Da Costa, Brewster Bertram, e Roth Cecil. | Este livro fornece informações sobre a genealogia de muitas das famílias Sefarditas mais famosas da Península Ibérica, Inglaterra e Amsterdã. E também documenta a assimilação, a mudança de nomes e a conversão de muitas famílias Sefarditas na Espanha, Inglaterra e Holanda. Há uma larga seção sobre a genealogia dos membros das famílias CAPADOSE e SILVA na Espanha e em Portugal. Esta referência também inclui tabelas genealógicas e uma tradução da obra de Da Costa de 1850 chamada "Israel e os gentis", com capítulos escritos por Bertram Brewster sobre a conversão ao cristianismo de Capadose e sobre a sua história Judaica, escrito por Cecil Roth. + Fontes 21 - 30 para Mendes A Origem Judaica dos Brasileiros, por Jose Geraldo Rodrigues de Alckmin Filho | Esta publicação contém uma lista de 517 famílias sefarditas punidas pela Inquisição em Portugal e no Brasil. O registro da circuncisão de Isaac e Abraão De Paiba (1715-1775) do Arquivo da Congregação de Judeus espanhóis e portugueses de Bevis Marks (Londres, Inglaterra). | Este registro feito a partir dos dados manuscritos preservados nos Arquivos da Congregação de Judeus Espanhois e Portugueses de Londres chamado "Sahar Asamaim" foi transcrito, traduzido e editado por R.D. Barnett, com a ajuda de Alan Rose, I.D. Duque e outros; Há também um suplemento com um registro de circuncisões 1679-1699, casamentos 1679-1689 e alguns nascimentos do sexo feminino 1679-1699, compilado por Miriam Rodrigues-Pereira. O registro inclui sobrenomes daqueles que foram circuncisados, bem como os nomes de seus Padrinhos e Madrinhas. O registro da circuncisão de Isaac e Abraão De Paiba (1715-1775) do Arquivo da Congregação de Judeus espanhóis e portugueses de Bevis Marks (Londres, Inglaterra). | Este registro feito a partir dos dados manuscritos preservados nos Arquivos da Congregação de Judeus Espanhois e Portugueses de Londres chamado "Sahar Asamaim" foi transcrito, traduzido e editado por R.D. Barnett, com a ajuda de Alan Rose, I.D. Duque e outros; Há também um suplemento com um registro de circuncisões 1679-1699, casamentos 1679-1689 e alguns nascimentos do sexo feminino 1679-1699, compilado por Miriam Rodrigues-Pereira. O registro inclui sobrenomes daqueles que foram circuncisados, bem como os nomes de seus Padrinhos e Madrinhas. O registro da circuncisão de Isaac e Abraão De Paiba (1715-1775) do Arquivo da Congregação de Judeus espanhóis e portugueses de Bevis Marks (Londres, Inglaterra). | Este registro feito a partir dos dados manuscritos preservados nos Arquivos da Congregação de Judeus Espanhois e Portugueses de Londres chamado "Sahar Asamaim" foi transcrito, traduzido e editado por R.D. Barnett, com a ajuda de Alan Rose, I.D. Duque e outros; Há também um suplemento com um registro de circuncisões 16791699, casamentos 1679-1689 e alguns nascimentos do sexo feminino 1679-1699, compilado por Miriam Rodrigues-Pereira. O registro inclui sobrenomes daqueles que foram circuncisados, bem como os nomes de seus Padrinhos e Madrinhas. O registro da circuncisão de Isaac e Abraão De Paiba (1715-1775) do Arquivo da Congregação de Judeus espanhóis e portugueses de Bevis Marks (Londres, Inglaterra). | Este registro feito a partir dos dados manuscritos preservados nos Arquivos da Congregação de Judeus Espanhois e Portugueses de Londres chamado "Sahar Asamaim" foi transcrito, traduzido e editado por R.D. Barnett, com a ajuda de Alan Rose, I.D. Duque e outros; Há também um suplemento com um registro de circuncisões 1679-1699, casamentos 1679-1689 e alguns nascimentos do sexo feminino 1679-1699, compilado por Miriam Rodrigues-Pereira. O registro inclui sobrenomes daqueles que foram circuncisados, bem como os nomes de seus Padrinhos e Madrinhas. ETSI, Volume 4, No.12 data março de 2001, "Aliases in Amsterdam" (Pseudônimos em Amsterdã), por Viberke Sealtiel-Olsen, uma lista de pseudônimos usada pelos Sepharditas em Amsterdã. Nome sefardita verdadeiro = Pseudônimos. | Quando os Conversos fugiram de Portugal para se estabelecer em Amesterdã eles voltaram abertamente a exercer o Judaísmo. Pelo fato de que muitas vezes ainda possuiam parentes em Portugal, eles tentaram protegê-los usando apelidos em vez dos nomes originais em suas transações econômicas. No entanto, não somente os Portugueses se estabeleceram em Amsterdã. Mesmo um século depois de 1492, Conversos da Espanha tambem seguiram rumo a Amsterdã. Chamar uma pessoa de "comerciante Português", em geral significava que ele era judeu. Seus contatos familiares em todo o mundo, juntamente com as suas competências linguísticas, representavam grandes valores comerciais nos seus amplos empreendimentos. E, ao voltarem para casa, eles tiveram que ser discretos nos seus contactos com a família, para não dispertar suspeitas sobre parentes deixados para trás. Este trabalho é uma excelente ferramenta de pesquisa para o estudo dos Sefarditas em Amsterdã. ETSI, Volume 4, No.12 dated March 2001, "Aliases in Amsterdam" (Pseudônimos em Amsterdã), por Viberke Sealtiel-Olsen, uma lista de pseudônimos usada pelos Sepharditas em Amsterdã. Nome sefardita verdadeiro = Pseudônimos. | Quando os Conversos fugiram de Portugal para se estabelecer em Amesterdã eles voltaram abertamente a exercer o Judaísmo. Pelo fato de que muitas vezes ainda possuiam parentes em Portugal, eles tentaram protegê-los usando apelidos em vez dos nomes originais em suas transações econômicas. No entanto, não somente os Portugueses se estabeleceram em Amsterdã. Mesmo um século depois de 1492, Conversos da Espanha tambem seguiram rumo a Amsterdã. Chamar uma pessoa de "comerciante Português", em geral significava que ele era judeu. Seus contatos familiares em todo o mundo, juntamente com as suas competências linguísticas, representavam grandes valores comerciais nos seus amplos empreendimentos. E, ao voltarem para casa, eles tiveram que ser discretos nos seus contactos com a família, para não dispertar suspeitas sobre parentes deixados para trás. Este trabalho é uma excelente ferramenta de pesquisa para o estudo dos Sefarditas em Amsterdã. Ruth Reyes, "Sobrenomes sefaraditas de Porto Rico", Jornal da Casa Shalom, Volume 10, Publicado pelo Instituto de estudos sobre Marranos-Anusim, Gan Yavneh, Israel 2008. | Esta lista é formada com base em um catálogo que a autora encontrou em uma visita a Porto Rico, no Museu de San Juan. Studies on Turkish-Jewish History | Political and Social Relations, Literature and Linguistics (Estudos sobre a história turco-judaica Na década após a expulsão dos judeus da Espanha em 1492, e durante a geração seguinte ao batismo forçado dos judeus em Portugal em 1498 (muitos deles refugiados espanhóis), Sephardim migraram para o leste para o Império Otomano e foram encorajados a se estabelecer nessas áreas desprovidas de judeus. Um renascimento vibrante da criatividade judaica foi fortemente relacionado ao destino e a fortuna do Imperio Otomano que os acolheu. Antonio Borges Coelho, Inquisição de Evora. Dos primórdios a 1668 - vol. 1, Lisboa, 1987 | A Inquisição Portuguesa nasceu legalmente em Évora no ano de 1536, legitimada pelo papa, apadrinhada pelo rei D. João III, o cardeal Afonso e o futuro cardeal e inquisidor-geral D. Henrique. + Fontes 31 - 40 para Mendes Ishack and Mathatia de Ishack Aboab, "Livro e Notas de Ydades Reduzido por my Ishack Aboab e Copiado por my Mathatia do Senhor Ishak Aboab", em Boletim Internacional de Bibliografia Luso-Brasileira 2o, Lisboa, 1961 | Artigo publicado por I. S. Revah baseado numa genealogia da familia Aboab de Amsterda. O autor conta sobre a relacao entre os familiares judeus e seus parentescos que se mantiveram cristaos. Laurence Abensur-Hazan. Genealogical Review & Sephardic History (Revista de Genealogia e História Sefardita), Paris, 1997. | A autora é fundadora e presidente do ETSI ("minha árvore", em hebraico), a Sociedade da História e Genealogia Sefardita com sede em Paris. Tendo mestrado notário e exercendo a advocacia, ela é atualmente uma genealogista profissional em Paris. Ela trabalha na naturalização francesa de Judeus do Império Otomano e na "Alliance Israelite Universelle Archives" (Aliança Israelita de Arquivos Universais). Antonio Alberto Banha de Andrade. Judeus em Montemor-o-Novo, Portugal, Academia Portuguesa de História, 1977. | O Assentamento dos Judeus na área começou antes do surgimento de Portugal como uma nação. Uma tradição entre os judeus sefarditas atribui a sua chegada na Península Ibérica no tempo dos romanos, na epoca da destruição do Templo em 70 E.C. e subsequente a dispersão para a Europa. A existência de um significativo assentamento judaico na península em 300 E.C., e resultado de éditos de Elvira, que proibiu "fazer refeicoes com os judeus" destacado assim os judeus como um grupo grupo judaico em um número de dicta. James Finn tentou fazer um caso para marcar a data inicial do envolvimento judaico na área, já em 900 A.E.C, baseado em relatos de duas antigas inscrições em hebraico, uma mencionando Amazias,o Rei de Judá, e um segundo, marcando a sepultura do tesoureiro do Rei Salomão, Adoniram. Quando Portugal surgiu como uma entidade nacionaql indepedente, por Affonso (Henriques) I (1139-1185), um número de centros judaicos existiu, incluindo uma comunidade em Montemor-o-Novo. O autor deste trabalho, Antonio Alberto Banha de Andrade, nasceu em 1915 em Montemor-o-Novo e foi um historiador Português de renome e tambem um professor, que fez um trabalho importante nas áreas de história religiosa, educação e cultura. Antonio Pimenta de Castro. Os marranos de Vilarinho dos Galegos, Portugal, abril/junho 1996. | O historiador Antonio Pimenta de Castro explora o tema dos cripto-judeus na aldeia, a beira-rio, de Vilarinho dos Galegos (Portugal), que é bem conhecida por ter tido uma forte presença Judaica. As marcas do Judaísmo ainda estão muito bem preservadas na aldeia, embora a religião judaica tenha sido praticada secretamente ao longo dos anos. Robert Attal and Joseph Avivi. "Registres Matrimoniaux de la Comminaute Juive Portugaise de Tunis. XVIII-XIX Siecles" (Registros matrimoniais da comunidade judaica portuguesa da Tunísia Séc. XVIII - XIX), "Oriens Judaicus", Instituto Ben Zvi, Israel 1989 | Lista de casamentos realizados na Comunidade Portuguesa Judaica da Tunísia, que se manteve separado dos Judeus de origem Tunísia e foram mantidos em sigilo. Edições em Francês e em Hebraico estão tambem disponíveis. | A autora, Anita Novinsky, licenciada em filosofia em 1956 e livre-docente em história, em 1992, pela Faculdade da USP (Universidade de Sao Paulo), teve sua carreira universitária ligada não apenas à USP mas a diversas instituições estrangeiras da Europa e centros universitários dos Estados Unidos. Publicou diversos livros que muito têm contribuído para uma visão renovada da Inquisição no Brasil e em Portugal. Em conformidade com o levantamento concluído em 1994 (e presumivelmente mais completo), efetivado pelo prof. Francisco Bethencourt (Universidade Nova de Lisboa), o número total de processados pela Inquisição ascendeu a 44.817, sendo 9.726 a cargo da Inquisição de Lisboa (os outros tribunais situavam-se em Évora, Coimbra e Goa), dentre os quais os prisioneiros do Brasil corresponderiam à metade, cerca de cinco mil. Nesta obra, que foi um minucioso e paciente trabalho de anos, a autora conseguiu identificar como provenientes do Brasil 1.076 prisioneiros, com variada gama de detalhes (local do nascimento; moradia; origens étnicas; ocupações; crimes e sentenças). O conjunto é da maior relevância. Assim, embora não consista numa pesquisa exaustiva, trata-se, sem sombra de dúvida, de uma amostra definitiva. Francisco Manuel Alves (Abade de Baçal). Memórias Arquelógico-Históricas do Distrito de Bragança, Bragança, 1925 | Francisco Manuel Alves, mais conhecido como Abade de Baçal (1865-1947) foi um arqueólogo, historiador e genealogista português. Sua obra principal é: "Memórias arqueológicas-históricas do distrito de Bragança (1909-1947)", em onze volumes. O quinto volume da sua obra-prima é dedicado aos Judeus. Samuel Isaac Benchimol."Eretz Amazonia. Os Judeus na Amazonia", Manaus, 1998. | Samuel Isaac Benchimol nasceu em 13 de julho de 1923 em Manaus, Amazonas, Brasil. Ele foi um escritor (com 110 obras publicadas), membro da Academia Amazonense de Letras, professor (Emérito da Universidade do Amazonas, onde lecionou por mais de 50 anos), líder da comunidade (atuou como presidente da Comunidade Judaica de Amazonas entre os anos 1975 -1985) e empresário. Sua vasta obra intelectual inclui vários livros e artigos. Sua dedicação à sua comunidade culminou com a publicação deste trabalho, "Eretz Amazônia". Professor Benchimol comprometeu-se a visitar cada cemitério judeu na Amazônia, construindo uma lista de todos os sobrenomes. Mais tarde, pesquisando esses sobrenomes, ele foi capaz de determinar quais foram as famílias de origem Judaica da Amazônia, extrapolando, como no caso do sobrenome Assayag, hoje usado por milhares de famílias, muitas delas assimiladas e convertidas ao cristianismo. Pierre Pluchon. "Bordeaux, 1730 | Lista das famílias e os impostos pagos por eles" em "Negres et Juifs au XVIII Siecle" (negros e judeus no século XVIII), Paris, 1984. Pierre Pluchon ocupava um posto diplomático no Haiti, que ele usou para sua pesquisa. Neste trabalho, os Judeus Portuguêses de Bordeaux (França) são descritos por seus distintos círculos sociais e políticos. Ugo Caffaz. Discrimination & Persecution of the Jews in Fascist Italy (Discriminação e perseguição dos judeus na Itália fascista), Florença, 1988. | Escrito por um sociólogo Judeu em comemoração ao quinquagésimo aniversário da promulgação das medidas anti-semitas de Mussolini. Estas começaram em 14 de julho de 1938, com um "Manifesto da raça" preparado por "cientistas" Italianos, e depois continuaram com sucessivos éditos, cada vez mais ásperos, editados ao longo do ano. Este trabalho reúne grande parte desta legislação, que expulsou os Judeus estrangeiros do solo Italiano e os privou de seus direitos civis; retirou-lhes a filiação partidária; lhes expulsou das forças armadas; os removeu de suas posições no serviço público (e, portanto, das instituições de ensino), barrando estudantes das universidades e das escolas públicas; proibiu casamentos entre Cristãos e Judeus; proibiu o emprego de Cristãos como empregados domésticos em casas de Judeus e aos Judeus foi proibido de serem proprietarios ou exercer função de diretores em grandes corporações, entre outras medidas punitivas. Um dos valores mais importantes deste livro é a sua lista de todos os Judeus expulsos do sistema de ensino, especificando universidade e disciplina. + Fontes 41 - 50 para Mendes | | Sociedade fundada em 25 de fevereiro de 1923, sob o nome de Sociedade Cemiterio Israelita de S. Paulo, para cuidar dos sepultamento dos judeus de Sao Paulo (cidade e tambem do estado). Atualmente a Sociedade dirige 4 cemiterios judeus na Grande Sao Paulo. A pesquisa foi realizada de tres modos, leitura das lapides, consulta a listagem dos falecimentos ate 24 de setembro de 1997, e, finalmente, uma pesquisa das fichas e livros de registros da sociedade. A listagem de falecimentos, organizada pelo Prof. Salomao, possui o nome do falecido, a localizacao do tumulo e finalmente a data de seu sepultamento. Os livros, com mais detalhes, possuem dados biograficos do morto, o que inclui a cidade de origem, que nos permitia muitas vezes confirma-lo como sefaradi. A importancia desta fonte e que ela registra a comunidade judaica latino-americana mais importante, mostrando como o pais foi uma fonte de atracao para os locais mais distantes. | | Artigo no qual e contada a historia dos cristaos-novos portugueses que foram para Bordeaux, notadamente no final do seculo 18 e oriundos das regioes beirao e trasmontana. Ha um destaque para a fami1ia Pereira, com raizes em Braganca, que, transplantada para Franca, deu origem a figuras notaveis: Jacob Rodrigues Pereira, o inventor da linguagem dos surdos-mudos; os banqueiros Pereire, dentre outros. | O casal Egon (1910-1981) e Frieda Wolff (1911-2009) embarcou em Santos, em 12 de Fevereiro, 1936. Eles eram recém-casados e conseguiram chegar ao Brasil depois de escapar dos nazistas, após ambos terem se formado na Universidade de Berlim. Eles se estabeleceram em São Paulo, onde possuiam um negócio bem sucedido como importadores e distribuidores de equipamentos ópticos. Mais tarde, eles se mudaram para o Rio de Janeiro, ainda trabalhavam no mesmo campo e se tornaram bem ativos na comunidade Judaica local. Sr. Egon tornou-se Presidente do Hospital Judaico. Na década de 1960, a Sra. Frieda Wolff chegou a conclusão que a imigração Judaica no Brasil causava curiosidade e havia falta de respostas satisfatórias e era necessário que algo seja feito. O casal então abandonou suas outras atividades para se dedicarem a sua pesquisa. Viajantes incansáveis, eles começaram na Biblioteca Nacional, foram para o Arquivo Nacional, viajaram a todos os cemitérios, judeus e nao-judeus, em todo o país. Eles anotavam os nomes, dados e genealogia. O casal entrevistou centenas de pessoas, compararam milhares de páginas, e descobriram uma série de itens preciosos, como as lápides judaicas na cidade de Vassouras, que se tornou um Monumento Histórico do século XIX e é hoje uma ponto obrigatório para os turistas que visitam a cidade. A qualidade do seu trabalho os levou a serem convidados pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro a se tornarem membros desse prestigioso Instituto. Seus livros têm um valor histórico inegável, especialmente os seus sete dicionários biográficos. Esta obra "Judeus no Brasil no Século XIX" é a segunda parte das sete. | | Intrigante estudo, uma lista de Judeus Holandeses do Brasil, preparada por estudiosos inovadores e influentes da Comunidade Judaica Brasileira. | A Enciclopédia Judaica em 10 volumes: o povo Judeu no passado e presente - sua história, sua religião, seus costumes, sua literatura, sua arte, seus líderes e muito mais. | | Este trabalho meticulosamente pesquisado reconstrói a deportação dos judeus italianos para os campos de concentração na Alemanha. De uma população judaica que em 1943 tinha sido reduzida pela emigração para pouco mais de 40.000 (dos quais 6.500 eram estrangeiros), 6.746 foram deportados da Itália, e outros 1.820 do Dodecaneso, possessões italianas no Mar Egeu. Acrescentando mais 303 judeus que foram mortos em terras italianas. Identidades de pelo menos 900-1.100 vítimas não foram identificadas. Estas listas neste trabalho tão bem detalhado nos fornece precisos dados demográficos de nomes dos falecidos juntamente com a data e o local de cada captura, local inicial do aprisionamento, data da partida para Auschwitz, número do trem (44 trens partiram de Itália), data de desembarque no campo (a viagem levou cerca de cinco dias), e data de execução. Para a maioria, este foi o mesmo dia da chegada. A foto da capa deste livro mostra uma menina de 2 anos de idade, Fiorella Anticoli, apreendidos com toda sua família na infame captura de quase 1.300 judeus romanos em 16 de outubro de 1943. As capturas foram realizadas por unidades da SS especialmente treinados para tal "ações" e enviados para a capital italiana para esse objetivo. Trabalhando sob a protecao do Vaticano, a operação teve que ser realizado da forma mais eficiente e com o mínimo de tumulto e confusão possível. + Fontes 51 - 60 para Mendes | Esta lista organizada por Olsen relaciona os nomes dos Judeus que receberam ajuda da Comunidade Holandesa para emigrar a outros países. A lista abrange o período de 17591813 e consta os nomes dos Judeus Sefaraditas sem recursos financeiros que receberam Tzedaka (caridade)- em "florins" holandeses daquela epoca- com a promessa de deixar Amesterdã e não voltar mais nos próximos 15 anos. Apesar da imagem de riqueza na comunidade, esta não era a realidade. O autor Crespo Fabião, descreve a pirâmide social local: "Em uma ocasião, durante uma festa de casamento na comunidade, a riqueza combinada de 40 dos convidados ultrapassou 40 milhões de florins ... No final do século XVIII, mais da metade dos 2.800 membros da principal Sinagoga Sefardita de Amesterdã recebiam ajuda financeira, e cerca de 17.500 dos judeus ashkenazim (de um total de 20.304) daquela cidade, foram classificados como mendigos." | | Luis de Bivar Guerra (editor). Um Caderno de Cristãos Novos de Barcelos, Lisboa, 1959. | José Luis León de Bivar Guerra Sousa Pimentel (1904-1979) foi um genealogista Português que investigou o papel dos cristãos novos na sociedade portuguesa e, conseqüentemente, no Brasil. A lista, de um autor anônimo, lista alguns dos judeus convertidos e seus descendentes de Barcelos (Portugal) do ano 1497 e fornece informações sobre as famílias proeminentes de Barcelos (Portugal), com ascendência judaica. | Revista editada pela Comunidade formada pela "Sinagoga Kadoorie Mekor Haim", na cidade do Porto. Esta Comunidade foi fundada por cristaos-novos que retornaram a religiao judaica durante um movimento que se chamou "Obra do Resgate" que foi realizado pelo capitão Barros Basto, em 1930, entre as várias comunidades de ascendência judaica.. | Esta coleção de artigos lança luz sobre a vida social, econômica e cultural dos judeus Espanhóis e Portugueses na Idade Média, ao mesmo tempo, salientando o papel único dos conversos na história da Península Ibérica e sua comunidade judaica. | | A Comunidade Judaica Portuguesa em Amsterdã foi formado por Marranos que retornaram ao Judaísmo depois de terem sido convertidos ao catolicismo em 1492 (Espanha) e 1497 (Portugal). Famílias que viviam em Toledo antes de 1492 reapareceram em Amsterdã no século 17, mostrando que há cinco gerações (120 anos) conseguiram manter alguma forma de judaísmo por trás da imagem católica. Na Prefeitura de Amsterdã, entre 1598 e 1811, cerca de 15.000 certidões de casamento de judeus foram registrados. Este índice se refere principalmente à comunidade mais rica e influente sefardita de Amesterdã. Os grandes comerciantes,armadores, rabinos e filósofos (Spinoza, Menasse ben Israel, Isaac Aboab da Fonseca) todos surgiram desta comunidade. Existem também famílias de outras comunidades Sefarditas de Livorno e Tunisia. Muitas vezes os casamentos representaram a criação e manutenção de alianças comerciais. | Diva Masur. Cemitério Judaico de Recife, Recife, Portugal. | O primeiro cemitério judeu em Recife, "Cemitério Israelita do Barro", foi inaugurado em junho de 1926. Antes disso, os judeus de Recife foram enterrados em um cemitério de não-judeus. Seus restos mortais foram posteriormente transferidos para o cemitério judaico. + Fontes 61 - 70 para Mendes Gary Mokotoff. Avotaynu. | Gary Mokotoff é um famoso escritor, conferencista e especialista na área de genealogia judaica. Ele foi reconhecido por suas realizações por três principais grupos de genealogia. Avotaynu, A Revista Internacional de Genealogia Judaica, foi fundada em 1985 como uma publicação semestral de 20 páginas, que cresceu e se transformou numa revista trimestral de 68 páginas e é uma das mais respeitadas revistas no ramo da genealogia. O índice consolidado de Avotaynu de sobrenomes judaicos - CJSI-(do inglês: Consolidated Jewish Surname Index) permite a pesquisa de sobrenomes em 42 diferentes bancos de dados. Michael Molho. Sepulturas de marranos en Salonica. | A presença diversa de judeus na cidade antecedeu a chegada de refugiados que fugiam da Espanha e Portugal no final do séc. XV e início do séc XVI. A comunidade judaica nativa (os romaniotas) morou lá desde o princípio do domínio romano, quando Salônica era uma metrópole pré-eminente entre o Adriático e o Mar Negro. Sob o domínio bizantino, a cidade absorveu judeus da Hungria e da Provence, que criaram a sua própria comunidade e mantiveram sua própria linguagem, liturgia e cultura. Milhares de judeus da Sicilia e de Veneza se instalaram na cidade, quando foi vendida para Veneza no início do século XV, pouco antes de que veio - pela segunda e última vez - sob o domínio do crescente e cada vez mais poderoso Império Otomano. Foi durante este regime que a composição étnica de judeus de Salônica veio a assumir a forma que tomaria nos cinco séculos seguintes, uma vez que cerca de 20.000 judeus de ascendência espanhola e portuguesa chegaram a cidade portuária entre 1493 e 1536. Mathilde Tagger. Familles sefarades | histoires et genealogies (Famílias sefarditas Lista de livros localizada na Biblioteca Universitária Nacional Judaica (The Jewish National University Library) e na Biblioteca do Instituto Ben-Zvi, em Jerusalém, por Mathilde Tagger que constituem uma fonte de informação para pesquisa de famílias sefarditas, sua história e genealogia. Neusa Fernandes. A Inquisicao em Minas Gerais no sec. XVIII, Rio de Janeiro, 2000. | Manuel Ramos de Oliveira. Os Cristãosnovos nos Distritos da Guarda e Castelo Branco,em Beira Alta, vol. X, fasc. I-II, Portugal, 1951. | Pedro de Azevedo, "Cristaos-novos de Lisboa que estavam ausentes da cidade em 1614" Lisboa, 1915. | O autor estudou os registros judiciais depositados na Torre do Tombo em Lisboa e publicou suas descobertas. Maria Jose Pimenta Ferro Tavares. Os judeus em Portugal no seculo XIV, Lisboa, 1979. | Este estudo inclui um índice de nomes e lugares. Antonio de Portugal de Faria. A Inquisição Portuguesa no século XVII, em "O Instituto" n° XVII, pp. 751-760, Coimbra, 1899. | A Inquisição portuguesa teve início, formamelmente,em 1536, em Portugal, a pedido do Rei de Portugal, João III, embora em muitos lugares dentro proprio pais teve início ainda nates disso, em 1497, quando as autoridades expulsaram muitos judeus e muitos outros foram convertidos à força ao catolicismo. A Inquisição portuguesa realizou a sua primeira "auto da fé" em Portugal em 1540. Concentrando seus esforços em arrancar a fé que tinham em outras religiões (principalmente o judaísmo) a quem não aderiu às restrições do catolicismo ortodoxo, os inquisidores portugueses tinham como foco principal os judeus "cristãos-novos", ou "marranos". O século XVII trouxe consigo uma nova onda de anti-semitismo em Portugal. Entre 1612 e 1630 a Inquisição em Lisboa, Coimbra e Évora realizaram nada menos do que 47 grandes autos-de-fé. J. Mendes dos Remedios, "Os Judeus Portugueses em Amsterdam", 1911, Coimbra | Neste livro se encontra uma coleção de textos judaicos-portugueses publicados em Amsterdã e que agora podem ser baixados: http://www.archive.org/details/osjudeusportugue00me Jose Olivio Mendes Rocha. Subsídios para o estudo das Gentes de Nação (Cristãos-novos) nos Açores na 1ª metade do seculo XVII, publicado no Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira, Portugal, 1987 | + Fontes 71 - 80 para Mendes Adriano Vasco Rodrigues. Judeus e Inquisição na Guarda, publicado na revista "Altitude", Porto, 1980. | Adriano Vasco Rodrigues é ele próprio um historiador e etnógrafo da região da Guarda, em Portugal. Anita Novinsky. Inquisição. Rol dos Culpados. Fontes para a História do Brasil publicado em "Expressão e Cultura", Rio de Janeiro, 1992. | É um trabalho extenso que a autora identifica como um repertório de cristãos-novos no Brasil acusados de heréticos pela Inquisição durante o século XVIII. São 1.819 personagens, 1.098 homens e 721 mulheres. Este livro é uma das fontes mais importantes de nomes de Cristãos-Novos (Marranos), principalmente daqueles que permaneceram em Portugal ou em todo o Império portugues. Mario Javier Saban, "Judios Conversos | Los Antepasados Judios de las Familias Tradicionales Argentinas " (Judeus Conversos Portugueses de ascendência judaica chegaram a Argentina, já em 1580. Os não-católicos sofreram perseguição religiosa até cerca de 1813, quando a Inquisição foi oficialmente abolida. Este livro traça a imigração de judeus convertidos de Portugal a Argentina e Brasil. Ele contém mais de cem páginas relacionadas a genealogias. W.S. Samuel. In Jewish Historical Society of England. Transactions. Sessions (W.S. Samuel- Na Sociedade Histórica Judaica da Inglaterra. Transações. Sessões de 1968-1969, vol. XXII & Miscellanies part. VII), University College, Londres, 1970. | Esta coleção inclui uma lista de pessoas judias nacionalizadas e naturalizadas na Inglaterra, no período 1609-1799. Samuel Benchimol. Judeus no Ciclo da Borracha, Manaus, 1994. | Professor Samuel Benchimol estima que, entre 1810 e 1850, antes do "boom" do ciclo da borracha, cerca de 300 famílias judias sefarditas emigraram para o Amazonas e, entre 1851 e 1910, outros 700 chegaram. No início, esses imigrantes encontraram seu caminho para as pequenas cidades do interior do Pará e do Amazonas, como Cametá, Almeirim, Óbidos, Santarém, Itaituba, Tefé, Cametá, Almeirim, Óbidos, Santarém, Itaituba, Tefé, Itacoatiara, Humaitá, Porto Velho e Belém onde encontraram trabalho em escritórios, lojas e atividades comerciais. Mais tarde, no auge do boom, eles começaram a progredir economicamente, como inquilinos e proprietários de plantações de seringueiras no interior, ou como compradores de produtos locais, nas ruas de Belém e Manaus. Esta imigração judaica do século XIX não têm o privilégio de uma comunidade judaica organizada em Manaus ou em outras cidades. Somente após o boom da borracha se recuou, se estabeleceu uma sólida comunidade judaica na capital do estado. Mario Cohen (editor).1992 | El Descubrimiento de la Cultura Sefaradi, in Sefardica (A Descoberta da Cultura Sefaradita) n. 9, Buenos Aires, Agosto 1992. Mario Cohen é diretor do Centro de pesquisa e difusão da Cultura Sefardita em Buenos Aires. Malcolm H. Stern. First American Jewish Families. 600 Genealogies. (As primeiras famílias judias-americanas. 600 Genealogias) 1654-1988 Editores, Ottenheimer, Inc., 1991. | Quando ele apareceu pela primeira vez em 1960, com um nome americano de ascendência judaica, Malcolm Stern, foi um marco no estudo da genealogia judaica americana. Os pesquisadores têm agora acesso ao texto completo da obra monumental do Rabino Stern, que foi publicada em 1991, uma terceira edição revisada e atualizada, intitulada: "First American Jewish Families" (As primeiras famílias judias americanas): 600 Genealogias, 1654-1988. Dr. Albert de Vidas (editor). O patrimônio sefaradita, Fairfield, CT, EUA. | Este boletim que está agora disponível on-line, relata sobre vários tópicos relacionados ao mundo sefardita. Isabel Monteiro. Os judeus na região de Viseu, Viseu 1997. | Rufina Bernardetti Silva Mausenbaum extraiu os nomes de mulheres judias, nomes de famílias judias e os nomes de cristãos-novos no século XVI, em Viseu, a partir deste trabalho preparado por Isabel Monteiro. Vítimas do Holocausto ; A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, 1997. | Contém os registros de vítimas do Holocausto, 1939-1945. + Fontes 81 - 90 para Mendes Yeshivá (internato de meninos) Rosh Pinah do Porto, em "Marranos em Portugal pelo Comité Marrano portugues, 1926-1938", Londres, 1938. | Entre 1925 e 1938 foi feita uma tentativa para ajudar aos judeus "anussim" ou "judeus secretos" de Portugal para retornar ao judaísmo depois de que Samuel Schwarz, um engenheiro de minas, judeu polonês, que tinha descoberto o segredo da comunidade judaica em Belmonte, publicou um livro sobre este assunto. Em 1929, foi fundado no Porto um internato de meninos (yeshivá) chamado Rosh Pinah para ensinar judaísmo a jovens de famílias cripto-judias . | Árvores Genealógicas de Famílias Sefarditas encontradas nas enciclopédias judaicas de Mathilde Tagger | Árvores Genealógicas encontradas em "A Enciclopédia Judaica (NY 1901-1904)" ou na "Enciclopédia Judaica (Jerusalém, 1972)" (NY 1901-1904)" ou na "Enciclopédia Judaica (Jerusalém, 1972)" The Inquisitors and the Jews in the New World (Os inquisidores e os judeus no Novo Mundo), por Seymour B. Liebman. Relata os nomes das pessoas que compareceram perante a inquisição na Nova Espanha | Exceto por uma breve introdução, este livro inteiro é uma lista de registros da Inquisição no Novo Mundo. Esta é uma fonte para nomes de conversos no Novo Mundo. The Inquisitors and the Jews in the New World (Os inquisidores e os judeus no Novo Mundo), por Seymour B. Liebman. Relata os nomes das pessoas que compareceram perante a inquisição, em Nova Granada | Exceto por uma breve introdução, o livro, "Os inquisidores e os judeus no Novo Mundo" é uma lista de registros da Inquisição no Novo Mundo. Constitui uma fonte para nomes de convertidos no Novo Mundo. The Inquisitors and the Jews in the New World (Os inquisidores e os judeus no Novo Mundo), por Seymour B. Liebman. Relata os nomes das pessoas que compareceram perante a inquisição em El Perú. | Com excecção de uma breve introdução, este livro é uma lista de registros da Inquisicao no Novo Mundo. E uma fonte de informaçoes para nomes de conversos no Novo Mundo. The Jews of New Spain (Judeus da Nova Espanha), por Seymour B. Liebman | Professor Liebman investiu seus esforços para descobrir por que, a partir de 1521, os Judeus migraram da Velha para a Nova Espanha. Continuando, o autor prossegue a documentar a persistência da vida judaica defrontando-se com a nova Inquisição espanhola e a repressão, incluindo a forçada conversão e o cancelamento das suas devidas cidadanias. O autor conclui que foi a vitalidade religiosa, cultural e pessoal dos Judeus o fator que os encorajou a valorizar a sua identidade e orgulha-se de insistir neste fato, apesar de que a maioria dos primeiros imigrantes judeus eventualmente se assimilaram na sociedade mexicana. From the publication, "Los Sefardíes" (Os Sefaraditas), por Jose M. Estrugo. Publicado pela Editora Lex La Habana, 1958.(Sobrenomes comuns entre os sefarditas) | Quando os romanos conquistaram a nação judaica em 70 E.C., grande parte da população judaica foi enviada para o exílio dentro do Império Romano. Muitos foram enviados para a Península Ibérica. A área tornou-se conhecida pela palavra hebraica "Sefarad". Os Judeus na ESPANHA e em PORTUGAL ficaram conhecidos como "Sefaradis", e em tudo que era relacionado com eles como nomes, costumes, genealogia e rituais religiosos, tornou-se conhecido como SEPHARDIC. From the PhD Dissertation of Michelle M. Terrill, "The Historical Archaeology of the 17th and 18th-Century Jewish Community of Nevis, British West Indies" (A partir da tese de doutorado de Michelle M. Terrill, "A arqueologia Histórica nos séculos XVII a XVIII- Comunidade Judaica de Nevis, Índias Britânicas Ocidentais"), Universidade de Boston, 2000 | Este estudo se concentra na vida da comunidade, tentando compreender melhor os Sefaraditas no Caribe na época colonial, seu papel e suas vidas. History of the Sephardic Israelite Community in Chile (História da Comunidade Israelita no Chile), por Moshe Nes-El. Editorial Nascimiento, Chile, 1984. | A maioria dos Judeus chegaram ao Chile entre 1934-1946, metade deles vindos da Europa Oriental, 40 por cento da Alemanha, e 10 por cento eram judeus Sefarditas. Muitos Judeus Chilenos fugiram do Chile em 1970 após a eleição do socialista Salvador Allende Gossens como presidente. + Fontes 91 - 92 para Mendes Judios Conversos (Judeus convertidos) por Mario Javier Saban. Distal, Buenos Aires, 1990. Os antepassados judeus das famílias argentinas. "Portuguese"(Judeus) de Santiago del Estero. | Esta obra é um best-seller e traça a imigração de Conversos de Portugal para Argentina e Brasil. Contém muitos nomes Sefarditas e árvores geneaológicas em 3 volumes. Muitos das pessoas registradas no livro chegaram a comparecer perante ao tribunal da Inquisição e eram criptoJudeus. Alguns mais tarde se converteram e se casaram entre si. Muitos dos nomes listados aqui representam nomes famosos de Judeus / Sefarditas Argentinos. São mais de 100 páginas de genealogias muito bem detalhadas. O website da Fundação Abarbanel, "Reintegrando os judeus perdidos da Espanha e Portugal" | Lista de nomes de judeus convertidos a força que foram julgados pela Inquisição espanhola por praticar o judaísmo no México nos anos 1528-1815. Distintos portadores judeus de nome Mendes e suas variações incluem: • Mendes (ou Méndez ou Mendezia ou Nasi), Gracia (apelido Beatriz de Luna) (1510-1568). Ela era conhecida também como Gracia Nasi. Ela era uma mulher muito rica e poderosa, descendente de uma família perseguida pela Inquisição que fugiu da Espanha para Portugal . • Henry (Haim) Pereira Mendes, rabino (1852-1937), Inglaterra-EUA. • Fernando Mendes (f.1724), Cripto-judeu médico no Tribunal Inglês. • Por volta do século XII, sobrenomes começaram a se tornar comuns na Península Ibérica. Na Espanha, onde a influência de árabes e judeus foi significativa, esses novos nomes mantiveram a sua antiga estrutura original, assijm que muitos dos sobrenomes judeus foram derivados do hebraico. Outros estavam diretamente relacionados com localizações geográficas e foram adquiridos devido à peregrinação forçada que foi causada pelo exílio e pela perseguição. Outros sobrenomes foram resultados da conversão, quando a família aceitou o nome de seu patrocinador cristão. Em muitos casos, os judeus-lusos criaram sobrenomes de pura origem ibérica / cristã. Muitos nomes foram alterados no curso da migração de país para país. E ainda em outros casos os pseudônimos, ou nomes totalmente novos, foram adotados devido ao medo de perseguição pela Inquisição. Aqui estão algumas localidades onde foram encontrados registros de famílias judias sefarditas ou cristianizadas com este sobrenome: Bayonne, France Bordeaux, France Holland, Italy, Portugal, Spain, Recife, Brasil Sao Paulo, Brasil Algarve, Portugal Alter do Chao, Portugal Amazonas, Brazil Amsterdam, Netherlands Angra do Heroismo, Portugal Azores, Portugal Bahia, Brasil Barbados, Belem, portugal Braganca, Portugal Brazil, Buenos Aires, Argentina Castela, Castelo Branco, Portugal Cedovim, Portugal Coimbra, Portugal Covilha, Portugal Curacao, Curralinho, Brasil Dominican Republic, Dutch Brazil, Brasil Elvas, Portugal Evora, Portugal Faial, Portugal Faro, Portugal Ferrara, Italy Fozcoa, Portugal France, Freixo de Espada-a-Cinta, Portugal Funchal, Portugal Fundao, Portugal Guarda, Hamburg, Germany Horta, Portugal Idanha-a-Nova, Portugal Ilha Terceira, Portugal Israel, Istanbul, Turkey Jamaica, Kingston, Jamaica Lisbon, Portugal Livorno (Leghorn), Italy London, England Loule, Portugal Mariana, Brasil Minas Gerais, Brasil Monforte, Portugal Montemor-o-Novo, Portugal Moura, Portugal Oliveira dos Azemeis, Portugal Ouro Preto, Brasil Parintins, Brasil Penamacor, Portugal Pinhel, Portugal Pisa, Italy Porto, Portugal Porto Alegre, Brasil Redondo, Portugal Ribeira Grande, Portugal Ribeirao do Carmo, Brasil Rio das Mortes, Brasil Rio de Janeiro, Brasil Rome, Italy Sahara, Algeria Saloniki, Greece Sao Miguel, Portugal Serpa, Portugal Serro Frio, Brasil Sousel, Portugal Spanishtown, Jamaica Tomar, Portugal Torino, Italy Tunisia, Turkey, Vila Franca, Portugal Vila Real, Portugal Vilarinho dos Galegos, Portugal Vinhais, Portugal Viseu, Portugal Alguns dados interessantes sobre o nome [Name] são: • Mendes é mencionado 66 vezes no livro "O Rol dos culpados". Ele tem várias origens, uma delas vem do nome patronímico Mendo. É muito comum entre os cristãos-novos. • Uma das mais antigas famílias sefarditas. • Esse nome aparece nos registros da Inquisição de Lisboa, Évora e Coimbra. • • • • Algumas variações comuns do Mendes são Mendez and Mendix. Os sites a seguir são relevantes para o sobrenome Mendes: •http://www.brasilsefarad.com/joomla/images/stories/Biblioteca/mitosobrenomes.pdf •http://www.saudades.org/Woman_influence.htm •http://www.jewishencyclopedia.com/view.jsp?artid=455&letter=M •http://www.jewishencyclopedia.com/view.jsp?artid=448&letter=M&search=Mendes •http://www.sephardicstudies.org/pdf/m1.pdf •http://www.jewishencyclopedia.com/articles/10667-mendes •http://www.houseofnames.com/mendes-family-crest
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