diferencie os violões
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diferencie os violões
1ª EDIÇÃO A História do Violão Confira de onde sutgiu e evoluiu um dos instrumentos mais populares do mundo O Teatro no Brasil Saiba como começou o teatro no Brasil O Canto Fique sabendo um pouco mais sobre o assunto Tonga Descubra esse maravilhoso país riquíssimo em cultura DIFERENCIE OS VIOLÕES Não sabe muito sobre instrumentos musicas? aprenda as principaisdiferenças entre os instrumentos de corda. Nem todos eles são necessariamente “violões”. Sumário Apresentação PRINCIPAL - A História do Violão.......................................................05 CURIOSIDADES - Diferencie os Violões............................................06 TEATRO - A Origem do Teatro no Brasil..........................................08 CULTURAS INTERNACIOANS - Tonga, Você já ouviu falar?..........09 CANTO - O Canto.....................................................................................10 Dicas/Programação Semanal........................................................... 11 Esta é a primeira versão da revista Acre cultural, e a partir de agora todos os meses teremos essa revista publicada e vindida no centro. O intuito desta revista é levar informações culturais sobre assuntos relacionados com as atividades oferecidas pelo Acre Cultural. E mais do que isso, é um veículo de comunicação que permite que o centro interaja com as pessoas de maneira positiva. Todos as versões da revista serão estruturadas da mesma forma, uma matéria principal que ficará em destaque, sobre qualquer assunto, e uma sessão para cada atividade fim do centro. Teremos as matérias divididas em cores, e estas sempre serão mantidas, para um rápida identificação do leitor. A matéria que trata sobre o teatro será sempre em amarelo, com variações tonais e opacidades. A matéria da página vermelha sempre tratará sobre culturas internacionais. A matéria da página verde sempre tratará de canto. Por fim teremos uma página co,m a programação semanal de atividades no centro e uma sessão somente com dicas de eventos, filmes, músicas, para que os leitores possam se guiar. O principal objetivo do acre cultural é oferecer cultura diversificada para todas as camadas da população acreana e preços populares, para que qualquer pessoa possa ter as mesmas condições culturais. Expediênte Instituto Federal Sul-Rio-Grandense Comunicação Visual 2009 Eri c Rossbach da Silva Turma 3M3 Revista Acre Cultural Publicação mensal 02 Revista Acre Cultural edição junho 2009 Impressão Digital Impresso em: Quality Cópias Capa: Couché 230g/m²Internas: Couché 150g/m² Editorial e Ilustrações: Eric Rossbach da Silva Imagens: Capa: Eric Rossbach da Silva Internas: sxc.hu, flickr.com Fontes Utilizadas: Gallete e Futura MD BT 03 Revista Acre Cultural edição junho 2009 Tipo de memória utilizada ao tocar violão As memórias que trabalham para que toda organização funcione harmoniosamente estavam nas primeiras páginas do trabalho de Piaget, a psicologia da inteligência em que descreve todas as etapas do desenvolvimento de uma criança, e eu podia adaptá-las ao desenvolvimento de um aluno de violão. A História do Violão N a antiga Babilônia arqueologistas encontraram placas de barro com figuras seminuas tocando instrumentos musicais, muitos deles similares ao violão atual (1900-1800 a.C). Pouco tempo depois estas características se combinariam e evoluíram para um instrumento ainda mais próximo do violão. Egito 04 Revista Acre Cultural edição junho 2009 O único instrumento de cordas pulsadas era a HARPA de formato côncavo que depois foi acrescentada de um braço com trastes cuidadosamente marcados e cordas feitas de tripa animal. Pouco tempo depois estas características se combinariam e evoluíram para um instrumento ainda mais próximo do violão. É importante frisar que nas catacumbas eípcias foram encontradas instrumentos com leves curvas características do violão. Há também a descrição de outro instrumento datado da Dinastia Carolingian que pode ser de origem tanto alemã como francesa.Este instrumento possuía formato retangular e seu corpo era equivalente ao seu braço. Paralelamente á este instrumento, outro começou a se desenvolver. Possuía leves curvas nas laterais do corpo tornando-o mais anatômico e confortável. Descrições deste instrumento foram encontradas em catedrais inglesas, espanholas e francesas datadas do fim do século quatorze. A guitarra Morisca , como o nome indica, tinha origem Moura, devido a Memória muscular: é aquela relacionada ao contato direto com o instrumento, que podemos chamar de técnica, que é a postura das mãos e do desenvolvimento motor, é o desenvolvimento do mecanismo necessário para a realização de um peça musical. Memória visual: é aquela que abrange tanto a leitura do texto musical como o visual do braço do instrumento, relacionado com a mão esquerda e também o dedilhado da mão direita, assim realizando infinitas combinações. Memória auditiva: é o resultado da memória muscular, guiando no sentido da resolução e precisão dos gestos para dar um sentido estético adequado a obra proposta. colonização da Espanha e da África do Norte. Essa popularidade se devia principalmente a presença dos “Trovadores”, músicos de natureza nômade que com suas performances e constantes viagens enriqueceram a cultura européia e impulsionaram a popularidade e reconhecimento do instrumento. Os mouros islamizados do Maghreb penetraram na Espanha cerca de ( 711 ) e conseguiram vencer o rei visigodo Rodrigo, na batalha de Guadalete. A conquista da península ( 711-718 ), formou um emirado subordinado ao califado de Bagdá. O Alaúde Árabe que penetrou na península na época das invasões, foi um instrumento que se adaptou perfeitamente á s atividades culturais da época e, em pouco tempo, fazia parte das atividades da côrte. O primeiro era chamado de “Guitarra Moura” e era derivado do Alaúde Árabe. O outro era chamado de “Guitarra Latina”, derivado da Khetara Grega. Observa-se, portanto, como a origem e a evolução do Violão estiveram intimamente ligadas á Espanha e a sua história. Como este instrumento passou a chamar-se “Violão”? Em outros países de língua não portuguesa o nome do Violão é guitarra, como pode se ver em inglês (Guitar), francês (Guitare), alemão (Gitarre), italiano (Chitarra), espanhol (Guitarra). A Viola portuguesa possui as mesmas formas e características do Violão, sendo apenas pouco menor, portanto, quando os portugueses se depararam com a guitarra (Espanhol), que era igual a sua viola sendo apenas maior, colocaram o nome do instrumento no aumentativo, ou seja, Viola para Violão. O Violão no Brasil A VIOLA, instrumento de dez cordas ou 5 cordas duplas, precursor do violão e popularíssima em Portugal, foi introduzida no Brasil pelos jesuítas portugueses, que a utilizavam na catequese. A confusão entre a viola e violão começa em meados do século XIX, quando a viola é usada com uma afinação própria do violão, isto é, lá, ré, sol, si, mi. A confusão no uso do termo viola/violão, continua nessa época como atesta Manuel Antônio de Almeida, autor da Memórias de um Sargento de Milícias (1854-55), quando se refere muitas vezes com terminologia da época do final da colônia, á viola em vez de violão ou guitarra sempre que trata de designar o instrumento urbano com o qual se acompanhava as modinhas. A viola, hoje, tornou-se a viola-caipira, instru- mento típico do interior do país, e o violão, depois de ter sua forma atual estabelecida no final do século XIX, tornou-se um instrumento essencialmente urbano no Brasil. O violão também tornou-se o instrumento favorito para o acompanhamento da voz, como no caso das modinhas, e, na música instrumental, juntamente com a flauta e o cavaquinho, formou a base do conjunto do choro. Um dos precursores do violão moderno no Brasil foi Joaquim Santos (1873-1935) ou Quincas Laranjeiras, fundador da revista O Violão em 1928, e que nos últimos anos de vida dedicou-se a ensinar o violão pelo método de Tárrega. Aníbal Augusto Sardinha (1915-1955), o Garoto, foi um dos precursores da bossa-nova. Nesta cidade, onde desenvolveu a maior parte do seu trabalho, fundou a Associação Cultural Violonística Brasileira, e em 1947 tornou-se professor de violão do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, como fundador da cadeira de violão, a primeira do país. Ainda em 1951, participou da fundação da Associação Cultural de Violão de São Paulo. BarbosaLima é na atualidade um dos mais conceituados violonistas, tanto em concertos, como na edição, transcrição e comissão de novas obras para o instrumento. Henrique Pinto, também aluno de Savio, é reconhecidamente um dos mais importantes pedagogos do instrumento na atualidade. Rebelo desenvolveu atividades como docente, impulsionando o violão na cena musical. Jodacil Damasceno (1929), além dos estudos com Rebelo, estudou com Oscar Cáceres. Turíbio é um dos maiores divulgadores da obra do grande compositor brasileiro e hoje dirije o Museu Villa-Lobos no Rio. Foram premiados, em 1967, no Concurso Internacional de Violão da O.R.T.F.. Realizaram inúmeras gravações na Inglaterra, e se destacaram como um dos melhores duos de violão de todos os tempos. Alguns compositores tentaram reprisar o sucesso dos 12 estudos. O compositor paulista Mozart Camargo Guarnieri (1907-1993), uma das figuras mais proeminentes da música brasileira escreveu pouco, mas bem, para violão. Edino Krieger (1928) compôs uma das mais importantes obras para o repertório dos últimos tempos. Marlos Nobre (1939) tem na série Momentos a sua obra mais importante para violão. 65. Para dois violões, Marlos Nobre recriou 3 Ciclos Nordestinos dos originais para piano, ótimas obras miniaturas que utilizam motivos do folclore nordestino. Para saber mais acesse http://www.violaobrasil.com.br/ 05 Revista Acre Cultural edição junho 2009 07 A Origem do Teatro no Brasil O teatro no Brasil surgiu no século XVI, tendo como motivo a propagação da fé religiosa. Dentre uns poucos autores, destacou-se o padre José de Anchieta, que escreveu alguns autos (antiga composição teatral) que visavam a catequização dos indígenas, bem como a integração entre portugueses, índios e espanhóis. Exemplo disso é o Auto de São Lourenço, escrito em tupi-guarani, português e espanhol. Teatro municipal de São Paulo Teatro municipal do Rio de Janeiro 08 Revista Acre Cultural edição junho 2009 Um hiato de dois séculos separa a atividade teatral jesuítica da continuidade e desenvolvimento do teatro no Brasil. Isso porque, durante os séculos XVII e XVIII, o país esteve envolvido com seu processo de colonização (enquanto colónio de Portugal) e em batalhas de defesa do território colonial. Foi a transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro, em 1808, que trouxe inegável progresso para o teatro, consolidado pela Independência, em 1822. O ator João Caetano formou, em 1833, uma companhia brasileira. Seu nome está vinculado a dois acontecimentos fundamentais da história da dramaturgia nacional: a estréia, em 13 de março de 1838, da peça Antônio José ou O Poeta e a Inquisição, de autoria de Gonçalves de Magalhães, a primeira tragédia escrita por um brasileiro e a única de assunto nacional; e, em 4 de outubro de 1838, a estréia da peça O Juiz de Paz na Roça, de autoria de Martins Pena, chamado na época de o “Molière brasileiro”, que abriu o filão da comédia de costumes, o gênero mais característico da tradição cênica brasileira. Gonçalves de Magalhães, ao voltar da Europa em 1867, introduziu no Brasil a influência romântica, que iria nortear escritores, poetas e dramaturgos. Gonçalves Dias (poeta romântico) é um dos mais representativos autores dessa época, e sua peça Leonor de Mendonça teve altos méritos, sendo até hoje representada. Alguns romancistas, como Machado de Assis, Joaquim Manuel de Macedo, José de Alencar, e poetas como Álvares de Azevedo e Castro Alves, também escreveram peças teatrais no século XIX. O século XX despontou com um sólido teatro de variedades, mescla do varieté francês e das revistas portuguesas. As companhias estrangeiras continuavam a vir ao Brasil, com suas encenações trágicas e suas óperas bem ao gosto refinado da burguesia. O teatro ainda não recebera as influências dos movimentos modernos que pululavam na Europa desde fins do século anterior. Surgiram grupos e companhias estáveis de repertório. Os mais significativos, a partir da década de 1940, foram: Os Comediantes, o TBC, o Teatro Oficina, o Teatro de Arena, o Teatro dos Sete, a Companhia Celi-Autran-Carrero, entre outros. Quando tudo parecia ir bem com o teatro brasileiro, a ditadura militar veio impor a censura prévia a autores e encenadores, levando o teatro a um retrocesso produtivo, mas não criativo. Prova disso é que nunca houve tantos dramaturgos atuando simultaneamente. Com o fim do regime militar, no início da década de 1980, o teatro tentou recobrar seus rumos e estabelecer novas diretrizes. Surgiram grupos e movimentos de estímulo a uma nova dramaturgia. TONGA Você já ouviu falar? P ois é, isso existe, e é um país. Lá exisite uma cultura muito rica, peculiar e interessante, e é o que vamos ver a segiur. Em Tonga vivem 101.300 pessoas. A maioria da população é de raça polinésia, embora também há descendentes de outras ilhas do Pacífico. Os tonganeses são de uma beleza física excepcional. Formam um grupo homogêneo com idioma próprio. A sociedade das ilhas está dominada por um profundo senso da hierarquia social. Quando duas pessoas encontam-se a primeira coisa a conhecer é a categoria de cada um. O tratamento segundo isso é diferente. Casamentos e funerais são os máximos acontecimentos. A dança é uma expressão artística, para festas e atos oficiais. A dança das mulheres tonganesas é diferente, em relação a outras danças femininas, de outras ilhas do pacífico, sobretudo uma expressão artística muito sutil. O baile mais típico é o “lakalaka”, onde as mulheres vestidas com folhas de árvores, conchas marinhas e flores, representam histórias movendo as mãos. Os “Haka” são movimentos que dirigem o “punake”, como parte da dança “ma’ulu’ulu”, realizada em atos oficiais e festas. A cultura tonganesa dá muita importância à categoria e posição herdada por um indivíduo. No grupo famíliar ou “kániga”, também tem marcos diferenciados. Há categorias entre os chefes, mestres de cerimônias ou matapule, e entre os chefes legais e os tradicionais, baseada em uma complicada interpretação histórica da hierarquia que ostenta atualmente o poder. O rei George Tupou I e Salote, sua esposa, sentaram as bases da Tonga moderna. Conservaram a monarquia, embora transformando-a em um governo constitucional. Aboliram a servidão e agora cada súdito tem direito a um “api”, uma parcela de três hectares e uma casa. As moradas estão em geral feitas de tetos de palha, paredes de juncos, chãos de terra, e colocadas em grupo. Os tonganeses não devem vender suas terras ao estrangeiro, isso lhes garante a independência e podem alugá-las só com o consentimento do governo. 09 Revista Acre Cultural edição junho 2009 O CANTO D esde os primórdios da humanidade temos, através de documentos do Egito e antiga Mesopotâmia, registro de práticas de canto coletivo ligados a rituais e danças sagradas. Em sua origem grega, o termo coral (chóros) designava um grupo de atores que cantavam, recitavam e dançavam nos dramas de Ésquilo, Eurípides e Sófocles e passou por diversos significados. O Cristianismo o adotou como um grupo de cantores da comunidade, além de usar a palavra também para designar o local onde era instalado o órgão. Na sua forma contemporânea, o Coral adulto é formado por quatro naipes, chamados sucessivamente, do mais agudo para o mais grave, de sopranos, contraltos, tenores e baixos. Cada naipe tem sua linha melódica específica, de acordo com as suas características vocais. Entre as classificações vocais individuais, temos ainda subdivisões, como soprano ou tenor lírico, ligeiro, dramático, além de mezzo-sopranos, barítonos, entre outros. Para classificarmos uma voz, é necessário observar fatores como extensão vocal e timbre. Essas subcategorias de voz definirão o tipo de repertório do cantor. Nem todos os tipos de sopranos poderiam representar o papel de “Aida”, por exemplo, pois é restrita a um determinado tipo de voz. Quando se fala em Música Popular Brasileira é impossível pensar numa unidade musical. A pluralidade, essência da nossa cultura e continentalidade, fez surgir, dentro da música popular, diversas expressões características da maneira de pensar e viver de cada povo nas diversas regiões do país. Assim, pode-se detectar a existência de focos de produção musical nos diversos estados, que carregam as características étnicas daquela região, e que muitas vezes sobrevivem no mercado fonográfico local sem nunca extrapolar suas fronteiras. Dessa forma, como seria impossível tratar a questão da música vocal brasileira como um todo, concentro a atenção na canção urbana produzida no eixo Rio-São Paulo durante o período que vai do final dos anos 20 ao início dos 80 e que registrou os principais acontecimentos da música popular brasileira urbana. Movimentos como a Bossa Nova, a Vanguarda Paulista, o Clube da Esquina, a Tropicália e a base de tudo que reside na Época de Ouro. Por meio de um estudo aprofundado do repertório disponível em registros fonográficos dos diversos cantores, o aluno entra em contato com as transformações ocorridas na estética vocal na canção urbana brasileira e pode simultaneamente observar o trabalho dos compositores e as técnicas de arranjo e instrumentação que também sofrem transformações através da história. Programação Temos ofincinas semais de canto, teatro e instrumentos musicais, além de algumas atividades especiais sobre assuntos variados. Esse mês estaremos apresentandoAs ativudades estão dividas nos dias da semana. Todos os dias tem uma atividade para se fazer. Abaixo está um grade contendo os dias da semana e os horários das atividades. Então procure a que mais lhe agrada e o seu horário disponível e venha para o Acre Cultural. Hora Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 8h Violão Teatro Canto - - 9h Violão Teatro Canro Especial* Especial* 10h Canto Teatro Violão Especial* Especial* 14h - - Teatro - - 15h Canto Violão Teatro Especial* Especial* 16h - Violão Teatro Especial* Especial* Dicas Culturais Filmes em cartaz nos cinemas Anjos e Demônios Conversa na Catedral O Exterminador do Futuro 4 A Cabana Uma noite no Museu 2 Amanhecer Essa grande obra literária foi transformada em filme. A crítica falou muito bem, vale a pena assistir. A famosa saga de John Connor foi seguida e desta vez ele não está mais acompanhado por Arnold. De qualquer forma esse episódio da um fechamento a série. Assista. Esté episódio da série conta com muito mais efeitos especiais e a trama está excelênte, é um bom programa de final de semana. 10 Revista Acre Cultural edição junho 2009 Lançamentos de livros Relançamento. Trata-se de fato de um texto intenso, vibrante, de leitura complexa, usando uma perturbadora técnica fragmentária, intercalando histórias e episódios. Um clássico. Um história rica e pesada, envolvento um assassinato e discussões religioasas. Para ler e refletir. Uma história cheia de fantasia, onde uma jovem se apaixona por um vampiro, e enfrenta todas as dificuldades que esse fato tras. No mínimo interessante. 11 Revista Acre Cultural edição junho 2009