Gerar novas ideias é essencial para o EPF - EPF

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Gerar novas ideias é essencial para o EPF - EPF
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EPF Newsletter
Fórum Europeu de Farmacêuticos Newsletter – Edição portuguesa
Março de 2016 Número 41
Gerar novas ideias é essencial
para o EPF
O Presidente do EPF, Marco Nocentini Mungai, diz
que a partilha de experiências em toda a Europa é
fundamental para o EPF em tempos difíceis...
Quais são os planos do Fórum
Europeu de Farmacêuticos para 2016?
De forma a apoiar os nossos principais
objetivos organizacionais, temos de
enfatizar os novos serviços que os
farmacêuticos podem oferecer aos seus
doentes, incluindo a adesão à terapêutica,
as tecnologias inovadoras e o apoio aos
doentes crónicos ou doentes com doença
prolongada.
Em particular, as novas tecnologias –
sobretudo as apps para smartphones e
tablets – estão a mudar a forma como
os doentes abordam a sua saúde. Isto é
importante de uma forma global.
Os diagnósticos e a monitorização são
outra área fundamental para o EPF. Existem
tantas inovações nesta área e vejo uma
grande janela de oportunidades para o setor
farmacêutico.
Além disso, temos também de propor
novas ideias e projetos - o EPF deve ajudar a
executar a agenda da saúde.
“Temos de garantir que as
farmácias são uma parte
integrante nos cuidados
prestados aos doentes”
As economias na Europa ainda
enfrentam situações difíceis. Como
é que esta situação vai afetar as
farmácias independentes?
De forma global, a economia da Europa está
numa situação complexa – continua a existir
uma longa transição da crise de 2008 para
uma fase de pleno crescimento. Atualmente,
existe apenas um fraco crescimento, o
que é complexo para todos os setores,
incluindo as farmácias independentes.
Devido a esta situação, todos os mercados
estão sob pressão; os Governos não
podem aumentar a despesa pública,
incluindo a despesa com a saúde. Este
é um problema para todas as farmácias.
Existe uma diminuição no investimento,
ou melhor dizendo, temos de desenvolver
novos serviços mais económicos para os
nossos clientes por forma a preencher estas
discrepâncias.
A Diretiva de Medicamentos
Falsificados (DMF) vai entrar em vigor
em 2019. Como é que as farmácias
podem começar a preparar-se para o
impacto desta Diretiva.
Estarmos preparados para a DMF será um
grande desafio para todos, incluindo as
farmácias. Também vai ser dispendioso.
Até agora, a adaptação à DMF tem sido
sobretudo feita por fabricantes e grossistas
– chegou o momento dos farmacêuticos
se adaptarem de forma ativa à DMF,
trabalhando juntamente com as associações
dos respetivos países de forma a garantir
que as autoridades vão implementar esta
Diretiva de uma forma organizada.
Como é que o EPF pode ajudar as
farmácias a serem bem-sucedidas?
O EPF pode ajudar através das
aprendizagens de cada país membro e
da proposta de novas ideias sobre o que
podem as farmácias fazer para ajudar
os seus doentes. Temos de combinar as
nossas diferentes experiências por toda a
Europa para desenvolver ideias e serviços,
sendo que algumas são consistentes com
todas as necessidades, mas também têm
de existir variações para se adequarem às
necessidades locais.
Também temos de olhar para o futuro e
garantir que as farmácias estão incluídas na
gestão das novas terapias e medicamentos.
Temos de estudar novas áreas e desenvolver
www.europeanpharmacistsforum.com
Acerca de Marco
Nocentini Mungai
Marco nasceu em Florença, a 30
de janeiro de 1956 e licenciouse em Estudos Farmacêuticos na
Universidade de Florença em 1979.
Desde 1982 que é proprietário da
“Farmacia Mungai” em Florença.
Marco participou durante vários anos
em atividades da associação empresarial
de farmácias: a nível nacional, como VicePresidente da Federfarma; e a nível local
é atualmente Presidente da Federfarma
Toscana e Federfarma Firenze. Desde
1990, Marco tem colaborado com a
associação cooperativa de empresas
farmacêuticas pré-grossistas Aziende
Cooperative di farmacisti di Distribuzione
Intermedia. Atualmente é o Presidente do
Conselho Supervisor de Co.Fardis s.p.a.
as nossas capacidades. Os tratamentos
não estarão sempre disponíveis nos
hospitais. Em breve estarão disponíveis na
comunidade e temos de garantir que as
farmácias são uma parte integrante nos
cuidados prestados aos doentes, sobretudo
nos temas chave em que o EPF se focou apoio na adesão à terapêutica e cuidados
aos doentes crónicos n
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NA EUROPA
Reino Unido
TM
República Checa
Farmácias em Inglaterra ameaçadas por
cortes de financiamento
O governo checo aborda as exportações
paralelas
Cerca de 3.000 farmácias comunitárias em Inglaterra
correm o risco de fechar nos próximos anos após
um corte no financiamento de 6% anunciado pelo
Departamento de Saúde em dezembro de 2015.
O anúncio foi feito numa carta do Diretor-Geral de
Saúde de Inglaterra, Dr. Keith Ridge, e menciona que
o financiamento para 2016/17 "não será superior a
2,63 mil milhões GBP" (inferior aos 2,8 mil milhões
GBP em 2015/16). Também dá destaque à convicção
do Departamento de que "em algumas áreas do país
existem mais farmácias do que as necessárias para
manter um acesso adequado às farmácias" e que
algumas farmácias recebem mais financiamentos do
que outras com base nas suas localizações.
Quando o Ministro da Saúde, Alistair Burt, foi
questionado acerca destas declarações pelos Membros
do Parlamento de um grupo com especial interesse
nas farmácias, ele respondeu que "entre 1.000 e 3.000"
farmácias podem estar quase a fechar devido às forças
do mercado, mas o Departamento não sabe quais são
as farmácias que podem ser afetadas.
O governo Checo aprovou
as propostas de alteração à
legislação dos medicamentos,
em que as empresas
são obrigadas a reportar
antecipadamente se pretendem
exportar um medicamento.
As alterações significam que quando existam
exportações paralelas de um determinado
medicamento que possam levar a restrições
de acesso dos doentes a um medicamento na
República Checa, as autoridades têm o direito de
intervir.
As propostas de alteração pretendem garantir
que os doentes têm acesso aos medicamentos
e evitar a existência de potenciais restrições a
medicamentos devido à comercialização paralela,
o que foi reportado anteriormente no país.
(Fonte: IHS, janeiro de 2016)
(Fonte: PSNC, Chemist & Druggist)
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Ornella Barra
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02
EPF Março de 2016
França
Turquia
Apoia o crescimento da vacinação contra a
gripe nas farmácias
O governo turco suspende as
comparticipações dos medicamentos contra
o cancro do pulmão para os fumadores
O debate sobre a vacinação contra a influenza
administrada nas farmácias em França começou
novamente após os números indicarem que a vacinação
contra a influenza não atingiu o alvo dos 75% da
população em risco em 2015-16, com descidas nos
grupos de vacinação obrigatória e nos grupos de
vacinação não obrigatória.
A Ministra da Saúde, Marisol Touraine, apresentou
um plano em janeiro de 2016 para relançar a vacinação,
incluindo o apoio na administração das vacinas contra
a influenza pelas farmácias comunitárias. Patrick Errard,
Presidente da LEEM (uma organização que representa
as empresas farmacêuticas em França) anunciou que
a LEEM concorda com a vacinação administrada nas
farmácias em coordenação com os médicos de clínica
geral e os enfermeiros. A LEEM propõe a implementação
de programas piloto para formação adequada dos
farmacêuticos de forma a aumentar a cobertura da
vacinação.
Foi dado mais apoio a estes programas piloto através
da Ordem dos Farmacêuticos Francesa e da associação
de estudantes de farmácia, ANPEF, ao mesmo tempo
que o economista francês, Nicolas Bouzou, publicou um
artigo a favor da vacinação administrada nas farmácias.
(Fonte: Le Quotidien, janeiro de 2016)
Com base numa nova
regulamentação que entrou em
vigor em fevereiro, o Instituto
de Segurança Social Turco (SGK)
suspendeu as comparticipações
dos medicamentos contra o
cancro do pulmão para os fumadores, de acordo com
um relatório do jornal turco, Hürriyet.
O Diretor do Sindicato de Farmacêuticos
Empregadores da Turquia (TEIS), Nurten Saydan,
declarou que um indivíduo que seja diagnosticado
com cancro do pulmão em fevereiro só terá o seu
tratamento pago pelo estado se não tiver sido fumador
anteriormente. A Ordem dos Médicos da Turquia
afirmou que esta decisão pode por em causa a decisão
do Tribunal Constitucional, acrescentando que a
regulamentação foi condenada por várias organizações
de saúde, grupos de advogados e órgãos jurídicos.
Além disso, Nurten Saydan é citado por Hürriyet
quando diz que pretende cortar nos custos, o SGK
também retirou outros medicamentos da sua lista de
medicamentos comparticipados, sobretudo no que se
refere a medicamentos financiados com a autorização
do Ministério da Saúde.
(Fonte: BIHS, fevereiro de 2016)
Itália
Suíça
Portugal
A I-MUR demonstra melhorias no
controlo da asma
O novo acordo sobre pagamentos de
qualidade às farmácias
Os serviços das farmácias estão a ser
alargados
Um ensaio sobre
a Avaliação da
Utilização de
Medicamentos
em Itália (I-MUR)
demonstrou que os
medicamentos podem melhorar o controlo
da asma dos doentes e melhorar a adesão à
terapêutica.
As farmácias forneceram dados das
I-MUR realizadas em 884 doentes de 216
farmácias em 15 das 20 regiões de Itália.
As intervenções dos farmacêuticos através
das I-MUR aumentaram o número de
doentes cuja asma foi controlada em 25%,
melhoraram a adesão à terapêutica em 38%
e reduziram o número de medicamentos
usados regularmente pelos doentes em
8,2%. Uma análise económica confirmou
que a I-MUR é uma mais-valia para uma
intervenção financeira, com um forte
potencial para conseguir poupanças de até
€300 anuais por doente.
Desde janeiro todas as farmácias da Suíça
realizam regularmente testes de qualidade
após a renovação de um acordo de
remuneração com base no desempenho
(RBP) das farmácias entre as companhias
de seguro de saúde e os representantes
das farmácias. Anteriormente, estes testes
eram apenas realizados nas farmácias
inscritas na convenção RBP.
Está a ser desenvolvido um novo
modelo de remuneração que diferencia
as atividades de distribuição e os serviços
especializados para os doentes, o qual
deve ser apresentado até ao final de 2017,
ao mesmo tempo vai ser estipulada uma
nova tabela de preços para as vacinas
administradas nas farmácias. A partir
de 2016, a autorização para administrar
vacinas e realizar análises clínicas foi
alargada a 408 farmácias e 437 estão a
receber formação para tal.
O Ministério da Saúde anunciou
recentemente que os serviços fornecidos
pela rede de farmácias em Portugal vão ser
alargados e que os farmacêuticos estarão
mais integrados no sistema de cuidados de
saúde, existindo uma maior cooperação
entre os profissionais de saúde. A expansão
dos serviços das farmácias vai abranger áreas
como a adesão à terapêutica, gestão de
problemas de saúde, prevenção de doenças e
dispensa de medicamentos para o VIH.
O Ministro da Saúde,
Adalberto Campos
Fernandes, explica que
está empenhado na
sustentabilidade do Sistema
Nacional de Saúde através
da promoção da colaboração
entre os profissionais da saúde, bem como
uma melhor utilização das localizações
das farmácias e a sua proximidade da
comunidade.
(Fonte: Farmacista33, janeiro 2016)
(Fonte: PharmaSuisse)
Espanha
As farmácias em Madrid estão a
fazer rastreios da DPOC
Está a ser testado um programa de
rastreio que pretende utilizar as
farmácias comunitárias para detetar a
Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica
(DPOC) nos fumadores em Madrid.
O Instituto de Inovação e
Desenvolvimento da Responsabilidade
Social da Saúde (Inidress) desenvolveu o
programa para a deteção precoce de
DPOC e esta iniciativa é apoiada pelo
Ministério da Saúde, o Colégio de
Farmacêuticos de Madrid, a
Neumomadrid e a empresa farmacêutica
Sandoz.
O programa pretende avaliar a
viabilidade do rastreio realizado nas
farmácias para detetar a DPOC em
fumadores com mais de 40 anos.
(Fonte: lainformacion.com,
fevereiro de 2016)
Países Baixos
O Center for One Health financia
a luta contra a resistência aos
antibióticos
O Ministro da Saúde, Edith Schippers,
inaugurou o Center for One Health
(NCOH) nos Países Baixos, o qual vai
consolidar os esforços de investigação
sobre os antibióticos e as doenças
infecciosas. Os Países Baixos estão a lutar
contra a resistência aos antibióticos por
considerarem que é fundamental para os
problemas de saúde, ao mesmo tempo
mantêm a presidência da União Europeia
no primeiro semestre de 2016.
O centro recentemente inaugurado
combina as unidades de investigação
da Universidade de Utrecht, do Centro
Médico Universitário de
Utrecht, Wageningen
UR, Erasmus MC e
o Centro Médico
Académico de Utrecht.
O NCOH recebeu 16
milhões de euros para o financiamento da
investigação de antibióticos.
(Fonte: Netfarma, fevereiro de
2016)
Alemanha
As farmácias alemãs pedem garantias
nos contratos de descontos
As farmácias do estado federal alemão
de Hesse pedem mais garantias de que
os fornecimentos de medicamentos
genéricos serão mantidos após os
acordos assinados entre os fabricantes
farmacêuticos e os fundos estatutários dos
seguros de saúde.
Detlef Wiedermann, Diretor Executivo da
HAV, a associação de farmácias de Hesse,
afirma que existem restrições quando os
fabricantes declaram que determinados
produtos estão disponíveis, mas fornecem
apenas pequenas quantidades aos
mercados. Afirma que nestes casos pode
ser difícil determinar quem é o responsável
pelas restrições de fornecimento. Critica
sobretudo os contratos de desconto
exclusivos.
(Fonte: HIS, fevereiro de 2016)
(Fonte: HIS, fevereiro de 2016)
EPF Março de 2016
03
EM FOCO
Destaques do quarto seminário do EPF de 2015
O quarto Fórum Europeu de Farmacêuticos de 2015, que se realizou no Mónaco, no
dia 3 de dezembro, reuniu os principais profissionais de farmácia de toda a Europa
para um debate acerca dos principais temas que afetam o setor farmacêutico.
A reunião foi aberta pelo Presidente
do EPF, Marco Nocentini Mungai,
que deu as boas-vindas à delegação,
antes dos representantes entregarem as
atualizações dos respetivos países.
Wolfgang Kempf (Membro do
EPF, Alemanha) e Walter Taeschner
(Membro do EPF, Alemanha) entregaram
uma atualização do Livro Branco, dizendo
que, de forma geral, foi bem recebido na
Alemanha. Para aumentar o seu impacto
explicaram que será o objetivo de um
esforço de comunicação crescente com
as associações profissionais de farmácias
e os stakeholders, sobretudo políticos,
e partidos políticos que compreendem
que as farmácias são o objetivo desta
estratégia.
O Ministro Federal da Saúde convidou
Wolfgang e Walter para uma reunião
por forma a abordarem as questões
que foram levantadas no Livro Branco
e parecem estar recetivos à ideia de
conceder aos farmacêuticos o direito de
vacinar os doentes. No início do ano, o
Livro Branco foi distribuído pelos meios
de comunicação (publicações médicas,
jornais, páginas de informação online) e
será também distribuído aos membros da
Alphega e a todos os clientes da Alliance
Healthcare Alemanha, no final do ano.
Uma visão económica da Europa
e do resto do mundo em 2016 foi
entregue por Nicolas Barré, Editorchefe do jornal financeiro francês Les
Echos. Nicolas afirmou que a economia
mundial ainda está a sofrer com o
choque financeiro de 2008/2009 e
que a recuperação financeira continua
a ser muito lenta. Os últimos anos
caracterizaram-se por um estrondoso
aumento da dívida pública e privada,
tanto nos mercados emergentes como
nos países industrializados.
Em resposta a esta questão sobre
as perspetivas económicas para 2016,
Nicolas afirmou que a Zona Euro deve
registar um crescimento de 1,7% e os
Estados Unidos aproximadamente 2,5%.
Os países industrializados devem sentir
uma recuperação progressiva, enquanto
que nos países emergentes, como o
Brasil, a situação pode ser difícil.
Ornella Barra (Executive Vice
President of Walgreens Boots Alliance
and President and Chief Executive of
Global Wholesale and International
Retail) forneceu uma atualização
da Walgreens Boots Alliance, que
recentemente anunciou os resultados
financeiros para o ano fiscal de 2015
com vendas líquidas no valor de 103 mil
milhões de dólares e um resultado líquido
de 6,2 mil milhões de dólares. Ornella
também abordou a potencial aquisição
da Rite Aid, a terceira maior cadeia de
farmácias nos EUA e a política da WBA
para trabalhar com o NHS no Reino
Unido. Explicou que isto não é um lobby,
mas que apoia as iniciativas lançadas
pelos organismos de cuidados de saúde
nacionais. Finalmente, Ornella relembrou
o trabalho de qualidade realizado pelo
EPF em 2015. Expressou a sua vontade de
alargar o âmbito do Fórum por forma a
incluir uma dimensão mais internacional,
convidando inicialmente farmacêuticos
de países não europeus para se juntarem
ao Fórum n
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EPF Março de 2016
04

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