Projeto Político-Pedagógico - Colégio Estadual Emiliano Perneta

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Projeto Político-Pedagógico - Colégio Estadual Emiliano Perneta
COLÉGIO ESTADUAL EMILIANO PERNETA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.
RUA JORNALISTA GERALDO RUSSE, 275 CEP: 82110-220.
FONE: 3338-1412.
COLEGIO ESTADUAL EMILIANO PERNETA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
CURITIBA
2009
COLÉGIO ESTADUAL EMILIANO PERNETA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.
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PROPOSTA CURRICULAR DE LÍNGUA PORTUGUESA
APRESENTAÇÃO E DIMENSÃO HISTÓRICA DA LÍNGUA PORTUGUESA
A Língua Portuguesa nem sempre teve papel de destaque no sistema de ensino do
nosso país e, como disciplina, só passou a integrá-lo nas ultimas décadas do século XIX.
Contudo, foi no século XVI com os jesuítas que teve inicio as experiências de ensino de
Língua Portuguesa. Os jesuítas utilizavam o ensino com a exclusiva intenção de catequizar os
indígenas e alfabetizá-los, servindo como “arma” no intuito de manter a “obediência à fé, ao
rei e lei”. .(DCE, 2008, p.39, apud MOLL, 2006, p.13) O ensino da língua portuguesa foi
responsável pela formação da elite colonial do período. Neste período o modo de ver a
educação e o trabalho de escolarização dos povos nativos estavam fortemente ligado a idéia
que a linguagem reproduzia ao modo de pensar, ou seja, que a linguagem, se constituía no
interior da mente e sua materialização fônica revelava o pensamento”.(DCE,2008,p.39)
No período, não havia uma educação institucionalizada. As práticas pedagógicas eram
limitadas à alfabetização, e tinham em vista os discursos hegemônicos da metrópole
portuguesa e da Igreja Católica Romana. O sistema jesuítico de ensino organizava-se a partir
dos seguintes objetivos: uma pedagogia através da catequese com a finalidade expandir o
catolicismo através da catequese e uma economia de subsistência da sociedade indígena. A
escola organizada pelos jesuítas propunha a ensinar a ler e escrever, “favorecendo o modelo
de sociedade escravocrata” e de reprodutores do interesse de Portugal. O acesso á educação
erudita foi um determinante na estrutura social, pois os colégios eram destinados aos filhos da
elite colonial.(DCE,2008,P.39).
O acesso a escolarização mais prolongada, a pratica pedagógica estava diretamente
ligada ao ensino de latim., ou seja , a prioridade era de uma não pedagogia, mas a imposição
cotidiana de forma repressiva cuja a finalidade era a obediência “a fé, ao rei e a lei”. (Apud
VILLALTA, DCE, 2008, p.40). Com relação ao ensino da Língua Portuguesa as escolas
limitavam-se a ensinar a ler e escrever. Nos cursos secundários as aulas eram de gramática
latina e retórica e estudo dos autores clássicos.
Nesse contexto colonial a língua falada pela população era o tupi. O português era
utilizado nas transações comerciais, nos documentos. O estabelecimento da Língua Geral –
tupi-guarani, pelos portugueses teve como finalidade a interação com os colonizados e o
conhecimento necessário para que dominassem as terras conquistadas, no entanto foi usadas
por muito tempo e informalmente por grande parte da população não escolarizada.
A partir do século XVIII,com as expedições dos bandeirantes e o descobrimento das
riquezas minerais no nosso solo, o bilingüismo caiu deixou de interessar aos propósitos
colonialista português, que buscou a unificação e padronização linguistica como fator
relevante.
No século XVIII, no Período Pombalino, mais precisamente em 1758 o Marques de
Pombal através de um decreto tornou a Língua Portuguesa o idioma oficial no nosso país,
proibindo o uso da língua tupi-guarani ou Língua Geral. E logo depois, os jesuítas - os
catequistas dos indígenas e elaboradores da literatura na língua dos nativos, foram expulsos
do Brasil. O predomínio da Língua Portuguesa bem como o seu ensino em Portugal e no
Brasil tiveram influencia do Iluminismo.
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As chamadas Reformas Pombalinas influenciaram diretamente a estrutura da educação
, o ensino jesuítico ou o ler e contar para os indígenas, os cursos secundários de Letras e
Filosofia e o de Teologia para formação do sacerdócio, , bem como sua 25 residências, 36
missões e 17 colégios e seminários , toda essa estrutura foi substituída pelas aulas régias , as
quais eram ministradas por profissionais de várias áreas, os quais eram nomeados por
indicações políticas ou religiosas . Apenas uma pequena parte da elite colonial era atendida e
preparada para continuar seus estudos na Europa.
Outra medida imposta por Pombal foi a criação do subsidio literário (imposto), o qual
passou a manter o ensino primário e secundário. Com isso o ensino público passou a ser
custeado pela Metrópole Portuguesa. O intento da Cora Portuguesa, através das medidas, foi
modernizar a educação e tornar o ensino laico e colocá-lo a serviço dos seus interesses.
Todavia, ocorreu uma falha no processo por falta de infra-estrutura e de professores
especializados, alem do mais a escolarização passou a sofrer interferência da educação
clássica e europeizante. (DCE, 2008, p.41).
Com a chegada da Família Real ao Brasil (1808), instalaram-se as primeiras
instituições de ensino superior, as faculdades voltadas para a classe social mais elevada da
sociedade. Essas faculdades produziam uma educação com o objetivo de manter os
privilégios dessa classe. Com relação as classes populares, que careciam do ensino primário
para aprender a ler e escrever, prosseguiram negligenciadas.
A disciplina de Língua Portuguesa só passou a integrar os currículos escolares no final
do século XIX, pois até então se privilegiava as disciplinas clássicas, em especial o latim. A
Língua Portuguesa dividia-se no ensino de Gramática, Retórica e Poética. Os profissionais
eram “ estudiosos autodidatas da língua , da literatura, com sólida formação humanística
...que alem dos cargos públicos dedicavam-se ao ensino”.
Nesse contexto, a escola estendia-se as camadas populares maiores, e o ensino do
português ou da “boa língua”, procurou dar sustento a uma classe através de uma
aprendizagem hierarquizada e seletiva. Contudo, com a grande quantidade de escolas publicas
e o fim do curso de Retórico dos currículos, ou seja, chega ao fim a disciplina das classes
dirigentes, da técnica que lhes permitiam assegurar a propriedade da língua.(apud,
Fontes,199,p.47,DCE,2008,p.42).
No final da década de 1870, o conteúdo gramatical passou a ser denominado
Português, e através de decreto imperial foi criado o cargo de Professor de Português. A
valorização da língua nacional levou ao declínio o Latim, com o inicio do movimento
Romântico, do qual faziam parte jovens burgueses que, defendiam uma língua brasileira, que
garantisse a unidade nacional por intermédio dos ideais de civilização e ordem. A
Independência do Brasil em 1822, levou a consolidação do poder em uma nação recém
constituída e dos ideais burgueses.
No século XX, precisamente em 1922, os modernistas retomaram a literatura
brasileira. Defendiam a necessidade de romper com os moldes tradicionais portugueses e
privilegiar o brasileiro. O modernismo contribuiu para a aproximação da língua escrita com o
falar cotidiano do nosso país. Até meados do século XX o ensino da Língua Portuguesa
caracterizou-se ainda pelo eletismo
A partir da década de 1960, ocorreu no nosso pais a expansão do ensino primário
público, com ampliação de vagas, e em 1971, ocorreu a eliminação do exame de admissão
(apud Frederico e Osakabe, 2004, DCE, 2008,p.43). A consequência dessa mudança no
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ensino foi a multiplicação de alunos, das condições escolares e pedagógicas e as necessidades
e as exigências cultuais passaram a serem outros diferentes. Em relação a expansão da
escolarização o ensino da Língua Portuguesa , não dispensou propostas pedagógicas que
levaram em conta as novas necessidades dos alunos trazidas para o espaço escolar , entre
outras a presença de registros linguísticos e padrões culturais diferentes dos até então
admitidos na escola.
Na consolidação da Ditadura Militar (1964-1984) no Brasil, gerou uma concepção
tecnicista da educação, através de um ensino baseado na memorização, onde a “visão de
reforço é acentuada, pois a aprendizagem é entendida de como processada pela internalização
inconsciente do habito (teoria comportamental/behaviorista).(Apud , Perfeito,2007,p.827,
DEC,2008,p.43) A pedagogia da formação de hábitos, memorização e reforço, se adequavam
ao contexto autoritário , o qual suprimia a reflexão e a critica no ambiente escolar, incutindo
uma formação acrítica e passiva.(DCE,2008,p.43).
O ensino voltado à qualificação para o trabalho, esteve vinculado a Lei 5692/71, o que
levou a instituição da chamada pedagogia tecnicista, Baseada nos estudos de Saussure - a
organização de estrutura, que via a disciplina Língua Portuguesa pautada na concepção de
linguagem como meio de comunicação - o objeto é a língua , visto como um código, voltado
para a ação e utilidade em prejuízo das capacidades linguistica dos falantes.
Nesse aspecto, vale a tese do privilegio de aprendizagem e acesso do uso competente
da língua, pelos alunos das classes letradas,, ao mesmo tempo que o aspecto utilitário e
pragmático afastava as classes menos favorecidas , da norma culta da Língua Portuguesa.
A lei 5692/71, passou a denominar a disciplina de Português, no primeiro grau, Comunicação
e expressão (nas quatro primeiras séries) e Comunicação em Língua Portuguesa (nas quatro
ultimas séries), alem disso, outras teorias a respeito da linguagem passaram a ser debatidas: a
Sociolingüística, que voltava-se para as questões de variação linguística; a Analise do
Discurso, que reflete sobre a relação sujeito-linguagem-história, relaciona-se à ideologia; a
Semântica,que preocupa-se com a natureza, função e uso dos significados ; a Linguística
Textual , que apresenta como objeto o texto, considerando o sujeito e a situação de interação,
estuda os mecanismos de textualização.(DCE, 2008, p.43).
Por causa dessas teorias foram levantadas questões sobre a autoridade e a eficiência
das aulas de gramática no ensino. Apesar das discussões acadêmicas, o livro-didático
continuou sendo o “porta-voz” da concepção tradicional de linguagem, reforçando a
metodologias que não possibilitavam aos estudantes o aperfeiçoamento do uso, tanto no
ensino da língua portuguesa quanto no trabalho com a literatura, às inovações incluem o
trabalho sistemático com a produção de texto, (veiculo de transmissão de mensagens) e a
leitura entendida como ato mecânico. O ensino de português fundamentava-se em exercícios
estruturais, técnicas de redação e treinamento de habilidades de leitura.(DCE,2008,p.43,44)
Em meados do século XX, o principal instrumento do trabalho pedagógico com a
Literatura eram as antologias literárias abalizados nos cânones. A leitura do texto literário
objetivava a transmissão da norma culta da língua, fundamentado nos exercícios gramaticais e
nas estratégias para incutir valores religiosos, morais e cívicos, cujo objetivo era: despertar o
nacionalismo, formar cidadãos que respeitassem a ordem estabelecida.
No segundo grau, o ensino de Literatura, era feito através de abordagens
estruturalistas ou historiográficas do texto literário. A analise do texto poético, era adotado o
método francês (a analise de textos segundo as estruturas formais: rimas, escansão de versos,
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ritmo, estrofes). Cabia ao professor a analise literária, e os alunos ouvirem, sem papel ativo
no processo de leitura
O contexto da ditadura militar não tolerou uma pratica pedagógica que despertasse o
espírito critico e criatividade dos alunos. A leitura literária era entendida como subversiva,
por levar muitas vezes o sujeito à reflexão e compreensão de si mesmo e do mundo. Houve
uma tentativa de rompimento com essas praticas, todavia a abordagem do texto literário
mudou para uma análise literária simplificada, onde se enfatizava os questionários sobre
personagens principais e secundários, tempo, espaço e narrativa.
O fim do regime militar n final da década de 1980, levou a um aumento nos cursos de
pós-graduação, com intenção de formar uma elite de professores e pesquisadores, tornando
possível formar um pensamento critico com relação a educação.
A vertente progressista surgida na década de 1980 foi resultado das pesquisas que
fortaleceram a pedagogia histórico critica. A pedagogia histórico-critica, vê a educação como
mediação da pratica social: “ A ´pratica social, se põe, como ponto de partida e de chegada
da prática educativa”,(SAVIANI,2007,p..420,apud DCE,2008,p.45).
Essa pedagogia revelou-se nos estudos linguísticos cujo centro foram Texto/contexto e
na interação social das praticas discursivas, com as obras do Circulo de Bakhtin, lidas nos
meios acadêmicos, as quais passam fazer frente á pedagogia tecnicista. Novos paradigmas
envolveram questões de uso, contextuais, valorizando o texto como unidade fundamental da
análise.
O avanço dos estudos sobre a natureza sociológica da linguagem deve-se ao Círculo
de Bakhtin, que criticava a reflexão linguística de caráter formal sistemático por considerar
tal concepção incompatível com uma abordagem histórica e viva na língua visto que “ a
língua constitui um processo de evolução ininterrupto, que se realiza através da interação
verbal social dos locutores” (Bakhtin/Volochinov,199,p.127, apud,DCE,2008,P.46) .
No Paraná, as discussões sobre o ensino sobre a Língua Portuguesa, ocorreram em
1984 a partir do livro “O texto na sala de aula” organizado por João Wanderley Geraldi. O
livro incluiu artigos de lingüistas como Carlos Alberto Faraco, Sírio Possenti, Percival Leme
Britto e do próprio Geraldi, os quais através do dialogo com os professores buscam mobilizálos para a discussão, para repensar o ensino da língua portuguesa e bem como refletir sobre o
trabalho realizado nas salas de aulas. Geraldi, em seu artigo, defende a leitura, produção
textual e analise linguistica, ou seja, o ponto de partida é o texto.
A restruturação do Ensino do 2º Grau (1988) e do Currículo Básico (1990), os quais
denunciam a ocorrência de praticas de repasse de conteúdos gramaticais, valorizando o direito
a educação linguistica. O Currículo da Língua Portuguesa orienta os professores a trabalhar
em sala de aula a leitura, a produção de texto, rompendo com o ensino tradicional, e optam
pelo o ensino do domínio efetivo de falar, ler e escrever.(PARANÁ, 1990, p.56, apud DCE,
2009, p.46).
Em 1990 os PCNs sobre o ensino de Língua Portuguesa, fundamentam a proposta
para a disciplina na concepção interacionista, levando a reflexão quanto ao suo da linguagem
oral e escrita. Todavia, ocorrera criticas em relação ao trabalho com modelos préestabelecidos os quais enfatizam os aspectos formais do texto, pois não consideram que todo
texto é um elo na cadeia da interação social, uma resposta ativa a outros textos e pressupõe
outras respostas. (DCE, 2009, p.47).
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Os PCNs do Ensino Médio sofreram criticas contundentes de FREDERICO e
OSAKABE (2004) com relação a Literatura , segundo esses autores “delegavam aos alunos a
definição do que é literário e não literário, como se os mesmos já tivessem conhecimento
suficiente na elaboração desses critérios. Para esses autores a escola precisa trabalhar o texto
literário na : peculiaridade da sua elaboração linguistica e das suas significações.
Ao levar em consideração a trajetória histórica da disciplina da Língua Portuguesa na
Educação Básica em nosso país, e defrontar essa trajetória com a situação de analfabetismo
funcional, de dificuldade de leitura compreensiva e produção de textos apresentada pelos
alunos, as Diretrizes Curriculares Estaduais de Língua Portuguesa, demandam, novos
posicionamentos em relação ás praticas de ensino, ”seja pela discussão crítica dessas práticas,
seja pelo envolvimento direto dos professores na construção de alternativas”. (DCE, 2009, p.
48).
A DCE propõe:
Ênfase a uma língua viva, dialógica, em constante movimentação, permanentemente reflexiva
e produtiva;
Adoção de praticas pedagógicas de linguagem como ponto central do trabalho pedagógico;
Consideração com as praticas linguística que o aluno traz ao ingressar na escola;
Inclusão dos saberes necessários ao uso da norma padrão;
Acesso aos conhecimentos para os multiletramentos;
Aprimoramento das aptidões linguística dos estudantes;
A escola deve possibilitar que os alunos participem de diferentes praticas sociais;
Que utilizem a leitura, a escrita e a oralidade, com a finalidade de inseri-los nas diversas
esferas de interação;
Se a escola desconsiderar esse pape, o educando ficará as margens dos novos letramentos, não
conseguindo se constituir no âmbito de uma sociedade letrada;
E conclui: “Dessa forma só será possível a inserção de todos os que freqüentam a
escola pública em uma sociedade cheia de conflitos sociais, raciais, religiosos e políticos de
forma ativa, marcando, assim suas vozes no contexto em que estiverem inseridos."(DCE,
2009, p.48)
FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
A concepção teórica para o ensino de Língua Portuguesa adotada nesta proposta é a
sociointeracionsta,, ou seja, uma concepção de linguagem que não se fecha “nas suas
condições de sistema de formas.., mas abre-se para a sua condição de atividade e
acontecimento social, portanto estratificada pelos valores ideológicos” (RODRIGUES,
2005,P.156). Nesse propósito a linguagem é vista como fenômeno social, que se origina da
necessidade de interação política, social e econômica entre os homens. É no processo de
interação social que a palavra ganha significado, o ato de falar é de natureza social, isto é,
Bakhtin, destaca o caráter essencialmente dialógico da linguagem e privilegia o enunciado
como objeto da linguagem, que não é determinado por sistemas puramente linguístico, mas
pela interação que a língua estabelece com os sujeitos, com a realidade e com outros
enunciados. (BAKHTIN, 1988, p.123 apud DCE, 2009, p.49).
Assim aprender a língua não é só aprender as palavras, mas também seus significados
culturais e, com ele, os modos pelos quais as pessoas do seu meio social entendem e
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interpretam a realidade e a si mesmos. Para esse autor, os gêneros do discurso são tipos
estáveis de enunciados produzidos histórica e socialmente. O material linguístico compõe-se
de enunciados que se relacionam com atividades praticas e históricas da vida humana, uma
concepção clara da natureza desses enunciados torna-se fundamental para se pensar o ensino
de língua.
No ensino da Língua Portuguesa, objetiva-se formar cidadãos capazes de compreender
e emitir textos orais ou escritos com adequação os diferentes contextos e praticas sociais.
Nesse sentido, quando se considera não apenas o enunciado linguístico, mas também suas
condições de produção/enunciações, produzir linguagens significa produzir discursos.
Tal como as DCE, essa proposta, supões a escola como um espaço que promove , por
meio de inúmeros textos com diferentes funções sociais , o letramento do aluno para que este
se envolva nas pratica de uso da língua ( seja leitura, oralidade e escrita). De acordo com
Soares (1998)o letramento vai alem da alfabetização : esta é um atividade mecânica que
garante o conhecimento do código linguístico, já o letramento , refere-se ao individuo que
não sabe ler e escrever, mas usa socialmente a leitura e a escrita, pratica a leitura e a e a
escrita, interage e posiciona-se com as exigência do meio social, no que se refere as praticas
de linguagem e demarcação da sua voz no contexto social
Cabe ao professor, proporcionar ao aluno a pratica, a discussão, leitura de textos
diferentes em esferas sociais como: jornalística, literária, publicitária, digital...\). Defende-se
que as praticas discursivas abrange a integração da língua verbal, com outras linguagens
(multiletramentos).Para Bakhtin, com o texto ocorre interação , não e compreendido apenas
em sus limites formais. Por outro lado, destacamos o texto como lançador de sentidos no
dialogo intertextual, isto é, compreendendo a palavra dialogo num sentido mia amplo, e não
apenas comunicação em voz alta, mas toda comunicação verbal, de qualquer tipo.(DCE,
2009, p.51).
Bakhtin dividiu os genros discursivos em primários e secundários. Aqueles se referem
os gêneros de situações cotidianas, os secundários ocorrem em condições mais complexas de
comunicação, ambas as esferas são interdependentes. São os seguintes gêneros discursivos
elencados na DCE: os genros da esfera jornalística (noticias, reportagem, editorial,
classificada); esfera televisiva (novela, telejornal, entrevistas; da esfera cotidiana (listas de
supermercado, receitas, recados...) e da esfera digital (e-mail, lista de disusão,
videoconferência interativa, bate-papo virtual)).
O gênero é transformado, adaptado multiplicado ou até mesmo criado a partir da
necessidade de comunicação com o outro, ao mesmo tempo variam como a língua e fazem
parte do cotidiano dos alunos e podem ser legitimados na escola. Podemos então afirmar que
o gênero é uma pratica social e deve orientar a ação pedagógica com a língua.
É através da pratica de leitura, escrita e oralidade e a dinâmica dos genros discursivos
que ocorre o aprimoramento da competência linguistica do aluno. Possibilitando ao mesmo
uma inserção social mais produtiva, na capacidade de formular o seu produto discurso, e sua
interferência na sociedade. A valorização da Língua como norma culta é portanto
instrumento de acesso de poder, e que o acesso ao poder ou sua critica é legitimo direito de
todos os cidadãos.
Portanto, é na escola, nas redes publicas de ensino que os inúmeros alunos tem a
oportunidade de acesso não apenas a norma culta da língua, ao conhecimento social e
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historicamente construído e a instrumentalização, a qual favorece a sua inserção social e
pleno exercício da cidadania.
Esta proposta também busca contemplar o ensino das regras gramaticais, das
nomenclaturas, classificações, orientando a reflexão sobe as normas de uso das unidades da
língua, de suas combinações e produção de determinados efeitos e sentido, vinculados ao
contexto e adequar as finalidades pretendidas no ato da linguagem. O processo ensinoaprendizagem da disciplina, busca:
• empregar a língua oral em diferentes situações de uso, saber adequá-la a cada contexto e
interlocutor, reconhecer as intenções implícitas nos discursos do cotidiano e propiciar a
possibilidade de um posicionamento diante deles;
• desenvolver o uso da língua escrita em situações discursivas por meio de práticas sociais
que considerem os interlocutores, seus objetivos, o assunto tratado, além do contexto de
produção;
• analisar os textos produzidos, lidos e/ou ouvidos, possibilitando que o aluno amplie seus
conhecimentos linguístico-discursivos;
• aprofundar, por meio da leitura de textos literários, a capacidade de pensamento crítico e a
sensibilidade estética, permitindo a expansão lúdica da oralidade, da leitura e da escrita;
• aprimorar os conhecimentos linguísticos, de maneira a propiciar acesso às ferramentas de
expressão e compreensão de processos discursivos, proporcionando ao aluno condições para
adequar a linguagem aos diferentes contextos sociais, apropriando-se, também, da norma
padrão.(DCE,2009,p.54).
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
a. expandir o uso da linguagem sabendo assumir a palavra e produzir textos, tanto orais
como escritos – coerentes, coesos, adequados a seus destinatários, aos objetivos a que
se propõem e aos assuntos tratados;
b. utilizar diferentes registros, inclusive os mais formais da variedade linguística
valorizada socialmente, sabendo adequá-los às circunstâncias da situação
comunicativa de que participam;
c. conhecer e respeitar as diferentes variedades linguísticas do português falado;
d. compreender os textos orais e escritos com os quais se defrontam em diferentes
situações e participação social,interpretando-os corretamente e inferindo as situações
de quem os produz;
e. valorizar a leitura como fonte de informação, via de acesso aos mundos criados pela
literatura e possibilidade de fruição estética, sendo capazes de diferentes objetivos;
f. utilizar a linguagem como instrumento de aprendizagem, sabendo como proceder para
ter acesso, compreender e fazer uso de informações contidas nos textos: identificar
aspectos relevantes; organizar notas; elaborar roteiros;
g. compor textos coerentes a partir de textos oriundos de diferentes fontes; fazer
resumos,índices, esquemas, etc.
h. valer-se da linguagem para melhorar a qualidade de suas relações pessoais,sendo
capazes de expressar seus sentimentos, experiências,idéias e opiniões, bem como de
acolher,interpretar e considerar os dos outros,contrapondo-os quando necessário;
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i. usar os conhecimentos adquiridos por meio da prática de reflexão sobre a língua para
expandirem as possibilidades de uso da língua e a capacidade de análise crítica;
j. conhecer e analisar criticamente os usos da língua como veículo de valores e
preconceitos de classe, credo, gênero ou etnia;
k. empregar a língua oral em diferentes situações de uso, sabendo adequá-la a cada
contexto e interlocutor, descobrindo as intenções que estão implícitas nos discursos do
cotidiano e posicionando-se diante dos mesmos;
l. desenvolver o uso da língua escrita em situações discursivas realizadas por meio de
práticas sociais,considerando-se os interlocutores os seus objetivos, o assunto tratado,
os gêneros e suportes textuais e o contexto de produção;
m. leitura:
n. refletir sobre os textos produzidos, lidos,ou ouvidos, atualizando o gênero e tipo de
texto, assim como os elementos gramaticais empregados na sua organização;
o. aprimorar,pelo contato com os textos literários,a capacidade de pensamento crítico e a
sensibilidade estética dos alunos, propiciando, através da literatura, a constituição de
um espaço dialógico que permita a expansão lúdica do trabalho com as práticas da
oralidade,da leitura e da escrita.
OBJETIVOS GERAIS DA LÍNGUA
O objetivo maior do ensino de um idioma é a comunicação, seja ela oral ou escrita.
Podemos separar o ensino do idioma, em práticas discursivas, escritas e leitura, é
importante saber que quanto maior o contato com a linguagem mais possibilidade se tem de
entender o texto. Devemos dar importância igual as três formas práticas citadas. A oralidade
não é um conceito muito valorizado pelos educadores, faz-se uma análise mais crítica ao que
se é produzido através da escrita e não da fala, errado se faz, pois a oralidade, assim como as
outras práticas contribuem e muito no processo educacional.
O fato é que as três práticas andam juntas, não se pode priorizar apenas uma, se o
fizermos estaremos conceituando o ensino-aprendizagem de uma forma incompleta, não
alcançando assim o objetivo maior da disciplina, que é pautada na comunicação, interação e
inclusão do indivíduo a uma sociedade, justa e igualitária.
Oralidade
Tendo em vista a concepção de linguagem como discurso que se efetiva nas diferentes
práticas sociais, o processo de ensino-aprendizagem na disciplina de língua, busca:
• empregar a língua oral em diferentes situações de uso, saber adequá-la a cada contexto
e interlocutor, reconhecer as intenções implícitas nos discursos do cotidiano e
propiciar a possibilidade de um posicionamento diante deles;
• desenvolver o uso da língua escrita em situações discursivas por meio de práticas
sociais que considerem os interlocutores, seus objetivos, o assunto tratado, além do
contexto de produção;
• analisar os textos produzidos, lidos e/ou ouvidos, possibilitando que o aluno amplie
seus conhecimentos linguístico-discursivos;
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aprofundar, por meio da leitura de textos literários, a capacidade de pensamento crítico e a
sensibilidade estética, permitindo a expansão lúdica da oralidade, da leitura e da escrita;
aprimorar os conhecimentos linguísticos, de maneira a propiciar acesso às ferramentas de
expressão e compreensão de processos discursivos, proporcionando ao aluno condições para
adequar a linguagem aos diferentes contextos sociais, apropriando-se, também, da norma
padrão.
É importante ressaltar que tais objetivos e as práticas deles decorrentes supõem um processo
longitudinal de ensino e aprendizagem que se inicia na alfabetização, consolida-se no decurso
da vida acadêmica e não se esgota no período escolar, mas se estende por toda a vida.
Leitura
Nestas Diretrizes, compreende-se a leitura como um ato dialógico, interlocutivo, que
envolve demandas sociais, históricas, políticas, econômicas, pedagógicas e ideológicas de
determinado momento. Ao ler, o indivíduo busca as suas experiências, os seus conhecimentos
prévios, a sua formação familiar, religiosa, cultural, enfim, as várias vozes que o constituem.
A leitura se efetiva no ato da recepção, configurando o caráter individual que ela possui, “[...]
depende de fatores linguísticos e não-linguísticos: o texto é uma potencialidade significativa,
mas necessita da mobilização do universo de conhecimento do outro - o leitor - para ser
atualizado” (PERFEITO, 2005, p. 54-55).
Esse processo implica uma resposta do leitor ao que lê, é dialógico, acontece num
tempo e num espaço. No ato de leitura, um texto leva a outro e orienta para uma política de
singularização do leitor que, convocado pelo texto, participa da elaboração dos significados,
confrontando-o com o próprio saber, com a sua experiência de vida. Praticar a leitura em
diferentes contextos requer que se compreendam as esferas discursivas em que os textos são
produzidos e circulam, bem como se reconheçam as intenções e os interlocutores do discurso.
É nessa dimensão dialógica, discursiva que a leitura deve ser experienciada, desde a
alfabetização. O reconhecimento das vozes sociais e das ideologias presentes no discurso,
tomadas nas teorizações de Bakhtin, ajudam na construção de sentido de um texto e na
compreensão das relações de poder a ele inerentes.
Escrita
Em relação à escrita, ressalte-se que as condições em que a produção acontece
determinam o texto. Antunes (2003) salienta a importância de o professor desenvolver uma
prática de escrita escolar que considere o leitor, uma escrita que tenha um destinatário e
finalidades, para então se decidir sobre o que será escrito, tendo visto que “a escrita, na
diversidade de seus usos, cumpre funções comunicativas socialmente específicas e relevantes”
(ANTUNES, 2003, p. 47).
Além disso, cada gênero discursivo tem suas peculiaridades: a composição, a estrutura
e o estilo variam conforme se produza um poema, um bilhete, uma receita, um texto de
opinião ou científico. Essas e outras composições precisam circular na sala de aula em ações
de uso, e não a partir de conceitos e definições de diferentes modelos de textos.
O aperfeiçoamento da escrita se faz a partir da produção de diferentes gêneros, por
meio das experiências sociais, tanto singular quanto coletivamente vividas. O que se sugere,
sobretudo, é a noção de uma escrita como formadora de subjetividades, podendo ter um papel
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de resistência aos valores prescritos socialmente. A possibilidade da criação, no exercício
desta prática, permite ao educando ampliar o próprio conceito de gênero discursivo.
É preciso que o aluno se envolva com os textos que produz e assuma a autoria do que
escreve, visto que ele é um sujeito que tem o que dizer. Quando escreve, ele diz de si, de sua
leitura de mundo. Bakhtin (1992, p. 289) afirma que “todo enunciado é um elo na cadeia da
comunicação discursiva. É a posição do falante nesse ou naquele campo do objeto de
sentido”. A produção escrita possibilita que o sujeito se posicione, tenha voz em seu texto,
interagindo com as práticas de linguagem da sociedade.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Entende-se por Conteúdos Estruturantes, o conjunto de saberes e conhecimentos de
grande dimensões , os quais identificam e organizam uma disciplina escolar. A partir dele
organiza-se os conteúdos a serem trabalhados cotidianamente e em sala de aula.
Sua seleção esta relacionada com o momento histórico-social. Na disciplina de Língua
Portuguesa, assume uma concepção de linguagem como pratica que se efetiva nas diferentes
instancia sociais, portanto essa perspectiva é o discurso como pratica social
O Discurso aqui é entendido como resultado da interação oral e escrita entre sujeitos
(Bakhtin, 1997, p.181 apud, DCE, 2009, p.63). Ou ainda como uma atividade comunicativa
entre interlocutores, cujo entendimento muitas vezes pode ter diferentes concepção e estudar
a língua, vista como um acontecimento social, envolvida por valores ideológicos ligados as
esferas sociais. (RODRIGUES, 2005, apud, DCE, 2009, P.63).
Como o Conteúdo Estruturante desdobra-se no trabalho didático-pedagógico, a Língua
Portuguesa será trabalhada, em sala de aula, através dos gêneros discursivos que circulam
socialmente, em especial aos de maior exigência na sua elaboração formal. Na abordagem de
cada tema, faz-se necessário considerar o tema (conteúdo ideológico), a forma composicional
e o estilo. O trabalho com o tema do gênero selecionado dará oportunidade ao aluno de
analisar criticamente o conteúdo do texto e seu valor ideológico. Da mesma forma com o
conteúdo especifico, seja na pratica da leitura ou de produção (oral ou escrita) que explorem
de forma discursiva o texto.
A forma composicional dos gêneros são analisada pelos educandos, com o intuito de
compreender alguns especificidades e similaridades das relações sociais, na esfera
comunicativa., Levando em consideração o interlocutor do texto, a situação de produção, a
finalidade do texto, o genro ao qual pertence.
As marcas linguísticas devem ser abordadas, para que o aluno compreenda o uso da
língua, os sentidos estabelecidos pela escolha do elemento linguístico. O professor deverá
selecionar os conteúdos específicos que explore os recursos linguísticos e enunciativos do
texto (modalizadores, operadores, argumentativos, aspectos de cesão e coerência, recursos de
referenciação, modos verbais, pontuação).
Serão contempladas as praticas de leitura, oralidade, escrita e a análise linguistica. A
função do professor não apenas de transmissor de conhecimento, mas também como alguém
que produz conhecimento.
Praticas de Oralidade
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Para os educadores de Língua Portuguesa é clara a experiência dialógica como
exercício para a democracia e participação. Toda a pratica educacional deve supor uma ação
dialógica. Cabe então a escola propiciar e promover atividades que possibilitem ao aluno
tornar-se um falante cada vez mais ativo e competente, capaz de compreender os discursos
dos outros e de organizar de forma clara, coesa e coerente, com adequação as situações de
produção.
O professor precisa ter clareza das grandes variedades linguísticas e não tomá-las
como pretexto para a discriminação social dos sujeitos, mas promover o diálogo entre os
diferentes falares. Essas atividades devem ser planejadas, criando manifestações de incentivo
ao desenvolvimento e adequação das praticas de oralidade com situações de produção
significativas como debates, seminários, depoimentos, dramatizações, relatos pessoais,
palestras, entre outras. Propostas de alguns encaminhamentos:
• as variedades linguísticas e a adequação da linguagem ao contexto de uso: diferentes
registros, grau de formalidade em relação ao gênero discursivo;
• os procedimentos e as marcas linguísticas típicas da conversação (como a repetição, o uso
das gírias, a entonação), entre outros;
• as diferenças lexicais, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e a informal;
• os conectivos como mecanismos que colaboram com a coesão e coerência do texto, uma vez
que tais conectivos são marcadores orais e, portanto, devem ser utilizados conforme o grau de
formalidade/informalidade do gênero, etc.
Praticas de leitura
Devemos entender a leitura como um processo de produção de sentido que se dá a
partir da interação social, dois aspectos devem ser levados em conta no planejamento das
práticas e da leitura: um deles reside no fato de não apenas o texto deve ser considerado, mas
também os conhecimentos e experiências do leitor (que faz previsões e interferências). O
outro fato é de que o texto dialoga com outros (intertextualidade).
Isto quer dizer que um texto agencia um espaço de interlocução que se multiplica,
potencializando as possibilidades de leitura e o leitor participa da elaboração/construção de
significados. Proposta de alguns encaminhamentos:
• as particularidades (lexicais, sintáticas e textuais) do texto em registro formal e do texto em
registro informal;
• a repetição de palavras (que alguns gêneros permitem) e o efeito produzido;
• o efeito de uso das figuras de linguagem e de pensamento (efeitos de humor, ironia,
ambiguidade, exagero, expressividade, etc);
• léxico;
• progressão referencial no texto;
• os discursos direto, indireto e indireto livre na manifestação das vozes que falam no texto.
Prática da escrita
O ato de escrever deve ser significativo para o aluno. A escola, muitas vezes, deixa de
cumprir a contento essa pratica, quando não leva em conta as situações de produção dos
textos. Cada gênero textual tem suas características próprias e é importante apresentar
variedades de genros e ressaltar as condições de produção, considerando quem escreve, o que
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escreve, e como escreve, por que escreve, quando escreve, onde escreve e como escreve. São
essas as condições que determinam o texto.
O exercício de confronto com a palavra do outro é um fator preponderante na
formação da subjetividade discursiva, isto é, fazer com que o aluno se torne sujeito do seu
discurso, que o ato de escrever lhe seja uma atividade significativa e não escreva somente
para o professor corrigir. O professor pode selecionar atividades que reflitam e analisam os
aspectos:
1. discursivos (argumentos, vocabulário, grau de formalidade do gênero);
2. textuais (coesão, coerência, modalizadores, operadores argumentativos, ambiguidades,
intertextualidade, processo de referenciação);
3. estruturais (composição do gênero proposto para a escrita/oralidade da Secretaria de
Estado da Educação do Paraná 80)
4. Texto, estruturação de parágrafos;
5. normativos (ortografia, concordância verbal/nominal, sujeito, predicado, complemento,
regência, vícios da linguagem...);
Ainda nas atividades de leitura e escrita, ao que se refere à análise linguística, partindo
das sugestões de Antunes (2007, p. 134), ressaltam-se algumas propostas que focalizam o
texto como parte da atividade discursiva, tais como análise:
1. dos recursos gráficos e efeitos de uso, como: aspas, travessão, negrito, itálico, sublinhado,
parênteses, etc.;
2. da pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos efeitos de sentido,
entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do texto;
3. do papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e sequenciação do
texto;
4. do valor sintático e estilístico dos modos e tempos verbais em função dos propósitos do
texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo;
5. do efeito do uso de certas expressões que revelam a posição do falante em relação ao que
diz – expressões modalizadoras (ex: felizmente, comovedoramente, etc.);
6. da associação semântica entre as palavras de um texto e seus efeitos para coesão e
coerência pretendidas;
7. dos procedimentos de concordância verbal e nominal;
8. da função da conjunção, das preposições, dos advérbios na conexão do sentido entre o que
vem antes e o que vem depois em um texto.
Análise Linguística
A Gramática deve ser formalizada a partir dos usos dentro dos enunciados, tendo-se
em conta a norma padrão da língua. É trabalhada juntamente com as atividades de leitura e
escrita e o mais importante é criar oportunidades para o aluno refletir, construir, levantar
hipóteses chegando a compreensão de como a língua funciona.
A pratica de análise linguística constitui-se num trabalho de reflexão sobre a
organização do texto escrito, um trabalho no qual o aluno perceba o texto como um resultado
de opções temáticas e estruturais feitas pelo autor, tendo em vista o seu interlocutor.
Literatura
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Para o ensino de literatura busca-se, gradativamente, que o professor se liberte do
ensino tradicional que privilegia demasiadamente e quase que exclusivamente linha do
tempo, a história da literatura. Busca-se aqui um contato maior com os textos e autores de
diferentes épocas e temáticas, confrontando-os, contextualizando-os e estabelecendo relações.
CONTEÚDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA
CONTEÚDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA
ALFABETIZAÇÃO DE 1ª À 4ª SÉRIE:
DO
CICLO
BÁSICO
DE
ORALIDADE
Relatos (experiências pessoais, histórias familiares, brincadeiras, acontecimentos, eventos,
textos lidos- literários ou informativos -, programas de TV, filmes, entrevistas, etc.)
Debates (assuntos lidos, acontecimentos, situações polêmicas contemporâneas, filmes,
entrevistas, etc.)
Criação ( histórias, quadrinhas, picadas, charadas, adivinhações, etc.)
No que se refere às atividades da fala:
Clareza na exposição de ideias;
Sequencia na exposição de ideias;
Objetividade na exposição de ideias;
Consistência argumentativa na exposição de ideias;
Adequação vocabular.
No que se refere à fala do outro:
Reconhecer as intenções e objetivos;
Julgar a fala do outro na perspectiva da adequação às circunstâncias, da clareza e consistência
argumentativa.
No que se refere ao domínio da norma padrão:
Concordância verbal e nominal;
Regência verbal e nominal;
Conjugação verbal
Emprego de pronomes, advérbios, conjunções.
LEITURA
Prática da leitura de textos informativos e ficcionais, curtos e longos.
No que se refere à interpretação:
Identificar as ideias básicas apresentadas no texto;
Reconhecer nos textos a sua especificidade, (texto narrativo ou informativo)
Identificar o processo e o contexto de produção;
Confrontar as ideias contidas no texto e argumentar com elas;
Atribuir significado(s) que extrapolem o texto lido;
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Proceder à leitura contrastiva ( vários textos sobre o mesmo tema; o mesmo tema em
linguagens diferentes; o mesmo tema tratado em épocas diferentes; o mesmo tema sob
perspectivas diferentes).
No que se refere à análise de textos lidos:
Avaliar o nível argumentativo;
Avaliar o texto na perspectiva da unidade temática;
Avaliar o texto na perspectiva da unidade estrutural, ( paragrafação e recursos coesivos).
No que se refere à mecânica da leitura;
Ler com fluência, entonação e ritmo, percebendo o valor expressivo do texto e sua relação
com os sinais de pontuação.
ESCRITA
No que se refere à produção de texto:
Produção de textos ficcionais (narrativos);
Produção de textos informativos;
Produção de textos dissertativos;
No que se refere ao conteúdo:
Clareza
Coerência
Argumentação
No que se refere à estrutura:
Processos de coordenação e subordinação na construção das orações;
Uso de recursos coesivos, ( conjunções, advérbios, pronomes, etc.);
Organização de parágrafos;
Pontuação
No que se refere á expressão:
Adequação à norma padrão, ( concordância verbal e nominal, regência verbal e nominal,
conjugação verbal).
No que se refere à organização gráfica dos textos:
Ortografia
Acentuação
Recursos gráfico-visuais ( margem, título, etc...).
No que se refere a aspectos da gramática tradicional:
Reconhecer e refletir sobre a estruturação do texto: os recursos coesivos do texto, a
conectividade seqüencial e a estruturação temática;
Refletir e reconhecer as funções sintáticas centrais: sujeito, objeto direto, objeto indireto e
predicativo;
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Reconhecer as categorias sintáticas- os constituintes: sujeito e predicado, núcleo e
especificadores;
Posição na sentença do sujeito verbo e objeto e as possibilidades de inversão;
A estrutura da oração com verbos: ser, ter, haver;
A sintagma verbal nominal e sua flexão;
A complementação verbal: verbal transitivos e intransitivos;
As sentenças simples e complexas;
A adjunção;
A coordenação e a subordinação.
ENSINO FUNDAMENTAL
5ª Série (6º ano)
CONTE CONTEÚDOS
CONTEÚDOS
ÚDO
BÁSICOS
ESPECÍFICOS
ESTRU
TURAN
TE
GÊNEROS DISCURSIVOS
• Estudo de texto
DISCUR LEITURA
• Compreensão e interpretação de
SO
• Tema do texto;
textos;
COMO
• Interlocutor;
• Produção de textos
PRATIC • Finalidade;
• Escrever com expressividade;
A
• Argumentos do texto;
• O Dicionário: palavra no
SOCIAL • Discurso direto e indireto;
contexto
• Elementos composicionais do
gênero;
• Leitura expressiva;
• Léxico;
• Linguagem: ação e interação;
• Marcas linguísticas: coesão,
linguagem verbal e não verbal;
coerência, função das classes
• Os interlocutores;
gramaticais no texto, pontuação,
• A língua;
recursos gráficos (como aspas,
• a língua e os códigos;
travessão, negrito), figuras de
• o
código
linguístico
na
linguagem.
construção do texto;
ESCRITA
• Contexto de produção;
• Semântica e discurso
• Interlocutor;
• Fonemas;
• Finalidade do texto;
• Contos maravilhosos;
• Informatividade;
• Variação linguística;
• Argumentatividade;
• Emprego da letra H;
• Discurso direto e indireto;
• História em quadrinhos – O
• Elementos composicionais do
gênero;
surgimento da HQ no Brasil e no
• Divisão do texto em parágrafos;
mundo – elaboração de Hqs;
• Marcas linguísticas: coesão,
• Texto verbal e texto não verbal;
coerência, função das classes
• Substantivos - Classificação dos
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gramaticais no texto, pontuação,
recursos gráficos (como aspas,
travessão, negrito), figuras de
linguagem;
• Processo de formação de
palavras;
• Acentuação gráfica;
• Ortografia;
•Concordância verbal/nominal.
ORALIDADE
• Tema do texto;
• Finalidade;
• Argumentos;
• Papel do locutor e interlocutor;
• Elementos extralinguísticos:
entonação, pausas, gestos...;
• Adequação do discurso ao
gênero;
• Turnos de fala;
• Variações linguísticas;
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência,
gírias,
repetição,
recursos semânticos.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
substantivos;
Adjetivos – Classificação dos
Adjetivos;
Flexão dos substantivos e
adjetivos – gênero e número;
Encontros vocálicos;
Grau
dos
substantivos
e
adjetivos;
A carta pessoal e e-mail;
Artigos;
Divisão silábica;
Diário;
Blog;
Numeral – classificação dos
numerais;
Sílaba átona e sílaba tônica;
Palavras: oxítonas, paroxítonas, e
proparoxítonas;
Pronomes – classificação;
Acentuação;
Coerência e coesão textuais;
Verbos – conjugação, flexão, o
verbo e a construção do texto,
tempos verbais;
Cultura
indígena
e
sua
contribuição para a Literatura
brasileira –
Dia do Índio - 19 de abril - Lei
11645/08 – História e Cultura
Afro-brasileira e Africana e
Indígena;
Os Sambaquis no Paraná - -Lei
9795/99-Política Nacional de
Educação Ambiental
Dia Mundial do Índio – Lei
11645/08 História e Cultura
Afro-brasileira e Indigena
Dia Nacional da Consciência
Negra; Lei 10639/03 –História e
Cultura
Afro-Brasileira
e
Africana
Dia Mundial de Luta contra o
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•
•
•
•
•
Racismo - Lei 10639/03 –
História e Cultura Afro-Brasileira
e Africana
Os Quilombos no Paraná – Lei
13381/01 – História do Paraná
Dia Mundial de luta contra AIDS
– Lei 11.734/97 Programa de
Prevenção à AIDS
Dia Internacional da Luta Contra
as Drogas –Lei 12.338/98
Sistema Nacional de Políticas
Publicas sobre Drogas
Dia Mundial do Meio Ambiente
– Lei 9795/99 Política Nacional
Educação Ambiental;
DESAFIOS EDUCACIONAIS
CONTEMPORÂNEOS
Cidadania e Diretos Humanos
Educação Ambiental
Educação Fiscal
Enfrentamento à violência na
escola
Prevenção e uso indevido de
drogas
Educando para as relações
étnico-raciais
6ª Série (7º ano)
CONTE CONTEÚDOS
CONTEÚDOS
ÚDO
BÁSICOS
ESPECÍFICOS
ESTRUT
URANT
E
GÊNEROS DISCURSIVOS
a. Escrita – produzir texto de
DISCUR LEITURA
diversos gêneros, observando a
SO
• Tema do texto;
estrutura de cada um deles e a
COMO
• Interlocutor;
norma
padrão
de
língua
PRATIC • Finalidade;
portuguesa.
A
• Argumentos do texto;
b. Compreensão e interpretação de
SOCIAL • Discurso direto e indireto;
textos;A linguagem do texto
• Elementos composicionais do
c. Oralidade recontar histórias,
gênero;
lidas, ouvidas, com seqüência
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• Léxico;
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência, função das classes
gramaticais no texto, pontuação,
recursos gráficos (como aspas,
travessão, negrito), figuras de
linguagem.
ESCRITA
• Contexto de produção;
• Interlocutor;
• Finalidade do texto;
• Informatividade;
• Argumentatividade;
• Discurso direto e indireto;
• Elementos composicionais do
gênero;
• Divisão do texto em parágrafos;
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência, função das classes
gramaticais no texto, pontuação,
recursos gráficos (como aspas,
travessão, negrito), figuras de
linguagem;
• Processo de formação de
palavras;
• Acentuação gráfica;
• Ortografia;
•Concordância verbal/nominal.
ORALIDADE
Tema do texto;
• Finalidade;
•Papel do locutor e interlocutor;
• Elementos extralinguísticos:
entonação, pausas, gestos, etc;
• Adequação do discurso ao
gênero;
• Turnos de fala;
• Variações linguísticas;
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência, gírias, repetição;
• Semântica.
lógica de idéias.
d. Leitura expressiva do texto
e. O mito - produção de texto
f. O verbo (I)
g. A estrutura do verbo : regular e
irregular
h. Emprego do g ou j (I)
i. Compreensão e interpretação de
textos: Duas Faces de Herói;
j. O Verbo(II)
k. Tempos do Subjuntivo
l. O Subjetivo na Construção do
Texto
m. Semântica e discurso
n. Produção de Poemas
o. Poema da Fidelidade – leitura,
interpretação
p. Compreensão e interpretação de
texto
q. Leitura Expressiva do texto
r. Produção de Texto
s. O Poema
t. A morfossintaxe: seleção e
combinação das palavras
u. Sujeito e predicado
v. O sujeito e predicado na
construção do texto;
w. Compreensão e interpretação de
textos
x. Tipos de predicado
y. Adjunto Adnominal
z. Adjunto
Adnominal
na
construção dos textos
aa.Emprego : mal ou mau?
bb.
Produção de texto
cc.Entrevistas
dd.
Adjunto Adverbial na
construção do texto
ee.Emprego: mas ou mais?
ff. Cultura
indígena
e
sua
contribuição para a Literatura
Brasileira –
gg.
Dia do Índio - 19 de abril
– Lei 11645/08 – História e
Cultura
Afro-brasileira
e
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Africana e Indígena
hh.
As
tribos
indígenas
remanescentes no Paraná - Lei
13381/01 – História do Paraná
• Cultura
indígena
e
sua
contribuição para a Literatura
brasileira –
• Dia do Índio - 19 de abril - Lei
11645/08 – História e Cultura
Afro-brasileira e Africana e
Indígena;
• Os Sambaquis no Paraná - -Lei
9795/99-Política Nacional de
Educação Ambiental
• Dia Mundial do Índio – Lei
11645/08 História e Cultura
Afro-brasileira e Indígena
• Dia Nacional da Consciência
Negra; Lei 10639/03 –História e
Cultura
Afro-Brasileira
e
Africana
• Dia Mundial de Luta contra o
Racismo - Lei 10639/03 –
História
e
Cultura
AfroBrasileira e Africana
• Os Quilombos no Paraná – Lei
13381/01 – História do Paraná
• Dia Mundial de luta contra AIDS
– Lei 11.734/97 Programa de
Prevenção à AIDS
• Dia Internacional da Luta Contra
as Drogas –Lei 12.338/98
Sistema Nacional de Políticas
Publicas sobre Drogas
• Dia Mundial do Meio Ambiente
– Lei 9795/99 Política Nacional
Educação Ambiental
• DESAFIOS EDUCACIONAIS
CONTEMPORÂNEOS
Cidadania e Diretos Humanos
Educação Ambiental
Educação Fiscal
Enfrentamento à violência na
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FONE: 3338-1412.
escola
Prevenção e uso indevido de
drogas
Educando para as relações
étnico-raciais
7ª Série (8º ano)
CONTE CONTEUDOS
CONTEÚDOS
ÚDO
BÁSICOS
ESPECÍFICOS
ESTRU
TURAN
TE
GÊNEROS DISCURSIVOS
1. Compreensão e interpretação;
DISCUR LEITURA
2. Texto teatral;
SO
Conteúdo temático;
3. Sujeito indeterminado;
COMO
• Interlocutor;
4. O discurso citado;
PRATI
• Intencionalidade do texto;
5. Oração sem sujeito;
CA
• Argumentos do texto;
6. Verbos impessoais;
SOCIAL • Contexto de produção;
7. Emprego da letra s;
• Intertextualidade;
8. A crítica;
• Vozes sociais presentes no texto;
9. Vozes do verbo;
•Elementos composicionais do
10.
O predicativo do objeto
gênero;
na construção do texto.
•Relação de causa e consequência
11.
Ortoepia e prosódia.
entre as partes e elementos do
12.
Denotação e conotação.
texto;
13.
O modo imperativo na
• Marcas linguísticas: coesão,
construção do texto.
coerência, função das classes
14.
As figuras de linguagem.
gramaticais no texto, pontuação,
na construção do texto.
recursos gráficos (como aspas,
15.
O complemento nominal
travessão, negrito);
na construção do texto.
• Semântica:
16.
O emprego da letra “z”.
- operadores argumentativos;
17.
O aposto e o vocativo na
- ambiguidade;
construção do texto.
- sentido figurado;
18.
A
pontuação
na
- expressões que denotam ironia e
construção do texto.
humor no texto.
19.
Estudo do texto
ESCRITA
20.
Avaliação apreciativa e
Conteúdo temático;
recursos
• Interlocutor;
gráficos
• Intencionalidade do texto;
• A conjunção(I)
• Informatividade;
• Classificação das conjunções;
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FONE: 3338-1412.
• Contexto de produção;
• Intertextualidade;
• Vozes sociais presentes no texto;
• Elementos composicionais do
gênero;
• Relação de causa e consequência
entre as partes e elementos do
texto;
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência, função das classes
gramaticais no texto, pontuação,
recursos gráficos como aspas,
travessão, negrito;
• Concordância verbal e nominal;
• Papel sintático e estilístico dos
pronomes
na
organização,
retomadas e sequenciação do
texto;
• Semântica:
- operadores argumentativos;
- ambiguidade;
- significado das palavras;
- sentido figurado;
- expressões que denotam ironia e
humor no texto.
ORALIDADE
Conteúdo temático;
• Finalidade;
• Argumentos;
• Papel do locutor e interlocutor;
• Elementos extralinguísticos:
entonação,
expressões facial,
corporal e gestual, pausas ...;
• Adequação do discurso ao
gênero;
• Turnos de fala;
• Variações linguísticas (lexicais,
semânticas, prosódicas, entre
outras);
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência, gírias, repetição;
• Elementos semânticos;
• Adequação da fala ao contexto
(uso de conectivos, gírias,
repetições, etc);
• As conjunções coordenativas;
• As conjunções na construção do
texto;
• Emprego do Porque(I);
• Produção de textos;
• O texto de divulgação cientifica;
• As conjunções subordinativas;
• Seminários;
• Período simples e Período
composto;
• Período
composto
por
coordenação e período composto
por subordinação;
ii. Cultura
indígena
e
sua
contribuição para a Literatura
Brasileira;
jj. Dia do Índio - 19 de abril – Lei
11645/08 – História e Cultura
Afro-brasileira e Africana e
Indígena
 As
tribos
indígenas
remanescentes no Paraná - Lei
13381/01 – História do Paraná
• Cultura
indígena
e
sua
contribuição para a Literatura
brasileira –
• Dia do Índio - 19 de abril - Lei
11645/08 – História e Cultura
Afro-brasileira e Africana e
Indígena;
• Os Sambaquis no Paraná - -Lei
9795/99-Política Nacional de
Educação Ambiental
• Dia Mundial do Índio – Lei
11645/08 História e Cultura
Afro-brasileira e Indígena
• Dia Nacional da Consciência
Negra; Lei 10639/03 –História e
Cultura
Afro-Brasileira
e
Africana
• Dia Mundial de Luta contra o
Racismo - Lei 10639/03 –
História e Cultura Afro-
COLÉGIO ESTADUAL EMILIANO PERNETA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.
RUA JORNALISTA GERALDO RUSSE, 275 CEP: 82110-220.
FONE: 3338-1412.
• Diferenças e semelhanças entre o
discurso oral e o escrito.
•
•
•
•
•
Brasileira e Africana
Os Quilombos no Paraná – Lei
13381/01 – História do Paraná
Dia Mundial de luta contra
AIDS – Lei 11.734/97 Programa
de Prevenção à AIDS
Dia Internacional da Luta
Contra
as
Drogas
–Lei
12.338/98 Sistema Nacional de
Políticas Publicas sobre Drogas
Dia Mundial do Meio Ambiente
– Lei 9795/99 Política Nacional
Educação Ambiental
DESAFIOS EDUCACIONAIS
CONTEMPORÂNEOS
Cidadania e Diretos Humanos
Educação Ambiental
Educação Fiscal
Enfrentamento à violência na
escola
Prevenção e uso indevido de
drogas
Educando para as relações
étnico-raciais
8ª Série (9º ano)
CONTE CONTEÚDOS
CONTEÚDOS
ÚDO
BÁSICOS
ESPECÍFICOS
ESTRU
TURAN
TE
GÊNEROS DISCURSIVOS
• Compreensão e interpretação;
DISCU LEITURA
• Reportagem;
RSO
Conteúdo temático;
• Textos jornalísticos;
COMO • Interlocutor;
• Orações
subordinadas
PRATIC • Intencionalidade do texto;
substantivas;
A
• Argumentos do texto;
• Classificação
das
orações
SOCIA • Contexto de produção;
substantivas;
L
•
Intertextualidade;
Discurso
• Orações substantivas reduzidas;
ideológico presente no texto;;
• Plural
dos
substantivos
• Vozes sociais presentes no texto;
compostos;
COLÉGIO ESTADUAL EMILIANO PERNETA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.
RUA JORNALISTA GERALDO RUSSE, 275 CEP: 82110-220.
FONE: 3338-1412.
• Elementos composicionais do
gênero;
• Relação de causa e consequência
entre as partes e elementos do
texto;
• Partículas conectivas do texto;
• Progressão referencial no texto;
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência, função das classes
gramaticais no texto, pontuação,
recursos gráficos como aspas,
travessão, negrito;
• Semântica:
• - operadores argumentativos;
- polissemia;
- expressões que denotam ironia e
humor no texto.
ESCRITA
Conteúdo temático;
• Interlocutor;
• Intencionalidade do texto;
• Informatividade;
• Contexto de produção;
• Intertextualidade;
• Vozes sociais presentes no texto;
• Elementos composicionais do
gênero;
• Relação de causa e consequência
entre as partes e elementos do
texto;
• Partículas conectivas do texto;
• Progressão referencial no texto;
Marcas
linguísticas:
coesão,
coerência, função das classes
gramaticais no texto, pontuação,
recursos gráficos como aspas,
travessão, negrito, etc.;
• Sintaxe de concordância;
• Sintaxe de regência;
• Processo de formação de
palavras;
• Vícios de linguagem;
• Semântica:
- operadores argumentativos;
- modalizadores;
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Pronome relativo;
Pronomes relativos: cujo e onde;
Plural dos adjetivos compostos;
Orações subordinadas adjetivas;
Orações adjetivas reduzidas;
Compreensão e interpretação;
O conto;
O discurso livre;
Orações
subordinadas
adverbiais;
Orações adverbiais reduzidas;
Orações coordenadas sindéticas;
Adjetivos pátrios;
Adjetivos pátrios compostos;
Figuras de sintaxe;
Tem, têm, vem, vêm;
Debate regrado;
Versos e seus recursos musicais;
Verso e estrofe;
Métrica;
Rima;
Ritmo;
Estrutura das palavras;
Debate: Papel do moderador;
Concordância nominal;
C, Ç, SS;
Concordância do verbo com o
sujeito;
Concordância verbal;
Texto
dissertativoargumentativo;
Coerência e coesão;
Articulação;
Regência verbal e nominal;
Crase;
Pronome demonstrativo;
Colocação pronominal;
Emprego
do
pronome
demonstrativo;
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FONE: 3338-1412.
- polissemia.

ORALIDADE
• Conteúdo temático ;
• Finalidade;
• Argumentos;
• Papel do locutor e interlocutor;
• Elementos extralinguísticos:
entonação,
expressões
facial,
corporal e gestual, pausas ...;
• Adequação do discurso ao
gênero;
• Turnos de fala;
• Variações linguísticas (lexicais,
semânticas,
prosódicas
entre
outras);
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência,
gírias,
repetição,
conectivos;
• Semântica;
• Adequação da fala ao contexto
(uso
de
conectivos,
gírias,
repetições, etc.);
• Diferenças e semelhanças entre o
discurso oral e o escrito


•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Cultura
indígena
e
sua
contribuição para a Literatura
Brasileira –
Dia do Índio - 19 de abril – Lei
11645/08 – História e Cultura
Afro-brasileira e Africana e
Indígena
As
tribos
indígenas
remanescentes no Paraná - Lei
13381/01 – História do Paraná
Cultura
indígena
e
sua
contribuição para a Literatura
brasileira –
Dia do Índio - 19 de abril - Lei
11645/08 – História e Cultura
Afro-brasileira e Africana e
Indígena;
Os Sambaquis no Paraná - -Lei
9795/99-Política Nacional de
Educação Ambiental
Dia Mundial do Índio – Lei
11645/08 História e Cultura
Afro-brasileira e Indígena
Dia Nacional da Consciência
Negra; Lei 10639/03 –História e
Cultura
Afro-Brasileira
e
Africana
Dia Mundial de Luta contra o
Racismo - Lei 10639/03 –
História e Cultura AfroBrasileira e Africana
Os Quilombos no Paraná – Lei
13381/01 – História do Paraná
Dia Mundial de luta contra
AIDS – Lei 11.734/97 Programa
de Prevenção à AIDS
Dia Internacional da Luta
Contra
as
Drogas
–Lei
12.338/98 Sistema Nacional de
Políticas Publicas sobre Drogas
Dia Mundial do Meio Ambiente
– Lei 9795/99 Política Nacional
Educação Ambiental;
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• DESAFIOS EDUCACIONAIS
CONTEMPORÂNEOS
Cidadania e Diretos Humanos
Educação Ambiental
Educação Fiscal
Enfrentamento à violência na
escola
Prevenção e uso indevido de
drogas
Educando para as relações
étnico-raciais
ENSINO MÉDIO
1º ANO
CONTE CONTEUDOS
CONTEÚDOS
ÚDO
BÁSICOS
ESPECÍFICOS
ESTRU
TURAN
TE
GÊNEROS DISCURSIVOS
a. Romantismo – aspectos gerais;
DISCU
b. Autor: Gonçalves de Magalhães;
RSO
LEITURA
c. Linguagem figurada;
COMO
• Tema do texto;
d. Fonética letras e fonemas,
PRATI
• Interlocutor;
grupos e encontros vocálicos,
CA
• Finalidade;
dígrafos, separação silábica;
SOCIAL • Argumentos do texto;
e. Romantismo 2º período;
• Discurso direto e indireto;
f. Autor: Gonçalves Dias;
• Elementos composicionais do
g. Redação: descrição;
gênero;
h. Sílabas
Tônica,
átona
e
• Léxico;
subtônica, acentuação gráfica,
• Marcas linguísticas: coesão,
prosódia;
coerência, função das classes
i. Romantismo 2º período – a
gramaticais no texto, pontuação,
prosa
recursos gráficos (como aspas,
j. Autores: José de Alencar;
travessão, negrito), figuras de
Joaquim Manuel de Macedo;
linguagem.
k. Roteiro de pesquisa literária;
ESCRITA
l. Redação: Descrição;
• Contexto de produção;
m. Regência verbal;
• Interlocutor;
n. Predicação verbal;
• Finalidade do texto;
o. Emprego
dos
pronomes
• Informatividade;
relativos;
• Argumentatividade;
p. Romantismo 3º período - O
• Discurso direto e indireto;
“mal do século”;
• Elementos composicionais do
q. Autores:Álvares de Azevedo,
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FONE: 3338-1412.
gênero;
• Divisão do texto em parágrafos;
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência, função das classes
gramaticais no texto, pontuação,
recursos gráficos (como aspas,
travessão, negrito), figuras de
linguagem;
• Processo de formação de
palavras;
• Acentuação gráfica;
• Ortografia;
• Concordância verbal/nominal.
ORALIDADE
• Tema do texto;
• Finalidade;
• Argumentos;
• Papel do locutor e interlocutor;
• Elementos extralinguísticos:
entonação, pausas, gestos...;
• Adequação do discurso ao
gênero;
• Turnos de fala;
• Variações linguísticas;
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência,
gírias,
repetição,
recursos semânticos
Casimiro de Abreu;
r. Análise literária;
s. Redação: Dissertação;
t. Regência verbal, emprego dos
pronomes pessoais oblíquos;
u. Romantismo 4º período – visão
social e política;
v. Autores: Castro Alves, Manuel
Antônio de Almeida;
w. Redação: Dissertação;
x. Regência nominal;
y. Crase;
z. Realismo – 1º parte;
aa.Autor: Machado de Assis;
bb.
Obras:
Memórias
Póstumas de Brás Cubas; Dom
Casmurro;
cc.Redação: Comentários das obras
de Machado de Assis;
dd.
Análise sintática, termos
da oração, classificação das
orações,
classificação
do
período, orações coordenadas;
kk.
Cultura indígena e sua
contribuição para a Literatura
Brasileira –
ll. Dia do Índio - 19 de abril – Lei
11645/08 – História e Cultura
Afro-brasileira e Africana e
Indígena
mm.
As
tribos
indígenas
remanescentes no Paraná - Lei
13381/01 – História do Paraná
• Cultura
indígena
e
sua
contribuição para a Literatura
brasileira –
• Dia do Índio - 19 de abril - Lei
11645/08 – História e Cultura
Afro-brasileira e Africana e
Indígena;
• Os Sambaquis no Paraná - -Lei
9795/99-Política Nacional de
Educação Ambiental
• Dia Mundial do Índio – Lei
11645/08 História e Cultura
COLÉGIO ESTADUAL EMILIANO PERNETA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.
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Afro-brasileira e Indígena
• Dia Nacional da Consciência
Negra; Lei 10639/03 –História e
Cultura
Afro-Brasileira
e
Africana
• Dia Mundial de Luta contra o
Racismo - Lei 10639/03 –
História e Cultura AfroBrasileira e Africana
• Os Quilombos no Paraná – Lei
13381/01 – História do Paraná
• Dia Mundial de luta contra
AIDS – Lei 11.734/97 Programa
de Prevenção à AIDS
• Dia Internacional da Luta Contra
as Drogas –Lei 12.338/98
Sistema Nacional de Políticas
Publicas sobre Drogas
• Dia Mundial do Meio Ambiente
– Lei 9795/99 Política Nacional
Educação Ambiental
• DESAFIOS EDUCACIONAIS
CONTEMPORÂNEOS
Cidadania e Diretos Humanos
Educação Ambiental
Educação Fiscal
Enfrentamento à violência na
escola
Prevenção e uso indevido de
drogas
Educando para as relações étnicoraciais
2º ANO
CONTE
ÚDO
ESTRU
TURAN
TE
DISCUR
SO
COMO
CONTEUDOS
BÁSICOS
GÊNEROS DISCURSIVOS
LEITURA
• Tema do texto;
CONTEÚDOS
ESPECÍFICOS
• Realismo 2º fase;
• Autor: Raul Pompéia;
• Textos: O Ateneu; Júri simulado;
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PRATI
CA
SOCIAL
• Interlocutor;
• Finalidade;
• Argumentos do texto;
• Discurso direto e indireto;
• Elementos composicionais do
gênero;
• Léxico;
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência, função das classes
gramaticais no texto, pontuação,
recursos gráficos (como aspas,
travessão, negrito), figuras de
linguagem.
ESCRITA
• Contexto de produção;
• Interlocutor;
• Finalidade do texto;
• Informatividade;
• Argumentatividade;
• Discurso direto e indireto;
• Elementos composicionais do
gênero;
• Divisão do texto em parágrafos;
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência, função das classes
gramaticais no texto, pontuação,
recursos gráficos (como aspas,
travessão, negrito), figuras de
linguagem;
• Processo de formação de
palavras;
• Acentuação gráfica;
• Ortografia;
•Concordância verbal/nominal.
ORALIDADE
• Tema do texto;
• Finalidade;
• Argumentos;
• Papel do locutor e interlocutor;
• Elementos extralinguísticos:
entonação, pausas, gestos...;
• Adequação do discurso ao
gênero;
• Turnos de fala;
• Variações linguísticas;
• Redação: Descrição;
• Análise sintática;
• Orações
subordinadas
substantivas
• Naturalismo;
• Autor: Aluísio Azevedo;
• Obra: O Cortiço;
• Redação: Dissertação;
• Orações subordinadas Adjetivas;
• Grafias: Quê e do Porquê.
• Parnasianismo;
• Autor: Olavo Bilac;
• Texto: A um poeta;
• Autor: Raimundo Correia;
• Pesquisa literária;
• Redação: dissertação;
• Orações
subordinadas
adverbiais;
• Simbolismo;
• Autor:
Alphonsus
de
Guimaraens;
• Autor: Cruz e Sousa;
• Redação: dissertação (objetiva e
subjetiva);
• Estudo da pontuação;
• Pré-modernismo;
• Autor: Euclides da Cunha;
• Obra: Os sertões;
• Autor: Lima Barreto;
• Obra: Triste fim de Policarpo
Quaresma;
• Redação: dissertação;
• Morfologia do nome, flexões em
gênero e número, plural dos
substantivos
e
adjetivos
compostos,
concordância
nominal;
• Correspondência Técnica;
• Correspondência oficial: (ofício,
ata, relatório)
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FONE: 3338-1412.
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência,
gírias,
repetição,
recursos semânticos
• Correspondência
Comercial:
Carta comercial;
nn.
Cultura indígena e sua
contribuição para a Literatura
Brasileira –
oo.
Dia do Índio - 19 de abril
– Lei 11645/08 – História e
Cultura
Afro-brasileira
e
Africana e Indígena
pp.
As
tribos
indígenas
remanescentes no Paraná - Lei
13381/01 – História do Paraná
• Cultura
indígena
e
sua
contribuição para a Literatura
brasileira –
• Dia do Índio - 19 de abril - Lei
11645/08 – História e Cultura
Afro-brasileira e Africana e
Indígena;
• Os Sambaquis no Paraná - -Lei
9795/99-Política Nacional de
Educação Ambiental
• Dia Mundial do Índio – Lei
11645/08 História e Cultura
Afro-brasileira e Indígena
• Dia Nacional da Consciência
Negra; Lei 10639/03 –História e
Cultura
Afro-Brasileira
e
Africana
• Dia Mundial de Luta contra o
Racismo - Lei 10639/03 –
História e Cultura AfroBrasileira e Africana
• Os Quilombos no Paraná – Lei
13381/01 – História do Paraná
• Dia Mundial de luta contra
AIDS – Lei 11.734/97 Programa
de Prevenção à AIDS
• Dia Internacional da Luta Contra
as Drogas –Lei 12.338/98
Sistema Nacional de Políticas
Publicas sobre Drogas
• Dia Mundial do Meio Ambiente
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FONE: 3338-1412.
– Lei 9795/99 Política Nacional
Educação Ambiental
• DESAFIOS EDUCACIONAIS
CONTEMPORÂNEOS
Cidadania e Diretos Humanos
Educação Ambiental
Educação Fiscal
Enfrentamento à violência na
escola
Prevenção e uso indevido de
drogas
Educando para as relações
étnico-raciais
•
3º ANO
CONTEÚ CONTEUDOS
DO
BÁSICOS
ESTRU
TURAN
TE
DISCUR
SO
COMO
PRATI
CA
SOCIAL
GÊNEROS DISCURSIVOS
Para o trabalho das práticas de
leitura, escrita, oralidade e
análise linguística serão adotados
como conteúdos básicos os
gêneros discursivos conforme
suas esferas sociais de circulação.
Caberá ao professor fazer a
seleção de gêneros, nas diferentes
esferas, de acordo com o Projeto
Político Pedagógico, com a
Proposta Pedagógica Curricular,
com o Plano Trabalho Docente,
ou seja, em conformidade com as
características da escola e com o
nível de complexidade adequado
a cada uma das séries.
LEITURA
• Tema do texto;
• Interlocutor;
• Finalidade;
• Argumentos do texto;
CONTEÚDOS
ESPECÍFICOS
1. Textos – Crônica; Poema; Conto;
Texto
de
Opinião;
Texto
informativo; editorial;
2. Autores: Luís Fernando Veríssimo;
Joaquim da Fonseca; João Cabral de
Mello Neto; Cesário Verde; Sergio
Faraco;
3. Pratica de Escrita
4. Acentuação gráfica;
5. Notícia
de
jornal:
Textos
jornalísticos; Peter Burke; Folha de
São Paulo, 1997, p.2; Jose Roberto
de Toledo. Folha de São Paulo,
02.05.1999;
6. Entrevista;
7. Propaganda.
8. Charges
9. Verbete de dicionário;
10. Autor: Vinícius de Moraes – textos;
11. Autor: Paulo Mendes Campos –
obras;
12. Significado, significante, denotação
e conotação;
COLÉGIO ESTADUAL EMILIANO PERNETA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.
RUA JORNALISTA GERALDO RUSSE, 275 CEP: 82110-220.
FONE: 3338-1412.
• Discurso direto e indireto;
• Elementos composicionais do
gênero;
• Léxico;
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência, função das classes
gramaticais no texto, pontuação,
recursos gráficos (como aspas,
travessão, negrito), figuras de
linguagem.
ESCRITA
• Contexto de produção;
• Interlocutor;
• Finalidade do texto;
• Informatividade;
• Argumentatividade;
• Discurso direto e indireto;
• Elementos composicionais do
gênero;
• Divisão do texto em parágrafos;
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência, função das classes
gramaticais no texto, pontuação,
recursos gráficos (como aspas,
travessão, negrito), figuras de
linguagem;
• Processo de formação de
palavras;
• Acentuação gráfica;
• Ortografia;
•Concordância verbal/nominal.
ORALIDADE
• Tema do texto;
• Finalidade;
• Argumentos;
• Papel do locutor e interlocutor;
• Elementos extralinguísticos:
entonação, pausas, gestos...;
• Adequação do discurso ao
gênero;
• Turnos de fala;
• Variações linguísticas;
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência,
gírias,
repetição,
recursos semânticos
13. Regência verbal;
14. Autor: Dalton Trevisan – Obra:
“Cemitério de Elefantes”;
15. Comunicação: figuras de estilo;
16. Regência verbal;
17. Autor: Bernardo Élis – Obra: “Noite
de São João”;
18. Autor: Graciliano Ramos – Obra:
“Vidas secas”;
19. Autor: Orígenes Lessa – Obra:
“História de todos os dias”;
20. Autor: Jorge Andrade – Obra:
“Pedreira das almas”;
21. Autor: Vinícius de Moraes – Obra:
“Soneto de amor total”;
22. Gêneros literários;
23. Redação: Narração 1º pessoa;
24. Crase;
25. Autor: Mário Quintana – Obra:
“Paz”;
26. Os diferentes estilos – Paulo Mendes
Campos;
27. Literatura: estilo individual e estilo
de época;
28. Literatura Brasileira do Período
Colonial - Autores: Pero Vaz de
Caminha,
Obra:
Carta
de
Achamento; Jose de Anchieta; Bento
Teixeira – Obra: Prosopopéia
29. Barroco no Brasil – Autores:
Gregório de Matos; Antonio Vieira,
Manuel Botelho de Oliveira; Frei
Vicente de Salvador;
30. Arcadismo no Brasil – Autores:
Cláudio Manoel da Costa; Tomás
Antonio Gonzaga; Romantismo no
Brasil –
31. Realismo,Naturalismo,Parnasianism
o Autores: Machado de Assis,
Aluisio de Azevedo,Olavo Bilac,
Raimundo Correia
32. Simbolismo- Autores: Cruz e Souza,
Alphonsus de Guimaraens.
33. Pré- Modernismo- Autores: Euclides
da Cunha, Lima Barreto
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FONE: 3338-1412.
34. Modernismo I - Autores: Mario de
Andrade, Oswald de Andrade,
Manuel Bandeira
35. Modernismo II – Graciliano Ramos,
Jose Lins do Rego, Jorge Amado,
Raquel de Queiros, Érico Veríssimo,
Carlos Drumonnd de Andrade,
Cecília Meireles, Jorge Lima, Murilo
Mendes, Vinicius de Morais;
36. Modernismo III – João Guimarães
Rosa, João Cabral de Melo Neto,
Lucio Cardoso, Clarice Lispector,
Haroldo de Campos, Augusto de
Campos.
37. Literatura Contemporânea – Autores:
Adélia de Campos, Capinejar;
Dalton Trevisan; Marçal Aquino,
Ítalo Moriconi; Milton Hatoum,
Rubem Fonseca, Mario Quintana,
Chico Buarque, Paulo Mendes
Campos; Ferreira Gullar,Ariano
Suassuna
38. Literatura Portuguesa
39. Literatura Africana
40. Concordância verbal;
qq.
Cultura indígena e sua
contribuição para a Literatura
Brasileira –
rr. Dia do Índio - 19 de abril – Lei
11645/08 – História e Cultura
Afro-brasileira e Africana e
Indígena
ss. As
tribos
indígenas
remanescentes no Paraná - Lei
13381/01 – História do Paraná
• Cultura
indígena
e
sua
contribuição para a Literatura
brasileira –
• Dia do Índio - 19 de abril - Lei
11645/08 – História e Cultura
Afro-brasileira e Africana e
Indígena;
• Os Sambaquis no Paraná - -Lei
9795/99-Política Nacional de
Educação Ambiental
COLÉGIO ESTADUAL EMILIANO PERNETA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.
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FONE: 3338-1412.
• Dia Mundial do Índio – Lei
11645/08 História e Cultura
Afro-brasileira e Indígena
• Dia Nacional da Consciência
Negra; Lei 10639/03 –História e
Cultura
Afro-Brasileira
e
Africana
• Dia Mundial de Luta contra o
Racismo - Lei 10639/03 –
História e Cultura Afro-Brasileira
e Africana
• Os Quilombos no Paraná – Lei
13381/01 – História do Paraná
• Dia Mundial de luta contra AIDS
– Lei 11.734/97 Programa de
Prevenção à AIDS
• Dia Internacional da Luta Contra
as Drogas –Lei 12.338/98
Sistema Nacional de Políticas
Publicas sobre Drogas
• Dia Mundial do Meio Ambiente
– Lei 9795/99 Política Nacional
Educação Ambiental
• DESAFIOS EDUCACIONAIS
CONTEMPORÂNEOS
• Cidadania e Diretos Humanos
• Educação Ambiental
• Educação Fiscal
• Enfrentamento à violência na
escola
• Prevenção e uso indevido de
drogas
• Educando para as relações
étnico-raciais
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
“O ensino de Língua Portuguesa seguiu e ainda segue, em alguns contextos uma
concepção de linguagem não privilegiada no processo de aquisição e no aprimoramento da
língua materna, a história , o sujeito e o contexto”. (DCE, 2009, p.15).
Os conteúdos de Língua Portuguesa serão trabalhado de forma a oportunizar o
domínio discursivo da oralidade, leitura, da escrita, da Literatura, Analise Linguística,
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interligando teoria, pratica e realidade possibilitando, dessa forma, a emancipação e
autonomia do educando em relação ao pensamento e as praticas de linguagem.
Espera-se que o aluno amplie o seu domínio quanto a oralidade, permitindo que,
gradativamente, possa conhecer e usar a variedade linguistica padrão, bem como entender a
necessidade do seu uso em determinados contextos sociais. Tendo em vista os objetivos que
se pretendem com os gêneros, as possibilidades para o trabalho com estes serão realizados por
meio de diversas estratégias, como a apresentação de temas variados, depoimentos de
situações significativas vivenciadas pelos alunos ou por pessoas de seu convívio;
dramatização; contação de história; declamação de poemas; troca de opiniões; debates;
seminários e outras atividades que possibilitem o desenvolvimento da argumentação. A partir
das propostas dessas atividades, o aluno poderá perceber, tanto pela sua fala quanto pela fala
do outro, as diferenças lexicais, sintáticas e discursivas que caracterizam a linguagem formal
e informal; o papel do locutor e do interlocutor; os argumentos utilizados; os procedimentos e
as marcas linguísticas típicas da conversação (como a repetição, o uso das gírias, a
entonação), entre outros.
Com relação à pratica da escrita, deve-se levar em consideração o aprendizado da
língua sob a premissa de que o texto é um elo de interação social e os gêneros textuais são
construções coletivas. Nessa perspectiva, a escrita será trabalhada associada ao estudo destes
gêneros, uma vez que os mesmos são dinâmicos e refletem as necessidades culturais e sociais.
Desta forma , o trabalho com a escrita deverá ser feito pela seleção de um gênero das diversas
esferas sociais de circulação, como cotidiana, literária, artística, cientifica,escolar,
publicitária, política, imprensa, jurídica, produção e consumo e midiática.
O trabalho com a pratica da escrita será desenvolvido através de atividdes de discussão sobre
o tema, leitura de textos sobre os mesmos assuntos (gêneros diferentes), adequaçãoda
linguagem ao gênero, organização de parágrafos, coerência e coesão textual,
argumentatividade,, tipos de discursos, vícios de linguagem e outras. Nesse trabalho, tanto a
primeira versão sobre a proposta apresentada e posteriormente fazer a revisão e a
reestruturação ereescrita do texto. Por meio desse processo, o educando perceberá que a
reformulação da escrita é um importante recurso para o aprimoramento dessa prática.
Na concepção utilizada pelas DCE para nortear o letramento, a leitura é vista como
um ato dialógico, interlocutivo. O leitor, nesse contexto, tem um papel ativo e para se efetivar
como co-produtor, procura pistas formais, formula e reformula hipóteses, aceita ou rejeita as
conclusões. Utiliza ainda estratégias baseadas no seu conhecimento linguístico, nas suas
experiências e na sua vivencia sócio-cultural. Visando um sujeito critico e atuante na pratica
de letramento da sociedade, o trabalho pedagógico com a leitura, acontecerá pelo contato com
diferentes textos produzidos no âmbito social – jornalístico, artístico, cientifico, didáticopedagógico; cotidiano, literário, publicitário, entre outros, bem como a leitura de fotos,
cartazes,propagandas, imagens digitais e virtuais. Nessa perspectiva serão desenvolvidas
atividades de interpretação e compreensão textual, analisando os conhecimentos linguísticos,
conhecimento de atuação comunicativa dos interlocutores envolvidos, dos gêneros e suas
respectivas esferas e do suporte em que os gêneros está publicado. Para Antunes “A
gramática é constitutiva do texto, e o texto é constitutivo da atividade de linguagem (...) Tudo
o que nos deve interessar no estudo da língua culmina com a exploração das atividades
textuais e discursivas”.
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Desta forma, o estudo do texto e da sua organização sintático-semantica permitirá ao
professor explorar as categorias gramaticais, conforme o texto em análise. No entanto, nesse
estudo o que vale não é a categoria em si, mas sim a função que ela desempenha para os
sentidos do texto.
Sendo a análise linguística pratica didática complementar as práticas de leitura,
oralidade e escrita, os conteúdos gramaticais serão estudados a partir de seus aspectos
funcionais na constituição da unidade de sentidos e enunciados. Daí a importância de se
considerar, não somente a gramática normativa, mas também a descritiva, a internalizada no
processo da Língua Portuguesa.
Considerando a flexibilidade dada pelo trabalho com os gêneros textuais, serão
trabalhados ainda temas como cultura africana, cultura indígena, sexualidade, drogas, meio
ambiente, História do Paraná entre outros que possibilitem o estimulo do pensamento critico
do aluno.
AVALIAÇÃO
Luckesi (1995, apud DCE, 2009,p.69) diz, para que a avaliação assuma “ O seu
verdadeiro papel, ela deve subsidiar a construção da aprendizagem bem-sucedida”, deixando
de ser um simples instrumento de mediação da apreensão de conteúdos. Assim o processo
avaliativo deverá servir para reflexão acerca dos avanços e dificuldades dos alunos e ainda
servirá como norteadora do trabalho do professor, que poderá, a partir dele “identificar as
dificuldades, planejar e propor outros encaminhamentos que busquem superá-las (DCE, 2009,
p.71).
Portanto a avaliação deverá ser um processo de aprendizagem continuo que priorize a
qualidade e o desempenho do aluno durante o ano letivo escolar. A opção pela avaliação
formativa nesta proposta, leva em consideração os aspectos qualitativos do ensino , os ritmos
e processo de aprendizagem diferentes dos alunos, bem como os aspectos continuo e
diagnósticos, por apontar as dificuldades e possibilitar a intervenção pedagógica continua.
Alem de, informar sobre o aproveitamento do aluno sua participação possibilitam a busca e o
uso de estratégias de participação e aprendizagem por parte dos alunos. Ao mesmo tempo que
tem o caráter formativo terá também a forma somativa, por isso os alunos serão avaliados
quantitativamente através de instrumentos variados tais como: provas escritas, trabalhos
individuais e coletivos, atividades de fixação, pesquisa, elaboração de textos, teatros, cartazes,
avaliações orais, entre outras. Articulando a avaliação aos os critérios sugeridos pela DCE
2009( p. 81-99), observar-se-á:
Nas praticas de Leitura
1. Identificação do tema
2. Realização de leitura compreensiva do texto;
3. Localização de informações explicita no texto
4. A argumentação
5. Ampliação de seu horizonte de expectativas
6. Ampliação do léxico
7. Localização da idéia principal do texto
8. Analise as intenções do autor
9. Deduza os sentidos das palavras, das expressões a partir do contexto:
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10.
Reconheça palavras ou expressões que denotem ironia e humor no texto
11.
Compreenda as diferenças decorridas das palavras ou expressões conotativas e
denotativas
12.
Identifique e reflita sobre as vozes sociais presentes nos textos
13.
Conheça e utilize os recursos para determinar causa e conseqüência entre as
partes e elementos do texto;
14.
Reconheça palavras ou expressões que estabeleçam a progressão referencial;
15.
Reconheça o estilo próprio de diferentes gêneros;
Nas práticas de escrita
• Expresse as idéias com clareza
• Elabore e reelabore textos, atendendo as situações de produção e proposta (gênero,
interlocutor, finalidade...); á continuidade temática;
• Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;
• Use recursos textuais como coesão e coerência, informatividade;
• Utilize adequadamente recursos linguísticos gramaticais
• Empregue palavras, expressões no sentido conotativo;
• Entenda o papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomada e
sequenciação do texto;
• Perceba a pertinência e use os elementos discursivos estruturais e normativos, bem
como os recursos de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;
• Reconheça palavras ou expressões que estabeleçam a progressão referencial;
• Reconheça o estilo próprio de diferentes gêneros;
Nas praticas orais
• Utilize discurso de acordo com a situação de produção (formal,informal)
• Apresente suas idéias com clareza, coerência;
• Argumentação
• Compreenda argumentos nos discursos do outro
• Explane diferentes textos, utilizando adequadamente entonação, pausa, gestos,...
• Respeite os turnos de fala
• Analise os argumentos dos colegas de classe em suas apresentações nos gêneros orais
trabalhados
• Participe ativamente dos diálogos, relatos, discussões;
• Utilize conscientemente expressões faciais corporais e gestuais, pausas e entonação
nas exposições orais, entre outros elementos extralinguísticos.
• Analise recursos da oralidade em cenas de desenhos, programas infanto-juvenis,
entrevistas, reportagens,...;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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em:<http://www.unb.br/abralin/index.php?id=8&boletim=25&tema=13>. Associação
Brasileira de Lingüística. Boletim 25 (08/2001). Acesso em: 24.11.2009 .
LIVROS DIDÁTICOS:
62. CEREJA, MAGALHÃES. William Roberto, Thereza Cochar. Português-linguagens
de 5ª a 8ª séries: Ensino Fundamental - 4ª ed. Reformulada. atual. São Paulo: 2000.
63. CEREJA, MAGALHÃES. William Roberto, Thereza Cochar. Português-linguagens:
Ensino Médio 1º,2º e 3º volume - 4ª ed. Reformulada. Atual. São Paulo: 2000.
64. Projeto Arariba: português/obra coletiva, concebida, desenvolvida e produzida pela
Editora Moderna 1ª ed. - São Paulo: Moderna, 2006
SITE
65. Dia a Dia Educação – Diretrizes Curriculares de Ensino de Língua Portuguesa, 2009.
66. Conteúdos Básicos.
LEIS (INSERÇÃO DE CONTEÚDOS)
67. Lei Nº 10.639/03 -História e Cultura Afro-Brasileiro
68. Lei N° 11.645/08 -História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e Indígena
69. Lei N° 9.795/99 -Política Nacional de Educação Ambiental
70. Lei N° 13.381/01 -História do Paraná
71. Lei N° 12.338/98 -Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas
72. Lei N° 11.733/97 -Autoriza Trabalhar o Assunto Sexualidade.
73. Lei N° 11.734/97 -Obriga A Veiculação de Programas de Prevenção À Aids.
CADERNOS
TEMÁTICOS
CONTEMPORÂNEOS
74. Cidadania e Diretos Humanos
75. Educação Ambiental
76. Educação Fiscal
77. Enfrentamento à violência na escola
78. Prevenção e uso indevido de drogas
79. Educando para as relações étnico-raciais
DESAFIOS
EDUCACIONAIS
80. LEGISLAÇÃO
Programa Nacional de Educação Fiscal
Portaria nº 35/98/ Ministério da Fazenda - oficializa o Grupo de Trabalho Educação
Tributária
Portaria nº 413/02 - conjunta do Ministério da Fazenda e da Educação - apresenta
as competências das instituições envolvidas no PNEF
Decreto nº 1143/99/ conjunta da Secretaria de Estado da Fazenda e da Educação - institui
o Grupo de Educação Fiscal no Estado do Paraná (GEFE/PR)
Regulamento do Grupo de Educação Fiscal
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Enfrentamento à violência na escola
Enfrentamento à Violência contra Criança e Adolescente
Cidadania e Diretos Humanos
Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA - CONANDA
Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA - MINISTERIO DA SAUDE
Convenção sobre os Direitos das Crianças
Constituição Federal do Brasil
Lei de Criação do CEDCA
Relação de Conselhos Tutelares do Estado do Paraná
Centro de Apoio Operacional das Promotorias da Criança e do Adolescente do Ministério
Público do Paraná
Enfrentamento à Violência contra Criança e Adolescente CAOP
Doutrina - Ato Infracional
Legislação Federal – Leis
Legislação Estadual – Leis
Doutrina – Educação
Doutrina - Conselhos de Direitos e Tutelar
Evasão Escolar / Educação X FICA
Prevenção e uso indevido de drogas
Decreto nº 6.117, de 22 de maio de 2007
Decreto N. 5.679 de 16 de novembro de 2005
Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006
Lei Estadual n.º 13.463, de 11 de janeiro de 2002
Lei no 10.167, de 27 de dezembro de 2000
Lei nº 10.357, de 27 de dezembro de 2001
Lei Estadual n.º 13.198, de 25 de junho de 2001
Lei Estadual n.º 13.056, de 16 de janeiro de 2001
Lei Estadual nº 12.026, de 30 de janeiro de 1998
Lei Estadual nº 11.991, de 06 de janeiro de 1998
Lei nº 12.338, de 24 de setembro de 1998
Lei Estadual n.º 11. 385, de 21 de maio de 1996
Lei nº 9.294, de 15 de julho de 1996
Lei Estadual n.º 11.273, de 21 de dezembro de 1995
Lei Estadual n°. 8.852, de 27 de julho de 1988
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PROPOSTA CURRICULAR DE MATEMÁTICA
CARACTERIZAÇÃO DA DISCIPLINA
A matemática é uma ferramenta da sociedade moderna pois, para exercer plenamente
a cidadania, é preciso saber contar, comparar, medir, calcular, resolver problemas, construir
estratégias, comprovar e justificar resultados, argumentar logicamente, conhecer formas
geométricas, organizar, analisar e interpretar criticamente as informações, conhecer formas
diferenciadas de abordar problemas.
Ela está presente em praticamente tudo que nos rodeia; com maior ou menor
complexidade, pois em uma sociedade voltada ao conhecimento e à comunidade é preciso que
desde as séries iniciais as crianças comecem a comunicar idéias, executar procedimentos e
desenvolver atitudes matemáticas.
Apropriar-se dos conceitos e procedimentos matemáticos básicos contribui para a
formação do futuro cidadão. Aprender matemática é aprender a resolver problemas, é apreciar
e valorizar a matemática, é adquirir segurança na própria capacidade, é aprender a raciocinar
e comunicar-se matematicamente.
Perceber isso é compreender o mundo a nossa volta e poder atuar nele, para isso, os
conteúdos devem ser relevância social, posicionando conhecimentos básicos essenciais para
qualquer cidadão.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
O ensino da matemática deve priorizar a seleção, organização e abordagem dos
conteúdos de modo a possibilitar aos educandos uma compreensão do conhecimento
matemático que leve a:
Construir conceitos e procedimentos, formulando e resolvendo problemas por si só,
como aspecto que estimula o interesse, a curiosidade e o espírito de investigação.
Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos da realidade.
Selecionar, organizar e produzir informações relevantes, para interpretá-las e avaliá-las
criticamente.
Descrever, representar e apresentar resultados com precisão e argumentar sobre suas
conjecturas, fazendo uso da linguagem oral estabelecendo relações entre ela e diferentes
representações matemáticas.
Estabelecer as conexões entre os temas matemáticos. Interagir com seus pares de forma
cooperativa, trabalhando coletivamente na busca de soluções de problemas propostos,
identificando aspectos consensuais ou não na discussão de um assunto, respeitando o modo de
pensar dos colegas e aprendendo com eles.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA:
COLÉGIO ESTADUAL EMILIANO PERNETA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.
RUA JORNALISTA GERALDO RUSSE, 275 CEP: 82110-220.
FONE: 3338-1412.
•
•
•
•
•
Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas (tabelas, gráficos, expressões,
etc.);
Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para linguagem simbólica
(equações, gráficos, diagramas, fórmulas, tabelas, etc.);
Formular hipóteses e prever resultados;
Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos;
Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática na interpretação e intervenção no
real.
CONTEÚDOS
O CICLO BÁSICO DE ALFABETIZAÇÃO E A MATEMÁTICA (CBA)
Ao organizar os conteúdos de matemática a ser ensinado na escola por
temas,números, as operações, espaços e forma, grandezas e medidas e tratamento de
informação é importante entender as especificidades de cada eixo. Entretanto estes não devem
ser trabalhados de maneira isolada, pois é na inter-relação entre os conteúdos de cada eixo e
entre os eixos que as idéias matemáticas e o vocabulário matemático ganham significado.
Historicamente, o fazer matemático nas várias sociedades esteve e está permeado pela
necessidade de solucionar problemas que se referem a esses eixos. Da mesma forma, é
possível identificar a presença e a inter-relação entre esses eixos, no modo como os
matemáticos têm organizado a Ciência Matemática.
Geometria:
A aprendizagem de Geometria exige do aluno uma maneira específica de raciocinar,
levando-o a explorações e descobertas.
Conforme a DCE , a criança deve explorar o espaço para situar-se nele e analisá-lo,
percebendo a posição dos objetos neste mesmo espaço - o que está em cima, embaixo
( profundidade), o que está a direita, ( lateralidade),o que está na frente e atrás
( anterioridade)- para então poder representá-los.
A criança no princípio tomará contato com algumas noções topológicas ( interior e exterior,
vizinhança, fronteira), além de desenvolver as noções intuitivas de distância ( longe, perto) e
posição.
As crianças devem manipular objetos presentes no seu dia-a-dia ( caixas, bolas,
garrafas, embalagens de todos os tipos, folhas de árvores, tocos de madeira, etc.) observando
características tais como: forma, semelhança, diferença, coisas que param em pé ou não,
coisas rolam ou não; coisas que têm pontas ( vértices) ou não.
A partir dessas observações as crianças podem trabalhar com uma coleção de objetos na
forma de: prisma, pirâmides, cubos, etc.
Nessa fase, deverão utilizar objetos que tenham relação com as formas geométricas menos
usuais: cone de lã, casquinha de sorvete, chapéu de palhaço, etc..., para lembrar o cilindro;
embalagens, enfeites, etc., para lembrar as formas de prismas.
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Em seguida, traçando o contorno desses objetos, as crianças trabalharão com figuras
planas triangulares, quadrangulares, circulares, etc., sem dissociá-las dos sólidos que as
originaram. O professor deverá representar figuras que estimulem a percepção visual dos
objetos tridimensionais representados em planos, sem prejuízo da verdadeira diferenciação
entre sólido e plano.
Um trabalho importante é a planificação das figuras espaciais, que pode ser feito, por
exemplo, montando e desmontando caixas, embalagens, etc. Usando o conceito de ângulo
reto poderemos chegar a uma classificação das figuras planas.
É preciso também que as crianças explorem situações que levem à ideia de “forma”,
como atributo dos objetos. Para isto pode-se usar vários materiais, entre eles o geoplano,
elástico de dinheiro, Tangran, massa de modelar, argila, etc.
Portanto, o trabalho de Geometria com as crianças começa o espaço e não na reta ou no ponto
ou no plano. ( PARANÀ, 1992 p.72)
Estas mesmas recomendações devem ser observadas pelo professor que trabalha com alunos
que nunca tiveram contato com qualquer conteúdo de Geometria, mesmo a partir da 5ª série.
È preciso considerar esta possibilidade, dado o abandono do ensino da Geometria no Brasil.
(PAVANELLO, 1993).
Ao lidar com a planificação de embalagens, em séries mais avançadas, pode-se, além de
estabelecer relações de forma e características entre as figuras espaciais e planas, trabalhar a
relação entre o cálculo de área de figuras planas ( base da figura espacial) e o volume das
figuras espaciais.
Ao ensinar geometria é também importante levar em consideração os conhecimentos que
o aluno traz de sua cultura.
Números e operações
O sistema de numeração decimal, adota-se o princípio posicional, em que o valor de cada
algarismo se altera dependendo da posição que o mesmo ocupa. O uso do zero para
representar a coluna vazia foi um passo muito importante na consolidação dos processos de
cálculo.
A decomposição de um número em suas múltiplas possibilidades de arranjo e a separação
em ordens e classes auxiliarão a leitura e escrita de números e o trabalho sistemático com o
valor posicional dos algarismos.
Ler os números, compará-los e ordená-los são procedimentos indispensáveis para a
compreensão do significado da notação numérica.
Os conteúdos escolares do Ensino Fundamental estão permeados pelos Conjuntos
Numéricos os quais didaticamente serão abordados através da classificação e da seriação,
pelos as quais permite que o educando estabeleça relações entre agrupamentos, perceba a
inclusão de classes, compreenda as bases de contagem, a sucessão de números, a conservação
de quantidade e que ao mesmo tempo registre este saber através da Linguagem Numérica.
Podemos estudar os Números tendo como meta primordial no campo da aritmética – a
resolução de problemas e a investigação de situações concretas relacionadas ao conceito de
quantidade. Devemos também estudar os processos que viabilizam a compreensão de
ferramentas necessárias para a resolução de algoritmos ( técnicas operatórias).
Nessa perspectiva, ressaltamos que a sistematização deverá ser conduzida por meio de
uma abordagem significativa e, para que isso ocorra, é necessário que este eixo de conteúdos
tenha uma estreita relação com a história da matemática.
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Dessa forma, destacamos que o trabalho com as operações: adição, subtração,
multiplicação e divisão deve ser feito principalmente através de situações-problema e, na
medida do possível, o professor deve fazer correlações com o cotidiano dos alunos.
Destacamos que estas idéias se fazem presentes no Currículo Básico, que debate a
importância da criança fazer estimativas sobre cálculos a serem efetuados nas operações.
Assim, ressaltamos a importância de compreender as relações existentes entre as
operações. Quais sejam:
A relação entre a adição e a subtração e entre a multiplicação e a divisão, como operações
inversas entre si;
A relação entre a multiplicação e a adição, ( multiplicação como uma adição de parcelas
iguais);
A relação entre a divisão e a subtração, ( divisão como subtração de grupos com a mesma
quantidade);
É importante enfatizar também que o raciocínio proporcional deve estar associado ás
operações de multiplicação e divisão. Associamos a este conteúdo as noções preliminares de
Estatística e de Probabilidade que estão vinculadas ao eixo tratamento de informação. Neste
sentido destacamos:
Porcentagem, linguagem gráfica e análise quantitativa.
Agrupamentos e processos de contagem.
Frações e porcentagens.
Convém lembrar que no trabalho de passagem da aritmética para a álgebra não deve
haver ruptura entre as mesmas. Cabe ao professor enfatizar o tratamento metodológico do
cálculo algébrico, levando em consideração os seguintes aspectos:
Ao iniciar o estudo desse conteúdo, faz-se necessário o uso da geometria através de
modelos algébricos;
Devemos vincular as estruturas algébricas ao processo de contagem e as medidas,
aspectos fundamentais na apropriação do conceito de números e operações, bem como a
compreensão de seus algoritmos e as propriedades que regem tais operações;
O desenvolvimento do cálculo literal deve ser integrado à Álgebra, a Geometria e a
Aritmética.
É importante que o professor enfatize que a Álgebra é um conteúdo que perpassa todas as
séries e está diretamente vinculada a aritmética.
Vale salientar que durante o processo ensino-aprendizagem o professor deve possibilitar
ao aluno o entendimento de que as sociedades nem sempre utilizaram o mesmo sistema de
numeração como também houve mudanças significativas nas técnicas de cálculo e que estes
foram elaborados segundo as necessidades dos homens.
Medidas
Desde a Antigüidade o homem teve a necessidade de medir e de criar instrumentos de
medidas. Cada sociedade a partir de suas necessidades criou seus próprios padrões para
medir.
Muitas dessas sociedades utilizaram unidades de medidas originadas de
partes do corpo humano, (pé, polegada, palmo, cúbito, jarda, etc.). Mas com o passar do
tempo, verificou-se a necessidade de padronização dessas medidas devido a intensificação das
relações sociais e econômicas, por exemplo a expansão do comércio. Com isso universalizouse um único padrão: o metro, seus múltiplos e submúltiplos. (PARANÁ, 1993, p.148)
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As indicações do Currículo Básico (1992, p.71) para o trabalho com Medidas nas séries
iniciais do Ensino Fundamental são pertinentes para os dias de hoje uma vez que uma das
implicações mais importante desta proposta, é o uso das medidas como elemento de ligação
entre os conteúdos de Numeração e os conteúdos de Geometria.
A ideia presente neste tema é a de que medir é essencialmente comparar. Essa ideia deve
ser trabalhada em várias situações que envolvam a criança.
Ao observar os tamanhos dos objetos, na exploração do espaço, a criança vai, através de
comparações, classificando-os em pequenos e grandes, compridos e curtos, etc. Ao mesmo
tempo ela observa distância e percebe o que está perto e o que está longe. Pouco a pouco, vai
sentindo necessidade de medir e começa a fazê-lo usando partes de seu corpo, (palmo, pé,
etc.) como uma unidade de medida, comparando-as com objeto. O número de vezes que esta
unidade de medida, (palmo, pé, etc.) “cabe” no objeto a ser medido corresponde ao
comprimento do objeto. Quando o resultado da medida não puder ser representado por um
valor inteiro ( número natural) teremos a ocasião para apresentar as primeiras noções sobre
fração.
Devemos trabalhar dessa maneira até que surja a necessidade do uso da medida padrão.
Dessa forma, possibilitaremos ao aluno a conclusão de que existe a necessidade de adotarmos
um único padrão de medida.
Ainda em referência ao Currículo Básico:
“Hoje as unidades padrões para o cumprimento, a massa e a capacidade são respectivamente, o metro, o
quilograma e o litro. Sugerimos que as crianças devam conhecê-las, observando a estreita relação que existe
entre os múltiplos e submúltiplos dessas medidas e o sistema de numeração decimal”.(PARANÁ, 1992, p. 72).
É necessário lembrarmos, ainda, que o grama é a unidade fundamental de massa utilizada
na escola. E que é a partir dele que temos seus múltiplos e submúltiplos. Ainda devemos
lembrar que existe os padrões regionais de medidas, (lata, balaio, etc.) a serem consideradas
em cada uma das diversas regiões do país.
Pelas mesmas necessidades postas anteriormente faz-se necessário o trabalho com as unidades
de tempo, pois as relações que a cercam são de suma importância para a percepção da ordem,
da sucessão dos acontecimentos e da duração dos intervalos temporais, sem ao quais não
poderíamos viver organizadamente em sociedade. (PARANÁ, 1990, p.72)
Ainda se faz necessário o trabalho com medidas de valor, posto que é imprescindível ao ser
humano saber manusear e trabalhar com valores monetários na sociedade atual. É
fundamental que essas noções de medida sejam consideradas e que sejam propostas atividades
que possibilitem a compreensão de que medir é essencialmente comparar a unidade que está
sendo usada com a grandeza a ser medida.
Tratamento da informação
Na sociedade em que vivemos tudo que se relaciona à informação tem importância cada
vez maior. É cada vez mais freqüente a necessidade de se compreender esses processos de
tabulações dadas às influências das mesmas, seja em nossa vida pessoal, seja também na da
comunidade. Essas informações estão todos os dias nos diferentes meios de comunicação,
vem acompanhada, muitas vezes, de lista de dados, tabelas e gráficos de vários tipos.
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Portanto, para entender o significado desses dados e, ao mesmo tempo, saber interpretá-los, é
que devem ser utilizados diferentes instrumentos de tabulação. A esse propósito, LOPES,
fazendo referência a sociedade contemporânea, sinaliza a importância da diversidade de
informações. Segundo ela: a estatística, com os conceitos e métodos para coletar, organizar e
interpretar e analisar dados tem-se revelado um poderoso aliado neste desafio que é
transformar a informação tal qual se encontra nos dados analisados que permitem ler e
compreender uma realidade. Talvez por isso, se tenha tomado, uma presença constante no
dia-a-dia de qualquer cidadão, fazendo com que haja amplo consenso em torno da idéia
necessária da literária estatística , a qual pode ser entendida como a capacidade para
interpretar argumentos estatísticos em textos jornalísticos, notícias e informações de
diferentes naturezas. ( LOPES, 2004 p. 187)
Em face desse quadro, ressalta-se a importância da alfabetização matemática para que a
população disponha das condições básicas que lhes permitam ler e interpretar os dados
estatísticos presentes em seu cotidiano. Estar alfabetizado, neste final de século, supõe saber
ler e interpretar dados, construir representações, formular e resolver problemas que
impliquem o recolhimento de dados e a análise de informações.
É necessário que o aluno compreenda e interprete as informações, ou seja, realize a
análise, e emita opiniões, tire conclusões, perceba irregularidades e compreenda o contexto
científico-social inseridas nelas. De fato, o que se pretende não é o desenvolvimento de um
trabalho baseado na definição de fórmulas.
Um trabalho crítico com a linguagem da informação contribui para a formação de um cidadão
mais crítico frente as exigências da sociedade de consumo. É importante que o aluno utilize a
linguagem matemática da informação – coleta de dados, tabelas, gráficos, porcentagens – na
produção de seus textos e, ao mesmo tempo, saiba analisar esta linguagem nos textos que
circulam socialmente.
É importante salientar que a utilização da linguagem da informação, no Ensino
Fundamental, amplia as possibilidades do aluno em compreender a dinâmica da sociedade de
consumo, pois esse processo de representação de dados, através da linguagem gráfica,
propicia-lhe as condições para a compreensão de sua realidade.
CONTEÚDOS DE MATEMÁTICA
Geometria
Classificação e nomenclatura dos sólidos geométricos e figuras planas.
Planificação dos sólidos através do contorno das faces.
Construção de sólidos geométricos.
Noções de paralelismo e perpendicalismo.
Classificação de poliedros e corpos redondos, polígonos e círculos.
Noções de ângulos.
Identificação e construção do ângulo reto.
Poliedros regulares e polígonos regulares.
Números
Organização do S.N.D., as contagens, os agrupamentos e trocas e o valor posicional.
Extensão do S.N.D., uso dos números decimais e da vírgula.
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Uso das frações e a sua relação com números decimais ( relação: parte/todo; relação
fração/divisão ).
Os números naturais, decimais e fracionários em contagens e medidas.
Operações
As quatro operações com os números decimais.
Classes de equivalência e as quatro operações com frações.
Cálculo de porcentagem e as relações: 50%/ metade; 25%/ um quarto e 20%/ um quinto.
As quatro operações com os números naturais.
Medidas
Organização do Sistema Métrico Decimal e do Sistema Monetário em relação com o S.N.D.
Fracionamento das medidas de tempo.
Noções de perímetro, área e volume e as unidades correspondentes.
Noções de capacidade e volume e as relações existentes.
Tratamento da informação
Estatística: tabelas, legendas, gráficos de barras, colunas, setores, linhas e outros.
Probabilidade (com a finalidade de promover a compreensão de grande parte dos
acontecimentos do cotidiano que são de natureza aleatória, fazer inferências prevendo
possíveis resultados).
ENSINO FUNDAMENTAL
5ª Série (6º ano)
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
NÚMEROS E
ÁLGEBRAS
CONTEÚDOS
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
BÁSICOS
Sistemas
de Adição; Subtração; Multiplicação; Divisão;
numeração;
Potenciação; Raízes Quadradas; Raízes
Números
Cúbicas; Expressões numéricas; Divisores
Naturais;
e
Múltiplos;
Números
primos;
Múltiplos
e Decomposição em fatores primos; Maximo
divisores;
Diviso Comum; Mínimo Múltiplo Comum;
Potenciação
e Giros e ângulos; Frações; Comparação de
radiciação;
Números
Fracionários;
Frações
Números
Equivalentes; Redução de Frações a um
fracionários;
mesmo denominador; Adição e Subtração
Números
de frações; A forma mista; Multiplicação e
decimais;
divisão de frações; Problemas com
Frações; Representação decimal de um
número; Adição e subtração de números
decimais; Potenciação
de números
decimais.
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GRANDEZAS
MEDIDAS
GEOMETRIAS
Medidas
de
E comprimento;
Medidas
de
massa;
Medidas de área;
Medidas
de
volume;
Medidas
de
tempo;
Medidas
de
ângulos;
Sistema
monetário.
Geometria Plana;
Geometria
espacial.
Unidades de Medidas de comprimento
(metro unidade-padrão de medida de
comprimento); transformação das unidades
de medida de comprimento; diversos
sistemas de medidas; Operação com
múltiplos e submúltiplos do quilograma;
Perímetro de um Polígono; Unidades de
medidas de superfícies áreas de figuras
geométricas planas;Unidades de medidas
de superfície padronizada; Volume de um
sólido, Metro cúbico (padrão de medida
de volume); Unidades e Medidas de tempo;
Múltiplos e Submúltiplos das unidades de
tempo; Classificação de ângulos (reto,
agudo, obtuso); Sistema Monetário
Brasileiro; Sistemas Monetários Mundiais;
Ponto, reta, plano,semi-reta , segmento de
reta;
Polígonos; Giros e ângulos; Triângulos;
Quadriláteros; calculo de área e perímetro
de diferentes figuras planas; Elementos do
circulo e da circunferência; Sólidos
Geométricos em forma planificada e seus
elementos.
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Dados, tabelas e
TRATAMENTO DA gráficos;
Coleta, organização e descrição de dados);
INFORMAÇÃO
Porcentagem
Gênero e Diversidade Sexual(Desafios
Educacionais Contemporâneos e a
Diversidade)
; Leitura e interpretação de tabelas; listas,
quadros e gráficos Enfrentamento a
Violência contra a criança e o
adolescente(
Desafios
Educacionais
Contemporâneos
e
a
Diversidade.
Porcentagem relacionada a com os
números na forma décima e fracionária
gráficos Educação Fiscal ( Desafios
Educacionais Contemporâneos e a
Diversidade).
6ª série ( 7º ano)
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
NÚMEROS E
ÁLGEBRAS
GRANDEZAS
MEDIDAS
CONTEÚDOS
BÁSICOS
Números inteiros;
Números
racionais;
Equação
e
Inequação do 1º
Grau;
Razão
e
Proporção
Regra de três
simples
Medidas
E temperatura;
Medidas
ângulo.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Conjunto dos números inteiros, operações
com números inteiros;a reta numérica
inteira; comparação de números inteiros;
Conjunto dos Números Racionais; A reta
numérica
dos
Números
Racionais;
Operações com números racionais;
Princípios de equivalência da igualdade e
desigualdade; conceito de incógnita;
linguagem algébrica; expressão de valores
numéricos através de incógnitas; Razão
enquanto comparação entre entre duas
grandezas; proporção uma igualdade entre
duas razões; Sucessão das grandezas diretas
inversamente proporcional; aplicação de
regra de três simples;
de
Medidas de temperatura em diferentes
de contextos;
Conceito
de
ângulo;
classificação de ângulos;
Fazendo uso do transferidor e esquadros
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Geometria Plana;
Geometria
espacial;
Geometrias nãoeuclidianas
Ângulos, Ângulos e seus elementos;
Medidas de um ângulo; operações com
ângulos; ângulos consecutivos e adjacentes;
Bissetriz de um ângulo; ângulos
complementares e suplementares; ângulos
opostos pelo vértice; triângulos e
quadriláteros; construção de figuras planas
através dos sólidos geométricos; Noções
topológicas; conceito de exterior, interior,
fronteira, vizinhança, conexidade; curvas e
conjuntos abertos e fechados.
Pesquisa
TRATAMENTO DA estatística;
INFORMAÇÃO
Média Aritmética;
Moda e mediana;
Juro simples.
Analise e interpretação de informações das
Pesquisas
Estatística);
Gênero
e
Diversidade Sexual(Desafios Educacionais
Contemporâneos e a Diversidade)
; Leitura, interpretação, construção e
analise de gráficos Prevenção ao Uso
indevido
de
Drogas
((
Desafios
Educacionais Contemporâneos e a
Diversidade Prevenção ao Uso indevido de
Drogas
((
Desafios
Educacionais
Contemporâneos e a Diversidade; Calculo
da Média aritmética e a moda de dados
estatísticos; Resolução de problema e
cálculos de juros simples gráficos
Educação Fiscal ( Desafios Educacionais
Contemporâneos e a Diversidade);.
GEOMETRIAS
7ª série ( 8º ano)
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
NÚMEROS E
ÁLGEBRAS
CONTEÚDOS
BÁSICOS
Potencias
Números
Racionais
e
Irracionais;
Equação
e
Inequação do 1º
Grau;
Monômios
e
Polinômios;
Produtos Notáveis
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Raiz Quadrada exata e aproximada de
números racionais, Números Irracionais em
diferentes contextos; Operações com
números Irracionais; O número....(pi)
irracional especial; compreensão de notação
científica e aplicação do .... (pi); Operações
com sistemas de Equação do 1º Grau;
Identificação dos monômios e polinômios em
operações; Utilização das regras de Produtos
Notáveis na resolução de problemas que
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envolvam expressões algébricas.
GRANDEZAS
MEDIDAS
Medidas
de
E comprimento;
Medidas de área;
Medidas
de
volume;
Medidas
de
angulo
TRATAMENTO DA Gráficos
INFORMAÇÃO
informação;
População
amostra
Calculo do comprimento da circunferência;
Cálculos do comprimento e da área de
polígonos e círculo; Ângulos formados entre
retas paralelas interceptadas por transversal;
Calculo de área e volume de poliedros.
e Conceitos de amostras para levantamento de
dados; Coleta Enfrentamento a Violência
e contra a criança e o adolescente( Desafios
Educacionais
Contemporâneos
e
a
Diversidade, organização e descrição de
dados de diferentes gráficos Prevenção ao
Uso indevido de Drogas (( Desafios
Educacionais
Contemporâneos
e
a
Diversidade; Leitura, interpretação e
representação de dados por meio de tabelas,
Lei 39/03 – História e Cultura AfroBrasileira, listas, diagramas, quadros e
gráficos Educação Fiscal ( Desafios
Educacionais
Contemporâneos
e
a
Diversidade);
Gênero
e Diversidade
Sexual(Desafios
Educacionais
Contemporâneos e a Diversidade)
8ª série (9º ano)
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS
BÁSICOS
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
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NÚMEROS E
ÁLGEBRAS
GRANDEZAS
MEDIDAS
FUNÇÕES
Números Reais;
Propriedades dos
radicais;
Equação do 2º
Grau;
Teorema
de
Pitágoras;
Equações
Irracionais;
Equações
Biquadradas;
Regra de Três
Composta
Potencias e suas propriedades; Operação com
expoentes fracionários; Radicais;extração da
Raiz quadrada usando fatoração; Equação do
2º Grau; identificação da equação do 2º grau
na forma completa e incompleta e seus
elementos; Raiz de equação de 2º grau
através de diferentes processos; Problemas
em linguagem Gráfica e Algébrica;;
Resolução de Equações irracionais; Função
polinomial do 1º Grau; Resolução de
equações biquadradas através de equação do
2º grau; Função polinomial do 2º
grau( Função Quadrática); Utilização de
regra de três composta em situações
problemas;
Relações
E Métricas
no
Triângulo
Retângulo
Trigonometria no
Triângulo
Retângulo.
Segmentos proporcionais; semelhanças;
Relações métricas e trigonométrica no
triângulo retângulo ; Teorema de Pitágoras
na determinação das medidas dos lados de
um triangulo retângulo; Calculo da superfície
e volume de poliedros;
Noção intuitiva
de Função Afim;
Noção intuitiva
de
Função
Quadrática
Expressão de uma variável em relação a
outra; Representação gráfica de função afim,
sua declividade em relação ao sinal da
função; Gráficos com tabelas com descrição
da função; Função Quadrática(representação
gráfica, concavidade da parábola com
relação ao sinal da função); analise gráfica
das funções afim;
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GEOMETRIAS
Geometria Plana;
Geometria
Espacial;
Geometria
Analítica;
Geometrias nãoeuclidianas.
TRATAMENTO DA Noções
de
INFORMAÇÃO
Análise
Combinatória;
Noções
de
Probabilidade;
Estatística
Juros Compostos
ENSINO MÉDIO
1º ANO
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
NÚMEROS E
ÁLGEBRAS
CONTEÚDOS
BÁSICOS
Números Reais;
Números
Complexos;
Sistemas
lineares;
Matrizes
e
Determinantes;
Polinômios
Equações
e
analise gráfica das funções quadráticas.
Semelhanças entre polígonos e suas relações;
Conceito de semelhança de triângulos na
resolução de situações problemas; Critérios e
Semelhanças dos triângulos; Aplicação do
Teorema de Tales; Noções Básicas de
geometria projetiva.
Desenvolvimento
de
Raciocínio
Combinatório; Contagens com aplicação de
principio multiplicativo; Descrição de espaço
amostral
em
experimento
aleatório
Enfrentamento a Violência contra a criança
e o adolescente( Desafios Educacionais
Contemporâneos e a Diversidade; Calculo
das chances de ocorrência de determinado
evento Educação Ambiental (Desafios
Educacionais
Contemporâneos
e
a
Diversidade); Cálculos de juros compostos;
Educação Fiscal ( Desafios Educacionais
Contemporâneos e a Diversidade);
.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Noção de Conjunto – introdução aos
conjuntos; alguns conceitos; alguma notações
para conjunto; subconjuntos e a relação de
inclusão; alguns conjuntos especiais; reunião
de conjuntos; interseção de conjuntos,
propriedades dos conjuntos; igualdade de
conjuntos; complemento de um conjunto;
contra-positiva; operações com conjuntos;
conjuntos numéricos; Lei de Augustus de
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Inequações
Exponenciais,
Logarítmicas
Modulares
GRANDEZAS
MEDIDAS
FUNÇÕES
E Medidas
Área;
Medidas
Volume;
Medidas
Grandeza
Vetoriais;
Medidas
Informática
Medidas
Energia
Trigonometria
Morgan; Diferença Simétrica; intervalos
e
de
Unidades de Medida; Educação Ambiental
de (Desafios Educacionais Contemporâneos e a
Diversidade); Unidades de Volume, relação
de entre duas grandezas; polígono regulares;
inscrição, circunscrição e pavimentação de
superfícies. Resolução de triângulos não
de retângulos lei dos senos e lei dos co-senos
de
Função Afim;
Função
Quadrática
Função
Polinomial
Função
Exponencial
Função
Logarítmica
Função
trigonométrica;
Função Modular;
Progressão
Aritmética;
Progressão
Geométrica
Aplicações De Relações E Funções; O Plano
Cartesiano; Produto Cartesiano; Relação Do
Plano
Cartesiano;
Domínio
E
Contradomínio;
Relações
Inversas;
Propriedades De Relações; Relações De
Equivalência; Funções No Plano Cartesiano;
Relações Que Não São Funções; Relações
Afim E Lineares; Função Identidade;
Funções Constantes; Funções Quadráticas;
Funções Cúbicas; Domínio; Contradomínio;
Imagem;Funções Injetoras E Sobrejetoras;
Funções Pares E Impares; Funções
Crescentes; Funções Compostas E Inversas;
Operações
Com
Funções;
Funções
Exponenciais;
Funções
logarítmicas;
Funções
trigonométricas;
Funções
Polinomiais E Aplicações; Progressões
Aritmética, Progressão Geométrica
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Geometria Plana;
Geometria
Espacial;
Geometria
Analítica;
Geometrias nãoeuclidianas
Elementos Da Geometria Plana; Definições
Métricas; Trigonometria E Aplicações;
Triangulo Retângulo; Lados De Um
Triangulo Retângulo; Nomenclatura Dos
Catetos.
Propriedades
Do
Triangulo
Retângulo; A Hipotenusa Do Triangulo
Retângulo; Projeções De Segmentos;
Projeções No Triangulo Retângulo; Relações
Métricas; Relações Trigonométricas Básicas
No Triangulo Retângulo.
TRATAMENTO DA Analise
INFORMAÇÃO
combinatória
Binômio
de
Newton
Estudo
das
Probabilidades
Estatística
Matemática
Financeira
População e amostra; Freqüências; Gráficos;
Histogramas e Polígono de Freqüências;
Média aritmética; Mediana; Moda; Fatorial;
permutação
arranjos
e combinações;
probabilidades; Prevenção ao Uso indevido
de
Drogas
(Desafios
Educacionais
Contemporâneos e a Diversidade).
GEOMETRIAS
2º ANO
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
NÚMEROS E
ÁLGEBRAS
CONTEÚDOS
BÁSICOS
Números Reais;
Números
Complexos;
Sistemas
lineares;
Matrizes
e
Determinantes;
Polinômios
Equações
e
Inequações
Exponenciais,
Logarítmicas e
Modulares
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Números Reais;
Números
complexos
Equações
e
Inequações; matrizes significados como
tabelas, características e operação;
a noção de determinante de uma matriz
quadrada
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GRANDEZAS
MEDIDAS
FUNÇÕES
E Medidas
Área;
Medidas
Volume;
Medidas
Grandeza
Vetoriais;
Medidas de
Informática
Medidas
Energia
Trigonometria
de Fenômenos periódicos Educação Ambiental
(Desafios Educacionais Contemporâneos e
de a Diversidade)
de
de
Função Afim;
Função
Quadrática
Função
Polinomial
Função
Exponencial
Função
Logarítmica
Função
trigonométrica;
Função Modular;
Progressão
Aritmética;
Progressão
Geométrica
Funções trigonométricas
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GEOMETRIAS
Geometria Plana;
Geometria
Espacial;
Geometria
Analítica;
Geometrias nãoeuclidianas
Geometria Parte I:
introdução, conceitos primitivos e alguns
postulados, Posição entre retas, Posição
entre reta e plano, Posições entre planos,
Perpendicularismo, Perpendicularismo de
reta e plano, Perpendicularismo entre plano;
Geometria Parte II –
Introdução, Poliedros, Algumas relações
para Poliedros, Prismas, Calculo da medida
da superfície de um prisma;
Geometria Parte III –
Introdução, O volume de um
paralelepípedo Reto-Retangulo, O Principio
de Cavalieri, O Volume de um prisma,
Cilindros, Secção Meridiana de um cilindro,
Área lateral de um sistema Linear, Sistemas
Lineares e determinantes.
Geometria Parte IV –
Introdução, Pirâmides, Área da superfície
de uma pirâmide, Volume de uma pirâmide,
Cones, Calculo da área de um cone,
Volume do cone.
Geometria Parte V –
Introdução, Esfera, Elementos de uma
espera, Volume de uma esfera, Área de
superfície da Esfera, Sólidos inscritos e
circunscritos
TRATAMENTO DA Analise
INFORMAÇÃO
combinatória
Binômio
de
Newton
Estudo
das
Probabilidades
Estatística
Matemática
Financeira
Estatística:
Introdução; Frequência, Representação
gráfica, Medidas de tendência central,
Medidas de dispersão
Analise Combinatória
Introdução, Principio fundamental da
contagem, Principio aditivo da contagem,
Fatorial, Permutação, Arranjos Simples,
Combinações,, Permutação com repetição
ProbabilidadesIntrodução,
Espaço
amostral,
Probabilidades,
Propriedades
das
probabilidades, Adição de Probabilidades,
Multiplicando Probabilidades
Binômios de Newton
Introdução, Triangulo, Binômio de Newton,
Calculo com aproximações, Formula do
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termo geral
Casos
de
agrupamento:
arranjos,
combinações e permutações Prevenção ao
Uso indevido de Drogas
Desafios
Educacionais
Contemporâneos
e
a
Diversidade); Probabilidade da reunião; e
/*ou da interseção de eventos Lei 9799/95
Educação Ambiental;
3º ANO
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
NÚMEROS E
ÁLGEBRAS
CONTEÚDOS
BÁSICOS
Números Reais;
Números
Complexos;
Sistemas
lineares;
Matrizes
e
Determinantes;
Polinômios
Equações
e
Inequações
Exponenciais,
Logarítmicas e
Modulares
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
MatrizesIntrodução, Matrizes, Igualdade das
Matrizes, Adição e Subtração de Matrizes,
Multiplicação de numero por Matrizes,
Matriz inversa,
Determinantes –
Introdução,
Determinantes,
Matrizes
determinantes e sistemas lineares, Teorema
de Laplace, Algumas Propriedades sobre
determinante.
Polinômios –
Introdução, Polinômios, Valor Numérico,
Igualdade de polinômios, Adição e
multiplicação de polinômios, Divisão de
polinômios,
Teorema
do
resto,
Divisibilidade pelo produto.
Números Complexos –
Introdução, Números complexos, Igualdade
de números complexos,, Divisão de
Números complexos, O plano complexo,
Modulo de um número, ,Argumento de um
numero complexo,, Multiplicação e divisão
na forma trigonométrica, Potenciação de
números complexos, Radiciação de números
complexos
Equações AlgébricasIntrodução, Equações, Conjunto solução de
uma
equação
algébrica,
Teoremas
importantes,
Teorema
de
raízes
racionais,Teorema de raízes irracionais,
Teorema de raízes imaginárias, Relações de
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Girard,O Teorema de Bolzano.
GRANDEZAS
MEDIDAS
GEOMETRIAS
E Medidas
Área;
Medidas
Volume;
Medidas
Grandeza
Vetoriais;
Medidas
Informática
Medidas
Energia
Trigonometria
de Conceitos e cálculos de áreas e volume;
Educação
Ambiental
(Desafios
de Educacionais
Contemporâneos
e
a
Diversidade)
de
de
de
Geometria Plana;
Geometria
Espacial;
Geometria
Analítica;
Geometrias nãoeuclidianas
Geometria Plana
(polígonos, conceitos e cálculos de área e
perímetros) Geometria espacial (poliedros,
sólidos geométrico),
Geometria analítica –
Introdução, distancia entre dois pontos,
ponto médio de um segmento, Equação da
reta, Equação de um reta por dois pontos,
Coeficiente angular de uma reta, Equação
reduzida da reta,
Angulo entre duas retas, Condição de
paralelismo e condição perpendicular
Geometria Analítica II
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Distancia de ponto à reta, A Circunferência,
Equação Reduzida da Circunferência,
Equação geral da Circunferência ; Reta e
circunferência: posições relativas; Cônicas:
noções e aplicações;
Geometria Analítica Parte III
Introdução, Elipse, Equação da Elipse,
Equação da Elipse de Centro em C (X°¹Y°),
Hipérbole, Equação de hipérbole, Parábola,
Equaçãoda Parábola.
TRATAMENTO DA Analise
INFORMAÇÃO
combinatória
Binômio
de
Newton
Estudo
das
Probabilidades
Estatística
Matemática
Financeira
Gráficos estatísticos;
Gênero e Diversidade Sexual
(Desafios Educacionais Contemporâneos e
a Diversidade):
calculo , interpretação de índices estatísticos
Enfrentamento a Violência contra a criança
e o adolescente (Desafios Educacionais
Contemporâneos e a Diversidade);
Medidas de tendência central: media,
mediana e moda; medidas de dispersão:
desvio médio e desvio padrão;
elementos de amostragem Lei 39/03 –
História e Cultura Afro-Brasileira;
Estatística: organização de dados e tabelas,
médias, mediana, desvio médio, variância e
desvio padrão Enfrentamento à violência
contra a criança e o Adolescente (Desafios
Educacionais
Contemporâneos
e
a
Diversidade);
Matemática
Financeira:
porcentagem, juros compostos; Educação
Fiscal
(Desafios
Educacionais
Contemporâneos e a Diversidade);
METODOLOGIA DO ENSINO
A educação escolar deve se iniciar pela vivência do aluno, mas, porém o desafio
didático consiste em estruturar condições para que ocorra uma evolução desta situação inicial
rumo aos conceitos previstos. É importante incentivar, nos meios educacionais, o
desenvolvimento pelo educando na habilidade de visualizar tanto os objetos do mundo real
quanto, em nível mais avançado, conceitos, processos e fenômenos matemáticos.
Os procedimentos metodológicos adotados irão propiciar a articulação entre os
conteúdos estruturantes, conteúdos básicos e os conteúdos específicos em relações de
interdependência que enriquecem o processo Pedagógico. Os conteúdos, sempre que possível
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serão abordados a partir de situações e experiências vivenciadas pelos educandos para que
possam fazer a relação do que aprende em matemática com a aplicabilidade em situações
concretas e depois serão aprofundados e sistematizados, ampliando-os e generalizando-os.
Como as demais disciplinas requerem algum conhecimento matemático, desta forma,
a interdisciplinaridade estará presente, quando o conteúdo assim o exigir. Os conteúdos
elencados nesta proposta serão abordados através de tendências metodológicas sugeridas pelo
DCE da Educação de Matemática, o qual fundamenta a pratica docente e que melhor atenda
as necessidades e exigências de cada conteúdo através de:
1. Resolução de problemas; (assegurar espaço de discussão, pensar os problemas, elaborar
estratégia, apresentação de hipóteses, registro da solução encontrada recursos utilizados
para se chegar ao resultado, desapego as regras , formação do pensamento matemático;
uso de recursos como a oralidade entre outros, compreensão do problema, destaque das
informações, dados importantes para resolução, elaboração de plano de resolução,
execução, conferir resultado, estabelecer nova estratégia em caso de necessidade até
chegar a solução aceitável.
2. Modelagem Matemática ( possibilitar a intervenção do estudante nos problemas reais do
meio social e cultural em que vive, contribuindo para sua formação crítica);
3. Mídias Tecnológicas – o uso de computador permite ao estudante ampliar suas
possibilidades de observação e investigação, por algumas etapas formais do processo
construtivo serem sintetizadas. Os recursos tecnológicos ( software, televisão, calculadora,
aplicativos da Internet, entre outros, tem favorecido as experimentações e potencializado
as formas de resolução de problemas.. permite também construção, interação, trabalho
colaborativo, processo de descoberta de maneira dinâmica bem como o confronto entre a
teoria e a prática. Entre os grande favorecimentos do uso das Mídias Tecnológicas estão; a
experimentação, formação de comunidade, trocas e ganhos de aprendizagem,
envolvimento de alunos e professores, ensinar e aprender, valorização do processo de
produção de conhecimento.
4. Etnomatemática - (relacionar o conteúdo com o ambiente do individuo e suas
manifestações culturais e relações de produção);
5. História da Matemática - levar os estudantes a compreender a natureza da Matemática,
sua relevância na vida da humanidade, vinculara as descobertas matemáticas aos fatos
sociais e políticos, as circunstâncias históricas, às correntes filosóficas, determinação do
pensamento, avanço científicos, aceitação de fatos, raciocínios e procedimentos. O
estudante deve entender que o conhecimento matemático é construído historicamente a
partir de situações concretas e necessidades reais.
6. Investigações Matemática- o aluno é chamada a agir como um matemático, ou seja
propor questões, formular conjecturas sobre sua investigação, verificar as mais adequadas
á questão investigada, realizar provas e refutações, discutir argumentos. Ou seja é preciso
que o aluno procure conhecer o que não sabe.
Portanto, articulando as diferentes tendências metodológicas acima elencadas
buscaremos transitar pelas mesmas através de:aulas expositivas, leituras, pesquisas,
experimentação, analogias, de recursos da mídia, entre outros.
A aula experimental torna-se também um espaço de organização, discussão e reflexão
a partir de modelos que reproduzem o real. Para auxiliar no ensino da matemática,
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podemos utilizar as seguintes estratégias: Jogos e brincadeiras; Trabalhos em grupos e
individuais; Pesquisas de campo; Observações; Uso da calculadora e desafios.
AVALIAÇÃO
A avaliação deve ser concebida como um processo a serviço da formação, uma
maneira de favorecer a aprendizagem, ou seja, deve: orientar a ação do professor, auxiliar e
orientar o aluno, ser diversificada, ser contínua, ser comunicada e discutida, ou seja através
de:
1. Atividades escritas; Provas discursivas e testes, exercícios, trabalhos individual e em
grupo, em sala de aula e em casa; debates , atividades práticas, pesquisa, exposição oral,
,sistematização do conhecimento construído, socialização dos resultados obtidos,
Através dos seguintes critérios:
2. Investigação, criatividade, organização, senso estético, raciocínio,
3. Observação da capacidade do aluno de se expressar sobre os conceitos e os conteúdos
abordados;
4. Verificar se o aluno foi capaz de estabelecer as relações existentes ente os conteúdos
explorados;
5. Compreensão, por meio da leitura, o problema matemático;
6. Se o aluno foi capaz de estabelecer um plano que o possibilitou chegar a solução do
problema;
7. Se o aluno resolve satisfatoriamente o problema matemático;
8. Se o aluno examina a coerência da (s) resposta(s) encontrada(s). Através sos seguintes
instrumentos: debates, atividades práticas, pesquisa, exposição oral, provas discursivas,
testes.
BIBLIOGRAFIA
1. DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA- MATEMÁTICA –
SEED PR. Paraná, 2008.
2. Diretriz Curricular Nacional; Spinelli, Walter / Souza, Maria Helena: Matemática –
Oficina de Conceitos; Giovanni, Giovanni Jr.: Matemática – Pensar e Descobrir;
Giovanni, José Ruy / Parente, Eduardo: Aprendendo Matemática; Dante, Luiz Roberto
– Tudo é Matemática; Vidigal, Rego, Barbosa e Spina : Matemática e Você;
Scipione
/
Soares,
Elizabeth:
Matemática
em
Atividade;
Internet
(www.sómatemática.com.br ) e Revistas especializadas
3. D´AMBRÓSIO, B.:Como ensinar Matemática Hoje? Temas e debates. Rio Claro, n.
2, ano II, p. 15 – mar. 1989
4. BOYER, C.B. História da Matemática, São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
5. BASSANEZI, R.C.:Ensino Aprendizagem com Modelagem Matemática: uma nova
estratégia. São Paulo: Contexto, 2002.
6. D´RAMBRÓSIO, U.:Etnomatemática – arte ou técnica de explicar e conhecer. São
Paulo: Ática, 1998.
7. CARAÇA, B.J.:Conceitos fundamentais e matemáticos. 4 ed. Lisboa: Gradiva, 2002.
8. GERDES, P.:Sobre o despertar do pensamento geométrico, Curitiba: UFPR, 1992.
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9. LINS, R.C.; GIMENEZ., J.: Perspectivas em aritmética e álgebra para o século XXI.
Sed. Campinas, SP: Papirus, 2005.
10. LUCKESI, C.C.: Avaliação de aprendizagem escolar. 14 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
11. MACHADO, N.J.: Interdisciplinaridade e Matemática. Revista Quadrimestral da
Faculdade de Educação – UNICAMP – Pro-posições, Campinas, n1(10), p. 25-34
mar. 1993.
12. MEDEIROS, C.F.: Por uma educação matemática com itersubjetividade, ln.
13. BICUDO, M.A.V.: Educação Matemática. São Paulo: Cortez, 1987. p. 13-44.
14. SAVIANI, D.: Pedagogia Histórico-crítica: primeiras aproximações. 2 ed. São Paulo:
Cortez, 1991.
15. SAVIANI, D. Do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez, 1991.
VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
Lei n° 10639/03- HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA
Lei n° 11645/08-HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA E
INDÍGENA
Lei n° 9795/99 POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Lei n°12.338/98- SISTEMA NACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE DROGAS
LEI DA SEXUALIDADE
Lei n° 11.733/97 - autoriza trabalhar o assunto sexualidade.
Lei n° 11.734/97- obriga a veiculação de programas de prevenção à AIDS.
www.diaadiaeducacao.pr.gov.br
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PROPOSTA CURRICULAR DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA (INGLÊS)
DIMENSÃO
MODERNA
HISTÓRICA
DA
DISCIPLINA
DE
LÍNGUA
ESTRANGEIRA
O ensino de Línguas Estrangeiras no nosso país e a construção do currículo escolar está
vinculado à organização social, política e econômica, e ao conhecimento historicamente
ocorrido. Da mesma forma, as propostas curriculares e os métodos de ensino procuram
atender as expectativas e demandas sociais e proporcionar uma aprendizagem dos
conhecimentos historicamente produzidos..O Estado também é responsável por orientar
mudanças curriculares, justificados pela atualização dos debates, das produções teóricometodologicas e política - pedagógica, alem do aspecto dinâmicos dos currículos e dos
métodos. (DCE, 2008, p.38).
Com o objetivo de analisar as abordagens de ensino, a estrutura do currículo, as causas
da ascensão e declínio das Línguas Estrangeiras nas escolas da rede púbica trataremos a
seguir da dimensão histórica da disciplina.
A colonização do nosso território pelo Estado Português, teve na Companhia de Jesus o seu
alicerce de dominação cultural. Os jesuítas evangelizaram e ensinaram latim, considerada
língua culta, às comunidades indígenas com o propósito de dominação e expansão do
catolicismo. Entretanto, entre no período em que se estabeleceu a União Ibérica (15801640), os padres da Ordem da Companhia de Jesus foram considerados pelos espanhóis um
entrave para as demarcações territoriais, o que culminou com a expulsão da Ordem dos
territórios portugueses na América. A partir de 1759, foi constituído o ensino régio no Brasil,
pelo Marques de Pombal, o qual era garantido pelo Estado. As Línguas Estrangeiras
oferecidas continuavam sendo as consideradas línguas clássicas e de grande importância para
o desenvolvimento do pensamento e da literatura o Latim e o Grego. Por intermédio dessas
línguas ensinavam-se: o vernáculo, a História e a Geografia. Com relação aos professores,
estes eram não-religiosos e contratados pelo Estado.
O ensino de Línguas Estrangeiras Modernas ganhou reconhecimento e valorização com
a chegada da Família Real ao Brasil (1808) e ao processo econômico de abertura dos portos
ao comércio. Os currículos passaram a oferecer o Inglês e Francês visando o intercâmbio
comercial.
Em 1837, com a fundação do Colégio Pedro II, primeira escola em nível secundário no
nosso país. Modelo escolar por quase um século, com um currículo inspirado nos moldes
francês as línguas estrangeiras ali ensinadas eram o Francês (7 anos), o Inglês(5 anos) e o
Alemão (3 anos). Esse modelo de ensino se manteve até a década de 1930, mais precisamente
1929. Entre 1929 a 1931, a língua italiana também foi ofertada neste colégio.(DCE, 2008,
p.38-39)
A abordagem pedagógica tradicional, que tinha como método ensinar através da escrita
e da gramática, e objetivava permitir o acesso a textos literários e possibilitar o domínio da
gramática normativa, sendo que , as atividades tratavam das regras gramaticais, tradução
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versão e ditado e a avaliação preocupava-se com o conhecimento gramatical, durou desde a
educação jesuítica ( ensino de Grego e Latim) até o principio do século XX.
A partir de 1916, com os estudos de Ferdinand Saussure, a linguagem assume um
caráter cientifico. A obra Cours de linguistique générale, estabelece a oposição entre langue,
o sistema lingüístico e parole, o uso deste sistema em contexto social. Tais estudos alem de
fundamentarem a corrente linguistica moderna o estruturalismo, forneceram elementos para a
definição do objeto de estudo específico da Linguistica: a língua. (DCE,2008,p.39).
O processo de imigração ocorrido no Brasil no final do século XIX e inicio do século
XX, marcaram o território brasileiro com a criação de colônias de imigrantes europeus. No
Paraná as colônias de destaque foram as de imigrantes italianos, alemães, ucranianos, russos,
poloneses e japoneses. Para preservarem sua cultura os imigrantes se organizaram e
construíram escolas para seus filhos, onde procuram manter o currículo centrado no ensino da
língua e da cultura de seus antepassados, por esse motivo é possível encontrarmos
comunidades bilíngües no nosso estado. O ensino da Língua Portuguesa era tido como
ensino de Língua Estrangeira nessas escolas.
Nas décadas de 1910 e 1920, as pessoas envolvidas por ideologias diversas, buscam
através de concepções, entre elas a nacionalista, novos padrões culturais e vem no campo
educacional, mais especificamente na escolarização a solidificação dos ideais nas futuras
gerações. Logo, para efetivar os ideais nacionalistas o governo federal brasileiro em 1917
fecha as escolas de imigrantes, sobretudo as do sul do país. Em 1918, o governo cria, escolas
primárias com recursos financeiros federais e sob responsabilidade do Estado.(DCE, 2008,
p.40).
Os ideais nacionalistas levam a uma reforma educacional em 1920, a legislação admitia
a oferta do ensino primário por escolas particulares, desde que fossem respeitadas as
orientações de caráter nacionalista, tais como: o respeito aos feriados nacionais; o ensino da
Língua Portuguesa, ministrado por professores brasileiros natos; a proibição de Língua
Estrangeira para crianças menores de dez anos, que não dominassem corretamente o
português.
A onda nacionalista distendeu-se pelo Governo Vargas. Em 1930 quando assumiu o
governo Vargas criou O Ministério de Educação e Saúde bem como as Secretarias de
Educação nos Estados, cujo objetivo foi: a reforma do sistema de ensino. A Reforma
Francisco Campos (1931) encarregou a escola secundaria pela formação geral e preparação
dos estudantes par ao ensino superior. A Reforma foi um marco de centralização de decisões
educacionais no governo federal do Brasil, e atingiu todas as escolas do nosso país.
Com o Golpe de 1937, e a instalação da Ditadura Vargas, a educação brasileira passou
a ser um meio pelo qual o nosso país poderá atingir a modernidade, sendo os modelos
adotados para o desenvolvimento e a industrialização do Brasil, os Estados Unidos da
América e os países da Europa. A Reforma Francisco Campos, instituiu como método oficial
de Língua Estrangeira o Método Direto. Neste, a língua materna perdia a função de
mediadora no processo de aprendizagem, o professor se comunicava exclusivamente em
língua estrangeira durante as aulas. A transmissão dos significados acontece por meio de
gestos, gravuras, fotos simulação, tudo que possa facilitar a compreensão. A gramática
aprendida é de forma indutiva, os alunos praticam perguntas e respostas e exercitam a
pronuncia com o objetivo de atingir uma competência.( DCE, 2008,p.39 -41).
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Com o advento da Segunda Guerra Mundial (1939/45), com o Brasil opondo-se á
Alemanha no conflito, os currículos oficiais passam a privilegiar e valorizar a História do
Brasil, dos seus heróis, e incentivam a apropriação da Língua Portuguesa por tosos os
brasileiros. Todavia, a atuação das minorias étnicas, linguísticas e culturais dificultavam a
“pretendida” homogeneidade social brasileira. A Reforma Capanema (1942) solidificou o
nacionalismo brasileiro, pois atribuiu ao ensino secundário caráter patriótico por excelência.
O currículo oficial amarrou todos os conteúdos ao nacionalismo. O curso secundário ficou
assim organizado: ginasial (4 anos) e colegial ( 3 anos), que por sua vez era dividido em
clássico e cientifico, o da preferência das elites, possibilitava o ingresso na universidade, o
técnico profissionalizante tinha como finalidade a formação profissional dos alunos e não
dava acesso ao ensino superior .
No Estado Novo (1937/45) a estrutura de ensino enfatizou o discurso nacionalista, o
fortalecimento da identidade nacional, Contudo as línguas estrangeiras foram mantidas no
ginásio, o francês apresentava pouca vantagem em relação ao inglês. O espanhol começou a
ser ensinado em detrimento ao alemão, o italiano e o japonês por motivo da 2ª Guerra
Mundial, e o latim permaneceu como língua clássica. A língua espanhola foi valorizada como
língua estrangeira porque representava um modelo de patriotismo a ser seguido pelos
estudantes e o respeito do povo espanhol às suas tradições.(DCE,2008,p.42-43)
Com o tempo, o ensino de língua inglesa foi fortalecido e se deu pela dependência econômica
e cultural do Brasil em relação aos Estados Unidos. O inglês teve garantia curricular por ser o
idioma mais utilizado no comércio internacional.(DCE,2008 p.40-43,)
Após a Segunda Guerra, a partir de 1950, a educação no Brasil passou a direcionar o
foco para a profissionalização do estudante, visando, sobretudo, o desenvolvimento
econômico do país.
Na década de 1950, surgem mudanças na abordagem e nos métodos de ensino da LE.
Através do principio do behaviorismo, o qual defende que só é possível teorizar e agir sobre o
que é cientificamente observável, portanto a aprendizagem é definida como aquisição de um
novo comportamento. Trabalha-se a língua, partindo da forma para se chegar ao significado,
sendo assim foram sistematizados os Métodos Audiovisual e Áudio-Oral., a língua passou a
ser vista como um conjunto de hábitos a serem automatizados e não mais como um conjunto
de regras a serem memorizados.
Com a promulgação da LDB nº 4024, em 1961, os estados ficaram desobrigados a
manter nos currículos o ensino de LE. Este, por sua vez, ficou ainda mais desprestigiado com
a ascensão dos militares ao comando do Brasil. Os militares alegavam que as línguas
estrangeiras eram prejudiciais à cultura brasileira e ainda, que a escola não deveria ser porta
de entrada de meios anticulturais.
A partir de meados da década de 1970, o ensino de LE voltou a ser prestigiado e
obrigatório no 2° grau e recomendado no 1º grau. Porém, uma condição gerou insatisfação ao
quadro de professores: o número de aulas ficou reduzido a uma aula semanal.
No Paraná houve movimentos de professores insatisfeitos com o modelo de currículo
para LE e dessa insatisfação surgiu o Centro de Línguas Estrangeira no Colégio Estadual do
Paraná. Com a mobilização de professores organizados em associações, a Secretaria de
Estado da Educação oficializou a criação dos Centros de Línguas Estrangeiras Modernas
(CELEMs) em 1986. Também a UFPR (1982) em reconhecimento da importância da
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diversidade de idiomas, incluiu em seu vestibular as Línguas Espanholas, Italiana e Alemã.
(DCE,2008,p.
A partir da década de 1980 o método de ensino Abordagem Comunicativa, começa a
ser discutido aqui no Brasil. Nessa abordagem a língua é concebida como instrumento de
comunicação ou de interação social, concentrada nos aspectos semânticos e não mais no
código lingüístico. Ou seja, tem a pretensão de tornar o aluno mais competente em sua
comunicação, desenvolve a competência comunicativa.. Por outro lado o antropólogo Hymes,
propõe o campo da Sociolingüística como campo de estudos, pois considera a linguagem
parte de um sistema cultural maior, e destaca a relação entre a linguagem e as relações
humanas. ou seja, o aluno não apenas conhece, mas se apropria das regras do discurso
especifico da comunidade da língua estudada.(DCE,2008 p.47)
Em 1972 Savignon traz o seguinte aspecto pedagógico sobre a teoria: a capacidade de
falar/aprender esta condicionada e elementos léxico, sintático e a subjetividade do falante. Por
seu turno Halliday desenvolveu a teoria das funções da linguagem e a linguagem passou a ser
vista como um sistema de escolhas de acordo com o contexto de uso. E Widdowson,
estabeleceu a distinção entre regras gramaticais e o uso da língua, as quais devem estar em
constante associação para que se desenvolva a interpretação.
Na década de 1980, foram Canale e Swain, que a alargaram o conceito de competência
comunicativa ao incorporara a competência gramatical, a competência sociolingüística, a
estratégia e a discursiva, e propuseram quatro habilidades respectivas: leitura, escrita, fala e
audição., E em 1990 Bachman, apresentou o modelo de competência comunicativa e
desempenho, no qual afirma que o uso de uma determinada língua envolve tanto o seu
conhecimento quanto a sua capacidade de implementação ou de seu uso.(DCE, 2008, p.47)
Segundo a DEC 2008, a Abordagem Comunicativa, o professor deixa de ser o centro do
ensino e torna-se o mediador do processo pedagógico. Por outro lado, o aluno desempenha o
papel de sujeito de sua aprendizagem, para tanto as atividades pedagógicas priorizam a
comunicação através de jogos, dramatizações.
A partir da década de 1990, os adeptos da pedagogia critica ( formados por intelectuais
que retornavam ao Brasil pela anistia, a partir de 1985) e inspirados pelas idéias de Paulo
Freire, passam a fazer oposição a abordagem comunicativa, . Esses passam a questionar a
intenção de através do uso da língua estrangeira a inserção na outra cultura, pelo predomínio
da oferta da Língua Inglesa pelas escolas.
Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96, determinou a oferta
obrigatória de pelo menos uma língua estrangeira moderna no Ensino Fundamental, a partir
da quinta série, e a escolha do idioma foi atribuía a comunidade escolar, conforme suas
possibilidades de atendimento (Art.26,§5º). Para o Ensino Médio, a lei determinou que fosse
incluída uma Língua Estrangeira Moderna como disciplina obrigatória, escolhida pela
comunidade escolar e uma segunda de caráter optativo, dentro das disponibilidades da
instituição (Art.36, Inciso III).
Em 1998, os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de Língua
Estrangeira (PCN) pautado numa concepção de língua como prática social fundamentada na
abordagem comunicativa, recomendou um trabalho pedagógico com ênfase na pratica de
leitura em detrimento a oralidade e escrita. . A justificativa foi de que há pouca oportunidade
do uso da oralidade pelos alunos da Rede Publica de Ensino. E em 1999, o MEC, publicou os
PCN de Língua Estrangeira para o Ensino Médio, e enfatizou o ensino da comunicação oral e
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escrita, para atender as demandas relativas à formação pessoal, acadêmica e profissional. A
discordância entre as concepções da língua que se observa para os dois níveis de ensino,
certamente influencia nos resultados da aprendizagem da disciplina da Educação Básica.
Ao tratarmos sobre os processos históricos, políticos econômicos e sociais os quais
marcaram o ensino da disciplina de Língua Estrangeira, observamos que muitos desses
processos contribuíram para estabelecer um aperfeiçoamento no ensino, um aprimoramento
pedagógico e uma fundamentação teórica da disciplina.
FUNDAMENTOS TEÓRICOS –METODOLÓGICOS
A concepção teórico-metodologica desta proposta curricular de ensino da Língua
Estrangeira Moderna, no que se refere as suas praticas e seus objetivos busca possibilitar ao
aluno “praticas pedagógicas que contestem ou que quebrem o circulo do senso comum,
daquilo que parece natural, não problemático, mas que recria e reforça formas de
desigualdade e discriminação”. (MEURER, 2000, p.169).
A utilização da abordagem comunicativa, através de seus aspectos positivos será
utilizada em seu modelo de: uso da gramática exigida para a interpretação, expressão e
negociação de sentido, no contexto da situação de fala, colocando–se a serviço dos objetivos
da comunicação. Bem como através de alguns princípios educacionais sugeridos pela DCE,
2008: o atendimento às necessidades da sociedade contemporânea brasileira e a garantia da
equidade no tratamento da disciplina de LEM em relação as demais disciplinas obrigatórias
no currículo; o resgate da função social e educacional do ensino de LEM no currículo da
Educação Básica; o respeito a diversidade cultural, identitária, linguistica, pautado no ensino
de línguas que não priorize a manutenção da hegemonia cultural.
O referencial teórico da pedagogia critica da sustentação as nossas abordagens, pois entende
que:
A escola como um espaço social, democrático, responsável pela apropriação critica e
histórica do conhecimento como instrumento de compreensão das relações sociais e para a
transformação da realidade.
A escola tem o compromisso de fomentar para os alunos meios necessários para que estes
assimilem o saber, aprendam o processo de sua produção e a sua transformação;
Cabe a escola informar, mostra, ensinar regras, não unicamente para serem cumpridas, mas
para serem também modificadas.
O ensino de Língua Estrangeira Moderna, tem como objeto de estudo da disciplina a
língua, portanto buscaremos contemplar as relações com a cultura, o sujeito e a identidade. Os
professores devem, por conseguinte, compreender que: “ensinar e aprender línguas são ao
mesmo tempo ensinar e aprender percepções de mundo e maneiras de atribuir sentidos, é
formar subjetividades, é permitir que se reconheça no uso da língua os diferentes propósitos
comunicativos, independentemente do grau habilidade que se atingir” (DCE,2008,p.55).
As aulas de Língua Estrangeira Moderna darão suporte aos educandos sobre a cultura de
outros povos e consequentemente se estruturará no princípio de que o desenvolvimento do
educando deve incorrer as práticas essenciais ao processo de ensino-aprendizagem de uma
língua: leitura, escrita e oralidade, pesquisa e reflexão. No entanto, é preciso que esse
processo supere, segundo as Diretrizes, “a visão de ensino apenas como meio para atingir
fins comunicativos que restringem sua aprendizagem como experiência de identificação
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social e cultural” (DCE, 2008, p. 53) e sim ofereça possibilidades para que o aluno perceba e
compreenda a diversidade cultural e linguística presente na aprendizagem da língua e,
consequentemente construa significados em relação ao mundo em que vive.
Dessa forma, o objetivo do ensino de língua estrangeira deixa de ser apenas o lingüístico e
passa a ser um caminho para que o aluno: use a língua em situações de comunicação oral e
escrita; vivencie, na aula de Inglês, formas de participação que lhe possibilitem estabelecer
relações entre ações individuais e coletivas; compreenda que os significados são sociais e
historicamente construídos e, portanto, passíveis de transformação na prática social; tenha
maior consciência sobre o papel da Língua Inglesa na sociedade; reconheça e compreenda a
diversidade linguística e cultural, bem como seus benefícios para o desenvolvimento cultural
do país. Assim, a pedagogia crítica deve ser o referencial teórico que alicerça o trabalho
pedagógico com a Língua Inglesa, com o objetivo de levar o educando à “apropriação crítica
e histórica do conhecimento como instrumento de compreensão das relações sociais e para
transformação da realidade.” (DCE, 2009, p. 52)
CONTEÚDOS
5ª série (6º ano)
CONTEÚDO
ESTRUTU
RANTE
DISCURSO
COMO
PRÁTICA
SOCIAL
CONTEÚDOS
BÁSICOS
CONTEÚDOS
ESPECÍFICOS
LEITURA
• Identificação do
tema;
• Intertextualidade;
• Intencionalidade;
• Léxico;
•
Coesão
e
coerência;
•
Funções
das
classes gramaticais
no texto;
•
Elementos
semânticos;
•
Recursos
estilísticos ( figuras
de linguagem);
•
Marcas
linguísticas:
particularidades da
língua, pontuação;
recursos
gráficos
(como
aspas,
travessão, negrito);
•
Variedade
linguística.
Greetings: Hi Hello,nice tomeet you, how are
you?, What's your name?
Colors; numbers; animals; alphabet;
Culture: St. Patrick, Columbus Day, Easter,
April fool's day; Songs: Hickory, dickory dock,
Row, row, row your boat;parts of the face:
mouth, nose, eyes, hair, ears; parts of the body;
five senses;
verbs: I can see, taste, hear, smell, touch;
nouns: objects;
let's play: go up and down, slide, play,ball,
skipping rope, etc. Culture: Thanksgiving;
Mother's and father's day, Indians day; Songs:
Ten little indians - The leap year - The itsy,
bitsy spider - Star light, Star bright;
body: eyes, nose, neck, foot, head, mouth,
arm,leg, hand, finger, foot;
family: mother, father, brother, sister;
school social groups: relationships;
nouns: classmate, student, teacher, friend,
boy,girl;
adjectives: responsible, happy, sad, friendly,
beautiful, angry, calm, nervous, bad;
verb to be;
Culture: Halloween;
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•
Acentuação
gráfica;
• Ortografia.
ESCRITA
• Tema do texto;
• Interlocutor;
• Finalidade do
texto;
• Intencionalidade
do texto;
• Intertextualidade;
• Condições de
produção;
•
Informatividade
(informações
necessárias para a
coerência do texto);
• Léxico;
•
Coesão
e
coerência;
•
Funções
das
classes gramaticais
no texto;
•
Elementos
semânticos;
•
Recursos
estilísticos (figuras
de linguagem);
•
Marcas
linguísticas:
particularidades da
língua, pontuação,
recursos
gráficos
(como
aspas,
travessão, negrito);
•
Variedade
linguística;
• Ortografia;
•
Acentuação
gráfica.
ORALIDADE
•
Elementos
extralinguísticos:
entonação, pausas,
gestos, etc ...;
nouns: bed, toy, desk, window, door, sofa, table,
chair;house, bedroom, bathroom, living room,
kitchen, yard; animals: dangerous and nondangerous;
Dia da consciência negra (20 de novembro);
As Aventuras de Huckleberry Finn (livro);
As Aventuras de Huckleberry Finn (filme);
Christmas day, New year's, Flag day,
Independece
day;songs: Deck the halls, Oh, Christmas tree;
Desafios EducacionaisContemporâneos e a
Diversi
dade
Diversidade Sexual
Declaração do Direitos do Homem e do Cidadão;
Declaração dos Direitos do Homem , proclamada pela Organização das Nações Unidas
(ONU)
1948
A Educação Ambiental
Educação Fiscal
Gênero e Diversidade Sexual
Enfrentamento a Violência contra a Criança e o
Adolescente
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• Adequação do
discurso ao gênero;
• Turnos de fala;
•
Variações
linguísticas;
•
Marcas
linguísticas: coesão,
coerência,
gírias,
repetição.
• Pronúncia
6ª série( 7º ano)
CONTEÚDO
CONTEÚDOS
ESTRUTURAN BÁSICOS
TE
LEITURA
DISCURSO
• Identificação do
COMO
tema;
PRÁTICA
• Intertextualidade;
SOCIAL
• Intencionalidade;
• Léxico;
•
Coesão
e
coerência;
• Funções das classes
gramaticais no texto;
•
Elementos
semânticos;
•
Recursos
estilísticos ( figuras
de linguagem);
•
Marcas
linguísticas:
particularidades da
língua, pontuação;
recursos
gráficos
(como
aspas,
travessão, negrito);
•
Variedade
linguística.
•
Acentuação
gráfica;
• Ortografia.
ESCRITA
• Tema do texto;
• Interlocutor;
CONTEÚDOS
ESPECÍFICOS
Verbs: to drink, to eat, to speak, to smoke, to
work,
to study, to like, to sleep, to want, to go, to
have,
to understand;
Vocabulary, expressions, grammar;
Dialogue, pronunciation;
Culture: St. Patrick, Columbus Day, Easter,
April
fool's day; Songs: Hickory, dickory dock, Row,
row,row your boat;
Verbs: to need, to prefer, to buy, to sell, to help,
to know, to read, to write, to open, to close, to
live,
to start;
Vocabulary, expressions, grammar;
Dialogue, pronunciation;
Culture: Thanksgiving; Mother's and father's
day,
Indians day; Songs: Ten little indians - The leap
year - The itsy, bitsy spider - Star light, Star
bright;
Wh questions;
verbs: to come, to stay, to cook, to play, to do,
to make;to finish, to try;
third singular person (he/she/it); conversation;
Dialogue
and
pronunciation;
Culture:
Halloween;
revisão dos verbos estudados em bimestres
anteriores e sua aplicação em atividades
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•
Finalidade do
texto;
• Intencionalidade do
texto;
• Intertextualidade;
•
Condições
de
produção;
•
Informatividade
(informações
necessárias para a
coerência do texto);
• Léxico;
•
Coesão
e
coerência;
• Funções das classes
gramaticais no texto;
•
Elementos
semânticos;
•
Recursos
estilísticos (figuras
de linguagem);
•
Marcas
linguísticas:
particularidades da
língua, pontuação,
recursos
gráficos
(como
aspas,
travessão, negrito);
•
Variedade
linguística;
• Ortografia;
•
Acentuação
gráfica.
ORALIDADE
•
Elementos
extralinguísticos:
entonação, pausas,
gestos, etc ...;
• Adequação do
discurso ao gênero;
• Turnos de fala;
•
Variações
linguísticas;
•
Marcas
elaboradas
em sala (redações); Dia Nacional da
Consciência
Negra - 20 de novembro;
As Aventuras de Huckleberry Finn (livro);
As Aventuras de Huckleberry Finn (filme);
Christmas day, New year's, Flag day,
Independece
day;
songs: Deck the halls, Oh, Christmas tree;
DesafiosEducacionaisContemporâneos
e
a
Diversidade
Diversidade Sexual
Declaração do Direitos do Homem e do
Cidadão;
Declaração dos Direitos do Homem ,
proclamada
pela Organização das Nações Unidas
(ONU)1948
A Educação Ambiental
Educação Fiscal
Gênero e Diversidade Sexual
Enfrentamento a Violência contra a Criança e o
Adolescente
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linguísticas: coesão,
coerência,
gírias,
repetição.
• Pronúncia
7ª série(8ºano)
CONTEÚDO
ESTRUTURAN
TE
DISCURSO
COMO
PRÁTICA
SOCIAL
CONTEÚDOS
BÁSICOS
CONTEÚDOS
ESPECÍFICOS
LEITURA
• Identificação do
tema;
• Intertextualidade;
• Intencionalidade;
• Léxico;
•
Coesão
e
coerência;
• Funções das classes
gramaticais no texto;
•
Elementos
semãnticos;
•
Recursos
estilísticos ( figuras
de linguagem);
•
Marcas
linguísticas:
particularidades da
língua, pontuação;
recursos
gráficos
(como
aspas,
travessão, negrito);
•
Variedade
linguística.
•
Acentuação
gráfica;
• Ortografia.
ESCRITA
• Tema do texto;
• Interlocutor;
•
Finalidade do
texto;
• Intencionalidade do
texto;
The
demonstrative
pronouns;
Basic
conversation
(name; address, phone number, age ,
professions,
marital status, city where you live and
others);
Review: verb to be (present form –
affirmative, I
nterrogative and negative); reading and
writing;
Plural pronouns (extra information);
numbers: cardinal and ordinal;
Days of the week and Months of the year;
Possessive adjectives and possessive case;
Read and write;
Prepositions of place;
There + to be;
The present continuous tense (affirmative,
interrogative and negative forms);
Questions words (what, where, what time,
when,
why, who, whom, which, whose, how, how
old);
What time is it?
The simple present tense (routines, habits,
personal
and permanent information, present opinions)
1st persons (I/We) and third persons (he, she,
it or
equivalente forms);
Present Continuous tense and simple present
tense
(grammar);family tree;
verb have: British form and American form;
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• Intertextualidade;
•
Condições
de
produção;
•
Informatividade
(informações
necessárias para a
coerência do texto);
• Léxico;
•
Coesão
e
coerência;
• Funções das classes
gramaticais no texto;
•
Elementos
semânticos;
•
Recursos
estilísticos (figuras
de linguagem);
•
Marcas
linguísticas:
particularidades da
língua, pontuação,
recursos
gráficos
(como
aspas,
travessão, negrito);
•
Variedade
linguística;
• Ortografia;
•
Acentuação
gráfica.
ORALIDADE
•
Elementos
extralinguísticos:
entonação, pausas,
gestos, etc ...;
• Adequação do
discurso ao gênero;
• Turnos de fala;
•
Variações
linguísticas;
•
Marcas
linguísticas: coesão,
coerência,
gírias,
repetição.
• Pronúncia
Agreements and disagreements;
Still, already, yet and anymore;
Indians day;
Regular and irregular verbs (infinitive, past
and past
participle);
Abilities (can) level of abilities;
Extra informations and review;
Literatura afro-americana: Livro estudado
“Amada”
de Toni Morrison;
Filme: Amazing Grace (filme Inglês que
aborda
o tema de tráfico de escravos e a luta de um
abolicionista para acabar com tal crime);
Martin
Luther King (luta pelo direito dos negros);
DesafiosEducacionaisContemporâneos e a
Diversidade
Diversidade Sexual
Declaração do Direitos do Homem e do
Cidadão;
Declaração dos Direitos do Homem ,
proclamada
pela Organização das Nações Unidas
(ONU)1948
A Educação Ambiental
Educação Fiscal
Gênero e Diversidade Sexual
Enfrentamento a Violência contra a Criança e
o
Adolescente
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8ªSÉRIE (9º ANO)
CONTEÚDO
CONTEÚDOS
ESTRUTURA BÁSICOS
NTE
DISCURSO
COMO
PRÁTICA
SOCIAL
LEITURA
• Identificação do
tema;
• Intertextualidade;
• Intencionalidade;
• Léxico;
•
Coesão
e
coerência;
• Funções das classes
gramaticais no texto;
•
Elementos
semãnticos;
•
Recursos
estilísticos ( figuras
de linguagem);
•
Marcas
linguísticas:
particularidades da
língua, pontuação;
recursos
gráficos
(como
aspas,
travessão, negrito);
•
Variedade
linguística.
•
Acentuação
gráfica;
• Ortografia.
ESCRITA
• Tema do texto;
• Interlocutor;
•
Finalidade do
texto;
• Intencionalidade do
texto;
• Intertextualidade;
•
Condições
de
produção;
•
Informatividade
(informações
CONTEÚDOS
ESPECÍFICOS
revisão de vocabulário; articles;
simple presente tense; regular verbs and
irregular verbs;
plural nouns (review) possessives (review) o
índio americano;
adjectives and adverbs;
to be past tense – negative form, question
form; good/well;
irregular verbs – past tense; indirect objective
– position; relative pronouns - who, whom,
which;
review – regular and irregular verbs;
future with will;
to be – future with will; future with will –
negative form;
future tense – question form;
prepositions;
infinitives;
it takes;
irregular verbs (past tense); presente
continuous tense; presente continuous tense –
negative and question forms; cultura afroamericana;
influência negra na música americana e nas
artes em geral;
DesafiosEducacionaisContemporâneos e a
Diversidade
Diversidade Sexual
Declaração do Direitos do Homem e do
Cidadão;
Declaração dos Direitos do Homem ,
proclamada pela Organização das Nações
Unidas (ONU)1948
A Educação Ambiental
Educação Fiscal
Gênero e Diversidade Sexual
Enfrentamento a Violência contra a Criança e
o Adolescentes
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necessárias para a
coerência do texto);
• Léxico;
•
Coesão
e
coerência;
• Funções das classes
gramaticais no texto;
•
Elementos
semânticos;
•
Recursos
estilísticos (figuras
de linguagem);
•
Marcas
linguísticas:
particularidades da
língua, pontuação,
recursos
gráficos
(como
aspas,
travessão, negrito);
•
Variedade
linguística;
• Ortografia;
•
Acentuação
gráfica.
ORALIDADE
•
Elementos
extralinguísticos:
entonação, pausas,
gestos, etc ...;
• Adequação do
discurso ao gênero;
• Turnos de fala;
•
Variações
linguísticas;
•
Marcas
linguísticas: coesão,
coerência,
gírias,
repetição.
• Pronúncia
ENSINO MÉDIO
1º ANO
CONTEÚDO
CONTEÚDOS
ESTRUTU
BÁSICOS
RANTE
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
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DISCURSO
COMO
PRÁTICA
SOCIAL
LEITURA
• Identificação do
tema;
• Intertextualidade;
• Intencionalidade;
•
Vozes
sociais
presentes no texto;
• Léxico;
•
Coesão
e
coerência;
• Marcadores do
discurso;
• Funções das classes
gramaticais no texto;
•
Elementos
semânticos;
• Discurso direto e
indireto;
•
Emprego
do
sentido denotativo e
conotativo no texto;
•
Recursos
estilísticos ( figuras
de linguagem);
•
Marcas
linguísticas:
particularidades da
língua, pontuação;
recursos
gráficos
(como
aspas,
travessão, negrito);
•
Variedade
linguística.
•
Acentuação
gráfica;
• Ortografia.
ESCRITA
• Tema do texto ;
• Interlocutor;
• Finalidade do
texto;
• Intencionalidade do
texto;
• Intertextualidade;
•
Condições
de
Shakespeare and “Ten things I hate about
you”;
“Shakespeare” vida e obra;
The influence of English in the Portuguese
language;
The present continuous tense;
plural nouns;
People through the music;
Writing correpondece: from the papyrus and
feather to the computer;
Healthy food X junk food;
possessive pronouns and possessive case;
simple present tense;
sewing the sentences and building bridges;
Tales;
English around the world and through the
ages;
Wh questions words;
Halloween;
Technology and work;
Christmas day;
Consciência negra;
review about the texts, verbs and grammar;
reading and writing;
DesafiosEducacionaisContemporâneos e a
Diversidade
Diversidade Sexual
Declaração do Direitos do Homem e do
Cidadão;
Declaração dos Direitos do Homem ,
proclamada pela Organização das Nações
Unidas (ONU)1948
A Educação Ambiental
Educação Fiscal
Gênero e Diversidade Sexual
Enfrentamento a Violência contra a Criança e
o Adolescentes
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FONE: 3338-1412.
produção;
•
Informatividade
(informações
necessárias para a
coerência do texto);
•
Vozes
sociais
presentes no texto;
• Vozes verbais;
• Discurso direto e
indireto;
•
Emprego
do
sentido denotativo e
conotativo no texto;
• Léxico;
•
Coesão
e
coerência;
• Funções das classes
gramaticais no texto;
•
Elementos
semãnticos;
•
Recursos
estilísticos( figuras
de linguagem);
•
Marcas
linguísticas:
particularidades da
língua, pontuação;
recursos
gráficos
(como
aspas,
travessão, negrito);
•
Variedade
linguística;
• Ortografia;
• Acentuação gráfica
ORALIDADE
•
Elementos
extralinguísticos:
entonação, pausas,
gestos, etc ...;
• Adequação do
discurso ao gênero;
• Turnos de fala;
•
Vozes
sociais
presentes no texto;
•
Variações
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linguísticas;
•
Marcas
linguísticas: coesão,
coerência,
gírias,
repetição;
•
Diferenças
e
semelhanças entre o
discurso oral e o
escrito;
• Adequação da fala
ao contexto;
• Pronúncia.
2º Ano
CONTEÚDO
ESTRUTURA
NTE
DISCURSO
COMO
PRÁTICA
SOCIAL
CONTEÚDOS
BÁSICOS
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
LEITURA
• Identificação do
tema;
• Intertextualidade;
• Intencionalidade;
•
Vozes
sociais
presentes no texto;
• Léxico;
• Coesão e coerência;
• Marcadores do
discurso;
• Funções das classes
gramaticais no texto;
•
Elementos
semãnticos;
• Discurso direto e
indireto;
•
Emprego
do
sentido denotativo e
conotativo no texto;
•
Recursos
estilísticos ( figuras
de linguagem);
• Marcas linguísticas:
particularidades da
Daily routines: many/few/much/little/how
many/
how
much/
prepositions
of
transportation;
daily routines – buying grocceries;
Buying shoes: comparatives/superlatives;
going shopping;
the future tenses(will and to be + going to);
prepositions of time;
how often;
adverbs of frequency;
professions,job
interview,
countries/nationalities;
the simple past tense;
vocabulary: parts of the body;
simple present tense, present continuous,
simple past, future tenses;
vocabulary: people's clothing;
Halloween;
present perfect tense;
indirect speech;
phrasal verbs, too,
neither,question tags;
modal verbs;
reading and writing;
so,
also,
either,
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língua,
pontuação;
recursos
gráficos
(como
aspas,
travessão, negrito);
•
Variedade
linguística.
• Acentuação gráfica;
• Ortografia.
ESCRITA
• Tema do texto ;
• Interlocutor;
• Finalidade do texto;
• Intencionalidade do
texto;
• Intertextualidade;
•
Condições
de
produção;
•
Informatividade
(informações
necessárias para a
coerência do texto);
•
Vozes
sociais
presentes no texto;
• Vozes verbais;
• Discurso direto e
indireto;
•
Emprego
do
sentido denotativo e
conotativo no texto;
• Léxico;
• Coesão e coerência;
• Funções das classes
gramaticais no texto;
•
Elementos
semãnticos;
•
Recursos
estilísticos( figuras
de linguagem);
• Marcas linguísticas:
particularidades da
língua,
pontuação;
recursos
gráficos
(como
aspas,
travessão, negrito);
•
Variedade
DesafiosEducacionaisContemporâneos e a
Diversidade
Diversidade Sexual
Declaração do Direitos do Homem e do
Cidadão;
Declaração dos Direitos do Homem ,
proclamada pela Organização das Nações
Unidas (ONU)1948
A Educação Ambiental
Educação Fiscal
Gênero e Diversidade Sexual
Enfrentamento a Violência contra a Criança e
o Adolescentes
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linguística;
• Ortografia;
• Acentuação gráfica.
ORALIDADE
•
Elementos
extralinguísticos:
entonação,
pausas,
gestos, etc ...;
• Adequação do
discurso ao gênero;
• Turnos de fala;
•
Vozes
sociais
presentes no texto;
•
Variações
linguísticas;
• Marcas linguísticas:
coesão,
coerência,
gírias, repetição;
•
Diferenças
e
semelhanças entre o
discurso oral e o
escrito;
• Adequação da fala
ao contexto;
• Pronúncia.
3º ANO
CONTEÚDO
ESTRUTU
RANTE
DISCURSO
COMO
PRÁTICA
SOCIAL
CONTEÚDOS
BÁSICOS
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
LEITURA
immediate future;
• Identificação do tema;
interrogative words;
• Intertextualidade;
possessive adjectives and possessive
• Intencionalidade;
case;
• Vozes sociais presentes nocould-could not;
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texto;
present continuous tense (review)
• Léxico;
texts;
• Coesão e coerência;
writing;
• Marcadores do discurso;
conversation;
•
Funções
das
classesread “English books” - Shakespeare and
gramaticais no texto;
Mark Twain;
• Elementos semânticos;
review:
• Discurso direto e indireto; present perfect tense;
•
Emprego
do
sentidoindirect speech;
denotativo e conotativo nophrasal verbs, too, so, also, either,
texto;
neither,question tags;
• Recursos estilísticos ( figurasmodal verbs;
de linguagem);
Halloween;
•
Marcas
linguísticas:review:
particularidades da língua,future with will;
pontuação; recursos gráficosto be – future with will;
(como
aspas,
travessão,future with will – negative form;
negrito);
future tense – question form;
• Variedade linguística.
prepositions;
• Acentuação gráfica;
Christmas day;
• Ortografia.
Consciência negra;
ESCRITA
review about the texts, verbs and
• Tema do texto ;
grammar;
• Interlocutor;
reading and writing;
• Finalidade do texto;
• Intencionalidade do texto; DesafiosEducacionaisContemporâneos e
• Intertextualidade;
a Diversidade
• Condições de produção;
Diversidade Sexual
•
InformatividadeDeclaração do Direitos do Homem e do
(informações necessárias paraCidadão;
a coerência do texto);
Declaração dos Direitos do Homem ,
• Vozes sociais presentes noproclamada pela Organização das
texto;
Nações Unidas (ONU)1948
• Vozes verbais;
A Educação Ambiental
• Discurso direto e indireto; Educação Fiscal
•
Emprego
do
sentidoGênero e Diversidade Sexual
denotativo e conotativo noEnfrentamento a Violência contra a
texto;
Criança e o Adolescentes
• Léxico;
• Coesão e coerência;
•
Funções
das
classes
gramaticais no texto;
• Elementos semãnticos;
• Recursos estilísticos( figuras
de linguagem);
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•
Marcas
linguísticas:
particularidades da língua,
pontuação; recursos gráficos
(como
aspas,
travessão,
negrito);
• Variedade linguística;
• Ortografia;
• Acentuação gráfica.
ORALIDADE
• Elementos extralinguísticos:
entonação, pausas, gestos,
etc ...;
• Adequação do discurso ao
gênero;
• Turnos de fala;
• Vozes sociais presentes no
texto;
• Variações linguísticas;
• Marcas linguísticas: coesão,
coerência, gírias, repetição;
• Diferenças e semelhanças
entre o discurso oral e o
escrito;
• Adequação da fala ao
contexto;
• Pronúncia.
ESFERAS SOCIAIS EXEMPLOS DE GÊNEROS
DE CIRCULAÇÃO
COTIDIANA
Adivinhas
Álbum de Família
Anedotas
Bilhetes
Cantigas de Roda
Carta Pessoal
Cartão
Cartão Postal
Causos
Comunicado
Convites
Curriculum Vitae
LITERÁRIA/ARTÍS Autobiografia
TICA
Biografias
Contos
Contos de Fadas
Contos de Fadas Contemporâneos
Diário
Exposição Oral
Fotos
Músicas
Parlendas
Piadas
Provérbios
Quadrinhas
Receitas
Relatos de Experiências Vividas
Trava-Línguas
Letras de Músicas
Narrativas de Aventura
Narrativas de Enigma
Narrativas de Ficção Científica
Narrativas de Humor
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CIENTÍFICA
ESCOLAR
IMPRENSA
Crônicas de Ficção
Escultura
Fábulas
Fábulas Contemporâneas
Haicai
Histórias em Quadrinhos
Lendas
Literatura de Cordel
Memórias
Artigos
Conferência
Debate
Palestra
Pesquisas
Ata
Cartazes
Debate Regrado
Diálogo/Discussão Argumentativa
Exposição Oral
Júri Simulado
Mapas
Palestra
Pesquisas
Agenda Cultural
Anúncio de Emprego
Artigo de Opinião
Caricatura
Carta ao Leitor
Carta do Leitor
Cartum
Charge
Classificados
Crônica Jornalística
Editorial
Entrevista (oral e escrita)
ESFERAS SOCIAIS EXEMPLOS DE GÊNEROS
DE CIRCULAÇÃO
PUBLICITÁRIA
Anúncio
Caricatura
Cartazes
Comercial para TV
E-mail
Folder
Narrativas de Terror
Narrativas Fantásticas
Narrativas Míticas
Paródias
Pinturas
Poemas
Romances
Tankas
Textos Dramáticos
Relato Histórico
Relatório
Resumo
Verbetes
Relato Histórico
Relatório
Relatos de Experiências Científicas
Resenha
Resumo
Seminário
Texto Argumentativo
Texto de Opinião
Verbetes de Enciclopédias
Fotos
Horóscopo
Infográfico
Manchete
Mapas
Mesa Redonda
Notícia
Reportagens
Resenha Crítica
Sinopses de Filmes
Tiras
Músicas
Paródia
Placas
Publicidade Comercial
Publicidade Institucional
Publicidade Oficial
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Fotos
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POLÍTICA
JURÍDICA
PRODUÇÃO
CONSUMO
MIDIÁTICA
Abaixo-Assinado
Assembleia
Carta de Emprego
Carta de Reclamação
Carta de Solicitação
Debate
Boletim de Ocorrência
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Discurso de Defesa
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Discurso Político “de Palanque”
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Regulamentos
Requerimentos
Relato Histórico
Relatório
Relatos de Experiências Científicas
Resenha
Resumo
Seminário
Texto Argumentativo
Texto de Opinião
Verbetes de Enciclopédias
Reality Show
Talk Show
Telejornal
Telenovelas
Torpedos
Vídeo Clip
Vídeo Conferência
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
Segundo as Diretrizes Curriculares do Ensino Básico, a Língua Inglesa tem como
conteúdo estruturante o discurso enquanto prática social, sendo assim o professor deverá
embasar as práticas de leitura, oralidade e escrita nos mais diversos gêneros textuais, verbais e
não verbais. Esse trabalho utilizará atividades diversificadas, que priorizem o entendimento
da função e estrutura do texto em questão, para só depois trabalhar os aspectos gramaticais
que o compõem. Assim, o ensino deixará “de priorizar a gramática para trabalhar com o
texto, sem, no entanto, abandoná-la.” (DCE, 2009, p. 63)
No que diz respeito à prática de oralidade, o professor deverá expor os alunos a textos
orais e/ou escritos com o intuito de levá-los a expressar idéias em Língua Inglesa, mesmo que
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com limitações, e ainda possibilitar que exercitem sons e pronúncias desta língua. Com esse
intuito, o professor pode direcionar debates orais, seminários, dramatizações, júri simulado,
declamações, entrevistas, etc.
Com relação à escrita, deverão ser apresentadas atividades de produção de texto que
assumam papel significativo para o aluno. Para que isso ocorra, o professor precisará
esclarecer qual o objetivo da produção, para quem se escreve, quais as situações reais de uso
do gênero textual em questão, ou seja, qualquer produção deve ter sempre um objetivo claro,
pré-determinado.
No trabalho com a leitura, as atividades desenvolvidas devem possibilitar ao aluno um
novo modo de ver a realidade, a leitura deverá ir além daquela compreensiva, linear, para
trazer-lhe um “novo modo de ver a realidade” (DCE, 2009, p. 66).
É importante ressaltar que os trabalhos com os aspectos gramaticais não serão
abandonados, no entanto passarão a ser visto pela ótica da analise lingüística, que não
considera a gramática fora do texto.
Em seu trabalho com as práticas discursivas descritas acima o professor fará uso de livros
didáticos e paradidáticos, dicionários, revistas, jornais, vídeos, revistas, Internet, DVD, CD,
TV multimídia, jogos, etc que servirão para ampliar o contato e a interação com a língua e a
cultura.
Considerando a flexibilidade dada pelo trabalho com os gêneros textuais, serão
trabalhados ainda temas como cultura afro-brasileira, cultura indígena, sexualidade, drogas,
meio-ambiente entre outros que possibilitem o estímulo do pensamento crítico do aluno.
AVALIAÇÃO
Segundo Luckesi (1995, DCE, 2008, p.69) para que a avaliação assuma o seu “o seu
verdadeiro papel, ela deve subsidiar a construção da aprendizagem bem-sucedida” ,
deixando de ser um simples instrumento de mediação da apreensão de conteúdos. Assim, o
processo avaliativo deverá servir para reflexão acerca dos avanços e dificuldades dos alunos e
ainda, servirá como norteadora do trabalho do professor, que poderá, a partir dele “identificar
as dificuldades, planejar e propor outros encaminhamentos que busquem superá-las.” (DCE,
2009, p. 71)
Para que isso se efetive, o professor deverá observar a participação do aluno, sua
interação verbal, o uso que este faz da língua durante as atividades propostas, bem como a
capacidade que ele demonstra para levantar hipóteses a respeito da organização textual, para
perceber a intencionalidade do texto e seu autor, etc. Sendo assim, a avaliação será
diagnóstica, processual, continua e cumulativa.
Ainda, ao avaliar o desempenho dos alunos, serão levados em consideração os objetivos
propostos no Regimento e no Projeto Político-Pedagógico da escola e serão utilizados os
seguintes instrumentos: provas, trabalhos orais e escritos (individuais e em grupos), produção
de textos orais e escritos que demonstram capacidade de articulação entre teoria e prática. A
recuperação para o aluno que não atingir resultado satisfatório se dará por meio de
recuperação de conteúdo. A expressão dos resultados desse processo será feita conforme o
previsto no Regimento Escolar deste estabelecimento, referente ao sistema de avaliação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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União, Brasília, p.31, 15 abr. 1998.
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educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 dez. 1996.
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Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: língua estrangeira. Brasília:
MEC/SEF, 1998.
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51. WILLIAMS, R. La larga revolución. Buenos Aires: Nueva Visión, 2003.
52. Lei n° 13381/01 HISTÓRIA DO PARANÁ
53. Lei n° 10639/03- HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA
54. Lei n° 11645/08-HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
55. Lei n° 9795/99 POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
56. Lei n°12.338/98- SISTEMA NACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE
prevenção ao Uso Indevido de Drogas
57. LEI DA SEXUALIDADE
58. Lei n° 11.733/97 - autoriza trabalhar o assunto sexualidade.
59. Lei n° 11.734/97- obriga a veiculação de programas de prevenção à AIDS.
60. DesafiosEducacionaisContemporâneos e a Diversidade
61. Diversidade Sexual
62. Declaração do Direitos do Homem e do Cidadão;
63. Declaração dos Direitos do Homem , proclamada pela Organização das Nações
Unidas (ONU)1948
64. A Educação Ambiental
65. Educação Fiscal
66. Gênero e Diversidade Sexual
67. Enfrentamento a Violência contra a Criança e o Adolescentes
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PROPOSTA CURRICULAR DE GEOGRAFIA
PRESSUPOSTOS TEÓRICOS
A geografia passou por um intenso processo de renovação para que possamos
entende-la .É uma área do conhecimento comprometida em tornar o mundo
compreensível para os alunos,explicável e passível de transformações.
Ganhando assim conteúdos políticos que passaram a ser significativos na formação
do cidadão.
No ensino de geografia deve-se considerar a realidade no seu conjunto: o espaço é
dinâmico e sofre alterações do homem,e esse é um sujeito que faz parte de um
processo histórico.
No entanto o aluno deve ser orientado no sentido de perceber-se como elemento
ativo do seu processo histórico.
OBJETIVO GERAIS DA DISCIPLINA
- Proporcionar ao aluno a compreensão do mundo em que vive, dar relações entre
natureza/homem/trabalho;
da
sociedade,
tornando-o
crítico
e
parte
integrante/participante como agente de transformação;
-Contribuir para a formação integral do aluno, para o exercício da cidadania,
conduzindo a reflexão, a leitura de mundo e suas transformações sociais,políticas e
econômicas;
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-Possibilitar ao educando condições de se localizar no espaço em que vive e a partir
daí entender os problemas sociais,políticos e econômicos. Com enfoque ter uma visão
geral do local para o global e através desse conhecimento levar a agir e interagir com
autonomia na sociedade e no espaço em que é inserido;
-Permitir o entendimento do espaço geográfico enquanto totalidade-mundo , uma vez
que no atual período de globalização as escalas não se apresentam dispostas linear e
independentes;
- Oportunizar ao educando a possibilidade de situar-se na dinâmica das transformações
contemporâneas, fazendo com que atue crítica e construtivamente no contexto local
como parte integrante do global;
- Contribuir para o direcionamento do aluno enquanto cidadão, analisando a sua
realidade porém, incitando o seu senso crítico, a criatividade e o raciocínio, mas
também direcionado para que o aluno tenha capacidade de ação no meio em que vive.
-Formar cidadãos pensantes que possam interagir no meio em prol da sociedade;
-Contribuir para o reconhecimento do espaço vivenciado pelo aluno, como indivíduo
social e atuante,possibilitando a compreensão do mundo ,da sua totalidade e da
capacidade de agente transformador social.
-Proporcionar ao aluno a apropriação do conhecimento cientifico a serviço de
transformação e da justiça social;
-Levar o aluno a reconhecer-se no tempo/espaço/lugar;entender, intervir, compreender
o mundo e sua dinâmica; contribuir no sentido de torná-lo crítico e agente
modificador;
-Contribuir para que o aluno se oriente e se localize no tempo e no espaço;
-Possibilitar reflexões que propiciem um cidadão crítico, participativo, consciente do
seu papel na transformação social,que tenha uma visão de mundo e seja capaz de se
posicionar diante das contradições sociais;
- Levar o aluno a ter uma visão de como é o espaço em que vive, a socialização com
as pessoas e o espaço que ele ocupa;
-Contribuir para a leitura de mundo através do entendimento do espaço
geográfico.Serve para o exercício da cidadania auxiliando o aluno a conhecer a
realidade para poder interferir nela.
Nota-se , assim , de forma inequívoca, a compreensão de que a “razão de ser” da
Geografia no ensino fundamental e médio, ou seja “valor educativo” relaciona-se
intimamente ao disposto no artigo 32 da LDB, segundo o qual , são objetivos do
ensino fundamental “ a compreensão do ambiente natural e social , do sistema
político , da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade.”
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES/ BÁSICOS DA DISCIPLINA
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1ª à 4ª série.
O meio ambiente onde vivemos:
Os elementos do meio ambiente, (elementos produzidos pela natureza, elementos que
são frutos do trabalho humano).
O meio ou paisagem natural.
O meio cultural ou social.
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As pessoas utilizam os elementos do ambiente e asseguram sua existência:
Os elementos naturais importantes para a existência da vida. ( o ar, o solo, a água, os
vegetais, os animais, luz e calor do sol)
As pessoas transformam os elementos naturais em produtos que tenham utilidade.
Uso dos elementos naturais e sem impacto sobre o meio ambiente.
As paisagens dos lugares onde vivemos:
A paisagem do meio urbano, ( os elementos do meio urbano, o trabalho das pessoas
no meio urbano).
A paisagem do meio rural, ( os elementos do meio rural, o trabalho das pessoas no
meio rural).
O meio urbano e o meio rural são interdependentes.
A criança e o seu meio ambiente
A família da criança e outras famílias, ( a família, a habitação da criança, outras
famílias e outras habitações).
A Escola, ( os elementos que fazem parte da escola, as pessoas e o trabalho na
escola).
A superfície terrestre e a morada dos seres vivos.
Os elementos que formam a superfície terrestre, (a atmosfera, a hidrosfera, a
litosfera).
Os seres vivos habitam a superfície terrestre ( elementos importantes para a vida:
solo, clima, água, os seres vivos).
O ser humano não possui um habitat específico, ele pode viver em quase toda a
superfície terrestre, ( o habitat dos animais e vegetais, lugares que o homem vive).
Os grupos humanos modificam a superfície terrestre e criam diferentes lugares para
viverem.
O que leva o homem a modificar a superfície terrestre.
Diferentes grupos criam diferentes necessidades e produzem diferentes modificações
na superfície terrestre.
Ao produzirem modificações certos grupos degradam o meio ambiente.
O meio ambiente onde vivemos:
Os elementos naturais, ( o clima, o tempo, as estações do ano, o relevo, o solo, a
vegetação, a hidrografia)
A paisagem natural no seu conjunto.
Os elementos que são frutos do trabalho humano.
As paisagens dos lugares onde vivemos
O meio urbano, ( o surgimento das cidades e os tipos de cidades, os elementos
naturais e culturais do meio urbano, lugares do meio urbano).
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O meio rural, ( a influência dos elementos naturais nas atividades do meio rural,
quando o meio rural é fortemente influenciado pelos elementos culturais).
O urbano e o rural formam o espaço do Município.
O Espaço do município nas suas relações com outros espaços.
As relações entre os meios urbano e rural, (a divisão do trabalho, sede do município).
A localização e a representação do espaço no município, a interdependência, entre o
município, (os limites do município, a interdependência entre o município do aluno e
outros municípios)
A inclusão dos espaços, (do espaço do município ao espaço mundial: noções e
representações.)
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A atividade industrial e transformação do espaço.
O espaço e fatores da atividade industrial,
Os tipos de indústria,
Atividade industrial e o crescimento urbano,
A atividade industrial e a degradação ambiental.
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As atividades primárias e as transformações do espaço
A descoberta da agricultura, ( a domesticação das plantas e a fixação do homem à
terra, a agricultura e a substituição do extrativismo vegetal).
A agricultura e a organização do espaço, ( os tipos de agricultura, e as condições
naturais, a agricultura na sua subordinação aos interesses urbano-industriais)
A criação de animais, (a domesticação dos animais, a pecuária, tipos de pecuária e
organização dos espaços, a influência da indústria sobre a pecuária).
A mineração, ( as formas de extração mineral, a mineração e a atividade industrial , a
era do petróleo, a mineração e seu impacto ambiental).
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O espaço paranaense na sua integração com outros espaços.
O espaço do município, da escola, do aluno, é uma parcela do espaço paranaense.
A localização do espaço paranaense e sua representação, (os limites, aspectos de
integração, localização).
A inclusão dos espaços, (do espaço do estado ao espaço mundial: noções e
representações, noções da posição absoluta do espaço paranaense).
O meio ambiente paranaense, (os conjuntos de paisagens naturais do Paraná, as
transformações da paisagem natural e a questão ambiental do Paraná.)
A produção do espaço paranaense
A modernização do Paraná, (no espaço urbano e industrial, as transformações, as
relações entre a agricultura e a indústria, a industrialização do Paraná, a urbanização
do Paraná).
As transformações na sociedade Paranaense, (o crescimento da população, os
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movimentos da população, a qualidade de vida da população)
*Observação:
- Educação fiscal;
Prevenção ao uso indevido de drogas
-Genero e diversidade sexual
-Enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente
-Educação ambiental
Cultura Afro(Lei 10639/03 História e Cultura Afro-brasileira e Africana)
-História do Paraná(Lei 13381/01 História do Paraná)
Meio ambiente(Lei 9799/95-Educação Ambiental)
5ª Série/6º ano
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Conteúdos estruturante:
Conteúdos Básicos
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Dimensão econômica do espaço
geográfico.
Dimensão política do espaço
geográfico.
Dimensão cultural e demográfica do
espaço geográfico.
Dimensão sócio ambiental do espaço
geográfico.
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




Formação e transformação das
paisagens naturais e culturais.
Dinâmica da natureza e sua alteração
pelo emprego de tecnologias de
exploração e produção.
A formação, localização , exploração
e utilização dos recursos naturais .
A distribuição espacial das atividades
produtivas e a (re)organização dos
espaço geográfico.
As relações entre campo e a cidade na
sociedade capitalista.
A evolução demográfica, a
distribuição espacial da população e
os indicadores estatísticos.
A mobilidade populacional e as
manifestações sócio-espaciais da
diversidade cultural. As diversas
regionalizações do espaço geográfico.
6 série 7º ano
conteúdos estruturantes
Dimensão econômica do espaço geográfico.
Dimensão política do espaço geográfico.
Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico.
Dimensão socioambiental do espaço geográfico.
Conteúdos Básicos:
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
A formação,mobilidade das fronteiras e a reconfiguração do território brasileiro.
A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e
produção.
As diversas regionalizações do espaço brasileiro.
As manifestações socioespaciais da diversidade cultural.
A evolução demográfica da população,sua distribuição espacial indicadores
estatísticos.
Movimentos migratórios e suas motivações.
O espaço rural e a modernização na agricultura.
A formação ,o crescimento das cidades, a dinâmica do espaços urbanos e a
urbanização.
A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re)organização do espaço
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
geográfico.
A circulação da mão-de-obra,das mercadorias e informações.
7º série /8º ano:
Conteúdos estruturantes
Dimensão econômica do espaço geográfico.
Dimensão política do espaço geográfico.
Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico.
Dimensão socioambiental do espaço geográfico.
Conteúdos Básicos:
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As diversas regionalizações do espaço geográfico.
A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios do
continente americano.
A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.
O comércio em suas implicações socioespaciais.
A circulação da mão-de-obra, do capital, das mercadorias e das informações.
A distribuição espacial das atividades produtivas, a (re)organização do espaço
geográfico.
As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista.
O espaço rural e a modernização da agricultura.
A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da
população.
Os movimentos migratórios e suas motivações.
As manifestações socioespaciais da diversidade cultural.
Formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais.
8 série /Ensino Médio
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Conteúdos estruturantes
Conteúdos Básicos
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 Dimensão econômica do espaço
geográfico
 Dimensão política do espaço
geográfico
 Dimensão cultural e demográfica do
espaço geográfico
 Dimensão socioambiental do espaço
geográfico
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A formação e transformação das
paisagens.
A dinâmica da natureza e sua
alteração pelo emprego de tecnologias
de exploração e produção.
A distribuição espacial das atividades
produtivas e a (re)organização do
espaço geográfico.
A formação, localização exploração
de recursos naturais.
A revolução técnocientíficainformacional e os novos arranjos no
espaço da produção.
O espaço rural e a modernização da
agricultura.
O espaço em rede:
produção,transporte e comunicação
na atual configuração territorial.
A circulação de mão-de-obra ,do
capital, das mercadoria e das
informações.
Formação,mobilidade das fronteiras e
a reconfiguração dos territórios.
As relações entre o campo e a cidade
na sociedade capitalista.
A formação, o crescimento das
cidades , a dinâmica dos espaços
urbanos e a urbanização recente.
A evolução demográfica, a
distribuição espacial da população e
os indicadores estatísticos.
Os movimentos migratórios e suas
motivações.
As manifestações socio-espaciais da
diversidade cultural.
O comércio e as implicações socioespaciais .
As diversas regionalizações do espaço
geográfico.
As implicações socio-espaciais do
processo de mundialização.
A nova ordem mundial, os territórios
supranacionais e o papel do Estado.
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CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
5° série
espaço geográfico:
-As paisagens e seus elementos.( paisagem natural e paisagem modificada)
-Transformação do espaço.( o que é espaço geográfico)
- Orientação no espaço geográfico.
-Coordenadas geográficas.(o que é,Paralelo e meridiano)
-A Terra , o Sol,a Lua ( como meio de orientação)
-A cultura indígena no espaço geográfico(Lei 11645/08 História e Cultura Afro-brasileira e
Africana e Indígena)
* Representação da Terra
- Formação do planeta Terra.( idade da Terra,eras geológicas)
- Os fenômenos internos e externos.( vulcão,terremoto,maremoto, ventos,água)
- Os oceanos e mares.( quais temos, qual banha o Brasil)
-Os rios- lagos e aqüíferos.
- Bacias hidrográficas.( Principais bacias,o que são)
- O planeta água.
*A Crosta Terrestre:
- As formas de relevo.(montanha,planície,depressão,vale,planalto)
- Agentes internos e externos.
- Os climas da Terra.(que tipos de climas temos no planeta)
- Influência do clima no planeta.
- Tipos de vegetação. ( quais vegetação temos no mundo)
*Os climas e as formações vegetais da Terra:
- A vegetação do Brasil.(Tipos de vegetações do Brasil)
- O espaço urbano e suas paisagens brasileiras.
- Atividades econômicas e recursos naturais;
-O uso da terra;
-O extrativismo;
-A agricultura;
-A pecuária;
-Evolução da indústria;
-Tipos de indústria;
-O comércio e a prestação de serviços.(Educação Fiscal)
-Urbanização;
-A violência nos centros urbanos;(Enfrentamento a violência contra a criança e o
adolescente)
-A violência no campo.
-Segurança pública;(Educação fiscal)
-O que é ser cidadão;(Educação fiscal)
-As diferenças entre as pessoas derivadas de sexo, cultura, etnia, valores , opiniões ou
religiões.(Gênero e diversidade sexual)
-Dia internacional do combate às drogas;(Prevenção ao uso indevido de drogas)
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-O Brasil e a cultura afro. (Lei 10639/03 História e Cultura Afro-brasileira e Africana)
- Problemas ambientais no campo.( Lei 9799/95-Educação Ambiental)
- Problemas ambientais pela mudança de clima.(camada de ozônio , aquecimento global)
- Por que preservar?( Lei 9799/95-Educação Ambiental)
6ª série
*A organização do espaço geográfico brasileiro
- O Brasil no planeta Terra .
-Mapa– Mundi.
-Localização e extensão do Brasil.
-Divisão política do território brasileiro.
-Densidade demográfica.
- Formação da população brasileira.
- A pluralidade cultural brasileira.
- Diversidade da população brasileira.(Gênero e diversidade sexual)
-A cultura indígena no Brasil.( - Lei 11645/08 História e Cultura Afro-brasileira e Africana e
Indígena)
-Dia internacional contra a Discriminação Racial.( (Lei 10639/03 História e Cultura Afrobrasileira e Africana)
*O espaço urbano e rural
-População urbana e rural.
-Industrialização- causas e conseqüências
- Tipos de indústria;
-O comércio e a prestação de serviços.(Educação Fiscal)
-As regiões metropolitanas
-Problemas sociais na cidade.
-A violência nos centros: urbano e campo;(Enfrentamento a violência contra a criança e o
adolescente)
-O respeito a todo ser humano independentemente de sua origem social , etnia, religião, sexo,
opinião e cultura.( Gênero e diversidade sexual)
-População economicamente ativa no Brasil .(Educação fiscal)
-Ocupação e organização do espaço após 1964.
-Indústria e comércio.(Educação fiscal)
-Desenvolvimento econômico.
- Uso da terra
–Pequenas e grandes extensões de terra.
-Modernização no campo
-Agricultura comercial e de subsistência
-A pecuária brasileira
-Extrativismo
-Distribuição desigual das terras
-MEIO AMBIENTE. ( Lei 9799/95-Educação Ambiental)
-Impactos ambientais.
-Ecossistema natural.
-Ecossistema agrícola.
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-Ecossistema Urbano.
-Problemas atmosféricos no meio ambiente (chuva ácida, ilha de calor, inversão térmica).
-Efeito Estufa.
-Camada de Ozônio.
- O Brasil e suas regiões.
*O espaço urbano
- A região Norte: cultura. relevo,população,
- Região Nordeste.
-Região Sudeste.
-Região Sul.
-Região Centro-Oeste.
-Cultura afro no Brasil;
-Dia internacional do combate às drogas(Prevenção ao uso indevido de drogas)
7ª série
*O Mundo Atual e Os blocos econômicos do Continente Americano:
-A formação dos continentes;
-A origem dos continentes
-As principais teorias
-As diversas paisagens naturais.
-Os principais Blocos Econômicos e as relações de poder;(Educação fiscal)
-Os financiadores da economia mundial(FMI, OMC, Banco Mundial);
-A interdependência entre os Estados- Nação
-As diferenças entre os países ricos e os pobres
-América Latina:
- A colonização e ocupação da América Latina e Anglo-saxônica;
-As desigualdades socioeconômicas;
-Condições sociais das minorias étnicas;( - Lei 11645/08 História e Cultura Afro-brasileira e
Africana e Indígena)
-As disparidades tecnológicas no continente;
-As diferentes paisagens naturais;
-As questões ambientais resultantes da industrialização;( Lei 9799/95-Educação Ambiental)
-A cultura indígena no espaço geográfico americano.( Lei 11645/08 História e Cultura Afrobrasileira e Africana e Indígena)
-Dia Internacional Contra a Discriminação Racial;( (Lei 10639/03 História e Cultura Afrobrasileira e Africana)
-A violência na sociedade;(Enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente)
-Situação atual de subdesenvolvimento e dependência;
-As Lutas camponesas e Reforma Agrária;
-Influencias do narcotráfico, biopirataria e contrabando na reorganização do espaço.
(Prevenção ao uso indevido de drogas)
- A ação das multinacionais sobre salários, preços e lucros;(Educação fiscal)
*A África;
- A colonização e suas conseqüências
-Configuração espacial do continente africano
-A áfrica branca e a África negra
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-Práticas de segregação racial
-A AIDS ;( Gênero e diversidade sexual)
-A população africana (estrutura,crescimento e distribuição)
-Os grandes problemas socioeconômicos no continente
-Principais atividades econômicas
-Os principais focos de tensão do continente africano
* A ÁSIA
-A população e as diversidades étnicas e culturais;
-A importância do petróleo para a economia do continente
-Os conflitos e as relações de poder por conta desse mineral
-Os conflitos religiosos em algumas regiões do continente;
-O Oriente Médio (território, fronteiras, aspectos políticos, Movimentos territoriais).
-Dia internacional do combate às drogas.9prevenção ao uso indevido de drogas)
8ª série
*Mundo atual
-Formação do espaço globalizado
-Principais características dos países desenvolvidos e subdesenvolvidos
-A organização da sociedade no espaço global
- As Organizações Internacionais – FMI, OMC, BANCO MUNDIAL;
-Comércio internacional de mercadorias.(Educação fiscal)
-Migrações internas e externas
- A formação do capitalismo- e o capitalismo comercial
-A revolução industrial e o capitalismo industrial
-O capitalismo industrial e as novas formas de dominação
-O capitalismo industrial e as novas formas de dominação
-A segunda revolução industrial e o imperialismo
-A terceira revolução industrial- a atual fase do sistema capitalista
-A Nova Ordem Mundial
-Os Pólos mundiais de alta tecnologia
-Globalização e neoliberalismo
-Os fluxos da globalização pessoas,mercadorias,capital e tecnologia)
* Europa
-Formação e problemas do espaço natural europeu
-Ocupação e formação da população
-A urbanização;
-Violência urbana e no campo;9 Enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente)
-Diversidades étnicas(Gênero e diversidade sexual), (Lei 11645/08 História e Cultura Afrobrasileira e Africana e Indígena)
- União Européia
-Formação Industrial- regiões de maior e menor industrialização
-Os desafios econômicos da União Européia
-Os Países ex-socialistas
* Os Países desenvolvidos da Bacia do Pacífico
-A formação e transformação do espaço
-A população, a economia e o meio ambiente(Lei 9799/95-Educação Ambiental)
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-A tecnologia desenvolvimento e capital
- A Biopirataria( Educação fiscal)
-Setores industriais e turismo.
-MEIO AMBIENTE E POLÍTICAS INTERNACIONAIS.( Lei 9799/95-Educação
Ambiental)
Estolcomo 1972- concientização.
Rio 92.
Ambientalismo em ação.
*Paraná(História do Paraná)
-Paisagens naturais
-Aspectos sócio-econômicos
-População
-Migração e imigração
-Dia Internacional do combate às drogas( Prevenção ao uso indevido de drogas)
1º ENSINO MÉDIO
-A ciência geográfica
- Astronomia
-Uso de Mapas
- Estrutura geológica ,relevo e solo
- Hidrografia,clima e vegetação
-Bacias hidrográficas brasileiras
-Desenvolvimento do meio ambiente e as influências indígenas. .( Lei 9799/95-Educação
Ambiental)
-A Ocupação do espaço e a cultura dos afro descendentes (Lei 10639/03 História e Cultura
Afro-brasileira e Africana)
-Natureza e riscos ambientais
-Principais problemas ambientais da atualidade
-Pluralidade cultural( Lei 11645/08 História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena)
- O respeito mútuo como condição necessária para o convívio social democrático: respeito ao
outro e exigência de igual respeito para si.(Gênero e diversidade sexual)
-Problemas urbanos e no campo;
-Violência(Enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente)
-Comércio internacional de mercadorias.(Educação fiscal)
-Dia internacional do combate às drogas(Prevenção ao uso indevido de drogas)
2º ENSINO MÉDIO
-O processo do desenvolvimento do capitalismo
-Geopolítica e a nova ordem mundial
-O comércio internacional( Educação fiscal)
-Os países pioneiros no processo de industrialização
-Aspectos geoeconômicos dos países
-Aspectos geoeconômicos do Brasil e do Paraná
-A produção agropecuária
-Demografia
-Diversidade étnica (Lei 11645/08 História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena),
(Lei 10639/03 História e Cultura Afro-brasileira e Africana)
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- O respeito mútuo como condição necessária para o convívio social democrático: respeito ao
outro e exigência de igual respeito para si.(Gênero e diversidade sexual)
-A urbanização e a industrialização
-A violência urbana( Enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente)
-Políticas de preservação do meio sócio-ambiental(Lei 9799/95-Educação Ambiental)
-Fluxo de drogas e dinheiro ilícitos(Prevenção ao uso indevido de drogas),(Educação fiscal)
-Dia Internacional do combate às drogas( Prevenção ao uso indevido de drogas)
3º ENSINO MÉDIO
-Brasil área e afro descendentes( Lei 10639/03 História e Cultura Afro-brasileira e Africana)
-Fuso-horário
-Pontos extremos
-Demarcação de fronteira
-Espaço e sociedade
- O respeito a todo ser humano independentemente de sua origem social , etnia, religião, sexo,
opinião e cultura.( Gênero e diversidade sexual)
-Crescimento populacional
-A violência nos centros urbanos ( Enfrentamento a violência contra a criança e o
adolescente)
-A urbanização mundial e brasileira
-Trabalho Informal( Educação Fiscal)
-Bacias hidrográficas
-Fontes energéticas
-A representação do espaço geográfico
- O Meio Ambiente e a Poluição(Lei 9799/95-Educação Ambiental)
-Movimentos ambientalistas
-Dia Internacional do combate às drogas ( Prevenção ao uso indevido de drogas)
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Moderna, 1993.
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RUA JORNALISTA GERALDO RUSSE, 275 CEP: 82110-220.
FONE: 3338-1412.
12. -BOLIGIAN,Levon.Geografia:espaço e vivência:volume único:ensino médio/Levon
Boligian,Andressa Turcatel. Alves Boligan-São Paulo:Atual,2004.
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20. - Lei de Diretrizes E Bases da Educação Nacional nº 9.394/96 20/ 12/96
21. Constituição Federal de 1988.
22. -Lei 10639/03 História e Cultura Afro-brasileira e Africana
23. - Lei 11645/08 História e Cultura Afro-brasileira e Africana e Indígena
24. -Lei 13381/01 História do Paraná
25. -Lei da sexualidade 11.733/97
26. -Lei 9799/95-Educação Ambiental;
27. - Lei de Diretrizes E Bases da Educação Nacional nº 9.394/96 20/ 12/96
28. Constituição Federal de 1988.
29. -LUCCI,Elian Alabi,1943-Geografia:homem e espaço: a organização do espaço
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30. -LUCCI, Elian Alabi,1943- Geografia:homem e espaço: o capitalismo, as condições
de desenvolvimento, os blocos econômicos e o espaço americano-7ª série/ Elian Alabi
Lucci, Anselmo Lazaro Branco.-20.ed.rev.e atual.-São Paulo: Saraiva,2005.
31. -LUCCI,Elian Alabi.Geografia:o homem e espaço: as relações internacionais e a
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32. - MOREIRA, Igor Antonio Gomes.Construindo a Geografia.São Paulo:Ática,2004.
33. - Projeto Araribá: geografia/obra coletiva,concebida,desenvolvida e produzida pela
Editora Moderna ;
34. -Projeto Araribá:geografia/ obra coletiva, concebida,desenvolvida e produzida pela
Editora Moderna;editora responsável Virginia Aoki;-1.ed-São Paulo:Moderna,2006.
35. - MOREIRA, Igor Antonio Gomes.Geografia:geografia geral e do Brasil/Igor
A.G.Moreira—1.ed. São Paulo:Ática,2005.
36. - SAMPAIO,Francisco Coelho.Redescobrindo o planeta azul: a Terra pede ajuda 5ª
, 6ª, 7ª , 8ª séries/Francisco Coelho Sampaio; ilustração Adilson Farias,Luís Moura,
Axel Sande-2ed.-Curitiba: Positivo,2005.
37. -SEED. Livro didático público de Geografia. (ALMEIDA, L. M. A.; RIGOLIN, T.
B. Geografia.)
38. - SODELLI, Marcelo. O trabalho preventivo deveria começar já na infância.
Disponível em:
39. http://obid.senad.gov.br. Acesso em: 11 out. 2007.
40. -SODELLI, Marcelo. O professor e a prevenção ao uso abusivo de drogas na escola.
41. Disponível em: http://www.profissaomestre.com.br/php/verMateria.php?cod=1317.
Acesso em:
42. 30 jan. 2008.
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43. -VISENTINE , José Willian , VLACH Vânia.O espaço social e o espaço
Brasileiro.ed.Ática.
44. -ViSENTINE,José Willian.Série Brasil.Ensino Médio.volume único.ed. Ática.
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PROPOSTA CURRICULAR DE ENSINO RELIGIOSO
PRESSUPOSTOS TEÓRICOS DA DISCIPLINA
O Ensino Religioso em nosso país, historicamente e tradicionalmente, foi o Ensino da
Religião Católica, de caráter catequético por influência do trabalho dos jesuítas, perdurando a
concepção evangelizadora com finalidade de fazer seguidores até o Império.
No transcorrer do século XX o Ensino Religioso passou a ser admitido como
disciplina na escola pública, porém com matrícula facultativa, com freqüência livre para o
aluno e de caráter confessional de acordo com o credo da família. No contexto, o Ensino
Religioso perdeu sua função catequética, diante do pluralismo religioso na sociedade.
O modelo curricular centrado na doutrinação passou a ser questionado, pois na prática
as aulas eram ministradas por professores leigos e voluntários, com postura e
encaminhamento pedagógico com forte influencia das tradições religiosas e de caráter
prosélito.
A identidade do Ensino Religioso enquanto disciplina escolar foi fragilizada, uma vez
que não houve por parte do Estado adoção de medidas que promovesse a sua regulamentação,
destacando-se a ausência de cursos de licenciatura para professores da disciplina e
conseqüentemente a preparação dos professores era por intermédio de cursos e elaboração de
materiais didático-pedagógicos, que na sua maioria eram vinculados aos princípios
catequéticos.
A partir da década de 1970 com a LDBEN nº 5.671/71, o enfoque passou a centrar-se no
desenvolvimento da religiosidade do aluno, sua compreensão para os valores humanos, sem
qualquer doutrinação e sim um questionamento sobre sua realidade e as possíveis mudanças
de atitudes. O ver, o julgar, o agir, e o celebrar constituíram a metodologia.
Somente a partir das discussões da LDBEN 9394/96, incentivada pela sociedade civil
organizada, é que o Ensino Religioso passou a ser compreendido como disciplina escolar. Em
decorrência desse processo, sua implementação nas escolas públicas do país foi
regulamentada.
A LDBEN nº 9.475/97 aponta novos avanços e perspectivas para o Ensino Religioso
ao ressalvar a importância de se assegurar o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil
e ao vedar quaisquer forma de proselitismo. Essa nova característica do Ensino Religioso,
centrada na antropologia religiosa, passa a constituir uma área de conhecimento, cujo objeto
de estudo é o fenômeno religioso. Entende-se por fenômeno religioso o conjunto de
expressões, tanto de caráter pessoal como comunitário relacionado à busca do Transcendente.
Acontece no universo de uma cultura, é influenciada por ela e também a influência.
No Paraná entre 1995/2002, houve um esvaziamento do Ensino Religioso na rede
Pública Estadual, pois ainda não havia sido regulamentado pelo Conselho Estadual de
Educação e a sua oferta ficou restrita apenas às escolas onde havia professor efetivo na
disciplina. Na reorganização das matrizes curriculares do Ensino Fundamental, foi
praticamente extinto.
Em 1996 com a elaboração dos PCNs , o qual exclui o PCN de Ensino Religioso, o
que levou o FONAPER, que representava a sociedade civil organizada, educadores de várias
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tradições religiosas elaboraram uma proposta educacional e em 1997 foi publicada o PCN de
Ensino Religioso que, diferentemente das outras disciplinas não foi elaborado pelo MEC, mas
passou a ser uma das principais referencias para a organização do currículo de Ensino
Religioso em todo o país. Durante os anos de 2002 a 2006 várias deliberações, discussões
simpósios levaram a um avanço para a organização e novas normas par o Ensino Religioso.
DIMENSÃO HISTÓRICA NO PARANÁ
Para tornar viável a proposta de Ensino Religiosos no Paraná a Associação
Interconfessional de Curitiba – ASSINTEC -, formada por um grupo de caráter ecumênico,
teve a preocupação com a elaboração de material pedagógico e cursos de formação
continuada. O resultado desse trabalho foi o Programa Nacional de Tele Educação –
PRONTEL, elaborado em 1972, cuja proposta foi à instituição do Ensino Religioso
radiofonizado nas escolas municipais. A Secretaria de Educação – SEED e a Prefeitura
Municipal de Curitiba aceitaram o Prontel, com parecer favorável do Conselho Estadual de
Educação.
O conteúdo veiculado pelo sistema radiofônico teve como foco curricular as aulas de
ensino moral-religioso nas escolas oficiais de primeiro grau. Em 1973, foi firmado um
convenio entre a SEED e a Assintec, com a proposta de implementar um Ensino Religioso
interconfessional nas escolas públicas de Curitiba. No mesmo ano, a SEED designou a
entidade como intermediara entre a Secretaria e os Núcleos Regionais de Educação, n os
quais foi instituído o Serviço de Ensino Religioso para orientar a proposta curricular da
disciplina.
Em 1976, a Resolução 754/76, autorizou cursos de atualização religiosa em quatorze
municípios do Estado, com o apoio da Associação das Escolas Católicas (AEC). Os cursos
aprofundaram e atualizaram os conhecimentos de fundamentação bíblica, ofereceram
esclarecimentos sobre a pedagogia da Educação Religiosa. Os conteúdos se orientavam pela
visão do Antigo e o Novo Testamento. Também, neste ano, foram oferecido aos professores
um conjunto de apostilas que apresentava uma proposta organizada
com passos
metodológicos que sugeriam, como ponto de partida , a reflexão sobre a realidade para se
chegar ao confronto com a mensagem bíblica.
Em 1981, um novo programa de rádio, intitulado Diga Sim, dirigido aos professores,
teve como finalidade ampliar as possibilidades de uma formação continuada, bem como
favorecer a preparação de temas a serem tratados em aulas, além disso, realizou-se o
Primeiro Simpósio de Educação Religiosa, no Centro de Treinamentos de Professores do
Estado do Paraná – CETEPAR.
Neste Simpósio, levantou-se a necessidade de contribuir com discussões realizadas na
Constituinte, de modo a garantir um novo espaço par a Educação Religiosa na legislação
brasileira. Buscou-se, definir o papel do Ensino Religioso no processo de escolarização de
acordo com o modelo de educação que se pretendia naquele contexto.
Em 1987, numa parceria entre a SEED, Assintec e PUC/PR iniciou-se o curso de
Especialização em Pedagogia Religiosa com 360 h/a, de carga horária, voltado à formação de
professores de Ensino Religioso. Durante o curso ficou evidente a preocupação com a
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formação do professor para a pluralidade religiosa, em função da concepção de Ensino
Religioso da época. Prevaleceram atividades marcadas por celebrações e vivencia de valores.
As discussões iniciadas durante a Constituinte foram intensificadas com a publicação
oficial da Constituição Federal de 1988, através da organização de um movimento nacional
que buscou garantir o Ensino Religioso como disciplina escolar. A emenda constitucional
para o Ensino Religioso foi a segunda maior emenda popular que deu entrada na Assembléia
Constituinte e contou com setenta e oito mil assinaturas. Deste modo, no processo de
redemocratização do país, as tradições religiosas asseguraram o direito à liberdade de culto de
expressão religiosa.
Em 1990, o Estado do Paraná, elaborou o Currículo Básico para a Escola Pública.
Todavia, na primeira edição do documento, o Ensino Religioso não foi apresentado como as
demais disciplinas. Em 1992 foi publicado um caderno para o Ensino Religioso, nos devidos
termos do Currículo Básico. Sua elaboração ficou a cargo da ASSINTEC e contou com a
participação da SEED.
Novamente, o papel do Estado perde o significado em relação ao Ensino Religioso.
Mais uma vez, na prática, a compreensão de que a definição do currículo da disciplina é
responsabilidade das tradições religiosas evidenciou-se o distanciamento do Ensino Religioso
das demais disciplinas escolares.
A disciplina de Ensino Religioso ofertado na Rede Publica Estadual atendia as
orientações da Resolução SEED nº 6.856/93, que reiterava o estabelecido pela SEED e
ASSINTEC anteriormente, definia as orientações para ofertar a disciplina nas Escolas
Públicas. Todavia esse documento perdeu sua validade a partir da promulgação da LDBEN
9.394/96.
A parir de 1995 coube a FONAPER (Fórum Nacional Permanente do Ensino
Religioso) o debate. Constituído por um grupo de educadores ligados ás escolas, entidades
religiosas, universidade Secretaria de Educação, permitem rever aspectos em que se destaca a
diversidade cultural e religiosa brasileira e buscam encaminhamentos para uma nova forma
curricular da disciplina.
Apenas com as discussões da LDBEN 9.394/96, com o apoio da sociedade civil
organizada, o Ensino Religioso passou a ser compreendido como disciplina escolar,
ocorrendo sua instituição e a regulamentação nas escolas públicas..
Entre 1995 e 2002 ocorreu um enfraquecimento da disciplina na Rede Pública do
Paraná. A partir de 1998, o Conselho Estadual de Educação não regulamentou o Ensino
Religioso, o que levou a sua oferta ficar restrita às escolas onde haviam professores efetivos
da disciplina. Mesmo sendo uma exigência da LDBEN 9.394/96, a disciplina de Ensino
Religioso foi quase extinta.
Em 1996, o MEC elaborou os PCNs ou Parâmetros Curriculares Nacionais, no
entanto, não foi incluída nesse documento o Ensino Religioso. Assim o assunto torna-se tema
de discussão pela FONAPER (entidade representante da sociedade civil organizada).Os
educadores de várias tradições religiosas elaboram uma proposta educacional e em 1997 foi
publicado o PCN de Ensino Religiosos.
M 2002 o Conselho Estadual de Educação aprovou a deliberação 03/02, que
regulamentou o Ensino Religioso nas Escolas Publicas do Sistema Estadual de Ensino do
Paraná. Com a aprovação da deliberação, a SEED elaborou a Instrução Conjunta nº 001/02 do
DEF/SEED, que estabeleceu normas para a disciplina na Rede Publica Estadual Entre
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2003/2006 coube SEED a oferta e organização curricular da disciplina referente a
composição do corpo docente, metodologia, avaliação e formação continuada de professores,
por meio de encontros, Simpósios, Grupos de Estudo e DEB Itinerante – eventos realizados
de 2004 a 2008. As discussões entre os professores para a elaboração das Diretrizes
Curriculares do Ensino Religioso avançaram em relação as suas fundamentações.
Em 2005, a SEED encaminhou os questionamentos procedentes desse processo de
discussão com os NRE e com os professores ao CEE. Em 2006 o CEE aprovou a Deliberação
nº 01/06, que instituiu novas normas para o Ensino Religioso no Sistma Estadual de Ensino
do Paraná. Destacando-se os seguintes avanços: o repensar o objeto de estudo da disciplina; o
compromisso com a formação continuada dos docentes; a consideração com a diversidade
religiosa no Estado frente à superação das tradicionais aulas de religião; a necessidade de
diálogo e do estudo na escola sobre as diferentes leituras do Sagrado na sociedade; o ensino
da disciplina em cuja base se reconhece a expressão das diferentes manifestações culturais e
religiosas..
No inicio de 2006, a SEED publicou a primeira versão das Diretrizes Curriculares de
Ensino Religiosos para Educação Básica. O resultado final do longo processo de discussão
resultou na proposta de implementação de um Ensino Religioso laico e de forte caráter
escolar.
FUNDAMENTOS TEÓRICO – METODOLÓGICOS
A Religião e o conhecimento religiosos são considerados patrimônio da humanidade,
pois se formaram historicamente através da inter-relação dos aspectos culturais, sociais,
econômicos e político. Em conseqüência, a disciplina de Ensino Religioso no fundamental
deve orientar para a apropriação dos saberes, as expressões e organizações religiosas das
diversas culturas e na sua relação com os outros campos do conhecimento.
O grande desafio da escola e da disciplina é a pratica de ensino voltada para a
superação do preconceito religioso, bem como se desprender do seu histórico confessional
catequético para a construção e consolidação do respeito à diversidade cultural e religiosa das
sociedades. O Ensino Religioso deve, portanto, oferecer subsídios para que os alunos
entendam como os grupos sociais se constituem culturalmente, se relacionam com o seu
objeto o Sagrado, o que possibilita entender as culturas, o espaço por elas produzidas e suas
marcas de religiosidade. Deste ponto de vista, a disciplina contribuirá para superação das
desigualdades étnico-religiosas, garantir o direito Constitucional de liberdade de crença e
expressão e consequentemente o direito a liberdade individual e política bem como o
desenvolvimento da cidadania, segundo a LDB 9.394/96.
O maior desafio da disciplina é superar toda e qualquer forma de discurso que defende
ou justifica um determinado grupo de preceitos e sacramentos, na medida em que a
doutrinação religiosa, moral impõe um modo adequado de agir e pensar.
Em termos metodológicos, adotamos os parâmetros das Diretrizes Curriculares versão
2008, propomos um processo de ensino-aprendizagem que estimule a construção do
conhecimento pelo debate, da exposição competente de conteúdos formalizados, através da
abordagem de conteúdos que tratem das diversas manifestações culturais e religiosas, dos
seus ritos, das suas passagens e dos seus símbolos, bem como através da analise das relações
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culturais, sociais política e econômicas de que são impregnadas as diversas formas de
religiosidade.
Como o Sagrado compõe o universo cultural humano e faz parte do modelo de
organização de diferentes sociedades, qualquer religião deve ser tratada como conteúdo
escolar. A disciplina deve proporcionar a compreensão, a comparação e a analise das
manifestações do Sagrado, seus múltiplos significados. Além disso, auxiliarão os alunos na
compreensão dos conceitos básicos religiosos, tanto os que afirmam como os que negam o
Sagrado.
Tendo como objeto de estudo o Sagrado às interpretações, problematizações das
experiências, as quais deverão ser compreendidas racionalmente, como forma de
representações construídas historicamente nas diferentes culturas e tradições religiosas e
filosóficas. Para tanto, a analise do fenômeno religioso deve ser prioritário que se na essência
da experiência religiosa. Para se estudar o Sagrado haverá, portanto, a necessidade de uma
interpretação etimológica da religião, ou seja, no sentido propriamente religioso do termo e o
seu caráter ético-jurídico.
Assim, a significação do Sagrado como objeto de estudo da disciplina tem como
objetivo a compreensão o conhecimento e respeito das expressões religiosas advindas de
culturas diferentes, organizadas ou não em instituições.
O Sagrado será tratado como saber e como objeto de ensino da disciplina de Ensino
Religioso, através de conteúdos os quais possam compor trilhas para se atingir o objeto e a
compreensão do papel da disciplina como parte do sistema escolar.
Uma das peculiaridades do ser humano foi a necessidade do transcendente. Uma
educação que vise à formação integral do educando não pode deixar de contemplar o
desenvolvimento da sua dimensão religiosa. A disciplina de Ensino Religioso como parte
integrante da vida escolar é um processo de reflexão que favorece a relação com o Sagrado.
Um processo de formação pessoal e social através de uma abordagem sistematizada, levando
em consideração a pluralidade cultural e religiosa, bem como possibilitar o acesso às
diferentes fontes da cultura sobre o fenômeno religioso.
A disciplina de Ensino Religioso pressupõe promover aos educandos a oportunidade
de processo de escolarização fundamental para se tornarem capazes de entender os
movimentos religiosos específicos de cada cultura, possuir substrato religioso, de modo a
colaborar com a formação da pessoa. Contribui ainda para superar a desigualdade etnicoreligiosa , a liberdade de crença e expressão, respeito à diversidade, preconceito, sendo esse
um dos grandes desafios da escola, que pretende ser um espaço da discussão do Sagrado por
meio do currículo do Ensino.
Portanto o Ensino Religioso visa propiciar aos educandos a oportunidade de
identificação, de entendimento, de conhecimento, de aprendizagem em relação às diferentes
manifestações religiosas presente na sociedade, de tal forma que se tenham a amplitude da
própria cultura religiosa, em suas relações éticas e sociais diante da sociedade, fomentando
medidas de repúdio a toda e qualquer forma de preconceito e discriminação e o
reconhecimento de que, todos nós, somos portadores de singularidades.
O Ensino Religioso, permite que os educandos reflitam e entendam como os grupos
sociais se constituem culturalmente e como se relacionam com o Sagrado. E ainda
compreendam suas trajetórias, suas manifestações, no espaço escolar , estabelecendo relações
entre culturas, espaços , diferenças , para que no entendimento destes elementos o educando
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elabore o seu saber, passando a entender a diversidade de nossa cultura marcada pela
religiosidade.
OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
Tomando como premissa básica que o papel fundamental da educação escolar é o de
preparar o estudante para o exercício da cidadania, entendemos que o estudo da disciplina de
Ensino Religioso contribui para o cumprimento dessa finalidade junto com as demais
disciplinas nesse processo. Certamente que uma das funções essenciais do Ensino Religioso é
contribuir para que o estudante desenvolva visão crítica, espírito social e participativo através
do estudo do sagrado, cujo conceito será a base do que será tratado e nos conteúdos da
disciplina. Isso significa que o Ensino Religioso deve fazer com que o estudante produza uma
reflexão, um alargamento de sua compreensão e de seu conhecimento a respeito da
diversidade e pluralidade religiosa e dos múltiplos significados do sagrado.
Para tanto, é necessário que a escola, o professor e o educando , assumam esse
objetivo como meta primordial, tendo em vista o significado, a importância de seu papel na
formação da cidadania bem como no processo de participação social e política , na escola, na
família, no trabalho e na comunidade. Compete a todos os professores contribuírem para que
os alunos ampliem a sua compreensão da sua realidade e sejam capazes de estabelecer
relações com outras realidades e de respeitarem os valores culturais das diferentes sociedades.
Assim o Ensino Religioso que excluir a realidade do aluno, desprezar qualquer experiência
por ele vivida, impossibilita-o de questionar sobre sua atuação, sobre a importância de sua
realidade individual, de sua família, de sua classe, de seu país.
Não se aprende sobre o Ensino Religioso apenas no espaço escolar. As crianças e os
jovens têm acesso a inúmeras informações, imagens e explicação no convívio social e
familiar, nos festejos religiosos de caráter local, regional, nacional e mundial. E ainda são
atentos às transformações, bem como se envolvem com os ritmos acelerados da vida urbana ,
da televisão, sendo seduzidos pelo consumo da sociedade contemporânea e preenchem a
imaginação com ícones recriados a partir de fontes e épocas diversas. Na convivência entre as
gerações, nas lembranças, nos valores morais e religiosos dos antepassados, as crianças e
jovens socializam e aprendem sobre as regras sociais, costumes e agregam tais valores.
A imensa pluralidade de fontes de conhecimento, muitas vezes levam a nos
depararmos com informações contraditórias, pontos de vista discordante em relação ao
conteúdo da disciplina ou à postura adotada pelo professor. Tais situações devem ser sempre
problematizadas, reforçando assim a idéia que a dúvida, a polêmica, o debate livre e respeito
à crítica são elementos fundamentais na construção do conhecimento. O professor, não deve
entender o seu discurso em sala de aula como infalível e fechado. Ao contrário, precisa estar
atento às contribuições trazidas pelos alunos, estimulando-os a expor e a discutir seus
conhecimentos prévios, ampliando seu nível crítico e a capacidade de refletir sobre si próprio
e sobre a vida.
Portanto, o Ensino Religiosos na 5ª e 6ª séries do Ensino Fundamental tem como
objetivo levar o aluno a compreender a relação entre a Paisagem Religiosa, o Sagrado, os
Textos Sagrados e os Símbolos nos seus mais variados aspectos, religiões. Discutir valores, e
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promover o conhecimento, sua disseminação e preservação das manifestações religiosas
conhecidas ou desconhecidas.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
O Ensino Religioso é uma disciplina que contribui para o desenvolvimento humano,
alem de possibilitar o respeito, a compreensão que a sociedade é formada por diversas
manifestações culturais e religiosas. Para que se possa cumprir objetivo o trabalho
pedagógico da disciplina será organizado a partir dos Conteúdos Estruturantes, os conteúdos
de grande amplitude que envolve conceitos, teorias e praticas, bem como identificam e
organizam seus campos de estudos e vinculam ao seu objeto o Sagrado.
São três os conteúdos estruturantes:
Paisagem Religiosa – refere-se à materialidade fenomênica do Sagrado, a qual é apreendida.
É a exterioridade do Sagrado e sua concretude, os espaços Sagrados. A Paisagem Religiosa é
parte do espaço social e cultural construído historicamente pelos grupos humanos. São as
paisagens religiosas que remetem às manifestações culturais e nelas reúne um valor que
conduz ao imaginário à consagração. Fazem parte da paisagem os elementos naturais (astros,
montanhas, florestas rios, grutas...)ou os elementos arquitetônicos - os templos, cidades
sagradas, monumentos, todos carregados de um valor Sagrado.
Universo Simbólico Religioso – um conjunto de linguagens que expressam sentidos, que
comunicam e compõem as diferentes religiões no mundo. São formas de manifestações do
Sagrado no coletivo. Seus significados se sustentam em determinados símbolos religiosos os
quase tem a função de resgatar, representaras experiências das manifestações religiosas.
Segundo a Diretriz Curricular, versão 2008, em geral, a cultura se sustenta por meio de
símbolos, que são criações humanas, ou seja, sua função é comunicar idéias., logo os
símbolos são elementos indispensáveis da vida humana. Todo sujeito tem em sua base e se
estrutura por meio das incontáveis linguagens simbólicas, tanto no que se refere ao Sagrado
quanto ao imaginário humano.
Os símbolos que sustentam a comunicação representam o meio que aproxima o mundo vivido
no cotidiano do mundo das divindades. Os símbolos são cada parte de um todo por estarem
presentes nas manifestações religiosas e na pratica habitual das pessoas.
Texto Sagrado – são as expressões das idéias as quais tornam viável a propagação e a
preservação dos ensinamentos das diferentes tradições religiosas. O que caracteriza um texto
como sagrado é o reconhecimento de que ele transmite uma mensagem de origem de um Ser
Sagrado, ou que faz com que ocorra uma aproximação entre os adeptos e o Sagrado. Ao
estabelecer as bases entre os Textos Sagrados e os ritos, as diferentes tradições religiosas
buscam criar mecanismos de unidade, identidade dos seguidores, a fim de assegurar que os
ensinamentos sejam consolidados e transmitidos as gerações futuras e aos novos adeptos. Os
ensinamentos podem ser em momentos coletivos ou individuais, alem de orientar a conduta
dos seguidores e responder as situações sem saídas do dia a dia. No Ensino Religioso
identificam como a tradição e as manifestações conferem aspectos de caráter Sagrado e amo
mesmo tempo em que orientam estão presentes nos ritos, nas festas, na organização das
religiões, nas explicações sobre a vida e sobre a morte.
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ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
O encaminhamento metodológico da disciplina de Ensino Religioso pressupõe um
constante repensar das ações que subsidiarão o trabalho, buscando fomentar o respeito às
diversas manifestações religiosas, ampliando e valorizando o universo cultural dos alunos. A
metodologia adotada enfatizará a leitura e atividades na leitura de textos reflexivos e
informativos, sobre a visão de mundo, o viver, o pensar, agir e sentir de homens e mulheres
que criaram e criam diariamente as práticas culturais manifestadas através das religiões.
Assim como as inter-relações entre o indivíduo e o Sagrado, indivíduo e o grupo, a
interação cultural e religiosa dos diferentes grupos com seus valores, costumes, tradições,
conflitos sempre respeitando a pluralidade de formas usadas para o estudo Para que o Ensino
Religioso contribua efetivamente com o processo de formação dos educandos, as abordagens
serão a partir dos conteúdos estruturantes: paisagem religiosa, símbolos, textos sagrados. O
conjunto de conteúdos a serem observados na 5ª e 6ª série do Ensino. Com relação aos
conteúdos específicos, estes explicitarão as manifestações religiosas ou expressão do Sagrado,
pouco conhecido ou desconhecido pelos alunos, para posteriormente inserir conteúdos de
manifestações religiosas mais comuns que já fazem parte do universo cultural da comunidade.
O propósito será as apreensões, novas referencias, análise e aprofundamento dos
conhecimentos das manifestações já conhecidas ou praticas pelos alunos e ou na comunidade,
contribuindo para superação do preconceito à ausência ou à presença de qualquer crença
religiosa, de toda forma de proselitismo, bem como da discriminação de qualquer expressão
do sagrado.
Desse modo, os conteúdos a serem ministrados não tem o compromisso de legitimar
uma manifestação do Sagrado em detrimento de outra, uma vez que a escola não é um espaço
de doutrinação, evangelização, de expressão de ritos, símbolos, campanhas e celebrações.
Os conteúdos apresentados terão o propósito de contemplar as diversas manifestações
do Sagrado, entendidos como integrantes do patrimônio cultural e contribuindo para a
construção, a reflexão e a socialização do conhecimento religiosos, proporcionado uma
formação integral dos educandos , o respeito o convívio com o diferente, através de uma
linguagem pedagógica e não religiosa, não fazendo juízo desta ou daquela prática religiosa ,
respeitando o direito e a liberdade de consciência, opção religiosa.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliar envolve visões pedagógicas e juízos de valor. Se o objetivo do processo
ensino/aprendizagem é alcançar uma mudança através dos conteúdos, a avaliação, com toda
sua complexidade representa o instrumento fundamental para verificar o grau efetivo dessas
mudanças e se elas correspondem às metas pedagógicas. Cabe então destacar que a disciplina
de Ensino Religioso não se constitui como objeto de reprovação, bem como não terá registro
de notas ou conceitos na documentação escolar, justificado pelo caráter facultativo da
matrícula na disciplina.. Mesmo com essas particularidades a avaliação será um dos
elementos integrantes no processo educativo da disciplina. A avaliação será através da
sistematização das informações, identificando e retomando as lacunas no processo de
apropriação dos conteúdos, o que possibilitará dimensionar os níveis de aprofundamento a
serem adotados posteriormente em relação aos conteúdos a serem desenvolvidos. Mesmo não
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havendo aferição de notas ou conceitos que impliquem reprovação ou aprovação, irá se
proceder ao registro formal do processo avaliativo, através de instrumentos tais como:
atividades em sala de aula, lição de casa, trabalhos extra-classe entre outros, que permitam à
escola, ao aluno, aos seus pais ou responsáveis identificarem os progressos obtidos na
disciplina.
5ª série (6º ano)
CONTEU
DOS
ESTRU
TURAN
TES
CONTEÚ
DOS
BÁSI
COS
CONTEÚ
DOS
ESPECI
FICOS
Paisagem Religiosa
Universo simbólico religioso
Textos sagrados
Organizações Religiosas
Lugares Sagrados
Textos Sagrados orais e escritos
Símbolos Religiosos
APRESENTAÇÃO
RELIGIÃO
Declaração Universal dos Direitos Humanos - Art.18 Constituição –
Art.5º, inciso VI.
Conceitos - Religião; Seita; Heresia; Mitologia; Mística;
TIPOS DE RELIGIÃO
Características - Panteísta; Politeísta; Monoteísta; Monoteísta;
Panteísta surgimento e predomínio; base literária;mitologia,
símbolos;rituais;exemplos
Politeísta - surgimento e predomínio; base literária;mitologia,
símbolos;rituais;exemplos
Monoteísta - surgimento e predomínio; base literária;mitologia,
símbolos;rituais;exemplos
Monoteísta - surgimento e predomínio; base literária;mitologia,
símbolos;rituais;exemplos
EXPRESSÕES DO SAGRADO NA HUMANIDADE
O PORÃO DAS SURPRESAS
A idade dos sonhos e dos sustos - A passagem secreta do medo; Ritos de
iniciação de
povos que tem tradições religiosas orais
Conversando ao redor da fogueira – O braseiro no fundo da caverna; desde
o começo
da consciência humana houve a crença no poder sagrado do fogo.
Oferendas de gratidão – Meu segredo de família; O feriado de sangue.
A cisterna do tempo – A misteriosa barreira do riacho- A água e o mistério
da existência
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AS TRILHAS DA FLORESTA
A Clareira do tesouro – as tradições religiosas como senhas
Muitas trilhas dentro da mata - as trilhas do Xintoísmo e do Taoismo.
Nas trilhas há iguais e lideres - a trilha da não violência – Mahatma
Gandhi.
Os mistérios dos mapas antigos - a comunicação sagrada
A VELHA ARCA DO TESOURO
O tesouro iluminado - A Justiça , igualdade para todos.
Um coração em forma de arca - os símbolos lembram realidades
invisíveis. A amizade,
um precioso tesouro
Descobrindo o tesouro enterrado – A honestidade
O tesouro compartilhado se multiplica – O respeito
Celebrando a descoberta do tesouro - Canto e dança, a comunicação
sagrada; A Solidarieda
de , o dom de compartilhar
O sincretismo religioso afro-brasileiros- cantos, danças, mitos.
História e Cultura Afro-Brasileiro
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e Indígena
Educação Ambiental
Políticas Públicas sobre Drogas
Sexualidade.
Prevenção À Aids.
CADERNOS TEMÁTICOS - DESAFIOS EDUCACIONAIS
CONTEMPORÂNEOS
Cidadania e Diretos Humanos
Educação Ambiental
Educação Fiscal
Enfrentamento à violência na escola
Prevenção e uso indevido de drogas
Educando para as relações étnico-raciais
Enfrentamento à Violência contra Criança e Adolescente
6ª SÉRIE (7º Ano)
CONT
EUDO
S
ESTR
Paisagem Religiosa
Universo simbólico religioso
Textos sagrados
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U
TURA
N
TES
CONT
EÚDO
S
BÁSI
COS
CONT
EÚDO
S
ESPEC
I
FICOS
Temporalidade
Sagrada
Festas Religiosas
Ritos
Vida e Morte
APRESENTAÇÃO
RELIGIÃO
Declaração Universal dos Direitos Humanos - Art.18 Constituição – Art.5º,
inciso VI.
Conceitos - Religião; Seita; Heresia; Mitologia; Mística;
TIPOS DE RELIGIÃO
Características - Panteísta; Politeísta; Monoteísta; Monoteísta;
Panteísta surgimento e predomínio; base literária;mitologia,
símbolos;rituais;exemplos
Politeísta - surgimento e predomínio; base literária;mitologia,
símbolos;rituais;exemplos
Monoteísta - surgimento e predomínio; base literária;mitologia,
símbolos;rituais;exemplos
Monoteísta - surgimento e predomínio; base literária;mitologia,
símbolos;rituais;exemplos.
Dia internacional da discriminação racial – Texto: Vida e obra do ativista
Nélson Mandela;
Dia do Índio – Texto : Sacrificou a vida clamando pela verdade- obra e vida
do índio mato-grossense Marçal Tupã -Y.
EXPRESSÕES DO SAGRADO NA HUMANIDADE
O PORÃO DAS SURPRESAS
A idade dos sonhos e dos sustos - A passagem secreta do medo; Ritos de
iniciação de
povos que tem tradições religiosas orais.
Conversando ao redor da fogueira – O braseiro no fundo da caverna; desde o
começo
da consciência humana houve a crença no poder sagrado do fogo.
Oferendas de gratidão – Meu segredo de família; O feriado de sangue.
A cisterna do tempo – A misteriosa barreira do riacho- A água e o mistério da
existência
AS TRILHAS DA FLORESTA
A Clareira do tesouro – as tradições religiosas como senhas
Muitas trilhas dentro da mata - as trilhas do Xintoísmo e do Taoísmo.
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Nas trilhas há iguais e lideres - a trilha da não violência – Mahatma Gandhi.
Os mistérios dos mapas antigos - a comunicação sagrada
A VELHA ARCA DO TESOURO
O tesouro iluminado - A Justiça , igualdade para todos.
Um coração em forma de arca - os símbolos lembram realidades invisíveis. A
amizade,
um precioso tesouro
Descobrindo o tesouro enterrado – A honestidade
O tesouro compartilhado se multiplica – O respeito
Celebrando a descoberta do tesouro - Canto e dança, a comunicação sagrada;
A Solidarieda
de , o dom de compartilhar
O sincretismo religioso afro-brasileiros- cantos, danças, mitos.
História e Cultura Afro-Brasileiro
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e Indígena
Políticas Públicas sobre Drogas
Sexualidade.
Prevenção À Aids.
CADERNOS
TEMÁTICOS
DESAFIOS
CONTEMPORÂNEOS
Cidadania e Diretos Humanos
Educação Ambiental
Educação Fiscal
Enfrentamento à violência na escola
Prevenção e uso indevido de drogas
Educando para as relações étnico-raciais
Enfrentamento à Violência contra Criança e Adolescente
EDUCACIONAIS
REFERENCIAL TEÓRICO
1. AMALADOS, Michael. Pela estrada da vida: prática do ensino inter-religioso. São
Paulo, Paulinas, 1996.
2. ANJOS, Márcio Fabris (org.). Experiência religiosa: risco ou aventura?. São Paulo,
Paulinas,1998.
3. ARMSTRONG, Karen. Uma história de Deus: quatro milênios de busca do judaísmo,
cristianismo e islamismo. São Paulo Companhia das Letras,1994.
4. LIBANIO, J.B. & MARTINS FILHO. A busca do sagrado. São Paulo, FTD, 1991.
5. MARTINI, Antônio et alii. O humano, lugar do sagrado. São Paulo, Olho d'água,
1995.
6. SILVA, Antônio Aparecido da (org.).Existe um pensar teológico negro?.São Paulo,
Paulinas, 1998.
7. Revista
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8. Vida e morte nas tradições religiosas. Diálogo: Revista de Ensino Religioso. São
Paulo, nº 23, ano VI, ago 2001.
9. Livro Didático
10. CARNIATO, Maria Inês. Expressões do Sagrado na Humanidade: 5ª série. São Paulo:
Paulinas, 2001. (Coleção Ensino Religioso Fundamental)
11. Lei 10.639 de 09/01/2003 – inserção de conteúdos história e cultura afro-brasileiro
nos currículos escolares.
12. Diretrizes Curriculares da Educação Básica – Ensino Relgioso ,2008.
13. um pensar teológico negro?.São Paulo, Paulinas, 1998.
14. Revista
15. Vida e morte nas tradições religiosas. Diálogo: Revista de Ensino Religioso. São
Paulo, nº 23, ano VI, ago 2001.
16. ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes,
17. 2003.
18. BRASIL, Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, 1934.
19. BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil, 1967.
20. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394, de 20 de
21. dezembro de 1996.
22. BRASIL, Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961.
23. BRASIL, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
24. BRASIL, Lei nº 9.475, de 22 de julho de 1997.
25. CALLAI, H. C. Estudar o lugar para compreender o mundo. in:
CASTROGIOVANNI,
a. C. (org.) Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano. Porto
26. Alegre: Mediação, 2003.
27. CLASTRES, P. A fala sagrada: mitos e cantos Sagrados dos índios guarani.
28. Tradução Nícia Adan Bonatti. Campinas, SP: Papirus, 1990.
29. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1998.
30. CORTINA. Ética civil e religião. São Paulo: Paulinas, 1995.
31. COSTELLA, D. O fundamento epistemológico do ensino religioso. In: JUNQUEIRA,
32. S.; WAGNER, R. (Orgs.) O ensino religioso no Brasil. Curitiba: Champagnat, 2004.
33. Diretrizes Curriculares Estaduais de Ensino Religioso, 2008.
34. ELIADE, M. O Sagrado e o profano. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
35. ______. Tratado de História das Religiões. trad N. Nunes & F. Tomaz, Lisboa:
36. Cosmos, 1977.
37. ESPINOSA, B. Tratado Teológico-Político. Brasília: Imprensa Nacional – Casa da
38. Moeda. 1988.
39. Etica e sociabilidade. São Paulo: Loyola, 1993.
40. FERRATER MORA, J. F. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Loyola, 2001.
41. FEUERBACH, L. A essência do Cristianismo. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian,
42. 2002.
43. FRANCA, L. O Método Pedagógico Jesuítico. O “Ratio Studiorium”: Introdução e
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44. Tradução. Rio de Janeiro: Agir, 1952.
45. GEERTZ, C. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
46. GIL FILHO, S. F. Espaço de Representação e Territorialidade do Sagrado: Notas
47. para uma teoria do fato religioso. Ra’e Ga O Espaço Geográfico em Análise:
48. Curitiba, v. 3 n. 3, p 91-120, 1999.
49. GIL FILHO, S. F. ; ALVES, Luis Alberto Sousa . O Sagrado como foco do
Fenômeno
50. Religioso. In: Sergio Rogério Azevedo Junqueira; Lílian Blanck de Oliveira. (Org.).
51. Ensino Religioso: Memórias e perspectivas. 1 ed. Curitiba: Editora Champagnat,
52. 2005, v. 01.
53. HÖFFE, O. Immanuel Kant. Tradução Christian Viktor Hamm, Valério Rohden. São
54. Paulo: Martins Fontes, 2005.
55. KANT, I. A religião nos limites da simples razão. Tradução Ciro Mioranza. São
56. Paulo: Escala Educacional, 2006.
57. _______ Crítica da razão pura. Tradução de Valério Rohden e Udo Baldur
58. Moosburger. 3 ed. São Paulo Nova Cultural, 1987-88.
59. LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
60. Editor, 1999.
61. MARX, K. Contribuição à Crítica da Filosofia do Direito de Hegel - Introdução.
62. In:_____. Manuscritos Econômico-filosóficos. Tradução de Artur Morão. Lisboa:
63. Edições 70, 1993.
64. RANCIÈRE, J. O dissenso. In: NOVAES, A. (orgs.) A crise da razão. São Paulo:
65. Companhia das Letras, 1996.
66. SAVIANI, D. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez, 1991.
67. WEBER, M. A ética protestante e o “espírito” do capitalismo. Tradução José
68. Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Cia. das Letras, 2004.
69. Consulta on line: DECLARAÇÃO universal dos direitos humanos. (http://www.
70. mj.gov.br/sedh/dpdh/gpdh/ddh_bib_inter_universal.htm )
71. LEIS
72. Lei Nº 10.639/03 -História e Cultura Afro-Brasileiro
73. Lei N° 11.645/08 -História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e Indígena
74. Lei N° 9.795/99 -Política Nacional de Educação Ambiental
75. Lei N° 12.338/98 -Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas
Lei N° 11.733/97 -Autoriza Trabalhar o Assunto Sexualidade.
Lei N° 11.734/97 -Obriga A Veiculação de Programas de Prevenção À Aids.
76. CADERNOS
TEMÁTICOS
CONTEMPORÂNEOS
77. Cidadania e Diretos Humanos
78. Educação Ambiental
79. Educação Fiscal
-
DESAFIOS
EDUCACIONAIS
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80. Enfrentamento à violência na escola
81. Prevenção e uso indevido de drogas
82. Educando para as relações étnico-raciais
83. Enfrentamento à Violência contra Criança e Adolescente
84. LEGISLAÇÃO
85. LEGISLAÇÃO
86. Programa Nacional de Educação Fiscal
Portaria nº 35/98/ Ministério da Fazenda - oficializa o Grupo de Trabalho Educação
Tributária
Portaria nº 413/02 - conjunta do Ministério da Fazenda e da Educação - apresenta
as competências das instituições envolvidas no PNEF
Decreto nº 1143/99/ conjunta da Secretaria de Estado da Fazenda e da Educação institui o Grupo de Educação Fiscal no Estado do Paraná (GEFE/PR)
Regulamento do Grupo de Educação Fiscal
87. Enfrentamento à violência na escola
88. Enfrentamento à Violência contra Criança e Adolescente
89. Cidadania e Diretos Humanos
90. Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA - CONANDA
Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA - MINISTERIO DA SAUDE
Convenção sobre os Direitos das Crianças
Constituição Federal do Brasil
Lei de Criação do CEDCA
Relação de Conselhos Tutelares do Estado do Paraná
Centro de Apoio Operacional das Promotorias da Criança e do Adolescente do
Ministério Público do Paraná
Enfrentamento à Violência contra Criança e Adolescente CAOP
Doutrina - Ato Infracional
Legislação Federal – Leis
Legislação Estadual – Leis
Doutrina – Educação
Doutrina - Conselhos de Direitos e Tutelar
Evasão Escolar / Educação X FICA
91. Prevenção e uso indevido de drogas
92.
Decreto nº 6.117, de 22 de maio de 2007
Decreto N. 5.679 de 16 de novembro de 2005
Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006
Lei Estadual n.º 13.463, de 11 de janeiro de 2002
Lei no 10.167, de 27 de dezembro de 2000
Lei nº 10.357, de 27 de dezembro de 2001
93.
Lei Estadual n.º 13.198, de 25 de junho de 2001
Lei Estadual n.º 13.056, de 16 de janeiro de 2001
Lei Estadual nº 12.026, de 30 de janeiro de 1998
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Lei Estadual nº 11.991, de 06 de janeiro de 1998
Lei nº 12.338, de 24 de setembro de 1998
Lei Estadual n.º 11. 385, de 21 de maio de 1996
Lei nº 9.294, de 15 de julho de 1996
Lei Estadual n.º 11.273, de 21 de dezembro de 1995
Lei Estadual n°. 8.852, de 27 de julho de 1988
PROPOSTA CURRICULAR DE BIOLOGIA
PRESSUPOSTOS TEÓRICOS
O fenômeno “vida”, em toda sua complexidade de relações, é o objeto de estudo da
disciplina de Biologia.
A vida não pode ser definida ou limitada por um simples conceito. Cabe à Biologia,
portanto, caracterizar os fenômenos vitais, além de investigar e levantar todos os possíveis
dados sobre os processos que reagem a vida, de modo a caracterizá-los, interpretá-los e tornálos compreensíveis ao homem.
Partindo da idéia de que, toda a produção científica tem suas raízes sociais e
históricas; os conhecimentos biológicos devem ser analisados dentro de um a perspectiva
histórico-sociológica. Dentro do contexto histórico em que estamos inseridos, o ensino da
biologia está voltado para a compreensão da organização dos seres vivos e do funcionamento
dos mecanismos biológicos, bem como, para o estudo da biodiversidade e das implicações
dos avanços biológicos no fenômeno “vida”.
Os conteúdos de biologia devem ser abordados de forma integrada destacando os
aspectos essenciais do objeto da disciplina, contribuindo assim para a formação de sujeitos
históricos e cidadãos plenos, capazes de protagonizar as ações transformadoras da realidade.
OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
1. Desenvolver o pensamento biológico de forma a permitir a reflexão sobre a origem, o
significado, a estrutura orgânica e as relações do objeto de estudo da Biologia.
2. Compreender a vida, do ponto de vista biológico, como um sistema organizado e
integrado, o qual interage com o meio ambiente.
3. Desenvolver a reflexão e um posicionamento crítico em relação às questões polêmicas
como: a utilização racional dos recursos naturais e das novas tecnologias, considerando as
questões éticas envolvidas.
4. Formular perguntas e hipóteses sobre os fenômenos naturais, buscando de forma
organizada as explicações científicas para os acontecimentos do nosso cotidiano.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES/BÁSICOS DA DISCIPLINA (1º,2º E 3º ANO)
CONTEÚDO
CONTEÚDO BÁSICO
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ESTRUTURANTE
• Organização dos Seres
Vivos;
• Mecanismos Biológicos;
• Biodiversidade;
• Manipulação Genética;
1. Sistemas biológicos: anatomia, morfologia e
fisiologia;
2. Mecanismos de desenvolvimento embriológico;
3. Mecanismos celulares biofísicos e bioquímicos;
• Classificação dos seres vivos: critérios
taxonômicos e filogenéticos;
4. Teorias evolutivas;
5. Transmissão das características hereditárias;
6. Dinâmica dos ecossistemas: relações entre os
seres vivos e interdependência com o ambiente;
7. Organismos geneticamente modificados.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
1º ANO DO ENSINO MÉDIO
•
A biodiversidade
1. Biosfera, vida e organização biológica
2. Vida, matéria e energia
1. A origem da vida
1. A origem do universo, do Sistema Solar e da Terra
2. Biogênese versus abiogênese
3. Teorias modernas sobre a origem da vida
4. Evolução e diversificação da vida
5. Características gerais dos seres vivos
6. Níveis de organização em Biologia
2. Constituintes da matéria viva
1. Substâncias inorgânicas
2. Substâncias orgânicas
3. Microscopia
1. A célula observada ao microscópio óptico
2. A célula observada ao microscópio eletrônico
4. Educação Fiscal
5. A célula
1. Membrana plasmática
1. Permeabilidade celular, difusão, osmose, transporte ativo, endocitose
e exocitose
2. O citoplasma
1. Retículo endoplasmático
2. Complexo golgiense
3. Lisossomos
4. Peroxissomos
5. Vacúolos da célula vegetal
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•
6. Mitocôndrias
7. Plastos
8. Citoesqueleto e movimentação celular
9. Cílios e flagelos
6. Núcleo e cromossomos
1. Carioteca
2. Cromatina
3. Nucléolos
4. Nucleoplasma
5. Cromossomos e genes
6. Cromossomos homólogos
7. Cariótipo humano normal
8. Alterações cromossômicas na espécie humana
7. Divisão celular
1. Ciclo celular
2. Interfase
3. Regulação do ciclo celular
4. Mitose
5. Meiose
8. Metabolismo energético
1. Respiração celular
2. Fermentação
3. Fotossíntese
4. Quimiossíntese
9. Histologia humana
1. Tecidos epiteliais
1. Lei 39/03 – História e Cultura Afro-Brasileira
2. Tecidos conjuntivos
1. Tecido adiposo
2. Tecido cartilaginoso
3. Tecido ósseo
4. Tecido hematopoiético
2. Tecido sangüíneo
3. Tecidos musculares
4. Tecido nervoso
10. Prevenção ao Uso indevido de Drogas
Histologia Vegetal
1. Tecidos meristemáticos
2. Tecidos permanentes
2º ANO DO ENSINO MÉDIO
•
Introdução à sistemática
1. Regras de nomenclatura
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Vírus
1. Aids
2. Dengue
9. Reino Monera;
10. Reino Protista;
11. Reino Fungi;
12. Reino Plantae
1. Classificação das plantas
1. Briófitas
2. Pteriodófitas
3. Gimnospermas
4. Angiospermas
1. Monocotiledôneas
2. Dicotiledôneas
1. Raiz
2. Caule
3. Folha
4. Flor
5. Fruto
Reino Animalia
1. Invertebrados
1. Poríferos
2. Cnidários
3. Platelmintos
4. Nematódeos
5. Moluscos
6. Anelídeos
7. Artrópodes
8. Equinodermos
2. Vertebrados
1. Peixes
2. Anfíbios
3. Répteis
4. Aves
5. Mamíferos
Introdução à Educação Ambiental
3º ANO DO ENSINO MÉDIO
Reprodução
e desenvolvimento embrionário
1. Reprodução
1. Assexuada
2. Sexuada
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1. Tipos de ciclos de vida
1. Ciclo haplobionte diplonte
2. Ciclo haplobionte haplonte
3. Ciclo diplobionte
1. Reprodução humana
1. Desenvolvimento embrionário dos animais
1. Segmentação e formação da blástula
2. Gastrulação
3. Formação dos tecidos e dos órgãos
2. Desenvolvimento embrionário humano
1. Segmentação e formação do blastocisto
2. Formação dos folhetos germinativos e dos anexos embrionários
3. Nidação
1. Formação da placenta
2. Parto
Gênero e Diversidade Sexual
Enfrentamento a violência contra a criança e o Adolescente
Fundamentos da Hereditariedade
1. Grupos Sanguíneos
1. Sistema ABO (Polialelia: alelos múltiplos)
2. Sistema Rh
3. Sistema MN
2. Conceitos básicos de genética
1. Os genes
2. Linkage e mapeamento genético
3. A herança do sexo
4. Anomalias cromossômicas
3. 1ª Lei de Mendel
1. Co-dominância gênica
2. Noções de probabilidade
3. Interação gênica
4. 2ª Lei de Mendel
Fundamentos da evolução biológica
1. Teorias evolucionistas
2. Especiação
• Noções básicas sobre ecologia
1. Organização funcional dos ecossistemas
2. Relação entre os seres vivos
3. Ciclo biogeoquímicos
4. Desequilíbrios ambientais
5. Lei 9799/95 – Educação Ambiental
METODOLOGIA
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O ensino dos conteúdos de Biologia apontam para as seguintes estratégias de ensino:
prática social, problematização, instrumentalização, catarse e o retorno à prática social
(GASPARIM, 2002; SAVIANI, 1997)
Para que aprendizagem de Biologia seja algo significativo para o educando, o
professor deverá correlacionar os conteúdos específicos da disciplina com os quatro
conteúdos estruturantes da Biologia mencionados nas Diretrizes Curriculares Estaduais:
Organização dos seres vivos; Mecanismos biológicos; Biodiversidade; e Manipulação
Genética.
Os conteúdos deverão ser explicitados contextualizando as experiências de vida do
aluno e os conhecimentos prévios que ele tem da realidade onde está inserido.
O educador precisa estar ciente e trazer para sua prática pedagógica o pressuposto de
que “ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria
produção ou a sua construção” (FREIRE, 2004).
Com o intuito de garantir a sistematização e a apropriação dos conteúdos de Biologia é
imprescindível à utilização dos diversos recursos metodológicos como:
1. Aulas expositivas dialogadas;
2. Utilização do quadro negro, giz (branco e colorido) e apagador;
3. Utilização de Retroprojetor;
4. Utilização da Televisão Pendrive;
5. Debates;
6. Seminários;
7. Saídas de campo;
8. Pesquisas na sala de informática e na biblioteca;
9. Utilização de modelos didáticos.
AVALIAÇÃO
A avaliação é um processo contínuo e dinâmico de diagnóstico que deve orientar o
trabalho escolar e, não um instrumento classificatório.
O objetivo da avaliação é a identificação do estágio de compreensão e assimilação do
saber pelo educando, tendo também a finalidade de levantar as dificuldades encontradas
durante todo o processo de ensino aprendizagem. Portanto, a avaliação possibilita uma análise
crítica de toda a prática pedagógica.
A avaliação de Biologia terá como critério principal analisar o desenvolvimento geral
do educando, pois este deverá utilizar os conhecimentos adquiridos nesta disciplina para
compreender o mundo em sua volta e nele agir com autonomia.
Os instrumentos a serem utilizados na avaliação serão: a aplicação de exercícios de
fixação e suas respectivas correções em sala de aula; desenvolvimento de seminários; oficinas
de criação; relatórios de saída de campo; jogos didáticos; provas bimestrais; trabalhos
individuais e coletivos em sala de aula; análise de textos pré-determinados; análise de filmes e
situações do cotidiano, com produção de hipóteses.
BIBLIOGRAFIA
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1. ALBERTS, Bruce. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia
molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 1999.
2. COSTA, Cibele S. Ribeiro; ROCHA, Rosana Moreira da. Invertebrados: manual
de aulas práticas. Ribeirão Preto: Holos, 2002.
3. GASPARIN, J. L. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. Campinas:
Autores Associados, 2002.
4. HENNIG, Georg J. Metodologia do ensino de ciências. 2ª ed. Porto Alegre: Mercado
Aberto: 1994.
5. HICKMAN, Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan. Princípios
integrados de zoologia. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
6. KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 3ª ed. São Paulo: Harbra,
1996.
7. KUENZER, A. Z. Ensino Médio: Construindo uma proposta para os que vivem
do trabalho. São Paulo: Cortez, 2002.
8. POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lei 97/99/95 – Educação
Ambiental.
9. LEI 39/03 – História e Cultura Afro-Brasileira.
10. LOPES, S & ROSSO, S. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2005.
11. PARANÁ, Secretaria de Estado de Educação. Diretrizes Curriculares da Rede
Pública de Educação Básica do Estado do Paraná: Biologia. Curitiba: SEED,
2008.
12. PARO, V. H. Reprovação escolar: Renuncia à educação. São Paulo: Xamã, 2001,
p. 33-56.
13. RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray Franklin; EICHHORN, Susan E. Biologia
vegetal. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
14. SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. Campinas:
Autores Associados, 1997.
15. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Superintendência de Educação.
Departamento da Diversidade. Coordenação de Desafios Educacionais
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Contemporâneos.
Cadernos
Temáticos
dos
Desafios
Contemporâneos, 1, 2, 3, 4 e 5. Curitiba : SEED – PR., 2008.
Educacionais
PROPOSTA CURRICULAR DE CIÊNCIAS
CONCEPÇÃO DA DISCIPLINA
As ciências naturais, em seu conjunto, incluindo inúmeros ramos da Astronomia, da
Biologia da Física, da Química e das geociências, estudam diferentes conjuntos de fenômenos
naturais e geram representações do mundo ao buscar compreensão sobre Universo, o espaço,
o tempo, matéria, o ser humano, a vida, seus processos e transformações. Tem como
concepção o “pensar” no conhecimento científico, que resulta em investigações com
diferentes pontos de vista. Ao ser humano cabe interpretar racionalmente os fenômenos
observados na natureza.
Refletir sobre ciência implica em considerá-la como uma construção coletiva,
produzida por grupos de pesquisadores e instituições num determinado contexto histórico,
num cenário sócio-econômico, tecnológico, cultural, religioso, ético e político. Conceituar
ciências exige cuidado epistemológico, pois para conhecer a real natureza da ciência faz-se
necessário investigar a história da construção do conhecimento científico.
Na educação contemporânea, o ensino de Ciências naturais é uma das áreas em que
pode reconstruir a relação do homem/natureza, contribuindo para o desenvolvimento de uma
consciência social e planetária. Deve poder ainda perceber a vida humana, seu próprio corpo
com um todo dinâmico, que interage com o meio em sentido amplo, pois, tanto a herança
biológica quanto às condições culturais, sociais e efetivas, refletem-se no corpo. Nessa
perspectiva, a área de Ciências Naturais, contribuirá para a percepção da integridade pessoal e
para a formação da auto-estima, da postura de respeito ao próprio corpo e ao dos outros, para
o entendimento da saúde como um valor pessoal e social para a compreensão da sexualidade
humana sem preconceitos.
Os princípios da disciplina de Ciências exprimem a sua especificidade, caracterizando
assim as ações relacionadas aos conteúdos e estratégias próprias da área, que configuram o
processo de ensino e de aprendizagem.
Esses princípios precisam ser considerados no planejamento e no tratamento de
conteúdos da disciplina de Ciências.
A inter-relação entre os sujeitos do processo de ensino e de aprendizagem e o objeto
de estudo da disciplina, com o conhecimento deve se dar numa perspectiva mais ampla. O
ensino de Ciências constitui-se em um meio para o aluno compreender as relações e interrelações que se estabelecem na sociedade entre homem - homem e homem- natureza, bem
como suas respectivas implicações.
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A intencionalidade da produção cientifica consiste em desvelar as múltiplas intenções
existentes na conjuntura em que o fenômeno se insere. Um exemplo disso é a abordagem do
conteúdo “ transgenia”, que numa perspectiva crítica discute e reflete sobre os aspectos
econômicos, sociais, culturais, ambientais, éticos e políticos, apontando as relações de poder
existentes na produção científica. Ao discutir sobre transgênicos em sala de aula, não só as
noções e conceitos serão focados, mas sim , os elementos reflexivos que se constituem em
subsídios para que os alunos possam fazer suas escolhas, tomar suas decisões, ou seja, tenham
argumentos para posicionar-se frente às produções científicas de seu tempo e de seu contexto
social, exercendo sua cidadania.
A aplicabilidade das noções e conceitos científicos, pelo educando, em seu cotidiano,
deve considerar a relevância dos conteúdos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem.
Ao trabalhar, de forma crítica e reflexiva, com opor exemplo, os conteúdos referentes a
higiene, a nutrição, DST, AIDS ou vacinas, o ensino de Ciências poderá fornecer elementos
para a compreensão de noções e conceitos científicos. Com isso, os alunos poderão utilizar
estes conhecimentos no cotidiano adequando-os às suas necessidades e interesses, não ficando
vulneráveis ao poder da mídia e da política, para tomar decisões no campo cientifico e
tecnológico e, com isso, passam a interagir de maneira saudável no meio em que vivem.
A provisoriedade da produção científica no ensino de Ciências, numa concepção atual,
propicia ao aluno refletir e propor ideias (hipóteses), soluções que possibilitem explicações
temporárias para determinado fenômeno. Essas explicações temporárias apontam aos
educandos, a provisoriedade da Ciência, e resgatam o caráter problematizador, a possibilidade
da dúvida e da continuidade.
Partindo do pressuposto que o saber científico é construção e patrimônio da
humanidade – carregado de interesses econômicos, sociais e políticos- Entende-se que a
definição do conjunto de princípios ( inter-relação, intencionalidade, aplicabilidade,
provisoriedade) a serem observados no tratamento dos conteúdos propiciará
aos
alunos/cidadãos elementos para questionar em que medida o conhecimento científico está a
serviço do bem comum, permitindo uma compreensão mais elaborada do mundo em que
vive.
OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
O conjunto de objetivos para o ensino de ciências destaca várias intenções como: criar
oportunidades sistemáticas para o aluno,onde, ao final do ensino fundamental, tenha
adquirido um conjunto de conceitos, procedimentos e atitudes que operem como instrumentos
para a interpretação do modo científico e tecnológico em que vivemos, capacitando-o nas
escolhas que fará como indivíduo e como cidadão. Nesse sentido, o ensino de ciências deverá
se organizar de forma a permitir que o aluno desenvolva as seguintes capacidades:
Identificar o conhecimento científico como resultado do trabalho de gerações de homens e
mulheres em busca do conhecimento para a compreensão do mundo, valorizando-o como
instrumento para o exercício da cidadania competente;
Valorizar progressivamente a aplicação do vocabulário científico como forma precisa
de representar e comunicar os conhecimentos sobre o mundo natural e tecnológico;
Desenvolver hábitos de saúde e cuidado corporal, concebendo a saúde pessoal, social e
ambiental como bens individuais e coletivos que devem ser conservados, preservados;
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Identificar os elementos do ambiente, percebendo-os como parte do processo de relações,
interações e transformações;
Identificar os elementos do ambiente, percebendo-os como parte de processos de relações.
OBJETO DE ESTUDO DA DISCIPLINA
A disciplina de Ciências tem como objeto de estudo o conhecimento científico que
resulta da investigação da Natureza. Do ponto de vista científico, entende-se por Natureza o
conjunto de elementos integradores que constitui o Universo em toda sua complexidade. Ao
ser humano cabe interpretar racionalmente os fenômenos observados na Natureza, resultantes
das relações entre elementos fundamentais como tempo, espaço, matéria, movimento, força,
campo, energia e vida.
A Natureza legitima, então, o objeto de estudo das ciências naturais e da disciplina de
Ciências. De acordo com Lopes (2007), denominar uma determinada ciência de natural é uma
maneira de enunciar tal forma de legitimação.
As relações entre os seres humanos com os demais seres vivos e com a Natureza ocorrem
pela busca de condições favoráveis de sobrevivência. Contudo, a interferência do ser humano
sobre a Natureza possibilita incorporar experiências, técnicas, conhecimentos e valores
produzidos na coletividade e transmitidos culturalmente. Sendo assim, a cultura, o trabalho e
o processo educacional asseguram a elaboração e a circulação do conhecimento, estabelecem
novas formas de pensar, de dominar a Natureza, de compreendê-la e se apropriar dos seus
recursos.
O método científico que levou à dominação cada vez mais eficaz da natureza passou
assim a fornecer tanto os conceitos puros, como os instrumentos para a dominação cada vez
mais eficaz do homem pelo próprio homem através da dominação da natureza [...]. Hoje a
dominação se perpetua e se estende não apenas através da tecnologia, mas enquanto
tecnologia, e esta garante a formidável legitimação do poder político em expansão que
absorve todas as esferas da cultura. (HABERMAS, 1980).
Diante disso, a história e a filosofia da ciência mostram que a sistematização do
conhecimento científico evoluiu pela observação de regularidades percebidas na Natureza, o
que permitiu sua apropriação por meio da compreensão dos fenômenos que nela ocorrem. Tal
conhecimento proporciona ao ser humano uma cultura científica com repercussões sociais,
econômicas, éticas e políticas.
FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA DISCIPLINA
Segundo o documento (versão 2008) das Diretrizes Curriculares para o ensino
Fundamental, o ensino de Ciências, na atualidade, tem o desafio de oportunizar a todos os
alunos, por meio dos conteúdos, noções e conceitos que propiciem uma leitura crítica de fatos
e fenômenos relacionados a vida, a diversidade cultural, social e da produção científica.
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Nesta perspectiva, a disciplina de Ciências favorecerá a compreensão das interrelações e transformações manifestadas no meio (local, regional, global), bem como instigara
reflexões e a busca de soluções a respeito das tensões contemporâneas, como por exemplo, a
preservação do meio ambiente X necessidades oriundas da produção industrial, a ética X
produção científica.
Assim, foram estabelecidos Princípios Gerais norteadores, considerados fundamentais
para o ensino de Ciências:
Instigar a curiosidade, a criatividade e a observação do aluno;
Considerar o desenvolvimento cognitivo e a diversidade cultural do educando;
Respeitar os conhecimentos prévios dos alunos, como sua produção intelectual e também
como ponto de partida para o desenvolvimento do saber;
Contribuir com a formação de cidadãos ativos e críticos, capazes de posicionar-se frente as
situações de seu tempo;
Desenvolver a responsabilidade, a solidariedade, a autonomia e o respeito ao bem comum;
Possibilitar situações de aprendizagem nas quais os conteúdos sejam abordados numa
perspectiva de totalidade;
Incentivar uma postura crítica e participativa face as novas tecnologias.
CONTEÚDOS DE CIÊNCIAS DO CICLO BÁSICO DE ALFABETIZAÇÃO (C.B.A.)
1. Noções de Astronomia
lSol: fonte primária de energia, luz, calor- aquecimento da Terra, tipos de transformação
de energia (infra-vermelho, ultra-violeta , influência sobre a biosfera).
lAspectos do dia e noite: nascente, poente, movimento referencial, rotação, translação,
orientação (Pontos cardeais), estações, Sistema Solar, corpos celestes, (iluminados e
luminosos), posição da Terra e demais planetas, gravidade, Lua (fases, eclipses, influência
sobre a biosfera).
1. Transformação e interação de matéria e energia.
lEcossistema: Relações de interdependência, (sol, água, solo, ar, seres vivos), seres
animados e inanimados, características, condições básicas de vida.
lÁgua: Onde e como é encontrada, ciclo, propriedade, importância, tipos.
lSolo: elementos, transformação, rochas e minerais (noções básicas), infiltração, lençóis
d’água, evaporação, cultivo do solo, (relações com o homem e o meio).
lAr: Respiração ( seres vivos vegetais e animais), erosão eólica, umidade, alterações
ambientais, propriedades do ar, fotossíntese, transpiração.
lSeres vivos: Cadeia alimentar, adaptações ao ambiente terrestre, organização ( célula,
tecidos, órgãos, sistemas- organismo). Célula ( vegetais e animais), classificação,
animais ( vertebrados e invertebrados),
lAlimentação: Origem, transformação em energia, conservação, alimentos naturais e
industrializados, consumo.
lNutrição – necessidades e hábitos alimentares.
lDigestão, respiração, circulação, excreção, sustentação e locomoção, proteção (imunização),
reprodução.
1. Saúde: Melhoria e qualidade de vida
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lSol e saúde do homem, efeitos das radiações do Sol, produção de vitamina D, efeito
estufa, camada de Ozônio.
lPoluição e contaminação da água- Onde, como e porquê, saneamento básico ( higiene
corporal e dos alimentos), habitação, tratamento da água.
lPoluição e contaminação do solo, uso de herbicidas e inseticidas, origem e destino do
“lixo”, empobrecimento do solo, (queimadas, adubagem, uso de agrotóxicos,
desmatamento), preservação da flora.
lPoluição e contaminação do ar, condições para o controle da qualidade do ar, asfixia,
afogamento, tabagismo.
lAnimais e a saúde: animais peçonhentas, parasitas, em extinção, preservação da fauna.
lAditivos alimentares.
lAleitamento materno.
lHigiene bucal.
lHemorragias.
lPostura.
lImunização natural, vacinas, soros, remédio.
lAgressões do mundo moderno – stress, poluição sonora, defeitos visuais.
lEducação sexual: higiene dos órgãos genitais, doenças sexualmente transmissíveis.
Na impossibilidade de tratar todos os conteúdos, cabe ao professor adequar a qualidade e
quantidade de conteúdos ministrados, procedendo “recortes” pertinentes e propositais no
montante de conteúdos da área de Ciências, considerando:
•
A concepção de área;
•
Os princípios propostos;
•
As reais necessidades dos alunos;
•
Os temas sociais contemporâneos pertinentes aos problemas de natureza sociocultural
que possibilitam discussões e reflexões sobre: células tronco, clonagem, violência,
doação de órgãos, qualidade de vida, alimentação, (obesidade, colesterol,
desnutrição), entre outros;
•
“Ciência, tecnologia e sociedade” e os aspectos intrínsecos ( políticos, sociais,
econômicos, culturais, ambientais, éticos e históricos) .
Conteúdos Estruturantes e Básicos da Disciplina (5ª a 8ªsérie)
Conteúd 5ª SÉRIE
os
Conteúdos
Estrutu Básicos
rantes
6ªSÉRIE
Conteúdos Básicos
Astrono
mia
Higienização,
Origem
Cidadania
evolução
Astros, Movimentos Universo
terrestres,
Movimentos celeste,
Higienização,
Cidadania
Universo,
Sistema solar,
Movimentos
terrestres,
Movimentos
7ªSÉRIE
Conteúdos
Básicos
8ªSÉRIE
Conteúdos Básicos
e Astros Gravitação Uni
do versal
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celestes, Astros
Matéria
Constituição da Constituição
matéria
matéria
Siste
mas
Biológi
cos
Níveis
de Célula
Célula
organização
Morfologia
e Morfologia
celular
fisiologia dos seres fisiologia
vivos
seres vivos
Energia
Formas
de Formas de energia
Formas
energia
Transmissão
de energia
Conversão
de energia
energia
Transmissão de
energia
Biodiver Organização dos Origem da vida
sidade
seres vivos
Organização
Ecossistema
seres vivos
Evolução
dos Sistemática
seres vivos
da Constituição
matéria
Evolução
dos seres vivos
da Propriedades da maté
ria
Morfologia e fisiologia
e dos seres vivos
dos Mecanismos de herança
genética
de Formas de energia
Conservação de energia
dos Interações ecológicas
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
A importância da higiene para o corpo; Conceituar saúde; Prevenção ao uso
indevido de Drogas).Orientações básicas sobre puberdade e adolescência(Gênero
e diversidade sexual)Conjunto de direitos e deveres(História e Cultura AfroBrasileira / Educação fiscal).Enfrentamento a violência(Algumas dicas para
contribuir com a construção de uma cultura de paz); Teoria Geocêntrica e
Heliocêntrica; Diferenciação de estrelas, planetas, planetas anões, satélites
5ª ANO naturais e artificiais, cometas, asteroides, meteoros e meteoritos; Instrumentos
(4°SÉRI construídos para estudar os astros; Posição da Terra e dos demais planetas;
E)
Importância do Sol para manter a vida na Terra; Constituição dos corpos(átomos
e moléculas); A Terra ( da superfície ao centro): composição, importância, tipos
de solo, preservação; Os combustíveis fósseis; Fenômenos naturais; As rochas;
Água: composição, estados físicos, tipos, propriedades, flutuação dos corpos,
fonte de energia, tratamento, poluição, contaminação; doenças relacionadas a
água; Ar: composição, propriedades, importância, poluição atmosférica, Inversão
térmica, doenças adquiridas pelo ar contaminado;Camadas da atmosfera; Pressão
atmosférica; Multas ambientais(Educação ambiental) Os ventos (formação tipos,
relação com a reprodução de alguns vegetais,energia gerada pelos ventos);
6ºANO Fatores determinantes da saúde: (Habitação, saneamento básico:água e esgoto,
(5°
tratamento de água e esgoto, coleta de lixo, alimentação adequada, Prevenção ao
SÉRIE) uso indevido de Drogas).Orientações básicas sobre puberdade e
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adolescência(Gênero e diversidade sexual)Conjunto de direitos e deveres(História
e Cultura Afro-Brasileira / Educação fiscal).Enfrentamento a violência(Algumas
dicas para contribuir com a construção de uma cultura de paz); Teoria
Geocêntrica e Heliocêntrica; Diferenciação de estrelas, planetas, planetas anões,
satélites naturais e artificiais, cometas, asteroides, meteoros e meteoritos;
Instrumentos construídos para estudar os astros; Posição da Terra e dos demais
planetas; Importância do Sol para manter a vida na Terra; Constituição dos
corpos(átomos e moléculas); Conceituar matéria e energia, assim como relacionar
matéria e energia num organismo; características dos seres vivos ) que os
diferenciam da matéria bruta; Como os organismos conseguem energia para
manter a vida (seres autotróficos e heterotróficos); O que estuda a Ecologia;
Relações harmônicas e desarmônicas entre os seres vivos; Organização dos seres
vivos em níveis crescentes de complexidade; A Terra ( da superfície ao centro):
composição, importância, tipos de solo, preservação; Os combustíveis fósseis;
Fenômenos naturais; As rochas; Água: composição, estados físicos, tipos,
propriedades, flutuação dos corpos, fonte de energia, tratamento, poluição,
contaminação; doenças relacionadas a água; Ar: composição, propriedades,
importância, poluição atmosférica, Inversão térmica, doenças adquiridas pelo ar
contaminado;Camadas
da
atmosfera;
Pressão
atmosférica;
Multas
ambientais(Educação ambiental) Os ventos (formação tipos, relação com a
reprodução de alguns vegetais,energia gerada pelos ventos);
Importância do bem estar físico, mental e social; Prevenção ao uso indevido de
drogas(Drogas lícitas, ilícitas, conscientização sobre os malefícios) Conjunto de
direitos e deveres(História e cultura Afro-Brasileira / Educação fiscal) A
importâncias das pesquisas espaciais; Importância da energia solar para a vida na
Terra; Matéria e Energia (para o crescimento e desenvolvimento de um
7ºANO organismo; Características específicas dos seres vivos; Partes e Funções de uma
(6°
célula; Diferenciação de uma célula animal para uma vegetal; Célula Eucarionte e
SÉRIE) Procarionte; Geração espontânea; Taxonomia; Os reinos dos seres vivos; Os vírus
(características, doenças causadas por vírus); O sistema imunológico(nossas
defesas naturais), vacinas e soros; As Bactérias: morfofisiologia, equilíbrio na
natureza, defesa do corpo, doenças causadas por bactérias; Os Protozoários e
Algas Unicelulares: relações com outros seres vivos, doenças causadas por
protozoários; Os Fungos: reprodução, nutrição, relação com a reciclagem na
natureza, fungos parasitas; Os cuidados na Adolescência(transformações físicas e
alterações psicológicas, DST'S; Métodos anticoncepcionais):Gênero e diversidade
sexual; Animais invertebrados: poríferos, cnidarios, platelmintos, nematóides,
anelídeos, moluscos, artrópodes, equinodermos; Animais vertebrados: Peixes,
anfíbios, réptéis, Aves, Mamíferos (a evolução da espécie humana: um animal
social, o preconceito e a ideia de “raças” humanas); O grande grupo das plantas:
evolução, classificação, órgãos vegetativos, órgãos de reprodução, Importância da
preservação da Fauna e Flora. Biopirataria (Educação Ambiental/Fiscal).
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Os modelos científicos (origem e evolução do Universo); Relações entre as
teorias e sua evolução histórica; A conquista do espaço e suas aplicações; A
evolução humana (um animal social – princípios da educação
8ºANO ambiental:Educação Ambiental/Fiscal); O preconceito e a ideia de raças(História
(7°
e cultura Afro-Brasileira) Definindo e relacionando matéria e energia; As formas
SÉRIE) de energia gerada a partir da “fusão nuclear”, modos de transmissão e
armazenamento; Como o nosso corpo está organizado ( as células e suas
organelas, reações químicas da respiração celular, os diferentes tipos de tecidos e
suas funções); níveis de organização celular; Divisão celular; Reprodução: o
sistema genital (masculino e feminino), o mecanismo da ovulação, fecundação,
gravidez e parto; Hereditariedade: a transmissão das características hereditárias
(genótipo e fenótipo), engenharia genética; A fisiologia e psicologia do
adolescente: mudanças de comportamento, cuidados na adolescência(métodos
contraceptivos, as Dst's. Gravidez, aborto): Enfrentamento a violência contra a
criança e o adolescente/Gênero e diversidade sexual. As funções de Nutrição:
importância dos alimentos, alimentação saudável, energia dos alimentos; A
Digestão: aspectos gerais da digestão humana, órgãos que forma o sistema
digestório humano, saúde bucal; A respiração: Esquema da respiração celular,
órgãos que forma o sistema respiratório; doenças que afetam o sistema(causas e
prevenção); O Sistema Cardiovascular: órgãos e funções específicas; O Sistema
Linfático: órgãos e funções; A Excreção: resíduos das atividades metabólicas, a
atividade das glândulas sudoríparas, órgãos e funções do sistema urinário; O
Sistema Locomotor: anatomia dos músculos e ossos do corpo, fraturas, doenças e
prevenção; Os sentidos:Ligações com o sistema nervosos periférico, órgãos e
funções específicas; O Sistema Nervoso: as células e suas conexões, o SNC,SNP
e SNA; as drogas e o sistema nervosos( prevenção ao uso indevido de drogas);a
importante relação com os outros sistemas; O Sistema Endócrino: as principais
glândulas e suas características, mudanças que os hormônios provocam no corpo
e reações de regulação no sistema.
A teoria do Big Bang; A paz com o ambiente(política de enfrentamento a
violência) Matéria, corpo, objeto e fontes de energia; Mudanças de estados físicos
da matéria; Fenômenos físicos e químicos; Substâncias puras e misturas; Tipos de
separação de misturas; Origem e evolução do átomo; Elementos químicos do
nosso corpo; Introdução da tabela periódica; Átomos e elementos químicos do seu
dia-a-dia; Classificação periódica dos elementos químicos; Ligações químicas –
iônica, covalente e metálica; Reações químicas – análise, decomposição, simples
9ºANO troca e dupla troca; Equilíbrio das equações químicas; Energia nas reações
(8°
químicas – endotérmicas e exotérmicas; A velocidade com que se processam as
SÉRIE) reações químicas e os fatores que podem influenciar as mesmas(Prevenção ao uso
indevido de drogas). Diversidades das substâncias – ácidos, bases, sais e óxidos
no seu dia-a-dia(Educação Ambiental/Fiscal); Os ciclos biogeoquímicos do
carbono, oxigênio e nitrogênio; Os compostos orgânicos do seu dia-a-dia; A
composição química dos seres vivos; A energia e suas formas de
apresentação:mecânica, luminosa,térmica, sonora, elétrica, magnética e nuclear;
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Transformação de energia: cinética, potencial, conservação da energia mecânica;
Energia térmica: calor e temperatura; medida de temperatura; escalas
termométricas; Transmissão do calor; Dilatação e contração térmica; As ondas:
tipos e características; O som: velocidade do som, qualidades fisiológicas do som,
reflexão e o eco(Legislação apropriada para ruídos em fábricas, oficinas, em
obras e no trânsito); A luz: fontes de luz, meios de propagação da luz, reflexão e
refração da luz; Os espelhos: refração e lentes; As cargas elétricas, as correntes
elétricas e o circuito elétrico; Tecnologia das fibras óticas(uso indevido da
internet e a prevenção contra a violência da criança e adolescente/violência
sexual);Transmissão das características hereditárias do povo africano, indígena
entra outros; Importância do sistema nervoso, sensorial, reprodutor e endócrino;
Magnetismo e eletro magnetismo; Grandezas físicas: escalares e vetoriais,
sistemas de medidas; Unidades de medidas – Sistema Internacional de unidades;
O movimento – velocidade, movimento uniforme, aceleração e movimento de
queda livre; O estudo da força: composição de forças, força de atração
gravitacional, peso e corpos em equilíbrio; Trabalho e potência: unidades de
trabalho, atrito, unidades de potência; Máquinas: alavanca, roldana, plano
inclinado; Os princípios da dinâmica;
METODOLOGIA DO ENSINO
O ensino de ciências deve ser um meio para que os professores e alunos compreendam
criticamente as inter-relações, fenômenos e objetos da ciência.
Isto deve ser concretizado a partir dos conteúdos estruturantes que metodologicamente
conduzem o processo ensino-aprendizagem.
Para explicar o critério a ser adotado para a seleção de conteúdos da ciência da
natureza, devemos ter como pressuposto que a princípio, alguns indicativos podem ser
levantados:
Explicitação do dinamismo das transformações da matéria e da energia, com o
objetivo de demonstrar a possibilidade de domínio do homem sobre estas transformações e da
ação transformadora do homem sobre a natureza.
Desvendamento de que as transformações são fenômenos da natureza, porém as
transformações dirigidas pelo homem, através do conhecimento científico e tecnológico,
ocorrem no tempo e no espaço em contextos históricos que determinam vários efeitos, seja no
aspecto social, político, econômico, de saúde, ecológico, etc.
Necessidade de se possibilitar ao aluno uma leitura e compreensão da totalidade, isto
é, um trabalho crítico do conteúdo, que possa levantar questionamento e discussões sobre a
prática social global;
Contemplar o estudo das teorias antropológicas, desmistificação das teorias racistas,
destituindo de significado a pseudo-superioridade racial. Estudo das características
biológicas-biotipos dos diversos povos.
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Contribuições dos povos africanos indígenas e de seus descendentes para os avanços
da ciência e da tecnologia.
Análise e reflexão sobre o panorama da saúde dos africanos, in-loco; essa análise deve
considerar os aspectos políticos, econômicos, ambientais, culturais e sociais intrínsecas a
referida situação.
Obs: Deve ser contemplado aos conteúdos em destaque a todas as séries (5ª, 6ª, 7ª e 8ª).
Organização da prática pedagógica a partir dos conteúdos estruturantes que sustentam
a direção, a articulação e a avaliação dos mesmos.
Para o desenvolvimento das atividades, poderão ser utilizados os mais variados
recursos pedagógicos: DVD's, CD's, CD-ROM's educativos e softwares, TV multimídia,
laboratório de informática, quadro negro, giz, livro de apoio, revistas, jornais, etc.
AVALIAÇÃO
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases n. 9394/96 a avaliação deve ser contínua e
cumulativa em relação ao desempenho do estudante, como prevalência dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos;
Observação sistemática da produção e participação do aluno, valorizando os
conhecimentos alternativos dos estudantes, construídos no cotidiano, nas atividades
experimentais, ou a partir de diferentes estratégias que envolvem recursos pedagógicos e
instrucionais diversos;
• Apresentação de trabalhos confeccionados;
• Construção e resolução de mapas de conceitos referente os assuntos estudados;
• Resolução de questões propostas;
• Avaliações bimestrais:
• Esquematizações;
• Relatórios:
• Participação em experimentos;
Referências Bibliográficas
1. ALVARENGA,Jenner Procópio de. Ciências naturais do dia-a-dia: 5ªsérie,v.I/ José
Luiz Pedersoli, Moacir Assis d'Assunção Filho, Wellington Caldeira Gomes. Belo
Horizonte. Dimensão, 2000.
2. Apostilas do Unificado e do Positivo – Curitiba. 2009.
3. BARROS, Carlos & PAULINO, Wilson. Ens. Fundamental (5ª a 8ªsérie). Ática. São
Paulo. 2008.
4. Caderno cotidiano: pratique a paz – projeto não-violência
5. CRUZ, Daniel. Ciências e Educação Ambiental - O Meio Ambiente. Ática. São Paulo.
2004
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6. CRUZ, Daniel. Ciências e Educação Ambiental – Os Seres Vivos .Ática. São Paulo.
2004.
7. CRUZ, Daniel. Ciências e Educação Ambiental – O Corpo humano. Ática. São Paulo.
2004.
8. FELTRE, Ricardo. Química Geral – vol. Moderna.6Ed. São Paulo-2004.
9. GANDRA, Fernanda Rodrigues. O dia-a-dia-do professor: adolescência, afetividade,
sexualidade e drogas/Cristina do Valle G. Pires, Regina Célia Villaça Lima. - Belo
Horizonte: Fapi,2002. 5v.
10. GEWANDSZNAJDER, Fernando. Ciências. Ens. Fundamental (5ª a 8ªsérie). Ática.
São Paulo.2007.
11. Jornais: Gazeta do Povo, Folha de São Paulo entre outros.
12. Lei nº 9795/99 Política Nacional de Educação Ambiental.
13. Lei nº 10639/03 de 09/01/ 2003 – inserção de conteúdos da história e cultura afrobrasileira e africana.
14. Lei nº 11645/08 História e cultura dos povos indígenas.
15. MALDONADO, Maria Tereza: Os construtores da paz- caminhos da prevenção da
violência – Ed. moderna
16. OLIVEIRA, Alexandre Roberto Diogo. Medicina Preventiva-Sexualidade,
Ed.Biologia e Saúde(gbs). Rio de Janeiro.
17. PARANÁ, SEED. Diretrizes curriculares do Paraná – Ciências – Curitiba. 2008.
18. PAULA, Maria da Conceição Ferreira de. CIÊNCIAS: ação & transformação.5ªsérie/
Maria das Graças Monteiro Vimieiro, Terezinha do Carmo Schwenck- São Paulo:
Editora do Brasil,1997.
19. Revistas Científicas: ciência hoje, Ecologia, Galileu, super interessante entre outras
20. SALÉM, Sônia. CISCATO,Carlos Alberto Matoso. LUZ,Maria de la. Vivendo
Ciências: 8ª série. FTD. São Paulo,1999.
21. http://www.aticaeducacional.com.br/
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PROPOSTA CURRICULAR DE FILOSOFIA
PRESSUPOSTOS TEÓRICOS DA DISCIPLINA
Na estrutura neoliberal não há verdadeiro interesse em que todas as classes sociais
aprofundem conhecimentos filosóficos, já que os mesmos são pré-requisitos essenciais para
compreensão e transformação social.
Durante muito tempo a Filosofia foi inserida em segundo plano nas estruturas políticos
educacionais. Hoje há uma mudança de postura em relação à referida disciplina.
Cabe a nós educadores, iniciarmos o processo de mudança onde a Filosofia contemple um
aprendizado de qualidade, interligada a todas as disciplinas para, formar um cidadão
transformador, consciente e integrado à sociedade.
A referida concepção, apresenta conteúdos com subsídios para o curso profissional,
visando uma formação de consciência filosófica, entendendo o mundo em sua complexidade
desde seu inicio até a atualidade com perspectiva de mudança social.
Útil? Inútil?
“Se abandonar a ingenuidade do senso comum for útil, se não deixar guiar pela submissão às ideias
dominantes e poderes estabelecidos for útil, se conhecer o sentido das criações humanas nas artes, nas
ciências e na política for útil, se dar a cada um de nós e a nossa sociedade os meios para serem
conscientes de si e de suas ações numa prática que deseja a liberdade e a felicidade para todos for útil,
então poderemos dizer que a filosofia é o mais útil dos saberes de que os seres humanos são
capazes.”Marilena Chauí
Partindo do pressuposto de que o trabalho com a Filosofia é o próprio exercício do pensar
reflexivamente, isto é,de modo racional e sistemático, este planejamento curricular tem por
prioridade- através da leitura e entendimento de textos filosóficos- criar condições teóricas e
praticas para o desenvolvimento do pensamento próprio, da criação e re-elaboração de
conceitos por parte do estudante.
Inseridos nessa perspectiva, os conteúdos a serem trabalhados tentam se aproximar do
educando em sua realidade, no seu dia a dia, lhe possibilitando adquirir uma nova visão sobre
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as coisas, uma nova dimensão interpretativa do real, a dimensão filosófica, na qual se
encontra o processo mesmo do filosofar.c
Nesse sentido, o objeto de estudo da filosofia são os textos filosóficos, os clássicos que
com sua infinidade de temas nos permitem pensar e repensar conceitos, tornando-nos sujeitos
do conhecimento, produtores de conceitos e não apenas meros receptores passivos de
informações.
A formação filosófica deve, em sua essência, ser uma formação cidadã, produtora de
indivíduos preocupados com as questões da polis, agentes de transformação social. E é na
atitude filosófica ou atitude crítica que se traduz o pensar e o agir filosófico, deixando claro
que a consciência de si e do outro resulta na própria possibilidade de mudança da estrutura da
sociedade, ou seja, a práxis filosófica efetiva representa a união do conhecimento teórico e
prático, a ação reflexiva: o saber, o fazer, o ser.
OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
Estimular a aprendizagem reflexiva que proporcione a articulação efetiva entre
teoria e prática, tendo como principio de que o sujeito do conhecimento deve não tão
somente exercer sua capacidade de questionar, indagar, problematizar, mas sim agir
sobre tais problemas. Um sujeito compromissado consigo mesmo, com o meio em
vive e com o mundo, pois é um sujeito universalmente humano.
Tentar fazer emergir o pensar filosófico, o que implica justamente em uma ação
reflexiva do pensamento, que se volta a si mesmo, questionando a própria validade
das indagações suscitadas. O uso autônomo da razão é trazido à tona. Há o pensar por
si mesmo, e como consequência, o libertar-se dos pré-conceitos e pré-juízos do senso
comum.
Praticar a leitura e releitura, a interpretação e re-interpretação de textos filosóficos
clássicos, situando tais obras e seus respectivos autores numa contextualização ao
mesmo tempo histórica e atual, ou seja, o que foi pensado, o que ainda se pensa, e o
que mudou sobre tal pensamento.
Deixar claro a necessidade de se adotar uma postura crítica perante os fatos,
acontecimentos ou mesmo, fenômenos, com os quais nos deparamos em nossa vida
social.
Exercitar a produção de textos que sejam claros, concisos, demonstrando clareza e opiniões
próprias sobre as ideias aí contidas.
2° ANO
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
MITO E FILOSOFIA
CONTEÚDOS
BÁSICOS
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Saber mítico
5. Etimologia,significados,conceitos,
Saber
filosófico
raízes, contextualização.
relação
Mito
e 6. A passagem do pensamento mítico ao
Filosofia
pensamento filosófico.
Atualidade do mito 7. Mitos e rituais afro-brasileiros. (Lei
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O que é Filosofia?
TEORIA
DO
CONHECIMENTO
ÉTICA
39/03- História e Cultura AfroBrasileira)
Possibilidade 13. Definições.
do conhecimento 14. O problema do conhecimento.
As formas de
conhecimentos
problema
da
verdadeira
questão
do
método
Conhecimento
e lógica
Ética e moral
Pluralidade ética
Ética e violência
Razão,
desejo
11. Conceitos e etimologia da
palavra.
12. Ideia de virtude.
13. Ética e moral.
14. Ética e violência contra a criança
e o adolescente. (Enfrentamento
a violência contra a criança e o
adolescente)
15. Liberdade X normas. Prevenção
ao uso Indevido de Drogas.
e
vontade
Liberdade,:
autonomia do sujeito e
as necessidades das
normas
FILOSOFIA
POLÍTICA
FILOSOFIA
CIÊNCIA
ESTÉTICA
Relações
entre
comunidade e poder
Liberdade
e
igualdade política
Política e ideologia
Esfera
pública e
privada
Cidadania formal e/
ou participativa
DA
2.
3.
4.
5.
Introdução- abordagem panorâmica.
Aristóteles e o animal político.
A pólis e o cidadão grego.
Educação Fiscal.
Concepções
de 5. Definições
ciência
A questão do método
científico
Contribuições
e
limites da ciência
Ciência e ideologia
Ciência e ética
Natureza da arte
Introdução.
Filosofia e arte
A arte como expressão de ideias e
Categorias estéticas- sentimentos.
feio,belo,
sublime, Arte com material de sucata. (Lei
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trico, cômico, grotesco, 9799/95- Educação Ambiental)
gosto, etc
Estética e sociedade
3° ANO
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS
BÁSICOS
MITO E FILOSOFIA
7. Saber mítico
8. O pensamento a partir de conceitos.
8. Saber
filosófico 9. A necessidade de filosofar.
relação Mito e 10. Mitos e rituais africanos. (Lei 39/03Filosofia
História e Cultura Afro-Brasileira)
9. Atualidade do mito
10. O que é Filosofia?
TEORIA
DO
CONHECIMENTO
•
•
•
ÉTICA
•
•
•
•
•
FILOSOFIA
POLÍTICA
•
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Possibilidade
do 2. Critérios de verdade.
conhecimento
3. As diferentes modalidades
As
formas
de
conhecimento humano.
conhecimentos
problema
da
verdadeira questão
do método
Conhecimento
e
lógica
do
Ética e moral
Pluralidade ética
Ética e violência
Razão, desejo e
vontade
Liberdade,:
autonomia
do
sujeito
e
as
necessidades
das
normas
1. Ética e moral.
2. Pluralidade
ética,
gênero
e
diversidade sexual.( Gênero e
diversidade sexual)
3. A liberdade.
4. Questões do campo da ética.
5. Ética contemporânea : a Bio-ética.
6. Enfrentamento a violência contra a
criança e o adolescente
2. A racionalidade deve ser mais forte
que o desejo. Prevenção ao uso
Indevido de Drogas.
Relações
entre
comunidade
e
poder
m a função de
subsidiar e
1. A política em Maquiavel.
2. Voto: exercício de democracia ou
alienocracia?
3. O poder político.
4. Liberdade e igualdade política
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•
•
•
•
•
FILOSOFIA
CIÊNCIA
DA •
•
•
•
•
ESTÉTICA
•
•
•
•
historicamente construída . (Gênero e
mesmo redirecionar
diversidade sexual)
o curso da ação no
processo
ensino- 1. Educação Fiscal.
aprendizagem.
Liberdade
e
igualdade política
Política e ideologia
Esfera pública e
privada
Cidadania formal e/
ou participativa
Concepções
de 1. O método científico.
2. A ciência e Deus.
ciência
A
questão
do
método científico
Contribuições
e
limites da ciência
Ciência e ideologia
Ciência e ética
1. Conceitos sobre o Belo.
Natureza da arte
2. Arte e consumo.
Filosofia e arte
1. Consumismo, uso indevido de
Categorias
recursos
naturais
e
suas
estéticas-feio,belo,
consequências.(Lei
9799/95sublime,
trico,
Educação Ambiental)
cômico, grotesco,
gosto, etc
Estética e sociedade
METODOLOGIA
A analise de textos filosóficos constitui-se como importante tarefa a ser realizada,sem
deixar que as aulas sejam conduzidas apenas pelo espontaneísmo e senso comum. Para
isso, tanto a exposição, como os debates sobre diversos temas filosóficos serão
privilegiados pelo embasamento teórico, buscando estabelecer relações com a realidade
social do discente. O encaminhamento metodológico se dará em quatro momentos:
• a mobilização para o conhecimento- que são atividades conduzidas pelo professor
para instigar e motivar possíveis rela
m a função de
subsidiar e
• mesmo redirecionar o curso da ação no processo ensino-aprendizagem. ções entre o
cotidiano do estudante e o conteúdo filosófico a ser desenvolvido em sala de aula.
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•
a problematização- que visa analisar o problema, o qual se faz por meio da
investigação, que pode ser o primeiro passo para possibilitar a experiência filosófica.
• a investigação;- É imprescindível recorrer ao respaldo teórico, pois neles o estudante
se defronta com o pensamento filosófico, com diferentes maneiras de enfrentar o
problema e, com as possíveis soluções já elaboradas, as quais orientam e conduzem
ao rompimento do pensamento do senso comum.
• a criação de conceitos. - o aluno deve estar apto a sintetizar o conhecimento através
da elaboração de textos, no quais terá condições de discutir, comparar e socializar
ideias e conceitos.
A utilização didática se dará através da utilização de meios lúdicos, como o teatro,
música, histórias em quadrinhos, etc... Também serão utilizados debates, aulas
expositivas, leituras, etc, com o objetivo de proporcionar uma maior facilidade de
compreensão sobre os assuntos a serem discutidos.
AVALIAÇÃO
Tanto nas avaliações dissertativas e orais, sejam elas de ordem individual ou seminários,
tem-se por objetivos: verificar a compreensão nas exposições e produções textuais sobre
assuntos trabalhados, levando-se em conta a organização e coesão das ideias presentes,
principalmente a capacidade de trabalhar e criar conceitos. A avaliação deve ser diagnóstica,
cumulativa e processual, tendo como objetivo subsidiar e redirecionar a ação no processo
ensino-aprendizagem.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
2. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda: Filosofando. Ed. Moderna. São Paulo, 1993.
3. CHAUÍ, Marilena. Filosofia. Ed. Ática. São Paulo
4. Educação Fiscal.
5. Enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente.
6. Gênero e diversidade sexual.
7. Lei 39/03- História e Cultura Afro-Brasileira
8. Lei 9799/95- Educação Ambiental
9. PARANÁ, Secretaria de Estado de Educação. Diretrizes Curriculares de Filosofia.
10. PARANÁ, Secretaria de Estado de Educação. Filosofia, 2006.
11. Prevenção ao uso Indevido de Drogas.
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PROPOSTA CURRICULAR DO ENSINO DE SOCIOLOGIA
PRESSUPOSTOS TEÓRICOS DA DISCIPLINA
A Sociologia surge no quadro das ciências no final do século XIX, na Europa,
construindo sua autoridade epistemológica em meados do século XX, em um contexto
histórico que valoriza o modelo das ciências exatas, em específico a Biologia, fonte de
inspiração metodológica e conceitual para os primeiros teóricos.
O contexto do surgimento da Sociologia como disciplina é marcado pela consequência de
três grandes revoluções: uma política, a Revolução Francesa de 1789; uma social, a
Revolução Industrial e uma revolução da ciência, que se firma com o Iluminismo, com sua fé
na razão e no progresso da civilização.
Em um contexto positivista August Comte e Émile Durkheim buscavam na analogia com
o funcionamento do organismo vivo a possibilidade de interpretar os princípios e leis gerais
que governavam a sociedade, na visão destes autores a Sociologia teria um caráter
intervencionista, por vezes reacionário, em uma sociedade transformada pelas revoluções
burguesas que consolidaram o capitalismo.
Durkheim teve papel fundamental na concretização da Sociologia enquanto ciência,
construindo a noção do objeto e do método sociológico. Ao definir o que são os fatos sociais portadores de características específicas da vida em sociedade como a generalidade,
coercitividade e a exterioridade ao indivíduo - o autor delimitou o campo de estudo
sociológico.
.
No mesmo contexto surgem dois outros teóricos, de matrizes epistemológicas diferentes.
De um lado Max Weber, criando um modelo explicativo compreensivo, centrado nos
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indivíduos e em suas ações significativas e interdependentes. Do outro lado, Karl Marx
norteador da sociologia crítica, enfatizando em suas explicações o conflito de classes e o
materialismo histórico para o melhor entendimento e transformação do modo de produção
capitalista.
É na relação entre o indivíduo e a sociedade que a sociologia buscou seu objeto de
conhecimento. Portanto, o objeto de estudo da Sociologia é o estudo das relações sociais.
Autores como Durkheim, Weber e Marx criaram as primeiras matrizes conceituais,
aprimoradas, revisadas e reiteradas por teóricos posteriores, como Bourdieu, Morin,Marcel
Maus, Lévi-Strauss, Giddens, Sérgio Buarque de Holanda, Florestan Fernandes, Ianni, entre
outros, que buscaram o entendimento das relações de poder, dominação e exploração
impostas por um modo de produção estruturado pelas revoluções econômicas, políticas e
ideológicas iniciadas no século XVIII.
Enquanto ciência, sistematizada e aparada por um vasto arcabouço teórico historicamente
legitimado por grandes teóricos que refletiram sobre a realidade mundial e brasileira, o ensino
de Sociologia deve ser:
“(...) encaminhado de modo que a dialética dos fenômenos sociais seja explicada e entendida para
além do senso comum, para uma síntese que favoreça a leitura das sociedades à luz do conhecimento
científico. Embora não esteja dividida em áreas ou conteúdos disciplinares, o ensino da Sociologia
requer que seja tratado em partes, a fim de torná-lo acessível e compreensível a um maior número de
pessoas.” ( In. Diretrizes Curriculares da Educação,2006 ,p.25)
No desenvolvimento da Sociologia, pode-se distinguir processo de formação de um
núcleo disciplinar:
a) a identidade cognitiva, que especifica as orientações, paradigmas, problemáticas e
instrumentos de pesquisa da disciplina;
b) a identidade social, forjada pelo processo de institucionalização através do qual a disciplina
procura se estabilizar do ponto de vista de sua organização;
a identidade histórica, que corresponde aos primeiros esforços de constituição do campo de
trabalho, com os quais, em princípio, os integrantes da comunidade científica se identificam .
Os fatos sociais são o objeto da ciência sociológica. Para Durkheim os fatos sociais são
toda maneira de agir, fixa ou não, suscetível de exercer sobre o indivíduo uma coerção
exterior; que é geral na extensão de uma sociedade, apresentando uma existência própria,
independente das manifestações individuais que possa ter. Para Marx e Engels o objeto de
estudo da ciência social são as relações objetivas, materiais, determinadas, já que a sociedade
se apresenta como uma realidade determinada historicamente.
OBJETIVOS GERAIS
As sociedades atuais passam por um contínuo processo de uniformização das relações
sociais, nas quais os valores morais voltados para a dignificação do Ser Humano estão sendo
progressivamente suprimidos, em um mundo em que as relações econômicas tendem a
condicionar a moral, as relações entre seres humanos passam a se realizar mais pelas
necessidades de lucro do que pelo contato Humano propriamente dito, sendo cada vez mais
incorporado e valorizado o individualismo exacerbado. Os Homens se transformam em coisas
e as coisas adquirem vida, deslocada de sua realidade material.
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Nesse contexto é objetivo da Sociologia desnaturalizar as relações sociais de poder,
dominação e exploração, por vezes consensual nas práticas cotidianas. Assim sendo, o aluno
será instigado a investigar sua realidade socialmente construída para a compreensão da sua
própria condição de vida, despertando a imaginação sociológica e recuperando os limites
impostos pela fragmentação das informações e pelo processo endógeno de individualização
do ser humano.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Analisar os processos conflituosos e dinâmicos de reconstrução do ser individual
em ser social e de constituição das instituições sociais que detêm especificidades
históricas, culturais, políticas e econômicas. A abordagem sociológica permitirá
compreender as diversas formas de organizações sociais e seus mecanismos de
manutenção e transformação que operam nas instituições sociais, buscando superar
analiticamente os pensamentos conformistas, deterministas e preconceituosos.
Abordar o caráter coletivo de construção das identidades étnicas responsável pela
criação das diferenças e semelhanças entre os seres humanos. Uma vez que todo grupo
cria regras e se diferenciam em termos de hábitos, visões de mundo, crenças, leis,
proibições e permissões.
Compreender como os diversos grupos se relacionam em determinados espaços.
Analisar a incorporação da lógica do lucro capitalista ao processo criativo de obras
culturais, fenômeno específico da sociedade ocidental e industrializada, responsável
pela submissão da cultura popular à massificação e à banalização. A cultura é
transformada pela Indústria Cultural em mercadoria e os indivíduos em meros
consumidores.
Salientar o caráter humano e coletivo do trabalho, responsável pela manutenção da
existência social e material dos indivíduos. No contexto capitalista, pautado pela
propriedade privada dos meios de produção, se origina o conflito de classes
condicionador de uma apropriação desigual dos bens culturais, sociais, políticos e
econômicos. Assim sendo, as classes sociais em conflito criam estratégias de
sobrevivência, organizações representativas, movimentos sociais, partidos políticos ou
saídas não institucionalizadas (violência, crime organizado, etc;)
Propiciar aos alunos as bases para a compreensão de como as sociedades se
organizam, estruturam-se, legitimam-se e se mantêm, habilitando-os para uma atuação
crítica e transformadora.
CONTEÚDOS
1° ano do Ensino Médio
CONTEÚDOS
CONTEÚDOS BÁSICOS
ESTRUTURANTES
1.
O
processo
socialização
e
de
as
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Instituição
escolar.
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instituições sociais.
Instituições
familiares e o
novo papel da mulher na
sociedade
contemporânea.
(Gênero e diversidade sexual)
2. Cultura e indústria Desenvolvimento
 Definição antropológica de
cultural.
antropológico do conceito de Cultura.
cultura e sua contribuição na  Relativismo cultural.
análise
das
diferentes Desmatamento e
poluição
sociedades.
causadas pelas indústrias ( Lei
Diversidade cultural.
9799/95- Educação Ambiental)
Identidade.
A questão de gênero, etnia e
minorias. (Gênero e diversidade
sexual)
3. Trabalho, produção e O conceito de trabalho e o 3. Trabalho assalariado.
classes sociais.
trabalho
nas
diferentes 4. Trabalho escravo no Brasil:
sociedades.
causas e consequências. (Lei
39/03- História e Cultura
Afro-Brasileira)
5. Educação Fiscal.
4. Poder,
ideologia.
política
e
5. Direitos, cidadania e
movimentos sociais.
Formação
e
desenvolvimento do Estado
Moderno.
Democracia, autoritarismo.
Direitos: civis, políticos e 2. Direitos e deveres segundo a
sociais.
Constituição Brasileira.
Direitos humanos.
3. ECA – Estatuto da Criança e
do
Adolescente.
(Enfrentamento a violência
contra a criança e o
adolescente)
4. Contravenção e drogas
ilícitas. (Prevenção ao uso
indevido de drogas)
•
•
2 ° ano do Ensino Médio
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
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FONE: 3338-1412.
1.
O
processo
socialização
e
instituições sociais.
2. Cultura
cultural.
e
de
as
1. Instituições religiosas.
indústria • Indústria cultural.
1. Indústria Cultural.
1. Meios de comunicação de 2. Consumismo e abuso da
exploração dos recursos
massa.
naturais. (Lei 9799/952. Sociedade de consumo.
Educação Ambiental)
3. Indústria
cultural
no
Brasil.
3. Trabalho, produção e •
classes sociais.
•
4. Poder,
ideologia.
política
Desigualdades
sociais, •
estamentos, castas, classes •
sociais.
•
Organização do trabalho
nas sociedades capitalistas
e suas contradições.
Salário e Lucro
Divisão do trabalho
Desigualdades sociais e
preconceito
racial,
religioso e de gênero.(Lei
39/03- História e Cultura
Afro-Brasileira)
(Gênero e diversidade
sexual)
• Exploração e trabalho
infantil. (Enfrentamento a
violência contra a criança e
o adolescente)
41. Educação Fiscal.
e • Estado no Brasil.
12. Conceitos de poder.
13. Conceitos de ideologia.
9. O poder destrutivo das
drogas ilícitas no mundo
contemporâneo.(Prevenção
ao uso indevido de drogas)
5. Direitos, cidadania e 2. Conceito de cidadania.
movimentos sociais.
8. Movimentos sociais no
Brasil.
3° ano do Ensino Médio
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
1. O processo de
socialização
e
as
instituições sociais.
CONTEÚDOS BÁSICOS
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
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2. Cultura e indústria 15. Questões de gênero.
1.
cultural.
6. Culturas afro-brasileiras e
africanas.
7. Culturas indígenas.
2.
Discriminação da mulher no
mercado de trabalho. (Gênero e
diversidade cultural)
Dança,
comidas
típicas,
vocabulário,
artesanato,
vestuário e religiões africanas
incorporadas as tradições afrobrasileiras.(Lei 39/03- História
e Cultura Afro-Brasileira)
3. Dança,
comidas
típicas,
vocabulário,
artesanato,
vestuário e religiões indígenas
incorporadas
as
tradições
brasileiras.
3. Trabalho, produção
e classes sociais.
16. Globalização
neoliberalismo.
6. Relações de trabalho.
7. Trabalho no Brasil.
e 6.
7.
8.
1.
Alienação
Neoliberalismo
Estado
Educação Fiscal.
4. Poder, política e 11. Conceitos de dominação e 1Ideologia
ideologia.
legitimidade.
lPoder
11. As
expressões
da lA violência nos centros urbanos
violência nas sociedades
causados pelo tráfico e uso de
contemporâneas
drogas ilícitas (Prevenção ao
uso indevido de drogas)
lViolência doméstica contra a
mulher, adolescentes e crianças.
(Enfrentamento a violência
contra
a
criança
e
o
adolescente)
(Gênero
e
diversidade
sexual)
5. Direitos, cidadania e 4. A questão ambiental e os
movimentos sociais.
movimentos
ambientalistas.
Lei
9799/95Educação
Ambiental)
7. A questão das ONGs.
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
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A aprendizagem buscará o aprimoramento e a mediação dialética entre o
conhecimento científico sociológico e as formulações dos discentes, oriundos de suas
experiências cotidianas.
Apesar da estruturação linear dos conteúdos, as aulas partirão de temas de extrema
relevância, como Violência e Desigualdade social e dialogarão com os autores clássicos da
Sociologia. Para isso existiram aulas expositivas e dialogadas; aulas em visitas guiadas a
instituições e museus, quando possível; exercícios escritos e oralmente apresentados e
discutidos;leituras de textos: clássico-teóricos, teórico-contemporâneos, temáticos, didáticos,
literários, jornalísticos; pesquisa de
de campo, pesquisa bibliográfica; análise crítica (filmes, documentários, músicas,fotografias,
charges, tiras, publicidade), entre , trabalhos de campo, debates e seminários ( de temas
relevantes fundamentados em leituras),análises críticas de filmes, técnicas do inquérito social
e da entrevista ( pesquisa social) e músicas que levem os educandos a interpretar e dar
respostas aos problemas da realidade atual.
Assim, é necessário reafirmam a abordagem sugerida pelas Diretrizes Curriculares de
Sociologia do Estado do Paraná ao privilegiar uma visão plural das matrizes sociológicas
clássicas e modernas com o objetivo de possibilitar :
“(...) ao professor e ao aluno, cada um no seu nível de compreensão, alterar
qualitativamente sua prática social. Do resgate dos seus conteúdos críticos, a
sociologia clássica e a moderna permitem esclarecer muitas questões acerca
de desigualdades sociais, econômicas, políticas e culturais da sociedade
brasileira”.
Nestas Diretrizes, ao se descartarem a neutralidade, a imparcialidade, o
descompromisso, o conformismo, a ausência de historicidade, propõe-se uma
Sociologia Crítica que analise a realidade em sua perspectiva de prática e de crítica
social.(...)”( In: Diretrizes Curriculares da Educação, 2006, p. 24 )
A metodologia de trabalho deve permitir o confronto das perspectivas teóricas em
aproximações com a realidade local e localizada. O ensino da Sociologia pressupõe
metodologias que coloquem o aluno como sujeito de seu aprendizado, provocado a relacionar
a teoria com o vivido, a rever conhecimentos prévios e a reconstruir saberes. Espera- se que
seja constante o exercício do “estranhamento”, que leve os educandos a “desnaturalizar”
(pré)conceitos sobre os fenômenos sociais, compreendendo-os como construções históricas,
passíveis de sofrerem transformações.
AVALIAÇÂO
A avaliação deve ter caráter diagnóstico, buscando verificar a apreensão dos
conhecimentos pelos educandos e a capacidade de reflexão crítica sobre a realidade social a
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partir dos referenciais sociológicos. A avaliação deve ser,também, qualitativa, cumulativa,
continuada e processual, estando presente em todos os momentos da prática pedagógica e
possibilitando uma constante intervenção para a melhoria do processo de ensino e
aprendizagem. Como instrumentos avaliativos serão utilizados: pesquisas de campo, análises
da capacidade de interpretação e argumentação dos alunos mediante debates e tomadas de
posição, além de provas formais, objetivas e dissertativas. Os critérios de avaliação devem
levar em conta a capacidade do aluno em articular os conceitos sociológicos na compreensão
dos fenômenos sociais, seja a partir da pesquisa de campo, nos debates, seminários ou na
leitura de textos literários ou jornalísticos, em revistas, bem como na interpretação de filmes
ou propagandas de televisão. Em outras palavras, a sua capacidade de superação do senso
comum e de apreensão crítica da realidade.
A avaliação no ensino de Sociologia, segundo as Diretrizes, pauta-se numa concepção
formativa e continuada e deve servir como mecanismo de transformação social, no qual, os
objetivos da disciplina devem estar articulados com a avaliação.
A avaliação deve visar “desnaturalizar” conceitos tomados historicamente como
irrefutáveis e propiciar o melhoramento do senso crítico e a conquista de uma maior
participação
na sociedade.
De maneira diagnóstica, a avaliação formativa deve acontecer identificando
aprendizagens que foram satisfatoriamente efetuadas e também as que apresentaram
dificuldades, para que o trabalho docente possa ser reorientado.
REFÊRENCIA BIBLIOGRÁFICA
2. CHAUÍ, Marilena. Convite á Filosofia, S.P. Ática, 2003
3. COMTE, A. Curso de Filosofia Positiva. In: Os Pensadores. v. XXXIII, São
Paulo:
4. Editor Victor Civita, 1973.
5. COSTA, Cristiona. Sociologia : Introdução à ciência da sociedade, S.P. Moderna,
2004
6. DURKHEIM, É. Educação e sociologia. 6 ed. São Paulo: Melhoramentos, 1965.
7. ENGELS, F. Dialéctica da natureza. 2.ed. Lisboa: Editorial Presença, 1978.
8. FORACCHI, Maria. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia,
LTC,1977.
9. GUARESCHI, Pedro. Sociologia Crítica: Alternativas de mudança, Mundo
jovem, 1998
10. HRYNIEWICZ, Severo. Para filosofar, RJ, Edição do autor, 2001
11. LUKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral, SP, Atlas, 1978.
12. OLIVEIRA, Pérsio Santos. Introdução à Sociologia, Sp, Ática, 2002.
13. PARSONS, T. Sociedades: perspectivas evolutivas e comparativas. São Paulo:
Pioneira, 1969.
14. PEDROSO, Regina. Violência e Cidadania no Brasil: 500 anos de exclusão, SP,
Ática, 2003.
15. QUITANERO, Tânia. Um toque de clássicos, BH,UFMG, 2002.
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16. TOMAZI, Nelson Dácio. Iniciação à Sociologia, SP, Atual, 2000
17. www.diaadiaeducacao.pr.gov.br
18. Vita, Álvaro de. Sociologia da Sociedade Brasileira, SP, ática, 1997.
PROPOSTA CURRICULAR DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
PRESUPOSTOS TEÓRICOS
A Educação Artística, instrumento para a apreensão do saber estético, implica tanto na
formação dos sentidos humanos, quanto na compreensão mais afetiva da realidade humana
social.
Educar esteticamente é ensinar a ver, a ouvir criticamente, a interpretar a realidade, afim
de ampliar as possibilidades de fruição e expressão artística.
Tendo em vista os movimentos nacionalistas da Semana de Arte Moderna de 1992, que
influenciou artistas brasileiros que valorizavam a expressão individual e romperam os modos
de representação realistas, este planejamento tem por finalidade desenvolver a criatividade do
aluno, expressando formas percebidas, sentidas e imaginadas, utilizando recursos técnicos das
linguagens artísticas: Plástica, Musical, Teatral e Corporal, com enfoque na expressividade,
espontaneidade e criatividade.
Pré- Escola
Artes Plásticas
a. OBJETIVOS:
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• Levar o aluno a expressar-se por meio das artes plásticas, tanto para produzir trabalhos
pessoais e grupais como para a reflexão e compreeensão.
ee.CONTEÚDOS:
• Características da forma e do espaço;
• Elementos visuais;
• Leitura da composição plástica;
• Elementos visuais.
a. METODOLOGIA:
• Identificação e ampliação de composições tendo por base o conhecimento das cores;
• Reconhecendo e identificando as composições através do emprego de linhas e formas;
• Pesquisa, texturas por meio do decalque, desenho e colagem e também da análise de
obras de arte;
• Realização de atividades com relação a forma e espaço (posição, proporção,
movimento e pontos de vista);
a. AVALIAÇÃO:
• Identificar no aluno o respeito pelas diversas manifestações artísticas e a capacidade
de criação nas atividades plásticas.
Teatro
a. OBJETIVOS:
• Compreender o teatro em suas dimensões artísticas, estética, histórica, sociocultura,
antropológica.
• Estabelecer relação de respeito, compromisso e trabalho com os colegas nas atividades
teatrais da escola.
a. CONTEÚDOS:
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• Histórias: fatos vividos ou imaginados, conto de fada, literatura infantil;
• Personagem: caracterização de gestos, fatos, adereços;
• Ação Dramática: jogos teatrais, improvisação e faz de conta;
p. METODOLOGIA:
•
Dramatização de diversas situações tendo como base fatos vivenciados, literatura
infantil e história;
•
Utilizar-se da improvisação para a criação de peças de Teatro;
a. AVALIAÇÃO:
• Verificar se o aluno busca utilizar sua capacidade corporal e vocal no
desenvolvimento de improvisações, jogos teatrais e peças;
Música e Dança
a. OBJETIVO:
• Permitir a democratização do acesso ao universo artístico erudito e popular,
oferecendo para isso o instrumental mínimo necessário quanto à expressão artística:
terminologia, informação histórica e noções de técnicas.
a. CONTEÚDOS:
• Elementos que compõe o som;
• Organização dos sons da realidade;
• Movimentos sonoros;
• Movimentos corporais;
• Canto sonoro;
• Coral sonoro;
• Leitura das qualidades sonoras da realidade.
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a. METODOLOGIA:
• Organização dos elementos sonoros por meio de improvisação livre e dirigida, canto e
dança;
• Audição de peças musicais de diversos estilos;
• Utilizar conhecimentos básicos da linguagem musical e corporal.
a. AVALIAÇÃO:
• Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através dos modos de organização
destes conteúdos ou elementos formais na composição artística e nos modos de
organizar e de expressar as qualidades estéticas dos objetos, dos sons e da realidade.
1ª e 2ª SÉRIES
1. Artes plásticas
a. OBJETIVOS:
• Expressar a leitura dos objetos e da realidade através da Linguagem Plástica;
• Construir uma autoconfiança com a produção artística pessoal e a dos colegas;
• Estimular a criatividade pela experimentação de possibilidades da arte em suas
linguagens.
a. CONTEÚDOS:
• Análise de modo de relação dos homens com os objetos e da realidade;
• Características da Forma e do Espaço em relação à: Posição, proporção e movimento;
• Análise dos modos de compor: ilustrações, cartazes, placas e obras de arte;
• Elementos visuais;
• Composição: Bidimensional e Tridimensional;
a. METODOLOGIA:
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• Identificação e emprego de linhas e formas na expressão artística;
• Reconhecimento e aplicação das diversas cores;
• Pesquisas sobre texturas por meio do decalque, desenho e colagem;
• Criação de composições bidimensionais e tridimensionais.
a. AVALIAÇÃO:
• Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através da sua leitura sobre a realidade
humano-social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes
sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir
dos procedimentos que foram usados.
Teatro
a. OBJETIVOS:
• Compreender o teatro em suas dimensões artísticas, estética, histórica, sociocultural e
antropológica;
• Estabelecer relação de respeito, compromisso e trabalho com os colegas nas atividades
teatrais da Escola;
tt. CONTEÚDOS:
• Fatos vivenciados ou imaginados, contos de fada, literatura infantil, histórias orais ou
escritas e narrativas;
• Personagem: caracterização de gestos, fatos, falas, adereços, maquiagem, movimentos;
• Espaço cênico: elementos sonoros e visuais;
• Elementos da ação dramática: história, personagens e espaço cênico;
• Ação dramática: jogos teatrais, mímicas, improvisação, faz de conta e dramatização;
a. METODOLOGIA:
• Dramatização de diversas situações tendo como base, lendas, fábulas, textos literários,
narrativas e dramaturgia nacional e universal;
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• Composição de personagem;
• Experimentação, pesquisa e criação com os elementos da linguagem teatral;
• Reconhecendo através da utilização dos elementos sonoros (sonoplastia) e visuais
( cenário) do espaço cênico;
a. AVALIAÇÃO:
• Verificar se o aluno busca utilizar sua capacidade corporal e vocal no
desenvolvimento de improvisação, jogos teatrais e peças, observando a criação do
aluno quanto à exploração de todos os elementos que compõe a linguagem do teatro.
Música e dança
a. OBJETIVOS:
• Permitir a democratização do acesso ao universo artístico erudito e popular,
oferecendo para isso o instrumental mínimo necessário quanto à expressão artística:
terminologia, informação histórica e noções de técnicas.
a. CONTEÚDOS:
• Elementos que compõe os sons;
• Elementos geradores de som;
• Movimentos sonoros em relação à altura;
• Representação dos movimentos sonoros e corporais;
• Danças, coreografias;
• Músicas, canto.
a. METODOLOGIA:
• Organização dos elementos sonoros por meio de improvisações e canto;
• Audição de peças musicais de diversos estilos;
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• Reconhecer corporalmente os elementos da dança por meio de improvisação livre e
dirigida;
• Experimentação e diferenciação entre repertório, improvisação, coreografia e
apreciação;
• Promover a percepção do significado expresso por meio de movimentos corporais.
a. AVALIAÇÃO:
• Utilizar os conhecimentos básicos da linguagem musical no desenvolvimento de
atividades criativas, observando o aluno quanto à sua expressão corporal e verificar se
o aluno reconhece as diversas formas de expressão corporal e se este utiliza destas
para a sua própria expressão.
3ª e 4ª SÉRIES
1. Artes plásticas
a. OBJETIVOS:
• Desenvolver a criatividade da prática de atividades artísticas expressivas;
• Construir uma autoconfiança com a produção artística pessoal e a dos colegas;
• Estimular a criatividade pela experimentação de possibilidades da arte em suas
linguagens;
a. CONTEÚDOS:
• Elementos visuais: forma, linha (contorno), espaço (posição: justaposição,
sobreposição, simetria e assimetria; proporção: peso;
• Movimento: ascendente e descendente; pontos de vista: frontal e de perfil, plano
(altura e largura), cor (quente, fria, neutra e contrastante), textura (impressão e
criação) e volume (altura, largura e profundidade);
• Composição bidimensional (desenhos, recorte, colagem, pintura, gravura, história em
quadrinhos e mosaico) e tridimensional, (modelagem, maquete, dobradura, móbile,
fantoche, estrutura de encaixe e escultura);
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• Leitura da composição plástica (ilustração e obras de arte).
a. METODOLOGIA:
• Identificação e emprego de linhas e formas na expressão artística;
• Reconhecimento e aplicação de cores, tendo por base o conhecimento de cores frias,
quentes, neutras e contrastante;
• Pesquisas de texturas por meio do decalque, desenho e colagem e também na análise
de obras de arte;
• Criação de composições bidimensional tridimensionais;
• Realização de atividades com relação a forma e espaço ( posição, proporção,
movimento e pontos de vista);
• Releitura de obras de arte;
a. AVALIAÇÃO:
• Observar no aluno a capacidade de criação de trabalhos pessoais;
• Identificar com o aluno interage com os conhecimentos adquiridos;
1. Teatro
a. OBJETIVOS:
• Compreender o teatro em suas dimensões artísticas, estética, histórica, sociocultural e
antropológica;
• Estabelecer relação de respeito, compromisso e trabalho com os colegas nas atividades
teatrais da Escola;
a. CONTEÚDOS:
• Histórias: lendas, fábulas, textos literários, narrativas e dramaturgia nacional e
universal;
• Personagem: caracterização de gestos, fatos, falas, adereços, maquiagem, movimentos
e figurinos;
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• Espaço cênico: elementos sonoros (sonoplastia) e visuais (cenário) do espaço cênico;
• Apreciação de peças teatrais;
• Elementos da ação dramática: história (roteiro e enredo), personagem (expressão
verbal: dicção, articulação, projeção e ressonância; expressão gestual: movimentos e
gestos) e espaço cênico (cenário), sonoplastia e iluminação;
• Ação dramática: história (roteiro e enredo), personagem (expressão verbal: dicção,
articulação, projeção e ressônancia; expressão gestual: movimentos e gestos) e espaço
cênico (cenário), sonoplastia e iluminação;
• Ação dramática: jogos teatrais, mímica, improvisação e dramatização.
a. METODOLOGIA:
• Dramatização de diversas situações tendo como base, lendas, fábulas, textos literários,
narrativas e dramaturgia nacional e universal;
• Composição de personagem;
• Reconhecimento através da utilização dos elementos sonoros (sonoplastia) e visuais
(cenário) do espaço cênico;
• Experimentação, pesquisa e criação com os elementos da linguagem teatral.
a. AVALIAÇÃO:
• Verificar se o aluno busca utilizar sua capacidade corporal e vocal no
desenvolvimento de improvisação, jogos teatrais e peças, observando a criação do
aluno quanto à exploração de todos os elementos que compõe a linguagem do teatro.
1. Música e dança
a. OBJETIVOS:
• Permitir a democratização do acesso ao universo artístico erudito e popular,
oferecendo para isso o instrumento mínimo necessário quanto á expressão artística:
terminologia, informação histórica e noções de técnicas.
a. CONTEÚDOS:
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• Elementos que compõe o som: altura (grave, médio e agudo), timbre (elementos
geradores de som), intensidade (planos sonoros: forte e fraco), ritmo (duração do som)
e densidade (texturas sonoras);
• Qualidades sonoras: melodia, harmonia, forma, estilo e ritmo;
• Expressão vocal: cuidados com a voz e aquecimento vocal para o canto;
• Padrões sonoros: erudito, popular e folclórico;
• Elementos que compõe a dança: movimento (lento, médio e rápido). Composição e
dinâmico ou intensidade do movimento (leve, médio e forte);
a. METODOLOGIA:
• Organização e identificação dos elementos sonoros por meio de improvisação vocal e
instrumental;
• Audição de peças musicais de diversos estilos;
• Reconhecimento corporal através dos elementos da dança por meio de improvisação
livre e dirigida;
• Experimentação e diferenciação entre repertório, improvisação livre e dirigida;
• Experimentação e diferenciação entre repertório, improvisação, coreografia e
apreciação;
• Percepção do significado expresso por meio de movimentos corporais;
a. AVALIAÇÃO:
• Identificar se o aluno reconhece as diversas formas de expressão corporal e se este
utiliza destas para a sua própria expressão, observando o aluno quanto à sua expressão
corporal utilizando os conhecimentos básicos da linguagem musical no
desenvolvimento de atividades criativas.
5ª SÉRIE
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1. Artes Visuais
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS FORMAIS
COMPOSIÇÃO
MOVIMENTOS
PERÍODOS
E
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Ponto - Bidimensional - Arte Greco-Romana
- Linha - Figurativa - Arte-Africana
- Textura - Geométrica, simetria; - Arte-Oriental
- Forma - Técnicas: Pintura, escultura - Arte Pré-Histórica.
- Superfície arquitetura;
- Volume - Gêneros: cenas da mitologia.
- Cor
- Luz
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
• Conceito de arte;
• Linguagem artística;
• Qualidades plásticas de Forma e do espaço em relação a posição, proporção,
movimentos e pontos de vista;
• Apreciação estética da composição: compreensão da realidade expressa na obra;
• Modos de compor;
• A Semana de Arte Moderna de 1922;
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• Movimentos modernistas;
• Elementos visuais;
• Qualidades plásticas;
• Composições: 2 dimensões e 3 dimensões;
• Orientações básicas sobre a puberdade e adolescência (gênero e diversidade sexual);
• Enfrentando a violência,(Enfrentamento à violência contra a criança e o adolescente);
• Habitação ,saneamento básico,tratamento de água e esgoto.( Lei º 799/95- Educação
Ambiental).
METODOLÓGICOS:
• Exposição oral;
• Apresentação dos conteúdos através de breve explicação oral e escrita sobre conceito
de arte e suas linguagens;
• Emprego de linhas e formas na expressão artística;
• Aplicação de diversas cores;
• Pesquisa de texturas por meio do desenho, decalque e colagem;
• Composições bidimensionais e tridimensionais através de materiais recicláveis;
• Realização de atividades com relação à forma e espaço (posição, proporção e
movimento);
• Releitura de obras de arte.
RECURSOS DIDÁTICOS:
• Material básico: Quadro de giz, giz branco e colorido, apagador, cartazes, gravuras;
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• Audiovisual: retroprojetor, videocassete, televisão, aparelho de som
• Papéis: sulfite, crepom, cartolina, celofane, jornais, revistas, papéis de presente, papéis
recicláveis.
• Lápis: lápis de cor, giz de cera, grafite, carvão em pedra.
• Tintas: guache.
• Outros: cola, tesoura, régua, canetas hidrocor, pincéis nº. 06 e 12 (chato), recortes de
revistas, barbante.
• Aulas teóricas: explicação dos conteúdos oralmente, com auxílio de quadro de giz e de
audiovisuais
• Aulas práticas: atividades em sala de aula e fora de sala ( quadra, pátio da escola,
museus, parques, etc.) com trabalhos em grupos e individuais e tarefas para casa.
AVALIAÇÃO / CRITÉRIOS:
• Compreender a arte como linguagem e como área do conhecimento humano;
• Estimular a criatividade pela experimentação de possibilidades da arte em suas
linguagens;
• Desenvolver o senso estético e crítico pelo contato de artistas, fontes de informação e
da própria realidade do entorno;
• Construir uma autoconfiança com a produção artísticas pessoal e a dos colegas
preparando os alunos para receber e elaborar críticas;
• Inteirar-se as possibilidades profissionais no mundo da Arte.
AVALIAÇÃO:
• Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através de sua leitura sobre a realidade
humano social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes
sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir
dos procedimentos que foram usados.
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FONE: 3338-1412.
2. Teatro
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS FORMAIS
COMPOSIÇÃO
MOVIMENTOS
PERÍODOS
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Personagens: expressões - Enredo, roteiro, espaço - Greco-Romana;
- Corporais, vocais, gestuais cênico e adereços; - Teatro Oriental;
e faciais; - Técnicas: jogos teatrais, - Teatro Medieval;
- Ação; teatro indireto e direto; - Renascimento.
- Espaço; - Improvisação, manipulação,
máscara
-Gênero: tragédia, comédia,
circo.
a. CONTEÚDOS ESPECIFICOS:
• O teatro como linguagem;
• Conceitos de representação ao longo da história;
• Origem do teatro;
• As diversas formas de teatro;
• Direção teatral: a sua importância;
E
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• Produção executiva: função
• Realização de peça teatral;
• Prevenção ao uso indevido de drogas;
a. METODOLOGIA:
• Apresentação dos conteúdos através de breve explicação oral e escrita, exercícios
práticos (improvisações em trechos de textos com foco no elemento estudado no
momento);
• Apreciação e análise de filmes sobre teatro;
• Apreciação e análise de peças teatrais registradas em vídeo em suas mais diversas
formas (convencional, bonecas, sombra, etc.)
• Produção executiva: cenário (função, formas de elaboração, e confecção) , figurino
(função, formas de elaboração, pesquisa e confecção) , sonoplastia, trilha sonora
(função, forma de elaboração, registro e execução);
• Realização de peça teatral;
a. RECURSOS DIDÁTICOS:
• Biblioteca, sala de aula, salão da escola, sala de vídeo, textos, livros de peças teatrais,
xerox, retroprojetor, DVDs.
d) AVALIAÇÃO-CRITÉRIOS:
• Compreender a arte como linguagem e como área do conhecimento humano;
• Estimular a criatividade pela experimentação de possibilidades da arte em suas
linguagens;
• Construir uma autoconfiança com a produção artística pessoal e a dos colegas
preparando os alunos para receber e elaborar críticas;
• Desenvolver o senso estético e crítico pelo contato de artistas, fontes de informação e
da própria realidade do entorno;
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• Instrumentalizar os alunos para que construam progressivamente o domínio da
expressão artística.
e) AVALIAÇÃO:
• Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através de sua leitura sobre a realidade
humano social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes
sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir
dos procedimentos que foram usados.
MÚSICA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS FORMAIS
COMPOSIÇÃO
MOVIMENTOS
PERÍODOS
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Altura; - Ritmo; - Greco-Romana;
- Duração - Melodia; - Oriental;
- Timbre; - Escalas: diatônica, pentatônica; - Ocidental;
- Intensidade; - Cromática; - Africana.
- Densidade. - Improvisação.
a) CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
• A música como linguagem e/ou extremamente de massas.
• Conceitos de som (música barulho) e ruído.
• Sons naturais e culturais.
• Propriedades do som.
E
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• Noções de ritmo.
• Possibilidades profissionais nas funções técnicas e artísticas relativas ao mundo
musical;
• Destaque para a cultura paranaense (fandango, violeiros, boi-de-mamão, pau-de-fita,
festa do divino, festas dos imigrantes instalados no Paraná).
• Preparação de apresentações de manifestações brasileiras festa, danças, cantos, etc.
• Projeto não violência na Escola (uma cultura de paz);
b) METODOLÓGICOS:
• Audição de peças musicais de diversos estilos;
• Organização dos elementos sonoros por meio de improvisação, canto, dança,
construção dos instrumentos musicais;
• Análise dos elementos sonoros a partir dos diferentes padrões e das qualidades sonoros
através de audição e instrumentos musicais;
• Movimentos corporais em relação à: espaço, direção, nível de altura, dimensão,
distância;
• Tempo (movimentos com velocidade variada);
• Reconhecimento corporal dos elementos da dança por meio de improvisação livre e
dirigida.
a. RECURSOS DIDÁTICOS:
• Salão da escola, quadra, sala de vídeo, aparelho de som, CDs, DVDs.
a. AVALIAÇÃO CRITÉRIO:
• Compreender a arte como linguagem e como área do conhecimento humano;
• Estimular a criatividade pela experimentação de possibilidades da arte em suas
linguagens;
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• Construir uma autoconfiança com a produção artística pessoal e a dos colegas,
preparando os alunos para receber e elaborar críticas.
• Desenvolver o senso estético e crítico pelo contato de artistas, fontes de informação e
da própria realidade do entorno.
• Instrumentalizar os alunos para que construam progressivamente o domínio da
expressão artística.
a. AVALIAÇÃO:
• Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através de sua leitura sobre a realidade
humano social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes
sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir
dos procedimentos que foram usados.
DANÇA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS FORMAIS
COMPOSIÇÃO
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Movimento corporal; - Kinesfera; - Pré-História;
- Tempo; - Eixo; - Greco-Romana;
- Espaço. -Ponto de apoio; - Renascimento;
- Movimentos Articulares; - Dança clássica.
- Fluxo (livre e interrompido);
-Rápido e Lento;
-Formação;
- Níveis (alto, médio e baixo);
- Deslocamento (direto e indireto);
MOVIMENTOS
PERÍODOS
E
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- Dimensões (pequeno e grande);
-Técnica;
- Improvisação;
-Gênero: Circular.
a) CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
- A música paranaense (fandangos, violeiros, boi-de-artísticas relativas ao mundo musical,
pau-de-fita, festa do divino, festa dos imigrantes instalados no Paraná);
- Apresentações de manifestações brasileiras: festas, dança, cantos, etc;
• A cultura afrobrasileira e Africana, festas, danças, cantos, culinária e suas
contribuições.
• Enfrentando a violência;
b) METODOLÓGICOS
- Movimentos corporais em relação à: espaço, direção, nível de cultura, dimensão, distância;
- Tempo (movimento com velocidade variada);
- Reconhecimento corporal dos elementos da dança por meio de improvisação livre e dirigida,
- Conscientização das relações étnicas raciais, política e história da diversidade.
c) AVALIAÇÃO / CRITÉRIOS:
- Desenvolver o senso estético pelo contato de artistas, fonte de informação e da própria
realidade do entorno;
- Instrumentalizar os alunos que construam progressivamente o domínio da expressão
artística.
- Conhecer outras culturas e sua valorização na construção da história e cultura brasileira.
d) AVALIAÇÃO:
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- Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através de sua leitura sobre a realidade
humano social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes sistemas de
representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir dos procedimentos
que foram usados.
6ª SÉRIE
1. Artes Visuais
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS FORMAIS
COMPOSIÇÃO
MOVIMENTOS
PERÍODOS
E
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Ponto; - Bidimensional; - Arte Greco-Romana;
- Linha; - figurativa; - Arte Africana;
- Textura; - Geométrica, simetria; - Arte Oriental;
- Forma; - Técnicas: Pintura, escultura, - Arte Pré-Histórica;
- Superfície; arquitetura;
- Volume; - Gênero: cenas de mitologia;
- Cor
- Luz;
a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
• Qualidades plásticas da Forma e do Espaço em relação à Posição: anterior, posterior,
interior, exterior;
• Proporção, movimento, ponto de vista;
• Arte primitiva;
• Elementos visuais;
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• Qualidades plásticas;
• Composição: Bidimensional e Tridimensional;
• Importância do bem estar físico,mental e social;
• Métodos anticoncepcionais,(Gênero e diversidade sexual).
a. METODOLÓGICOS:
• Apreciação de obras de arte de objetos e materiais recicláveis através de fatos,
catálogos e eventual visita a museus e exposições;
• Pesquisa sobre os artesões e artistas de Curitiba que trabalham com objetos e materiais
recicláveis;
• Criação e Composições Bidimensionais e Tridimensionais através de materiais
recicláveis e montagem de maquetes e figuras geométricas;
• Realização de atividades com relação a forma e espaço (posição, proporção e
movimento);
• Releitura de obras de arte;
•
a. RECURSOS DIDÁTICOS:
• Material básico: Quadro de giz, giz branco, colorido, apagador, cartazes, gravuras.
• Audiovisual: retro projetor, videocassete, (DVD), televisão, aparelho de som.
• Lápis: lápis de cor, giz de cera, grafite, carvão.
• Tintas: guache, tintas extraídas da natureza (folhas, flores).
• Outros: cola, tesoura, régua, sabão, massinhas, argila, canetas hidrocor, pincéis
números 06 e 12 (chato), recortes de revistas, barbantes, lãs, cordas, fios;
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• Aulas teóricas: explicação dos conteúdos oralmente, com auxílio do quadro de giz e de
audiovisuais.
• Aulas práticas: atividades em sala de aula e fora da sala (quadra e pátio da Escola)
com trabalhos em grupo e individuais e tarefas para casa.
a. AVALIAÇÃO / CRITÉRIOS:
• Compreender a arte como linguagem e como área do conhecimento humano;
• Estimular a criatividade pela experimentação de possibilidades da arte em suas
linguagens;
• Desenvolver o senso estético e crítico pelo contato de artistas, fontes de informação e
da própria realidade do entorno;
• Construir uma autoconfiança com a produção artísticas pessoal e a dos colegas
preparando os alunos para receber e elaborar críticas;
• Inteirar-se as possibilidades profissionais no mundo da Arte.
a. AVALIAÇÃO:
• Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através de sua leitura sobre a realidade
humano social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes
sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir
dos procedimentos que foram usados.
1. Teatro
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS FORMAIS
COMPOSIÇÃO
MOVIMENTOS
PERÍODOS
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Personagem: expressões - Representação; - Comédia Dell-arte;
corporais, vocais, gestuais - Leitura dramática; - Teatro;
E
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e faciais; - Cenografia; - Brasileiro;
-Ação; - Técnicas: jogos teatrais, - Paranaense;
-Espaço; mímica, improvisação, formas -Teatro Africano;
animadas...
- Gêneros: rua, arena;
- Caracterização;
a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
• Modos de representar;
• Expressão verbal: dicção, articulação, projeção e ressonância;
• Expressão gestual;
• Espaço Cênico;
• Drogas lícitas e ilícitas,(Prevenção ao uso indevido de drogas).
a. METODOLÓGICOS:
• Apresentação dos conteúdos através de breve explicação oral e escrita seguida de
pequenos exercícios práticos ( improvisações em trechos e textos com foco no
elemento estudado no movimento);
• Apreciação e análise de filmes sobre teatro;
• Apreciação e análise de peças teatrais registrados em vídeos em suas mais diversas
formas ( convencional, bonecas, sombras, etc.);
• Direção teatral: a sua importância para a coerência e unidade de representação;
• Apresentação das produções realizadas para todas as séries envolvidas e se possível
para toda a Escola;
a. RECURSOS DIDÁTICOS:
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• Biblioteca, salão da escola, sala de aula, sala de vídeos, textos, livros de peças teatrais,
xerox, retroprojetor, fita de vídeo.
a. AVALIAÇÃO CRITÉRIO:
• Compreender a arte como linguagem e como área do conhecimento humano;
• Estimular a criatividade pela experimentação de possibilidades da arte em suas
linguagens;
• Desenvolver o senso estético e crítico pelo contato com obras de arte, artistas, fontes
de informação e da própria realidade do entorno;
• Inteirar-se as possibilidades profissionais no mundo da arte.
a. AVALIAÇÃO:
• Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através de sua leitura sobre a realidade
humano social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes
sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir
dos procedimentos que foram usados.
1. Música
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS FORMAIS
COMPOSIÇÃO
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Altura; - Ritmo; - Greco-Romana
- Duração; - Melodia; - Oriental;
- Timbre; - Escalas: Diatônica, - Ocidental;
- Intensidade; pentatônica, cromática; - Africana;
MOVIMENTOS
PERÍODOS
E
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FONE: 3338-1412.
- Densidade; - Improvisação;
a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
• Audição de obras musicais: Modal, Tonal e Contemporânea;
• Conhecimento das características das obras musicais a partir dos elementos de arranjos
formais;
• Leitura das qualidades sonoras;
• Utilização dos elementos sonoros;
• Canto;
• Sonoplastia;
• Conscientização sobre os malefícios das drogas.
a. METODOLOGICOS:
• Organização dos elementos sonoros por meio de improvisação, canto;
• Audição de peças musicais de diversos estilos;
• Promover a percepção do significado expresso por meio de movimentos corporais;
a. RECURSOS DIDÁTICOS:
• Utilizar os conhecimentos básicos da linguagem musical no desenvolvimento de
atividades criativas.
• Observar o aluno quanto à sua expressão corporal;
• Identificar se o aluno reconhece as diversas formas de expressão corporal e se este
utiliza destas para a sua própria expressão.
a. AVALIAÇÃO CRITÉRIO:
- Compreensão das diferentes formas musicais populares, suas origens e práticas
contemporâneas.
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- Apropriação prática e teórica de técnicas e modos da composição musical.
b. AVALIAÇÃO:
- Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através de sua leitura sobre a realidade
humano social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes sistemas de
representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir dos procedimentos
que foram usados.
DANÇA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS FORMAIS
COMPOSIÇÃO
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Movimento corporal; - Ponto de apoio; - Dança popular;
- Tempo; - Rotação; - Brasileiras;
- Espaço; - Coreografia; - Paranaense;
- Salto e queda; - Africana;
- Peso (leve, pesado); - Indígena;
- Fluxo (livre, interrompido,
e conduzido);
- Lento, rápido e moderado;
- Níveis (alto, médio e baixo);
- Formação;
- Direção;
- Gênero: folclórica, popular, e étnica.
a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
MOVIMENTOS
PERÍODOS
E
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- Movimentos corporais em relação a Espaço e Dinâmica;
- Dança: músicas folclóricas, populares, coreografias etc.
- Percepção dos modos de fazer dança, através de diferentes espaços onde é elaborada
e executada.
-Teoria da dança;
-Produção de trabalhos com dança utilizando diferentes modos de composição;
-Os cuidados na adolescência (transformações físicas e alterações psicológicas,
DST's );
-Cultura Afro- brasileira,história e cultura.
b. METODOLÓGICOS:
- Preparo de mostra de culturas em que os alunos irão preparar alguma indumentária,
dança ou cantos de manifestações populares;
- Explanação e exercícios práticos para o conhecimento, coreografias e ritmos;
-Reconhecimento corporal dos elementos da dança por meio de improvisação livre e
dirigida.
c) AVALIAÇÃO / CRITÉRIO:
- Desenvolver o senso estético pelo contato de artistas, fonte de informação e da
própria realidade do entorno;
- construir uma auto-confiança com a produção artística pessoal e a dos colegas
preparando os alunos para receber e elaborar críticas;
-inteirar-se as possibilidades profissionais no mundo da dança.
c. AVALIAÇÃO:
- Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através de sua leitura sobre a realidade
humano social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes sistemas de
COLÉGIO ESTADUAL EMILIANO PERNETA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.
RUA JORNALISTA GERALDO RUSSE, 275 CEP: 82110-220.
FONE: 3338-1412.
representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir dos procedimentos
que foram usados.
7ª SÉRIE
1. Artes Visuais
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS FORMAIS
COMPOSIÇÃO
MOVIMENTOS
PERÍODOS
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Linha; - Semelhanças; - Arte Greco-Romana;
- Forma; - Contrastes; - Arte Africana;
- Textura; - Ritmo Visual; - Arte Oriental;
- Superfície - Estilização; - Arte Pré-Histórica;
- Volume - Deformação;
- Cor - Técnicas: desenho, fotografia,
audio-visual e mista.
a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
- Qualidades plásticas da forma e do espaço;
- Pontos de vista: um ponto de vista, vários pontos de vista;
E
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- História da arte: Arte na sociedade Feudal, transição do feudalismo para o
capitalismo;
- Arte Cristã Primitiva;
- Bizantina;
- Gótica;
• Renascentista;
• A evolução humana (um animal social);
• Educação ambiental,fiscal.
a. METODOLÓGICOS:
- Releitura de obras de artes através de fitas de vídeo, DVDs e livros de História da
Arte de vários artistas projetados através do retroprojetor (transparências coloridas);
- Passeios em museus, catedrais e outros monumentos inseridos no contexto;
- Criação de tintas extraídas da natureza: folhas, flores, legumes e verduras para a
composição de cores (tonalidades, nuances, texturas, etc.);
- Composição Bidimensionais através de paisagem, natureza morta, propaganda,
fotografia, desenho, pintura, etc.
- Composição Tridimensional ( 3 dimensões) através de módulos, estrutura de
encaixe, escultura, maquetes, etc.
b. RECURSOS DIDÁTICOS:
- Biblioteca, salão da escola, sala de vídeo, textos, livros de peças teatrais,
retroprojetor, DVD.
c. AVALIAÇÃO / CRITÉRIO
- Compreender a arte como linguagem e como área de conhecimento humano;
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FONE: 3338-1412.
- Estimular a criatividade pela experimentação de possibilidades;
- Desenvolver o senso estético e crítico pelo contato com obras de arte, artistas, fontes
de informação e da própria realidade do entorno;
- Construir uma autoconfiança com a produção artística pessoal e a dos colegas,
preparando os alunos para receber e elaborar críticas;
- Inteirar-se as possibilidades profissionais no mundo da arte.
d. AVALIAÇÃO:
- Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através da sua leitura sobre a
realidade humano-social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos
diferentes sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção
artística, a partir dos procedimentos que foram usados.
Teatro
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS FORMAIS
COMPOSIÇÃO
MOVIMENTOS
PERÍODOS
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Personagem: expressões - Representação no cinema e; - Indústria Cultural;
Corporais, vocais, gestuais Mídias; - Realismo;
faciais; - Texto Dramático; - Expressionismo;
- Ação; - Maquiagem; - Cinema Novo.
- Espaço; - Sonoplastia;
- Roteiro;
- Técnicas: jogos;
Teatrais, sombra, adaptação
E
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cênica...
a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
- Ação dramática a partir da História;
- Análise da Arte na Sociedade Feudal
- Modos de representar: teatro medieval, teatro bizantino, teatro renascentista.
• Elementos da ação dramática: história, roteiro, enredo, drama;
• O preconceito e a idéia de raças;
• história e cultura Afro-brasileira;
• Gênero e diversidade sexual.
a. METODOLÓGICOS:
- História: através de temas de folclore, mitologia grega, textos literários, textos
dramatúrgicos, poesia, músicas etc.
- Análises e Críticas sobre leitura de textos, de filmes e peças teatrais registrados em
vídeo e DVD em suas diversas formas;
- Exercícios práticos para melhor expressão verbal e gestual através da leitura em voz
alta e da expressão corporal;
b. RECURSOS DIDÁTICOS:
Biblioteca, salão da escola, sala de vídeo, textos, livros de peças teatrais, xerox, retroprojetor, DVD
d) AVALIAÇÃO / CRITÉRIOS
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FONE: 3338-1412.
- Compreender a arte como linguagem e como área do conhecimento humano;
- Estimular a criatividade pela experimentação de possibilidades da arte em suas
linguagens;
- Desenvolver o senso estético e crítico pelo contato com obras de arte, artistas, fontes
de informação e da própria realidade do entorno;
- Construir uma autoconfiança com a produção artística pessoal e a dos colegas,
preparando os alunos para receber e elaborar críticas.
- Inteirar-se as possibilidades profissionais no mundo da arte;
a. AVALIAÇÃO:
- Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através da sua leitura sobre a
realidade humano-social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos
diferentes sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção
artística, a partir dos procedimentos que foram usados.
Música
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS FORMAIS
COMPOSIÇÃO
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Altura; - Ritmo; - Indústria Cultural;
- Duração; - Melodia; - Eletrônica;
- Timbre; - Harmonia; - Minimalista;
- Intensidade; - Tonal, modal e fusão de - Rap, rock, Tecno.
MOVIMENTOS
PERÍODOS
E
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- Densidade. ambos;
- Técnicas: vocal, instrumental
e mista.
a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
- Conhecimento da estruturação do som e seus elementos na cultura: tribal, ocidental
(antiga, moderna) e oriental;
- Instrumentos musicais: corda, sopro e percussão;
- Interpretação: mensagem e o significado;
- Valores da Paz respeitando as diferenças culturais: costumes, tradições, religiões;
- Canto (músicas: folclóricas, populares, diferentes culturas, eruditas e litúrgicas);
-Conhecimento de instrumentos musicais nas diferentes culturas;
-A fisiologia e psicologia do adolescente, mudanças de comportamento,cuidados na
adolescência,( métodos contraceptivos).
b. METODOLÓGICOS:
- Apreciação de manifestações culturais através de vídeos e CDs;
- Explanação e exercícios práticos para o conhecimento das coreografias e ritmos;
- Observação das diferentes regiões do mundo, regiões de um mesmo país e até
mesmo regiões de uma mesma cidade;
c. RECURSOS DIDÁTICOS:
- Biblioteca, salão da escola, sala de vídeo, quadra, aparelho de som, CDs, DVDs.
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FONE: 3338-1412.
d. AVALIAÇÃO / CRITÉRIOS:
- Compreender a arte como linguagem e como área do conhecimento humano;
- Estimular a criatividade pela experimentação de possibilidades da arte em suas
linguagens;
- Desenvolver o senso estético e crítico pelo contato com obras de arte, artistas, fontes
de informação e da própria realidade do entorno;
- Construir uma autoconfiança com a produção artística pessoal e a dos colegas,
preparando os alunos para receber e elaborar críticas;
- Inteirar-se as possibilidades profissionais no mundo da arte;
e. AVALIAÇÃO:
- Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através da sua leitura sobre a
realidade humano-social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos
diferentes sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção
artística a partir dos procedimentos que foram usados.
Dança
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS FORMAIS
COMPOSIÇÃO
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Movimento Corporal; - Ponto de apoio; - Dança Popular;
- Tempo; - Rotação; - Brasileiras;
- Espaço; - Coreografia; - Paranaense;
- Salto e queda - Africana.
- Peso (leve, pesado) - Indígena
MOVIMENTOS E PERÍODOS
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- Fluxo (livre, interrompido e
Conduzido)
- Lento, rápido e moderado
- Níveis (alto, médio e baixo)
- Formação
- Direção
- Gênero: folclórica, popular e
étnica.
a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
- Valores da Paz respeitando as diferenças culturais: costumes, tradições, religiões;
- Dança (músicas: folclóricas, populares, diferentes culturas);
- Jogral;
- Canto Coral;
• A cultura afrobrasileira e africana, festas, danças, cantos, culinária e suas
contribuições;
• DST's,gravidez e aborto;
• Enfrentamento a violência contra a criança e o adolescente.
a. METODOLÓGICOS:
- Observação das diferentes regiões do mundo, regiões de um mesmo país e até
mesmo regiões de uma mesma cidade;
- Reconhecendo corporalmente os elementos da dança por meio de improvisação livre
e dirigida;
b. AVALIAÇÃO / CRITÉRIOS:
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FONE: 3338-1412.
- Construir uma autoconfiança com a produção artística pessoal e a dos colegas,
preparando os alunos para receber e elaborar críticas;
- Inteirar-se as possibilidades profissionais no mundo da arte;
c. AVALIAÇÃO:
- Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através da sua leitura sobre a
realidade humano-social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos
diferentes sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção
artística a partir dos procedimentos que foram usados.
8ª SÉRIE
1. Artes visuais
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS FORMAIS
COMPOSIÇÃO
CONTEÚDOS BÁSICOS
-Linha; - Bidimensional; - Realismo;
-Forma; - Tridimensional; - Vanguardas;
-Textura; - Figura-fundo; - Muralismo e Arte Latino- Superfície; - Ritmo Visual Americana;
-Volume; - Técnica: Pintura, grafite, - Hip-hop.
-cor; performance...
-Luz; - Gêneros: Paisagem urbana,
cenas do cotidiano...
a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
MOVIMENTOS
PERÍODOS
E
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- Análise da arte na sociedade capitalista;
- Apreciação estética da composição;
- Modos de compor: Arte Neoclássica, Romântica, Movimentos modernistas;
- A cultura e a ecologia da reciclagem: obras de arte e artesanato, instrumentos
musicais e utensílios oriundos do eixo reciclável e de outros objetos fora de uso;
•
Obras de arte realizadas a partir de objetos e materiais existentes na natureza e no eixo
recicláveis;
•
Projeto não violência;
•
Política de enfrentamento à violência.
a. METODOLOGICOS:
- Apreciação de obras de arte, de objetos e materiais através de fotos, slides, catálogos
e eventual visita à exposição;
- Pesquisas sobre os artistas da época (arte neoclássica, romântica e movimentos
modernistas), seus trabalhos: pinturas, arquiteturas, esculturas;
- Produção de alguns objetos criativos (artísticos ou não) a partir de materiais
recicláveis com as técnicas reveladas nas pesquisas realizadas;
- Exposição de trabalhos na Escola;
b. RECURSOS DIDÁTICOS:
- Quadro de giz, giz branco e colorido, apagador, cartazes, gravuras, tintas extraídas da
natureza;
- Audiovisual: retroprojetor, videocassete, televisão, aparelho de som, DVD;
- Papéis: sulfite, crepom, jornais, revistas, cartaz, cartolina, papéis de presente, papéis
recicláveis;
- Lápis de cor, giz de cera, grafite, carvão em pedra;
- Tintas diversas como: guache, tinta para tecido, látex, etc.
- Cola, tesoura, régua, canetas hidrocor, pincéis nº 06 e 12 (chato), recortes, barbantes, etc.
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d) AVALIAÇÃO / CRITÉRIOS
- Compreender a arte como linguagem e como área do conhecimento humano;
- Estimular a criatividade pela experimentação de possibilidades da arte em suas
linguagens;
- Desenvolver o senso estético e crítico pelo contato com obras de arte, artistas, fontes
de informação e da própria realidade do entorno;
- Construir uma autoconfiança com a produção artística pessoal e a dos colegas,
preparando os alunos para receber e elaborar críticas.
- Inteirar-se as possibilidades profissionais no mundo da arte;
a. AVALIAÇÃO:
- Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através da sua leitura sobre a
realidade humano-social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos
diferentes sistemas de representação artística, fazendo uma leitura da produção
artística a partir dos procedimentos que foram usados.
1. Teatro
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS FORMAIS
COMPOSIÇÃO
MOVIMENTOS
PERÍODOS
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Personagem: expressões - Técnicas: monólogo, jogo - Teatro engajado;
corporais, vocais, gestuais teatrais, direção, ensaio, - Teatro do Oprimido;
e faciais; -Teatro-Fórum... - Teatro Pobre;
- Ação; - Dramaturgia; - Teatro do absurdo;
- Espaço; - cenografia; - Vanguardas;
- Sonoplastia;
- Iluminação;
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- figurino.
a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
- O teatro como linguagem;
- Conceito de representação ao longo da história;
- Origens do teatro;
- As diversas formas e limitações do teatro;
- Representação convencional com atores no palco, companhias (de rua), teatro de
bonecos (marionetes), luvas, bonecos gigantes, mamulengos, teatro de sombra, etc.
- Modos de representar: teatro neoclássico, teatro romântico, teatro realista, teatro de
arena, as vanguardas;
-Tecnologia dos fibras óticas (uso indevido da internet).
b. METODOLOGICOS:
- Apresentação dos conteúdos através de breve explicação oral e escrita seguida de
exercícios práticos (improvisação em trechos de textos com foco no elemento
estudado no movimento).
- Apreciação e análise de filmes sobre teatro;
- Peças teatrais registradas em vídeo em suas diversas formas;
- Realização de um Festival de teatro na escola, envolvendo todas as séries em que
serão produzidos peças teatrais com a formação de equipes completas de trabalho;
c. RECURSOS DIDÁTICOS:
- Biblioteca, salão da escola, sala de vídeo, textos, livros de peças teatrais, xerox,
retro-projetor, DVDs.
d. AVALIAÇÃO CRITÉRIO:
- Compreender a arte como linguagem e como área do conhecimento humano;
- Estimular a criatividade pela experimentação de possibilidades da arte em suas
linguagens;
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- Desenvolver o senso estético e crítico pelo contato com obras de arte, artistas, fontes
de informação e da própria realidade do entorno;
- Construir uma autoconfiança com a produção artística pessoal e a dos colegas,
preparando os alunos para receber e elaborar críticas;
- Inteirar-se às possibilidades profissionais no mundo da arte.
e. AVALIAÇÃO:
- Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através da sua leitura sobre a realidade
humano-social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes sistemas
de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir dos
procedimentos que foram usados.
1. MÚSICA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS FORMAIS
COMPOSIÇÃO
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Altura; - Ritmo; - Música engajada;
- Duração; - Melodia; - Música Popular Brasileira;
• Timbre;
• Harmonia; - música Contemporânea;
- Intensidade; - Técnicas: vocal, instrumental
- Densidade; e mista;
- Gênero: popular, folclórico,
étnico.
a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
MOVIMENTOS
PERÍODOS
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- Análises de arranjos formais de obras musicais atuais e de culturas diferentes (eruditas,
populares)
- A relação entre ritmo e a criação da obra;
- Interpretação de obras musicais;
•
Apreciação de músicas e sons de diversas partes do mundo;
•
Prevenção contra a violência da criança e adolescente ( violência sexual).
a. METODOLOGICOS:
- Preparação de Mostra das Culturas, em que os alunos irão dançar e cantar algumas
manifestações populares;
- Organização dos elementos sonoros por meio de improvisação, canto e dança;
- Interpretação de obras musicais através da apreciação, audição e ilustração por meio
de desenhos e recortes de gravuras;
b. RECURSOS DIDÁTICOS: Salão da Escola, quadra, sala de vídeo, aparelho de som,
televisão, DVD.
d) AVALIAÇÃO / CRITÉRIO:
- Compreender a arte como linguagem e como área do conhecimento humano;
- Estimular a criatividade pela experimentação de possibilidades da arte em suas linguagens;
- Desenvolver o senso estético e crítico pelo contato com obras de arte, artistas, fontes de
informação e da própria realidade do entorno;
- Construir uma autoconfiança com a produção artística pessoal e a dos colegas, preparando
os alunos para receber e elaborar críticos;
- Inteirar-se ás possibilidades profissionais no mundo da arte.
e) AVALIAÇÃO:
- Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através da sua leitura sobre a realidade
humano-social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes sistemas
de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir dos
procedimentos que foram usados.
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DANÇA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS FORMAIS
COMPOSIÇÃO
MOVIMENTOS
PERÍODOS
CONTEÚDOS BÁSICOS
-Movimento corporal; - Kinesfera; - Vanguardas
- Tempo; - Ponto de apoio; - Dança Moderna;
- Espaço; - peso; - Dança Contemporânea;
- fluxo;
- Quedas;
- Saltos;
- giros;
- Rolamentos;
- Extensão (Perto, Longe)
- Coreografias;
- Deslocamento;
- Gênero;
- Performance, moderna.
a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
- Expressão corporal: elementos da dança por meio de improvisação livre e dirigida;
•
A cultura afrobrasileira e Africana, festas, danças, cantos, culinária, etc.;
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•
DST's,gravidez e aborto;
•
A fisiologia e psicologia do adolescente,mudanças de comportamento,cuidados na
adolescência (métodos contraceptivos).
a. METODOLÓGICOS:
- Organizações dos elementos sonoros por meio de improvisação, canto e dança;
- Reconhecimento corporal dos elementos da dança, por meio de improvisação livre e
dirigida.
c) AVALIAÇÃO / CRITÉRIOS:
- Construir uma autoconfiança com a produção artística pessoal e a dos colegas, preparando
os alunos para receber e elaborar críticas;
- Inteirar-se às possibilidades profissionais no mundo da arte.
d) AVALIAÇÃO:
- Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através da sua leitura sobre a realidade
humano-social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes sistemas
de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir dos
procedimentos que foram usados.
ENSINO MÉDIO - ÁREA ARTES VISUAIS
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS FORMAIS
COMPOSIÇÃO
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Ponto; - Bidimensional; - Arte Ocidental;
- Linha; - Tridimensional; - Arte Oriental;
- Forma; - figura e fundo; - Arte Africana;
- Textura; - Figurativo; - Arte Brasileira;
- Superfície; - Abstrato; - Arte Paranaense;
MOVIMENTOS
PERÍODOS
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- volume; - Perspectiva; - Arte Popular;
- Cor; - Semelhanças; - Arte de Vanguarda;
- Luz; - Contrastes; - Indústria Cultural;
- Ritmo Visual; - Arte Contemporânea;
- Simetria; - Arte Latino Americana;
- Deformação;
- Estilização;
- Técnica: Pintura, desenho,
modelagem, instalação
performance, fotografia,
gravura e esculturas,
arquitetura, história
em quadrinhos...
- Gêneros: paisagem,
Natureza morta, cenas do
Cotidiano, Histórica,
Religiosa, da Mitologia...
ARTES VISUAIS
a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
- Retomada dos conteúdos do Ensino fundamental e aprofundamento destes e outros
conteúdos de acordo com a experiência escolar e cultural dos alunos;
- Percepção dos modos de fazer trabalhos com artes visuais nas diferentes mídias;
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- Teoria das artes visuais;
- Projeto não-violência;
- Política de enfrentamento à violência.
b. METODOLÓGICOS:
- Compreensão dos elementos que estruturam e organizam as artes visuais e sua
relação com a sociedade contemporânea.
- Produção de trabalhos de artes visuais visando a atuação do sujeito em sua realidade
singular e social.
c. AVALIAÇÃO:
- Apropriação prática e teórica dos modos de composição das artes visuais nas diversas
culturas e mídias, relacionados à produção, divulgação e consumo.
- Inteirar-se as possibilidades profissionais no mundo da arte.
TEATRO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS FORMAIS
COMPOSIÇÃO
MOVIMENTOS E PERÍODOS
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Personagem: expressões - Técnicas: jogos teatrais, - Teatro Greco-Romano;
Corporais, vocais, teatro direto e indireto, - Teatro Medieval;
Vocais, gestuais e faciais; mímica, ensaio, Teatro- - Teatro Brasileiro;
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- Ação; Fórum; - Teatro Paranaense;
- Espaço; - Roteiro; - Teatro Popular;
- Encenação e leitura - Indústria Cultural;
Dramática; - Teatro engajado;
- Gêneros: Tragédia, Comédia, - Teatro Dialético;
Drama e Épico; - Teatro Essencial;
- Dramaturgia; - Teatro do Oprimido;
- Representação nas mídias; - Teatro Pobre;
- Caracterização; - Teatro de Vanguarda;
- Cenografia, sonoplastia, - Teatro Renascentista;
Figurino e iluminação; - Teatro Latino-Americano;
- Direção; - Teatro Realista;
- Produção. - Teatro Simbolista.
a. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
- Retomada dos conteúdos de Ensino Fundamental e aprofundamento destes e outros
conteúdos de acordo com a experiência escolar e cultural dos alunos;
- Estudo da personagem, ação dramática e do espaço cênico e sua articulação com os
elementos de composição, movimentos e períodos do teatro;
- Teorias do teatro;
- DST’s, gravidez, aborto;
- A fisiologia e psicologia do adolescente, mudanças de comportamento,cuidados na
adolescência (métodos contraceptivos).
b. METODOLÓGICOS:
- Produção de trabalhos com teatro em diferentes espaços.
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- Percepção dos modos de fazer teatro e sua função social.
- Produção de trabelhos com os modos de organização e composição teatral como
fator de transformação social.
c. AVALIAÇÃO:
- Compreensão dos elementos que estruturam e organizam o teatro e sua relação com o
movimento artístico no qual se originaram.
- Compreensão da dimensão do teatro enquanto fator de transformação social.
- Apropriação pratica e teórica de técnicas e modos de composição teatrais.
DANÇA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS FORMAIS
COMPOSIÇÃO
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Movimento Corporal; - Kinesfera; - Pré-história;
-Tempo; - Fluxo; - Greco-Romana;
- Espaço. - Peso; - Medieval;
- Eixo; - Renascimento;
- Salto e Queda; - Dança Clássica;
- Giro; - Dança Popular;
- Rolamento; - Brasileira;
- Movimentos articulares; - Paranaense;
- Lento, rápido e moderado; - Africana;
- Aceleração e desaceleração; - Indígena;
MOVIMENTOS
PERÍODOS
E
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- Níveis; - Hip Hop;
- Deslocamento; - Indústria Cultural;
- Direções; - Dança Moderna;
- Planos; - Vanguardas;
- Improvisação; Dança Contemporânea.
- Coreografia;
- Gêneros: Espetáculo,
indústria cultural, étnica,
folclórica, populares e salão.
a) CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
- Retomada dos conteúdos do ensino fundamental e aprofundamento destes e outros
conteúdos de acordo com a experiência escolar e cultural dos alunos;
- Estudo do movimento corporal, tempo, espaço e sua articulação com os elementos de
composição e movimentos e períodos da dança;
- Percepção dos modos de fazer dança, através de diferentes espaços onde é elaborada e
executada;
- Teorias da dança;
-Análise e reflexão sobre o panorama artístico dos africanos, in loco, essa análise deve
considerar os aspectos políticos, econômicos, ambientais, culturais e sociais intrínsecas a
referida situação.
b. METODOLÓGICOS:
- Produção de trabalhos com dança, utilizando equipamentos e recursos tecnológicos.
- Produção de trabalhos com dança, utilizando diferentes modos de composição.
c) AVALIAÇÃO / CRITÉRIOS:
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- Compreensão dos elementos que estruturam e organizam a dança e sua relação com o
movimento artístico no qual se originaram.
- Compreensão das diferentes formas de dança popular, suas origens e práticas
contemporâneas.
- Compreensão das diferentes formas de dança no cinema, músicas e nas mídias, sua função
social e ideológica de veiculação e consumo.
d) AVALIAÇÃO:
- Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através da sua leitura sobre a realidade
humano-social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes sistemas
de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir dos
procedimentos que foram usados.
MÚSICA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS FORMAIS
COMPOSIÇÃO
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Altura; - Ritmo; - Música popular brasileira
- Duração; - Melodia; - Paranaense;
- Timbre; - Harmonia; - Popular;
- Intensidade; - Escalas; - Indústria Cultural;
-Densidade. - modal, tonal e fusão de - Engajada;
ambos; - Vanguarda;
- Gêneros: erudito, clássico, - Ocidental;
popular, étnico, folclórico - Oriental;
pop... - Africana;
- Técnica: vocal, instrumental, - Latino-americana;
MOVIMENTOS
PERÍODOS
E
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Eletrônica, informática e
Mista improvisação.
a) CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
- Retomada dos conteúdos do ensino fundamental e aprofundamento destes e outros
conteúdos de acordo com a experiência escolar e cultural dos alunos;
- A música como linguagem e como área do conhecimento humano;
- Noções de ritmo;
- Possibilidades nas funções técnicas e artísticas relativas ao mundo musical;
- Contribuição dos povos, Africanos, indígenas e de seus descendentes para os avanços
culturais, científicos e tecnológicos.
b. METODOLÓGICOS:
- Percepção da paisagem sonora como constitutiva das música contemporânea (popular e
erudita), dos modos de fazer música e sua função social.
- Teoria da música.
- Produção de trabalhos com os modos de organização e composição musical, com enfoque
na música de diversas culturas.
c) AVALIAÇÃO / CRITÉRIOS:
- Compreensão dos elementos que estruturam e organizam a música e sua relação com a
sociedade contemporânea.
- Desenvolver o senso estético pelo contato de artistas, fonte de informação e da própria
realidade do entorno.
- Produção de trabalhos musicais visando atuação do sujeito em sua realidade singular e
social.
- Apropriação prática e teórica dos modos de composição musical das diversas culturas e
mídias, relacionadas a produção, divulgação e consumo.
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d) AVALIAÇÃO:
- Verificar o domínio que o aluno vai adquirindo através da sua leitura sobre a realidade
humano-social no trabalho artístico, no reconhecimento e utilização dos diferentes sistemas
de representação artística, fazendo uma leitura da produção artística, a partir dos
procedimentos que foram usados.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. BOAL. Algusto- Teatro, Rio de Janeiro: civilização Brasileira, 1985.
2. BOSI A.- Reflexões sobre a arte, São Paulo: ática, 1985.
3. CADERNOS TEMÁTICOS.
4. CRUZ,Daniel – Educação Ambiental – O meio Ambiente,Ática – São Paulo.
5. FERRAZ, Fuzari- Metodologia do Ensino da Arte.
6. KOSIK, Karel. Dialética do Concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002
7. MALDONADO,Maria Tereza - sobre a arte.
8. OSINSKI R. B.- Dulce, Ensino da Arte.
9. OSTROWER. Fayga- Universo da Arte, 4ª Ed., Rio de Janeiro,: Campeis, 1987.
10.
PARANÀ, Secretaria do Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de
Arte para a Educação Básica. Departamento de Educação Básica, Curitiba, 2008.
11.
PARANÀ, Secretaria do Estado da Educação do. Departamento de Ensino
Médio. LDP: Livro Didático Público de Arte. Curitiba: SEED-PR, 2006.
12.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de
Arte para a Educação Básica. Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008.
13.
PORCHER. Louis- educação Artística: São Paulo: summus, 1982.
14.
WISNICK M. José- O som e o Sentido.
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PROPOSTA CURRICULAR DE HISTÓRIA
CONCEPÇÃO DA DISCIPLINA
Com o pensamento do romano Publios Terêncio: “Sou homem e nada do que é humano me
é estranho”, iniciamos nossa reflexão sobre a disciplina de História, entendendo que tudo o
que diz respeito à sociedade interessa à História, particularmente o conjunto de experiências
cotidianas que as pessoas constroem coletivamente Ao pensar a complexidade que o trabalho
com o conhecimento histórico requer, podemos partir da premissa de que a história pode ser
entendida em perspectivas distintas, mas inter-relacionadas.
Como afirmava Galileu Galilei: “o mundo pulsa, se move... e nele os seres humanos criam,
recriam e transformam”, igualmente se dá com a História, com as experiências humanas: as
pessoas nascem, crescem vivem, convivem, transformam-se e transformam seu espaço de
convivência, dando origem às sociedades distintas. A História, nessa inter-relação, entendida
como campo de conhecimento produzido pelo historiador. Esse profissional utiliza os
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vestígios deixados por essas sociedades, lendo-os, analisando-os, interpretando o que os
homens e mulheres nos diferentes lugares e tempos constituíram sociedades distintas. E por
fim a História enquanto disciplina escolar caracteriza-se por um conjunto de saberes que
visam à formação do pensamento reflexivo que permite a leitura do mundo em sua
diversidade crítica, exigindo-se para isso, procedimentos metodológicos específicos.
Assim, o ensino de História deve estar atentos às exigências de uma sociedade em
constante mudança, nas palavras do historiador Jaime Pinsky:
“É necessário, portanto, que o ensino de História seja revalorizado e que os
professores dessa disciplina conscientizem-se de sua responsabilidade social
perante os alunos, preocupando-se em ajudá-los a compreender e – esperamos – a
melhorar o mundo em que vivem (...) Compromisso com o presente (...) significa
tomar como referencia questões sociais e culturais, problemas materiais e
inquietações relacionadas a como interpretar o mundo , lidar com a morte,
organizar a sociedade, estabelecer limites sociais, mudar esses limites, contestar a
ordem, consolidar instituições, preservar tradições, realizar rupturas...” (PINSKY,
2003).
Na presente proposta curricular, interessa, sobremaneira, essa última dimensão da
História, tendo como embasamento a produção historiográfica recente, ajustando-a as
exigências do ensino em consonância com os dispositivos legais, no momento explicitados
nas Diretrizes Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação Básica do Estado
do Paraná – 2008.
O CONTEXTO HISTÓRICO DA DISCIPLINA
Ao propor um conciso contexto histórico da disciplina, tem como objetivo apresentar
reflexões a respeito de aspectos políticos, econômicos, culturais, sociais bem como das
relações entre o ensino da disciplina com a produção do conhecimento histórico na
configuração de História. Evidentemente as práticas escolares não sofrem alterações
imediatas com a aprovação de novas normas legais, entretanto, o conjunto de medidas de
implantação como a formação inicial e continuada dos professores, a elaboração de currículos
diretivos e prescritivos, a publicação de manuais, e de orientações didático-pedagógicas, em
médio prazo, provocam fortes efeitos e mudanças na organização do currículo e no ensino
propriamente dito.
A História como disciplina no Brasil, surge no século XIX com a história acadêmica
iniciada pelo IHGB (Instituto Histórico Geográfico Brasileiro) que serviu de inspiração para a
organização da disciplina de História no nível escolar, posta em prática, primeiramente, no
Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, dedicado especialmente naquela época à elite carioca. A
História acadêmica produzida no IHGB estava destinada a produzir um ensino cuja questão
central era construir uma identidade nacional no momento em que o principal tema em debate
era a nação. Isso fez com que a história estivesse incorporada ao projeto nacional do
romantismo. O destaque desta história estava na relação entre natureza e cultura que
procurava identificar as “cores do país”.A história se configurava como história pátria.
Nesse período há uma aproximação muito grande entre as duas instituições, o Colégio
Pedro II e o IHGB, e alguns professores atuavam em ambas, na mobilização do gosto pelas
coisas brasileiras. Naquele momento, entretanto, começavam a surgir orientações de ordem
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pragmática no estudo da História, onde a análise documental aparecia como condição de
verdade de História da nação, de cunho historicista.
A vinculação entre os professores do IHGB e do Colégio D.Pedro II, fez com que a
produção dos manuais didáticos, as orientações dos conteúdos a serem ensinados nos
programas escolares, tivessem sua produção caracterizada por uma racionalidade histórica,
orientada pela linearidade dos fatos, pelo uso restrito dos documentos oficiais como fonte de
verdade histórica e pela perspectiva da valorização política dos heróis. A narrativa histórica,
justificava a nação brasileira, vista como extensão da História da Europa Ocidental . A
proposta era de uma nacionalidade expressa na composição das raças branca, indígena e
negra, com a preponderância da ideologia do branqueamento. No molde conservador de
sociedade o currículo de História tinha como objetivo legitimar os princípios e padrões
mantidos pela classe aristocrática, no qual o processo histórico era conduzido pelos seus
lideres, preterindo qualquer possibilidade das pessoas comuns serem entendidas como sujeitos
históricos.
No primeiro momento da existência da Republica (1889), o Colégio D. Pedro I , deu
seguimento no modelo de ensino de História e ao mesmo tempo manteve se papel de
referencia na organização da educação brasileira. No primeiro ano do século XX (1901), o
corpo docente alterou o currículo do Colégio e propôs que a História do Brasil passasse a
fazer parte da cadeira de História Universal. Nesses novos termos, o conteúdo de História do
Brasil ficou relegado a um espaço delimitado no currículo, que devido a extensão,
dificilmente era tratado, pelos professores nas aulas de História.
A concepção do ensino de história mudará em função do contexto político do governo de
Getulio Vargas (1937/45). O período de regime autoritário os currículos escolares foram
vinculados através da Lei Orgânica do Ensino Secundário de 1942. Cabe destacar que o
acesso a essa etapa da escolaridade era restrito à elite que se preparava para conduzir o povo
ao projeto nacionalista do Estado Novo, além de reforçar o caráter moral e cívico dos
conteúdos escolares. Com a criação do Ministério da Educação durante o governo Vargas,
surgiram importantes mudanças educacionais e essas mudanças vão alterar de maneira
significativa os currículos e programas para o ensino de história. O debate teórico sobre a
inclusão da disciplina de Estudos Sociais, trazidos pela Escola Nova. A inserção dessa
disciplina no currículo escolar foi viável graças a Anísio Teixeira, que propôs O Programa de
Ciências Sociais, que não foi instituída.
Na década de 1950 , foi instituído o Programa de Assistência Brasileiro-Americano ao
Ensino Elementar , com a finalidade de instituir o ensino de Estudos Sociais, com
investimentos na formação de professores, na produção de materiais didáticos e na publicação
dos trabalhos desenvolvidos nas escolas primarias . Com essa experiência como referencia o
ensino de Estudos sociais no Ensino de Primeiro Grau foi instituído pela lei 5.692/71.
A partir de 1964, com a implantação do Regime Militar , o ensino de história manteve seu
caráter estritamente político, pautado no estudo de fontes e narrado do ponto de vista factual.
Mantiveram-se os grandes heróis como sujeitos da História narrada, modelos a serem
adotados e não contestados pelas novas gerações. O modelo da ordem instituída, de uma
sociedade hierarquizada e nacionalista, o ensino não tinha espaço para análise ou critica e
interpretações dos fatos. Ao ensino cabia formar indivíduos que aceitassem e valorizassem a
organização da Pátria. O Estado representava o fundamental sujeito histórico, responsável
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pelos grandes feitos da nação, exemplificado nas obras dos governantes e das elites que
conduziam o país.
No contexto do Regime Militar, o Estado realizou um amplo programa de reorganização
educacional, com o propósito de ampliar o controle sobre as instituições escolares, tendo em
vista a legitimação dos interesses políticos-ideológicos do regime e o necessário controle dos
espaços e de setores da sociedade que se opunham a ordem estabelecida e/ ou representavam
alguma forma de resistência.
A partir dos anos 1970, pelas circunstâncias vividas no Brasil, sob a ótica do regime
militar, o currículo escolar foi organizado de forma diferente. O primeiro grau passou a ter
oito anos e o segundo grau passou a ser profissionalizante. O ensino centrou-se numa
formação tecnicista , voltada à preparação de mão-de-obra para o mercado de trabalho. Em
decorrência dessa ênfase no currículo, as disciplinas da área de ciências humanas passaram a
ser tratadas de modo pragmático, na medida que assumiam o papel de legitimar, via processo
de escolarização, o modelo de nação vigente junto às novas gerações. Contudo, na
configuração curricular definida pelo regime militar,as disciplina da área de ciências humanas
perderam espaço nos currículos.
No Primeiro Grau, as disciplinas de História e Geografia foram agregadas como área de
Estudos Sociais, alem disso dividindo a carga horária com Educação Moral e Cívica (EMC).
No Segundo Grau, a carga horária de Historia foi reduzida e a disciplina de Organização
Social e Política Brasileira (OSPB) passou a compor o currículo. O esvaziamento da
disciplina deu-se por outro lado devido a multiplicação de cursos de Licenciatura Curta em
Estudos Sociais, que se caracterizaram pelo aligeiramento e polivalência na formação inicial,
seguidos da simplificação de conteúdos científicos.
O ensino de História tinha como prioridade de ajustar o aluno ao cumprimento dos seus
deveres patrióticos, privilegiando noções e conceitos básicos para a adaptação à realidade. A
História continuava sendo vista de maneira linear. Cronológica e harmônica, conduzida pelos
heróis em busca de um ideal de progresso de nação. Cabia ao aluno, assim como ao cidadão
deixar-se conduzir nessa corrente inexorável rumo ao futuro.
O Ensino de Estudos Sociais foi radicalmente contestado no inicio dos anos de 1980, tanto
pela academia, quanto pela sociedade organizada, em especial pela Associação Nacional dos
Professores Universitários de História (ANPUH). Esses defendiam o retorno da disciplina de
História como condição para que houvesse uma maior aproximação entre a investigação
histórica e o universo da sala de aula.
Na segunda metade da década de 1980 e inicio de 1990, cresceram os debates em torna
das reformas democráticas na área educacional, repercutindo nas novas propostas do ensino
de história . Essa discussão entre os educadores e outras setores da sociedade foi resultado da
restauração das liberdades individuas e coletivas do País. Por esse motivo, a produção
diferenciada de materiais didáticos e paradidáticos e a elaboração de novas propostas
curriculares na área incorporou a nova historiografia e em alguns casos chegou a ditar
currículo em vários estados.
A opção teórica do Currículo Básico, coerente com o contexto de redemocratização
política do Brasil, valorizava as ações dos sujeitos em relação ás estruturas em mudança que
demarcaram o processo histórico das sociedades, incluindo entre os conteúdos da quinta série
o estudo da produção do conhecimento histórico, das fontes e das temporalidades. A proposta
confrontou o esvaziamento de conteúdos presente no ensino de Estudos Sociais no Primeiro
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Grau , assim como procurou ser contraria , em seus pressupostos teóricos, ao ensino de
História tradicional, ou melhor, eurocentrica, factual, heróica, pautada na memorização, na
realização de exercícios de fixação e no Os problemas identificados no processo de
implementação tiveram implicações significativas para o currículo de História da Rede
Pública Estadual. Pode-se destacar que ddirecionamento dos livros didáticos.
Os problemas identificados no processo de implementação tiveram implicações
significativas para o currículo de História da Rede Pública Estadual. Pode-se destacar que
direcionamento dos livros didáticos.
devido à falta de uma orientação curricular comum para o ensino de História, coube aos
professores, de forma isolada, a tarefa de organizar os conteúdos, enfraquecendo o sentido de
pertencimento à Rede Pública Estadual; contribuindo, em médio prazo, para a aceitação dos
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNS) e dois livros didáticos com as principais
referencias para a organização dos currículos escolares.
No contexto das reformas educacionais da década de 1990, o Ministério da Educação,
entre 1997 e 199, os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental e Médio
em conformidade com as propostas das Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio, os
parâmetros organizaram o currículo em áreas de conhecimento. Faziam parte da área de
ciências humanas e suas tecnologias: as disciplinas de Geografia, Sociologia, Filosofia e
História. No Ensino Fundamental, os PCNs, apresentam as disciplinas como áreas do
conhecimento, a História foi mantida em sua especificidade, integrada as demais pelos temas
transversais.
As Escolas Estaduais que ofertavam o Ensino de Segundo Grau, foram orientadas, a
partir de 1999 pela SEED, a elaborar suas propostas curriculares de acordo com esses
referenciais. Na Educação de Jovens e Adultos (EJA), os PCNs foram implementados no
Ensino Fundamental e Médio a partir de sua apropriação na proposta curricular para essa
modalidade.
Nos PCNs, a disciplina de História foi apresentada de forma pragmática, com a função de
resolver problemas imediatos e próximos ao aluno. Ressaltou-se a relação que o
conhecimento deve ter como a vivencia do educando, principalmente no contexto do trabalho
e do exercício da cidadania. Essa perspectiva abriu espaço para uma visão presentista da
História, visto que não apresentava uma preocupação com a contextualização dos períodos
históricos estudados, além disso, muitos conceitos históricos foram preteridos em nome da
aquisição de competências.
A complexidade da proposta dificultou uma apropriação mais efetiva pelos professores no
ensino de História. Por outro lado, a sua inserção no âmbito escolar foi favorecida pela
adoção dos livros didáticos do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) que buscavam
adequar-se às orientações dos PCNs.
A partir de 1999 a área de Ciência Humanas perdeu espaço no currículo. A rede pública
estadual teve uma redução da carga horária da disciplina de História com a Deliberação 14/99
pelo CEE, que dividiu a carga da matriz curricular em base nacional comum (75%) e parte
diversificada (25%) .
A implementação dos PCNs na Rede Estadual do Paraná oportunizou formação
continuada aos professores, encontros anuais em conjunto com outras disciplinas da área de
humanas – os Seminários da Área de Ciências Humanas e suas Tecnologias.
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Não se pode negar que os PCNs apresentam inovações par ao ensino de História. No
documento do Ensino Fundamental traziam um histórico da disciplina no Brasil. A
historiografia sugerida era atualizada e procurou aproximar o ensino da pesquisa em História
de modo a superar o ensino tradicional. Novas temporalidades, novos objetos, novas
perspectivas, novas metodologias, presentes na discussão acadêmica foram incorporadas ao
documento tais como: tempo, memória, fontes históricas, patrimônio histórico, bem como o
incentivo à pesquisa e a diversificação de metodologias de ensino.
A partir do biênio 2002/2003 deu inicio a uma discussão coletiva que envolveu os
professores da rede pública, com o objetivo de elaborar novas Diretrizes Curriculares
Estaduais para o ensino de História. Tendo uma perspectiva de inclusão social, as Diretrizes
consideram a diversidade cultural e a memória paranaense. Buscam contemplar demandas em
que se situam os movimentos sociais organizados e destacam os seguintes aspectos:
O cumprimento da Lei nº 13.381/01, que torna obrigatório no Ensino Fundamental e
Médio da Rede Pública Estadual, os conteúdos de História do Paraná;
O cumprimento da Lei nº 10.639/03 que inclui no currículo oficial a obrigatoriedade da
História e Cultura Afro-Brasileira. Seguida das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das relações étnico-raciais e pra o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana;
O cumprimento da Lei nº 11.645/08, que inclui no currículo oficial a obrigatoriedade do
ensino da história e cultura dos povos indígenas do Brasil.
FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS
Os fundamentos teórico-metodológicos da História explicitada nesta proposta curricular
buscou nas Diretrizes Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação Básica do
Estado do Paraná versão 2008 os seus critérios em não conceber a História como verdades
prontas e definitivas, mas no trabalho pedagógico através do dialogo com as várias vertentes,
bem como recusar o ensino de história marcado pelo dogmatismo e pela ortodoxia, as
produções historiográficas que afirmam não existir objetividade na possível na história e,
consideram todas as afirmativas igualmente válidas.
Dentre os intelectuais, que organizaram esta proposta, está o historiador Jörn Rüssen
(2001, p.30-36), o qual propõe uma matriz disciplinar da História para que se compreenda a
organização do pensamento histórico dos sujeitos. O professor ao entender como se dá esta
organização do pensamento histórico poderá encaminhar suas aulas de maneira que o
aprendizado seja significativo par o estudante, ao propor elementos intercambiantes que
devem ser observados na constituição do pensamento histórico.
A partir desses princípios a História é um conhecimento construído socialmente , que tem
como objeto de estudo os processos histórico construídos pelas ações e as relações humanas
praticadas no tempo, bem como a respectiva significação atribuída pelos sujeitos, tendo ou
não consciência dessas ações. As relações humanas produzidas por essas ações podem ser
definidas como estruturas sócio-históricas, ou seja, são formas de agir, pensar, sentir,
representar, imaginar, instituir e de se relacionar social, cultural e politicamente. Quanto a
investigação histórica esta voltada para a descoberta das relações humanas e busca
compreender e interpretar os sentidos que os sujeitos atribuem às suas ações.
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Neste documento, a organização do currículo para o ensino de História terá como
referencia os conteúdos estruturantes, entendidos como os saberes que aproximam e
organizam os campos da História e seus objetos. Os conteúdos são identificados no processo
histórico da construção da disciplina e nos referenciais teóricos atual que sustenta os campos
de investigação da História política, econômica social e cultural à luz da Nova História
Cultural e da Nova esquerda Inglesa , inserindo conceitos relativos á consciência histórica
As contribuições da Nova Historia Cultural para a formação do pensamento histórico
foi: a valorização das ações e concepções de mundo dos sujeitos das classes populares em seu
contexto espaço-temporal. Outra contribuição foi a introdução do pensamento histórico, a
partir do momento em que novos e múltiplos sujeitos com seus respectivos pontos de vistas
foram introduzidos nas análises historiográficas. Essa corrente historiográfica beneficia a
História porque valoriza a diversificação de documentos, como imagens canções, objetos
arqueológicos, entre outros, na construção do conhecimento histórico. Tal diversidade
permite relações interdisciplinares com outras áreas de conhecimento.
A abordagem local e os conceitos de representação, prática cultural, apropriação,
circularidade cultural e dialogismo possibilitam aos alunos e aos professores tratarem esses
documentos sob problematizações mais complexas em relação à racionalidade histórica
linear. Desse modo, podem desenvolver uma consciência histórica que leve em conta as
diversas práticas culturais dos sujeitos sem o abandono do rigor do conhecimento histórico
As contribuições da Nova Esquerda Inglesa foi a superação da racionalidade histórica
linear ligada ao marxismo clássico pautada na sucessão dos modos de produção, ou seja,
passou a privilegiar as ações dos múltiplos sujeitos na construção dessas formações sóciohistóricas. Com a introdução de novos sujeitos pertencentes a classe trabalhadora e novas
temporalidades, novas formas de consciência passaram a ser incorporadas, pois estavam
ligadas aos costumes, ás tradições populares, à contra-hegemonia, mesmo num sistema
hegemônico como o capitalismo.
Os historiadores da Nova Esquerda Inglesa pautam seus estudos na experiência do
historiador, na sua dimensão social e investigativa, o que possibilita novos questionamentos
sobre o passado, surgindo assim novos métodos de pesquisa. Outra contribuição é a
concepção de História entendida como experiência do passado de homens e mulheres e sua
relação dialética com a produção material, valorizando as possibilidades de luta,
transformação social e construção de novos projetos futuros.
Com relação á formação da consciência histórica nos alunos a partir de uma racionalidade
histórica não linear- e multi-temporal levar-se-á em consideração , na abordagem dos
conteúdos temáticos : múltiplos recortes temporais; diferentes conceitos de documentos;
múltiplos sujeitos e suas experiências, numa perspectiva de diversidade, formas de
problematização em relação ao passado; condições de elaborar e compreender conceitos que
permitam pensar historicamente, superação da ideia de História como verdade absoluta por
meio da percepção dos tipos de consciência histórica expressas em narrativas históricas.
Nesse sentido as noções de tempo e espaço compõe os fundamentos metodológicos. Com
relação ao Tempo a proposta, considera o estudo das ações e das relações humanas do
passado parta da problematização feitas no presente por meio de expectativas de futuro.
Assim a partir da temática proposta pelam problematização, educador e educando determinam
o período que define os marcos temporais que balizam seu estudo. Todavia, deve-se buscar a
superação de periodizações tradicionais, buscando sempre valorizar as múltiplas
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temporalidades e perspectivas históricas escolhidas, priorizando os diferentes sujeitos
históricos.
Os procedimentos metodológicos com relação ao espaço vão compreender o local onde os
sujeitos históricos atuam define as possibilidades de ação e compreensão do processo
histórico. Seja natural, rural ou urbano, o ambiente - as paisagens os territórios os caminhos,
as conquistas territoriais as migrações - faz parte do conhecimento histórico bem como da
memória coletiva de uma sociedade. Na perspectiva espaço e tempo constituem
procedimentos e princípios fundamentais da formação do pensamento histórico, que
permitem delimitar os marcos históricos necessários ao estudo de um tema ou um conteúdo
histórico.
OBJETIVOS
Muitas mudanças vem ocorrendo no ensino de História que deixaram de insistir na
memorização dos acontecimentos, heróis para voltarem-se para a formação do pensamento
reflexivo e crítico, comprometido com a cidadania. Esses procedimentos acompanham o
Ensino Básico. No Ensino Fundamental esse trabalho se caracteriza na abordagem de noções
e conceitos indispensáveis à formação do pensamento histórico. Assim os conteúdos
remetem ao trabalho com as noções e conceitos de tempo, sujeitos sociais, relações de
sociabilidade e a necessidade da construção coletiva de uma vida comunitária que atenda aos
interesses de seus integrantes. Na vida em sociedade, as pessoas são plurais e desempenham
um papel, ocupam um lugar, possuem ideias que tem um significado par desenrolar da
coletividade.
Assim os conteúdos propõem ao aluno os seguintes objetivos:
Situe-se como sujeito histórico, inserido nos grupos sociais.
Adquira noções e conceitos de tempo, na apreensão das mudanças que se verificam no
modo de viver das sociedades.
Exercite o olhar no sentido de reconhecer que o ser humano cria respostas para as suas
necessidades
Identifique as sociedades como plurais e que as pessoas são diferentes nos gosto, hábitos,
maneiras de viver, comportamentos, mas que criam valores para um relacionamento baseado
nos padrões éticos vinculados à dignidade humana.
Reconheça que os grupos sociais e sociedades se organizam nos vários aspectos:
econômicos, políticos, sociais, religiosos.
Adquira a prática do estudo de que a história se faz a partir de documentos.
Valorize a memória familiar e comunitária que deve ser preservada como patrimônio
histórico e cultural da sociedade
Compreenda que o ser humano é social e participa de grupos contribuindo com idéias e
ações, ao mesmo tempo em que recebe contribuições
Respeitar o direito de cidadania dos indivíduos, dos grupos e dos povos e reconhecer a luta
contaras desigualdades como condição para a constituição de uma efetiva democracia.
CONTEÚDOS
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A finalidade do ensino de História é a formação do pensamento histórico dos alunos por
meio da consciência histórica. Para tanto, os Conteúdos Estruturantes – as Relações de
trabalho; as Relações de Poder; as Relações Culturais são fundamentais, por terem a função
da organização curricular e a materialização do pensamento histórico. Carregados de
significados, delimitam e selecionam os conteúdos básicos ou temas históricos, que por sua
vez se desdobram em conteúdos específicos os quais compõem o trabalho pedagógico e a
relação ensino aprendizagem no cotidiano da escola e devem ser trabalhados de forma
articulada entre si.
1 – RELAÇÕES DE TRABALHO
Pelo trabalho expressam-se as relações que os seres humanos estabelecem entre si e com a
natureza, seja no que se refere à produção material como à produção simbólica. As relações
de trabalho permitem diversas formas de organização social. No mundo capitalista, o trabalho
assumiu historicamente um estatuto muito específico qual seja do emprego assalariado.
Articulado aos demais conteúdos, reconhece as contradições de cada época, os impasses.
Ao estudar os conteúdos estruturantes nos deferentes períodos históricos , o aluno poderá
perceber que as relações de trabalho são carregadas de relações de poder, estabelecidas entre
grupos antagônicos . Partindo dessas concepções o estudo das relações de trbalho deve
considerar as esferas domesticas; as praticas comunitárias; as manifestações artísticas,
intelectuais e a participação nas instâncias de representações políticas; trabalhistas e
comunitárias.
2- RELAÇÕES DE PODER
O poder é definido como a capacidade ou possibilidade de agir ou de produzir efeitos e
refere-se a indivíduos e a grupos humanos. O poder não possui forma de coisa ou de objeto,
mas se manifesta como relações sociais e ideológicas estabelecidas entre aqueles que exerce e
aquele que se submete, portanto o que existe são as relações de poder.
O estudo das relações de poder concentrou-se por muito tempo no campo da política. A
proposta da Diretriz Curricular, ao trabalhar as relações de poder encontra-se também na
dimensão econômica, social e cultural.
Segundo a Diretriz Curricular os historiadores da Nova Esquerda Inglesa criticam a
historiografia como referencia somente o Estado. Analisam as relações de poder a partir da
valorização das condições materiais das estruturas socioeconômicas, das classes e grupos
sociais, dos movimentos coletivos em geral e torna a introduzir a ideologia como categoria
analítica do discurso histórico.
Já para a corrente historiográfica da Nova História Cultural, o estudo das relações de
poder remete às esferas das representações do imaginário e das praticas sociais, com a
radicalização de Foucault, pelas ideias de poderes, entendendo os saberes como poderes que
são exercidos nas instituições, tais como : nas escolas, nas prisões, nos hospitais, nas famílias,
nas comunidades, nos estados nacionais, nas igrejas e nos organismos internacionais políticos,
econômicos e culturas. Ele também valorizou a pluralidade das redes de poder ou micropoderes e propôs o estudo das relações entre as diferentes práticas sociais discursivas. O
entendimento de que as relações de poder são exercidas nas diversas instancia sóciohistóricas, como o mundo do trabalho, as políticas públicas e as diversas instituições, permite
ao aluno, perceber que essas relações fazem parte de seu cotidiano. Assim o aluno, poderá
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identificar onde se localizam as arenas decisórias, porque determinada decisão foi tomada e
de que forma ela foi executada ou implementada. Bem como compreender como, quando e
onde reagir a medidas de poder que vivencia.
3- RELAÇÕES CULTURAIS
O conteúdo estruturante relações culturais proposto pela Diretriz Curricular e que
fundamenta esta proposta, parte do principio de que a cultura é comum da todos os seres
humanos e é construída historicamente, ou seja, a cultura não é algo natural, ao contrario, ela
é produto coletivo da vida humana. As diferenças culturais existem devido as diversas
interpretações construídas pos sujeitos históricos que estão inseridos em grupos sociais
distintos na divisão social do trabalho.
Assim na forma de organizar a vida político-econômico, as sociedades
contemporâneas não são diferentes, pois, são poucas as sociedades que divergem do padrão
cultural imposto pelo capitalismo contemporâneo. Quer dizer, as classes dominadas existem
numa relação de poder com a classe dominante, do mesmo modo que ambas partilham um
processo social comum, logo, de uma experiência histórica comum, produto dessa história
coletiva Contudo, os benefícios produzidos por esta sociedade e seu controle não se dividem
igualmente.
Os conteúdos estruturantes das relações culturais proposto, procura entender que as
ações humanas, as quais acontecem no interior de uma sociedade, bem como na relação desta
com as demais sociedade permitem que a cultura se torne objeto de estudo da disciplina de
História.
O estudo das relações culturais tem sua importância na medida em que possibilitam o
questionamento dos padrões culturais estabelecidos e pode auxiliar no combate dos
preconceitos, porquanto ao conhecermos as relações culturais de determinado grupo social no
contexto em que ele foi produzido deixamos de lado nossos próprios conceitos. Com isso
podemos entender porque determinado grupo social age desta ou daquela forma,
estabelecendo uma possível relação de respeito entre nossa e as outras culturas.
Os historiadores da Nova Esquerda Inglesa repensaram conceito de cultura a partir de
sujeitos históricos e valorizaram uma “ história vista de baixo”. Com relação ao conceito de
experiência histórica é considerado elemento articulador entre as relações humanas, expressa
na constituição de uma cultura ou costumes em comum . Em relação as tradições culturais, o
conceito entendendo-as como inventadas dentro do contexto de luta de classes, intraclasses e
das relações interclasses. Nesse conflito, existem grupos dominantes que lutam por um
consenso hegemônico, enquanto outros grupos sociais resistem criando uma contra –
hegemonia a partir de suas experiências e valores.
A proposta curricular dos conteúdos de história busca trabalhar as relações culturais
a partir da Nova História Cultural, abordando as relações a partir de conceitos que permitam
superar a dicotomia entre a cultura de elite e a cultura popular. Ou seja, analisar a cultura a
partir das praticas de apropriação e representação cultural que os sujeitos tem em relação aos
artefatos culturais (literários, visuais ou mentais).
Assim como busca entender a História a partir de um recorte local estudando as ações
e as relações de pessoas comuns, da micro analise , e a partir daí ampliar seu entendimento da
macro analise, através da utilização de documentos tais como: canções populares, relato de
tradições orais, livros populares, entre outros. O uso dessas evidencias possibilitará a
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construção de narrativas históricas que incorporam olhares alternativos em relação as ações
dos sujeitos ao produzir e vivenciar o processo histórico de constituição da humanidade.
O quadro apresentado a seguir tem como referencial os conteúdos Estruturantes,
Básicos e Específicos a partir de problemáticas levantadas pela realidade regional e nacional,
e suas relações com o contexto mundial. A proposta articula conteúdos complementares,
tendo em vista, uma melhor compreensão da História do Paraná, do Brasil e Geral. Assim,
fundamentado na Diretriz Curricular Versão 2008, para séries finais do Ensino Fundamental e
a Ensino Médio apresentamos :
CONTEÚDOS DE HISTÓRIA NO CBA- de 1ª à 4ª série.
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HISTÓRIA DO ALUNO
Nome, sobrenome, origem.
Objetos que usa: individual e coletivo.
Atividades: o que faz sozinho; o que faz junto com outras pessoas.
Lazer, moradia, alimentação.
Trabalho remunerado, não remunerado.
Acontecimentos de sua vida: passado/presente/futuro.
INSERÇÃO NO COLETIVO:
A família/ o grupo com o qual o aluno vive;
As pessoas que formam este grupo; suas atividades individuais e coletivas;
Seu trabalho dentro e fora do grupo;
Os objetos de uso individual e coletivo;
Seus usos e costumes;
Os acontecimentos do passado/ presente/futuro do grupo
A SALA DE AULA
As pessoas que formam o grupo da sala de aula
Origem;
Atividades individuais e coletivas;
Objetos de uso individual e coletivo;
O trabalho das pessoas da classe;
Acontecimentos referentes ao passado/ presente/ futuro do grupo da classe.
UNIDADE E DIVERSIDADE DO SOCIAL: O PÚBLICO E O PRIVADO.
As pessoas que fazem parte da escola;
Origem;
Trabalho individual e coletivo;
O trabalho das pessoas da classe;
Acontecimentos do passado/presente/futuro do grupo escolar.
GRUPOS RELIGIOSOS, DE PROFISSÃO, DE LAZER, ASSOCIAÇÕES.
Grupos que convivem no local de moradia do aluno; origem; semelhanças e
diferenças.
Atividades públicas/privadas;
Técnicas; usos e costumes; objetos de uso;
Acontecimentos do passado, presente, futuro destes grupos.
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DIVERSIDADE DAS RELAÇÕES QUE CONSTITUEM UMA SOCIEDADE.
Sociedade Rural
Trabalho rural: agricultura e pecuária, trabalhadores rurais;
Legislação trabalhista, condições de trabalho; tipos de propriedade rural;
Condições de vida: moradia, saúde, educação, transporte, comunicação;
Questão social: êxodo rural, reforma agrária, movimentos sociais, lazer, greve.
Sociedade Urbana
Origem;
Trabalho urbano;
Indústria e serviços;
Trabalhadores urbanos, legislação trabalhista; condições de trabalho; tipos de
propriedade;
Condições de vida: moradia, saúde, educação, transporte, comunicação;
Questão social: êxodo rural, reforma agrária, movimentos migratórios, lazer.
UNIDADE E DIVERSIDADE DOS ELEMENTOS FORMADORES DA
SOCIEDADE BRASILEIRA.
Grupos Sociais e suas diferentes atividades.
Extrativismo; Pecuária, Agricultura, Serviços, Comércio e Indústria.
Quem produz: escravos, assalariados, autônomos, pequenos produtores.
Como se produz: Instrumentos de trabalho, locais de trabalho, formas de propriedade.
1. Para que se produz: consumo interno, consumo externo;
2. Análise destes aspectos no município ontem e hoje.
IMAGINÁRIO E O COTIDIANO DOS DIFERENTES GRUPOS SOCIAIS
Colonizadores, Índios, Africanos, Imigrantes:
Vestimentas, alimentação, moradia, brincadeiras, música, dança, religiosidade.
Análise destes aspectos ontem e hoje.
FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DOS DIFERENTES GRUPOS SOCIAIS
Organizações de trabalho, institucionais, espontâneas e políticas.
Associações profissionais, esportivas, de moradores, cooperativas, sindicatos e
partidos políticos, câmaras.
Diferentes formas de organização no município ontem e hoje.
As diferentes relações de trabalho e poder na sociedade brasileira.
Agro-indústria do açúcar; pecuária; extrativismo; agricultura; indústria.
O que produz, quem produz, como produz, para que se produz, quem fica com a
produção.
As diferentes relações de trabalho e poder na sociedade brasileira.
Relações de trabalho, assalariamento e escravidão, propriedade, arrendamento e posse.
Relações de poder: Dominação colonial; Governo Imperial: Vitaliciedade;
Hereditariedade; Autoritarismo;
Governo Republicano: Municípios, Estados, Distrito Federal, Representatividade,
periodicidade de mandatos;
Cidadania;
Relações de Trabalho e poder no Paraná ontem e hoje.
IMAGINÁRIO E COTIDIANO NA SOCIEDADE COLONIAL, IMPERIAL E
REPUBLICANA.
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Vestimentas, alimentação, moradia, brincadeiras, música, dança, religiosidade, na
sociedade: açucareira, mineradora, pecuarista, urbana e urbana industrial.
As transformações no imaginário e cotidiano da sociedade paranaense ontem e hoje.
•
•
ENSINO FUNDAMENTAL
5ª Série (6º ano)
Os Diferentes Sujeitos Suas Culturas Suas Histórias –
CONTEÚDOS
CONTEÚDOS
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
ESTRUTURANT
BÁSICOS
ES
A experiência
humana no
tempo.
Relações
Trabalho
de
Relações de Poder
Os sujeitos e
suas relações
com o outro
no tempo.
Relações Culturais
As culturas
locais e a
cultura comum.
REFLEXÕES SOBRE A HISTÓRIA
HISTORIA E CONHECIMENTO
Tempo histórico
Patrimônio material e imaterial
Fontes históricas
Pesquisas
PRIMEIROS
AGRUPAMENTOS
HUMANOS
A
CONSTRUÇÃO
DA
HUMANIDADE
Teorias do surgimento do homem na
América
Mitos e lendas da origem do
Homem
Nomadismo
Sedentarismo:
agricultores
e
pastores
Povos ágrafos, memória e história
oral.
OS PRIMEIROS HABITANTES DO
BRASIL
Sítios arqueológicos brasileiros
OS PRIMEIROS HABITANTES DO
PARANÁ
Os
povos caçadores - coletores,
agricultores e pescadores.
Os ameríndios paranaenses.
Os sítios arqueológicos paranaenses –
Sambaquis
AS CIVILIZAÇÕES FLUVIAIS
Egito,
Núbia, Gana, Mali,
Mesopotâmia e Hebreus.
China,
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Revolução
urbana,
novas
técnicas
agrícolas.
Organização econômica e social, camada
burocráticas,
artesãos,
comerciantes
camponeses, escravos.
Organização
política:
monarquias,
impérios e teocracias.
Cultura:
códigos de leis, religião
politeísmo, antropoformismo, zooformismo,
Crises
AS
CIVILIZAÇÕES
DO
MEDITERRÂNEO I
Os Gregos
Organização econômica, social – a polis
grega (cidade e campo), trabalho escravo e
comércio.
Organização política: aristocracia, ditadura
e democracia
Cultura: mitologia, surgimento da filosofia
e da história, arquitetura, teatro, escultura.
AS
CIVILIZAÇÕES
DO
MEDITERRÂNEO II
Os Romanos
Organização
econômica e social: escravismo,
comércio, imperialismo.
 Lutas sociais: patrícios,
plebeus e escravos.
 Organização política:
República, Império.
 Cultura:
direito
romano; cristianismo.
 Crise da escravidão,
ruralização, enfraquecimento das
instituições políticas e invasões
bárbaras.
6ª série (7º ano)
A Constituição Histórica do Mundo Rural e Urbano e a Formação da Propriedade
em Diferentes Tempos e Espaços CONTEÚDOS
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTE BÁSICOS
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

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S
ORIENTE E OCIDENTE NO SÉCULO VI AO
XIII
Impérios Carolíngeo e Bizantino
A influencia do Cristianismo
•
Império Carolíngio
•
Império Bizantino
O Mundo Islâmico
• Formação do islamismo
As relações de • A expansão islâmica.
Propriedade
Europa: Séculos X ao XIII
• Feudalismo
Relações
de
• A importância da Igreja
Trabalho
MUDANÇAS NO OCIDENTE
Europa nos Séculos XIV E XV
• Mudanças nas cidades e nos campos
A constituição
• Mudanças nos feudos
histórica do
• Crise no feudalismo
mundo do
campo e
• Cruzadas
do mundo
• O Mercantilismo
da cidade
Expansão

Marítima
• O Contexto Histórico - Mudanças políticas,
econômicas e sociais; Inovações técnicas.
• As grandes navegações – expansão
As
relações
portuguesa; Disputas entre Portugal e
entre o campo e
Espanha; Navegadores ingleses e franceses;
a cidade
A formação dos Estados Nacionais
 Organização
política:
o
Absolutismo
Relações de Poder
 Cultura: Renascimento Península Itálica., Paises Baixos,
Europa Central e Inglaterra,
 Reformas Religiosas - Das
criticas a ruptura – A reforma luterana;
• Revoltas camponesas.;
•
CONTATOS ENTRE CIVILIZAÇÕES
África
14. Impérios e reinos africanos – Impérios e
reinos da Costa Ocidental; Reinos do Sul;
Reinos do Nordeste;
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15. A África nos séculos XVI e XVII - os
contatos com os europeus; mudanças
internas; Os reinos africanos em contato
com os europeus - Songai, Benin, Ifé,
Congo,
Monomotapa
(Zimbábue);
comércio,
organização
Políticoadministrativo, manifestações culturais;
organização social.
Conflitos
resistências
produção
cultural
campo/cidade
Relações Culturais
China
3. Da Dinastia Song ao período Ming –
Formação do império; O período Ming.
4. Conflitos e mudanças no século XVII – Da
dinastia Ming aos manchus; Expansão do
e
império.
e
5. Expansão da Reforma - Inglaterra; França;
Diáspora Africana
As civilizações na América
9. Povos das Américas do Norte e Central – O
povo Inuíte; Algonquinos, iroqueses e siox;
Maias, Astecas.
16. Povos da América do Sul – Incas; Tupis Guaranis Jês; Povos indígenas no Paraná.
Kaingang, guarani, xetás, xokleng
COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA
A chegada do europeu
17. (des) encontros entre culturas
18. Resistência e dominação
19. Escravização
20. Catequização
21. Organização
político-adminstrativa
(pacto-colonial, capitanias hereditárias,
sesmarias)
22. Organização social e econômica
(formas de propriedade, escravidão
indígena
e
africana,
atividades
econômicas).
Colonização Espanhola
8. Da Europa para a América – O acúmulo de
riquezas; A serviço de Deus e do rei.
9. A estrutura Colônia – Organização
administrativa e econômica; Exploração e
Resistência; A Sociedade Colonial.
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Colonização Portuguesa
9. Organizações da Colônia – Inicio da
colonização; Governo-Geral;Importância da
religião;
10. A Sociedade Açucareira – Os escravos e a
produção do açúcar; Uma sociedade
desigual; Ocupação holandesa;
Expansão Da Colonização Portuguesa
12. Nordeste e Norte - Gado e Conflitos no
Nordeste; Índios, jesuítas e colonos no
Norte.
13. Centros Sul - Bandeirantes e Jesuítas;
Resistência indígena; A escravidão africana.
14. Paraná - economia, organização social,
manifestações
culturais,
organização
político administrativa.
15. Movimentos de contestação - quilombos
(BR, PR) mascates, emboabas.
16. Reforma Pombalina
12. Dia Nacional da Consciência Negra.
7ª série (8º ano)
O mundo do Trabalho e os Movimentos de Resistência
CONTEÚDOS
CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
ESTRUTURAN BÁSICOS
TES
REVOLUÇÃO E MUDANÇAS
Revoltas coloniais
5. Inconfidência Mineira
6. Conjuração Baiana
Iluminismo e liberalismo
INGLATERRA E FRANÇA NO SÉCULO XVII
8. Inglaterra – Revolução inglesa; A monarquia
absolutista; A monarquia parlamentar;
9. França - Organização social e política;
História
das
Consolidação da monarquia absolutista..
relações
da
humanidade
Revolução Francesa
com
o
3.
A França no século XVIII – Idéias para a
trabalho.
revolução; A crise do absolutismo.
4. Fases
da
Revolução
–
Monarquia
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Relações
de Trabalho
O trabalho e a
vida
em
sociedade.
O trabalho e as
contradições
da
modernidade.
Relações
de Poder
Os
trabalhadores e
as conquistas
de direito
Relações
Culturais
Constitucional; Jacobinos no poder; Diretório.
5. O Governo de Napoleão – Consulado; Império;
A chegada da Família Real no Brasil
 De Colônia à Reino Unido
Revolução Industrial
 Mudanças econômicas e sociais –
Mudanças no campo e nas cidades; N
 A Classe operária – O cotidiano
nas fábricas; Formas de resistência; Novas
relações de trabalho.
INDEPENDÊNCIA NAS AMÉRICAS
Independência na América Inglesa
5. A estrutura colonial – Organização econômica;
Organização Política.
6. Da resistência à Independência – Mudanças e
Revoltas; A declaração de independência.
Independência na América Espanhola
19. A América espanhola no século XVIII – A
organização colonial; Rebeliões indígenas.
20. Diferentes projetos de independência Rebeliões na América do Sul; Rebeliões no
México e na América Central.
Independência na América Portuguesa
3. Exploração e revolto – Controle e cobrança de
impostos; Revoltas nas minas; Revoltas em
outras regiões da colônia;
4. Mudanças e independência - A Corte na
América; Descontentamento e ruptura.
LIBERALISMO,
SOCIALISMO
E
ANARQUISMO
Afirmação Burguesa e Liberalismo
6. Novas idéias e novo modo de vida Liberalismo Econômico e político; Um novo
modo de vida;
7. Conflitos e mudanças - Revoluções liberais;
Movimentos de unificação nacional.
Lutas Operaria, Socialismo e Anarquismo
5. Novas formas de luta - Solidariedade e
organização; movimento pela participação
política;
6. Criticas ao capitalismo – Socialismo utópico;
socialismo cientifico; Anarquismo.
7. Das revoltas à revolução – As internacionais
operárias; A Comuna de Paris.
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8. PARANÁ – Colônia Cecília – o anarquismo em
terras paranaense
DIVERSIDADE E DESIGUALDADE NAS
AMÉRICAS
Duas Américas Deferentes
2. Estados Unidos – A mentalidade expansionista;
O conflito entre o Norte e Sul.
3. América de colonização espanhola – Economia
e Sociedade; Lutas Política;
Partilha aa África E Da Ásia
BRASIL: MONARQUIAS E CONFLITOS
O Processo De Independência Do Brasil
4. Do Primeiro Reinado à Regência – Constituição
e organização política; A crise do Primeiro
Reinado, As regências;
5. Revoltas – Cabanagens; Revolta do Malês e
Sabinada; Revolução Farroupilha.
Brasil: Consolidação do Império
3. Organização Política – Partidos políticos e
eleições; Resistência e revolta.
4. Organização econômica e social – A vida nas
fazendas de café, o trabalho escravo; A vida na
Corte; escravos de ganho.
Emancipação Política do Paraná
 Economia

 Organização social
 Manifestações culturais
 Organização
políticoadministrativo
Transição Para O Brasil Republicano
42. Economia cafeeira
43. O processo de abolição da escravidão e a
transição para o trabalho livre
44. Lei de terras, Lei Euzébio de Queiroz – 1850
45. Inicio da imigração européia e as teorias
racistas de branqueamento da população
46. A Guerra do Paraguai ou Guerra da Tríplice
Aliança
47. Movimento Republicano
Paraná e o movimento migratório
10. Migrações internas (escravizados, libertos e
homens livres pobres).
11. Migrações externas (europeus).
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12. Os povos indígenas e a política das terras.
13. Paranismo: movimento regionalista.
8ª série (9º ano)
Relações de Dominação e Resistência
A Formação do Estado e das Instituições Sociais
CONTEÚDOS
CONTEÚDOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
ESTRUTURANT BÁSICOS
ES
EXPANSÃO CAPITALISTA E EXCLUSÃO
Brasil: Crise o Segundo Império
 Mudanças
políticas
propostas republicanas;
Relações
de Trabalho
Relações
de Poder
–
As
Republica de Fazendeiros
 Os primeiros anos da República atraso:
Oligarquias,
coronelismo,
clientelismo, política do café-com-leite;
política dos governadores.
 Afirmação da República –
Reorganização política; poder central e
poder local; Movimento de rebeldia no
campo; messianismo,
 Industrialização e urbanização A constituição
Consolidação
da
industrialização,
das instituições
Movimento
de
resistência
nas cidades,
sociais
revolta da vacina, movimento operário,
tenentismo, Coluna Prestes.
 Modernização
burguesia 
industrial e camadas médias
A Semana de 1922 e o repensar da
nacionalidade
A formação
do Estado.
PARANÁ
8. Guerra do Contestado
9. Greve de 1917 em Curitiba
Expansão Burguesa
4. Transformações no capitalismo – mudanças
econômicas; mudanças sociais; mudanças
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Relações
Culturais
políticas.
5. Expansão Capitalista – Disputas econômicas;
Estratégias de dominação.
6. A Primeira Guerra Mundial
7. A revolução mexicana
Revolução Na Rússia
2. A Rússia antes da revolução - O império russo;
Situação econômica e social; Propostas
revolucionarias; Recuperação econômica.
3. A Rússia Revolucionária – O processo da
revolução;
Socialismo
bolchevique;
Recuperação econômica;
O período entre-guerras
Sujeitos,
1A crise capitalista de 1929 – Crise econômica;
Guerras
e
Crise Social e Política.
Revoluções.
REGIMES AUTORITÁRIOS
Fascismo e Nazismo
lFascistas E Nazistas No Poder – Itália, Espanha,
Alemanha.
ERA VARGAS
1 Crise na República dos Fazendeiros – Propostas
operárias; Outras propostas políticas;
2 A Revolução de 1930 A derrubada do governo.
3 Governo Vargas - 1930/37 – Estratégia de
controle; Movimento de contestação,
4 Estado Novo – 1937/45
5 A Segunda Guerra Mundial –
6 O Brasil na Guerra;
7 A participação do Paraná com a Legião
Paranaense do Expedicionário.
Populismo no Brasil e na América Latina
21.
México, Argentina e Brasil.
GUERRA FRIA
b. AS DUAS POTENCIAS MUNDIAIS
Estados Unidos – A recuperação econômica;
Liderança política e militar; influencia cultural;
União Soviética – Crescimento econômico e
repressão política; Expansão do Comunismo; Da
Guerra Fria à coexistência pacifica.
• LUTAS NA ÁSIA E NA ÁFRICA
Deferentes formas de dominação - Os interesses
europeus; Mudanças internas;
Lutas no continente asiático – índia e Paquistão;
Sudeste Asiático.
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Lutas no continente africano – África Ocidental;
Norte da África; África do sul.
ff. BRASIL: ANOS 1940 E 1950
O pós-guerra – a influencia norte-americana; O
retorno de Vargas.
O período Juscelino Kubitschek – Cinqüenta anos
em cinco; As greves e as ligas camponesas;
Mudanças nas artes;
Construção do Paraná Moderno de Bento
Munhoz a Ney Braga
• Frentes de colonização do Estado
• Criação da estrutura administrativa, Copel,
Banestado Sanepar, Codepar
• Movimentos culturais
• Movimentos sociais no campo e na cidade
• Os xetás
DAS REVOLTAS ÁS INCERTEZAS
Movimentos De Contestação Nas Décadas De
1960 E 1970
b. Em busca de uma sociedade alternativa –
Movimentos estudantis; A contracultura;
c. A luta pela igualdade civil – A situação nos
EUA; A luta por direitos civis;
Brasil: Ditadura E Resistência
• Da democracia á ditadura - a polarização
política;fechamento político e resistência; A
politização da arte
• Da ditadura á redemocratização – Política
econômica; Crise e ruptura do regime
militar;
Paraná
b. Itaipu, Sete Quedas, Questão da terra
c. O Paraná no contexto atual
A ERA DA GLOBALIZAÇÃO
• A década de 1980 – O fim da URSS;Crise
do bloco comunista europeu;Mudanças no
capitalismo
• A década de 1990 – A globalização e a
pobreza; Os blocos econômicos; Mudanças
no Brasil.
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ENSINO MÉDIO (1º ANO)
Relações
De
INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DA HISTÓRIA
Trabalho
O Estado e as
 A História

Relações de
 O tempo

Poder
 A História e as demais ciências
Relações
 Objetivos de ensino de História
De Poder
O ESTADO NO MUNDO ANTIGO
A Revolução Urbana
Os
A
 Civilização

Mesopotâmica

– A
Relações
Sujeitos,
Geografia;
A
vida
econômica
e
social,
História
Culturais
as
Política; A Cultura.
revoltas
A

Civilização

Egípcia – A
e as
Geografia, Vida Material; A Sociedade; A vida
Guerra
Política; A religião; A escrita, As artes; As
Ciências.
Hebreus

e
Fenícios
 – A Geografia;
Economia e Sociedade; Política; O legado
hebraico; Fenícios – A Geografia; Economia e
Sociedade; A Religião; O Alfabeto.
SOCIEDADE
E
TRABALHO
NA
ANTIGUIDADE CLÁSSICA
A
 Grécia nos

primeiros

tempos –
o espaço; os cretenses, os micênicos; A
Grécia Homérica; O Surgimento da polis; O
período arcaico; As origens da economia;
A
 Grécia 
Clássica
 – Espata, o
prazer da guerra; Enfrentamento a Violência
contra a criança e o adolescente (Desafios
Educacionais
Contemporâneos
e
a
Diversidade); Atenas, o prazer de viver; o
papel atribuído às mulheres; Gênero e
Diversidade Sexual (Desafios Educacionais
Contemporâneos e a Diversidade); As
Guerras Medicas; Gregos contra gregos;
Macedônia.
A
 Cultura

Grega
 – Literatura,
Teatro, Jogos; Filosofia; Arquitetura;
Escultura; Pinturas; Ciências; A religião; O
Helenismo.
O
 Mundo
Romano
 – O espaço;
Os etruscos; os primeiros tempos; A
monarquia; A República; As lutas sociais; A
conquista da Itália; As Guerras Púnicas;
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Outras Conquistas; A consolidação do
Escravismo; A Rebelião dos Escravos; A
questão Agrária: Os irmãos Graco; Educação
Fiscal
(Desafios
Educacionais
Contemporâneos e a Diversidade); A Crise
do Império Romano;
O
 Império
Romano
 – De Augusto
a Domiciano; O apogeu do Império; A crise;
A queda do Império do Ocidente;
A
 Cultura
Romana
 – O Direito;
As Artes; A literatura; A História; A Filosofia;
As Ciências; A Religião; O Cristianismo.
A IDADE MÉDIA
Alta Idade Média;
A
 Igreja –a
instituição;

As Heresias
(maniqueísmo, Arianismo).
Uma

época
de

transição - Os
germânicos; As invasões; Os reinos
germânicos; Economia e Sociedade; Religião;
A Cultura; O reino dos francos e O Império
Carolíngio.
O
 ImpérioCristão
 de Bizâncio –
História
política;
Economia,
política,
sociedade, a diplomacia; As controvérsias
religiosas ; A herança cultural. A Igreja
Ortodoxa atual;
O
 mundoÁrabe
- o espaço, a
Arábia pré-islâmica; Maomé; Expansionismo;
Economia e Sociedade, Educação Fiscal
( Desafios Educacionais Contemporâneos e a
Diversidade); Religião ; Cultura; Gênero e
Diversidade Sexual(Desafios Educacionais
Contemporâneos
e
a
Diversidade).O
islamismo na atualidade
A
 Europa 
Feudal
(I)
 – conceitos de
feudalismo; Características; economia feudal;
a sociedade feudal; a nobreza; as relações de
suserania e vassalagem; a cavalaria; o clero; os
trabalhadores; a mulher; aspectos da vida
cotidiana (o ritmo da vida, os banhos, as
vestimentas, o jejum; o divertimento)
Baixa Idade Média
A
 Europa 
Feudal
(II)
 - O oficio
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do camponês; A terra dos sem terra;
Educação
Ambiental
(Desafios
Educacionais Contemporâneos e a
Diversidade) ; Declaração dos Direitos
Humanos e do Cidadão (Desafios
Educacionais Contemporâneos e a
Diversidade)
As
 Cruzadas

- batalha
 da fé; as
Oito Cruzadas;
As
 Repercussões;

A Revolução
Agrícola (o progresso técnico); O
Renascimento
do
Comercio
(No
Mediterrâneo; Nos Mares Báltico e do
Norte; A Economia Monetária ) Educação
Fiscal
(
Desafios
Educacionais
Contemporâneos e a Diversidade) , Os
judeus; A usura; As cidades; O movimento
comunal; As confrarias.
A

IgrejaMedieval

– A
Administração; O Clero; O poder do
papado;
As
heresias
(Valdenses,
Albigenses); As Armas da Igreja:
Declaração dos Direitos Humanos e do
Cidadão
(Desafios
Educacionais
Contemporâneos e a Diversidade); A ação
social da Igreja.
A

Cultura

Medieval

–
Literatura; Teatro; Filosofia; Artes;
Universidades; Ciência;
A
 Crise 
do

Feudalismo

- A
fome; As epidemias; As Guerras; As
revoltas.
O ESTADO DO MUNDO MODERNO
O Estado e as relações de poder: formação dos
Estados Nacionais
Estado

Nacional
eAbsolutismo –
Estado e Nação; A Base Social do Estado
Moderno; A peculiaridade do Estado Inglês;
Os teóricos do absolutismo; O simbolismo, o
imaginário e as representações políticas real;
a Expansão Comercial; O Mercantilismo;
Educação Fiscal ( Desafios Educacionais
Contemporâneos e a Diversidade);
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Renascimento


–O que foi o
Renascimento?
O
Teocentrismo,
O
Humanismo; a Universalidade; As aspirações
humanistas; As Ambigüidades da Liberdade;
As bases do Renascimento; O Renascimento
Italiano( A arquitetura, A pintura, a Escultura,
A
Filosofiaclassicismo,
hedonismo,
naturalismo, antropocentrismo e realismo – o
Artista, o povo); A mulher - Gênero e
Diversidade Sexual(Desafios Educacionais
Contemporâneos e a Diversidade); A
expansão do Renascimento; O Renascimento
Cientifico (Teoria Heliocêntrica; Física,
Medicina).
A
 Reforma
Religiosa
 – A Reforma
Protestante; O luteranismo; O Calvinismo; O
Anglicanismo;
A
 Contra
Reforma
 / Reforma
Católica - Tribunal do Santo Oficio;
Declaração dos Direitos Humanos e do
Cidadão
(Desafios
Educacionais
Contemporâneos e a Diversidade) O Santo
Oficio no Brasil; A Companhia de Jesus;
Concilio de Trento;
A
 Arte – O
Barroco
no Brasil
ENSINO MÉDIO (2º ANO)
Relações
De Trabalho Trabalho Escravo
Servil
Relações
Assalariado
De Poder
Trabalho Livre
Relações
Culturais
Cultura
Religiosidade
OS PRIMÓRDIOS DA GLOBALIZAÇÃO –
SÉCULOS XV E XVI
● Os Povos do Oriente – Império Chinês; Impérios
Africanos;
● Os europeus chegam à América- As Grandes
Navegações; As Primícias da Globalização; A
expansão do Comercio; Educação Fiscal ( Desafios
Educacionais Contemporâneos e a Diversidade);
e ●A
América
Pré-ColombianaOs
Olmecas,Teotihuacan; Os Astecas (sociedade,
economia, cultura,arquitetura,religião) Os Incas
( cultura,sociedade, estrutura econômica, religião);
Declaração dos Direitos
Humanos e do Cidadão (Desafios Educacionais
Contemporâneos e a Diversidade);Gênero e
Diversidade
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Sexual(Desafios Educacionais Contemporâneos e a
Diversidade)
● Os índios do Brasil – O descobrimento, a
diversidade cultural, Povoamento, Dispersão
Geográfica; Educação Ambiental - Desafios
Educacionais Contemporâneos e a Diversidade;
Diferenciação Lingüística; Cultura Milenar;
Estrutura Social; Organização Política; Crenças;
Índios Paranaense; (História do Paraná Lei 07/06
Desafios Educacionais Contemporâneos e a
Diversidade); Antropofagia; Contato com o Branco;
As heresias dos índios; A Política Indigenista ;
Constituição de 1988 Desafios Educacionais
Contemporâneos e a Diversidade);
OS PRIMEIROS HABITANTES DO PARANÁ
Os povos caçadores - coletores, agricultores e
pescadores; Os ameríndios paranaenses; Os sítios
arqueológicos paranaenses – Sambaquis
● A Conquista e a Colonização da
América - A Conquista do México, A Conquista do
Peru; Os massacres; A Empresa colonial espanhola;
o pacto colonial; o trabalho compulsório; a
sociedade colonial; a administração; A ação da
Igreja; Intercambio, resistência e aculturação;
Colonização
Inglesa;
Colonização
francesa;
Colonização holandesa
● A colonização do Brasil – O império colonial
português; No tempo das feitorias (escambo,
feitorias,expedições); Educação Ambiental (Desafios
(Educacionais Contemporâneos e a Diversidade);
Declaração dos Direitos Humanos e do Cidadão
(Desafios Educacionais Contemporâneos e a
Diversidade); Expedição Colonizadora Martim
Afonso; Capitanias Hereditárias;
● Açúcar, Escravidão e Quilombos – O Pacto
Colonial; Monopólio Comercial; A solução
Açucareira( latifúndio, monocultura, trabalho
escravo); A escravidão Negra; O Quilombo dos
Palmares; Outros Quilombos; A Educação
Ambiental (Desafios Educacionais Contemporâneos
e a Diversidade) Declaração dos Direitos Humanos
e do Cidadão; Gênero e Diversidade Sexual
(Desafios Educacionais Contemporâneos e a
Diversidade); Educação Fiscal ( Desafios
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Educacionais Contemporâneos e a Diversidade);
A sociedade no Nordeste açucareiro(senhor de
engenho e a massa escrava);A religiosidade dos
africanos
● A expansão Territorial e Dominação
Holandesa – As entradas; A Conquista do Nordeste;
A conquista do Norte; O bandeirantismo; Pecuária
no Sul; As missões; (História do Paraná Lei 07/06
Desafios Educacionais Contemporâneos e a
Diversidade); Os tratados de limites; Os Holandeses
no Brasil.
● Revolução industrial – Características do modo
de produção capitalista; Consolidação do
Capitalismo; O
pioneirismo Inglês; As invenções; A propagação; A
questão social, Declaração do Direitos do Homem e
do Cidadão; Declaração dos Direitos do Homem ,
proclamada pela Organização das Nações Unidas
(ONU)
1948(Desafios
Educacionais
Contemporâneos e Diversidade); As reações
(ludismo,cartismo) ; Educação Fiscal ( Desafios
Educacionais Contemporâneos e a Diversidade); Os
Reformadores
Sociais:
Os
socialistas
Utópicos,Socialismo Cientifico; A doutrina social da
Igreja; O Anarquismo.
● O Iluminismo- Conceitos e características, Os
pensadores - Locke,Montesquieu,Voltaire,Rousseau ,
o
Enciclopedismo; Os Fisiocratas; Os déspotas
esclarecidos;
● A Crise do Sistema Colonial – O antigo Sistema
Colonial; A pratica Mercantilista; A Revolução
Americana- A opressão metropolitana, A Declaração
de
Independência, A guerra de Independência, A
Constituição americana; Declaração do Direitos do
Homem e do Cidadão; Declaração dos Direitos do
Homem , proclamada pela Organização das Nações
Unidas
(ONU)1948(Desafios
Educacionais
Contemporâneos e a Diversidade) A Independência
do Haiti; A independência das colônias espanholas –
os
Precursores, os fatores, A Independência do México,
América Andina, Argentina, Chile, Peru, Paraguai, A
desunião.
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● O Brasil do Ouro e dos Diamantes Minas Gerais: miséria e opulência Declaração do
Direitos do Homem e Do Cidadão; Declaração dos
Direitos do
Homem , proclamada pela Organização das Nações
Unidas (ONU) 1948(Desafios Educacionais
Contemporâneos e a Diversidade) Os Conflitos;
Decadência; Ouro em Mato Grosso, Conseqüência
da
Mineração, Nordeste, Maranhão.
● Das Conjurações à Emancipação Política –
Épocas de Mudanças; Conjuração Mineira ( fatores
econômicos, internos e ideológicos, os conjurados,
planos); Sob a égide do Marques de Pombal ( a
administração, o renascimento agrícola, os Tratados
de limites) Família Real no Brasil (A instalação da
Família Real, Período Joanino, Insurreição
Pernambucana) Emancipação Política: os Partidos
Políticos, A Independência, Guerra da Independência
.
HISTÓRIA DO PARANÁ - Paraná - economia,
organização
social,
manifestações
culturais,
organização político administrativa; Movimentos de
contestação - quilombos (BR, PR) mascates,
emboabas. Gênero e Diversidade Sexual (Desafios
Educacionais Contemporâneos e a Diversidade);
Emancipação Política do Paraná – Economia;
Organização social; Manifestações culturais;
Organização político-administrativo; (História do
Paraná Lei 07/06 Desafios Educacionais
Contemporâneos e a Diversidade);
ENSINO MÉDIO (3º ano)
CONTEÚDOS
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTE BÁSICOS
S
Relações
de Trabalho
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
A CONSOLIDAÇÃO DO CAPITALISMO
A Independência das treze colônias
As revoluções Burguesas ● Revolução Inglesa; A Crise do Absolutismo;
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As Guerras E
Revoluções
Urbanização
Industrialização
Relações
de Poder
Relações
Culturais
A Guerra civil;; A Republica Puritana; A
Restauração monárquica; A Revolução
Gloriosa;
● Revolução Francesa- A economia; A
Sociedade; A Monarquia Absolutista; A
Ideologia; As fases da Revolução;Estados
Gerais; A Constituição de 1791;França
Revolucionária; A Convenção; A convenção
termidoriana; O Diretório;Declaração do
Direitos do Homem e do Cidadão; Declaração
dos Direitos do Homem , proclamada pela
Organização
das Nações Unidas (ONU) 1948(Desafios
Educacionais
Contemporâneos
e
a
Diversidade)
O PERÍODO NAPOLEÔNICO
O Congresso de Viena; A Santa Aliança; As
Revoluções Liberais (1820-1829/183-321848);
França 1848-71; Política das Nacionalidades; A
unificação da Itália; A Unificação Alemã; Os
Estados Unidos (Formação Territorial; A
Guerra de Secessão) A Inglaterra. O
Imperialismo na Ásia; O Imperialismo na
África; O Imperialismo na América Latina.
BRASIL - O Estado Nacional se Organiza
(Assembléia Constituinte; Constituição de
1824; Confederação do Equador;Economia e
Finanças; Guerra Cisplatina, Impopularidade
do Imperador; Abdicação); Da Regência ao
Segundo Império ( Regências; as Rebeliões
regenciais); O Segundo Reinado e a construção
da ordem(O Golpe da Maioridade; o Sistema
Político no Brasil Imperial;a política da
conciliação; as rebeliões liberais;a Vida
econômica; a expansão ferroviária;a questão
servil; A Lei das terras; a Imigração; Política
Externa)
Diretório;Declaração do Direitos do Homem e
do Cidadão; Declaração dos Direitos do
Homem , proclamada pela Organização das
Nações
Unidas
(ONU)1948(DesafiosEducacionaisContemporâ
neos e a Diversidade).
Paraná e o movimento migratório Migrações internas (escravizados, libertos e
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homens livres pobres); Migrações externas
(europeus); Os povos indígenas e a política das
terras; Paranismo: movimento regionalista;
(História do Paraná Lei 07/06 Desafios
Educacionais Contemporâneos
e a Diversidade); Gênero e Diversidade
Sexual(Desafios
Educacionais
Contemporâneos e a Diversidade);
Segundo Império: Declínio e Queda ( a
sociedade; a alimentação e saúde; a educação e
a cultura;o Ocaso do Império; O Golpe de 15
novembro de 1889)
A República é implantada no Brasil; O governo
provisório; O Governo Deodoro; O Marechal
de Ferro; Pica-paus X Maragatos; República
Oligárquica; Contestações sociais - Revolta da
Vacina; Guerra de Canudos; A Guerra do
Contestado; O Cangaço; O Padre Cícero;
Movimento Operário.
PARANÁ - Guerra do Contestado; Greve de
1917 em Curitiba; (História do Paraná Lei
07/06 Desafios Educacionais Contemporâneos
e a Diversidade);
O MUNDO EM GUERRA
A Primeira Guerra Mundial (1914/1918)
A Revolução Russa (1917)
A Crise de 1929; Educação Fiscal ( Desafios
Educacionais
Contemporâneos
e
a
Diversidade);
Brasil a política na Republica do “café-comleite”; Brasil o país do café; Brasil Revoltas de
norte a sul
ENTRE DUAS GUERRAS
A Republica Brasileira em Crise
O Fascismo Italiano
O Nazismo; Declaração do Direitos do
Homem e do Cidadão; Declaração dos
Direitos do Homem , proclamada pela
Organização
das Nações Unidas (ONU) 1948(Desafios
Educacionais
Contemporâneos
e
a
Diversidade);
Gênero e Diversidade Sexual( Desafios
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Educacionais
Contemporâneos
e
a
Diversidade);
A Guerra Civil Espanhola
O Brasil de Vargas
A Segunda Guerra Mundial - O Brasil na
Guerra; A participação do Paraná com a Legião
Paranaense do Expedicionário. (História do
Paraná Lei 07/06 Desafios Educacionais
Contemporâneos
e
a
Diversidade);
Declaração do Direitos do Homem e do
Cidadão; Declaração dos Direitos do Homem ,
proclamada pela Organização das Nações
Unidas
(ONU)1948(DesafiosEducacionaisContemporâ
neos e a Diversidade).
A TERRA DIVIDIDA- o mundo em guerra
fria
Capitalismo X Socialismo
O Socialismo no Mundo
Descolonização da África e da Ásia
América Latina (populismo, socialismo, o
contexto político e econômico atual) Educação
Fiscal
(
Desafios
Educacionais
Contemporâneos e a Diversidade);
Os Estados Unidos
A União Soviética
A Liberalização do Leste Europeu
1968: é proibido proibir; Declaração do
Direitos do Homem e do Cidadão; Declaração
dos Direitos do Homem , proclamada pela
Organização das Nações Unidas (ONU)
1948(Desafios Educacionais Contemporâneos
e a Diversidade) Diversidade Sexual( Desafios
Educacionais
Contemporâneos
e
a
Diversidade);
Europa Ocidental e Japão
O Oriente Médio ( As Guerras,A Questão
Palestina; Irã,Iraque e a Guerra do Golfo;
Fundamentalismo islâmico);
Diversidade
Sexual(
Desafios
Educacionais
Contemporâneos e a Diversidade);
O Brasil em tempos de democracia
A Republica Populista
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Os anos de chumbo no Brasil; Diversidade
Sexual(
Desafios
Educacionais
Contemporâneos e a Diversidade); Declaração
do Direitos do Homem e do Cidadão;
Declaração dos Direitos do Homem ,
proclamada pela Organização das Nações
Unidas
(ONU)1948(DesafiosEducacionaisContemporâ
neos e a Diversidade).
RICOS
E
POBRES
NO
MUNDO
GLOBALIZADO
A desintegração da União Soviética
A globalização; A Educação Ambiental
(Desafios Educacionais Contemporâneos e a
Diversidade)
Declaração
dos
Direitos
Humanos e do Cidadão
Neoliberalismo Educação Fiscal ( Desafios
Educacionais
Contemporâneos
e
a
Diversidade);
Os países ricos
Os países pobres e em desenvolvimento
Brasil: a construção do futuro
A Redemocratização do Brasil
Construção do Paraná Moderno de Bento
Munhoz a Ney Braga - Frentes de colonização
do Estado;Criação da estrutura administrativa,
Copel,
Banestado
Sanepar,
Codepar;
Movimentos culturais; Movimentos sociais no
campo e na cidade; Os xetás; Paraná- Itaipu,
Sete Quedas, Questão da terra; O Paraná no
contexto atual ; (História do Paraná Lei 07/06
Desafios Educacionais Contemporâneos e a
Diversidade);
ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
Seguindo as sugestões da Diretriz Curricular 2008, para os anos finais do Ensino
Fundamental, os conteúdos temáticos darão prioridade as histórias locais e do Brasil ,
estabelecendo comparações com a história mundial, dentro das condições históricas
permitidas ou passíveis impostas muitas vezes pela limitação . Para o Ensino Médio, deverão
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ser trabalhados os temas históricos, isto é, os conteúdos (básicos e específicos) terão como
finalidade a discussão e a busca de solução para um tema/problema previamente proposto.
Serão utilizados diferentes fontes de narrativas históricas ( livros, canções, filmes,
relatos de memória, entre outras) . Os conteúdos históricos serão fundamentados em vários
autores e suas interpretações, seja através dos manuais didáticos ou textos historiográficos. A
expectativa é de que ao concluir o ensino básico ao aluno seja capaz de entender que não
existe uma única história e sim que verdades são produzidas a partir de diversas evidencias,
que organizadas , levantam diferentes problematizações , fundamentadas em diversas fontes,
e que isso promove a consciência e a necessidade de contextualização social,política e cultural
de cada momento histórico.
Os conteúdos serão trabalhados a partir de documentos históricos, iconográficos,
registros orais, os testemunhos, fotografias, quadrinhos, literatura, revistas especializadas ,
filmes, informática e outros multimeios. Todos esses documentos deverão ser identificados,
determinado sua origem, natureza, autor (es), datação. Com relação a historia local, o
processo ensino/aprendizado será através da visitação a museus,, os locais de patrimônio
cultural e artísticos, a busca por narrativas das histórias locais, e outras produções e
manifestações históricas e culturais..
As noções de tempo e temporalidade – sejam a sucessão, ordenação, duração,
simultaneidade, diferenças e mudanças, permanências serão trabalhadas por meio de do
gráfico da linha do tempo, a qual será conectada ao contexto histórico , para se levar em conta
datas, interpretações, explicações históricas e as evidencias, estimulando as experiências no
tempo e a relação passado/presente..
A respeito da noção de periodização além de esclarecer a classificação histórica já
existente, buscaremos romper com essa tradição através de exemplos de marcos referenciais
de diferentes povos, alem dos europeus, os indígenas, africanos, dentre outros, através da
identificação de mudanças, permanências nos hábitos costumes, regimes políticos e sistemas
das sociedades estudadas.
Para o Ensino Medo a metodologia de uma História Temática como ponto de partida
ao aluno ampliar seu conhecimento sobre um determinado contexto histórico sua ação e
relações entre o passado e o presente. Serão focalizados: o acontecimento, o processo ou
sujeito que se apresenta do ponto de vista historiográfico, ao mesmo tempo é necessário que
se delimite o tema histórico , estabelecendo seu inicio e seu fim .
Serão utilizadas as imagens de livros, jornais, histórias em quadrinho, fotografias,
pinturas, gravuras, museus, filmes, musicas. Elaboração de biografias, dossiês, representações
de danças folclóricas, exposição de objetos sobre o passado serão aproveitados e
transformados em materiais didáticos na constituição do conhecimento histórico.
Tanto para os anos finais do Ensino Fundamental bem como para o Ensino Medo a
proposta da seleção dos temas é pautada em relações interdisciplinares, articulando os
conceitos e metodologias entre as diversas áreas do conhecimento.
AVALIAÇÃO
A proposta reflexiva sobre a avaliação no ensino de História da Diretriz Curricular
2008, objetiva favorecer a busca da coerência entre a concepção de História defendida e as
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praticas avaliativas que integram o processo de ensino e aprendizagem. Nesta perspectiva, a
avaliação deve estar colocada a serviço da aprendizagem de todos os alunos..
Sendo assim, refutam-se as praticas avaliativas que priorizam o caráter classificatório,
autoritário, que desvinculam a sua função de aprendizagem, e que acabam por materializar ,
através da avaliação um modelo que exclui a escolarização e a sociedade que a escola publica
tem o compromisso de superar.
A avaliação deve ser diagnostica: um instrumento de compreensão do estagio de
aprendizagem em que se encontra o aluno. Uma avaliação que se realiza a partir do dialogo
entre o aluno e o professor, envolvendo questões relativas aos critérios adotado, a função da
avaliação e a necessidade de tomada de decisões a partir do que foi constatado, seja de forma
individual ou coletiva. Tanto a avaliação quanto o aprendizado devem ser compreendidos
como um fenômeno compartilhado, que se dará de modo contínuo, processual e diversificado.
Retomar a avaliação permite aos alunos situar-se como parte de um coletivo. Através
do dialogo em grupo, as normas de cooperação e sociabilidade compensam a ênfase do
currículo oculto, tradicional na competição e individualismo excessivos.
O professor deverá observar os seguintes pontos no processo de avaliação:
Os conteúdos e conceitos históricos estão sendo apropriados pelos alunos;
O conceito de tempo foi construído de forma a permitir os estudos das deferentes
dimensões e contextos históricos propostos para este nível de ensino;
Os alunos empregam os conceitos históricos para analisar diferentes contextos
históricos.
Compreendem a História como pratica social, da qual participam como sujeitos
históricos de seu tempo;
Analisam as diferentes conjunturas históricas, a partir das dimensões econômicosocial, política e cultural;
Compreendem que o conhecimento histórico é produzido com base em um método,
da problematização de diferentes fontes documentais, a partir das quais o pesquisador produz
a narrativa histórica;
Explicita o respeito as diversidade étnico-racial, religiosa, social e econômica;
Compreende que a produção do conhecimento histórico valida, refuta ou
complementa a produção historiográfica já existente.
A avaliação aqui proposta procura atender não apenas a dimensão conceitual da
disciplina, mas acompanha o desenvolvimento dos procedimentos adotados pelos alunos. A
avaliação, com resultados parciais a cada bimestre, segue a orientação em relação ao peso de
cada uma das dimensões:
DIMENSÃO CONCEITUAL – Provas, testes com perguntas objetivas e subjetivas
individual .Valor 5,0
DIMENSÃO PROCEDIMENTAL - atividades em sala - individual ou coletiva; Pesquisa de
temas – coletiva; Testes de interpretação de documentos históricos – individual e coletivo;
produção de fichas, resumos, relatórios ou listas – individual ou coletiva – Valor 5,0
Total =10,0
Recuperação Paralela - valor 10,0
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PROPOST
A
CURRICU
LAR
DE
FISICA.
PRESSUPOSTOS TEORICOS DA DISCIPLINA
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O conhecimento científico desenvolvido na escola média deve estar voltado para a
formação de um cidadão contemporâneo,atuante e solidário, com os instrumentos para
compreender a realidade, intervir nela e dela participar. O mundo de hoje, diferente daquele
de algumas décadas atrás, e muito diferente daquele do início do século passado,é fruto das
mútuas influências entre a ciência,a tecnologia e a sociedade. Neste contexto demudanças, a
Física tem papel destacado ao longo dos quatro séculos da modernidade e,
em especial, nas revoluções tecnológicas que mudaram profundamente a História. Neste
século mais recente, a quantidade de inovações e mudanças nas formas de produção, de
comunicação e de relacionamento entre os indivíduos, tem alcançado um número
surpreendente, se comparado ao de
outros períodos de nossa História. Tais modificações se manifestam, por exemplo, nas novas
tecnologias presentes no cotidiano. Hoje, ouvimos música digitalizada, manuseamos
computadores que operam com semicondutores, a iluminação pública e as portas automáticas
são acionadas por fotossensores, a medicina dispõe de aparelhos de ressonância magnética, as
usinas nucleares são opções importantes na produção de energia em grande escala, fósseis e
objetos cerâmicos antigos são datados por meio de contadores radioativos e o laser
revolucionou as técnicas médicas.
O conhecimento físico, tanto do microcosmo quanto do macrocosmo, vem sendo
ampliado em decorrência de rupturas com o conhecimento “senso comum”. Galileu e Newton
iniciaram uma caminhada sem volta na representação e na interpretação dos fenômenos
naturais. As modernas teorias físicas têm servido de suporte para a produção de
conhecimentos em um novo panorama científico e permitem leituras do mundo muito
diferentes das explicações espontâneas daquilo que é imediatamente percebido pelos sentidos.
É muito mais difícil agir e compreender o cotidiano atual sem conhecimentos especializados,
sendo necessária a incorporação de 4 bases científicas para o pleno entendimento do mundo
que nos cerca.
OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:
A seleção de conteúdos a serem trabalhados no Nível Médio, embora possa ser variada,
deve ter como objetivo a busca de uma formação que habilite os estudantes a traduzir
fisicamente o mundo moderno, seus desafios e as possibilidades que o intelecto humano
oferece para representar esse mundo. Para tanto são necessários conhecimentos em Física,
pois competências e habilidades somente podem ser desenvolvidas em torno de assuntos e
problemas concretos, que exigem aprendizagem de leis, conceitos e princípios construídos
por meio de um processo cuidadoso de identificação das relações internas do conhecimento
científico.
CONTEÚDOS:
1° ANO
Conteúdo Estruturante
Conteúdos básicos
Movimentos: variações e conservações
COLÉGIO ESTADUAL EMILIANO PERNETA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.
RUA JORNALISTA GERALDO RUSSE, 275 CEP: 82110-220.
FONE: 3338-1412.
Movimento
Grandezas
do
movimento:
identificação,caracterização e estimativa de
valores
Quantidade de movimento linear:
variação e conservação
Leis de Newton
Trabalho e energia mecânica
Equilíbrio estático e dinâmico
Universo: elementos que o compõem
Interação gravitacional
Sistema Solar
O Universo, sua origem e compreensão
Humana
Conteúdo Estruturante
Termodinâmica
Conteúdos Básicos
Fenomenologia: calor, temperatura e fontes
Trocas de calor e propriedades térmicas da
matéria
Aquecimento e clima
Calor como energia
Máquinas térmicas
Entropia e degradação da energia
Som: fontes, características físicas e usos
Luz: fontes e características físicas
Luz e cor
Ondas eletromagnéticas
Transmissões eletromagnéticas
Conteúdo Estruturante
Conteúdos Básicos
Circuitos elétricos
Campos e forças eletromagnéticos
Campos e forças eletromagnéticos
Produção e consumo de energia elétrica
Matéria: suas propriedades e organização
Átomo: emissão e absorção da radiação
Núcleo atômico e radioatividade
Partículas elementares
Eletrônica e informática
Eletromagnetismo
2 °ANO
Conteúdo Estruturante
Conteúdos básicos
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Movimento
Movimentos: variações e conservações
Grandezas
do
movimento:
identificação,caracterização e estimativa de
valores
Quantidade de movimento linear:
variação e conservação
Leis de Newton
Trabalho e energia mecânica
Equilíbrio estático e dinâmico
Universo: elementos que o compõem
Interação gravitacional
Sistema Solar
O Universo, sua origem e compreensão
Humana
Conteúdo Estruturante
Termodinâmica
Conteúdos Básicos
Fenomenologia: calor, temperatura e fontes
Trocas de calor e propriedades térmicas da
matéria
Aquecimento e clima
Calor como energia
Máquinas térmicas
Entropia e degradação da energia
Som: fontes, características físicas e usos
Luz: fontes e características físicas
Luz e cor
Ondas eletromagnéticas
Transmissões eletromagnéticas
Conteúdo Estruturante
Conteúdos Básicos
Eletromagnetismo
Circuitos elétricos
Campos e forças eletromagnéticos
Campos e forças eletromagnéticos
Produção e consumo de energia elétrica
Matéria: suas propriedades e organização
Átomo: emissão e absorção da radiação
Núcleo atômico e radioatividade
Partículas elementares
Eletrônica e informática
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3° ANO
Conteúdo Estruturante
Movimento
Conteúdos básicos
Movimentos: variações e conservações
Grandezas
do
movimento:
identificação,caracterização e estimativa de
valores
Quantidade de movimento linear:
variação e conservação
Leis de Newton
Trabalho e energia mecânica
Equilíbrio estático e dinâmico
Universo: elementos que o compõem
Interação gravitacional
Sistema Solar
O Universo, sua origem e compreensão
Humana
Conteúdo Estruturante
Termodinâmica
Conteúdos Básicos
Fenomenologia: calor, temperatura e fontes
Trocas de calor e propriedades térmicas da
matéria
Aquecimento e clima
Calor como energia
Máquinas térmicas
Entropia e degradação da energia
Som: fontes, características físicas e usos
Luz: fontes e características físicas
Luz e cor
Ondas eletromagnéticas
Transmissões eletromagnéticas
Conteúdo Estruturante
Conteúdos Básicos
Circuitos elétricos
Campos e forças eletromagnéticos
Campos e forças eletromagnéticos
Produção e consumo de energia elétrica
Matéria: suas propriedades e organização
Átomo: emissão e absorção da radiação
Núcleo atômico e radioatividade
Eletromagnetismo
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Partículas elementares
Eletrônica e informática
CONTEUDOS ESPECíFICOS
1° ANO do ENSINO MÉDIO
Movimentos que se realizam no cotidiano e as grandezas relevantes para
sua observação (distância percorrida, percurso, velocidade, massa, tempo etc.);
• Características comuns e formas de sistematizar os movimentos (segundo
trajetórias, variações de velocidade etc.);
• Estimativas e escolha de procedimentos adequados para realização de medidas (por
exemplo, uma estimativa do tempo de percurso entre duas cidades por diferentes meios de
transporte ou da velocidade média de um entregador de compras).
Modificações nos movimentos como consequência de interações (por
exemplo, para que um carro parado passe a se movimentar, é necessária uma interação com o
piso);
• Causas da variação de movimentos, associadas às intensidades das forças e ao tempo de
duração das interações (por exemplo, os dispositivos de segurança);
• Conservação da quantidade de movimento e a identificação de forças para fazer análises,
previsões e avaliações de situações cotidianas que envolvem movimentos.
• As leis de Newton na análise de partes de um sistema de corpos;
• Relação entre as leis de Newton e a lei da conservação da quantidade de
movimento.
• Trabalho de uma força como uma medida da variação do movimento, inclusive nas
situações envolvendo atrito;
• Formas de energia mecânica e sua associação aos movimentos reais;
• Avaliação dos riscos da alta velocidade em veículo por meio dos parâmetros envolvidos na
variação do movimento.
• Condições necessárias para a manutenção do equilíbrio de objetos, incluindo situações no ar
ou na água;
• Processos de amplificação de forças em ferramentas, instrumentos ou máquinas;
• Processos físicos e a conservação do trabalho mecânico;
• Evolução histórica dos processos de utilização do trabalho mecânico (como,por exemplo, na
evolução dos meios detransporte ou de máquinas mecânicas) e suas implicações na sociedade.
Os diferentes elementos que compõem o Universo e sua organização a partir de características
comuns em relação a massa, distância, tamanho, velocidade, trajetória, formação,
agrupamento etc. (planeta, satélite, estrela, galáxia, sistema solar etc.);
• Modelos explicativos da origem e da constituição do Universo, segundo diferentes culturas,
buscando semelhanças e diferenças em suas formulações. O modelo explicativo das
interações astronômicas: campo gravitacional; a ordem de grandeza das massas na qual a
interação gravitacional começa a fazer sentido;
• Movimentos próximos da superfície terrestre: lançamentos oblíquos e movimentos orbitais;
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• Validade das leis da Mecânica (conservação da quantidade de movimento linear e angular)
nas interações astronômicas.
• Transformação da visão de mundo geocêntrica para a heliocêntrica, relacionando-a às
mudanças sociais que lhe são contemporâneas, identificando resistências, dificuldades e
repercussões que acompanharam essa transformação;
• Campos gravitacionais e relações de conservação na descrição do movimento do sistema
planetário, dos cometas, das naves e dos satélites;
• As inter-relações Terra-Lua-Sol
• Teorias e modelos propostos para origem, evolução e constituição do Universo, além das
formas atuais para sua investigação e os limites de seus
resultados, no sentido de ampliar a visão de mundo;
• As etapas da evolução estelar (formação, gigante vermelho, anã branca, supernova, buraco
negro etc.);
• Estimativas das ordens de grandeza de medidas astronômicas para situar a vida em geral, e
vida humana em particular, temporal e espacialmente no Universo;
• Avaliação científica das hipóteses de vida fora da Terra;
• Evolução dos modelos sobre o Universo (matéria, radiação e interações) a partir de aspectos
da evolução dos modelos da ciência;
• Algumas especificidades do modelo cosmológico atual (espaço curvo, universo
inflacionário, Big Bang etc.).
2° ANO do ENSINO MÉDIO:
•Fenômenos, fontes e sistemas que envolvem a troca de calor no cotidiano;
• Formas de controle de temperatura realizadas no cotidiano;
• Estimativas e medidas de temperatura, escolhendo equipamentos e procedimentos
adequados para isso;
• Procedimentos adequados para medição do calor.
• Propriedades térmicas dos materiais (dilatação/contração; condução e armazenamento de
calor; calor específico e capacidade térmica) envolvidos em sistemas ou processos térmicos
do cotidiano;
• Quantificação do calor envolvido em processos termodinâmicos reais;
• Diferentes processos de trocas de calor (condução, convecção e irradiação) e identificação
dos seus respectivos modelos explicativos (calor como processo e calor como radiação
térmica)
• Ciclos de calor no sistema terrestre (clima, fenômenos atmosféricos e efeito estufa);
• Avaliação científica das hipóteses sobre aquecimento global e suas consequências
ambientais e sociais
• Processo histórico da unificação entre calor e trabalho mecânico e o Princípio de
Conservação da Energia;
• A conservação da energia em sistemas físicos (como por exemplo, nas trocas de calor com
mudança de estado físico, nas máquinas mecânicas e a vapor).
• Caracterização do funcionamento das máquinas térmicas em termos de ciclos fechados;
• Calculo da potência e do rendimento de máquinas térmicas reais;
• Impactos sociais e econômicos das máquinas térmicas no processo histórico de
desenvolvimento da sociedade (revolução industrial).
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• Fontes de energia na Terra, suas transformações e sua degradação;
• O ciclo de energia no Universo e sua influência nas fontes de energia
terrestre;
• Balanços energéticos de alguns processos de transformação da energia
na Terra.
• As necessidades energéticas como problema da degradação da energia.
• Diferenças físicas entre ruídos, sons harmônicos e timbre e suas fontes de
produção;
• Caracterização física de ondas mecânicas, por meio dos conceitos de amplitude,
comprimento de onda, frequência, velocidade de propagação e
ressonância;
• Problemas do cotidiano que envolvem conhecimentos de propriedades de sons;
• Elementos que compõem o sistema de audição humana, os limites de conforto e a relação
com os problemas causados por poluição sonora.
• Processos de formação de imagem e as propriedades da luz, como a da propagação retilínea,
da reflexão e da refração;
• Sistemas que servem para melhorar e ampliar a visão: óculos, lupas, telescópios,
microscópios etc.
• As diferenças entre cor luz e cor pigmento;
• A luz branca como luz composta policromática;
• As três cores primárias (vermelho, verde e azul) no sistema de percepção de cores no olho
humano e em equipamentos;
• O uso adequado de fontes de iluminação em ambientes do cotidiano.
• O modelo eletromagnético da luz como uma representação possível das cores na natureza;
• Emissão e absorção de diferentes cores de luz;
• Evolução histórica dos modelos de representação da luz (luz como ondas eletromagnéticas).
• Produção, propagação e detecção das ondas eletromagnéticas;
• Princípio de funcionamento dos principais equipamentos de comunicação com base na
propagação de ondas eletromagnéticas (rádio, telefonia celular, fibras ópticas);
• Evolução histórica dos meios e da velocidade de transmissão de informação e seus impactos
sociais, econômicos ou culturais.
3 °ANO do ENSINO MÉDIO
• Diferentes usos e consumos de aparelhos e dispositivos elétricos residenciais e os
significados das informações fornecidas pelos fabricantes sobre suas características;
• O modelo clássico de matéria e de corrente na explicação do funcionamento de aparelhos ou
sistemas resistivos;
• Dimensionamento do custo do consumo de energia em uma residência ou outra instalação,
propondo alternativas seguras para a economia de energia;
• Os perigos da eletricidade e os procedimentos adequados para o seu uso.
• Propriedades elétricas e magnéticas da matéria e as formas de interação por meio de
campos;
• Ordens de grandeza das cargas elétricas, correntes e campos elétrico e magnético no
cotidiano.
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• As formas de interação da eletricidade e do magnetismo e o conceito de campo
eletromagnético (lei de Oersted, lei de indução de Faraday);
• Evolução histórica das equações do eletromagnetismo como a unificação das teorias
elétricas e magnéticas.
• Funcionamento de motores, geradores elétricos e seus componentes evidenciando as
interações entre os elementos constituintes ou as transformações de energia envolvidas.
• Processos de produção da energia elétrica em grande escala (princípios de
funcionamento das usinas hidroelétricas, térmicas, eólicas, nucleares etc.) e seus impactos
ambientais (balanço energético, relação custo-benefício);
• Transmissão da eletricidade a grandes distâncias;
• Evolução da produção, do uso social e do consumo de energia, relacionados ao
desenvolvimento econômico, tecnológico e à qualidade de vida ao longo do tempo.
• Modelos atômicos e de organização de átomos e moléculas na constituição da matéria para
explicação das características macroscópicas
observáveis;
• Constituição e organização da matéria viva, suas especificidades e suas relações com os
modelos físicos estudados;
• Os modelos atômicos de matéria (Rutherford, Bohr).
• A quantização da energia para explicar a absorção e a emissão da radiação pela matéria.
• O problema da dualidade onda-partícula;
• Sistematização das radiações no espectro eletromagnético e sua utilização pelas tecnologias
a elas associadas (por exemplo, em laser,
emissão e absorção de luz, fluorescência e fosforescência etc.).
• Transformações nucleares que dão origem à radioatividade e o reconhecimento de sua
presença na natureza e em sistemas tecnológicos;
• A natureza das interações e a dimensão da energia envolvida nas transformações nucleares
para explicar o seu uso (por exemplo, em indústria e medicina);
• Radioatividade e radiações ionizantes e não-ionizantes: efeitos biológicos,
ambientais e medidas de proteção.
• Evolução no tempo dos modelos explicativos da matéria: do átomo grego
aos quarks;
• Existência e diversidade de partículas subatômicas;
• Processos de identificação e detecção de partículas subatômicas;
• Natureza das interações e a dimensão da energia envolvida nas transformações de partículas
subatômicas (relação massaenergia).
• Semicondutores: sua presença em componentes eletrônicos e suas propriedades nos
equipamentos contemporâneos;
• Elementos básicos da microeletrônica no processamento e no armazenamento de
informações (processadores, discos magnéticos, CDs etc.);
• Impacto social e econômico da automação e informatização na vida contemporânea.
METODOLOGIA
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O desenvolvimento metodológico proposto busca ter como ponto de partida o
conhecimento do dia a dia do aluno para o desenvolvimento da concepção cientifica
sistematizada. Portanto, torna-se necessário prévio da vivencia dos alunos e do dia a dia , da
tradição cultural e da vida escolar, buscando apropriação do conhecimento químico de tal
forma que o discente possa refazer essas leituras do mundo, utilizando num novo momento o
saber adquirido.
O encaminhamento metodológico desta disciplina se dara através de aulas expositivas
que devem apresentar alem do conteúdo teórico pré-estabelecimento, a relação deste com a
sua aplicação direta aos fenômenos naturais e aplicações tecnológicas. Outro recurso será a
disciplinam organizando e orientando os trabalhos, estimulando o gosto para este tipo de
encaminhamento.
Os conteúdos a serem sistematizados serão trabalhos de modo a estabelecer a interelaçao
entre os conceitos e a pratica, não privilegiando as definições decoradas, tornando cada
conceito aplicado, de tal forma que possa ser escrito pelo aluno através de suas palavras.
AVALIAÇÃO
A avaliação deve ser concebida de forma processual e formativa sob os
condicionamentos do diagnostico e da continuidade.
Desta forma, a avaliação precisa extrapolas os limites quantitativos e assim possibilitar a
avaliação continua e nos estagio de aprendizagem do aluno.
Tais observações conduzem para que, a avaliação venha proporcionar a capacidade de estimar
a habilidade de análise, questionamentos e interpretação dos conhecimentos científicos.
As atividades usadas para a construção do conhecimento como entrega de relatórios,
resolução de exercícios, trabalhos escritos, apresentação de seminários e realização de provas
proporcionam a verificação do conhecimento assimilado pelo aluno durante a construção do
saber em física.
BIBLIOGRAFIA
1GOVERNO DO ESTADO DO PARANA SECRETARIA DE ESTADO DA
EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio em Revisão Curitiba Ceed
2008.
2. Física Paraná Editora Ática
3. Física Wilson Caron Editora Moderna
4. Física Paulifarid Editora E.P.U
PROPOSTA CURRICULAR DE QUÍMICA.
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PRESSUPOSTOS TEÓRICOS
A humanidade sempre tentou entender o funcionamento da natureza. As ciências naturais
têm permitido, através de seus instrumentos e métodos; conhecer a realidade externa bem
além do
alcance de uma mente individual e dos sentidos.
A Química é a ciência da matéria e de suas transformações estudada
através das diferentes propriedades macroscópicas que os elementos
existentes na natureza apresentam, procurando explicar o seu
comportamento ao nível microscópico.
O desenvolvimento desta ciência tem permitido ao homem não só controlar certas
transformações conhecidas mas também obter um
número cada vez maior de novos materiais. Os tecidos das roupas que usamos, as borrachas
sintéticas, os plásticos, a obtenção de metais e de ligas metálicas, os medicamentos, os sabões
e detergentes biodegradáveis, a utilização dos combustíveis, os materiais usados nas
construções de casas, móveis, embarcações, aviões, computadores, eletrodomésticos, etc, são
exemplos da importância e da enorme aplicação dos processos químicos em nossa vida.
Comumente, a mídia relaciona a palavra "química" a fatores prejudiciais à saúde, devido
a expressões como: "produto sem substância química" impressas nas suas embalagens.
Confunde-se, assim, a ideia de isenção de substâncias artificiais com o termo química que,
além de infeliz, é totalmente incorreto. Ao fazer um pão, o padeiro utiliza-se de processos
químicos.
Conhecer Química, significa compreender as transformaçõesquímicas que ocorrem no
mundo físico e assim poder julgar de forma fundamentada, as informações provenientes da
tradição cultural, da mídia e da escola, possibilitando ao aluno tomar suas próprias decisões,
enquanto indivíduo e cidadão, de acordo com sua faixa etária e grupo social.
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Traduzir linguagens químicas em linguagens discursivas e linguagem discursiva em outras
linguagens usadas em Química tais como gráficos, tabelas e relações matemáticas.
Identificar fontes de informação e formas de obter informações
relevantes para o conhecimento da Química (livro, computador,
jornais, manuais etc.)
Compreender códigos, símbolos, fatos químicos e utilizar conceitos
dentro de uma visão macroscópica (lógico- formal , lógico-empírica);
Relacionar dados quantitativos, estimativa e medidas; as relações
proporcionais presentes na química (raciocínio proporcional).
Verificar tendências e relações a partir de dados experimentais ou
outros (classificação, seriação e correspondência em Química) e propor a investigação de
problemas relacionados à Química, selecionando procedimentos e experimentais pertinentes.
CONTEÚDOS
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1ª Série
Conteúdo Estruturante: Matéria e sua natureza
Conteúdos Básicos:
• Liofilizados, desidratados, dessalinizados - Estado da matéria (sólido, líquido, gasoso)
densidade, cotação e destilação.
• A Química do cabelo elétrico
• Átomos, modelos atômicos, prótons, nêutrons e elétrons.
A Química de todo dia
• Ácidos, bases, sais e óxidos.
Ligue e fique ligado
• Íons, ligações iônicas, molecular e ligações covalente dativa.
A fórmula do corpo humano
• Tabela periódica dos elementos.
2ª Série
Conteúdo Estruturante: Biogeoquímica
• Água Dura: solução, mistura e concentração de soluções
Qual o melhor remédio?
• Velocidade das reações e os fatores que as alteram.
A energia do açúcar
• Termoquímica, Energia (kcal);
• Reações Exotérmicas e Endotérmicas;
• Cálculo da Lei de Hess.
A Química irada
• Equilíbrio químico e equilíbrio iônico.
Órgão elétrico artificial
• Pilhas ou baterias
• Polaridade
• Galvanização e oxirredução
3ª Série
Conteúdo Estruturante: Química Sintética
Conteúdos Básicos:
• Introdução à Química Orgânica
• A Química dos compostos de carbono
Combustíveis
• Hidrocarbonetos
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Fermentados ou destilados: há restrições?
• Álcoois, fenóis, enóis, éteres, aldeídos e cetonas.
A vida sem elas não tem graça
• Aminas, amidas e nitrilas.
Radiação e vida
• Radioatividade, bem ou mal necessários.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 1 ANO
- INTRODUÇÃO À QUÍMICA
-Introdução ao estudo
da Química;
-Propriedades da
matéria;
-Substâncias e
misturas;
-Fenômeno e reação
química;
-A matéria;
ESRUTURA ATÔMICA
-Um novo modelo
atômico;
-Configuração
eletrônica;
-Classificação periódica
dos elementos;
-Propriedades dos
elementos (I);
-Propriedades dos
elementos (II);
- LIGAÇÕES QUÍMICAS
-Estabilidade atômica;
-Ligação iônica ou
eletrovalente;
-Ligação covalente ou
molecular;
-Ligação covalente
- REAÇÕES QUÍMICAS
-Determinação dos
coeficientes;
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-Tipos de reações;
-Número de oxidação;
-Reações de oxidaçãoredução;
-Determinação dos
coeficientes em reações
de oxirredução;
-Reações de
deslocamento;
-Reações de dupla troca;
-ESTUDO DOS GASES
-Pressão de um gás;
-Volume de um gás;
-Temperatura de um gás;
-Transformações gasosas;
-Equação geral dos
gases;
-Hipótese de Avogadro;
-Equação de Clapeyron;
-Densidade absoluta de
um gás;
-Densidade relativa de
um gás;
-Equação geral de uma
mistura;
-Pressões parciais;
-Volumes parciais;
-Frações em quantidade
de matéria;
CONTEUDOS ESPECÍFICOS 2 ANO
-SOLUÇÕES
-Dispersões;
-Soluções;
-Concentração comum;
-Concentração em
quantidade de matéria;
-Título em massa;
-Densidade absoluta;
-Fração em quantidade
de matéria;
-Concentração molal;
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-Partes por milhão;
-Diluição de uma
solução;
-Mistura de soluções de
mesmo soluto e mesmo
solvente;
-Análise volumétrica;
-Volumetria por
neutralização;
Colóides;
-PROPRIEDADES
COLIGATIVAS
-Tonoscopia;
-Ebulioscopia;
-Crioscopia;
-Diagrama das fases;
-Osmoscopia;
-TERMOQUÍMICA
-Reações químicas e
energia;
-Entalpia;
-Gráficos de entalpia;
-Fatores que influenciam
-CINÉTICA QUÍMICA
-Velocidade média das
reações;
-Colisão entre as moléculas
reagentes;
-Energia de ativação;
-Temperatura;
-Concentração dos
reagentes;
-Pressão;
-Catalisadores;
EQUILÍBRIO QUÍMICO
-Constante de equilíbrio;
-Deslocamento do
equilíbrio;
-Equilíbrios heterogêneos;
-Equilíbrio iônico;
-Lei da Diluição de Ostwald;
-Equilíbrio iônico da água;
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-pH e pOH;
-Indicadores ácido-base;
-Hidrólise;
-Produto de solubilidade;
ELETROQUÍMICA
-Pilhas;
-Pilha de Daniell;
-Potencial do eletrodo;
-Cálculo da diferença de
potencial (ddp);
-Pilha e espontaneidade;
-Eletrólise;
CONTEUDOS ESPECÍFICOS 3 ANO:
-RADIOATIVIDADE
-Radiações;
-Leis da desintegração
radioativa;
-Efeitos fisiológicos das
radiações;
-Cinética radioativa;
-Energia nuclear;
-Fissão nuclear;
-Fusão nuclear;
-INTRODUÇÃO À
QUÍMICA ORGÂNICA
-Estudo do carbono;
-Classificação das
cadeias carbônicas;
-Classificação das
cadeias abertas;
-Classificação das
cadeias fechadas;
Composição dos
Alimentos
FUNÇÕES ORGÂNICAS
-Conceito e
Nomenclatura
-Hidrocarbonetos
-Radicais;
-Hidrocarbonetos de
cadeia ramificada;
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-Haletos orgânicos
FUNÇÕES ORGÂNICAS
NITROGENADAS
-Aminas;
-Amidas;
-Nitrocompostos;
-Nitrilos;
ISOMERIA
-Isomeria plana;
-Metameria;
-Tautomeria;
-Isomeria espacial;
-Isomeria geométrica ou
cis-trans;
-Isomeria óptica;
-Carbono assimétrico e
molécula assimétrica
REAÇÕES ORGÂNICAS
-Reações de adição;
-Reações de substituição;
-Substituição do
halogênio nos haletos;
-Substituição da oxidrila;
-Substituição do
hidrogênio da oxidrila
nos ácidos carboxilícos,
fenóis e álcoois;
-Reações de eliminação;
-Reações de
polimerização;
-Reações de oxidação;
COMPOSTOS
ORGÂNICOS NATURAIS
-Petróleo;
-Carvão mineral e hulha;
-glicídios;
-Lipídios;
METODOLOGIA
Para que o educando possa melhor entender os conceitos da Química, a abordagem dos
conceitos deve ser feita a partir de situações concretas.
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Alguns conceitos podem ser simplesmente mencionados, pois sua simples alusão, já é
suficiente para a compreensão do fenômeno. Em outros casos, é recomendável levar os
materiais para a sala de aula, ou levar os alunos ao laboratório a fim de realizar experiências
práticas do cotidiano do educando.
É fundamental e recomendável o uso do laboratório, devido suas facilidades e também
para que o aluno desmistifique a ideia de que o laboratório é um ambiente irreal como são
mencionados em filmes de ficção científica.
Também é importante visitas com o educando em laboratórios de industrias a fim de
mostrar a eles que a Química se encontra no cotidiano da cidade ou mesmo de outras cidades,
dizendo melhor, no cotidiano de sua vida na produção de diversos produtos que ele realiza no
seu dia-a-dia, como papel, móveis, produtos de limpeza e higiene pessoal e outros.
Na aquisição de conhecimentos científicos, o professor deve estimular o aluno a fazer
leituras em livros e também artigos de divulgação científica e eventos como Feira de Ciências
ou Exposições Culturais.
Favorecer as atividades em grupo e reflexão sobre as aulas práticas e teóricas, dando
oportunidade ao aluno para entender as atividades do dia-a-dia, utilizando para tal recursos
como; livros, vídeo, TV, jornal, revistas, retroprojetor e aulas práticas de laboratório.
Os componentes curriculares devem propiciar ao aluno acumular, organizar e relacionar
as informações necessárias na elaboração dos conceitos fundamentais da disciplina, os quais
serão trabalhados através de uma linguagem própria dos químicos, como: símbolos, fórmulas,
diagramas, equações químicas e nome correto das substâncias. Além disso, a cada novo
conteúdo , são retomados os anteriores para que fiquem solidamente incorporados à estrutura
cognitiva dos alunos e no sentido de auxiliar a busca de novas explicações.
A dinâmica de funcionamento da disciplina de química, estabelecesse através da seguinte
estrutura: aulas práticas, teóricas e de exercícios; discussões e trabalhos em grupos; pesquisas
em jornais, livros e revistas; análise e interpretação de textos; demonstrações práticas,
cuidando daqueles educandos que apresentem necessidades especiais, sejam elas educativas,
físicas, relacionadas a etnia e outras, sempre buscando uma flexibilização nas metodologias
adotadas.
AVALIAÇÃO
A avaliação será conduzida tendo em vista os objetivos definidos como produto desejado,
tendo como pressuposto a capacidade dos alunos em desenvolver conhecimentos ao longo do
processo escolar.
A avaliação será diagnóstica, somativa, qualitativa, formativa, contínua, permanente,
cumulativa, levando em consideração as atividades desenvolvidas, a capacidade de síntese e a
elaboração pessoal sobre a memorização.
Servirá de referência tanto para o professor como para o aluno.
A Avaliação diagnóstica na disciplina de Química consistirá em orientar o aluno para o
convívio social, para isso o professor verificará se o aluno consegue perceber e respeitar
diferentes pontos de vista nas situações de convívio, usar do diálogo como instrumento de
comunicação na produção coletiva de ideias e na busca de solução de problemas, buscar a
justiça no enfrentamento das situações de conflito, entre outras.
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A avaliação Contínua será utilizada para possibilitar a superação das dificuldades do
aluno sendo uma constante forma de repensar a
práxis pedagógica do professor e as possibilidades dos alunos;Sistemática quanto ao
acompanhamento do processo de aprendizagem do aluno e utilizará alguns instrumentos
como registros em tabelas, listas de controle, diário de classe, e outros.
A avaliação Abrangente contemplará a amplitude das ações pedagógicas no tempoescola do aluno. Permanente permitindo um avaliar constante na aquisição das competências
e Habilidades do aluno no decorrer do processo educativo. Somativa caracterizada pela
avaliação global, cumulativa, que expressa a totalidade do aproveitamento escolar no
processo contínuo e permanente.
A verificação de aprendizagem utilizará técnicas e instrumentos diversificados, tais como:
testes de conhecimentos, pesquisas bibliográficas, trabalhos práticos, debates, seminários,
experiências, relatórios, sínteses, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, participação
em atividades coletivas e /ou individuais, atividades complementares propostas pelo
professor, e outras atividades significativas que avaliem o grau de aprendizado do educando.
Para fins de registro os resultados das avaliações processuais serão informados
bimestralmente conforme o contido no Regimento Escolar para conhecimento do aluno, dos
pais e da escola a média das avaliações realizadas pelos alunos por meio dos variados
instrumentos utilizados pelo professor.
BIBLIOGRAFIA
1. Governo do Estado do Paraná Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes
Curriculares para o Ensino Médio em Revisão, Curitiba SEED, 2007.
2. BRANCO,Samuel Murgel - O meio ambiente em debate. 26a
3. ed.Moderna,São Paulo,1997.
4. BRANCO,Samuel Murgel e MURGEL, Eduardo- Poluição do ar, Moderna,
5. São Paulo, 1995
6. CRUZ, Daniel – Ciências e Educação Ambiental, Ática:São Paulo, 1998.
SALA DE RECURSOS
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OBJETIVOS:
O objetivo da Sala de Recursos, conforme define a nova LDB, trata-se de uma
modalidade de educação escolar, voltada para a formação do indivíduo, com vistas ao
exercícios da Cidadania.
É um exercício especializado de natureza pedagógica que apóia e complementa o
atendimento educacional realizado em Classes Comuns do Ensino Fundamental de 1ª a 4ª
séries.
Destina-se a alunos regularmente matriculados no Ensino Fundamental de 1ª a 4ª
séries que apresentam problemasde aprendizagem com atraso acadêmico signficativo,
distúrbios de aprendizagem e/ou deficiência mental, e que necessitem de apoio especializado
complementar para obter sucesso no processo de aprendizagem na Classe Comum.
Para freqüentar está modalidade o aluno deverá ter avaliação pedagógica de ingresso
realizada no contexto do Ensino Regular, pelo professor da Classe Comum, professor
especializado e equipe técnico pedagógica da Escola, com assesoramento de uma equipe
multiprofissional (externa), equipe de NRE e SME, quando necessário, com as intervenções
para cada aluno.
CONTEÚDOS:
O trabalho a ser desenvolvido na sala de recursos deverá partir dos interesses,
necessidades e dificuldades de aprendizagem específicas de cada aluno, oferecendo subsídios
pedagógicos e contribuindo para a aprendizagem dos conteúdos na classe comum.
A programação elaborada deverá contemplar as áreas do desenvolvimento (cognitiva,
motora, socioafetiva-emocional) de forma a subsidiar os conceitos e conteúdos defasados no
processo de aprendizagem, para atingir o currículo da classe comum.
O trabalho desenvolvido sa Sala de Recursos não deverá ser confundido com reforço
escolar (repetição dos conteúdos da prática educativa da sala de aula).
O professor da Sala de Recursos deverá apoiar e orientar o professor da Classe
Comum, quanto às adaptações curriculares, avaliação e metodologias que poderão ser
utilizadas na sala de aula, em entendimento aos alunos com necessidades educacionais
especiais.
DESENVOLVIMENTO METODOLOGICO:
Na Sala de Recursos, para vinte horas semanais, o número máximo é de trinta alunos,
sendo o atendimento realizado por intermédio de cronograma.
O horário atendimento deverá ser um período contrário ao que o aluno que está
matriculado e freqüentando a Classe Comum.
O aluno da Sala de Recursos deverá ser atendido individualmente ou em grupos de até
dez alunos, com atendimento por meio de cronograma pré-estabelecido.
Os grupos de alunos em atendimento serão organizados preferencialmente por faixa
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etária e/ou conforme as necessidades pedagógicas semelhantes dos mesmos.
O cronograma de atendimento deverá ser elaborado pelo professor da Sala de
Recursos junto com o professor da Classe Comum e equipe técnico pedagógica da Escola, em
consonância com a indicação dos porcedimentos de intervenção pedagógica que constam no
relatório da avaliação no contexto escolar.
PROPOSTA DE TRABALHO PARA O ALUNO:
O aluno deverá receber atendimentos de acordo com as suas necessidades, podendo
ser de duas a quatro vezes por semana, não ultrapassando duas horas diárias.
No cronograma deverá estar garantido um período para o encontro entre o professor
da Sala de Recursos, o professor da Classe Comum, e a equipe técnico-pedagógica da escola,
para indicação dos procendimentos de intervenção pedagógica e encaminhamentos.
O professor da Sala de Recursos deverá prever: o controle de freqüência do aluno
através de formulário elaborado pela própria escola; contato periódico com o professor da
Classe Comum e a equipe técnico-pedagógica da Escola para acompanhamento do
desenvolvimento do aluno; participação do Conselho de Classe.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
Para o ingresso na Sala de Recursos o aluno deve:
- Estar matriculado e freqüentando o Ensino Fundamental de 1ª a 4ª séries.
- Ter avaliação pedagógica de ingresso realizada no Contexto do Ensino Regular, pelo
professor da Classe Comum, professor especializado e equipe técnico-pedagógica da Escola,
com assesoramento de uma equipe multiprofissional (externa), equipe do NRE, quando
necessário.
- Ter avaliação pedagógica no contexto escolar registrado em relatório, com indicação dos
procedimentos de intervenção e encaminhamentos.
Durante a freqüência na Sala de Recursos, o professor especializado, fará o
acompanhamento pedagógico do aluno em relatório semestral elaborados pelos professores da
Sala de Recursos e Classe Comum e juntamente com a equipe técnico-pedagógica.
O relatório pedagógico semestral terá formulário próprio, expedido pela SEED, sendo
registrados qualitativamente os avanços acadêmicos, podendo ser complementados com dados
que sedizerem necessários.
Semestralmente deverá ocorrer acompanhamento da prática docente e reavaliação
periódica dos processos de intervenção educativa, proposto para cada aluno, pela equipe
técnico-pedagógica da Escola e NREs, com a finalidade de ajustes ou modificações no
processo de ensino-aprendizagem.
O aluno frequentará a Sala de Recursos o tempo necessário para superar as
dificuldades e obter êxito no processo de aprendizagem na classe comum.
Quando o aluno não necessitar do serviço de apoio especializado - Sala de Recursos, o
desligamento deverá ser formalizado por meio de relatório pedagógico elaborado pelos
professores da Sala de Recursos, Classe Comum e equipe técnico-pedagógica.
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BIBLIOGRAFIA
8
Introdução n° 03/04 - estabelece critérios para o funcionamento da classe especial
de 1ª à 4ª séries do Ensino Fundamental na área da Deficiência Mental.
9 Recursos pedagógicos na aprendizagem: Subsídios e orientações/ Secretaria de
Estado da Educação. Superintendência da Educação. Departamento de Educação
Especial - Curitiba: SEED/SUEE/DEE, 1999.
10 Documento preliminar/ Diretrizes Curriculares da Educação Especial para a
construção de currículos inclusivos.
11 EDLER CARVALHO, Rosita. Removendo barreiras para a aprendizagem:
educação inclusiva. Porto Alegre: Mediação, 2001.
12 Instrução n° 04/04 - Estabele critérios para o funcionamento da Sala de Recursos
para o Ensino Fundamental de 1ª a 4ª séries, na área de Deficiência Mental e
distúrbio de aprendizagem.
13 Recursos pedagógicos na aprendizagem: subsídios e orientações. Secretaria do Estado
de Educação. Superintendência de Educação. Departamento de Educação Especial Curitiba: SEED/SUEE/DEE, 1999.
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CLASSE ESPECIAL
OBJETIVO:
O objetivo da Classe Especial é o atendimento diferenciado a alunos que apresentam
dificuldades acentuadas de aprendizagem e quadros graves de deficiência mental ou múltipla,
que demandam ajuda e apoio intensos e contínuos.
CONTEÚDO:
O currículo a ser desenvolvido é o mesmo para qualquer etapa/nível escolar
estabelecido para os alunos de classe comum, e deverá ser constituído a partir do Projeto
Político Pedagógico da Escola e de acordo com o art. 59, Inciso I da LDB 9394/96.
Os conteúdos oferecidos deverão ser trabalhados de forma interdisciplinar e
contextualizados.
A Classe Especial deverá adotar adaptações Curriculares de metodologias, conteúdos,
objetivos, avaliação, temporalidade e espaço físico de acordo com as peculiaridades do aluno.
Os conteúdos a serem trabalhados deverão envolver tanto as áreas do conhecimento
(linguagem oral e escrita e calcúlos matemáticos), como as do desenvolvimento, (cognição,
socioafetivo-emocional e motora).
O aluno da Classe Especial, de acordo com sua faixa etária, deverá participar das aulas
de Educação Física, Educação Artística e de todas as atividades extra-classe, junto com os
alunos de Classe Comum potencializando a capacidade de aprender.
DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO:
O número máximo de alunos na Classe Especial é de 10 (dez), conforme Deliberação
02/03 CEE, art. 17, Inciso V.
O professor da Classe Especial, deverá trabalhar as áreas do Desenvolvimento,
(cognitiva, socioafetiva-emocional e motora), concomitantemente com o currículo da base
nacional comum e a parte diversificada, com cada aluno, conforme sua necessidade.
O professor necessita ter antes de tudo, um grande interesse pelo ser humano, além de
conhecer-lhe as características biopsicossociais, que lhe permite interagir adequadamente e
avaliar, continuamente, o progresso de seus alunos relacionando-o com a sua própria ação de
ensinar (auto-avaliação).
Deve se estar atento à diversidade comprometendo-se com a equidade, ou seja, com o
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direito de todos os alunos realizarem as aprendizagens fundamentais para seu
desenvolvimento, socialização e cidadania.
RECURSOS DIDÁTICOS:
Para atendimento dos alunos na Classe Especial, a escola deverá ter: Espaço físico
com tamanho adequado, localização, salubridade, iluminação e ventilação de acordo com os
padrões da Associação Brasileiras de Normas e Técnicas (ABNT. 9050/1994).
Materias Pedagógicos: a escola, por intermédio de sua mantenedora, preverá e proverá
para a Classe Especial materias pedagógicos específicos, adequados as peculiaridades dos
alunos para permitir-lhes o acesso ao currículo.
PROPOSTA DE TRABALHO PARA O ALUNO:
Na Classe Especial o número máximo de alunos na Classe Especial é de 10 (dez),
conforme Deliberação 02/03 CEE, art. 17, Inciso V.
Cada aluno terá acesso a étodos, técnicas, procedimentos didáticos e recursos
pedagógicos especializados e, quando necessário, equipamentos e materiais específicos,
conforme série/ciclo/etapas iniciais do Ensino Fundamental (1ª à 4ª série).
É necessário que o professor seja capaz de conceber como participe das mudanças no
contexto social, agente de formação e não apenas repassador do conhecimento, cabendo-lhe,
também, aprimorar-se pessoal e profissionalmente para que no âmbito da educação escolar,
ao considerar a diversidade da clientela, possa atender ás necessidades singulares de
determinados alunos, analisar as possibilidades de cada um e avaliar a eficância das medidas
adotadas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
Para o ingresso na Classe Especial deverá seu realizada avaliação psicoeducacional,
preferencialmente no contexto escolar, tendo direcionalmento pedagógico, com indicação das
intervenções adequadas as necessidades educacionais levantadas;
A avaliação psicoeducacional no contexto escolar deverá ser realizada inicialmente
pelo professor da sala de aula, com apoio do professor especializado, equipe técnico
pedagógica da Escola e complementada por psicólogo; e se necessário por outros
profissionais;
A avaliação pedagógica no contexto escolar deverá estar registrada em relatório,
incluindo plano de trabalho com indicação de procedimentos de intervenções pedagógicas nas
áreas do desenvolvimento e do conhecimento, bem como de atendimentos complementares.
O aluno egresso de Escola Especial: a) deverá apresentar encaminhamento para a
classe especial devidamente assinado pela equipe multiprofissional da Escola Especial
(pedagógica e técnica). b) deverá apresentar relatório pedagógico do desenpenho acadêmico
com orientações de trabalho nas áreas do conhecimento e do desenvolvimento, elaborado pela
professora, equipe pedagógica e técnica.
A avaliação na Classe Especial deverá ser processual e contínua. Os resultados de
análise qualitativa obtidos deverão oferecer indicações sobre as possibilidades de novos
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encaminhamentos pedagógicos para os alunos.
O desempenho do aluno deverá ser registrado em relatório pedagógico semestral,
descrevendo os avanços nas áreas do conhecimento e do desenvolvimento, bem como
metodologias, estratégias, tipos de avaliações empregadas, adaptações curriculares realizadas
e ajustes que ainda precisam ser efetuados. Esse relatório deverá ser elaborado pelo professor
da Classe Especial analisado e vistado pela equipe técnico pedagógica da escola.
O relatório pedagógico semestral terá formulário próprio expedido pela SEED, sendo
registrados qualitativamente os avanços acadêmicos, podendo ser complementado com dados
que se fizerem necessários.
Cópia do relatório semestral deverá ser arquivada na pasta individual do aluno.
Semestralmente deverá ocorrer acompanhamento da prática educativa e reavaliação
periódica dos processos de intervenção educativa, proposto para cada aluno pela equipe
técnico-pedagógica da Escola e NREs, com a finalidade de realizar ajustes ou modificações
no processo de ensino e de aprendizagem.
ENCAMINHAMENTO PARA A CLASSE COMUM/CLASSIFICAÇÃO:
O encaminhamento do aluno para a classe comum será feito através da classificação
conforme legislação vigente e instrução n° 03/04 - Classe Especial.
O professor da Classe Especial, a equipe técnico-pedagógica da escola e os
professores da classe comum, após consentimento da família do aluno, farão a classificação
através de relatório pedagógico do desenvolvimento deste, atestando que está apto a
freqüentar o ensino comum e indicando a série na qual o aluno deverá ser matriculado.

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