abril . maio . junho . julho . 2013

Transcrição

abril . maio . junho . julho . 2013
abril . maio . junho . julho . 2013
3º ciclo e secundário
pré-escolar e 1º ciclo
1º e 2º ciclos
Os Suicidas
Sombras
Del Mundo
Photomaton
de Lola Arias
TEATRO
aSombras
Fernando Mota
música
teatro de sombras
19 abril | sexta 14h30
26 abril | sexta 10h30 e 14h30
8 maio | quarta 10h30 e 14h30
Duração 1h00 | Bilhete 3€
Duração 50 min | Bilhete 1€
Duração 30 min | Bilhete 1€
lotação 100 lugares
lotação 50 lugares
1º e 2º ciclos
1º, 2º e 3º ciclos
PRÉ-ESCOLAR E 1º ciclo
A Verdadeira
História
do Teatro
Sonho de Uma
Noite de Verão
Estória
do Tamanho
das Palavras
Inês Barahona
teatro
23 maio
quinta 10h00 . 14h00 . 18h00
Duração 1h30 | Bilhete 1€
lotação 50 lugares
de William Shakespeare
Oficina de Teatro da ESAG
Limite Zero
TEATRO
TEATRO de marionetas
31 maio | sexta 14h30
| Bilhete 1€
Duração 1h00
3 junho
segunda 10h30 e 14h30
Duração 35 min | Bilhete 1€
maiores de 12 anos / 3º ciclo
Teatro
19 de Abril de 2013 // sexta-feira
Para escolas // 14h30
Teatro Virgínia
Duração // 60 minutos
Bilhete // 3,00€
(c/ descontos sociais 1º e 2º escalão)
Os Suicidas
De Lola Arias
Pelo Grupo de Teatro Juvenil do Teatro Virginia
Projecto PANOS – Palcos Novos, Palavras Novas
da Culturgest
Panos é um projecto da Culturgest que alia o teatro escolar/juvenil às novas
Sinopse
dramaturgias. Inspirado no Programa Connections do National Theatre de
Londres, todos os anos peças novas são escritas de propósito para serem
O Grupo de Teatro Juvenil do Teatro Virgínia apresenta este ano Os Suicidas,
apresentadas pelos grupos envolvidos. Em Torres Novas foi formado um Gru-
uma peça de Lola Arias, no âmbito do projeto PANOS – PALCOS NOVOS
po de Teatro Juvenil, no âmbito do Panos, este ano composto por 12 jovens
PALAVRAS NOVAS da Culturgest.
entre os 14 e os 18 anos, orientadas pela atriz/encenadora Suzana Branco.
A peça é construída com base no caso real de cinco adolescentes que se
suicidaram no Norte da Argentina em Salta, Rosário de la Frontera.
A Encenadora
Em palco, os jovens atores são os cinco adolescentes que cometeram suicídio relatando e organizando a informação que saiu na imprensa sobre o caso.
Temos assim acesso à informação sobre cada um dos jovens: ao seu contex-
Natural de Elvas, terminou a licenciatura em Formação de Actores da E.S.
to, às explicações e teorias que surgiram sobre cada caso e também à procu-
Teatro e Cinema e fez três anos em Estudos Portugueses na Universidade
ra de possíveis culpados até cair no esquecimento. Um tema difícil abordado
Nova de Lisboa. Tem realizado diversos trabalhos na área do teatro, rádio,
com realismo e sentido crítico. O Suicidas é assim uma peça documentário
cinema e formação. Fez Workshops com Miguel Seabra, Teatro Meridional;
habitada por adolescentes reais cujas ações ilustram, comentam, ironizam e
Nuno Pinto Custódio e, como cooperante do Teatro O Bando, tem participado
por vezes subvertem o que está a ser contado.
em diversos intercâmbios com encenadores estrangeiros. Como actriz trabalhou com Ávila Costa, Grupo de Teatro de Letras; Juvenal Garcês, Teatro
FICHA ARTÍSTICA
Estúdio Mário Viegas; João Brites, Teatro O Bando; João Mota, Teatro da
Comuna; Bruno Bravo, Primeiros Sintomas; Graeme Pulleyn, Teatro Regional
Texto Original Lola Arias
da Serra de Montemuro e Carlos Bica, entre outros. Trabalhou também com
Tradução Francisco Frazão
Giacomo Scolasi no projecto “Combo” nas lojas da baixa de Lisboa.
Encenação Suzana Branco
Na área do ensino e da infância, foi convidada a representar “Vassilissa”, uma
Elenco Ana Gomez, Ana Trincão, Bárbara Ramos, Beatriz Brito, Beatriz
co-produção entre o Teatro delle Briciole, o CCB e o Teatro O Bando. Leccio-
Vieira, Catarina Caetano, Diana Marcolino, Inês Caetano, Inês Serras,
na actividades de teatro para a infância e jovens desde 2002. É cooperante,
Mafalda Farinha, Marília Sacramento, Marta Pombo
actriz e formadora do Teatro O Bando onde foi durante dois anos responsá-
Músicos Rui Antunes “Pinheiro” (piano), Inês Pereira “Elvira” (clarinete, flauta
vel pela área de formação, tendo criado a Confraria do Teatro, onde ainda
transversal), Leonardo Marques “Fausto” (guitarra), Rafael Prazeres (bateria)
hoje realiza formações. Actualmente é encenadora dos dois grupos de teatro
Cenografia e Adereços Suzana Branco e Cátia Ganhão
amador da SMUP (crianças e adultos). Dirige o grupo de teatro Lugar Vagon,
Som Miguel Clara
juntamente com Mafalda Saloio e é pelo quarto ano a encenadora convidada
Luz João Vidal
para o Grupo de Teatro Juvenil do Virginia.
Vídeo João Guia
Créditos Fotográficos Carlos Ferreira
Conversa no final do espectáculo
maiores de 4 anos
Pré-escolar e 1º ciclo
Teatro de sombras
26 de Abril de 2013 // sexta-feira
Para escolas // 14h30
Teatro Virgínia
Duração // 50 minutos
Lotação // 100 lugares
Bilhete // 1,00€
Sombras
del Mundo
aSombras | Espanha
Tão antigo quanto a luz do fogo, tão mágico
como a lua cheia.
Sinopse
Na Europa, o fascínio pela estética artística despertou um grande movimento
que o popularizou até a chegada dos meios audiovisuais que acabaram com
Sombras del Mundo é uma viagem pela ancestral arte oriental do teatro de
a sua hegemonia no reino das imagens.
sombras, capaz de unir o mundo da realidade e da fantasia, da luz e da
sombra. Recorrendo a marionetas de sombras, músicas e quatro pequenas
histórias, Sombras del Mundo é um espectáculo que mostra através de quatro pequenas histórias a evolução no tempo e no espaço da antiga arte do
teatro de sombras no mundo. Marionetas, músicas e histórias do teatro de
sombras tradicional asiático unem-se com novas técnicas ocidentais, criando
um tecido poético de imagens, sensações e emoções, com humor, ternura e
delicadeza. Cada espectador terá o privilégio de criar a sua própria marioneta
de sombras com os personagens da história e de ver a sua projecção. Uma
forma divertida de introduzir as crianças no mundo mágico das luzes e das
FICHA ARTÍSTICA
Ator Didier Maes
Manipulação Alexandra Eseverri
Textos Iñigo Postlethwaite
Música Enrique Yuste e Iñigo Postlethwaite
Cenário e Marionetas aSombras (marionetas tradicionais e genuínas da
Índia, Indonésia, China e Turquia)
sombras, ao mesmo tempo que aprendem a riqueza e variedade de outras
culturas do mundo.
A Companhia
Petruk, autêntico sombreiro “mestre de sombras”, viaja pelo mundo com o seu
Em 2002, nasce a companhia de teatro sombras aSombras, da atração de
ardiloso burro Curro e uma velha mala cheia de marionetas com a missão de
ensinar aos meninos e meninas o seu antigo ofício em três grandes lições:
1 - Conhecer a história do Teatro de Sombras. Petruk e Curro, conduzir-nos-ão
através da lenda da China de Wu-Ti, o Mahabharata hindú e o Karagoz turco.
2 - Criar uma marioneta de sombras de algum personagem da história.
3 - Vivenciar a profissão de sombreiro, visualizando as sombras projectadas
pelo espaço.
O espetáculo culmina com a nomeação do oficial dos novos Sombreros do Mundo.
Alexandra Eseverri por esta forma de representação, com raízes tão antigas e
lendárias. Iñigo Postlethwaite junta-se entretantopara mergulhar e pesquisar
sobre as origens asiáticas e o simbolismo desta arte, ambos viajam para a Indonésia para estudar o teatro de sombras tradicional indonésio, Wayang Kulit,
e assim entender melhor o significado desta arte. aSombras explora desde
então o trabalho com a luz e a sombra, desde os seus aspectos estéticos e
visuais para aos mais íntimos e profundos. Luz e sombra são a espinha dorsal
de uma busca interior, da periferia em direção ao centro, onde a criatividade
pode surgir de forma diferente. A Companhia tem como objetivo a pesquisa,
Sobre o Teatro de Sombras
O teatro de sombras nasce na Ásia, entre mitos e lendas. Sempre enquadrado nos rituais e cerimónias, como um elo entre o sagrado e o profano, entre
deuses e homens através de personagens iniciadas no seu conhecimento.
criação, produção e representação de obras originais, bem como a divulgação do teatro de sombras através de cursos e oficinas para crianças e adultos.
As suas produções de teatro dirigem-se sobretudo às crianças, com o objectivo de oferecer um teatro infantil de qualidade, com especial cuidado nas
propostas cénicas, unindo sempre as quatro linguagens expressivas: visual,
corporal, verbal e musical articulando-as através da linguagem das sombras.
maiores de 6 anos
1º e 2º ciclos
Música
08 de Maio de 2013 // quarta-feira
Para escolas // 10h30 e 14h30
Teatro Virgínia
Duração // 30 minutos
Lotação // 50 lugares
Bilhete // 1,00€
Photomaton
de Fernando Mota
Divertimento para viola portuguesa
e mala preparada.
Apresentação
geografias e ferramentas, como o estudo de instrumentos tradicionais portugueses e de outras culturas, a construção de instrumentos experimentais e
PHOTOMATON surge na sequência de MOTOFONIA (1 solo poético para
objectos sonoros, a utilização de elementos da natureza e sons do quotidiano
todas as infâncias), espectáculo concebido a convite do CCB - Fábrica das
nas suas composições e a manipulação e experimentação sonora através da
Artes em 2010, que desde então tem sido apresentado um pouco por todo o
informática e da electro-acústica.
país em diversos eventos e salas.
Os seus projectos têm passado pela interdisciplinaridade, colaborando com
PHOTOMATON é um solo portátil, uma peça itinerante e adaptável a vários
artistas de várias áreas, entre as quais a música, o teatro, a dança, o cinema
tipos de espaços e circunstâncias, um álbum de peças poéticas insólitas,
de animação, o vídeo e as artes plásticas.
uma invenção plástica e sonora sem manual de instruções.
Desde 1994 que compõe música para teatro, tendo colaborado com diversos
Depois da Tabula Rasa, instrumento musical experimental criado por Fernan-
encenadores e companhias, das quais destaca o Teatro Meridional, John Mo-
do Mota a partir de uma tábua de engomar de madeira, surge agora a Mala
wat, Companhia do Chapitô e a Cie Dos à Deux.
Aviada, um antigo malão de cabedal onde habitam cordas, molas, rodas, rol-
“Para Além do Tejo” do Teatro Meridional, para o qual compôs e interpretou
danas e outras patifarias tocadas com as mãos, pauzinhos chineses, um arco
ao vivo a música original, recebeu o Prémio Nacional da Crítica 2004 (Asso-
de violino e o diabo a sete. A partir deste instrumento, da viola portuguesa
ciação Portuguesa de Críticos de Teatro) e “Saudade – Terres D’eau” da Cie.
e de outros objectos sonoros escreveremos os nossos cadernos de viagem,
Dos à Deux, com banda sonora original sua, recebeu o Prémio de Melhor
com tocadores de violinos de pregos, bailarinas em danças serpentinas fil-
Espectáculo no Festival de Avignon 2005 (ADAMI – Prémio do Público).
madas pelos irmãos Lumière, chapéus-de-chuva-
Pela música original e espaço sonoro de “Por Detrás dos Montes” do Teatro
espanta-espíritos e luminárias que se despedem à chuva...
Meridional, recebeu uma Menção Honrosa (Prémio Nacional da Crítica 2006,
promovido pela Associação Portuguesa de Críticos de Teatro), o Prémio de
Melhor Música Original dos Prémios de Teatro 2007 do Guia dos Teatros e
FICHA ARTÍSTICA
foi nomeado para o Europe Prize New Theatrical Realities XI, promovido em
2008 pela Comissão Europeia com o alto patrocínio do Parlamento Europeu.
Concepção e Interpretação Fernando Mota
Em 2007 recebeu o Prémio Melhor Obra Portuguesa no 8º Concurso Interna-
Vídeos Fernando Mota, Inês von Bonhorst e vários anónimos do séc. XXI
cional de Composição Electroacústica (Festival Música Viva).
No cinema de animação tem colaborado com diversos realizadores e pro-
Conversa no final do espetáculo
dutoras, dos quais salienta a RTP2, Zeppelin Filmes e José Miguel Ribeiro
(Sardinha em Lata).
Biografia do Autor/Intérprete
Na área da formação, colaborou com diversas entidades como a ESAD (Escola Superior de Artes e Design), ESTAL (Escola Superior de Tecnologias e
Compositor, artista sonoro, performer e aprendiz de inventor de instrumentos
musicais experimentais.
O seu universo musical resulta do cruzamento de diversas linguagens,
Artes de Lisboa), Centro Infantil Helen Keller e CCB, entre outros.
maiores de 8 anos
1º e 2º ciclos
Teatro
23 de Maio de 2013 // quinta-feira
Para escolas // 10h00, 14h00 e 18h00
Teatro Virgínia
Duração // 1h30
Lotação // 50 lugares
Bilhete // 1,00€
A Verdadeira
História
do Teatro
Inês Barahona
Sinopse
tuem uma ida ao teatro, se são uma visita ao teatro, de que natureza de coisa
se fala. E, de preferência, que levem com elas a inquietação de um passado
Em 2010, a programadora do Projecto Educativo do Teatro Maria Matos, Su-
familiar que vale a pena descobrir.
Inês Barahona
sana Menezes, propôs-me o seguinte: pensando que queria utilizar o espaço
todo do teatro para programar e pensando que o seu público menos fiel se
situava na faixa entre os 6 e os 12 anos, pediu-me que pensasse numa proposta de programação criada e realizada por mim.
A partir destas premissas, nasceu A Verdadeira História do Teatro, um projecto que se propõe ocupar variados espaços no interior do teatro e que
procura criar laços de parentesco fortes entre as crianças desta faixa etária
e o teatro.
A Verdadeira História do Teatro desenrola-se assim em dois momentos: um
primeiro, em que o teatro procura a escola para encontrar sinais do seu passado no passado das crianças, um segundo, em que as crianças visitam o
teatro e se confrontam com provas claras da relação dos seus antepassados
FICHA ARTÍSTICA
Projeto de Inês Barahona
Com Lucília Raimundo, Luís Godinho, Manuela Pedroso, Miguel Fragata
e Vera Alvelos
Apoio aos Figurinos Maria João Castelo
Coprodução Maria Matos Teatro Municipal e Meninos Exemplares
Consultoria Artística Catarina Requeijo, Dora Batalim e Giacomo Scalisi
Fotografia Luís Martins
com o espaço que visitam.
Essas “provas claras” são, por exemplo, programas de espectáculos antigos
em que o nome de um avô é referido na ficha artística, ou um bisavô que é
ilustre admirador de uma velha actriz adoptada pelo teatro.
A “visita” feita num segundo momento, é, na realidade, o encontro com um
conjunto de espectáculos camuflados de visita. Estes espectáculos acontecem em espaços como a carpintaria, zonas técnicas, o monta-cargas ou o
pequeno recanto recheado de cacifos onde as senhoras da limpeza trocam
de roupa. Em cada teatro haverá a oportunidade de descobrir lugares normalmente não visitados e acessíveis. Aí, estarão uma falsa cenógrafa, uma
actriz muito velha que é tolerada e a quem é permitido viver no teatro, um
actor em permanente estado de ensaio, um crítico singular que vive obcecado com os pequenos sinais das grandes actrizes, ou uma descendente
enigmática de um casal circense.
Ou seja, o objectivo é o de criar uma verdadeira ambiguidade entre a realidade e a ficção. Deixar que no final sejam as crianças, elas próprias, a retirar as
suas conclusões acerca desses momentos vividos no teatro. Se eles consti-
A Autora
Inês Barahona nasceu em Lisboa em 1977. É licenciada em Filosofia e Mestre
em Estética e Filosofia da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de
Lisboa. Sob a direcção de Madalena Victorino, ingressou no Centro de Pedagogia e Animação, do Centro Cultural de Belém onde, entre 2005 e 2008,
desenvolveu projectos de relação entre as artes e a educação. Desde então,
tem trabalhado em diversas áreas criativas, nomeadamente na escrita e na
dramaturgia, com Madalena Victorino, Giacomo Scalisi, Teatro Regional da
Serra de Montemuro e mais recentemente com Catarina Requeijo, na assistência de encenação ao espectáculo Amarelo e A Grande Corrida. Tem
contribuído com o desenho de oficinas para a programação da Artemrede
– Teatros Associados e Teatro Maria Matos. Tem realizado cursos na área da
escrita criativa destinados a professores e adultos em geral, no Sou – Movimento e Arte e na Fundação Calouste Gulbenkian.
maiores de 6 anos
1º, 2º e 3º ciclos
Teatro
31 de Maio de 2013 // sexta-feira
Para escolas // 14h30
Teatro Virgínia
Duração // 60 minutos
Bilhete // 1,00€
Sonho de Uma
Noite de Verão
de William Shakespeare
Pela Oficina de Teatro da Escola Secundária
Artur Gonçalves
Sinopse
Hérmia ama Lisandro, mas seu pai, Egeu, pretende casá-la com o jovem Demétrio. Por sua vez, Helena está apaixonada por Demétrio que só tem olhos
para Hérmia.
Teseu, Duque de Atenas, faz cumprir a lei da cidade: Ou Hérmia obedece ao
pai casando com Demétrio ou será condenada à morte. Os dois enamorados
decidem fugir e é aqui que se veem envolvidos numa divertida confusão de
encontros e desencontros com seres encantados (duendes traquinas, fadas
e elfos) que habitam na floresta.
Penetramos num mundo mágico, onde o amor se mistura com a música e
com a dança, um mundo de faz de conta onde nos perdemos para reencontrar os nossos sonhos.
FICHA ARTÍSTICA
Tradução e versão infantil Hélia Correia
Encenação Ana Rita Moutinho e Elsa Giraldo
Cenografia Ana Rita Moutinho e Elsa Giraldo
Elenco Inês Serras; Tomás Branco; Rui Rosa; Tiago Gomes; Diogo Brito;
João Gomes; Joana Valadas; Daniel Teixeira; Carolina Cabaço; André
General; Beatriz Manha; Leonor Santos; Margarida Matos; Mafalda Coelho; Lara Delgado; Catarina Mendes; Catarina Freitas; Margarida Gameiro; Francisca Governo; João Martins;
Conversa no final do espectáculo
maiores de 4 anos
pré-escolar e 1º ciclo
Teatro de Marionetes
03 de Junho de 2013 // segunda-feira
Para escolas // 10h30 e 14h30
Duração // 35 minutos
Lotação // 100 lugares
Bilhete // 1,00€
Para celebrar o DIA MUNDIAL
DA CRIANÇA, o Teatro Virgínia sugere
Estória
do Tamanho
das Palavras
Limite Zero
de Thomas Bakk, um exímio escritor
e contador de histórias de origem
brasileira há muito radicado na cidade
do Porto.
SINOPSE
FICHA ARTÍSTICA
Numa Biblioteca onde os livros são as casas das palavras, vive uma família:
Texto Thomas Bakk
A mãe Palavra, a filha Palavrinha e o pai Palavrão. Eles moram num livro anti-
Encenação e Cenografia Raul Constante Pereira
go, que por ser já muito velho, está a cair de podre e necessita de obras. Mas
Interpretação Raul Constante Pereira e Teresa Alpendurada
os autores só fazem obras para livros novos. A novidade é que existe nessa
Fotografia Susana Neves
Biblioteca um Papão, o Bicho-da-Prata, mais conhecido como o Papa-livros,
que se alimenta de palavras e devora todos os livros, fazendo a vida negra
Conversa no final do espetáculo
às palavras que lá vivem. Mas um dia, a bibliotecária recebe um telefonema
de um autor muito famoso que anda a procura de palavras para o seu novo
livro. É a oportunidade para a família de palavras mudar de vida. Só que o
famoso autor, armado em vedeta, escolhe a Palavra, a Palavrinha, mas exclui
o Palavrão do seu novo livro. Será que mãe e filha abandonarão o marido e
A Companhia
A Limite Zero assume-se como organismo cultural voltado para a concretiza-
pai Palavrão em troca da casa nova?
ção de iniciativas em diversos domínios artísticos. A sua actividade estende-
Uma história do tamanho das palavras, onde o amor, o medo e a injustiça
vídeo, e também à formação. Assim, não limitando a sua atividade à produção
social contundente entre o bem e o mal, numa divertida reflexão sobre os
afectos e os valores éticos na sociedade atual.
Um espectáculo de promoção do livro e da leitura, que promove, acima de
tudo, o ser humano, através das palavras.
se à produção de espetáculos de teatro e de formas animadas, à produção
e promoção de eventos culturais, criou ainda um espaço de experimentação
e cruzamento de diversas linguagens artísticas, nomeadamente: a expressão
dramática, as formas animadas e o vídeo. Concordando com a importância
que hoje assumem as correntes pedagógicas que apelam à educação pela
Thomas Bakk (autor)
arte, a Limite Zero procura criar oficinas para crianças e adultos, que aliam a
Contamos uma história onde os personagens principais são os habitantes de
por isso, disponíveis diversos ateliers no âmbito da expressão dramática, da
uma biblioteca.
As palavras, que vivem numa casa que é um livro, numa cidade que é a biblioteca, ganham vida, com os seus defeitos e qualidades, tal e qual como as
pessoas, fazendo-nos ter vontade de as conhecer melhor.
Acreditamos que este espectáculo pode articular-se com o trabalho que as
escolas desenvolvem, no sentido de estimular nas crianças o gosto pelo livro
e pela leitura e simultaneamente o gosto por estar num espaço que se quer
tranquilo, acolhedor e divertido.
experimentação e descoberta ao prazer de uma aprendizagem criativa. Tem,
escrita criativa, da construção de formas animadas e da utilização do multimédia. Assume o seu espaço como lugar de cruzamento de linguagens artísticas, de experimentação e de aprendizagem.
É nosso propósito dialogar com a comunidade através da arte.
“A imaginação é um músculo, treina-se.”
Peter Brook
Informações e Inscrições para atividades do Lab Criativo
249 839 305 | 249 839 309 | [email protected] | [email protected]

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