Nasceu o Príncipe da Paz! - Arautos em Portugal

Transcrição

Nasceu o Príncipe da Paz! - Arautos em Portugal
Boletim nº 47
Nasceu
o Príncipe da Paz!
A mais fulgurante das luzes brilha nas trevas e oferece à humanidade a verdadeira paz. Junto a Maria, a José e aos pastores, no
Presépio, os Arautos do Evangelho adoram o Menino-Deus, e imploram-Lhe abundantes graças para todos os sacerdotes, coordenadores
e famílias que recebem o Oratório do Imaculado Coração de Maria.
Inocência:
a verdadeira paz
para este mundo
Mons. João S. Clá Dias, E. P.
A
pleno júbilo repicam os sinos à
meia-noite. Numa envolvente
atmosfera de alegria, a paz e a harmonia marcam o início da Missa do
Galo. No interior do edifício sagrado
quase não há sombras, a luz domina o
ambiente, em inefável sintonia com o
órgão e as melodiosas vozes. Os fiéis
sentem-se atraídos a meditar sobre um
dos principais mistérios da nossa fé, a
Encarnação do Verbo, o nascimento
do Menino Jesus.
Junto ao Presépio encontraremos a
mais bela e eficaz manifestação do grande poder de Deus: uma criança nascida
para elevar, pela acção da graça, o género humano tão decaído pelo pecado.
Por essa razão, ao adorar Aquele tenro
e delicado Menino, louvaremos a gloriosa majestade de Deus fazendo-Se
compatível com a humildade.
Majestade e humildade infinitas, extremos opostos, paradoxo adorável. Esse
Divino Menino, com todas as contingências inerentes à infância, tem, entretanto, na plenitude, a visão beatífica. Ele sente o frio do inverno, padece
fome e sede, chora, e, sem embargo, é
totalmente feliz. Nós contempla2
mo-Lo na sua imensa fragilidade, de
dentro da qual Ele está redimindo o
mundo.
As palavras do vocabulário humano são insuficientes para comentar o
quanto o Natal é uma das mais belas
provas do amor de Deus pelos homens.
Contentemo-nos com a afirmação de
São João: “Com efeito, de tal modo
Deus amou o mundo, que lhe deu seu
Filho único, para que todo o que n’Ele
crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3, 16).
“Puer natus est nobis!”
“Nasceu-nos um Menino!” Haverá maneira mais singela de nos referirmos a
Deus? Durante séculos e séculos suspiraram os profetas por esse dia, tornado, por fim, realidade: “Um menino
nos nasceu, um filho nos foi dado, a soberania repousa sobre os seus ombros,
e ele chama-se: Conselheiro admirável,
Deus forte, Pai eterno, Príncipe da Paz.
O seu império será grande e a paz sem
fim sobre o trono de David e em seu reino. Ele o firmará e o manterá pelo direito e pela justiça, desde agora e para
sempre” (Is 9, 5-6).
Ele mesmo escolheu,
para seu palácio, a
Gruta de Belém; para seu ornato, simples
panos; para seu berço,
umas surradas tábuas; e para companhia,
além de Maria e José,
apenas dois animais.
Não quis um só resquício de aura grandiosa, pois desejava
colocar-Se ao alcance e à disposição de
qualquer necessitado.
Ademais, a sua grande missão é ser vítima.
Missão que teve o seu
início no despojamento da manjedoura e o
seu auge no Calvário.
O Presépio e a Cruz
A Cruz e o Presépio,
são os melhores meios
para apagar as nossas ofensas a
Deus. O Salvador quis trilhar a Via-Sacra
porque, sem o seu Preciosíssimo Sangue, a nossa reparação de nada nos valeria. E, já a partir de Belém, começou a
ensinar-nos a sofrer porque os seus padecimentos não nos serão inteiramente
eficazes se não forem acompanhados
da nossa arrependida penitência.
Na prática, o que significa converter-se
e tornar-se “como menino”? A criança
não conhece a mentira, a falsidade nem
a hipocrisia. A sua alma espelha-se inteiramente na sua face; a sua palavra
traduz com fidelidade o seu pensa-
A Virgem e o Menino Jesus
Igreja de Medinaceli - Madrid
mento, com uma franqueza emocionante. Ela não tem as inseguranças
da vaidade ou do respeito humano.
Numa palavra, ela e a simplicidade
constituem uma sólida união.
Peçamos a Maria que, nesta feliz e
santa noite de Natal, faça nascer o
Menino Jesus no presépio dos nossos corações, para torná-los tão puros e inocentes quanto o d’Ele. De
igual modo, imploremos a verdadeira
paz para este mundo, ou seja, peçamos-lhe que volte a reinar entre nós
a virtude da inocência.
3
Papa Bento XVI vem a
Portugal, em 2010
96. O que significa «Imaculada Conceição»?
Deus escolheu gratuitamente Maria desde toda a eternidade para que fosse a Mãe de seu Filho: para cumprir tal missão, foi concebida
imaculada. Isto significa que, pela graça de Deus e em previsão dos méritos de
Jesus Cristo, Maria foi preservada do pecado original desde a sua concepção.
99. Em que sentido Maria é «sempre Virgem»?
No sentido de que Maria «permaneceu Virgem na concepção do seu Filho, Virgem no parto, Virgem grávida, Virgem mãe, Virgem perpétua» (Santo Agostinho).
Portanto, quando os Evangelhos falam de «irmãos e irmãs de Jesus», trata-se de
parentes próximos de Jesus, segundo uma expressão usual na Sagrada Escritura.
104. O que é que nos ensina a vida oculta de Jesus em Nazaré?
Durante a vida oculta em Nazaré, Jesus permanece no silêncio duma vida normal.
Permite-nos assim estar em comunhão com Ele, na santidade duma vida quotidiana feita
de oração, de simplicidade, de trabalho, de amor familiar. A sua submissão a Maria e a
José, seu pai adoptivo, é uma imagem da sua obediência filial ao Pai. Maria e José, com
a sua fé, acolhem o Mistério de Jesus, ainda que nem sempre o compreendam.
567. Quais os momentos mais indicados para a oração?
Todos os momentos são indicados para a oração, mas a Igreja propõe aos
fiéis ritmos destinados a alimentar a oração contínua: orações da manhã e da
noite, antes e depois das refeições, liturgia das Horas; Eucaristia dominical;
Santo Rosário; festas do ano litúrgico. «Devemos lembrar-nos de Deus, com
mais frequência do que respiramos» (S. Gregório de Nazianzo).
568. Quais as expressões da vida de oração?
A tradição cristã conservou três modos para expressar e viver a oração: a oração vocal,
a meditação e a oração contemplativa. Têm em comum o recolhimento do coração.
569. Como se caracteriza a oração vocal?
A oração vocal associa o corpo à oração interior do coração. Mesmo
a mais interior das orações não poderia prescindir da oração vocal.
Em todo o caso, ela deve brotar duma fé pessoal. Com o Pai-Nosso,
Jesus ensinou-nos uma fórmula perfeita de oração vocal.
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Bento XVI efectuará uma visita a Portugal, no próximo ano.
Esta será a quinta
visita apostólica de um Papa ao Santuário de Nossa Senhora de Fátima.
Profundamente mariano, o Papa
presidirá às cerimónias de 13 de Maio.
Um Milhão de Terços
por Portugal
Iniciada na Basílica
dos Mártires, em Lisboa, esta campanha
tem o objectivo de
promover a recitação de um milhão de
terços diariamente, em cumprimento
do pedido de Nossa Senhora aos pastorinhos, nas Aparições de Fátima.
A campanha prolonga-se pelo menos até ao dia 8 de Dezembro, dia de
Nossa Senhora da Conceição. Consulte: www.tercosporportugal.com.pt
Adjunta para
canonização dos
Pastorinhos
A Irmã Ângela
de Fátima Coelho
foi nomeada como adjunta, com direito a sucessão, do Vice-Postulador da
Causa de Canonização de Francisco e
Jacinta Marto.
Ela partilhará com o P. Luís Kondor,
as funções de responsável pela causa
de canonização dos Pastorinhos.
Fundador
dos Arautos é
condecorado pelo
Papa Bento XVI
A medalha “Pro Ecclesia et
Pontifice“, uma das mais altas honrarias concedidas pelo Papa àqueles que
se distinguiram por sua actuação em
favor da Igreja e do Romano Pontífice,
foi entregue pelo Emmo. Cardeal D.
Franc Rodé a Mons. João Clá Dias.
«Uma nova cavalaria nasceu, graças
a Vossa Excelência, não secular, mas religiosa, com um novo ideal de santidade
e um heróico empenho pela Igreja. Neste
empreendimento, nascido em vosso nobre coração, não podemos deixar de ver
uma graça particular dada à Igreja, um
acto da Divina Providência em vista das
necessidades do mundo de hoje» afirmou o cardeal.
Bispo de Viana quer
igrejas reservadas à
adoração eucarística
Nos meios mais
populosos, D. José
Pedreira, Bispo de Viana do Castelo,
recomenda aos sacerdotes que indiquem igrejas ou capelas «que se possam
reservar propositadamente para a adoração perpétua», frisando que se deve «saborear a beleza de demorar-se na companhia de Jesus, cultivando o enlevo pela sua presença na Eucaristia». Segundo
o prelado, a adoração permite viver,
mais profundamente e com maior fruto, a própria celebração da Eucaristia.
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A vocação missionária dos Arautos do Evangelho
I
Ordenações diaconais
S. Paulo
Encontro Nacional
Fátima
niciado há 8 anos, o Apostolado do Oratório do
Imaculado Coração de Maria continua com um
grande vigor devido às graças que Deus tem derramado sobre as famílias que o recebem devotamente.
Graças aos sacerdotes e aos caríssimos coordenadores,
actualmente são mais de 100.000 as famílias que recebem mensalmente a imagem da Santíssima Virgem.
Mas a acção dos Arautos do Evangelho é mais vasta!
A vocação missionária desta Associação de Direito Pontifício leva-os a pôr em prática a convocatória de Jesus:
“Ide, e levai o evangelho a toda a criatura”. (Mc 16,15)
A vocação do Arautos do Evangelho é servir a Cristo, dentro do seu carisma específico. E o modo mais
perfeito de o fazer é assumir o seu amor pelo próximo
através do sacramento da Ordem. Daí o grande empenho na criação do seminário, onde dezenas de jovens
estão a receber uma adequada formação moral e teológica indispensáveis para um dia serem admitidos no
ramo sacerdotal.
Em Portugal, os Arautos do Evangelho já constituíram uma pujante comunidade que tem tido uma crescente participação activa na Igreja e na sociedade, levando o seu testemunho de vida a milhares de pessoas.
Neste sentido, levam o exemplo e a protecção da
Santíssima Virgem aos lares de idosos onde o ócio e a
solidão são muitas vezes os únicos companheiros daqueles que são hoje o que
seremos amanhã…
Visita aos doentes
do Hospital Distrital de Bragança
Visitam doentes nos hospitais oferecendo pequenas
lembranças e deixando uma palavra de conforto e confiança na Virgem Mãe.
Percorrem residências familiares de qualquer condição social, levando uma mão amiga e o coração cheio
de fé para consolar os necessitados.
Sendo a juventude a camada mais vulnerável da soProcissão Mariana
Lisboa
ciedade, os Arautos visitam estabelecimentos de ensino, onde procuram convidar os jovens a participar em
congressos e acampamentos num ambiente sadio no
qual eles podem receber uma verdadeira
formação católica, plena da alegria própria à sua idade.
Neste clima, os jovens reúnem as
condições para serem mais sensíveis aos
sinais de um chamamento divino para o
sacerdócio, fazendo o seu discernimento
à luz da fé e da palavra da Igreja.
Procissão eucarística com os jovens
De destacar é, também, a acção evanPalmela
gelizadora através da música e do cerimonial nas procissões e nos Encontros dos
participantes do Apostolado do Oratório do Imaculado
Coração de Maria, assim como nas missas solenes, onde
abundantes são as graças que Deus derrama sobre cada um dos participantes. Estes momentos fortalecem-nos espiritualmente para intensificar este apostolado
e deste modo contribuir eficazmente para a
implantação do reino do Sapiencial
e Imaculado Coração de
Maria.
Homenagem musical na Igreja do Santíssimo Sacramento, Porto
Apostolado com os idosos,
Encarnação - Mafra
7
R
ecordar São João Vianney é recordar a comovente simplicidade
de um padre cujo único e glorioso título
é “O Cura de Ars”, o vigário desta pequena aldeia
francesa. Durante toda a vida, praticou e transmitiu um princípio profundamente cristão: ser rigoroso com o pecado e misericordioso com o pecador.
Uma família fiel à Igreja e ao Papa
João Maria Vianney nasceu em Dardilly, França, a 8 de Maio de 1786. Na sua infância e juventude, João viu a Igreja francesa dividida entre um
clero constitucional e um clero fiel ao papa, e por
isso perseguido.
Infelizmente, o novo pároco de Dardilly tinha
prestado juramento à Constituição Civil do Clero.
Assim, os Vianney, apesar do perigo, optaram por
ingressaram num círculo de um padre fiel a Roma.
Aos 13 anos, João Maria não pôde fazer a primeira comunhão na igreja mas fê-lo numa clareira da
floresta onde o fiel padre se havia escondido. Posteriormente, no dia do Crisma acrescentou o Baptista ao seu nome: João Maria Baptista Vianney.
Dois aspectos marcaram profundamente a vida
de João Maria: a educação cristã da família e o testemunho corajoso do padre fiel ao Papa. Pouco a
pouco amadureceu nele a ideia de tornar-se sacerdote, escolha confirmada aos 20 anos de idade.
Vocação sacerdotal
Tendo insuficientes conhecimentos, não foi aceite no Seminário de Lyon.
Reprovou os exames mas foi acolhido na casa paroquial de Écully, cujo pároco, P. Balley, pacientemente lhe deu a primeira instrução clerical. Este
sábio sacerdote percebeu a interioridade do jovem: “É um jovem que reza. A
graça de Deus fará o resto”. A mesma opinião teve o Vigário Geral.
Ordenado presbítero em 13 de Agosto de 1815, com 29 anos, foi nomeado coadjutor do P. Balley, competindo com este na vida de oração, penitência, abnegação e jejum. Foram dois anos preciosos para complementar
a sua formação cultural junto a um velho e santo presbítero, que veio a
falecer em 1817.
8
Em 1818 foi nomeado cura da pequena
Ars-en-Dombes, com pouco mais de 250
moradores. Foram necessários 10 anos
para que o povo aprendesse o caminho da
igreja paroquial. Ia visitar todos os paroquianos, casa
a casa, para conduzi-los à prática religiosa, sobretudo
à participação frequente nos Sacramentos.
Oração e Penitência
Juntamente com o arrependimento e propósito
de emenda, ele propunha algo ao alcance de todos: a
oração confiante. Repetia com simplicidade a frase de
Santo Afonso de Ligório: “Quem reza salva-se, quem
não reza condena-se”. E completava este quadro de
confiança com a recomendação de buscar na Mãe de
Deus e nossa Mãe a acolhida carinhosa e intercessora.
P. Vianney foi um homem marcado pelas doenças.
Além disso, recompensava o seu corpo com uma refeição diária com batatas cozidas, três horas de sono
deitado numa cama sem colchão e mortificações corporais. Tudo isso lhe dava forças para trabalhar, amar
e expiar os pecados do mundo. Possuía uma receita
para as dificuldades, calúnias, críticas, dores e humilhações: mergulhava-se na oração diante do Sacrário.
Confessionário
O seu grande ministério foi o das Confissões, geralmente 16 horas diárias, interrompidas às 11 horas
para uma pequena catequese ao povo. Tinha o dom
de ler as consciências, curava as almas, e também os
corpos. Era misericordioso nas penitências dadas aos pecadores, normalmente uma breve oração, pois, dizia “Eu imponho apenas uma pequena penitência
àqueles que confessam devidamente os seus pecados; o resto eu faço por eles”.
Vivia uma visão bíblica e singela da misericórdia divina: “Deus é mais rápido
em perdoar, do que uma mãe em arrancar o seu filho do fogo”.
Calcula-se que um milhão de pessoas passaram pelo seu confessionário.
Com 73 anos, prostrado no leito, sentiu chegado o final de sua peregrinação
terrestre e recebeu os últimos sacramentos. Mesmo assim, chamou diversos
penitentes para que se ajoelhassem junto ao leito e terminassem a confissão.
O P. João Maria Baptista Vianney faleceu no dia 4 de Agosto de 1859. Beatificado em 1905 e canonizado em 1925 foi proclamado “Patrono dos Sacerdotes”.
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Silvares - Fundão
valeiros
Podence - Macedo de Ca
Cruz Quebrada
Lisboa
Santo Ovídio
V. N. de Gaia
o
d
a
r
v
a
l
a
A p dote
sacer
P. Luiz Henrique, E.P.
Gloria a Deus nas alturas e Paz na Terra
Vila Nova de
Oliveirinha
Tábua
“Glória a Deus no mais alto dos Céus, e paz na terra aos homens por Ele
amados”. Como este cântico angélico encontrou ambiente adequado nas vastidões desertas dos campos de Belém, e nos corações rectos dos pastores que
despertavam do pesado e tranquilo sono! Como, pelo contrário as palavras do
coro angélico parecem estranhas, sem ressonância, sem afinidade com as cogitações dos homens nos dias de hoje que vivem o “Natal comercial”.
Morreu o Natal autêntico? Poderá ter morrido na alma metalizada de milhões
de homens. Mas, se há algum exagero em dizer que o Natal morreu, é verdade
que grandes lampejos de vida ele ainda conserva. Vamos à procura deles.
Encontrá-lo-emos antes de tudo no próprio facto de ser dia de Natal. Cada
festa do calendário litúrgico traz consigo uma efusão de graças peculiares.
Freixial do Campo
Castelo Branco
Montemor-o-Velho
Coimbra
Fazendas de Almeirim
Santarém
Queiram ou não queiram os homens, a graça lhes bate às portas da alma,
mais sublime, mais meiga, mais insistente, nestes dias de Natal. Dir-se-ia que,
apesar de tudo, paira nos ares uma luz, uma paz, um alento, uma força de idealismo e dedicação, que é difícil não perceber.
Ademais, em inúmeras igrejas, em muito lares, o presépio autêntico ainda
nos põe diante dos olhos a imagem do Menino Deus, que veio para romper os
grilhões da morte, para perdoar, para regenerar, para abrir aos homens novos
e ilimitados horizontes de fé e de ideal, novas e ilimitadas possibilidades de
virtude e de bem.
Igreja Nova - Mafra
Malhou - Alcanena
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Matela - Bragança
Seixo de Mira
Coimbra
Rio Torto - Valpaços
Vila Chã de Ourique
Cartaxo
Deus, ei-Lo exorável e ao nosso alcance, feito homem como nós, tendo junto
de Si a Mãe perfeita. Mãe d’Ele mas também nossa. Por meio d’Ela, até os piores pecadores tudo podem pedir e esperar. Ali, também, está São José, o varão
sublime que reúne em si a maravilhosa antítese das mais diferentes qualidades.
Ao contemplar este quadro, nossas almas crispadas se distendem. Nossos
egoísmos se desarmam. A paz penetra em nós e em torno de nós. Peçamos
ao Menino Deus, por intermédio de Nossa Senhora e de são José, a graça de
neste Natal lhe dar-mos o nosso coração, para assim vivermos segundo a vontade d’Ele e darmos assim o nosso maior contributo para que no mundo reine
a verdadeira paz.
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E
m Maria
Imaculada
nós contemplamos
o reflexo da Beleza
que salva o mundo:
a beleza de Deus
que resplandece
sobre a face de
Cristo.
Em Maria esta
beleza é totalmente
pura,
humilde, livre
de qualquer
soberba
e
presunção.
Papa Bento XVI
Angelus,
Solenidade
da Imaculada
Conceição
Arautos do Evangelho
Associação de Direito Pontifício
Rua Dr. António Cândido, 16 - 1050-076 Lisboa - Tel.: 212 389 596 - Fax: 212 338 959
E-mail: [email protected] - Página Web: www.arautos.pt
Nota: Querendo, deposite o donativo para o Apostolado do Oratório do Imaculado Coração de Maria na
Caixa Geral de Depósitos, conta: 0035-0174-00069445330-66 - Arautos do Evangelho - Oratório
Envie-nos por correio a fotocópia do talão de depósito, indicando o seu nome e o número do seu Oratório

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