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CARACTERÍSTICAS DOS TERMOPARES
A escolha de um termopar para um determinado serviço, deve ser feita considerando todas as
possíveis variáveis e normas exigidas pelo processo, portanto fornecemos alguns dados para orientação na escolha correta dos mesmos. A tabela abaixo relaciona os tipos de termopares e a faixa de temperatura usual, com as vantagens e restrições:
TIPO
ELEMENTO
POSITIVO
ELEMENTO
NEGATIVO
FAIXA DE
TEMPERATURA USUAL
Cobre (+)
Constantan (-)
-184 à 370ºC
Ferro (+)
Constantan (-)
0 à 760ºC
Níquel
Cromo (+)
Cobre
Níquel (+)
0 à 870ºC
Chromel
(+)
Alumel
(+)
0 à 1200ºC
Platina 90%
10% Rhódio
(+)
Platina 100%
0 à 1600ºC
Platina 87%
13% Rhódio
(+)
Platina 100%
Platina 70%
30%Rhódio
(+)
Platina 94%
6% Rhódio
(-)
870 à 1795ºC
Nicrosil
(+)
Nisil
(-)
0 à 1260ºC
T
J
E
K
S
R
(-)
0 à 1600ºC
(-)
B
N
CARACTERÍSTICAS
Podem ser usados em atmosferas oxidantes, redutores, inertes e no vácuo. Adequados para medições abaixo de zero graus. Apresenta boa precisão na sua faixa
de utilização.
Podem ser usados em atmosferas oxidantes, redutores, inertes, e no vácuo. Não
devem ser usados em atmosfera sulfurosas e não se recomenda o uso em temperaturas abaixo de zero graus. Apresenta
baixo custo.
RESTRIÇÕES
1) Oxidação
cobre acima
310ºC
do
de
1) Limite máximo de
utilização em atmosfera oxidante de
760ºC devido à
rápida oxidação do
ferro. 2) Utilizar tubo
de proteção acima
de 480ºC
Podem ser usados em atmosferas oxidan- 1) Baixa estabilidates e inertes. Em ambientes redutores ou de em atmosfea
vácuo perdem suas características termoe- redutora.
létricas. Adequado para o uso em temperaturas abaixo de zero graus
Recomendável em atmosferas oxidantes 1) Vulnerável em
ou inertes. Ocasionalmente podem ser atmosfera sulfurosa
usados abaixo de zero graus. Não devem e gases como SO2
ser utilizados em atmosferas sulfurosas. e H2S1 requerendo
Seu uso no vácuo é por curto período de substancial proteção
quando
utilizado
tempo.
nessas condições.
Recomendável em atmosferas Oxidantes 1)
Vulnerável
a
ou inertes. Não devem ser usados abaixo contaminação
em
de zero grausno vácuo, em atmosferas atmosferas que não
redutoras ou atmosferas com vapores sejam oxidantes. 2)
metálicos. Apresenta boa precisão em Para altas temperatemperaturas elevadas
turas, utilizar isoladores e tubos de
proteção de alta
alumina.
Recomendável em atmosferas oxidantes 1)
Vulnerável
a
ou inertes. Não devem ser usados no contaminação
em
vácuo, em atmosferas com vapores metá- atmosferas que não
licos. Mais adequados para altas tempera- sejam oxidantes. 2)
Utilizar isoladores e
turas que os tipos
S/R.
tubos de proteção
de alta alumina.
Excelente resistência a oxidação até 1) Melhor desempe1200ºC. Curva FEM x temp. similar ao nho na formade
tipo K, porém possui menor potência ter- termopar de isolamoelétrica. Apresenta maior estabilidade ção mineral.
e menor drift x tempo.
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LIMITE MÁXIMO DE APLICAÇÃO
A tabela abaixo apresenta o limite máximo de aplicação em graus ºC para estabelecer uma vida
satisfatória pela norma ASTM E-230 para os vários tipos de termopares, em função da bitola para utilização contínua de medição. Estes limites se aplicam para termopares convencionais, protegidos com
tubos ou poços com extremidade fechada.
Tipo de Termopares
Bitola 8 AWG
(ø3,26mm)
Bitola 14 AWG
(ø1,63mm)
Bitola 20 AWG
(ø0,81mm)
Bitola 24 AWG
(ø0,51mm)
T
J
E
K
SeR
B
N
--/-760ºC
870ºC
1260ºC
--/---/-1260ºC
370ºC
590ºC
650ºC
1090ºC
--/---/-1090ºC
260ºC
480ºC
540ºC
980ºC
--/---/-980ºC
200ºC
370ºC
430ºC
870ºC
1480ºC
1700ºC
870ºC
LIMITE DE ERRO
A tabela abaixo apresenta os limites de erro para termopares convencionais e de isolação mineral, de acordo com a norma ASTM E-230. Quando o limite de erro é expresso em porcentagem, se aplica a temperatura que está sendo medida.
Tipo de Termopares
Faixa de Temperatura
Padrão
(Optar pelo Maior)
Especial
(Optar pelo Maior)
T
J
E
K
SeR
B
N
T
E
K
0 à 370ºC
0 à 760ºC
0 à 870ºC
0 à 1260ºC
0 à 1450ºC
870 à 1700ºC
0 à 1260ºC
-200 à 0ºC
-200 à 0ºC
-200 à 0ºC
+/- 1ºC ou +/- 0,75%
+/- 2,2ºC ou +/- 0,75%
+/- 1,7ºC ou +/- 0,5%
+/- 2,2ºC ou +/- 0,75%
+/- 1,5ºC ou +/- 0,25%
+/- 0,5%
+/- 2,2ºC ou +/- 0,75%
+/- 1ºC ou +/- 1,5%
+/- 1,7ºC ou +/- 1%
+/- 2,2ºC ou +/- 2%
+/- 0,5ºC ou +/- 0,4%
+/- 1,1ºC ou +/- 0,4%
+/- 1ºC ou +/- 0,4%
+/- 1,1ºC ou +/- 0,4%
+/- 0,6ºC ou +/- 0,1%
+/- 0,25%
+/- 1,1ºC ou 0,4%
--/---/---/--
1) Estes limites atendem as normas ASTM E-230
2) Junta de referência à 0ºC
3) Estes limites não consideram erros de instalação ou de sistemas.
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SELEÇÃO DE MATERIAIS DE TUBOS E POÇOS DE PROTEÇÃO
CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS DE PROTEÇÃO METÁLICOS
São utilizados para proteção dos sensores de temperatura. Para correta especificação destes é
necessário levar em consideração todas as condições de uso, tais como, temperatura, resistência mecânica, corrosão (atmosfera oxidante ou redutora), tipo de fluído, velocidade de resposta, etc. Portanto,
para orientar na escolha, informamos nas tabelas subsequentes as características e aplicações principais dos materiais de proteção.
MATERIAL
TEMP. MAX. APLICAÇÃO
Aço carbono ou Ferro
preto
Ferro fundido (Perlítico)
Aço Inox 304 18% Cr,
8% Ni)
540ºC
Satisfatório em atmosfera corrosiva.
700ºC
Aço Inox 316 (18%
Cr, 8% Ni, 2% Mo)
Aço Cromo 446 (26%
Cr, Fe)
850ºC
Utilizado normalmente em fundição
de não ferrosos.
Devido sua boa resistência a corrosão e a oxidação é bastante utilizado
em indústrias petroquímicas.
Resistência a corrosão superior ao
aço inox 304.
Excelente resistência a corrosão a
alta temperatura, boa resistência em
atmosfera sulfurosa.
Excelente resistência a oxidação em
alta temperatura, boa resistência à
corrosão, não deve ser utilizado em
atmosfera contendo enxofre (sulfurosas), acima de 500ºC.
Excelente resistência a oxidação em
altas temperaturas, boa resistência
em ambientes redutores sulfurosas e
carbonizantes.
Excelente desempenho em ambientes oxidantes, redutores e vácuo.
Resistência à corrosão superiores ao
aço inox e Inconel 600. Não deve ser
utilizado em atmosferas com alta
concentração de enxofre livre.
Indicado para ambientes carburantes. Mesmas características do Nicrobell B.
850ºC
1100ºC
Inconel 600 (72% Ni,
16% Cr)
1175ºC
Inox 310 (25% Cr,
20% Ni)
1100ºC
Nicrobell B
1250ºC
Nicrobell C (NBC)
1250ºC
CONSIDERAÇÕES GERAIS
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CARACTERÍSTICAS DOS TUBOS DE PROTEÇÃO CERÂMICA
Utilizado na maioria dos casos para proteção de termopares tipos "S", "R" e "B". Para estes termopares nobres, a dupla proteção cerâmica é sempre recomendada, esta proporciona maior resistência
mecânica e longevidade ao par termoelétrico.
MATERIAL
Pythágoras
Tipo 610
conforme Norma
DIN 40685
Alsint
Tipo 710
conforme Norma
Dim 40685
TEMP. MAX.
CONDIÇÕES GERAIS
Importado
1600ºC
Nacional
1350ºC
-Contém 60% de alumina
(AL2O3) na composição;
-Material não poroso;
-Boa resistência mecânica;
-Boa condutilidade térmica;
-Baixo custo;
-Sensível a choque térmico.
Importado
1950ºC
1750ºC
Nacional
Carbureto de Silício
1500ºC
Carbureto de Silício
Recristalizado
1650ºC
-Contém 99,7% de alumina
(AL2O3) na composição;
-Material não poroso;
-Resistência mecânica e condutibilidade térmicabem melhor
que o tipo 610;
-Alto custo;
-Sensível a choque térmico.
-Material altamente poroso;
-Baixa resistência mecânica;
-Alta condutibilidade térmica;
-Resistente a choque térmico.
-Boa resistência a ácidos e
álcalis;
-Recomendado para utilização
com atmosferas neutras
-Utilizado em fundição de zinco,
alumínio, chumbo, cobre, etc.
-No Domo e regenadores de
alto-forno.
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TERMOPAR CONVENCIONAL
MODELO
EX-00
"U"
50 mm
FIOS SEM ISOLADORES
EX-01
50 mm
"U"
FIOS COM ISOLADORES CERÂMICOS
EX-02
"U"
50 mm
FIOS COM TUBO CAPILAR - TIPOS R, S e B
EX-03
"U"
FIOS COM ISOLADORES CERÂMICOS
FIOS COM ISOLADORES CERÂMICOS E BLOCO DE LIGAÇÃO
Modelo
Tabela 1
Tabela 2
Tabela 3
Tabela 4
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EX-XX
Série
Tipo
EX-0X
X-X-XX
Proteção/
Isolador
XX-mm
* Tabela 1:
Sufixo
SÉRIE
Descrição
0
1
2
3
EX-0_
Sem isolador
Com isolador
Com tubo capilar
Com bloco ligação
* Tabela 2:
CALIBRAÇÃO
Sufixo
Descrição
T
J
E
K
S
R
B
Tipo T
Tipo J
Tipo E
Tipo K
Tipo S
Tipo R
Tipo B
Bloco Ligação
EX-03
XX-X-XXX
TIPO
N.º ELEMENTOS
Sufixo
Descrição
S
Simples
D
Duplo
Ø DO FIO
Sufixo
Descrição
08
14
16
20
24
27
8 AWG
14 AWG
16 AWG
20 AWG
24 AWG
27 AWG
Tabela 3:
PROTEÇÃO/ISOLADO
Sufixo
Descrição
“U”
00
20
61
71
Sem isolador
Isolador cerâmico
Capilar 610
Capilar 710
Especificar
Em
milímetros
Tabela 4:
BLOCO DE LIGAÇÃO
Sufixo
Para cabeçote
Bitola do fio
B1, B2
E B5
B2, B4
E B5
GR, ER
PR e TP
GR, ER, PR
E TP
8 a 20 AWG
24 – 27 AWG
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TERMOPAR CONVENCIONAL COM TUBO DE PROTEÇÃO METÁLICO
MODELO
EX-04
"U"
EX-05
"U"
EX-06
"U"
FLANGE AJUSTÁVEL
EX-07
"H"
"U"
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Modelo
Tabela 1
Tipo
Tabela 2
Proteção
EX-XX
X-X-XX
XXX-XX-X-mm
Tabela 3
Terminal de
Ligação
XX-XX
* Tabela 1:
Tabela 4
Complementos de
EX-05
XX-X-XXX
TIPO
CALIBRAÇÃO
N.º ELEMENTOS
Sufixo
Descrição
Sufixo
Descrição
T
Tipo T
S
Simples
J
Tipo J
E
Tipo E
K
Tipo K
D
Duplo
S
Tipo S
R
Tipo R
B
Tipo B
T
Triplo
* Bitolas 24 e 27 AWG para Termopares Tipo S, R e B
* Tabela 2:
MATERIAL
Sufixo
T
J
E
K
S
R
B
Sufixo
GR
PR
TP
ER
Sufixo
27
33
42
48
Descrição
3/4”
1”
1 1/4”
1 1/2”
Descrição
Simples
D
Duplo
COMP. “U”
Sufixo
08
14
16
20
24
27
Especificar em
milímetros
PROTEÇÃO/ISOLADO
TIPO DE CABEÇOTE
Descrição
A prova de tempo
A prova de tempo (mm)
Com tampa parafusada
A prova de explosão
Tabela 4:
BLOCO DE LIGAÇÃO
BITOLA DO FIO
Descrição
08 AWG
14 AWG
16 AWG
20 AWG
24 AWG *
27 AWG *
TIPO DE PROTEÇÃO
S
Tabela 3:
Sufixo
08
14
16
20
24
27
PROTEÇÃO
Ø DA PROTEÇÃO EXTERNA
Sufixo
Descrição
Tipo T
Tipo J
Tipo E
Tipo K
Tipo S
Tipo R
Tipo B
Tabela 5
Montagem
EX-07
100-XX-XXX
ROSCA AO CONDUITE
Sufixo
Descrição
21
1/2” NPT
27
00
3/4” NPT
Prensa cabo
Tabela 5: PROTEÇÃO HORIZONTAL
Somente para mod. EX-07
Sufixo
N
Descrição
NPT
B
BSP
Material
Sufixo Descrição
Ferro
100
Ferro
Ø Compr. “H”
Sufixo
Descrição
21
21,3x15,8mm
27
Comp. “U”
Especificar
em
Milímetros
26,7x20,9mm
Exemplo: EX-04-K-D-14-304-21-S-500-GR-00, Termopar convencional Tipo K, duplo fio, bitola 14 AWG, com tubo
de proteção em aço inox 304, ø 21,3 mm e Cabeçote grande a prova de tempo comprimento 500 mm.
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TERMOPAR CONVENCIONAL COM TUBO DE PROTEÇÃO CERÂMICO
MODELO
EX-08
"U"
100
LUVA DE AÇO CARBONO
øD
EX-09
"U"
50
øD
LUVA E ROSCA DE AÇO CARBONO
EX-10
"U"
100
FLANGE AJUSTÁVEL
øD
LUVA DE AÇO CARBONO
EX-11
"H"
TUBO METÁLICO
100
LUVA DE AÇO INOX
"U"
Modelo
Tabela 1
Tabela 2
Tabela 3
Tabela 4
Tabela 5
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EX-XX
Tipo
X-X-XX
Proteção
XXX-XX-X-mm
Ligação
XX-XX
* Tabela 1:
Sufixo
J
K
CALIBRAÇÃO
Descrição
Tipo J
Tipo K
S
R
B
Sufixo
S
Tipo S
Tipo R
Tipo B
MATERIAL
Descrição
Cerâmica tipo 610
710
Cerâmica tipo 710
810
Carbureto de cilício
D
Duplo
T
Triplo
Ø DA PROTEÇÃO EXTERNA
Sufixo
Descrição
ø ext. tubo ø ext. tubo
10
10 mm
15,8 mm
15
15 mm
21,3 mm
20
20 mm
27,0 mm
24
24 mm
33,4 mm
46
46 mm
60,0 mm
TIPO DE CABEÇOTE
Descrição
A prova de tempo
A prova de tempo (mm)
Com tampa parafusada
A prova de explosão
Com tampa basculante
Tabela 4:
ROSCA DE FIXAÇÃO AO PROCESSO
somente p/ Mod. EX-09
Sufixo
27
33
42
48
Descrição
3/4”
1”
1 1/4”
1 1/2”
Sufixo
N
Descrição
NPT
B
BSP
Sufixo
08
14
20
24
27
BITOLA DO FIO
Descrição
08 AWG
14 AWG
20 AWG
24 AWG *
27 AWG *
PROTEÇÃO
Tabela 3:
Sufixo
GR
PR
TP
ER
TF
Montagem
Mod. EX-10
100-XX-mm
TIPO
N.º ELEMENTOS
Descrição
Simples
* Tabela 2:
Sufixo
610
Complementos de
Mod. EX-09
XX-X-XXX
TIPO DE PROTEÇÃO
Sufixo
Descrição
COMP. “U”
Especificar em
S
Simples
milímetros
D
Duplo
LIGAÇÃO
ROSCA AO CONDUITE
Sufixo
Descrição
21
1/2” NPT
27
3/4” NPT
45
Prensa cabo
Tabela 5: PROTEÇÃO HORIZONTAL
Somente p/ mod. EX-11
Material
Sufixo Descrição
Ferro
100
Ferro
Ø Compr. “H”
Sufixo
Descrição
21
21,3x15,8mm
27
Comp. “U”
Especificar
em
Milímetros
26,7x20,9mm
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EXEMPLO: EX-08-K-S-14-610-15-S-600-TP-21, Termopar tipo K, elemento simples, Fio 14 AWG, com tubo cerâmico 610, ø 15 mm x 600 mm, com cabeçote em alimínio com tampa parafusada.
Casos especiais: Adicionar o sufixo C ao final do código para termopar com certificado de calibração.
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CAMPLASTIC
MODELO
EX-24
Junta de medida
aterrada
Cabo com isolação
de fibra de vidro
com trança metálica
Conexão baioneta
ø 13 ou ø 17mm
Tubo de latão
ø 3/16"
42
100
70
"R"
EX-25
40
"R"
100
Conexão
ø 13 ou ø 17 mm
Cabo com isolação
de fibra de vidro
com trança metálica
42
70
Tubo de latão
ø 3/16"
Junta de medida aterrada
EX-26
Junta de medida aterrada
Conexão baioneta
ø 13 ou ø 17mm
(rosq ueada s obre a mola)
\U+
132205\U+
OU
2205
MolaMOLA
flexível
FLEXÍVEL
ø 7 ou ø\U+78mm
A
2205
\U+ 2205
Cabo com isolação
de fibra de vidro
com trança metálica
100
250
"R"
EX-27
Junta de medida
aterrada
Conexão
baioneta
CONEXÃO
BAIONE
TA
\U+
132205\U+
OU
2205
ø 1317mm
ou
ø 17mm
Proteção inox
ø 0,6mm
Cabo com isolação
de fibra de vidro
com trança metálica
42
100
80
"R"
___________________________________________________________________________________________
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26
ø 16 ø 14
ø 11
15
Rosca conforme tabela
Modelo
Tabela 1
Tipo
X
Tabela 2
Baioneta
X
Tabela 3
Rabicho
mm
Tabela 4
Adaptador
XX
EX-XX
* Tabela 1:
Sufixo
K
J
P
* Tabela 2:
TIPO
Descrição
Tipo K
Tipo J
PT-100
(3 fios)
TIPO DE BAIONETA
Sufixo
P
Descrição
Baioneta pequena ø 13 mm (interno)
G
Baioneta grande ø 17 mm (interno)
Tabela 3:
COMPR. DO RABICHO (R)
Especificar em milímetros
Tabela 4:
ROSCA DE FIXAÇÃO AO PROCESSO
Sufixo
14
12
38
00
Descrição
1/4”
1/2”
3/8”
s/ adaptador
EXEMPLO: EX-26-J-P-1500-14, Termopar tipo J, baioneta pequena, rabicho de 1500 mm c/ adaptador rosca 1/4
BSP..
Nota: Para juntas de medição isoladas, acrescer ao código o sufixo “ISO”
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TERMOPAR DE ISOLAÇÃO MINERAL
O termopar de isolação mineral é constituído de um ou dois pares termoelétricos, que são isolados entre si e da bainha metálica, pelo pó de óxido de magnésio, que possui excelente condutibilidade
térmica e alta compactação. Esta segunda característica torna o termopar mineral muito resistente no
que tange à contaminação dos condutores. A durabilidade do sensor está ligado diretamente à escolha
correta do tipo de proteção metálica da bainha.
Rabicho
Pote
Pó óxido de magnésio
Junta de medição
Fechamento
Bainha (capa metálica)
VANTAGENS DOS TERMOPARES DE ISOLAÇÃO MINERAL
- ESTABILIDADE NA FORÇA ELETROMOTRIZ
A estabilidade da *F.E.M. do termopar é caracterizada em função dos condutores estarem completamente protegidos contra a ação de gases e outras condições ambientais, que normalmente causam
oxidação e consequentemente perda de força eletromotriz gerada.
- RESISTÊNCIA MECÂNICA E FLEXIBILIDADE
O pó compactado, dentro da bainha metálica os condutores uniformemente posicionados, permite que o
cabo seja dobrado, achatado, torcido ou estirado, suporte pressões externas e choque térmico, sem
qualquer perda das propriedades termoelétricas
- FACILIDADE DE INSTALAÇÃO
A dimensão reduzida a alta resistência mecânica e a grande maleabilidade do cabo de isolação mineral
asseguram uma facilidade de instalação mesmo nas situações mais difíceis
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Rua Jaguaretê nº43 – Casa Verde – São Paulo-SP
CEP-02515-010 – tel.: 11 3857 03 55 – fax: 11 3858 62 02
E-mail : [email protected] - site: www.exacta.ind.br
- FACILIDADE E UTILIZAÇÃO
A construção de termopar de isolação mineral permite que o mesmo seja tratado como se fosse um
condutor sólido, Em sua capa metálica podem ser montados acessórios, por soldagem ou brasagem e
quando necessário, sua seção pode ser reduzida ou alterada em sua configuração.
- RESPOSTA MAIS RÁPIDA
O pequeno volume e a alta condutividade do óxido de magnésio promovem uma excelente transferência
de calor, superior aos termopares com montagem convencional.
- RESISTÊNCIA A CORROSÃO
As bainhas metálicas com diversos tipos, podem ser selecionadas para resistir ao ambiente corrosivo.
- RESISTÊNCIA DE ISOLAÇÃO ELEVADA
A resistência de isolação entre condutores a bainha é sempre superior a 100 M Ohm (a 20ºC) independente de seu diâmetro, e sob as condições mais úmidas.
- BLINDAGEM ELETROSTÁTICA
A bainha do termopar de isolação mineral, devidamente aterrada, oferece uma excelente blindagem
eletrostática ao par termoelétrico
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS TERMOPARES
DE ISOLAÇÃO MINERAL.
Para perfeita escolha de um termopar de isolação mineral, em um determinado processo, deve ser
levado em consideração todas as suas possíveis características e suas normas exigidas. Portanto estamos
fornecendo alguns dados para a orientação na escolha correta: Os termopares de isolação mineral fornecidos pela EXACTA possui tabela de correlação (FEM x TEMP) e limites de erros, segundo a norma ASTME230 - ITS 90.
Material de bainha
CARACTERÍSTICAS DA BAINHA METÁLICA
Temp. máx. de
Considerações gerais
aplicação **
Inox 304
800ºC
Inox 310
1100ºC
Inox 316
Inconel
800ºC
1100ºC
Aço Cromo 446
1100ºC
Nicrobell B
1250ºC
Nicrobell C
1250ºC
Boa resistência a corrosão e a boa oxidação na sua faixa de aplicação, boa durabilidade
Boas propriedades de resistência a oxidação, ótimo para utilizar em atmosfera
com enxofre, porém não devem ser submetido a manipulação constante.
Resistência a corrosão superior Inox 304
Excelente resistência a oxidação, não aplicável em atmosfera com enxofre a temperatura 500ºC.
Excelente resistência a corrosão e oxidação em altas temperaturas. Boa referência em atmosfera sulfurosas.
Excelente desempenho em ambiente oxidante e redutor no vácuo. Durabilidade e
resistência à tração superiores em altas temperaturas ao aço Inox 310 e Inconel
600.
Indicado para ambientes carburantes. Mesmas características do Nicrobell B.
** Temperatura máxima em atmosfera neutra ou oxidante.
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TERMOPAR DE ISOLAÇÃO MINERAL
O termopar de isolação mineral é constituído de um ou dois pares termoelétricos, que são isolados entre si e da bainha metálica, pelo pó de óxido de magnésio, que possui excelente condutibilidade
térmica e alta compactação. Esta segunda característica torna o termopar mineral muito resistente no
que tange à contaminação dos condutores. A durabilidade do sensor está ligado diretamente à escolha
correta do tipo de proteção metálica da bainha.
Rabicho
Pote
Pó óxido de magnésio
Junta de medição
Fechamento
Bainha (capa metálica)
VANTAGENS DOS TERMOPARES DE ISOLAÇÃO MINERAL
- ESTABILIDADE NA FORÇA ELETROMOTRIZ
A estabilidade da *F.E.M. do termopar é caracterizada em função dos condutores estarem completamente protegidos contra a ação de gases e outras condições ambientais, que normalmente causam
oxidação e consequentemente perda de força eletromotriz gerada.
- RESISTÊNCIA MECÂNICA E FLEXIBILIDADE
O pó compactado, dentro da bainha metálica os condutores uniformemente posicionados, permite que o
cabo seja dobrado, achatado, torcido ou estirado, suporte pressões externas e choque térmico, sem
qualquer perda das propriedades termoelétricas
- FACILIDADE DE INSTALAÇÃO
A dimensão reduzida a alta resistência mecânica e a grande maleabilidade do cabo de isolação mineral
asseguram uma facilidade de instalação mesmo nas situações mais difíceis
- FACILIDADE E UTILIZAÇÃO
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A construção de termopar de isolação mineral permite que o mesmo seja tratado como se fosse um
condutor sólido, Em sua capa metálica podem ser montados acessórios, por soldagem ou brasagem e
quando necessário, sua seção pode ser reduzida ou alterada em sua configuração.
- RESPOSTA MAIS RÁPIDA
O pequeno volume e a alta condutividade do óxido de magnésio promovem uma excelente transferência
de calor, superior aos termopares com montagem convencional.
- RESISTÊNCIA A CORROSÃO
As bainhas metálicas com diversos tipos, podem ser selecionadas para resistir ao ambiente corrosivo.
- RESISTÊNCIA DE ISOLAÇÃO ELEVADA
A resistência de isolação entre condutores a bainha é sempre superior a 100 M Ohm (a 20ºC) independente de seu diâmetro, e sob as condições mais úmidas.
- BLINDAGEM ELETROSTÁTICA
A bainha do termopar de isolação mineral, devidamente aterrada, oferece uma excelente blindagem
eletrostática ao par termoelétrico
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS TERMOPARES
DE ISOLAÇÃO MINERAL.
Para perfeita escolha de um termopar de isolação mineral, em um determinado processo, deve ser
levado em consideração todas as suas possíveis características e suas normas exigidas. Portanto estamos
fornecendo alguns dados para a orientação na escolha correta: Os termopares de isolação mineral fornecidos pela CAMTEC possui tabela de correlação (FEM x TEMP) e limites de erros, segundo a norma ASTME230 - ITS 90.
Material de bainha
CARACTERÍSTICAS DA BAINHA METÁLICA
Temp. máx. de
Considerações gerais
aplicação **
Inox 304
800ºC
Inox 310
1100ºC
Inox 316
Inconel
800ºC
1100ºC
Aço Cromo 446
1100ºC
Nicrobell B
1250ºC
Nicrobell C
1250ºC
Boa resistência a corrosão e a boa oxidação na sua faixa de aplicação, boa durabilidade
Boas propriedades de resistência a oxidação, ótimo para utilizar em atmosfera
com enxofre, porém não devem ser submetido a manipulação constante.
Resistência a corrosão superior Inox 304
Excelente resistência a oxidação, não aplicável em atmosfera com enxofre a temperatura 500ºC.
Excelente resistência a corrosão e oxidação em altas temperaturas. Boa referência em atmosfera sulfurosas.
Excelente desempenho em ambiente oxidante e redutor no vácuo. Durabilidade e
resistência à tração superiores em altas temperaturas ao aço Inox 310 e Inconel
600.
Indicado para ambientes carburantes. Mesmas características do Nicrobell B.
** Temperatura máxima em atmosfera neutra ou oxidante.
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TIPOS DE JUNTA DE MEDIÇÃO
JUNTA QUENTE ISOLADA
É a junta onde os condutores ficam isolados da bainha de proteção metálica.
Vantagens:
A resistência de isolação pode ser testada antes e depois da instalação, podendo assim verificar a integridade da capa em todo o seu comprimento, evitar erros de medição devido a diferença de potencial de
terra entre o termopar e o instrumento.
ISOLADA
JUNTA QUENTE ATERRADA
Como alternativa existe também a junta aterrada, nesta os condutores são soldados junto a bainha (capa externa).
Vantagens:
Possui menor tempo de resposta e maior sensibilidade em relação á junta isolada
ATERRADA
- Todos os termopares de isolação mineral fabricados pela CAMTEC são fornecidos com a junta de
medição isolada, a menos que o cliente solicite que junta medição seja aterrada.
TEMPO DE RESPOSTA EM FUNÇÃO DA JUNTA DE MEDIÇÃO
As constantes de tempo de resposta apresentadas nas tabelas abaixo são para os termopares de isolação mineral submetidos às temperaturas de aproximadamente 20ºC para 100ºC.
DIÂMETRO EXT.
DA BAINHA
TIPO DE JUNÇÃO DE
MEDIÇÃO
0,5 mm
1,5 mm
1,5 mm
3,0 mm
3,0 mm
4,5 mm
4,5 mm
6,0 mm
6,0 mm
Aterrada
Aterrada
Isolada
Aterrada
Isolada
Aterrada
Isolada
Aterrada
Isolada
TEMPO DE RESPOSTA EM SEGUNDOS
0,05
0,20
0,50
0,70
1,30
1,20
2,10
2,00
4,50
**Estes valores são apenas como referência
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LIMITES DE ERRO PARA TERMOPARES DE ISOLAÇÃO MINERAL
A tabela abaixo apresenta os limites de erro para termopares de isolação mineral, estando estes
de acordo com a norma ASTM-E-230-93, e ITS-90. Quando o limite de erro é expresso em porcentagem este se aplica à temperatura que está sendo medida. Não são incluídos erros de instalação ou de
sistema.
TIPO DE
TERMOPARES
T
J
E
K
T
E
K
N
FAIXA DE TEMPERATURA
LIMITE DE
ERRO PADRÃO
ESPECIAL
0 à 370ºC
0 à 760ºC
0 à 870ºC
0 à 1260ºC
-200 à 0ºC
-200 à 0ºC
-200 à 0ºC
0 à 1260ºC
+/- 1ºC ou +/- 0,75%
+/- 2,2ºC ou +/- 0,75%
+/- 1,7ºC ou +/-0,5%
+/- 2,2ºC ou +/- 0,75%
+/- 1ºC ou +/- 1,5%
+/- 1,7ºC ou +/- 1%
+/- 2,2ºC ou +/- 2%
+/- 2,2ºC ou +/- 0,75%
+/- 0,5ºC ou +/- 0,4%
+/- 1,1ºC ou +/- 0,4%
+/- 1ºC ou +/- 0,4%
+/- 1,1ºC ou +/- 0,4%
------+/- 1,1ºC ou +/- 0,4%
ISOLAÇÃO
A resistência de isolamento do cabo a temperatura ambiente (20ºC") é no mínimo de 100 megaohms VDC para diâmetro maiores que 1,5mm, para diâmetros de 1,5mm a isolação deverá ser no mínimo de 100 megaohms a 50 VDC.
RELAÇÃO TEMPERATURA x DIÂMETRO
Esta tabela sugere os limites superiores de temperatura para termopares simples de isolação mineral de
acordo com os diâmetros externos, conforme norma ASTM-E608/84.
DIÂMETRO DA BAINHA EM mm
0,50
1,00
1,50
3,00
6,00
K
700
700
920
1070
1100
Temperaturas em ºC
E
J
300
260
300
260
510
440
650
520
820
720
T
260
260
260
310
370
POTE DE FECHAMENTO E RABICHO DE LIGAÇÃO
A extremidade posterior a junta de medição do termopar de isolação mineral é selada com resina
a base de epoxi, podendo ser montado em potes lisos ou rosqueados dependendo da montagem final.
Os rabichos podem ser:
RÍGIDOS - É o próprio fio de termopar devendo ser utilizados em termopares com diâmetros externos
de 3,00 mm e o de 6,00 mm no comprimento máximo recomendados de 100 mm. Estes fios são isolados com espagueti plástico.
FLEXÍVEIS - São utilizados com um cabo de extensão bitolas 20, 24 awg com isolação PVC, fibra de
vidro ou de teflon, sendo aplicado em todos os diâmetros dos termopares.
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TERMOPAR DE ISOLAÇÃO MINERAL
MODELO
EX-12
``U``
50
TERMOEMCOLHÍVEL
EX-13
"R"
"U"
EX-14
"R"
"U"
EX-15
"R"
"U"
POTE
EX-16
"R"
"U"
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EX-17
"U"
Cabeçote de ligação
EX-18
"U"
BLO CO DE LIGAÇÃO
EX-19
"U"
CONEXÃO AO PROCESSO
tip o b ucim (OPCIONAL)
CONECTOR COMPENSADO/POLARIZADO
Modelo
EX-XX
Tabela 1
Tipo
X-X
Tabela 2
Proteção
XXX-XX-mm
Tabela 3 ou 3A
Terminal de ligação
XX-XX
* Tabela 1:
Sufixo
J
T
E
K
N
CALIBRAÇÃO
Descrição
Tipo J
Tipo T
Tipo E
Tipo K
Tipo N
Tabela 4
Fixação
XX-X-X-X
Tabela 5
Rabicho
mm-X-X-XXX
Tabela 6
Adicionais
XXX
TIPO
Sufixo
N.º ELEMENTOS
Descrição
S
Simples
D
Duplo
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* Tabela 2:
PROTEÇÃO
Material
Sufixo
304
310
316
600
NBB
NBC
446
Descrição
Inox 304
Inox 310 S
Inox 316
Inconel 600
Nicrobell B
Nicrobell C
Aço cromo 446
Sufixo
15
30
45
60
* Tabela 3:
Sufixo
00-00
PL
PR
01
08
10
MC-MF
BL-02
BL-03
BL-04
BL-05
* Tabela 3A:
* Tabela 4:
Descrição
Sem conexão
1/8"
1/4"
1/2"
3/4"
Especificar
em
milímetros
TERMINAL DE LIGAÇÃO
Utilização (modelo)
EX-12
EX-15
EX-14
EX-14
EX-19
EX-19
EX-19
EX-18
EX-18
EX-18
EX-18
CABEÇOTES para modelos EX-17
Tipo de cabeçote
Descrição
Cabeçote miniatura, a prova de tempo
A prova de tempo
Com tampa parafusada
A prova de explosão
Com tampa basculante
Sufixo
PR
GR
TP
ER
TF
Dim. “U”
3,0 mm
4,5 mm
6,0 mm
Descrição
Sem terminal
Pote liso em latão
Rosca M8 x 1 em latão
Rosca M10 x 1 em latão
Conector compensado
Plástico macho/fêmea
Mini-conector compensado
Plástico macho/fêmea
Bloco ø 50 (até 4 fios)
Bloco ø 50 (6 fios)
Bloco ø 42 (até 6 fios)
Bloco ø 35 (até 4 fios)
CC-MF
Sufixo
00
18
14
21
27
ø de proteção
Descrição
1,5 mm
Rosca ao conduíte
Sufixo
Descrição
45
Prensa cabo
21
27
1/2" NPT
3/4" NPT
ROSCA DE FIXAÇÃO AO PROCESSO
Sufixo
Descrição
Sufixo
Descrição
Sufixo
Descrição
N
NPT
F
Fixa
L
Latão
B
BSP
M
Móvel (Bucim)
I
Inox
___________________________________________________________________________________________
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* Tabela 5:
RABICHO DE LIGAÇÃO
Para modelos EX-13, 14, 15 e 16
Compr. rabicho Sufixo
Especificar
R
Descrição
Sufixo
Rígido
P
Descrição
PVC/PVC
Sufixo
Descrição
TAG
Trança aço galvonizado
TCE
Trança em cobre estanhado
TAI
Trança em aço inox
000
Sem trança
105ºC
em
Fibra vidro
milímetros
F
Flexível
F
Fibra vidro
260ºC
Tabela 6: ADICIONAIS
Sufixo
JAM
CCA
TTR
PLC
Descrição
Junta de medição aterrada na proteção metálica
Certificado de calibração (indica os pontos de temperatura)
Transmissor eletrônico de temp. acoplado ao cabeçote
Placa de contato em aço inox soldada na extremidade da
Bainha dim - 25x25x4mm (PAD)
Casos especiais:
Adicionar o sufixo C ao final do código para termopar com certificado de calibração
EXEMPLO
EX-15-K-D-310-60-200-PL01-00-500-F-F-TAG
Termopar mineral, Tipo K, duplo elemento, bainha inox 310,
ø 6x200mm. Pote liso, rabicho flexível de 500mm.
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TERMOPAR MINERAL COM PROTEÇÃO METÁLICA
MODELO
EX-20
"U"
EX-21
"U"
EX-22
"U"
Flange ajustável
EX-23
"H"
"U"
___________________________________________________________________________________________
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Modelo
Tabela 1
Tabela 2
Tipo/Bainha Tubo Proteção
X-X-XX-XXX XXX-XX-mm
EX-XX
Tabela 3 ou 3A
Cabeçote
XX-XX
* Tabela 1:
Calibração
Descrição
T
J
E
K
Tipo T
Tipo J
Tipo E
Tipo K
N
Tipo N
Sufixo
ø da bainha
Descrição
S
Simples
D
Duplo
* Tabela 2:
Material da bainha
Sufixo
Descrição
Sufixo
Descrição
15
1,5 mm
30
3,0 mm
45
60
4,5 mm
6,0 mm
304
316
310
600
446
NBB
NBC
inox 304
inox 316
inox 310 S
inconel 600
aço cromo 446
Nicrobell B
Nicrobell C
PROTEÇÃO EXTERNA
Material
ø da proteção
Sufixo
Descrição
100
304
310
316
200
446
600
Ferro preto
inox 304
inox 310
inox 316
Ferro perlítico
Aço cromo 446
Inconel 600
* Tabela 3:
Diam. "U"
Sufixo
Descrição
21
21,3 x 15,8mm
Especificar
27
26,7 x 20,9mm
em
40
40,0 x 12,7mm
milímetros
TERMINAL DE LIGAÇÃO
Tipo de cabeçote
Rosca ao conduíte
Sufixo
Descrição
Sufixo
Descrição
GR
TR
ER
A prova de tempo
com tampa parafusada
a prova de explosão
21
27
1/2"NPT
3/4"NPT
* Tabela 4:
Sufixo
Descrição
00
27
33
42
48
Sem conexão
3/4”
1”
1 1/4”
1 1/2”
* Tabela 5:
PARA MODELO EX-21
Sufixo
Descrição
Sufixo
Descrição
N
NPT
L
Latão
B
BSP
I
Inox
PARA MODELO EX-23 Proteção Horizontal
MATERIAL
Sufixo
Tabela 5
p/Mod. CAM-23
100-XX-mm
TIPO
N.º elementos
Sufixo
Tabela 4
Rosca Fixação
XX-X-X
ø Compr. “H”
Descrição
Sufixo
Descrição
Ferro
21
21,3 x 15,8mm
100
Compr. “H”
Especificar
em
Preto
27
26,7 x 20,9mm
milímetros
EXEMPLO: EX-21-K-S-30-310-21-600-GR-21-27-N-I,Termopar mineral, Tipo K, simples elemento, bainha inox 310 ø 3mm,
Tubo externo em inox 310 ø 21,3 x 600mm, rosca de fixação 3/4" NPT em inox com cabeçote a prova de tempo
Casos especiais Adicionar o sufixo C ao final do código para termopar com certificado de calibração.
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TERMORESISTÊNCIAS
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO E CARACTERÍSTICAS GERAIS
Os termômetros de resistência são sensores de temperatura que operam baseados no princípio
da variação da resistência elétrica de um metal, em função da temperatura, sendo fabricados com fios
de alta pureza de platina, níquel ou de cobre.
Suas principais características são a alta estabilidade mecânica e térmica, resistência à contaminação, relação de Resistência x Temperatura praticamente linear, o desvio com o uso e envelhecimento desprezíveis, além do alto sinal elétrico de saída. O sensor de resistência de platina, é o modelo
de laboratório, e padrão mundial para medidas de temperatura na faixa de -270ºC a 962ºC. Para a utilização industrial é um sensor de inigualável precisão, estabilidade e sensibilidade.
CARACTERÍSTICAS
A termoresistência de platina é a mais utilizada na indústria devido a sua grande precisão e estabilidade. Conhecida como PT-100 ou RTD, a termoresistência de platina que apresenta uma resistência ôhmica de 100 ohmn à 0ºC. Sua faixa de trabalho vai de –200 a 650ºC, porém, a ITS-90 padronizou
seu uso até aproximadamente 962ºC. Os limites de erro da PT-100 são referentes às normas DIN-IEC751/85. Um valor típico de alfa p/ R100= 138,50 ohmn é de 3,850. 10 -3 ohmn . ohmn -1 ºC -1.
LIMITE DE ERRO DA TERMORESISTÊNCIA (PT-100)
A seguir apresentamos os limites de erros para as classes A e B de acordo com a norma IEC-751/85:
TOLERÂNCIA
Temperatura (ºC)
Classe A (+/- ºC)
Classe B (+/- ºC)
-200
-100
0
100
200
300
400
500
600
650
0,55
0,35
0,15
0,35
0,55
0,75
0,95
1,15
1,35
1,45
1,3
0,8
0,3
0,8
1,3
1,8
2,3
2,8
3,3
3,5
Classe A= +/- 0,15 + (0,002.t)ºC
Classe B= +/- 0,30 + (0,005.t)ºC
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RESISTÊNCIA DE ISOLAÇÃO A TEMPERATURA AMBIENTE
A resistência entre cada terminal e a bainha deve ser testada com uma voltagem entre 10 a
100VDC, sob temperatura ambiente entre 15ºC e 35ºC e umidade relativa não excedendo 80%. Em
todos os casos a resistência de isolação mínima é de 100M ohmn.
MEDIÇÃO DE TEMPERATURA COM LIGAÇÃO À 2, 3 e 4 FIOS
Na medição de temperatura com termoresistência a 2 fios, temos uma distância limitada entre o
sensor e o instrumento receptor, dada pela bitola dos condutores. Já a 3 ou 4 fios, esta distância é praticamente ilimitada. Também podem ser utilizados bulbos com graus de precisão superior às classes A
e B. Estes sensores são denominados como 1/3DIN, 1/5DIN E 1/10DIN.
Temperatura (ºC)
Classe A (+/- ºC) Classe B (+/- ºC)
-200
-100
0
100
200
300
400
500
0,55
0,35
0,15
0,35
0,55
0,75
0,95
1,15
1,3
0,8
0,3
0,8
1,3
1,8
2,3
2,8
1/3 din (+/- ºC)
1/5 din (+/- ºC)
1/10 din (+/- ºC)
0,42
0,25
0,26
0,44
0,65
0,86
1,09
1,34
0,40
0,18
0,13
0,26
0,41
0,56
0,73
0,92
0,38
0,12
0,03
0,12
0,22
0,33
0,45
0,58
Resistência a 0ºC: 100 ohmn
Valor do coeficiente ex.: 0,003850ºC-1
Faixa de utilização: Bulbo cerâmico = -200ºC a 600ºC (standart)
Bulbo cerâmico = -200ºC a 850ºC (especial)
Bulbo de vidro = -200ºC a 600ºC
OBS: Bulbos como PT-1000, ou PT-500, vendas sob consulta.
LIMITE DE ERRO EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
6,0
5,5
5,0
4,5
4,0
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
-200000
classe B
classe A
1/3 DIM classe A
-100
0
100
200
300
400
500
600
700
800
850ºC
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TERMORESISTÊNCIA COM PROTEÇÃO SIMPLES
MODELO
EX-28
"R"
"U"
Termoencolhível
EX-29
"R"
"U"
EX-30
"R"
"U"
EX-31
"U"
"R"
POTE
EX-32
"R"
"U"
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EX-33
"U"
Cabeçote
EX-34
Bloco de ligação
EX-35
"U"
CONECTOR COMPENSADO/POLARIZADO
CONEXÃO AO PROCESSO
tip o b ucim (OPCIONAL)
EXEMPLO: EX-33-PB-S3-316-06-350-C-TP-45-21-N-F-I, Termoresistência PT-100, 3 fios, inox
316 ø 6x350mm, cabeçote tampa parafusada, rosca em inox de 1/2" NPT ao Processo
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Modelo
Tabela 1
Tipo
Tabela 2
Proteção
XX-XX
XXX-XX-mm-X
EX-XX
Tabela 3 ou 3A
Cabeçote Fixação
Processo
XX-XX
Tabela 4
Rosca
Fixação
XX-X-X-X
* Tabela 1:
Sufixo
PB
PA
PI
CU
PM
CALIBRAÇÃO
Descrição
Platina 100 ohmn classe B
Platina 100 ohmn classe A
Platina 100 ohmn classe 1/10 DIN
Cobre 10 ohmn à 25 ºC
Platina 1 K ohmn à 0 ºC
ø BAINHA
Sufixo
Descrição
03
3,0 mm
304
inox 304
47
4,76 mm
06
6,0 mm
63
6,35 mm
316
inox 316
08
8,0 mm
10
10,0 mm
*Cabo mineral flexível somente nos ø 3 e 6 mm
* Tabela 3:
Sufixo
00-00
PL
PR
01
08
10
CC-MF
MC-MF
BL-02
BL-03
BL-04
BL-05
Tabela 6
Adicionais
XXX
TIPO
N.º ELEMENTOS
Descrição
Simples 2 fios
Simples 3 fios
Simples 4 fios
Duplo 4 fios
Duplo 6 fios
Sufixo
S2
S3
S4
D4
D6
* Tabela 2:
MATERIAL
Sufixo
Descrição
Tabela 5
Rabicho
Ligação
mm-X-X-XXX
PROTEÇÃO
Comp."U"
MONTAGEM
Descrição
Sufixo
Especificar
em
milímetros
C
Comprimento c/ óxido mineral
*M
Cabo mineral compactado flexível
TERMINAL DE LIGAÇÃO
Descrição
Sem terminal
Pote liso em latão
Rosca M8 x 1 em latão
Rosca M10 x 1 em latão
Conector compensado
Plástico macho/fêmea
Mini-conector compensado
Plástico macho/fêmea
Bloco ø 50 (até 4 fios)
Bloco ø 50 (6 fios)
Bloco ø 42 (até 6 fios)
Bloco ø 35 (até 4 fios)
Utilização (modelo)
EX-28
EX-31
EX-31
EX-31
EX-35
EX-35
EX-34
EX-34
EX-34
EX-34
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* Tabela 3A:
CABEÇOTES para modelos CAM-33
Tipo de cabeçote
Descrição
Cabeçote miniatura, a prova de tempo
A prova de tempo
Com tampa parafusada
A prova de explosão
Sufixo
PR
GR
TP
ER
* Tabela 4:
Sufixo
00
18
14
21
27
Descrição
Sem conexão
1/8"
1/4"
1/2"
3/4"
Rosca ao conduíte
Sufixo
Descrição
45
Prensa cabo
21
27
1/2" NPT
3/4" NPT
ROSCA DE FIXAÇÃO AO PROCESSO
Sufixo
0
Descrição
-----
Sufixo
0
Descrição
-----
Sufixo
0
Descrição
-----
N
NPT
F
Fixa
L
Latão
B
BSP
M
Móvel (Bucim)
I
Inox
* Tabela 5:
RABICHO DE LIGAÇÃO
Para modelos CAM-28, 28, 31.
Compr. rabicho
Especificar
Formação
Sufixo
Descrição
R
Isolação
Descrição
PVC/PVC
Rígido
em
milímetros
F
Sufixo
P
F
Fibra/Fibra
T
Teflon/Teflon
Flexível
S
Tabela 6:
Sufixo
CCA
TTR
Silicone/ Silicone
Sufixo
Malha externa
Descrição
TAG
Trança aço galvonizado
TCE
Trança em cobre estanhado
TAI
Trança em aço inox
000
Sem trança
ADICIONAIS
Descrição
Certificado de calibração (indicar os pontos de temperatura)
Transmissor eletrônico de temp. acoplado ao cabeçote
CASOS ESPECIAIS: adicionar o sufixo C ao final do código para termopar com certificado de calibração
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POÇO ROSQUEADO
MODELO
EX-PRR (RETO)
Extensão
Admitido para rosca
25 mm 25 mm
21
"U"
Imersão
Sextavado
øF
øE
6,3
Rosca de processo
Rosca interna
EX-PRC (CÔNICO)
Extensão
21
25 mm
Admitido para rosca
25 mm
"U"
Imersão
Sextavado
øQ
øF
øE
Rosca de processo
6,3
Rosca interna
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Modelo
Tabela 1
Rosca e material
XX-X-XXX-XX-X
EX-P-XX
Tabela 1:
Sufixo
21
27
33
ROSCA AO PROCESSO E MATERIAL
Rosca ao processo
Descrição Sufixo Descrição
rosca 1/2"
N
NPT
rosca 3/4"
rosca de 1"
B
BSP
Material do poço
Sufixo Descrição Sufixo
aço inox 304
304
21
aço inox 316
316
27
111
especificar
33
Tabela 2:
em mm
Rosca interna
Descrição Sufixo
rosca 1/2"
N
rosca 3/4"
rosca de 1"
B
Descrição
NPT
BSP
DIMENSÕES
À especificar
Compr. "U"
Tabela 2
Dimensões "U" e "T"
mm-mm
Padrões
Compr. "T"
ø F (mm)
ø E (mm)
ø Q (mm)
Sextavado
Rosca
em mm
6,6
9,5
9,5
13
19
22,2
----22
28
1"
1 1/4"
1 3/8"
1/2"
3/4"
1" 1"
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POÇO FLANGEADO
MODELO
EX-PFR
EX-PFC
ø D=30
ø D=30
Rosca interna
"T" (extensão)
"T" (extensão)
Rosca interna
PARALELO
"U" (inserção)
"U" (inserção)
ø Q=28
CÔNICO
ø 9mm
6,3
ø E=
22,2
ø E=
22,2
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Modelo
EX-P-XX
Tabela 1
Mat.do poço
XXX
Tabela 1:
Tabela 2
Tabela 3
Dimensões "U" e "T" Tipo de flange
mm-mm
XX-XXX-XX
Tabela 4
Opcionais
XXX
MATERIAL DO POÇO E FLANGE
Sufixo
304
316
100
111
Tabela 2:
Compr. "U"
especificar em mm
Descrição
aço inox 304
aço inox 316
aço carbono
especificar
DIMENSÕES
Compr. "T"
especificar em mm
Tabela 3: TIPO DE FLANGE
Sufixo
33
42
48
60
Descrição
ø nominal 1"
ø nominal 1 1/4"
ø nominal 1 1/2
ø nominal 2"
Sufixo
150
300
600
500
Descrição
150 lb/pol 2 (psi)
300 lb/pol 2 (psi)
600 lb/pol 2 (psi)
1500 lb/pol 2 (psi)
Rosca interna
Sufixo
Descrição
21
Rosca 1/2
27
Rosca 3/4
11
especificar
*Padrão de fornecimento: ANSI B 16.5-1981, tipo RF, acabamento da face de junção ranhura Standart (espiral
contínua, passo de 0,6 a 1 mm, raio da ferramenta de aproximadamente 1,6 mm. A rugosidade da superfície de
125 a 500u in, ou 3,2 a 12,5um)
Tabela 4: OPCIONAIS
Sufixo
RTJ
FFR
FSF
FSS
FCS
FTL
Descrição
faceamento do flange Tipo RTJ
faceamento do flange em ressalto
acabamento da face Tipo "Stock Finish"
acabamento da face Tipo "Spiral Serrated"
acabamento da face Tipo "Concentric Serrated"
acabamento da face Tipo Liso (Smooth Finish)
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TERMOPAR CONVENCIONAL COM POÇO TERMOMÉTRICO
MODELO
"N"
"N"
"T"
"T"
"U"
"U"
"N"
"T"
"U"
EX-36
EX-37
EX-38
EX-39
"N"
EX-40
"N"
19
"T"
Rosca
1/2" ou 3/4"
"U"
"U"
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Modelo
Tabela 1
Tipo de termopar
Tabela 2
Terminal de ligação
Tabela 3
Extensão "N"
EX-XX
X-X-XX
XX-XX-XX
X-XX-X-mm-mm
Tabela 1:
Calibração
Sufixo
T
J
E
K
TIPO DE TERMOPAR
N.º elementos
Descrição
Tipo T
Tipo J
Tipo E
Tipo K
Tipo de cabeçote
Descrição
a prova de tempo Gde
com tampa parafusada
a prova de explosão
Bitola do fio
Sufixo
S
Descrição
Simples
D
Duplo
Tabela 2:
Sufixo
GR
TP
ER
Tabela 4
Poço
X-X-XXX-XX-X
roscado
X-X-XXX-XXX
flangeado
Sufixo
08
14
16
20
Descrição
08 AWG
14 AWG
16 AWG
20 AWG
TERMINAL DE LIGAÇÃO
Conexão ao conduíte
Sufixo
Descrição
21
1/2"BSP
27
3/4"NPT
45
prensa cabo
Transmissor de temperatura
Sufixo
Descrição
TT"
acoplado ao cabeçote
OO
com bloco cerâmico de ligação
*Indicar faixa de operação (Range) do transmissor
Tabela 3: EXTENSÃO "U", "N" e "T" - Compr. "U" e "T" especificar em milímetros
Sufixo
G
I
Material
Descrição
aço galvanizado
galvonizado
aço inox 304
ø do niple
Sufixo
Descrição
21
1/2" NOM.
27
3/4" NOM
Sufixo
L
U
União
Descrição
liso s/ união
com união
Compr.
“U”
Especificar
em
milímetros
Compr.
“T”
Especificar
em
milímetros
Nota: Padrão Dim. "N" = 100mm, outra medida, especificar.
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Tabela 4: POÇO
Construção
Sufixo
Descrição
R
rosca
F
S
Sufixo
Descrição
P
paralelo
C
cônico
Flangeado
Soldado
P/ Poço
Rosqueado
Material
Sufixo
Descrição
Sufixo
Descrição
304
inox 304
21
27
33
11
rosca 1/2"
rosca 3/4"
rosca 1"
especificar
316
111
inox 316
P/ Poço
Flangeado
Sufixo
Descrição
N
NPT
B
BSP
especificar
Sufixo
Descrição
330
420
480
600
ø nominal 1"
ø nominal 1 1/4"
ø nominal 1 1/2"
nominal 2"
150
150 lb/pol2
300
600
500
300 lb/pol2
600 lb/pol2
500 lb/pol2
Acabamento Flange, especficar
EXEMPLO EX-37-J-S-14-GR-21-00-G-21-U-400-00-R-C-316-27-N. Termopar tipo J, simples elemento, fio 14
AWG, niple nião, aço galvanizado de 1/2 x 100mm, cabeçote alumínio a prova de tempo, poço cônico usinado em
inox 316, rosca de fixação 3/4 NPT, comprimento útil 400mm, comprimento "T"=0.
Casos especiais: Adicionar o sufixo C ao final do código para termopar com certificado de calibração
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TERMOPAR MINERAL COM POÇO TERMOMÉTRICO
MODELO
EX-41
EX-42
EX-43
"N"
"N"
"N"
"T"
"T"
"T"
"U"
"U"
"U"
EX-44
EX-45
"N"
"N"
19
"T"
Rosca
1/2" ou 3/4"
"U"
"U"
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Modelo
Tabela 1
Tipo
X-X-XX
EX-XX
Tabela 2
Material/bainha
XXX-X
Tabela 3
Terminal de ligaç.
X-XX-X-XXX
Tabela 1:
Calibração
Sufixo
T
J
E
K
N
ø Externo da bainha
Sufixo
S
Descrição
Simples
D
Duplo
Tabela 2:
Sufixo
15
30
45
60
Descrição
15 mm
3,0 mm
4,5 mm
6,0 mm
MAT. DA BAINHA
Descrição
inox 304
Inox 310S
inox 316
aço cromo 446
inconel 600
nicrobell B
nicrobell C
Tabela 3:
Tabela 5
Poço
X-X-XXX-XX-X
roscado
X-X-XXX-XXX
flangeado
TIPO
N.º elementos
Descrição
Tipo T
Tipo J
Tipo E
Tipo K
Tipo N
Sufixo
304
310
316
446
600
NBB
NBC
Tabela 4
Extensão “N”
X-XX-X-mm-mm
Sufixo
Descrição
I
isolado
A
aterrado
TERMINAL DE LIGAÇÃO
Tipo de cabeçote
Conexão ao conduíte
Sufixo
Descrição
Sufixo
Descrição
GR
A prova de tempo gde
21
1/2" BSP
TP
com tampa parafusada
27
3/4" NPT
ER
a prova de explosão
45
prensa cabo
*indicar faixa de operação (Range) do transmissor
Transmissor de temperatura
Sufixo
Descrição
TT*
acoplado ao cabeçote
OO
com bloco cerâmico de ligação
Tabela 4: EXTENSÃO "N", "U" e "T"
Material
Sufixo
Descrição
aço
G
ø do niple
União
Sufixo
Descrição
Sufixo
21
1/2" NOM
L
galvanizado
I
aço inox 304
Descrição
liso
Compr.
“U”
especificar
Compr.
“T”
especificar
em
em
milímetros
mulímetros
(s/ união)
27
3/4" NOM.
U
com união
Nota: padrão DIM. "N" = 100mm, outra medida, especificar
Tabela 5: POÇO
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Construção
Sufixo
Descrição
R
rosca
F
S
Sufixo
Descrição
P
paralelo
C
cônico
Flangeado
Soldado
P/ Poço
Rosqueado
Material
Sufixo
Descrição
Sufixo
Descrição
304
inox 304
21
27
33
11
rosca 1/2"
rosca 3/4"
rosca 1"
especificar
316
111
inox 316
P/ Poço
Flangeado
Sufixo
Descrição
N
NPT
B
BSP
especificar
Sufixo
Descrição
330
420
480
600
ø nominal 1"
ø nominal 1 1/4"
ø nominal 1 1/2"
nominal 2"
150
150 lb/pol2
300
600
500
300 lb/pol2
600 lb/pol2
500 lb/pol2
Acabamento Flange, especficar
EXEMPLO: EX-45-K-S-60-310-I-GR-27-00-G-21-U-200-00. Termopar Mineral Tipo K, simples elemento, bainha
inox 310 S ø 6mm junta quente isolada, cabeçote de alumínio a prova de tempo, niple união em aço galvanizado
1/2 x 100mm, comprimento útil - 200mm sem poço
Casos especiais: Adicionar o sufixo C ao final do código para termopar com certificado de calibração.
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TERMORESISTÊNCIA COM POÇO TERMOMÉTRICO
MODELO
EX-46
EX-47
EX-48
"N"
"N"
"N"
"T"
"T"
"U"
"U"
"T"
"U"
EX-49
EX-50
"N"
"N"
19
"T"
Rosca
1/2" ou 3/4"
"U"
"U"
___________________________________________________________________________________________
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Modelo
Tabela 1
Tipo
XX-XX-X
EX-XX
Tabela 2
Material/bainha
XXX
Tabela 3
Terminal de ligaç.
XX-XX-XX
Tabela 1:
Calibração
Sufixo
PB
PA
PI
CU
PM
Tabela 4
Extensão “N”
X-XX-X-XXX
TIPO
N.º elementos
Descrição
platina 100 ohmn
classe B
platina 100 ohmn
classe A
platina 100 ohmn
1/10 DIN
cobre 100 ohmn
à 25ºC
platina 1K ohmn
à 0ºC
Sufixo
Tabela 5
Poço
X-X-XXX-XX-X
roscado
X-X-XXX-XXX
flangeado
ø Externo da bainha
Descrição
simples à dois
fios
Sufixo
Descrição
S3
simples à 3 fios
8
8mm
S4
simples à 4 fios
D4
duplo à 4 fios
6
6mm
D6
duplo à 6 fios
S2
Tabela 2:
MAT. DA BAINHA
Sufixo
304
316
Descrição
aço inox 304
aço inox 316
Tabela 3:
TERMINAL DE LIGAÇÃO
Tipo de cabeçote
Conexão ao conduíte
Sufixo
Descrição
Sufixo
Descrição
GR
A prova de tempo gde
21
1/2" BSP
TP
com tampa parafusada
27
3/4" NPT
ER
a prova de explosão
45
prensa cabo
*indicar faixa de operação (Range) do transmissor
Transmissor de temperatura
Sufixo
Descrição
TT*
acoplado ao cabeçote
OO
com bloco cerâmico de ligação
Tabela 4: EXTENSÃO "N", "U" e "T"
Material
Sufixo
Descrição
aço
G
galvanizado
ø do niple
União
Sufixo
Descrição
Sufixo
21
1/2" NOM
L
Descrição
liso
Compr.
“U”
especificar
Compr.
“T”
especificar
em
em
(s/ união)
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milímetros
I
aço inox 304
27
3/4" NOM.
U
mulímetros
com união
Nota: padrão DIM. "N" = 100mm, outra medida, especificar
Tabela 5: POÇO
Construção
Sufixo
Descrição
R
rosca
F
S
Sufixo
Descrição
P
paralelo
C
cônico
Flangeado
Soldado
P/ Poço
Rosqueado
Material
Sufixo
Descrição
Sufixo
Descrição
304
inox 304
21
27
33
11
rosca 1/2"
rosca 3/4"
rosca 1"
especificar
316
111
inox 316
P/ Poço
Flangeado
Sufixo
Descrição
N
NPT
B
BSP
especificar
Sufixo
Descrição
330
420
480
600
ø nominal 1"
ø nominal 1 1/4"
ø nominal 1 1/2"
nominal 2"
150
150 lb/pol2
300
600
500
300 lb/pol2
600 lb/pol2
500 lb/pol2
Acabamento Flange, especficar
Nota: Para maiores detalhes de cabeçotes e transmissores de temperatura, vide acessórios
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CABOS DE COMPENSAÇÃO
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Na maioria das aplicações industriais de medição de temperatura, através de termopares o elemento
sensor não se encontra junto ao instrumento receptor. Nestas condições torna-se necessário que o instrumento seja ligado ao termopar através de fios que possuam uma curva de força eletromotriz em função da temperatura similar aquela do termopar, a fim de que o instrumento possa ter efetuada a correção da junta de referência.
DEFINIÇÕES TÉCNICAS
1) Fios são condutores sólidos, e cabos são formados por um feixe de condutores de menor diâmetro,
formando um condutor flexível.
2) Cabos e fios de extensão, são condutores fabricados com as mesmas ligas de fios termopares, portanto apresentam a mesma curva de F.E.M. x Temperatura. Os fios e cabos de extensão apesar de
possuírem a mesma liga dos termopares apresentam um custo menor devido a limitações de temperatura que podem ser submetidos, pois sua composição química não é tão homogênea quanto a dos termopares.
3) Cabos e fios de compensação, são condutores fabricados com ligas diferentes dos termopares a que
se destinam, mas também apresentam mesma curva de F.E.M .x Temperatura dos termopares. Os fios
e cabos de compensação são usados principalmente com termopares do tipo nobre (a base de platina),
S e R, mas podem também ser utilizados no termopar básico Tipo K.
LIMITE DE ERRO
Os fios e cabos de extensão e de temperatura são recomendados na maioria dos casos para utilização desde a temperatura ambiente até o limite de 200ºC.
Os limites de erro para os fios de extensão e compensação, segundo a Norma ASTM-E-230 são:
Termopar
T
J
E
K
N
Termopar
S, R
B
FIO OU CABO DE EXTENSÃO
Material dos condutores
Faixa de
utilização
Tipo
Positivo
Negativo
TX
Cobre
Constantan -60 à 100ºC
JX
Ferro
Constantan
0 à 200ºC
EX
Chromel
Constantan
0 à 200ºC
KX
Chromel
Alumel
0 à 200ºC
NX
Nicrosil
Nisil
0 à 200ºC
FIO OU CABO DE COMPENSAÇÃO
Material dos condutores
Faixa de
utilização
Tipo
Positivo
Negativo
SX
Cobre
Cu-Níquel
0 à 200ºC
BX
Cobre
Cobre
0 à 100ºC
Limite de erro(ºC)
Padrão
Especial
+/- 1,0ºC
+/-0,5ºC
+/- 2,2ºC
+/-1,1ºC
+/- 1,7ºC
+/- 2,2ºC
+/- 2,2ºC
+/- 1,1ºC
Limite de erro(ºC)
Padrão
Especial
+/- 0,057mVºC
---(+/- 5ºC)
---+/-0,000Mv
(0ºC)
+/-0,033mV (3,7ºC)
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ISOLAÇÃO DE FIOS E CABOS DE EXTENSÃO E COMPENSAÇÃO
Os fios e cabos de extensão ou compensação são fabricados nas bitolas 16, 18, 20, 24 ou 32
awg. Devido a grande variedade de aplicações, os fios e cabos de compensação e extensão são fabricados com várias isolações. A tabela abaixo, indica os tipos fornecidos pela CAMTEC com suas recomendações.
Isolação
Interna
Característica da isolação
Externa
Resistência à abrasão
Resistência
abosção
umidade
Temp. máx
de utilizaFlexibilidade
ção isolação em ºC
PVC
PVC
muito boa
excelente
excelente
105
borracha
borracha
excelente
muito boa
muito boa
90
silicone
amianto
razoável
muito boa
excelente
240
silicone
fibra de vidro
regular
muito boa
boa
230
fibra de vidro fibra de vidro
regular
regular
regular
450
excelente
excelente
muito boa
200
excelente
excelente
muito boa
260
regular
regular
boa
450
teflon
Fibra de vidro
teflon
Fibra de vidro
Observações
uso geral resistente à maioria dos
óleos e produtos
químicos
resist. óleos
uso geral substitui
o amianto/amianto
com vantagens
devido a sua resistência absorção de
umidade
uso geral, acima
de 200ºC
Acima de 200 ºC a
resistência a abrasão e umidade
desaparece
uso geral
uso geral excelente
resistência a abrasão
boa resistência a
alta temperatura
porém para melhorar a resistência
mecânica utilizar
traça de aço
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CÓDIGO DE CORES INTERNACIONAL PARA CABOS E FIOS DE COMPENSAÇÃO E DE EXTENSÃO
Combinação
metálica
Limite de erro
top
2006 - Todos os direitos reservados.
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CABOS DE COMPENSAÇÃO
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Na maioria das aplicações industriais de medição de temperatura, através de termopares o elemento sensor não se encontra junto ao instrumento receptor. Nestas condições torna-se necessário que
o instrumento seja ligado ao termopar através de fios que possuam uma curva de força eletromotriz em
função da temperatura similar aquela do termopar, a fim de que o instrumento possa ter efetuada a correção da junta de referência.
DEFINIÇÕES TÉCNICAS
1) Fios são condutores sólidos, e cabos são formados por um feixe de condutores de menor diâmetro,
formando um condutor flexível.
2) Cabos e fios de extensão, são condutores fabricados com as mesmas ligas de fios termopares, portanto apresentam a mesma curva de F.E.M. x Temperatura. Os fios e cabos de extensão apesar de
possuírem a mesma liga dos termopares apresentam um custo menor devido a limitações de temperatura que podem ser submetidos, pois sua composição química não é tão homogênea quanto a dos termopares.
3) Cabos e fios de compensação, são condutores fabricados com ligas diferentes dos termopares a que
se destinam, mas também apresentam mesma curva de F.E.M .x Temperatura dos termopares. Os fios
e cabos de compensação são usados principalmente com termopares do tipo nobre (a base de platina),
S e R, mas podem também ser utilizados no termopar básico Tipo K.
LIMITE DE ERRO
Os fios e cabos de extensão e de temperatura são recomendados na maioria dos casos para utilização desde a temperatura ambiente até o limite de 200ºC.
Os limites de erro para os fios de extensão e compensação, segundo a Norma ASTM-E-230 são:
Termopar
T
J
E
K
N
FIO OU CABO DE EXTENSÃO
Material dos condutores
Faixa de
utilização
Tipo
Positivo
Negativo
TX
Cobre
Constantan -60 à 100ºC
JX
Ferro
Constantan
0 à 200ºC
EX
Chromel
Constantan
0 à 200ºC
KX
Chromel
Alumel
0 à 200ºC
NX
Nicrosil
Nisil
0 à 200ºC
Limite de erro(ºC)
Padrão
Especial
+/- 1,0ºC
+/-0,5ºC
+/- 2,2ºC
+/-1,1ºC
+/- 1,7ºC
+/- 2,2ºC
+/- 2,2ºC
+/- 1,1ºC
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Termopar
S, R
B
FIO OU CABO DE COMPENSAÇÃO
Material dos condutores
Faixa de
utilização
Tipo
Positivo
Negativo
SX
Cobre
Cu-Níquel
0 à 200ºC
BX
Cobre
Cobre
0 à 100ºC
Limite de erro(ºC)
Padrão
Especial
+/- 0,057mVºC
---(+/- 5ºC)
---+/-0,000Mv
(0ºC)
+/-0,033mV (3,7ºC)
Obs.: Código de cores de acordo com a norma ANSI: MC-96.1
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ISOLAÇÃO DE FIOS E CABOS DE EXTENSÃO E COMPENSAÇÃO
Os fios e cabos de extensão ou compensação são fabricados nas bitolas 16, 18, 20, 24 ou 32
awg. Devido a grande variedade de aplicações, os fios e cabos de compensação e extensão são fabricados com várias isolações. A tabela abaixo, indica os tipos fornecidos pela CAMTEC com suas recomendações.
Isolação
Interna
Característica da isolação
Externa
Resistência à abrasão
Resistência
abosção
umidade
Temp. máx
de utilizaFlexibilidade
ção isolação em ºC
PVC
PVC
muito boa
excelente
excelente
105
borracha
borracha
excelente
muito boa
muito boa
90
silicone
amianto
razoável
muito boa
excelente
240
silicone
fibra de vidro
regular
muito boa
boa
230
fibra de vidro fibra de vidro
regular
regular
regular
450
excelente
excelente
muito boa
200
excelente
excelente
muito boa
260
regular
regular
boa
450
teflon
Fibra de vidro
teflon
Fibra de vidro
Observações
uso geral resistente à maioria dos
óleos e produtos
químicos
resist. óleos
uso geral substitui
o amianto/amianto
com vantagens
devido a sua resistência absorção de
umidade
uso geral, acima
de 200ºC
Acima de 200 ºC a
resistência a abrasão e umidade
desaparece
uso geral
uso geral excelente
resistência a abrasão
boa resistência a
alta temperatura
porém para melhorar a resistência
mecânica utilizar
traça de aço
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CABEÇOTE
Modelo GR
27
À PROVA DE TEMPO
CARACTERÍSTICAS
Cabeçote robusto para uso geral, a prova de poeiras e respingos. Material: Alumínio com tampa rosqueada. Rosca de conexão ao processo: 1/2" BSP.
Rosca de conexão ao conduíte: 1/2" BSP. Prensa
Cabo.
MONTAGENS POSSÍVEIS
-Termopar mineral ø 1,5 - 3,0 - 6,0 mm.
-Termoresistência simples ø ext. 6,0 - 8,0mm 2,3
ou 4 fios.
-Termoresistência dupla 2 fios.
Modelo PR
CARACTERÍSTICAS
Cabeçote leve a prova de poeira e respingo, para
aplicações gerais. Material: Alumínio com tampa
rosqueada, ou baquelite rosca de conexão ao processo: 1/2" BSP. Conexão ao conduíte: M16 x 1,5 Prensa Cabo
MONTAGENS POSSÍVEIS
-Termopar mineral ø 1,5 - 3,0 - 6,0 mm.
-Termoresistência simples ø ext. 6,0 - 8,0mm 2,3
ou 4 fios.
-Termoresistência dupla 2 fios.
MINIATURA À PROVA DE TEMPO
Modelo TP
CARACTERÍSTICAS
Cabeçote indicado para instalações gerais. Material: Alumínio com tampa fixada por parafuso. Rosca
de conexão ao processo: 1/2" BSP. Conexão ao
conduíte: 1/2" BSP ou Prensa Cabo.
TAMPA PARAFUSADA
MONTAGENS POSSÍVEIS
-Tubo de proteção cerâmico ø ext. máximo: 24mm
-Tubo de proteção metálico ø ext. máximo:
3/4"NOM (26,7)
-Termopar mineral ø 1,5 - 3 - 6 mm Simples ou
Dupla ø 6 e 8 mm 2, 3, 4 ou 6 fios.
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Modelo ER
CARACTERÍSTICAS
Cabeçote robusto destinado a aplicações em indústrias químicas e petroquímicas ou em locais
onde há perigo de explosão. Construído de acordo
com a Norma Brasileira ABNT/IEC para recipientes
a prova de explosão, tem por finalidade limitar o
efeito de uma explosão ou incêndio no processo,
evitando que seus efeitos venham a atingir áreas
de segurança e instalações elétricas, painéis de
controle, etc.Material: Alumínio
Rosca de conexão ao processo: 1/2" NTP - 3/4"
NTP
Rosca de conexão ao conduíte: 1/2"NTP ou
3/4"NTP
MONTAGENS POSSÍVEIS
-Tubo de proteção cerâmico
-Tubo de proteção metálico
-Niple de poço ø ext. 1/2" ou 3/4" NOM
COMO ESPECIFICAR UM CABEÇOTE
Tabela A
Modelo
EX-XX
Tabela 1
Tipo
XX-X-XX-X
Tabela 2
Bloco de ligação
XXX
Tabela A: SÉRIE
Sufixo
PR
TR
GR
ER
Descrição
cabeçote miniatura em alumínio
cabeçote com tampa parafusada
cabeçote a prova de tempo em alumínio (grande)
cabeçote a prova de explosão em alumínio
Tabela 1: CONEXÕES DO CABEÇOTE
ROSCA DE CONEXÃO
AO PROCESSO
Sufixo
Descrição
21
1/2”
27
3/4”
ROSCA
TIPO
Sufixo
Descrição
N
NPT
B
BSP
Sufixo
21
27
00
ROSCA DE CONEXÃO
AO CONDUÍTE
Descrição
Sufixo
1/2”
N
3/4”
prensa cabo
B
Descrição
NPT
BSP
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BLOCOS DE LIGAÇÃO
+2
-1
54
50
B1
50
B3
B2
35
42
B5
B4
Tabela 2: BLOCO DE LIGAÇÃO
Tipo
B1 –2
N.º de Bornes
2
B1 –4
B2 –2
B2 –3
B2 –4
B3 –2
B3 –3
B3 –4
B3 –6
B3 –2
B3 –3
B3 –4
B3 –6
B5 –2
B5 –3
B5 –4
4
2
3
4
2
3
4
6
2
3
4
6
2
3
4
Aplicações para cabeçote
Bitola do fio
GR, ER
8-14 AWG
GR, ER
GR, ER
24-27 AWG, Termopar
mineral ou Termoresistência (PT-100)
TP
PR
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_________________________________________________________________________
SELEÇÃO DE MATERIAIS DE TUBOS E POÇOS DE PROTEÇÃO
CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS DE PROTEÇÃO METÁLICOS
São utilizados para proteção dos sensores de temperatura. Para correta especificação destes é
necessário levar em consideração todas as condições de uso, tais como, temperatura, resistência mecânica, corrosão (atmosfera oxidante ou redutora), tipo de fluído, velocidade de resposta, etc. Portanto,
para orientar na escolha, informamos nas tabelas subsequentes as características e aplicações principais dos materiais de proteção.
MATERIAL
TEMP. MAX. APLICAÇÃO
Aço carbono ou Ferro
preto
Ferro fundido (Perlítico)
Aço Inox 304 18% Cr,
8% Ni)
540ºC
Satisfatório em atmosfera corrosiva.
700ºC
Aço Inox 316 (18%
Cr, 8% Ni, 2% Mo)
Aço Cromo 446 (26%
Cr, Fe)
850ºC
Utilizado normalmente em fundição
de não ferrosos.
Devido sua boa resistência a corrosão e a oxidação é bastante utilizado
em indústrias petroquímicas.
Resistência a corrosão superior ao
aço inox 304.
Excelente resistência a corrosão a
alta temperatura, boa resistência em
atmosfera sulfurosa.
Excelente resistência a oxidação em
alta temperatura, boa resistência à
corrosão, não deve ser utilizado em
atmosfera contendo enxofre (sulfurosas), acima de 500ºC.
Excelente resistência a oxidação em
altas temperaturas, boa resistência
em ambientes redutores sulfurosas e
carbonizantes.
Excelente desempenho em ambientes oxidantes, redutores e vácuo.
Resistência à corrosão superiores ao
aço inox e Inconel 600. Não deve ser
utilizado em atmosferas com alta
concentração de enxofre livre.
Indicado para ambientes carburantes. Mesmas características do Nicrobell B.
850ºC
1100ºC
Inconel 600 (72% Ni,
16% Cr)
1175ºC
Inox 310 (25% Cr,
20% Ni)
1100ºC
Nicrobell B
1250ºC
Nicrobell C (NBC)
1250ºC
CONSIDERAÇÕES GERAIS
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_________________________________________________________________________
CARACTERÍSTICAS DOS TUBOS DE PROTEÇÃO CERÂMICA
Utilizado na maioria dos casos para proteção de termopares tipos "S", "R" e "B". Para estes termopares nobres, a dupla proteção cerâmica é sempre recomendada, esta proporciona maior resistência
mecânica e longevidade ao par termoelétrico.
MATERIAL
Pythágoras
Tipo 610
conforme Norma
DIN 40685
Alsint
Tipo 710
conforme Norma
Dim 40685
TEMP. MAX.
CONDIÇÕES GERAIS
Importado
1600ºC
Nacional
1350ºC
-Contém 60% de alumina
(AL2O3) na composição;
-Material não poroso;
-Boa resistência mecânica;
-Boa condutilidade térmica;
-Baixo custo;
-Sensível a choque térmico.
Importado
1950ºC
1750ºC
Nacional
Carbureto de Silício
1500ºC
Carbureto de Silício
Recristalizado
1650ºC
-Contém 99,7% de alumina
(AL2O3) na composição;
-Material não poroso;
-Resistência mecânica e condutibilidade térmicabem melhor
que o tipo 610;
-Alto custo;
-Sensível a choque térmico.
-Material altamente poroso;
-Baixa resistência mecânica;
-Alta condutibilidade térmica;
-Resistente a choque térmico.
-Boa resistência a ácidos e
álcalis;
-Recomendado para utilização
com atmosferas neutras
-Utilizado em fundição de zinco,
alumínio, chumbo, cobre, etc.
-No Domo e regenadores de
alto-forno.
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CONEXÃO AJUSTÁVEL
Diâmetro da rosca
BUCIM
Permite fácil instalação dos termopares de isolação
mineral e dos termômetros de resistência ao processo, facilitando o ajuste do comprimento de inserção, pelo deslocamento sobre a bainha
Pra uso em bainha
Modelo
EX-B
Tabela 1
Material
X
Tabela 2
Rosca
XX-X
Tabela 3
Diâmetro interno
X
Tabela 1: MATERIAL
Sufixo
0
4
6
Descrição
Latão
Aço inox 304
Aço inox 316
Tabela 2: ROSCA
Diametro da rosca
Sufixo
Descrição
10
1/8"
14
1/4"
21
1/2"
27
3/4"
33
1"
Sufixo
Tipo
Descrição
B
BSP
N
NPT
Tabela 3: DIÂMETRO INTERNO
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Sufixo
Descrição
Para uso em bainha no ø
1,5mm
3,0mm
6,0mm
8,0mm
1
3
6
8
FLANGE AJUSTÁVEL EM ALUMÍNIO
70
ø 47
ø 9,5
Permite fácil instalação dos termopares convencionais, ao processo, facilitando o ajuste do comprimento de inserção, pelo deslizamento sobre o tubo metálico
67
Diâmetro
interno
92
Modelo
35
Tabela 1
Diâmetro Interno
XX
EX-F
Tabela 1: MATERIAL
Sufixo
21
27
33
Descrição
21,5mm
26,9mm
33,6mm
CONECTORES COMPENSADOS
Os conectores compensados permitem uma rápida, prática e eficiente conexão entre termopares, fios e
cabos de extensão ou compensação ou entre instrumentos. São construídos com as mesmas ligas dos termopares (exceto para os tipos S, R e B que são de outros materiais), para compensar gradientes de temperaturas que
podem causar erros na medição, seguindo os mesmos limites de erro para os fios e cabos de extensão e compensação segundo as normas ANSI e IEC. Alem disso eles são polarizados (o pino negativo possui um diâmetro
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maior ou no caso dos mini conectores é mais largo) que o positivo, evitando as frequências e incômodas inversões
de polaridade que sempre causam transtorno ao processo. Para realçar ainda mais no seu corpo vem marcado
em relevo a polaridade de cada terminal. Seu corpo pode ser de nylon, fibra de vidro, teflon ou cerâmica podendo
ser usado em várias temperaturas, a mais comum é 200ºC. Sua identificação é feita através da cor do seu corpo.
Tabela de cores (ANSI MC-96.1-1982)
Materiais dos pinos
Positivo
Tipo
T
J
E
K
S, R
B
PT-100
N
Cor externa
Negativo
Cobre
Ferro
Chromel
Chromel
Cobre
Cobre
Cobre
Niquel Cromo
Azul
Preto
Violeta
Amarelo
Verde
Branco
Branco
Laranja
Constantan
Constantan
Constantan
Alumel
Cobre Níquel
Cobre
Cobre
Niquel
Conectores (grandes)
33
15
25
33
16,5
25
10,4
ø 3,9
11,1
ø 4,7
Mini-Conector
10
21
CONECTOR PT-100 - 3 PINOS
U
U
G
G
U
U
33
Modelo
EX-CO
15
Tabela 1
Tipo
X-X
33
Tabela 2
Material
X
Tabela 3
Adicionais
XX
Tabela 1: TIPO
Sufixo
Descrição
L
Grande
S
Miniatura
C
Descrição
macho e fêmea
M
macho
Sufixo
___________________________________________________________________________________________
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F
fêmea
Tabela 2: MATERIAL
Sufixo
Descrição
Quantidade de pinos
T
cobre constantan
J
ferro constantan
E
chromel constantan
K
chromel alumel
N
nicrosil nisil
2 PINOS
S ou R
cobre ou cobre niquel
B
cobre cobre
P
(PT-100) cobre cobre
Nota: para conectar tipo PT-100 de 3 pinos indicar sufixo "P3"
Tabela 3: ADICIONAIS
Sufixo
00
09
08
07
06
05
Descrição
sem adicional
presilha de cabo
Adaptador para sensor simples, ø 1,5mm
Adaptador para sensor simples, ø 3,0mm
Adaptador para sensor simples, ø 6,0mm
Painel com 6 conectores
EXEMPLO EX-CO-L-C-T-09 Conector compensado, grande, macho-fêmea, Tipo T, 2 pinos com presilha de cabo
___________________________________________________________________________________________
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Transmissores de Pressão
Modelo-9800
Descrição
Os Transmissores de Pressão “EXACTA” da linha
9800
convertem um sinal emitido pelo sensor de Pressão do tipo Piezoresistivo em sinal diretamente proporcional em corrente na faixa de
4 a 20mA, 0 a 20mA ou Tensão nas faixas de 0a10Vcc, 2a10Vcc,
0a5Vcc ou 1a5Vcc.
Desenvolvido com altíssimo grau de tecnologia e um processo de
fabricação utilizando circuitos integrados de alta precisão com
compensação de temperatura e ruídos eletro-magnéticos de campo,
que lhe garantem confiabilidade, robustez e longevidade, sendo o
seu conjunto montado em tubo de Aço Inox AISI 304, conexão ao
processo em AISI 316, dando-lhe maior segurança e imunidade à
rádio freqüência, possibilitando sua montagem diretamente ao
processo.
Vantagens
•
•
•
•
•
Alta Confiabilidade.
Fácil Instalação.
Montagem compacta com Invólucro em Aço Inoxidável.
Calibração em qualquer unidade de pressão.
Fabricação Nacional.
Características Técnicas :
• Alta Estabilidade Térmica.
• Alta Imunidade a Ruído.
• Sensor Piezo-resistivo.
• Pressões relativas ou absolutas.
• Proteção contra inversão de polaridade e sobre tensão.
• Proteção IP-65 e opcionalmente IP-68
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Especificações Técnicas :
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Alimentação
Capacidade de Carga na Saída (mA)
Capacidade de Carga na Saída (Vcc)
Classe de Precisão
Faixas de Medição
Efeito de Temperatura
Temperatura de Operação (Fluído)
Temperatura de Operação (Ambiente)
Sobrepressão
Zero e Span
Ranges Calibrados
Placa Eletrônica
Vida Útil
Resolução da Saída Analógica
Interferência por RF
Invólucro
Grau de Proteção
Conexão Elétrica
14 a 36Vcc (Saída em mA) 18 a 36Vcc (Saída em Vcc).
(4a20mA RLΩ= (Vcc-14/0,02A)) (0a20mA RLΩ= (Vcc-7/0,02A)).
(0a5Vcc RLΩ > 250KΩ) (0a10Vcc RLΩ > 500KΩ).
< 0,20% FE. (Opcional 0,10%).
desde 0 a 50 mbar até 0 a 1000 bar.
+ 0,04%/oC do Span Máximo.
-40 a 125ºC (Opcionalmente até 300ºC).
0 a 50ºC.
2X Fundo de Escala.
Ajustáveis em + 20% da Escala Calibrada.
Qualquer faixa e unidade dentro da Faixa de Medição Acima.
Montada em Bloco Único, sem Partes Móveis.
70 x 106 Ciclos.
Infinita.
Rádio/celular @ 1mt < 0,1% FSD.
Tubo em INOX AISI 304 e partes molhadas em AISI 316.
IP-65 (Opcional IP-68).
Conector DIN 43650 (Opcional Prensa Cabos em INOX)
Dimensões :
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Ligações Elétricas :
Chave de Codificação :
9800
Série de
Fabricação
-
Faixa (bar)
-1a0
0a1
0a2
0a5
0a10
0a25
0a50
0a100
0a400
Outra sob. consulta...
-
Conexão ao Processo
14N = ¼” NPT 34BF = ¾” BSP (FLUSH)
1BF = 1” BSP (FLUSH)
14B = ¼” BSP
12N = ½” NPT TC.38 = TC 1 ½”
TC.51 = TC 2”
12B = ½” BSP
34N = ¾” NPT SMS.38 = SMS 1 ½”
SMS.51 = SMS 2”
34B = ¾” BSP
RJT.38 = RJT 1 ½”
1N = 1” NPT
RJT.51 = RJT 2”
1B = 1” BSP
Outra sob. consulta...
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-
Sinal de Saída
1 = 4a20mA
2 = 0a20mA
3 = 1a5Vcc
4 = 0a5Vcc
5 = 2a10Vcc
6 = 0a10Vcc
Outra sob. consulta..
TRANSMISSOR DE TEMPERATURA
MICROPROCESSADO EXTX 08 PARA CABEÇOTE
Descrição
O Transmissor de Temperatura Microprocessado EXACTA
converte um sinal emitido pelo sensor de temperatura do tipo
Pt-100, Termopar ou sinais lineares em sinal diretamente
proporcional em corrente na faixa de 4 a 20mA.
Desenvolvido com altíssimo grau de tecnologia e um processo de
fabricação utilizando circuitos integrados de alta precisão com
compensação de temperatura que lhe garantem confiabilidade,
robustez e longevidade, sendo o seu conjunto montado em caixa de
alumínio repuxado com pintura a base de epoxy, dando-lhe maior
segurança e imunidade a rádio freqüência, possibilitando sua
montagem em qualquer cabeçote disponível no mercado devido
suas dimensões reduzidas.
Vantagem
Com apenas 01 modelo de Transmissor, o usuário tem a
Esta nova linha de transmissores combina um baixo tempo de facilidade de configurá-lo para qualquer faixa de pt-100
resposta, com a flexibilidade de configuração de faixas através de ou termopares, eliminando a necessidade de se ter
software em ambiente Windows, proporcionando ao usuário final a diversos tipos de transmissores no almoxarifado para
facilidade de configuração da faixa e linearidade para Pt-100, e no atender os diferentes tipos de sensores e faixas.
caso dos termopares, tipo de sensor e faixa.
CD de Instalação do Software de Configuração do
Transmissor:
Neste CD estão presentes o software de configuração do
Transmissor Microprocessado CJTM-08, além de catálogos de
produtos da EXACTA JCO. Para instalar o software “CJTMConfig”, executar Setup. O software a ser instalado em ambiente
windows possui uma interface amigável e de fácil manuseio,
conforme descrito a seguir neste manual. O Kit completo
compreende o Transmissor, o CD de instalação do software, e a
interface (cabo/conector).
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Características Técnicas:
• Alta Estabilidade Térmica.
• Alta Imunidade a Ruído.
• Configuração (“sem Jumpers”) e leitura “on line” realizada por software para ambiente Windows utilizando porta serial
RS232.
• Proteção contra inversão de polaridade.
• Encapsulamento Metálico que propicia maior Imunidade a Rádio Freqüência e Robustez.
• Led indicativo de polarização e transmissão.
• Compensação de Junta Fria.
• Filtro Digital programável por software pelo usuário.
• Burnout configurável.
• Ajuste de Zero configurável por software ou potenciômetro.
• Saída 4 a 20 mA linearizada com resolução de 12bits.
• Conversão Analógica/Digital de 16 bits.
Especificações Técnicas:
• Entradas configuráveis
•
•
•
•
•
Termopares J, K, T, E, R, S e N (NBR12771:1999), Pt100 para 3 fios e
excitação de 160uA (IEC751) e Tensão de 0 a 50mVcc.
> 100MΩ para Termopares e mVcc.
12 a 35Vcc (Recomendado 24Vcc)
RL = (Vcc-12) / 0,02.
4 a 20 ou 20 a 4 mAcc linear a 2 fios.
Impedância de Entrada
Alimentação
Carga Máxima de Saída
Saída
Precisão
Erro de 0,3% da faixa máxima para termopares.
Erro de 0,2% da faixa máxima para PT100 em mVcc.
Erro da Compensação da Junta Fria: +/- 1,5OC.
•
•
•
•
•
•
•
Tempo de Resposta
Resolução de Saída
Ranges
Temperatura de Operação
Invólucro
Dimensões
Parafusos e Arruelas
< 100ms para Filtro Digital = 1.
0,004 mAcc (12 bits)
Vide tabela 1
0 a + 60oC
Caixa Metálica com Resina Epóxi
D=42,5mm A=29mm
AISI 316
Tabela 1:
PT100
Tc “J”
Tc “K”
Tc “T”
Tc “E”
Tc “R”
Tc “S”
Tc “N”
Tensão
Faixa de Medição
o
Máxima ( C)
-200 a +600
0 a +950
0 a +1370
0 a +400
0 a +720
0 a +1760
0 a +1760
0 a +1300
0a
50mVcc
Faixa de Medição
o
Mínima ( C)
80
70
90
80
60
400
420
130
5 mVcc
Recomendações:
• Condutores de Sinal devem ser separados dos condutores de alimentação. Usar eletrodutos aterrados.
• A alimentação dos instrumentos deve vir de uma rede própria para instrumentação.
• Utilizar filtros RC (47Ω e 100nF em série) em bobinas de contatores, solenóides, etc.
• Atenção para a não isolação elétrica entre Entrada e Saída neste dispositivo.
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Carga Máxima de Saída :
Dimensões :
Ligações Elétricas :
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Software de Configuração:
Interface:
Configuração:
Conforme visto na figura ao lado, a interface deve ter uma das pontas
ligada no computador (RS232) e a outra ponta ligada no transmissor
(Conector de 4 vias). Dependendo do computador, a interface fornece
alimentação suficiente para manter o transmissor funcionamento
durante o processo de configuração. No caso de usar “Notebook”
recomenda-se sempre o uso de uma bateria de 9 Volts (Conector
presente na interface) ou que o transmissor seja conectado ao
processo (Alimentação pelo ‘loop” de corrente).
O software CJTM-Config, visto acima, possui campos com as
seguintes características:
• Estado Atual:
Campo onde é identificado o transmissor conectado, número de série e versão.
• Sinal de Entrada:
Seleção do sinal de entrada apropriado para o sensor que será utilizado.
• Faixa:
Definição da faixa de medição para saída 4 a 20mA (ou 20 a 4mA).
Se Limite Mínimo > Limite Máximo a saída é 20 a 4mA.
• Correção do Zero:
Utilizar para corrigir pequenos erros. Afeta Entrada Saída.
• Falha de Sensor:
Definição do comportamento do transmissor em caso de falha do sensor. Quando selecionado
Nível Alto a Saída é maior que 20mA e quando é selecionado Nível Baixo a saída é menor que 4mA.
• Val. Pot:
Valor do potenciômetro de ajuste. Afeta apenas a Saída.
• Filtro Digital:
Utilizar quando houver muita variação no valor medido. Quando Filtro = 1, não há filtragem digital.
• Leitura:
Campo para apresentação das medições. Quando se aperta a tecla Iniciar Leitura as outras funções
são desabilitadas. Apertar Parar Leitura para cessar as outras funções.
• Baixar Configuração: Busca a configuração do transmissor conectado.
•
Configurar:
Configura o transmissor conectado.
Garantia:
Garantia de 1 ano a partir da nota fiscal, desde que: utilizado corretamente, dentro das especificações contidas no manual; Não
tenha sofrido danos por acidente ou mau uso; Não tenha sido violado.
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TRANSMISSOR DE TEMPERATURA A 2 FIOS
MODELO EX-500 / EX-600
Os Transmissores de temperatura EXACTA da linha EX-500 e EX-600 convertem um sinal emitido pelo sensor de temperatura do tipo PT-100 o Termopar em sinal diretamente proporcional em corrente na faixa de 4 à 20mA. Desenvolvido com altíssimo grau de tecnologia e um processo de fabricação utilizando circuitos de alta precisão com compensação de temperatura que lhe garante confiabilidade, robustez e longevidade, sendo o seu conjunto montado em caixa de latão repuxado com pintura a
base de epoxy, dando-lhe maior segurança e imunidade à rádio frequência, possibilitando sua montagem em qualquer cabeçote disponível no mercado devido suas reduzidas dimensões.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
-Alta estabilidade térmica
-Alta imunidade a ruído
-Proteção contra tensão reversa e picos de sobretensão
-Encapsulamento metálico que propicia maior imunidade a rádio frequência e robustez
-Led indicativo de polarização e transmissão
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
-Alimentação
-Carga máxima de saída
*
-Precisão
-Linearidade
-Repetibilidade
-Efeito de temperatura
Corrente de excitação de termoresistência
-PT-100
-Termopares
*
Ranges
-Escalas calibradas
-Ajuste de zero/span
-Temperatura de operação
-Envólucro
-Parafusos e arruelas
14 a 40Vcc (recomendado 24Vcc)
CA-500, 700 ohmn a 24 Vcc (vide tabela 2)
CA-600, 550 ohmn a 24 Vcc (vide tabela 2)
b+/- 0,1% FSD
+/- 0,1% FSD
+/- 0,1% FSD
+ 0,01% / ºC do Span máximo
0,8 mA
Linearização de curva
Compensação de junta fria
Burnout Upscale ou Downscale
Vide tabela 1
A ser definido pelo usuário dentro dos Ranges
Independentes
-20 a +80ºC
Caixa metálica com resina epoxy
AISI 316
___________________________________________________________________________________________
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MONTAGEM MECÂNICA DO CABEÇOTE
-Diâmetro de 42mm x 20mm de altura
-Furação centro a centro para fixação
-Furação central para passagem
*
29 mm furo ø 4mm + oblongo 4mm
ø 11mm
CHAVE DE CODIFICAÇÃO
Transmissor de temperatura a 2 fios
TIPO DE TRANSMISSOR
EX-500
EX-600
503
605
607
608
609
610
700
PT-100
Termopares
RANGES
PT-100
“B”
“J”
“R”
“K”
“S”
outros
-200 a +850ºC
0 a 1800ºC
0 a 600ºC
0 a 1700ºC
0 a 1200ºC
0 a 1700ºC
Ranges sob consulta
___________________________________________________________________________________________
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PT-100
Modelo EX-500 transmissor PT-100
Termopar
-
ZERO
Alimentação
+
SAÍDA
+
-
SAÍDA
+
-
Alimentação
RL
ZERO
RL
SPAN
Modelo EX-600 transmissor Termopar
SPAN
Modelo EX-500 transmissor PT-100
Modelo EX-600 transmissor Termopar
RL (homs)
1200 1400
1400 1600
RL (homs)
1000
RL máx = Vcc - 10
20 mA
0
Vcc
0
10
12
18
20
24
28
32
36
40
Vcc
0
200
200
400
400
600
600
800
800 1000 1200
RL máx = Vcc - 10
20 mA
0
13
18
20
24
28
32
36
40
___________________________________________________________________________________________
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