Projeto NUPES

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Projeto NUPES
ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DO INTERIOR PAULISTA
FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DO INTERIOR PAULISTA
NUPES
NÚCLEO DE PESQUISA
FAIP/ACIP
Núcleo de Pesquisa da FAIP
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ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DO INTERIOR PAULISTA
FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DO INTERIOR PAULISTA
SUMÁRIO
1. NÚCLEO DE PESQUISA – NUPES ....................................................... 4
1.1. NORMAS PARA A CRIAÇÃO DE LINHA DE PESQUISA ..................... 6
2. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE PESQUISA E DE INICIAÇÃO
CIENTÍFICA DA FACULDADE DA ACIP ................................................... 9
2.1. DIRETRIZES............................................................................. 9
2.2. OBJETIVOS ............................................................................ 10
2.3. ARTICULAÇÃO ENTRE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA.......... 10
3. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE PESQUISA .................................... 12
3.1. Concepção e finalidade da pesquisa................................. 12
3.2. Organização, administração e financiamento da pesquisa .. 14
3.3. Providências para a consolidação da pesquisa................... 14
3.4. Linhas de Pesquisas ...................................................... 16
4. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA AOS DISCENTES DA
FAIP/ACIP.......................................................................................... 20
4.1. Apresentação ......................................................................... 20
4.2. Características do PIC da Faculdade da ACIP .............................. 20
4.3. Objetivos do Programa de Iniciação Científica - PIC ................... 21
4.4. Concepção
e
implementação
de um programa de iniciação
científica ...................................................................................... 23
4.5. Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC .................................... 24
5. NORMAS PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA DE
INICIAÇÃO CIENTÍFICA...................................................................... 25
5.1. Diretrizes para a Operacionalização do Programa........................ 25
Núcleo de Pesquisa da FAIP
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5.2. Requisitos do Projeto de Pesquisa do Aluno................................ 26
5.3. Ingresso no Programa de Iniciação Científica.............................. 27
5.4. Bolsa de Iniciação Científica – BIC - Definição, Concessão e
Sistemática de Manutenção. ........................................................... 28
5.4.1. Complementação à BIC - COBIC .................................. 30
5.5. Documentos exigidos para a inscrição do aluno .......................... 30
5.6. Processo de Seleção................................................................ 30
5.7. Acompanhamento e avaliação do Programa ............................... 31
5.8. Divulgação dos resultados do programa..................................... 31
5.9. Recursos Financeiros............................................................... 32
5.10. Responsabilidades da Coordenação de Curso ............................ 32
6. ESTÍMULO À PESQUISA E À INICIAÇÃO CIENTÍFICA NA
FAIP/ACIP..........................................................................................33
6.1.
SOLICITAÇÃO
DE
AUXÍLIO
A
PESQUISA
E
INICIAÇÃO
CIENTÍFICA.................................................................................33
6.2. Complementação à Bolsa de Iniciação Científica (COBIC)............. 44
6.3. APOIO E ACOMPANHAMENTO ACADÊMICO AO DISCENTE ............ 45
6.4. ESTÍMULO E AUXÍLIO PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS ............ 46
6.5. ESTÍMULO PARA DIVULGAÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA.......... 47
7. NORMAS DA FACULDADE/ACIP PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE
PESQUISA, MONOGRAFIAS E TRABALHOS ACADÊMICOS DOS CURSOS
DE GRADUAÇÃO DA ACIP.................................................................... 48
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................ 78
Núcleo de Pesquisa da FAIP
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1.
NÚCLEO DE PESQUISA – NUPES
A preocupação com a pesquisa, como eixo básico da Instituição, gerou a
necessidade da criação do Núcleo de Pesquisa – NUPES - da FACULDADE DE
ENSINO SUPERIOR DO INTERIOR PAULISTA - FAIP, cuja tarefa permanente é
consolidar a vocação da faculdade, não só para o ensino, mas também para a
pesquisa de alto nível. Sua finalidade precípua é oferecer aos quadros docente
e discente da instituição condições intelectuais e materiais favoráveis ao
desenvolvimento da pesquisa.
A Diretoria de Pesquisa é o órgão executivo do Núcleo de Pesquisa –
NUPES, da FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DO INTERIOR PAULISTA - FAIP
mantida
pela
ASSOCIAÇÃO
CULTURAL
E
EDUCACIONAL
DO
INTERIOR
PAULISTA- ACIP, que foi criado para ser o órgão colegiado de assessoria da
Direção da faculdade, com atuação no eixo de pesquisas da Instituição e sob a
tutela do Conselho de Pesquisa e Extensão – CEPE da Faculdade FAIP. Atua em
sintonia com os demais órgãos colegiados e é constituído por: uma Diretoria
Executiva composta por um Diretor e docentes coordenadores de cursos da
faculdade (Diretoria de Pesquisa) e de assessores docentes da Disciplina de
Metodologia Científica dos cursos ministrados. Fazem parte do NUPES os
membros designados para seus fins pela Diretoria, além do corpo de
assessores
ad
hoc,
que
são
os
professores
de
outras
Faculdades
e
Universidades (assessores externos).
A atuação do NUPES incide sobre duas áreas de atividades: a) as
regulares, representadas pela avaliação e acompanhamento dos projetos de
pesquisa desenvolvidos por seus mestres e doutores, bem como pelos alunos
da instituição, através do Programa de Iniciação Científica – PIC e b) as
eventuais, representadas pela promoção e organização de eventos como
congressos, simpósios, jornadas, encontros de iniciação científica e similares e
a administração do Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP). Como as atividades
Núcleo de Pesquisa da FAIP
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regulares (e, em alguns casos, também as eventuais) ocorrem em estreita
sintonia com o calendário escolar, é imprescindível que os interessados na
obtenção de auxílio-pesquisa, e ou Bolsas de Iniciação Científica, concedidos
pela instituição, respeitem rigorosamente datas e prazos previstos para a
apresentação dos projetos e relatórios, a fim de que as metas, procedimentos
e resultados esperados possam ser satisfatoriamente atingidos, ao longo do
ano letivo.
O NUPES se reúne regularmente, uma vez por bimestre durante os
últimos sábados dos meses de Março, Maio, Setembro e Novembro, e a direção
do órgão convoca, também, reuniões extraordinárias do CEPE, em consonância
com as necessidades e o fluxo dos trabalhos. As reuniões realizadas no início
de cada semestre, tanto as dos membros da Coordenadoria quanto às do
CEPE, têm por finalidade apreciar os projetos de pesquisa cujo auxílio, uma
vez concedido, será gozado a partir do início do semestre seguinte.
Ao longo do ano letivo, os membros e assessores do NUPES estarão à
disposição de professores e alunos, para esclarecimento de dúvidas e
orientação técnica e científica.
O Capítulo II do Regimento, da Faculdade mantida pela ACIP, em seu
parágrafo único, estabelece que:
Art. 2º A Faculdade tem por objetivo:
I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico
e do pensamento reflexivo;
III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando
ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da
cultura e ao entendimento do homem e do meio em que atua;
Art. 23.
A Faculdade desenvolve, incentiva e apóia a pesquisa,
diretamente ou por meio da concessão de auxílio para a execução de projetos
Núcleo de Pesquisa da FAIP
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científicos, bolsas especiais, formação de pessoal pós-graduado, promoção de
congressos e seminários, intercâmbio com outras instituições, divulgação dos
resultados das pesquisas realizadas e outros meios ao seu alcance.
Parágrafo único.
As atividades de pesquisa são coordenadas por
professor designado pelo Diretor e os projetos de pesquisa são coordenados
pelo chefe do departamento a que esteja afeta sua execução, ou por
coordenador
designado
pelo
Diretor,
quando
envolver
atividades
interdepartamentais.
Com vistas ao atendimento dessa prescrição regimental, foi instituído o
Núcleo de Pesquisa, que administra as questões relativas à análise e
acompanhamento dos projetos de pesquisa, bem como o Projeto Institucional
de Pesquisa da Faculdade.
O Núcleo é composto da seguinte forma: a Faculdade indica um membro,
de preferência doutor, com experiência de pesquisa atestada em publicações;
os Núcleos de pós-graduação, graduação e extensão indicarão, cada uma, um
representante e da Faculdade mantida pela ACIP é feito um convite a um
pesquisador de outra instituição de pesquisa ou Universidade, com mérito
reconhecido pela comunidade acadêmica, para integrar o Núcleo como
membro externo, em casos especiais. Todos os docentes da disciplina
Metodologia Científica, dos cursos de graduação e de pós graduação da
Instituição farão também parte do NUPES. As reuniões do Núcleo são
convocadas pela Direção do mesmo. O Núcleo pode reunir-se com a presença
mínima de 5 membros.
1.1. NORMAS PARA A CRIAÇÃO DE LINHA DE PESQUISA
Conceituação
As
linhas
de
pesquisa
aglutinam
potencialidades tanto para incentivarem a
projetos
que
apresentam
iniciação científica na graduação,
Núcleo de Pesquisa da FAIP
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como para o desenvolvimento de propostas mais arrojadas com vistas à
instituição de programas de pós-graduação. Para isso, devem ser genéricas o
suficiente para abrigarem projetos diversificados e, ao mesmo tempo,
indicativas de concentração de áreas de pesquisa.
Cada linha tem um responsável pelas atividades de pesquisa e pelos
trabalhos que se fizerem necessários à operacionalização das atividades da
linha.
1
Professor responsável pela linha de pesquisa
O responsável pela linha de pesquisa deve ter experiência de pesquisa e
titulação de doutor. Em caráter excepcional, quando se tratar de pesquisador
com produção científica divulgada nos veículos de publicação de sua área, o
título de mestre pode ser aceito.
Compete ao responsável pela linha de pesquisa:
• apresentar um projeto que dê início à operacionalização da linha de
pesquisa de seu interesse;
•
articular
professores-pesquisadores
que
tenham
propostas
de
pesquisas em áreas correlatas para integrarem a linha de pesquisa;
• criar mecanismos de divulgação e seleção de alunos interessados em se
candidatarem a bolsas de pesquisa, garantindo a especificidade de sua linha
de pesquisa;
• coordenar as ações necessárias ao desenvolvimento da linha de
pesquisa, incluindo divulgação dos resultados no plano interno e participação
dos integrantes da linha em congressos e encontros científicos.
• encaminhar ao Núcleo de Análise de Projetos que integram a linha de
pesquisa com vistas às agências de fomento;
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Está resguardada a iniciativa dos autores dos projetos na captação de recursos que extrapolem o âmbito das agências de fomento
que requerem apreciação de um comitê interno.
Núcleo de Pesquisa da FAIP
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• buscar, nos órgãos de fomento, recursos que viabilizem a publicação
dos resultados das pesquisas de sua linha;
• participar de reuniões internas relativas ao estabelecimento de políticas
de pesquisa da instituição e de reuniões externas nas agências de fomento.
Projetos integrantes da linha de pesquisa
Os projetos integrantes das linhas de pesquisa podem ser de duas
modalidades: de responsabilidade de um professor e autoria de um ou mais
professores, ou integrados por alunos em iniciação científica, que participarão
seja como bolsistas, seja como voluntários.
Os projetos poderão ter o formato que melhor atender à especificidade
da pesquisa proposta, com as informações adicionais exigidas para sua
identificação e tramitação na Faculdade mantida pela ACIP, a serem
elaborados em formulário específico.
Núcleo de Pesquisa da FAIP
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2.
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE PESQUISA
CIENTÍFICA DA FACULDADE DA ACIP
E
DE
INICIAÇÃO
A institucionalização da pesquisa na FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR
DO INTERIOR PAULISTA – FAIP - mantida pela ACIP se dá de forma gradativa,
acompanhando as reformas curriculares de cada curso e os interesses do corpo
docente, cada vez mais integrado aos programas de pós-graduação. O NUPES
– Núcleo de Pesquisa da Faculdade da ACIP estimula a iniciativa de elaborar
programa visando à institucionalização da pesquisa e da iniciação científica na
Instituição, sistematizando procedimentos e normas para a elaboração de
projetos e proposição de linhas de pesquisa.
Este documento apresenta as diretrizes e normas referentes à pesquisa e
à iniciação científica na Faculdade mantida pela ACIP, com base no Projeto
Pedagógico da Instituição, nas Diretrizes Curriculares Nacionais emanadas do
Ministério da Educação e em normas oriundas dos organismos nacionais de
fomento à pesquisa.
2.1. DIRETRIZES
• Incentivo às iniciativas que se fundamentam na experiência acumulada
nos cursos instalados e na dinâmica criada a partir desse processo de
pesquisa.
• Ênfase em pesquisas de caráter interdisciplinar e multidisciplinar de
relevância em face dos desafios do mundo contemporâneo.
• Incentivo às iniciativas de aglutinação de esforços no sentido de
delinear linhas de pesquisa em áreas estratégicas para a consolidação de um
perfil próprio da Instituição, que seja capaz de distingui-la pela excelência da
graduação.
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• Potencialidade para a implantação de cursos de pós-graduação stricto
sensu e mestrados profissionalizantes.
2.2. OBJETIVOS
• Fortalecer a Faculdade mantida pela ACIP como local de produção,
criação e valorização do trabalho científico.
• Propiciar o diálogo entre as áreas de conhecimento, incentivando
projetos interdisciplinares e transdisciplinares de pesquisa.
• Incentivar pesquisas em áreas já consolidadas de conhecimento, bem
como estimular a produção em novas áreas.
• Criar condições para que o professor possa desenvolver-se como
pesquisador, elaborando projetos individuais ou coletivos, com o envolvimento
do corpo discente.
• Definir as áreas prioritárias de pesquisa da Instituição.
• Racionalizar e agilizar a sistemática de tramitação dos projetos de
pesquisa que requeiram aprovação institucional para o pleito de recursos junto
aos órgãos de fomento.
• Integrar Ensino, Pesquisa e Extensão.
• Instituir um programa de iniciação científica na Faculdade mantida pela
ACIP.
• Incentivar alunos de graduação a se engajarem em pesquisa.
2.3. ARTICULAÇÃO ENTRE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA
A definição de linhas de pesquisa se apóia na experiência acadêmica da
Instituição que, ao longo de sua trajetória, objetiva produzir conhecimento,
seja a partir de trabalhos que emergem das disciplinas, seja a partir de
projetos experimentais que envolvem a participação de alunos e professores.
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A título de orientar a aglutinação de pesquisadores em iniciativas de
pesquisa, cumprindo os requisitos básicos exigidos de um trabalho dessa
natureza, propõe-se que o exame das propostas seja guiado pelos seguintes
critérios: identidade institucional (ou seja, integração aos cursos existentes),
mérito científico, viabilidade técnico-financeira e potencialidades nos aspectos
indicados nas diretrizes. A explicitação dos indicadores da observância desses
critérios e dos instrumentos necessários ao exame dos projetos fica a cargo do
NUPES, instituído pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
As opções de linhas de pesquisa devem fornecer o alicerce para o
desenvolvimento de atividades em duas direções:
- criando e consolidando um Programa de Iniciação Científica, que vise
propiciar a formação de pesquisadores já na graduação;
- instituindo, a médio prazo, programas de pós-graduação em áreas de
interesse da sociedade.
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3.
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE PESQUISA
O apoio à produção científica, pedagógica e cultural da ASSOCIAÇÃO
CULTURAL E EDUCACIONAL DO INTERIOR PAULISTA é regido pelo Plano
Institucional de Pesquisas direcionado ao corpo docente e discente.
3.1. Concepção e finalidade da pesquisa
A Faculdade mantida pela ACIP de MARÍLIA desenvolve a pesquisa nas
diversas modalidades, como função indissociável do ensino e da extensão, com
o fim de gerar e ampliar o acervo de conhecimentos ministrados nos cursos de
graduação que ministra.
As
atividades
de
pesquisa
serão
permanentemente
estimuladas,
especialmente para:
- A formação de pessoal docente em cursos de pós-graduação da própria
Faculdade e de outras instituições similares, nacionais ou estrangeiras;
- A concessão de auxílio para projetos específicos, de acordo com o Plano de
Carreira da Instituição e Plano Institucional de Capacitação, que são
integrantes do projeto pedagógico da Faculdade.
- A realização de convênios com instituições vinculadas à pesquisa;
- A divulgação dos resultados das pesquisas realizadas, em periódicos
institucionais e em outros, nacionais ou estrangeiros;
- A concessão de bolsas de trabalho a pesquisadores;
- A manutenção de intercâmbio com instituições científicas, buscando
incentivar contatos entre pesquisadores e o desenvolvimento de projetos
comuns;
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- A realização de simpósios destinados ao debate de temas científicos;
- A implantação de núcleos temáticos de estudos;
- A ampliação e atualização da biblioteca; e,
- A adoção de regime de trabalho especial para pesquisadores.
- É priorizada a pesquisa vinculada aos objetivos do ensino e inspirada em
dados da realidade regional e nacional, sem detrimento da generalização dos
fatos descobertos e de suas interpretações.
- Buscando cumprir os objetivos da interdisciplinaridade, a Faculdade cria os
núcleos temáticos e, por meio destes, propiciar:
- O estímulo ao desenvolvimento da pesquisa científica, pelo aperfeiçoamento
de docentes e pesquisadores;
- Treinamento eficaz de técnicas de alto padrão face ao desenvolvimento
nacional;
- A criação de condições favoráveis ao trabalho científico;
- O aprimoramento da qualidade do ensino com a elevação do perfil acadêmico
dos seus docentes;
- A criação de adequadas condições de trabalho a pesquisadores de diferentes
áreas, que integrem o núcleo;
- A integração espaço físico/recursos humanos, racionalizando o trabalho e a
produção científica;
- O oferecimento de planos integrados de ensino de pós-graduação (latosensu) – aperfeiçoamento e especialização
- A prestação de serviços à comunidade nas diferentes áreas do núcleo;
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- A promoção de intercâmbio cultural e científico com instituições congêneres,
entidades governamentais e órgãos interessados no desenvolvimento das
áreas pesquisa da Instituição.
3.2. Organização, administração e financiamento da pesquisa
A organização e administração da pesquisa serão de responsabilidade da
Diretoria do NUPES, sob sua orientação e supervisão, que recebe dos
Coordenadores de Cursos as propostas de projetos, analisa-os, hierarquiza-os
segundo
sua
importância
e
pertinência
em
relação
às
linhas
básicas
estabelecidas, a fim de submete-los às avaliações competentes.
O fluxo de entrada de projetos de pesquisa deve manter-se aberto, de
acordo com o calendário instituído anualmente, e o professor estimulado a
desenvolver a atitude de pesquisa em seus alunos e a elaborar e encaminhar
novos projetos.
A ACIP busca captar recursos em outras fontes, governamentais e nãogovernamentais, e, diretamente, com as empresas da região, além de
agências internacionais de formato à pesquisa.
3.3. Providências para a consolidação da pesquisa
Serão
adotadas
as
seguintes
medidas,
já
planejadas,
para
a
implementação da pesquisa:
- manutenção e dinamização das ações sistemáticas para o estímulo ao
desenvolvimento da atitude de pesquisa em professores e alunos, por meio
de palestras, seminários, reuniões e outros eventos;
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- fiscalização rigorosa e permanente das atividades referentes à monografia
ou Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, nos cursos que mantém o
oferecimento de assistência técnica ao aluno para a elaboração da mesma;
- oferecimento, em todos os cursos, da disciplina de Introdução à
Metodologia da Pesquisa Científica, objetivando a iniciação científica dos
alunos;
- elaboração de material de apoio para os professores pesquisadores;
- editoração de revistas científicas para veiculação dos resultados da
pesquisa na instituição e para trabalhos científicos em geral;
- contratação de professores (doutores e mestres) para coordenação do
desenvolvimento de projetos de pesquisa e para, também, efetuar
pesquisas;
- realização de estudos, no nível de colegiado de curso, para a definição de
áreas e temas prioritários de pesquisa;
- estabelecimento de contatos com órgãos e instituições de amparo à
pesquisa
objetivando
levantar
recursos
para
o
desenvolvimento
da
pesquisa;
- estabelecimento do percentual máximo de 50% das aulas, em regime de
contratação integral aos docentes da Instituição ficando os 50% das aulas
restantes destinados à pesquisa e extensão de acordo com o Plano de
Carreira Docente;
- estabelecimento de Programas de Bolsas Institucionais de Pesquisa (BIC –
Bolsa
de
Iniciação
Científica)
aos
alunos
envolvidos
em
pesquisas
científicas.
- organização de um Núcleo de Pesquisa com participação de discentes e
docentes com designação de coordenação específica para as atividades ali
desenvolvidas.
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3.4. Linhas de Pesquisas
A Faculdade mantida pela ACIP de MARÍLIA desenvolve projetos de
pesquisas na região contribuindo para o seu desenvolvimento, contemplando
áreas do saber que permitam a melhoria da qualidade de vida da população,
bem como formas alternativas de capacitação e qualificação profissional.
A pesquisa é a atividade desenvolvida nas diversas disciplinas que
compõem os currículos dos cursos, mediante orientação dos respectivos
professores e de projetos específicos com a participação dos alunos.
As linhas de pesquisas compõem-se de dimensão, tanto disciplinar como
interdisciplinar e ou multidisciplinar, ainda possibilitando fazer interface com
organizações
e
entidades
de
atendimento
à
comunidade,
permitindo
investigação, estudos e mapeamento de conflitos sociais existentes em
diferentes realidades e contextos locais, regionais, nacionais e internacionais
com dados de outras áreas do conhecimento.
Originadas da elaboração do projeto pedagógico dos cursos, as linhas de
pesquisa interdisciplinares serão definidas em todos os cursos.
3.5. Programa de Auxílio à Pesquisa - PAP
O Programa de Auxílio a Pesquisa (PAP) destina-se à concessão de
recursos para a realização das pesquisas desenvolvidas pelos professores da
FAIP/ACIP.
Há distinção entre projetos encaminhados por professores mestres e por
professores doutores. Os docentes mestres que se candidatem ao auxíliopesquisa deverão contar com a orientação de um professor doutor, dos
quadros da FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DO INTERIOR PAULISTA - FAIP
mantida
pela
ACIP;
os
doutores
serão
Núcleo de Pesquisa da FAIP
considerados
pesquisadores
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independentes, prescindindo de orientação formal. Em ambos os casos, os
projetos deverão ser encaminhados ao NUPES pelo coordenador do curso ao
qual a pesquisa está vinculada.
Não se trata de mera formalidade, mas do efetivo envolvimento do
coordenador de curso na qualidade das pesquisas elaboradas no âmbito da
instituição. O coordenador de curso é, por assim dizer, co-responsável pela
pesquisa – aplicando-se o mesmo princípio ao orientador, no caso em que a
participação deste último for exigida. A partir do momento em que o pedido de
auxílio der entrada no NUPES, subentende-se, de parte do orientador e/ou do
coordenador de curso, a sua anuência ao teor e à qualidade científica do
projeto.
Assim como os pedidos dos docentes são encaminhados ao NUPES pelos
coordenadores de curso, assim também, ao longo do encaminhamento do
processo, o NUPES comunica-se, sempre, com os coordenadores de curso, e
não com os professores interessados, cabendo àqueles transmitir a estes
últimos as informações e instruções pertinentes. Os professores interessados
em desenvolver seus projetos de pesquisa podem entrar diretamente em
contato com a Assessoria do NUPES, em busca da orientação que julgarem
necessárias, mas o encaminhamento formal do pedido de auxílio deve seguir
sempre o canal Coordenação de Curso – NUPES – Coordenação de Curso.
Tanto a Coordenação de Curso quanto o NUPES atuam como instâncias
de pré-avaliação dos projetos, ficando a avaliação propriamente dita a cargo
de pareceristas, sob solicitação da NUPES. O nome do parecerista é sempre
mantido
em
estrito
sigilo,
sendo
que
o
parecer
é
entendido
como
recomendação, à Faculdade mantida pela ACIP, de conceder ou não o auxílio
pleiteado. Ao NUPES, em nível de Assessoria e do Conselho de Ensino Pesquisa
e Extensão – CEPE, cabe apreciar a recomendação e definir os termos e/ou as
condições em que o auxílio é ou não concedido. Todo o procedimento é sempre
comunicado, por escrito, pelo NUPES, ao coordenador do curso ao qual o
projeto está vinculado.
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O pedido de auxílio que passar pela pré-avaliação recebe um número de
protocolo e passa a constituir processo individualizado. Nenhum pedido se
protocolado se não estiver integralmente instruído e em nenhuma hipótese os
prazos para encaminhamento dos pedidos serão prorrogados. O pedido
eventualmente rejeitado seja pelo NUPES, seja pelo parecer de fora, tem seu
processo encerrado e arquivado. O pedido eventualmente devolvido ao
interessado com a recomendação de “reformular e reapresentar”, é, para fins
burocráticos, igualmente considerado encerrado e arquivado. Quando de sua
reapresentação (caso os interessados, isto é, o pesquisador, o eventual
orientador e o coordenador de curso, assim o decidam), o pedido recebe novo
número de protocolo e forma novo processo, sempre respeitando os prazos
previstos no cronograma, devendo ser encaminhado para (re)avaliação ao
mesmo parecerista de fora.
Para fins de concessão de auxílio, as pesquisas realizadas pelos docentes
são consideradas estritamente temporárias e devem ter duração mínima de 1
(um) e máxima de 2 (dois) anos. Pedidos de prorrogação podem ser
excepcionalmente encaminhados ao NUPES, para avaliação, desde que isto se
dê pelo menos 3 (três) meses antes do encerramento do auxílio já concedido,
e desde que o pedido seja devidamente justificado.
Os projetos apresentados ao NUPES devem corresponder a pesquisas por
realizar e nunca a pesquisas já realizadas, sob a égide e o auxílio de outras
instituições
ou
eventualmente
da
própria
FACULDADE/ACIP.
Uma
vez
concedido o auxílio, o interessado se compromete a apresentar ao NUPES dois
relatórios, sendo um parcial, no término do primeiro ano, e outro final (aplicase às bolsas com duração de 24 meses), ou apenas o relatório final (aplica-se
às bolsas com duração de 12 meses).
Os relatórios devem ser sucintos e devem dar conta das atividades
efetivamente desenvolvidas durante a vigência da bolsa, dispensando-se a
reprodução do projeto inicialmente apresentado. A ênfase dos relatórios deve
incidir sobre os resultados concretos da pesquisa, representados pela produção
de pelo menos dois artigos ou um livro, cujos originais serão anexados aos
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relatórios, acompanhados do comprovante de sua aceitação para publicação.
Todos
os
relatórios
serão
assinados
pelo
pesquisador
e
deverão
ser
encaminhados e endossados pelo coordenador de curso e pelo orientador, no
caso do docente mestre, que neste ato consignarão sua anuência ao teor do
relatório e do(o) trabalho(s) apresentado(s).
Nenhum novo projeto de pesquisa docente será aceito pelo NUPES se o
seu autor ainda não tiver apresentado o relatório final e os resultados
esperados do projeto anteriormente contemplado com auxílio.
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4. PROGRAMA
FAIP/ACIP
DE
INICIAÇÃO
CIENTÍFICA
AOS
DISCENTES
DA
4.1. Apresentação
A iniciação científica constitui um instrumento necessário à política geral
de pesquisa das instituições de ensino superior, que visam atingir o grau de
excelência desejado pela comunidade científica atual e contribuir para a
qualidade da formação de seus alunos. Como tal transformou-se em parâmetro
de avaliação das instituições de terceiro grau existentes no Brasil.
A Faculdade mantida pela ACIP inserem-se nesse universo ao determinar
que os fundamentos de sua política de pesquisa estejam já inseridos nos
primeiros degraus dos seus cursos de graduação. Nesses cursos devem ser
conduzidas as principais reflexões sobre os rumos do conhecimento, no âmbito
da sua produção, organização e difusão, além de sua compatibilidade com a
lógica social. Por outro lado, os alunos da graduação devem ser vistos como
candidatos natos aos programas de pós-graduação da Instituição e, como tais,
iniciados nos caminhos da construção do conhecimento.
4.2. Características do PIC da Faculdade da ACIP
O Programa de Iniciação Científica (PIC) está incluso no Projeto
Pedagógico de todos os cursos da faculdade mantida pela ASSOCIAÇÃO
CULTURAL
E
EDUCACIONAL
DO
INTERIOR
PAULISTA–
ACIP.
Para
a
implementação do PIC a Instituição ACIP disponibiliza a Bolsa de Iniciação
Científica – BIC, no valor de aproximadamente 20% da mensalidade dos
diferentes cursos que mantem. Com esse estímulo todos os alunos se sentirão
motivados à elaboração de projetos de pesquisas, que inicialmente são
orientados
pelos
docentes
da
disciplina
Metodologia
Científica
e,
posteriormente, pelos orientadores de área e co-orientadores de metodologia
Núcleo de Pesquisa da FAIP
20
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científica da Instituição. Cabe ao aluno a solicitação da BIC no início de cada
semestre letivo e a execução das atividades a serem desenvolvidas para a
manutenção das mesmas.
4.3. Objetivos do Programa de Iniciação Científica - PIC
- Contribuir para criar a cultura e a prática de pesquisa na Faculdade
mantida pela ACIP.
- Incentivar alunos de graduação a ingressarem em programas de
pesquisa.
- Qualificar os melhores alunos para os programas de pós-graduação.
- Incentivar a interação interdisciplinar no âmbito do Programa.
- Estimular o aumento da produção científica.
- Incentivar professores a se engajarem em programas de pesquisa e
orientarem alunos de iniciação científica.
- Aumentar a produção científica docente e discente.
- Identificar a pesquisa como princípio científico e educativo integrante
de todo processo de emancipação do indivíduo cidadão.
- Criar condições para que o aluno exercite a capacidade de identificar
problemas da realidade circundante e de apontar soluções viáveis.
- Incentivar o aluno e desenvolver trabalhos científicos que atendam aos
interesses da comunidade interna e externa.
O PIC estabelece ainda os seguintes objetivos em curto prazo:
- Motivar e capacitar os alunos a redigir um projeto de pesquisa, nos
moldes do projeto necessário para solicitação de Bolsas de Iniciação Científica
(BIC) da FAIP, fazendo com que o aluno desenvolva um projeto de pesquisa,
aprendendo na prática a metodologia científica, tornando-o mais crítico tanto
na vida acadêmica como fora dela;
- Aprender a utilizar a biblioteca para levantamento bibliográfico de um
determinado tema;
Núcleo de Pesquisa da FAIP
21
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- Planejar a coleta de dados para aplicação dos métodos estatísticos de
análise;
- Desenvolver a atuação em grupo para execução do projeto;
- Aprender a redigir um trabalho de pesquisa;
- Organizar a apresentação dos resultados; Preparar a apresentação dos
trabalhos científicos produzidos; Apresentar os trabalhos científicos produzidos
em eventos científicos.
Para iniciar os trabalhos os alunos escolhem uma área de pesquisa e
temas possíveis para desenvolvimento da investigação. Essa escolha é feita
com base em características individuais de interesse, onde a curiosidade e
criatividade são requisitos fundamentais. Não podemos esquecer que esta
escolha também depende da existência de orientadores (professores ou
colaboradores) com conhecimento do tema, bem como a existência e
disponibilidade de materiais e métodos para o desenvolvimento do projeto.
Também é preciso que se destaque para os alunos o eixo temático de
pesquisas da Instituição. A Instituição FAIP define o eixo temático após a
instalação do seu primeiro curso superior.
Após a fase de escolha do tema
de interesse, é preciso traçar os rumos da pesquisa através da organização e
planejamento, sendo que o projeto de pesquisa tem como função primária a de
conter os passos a serem utilizados para testar uma determinada hipótese
elaborada.
Outra função do projeto é fazer com que outras pessoas reflitam sobre o
questionamento elaborado pelo aluno/pesquisador, bem como os métodos
escolhidos.
Com o andamento do projeto pretende-se enviar projetos para órgãos de
financiamento da pesquisa, como por exemplo: CNPq; FAPESP; CAPES para
obtenção de recursos financeiros para aquisição de materiais e bolsas de
Núcleo de Pesquisa da FAIP
22
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pesquisa
em
vários
níveis
(Iniciação
Científica):
(Aperfeiçoamento,
Especialização e Pós-graduação).
Em longo prazo, esse Projeto Institucional PIC/BIC pretende desenvolver,
em seus alunos, a curiosidade científica, pensamento científico, gosto pela
pesquisa científica, capacitando-o ao mercado de trabalho do novo milênio,
que se caracteriza por mudanças científicas e introdução de tecnologias
inovadoras. Esse mercado somente absorve os profissionais que saibam
resolver problemas, testando hipóteses e realizando experimentos que lhes
mostrem os novos caminhos a seguir.
4.4. Concepção e implementação de um programa de iniciação
científica
A concepção de um Programa de Iniciação Científica baseia-se nos
seguintes parâmetros:
- Organização de áreas de concentração e de linhas de pesquisa nos cursos de
graduação, capazes de conferir coerência interna às experiências e aos
interesses científicos de seus professores.
- Adoção por todos os cursos desta Faculdade, como prática rotineira e
obrigatória para a obtenção de diplomas de graduação, os Trabalhos de
Conclusão de Curso (TCC), de acordo com os critérios de inclusão progressiva
e periódica, autorizados pelo CEPE.
- Em consonância com o item anterior, os TCCs serão de responsabilidade das
coordenações de curso.
- Implementação do programa de bolsas-pesquisa (Bolsa de Iniciação
Científica – BIC) aos projetos elaborados e desenvolvidos pelos alunos,
segundo critérios claramente definidos no Programa de Iniciação Científica da
Instituição – PIC.
Núcleo de Pesquisa da FAIP
23
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- Consideração de duas categorias de professores-orientadores:
A. Professores com projetos articuladores das pesquisas de iniciação científica,
aos quais está garantido o pagamento de horas atividades no contrato em
regime de tempo parcial ou integral;
B. professores orientadores dos trabalhos de conclusão de curso, que devem
desempenhar essa tarefa a critério das coordenações de curso.
- Realização anual de um simpósio de iniciação científica, com a publicação de
anais.
4.5. Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC
Os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) constituem uma exigência
curricular para a obtenção de diploma em alguns cursos das universidades
brasileiras. Em outros, os Trabalhos de Conclusão de Curso são adotados por
decisão interna de determinados programas de graduação.
Em ambos os casos, tais trabalhos são entendidos como um momento de
síntese e expressão da totalidade da formação profissional. Por meio deles, os
alunos sistematizam o conhecimento resultante de um processo investigativo,
originário de uma indagação teórica, preferencialmente gerada a partir da
prática
de
estágios,
nos
cursos
que
os
adotam.
Esse
processo
de
sistematização, quando resultar de experiência do estágio, deve apresentar os
elementos do trabalho profissional em seus aspectos teórico-metodológicooperativos. Realiza-se dentro de padrões e exigências metodológicas e
acadêmico-científicas. Portanto, diferentemente dos relatórios de estágio, os
Trabalhos
de
Conclusão
de
Curso
configuram
monografias
científicas,
elaboradas sob a orientação de um professor, monografias essas de escolha do
aluno e de seu orientador e que serão avaliadas por banca examinadora.
Núcleo de Pesquisa da FAIP
24
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5.
NORMAS
PARA A
INSTITUCIONALIZAÇÃO
DO
PROGRAMA
DE
INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Este Programa de Iniciação Científica – PIC, instituí na Faculdade
mantida pela ACIP, as condições necessárias à consecução de projetos de
pesquisa de interesse da comunidade acadêmica, que venham a despertar a
vocação científica e incentivar talentos entre estudantes de graduação, bem
como atender às demandas da sociedade no que diz respeito à produção de
conhecimento.
Para tanto, prevê a institucionalização de linhas de pesquisa que definam
a vocação da Instituição e a adoção de uma sistemática de operacionalização
que garanta a proposição de projetos, incentive a integração entre ensino,
pesquisa e extensão, a parceria entre pesquisadores de cursos diferentes, o
aporte de recursos humanos e materiais e os resultados traduzidos em
conhecimento científico e técnico aplicado à melhoria constante do ensino de
graduação e à resolução de problemas da sociedade.
O Programa PIC oferece estímulos à iniciação científica e produção de
trabalhos de pesquisa entre alunos da instituição através da concessão da
Bolsa de Iniciação Científica – BIC, subsidiada pela mantenedora ACIP.
5.1. Diretrizes para a Operacionalização do Programa
O Programa de Iniciação Científica está sob a responsabilidade conjunta
do NUPES, do Núcleo de Pós-graduação e dos responsáveis pelas
linhas de
pesquisa e dos professores-orientadores e da disciplina de metodologia
Científica, que formarão uma comissão para a realização dos Simpósios anuais
de
iniciação
científica.
Na
operacionalização
do
Programa,
devem
ser
observadas as seguintes diretrizes:
Núcleo de Pesquisa da FAIP
25
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- Incentivo às parcerias entre os cursos na produção de pesquisa de
interesse da comunidade interna e externa, favorecendo a integração da
Faculdade mantida pela ACIP com a comunidade.
- Alocação de recursos específicos para a aquisição de materiais didáticos
que visem à documentação e publicação dos trabalhos, bem como à assinatura
de
revistas
editadas
nos
principais
centros
de
pesquisas
nacionais
e
internacionais.
- Criação de mecanismos mais ágeis para o envio de projeto aos órgãos
de apoio e fomento à pesquisa.
5.2. Requisitos do Projeto de Pesquisa do Aluno
- Constituir-se Projeto Institucional, ligado a linhas e ou grupos de
pesquisa aprovados pelo NUPES e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão da Faculdade.
- Apresentar mérito, qualidade técnico-científica e viabilidade.
Professores-orientadores e suas respectivas cargas horárias
Os professores-orientadores do Programa de Iniciação Científica deverão
dispor de meia hora semanal por aluno orientado. Os casos excepcionais serão
analisados pelo NUPES.
O
professor–orientador
deve
possuir
competências
consideradas
indispensáveis a um bom orientador:
- Ter domínio teórico e metodológico de sua área de atuação.
- Ter experiência prática comprovada como pesquisador.
- Estar sempre atualizado, acompanhando o desenvolvimento da ciência
e dos desafios da sociedade.
- Comprovar domínio da bibliografia da produção científica existente em
sua área de concentração.
Núcleo de Pesquisa da FAIP
26
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- Demonstrar capacidade de estabelecer atitudes de diálogo com o aluno,
levando-o atingir interpretações próprias.
- Favorecer a liberdade de expressão e de iniciativa do aluno orientado,
atento às exigências formais que uma pesquisa científica deva apresentar.
- Saber avaliar o desempenho do aluno-pesquisador.
- Possuir experiência em pesquisas.
- Ser professor e ou pesquisador com titulação de doutor ou mestre, com
produção científica, tecnológica ou artístico-cultural.
- Orientar o bolsista nas várias fases do Projeto, incluindo a elaboração
do
projeto
de
pesquisa,
relatórios
parciais
e
finais
e
material
para
apresentação dos resultados.
5.3. Ingresso no Programa de Iniciação Científica
Para ingressar no Programa de Pesquisa e Iniciação Científica, o aluno
deve estar regularmente matriculado na Faculdade mantida pela ACIP em
cursos de graduação. Deve dedicar-se às atividades acadêmicas de pesquisa
de forma regular. Sua dedicação à pesquisa será de aproximadamente 20
horas semanais. Cabe ao aluno a solicitação para ingresso no Programa de
Iniciação Científica e a operacionalização do mesmo. O Programa de Iniciação
Científica é aberto a todos os alunos, entretanto não tem caráter regular e
coletivo. Cabe ao aluno a decisão de participar e desta maneira poder solicitar
a Bolsa de Iniciação Científica – BIC. Também caberá ao aluno manter os
valores acordados em todos os meses do semestre (cursos semestrais), ou no
ano (cursos anuais), pois de acordo com seu desempenho poderá ter aumento
ou diminuição dos valores do benefício. A permanência dos valores deferidos
no semestre, ou ano,estará articulada ao cumprimento das tarefas do
cronograma de pesquisa. O aumento dos valores dependerá da otimização dos
prazos e qualidade dos trabalhos efetuados pelo aluno. A diminuição dos
valores acordados estará na dependência dos trabalhos não efetuados ou
desídia demonstrada pelo aluno. O cancelamento do benefício (BIC – Bolsa de
Núcleo de Pesquisa da FAIP
27
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Estudos de Iniciação Científica) estará relacionado com infração grave do aluno
às normas e programas definidos.
5.4. Bolsa de Iniciação Científica – BIC - Definição, Concessão e
Sistemática de Manutenção.
Os alunos interessados em desenvolver seus projetos devem procurar
diretamente a Assessoria do NUPES, a fim de tomarem ciência dos requisitos
para a apresentação do pedido de auxílio, ou Bolsa de Estudos de Iniciação
Científica, a fim de obterem a pré-orientação que julgarem necessárias, mas o
encaminhamento formal do pedido deve ser processado no canal Coordenador
de curso – Orientador – NUPES – Orientador – Coordenador de curso.
Necessário se faz esclarecer que a BIC – Bolsa de Iniciação Científica –
não é de caráter regular e coletivo. A BIC está atrelada ao Programa de
Iniciação Científica – PIC da FAIP, e não se estende na mesma medida a todos
os alunos. É necessário que o discente externe interesse em desenvolver a
pesquisa na instituição para obter a citada Bolsa de Estudos. A permanência da
mesma nos valores aprovados irá depender do esforço do aluno, sendo
mensalmente reavaliada nos quesitos permanência e alteração de valores,
como
estímulo
aos
comportamentos
esperados
ou
punição
aos
comportamentos de desídia, chegando mesmo à suspensão temporária ou
definitiva do benefício dependendo da falta cometida pelo aluno.
A BIC (Bolsa de Iniciação Científica) não está vinculada como desconto
relativo à pontualidade no pagamento das mensalidades. É deduzida dos
valores da mensalidade como Bolsa de Estudos - apenas aos alunos que
requererem participar do Programa de Iniciação Científica e, se estes não
desempenharem suas atividades junto ao Programa de Iniciação Científica,
terão suspensas as respectivas BICs a qualquer momento. Isto porque o PIC
(Programa de Iniciação Científica da FAIP) a que o aluno está submetido é
avaliado mensalmente pelo NUPES – Núcleo de Pesquisa da FAIP , tanto para
determinação da sua continuidade ou supressão da BIC para o próximo mês,
Núcleo de Pesquisa da FAIP
28
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ou alteração dos valores concedidos.
Para manter a BIC o aluno deve, além de cumprir o cronograma das
atividades de pesquisa, realizar também o pagamento das suas mensalidades
com pontualidade, pois para a pesquisa entende-se ser o comportamento de
pontualidade e seguimento de cronograma como ponto fundamental a ser
desenvolvido no aluno. A pontualidade, além do desenvolvimento das
atividades, é condição para manutenção da BIC, entretanto a BIC não deve ser
entendida como desconto relativo à pontualidade no pagamento, posto que
apenas a pontualidade sem adesão ao Programa e realização das atividades de
Pesquisa não concederão ao aluno a permanência ou manutenção da Bolsa de
Iniciação Científica. É apenas um quesito comportamental desejado ao
pesquisador.
Os projetos de iniciação científica serão avaliados internamente pelo
NUPES, que para esse fim solicita, sempre que necessário, a colaboração do
corpo docente titulado da FACULDADE/ACIP.
Concluído o projeto, o aluno apresenta ao NUPES
circunstanciado
da
pesquisa
desenvolvida,
encaminhado
um relatório
por
oficio
do
orientador (ficha de avaliação), com endosso do coordenador de curso. Esse
relatório é avaliado internamente pelo NUPES.
O período de vigência da bolsa é de 6 meses para cursos semestrais,
admitindo-se a renovação, desde que o bolsista apresente bom desempenho
nas atividades acadêmicas e de pesquisa.
Podem candidatar-se à Bolsa de Iniciação Científica – BIC, todos os
alunos de graduação da FAIP/ACIP, que atendam às exigências regulamentares
do NUPES, entre às quais é decisiva a garantia da supervisão de um professor
orientador, ou do docente da disciplina Metodologia Científica, no caso de
alunos ingressantes. Essa Bolsa de Estudos pertence ao Programa de Iniciação
Científica – PIC, da FACULDADE/ACIP.
O valor da bolsa de Iniciação Científica corresponde em média a 20% do
valor da mensalidade do curso em que o bolsista estiver matriculado,
excetuando-se a primeira parcela de cada semestre. Este percentual varia de
Núcleo de Pesquisa da FAIP
29
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acordo com a apresentação do Projeto de Pesquisa e a disponibilidade do aluno
para realização das atividades junto a IES. A análise do percentual a ser
oferecido é feito pelo NUAD – Núcleo Administrativo através do Planejamento
Econômico de Fomento a Pesquisa, em consonância com o NUPES – Núcleo de
Pesquisa. Faz-se importante ressaltar mais uma vez que o aluno deve ter
disponibilidade para as atividades de pesquisa a serem realizadas.
5.4.1. Complementação à BIC - COBIC
Para a viabilização do projeto de pesquisa, devidamente elaborado desde
sua entrada na instituição, o aluno pode precisar de auxílio financeiro, além do
que já está recebendo graças à BIC. Nesse caso, pode requerer ao NUPES, o
COBIC – COMPLEMENTO À BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Nos projetos de
iniciação científica, dentro do Programa PIC/COBIC, o aluno é sempre
considerado “autor”, mas o pedido é encaminhado pelo respectivo orientador,
que deve ter pelo menos o título de mestre. O projeto deve contar, também,
com o endosso do coordenador de curso.
5.5. Documentos exigidos para a inscrição do aluno
Projeto de pesquisa, para os alunos veteranos
Carta de intenção de realização da pesquisa, para alunos ingressantes
Carta de apresentação do bolsista pelo orientador
Ficha de inscrição no Programa de Iniciação Científica com parecer
favorável do Núcleo de Pesquisa
5.6. Processo de Seleção
Após ampla divulgação, o NUPES faz o acompanhamento dos Projetos de
Iniciação Científica, dentro de um cronograma pré estabelecido. A cada início
Núcleo de Pesquisa da FAIP
30
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de concessão e renovação de bolsas, o NUPES deve reunir bolsistas e
orientadores para divulgação dos resultados e assinatura dos respectivos
contratos de pesquisa.
5.7. Acompanhamento e avaliação do Programa
O
NUPES
desenvolve,
no
âmbito
institucional,
um
sistema
de
acompanhamento do Programa, com o objetivo de identificar se os objetivos
estão sendo alcançados, bem como se os planos de trabalho aprovados para os
bolsistas estão sendo efetivamente cumpridos.
As
atividades
mensalmente.
A
de
pesquisa
realização
das
presentes
mesmas
no
é
Projeto
condição
são
avaliadas
obrigatória
para
manutenção da BIC. Caso o aluno não realize as atividades com apreço e
pontualidade terá a BIC suspensa no próximo mês.
Após seis meses de vigência da bolsa, os alunos deverão apresentar ao
Núcleo de Pesquisas relatórios parciais dos resultados com a aprovação do
orientador.
Semestralmente, para efeito de avaliação, é realizado um Seminário de
Iniciação Científica em que os bolsistas deverão apresentar os resultados do
plano de trabalho, com a aprovação do orientador. Os trabalhos deverão ser
apresentados na presença dos professores-orientadores e de mais dois
professores especialmente convidados. O seminário é aberto à comunidade
acadêmica.
5.8. Divulgação dos resultados do programa
Os resultados serão publicados e divulgados no Simpósio Anual de
Iniciação Científica na forma de um caderno de resumo dos trabalhos a ser
divulgado pela Faculdade mantida pela ACIP, sob a responsabilidade dos
Núcleos de Pesquisa e de pós-graduação.
Núcleo de Pesquisa da FAIP
31
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Os melhores trabalhos serão encaminhados para participação em
congressos externos.
5.9. Recursos Financeiros
A Faculdade mantida pela ACIP não medirá esforços para a implantação
do Programa com recursos próprios e, mediante sua mediação, para conseguir
recursos externos e condições para participação de bolsistas do Programa em
eventos científicos externos para apresentação de seus trabalhos.
5.10. Responsabilidades da Coordenação de Curso
- Facilitar a articulação de parcerias, divulgando informações sobre os
projetos.
- Incentivar o desenvolvimento das linhas de pesquisa.
- Encaminhar projetos para a pós-graduação, com vistas à análise final
para encaminhamento dos mesmos aos órgãos de financiamento.
- Divulgar informações sobre o funcionamento do Programa de Iniciação
Científica do CNPq – PIBIC e de outros programas de instituições de fomento à
pesquisa, mantendo um banco de dados sobre os programas existentes e as
normas de cada um.
- Elaborar e divulgar um cronograma anual com os prazos requeridos
pela
instituição
para
recebimento
e
encaminhamento
de
projetos
às
instituições de fomento.
Núcleo de Pesquisa da FAIP
32
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6. ESTÍMULO À PESQUISA E À INICIAÇÃO CIENTÍFICA NA FAIP/ACIP
A FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DO INTERIOR PAULISTA mantida
pela ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DO INTERIOR PAULISTA
entende a Pesquisa como pilar imprescindível na construção do conhecimento
acadêmico. Diante disto não mede esforços para propiciar aos docentes e
discentes condições que viabilizem a pesquisa dentro e fora da instituição, bem
como fornece estímulos para que os mesmos preparar e divulgar seus
trabalhos científicos.
Fornece a todos os que demonstram interesse o Programa de Iniciação
Cientifica e divulga junto a IES eventos, simpósios, congressos e similares e
fornece auxílio intelectual e material para participação dos mesmos na própria
faculdade e em outras localidades. Estimula inclusive a participação de
docentes
e
discentes
em
eventos
internacionais
em
suas
áreas
do
conhecimento.
A FAIP entende que divulgando, preparando e apoiando todo corpo
docente e discente a participação em eventos científicos contribui de maneira
excelente com a formação não apenas de profissionais extremamente
qualificados para o mercado de trabalho, mas também com a descoberta de
talentosos pesquisadores.
A
ACIP
é
uma
instituição
que
se
destina
a
colaborar
com
o
desenvolvimento das atividades realizadas pelos seus docentes, em todos os
campos do conhecimento, fortalecendo a estrutura de pesquisa da Instituição,
dinamizando seu ensino e a prestação de serviços à comunidade.
6.1. SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA
A ACIP apoia as atividades dos docentes e pesquisadores da Faculdade
mantida, mediante as ações relacionadas ao desenvolvimento científico e
cultural dos docentes, destacando-se:
Núcleo de Pesquisa da FAIP
33
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1) PESQUISA: através da concessão de auxílios para projetos de
pesquisa que contribuam para o desenvolvimento das diferentes áreas de
conhecimento abrangidas por seus cursos;
2) PUBLICAÇÕES: referente à edição de livros e revistas destinadas a
servir de instrumentos de auxílio à docência, e à divulgação de resultados
científicos das pesquisas desenvolvidas;
3) INICIAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO: programas e projetos
envolvendo o planejamento de ações que venham atender às necessidades
identificadas na sociedade em geral.
Competência e normas para concessão de auxílios
O colegiado responsável pela análise e concessão de recursos é o
Conselho de Desenvolvimento da ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DO
INTERIOR PAULISTA– NUPES, que tem as seguintes competências:
a) Analisar os pedidos de auxílio que lhe forem encaminhados, com a
ajuda
de
assessores
selecionados
entre
pesquisadores
da
área,
com
qualificação mínima equivalente a de mestre.
b) Organização das solicitações de auxílio aprovadas.
c) Conceder auxílios aos projetos aprovados, segundo a disponibilidade
financeira e de acordo com as prioridades, ouvida a Diretoria da ACIP.
d) Acompanhar a execução dos projetos e a utilização dos recursos
aplicados.
Tipos de auxílio
Os auxílios concedidos destinam-se a colaborar com o desenvolvimento e
a divulgação de pesquisas individuais ou institucionais. A iniciativa da
solicitação de auxílio é dos pesquisadores vinculados à Faculdade Mantida pela
ACIP, atendidas às exigências básicas de formalização, específicas para cada
Núcleo de Pesquisa da FAIP
34
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tipo de auxílio. Os auxílios poderão ser concedidos em caráter complementar
ou como custeio parcial das necessidades.
O NUPES poderá financiar atividades que envolvam a realização de
pesquisa de professores da Faculdade e a divulgação de seus resultados,
embora pesquisadores de outras Instituições de Ensino possam participar
como colaboradores.
São as seguintes as categorias de auxílios oferecidas pelo NUPES:
Auxílio à pesquisa;
Auxílio para participação de pesquisadores em reuniões científicas no
país ou no exterior;
Auxílio para organização de reuniões entre pesquisadores, com o
objetivo do desenvolvimento de projetos ou divulgação de resultados de
pesquisa;
Auxílio para publicação ou aquisição de bibliografia;
Auxílio para visita de professor visitante.
Auxílio à pesquisa
O auxílio à pesquisa destina-se a complementar os recursos necessários
ao
desenvolvimento
de
projeto
específico,
sob
a
responsabilidade
do
pesquisador solicitante.
Este tipo de auxílio poderá ser concedido para pesquisas individuais ou
para grupos formalmente constituídos. No caso de grupo, deverá ser
encaminhado comprovante de aprovação formal do mesmo pela Diretoria da
Faculdade a qual o grupo está vinculado, junto com o pedido de recursos. Os
pedidos de auxílio deverão ser apresentados em conformidade com as
instruções constantes do formulário apropriado, distribuído pelo NUPES.
É prevista a possibilidade de concessão de auxílio para a aquisição de
material permanente (nacional ou importado), material de consumo (nacional
ou importado), serviços de terceiros (eventuais), despesas de transporte,
diárias e outros itens referentes ao processamento de pesquisas. Os itens
Núcleo de Pesquisa da FAIP
35
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envolvidos com a realização de eventos artísticos culturais também poderão
ser concedidos, desde que esses eventos tenham por base o desenvolvimento
de um projeto de pesquisa ou o estudo de um tema de importância intrínseca
ou de relevância para a Faculdade Mantida pela ACIP.
Os bens adquiridos para projetos auxiliados pelo NUPES, serão de
propriedade da ACIP, que os doará à Faculdade mantida, permanecendo de
uso prioritário deste, durante a realização da pesquisa.
É vedado o uso dos recursos concedidos para outros fins que não os
expressos na solicitação, a menos que haja autorização da Diretoria da ACIP.
Os auxílios individuais serão de, no máximo, três salários mínimos e os auxílios
para grupos de, no máximo cinco salários mínimos. Em caráter excepcional
poderão ultrapassar esses valores.
Em caso de auxílio para importação de produtos, a quota, geralmente de
20% (vinte por cento) estimada para despesas de frete, desembaraço e outros
devem estar previstos dentro desses limites.
Quando se tratar de grupo de pesquisa, a solicitação deverá ser feita
pelo coordenador do grupo, com a titulação mínima de doutor. Os demais
componentes deverão ser identificados com suas respectivas responsabilidades
(outros docentes, pesquisadores, bolsistas e estagiários), e definido o papel de
cada um na equipe e no projeto. O projeto a ser financiado deverá estar ligado
à linha de pesquisa do grupo, a qual deve estar claramente caracterizada sob
os aspectos de metodologia e objetivos.
Novos auxílios somente serão considerados após aprovação de relatório
final e publicação ou demonstração de intenção de publicar os resultados
obtidos.
Auxílio para participação de pesquisador em reuniões científicas
no país ou no exterior.
O auxilio para participação de pesquisadores em reuniões destina-se a
cobrir despesas de transporte de ida e volta ou de manutenção por curto
Núcleo de Pesquisa da FAIP
36
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período de tempo, correspondente a três dias. Esse tipo de auxilio poderá ser
concedido conforme os seguintes critérios:
a)
A concessão é parcial. Os interessados deverão mencionar qual é
sua preferência ao solicitar o auxilio, entre despesas de transporte ou estadia.
b)
Somente será concedido auxílio para o pesquisador que participar
com apresentação de trabalho. O trabalho, na íntegra, e seus resumos deverão
ser anexados à solicitação de auxílio. O resumo deverá, obrigatoriamente,
fazer referência à Faculdade Mantida, local de realização do trabalho e ou
procedência do docente. O comprovante de aceitação do trabalho pela
comissão organizadora da reunião deverá ser apresentado até o momento da
outorga do auxílio. Não é necessária a apresentação do comprovante para o
pedido de auxílio e sim para a liberação dos recursos.
c)
Em casos de trabalhos em co-autoria, o auxílio poderá ser
concedido apenas a um dos autores do trabalho.
Auxílio para organização de reuniões entre pesquisadores
Este
auxílio
poderá
ser
concedido
para
realização
de
reuniões
organizadas pela ACIP ou por sua Faculdade Mantida, visando à apresentação
e discussão de projetos ou resultados de pesquisa.
Os
auxílios
poderão
cobrir
despesas
com
material
de
escritório,
impressão de programas e resumos, despesas de transporte e acomodação de
pesquisadores convidados, despesas de correio e outras, compatíveis com
essas atividades.
Os pedidos deverão descrever os objetivos de reunião, seu programa e,
em caso de haver pesquisadores convidados, a lista destes com informações
sobre os objetivos de sua participação. Deve-se, também, especificar a
destinação dos recursos solicitados.
Auxílio para publicações ou aquisição de bibliografia.
Núcleo de Pesquisa da FAIP
37
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O auxílio para publicações destina-se a estimular o docente a produzir e
divulgar trabalhos científicos, em quaisquer modalidades de comunicação.
Permite publicações de artigos científicos resultantes de pesquisa realizada
pelo autor, desde que aceitas por revistas especializadas que tenham um corpo
de assessores para julgamento dos artigos, indexação e registro no ISSN.
Esse auxílio também admite a aquisição de material bibliográfico, como
livros, cópias de documentos e outros materiais de referência, para atender ao
desenvolvimento de um projeto de pesquisa. A bibliografia concedida deverá
ser cadastrada pela biblioteca da Faculdade Mantida, sendo emprestada ao
pesquisador até o término do projeto.
No caso de aquisição de bibliografia de referência, deve ser encaminhado
o plano de pesquisa para o qual a aquisição é necessária e a justificativa de
sua necessidade.
Observações:
a) A análise do teor e qualidade do veículo dependerá da aprovação do
NUPES;
Auxílio para vinda de professor visitante
Destina-se
a
colaborar
na
vinda
de
Professor
de
competência
comprovada, para atuação em projeto de pesquisa. No pedido deve ser
mencionada a participação que o professor terá no desenvolvimento do
projeto. Nesse tipo de solicitação podem ser concedidos recursos para
transporte ou estadia do visitante que não excedam aos valores estabelecidos
para pesquisas individuais.
Documentos necessários para solicitação de auxílio.
Toda solicitação de auxilio deverá ser enviada em duas vias, contendo:
Núcleo de Pesquisa da FAIP
38
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•
oficio de encaminhamento;
•
cadastro de pesquisador;
•
currículum vitae (mesmo quando já tenha sido enviado em outro
processo anterior);
•
formulário especifico do tipo de auxílio pretendido;
•
projeto de pesquisa;
•
cronograma de desenvolvimento;
•
em caso de projeto de equipe, informar, respectivamente, a
responsabilidade de cada pesquisador;
•
orçamento detalhado dos itens;
•
cronograma de desembolso (quando for o caso);
•
em caso de participação em reunião cientÍfica, devem ser
enviados: comprovante de aceitação do trabalho, documento que demonstre
proficiência em língua estrangeira (ambos podem ser entregues na data de
outorga) e data de embarque e desembarque.
Os formulários devem ser solicitados ao NUPES.
Projeto de pesquisa
O conteúdo e a apresentação de projeto de pesquisa são centrais na
solicitação de auxílio. Apesar das peculiaridades das diferenças entre áreas do
conhecimento, todo projeto de pesquisa deve evidenciar um problema,
localizá-lo no contexto pertinente, destacando sua importância, e apresentar
uma forma de abordagem relacionando-a com os objetivos que se pretende
atingir. Seu conteúdo deve, portanto, cobrir os tópicos, segundo as normas
recomendadas pela metodologia científica.
Dinâmica da análise dos projetos e concessão dos auxílios
Núcleo de Pesquisa da FAIP
39
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Os pedidos de auxilio ao NUPES serão examinados preliminarmente, para
verificar se contêm todos os dados e documentos exigidos pelas normas
específicas de cada tipo de auxílio.
A apresentação de formulários não devidamente preenchidos e a falta de
documentos iniciais ou adicionais exigidos prejudicarão a tramitação do
processo.
O julgamento das solicitações será feito pela assessoria específica, a
solicitação deverá ter despacho final do NUPES e Diretoria da ACIP.
Depois de aprovada a solicitação, o pesquisador interessado deverá
assinar
o
termo
de
outorga,
para
obter
a
liberação
dos
recursos
correspondentes. O auxílio será atribuído e corresponderá ao índice de
correção monetária
vigente na data
da aprovação. Não serão concedidos
reajustes monetários dos valores atribuídos ou complementares para a
realização das atividades ou aquisição dos bens previstos no projeto.
O contrato assinado com a ACIP pelo pesquisador especificará o número
e data dos relatórios técnico-científicos a serem apresentados para o
acompanhamento da realização do projeto de pesquisa. Os relatórios serão
examinados pela assessoria que opinou na avaliação inicial.
No caso de não ser aprovada a solicitação feita ao NUPES, serão
enviadas ao pesquisador interessado as razões do indeferimento, de forma
resumida.
Será
possível
a
obtenção
de
solicitação
de
informações
complementares sobre o indeferimento, por escrito ou mediante entrevista
com o coordenador do NUPES.
Relatórios
Os relatórios devem ser apresentados dentro das normas usuais que
regem as publicações científicas. Sua redação deve ser clara e precisa. Devem
ser apresentados resultados e conclusões. As tabelas ou figuras se houver,
devem ser apresentados de forma adequada, segundo as normas técnicas
disponíveis.
Núcleo de Pesquisa da FAIP
40
ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DO INTERIOR PAULISTA
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Com as devidas adaptações, de acordo com as peculiaridades das áreas,
os relatórios deverão abranger os seguintes tópicos, em cada tipo de projeto:
a)
Auxílio à pesquisa:
•
resumo do plano inicial e objetivos;
•
síntese dos relatórios anteriores (se houver) ;
•
análise detalhada da etapa cumprida no pedido a que se refere o
relatório;
•
discussão e conclusões parciais ou finais (conforme o caso);
•
programa de trabalho para a etapa seguinte (quando se tratar de
relatório parcial);
•
prazo provável de publicações dos dados e outras formas de uso
dos resultados, se houver (curso, divulgação, etc., quando se tratar de
relatório final).
b) Participações em reunião no País e no exterior:
O relatório deverá ser crítico e não se limitar à comprovação da
presença, incluindo:
•
comentários sobre a importância dos assuntos tratados para a área
específica e as repercussões para a sua linha de pesquisa;
•
comentários e críticas da audiência a respeito de sua apresentação;
•
como a experiência adquirida foi ou será transmitida à comunidade
docente e discente da Instituição ou ao grupo de pesquisa;
•
intenção de publicar os trabalhos apresentados e prazo provável da
publicação.
c) Reuniões entre pesquisadores:
O relatório deve ser crítico, descrevendo sumariamente os resultados
positivos
e
negativos
do
encontro,
sua
importância
para
a
área
do
conhecimento e a importância da participação dos convidados.
Núcleo de Pesquisa da FAIP
41
ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DO INTERIOR PAULISTA
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Reitera-se que a aprovação dos relatórios será condição essencial para o
julgamento de novos pedido enviados pelo responsável pelo projeto e demais
integrantes da equipe. Contudo, é possível, ao mesmo tempo, ter um projeto
de pesquisa auxiliado, em andamento, e solicitar auxílio para participar em
reunião científica.
Prestação de contas
Além de
relatórios referentes ao desenvolvimento
do projeto, o
pesquisador que recebeu auxílio deverá prestar contas, ao NUPES, das
despesas efetuadas com os recursos que lhe foram repassados. Para tanto,
deverão ser obedecidas as instruções específicas.
Não será enviado ao pesquisador o título de quitação do auxílio,
concedido pelo NUPES, sem o recebimento e a aprovação do relatório final e da
respectiva prestação de contas.
Não será concedido outro auxílio ao pesquisador que não tiver contas
quitadas.
Caso o pesquisador desista, por alguma razão, do auxílio
concedido pelo NUPES, deverá informar, por escrito.
Para que possa ser devidamente aceito e protocolado pelo NUPES, o
pedido de auxílio-pesquisa, de docentes ou de alunos, deve estar instruído com
os seguintes documentos:
a) Formulário específico, devidamente preenchido e assinado. (Formulário 1,
para o docente mestre; Formulário 2, para o docente doutor; Formulário 3,
para o aluno.) Recomenda-se especial atenção ao campo “Endosso”, a ser
preenchido pelo coordenador de curso e pelo orientador, nos Formulários 1 e
3, e pelo coordenador de curso, no Formulário 3. Não há necessidade de ofício
ou carta encaminhando o pedido; o formulário, devidamente preenchido e
assinado, acompanhado dos documentos abaixo relacionados, é suficiente;
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42
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b) Plano de pesquisa, com especial atenção para definição de conteúdo,
objetivos, pressupostos teórico-metodológicos, etapas e prazos a serem
cumpridos e resultados esperados. O NUPES não adota nem recomenda
nenhum “modelo” de plano e desaconselha a itemização mecânica dos
aspectos acima relacionados, ou outros. O NUPES está interessado na
coerência interna, na integridade e na exeqüibilidade do projeto e não
meramente na sua formalidade extrínseca;
c) Bibliografia seletiva, específica, a ser efetivamente utilizada na pesquisa;
d) Currículo atualizado dos interessados, a saber: do orientador (nos casos do
docente mestre e do aluno em iniciação científica) e do pesquisador. Para o
aluno, o currículo é facultativo, mas é obrigatório, sempre, o seu histórico
escolar na Faculdade /ACIP.
Cronograma para encaminhamento do pedido
CATEGORIA
ENCAMINHAMENTO AUXÍLIO
DO PROJETO
a
concedido
ser PRAZO
a entrega
partir de
Professores
Primeiro
semestre Agosto
– até 31 de março
para
de
relatórios
de
mesmo ano
Segundo semestre Fevereiro do ano Conforme
Alunos
– até 31 de agosto seguinte
portaria
Primeiro
específica
semestre Primeiro
– até 31 de março
semestre – até
31 de março
Segundo semestre Segundo
– até 31 de agosto semestre – até
31 de agosto
Núcleo de Pesquisa da FAIP
43
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6.2. Complementação à Bolsa de Iniciação Científica (COBIC)
O programa de alunos bolsistas, de complemento à BIC ,para realização
da pesquisa, está incluído no Programa Institucional de Iniciação Científica –
PIC, de responsabilidade do NUPES.
Os alunos beneficiados receberão a orientação necessária para o
desenvolvimento de projetos de seus orientadores e co-orientadores que serão
avaliados conforme: Perfil do projeto, ter mérito técnico-científico, apresentar
viabilidade técnica e econômica, ser projeto vinculado a projetos individuais ou
de grupos de Pesquisa, aprovados pelo NUPES, ser projeto elaborado
supervisionado
pelo
professor-orientador,
contendo
plano
de
trabalho
detalhado e individualizado do bolsista, com respectivo cronograma.
Perfil do bolsista
1. Ser aluno regularmente matriculado em curso de graduação, com
excelente rendimento acadêmico.
2. Dedicar-se integralmente às atividades acadêmicas e de Pesquisa.
3. Não possuir vínculo empregatício ,cujo horário de trabalho coincida com
os horários definidos no cronograma da pesquisa.
Perfil do orientador
1. Possuir experiência compatível com a função de orientador e formador de
recursos qualificados.
2. Ser
pesquisador
excepcionalmente
com
título
mestre
com
de
doutor
produção
ou
científica,
equivalente,
tecnológica
ou
ou
artístico-cultural nos últimos cinco anos, divulgadas nos principais
veículos comunicação da área.
Núcleo de Pesquisa da FAIP
44
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Documentos para o candidato
1. Currículo do orientador
2. Histórico escolar atualizado do aluno
3. Projeto circunstanciado de pesquisa
4. Plano de trabalho e cronograma de atividades, por aluno
5. Para renovação, acrescentar relatório final e justificativa do orientador
para continuidade do bolsista.
Esclarecimentos
Projeto de Pesquisa: O projeto de pesquisa deve ser apresentado de
maneira clara e resumida, ocupando, no máximo, 10 folhas digitadas em
espaço duplo. Deve compreender: resumo, introdução e justificativa, com
síntese bibliográfica fundamental; objetivos; plano de trabalho e cronograma
de sua execução; material e métodos; e, forma de análise dos resultados. A
responsabilidade pelo projeto é do orientador, mas o candidato deve estar
preparado para discuti-lo e analisar seus resultados.
Histórico Escolar: Exige-se histórico escolar emitido em papel com timbre
ou carimbo da instituição e assinatura do responsável pela emissão.
Orientação: Na análise da solicitação, serão considerados a competência
e o grau de disponibilidade do orientador, levando-se em conta seu regime de
trabalho e o número total de estudantes sob sua orientação.
6.3. APOIO E ACOMPANHAMENTO ACADÊMICO AO DISCENTE
A FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DO INTERIOR PAULISTA – FAIP
promove orientação aos estudantes e aos coordenadores de cursos com o
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45
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objetivo de garantir a permanência dos alunos que tiveram acesso aos cursos
da FACULDADE da ACIP, bem como a conclusão desses cursos com qualidade e
no menor tempo possível e de acordo com as normas vigentes.
Para
a
consecução
desses
objetivos
o
NUPES
através
do
Acompanhamento Acadêmico adota os seguintes procedimentos:
-
Apóia e orienta estudantes sobre a vida acadêmica e em atividades
científicas.
-
Retroalimenta
o
Projeto
Pedagógico
da
Graduação,
o
Projeto
Pedagógico de cada curso e o PDI.
6.4. ESTÍMULO E AUXÍLIO PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS
Há política de auxílio aos membros da Instituição em relação à
apresentação de trabalhos científicos em eventos nacionais e internacionais. O
membro que constatar ter o aceite do trabalho para apresentação em eventos
nacionais e internacionais, submete pedido de auxilio para participação em
eventos, com anexo do aceite, datas e justificativa, para receber dispensa das
aulas, auxilio transporte, alimentação e estadia.
É uma ajuda pecuniária aprovada anualmente pelo Conselho Superior a
quem cabe definir o número de bolsas auxílios para apresentação de trabalho
científicos por alunos da graduação, dentro e fora do Estado de São Paulo.
Procedimentos
O bolsista cadastra-se no NUPES por meio do preenchimento de
formulário próprio e da apresentação do documento de aceitação da Instituição
organizadora do evento. O diretor do DAAE analisa a documentação e concede
o auxílio, no valor estipulado pelo Conselho Superior, no limite das cotas
mensais.
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46
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6.5. ESTÍMULO PARA DIVULGAÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA
A pesquisa tem sido alvo de destaque na FAIP/ACIP. Diante dos objetivos
estabelecidos pela Instituição tem se apresentada de grande relevância social e
científica.
Assim, considera-se o incentivo a Pesquisa o maior investimento
realizado pela Instituição, pois é por essa via que a Faculdade promove
intelectual e financeiramente o crescimento de alunos e professores, que
podem, pela produção do conhecimento cientifico devolver a comunidade e aos
parceiros a contribuição e respeito nestes depositados.
Além da publicação nos Anais, trabalhos científicos também são
divulgados através da Revista Eletrônica da FAIP.
A FAIP/ACIP acredita que, a pesquisa torna possível devolver a toda
sociedade
local
e
regional,
a
confiança
e
contribuição
dispensados
à
Instituição.
Todos os membros da Instituição são estimulados a desenvolver a
pesquisa, a participar em eventos acadêmicos e científicos, bem como a
publicar e divulgar trabalhos científicos, através do estimulo recebido pelo
Plano de Carreira da Instituição.
A FAIP/ACIP conta, como veículo de divulgação da produção intelectual,
artística e cultural do corpo docentes e técnico-administrativo (livros, revistas,
jornais, editora) a Editora FAIP, e ainda, como anteriormente citada a Revista
Eletrônica.
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47
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7. NORMAS DA FACULDADE/ACIP PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE
PESQUISA, MONOGRAFIAS E TRABALHOS ACADÊMICOS DOS CURSOS
DE GRADUAÇÃO DA ACIP
1. Apresentação
Diante
da
necessidade
de
estabelecer
parâmetros
metodológicos
próprios para a elaboração de projetos de pesquisa, monografias e trabalhos
acadêmicos, foi compilado o presente guia com a finalidade de padronizar a
organização estrutural, composição gráfica e redação das atividades de
pesquisa realizadas pela comunidade acadêmica DA FACULDADE MANTIDA
PELA ACIP.
Para elaboração deste guia, foram utilizadas as Normas Técnicas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Com “Normas da FACULDADE/ACIP para elaboração de projetos de
pesquisa, monografias e trabalhos acadêmicos”, que esperamos oferecer um
guia que se mostre didático e prático quando da sua utilização e contribua de
forma significativa na elaboração dos trabalhos propostos.
2. Trabalho acadêmico
Os itens estão apresentados na mesma seqüência em que deverão
aparecer nos trabalhos seguindo as diretrizes das Normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) (NBR 14724).
A estrutura básica de um trabalho científico é constituída de três
elementos: pré-textuais, textuais e pós-textuais.
2.1. Elementos pré-textuais
2.1.1.Capa (obrigatório) (Apêndice A).
Deve conter informações básicas à apresentação e identificação concisa do
trabalho: instituição; título e subtítulo; nome do autor; local e ano.
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2.1.1.1. Instituição
Apresentar o nome da Instituição Mantenedora e da Faculdade na qual o
aluno desenvolveu o curso. Deve ser escrito sem abreviações, em letras
maiúsculas, negrito, fonte Arial 14, centralizado, com margem superior e
inferior de 30 mm, esquerda de 40 mm e direita de 20 mm.
2.1.1.2. Título
Redigi-lo de forma clara, precisa e informativa, definindo e limitando com
exatidão o assunto tratado; as palavras escolhidas devem ser representativas
do tema, visando auxiliar a indexação do documento e posterior divulgação.
Pode ser complementado por um subtítulo, neste caso utiliza-se dois pontos ,
para indicar a subordinação ao título. Deve ser escrito em letras maiúsculas,
negrito, fonte Arial 16, centralizado, a 50 mm da última linha da faculdade.
2.1.1.3. Autor
Escrever o nome completo, sem abreviações e em letras maiúsculas e
minúsculas, negrito, fonte Arial 14, alinhamento à direita, margem direita de
20 mm a 35 mm da última linha do título.
2.1.1.4. Qualificação funcional do autor (se houver)
Deve ser escrita em letras maiúsculas e minúsculas, fonte Arial 12,
abaixo e centralizado ao nome do autor.
2.1.1.5. Local e ano
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Escrever sequencialmente, MARÍLIA – São Paulo – Brasil, e o ano na
linha abaixo, centralizado, fonte Arial12, margem inferior de 30 mm.
2.1.2.
Lombada (opcional)
Utilizada para os trabalhos encadernados (capa dura), e os principais
elementos são: nome do autor (primeiro(s) nome(s) abreviado(s) e sobrenome
por extenso) e o ano da apresentação. Estas informações deverão ser
impressas na cartolina, antes da encadernação, na fonte Arial, negrito, letras
maiúsculas.
2.1.3.
Folha de rosto (obrigatório) (Apêndice B)
È idêntica à capa, porém deve excluir a qualificação funcional do autor e
incluir o nome completo dos orientadores (Supervisor e Coordenador), a
descrição normativa do grau pretendido pelo autor e a data em que a
monografia foi defendida/apresentada. O verso da página de rosto deve conter
a ficha catalográfica do trabalho, conforme as normas estabelecidas na
faculdade (verificar a montagem com a bibliotecária da faculdade).
2.1.3.1. Nome dos orientadores
Escrever o nome completo do(a) orientador(a) e/ou co-orientador(a)
(Supervisor e Coordenador) sem abreviações e em letras maiúsculas e
minúsculas, fonte Arial 14, margem direita de 20 mm, negrito, espaçado uma
linha abaixo do nome do autor, alinhamento à direita. O nome do(a)
orientador(a) e/ou co-orientador(a) deve ser precedido de seu cargo e título
máximo.
(Ex: Prof. Dr, Profa. Dra, etc.).
2.1.3.2. Grau pretendido pelo autor
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Deve mencionar o grau pretendido. Escrever em letras maiúsculas e
minúsculas, fonte Arial 12, margem direita de 20 mm, margem esquerda de 90
mm, justificado, distante 25 mm abaixo do nome do orientador ou do coorientador, centralizado com a denominação da data. Deve conter a seguinte
redação: “Trabalho apresentado à Faculdade de Ciências Humanas como parte
das obrigações para obtenção do título de Pedagogo (a)”.
2.1.3.3. Data
Escrever a data (mês – ano) em que a monografia foi apresentada, em
letras maiúsculas e minúsculas, centralizado, fonte Arial 12, logo abaixo de
MARÍLIA – SP, conservando-se a margem inferior de 30 mm.
2.1.4.
Ficha Catalográfica (obrigatório) (Apêndice C)
A ficha catalográfica visa a facilitar a identificação e futura indexação do
trabalho pelos órgãos competentes. Deve ser elaborada pela bibliotecária da
instituição, e vem colocada no verso da folha de rosto.
2.1.5.
Errata (opcional)
Recurso utilizado quando se detecta erros de qualquer natureza após o
trabalho estar pronto. Utilizada para corrigir poucos erros, em folha avulsa,
inserida antes da folha de rosto, com a seguinte disposição:
Exemplo:
ERRATA
Pagina 12 linha 8
Onde se lê: A gastrectomia é o melhor tratamento para...
Leia-se: A gastrectomia não é o melhor tratamento para...
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2.1.6.
Folha de Aprovação (obrigatório)
Constituída pelo nome do autor do trabalho, título do trabalho, subtítulo
se houver, natureza, objetivo, nome da instituição a que é submetido, área de
concentração,
data
de
aprovação,
nome,
titulação
e
assinatura
dos
componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem. É
fornecida pela Secretaria da FAIP na versão final da monografia.
2.1.7.
Epígrafe (opcional)
Consiste em uma frase, parágrafo, verso ou poema escolhido pelo autor.
Deve ocupar apenas uma página. Se pouco volumosa, a epígrafe deve ocupar
preferencialmente a parte inferior direita da página.
2.1.8.
Dedicatória (opcional)
Se incluída, deve ser dirigida apenas aos que tenham contribuído de
maneira relevante na elaboração do trabalho. Deve ocupar preferencialmente
a parte inferior direita da página.
2.1.9.
Agradecimentos (opcional)
Se incluídos, devem registrar os agradecimentos formais àqueles que
contribuíram de maneira relevante na elaboração do trabalho.
Os agradecimentos às instituições responsáveis pelo apoio financeiro
podem figurar em página à parte.
Escrever o título AGRADECIMENTOS centralizado, letras maiúsculas,
negrito, fonte Arial 12, a 30 mm da margem superior. O texto deve destinar
um parágrafo para cada agradecimento e ser escrito em letras maiúsculas e
minúsculas, fonte Arial 12, justificado, espaço entrelinhas 1,5, iniciando-se
uma linha do título e encerrando-se até o máximo a 20 mm da margem.
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2.1.10. Sumário (obrigatório) – NBR 6027
As páginas que precedem o sumário não devem constar no mesmo. O
título SUMÁRIO deve ser escrito no alto da página, margem superior de 30
mm, centralizado, letras maiúsculas, negrito. Uma linha de pontos, espaço
simples, deve interligar a última palavra de cada item ao respectivo número de
página. A coluna da numeração das páginas deve ser intitulada como “página”.
Os títulos dos capítulos devem começar na margem esquerda e escritos em
letras maiúsculas, os dos subcapítulos a três espaços da margem e os de
subdivisões, a oito espaços, escritos em letras maiúsculas e minúsculas, sem
negrito. Todo o sumário deve ser redigido em Arial 12.
Deve-se seguir a numeração progressiva e utilizar algarismos arábicos a
partir da Introdução até Referências Bibliográficas.
Obs.: as listas, resumos e apêndices não são considerados
capítulos e portanto não são numerados.
2.1.11. Resumo em português (obrigatório) – NBR 6028
Apresentação concisa dos pontos relevantes de um trabalho científico.
Deve
ressaltar
o(s)
objetivo(s),
os
métodos
e
técnicas
(metodologia)
utilizados, os resultados/discussões e as conclusões do trabalho. Precede o
texto. Língua original do trabalho. Deve conter no máximo 250 palavras. Para
monografias mais extensas é aceito até 500 palavras.
Deve ser escrito em parágrafo único, evitar frases e/ou termos que não
contenham informações relevantes, evitar adjetivação, não usar abreviaturas,
não incluir referências bibliográficas. No final poderão ser indicados os
descritores ou palavras-chave (obrigatório para dissertações e teses). O texto
deve ser escrito justificado em letras maiúsculas e minúsculas, fonte arial 12,
iniciando-se duas linhas abaixo do titulo da monografia, respeitando-se a
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53
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margem inferior de 20 mm. O resumo não deve ultrapassar duas páginas, sem
uso de diagramas ou ilustrações nem referências. O parágrafo deve iniciar-se
pela palavra RESUMO –, escrita em letras maiúsculas, negrito, arial 12, com
recuo de 1,25 mm.
2.1.12. Palavras-Chave (obrigatório)
Devem ser relacionadas até no máximo seis palavras-chave, retiradas da
monografia como um todo e que não constem no título. As palavras-chave
devem ser separadas por virgulas, escritas em parágrafo único, justificada em
ordem alfabética, sem ponto final e precedidas do titulo Palavras-Chave:,
escrito em negrito e iniciando-se duas linhas abaixo da última linha do resumo
e fonte Arial 12.
2.1.13. Abstract (obrigatório)
Segue as mesmas orientações do item 2.1.10. Consiste na versão em
inglês do Resumo. É obrigatório para dissertações e teses. Este item é
composto pelo título da monografia, bem como do resumo da mesma vertida
para o idioma em inglês. Deve conter as mesmas informações escritas no
resumo no item anterior.
O texto deve ser escrito em parágrafo único,
justificado, em letras maiúsculas e minúsculas, fonte Arial 12, iniciando-se
duas linhas abaixo do titulo da monografia, respeitando-se a margem inferior
de 20 mm. O resumo não deve ultrapassar duas páginas, sem uso de
diagramas ou ilustrações nem referencias. O parágrafo deve iniciar-se pela
palavra em maiúsculo ABSTRACT –, escrita em letras maiúsculas, negrito,
Arial 12 e recuo de 1,25 mm.
2.1.14. Keywords (obrigatório)
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Devem ser relacionadas até no máximo seis keywords, retiradas da
monografia como um todo e que não constem no Title. As palavras-chave
devem ser separadas por virgulas, parágrafo, único, justificado, seguindo a
mesma ordem das palavras-chave, sem ponto final e procedidas do título
Keywords, escrito em negrito e iniciando-se duas linhas abaixo da última linha
do Abstract e fonte Arial 12.
2.1.15. Lista de ilustrações (opcional)
Havendo necessidade, as figuras (gráficos, lâminas, fotografias, etc.)serão
relacionados em lista à parte, onde deverão constar: número da figura,
legenda e página. A numeração pode ser única ou específica por tipo de
material.
2.1.16. Lista de tabelas (opcional)
Havendo necessidade, as tabelas serão relacionadas em lista à parte,
onde deverão constar: número, título e página.
2.1.17. Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
As abreviaturas poderão ser relacionadas em lista, acompanhadas de seus
respectivos significados. Quando forem pouco numerosas serão definidas na
primeira vez que forem mencionadas no texto.
2.1.18. Lista de símbolos (opcional)
Os símbolos também poderão ser enumerados em lista à parte,
acompanhados de seus respectivos significados.
As abreviaturas e símbolos devem ser os recomendados pela International
Standardization Organization (ISO), Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT) e/ou pelos órgãos normativos ou científicos de competência na área.
Núcleo de Pesquisa da FAIP
55
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2.2.
. Elementos textuais
2.2.1. Apresentação na forma convencional
Nesta forma o texto da monografia deve ser composto das seções: 1.
INTRODUÇÃO, 2. REVISÃO DE LITERATURA, 3. MATERIAL E MÉTODOS, 4.
RESULTADOS E DISCUSSÃO, 5. CONCLUSÕES, 6. REFERÊNCIAS.
2.2.1.1. Introdução
Tem por finalidade apresentar o problema (assunto/tema) a que se vai
estudar, acenar para seu estágio de desenvolvimento. Esclarecimento sobre o
ponto de vista sob o qual o assunto é tratado. Objetivos e finalidades da
pesquisa, com especificação dos aspectos que serão ou não abordados.
2.2.1.2. Justificativa
A justificativa pode vir junto à introdução ao seu final ou como um item
separado.
A
justificativa
deve
apresentar
contextualizando a problemática no âmbito da
a
relevância
da
pesquisa,
instituição/comunidade e das
pessoas envolvidas.
Alguns aspectos que merecem ser incluídos na justificativa:
•
de onde surgiu inicialmente o tema que vai ser pesquisado, a relação
com a experiência profissional e/ou vivência pessoal ou estudos
anteriores do autor, a inserção em uma das linhas de pesquisa do
Curso;
•
apresentação de argumentos iniciais quanto à importância do tema
(epistemológicos, teóricos, metodológicos, sociais, etc.);
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56
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•
esboço dos motivos que justificam a realização da investigação, sua
possível contribuição para o conhecimento ou resposta de uma
questão não respondida (seja qual for a sua natureza ou âmbito);
•
referência ao possível caráter inovador do trabalho, o que ele
acrescenta ao que já se conhece ou desconhece na área. Mesmo que
seja uma réplica, discutir o que se pretende responder com a mesma.
2.2.1.3. Corpo ou desenvolvimento
Constitui a parte mais extensa. Tem por objetivo desenvolver a idéia
principal,
analisando-a,
ressaltando
os
pormenores
mais
importantes,
discutindo hipóteses divergentes, reais ou possíveis, expondo a própria
hipótese e demonstrando-a através da documentação. O corpo do trabalho
deve ser dividido em partes obedecendo a lógica do tema.
2.2.1.4. Fundamentação teórica – revisão da literatura
Neste item o problema é contextualizado teoricamente e em relação ao
que se tem investigado sobre o mesmo. Envolve a descrição da relação do
problema com a fundamentação teórica escolhida, ou com os pressupostos
gerais do trabalho, e com as investigações anteriores na área.
A revisão da literatura não deve consistir em um mero rol de síntese de
estudos já realizados e publicados. É importante discutir os resultados,
aspectos metodológicos e implicações teóricas.
2.2.1.5. Metodologia
Neste item ou capítulo do projeto ou da pesquisa, deve-se descrever
como se pretende realizar a investigação. Sua organização pode variar de
acordo com as peculiaridades de cada tipo de pesquisa. Entretanto, é
fundamental incluir informações sobre alguns aspectos como segue:
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A) Grupo estudado/sujeito/amostra: deve incluir uma discussão/descrição
do grupo que se pretende estudar e como e por que será escolhido.
B) Tipos de dados buscados: em alguns estudos este item se refere a
variáveis, sua definição e classificação. Em outros, pode consistir numa
explicitação do que se espera colher de dados (histórias de vida,
concepções sociais, representações sociais, etc.)
C) Forma de coleta de dados: envolve a descrição precisa e detalhada das
técnicas, materiais e equipamentos que serão usados para a coleta dos
dados,
de
modo
a
permitir
a
repetição
dos
ensaios
por
outros
pesquisadores. No caso de uso de variáveis, inclui-se a apresentação dos
instrumentos (teses, inventários, questionários, escalas) usados para
avaliá-las. Em outros casos, como, por exemplo, o uso de técnica de
observação, devem ser especificados o seu alvo, a sua natureza e como se
pretende utilizar para a coleta de dados.
D) Procedimento: é a descrição pormenorizada, do que é feito: o trabalho de
campo, a aproximação do grupo/sujeitos/evento a ser estudado, o
compromisso estabelecido com o mesmo, onde e como serão colhidos os
dados, por quem, etc.
E) Como se pretende analisar os dados: envolve descrever a(s) técnica(s)
ou forma(s) de análise, sejam elas qualitativas ou quantitativas (p. ex.:
análise de conteúdo, análise do discurso, análise estatística), especificandoas.
2.2.1.6. Resultados/discussão
Os resultados da investigação deverão ser apresentados de forma clara,
atendendo às características do tipo de dados obtidos. Se apropriado, serão
incluídas tabelas e gráficos com dados estatísticos e resultados das análises
feitas.
É na discussão que os dados da pesquisa são analisados, interpretados,
criticados e comparados com os já existentes sobre o assunto na literatura
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citada; são discutidas suas possíveis implicações, significados e razões para
concordância ou discordância com outros autores.
A discussão deve fornecer elementos para as conclusões. É o mais livre
dos itens e o que mais evidencia a vivência do pesquisador.
2.2.1.7. Conclusões/Considerações finais
Constitui o fecho do trabalho e deve ser fundamentada nos resultados e
na discussão. Deve, de alguma forma, retornar aos objetivos inicialmente
propostos, analisar e discutir o quanto foram ou não alcançados. Pode-se
também ser discutidas perspectivas futuras de investigação sugeridas pelos
resultados obtidos e/ou dificuldades encontradas.
2.2.1.8. Apresentação física do trabalho
2.2.1. 8.1.Formato
O padrão gráfico a ser utilizado é a folha tipo A4 (21,0cm X 29,7cm),
branca, de boa qualidade. O texto deve ser impresso somente em uma face da
folha, exceto a folha de rosto.
2.2.1.8.2. Margens
Devem permitir a reprodução e encadernação adequadas do trabalho:
-
margem superior: 3cm
-
margem inferior:
-
margem esquerda: 3cm
-
margem direita:
2cm
2cm
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59
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Obs.: o alinhamento da margem direita deve ser o mais rigoroso possível, não
se admitindo a utilização de recursos tais como: travessões, barras ou outros
sinais gráficos.
Essa regra não é aplicada para as referências bibliográficas, pois não deve
haver alinhamento à direita em virtude dos espaços.
2.2.1.8.3. Espacejamento
O texto deve ser digitado em espaço 1,5 cm; a exceção é para as
referências bibliográficas, citações longas (mais de três linhas), notas de
rodapé, legendas de figuras, títulos de tabelas e resumos que deverão ser
digitados em espaço simples.
Nota: cada capítulo deve ser iniciado em uma nova página, com o título a
quatro espaços duplos do início do parágrafo.
O início de cada parágrafo deve ficar recuado oito espaços da margem
esquerda.
2.2.1.8.4. Paginação
As páginas devem ser numeradas seqüencialmente, no alto da folha, no
canto direito superior. A contagem deve ser a partir da página de rosto, e a
numeração será indicada (colocada) a partir da introdução até os anexos.
2.2.1.8.5. Fonte
As fontes de letras comumente utilizadas em trabalhos científicos é o tipo
Arial, tamanho 12.
2.2.2. Apresentação na forma de capítulos
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O texto inclui os capítulos e subdivide-se no capitulo 1 a n, seguido(s)
do(s)
científicos(s)
gerado(s)
pela
monografia
(numerados
de
modo
seqüencial, a partir de 2)
2.2.2.1. CAPÍTULO 1 – CONSIDERAÇÕES GERAIS (Obrigatório)
Neste capítulo deve constar uma introdução pertinente ao tema da
monografia, com referências ao(s) problema(s) em estudo, além de uma
revisão
histórica
da
literatura
geral
sobre
assuntos
reconhecidamente
relevantes para o tema desenvolvido. Revisões excessivamente longas,
contendo assuntos desconexos e que divaguem em relação ao trabalho
desenvolvido, devem ser evitadas. Quando pertinentes, aspectos relevantes da
metodologia utilizada no trabalho poderão ser incluídas neste capítulo.
Também devem ser citados neste capítulo, os objetivos gerais do trabalho
realizado e, quando existentes, os objetivos específicos.
O título CAPÍTULO 1 – CONSIDERAÇÕES GERAIS deve ser alinhado à
esquerda, em letras maiúsculas, negrito, fonte Arial 12 e iniciar a 30 mm da
margem superior. O corpo do texto deve iniciar-se 2 linhas abaixo do título e
utilizar fonte Arial 12, justificado, com espaçamento entrelinhas de 1,5 e
margem direita de 20 mm. Ao término do texto, acrescentar as referências
conforme item 2.3.2.4.2..
2.2.2.2. CAPÍTULO 2 – RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
NO ESTÁGIO (obrigatório)
Neste capítulo serão descritas cronologicamente todas as atividades
desenvolvidas pelo aluno durante o estágio que foram anotadas diariamente.
Tais
descrições
deverão
conter
apontamentos
relacionados
às
práticas
efetuadas com informações pertinentes às atividades desenvolvidas e possíveis
inferências que julgar necessária sobre o tema desenvolvido, inclusive citações
bibliográficas que corroborem ou não com o assunto descrito. O título
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CAPÍTULO 2 – RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO
deve ser alinhado esquerda, em letras maiúsculas, negrito, fonte Arial 12 e
iniciar a 30 mm da margem superior. O corpo do texto deve iniciar-se 2 linhas
abaixo do título e utilizar fonte Arial 12, justificado, com espaçamento
entrelinhas de 1,5 e margem direita de 20 mm. Após o término do texto,
acrescentar as referências conforme item 2.3.2.4.2.
2.2.2.3. CAPÍTULO 3 – ARTIGO CIENTÍFICO (obrigatório)
O capítulo 3 é constituído por artigo científico originado pelo trabalho. O
título CAPÍTULO 3 – TÍTULO DO TRABALHO deve ser alinhado à esquerda, em
letras maiúsculas, negrito, fonte Arial 12 e iniciar a 30 mm da margem
superior, justificado, com espaçamento entrelinhas de 1,5.
Duas linhas abaixo do título começar o conteúdo textual do capítulo.
Além do disposto no item 1.3., todo corpo textual deve ser escrito em fonte
Arial 12, espaçamento entrelinhas de 1,5 e respeitando-se a margem superior
e esquerda de 30 mm, margem direita e inferior de 20 mm.
2.2.2.4. Texto
Todo o texto deve ser justificado (a primeira linha de cada parágrafo
apresentado um recuo de 1,25 cm), respeitando-se a margem esquerda de 30
mm, margem direita de 20 mm e margens superior e inferior de 30 mm. Os
cabeçalhos Introdução, Revisão de Literatura, material e Métodos, Resultados
e Discussão, Conclusões e Referências devem ser alinhados à esquerda, em
negrito, letras maiúsculas e minúsculas. Cada parágrafo do texto deve ser
justificado e o texto escrito em letras maiúsculas e minúsculas, fonte Arial 12,
com espaçamento entrelinhas de 1,5. Para trabalhos de revisão de literatura,
comunicações científicas, comunicações técnicas e relatos de caso preferir a
subdivisão em Introdução, Conteúdo e Referências, apresentados conforme
descrito anteriormente.
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2.2.3. Tabelas e Figuras
As tabelas e figuras apresentadas no texto seguem uma formatação
diferente em relação ao resto do texto. As tabelas devem ser apresentadas em
espaçamento simples, numeradas seqüencialmente e apresentadas, sempre
que possível, logo após a chamada no texto. O título da tabela deve preceder o
corpo
da
tabela,
ser
auto-explicativo,
espaçamento
simples,
Arial
10,
justificado, letras maiúsculas e minúsculas. As figuras também devem ser
numeradas seqüencialmente e apresentadas, sempre que possível, logo após a
chamada no texto. Os títulos devem ser posicionados logo abaixo das figuras,
em espaço simples, Arial 10, justificados, letras maiúsculas e minúsculas.
2.3.
. Elementos pós-textuais
2.3.1. Referências bibliográficas (obrigatório) –
São as citações utilizadas no trabalho pelo autor. Portanto, é o conjunto
de elementos que permitem a identificação, no todo ou em parte, de
documentos impresso ou registrados em diversos tipos de material.
Importante:
a) os dados da referência devem ser extraídos, sempre que possível, da folha
de rosto do documento;
b) a lista de referências pode ser numerada em ordem crescente de
aparecimento no texto ou ordenada alfabeticamente;
c) todos os autores das referências deverão ser citados no texto, e todos os
autores citados no texto deverão constar nas referências;
d) os vários campos da referência devem ser separados, entre si, por ponto;
e) somente a primeira letra da primeira palavra do título é em letra maiúscula,
exceto o título de periódico e nomes próprios;
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f) o título principal sempre em negrito, exceto para artigo de periódico, em
que o titulo do periódico é em negrito.
2.3.1.1. Regras para os autores
•
um autor
SOBRENOME, Nome
Exemplo: GOLEMAN, Daniel ou GOLEMAN, D. (o importante é padronizar os
prenomes, todos abreviados ou todos por extenso).
•
até três autores
Mencionam-se todos, separados por ponto e virgula ( ; ).
SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome.
Exemplo: YOMANS, G.P.; PATERSON, P.Y.; SOARES, H.M.
•
mais de três autores
Quando a obra tem mais de três autores, menciona-se apenas o
primeiro, seguido da expressão latina et al. (que significa “e outros”).
SOBRENOME, Nome do primeiro autor e a expressão et al.
Exemplo: WILSON, E.D. et al.
•
Existem
muitos
autores
e
editor(es)
ou
responsável(is)
ou
coordenador(es)
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SOBRENOME, Nome seguido da abreviatura (Ed.) = Editor, (Resp.) =
Responsável, (Coord.) = Coordenador ou (Org) = Organizador.
Exemplo: FERRETI, C.I. (Coord.)
VIANNA, C. P. et al. (Ed.)
•
nome de autor em espanhol
Exemplo: Emilio Mira y Lopes ➾MIRA Y LOPES, E.
Juan Dias Bordenave ➾DIAS BORDENAVE, J.
•
sobrenomes compostos (ligados por hífen)
Exemplo: Maurice Merleau-Ponty ➾MERLEAU-PONTY, M.
Eugene Day-Lewis ➾DAY-LEVIS, E.
•
sobrenomes que indicam parentesco
Exemplo: ALMEIDA FILHO, A.
CARVALHO JUNIOR, J.
SILVA NETO, P.
SOUSA SOBRINHO, V.
•
autores corporativos
A entrada é feita pelo nome da entidade.
Exemplo: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sistema Integrado de Bibliotecas...
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA
SAÚDE.
Dengue hemorrágico:
diagnóstico, tratamento.....
ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE CIRURGIÕES DENTISTAS. .....
•
entidades governamentais
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Exemplo: BRASIL. Ministério da Agricultura. ....
SÃO PAULO. (Estado) Secretaria da Segurança Pública. ....
•
obra anônima
A entrada é pelo título.
Exemplo: OS PERIGOS do entusiasmo. Lisboa, Rollandiana, 1834.
2.3.1.2. Exemplos mais comuns de referências bibliográficas
a) Publicações avulsas consideradas no todo (Livros e folhetos)
Livro (formato impresso)
SOBRENOME, Nome(s) do(s) autor(es). Titulo do livro em negrito: subtítulo
se houver. número da edição. Cidade de publicação: Editora, ano de
publicação. Total de páginas. (Série entre parênteses se houver).
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico: diretrizes para o
trabalho didático científico na universidade. 11. ed. São Paulo: Cortez, 1984.
195p. (Coleção educação contemporânea).
Livro (formato eletrônico)
SOBRENOME, Nome(s) do(s) autor(es). Título em negrito: subtítulo se
houver. número da edição. Cidade de publicação: Editora, ano de publicação. E
informações relativas a descrição física do meio eletrônico.
ALVES, C. Navio negreiro. [S.I.]: Virtual Books, 2000. Disponível em:
http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebool/port/Lport2/navionegreiro.htm.
Acesso em: 12 jul. 2003.
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*Obs.: quando não houver a indicação de um elemento da referência, usa-se a
abreviatura [S.I.] = sem indicação.
MORRIS, P. J.; MALT, R. A. (Ed). Oxford textbook of surgery. Oxford:
Oxford University Press, 1995. 1 CD-ROM.
Folheto (formato impresso)
BRASIL, M. T. R. F.; MARZILAK, M. L. C.; LAFRATTA, T. E. Relatório da
situação endêmica hansênica. São Paulo: Secretaria de Estado da Saúde,
1992. Não paginado.
Folheto (formato eletrônico)
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual técnico para implantação dos
padrões de qualidade do atendimento ao cidadão. Brasília, 2002. 36 p.
(Série
A:
normas
e
manuais
técnicos).
Disponível
http://www.saude.gov.br/bvs/publicacoes/implantacao_padroes.pdf.
em:
Acesso
em: 23 abr. 2003.
b) Publicações avulsas consideradas em partes (livros)
Capítulo de livro (quando o autor é o mesmo do livro)
SOBRENOME, Nome do autor do capítulo (que é o mesmo do livro). Título do
capítulo. In: ______. (6 travessões) Título do livro em negrito: subtítulo se
houver. número da edição. Cidade de publicação: Editora, ano de publicação,
cap. número, página inicial-página final.
Obs.:1- a expressão latina In, significa em. Emprega-se, seguida de
dois pontos, nas citações de parte de uma obra (In:).
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2- os seis travessões indicam que o autor da capítulo é o mesmo
do livro, não havendo a necessidade de repeti-lo.
TIBA, I. Adolescência, o segundo parto. In: ______. Adolescência: o
despertar do sexo. 4. ed. São Paulo: Gente, 1994. P. 15-28.
BERKOW, R,; FLECHER, A. J. Intoxicação, mordidas e picadas de animais
peçonhentos. In: ______. (Ed.) Manual Merk de medicina. 16. ed. São
Paulo: ROCA, 1995. cap. 23, p. 2661-2695.
Capítulo de livro (quando o autor do capítulo não é o mesmo do
autor/editor do livro)
SOBRENOME, Nome do autor do capítulo. Título do capítulo. In: SOBRENOME,
Nome do autor do livro. Título do livro em negrito. número da edição.
Cidade de publicação: Editora, ano de publicação. número, página inicialpágina final.
KLASSEN, C. D. Princípios de Toxicologia. In: GILMAN, A. G. et al. (Ed.).
Goodman e Gilman as bases farmacológicas da terapêutica. 8. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. cap. 3, p. 32-39.
PARKER, F. Patologias cutâneas de importância geral. In: BENNET, J. C.;
PLUM, F. (Ed.). Cecil tratado de medicina interna. 20 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1997. v. 2, cap. 475, p. 2426-2451.
OLEPSKY, J. M. Obesidade. In: WILSON, J. D. et al. (Ed.). Harrison medicina
interna. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. cap. 72, pte. 4, p.
9-15.
c) Artigo de periódicos (Revistas Científicas)
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SOBRENOME, Nome do autor. Título do artigo. Título do periódico em
negrito, cidade de publicação, número do volume, número do fascículo,
página inicial-página final, mês a ano do periódico.
Artigo (formato impresso)
JUDICE, L. F.; JUDICE, N. M. Resumo de texto científico: técnica de
construção. Jornal de Pneumologia, Porto Alegre, v. 11, n. 2, p. 107-108,
jun. 1989.
Artigo (formato eletrônico)
LOWENBERG-NETO, P.; NAVARRO, M. S. Primeiro registro de Aedes albopictus
no Estado de Santa Catarina, Brasil. Rev. Saúde Pública. São Paulo, v. 34, n.
4,
ago.
2001.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003489102002000200019&Ing=pt&nrm=iso. Acesso em 15 fev. 2002.
Artigo (Editorial formato eletrônico)
SIMMONS, J. A.; BEWLEY, D. K. The relative affectiveness of a fast neutrons in
creating stable free radicals. [Editorial]. American Journal of Medicine,
Washington, v. 213, n. 16, p. 567-568, oct. 1998.
d) Periódico considerado no todo (quando a revista publica um número
especial sobre um determinado assunto)
TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação, editora, volume, número, ano de
publicação.
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REVISTA LATINOAMERICANA DE PSICOLOGIA. Bogotá: F.A.P., v. 12, n. 3,
1989.
e) Teses ou Dissertações
SOBRENOME, Nome do autor. Título da tese ou dissertação em negrito.
Ano de realização. Total de folhas. Dissertação ou Tese. (Mestrado ou
Doutorado ou Livre Docência) – Instituição, Cidade, data.
Formato impresso:
SALES, C. A. O cuidado no cotidiano da pessoa com neoplasia:
compreensão existencial. 2003. 150 f. Tese (Doutorado) – Escola de
Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto,
2003.
Formato eletrônico:
OLIVEIRA, R. M. R. A abordagem das lesões por esforços repetitivos:
distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho: LER/DORT no Centro de
Referência em Saúde do Trabalhador do Espírito Santo – CRTS/ES. 2001.
Dissertação (Mestrado) – Escola Nacional de Saúde Pública, Rio de Janeiro,
2001.
Disponível
em:
http://thesisfiocruz.bvs.br/pdf/FIOCRUZ/2001/oliveirarmr/capa.pdf.
Acesso
em: 25 mar. 2003.
f)
Trabalhos
apresentados
em
eventos
científicos
(congressos,
seminários, jornadas, etc.)
Formato impresso:
SOBRENOME, Nome do autor. Título do trabalho. Expressão latina In: TÍTULO
DO EVENTO EM LETRAS MAIÚSCULAS, Nº do Evento, ano de realização, Cidade
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70
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de realização. Anais... Cidade de publicação, ano de publicação, página inicialpágina final.
AUGUSTO, M. R. D. Profilaxia da infecção em cirurgia. In: CONGRESSO
BRASILEIRO DE CARDIOLOGIA, 14., 1997, Rio de Janeiro. Anais... Rio de
Janeiro: Sociedade Brasileira de Cardiologia, 1998, p. 232-246.
Formato eletrônico:
MADEIRA, L. A. Globalização e saúde: impacto nos perfis epidemiológicos das
populações. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 4., 1998. Rio
de Janeiro. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: ABRASCO, 1998. Mesaredonda. Disponível em: http://www.abrasco.com.br/epirio98/. Acesso em: 21
jul. 2000.
g) Artigos de jornal
SOBRENOME, Nome do autor. Título do artigo. Título do jornal em negrito,
Cidade de publicação, data. Notas de imprensa do jornal, página.
BRAUNE, P. Negociação: uma arte essencial. Folha de S. Paulo, São Paulo, 4
mar. 1999. Caderno B, p. 5.
h) Legislação
BRASIL. Lei n. 8069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da criança e do
adolescente. Brasília: Ministério da Saúde, 1991, 110 p.
SÃO PAULO (Estado). Decreto n. 2268, de 30 de junho de 1997. Regulamenta
a lei n. 9434 de 04 de fevereiro de 1997, que dispõe sobre a remoção de
órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e
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tratamento e dá outras providências. Diário Oficial do Estado, São Paulo, 01
jul. 1997. Seção 1, p. 13739.
i) Trabalhos mimeografados e apostilas
CALDEIRA, J. P. B. A política dos outros. MARÍLIA: FACULDADE DE ENSINO
SUPERIOR DE MARÍLIA, 1997. 84 f. Apostila.
LAURENTI, R. Mortalidade perinatal. São Paulo: Centro Brasileiro de
Classificação de Doenças, 1978. 134 f. Mimeografado.
j) Entrevista (publicado em revista/jornal ou não)
SOBRENOME, Nome do entrevistado. Assunto da entrevista em negrito.
Entrevista com o nome do entrevistador, local, instituição, em data.
FERRAZ, M. A. Pesquisa bibliográfica. Entrevista com Diva de Andrade. São
Paulo: Escola de Comunicação e Artes da USP, em 08 set. 2001.
k) Materiais especiais;
•
Slides (o termo adotado é diapositivo)
NIEMEYER, O. Capela Nossa Senhora de Fátima. 2. ed. Brasília, 1958. 14
diapositivos, color.
•
Fita de videocassete
BRASIL. Ministério da Saúde. Aborto. Rio de Janeiro, 1998. 1 fita de
videocassete (30 min), VHS, son., color. (Canal Saúde).
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•
Mapas
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Agricultura. Carta de utilização da terra
do Estado de São Paulo. São Paulo: IGC, 1980. Escala 1:250.000. 18
mapas.
2.3.2. Glossário (opcional)
Consiste no vocabulário dos termos técnicos usados no texto. É
elaborado em ordem alfabética.
2.3.3. Apêndice (opcional)
Consiste em documento elaborado pelo autor elucidativo e ilustrativo,
porém não essencial à compreensão do texto. As páginas do apêndice não são
numeradas. É identificado por letra maiúscula.
Ex.: Apêndice A ; Apêndice B ....
3.
Citações de autores no texto – NBR 10520
3.1.
.Tipos de citações
3.1.2.
. Direta (textual)
É a transcrição literal extraída do texto consultado, respeitando-se a
redação, ortografia e pontuação original. A citação pode ser em itálico. Sempre
indicar o autor da citação, ano da publicação e a página do texto original.
A citação de até três linhas deve ser inserida no parágrafo entre aspas.
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Ex.: ...aqui considero como “Programa que regula previamente uma série de
operações que se deve realizar, apontando erros evitáveis, em vista de um
resultado” (PALMER, 1994, p.76).
A citação com mais de três linhas deve aparecer em parágrafo distinto,
com recuo de 4cm da margem esquerda, digitada em espaço simples, com
intervalo de dois espaços duplos entre a citação e os parágrafos anterior e
posterior.
Ex.:
“um texto pertence à categoria de ‘memória científica
original’ quando contribui para ampliar sensivelmente o
conhecimento ou a compreensão de um problema e está de
tal maneira redigido que um pesquisador qualificado pode, a
partir das indicações fornecidas, reproduzir a experiência e
obter os resultados descritos com a mesma precisão”(LAING
et al., 2002, p.342).
3.1.2. Indireta (livre)
Transcrição não literal das palavras do autor consultado, mas que
reproduz o conteúdo e as idéias do documento original, devendo-se indicar
sempre a fonte de onde foi retirada (autor e data da publicação), a indicação
da página da publicação original é opcional. . Neste tipo de citação o uso de
aspas é dispensável.
Ex.: a) Andrew (1987) constatou em sua pesquisa ...
b) Sem dúvida deve-se dizer que a obra de ... (PARENTE, 2003).
3.1.3. Ordem alfabética (autor e ano)
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3.1.3.1. Na frase:
De acordo com Ruiz (1987) ...
ou
Para Merrian e Appley (1991) o ser humano...
3.1.3.2. No final do parágrafo:
... (SETECHINI, 1998).
... (NANTES; SHIMO, 2000).
... (VINHA et al., 2003).
... (FUNDAÇÃO IBGE, 1987).
... (OLIVEIRA, 2002 apud Roggers, 2003)*.
... (ZIEGEL, 1999; D’ANDREA, 1996; OSÓRIO, 2001).
•
a abreviatura latina apud = citado por, é empregada para indicar uma fonte
de citação indireta, isto é, quando a citação refere-se a informações de
autores que não se teve acesso ao documento original
3.1.4. Ordem numérica
As referências bibliográficas deverão ser numeradas conforme aparecem
no texto, em ordem crescente.
Ex.: Os autores que se tem dedicado ao estudo dos acidentes automobilísticos
urbanos tem analisado aspectos relativos à mortalidade 9,10,13 ou a
incidência de lesões físicas entre os acidentados. 17,23
4.
Siglas
Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa precede a
sigla, colocada entre parênteses.
Ex.: Organização Mundial da Saúde (OMS)
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
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5.
Equações e fórmulas
Aparecem destacadas no texto, de modo a facilitar a sua leitura.
6.
Ilustrações (figuras, quadros, etc.)
É colocado na parte inferior com a palavra: Figura 1, por ordem de
ocorrência; título da figura ou a fonte de onde foi extraída. Deve ter título e/ou
legenda.
7.
Tabelas
Existe norma específica do IBGE. Toda tabela deve Ter um título, número
seqüencial na parte superior e também deve ser indicada a fonte de onde se
extraíram os dados.
8.
Referências
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA
DE
NORMAS
TÉCNICAS.
Informação
e
documentação: citações em documentos – apresentação: NBR 10520. Rio de
Janeiro, 2002. 7 p.
______. Informação e documentação: referências – elaboração: NBR 6023.
Rio de Janeiro, 2002. 24 p.
______.
Informação
e
documentação:
trabalhos
acadêmicos
–
apresentação: NBR 14724. Rio de Janeiro, 2002. 6 p.
______. Numeração progressiva das seções de um documento: NBR
6024. Rio de Janeiro, 1989. 2 p.
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______. Resumos: procedimento: NBR 6028. Rio de Janeiro, 1990. 3 p.
______. Sumário: procedimento: NBR 6027. Rio de Janeiro, 1989. 2 p.
MALERBO, M. B. Referências e citações bibliográficas: manual de
orientação. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo, Serviço de Biblioteca e
Documentação, 1996, 41 f. Mimeografado.
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8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A política de pesquisa e de iniciação científica da FAIP/ACIP está
alicerçada em princípios compatíveis com as constantes transformações do
ensino superior, de forma a enfrentar e vencer os desafios dos novos tempos.
São eles:
•
Valorização da qualidade no desenvolvimento das ações de ensino,
pesquisa, extensão e gestão universitária, com ênfase na ética e no
compromisso social;
•
Desenvolvimento das Coordenações como condição fundamental para a
melhoria da qualidade e da produtividade das atividades da FAIP/ACIP;
•
Atuação
efetiva
da
FAIP/ACIP
em
ações
que
promovam
o
desenvolvimento social, cultural, científico e tecnológico da sociedade;
•
Respeito à pluralidade e diversidade de idéias, fundamentais para a
crítica e busca de novos conhecimentos;
•
Desenvolvimento da FAIP/ACIP em função da valorização do ser humano
seja docente, servidor técnico-administrativo ou estudante;
•
Defesa do diálogo franco e aberto, criando condições para um ambiente
que estimule a aplicação do conhecimento e da experiência, e que
estimule a criatividade, a convivência e a cooperação, bases para a mais
ampla cultura universitária;
•
Valorização do potencial humano, com seu aperfeiçoamento contínuo, de
modo a contribuir para uma visão abrangente e integrada dos processos
acadêmicos e administrativos, para atender às exigências dos avanços
científicos e tecnológicos;
A geração de conhecimento pressupõe uma política que possibilite o
desenvolvimento de condições para a pesquisa. Assim, a FAIP/ACIP deve
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propiciar meios que favoreçam a organização de núcleos de pesquisas
(básicas, sociais aplicadas e/ou tecnológicas), de acordo com a vocação
institucional, visando à integração de recursos materiais e humanos no
atendimento às necessidades sociais.
Assim, não é demais repetir dois princípios que a FAIP/ACIP deve atender:
− Busca de novos conhecimentos, isto é, a criação do saber através da
pesquisa científica, das especulações e estudos, em todos os domínios das
ciências, literatura, artes e filosofia;
− Formação de profissionais responsáveis, aptos para o desempenho de
funções especializadas em todas as áreas e profissões, através do incentivo
à criatividade do corpo discente no exercício contínuo da pesquisa.
DIREÇÃO GERAL DA FAIP
Diretoria Executiva do NUPES
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