Apostila principal de PS
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Apostila principal de PS
Apostila de Prática Supervisonada 2014 Apostila de Prática Supervisionada Sumário 1. 2. 3. 4. 5. 6. Introdução.......................................................................................................................3 Documentos necessários para iniciar a PS....................................................................4 Checklist..........................................................................................................................6 Rotinas Organizacionais com Tubos e Materiais............................................................7 Materiais e equipamentos do aluno................................................................................8 Como lidar com materiais na clínica Realizar a higiene dos materiais utilizados no atendimento.....................................................................................................................9 7. Como lidar com pacientes.............................................................................................11 8. Relatórios......................................................................................................................12 9. Modelo de Relatório de Pacientes................................................................................13 10. Oficinas.........................................................................................................................14 11. Relatório de vídeo.........................................................................................................15 12. Modelo de Relatório de Vídeos.....................................................................................16 13. Tabela Diferencial de Massoterapia..............................................................................17 14. Fichas de cadastro, avaliação e evolução e orientação de como e onde buscar ........19 15. Exemplo de Laudo .......................................................................................................20 16. Exemplo de Evolução do Paciente................................................................................20 17. RAP Roteiro de Avaliação do Paciente.........................................................................21 18. Normas e rotinas essenciais da PS..............................................................................25 18.A Disposições gerais......................................................................................................25 18.B Disposições gerais......................................................................................................25 18.C Regulamento Básico...................................................................................................26 18 D. Prazos e Carências....................................................................................................27 19. Acuopressura e Moxabustão.........................................................................................29 20. Questionários................................................................................................................34 21. Dicas sobre rotinas e cuidados no ambulatório............................................................43 www.sogab.com.br 2 Apostila de Prática Supervisionada A disciplina de prática supervisionada (PS) objetiva ao aluno da SOGAB, uma simulação da prática profissional real em situações clínicas, nos mesmos moldes do ensino acadêmico e da formação de residência em saúde. Assim sendo o aluno irá ter contato direto com pacientes e profissionais de saúde mimetizando a atuação e as responsabilidades profissionais encontradas nos mais distinto nichos do mercado. Trata-se de uma excelente oportunidade para uma aproximação e um melhor entendimento da relação terapeuta-paciente. Objetivos: Desempenhar as competências de técnicas assimiladas nas disciplinas teórico-práticas do curso. Assimilar técnicas e experiências novas, peculiares desta disciplina. Fases da PS A OS é dividida em três níveis 1° fase de 100 hs, 2°Fase de 100hs e 3° Fase de 120 hs, totalizando 320 hs de prática supervisionada. A liberação do aluno para ingressar em cada fase da PS é realizada paulatinamente conforme as avaliações dos professores das disciplinas práticas do curso. O aluno deve estar ciente que mediante as avaliações práticas, uma vez sendo liberado para a fase 1, já é capaz de realizar a avaliação e tratamento em massagem relaxante. Assim sendo o supervisor de OS, não necessariamente irá acompanha-lo diretamente no atendimento ao paciente para este procedimento específico. No entanto haverá avaliação indireta através de entrevista ao paciente e evoluções. Durante a PS alguns conhecimentos são assimilados através de oficinas práticas com supervisores, monitores, preceptores ou alunos de fases mais avançadas. Neste caso o aluno iniciante terá supervisão direta perante o paciente e só serão encaminhados pacientes com indicações cabíveis para o atendimento ou com ressalvas às contra-indicações. Importante • Orientar-se com seu professor. • Solicitar suas horas de estágio. • Assistir Vídeo sobre Circular de Estágio • Ler normas e funcionamento do estágio, este manual e o manual do aluno. www.sogab.com.br 3 Apostila de Prática Supervisionada Documentos necessários para iniciar a Prática Supervisionada: 1. Solicitação para PS ( Prática Supervisionada) (Disponível para Download em: http://www.sogab.com.br/formulariosefichas.htm) 2. Formulário de Liberação para PS.( Prática Supervisionada) Nota: Após o aluno ao ser aprovado na disciplina de introdução a massoterapia, o mesmo deve pedir a assinatura do professor responsável pela disciplina para a liberação para a Prática Supervisionada, no formulário correspondente, onde deverá constar a data de liberação. Assim que o aluno for liberado pelo professor, ele deverá pegar a assinatura do supervisor de prática, e o carimbo da escola. Somente depois deste procedimento o aluno deverá preencher a solicitação de prática supervisionada, onde deverá constar seus dados, a data prevista de inicio de prática, e os horários que o aluno possui disponível para a realização da prática, preencher com data, seus contatos, e assinatura. Após preenchido entregar na secretaria, onde será encaminhado para o supervisor. O supervisor irá avaliar os horários solicitados, e a disponibilidade de vagas, assim que houver compatibilidade, o mesmo entrará em contato com o aluno através dos dados informados na solicitação, por isso é importante ter atenção ao preenchimento desta solicitação, cuidar com o preenchimento completo e correto dos contatos. www.sogab.com.br 4 Apostila de Prática Supervisionada Disponível para Download em: http://www.sogab.com.br/formulariosefichas.htm FORMULÁRIO DE LIBERAÇÃO PARA A PRÁTICA SUPERVISIONADA ALUNO: ________________________ CPF:________________________________ ART. 1° Deverá o aluno entregar este termo na secretaria de ensino, mediante a solicitação de estágio a cada fase liberada, retirando após convocação da secretaria, já com o carimbo da escola e a assinatura da supervisora, autorizando o nível de prática/fase de prática supervisionada. Art. 2° Está ciente o aluno que deverá portar este documento até o final da prática supervisionada entregando o mesmo, junto com o controle de carga horária e relatórios finais. Art. 3° O aluno deverá conhecer as normas dispostas no manual do aluno e regimento sobre estágio ou prática supervisionada extra-institucional, conforme disposto na Secretaria Virtual do Site: www.sogab.com.br Art. 4°A liberação para prática supervisionada é realizada pelo professor responsável pelas disciplinas práticas em massoterapia, devendo ser ratificada pela secretaria no momento da solicitação de Prática Supervisionada. A liberação do MODO obedece a critério de domínio do conteúdo ou de técnicas, disponibilidade, aproveitamento de carga horária, pré-aprendizagem em cursos de formação em massoterapia com diploma reconhecido, no caso de reciclagem profissional conhecimentos em outros programas de ensino ou formações e casos omissos são resolvidos pela diretoria. Ass. Aluno____________________________ I. Primeira Fase: Até a primeira centena de horas (100hs) MODO: ( ) Prática Intra-institucional ( ) Prática Extra-institucional Nome do Professor:_______________________________ Data da Liberação:______________ Assinatura do Professor Responsável pela Disciplina Prática Assinatura do Supervisor da Escola (Profa. Sônia) Carimbo da Escola II. Segunda Fase: Até a segunda centena de horas (200hs) MODO: ( ) Prática Intra-institucional ( ) Prática Extra-institucional Nome do Professor:_______________________________ Data da Liberação:______________ Assinatura do Professor Responsável pela Disciplina Prática Assinatura do Supervisor da Escola (Profa. Sônia) Carimbo da Escola III. Segunda Fase: Até o término (320hs) MODO: ( ) Prática Intra-institucional ( ) Prática Extra-institucional ( )SI c/CH de até :_____ Nome do Professor:_______________________________ Data da Liberação:______________ Assinatura do Professor Responsável pela Disciplina Prática Assinatura do Supervisor da Escola (Profa. Sônia) www.sogab.com.br Carimbo da Escola 5 Apostila de Prática Supervisionada Check list de entrega de trabalhos Fase Tarefas Entrega 1 1 1 1 1 1 1 1 Questionário 1 Questionário 2 Questionário 3 Questionário 4 Questionário 5 Questionário 6 Relatório 1 de pacientes Relatório 1 de vídeos Questionário 7 Questionário 8 Relatório 2 sobre a patologia do paciente Relatório 2 de vídeo Questionário 9 Questionário 10 Questionário 11 Relatório 3 de pacientes Relatório 3 de vídeos Tabela diferencial de massagem Prova final teórica Prova final prática Controle de Oficinas 100 horas 100 horas 100 horas 100 horas 100 horas 100 horas 100horas 100 horas 200 horas 200 horas 200 horas 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 Visto de entrega Data: Nota/ Parecer 200 horas 320 horas 320 horas 320 horas 320 horas 320 horas 320 horas 320 horas 320 horas 320 horas www.sogab.com.br 6 Apostila de Prática Supervisionada Rotinas organizacionais com tubos, materiais, salas • • • • • • Abrir salas de atendimentos no início dos turnos e fecha-la no final do último turno. Verificar os materiais ( bisnagas de creme,....) Após o atendimento a pacientes, recolher todo o material utilizado, e organizar a sala para o próximo atendimento Após o atendimento, realizar a evolução de massoterapia. Caso não tenha pacientes para tratamento, o aluno pode realizar oficinas com os colegas O aluno pode assistir vídeos e realizar os relatórios, no momento em que não tenha paciente para atender. www.sogab.com.br 7 Apostila de Prática Supervisionada Materiais e equipamentos do aluno: (Obrigatórios) • Jaleco com bordado da escola e nome do aluno • Manual do Aluno • Mapa de Meridianos • Mapa de Reflexologia • Apostila de Pratica Supervisionada • Esfigmomanometro • Apostila de Introdução a Massoterapia • Apostila de Técnicas • Apostila de fisiopatologia do linfedema • Apostila de Drenagem Linfática ( Apostila de Massoterapia Aplicada) • Ficha de controle de horas • Ficha de liberação para a prática supervisionada, devidamente assinada. • Solicitação de Prática Supervisionada. • Baixe formulários: http://www.sogab.com.br/formulariosefichas.htm Mapa de Meridianos: Disponível nas Livrarias ( Resumão de Acupuntura). Também a disponível o mapa de acuopontos da SOGAB na secretaria. Aparelho de pressão do tipo analógico. www.sogab.com.br 8 Apostila de Prática Supervisionada Mapa de Reflexologia Como lidar com materiais na clínica Realizar a higiene dos materiais utilizados no atendimento. Higienizar e armazenar separadamente materiais terapêuticos, higienizar com álcool as ponteiras de equipamentos eletrodos e outros dispositivos para cada atendimento, é imprescindível que sejam feitas previamente ao atendimento do paciente a desinfecção dos equipamentos e materiais que serão utilizados, bem como, deverão ser adotadas as condutas de profilaxia e biosseguranca como lavagem de mãos. b) Ao término de cada sessão toalhas e lençóis deverão ser trocados. c) Manter o local de atendimento sempre limpo e organizado. d) Em caso de acidente com material pérfuro cortante, ou de contaminação de mucosas por secreções biológicas, notifique imediatamente a supervisão e o responsável técnico do ambulatório. e) Após o uso, as cubetas, as espátulas, as bisnagas devem ser lavadas em água corrente e sabão antes e depois do atendimento. Quando necessário repor o creme nas bisnagas. Contaminação cruzada: Denominamos contaminação cruzada quando há a interposição nos ciclos de contaminação entre um ou mais pacientes. Ao transferirmos os microorganismos de um local para outro através de materiais, equipamentos e mãos estaremos fazendo a contaminação cruzada. CUIDADOS DO MASSOTERAPÊUTA EM BIOSSEGURANÇA E PREVENÇÃO DE CONTAMINAÇÃO CRUZADA: 1) Lavar as mãos e antebraços com bastante água e sabão antes e depois de cada sessão de massagem. 2) A cada atendimento, substituir toda a roupa de cama utilizada no paciente por outras limpas, exemplos: toalhas, lençóis e fronhas. Poderão ser utilizados lençóis descartáveis hospitalares de papel. 3) Caso haja a necessidade de utilizarem-se cobertores e edredons, estes jamais devem tocar o corpo do paciente. Primeiramente o paciente deve ser coberto integralmente por um lençol antes de se colocar o cobertor. Caso houver contato www.sogab.com.br 9 Apostila de Prática Supervisionada direto da coberta com o paciente o mesmo não deve ser reutilizado sem antes ser devidamente lavado. Uma sugestão é a utilização de capas nos cobertores, e então somente estas precisarão ser trocadas a cada substituição de paciente. 4) Quando utilizados acessórios para o posicionamento do paciente (como rolos, cunhas e apoio de cabeceira) estes devem ser limpos antes e depois de cada atendimento. O uso de álcool etílico é suficiente. 5) Antes da utilização do creme, este deve ser colocado em uma recipiente à parte (cubeta) por uma espátula. O resto de creme contido na cubeta deve ser inutilizado após a massagem, jamais deve ser recolocado ao pote. 6) A cubeta e a espátula em contado com o creme usado no paciente devem ser lavados com água corrente e sabão antes de serem reutilizados. 7) A cabine de atendimento do massoterapeuta deve ser constantemente higienizada com água, sabão e desinfetantes. 8) A maca deve ser limpa com água, sabão e um pano com álcool para dar o acabamento final. 9) O massoterapeuta deve fazer uso de luvas durante o atendimento de um paciente com fungos ou alguma lesão de pele infecciosa. 10) O uso de máscaras é necessário caso o massoterapeuta esteja com gripe ou resfriados, resguardando o paciente de possível transmissão via aérea. 11) Caso o profissional precise assuar o nariz durante uma sessão, o mesmo deve ser feito no lado de fora da sala, com toalha de papel e em seguida as mãos devem ser lavadas antes de retomar o atendimento. 12) Jamais o massoterapeuta poderá tossir ou espirrar em cima de seu paciente. Caso necessário o fazer, o massoterapeuta deve pedir licença, retirar-se da sala e lavar as mãos em seguida. 13) Caso o massoterapeuta tenha os cabelos compridos, os mesmos devem ser bem presos antes do atendimento. 14) As unhas devem ser curtas e bem lixadas, com os cantos arredondados e se pintadas, utilizar esmaltes de cor clara. 15) O massagista deve prezar por vestimentas apropriadas (cuidado com decotes, saias curtas e justas), confortáveis, priorizando as de cor clara, o ideal é o branco. O uso de jaleco durante o atendimento é indispensável. 16) O calçado usado pelo massagista deve ser confortável, de preferência fechado. Sem saltos altos nem plataformas. Um solado com amortecedor é o mais indicado. 17) É vetado o uso de relógios, pulseiras e anéis. Caso utilize demais adornos como brincos e colares, estes devem ser discretos. 18) A sala de atendimento deve ser bem arejada e “clean”. Sem muitos enfeites e objetos que dificultem a higienização adequada. Além disso, deve obedecer as normas da Vigilância Sanitária. 19) No sentido de prevenção as DORT, o massagista deve realizar: alongamentos preparatórios antes de iniciar seus atendimentos, alongamentos compensatórios entre um atendimento e outro (no meio de seu expediente de trabalho) e alongamentos no término de sua atividade laboral. www.sogab.com.br 10 Apostila de Prática Supervisionada 20) O massagista deve sempre prezar pelo seu posicionamento ergonômico perante a maca. Sua atenção deve ser constante. Pacientes com infecção ou curativos deverão ter individualizado lençol e toalha, sendo que os mesmos devem ser sempre lavados e secos separadamente dos demais. Como Lidar com pacientes a) O aluno deve sempre seguir as orientações da preceptoria/supervisão. Caso tenha alguma dúvida, pergunte. b) Sempre faturar o paciente antes de encaminhá-lo à sala de atendimento, e evoluir a conduta realizada. Qualquer dúvida sobre a evolução ou procedimento realizado com o paciente, pergunte à preceptoria/supervisão. c) Nunca inicie uma conduta com o paciente sem a orientação da preceptoria/supervisão. d) Evite abordar assuntos que envolvam a Instituição (SOGAB) e colegas com os pacientes. Caso perceba alguma atitude inadequada, comunique a preceptoria/supervisão. e) Mantenha sempre com os clientes/pacientes o clima de cortesia. Qualquer insatisfação comunique a preceptoria/supervisão. f) Não questione condutas orientadas pela preceptoria/supervisão na frente do paciente. O aluno é livre para questionar e dar palpites sobre as condutas, porém, estes devem ser feitos fora da sala de atendimento. g) Mantenha postura profissional, fazendo o possível para que não haja aproximação emocional excessiva com o paciente, assim como as brincadeiras desnecessárias, evitando o máximo de interpretações errôneas. h) Devem-se acompanhar os pacientes até a saída após o atendimento. i) Nunca libere o paciente sem autorização da preceptoria/supervisão. j) Ao liberar o paciente, passar na secretaria com a pasta do mesmo para registro/visto do atendimento pela secretária. A secretária em seguida devolve a pasta para o aluno fazer o www.sogab.com.br 11 Apostila de Prática Supervisionada registro da evolução. Caso o paciente queira fazer algum pagamento, a pasta fica com a secretária. Relatórios O aluno deverá realizar relatórios referente a cada fase de pratica supervisionada, sendo ela dividida em três fases: Parte I = 100 horas *Revisão de conteúdos, com realização de questionários: - Ética; biossegurança; efeitos fisiológicos e contra-indicações da massagem; toque; avaliação e evolução de condutas massoterapêuticas. * Apostila sobre sistema linfático e linfedema. * Leitura de artigos e apostilas sobre os assuntos supracitados. * Realização do relatório 1: Este relatório será baseado no estudo de evoluções (de 10 sessões) de um paciente sugerido pelo aluno, podendo ser determinado pela supervisão. Relatório de Vídeo Aula: sobre massagem relaxante, pressões, drenagem linfática, posicionamento do paciente e mochabustão. Parte II = 100 horas * Realização do relatório 2: Este estudo fará a relação de uma patologia apresentada por um paciente (pode ser o mesmo do relatório 1) e as formas de tratamento massoterapêutico de acordo com os efeitos fisiológicos da manobras utilizadas. * O aluno continuará a ser avaliado de acordo com o seu posicionamento em relação ao paciente(ética), com as normas de biossegurança, suas avaliações e evoluções e disciplina (quanto a horários e estudos). * Leitura de artigos de fisiologia. Relatório de Vídeo Aula: sobre trações, mobilizações, alongamentos e massagem estética. Parte III = 120 horas * Realização do relatório 3: Estudo tipo estudo de caso, onde o aluno fará a junção das premissas do relatório 1 com as premissas do relatório 2. Pode ser baseado no mesmo paciente. Neste constará à avaliação e histórico do paciente; revisão sobre a fisiologia e fisiopatologia do caso; suas formas de tratamentos massoterapêuticos; e resumo das evoluções; avaliando os efeitos do tratamento. * O aluno continuará a ser avaliado de acordo com o seu posicionamento em relação ao paciente (ética), com as normas de biossegurança, suas avaliações e evoluções e disciplina (quanto a horários e estudos). Leitura de artigos de fisiopatologia. Relatório de Vídeo Aula: sobre pompagens e massagem terapêutica. Tabela diferencial de massagens. www.sogab.com.br 12 Apostila de Prática Supervisionada MODELO DE RELATÓRIOS DE PACIENTES * Realizar com três pacientes distintos. Relatório 1 Tópicos a serem desenvolvidos ( primeiras 100hs) a) Nome do Paciente, Idade, IMC b) Ficha de Avaliação Massoterápica do Paciente c) Problemas do Paciente d) Resumo das 10 evoluções/Atendimentos do paciente e) Impressão do Aluno sobre os dez atendimentos do paciente f) Impressão do Paciente sobre os dez atendimentos do paciente g) Conclusão sobre a atuação da massoterapia neste paciente Relatório 2 Tópicos a serem desenvolvidos (segundas 100hs) a) Nome do Paciente, Idade, IMC b) Ficha de Avaliação Massoterápica do Paciente (padrão) c) Patologias do Paciente: Definição, Classificação, Quadro Clínico, Diagnóstico e Tratamentos possíveis. d) Tratamentos Realizados no Paciente: Procurar fundamentação e embasamento para o tratamento, como efeitos fisiológicos das técnicas e etc... e) Conclusão sobre a atuação da massoterapia neste paciente Relatório 3 Estudo de Caso (terceiras 100 hs) a) Nome do Paciente, Idade, IMC b) Relizar a RAP: Ficha de Anamnese Livre do paciente desenvolvida pelo aluno. (QP, HDA, HPP, HF, HS, Exame Físico e Conclusão sobre Tratamentos a serem realizados na opinião do aluno. c) Patologias do Paciente: Definição, Classificação, Quadro Clínico, Diagnóstico e Tratamentos possíveis. d) Tratamentos Realizados no Paciente: Procurar fundamentação e embasamento para o tratamento, como efeitos fisiológicos das técnicas e etc... e) Parecer Crítico Plano de Tratamento e Conclusão www.sogab.com.br 13 Apostila de Prática Supervisionada Oficinas Nome: Início Oficinas de Técnicas para Prática Supervisionada Fase A Data ok Data ok Data ok Data ok Data ok Ass. Sup. Massagem Relaxante Alongamentos de MsIs e MsSs Alongamentos de Cervical e Dorso Pressões Yang (Dorso e Mi) Trações Mobilizações Av. Paciente Av. de Pressão Arterial Av. Sinais Vitais Fase B Data ok Data ok Data ok Data ok Data ok Ass. Sup. Drenagem Linfática Massagem Estética Pressões Yin Pressões Yang Trações Reflexologia Massagem Terapêutica Massagem Estimulante www.sogab.com.br 14 Apostila de Prática Supervisionada Massagem Desintoxicante Massagem Gestante Tuiná (Técnica do Dorso) Vácuo Terapia Fase C Data ok Data ok Data ok Data ok Data ok Ass. Sup. Av. Paciente Av. de Pressão Arterial Av. Sinais Vitais Pressões Yin Pressões Yang Tuiná (Técnica do Dorso) Massagem Terapêutica Massagem Estimulante Massagem Desintoxicante Pompagem Massagem Respiratória Moxabustão Ventosa Terapia Somente para alunos que realizaram o curso de Tui-Na Técnicas Especializadas Data ok Data ok Data ok Data ok Data Ass. Sup. Tuiná - Mass. no ventre Tuiná – Prot. Depressão/ Ansiedade/Estresse Tuiná - Prot. Dor cabeça Tuiná - Prot. Dor Lombar www.sogab.com.br 15 Apostila de Prática Supervisionada Relatórios de Vídeos Fase: Primeira 100 horas Vídeo: Massagem relaxante, pressões, drenagem linfática, posicionamento do paciente e mochabustão. Trações, mobilizações, alongamentos e massagem estética. Pompagens e massagem terapêutica. Segunda 100 horas Terceira fase: 120 horas Modelo de relatório de vídeo RELATÓRIO DE VÍDEO AULA Modelo de documento 1- Identificação Nome da vídeo aula: _________________________________________________ Nome do aluno: ______________________________________Turma:_________ Data do relatório:_________Fone:_______________________________________ 2- Descrição das características da técnica: a) Objetivo geral: b) Objetivo específico: c) Justificativas para técnica: d) manobras principais e efeitos fisiológicos: 3- Sugira uma seqüência topográfica para a realização do protocolo de massagem = seqüência de regiões corporais a serem tratadas e justifique: 4- Descreva os protocolos regionais de massagem. Para cada região, indique: a) Decúbito, posicionamento do pacote e do terapeuta: b) Seqüência de manobras, ritmo, intensidade e freqüência ( repetições): Exemplo: Cabeça: Dorso .... A) ... .... B) ... 5- Responda: a) Quais as indicações desta técnica de massagem: b) Quais as contra indicações da mesma: c) Qual é o tempo mínimo para realização global desta técnica de massagem: d) Qual é o tempo máximo para realização global desta técnica de massagem: www.sogab.com.br 16 Apostila de Prática Supervisionada e) Sugira cuidados e considerações para realização desta técnica, com pleno bem estar e conforto ao paciente: Descreva com seus próprios conceitos, as características deste tipo de terapia: Mínimo 12 linhas e máximo 18 ( Time New Roman 12): Modelo de tabela diferencial de massagens Tabela de Massoterapia Diferencial - Parte 1 * Escrever no time new roman 10 Técnica Conceito e Caracterização da Técnica, tempo mínimo e tempo máximo Manobras Características Objetivos , Indicações e Contra-indicações, tempo mínimo e tempo máximo Massagem Relaxante Massagem Estética Massagem Desportiva , Calmante Massagem Desportiva , Calmante Massagem Desportiva , www.sogab.com.br 17 Apostila de Prática Supervisionada Calmante Massagem Desportiva , Calmante Tabela de Massoterapia Diferencial – Parte 2 Técnica Conceito e Caracterização da Técnica, tempo mínimo e tempo máximo Manobras Características Objetivos , Indicações e Contra-indicações, tempo mínimo e tempo máximo Massagem Terapêutica Drenagem Linfática Básica Drenagem Linfática Avançada Reflexologia Tui-na www.sogab.com.br 18 Apostila de Prática Supervisionada Fichas de cadastro, avaliação e evolução e evolução e orientação de como fazer e onde buscar As ficha em anexos podem ser baixadas no site: http://www.sogab.com.br/formulariosefichas.htm www.sogab.com.br 19 Apostila de Prática Supervisionada www.sogab.com.br 20 Apostila de Prática Supervisionada Exemplo de Evolução Paciente chega ao atendimento relatando dor em joelho direito EVA- 7. Relata não ter realizado esforços no dia anterior. Realizo Pressões de Tuina, trações, mobilizações, alongamento de membros inferiores e massagem relaxante. Paciente deixa o atendimento relatando melhora EVA-2 Exemplo de laudos: LAUDO MEDICO E FUNCIONAL L. A. O., 39 anos, profissão mecânico, residente de Estância Velha, escolaridade 1° grau incompleto. História da Doença Segundo boletim de ocorrência, paciente estava conduzindo sua moto quando foi realizar a converção para a esquerda, uma segunda moto colidiu, sofrendo um queda, no dia 25 de junho de 2009. Teve seu primeiro atendimento no Hospital HPS de Canoas, onde foi realizado RX , sendo liberado logo após os exames. Exame Físico: Paciente chega ao consultório sem auxílio de terceiros com claudicação de membro inferior esquerdo, sem uso de órteses ou próteses, lúcido, orientado, coerente e cooperativo. Ao exame físico dirigido para membro inferior esquerdo: www.sogab.com.br 21 Apostila de Prática Supervisionada 1) Inspeção: apresenta edema, escoriações, em todo o joelho, e hematoma na parte posterior do joelho 2) Palpação Óssea: dor a palpação em epicôndilo lateral e medial, e côndilo lateral e medial. 3) Palpação de partes moles: dor a palpação em fossa poplítea. 4) Mobilização passiva: dor em flexão por reação antálgica, dor ao realizar compressão patelar. 5) Mobilização ativa: dor ao realizar flexão de joelho. Força muscular grau 3 ( em uma escala de 0 a 5) em flexão de joelho. * Achados semiológicos registrados para avaliação photosemiopropedêutica. Exames Complementares: - Nos exames não apresenta fraturas porém, pequena luxação em joelho esquerdo. Parecer O paciente é portador de seqüela definitiva de luxação de joelho esquerdo. Déficit funcional apurado em 20% para o membro afetado, resultando debilidade permanente. Nada mais tendo a observar, encerramos o presente. Roteiro de Avaliação do Paciente (RAP) 1) Ficha Cadastral (nome e identificação do paciente). a) Nome: b) Telefone: responsável: d) E-mail: e) Documento de identificação c) Familiar 2) Anamnese – ficha separada a) Identificação: Nome: Idade: Sexo: Peso: Altura: IMC: Médico responsável: Fone: b) QP (Queixa Principal): Trata-se do problema ou necessidade que moveu o paciente a procurar o profissional. Devemos escreve-la entre aspas, exatamente como o paciente descreveu. “ dor no aziático”, “ dor no joelho”, “ inchaço no ombro”. c) HDA (História Doença Atual): História da doença atual: Refere-se a todos os eventos relatados pelo paciente, agora com as palavras do terapeuta, escrevendo entre aspas “SIC” – segundo informações colhidas. Todos os fatos ocorridos desde os primeiros sintomas até as medidas adotadas pelo paciente, medicações e etc., até o momento da chegada ao terapeuta. d) HPP (História Patológica Pregressa): Trata-se de todas as doenças, internações que o paciente teve no passado, tratamentos realizados, medicações. Também sobre doenças pré-existentes no paciente como problema de pressão, problemas respiratórios entre outros que podem ou não influenciar na doença atual. e) HF ( História Familiar): Visa observar algumas doenças que geraram pré-disposição genética para o indivíduo. Ex.: Diabetes, IAM, Obesidade,... f) HS (História Social): Relativa a hábitos sociais e condições de vida do paciente (tabagista, etilista, hábitos de vida- atividades físicas, laborais, diversão, relacionamento pessoal, amoroso ou emocional). www.sogab.com.br 22 Apostila de Prática Supervisionada g) Sedentarismo: Atividade laboral, nenhuma. h) HGP (História Gestacional Parto): Problemas causados na gestação. i) Observações Gerais: Dores, desconfortos, problemas eventuais do paciente. A Escala Visual Analógica – EVA consiste em auxiliar na aferição da intensidade da dor no paciente, é um instrumento importante para verificarmos a evolução do paciente durante o tratamento e mesmo a cada atendimento, de maneira mais fidedigna. Também é útil para podermos analisar se o tratamento está sendo efetivo, quais procedimentos têm surtido melhores resultados, assim como se há alguma deficiência no tratamento, de acordo com o grau de melhora ou piora da dor. A EVA pode ser utilizada no início e no final de cada atendimento, registrando o resultado sempre na evolução. Para utilizar a EVA o atendente deve questionar o paciente quanto ao seu grau de dor sendo que 0 significa ausência total de dor e 10 o nível de dor máxima suportável pelo paciente. Dicas sobre como interrogar o paciente: Você tem dor? Como você classifica sua dor? (deixe ele falar livremente, faça observações na pasta sobre o que ele falar) Questione-o: Se não tiver dor, a classificação é zero. Se a dor for moderada, seu nível de referência é cinco. Se for intensa, seu nível de referência é dez. OBS.: Procure estabelecer variações de melhora e piora na escala acima tomando cuidado para não sugestionar o paciente. 3)Exame Físico: Ectoscopia: a) Atitudes: Comportamento adotado pelo paciente, típico ou atípico. # Atitude típica analgésica: Ex: Paciente não consegue estender o membro, claudicação Sinal de Gowers ( levantar antálgico) Posição de ancoragem, enfisema. www.sogab.com.br 23 Apostila de Prática Supervisionada # Atitudes atípicas: Quando não se relaciona com o quadro da doença, não tem nada haver. a) Fáscies: Expressão fisionômica (fisionomia), expressão, alteração psíquica ou físicas do paciente. Fascies Miastenica ( músculos e expressão do rosto caído) – Doença Miastenia Gravis. b) Inspeção: Observação visual do paciente de todo corpo, anterior, posterior ou de uma parte do corpo. Observamos presença de edemas, assimetrias, alterações na coloração, manchas, bolhas, ferimentos... c) Palpação: Avaliamos a densidade do tecido, consistência (ex. nódulos musculares), volumes anormais como ínguas ( adenopatia), presença de dor a palpação ou não. d)Percussão: Avaliação da presença de dor na percussão e avaliação da densidade e do som do tecido. e) Testes Específicos: Ex.: testes de mobilidade, amplitude de movimento e testes semiotécnicos. 4) Exames Complementares: a) Imaginologia (morfologia): Diagnóstico e exploração funcional de métodos através de imagem. b) Radiação ionizante: Tomografia Computadorizada (ossos ótimo, tecidos moles-fraco), Rx-ossos, Arteriografia-anatomia vascular, Densitometria-densidade óssea, Osteoporose). c) Ecografia (tecidos moles); RNM (Ressonância Magnética). d) Medicina nuclear: Através de Isótopos, Radioativos, Antilografia (marcadores) e) Ventilação no pulmão f) Tumores g) Infecções h) Perfusão – Passagem de sangue i) Exames eletrofisiológicos :que determinam o grau de função elétrica dentro do tecido. Ex.: cérebro, nervos, músculos – EEG, ENMG, ECG. Exames laboratoriais – Sangue, Células do sangue, Imunologia, Infecções. Ex.: Hemograma, Cultura, Urinálise, Coprocultura. www.sogab.com.br 24 Apostila de Prática Supervisionada Normas e rotinas 18 - NORMAS ESSENCIAIS DA PRÁTICA SUPERVISIONADA 18- A Disposições Gerais A disciplina de prática supervisionada (PS) objetiva ao aluno da SOGAB, uma simulação da prática profissional real em situações clínicas, nos mesmos moldes do ensino acadêmico e da formação de residência em saúde. Assim sendo o aluno irá ter contato direto com pacientes e profissionais de saúde mimetizando a atuação e as responsabilidades profissionais encontradas nos mais distinto nichos do mercado. Trata-se de uma excelente oportunidade para uma aproximação e um melhor entendimento da relação terapeuta-paciente. Cabe ao professor da disciplina de introdução a massoterapia orientar sobre a Prática Supervisionada e suas normativas, ainda em sala de aula. O aluno após ser liberado pelo professor da disciplina de introdução a massoterapia deverá assistir aos vídeos com as normativas e portar os materiais para a prática supervisionada. O aluno poderá solicitar por escrito na secretaria, a Prática Supervisionada no horário que desejar considerando a sua disponibilidade, aguardando a convocação conforme os horários descritos na ficha padrão pelo próprio aluno. No entanto o aluno fica sujeito a cumprir o horário que ele mesmo determinou, sendo possível a mudança deste trancamento/cancelamento e até mesmo o não comparecimento programado de acordo com o disposto abaixo. Alterações de dias e horários O aluno deverá comunicar sobre as alterações de dias e horários com dez dias corridos de antecedência. Faltas O aluno deverá comunicar sobre as faltas previstas com sete dias corridos de antecedência. Em caso de faltas não previstas, será aceita como justificativa um atestado médico. Cancelamento O aluno deverá realizar o cancelamento parcial ou total da prática supervisionada com no mínimo dez dias corridos. Término O aluno deverá comunicar sobre o término da prática supervisionada com no mínimo dez dias corridos de antecedência, sob pena de ter que cumprir os horários em prazo adicional. O descumprimento das presentes normas implicam diretamente na nota final da disciplina de prática supervisionada. Bem como na aplicação de penalidades. 18- B Materiais Necessários Materiais para a prática Supervisionada: Apostila de prática Supervisionada Mapa de meridianos. Aparelho de pressão. Caneta e Prancheta www.sogab.com.br 25 Apostila de Prática Supervisionada Mais informações sobre a prática supervisionada:www.sogab.com.br/praticasupervisionada 18- C Regulamento Básico I. Após o uso, as cubetas, as espátulas, as bisnagas devem ser lavadas em água corrente e sabão antes e depois do atendimento. Quando necessário repor o creme nas bisnagas. II. O estagiário deve sempre seguir as orientações da preceptoria/supervisão. Caso tenha alguma dúvida, pergunte. III. Nunca libere o paciente sem autorização da preceptoria/supervisão. IV. Nunca inicie uma conduta com o paciente sem a orientação da preceptoria/supervisão. V. Sempre organize a sala após o atendimento, trocando os lençóis, fronhas e toalhas. VI. O estagiário deve cumprir os horários pré-combinados, iniciando pontualmente as atividades no horário de entrada pré-definido e só encerrando suas atividades no horário de saída. Ex: Se o seu horário de saída é às 18:00hr, este é o horário que deve encerrar suas atividades, e não o horário que deve estar saindo da SOGAB. VII. Se houver necessidade de não comparecer no dia e horário de estágio pré-combinado, o aluno deverá notificar por escrito a preceptoria/supervisão com no mínimo de sete dias corridos de antecedência. VIII. Em casos de faltas imprevistas o aluno se responsabiliza em comunicar a preceptoria/supervisão e contatar outro estagiário para substituí-lo neste dia. IX. Em casos de falta por motivo de saúde o aluno deve apresentar atestado médico à secretaria. X. Apague as luzes das salas após o atendimento, e certifique-se que o interruptor da extensão e rádio estejam desligados. XI. Após utilizar o computador, desligue-o corretamente. XII. Evite abordar assuntos que envolvam a Instituição (SOGAB) e colegas com os pacientes. Caso perceba alguma atitude inadequada, comunique a preceptoria/supervisão. XIII. Não questione condutas orientadas pela preceptoria/supervisão na frente do paciente. O estagiário é livre para questionar e dar palpites sobre as condutas, porém, estes devem ser feitos fora da sala de atendimento. XIV. Devem-se acompanhar os pacientes até a saída após o atendimento. XV. Nunca atender o celular durante o atendimento. Em caso de emergência deixar o celular na secretaria para ser anotado o recado. XVI. Para retirar um livro ou CD, solicite-o à secretária e/ou preceptoria e assine o controle de retirada. Após a consulta, o mesmo deve ser entregue em mãos. Danos serão de responsabilidade do aluno. XVII. Sempre faturar o paciente antes de encaminhá-lo à sala de atendimento, e evoluir a conduta realizada. Qualquer dúvida sobre a evolução ou procedimento realizado com o paciente, pergunte à preceptoria/supervisão. XVIII. Ao liberar o paciente, passar na secretaria com a pasta do mesmo para registro/visto do atendimento pela secretária. A secretária em seguida devolve a pasta para o aluno fazer o registro da evolução. Caso o paciente queira fazer algum pagamento, a pasta fica com a secretária. XIX. O estagiário não está restrito apenas ao atendimento de pacientes, sendo também, função deste a realização de atividades de ensino delegadas pela coordenação/preceptoria (artigos, pesquisas na internet, relatório de evoluções do paciente...). www.sogab.com.br 26 Apostila de Prática Supervisionada XX. As atividades de nível teórico devem obedecer ao prazo de entrega estipulado pela supervisão, sendo este um critério relevante na avaliação. XXI. Mantenha sempre com os clientes/pacientes o clima de cortesia. Qualquer insatisfação comunique a preceptoria/supervisão. XXII. Mantenha postura profissional, fazendo o possível para que não haja aproximação emocional excessiva com o paciente, assim como as brincadeiras desnecessárias, evitando o máximo de interpretações errôneas. OBS.: O não cumprimento das normas citadas acima, acarretará em advertências. 18- D - Prazos e Carências A prática supervisionada é gratuita durante o período de 18 (dezoito) meses a contar do período da assinatura do contrato ou início das aulas (o que vier depois). Após este período será cobrada ao aluno uma taxa de manutenção mensal para execução da disciplina. Mais informações sogab.com.br/praticasupervisionada. Após as disciplinas teóricas-práticas o aluno terá um período de no máximo cinco meses para iniciar a disciplina de prática supervisionada, sob pena de necessitar realizar uma reciclagem junto a Sogab. Consulte os custos da reciclagem junto a coordenação. Mais informações sogab.com.br/praticasupervisionada. Entrega de Trabalhos da PS O aluno deverá realizar entrega ao térmno de cada fase da PS, sob pena de não ingressar na próxima fase de PS ou ter suspensão de PS. Entrega do Trabalho de Conclusão (Seminário de Conclusão). Poderá ser entregue até seis mêses após o término das disciplinas teórico-práticas do curso de formação. Seminário de Conclusão de Curso (TCC) e o Ttítulo de Massoterapêuta Em parceria com a SBRTO, Sociedade Brasileira de Reabilitação Traumatológica e Ortopédica, a SOGAB, fornece gratuitamente o Título de Massoterapêuta. Nesta parceria, para a obtenção do título, a SBRTO estabeleceu como pré-requisito a realização de uma monografia na área de massoterapia, a qual pode ser gratuitamente orientada pelo professor da disciplina de Seminário de Conclusão. O presente certificado é facultativo não sendo necessário para atuação profissional conforme a lei do massagista. Consulte os prazos para realização do seminário de conclusão. A SOGAB tem um prazo mínimo de trinta dias para corrigir a monografia e disponibilizar o certificado na secretaria da SOGAB. O presente certificado, bem como os certificados de aperfeiçoamento, só serão entregues após a conclusão do curso e da PS. Caso haja necessidade de correção, por não haver alcançado a nota mínima para emissão do título, o aluno será informado via e-mail e deverá procurar a orientação de um professor. Caso o aluno deseje uma orientação adicional o aluno poderá recorrer ao nosso programa de reforço contatando diretamente um professor . * A orientação adicional é facultativa sendo indicado somente quando houver dificuldade do aluno em realizar a monografia e custo da orientação adicional é acertado diretamente com o professor orientador. www.sogab.com.br 27 Apostila de Prática Supervisionada Avaliação Final Após a realização de estágio curricular , prática supervisionada ou oficinas práticas o aluno deverá realizar agendamento formal e por escrito na secretaria da SOGAB, para avaliação final. A avaliação final se divide em uma parte teórica e uma parte prática. Durante a avaliação prática, poderá o aluno ser questionado verbalmente sobre questões teóricas e clinicas que possam fundamentar a realização de manobras e procedimentos práticos. A avaliação final é gratuita em primeira instância e deve ser realizada em até 60 dias após o término de todas as atividades do curso de formação incluindo a PS ( Prática Supervisionada). Em segunda ou terceira instância (caso haja reprovação) ou após 60 dias da PS( Prática Supervisionada) haverá um custo de R$ 25,00 para a parte teórica e R$ 25,00 para a parte prática destinado aos custos de correção e aplicação do teste. Em caso de aprovação, o aluno já tendo realizado a solicitação de conclusão de curso o certificado e não havendo pendencias em notas e frequências o certificado deverá estar disponível em 35 dias na secretaria da SOGAB. A avaliação final só poderá ser realizada após o término da PS. Caso o aluno tenha horas pendentes na PS em razão de aguardar aproveitamento do seminário de conclusão, o aluno deverá concluí-lo primeiro como parte integrante da PS e somente após realizar a avaliação final. Aproveitamento de horas de cursos de aperfeiçoamento na Pratica Supervisionada (PS). Todos os cursos de aperfeiçoamento da instituição oferecem uma carga horária planejada para abater nas 320 horas de pratica supervisionada. Veja a relação de abatimento de horas de cada curso de aperfeiçoamento: CURSO DE APERFEIÇOAMENTO Tui-ná Terapia estética Drenagem linfática no P.O. Reflexologia Terapia de pedras quentes Coluna vertebral Formação em esteticista Bamboo Therapy Seminário de Conclusão CARGA HORÁRIA COMPLETA 40 horas 40 horas 40 horas 20 horas 20 horas 40 horas Mais de 200 horas 20 horas ** CARGA HORÁRIA ABATIDA 20 horas 20 horas 20 horas 10 horas 10 horas 20 horas 80 horas 10 horas até 40 hs *Observações: Em cursos de aperfeiçoamento o valor máximo de horas aproveitáveis somadas é de 60 horas. Em caso de realização de cursos de aperfeiçoamento junto com o curso de formação em esteticista, o aproveitamento poderá alcançar as 80 horas de esteticista, mais 20 em aperfeiçoamento, totalizando 100 horas no máximo para aproveitamento na P.S. de massoterapia. **O seminário de conclusão de curso só poderá abater horas, caso haja abordagem de atendimento prático, com no mínimo 1 paciente e minimo 20 sessões ao todo(disponibilizar, ficha de cadastro,avaliação e evoluão), podendo abater até 40 hs da PS, mas desde que não exceda 100 hs de aproveitamento, considerando outras atividades descritas na tabela acima. www.sogab.com.br 28 Apostila de Prática Supervisionada Acuopressura na Cabeça * Os pontos da Cabeça não recebem aplicação de Moxabustão. Pontos de Aplicação de Moxa ATENÇÃO: TENHA SEMPRE A MÃO O SEU MAPA DE ACUOPONTOS! A aplicação de pontos deverá ser orientada ou prescrita pelo supervisor de PS. www.sogab.com.br 29 Apostila de Prática Supervisionada www.sogab.com.br 30 Apostila de Prática Supervisionada Problemas no Joelho Problemas no Tornozelo Problemas no Cotovelo www.sogab.com.br 31 Apostila de Prática Supervisionada www.sogab.com.br 32 Apostila de Prática Supervisionada www.sogab.com.br 33 Apostila de Prática Supervisionada Questionários Questionário 1- Fase 1 RESPONDA: 1) Descreva que conduta você realizaria em um paciente com: a. Artrose e varizes: b. Distensão muscular e osteoporose; c. Osteoporose e depressão: d. Paciente idoso com contratura muscular: e. Fraturas e depressão: f. Hérnia de disco e contratura muscular: 2) Justifique suas condutas em cada paciente acima citado: Questionário 2- Fase 1 O comportamento ético de estagiários de massoterapia na equipe multidisciplinar de saúde Posicionamento ético em relação ao paciente. Massoterapeuta é o profissional que trabalha com massagem, com terapia através das mãos. Porém seu trabalho não se restringe somente a fazer massagens, mas sim a tratar o paciente, cuidar dele, ter um posicionamento correto, ético e profissional perante ele e a sociedade. Para nos tornarmos profissionais massoterapeutas, necessitamos de um curso, onde aprenderemos todas as competências teóricas e práticas de técnicas para executar o nosso trabalho. E durante o estágio temos a oportunidade de realmente exercitamos tudo o que nos foi ensinado na teoria, colocamos em prática todas as disciplinas pelas quais passamos, desde “fundamentos de saúde” até “fisiopatologia”, todas elas necessárias para nos formar profissionais competentes e seguros de nosso trabalho. Quando decidimos ser massoterapeuta, temos que nos sentir como tal desde o primeiro dia de aula, e não apenas depois de concluído o curso e o estágio. O tornar-se profissional também necessita de aprendizado, de exercício, assim como aprender uma técnica nova de massagem. Para termos domínio sobre a técnica necessitamos de muita prática. Durante o estágio curricular temos a oportunidade não só de aperfeiçoarmos as técnicas aprendidas em aula, mas também de nos aperfeiçoarmos como profissionais. Ao realizarmos o estágio devemos já nos colocar no lugar de profissionais, com responsabilidades técnicas e éticas sobre nosso paciente, lembrando de premissas importantes como o respeito com a libido do paciente, conquistando gradualmente a sua confiança técnica, ética e moral. Desta forma todo procedimento realizado deve ser explanado, fazendo com que o mesmo se mantenha sempre seguro. No caso de acontecer de o paciente sentir-se mal durante o atendimento, nossa primeira conduta é tentar manter-nos calmos para tranqüilizar o paciente, evitando a possibilidade de piorar o quadro, então, tomar as devidas providências, como verificação da pressão arterial, primeiro socorro, ou até mesmo de encaminhamento ao médico. Na massoterapia muitos profissionais de ambos os sexos tem reportado sobre ataques de assédio proveniente de pacientes ipsi ou contra-lateralmente de ambos os sexos. Quando tal fato ocorrer o profissional/estagiário deve estar preparado para explicar os limites dos procedimentos exercidos de forma que não haja constrangimento ou que o constrangimento seja eufemisado pelo profissional, que em primeira instância deve ser claro quanto às intenções e “dar a volta“ na situação. Caso haja reincidência, condutas mais duras devem ser tomadas, no intuito de preservar a integridade física e moral do profissional. É muito importante tomar cuidado ao gerar aproximações emocionais com um paciente. Deve haver uma separação formal do profissional e do amigo, do profissional e do esposo. Deve-se www.sogab.com.br 34 Apostila de Prática Supervisionada utilizar de um ritual formal a ser incorporado para que haja uma sinalização da distinção destas partes do todo. Instrumentos como o tratamento pela titulação profissional, uso do jaleco ou uniforme auxiliam neste ritual, mas o comportamento também deve modificar, como, por exemplo, evitar comentários de sua vida particular. Muitas condutas ou intervenções terapêuticas não são executadas por profissionais com membros de sua própria família para evitar a influência emocional ou mesmo a banalização da intervenção. Durante um atendimento de massoterapia, a atenção concentrada do terapeuta no paciente, em combinação com as agradáveis sensações físicas da massagem, estabelece com freqüência uma relação pessoal de intimidade e confiança. Nesta situação o paciente pode confidenciar várias situações e problemas de sua vida particular e muitas vezes até pedir a opinião do terapeuta para a resolução de seus problemas. Neste caso, deve-se sempre tentar manter a maior neutralidade possível, a fim de proteger-se, pois o paciente pode vir a culpar o terapeuta, caso sua opinião o tenha prejudicado. Além disso, é antiética a interferência de um profissional da saúde na vida pessoal de um paciente (ver o código de ética da profissão). Posicionamento ético na equipe multidisciplinar. Vimos anteriormente a importância de sentir-se um massoterapeuta já a partir do primeiro dia de aula em um curso, e de exercitar essa postura com os pacientes já no estágio. Porém ao tornarem-se massoterapeutas não significa que todos trabalharão em um gabinete de massoterapia isolados. Existem muitos campos de trabalho, como o próprio gabinete, clínicas de fisioterapia ou estéticas, hospitais, salões de beleza, etc. Por isso deve-se também estar preparados a trabalhar juntamente com outros profissionais. Quando se trabalha com uma equipe, deve-se trabalhar em equipe. O que isso quer dizer? Quando se opta por participar de uma equipe de trabalho o massoterapeuta deve se comprometer com suas obrigações nessa equipe, obrigações combinadas entre os membros da equipe e obrigações próprias da instituição. Em cada instituição e em cada equipe de trabalho pode haver diferenças entre as maneiras de se relacionar e desenvolver seu trabalho. Em cada lugar estas devem ser respeitadas, para a obtenção de um melhor resultado na realização do trabalho. Pode-se perceber a importância da cooperação para com a equipe, seja profissional formado ou estagiário, em uma situação como essa: é combinado, ou é regra da instituição que quando houver a necessidade de faltar ao estágio ou o trabalho, que isso seja avisado com antecedência. Acontece então de o membro da equipe que é responsável por fazer a marcação dos pacientes, faz esse agendamento contando com a sua presença, e você não aparece no estágio. Como atender os pacientes com qualidade, com um membro da equipe faltando? Claro que não podemos descartar a possibilidade de adoecimento, mas para isso existe atestado médico. É importante que quando aconteça algum problema urgente, a equipe seja avisada e receba alguma satisfação, ao contrário poderá transparecer que o indivíduo não manifesta com seu trabalho e sua equipe, podendo desmotivar o esforço de trabalho de toda a equipe, diminuindo a qualidade do atendimento e conseqüentemente a quantidade de trabalho. Da mesma forma quando é combinado, por exemplo, que a última pessoa a prestar atendimento ao paciente, deva deixar a sala de atendimento organizada, e esse o faz pela metade ou não o faz. Isso acaba por sobrecarregar algumas pessoas da equipe, tornando o trabalho desgastante e cansativo. A cooperação de todos os membros da equipe multidisciplinar acaba por contribuir em um trabalho mais satisfatório e seguro para todos. Quando sabemos que podemos contar com nossos colegas de trabalho, trabalhamos com muito mais vontade e ânimo, pois um apóia o outro. E assim como o posicionamento profissional com o paciente pode ser exercitado durante os atendimentos no estágio, também temos essa oportunidade quanto ao posicionamento adequado em relação à equipe de trabalho. Então massoterapeutas em estágio, convido-os a experimentar a profissão não só em suas premissas técnicas, mas também no seu sentido mais amplo, como profissional da área da saúde. www.sogab.com.br 35 Apostila de Prática Supervisionada Responda as seguintes questões com base nos textos acima: 1. Como proceder quando um paciente, durante o atendimento passa a referir mal estar e enjôo e você olha para ele e o mesmo se apresenta pálido e com sudorese? 2. O ambiente de tratamento massoterapêutico favorece o desabafo do paciente sobre problemas particulares íntimos. O que você faria se uma paciente lhe contasse que desconfia que seu companheiro esteja saindo com outra mulher? ( ) Diria a ela: - meu Deus, que cafajeste!!! Você tem que se separar dele. ( ) Aconselha-a a conversar com o esposo e investigar a situação antes de tomar qualquer decisão, pois pode sua desconfiança não se confirmar. Tentando manter-se o mais neutro possível. ( ) Fingiria que não ouviu nada, afinal você não quer se envolver na história. 3. Quais as condutas mais corretas que devo manter em relação a equipe multidisciplinar de trabalho da qual faço parte? Questionário 3- Fase 1 Questionário de Ética 1. Defina ética e moral. 2. O que é deontologia? Qual a sua importância? 3. Em um caso em que paciente casado, com dois filhos, que sofre de estresse, depressão e problemas emocionais, se submete a um tratamento massoterapêutico, para alívio de tensões psicossomáticas. Ao longo do tratamento o paciente passa apresentar melhoras e em uma dada circunstância este refere estar apaixonado pela terapêuta em certo momento. Ciente que não houvesse nenhuma possibilidade, o paciente requer tocar no assunto. Assinale qual(s) a(s) conduta(s) que você adotaria: ( ) Fingiria que nada aconteceu, desviaria o assunto até que o mesmo desistisse de seus intentos. ( ) Passaria o paciente para uma colega e desviaria o assunto até que o mesmo desistisse de seus intentos. ( ) Dialogaria com o paciente ressaltando que a situação é comum no quadro emocional dele devido ao estado emocional fragilizado, mas que se saíssem algumas vezes não haveria problema desde que sua esposa e a supervisão do estágio de nada ficassem sabendo. ( ) Não dialogaria com o paciente mesmo considerando seu estado emocional fragilizado, pois massoterapêutas não são psicologos, são apenas massagistas. ( ) Conversaria com o supervisor do estágio e em consenso, dialogaria com o paciente, sendo muito prestativo(a) com o mesmo devido a sua condição, vinculada a depressão, ressaltando que a situação é comum no quadro emocional dele devido ao estado emocional fragilizado e que o adequado, caso o mesmo não consiga superar esta situação é que este retome seu tratamento com uma colega. ( ) Considerando ser uma situação de assédio, o mesmo deve ser cortado, não devendo a terapeuta manter nenhum diálogo, pois dane-se o estado de estresse, este tarado tem mais é que se matar por tristeza e não devemos ter misericórdia com este paciente. ( ) Dialogaria com o paciente ressaltando que a situação é comum no quadro emocional dele devido ao estado emocional fragilizado, mas caso o mesmo insistisse, todas as medidas e cuidados devem ser tomados para preservar a integridade física e moral do profissional. 4. Escreva sobre o que você entende sobre os seguintes artigos do Código de Ética da Associação dos Profissionais Massagistas do Rio Grande do Sul? a. Art. 10 – Quando incitado por qualquer pessoa ou cliente, não emitir nenhum www.sogab.com.br 36 Apostila de Prática Supervisionada comentário à colega seu, evitando principalmente comentários sobre os procedimentos de um profissional habilitado. 46 b. Art. 7 – Não se envolver, em hipótese alguma, emocional ou amorosamente com o cliente. c. Art. 12 – Não evocar para si o cliente que saiba estar sendo cuidado por outro colega habilitado ou outro profissional correlato, sem conhecer as razões ou fundamentos do cliente e, se possível, com o conhecimento do colega profissional explicando ao mesmo que foi procurado pelo cliente livre e espontaneamente. d. Art. 15 – Não expor o cliente a situações incômodas ou vexatórias, obrigando-o a qualquer ato que não for do interesse do mesmo. e. Art. 5 – Guardar absoluto sigilo profissional com relação aos clientes, fichários, anotações e quanto às formas ou sinais que saiba em razão de sua atividade profissional ou familiar, seja com parentes do massagista ou parentes do cliente. f. Art. 13 – Informar sempre ao cliente os insucessos ou incertezas que possa ter daquilo que se deseja, não prometendo nenhuma solução, miraculosa ou revolucionária. Questionário 4- Fase 1 Questionário de saúde do trabalho e biossegurança 1. Cite três exemplos de infecção cruzada. 2. Cite dois exemplos de riscos ambientais químicos, físicos e biológicos. 3. De que maneira o HIV pode ser transmissível em uma sala de massagem? 4. Como deve ser o ambiente adequado para massoterapia? 5. Como deve ser a aparência adequada do massoterapeuta? 6. O que fazer em caso de o paciente apresentar uma infecção cutânea? Posso atendê-lo? Se sim, como procedo? 7. Como o massoterapeuta deve proceder quando estiver com gripe ou resfriado? 8. Quais são os materiais necessários para a higienização do gabinete de massagem e quando devem ser utilizados? 9. Quais são as posições do paciente ao leito para aplicação de massagem geral na porção posterior e anterior? E no caso de uma gestante? Questionário 5- Fase 1 Questionário de Avaliação e Evolução de Condutas Massoterapêuticas 1. Quais são as partes que compõem uma avaliação? 2. Para que serve uma anamnese? Quais seus elementos e qual a importância de cada elemento? 3. Por que é importante realizar o exame físico? Em que momentos, em um atendimento, o realizamos? 4. Qual a diferença entre sinais e sintomas? 5. O que é um Registro de Evolução? Por quais elementos ele é composto? Questionário 6- Fase 1 Questionário de Introdução a Massoterapia 1) Descreva os efeitos fisiológicos da massagem na pele; nos músculos; no tecido subcutâneo; circulação sangüínea e linfática; sistema nervoso. Qual o efeito psicológico gerado pela massagem? 2) Quais são os tipos de massagem. www.sogab.com.br 37 Apostila de Prática Supervisionada 3) Quais são as posições do paciente ao leito para aplicação de massagem geral na porção posterior e anterior? E no caso de uma gestante? 4) Explique e justifique os cuidados que o massoterapêuta deve ter com o ambiente e com sua aparência pessoal; 5) Relacione a massoterapia com a prática de exercícios físicos. 6) Descreva quais as principais contra-indicações da aplicação da massoterapia 7) Cite e explique as manobras básicas de massagem relaxante. 8) Para você, qual a importância da massoterapia nos dias atuais? 9) Fale sobre o objetivo da massagem de acordo com a intensidade e a velocidade das manobras aplicadas. 10) Quais os materiais que o massoterapêuta necessita ao realizar uma sessão de massagem? 11) Antes de se iniciar o atendimento a um cliente/paciente novo, quais os cuidados e procedimentos que o massoterapêuta deve realizar para conhecer melhor seu paciente e sua situação de saúde? 12) Justifique a importância do alongamento antes do massagista iniciar uma conduta de massagem; 13) Descreva quais as principais contra-indicações da aplicação da massoterapia; 14) Realize duas avaliações em dois pacientes distintos com no mínimo dois atendimentos, realizando duas sessões. Entregue as avaliações com cadastro de paciente, com duas sessões em formulário de evolução para seu professor ou supervisor de estágio. 15) Disserte sobre o Estresse: a) definição b)Classificação c)Quadro Clínico d)Importância do Quadro Clínico Estudos de Casos: 1) Paciente chega ao atendimento relatando ansiedade, insônia e irritabilidade. Qual a conduta indicada para este paciente? 2)Paciente relata dores musculares difusas, apresentando hiperatividade muscular na região do trapézio, e com diagnóstico médico de fibromialgia. Qual o tratamento massoterapêutico indicado para essa patologia e por quê? Questionário 7- Fase 2 1- De que é constituído o sistema linfática. 2- Qual a velocidade do fluxo linfático? 3-Quais as patologias relacionadas ao sistema linfático. 5-Diferencie linfoedema primário e secundário 6- Quais as técnicas de massagem mais indicadas para uma gestante? 7- Descreva os efeitos da drenagem linfática em uma gestante. 8-Quais as contra indicações da massagem para uma gestante? 9- No seu gabinete em que situações você indicaria drenagem linfática para um paciente? 10- Quais as indicações da drenagem linfática? 11- Cite as contra indicações da drenagem linfática? 12- Qual a forma de aplicação da drenagem linfática? ( velocidade e pressão) 13- Quais são as manobras introdutórias utilizadas na drenagem? 14- Quais as manobras utilizadas na drenagem linfáticas? 15- Descreva de que forma você aplicaria uma drenagem linfática em seu gabinete. (posicionamento e execução) 16- Descreva o posicionamento de um paciente gestante e um não gestante? www.sogab.com.br 38 Apostila de Prática Supervisionada 17 Explique o que é quase equilíbrio de Starling e como ocorre a formação da Linfa. 18. Como ocorre o linfedema? Explique: Estudo de caso: Chega ou gabinete uma paciente gestante, relatando dor e edema em membros inferiores, como devo proceder com este paciente, qual a melhor conduta massoterápica a ser utilizada. Chega ao gabinete um paciente relatando dor e edema nos membros inferiores, relata ficar várias horas em pé, começa a apresentar varizes. Qual conduta massoterápica devo utilizar. Questionário 8- Fase 2 1 Cie e explique quais os principais sistemas metabólicos: 2 Como o ácido lático pode provocar dor? 3 Quais são as principais causas de dor muscular no exercício? 4 Quais são os efeitos deletérios do ácido lático? 5 Porque e como a massoterapia é importante em cada sistema metabólico: 6 Como sob aspecto fisiológico a massoterapia pode auxiliar : a) liberação do ácido lático b) Hiperatividade Muscular c) Prevenção de contraturas no exercício. 7 Explique quais as formas que o ácido lático pode ser eliminado: 8 Porque ocorre a formação do ácido lático? Questionário 9- Fase 3 1) Com qual objetivo é empregado o alongamento na área da massoterapia? 2) Cite e explique quais os efeitos fisiológicos ocidentais: 3) Monte um quadro, diferenciando os efeitos fisiológicos Ocidentais dos efeitos fisiológicos Orientais: 4) Cite e explique as indicações e contra-indicações para a realização da técnica. 5) Defina quais os músculos, meridianos e polaridades, trabalhados em cada região: a) Alongamento de Cervical; b) Alongamento de Deltóide; c) Alongamento de Bíceps; d) Alongamento de Ísquiotibiais e Tríceps Sural; e) Alongamento de Abdutores; f) Alongamento de Adutores; g) Alongamento de Íliopsoas; h) Alongamento de Quadríceps; i) Alongamento de Piriforme; j) Alongamento de Glúteo; k) Alongamento de Lombar; l) Dissociação de Cíngulo; m) Alongamento de Tibial Anterior; www.sogab.com.br 39 Apostila de Prática Supervisionada Questionário 10 - Fase 3 Defina débito cardíaco. Defina volume sistólico. Qual a influencia da massoterapia na resistência vascular periférica? Quais as possíveis influências da massoterapia sobre o Débito Cardíaco? Quais as possíveis influências da massoterapia sobre a Pressão Arterial? Como a massagem pode afetar a pressão arterial em pacientes com hipertensão essencial? 7. A massagem pode tanto diminuir como aumentar a pressão arterial? Explique. 8. Como a massoterapia pode causar uma diminuição da resistência vascular periférica? 9. De que forma a massoterapia pode influenciar na pressão arterial? Explique. 10. Como o massoterapêuta deve proceder com um paciente hipertenso? 11. Preencha a Tabela: 1. 2. 3. 4. 5. 6. Técnica ou condição Limite de PA para atendimento Justifique de acordo com as características e natureza das técnicas e manobras os possíveis efeitos fisiológicos sobre DC , RVP e PA. Massagem Relaxante Massagem Terapêutica Massagem Desportiva Reflexologia Drenagem Linfática Paciente com dor grau 7 12 ESTUDOS DE CASO A. Paciente chega ao atendimento e durante a anamnese relate não ter casos de hipertensão na família, ao aferir a sua pressão arterial, verifico que ela está elevada. Como devo proceder? Qual a técnica mais indicada neste caso? B. Em uma anamnese com um novo paciente, este relata ser hipertenso e faz uso de medicamentos para a pressão arterial a mais ou menos uns 10 anos, ao aferir verifico que está um pouco elevada. Como devo agir neste caso. C. Durante um atendimento de massoterapia verifico a pressão arterial do meu paciente esta normal, mas é hipertenso, ao final do atendimento verifico novamente e percebo que esta elevada após uma sessão de tuiná, o que ocorreu com o meu paciente. D. Paciente do sexo feminino, hipertensa, faz uso de medicação, chega na clinica para marcar um pacote de massagem estética. Posso realizar esta técnica em pessoas hipertensas? Se sim, como devo proceder com a minha cliente. E. Paciente com diagnóstico de hipertensão a 15 anos , realizando avaliação nas 3 primeiras sessões de massoterapia a PA sempre esteve no valor ideal. Porque o paciente não apresenta crises? Quais os cuidados que devemos ter com este paciente? www.sogab.com.br 40 Apostila de Prática Supervisionada Questionário 11- Fase 3 1a) Você recebe um paciente: Adelina, 69 anos, queixa de dor nas costas.. Quais questionamentos você faria na anamnese para HDA e HPP? b) Caso haja histórico de hipertensão, qual a sua conduta para iniciar o tratamento? c) Considerando a queixa do paciente, qual seria o objetivo da massoterapia e os procedimentos? 2- Disserte sobre os três aspectos das respectivas doenças: # quadro clínico # tratamento # abordagem massoterapêutica a) Fibromialgia b) síndrome do túnel do carpo c) Osteoporose d) Linfedema e) artrose f) hérnia de disco g) Escoliose 3- Você recebe um paciente com muita dor no braço direito na altura do bíceps, qual a sua conduta? 4- Qual é o papel da crioterapia nas lesões osteomusculares? 5- Conforme a apostila principal defina massagem para fins terapêuticos. 6- Quais são os objetivos da massagem em reabilitação segundo a apostila principal? 7- Quais são os fatores etiológicos das lesões osteoarticulares? 8- Responda o questionário da apostila principal. a) Qual é a função dos tendões? b) Qual é a função dos ligamentos? c) O que é e qual é a função da fáscia muscular? d) Caso haja um processo de inflamação crônica na fáscia muscular, como o massoterapeuta pode atuar e quais as vantagens? f) O que é tônus muscular? g) O que é fadiga muscular? h) O que é contratura muscular e como a massoterapia pode trata-la de forma primária e secundária (tratamento e prevenção)? www.sogab.com.br 41 Apostila de Prática Supervisionada 10- De acordo com a apostila principal cite as possibilidades diagnósticas das lesões musculares. 11- O que são cãimbras? 12- Quando podem surgir úlceras de decúbito? 13- Descreva sobre a massoterapia na: a) artrose b) distensão muscular c) Depressão d) contratura muscular 14- Fale sobre o manejo massoterapêutico da dor lombar. 15- Defina: a) bursite b) ombro congelado c) luxação de ombro www.sogab.com.br 42 Apostila de Prática Supervisionada Dicas sobre rotinas e cuidados no ambulatório www.sogab.com.br 43 Apostila de Prática Supervisionada www.sogab.com.br 44 Apostila de Prática Supervisionada www.sogab.com.br 45 Apostila de Prática Supervisionada www.sogab.com.br 46 Apostila de Prática Supervisionada www.sogab.com.br 47 Apostila de Prática Supervisionada www.sogab.com.br 48 Apostila de Prática Supervisionada www.sogab.com.br 49 Apostila de Prática Supervisionada www.sogab.com.br 50 Apostila de Prática Supervisionada www.sogab.com.br 51 Apostila de Prática Supervisionada www.sogab.com.br 52
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