Adoradoras do Sangue de Cristo

Transcrição

Adoradoras do Sangue de Cristo
Esc
olh
a
a!
Tradutora: Ir. Clara de Albuquerque Silva, ASC
portanto,
vid
Editorial
e,
Adoradoras do Sangue de Cristo
(Atos AG ‘11)
ANO XVIII – Numero 1, janeiro de 2016
O custo de um milagre
Uma estória sugerida por Ir. Bertha Fisher, asc
Um dia Tess, uma menina
de 8 anos escutou sua mãe
e seu pai falarem de seu
irmão Andrew. Seu irmão
estava muito doente e a sua
familia não tinha dinheiro.
Só uma operação custosa
podia salvá-lo. Escutou
seu pai murmurar com
os olhos c heios
de lágrimas: “Só
um milagre pode
salvá-lo”. Tess foi
para o seu quarto
e tirou o cofre que
tinha escondido no
armário. O esvaziou
por terra e contou
acuradamente;
pegou todo o
dinheiro e fugiu,
caminhando
até a farmácia.
O farmacêutico
estava falando com
um homem, por
isso Tess moveu
os pés fazendo
Editorial
O custo de um milagre
Do Mundo ASC
Adeus, Arapujá
Honra ao mérito
50° Aniversário-Região Polonia
Celebração de reconciliação
A “passagem” de Maria De Mattias
rumor. <O que desejas?>>
- lhe perguntou então o
farmacêutico - <<Estou
falando com meu irmão que
acaba de c hegar de Chicago
e que não vejo ha anos>.
<<Bem, eu quero falar-te
de meu irmão>>, respondeu
Tess no mesmo tom
á
m
r
io
u
S
<<está muito mal e quero
comprar um milagre>>.
<<Que coisa?>> disse o
farmacêutico. A menina
continuou: <<o nome dele
é Andrew e ha alguma coisa
que lhe está crescendo
dentro da cabeçaa e só
um milagre pode salválo. Quanto custa
um milagre?>>.
<<Aqui não
vendemos milagres,
pequena.>> <<Olha,
eu tenho o dinheiro
para pagá-lo. Se
não é suficiente,
procurarei o resto.
Diga-me só quanto
custa>>.
O irmão do
farmacêutico era um
homem elegante .Se
inclinou e perguntou
à menina:<<De
que tipo de milagre
necessita o teu
irmão?>>. <<Não sei
Da Administração Geral
Visita à Coreia do Sul
As nossas coirmãs das Filipinas
Espaço ONG - VIVAT
JJPIC e VIVAT
Na Congregação
Calendário da administração geral
Voltaram à casa do Pai
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1
respondeu Tess>> a ponto
de chorar. << Só sei que está
muito mal e minha mãe
disse que necessita de uma
operação. Mas meu papai,
não pode pagar e eu quero
usar o meu dinheiro>>.
<<Quanto dinheiro
tens?>> <<Um dolar e onze
centavos>> respondeu Tess
<<mas posso obter mais se
tem necessidade>>.<<Que
coincidencia>> disse o
homem sorrindo. <<Um
dolar e onze centavos, justo
o preço de um milagre para
os irmãos menores!>>.
Pegou o dinheiro em uma
mão e com a outra pegou
a menina pelo braço e
lhe disse <<Leva-me a tua
casa>>.Aquele homem
de boa aparencia era o
Dr.Carlton Armstrong, um
cirurgião especialista em
neurocirurgia. A operação
foi efetuada sem despesas,
e em pouco tempo Andrew
estava retornando a casa
e com boa saúde.<<Aquela
operação cirúrgica>>
- dizia sua mãe - <<foi
um verdadeiro milagre.
Pergunto-me quanto teria
custado>>.Tess sorriu : sabia
quanto custava um milagre,
um dolar e onze centavos e
mais a fé de uma menina.
Um milagre não é a suspensão da lei natural,
e sim a intervenção de uma lei mais alta!
Do Mundo ASC
Área Continentae Américas
Região: Brasil
Adeus, Arapujá
Dom Erwin Kräutler, CPPS, bispo do Xingu,
vive há mais de um decênio com a policia
de escolta para evitar de ser morto por
causa de seu empenho em favor da floresta
amazônica, das populações de cultura
tradicional e dos mais pobres. Vendo a
ilha de Arapujá, um tempo presente sobre
cada cartão de Altamira, destruida para
dar lugar à central hidrelétrica de Belo
Monte, escreveu a carta desabafo que
relatamos. Arapujá é só uma das tantas ilhas
que desaparecem para dar lugar à central
hidrelétrica de Belo Monte.
Ir Sueli, asc
A ilha de
Arapujá
agora,
destruida
para a
construção
da central
hidreletrica
de Belo
Monte
Dom Erwin
na janela da
sua casa em
Altamira,
diante da ilha
de Arapujá,
ainda intacta
“Choro, não sei se de raiva,
revolta ou tristeza. Creio que
é por todas as três razões ao
mesmo tempo. Se trata de
um profundo pesar, de uma
dor pungente, lancinante.
Sinto-me como alguém
que é batido sem piedade
e devoção; e é inocente.
Depois da tortura, já coberto
de lividez, de que serve
provar a inocencia?
Acima de nós, em
escritórios comodos
da capital federal, está
quem vive a defender a
legitimidade da destruição
do Xingu invocando a tese
do “interesse nacional”.
Podeis imaginar o que
significa para mim a
submersão da ilha Arapujá?
Por cinquenta anos a tenho
contemplado com afeto
cada vez que me aproximava
da janela da minha ou
do escritorio“. E oitenta
anos faz, os meus tios
Eurico e Guilerme ficavam
encantados pela sua beleza!
É um pedaço de mim que
agora vai ao fundo.
Erwin Kräutler
Bispo do Xingu
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Do Mundo ASC
Honra ao mérito
A Associação dos Amigos
da Catedral de Manaus,
cujo presidente é Dom
Sergio Castriani, arcebispo
da Arquidiocese, decidiu
doar a Medalha de Mérito
“Imaculada Conceição’ a
cinco pessoas que tenham
contribuido para o maior bem
do Estado do Amazonas e da
Igreja local.
Ir. Marilia Menezes, asc, é
uma delas. Foi premiada pelo
seu belissimo trabalho de
Ir Marilia, asc
mais de vinte
anos de evangelização através
da Rádio Rio Mar e a sua pesquisa sobre
a vida e as obras da Venerável Serafina
Cinque.
A secretária da Associação
Sra. Carmen Nóvoa, Membro
da Academia Amazonense de
Letras escreveu a Ir. Marilia,
convidando-a a receber em
Manaus a Medalha. Por
motivos de saúde, Ir. Marilia
delegou a Ir. Ivone Freitas, asc,
que recebeu o dom em seu
nome.
Ficamos contentissimas pelo
reconhecimento da Igreja
acerca do serviço de Ir.
Marilia à Igreja local e à nossa
Congregação.
Ir. Clara de Albuquerque Silva, asc
Área Continental Europa
Região: Wrocław
50° Aniversário da Provincia ASC-Polonia
Este ano, a 13 de dezembro,
celebramos o jubileu de
instituição da
Provincia ASC
na Polonia.
Uma ocasião
para partilhar a
experiencia deste
tempo de graça.
Quem seríamos
sem a memória do
nosso passado?
Há necessidade
de recordar
frequentemente
de onde vimos,
onde estão as
nossas origens
e tomar consciência sobre
onde queremos ir.
O ano do jubileu é uma
ocasião para redescobrir
as nossas Irmãs que como
pioneiras, depois da II guerra
mundial, transplantaram a
Congregação das Adoradoras
do Sangue de Cristo em
Ir Bozena Hulisz, asc
terra polonesa. Ainda uma
vez podemos reconhecer e
ainda mais reavivar o nosso
carisma, difundido pelo
Espirito Santo sobre a nossa
familia.
Sem dúvida este tempo
nos mostra que
somos uma
grande familia,
nascida, nesta
Nação da Europa,
graças à Ir.
Lidwina Sikora
e às suas onze
companheiras.
Uma mulher de
ação que com
determinação
depois de quase
40 anos realizou
um sonho,
que o Sangue
de Cristo seja venerado
e adorado em terra
polonesa. Não se amedronta
pelas dificuldades, pelos
perigos, pelas incertezas,
pelas incompreensões, e
sobretudo pelas condições
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Do Mundo ASC
rigorosas nas quais devia
viver, partilhando a sorte dos
repatriados retornados da
Iugoslávia à patria amada.
Da grandeza deste ano não
é todavia testemunha o fato
de que pudemos retornar às
fontes da nossa identidade e
às nossas raízes na Polonia,
mas a possibilidade de
render graças ao bom Deus
por cinquenta anos de
história.
Domingo 6 de dezembro
de 2015, foi para a
região polonesa das
Irmãs Adoradoras do
Sangue de Cristo o dia de
agradecimento pelo 50°
anivesário da sua presença
na Igreja polonesa. Para este
dia as Irmãs se preparavam
através de uma novena,
celebrada em todas as
nossas comunidades.
O nosso tempo de
agradecimento foi celebrado,
graças a iniciativa do Papa
Francisco, através de dois
grandes e importantes
eventos na Igreja Universal:
no fim do ano da Vida
Consagrada e o inicio do
Ano da Misericórdia. O
lugar de agradecimento foi
a capela da Mulher da Nova
Aliança na casa regional
em Wroclaw. O ano da Vida
Consagrada, unido ao dom
do Jubileu, para as Irmãs
Adoradoras polonesas é
tempo de reflexão profunda.
Lemos nesta chamada um
encorajamento a viver na
fé o espirito do carisma
da Fundadora e a ser dom
para a Igreja, participando
ativamente na redenção de
todas as almas.
O empenho que a
comunidade religiosa deve
assumir é o de procurar
novos métodos com que
apresentar e realizare o
nosso carisma no mundo
de hoje. Ele é sempre
vivo e atual, por isso se
deve sempre guardá-lo e
desenvolvê-lo.
A solene Eucaristia foi
presidida por Monsenhor
Andrzej Siemieniewski, Bispo
auxiliar da Arquidiocese
de Wroclaw. Com ele
concelebraram: o padre
Jacek Kiciński CMF, Vigário
Geral da vida consagrada;
padre Piotr Liszka CMF,
capelão das Irs. na
casa regional; Pe. Pawe
Cembrowicz, decano do
decanato da catedral; e Pe.
Wojciech Zięba, pároco da
paroquia na qual se acha
a casa regional. Estavam
presentes ainda as ASC
de outras comunidades da
nossa região.
Durante a homilia
o Bispo se referiu às
leituras litúrgicas do dia.
Desenvolveu uma reflexão
muito interessante sobre
as palavras do Livro do
Levítico, prestando particular
atenção ao significativo
do jubileu: E santificareis
o quinquagésimo ano, e
proclamareis a libertação
no país para todos os seus
habitantes. Será para vós
um jubileu; cada um de vós
tornará à sua propriedade,
e cada um de vós voltará à
sua familia. (Lv 25, 10). Estas
palavras nos convidam e nos
encorajam a agradecer a
Deus pelo dom das vocações
na nossa comunidade
religiosa, mas ainda nos
perguntamos: O que nós
fizemos de bom? Que coisa
podemos e devemos ainda
fazer, ou mudar, para ser
testemunhas visíveis de uma
vida vivida de maneira digna
de pessoas livres?
Em seguida o bispo
expressou a sua grande
gratidão às nossas Irmãs e
a tuda a Congregação pelo
serviço generoso e pronto
ao sacrificio no território da
Baixa Slesia e desta diocese,
a qual as Irmãs foram
mandadas.
Na prece dos fiéis as Irmãs
agradeceram a Deus pela
própria existencia no seio
da Igreja e pelas primeiras
vocações polonesas,
nascidas aos inicios do
século XX e tornadas
fermento do Evangelho ASC
em terras polonesas.
Depois da Eucaristia
todos os participantes e os
hospedes foram convidados
ao almoço durante o qual a
atmosfera cordial permitiu
retornar às recordações
ligadas ao trabalho
apostólico das Irmãs. No
final o Bispo nos fez cordiais
auspícios, augurando-nos
de atingir a fonte do nosso
carisma religioso para
avizinharmos das pessoas a
espiritualidade da Fundadora
S. Maria De Mattias e de
rezar por novas vocações na
Congregação na Polonia e
em todo o mundo.
Ir Czesława Maćkała, asc
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Do Mundo ASC
Área Continental: Europa
Região: Schaan
Celebração de reconciliação
Na tarde da terceira quarta feira do Advento a
igrejinha da casa central de Schaan estava - como
em cada tempo de Advento e de Quaresma - cheia
de fiéis adultos que queriam celebrar juntos a
reconciliação com Deus, com os “vizinhos” e consigo
mesmos.
Os responsáveis pelo projeto “Pães e
Rosas”escolheram o tema MISERICÓRDIA. Ao centro
da igreja estava o grande Crucifixo e um sacerdote
, um homem e uma mulher aprofundavam o
significadto do “tríplice Crucifixo” na meditação do
Pe. C. Chergé com seu amigo Mohamed.
Mohamed, que mais tarde salvou a vida do monge
a custa da própria vida, depois dos exercicios
espirituaia queria aprofundar o significado da Cruz.
Provavelmente vocês conhecem o filme sobre os
monges da abadia de Atlas que ofereceram a própria
vita pela Algéria e queriam ser sepultados ali para
contribuir na reconciliação dos crentes das duas
religiões monoteistas. O primeiro Crucifixo é Jesus que por imenso amor reconciliou a
humanidade com Deus; o segundo somos nós pecadores/pecadoras que com o nosso
egoismo e ódio matamos o amor; e o terceiro? é o nosso empenho na transformação do
nosso ódio e/ou egoísmo em amor por Deus, o próximo e toda a criação.
Cada pessoa presente recebeu uma folha com perguntas para o exame pessoal de
consciencia, enquanto duas musicistas tocavam melodias reflexivas. Sobre a parede
tínhamos projetado a pintura de Van Gogh: o Samaritano misericordioso. Depois de uma
profunda meditação sobre este tema bíblico, o sacerdote pronunciou em nome de Deus a
absolvição. Depois convidou todos a colocar a mão sobre a pessoa vizinha em sinal de paz.
Nos rostos radiantes se li a alegria reconhecida para com o Pai misericordioso.
Ir. Alma Pia Spieler, asc
Casa Geral
Do Arquivo Geral
A passagem” de Maria De Mattias
Penso que todas vocês
sabem que no Arquivo Geral
se está realizando uma
revisão dos documentos
inventariados e o seu
registro sobre um novo
programa de arquivística.
Ir. Lucia Lombardi,
arquivista, devendo retomar
em mãos muitos dos nossos
preciosos documentos,
se deixou atrair pela carta
circular escrita por Ir.
Carolina De Santis, então
secretária geral, a 15 de
setembro de 1866. Trata-se
da carta autógrafa na qual
vem narrados oficialmente
os pormenores das últimas
horas de vida de santa Maria
De Mattias e das celebrações
de sufrágio que de seguiram
ao falecimento. Na casa
generalicia tivemos modo de
dar solenidade a este achado
durante um encontro com
as ASC das comunidades
de Roma, durante o qual Ir.
Lucia leu o documento e dele
entregou uma cópia colorida
às ASC presentes.
Aqui podemos relatar só
alguns trechos:
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Do Mundo ASC
“No tempo da doença todos os dias vinha o Superior [Giovanni Merlini] visitá-la. […]
A dois de julho [MDM] pediu e obteve a unção com o óleo santo, dos Padres Ministros
dos enfermos de S. Camilo de Lellis,pelos quais era continuamente assistida com toda
caridade até o último suspiro. […]O santo Padre mandou a benção papal e ela lhe foi
compartilhada pelo nosso superior Pe. Giovanni Merlini. […] Na noite antes de morrer
o sacerdote assistente viu que a superiora e estava para deixiar-nos e falou a ela
em nome de todas e lhe perguntou se queria abençoar todas as suas filhas, e com a
cabeça fez sinal que sim,depois lhe pediu de rezar por todas, e ainda fez sinal que sim.
Depois lhe disse: abençoas a todas as suas filhas,mesmo aquelas que não estão aqui
presentes, verdade Madre Superiora? E ainda fez sinal que sim. Espero que rezarás por
todas.
[…]O sacerdote começou o salmo miserere, na metade deu um suspiro e foi o último,
duas horas, e um quarto depois da meia noite. […]
Tinham feito para ela um vestuario todo novo, uma bela coroa de rosas brancas com
folhas de ouro na cabeça, um belo lírio na mão direita com as folhas e o ramo dourado,
aos pés uma ghirlanda de rosas brancas. […] Todas as ruas estavam lotadas de gente
para vê-la e todos tiravam o chapéu e alguns até se punham de joelhos, com dificuldade
se entrou na igreja.
No dia 22 se realizaram os funerais na paróquia […] a 23 foi levada a S. Lourenço
[cemiterio de Campo Verano em Roma] e a acompanhamos todas nós das escolas de
Roma e varias senhoras. […] O santo Padre nos presenteou a sepultura nova e ali foi
posta a nossa primeira Madre. Foram rezados os devidos sufrágios.
Afeiçoadissima Coirmã
M. Carolina De Sanctis,
do Divino Sangue
Secretaria Geral
Cimiterodedel
Verano
in Roma
Cemiterio
Campo
Verano
em Roma
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Da Administração Geral
Visita à Coreia do Sul
Amada irmã,
te escrevo de Masan uma
belissima cidadezinha da
Corea do Sul, onde se acha a
casa central da Fundação. Hoje
está uma agradável jornada
de outono. A natureza é
encantadora, a paisagem está
pincelada de cores intensas
e acesas e o ar é fresco não
obstante o calor do sol que
faz brilhar todas as coisas
exaltando-lhe os particulares!
Um espetáculo indescritivel.
E’ de verdade um grande
dom para me tornar partícipe
destes entalhes preciosos que
trazem à minha vida tanta
alegria e beleza. Conhecer,
entender, apreciar e amar…
esta obra de Deus: a nossa
Congregação espalhada até
aos extremos confins da
terra! E desta vez estamos
justamente nos extremos
confins do mundo!
Cada vez que decido
escrever-te tenho assim
tantas cosas a dizer-te, mesmo
se depois me rendo conta de
não conseguir comunicar tudo
aquilo que desejaria:
me bastaria conseguir
acender em ti o desejo
de alargar o olhar
sobre uma realidade
tão ampla: aquela das
Adoradoras do Sangue
de Cristo no mundo.
Um mundo maior que
as realidades, muitas
vezes limitadas, que
cada uma de nós leva
dentro ou que vive. A
interculturalidade é um
dom e um aspecto não
ornamental da nossa
identidade carismática
que devemos acolher e
viver com tanta gratidão
e alegria! E’ belissimo
experimentar a diversidade
que há entre nós à luz das
diversas culturas, mas é do
mesmo modo surpreendente
acolher que a cultura ASC
nos torna um único corpo,
uma única familia, em todo o
mundo!
Cada vez que preparo a
valise para retornar, percebo
de tantos particulares que
consegui extrair e de quanta
riqueza tenha recebido.
Sempre me vem doado tanto!
Experiencias, rostos, cores,
sabores, encontros, partilhas
sinceras de fé e de vida vivida
em nome de Jesus. Tudo
transmite vitalidade e paixão!
E quantos particulares que
enchem de belo o coração!
Quando estudava a geografia
não tinha imaginado que
a vida me ofereceria a
possibilidade de chegar até
à Coreia: dez dias intensos,
uma imersão no coração da
missionariedade! Desta vez,
como nunca, ressoou forte
em mim a consciência de que
somos realmente chamadas
a dar respostas sempre mais
concretas às necessidades
da humanidade de hoje que
nos interpela e nos desafia
quotidianamente.
A visita na Coreia me permitiu
apreciar o quanto a vida da
Fundação esteja centrada
sobre a busca constante de dar
respostas ao grito dos pobres.
As Irmãs são envolvidas
com tanto entusiasmo
e paixão em ministerios
sociais em favor de mulheres
abusadas, crianças pobres
e abandonadas e pessoas
necessitadas de escuta, cura
e acompanhamento. Em
verdade tanta energia e
tanto desejo de ser presença
compassiva, aberta ao risco,
por acolher os necessitados
da humanidade. Também
na Coreia de fato existem
situações de pesada
marginalidade social e
nós Adoradoras buscamos
individualizar modalidades
sempre mais vizinhas das
exigencias deste tempo que
gera vazio e abandono.
A fundação tem crescido
também graças à presença de
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Da Administração Geral
diversas jovens vietnamitas
que desejam consagrar a
sua vida segundo o carisma
do Sangue de Cristo. Uma
experiencia intercultural forte
e desafiadora! A presença
delas é uma ulterior benção
para esta terra porque
nos permite de sonhar ala
possibilidade de uma presença
missionária no Vietnã, mas
também porque na Coreia
chegam quotidianamente
tantos imigrantes vietnamitas
aos quais poder prestar apoio
e sustento de maneira atenta
e direta. Cada irmã leva
adiante um ministerio muito
significativo e na face de cada
uma se reflete a alegria do
incansável dom de si. Fico
sempre muito edificada pela
generosidade das minhas
mundo.
O elemento que tem
permitido que esta filosofia
ou religião perdure no
tempo e que continue a ser
escolhida pelaa pessoas é
a simplicidade com que ela
transmite mensagens cheias
de sabedoria, capaz de
melhorar a nossa qualidade de
vida. Já sentiste alguma vez o
perfume das flores de lótus?
Ou escutado as orações dos
monges budistas? Lentas e
repetitivas, mais semelhantes
a uma vibração que a uma
melodia. Já respirastes
alguma vez o perfume do
incenso ou caminhado em
torno dos templos? Uma
passagem dentro de um outro
mundo, dentro de uma “outra”
dimensão da vida. Parece
coirmãs e sobretudo da sua
paixão pelo Reino.
Durante esta viagem tive
modo de apreciar tanto a
cultura coreana pelos seus
alimentos os seus habitos
folclorísticos, mas sobretudo
pela forte espiritualidade
que a filosofia budista tem
transmitido nos séculos.
Tivemos modo de visitar
alguns templos budistas,
apreciar a prece dos monges
e compreender melhoe esta
religião tão antiga que vem
praticada por cerca de 200
milhões de pessoas em todo o
uma experiencia tão distante,
quase irreal!
A coisa que me atraiu foi
o perfume das flores e dos
frutos que os fiéis depõem
aos pés de Buda para pedir
um milagre, uma bênção,
para exprimir um desejo,
ou simplesmente para rezar
ou pensar em silencio. Um
modo de rezar diverso, com
devoção, ajoelhados, mas
não suplicantes; um modo
diverso de acolher a vida:
evitando o sofrimento inutil
afastando-se emotivamente
dos eventos e procurando
ver as coisas de uma outra
perspectiva. Um convite a
viver as coisas e saboreá-las,
belas e feias que sejam, sem
rejeitá-las ou querer negá-las
a si mesmos, mas procurando
evitar o sofrimento sem
negar a si mesmos a dor.
Uma resposta forte à
necessidade da humanidade
de hoje: anestesiar a dor! O
encontro com esta cultura
me permitiu apreciar tanto a
nossa fé em Jesus de Nazaré!
Bendigamos ao Senhor
pelo dom da nossa fé que
acha energia e vitalidade
em um relacionamento
de amor entre nós e Deus
que, na sua misericórdia
nos ama gratuitamente e
incondicionalmente, sem
expectativas nem retornos.
Neste encontro
com um mundo
tão diverso das
minhas lógicas
de pensamento,
o desafio que
desejo acolher é
o de aprender a
abandonar-me
à vida vivendo
plenamente
o presente,
perseverando
na busca do
Bem e aceitando
simplesmente o fluir das coisas
sem rejeitá-las e sem esperar
para mim que o seu futuro
seja “outro” dos meus desejos.
Como em uma viagem,
também na vida, cada
momento que encontramos
tem um sabor, uma cor,
um odor, uma idéia, um
pensamento…. Tudo isto faz
de nós aquilo que somos.
Traçando a nossa experiencia
no mundo.
Até logo. Te abraço com
amizade e grande afeto.
Ir Nadia Coppa, asc
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Da Administração Geral
Vim encontrar as nossas coirmãs
das Filipinas…
e me senti inspirada!
Como podem onze dias em uma ilha
transformar a tua vida e o teu espírito? Isto
foi o que aconteceu durante a visita canônica
nas Filipinas pelo fim
de outobro e a primeira
semana de novembro.
Terminada a visita
na India, eu e Ir. Zita
nos dirigimos até as
nossas nove coirmãs
nas Filipinas para
compartilhar da sua
vida comunitária e o
ministerio.
Embora no coração da
cultura filipina haja um
espírito de amizade e
de acolhimento, senti
de ter feito também
uma “experiencia de
inclusão”. Em Marikina as irmãs acolhem e
cuida de meninas órfãs ou com familias em
situação difícil. Acolhem ainda meninas surdomudas. Algumas irmãs conhecem a linguagem
dos sinais e assim podem facilmente
comunicar, enquanto muitas vezes nas familias
não há esta possibilidade.
Assim o Centro “S. Maria De Mattias” é
um lugar de dignidade, onde se aprende
o respeito por si mesmos e pelos outros.
É ali que as meninas compartilham a vida,
estudam, tomam parte nas atividades culturais
e aprendem a apreciar dons que damos para
garantir-lhes como escutar a música ou as
palavras de uma pessoa que se dirige a elas.
Que as meninas
sejam ouvintes
ou não, todas
são acolhidas
com grande
hospitalidade.
Este mesmo
espirito de
inclusão e
hospitalidade
se experimenta
no Centro
Missionário S. Maria De Mattias em Quezon
City, onde as irmãs se ocupam dos doengtes,
em particular dos afetados pela TBC
(tuberculose), oferecendolhes cura em uma clínica
vizinha às casas e com
pouca despesa. Além
do aspecto médico a
sua equipe se ocupa da
preparação das refeições
para os meninos que se
dirigem à clínica depois
da escola ou antes de
irem à escola, à hora do
almoço. Uma dieta sadia
é importante a quem
necessita de cuidados
médicos. O programa
coenvolve a familia inteira
e tem um impacto sobre
toda a pessoa. Mas as irmãs não se limitam
a atender as pessoas que vão até elas, são
elas mesmas que se deslocam para levar a
comida em diversos lugares onde os meninos
se reunem para terem a sua única refeição
quotidiana. Enquanto caminhávamos pelas
ruas estreitas da área do mercado, muitos
pobres saudavam as irmãs com gratidão e elas
paravam para responder a cada um.
Embora estas experiencias me tenham
tocado profundamente, me tocou ainda mais
a experiencia feita nos lugares destruídos
pelo tufão do passado mês de novembro. Este
tufão mudou a vida de 4 milhões de pessoas,
matando milhares e levando destruição a 270
cidades.
Escutei os
relatos das
irmãs que
se dirigiram
por turnos
para aqueles
lugares
buscando
fazer-lhes
o melhor
para ajudar.
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Da Administração Geral
Enquanto viajávamos de carro naquelas
áreas vimos casas ainda sem teto, enormes
traves contorcidas que antes sustentavam os
edificios. Depois de um tufão de intensidade
tão destruidora, os cadáveres foram
sepultado em fossas comuns e muitos deles
sem um nome. As familias foram atingidas
de muitos modos e ainda uma vez as irmãs
ofereceram a sua ajuda a quatro familias,
provendo para eles “jeepes” (um tipo de taxi)
que o pai pode usar como fonte de ganho.
Um destes homens disse: “as nossas vidas
foram mudadas depois de haver encontrado
as irmãs”!
Ao proporcionar ajuda às populações
golpeadas pelo tufão, as irmãs puderam
estabelecer belas relações com outras
voluntarias com as paróquias que as
acolheram. Encheu-me de ternura observar
os largos sorrisos de duas voluntarias quando
viram a Ir. Linlee vir a receber a toga de
honorabilidade em nome das Adoradoras do
Sangue de Cristo pelo serviço realizado neste
tempo de grande necessidade.
Enquanto as asc se aproximam da celebração
do 25° aniversario de presença nas Filipinas,
os membros da Fundação, estão planejando
exprimir a sua gratidão a Deus pela sua
fidelidade, empenhando-se em responder a
outras necessidades da região.
Que grande dom foi ver o serviço e o espirito
com o qual isso vem sendo realizado por este
pequeno grupo de ASC da Fundação Filipinas!
Que dom elas levam à Igreja e às periferias!
Eu não imaginava que 11 dias teriam sido
suficientes para minha transformação, mas as
irmãs me inspiraram desde o primeiro dia e
quando eu parti provei a dor da saudade!
Ir Barb Smith, asc
Espaço ONG – VIVAT
GPIC e VIVAT
Caras coirmãs,
desejo compartilhar sobre
três temas atuais de GPIC e
VIVAT:
I. Refugiados e migrantes –
II. Laudato Si / Cuidado pela
nossa casa comum –
III. Ser construtores de paz.
I. Com a VIVAT = VIVA
= que viva, isto é, “ que
todas as pessoas possam
viver; possa viver a inteira
criação” somos chamadas a
tomar sobre nós o c uidado
de tudo o que vive. Neste
momento as pessoas que tem
necessidade de ajuda são os
Migrantes e os Refugiados.
O Papa Francisco, na sua
mensagem por ocasião da
Jornada Mundial
do Migrante e do
Refugiado de 17
de janeiro de 2016,
chama a nossa
atenção para estas
pessoas: “Migrantes
e refugiados
nos interpelam.
A resposta do
Evangelho da
misericórdia”.
Muitos de vocês
responderam muito
concretamente
às exigencias de familias
e pessoas individualmente
oferecendo um refúgio ou
ajudando a achar-lhe um;
alguns responderam em outros
modos, talvez oferecendo um
sustento material. Em algumas
Regiões, como nos Estados
Unidos este é o ministerio que
as irmãs realizam desde algum
tempo. Neste momento,
como sabemos pela crônica
quotidiana, é um grande
desafio aquele dos migrantes
e dos refugiados também na
Europa.
No nosso último encontro
do Conselho da VIVAT, no
mês de julho, com todas
as congregações membros
da VIVAT, decidimos
oferecer respostas comund.
Somos conscientee de que a
colaboração entre religiosos
e leigos é importante e pode
levar a boas respostas que
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Espaço ONG – VIVAT
nos ajudem a dar passos
seguintes. Disto temos
também partilhado entre as
ASC durante o Conselho
Geral Ampliado em Schaan,
em setembro passado.
II. A VIVAT – que viva toda
a criação ou, como disse o
Papa Francisco: que se tenha
cuidado pela nossa casa
comum”.
O Movimento católico
Clima Global, de vocês
conhecido através da coleta
de assinaturas para o apoio
de tudo quanto expressou o
Papa Francisco em “Laudato
Sì’”, sugere algumas áreas de
intervenção para o próximo
ano.
DIMENSÃO ESPIRITUAL:
Responderemos ao chamado
do Papa Francisco a uma
conversão ecológica
promovendo “Laudato Sì’”.
Cacda cristão, cada pessoa é
chamada a ler a enciclica e a
fazer parte de um grupo de
partilha. A comunidade cristã
é convidada a participar de
iniciativas globais, como o
jejum quaresmal pela justiça
climática e a estação da
Criação no mês de setembro.
DIMENSÃO POLITICA:
Continuaremos a mobilizar,
sustentar, orientar as decisões
politicas urgentes através
de campanhas e petições
endereçadas aos
líderes nacionais
e cidadãos,
a promover
programas, e a unirnos a nível mais
amplo a outros
grupos em sustento
do clima.Os
nossos governos
estão ainda muito
longe de alcançar
o objetivo da convenção de
Paris de limitar a 1,5 ° C o
aumento da temperatura do
globo.
DIMENSÃO DO ESTILO
DE VIDA: Encorajaremos as
modalidades práticas para a
transição dos combustiveis
fósseis para a energia limpa
recebi uma mensagem com
este pensamento:
através da promoção do
Programa Paróquias Verdes
e iniciativas didáticas para
as empresas, as escolas e as
outras instituições.
JOVENS CATÓLICOS
em apoio do CLIMA:
Lançaremos este programa
para consentir aos grupos
juvenis de mobilizar as suas
Igrejas locais pela justiça
climática e a considerar a
Jornada Mundial da Juventude
de Cracóvia como um
momento particularmente
significativo para isto.
III. Durante o tempo de Natal
Com estes pensamentos
desejo a todas vocês um
novo ano de 2016 abençoado
e cheio de graças. Desejo a
vocês de realizar cada esforço,
cada pequeno passo para ser
construtores de paz, para
andar além, para alcançar
cada mão que aceita a outra
pessoa !
Desejamos ser colaboradoras
- embaixadoras de
reconciliação COM UM
CORAÇÃO CHEIO DE
MISERICÓRDIA! Assim
haverá paz sobre a terra.
Ir. Zita Resch, asc
A paz é um trabalho duro.
É educar as pessoas a
valorizar as diferenças.
É diversidade cultural com a
riqueza que fornece.
É compreender que o
desacordo favorece mais a
conversação do que pará-la.
É render-se conta de que
todos nós temos valor,
independentemente de onde
tivermos nascido.
É enfrentar os prejulgamentos
e promover a tolerancia.
É construir um mundo melhor
para aqueles que nos seguirão.
É trabalhar pela justiça.
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Na Congregação
Calendário da administração geral
Ir. Mariamma e Ir. Barb participam na assembleia eletiva da região Schaan que se realizará
de 18 a 19 de janeiro de 2016.
Voltaram à casa do Pai
Região USA
23/12/2015
Ir Linda Anne Renard
Região Itália
26/12/2015
Ir Natalina Centorame
Região Itália
29/12/2015
Ir Maria Carpenito
As ASC que nos precederam
2014
29/07/2014 Maria Donati - Itália
2015
1. 11/01/2015 Janiece Ille 2. 20/01/2015 Laura Cardinali
3. 24/01/2015 Rosina Pucciarelli 4. 02/02/2015 Floriana Voegeli
5. 04/02/2015 Emiliana Herman 6. 12/02/2015 Lorenza Zaratti 7. 13/03/2015 Amelia Caldarozzi 8. 10/03/2015 MTeresa Graziani 9. 29/03/2015 Elza Sakac
10. 03/04/2015 Marian Piskurich 11. 05/04/2015 Antonietta Ricco 12. 15/04/2015 Antonietta Monaco 13. 25/04/2015 Rosina De Filippo 14. 28/04/2015 Lorene Orth
15. 28/04/2015 Maureen Zubay
16. 07/05/2015 Joan Range
17. 11/05/2015 Maria Lucarelli
18. 18/05/2015 Cosimina Panzera 19. 30/05/2015 Pasqualina Recchia 20. 16/06/2015 Lucia Scotti
USA
Itália
Itália
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Zagabria
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Itália
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Na Congregação
21. 29/06/2015 Consiglia Cecconi 22. 10/07/2015 Mary Maurice Loepker 23. 11/07/2015 Ersilia Radicchi
24. 17/07/2015 Rosa Masciopinto 25. 20/07/2015 Maria Ines Da Silva 26. 21/07/2015 Antoniette Cusimano 27. 22/07/2015 Jane Ratermann
28. 24/07/2015 Rosemary Mulac
29. 01/08/2015 Emilia Robusto
30. 03/08/2015 Grazia De Guglielmo
31. 07/08/2015 Miroslawa Ivanko 32. 14/08/2015 Adriana Carducci 33. 23/08/2015 Lillian Stecklein
34. 24/08/2014 Augusta Graziani
35. 02/09/2015 Palmira Pacioni
36. 03/09/2015 Jude Beckerman
37. 10/09/2015 Mary Bernard Braun 38. 19/09/2015 Elvira Turi
39. 21/09/2015 Anna Cerri
40. 22/09/2015 Celine Hasenfratz
41. 24/09/2015 Virginia Walsh
42. 24/09/2015 Emmanuel Palus
43. 26/09/2015 Gemma Hellmann
44. 28/09/2015 Maria Chimienti
45. 29/09/2015 Florence May
46. 15/10/2015 Laura De Angelis
47. 22/10/2015 Carmela Cignarale
48. 27/10/2015 Filomena Orsillo
49. 27/10/2015 Amelia Inzeo
50. 28/10/2015 Ida Welz
51. 06/11/2015 Angela Ventrella
52. 12/11/2015 Irma Bullesbach
53. 14/11/2015 Rose Schrage
54. 17/11/2015 M. Gerome Goeckner 55. 20/11/2015 Dragica Mijatovic’
56. 21/11/2015 Antonietta Sarro
57. 24/11/2015 Bernetta Sigg
58. 04/12/2015 Ester Cacciano
59. 12/12/2015 Evarista Durler
60. 23/12/2015 Linda Anne Renard 61. 26/12/2015 Natalina Centorame 62. 29/12/2015 Maria Carpenito
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Manaus
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Zagabria
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