Ano de 2011 - Associação Desnível

Transcrição

Ano de 2011 - Associação Desnível
ASSOCIAÇÃO DESPORTOS AVENTURA
DESNÍVEL
2011
Relatório e Contas
Parecer do Conselho Fiscal
Casc ai s , 1 5 de Ma rç o de 2 0 1 2
AS SO C I A Ç ÃO D E D E S POR T OS D E A V E NT U RA D E SN Í VE L
Índice
1.
Apresentação ................................ ................................ .................. 3
2.
Relatório e Contas da Direc ção ................................ ......................... 3
2.1
Actividade da Associação ...................................................................... 3
2.2
Número de Associados ...................................... Erro! Marcador não definido.
2.3
Análise da Situação Económica e Financeira ........................................... 9
2.3.1
Análise da Situação Económica .......................................................................... 9
2.3.2
Análise da Situação Financeira ..........................................................................10
2.4
Demonstrações Financeiras ................................................................. 11
2.4.1
Balanço ..........................................................................................................11
2.4.2
D e mo n s t r a ç ã o d o s R e s u l t a d o s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 2
2.4.3
A n e x o a o Ba l a n ç o e à D e mo n s t r a ç ã o d o s R e s u l t a d o s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 2
2.5
Considerações Finais .......................................................................... 14
2.6
Proposta ............................................................................................ 14
3.
Pa recer do Conselho Fiscal sobre o Relatório e Contas da Direcção ... 15
4.
ÓRGÃOS Soc iais ................................ ................................ ............ 16
4.1
Assembleia Geral ................................................................................ 16
4.2
Direcção ............................................................................................ 16
4.3
Conselho Fiscal .................................................................................. 16
Relatório e Contas e Parecer do Conselho Fiscal
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AS SO C I A Ç ÃO D E D E S POR T OS D E A V E NT U RA D E SN Í VE L
1. APRESENTAÇÃO
A Ass o ci a çã o D es p o rt os Av e nt ur a D ES N Í VEL , ass o ci a çã o pr i va da s em fin s l u cr at iv os ,
te m po r f im p r om o ve r e de s en v ol v er ac ti vi da d e s d e ca rá c te r de sp or ti v o, s o ci al e
am bi en ta l .
N os t e rm os d os s eu s e st at ut os , a ge st ã o c or re n t e d a Ass o ci a çã o c om p et e à
Dir e c ç ão , qu e , n o c um prim e n t o d os s e us d e ve r e s pe ra n te os a ss oc ia d os , el a b or o u e
ap re se n ta à Ass em bl ei a G er a l o pr es en te r ela t ór i o d e a ct iv ida d es e c on t as , r e lat iv o
ao ex er cí c io d e 2 0 1 1.
Est e d o c um en t o r es ult a da c on t abi li za ç ã o d e t od os o s d o cum e nt os re la t iv os à
ac ti vi da d e da Ass o c ia çã o , t e n d o p or ba se o n or ma tiv o qu e c o ns ti tu i o Sis t e ma d e
N orm ali z a çã o C on t a bilís ti c a p ar a o S e c t or Nã o L uc ra ti v o , ap ro v ad o pe l o De c r et o - L ei
nº 3 6 -A/ 2 011 , n o s eg ui me n t o da r e f o r ma in tr o d uz id a p el o Sist em a de N orm al iz a çã o
Co n ta bilí s ti ca ap r o va d o e m 2009 . O n o rma t iv o es p e c ífi c o p ar a en ti da d e s nã o
lu cr at iv as tr az alg u mas al t er aç õ es qu e s er ão ab or da d as a o l on g o d o r el at ór i o .
2.
RELATÓRIO E CONTAS DA DIRECÇÃO
2.1 A CTIVIDADE DA A SSOCI AÇ ÃO
O an o de 201 1 f oi ca ra c t eri za d o pe la c on ti nu i da d e d as ac ti vi da d es h a bi tu ais d a
Asso c ia ç ã o D es p or t os d e Av e nt ur a D es nív el ( D es nív el ) e p el o in c re me nt o n o núm e r o
de a ss o c i ad os , q u e a ct ua l me nt e s e a pr ox im a de 1 10 0, e mb o r a n e m t o do s s e
man t en h a m co m o ass o ci a d os d e pl en o di r ei t o, p o r a usê n ci a de p a ga me n to
ac t ual i za d o d e qu o t as . V ári as c en t en as man t êm - s e a c ti v os no âm bi t o d a ass o ci a çã o
e d as m od ali da d es q ue no s s ã o p ró pr ias .
N o an o de 2 01 1 , a ac ç ão da ass o ci a çã o co nti n uo u a ter c om o pr i ori d ad es a
pr om o ç ão d a pr át i ca do s d es p or to s de av e nt ur a e d e n at ur e za , e nq ua d ra nd o
es pe c ial m en t e os m ais j o v ens , pri vi le gi an d o s em pr e os as pe c t os d e se gu ra n ça e um a
pr át ic a d e sp or ti va a mbi e nt alm en t e s us t en t áv el e em q u e sã o i nc e n ti va das as b oas
pr át ic as .
Par a a ti ng ir es t e o bj e ct iv o a p o st ou -s e e m ci n co g ra nd es v e rt en t es:
a) F or ma ç ão de p ra ti ca n te s e d e t é cn i c os (C en tr o de Fo rm a çã o) : c urs o s
es tr ut ur ad os e m tr ê s nív eis ( In ic ia ç ã o, Ape rf ei ç oa m en t o e Av an ç a d o) n a ár e a
d o M o nt a nhis m o , A lpi nism o , Esc al ad a e C an y on i ng e ac ç õ es de f or ma çã o em
di ve rsa s á re as c o mp lem e nt ar e s a os de s p or to s d e av e nt ur a ;
b) Pr om o çã o d e a cti vi da d es d es tin a das à p op ul a çã o es c ol ar , at ra v és d o a p oi o a o
pr o gr ama D es po rt o Esc o la r de Es c ala da , a po ia nd o as E sc ol as e Co lé gi os no s
di ve rs os ev e n to s pr om o vi d o s. A D es nív el c o n t ou c om o ap oi o da Câ ma r a
Relatório e Contas e Parecer do Conselho Fiscal
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AS SO C I A Ç ÃO D E D E S POR T OS D E A V E NT U RA D E SN Í VE L
Mu ni ci pa l de C as ca is (CM C) em al g um as a ct ivi d ad es d e di ca d as às Esc ol as d o
Co n c elh o;
c) Pr om o çã o de e ve n t o s: c om p et iç õ es , j o r na da s e p al est ra s;
d) Or g ani z a ç ão d e a c tiv id a de s des p or ti vas:
ac ti vi da d e s r e gul a r e s, co mp e ti ç õ es , e t c. ;
es tá gi os ,
e n c on tr o s,
e x p edi ç õ es ,
e) Pla n eam e nt o e or g ani z a çã o de p ro gr a mas e a c ti vid a de s no âm bi t o da a cç ão
so ci al: C hal le n ge de s ol id a rie d ad e , Pr og ra ma Cer ci c a , Pro gr am a ARI A e
pa r ce ri as p on tu ais c om ou tr as e n ti da d es .
Par a al é m d as a c ç õ es pr o mo vi das dir e c ta me nt e p el a ass o cia ç ã o , de st a c am os o
en v ol vim e nt o d os ass o cia d o s e m a ct ivi da d es de se n v olv ida s em au t on om ia p el o s
mes mo s e qu e r e c e be ra m o ap oi o da D esní v el . F or am e fe c tu ad as d iv ers as vi ag e n s
p or g ru p o s d e es c al ad or es e mo nt a nh ei ros d a D e sní ve l, p a ra a sc e ns õ es al pi n a s , ou
tr e kki n g d e al ti tu d e , n om e ad a me nt e n os Al p es e P irin é us .
É de r e fe rir ig u alm en t e as v ia g en s d e ass o ci a d os pa ra prá ti c a de C a ny o nin g à
Ma d eir a , Aç or es e Se rr a d e Gu a r a .
N o âm bi t o co mp e ti ti v o, a D es nív el re f o rmul o u a eq ui p a d e co mp e ti ç ão d e Es c ala d a
pa ra a pr ó xima ép o c a d esp o rt i va .
D e r e al ça r q u e a D esní v el or ga ni z o u um a pr o va p ar a a Taça de Escalada de
dificuldade FPME 20 11 , c o nt a nd o c om c er c a d e d uas de z e n as d e a tl e tas d os di ve rs os
es ca l õe s c om p et iti v os .
Na á r ea d as C orr id a s de A ve n tu ra c on ti nu o u - s e a pro m ov e r e ap oi ar uma eq ui pa d a
D esní v el , qu e p ar ti c ip ou em v ári as p ro v as , fi c an d o e m 6º l ug ar n o R an ki ng Na ci o nal .
N o âm bi t o d o C en tr o d e F or ma ç ão , o c an y o nin g ma n te v e um b om n úm er o d e
f orm an d o s e p ar ti ci pa nt es du ra nt e est e an o , em qu e s e r e ali z ou um cu rs o d e Ní ve l I
(S .M ig u el) , tr ês d e Ní ve l II ( Se rr a da Ara da , S . Mig u el , Fl or es ) e u m d e Ní v e l I I I na s
Fl or es .
Ain da n o âm bit o d o c an y on in g r e al c e p ar a a or ga ni za ç ã o d e es tá gi os d e i ni ci a ç ão em
Po rt u gal c on ti n en t al , d e a p er f ei ç oa m en t o ( Gu ar a, em Esp an ha ) e ai n da d e um a
ex pe di ç ã o às Ilh as das F l or e s e Ma d ei ra c om a ab er t ur a e eq ui pa me nt o d e al gu ns
iti ne rá ri os .
F or am r e ali za d as a s I V J or n ad as Té c ni cas d e Ca ny o nin g , na Il ha da s Fl or es , qu e
c on t ar am c om ce r ca d e 3 0 pa r ti ci pa nt es .
F oi a in da impl em e nt ad a a Se c ç ã o d e C an y on ing n os Aç or es c om o a p oi o d a
Asso c ia ç ã o R eg i on al d e Tu rism o do s Aç o re s (ART A ç or es ) . T ra ta -s e d e u ma
c on tr ib ui ç ão mui t o imp or t an t e p ar a a mo da li da d e n es ta r eg iã o , s o br e tu d o p or qu e
aum e nt o u o n úm er o d e pr at i c an t es a ço re an os , as pe c t o f un da me n tal pa ra f a ze r d es ta
mo da li da d e um a c o mp on e nt e d o t uris mo a c ti vo n o Ar qu ip él ag o . Est e as pe c to é
ta mb ém pri mo r dia l par a g a ra nti r a se gu ra n ça da p rá t ic a n os Aç or es e par a
dis p oni bil i za r p ra ti c an t es q u e po ssa m at é pa rti c ipa r em e ve n tu ais ac ç õ es d e ap oi o
ao s o c or r o .
Est a S e c ç ão d e c a ny o nin g d a De sní v e l n os A ç o res a ti ng i u em 20 1 1 ce r ca d e 100
pr at ic a nt e s, t en d o sid o at é f ina is d es s e a n o pr e sta d a f o r ma çã o a 119 f or m an d os ,
Relatório e Contas e Parecer do Conselho Fiscal
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AS SO C I A Ç ÃO D E D E S POR T OS D E A V E NT U RA D E SN Í VE L
ta re f a fa ci lit ad a p el a ex is t ên c ia d e 3 m on it o re s n o A rq ui p él ag o e ai n da d e 12 ou tr o s
c om f o rm aç ã o d e ní ve l 3 a i nd a p or f in al iz ar ( c on c lus ão pr e v ist a em 2 012 ) .
Na f orm a çã o em E sc ala d a é de des t a ca r o el e va d o n úm er o d e cu rso s d e N ív el I
pr es ta d os , c o m 6 a c ç õ es e as sim c er c a de 6 0 f o r man d os i n ici a do s na m od ali d a de .
Re ali z ou -s e um Es t á gi o d e Es ca la d a em Espi el , e pe la pri m eir a v e z u m Wo r ksh o p d e
Esc al ad a em Fiss ur as .
Ain da n o âm bi t o d o C e nt r o d e F o rm aç ã o , a f or ma ç ão Ní ve l II de “M a no br as d e
Co rd as ” f oi su b div i di da e m tr ês m ód ul os (M ul tia c ti vi da d es , R es g a te e Es t á gi o) ,
c on ti nu an d o a c orr es p on d er à pr o c ur a de f or ma çã o n est a ár ea , c o m a r ea li z aç ã o d e
d ois c ur so s N ív el I e um c urs o N ív el II .
A nív el da f o rm a çã o é d e assin al a r um as pe c t o q u e t e ve , i nf el iz me n t e , um
de se n v olv ime n to n eg a ti vo . Tra t a -se da i mp os sibil id a de de ma nt er a a cr e di ta ç ã o ,
pe la D GE RT, d o C en tr o d e F or ma ç ão D esní v el , asp e c t o es te q u e ser á de a nal isa r
pa ra o f ut ur o , em t er mo s d e via bi lid a d e , o u nã o , d e r el an ça r um a n o va ca nd i da tu ra
de c er ti fi c aç ã o j u nt o d es ta e nti d ad e .
D est a ca m os a m a nu t en ç ã o d e u m a s e c çã o d e I n t er v en ç ã o So c ial qu e d eu
c on t i nu id a de a pr o j e ct os c o mo o Ch all en g e d e S ol id ar i ed a d e ( 1 2 ª e di çã o ) , o
pr o gr ama Ce r ci ca e um pr o gr a ma d es en v olv id o c o m a ARI A no s m esm o s mo ld es qu e
o p r og ra ma C er ci c a. F or am tam b ém re ali za d as p ar c er ias p o nt u ais co m alg um a s
en ti da d es de ap oi o s o ci al , s e m f i ns l u cr a ti vo s.
As p ar c er ias c om ou tr as i n sti tui ç õ es c on ti nu a ram a s e r um a p r ior id a de pa ra a
ass o cia ç ã o , n om ea da me n te c om e n tid ad es f o rm ad or as (E sc ol a Su p eri o r d e H o te la ri a
e Tur ism o d o Es t or i l e Es c ol a Su p eri o r de D es p or t o d e Ri o Mai o r) , b e m co m o c om a
au ta rq ui a lo c al CM C .
Qua nt o à c ola b or a çã o c om a ESH T E, a D esní v el d e u a p oi o t é c ni c o e m t er mos d e
Re cu rs os Hum an os e d e e q ui pa me n to em v ár ias aul as d as se gui n te s tr ês d is ci p lin as:
- Dis ci pli na d e "A nim a çã o e Mul ti a ct ivi da d es de A ve n t ur a" : on d e f oi pr e sta d o o
ap oi o a 9 aul as d e es ca la da , ra pe l , m a no br as d e c or d a e t ea m bui ld ing , e n vo l ve n d o
du as t urm as c om c e rc a 17 alu no s c ad a .
- Dis ci pli na d e "A nim a çã o D esp o rti v a" , e m q ue f o ram le c ci o na das 5 au las , d e
es ca la da e r ap el ( 6 tur mas d e c e r ca d e 15 alu n os , p er f a z en d o 90 a lun os en v ol vi d os
num t ot a l d e 25 aul as) . Ain da n o âmb it o de st a d is ci pli na f o i re ali z ad o u m
ac am p am en t o c o m div ers as ac ti vid a de s ( ca n oa g em , r ap el e o rie n ta ç ã o) on d e
pa rt ic ip ar am as 6 t urm as .
- Dis ci pli n a d e " De s p or to e T uris m o d e Av en tu ra " , t e nd o c om o c on t eú d os , m a no br as
de c or da s , t ea m b uil din g , ti ro c om a rc o , p e d e stri a nism o , e t c . Te ve o a p oi o d a
D esní v el em ce r ca de 1 5 a ul as n o t o t al d as 4 tu rma s. N es ta d is ci pli na os a lun os ,
num t o tal de 65 , i mpl em e nt ar am p r oj e ct os q ue en v ol v er am m ui to s pa rt i cip an t es , 4
de l es c om o ap oi o d a D esn ív el e t ot ali z a nd o ce r ca d e 1 50 p ar ti ci pa nt es .
N o âm bi t o d a p ar c eri a c o m a CM C f or am des e nv o lvi d os d o is pr o gr a mas e m
c on ti nu a ç ão d os an os an t eri o res , d esi g na d os Escalar em Cascais e Espeleísmo em
Cascais, q ue d e c or r er am c o m r eg u l ari d ad e e p ro p or ci o nar am a ct ivi da d es ab e rt as à
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AS SO C I A Ç ÃO D E D E S POR T OS D E A V E NT U RA D E SN Í VE L
p op ul aç ã o em g er al , p ossi bi li ta nd o o p rim eir o c o nt a ct o d e mui t os pr ati c an t es c o m a
es ca la da e a e sp el e ísm o.
Em t erm o s d e a d es ão é d e c on t ab ili za r a s e gu in te pa rt i cip aç ã o:
Co mo sí n te se to t al , a o ní ve l d e a d es ão à s ac t ivi da d es da D es ní v el , os n ú me ro s
ind i cam qu e em 201 1 h o u ve um a cr és ci m o, te n do r on d ad o n o t o ta l 33 0 0
pa rt ic ip an te s, assim d ist ri buí d os :
- A c ti vi da de s d e f or ma çã o ( cu rso s e sp e cí fi c os d o Ce nt r o d e F or ma ç ão D esní v el ) , c om
c er c a d e 150 par ti c ipa n te s.
- A p oi o a a c ç õ es de f orm aç ã o em des p or t o de av e n tu ra da ESTH E , i nc lu in d o
dis ci pli na s l e c ci on a d as , ap oi o a pr oj e c to s e a ct ivi d ad es : c er c a d e 30 0 pa rt ic ip an te s .
- C er c a de 285 0 par ti ci p an t e s e m a c ti vi da de s r ela c io na da s c om a C MC , o u
dir e c ta me nt e pr om o vid as p e la De sní v el , ou ai n da na q u el as em qu e s e ass e gu ra a
or ga ni z a ç ão , e nq u ad ram e n t o e ma t eri al t é c ni c o: co r rid as de av e nt ur a, f éri as
de sp o rti v a s, p ass ei os , Ch all e ng e CM C , F es t a da Cri a nç a , c om p e ti ç ão d e es ca la d a
FP ME , c o mp et i çõ es e s co la re s d e es cal a da , et c .
Para levar a cabo as actividades da Associação é de destacar e deixar um agradecimento à participação
benévola de diversos sócios, bem como de inúmeros estagiários, sendo estes últimos em geral
estudantes ou finalistas de licenciaturas de desporto ou de turismo, que assim aprendem e praticam a
organização e enquadramento de multi-actividades e de desportos de aventura, além de participarem
na vida associativa da Desnível. De referir ainda que 2011 contou-se com uma pessoa contratada a
tempo parcial (secretariado) e com um estagiário (estágio profissional IEFP), a tempo inteiro dedicado
sobretudo ao Centro de Formação.
AS
ACTIVIDADES PROMOVIDAS PELA
DESNÍVEL
EM
2011
FORAM AS SEGUINTES:
Janeiro
08
22
Pr og ra ma Ce r ci ca
W or ksh o p d e Es c ala da NI
Fevereiro
03 a 12
12
1 8 a 0 5 d e Ma rç o
2 6 a 1 7 Ab ri l
Cur so d e Ma n ob ras de c or d as N I – I ni ci aç ã o
Pr og ra ma Ce r ci ca
Cur so d e Esc al ad a NI – In i ci aç ã o
Cur so d e Alpi n is mo NI - I ni ci a çã o
Março
02
12
19
Bo ul d er D es p or to E sc ol ar
Pr og ra ma Ce r ci ca
Esc al ar C a sc ais
Relatório e Contas e Parecer do Conselho Fiscal
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AS SO C I A Ç ÃO D E D E S POR T OS D E A V E NT U RA D E SN Í VE L
22
25
26
27
30
31
a 1 0 Ab ri l
e 27
e 28
a 0 3 Ab ri l
Pal es tr a “ Âng e lo F e lgu e ira s ”
Cur so d e Ca ny o nin g N I I – Ap e rf ei ç o am e nt o (A ç o r es)
Ani v ers ári o D es ní ve l
16 º A ni v e rsá ri o D es nív el
Asse mb le i a G er al 20 11
Cur so Ma n o bra s d e c or da s N I I – M ó dul o d e M ul ti ac ti vi da d e s
Abril
09
13
3 0 a 0 1 Ma io
Pr og ra ma Ce r ci ca
Esc al a d a
Cur so Ma n o bra s d e c or da s N I I – M ó dul o d e R esg at e
Maio
07
07
12 a 17
13 a 28
16, 17 , 1 9 e 2 0
21 e 22
25
XI I C ha ll e ng e S oli d ari e da d e So ci al De s nív el
Cur so d e Ma n ob ras de c or d as N I I – M ó dul o Es t á gi o
Est ági o de C an y oni n g na Ma d e ira
Cur so d e Esc al ad a NI – In i ci aç ã o
Pass ei o A ve n tu ra C MC
W or ksh o p d e Es c ala da de Fiss ur as
Pal es tr a “ Esc al ar n o s a n os 60 ”
Junho
01
04
07
10 a 12
18
29
Dia da C ri an ç a – CM Am ad o ra
Dia da C ri an ç a – CM C
Bo ul d er E sc ol ar
Cur so d e Ca ny o nin g N I – I ni ci aç ã o ( Sa n ta M ar ia – A ç or es )
Esc al ar C a sc ais
Esc al ad a , Rap el e E sp el e ol og i a
Julho
01 a 16
02 a 17
03
04
06, 07 e 08
11
06, 13 , 2 0
17
Cur so d e Esc al ad a NI – In i ci aç ã o
Cur so d e Ca ny o nin g N I I – Ap e rf ei ç o am e nt o
Esc al ad a e Ra p el
Mul ti a ct ivi da d es
Esc al ad a e Ra p el
Pr og ra ma ARIA
Esc al ad a , Rap el e E sp el e ol og i a
Esp el eís m o Ca s cai s
Agosto
3,4 e 5
Mul ti a ct ivi da d es A ca mp am en t o N a ci on al Esc o t eir os - A EP
Setembro
10
Co mp e ti çã o d e Es ca l ad a d e Di f ic ul da d e F PME – Ja mo r
Relatório e Contas e Parecer do Conselho Fiscal
7
AS SO C I A Ç ÃO D E D E S POR T OS D E A V E NT U RA D E SN Í VE L
1 6 a 0 1 O u tu b ro
22
3 0 a 0 1 O u tu b r o
Cur so d e Esc al ad a NI – In i ci aç ã o
Esc al ad a
IV J or na d as T éc ni c as d e Ca n y oni n g – Fl or es
Outubro
01
01 a 08
02 a 07
05 a 09
12
14 a 30
15
Esc al ar C a sc ais
Cur so d e Ca ny o nin g N I II - Fl o res
Cur so d e Ca ny o nin g N I I – F lo res
Cur so d e Ma n ob ras de c or d as N I – I ni ci aç ã o
Esc al ad a
Cur so d e Esc al ad a NI – In i ci aç ã o
Visi t a a o 2º e 3º ní ve is d a Gr ut a d e Al v id e - Es p e le ol o gia
Novembro
12
15
18 a 20
26
27
Esc al ar C a sc ais
Bo ul d er E sc ol ar C M C
IV Co n gr e sso In t er n ac i on al d a M o nt an h a
Pr og ra ma Ce r ci ca
Esp el eís m o Ca s cai s
Dezembro
09
17
Pr og ra ma ARIA
Pr og ra ma Ce r ci ca
Destacam-se ainda as seguintes actividades (algumas acima mencionadas):

Cascais Activo é Desporto nas férias – Férias Desportivas: actividades de escalada, rapel,
espeleísmo, slide, orientação e caminhadas, nas férias da Páscoa e verão.

Festa da Criança – incluindo Escalada e Slide.

Apoio com Multiactividades ao Acampamento Nacional dos Escoteiros da AEP.

Diversas actividades de escalada, espeleísmo, caminhada, rapel e jogos para escolas, ATL’s e
grupos de Colónias de Férias de várias escolas.

Actividades regulares para alunos inscritos no Desporto Escolar, duas competições de escalada.
2.2 N ÚME RO DE A SSO CIADOS
O número de membros inscritos na Associação teve, na última década, a seguinte evolução:
A no
I nsc r iç õe s
Nº T ota l de
I nsc r it os
200 1
50
89
Relatório e Contas e Parecer do Conselho Fiscal
8
AS SO C I A Ç ÃO D E D E S POR T OS D E A V E NT U RA D E SN Í VE L
200 2
200 3
200 4
200 5
200 6
200 7
200 8
200 9
201 0
201 1
86
115
89
95
59
100
97
133
92
121
175
290
379
476
535
635
732
865
957
107 8
É de assinalar o incremento do número de novos associados da ADA-Desnível nos sete últimos anos
em análise.
2.3 A NÁLISE DA S I TU AÇÃO E C ONÓMICA E F I NAN CEIRA
2.3.1 A N Á L I S E
DA
SITUAÇÃO ECONÓMICA
A situ a ç ã o e c o n óm ic a d a As so ci a çã o , no ex er cí ci o d e 2 0 1 1 c ar a ct eri z a -s e p or u m a
re c up e ra ç ão d o s eu val o r d e re c ei ta s p ar a um v a lor p róx im o d o s 68’ 0 00 eu ro s, o q u e
re pr es e nt a um cr es cim e nt o d e 39 % f ac e a o a n o de 201 0 .
Ren d ime nt os
Em t erm o s de es tr ut ur a a d e c om po si ç ão d os R en di me n t o s no ú lt i mo t ri é ni o é a
se gui n te :
2011
2010
2009
Se rv iç o s P res t ad o a/ P r ov ei t os
ass o cia ti v os
28 47 8 ,20
14 47 7 ,25
25 73 2 ,53
Su bsí di os à ex pl or a ç ão (e d on ati v os )
31 63 3 ,71
27 32 3 ,23
40 15 0 ,84
7 8 19 , 64
7 1 36 , 42
8 6 24 ,51
6 7 9 3 1 ,5 5
4 8 9 3 6 ,9 0
7 4 507,88
(u: eu r os)
Out . R en d ime n to s e G an h os
P ro vei to s e Ga nh os To ta is
Tal c om o no s a n os an t eri or e s, r e gis t o u - se o r e c eb im en t o de li c en ç as e c ar t as n a
c on t a d e “ O ut ro s Ren di me n t o s e G an h os ” f i ca nd o a c on t a “Pr o v ei t o s Asso ci a t iv os ”
af e c ta à c on t ab ili za çã o das q uo ti z a çõ e s d os ass o ci ad os e à s d iv e rsas a c ti vi da d es .
A DES N ÍV EL me r e c eu no s an os a nt e ri o res a at ri bui ç ã o d e um sub sí di o d e a p oi o à
re al i z a çã o d e m el h o ram e nt os na su a s e de , no val or to t al d e 42' 76 0 eu r os .
Da d o q ue as res p e c tiv as d e sp esa s se tra ta m de i n ve sti me nt os e nã o d e cu st o s
c or re n te s, e t al c o m o a c o nt e c eu n os ex er cí c io s tr ans a ct os , o pt o u -s e p or co n ta bili z a r
es te s ub sí di o n ão c om o u m p ro v ei to ap en as d os an os em qu e s e r e c eb e u as ve r bas
em ca us a, mas sim re p er c uti - lo n os r es ult a d os d a Ass o cia çã o , à m e di da em q ue s e
am or ti za m os i n ve s tim e nt os qu e ess e mes mo su bsí di o fin an ci a ( se nsi ve lm en te 1 0
an os ).
Assim , e m 20 1 1 c on sid e r ou -s e q u e o pr o v ei t o ad vi nd o d es te s u bsí di o f oi d e 4’276
eu r os .
Relatório e Contas e Parecer do Conselho Fiscal
9
AS SO C I A Ç ÃO D E D E S POR T OS D E A V E NT U RA D E SN Í VE L
Ga st os
A lim it a ç ão d os R en di me n t o s q u e a i nd a s e f az s en tir , o br i g o u na t ur alm en t e a
D esní v el a c on t er os se us Ga st os , em v ári as r u bri c as , c om o é o c a so d os
f or ne c im e nt os e s er vi ç os ex t e rn os . Em rel a ç ão a o s gas t os c om o p es s oa l, assi st iu -s e
a um a es t abi li za ç ã o d os v al o r es s up o rt ad os . A D es nív el r e c eb e u n o v am en t e s u bsí di o
pa ra a r ea li za ç ã o d e u m es tá gi o p ro fiss i on al em 20 1 1, (4’ 40 7 ,9 6 eu ro s ). Est e
sub síd i o e stá c o nt a bili z ad o c om o u ma re c ei ta . A ssim , e n o q ua d r o se gui n te , es tã o
re fl e ti do s os d iv er so s g as t os c om os c ol ab or a d or e s d a D es n ív el p el a s ua t o ta li d ad e .
Co mo m a p a c om p ara ti vo , a pr e se nt am os o se g uin t e q ua dr o .
(u: eu r os)
2011
2010
2009
F or n e cim e nt os e s e r vi ç os ex t e rn os
19 42 3 ,86
16 12 1 ,25
19 85 3 ,85
Gas t os c o m o p ess o al
22 42 8 ,18
23 67 1 ,90
23 00 8 ,36
Out r os G a st os e P e r das
25 93 4 ,06
24 74 6 ,53
30 36 6 ,57
7 2 42 , 64
8 1 59 , 70
10 39 1 ,92
0, 00
10 ,17
26 ,47
7 5 0 2 8 ,7 4
7 2 7 4 9 ,5 5
8 3 647,1 7
Gas t os d e D e pr e ci a çã o e Am o rti z a çã o
Cus t os e pe r das fin an c ei ro s
To tal de Cu s to s e Pe r das
O ap oi o à pa rti c ip a çã o d e as so ci ad os em a cti vi da d es ( 27 '386 ,5 7 e ur os em 2 009 , 2 1
780 ,8 7 e u ros em 20 10 e 24’ 6 00 ,38 eu r os em 2 0 11 ) , q u e mui tas v e z es , c ons i st e na
c om pa rt i ci pa ç ã o nas des p esa s de d es lo ca ç ã o d es ses m esm os ass o ci ad os , m er e c e u
no n o vo no rm at iv o c on t ab ilí sti c o u ma sub c o nt a pr ó pri a de n tr o d e O ut r os G ast os e
Pe rd as .
2.3.2 A N Á L I S E
DA
SITUAÇÃO FINANCEIRA
Ana lis an d o o B al an ç o c o ns ta ta -s e q u e a Des ní v el ma n t ev e se u e q u ilíb ri o fi n an c ei ro ,
ap es ar d o r esul t ad o d est e a no s e t er r ev el ad o n ov am e n te n e g a ti v o, e m c er c a d e
7’09 7 e ur os , si tu an d o - se mes mo a ssim o r á ci o d a au to n omi a fi na n c ei ra em t o r no d o s
96% .
Em te rm o s d e a c ti v os e p ass i v os fi na n c eir os , est es r ef le c t em a op er ac i on ali da de da
Asso c ia ç ã o , d e v en d o -s e r e f er ir q u e os val o r es a re c e be r e a p ag ar s ã o m er a me nt e
p on tu ais .
O sa ld o b an c ári o f i c ou num v al or s em el ha nt e a o de 201 0 .
Relatório e Contas e Parecer do Conselho Fiscal
10
AS SO C I A Ç ÃO D E D E S POR T OS D E A V E NT U RA D E SN Í VE L
2.4 D EMONS TRAÇÕES F INANCE IRAS
2.4.1 B A L A N Ç O
(u: euro)
DATAS
RUBRICAS
ACTIVO
Activo não corrente
Activos fixos tangíveis
Activo corrente
Clientes
Estado e outros entes públicos
Outras contas a receber
Caixa e depósitos bancários
Total do Activo
2011
2010
29.054,68
29.054,68
339,00
121,49
36.297,32
36.297,32
28.582,36
29.042,85
58.097,53
28,80
3.490,00
28.489,98
32.008,78
68.306,10
21.569,65
17.265,38
24.032,76
62.867,79
-7.097,19
55.770,60
18.869,65
41.078,03
28.308,76
88.256,44
-23.812,65
64.443,79
55.770,60
64.443,79
209,04
356,16
1.761,73
2.326,93
2.326,93
58.097,53
396,25
476,84
2.989,22
3.862,31
3.862,31
68.306,10
FUNDO PATRIMONIAL E PASSIVO
Fundos Patrimoniais
Fundos
Resultados transitados
Outras variações nos Fundos Patrimoniais
Resultado líquido do período
Total do Fundo de Capital
PASSIVO
PASSIVO NÃO CORRENTE
Passivo corrente
Fornecedores
Estado e outros entes públicos
Outras Contas a pagar
Total do Passivo
Total do Fundos Patrimoniais e do Passivo
Relatório e Contas e Parecer do Conselho Fiscal
11
AS SO C I A Ç ÃO D E D E S POR T OS D E A V E NT U RA D E SN Í VE L
2.4.2 D E M O N S T R A Ç Ã O
DOS
RESULTADOS
(u: euros)
PERÍODOS
RENDIMENTOS E GASTOS
2011
Vendas e serviços prestados
28.478,20
Subsídios à exploração
2010
14.477,25
31.633,71
27.323,23
Fornecimento e serviços externos
-19.423,86
-16.161,25
Gastos com o pessoal
-22.428,18
-23.671,90
7.819,64
7.136,42
-25.934,06
-24.746,53
145,45
-15.642,78
Gastos/reversões de depreciação e de amortização
-7.242,64
-8.159,70
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
-7.097,19
-23.802,48
Outros rendimentos e ganhos
Outros gastos e perdas
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos
Juros e gastos similares suportados
-10,17
Resultado antes de Impostos
Resultado líquido do período
2.4.3 A N E X O
AO
BALANÇO
E À
DEMONSTRAÇÃO
DOS
-7.097,19
-23.812,65
-7.097,19
-23.812,65
RESULTADOS
I nt ro d uç ão
A c o n ta bil iz a çã o d o s v ári os d o cu me n t o s se g uiu o n orm at i v o d e fi ni d o n o Si st e ma d e
N orm ali z a çã o C on t a bilís ti c a p ar a o S e c t or Nã o L uc ra ti v o , ap ro v ad o pe l o De c r et o - L ei
nº 36 -A /2 011 As n o tas qu e s e s eg u em são as m ais r el e va nt es pa ra a a ct ivi d ad e da
Asso c ia ç ã o e m 201 1.
1 . C ri té r i os Va lo r i m ét ric o s ado p tad o s
a) Activo Fixo Tangível (Anteriormente designado por Imobilizado Corpóreo)
Os b ens d o a c ti vo imo bi li za d o sã o re gis ta d os ao c us t o de a qu isi ç ão ( IV A i nc lu íd o ,
p or n ã o s er de d utí v el ).
As de p re c ia ç õe s sã o e f e ct ua das pe l o mé t od o d as qu o t as co ns ta nt es e à s tax a s
máxim as l eg al me n te f ix a da s n o D e cr e t o -R e gul am en t ar n º 2 5/2 009 .
Relatório e Contas e Parecer do Conselho Fiscal
12
AS SO C I A Ç ÃO D E D E S POR T OS D E A V E NT U RA D E SN Í VE L
2. Mo vim ent o do Ac t iv o Fi x o
Os m o vim en t os o c o rri d os n as ru bri c as d o a c tiv o imo bi li za d o c ons t an te s d o bal an ç o e
nas r es p e ct iv as de p re c ia ç õ es , e nc on tr am -s e d e vi da me nt e e vi de n ci ad os n o s
se gui n t e s map as , e res um em -s e e m 2 01 1 a o r e gis t o da de p re c ia ç ão (n or m alm en t e
de si gn ad a po r am o r ti za ç ã o) d os eq ui pa me nt os e ins tal a ç õ e s uti li za d o s pe la D es nív el ,
p ois n ã o h ou v e in v e stim e nt os no an o e m a p re ç o .
Rubricas
Activo Fixo Tangível
Terrenos e recursos naturais
Edificios e outras construções
Equipamento básico
Equipamento administrativo
Outras imobilizações corpóreas
Subtotal
Total Activo Fixo
Saldo Inicial
Rubricas
Activo Fixo Tangível
Edifícios e outras construções
Equipamento básico
Equipamento administrativo
Outras imobilizações corpóreas
Subtotal
Total Activo Fixo
ACTIVO FIXO
Reaval/Ajust.
Aumentos
Alienações
Transf/Abates
47.503,54
23.467,17
7.192,44
41.701,66
119.864,81
119.864,81
Saldo Final
47.503,54
23.467,17
7.192,44
41.701,66
119.864,81
119.864,81
DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
Saldo Inicial
Reforço
17.443,31
19.670,21
6.688,52
39.765,45
83.567,49
83.567,49
Regularizações
4.725,85
1.981,02
116,66
419,11
7.242,64
7.242,64
Saldo Final
22.169,16
21.651,23
6.805,18
40.184,56
90.810,13
90.810,13
3 . Mo vim ent o s oc or r i do s n o F u nd o Soc ial
O au m en t o d o Fu n d o S o ci al da D ES N ÍV EL , d ev eu -s e a o in cr em e nt o d o n úm er o d e
ass o cia d o s c om o c on se q ue n t e r e ce bi m en t o d as j ói as d e in scr i çã o ( 2’ 700 eu r os ).
4. Movimento nas Rubricas de Fundos Patrimoniais Ocorridos no Exercício
Explicitação e justificação dos movimentos ocorridos no exercício em cada uma das rubricas de fundos
patrimoniais (anteriormente designados por capitais próprios), constantes do balanço, para além da
referida no ponto anterior:
Contas
51-Fundo Social
56-Resultados transitados
59-Out. Var. nos Fundos Patrimoniais
818-Resultados líquidos
Fundo Patrimonial total
FUNDOS PATRIMONIAIS
Saldo Inicial
Aumentos
18.869,65
2.700,00
41.078,03
28.308,76
-23.812,65
23.812,65
64.443,79
26.512,65
Relatório e Contas e Parecer do Conselho Fiscal
Diminuições
23.812,65
4.276,00
7.097,19
35.185,84
Saldo Final
21.569,65
17.265,38
24.032,76
-7.097,19
55.770,60
13
AS SO C I A Ç ÃO D E D E S POR T OS D E A V E NT U RA D E SN Í VE L
Deve-se referir que, e de acordo com o Sistema SNC, os valores contabilizados como subsídios para
investimentos e que ainda não foram reconhecidos como rendimentos de cada ano, devem ser
registados na conta 59 – Outras Variações no Capital Próprio e não numa conta de acréscimos e
diferimentos, no Passivo, como anteriormente.
5 . Rem u ne raç õe s atr ib u íd as ao s M em br os d os Ó rgã o s S oc ia i s
Os ór gã os s o cia is n ão au f er e m qu al qu e r ti po d e r em un er a ç ão .
2.5 C ONSIDERAÇÕES F INAIS
Pr o cu ram os c om o pr es e nt e re la t o , t ra z er , em b ora d e f or ma su ci nt a , a t o d os o s
Me mb r os , o q u e f oi a vi d a da no ssa Ass o ci a çã o n o d e cu rs o d o a n o d e 20 11 .
2.6 P ROPOST A
Nos termos do exposto, a Direcção da Associação Desportos Aventura Desnível, propõe à Assembleia
Geral o seguinte:
1- Aprovação do relatório e contas do ano de 2011;
2- Que o prejuízo obtido no ano de 2011, no valor de 7.097,19 (sete mil, e noventa e sete
euros e dezanove cêntimos) seja transferido para a conta de Resultados Transitados.
Cascais, 15 de Março de 2012.
A Direcção
Presidente
Má ri o Di ni s S er ra zi n a M en d es Sil va
Vice President e
Síl via Al ex an dr a M ar qu es Ar a ú j o
Vi c e Pr esi de n t e
Tia g o V as c on c el os Du ar t e M o rei ra P ais
Tesoureiro
Pa ul o H a g en d or n Al ve s
Secretário
Má ri o Alb er t o C or d eir o P ir es
Vogal 1
And r é Pi nt o d e S o us a
Vogal 2
Pe dr o Cam p os A nd ra d e F r eir e B a pti sta
Relatório e Contas e Parecer do Conselho Fiscal
14
AS SO C I A Ç ÃO D E D E S POR T OS D E A V E NT U RA D E SN Í VE L
3. PARECER DO CONSELHO FISCAL SOBRE O RELATÓRIO E
CONTAS DA DIRECÇÃO
Pa rece r
Ana lis ad a s as c o nt as e os s eu s d o c u me nt os d e s up o rt e , s om os de p ar e c e r q u e o
Rel at ó ri o e C on tas da Di r e c ç ão e as d em o nst ra ç õ es fi na n c eir as r ef e rid as , em te rm os
ge ra is , p o de m c o nsi de ra r -s e e m c on f or mid ad e c o m a s re g r as le g ais e es t at u tá rias .
N est es t e rm os , p ro p om os qu e o p r es en t e r el a t óri o e c o nt as s ej a ap ro v ad o pe la
Asse mb le i a G er al a re ali z ar a 29 d e M ar ç o d e 20 1 2 .
Cas c ais , 1 6 d e Ma r ç o d e 20 12
O C o ns elh o F is ca l:
Presidente
S an dr a M ari n a d e Ca rv al h o Al bu qu e rq ue
Relator
L uis Mi gu el da Si lva C as ta n ho
Secretário
A n tó ni o J os é R o ch a e M el o d e C ar v alh o
Relatório e Contas e Parecer do Conselho Fiscal
15
AS SO C I A Ç ÃO D E D E S POR T OS D E A V E NT U RA D E SN Í VE L
4. ÓRGÃOS SOCIAIS
4.1 A SSEMBL EIA G ER AL
Pr esi de n t e
J os é Pe dr o L o pe s
Vi c e -Pr es i de n t e
Ma ria d o Cé u d e S o usa T eix e i ra d e Alm ei da
Se c re t ári o
Fr an c is c o Edu ar d o d a Po n t e S an c ho
4.2 D IRECÇÃ O
Pr esi de n t e
Má ri o Di ni s S er ra zi n a M en d es Sil va
Vi c e Pr esi de n t e
Sil via Al ex an dr a M ar qu es Ar a ú j o
Vi c e Pr esi de n t e
Tia g o V as c on c el os Du ar t e M o rei ra P ais
Tes o ur ei r o
Pa ul o H a g en d or n Al ve s
Se c re t ári o
Má ri o Al b er t o C or d eir o P ir es
V og al 1
And r é Pi nt o d e S o us a
V og al 2
Pe dr o C a mp os An d ra de Fr ei r e Ba p tis ta
4.3 C ONSELH O F ISCA L
Pr esi de n t e
Sa nd ra M ari na de C ar val h o Al bu qu e rq u e
Rel at o r
Luis Mi gu el d a Sil v a Cas t an h o
Se c re t ári o
Ant ó ni o J os é Ro c h a e Me l o d e Ca rv al h o
Relatório e Contas e Parecer do Conselho Fiscal
16