Projeto de Integração de Pós

Transcrição

Projeto de Integração de Pós
Projeto de Integração das Clearings
Início da Fase 2
Clearing de Renda Variável e Renda Fixa Privada
A implantação da 2ª Fase do Projeto de Integração
das Clearings depende da aprovação dos órgãos reguladores
17/10/2014
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
Confidencial Restrita
Confidencial
Uso Interno
x
1
Público
AGENDA
INTRODUÇÃO
PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
CRONOGRAMA
TRANSIÇÃO EXTERNA
SINACOR
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
2
INTRODUÇÃO
PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
CRONOGRAMA
TRANSIÇÃO EXTERNA
SINACOR
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
3
INTRODUÇÃO
• A Câmara BM&FBOVESPA foi implantada em 18 de agosto de 2014
com a migração dos mercados de Derivativos Financeiros e de
Commodities e Ouro (Fase 1) e integrará os mercados de Renda
Variável e Renda Fixa Privada (Fase 2), de acordo com o cronograma
que será apresentado a seguir.
• Apresentaremos as principais mudanças de modelo para a migração
dos mercados de Renda Variável e Renda Fixa Privada para a Câmara
BM&FBOVESPA, o cronograma da Fase 2, a atuação da Transição
Externa com os Participantes e a estratégia de integração do Sinacor.
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
4
AGENDA
INTRODUÇÃO
PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
CRONOGRAMA
TRANSIÇÃO EXTERNA
SINACOR
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
5
PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Estrutura de Participantes
•
•
Participante de Negociação Pleno (PNP)
– Participante com autorização de acesso para negociação de operações.
Participante de Negociação (PN)
• Participante com autorização de acesso para intermediação de operações por
meio de um ou mais PNP.
•
Participante de Liquidação (PL)
– Participante com autorização para recebimento de operações próprias e de
clientes mediante repasse, para fins de controle de posições e
administração de risco até sua liquidação. Este participante não possui
acesso direto ao ambiente de negociação.
•
Membro de Compensação (MC)
- Participante com autorização de acesso para liquidação.
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Novos Requisitos Financeiros para PNP
(requisitos atuais)
(novos requisitos)
Capital de
Giro
Próprio
Patrimônio
Líquido
Pleno
R$ 3,75 MI
N/A
Regional
R$ 750 Mil
N/A
Renda Fixa
e Balcão
R$ 750 Mil
N/A
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
Capital de
Giro
Próprio
Patrimônio
Líquido
Renda
Variável
R$ 4 MI
R$ 7,5 MI
Renda Fixa
Privada
R$ 1 MI
R$ 3 MI
7
PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Novos Requisitos Financeiros – MC
(requisitos atuais)
Capital de
Giro Próprio
Patrimônio
Líquido
Fundo de
Liquidação
Operacional
Agente de
Compensação Pleno
R$ 5 MI
R$ 1,5 MI
R$ 7,9 MI
Agente de
Compensação Próprio
R$ 3 MI
600 mil
R$ 2,6 MI
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
8
PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Novos Requisitos Financeiros – MC
(novos requisitos)
Capital de
Giro Próprio
Patrimônio
Líquido
Garantia
Mínima Não
Operacional
Fundo de
Liquidação
Renda Variável Tipo 1
R$ 5 MI
R$ 7,5 MI
N/A
R$ 4 MI
Renda Variável Tipo 2
R$ 7,5 MI
R$ 10 MI
N/A
R$ 4 MI
Renda Variável Tipo 3
R$ 10 MI
R$ 12,5 MI
N/A
R$ 10 MI
Obs. Tipo 1: liquida operações de carteira própria e carteiras do mesmo conglomerado financeiro
Tipo 2: liquida operações do Tipo 1 e também liquida operações de PNP pertencente ao mesmo conglomerado financeiro
Tipo 3: liquida operações dos Tipos 1 e 2, além de poder liquidar operações de qualquer PNP, independente do
conglomerado financeiro do qual faça parte.
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Novos Requisitos Financeiros - PL
(requisitos atuais)
Capital de
Giro
Próprio
N/A
(novos requisitos)
Capital de
Giro
Próprio
Patrimônio
Líquido
Renda
Variável
R$ 4 MI
R$ 7,5 MI
Renda Fixa
Privada
R$ 1 MI
R$ 3 MI
Patrimônio
Líquido
N/A
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
12
PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Contas e Vínculos
Contas novas
•
•
•
Tipologia baseada em atributo da conta
Tipos de conta mantidos:
• Conta normal
• Conta erro
• Conta erro operacional
• Conta máster
• Conta admnicon
• Conta normal para restrição de
entrega
• Conta Intermediária
• Conta fintermo
Novos tipos de conta:
• Conta captura
• Conta brokerage
• Conta transitória para formador de
mercado
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
Vínculos novos
•
•
•
Tipos de vínculo mantidos:
• Por conta e ordem
• Conta máster
Tipo de vínculo excluídos:
• Cliente qualificado
Novos tipos de vínculo:
• Repasse
• Custodiante opcional
• Exercício
13
PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Repasse de Operações (1/2)
O modelo de Cliente Qualificado será substituído pelo modelo único de repasse de
operações, operacionalizado por meio de alocação em contas com vínculo de
repasse.
Modelo de Cliente Qualificado:
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Repasse de Operações (2/2)
Modelo unificado de repasse:
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Tipos de Repasse (1/2)
Tripartite: o comitente final ou a conta máster é identificado em ambos os
participantes, na origem e no destino do repasse.
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Tipos de Repasse (2/2)
Brokerage: o comitente final é identificado somente no participante destino do
repasse.
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Rejeição de Repasse
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Captura de Operações
• Se a operação vier sem a identificação de conta do ambiente de
negociação, a operação é capturada na conta captura do PNP, para
posterior alocação.
• Se a operação vier com uma conta inválida no cadastro da bolsa, a
operação é capturada na conta erro do PNP.
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Alocação
• O controle das alocações passará ser feito pelo número de alocação,
sem perda da rastreabilidade do número de negócio, data de pregão e
código de negociação.
• A alocação, no modelo unificado, deixará de ter o modelo de
sobreposição e passará a ser incremental. Ou seja, o participante
identificará, por meio do número de alocação, a parte do negócio em
que deseja indicar uma nova alocação ou excluir a alocação existente.
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Realocação (1/3)
• O processo de alteração de conta contemplará duas etapas (exclusão e
inclusão):
1. Exclusão: processo pelo qual o participante excluirá a conta alocada (sujeito
à análise de risco pela câmara).
A. No caso de exclusão de uma conta normal vinculada a uma conta máster, ou
seja, de um “filhote”, o negócio retorna para a conta máster.
B. Para exclusão dos demais tipos de contas, o negócio vai para a conta erro do
participante.
2. Inclusão: processo pelo qual o participante incluirá uma nova conta.
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Realocação (2/3)
A etapa da exclusão será obrigatória quando for realocação de negócio alocado
em contas do tipo normal, erro operacional ou máster. No caso de máster, somente
se a nova conta a ser alocada não for uma conta normal vinculada (filhote).
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Realocação (3/3)
A etapa de exclusão não será necessária quando o negócio estiver alocado em
contas transitórias: admincon, máster, intermediária, fintermo, captura ou
brokerage. Caso já esteja alocado na conta erro, também não será necessária a
exclusão
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Direcionamento de Custódia
•
•
Durante o processo de alocação, o PNP/PL continuará podendo direcionar a
entrega/recebimento dos ativos a um Agente de Custódia.
Além da possibilidade de direcionamento na alocação, negócio a negócio,
haverá a melhoria operacional para direcionamento via vínculo de custódia.
–
•
Este será um vínculo previamente estabelecido entre a conta sob o PNP/PL e a
conta sob o Agente de Custódia.
Nas duas formas de direcionamento, o Agente de Custódia continuará podendo
aceitar ou rejeitar a entrega/recebimento dos ativos.
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Controle de Posições
• O controle das posições passará a ocorrer de maneira centralizada em
um único sistema (RTC), com visualização por meio de telas e arquivos.
• Além das posições dos derivativos sobre ações (opções e termo), dos
aluguéis de ativos, das falhas de entrega e das recompras, as
obrigações e os direitos oriundos do mercado à vista (operações a
liquidar) também serão caracterizadas como posições.
• As posições serão atualizadas em tempo real a cada evento de
atualização.
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Transferência de Posições
• O processo de transferência de posição será único para todas as
posições de derivativos, similar ao implantado na v1.
•
O sistema gerará um número identificador para cada solicitação de
transferência e o informará ao participante origem da transferência. Este
número deverá ser informado ao cliente que, por sua vez, deverá informá-lo
ao participante destino da transferência. Com este número, o sistema da
Clearing (RTC) identificará as posições, a conta origem e a destino da
transferência.
• A análise de risco será realizada em tempo de transferência, ou seja, as
solicitações de transferência estarão sujeitas à análise de risco por parte
da Clearing.
• As posições oriundas do mercado à vista (compras e vendas a liquidar)
não serão passíveis de transferência. Durante o prazo de alocação, o
participante poderá utilizar o processo de repasse de operações.
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Compensação de Ativos
Todos os produtos passarão a ter seus ativos compensados num único
saldo líquido multilateral.
Exemplos: (i) a liquidação de uma compra à vista compensará com
devolução de um aluguel de ativos (tomador); (ii) a liquidação de uma
venda à vista compensará com a liquidação de contrato de compra a
termo.
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Alteração de Carteira em D+3
Até 9h45 de D+3, o Agente de Custódia poderá alterar a carteira indicada
na instrução de liquidação. Com esta nova funcionalidade, será possível
maior controle durante o processo de liquidação, evitando falhas de
entrega por instrução indevida.
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Janela Única de Liquidação
Legenda:
RFP – Renda Fixa Privada
RV – Renda Variável
10:00 –
Entrega de
títulos de RV
10:00
11:00
13:00 – Horário
limite para a
movimentação de
garantias em reais
13:30 –
Horário
Limite para
Entrega de
Títulos
(RFP)
12:30 13:00
13:30
14:10 –
Divulgação
Resultado
Líquido em
Recursos
Financeiros
14:10
14:50 – Horário
Limite para
Pagamento dos
Recursos
Financeiros pelos
Participantes à
Câmara
14:50
15:25 – Entrega
dos Títulos (RV,
RFP) e Pagamento
dos Recursos
Financeiros pela
Câmara aos
Participantes
15:25
Sem escala
10:00 às 11:00 – Tratamento de
falhas na Entrega dos Títulos:
- RV: BTC, Instrução de
regularização e recompra
12:30 –
Horário
Limite para
Entrega de
Ouro
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
13:30 às 14:10 – Tratamento de falhas
na Entrega dos Títulos (RFP)
14:50 às 15:25 – Tratamento de falhas
no Pagamento de Recursos Financeiro
(linhas de liquidez
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Termo
• Não haverá alteração nas características básicas do produto
• Termo deve ser coberto
• Utilização de mensagens para:
• Solicitação de liquidação antecipada
• Registros de compra ou de venda
• Transferência de posições
• Possibilidade de indicação de Agente de Custódia para:
• Entrega do ativo da compra do termo, na solicitação de liquidação antecipada
ou liquidação no vencimento
• Cobertura do termo
• Liquidação pelo saldo líquido multilateral
• Compensação com demais operações
• Tratamento de falha idêntico para todos os mercados
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Opções (1/2)
DIRECIONAMENTO DE COBERTURA
• Uma opção poderá ser coberta tanto com ativos depositados no Agente
de Custódia do próprio participante detentor da opção como também em
outro Agente de Custódia (direcionamento da cobertura).
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Opções (2/2)
EXERCÍCIO DE POSIÇÃO SOB O PL
Com (i) a substituição do modelo de Cliente Qualificado para o repasse e (ii) a introdução do
PL, será possível que um PL seja detentor de uma posição de opção. Para o exercício desta
opção, o PL deverá estabelecer relacionamento com um ou mais PNPs, a critério do PL, por
meio de estabelecimento de vínculo de exercício, entre a conta sob o PL e a conta sob o PNP,
no sistema de cadastro da bolsa.
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Aluguel de Ativos (1/2)
• Simplificação das características dos contratos:
•
•
•
Todos os contratos poderão ser devolvidos antecipadamente pelo tomador, respeitando
a data de carência (98%)
Todos os contratos serão renováveis (99,9%)
Todos os contratos terão a valorização pelo início do contrato (99,9%)
• Somente serão aceitas ofertas de participantes que possuam uma cadeia de
responsabilidade perante a Clearing, ou seja, PNPs e PLs. Estes, por sua vez,
poderão direcionar a entrega ou recebimentos dos ativos a um Agente de
Custódia.
• O registro de ofertas continuará sendo realizando por meio do sistema BTC
•
Carteira 28 passará a ser bloqueada para movimentações
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Aluguel de Ativos (2/2)
• Todas as funcionalidades permitidas enquanto o contrato estiver em aberto
(alteração de contrato, renovação de contrato e solicitação de liquidação) serão
realizadas por meio do sistema RTC.
•
Alteração de contrato: somente informações de custódia, data de carência,
reversibilidade ao doador, tipo de liquidação
• A liquidação do doador ao tomador em D+0 (ida) continuará ocorrendo pelo
módulo de liquidação bruta. Já a liquidação do tomador ao doador em D+n
(volta) poderá ocorrer pelo módulo de liquidação bruta ou pelo módulo de
liquidação líquida, conforme especificação do contrato, acordado entre as partes.
No caso de liquidação pelo saldo líquido, os ativos compensarão com outras
operações e outros mercados.
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Tarifação de Cliente Qualificado
Com a substituição do modelo Cliente Qualificado para o repasse, a taxa
de liquidação, a taxa de registro e os emolumentos serão cobrados da
cadeia do participante (MC/PNP ou PL) detentor da posição. Ou seja, no
caso de repasse, nenhuma tarifa da bolsa será cobrada do participante
origem do repasse.
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Garantias (1/2)
O Novo Sistema de Garantias (NGA), já em produção na Câmara nova, oferece
eficiência operacional aos participantes e sua estrutura é unificada com o novo
modelo de Pós-Negociação. Principais benefícios para os Participantes:
 Os clientes com déficit de margens serão informados no Monitor de
Chamada de Margem e serão debitados pelo Sistema de Liquidação
Financeira (SLF) apenas se não atenderem a chamada de margem até o
horário limite;
 Os Participantes poderão simular movimentações de depósitos, retiradas,
distribuições e transferências de garantias;
 Os Participantes poderão movimentar vários ativos de uma única vez, via
tela ou mensagem;
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Garantias (2/2)
 As transferências de garantias serão automatizadas (as cartas não serão
mais necessárias), podendo ou não serem realizadas em conjunto com a
posições da carteira;
 As transferências de ações para garantias, poderão ser efetuadas sem a
necessidade de mudar de agente de custódia. Poderá ser realizada
somente com a mudança entre carteiras.
 A utilização de ações e dinheiro depositados em garantia poderão ser
utilizados para atender à liquidação desde que haja saldo disponível;
 Os arquivos serão padronizados em extensão XML no modelo ISO 20.022;
 Todas as consultas referente a garantias serão atualizadas de forma
online, atualmente a maior parte das informações são atualizadas em
batch.
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Risco
Principais benefícios para os Participantes:
 O modelo de risco CORE calculará o risco integrado das posições de
derivativos financeiros e commodities, renda variável, renda fixa privada e
garantias;
 O risco da carteira integrada poderá ser simulado pelo Simulador da
Câmara nova;
 Haverá apenas um único Fundo de Liquidação e valor de sua contribuição
variável será calculada pelo CORE;
 O controle do Saldo Operacional contemplará conjuntamente renda variável
e renda fixa privada;
 O PNP/PL poderá também depositar garantias para aumento do Limite de
Risco Intradiário;
 As posições cobertas de derivativos e empréstimos de ações serão
consideradas na carteira integrada para fins de cálculo de risco.
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
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PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
Estrutura de Salvaguardas da Clearing BM&FBOVESPA
BVMF
Capital da BVMF
Membro de
Compensação
FLI
BVMF
FLI
Membro de
Compensação
FLI
Membro de
Compensação
PNP/PL
Capital da BVMF
Adimplentes
pagam
Inadimplente
paga
• Contribuição fixa
determinada de acordo com
requisitos de acesso
• Contribuição variável
calculada pelo CORE
Colaterais
(inclusive Garantias
Mínimas não
operacionais)
Cliente
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
39
AGENDA
INTRODUÇÃO
PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO DA FASE 2
CRONOGRAMA
TRANSIÇÃO EXTERNA
SINACOR
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
40
CRONOGRAMA
CONSTRUÇÃO
2014
Hoje
Início
CERTIFICAÇÃO TRANSIÇÃO
2015
1º T
2º T
3º T
Desenvolvimento e Testes
2016
4º T
1º T
2º T
3º T
4º T
Término
Out/14
Out/16




Entendimento do Modelo
Requisitos
Desenvolvimento
Testes Internos
Entendimento do
Modelo e
Requisitos
Janeiro/15
Acompanhamento do
Desenvolvimento e
Testes Internos
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
Certificação em Fases




Produção Paralela
Conectividade
Cadastros
Liquidação
Riscos, Garantias e Preços
Término da
Construção e Início
da Certificação
Novembro/15
Término da
Certificação e Início de
Produção Paralela
Maio/16
Implantação V2
Outubro/16
41
AGENDA
INTRODUÇÃO
PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
CRONOGRAMA
TRANSIÇÃO EXTERNA
SINACOR
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
42
TRANSIÇÃO EXTERNA
Interação com os Participantes
• Nova Composição do GT – novos participantes e ampliação do tipo de
atividade/especialização – Custodiante e TI
•
Subgrupos dependendo da necessidade e andamento do projeto
• Acompanhamento dos participantes desde o início da Fase 2
•
Avaliação da evolução do desenvolvimento de TI e Processos
•
Reuniões bilaterais para esclarecimento de dúvidas sobre o novo modelo da
Fase 2
• Papel do Ponto Focal dos Participantes e da BM&FBOVESPA
•
Formalização do Ponto Focal do Participante
• Realização de Workshop técnico
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
43
TRANSIÇÃO EXTERNA
Documentação sobre a Fase 2
• Site do Projeto (ipn.bmfbovespa.com.br)
• Regulamento e Manual de Acesso
• DE/PARA do Modelo
• DE/PARA de Mensagens e Arquivos
• Catálogos de Mensagens e Arquivos
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
44
AGENDA
INTRODUÇÃO
PRINCIPAIS MUDANÇAS DO MODELO – FASE 2
CRONOGRAMA
TRANSIÇÃO EXTERNA
SINACOR
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
45
AGENDA
VISÃO
GERALdo escopo
Detalhamento
ABORDAGEM ESTRATÉGICA PARA UNIFICAÇÃO
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
46
VISÃO GERAL
Construção de um novo módulo de Ordens em duas etapas, que
contemple ambos os segmentos e renove o conceito do produto,
adaptando-se à realidade atual dos participantes.
 Aumento da qualidade e eficiência do produto;
 Impacto reduzido aos participantes;
 Adesão gradativa ao novo modelo SINACOR.
 Unificação (Derivativos e Equities) em duas fases:
 Integração de Equities para o IPN v2;
 Transposição de Derivativos para o novo modelo (Roadmap do produto).
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
47
AGENDA
VISÃO
GERALdo escopo
Detalhamento
ABORDAGEM ESTRATÉGICA PARA UNIFICAÇÃO
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
48
ABORDAGEM ESTRATÉGICA PARA UNIFICAÇÃO
IPN v1 – Módulo de Ordens
Módulos Internos
SMP iso
Clearing
SMP
3. Alocação
Mensageria
2. Oferta/Execução
Equities
Custódia
Sistema de Negociação
Faturamento
BOVESPA
3. Alocação
Ordens
BOVESPA
Módulo de
Alocação
Tesouraria
2. Oferta/Execução
Derivativos
Faturamento
BMF
Ordens
BMF
1. Ordem
Conta Corrente
DMA
Homebroker
Mesa
Corretora
Legado
Alta
Freqüência
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
OMS
Homebroker
Risco
Sistemas Externos
49
ABORDAGEM ESTRATÉGICA PARA UNIFICAÇÃO
IPN v2 - Novo Módulo de Ordens
Camada de replicação de equities mantém a
compatibilidade com estrutura de dados
Módulos Internos
SMP iso
Clearing
3. Alocação
Mensageria
2. Oferta/Execução
Equities
Novo Ordens
Equities
Sistema de Negociação
3. Alocação
Módulo de
Alocação
2. Oferta/Execução
Derivativos
C
O
N
V
E
R
S
Ã
O
Custódia
Faturamento
BOVESPA
Tesouraria
Faturamento
BMF
Ordens
BMF
1. Ordem
Conta Corrente
DMA
Homebroker
Mesa
Corretora
Legado
OMS
Homebroker
Risco
Sistemas Externos
Alta
Freqüência
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
50
ABORDAGEM ESTRATÉGICA PARA UNIFICAÇÃO
Pós – IPN
Camada de integração de equities/derivativos oferece
comunicação padronizada com estrutura de dados
Módulos Internos
SMP iso
Clearing
I
N
T
E
G
R
A
Ç
Ã
O
Mensageria
3. Alocação
Sistema de Negociação
2. Oferta/Execução
Equities/Derivativos
Novo Ordens
1. Ordem
DMA
Custódia
Tesouraria
Conta Corrente
Novo
Faturamento
Homebroker
Mesa
Corretora
Alta
Freqüência
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
Legado
OMS
Homebroker
Risco
Sistemas Externos
51
Contato
[email protected]
Projeto de Integração das Clearings – Fase 2
52

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