Análise Transacional e Berne (História e primeiros escritos)

Transcrição

Análise Transacional e Berne (História e primeiros escritos)
Análise Transacional e Berne (História e primeiros escritos)
Análise Transacional e Berne (História e primeiros escritos)
Por Jorge R. Fagim SED, 23 e 24/05/2005
"Todos nós nascemos príncipes e princesas, mas às vezes nossa infância nos transforma em
sapos".
Eric Berne
INTRODUÇÃO
Enraizada na Filosofia e na Medicina, como estudo do homem, a Psicologia teve de conseguir
destas outras ciências uma relativa independência, ou interdependência, para fundamentar
suas próprias leis e métodos.
Apesar de ser uma ciência relativamente nova, já na primeira metade do século passado, a
Psicologia foi ultrapassada pelo desenvolvimento tecnológico. Era inevitável que junto com os
avanços tecnológicos, como a informática e computação, surgisse no século XX um movimento
que pusesse as ciências sociais ao alcance do homem da rua, que respeitasse sua autonomia
(capacidade de fazer-se responsável e decidir seu próprio futuro), a consciência de sua
individualidade e o seu direito de confrontar outro ser humano de igual para igual.
Este movimento, que se iniciou na Costa Oeste dos Estados Unidos, sob a influência de
pensadores de origem européia em sua maioria, denominou-se como Psicologia Humanística
ou Terceira Revolução Psicológica. A primeira teria sido a psicanálise e, a segunda, o
behaviorismo ou comportamentalismo.
Um dos expoentes da corrente humanística foi o psiquiatra Eric Berne, que criou uma nova
teoria da psicologia, tanto individual como social, a Análise Transacional.
De acordo com a definição da International Transactional Analysis Association (ITAA): "A
Análise Transacional é uma teoria da personalidade e uma psicoterapia sistemática para o
crescimento e a mudança pessoal". É também uma filosofia de vida, uma teoria da psicologia
individual e social. Possui um conjunto de técnicas de mudança positiva que possibilita uma
tomada de posição quanto ao ser humano.
O termo transacional deveu-se ao interesse que Berne tinha pelo que ocorria entre as pessoas.
Daí o estudo, a análise das trocas de estímulos e as respostas (transações) entre os
indivíduos, ser a ênfase dada por Berne ao iniciar as suas pesquisas e observações que
culminaram na criação da Análise Transacional (AT).
Além de ter se ocupado primordialmente com o que ocorre entre os indivíduos, Berne
contribuiu ainda com excelente modelo de estudo do que ocorre no interior do indivíduo. Berne
dizia: "todos nós nascemos príncipes e princesas, mas às vezes nossa infância nos transforma
1/7
Análise Transacional e Berne (História e primeiros escritos)
em sapos". É uma filosofia positiva e de confiança no ser humano: todos nós nascemos bem
("OK"), com capacidade plena para obter sucesso e satisfação de nossas necessidades. A
única exceção é quando o indivíduo sofre alguma afecção orgânica grave. A AT é um modelo
de aprendizagem, que veio em substituição ao velho modelo da "enfermidade mental". Berne
detestava usar termos médicos complicados, por isso passou a usar uma linguagem fácil, do
cotidiano, de tal modo que todos o entendiam. A naturalidade da AT fundamenta-se nas
necessidades básicas do ser humano: biológicas, psicológicas e sociais.
Berne buscou formular a sua teoria a partir do que via e ouvia, através do que diziam e faziam
os seus clientes. Ele era muito observador da conduta humana, não era adepto de teorias que
não pudessem ser demonstradas e colocadas em prática.
A HISTÓRIA DE BERNE E DA ANÁLISE TRANSACIONAL
Berne nasceu no Canadá (Montreal), em 1910, com o nome de Eric Lennard Bernstein e, logo
aos 9 anos de idade, perde seu pai David, que era oficial do exército e médico de família, a
quem Berne sempre acompanhava nas visitas aos doentes e era muito ligado, sendo para ele
um duro golpe.
Sob os cuidados e, estimulado pela sua mãe Sarah inicia medicina na mesma universidade de
seus pais e, logo aos 25 anos (em 1935), se forma médico e mestre em cirurgia.
No ano seguinte, já nos EUA, Berne inicia sua residência médica em psiquiatria que conclui em
1938.
Nos 4 anos seguintes Berne torna-se cidadão americano, troca de nome, tem o seu 1°
emprego, casa-se pela 1ª vez e em 1941 dá início aos seus estudos e formação em
psicanálise, além de iniciar sua terapia pessoal com Paul Federn (de quem mais tarde
aproveita os conceitos de estado do ego).
Em 1943 (em plena 2ª guerra) entra como tenente para o exercito e 2 anos mais tarde, já
major, Berne teve uma experiência muito importante para sua vida e para a AT. Durante
meses, teve de entrevistar 25.000 soldados tendo apenas 60 segundos para uma avaliação
psiquiátrica onde perguntava: você esta nervoso? Você já foi a um psiquiatra? E se divertia
anotando respostas antes mesmo de serem respondidas obtendo um grande percentual de
acertos. Intrigado, Berne resolveu perguntar também sobre a profissão e, novamente, teve um
grande número de acertos, especialmente, se eram fazendeiros ou mecânicos. Procurou,
então, aferir os dados lógicos e objetivos que pudessem contribuir para os caretos e, ao querer
inferir baseado neles, seus acertos diminuíram significativamente. A partir daí, Berne resolve
dar início aos estudos sobre a dinâmica da intuição.
No ano seguinte, além de sair do exército, divorciar-se, mudar-se para Carmell/Califórnia,
Berne começa suas primeiras experiências em terapia de grupo com civis e retorna a sua
análise pessoal, agora, com o famoso Erik Erikson com quem veio trabalhar 2 anos e, mais
tarde, aproveita a Teoria do Desenvolvimento para desenvolver a Teoria dos Scripts.
2/7
Análise Transacional e Berne (História e primeiros escritos)
Em 1949, Berne casa-se pela segunda vez e publica uma série de artigos sobre a intuição
(conhecimento através da experiência, recebido mediante contato sensorial prévio, por
processo não consciente) e, no 1º, propõe um método para pesquisá-la.
O 2° artigo sai em 1952 e apresenta uma técnica sobre o diagnóstico intuitivo e, no 3º que sai
no ano seguinte, Berne diferencia a comunicação intuitiva da lógica.
No 4º artigo conta a curiosa e anedótica estória da sua paciente Belle, para ilustrar o que
chamou de Imagem primal (equivalente mais ou menos à imagem primordial de Jung) que
correspondia a uma imagem inicial intuitiva que uma pessoa capta da outra e que influencia no
comportamento levando a aproximação ou repulsa e a um julgamento de valor sobre o outro,
como Belle fazia ao olhar para os genitais de um homem vestido e sua potência.
No ano seguinte (em 1956) Berne sofre outro baque em sua vida ao ser-lhe negado o título de
psicanalista (para o qual vinha se preparando há 15 anos). Rejeição que lhe foi devastadora e
catártica, pois aí, decide desenvolver sua própria visão psicoterápica (para nossa sorte).
Intensificando seu trabalho e estudo, publica no ano seguinte o 5º artigo sobre a intuição, onde,
a partir da diferenciação entre nível intuitivo e lógico, conclui sobre a existência de 2 realidades
psicológicas distintas no ser humano, ilustrando com o caso do cowboy (que ficou famoso em
AT). Neste caso do seu paciente, Berne identificou a “pequena pessoa viva” e a “gente
grande”. No outro artigo Berne diferencia 2 tipos de “gente grande”, uma autônoma, voltada
para realidade e outra parental, desenvolvendo o esquema tripartido da personalidade (PAC)
diagramando os 3 círculos e desenvolvendo a teoria da análise estrutural.
Em 1958 Berne publica o 6º artigo, marco da criação da AT, em que propõe um novo método
de técnica de grupo quer denomina ANÁLISE TRANSACIONAL.
De 1958 até a sua morte em 1970, de IAM (aos 60 anos como sua mãe), Berne começa os
famosos seminários de S. Francisco, publica o “Transactional Analysis in Psicoterapy”, o
“Games People Play” (o mais vendido e o que mais divulgou a AT pelo mundo), cria o TAB
(depois TAJ) e a ITAA, deixando-nos órfãos, contudo, tendo como herança uma fantástica
teoria da personalidade e das relações humanas.
PRINCIPAIS INFLUÊNCIAS SOFRIDAS POR BERNE
As principais influências que Berne sofreu foram: de Penfield (1952) na sua experiência com
epilépticos, estimulando-lhes o lobo temporal fazia-lhes voltar e reviver momentos da infância,
comentadas depois por Kubie (simultaneidade de dois níveis psicológicos, um arquipálico,
ligado a infância e, outro, neopálico, ligado ao momento atual); de Federn (1952) que já havia
constatado que o psiquismo operava segundo duas entidades completas e separadas que
denominou estados de ego e que se caracterizava pela sensação ou vivência que provoca no
indivíduo, ou seja, o estado do ego é o que o indivíduo sente; de Weiss (1953), principal
discípulo de Federn, sistematizou a teoria de seu mestre, referindo-se a três tipos de estado do
ego:1) uma espécie de ego criança que vem a tona quando provocado por acontecimentos, 2)
o estado do ego “corrente”, 3) um estado de ego em que se faz notar a imagem mental de um
3/7
Análise Transacional e Berne (História e primeiros escritos)
outro ego, às vezes parental, que influi no comportamento e nas emoções e que chamou de
“presença psíquica”; e de Erik Erikson, com quem retomou sua análise pessoal em 1947 e
trabalhou durante dois anos.
A ANÁLISE TRANSACIONAL DEPOIS DE BERNE
Barnes (Grahan) em seu livro “TA after Eric Berne”, identifica 4 fases do desenvolvimento da
AT sendo as 2 primeiras vistas como as fundações tradicionais da AT. Já a 3ª e 4ª os avanços,
ainda com Berne e o grupo de seminários de S. Francisco e pós-70 as contribuições destes e
dos novos analistas transacionais.
A 1ª fase - Dos Estados do Ego que já foi descrita e termina quando Berne figura PAC.
A 2ª fase - Das Transações e Jogos que começa com a análise por Berne da comunicação e
os tipos de Transações, terminando com identificação, análise dos Jogos e a publicação de
Games (Jogos da Vida). Compreendendo essas duas fases, mais ou menos 10 anos.
A 3ª fase caracteriza-se pela busca do por que as pessoas jogam e exibem diferentes tipos de
personalidade, culminando com a Análise dos Scripts, das Transações ordenadas e bem
definidas entre pais e filhos ao longo das gerações.
Por fim, após 1970 e a morte de Berne, surgiram 3 escolas:
*
Clássica, fundada pelo próprio Berne, depois de sua morte concentrou muito dos seus
discípulos e por ele reconhecido como seus herdeiros intelectuais: John Dussay (Egograma),
Claude Steiner (Leis de Carícias), Steve Karpman (Triângulo Dramático), Pamela Levin
(Estágios do Desenvolvimento), Muriel James (Auto-reparentalização), Taibi Kahler
(Mini-Script) e Fanita English (Disfarces);
*
Do Cathexis, fundada por Jacqui Schiff, que juntamente com o seu filho Aaron, recebeu o
Prêmio Eric Berne de 1974; e,
*
Da Redecisão (dos Goulding), combinando a AT com princípios e técnicas gestalticas.
Todas importantes, mas, faltava uma integração mais consistente que só foi possível com uma
nova geração de analistas transacionais, menos competitivos e personalistas, mais
preocupados em consolidar a teoria, buscar fragilidades e inconsistências (teoria/prática) para
que a AT decolasse.
CARACTERÍSTICAS DA AT
Berne ao criar a AT, não inventou nenhuma linguagem especial, pelo contrário, fez questão de
4/7
Análise Transacional e Berne (História e primeiros escritos)
empregar um vocabulário simples, usado no dia a dia, que estivesse ao alcance de uma
criança de 8 a 10 anos, o que causou uma repulsa nos círculos acadêmicos (que dura até hoje)
que o acusaram de simplista.
Paradoxalmente, enquanto era quase ignorado neste meio, seu livro Games People Play (os
Jogos da Vida) obteve fama mundial em 1964, sendo traduzido para diversos idiomas (mais de
25) e editado em vários países.
Apesar dos seus quase 50 anos, o papel da AT nas universidades e serviços de saúde mental
continua sendo muito pouco significativo. Em contrapartida, os textos sobre o assunto se
vendem aos milhares e o número de pessoas que fazem terapia e cursos como este é cada
vez mais elevado, sendo os seus maiores atrativos:
- a simplicidade do seu vocabulário que se nutre da experiência cotidiana, como na sua eficácia
baseada em princípios observáveis;
- ser direta e objetiva, não usando meandros, atalhos e sim, indo direto aos objetivos, face a
face, pessoa a pessoa, sem tentar explicar com teorias abstratas;
- ser lógica uma vez que sua teoria é coerente, facilmente dedutível podendo ser demonstrada
cientificamente;
- ser diagramável, pois, a maior parte dos seus conceitos teóricos são representados por
gráficos simples:círculos, triângulos, vetores, quadrados;
- ser divertida, pois, trabalha-se descontraidamente, abandonando-se o formalismo e o solene;
- a autenticidade, pois quem a pratica, aceita-se e mostra-se tal qual é;
- ser preditiva já que nos apoiando no conhecimento da história pessoal do indivíduo, assim
como nos comportamentos observáveis aliados à intuição e aos instrumentos da AT, fica fácil
prever determinados resultados com grande probabilidade de acerto;
- ser contratual, em AT um contrato é uma meta objetiva, mensurável, de mudança positiva do
comportamento fixada de comum acordo entre o cliente e o terapeuta, com um prazo
estabelecido; e,
- ser potente, impressionando de imediato, por revelar ao cliente a sua realidade logo nas
primeiras sessões, produzindo modificações profundas e estáveis na personalidade.
BERNE, A CRIAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DA ANÁLISE TRANSACIONAL
Por Jorge R. Fagim SED, 23 e 24/05/2005
5/7
Análise Transacional e Berne (História e primeiros escritos)
1910 – nasce em 10 de maio, em Montreal/Canadá, Eric Lennard Bernstein.
1919 – falece com 38 anos, de tuberculose, o pai de Berne, Dr. David, médico de família e
oficial do exécito.
1929 – estimulado e apoiado por sua mãe Sarah, Berne inicia Medicina na mesma
universidade de seus pais, onde conhece W. Penfield.
1935 – aos 25 anos de idade, Berne recebe o título de Médico e Mestre em Cirurgia pela
Universidade de MCGill.
1936 – o jovem médico inicia a residência em psiquiatria na Escola de Medicina da
Universidade de Yale/EUA, concluindo-a em 1938.
1939 – torna-se cidadão americano, adota o nome de Eric Berne e passa a trabalhar como
assistente clínico em psiquiatria no H. Mt. Sion.
1940 – Berne casa-se pela primeira vez com Ruth c/ quem tem 2 filhos.
1941 – inicia seus estudos no Instituto de Psicanálise de Nova York e sua análise pessoal com
Paul Federn. 1943 – Berne deixa o Mt.Sion e, devido a grande demanda por médicos
psiquiatras, entra para o exército dos EUA como tenente.
1945 – o psiquiatra e major Eric Berne entrevistava cerca de 25.000 soldados, tendo no
máximo 60 segundos para uma avaliação dando início aos seus estudos sobre a dinâmica da
intuição.
1946 – Berne sai do exército, divorcia-se, muda para Carmell, inicia suas primeiras
experiências em terapia de grupo com civis e retoma a sua análise pessoal com Erik Erikson.
1949 – Berne casa-se pela segunda vez com Dorothy. Sai o 1° artigo: “The Nature of Intuition”,
onde Berne define intuição: “conhecimento através da experiência, recebido mediante contato
sensorial com o sujeito, por processo não consciente”.
1952 – sai o 2° artigo: “Concerning the Nature of Diagnosis”.
1953 – sai o 3° artigo: “Concerning the Nature of Communication”.
1955 – sai o 4° artigo: “Intuition IV. Primal images and primal Judgement”.
1956 – é negado a Berne o título de psicanalista sob a alegação de que ele não estava pronto
e necessitaria de mais 3 a 4 anos de treinamento e análise.
1957 – saem o 5° artigo: “Intuition V. The Ego Image” e o 6° artigo: “Ego States in
Psychotherapy”.
6/7
Análise Transacional e Berne (História e primeiros escritos)
1958 – Berne publica artigo em que propõe um novo método de terapia em grupo denominado
de “Análise Transacional- Um novo e eficiente método de psicoterapia de grupo”. Iniciam-se os
Seminários de Psiquiatria Social de San Francisco (3ª e 5ª) depois chamado de Seminário de
Análise Transacional.
1961 – Berne publica o livro “Transactional Analysis in Psicoterapy”.
1962 – Berne e seu grupo iniciam a pubicação do Transactional Analysis Bulletin, que depois
dará lugar ao TAJ (ITAA).
1964 – Após divircia-se pela segunda vez, Berne passa a se dedicar, Intensamente, ao estudo
e divulgação da AT e publica o livro: “Games People Play” que se torna um best-seller. Berne e
seu grupo criam a ITAA.
1967 – Terceiro casamento, agora com a jovem Torri, porém, sem modificar sua estruturação
de tempo com relação a AT.
1970 – falece em 13 de julho, do segundo IAM, Eric Berne (como a mãe e com a mesma idade)
nos deixando uma nova e fantástica teoria da personalidade e das relações humanas.
Bibliografia:
1) Barnes, Graham – TRANSACTIONAL ANALYSIS AFTER ERIC BERNE, Harper1s College,
Nova York , 1977.
2) Krauzs, Rosa – ANÁLISE TRANSACIONAL 40 ANOS DEPOIS, Jornal Opções nº 31,
setembro de 1998.
3) Oliveira, Marco Antônio – REFLEXÕES SOBRE ERIC BERNE (Um ensaio biográfico),
EST/IDORT/CIP(Centro Integrado de Psicologia), Porto Alegre, 1980.
4) Silveira, José – O SURGIMENTO DA ANÁLISE TRANSACIONAL,
www.josesilveira.com/esquerdoartigo.htm
5) Silveira, José – A HISTÓRIA DE ERIC BERNE, O CRIADOR DA ANÁLISE
TRANSACIONAL, www.josesilveira.com/esquerdoartigo.htm
6) Teixeira, Manoel – ERIC BERNE, HISTÓRIA E FUNDAÇÃO DA ANÁLISE TRANSACIONAL,
www.unat.org.br/artigos/artigo_cod=127
7/7

Documentos relacionados

Artigos - Portal Brasileiro de Análise Transacional

Artigos - Portal Brasileiro de Análise Transacional distintas dentro da Análise Transacional, cada uma com suas características distintas em termos de teoria e prática. 1. A ESCOLA CLÁSSICASegundo Barnes, trata-se de uma escola difícil de descrever ...

Leia mais

Prova Escrita e Oral

Prova Escrita e Oral 7.  a)  Defina  uma  Transação.     7.  b)  Cite,  explique  e  exemplifique  com  diagramas  os  tipos  de  Transações   segundo  um  autor  de  sua  ...

Leia mais

Teoria e Prática - Portal Brasileiro de Análise Transacional

Teoria e Prática - Portal Brasileiro de Análise Transacional Berne (ATP) descreve a pilha de moedas construídas esmeradamente uma a uma, até que uma moeda defeituosa é introduzida e a pilha, daí em diante, fica desviada para um lado, mesmo que as moedas segu...

Leia mais

ANÁLISE TRANSACIONAL OUTRA ABORDAGEM DA

ANÁLISE TRANSACIONAL OUTRA ABORDAGEM DA conviveram com a criança durante seus primeiros anos de vida, principalmente até o sexto ou oitavo ano, quando as decisões básicas são tomadas e a estrutura da personalidade é basicamente cristaliz...

Leia mais