viver a fé - Arquidiocese de Braga

Transcrição

viver a fé - Arquidiocese de Braga
DIA ARQUIDIOCESANO DO CATEQUISTA
13 de setembro de 2014 – Sameiro, Braga
VIVER A FÉ
Conteúdo
1.
Programa e localização ............................................................... 3
1.1. PROGRAMA............................................................................... 5
1.2.
2.
Oração ....................................................................................... 9
2.1. ORAÇÃO DA MANHÃ .............................................................. 11
2.2.
3.
4.
LOCALIZAÇÃO............................................................................ 6
CELEBRAÇÃO DA PALAVRA ..................................................... 19
Ateliês ...................................................................................... 29
3.1. CATEQUESE INTERGERACIONAL ............................................. 31
3.2.
CATEQUESE FAMILIAR ............................................................ 32
3.3.
COORDENAÇÃO PAROQUIAL .................................................. 36
Tendas de Oração ..................................................................... 37
4.1. REZAR COM CÂNTICOS DE TAIZÉ ............................................ 39
4.2.
REZAR DIANTE DE JESUS EUCARISTIA ..................................... 47
4.3.
REZAR O MEU DIA ................................................................... 58
5.
Capela da Reconciliação ............................................................ 61
6.
Planos e Programa para 2014/15............................................... 69
6.1. PLANO PARA A PASTORAL CATEQUÉTICA - 2014/15 .............. 71
6.2.
PROGRAMA 2014/15 .............................................................. 72
6.3.
PLANO DE FORMAÇÃO 2014/15 ............................................. 79
1
2
1. Programa e localização
3
4
1.1. PROGRAMA
09:00h - Acolhimento
I
Ateliês
11:00 – 11:50
12:00 – 12:50
14:30 – 15:20
Catequese
intergeracional
Catequese familiar
Coordenação Paroquial
09:30h - Oração da manhã
10:00h - Conferência: “Uma Igreja
que se diz pela caridade”, pelo
Arcebispo Primaz D. Jorge Ortiga
11:00h
Em simultâneo:
Ateliês I
Tendas de Oração II
Sacramento da Reconciliação
II
11:30h - Painel: “A Fé que se faz vida”
13:00h - Almoço
14:30h
Em simultâneo:
Concerto-oração
Ateliês I
Tendas de Oração II
Sacramento da Reconciliação
15:30h - Ensaio de cânticos da
Eucaristia
16:00h - Celebração da Palavra
17:00h - Envio
5
Tendas de Oração
Contínuo
11:00 – 13:00
14:30 – 15:20
Rezar com cânticos de
Taizé
Rezar diante de Jesus
Eucaristia
Rezar o meu dia
1.2. LOCALIZAÇÃO
Ateliês
1 – Catequese intergeracional
2 – Catequese familiar
3 – Coordenação paroquial
Tendas de Oração:
4 – Rezar com cânticos de Taizé
5 – Rezar o meu dia
Rezar diante de Jesus Eucaristia (Capela do Santíssimo)
7 – Cáritas
8 – Instituto Monsenhor Airosa
A – Arciprestados
A – Informações
B – Serviço de Formação
C – Edições Salesianas
D - Livraria Fundamentos
No interior da cripta
- Conferência
- Capela da Reconciliação
- Capela do Santíssimo – Rezar diante de Jesus Eucaristia
- Concerto-oração
6
7
8
2. Oração
9
10
2.1. ORAÇÃO DA MANHÃ
CÂNTICO DE ENTRADA: FELIZ CAMINHAR PARA O SENHOR
Caminhando pela vida vou cantando,
Vou rezando ao meu Deus
E a gente que encontro em meu caminho
Me ensina a ser feliz
Feliz caminhar para o Senhor
Sempre a caminhar com muita fé
Feliz caminhar para o Senhor
E no fim o Amor
Caminhando pela vida vou cantando,
Vou tentando ser melhor
E aos outros que caminham a meu lado
Vou levando o Teu amor
RITO INICIAL
Presidente: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Assembleia: Ámen
Presidente: A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e da
comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
Assembleia: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.
11
MONIÇÃO
«A fé sem a caridade não dá fruto, e a caridade sem a fé seria um
sentimento constantemente à mercê da dúvida. Fé e caridade reclamamse mutuamente, de tal modo que uma consente à outra de realizar o seu
caminho. De facto, não poucos cristãos dedicam amorosamente a sua vida
a quem vive sozinho, marginalizado ou excluído, considerando-o como o
primeiro a quem atender e o mais importante a socorrer, porque é
precisamente nele que se espelha o próprio rosto de Cristo. Em virtude da
fé, podemos reconhecer naqueles que pedem o nosso amor o rosto do
Senhor ressuscitado» (PF 14).
Hoje aqui reunidos para celebrar o dia do catequista demos graças pela
alegria que vem do encontro com Jesus Cristo e peçamos ao Senhor que
este ano seja para nós uma oportunidade para reaprender a gramática da
caridade.
CÂNTICO: ORAÇÃO DE S. FRANCISCO
Se onde houver ódio, eu levar o amor,
e na ofensa, eu for perdão,
se na dúvida, eu levar a fé,
e na discórdia, a união.
Sou feliz, porque a vida é partilhar,
mais do que receber, a alegria está no dar. (bis)
Se onde houver tristeza eu for alegria
e no desespero, eu for esperança,
se nas trevas, eu for luz
e na vida, confiança.
12
Procurando menos ser consolado,
compreendido ou ser amado,
vou receber sempre que eu der,
ao perdoar vou ser perdoado.
Salmo
Sl 103 (102)
Bendiz, ó minha alma, o Senhor,
e todo o meu ser louve o seu nome santo.
Bendiz, ó minha alma, o Senhor,
e não esqueças nenhum dos seus benefícios.
É Ele quem perdoa as tuas culpas
e cura todas as tuas enfermidades.
É Ele quem resgata a tua vida do túmulo
e te enche de graça e de ternura.
É Ele quem cumula de bens a tua existência
e te rejuvenesce como a águia.
O Senhor defende, com justiça,
o direito de todos os oprimidos.
Revelou os seus caminhos a Moisés
e as suas maravilhas aos filhos de Israel.
O Senhor é misericordioso e compassivo,
é paciente e cheio de amor.
Não está sempre a repreender-nos,
nem a sua ira dura para sempre.
Não nos tratou segundo os nossos pecados,
nem nos castigou segundo as nossas culpas.
Como é grande a distância dos céus à terra,
assim são grandes os seus favores para os que o temem.
13
Como o Oriente está afastado do Ocidente,
assim Ele afasta de nós os nossos pecados.
Como um pai se compadece dos filhos,
assim o Senhor se compadece dos que o temem.
Na verdade, Ele sabe de que somos formados;
não se esquece de que somos pó da terra.
Os dias dos seres humanos são como a erva:
brota como a flor do campo,
mas, quando sopra o vento sobre ela,
deixa de existir e não se conhece mais o seu lugar.
Mas o amor do Senhor é eterno para os que o temem
e a sua justiça chega até aos filhos dos seus filhos,
para os que guardam a sua aliança
e se lembram de cumprir os seus preceitos.
O Senhor estabeleceu nos céus o seu trono
e o seu reino estende-se a tudo o que existe.
Bendizei o Senhor, todos os seus anjos,
poderosos mensageiros, que cumpris as suas ordens,
sempre dóceis à sua palavra.
Bendizei o Senhor, todo o seu exército de astros,
que sois seus servos e executores da sua vontade.
Bendizei o Senhor, todas as suas obras,
em todos os lugares do seu domínio.
Bendiz, ó minha alma, o Senhor!
14
CÂNTICO: ÉS O MEU BEM
Eu bendirei sempre o Senhor, Ele me acompanha
Durante a noite me aconselha
Está sempre presente…
ConTigo a meu lado não vacilarei
Por isso me alegro
Meu coração e a minha alma exultam de amor.
Guarda-me, ó Deus, só em Ti eu encontro abrigo
És o meu Bem e nada existe acima de Ti.
És o meu Bem! És o meu Bem!
És o meu Bem…
Tu me ensinaste o caminho da vida
Me encheste de gozo.
Na Tua presença e à Tua direta
Não vacilarei.
Guarda-me ó só em Ti eu encontro abrigo
És o meu Bem e nada existe acima de Ti.
És o meu Bem! És o meu Bem!
És o meu Bem…
LEITURA
Tg 2, 14-18
Leitura da Epístola de São Tiago
De que aproveita, irmãos, que alguém diga que tem fé, se não tiver obras
de fé? Acaso essa fé poderá salvá-lo? Se um irmão ou uma irmã estiverem
nus e precisarem de alimento quotidiano, e um de vós lhes disser: «Ide em
paz, tratai de vos aquecer e de matar a fome», mas não lhes dais o que é
15
necessário ao corpo, de que lhes aproveitará? Assim também a fé: se ela
não tiver obras, está completamente morta. Mais ainda: poderá alguém
alegar sensatamente: «Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me então
a tua fé sem obras, que eu, pelas minhas obras, te mostrarei a minha fé.
Palavra do Senhor
SILÊNCIO
CÂNTICO: HINO DA CARIDADE
Ainda que eu fale a língua dos anjos
Se não amo os meus irmãos
Sou como um sino a ressoar
Se não tiver em mim a caridade.
Se eu conhecer todos os mistérios,
Mas não amo os meus irmãos.
Sou um metal a ressoar
Se não tiver em mim a caridade.
Se a minha fé transpuser montanhas,
Mas esqueço os meus irmãos
Nada me vale, eu nada sou,
Se não tiver em mim a caridade.
A caridade tudo sofre e crê
Tudo espera, tudo suporta,
Não pensa mal, nunca se irrita.
Se não tiver amor eu não sou nada.
16
Agora vemos como num espelho,
Mas depois vemos face a face,
Agora a Fé, agora a Esperança,
Mas a maior é sempre a caridade.
PRECES
Celebremos a bondade e sabedoria de Jesus Cristo, que quer ser amado e
servido nos nossos irmãos, especialmente nos que sofrem, e peçamos
insistentemente, dizendo:
Tornai-nos perfeitos na caridade, Senhor.
Recordamos nesta manhã a vossa santa ressurreição e Vos
pedimos que estendais os benefícios da redenção a todos os
homens.
Fazei, Senhor, que dêmos hoje bom testemunho de Vós e
ofereçamos o nosso dia como oblação espiritual agradável ao Pai.
Ensinai-nos, Senhor, a descobrir a vossa imagem em todos os
homens e a servir-Vos em cada um deles.
Cristo, verdadeira Vide de que somos os sarmentos, fortalecei a
nossa união convosco, para darmos fruto abundante e
glorificarmos a Deus Pai.
PAI NOSSO
ORAÇÃO
Presidente: Glorifiquem-Vos, Senhor, as nossas palavras, o nosso coração
e a nossa vida; e, porque toda a nossa existência é puro dom da vossa
17
liberalidade, seja também cada uma das nossas acções plenamente
consagradas à vossa maior glória. Por Nosso Senhor.
Assembleia: Ámen
CÂNTICO FINAL: MINHA ALMA CANTA
Minha alma canta
Minha alma canta,
Canta a grandeza do Senhor.
E meu espírito rejubila de alegria em Deus,
Meu Salvador.
Porque olhou com bondade
A pequenez da sua serva. (2v)
De hoje em diante todos os povos
Me chamarão feliz,
Me chamarão feliz,
Me chamarão feliz!
Derrubou do trono os poderosos
E exaltou os humildes.
Aos famintos encheu de bens
E despediu os ricos com as mãos vazias.
Minha alma canta a grandeza do Senhor
E meu espírito rejubila de alegria em Deus,
Meu Salvador.
18
2.2. CELEBRAÇÃO DA PALAVRA
CÂNTICO DE ENTRADA: CRISTO JESUS, TU ME CHAMASTE
Cristo Jesus, Tu me chamaste.
Eu te respondo: "Estou aqui".
Tu me chamaste, pelo meu nome.
Eu te respondo: "Estou aqui".
Quero subir à montanha,
Quero ouvir a Tua voz.
Quero subir à montanha,
E falar conTigo a sós.
A voz de Cristo nos chama,
Ouçamos o seu clamor:
Toma a tua cruz e segue-Me,
Quem te fala é o teu Senhor.
BENÇÃO INICIAL
Presidente: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Assembleia: Ámen.
SAUDAÇÃO INICIAL
Presidente: A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e da
comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
Assembleia: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.
Monição
Celebramos este Domingo uma festa muito importante no seguimento
cristão: a EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ. “Enquanto o Mundo gira a Cruz
permanece de pé”. Cruz que representa a nossa fé. Cruz que simboliza a
nossa doce salvação. Cruz que uniu o céu à terra e a terra ao céu. Cruz que
nos torna companheiros de Jesus no nosso itinerário de salvação. Cruz que
simboliza o amor absoluto de um Deus Pai que envia seu Filho, em prova
19
de absoluta doação, para nos amar e por amor morrer no Madeiro da
Cruz.
Celebrar a Exaltação da Santa Cruz é relembrar que é na cruz e na doce
entrega de Cristo que deve residir nossa força, porque ela é fonte de vida e
fonte de salvação. Não a cruz em si, mas todo o evento salvífico, que se
iniciou na paixão, passou pela morte e culminou na ressurreição. Tudo isso
é a motivação maior da nossa esperança e da nossa vida.
RITO PENITENCIAL
Presidente: Diante da cruz, sinal de vida e ressurreição, reconheçamos
nossas faltas e omissões. (Pausa). Confiantes na misericórdia do Pai,
peçamos perdão, cantando:
CÂNTICO: PERDÃO, SENHOR
1. Quantas vezes eu não fiz o meu irmão feliz:
Perdão, Senhor. Perdão, Senhor.
2. Quantas vezes por preguiça não rezei a Deus:
3. Quantas vezes com meu pai e minha mãe teimei:
4. Quantas vezes na escola eu não estudei:
5. Quantas vezes meus amigos eu não desculpei:
GLÓRIA
Presidente: Louvemos a Deus, pela salvação dele recebida pela Cruz de
Jesus Cristo.
Glória a Deus nas alturas…
20
ORAÇÃO COLECTA
Senhor, que, na vossa infinita misericórdia,
quisestes que o vosso Filho sofresse o suplício da cruz
para salvar o género humano,
concedei que, tendo conhecido na terra o mistério de Cristo,
mereçamos alcançar no Céu os frutos da redenção.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Assembleia: Ámen.
LITURGIA DA PALAVRA
LEITURA I
Num 21, 4b-9
«Quem era mordido, olhava para a serpente de bronze e ficava curado»
Leitura do Livro dos Números
Naqueles dias,
o povo de Israel impacientou-se
e falou contra Deus e contra Moisés:
«Porque nos fizeste sair do Egipto,
para morrermos neste deserto?
Aqui não há pão nem água
e já nos causa fastio este alimento miserável».
Então o Senhor mandou contra o povo serpentes venenosas
que mordiam nas pessoas
e morreu muita gente de Israel.
O povo dirigiu-se a Moisés, dizendo:
«Pecámos, ao falar contra o Senhor e contra ti.
Intercede junto do Senhor,
para que afaste de nós as serpentes».
E Moisés intercedeu pelo povo.
Então o Senhor disse a Moisés:
21
«Faz uma serpente de bronze e coloca-a sobre um poste.
Todo aquele que for mordido e olhar para ela
ficará curado».
Moisés fez uma serpente de bronze e fixou-a num poste.
Quando alguém, era mordido por uma serpente,
olhava para a serpente de bronze e ficava curado.
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL (Cantado)
Salmo 77 (78), 1-2.34-35.36-37.38 (R. cf. 7c)
R: Não esqueçais as obras do Senhor.
Escuta, meu povo, a minha instrução,
presta ouvidos às palavras da minha boca.
Vou falar em forma de provérbio,
vou revelar os mistérios dos tempos antigos.
Quando Deus castigava os antigos, eles O procuravam,
tornavam a voltar-se para Ele
e recordavam-se de que Deus era o seu protector,
o Altíssimo o seu redentor.
Eles, porém, enganavam-n’O com a boca
e mentiam-Lhe com a língua;
o seu coração não era sincero,
nem eram fiéis à sua aliança.
Mas Deus, compadecido, perdoava o pecado
e não os exterminava.
Muitas vezes reprimia a sua cólera
e não executava toda a sua ira.
22
LEITURA II
«Humilhou-Se a Si próprio; por isso Deus O exaltou»
Filip 2, 6-11
Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Filipenses
Cristo Jesus, que era de condição divina,
não Se valeu da sua igualdade com Deus,
mas aniquilou-Se a Si próprio.
Assumindo a condição de servo,
tornou-Se semelhante aos homens.
Aparecendo como homem,
humilhou-Se ainda mais,
obedecendo até à morte
e morte de cruz.
Por isso Deus O exaltou
e Lhe deu um nome que está acima de todos os nomes,
para que ao nome de Jesus todos se ajoelhem
no céu, na terra e nos abismos,
e toda a língua proclame que Jesus Cristo é o Senhor,
para glória de Deus Pai.
Palavra do Senhor.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO (Cantada)
EVANGELHO
«O Filho do homem será exaltado»
Jo 3, 13-17
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João
Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos:
«Ninguém subiu ao Céu
senão Aquele que desceu do Céu: o Filho do homem.
23
Assim como Moisés elevou a serpente no deserto,
também o Filho do homem será elevado,
para que todo aquele que acredita
tenha n’Ele a vida eterna.
Deus amou tanto o mundo
que entregou o seu Filho Unigénito,
para que todo o homem que acredita n’Ele
não pereça, mas tenha a vida eterna.
Porque Deus não enviou o seu Filho ao mundo
para condenar o mundo,
mas para que o mundo seja salvo por Ele».
Palavra da salvação.
HOMILIA
PROFISSÃO DE FÉ
ORAÇÃO UNIVERSAL
Presidente: Da Cruz de Jesus nos vêm todas as graças, que Ele nos
alcançou com o Seu sangue. Imploremos com toda a confiança:
1. Pela Santa Igreja de Deus,
perseguida em tantas nações e pelos cristãos que sofrem pela Sua
fé, para que essas dores continuem a ser semente de cristãos,
oremos ao Senhor.
2. Pelo Santo Padre,
para que o Senhor o encha de alegrias nos trabalhos
e nos cuidados por todas as igrejas, oremos ao Senhor.
24
3. Pelos bispos e sacerdotes,
para que se entreguem generosamente no serviço das almas
sem medo das cruzes do seu ministério, oremos ao Senhor.
4. Pelos cristãos do mundo inteiro,
para que cresçam na devoção à Santa Cruz, oremos ao Senhor.
5. Para que todos escutemos os apelos de Nossa Senhora
para oferecer a Jesus os sacrifícios nas pequenas coisas de cada
dia, oremos ao Senhor.
Presidente: Senhor, que nos chamastes a seguir a Cristo, Vosso Filho, pelo
caminho da cruz, ensinai-nos a entender melhor o mistério da Sua Paixão e
Morte e a unir-nos mais a ele em nossa vida.
Por N.S.J.C. Vosso Filho …
PAI NOSSO
Presidente: Elevemos nossa voz e nosso coração ao Pai que nos ama e nos
salva e, a exemplo de Cristo, que fez a vontade do Pai morrendo por nós
na cruz, digamos juntos: Pai nosso…
ORAÇÃO (todos)
Deus, Pai de bondade, na força do teu Espírito,
ajuda-me a assumir, com coragem e entusiasmo
a missão de catequista na realidade em que me colocaste.
Faz-me viver, em profundidade,
o encontro transformador com Jesus Cristo,
para que, assim, possa suscitar em muitos
o amor apaixonado pelo Mestre e por seu estilo de vida.
Ensina-me a abraçar a catequese
como espaço privilegiado de vivência comunitária,
de modo a contribuir para que nossa Igreja se torne, cada vez mais,
25
lugar de comunhão e participação.
Concede-me a graça de ser profeta a serviço de tua Palavra e
nela encontrar inspiração para conduzir o teu povo
a uma autêntica experiência religiosa.
Meu testemunho cristão seja de tal modo coerente
que contagie os catequizandos e suas famílias
e envolva toda a comunidade
num processo permanente de amadurecimento na fé.
Renova minhas motivações na busca de uma catequese libertadora,
sensível ao jeito e às necessidades de nossa gente,
capaz de ligar fé e vida e de caminhar com os mais pobres,
favorecendo a formação integral de todas as pessoas.
Dá-me a disposição necessária para preparar-me sempre melhor
e cumprir, com generosidade e perseverança,
a exemplo de Maria, o serviço que me confias.
Assim seja!
(Retirado de: http://menorodrigues.blogspot.pt)
Presidente: Que a perspetiva de Cristo Jesus encha o nosso coração de
fogo, a nossa inteligência de conteúdo e a nossa vida de graça para
assumirmos com todo o entusiasmo e ardor a missão que Cristo nos
confia.
Assembleia: Ámen.
BENÇÃO FINAL
26
CÂNTICO FINAL: TOMA MEUS BRAÇOS
1. Eu não sou nada e do nada nasci,
Mas Tu me amas e morreste por mim.
Junto à cruz eu só posso exclamar:
Eu sou Teu! Eu sou Teu!
Toma meus braços, Te peço;
toma meus lábios, Te amo;
toma a minha vida,
ó Pai: Eu sou Teu! (2x)
Eu sou Teu.
2. Estou de joelhos e Te olho, Jesus,
Tua grandeza e minha pequenez.
Que posso dar-Te eu? Apenas meu ser!
Eu sou Teu! Eu sou Teu!
27
28
3. Ateliês
29
30
3.1. CATEQUESE INTERGERACIONAL
A comunidade paroquial de Santa Maria de Ferreiros (arciprestado
de Braga) iniciou, há cerca de sete anos, um projeto de catequese próximo
dos modelos que hoje se classificam como «catequese familiar» e
«catequese intergeracional».
Mais que dar resposta às famílias que têm dificuldade em cumprir
os horários convencionais da paróquia, um dos objetivos deste projecto é
envolver toda a família numa dinâmica de catequese que proporcione uma
maior aproximação à vida comunitária em todas as suas vertentes.
Se atentarmos no número 254 do Directório Gera da Catequese,
podemos verificar que nos é transmitido que «a comunidade cristã é a
origem, o lugar e a meta da catequese. É sempre da comunidade cristã que
nasce o anúncio do Evangelho, que convida os homens e as mulheres à
concersão e a seguirem Cristo»
Logo a seguir, no número 255, o Directório alerta-nos para o facto
da familia ser o ambiente próprio e o melhor meio para o cresciemnto da
fé «Os pais são os primeiros educadores na fé. Juntamente com eles,
sobretudo em certas culturas, todos os membros da familia têm uma
tarefa activa, com vista à educação dos membros mais jovens». E adianta
ainda «A família foi definida como uma “Igreja doméstica”; isto significa
que, em qualquer família cristã, se devem reflectir os diferentes aspectos
ou funções da vida de toda a Igreja: missão, catequese, testemunho,
oração, etc. De facto, afamília, tal como a igreja, “deve ser espaço onde o
Evangelho é transmitido e donde o Evangelho irradia”.
Neste contexto, a Catequese Intergeracional assume particular
importância, dado que proporciona uma participação familiar que se
enquadra perfeitamente no objectivo de envolver toda a família nos
projectos catequéticos e comunitários da Paróquia.
31
3.2. CATEQUESE FAMILIAR
«A família, como a Igreja, deve ser um lugar onde se transmite o
Evangelho e donde o Evangelho irradia. Portanto, no interior de uma
família consciente desta missão, todos os membros evangelizam e são
evangelizados» (FC 52).
QUE PRETENDEMOS DA CATEQUESE FAMILIAR?
Recuperar o papel central da família na transmissão da fé, ajudando os
pais a aprofundar a sua fé com vista a darem testemunho dessa mesma fé
aos seus filhos, exercitando a sua missão de primeiros catequistas.
A Catequese Familiar desafia a comunidade cristã a abandonar um
esquema escolar de catequese semanal para proporcionar condições mais
favoráveis à Iniciação Cristã, criando um contexto mais amplo de anúncio,
dilatando os tempos, os lugares e as presenças.
32
O RITMO
O caminho de Iniciação Cristã em cada itinerário anual articula-se em
etapas mensais, ritmadas numa divisão semanal.
Semana 2
•Encontro
em família
Semana 1
Semana 4
•Encontro
em família
•Encontro
na
paróquia
•Domingo
em família
Semana 3
1ª SEMANA
- Diálogo em família
Com a ajuda de simples propostas, promove-se o diálogo dos pais com os
filhos, em casa. A finalidade é testemunharem a fé aos seus filhos,
partindo da vivência familiar, a educação de algumas atitudes,
acontecimentos, mas sobretudo num diálogo que leve à oração em família.
2ª SEMANA
- Encontro/catequese com os pais na paróquia
Propõe-se aos pais, enquanto adultos, um caminho de redescoberta da fé,
através de um itinerário «transformativo» (não uma série de conferências)
realizado a partir da catequese dos seus filhos (seguindo os catecismos da
33
Iniciação Cristã das crianças). Neste encontro, sugere-se também como
comunicar na família o que foi amadurecido no grupo.
Encontro/catequese das crianças na paróquia
Tem como objetivo - permitir às crianças viverem uma verdadeira
experiência de acolhimento; - permitir que partilhem o que viveram em
família; - proporcionar uma experiência catequética que respeite o ritmo
próprio da idade.
-
3ª SEMANA
-
Diálogo em família
4ª SEMANA
- Encontro/catequese com os pais e com as crianças na paróquia
Domingo com a família: este encontro deve realizar-se, preferivelmente,
no Domingo de manhã, uma/duas horas antes da missa, coordenado pelo
pároco ou um Animador. Os pais reencontram-se para uma avaliação da
experiência vivida em família, para aprofundar as questões abertas e para
a sua catequese.
Simultaneamente, as crianças têm o seu encontro de catequese, onde
preparam uma oração, um gesto ou um sinal para exprimirem na missa
alguma coisa da caminhada feita, envolvendo a assembleia.
34
OS MATERIAIS
Manual do catequizando
Guias dos pais
Guia do catequista
Guia do animador familiar
35
3.3. COORDENAÇÃO PAROQUIAL
«Nesse tempo, falei-vos assim: ‘Não posso, sozinho, tomar conta de vós. O
Senhor, vosso Deus, multiplicou-vos, e hoje sois tão numerosos como as
estrelas do céu. Que o Senhor, Deus dos vossos pais, vos multiplique mil
vezes mais e vos abençoe, como prometeu! Como poderia, eu sozinho,
suportar as vossas queixas e as vossas questões? Escolhei entre vós, nas
vossas tribos, homens sábios, prudentes e experimentados, e eu os
constituirei vossos chefes.’
Vós respondestes-me, dizendo: ‘O que te propões fazer é excelente.’
Então, eu escolhi, entre os principais das vossas tribos, homens sábios e
experimentados e nomeei-os vossos chefes, como comandantes de
milhares, de centenas, de cinquentenas e de dezenas, responsáveis pelas
vossas tribos. Naquele tempo, ordenei também aos vossos juízes: ‘Dai
audiência aos vossos irmãos e julgai com equidade as questões de cada
um, sejam com um seu compatriota, sejam com um estrangeiro. Não
façais distinção de pessoas no julgamento; ouvi tanto o pequeno como o
grande. Não tenhais medo de ninguém, porque o julgamento pertence a
Deus. Se uma questão for demasiado complicada para vós, apresentai-ma
para eu a resolver.’» Dt 1, 9-17
O Directório Geral da Catequese diz-nos que a coordenação da catequese
é uma tarefa importante na Igreja Particular – dentro da própria
catequese, entre as suas diversas formas, destinadas às diferentes idades e
ambientes sociais e, em referência aos laços da catequese com as outras
formas de ministério da palavra e outras acções evangelizadoras.
A coordenação da catequese não é um facto meramente estratégico, mas
possui uma dimensão teológica de fundo, assim a acção evangelizadora
deve ser bem coordenada, pois tem como objectivo a unidade da fé.
36
4. Tendas de Oração
(tenda do encontro)
37
38
4.1. REZAR COM CÂNTICOS DE TAIZÉ
Das profundezas da humanidade
emerge, discreta, uma aspiração.
Arrastados pelo ritmo anónimo de
horários e planificações, muitos dos
nossos contemporâneos têm o desejo
implícito dessa realidade essencial que
é a vida interior.
Não há nada que conduza mais à
comunhão com o Deus vivo do que
uma oração comunitária meditativa. O
canto prolonga-se e permanece no silêncio do coração, mesmo quando
ficamos a sós. Quando o mistério de Deus se torna perceptível através da
beleza simples de símbolos, quando não é sufocado por uma sobrecarga
de palavras, a oração comunitária, longe de gerar monotonia e tédio, vem
abrir à alegria do céu sobre a terra.
Para muitos cristãos, ao longo dos séculos, a repetição contínua de
algumas palavras constitui um caminho de contemplação. Quando essas
palavras são cantadas, talvez penetrem ainda mais nas profundezas do ser
humano.
Para celebrar uma oração comunitária ampla e aberta, basta juntarem-se
algumas pessoas para que o coração se dilate num encontro com Cristo. A
universalidade da comunhão pode pressentir-se quando jovens se unem,
pelo menos uma vez por semana, à oração da comunidade local, que
congrega todas as gerações, das crianças às pessoas de idade.
A oração é uma força serena que trabalha o ser humano, que mexe com
ele, que o revolve, que não o deixa fechar os olhos face ao mal, às guerras,
a tudo o que na terra ameaça os inocentes. Da oração tiram-se energias
que permitem travar outras lutas: transformar a condição humana e tornar
a terra habitável.
39
Quem caminha seguindo a Cristo mantém-se simultaneamente junto dos
outros e junto de Deus, não separa oração e solidariedade.
(Irmão Roger, de Taizé, retirado do livro “Rezar juntos”)
ESQUEMA DE UMA ORAÇÃO
Para iniciar a oração, escolher um ou dois cânticos de louvor.
Salmo
Jesus rezava estas antigas orações do seu povo. Desde sempre que os
cristãos encontraram aí uma fonte. Os salmos reintegram-nos nessa
grande comunhão de crentes. As nossas alegrias e tristezas, a nossa
confiança em Deus, a nossa sede e mesmo as nossas angústias encontram
uma forma de expressão nos salmos.
Uma ou duas pessoas lêem ou cantam os versículos de um salmo. Todos
respondem com um Aleluia ou outra aclamação, cantada depois de cada
versículo. Se o salmo é cantado, eventualmente apoiado por um
garganteio da assembleia, os versículos escolhidos devem ser curtos,
geralmente duas linhas (uma melodia ténue improvisada sobre o acorde
final da aclamação que é mantido pela assembleia); se os versículos são
lidos, estes podem ser mais longos. Não hesitar em escolher apenas alguns
versículos do salmo, aqueles que são mais acessíveis. Não é necessário ler
o salmo na íntegra.
Leitura
Ler a Sagrada Escritura é aproximar-se «da fonte inesgotável que
proporciona aos homens sedentos o próprio Deus» (Orígenes, século III). A
Sagrada Escritura é uma «carta de Deus à sua criatura» que faz «descobrir
o coração de Deus nas palavras de Deus» (Gregório Magno, século VI).
Numa oração feita com regularidade é costume fazer uma leitura contínua
dos livros bíblicos.
40
Cada leitura é introduzida por «Leitura do...» ou «Evangelho segundo
São...» Se há duas leituras, a primeira pode ser escolhida do Antigo
Testamento, das Epístolas, dos Actos dos Apóstolos ou do Apocalipse; a
segunda é sempre do Evangelho. Entre as duas leituras, insere-se um
cântico meditativo.
Antes ou depois da leitura, pode haver um cântico da luz. Canta-se um
cântico que celebra a luz de Cristo. Durante esse cântico alguns jovens ou
crianças avançam, de vela na mão, para acender uma candeia, colocada
sobre um lampadário. Este acto simbólico recorda que, mesmo quando a
noite se torna densa, na vida pessoal ou na vida da humanidade, o amor
de Cristo é um fogo que nunca se apaga.
Cântico
Silêncio
Quando tentamos encontrar palavras para expressar a comunhão com
Deus, a inteligência encontra-se rapidamente limitada. Mas, nas
profundezas da pessoa humana, pelo Espírito Santo, Cristo reza mais do
que nós imaginamos.
A voz de Deus não se cala, mas Deus nunca se quer impor.
Frequentemente, a sua voz escuta-se como um murmúrio, num sopro de
silêncio. Permanecer em silêncio na sua presença, para acolher o seu
Espírito, é já uma forma de rezar.
Não se deve procurar um método para alcançar o silêncio interior a
qualquer preço, suscitando um vazio em si próprio. Durante o silêncio,
somos convidados a deixar Cristo rezar em nós, com a confiança de uma
criança e, assim, um dia descobriremos que as profundezas da pessoa
humana são habitadas.
Numa oração comunitária, é melhor fazer um único momento longo de
silêncio (cinco a dez minutos) em vez de vários momentos curtos. Se
aqueles que participam na oração não estão habituados a um tal silêncio, é
importante, no final do cântico que precede o momento de silêncio,
41
anunciar: «Continuaremos agora a oração permanecendo um momento
em silêncio.»
Oração de intercessão ou de louvor
Uma oração feita de preces ou de aclamações breves, acompanhadas por
um garganteio e ritmadas por um refrão cantado por todos, pode ser
como uma «coluna de fogo» no seio da oração comunitária... Pelas
intercessões, a nossa oração estende-se a toda a família humana:
confiamos a Deus as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias
dos seres humanos, dos pobres e de todos aqueles que sofrem. Pela
oração de louvor, celebramos tudo o que Deus é para nós.
Uma ou duas pessoas exprimem alternadamente as preces ou as
aclamações da oração, que é introduzida pelo refrão e segue o seu ritmo.
O refrão cantado pode ser «Kyrie eleison», «Gospodi pomilui» (Senhor tem
piedade) ou outro. O refrão também pode ser declamado pela assembleia,
consoante o que estiver indicado na proposta de oração: «Vem, Senhor
Jesus!», «Glória a ti, Senhor!», etc. Nos casos em que se propõe um refrão,
ele também pode ser dito ou cantado pelo leitor ou solista, ou mesmo
omitido, passando o refrão da assembleia a ser o Kyrie ou o Gospodi.
Uma vez concluídas as preces ou aclamações escritas, pode ser adequado
oferecer aos participantes a possibilidade de uma expressão espontânea,
para as orações que saem dos seus corações. Ter cuidado para que estas
sejam breves e se dirijam a Deus: não se devem transformar num diálogo
horizontal onde, crendo falar a Deus, se deseje na realidade transmitir aos
outros as suas próprias ideias. Cada uma das preces espontâneas é
concluída pela mesma resposta, cantada por todos.
Pai Nosso
Oração de conclusão
42
Cânticos
No final, a oração pode-se prolongar através de cânticos. Um pequeno
coro permanece a cantar com aqueles que desejam continuar a rezar.
Os outros podem ser convidados a um tempo de partilha em pequenos
grupos, num local próximo, por exemplo sobre um texto bíblico, com o
apoio das «Meditações bíblicas». Na Carta de Taizé encontra-se, para cada
mês, uma proposta para as «Meditações bíblicas», isto é, um tempo de
silêncio e de partilha, a partir de um texto bíblico.
PROPOSTA DE ORAÇÃO AO ESTILO DE TAIZÉ
Cântico 28 L’ajuda em vindrà
Cântico 44 Confitimini Domino
43
Aleluia 17
Leitura (Actos 2, 1-13)
Cântico 50 Laudate Omnes Gentes
(Silêncio)
Kyrie 5
44
Pai Nosso
Cântico 62 The Kingdom of God
Cântico 67 Misericordias Domini
Oração de intercessão ou de louvor
Cristo, tu preenches a nossa vida com a tua compaixão para que te
procuremos sempre.
Cristo, tu conheces a nossa espera: conduz-nos pelo caminho eterno.
Cristo, pedimos-te por aqueles que começam a conhecer-te.
Cristo, pedimos-te por aqueles que não podem acreditar: tu ofereces
sempre o teu amor.
Cristo, pedimos-te por aqueles que tendo começado o novo ano de
trabalho, arriscam novos horizontes.
45
Cântico 81 Jesus le Christ
Cântico 141 Cantarei ao Senhor
46
4.2. REZAR DIANTE DE JESUS EUCARISTIA
- Bendito e louvado seja o Santíssimo Sacramento da Eucaristia,
Fruto do ventre sagrado da Virgem puríssima, Santa Maria.
- Graças e louvores se deem a todo o momento,
Ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento.
- Jesus, manso e humilde do coração
Fazei o meu coração semelhante ao vosso
- Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
Como era no princípio, agora e sempre. Ámen
ATO DE PRESENÇA
Eis-me aqui, Senhor e meu Deus,
Neste momento
Em que me convidas
À intimidade Contigo,
Num diálogo de Amor,
Sereno e comprometido.
Venho para Te prestar adoração, honra e louvor.
Comigo,
Trago toda a minha vida;
Transporto na alma
Alegrias e tristezas,
Sonhos e desânimos,
Esperanças e desilusões.
Trago tudo aquilo que sou
47
E tudo aquilo que tenho,
Numa disponibilidade muito grande
Para te acolher,
No mais íntimo do meu ser.
Contigo, Senhor,
Quero serenar o meu espírito.
Sossega o meu coração
Atribulado pelas canseiras,
Agitado pela tentação
E enfraquecido pelos meus pecados.
Contigo, Senhor,
Quero encontrar o caminho
Do Bem e da Verdade.
Liberta-me dos pensamentos
Mesquinhos e maldosos;
Ilumina-me para que aprenda a ver-TE nos outros,
Amando-Te neles,
E com todos
Saiba ser testemunha
Do Teu amor infinito.
Lá fora, Senhor,
Há um mundo de homens e mulheres,
Famintos de Amor e Verdade,
Que precisam do meu testemunho
Sério e corajoso.
Há uma multidão de irmãos
Que anseiam, lutam e sofrem
E muitos que desesperam…
Há muitos que são vítimas da guerra, do ódio e da vingança…
48
Há crianças, jovens e adultos que morrem pelo apego mesquinho à
intolerância…
Há muitos que sofrem por acreditarem em Ti…
Lá fora, Senhor,
Há um mundo
Que eu tenho de ajudar a salvar.
Por isso, Senhor,
Fortalece-me no Teu Amor,
Alimenta-me da Tua Sabedoria,
Inunda-me da Tua Graça e da Tua Misericórdia.
Amém!
ATO DE FÉ E ADORAÇÃO
Creio, meu Deus,
Que estou diante de Vós, que me olhais e me escutais.
Vós sois todo-poderoso e todo santo: eu Vos adoro.
Vós me destes tudo: eu vos agradeço.
Vós fostes ofendido por mim: de todo o coração, vos peço perdão.
Vós sois misericórdia infinita: eu vos peço todas as graças que sabeis me
são úteis.
- Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-Vos: peço-Vos perdão para os
que não creem, não adoram, não esperam e não Vos amam.
Senhor, é verdade que a vossa graça me acompanha e que os vossos dons
são infinitos.
Mas, Senhor,
Quantas tempestades na minha vida!
Quantas tempestades na sociedade!
Quantas tempestades na Igreja!
49
Olho-me, Senhor, e vejo as minhas fraquezas!
Lanço o olhar para o mundo que me rodeia e vejo tantos crimes e tantas
dores!
Contemplo a história dos homens e vejo tantos egoísmos e tantas
cobardias!
Senhor tende piedade de nós.
- Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-Vos: peço-Vos perdão para os
que não creem, não adoram, não esperam e não Vos amam.
PALAVRA DE DEUS
LEITURA DA PARÁBOLA DO SEMEADOR
Naquele dia, Jesus saiu de casa e sentou-se à beira-mar. Reuniu-se a Ele
uma tão grande multidão, que teve de subir para um barco, onde se
sentou, enquanto toda a multidão se conservava na praia. Jesus falou
lhes de muitas coisas em parábolas: «O semeador saiu para semear.
Enquanto semeava, algumas sementes caíram à beira do caminho: e
vieram as aves e comeram-nas. Outras caíram em sítios pedregosos,
onde não havia muita terra: e logo brotaram, porque a terra era pouco
profunda; mas, logo que o sol se ergueu, foram queimadas e, como não
tinham raízes, secaram. Outras caíram entre espinhos: e os espinhos
cresceram e sufocaram-nas. Outras caíram em terra boa e deram fruto:
umas, cem; outras, sessenta; e outras, trinta. Aquele que tiver ouvidos,
oiça!»
(Mateus 13, 1-9)
«Escutai, pois, a parábola do semeador. Quando um homem ouve a
palavra do Reino e não compreende, chega o maligno e apodera-se do
que foi semeado no seu coração. Este é o que recebeu a semente à beira
do caminho. Aquele que recebeu a semente em sítios pedregosos é o que
ouve a palavra e a acolhe, de momento, com alegria; mas não tem raiz
em si mesmo, é inconstante: se vier a tribulação ou a perseguição, por
50
causa da palavra, sucumbe logo. Aquele que recebeu a semente entre
espinhos é o que ouve a palavra, mas os cuidados deste mundo e a
sedução da riqueza sufocam a palavra que, por isso, não produz fruto. E
aquele que recebeu a semente em boa terra é o que ouve a palavra e a
compreende: esse dá fruto e produz ora cem, ora sessenta, ora trinta.»
(Mateus 13, 18-23)
MOMENTO REFLEXÃO E DE ORAÇÃO PESSOAL
CONVITE À MISSÃO
Lembro a parábola do semeador…
Recordo as sementes e os terrenos onde a semente caiu…
Qual a qualidade e a abertura de coração à semente do Senhor!
Jesus, ontem eras Vós o semeador
Pelos caminhos da Galileia;
Hoje, continuas a fazê-lo
Nas ruas da nossa vida.
Semeias sempre com abundância,
Sem nunca te cansares.
Tu o semeador do Pai,
Dizes, hoje, a cada um de nós:
Vai a todos os homens, meus irmãos,
Comunica a minha Palavra pela manhã,
Ao meio-dia e à tarde,
Seja qual for a idade que tiverem:
Nas interrogações da sua adolescência,
Nas dúvidas da sua juventude,
Nos compromissos, nas opções e nos fracassos
Da sua idade madura,
E no último suspiro, no fim do caminho,
51
Quando se abre a eternidade.
Vai, semeia a minha Palavra a todos os ventos:
Semeia nas festas, no bulício e na solidão;
Semeia nos conflitos e nas revoluções,
Nos movimentos sociais e nas ações de rua e
Protesto;
Semeia nas praças e nas ruelas,
Por montes e vales além.
Semeia nas terras devastadas e calcinadas
Pela guerra, pelo ódio, pelas injustiças ou pela miséria;
Semeia nas terras lavradas
Pela prova, o sofrimento e a oração;
Semeia nos casais que se amam e nos casais desavindos;
Semeia nos homens e mulheres que creem em Mim
E naqueles que duvidam ou Me rejeitam;
Semeia na terra de cada geração
E de cada cultura;
Semeia nas terras esmagadas
Dos povos escravizados, torturados,
Esquecidos e esfomeados.
Semeia nos governantes, nos povos que fazem a guerra,
Nos inocentes, vítimas da intolerância dos homens.
Vai, semeia e recorda
Que tudo quanto semeaste com paciência e amor,
Muitas vezes com esforço e com lágrimas,
Outros colherão.
A fecundidade do teu trabalho
Se ocultará aos teus olhos
Porque a obra não é só tua,
Mas do Meu Pai que está nos Céus.
52
ORAÇÃO
Concede-me, Senhor, a força e a graça para ser colaborador
Na sementeira do Teu Amor Infinito.
Dá-me a energia necessária para que, perante o materialismo do mundo
atual,
Possa ser um instrumento fiel, corajoso e comprometido,
Da Mensagem de Amor, Justiça e Paz
Que vieste anunciar à Humanidade.
Que eu, inundado pela Tua Graça, possa ser testemunha e mensageiro
Da Tua Mensagem.
Amém.
ORAÇÃO UNIVERSAL
Meu Deus e meu Senhor, quero, na Tua presença, pedir pela humanidade
inteira, cheia de angústias e tristezas.
Quero-Te pedir pela Igreja de Deus, para que, no espírito da missão de
Jesus, seja a mão de alento a erguer do chão os homens aprisionados pelo
pecado.
Rogo-Te, Senhor, pelos que governam as nações, para que promovam a
paz e a justiça, entre os povos.
Oro-TE, Meu Deus, pelos homens de coração dilacerado pela dor ou pelo
pecado, pela angústia ou pelo desespero, pela injustiça ou pela vergonha,
pelas vítimas inocentes da guerra, para que encontrem em Cristo a fonte
de toda a paz e de toda a consolação.
Quero dirigi-Te a minha oração pelos catequistas, pelos missionários, por
todos os leigos consagrados à propagação da Tua Palavra, por todos os
voluntários que levam o Teu ato de amor aos outros, por todos os cristãos,
para que tudo façam pela causa e por causa do evangelho e lutem pelo
engrandecimento do TEU REINO.
53
Quero-TE pedir por mim, pela intercessão da Tua Mãe, para que me deixe
seduzir e apaixonar por Ti, e que eu (nome…) acredite profundamente na
Tua presença na Eucaristia e Te anuncie a todos e em toda a parte.
Deus omnipotente e cheio de misericórdia, que em Vosso Filho
percorrestes os caminhos dos homens e libertastes dos seus males as
multidões, ouvi a minha súplica e socorrei-nos sem demora. Por Nosso
Senhor.
Estou num templo dedicado à Virgem, Mãe de Jesus. Diante de Jesus
sacramento, quero invocar Maria e, com Ela, louvar, agradecer e
consagrar-me a Jesus.
MAGNIFICAT
A minha alma glorifica o Senhor.
E o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador.
Porque pôs os olhos na humildade da sua Serva:
De hoje em diante me chamarão bem-aventurada todas as gerações.
O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas:
Santo é o seu nome.
A sua misericórdia se estende de geração em geração
Sobre aqueles que o temem.
Manifestou o poder do seu braço
E dispersou os soberbos.
Derrubou os poderosos de seus tronos
E exaltou os humildes.
Aos famintos encheu de bens
E aos ricos despediu de mãos vazias.
54
Acolheu a Israel, seu servo,
Lembrado da sua misericórdia,
Como tinha prometido a nossos pais,
A Abraão e à sua descendência para sempre.
Glória ao Pai e ao Filho
E ao Espírito Santo,
Como era no princípio,
Agora e sempre. Amén.
CONSAGRAÇÃO A NOSSA SENHORA
Ó Senhora minha, ó minha Mãe,
eu me ofereço todo(a) a vós,
e em prova da minha devoção para convosco,
Vos consagro neste dia e para sempre,
os meus olhos, os meus ouvidos,
a minha boca, o meu coração e inteiramente todo o meu ser.
E porque assim sou vosso(a),
ó incomparável Mãe,
guardai-me e defendei-me como propriedade vossa.
Lembrai-vos que vos pertenço, terna Mãe, Senhora nossa.
Ah, guardai-me e defendei-me como coisa própria vossa.
CONCLUSÃO
CONSAGRAÇÃO AO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
Dulcíssimo Jesus, Redentor do gênero humano, lançai os vossos
olhares sobre nós, humildemente prostrados diante de vosso altar. Nós
somos e queremos ser vossos; e para que possamos viver mais
intimamente unidos a Vós, cada um de nós neste dia se consagra
espontaneamente ao vosso Sacratíssimo Coração.
55
Muitos nunca Vos conheceram; muitos desprezaram os vossos
mandamentos e Vos renegaram. Benigníssimo Jesus, tende piedade de uns
e de outros e trazei-os todos ao vosso Sagrado Coração.
Senhor, sede o Rei não somente dos fiéis que nunca de Vós se afastaram,
mas também dos filhos pródigos que Vos abandonaram; fazei que eles
tornem, quanto antes, à casa paterna, para que não pereçam de miséria e
de fome.
Sede o Rei dos que vivem iludidos no erro, ou separados de Vós pela
discórdia; trazei-os ao porto da verdade e à unidade da fé, a fim de que em
breve haja um só rebanho e um só pastor.
Sede o Rei de todos aqueles que estão sepultados nas trevas da idolatria e
do islamismo, e não recuseis conduzi-los todos à luz e ao Reino de Deus.
Volvei, enfim, um olhar de misericórdia aos filhos do que foi outrora
vosso povo escolhido; desça também sobre eles, num batismo de redenção
e vida, aquele sangue que um dia sobre si invocaram.
Senhor, conservai incólume a vossa Igreja, e dai-lhe uma liberdade segura
e sem peias; concedei ordem e paz a todos os povos; fazei que de um a
outro pólo do mundo, ressoe umasó voz: Louvado seja o Coração divino,
que nos trouxe a salvação! A Ele, honra e glória por todos os séculos dos
séculos. Amém.
S.S. Pio XI, 11 de dezembro de 1925.
Pai Nosso que estais nos céus…
56
- Sagrado Coração de Jesus que tanto nos amais, fazei que eu vos ame
cada vez mais.
- Meu Deus, eu creio, adoro, espero e Vos amam….
- Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo…
- Nossa Senhora do Santíssimo Sacramento…
- Abençoe-me, Deus Todo Poderoso, Pai, Filho e Espírito Santo….
- Louvado seja Nosso Senhor, Jesus Cristo…
57
4.3. REZAR O MEU DIA
Exame de consciência/Exame para tomar consciência, segundo Santo
Inácio de Loyola
Temos, frequentemente, uma visão redutora do Exame de Consciência.
Reduzimo-lo a uma lista de pecados a fazer antes da confissão. Ainda que
também sirva para preparar o sacramento da Reconciliação, o exame de
consciência devia-nos ajudar a realçar muito mais do que a vertente da
confissão dos pecados e da penitência, a importância da nossa abertura à
graça de Deus que nos convida e ajuda à conversão. Mas o Exame de
Consciência é muito mais do que isso e tem um alcance muitíssimo mais
positivo. É um exercício de oração, de transparência com Deus e
connosco, um instrumento precioso para o nosso progresso diário
(humano e espiritual). Por isso, uma expressão equivalente que nos pode
ajudar é “tomada de consciência”. É isso mesmo que se quer com o exame
de consciência – tomar consciência do amor e do bem recebidos de Deus e
ver como Lhe somos ou não fiéis.
O exame de consciência não é uma novidade inventada por Santo Inácio,
nem sequer é património exclusivo do cristianismo.
É um verdadeiro exercício que nos ajuda a dispormo-nos de modo a
perceber as nossas inclinações e buscar e achar a vontade de Deus na
orientação da nossa vida. Quando praticado com regularidade, é uma
ferramenta inestimável para unir a vida e a oração.
Feito sempre na presença de Deus, este exercício a partir do que vivemos
durante o tempo que queremos examinar e termina com decisões
concretas (pequenas, adaptadas, possíveis,…) para vivermos de modo
diferente a partir daí.
58
Segundo o esquema de Santo Inácio, o modo de fazer o exame de
consciência tem cinco passos:
1) Colocar-me – como sou e estou – na presença do Senhor e dar graças a
Deus pelos benefícios recebidos. Deste modo, crescemos em gratidão e
aumenta a nossa consciência do amor de Deus por nós. Deste modo, é
possível olhar para as nossas faltas com o sentido de não correspondência
ao amor de Deus, em vez de um olhar moralizador de quem toma as faltas
como infrações de regras.
2) Pedir graça e luz para rever o meu dia, sob o olhar de Deus.
Nestes dois primeiros momentos, entramos explicitamente em oração. O
exame de consciência é um momento de oração, é relação íntima e
explícita com Deus. Caso contrário, correria o risco de se transformar num
exercício de auto-análise e a referência para confrontar a nossa vida pode
tornar-se relativa.
3) Rever o meu dia – ou o tempo que tiver determinado “avaliar”: tomar
consciência dos pensamentos, palavras, obras e omissões…
Ao olhar o dia, a referência é Deus que queremos conhecer sempre cada
vez mais e melhor através da oração, da escuta atenta da Sua Palavra, dos
mandamentos da lei de Deus e da Igreja.
4) Pedir perdão pelas minhas faltas e pecados. O pedido de perdão libertanos da arrogância de nos tornarmos a nossa própria referência, e procura
fortalecer a relação com Deus e o desejo de corresponder melhor ao Seu
amor…
5) Fazer um propósito concreto de emenda.
Este quinto passo ajuda-nos a “tomar as rédeas da nossa vida”.
59
Esta oração tem consequências práticas. Sob o olhar de Deus que nos ama,
acolhe e ampara, somos chamados a escolher um ou outro aspeto que
queremos/devemos corrigir.
Mas atenção: não queiramos corrigir tudo – nem todas as faltas, nem de
uma só vez. A regra do pouco, pequeno, possível, ajudar-nos-á, de forma
humilde mas perseverante, a irmos correspondendo cada vez mais ao
amor de Deus e à entrega e atenção delicada e generosa a todos quantos
se cruzam connosco nesta aventura de viver.
(Elaborado com base no projeto Passo-a-rezar – www.passo-a-rezar.net)
60
5. Capela da Reconciliação
61
62
EXAME DE CONSCIÊNCIA
«Sempre que o fizeste a um dos meus irmãos a mim o fizestes», sempre
que o deixastes de fazer a um dos meus irmãos a mim o deixaste de fazer»!
(cf. Mt.25,39-40).
Oração Inicial
Deus, Pai de misericórdia e fonte de toda a bondade, que me fazes
encontrar na oração e no amor fraterno a cura do pecado, envia o vosso
espirito sobre mim e ilumina-me com a Tua luz para poder reconhecer os
meus pecados. Ajuda-me também a arrepender-me sinceramente e dá-me
força para não os voltar a cometer. Ámen.
Exame de consciência
Obras de Misericórdia corporais
1.º Dar de comer a quem tem fome
Disse Jesus: «Felizes de vós os que agora tendes fome, porque sereis
saciados…!» (Lc 6,21.25).
Oração: Perdoa-me Senhor, pelas vezes em que fui insensível à fome e às
necessidades, materiais ou espirituais, do meu irmão. Envia-me a todos
quantos têm fome e sede de Ti.
2.º Dar de beber a quem tem sede
«Quem der de beber a um destes pequeninos, ainda que seja somente um
copo de água fresca, por ser meu discípulo, (…) não perderá a sua
recompensa.» (Mt 10,42).
Oração: Perdoa-me Senhor, pela minha incapacidade de viver em serviço
desinteressado, atento e livre, para com todos aqueles que me procuram.
63
Faz-me Senhor, dar de beber a quem tem sede de amor, de paz e de
esperança.
3.º Vestir os nus
«Observai com crescem os lírios: não fiam nem tecem (…) Se Deus veste
assim a erva do campo, (…) quanto mais fará por vós, gente de pouca fé.»
(Lc 12,27-28)
Oração: Perdoa-me Senhor, pela falta de atenção àqueles que me
rodeiam, para que possa atendê-los na sua nudez mais profunda,
percebendo os apelos que emitem mesmo sem serem ouvidos. Fazei-me,
despojar de tudo o que está a mais em mim e de tudo que me impede de
viver só para Ti!
4.º Dar pousada aos peregrinos
«Zaqueu, desce depressa, porque eu hoje preciso de ficar em tua casa...»
(Lc 19,5-6).
Oração: Perdoa-me Senhor, pelas vezes em que fecho as portas do meu
coração àqueles que colocas no meu caminho. Torna-me Senhor, atento
aos sinais de pobreza, entre aqueles que encontro pelo caminho!
5.º Visitar os doentes
«Mulher estás livre da tua doença. Jesus colocou as mãos sobre ela, e
imediatamente, a mulher se endireitou e começou a louvar a Deus.» (Lc
13,12-13)
Oração: Perdoa-me Senhor, porque nem sempre o meu coração está
disponível para Te acolher, compadecendo-se com as dores dos outros.
Senhor, vinde fortalecer a minha vontade para que seja capaz de passar
das boas intenções para o compromisso.
64
6.º Visitar os presos
«Quando te vimos doente ou na prisão, fomos visitar-te?... Sempre que
fizeste isto a um dos meus irmãos mais pequeninos, a mim mesmo o
fizeste.» (Mt 25,39-40)
Oração: Perdoa-me Senhor, por nem sempre compreender as limitações
de quem sofre, pela sua má conduta pessoal, familiar ou social. Torna-me,
Senhor, prisioneiro do Teu amor, com uma presença desprendida junto de
quem mais precisa, quando está preso a tantas cadeias… físicas,
psicológicas e morais.
7.º Dar sepultura aos mortos
«Se o grão de trigo, lançado à terra, não morrer, fica só; mas, se morrer, dá
muito fruto». (Jo 12,24)
Oração: Perdoa-me Senhor, porque nem sempre aceito, de boa vontade, a
morte dos meus, e nem sempre me mostro capaz de consolar quem sofre
no seu luto! Manifestai, Senhor, todo o poder do amor, em cada um de
nós, que acreditamos que Vós sois o Senhor da vida eterna.
Obras de Misericórdia espirituais
1.º Dar bom conselho
«Senhor, deixa a figueira ainda este ano. Vou cavar em volta dela e deitar
adubo. Quem sabe, talvez venha a dar fruto! Se não der, então cortá-laás.» (Lc 13,8-9)
Oração: Perdoa-me Senhor, pelas palavras vãs, superficiais, inúteis e
irrefletidas, com que influencio a conduta dos mais frágeis. Faz-me Senhor,
dar bons conselhos, sobretudo inspirados na vossa Palavra!
2º. Ensinai os ignorantes
«Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis
condenados; perdoai e sereis perdoados.» (Lc 6,37)
65
Oração: Perdoa-me Senhor, pelo mau juízo e preconceitos, em relação
àqueles que julgo conhecer. Faz-me, ensinar os ignorantes, mais pelo
testemunho da minha vida, do que por meio de palavras vazias e
orgulhosas!
3.º Corrigir os que erram
«Amai os vossos inimigos e fazei bem aos que vos odeiam. Desejai o bem
aos que vos amaldiçoam e rezai por aqueles que vos caluniam» (Lc 6,2728)
Oração: Perdoa-me Senhor, por estar sempre mais pronto a corrigir com
arrogância, do que a educar e a consolar, com ternura! Purifica os meus
pensamentos de egoísmo, de malícia e de posse e livra-me de toda a
presunção de superioridade em relação aos outros.
4.º Consolar os tristes
«Se alguém quer seguir-me, renuncie a si mesmo, tome cada dia a sua cruz
e siga-Me» (Lc 9,23)
Oração: Perdoa-me Senhor, pelo meu olhar desatento aos sinais de
tristeza, que surgem à minha volta! Faz-me, aliviar a dor e o sofrimento
dos outros, sobretudo dos mais tristes, sós e marginalizados!
5.º Perdoar as injúrias
«Sereis odiados por todos, por causa do meu nome. Mas não perdereis um
só cabelo. É permanecendo firmes que ireis ganhar a vida.» (Lc 21,17-19)
Oração: Perdoa-me, Senhor, pela forte indignação que sinto em relação a
quem me ofende, em vez de manifestar por eles uma grande compaixão!
Faz de mim, Senhor, um sinal verdadeiro de perdão e fraternidade.
6.º Sofrer com paciência as fraquezas do próximo
«Assim também vós: quando tiverdes cumprido tudo o que vos mandarem
fazer, dizei: somos servos inúteis, fizemos o que devíamos fazer.» (Lc 17,10)
66
Oração: Perdoa Senhor, a minha incapacidade de acolher a fraqueza do
irmão, e de me precipitar na difamação e no comentário inútil! Torna-me
Senhor, capaz de saber perdoar sem reservas, sobretudo a quem me possa
ter ofendido.
7.º Rogar a Deus por vivos e defuntos
«Se não escutam Moisés e os profetas mesmo que um dos mortos
ressuscite, eles não ficarão convencidos.» (Lc 16,31)
Oração: Perdoa-me, Senhor, por julgar mal a vossa misericórdia,
desconfiando do vosso perdão, em relação aos que partiram antes de nós!
Faz-me, celebrar sempre a eucaristia, como sinal eficaz da comunhão
eterna com todos os filhos de Deus, porque para Ti, todos vivem!
Ato de Contrição:
Meu Deus, porque sois tão bom, tenho muita pena de Vos ter ofendido.
Ajudai-me a não tornar a pecar.
“Dou graças àquele que me
confortou, Cristo Jesus Nosso Senhor,
por me ter considerado digno de
confiança, pondo-me ao seu serviço,
a mim que antes fora blasfemo,
perseguidor e violento. Mas alcancei
misericórdia. E a graça de Nosso
Senhor manifestou-se em mim com
superabundância, juntamente com a
fé e o amor que está em Cristo Jesus”!
(cf. I Tim.1,12-14)
67
68
6. Planos e Programa para 2014/15
69
70
6.1. PLANO PARA A PASTORAL CATEQUÉTICA - 2014/15
«A fé: se ela não tiver obras, está completamente morta»
(Tg 2, 17)
OBJETIVO GERAL
2012/2017
Reavivar, purificar, confirmar e confessar a fé
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
Assumir a vontade
de Cristo
LINHAS DE AÇÃO
2014/2015
 Identificar, assumir e aliviar as dores do irmão.
 Concretizar em gestos simples e diários, no
próximo, o amor a Deus.
 Redescobrir o verdadeiro sentido da Caridade,
na vivência das Bem-aventuranças.
 Refletir sobre a Constituição Pastoral Gaudium
et Spes.
 Valorizar a importância da catequese familiar.
71
6.2. PROGRAMA 2014/15
SETEMBRO
13 - Dia Arquidiocesano do Catequista
20 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do Arciprestado de
Barcelos
20 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do Arciprestado de
Vieira do Minho
20 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do Arciprestado de
Vila do Conde/ Póvoa de Varzim
20 - Encontro de reflexão sobre a Constituição Pastoral “Gaudium et Spes”,
para catequistas do Arciprestado de Póvoa de Lanhoso
29 - Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Fafe
OUTUBRO
4 - Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Vieira do Minho
6 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do Arciprestado de
Fafe
7 - Encontro de coordenadores paroquiais e Equipa Arciprestal de
Catequese de Celorico de Basto
10 - Encontro inter-paroquial para catequistas da 1ª zona pastoral do
Arciprestado de Fafe
17 - Encontro inter-paroquial para catequistas da 2ª zona pastoral do
Arciprestado de Fafe
21 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do Arciprestado de
Amares
22 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do Arciprestado de
Cabeceiras de Basto
24 - Encontro inter-paroquial para catequistas da 3ª zona pastoral do
Arciprestado de Fafe
72
25 - Formação permanente para catequistas coordenadores de ano e
coordenadores paroquiais do Arciprestado de Vila do Conde/Póvoa de
Varzim
25 - Atividade “A caridade sou Eu”, destinada a toda a comunidade
catequética do Arciprestado de Póvoa de Lanhoso
27 - Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Fafe
NOVEMBRO
1 - Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Vieira do Minho
3 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do Arciprestado de
Vila Nova de Famalicão
7 - Encontro inter-paroquial para catequistas da 4ª zona pastoral do
Arciprestado de Fafe
13 - Reunião do Conselho Arquidiocesano para a Pastoral Catequética
13 - Encontro, por zonas, dos catequistas coordenadores paroquiais do
Arciprestado de Guimarães e Vizela
18 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do Arciprestado de
Amares
21 – Momento de reflexão no Advento, para catequistas do Arciprestado
de Fafe
22 - Dia de recoleção com os pais dos catequizandos, por zonas pastorais,
do Arciprestado de Celorico de Basto
24 - Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Fafe
28 - Primeira recoleção de catequistas do Arciprestado de Vila Nova de
Famalicão
29 - Momento de Oração de Advento para catequistas no Arciprestado de
Barcelos
29 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do Arciprestado de
Vieira do Minho
DEZEMBRO
6 - Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Vieira do Minho
73
9 - Encontro de coordenadores paroquiais e Equipa Arciprestal de
Catequese de Celorico de Basto
11 - Momento de Reflexão/Oração de Advento para catequistas no
Arciprestado de Amares
13 - Atividade “Um abraço n’Aquele que vem”, destinada aos catequistas e
catequizandos do Arciprestado de Póvoa de Lanhoso
16 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do Arciprestado de
Amares
29 - Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Fafe
JANEIRO
3 - Dia Arquidiocesano do Coordenador Paroquial
3 - Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Vieira do Minho
10 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do Arciprestado de
Vila do Conde/ Póvoa de Varzim
12 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do Arciprestado de
Fafe
20 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do Arciprestado de
Amares
24 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do Arciprestado de
Vieira do Minho
24 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do Arciprestado de
Póvoa de Lanhoso
24 - Dia Arciprestal do Catequista em Cabeceiras de Basto
26 - Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Fafe
31 - Encontro de Reflexão/Recoleção sob o tema “Fé Vivida” para
catequistas no Arciprestado de Barcelos
31 - Encontro descentralizado de formação permanente no Arciprestado
de Vila do Conde/ Póvoa de Varzim (local a definir)
31 - Encontro Arciprestal de Catequistas em Vila Nova de Famalicão
31-1 fev. - Retiro para catequistas do Arciprestado de Celorico de Basto
74
FEVEREIRO
7 - Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Vieira do Minho
7 - Dia Arciprestal do Catequista em Guimarães e Vizela
7-8 - Visita aos doentes pela catequese das paróquias do Arciprestado de
Celorico de Basto
11 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do Arciprestado de
Cabeceiras de Basto
13 - Momento de reflexão na Quaresma, para catequistas do Arciprestado
de Fafe
14 - Dia Arciprestal do Catequista em Barcelos
14 - Encontro descentralizado de formação permanente no Arciprestado
de Vila do Conde/ Póvoa de Varzim (local a definir)
14 - Atividade “Ao Encontro do Outro Eu”, destinada a toda a comunidade
catequética do Arciprestado de Póvoa de Lanhoso
17 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do Arciprestado de
Amares
19 - Reunião do Conselho Arquidiocesano para a Pastoral Catequética
21 - Momento de Oração de Quaresma para catequistas no Arciprestado
de Barcelos
23 - Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Fafe
26 - Momento de Reflexão/Oração na Quaresma para catequistas no
Arciprestado de Amares
28 - Encontro descentralizado de formação permanente no Arciprestado
de Vila do Conde/ Póvoa de Varzim (local a definir)
MARÇO
6 - Segunda Recoleção de Catequistas do Arciprestado de Vila Nova de
Famalicão
7 - Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Vieira do Minho
8 - Cortejo Bíblico, inserido na Semana Bíblica Arciprestal de Barcelos
10 - Encontro de coordenadores paroquiais e Equipa Arciprestal de
Catequese de Celorico de Basto
75
14 – Encontro de oração para catequistas do Arciprestado de Cabeceiras
de Basto
17 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do Arciprestado de
Amares
20-22 - Retiro em tempo quaresmal para catequistas do Arciprestado de
Vila do Conde/ Póvoa de Varzim
21 - Dia Arciprestal do Catequista em Vieira do Minho
28 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do Arciprestado de
Póvoa de Lanhoso
30 - Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Fafe
ABRIL
4 - Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Vieira do Minho
13 – Encontro dos catequistas coordenadores paroquiais do Arciprestado
de Fafe
18 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do Arciprestado de
Vila do Conde/ Póvoa de Varzim
18 - Via Lucis na comunidade, organizada pela Equipa Arciprestal de
Catequese de Celorico de Basto
18 - Dia Arciprestal do Catequista em Fafe
21 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do Arciprestado de
Amares
22 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais de Cabeceiras de
Basto
25 - VII Dia Arciprestal do Catequista em Amares
25 - IV Encontro de Equipas Coordenadoras Paroquiais de Catequese e
párocos do Arciprestado de Póvoa de Lanhoso
27 - Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Fafe
MAIO
1 - Encontro de Equipas Arciprestais de Catequese
2 - Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Vieira do Minho
76
7 - Encontro, por zonas, dos catequistas coordenadores paroquiais do
Arciprestado de Guimarães e Vizela
9 - Dia Arciprestal do Catequista em Celorico de Basto
15-17 - Retiro para Catequistas do Arciprestado de Vieira do Minho
16 - Atividade “Somos uma só família”, destinada a toda a comunidade
catequética do Arciprestado de Póvoa de Lanhoso
19 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do Arciprestado de
Amares
23 - Dia da Catequese no Arciprestado de Fafe
23 - Atividade Vocacional “Tu (ch)Amas-me?”, destinada a toda a
comunidade catequética do Arciprestado de Póvoa de Lanhoso
23-24 - Comemoração (nas paróquias) do Dia do Abraço: “Abraços Grátis”;
iniciativa da Equipa Arciprestal de Catequese de Celorico de Basto
25 - Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Fafe
JUNHO
6 - Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Vieira do Minho
9 - Encontro de coordenadores paroquiais e Equipa Arciprestal de
Catequese de Celorico de Basto
13 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do Arciprestado de
Barcelos
16 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do Arciprestado de
Amares
17 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais de Cabeceiras de
Basto
18 - Reunião do Conselho Arquidiocesano para a Pastoral Catequética
20 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do Arciprestado de
Vieira do Minho
22 - Encontro de avaliação para catequistas coordenadores paroquiais do
Arciprestado de Vila Nova de Famalicão
27 - Dia Arciprestal do Catequista na Póvoa de Lanhoso
29 - Encontro da Equipa Arciprestal de Catequese de Fafe
77
JULHO
4 - Dia Arciprestal do Catequista em Vila do Conde/ Póvoa de Varzim
4 - Encontro de catequistas coordenadores paroquiais do Arciprestado de
Póvoa de Lanhoso
AGOSTO
29 - Passeio anual de convívio do clero e catequistas do Arciprestado de
Vieira do Minho
78
6.3. PLANO DE FORMAÇÃO 2014/15
CURSO ACREDITAR
Destina-se a todos os adultos, membros das comunidades
paroquiais.
Local: A realizar nas zonas inter-paroquiais, em articulação com o
Serviço de Formação e de acordo com as solicitações (mínimo de 16
inscritos).
Horário: duas vezes por semana das 21h às 23h.
Inscrições a partir de Setembro.
CURSO DE INICIAÇÃO
Destina-se a adultos, confirmados na fé, que pretendam ser
catequistas ou animadores de grupo, a realizar entre 29 de setembro e 15
de dezembro (inscrições até 19 de setembro), ou entre 5 de janeiro e 30
de março (inscrições até dia 19 de dezembro) às segundas e quintas-feiras
das 21h às 23h.
Local: A realizar em todos CAFCA onde haja pelo menos 16
inscritos.
CURSO GERAL
Destina-se a adultos com o Curso de Iniciação e organiza-se em
quatro módulos:
Introdução à Pastoral a realizar entre 1 de outubro e 17 de
dezembro, às quartas-feiras.
Inscrições até 19 de setembro.
Psicossociologia a realizar entre 7 de janeiro e 25 de março, às
quartas-feiras.
Inscrições até 19 de dezembro.
79
Pedagogia da Fé e Didática a realizar entre 8 de abril e 24 de
junho, às quartas-feiras.
Inscrições até 20 de março.
Local: A realizar em todos os CAFCA onde haja pelo menos 16
inscritos.
Espiritualidade a realizar-se em maio em Braga.
Inscrições até 30 de abril.
ESTÁGIO DE CATEQUISTAS
Destina-se a todos aqueles que já concluíram os módulos teóricos
do Curso Geral.
Inicia a 26 de maio, nos 1º e 7º anos de catequese.
Inscrições até 30 de abril.
CURSO DE COORDENAÇÃO PAROQUIAL
Destina-se àqueles que, nas Comunidades, realizam ou vão realizar
funções de coordenação pastoral, na área de Educação da Fé.
Inicia em janeiro.
Local: A realizar em todos CAFCA onde haja pelo menos 16
inscritos.
Inscrições até 19 de dezembro.
ESTÁGIO DE COORDENADORES PAROQUIAIS
Destina-se a todos aqueles que realizaram o Curso de
Coordenação Paroquial.
Inicia a 26 de maio.
Inscrições até 30 de abril.
*CAFCA - Centro Arquidiocesano de Formação Cristã de Adultos
As inscrições devem realizar-se nos Serviços Centrais da
Arquidiocese ou através do email [email protected],
observando-se os prazos.
80

Documentos relacionados