BARÃO COMISSÁRIA DE CAFÉ LTDA

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BARÃO COMISSÁRIA DE CAFÉ LTDA
BARÃO COMISSÁRIA DE CAFÉ LTDA
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CLIMA (Varginha/MG)
BOLSA / DÓLAR
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Temperatura
Precipitações
NY (Mar 16)
Dólar
Max.: 30º
Min.: 19º
95 mm
+ 0,55 (119,00)
R$ 4,0400
COMPRADOR
VENDEDOR
SACAS
PREÇO
QUALIDADE
ATLANTICA
MINASUL
2000
530,00 RET.
SAFRA 15/16 – DURO (4C)
ATLANTICA
COOP. STA.RITA
435
525,00 RET.
SAFRA 15/16 – DURO
TRISTÃO
COCATREL
1229
385,00 RET.
SAFRA 15/16 – RIO
STOCKLER
COCATREL
2196
530,00 RET.
SAFRA 15/16 – DURO (4C)
SENDAS
COCATREL
4447
515,00 RET.
SAFRA 14/15 e 15/16 – DURO (4C)
3 CORAÇÕES
CAPEBE
1438
481,00 RET.
SAFRA 15/16 – DURO/RIADO
NOTÍCIAS:
INDÚSTRIA PODE AJUSTAR BLEND PARA FAZER FRENTE AO AUMENTO DE CUSTO DO GRÃO
O diretor executivo Nathan Herszkowicz, da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic),
diz que o setor há meses acompanha com preocupação a escalada de preços do conilon. Esse
tipo de grão, cultivado principalmente no Espírito Santo, é imprescindível nos blends das
torrefadoras nacionais, misturado à maior proporção de arábica.
Desde o início de 2015, a saca de 60 kg do conilon, tipo 6, subiu pouco mais de 30%. O preço
médio do produto saltou de R$ 283,28 em janeiro do ano passado para R$ 375,28 em
novembro último, de acordo com dados do Centro de Estudos Avançados em Economia
Aplicada (Cepea/Esalq/USP).
No período, a diferença de preço entre o conilon e o arábica caiu quase pela metade, de R$
182,64 para R$ 94,11 a saca. "Não está fácil encontrar conilon, qualquer que seja o tipo de
necessidade (mercado interno e exportação), afirma Nathan.
Ele acrescenta que a desvalorização do real em relação ao dólar complicou ainda mais a vida
da indústria nacional. "A exportação de conilon se tornou bastante viável, pois ficou mais
barato para os importadores". Em 2015, até novembro, o embarque brasileiro de robusta (4
milhões de sacas) foi cerca de 35% superior ante o ano anterior, que já foi melhor por causa da
melhora da competitividade do produto em relação aos concorrentes, em particular o Vietnã.
Quando a comparação é feita com 2013, a exportação de robusta em 2015 é cerca de 4 vezes
maior. Com a redução da oferta no mercado interno, a alta do preço do conilon provocou
impacto nos custos de produção das torrefadoras. "Muitas marcas de café, principalmente de
grande consumo, alteraram o blend, para fazer frente à elevação dos custos de produção, mas
preservaram as condições de aroma e sabor da bebida", observa Nathan.
Segundo ele, a técnica de mudança do blend não é simples, mas é a alternativa encontrada
pela indústria para controlar custo. "O resultado do blend deve preservar aroma e sabor. Caso
contrário, o consumidor pode estranhar e a reação é tentar outra marca, mas não é isso que
está acontecendo", garante Nathan.
O diretor da Abic afirma que o cenário é complicado para a indústria, pois a dificuldade de
suprimento de café conilon deve persistir por causa da possibilidade de reduzida oferta em
2016. Segundo ele, porém, a indústria ainda não manifestou falta ou escassez do produto.
"Café existe. O problema é o custo elevado", salienta. Ao mesmo tempo, o setor vê aumento
de preço da energia elétrica, do frete, entre outros insumos. "Reduzir custo é um processo
permanente na indústria de café", conclui.
Fonte: Agência Estado
MERCADO DE CAFÉS ESPECIAIS DEVE TRIPLICAR ATÉ 2019 NO BRASIL, ESTIMA ABIC
Pesquisa realizada anualmente pela Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic), para
mostrar aos seus associados novos desenvolvimentos do mercado e antecipar tendências de
consumo e mudanças que podem afetar toda a indústria, revela crescimento do setor de
cápsulas, que deve aumentar três vezes de tamanho até 2019.
Segundo a pesquisa, que entrevistou 50 estabelecimentos em São Paulo e Rio de Janeiro
(entre cafeterias e outros), além de 1.078 consumidores de café do Brasil, os cafés especiais
devem ganhar espaço. A maioria das vendas em 2015-2019 ainda será gerada pelo produto em
grãos e pelo café moído, porém, com maior atenção aos gourmetizados e aos especiais de
qualidade que são vistos como sinais de status.
As cápsulas, que são uma categoria em forte ascensão, no entanto, terão as maiores taxas de
crescimento global. Lançamentos inovadores em sabores e preços serão drivers da categoria,
segundo a pesquisa. Entre 2014 e 2019, o mercado brasileiro de café deverá crescer 7,7%,
devido a ascensão das cápsulas, e gerar uma receita de R$ 20 bilhões.
Fonte: Abic
De acordo com a pesquisa da Abic, os consumidores estão começando a diferenciar o café por
tipo de grão, suas intensidades e sabores, e a tendência é se aprimorar. “Em razão da
praticidade e do barateamento das máquinas de café em cápsulas, as pessoas devem cada vez
mais optar por esse tipo de produto em suas casas, em detrimento do preparo do café em pó”,
afirma o diretor-executivo de Abic, Nathan Herszkowicz(Foto: Divulgaçã).
O aumento de oferta de máquinas mais baratas será um grande impulsionador desse nicho de
mercado. A queda da patente da Nespresso fez com que se tornasse mais acessível o consumo
frequente de cápsulas. No entanto, segundo a Abic, o grande crescimento se dará através de
máquinas mais acessíveis como Dolce Gusto e Três Corações, que podem ser encontradas nos
principais varejistas.
Fonte: Abic
MAIOR PRODUTOR
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café verde (cru, em grãos) e apenas 10%
do volume embarcado é do produto torrado e moído, de maior valor agregado. Para atender a
demanda interna, nos últimos cinco anos o país quadruplicou as importações de café em
cápsula, que demandou US$ 60 milhões, em 2014. O paradoxo é que, muitas vezes, os grãos
que vão para a Europa retornam ao mercado brasileiro, em cápsulas, com um valor muito
superior.
Herszkowicz afirma que há um ano, cinco empresas comercializavam cápsulas de café
produzidas no Brasil e, atualmente, esse número já chega a 60 (a produção terceirizada por
empresas europeias). Ele aposta na mudança de cenário, a partir deste ano, com a entrada em
operação de três grandes fábricas de cápsulas.
A Nestlé e a Três Corações estão construindo unidades em Montes Claros (MG), para a
produção de cápsulas e monodoses de café. Enquanto a suíça Mocoffee, adquirida pela
Wine.com.br, terá sua unidade no Espírito Santo.
Fonte: Abic
EM 98% DOS LARES
O Brasil é responsável por um terço do café produzido no mundo e boa parte dos grãos de
qualidade é absorvido pelo mercado interno, graças ao aumento da demanda do consumidor
brasileiro, que está buscando os grãos especiais. A bebida está presente em 98% dos lares,
tanto que esse mercado cresceu cerca de 20% nos últimos anos. Em 2014, o consumo per
capita alcançou 6,4 quilos de café torrado, ante 4,98 quilos per capita em 2012.
De todo café consumido no Brasil, 36% é feito fora do lar, o que torna atrativo o negócio de
cafeterias especializadas, além do consumo da bebida em restaurantes, padarias e outros
pontos de venda. Atualmente, o País possui mais de 3,5mil cafeterias.
Diante dessa demanda crescente, parte dos 300 mil pequenos produtores estão investindo em
grãos com maior valor agregado visando melhorar o lucro da atividade. Para se ter uma ideia,
enquanto um quilo de café commodity é comercializado entre R$ 10 e R$ 25, o preço do quilo
dos cafés especiais variam de R$ 30 a R$ 100.
O Sebrae realiza a capacitação e promove a união entre eles para qualificar os produtos para
que conquistem indicações geográficas e certificações como fairtrade, UTZ, Rainforest, um
diferencial dos grãos brasileiros que garante maior valor de venda.
O Sebrae ajudou a resgatar a produção do café de qualidade superior onde a cultura havia
perdido força, como na região da Mata de Minas Gerais, mudando esse cenário com apoio do
órgão.
Fonte: Sociedade Nacional de Agricultura (Equipe SNA SP)

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