Manual Operaco TT INDRA
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Manual Operaco TT INDRA
LISTA DE DISTRIBUÇÃO Interna Externa Nome Repositório Projeto Formato da cópia de Companhia Cópia eletrônica em XXX Ministério da Página da capa original em Defesa do Brasil Controle de Configuração Cópias Qtidade. E le c t ro n ic 2 Cd/DVD H a rd c o p y 29 Versão/Rev. Data Seção ou Página Descrição da alteração 1/0 Decembre, 2011 Tudo Primeira edição SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 REGRISTRO DE ALTERAÇÕES DO DOCUMENTO 2 of 207 CONTEÚDO 2 INTRODUÇAO AO TERMINAL..................................................................................16 1.1 FINALIDADE DESTE MANUAL ..........................................................................16 1.2 ESTRUTURA DESTE MANUAL .........................................................................16 1.3 DOCUMENTOS APLICÁVEIS E DE REFERÊNCIA...........................................17 1.3.1 Documentos Aplicáveis ...............................................................................17 1.3.2 Documentos de Referência .........................................................................17 1.4 LISTA DE ACRÔNIMOS .....................................................................................19 1.5 DESCRIÇÃO FUNCIONAL .................................................................................21 1.6 CONFIGURAÇÃO FÍSICA ..................................................................................21 1.7 INTERFACES EXTERNAS Do TERMINAL ........................................................30 1.7.1 Interfaces do Satélite...................................................................................30 1.7.2 Interfaces de força.......................................................................................30 1.7.3 Interfaces de ambiente ................................................................................30 1.7.4 Interface com o Operador ...........................................................................31 DESCRIÇÃO DE SUBSISTEMAS..............................................................................32 2.1 2.1.1 Subsistema da Antena ................................................................................32 2.1.2 Subsistema de Transmissão .......................................................................39 2.1.3 Subsistema de Recepção ...........................................................................43 2.1.4 Subsistema de Banda Base e IF .................................................................44 2.1.5 Subsistema de Alimentação de Força.........................................................54 2.1.6 Equipamentos Auxiliares .............................................................................57 2.2 2.2.1 2.3 3 INTERFACES DO OPERADOR..........................................................................66 Controles do Equipamento Principal ...........................................................66 DIAGRAMA DE CABAMENTO ...........................................................................83 INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO E TRANSPORTE .................................................85 3.1 3.1.1 3.2 4 SUBSISTEMAS DO TT .......................................................................................32 INSTALAÇÃO......................................................................................................85 Posicionamento do TT ................................................................................85 RETIRADA DO TT ............................................................................................115 OPERAÇÃO DO TERMINAL ...................................................................................117 4.1 INSTRUÇÕES GERAIS PARA A OPERAÇÃO DO TERMINAL .......................117 4.2 BANDA DA FREQUÊNCIA ...............................................................................117 4.3 CANAIS DE COMUNICAÇÃO...........................................................................117 4.4 G/T ....................................................................................................................117 SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 1 3 of 207 4.5 EIRP ..................................................................................................................118 4.6 DIAGRAMAS DE NÍVEL DE SINAL ..................................................................118 4.7 INSTRUÇÕES OPERACIONAIS ......................................................................119 4.7.1 4.8 Resumo do início do Terminal...................................................................119 PROCEDIMIENTO DE OPERAÇÃO NOMINAL ...............................................121 4.8.1 4.9 OPERAÇÃO LOCAL DOS EQUIPAMENTOS DO TERMINAL.........................122 4.9.1 BUC ...........................................................................................................122 4.9.2 Roteador....................................................................................................130 4.9.3 Modem ......................................................................................................132 4.9.4 Analisador de Espectros ...........................................................................158 4.9.5 Ponto de Acesso sem Fio-Aironet .............................................................159 4.10 PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA/SEGURANÇA ......................................160 MANUTENÇÃO DO TERMINAL ..............................................................................161 5.1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................161 5.1.1 5.2 Definição do nível de manutenção ............................................................161 LISTAS DE CONSUMÍVEIS..............................................................................162 5.2.1 5.3 Consumíveis..............................................................................................162 FERRAMENTAS E EQUIPAMENTO DE TESTE..............................................163 5.3.1 Ferramentas recomendadas .....................................................................163 5.3.2 Equipamento de suporte ...........................................................................163 5.4 MANUTENÇÃO PREVENTIVA .........................................................................164 5.4.1 5.5 Tabela geral de manutenção preventiva ...................................................164 MANUTENÇÃO CORRETIVA...........................................................................169 5.5.1 Objetivo .....................................................................................................169 5.5.2 Lista de Sobressalentes ............................................................................169 5.5.3 Procedimento geral de reposição..............................................................171 5.5.4 Troca dos Componentes do Laptop ..........................................................172 5.5.5 Troca dos Componentes da Unidade de Distribuição de Força................172 5.5.6 Troca das Pétalas da Antena ....................................................................174 5.5.7 Troca do BUC............................................................................................174 5.5.8 Troca do Tripé ...........................................................................................176 5.5.9 Troca do Posicionador ..............................................................................176 5.5.10 Troca dos Componentes do Analisador de Espectros ..............................176 5.5.11 Troca dos Componentes do Fone de IP....................................................178 5.5.12 Diversos ....................................................................................................179 5.5.13 Troca de fusíveis .......................................................................................180 SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 5 Sequência de ligação do sistema..............................................................121 4 of 207 A. 5.5.14 Manutenção do Mastro..............................................................................181 5.5.14.1 Drenagem de água do mastro...................................................................181 5.5.14.2 Lubrificação das juntas do mastro.............................................................181 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ...............................................................................183 A.1 Características gerais do TT ..................................................................................183 A.2 Subsistema da Antena............................................................................................184 A.2.1 Refletor de antena .............................................................................184 A.3 Subsistema de transmissão...................................................................................185 A.3.1 Filtro de passagem de banda Tx......................................................185 A.3.2 BUC.....................................................................................................185 A.4 Subsistema de Recepção.......................................................................................186 A.4.1 Filtro de passagem de banda de Rx ................................................186 A.4.2 LNB .....................................................................................................187 A.5 Subsistema IF e Banda Base .................................................................................188 A.5.1 MODEM Satélite Digital .....................................................................188 A.5.2 Roteador.............................................................................................189 A.5.3 Ponto de Acesso Sem Fio-Aironet...................................................190 A.5.4 Unidade de Distribuição de IF ..........................................................193 A.5.4.1 Atenuador Variável............................................................................193 A.5.4.2 Combinador de Banda L ...................................................................193 A.5.4.3 Divisor de Banda L ............................................................................194 A.6 Subsistema do Fornecimento de Força................................................................194 A.6.1 Regulador Automático de Voltagem................................................194 A.7.1 Computador Laptop ..........................................................................195 A.7.2 Telefone Militar ..................................................................................197 A.7.3 Telefone IP .........................................................................................197 A.7.4 Analisador de Espectros ..................................................................198 A.7.5 GPS .....................................................................................................199 A.7.6 Bússola...............................................................................................200 A.7.7 Multímetro ..........................................................................................200 A.7.8 Alicate Amperímetro .........................................................................200 A.7.9 Mastro.................................................................................................201 B. FORMULÁRIO PARA o CONSERTO DE EQUIPAMENTO ....................................206 C. FOLHA DE COMENTÁRIOS À DOCUMENTAÇÃO DO USÁRIO ..........................207 SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 A.7 Equipamento Auxiliar .............................................................................................195 5 of 207 FIGURA 1-1: CAIXA TPB DE TRANSPORTE ................................................................................22 FIGURA 1-2: CAIXA FCA DE TRANSPORTE ................................................................................23 FIGURA 1-3: DETALHE DO RACK BB .........................................................................................25 FIGURA 1-4: DETALHE DO RACK DE ALIMENTAÇÃO DE FORÇA (I) ...............................................26 FIGURA 1-5: DETALHE DO RACK DE ALIMENTAÇÃO DE FORÇA (II) ..............................................27 FIGURA 1-6: BOLSA PARA AS PÉTALAS DA ANTENA ...................................................................28 FIGURA 1-7: BOLSA PARA O MASTRO........................................................................................28 FIGURA 1-8: FIGURA DO DIAGRAMA EM BLOCOS DO SISTEMA. ....................................................29 FIGURA 2-1: GEOMETRIA DA ANTENA .......................................................................................32 FIGURA 2-2: VISTA DE UMA PÉTALA ..........................................................................................33 FIGURA 2-3: PÉTALAS MONTADAS SOBRE A CAIXA DE RF .........................................................33 FIGURA 2-4: PLACA DE SUSTENTAÇÃO E PRESILLA ...................................................................34 FIGURA 2-5: CAIXA DE RF E FEEDER ........................................................................................34 FIGURA 2-6: ELEMENTOS DA CAIXA DE RF................................................................................35 FIGURA 2-7: VISUALIZAÇÃO DO POLARIZADOR ...........................................................................35 FIGURA 2-8: DETALHE DE CONDUÇÃO ......................................................................................36 FIGURA 2-9: TRIPÉ...................................................................................................................37 FIGURA 2-10: MONTAGEM DOS ELEMENTOS SOBRE O TRIPÉ ......................................................38 FIGURA 2-11: FILTRO DE PASSAGEM DE BANDA TX ....................................................................40 FIGURA 2-12: XBUC................................................................................................................41 FIGURA 2-13: DIAGRAMA EM BLOCO DO BUC ...........................................................................42 FIGURA 2-14: FILTRO DE PASSAGEM DE RX ..............................................................................43 FIGURA 2-15:XLNB .................................................................................................................44 FIGURA 2-16: DIAGRAMA DE BLOCOS DO SUBSISTEMA BB .........................................................45 FIGURA 2-17: ROTEADOR ........................................................................................................45 FIGURA 2-18: PONTO DE ACESSO SEM FIO-AIRONET ................................................................47 FIGURA 2-19: MODEM SATÉLITE PAINEL FRONTAL ..................................................................47 FIGURA2-20: MODEM SATÉLITE PAINEL TRASEIRO..................................................................48 FIGURA 2-21: DIAGRAMA EM BLOCOS DA IFDU .........................................................................49 FIGURA 2-22: PAINEL FRONTAL DA IFDU..................................................................................50 FIGURA 2-23: ATENUADOR VARIÁVEL .......................................................................................51 FIGURA 2-24: CAIXA REFORÇADA.............................................................................................52 FIGURA 2-25: DIAGRAMA DE INTERCONEXÃO DE EQUIPAMENTOS ..............................................52 FIGURA 2-26: PAINEL PI1.........................................................................................................53 FIGURA 2-27: PAINEL PI2.........................................................................................................53 FIGURA 2-28: RACK UPS.........................................................................................................54 FIGURA 2-29: UPS ..................................................................................................................55 FIGURA 2-30: VISTA DO PAINEL FRONTAL DA PDU ....................................................................56 FIGURA 2-31: DESCRIÇÃO MODULAR DA UNIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA .........................56 FIGURA 2-32: PAINEL PI21.......................................................................................................57 FIGURA 2-33: ANALISADOR DE ESPECTROS ..............................................................................58 SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 LISTA DE FIGURAS 6 of 207 SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 FIGURA 2-34: TELEFONE MILITAR MILTECH MLT-FTL-25..........................................................58 FIGURA 2-35: FONE IP.............................................................................................................60 FIGURA 2-36: LAPTOP COM A SUA PASTA .................................................................................61 FIGURA 2-37: GPS COM A SUA CARTEIRA .................................................................................62 FIGURA 2-38: CLINÔMETRO......................................................................................................63 FIGURA 2-39: BÚSSOLA ...........................................................................................................63 FIGURA 2-40: KIT DO MULTÍMETRO E DO ALICATE AMPERÍMETRO ..............................................63 FIGURA 2-41: ESTOJO E FERRAMENTAS....................................................................................64 FIGURA 2-42: ESTOJO COM AS FERRAMENTAS ..........................................................................64 FIGURA 2-43: DIVISÃO DO MASTRO ..........................................................................................65 FIGURA 2-44: VISÃO GERAL DO TELEFONE ...............................................................................66 FIGURA 2-45: CONTROLES DO ANALISADOR DE ESPECTRO .......................................................66 FIGURA 2-46: CONECTORES DO BUC.......................................................................................68 FIGURA 2-47: PAINEL FRONTAL ................................................................................................69 FIGURA 2-48: VISTA DO PAINEL TRASEIRO DO ROTEADOR..........................................................69 FIGURA 2-49: LEDS DO PAINEL TRASEIRO DO ROTEADOR..........................................................70 FIGURA 2-50: PAINEL FRONTAL DO MODEM ............................................................................71 FIGURA 2-51: PAINEL TRASEIRO DO MODEM...........................................................................72 FIGURA 2-52: INDICADORES DO PAINEL FRONTAL DA UNIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ...75 FIGURA 2-53: PAINEL FRONTAL DO UPS ..................................................................................76 FIGURA 2-54: PAINEL TRASEIRO DO UPS .................................................................................77 FIGURA 2-55: LAYOUT DO DISPLAY DE LCD..............................................................................78 FIGURA 2-56: LAYOUT DO PONTO/PONTE DE ACESSO...............................................................79 FIGURA 2-57: INDICADORES E CONECTORES DO INJETOR DE FORÇA .........................................80 FIGURA 2-58: MÓDULO DE FORÇA ............................................................................................81 FIGURA 2-59: BLOCO DE ATERRAMENTO ..................................................................................81 FIGURA 2-60: GPS ..................................................................................................................82 FIGURA 2-61: DIAGRAMA DE CABEAMENTO DO SISTEMA DE TERRA ...........................................83 FIGURA 2-62: DIAGRAMA DE CABEAMENTO DE TT.....................................................................84 FIGURA 3-1: MONTAGEM DA ANTENA ........................................................................................85 FIGURA 3-2: PASSO 2: RETIRAR O TRIPÉ ..................................................................................86 FIGURA 3-3: PASSO 2: REMOVER O ANEL DE SEGURANÇA ........................................................86 FIGURA 3-4: PASSO 3: ABRIR AS PERNAS DO TRIPÉ ..................................................................87 FIGURA 3-5: PASSO 3: FIXAR O ANEL DE SEGURANÇA...............................................................87 FIGURA 3-6: PASSO 3: FIXAR AS PERNAS .................................................................................88 FIGURA 3-7: PASSO 3: DETALHE DA FIXAÇÃO FECHADA ............................................................88 FIGURA 3-8:PASSO 3: INDICADOR DE BOLHA ............................................................................89 FIGURA 3-9: PASSO 3: ALINHAMENTO DO TRIPÉ ........................................................................89 FIGURA 3-10: PASSO 4: FIXAR O POSICIONADOR ......................................................................90 FIGURA 3-11: PASSO 4: FECHAR A TRAVA DA CATRACA ............................................................90 FIGURA 3-12: PASSO 4: TRIPÉ COM POSICIONADOR..................................................................91 FIGURA 3-13: PASSO 5: PEÇA DE SUPORTE..............................................................................92 FIGURA 3-14: PASSO 5: TRANSCEPTOR ....................................................................................92 FIGURA 3-15: PASSO 6: POSICIONADOR NO EIXO DE ELEVAÇÃO ................................................93 7 of 207 SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 FIGURA 3-16: PASSO 6: TRAVA DA CATRACA DO CONJUNTO DE RF...........................................93 FIGURA 3-17: PASSO 6: CONJUNTO DE RF FIXO AO POSICIONADOR ..........................................94 FIGURA 3-18:PASSO 6: TRIPÉ, POSICIONADOR, TRANSCEPTOR E CONJUNTO DE RF..................94 FIGURA 3-27: INTERFACE DA ANTENA .......................................................................................95 FIGURA 3-28: ABRIR A BOLSA ..................................................................................................95 FIGURA 3-29:DETALHE DAS FECHADURAS ................................................................................96 FIGURA 3-30: PAINEL SUPERIOR 1 ...........................................................................................96 FIGURA 3-31: PAINEL SUPERIOR 2 ...........................................................................................97 FIGURA 3-32: PAINEL LATERAL 1..............................................................................................97 FIGURA 3-33: PAINEL LATERAL 2..............................................................................................98 FIGURA 3-34: DETALHE DAS FECHADURAS ...............................................................................98 FIGURA 3-36: DETALHE DO PINO ..............................................................................................99 FIGURA 3-38: COLOCAÇÃO DA TERCEIRA PÉTALA .....................................................................99 FIGURA 3-40: PÉTALA INFERIOR .............................................................................................100 FIGURA 3-41: FIXAÇÃO DAS PORCAS ......................................................................................100 FIGURA 3-19: PASSO 7: COMPARTIMENTOS DOS CABOS..........................................................101 FIGURA 3-20: PASSO 7: CABOS ..............................................................................................102 FIGURA 3-21: PASSO 7: RACK BB E RACK UPS......................................................................103 FIGURA 3-22: PASSO 7: CABO ATÉ A ANTENA .........................................................................104 FIGURA 3-23:PASSO 7: TERMINAL COM CABOS .......................................................................105 FIGURA 3-24: MONTAGEM MULTIFUNCIONAL DO PONTO DE ACESSO SEM FIO ..........................106 FIGURA 3-25: PASSO 9: ANALISADOR DE ESPECTRO ...............................................................107 FIGURA 3-26:PASSO 9:CONJUNTO 1 DO ANALISADOR DE ESPECTRO .......................................108 FIGURA 3-42: ANTENA COM TODAS AS PÉTALAS .....................................................................108 FIGURA 3-43: TENSIONADORES (DENTRO DA CAIXA DE TRANSPORTE).....................................109 FIGURA 3-44: INSTALAR OS TENSIONADORES .........................................................................109 FIGURA 3-45:APERTAR O TENSIONADOR ................................................................................109 FIGURA 3-46: FINCAR A ESTACA NO SOLO ..............................................................................110 FIGURA 3-47: FINQUE O TENSIONADOR NO SOLO....................................................................110 FIGURA 3-48: AJUSTAR O COMPRIMENTO DO TENSIONADOR ...................................................110 FIGURA 3-49: ESQUEMA DA CONEXÃO TERRA ........................................................................111 FIGURA 3-50: CABOS, ATERRAMENTOS ..................................................................................111 FIGURA 3-51: CONEXÃO PRINCIPAL DE TERRA........................................................................112 FIGURA 3-52: CONEXÃO DOS CABOS AO ATERRAMENTO .........................................................112 FIGURA 3-53: ATERRAMENTO E CABOS ..................................................................................113 FIGURA 3-54: APONTANDO A ANTENA COM O CLINÔMETRO .....................................................114 FIGURA 3-55: APONTANDO A ANTENA COM A BÚSSOLA ...........................................................114 FIGURA 3-56: CATRACA DE ELEVAÇÃO ...................................................................................115 FIGURA 4-1: NÍVEIS DE TX DO TT ...........................................................................................118 FIGURA 4-2: NÍVEIS DE RX COM PORTADORA DO TT ...............................................................119 FIGURA 4-3: PAINEL FRONTAL DO ROTEADOR .........................................................................130 FIGURA 4-4: PAINEL TRASEIRO DO ROTEADOR ........................................................................131 FIGURA 4-5: PAINEL FRONTAL DO MODEM ............................................................................132 FIGURA 4-6: SIGNIFICADO DOS INDICADORES DO LED.............................................................133 8 of 207 SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 FIGURA 4-7: PAINEL TRASEIRO DO MODEM .............................................................................134 FIGURA 4-8: LAYOUT DO TECLADO DO MODEM ........................................................................134 FIGURA 4-9: MENU PRINCIPAL DO MODEM ..............................................................................136 FIGURA 4-10: TELA DE ABERTURA ..........................................................................................137 FIGURA 4-11: MENU PRINCIPAL ..............................................................................................137 FIGURA 4-12: MENU CONFIG ..................................................................................................138 FIGURA 4-13: MENU CONFIG ALL ........................................................................................139 FIGURA 4-14: MENU MODE CONFIG ....................................................................................139 FIGURA 4-15: MENU CONFIG TX ..........................................................................................140 FIGURA 4-16: MENU CONFIG TX TX-IF ................................................................................140 FIGURA 4-17: MENU CONFIG TX TX-FREQ ...........................................................................140 FIGURA 4-18: MENU CONFIG TX POWER............................................................................141 FIGURA 4-19: OPÇÃO CONFIG TX POWER AUPC ...............................................................141 FIGURA 4-20: MENU TARGET-EB/NO/RANGE......................................................................141 FIGURA 4-21: MENU ALARM ACTION...................................................................................141 FIGURA 4-22: MENU CONFIG TX FEC ..................................................................................142 FIGURA 4-23: MENU CONFIG TX FEC REED-SOLOMON ON ..................................................142 FIGURA 4-24: MENU CONFIG TX MODULATION .................................................................142 FIGURA 4-25: MENU CONFIG TX COM FEC SELECCIONADO ..................................................143 FIGURA 4-26: MENU CONFIG TX DATA RATE .....................................................................143 FIGURA 4-27: MENU CONFIG TX SCRAMBLER ...................................................................144 FIGURA 4-28: MENU CONFIG RX..........................................................................................144 FIGURA 4-29: MENU CONFIG RX RX-IF................................................................................144 FIGURA 4-30: MENU CONFIG TX TX-FREQ ...........................................................................144 FIGURA 4-31: MENU CONFIG RX DECODER .......................................................................145 FIGURA 4-32: MENU CONFIG RX FEC REED-SOLOMON ON ..................................................145 FIGURA 4-33: MENU CONFIG RX DEMODULATION ............................................................146 FIGURA 4-34: MENU CONFIG RX DATA RATE .....................................................................146 FIGURA 4-35: MENU CONFIG RX DESCRAMBLER..............................................................147 FIGURA 4-36: MENU CONFIG RX EBNO ................................................................................147 FIGURA 4-37: MENU CONFIG CLOCKS ................................................................................147 FIGURA 4-38: MENU CONFIG TX CLOCK .............................................................................147 FIGURA 4-39: MENU CONFIG CLOCK RX BUFFER .............................................................148 FIGURA 4-40: MENU CLOCK G.703 CLOCK EXTENSIÓN .........................................................149 FIGURA 4-41: MENU RXENABLE .............................................................................................149 FIGURA 4-42: SUBMENU CLOCK EXTENSION ...........................................................................150 FIGURA 4-43: MENU CONFIG EXTERNAL FREQUENCY REFERENCE .............................150 FIGURA 4-44: MENU CONFIG INTERNAL REFERENCE ......................................................150 FIGURA 4-45: MENU D&I, SE ESTE NÃO FOI SELECIONADO. .....................................................150 FIGURA 4-46: MENU D&I PARA UMA SÓ PORTA .......................................................................150 FIGURA 4-47: MENU CNC ......................................................................................................151 FIGURA 4-48: MENU CONFIG EDMAC..................................................................................151 FIGURA 4-49: MENU CONFIG MISC......................................................................................151 FIGURA 4-50: MENU CONFIG MASK ......................................................................................151 9 of 207 LISTA DE TABELAS TABELA 1-1: ACRÔNIMOS .........................................................................................................20 TABELA 1-2: EQUIPAMENTOS DA CAIXA TPB DE TRANSPORTE ..................................................23 TABELA 1-3: EQUIPAMENTOS DA CAIXA FCA DE TRANSPORTE ..................................................24 TABELA 1-4: EQUIPAMENTOS DO RACK BB ...............................................................................25 TABELA 1-5: EQUIPAMENTOS DO RACK DE ALIMENTAÇÃO DE FORÇA .........................................27 TABELA 2-1: PAINEL DA CAIXA DE RF .......................................................................................35 TABELA 2-2: VISTA DO CONE DO FEED .....................................................................................36 TABELA 2-3: PAINEL DA UNIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE IF. ........................................................50 TABELA 2-4: PAINEL TRASEIRO DA UNIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE IF.........................................51 TABELA 2-5: LAYOUT DO PI2 ....................................................................................................53 TABELA 2-6: LAYOUT DO PI2 ....................................................................................................54 TABELA 2-7: LAYOUT DO PAINEL PI21 ......................................................................................57 TABELA 2-8: COMPONENTES DO MASTRO .................................................................................65 SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 FIGURA 4-51: MENU CONFIG REMOTE CONTROL ..................................................................151 FIGURA 4-52: MENU CONFIG IP ...........................................................................................152 FIGURA 4-53: MENU TEST ....................................................................................................152 FIGURA 4-54: IF LOOPBACK................................................................................................153 FIGURA 4-55: DIGITAL LOOPBACK .....................................................................................153 FIGURA 4-56: I/O LOOPBACK ..............................................................................................154 FIGURA 4-57: MENU MONITOR.............................................................................................154 FIGURA 4-58: MENU MONITOR LIVE-ALARMS ....................................................................154 FIGURA 4-59: PAINEL MONITOR STORED EVENTS ............................................................156 FIGURA 4-60: PAINEL MONITOR STATISTICS .....................................................................156 FIGURA 4-61: VISOR MONITOR RX PARAMETERS .............................................................157 FIGURA 4-62: PAINEL MONITOR AUPC-PARAMS ...............................................................157 FIGURA 4-63: MENU STORE/LOAD ......................................................................................157 FIGURA 4-64: PAINEL ODU ....................................................................................................158 FIGURA 4-65: TIPOS DE LED..................................................................................................159 FIGURA 4-66: INTERRUPTOR PRINCIPAL ..................................................................................160 FIGURA 5-1: DIAGRAMA DE FLUXO DE FALHAS DE LOCALIZAÇÃO ..............................................169 FIGURA 5-2: SEQUÊNCIA DE TROCA DE BATERIA .....................................................................172 FIGURA 5-3: PROCEDIMENTO DE TROCA I ...............................................................................173 FIGURA 5-4: PROCEDIMENTO DE TROCA II ..............................................................................173 FIGURA 5-5: SITUAÇÃO DO BUC NA ANTENA ...........................................................................174 FIGURA 5-6: SUBSTITUIÇÃO DO BUC......................................................................................175 FIGURA 5-7: COMPARTIMENTO DA BATERIA .............................................................................176 FIGURA 5-8: FIXADOR DO COMPARTIMENTO DA BATERIA ..........................................................177 FIGURA 5-9: PORTA DO COMPARTIMENTO ...............................................................................177 FIGURA 5-10: EXTRAÇÃO DA BATERIA .....................................................................................177 FIGURA 5-11: ENCAIXE DA BATERIA POR CONTATOS DA BATERIA .............................................177 FIGURA 5-12: CONECTOR DE FORÇA DE CORRENTE ALTERNADA ............................................180 FIGURA 5-13: FORÇA DE CORRENTE DIRETA ..........................................................................180 10 of 207 SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 TABELA 2-9 CONTROLES DO ANALISADOR DE ESPECTRO ..........................................................67 TABELA 2-10: CONECTORES DO BUC.......................................................................................68 TABELA 2-11: CONTROLES DO PAINEL FRONTAL DO ROTEADOR. ................................................69 TABELA 2-12: CONTROLES DO PAINEL TRASEIRO DO ROTEADOR................................................70 TABELA 2-13: LEDS DO PAINEL TRASEIRO DO ROTEADOR .........................................................71 TABELA 2-14: INDICADORES DO PAINEL FRONTAL DO MODEM .................................................72 TABELA 2-15: CONECTORES DO PAINEL TRASEIRO ....................................................................75 TABELA 2-16 UNIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ..............................................................76 TABELA 2-17: CONTROLES DO PAINEL FRONTAL DO UPS ..........................................................77 TABELA 2-18: CONTROLES DO PAINEL TRASEIRO DO UPS .........................................................78 TABELA 2-19: DESCRIÇÃO DO DISPLAY DE LCD........................................................................79 TABELA 2-20: LAYOUT DO PONTO/PONTE DE ACESSO ..............................................................80 TABELA 2-21: INDICADORES E CONECTORES DO INJETOR DE FORÇA .........................................80 TABELA 2-22: DIVISÃO DO MÓDULO DE FORÇA .........................................................................81 TABELA 2-23: BLOCO DE ATERRAMENTO ..................................................................................81 TABELA 2-24: GPS ..................................................................................................................82 TABELA 3-1: DESCRIÇÃO DE MONTAGEM MULTIFUNCIONAL DO PONTO DE ACESSO SEM FIO ....106 TABELA 4-1: RECURSOS OPERACIONAIS DO BUC ...................................................................129 TABELA 4-2: LEDS DO PAINEL FRONTAL DO ROTEADOR ..........................................................130 TABELA 4-3: LEDS DO PAINEL TRASEIRO DO ROTEADOR ........................................................131 TABELA 4-4: DESCRIÇÃO DAS TECLAS DO MODEM...................................................................135 TABELA 4-5: MENU PRINCIPAL DO MODEM ..............................................................................137 TABELA 4-6: CONFIG MODEM ...............................................................................................138 TABELA 4-7: OPÇÕES DE MODULAÇÃO ....................................................................................143 TABELA 4-8: OPÇÕES DE MODULAÇÃO ....................................................................................146 TABELA 4-9: RX CLOCK .......................................................................................................148 TABELA 4-10:TAMANHO MÍNIMO DO BUFFER............................................................................149 TABELA 4-11: PARÂMETROS PARA ESCOLHER ........................................................................149 TABELA 4-12: MODOS TESTE ...............................................................................................153 TABELA 4-13: PARÂMETROS RX.............................................................................................157 TABELA 4-14: TIPOS DE LED..................................................................................................159 TABELA 4-15: ESTADO DOS LED’S.........................................................................................160 TABELA 5-1: LISTA DE CONSUMÍVEIS ......................................................................................162 TABELA 5-2: LISTA DE FERRAMENTAS.....................................................................................163 TABELA 5-3: EQUIPAMENTO DE SUPORTE ...............................................................................163 TABELA 5-4: TABELA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA ................................................................164 TABELA 5-5: TABELA DE CALIBRAGEM .....................................................................................167 TABELA 5-6: TABELA DE CALIBRAGEM .....................................................................................168 TABELA 5-7: LISTA DE SOBRESSALENTES ...............................................................................171 TABELA A.1-1: CARACTERÍSTICAS GERAIS DO TT....................................................................184 TABELA A.2.1-1: CARACTERÍSTICAS DO REFLETOR .................................................................184 TABELA A.3.1-1: CARACTERÍSTICAS GERAIS DO FILTRO DE TX ................................................185 TABELA A.3.2-1: ESPECIFICAÇÕES DO BUC ...........................................................................186 TABELA A.4.1-1: CARACTERÍSTICAS GERAIS DO FILTRO DE RX ................................................187 11 of 207 SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 TABELA A.4.2-1: ESPECIFICAÇÕES DO LNB............................................................................187 TABELA A.5.2-1: ESPECIFICAÇÕES DO ROTEADOR..................................................................189 TABELA A.5.3-1: ESPECIFICAÇÕES DO AIRONET .....................................................................192 TABELA A.5.4.1-1: CARACTERÍSTICAS DO ATENUADOR VARIÁVEL ............................................193 TABELA A.5.4.2-1: CARACTERÍSTICAS DO COMBINADOR ..........................................................193 FIGURA A.5.4.2-2: ZAPD-1750+ PERDA TOTAL .....................................................................193 TABELA A.5.4.3-1: CARACTERÍSTICAS DO DIVISOR ..................................................................194 FIGURA A.5.4.3-2: PERDA TOTAL DO DIVISOR DE BANDA L .....................................................194 TABELA A.6.1-1: CARACTERÍSTICAS DO REGULADOR ..............................................................195 TABELA A.7.1-1: CARACTERÍSTICAS DO COMPUTADOR LAPTOP ..............................................197 TABELA A.7.2-1: CARACTERÍSTICAS DO TELEFONE MILITAR ....................................................197 TABELA A.7.3-1: CARACTERÍSTICAS TÉCNICA DO TELEFONE DE IP..........................................198 TABELA A.7.4-1: CARACTERÍSTICAS DO ANALISADOR DE ESPECTROS .....................................199 TABELA A.7.5-1:CARACTERÍSTICAS DO GPS ..........................................................................199 TABELA A.7.6-1: CARACTERÍSTICAS DA BÚSSOLA ...................................................................200 TABELA A.7.7-1: CARACTERÍSTICAS DO MULTÍMETRO .............................................................200 TABELA A.7.8-1: CARACTERÍSTICAS DO ALICATE AMPERÍMETRO .............................................201 TABELA A.7.9-1: CARACTERÍSTICAS DO MASTRO ....................................................................201 12 of 207 CONSIDERAÇÕES DE SEGURANÇA Este sistema e a documentação do usuário devem ser cuidadosamente revistos. Não operar o sistema até verificar que todos os conselhos de segurança sejam lidos e compreendidos. Existem três tipos diferentes de notas no documento, as quais o usuário pode facilmente distinguir pela cor: ATENÇÃO! ADVERTÊNCIA! Nota que mostra informações sobre um processo que não implica perigo para os equipamentos nem para os operadores. Nota de segurança que, se for ignorada, pode causar danos aos equipamentos correspondentes. Esta nota normalmente refere-se a um processo, método, operação ou similar que, se não for bem executado, pode causar danos ou até a destruição do elemento ou elementos implicados. Não continue com a atividade se a nota não for totalmente entendida. Nota de segurança que, se for ignorada, pode causar ferimentos pessoais. Esta nota refere-se normalmente a satisfazer um processo, método, operação ou similar que, se não for realizada adequadamente, pode causar danos pessoais para os operadores ou usuários implicados. Não continue com a atividade se a nota não for totalmente entendida. PERIGO! Os principais riscos que o usuário poderá sofrer enquanto o sistema está sendo operado são mostrados no próximo parágrafo. RISCOS ELÉTRICOS: O equipamento usa alta tensão durante seu funcionamento, de modo que o operador deve prestar atenção nas seguintes medidas de segurança. Caso contrário, graves danos pessoais podem ser causados e, até mesmo, a morte: RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE Não trabalhar com os equipamentos eletrônicos a não ser que outra pessoa que também saiba as instruções de operação e o risco esteja perto. • Se for possível, a fonte deve ser cortada antes de começar a trabalhar no equipamento. Prestar atenção ao trabalhar sempre com a tomada de aterramento do sistema conectada. • Prestar atenção para não tocar qualquer condutor ligado à fonte de energia da antena. • Se possível, manter uma mão fora do sistema para reduzir o risco de a corrente passar pelos órgãos vitais do corpo. Este tipo de radiação é produzido pelo refletor da antena. Existe um grande risco em pessoas que estejam dentro da transmissão do lóbulo principal. O sistema nunca deve ser operado com o guia de onda desligado. Qualquer atividade de manutenção implica na utilização de um monitor de radiação. Por outro lado, uma checagem do nível radiação periódica deve ser feita. SEMPRE que um guia de onda tiver sido desligado, é necessário ligá-lo para voltar ao serviço outra vez. Sempre que a antena estiver sendo montada, testada ou em manutenção, é imperativo que a equipe que está a cargo destes trabalhos vigie para que ninguém passe pelo lóbulo principal da antena utilizando os dispositivos de aviso apropriado (barreiras, vigilância, sirenes, luzes de SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 • 13 of 207 aviso, ...) MANIPULAÇÃO: Existem unidades pesadas dentro da configuração dos terminais, portanto, uma série de normas mínimas deve ser seguida: UMA PESSOA, UMA MÃO. • • • • • • Se possível, segurar-se em qualquer lugar com o braço oposto ao que está erguendo o objeto pesado. Dobrar os joelhos. Segurar firmemente o objeto pesado. Levantar o objeto utilizando as pernas, com o braço oposto para equilibrar. Manter o nível dos ombros. Dividir o peso, se possível. UMA PESSOA, AMBAS AS MÃOS. • • • Colocar-se na frente do canto do objeto pesado, separando as pernas. Pegar o objeto pelo canto inferior, próximo a você e ao canto externo (o mais distante). Dobrar os joelhos e levantar a carga, mantendo-a bem firme. VÁRIAS PESSOAS ELEVANDO A CARGA • • • Trabalhar com alguém com uma constituição física semelhante, se possível. Levantar o peso ao mesmo tempo, mantendo-o no nível de altura escolhido. Mover a carga lentamente e ao mesmo tempo. SEMPRE QUE POSSÍVEL, UTILIZAR UM CHARRIOT OU QUALQUER OUTRO ELEMENTO MECÂNICO QUE POSSA AJUDAR NO RECOLHIMENTO DO MATERIAL E NO SEU TRANSPORTE. MATERIAIS PERIGOSOS FATORES HUMANOS OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO Certificar-se de que todos fusíveis têm a voltagem apropriada, a fim de evitar qualquer corrente excessiva. Ler atentamente os rótulos e as notas de alerta correspondentes a materiais perigosos, especialmente aqueles que possam sofrer aquecimento excessivo. Uma má instalação pode produzir limitações para o operador ou pode causar danos diretos ao equipamento. Tenha certeza de que todos os elementos foram montados/desmontados seguindo instruções corretas. A fim de evitar possíveis problemas, tanto no pessoal quanto nos equipamentos, o sistema de operação e manutenção deve ser feito por pessoal especialmente treinado e habilitado para o desempenho dessas atividades. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 RISCO DE INCÊNDIO: 14 of 207 GARANTIA A INDRA S.A. garante que os produtos cumprem com as especificações descritas neste manual, após terem passado pelos procedimentos internos de qualidade bem estabelecidos e que estão isentos de qualquer falha devido a defeito de material e/ou de fabricação. A INDRA S.A. garante o correto funcionamento dos produtos desde que sejam instalados e operados por pessoal com a experiência adequada. O período de garantia é de três anos a partir da data de fornecimento. A responsabilidade da INDRA S.A. é limitada à substituição ou reparação dos produtos que apresentarem falhas devido a defeito de material ou de fabricação durante o período de garantia. A decisão tomada pela INDRA S.A. a este respeito será considerada definitiva. O cliente deve informar a INDRA S.A. por escrito sobre qualquer anomalia e obter permissão antes de realizar qualquer diagnóstico, correção ou outra ação. Em qualquer caso, a INDRA S.A. reserva-se o direito de avaliar a anomalia, determinar a responsabilidade e informar o cliente sobre qualquer medida de contingência que possa precisar ser tomada. A INDRA S.A. não será considerada responsável pelo produto defeituoso, se, após os processos de inspeção interna, for verificado que o problema do produto se deve a intervenção não autorizada ou a uma inadequada manipulação, transporte, instalação ou execução dos procedimentos operacionais. A INDRA S.A. está à disposição do cliente, podendo ser requerido qualquer tipo de Assistência Técnica. O cliente pode utilizar o número telefônico de contato fornecido, durante as horas de expediente ou informar por fax por meio do número abaixo indicado. Antes de contatar a INDRA S.A., seria útil ter a versão mais recente do manual, bem como as informações relativas ao número da peça e ao número de série do equipamento. Em todos os casos relativos à falha dos produtos fornecidos, solicita-se que o cliente siga o procedimento descrito abaixo: • Contatar a INDRA S.A. para obter autorização para o envio do equipamento defeituoso; Incluir suficiente informação escrita sobre os detalhes da falha do equipamento; Indicar o endereço completo do remetente, para que o equipamento possa ser devolvido corretamente ao local de origem; Incluir o nome completo, endereço de e-mail e número de contato da pessoa responsável pelo equipamento. Entre em contato conosco: Telefone: +34. 91. 627 30 01 Fax: +34. 91. 627 30 51 INDRA, S.A. Endereço: c/ Mar Egeo, nº 4 Polígono Industrial nº 1 28830 San Fernando de Henares (Madrid), Espanha SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 • • • 15 of 207 1 INTRODUÇAO AO TERMINAL 1.1 FINALIDADE DESTE MANUAL A finalidade deste documento é descrever o sistema e o funcionamento do Terminal Satélite Transportável (TT) que a Indra fornece ao Ministério da Defesa (MD) Brasileiro para seu uso na rede SISCOMIS. 1.2 ESTRUTURA DESTE MANUAL A estrutura deste manual é mostrada a seguir em resumo: Capítulo 1: Descrição do Terminal Este capítulo inclui a apresentação do manual, uma lista dos documentos aplicáveis e de referência, uma lista dos acrônimos e termos utilizados e uma apresentação completa das características do sistema e de seus principais componentes. Isso permitirá que o usuário se familiarize com as características do Terminal Satélite Transportável (TT). Capítulo 2: Descrição de subsistemas Este capítulo fornece a descrição técnica detalhada necessária para o correto e eficiente conhecimento do sistema, considerando-o como a união entre subsistemas montados estreitamente ligados do Terminal Satélite Transportável (TT). Capítulo 3: Instruções para instalação e transporte do Terminal. Ao longo deste capítulo, serão indicadas atividades para a instalação, o transporte e a preparação para a utilização do Terminal Satélite Transportável (TT) Capítulo 4: Operação do Terminal Este capítulo é o principal núcleo do manual. Ele mostra a função das interfaces de usuário do Terminal Satélite Transportável (TT) e os procedimentos que o operador deve seguir para cumprir com a missão confiada ao Terminal. O operador, como participante da equipe de usuários do Terminal Satélite Transportável (TT), está envolvido nas tarefas de manutenção, conforme o caso. O foco destas atividades é de que o sistema continue a maior parte do tempo disponível. Neste capítulo, são mostradas as atividades exclusivamente a cargo do operador. Estas atividades apoiam as tarefas que têm de ser feitas pelo responsável por manutenção. Anexos Nos anexos se incluirá a seguinte informação útil para o usuário: Anexo A: Neste anexo se indicam as características técnicas do Terminal. Anexo B: É anexada uma planilha que o operador deverá fotocopiar para que seja preenchida e anexada com todos os dados pertinentes à equipe. A mesma deve ser enviada ao terceiro grau de manutenção IE. Anexo C: É anexada a folha de comentários e a documentação de usuário que o usuário poderá enviar à IE, indicando qualquer comentário ou sugestão para a melhora da documentação. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Capítulo 5: Manutenção do Terminal 16 de 207 1.3 DOCUMENTOS APLICÁVEIS E DE REFERÊNCIA 1.3.1 Documentos Aplicáveis DA-01 Descrição do sistema. Ref.: SCB-DD-8000-01-IE_10 TT-FA DA-02 Oferta da Indra. Ref.: OFERTA N°1092/10-IE DA-03 Manuais Técnicos de Equipamentos e Sistemas “ Ref.: MN-M-1198MG (2ºR) DA-04 Especificação técnica para aquisição do Terminal Satélite Transportável (TT). Ref.: 03/2010-CISCOMIS/MD (Data 15/06/10) 1.3.2 Documentos de Referência DR-1. Manual de Manutenção do Terminal. Ref.: SCB-MM-8000-01-I DR-2. Documento de Dados dos Roteadores de Serviços Integrados Série 2900 Ref.: Cisco DR-3. Instalação de Hardware de Série 2900 e 3900 Cisco Ref.: Número de Peça Texto Cisco: OL-18712-01 DR-4. Resolução de Problemas para ISRs Cisco Série 3900, Série 2900 e Série 1900 Ref.: Cisco DR-5. Ponto de Acesso Externo Série 1300 Aironet. Ref.: Documento de Dados Cisco Ref.: Cisco 78-15954-02 DR-7. Sem Fio Série 1300 Cisco Aironet. Ponto/Ponte de Acesso Externo. Guia de Instalação de Hardware Ref.:Cisco OL-5048-06 DR-8. Manual de Instalação e Operação CDM-625. Modem de Satélite Avançado (18 kbps –25 Mbps). Ref.:COMTECH DR-9. Documento de Dados do Modem de Satélite Avançado CDM-625 com DoubleTalk® Carrier-in-Carrier®. Ref.:COMTECH DR-10. Gama NETWORK DIALOG DUAL DLD330 Ref.:Riello DR-11. 3,3-4 KVA ENTRADA MONOFÁSICA / SAÍDA MONOFÁSICA Ref.:SPEDDXX0603RES Riello SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 DR-6. Guia de Início Rápido para o Ponto de Acesso Cisco Aironet Série 1300. 17 de 207 DR-12. Regulador de Tensão Monofásica de 4 kVA (Entrada 90-260V-Saída 230±20%V) Ref.:31-402Variab STUBAR. DR-13. LPOD C-/Amplificador Externo de Banda Ku/Conversor de Bloqueio (BUC). Manual de Instalação e Operação Ref.:COMTECH MN-LPOD DR-14. Telefone de Campo MLT-FTL-25. Guia Rápido de Consulta. Ref.:MILTECH FTL-25-REF-EN DR-15. Fone de IP Sem Fio Unificado Cisco 7925G. Guia de Administração para Gerenciador de Comunicações Unificadas Cisco 7.0(1). Ref.: Cisco OL-15984-01 DR-16. Série de Conversor de Baixa de Pouco Ruído e Banda X Ref.: Comtech DR-17. Manual do Usuário Magellan Triton Ref.: Magellan DR-18. Guia do Usuário Spectrum Master™ MS2711D Ref.:Anritsu 10580-00097 DR-19. Spectrum Master™ MS2711D (Documento de Dados) Ref.:Anritsu Product Brochure DR-20. Multímetros Fluke 114, 115 e 117 True-rms. Manual do Usuário. Ref.:Fluke PN 2572573 DR-21. Spectrum Máster. Modelo MS2711D Analisador de Espectros. MANUAL DE MANUTENÇÃO. Ref.: PN 10580-00099 DR-22. Manual de Uso.- Maxi Primo, Super Primo, Primo, Star, Entry. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Ref: Hipamast. 18 de 207 LISTA DE ACRÔNIMOS Termo AC Definição Alternate Current (Corrente alternada) AUPC Automatic Uplink Power Control (Controle automático de potência do uplink) BB Banda Base BER (Bit error rate) Taxa de erro binário BPF Band Pass Filter (Filtro de passagem de Banda) BUC Block Up Converter (Conversor de Bloqueio) CEFD Comtech EF DATA (DADOS EF Comtech) CPU Central processing unit (Unidade central de processamento) CW Continuous Wave (Tom Puro) DA Documento Aplicável dB Decibel DC Direct Current (Corrente contínua) DR Documento de Referência ECB Estação Central de Brasília EDMAC Embedded Distant-end Monitor and Control (Controle e monitoração integrados do ponto remoto) EIRP Equivalent Isotropic Radiated Power (Força Radiada Isotrópica Equivalente) FaAT Testes de Aceitação em Fábrica FDMA Frequency Division Multiple Access (Acesso Múltiplo de Divisão de Frequência) FEC Forward Error Correction (Correção de Erro Enviado) FI Frequência Intermediária HPA High Power Amplifier (Amplificador de Alta Potência) IF Intermediate Frequency (Frequência Intermediária) IFDU Intermediate Frequency Distribution Unit (Unidade de distribuição de frequência) IND Indra IP Protocolo de Internet LAN Rede de área local LNB Low Noise Block (Bloco de Baixo Ruído) M&C Monitoração e Controle MD Ministério da Defesa SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 1.4 19 de 207 Definição Interface Homem-Máquina MS Management System (Sistema de Gerenciamento) OIP3 3º Order Intermodulation Product (Produtos de intermodulação de terceira ordem) OMT Orthomode Transducer (Transdutor Orthomode) PC Personal Computer (Computador Pessoal) PDU Power Unit Dstribution (Unidade de distribuição de energia) RF Rádio Frequência RIM Redundant Interfaz Module (Módulo de Interface Redundante) RM Redundant Modem (Modem redundante) RMI Redundant Modem Interfaz (Interface do Modem Redundante) RPS Redundant Power Supply (Sistema de alimentação redundante) RS Reed-Solomon RX Recepção SAI Sistema de Alimentação Ininterrupta SHF Super High Frequency (Super Alta Frequência) SSPA Solid State Power Amplifier (Amplificador de estado sólido) SW Switch (Comutador) TAC Testes de aceitação em campo TBC A ser confirmado TBD A ser determinado TIM Traffic interface module (Módulo de interface de tráfego) TMI Interface do modem de tráfego TPC Turbo Product Codec (Codec de Produto Turbo) TX Transmissão UPS Uninterrupted Power Supply (Sistema de alimentação ininterrupta) W Watt Tabela 1-1: Acrônimos SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Termo MMI 20 de 207 1.5 DESCRIÇÃO FUNCIONAL O Terminal Satélite Transportável (TT) é um meio de comunicação por satélite do SISCOMIS. É um terminal de velocidade média tática que permite estabelecer links locais no cenário de operações e links com a Estação Central (Hub) com uma cobertura global. A capacidade de comunicação do sistema depende do satélite, das características das estações e da localização da estação remota TT. A faixa de dados vai de 2,4 Kbps a 9,98 Mbps para tráfego de voz e dados. O terminal transmite e recebe uma portadora, em onda contínua (CW) ou modulada, usando a técnica de acesso conhecida como FDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência). 1.6 CONFIGURAÇÃO FÍSICA O Terminal Satélite Transportável (TT) é um terminal integrado em caixas de transporte, que pode ser colocado em páletes e transportado por helicóptero, avião, jipes ou caminhonetes, e instalado por dois operadores em menos de 20 minutos. • Caixa de transporte TPB: contém o BUC de Banda X de 100W, um tripé, um posicionador, estacas de terra, peça para separar o BUC do tripé. • Caixa de transporte FCA: contém a caixa de RF, o conjunto de ferramentas, o multímetro, o alicate amperímetro, o analisador de espectros, Laptop, Aironet, Power injetor, GPS, bússola, clinômetro, contendo cabos de 20 metros (Tx IF, Rx IF e fonte de energia), cabos de conexão do Aironet, Cabos de terra, quatro telefones de IP e quatro telefones de campo Analógico. • Rack BB dentro de uma Caixa reforçada. • Rack de alimentação de força dentro de uma Caixa reforçada. • Bolsa com as pétalas da antena. • Bolsa com o Mastro do Aironet Os equipamentos presentes no terminal TT são os seguintes: • Antena • Tripé • Posicionador • Caixa de RF o Filtro de passagem de banda Tx o Filtro de passagem de banda Rx o LNB • BUC • Roteador • Ponto de Acesso Sem Fio - Aironet SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Os módulos têm a seguinte configuração para transporte: 21 de 207 Mastro • Modem Satélite • IFDU (Unidade de distribuição de frequência intermediária) • UPS (Abastecimento de Energia Ininterrupta) • Regulador Automático de Voltagem • PDU (Unidade de Distribuição de Energia) • Analisador de espectros • Telefones analógicos militares • Telefones IP • Computador laptop • GPS • Clinômetro • Bússola • Multímetro • Alicate de amperagem • Ferramentas Figura 1-1: Caixa TPB de Transporte SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 • 22 de 207 Equipamentos da Caixa TPB BUC de Banda X de 100W Tripé Posicionador Estacas de Terra Separador do BUC Figura 1-2: Caixa FCA de Transporte SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Tabela 1-2: Equipamentos da Caixa TPB de Transporte 23 de 207 Equipamentos da Caixa FCA Caixa de RF Kit de Ferramentas Multímetro Alicate de amperagem Analisador de espectro Laptop Ponto de Acesso Sem Fio - Aironet GPS Bússola Clinômetro Cabos de 20 metros (Tx IF, Rx IF e fornecimento de energia) Cabos do Aironet Cabos de terra Quatro telefones IP Quatro telefones militares analógicos SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Tabela 1-3: Equipamentos da Caixa FCA de Transporte 24 de 207 1 Painel cego 2 Uma unidade de distribuição de freqüência intermediária, IFDU (visualização frontal). 3 Um roteador 4 Painel Patch Painel Patch 5 Um modem satélite 6 Uma unidade de distribuição de energia 7 Painel de Acesso 8 Painel de interconexão PI1 9 Painel de interconexão PI2 10 Ventiladores 11 Painel de acesso 12 Alça de Rack Tabela 1-4: Equipamentos do Rack BB SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Figura 1-3: Detalhe do Rack BB 25 de 207 SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Figura 1-4: Detalhe do Rack de alimentação de Força (I) 26 de 207 Nº Equipamentos do Rack Alimentação 1 Painel cego 2 Regulador automático de voltagem 3 Alimentação de Força Ininterrupta 4 Painel de Acesso 5 Painel de interconexão PI21 6 Painel cego 7 Ventilador 8 Painel de acesso 9 Alça de Rack Tabela 1-5: Equipamentos do Rack de alimentação de Força SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Figura 1-5: Detalhe do Rack de alimentação de Força (II) 27 de 207 Figura 1-6: Bolsa para as Pétalas da Antena A figura a seguir descreve os módulos que formam o terminal e sua interconexão: SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Figura 1-7: Bolsa para o Mastro 28 de 207 Cisco Aironet 1250 RF Hosting Box BUC IFDU Divisor 2 vías Filtro Rx LNB OMT Modem 2 Filtro Tx Modem 1 Antenna and Positioning Subsystem Router Cisco 2911 Atenuador Variable FXS 1 FXS 2 Combinador 2 vias FXS 3 FXS 4 RF Subsystem Base Band Subsystem Figura 1-8: Figura do diagrama em blocos do sistema. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 BUC 100W 29 de 207 1.7 INTERFACES EXTERNAS Do TERMINAL As interfaces externas do Terminal são as seguintes: • Interfaces com o satélite. • Interfaces da alimentação. • Interfaces do “posicionamento”. • Interfaces do operador. 1.7.1 Interfaces do Satélite A antena é a interface com o segmento espacial para sinais outbound e inbound ou, em outras palavras, entre o satélite e outros terminais. Ela fornece as capacidades de transmissão e recepção dos sinais de comunicações por satélite na polarização dada no correspondente plano de transmissão, para o apontamento do satélite indicado pelo operador. 1.7.2 Interfaces de força A função de unidade de potência de alimentação externa é alimentar o terminal para realizar a missão. 1.7.3 Interfaces de ambiente • Que as condições climáticas sejam adequadas para o sistema (temperatura dentro da faixa de operação do terminal, chuva ou neve que não interfira na recepção / transmissão,...). • A linha de visão para o satélite (caminho reto entre a antena e o satélite apontado) • Que a superfície seja plana e estável para colocar o sistema. É necessário espaço para trabalhar fora da zona perigo de radiação. • Que o local não possa causar desvios magnéticos inválidos na leitura da bússola, se não foram compensados. Depois de apontar em linha reta, a agulha de uma bússola de mão será balançada se for perturbada. • Também será necessário: o Impedir o acesso não autorizado ao equipamento. o Se o sistema for transmitir, marcar claramente a zona de perigo de radiação de microondas da antena. O acesso à zona deve ser limitado ao posicionamento e a arrumação do sistema. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 A principal interface com o ambiente é o local adequado que o operador deve escolher para a operação. As condições externas ideais são: 30 de 207 1.7.4 Interface com o Operador SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 A interface principal com o Operador são os painéis frontais dos equipamentos. Por favor, consultar o capítulo 4 do manual do operador. 31 de 207 2 DESCRIÇÃO DE SUBSISTEMAS 2.1 SUBSISTEMAS DO TT O Terminal Transportável tipo Fly-Away está definido nos seguintes subsistemas: • Subsistema da antena • Subsistema de RF. • Subsistema de posição • Subsistema de Banda Base. • Subsistema de alimentação de força. 2.1.1 Subsistema da Antena O principal elemento do subsistema da antena é o refletor. Este elemento permite focar o sinal eletromagnético para recebê-lo e transmiti-lo ao satélite. O refletor é composto por quatro pétalas, montadas em uma interface mecânica localizada na caixa de RF. A antena é do tipo de refletor duplo, circular e com uma simetria giratória. Seu diâmetro é de 1,85 m e o principal refletor é dividido em quatro partes iguais para facilitar sua montagem rápida. O sub-refletor está apoiado em uma placa-splash que permite sua maior proximidade ao condutor, dispensando o uso de hastes para suportá-lo. Tanto o refletor como o subrefletor tem uma forma que ajuda a melhorar a eficiência da antena. 1.85 m 262 mm 713 mm Figura 2-1: Geometria da Antena SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 As hastes têm contato com a caixa de RF. A posição do condutor, do sub-refletor e do refletor é otimizada durante o processo de desenvolvimento e fabricação de forma que não requeiram nenhum tipo de ajuste no local. 32 de 207 2.1.1.1 Refletor da Antena O refletor principal tem 1,85 m de diâmetro e é dividido em quatro painéis intercambiáveis (pétalas), que simplificam a instalação do refletor da antena. O refletor é uma superfície quase parabólica. Sua forma foi projetada para melhorar a eficiência e os diagramas da radiação. Os quatros painéis, ou pétalas, são montados em duas interfaces, o primeiro entre os painéis e a caixa de RF e a segunda entre os próprios painéis. Esses elementos obtêm um alinhamento que contribui para um índice de erro da superfície do refletor principal inferior a 0,5 mm RMS Figura 2-2: Vista de uma Pétala Os quatro painéis são montados usando duas interfaces, a primeira é uma interface entre painéis e a caixa de RF e a segunda é uma interface entre painéis. (o baixo erro de superfície é importante, pois aumenta o ganho da antena). Figura 2-3: Pétalas Montadas sobre a Caixa de RF A outra interface é composta por duas presilhas e duas placas de sustentação. Uma é posicionada na extremidade das pétalas, e outra no meio, e dois pinos metálicos no lado da pétala. Esta interface é muito importante, porque sustenta todos os painéis em sua posição correta, gerando uma superfície de refletor adequada. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Os quatro painéis são encaixados nesta peça feita de alumínio, que é, ao mesmo tempo, aparafusada à caixa de RF. Está localizada na frente desta caixa. A interface consiste em quatro dentes e quatro hastes rosqueadas. Cada painel encaixa em uma haste rosqueada e um dente e é sustentada por uma porca borboleta. Ao final da haste, a rosca é partida para que a porca borboleta não possa se soltar. A rosca é partida durante o processo de fabricação após a fixação da porca borboleta na haste. 33 de 207 As próximas figuras ilustram esses elementos. Figura 2-4: Placa de Sustentação e Presilla 2.1.1.2 Caixa de RF A caixa de RF, mostrada na próxima figura, suporta quatro pétalas e o OMT, dispensando filtros e LNB. FEEDER Figura 2-5: Caixa de RF e Feeder A caixa de RF apoia-se sobre o posicionador de elevação e este sobre o azimute. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 CAIXA DE RF 34 de 207 2.1.1.2.1 Painel da Caixa de RF A figura a seguir mostra a caixa de RF que hospeda o LNB e os filtros de Tx e Rx que serão apresentados nas próximas seções. Figura 2-6: Elementos da Caixa de RF A tabela a seguir descreve os conectores do painel da caixa de RF: Nº Número do elemento Símbolo Descrição 1 J01 RF UP Sinal de saída de RF 2 J02 RF DOWN Sinal de entrada de RF Tabela 2-1: Painel da Caixa de RF 2.1.1.2.2 Polarizador Figura 2-7: Visualização do polarizador 2.1.1.2.3 Condutor (Condução, sub-refletor e Antena em Chifre de banda X) O condutor é o conjunto do guia de onda circular (condução), do sub-refletor e da antena em chifre de banda x os quais são presos ao Polarizador (o qual está localizado exatamente no centro da face frontal). SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 O polarizador utilizado nesta antena consiste de uma transição retangular e uma folha SEPTUM na porta comum e nas portas de RX e TX, um transformador plano E de curvatura e um transformador de λ/4 para adaptar as portas para um guia de onda de WR112. 35 de 207 Segue um esquema do cone do Condutor: Figura 2-8: Detalhe de Condução Nº Descrição 1 Sub-refletor 2 Suporte do sub-refletor 3 Antena em Chifre Tabela 2-2: Vista do Cone do Feed O guia de onda circular e a antena em chifre são fabricados em alumínio. O sub-refletor também é feito de alumínio. O condutor é composto da condução (tubo circular do guia de onda), a antena em chifre e o sub-refletor. O refletor da antena é descrito em uma seção anterior. A antena possui duas portas em polarização cruzada, uma para transmissão e outra para recepção. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 A condução possui seis parafusos e um travamento seguro, de modo a evitar queda do subconjunto do condutor ao integrar com o Polarizador (que é montado na face frontal da Caixa). Esta trava segura é um “pino” metálico localizado no polarizador que, quando preso ao condutor, é inserido neste. A junta do condutor ao Polarizador é selada com um anel em O de neoprene. 36 de 207 2.1.1.3 Tripé A figura a seguir mostra o desenho do tripé. Figura 2-9: Tripé SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Todo o conjunto de posicionador, caixa de RF e pétalas se apóia sobre o tripé. A próxima figura mostra todos os elementos juntos. Além disso, ao tripé encaixa-se um BUC. 37 de 207 SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Figura 2-10: Montagem dos elementos sobre o tripé 38 de 207 2.1.2 Subsistema de Transmissão Os principais elementos deste subsistema são: • • Filtro de passagem de banda (BPF) de Tx. BUC na Banda X de 125 W e IF de Banda L (conversor de subida). Este subsistema basicamente satisfaz as seguintes características: • • • O EIRP do terminal pode ser alcançado com uma única portadora, com o uso do amplificador BUC de alta potência, com um ponto de compressão de um (1) dB (P1dB). O ajuste de EIRP pode ser realizado em passos de 0.1 dB através da potência disponível com precisão de ± 1 dB. Este ajuste deve ser realizado no MODEM satélite. A variação no ganho em relação ao ganho de transmissão em condições lineares, na saída do amplificador de alta potência, não deve exceder os seguintes valores: ± 1 dB na largura de banda central da banda L de 10 MHz. ± 1,5 dB na largura de banda central da banda L de 40 MHz. ± 3 dB na banda completa de transmissão de RF de 7900 - 8400 MHz. • O subsistema deve contar com um filtro de baixo PIM de passagem de banda na saída do BUC, com as seguintes características: 7.25 - 7.75 GHz. Atenuação >90 dB. 7.9 - 8.4 GHz. Perdas de inserção < 0.9 dB. • A frequência de saída de RF deve ser sintonizável em incrementos de um (1) MHz no Transceptor (U/C) e 100 Hz no MODEM satélite. A densidade espectral do ruído de fase é medida na saída do amplificador de alta potência e não deve exceder: - 33 dBc/Hz a + 10 Hz de portadora. - 63 dBc/Hz a + 100 Hz de portadora. - 73 dBc/Hz a + 1 kHz de portadora. - 83 dBc/Hz a + 10 kHz de portadora. - 93 dBc/Hz a + 100 kHz de portadora. - 93 dBc/Hz a + 1 MHz de portadora. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 • 39 de 207 2.1.2.1 Filtro de passagem de banda Tx O subsistema deve contar com um filtro de passagem de banda na saída do BUC. Figura 2-11: Filtro de passagem de banda Tx 2.1.2.2 BUC O BUC é um equipamento que converte uma transportadora de entrada de Banda em L para a frequência de saída desejada (Banda em X). Sua frequência de LO é de 6300 MHz. O BUC fornece sua energia nominal, garantida, ao flange da guia de onda de transmissão no ponto de compressão de 1 dB. Ele reconhece a evolução de sistemas de IF de Banda em L; o LPOD elimina a exigência tradicional para o modem fornecer uma fonte de força de DC e uma referência de 10 MHz aos BUCs e LNBs. Embalado para uso ao ar livre, esse BUC é inteiramente independente com o abastecimento de eletricidade a bordo, ventilador e sistema de monitoramento e controle. Desenhada para integração conveniente e de longo prazo, confiável, de serviço ininterrupto, esta unidade está repleta de engenharia inovadora. Este BUC tem a adição da referência interna opcional e polarização T LNB que facilita o trabalho de múltiplas transportadoras. Este modelo consiste de um modulo CEFD SSPA com o Processador do Monitor/de Controle (MCP), uma alimentação de força e um ventilador. O amplificador contém uma perda baixa combinando técnica e compensação de temperatura versus ganho baseada em MCP. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 O BUC na Banda X é o modelo da COMTECH LPOD. Esse BUC traz alta potência diretamente para o condutor da antena. Desenhado para aplicativos de antena montável, o BUC entrega a mais alta potência de link de subida disponível por unidade de volume e peso oferecida em qualquer lugar em um estado sólido de tecnologia. 40 de 207 Ele é sempre configurado como BUC/SSPA (Banda L in, RF out) com baixo nível de energia de 100W. Este modelo de BUC inclui compensação de temperatura, monitor de força, alimentação corrigida de fator de força e monitor completamente remoto e recursos de controle (M&C) (incluindo Ethernet e serial). Figura 2-12: XBUC Este modelo LPOD possui uma alimentação de força autocontida, eliminando a exigência do modem fornecer a tensão do BUC no condutor do centro do cabo de RF. Esta característica simplifica a operação de múltiplas transportadoras. O LPOD inclui um recurso de login de dados embutidos. Ao registrar parâmetros operacionais críticos (tais como temperatura, força de saída, status mudo, etc.) em intervalos determinados, o usuário pode rapidamente reunir inteligência não somente sobre a própria unidade, mas também o ambiente operacional da unidade. 10 MHz de Referência com a alta estabilidade, oscilador de cristal controlado por estufa (OCXO) instalado, mais um sinal é removido do cabo de IF TX. Isto garante desempenho ideal de RF do BUC ao eliminar qualquer degradação de referência causada por combinadores de IF, interconexões ou juntas giratórias. Este BUC elimina o componente de DC e a exigência de referência do IF de Tx e sua polarização de LNB/recurso de referência completa a solução ao eliminar exigências de DC e sinal de referência da interface de banda L de Rx. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Sua abordagem exclusiva a conversões de frequência de Banda L/RF elimina DC e 10 MHz do cabo coaxial de entrada. Isto simplifica operação redundante e de múltiplas transportadoras. Total cobertura de 7.9 a 8.4 GHz X é oferecida enquanto suporta comunicações padrão do setor entre modem FSK/BUC, bem como comandos proprietários de Dados de EF Comtech. 41 de 207 O BUC é composto dos seguintes componentes básicos: • • • • Módulo SSPA, cuja função consiste de amplificar o sinal de RF que entra no BUC. Sistema de Refrigeração. Este consiste de dois ventiladores de temperatura controlada, ambos monitorados pelo quadro de M&C. Eles deixam ar fresco externo entrar na alimentação de força e na pia de aquecimento especializado. Se a temperatura do amplificador exceder um limite pré-determinado seguro, o fornecimento do módulo do amplificador é interrompido para proteger a unidade de falha térmica. Monitor e Controle (M&C), que é um sistema baseado em microprocessador que fornece monitoramento e controle dos parâmetros essenciais da unidade (temperatura, todas as tensões de alimentação, correntes do transistor de força, energia de saída, etc.). Caso um parâmetro monitorado crítico falhe, a unidade interromperá o sinal de RF e reportará a falha. Fonte de Alimentação Corrigida do Fator de Força A fonte de alimentação de 10V do BUC fornece várias tensões necessárias para que a unidade opere (ligando, ventiladores de resfriamento, é a fonte de força para comutação do guia de onda quando o SSPA é usado em configurações redundantes) Figura 2-13: Diagrama em Bloco do BUC SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 O seguinte Diagrama em Bloco do BUC mostra sua distribuição interna: 42 de 207 2.1.3 Subsistema de Recepção Os principais elementos deste subsistema são: • Filtro de passagem de banda (BPF) de RX. • LNB. Este subsistema basicamente satisfaz as seguintes características: • A variação do ganho com relação ao ganho de recepção em condições lineares (do filtro de entrada à saída de Banda L) não excederá os seguintes valores: +/-0.4dB na largura de banda central de Banda L de 10 MHz. +/-0.4 dB na largura de banda central de Banda L de 36 MHz. +/- 2 dB na banda completa de recepção de RF 7250 - 7750 MHz. • O subsistema deve contar com um filtro de passagem de banda na entrada dos LNB’s com as seguintes características: 7,9 – 8,4 GHz Atenuação ≥ 83 dB. 7,25 – 7,75 GHz Perda de Inserção ≤ 0,55 dB. • A densidade espectral do ruído de fase é medida na saída de IF e não deve exceder: - 33 dBc/Hz a + 10 Hz da portadora. - 63 dBc/Hz a + 10 Hz da portadora. - 73 dBc/Hz a +1 KHz da portadora. - 83 dBc/Hz a +10 KHz da portadora. - 93 dBc/Hz a +100 KHz da portadora. - 93 dBc/Hz a +1 MHz da portadora. Para qualquer ganho de recepção e densidade de fluxo de RF constante, o nível de saída de IF não deve variar mais que +/-2 dB em 24 horas. Este limite de tolerância inclui todos os fatores controlados pelo terminal, como a instabilidade do nível de saída e de apontamento da antena. 2.1.3.1 Filtro de passagem de banda RX O subsistema deve contar com um filtro de passagem de banda na entrada do amplificador de baixo ruído Figura 2-14: Filtro de passagem de Rx SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 • 43 de 207 2.1.3.2 LNB A função do LNB é converter as freqüências de banda X para uma banda menor. Os LNBs são guardados em caixas a prova d’água com pequenos perfis para melhor acomodar configurações de redundância. As caixas também fornecem um flange de guia de onda pressurizável e integral. Figura 2-15:XLNB 2.1.4 Subsistema de Banda Base e IF Este subsistema inclui todos os meios de interconexão e outros elementos necessários para possibilitar a interface adequada entre os serviços de usuário de voz e dados e o equipamento de RF. Isto inclui os seguintes elementos: • Roteador • Ponto de Acesso Sem Fio-Aironet • MODEM Satélite • Unidade de distribuição de IF SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 O XLNB inclui filtragem integrada para abordar questões de força adjacente peculiares a terminais de Banda X demandantes. 44 de 207 Os subsistemas de banda base e IF são integrados a um rack padrão antivibração de 19”, 12 unidades altas, dentro de uma caixa reforçada. Figura 2-16: Diagrama de blocos do subsistema BB 2.1.4.1 Roteador Figura 2-17: Roteador Este Roteador de Serviços Integrados (ISR) fornece dados altamente seguros, voz, vídeo e serviço de aplicação. Os principais recursos incluem: • 3 portas Ethernet integradas de 10/100/1000 (somente RJ-45) • 1 slot do módulo de serviço • 4 slots de cartão de interface WAN de alta velocidade aprimorada • 2 slots do processador de sinal digital (DSP) a bordo • 1 slot do Módulo de Serviço Interno para serviços de aplicação • Distribuição de força totalmente integrada a módulos que suportem 802.3af Força sobre Ethernet (PoE) e PoE Aprimorado Cisco SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 A função do roteador consiste de enviar pacotes de dados entre redes existentes de terminal, criando uma sobreposição entre redes. Ou seja, o roteador lê as informações de endereço no pacote para determinar seu último destino. 45 de 207 • • Segurança o Criptografia VPN acelerada por hardware embutida para conectividade segura e comunicações colaborativas Controle de ameaças integrado usando Firewall IOS Cisco, Firewall Baseado em Zona IOS Cisco, IPS IOS Cisco e Filtragem de Conteúdo IOS Cisco o Gestão de identidade usando autenticação, autorização e contabilidade (AAA) e infraestrutura chave pública Voz o Módulo DSP de voz de pacote de alta densidade, otimizado para suporte de voz e vídeo o Serviços de navegador VoiceXML certificado por Normas o Recursos do Elemento de Limite Unificado Cisco o Suporte de correio de voz Unity Express Cisco o Suporte para Cisco Communications Manager Express e Survivable Remote Site Telephony • COMUNICAÇÃO UNIFICADA LIC P/2901-2951 • Licença de Segurança para Cisco 2901-2951 • CISCO 2901-2921 IOS UNIVERSAL • Licença de Telefonia de Local Remoto Resistente CISCO • COMUNICAÇÃO LIC SRST-25SEAT • Communication Manager Express ou Licença SRST-5 • 512MB a 1GB DRAM, Upgrade (512MB+512MB) para CISCO 2901-2921 • EtherSwitch Aprimorado, L2, SM, 15 FE, 1 GE, POE • CARTÃO DE INTERFACE WAN PORTA SERIAL T.2 • CARTÃO DE INTERFACE DE VOZ DE QUATRO PORTAS - FXS E DIDFXS OU DID VIC • MÓDULO DSP DE VOZ E VÍDEO DE ALTA DENSIDADE E 16 CANAIS • FONTE DE ALIMENTAÇÃO AC CISCO 2911 COM OVER ETHERNET • CBL EQUIPADO AC C13 NEMA 5-15P L=2.1M • CABO RS-530, DTE, MACHO, 10 PÉS • CONSOLE CBL EQUIPADO USB-A/USB-MINI-B • CISCO CONFIG PRO EXPRESS EM ROTEADOR FLASH S/ CONFIG PADRÃO • LICENÇA IPL BSE P/2901-2951 2.1.4.2 Ponto de Acesso Sem Fio-Aironet O Ponto de Acesso Sem Fio é um dispositivo que opera de maneira autônoma. Ele é um ponto ou ponte de acesso inteligente, capaz de funcionar como um dispositivo individual. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 As licenças, cartões e módulos incluídos neste terminal são: 46 de 207 Seu Ponto de Acesso Externo, ou Ponte, contém um rádio de 802.11g 2.4-GHz, que suporta taxas de dados de até 54 Mbps. Com esta opção, uma antena de patch de 13-dBi é integrada à caixa reforçada. Este modo proporciona sinais com LEDs da informação de força utilizada na Instalação e os processos. Figura 2-18: Ponto de Acesso Sem Fio-Aironet O gerenciamento de recurso de rádio fornece configuração automática de parâmetros RF para pontos de acesso. O resultado é um plano de RF coordenado para pontos acesso sob o alcance do controlador LAN sem fio que também reconhece a presença outros dispositivos emissores de RF. Isto minimiza a interferência para e de pontos acesso vizinhos, garantindo uma capacidade de rede ideal. 2.1.4.3 de de de de MODEM Satélite O modem é o modelo CDM-625 Advanced Satélite Modem da Comtech, com uma porta digital V.35 para velocidade de dados 14 Mbps e porta IF de largura de banda de 70 a 180 MHz e impedância de 50 ohms. Este modem foi projetado para funcionar via satélite no modo SCPC “full duplex” (um canal por portadora), suportando velocidades entre 18 Kbps e 5 Mbps (função base), 25 MHz (função TPC/LDPC). A interface de dados, que é “full-duplex”, é conectada ao equipamento de dados do usuário; enquanto a interface IF é conectada com o equipamento RF dos canais de transmissão e recepção da estação de comunicações. A parte moduladora do MODEM randomiza o dado, o codifica para correção de erros e, depois disso, modula a portadora a 140 MHz em BPSK ou QPSK. Figura 2-19: MODEM Satélite Painel Frontal SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 O equipamento conta com dois tipos de interface: dados e frequência intermediária (FI). 47 de 207 Figura2-20: MODEM Satélite Painel Traseiro 2.1.4.3.1 Características do MODEM Principais características: • Faixa de IF de 50 a 90 ou 100 a 180 MHz. • Demodulador de rápida aquisição (faixa de aquisição ± 32 kHz , 64 Kbps, taxa 1/2 QPSK: média de150 ms). • Tipos de modulação: BPSK, QPSK/OQPSK, 8-PSK/8-QAM, 16-QAM. • Faixa de taxa de dados de 18 Kbps até 25 Mbps. • Opções de Correção de Envio de Erro (FEC) incluídas: Viterbi, Reed-Solomon, TPC 2ª geração (Turbo Product Coding), TCM (Trellis Coded Modulation) e LDPC (Low Density Parity Check). • Controle de Força Automático Uplink (AUPC). • Monitoramento e Controle de Extremidade Distante Embutida (EDMAC). • Loop Timing Assimétrico. • Módulo Double Talk Carrier-in Carrier e Licença Double Talk Carrier in Carrier até 5 Mbps. O CDM-625 é completamente compatível com o CMD 600. Suporta até modo de emulação do CDM-600 que o torna fácil de implantar nas redes existentes que usam o CDM-600, sem nenhuma mudança nos switches de redundância ou na gestão de plataforma. 2.1.4.3.2 Aumento das Características Aumentar a capacidade do MODEM no campo é fácil. Características que não requerem hardware adicional podem ser adicionadas no local, utilizando o acesso rápido a partir de códigos adquiridos Comtech EF Data. 2.1.4.3.3 Códigos Low Density Parity Check (LDPC) e Turbo Product Codes (TPC) O MODEM CDM-625 oferece a integração dos códigos LDPC e a segunda geração do TPC. O LDPC é uma técnica avançada FEC (Forward Error Correction) capaz de fornecer um desempenho muito mais próximo ao limite Shannon comparada a qualquer outra técnica de FEC. A execução atual é, em geral 0,7 a 1,2 dB melhor do que um equivalente código TPC. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 O Modem Satélite CDM-625 Advanced é o primeiro modem a combinar FEC avançado com o Low Density Parity Check (LDTPC) como a revolucionária compressão da largura de banda Doublé Talk Carrier-in-Carrier permitindo a máxima economia sob todas as condições. 48 de 207 2.1.4.3.4 Modos EDMAC e AUPC O MODEM CDM-625 suporta EDMAC, EDMAC-2, e AUPC. EDMAC/EDMAC-2 não pode ser usado para monitorar e controlar a estação distante de uma ligação via satélite utilizando um overhead proprietário de canal. AUPC permite o controle automático do uplink para poder controlar o link duplex. 2.1.4.3.5 Controle Local e Remoto O CDM-625 oferece uma gama de opções para o controle local e remoto. O MODEM pode ser controlado através do painel frontal, da porta M & C (EIA-232/EIA-485), ou da porta Ethernet 10/100baset. Com o suporte para o SNMP, http e telnet, o MODEM pode ser facilmente integrado em um sistema baseado em gerenciamento IP. 2.1.4.3.6 Códigos Low Density Parity Check (LDPC) e Turbo Product Codes (TPC) O MODEM CDM-625 oferece a integração dos códigos LDPC e a segunda geração do TPC. O LDPC é uma técnica avançada de FEC (Forward Error Correction) capaz de fornecer um desempenho muito mais próximo ao limite Shannon comparada a qualquer outra técnica FEC. A execução atual é, em geral 0,7 a 1,2 dB melhor do que um equivalente código TPC. 2.1.4.3.7 Modos EDMAC e AUPC O MODEM CDM-625 suporta EDMAC, EDMAC-2, e AUPC. EDMAC/EDMAC-2 não pode ser usado para monitorar e controlar a estação distante de uma ligação via satélite utilizando um overhead proprietário de canal. AUPC permite o controle automático do uplink para poder controlar o link duplex. 2.1.4.3.8 Controle Local e Remoto O CDM-625 oferece uma gama de opções para o controle local e remoto. O MODEM pode ser controlado através do painel frontal, da porta M & C (EIA-232/EIA-485), ou da porta Ethernet 10/100baset. Com o suporte para o SNMP, http e telnet, o MODEM pode ser facilmente integrado em um sistema baseado em gerenciamento IP. Unidade de Distribuição de IF A IFDU permite que dois modems trabalhem simultaneamente no sistema. Se um dos modems não for necessário, suas entradas/saídas podem ser usadas para monitoração e controle sem interrupção de tráfego ou degradação do desempenho. Outro propósito da IFDU é habilitar o sistema de monitoração sem interromper o tráfego ou degradar o desempenho. A figura a seguir mostra o diagrama em blocos desta unidade. Figura 2-21: Diagrama em blocos da IFDU SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 2.1.4.4 49 de 207 Seus componentes internos são: • Combinador na Banda L • Divisor na Banda L • Atenuador variável 2.1.4.4.1 Painel da Unidade de Distribuição de IF A tabela a seguir descreve os elementos do painel frontal da IFDU: Número Número do elemento Símbolo Descrição 1 J01 Tx Sinal de entrada de IF de TX MODEM 2 J02 & J03 COMB 2:1 Sinais de entrada do combinador 3 J12 AT. IN Sinal de entrada do atenuador ATT 0-70 dB Atenuação de 0 – a 70 dB 4 5 J13 ATT OUT Sinal de saída do atenuador 6 7 J04 & J05 J06 DIV 1:2 RX Sinais de saída do divisor Sinal de saída de IF de RX 8 J11 COMB OUT Sinal de saída do combinador 9 J14 Tx IF Sinal de saída do atenuador Tabela 2-3: Painel da Unidade de Distribuição de IF. Figura 2-22: Painel Frontal da IFDU SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 A imagem a seguir mostra os elementos do painel frontal da unidade de distribuição de IF: 50 de 207 A tabela a seguir descreve os elementos do painel traseiro da IFDU: Número Número do elemento Descrição 1 J07 Sinal de entrada de IF de TX 2 J08 PI 1 J101 Tx IF 3 J09 Sinal de saída de IF de Rx 4 J10 PI 1 J102 Rx IF Tabela 2-4: Painel Traseiro da Unidade de Distribuição de IF 2.1.4.4.2 Atenuador Variável A utilidade deste atenuador variável é adequar o nível de transmissão do MODEM ao restante da cadeia de transmissão, para obter o máximo EIRP com zero (0) dBm no MODEM. O atenuador variável é mostrado na próxima figura. 2.1.4.4.3 Combinador na Banda L Este dispositivo combina os dois sinais de IF que vêm da IFDU de ambos os modems. 2.1.4.4.4 Divisor na Banda L Este dispositivo distribui os dois sinais de IF que vêm do IFDU do BUC. 2.1.4.5 Caixa Reforçada A caixa reforçada consiste em uma caixa feita de folhas de alumínio, e um rack silencioso feito de alumínio extra. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Figura 2-23: Atenuador Variável 51 de 207 Este conjunto obedece aos padrões para vibração e isolamento de água. Figura 2-24: Caixa Reforçada O rack inclui uma unidade de distribuição de energia com interruptores de proteção. Figura 2-25: Diagrama de Interconexão de Equipamentos Conta com um painel de interconexão PI2 para conectar telefones militares analógicos (FXS) e FXO. 2.1.4.6 Painel de Interconexão PI1 O Painel de Interconexão PI1 possui conectores que permitem conexão de fios de sinal e corrente ao Rack de Banda de Base. Ele permite uma fácil conexão e desconexão dos cabos. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 A seguir, a figura apresenta o diagrama de interconexão do equipamento do rack BB. 52 de 207 A seguinte figura mostra o layout deste painel. Figura 2-26: Painel PI1 Número Número do elemento Descrição 1 J101 TX IF 2 J102 RX IF 3 J103 OS ANT 4 J104 V35 5 J105 VAC IN 6 Estaca de Aterramento 7 VENTILADOR Tabela 2-5: Layout do PI2 2.1.4.7 Painel de Interconexão PI2 A seguinte figura mostra o layout deste painel. Figura 2-27: Painel PI2 SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 O Painel de Interconexão PI2 possui conectores que permitem conexão de sinal do Rack de Banda de Base a equipamentos externos. Ele permite fácil e rápida conexão e desconexão dos cabos. 53 de 207 Número Número do elemento Descrição 1 L1 a L8 Telefone Militar 2 J201 Conector do AIRONET 3 J202 Conector da LAN 4 VENTILADOR Tabela 2-6: Layout do PI2 2.1.5 Subsistema de Alimentação de Força A TT aceita 115 VAC e 220 VAC. O subsistema de alimentação de força está distribuído entre um rack padrão de 19”, dentro de um cofre reforçado (o rack UPS), que abriga a UPS, o regulador automático de voltagem e a PDU localizada dentro do rack BB. O que proporciona a proteção elétrica necessária contra riscos elétricos. O rack UPS inclui os seguintes elementos: Fornecimento de Energia Ininterrupto (UPS). Regulador automático de voltagem. Figura 2-28: Rack UPS SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 • • 54 de 207 2.1.5.1 UPS (Fornecimento de Energia Ininterrupto) O UPS proporciona máximo poder de proteção para aplicações montadas em rack e é a solução de gerenciamento de força ideal para rede, servidores Web, equipamentos de telecomunicações e outras aplicações de missão crítica montadas em ambientes rack. Figura 2-29: UPS O UPS isola os equipamentos conectados de todos os possíveis problemas de energia, proporcionando o mais alto grau de proteção. Fornece até 3300 VA de força UPS. O UPS mantém a força quando o principal abastecedor de força está desligado. Suas principais características são: • Faixa de entrada: 164 -240 VAC. • Frequência: 50/60 ± 5 Hz auto-seletiva. • Display com informação LED e alarme sonoro. • Porta USB e porta RS-232. • Porta Ethernet RJ-45 (M&C) • Caixa rack de 19”. • Caixa de bateria adicional (dentro do UPS). Regulador Automático de Voltagem O regulador automático de voltagem e um autotransformador que tem dispositivos detectores que retiram amostras da entrada AC. Quando eles detectam uma voltagem permitida (230 ± 20% e 115 ± 20%), a placa de controle (CONTROL MAX) fecha os interruptores C2 e C1. Além disso, tem dois dispositivos de monitoramento de sistema (DUB02 115V e DUB02 230V), se a faixa de entrada é 115 ± 20%, o dispositivo de monitoramento de sistema DUB02 115V fechará os contatos apropriados e o circuito L1 será conectado em paralelo com o circuito L2. Entretanto, se a faixa de entrada for de 230 ± 20%, o dispositivo de monitoramento de sistema DUB02 230V fechará os contatos apropriados e o circuito L1 será conectado em série com o circuito L2. Para qualquer voltagem fora desta faixa, a unidade não trabalhará. Independentemente de que a entrada seja 230 V ± 20% ou 115 V ± 20%, a voltagem de saída será 230 V ± 20%. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 2.1.5.2 55 de 207 2.1.5.3 PDU (Unidade de Distribuição de Força) A PDU está localizada dentro do rack BB e oferece a proteção necessária contra risco elétrico. A PDU possui interruptores gerais e específicos assim como duas tomadas de força de serviço. Figura 2-30: Vista do painel frontal da PDU O propósito da PDU (Unidade de Distribuição de Força) é distribuir a corrente para equipamentos instalados no rack. Ele também integra um filtro de energia para limpar a força principal de barulho e picos. Figura 2-31: Descrição Modular da Unidade de Distribuição de Força 2.1.5.4 Painel de Interconexão PI21 O Painel de Interconexão PI21 possui conectores que permitem uma fácil conexão e desconexão dos cabos que levam a corrente do Rack de Fornecimento de Energia para outros Racks. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 A descrição modular é exibida na próxima figura. 56 de 207 A seguinte figura mostra o layout deste painel. 3 1 5 2 4 Figura 2-32: Painel PI21 Nº Nº do elemento Descrição 1 J2101 AC IN Conector 2 J2102 AC OUT 1 Conector 3 J2103 AC OUT 2 Conector 4 Aterramento 5 VENTILADOR Tabela 2-7: Layout do Painel PI21 2.1.6 Equipamentos Auxiliares Analisador de Espectro O analisador de espectro é necessário para medir o sinal beacon do transceptor, para que o operador possa apontar a antena para o satélite. Além disso, pode ser usado para medir qualquer banda de IF de frequência de sinal (50 para 90 MHz) a partir da IFDU. O analisador fornece a mais moderna flexibilidade de medida em uma embalagem que é reforçada para ambientes de campo e suficientemente leve para aplicações móveis. Com o analisador pode-se localizar, identificar, gravar e resolver problemas de sistemas de comunicação rápida e facilmente, e com precisão. Se estiver instalando, fazendo manutenção ou localizando defeitos, fornece excepcional desempenho combinado com fácil utilização e ampla funcionalidade – tornando-se a solução perfeita para condução de medidas de campo na faixa de frequência entre 100 kHz e 3.0 GHz. Por exemplo, é perfeito para localizar a fonte de sinais de interferência. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 2.1.6.1 57 de 207 Figura 2-33: Analisador de Espectros 2.1.6.2 Telefones Militares Figura 2-34: Telefone Militar Miltech MLT-FTL-25 SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 O telefone militar é o modelo Miltech MLT –FTL-25. 58 de 207 Características principais: • Terminal de voz tático de campo. • Conecta com telefone similar, quadro de distribuição tático ou rede PSTN. • Discagem de pulso ou tom. • Operação Bateria Central/Local. • Modo de Sussurro Especial. • Funções de Modem, Cripto. • Rígido, leve, à prova d’água. • Conforme padrões Militares. • Conectado por uma linha de 2 fios com um telefone similar, quadro de distribuição tático ou PSTN. • Suporta função de discagem de Pulso ou Tom. • Opera em bateria local ou central dependendo da conexão. • Capacidade de suprimento de força alternativo de uma fonte externa – até 24 VDC. • Baixo consumo de força, autonomia elevada. • Seleção de toque e volume em alto, baixo ou modo silêncio. • Permite chamadas silenciosas com aplicação de microfone em modo “Sussurro”. • Apresenta sinalização eletrônica de um único botão. • Proteção contra altas voltagens, corrente transitória e relâmpago. • Inclui monofone padrão com uma chave PTT. • Sinais visuais para situações de chegada, fora do gancho, bateria baixa e teste de linha. • Inclui uma chave de gancho mecânica. • Suporta ambientes rude e tensão de água requerida pela MIL-STD-810. • Energizado por quatro baterias tipo C. • Inclui uma mochila de transporte e um rápido guia de operação. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Detalhes Técnicos: 59 de 207 2.1.6.3 Telefone IP Este IP suporta uma ampla variedade de recursos para comunicações de voz aprimoradas, qualidade de serviço (QoS) e segurança, tudo isso sem fio. Alguns dos principais benefícios e destaques estão listados aqui: • Rádio a/b/g IEEE 802.11 • Display colorido de duas polegadas • Suporte Bluetooth 2.0 com Taxa de Dados Aprimorada (EDR) • Classificado como IP54 por proteção contra poeira e água • Norma MIL-STD-810F por resistência a choques • Longa duração da bateria (até 240 horas de tempo em standby ou 13 horas de tempo de uso) • Viva-voz embutido para operação sem o uso das mãos • Qualidade excepcional de voz com suporte para áudio de banda larga • Suporte para uma ampla variedade de aplicações por XML SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Figura 2-35: Fone IP 60 de 207 2.1.6.4 Computador Laptop O computador Laptop é entregue em uma pasta neoprene para protegê-lo contra danos. Ele contém uma tela sensível ao toque de 1.000 nit e 10.4” visível a luz do sol e um processador vPro™ i5 Intel® Core™.* Opções integradas incluem uma câmera de 2MP, teclado com iluminação traseira (emissivo ou de borracha), receptor de GPS, banda larga móvel Gobi™2000 e um LCD de duplo toque (tela sensível ao toque e digitalizador). Além disso, um design para quedas de 6 pés e certificado por IP65 com um acabamento de liga de magnésio, ajuda a garantir que este laptop suporte até mesmo os ambientes mais rigorosos. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Figura 2-36: Laptop com a sua Pasta 61 de 207 2.1.6.5 GPS O receptor GPS portátil foi concebido para uso ao ar livre. De fácil utilização, mas suficientemente potente para levá-lo aos locais mais difíceis ou para lhe permitir regressar ao mesmo ponto de pescaria, ano após ano. Figura 2-37: GPS com a sua carteira • • • • • Armazene waypoints que podem incluir imagens, para aproveitar ao máximo a experiência. Registre a sua rota do início ao fim e guarde-a como um caminho a ser usado sempre que quiser. Crie uma rota “IR PARA” fácil e rápida, da sua posição atual para um waypoint armazenado ou qualquer ponto no mapa, de maneira simples e fácil. Carregue mapas Magellan detalhados com informações topográficas ou Navaid, para obter o máximo de detalhes. Veja imagens guardadas num cartão SD que podem ajudá-lo a chegar ao local correto. Crie uma rota da sua posição atual até diversos waypoints ou locais no mapa. Planeje o seu dia para aproveitar ao máximo o tempo ao ar livre. O GPS é constantemente revisto e atualizado para responder às necessidades de uso ao ar livre. 2.1.6.6 Clinômetro O clinômetro de visão de revestimento de alumínio é feito com a maior qualidade em precisão, sensibilidade e durabilidade. A visão é feita através de uma precisa lente de vidro com vista dióptrica. O cartão de clinômetro interno de alumínio possui orientador de safira e escala de precisão mostrando ângulo ou altura. A escala do clinômetro também é exibida externamente para leitura direta. Disponível com escala de grau (0-90 graus) e 0150% de inclinação, ou secante e 0-150% de inclinação, e modelos iluminados. O clinômetro é exibido na próxima figura: SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 • 62 de 207 Figura 2-38: Clinômetro 2.1.6.7 Bússola A bússola é a clássica bússola de placa de base que é usada em todo o mundo. Leve, portátil, revestida de Dryflex™. Figura 2-39: Bússola Características principais: • Orientador de safira para movimentos livres de atrito da agulha da bússola. • Estampas duráveis de escalas/graduações. • Bússola revestida de Dryflex™. • Magnífica tira luminosa embutida na agulha. • Linhas de orientação vermelhas/pretas patenteadas dentro no revestimento da bússola. • Escalas de medida de mapa em mm, 1:50k e 1:25k. • Escala de declinação dentro da cápsula. Kit Fluke (Multímetro e Alicate Amperímetro) O Kit Fluke inclui um multímetro digital e um alicate amperímetro. Ambos os dispositivos são fornecidos dentro de um estojo que permite um fácil transporte e sua proteção. A figura abaixo mostra os elementos do kit Fluke: Figura 2-40: Kit do Multímetro e do Alicate amperímetro SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 2.1.6.8 63 de 207 2.1.6.9 Kit de Ferramentas Todas as ferramentas incluídas neste terminal são enviadas em um pequeno estojo. Este estojo inclui as seguintes ferramentas: • Um kit de chave Allen • Uma chave ajustável • Uma chave de fenda Phillips • Uma chave de fenda básica Figura 2-42: Estojo com as ferramentas 2.1.6.10 Mastro Uma vez montado o Terminal, a antena do Ponto de Acesso sem Fio deve ser montada o mais alto e fixo possível. Esta antena não deve ser coberta por obstáculos ou, até mesmo, outros componentes do Terminal. O mastro atende a todas as características para montar a antena do Ponto de Acesso sem Fio. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Figura 2-41: Estojo e ferramentas 64 de 207 A tabela mostra as peças do mastro do Aironet: Nº Descrição 1 Mastro 2 Bomba Manual 3 Válvula de Segurança 4 Roda de aperto superior 5 Roda de aperto 6 Barra do tripé 7 Roda de aperto do pé do tripé 8 Pé do tripé Tabela 2-8: Componentes do Mastro Figura 2-43: Divisão do Mastro SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 A figura abaixo mostra as peças deste maestro que consistem de: 65 de 207 2.2 INTERFACES DO OPERADOR 2.2.1 Controles do Equipamento Principal 2.2.1.1 Telefone Militar O telefone consiste em: Figura 2-44: Visão Geral do Telefone 2.2.1.2 Analisador de Espectro Figura 2-45: Controles do Analisador de Espectro SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 O analisador de espectro é o seguinte: 66 de 207 Os detalhes do analisador de espectro são: Nº Função Descrição 1 Interface RS-232 2 Opção de medição de transmissão 3 Opção 6 Para controle de um módulo externo de extensão de frequência 4 Interface de usuário multilíngue Interface de usuário multilíngue tem menus e mensagens na tela em seis idiomas diferentes. 5 Sobreposição rastreamentos Veja dois rastreamentos na tela, ao mesmo tempo. 6 Tecla de medição Executa várias funções e medições, como intensidade de campo, largura ocupada da banda, etc. 7 Configuração ‘Salvar’ Salva 15 configurações de teste para testes rápidos e passíveis de repetição. 8 Linha limite Criar medições simples tipo ‘funcionou/falhou’. 9 Capacidade total de marcadores Medições mais completas e rápidas. 10 Salvar tela 200 locais para salvar dados de medições. 11 Receptor AM/FM Demodulador interno de AM/FM. 12 Teclas silenciosas Menus intuitivos com teclas silenciosas e multilíngues. 13 Teclas de funções Quatro teclas de funções dedicadas simplificam as tarefas de medições. 14 Tela TFT em cores TFT Padrão. 15 Projeto chassi para do Chassi enrijecido e leve. Tabela 2-9 Controles do Analisador de Espectro SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 robusto de Fazer o download de dados armazenados para um computador pessoal ou impressora através de um cabo serial para posterior análise. Fonte opcional interna de RF permite a capacidade de análise de escala a partir de 5MHz a 100 Hz. 67 de 207 2.2.1.3 BUC Figura 2-46: Conectores do BUC Na tabela a seguir são detalhados os principais conectores das figuras anteriores: Nº Conector Função 1 (J1) Entrada TxIn 2 Conector de terra 3 J3 Entrada de Energia 4 J6 COM1 5 J10 Modem Rx 6 J11 LNB 7 J2 Saída de RF (Saída do Guia de Onda) 8 J9 Amostra de Saída PERIGO! Nunca ligue a unidade sem uma terminação apropriada do guia de onda na porta J2 “SAÍDA DE RF”. Os indivíduos podem ser expostos a perigosamente altos níveis eletromagnéticos. O BUC não contém um botão ‘Liga/Desliga’. Este equipamento é carregado ao conectar o conector de Força AC J3 à fonte apropriada de força básica. O status Mudo ou Transmissão do SSPA aparecerá automaticamente no último estado armazenado (padrão de fábrica = Transmissão ligado, não mudo). O comando de protocolo e mensagem determinado para monitor remoto e controle do BUC é feito por interface elétrica, um barramento multi-drop RS-485 (para controle de muitos dispositivos) ou conexão RS-232 (para controle de um único dispositivo), e os dados são transmitidos em forma serial assíncrona, usando caracteres ASCII. As informações de controle e status são transmitidas em pacotes, de comprimento variável, de acordo com a estrutura (número de caracteres e velocidade) e protocolo (formato e velocidade de caractere). SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Tabela 2-10: Conectores do BUC 68 de 207 2.2.1.4 Roteador O painel frontal dos comandos do roteador apresenta-se da seguinte maneira: Figura 2-47: Painel Frontal Nº Descrição 1 LED AC OK 2 Interruptor Ligado/Desligado 3 Conector de entrada de potência 4 LED SYS 5 LED ACT 6 LED POE 7 LED RPS (Fornecimento de Energia Redundante) 8 LED (Fornecimento de Energia) 9 RPS Opcional (coberto se não for utilizado) Figura 2-48: Vista do painel traseiro do roteador SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Tabela 2-11: Controles do painel frontal do roteador. 69 de 207 Nº Descrição 1 Slots EHWIC 1 0, 1, 2, and 3 (0, Extremidade direita) 2 Porta serial USB 3 AUX 4 Porta do console serial RJ-45 5 Porta Ethernet 10/100/1000 (GE0/0) 6 Porta Ethernet 10/100/1000 (GE0/1) 7 Porta Ethernet 10/100/1000 (GE0/2) 8 USB 0 9 USB 1 10 Terra 11 Módulo de Força AC ou DC ou AC-POE 12 Compact Flash 2 0 e 1 (0, Direita) 13 Slot de módulo de serviço 1 Figura 2-49: LEDs do painel traseiro do roteador SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Tabela 2-12: Controles do painel traseiro do roteador. 70 de 207 Nº Descrição 1 Compact Flash 0 e 1 (0, Extremidade direita) 2 ISM (Módulo de Serviço Integrado) 3 PVDM3 PVDM 0, 1, (0, Extremidade direita LED) 4 EN (Habilitar console USB) 5 EN (Habilitar console RJ-45) 6 S (Velocidade) 7 L (Link) Tabela 2-13: LEDs do painel traseiro do roteador 2.2.1.5 MODEM Figura 2-50: Painel Frontal do MODEM SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Como se pode ver nesta figura, o MODEM consiste em: 71 de 207 INDICADORES DO TECLADO Tecla Significado Esta tecla é usada para selecionar uma função ou para executar uma mudança de configuração. Esta tecla é usada para retroceder em uma seleção ou para cancelar uma mudança de configuração que não foi executada teclando [ENTER]. Teclar [CLEAR] geralmente retorna a tela à seleção prévia. (esquerda, direita) Estas setas são usadas para mover para a seleção seguinte ou para mover as funções do cursor. Algumas vezes, também podem ser usadas para mover de uma seção à outra. Estas setas são usadas, em princípio, para mudar a configuração dos dados (números). Algumas vezes, também podem ser usadas para mover de uma seção à outra. (acima, abaixo) Figura 2-51: Painel Traseiro do MODEM SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Tabela 2-14: Indicadores do Painel Frontal do MODEM 72 de 207 Grupo do conector IF Nome Rx Tipo do conector BNC fêmea (banda 70/140MHz ) Função Em Figura 2-51 Entrada de IF 16 Saída de IF 10 Tipo ‘N’ femêa (banda L) Tx BNC fêmea (banda 70/140MHz ) Tipo ‘N’ fêmea (banda L) Interface de dados Fêmea, Tipo ‘D’ 25pinos Dados de série simultâneos entrada/saída 3 Dados Fêmea, Tipo ‘D’ 15pinos G.703 D&I ou D&I++ 6 Equilibrado G.703 Portas Quad E1 1&2 Auxiliar Fêmea, Tipo ‘D’ 15pinos Portas Quad E1 3&4 12 Desequilibra de Fora Fêmea BNC Recepção G.703 (IDO) ASI 5 Desequilibra Fêmea BNC Transmissão G.703 (DDI) ASI 13 IDI (Inserir Dados de Entrada) Fêmea BNC Inserir dados em/Tx Auxiliar de Sub-Taxa 5 DDO (Drop Data Output) Fêmea BNC Saída do Envio de Dados 13 (4X) RJ45 Fêmea 10/100 BaseT 7 G.703 de Dentro 10/100 Ethernet SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Dados terrestres 73 de 207 Grupo do conector Nome Tipo do conector Função Em Figura 2-51 Utilidade IDR Dado/Alarmes/Áudio Fêmea, Tipo ‘D’ 44pinos alta densidade Intelsat Rede Aberta sinais abertas 8 ESC Fêmea, Tipo ‘D’ 9pinos ESC Entrada/Saída (RS232/485) 14 Controle Remoto Macho, Tipo ‘D’ 9pinos Interface do Série Remoto (RS232/485) 4 Alarmes Macho, Tipo ‘D’ 15pinos Alarmes Forma C (encerramento da retransmisão) 11 PMSI (CnC de Interface de Símbolo Pré-Mapeado) Fêmea, Tipo ‘D’ 9pinos Interface de símbolo Prémapeado 2 Controle 1:1 Fêmea, Tipo ‘D’ 9pinos Conexão ao controlador externo 1:1 9 Referência externa Fêmea BNC Entrada/saída 15 SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 gestão e dados 74 de 207 Grupo do conector Potência/T erra Nome Tipo do conector AC Função Em Figura 2-51 IEC Potência do chassi 1 #10-32 adjacente ao conector da potência Tomada de Terra comum ao chassi 17 Terra Tabela 2-15: Conectores do painel traseiro 2.2.1.6 Unidade de Distribuição de Energia Como se pode ver nesta figura, a PDU consiste em: 3 2 5 4 7 8 6 Figura 2-52: Indicadores do Painel Frontal da Unidade de Distribuição de Energia SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 1 75 de 207 A tabela a seguir descreve os elementos da PDU: Nº Descrição 1 Interruptor principal de 2 polos 2 Diferencial 3 LED 4 Interruptor de Banda Base 5 Interruptor do BUC 6 Interruptor das tomadas auxiliares 7 Tomada auxiliar (Tomada 1) 8 Tomada auxiliar (Tomada 2) Tabela 2-16 Unidade de Distribuição de Energia 2.2.1.7 UPS Figura 2-53: Painel Frontal do UPS SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 As Visualizações do UPS são conforme segue: 76 de 207 Nº Descrição 1 Botão “LIGA” 2 Botão “SEL/SET” 3 Botão “STAND -BY” 4 Display LCD 5 Slots de desmontagem 6 Tela removível/giratória 7 Botão geral 8 Quadro removível Figura 2-54: Painel Traseiro do UPS SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Tabela 2-17: Controles do painel frontal do UPS 77 de 207 Nº Descrição 1 Porta de Comunicações SAI 2 Porta de Comunicações RS232 3 Slot de Comunicação (Slot de Expansão) 4 Proteção de Entrada Térmica 5 Entrada IEC 16 A 6 Saída IEC 10 A 7 Saída IEC 16 A 8 Conector de bateria 9 Ventilador de refrigeração Figura 2-55: Layout do Display de LCD SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Tabela 2-18: Controles do painel traseiro do UPS 78 de 207 Nº Descrição 1 Operação correta 2 Status de operação de rede 3 Operação da bateria 4 Carregando de bypass 5 Indicador do nível de bateria 6 Indicador de nível de carga 7 Área de configuração 8 Intervenção de serviço 9 Timer 10 Área de visualização de medições 11 Stand-by/ Anomalias Tabela 2-19: Descrição do Display de LCD Ponto de Acesso sem Fio-Aironet Figura 2-56: Layout do Ponto/Ponte de Acesso SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 2.2.1.8 79 de 207 Nº Descrição 1 Estacas de aterramento 2 Conector da Antena 3 Entradas de montagem 4 LEDs 5 Portas Ethernet de cabo coaxial duplo (conectores tipo F) Tabela 2-20: Layout do Ponto/Ponte de Acesso Nº 1 Descrição Portas Ethernet de cabo coaxial duplo (Conectores de tipo F) 2 LED de Força 3 Tomada de alimentação 4 Porta LAN Ethernet (conector RJ-45) 5 Porta serial de console (conector RJ-45) Tabela 2-21: Indicadores e Conectores do Injetor de Força SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Figura 2-57: Indicadores e Conectores do Injetor de Força 80 de 207 Figura 2-58: Módulo de Força Nº Descrição 1 Cabo de saída de força de 48 VDC 2 Módulo de força 3 Cabo de força de AC Figura 2-59: Bloco de Aterramento Nº Descrição 1 Conectores coaxiais de tipo F 2 Entrada do fio de aterramento Tabela 2-23: Bloco de Aterramento SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Tabela 2-22: Divisão do Módulo de Força 81 de 207 GPS Figura 2-60: GPS Nº Descrição A Luz de fundo: Prima para passar pelos 3 níveis de intensidade de luz de fundo ou para desligar. B Botão liga/desliga C Ranhura do cartão SD (apenas Magellan Triton 400 e 500) D Botão MENOS ZOOM E Botão MAIS ZOOM F Botão Enter e pad de controle do cursor G PAGE/GO TO. Prima para percorrer os écrans de navegação. H Botão ESCape ou cancelar I Botão MENU. No ecrã Mapa, apresenta o menu Principal. Em outros ecrãs, apresenta um menu de contexto, quando disponível Tabela 2-24: GPS SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 2.2.1.9 82 de 207 2.3 DIAGRAMA DE CABAMENTO Figura 2-61: Diagrama de Cabeamento do Sistema de Terra SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 As seguintes figuras descrevem o sistema de terra e os módulos que formam o terminal com as suas interconexões. 83 de 207 SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Figura 2-62: Diagrama de Cabeamento de TT 84 de 207 3 INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO E TRANSPORTE 3.1 INSTALAÇÃO As seguintes instruções fornecem idéias gerais sobre os métodos a serem usados para instalar e retirar os equipamentos que compõem o terminal. Figura 3-1: Montagem da Antena Fase 1.-Considerações sobre a localização Antes de instalar a antena, os operadores precisam considerar, ao escolher o local certo para instalar a antena, qual linha de visão do satélite precisa ficar livre de obstáculos (árvores, prédios…). A antena precisa ter visibilidade total em relação ao satélite ser utilizado. Fase 2.-Montagem da antena Os passos que devem ser seguidos são descritos abaixo: Paso 1. ATENÇÃO! Abrir as diferentes Caixas de transporte. Las cajas de transporte de los terminales TT llevan una válvula (Presión y humedad) y dos cajitas de silica, asegurarse de que se quedan dentro cuando se saquen los equipos. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 3.1.1 Posicionamento do TT 85 de 207 Retirar o tripé da caixa e remover o anel de segurança. Figura 3-2: Passo 2: Retirar o Tripé Figura 3-3: Passo 2: Remover o Anel de Segurança SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Paso 2. 86 de 207 Paso 3. Abrir as pernas do tripé até que este fique estável. Figura 3-4: Passo 3: Abrir as Pernas do Tripé Figura 3-5: Passo 3: Fixar o Anel de Segurança SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Fixar o anel de segurança para ajustar a altura necessária do tripé. 87 de 207 Fixar a extensão das pernas usando os dispositivos fornecidos em cada perna. Figura 3-7: Passo 3: Detalhe da Fixação Fechada SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Figura 3-6: Passo 3: Fixar as Pernas 88 de 207 Compensar as irregularidades do terreno conferindo o indicador de nível de bolha. Figura 3-8:Passo 3: Indicador de Bolha Figura 3-9: Passo 3: Alinhamento do Tripé SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 O alinhamento correto do tripé será com uma perna a 180º da linha de visão do satélite (uma perna fica a aproximadamente 180º do plano do refletor da antena). 89 de 207 Paso 4. Posicionador Abrir a trava da catraca do tripé. Tirar o posicionador de duas peças da caixa e fixá-lo ao tripé. Figura 3-10: Passo 4: Fixar o Posicionador Figura 3-11: Passo 4: Fechar a Trava da Catraca SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Fechar a trava da catraca do tripé. 90 de 207 Figura 3-12: Passo 4: Tripé com Posicionador SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 As figuras a seguir mostram o tripé com o posicionador. 91 de 207 Paso 5. BUC: Pegar a peça de suporte e fixá-la ao tubo central do tripé. Figura 3-13: Passo 5: Peça de Suporte Figura 3-14: Passo 5: Transceptor SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Retirar o BUC da caixa e pendurá-lo no tubo central do tripé. 92 de 207 Paso 6. Retirar o Conjunto de RF da caixa, abrir a trava da catraca e fixá-lo ao posicionador do eixo de elevação. Figura 3-15: Passo 6: Posicionador no eixo de Elevação ADVERTÊNCIA! Tomar cuidado especial com esta peça. Não deixá-la cair ou deitar. Figura 3-16: Passo 6: Trava da Catraca do Conjunto de RF SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Fechar a trava da catraca do conjunto de RF. 93 de 207 Figura 3-17: Passo 6: Conjunto de RF Fixo ao Posicionador Figura 3-18:Passo 6: Tripé, Posicionador, Transceptor e Conjunto de RF SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 A figura a seguir mostra o tripé com o posicionador, o transceptor e o conjunto de RF. A antena tem que apontar para o satélite. 94 de 207 Passo 9. Pétalas Refletoras. Separar a interface da antena da Caixa de RF. Figura 3-19: Interface da Antena Figura 3-20: Abrir a Bolsa SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Abrir a bolsa com as pétalas refletoras da antena, retirar os painéis refletores da bolsa e ajustá-los na interface de RF X da antena. 95 de 207 Figura 3-21:Detalhe das Fechaduras Figura 3-22: Painel Superior 1 SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Começando com a ranhura localizada na parte superior, a ranhura no painel será ajustada no perímetro central do disco e travada com as porcas apropriadas. 96 de 207 Figura 3-23: Painel Superior 2 Figura 3-24: Painel Lateral 1 SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 É preciso continuar com os painéis laterais. 97 de 207 Figura 3-25: Painel Lateral 2 Figura 3-26: Detalhe das Fechaduras SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 A conexão entre os painéis é feita com a ajuda dos dispositivos de fixação localizados na borda de cada pétala. 98 de 207 É preciso encaixar os pinos antes de fechar os dispositivos de fixação. Figura 3-28: Colocação da Terceira Pétala SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Figura 3-27: Detalhe do Pino 99 de 207 É preciso concluir com a pétala inferior. Figura 3-30: Fixação das Porcas SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Figura 3-29: Pétala Inferior 100 de 207 Paso 7. Conexões de cabo Conectar os cabos entre os diferentes equipamentos relacionados a RF. ADVERTÊNCIA! Para conectar os cabos, levar em consideração as seguintes instruções: Cada cabo é identificado por um código impresso em uma etiqueta centralizada. Em ambas as extremidades, os cabos têm uma etiqueta que indica seus conectores correspondentes. Esquema de montagem em Figura 2-62. Figura 3-31: Passo 7: Compartimentos dos cabos 301 E Wiring SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Pegar os cabos da caixa. 101 de 207 302 E Wiring 303 E Wiring 304 E Wiring 306 E Wiring 308 E Wiring Figura 3-32: Passo 7: Cabos SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 305 E Wiring 102 de 207 Antes de tudo, os cabos de energia. Na gaveta do rack de UPS há um cabo de energia. Conectar a porta de saída de energia, no Rack. UPS à porta de entrada de energia POWER IN, no Rack BB. O cabo de alimentação geral é o cabo 304E. É preciso conectá-lo ao conector POWER IN (J2101) no Rack UPS. No outro lado, há um conector tipo NEMA 5/15 macho, para conectar a rede geral. É necessário conectá-lo de POWER OUT ANT. no rack BB à AC IN no BUC. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Figura 3-33: Passo 7: Rack BB e Rack UPS 103 de 207 Figura 3-34: Passo 7: Cabo até a Antena O cabo deve ficar bem firme, para não perder a alimentação. • • J2: Rx J1: Tx Conectar a porta de TX na caixa de RF X à porta de saída de RF (OUT) no BUC com o cabo. Conectar a porta de RX na caixa de RF à porta de entrada de LNX no BUC com o cabo Conectar a porta de entrada TX IF no Rack BB à porta TX IN no BUC. Conectar a porta de entrada RX IF no Rack BB à porta RX OUT no BUC. A figura a seguir mostra o terminal com todos os cabos. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 A caixa de RF possui dois conectores: 104 de 207 Figura 3-35:Passo 7: Terminal com Cabos Paso 8. Proceda à Instalação do Mastro. Todo o procedimento de instalação do mastro é contemplado no documento DR-22. Recomenda-se que o usuário conheça bem o procedimento listado neste manual. PERIGO! ANTES DA INSTALAÇÃO DO MASTRO: Verifique se as condições ambientais e terrestres para instalação do mastro são adequadas. Verifique se não há cabos ou objetos embaixo, em volta ou sobre o mastro. Caso haja, não há possibilidade. Passo 8.1. Monte o tripé e instale-o no chão. Ajuste o pé do tripé para posicionar o mastro o mais vertical possível. Passo 8.2. Feche a válvula de segurança, antes de bombear ar no mastro. Passo 8.3. Desbloqueie todas as rodas de aperto do mastro. Passo 8.4. Utilizando a bomba manual, monte todos os trilhos do mastro. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Este procedimento de instalação reuniu os passos que o usuário deve seguir quando for necessário instalar o mastro. 105 de 207 Passo 8.5. Uma vez montados, trave todas as rodas de aperto do mastro. PERIGO! APÓS INSTALAÇÃO DO MASTRO: Certifique-se de que as rodas estão bem apertadas. Isto impedirá uma queda vertical, perigosa para o equipamento e para as pessoas. Verifique se o mastro fica em uma posição vertical e que não se move de seu eixo. Se o mastro apresentou uma posição incorreta antes de montar a antena, ele pode produzir danos pessoais e ao equipamento. Passo 10. Instalação do Ponto de Acesso sem Fio: A montagem multifuncional fornece um método para montar o ponto/ponte de acesso em um mastro e consiste de duas partes. Um suporte do ponto/ponte de acesso—encaixa-se à parte traseira da unidade. Um suporte do mastro—encaixa-se ao mastro, à torre ou ao teto. Figura 3-36: Montagem Multifuncional do Ponto de Acesso sem Fio Nº Descrição 1 Suporte do ponto de acesso com pinos de suporte 2 Suporte do mastro Tabela 3-1: Descrição de Montagem Multifuncional do Ponto de Acesso sem Fio SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 • • 106 de 207 1. Monte o suporte do ponto/ponte de acesso aos encaixes de montagem no ponto/ponte de acesso. 2. Monte o suporte de mastro ao mastro usando os parafusos em U fornecidos ou parafusos em U fornecidos pelo usuário de tamanho apropriado. 3. Suspenda o ponto/ponte de acesso no suporte do mastro usando os pinos de suporte. 4. Prenda o suporte do ponto/ponte de acesso ao suporte do mastro usando as porcas, parafusos e arruelas fornecidos (apertar com as mãos). 5. Conecte o cabo coaxial duplo às portas Ethernet de cabo coaxial duplo do injetor de força (conectores tipo F) no ponto/ponte de acesso. ADVERTÊNCIA! Você deve apertar bem os conectores do cabo (15 a 20 polegadas-libras ou 1,69 a 2,26 N-m) usando uma pequena chave. 6. Conecte o fio-terra ao ponto/ponte de acesso montado externamente usando o encaixe de aterramento fornecido. 7. Conecte o cabo de força ao injetor de força. 8. Aperte as porcas e parafusos. Passo 11. Figura 3-37: Passo 9: Analisador de Espectro SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Analisador de Espectro. Retirar o Analisador de Espectro de sua caixa. Conectá-lo à porta de saída de banda L no BUC. 107 de 207 Figura 3-38:Passo 9:Conjunto 1 do Analisador de Espectro ADVERTÊNCIA! Para melhorar o desempenho do necessário vulcanizar os conectores terminal, seria Figura 3-39: Antena com todas as Pétalas SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 A antena fica da seguinte maneira: 108 de 207 Passo 12. Tensionadores. Retirar os tensionadores da sua caixa. Figura 3-40: Tensionadores (dentro da Caixa de Transporte) Figura 3-41: Instalar os Tensionadores Apertar o tensionador e fincá-lo no solo. Figura 3-42:Apertar o Tensionador SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Instalar os três tensionadores no tripé. 109 de 207 Pegar o martelo e finque as estacas no solo. Figura 3-43: Fincar a Estaca no Solo Figura 3-44: Finque o Tensionador no Solo Figura 3-45: Ajustar o Comprimento do Tensionador SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Finalmente, ajustar o comprimento do tensionador. 110 de 207 Passo 13. Fazer as conexões de aterramento do terminal. Seguir o esquema abaixo: Figura 3-46: Esquema da Conexão Terra Pegar os aterramentos e o martelo da caixa de transporte. Figura 3-47: Cabos, Aterramentos SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 • 111 de 207 Fincar o aterramento principal no terreno. Figura 3-48: Conexão Principal de Terra Figura 3-49: Conexão dos Cabos ao Aterramento SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 • 112 de 207 • É preciso ter dois aterramentos, com dois cabos cada um. • Conectar a terra da caixa de RF. • Conectar a terra do BUC. • O outro aterramento é para conectar as terras do Rack BB e do Rack UPS. • No Rack BB, o cabo tem que conectá-lo ao parafuso PI2. • O outro cabo é para o Rack UPS, conector PI21. Fase 3 Apontando a Antena Passo 1. Ligar todos os equipamentos no conjunto gerador (ON) (se aplicável). Passo 2. Enquanto o BUC com o amplificador de potência de 125W atinge a temperatura adequada, é possível apontar a antena. Passo 3. Apontar a antena para as coordenadas utilizando o clinômetro e a bússola. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Figura 3-50: Aterramento e Cabos 113 de 207 Figura 3-52: Apontando a Antena com a Bússola Passo 4. O operador agora está pronto para posicionar a antena para a elevação do satélite escolhido. O operador precisa saber o ângulo de elevação do satélite escolhido, relativo à posição global de uma antena. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Figura 3-51: Apontando a Antena com o Clinômetro 114 de 207 Figura 3-53: Catraca de Elevação Passo 5. O operador agora está pronto para posicionar a antena ao azimute do satélite escolhido. O operador precisa saber o ângulo do azimute do satélite escolhido, relativo à posição global da antena. Passo 6. Fazer a sintonia com o Analisador de Espectro. RETIRADA DO TT As operações para desmontar o terminal e guardá-lo em suas caixas, para transporte e remoção a um novo local, devem seguir a sequência descrita neste capítulo. A antena toda deve ficar desligada. A sequência é: Passo 1. Desconectar os cabos de IF. Passo 2. Desfazer as conexões de aterramento. Passo 3. Remover os tensionadores. Passo 4. Soltar as porcas que fixam as pétalas ao disco central e remover as presilhas que fixam as pétalas umas às outras. Para remover estas travas, é preciso pressionar o dispositivo de segurança localizado na lateral. Depois, retirar as pétalas, colocando-as na sua bolsa. Passo 5. Desconectar o Analisador de Espectro. Guardá-lo em sua Caixa. Passo 6. Desconectar os cabos de força que vêm do Rack UPS para a Antena. Guardá-los em sua Caixa. Passo 7. Desconectar os cabos restantes e recolhê-los. Guardá-los em sua Caixa. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 3.2 115 de 207 ADVERTÊNCIA! 1. Enrolar os cabos de modo adequado. Isto facilitará a manipulação dos cabos na próxima instalação do terminal. Passo 8. Remover o BUC de seu suporte. Guardá-lo em sua Caixa. Passo 9. Remover a Caixa de RF X. Guarde-a em sua Caixa. Passo 10. Remover o posicionador. Guarde-o em sua caixa. Passo 11. Remover o tripé. Guarde-o em sua caixa. Passo 12. Remover a antena do Ponto de Acesso sem Fio do mastro. Passo 13. Dobrar o mastro completamente, abrindo a válvula. Deixe todos os trilhos verticalmente. Consulte o documento DR-22. Passo 14. Dobrar o tripé do mastro, de modo que toda a estrutura esteja alinhada ao mastro. O objetivo deste procedimento é dobrar a estrutura para mantê-la em sua bolsa. Consulte o documento DR-22. Passo 15. Manter o mastro e seu tripé em sua bolsa. Passo 16. Fechar toda as Caixa. Passo 17. Verificar se nada foi esquecido no piso e se as Caixas estão bem fechadas e trancadas. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 2. Como o BUC tem alta dissipação de calor, pode estar com uma temperatura alta. Por isto, o operador precisa tomar cuidado ao retirá-lo de seus suportes. 116 de 207 4 OPERAÇÃO DO TERMINAL 4.1 INSTRUÇÕES GERAIS PARA A OPERAÇÃO DO TERMINAL O Terminal Satélite Transportável (TT) constitui um dos meios de comunicação por satélite da rede SISCOMIS. É um terminal de velocidade média tática (MDR) integrado em caixas de transporte que podem ser colocadas em páletes e transportadas por helicóptero, avião, jipes ou caminhonetes e instalado por dois operadores em menos de 20 minutos. O TT é montado no chão e permite estabelecer links locais no cenário de operações. Para certas missões, o TT seria capaz de estabelecer links com a Estação Central (Hub) com uma cobertura global. O método de acesso é um link dedicado usando um BUC de 125 W de Banda X e uma antena de 1,85 m, completamente sintonizável na faixa militar da Banda-X (500 MHz). O desempenho do TT é descrito abaixo: a. Fornecer suficiente energia (EIRP) para transmitir os níveis de potência corretos para o satélite. b. Fornecer suficiente G/T para receber os sinais de comunicação enviados pelo satélite, com as características C/N adequadas. c. Fornecer sinais de informação de Tx e Rx à banda base para estabelecer comunicações de boa qualidade de ponta a ponta. d. Fornecer itens de banda base baseados em equipamentos de modem satélite e roteador. 4.2 BANDA DA FREQUÊNCIA O terminal opera nas seguintes bandas de RF: • • CANAIS DE COMUNICAÇÃO O terminal transmite e recebe uma portadora, em onda contínua (CW) ou modulada, usando a técnica de acesso conhecida como FDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência). Este método tem a vantagem de ser simples e depender do uso de equipamentos já de qualidade comprovada. • • 4.4 O número total de portadoras de recepção será dois (2). O número total de portadoras de transmissão será dois (2). G/T O nível mínimo exigido para o valor G/T do terminal, na direção do satélite, cobrindo toda a banda, será superior a 17 dB/ºK. As condições ambientais sob as quais este valor de G/T será medido serão: • Céu aberto. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 4.3 Recepção: 7250 – 7750 GHz. Transmissão: 7900 – 8400 GHz 117 de 207 • Serão incluídas as perdas por erro de apontamento bem como perdas por erro de polarização. • Para medição de ruídos, a elevação da antena será de 30º. O valor mínimo do índice G/T do terminal, em qualquer frequência na banda de operação, será derivada da seguinte expressão: G/T (dB/ºK) = 17 + 20 log [f(GHz) / 7,25] 4.5 EIRP O valor do EIRP de transmissão máxima do terminal será igual ou maior a 59,6 dBW. Este valor de EIRP será possível com o BUC 125 W X-Band operando ao ponto de compressão de um (1) dB (P1dB). Em qualquer outra frequência dentro da banda de transmissão, o EIRP será derivado da seguinte expressão: EIRP (dBW) = 61+ 20 log [f(GHz) / 7,9]. 4.6 DIAGRAMAS DE NÍVEL DE SINAL Neste capítulo, são mostrados os diagramas de níveis de sinal mais significativos do sistema TT. São os seguintes: 1. Níveis de Tx: Esta é a configuração TT normal de operação. Figura 4-1: Níveis de Tx do TT SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 2. Níveis de Rx da portadora: nível de Rx estimado, recebido de uma portadora típica. 118 de 207 Figura 4-2: Níveis de Rx com Portadora do TT 4.7 INSTRUÇÕES OPERACIONAIS Esta seção descreve os procedimentos para cuidar dos equipamentos do Terminal Transportável (TT). ATIVIDADES INICIAIS 4.7.1 Resumo do início do Terminal ATENÇÃO! Este processo deve ser usado uma vez que o operador tenha controle total das informações do manual, onde existem notas importantes referentes, principalmente, à segurança. Assim, este resumo deve ser utilizado apenas como referência. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Esta seção faz um resumo das atividades necessárias para iniciar o Terminal 119 de 207 Passo Descrição 1. Passos Prévios 1.1 Verificar se os disjuntores e todos os diferentes equipamentos que o compõem estão desligados. 1.2 Assegurar-se de que o terminal tem abastecimento elétrico. 1.3 Verificar a posição do terminal 2. Ligar o terminal 2.1 Antes de ligar o terminal, a alimentação externa deve ser verificada. 2.2 A faixa operacional de voltagem do equipamento é de 110-220V. 2.3 Ligar o terminal. 2.4 Antes do início da transmissão, recomenda-se esperar até que todos os equipamentos estejam completamente em operação. O operador deve verificar se não existem alarmes. 2.5 Assegurar-se de que, quando ligados, os equipamentos não estão emitindo radiação. 3. Configuração: Conectores externos, Apontamento e Transmissão 3.1 Os Parâmetros dos equipamentos serão configurados conforme indicado na Autorização de Acesso ao Satélite. 3.2 Apontar e transmitir a antena. 3.3 A transmissão está ativada (TX ON) 3.4 Assegurar-se que o link está fechado. Verificar se as luzes do MODEM de transmissão estão acesas na cor verde. 3.5 Assegurar-se de que os telefones, equipamentos de usuário estão corretamente conectados. 4.1 Parar a transmissão. 4.2 Desligar o terminal. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 4. Desligar o terminal 120 de 207 4.8 PROCEDIMIENTO DE OPERAÇÃO NOMINAL O seguinte procedimento deve ser seguido pelo operador, uma vez que o Terminal esteja completamente instalado. O aparelho de transmissão/recepção opera de forma independente do sistema. PERIGO! Antes de trabalhar com o subsistema da antena, assegurar-se de que o sistema de transmissão/recepção esteja desligado e com indicações dos trabalhos que estão sendo realizados. 4.8.1 Sequência de ligação do sistema 1. Ligar a energia (seção 4.8.1.1) 2. Desligar o Tx (seção 4.8.1.2) 3. Orientar a antena ao satélite e ligar o Tx (seção 4.8.1.3) 4. Verificar se o MODEM tem o LED Rx ligado. 4.8.1.1 Ligar e desligar a energia do sistema 1. Conectar o rack à alimentação externa. 2. Ligar o UPS. 3. Verificar se não há alarmes no UPS. 4. Ligar o diferencial de saída. Esta energia será a entrada ao gabinete da Banda Base. Para desligar o terminal siga o procedimento na ordem contrária (de 5 a 1, baixando em vez de subindo, desligando em vez de ligando, etc.). 4.8.1.2 Desligar o Tx Como precaução, e antes de ter certeza de que a antena está apontado para o satélite correto, é recomendado deixar no mudo; Tx off. 4.8.1.3 Orientar a antena ao satélite e ligar o Tx Passo 1. Checar se todos os parâmetros do equipamento estão configurados conforme indicado pela Autorização de Acesso do Satélite. ATENÇÃO! Checar se não há obstáculos (árvore, casa, muro,…) na direção e apontamento e transmissão. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 5. Ligar os equipamentos. 121 de 207 Passo 2. Apontar a antena e transmitir. Usar equipamento auxiliar (Analisador de Espectro, GPS, Bússola). Passo 3. Ativar a transmissão. Passo 4. Verificar se o equipamento está funcionando de maneira correta. Por favor, consultar seções 4.9.2 e 4.9.3. 4.9 OPERAÇÃO LOCAL DOS EQUIPAMENTOS DO TERMINAL Esta seção descreve os procedimentos para cuidar dos equipamentos do Terminal 4.9.1 BUC O BUC não contém um botão ‘Liga/Desliga’. O BUC é ligado ao conectar o conector de Força AC J3 à fonte básica apropriada de força. O status Mudo ou de Transmissão do SSPA aparecerá automaticamente no último estado armazenado (padrão de fábrica = Transmissão ligada, não mudo). A Interface de Gerenciamento Ethernet suporta 3 (três) protocolos diferentes de gerenciamento: • SNMP com MIB público e privado • Interface Telnet para M&C de produto remoto • Interface de servidor web para completo gerenciamento de produto 4.9.1.1 Gerenciamento BUC com Interface SNMP ADVERTÊNCIA! Para uma operação adequada do SNMP, os arquivos MIV do BUC (ou LPOD) devem ser usados com a versão relacionada do M&C do LPOD. Favor consultar as Notas de Versão de FW do LPOD para informações sobre a compatibilidade FW/SW necessária. Arquivos MIB são usados para gerenciamento remoto SNMP. Os seguintes arquivos MIB são associados ao LPOD: SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 O Protocolo de Gerenciamento de Rede Simples (SNMP) é um protocolo de camada de aplicação projetado para facilitar a troca de informações de gerenciamento entre dispositivos de rede. 122 de 207 Arquivo MIB/Nome FW-0000238-.mib ComtechEFData Arquivo MIB Raiz Descrição Arquivo MIB ComtechEFData fornece a árvore raiz para TODOS os produtos de Dados de EF Comtech e consiste de somente os seguintes OID: Nome: comtechEFData Tipo: MÓDULO-IDENTIDADE OID: 1.3.6.1.4.1.6247 Total caminho: iso(1).org(3).dod(6).internet(1).private(4).enterprises(1).comtechEFD ata(6247) Módulo: ComtechEFData FW-0000236-.mib Arquivo MIB LPOD FW-0000237- .mib Arquivo MIB de Armadilhas LPOD O arquivo MIB consiste de todos os OID’s para gerenciamento das funções do amplificador Arquivo MIB de Armadilha é fornecido para armadilhas SNMPv1 comuns para LPOD. Estes arquivos MIB devem ser compilados em um Navegador MIB ou servidor de Sistema de Monitoramento de Rede SNMP. O BUC utiliza strings de comunidade como esquema de senha que fornece autenticação antes de obter acesso aos MIBS do agente do BUC. O administrador de rede deve tomar cuidado para garantir que pacotes SNMP trafeguem somente por uma rede segura e privada, caso segurança seja uma preocupação. O usuário define três Strings de Comunidade para acesso SNMP: • Comunidade de Leitura padrão = público • Comunidade de Escrita padrão = privado • Comunidade de Armadilha padrão = comtech O BUC tem a capacidade de enviar armadilhas SNMP quando ocorrem determinados eventos na unidade. O BUC envia armadilhas quando ocorre uma falha na unidade. Uma armadilha é enviada tanto quando ocorre uma falha quanto quando ela é resolvida. Uma lista destas armadilhas pode ser encontrada em DR-13. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 ADVERTÊNCIA! 123 de 207 4.9.1.2 Gerenciamento do BUC com Interface Telnet O LPOD fornece uma interface Telnet para o M&C do Equipamento via protocolo de Controle Remoto do equipamento padrão. Passo 1. Selecione Iniciar, então Executar, depois digite “cmd” para abrir a janela do prompt de comando: Passo 2. Inicie uma Sessão Telnet com a unidade no endereço de IP padrão de 192.168.1.4 Passo 3. Faça login à Telnet: Insira o nome Insira a senha Passo 4. Determine a interface de controle remoto padrão: • • LRS=3 fornece controle Serial + Ethernet LRS=2 fornece somente controle Ethernet Cada unidade na rede deve possuir seu próprio endereço de IP exclusivo antes de se conectar a uma rede existente. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 • • 124 de 207 O usuário pode acessar a interface de controle remoto padrão definida em 4.9.1.4. para atribuições dos parâmetros de configuração. 4.9.1.3 Gerenciamento do BUC com Interface do Servidor Web (http) O usuário pode controlar e monitorar totalmente operações de base do LPOD da Interface do Servidor Web. O usuário pode escolher os hyperlinks ligados disponíveis. Passo 1. Faça login à Interface Telnet conforme determinado em 4.9.1.2 Passo 2. Do PC, digite http://192.168.1.4 (o endereço de IP padrão para o LPOD) na Passo 3. Aparecerá a janela Login, e o usuário é solicitado a digitar um Nome de Usuário e Senha. Então, clique em OK. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 área Endereço do navegador Web. 125 de 207 Passo 4. Após login, a página “Splash” d Interface do Servidor Web do LPOD é exibida: O usuário pode selecionar o hyperlink desejado. A seguir, é mostrado um resumo sobre o menu do BUC. Para mais informações sobre eles, consulte DR-13. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 A árvore de menu do BUC é colocada nesta página “Splash” da Interface. Esta árvore consiste de: 126 de 207 • Menu Home. As páginas que surgem neste menu ajudam o usuário a contatar o fabricante de BUCs ou fornecem informações necessárias para fazê-lo. Este menu também fornece informações sobre o equipamento. • Menu Admin. Estas páginas estão disponíveis somente para usuários que fizeram login usando o Nome e Senha do Administrador. • A página ‘Admin fornece meios para configurar e manter nomes de usuários, senhas, o servidor de e-mail e os endereços de IP de host para facilitar a comunicação com o Servidor Web do BUC. o A página ‘Admin | SNMP’ determina e retorna informações de administração para o recurso do Protocolo de Gerenciamento de Rede Simples do LPOD (SNMP). Menu Config. o ‘Config | Amplificador’ Fornece meios para configurar as comunicações, operações e manuseio de alarmes/falhas para o amplificador. o ‘Config | LNB’ é usado para configurar parâmetros do conversor de Bloqueio de Baixo Ruído e exibir o status do LNB para operação d Banda L. o ‘Config | Utilidade’ é usado para configurar parâmetros operacionais do LPOD. o ‘Config | Redundância’ é usado para configurar o Modo de Comutação de Redundância do LPOD. Menu Status o ‘Status | Eventos’ fornece ao usuário todas as informações pertinentes sobre eventos armazenados e fornece ao usuário um meio de definir os parâmetros do alarme do LPOD que determinam como estes eventos são acionados. o ‘Status | Estatísticas’ fornece ao usuário todas as estatísticas não lidas (armazenadas) e fornece o meio de configurar como as estatísticas são trabalhadas e exibidas pelo LPOD. o ‘Status | Status’ fornece ao usuário todas as informações pertinentes sobre o LPOD. o ‘Status| FETs’ contém uma janela rolável somente de leitura que exibe as correntes operacionais de todos os FETs (Transistores de Efeito de Campo) instalados no amplificador de RF. Para atualizar a página com os parâmetros de Status de Corrente do FET de Força de RF mais recentes, clique em [Atualizar]. Uma vez definidos os parâmetros, clique em [Enviar] para executar a escolha (se esta opção existir); então, para atualizar os parâmetros de tendência mais atuais, clique na aba [Atualizar]. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 • o 127 de 207 4.9.1.4 Recursos Operacionais do BUC Esta seção descreve os recursos operacionais do BUC via controle remoto. Alguns parâmetros e procedimentos chave encontram-se resumidos. Recurso Operacional Nível de Entrada de RF Descrição Exemplo O nível de entrada de RF necessário para atingir a força de saída nominal total do SSPA é determinado pelo ganho máximo do amplificador individual e classificação de força. Se os dados de teste de um SSPA classificado para 250W (54 dBm) indicou um ganho de 75 dB, um sinal de 54 dBm – 75 dB = -21 dBm forneceria aproximadamente a força de saída nominal. O nível de entrada máximo nunca deve exceder 15dBm, ou pode ocorrer dano permanente à unidade. Controle de Atenuador O ganho pode ser atenuado acima de sua variação especificada ao exercer o comando de ATT Controle Mudo O BUC pode ser colocado no mudo via software ou controle discreto. Aumentar a força de entrada além deste nível resultaria em um sinal de saída com níveis crescentemente maiores de distorção. • MUT=1 o “software” unidade no mudo. deixa a • “Hardware” silenciado ao puxar o Pino ‘S’ no conector de controle discreto J6 (COM1) à terra • Para desligar a polarização por completo a todo o amplificador tanto MUT=1 quanto AMP=0 Falhas O sistema M&C monitora determinadas funções chave do BUC para operação apropriada. Caso quaisquer destes parâmetros excedam limites pré-determinados, o sistema M&C declarará uma falha. Os parâmetros a seguir podem ser definidos pelo usuário para reportar uma condição do alarme, uma condição de falha ou o parâmetro pode ser ignorado completamente ao mascará-lo: • Força baixa de saída do amplificador de RF (ajustável pelo usuário) • Oscilador de referência interna Condições que acionam uma falha são: • Qualquer fornecimento de energia superior a ± 10% fora de seu valor nominal. • Ventilador inferior velocidade máxima. a 25% • Falha de comunicação barramento interno de I2C. de de • Parada Térmica. Se a unidade estiver +>90°C, ela é silenciada automaticamente. A fonte de 10V aos transistores de FET permanecerá ligada até que a unidade atinja a SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 • Para operação de transmissão normal, MUT=0 e AMP=1 são necessários 128 de 207 Recurso Operacional Descrição destravado • *Corrente do conversor de LNB fora da janela especificada • *Tensão LNB fora de tolerância. (*)Se este parâmetro gerar uma condição de falha, a saída de RF será silenciada. Exemplo temperatura de parada térmica de ≥ >95°C. A unidade interromperá o fornecimento de 10V aos transistores de força a temperaturas >95°C. • Erro de soma de controle do firmware na inicialização. • Erro no indicador de FPGA feito na inicialização. • *Conversor ascendente de bloco (BUC) desbloqueado. • Falha na posição do botão de guia de onda redundante (aplica-se somente ao modo redundante). • Falha de link entre unidade redundante (aplica-se somente a opção de modo redundante). Detector de Força Os dados de teste fornecidos com cada unidade dá uma indicação da excelente precisão e uniformidade do monitor de força sobre a banda de frequência de operação. Comandos Comuns • RMS: Recuperar Status de Manutenção. Exibe tensões, velocidades do ventilador, temperatura do dissipador térmico, leitura do monitor de força de saída, etc. • RCS: Recuperar Status de Configuração. Exibe status de atenuação atual, mudo, amplificador, on-line, etc. • RAS: Recuperar Status do Alarme. Exibe o alarme atual ou status de falha. Tabela 4-1: Recursos Operacionais do BUC SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 • Corrente do conversor de bloco de baixo ruído (LNB) acima do limite. 129 de 207 4.9.2 Roteador O roteador usado para este Terminal é o seguinte: Figura 4-3: Painel frontal do Roteador A tabela a seguir oferece informações mais detalhadas sobre os LEDs no painel frontal do roteador: POE PS/PS 1 PS2 AC OK1 RPS SYS ACT Cor do LED / Estado Condição Verde Fone de IP está ligado Âmbar Fone de IP não está ligado Verde Sistema está em execução Âmbar Sistema não está em execução Verde Sistema está em execução Âmbar Sistema não está em execução Verde Força de AC conectada Apagado Força de AC não conectada Verde Sistema está em execução no fornecimento de energia RPS externo Verde sólido O sistema está operando normalmente. Verde piscando O sistema está sendo inicializado ou está no modo ROM monitorado. Âmbar Erro de sistema. Apagado A potência está apagada ou o sistema do painel está com defeito. Verde piscando ou Verde sólido Está sendo produzida Transferência dos pacotes de informação. Apagado Não há transferência dos pacotes de informação. Tabela 4-2: LEDs do Painel frontal do Roteador SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Etiqueta do LED 130 de 207 Esta segunda tabela facilita as informações detalhadas cobertas pelos LEDs no painel traseiro do roteador. Figura 4-4: Painel traseiro do Roteador Cor do LED / Estado Condição RJ-45 CON Verde Console serial ativo. USB CON Verde Console de USB ativo. Verde Verde sólido indica que porta Ethernet possui parceiro de link. Verde piscando Frequência das piscadas indica velocidade da porta. Consulte a definição para o LED S. Apagado Não presente. Verde Presente e habilitado. Âmbar Presente com falha. Verde Memória flash sendo acessada; não ejetar o cartão de memória CompactFlash. Âmbar Erro de CompactFlash. Apagado Memória flash não sendo acessada; OK para ejetar o cartão de memória CompactFlash. 1 piscada + pausa A porta FE ou GE está operando a 10 Mbps. 2 piscadas + pausa A porta FE ou GE está operando a 100 Mbps 3 piscadas + pausa GE está operando a 100 Mbps Verde Estabelece-se um link FE ou GE. Apagado Não se estabelece um link FE ou GE. Verde PVDM em ranhura (0,1 ou 2) é iniciado. Âmbar PVDM em ranhura (0,1 ou 2) é detectado, mas não iniciado. Apagado Não há PVDM em ranhura (0,1 ou 2). Verde Inicialização. Âmbar Erro de inicialização. Apagado Não há GE: Link SFP S SFP EN CF0/CF1 S (Speed) L(Link) PVDM 0,1,2 and 3 ISM Tabela 4-3: LEDs do Painel Traseiro do Roteador SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Etiqueta do LED 131 de 207 4.9.2.1 Resumo do Procedimento de Inicialização do Roteador Este resumo é elaborado para auxiliar o usuário a inicializar o equipamento rapidamente. Em qualquer caso, recomenda-se que o usuário esteja familiarizado com todo o procedimento. Este pode ser encontrado no DR-3. ADVERTÊNCIA! Verifique os seguintes itens antes de inicializar o roteador: • • • • • Chassis e aterramento. Se os cabos de força e interface estão conectados. Se o cartão de memória CompactFlash externo está encaixado de modo adequado. PC corretamente conectado e configurado (9600, 8,1, não, NENHUM) Endereços de IP para Ethernet e interfaces seriais foram determinados. Passo 1. Mova o botão de força para a posição ON (LIGADO). Passo 2. Verifique: • LED SYS piscando em verde • Ventiladores em operação • Mensagens de inicialização aparecem na janela do PC. • Quando as mensagens de inicialização forem finalizadas, o LED SYS aparece em verde sólido. Caso o equipamento não funcione corretamente, repita o procedimento. Se ele ainda funcionar de modo errado, consulte os procedimentos de resolução de problemas do Roteador. 4.9.3 Modem Configuração O modelo de MODEM usado neste Terminal é o seguinte: Figura 4-5: Painel Frontal do MODEM SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 4.9.3.1 132 de 207 Unit Status (Status de Unidade) Transmit Traffic (Transmitir tráfego) Receive Traffic (Receber tráfego) On line (Online) Stored Event (Evento Armazenado) Remote (Remoto) EDMAC Mode (Modo EDMAC) Test Mode (Modo de teste) Cor do LED / Estado Condição Verde Não há falhas de unidade ou falhas de Tráfego. Laranja Não há falhas de unidade ou falhas de Tráfego. Vermelho Há uma falha de unidade (Exemplo: falha em PSU). Verde Não há falhas de Tráfego Tx. Apagado Há falhas de Tráfego Tx ou a portadora Tx está em estado OFF (desligado). Verde Não há falhas de Tráfego Rx (demodulador e decodificador Vitervi estão fechados, está tudo correto) Apagado Há falhas de Tráfego Rx (mas demodulador pode estar correto) Verde A unidade esta “On-line” e portando Tráfego. Apagado A unidade esta “Off-line” (standby) – forçada pelo sistema da redundância conectado externamente 1:1 ou 1:N. Laranja Há um “Stored Event” (Evento Armazenado) na sessão que pode ser vista do painel frontal ou consultada através da interface do controle remoto. Apagado Não há Registro de Eventos. Laranja A Unidade está no Modo Remoto – o monitoramento local é possível, mas não o controle local. Piscando O controle do ODU foi habilitado e há uma falha de comunicação ou há uma falha de Estado do ODU. Apagado A Unidade está no Modo Local - o monitoramento remoto é possível, mas não o controle remoto. Laranja A estrutura está ligada, EDMAC está ligado e a unidade definida como escalava – o monitoramento local é possível, mas não é possível controle local. Apagado Nenhum EDMAC, EDMAC Master ou modo Transparente foi selecionado. Laranja Um modo de Teste é selecionado (Exemplo: IF Loopback). Apagado Não há modo de Teste selecionado atualmente. Figura 4-6: Significado dos indicadores do LED SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Etiqueta do LED 133 de 207 Figura 4-7: Painel traseiro do Modem ATENÇÃO! 4.9.3.2 As escolhas atuais exibidas nos submenus podem variar de acordo com as opções GAST que tenham sido habilitadas. Quando uma opção rápida afeta um menu, isso é mostrado no texto descritivo. EDMAC Os endereços de EDMAC devem ser configurados no painel frontal dos Modems. Para configurar os endereços de EDMAC: • CDM625: Config/Frame/EDMAC/AUPC+EDMAC/Master ou Slave/Address 4.9.3.3 Funcionamento do painel frontal O usuário pode controlar e monitorar totalmente a operação do CDM-625 a partir do painel frontal, usando o teclado e o visor. Menus agrupados são usados, os quais exibem todas as opções disponíveis e estimulam o usuário a cumprir com a ação requerida. Se o usuário visualizar a mesma tela por várias semanas, a imagem ficará marcada no visor. Para impedir isso, a unidade tem um recurso de proteção de tela que é ativado após uma hora. A linha superior do visor mostrará o ID do circuito (que pode ser inserido pelo usuário) e a linha inferior mostrará o valor de Eb/No do circuito (se o “demod” estiver travado) seguido por ‘pressione qualquer tecla’. A mensagem se move da direita para a esquerda através da tela, e depois cobrirá a tela. Apertar qualquer tecla irá restaurar a tela anterior. O layout do teclado é exibido na figura a seguir: Figura 4-8: Layout do teclado do Modem SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 O visor tem duas linhas, cada uma com 24 caracteres. Na maioria das telas de menu, o usuário observará um cursor intermitente em formato de bloco, que pisca uma vez por segundo. Isso indica o item, dígito ou campo selecionado no momento. Quando esse cursor ocultar o item em edição (por exemplo, um campo numérico) o cursor mudará automaticamente para sublinhado. 134 de 207 A função dessas teclas é a seguinte: Teclado Função ENT (enter) Esta tecla é utilizada para selecionar a função exibida ou executar mudanças na configuração do Modem. CLEAR (Limpar) Esta tecla é utilizada para reverter seleções ou cancelar mudanças na configuração que não foram executadas utilizando ENTER. Pressione CLEAR ou ENTER para voltar ao menu anterior. Esquerda, direita Estas setas são utilizadas para mover para a próxima seleção ou para mover a posição do cursor. A maioria dos menus (permissão de espaço) inclui dicas sobre as setas do teclado para orientar o usuário. Para cima, para baixo Estas setas são usadas principalmente para alterar dados de configuração (números) na posição do cursor. Ocasionalmente, podem ser utilizadas para percorrer várias opções na posição atual do cursor. A maioria dos menus (permissão de espaço) inclui dicas sobre as setas do teclado para orientar o usuário. Tabela 4-4: Descrição das teclas do Modem O teclado possui um recurso de repetição automática. Se a tecla ficar pressionada por mais de um segundo, a ação se repetirá automaticamente, a uma velocidade de 15 toques por segundo. Isto é bastante útil ao editar campos numéricos, com muitos dígitos como frequência ou taxa de dados. A figura a seguir mostra a estrutura do menu do CDM-625. As telas e os menus detalhados são descritos nos próximos parágrafos. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 O nível do menu (no final da estrutura) é indicado pelo recuo à esquerda na tela. 135 de 207 SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Figura 4-9: Menu Principal do Modem 136 de 207 4.9.3.3.1 Tela de abertura Essa tela é exibida todas as vezes em que a força é aplicada inicialmente na unidade: Figura 4-10: Tela de abertura A linha da base exibe qual Turbo codec (se houver) está instalado e a versão do software interno. Aperte qualquer tecla para ir à tela de menu principal. 4.9.3.3.2 Menu principal de seleção Figura 4-11: Menu principal Mova o cursor para a opção desejada usando as setas ◄ ►, e depois pressione ENTER. Função CONFIGURATION (Configuração) Permite que o usuário configure totalmente o Modem. TEST Permite que o usuário configure o Modem em vários modos de teste. (TESTE) MONITOR Permite que o usuário monitore o status atual do Modem e veja o log de eventos armazenados para o Modem. INFORMATION (INFORMAÇÃO) Permite que o usuário veja a informação no Modem, sem ter que ir às telas de configuração. STORE/LOAD Permite que o usuário armazene e devolva até 10 (ARMAZENAR/CARREGAR) diferentes configurações de Modems. UTILITY (UTILIDADE) ODU (Unidade Externa) FAST (Topologia de Sistema Totalmente Acessível) Permite que o usuário execute funções variadas, como ajustar o relógio de tempo real, ajustar o brilho da tela etc. Permite que o usuário monitore e controle um transceptor Comtech EF Data RF, se conectado. Permite que o usuário configure diferentes opções, para taxa de dados estendidos, interfaces etc. Tabela 4-5: Menu principal do Modem SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Menu 137 de 207 4.9.3.3.3 Config Mova o cursor para a opção desejada usando as setas ◄ ►, e depois pressione ENTER. Figura 4-12: Menu Config Os submenus disponíveis são: Menu (Tudo) MODE (MODO) TX (Transmitir) RX (Receber) CLOCKS (RELÓGIOS) Permite que o usuário configure completamente a unidade, sendo estimulado, passo a passo, a fazer escolhas ou editar dados. Isso é altamente recomendado a novos usuários, pois isso irá guiar o usuário claramente através de todos os parâmetros de configuração. Permite que o usuário selecione o tipo de frame e tipo de interface para TX e RX Permite que o usuário defina, parâmetro por parâmetro, a configuração TX da unidade. Esses submenus seriam usados se o usuário desejasse mudar, por exemplo, apenas a frequência TX. Permite que o usuário defina, parâmetro por parâmetro, a configuração RX da unidade. Esses submenus seriam usados se o usuário decidisse alterar, por exemplo, apenas a taxa de dados RX. Permite que o usuário selecione o relógio de TX, RX-Buffer/Relógio, Relógio de banda base externa, ou frequência de referência externa. D&I Permite que o usuário selecione opções Drop ou Inserir. CNC Permite que o usuário selecione opções DoubleTalk® e Carrier-inCarrier®(CnC). EDMAC Permite que o usuário selecione opções EDMAC. MISC Permite que o usuário selecione, visualize ou modifique vários outros parâmetros. MASK Permite que o usuário ative ou mascare uma condição de alarme. (Máscara) REMOTE (Controle Remoto) IP Permite que o usuário defina se a unidade está sendo controlada local ou remotamente, e configure os parâmetros do Controle Remoto: velocidade de transferência de dados, formato de I/O e endereço. Permite que o usuário configure vários parâmetros de IP. Tabela 4-6: Config MODEM Todas estas opções estão descritas em detalhes. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 ALL Função 138 de 207 4.9.3.3.3.1 (Config) ALL Figura 4-13: Menu CONFIG ALL Use as setas [↑] e [↓] para selecionar START ou STOP, então aperte ENTER. O usuário pode, então, configurar a unidade em um processo passo a passo vendo cada menu em sucessão. Use as setas [←] [→] [↑] e [↓] para selecionar e editar vários parâmetros. Aperte ENTER para continuar por toda a configuração. Aperte CLEAR para cancelar, o que retornará o usuário para esse menu. Selecione STOP e depois ENTER para ir ao menu principal. 4.9.3.3.3.2 (Config) MODO O MODO é um parâmetro-chave ao configurar o Modem. Para simplificar as opções de menu, o usuário deve, primeiramente, determinar o tipo de INTERFACE e FRAMING para Transmissão e Recepção. Depois que estes estiverem selecionados, são apresentadas ao usuário apenas opções de menu que são aplicáveis a estes modos particulares. Figura 4-14: Menu MODE CONFIG Selecione tipo de interface TX e RX e o framing da unidade, usando as setas [←] [→] [↑] e [↓], e então pressione ENTER. O primeiro parâmetro é o tipo de Interface. As opções são: a. RS422 (taxas de dados até 10 Mbps) b. V35 (taxas de dados até 10 Mbps) c. RS232 (síncrono, taxas de dados até 300 kbps) d. G703B (equilibrado) f. Áudio g. LVDS h. HSSI i. IP j. ASI A segunda opção é o tipo de Framing. Ambas opções TX e RX são: a. NENHUM b. IBS (opção FAST) c. IDR (opção FAST) d. D&Is (opção FAST) (Drop&Insert) • D&I (opção FAST) • D&I++ (opção FAST) • QDI (Quad Drop&Insert) (opção FAST) SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 e. G703U (desequilibrado) 139 de 207 • Framed QDI (Quad Drop&Insert) (opção FAST) e. EDMAC: f. • EDMAC • EDMAC-2 • EDMAC-3 ESC++ 4.9.3.3.3.3 (Config) TX Figura 4-15: Menu CONFIG TX Selecione os parâmetros no topo da linha para serem editados usando as setas [←] [→]. Observe as taxas Data/Symbol na linha de baixo. Aperte ENTER. TX: TX-IF Figura 4-16: Menu CONFIG TX TX-IF Três ajustes TX podem ser feitos por esse menu. Selecione o parâmetro a ser editado usando as setas [←] [→]. As opções para portadora TX são exibidas entre parênteses. Para mudar os ajustes, use as setas [↑] e [↓]. Selecione ON, OFF ou RTI, e então aperte ENTER. INVERSÃO DE ESPECTRO deve normalmente estar na posição OFF. Quando estiver em ON, e o QPSK, OQPSK ou 8-PSK estiver selecionado, a transmissão de espectro será invertida. TX: TX-Freq (Frequência) Figura 4-17: Menu CONFIG TX TX-Freq Selecione cada dígito da frequência TX para ser editado usando as setas [←] [→]. Edite o valor do dígito usando as setas [↑] [↓]. Quando a edição estiver completa, aperte ENTER. Repare que o alcance foi de: • 50 -180 MHz. • 950-1950 MHZ (L-Band)-FAST Option Selecione o parâmetro a ser editado usando as setas [←] [→]. Resolução 100Hz. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Selecione cada dígito da frequência TX para ser editado usando as setas [←] [→]. Edite o valor do dígito usando as setas [↑] [↓]. Quando a edição estiver completa, aperte ENTER. 140 de 207 TX: POWER Figura 4-18: Menu CONFIG TX POWER Selecione o parâmetro usando as setas [←] [→]. Edite o modo de nível de saída, ou MANUAL ou AUPC, usando as setas [↑] [↓]. Selecione cada dígito de nível de TX Power usando as setas [←] [→]. Edite o valor do dígito usando as setas [↑] [↓]. Quando a edição estiver completa, aperte ENTER. Se o modo AUPC estiver selecionado, a linha mais baixa muda: (Note que o framing EDMAC deve estar ativado para o AUPC funcionar.) Figura 4-19: Opção CONFIG TX POWER AUPC Use as setas [←] [→] para selecionar o TARGET-EbNo/RANGE ou ALARM ACTION, então aperte ENTER. Se o TARGET-EbNo/RANGE estiver selecionado, o menu seguinte será exibido: Figura 4-20: Menu TARGET-Eb/No/RANGE Edite o alvo Eb/No do Modem remoto. O valor predeterminado é 3.0 dB, e seu limite máximo é 14.9 dB. O usuário deve, então, apertar ENTER. Se ALARM ACTION estiver selecionado, o menu seguinte será exibido: Figura 4-21: Menu ALARM ACTION Selecione a ação que irá ocorrer se o AUPC causar o nível máximo de potência de saída a ser atingido, ou NONE ou TX ALARM. Selecione a ação que irá ocorrer se o “demod” remoto estiver desbloqueado. As escolhas são: • NOM-PWR (Potência Nominal), onde o nível de saída será revertido ao nível de potência nominal de acordo com MANUAL, ou • MAX-PWR, (Potência Máxima), onde o nível de saída será alterado para o máximo. O usuário deve, então, pressionar ENTER. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Edite o máximo permitido de aumento de nível de Tx Power quando estiver no modo AUPC. O valor predeterminado é 1dB, e seu limite máximo é de 9 dB. 141 de 207 TX: FEC Figura 4-22: Menu CONFIG TX FEC Selecione os parâmetros para edição usando as setas [←] [→]. As opções de Encoder (Codificador) são exibidas nos parênteses. Selecione usando as setas [↑] [↓], e depois aperte ENTER. As opções são: a. Viterbi b. Sequencial c. Trellis Coded Modulated– 8-PSK Taxa 2/3 apenas (Opção FAST) d. TPC (Turbo) (Opção Hardware) e. LDPC (Opção Hardware) f. Nenhum (não codificada) Selecione ON ou OFF para Reed-Solomon usando as setas [↑] [↓], depois apertar ENTER. Figura 4-23: Menu CONFIG TX FEC Reed-Solomon On • IESS-310, rede aberta ou fechada 219/201 • IBS ou d&i 126/112 • EDMAC ou EDMAC2, rede fechada 200/180 • IDR, rede aberta 225/205, 219/201 ou 194/178 • ESC++ ou d&i++, rede fechada 126/112 • Unframed rede fechada: o Comtech standard 220/200 o Legacy EF Data 225/205, com V.35 scrambling TX: MODULATION Figura 4-24: Menu CONFIG TX MODULATION Selecione um dos parâmetros usando as setas [←] [→], e depois edite usando as setas [↑] [↓]. Edite o tipo de Modulação e a taxa FEC. As opções de Modulação e as escolhas da taxa FEC são ditadas pelo tipo de Codificador: SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Use as setas [←] [→]. para selecionar os parâmetros listados, e depois aperte ENTER. As escolhas são: 142 de 207 Tipo de Codificador Sem Codificador Sem Turbo Codificador TPC (com Codec TPC/LDPC instalado) LDPC (com Codec TPC/LDPC instalado) Tipo de Modulação Taxa FEC BPSK Fixado a 1/1 QPSK, OQPSK Fixado a 1/1 BPSK Fixado a taxa ½ TCM 8-PSK Fixado a taxa 2/3 QPSK, OQPSK ½, ¾, ou 7/8 16-QAM(Vit+RS só) ¾ ou 7/8 BPSK 21/44 ou 5/16 QPSK, OQPSK ½, ¾, 7/8, e 0.95 8-PSK (Opção FAST) ¾, 7/8, e 0.95 16-QAM (Opção FAST) ¾, 7/8 BPSK 1/2 QPSK, OQPSK ½, 2/3, 3/4 8-PSK, 8-QAM (FAST) 2/3, ¾, 16-QAM (FAST) ¾ Tabela 4-7: Opções de modulação Figura 4-25: Menu CONFIG TX com FEC seleccionado TX: DATA Figura 4-26: Menu CONFIG TX DATA RATE A linha de cima permite que a taxa de dados seja editada. Selecione o dígito da Taxa de Dados Transmitida para ser editado usado as setas [←] [→]. O valor do dígito é alterado usando as setas [↑] [↓]. Aperte ENTER. NOTA: O mínimo e o máximo das taxas de dados dependem do tipo de modulação e taxa do codificador FEC. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Se o TPC/LDPC Codes for instalado e o TPC for selecionado a partir do menu FEC, as seções que aparecem são as seguintes:: 143 de 207 A linha final permite que o usuário selecione a característica de inversão de dados (adicionada para compatibilidade com certos equipamentos mais antigos). Selecione ON ou OFF, usando as setas [↑] [↓], e, então, aperte ENTER. TX: SCRAMBLER Figura 4-27: Menu CONFIG TX SCRAMBLER Selecione Normal, IESS, OFF, usando as setas [↑] [↓] e, então aperte, ENTER. As opções do scrambler para Normal são selecionadas automaticamente e serão dependentes do modo de operação exato. 4.9.3.3.3.4 (Config) RX Figura 4-28: Menu CONFIG RX Os submenus disponíveis são: RX: RX-IF Figura 4-29: Menu CONFIG RX RX-IF O valor adicionado determina a quantidade de frequência incerta que o demulador irá vasculhar para achar e bloquear um recebimento de portadora. Ao operar em baixas taxas de bit, grande valores de faixa de varredura causarão tempos de aquisição excessivamente longos. Edite a frequência de recepção (RX FREQ) do demodulador. Selecione o dígito a ser editado usando as setas [←] [→]. O valor do dígito será alterado usando as setas [↑] [↓]. Quando a edição estiver completa, pressione ENTER. O INVERSOR DE ESPECTRO (SPECTRUM INVERT) deve, normalmente, estar na posição OFF. Quando estiver na posição ON, o espectro recebido é invertido. RX: RX-Freq (Frequência) Figura 4-30: Menu CONFIG TX TX-Freq SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Edite a Faixa de Varredura de Aquisição (Acquisition Sweep Range) do demodulador. O valor do dígito é alterado usando as setas [↑] [↓]. Aperte ENTER. 144 de 207 Selecione cada dígito da frequência TX a ser editado usando as setas [←] [→]. Edite o valor do dígito usando as setas [↑] [↓]. Quando a edição estiver completa, aperte ENTER. Repare que o alcance foi de: • 50 -180 MHz. • 950-1950 MHZ (L-Band)-FAST Option Selecione o parâmetro a ser editado usando as setas [←] [→]. Resolução 100Hz. RX: FEC Figura 4-31: Menu CONFIG RX DECODER Selecione os parâmetros de edição usando as setas [←] [→]. As opções do decodificador (DECODER) são exibidas entre parênteses. Selecione usando as setas [↑] [↓], e depois aperte ENTER. As opções são: a. Viterbi b. Sequencial c. TCM (Trellis Coded Modulation)– 8-PSK taxa 2/3 apenas (Opção FAST) d. TPC (Turbo) (Opção Hardware) e. Nenhum (sem codificação) f. LDPC (Opção Hardware) Selecione ON ou OFF para Reed-Solomon usando as setas [↑] [↓], depois aperte ENTER. Use as setas [←] [→]. para selecionar os parâmetros listados, e depois aperte ENTER. As escolhas são: • IESS-310, rede aberta ou fechada 219/201 • IBS ou d&i 126/112 • EDMAC ou EDMAC2, rede fechada 200/180 • IDR, rede aberta 225/205, 219/201 ou 194/178 • ESC++ ou d&i++, rede fechada 126/112 • Unframed rede fechada: o Comtech standard 220/200 o Legacy EF Data 225/205, com V.35 scrambling SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Figura 4-32: Menu CONFIG RX FEC Reed-Solomon On 145 de 207 RX: DEMODULATION Figura 4-33: Menu CONFIG RX DEMODULATION Selecione um dos parâmetros usando as setas [←] [→], e depois edite usando as setas [↑] [↓]. Edite o tipo de Modulação e a taxa FEC. O tipo de modulação e as escolhas da taxa FEC são ditados pelo tipo de codificador: Sem Codificador Sem Turbo Codificador TPC (com Codec TPC/LDPC instalado) LDPC (com Codec TPC/LDPC instalado) Tipo de Modulação Taxa FEC BPSK Fixado a 1/1 QPSK, OQPSK Fixado a 1/1 BPSK Fixado a taxa ½ TCM 8-PSK Fixado a taxa 2/3 QPSK, OQPSK ½, ¾, ou 7/8 16-QAM(Vit+RS só) ¾ ou 7/8 BPSK 21/44 ou 5/16 QPSK, OQPSK ½, ¾, 7/8, e 0.95 8-PSK (Opção FAST) ¾, 7/8, e 0.95 16-QAM (Opção FAST) ¾, 7/8 BPSK 1/2 QPSK, OQPSK ½, 2/3, 3/4 8-PSK, 8-QAM (FAST) 2/3, ¾, 16-QAM (FAST) ¾ Tabela 4-8: Opções de modulação RX: DATA Figura 4-34: Menu CONFIG RX DATA RATE A linha de cima permite que a taxa de dados seja editada. Selecione o dígito da Taxa de Dados Recebida usando as setas [←] [→]. O valor do dígito é alterado usando as setas [↑] [↓]. Pressione ENTER. NOTA: As taxas de dados mínimas e máximas dependem do tipo de Modulação e da Taxa de decodificação FEC. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Tipo de Codificador 146 de 207 A linha de baixo permite que o usuário selecione a característica de inversão de dados (DATA INVERT) (adicionada para compatibilidade com certos equipamentos mais antigos). Selecione ON ou OFF, usando as setas [↑] [↓], então aperte ENTER. RX: DESCRAMBLER Figura 4-35: Menu CONFIG RX DESCRAMBLER Selecione Normal, IESS, OFF, usando as setas [↑] [↓], e então aperte ENTER. A escolha do DESCRAMBLER é selecionada automaticamente e irá depender do modo exato de operação. RX: Eq(Equalizer) Selecione Enable ou Disable usando as setas [↑] [↓].Pressione ENTER. RX: EbNo Figura 4-36: Menu CONFIG RX EbNo A faixa dos valores vai de 00.1 para 16.0 dB. O usuário pode selecionar o valor aqui e se o Eb/No cair abaixo deste valor, uma falha de recepção de tráfego será gerada. 4.9.3.3.3.5 (Config) CLOCKS Figura 4-37: Menu CONFIG CLOCKS Os submenus disponíveis são: CLOCKS: TX CLOCK Figura 4-38: Menu CONFIG TX CLOCK SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Selecione o dígito do ponto de Alarme a ser editado usando as setas [←] [→]. Edite o valor do dígito usando as setas [↑] [↓]. Pressione ENTER. 147 de 207 Use as setas [↑] [↓] para selecionar as escolhas exibidas entre parênteses, depois aperte ENTER. a. INTERNAL (SCT) indica que a unidade irá fornecer um relógio (clock) para o DTE, que é derivado de sua fonte interna de alta estabilidade. Essa é a opção exigida quando o tipo de interface TX é Áudio. b. TX-TERRESTRIAL (TT) indica que a unidade espera receber um relógio (clock) do DTE, para que a unidade possa bloquear em fase seus circuitos internos. Se nenhum relógio for detectado, o Modem substituirá seu relógio interno e gerará um alarme. c. RX-LOOP irá permitir que o relógio interno do Modem seja bloqueado na fase da fonte do relógio buffer RX. Esse relógio de saída é emissor de tempo. Escolher RX-LOOP não irá automaticamente selecionar RX-SAT como a fonte do relógio buffer. Isso permite aumentar a flexibilidade para a seleção do relógio do Modem. d. EX-TT (ST=Rx Sat) Somente é válido se: RS422, V.35, HSSI ou LVDS, as taxas de dados Tx e Rx forem iguais, no RS e no framing. Neste modelo, o timing transmitido é tomado pelos pinouts TT, mas ST está ativo e dará uma cópia Do Relógio Satélite RX. Isto foi implementado para permitir uma variação particular de Loop Timing. CLOCK: RX BUFFER/CLOCK Figura 4-39: Menu CONFIG CLOCK RX BUFFER Use as setas [←] [→] para selecionar um dos três parâmetros na tela para editar. Edite as opções do relógio RX usando as setas [↑] [↓], e depois aperte ENTER. RX-SAT Descrição Ajusta a fonte do relógio buffer recebido com o relógio do satélite (O buffer recebido será ultrapassado). Nota: Isso irá fixar o tamanho mínimo do buffer. TX-TERR Neste modo de marcação de tempo, dados são marcados fora do buffer recebido usando um relógio externo de transmissão. Int(SCT) Neste modo de marcação de tempo, dados são marcados fora do buffer recebido usando um relógio externo de transmissão. Ins(ert) Ajusta o relógio buffer para o fluxo Inserido (modo INSERT apenas). Tabela 4-9: RX CLOCK SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Parâmetro 148 de 207 O tamanho do buffer indica o tamanho, em bytes, do Plesiochronous/Doppler. Buffer Entre parênteses depois disso, o tamanho é exibido em milisegundos. Edite cada dígito do tamanho do buffer usando as setas [←] [→]. Pressione ENTER. Nota: quando a taxa de dados RX é ajustada em uma das quatro taxas G.703, o tamanho do buffer mínimo e o tamanho do passo são limitados nos valores exibidos na tabela abaixo. Tabela 4-10:Tamanho mínimo do buffer CLOCKS: EXT-BASEBAND-CLOCK G.703 Clock Extension Figura 4-40: Menu CLOCK G.703 Clock Extensión Figura 4-41: Menu RxEnable Os parâmetros a serem escolhidos são: Parâmetro Descrição Nenhum Todos os modos de extensão de G.703Clock estão desativados. Tx Lock O MODEM (operando em modo que não é G.703) fecha seu “transmit clock timing” a um sinal de referência G.703 externamente apresentado. Rx Enable O MODEM (operando em modo que não é G.703) sintetiza um “timing” de referência G.703 a partir do sinal de satélite, apesar de sua taxa atual de dados. Tabela 4-11: Parâmetros para Escolher SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Se o usuário seleciona Mode, o seguinte submenu é mostrado. 149 de 207 Se o usuário seleciona Mode, o seguinte submenu é mostrado. Figura 4-42: Submenu Clock Extension CLOCKS: EXT-FREQ-REF Figura 4-43: Menu CONFIG EXTERNAL FREQUENCY REFERENCE Edite a seleção usando as setas [↑] [↓]. Pressione ENTER. CLOCKS: INTERNAL REFERENCE Figura 4-44: Menu CONFIG INTERNAL REFERENCE Um ajuste ideal da referência interna de 10 MHz pode ser feito. O valor do ajuste é retido na memória EEPROM, e então não é perdido quando a memória NVRAM está limpa. Selecione o dígito a ser editado usando as setas [←] [→]. Edite o valor dos dígitos usando as setas [↑] [↓]. Pressione ENTER. 4.9.3.3.3.6 (Config) D&I (Drop&Insert) Se D&I não foi selecionado, o menu é apresentado da seguinte forma: Para uma porta D&I, o menu é apresentado da seguinte forma: Figura 4-46: Menu D&I para uma só porta Editar os parâmetros usando as setas [↑] [↓]. Usar as setas [←] [→] para selecionar um dos cinco parâmetros da tela. Os Drop-Types e os Insert-Types são: • T1-D4 • T1-ESF • E1-CCS • E1-CAS SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Figura 4-45: Menu D&I, se este não foi selecionado. 150 de 207 Para editar os Channel Timeslots (Chan/TS) para cada Drp(Drop) ou Insert, pressionar ENTER para que apareça na tela. 4.9.3.3.3.7 (Config) CnC Figura 4-47: Menu CnC Selecionar Mode, Freq-Offset, Search-Delay, ou PMSI com as setas [←] [→]. Pressione ENTER. 4.9.3.3.3.8 (Config) EDMAC Figura 4-48: Menu CONFIG EDMAC Selecione IDLE, MASTER ou SLAVE, usando as setas [↑] [↓], depois pressione ENTER. a. Um EDMAC MASTER é uma unidade que é local para o computador M&C, e que passa mensagens, via overhead, para um Modem de outra extremidade. O endereço MASTER sempre terminará em 0. b. Um EDMAC SLAVE é uma unidade que não é local para o computador M&C, que está em outra extremidade do link satélite. O endereço SLAVE EDMAC sempre terminará em 1. 4.9.3.3.3.9 (Config) MISC Selecione as setas [↑] [↓] dos parâmetros para a edição, depois pressione ENTER. 4.9.3.3.3.10 (Config) Mask Figura 4-50: Menu CONFIG Mask Selecione as setas [←] [→] dos parâmetros para a edição, depois pressione ENTER. 4.9.3.3.3.11 (Config) Remote Control Figura 4-51: Menu CONFIG Remote Control SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Figura 4-49: Menu CONFIG MISC 151 de 207 Selecione Local, Remote ou Ethernet pelas setas [↑] [↓] dos parâmetros para a edição, depois pressione ENTER. 4.9.3.3.3.12 (Config) IP Figura 4-52: Menu CONFIG IP Selecione as setas [←] [→] dos parâmetros para a edição, depois pressione ENTER. 4.9.3.3.4 TEST Figura 4-53: Menu TEST Selecione o modo Teste ou Operação Normal dos parâmetros exibidos nos parênteses usando as setas [↑] [↓], depois pressione ENTER. Esse submenu permite ao usuário selecionar os seguintes modos de testes: Descrição NORM (Normal) Limpa qualquer modo de teste ou loopbacks e coloca a unidade de volta a uma estado operacional. TX-CW (Transmite CW) É um modo de teste que força o modulador a transmitir uma portadora pura (não modulada). TX-1,0 (Transmite um padrão 1,0,1,0 alternado) É um modo de teste que irá forçar o modulador a transmitir uma portadora modulada com um padrão 1,0,1,0 alternado, na taxa de símbolos selecionada atualmente. Isso faz duas linhas espectrais discretas aparecerem espaçadas em +/- metade da taxa de símbolos, sobre a frequência da portadora. Esse modo é usado para checar a supressão de portadora do Modulador. IF ↓ (IF Loopback) Esse modo de teste invoca um loop IF interno. Essa é uma particularidade muito útil, já que permite ao usuário executar um rápido teste de diagnóstico sem ter que mexer no cabeamento externo. Além disso, todos os parâmetros de configuração recebidos são temporariamente alterados para combinar com aqueles do lado de transmissão. Quando NORMAL é novamente selecionado, todos os valores anteriores são restaurados. DIG ↓ (Digital Loopback) Esse modo de teste invoca um loopback digital, que conecta os loops de dados na saída do codificador Reed-Solomon no lado de transmissão, de volta para o decodificador Reed-Solomon no lado de recepção. Isso testa toda a interface, circuitos de transmissão banda base, codificador FEC, decodificador FEC e buffer. I/O↓ (Loopback Interno/Externo) Esse modo de teste invoca dois loopbacks distintos. O primeiro é um loop interno, que abriga dados recebidos da direção do satélite e os passa diretamente para o modulador. Simultaneamente, o loop externo é invocado, onde dados que alimentam SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Seleção 152 de 207 Seleção Descrição a interface de dados transmitidos são encaminhados diretamente para fora da interface de recepção de dados. RF↓ (RF Loopback) Esse modo de teste é quase idêntico ao modo IF loop. Todos os parâmetros de configuração recebidos (exceto o Rx Spectrum Invert) são temporariamente alterados para igualar com aqueles do lado de transmissão, entretanto, nenhuma conexão interna é feita. Isso é útil para executar um loopback satélite. Quando NORMAL é de novo selecionado, todos os valores anteriores são restaurados. Tabela 4-12: Modos TESTE A próxima figura mostra alguns modos loopback. Figura 4-55: DIGITAL LOOPBACK SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Figura 4-54: IF LOOPBACK 153 de 207 Figura 4-56: I/O LOOPBACK 4.9.3.3.5 MONITOR Figura 4-57: Menu MONITOR Selecione o parâmetro para monitorar usando as setas [←] [→] e então pressione ENTER. 4.9.3.3.5.1 (Monitor) LIVE-ALARMS Um exemplo de uma tela de alarme é exibido. A maior prioridade de alarme ativo atualmente para cada um dos quatro tipos de alarme é mostrada: Unidade: 1. PSU: Alimentação de energia (+5V, +12V, -5V, +18V, -12V) é sempre monitorada por um supervisor a bordo IC. 2. TX e RX SYNTH: Os PLLs nas seções IF são monitorados por uma condição desbloqueada. 3. POWER CAL: Calibragem de dados armazenados em EEPROM é checada com energia ligada para verificar se a calibração de fábrica não foi corrompida. 4. FPGA downloads (Main chain, Turbo FEC, Cartão Modem “Top”, Mux e Demux) são verificados para serem carregados com sucesso. 5. Hi-Stab Freq Ref Module: Sem trava PLL– Isso irá suprimir a portadora TX. Transmitir: SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Figura 4-58: Menu MONITOR LIVE-ALARMS 154 de 207 1. NO CLOCK: Atividade do Relógio da fonte terrestre Tx é checada, se esperado. Se não houver, o Modem retrocede para o relógio interno SCT para guiar o modulador. 2. FIFO SLIP Alarm: ocorre quando a fonte do relógio terrestre difere da taxa de dados programada ou pode indicar uma falha de hardware. 3. TX AIS: Sinal de Indicação de Alarme (todo 1’s) presente na entrada Tx terrestre é monitorado. 4. AUPC LEVEL: Se AUPC for permitido, um alarme Tx ocorrerá se o limite de aumento da força for alcançado. 5. Hi-Stab Freq Ref Module: Refere-se a Falha de Atividade. 6. BUC summary alarm: Pode ocorrer apenas se ABA está disponível. 7. G.703 Loss of Signal: Pode ocorrer apenas no Modo Clock Extension. Recebe: 1. DEMOD LOCK: indica se o demodulador ou o seguinte decodificador FEC não podem travar com o sinal recebido. 2. AGC ALARM: é indicado se o nível de sinal demod for >-20 ou <-60 dBm. 3. FRAME SYNC: indica se a unidade de-framing (EDMAC, IBS ou IDR) ou o decodificador externo Reed-Solomon não podem sincronizar com os dados que estão sendo enviados para ele pelo demod e/ou decodificador FEC. 4. Rx AIS: Indicação de Sinal de Alarme, mostra que é monitorada na entrada do satélite de Rx. 5. BUFF SLIP: ocorre quando os efeitos Doppler ou Plesiochronous fazem com que o buffer de dados de Rx esvazie ou fique completamente cheio. O resultado é uma restauração para 50%. 6. EbNo ALARM: ocorre quando níveis de monitoramento caem abaixo do programado pelo usuário no menu CONFIG, RX, EbNo. 7. BUFF CLOCK: indica se a referência de buffer desejada não está presente obrigando o buffer recorrer ao marcador de tempo do satélite para cronometrar a sua saída. 1. LOSE TxFRM: perda de frame Tx ocorre em operações Drop & Insert, quando o frame recebido T1 ou E1 não pode ser achado pelo Modem. 2. BER > 10E-3: Esse monitor de taxa de erro é permitido para IBS e IDR framing. 3. LOSE TxMUL: Perda de multiframe Tx ocorre em operações E1-CAS D&I, quando o marcador multiframe para sinalização de dados CAS não pode ser encontrado. 4. Tx Sig AIS: Uma condição AIS nas posições de sinalização de um frame E1-CAS sendo recebido é monitorada. 5. TX TERR RM: indica a presença de um alarme remoto terrestre Tx no frame T1 ou E1 sendo recebida. 6. IBS RX REM: indica a presença do alarme remoto do satélite IBS (alarme inverso) no frame IBS sendo recebido do lado de transmissão do link. 7. IDR RX BW1-4: Alarmes “Multi-destinational backwards” são os alarmes correspondentes de satélite usados pela estrutura frame IDR. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Rede aberta (Open Network): 155 de 207 8. IDR TX BW1-4: Alarmes backwards 1-4 indicam que a entrada do hardware disponível na traseira do painel do Modem foi ativada, resultando no alarme backward Tx correspondente sendo gerado pelo framer do Modem IDR. 4.9.3.3.5.2 (Monitor) STORED EVENTS Figura 4-59: Painel MONITOR STORED EVENTS Um exemplo de uma tela de Evento Armazenado é exibido. Use as setas [↑] [↓] para selecionar Clear All: YES ou NO, então pressione ENTER. Use as setas [←] [→] para selecionar o caractere ‘#’ na última linha para ver as entradas do log. Volte ou avance através das entradas no log de evento, usando as setas [↑] [↓]. Pressionar ENTER ou CLEAR irá levar o usuário de volta ao menu anterior. O log de evento pode armazenar até 199 eventos. Quando uma falha de condição ocorre, o tempo da ocorrência é gravado e armazenado dentro do log. De maneira semelhante, quando a condição de falhas se apagar, também ficará gravado. Se o usuário selecionar CLEAR ALL, o log de evento será limpo, e o usuário é levado diretamente de volta ao menu anterior. Entretanto, se houver falhas presentes nas unidades desta vez, o tempo de ocorrência será gravado novamente, e novas entradas de logs serão geradas. 4.9.3.3.5.3 (Monitor) STATISTICS Figura 4-60: Painel MONITOR STATISTICS A linha de cima exibe o log de entrada de número e o log de evento. A última linha do display indica o tempo e a data da entrada exibida no formato DIA-MÊS-ANO. O display mostra os dados de estatísticas que foram medidos e gravados. O significado e formato dos números são conforme abaixo: 1. O usuário define um intervalo de medição (veja CONFIG, STATS) e durante este intervalo, o Eb/No e o Aumento de Nível de Força Transmitida (TPLI) são observados, em uma taxa de 1 segundo. 2. No fim deste período, a média Eb/No é calculada e gravada, e o valor mínimo é visto no intervalo. 3. De maneira semelhante, a média TPLI é calculada, junto com o maior valor visto no intervalo. 4. Se os valores medidos forem ≥ 16.0 dB, o display irá mostrar 16.0 dB. 5. Se AUPC não estiver habilitado, o valor máximo e a média TPLI irão mostrar ‘0.0’. Use as setas [←] ou [→] para selecionar a opção CLEAR ALL. Selecione Yes ou No usando as setas [↑] ou [↓], pressione ENTER para implementar, ou CLEAR. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 O usuário pode voltar e avançar através das entradas de estatísticas do log, usando as setas [↑] [↓]. Ao pressionar ENTER ou CLEAR o usuário será levado de volta ao menu anterior. 156 de 207 4.9.3.3.5.4 (Monitor) RX PARAMETERS Figura 4-61: Visor MONITOR RX PARAMETERS Se o demulador estiver bloqueado, essa tela mostrará o seguinte: PARÂMETRO DESCRIÇÃO Eb/No Mostra o valor de Eb/No calculado pelo demodulador. O valor referido aqui é a energia de informação por bit (Ebi), dividido pela densidade de ruído espectro (No). ΔF A frequência de compensação da portadora recebida, em kHz, com uma resolução exibida de 100 Hz. BER Isso é uma estimativa do BER corrigido. BUFFER (Buffer fill state) Mostra o estado de preenchimento (em porcentagem), do Buffer recebido. Depois de restaurar, ele irá ler 50. Um valor < 50% indica que o buffer está esvaziando, e > 50% que está sendo preenchido. RX-LEVEL Uma leitura em dBm indica o nível de sinal da portadora recebida desejada. Resolução 0.5 dB Tabela 4-13: Parâmetros RX 4.9.3.3.5.5 (Monitor) AUPC-PARAMS Figura 4-62: Painel MONITOR AUPC-PARAMS A linha de baixo mostra o quanto o sistema AUPC aumentou a saída de potência. Se o AUPC não estiver disponível, o valor do TX POWER INCREASE irá aparecer como 0.0 dB. 4.9.3.3.6 STORED/LOAD Figura 4-63: Menu STORE/LOAD Escolha LOAD, STORE ou EDIT usando as setas [←] [→], então pressione ENTER. O usuário pode armazenar, carregar até 10 configurações diferentes de Modem ou gravar a data e o tempo das configurações de armazenamento na memória não volátil ou no Modem. Essas configurações podem ser vistas usando as setas [↑] [↓], e seus nomes editados. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 A linha de cima exibe o valor do Remoto Eb/No do demodulador na extremidade do link satélite. O Remoto Eb/No irá exibir UNLOCK se o DEMOD remoto estiver desbloqueado. 157 de 207 4.9.3.3.7 ODU Isso permite ao CDM-625 se conectar diretamente com o Transceptor Comtech RF (Unidade externa ou ODU). Isso é obtido usando uma baixa velocidade, half-duplex link FSK na porta Rx IF, com uma frequência de portadora por volta de 2.7 MHz. O usuário pode controlar e monitorar totalmente a operação do Comtech EF Data ODU pelo painel frontal, usando o teclado e display do Modem CDM-625. Menus aninhados exibem todas as opções e estimula o usuário para ações requeridas. Os ODUs que podem ser controlados são: • Série CSAT-5060, Série KST-2000 • BUC de Banda L (Conversor Ascendente de Bloco) • LNB de Banda L (Bloqueio de Baixo Ruído) Figura 4-64: Painel ODU Para mais detalhes sobre essas e outras opções/configurações de Modem, veja o Guia do Usuário Comtech CDM-625. 4.9.4 Analisador de Espectros ADVERTÊNCIA! A bateria de NiMH durará por mais tempo e terá um melhor desempenho se for permitido quer ela descarregue completamente antes de recarregar. Para uma vida útil máxima da bateria, recomenda-se que a bateria de NiMH seja completamente descarregada e recarregada uma vez a cada três meses. A bateria pode ser carregada e descarregada de 300 a 500 vezes, mas ela será desgastada eventualmente. Para mais informações sobre o analisador de espectros, consulte DR-18. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 É normal que baterias de NiMH tenham um descarregamento automático durante o armazenamento e sofram uma degradação em 80% da capacidade original após 12 meses de uso contínuo. 158 de 207 4.9.5 Ponto de Acesso sem Fio-Aironet Figura 4-65: Tipos de LED Cor do LED / Estado Condição R LED de Rádio S LED de Status E LED Ethernet I LED de Instalação Tabela 4-14: Tipos de LED Cor do LED Ethernet / Estado LED de Rádio Condição Apagado (Off) - - Link Ethernet não em funcionamento ou desabilitado. Piscando verde - - Transmitindo e recebendo pacotes Ethernet. Piscando âmbar - - Transmitindo e recebendo erros Ethernet. Âmbar - - Erro de Firmware. - Piscando verde - Modo de ponte raiz—sem pontes remotas relacionadas. Ponte não raiz—não relacionadas à ponte raiz. Verde - Modo raiz—relacionado a pelo menos uma ponte remota. Modo não raiz—relacionado à ponte raiz. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 LED do 159 de 207 LED do Cor do LED Ethernet / Estado LED de Rádio Condição - Piscando âmbar - Alerta geral. Vermelho Âmbar Vermelho Carregando erro de Firmware. - - Piscando verde Transmitindo e recebendo pacotes de rádio— operação normal. - - Piscando Novas tentativas máximas ou buffer cheio âmbar ocorreram na interface de rádio. - - Âmbar Erro de firmware de rádio. Tabela 4-15: Estado dos LED’S 4.10 PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA/SEGURANÇA Há dois tipos de perigos: • • Perigo por radiação. Perigo por eletricidade. PERIGO POR RADIAÇÃO Para evitar o perigo por radiação temos a seguinte medida de prevenção: Não permanecer na frente do refletor, sob hipótese alguma, durante a transmissão. PERIGO POR ELETRICIDADE Figura 4-66: Interruptor principal SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Caso haja perigo por descarga elétrica, é possível cortar a corrente através do interruptor principal. Acione-o caso precise cortar a corrente subitamente, como mostra a figura. 160 de 207 5 MANUTENÇÃO DO TERMINAL 5.1 INTRODUÇÃO Este capítulo contém os procedimentos que devem ser usados pelo operador do Terminal Satélite Transportável (TT) e o técnico de manutenção. O primeiro irá utilizar este manual para a localização da avaria. O técnico de manutenção irá utilizá-lo para as tarefas de manutenção preventiva e corretiva que estarão sob sua responsabilidade. Portanto, neste capítulo, são mostradas todas as informações necessárias de forma organizada e detalhada. Por um lado, diferentes listas são mostradas. Nestas listas aparecem elementos de peças sobressalentes, consumíveis e ferramentas que o técnico de manutenção pode trocar e utilizar para substituição, respectivamente. São mostradas listas necessárias para a realização de tarefas de manutenção. Se a utilização de equipamentos de medição for necessária, eles serão incluídos, ainda, em outra lista. Essa lista também incluirá uma descrição sobre como usá-los. Por outro lado, será explicado, em detalhes, o procedimento para as tarefas de manutenção preventiva, mostrando os elementos que são necessários neste tipo de manutenção, tais como, sua periodicidade, sua duração, sua descrição e as observações adequadas. Será indicado como detectar avarias que implicam uma falha no sistema e quais são as mensagens de advertência sobre o estado da operação do sistema. E, finalmente, como realizar as tarefas de manutenção corretiva, substituir ou reparar cada equipamento danificado. Estes serão os procedimentos para resolver avarias que tenham sido detectadas anteriormente. 5.1.1 Definição do nível de manutenção 5.1.1.1 Primeiro nível de manutenção 1. Tarefas incluídas: • Detecção de problemas dentro do sistema. • Reconfiguração do sistema através desmontagem do equipamento. • Substituição básica de equipamentos em seu lugar de operação. • Pequenos reparos mecânicos, sem serem necessárias ferramentas especiais. • Primeiro Nível de Manutenção Preventiva (manutenção preventiva remota): comandos, sem montagem ou o Limpeza externa na busca de possíveis defeitos visuais ou desligamentos. o Ajustes particulares. 2. Lugar: • de Localização do sistema. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 O “nível de manutenção” identifica a atividade de apoio recomendada quando se está fazendo uma atividade de manutenção específica: desta forma, finalmente seria possível determinar, por exemplo, se para o segundo nível de manutenção, a política recomendada é substituir o equipamento por outro equipamento sobressalente, desinstalar e enviar para outro nível de manutenção para reparar no local, apenas fiscalizar, etc. 161 de 207 3. Pessoal Responsável: • Técnico de Manutenção e/ou Operador do sistema. 4. Equipamentos de apoio ou teste (ferramentas): • Ferramentas comuns (Caixa de ferramentas) e multímetro. 5. Documentação: • Manuais do Sistema, • Manuais dos equipamentos. 6. Peças sobressalentes e consumíveis: • 5.2 Como corresponder. LISTAS DE CONSUMÍVEIS Os seguintes materiais foram considerados consumíveis. Por outro lado, eles devem estar disponíveis com o Terminal. 5.2.1 Consumíveis Elementos Quantidade Comentários Limpeza Lixa 1 Pincel pequeno 1 Jateamento de superfície nível Sa21/2 1 Tinta Tinta base Epoxy com partículas de zinco 1 Tinta Tinta base Epoxy 1 Tinta Graxa para o Mastro 1 kit Ref: Hispamast /Fireco. A cada 24 meses. 1 Kit 230/115VAC T4A, 20 mm Fusíveis MODEM 5 x 20 mm MODEM 1 Kit 48 VDC T8A, 20 mm 5 x 20 mm Tabela 5-1: Lista de Consumíveis SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Tintas e graxas 162 de 207 5.3 FERRAMENTAS E EQUIPAMENTO DE TESTE A seguinte tabela mostra a lista de ferramentas, equipamentos de apoio e testes que o usuário (técnico de manutenção) propõe para executar as tarefas de manutenção que devem ser feitas. 5.3.1 Ferramentas recomendadas Elementos Quantidade Comentários Conjunto de chaves de fenda (planas e Philips) 1 Sistema métrico norte-americano e Europeu. Configuração Conjunto de chaves fixas 1 Chave de fenda comum 1 Configuração Conjunto de chaves Allen 1 Sistema métrico (Europ.) e Imperial (Amer.) Configuração Aspirador com escova macia 1 Pequena escova para conectores e tampas 1 Pano 1 Ferramenta Dessecadora 1 Alça 1 Chave Torx T-10, T-20 1 5.3.2 Equipamento de suporte Elementos Quantidade Comentários Multímetro 1 Falhas na fonte de energia. Configuração Analisador de espectros 1 Verificação dos sinais de Tx e Rx. Configuração Laptop 1 Configuração Alicate amperímetro 1 Configuração Tabela 5-3: Equipamento de Suporte SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Tabela 5-2: Lista de Ferramentas 163 de 207 5.4 MANUTENÇÃO PREVENTIVA 5.4.1 Tabela geral de manutenção preventiva A tabela a seguir mostra os procedimentos de manutenção preventiva que devem ser adotados para ter o sistema sempre em condições de funcionamento, evitar desgaste dos recursos e reduzir o tempo perdido com o equipamento devido a problemas. Atividade Periodicidade Antes de usar Inspeção diária 1. Superfícies externas 2. Conectores 3. Cabos 4. Componentes internos Limpeza Após o uso 1. Estrutura e equipamentos 2. Conectores 3. Filtros de Ar 4. Drenagem de água do mastro Verificação Funcional Mensalmente Anualmente 1. Verificação do funcionamento correto 2. Verificação das baterias 3. Calibragem da cadeia de transmissão Lubrificação por Graxa 1. Verificação do mastro A cada dois anos ADVERTÊNCIA! Caso o terminal não vá ser usado ou vá ser armazenado por mais de três meses, recomenda-se remover as baterias do: • Laptop (consulte a seção 5.5.4.1) • Analisador de Espectros (consulte a seção 5.5.10). Fone de IP (consulte a seção 5.5.11) 5.4.1.1 Inspeção diária Este item descreve os procedimentos da inspeção diária que devem ser adotados para detectar possíveis defeitos que podem produzir a falha de equipamentos e, portanto, do sistema. A inspeção habitual dos equipamentos costuma ser realizada antes da limpeza destes e, se necessário, são tomadas as devidas medidas corretivas. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Tabela 5-4: Tabela de manutenção preventiva 164 de 207 Para realizar a inspeção visual diária, siga os passos abaixo: Paso 1. Certifique-se de que não há alimentação elétrica. Paso 2. a. A inspeção diária deve incluir a observação dos seguintes aspectos: a) Na superfície externa: Sujeira Corrosão Rupturas Aquecimento excessivo Falta de elementos b) Nos cabos: 5.4.1.2 Cabos soltos e queimados Cabos danificados Limpeza PERIGO! Esteja ciente de que o elemento ou os elementos em que o operador vai proceder estejam desconectados da rede elétrica antes da limpeza. Se o operador não fizer isso, pode causar danos ao grupo de trabalho e aos equipamentos. PERIGO! O álcool isopropílico é inflamável. Use este fluido apenas em locais bem ventilados, longe de circuitos elétricos, objetos quentes ou chamas. Evitar a inalação prolongada de vapor e o contato com a pele. É recomendado o uso de luvas de borracha e óculos de segurança. Não coma. Não seguir estas instruções pode causar sérios danos pessoais. ADVERTÊNCIA! Não use líquidos de limpeza que contenham tricloroetileno, tricloretano, acetona ou petróleo. Se este conselho de advertência não for seguido, danos à superfície dos dispositivos podem ser produzidos. O procedimento de limpeza a ser adotado é o seguinte: Passo 1. Use um pano limpo, sem fiapos, ligeiramente embebido em detergente para uso geral. Seque com outro pano limpo, seco, sem fiapos. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Este item descreve os procedimentos gerais de limpeza que devem ser feitos sobre diferentes elementos do sistema até que não haja mais sinais de sujeira 165 de 207 ADVERTÊNCIA! Use cuidadosamente o líquido de limpeza, para evitar que ele se infiltre dentro do dispositivo ou dos conectores. Passo 2. Remova todos os elementos estranhos encontrados e a poeira da armação. Limpe os controles de pó, dos painéis frontal e traseiro; usando um pincel pequeno. Passo 3. Limpe os contatos dos conectores usando um pano limpo, sem fiapos, levemente molhado no contato de limpeza. Seque com um pano limpo, seco e que não solte fiapos. Passo 4. Remova a sujeira e a poeira das áreas de acesso utilizando um pano limpo ligeiramente embebido em álcool isopropílico. Seque com outro pano limpo, seco e sem fiapos. Passo 5. Limpe todos os recipientes, caixas, etc. e tampas usando um compressor de ar manual e um pano limpo ligeiramente embebido em álcool isopropílico. Seque com outro pano limpo, seco e sem fiapos. Passo 6. Limpe todas as zonas inacessíveis usando o compressor manual. PERIGO! O compressor de ar manual não deve ter uma pressão superior a 15 p.s.i. para que as áreas inacessíveis sejam limpas. O operador deve proteger seu rosto e olhos. Se estas instruções não forem seguidas, lesões pessoais e danos aos equipamentos podem ser causados. 5.4.1.3 Verificação Funcional A verificação funcional consiste em: a) Verificação do correto funcionamento Verificar se o terminal funciona corretamente sendo capaz de fazer um link satélite. Verificar se as baterias não estão esgotadas. Verifique se as seguintes baterias dos equipamentos não estão consumidas: • • • Laptop (consulte a seção 5.5.4.1) Analisador de Espectros (consulte a seção 5.5.10). Fone de IP (consulte a seção 5.5.11) Se elas estiverem descarregadas, recarregue-as seguindo as instruções em seus respectivos manuais de equipamento (consulte DR-15, DR-18) c) Calibragem da cadeia de transmissão. A calibragem consiste em calcular o valor que é necessário colocar no atenuador variável localizado na Unidade de Distribuição de IF, para assegurar que a potência máxima do modem (0dBm) e o transceptor em ganho máximo estejam trabalhando em P1dB (ponto de compressão a 1 dB). Para isso, deverão ser realizados os seguintes passos: SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 b) Verificação das baterias 166 de 207 1. Pôr o atenuador variável de 20 dB acima de seu valor atual (que deve estar assinalado com um adesivo debaixo dele), se não tiver uma referência, (ou seja, se o adesivo foi retirado e não se sabe se o valor atual é o fixado na última calibragem) colocá-lo em um valor de aproximadamente 30dB. 2. Criar uma tabela similar à mostrada abaixo que será preenchida durante o processo de calibragem: Atenuador Potência medida no BUC Incremento 30 29 28 27 26 ---Tabela 5-5: Tabela de calibragem 3. Assegurar que o ganho do BUC é o máximo e a frequência deste é a frequência central da banda (8150 MHz). 4. Transmitir uma portadora pura a 70 MHz e a potência máxima. 5. Para medir o valor na saída do transceptor, é possível fazê-lo: a. Com um Medidor de potência na saída do acoplador C na frequência central da banda (8150 MHz). É preciso ter em conta o valor do acoplador nessa frequência, que está numa tabela colada no transceptor. b. Com o PC/Hand Held conectado ao transceptor utilizando o comando fpw, para ver a potência emitida pelo transceptor. 7. A calibragem estará terminada quando encontrarmos um valor de atenuador para o qual o incremento seja menor que aprox. 1dB. 8. Resultado da calibragem: o resultado da calibragem é o último valor cujo incremento era de aproximadamente 1 dB. Este é o valor que terá de ser posto no atenuador para trabalhar com o Terminal a partir de agora. 9. Lembre-se de colocar um adesivo com este valor embaixo do atenuador. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 6. Preencher a tabela criada: Para cada valor do atenuador (começando pelo valor mais alto do atenuador) anotar o valor da saída e calcular o incremento com relação ao valor anterior. 167 de 207 Exemplo prático de uma calibragem: Atenuador Potência medida no BUC Incremento 25 37,61 ---- 24 38,62 1,01 23 39,57 0,95 22 40,64 1,07 21 41,71 1,07 20 42,82 1,11 19 43,74 0,92 18 44,71 0,97 17 45,76 1,05 16 46,59 0,83 15 47,51 0,92 14 48,86 0,85 13 49,25 0,89 12 50,24 0,99 11 51,17 0,93 10 51,25 0,08 9 51,20 0,05 Tabela 5-6: Tabela de calibragem Conforme observado, o valor que é necessário colocar no atenuador é de 11dB. Teoria de localização de defeitos Esta seção inclui os procedimentos que devem ser aplicados no caso de aparecer uma falha no sistema, a fim de identificar o equipamento que falhou ou, pelo menos, o grupo de equipamentos entre os quais a falha pode ser encontrada. As hipóteses de partida para localizar avarias no interior do terminal são as seguintes: • Somente falhas singulares serão consideradas. • Não haverá novas falhas durante a localização de avaria. • Serão consideradas apenas as unidades críticas para a missão. • O sistema está instalado corretamente e todas as unidades estão em operação. Para localizar uma falha no sistema, seguir o diagrama da Figura 5-1 SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 5.4.1.4 168 de 207 Figura 5-1: Diagrama de fluxo de falhas de localização 5.5 MANUTENÇÃO CORRETIVA Este capítulo descreve os procedimentos a serem adotados pelo operador do terminal para resolver os problemas enquanto o técnico de manutenção faz os trabalhos de manutenção preventiva e corretiva sob sua responsabilidade. 5.5.2 Lista de Sobressalentes Descrição P/N Fabricante Quantidade Proposta Observações Seção Bateria CF-VZSU48U Pannasonic 1 Laptop 5.5.4 USB 2.0 Externo CF-VDRRT3U Pannasonic 1 Laptop 5.5.4 Disjuntor Bipolar 25A 220v 064 70 LEGRAND 1 Unidade de Distribuição de Força 5.5.5 Disjuntor Bipolar 25A 30mA 086 28 LEGRAND 1 Unidade de Distribuição de Força 5.5.5 SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 5.5.1 Objetivo 169 de 207 Descrição P/N Fabricante Quantidade Proposta Observações Seção Disjuntor 16A 220v 064 68 LEGRAND 1 Unidade de Distribuição de Força 5.5.5 Disjuntor 10A 220v 064 66 LEGRAND 1 Unidade de Distribuição de Força 5.5.5 Bolsa de Pétalas Vazia TBD IE 1 Bolsa de Transporte: Pétalas Pétala da Antena 0783412100000 IE 4 Bolsa de Transporte: Pétalas 1 Caixa de Transporte: BUC + Tripé + Posicionador 1 Caixa de Transporte: BUC + Tripé + Posicionador 5.5.7 1 Caixa de Transporte: BUC + Tripé + Posicionador 5.5.8 5.5.9 Conversor Ascendente de Bloqueio (BUC) Tripé TBD LPODX.GA3A 0784620000101 TBD Comtech IE Posicionador 0784620000201 IE 1 Caixa de Transporte: BUC + Tripé + Posicionador Caixa de Transporte: Caixa de RF Vazia TBD TBD 1 Caixa de Transporte: Caixa de RF Caixa de RF TBD TBD 1 Caixa de Transporte: Caixa de RF GPS 980-0006-001 Magellan 1 Caixa de Transporte: Caixa de RF Bússola 36783-1701 Silva 1 Caixa de Transporte: Caixa de RF Clinômetro BR-FCM360 Brunton 1 Caixa de Transporte: Caixa de RF Analisador de Espectros MS2711D Anritsu 1 Caixa de Transporte: Caixa de RF 5.5.10 Bateria 633-27 Anritsu 1 Analisador de Espectros 5.5.10 Multímetro FLUKE117 Fluke Caixa de Transporte: 5.5.10 SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Caixa de Transporte: BUC + Tripé + Posicionador Vazio 5.5.6 170 de 207 Descrição P/N Fabricante Quantidade Proposta Observações Seção Alicate Amperímetro FLUKE332 Fluke 1 Caixa de Transporte: Caixa de RF Kit de Ferramentas TBD TBD 1 Caixa de Transporte: Caixa de RF Fone de Campo MLT-FTL-25 Miltech 1 Caixa de Transporte: Caixa de RF Fone de IP 7925G Cisco Systems 1 Caixa de Transporte: Caixa de RF Bateria Padrão CP-BATT7925G-STD Cisco Systems 1 Fone de IP 5.5.11 Bateria Estendida CP-BATT7925G-EXT Cisco Systems 1 Fone de IP 5.5.11 Fiação E 301 0784643232201 IE 1 Fiação Externa IE 1 Fiação Externa IE 1 Fiação Externa IE 1 Fiação Externa IE 1 Fiação Externa IE 1 Fiação Externa IE 1 Fiação Externa Fiação E 302 Fiação E 303 Fiação E 304 Fiação E 305 Fiação E 306 Fiação E 308 0784643232301 0784643232401 0784643232501 0784643232601 0784643232701 0784643232901 Tabela 5-7: Lista de Sobressalentes 5.5.3 Procedimento geral de reposição O procedimento geral de reposição dos equipamentos dentro do terminal são: Passo 1. Desligar o equipamento a ser trocado, acionando o interruptor de alimentação correspondente. Passo 2. Desconectar todos os cabos conectados ao equipamento a ser trocado. Passo 3. Retirar equipamento do sistema. Se o equipamento estiver dentro do rack, é necessário desparafusá-lo para poder puxá-lo para fora de sua posição. Passo 4. Posicionar o novo equipamento dentro do sistema (fixá-lo com parafusos se estiver dentro do rack) Passo 5. Refazer as conexões retiradas no passo 2. Passo 6. Ligar novamente o equipamento acionando o interruptor apropriado. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Caixa de RF 171 de 207 5.5.4 Troca dos Componentes do Laptop O primeiro passo de manutenção pode trocar os seguintes componentes do laptop: • Bateria • USB 2.0 Externo 5.5.4.1 Troca de Bateria Segue explicação de como extrair a bateria e inserir uma nova: Figura 5-2: Sequência de Troca de Bateria 5.5.4.2 USB 2.0 Externo O USB 2.0 externo é um dispositivo que pode ser conectado e desconectado do laptop através de uma porta USB 2.0. Para trocar este dispositivo, simplesmente desconecte-o da porta e conecte o novo. 5.5.5 Troca dos Componentes da Unidade de Distribuição de Força • Disjuntor Bipolar 25A 220v • Disjuntor Bipolar 25A 30mA • Disjuntor 16A 220v • Disjuntor 10A 220v O usuário deve seguir os próximos passos para trocá-los: PERIGO! Antes de trabalhar com este equipamento, tenha certeza total de que não há fornecimento elétrico. Passo 1. Desligue o equipamento. Passo 2. Localize o disjuntor quebrado no painel frontal. Passo 3. Desconecte todos os fios conectados no painel traseiro da PDU. Passo 4. Desrosqueie os parafusos do painel frontal e retire a PDU de sua posição. Passo 5. Coloque a PDU em um local seguro. Verifique se o local está bem fixo. Verifique se sua superfície segura a PDU por completo, minimizando o risco de queda. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Conforme demonstrado, Componentes da PDU que podem ser trocados são: 172 de 207 Passo 6. Desrosqueie os parafusos do painel superior e remova-o. Passo 7. Desrosqueie os parafusos da parte traseira de botões (consulte a figura a seguir). Passo 8. Localize o disjuntor quebrado na unidade. Passo 9. Desrosqueie o parafuso frontal no disjuntor para liberar o fio. Figura 5-4: Procedimento de Troca II Passo 10. Remova o disjuntor do painel frontal. Passo 11. Troque o disjuntor. Passo 12. Coloque o fio no novo disjuntor e fixe o parafuso frontal. Passo 13. Coloque o novo disjuntor no painel frontal. Passo 14. Fixe os parafusos na placa traseira. Passo 15. Fixe os parafusos no painel superior da PDU. Passo 16. Coloque a unidade e conecte os fios removidos no passo 3. Passo 17. Ligue o equipamento. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Figura 5-3: Procedimento de Troca I 173 de 207 5.5.6 Troca das Pétalas da Antena Caso a pétala precise ser trocada quando todo o terminal for mantido nas bolsas de transporte, apenas troque a pétala danificada por uma nova da bolsa de transporte das pétalas. Se a pétala tiver de ser trocada no campo de trabalho, dependendo de onde está a pétala danificada, o usuário deve agir da seguinte maneira: ATENÇÃO! • • • O procedimento de montagem e desmontagem pode ser encontrado na seção 3.1.1 deste manual. Se a pétala danificada estiver na posição superior. Desmonte todas as pétalas, descarte a danificada e monte o conjunto, agora com a nova pétala. Se a pétala danificada estiver em uma das laterais da antena. Desmonte a pétala inferior e a pétala danificada. Se a pétala danificada estiver na posição inferior, basta trocar esta pétala. 5.5.7 Troca do BUC Figura 5-5: Situação do BUC na antena Passo 1. Desligar os cabos conectados ao BUC. Lembre-se de onde está cada um dos cabos instalados. Passo 2. Retirar o BUC do tripé. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 A posição do BUC na Antena é a indicada na Figura 5-5: 174 de 207 Figura 5-6: Substituição do BUC Passo 3. Instalar o novo BUC. Passo 4. Posicionar o BUC onde estava o anterior. Colocar el BUC de forma correcta. INCORRECTO Passo 5. Instalar os cabos no BUC. CORRECTO SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 ATENÇÃO! 175 de 207 5.5.8 Troca do Tripé Se o tripé tiver de ser trocado, o usuário deve seguir os passos abaixo: ATENÇÃO! O procedimento de montagem e desmontagem pode ser encontrado na seção 3.1.1 deste manual. Passo 1. Desmonte as pétalas. Passo 2. Desmonte o posicionador. Passo 3. Desmonte o BUC do tripé. Passo 4. Troque o tripé por um novo. Passo 5. Monte a junta montada no tripé. 5.5.9 Troca do Posicionador Caso o posicionador tenha de ser trocado, o usuário deve seguir os passos abaixo: ATENÇÃO! O procedimento de montagem e desmontagem do terminal pode ser encontrado na seção 3.1.1 deste manual. Passo 1. Desmonte as pétalas. Passo 2. Troque o posicionador por um novo. Passo 3. Monte a junta do ponto de montagem do posicionador. O Analisador de Espectros é equipado com uma bateria de NiMH recarregável que pode ser trocada quando o tempo operacional entre a carga for notavelmente menor que o normal. O compartimento da bateria contém a bateria de NiMH. Figura 5-7: Compartimento da bateria Para trocar este componente: Passo 1. Abra o compartimento da bateria, gire o fixador. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 5.5.10 Troca dos Componentes do Analisador de Espectros 176 de 207 Figura 5-8: Fixador do compartimento da bateria Passo 2. Gire ¼ em sentido anti-horário, pare e remova a porta do compartimento de bateria. Figura 5-9: Porta do compartimento Remova a bateria ao puxar exatamente no cabo da bateria. Figura 5-10: Extração da bateria Passo 4. Para trocar a bateria, siga os passos opostos ao procedimento de remoção. Figura 5-11: Encaixe da bateria por contatos da bateria SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Passo 3. 177 de 207 5.5.11 Troca dos Componentes do Fone de IP Os componentes do Fone de IP que podem ser trocados são as baterias. O Fone de IP monta um dos seguintes tipos de bateria: • Bateria Padrão • Bateria Estendida Passo 1. Remova a tampa que protege a bateria: Passo 2. Troque a bateria danificada por uma nova. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 A bateria é trocada da seguinte forma: 178 de 207 Passo 3. Instale a tampa que protege a bateria: 5.5.12 Diversos Esta seção lida com todos os componentes ou equipamentos que não possuem um procedimento especial de troca. Ou eles não têm componentes internos para serem trocados, ou podem ser apenas substituídos ao trocá-los. Equipamentos dentro desta categoria são: • • Bolsas ou caixas de transporte (somente o contêiner): • Bolsa de Pétalas vazia. • Caixa de Transporte: BUC + Tripé + Posicionador Vazia. • Caixa de Transporte: Caixa de RF Vazia. • Caixa de RF. Equipamentos que não são montados no tripé nem no rack, ou que são utilizados para medir, montar ou reparar um equipamento, ou todo o terminal. • GPS • Bússola • Clinômetro • Multímetro • Alicate Amperímetro • Kit de Ferramentas Equipamentos com falha que podem ser trocados, apenas desconectando-os da porta, plugue, rede sem fio ou conector onde estão montados, e conectando o novo (ou reparado) equipamento. O usuário pode proceder desta forma com: • Analisador de Espectros • Fone de IP • Fone de Campo SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 • 179 de 207 • Fiação E 301 • Fiação E 302 • Fiação E 303 • Fiação E 304 • Fiação E 305 • Fiação E 306 • Fiação E 308 O procedimento de montagem e desmontagem dos equipamentos pode ser encontrado na seção 3.1.1 deste manual. O diagrama de cabeamento pode ser encontrado na seção Figura 2-62. 5.5.13 Troca de fusíveis 5.5.13.1 Troca de fusíveis do modem Os fusíveis do modem são trocados da seguinte forma: PERIGO! Antes de trabalhar com este equipamento, tenha total certeza de que ele está desligado e não há fornecimento elétrico. Desconecte o Modem. Passo 1. Obtenha acesso ao painel traseiro do MODEM. Passo 2. Com cuidado, desconecte o cabo de força. Abra a tampa do fusível que deve ser trocado. Figura 5-12: Conector de Força de Corrente Alternada Figura 5-13: Força de Corrente Direta Passo 4. Feche a tampa do fusível. Passo 5. Insira o MODEM no rack novamente. Passo 6. Ligue-o e verifique se o MODEM funciona corretamente, sem qualquer alarme. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Passo 3. Remova o fusível danificado e troque-o pelo novo correto. 180 de 207 5.5.14 Manutenção do Mastro 5.5.14.1 Drenagem de água do mastro A cada 30 dias, elimine a água condensada dentro do mastro. Puxe o anel da válvula de segurança do mastro e aguarde até que toda a água acumulada seja eliminada. 5.5.14.2 Lubrificação das juntas do mastro Verifique a cada 24 meses a camada de graxa à prova d’água lubrificante. Se a camada não for espessa o suficiente, ou se o mastro for geralmente utilizado em áreas úmidas, aplique uma nova camada de graxa (consulte a Tabela 5-1) seguindo os passos abaixo: Passo 1. Limpe todos os tubos de alumínio com um produto não agressivo para as juntas selantes do mastro. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Passo 2. Aplique a graxa especial da Fireco para mastros. 181 de 207 SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 ANEXO A: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 182 de 207 A. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Este anexo oferece informações sobre especificações técnicas do Terminal Satélite Transportável (TT) que a Indra entregará ao Ministério da Defesa (MD) brasileiro para seu uso na rede SISCOMIS. A.1 Características gerais do TT Descrição Frequência Tx (GHz) 7.9-8.4 Frequência Rx (GHz) 7.25-7.75 Freq. na banda L (MHz) 950 – 1450 EIRP útil (dBW) @ 8.2 GHz (dBW) 61 dBW Polarização Circular (RHCP/Tx, LHCP/Rx) Portadoras máximas 2 G/T (dBK-1), ângulo de elevação de 30º ≥ 17 dB/K C/I ≥25 dBC max a força total de recuo de 3 dB Tx ganho da antena (dBi) 40.5 a 7.9 GHz Rx ganho da antena (dBi) 39.8 a 7.25 GHz Padrão aplicável STANAG 4484 Solapamento Tx/Rx > 150 dB Largura de banda de componentes passivos (IF) 950 - 1450 MHz Largura de banda de componentes passivos (RF) 7.9-8.4 GHz (Tx) 7.25-7.75 GHz (Rx) Posicionamento da antena Manual Curso da antena El : 0º-90º Az : ± 90º (El ang. > 20º), ±10º (EL ang. ≤ 20º). Tempo de instalação 20 minutos Operadores necessários 2 Carga do vento Até 80 Km/h Operação. 100 Km/h Sobrevivência Temperatura operacional -25ºC a +55ºC Temperatura para armazenamento -40ºC a +70ºC Peso ≤ 125 Kg Radiação solar ≤ 1.12kW/m2, Gam-EG13 Transporte em baixa pressão ≥ 570 hPa, -15ºC, Gam-EG13 Armazenamento com gelo ≥ 700 hPa, -25ºC, Gam-EG13 Operação em chuva de granizo ≥ -10ºC, Gam-EG13 Névoa salina ≥ -10ºC, Gam-EG13 Armazenamento e transporte na chuva Queda livre ≥ 0.6m, Gam-EG13, Poeira 25g,1/2 sin em 4.5ms, Gam-EG13 SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Banda X Nominal 183 de 207 Descrição Banda X Nominal Vibração: Eixos X e Y Eixo Z: > 10 Hz: 0,15 (m/s²)²/Hz > 20 Hz: 0,15 (m/s²)²/Hz > 24 Hz: 0,47 (m/s²)²/Hz > 53 Hz: 0,10 (m/s²)²/Hz > 120 Hz: 0,07 (m/s²)²/Hz > 160 Hz: 0,02 (m/s²)²/Hz > 225 Hz: 0,06 (m/s²)²/Hz > 250 Hz: 0,02 (m/s²)²/Hz > 280 Hz: 0,02 (m/s²)²/Hz > 388 Hz: 0,07 (m/s²)²/Hz > 417 Hz: 0,016 (m/s²)²/Hz > 500 Hz: 0,017 (m/s²)²/Hz > 10 Hz: 1,5 (m/s²)²/Hz > 46 Hz: 0,07 (m/s²)²/Hz > 108 Hz: 0,07 (m/s²)²/Hz > 120 Hz: 0,0001 (m/s²)²/Hz > 148 Hz: 0,0001 (m/s²)²/Hz >150 Hz: 0,00075 (m/s²)²/Hz >200 Hz: 0,012 (m/s²)²/Hz > 240 Hz: 0,0015 (m/s²)²/Hz > 500 Hz: 0,0015 (m/s²)²/Hz Tabela A.1-1: Características gerais do TT A.2 Subsistema da Antena O subsistema da antena é composto pelos seguintes elementos: Refletor de antena Descrição Valor Freqüência Tx 7,9-8,4 GHz Freqüência Rx 7,25-7,75 GHz Polarização Tx RHCP Polarização Rx LHCP Ganho de Tx (dBi) 40,5 a 7,9 GHz Ganho de Rx (dBi) 39,8 a 7,25 GHz Curso da antena El 0º-90ºC Curso da antena Az +/-90º(âng. el. >20º), +/-10º(âng. el. ≤20º) Diâmetro 1,85 m Posicionamento manual Carga do vento até 80 km/h em funcionamento, sobrevivência a 100 km/h Tabela A.2.1-1: Características do Refletor SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 A.2.1 184 de 207 A.3 Subsistema de transmissão A.3.1 Filtro de passagem de banda Tx Descrição Valor Banda de Passo De 7.9 GHz até 8.4 GHz Ondulação da Banda de Passo ±0.1 dB máx Planeza da Banda de Passo ±0.4 dB máx Variação do atraso do grupo 8ns máx Perdas de inserção no corte da banda 0.9 dB máx Perdas de retorno na banda de passo 20 dB min Nível PIM medido em banda RX com 2 x 42.5 dBm transportados em Banda T -128 dBm máx * Rejeição de 7.9GHz até 8.4GHz 135 dB min Soma Rejeição 7.75 GHz to 7.9 GHz** 85 dB min Potência 100W min Flanges Entrada: CMR112 Saída: UBR 84 Temperatura de operação -30 até +70°C Pintura externa Preto opaco Tabela A.3.1-1: Características gerais do Filtro de Tx BUC Descrição Valor Faixa de freqüências de entrada Banda L (950 – 1450 MHz) Faixa de freqüências de saída Banda X (7950 – 8450 MHz) Ganho (Típico) 70 (75 dB) Ajuste do ganho 20 dB em passos de 0.25 dB Ganho na Planeza ± 1.5 dB banda completa ± 0.30 dB por 40 MHz Variação do ganho sobre a temperatura ± 1.5 dB máx., -40 a +55 °C Entrada VSWR 15 dB Saída VSWR 19.1 dB (1.25:1 VSWR) Figura de ruído 10-15 dB tip., 20 dB máx. @ mín. atenuação, (8 dB tip., 15 dB máx. PS2 configurado como SSPA apenas) Isolamento RF Mudo -60 dBc mín. Conversão AM/PM 2° tip., 3.5° máx. a P1dB nominal Intermodulação de terceira ordem (2 tons, a -3 dB Recuo Total de P1 dB (- -30 dBc tip., -25 dBc Garantido SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 A.3.2 185 de 207 Descrição Valor Harmônicos -50 dBc a Prated - 3dB Banda de entrada Relacionada à Portadora -60 dBc min. a P1dB Banda de entrada não Relacionada a Portadora -60 dBm max. (Entrada Terminada) Vazamento LO -25 dBm max. Grupo de variação de atraso Linear ± 0.03ns/MHz Parabólico ± .003ns/MHz2 Ondulação ± 1.0 ns pk-pk Ruído de Fase <–78 dBc/Hz a 100Hz <–87 dBc/Hz a 1 KHz <–104 dBc/Hz a 10 KHz <–114 dBc/Hz a 100 KHz <–132 dBc/Hz a 1 MHz Temperatura de operação -40º a 122ºF (-40º a 55ºC) Temperatura de armazenamento -67º a 167ºF (-55º a 75ºC) Umidade relativa 100% condensação de chuva 2” por tour Altitude 10,000 AMSL Choque Embarque e manuseio comercial normal Oscilador de Frequência de Referência interna 10 MHz (pode bloquear a referência do modem fornecido em um intervalo de -5 dBm a +5 dBm a Entrada de IF) Estabilidade de Frequência ±5 x 10–10 / dia Voltagem de Polarização de LNB 22 ±1V a 450mA max LNB 10 MHz (Nível de saída de referência) 0 dBm ±5dB Entrada de LNB / Ganho de Saída 10 dB ± 2 dB (950-1750 MHz) LNB Ganho de Entrada/Saída ± 1 dB (950-1750 MHz) LNB Isolamento de Entrada/Saída 55 dB min (Condição Mute) Tabela A.3.2-1: Especificações do BUC A.4 Subsistema de Recepção A.4.1 Filtro de passagem de banda de Rx Descrição Valor Banda de Passo De 7.25 GHz até 7.75 GHz Onda na Banda de Passo ±0.1 dB máx Planeza da Banda de Passo ±0.15 dB máx Variação do atraso do grupo 8ns máx Perdas de inserção no corte da banda 0.55 dB máx SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 6 dBc SCL), Δ 1 MHz) 186 de 207 Perdas de retorno na banda de passo 20 dB min Nível PIM com 2 x 24.5 dBm transportadores em TX passband -145 dBm máx em RX passband Rejeição de 7.9GHz até 8.4GHz 83 dB min Soma Rejeição de 7.75 GHz a 7.9 GHz 85 dB min Manuseio de Força 100W min Entrada: UBR84 Saída: CPR 112F Flanges Faixa de temperatura de operação -30 até +70°C Pintura externa Preto opaco Tabela A.4.1-1: Características gerais do Filtro de Rx LNB Descrição Valor Faixa de frequências de entrada Banda X (7950 – 8450 MHz) Faixa de frequências de saída Banda L (950 – 1450 MHz) Temperatura de Ruído 40, 45 K Ganho 70 dB Estabilidade (Excesso Temp. & Frequência) 1.5 dB acima da Banda Completa comum 0.50 dB p-p acima de 40 MHz típico 0.40 dB p-p acima de 40 MHz Nível de saída P1dB +10 dBm Interceptação de Terceira Ordem +20 dBm Conversão AM-PM 0.05°/dB a -5 dBm Atraso Grupo Linear .05 ns/MHz Atraso Grupo Parabólica XLNA - .005 ns/MHz2 Ondulação XLNA - 1 ns p-p Entrada/Saída VSWR 1.25:1 Máximo Perda de Retorno de Saída 15 dB mínimo Entrada de Referência Externa 10 MHz ± 5 dBm em Cabo Coax. de Rx Temp. de operação ambiente e física -40 a 140F, (-40 a +60°C) Altitude 10.000 pés acima do nível do mar Temperatura de armazenamento -50 a +71C Alimentação de força +12 a +24 VDC a 250 mA Conector de alimentação Coaxial ou PTA02A-9-4P Guia de onda de entrada CPR112 Conector de saída Tipo Padrão N Tabela A.4.2-1: Especificações do LNB SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 A.4.2 187 de 207 A.5 Subsistema IF e Banda Base A.5.1 MODEM Satélite Digital Descrição Valor Faixa de IF 50 a 90 ou 100 a 180 MHz, resolução de 100 Hz Estabilidade de frequência ±0.06 ppm, 0º até 50ºC com Referência Interna. Impedância Entrada/Saída 50/75 Ω selecionáveis a partir do painel frontal Interfaces de Dados V35 DCE, até 14 Mbps Taxa de Dados 18 Kbps a 25 Mbps (dependendo da Modulação, o FEC e a interface de dados) Opções do FEC Viterbi Taxa 1/2 BPSK, QPSK/OQPSK Taxa 3/4 e 7/8 QPSK/OQPSK TCM 8-PSK 2/3 (Conforme IESS-310) Codecs LDPC e TPC (2ª Ger.) integrados Taxas do Código LDPC: • • • Taxa 1/2 BPSK/QPSK/OQPSK Taxa 2/3 QPSK/OQPSK/8-PSK/8-QAM Taxa 3/4 QPSK/OQPSK/8-PSK/8-QAM/16-QAM Taxas do Código TPC: Taxa 5/16 BPSK Taxa 21/44 BPSK/QPSK/OQPSK Taxa 3/4 QPSK/OQPSK/8-PSK/8-QAM/16-QAM Taxa 7/8 QPSK/OQPSK/8-PSK/8-QAM/16-QAM Taxa 0.95 QPSK/OQPSK/8-PSK/8-QAM Reed Solomon Modos em Rede Aberta e em Rede Fechada Nenhum Sem código BPSK, QPSK/OQPSK Buffer receptor Selecionáveis de 64 até 262.144 bits em passos de 16 bits Gerenciamento Suporte EIA-232, EIA-485 (2 a 4 fios), Ethernet 10/100 Base-T Ethernet com SNMP, HTTP e Telnet Compatível CDM-500/CDM-550, CDM-550T, CDM-600 e CDM600L Interoperatividade SDM-8000, SDM-300A, SDM-300L3 Voltagem de entrada AC 100 - 240 VAC, +6%/-10%, 50/60Hz faixa automática Consumo de potência 48W típico (55W Máx.) Temperatura Operação 0 a 50ºC (32 a 122ºF) Armazenamento -25 a 85ºC (-13 a 185ºF) Dimensões físicas 1RU altura, 17.65 polegada profundidade (44,45 cm) Peso 4.8Kg Máx. Faixa de potência de entrada -150+10 log (taxa de símbolo) a -70+10 log (taxa de SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 • • • • • 188 de 207 Descrição Valor símbolo) dBm Faixa de aquisição do modo normal +/-1 a +/-32 KHz (1 KHz passos) Exemplo do tempo de aquisição Média de 120ms a 64 kbps , R½ QPSK, +-10kHz, 6dB Estabilidade de frequência +/-0.06 ppm, 0º a 50 ºC com referência interna Potência de saída 0 a -25 dBm , passos 0.1 dB Precisão +/-0.5 dB sobre a frequência e temperatura Harmônicos e espúrios <-60 dBc/4 kHz (Tipicamente < -65 dBc/4 kHz) Relação de On/Off de transmissão -60 dBc mínimo Opções do relógio de Tx Interno (SCT), externo (TT), Loop timing Roteador Descrição Valor DRAM Padrão: 512 MB / Máximo: 2 GB Compact Flash Padrão: slot 0: 256MB / slot 1:nenhum Máximo: slot 0: 4 GB/ slot 1: 4 GB Portas Fixas USB 2.0 2 Slots de interface de placa 4 slots (cada slot pode suportar tipos de módulos EHWIC, PVDM, ISM) PVDM (DSP) Slots na placa mãe 2 Aceleração hardware VPN (na placa mãe) Aceleração de IPSec e SSL Porta de Console (até 115.2 Kbps) 1 Porta Auxiliar (até 115.2 Kbps) 1 Montagem em Rack 19 pés (1RU) Voltagem de entrada AC 100 a 240 VAC (faixa automática), a 47 a 63 Hz Dissipador de força AC com todas as opções 250W Temperatura Operação 0° a 40°C Armazenamento - 40° a 80°C Umidade 5 a 95%, sem condensação Dimensões (A x L x P) 3.5 x 17.25 x 12 pol. (88.9 x 438.2 x 304.8 mm) Peso (Completamente configurado) 9.5kg (máx) Nível de ruído (Mín/Máx.) 51.8 / 70.3 dBA Tabela A.5.2-1: Especificações do Roteador SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 A.5.2 189 de 207 A.5.3 Ponto de Acesso Sem Fio-Aironet Seguem Especificações do Ponto de Acesso, do Injetor de Força e do Módulo de Força. Tamanho LEDs Conectores Temperatura Operacional Ponto de Acesso Configuração da antena integrada: 8.00 pol. P x 8.10 pol. H 2.62 pol. D (20.32 cm P x 20.57 cm H 6.66 cm D) Quatro LEDs no painel traseiro: Rádio (R), Ethernet (E), Status (S) e Instalação (I). Painel inferior (esquerda para direita): Injetor de força Portas coaxiais duplas (dois conectores tipo F) e dois conectores de antena TNC reversos –22 a 131F (–30 a 55 °C) Po Temperatura não operacional –40 a 185 F (–40 a 85°C) Po Umidade 0 a 90% (condensante) Vibração operacional SAE J1455 Vibração não operacional SAE J1455 Conformidade com teste ambiental Injetor de Força e Módulo de Força Injetor de força: 4.62 pol. P x 4.76 pol. H x 1.07 pol. D (11.74 cm P x 12.09 cm H x 2.72 cm D) Módulo de força: 3.88 pol. C x 1.24 pol. P x 2.17 pol. D (98.5 mm C x 31.4 mm P x 55.0 mm D) Um LED de força bicolor no painel lateral Painel lateral (esquerda para direita): Dois cabos coaxiais uplink Conectores tipo F, conector de força de 48 VDC, Conector RJ-45 para Ethernet BASE T 100, e conector de porta de console serial RJ-45 Injetor de força: –22 a 131 F (–30 a 55°C) Módulo de força: 32 a 104 F (0 a 40°C) Injetor de força: –40 a 185 F (–40 a 85°C) Módulo de força: –40 a 185 F (–40 a 85ºC) (10.000 pés de limite) Injetor de força: 0 a 90% (não condensante) Módulo de força: 0 a 95% (não condensante) Injetor de força — SAE J1455 Injetor de força—SAE J1455 Peso A carcaça foi testada com sucesso e está em conformidade com uma classificação de carcaça NEMA 4. 2.5 lbs (1.13 kg) ----- Tensão de entrada 48 VDC (nominal) 53 VDC (máximo) Consumo de energia 13W (típico) Injetor de força (nominal): 48 VDC (injetor de força LR2) 12 a 40 VDC (injetor de força LR2T) Módulo de força: 100 a 240 VAC ----- Força de saída Para pontos/pontes de acesso autônomo: Injetor de força: 18W (máximo a 48 VDC) fornecido ao Injetor de força —0.8 lbs (0.36 kg) Módulo de força—1.0 lbs (0.5 kg) SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Categoria 190 de 207 Frequência Modulação Modulação de Subtransportad ores Taxas de dados Canais de não sobreposição Antena Ponto de Acesso Injetor de Força e Módulo de Força -100, 50, 30, 20, 10, 5 ou 1 mW (a 1, 2, 5.5 e 11 Mbps) -30, 20, 10, 5 ou 1 mW (a 6, 9, 12, 18, 24, 48 e 54 Mbps) Para pontos de acesso leves: -100, 50, 25, 12, 6, 3, 2 ou 1 mW (a 1, 2, 5.5 e 11 Mbps) -30, 15, 8, 4, 2 ou 1 mW (a 6, 9, 12, 18, 24, 48 e 54 Mbps) (Dependendo do domínio regulamentar no qual o ponto/ponte de acesso está instalado) 2.400 a 2.497 GHz (Dependendo do domínio regulamentar no qual o ponto/ponte de acesso está instalado) Rádio em conformidade com IEEE 802.11b: Espectro de Alcance de Sequência Direta (DSSS) Modulação de Código Complementar (CCK) Rádio em conformidade com IEEE 802.11g: Multiplex Divisão de Frequência Ortogonal (OFDM) CCK (5.5 Mbps e 11 Mbps) BPSK (1, 6 e 9 Mbps) QPSK (2, 12 e 18 Mbps) 16-QAM (24 e 36 Mbps) 64-QAM (48 e 54 Mbps) Rádio em conformidade com IEEE 802.11b/g: 1, 2, 5.5 e 11 Mbps 6, 9, 12, 18, 24, 48 e 54 Mbps (Dependendo do domínio regulamentar no qual o ponto/ponte de acesso está instalado) 3 ponto/ponte de acesso por cabos coaxiais duplos Módulo de força: 18W (máximo a 48 VDC) Antena integrada Estrutura do caminho de 13 dBi Algumas antenas externas: 5.2-dBi omnidirecional 12-dBi omnidirecional 9-dBi caminho 10-dBi yagi 13.5-dBi yagi 14-dBi setor 21-dBi placa ----- ----- ----- ----- ----- ----- SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Categoria de rádio 191 de 207 Categoria Espaço aéreo ambiental Ponto de Acesso Injetor de Força e Módulo de Força (Dependendo da região regulamentar) O ponto/ponte de acesso e o injetor de força fornecem características de resistência adequada a incêndio e baixa produção de fumaça apropriadas para operação em um espaço aéreo ambiental de um prédio, tais como tetos suspensos, de acordo com a Seção 300-22(C) do Código Elétrico Nacional (NEC) e com as Seções 2-128, 12-010(3) e 12-100 do Código Elétrico Canadense, Parte 1, C22.1. PERIGO! O módulo de força não é testado perante UL 2043 e não deve ser colocado nos espaços de manuseio aéreo de um prédio, tais como tetos suspensos. Segurança UL 60950 UL 2043 CSA C22.2 No. 60950 IEC 60950 EN 60950 Compatibilidade Eletromagnética (EMC) FCC Parte 15.107 e 15.109 Classe B ICES-003 Classe B (Canadá) EN 55022 Classe B EN 55024 EN 60601-1-2:2001 AS/NZS 3548 Classe B Injetor de força: UL 2043 Injetor de força e módulo de força: UL 60950 CSA C22.2 No. 60950 IEC 60950 EN 60950 Nota: O injetor de força e o módulo de força devem ser usados em um ambiente interno. FCC Parte 15.107 e 15.109 Classe B ICES-003 Classe B (Canadá) EN 55022 Classe B EN 55024 Aprovações de tipo de rádio EN 301.489-1 EN 301.489-17 FCC Partes 15.247, 15.205, 15.209 Boletim FCC OET-65C Canadá RSS-102 e RSS-210 Japão ARIB-STD-33B Japão ARIB-STD-66 Europa EN 300.328 Tabela A.5.3-1: Especificações do Aironet SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 VCCI Classe B 192 de 207 A.5.4 Unidade de Distribuição de IF A.5.4.1 Faixa de frequência Atenuador Variável Precisão máxima da atenuação Faixa de atenuação Perda de inserção VSWR 1.25:1 máximo .6 dB máximo 0-70dB em +/- .5 dB máx. ou DC-1000 MHz DC-2000 MHz incrementos de 3% 1.5:1 máximo 1 dB 1000-2000 MHz Entrada de Potência de RF Impedância 2 W média 50 Ohms 1000 W pico DC-1000 MHz 1 dB máximo 1000-2000 MHz Temperatura Operacional Rotação padrão Correção do índice -20° C a +85° C Incrementos de Atenuação em sentido horário 30 graus com paradas no mínimo e no máximo Tabela A.5.4.1-1: Características do atenuador variável A.5.4.2 Combinador de Banda L FREQ. ISOLAMENTO Alcance (dB) (MHz) PERDA DE INSERÇÃO (dB) ACIMA 3.0 dB FASE AMPLITUDE VSWR DESEQUILÍ BRIO DESEQUILÍB RIO (:1) (Graus) (dB) fL-fU 950-1750 OUT Tip. Mín. Tip. Máx. Máx. Máx. Tip. Máx. Tip. Máx. 30 22 0.2 0.4 4 0.5 1.15 1.5 1.2 2 1.5 Tabela A.5.4.2-1: Características do combinador Figura A.5.4.2-2: ZAPD-1750+ Perda Total SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 S 193 de 207 A.5.4.3 Divisor de Banda L FREQ. ISOLAMENTO Alcance (dB) PERDA DE INSERÇÃO (dB) ACIMA 3.0 dB (MHz) FASE DESEQUILÍ BRIO (Graus) AMPLITU DE VSWR (:1) DESEQUI LÍBRIO (dB) fL-fU S 9502150 OUT Tip. Mín. Tip. Máx. Máx. Máx. Ti p. M á x. Tip. Má x. 22 18 0.3 0.7 5 0.3 1. 3 - 1.1 5 1.5 Figura A.5.4.3-2: Perda Total do Divisor de Banda L A.6 Subsistema do Fornecimento de Força A.6.1 Regulador Automático de Voltagem Descrição Valor Faixa de entrada 115 ± 20% VAC ou 230 ± 20% VAC Faixa de saída 230 ± 20% VAC Potência de saída 0 a 4KVA Frequência 45-65 Hz Desconexão automática >280 V Rendimento a plena carga >96 % Temperatura de operação -10 a + 50 ºC SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Tabela A.5.4.3-1: Características do divisor 194 de 207 Descrição Valor Peso 90 kg Dimensões 482 x 520 x 360 mm Montagem Rack 19” Tabela A.6.1-1: Características do Regulador A.7 Equipamento Auxiliar A.7.1 Computador Laptop Desempenho Valor Sistema Operacional Windows® 7 Professional Genuíno CPU Processador Intel® Core™ i5-540UM vPro™ - 1.2GHz com Turbo Boost até 2.0GHz - Intel Smart Cache 3MB Disco rígido Disco rígido de conexão flexível, resistente, rápida liberação, de 160 GB - SSD de conexão flexível reforçado de 128 GB opcional Memória 2GB SDRAM (DDR3-1066MHz) padrão, expansível até 8GB Tela sensível ao toque visualizável à luz do sol XGA de 1024x768, 10.4” ou LCD dual touch opcional Com tecnologia Panasonic CircuLumin™ (2 a 1000 nit) Método de exibição Suporte de vídeo externo Controlador de vídeo Intel QM57 Modo Oculto Luz de fundo de LED Áudio Compatível com áudio de alta definição Intel® Controles de volume e mudo pelo teclado convenientes Slots de Expansão PC Card Tipo II x 1 SD Card (SDHC) ExpressCard/54 x 1 Método de Tela Modelos touchscreen ou toque duplo (touchscreen e digitalizador) Suporte de estilo integrado 82-key with dedicated Windows® key Touchpad sensível à pressão com suporte de rolagem vertical Interface Conector de encaixe VGA Fones de ouvido/alto-falante Microfone/line-In SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Alto-falante integrado 195 de 207 Desempenho Valor Serial Con. antena ext. (x2) USB 2.0 (x2) IEEEE 1394a (FireWire) 10/100/1000 Ethernet 56K modem Wireless Banda larga móvel Gobi™2000 opcional integrada Intel Centrino® Advanced-N 6200 802.11a/b/g/n Bluetooth® V2.1 + EDR (Classe 1) Passagem de antena de alta obtenção dupla Alimentação de força Bateria de íon-lítio (11.1V, típica 5600mAh, mínimo 5300mAh) Operação da bateria: 9 horas (touchscreen), 8.5 horas (dual touch) Tempo de carregamento da bateria: 3.5 horas Adaptador AC: AC 100V-240V 50/60Hz Gerenciamento de energia Função Suspender / Executar, Hibernação, Standby, ACPI BIOS Recursos de segurança Segurança de senha Cable Lock Slot Trusted Platform Module(TPM) Security Chip V.1.2 Agente de proteção de roubo Computrace ® Tecnologia Intel Anti-Roubo Opções integradas Banda larga móvel Gobi™2000 (EV-DO Rev. A, HSPA) Câmera de 2MP com foco automático e dual LED light Teclado com luz de fundo (borracha ou emissivo) Leitor de SmartCard Leitor de Fingerprint HDD e bloqueio de bateria Características de durabilidade Certificado MIL-STD-810G (6' drop) Certificado MIL-STD-461F Certificado IP65 Modelo de Certificado UL1604 Certificado CCX v4 Aquecedor HDD Estojo de liga de magnésio c/ alça HDD de conexão flexível, resistente a choques e rápida liberação SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Receptor de GPS 196 de 207 Desempenho Valor Dimensões (L × A × P) 8.5" (L) x 10.7" (W) x 1.9" (H) 5.1 lbs. Peso 5.1 lbs. Tabela A.7.1-1: Características do Computador Laptop A.7.2 Telefone Militar Descrição Valor Baterias Quatro baterias tipo C Transporte Mochila Temperatura de operação -25ºC a +55ºC Temperatura de armazenamento -40ºC a +71ºC Dimensões 230 mm x 150 mm x 65 mm Peso 1,5Kg Névoa salina MIL-STD-810 C/Método 509/Procedimento Vibração MIL-STD-810 C/Método 514.2 Baixa Temperatura MIL-STD-810 C/Método 501.1/ Procedimento I Alta Temperatura MIL-STD-810 C/Método 502.1/ Procedimento I Imersão MIL-STD-810 C/Método 512.1/ Procedimento I Umidade MIL-STD-810 C/Método 507.1/ Procedimento IV Tabela A.7.2-1: Características do Telefone Militar Telefone IP Descrição Valor Display Display colorido de 5 cm com resolução em pixels 176 x 220 LED Campainha, mensagem de espera e carregando LED Suporte de idiomas Búlgaro, Catalão, Chinês, Croata, Tcheco, Dinamarquês, Holandês, Inglês, Finlandês, Francês, Alemão, Grego, Húngaro, Italiano, Japonês, Coreano, Norueguês, Polonês, Português, Romeno, Russo, Sérvio, Eslovaco, Esloveno, Espanhol e Sueco Dimensões (H x P x D) 12.7 x 5.2 x 2.0 cm. Peso 138 a143g dependendo da bateria - Bateria padrão de íon-lítio (Li-ion) duração: até 9,5 horas de tempo de conversa e 180 horas em standby - Bateria estendida de Li-ion duração: até 13 horas de tempo de conversa e 240 horas em standby - A duração real da bateria varia consideravelmente com base em fatores ambientais e no uso do Bluetooth - Fone: 100 a 240 VAC, ~0.2A, e 50 a 60 Hz Bateria Força de entrada SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 A.7.3 197 de 207 Descrição Valor - Adaptadores AC (por região geográfica) 32 a 104°F (0 a 40°C) Temperatura operacional Temperatura de armazenamento -22 a 140°F (-30 a 60°C) Umidade relativa 10 a 95% (não condensante) Vibração 1.5 Grms máximo, 0,1 pol. (2.5 mm) amplitude dupla a 0,887 oitavos por minuto de 5-500-5 Hz varredura e 10 minutos de permanência nos três principais picos em cada um dos três principais eixos mutuamente perpendiculares. Choque térmico -22°F (-30°C) 24 horas; 158°F (70°C) 24 horas Altitude Certificado para operação: 0 a 6500 pés (0 a 2 km) - IP54 - MIL-STD-810F, Método 516.5, Procedimento I - Sem fio: Bluetooth 2.0 - Com fio: 2.5 mm (4 condutores tri-band) Mini USB Resistência Telefones Conector Tabela A.7.3-1: Características Técnica do Telefone de IP Analisador de Espectros Descrição Valor Faixa de frequência 100 kHz a 3.0 GHz (ajustável a 9 kHz) Frequência de referência Envelhecimento: ±1 ppm/yr, Precisão: ±2 ppm Span 10 Hz a 2.99 GHz Tempo de Varredura 1.1 seg span completo 50 µ seg a 20 seg selecionável em span zero Largura de Banda de resolução (-3 dB largura) 100 Hz a 1 MHz em seqüência 1-3, ±5% Largura de banda de vídeo 3 Hz a 1 MHz em sequência, ±5% típica Ruído de Fase SSB (1 GHz) em 30 kHz Compensação: –75 dBc/Hz Respostas espúrias relacionadas na entrada –45 dBc ±1 dB típico (±1.5 dB máx), 10 MHz a 3 GHz Nível total de precisão ±2 dB típico <10 MHz para níveis de sinal de entrada –60 dBm, excluindo erro de compatibilidade de entrada VSWR Faixa de medida +20 dBm a –135 dBm Faixa de entrada do atenuador 0 a 51 dB Faixa dinâmica >65 dB, típica Faixa de espúrios visualizados 1 a 15 dB/div em passos de 1 dB 10 div. visualizadas SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 A.7.4 198 de 207 Descrição Valor Unidades de escala dBm, dBV, dBmV, dBµV, V, W Entrada RF VSWR 1.5:1 típica, (10 MHz a 2.4 GHz) Memória de sinal interna 300 máxima Configuração do armazenamento 10 testes de configuração Tela VGA monocromo ou VGA Color com luz de fundo ajustável Porta de saída de RF Tipo N, fêmea, 50 Ohm Entrada máxima sem danos +23 dBm, ± 50 VDC Porta de entrada de RF Tipo N, fêmea, 50 Ohm Entrada máxima sem danos +43 dBm (pico), ± 50 VDC Interface série RS-232 9 pin D-sub, serial de três fios Compatibilidade eletromagnética Competência da Comunidade Europeia Requerimento para sinalização CE Segurança De acordo com EN 61010-1 para classe 1 equipamentos portáteis Temperatura operacional –10°C a 55°C Temperatura não operacional –51°C a +71°C Faixa do atenuador de entrada 0 a 51 dB Umidade 85% ou menos Ambiente MIL-PRF-28800F Classe 2 Entrada externa de DC +12.5 a +15 volts dc, 3A máx Fonte de força interna NiMH bateria: 10.8 volts, 1800 mAh Tamanho (L x A x P) 25.4x17.8x6.1 cm (10.0x7.0x2.4 in) Peso 2.14 kg (4.7 lbs.) baterias incluídas A.7.5 GPS Características Botão de acessos a atributos importantes e uma operação Operação intuitiva com controles keypad e joystick Inclui 8 MB de mapas embutidos para fácil navegação e três telas de navegação. Perda mínima de sinal e confiável precisão de 3 metros. Tabela A.7.5-1:Características do GPS SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Tabela A.7.4-1: Características do Analisador de Espectros 199 de 207 A.7.6 Bússola Características Orientador de safira para movimentos livres de atrito da agulha da bússola. Estampas duráveis de escalas/graduações. Bússola revestida de Dryflex™. Magnífica tira luminosa embutida na agulha. Linhas de orientação vermelhas/pretas patenteadas dentro no revestimento da bússola. Escalas de medida de mapa em mm, 1:50k e 1:25k. Escala de declinação dentro da cápsula. Tabela A.7.6-1: Características da Bússola A.7.7 Multímetro Descrição Valor Tensão máxima entre qualquer terminal e aterramento Proteção contra Sobretensão 6 kV pico conforme IEC 61010-1 600V CAT III, Grau de Poluição 2 Fusível 11 A, 1000 V FAST 17 kA (Fluke PN 803293) Fusível para entrada A Temperatura 600 VAC Operação -10° a 50°C Armazenamento - 40° a 60°C Umidade 5 a 95%, sem condensação Altitude 2.000 metros Dimensões (A x L x P) 4.45 x 43.8 x 41.6 cm. Peso <2 kg. A.7.8 Alicate Amperímetro Descrição Variação Característica A 23ºC ±5ºC, 0-90%RH 0-40.00 A 40.00-400.0A Ã Precisão 50-60 Hz 1.8% ± 5 contagens 60 Hz-400 Hz 3.0% ± 5 contagens Resposta de AC Média Variação 0-400.0 400-600.0V Ṽ Vm Precisão 50 Hz-400 Hz 1.2% ± 5 contagens Variação 0-400.0 SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Tabela A.7.7-1: Características do Multímetro 200 de 207 Descrição Ω Característica A 23ºC ±5ºC, 0-90%RH 400-600.0V Precisão 1% ± 5 contagens Variação 0-400.0 Ω Precisão 1% ± 5 contagens ≤30 Ω Continuidade Abertura de pinça 1 polegadas ou 26 mm Classificação de IP 40 Temperatura de Armazenamento -30 ºC a 60 ºC Temperatura Operacional’ -10 ºC a 50 ºC Altitude 2000 m Tabela A.7.8-1: Características do Alicate Amperímetro A.7.9 Mastro Descrição Característica Características físicas Diâmetro 66 mm Longitude máxima 3000 mm Longitude mínima 1070 mm Peso Somente mastro 7 kg Tripé 4 kg Temperatura operacional normal -5ºC a 50 ºC Temperatura operacional especial. -30ºC a -5ºC (Use filtragem de ar / sistema de secagem para evitar condensação de água) Pressão De 2 bar a 3 bar Não necessita instalação de regulador de pressão, uma vez que utilizamos uma bomba manual para a extensão. Em qualquer caso, o mastro é equipado com válvulas de segurança que liberam o ar até 3,5 bar. Velocidade máxima do vento 110 km/h (com área de superfície de exposição de 0,2 m2) Velocidade máxima do vento para empregar o mastro 30 Km/h Carga máxima 15 Kg. Tabela A.7.9-1: Características do Mastro SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Características ambientais 201 de 207 SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 ANEXO B: DOCUMENTO PARA AJUSTAR OS PARÂMETROS EM BUC 202 de 207 Principais parâmetros configuráveis no BUC: 1. Configuração do amplificador 2. Referência do oscilador local 3. Configuração LNB Configuração do Amplificador Acesso ao BUC software de controle: Configuração → Amplificador. Na seção Amplificador existem guias para baixo com as quais você tem a opção de seleção por usuário, as mais importantes, as quais devemos assegurar que estejam configuradas corretamente para garantir a transmissão são: • Amplificador: On- Ativado / Off - Desativado → Selecione On - Ativado • Mudo: Habilitar / Desabilitar → Selecione Desabilitar • Atenuação (dB) → Colocar a 00,00 dB Uma vez selecionado, atualizar alterações no botão Alterar Configuração. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Para todas as outras características desta seção, ver Datasheet X-Band COMTECH mnlpod_r4 BUC.pdf. 203 de 207 Ajuste da Referência do Oscilador Local Acesso ao BUC software de controle: Configuração → Amplificador na seção de Referência. Ref Freq Ajustar (0-255), este é um parâmetro configurável, com este parâmetro nós podemos monitorar a frequência de saída do deslocamento do BUC (CW usando um analisador de espectro) com relação à frequência sintetizada. Nesta caixa é possível alterar o valor no intervalo de 0 a 255 para ajustar o desvio de frequência. A gama de valores da maioria do equipamento garante que os valores para corrigir o desvio de frequência é entre 88 e 93, dependendo de um para outro amplificador. Uma vez selecionado, atualizar alterações no botão Alterar Configuração. LNB Configuração Acesso ao BUC software de controle: • Fonte de LNB atual: Habilitar / Desabilitar → Selecione Habilitar • Janela de LNB atual: Habilitar / Desabilitar → Selecione Habilitar • Tee Viés Switch: Habilitar / Desabilitar → Selecione Trough State • Janela de LNB atual: Habilitar / Desabilitar → 20% Select (*) Uma vez selecionado, atualizar alterações botão Enviar. Configuração → LNB. Na seção Calibrar LNB Atual, esta opção SOMENTE será possível quando o sistema estiver instalado e BUC puder detectar a LNB, a fim de medir o seu consumo. Uma vez selecionados, atualizar alterações botão Calibrar. SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 Configuração → LNB. Na seção Configuração LNB existem guias para baixo com as quais você tem a opção de seleção por usuário, as mais importante, as quais devemos assegurar que estejam configuradas corretamente para garantir a transmissão são: 204 de 207 SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 (*) A escolha deste valor depende do tipo de alarmes, para todas as outras características desta secção, ver Datasheet X-Band COMTECH mn-lpod_r4 BUC.pdf 205 de 207 B. FORMULÁRIO PARA o CONSERTO DE EQUIPAMENTO SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 A seguir, é mostrado o modelo que o usuário deve preencher sempre que um equipamento seja enviado para o fabricante ou à loja de reparo, para conserto. A fim de reparar o item o mais rápido possível, é solicitado que se escreva o máximo de informações sobre os problemas que o usuário teve com o equipamento. 206 de 207 C. FOLHA DE COMENTÁRIOS À DOCUMENTAÇÃO DO USÁRIO SISTEMA DOCUMENTAÇÃO DO USUÁRIO FOLHA DE COMENTÁRIOS __________________ COMENTÁRIOS FEITOS POR: DATA: IE CONTROLE INTERNO No.: DOCUMENTO COMENTADO:................................................................................................................. TÍTULO: .................................................................................................................................................... EDIÇÃO: ................................................................................................................................................... DOC. NO: ................................................................................................................................................. PÁGINA COMENTÁRIOS / SUGESTÕES O OBJETIVO DESTE FORMULÁRIO É OBTER COMENTÁRIOS DO USUÁRIO SOBRE ESTE MANUAL. SOLICITAMOS A GENTILEZA DE ENVIAR UMA CÓPIA DESTA FOLHA PREENCHIDA COM COMENTÁRIOS PARA O SEGUINTE ENDEREÇO: INDRA, S.A. (A/C. Asistencia Técnica y Mantenimiento) Mar Egeo, 4 - Polígono Industrial n1 28830 SAN FERNANDO DE HENARES (Madrid) (Fax nº. 91 627 30 51) SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0 CAPÍTULO 207 de 207