Revista - Escola Waldorf Guayi

Transcrição

Revista - Escola Waldorf Guayi
Revista
Guayi
Ensino Fundamental
1 Edição-Junho de 2015
Benefícios
da Pedagogia
Waldorf:
música
Arte
Contos e
histórias
Ambiente livre
e cooperativo,
com forte apoio
nos trabalhos
manuais e
na arte
É uma educação
baseada em valores
como a cooperação
e o respeito
Euritmia
Há escolas
Waldorf
espalhadas
por todo o
mundo
A participação
da família é
muito importante
no dia a dia
da escola
Forma seres
humanos livres,
capazes de dar
sentido e direção
para suas
próprias vidas
A UNESCO aponta-a
como modelo de
pedagogia capaz de
responder aos
grandes desafios
educacionais da
atualidade
Confira nessa edição:
O QUE É UMA
ESCOLA WALDORF?
A GUAYI
Depoimentos
de EX-alunos
O QUE É UMA
ESCOLA WALDORF?
As escolas Waldorf formam uma rede de ensino em todo o planeta, com presença nos cinco
continentes. Sua base é a Antroposofia, (do grego
Antropos - Homem e Sophia - Saber) criada por Rudolf Steiner com o objetivo de possibilitar o conhecimento do homem moderno acerca de si mesmo.
Muita gente já ouviu falar, mas o que é, exatamente,
em sua essência?
Em poucas palavras, é diferente de uma escola
tradicional, porque vê a criança como alguém que
não só precisa de informações para seu aprendizado,
mas também necessita de bases emocionais e espirituais para seu desenvolvimento como um ser humano autônomo, harmonioso e feliz.
Na pedagogia Waldorf, a vivência precede a
teoria. O conteúdo curricular é articulado para que
haja uma relação muito próxima entre o que o aluno vive naquele momento e o que ele deve aprender. No aprendizado da matemática, aprende-se a
dividir com o outro; no estudo dos verbos, observa-se a passagem do tempo; nos mitos e histórias
apresentadas, descobre-se o lugar dos próprios
sentimentos; no ritmo das rodas e da respiração,
celebra-se o movimento da vida. Nada é só teórico,
tudo é interligado, e esse conhecimento é sentido
no próprio corpo e organicamente apreendido.
“A nossa mais elevada tarefa deve
ser a de formar seres humanos livres
que sejam capazes de, por si mesmos,
encontrar propósito e direção
para suas vidas.”
Rudolf Steiner
Na Educação Infantil desenvolve-se na criança
pequena o senso de admiração e reverência por todas as coisas da natureza e pelas qualidades de confiança e coerência nas relações humanas. Isso cria
uma expectativa pelos conteúdos escolares e experiências que virão a seguir no Ensino Fundamental.
Já no Fundamental, os alunos são guiados por
um professor principal de classe, que os acompanha
por vários anos, promovendo oportunidades para o
conhecimento do mundo e para que o dom nato
da imaginação possa se transformar gradualmente
na criatividade adulta, somada à capacidade de ação.
O currículo Waldorf contempla todos os aspectos legalmente previstos para a educação no país,
abarcando de forma ampliada as dimensões cognitiva,
física, emocional, estética, social e espiritual. Procura
desenvolver nos jovens as qualidades necessárias para
que saibam lidar com as demandas constantes e velozes
mudanças atuais. Principalmente, procura despertar a vontade
de atuar no mundo de forma
cada vez mais consciente, assumindo a realização de seus
ideais com criatividade, flexibilidade, responsabilidade e capacidade de questionamento e de
relacionamento.
Escola Waldorf Guayi • Passagem das Paineiras, 35 • Capuava • Embu
O que será
desta criança?
Muitos pais se deparam com esta pergunta
quando dizem que os filhos estudam numa escola Waldorf. Assim como “Mas e o vestibular?” ou
“Vocês são hippies?”.
As escolas Waldorf têm em seus currículos artes, trabalhos manuais e música com tanta
importância quanto as disciplinas como ciências,
matemática e línguas. Algumas pessoas pensam
que o futuro dos alunos está definido: será artista.
Na escola você pode conhecer e treinar todo seu
potencial criativo, mas a escolha da profissão é a
própria pessoa quem define.
Porém qual o pai que não conhecia a pedagogia não ficou com dúvidas se estava no caminho
certo? Pensando nisso, reunimos aqui alguns depoimentos de ex-alunos Waldorf das mais variadas profissões. Como a escola os influenciou e por
que procuraram escolas com a mesma pedagogia
para seus filhos.
Mariana Peterle,
arquiteta, mãe do
Tomás de 6 anos
e da Micaela de 4
anos, alunos do jardim Waldorf Espaço
Bem Viver
Para mim, o grande diferencial da escola
Waldorf é a premissa de que cada ser humano é
único e imbuído de capacidades que deverão ser
desenvolvidas ao longo da vida.
Não é uma escola com a preocupação de
informar e sim com o objetivo de formar jovens
para a vida. Sempre respeitando a individualidade
de cada um e incentivando a clareza de raciocínio,
o equilíbrio emocional e a iniciativa da ação.
Entre contos de fadas, artes plásticas e cênicas, trabalhos manuais, astronomia, teatro, zoologia, botânica, euritmia, música, agrimensura e o
currículo regular exigido, aprendemos a aprender.
Após 12 anos terminei a escola, e agora?
Como será a vida com as tão terríveis provas, como sobreviver à acirrada competição no
mercado de trabalhos, etc....???
Essa era a preocupação de muitos amigos
dos meus pais com relação a escolha que eles fizeram ao me colocarem numa escola Waldorf.
Bom, essa não era uma preocupação para
eles e muito menos para mim.
Eu não tinha medo do “mundo lá fora”, sabia
que seria capaz de fazer tudo aquilo a que me dedicasse. Aprendi a sempre dar o melhor de mim
em cada tarefa, não porque seria julgada por isso,
mas sim porque só assim me tornaria um ser humano livre.
Aprender a ser, essa foi a semente que se
desenvolveu dentro de mim nos meus anos de escola Waldorf.
Sim, eu estudei numa
escola Waldorf dos 4 aos 15
anos. Sim, eu apoio a pedagogia. Não, eu não sou artista!
Sou engenheira química e
trabalho num centro de pesquisa de uma grande empresa
francesa em Lyon, na França.
Se parar para pensar
em como foi a construção da Ana Maria Cenacchi Pereira,
Engenheira Química
(11) 4704-2306 • (11) 99675-6870 • [email protected]
minha bagagem científica para chegar até aqui, ou
ainda mais, da minha personalidade ao longo da
vida, posso ver que, sem dúvida alguma, a escola
Waldorf teve um papel fundamental. Não só porque o conteúdo escolar foi transmitido corretamente, mas porque eu aprendi a aprender. Aprendi
a sentir prazer em estudar e a buscar mais conhecimento. Aprendi o porquê de estudar uma matéria ou outra, com base em exemplos, não apenas
pela informação ou para passar na prova. Aprendi
a ter um olhar analítico a respeito das coisas, e
a ter uma opinião sobre elas. Não digo que em
outra escola isso não seria possível, até porque
o Ensino Médio eu cursei em outra escola onde
continuei meu desenvolvimento, mas o trabalho
feito pela pedagogia Waldorf constrói uma base
solida em cima da qual a criança pode adicionar
conhecimento sem dificuldade nem sofrimento.
Ter estudado matérias como música, artes
aplicadas, trabalhos manuais, euritmia, teatro, culinária e tantas outras, em paralelo à matemática,
história, português, química, física, biologia e etc.
me auxiliou a escolher com mais facilidade a profissão que queria seguir. Tive a oportunidade de
ter contato com todas essas diferentes áreas, e
por isso pude ver o que me agradava mais ou com
quais me identificava mais. Escolhi a engenharia
química, e gosto muito da minha profissão. Mas
posso dizer que até hoje adoro pintar, tricotar,
costurar ou tocar flauta nas horas vagas.
Pela minha vivência, percebo que essa multidisciplinaridade oferecida pela pedagogia Waldorf
auxilia a desenvolver o cérebro nos seus diferentes hemisférios. Assim, os alunos Waldorf tem uma
habilidade que aqui na minha empresa ouço falar
bastante, o thinking out of the box (“pensar fora
da caixa”). Esta expressão significa encontrar soluções criativas que saem dos padrões. Mesmo sem
perceber, quando brincamos com bonecas sem
rosto, ou com brinquedos de madeira sem desenhos, ou quando fazemos pinturas, esculturas, peças de madeira... estamos trabalhando nossa criatividade. Por isso trabalhar nosso lado “artista” é
importante, não importa a área que escolheremos
pra trabalhar no futuro.
Poderia escrever ainda muita coisa a respeito dessa pedagogia, e como ela foi importante
no meu percurso escolar. Mas em essência, a pedagogia Waldorf pra mim representa um ensinar
completo!
Pelo menos comigo foi assim, e espero poder proporcionar aos meus filhos a mesma oportunidade um dia!
Joana Blumenscheinn, roteirista e diretora de cena,
mãe do Pedro de 9 anos e
da Olívia de 7 anos, alunos
da Guayi.
Sou waldorf.
Desde 1982.
Estudei por catorze
anos na pedagogia Waldorf.
Dois anos de jardim.
12 na Rudolf Steiner.
Foi uma tia minha que descobriu a escola.
Interessou-se quando uma amiga dela disse que
estava pensando em tirar o filho de lá porque ele
voltava muito sujo. De terra! Mexia com barro (argila), tintas (aquarela), subia em árvores.
E foi assim que nossa família toda foi estudar
em uma escola Waldorf.
Na Guayi sou mãe há dois anos do Pedro, de
nove anos, agora no 4º ano. E da Olívia, no segundo ano.
E tem sido incrível!
Ter meus filhos estudando em uma Waldorf é
minha prioridade. Imenso empenho e grande alegria.
Em uma escola Waldorf temos, de fato, o
direito de nos desenvolvermos a partir de nós
mesmos. Cada ser tem suas potencialidades, peculiaridades e dificuldades. E isso é a matéria-prima
inicial para o desenvolvimento de cada criança.
Como na escola a forma de enxergar o Homem era diferente, durante a adolescência dizíamos que a escola não retratava a realidade, que
não estávamos sendo preparados para a vida.
E saí de lá com a certeza de que fui preparada justamente pra “vida lá fora”.
Hoje, alem dos meus filhos, tenho três sobrinhos na Waldorf, em escolas em São Paulo e Cuiabá.
A Antroposofia tem muito a nos ensinar. Por
isso quero ser Waldorf pra sempre!
Escola Waldorf Guayi • Passagem das Paineiras, 35 • Capuava • Embu
Crise aos 9, 10
anos? Já ouviu
falar de Rubicão?
A Pedagogia Waldorf fundamenta seu currículo no desenvolvimento integral que a criança
apresenta em sua vida e busca, através dos conteúdos e da forma como são trazidos, dar suporte
às transformações que ocorrem em seu amadurecimento. Podemos dizer que o primeiro acordar
para a individualidade, ocorre por volta de 3 anos,
quando a criança diz EU para se auto denominar.
Mais tarde, nos primeiros anos escolares há
ainda uma transição entre a fase infantil e a escolar
do aprendizado concreto; eles são marcados por
uma mudança física especialmente da cabeça. Além
da troca de dentição, a criança apresenta um equilíbrio maior na face, entre testa, malares e maxilares.
Após os 9 anos de idade verificamos outra
transformação no físico da criança: o crescimento do tórax. O coração e pulmão, também por
volta desta idade, atingem o equilíbrio do adulto
na proporção de 4:1. (relação pulso e respiração).
Esta transformação física mostra o que a criança
transforma em seu interior.
Na região dos sentimentos ( fisicamente o
tórax) ela vivencia o que denominamos a “passagem do Rubicão”. Atravessar o Rubicão é ultrapassar fronteiras, defrontar-se com um caminho difícil
e até desconfortável. É também um caminho sem
volta. É o ser humano amadurecendo e ganhando
mais consciência de si próprio e de seu exterior.
A criança amplia a vivência do “estar em casa,
dentro de si mesma”. Estas sensações até então
desconhecidas, podem gerar sentimentos complexos para sua compreensão. Ela pode sentir-se só
e incompreendida. Exacerba sua criticidade
e por vezes necessitará estímulo para relacionar-se socialmente. Seu senso de justiça
é bem forte e ela poderá sentir-se injustiçada e prejudicada, mesmo quando tal não
acontece. Ela chora com mais facilidade,
pode achar que não é querida, não tem amigos e até procurar um isolamento. Apesar
deste humor aparentemente instável, eles
adoram e precisam trabalhar muito nesta
fase, como ter pequenas responsabilidades
na casa, com os bichos domésticos. Precisam
valorizar o trabalho humano, admirá-lo, ver as
transformações que podem realizar. A arte, o
trabalho manual e as histórias do Antigo Testamento,
ajudarão nesta fase de sensação de Queda do Paraíso.
Para saber e viver o trabalho, as crianças do terceiro ano aprendem e visitam diversas profissões a artesãos. Também realizam o plantio do trigo que, em
seu ciclo completo, será vivenciado até a feitura do pão.
O terceiro ano tem ainda em seu currículo o
projeto e construção de uma casinha, com a qual vivenciam e “constroem” o seu próprio espaço interno para poder colocá-lo em sintonia com o exterior.
Além da escola e seu conteúdos, a família será
fundamental para este momento do Rubicão, fase em
que a criança pode voltar a querer um colo materno,
até arrumando um “drama” para justificá-lo. A companhia do pai para passeios, pequenos consertos domésticos e jogos, pode trazer leveza e alegria e ajudar
na aquisição de hábitos que vão ajudar a construir
caráter por meio da parte prática da vida. A criança
perceberá com mais sutileza certos valores na família.
Em resumo: menos mídia e mais trabalho,
trarão forças para este momento passageiro, mas
tão sério para o futuro das crianças.
O Rubicão é um momento especial e desafiador, tanto para a criança como para a família,
mas o amor, a compreensão desta fase biográfica,
a confiança e paciência trarão a todos um maravilhoso crescimento e aprendizado!
Maria Cecilia Bonna
Observações:
A queda do Paraíso:
- Justo - injusto.
- Quem me ama como sou?
- Aceitação de si mesmo e do
outro - a aproximação do EU consciência.
- A descoberta da verdade: coelho
da páscoa e papai Noel existem?
- Plantas e animais não são mais
companheiros com os quais podem conversar (animismo).
- A morte e o sentimento de solidão, a descoberta do interior.
A arte, o trabalho e o amor podem preencher o sentimento de
perda da infância que morreu.
Leitura recomendada sobre o
tema:
Hermann Koepke - “A CRIANÇA AOS NOVE ANOS - A queda
do Paraíso”. Editora Antroposófica
(11) 4704-2306 • (11) 99675-6870 • [email protected]
A GUAYI
Apesar de todas essas características em comum, cada escola
Waldorf nasce com uma identidade própria. “Guayi”, em tupi-guarani, quer dizer “semente
boa”. A Escola Waldorf Guayi
nasceu com esse espírito. Trazer
dentro de si um universo de possibilidades. Um germe de vida.
A GUAYI HOJE
No dia 1° de fevereiro de 2012, primeiro dia
de aulas, nasceu a Guayi. Em um lindo encontro
entre as crianças do primeiro ano, suas famílias, e
a professora Gabriela Fernandes de Oliveira, foi
plantado no jardim um pé de manacá e sob ele foi
colocada a pedra fundamental da escola. De lá pra
cá, muito trabalho foi feito, novas doações surgiram,
muitos passos foram dados e obstáculos vencidos.
E a cada ano a escola foi sendo erguida literalmente,
sala por sala, sempre com esse espírito comunitário
e com a fé de que o que havia sido plantado seria
bom não apenas para os filhos dessa comunidade,
mas para todas as futuras crianças que um dia
passariam por essa construção.
Em 2015, a Guayi tem turmas de primeiro a
quarto ano do Fundamental, com espaço garantido
para o quinto ano em 2016. Também tem planos
para uma larga expansão: viabilizar uma sede
própria a partir de 2016, para poder acolher
mais alunos e construir novas séries e turmas.
Mesmo crescendo, mantém o espírito corajoso e
desbravador com que iniciou sua jornada. A cada
ano, mais e mais famílias vão se somando a essa
grande comunidade, percebendo que a construção
de uma escola não é apenas um erguer de tijolos
e assinar de papéis: com ela, forja-se entre todos
os envolvidos a certeza de que em conjunto é
possível construir a tudo o que se aspira. Nesse
carinho do sonho compartilhado, brotam também
amizades, certezas de superação, flexibilidade para
novas idéias, atos generosos. Nesse caminhar, o
espírito coletivo se fortalece, e paira sobre nossa
escola tal como um guia, acolhendo às crianças,
aos professores e aos pais, e dando forças para os
muitos passos que ainda virão.
Aqui estamos, com um lindo passado
e um largo futuro a se construir. Para quem
sentiu que é parte dessa história e quiser nos
conhecer, saiba que será muito bem-vindo!
Para mais informações, acesse :
www.escolawaldorfguayi.org
Escola Waldorf Guayi • Passagem das Paineiras, 35 • Capuava • Embu
“Veneração, entusiasmo e sensação de proteção são as três coisas que
realmente constituem o remédio para tudo na alma do professor (...):
- Veneração perante aquilo que precede o caminho da criança.
- Entusiasmo para aquilo que se segue a criança.
- Sensação de proteção para com aquilo que a criança vivencia. “
Rudolf Steiner
(trad Nico Brodnitz: Ehrfurcht, Enthusiasmus ...)
Oportunidades para conhecer a escola
Dia de Bem Estar
09/08
Festa da Primavera Portas Abertas
26/09
19/09
Bazar de Natal
07/11
É um dia de vivências oferecido
por profissionais (pais e mães
da Comunidade Guayi) a todos
que queiram experimentar um
momento de contato consigo
mesmo.
Festa dos pequeninos do maternal e
jardim. Tem um lindo significado, veja
mais informações em nossa página.
Excelente oportunidade de comprar
presentes de Natal com preço
acessível. Boa parte dos produtos
são artesanatos feitos pelos pais para
ajudar a escola. Com saborosos
lanches naturais e refeições saudáveis à venda.
A escola está especialmente preparada para mostrar para novos pais e
a comunidade o seu funcionamento.
Você pode vivenciar uma aula como
aluno, ver os trabalhos feitos durante
o ano e tirar dúvidas com alunos e
professoras de classe.
(11) 4704-2306 • (11) 99675-6870 • [email protected]
Expediente:
Coordenação Editorial: Claudia Von
Frihauf e Djair Guilherme
Produção de Textos: Claudia Pucci,
Maria Cecília Bonna e Monica Alterthum
Projeto Gráfico e Diagramação:
Domitila Carolino (Olé estúdio)
Colaboração:
Rosana Dourado Gomes-ilustração
da capa
Apoio pedagógico: Professoras
Cecília, Carla, Priscila, Andrea,
Gabriela e Marlene
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