OSB estreia Série Safira em São Paulo

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OSB estreia Série Safira em São Paulo
OSB estreia Série Safira em São Paulo
Primeiro dos cinco concertos da série acontece dia 29 de abril, na Sala São
Paulo, com regência do maestro titular, Roberto Minczuk.
Convidado é o violoncelista alemão Jan Vogler
De volta à capital paulista, a Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB) fará
cinco apresentações ao longo do ano na Sala São Paulo, dentro da série
Safira. O primeiro concerto acontece no próximo dia 29 de abril, às 17h, tendo
como convidado especial o violoncelista alemão Jan Vogler. A regência é do
maestro titular da Orquestra, Roberto Minczuk.
Vogler interpretará “Concerto para violoncelo Op. 37”, de Erich Wolfgang
Korngold. A obra, que será tocada pela primeira vez no Brasil, foi escrita
originalmente para o filme "Deception" e, posteriormente, rearranjada em forma
de concerto. A história gira em torno de um triângulo amoroso formado por um
violoncelista (Paul Henreid), sua aluna (Bette Davis) e o compositor (Claude
Rains). O personagem de Bette Davis atira no violoncelista para ser a solista
da peça. Korngold compôs esta versão original de forma que pudesse ser
filmada, incluindo erros na parte de flauta para compor a cena de ensaio. Mais
tarde, fez uma nova versão completa – sem erros propositais – que é a que
será apresentada neste concerto.
A segunda peça que será interpretada por Jan Vogler é “Schelomo –
Rapsódia Hebraica”, obra para violoncelo e orquestra composta em 1915 pelo
suíço Ernest Bloch. Citada como um dos trabalhos mais maduros do artista, a
composição, de estilo neoclássico, teve como inspiração a música popular e a
liturgia judaica.
A peça “Ecce Homo” tem sua estreia no Brasil, no Rio de Janeiro e em
São Paulo, onde marca a primeira execução fora do Canadá. Composta por
Jeffrey Ryan, nascido em 1962, em Toronto, abre o programa.
Originalmente uma obra para coro não acompanhado, o trabalho foi
marcado por oito vozes, que ecoam e imitam uns aos outros para evocar o
som de uma catedral reverberante. O artista se inspirou numa janela de
vidro manchado, peça que fazia parte de uma coleção do Museu de Arte de
Cleveland, em Ohio, EUA. Fechando o concerto, a “Sinfonia nº 10 em mi menor
Op. 93”, de Dmitri Shostakovich, escrita em 1953 após um intervalo de oito
anos sem compor novas sinfonias. Trata-se de uma obra lúgubre e sombria,
que teria sido composta nos meses que sucederam a morte de Stalin, líder
político da União Soviética,
Aos 48 anos, Jan Vogler já se apresentou com algumas das principais
orquestras do mundo, entre elas a Filarmônica de New York, as sinfônicas de
Chicago, Boston, Pittsburg e, Montreal, a Dresden Staatskapelle, a Bavarian
Radio Orchestra e a Sinfônica de Viena. Vogler começou a estudar música
ainda na infância com o pai, aos seis anos. Aos 20 ganhou a principal posição
de violoncelista da Staatskapelle Dresden, na Alemanha, tornando-se o mais
jovem na história da orquestra. Em 1997 mudou-se para Nova York e seguiu
carreira solo. Ganhou o "Prêmio Eco”, o equivalente alemão do Grammy, e o
“Prêmio Cultural Europeu – 2006”. Representante moderno da tradição do
violoncelo alemão, que remonta a Emanuel Feuermann e Julius Klengel, divide
seu tempo entre Alemanha e Estados Unidos, onde combina as raízes de sua
formação musical tradicional com um estilo contemporâneo de interpretação.
Atualmente é o diretor geral da Musikfestspiele Dresden e fundador e
diretor artístico do Festival de Música Moritzburg Câmara. Jan Vogler toca num
violoncelo Domenico Montagnana ‘Ex-Hekking’, de 1721. O violoncelista é
solista convidado da orquestra The Knights Experience, que toca músicas de
Jimi Hendrix.
Sobre a Série Safira – A segunda apresentação da série está marcada
para o dia 27 de maio e tem como convidado o maestro Semyon Bychkov, pela
primeira vez à frente de uma orquestra brasileira. No dia 17 de junho, a Safira
apresenta um programa formado por “Konzertstück para trompas e orquestra
em Fá maior, Op. 86”, de Robert Schumann, que conta com quatro trompistas
solistas; a estreia no país de “Cantos em memória de Benjamin Britten”, de
Arvo Pärt; e “Sinfonia nº 7 em Mi maior”, de Anton Bruckner, com regência de
Roberto Minczuk. A penúltima apresentação da série, dia 21 de outubro, traz a
violinista Simone Lamsma, sob a batuta do maestro titular da OSB. O
encerramento, dia 11 de novembro, terá participação de maestro Jose Luis
Gomez, regendo um programa de obras primas de compositores ingleses.
OSB – Série Safira
29 de abril, domingo, às 17h, Sala São Paulo
Roberto Minczuk, regência
Jan Vogler, violoncelo
Programa:
Jeffrey Ryan – Ecce Homo – estreia fora do Canadá
Erich Wolfgang Korngold – Concerto para violoncello Op. 37 (part. Jan Vogler) estreia brasileira
Ernest Bloch – Schelomo “Rapsódia Hebraica” (part. Jan Vogler)
Dmitri Shostakovich – Sinfonia nº 10 em mi menor Op. 93
SALA SÃO PAULO
Endereço: Praça Julio Prestes, s/n
Informações: (11) 3367-9500
Bilheteria: (11) 3223-3966
Classificação: livre
Preço dos ingressos:
R$ 39,00 (camarote superior), R$ 44,00 (balcão superior), R$ 80,00 (platéia
elevada), R$ 95,00 (platéia central) e R$ 121,00 (balcão mezanino)
Capacidade: 1388 lugares
Vendas
na
bilheteria
do
teatro,
pelo
site
(ingressorapido.com.br) ou pelo telefone (4003-1212).
Estacionamento: no local.
Ingresso
Rápido
Programação sujeita à alteração.
Descontos:
50% para maiores de 60 anos, aposentados, estudantes, portadores de
necessidades especiais e menores de 21 anos de idade, mediante
comprovação.
10% para membros do Programa Nossa Orquestra Brasileira - Plano I, limitado
a 04 ingressos por membro;
20% para membros do Programa Nossa Orquestra Brasileira - Plano II limitado
a 04 ingressos por membro;
20% para clientes + Cultura da Livraria Cultura, limitado a 04 ingressos por
participante, mediante comprovação nos pontos de venda de ingressos;
30% para associados Iguatemi One, limitado a 04 ingressos por associado,
mediante comprovação e a troca de 5.000 pontos do programa, no ponto de
venda (Show Ticket), localizado no Shopping Iguatemi;
30% para membros do Programa Nossa Orquestra Brasileira - Plano III limitado
a 04 ingressos por membro;
Realização: Ministério da Cultura. A Orquestra Sinfônica Brasileira é
mantida pela Vale e Prefeitura do Rio. Apoio financeiro: BNDES.
Série Safira – Patrocínio: Bradesco. Copatrocínio: Brookfield. Apoio
Cultural: Scotiabank, Souza Cruz e Vedacit.
Mais informações pelo site: www.osb.com.br
Abril/2012
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