Manual Operaco TT INDRA

Transcrição

Manual Operaco TT INDRA
LISTA DE DISTRIBUÇÃO
Interna
Externa
Nome
Repositório
Projeto
Formato da cópia
de
Companhia
Cópia eletrônica em XXX
Ministério
da
Página da capa original em Defesa do Brasil
Controle de Configuração
Cópias
Qtidade.
E le c t ro n ic
2 Cd/DVD
H a rd c o p y
29
Versão/Rev.
Data
Seção ou Página
Descrição da alteração
1/0
Decembre, 2011
Tudo
Primeira edição
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
REGRISTRO DE ALTERAÇÕES DO DOCUMENTO
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CONTEÚDO
2
INTRODUÇAO AO TERMINAL..................................................................................16
1.1
FINALIDADE DESTE MANUAL ..........................................................................16
1.2
ESTRUTURA DESTE MANUAL .........................................................................16
1.3
DOCUMENTOS APLICÁVEIS E DE REFERÊNCIA...........................................17
1.3.1
Documentos Aplicáveis ...............................................................................17
1.3.2
Documentos de Referência .........................................................................17
1.4
LISTA DE ACRÔNIMOS .....................................................................................19
1.5
DESCRIÇÃO FUNCIONAL .................................................................................21
1.6
CONFIGURAÇÃO FÍSICA ..................................................................................21
1.7
INTERFACES EXTERNAS Do TERMINAL ........................................................30
1.7.1
Interfaces do Satélite...................................................................................30
1.7.2
Interfaces de força.......................................................................................30
1.7.3
Interfaces de ambiente ................................................................................30
1.7.4
Interface com o Operador ...........................................................................31
DESCRIÇÃO DE SUBSISTEMAS..............................................................................32
2.1
2.1.1
Subsistema da Antena ................................................................................32
2.1.2
Subsistema de Transmissão .......................................................................39
2.1.3
Subsistema de Recepção ...........................................................................43
2.1.4
Subsistema de Banda Base e IF .................................................................44
2.1.5
Subsistema de Alimentação de Força.........................................................54
2.1.6
Equipamentos Auxiliares .............................................................................57
2.2
2.2.1
2.3
3
INTERFACES DO OPERADOR..........................................................................66
Controles do Equipamento Principal ...........................................................66
DIAGRAMA DE CABAMENTO ...........................................................................83
INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO E TRANSPORTE .................................................85
3.1
3.1.1
3.2
4
SUBSISTEMAS DO TT .......................................................................................32
INSTALAÇÃO......................................................................................................85
Posicionamento do TT ................................................................................85
RETIRADA DO TT ............................................................................................115
OPERAÇÃO DO TERMINAL ...................................................................................117
4.1
INSTRUÇÕES GERAIS PARA A OPERAÇÃO DO TERMINAL .......................117
4.2
BANDA DA FREQUÊNCIA ...............................................................................117
4.3
CANAIS DE COMUNICAÇÃO...........................................................................117
4.4
G/T ....................................................................................................................117
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
1
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4.5
EIRP ..................................................................................................................118
4.6
DIAGRAMAS DE NÍVEL DE SINAL ..................................................................118
4.7
INSTRUÇÕES OPERACIONAIS ......................................................................119
4.7.1
4.8
Resumo do início do Terminal...................................................................119
PROCEDIMIENTO DE OPERAÇÃO NOMINAL ...............................................121
4.8.1
4.9
OPERAÇÃO LOCAL DOS EQUIPAMENTOS DO TERMINAL.........................122
4.9.1
BUC ...........................................................................................................122
4.9.2
Roteador....................................................................................................130
4.9.3
Modem ......................................................................................................132
4.9.4
Analisador de Espectros ...........................................................................158
4.9.5
Ponto de Acesso sem Fio-Aironet .............................................................159
4.10
PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA/SEGURANÇA ......................................160
MANUTENÇÃO DO TERMINAL ..............................................................................161
5.1
INTRODUÇÃO ..................................................................................................161
5.1.1
5.2
Definição do nível de manutenção ............................................................161
LISTAS DE CONSUMÍVEIS..............................................................................162
5.2.1
5.3
Consumíveis..............................................................................................162
FERRAMENTAS E EQUIPAMENTO DE TESTE..............................................163
5.3.1
Ferramentas recomendadas .....................................................................163
5.3.2
Equipamento de suporte ...........................................................................163
5.4
MANUTENÇÃO PREVENTIVA .........................................................................164
5.4.1
5.5
Tabela geral de manutenção preventiva ...................................................164
MANUTENÇÃO CORRETIVA...........................................................................169
5.5.1
Objetivo .....................................................................................................169
5.5.2
Lista de Sobressalentes ............................................................................169
5.5.3
Procedimento geral de reposição..............................................................171
5.5.4
Troca dos Componentes do Laptop ..........................................................172
5.5.5
Troca dos Componentes da Unidade de Distribuição de Força................172
5.5.6
Troca das Pétalas da Antena ....................................................................174
5.5.7
Troca do BUC............................................................................................174
5.5.8
Troca do Tripé ...........................................................................................176
5.5.9
Troca do Posicionador ..............................................................................176
5.5.10
Troca dos Componentes do Analisador de Espectros ..............................176
5.5.11
Troca dos Componentes do Fone de IP....................................................178
5.5.12
Diversos ....................................................................................................179
5.5.13
Troca de fusíveis .......................................................................................180
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5
Sequência de ligação do sistema..............................................................121
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A.
5.5.14
Manutenção do Mastro..............................................................................181
5.5.14.1
Drenagem de água do mastro...................................................................181
5.5.14.2
Lubrificação das juntas do mastro.............................................................181
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ...............................................................................183
A.1 Características gerais do TT ..................................................................................183
A.2 Subsistema da Antena............................................................................................184
A.2.1
Refletor de antena .............................................................................184
A.3 Subsistema de transmissão...................................................................................185
A.3.1
Filtro de passagem de banda Tx......................................................185
A.3.2
BUC.....................................................................................................185
A.4 Subsistema de Recepção.......................................................................................186
A.4.1
Filtro de passagem de banda de Rx ................................................186
A.4.2
LNB .....................................................................................................187
A.5 Subsistema IF e Banda Base .................................................................................188
A.5.1
MODEM Satélite Digital .....................................................................188
A.5.2
Roteador.............................................................................................189
A.5.3
Ponto de Acesso Sem Fio-Aironet...................................................190
A.5.4
Unidade de Distribuição de IF ..........................................................193
A.5.4.1
Atenuador Variável............................................................................193
A.5.4.2
Combinador de Banda L ...................................................................193
A.5.4.3
Divisor de Banda L ............................................................................194
A.6 Subsistema do Fornecimento de Força................................................................194
A.6.1
Regulador Automático de Voltagem................................................194
A.7.1
Computador Laptop ..........................................................................195
A.7.2
Telefone Militar ..................................................................................197
A.7.3
Telefone IP .........................................................................................197
A.7.4
Analisador de Espectros ..................................................................198
A.7.5
GPS .....................................................................................................199
A.7.6
Bússola...............................................................................................200
A.7.7
Multímetro ..........................................................................................200
A.7.8
Alicate Amperímetro .........................................................................200
A.7.9
Mastro.................................................................................................201
B.
FORMULÁRIO PARA o CONSERTO DE EQUIPAMENTO ....................................206
C.
FOLHA DE COMENTÁRIOS À DOCUMENTAÇÃO DO USÁRIO ..........................207
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A.7 Equipamento Auxiliar .............................................................................................195
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FIGURA 1-1: CAIXA TPB DE TRANSPORTE ................................................................................22
FIGURA 1-2: CAIXA FCA DE TRANSPORTE ................................................................................23
FIGURA 1-3: DETALHE DO RACK BB .........................................................................................25
FIGURA 1-4: DETALHE DO RACK DE ALIMENTAÇÃO DE FORÇA (I) ...............................................26
FIGURA 1-5: DETALHE DO RACK DE ALIMENTAÇÃO DE FORÇA (II) ..............................................27
FIGURA 1-6: BOLSA PARA AS PÉTALAS DA ANTENA ...................................................................28
FIGURA 1-7: BOLSA PARA O MASTRO........................................................................................28
FIGURA 1-8: FIGURA DO DIAGRAMA EM BLOCOS DO SISTEMA. ....................................................29
FIGURA 2-1: GEOMETRIA DA ANTENA .......................................................................................32
FIGURA 2-2: VISTA DE UMA PÉTALA ..........................................................................................33
FIGURA 2-3: PÉTALAS MONTADAS SOBRE A CAIXA DE RF .........................................................33
FIGURA 2-4: PLACA DE SUSTENTAÇÃO E PRESILLA ...................................................................34
FIGURA 2-5: CAIXA DE RF E FEEDER ........................................................................................34
FIGURA 2-6: ELEMENTOS DA CAIXA DE RF................................................................................35
FIGURA 2-7: VISUALIZAÇÃO DO POLARIZADOR ...........................................................................35
FIGURA 2-8: DETALHE DE CONDUÇÃO ......................................................................................36
FIGURA 2-9: TRIPÉ...................................................................................................................37
FIGURA 2-10: MONTAGEM DOS ELEMENTOS SOBRE O TRIPÉ ......................................................38
FIGURA 2-11: FILTRO DE PASSAGEM DE BANDA TX ....................................................................40
FIGURA 2-12: XBUC................................................................................................................41
FIGURA 2-13: DIAGRAMA EM BLOCO DO BUC ...........................................................................42
FIGURA 2-14: FILTRO DE PASSAGEM DE RX ..............................................................................43
FIGURA 2-15:XLNB .................................................................................................................44
FIGURA 2-16: DIAGRAMA DE BLOCOS DO SUBSISTEMA BB .........................................................45
FIGURA 2-17: ROTEADOR ........................................................................................................45
FIGURA 2-18: PONTO DE ACESSO SEM FIO-AIRONET ................................................................47
FIGURA 2-19: MODEM SATÉLITE PAINEL FRONTAL ..................................................................47
FIGURA2-20: MODEM SATÉLITE PAINEL TRASEIRO..................................................................48
FIGURA 2-21: DIAGRAMA EM BLOCOS DA IFDU .........................................................................49
FIGURA 2-22: PAINEL FRONTAL DA IFDU..................................................................................50
FIGURA 2-23: ATENUADOR VARIÁVEL .......................................................................................51
FIGURA 2-24: CAIXA REFORÇADA.............................................................................................52
FIGURA 2-25: DIAGRAMA DE INTERCONEXÃO DE EQUIPAMENTOS ..............................................52
FIGURA 2-26: PAINEL PI1.........................................................................................................53
FIGURA 2-27: PAINEL PI2.........................................................................................................53
FIGURA 2-28: RACK UPS.........................................................................................................54
FIGURA 2-29: UPS ..................................................................................................................55
FIGURA 2-30: VISTA DO PAINEL FRONTAL DA PDU ....................................................................56
FIGURA 2-31: DESCRIÇÃO MODULAR DA UNIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA .........................56
FIGURA 2-32: PAINEL PI21.......................................................................................................57
FIGURA 2-33: ANALISADOR DE ESPECTROS ..............................................................................58
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LISTA DE FIGURAS
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FIGURA 2-34: TELEFONE MILITAR MILTECH MLT-FTL-25..........................................................58
FIGURA 2-35: FONE IP.............................................................................................................60
FIGURA 2-36: LAPTOP COM A SUA PASTA .................................................................................61
FIGURA 2-37: GPS COM A SUA CARTEIRA .................................................................................62
FIGURA 2-38: CLINÔMETRO......................................................................................................63
FIGURA 2-39: BÚSSOLA ...........................................................................................................63
FIGURA 2-40: KIT DO MULTÍMETRO E DO ALICATE AMPERÍMETRO ..............................................63
FIGURA 2-41: ESTOJO E FERRAMENTAS....................................................................................64
FIGURA 2-42: ESTOJO COM AS FERRAMENTAS ..........................................................................64
FIGURA 2-43: DIVISÃO DO MASTRO ..........................................................................................65
FIGURA 2-44: VISÃO GERAL DO TELEFONE ...............................................................................66
FIGURA 2-45: CONTROLES DO ANALISADOR DE ESPECTRO .......................................................66
FIGURA 2-46: CONECTORES DO BUC.......................................................................................68
FIGURA 2-47: PAINEL FRONTAL ................................................................................................69
FIGURA 2-48: VISTA DO PAINEL TRASEIRO DO ROTEADOR..........................................................69
FIGURA 2-49: LEDS DO PAINEL TRASEIRO DO ROTEADOR..........................................................70
FIGURA 2-50: PAINEL FRONTAL DO MODEM ............................................................................71
FIGURA 2-51: PAINEL TRASEIRO DO MODEM...........................................................................72
FIGURA 2-52: INDICADORES DO PAINEL FRONTAL DA UNIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ...75
FIGURA 2-53: PAINEL FRONTAL DO UPS ..................................................................................76
FIGURA 2-54: PAINEL TRASEIRO DO UPS .................................................................................77
FIGURA 2-55: LAYOUT DO DISPLAY DE LCD..............................................................................78
FIGURA 2-56: LAYOUT DO PONTO/PONTE DE ACESSO...............................................................79
FIGURA 2-57: INDICADORES E CONECTORES DO INJETOR DE FORÇA .........................................80
FIGURA 2-58: MÓDULO DE FORÇA ............................................................................................81
FIGURA 2-59: BLOCO DE ATERRAMENTO ..................................................................................81
FIGURA 2-60: GPS ..................................................................................................................82
FIGURA 2-61: DIAGRAMA DE CABEAMENTO DO SISTEMA DE TERRA ...........................................83
FIGURA 2-62: DIAGRAMA DE CABEAMENTO DE TT.....................................................................84
FIGURA 3-1: MONTAGEM DA ANTENA ........................................................................................85
FIGURA 3-2: PASSO 2: RETIRAR O TRIPÉ ..................................................................................86
FIGURA 3-3: PASSO 2: REMOVER O ANEL DE SEGURANÇA ........................................................86
FIGURA 3-4: PASSO 3: ABRIR AS PERNAS DO TRIPÉ ..................................................................87
FIGURA 3-5: PASSO 3: FIXAR O ANEL DE SEGURANÇA...............................................................87
FIGURA 3-6: PASSO 3: FIXAR AS PERNAS .................................................................................88
FIGURA 3-7: PASSO 3: DETALHE DA FIXAÇÃO FECHADA ............................................................88
FIGURA 3-8:PASSO 3: INDICADOR DE BOLHA ............................................................................89
FIGURA 3-9: PASSO 3: ALINHAMENTO DO TRIPÉ ........................................................................89
FIGURA 3-10: PASSO 4: FIXAR O POSICIONADOR ......................................................................90
FIGURA 3-11: PASSO 4: FECHAR A TRAVA DA CATRACA ............................................................90
FIGURA 3-12: PASSO 4: TRIPÉ COM POSICIONADOR..................................................................91
FIGURA 3-13: PASSO 5: PEÇA DE SUPORTE..............................................................................92
FIGURA 3-14: PASSO 5: TRANSCEPTOR ....................................................................................92
FIGURA 3-15: PASSO 6: POSICIONADOR NO EIXO DE ELEVAÇÃO ................................................93
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FIGURA 3-16: PASSO 6: TRAVA DA CATRACA DO CONJUNTO DE RF...........................................93
FIGURA 3-17: PASSO 6: CONJUNTO DE RF FIXO AO POSICIONADOR ..........................................94
FIGURA 3-18:PASSO 6: TRIPÉ, POSICIONADOR, TRANSCEPTOR E CONJUNTO DE RF..................94
FIGURA 3-27: INTERFACE DA ANTENA .......................................................................................95
FIGURA 3-28: ABRIR A BOLSA ..................................................................................................95
FIGURA 3-29:DETALHE DAS FECHADURAS ................................................................................96
FIGURA 3-30: PAINEL SUPERIOR 1 ...........................................................................................96
FIGURA 3-31: PAINEL SUPERIOR 2 ...........................................................................................97
FIGURA 3-32: PAINEL LATERAL 1..............................................................................................97
FIGURA 3-33: PAINEL LATERAL 2..............................................................................................98
FIGURA 3-34: DETALHE DAS FECHADURAS ...............................................................................98
FIGURA 3-36: DETALHE DO PINO ..............................................................................................99
FIGURA 3-38: COLOCAÇÃO DA TERCEIRA PÉTALA .....................................................................99
FIGURA 3-40: PÉTALA INFERIOR .............................................................................................100
FIGURA 3-41: FIXAÇÃO DAS PORCAS ......................................................................................100
FIGURA 3-19: PASSO 7: COMPARTIMENTOS DOS CABOS..........................................................101
FIGURA 3-20: PASSO 7: CABOS ..............................................................................................102
FIGURA 3-21: PASSO 7: RACK BB E RACK UPS......................................................................103
FIGURA 3-22: PASSO 7: CABO ATÉ A ANTENA .........................................................................104
FIGURA 3-23:PASSO 7: TERMINAL COM CABOS .......................................................................105
FIGURA 3-24: MONTAGEM MULTIFUNCIONAL DO PONTO DE ACESSO SEM FIO ..........................106
FIGURA 3-25: PASSO 9: ANALISADOR DE ESPECTRO ...............................................................107
FIGURA 3-26:PASSO 9:CONJUNTO 1 DO ANALISADOR DE ESPECTRO .......................................108
FIGURA 3-42: ANTENA COM TODAS AS PÉTALAS .....................................................................108
FIGURA 3-43: TENSIONADORES (DENTRO DA CAIXA DE TRANSPORTE).....................................109
FIGURA 3-44: INSTALAR OS TENSIONADORES .........................................................................109
FIGURA 3-45:APERTAR O TENSIONADOR ................................................................................109
FIGURA 3-46: FINCAR A ESTACA NO SOLO ..............................................................................110
FIGURA 3-47: FINQUE O TENSIONADOR NO SOLO....................................................................110
FIGURA 3-48: AJUSTAR O COMPRIMENTO DO TENSIONADOR ...................................................110
FIGURA 3-49: ESQUEMA DA CONEXÃO TERRA ........................................................................111
FIGURA 3-50: CABOS, ATERRAMENTOS ..................................................................................111
FIGURA 3-51: CONEXÃO PRINCIPAL DE TERRA........................................................................112
FIGURA 3-52: CONEXÃO DOS CABOS AO ATERRAMENTO .........................................................112
FIGURA 3-53: ATERRAMENTO E CABOS ..................................................................................113
FIGURA 3-54: APONTANDO A ANTENA COM O CLINÔMETRO .....................................................114
FIGURA 3-55: APONTANDO A ANTENA COM A BÚSSOLA ...........................................................114
FIGURA 3-56: CATRACA DE ELEVAÇÃO ...................................................................................115
FIGURA 4-1: NÍVEIS DE TX DO TT ...........................................................................................118
FIGURA 4-2: NÍVEIS DE RX COM PORTADORA DO TT ...............................................................119
FIGURA 4-3: PAINEL FRONTAL DO ROTEADOR .........................................................................130
FIGURA 4-4: PAINEL TRASEIRO DO ROTEADOR ........................................................................131
FIGURA 4-5: PAINEL FRONTAL DO MODEM ............................................................................132
FIGURA 4-6: SIGNIFICADO DOS INDICADORES DO LED.............................................................133
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FIGURA 4-7: PAINEL TRASEIRO DO MODEM .............................................................................134
FIGURA 4-8: LAYOUT DO TECLADO DO MODEM ........................................................................134
FIGURA 4-9: MENU PRINCIPAL DO MODEM ..............................................................................136
FIGURA 4-10: TELA DE ABERTURA ..........................................................................................137
FIGURA 4-11: MENU PRINCIPAL ..............................................................................................137
FIGURA 4-12: MENU CONFIG ..................................................................................................138
FIGURA 4-13: MENU CONFIG ALL ........................................................................................139
FIGURA 4-14: MENU MODE CONFIG ....................................................................................139
FIGURA 4-15: MENU CONFIG TX ..........................................................................................140
FIGURA 4-16: MENU CONFIG TX TX-IF ................................................................................140
FIGURA 4-17: MENU CONFIG TX TX-FREQ ...........................................................................140
FIGURA 4-18: MENU CONFIG TX POWER............................................................................141
FIGURA 4-19: OPÇÃO CONFIG TX POWER AUPC ...............................................................141
FIGURA 4-20: MENU TARGET-EB/NO/RANGE......................................................................141
FIGURA 4-21: MENU ALARM ACTION...................................................................................141
FIGURA 4-22: MENU CONFIG TX FEC ..................................................................................142
FIGURA 4-23: MENU CONFIG TX FEC REED-SOLOMON ON ..................................................142
FIGURA 4-24: MENU CONFIG TX MODULATION .................................................................142
FIGURA 4-25: MENU CONFIG TX COM FEC SELECCIONADO ..................................................143
FIGURA 4-26: MENU CONFIG TX DATA RATE .....................................................................143
FIGURA 4-27: MENU CONFIG TX SCRAMBLER ...................................................................144
FIGURA 4-28: MENU CONFIG RX..........................................................................................144
FIGURA 4-29: MENU CONFIG RX RX-IF................................................................................144
FIGURA 4-30: MENU CONFIG TX TX-FREQ ...........................................................................144
FIGURA 4-31: MENU CONFIG RX DECODER .......................................................................145
FIGURA 4-32: MENU CONFIG RX FEC REED-SOLOMON ON ..................................................145
FIGURA 4-33: MENU CONFIG RX DEMODULATION ............................................................146
FIGURA 4-34: MENU CONFIG RX DATA RATE .....................................................................146
FIGURA 4-35: MENU CONFIG RX DESCRAMBLER..............................................................147
FIGURA 4-36: MENU CONFIG RX EBNO ................................................................................147
FIGURA 4-37: MENU CONFIG CLOCKS ................................................................................147
FIGURA 4-38: MENU CONFIG TX CLOCK .............................................................................147
FIGURA 4-39: MENU CONFIG CLOCK RX BUFFER .............................................................148
FIGURA 4-40: MENU CLOCK G.703 CLOCK EXTENSIÓN .........................................................149
FIGURA 4-41: MENU RXENABLE .............................................................................................149
FIGURA 4-42: SUBMENU CLOCK EXTENSION ...........................................................................150
FIGURA 4-43: MENU CONFIG EXTERNAL FREQUENCY REFERENCE .............................150
FIGURA 4-44: MENU CONFIG INTERNAL REFERENCE ......................................................150
FIGURA 4-45: MENU D&I, SE ESTE NÃO FOI SELECIONADO. .....................................................150
FIGURA 4-46: MENU D&I PARA UMA SÓ PORTA .......................................................................150
FIGURA 4-47: MENU CNC ......................................................................................................151
FIGURA 4-48: MENU CONFIG EDMAC..................................................................................151
FIGURA 4-49: MENU CONFIG MISC......................................................................................151
FIGURA 4-50: MENU CONFIG MASK ......................................................................................151
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LISTA DE TABELAS
TABELA 1-1: ACRÔNIMOS .........................................................................................................20
TABELA 1-2: EQUIPAMENTOS DA CAIXA TPB DE TRANSPORTE ..................................................23
TABELA 1-3: EQUIPAMENTOS DA CAIXA FCA DE TRANSPORTE ..................................................24
TABELA 1-4: EQUIPAMENTOS DO RACK BB ...............................................................................25
TABELA 1-5: EQUIPAMENTOS DO RACK DE ALIMENTAÇÃO DE FORÇA .........................................27
TABELA 2-1: PAINEL DA CAIXA DE RF .......................................................................................35
TABELA 2-2: VISTA DO CONE DO FEED .....................................................................................36
TABELA 2-3: PAINEL DA UNIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE IF. ........................................................50
TABELA 2-4: PAINEL TRASEIRO DA UNIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE IF.........................................51
TABELA 2-5: LAYOUT DO PI2 ....................................................................................................53
TABELA 2-6: LAYOUT DO PI2 ....................................................................................................54
TABELA 2-7: LAYOUT DO PAINEL PI21 ......................................................................................57
TABELA 2-8: COMPONENTES DO MASTRO .................................................................................65
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FIGURA 4-51: MENU CONFIG REMOTE CONTROL ..................................................................151
FIGURA 4-52: MENU CONFIG IP ...........................................................................................152
FIGURA 4-53: MENU TEST ....................................................................................................152
FIGURA 4-54: IF LOOPBACK................................................................................................153
FIGURA 4-55: DIGITAL LOOPBACK .....................................................................................153
FIGURA 4-56: I/O LOOPBACK ..............................................................................................154
FIGURA 4-57: MENU MONITOR.............................................................................................154
FIGURA 4-58: MENU MONITOR LIVE-ALARMS ....................................................................154
FIGURA 4-59: PAINEL MONITOR STORED EVENTS ............................................................156
FIGURA 4-60: PAINEL MONITOR STATISTICS .....................................................................156
FIGURA 4-61: VISOR MONITOR RX PARAMETERS .............................................................157
FIGURA 4-62: PAINEL MONITOR AUPC-PARAMS ...............................................................157
FIGURA 4-63: MENU STORE/LOAD ......................................................................................157
FIGURA 4-64: PAINEL ODU ....................................................................................................158
FIGURA 4-65: TIPOS DE LED..................................................................................................159
FIGURA 4-66: INTERRUPTOR PRINCIPAL ..................................................................................160
FIGURA 5-1: DIAGRAMA DE FLUXO DE FALHAS DE LOCALIZAÇÃO ..............................................169
FIGURA 5-2: SEQUÊNCIA DE TROCA DE BATERIA .....................................................................172
FIGURA 5-3: PROCEDIMENTO DE TROCA I ...............................................................................173
FIGURA 5-4: PROCEDIMENTO DE TROCA II ..............................................................................173
FIGURA 5-5: SITUAÇÃO DO BUC NA ANTENA ...........................................................................174
FIGURA 5-6: SUBSTITUIÇÃO DO BUC......................................................................................175
FIGURA 5-7: COMPARTIMENTO DA BATERIA .............................................................................176
FIGURA 5-8: FIXADOR DO COMPARTIMENTO DA BATERIA ..........................................................177
FIGURA 5-9: PORTA DO COMPARTIMENTO ...............................................................................177
FIGURA 5-10: EXTRAÇÃO DA BATERIA .....................................................................................177
FIGURA 5-11: ENCAIXE DA BATERIA POR CONTATOS DA BATERIA .............................................177
FIGURA 5-12: CONECTOR DE FORÇA DE CORRENTE ALTERNADA ............................................180
FIGURA 5-13: FORÇA DE CORRENTE DIRETA ..........................................................................180
10 of 207
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
TABELA 2-9 CONTROLES DO ANALISADOR DE ESPECTRO ..........................................................67
TABELA 2-10: CONECTORES DO BUC.......................................................................................68
TABELA 2-11: CONTROLES DO PAINEL FRONTAL DO ROTEADOR. ................................................69
TABELA 2-12: CONTROLES DO PAINEL TRASEIRO DO ROTEADOR................................................70
TABELA 2-13: LEDS DO PAINEL TRASEIRO DO ROTEADOR .........................................................71
TABELA 2-14: INDICADORES DO PAINEL FRONTAL DO MODEM .................................................72
TABELA 2-15: CONECTORES DO PAINEL TRASEIRO ....................................................................75
TABELA 2-16 UNIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ..............................................................76
TABELA 2-17: CONTROLES DO PAINEL FRONTAL DO UPS ..........................................................77
TABELA 2-18: CONTROLES DO PAINEL TRASEIRO DO UPS .........................................................78
TABELA 2-19: DESCRIÇÃO DO DISPLAY DE LCD........................................................................79
TABELA 2-20: LAYOUT DO PONTO/PONTE DE ACESSO ..............................................................80
TABELA 2-21: INDICADORES E CONECTORES DO INJETOR DE FORÇA .........................................80
TABELA 2-22: DIVISÃO DO MÓDULO DE FORÇA .........................................................................81
TABELA 2-23: BLOCO DE ATERRAMENTO ..................................................................................81
TABELA 2-24: GPS ..................................................................................................................82
TABELA 3-1: DESCRIÇÃO DE MONTAGEM MULTIFUNCIONAL DO PONTO DE ACESSO SEM FIO ....106
TABELA 4-1: RECURSOS OPERACIONAIS DO BUC ...................................................................129
TABELA 4-2: LEDS DO PAINEL FRONTAL DO ROTEADOR ..........................................................130
TABELA 4-3: LEDS DO PAINEL TRASEIRO DO ROTEADOR ........................................................131
TABELA 4-4: DESCRIÇÃO DAS TECLAS DO MODEM...................................................................135
TABELA 4-5: MENU PRINCIPAL DO MODEM ..............................................................................137
TABELA 4-6: CONFIG MODEM ...............................................................................................138
TABELA 4-7: OPÇÕES DE MODULAÇÃO ....................................................................................143
TABELA 4-8: OPÇÕES DE MODULAÇÃO ....................................................................................146
TABELA 4-9: RX CLOCK .......................................................................................................148
TABELA 4-10:TAMANHO MÍNIMO DO BUFFER............................................................................149
TABELA 4-11: PARÂMETROS PARA ESCOLHER ........................................................................149
TABELA 4-12: MODOS TESTE ...............................................................................................153
TABELA 4-13: PARÂMETROS RX.............................................................................................157
TABELA 4-14: TIPOS DE LED..................................................................................................159
TABELA 4-15: ESTADO DOS LED’S.........................................................................................160
TABELA 5-1: LISTA DE CONSUMÍVEIS ......................................................................................162
TABELA 5-2: LISTA DE FERRAMENTAS.....................................................................................163
TABELA 5-3: EQUIPAMENTO DE SUPORTE ...............................................................................163
TABELA 5-4: TABELA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA ................................................................164
TABELA 5-5: TABELA DE CALIBRAGEM .....................................................................................167
TABELA 5-6: TABELA DE CALIBRAGEM .....................................................................................168
TABELA 5-7: LISTA DE SOBRESSALENTES ...............................................................................171
TABELA A.1-1: CARACTERÍSTICAS GERAIS DO TT....................................................................184
TABELA A.2.1-1: CARACTERÍSTICAS DO REFLETOR .................................................................184
TABELA A.3.1-1: CARACTERÍSTICAS GERAIS DO FILTRO DE TX ................................................185
TABELA A.3.2-1: ESPECIFICAÇÕES DO BUC ...........................................................................186
TABELA A.4.1-1: CARACTERÍSTICAS GERAIS DO FILTRO DE RX ................................................187
11 of 207
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
TABELA A.4.2-1: ESPECIFICAÇÕES DO LNB............................................................................187
TABELA A.5.2-1: ESPECIFICAÇÕES DO ROTEADOR..................................................................189
TABELA A.5.3-1: ESPECIFICAÇÕES DO AIRONET .....................................................................192
TABELA A.5.4.1-1: CARACTERÍSTICAS DO ATENUADOR VARIÁVEL ............................................193
TABELA A.5.4.2-1: CARACTERÍSTICAS DO COMBINADOR ..........................................................193
FIGURA A.5.4.2-2: ZAPD-1750+ PERDA TOTAL .....................................................................193
TABELA A.5.4.3-1: CARACTERÍSTICAS DO DIVISOR ..................................................................194
FIGURA A.5.4.3-2: PERDA TOTAL DO DIVISOR DE BANDA L .....................................................194
TABELA A.6.1-1: CARACTERÍSTICAS DO REGULADOR ..............................................................195
TABELA A.7.1-1: CARACTERÍSTICAS DO COMPUTADOR LAPTOP ..............................................197
TABELA A.7.2-1: CARACTERÍSTICAS DO TELEFONE MILITAR ....................................................197
TABELA A.7.3-1: CARACTERÍSTICAS TÉCNICA DO TELEFONE DE IP..........................................198
TABELA A.7.4-1: CARACTERÍSTICAS DO ANALISADOR DE ESPECTROS .....................................199
TABELA A.7.5-1:CARACTERÍSTICAS DO GPS ..........................................................................199
TABELA A.7.6-1: CARACTERÍSTICAS DA BÚSSOLA ...................................................................200
TABELA A.7.7-1: CARACTERÍSTICAS DO MULTÍMETRO .............................................................200
TABELA A.7.8-1: CARACTERÍSTICAS DO ALICATE AMPERÍMETRO .............................................201
TABELA A.7.9-1: CARACTERÍSTICAS DO MASTRO ....................................................................201
12 of 207
CONSIDERAÇÕES DE SEGURANÇA
Este sistema e a documentação do usuário devem ser cuidadosamente revistos. Não operar o
sistema até verificar que todos os conselhos de segurança sejam lidos e compreendidos. Existem
três tipos diferentes de notas no documento, as quais o usuário pode facilmente distinguir pela cor:
ATENÇÃO!
ADVERTÊNCIA!
Nota que mostra informações sobre um processo que não implica
perigo para os equipamentos nem para os operadores.
Nota de segurança que, se for ignorada, pode causar danos aos
equipamentos correspondentes. Esta nota normalmente refere-se a
um processo, método, operação ou similar que, se não for bem
executado, pode causar danos ou até a destruição do elemento ou
elementos implicados. Não continue com a atividade se a nota não for
totalmente entendida.
Nota de segurança que, se for ignorada, pode causar ferimentos
pessoais. Esta nota refere-se normalmente a satisfazer um
processo, método, operação ou similar que, se não for realizada
adequadamente, pode causar danos pessoais para os operadores
ou usuários implicados. Não continue com a atividade se a nota
não for totalmente entendida.
PERIGO!
Os principais riscos que o usuário poderá sofrer enquanto o sistema está sendo operado são
mostrados no próximo parágrafo.
RISCOS ELÉTRICOS:
O equipamento usa alta tensão durante seu funcionamento, de modo que
o operador deve prestar atenção nas seguintes medidas de segurança.
Caso contrário, graves danos pessoais podem ser causados e, até
mesmo, a morte:
RADIAÇÃO
NÃO IONIZANTE
Não trabalhar com os equipamentos eletrônicos a não ser que outra
pessoa que também saiba as instruções de operação e o risco esteja
perto.
• Se for possível, a fonte deve ser cortada antes de começar a
trabalhar no equipamento. Prestar atenção ao trabalhar sempre com
a tomada de aterramento do sistema conectada.
• Prestar atenção para não tocar qualquer condutor ligado à fonte de
energia da antena.
• Se possível, manter uma mão fora do sistema para reduzir o risco de
a corrente passar pelos órgãos vitais do corpo.
Este tipo de radiação é produzido pelo refletor da antena. Existe um
grande risco em pessoas que estejam dentro da transmissão do lóbulo
principal. O sistema nunca deve ser operado com o guia de onda
desligado.
Qualquer atividade de manutenção implica na utilização de um monitor de
radiação. Por outro lado, uma checagem do nível radiação periódica deve
ser feita.
SEMPRE que um guia de onda tiver sido desligado, é necessário ligá-lo
para voltar ao serviço outra vez.
Sempre que a antena estiver sendo montada, testada ou em manutenção,
é imperativo que a equipe que está a cargo destes trabalhos vigie para
que ninguém passe pelo lóbulo principal da antena utilizando os
dispositivos de aviso apropriado (barreiras, vigilância, sirenes, luzes de
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
•
13 of 207
aviso, ...)
MANIPULAÇÃO:
Existem unidades pesadas dentro da configuração dos terminais,
portanto, uma série de normas mínimas deve ser seguida:
UMA PESSOA, UMA MÃO.
•
•
•
•
•
•
Se possível, segurar-se em qualquer lugar com o braço oposto ao
que está erguendo o objeto pesado.
Dobrar os joelhos.
Segurar firmemente o objeto pesado.
Levantar o objeto utilizando as pernas, com o braço oposto para
equilibrar.
Manter o nível dos ombros.
Dividir o peso, se possível.
UMA PESSOA, AMBAS AS MÃOS.
•
•
•
Colocar-se na frente do canto do objeto pesado, separando as
pernas.
Pegar o objeto pelo canto inferior, próximo a você e ao canto externo
(o mais distante).
Dobrar os joelhos e levantar a carga, mantendo-a bem firme.
VÁRIAS PESSOAS ELEVANDO A CARGA
•
•
•
Trabalhar com alguém com uma constituição física semelhante, se
possível.
Levantar o peso ao mesmo tempo, mantendo-o no nível de altura
escolhido.
Mover a carga lentamente e ao mesmo tempo.
SEMPRE QUE POSSÍVEL, UTILIZAR UM CHARRIOT OU QUALQUER
OUTRO ELEMENTO MECÂNICO QUE POSSA AJUDAR NO
RECOLHIMENTO DO MATERIAL E NO SEU TRANSPORTE.
MATERIAIS
PERIGOSOS
FATORES HUMANOS
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO
Certificar-se de que todos fusíveis têm a voltagem apropriada, a fim de
evitar qualquer corrente excessiva.
Ler atentamente os rótulos e as notas de alerta correspondentes a
materiais perigosos, especialmente aqueles que possam sofrer
aquecimento excessivo.
Uma má instalação pode produzir limitações para o operador ou pode
causar danos diretos ao equipamento. Tenha certeza de que todos os
elementos foram montados/desmontados seguindo instruções corretas.
A fim de evitar possíveis problemas, tanto no pessoal quanto nos
equipamentos, o sistema de operação e manutenção deve ser feito por
pessoal especialmente treinado e habilitado para o desempenho dessas
atividades.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
RISCO DE
INCÊNDIO:
14 of 207
GARANTIA
A INDRA S.A. garante que os produtos cumprem com as especificações descritas neste
manual, após terem passado pelos procedimentos internos de qualidade bem estabelecidos
e que estão isentos de qualquer falha devido a defeito de material e/ou de fabricação. A
INDRA S.A. garante o correto funcionamento dos produtos desde que sejam instalados e
operados por pessoal com a experiência adequada. O período de garantia é de três anos a
partir da data de fornecimento.
A responsabilidade da INDRA S.A. é limitada à substituição ou reparação dos produtos que
apresentarem falhas devido a defeito de material ou de fabricação durante o período de
garantia. A decisão tomada pela INDRA S.A. a este respeito será considerada definitiva. O
cliente deve informar a INDRA S.A. por escrito sobre qualquer anomalia e obter permissão
antes de realizar qualquer diagnóstico, correção ou outra ação. Em qualquer caso, a INDRA
S.A. reserva-se o direito de avaliar a anomalia, determinar a responsabilidade e informar o
cliente sobre qualquer medida de contingência que possa precisar ser tomada.
A INDRA S.A. não será considerada responsável pelo produto defeituoso, se, após os
processos de inspeção interna, for verificado que o problema do produto se deve a
intervenção não autorizada ou a uma inadequada manipulação, transporte, instalação ou
execução dos procedimentos operacionais.
A INDRA S.A. está à disposição do cliente, podendo ser requerido qualquer tipo de
Assistência Técnica. O cliente pode utilizar o número telefônico de contato fornecido,
durante as horas de expediente ou informar por fax por meio do número abaixo indicado.
Antes de contatar a INDRA S.A., seria útil ter a versão mais recente do manual, bem como as
informações relativas ao número da peça e ao número de série do equipamento.
Em todos os casos relativos à falha dos produtos fornecidos, solicita-se que o cliente siga o
procedimento descrito abaixo:
•
Contatar a INDRA S.A. para obter autorização para o envio do equipamento defeituoso;
Incluir suficiente informação escrita sobre os detalhes da falha do equipamento;
Indicar o endereço completo do remetente, para que o equipamento possa ser devolvido
corretamente ao local de origem;
Incluir o nome completo, endereço de e-mail e número de contato da pessoa
responsável pelo equipamento.
Entre em contato conosco:
Telefone: +34. 91. 627 30 01
Fax: +34. 91. 627 30 51
INDRA, S.A.
Endereço: c/ Mar Egeo, nº 4
Polígono Industrial nº 1
28830 San Fernando de Henares
(Madrid), Espanha
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
•
•
•
15 of 207
1 INTRODUÇAO AO TERMINAL
1.1
FINALIDADE DESTE MANUAL
A finalidade deste documento é descrever o sistema e o funcionamento do Terminal
Satélite Transportável (TT) que a Indra fornece ao Ministério da Defesa (MD) Brasileiro
para seu uso na rede SISCOMIS.
1.2
ESTRUTURA DESTE MANUAL
A estrutura deste manual é mostrada a seguir em resumo:
Capítulo 1: Descrição do Terminal
Este capítulo inclui a apresentação do manual, uma lista dos documentos
aplicáveis e de referência, uma lista dos acrônimos e termos utilizados e uma
apresentação completa das características do sistema e de seus principais
componentes. Isso permitirá que o usuário se familiarize com as características do
Terminal Satélite Transportável (TT).
Capítulo 2: Descrição de subsistemas
Este capítulo fornece a descrição técnica detalhada necessária para o correto e
eficiente conhecimento do sistema, considerando-o como a união entre
subsistemas montados estreitamente ligados do Terminal Satélite Transportável
(TT).
Capítulo 3: Instruções para instalação e transporte do Terminal.
Ao longo deste capítulo, serão indicadas atividades para a instalação, o transporte
e a preparação para a utilização do Terminal Satélite Transportável (TT)
Capítulo 4: Operação do Terminal
Este capítulo é o principal núcleo do manual. Ele mostra a função das interfaces de
usuário do Terminal Satélite Transportável (TT) e os procedimentos que o
operador deve seguir para cumprir com a missão confiada ao Terminal.
O operador, como participante da equipe de usuários do Terminal Satélite
Transportável (TT), está envolvido nas tarefas de manutenção, conforme o caso. O
foco destas atividades é de que o sistema continue a maior parte do tempo
disponível. Neste capítulo, são mostradas as atividades exclusivamente a cargo do
operador. Estas atividades apoiam as tarefas que têm de ser feitas pelo
responsável por manutenção.
Anexos
Nos anexos se incluirá a seguinte informação útil para o usuário:
Anexo A: Neste anexo se indicam as características técnicas do Terminal.
Anexo B: É anexada uma planilha que o operador deverá fotocopiar para que seja
preenchida e anexada com todos os dados pertinentes à equipe. A mesma deve ser
enviada ao terceiro grau de manutenção IE.
Anexo C: É anexada a folha de comentários e a documentação de usuário que o
usuário poderá enviar à IE, indicando qualquer comentário ou sugestão para a melhora
da documentação.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Capítulo 5: Manutenção do Terminal
16 de 207
1.3
DOCUMENTOS APLICÁVEIS E DE REFERÊNCIA
1.3.1 Documentos Aplicáveis
DA-01
Descrição do sistema.
Ref.: SCB-DD-8000-01-IE_10 TT-FA
DA-02
Oferta da Indra.
Ref.: OFERTA N°1092/10-IE
DA-03
Manuais Técnicos de Equipamentos e Sistemas “
Ref.: MN-M-1198MG (2ºR)
DA-04
Especificação técnica para aquisição do Terminal Satélite Transportável
(TT).
Ref.: 03/2010-CISCOMIS/MD (Data 15/06/10)
1.3.2 Documentos de Referência
DR-1. Manual de Manutenção do Terminal.
Ref.: SCB-MM-8000-01-I
DR-2. Documento de Dados dos Roteadores de Serviços Integrados Série 2900
Ref.: Cisco
DR-3. Instalação de Hardware de Série 2900 e 3900 Cisco
Ref.: Número de Peça Texto Cisco: OL-18712-01
DR-4. Resolução de Problemas para ISRs Cisco Série 3900, Série 2900 e Série 1900
Ref.: Cisco
DR-5. Ponto de Acesso Externo Série 1300 Aironet.
Ref.: Documento de Dados Cisco
Ref.: Cisco 78-15954-02
DR-7. Sem Fio Série 1300 Cisco Aironet. Ponto/Ponte de Acesso Externo. Guia de
Instalação de Hardware
Ref.:Cisco OL-5048-06
DR-8. Manual de Instalação e Operação CDM-625. Modem de Satélite Avançado (18
kbps –25 Mbps).
Ref.:COMTECH
DR-9. Documento de Dados do Modem de Satélite Avançado CDM-625 com
DoubleTalk® Carrier-in-Carrier®.
Ref.:COMTECH
DR-10. Gama NETWORK DIALOG DUAL DLD330
Ref.:Riello
DR-11. 3,3-4 KVA ENTRADA MONOFÁSICA / SAÍDA MONOFÁSICA
Ref.:SPEDDXX0603RES Riello
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
DR-6. Guia de Início Rápido para o Ponto de Acesso Cisco Aironet Série 1300.
17 de 207
DR-12. Regulador de Tensão Monofásica de 4 kVA (Entrada 90-260V-Saída 230±20%V)
Ref.:31-402Variab STUBAR.
DR-13. LPOD C-/Amplificador Externo de Banda Ku/Conversor de Bloqueio (BUC).
Manual de Instalação e Operação
Ref.:COMTECH MN-LPOD
DR-14. Telefone de Campo MLT-FTL-25. Guia Rápido de Consulta.
Ref.:MILTECH FTL-25-REF-EN
DR-15. Fone de IP Sem Fio Unificado Cisco 7925G. Guia de Administração para
Gerenciador de Comunicações Unificadas Cisco 7.0(1).
Ref.: Cisco OL-15984-01
DR-16. Série de Conversor de Baixa de Pouco Ruído e Banda X
Ref.: Comtech
DR-17. Manual do Usuário Magellan Triton
Ref.: Magellan
DR-18. Guia do Usuário Spectrum Master™ MS2711D
Ref.:Anritsu 10580-00097
DR-19. Spectrum Master™ MS2711D (Documento de Dados)
Ref.:Anritsu Product Brochure
DR-20. Multímetros Fluke 114, 115 e 117 True-rms. Manual do Usuário.
Ref.:Fluke PN 2572573
DR-21. Spectrum Máster. Modelo MS2711D Analisador de Espectros. MANUAL DE
MANUTENÇÃO.
Ref.: PN 10580-00099
DR-22. Manual de Uso.- Maxi Primo, Super Primo, Primo, Star, Entry.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Ref: Hipamast.
18 de 207
LISTA DE ACRÔNIMOS
Termo
AC
Definição
Alternate Current (Corrente alternada)
AUPC
Automatic Uplink Power Control (Controle automático de potência do
uplink)
BB
Banda Base
BER
(Bit error rate) Taxa de erro binário
BPF
Band Pass Filter (Filtro de passagem de Banda)
BUC
Block Up Converter (Conversor de Bloqueio)
CEFD
Comtech EF DATA (DADOS EF Comtech)
CPU
Central processing unit (Unidade central de processamento)
CW
Continuous Wave (Tom Puro)
DA
Documento Aplicável
dB
Decibel
DC
Direct Current (Corrente contínua)
DR
Documento de Referência
ECB
Estação Central de Brasília
EDMAC
Embedded Distant-end Monitor and Control (Controle e monitoração
integrados do ponto remoto)
EIRP
Equivalent Isotropic Radiated Power (Força Radiada Isotrópica
Equivalente)
FaAT
Testes de Aceitação em Fábrica
FDMA
Frequency Division Multiple Access (Acesso Múltiplo de Divisão de
Frequência)
FEC
Forward Error Correction (Correção de Erro Enviado)
FI
Frequência Intermediária
HPA
High Power Amplifier (Amplificador de Alta Potência)
IF
Intermediate Frequency (Frequência Intermediária)
IFDU
Intermediate Frequency Distribution Unit (Unidade de distribuição de
frequência)
IND
Indra
IP
Protocolo de Internet
LAN
Rede de área local
LNB
Low Noise Block (Bloco de Baixo Ruído)
M&C
Monitoração e Controle
MD
Ministério da Defesa
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
1.4
19 de 207
Definição
Interface Homem-Máquina
MS
Management System (Sistema de Gerenciamento)
OIP3
3º Order Intermodulation Product (Produtos de intermodulação de
terceira ordem)
OMT
Orthomode Transducer (Transdutor Orthomode)
PC
Personal Computer (Computador Pessoal)
PDU
Power Unit Dstribution (Unidade de distribuição de energia)
RF
Rádio Frequência
RIM
Redundant Interfaz Module (Módulo de Interface Redundante)
RM
Redundant Modem (Modem redundante)
RMI
Redundant Modem Interfaz (Interface do Modem Redundante)
RPS
Redundant Power Supply (Sistema de alimentação redundante)
RS
Reed-Solomon
RX
Recepção
SAI
Sistema de Alimentação Ininterrupta
SHF
Super High Frequency (Super Alta Frequência)
SSPA
Solid State Power Amplifier (Amplificador de estado sólido)
SW
Switch (Comutador)
TAC
Testes de aceitação em campo
TBC
A ser confirmado
TBD
A ser determinado
TIM
Traffic interface module (Módulo de interface de tráfego)
TMI
Interface do modem de tráfego
TPC
Turbo Product Codec (Codec de Produto Turbo)
TX
Transmissão
UPS
Uninterrupted Power Supply (Sistema de alimentação ininterrupta)
W
Watt
Tabela 1-1: Acrônimos
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Termo
MMI
20 de 207
1.5
DESCRIÇÃO FUNCIONAL
O Terminal Satélite Transportável (TT) é um meio de comunicação por satélite do
SISCOMIS. É um terminal de velocidade média tática que permite estabelecer links locais
no cenário de operações e links com a Estação Central (Hub) com uma cobertura global.
A capacidade de comunicação do sistema depende do satélite, das características das
estações e da localização da estação remota TT. A faixa de dados vai de 2,4 Kbps a 9,98
Mbps para tráfego de voz e dados.
O terminal transmite e recebe uma portadora, em onda contínua (CW) ou modulada,
usando a técnica de acesso conhecida como FDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de
Frequência).
1.6
CONFIGURAÇÃO FÍSICA
O Terminal Satélite Transportável (TT) é um terminal integrado em caixas de transporte,
que pode ser colocado em páletes e transportado por helicóptero, avião, jipes ou
caminhonetes, e instalado por dois operadores em menos de 20 minutos.
•
Caixa de transporte TPB: contém o BUC de Banda X de 100W, um tripé, um
posicionador, estacas de terra, peça para separar o BUC do tripé.
•
Caixa de transporte FCA: contém a caixa de RF, o conjunto de ferramentas, o
multímetro, o alicate amperímetro, o analisador de espectros, Laptop, Aironet,
Power injetor, GPS, bússola, clinômetro, contendo cabos de 20 metros (Tx IF, Rx
IF e fonte de energia), cabos de conexão do Aironet, Cabos de terra, quatro
telefones de IP e quatro telefones de campo Analógico.
•
Rack BB dentro de uma Caixa reforçada.
•
Rack de alimentação de força dentro de uma Caixa reforçada.
•
Bolsa com as pétalas da antena.
•
Bolsa com o Mastro do Aironet
Os equipamentos presentes no terminal TT são os seguintes:
•
Antena
•
Tripé
•
Posicionador
•
Caixa de RF
o
Filtro de passagem de banda Tx
o
Filtro de passagem de banda Rx
o
LNB
•
BUC
•
Roteador
•
Ponto de Acesso Sem Fio - Aironet
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Os módulos têm a seguinte configuração para transporte:
21 de 207
Mastro
•
Modem Satélite
•
IFDU (Unidade de distribuição de frequência intermediária)
•
UPS (Abastecimento de Energia Ininterrupta)
•
Regulador Automático de Voltagem
•
PDU (Unidade de Distribuição de Energia)
•
Analisador de espectros
•
Telefones analógicos militares
•
Telefones IP
•
Computador laptop
•
GPS
•
Clinômetro
•
Bússola
•
Multímetro
•
Alicate de amperagem
•
Ferramentas
Figura 1-1: Caixa TPB de Transporte
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
•
22 de 207
Equipamentos da Caixa TPB
BUC de Banda X de 100W
Tripé
Posicionador
Estacas de Terra
Separador do BUC
Figura 1-2: Caixa FCA de Transporte
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Tabela 1-2: Equipamentos da Caixa TPB de Transporte
23 de 207
Equipamentos da Caixa FCA
Caixa de RF
Kit de Ferramentas
Multímetro
Alicate de amperagem
Analisador de espectro
Laptop
Ponto de Acesso Sem Fio - Aironet
GPS
Bússola
Clinômetro
Cabos de 20 metros (Tx IF, Rx IF e fornecimento de energia)
Cabos do Aironet
Cabos de terra
Quatro telefones IP
Quatro telefones militares analógicos
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Tabela 1-3: Equipamentos da Caixa FCA de Transporte
24 de 207
1
Painel cego
2
Uma unidade de distribuição de freqüência
intermediária, IFDU (visualização frontal).
3
Um roteador
4
Painel Patch
Painel Patch
5
Um modem satélite
6
Uma unidade de distribuição de energia
7
Painel de Acesso
8
Painel de interconexão PI1
9
Painel de interconexão PI2
10
Ventiladores
11
Painel de acesso
12
Alça de Rack
Tabela 1-4: Equipamentos do Rack BB
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Figura 1-3: Detalhe do Rack BB
25 de 207
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Figura 1-4: Detalhe do Rack de alimentação de Força (I)
26 de 207
Nº
Equipamentos do Rack Alimentação
1
Painel cego
2
Regulador automático de voltagem
3
Alimentação de Força Ininterrupta
4
Painel de Acesso
5
Painel de interconexão PI21
6
Painel cego
7
Ventilador
8
Painel de acesso
9
Alça de Rack
Tabela 1-5: Equipamentos do Rack de alimentação de Força
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Figura 1-5: Detalhe do Rack de alimentação de Força (II)
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Figura 1-6: Bolsa para as Pétalas da Antena
A figura a seguir descreve os módulos que formam o terminal e sua interconexão:
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Figura 1-7: Bolsa para o Mastro
28 de 207
Cisco Aironet
1250
RF Hosting Box
BUC
IFDU
Divisor 2 vías
Filtro Rx
LNB
OMT
Modem 2
Filtro Tx
Modem 1
Antenna and
Positioning Subsystem
Router Cisco
2911
Atenuador
Variable
FXS 1
FXS 2
Combinador
2 vias
FXS 3
FXS 4
RF Subsystem
Base Band Subsystem
Figura 1-8: Figura do diagrama em blocos do sistema.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
BUC
100W
29 de 207
1.7
INTERFACES EXTERNAS Do TERMINAL
As interfaces externas do Terminal são as seguintes:
•
Interfaces com o satélite.
•
Interfaces da alimentação.
•
Interfaces do “posicionamento”.
•
Interfaces do operador.
1.7.1 Interfaces do Satélite
A antena é a interface com o segmento espacial para sinais outbound e inbound ou, em
outras palavras, entre o satélite e outros terminais. Ela fornece as capacidades de
transmissão e recepção dos sinais de comunicações por satélite na polarização dada no
correspondente plano de transmissão, para o apontamento do satélite indicado pelo
operador.
1.7.2 Interfaces de força
A função de unidade de potência de alimentação externa é alimentar o terminal para
realizar a missão.
1.7.3 Interfaces de ambiente
•
Que as condições climáticas sejam adequadas para o sistema (temperatura dentro
da faixa de operação do terminal, chuva ou neve que não interfira na recepção /
transmissão,...).
•
A linha de visão para o satélite (caminho reto entre a antena e o satélite apontado)
•
Que a superfície seja plana e estável para colocar o sistema. É necessário espaço
para trabalhar fora da zona perigo de radiação.
•
Que o local não possa causar desvios magnéticos inválidos na leitura da bússola,
se não foram compensados. Depois de apontar em linha reta, a agulha de uma
bússola de mão será balançada se for perturbada.
•
Também será necessário:
o
Impedir o acesso não autorizado ao equipamento.
o
Se o sistema for transmitir, marcar claramente a zona de perigo de radiação
de microondas da antena.
O acesso à zona deve ser limitado ao posicionamento e a arrumação do sistema.
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A principal interface com o ambiente é o local adequado que o operador deve escolher
para a operação. As condições externas ideais são:
30 de 207
1.7.4 Interface com o Operador
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
A interface principal com o Operador são os painéis frontais dos equipamentos. Por favor,
consultar o capítulo 4 do manual do operador.
31 de 207
2 DESCRIÇÃO DE SUBSISTEMAS
2.1
SUBSISTEMAS DO TT
O Terminal Transportável tipo Fly-Away está definido nos seguintes subsistemas:
•
Subsistema da antena
•
Subsistema de RF.
•
Subsistema de posição
•
Subsistema de Banda Base.
•
Subsistema de alimentação de força.
2.1.1 Subsistema da Antena
O principal elemento do subsistema da antena é o refletor. Este elemento permite focar o
sinal eletromagnético para recebê-lo e transmiti-lo ao satélite.
O refletor é composto por quatro pétalas, montadas em uma interface mecânica localizada
na caixa de RF.
A antena é do tipo de refletor duplo, circular e com uma simetria giratória.
Seu diâmetro é de 1,85 m e o principal refletor é dividido em quatro partes iguais para
facilitar sua montagem rápida.
O sub-refletor está apoiado em uma placa-splash que permite sua maior proximidade ao
condutor, dispensando o uso de hastes para suportá-lo. Tanto o refletor como o subrefletor tem uma forma que ajuda a melhorar a eficiência da antena.
1.85 m
262 mm
713 mm
Figura 2-1: Geometria da Antena
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
As hastes têm contato com a caixa de RF. A posição do condutor, do sub-refletor e do
refletor é otimizada durante o processo de desenvolvimento e fabricação de forma que
não requeiram nenhum tipo de ajuste no local.
32 de 207
2.1.1.1
Refletor da Antena
O refletor principal tem 1,85 m de diâmetro e é dividido em quatro painéis intercambiáveis
(pétalas), que simplificam a instalação do refletor da antena.
O refletor é uma superfície quase parabólica. Sua forma foi projetada para melhorar a
eficiência e os diagramas da radiação.
Os quatros painéis, ou pétalas, são montados em duas interfaces, o primeiro entre os
painéis e a caixa de RF e a segunda entre os próprios painéis. Esses elementos obtêm
um alinhamento que contribui para um índice de erro da superfície do refletor principal
inferior a 0,5 mm RMS
Figura 2-2: Vista de uma Pétala
Os quatro painéis são montados usando duas interfaces, a primeira é uma
interface entre painéis e a caixa de RF e a segunda é uma interface entre painéis.
(o baixo erro de superfície é importante, pois aumenta o ganho da antena).
Figura 2-3: Pétalas Montadas sobre a Caixa de RF
A outra interface é composta por duas presilhas e duas placas de sustentação. Uma é
posicionada na extremidade das pétalas, e outra no meio, e dois pinos metálicos no lado
da pétala. Esta interface é muito importante, porque sustenta todos os painéis em sua
posição correta, gerando uma superfície de refletor adequada.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Os quatro painéis são encaixados nesta peça feita de alumínio, que é, ao mesmo tempo,
aparafusada à caixa de RF. Está localizada na frente desta caixa. A interface consiste em
quatro dentes e quatro hastes rosqueadas. Cada painel encaixa em uma haste rosqueada
e um dente e é sustentada por uma porca borboleta. Ao final da haste, a rosca é partida
para que a porca borboleta não possa se soltar. A rosca é partida durante o processo de
fabricação após a fixação da porca borboleta na haste.
33 de 207
As próximas figuras ilustram esses elementos.
Figura 2-4: Placa de Sustentação e Presilla
2.1.1.2
Caixa de RF
A caixa de RF, mostrada na próxima figura, suporta quatro pétalas e o OMT, dispensando
filtros e LNB.
FEEDER
Figura 2-5: Caixa de RF e Feeder
A caixa de RF apoia-se sobre o posicionador de elevação e este sobre o azimute.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
CAIXA DE RF
34 de 207
2.1.1.2.1 Painel da Caixa de RF
A figura a seguir mostra a caixa de RF que hospeda o LNB e os filtros de Tx e Rx que
serão apresentados nas próximas seções.
Figura 2-6: Elementos da Caixa de RF
A tabela a seguir descreve os conectores do painel da caixa de RF:
Nº
Número do
elemento
Símbolo
Descrição
1
J01
RF UP
Sinal de saída de RF
2
J02
RF DOWN
Sinal de entrada de RF
Tabela 2-1: Painel da Caixa de RF
2.1.1.2.2 Polarizador
Figura 2-7: Visualização do polarizador
2.1.1.2.3 Condutor (Condução, sub-refletor e Antena em Chifre de banda X)
O condutor é o conjunto do guia de onda circular (condução), do sub-refletor e da antena
em chifre de banda x os quais são presos ao Polarizador (o qual está localizado
exatamente no centro da face frontal).
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O polarizador utilizado nesta antena consiste de uma transição retangular e uma folha
SEPTUM na porta comum e nas portas de RX e TX, um transformador plano E de
curvatura e um transformador de λ/4 para adaptar as portas para um guia de onda de
WR112.
35 de 207
Segue um esquema do cone do Condutor:
Figura 2-8: Detalhe de Condução
Nº
Descrição
1
Sub-refletor
2
Suporte do sub-refletor
3
Antena em Chifre
Tabela 2-2: Vista do Cone do Feed
O guia de onda circular e a antena em chifre são fabricados em alumínio. O sub-refletor
também é feito de alumínio.
O condutor é composto da condução (tubo circular do guia de onda), a antena em chifre e
o sub-refletor. O refletor da antena é descrito em uma seção anterior.
A antena possui duas portas em polarização cruzada, uma para transmissão e outra para
recepção.
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A condução possui seis parafusos e um travamento seguro, de modo a evitar queda do
subconjunto do condutor ao integrar com o Polarizador (que é montado na face frontal da
Caixa). Esta trava segura é um “pino” metálico localizado no polarizador que, quando
preso ao condutor, é inserido neste. A junta do condutor ao Polarizador é selada com um
anel em O de neoprene.
36 de 207
2.1.1.3 Tripé
A figura a seguir mostra o desenho do tripé.
Figura 2-9: Tripé
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Todo o conjunto de posicionador, caixa de RF e pétalas se apóia sobre o tripé. A próxima
figura mostra todos os elementos juntos. Além disso, ao tripé encaixa-se um BUC.
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Figura 2-10: Montagem dos elementos sobre o tripé
38 de 207
2.1.2 Subsistema de Transmissão
Os principais elementos deste subsistema são:
•
•
Filtro de passagem de banda (BPF) de Tx.
BUC na Banda X de 125 W e IF de Banda L (conversor de subida).
Este subsistema basicamente satisfaz as seguintes características:
•
•
•
O EIRP do terminal pode ser alcançado com uma única portadora, com o uso do
amplificador BUC de alta potência, com um ponto de compressão de um (1) dB
(P1dB).
O ajuste de EIRP pode ser realizado em passos de 0.1 dB através da potência
disponível com precisão de ± 1 dB. Este ajuste deve ser realizado no MODEM
satélite.
A variação no ganho em relação ao ganho de transmissão em condições lineares,
na saída do amplificador de alta potência, não deve exceder os seguintes valores:
± 1 dB na largura de banda central da banda L de 10 MHz.
± 1,5 dB na largura de banda central da banda L de 40 MHz.
± 3 dB na banda completa de transmissão de RF de 7900 - 8400 MHz.
•
O subsistema deve contar com um filtro de baixo PIM de passagem de banda na
saída do BUC, com as seguintes características:
7.25 - 7.75 GHz. Atenuação >90 dB.
7.9 - 8.4 GHz. Perdas de inserção < 0.9 dB.
•
A frequência de saída de RF deve ser sintonizável em incrementos de um (1) MHz
no Transceptor (U/C) e 100 Hz no MODEM satélite.
A densidade espectral do ruído de fase é medida na saída do amplificador de alta
potência e não deve exceder:
- 33 dBc/Hz a + 10 Hz de portadora.
- 63 dBc/Hz a + 100 Hz de portadora.
- 73 dBc/Hz a + 1 kHz de portadora.
- 83 dBc/Hz a + 10 kHz de portadora.
- 93 dBc/Hz a + 100 kHz de portadora.
- 93 dBc/Hz a + 1 MHz de portadora.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
•
39 de 207
2.1.2.1
Filtro de passagem de banda Tx
O subsistema deve contar com um filtro de passagem de banda na saída do BUC.
Figura 2-11: Filtro de passagem de banda Tx
2.1.2.2
BUC
O BUC é um equipamento que converte uma transportadora de entrada de Banda em L
para a frequência de saída desejada (Banda em X). Sua frequência de LO é de 6300 MHz.
O BUC fornece sua energia nominal, garantida, ao flange da guia de onda de transmissão
no ponto de compressão de 1 dB. Ele reconhece a evolução de sistemas de IF de Banda
em L; o LPOD elimina a exigência tradicional para o modem fornecer uma fonte de força
de DC e uma referência de 10 MHz aos BUCs e LNBs.
Embalado para uso ao ar livre, esse BUC é inteiramente independente com o
abastecimento de eletricidade a bordo, ventilador e sistema de monitoramento e controle.
Desenhada para integração conveniente e de longo prazo, confiável, de serviço
ininterrupto, esta unidade está repleta de engenharia inovadora.
Este BUC tem a adição da referência interna opcional e polarização T LNB que facilita o
trabalho de múltiplas transportadoras.
Este modelo consiste de um modulo CEFD SSPA com o Processador do Monitor/de
Controle (MCP), uma alimentação de força e um ventilador. O amplificador contém uma
perda baixa combinando técnica e compensação de temperatura versus ganho baseada
em MCP.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
O BUC na Banda X é o modelo da COMTECH LPOD. Esse BUC traz alta potência
diretamente para o condutor da antena. Desenhado para aplicativos de antena montável,
o BUC entrega a mais alta potência de link de subida disponível por unidade de volume e
peso oferecida em qualquer lugar em um estado sólido de tecnologia.
40 de 207
Ele é sempre configurado como BUC/SSPA (Banda L in, RF out) com baixo nível de
energia de 100W.
Este modelo de BUC inclui compensação de temperatura, monitor de força, alimentação
corrigida de fator de força e monitor completamente remoto e recursos de controle (M&C)
(incluindo Ethernet e serial).
Figura 2-12: XBUC
Este modelo LPOD possui uma alimentação de força autocontida, eliminando a exigência
do modem fornecer a tensão do BUC no condutor do centro do cabo de RF. Esta
característica simplifica a operação de múltiplas transportadoras.
O LPOD inclui um recurso de login de dados embutidos. Ao registrar parâmetros
operacionais críticos (tais como temperatura, força de saída, status mudo, etc.) em
intervalos determinados, o usuário pode rapidamente reunir inteligência não somente
sobre a própria unidade, mas também o ambiente operacional da unidade.
10 MHz de Referência com a alta estabilidade, oscilador de cristal controlado por estufa
(OCXO) instalado, mais um sinal é removido do cabo de IF TX. Isto garante desempenho
ideal de RF do BUC ao eliminar qualquer degradação de referência causada por
combinadores de IF, interconexões ou juntas giratórias.
Este BUC elimina o componente de DC e a exigência de referência do IF de Tx e sua
polarização de LNB/recurso de referência completa a solução ao eliminar exigências de
DC e sinal de referência da interface de banda L de Rx.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Sua abordagem exclusiva a conversões de frequência de Banda L/RF elimina DC e 10
MHz do cabo coaxial de entrada. Isto simplifica operação redundante e de múltiplas
transportadoras. Total cobertura de 7.9 a 8.4 GHz X é oferecida enquanto suporta
comunicações padrão do setor entre modem FSK/BUC, bem como comandos
proprietários de Dados de EF Comtech.
41 de 207
O BUC é composto dos seguintes componentes básicos:
•
•
•
•
Módulo SSPA, cuja função consiste de amplificar o sinal de RF que entra no BUC.
Sistema de Refrigeração. Este consiste de dois ventiladores de temperatura
controlada, ambos monitorados pelo quadro de M&C. Eles deixam ar fresco
externo entrar na alimentação de força e na pia de aquecimento especializado. Se
a temperatura do amplificador exceder um limite pré-determinado seguro, o
fornecimento do módulo do amplificador é interrompido para proteger a unidade de
falha térmica.
Monitor e Controle (M&C), que é um sistema baseado em microprocessador que
fornece monitoramento e controle dos parâmetros essenciais da unidade
(temperatura, todas as tensões de alimentação, correntes do transistor de força,
energia de saída, etc.). Caso um parâmetro monitorado crítico falhe, a unidade
interromperá o sinal de RF e reportará a falha.
Fonte de Alimentação Corrigida do Fator de Força A fonte de alimentação de 10V
do BUC fornece várias tensões necessárias para que a unidade opere (ligando,
ventiladores de resfriamento, é a fonte de força para comutação do guia de onda
quando o SSPA é usado em configurações redundantes)
Figura 2-13: Diagrama em Bloco do BUC
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
O seguinte Diagrama em Bloco do BUC mostra sua distribuição interna:
42 de 207
2.1.3 Subsistema de Recepção
Os principais elementos deste subsistema são:
• Filtro de passagem de banda (BPF) de RX.
• LNB.
Este subsistema basicamente satisfaz as seguintes características:
•
A variação do ganho com relação ao ganho de recepção em condições lineares
(do filtro de entrada à saída de Banda L) não excederá os seguintes valores:
+/-0.4dB na largura de banda central de Banda L de 10 MHz.
+/-0.4 dB na largura de banda central de Banda L de 36 MHz.
+/- 2 dB na banda completa de recepção de RF 7250 - 7750 MHz.
•
O subsistema deve contar com um filtro de passagem de banda na entrada dos
LNB’s com as seguintes características:
7,9 – 8,4 GHz Atenuação ≥ 83 dB.
7,25 – 7,75 GHz Perda de Inserção ≤ 0,55 dB.
•
A densidade espectral do ruído de fase é medida na saída de IF e não deve
exceder:
- 33 dBc/Hz a + 10 Hz da portadora.
- 63 dBc/Hz a + 10 Hz da portadora.
- 73 dBc/Hz a +1 KHz da portadora.
- 83 dBc/Hz a +10 KHz da portadora.
- 93 dBc/Hz a +100 KHz da portadora.
- 93 dBc/Hz a +1 MHz da portadora.
Para qualquer ganho de recepção e densidade de fluxo de RF constante, o nível
de saída de IF não deve variar mais que +/-2 dB em 24 horas. Este limite de
tolerância inclui todos os fatores controlados pelo terminal, como a instabilidade do
nível de saída e de apontamento da antena.
2.1.3.1
Filtro de passagem de banda RX
O subsistema deve contar com um filtro de passagem de banda na entrada do
amplificador de baixo ruído
Figura 2-14: Filtro de passagem de Rx
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
•
43 de 207
2.1.3.2
LNB
A função do LNB é converter as freqüências de banda X para uma banda menor.
Os LNBs são guardados em caixas a prova d’água com pequenos perfis para melhor
acomodar configurações de redundância. As caixas também fornecem um flange de guia
de onda pressurizável e integral.
Figura 2-15:XLNB
2.1.4 Subsistema de Banda Base e IF
Este subsistema inclui todos os meios de interconexão e outros elementos necessários
para possibilitar a interface adequada entre os serviços de usuário de voz e dados e o
equipamento de RF.
Isto inclui os seguintes elementos:
•
Roteador
•
Ponto de Acesso Sem Fio-Aironet
•
MODEM Satélite
•
Unidade de distribuição de IF
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
O XLNB inclui filtragem integrada para abordar questões de força adjacente peculiares a
terminais de Banda X demandantes.
44 de 207
Os subsistemas de banda base e IF são integrados a um rack padrão antivibração de 19”,
12 unidades altas, dentro de uma caixa reforçada.
Figura 2-16: Diagrama de blocos do subsistema BB
2.1.4.1
Roteador
Figura 2-17: Roteador
Este Roteador de Serviços Integrados (ISR) fornece dados altamente seguros, voz, vídeo
e serviço de aplicação. Os principais recursos incluem:
•
3 portas Ethernet integradas de 10/100/1000 (somente RJ-45)
•
1 slot do módulo de serviço
•
4 slots de cartão de interface WAN de alta velocidade aprimorada
•
2 slots do processador de sinal digital (DSP) a bordo
•
1 slot do Módulo de Serviço Interno para serviços de aplicação
•
Distribuição de força totalmente integrada a módulos que suportem 802.3af Força
sobre Ethernet (PoE) e PoE Aprimorado Cisco
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
A função do roteador consiste de enviar pacotes de dados entre redes existentes de
terminal, criando uma sobreposição entre redes. Ou seja, o roteador lê as informações de
endereço no pacote para determinar seu último destino.
45 de 207
•
•
Segurança
o
Criptografia VPN acelerada por hardware embutida para conectividade
segura e comunicações colaborativas Controle de ameaças integrado
usando Firewall IOS Cisco, Firewall Baseado em Zona IOS Cisco, IPS IOS
Cisco e Filtragem de Conteúdo IOS Cisco
o
Gestão de identidade usando autenticação, autorização e contabilidade
(AAA) e infraestrutura chave pública
Voz
o
Módulo DSP de voz de pacote de alta densidade, otimizado para suporte
de voz e vídeo
o
Serviços de navegador VoiceXML certificado por Normas
o
Recursos do Elemento de Limite Unificado Cisco
o
Suporte de correio de voz Unity Express Cisco
o
Suporte para Cisco Communications Manager Express e Survivable
Remote Site Telephony
•
COMUNICAÇÃO UNIFICADA LIC P/2901-2951
•
Licença de Segurança para Cisco 2901-2951
•
CISCO 2901-2921 IOS UNIVERSAL
•
Licença de Telefonia de Local Remoto Resistente CISCO
•
COMUNICAÇÃO LIC SRST-25SEAT
•
Communication Manager Express ou Licença SRST-5
•
512MB a 1GB DRAM, Upgrade (512MB+512MB) para CISCO 2901-2921
•
EtherSwitch Aprimorado, L2, SM, 15 FE, 1 GE, POE
•
CARTÃO DE INTERFACE WAN PORTA SERIAL T.2
•
CARTÃO DE INTERFACE DE VOZ DE QUATRO PORTAS - FXS E DIDFXS OU
DID VIC
•
MÓDULO DSP DE VOZ E VÍDEO DE ALTA DENSIDADE E 16 CANAIS
•
FONTE DE ALIMENTAÇÃO AC CISCO 2911 COM OVER ETHERNET
•
CBL EQUIPADO AC C13 NEMA 5-15P L=2.1M
•
CABO RS-530, DTE, MACHO, 10 PÉS
•
CONSOLE CBL EQUIPADO USB-A/USB-MINI-B
•
CISCO CONFIG PRO EXPRESS EM ROTEADOR FLASH S/ CONFIG PADRÃO
•
LICENÇA IPL BSE P/2901-2951
2.1.4.2
Ponto de Acesso Sem Fio-Aironet
O Ponto de Acesso Sem Fio é um dispositivo que opera de maneira autônoma. Ele é um
ponto ou ponte de acesso inteligente, capaz de funcionar como um dispositivo individual.
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As licenças, cartões e módulos incluídos neste terminal são:
46 de 207
Seu Ponto de Acesso Externo, ou Ponte, contém um rádio de 802.11g 2.4-GHz, que
suporta taxas de dados de até 54 Mbps. Com esta opção, uma antena de patch de 13-dBi
é integrada à caixa reforçada.
Este modo proporciona sinais com LEDs da informação de força utilizada na Instalação e
os processos.
Figura 2-18: Ponto de Acesso Sem Fio-Aironet
O gerenciamento de recurso de rádio fornece configuração automática de parâmetros
RF para pontos de acesso. O resultado é um plano de RF coordenado para pontos
acesso sob o alcance do controlador LAN sem fio que também reconhece a presença
outros dispositivos emissores de RF. Isto minimiza a interferência para e de pontos
acesso vizinhos, garantindo uma capacidade de rede ideal.
2.1.4.3
de
de
de
de
MODEM Satélite
O modem é o modelo CDM-625 Advanced Satélite Modem da Comtech, com uma porta
digital V.35 para velocidade de dados 14 Mbps e porta IF de largura de banda de 70 a 180
MHz e impedância de 50 ohms.
Este modem foi projetado para funcionar via satélite no modo SCPC “full duplex” (um canal
por portadora), suportando velocidades entre 18 Kbps e 5 Mbps (função base), 25 MHz
(função TPC/LDPC).
A interface de dados, que é “full-duplex”, é conectada ao equipamento de dados do
usuário; enquanto a interface IF é conectada com o equipamento RF dos canais de
transmissão e recepção da estação de comunicações.
A parte moduladora do MODEM randomiza o dado, o codifica para correção de erros e,
depois disso, modula a portadora a 140 MHz em BPSK ou QPSK.
Figura 2-19: MODEM Satélite Painel Frontal
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
O equipamento conta com dois tipos de interface: dados e frequência intermediária (FI).
47 de 207
Figura2-20: MODEM Satélite Painel Traseiro
2.1.4.3.1 Características do MODEM
Principais características:
•
Faixa de IF de 50 a 90 ou 100 a 180 MHz.
•
Demodulador de rápida aquisição (faixa de aquisição ± 32 kHz , 64 Kbps, taxa 1/2
QPSK: média de150 ms).
•
Tipos de modulação: BPSK, QPSK/OQPSK, 8-PSK/8-QAM, 16-QAM.
•
Faixa de taxa de dados de 18 Kbps até 25 Mbps.
•
Opções de Correção de Envio de Erro (FEC) incluídas: Viterbi, Reed-Solomon,
TPC 2ª geração (Turbo Product Coding), TCM (Trellis Coded Modulation) e LDPC
(Low Density Parity Check).
•
Controle de Força Automático Uplink (AUPC).
•
Monitoramento e Controle de Extremidade Distante Embutida (EDMAC).
•
Loop Timing Assimétrico.
•
Módulo Double Talk Carrier-in Carrier e Licença Double Talk Carrier in Carrier até
5 Mbps.
O CDM-625 é completamente compatível com o CMD 600. Suporta até modo de
emulação do CDM-600 que o torna fácil de implantar nas redes existentes que usam o
CDM-600, sem nenhuma mudança nos switches de redundância ou na gestão de
plataforma.
2.1.4.3.2 Aumento das Características
Aumentar a capacidade do MODEM no campo é fácil. Características que não requerem
hardware adicional podem ser adicionadas no local, utilizando o acesso rápido a partir de
códigos adquiridos Comtech EF Data.
2.1.4.3.3 Códigos Low Density Parity Check (LDPC) e Turbo Product Codes
(TPC)
O MODEM CDM-625 oferece a integração dos códigos LDPC e a segunda geração do
TPC. O LDPC é uma técnica avançada FEC (Forward Error Correction) capaz de fornecer
um desempenho muito mais próximo ao limite Shannon comparada a qualquer outra
técnica de FEC. A execução atual é, em geral 0,7 a 1,2 dB melhor do que um equivalente
código TPC.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
O Modem Satélite CDM-625 Advanced é o primeiro modem a combinar FEC avançado
com o Low Density Parity Check (LDTPC) como a revolucionária compressão da largura
de banda Doublé Talk Carrier-in-Carrier permitindo a máxima economia sob todas as
condições.
48 de 207
2.1.4.3.4 Modos EDMAC e AUPC
O MODEM CDM-625 suporta EDMAC, EDMAC-2, e AUPC. EDMAC/EDMAC-2 não pode
ser usado para monitorar e controlar a estação distante de uma ligação via satélite
utilizando um overhead proprietário de canal. AUPC permite o controle automático do
uplink para poder controlar o link duplex.
2.1.4.3.5 Controle Local e Remoto
O CDM-625 oferece uma gama de opções para o controle local e remoto. O MODEM pode
ser controlado através do painel frontal, da porta M & C (EIA-232/EIA-485), ou da porta
Ethernet 10/100baset. Com o suporte para o SNMP, http e telnet, o MODEM pode ser
facilmente integrado em um sistema baseado em gerenciamento IP.
2.1.4.3.6 Códigos Low Density Parity Check (LDPC) e Turbo Product Codes
(TPC)
O MODEM CDM-625 oferece a integração dos códigos LDPC e a segunda geração do
TPC. O LDPC é uma técnica avançada de FEC (Forward Error Correction) capaz de
fornecer um desempenho muito mais próximo ao limite Shannon comparada a qualquer
outra técnica FEC. A execução atual é, em geral 0,7 a 1,2 dB melhor do que um
equivalente código TPC.
2.1.4.3.7 Modos EDMAC e AUPC
O MODEM CDM-625 suporta EDMAC, EDMAC-2, e AUPC. EDMAC/EDMAC-2 não pode
ser usado para monitorar e controlar a estação distante de uma ligação via satélite
utilizando um overhead proprietário de canal. AUPC permite o controle automático do
uplink para poder controlar o link duplex.
2.1.4.3.8 Controle Local e Remoto
O CDM-625 oferece uma gama de opções para o controle local e remoto. O MODEM pode
ser controlado através do painel frontal, da porta M & C (EIA-232/EIA-485), ou da porta
Ethernet 10/100baset. Com o suporte para o SNMP, http e telnet, o MODEM pode ser
facilmente integrado em um sistema baseado em gerenciamento IP.
Unidade de Distribuição de IF
A IFDU permite que dois modems trabalhem simultaneamente no sistema. Se um dos
modems não for necessário, suas entradas/saídas podem ser usadas para monitoração e
controle sem interrupção de tráfego ou degradação do desempenho.
Outro propósito da IFDU é habilitar o sistema de monitoração sem interromper o tráfego
ou degradar o desempenho.
A figura a seguir mostra o diagrama em blocos desta unidade.
Figura 2-21: Diagrama em blocos da IFDU
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
2.1.4.4
49 de 207
Seus componentes internos são:
•
Combinador na Banda L
•
Divisor na Banda L
•
Atenuador variável
2.1.4.4.1 Painel da Unidade de Distribuição de IF
A tabela a seguir descreve os elementos do painel frontal da IFDU:
Número
Número do
elemento
Símbolo
Descrição
1
J01
Tx
Sinal de entrada de IF de TX MODEM
2
J02 & J03
COMB 2:1
Sinais de entrada do combinador
3
J12
AT. IN
Sinal de entrada do atenuador
ATT 0-70 dB
Atenuação de 0 – a 70 dB
4
5
J13
ATT OUT
Sinal de saída do atenuador
6
7
J04 & J05
J06
DIV 1:2
RX
Sinais de saída do divisor
Sinal de saída de IF de RX
8
J11
COMB OUT
Sinal de saída do combinador
9
J14
Tx IF
Sinal de saída do atenuador
Tabela 2-3: Painel da Unidade de Distribuição de IF.
Figura 2-22: Painel Frontal da IFDU
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
A imagem a seguir mostra os elementos do painel frontal da unidade de distribuição de IF:
50 de 207
A tabela a seguir descreve os elementos do painel traseiro da IFDU:
Número
Número do elemento Descrição
1
J07
Sinal de entrada de IF de TX
2
J08
PI 1 J101 Tx IF
3
J09
Sinal de saída de IF de Rx
4
J10
PI 1 J102 Rx IF
Tabela 2-4: Painel Traseiro da Unidade de Distribuição de IF
2.1.4.4.2 Atenuador Variável
A utilidade deste atenuador variável é adequar o nível de transmissão do MODEM ao
restante da cadeia de transmissão, para obter o máximo EIRP com zero (0) dBm no
MODEM.
O atenuador variável é mostrado na próxima figura.
2.1.4.4.3 Combinador na Banda L
Este dispositivo combina os dois sinais de IF que vêm da IFDU de ambos os modems.
2.1.4.4.4 Divisor na Banda L
Este dispositivo distribui os dois sinais de IF que vêm do IFDU do BUC.
2.1.4.5
Caixa Reforçada
A caixa reforçada consiste em uma caixa feita de folhas de alumínio, e um rack silencioso
feito de alumínio extra.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Figura 2-23: Atenuador Variável
51 de 207
Este conjunto obedece aos padrões para vibração e isolamento de água.
Figura 2-24: Caixa Reforçada
O rack inclui uma unidade de distribuição de energia com interruptores de proteção.
Figura 2-25: Diagrama de Interconexão de Equipamentos
Conta com um painel de interconexão PI2 para conectar telefones militares analógicos
(FXS) e FXO.
2.1.4.6
Painel de Interconexão PI1
O Painel de Interconexão PI1 possui conectores que permitem conexão de fios de sinal e
corrente ao Rack de Banda de Base. Ele permite uma fácil conexão e desconexão dos
cabos.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
A seguir, a figura apresenta o diagrama de interconexão do equipamento do rack BB.
52 de 207
A seguinte figura mostra o layout deste painel.
Figura 2-26: Painel PI1
Número
Número do elemento
Descrição
1
J101
TX IF
2
J102
RX IF
3
J103
OS ANT
4
J104
V35
5
J105
VAC IN
6
Estaca de Aterramento
7
VENTILADOR
Tabela 2-5: Layout do PI2
2.1.4.7
Painel de Interconexão PI2
A seguinte figura mostra o layout deste painel.
Figura 2-27: Painel PI2
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
O Painel de Interconexão PI2 possui conectores que permitem conexão de sinal do Rack
de Banda de Base a equipamentos externos. Ele permite fácil e rápida conexão e
desconexão dos cabos.
53 de 207
Número
Número do elemento
Descrição
1
L1 a L8
Telefone Militar
2
J201
Conector do AIRONET
3
J202
Conector da LAN
4
VENTILADOR
Tabela 2-6: Layout do PI2
2.1.5 Subsistema de Alimentação de Força
A TT aceita 115 VAC e 220 VAC. O subsistema de alimentação de força está distribuído
entre um rack padrão de 19”, dentro de um cofre reforçado (o rack UPS), que abriga a
UPS, o regulador automático de voltagem e a PDU localizada dentro do rack BB. O que
proporciona a proteção elétrica necessária contra riscos elétricos.
O rack UPS inclui os seguintes elementos:
Fornecimento de Energia Ininterrupto (UPS).
Regulador automático de voltagem.
Figura 2-28: Rack UPS
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
•
•
54 de 207
2.1.5.1
UPS (Fornecimento de Energia Ininterrupto)
O UPS proporciona máximo poder de proteção para aplicações montadas em rack e é a
solução de gerenciamento de força ideal para rede, servidores Web, equipamentos de
telecomunicações e outras aplicações de missão crítica montadas em ambientes rack.
Figura 2-29: UPS
O UPS isola os equipamentos conectados de todos os possíveis problemas de energia,
proporcionando o mais alto grau de proteção. Fornece até 3300 VA de força UPS.
O UPS mantém a força quando o principal abastecedor de força está desligado.
Suas principais características são:
•
Faixa de entrada: 164 -240 VAC.
•
Frequência: 50/60 ± 5 Hz auto-seletiva.
•
Display com informação LED e alarme sonoro.
•
Porta USB e porta RS-232.
•
Porta Ethernet RJ-45 (M&C)
•
Caixa rack de 19”.
•
Caixa de bateria adicional (dentro do UPS).
Regulador Automático de Voltagem
O regulador automático de voltagem e um autotransformador que tem dispositivos
detectores que retiram amostras da entrada AC.
Quando eles detectam uma voltagem permitida (230 ± 20% e 115 ± 20%), a placa de
controle (CONTROL MAX) fecha os interruptores C2 e C1.
Além disso, tem dois dispositivos de monitoramento de sistema (DUB02 115V e DUB02
230V), se a faixa de entrada é 115 ± 20%, o dispositivo de monitoramento de sistema
DUB02 115V fechará os contatos apropriados e o circuito L1 será conectado em paralelo
com o circuito L2. Entretanto, se a faixa de entrada for de 230 ± 20%, o dispositivo de
monitoramento de sistema DUB02 230V fechará os contatos apropriados e o circuito L1
será conectado em série com o circuito L2.
Para qualquer voltagem fora desta faixa, a unidade não trabalhará. Independentemente
de que a entrada seja 230 V ± 20% ou 115 V ± 20%, a voltagem de saída será 230 V ±
20%.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
2.1.5.2
55 de 207
2.1.5.3
PDU (Unidade de Distribuição de Força)
A PDU está localizada dentro do rack BB e oferece a proteção necessária contra risco
elétrico.
A PDU possui interruptores gerais e específicos assim como duas tomadas de força de
serviço.
Figura 2-30: Vista do painel frontal da PDU
O propósito da PDU (Unidade de Distribuição de Força) é distribuir a corrente para
equipamentos instalados no rack. Ele também integra um filtro de energia para limpar a
força principal de barulho e picos.
Figura 2-31: Descrição Modular da Unidade de Distribuição de Força
2.1.5.4
Painel de Interconexão PI21
O Painel de Interconexão PI21 possui conectores que permitem uma fácil conexão e
desconexão dos cabos que levam a corrente do Rack de Fornecimento de Energia para
outros Racks.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
A descrição modular é exibida na próxima figura.
56 de 207
A seguinte figura mostra o layout deste painel.
3
1
5
2
4
Figura 2-32: Painel PI21
Nº
Nº do elemento
Descrição
1
J2101
AC IN Conector
2
J2102
AC OUT 1 Conector
3
J2103
AC OUT 2 Conector
4
Aterramento
5
VENTILADOR
Tabela 2-7: Layout do Painel PI21
2.1.6 Equipamentos Auxiliares
Analisador de Espectro
O analisador de espectro é necessário para medir o sinal beacon do transceptor, para que
o operador possa apontar a antena para o satélite. Além disso, pode ser usado para medir
qualquer banda de IF de frequência de sinal (50 para 90 MHz) a partir da IFDU. O
analisador fornece a mais moderna flexibilidade de medida em uma embalagem que é
reforçada para ambientes de campo e suficientemente leve para aplicações móveis.
Com o analisador pode-se localizar, identificar, gravar e resolver problemas de sistemas
de comunicação rápida e facilmente, e com precisão. Se estiver instalando, fazendo
manutenção ou localizando defeitos, fornece excepcional desempenho combinado com
fácil utilização e ampla funcionalidade – tornando-se a solução perfeita para condução de
medidas de campo na faixa de frequência entre 100 kHz e 3.0 GHz. Por exemplo, é
perfeito para localizar a fonte de sinais de interferência.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
2.1.6.1
57 de 207
Figura 2-33: Analisador de Espectros
2.1.6.2
Telefones Militares
Figura 2-34: Telefone Militar Miltech MLT-FTL-25
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
O telefone militar é o modelo Miltech MLT –FTL-25.
58 de 207
Características principais:
•
Terminal de voz tático de campo.
•
Conecta com telefone similar, quadro de distribuição tático ou rede PSTN.
•
Discagem de pulso ou tom.
•
Operação Bateria Central/Local.
•
Modo de Sussurro Especial.
•
Funções de Modem, Cripto.
•
Rígido, leve, à prova d’água.
•
Conforme padrões Militares.
•
Conectado por uma linha de 2 fios com um telefone similar, quadro de distribuição
tático ou PSTN.
•
Suporta função de discagem de Pulso ou Tom.
•
Opera em bateria local ou central dependendo da conexão.
•
Capacidade de suprimento de força alternativo de uma fonte externa – até 24 VDC.
•
Baixo consumo de força, autonomia elevada.
•
Seleção de toque e volume em alto, baixo ou modo silêncio.
•
Permite chamadas silenciosas com aplicação de microfone em modo “Sussurro”.
•
Apresenta sinalização eletrônica de um único botão.
•
Proteção contra altas voltagens, corrente transitória e relâmpago.
•
Inclui monofone padrão com uma chave PTT.
•
Sinais visuais para situações de chegada, fora do gancho, bateria baixa e teste de
linha.
•
Inclui uma chave de gancho mecânica.
•
Suporta ambientes rude e tensão de água requerida pela MIL-STD-810.
•
Energizado por quatro baterias tipo C.
•
Inclui uma mochila de transporte e um rápido guia de operação.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Detalhes Técnicos:
59 de 207
2.1.6.3
Telefone IP
Este IP suporta uma ampla variedade de recursos para comunicações de voz
aprimoradas, qualidade de serviço (QoS) e segurança, tudo isso sem fio. Alguns dos
principais benefícios e destaques estão listados aqui:
•
Rádio a/b/g IEEE 802.11
•
Display colorido de duas polegadas
•
Suporte Bluetooth 2.0 com Taxa de Dados Aprimorada (EDR)
•
Classificado como IP54 por proteção contra poeira e água
•
Norma MIL-STD-810F por resistência a choques
•
Longa duração da bateria (até 240 horas de tempo em standby ou 13 horas de
tempo de uso)
•
Viva-voz embutido para operação sem o uso das mãos
•
Qualidade excepcional de voz com suporte para áudio de banda larga
•
Suporte para uma ampla variedade de aplicações por XML
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Figura 2-35: Fone IP
60 de 207
2.1.6.4
Computador Laptop
O computador Laptop é entregue em uma pasta neoprene para protegê-lo contra danos.
Ele contém uma tela sensível ao toque de 1.000 nit e 10.4” visível a luz do sol e um
processador vPro™ i5 Intel® Core™.* Opções integradas incluem uma câmera de 2MP,
teclado com iluminação traseira (emissivo ou de borracha), receptor de GPS, banda larga
móvel Gobi™2000 e um LCD de duplo toque (tela sensível ao toque e digitalizador). Além
disso, um design para quedas de 6 pés e certificado por IP65 com um acabamento de liga
de magnésio, ajuda a garantir que este laptop suporte até mesmo os ambientes mais
rigorosos.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Figura 2-36: Laptop com a sua Pasta
61 de 207
2.1.6.5
GPS
O receptor GPS portátil foi concebido para uso ao ar livre. De fácil utilização, mas
suficientemente potente para levá-lo aos locais mais difíceis ou para lhe permitir regressar
ao mesmo ponto de pescaria, ano após ano.
Figura 2-37: GPS com a sua carteira
•
•
•
•
•
Armazene waypoints que podem incluir imagens, para aproveitar ao máximo a
experiência.
Registre a sua rota do início ao fim e guarde-a como um caminho a ser usado
sempre que quiser.
Crie uma rota “IR PARA” fácil e rápida, da sua posição atual para um waypoint
armazenado ou qualquer ponto no mapa, de maneira simples e fácil.
Carregue mapas Magellan detalhados com informações topográficas ou Navaid,
para obter o máximo de detalhes.
Veja imagens guardadas num cartão SD que podem ajudá-lo a chegar ao local
correto.
Crie uma rota da sua posição atual até diversos waypoints ou locais no mapa.
Planeje o seu dia para aproveitar ao máximo o tempo ao ar livre.
O GPS é constantemente revisto e atualizado para responder às necessidades de uso ao
ar livre.
2.1.6.6
Clinômetro
O clinômetro de visão de revestimento de alumínio é feito com a maior qualidade em
precisão, sensibilidade e durabilidade. A visão é feita através de uma precisa lente de
vidro com vista dióptrica. O cartão de clinômetro interno de alumínio possui orientador de
safira e escala de precisão mostrando ângulo ou altura. A escala do clinômetro também é
exibida externamente para leitura direta. Disponível com escala de grau (0-90 graus) e 0150% de inclinação, ou secante e 0-150% de inclinação, e modelos iluminados.
O clinômetro é exibido na próxima figura:
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
•
62 de 207
Figura 2-38: Clinômetro
2.1.6.7
Bússola
A bússola é a clássica bússola de placa de base que é usada em todo o mundo. Leve,
portátil, revestida de Dryflex™.
Figura 2-39: Bússola
Características principais:
•
Orientador de safira para movimentos livres de atrito da agulha da bússola.
•
Estampas duráveis de escalas/graduações.
•
Bússola revestida de Dryflex™.
•
Magnífica tira luminosa embutida na agulha.
•
Linhas de orientação vermelhas/pretas patenteadas dentro no revestimento da
bússola.
•
Escalas de medida de mapa em mm, 1:50k e 1:25k.
•
Escala de declinação dentro da cápsula.
Kit Fluke (Multímetro e Alicate Amperímetro)
O Kit Fluke inclui um multímetro digital e um alicate amperímetro. Ambos os dispositivos
são fornecidos dentro de um estojo que permite um fácil transporte e sua proteção. A
figura abaixo mostra os elementos do kit Fluke:
Figura 2-40: Kit do Multímetro e do Alicate amperímetro
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
2.1.6.8
63 de 207
2.1.6.9
Kit de Ferramentas
Todas as ferramentas incluídas neste terminal são enviadas em um pequeno estojo.
Este estojo inclui as seguintes ferramentas:
•
Um kit de chave Allen
•
Uma chave ajustável
•
Uma chave de fenda Phillips
•
Uma chave de fenda básica
Figura 2-42: Estojo com as ferramentas
2.1.6.10 Mastro
Uma vez montado o Terminal, a antena do Ponto de Acesso sem Fio deve ser montada o
mais alto e fixo possível. Esta antena não deve ser coberta por obstáculos ou, até mesmo,
outros componentes do Terminal.
O mastro atende a todas as características para montar a antena do Ponto de Acesso sem
Fio.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Figura 2-41: Estojo e ferramentas
64 de 207
A tabela mostra as peças do mastro do Aironet:
Nº
Descrição
1
Mastro
2
Bomba Manual
3
Válvula de Segurança
4
Roda de aperto superior
5
Roda de aperto
6
Barra do tripé
7
Roda de aperto do pé do tripé
8
Pé do tripé
Tabela 2-8: Componentes do Mastro
Figura 2-43: Divisão do Mastro
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
A figura abaixo mostra as peças deste maestro que consistem de:
65 de 207
2.2
INTERFACES DO OPERADOR
2.2.1 Controles do Equipamento Principal
2.2.1.1
Telefone Militar
O telefone consiste em:
Figura 2-44: Visão Geral do Telefone
2.2.1.2
Analisador de Espectro
Figura 2-45: Controles do Analisador de Espectro
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
O analisador de espectro é o seguinte:
66 de 207
Os detalhes do analisador de espectro são:
Nº
Função
Descrição
1
Interface RS-232
2
Opção de medição de
transmissão
3
Opção 6
Para controle de um módulo externo de extensão de
frequência
4
Interface de usuário
multilíngue
Interface de usuário multilíngue tem menus e
mensagens na tela em seis idiomas diferentes.
5
Sobreposição
rastreamentos
Veja dois rastreamentos na tela, ao mesmo tempo.
6
Tecla de medição
Executa várias funções e medições, como intensidade
de campo, largura ocupada da banda, etc.
7
Configuração
‘Salvar’
Salva 15 configurações de teste para testes rápidos e
passíveis de repetição.
8
Linha limite
Criar medições simples tipo ‘funcionou/falhou’.
9
Capacidade total de
marcadores
Medições mais completas e rápidas.
10
Salvar tela
200 locais para salvar dados de medições.
11
Receptor AM/FM
Demodulador interno de AM/FM.
12
Teclas silenciosas
Menus intuitivos com teclas silenciosas e multilíngues.
13
Teclas de funções
Quatro teclas de funções dedicadas simplificam as
tarefas de medições.
14
Tela TFT em cores
TFT Padrão.
15
Projeto
chassi
para
do
Chassi enrijecido e leve.
Tabela 2-9 Controles do Analisador de Espectro
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
robusto
de
Fazer o download de dados armazenados para um
computador pessoal ou impressora através de um
cabo serial para posterior análise.
Fonte opcional interna de RF permite a capacidade de
análise de escala a partir de 5MHz a 100 Hz.
67 de 207
2.2.1.3
BUC
Figura 2-46: Conectores do BUC
Na tabela a seguir são detalhados os principais conectores das figuras anteriores:
Nº
Conector
Função
1
(J1)
Entrada TxIn
2
Conector de terra
3
J3
Entrada de Energia
4
J6
COM1
5
J10
Modem Rx
6
J11
LNB
7
J2
Saída de RF (Saída do Guia de
Onda)
8
J9
Amostra de Saída
PERIGO!
Nunca ligue a unidade sem uma terminação apropriada do guia de
onda na porta J2 “SAÍDA DE RF”. Os indivíduos podem ser expostos a
perigosamente altos níveis eletromagnéticos.
O BUC não contém um botão ‘Liga/Desliga’. Este equipamento é carregado ao conectar o
conector de Força AC J3 à fonte apropriada de força básica. O status Mudo ou
Transmissão do SSPA aparecerá automaticamente no último estado armazenado (padrão
de fábrica = Transmissão ligado, não mudo).
O comando de protocolo e mensagem determinado para monitor remoto e controle
do BUC é feito por interface elétrica, um barramento multi-drop RS-485 (para
controle de muitos dispositivos) ou conexão RS-232 (para controle de um único
dispositivo), e os dados são transmitidos em forma serial assíncrona, usando
caracteres ASCII. As informações de controle e status são transmitidas em
pacotes, de comprimento variável, de acordo com a estrutura (número de
caracteres e velocidade) e protocolo (formato e velocidade de caractere).
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Tabela 2-10: Conectores do BUC
68 de 207
2.2.1.4
Roteador
O painel frontal dos comandos do roteador apresenta-se da seguinte maneira:
Figura 2-47: Painel Frontal
Nº
Descrição
1
LED AC OK
2
Interruptor Ligado/Desligado
3
Conector de entrada de potência
4
LED SYS
5
LED ACT
6
LED POE
7
LED RPS (Fornecimento de Energia Redundante)
8
LED (Fornecimento de Energia)
9
RPS Opcional (coberto se não for utilizado)
Figura 2-48: Vista do painel traseiro do roteador
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Tabela 2-11: Controles do painel frontal do roteador.
69 de 207
Nº
Descrição
1
Slots EHWIC 1 0, 1, 2, and 3 (0, Extremidade
direita)
2
Porta serial USB
3
AUX
4
Porta do console serial RJ-45
5
Porta Ethernet 10/100/1000 (GE0/0)
6
Porta Ethernet 10/100/1000 (GE0/1)
7
Porta Ethernet 10/100/1000 (GE0/2)
8
USB 0
9
USB 1
10
Terra
11
Módulo de Força AC ou DC ou AC-POE
12
Compact Flash 2 0 e 1 (0, Direita)
13
Slot de módulo de serviço 1
Figura 2-49: LEDs do painel traseiro do roteador
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Tabela 2-12: Controles do painel traseiro do roteador.
70 de 207
Nº
Descrição
1
Compact Flash 0 e 1 (0, Extremidade direita)
2
ISM (Módulo de Serviço Integrado)
3
PVDM3
PVDM 0, 1, (0, Extremidade direita LED)
4
EN (Habilitar console USB)
5
EN (Habilitar console RJ-45)
6
S (Velocidade)
7
L (Link)
Tabela 2-13: LEDs do painel traseiro do roteador
2.2.1.5
MODEM
Figura 2-50: Painel Frontal do MODEM
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Como se pode ver nesta figura, o MODEM consiste em:
71 de 207
INDICADORES DO TECLADO
Tecla
Significado
Esta tecla é usada para selecionar uma função ou para executar
uma mudança de configuração.
Esta tecla é usada para retroceder em uma seleção ou para
cancelar uma mudança de configuração que não foi executada
teclando [ENTER]. Teclar [CLEAR] geralmente retorna a tela à
seleção prévia.
(esquerda, direita)
Estas setas são usadas para mover para a seleção seguinte ou
para mover as funções do cursor. Algumas vezes, também podem
ser usadas para mover de uma seção à outra.
Estas setas são usadas, em princípio, para mudar a configuração
dos dados (números). Algumas vezes, também podem ser usadas
para mover de uma seção à outra.
(acima, abaixo)
Figura 2-51: Painel Traseiro do MODEM
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Tabela 2-14: Indicadores do Painel Frontal do MODEM
72 de 207
Grupo do
conector
IF
Nome
Rx
Tipo do conector
BNC fêmea (banda
70/140MHz )
Função
Em Figura
2-51
Entrada de IF
16
Saída de IF
10
Tipo ‘N’ femêa
(banda L)
Tx
BNC fêmea (banda
70/140MHz )
Tipo ‘N’ fêmea
(banda L)
Interface de dados
Fêmea, Tipo ‘D’ 25pinos
Dados de série
simultâneos
entrada/saída
3
Dados
Fêmea, Tipo ‘D’ 15pinos
G.703 D&I ou
D&I++
6
Equilibrado
G.703
Portas Quad E1
1&2
Auxiliar
Fêmea, Tipo ‘D’ 15pinos
Portas Quad E1
3&4
12
Desequilibra
de Fora
Fêmea BNC
Recepção
G.703 (IDO)
ASI
5
Desequilibra
Fêmea BNC
Transmissão
G.703 (DDI)
ASI
13
IDI (Inserir
Dados de
Entrada)
Fêmea BNC
Inserir dados
em/Tx Auxiliar
de Sub-Taxa
5
DDO (Drop
Data Output)
Fêmea BNC
Saída do Envio
de Dados
13
(4X) RJ45 Fêmea
10/100 BaseT
7
G.703
de Dentro
10/100 Ethernet
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Dados
terrestres
73 de 207
Grupo do
conector
Nome
Tipo do conector
Função
Em Figura
2-51
Utilidade
IDR
Dado/Alarmes/Áudio
Fêmea, Tipo ‘D’ 44pinos alta densidade
Intelsat Rede
Aberta sinais
abertas
8
ESC
Fêmea, Tipo ‘D’ 9pinos
ESC
Entrada/Saída
(RS232/485)
14
Controle Remoto
Macho, Tipo ‘D’ 9pinos
Interface do
Série Remoto
(RS232/485)
4
Alarmes
Macho, Tipo ‘D’ 15pinos
Alarmes Forma
C
(encerramento
da
retransmisão)
11
PMSI (CnC de
Interface de Símbolo
Pré-Mapeado)
Fêmea, Tipo ‘D’ 9pinos
Interface de
símbolo Prémapeado
2
Controle 1:1
Fêmea, Tipo ‘D’ 9pinos
Conexão ao
controlador
externo 1:1
9
Referência externa
Fêmea BNC
Entrada/saída
15
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
gestão e dados
74 de 207
Grupo do
conector
Potência/T
erra
Nome
Tipo do conector
AC
Função
Em Figura
2-51
IEC
Potência do
chassi
1
#10-32 adjacente ao
conector da potência
Tomada de
Terra comum
ao chassi
17
Terra
Tabela 2-15: Conectores do painel traseiro
2.2.1.6
Unidade de Distribuição de Energia
Como se pode ver nesta figura, a PDU consiste em:
3
2
5
4
7
8
6
Figura 2-52: Indicadores do Painel Frontal da Unidade de Distribuição de Energia
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
1
75 de 207
A tabela a seguir descreve os elementos da PDU:
Nº
Descrição
1
Interruptor principal de 2 polos
2
Diferencial
3
LED
4
Interruptor de Banda Base
5
Interruptor do BUC
6
Interruptor das tomadas auxiliares
7
Tomada auxiliar (Tomada 1)
8
Tomada auxiliar (Tomada 2)
Tabela 2-16 Unidade de Distribuição de Energia
2.2.1.7 UPS
Figura 2-53: Painel Frontal do UPS
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
As Visualizações do UPS são conforme segue:
76 de 207
Nº
Descrição
1
Botão “LIGA”
2
Botão “SEL/SET”
3
Botão “STAND -BY”
4
Display LCD
5
Slots de desmontagem
6
Tela removível/giratória
7
Botão geral
8
Quadro removível
Figura 2-54: Painel Traseiro do UPS
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Tabela 2-17: Controles do painel frontal do UPS
77 de 207
Nº
Descrição
1
Porta de Comunicações SAI
2
Porta de Comunicações RS232
3
Slot de Comunicação (Slot de Expansão)
4
Proteção de Entrada Térmica
5
Entrada IEC 16 A
6
Saída IEC 10 A
7
Saída IEC 16 A
8
Conector de bateria
9
Ventilador de refrigeração
Figura 2-55: Layout do Display de LCD
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Tabela 2-18: Controles do painel traseiro do UPS
78 de 207
Nº
Descrição
1
Operação correta
2
Status de operação de rede
3
Operação da bateria
4
Carregando de bypass
5
Indicador do nível de bateria
6
Indicador de nível de carga
7
Área de configuração
8
Intervenção de serviço
9
Timer
10
Área de visualização de medições
11
Stand-by/ Anomalias
Tabela 2-19: Descrição do Display de LCD
Ponto de Acesso sem Fio-Aironet
Figura 2-56: Layout do Ponto/Ponte de Acesso
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
2.2.1.8
79 de 207
Nº
Descrição
1
Estacas de aterramento
2
Conector da Antena
3
Entradas de montagem
4
LEDs
5
Portas Ethernet de cabo coaxial duplo
(conectores tipo F)
Tabela 2-20: Layout do Ponto/Ponte de Acesso
Nº
1
Descrição
Portas Ethernet de cabo coaxial duplo
(Conectores de tipo F)
2
LED de Força
3
Tomada de alimentação
4
Porta LAN Ethernet (conector RJ-45)
5
Porta serial de console (conector RJ-45)
Tabela 2-21: Indicadores e Conectores do Injetor de Força
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Figura 2-57: Indicadores e Conectores do Injetor de Força
80 de 207
Figura 2-58: Módulo de Força
Nº
Descrição
1
Cabo de saída de força de 48 VDC
2
Módulo de força
3
Cabo de força de AC
Figura 2-59: Bloco de Aterramento
Nº
Descrição
1
Conectores coaxiais de tipo F
2
Entrada do fio de aterramento
Tabela 2-23: Bloco de Aterramento
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Tabela 2-22: Divisão do Módulo de Força
81 de 207
GPS
Figura 2-60: GPS
Nº
Descrição
A
Luz de fundo: Prima para passar pelos 3 níveis de
intensidade de luz de fundo ou para desligar.
B
Botão liga/desliga
C
Ranhura do cartão SD (apenas Magellan Triton 400 e 500)
D
Botão MENOS ZOOM
E
Botão MAIS ZOOM
F
Botão Enter e pad de controle do cursor
G
PAGE/GO TO. Prima para percorrer os écrans de
navegação.
H
Botão ESCape ou cancelar
I
Botão MENU. No ecrã Mapa, apresenta o menu Principal.
Em outros ecrãs, apresenta um menu de contexto, quando
disponível
Tabela 2-24: GPS
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
2.2.1.9
82 de 207
2.3
DIAGRAMA DE CABAMENTO
Figura 2-61: Diagrama de Cabeamento do Sistema de Terra
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
As seguintes figuras descrevem o sistema de terra e os módulos que formam o terminal com as suas interconexões.
83 de 207
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Figura 2-62: Diagrama de Cabeamento de TT
84 de 207
3 INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO E TRANSPORTE
3.1
INSTALAÇÃO
As seguintes instruções fornecem idéias gerais sobre os métodos a serem usados para
instalar e retirar os equipamentos que compõem o terminal.
Figura 3-1: Montagem da Antena
Fase 1.-Considerações sobre a localização
Antes de instalar a antena, os operadores precisam considerar, ao escolher o local certo
para instalar a antena, qual linha de visão do satélite precisa ficar livre de obstáculos
(árvores, prédios…).
A antena precisa ter visibilidade total em relação ao satélite ser utilizado.
Fase 2.-Montagem da antena
Os passos que devem ser seguidos são descritos abaixo:
Paso 1.
ATENÇÃO!
Abrir as diferentes Caixas de transporte.
Las cajas de transporte de los terminales TT llevan una válvula
(Presión y humedad) y dos cajitas de silica, asegurarse de que se
quedan dentro cuando se saquen los equipos.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
3.1.1 Posicionamento do TT
85 de 207
Retirar o tripé da caixa e remover o anel de segurança.
Figura 3-2: Passo 2: Retirar o Tripé
Figura 3-3: Passo 2: Remover o Anel de Segurança
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Paso 2.
86 de 207
Paso 3.
Abrir as pernas do tripé até que este fique estável.
Figura 3-4: Passo 3: Abrir as Pernas do Tripé
Figura 3-5: Passo 3: Fixar o Anel de Segurança
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Fixar o anel de segurança para ajustar a altura necessária do tripé.
87 de 207
Fixar a extensão das pernas usando os dispositivos fornecidos em cada perna.
Figura 3-7: Passo 3: Detalhe da Fixação Fechada
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Figura 3-6: Passo 3: Fixar as Pernas
88 de 207
Compensar as irregularidades do terreno conferindo o indicador de nível de bolha.
Figura 3-8:Passo 3: Indicador de Bolha
Figura 3-9: Passo 3: Alinhamento do Tripé
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
O alinhamento correto do tripé será com uma perna a 180º da linha de visão do satélite
(uma perna fica a aproximadamente 180º do plano do refletor da antena).
89 de 207
Paso 4.
Posicionador
Abrir a trava da catraca do tripé.
Tirar o posicionador de duas peças da caixa e fixá-lo ao tripé.
Figura 3-10: Passo 4: Fixar o Posicionador
Figura 3-11: Passo 4: Fechar a Trava da Catraca
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Fechar a trava da catraca do tripé.
90 de 207
Figura 3-12: Passo 4: Tripé com Posicionador
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
As figuras a seguir mostram o tripé com o posicionador.
91 de 207
Paso 5.
BUC:
Pegar a peça de suporte e fixá-la ao tubo central do tripé.
Figura 3-13: Passo 5: Peça de Suporte
Figura 3-14: Passo 5: Transceptor
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Retirar o BUC da caixa e pendurá-lo no tubo central do tripé.
92 de 207
Paso 6.
Retirar o Conjunto de RF da caixa, abrir a trava da catraca e fixá-lo
ao posicionador do eixo de elevação.
Figura 3-15: Passo 6: Posicionador no eixo de Elevação
ADVERTÊNCIA! Tomar cuidado especial com esta peça. Não deixá-la cair
ou deitar.
Figura 3-16: Passo 6: Trava da Catraca do Conjunto de RF
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Fechar a trava da catraca do conjunto de RF.
93 de 207
Figura 3-17: Passo 6: Conjunto de RF Fixo ao Posicionador
Figura 3-18:Passo 6: Tripé, Posicionador, Transceptor e Conjunto de RF
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
A figura a seguir mostra o tripé com o posicionador, o transceptor e o conjunto de RF. A
antena tem que apontar para o satélite.
94 de 207
Passo 9.
Pétalas Refletoras.
Separar a interface da antena da Caixa de RF.
Figura 3-19: Interface da Antena
Figura 3-20: Abrir a Bolsa
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Abrir a bolsa com as pétalas refletoras da antena, retirar os painéis refletores da bolsa e
ajustá-los na interface de RF X da antena.
95 de 207
Figura 3-21:Detalhe das Fechaduras
Figura 3-22: Painel Superior 1
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Começando com a ranhura localizada na parte superior, a ranhura no painel será ajustada
no perímetro central do disco e travada com as porcas apropriadas.
96 de 207
Figura 3-23: Painel Superior 2
Figura 3-24: Painel Lateral 1
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
É preciso continuar com os painéis laterais.
97 de 207
Figura 3-25: Painel Lateral 2
Figura 3-26: Detalhe das Fechaduras
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
A conexão entre os painéis é feita com a ajuda dos dispositivos de fixação localizados na
borda de cada pétala.
98 de 207
É preciso encaixar os pinos antes de fechar os dispositivos de fixação.
Figura 3-28: Colocação da Terceira Pétala
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Figura 3-27: Detalhe do Pino
99 de 207
É preciso concluir com a pétala inferior.
Figura 3-30: Fixação das Porcas
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Figura 3-29: Pétala Inferior
100 de 207
Paso 7.
Conexões de cabo
Conectar os cabos entre os diferentes equipamentos relacionados a RF.
ADVERTÊNCIA!
Para conectar os cabos, levar em consideração as
seguintes instruções:
Cada cabo é identificado por um código impresso em uma
etiqueta centralizada.
Em ambas as extremidades, os cabos têm uma etiqueta
que indica seus conectores correspondentes.
Esquema de montagem em Figura 2-62.
Figura 3-31: Passo 7: Compartimentos dos cabos
301 E Wiring
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Pegar os cabos da caixa.
101 de 207
302 E Wiring
303 E Wiring
304 E Wiring
306 E Wiring
308 E Wiring
Figura 3-32: Passo 7: Cabos
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
305 E Wiring
102 de 207
Antes de tudo, os cabos de energia.
Na gaveta do rack de UPS há um cabo de energia.
Conectar a porta de saída de energia, no Rack. UPS à porta de entrada de energia
POWER IN, no Rack BB.
O cabo de alimentação geral é o cabo 304E. É preciso conectá-lo ao conector POWER IN
(J2101) no Rack UPS.
No outro lado, há um conector tipo NEMA 5/15 macho, para conectar a rede geral.
É necessário conectá-lo de POWER OUT ANT. no rack BB à AC IN no BUC.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Figura 3-33: Passo 7: Rack BB e Rack UPS
103 de 207
Figura 3-34: Passo 7: Cabo até a Antena
O cabo deve ficar bem firme, para não perder a alimentação.
•
•
J2: Rx
J1: Tx
Conectar a porta de TX na caixa de RF X à porta de saída de RF (OUT) no BUC com o
cabo.
Conectar a porta de RX na caixa de RF à porta de entrada de LNX no BUC com o cabo
Conectar a porta de entrada TX IF no Rack BB à porta TX IN no BUC.
Conectar a porta de entrada RX IF no Rack BB à porta RX OUT no BUC.
A figura a seguir mostra o terminal com todos os cabos.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
A caixa de RF possui dois conectores:
104 de 207
Figura 3-35:Passo 7: Terminal com Cabos
Paso 8.
Proceda à Instalação do Mastro.
Todo o procedimento de instalação do mastro é contemplado no documento DR-22.
Recomenda-se que o usuário conheça bem o procedimento listado neste manual.
PERIGO!
ANTES DA INSTALAÇÃO DO MASTRO:
Verifique se as condições ambientais e terrestres para instalação
do mastro são adequadas.
Verifique se não há cabos ou objetos embaixo, em volta ou sobre o
mastro. Caso haja, não há possibilidade.
Passo 8.1.
Monte o tripé e instale-o no chão. Ajuste o pé do tripé para
posicionar o mastro o mais vertical possível.
Passo 8.2.
Feche a válvula de segurança, antes de bombear ar no
mastro.
Passo 8.3.
Desbloqueie todas as rodas de aperto do mastro.
Passo 8.4.
Utilizando a bomba manual, monte todos os trilhos do mastro.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Este procedimento de instalação reuniu os passos que o usuário deve seguir quando for
necessário instalar o mastro.
105 de 207
Passo 8.5.
Uma vez montados, trave todas as rodas de aperto do mastro.
PERIGO!
APÓS INSTALAÇÃO DO MASTRO:
Certifique-se de que as rodas estão bem apertadas. Isto
impedirá uma queda vertical, perigosa para o equipamento e
para as pessoas.
Verifique se o mastro fica em uma posição vertical e que não
se move de seu eixo. Se o mastro apresentou uma posição
incorreta antes de montar a antena, ele pode produzir danos
pessoais e ao equipamento.
Passo 10. Instalação do Ponto de Acesso sem Fio:
A montagem multifuncional fornece um método para montar o ponto/ponte de acesso em
um mastro e consiste de duas partes.
Um suporte do ponto/ponte de acesso—encaixa-se à parte traseira da unidade.
Um suporte do mastro—encaixa-se ao mastro, à torre ou ao teto.
Figura 3-36: Montagem Multifuncional do Ponto de Acesso sem Fio
Nº
Descrição
1
Suporte do ponto de acesso com pinos de suporte
2
Suporte do mastro
Tabela 3-1: Descrição de Montagem Multifuncional do Ponto de Acesso sem Fio
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
•
•
106 de 207
1. Monte o suporte do ponto/ponte de acesso aos encaixes de montagem no
ponto/ponte de acesso.
2. Monte o suporte de mastro ao mastro usando os parafusos em U fornecidos
ou parafusos em U fornecidos pelo usuário de tamanho apropriado.
3. Suspenda o ponto/ponte de acesso no suporte do mastro usando os pinos
de suporte.
4. Prenda o suporte do ponto/ponte de acesso ao suporte do mastro usando as
porcas, parafusos e arruelas fornecidos (apertar com as mãos).
5. Conecte o cabo coaxial duplo às portas Ethernet de cabo coaxial duplo do
injetor de força (conectores tipo F) no ponto/ponte de acesso.
ADVERTÊNCIA!
Você deve apertar bem os conectores do cabo (15 a 20
polegadas-libras ou 1,69 a 2,26 N-m) usando uma pequena chave.
6. Conecte o fio-terra ao ponto/ponte de acesso montado externamente usando
o encaixe de aterramento fornecido.
7. Conecte o cabo de força ao injetor de força.
8. Aperte as porcas e parafusos.
Passo 11.
Figura 3-37: Passo 9: Analisador de Espectro
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Analisador de Espectro.
Retirar o Analisador de Espectro de sua caixa. Conectá-lo à porta de saída de banda L no
BUC.
107 de 207
Figura 3-38:Passo 9:Conjunto 1 do Analisador de Espectro
ADVERTÊNCIA! Para melhorar o desempenho do
necessário vulcanizar os conectores
terminal,
seria
Figura 3-39: Antena com todas as Pétalas
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
A antena fica da seguinte maneira:
108 de 207
Passo 12.
Tensionadores.
Retirar os tensionadores da sua caixa.
Figura 3-40: Tensionadores (dentro da Caixa de Transporte)
Figura 3-41: Instalar os Tensionadores
Apertar o tensionador e fincá-lo no solo.
Figura 3-42:Apertar o Tensionador
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Instalar os três tensionadores no tripé.
109 de 207
Pegar o martelo e finque as estacas no solo.
Figura 3-43: Fincar a Estaca no Solo
Figura 3-44: Finque o Tensionador no Solo
Figura 3-45: Ajustar o Comprimento do Tensionador
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Finalmente, ajustar o comprimento do tensionador.
110 de 207
Passo 13.
Fazer as conexões de aterramento do terminal. Seguir o esquema abaixo:
Figura 3-46: Esquema da Conexão Terra
Pegar os aterramentos e o martelo da caixa de transporte.
Figura 3-47: Cabos, Aterramentos
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
•
111 de 207
Fincar o aterramento principal no terreno.
Figura 3-48: Conexão Principal de Terra
Figura 3-49: Conexão dos Cabos ao Aterramento
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
•
112 de 207
•
É preciso ter dois aterramentos, com dois cabos cada um.
•
Conectar a terra da caixa de RF.
•
Conectar a terra do BUC.
•
O outro aterramento é para conectar as terras do Rack BB e do Rack UPS.
•
No Rack BB, o cabo tem que conectá-lo ao parafuso PI2.
•
O outro cabo é para o Rack UPS, conector PI21.
Fase 3 Apontando a Antena
Passo 1.
Ligar todos os equipamentos no conjunto gerador (ON) (se aplicável).
Passo 2.
Enquanto o BUC com o amplificador de potência de 125W atinge a
temperatura adequada, é possível apontar a antena.
Passo 3.
Apontar a antena para as coordenadas utilizando o clinômetro e a bússola.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Figura 3-50: Aterramento e Cabos
113 de 207
Figura 3-52: Apontando a Antena com a Bússola
Passo 4.
O operador agora está pronto para posicionar a antena para a elevação do
satélite escolhido. O operador precisa saber o ângulo de elevação do
satélite escolhido, relativo à posição global de uma antena.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Figura 3-51: Apontando a Antena com o Clinômetro
114 de 207
Figura 3-53: Catraca de Elevação
Passo 5.
O operador agora está pronto para posicionar a antena ao azimute do
satélite escolhido. O operador precisa saber o ângulo do azimute do satélite
escolhido, relativo à posição global da antena.
Passo 6.
Fazer a sintonia com o Analisador de Espectro.
RETIRADA DO TT
As operações para desmontar o terminal e guardá-lo em suas caixas, para transporte e
remoção a um novo local, devem seguir a sequência descrita neste capítulo. A antena
toda deve ficar desligada.
A sequência é:
Passo 1.
Desconectar os cabos de IF.
Passo 2.
Desfazer as conexões de aterramento.
Passo 3.
Remover os tensionadores.
Passo 4.
Soltar as porcas que fixam as pétalas ao disco central e remover as
presilhas que fixam as pétalas umas às outras. Para remover estas travas,
é preciso pressionar o dispositivo de segurança localizado na lateral.
Depois, retirar as pétalas, colocando-as na sua bolsa.
Passo 5.
Desconectar o Analisador de Espectro. Guardá-lo em sua Caixa.
Passo 6.
Desconectar os cabos de força que vêm do Rack UPS para a Antena.
Guardá-los em sua Caixa.
Passo 7.
Desconectar os cabos restantes e recolhê-los. Guardá-los em sua Caixa.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
3.2
115 de 207
ADVERTÊNCIA!
1.
Enrolar os cabos de modo adequado. Isto facilitará a
manipulação dos cabos na próxima instalação do terminal.
Passo 8.
Remover o BUC de seu suporte. Guardá-lo em sua Caixa.
Passo 9.
Remover a Caixa de RF X. Guarde-a em sua Caixa.
Passo 10.
Remover o posicionador. Guarde-o em sua caixa.
Passo 11.
Remover o tripé. Guarde-o em sua caixa.
Passo 12.
Remover a antena do Ponto de Acesso sem Fio do mastro.
Passo 13.
Dobrar o mastro completamente, abrindo a válvula. Deixe todos os trilhos
verticalmente. Consulte o documento DR-22.
Passo 14.
Dobrar o tripé do mastro, de modo que toda a estrutura esteja alinhada ao
mastro. O objetivo deste procedimento é dobrar a estrutura para mantê-la
em sua bolsa. Consulte o documento DR-22.
Passo 15.
Manter o mastro e seu tripé em sua bolsa.
Passo 16.
Fechar toda as Caixa.
Passo 17.
Verificar se nada foi esquecido no piso e se as Caixas estão bem fechadas
e trancadas.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
2.
Como o BUC tem alta dissipação de calor, pode
estar com uma temperatura alta. Por isto, o operador
precisa tomar cuidado ao retirá-lo de seus suportes.
116 de 207
4 OPERAÇÃO DO TERMINAL
4.1
INSTRUÇÕES GERAIS PARA A OPERAÇÃO DO TERMINAL
O Terminal Satélite Transportável (TT) constitui um dos meios de comunicação por satélite
da rede SISCOMIS. É um terminal de velocidade média tática (MDR) integrado em caixas
de transporte que podem ser colocadas em páletes e transportadas por helicóptero, avião,
jipes ou caminhonetes e instalado por dois operadores em menos de 20 minutos.
O TT é montado no chão e permite estabelecer links locais no cenário de operações. Para
certas missões, o TT seria capaz de estabelecer links com a Estação Central (Hub) com
uma cobertura global.
O método de acesso é um link dedicado usando um BUC de 125 W de Banda X e uma
antena de 1,85 m, completamente sintonizável na faixa militar da Banda-X (500 MHz).
O desempenho do TT é descrito abaixo:
a. Fornecer suficiente energia (EIRP) para transmitir os níveis de potência corretos
para o satélite.
b. Fornecer suficiente G/T para receber os sinais de comunicação enviados pelo
satélite, com as características C/N adequadas.
c.
Fornecer sinais de informação de Tx e Rx à banda base para estabelecer
comunicações de boa qualidade de ponta a ponta.
d. Fornecer itens de banda base baseados em equipamentos de modem satélite e
roteador.
4.2
BANDA DA FREQUÊNCIA
O terminal opera nas seguintes bandas de RF:
•
•
CANAIS DE COMUNICAÇÃO
O terminal transmite e recebe uma portadora, em onda contínua (CW) ou modulada,
usando a técnica de acesso conhecida como FDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de
Frequência). Este método tem a vantagem de ser simples e depender do uso de
equipamentos já de qualidade comprovada.
•
•
4.4
O número total de portadoras de recepção será dois (2).
O número total de portadoras de transmissão será dois (2).
G/T
O nível mínimo exigido para o valor G/T do terminal, na direção do satélite, cobrindo toda
a banda, será superior a 17 dB/ºK.
As condições ambientais sob as quais este valor de G/T será medido serão:
•
Céu aberto.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
4.3
Recepção: 7250 – 7750 GHz.
Transmissão: 7900 – 8400 GHz
117 de 207
•
Serão incluídas as perdas por erro de apontamento bem como perdas por erro de
polarização.
• Para medição de ruídos, a elevação da antena será de 30º.
O valor mínimo do índice G/T do terminal, em qualquer frequência na banda de operação,
será derivada da seguinte expressão:
G/T (dB/ºK) = 17 + 20 log [f(GHz) / 7,25]
4.5
EIRP
O valor do EIRP de transmissão máxima do terminal será igual ou maior a 59,6 dBW.
Este valor de EIRP será possível com o BUC 125 W X-Band operando ao ponto de
compressão de um (1) dB (P1dB).
Em qualquer outra frequência dentro da banda de transmissão, o EIRP será derivado da
seguinte expressão:
EIRP (dBW) = 61+ 20 log [f(GHz) / 7,9].
4.6
DIAGRAMAS DE NÍVEL DE SINAL
Neste capítulo, são mostrados os diagramas de níveis de sinal mais significativos do
sistema TT.
São os seguintes:
1. Níveis de Tx: Esta é a configuração TT normal de operação.
Figura 4-1: Níveis de Tx do TT
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
2. Níveis de Rx da portadora: nível de Rx estimado, recebido de uma portadora
típica.
118 de 207
Figura 4-2: Níveis de Rx com Portadora do TT
4.7
INSTRUÇÕES OPERACIONAIS
Esta seção descreve os procedimentos para cuidar dos equipamentos do Terminal
Transportável (TT). ATIVIDADES INICIAIS
4.7.1 Resumo do início do Terminal
ATENÇÃO!
Este processo deve ser usado uma vez que o operador tenha controle
total das informações do manual, onde existem notas importantes
referentes, principalmente, à segurança.
Assim, este resumo deve ser utilizado apenas como referência.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Esta seção faz um resumo das atividades necessárias para iniciar o Terminal
119 de 207
Passo
Descrição
1. Passos Prévios
1.1
Verificar se os disjuntores e todos os diferentes equipamentos que o
compõem estão desligados.
1.2
Assegurar-se de que o terminal tem abastecimento elétrico.
1.3
Verificar a posição do terminal
2. Ligar o terminal
2.1
Antes de ligar o terminal, a alimentação externa deve ser verificada.
2.2
A faixa operacional de voltagem do equipamento é de 110-220V.
2.3
Ligar o terminal.
2.4
Antes do início da transmissão, recomenda-se esperar até que todos
os equipamentos estejam completamente em operação. O operador
deve verificar se não existem alarmes.
2.5
Assegurar-se de que, quando ligados, os equipamentos não estão
emitindo radiação.
3. Configuração: Conectores externos, Apontamento e Transmissão
3.1
Os Parâmetros dos equipamentos serão configurados conforme
indicado na Autorização de Acesso ao Satélite.
3.2
Apontar e transmitir a antena.
3.3
A transmissão está ativada (TX ON)
3.4
Assegurar-se que o link está fechado. Verificar se as luzes do MODEM
de transmissão estão acesas na cor verde.
3.5
Assegurar-se de que os telefones, equipamentos de usuário estão
corretamente conectados.
4.1
Parar a transmissão.
4.2
Desligar o terminal.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
4. Desligar o terminal
120 de 207
4.8
PROCEDIMIENTO DE OPERAÇÃO NOMINAL
O seguinte procedimento deve ser seguido pelo operador, uma vez que o Terminal esteja
completamente instalado.
O aparelho de transmissão/recepção opera de forma
independente do sistema.
PERIGO!
Antes de trabalhar com o subsistema da antena,
assegurar-se de que o sistema de transmissão/recepção
esteja desligado e com indicações dos trabalhos que
estão sendo realizados.
4.8.1 Sequência de ligação do sistema
1. Ligar a energia (seção 4.8.1.1)
2. Desligar o Tx (seção 4.8.1.2)
3. Orientar a antena ao satélite e ligar o Tx (seção 4.8.1.3)
4. Verificar se o MODEM tem o LED Rx ligado.
4.8.1.1 Ligar e desligar a energia do sistema
1. Conectar o rack à alimentação externa.
2. Ligar o UPS.
3. Verificar se não há alarmes no UPS.
4. Ligar o diferencial de saída. Esta energia será a entrada ao gabinete da Banda
Base.
Para desligar o terminal siga o procedimento na ordem contrária (de 5 a 1, baixando em
vez de subindo, desligando em vez de ligando, etc.).
4.8.1.2 Desligar o Tx
Como precaução, e antes de ter certeza de que a antena está apontado para o satélite
correto, é recomendado deixar no mudo; Tx off.
4.8.1.3 Orientar a antena ao satélite e ligar o Tx
Passo 1. Checar se todos os parâmetros do equipamento estão configurados
conforme indicado pela Autorização de Acesso do Satélite.
ATENÇÃO!
Checar se não há obstáculos (árvore, casa, muro,…) na direção e
apontamento e transmissão.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
5. Ligar os equipamentos.
121 de 207
Passo 2. Apontar a antena e transmitir. Usar equipamento auxiliar (Analisador de
Espectro, GPS, Bússola).
Passo 3. Ativar a transmissão.
Passo 4. Verificar se o equipamento está funcionando de maneira correta. Por favor,
consultar seções 4.9.2 e 4.9.3.
4.9
OPERAÇÃO LOCAL DOS EQUIPAMENTOS DO TERMINAL
Esta seção descreve os procedimentos para cuidar dos equipamentos do Terminal
4.9.1 BUC
O BUC não contém um botão ‘Liga/Desliga’. O BUC é ligado ao conectar o conector de
Força AC J3 à fonte básica apropriada de força. O status Mudo ou de Transmissão do
SSPA aparecerá automaticamente no último estado armazenado (padrão de fábrica =
Transmissão ligada, não mudo).
A Interface de Gerenciamento Ethernet suporta 3 (três) protocolos diferentes de
gerenciamento:
•
SNMP com MIB público e privado
•
Interface Telnet para M&C de produto remoto
•
Interface de servidor web para completo gerenciamento de produto
4.9.1.1
Gerenciamento BUC com Interface SNMP
ADVERTÊNCIA!
Para uma operação adequada do SNMP, os arquivos MIV do BUC
(ou LPOD) devem ser usados com a versão relacionada do M&C
do LPOD. Favor consultar as Notas de Versão de FW do LPOD
para informações sobre a compatibilidade FW/SW necessária.
Arquivos MIB são usados para gerenciamento remoto SNMP. Os seguintes arquivos MIB
são associados ao LPOD:
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
O Protocolo de Gerenciamento de Rede Simples (SNMP) é um protocolo de camada de
aplicação projetado para facilitar a troca de informações de gerenciamento entre
dispositivos de rede.
122 de 207
Arquivo
MIB/Nome
FW-0000238-.mib
ComtechEFData
Arquivo MIB Raiz
Descrição
Arquivo MIB ComtechEFData fornece a árvore raiz para TODOS os
produtos de Dados de EF Comtech e consiste de somente os
seguintes OID:
Nome: comtechEFData
Tipo: MÓDULO-IDENTIDADE
OID: 1.3.6.1.4.1.6247
Total
caminho:
iso(1).org(3).dod(6).internet(1).private(4).enterprises(1).comtechEFD
ata(6247)
Módulo: ComtechEFData
FW-0000236-.mib
Arquivo MIB
LPOD
FW-0000237- .mib
Arquivo MIB de
Armadilhas LPOD
O arquivo MIB consiste de todos os OID’s para gerenciamento das
funções do amplificador
Arquivo MIB de Armadilha é fornecido para armadilhas SNMPv1
comuns para LPOD.
Estes arquivos MIB devem ser compilados em um Navegador MIB ou servidor de Sistema
de Monitoramento de Rede SNMP.
O BUC utiliza strings de comunidade como esquema de senha que fornece autenticação
antes de obter acesso aos MIBS do agente do BUC.
O administrador de rede deve tomar cuidado para garantir que
pacotes SNMP trafeguem somente por uma rede segura e
privada, caso segurança seja uma preocupação.
O usuário define três Strings de Comunidade para acesso SNMP:
•
Comunidade de Leitura
padrão = público
•
Comunidade de Escrita
padrão = privado
•
Comunidade de Armadilha
padrão = comtech
O BUC tem a capacidade de enviar armadilhas SNMP quando ocorrem determinados
eventos na unidade. O BUC envia armadilhas quando ocorre uma falha na unidade. Uma
armadilha é enviada tanto quando ocorre uma falha quanto quando ela é resolvida.
Uma lista destas armadilhas pode ser encontrada em DR-13.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
ADVERTÊNCIA!
123 de 207
4.9.1.2
Gerenciamento do BUC com Interface Telnet
O LPOD fornece uma interface Telnet para o M&C do Equipamento via protocolo de
Controle Remoto do equipamento padrão.
Passo 1. Selecione Iniciar, então Executar, depois digite “cmd” para abrir a janela do
prompt de comando:
Passo 2. Inicie uma Sessão Telnet com a unidade no endereço de IP padrão de
192.168.1.4
Passo 3. Faça login à Telnet:
Insira o nome
Insira a senha
Passo 4. Determine a interface de controle remoto padrão:
•
•
LRS=3 fornece controle Serial + Ethernet
LRS=2 fornece somente controle Ethernet
Cada unidade na rede deve possuir seu próprio endereço de IP exclusivo antes de se
conectar a uma rede existente.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
•
•
124 de 207
O usuário pode acessar a interface de controle remoto padrão definida em 4.9.1.4. para
atribuições dos parâmetros de configuração.
4.9.1.3 Gerenciamento do BUC com Interface do Servidor Web
(http)
O usuário pode controlar e monitorar totalmente operações de base do LPOD da Interface
do Servidor Web.
O usuário pode escolher os hyperlinks ligados disponíveis.
Passo 1. Faça login à Interface Telnet conforme determinado em 4.9.1.2
Passo 2. Do PC, digite http://192.168.1.4 (o endereço de IP padrão para o LPOD) na
Passo 3. Aparecerá a janela Login, e o usuário é solicitado a digitar um Nome de
Usuário e Senha. Então, clique em OK.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
área Endereço do navegador Web.
125 de 207
Passo 4. Após login, a página “Splash” d Interface do Servidor Web do LPOD é
exibida:
O usuário pode selecionar o hyperlink desejado. A seguir, é mostrado um resumo sobre
o menu do BUC. Para mais informações sobre eles, consulte DR-13.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
A árvore de menu do BUC é colocada nesta página “Splash” da Interface. Esta árvore
consiste de:
126 de 207
•
Menu Home. As páginas que surgem neste menu ajudam o usuário a contatar o
fabricante de BUCs ou fornecem informações necessárias para fazê-lo. Este menu
também fornece informações sobre o equipamento.
•
Menu Admin. Estas páginas estão disponíveis somente para usuários que fizeram
login usando o Nome e Senha do Administrador.
•
A página ‘Admin fornece meios para configurar e manter nomes de
usuários, senhas, o servidor de e-mail e os endereços de IP de host para
facilitar a comunicação com o Servidor Web do BUC.
o
A página ‘Admin | SNMP’ determina e retorna informações de
administração para o recurso do Protocolo de Gerenciamento de Rede
Simples do LPOD (SNMP).
Menu Config.
o
‘Config | Amplificador’ Fornece meios para configurar as comunicações,
operações e manuseio de alarmes/falhas para o amplificador.
o
‘Config | LNB’ é usado para configurar parâmetros do conversor de
Bloqueio de Baixo Ruído e exibir o status do LNB para operação d Banda
L.
o
‘Config | Utilidade’ é usado para configurar parâmetros operacionais do
LPOD.
o
‘Config | Redundância’ é usado para configurar o Modo de Comutação
de Redundância do LPOD.
Menu Status
o
‘Status | Eventos’ fornece ao usuário todas as informações pertinentes
sobre eventos armazenados e fornece ao usuário um meio de definir os
parâmetros do alarme do LPOD que determinam como estes eventos são
acionados.
o
‘Status | Estatísticas’ fornece ao usuário todas as estatísticas não lidas
(armazenadas) e fornece o meio de configurar como as estatísticas são
trabalhadas e exibidas pelo LPOD.
o
‘Status | Status’ fornece ao usuário todas as informações pertinentes
sobre o LPOD.
o
‘Status| FETs’ contém uma janela rolável somente de leitura que exibe
as correntes operacionais de todos os FETs (Transistores de Efeito de
Campo) instalados no amplificador de RF.
Para atualizar a página com os parâmetros de Status de Corrente do FET
de Força de RF mais recentes, clique em [Atualizar].
Uma vez definidos os parâmetros, clique em [Enviar] para executar a escolha (se esta
opção existir); então, para atualizar os parâmetros de tendência mais atuais, clique na aba
[Atualizar].
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
•
o
127 de 207
4.9.1.4
Recursos Operacionais do BUC
Esta seção descreve os recursos operacionais do BUC via controle remoto.
Alguns parâmetros e procedimentos chave encontram-se resumidos.
Recurso
Operacional
Nível de
Entrada de
RF
Descrição
Exemplo
O nível de entrada de RF necessário
para atingir a força de saída nominal
total do SSPA é determinado pelo
ganho máximo do amplificador
individual e classificação de força.
Se os dados de teste de um SSPA
classificado para 250W (54 dBm)
indicou um ganho de 75 dB, um sinal
de 54 dBm – 75 dB = -21 dBm
forneceria aproximadamente a força
de saída nominal.
O nível de entrada máximo nunca
deve exceder 15dBm, ou pode
ocorrer dano permanente à unidade.
Controle de
Atenuador
O ganho pode ser atenuado acima
de sua variação especificada ao
exercer o comando de ATT
Controle
Mudo
O BUC pode ser colocado no mudo
via software ou controle discreto.
Aumentar a força de entrada além
deste nível resultaria em um sinal de
saída com níveis crescentemente
maiores de distorção.
• MUT=1 o “software”
unidade no mudo.
deixa
a
• “Hardware” silenciado ao puxar o
Pino ‘S’ no conector de controle
discreto J6 (COM1) à terra
• Para desligar a polarização por
completo a todo o amplificador tanto
MUT=1 quanto AMP=0
Falhas
O sistema M&C monitora
determinadas funções chave do BUC
para operação apropriada. Caso
quaisquer destes parâmetros
excedam limites pré-determinados, o
sistema M&C declarará uma falha.
Os parâmetros a seguir podem ser
definidos pelo usuário para reportar
uma condição do alarme, uma
condição de falha ou
o parâmetro pode ser ignorado
completamente ao mascará-lo:
• Força
baixa
de
saída
do
amplificador de RF (ajustável pelo
usuário)
• Oscilador
de
referência
interna
Condições que acionam uma falha
são:
• Qualquer fornecimento de energia
superior a ± 10% fora de seu valor
nominal.
• Ventilador inferior
velocidade máxima.
a
25%
• Falha
de
comunicação
barramento interno de I2C.
de
de
• Parada Térmica.
Se a unidade estiver +>90°C, ela
é silenciada automaticamente.
A fonte de 10V aos transistores
de FET permanecerá ligada até
que a unidade atinja a
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
• Para operação de transmissão
normal, MUT=0 e AMP=1 são
necessários
128 de 207
Recurso
Operacional
Descrição
destravado
• *Corrente do conversor de LNB fora
da janela especificada
• *Tensão LNB fora de tolerância.
(*)Se este parâmetro gerar uma
condição de falha, a saída de RF
será silenciada.
Exemplo
temperatura de parada térmica de
≥ >95°C.
A unidade interromperá o
fornecimento de 10V aos
transistores de força a
temperaturas >95°C.
• Erro de soma de controle do
firmware na inicialização.
• Erro no indicador de FPGA feito na
inicialização.
• *Conversor ascendente de bloco
(BUC) desbloqueado.
• Falha na posição do botão de guia
de onda redundante (aplica-se
somente ao modo redundante).
• Falha de link entre unidade
redundante (aplica-se somente a
opção de modo redundante).
Detector de
Força
Os dados de teste fornecidos com
cada unidade dá uma indicação da
excelente precisão e uniformidade
do monitor de força sobre a banda
de frequência de operação.
Comandos
Comuns
• RMS:
Recuperar
Status
de
Manutenção.
Exibe
tensões,
velocidades
do
ventilador,
temperatura do dissipador térmico,
leitura do monitor de força de saída,
etc.
• RCS:
Recuperar
Status
de
Configuração. Exibe status de
atenuação
atual,
mudo,
amplificador, on-line, etc.
• RAS: Recuperar Status do Alarme.
Exibe o alarme atual ou status de
falha.
Tabela 4-1: Recursos Operacionais do BUC
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
• Corrente do conversor de bloco de
baixo ruído (LNB) acima do limite.
129 de 207
4.9.2 Roteador
O roteador usado para este Terminal é o seguinte:
Figura 4-3: Painel frontal do Roteador
A tabela a seguir oferece informações mais detalhadas sobre os LEDs no painel frontal do
roteador:
POE
PS/PS 1
PS2
AC OK1
RPS
SYS
ACT
Cor do LED /
Estado
Condição
Verde
Fone de IP está ligado
Âmbar
Fone de IP não está ligado
Verde
Sistema está em execução
Âmbar
Sistema não está em execução
Verde
Sistema está em execução
Âmbar
Sistema não está em execução
Verde
Força de AC conectada
Apagado
Força de AC não conectada
Verde
Sistema está em execução no fornecimento de
energia RPS externo
Verde sólido
O sistema está operando normalmente.
Verde piscando
O sistema está sendo inicializado ou está no
modo ROM monitorado.
Âmbar
Erro de sistema.
Apagado
A potência está apagada ou o sistema do painel
está com defeito.
Verde piscando ou
Verde sólido
Está sendo produzida Transferência dos pacotes
de informação.
Apagado
Não há transferência dos pacotes de informação.
Tabela 4-2: LEDs do Painel frontal do Roteador
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Etiqueta do
LED
130 de 207
Esta segunda tabela facilita as informações detalhadas cobertas pelos LEDs no painel
traseiro do roteador.
Figura 4-4: Painel traseiro do Roteador
Cor do LED /
Estado
Condição
RJ-45 CON
Verde
Console serial ativo.
USB CON
Verde
Console de USB ativo.
Verde
Verde sólido indica que porta Ethernet possui
parceiro de link.
Verde piscando
Frequência das piscadas indica velocidade da
porta. Consulte a definição para o LED S.
Apagado
Não presente.
Verde
Presente e habilitado.
Âmbar
Presente com falha.
Verde
Memória flash sendo acessada; não ejetar o cartão
de memória CompactFlash.
Âmbar
Erro de CompactFlash.
Apagado
Memória flash não sendo acessada; OK para
ejetar o cartão de memória CompactFlash.
1 piscada + pausa
A porta FE ou GE está operando a 10 Mbps.
2 piscadas + pausa
A porta FE ou GE está operando a 100 Mbps
3 piscadas + pausa
GE está operando a 100 Mbps
Verde
Estabelece-se um link FE ou GE.
Apagado
Não se estabelece um link FE ou GE.
Verde
PVDM em ranhura (0,1 ou 2) é iniciado.
Âmbar
PVDM em ranhura (0,1 ou 2) é detectado, mas não
iniciado.
Apagado
Não há PVDM em ranhura (0,1 ou 2).
Verde
Inicialização.
Âmbar
Erro de inicialização.
Apagado
Não há
GE: Link
SFP S
SFP EN
CF0/CF1
S (Speed)
L(Link)
PVDM 0,1,2
and 3
ISM
Tabela 4-3: LEDs do Painel Traseiro do Roteador
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Etiqueta do
LED
131 de 207
4.9.2.1
Resumo do Procedimento de Inicialização do Roteador
Este resumo é elaborado para auxiliar o usuário a inicializar o equipamento rapidamente.
Em qualquer caso, recomenda-se que o usuário esteja familiarizado com todo o
procedimento. Este pode ser encontrado no DR-3.
ADVERTÊNCIA!
Verifique os seguintes itens antes de inicializar o roteador:
•
•
•
•
•
Chassis e aterramento.
Se os cabos de força e interface estão conectados.
Se o cartão de memória CompactFlash externo está
encaixado de modo adequado.
PC corretamente conectado e configurado (9600, 8,1,
não, NENHUM)
Endereços de IP para Ethernet e interfaces seriais foram
determinados.
Passo 1. Mova o botão de força para a posição ON (LIGADO).
Passo 2. Verifique:
•
LED SYS piscando em verde
•
Ventiladores em operação
•
Mensagens de inicialização aparecem na janela do PC.
•
Quando as mensagens de inicialização forem finalizadas, o LED SYS aparece em
verde sólido.
Caso o equipamento não funcione corretamente, repita o procedimento. Se ele ainda
funcionar de modo errado, consulte os procedimentos de resolução de problemas do
Roteador.
4.9.3 Modem
Configuração
O modelo de MODEM usado neste Terminal é o seguinte:
Figura 4-5: Painel Frontal do MODEM
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
4.9.3.1
132 de 207
Unit Status
(Status de
Unidade)
Transmit Traffic
(Transmitir
tráfego)
Receive Traffic
(Receber tráfego)
On line (Online)
Stored Event
(Evento
Armazenado)
Remote (Remoto)
EDMAC Mode
(Modo EDMAC)
Test Mode (Modo
de teste)
Cor do LED
/ Estado
Condição
Verde
Não há falhas de unidade ou falhas de Tráfego.
Laranja
Não há falhas de unidade ou falhas de Tráfego.
Vermelho
Há uma falha de unidade (Exemplo: falha em PSU).
Verde
Não há falhas de Tráfego Tx.
Apagado
Há falhas de Tráfego Tx ou a portadora Tx está em estado
OFF (desligado).
Verde
Não há falhas de Tráfego Rx (demodulador e decodificador
Vitervi estão fechados, está tudo correto)
Apagado
Há falhas de Tráfego Rx (mas demodulador pode estar
correto)
Verde
A unidade esta “On-line” e portando Tráfego.
Apagado
A unidade esta “Off-line” (standby) – forçada pelo sistema
da redundância conectado externamente 1:1 ou 1:N.
Laranja
Há um “Stored Event” (Evento Armazenado) na sessão
que pode ser vista do painel frontal ou consultada através
da interface do controle remoto.
Apagado
Não há Registro de Eventos.
Laranja
A Unidade está no Modo Remoto – o monitoramento local
é possível, mas não o controle local.
Piscando
O controle do ODU foi habilitado e há uma falha de
comunicação ou há uma falha de Estado do ODU.
Apagado
A Unidade está no Modo Local - o monitoramento remoto é
possível, mas não o controle remoto.
Laranja
A estrutura está ligada, EDMAC está ligado e a unidade
definida como escalava – o monitoramento local é
possível, mas não é possível controle local.
Apagado
Nenhum EDMAC, EDMAC Master ou modo Transparente
foi selecionado.
Laranja
Um modo de Teste é selecionado (Exemplo: IF Loopback).
Apagado
Não há modo de Teste selecionado atualmente.
Figura 4-6: Significado dos indicadores do LED
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Etiqueta do LED
133 de 207
Figura 4-7: Painel traseiro do Modem
ATENÇÃO!
4.9.3.2
As escolhas atuais exibidas nos submenus podem variar de
acordo com as opções GAST que tenham sido habilitadas.
Quando uma opção rápida afeta um menu, isso é mostrado
no texto descritivo.
EDMAC
Os endereços de EDMAC devem ser configurados no painel frontal dos Modems.
Para configurar os endereços de EDMAC:
•
CDM625: Config/Frame/EDMAC/AUPC+EDMAC/Master ou Slave/Address
4.9.3.3
Funcionamento do painel frontal
O usuário pode controlar e monitorar totalmente a operação do CDM-625 a partir do painel
frontal, usando o teclado e o visor. Menus agrupados são usados, os quais exibem todas
as opções disponíveis e estimulam o usuário a cumprir com a ação requerida.
Se o usuário visualizar a mesma tela por várias semanas, a imagem ficará marcada no
visor. Para impedir isso, a unidade tem um recurso de proteção de tela que é ativado após
uma hora. A linha superior do visor mostrará o ID do circuito (que pode ser inserido pelo
usuário) e a linha inferior mostrará o valor de Eb/No do circuito (se o “demod” estiver
travado) seguido por ‘pressione qualquer tecla’. A mensagem se move da direita para a
esquerda através da tela, e depois cobrirá a tela. Apertar qualquer tecla irá restaurar a tela
anterior.
O layout do teclado é exibido na figura a seguir:
Figura 4-8: Layout do teclado do Modem
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
O visor tem duas linhas, cada uma com 24 caracteres. Na maioria das telas de menu, o
usuário observará um cursor intermitente em formato de bloco, que pisca uma vez por
segundo. Isso indica o item, dígito ou campo selecionado no momento. Quando esse
cursor ocultar o item em edição (por exemplo, um campo numérico) o cursor mudará
automaticamente para sublinhado.
134 de 207
A função dessas teclas é a seguinte:
Teclado
Função
ENT (enter)
Esta tecla é utilizada para selecionar a função exibida ou executar mudanças
na configuração do Modem.
CLEAR (Limpar)
Esta tecla é utilizada para reverter seleções ou cancelar mudanças na
configuração que não foram executadas utilizando ENTER. Pressione CLEAR
ou ENTER para voltar ao menu anterior.
Esquerda, direita
Estas setas são utilizadas para mover para a próxima seleção ou para mover
a posição do cursor. A maioria dos menus (permissão de espaço) inclui dicas
sobre as setas do teclado para orientar o usuário.
Para cima, para
baixo
Estas setas são usadas principalmente para alterar dados de configuração
(números) na posição do cursor. Ocasionalmente, podem ser utilizadas para
percorrer várias opções na posição atual do cursor. A maioria dos menus
(permissão de espaço) inclui dicas sobre as setas do teclado para orientar o
usuário.
Tabela 4-4: Descrição das teclas do Modem
O teclado possui um recurso de repetição automática. Se a tecla ficar pressionada por
mais de um segundo, a ação se repetirá automaticamente, a uma velocidade de 15
toques por segundo. Isto é bastante útil ao editar campos numéricos, com muitos dígitos
como frequência ou taxa de dados.
A figura a seguir mostra a estrutura do menu do CDM-625. As telas e os menus
detalhados são descritos nos próximos parágrafos.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
O nível do menu (no final da estrutura) é indicado pelo recuo à esquerda na tela.
135 de 207
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Figura 4-9: Menu Principal do Modem
136 de 207
4.9.3.3.1 Tela de abertura
Essa tela é exibida todas as vezes em que a força é aplicada inicialmente na unidade:
Figura 4-10: Tela de abertura
A linha da base exibe qual Turbo codec (se houver) está instalado e a versão do software
interno. Aperte qualquer tecla para ir à tela de menu principal.
4.9.3.3.2 Menu principal de seleção
Figura 4-11: Menu principal
Mova o cursor para a opção desejada usando as setas ◄ ►, e depois pressione ENTER.
Função
CONFIGURATION
(Configuração)
Permite que o usuário configure totalmente o Modem.
TEST
Permite que o usuário configure o Modem em vários
modos de teste.
(TESTE)
MONITOR
Permite que o usuário monitore o status atual do
Modem e veja o log de eventos armazenados para o
Modem.
INFORMATION
(INFORMAÇÃO)
Permite que o usuário veja a informação no Modem,
sem ter que ir às telas de configuração.
STORE/LOAD
Permite que o usuário armazene e devolva até 10
(ARMAZENAR/CARREGAR) diferentes configurações de Modems.
UTILITY
(UTILIDADE)
ODU
(Unidade Externa)
FAST
(Topologia de Sistema
Totalmente Acessível)
Permite que o usuário execute funções variadas, como
ajustar o relógio de tempo real, ajustar o brilho da tela
etc.
Permite que o usuário monitore e controle um
transceptor Comtech EF Data RF, se conectado.
Permite que o usuário configure diferentes opções,
para taxa de dados estendidos, interfaces etc.
Tabela 4-5: Menu principal do Modem
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Menu
137 de 207
4.9.3.3.3 Config
Mova o cursor para a opção desejada usando as setas ◄ ►, e depois pressione ENTER.
Figura 4-12: Menu Config
Os submenus disponíveis são:
Menu
(Tudo)
MODE
(MODO)
TX
(Transmitir)
RX
(Receber)
CLOCKS
(RELÓGIOS)
Permite que o usuário configure completamente a unidade, sendo
estimulado, passo a passo, a fazer escolhas ou editar dados. Isso é
altamente recomendado a novos usuários, pois isso irá guiar o
usuário claramente através de todos os parâmetros de configuração.
Permite que o usuário selecione o tipo de frame e tipo de interface
para TX e RX
Permite que o usuário defina, parâmetro por parâmetro, a
configuração TX da unidade. Esses submenus seriam usados se o
usuário desejasse mudar, por exemplo, apenas a frequência TX.
Permite que o usuário defina, parâmetro por parâmetro, a
configuração RX da unidade. Esses submenus seriam usados se o
usuário decidisse alterar, por exemplo, apenas a taxa de dados RX.
Permite que o usuário selecione o relógio de TX, RX-Buffer/Relógio,
Relógio de banda base externa, ou frequência de referência externa.
D&I
Permite que o usuário selecione opções Drop ou Inserir.
CNC
Permite que o usuário selecione opções DoubleTalk® e Carrier-inCarrier®(CnC).
EDMAC
Permite que o usuário selecione opções EDMAC.
MISC
Permite que o usuário selecione, visualize ou modifique vários outros
parâmetros.
MASK
Permite que o usuário ative ou mascare uma condição de alarme.
(Máscara)
REMOTE
(Controle
Remoto)
IP
Permite que o usuário defina se a unidade está sendo controlada
local ou remotamente, e configure os parâmetros do Controle
Remoto: velocidade de transferência de dados, formato de I/O e
endereço.
Permite que o usuário configure vários parâmetros de IP.
Tabela 4-6: Config MODEM
Todas estas opções estão descritas em detalhes.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
ALL
Função
138 de 207
4.9.3.3.3.1 (Config) ALL
Figura 4-13: Menu CONFIG ALL
Use as setas [↑] e [↓] para selecionar START ou STOP, então aperte ENTER. O usuário
pode, então, configurar a unidade em um processo passo a passo vendo cada menu em
sucessão. Use as setas [←] [→] [↑] e [↓] para selecionar e editar vários parâmetros. Aperte
ENTER para continuar por toda a configuração. Aperte CLEAR para cancelar, o que
retornará o usuário para esse menu. Selecione STOP e depois ENTER para ir ao menu
principal.
4.9.3.3.3.2 (Config) MODO
O MODO é um parâmetro-chave ao configurar o Modem. Para simplificar as opções de
menu, o usuário deve, primeiramente, determinar o tipo de INTERFACE e FRAMING para
Transmissão e Recepção. Depois que estes estiverem selecionados, são apresentadas ao
usuário apenas opções de menu que são aplicáveis a estes modos particulares.
Figura 4-14: Menu MODE CONFIG
Selecione tipo de interface TX e RX e o framing da unidade, usando as setas [←] [→] [↑] e
[↓], e então pressione ENTER.
O primeiro parâmetro é o tipo de Interface. As opções são:
a. RS422 (taxas de dados até 10 Mbps)
b. V35 (taxas de dados até 10 Mbps)
c. RS232 (síncrono, taxas de dados até 300 kbps)
d. G703B (equilibrado)
f.
Áudio
g. LVDS
h. HSSI
i.
IP
j.
ASI
A segunda opção é o tipo de Framing. Ambas opções TX e RX são:
a. NENHUM
b. IBS (opção FAST)
c. IDR (opção FAST)
d. D&Is (opção FAST) (Drop&Insert)
•
D&I (opção FAST)
•
D&I++ (opção FAST)
•
QDI (Quad Drop&Insert) (opção FAST)
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
e. G703U (desequilibrado)
139 de 207
•
Framed QDI (Quad Drop&Insert) (opção FAST)
e. EDMAC:
f.
•
EDMAC
•
EDMAC-2
•
EDMAC-3
ESC++
4.9.3.3.3.3 (Config) TX
Figura 4-15: Menu CONFIG TX
Selecione os parâmetros no topo da linha para serem editados usando as setas [←] [→].
Observe as taxas Data/Symbol na linha de baixo.
Aperte ENTER.
TX: TX-IF
Figura 4-16: Menu CONFIG TX TX-IF
Três ajustes TX podem ser feitos por esse menu. Selecione o parâmetro a ser editado
usando as setas [←] [→].
As opções para portadora TX são exibidas entre parênteses. Para mudar os ajustes, use
as setas [↑] e [↓]. Selecione ON, OFF ou RTI, e então aperte ENTER.
INVERSÃO DE ESPECTRO deve normalmente estar na posição OFF. Quando estiver em
ON, e o QPSK, OQPSK ou 8-PSK estiver selecionado, a transmissão de espectro será
invertida.
TX: TX-Freq (Frequência)
Figura 4-17: Menu CONFIG TX TX-Freq
Selecione cada dígito da frequência TX para ser editado usando as setas [←] [→]. Edite o
valor do dígito usando as setas [↑] [↓]. Quando a edição estiver completa, aperte ENTER.
Repare que o alcance foi de:
•
50 -180 MHz.
•
950-1950 MHZ (L-Band)-FAST Option
Selecione o parâmetro a ser editado usando as setas [←] [→].
Resolução 100Hz.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Selecione cada dígito da frequência TX para ser editado usando as setas [←] [→]. Edite o
valor do dígito usando as setas [↑] [↓]. Quando a edição estiver completa, aperte ENTER.
140 de 207
TX: POWER
Figura 4-18: Menu CONFIG TX POWER
Selecione o parâmetro usando as setas [←] [→].
Edite o modo de nível de saída, ou MANUAL ou AUPC, usando as setas [↑] [↓].
Selecione cada dígito de nível de TX Power usando as setas [←] [→]. Edite o valor do
dígito usando as setas [↑] [↓]. Quando a edição estiver completa, aperte ENTER.
Se o modo AUPC estiver selecionado, a linha mais baixa muda:
(Note que o framing EDMAC deve estar ativado para o AUPC funcionar.)
Figura 4-19: Opção CONFIG TX POWER AUPC
Use as setas [←] [→] para selecionar o TARGET-EbNo/RANGE ou ALARM ACTION,
então aperte ENTER.
Se o TARGET-EbNo/RANGE estiver selecionado, o menu seguinte será exibido:
Figura 4-20: Menu TARGET-Eb/No/RANGE
Edite o alvo Eb/No do Modem remoto. O valor predeterminado é 3.0 dB, e seu limite
máximo é 14.9 dB.
O usuário deve, então, apertar ENTER.
Se ALARM ACTION estiver selecionado, o menu seguinte será exibido:
Figura 4-21: Menu ALARM ACTION
Selecione a ação que irá ocorrer se o AUPC causar o nível máximo de potência de saída
a ser atingido, ou NONE ou TX ALARM.
Selecione a ação que irá ocorrer se o “demod” remoto estiver desbloqueado. As escolhas
são:
•
NOM-PWR (Potência Nominal), onde o nível de saída será revertido ao nível de
potência nominal de acordo com MANUAL, ou
• MAX-PWR, (Potência Máxima), onde o nível de saída será alterado para o
máximo.
O usuário deve, então, pressionar ENTER.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Edite o máximo permitido de aumento de nível de Tx Power quando estiver no modo
AUPC. O valor predeterminado é 1dB, e seu limite máximo é de 9 dB.
141 de 207
TX: FEC
Figura 4-22: Menu CONFIG TX FEC
Selecione os parâmetros para edição usando as setas [←] [→].
As opções de Encoder (Codificador) são exibidas nos parênteses. Selecione usando as
setas [↑] [↓], e depois aperte ENTER. As opções são:
a. Viterbi
b. Sequencial
c. Trellis Coded Modulated– 8-PSK Taxa 2/3 apenas (Opção FAST)
d. TPC (Turbo) (Opção Hardware)
e. LDPC (Opção Hardware)
f.
Nenhum (não codificada)
Selecione ON ou OFF para Reed-Solomon usando as setas [↑] [↓], depois apertar ENTER.
Figura 4-23: Menu CONFIG TX FEC Reed-Solomon On
•
IESS-310, rede aberta ou fechada
219/201
•
IBS ou d&i
126/112
•
EDMAC ou EDMAC2, rede fechada
200/180
•
IDR, rede aberta
225/205, 219/201 ou 194/178
•
ESC++ ou d&i++, rede fechada
126/112
•
Unframed rede fechada:
o
Comtech standard
220/200
o
Legacy EF Data
225/205, com V.35 scrambling
TX: MODULATION
Figura 4-24: Menu CONFIG TX MODULATION
Selecione um dos parâmetros usando as setas [←] [→], e depois edite usando as setas [↑]
[↓]. Edite o tipo de Modulação e a taxa FEC.
As opções de Modulação e as escolhas da taxa FEC são ditadas pelo tipo de Codificador:
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Use as setas [←] [→]. para selecionar os parâmetros listados, e depois aperte ENTER. As
escolhas são:
142 de 207
Tipo de Codificador
Sem Codificador
Sem Turbo
Codificador
TPC (com Codec
TPC/LDPC instalado)
LDPC (com Codec
TPC/LDPC instalado)
Tipo de Modulação
Taxa FEC
BPSK
Fixado a 1/1
QPSK, OQPSK
Fixado a 1/1
BPSK
Fixado a taxa ½
TCM 8-PSK
Fixado a taxa 2/3
QPSK, OQPSK
½, ¾, ou 7/8
16-QAM(Vit+RS só)
¾ ou 7/8
BPSK
21/44 ou 5/16
QPSK, OQPSK
½, ¾, 7/8, e 0.95
8-PSK (Opção FAST)
¾, 7/8, e 0.95
16-QAM (Opção FAST)
¾, 7/8
BPSK
1/2
QPSK, OQPSK
½, 2/3, 3/4
8-PSK, 8-QAM (FAST)
2/3, ¾,
16-QAM (FAST)
¾
Tabela 4-7: Opções de modulação
Figura 4-25: Menu CONFIG TX com FEC seleccionado
TX: DATA
Figura 4-26: Menu CONFIG TX DATA RATE
A linha de cima permite que a taxa de dados seja editada. Selecione o dígito da Taxa de
Dados Transmitida para ser editado usado as setas [←] [→]. O valor do dígito é alterado
usando as setas [↑] [↓]. Aperte ENTER.
NOTA: O mínimo e o máximo das taxas de dados dependem do tipo de modulação e taxa
do codificador FEC.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Se o TPC/LDPC Codes for instalado e o TPC for selecionado a partir do menu FEC, as
seções que aparecem são as seguintes::
143 de 207
A linha final permite que o usuário selecione a característica de inversão de dados
(adicionada para compatibilidade com certos equipamentos mais antigos). Selecione ON
ou OFF, usando as setas [↑] [↓], e, então, aperte ENTER.
TX: SCRAMBLER
Figura 4-27: Menu CONFIG TX SCRAMBLER
Selecione Normal, IESS, OFF, usando as setas [↑] [↓] e, então aperte, ENTER.
As opções do scrambler para Normal são selecionadas automaticamente e serão
dependentes do modo de operação exato.
4.9.3.3.3.4 (Config) RX
Figura 4-28: Menu CONFIG RX
Os submenus disponíveis são:
RX: RX-IF
Figura 4-29: Menu CONFIG RX RX-IF
O valor adicionado determina a quantidade de frequência incerta que o demulador irá
vasculhar para achar e bloquear um recebimento de portadora. Ao operar em baixas taxas
de bit, grande valores de faixa de varredura causarão tempos de aquisição
excessivamente longos.
Edite a frequência de recepção (RX FREQ) do demodulador. Selecione o dígito a ser
editado usando as setas [←] [→]. O valor do dígito será alterado usando as setas [↑] [↓].
Quando a edição estiver completa, pressione ENTER.
O INVERSOR DE ESPECTRO (SPECTRUM INVERT) deve, normalmente, estar na
posição OFF. Quando estiver na posição ON, o espectro recebido é invertido.
RX: RX-Freq (Frequência)
Figura 4-30: Menu CONFIG TX TX-Freq
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Edite a Faixa de Varredura de Aquisição (Acquisition Sweep Range) do demodulador. O
valor do dígito é alterado usando as setas [↑] [↓]. Aperte ENTER.
144 de 207
Selecione cada dígito da frequência TX a ser editado usando as setas [←] [→]. Edite o
valor do dígito usando as setas [↑] [↓]. Quando a edição estiver completa, aperte ENTER.
Repare que o alcance foi de:
•
50 -180 MHz.
•
950-1950 MHZ (L-Band)-FAST Option
Selecione o parâmetro a ser editado usando as setas [←] [→].
Resolução 100Hz.
RX: FEC
Figura 4-31: Menu CONFIG RX DECODER
Selecione os parâmetros de edição usando as setas [←] [→].
As opções do decodificador (DECODER) são exibidas entre parênteses. Selecione
usando as setas [↑] [↓], e depois aperte ENTER. As opções são:
a. Viterbi
b. Sequencial
c. TCM (Trellis Coded Modulation)– 8-PSK taxa 2/3 apenas (Opção FAST)
d. TPC (Turbo) (Opção Hardware)
e. Nenhum (sem codificação)
f.
LDPC (Opção Hardware)
Selecione ON ou OFF para Reed-Solomon usando as setas [↑] [↓], depois aperte ENTER.
Use as setas [←] [→]. para selecionar os parâmetros listados, e depois aperte ENTER. As
escolhas são:
•
IESS-310, rede aberta ou fechada
219/201
•
IBS ou d&i
126/112
•
EDMAC ou EDMAC2, rede fechada
200/180
•
IDR, rede aberta
225/205, 219/201 ou 194/178
•
ESC++ ou d&i++, rede fechada
126/112
•
Unframed rede fechada:
o
Comtech standard
220/200
o
Legacy EF Data
225/205, com V.35 scrambling
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Figura 4-32: Menu CONFIG RX FEC Reed-Solomon On
145 de 207
RX: DEMODULATION
Figura 4-33: Menu CONFIG RX DEMODULATION
Selecione um dos parâmetros usando as setas [←] [→], e depois edite usando as setas [↑]
[↓]. Edite o tipo de Modulação e a taxa FEC.
O tipo de modulação e as escolhas da taxa FEC são ditados pelo tipo de codificador:
Sem Codificador
Sem Turbo
Codificador
TPC (com Codec
TPC/LDPC
instalado)
LDPC (com Codec
TPC/LDPC
instalado)
Tipo de Modulação
Taxa FEC
BPSK
Fixado a 1/1
QPSK, OQPSK
Fixado a 1/1
BPSK
Fixado a taxa ½
TCM 8-PSK
Fixado a taxa 2/3
QPSK, OQPSK
½, ¾, ou 7/8
16-QAM(Vit+RS só)
¾ ou 7/8
BPSK
21/44 ou 5/16
QPSK, OQPSK
½, ¾, 7/8, e 0.95
8-PSK (Opção FAST)
¾, 7/8, e 0.95
16-QAM (Opção FAST)
¾, 7/8
BPSK
1/2
QPSK, OQPSK
½, 2/3, 3/4
8-PSK, 8-QAM (FAST)
2/3, ¾,
16-QAM (FAST)
¾
Tabela 4-8: Opções de modulação
RX: DATA
Figura 4-34: Menu CONFIG RX DATA RATE
A linha de cima permite que a taxa de dados seja editada. Selecione o dígito da Taxa de
Dados Recebida usando as setas [←] [→]. O valor do dígito é alterado usando as setas [↑]
[↓]. Pressione ENTER.
NOTA: As taxas de dados mínimas e máximas dependem do tipo de Modulação e da Taxa
de decodificação FEC.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Tipo de
Codificador
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A linha de baixo permite que o usuário selecione a característica de inversão de dados
(DATA INVERT) (adicionada para compatibilidade com certos equipamentos mais
antigos). Selecione ON ou OFF, usando as setas [↑] [↓], então aperte ENTER.
RX: DESCRAMBLER
Figura 4-35: Menu CONFIG RX DESCRAMBLER
Selecione Normal, IESS, OFF, usando as setas [↑] [↓], e então aperte ENTER.
A escolha do DESCRAMBLER é selecionada automaticamente e irá depender do modo
exato de operação.
RX: Eq(Equalizer)
Selecione Enable ou Disable usando as setas [↑] [↓].Pressione ENTER.
RX: EbNo
Figura 4-36: Menu CONFIG RX EbNo
A faixa dos valores vai de 00.1 para 16.0 dB. O usuário pode selecionar o valor aqui e se o
Eb/No cair abaixo deste valor, uma falha de recepção de tráfego será gerada.
4.9.3.3.3.5 (Config) CLOCKS
Figura 4-37: Menu CONFIG CLOCKS
Os submenus disponíveis são:
CLOCKS: TX CLOCK
Figura 4-38: Menu CONFIG TX CLOCK
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Selecione o dígito do ponto de Alarme a ser editado usando as setas [←] [→]. Edite o
valor do dígito usando as setas [↑] [↓]. Pressione ENTER.
147 de 207
Use as setas [↑] [↓] para selecionar as escolhas exibidas entre parênteses, depois aperte
ENTER.
a. INTERNAL (SCT) indica que a unidade irá fornecer um relógio (clock) para o DTE,
que é derivado de sua fonte interna de alta estabilidade. Essa é a opção exigida
quando o tipo de interface TX é Áudio.
b. TX-TERRESTRIAL (TT) indica que a unidade espera receber um relógio (clock) do
DTE, para que a unidade possa bloquear em fase seus circuitos internos. Se
nenhum relógio for detectado, o Modem substituirá seu relógio interno e gerará um
alarme.
c. RX-LOOP irá permitir que o relógio interno do Modem seja bloqueado na fase da
fonte do relógio buffer RX. Esse relógio de saída é emissor de tempo. Escolher
RX-LOOP não irá automaticamente selecionar RX-SAT como a fonte do relógio
buffer. Isso permite aumentar a flexibilidade para a seleção do relógio do Modem.
d. EX-TT (ST=Rx Sat) Somente é válido se: RS422, V.35, HSSI ou LVDS, as taxas
de dados Tx e Rx forem iguais, no RS e no framing.
Neste modelo, o timing transmitido é tomado pelos pinouts TT, mas ST está ativo e
dará uma cópia Do Relógio Satélite RX. Isto foi implementado para permitir uma
variação particular de Loop Timing.
CLOCK: RX BUFFER/CLOCK
Figura 4-39: Menu CONFIG CLOCK RX BUFFER
Use as setas [←] [→] para selecionar um dos três parâmetros na tela para editar.
Edite as opções do relógio RX usando as setas [↑] [↓], e depois aperte ENTER.
RX-SAT
Descrição
Ajusta a fonte do relógio buffer recebido com o relógio do satélite (O
buffer recebido será ultrapassado).
Nota: Isso irá fixar o tamanho mínimo do buffer.
TX-TERR
Neste modo de marcação de tempo, dados são marcados fora do buffer
recebido usando um relógio externo de transmissão.
Int(SCT)
Neste modo de marcação de tempo, dados são marcados fora do buffer
recebido usando um relógio externo de transmissão.
Ins(ert)
Ajusta o relógio buffer para o fluxo Inserido (modo INSERT apenas).
Tabela 4-9: RX CLOCK
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Parâmetro
148 de 207
O tamanho do buffer indica o tamanho, em bytes, do Plesiochronous/Doppler. Buffer Entre
parênteses depois disso, o tamanho é exibido em milisegundos. Edite cada dígito do
tamanho do buffer usando as setas [←] [→]. Pressione ENTER.
Nota: quando a taxa de dados RX é ajustada em uma das quatro taxas G.703, o tamanho
do buffer mínimo e o tamanho do passo são limitados nos valores exibidos na tabela
abaixo.
Tabela 4-10:Tamanho mínimo do buffer
CLOCKS: EXT-BASEBAND-CLOCK G.703 Clock Extension
Figura 4-40: Menu CLOCK G.703 Clock Extensión
Figura 4-41: Menu RxEnable
Os parâmetros a serem escolhidos são:
Parâmetro
Descrição
Nenhum
Todos os modos de extensão de G.703Clock estão desativados.
Tx Lock
O MODEM (operando em modo que não é G.703) fecha seu “transmit
clock timing” a um sinal de referência G.703 externamente apresentado.
Rx Enable
O MODEM (operando em modo que não é G.703) sintetiza um “timing” de
referência G.703 a partir do sinal de satélite, apesar de sua taxa atual de
dados.
Tabela 4-11: Parâmetros para Escolher
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Se o usuário seleciona Mode, o seguinte submenu é mostrado.
149 de 207
Se o usuário seleciona Mode, o seguinte submenu é mostrado.
Figura 4-42: Submenu Clock Extension
CLOCKS: EXT-FREQ-REF
Figura 4-43: Menu CONFIG EXTERNAL FREQUENCY REFERENCE
Edite a seleção usando as setas [↑] [↓]. Pressione ENTER.
CLOCKS: INTERNAL REFERENCE
Figura 4-44: Menu CONFIG INTERNAL REFERENCE
Um ajuste ideal da referência interna de 10 MHz pode ser feito. O valor do ajuste é retido
na memória EEPROM, e então não é perdido quando a memória NVRAM está limpa.
Selecione o dígito a ser editado usando as setas [←] [→]. Edite o valor dos dígitos usando
as setas [↑] [↓]. Pressione ENTER.
4.9.3.3.3.6 (Config) D&I (Drop&Insert)
Se D&I não foi selecionado, o menu é apresentado da seguinte forma:
Para uma porta D&I, o menu é apresentado da seguinte forma:
Figura 4-46: Menu D&I para uma só porta
Editar os parâmetros usando as setas [↑] [↓]. Usar as setas [←] [→] para selecionar um
dos cinco parâmetros da tela. Os Drop-Types e os Insert-Types são:
•
T1-D4
•
T1-ESF
•
E1-CCS
•
E1-CAS
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Figura 4-45: Menu D&I, se este não foi selecionado.
150 de 207
Para editar os Channel Timeslots (Chan/TS) para cada Drp(Drop) ou Insert, pressionar
ENTER para que apareça na tela.
4.9.3.3.3.7 (Config) CnC
Figura 4-47: Menu CnC
Selecionar Mode, Freq-Offset, Search-Delay, ou PMSI com as setas [←] [→]. Pressione
ENTER.
4.9.3.3.3.8 (Config) EDMAC
Figura 4-48: Menu CONFIG EDMAC
Selecione IDLE, MASTER ou SLAVE, usando as setas [↑] [↓], depois pressione ENTER.
a. Um EDMAC MASTER é uma unidade que é local para o computador M&C, e que
passa mensagens, via overhead, para um Modem de outra extremidade. O
endereço MASTER sempre terminará em 0.
b. Um EDMAC SLAVE é uma unidade que não é local para o computador M&C, que
está em outra extremidade do link satélite. O endereço SLAVE EDMAC sempre
terminará em 1.
4.9.3.3.3.9 (Config) MISC
Selecione as setas [↑] [↓] dos parâmetros para a edição, depois pressione ENTER.
4.9.3.3.3.10
(Config) Mask
Figura 4-50: Menu CONFIG Mask
Selecione as setas [←] [→] dos parâmetros para a edição, depois pressione ENTER.
4.9.3.3.3.11
(Config) Remote Control
Figura 4-51: Menu CONFIG Remote Control
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Figura 4-49: Menu CONFIG MISC
151 de 207
Selecione Local, Remote ou Ethernet pelas setas [↑] [↓] dos parâmetros para a edição,
depois pressione ENTER.
4.9.3.3.3.12
(Config) IP
Figura 4-52: Menu CONFIG IP
Selecione as setas [←] [→] dos parâmetros para a edição, depois pressione ENTER.
4.9.3.3.4 TEST
Figura 4-53: Menu TEST
Selecione o modo Teste ou Operação Normal dos parâmetros exibidos nos parênteses
usando as setas [↑] [↓], depois pressione ENTER.
Esse submenu permite ao usuário selecionar os seguintes modos de testes:
Descrição
NORM
(Normal) Limpa qualquer modo de teste ou loopbacks e coloca a
unidade de volta a uma estado operacional.
TX-CW
(Transmite CW) É um modo de teste que força o modulador a transmitir
uma portadora pura (não modulada).
TX-1,0
(Transmite um padrão 1,0,1,0 alternado) É um modo de teste que irá
forçar o modulador a transmitir uma portadora modulada com um padrão
1,0,1,0 alternado, na taxa de símbolos selecionada atualmente. Isso faz
duas linhas espectrais discretas aparecerem espaçadas em +/- metade
da taxa de símbolos, sobre a frequência da portadora. Esse modo é
usado para checar a supressão de portadora do Modulador.
IF ↓
(IF Loopback) Esse modo de teste invoca um loop IF interno. Essa é
uma particularidade muito útil, já que permite ao usuário executar um
rápido teste de diagnóstico sem ter que mexer no cabeamento externo.
Além disso, todos os parâmetros de configuração recebidos são
temporariamente alterados para combinar com aqueles do lado de
transmissão. Quando NORMAL é novamente selecionado, todos os
valores anteriores são restaurados.
DIG ↓
(Digital Loopback) Esse modo de teste invoca um loopback digital, que
conecta os loops de dados na saída do codificador Reed-Solomon no
lado de transmissão, de volta para o decodificador Reed-Solomon no
lado de recepção. Isso testa toda a interface, circuitos de transmissão
banda base, codificador FEC, decodificador FEC e buffer.
I/O↓
(Loopback Interno/Externo) Esse modo de teste invoca dois loopbacks
distintos. O primeiro é um loop interno, que abriga dados recebidos da
direção do satélite e os passa diretamente para o modulador.
Simultaneamente, o loop externo é invocado, onde dados que alimentam
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Seleção
152 de 207
Seleção
Descrição
a interface de dados transmitidos são encaminhados diretamente para
fora da interface de recepção de dados.
RF↓
(RF Loopback) Esse modo de teste é quase idêntico ao modo IF loop.
Todos os parâmetros de configuração recebidos (exceto o Rx Spectrum
Invert) são temporariamente alterados para igualar com aqueles do lado
de transmissão, entretanto, nenhuma conexão interna é feita. Isso é útil
para executar um loopback satélite. Quando NORMAL é de novo
selecionado, todos os valores anteriores são restaurados.
Tabela 4-12: Modos TESTE
A próxima figura mostra alguns modos loopback.
Figura 4-55: DIGITAL LOOPBACK
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Figura 4-54: IF LOOPBACK
153 de 207
Figura 4-56: I/O LOOPBACK
4.9.3.3.5 MONITOR
Figura 4-57: Menu MONITOR
Selecione o parâmetro para monitorar usando as setas [←] [→] e então pressione ENTER.
4.9.3.3.5.1 (Monitor) LIVE-ALARMS
Um exemplo de uma tela de alarme é exibido. A maior prioridade de alarme ativo
atualmente para cada um dos quatro tipos de alarme é mostrada:
Unidade:
1. PSU: Alimentação de energia (+5V, +12V, -5V, +18V, -12V) é sempre monitorada
por um supervisor a bordo IC.
2. TX e RX SYNTH: Os PLLs nas seções IF são monitorados por uma condição
desbloqueada.
3. POWER CAL: Calibragem de dados armazenados em EEPROM é checada com
energia ligada para verificar se a calibração de fábrica não foi corrompida.
4. FPGA downloads (Main chain, Turbo FEC, Cartão Modem “Top”, Mux e Demux)
são verificados para serem carregados com sucesso.
5. Hi-Stab Freq Ref Module: Sem trava PLL– Isso irá suprimir a portadora TX.
Transmitir:
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Figura 4-58: Menu MONITOR LIVE-ALARMS
154 de 207
1. NO CLOCK: Atividade do Relógio da fonte terrestre Tx é checada, se esperado.
Se não houver, o Modem retrocede para o relógio interno SCT para guiar o
modulador.
2. FIFO SLIP Alarm: ocorre quando a fonte do relógio terrestre difere da taxa de
dados programada ou pode indicar uma falha de hardware.
3. TX AIS: Sinal de Indicação de Alarme (todo 1’s) presente na entrada Tx terrestre é
monitorado.
4. AUPC LEVEL: Se AUPC for permitido, um alarme Tx ocorrerá se o limite de
aumento da força for alcançado.
5. Hi-Stab Freq Ref Module: Refere-se a Falha de Atividade.
6. BUC summary alarm: Pode ocorrer apenas se ABA está disponível.
7. G.703 Loss of Signal: Pode ocorrer apenas no Modo Clock Extension.
Recebe:
1. DEMOD LOCK: indica se o demodulador ou o seguinte decodificador FEC não
podem travar com o sinal recebido.
2. AGC ALARM: é indicado se o nível de sinal demod for >-20 ou <-60 dBm.
3. FRAME SYNC: indica se a unidade de-framing (EDMAC, IBS ou IDR) ou o
decodificador externo Reed-Solomon não podem sincronizar com os dados que
estão sendo enviados para ele pelo demod e/ou decodificador FEC.
4. Rx AIS: Indicação de Sinal de Alarme, mostra que é monitorada na entrada do
satélite de Rx.
5. BUFF SLIP: ocorre quando os efeitos Doppler ou Plesiochronous fazem com que o
buffer de dados de Rx esvazie ou fique completamente cheio. O resultado é uma
restauração para 50%.
6. EbNo ALARM: ocorre quando níveis de monitoramento caem abaixo do
programado pelo usuário no menu CONFIG, RX, EbNo.
7. BUFF CLOCK: indica se a referência de buffer desejada não está presente
obrigando o buffer recorrer ao marcador de tempo do satélite para cronometrar a
sua saída.
1. LOSE TxFRM: perda de frame Tx ocorre em operações Drop & Insert, quando o
frame recebido T1 ou E1 não pode ser achado pelo Modem.
2. BER > 10E-3: Esse monitor de taxa de erro é permitido para IBS e IDR framing.
3. LOSE TxMUL: Perda de multiframe Tx ocorre em operações E1-CAS D&I, quando
o marcador multiframe para sinalização de dados CAS não pode ser encontrado.
4. Tx Sig AIS: Uma condição AIS nas posições de sinalização de um frame E1-CAS
sendo recebido é monitorada.
5. TX TERR RM: indica a presença de um alarme remoto terrestre Tx no frame T1 ou
E1 sendo recebida.
6. IBS RX REM: indica a presença do alarme remoto do satélite IBS (alarme inverso)
no frame IBS sendo recebido do lado de transmissão do link.
7. IDR RX BW1-4: Alarmes “Multi-destinational backwards” são os alarmes
correspondentes de satélite usados pela estrutura frame IDR.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Rede aberta (Open Network):
155 de 207
8. IDR TX BW1-4: Alarmes backwards 1-4 indicam que a entrada do hardware
disponível na traseira do painel do Modem foi ativada, resultando no alarme
backward Tx correspondente sendo gerado pelo framer do Modem IDR.
4.9.3.3.5.2 (Monitor) STORED EVENTS
Figura 4-59: Painel MONITOR STORED EVENTS
Um exemplo de uma tela de Evento Armazenado é exibido. Use as setas [↑] [↓] para
selecionar Clear All: YES ou NO, então pressione ENTER.
Use as setas [←] [→] para selecionar o caractere ‘#’ na última linha para ver as entradas
do log. Volte ou avance através das entradas no log de evento, usando as setas [↑] [↓].
Pressionar ENTER ou CLEAR irá levar o usuário de volta ao menu anterior. O log de
evento pode armazenar até 199 eventos. Quando uma falha de condição ocorre, o tempo
da ocorrência é gravado e armazenado dentro do log. De maneira semelhante, quando a
condição de falhas se apagar, também ficará gravado.
Se o usuário selecionar CLEAR ALL, o log de evento será limpo, e o usuário é levado
diretamente de volta ao menu anterior. Entretanto, se houver falhas presentes nas
unidades desta vez, o tempo de ocorrência será gravado novamente, e novas entradas de
logs serão geradas.
4.9.3.3.5.3 (Monitor) STATISTICS
Figura 4-60: Painel MONITOR STATISTICS
A linha de cima exibe o log de entrada de número e o log de evento. A última linha do
display indica o tempo e a data da entrada exibida no formato DIA-MÊS-ANO. O display
mostra os dados de estatísticas que foram medidos e gravados.
O significado e formato dos números são conforme abaixo:
1. O usuário define um intervalo de medição (veja CONFIG, STATS) e durante este
intervalo, o Eb/No e o Aumento de Nível de Força Transmitida (TPLI) são
observados, em uma taxa de 1 segundo.
2. No fim deste período, a média Eb/No é calculada e gravada, e o valor mínimo é
visto no intervalo.
3. De maneira semelhante, a média TPLI é calculada, junto com o maior valor visto
no intervalo.
4. Se os valores medidos forem ≥ 16.0 dB, o display irá mostrar 16.0 dB.
5. Se AUPC não estiver habilitado, o valor máximo e a média TPLI irão mostrar ‘0.0’.
Use as setas [←] ou [→] para selecionar a opção CLEAR ALL. Selecione Yes ou No
usando as setas [↑] ou [↓], pressione ENTER para implementar, ou CLEAR.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
O usuário pode voltar e avançar através das entradas de estatísticas do log, usando as
setas [↑] [↓]. Ao pressionar ENTER ou CLEAR o usuário será levado de volta ao menu
anterior.
156 de 207
4.9.3.3.5.4 (Monitor) RX PARAMETERS
Figura 4-61: Visor MONITOR RX PARAMETERS
Se o demulador estiver bloqueado, essa tela mostrará o seguinte:
PARÂMETRO
DESCRIÇÃO
Eb/No
Mostra o valor de Eb/No calculado pelo demodulador. O valor
referido aqui é a energia de informação por bit (Ebi), dividido pela
densidade de ruído espectro (No).
ΔF
A frequência de compensação da portadora recebida, em kHz, com
uma resolução exibida de 100 Hz.
BER
Isso é uma estimativa do BER corrigido.
BUFFER
(Buffer fill state) Mostra o estado de preenchimento (em
porcentagem), do Buffer recebido. Depois de restaurar, ele irá ler
50. Um valor < 50% indica que o buffer está esvaziando, e > 50%
que está sendo preenchido.
RX-LEVEL
Uma leitura em dBm indica o nível de sinal da portadora recebida
desejada. Resolução 0.5 dB
Tabela 4-13: Parâmetros RX
4.9.3.3.5.5 (Monitor) AUPC-PARAMS
Figura 4-62: Painel MONITOR AUPC-PARAMS
A linha de baixo mostra o quanto o sistema AUPC aumentou a saída de potência. Se o
AUPC não estiver disponível, o valor do TX POWER INCREASE irá aparecer como 0.0
dB.
4.9.3.3.6 STORED/LOAD
Figura 4-63: Menu STORE/LOAD
Escolha LOAD, STORE ou EDIT usando as setas [←] [→], então pressione ENTER.
O usuário pode armazenar, carregar até 10 configurações diferentes de Modem ou gravar
a data e o tempo das configurações de armazenamento na memória não volátil ou no
Modem. Essas configurações podem ser vistas usando as setas [↑] [↓], e seus nomes
editados.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
A linha de cima exibe o valor do Remoto Eb/No do demodulador na extremidade do link
satélite. O Remoto Eb/No irá exibir UNLOCK se o DEMOD remoto estiver desbloqueado.
157 de 207
4.9.3.3.7 ODU
Isso permite ao CDM-625 se conectar diretamente com o Transceptor Comtech RF
(Unidade externa ou ODU). Isso é obtido usando uma baixa velocidade, half-duplex link
FSK na porta Rx IF, com uma frequência de portadora por volta de 2.7 MHz.
O usuário pode controlar e monitorar totalmente a operação do Comtech EF Data ODU
pelo painel frontal, usando o teclado e display do Modem CDM-625. Menus aninhados
exibem todas as opções e estimula o usuário para ações requeridas. Os ODUs que
podem ser controlados são:
•
Série CSAT-5060, Série KST-2000
•
BUC de Banda L (Conversor Ascendente de Bloco)
•
LNB de Banda L (Bloqueio de Baixo Ruído)
Figura 4-64: Painel ODU
Para mais detalhes sobre essas e outras opções/configurações de Modem, veja o Guia do
Usuário Comtech CDM-625.
4.9.4 Analisador de Espectros
ADVERTÊNCIA!
A bateria de NiMH durará por mais tempo e terá um melhor
desempenho se for permitido quer ela descarregue
completamente antes de recarregar. Para uma vida útil máxima
da bateria, recomenda-se que a bateria de NiMH seja
completamente descarregada e recarregada uma vez a cada três
meses.
A bateria pode ser carregada e descarregada de 300 a 500 vezes, mas ela será
desgastada eventualmente.
Para mais informações sobre o analisador de espectros, consulte DR-18.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
É normal que baterias de NiMH tenham um descarregamento automático durante o
armazenamento e sofram uma degradação em 80% da capacidade original após 12
meses de uso contínuo.
158 de 207
4.9.5 Ponto de Acesso sem Fio-Aironet
Figura 4-65: Tipos de LED
Cor do LED / Estado
Condição
R
LED de Rádio
S
LED de Status
E
LED Ethernet
I
LED de Instalação
Tabela 4-14: Tipos de LED
Cor do LED
Ethernet
/ Estado
LED de
Rádio
Condição
Apagado (Off)
-
-
Link Ethernet não em funcionamento ou
desabilitado.
Piscando
verde
-
-
Transmitindo e recebendo pacotes Ethernet.
Piscando
âmbar
-
-
Transmitindo e recebendo erros Ethernet.
Âmbar
-
-
Erro de Firmware.
-
Piscando
verde
-
Modo de ponte raiz—sem pontes remotas
relacionadas.
Ponte não raiz—não relacionadas à ponte raiz.
Verde
-
Modo raiz—relacionado a pelo menos uma
ponte remota.
Modo não raiz—relacionado à ponte raiz.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
LED do
159 de 207
LED do
Cor do LED
Ethernet
/ Estado
LED de
Rádio
Condição
-
Piscando
âmbar
-
Alerta geral.
Vermelho
Âmbar
Vermelho
Carregando erro de Firmware.
-
-
Piscando
verde
Transmitindo e recebendo pacotes de rádio—
operação normal.
-
-
Piscando Novas tentativas máximas ou buffer cheio
âmbar
ocorreram na interface de rádio.
-
-
Âmbar
Erro de firmware de rádio.
Tabela 4-15: Estado dos LED’S
4.10 PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA/SEGURANÇA
Há dois tipos de perigos:
•
•
Perigo por radiação.
Perigo por eletricidade.
PERIGO POR RADIAÇÃO
Para evitar o perigo por radiação temos a seguinte medida de prevenção: Não
permanecer na frente do refletor, sob hipótese alguma, durante a transmissão.
PERIGO POR ELETRICIDADE
Figura 4-66: Interruptor principal
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Caso haja perigo por descarga elétrica, é possível cortar a corrente através do
interruptor principal. Acione-o caso precise cortar a corrente subitamente, como mostra
a figura.
160 de 207
5 MANUTENÇÃO DO TERMINAL 5.1
INTRODUÇÃO
Este capítulo contém os procedimentos que devem ser usados pelo operador do Terminal
Satélite Transportável (TT) e o técnico de manutenção. O primeiro irá utilizar este manual
para a localização da avaria. O técnico de manutenção irá utilizá-lo para as tarefas de
manutenção preventiva e corretiva que estarão sob sua responsabilidade. Portanto, neste
capítulo, são mostradas todas as informações necessárias de forma organizada e
detalhada.
Por um lado, diferentes listas são mostradas. Nestas listas aparecem elementos de peças
sobressalentes, consumíveis e ferramentas que o técnico de manutenção pode trocar e
utilizar para substituição, respectivamente. São mostradas listas necessárias para a
realização de tarefas de manutenção. Se a utilização de equipamentos de medição for
necessária, eles serão incluídos, ainda, em outra lista. Essa lista também incluirá uma
descrição sobre como usá-los.
Por outro lado, será explicado, em detalhes, o procedimento para as tarefas de
manutenção preventiva, mostrando os elementos que são necessários neste tipo de
manutenção, tais como, sua periodicidade, sua duração, sua descrição e as observações
adequadas. Será indicado como detectar avarias que implicam uma falha no sistema e
quais são as mensagens de advertência sobre o estado da operação do sistema.
E, finalmente, como realizar as tarefas de manutenção corretiva, substituir ou reparar cada
equipamento danificado. Estes serão os procedimentos para resolver avarias que tenham
sido detectadas anteriormente.
5.1.1 Definição do nível de manutenção
5.1.1.1
Primeiro nível de manutenção
1. Tarefas incluídas:
•
Detecção de problemas dentro do sistema.
•
Reconfiguração do sistema através
desmontagem do equipamento.
•
Substituição básica de equipamentos em seu lugar de operação.
•
Pequenos reparos mecânicos, sem serem necessárias ferramentas especiais.
•
Primeiro Nível de Manutenção Preventiva (manutenção preventiva remota):
comandos,
sem
montagem
ou
o
Limpeza externa na busca de possíveis defeitos visuais ou desligamentos.
o
Ajustes particulares.
2. Lugar:
•
de
Localização do sistema.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
O “nível de manutenção” identifica a atividade de apoio recomendada quando se está
fazendo uma atividade de manutenção específica: desta forma, finalmente seria possível
determinar, por exemplo, se para o segundo nível de manutenção, a política recomendada
é substituir o equipamento por outro equipamento sobressalente, desinstalar e enviar para
outro nível de manutenção para reparar no local, apenas fiscalizar, etc.
161 de 207
3. Pessoal Responsável:
•
Técnico de Manutenção e/ou Operador do sistema.
4. Equipamentos de apoio ou teste (ferramentas):
•
Ferramentas comuns (Caixa de ferramentas) e multímetro.
5. Documentação:
•
Manuais do Sistema,
•
Manuais dos equipamentos.
6. Peças sobressalentes e consumíveis:
•
5.2
Como corresponder.
LISTAS DE CONSUMÍVEIS
Os seguintes materiais foram considerados consumíveis. Por outro lado, eles devem estar
disponíveis com o Terminal.
5.2.1 Consumíveis
Elementos
Quantidade
Comentários
Limpeza
Lixa
1
Pincel pequeno
1
Jateamento de superfície nível
Sa21/2
1
Tinta
Tinta base Epoxy com
partículas de zinco
1
Tinta
Tinta base Epoxy
1
Tinta
Graxa para o Mastro
1 kit
Ref: Hispamast /Fireco. A
cada 24 meses.
1 Kit
230/115VAC T4A, 20 mm
Fusíveis
MODEM
5 x 20 mm
MODEM
1 Kit
48 VDC T8A, 20 mm
5 x 20 mm
Tabela 5-1: Lista de Consumíveis
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Tintas e graxas
162 de 207
5.3
FERRAMENTAS E EQUIPAMENTO DE TESTE
A seguinte tabela mostra a lista de ferramentas, equipamentos de apoio e testes que o
usuário (técnico de manutenção) propõe para executar as tarefas de manutenção que
devem ser feitas.
5.3.1 Ferramentas recomendadas
Elementos
Quantidade
Comentários
Conjunto de chaves de
fenda (planas e Philips)
1
Sistema métrico norte-americano e
Europeu. Configuração
Conjunto de chaves fixas
1
Chave de fenda comum
1
Configuração
Conjunto de chaves Allen
1
Sistema métrico (Europ.) e Imperial
(Amer.)
Configuração
Aspirador com escova
macia
1
Pequena escova para
conectores e tampas
1
Pano
1
Ferramenta Dessecadora
1
Alça
1
Chave Torx T-10, T-20
1
5.3.2 Equipamento de suporte
Elementos
Quantidade
Comentários
Multímetro
1
Falhas na fonte de
energia.
Configuração
Analisador de espectros
1
Verificação dos
sinais de Tx e Rx.
Configuração
Laptop
1
Configuração
Alicate amperímetro
1
Configuração
Tabela 5-3: Equipamento de Suporte
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Tabela 5-2: Lista de Ferramentas
163 de 207
5.4
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
5.4.1 Tabela geral de manutenção preventiva
A tabela a seguir mostra os procedimentos de manutenção preventiva que devem ser
adotados para ter o sistema sempre em condições de funcionamento, evitar desgaste dos
recursos e reduzir o tempo perdido com o equipamento devido a problemas.
Atividade
Periodicidade
Antes de usar
Inspeção diária
1. Superfícies externas
2. Conectores
3. Cabos
4. Componentes internos
Limpeza
Após o uso
1. Estrutura e equipamentos
2. Conectores
3. Filtros de Ar
4. Drenagem de água do mastro
Verificação Funcional
Mensalmente
Anualmente
1. Verificação do funcionamento correto
2. Verificação das baterias
3. Calibragem da cadeia de transmissão
Lubrificação por Graxa
1. Verificação do mastro
A cada dois anos
ADVERTÊNCIA! Caso o terminal não vá ser usado ou vá ser armazenado por
mais de três meses, recomenda-se remover as baterias do:
•
Laptop (consulte a seção 5.5.4.1)
•
Analisador de Espectros (consulte a seção 5.5.10).
Fone de IP (consulte a seção 5.5.11)
5.4.1.1
Inspeção diária
Este item descreve os procedimentos da inspeção diária que devem ser adotados para
detectar possíveis defeitos que podem produzir a falha de equipamentos e, portanto, do
sistema. A inspeção habitual dos equipamentos costuma ser realizada antes da limpeza
destes e, se necessário, são tomadas as devidas medidas corretivas.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Tabela 5-4: Tabela de manutenção preventiva
164 de 207
Para realizar a inspeção visual diária, siga os passos abaixo:
Paso 1.
Certifique-se de que não há alimentação elétrica.
Paso 2.
a. A inspeção diária deve incluir a observação dos seguintes aspectos:
a) Na superfície externa:
ƒ
Sujeira
ƒ
Corrosão
ƒ
Rupturas
ƒ
Aquecimento excessivo
ƒ
Falta de elementos
b) Nos cabos:
5.4.1.2
ƒ
Cabos soltos e queimados
ƒ
Cabos danificados
Limpeza
PERIGO!
Esteja ciente de que o elemento ou os elementos em que o
operador vai proceder estejam desconectados da rede elétrica
antes da limpeza. Se o operador não fizer isso, pode causar danos
ao grupo de trabalho e aos equipamentos.
PERIGO!
O álcool isopropílico é inflamável. Use este fluido apenas em locais
bem ventilados, longe de circuitos elétricos, objetos quentes ou
chamas. Evitar a inalação prolongada de vapor e o contato com a
pele. É recomendado o uso de luvas de borracha e óculos de
segurança. Não coma.
Não seguir estas instruções pode causar sérios danos pessoais.
ADVERTÊNCIA!
Não use líquidos de limpeza que contenham tricloroetileno,
tricloretano, acetona ou petróleo. Se este conselho de advertência
não for seguido, danos à superfície dos dispositivos podem ser
produzidos.
O procedimento de limpeza a ser adotado é o seguinte:
Passo 1.
Use um pano limpo, sem fiapos, ligeiramente embebido em detergente para
uso geral. Seque com outro pano limpo, seco, sem fiapos.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Este item descreve os procedimentos gerais de limpeza que devem ser feitos sobre
diferentes elementos do sistema até que não haja mais sinais de sujeira
165 de 207
ADVERTÊNCIA!
Use cuidadosamente o líquido de limpeza, para evitar que ele se
infiltre dentro do dispositivo ou dos conectores.
Passo 2.
Remova todos os elementos estranhos encontrados e a poeira da armação.
Limpe os controles de pó, dos painéis frontal e traseiro; usando um pincel
pequeno.
Passo 3.
Limpe os contatos dos conectores usando um pano limpo, sem fiapos,
levemente molhado no contato de limpeza. Seque com um pano limpo, seco
e que não solte fiapos.
Passo 4.
Remova a sujeira e a poeira das áreas de acesso utilizando um pano limpo
ligeiramente embebido em álcool isopropílico. Seque com outro pano limpo,
seco e sem fiapos.
Passo 5.
Limpe todos os recipientes, caixas, etc. e tampas usando um compressor de
ar manual e um pano limpo ligeiramente embebido em álcool isopropílico.
Seque com outro pano limpo, seco e sem fiapos.
Passo 6.
Limpe todas as zonas inacessíveis usando o compressor manual.
PERIGO!
O compressor de ar manual não deve ter uma pressão superior a 15
p.s.i. para que as áreas inacessíveis sejam limpas. O operador deve
proteger seu rosto e olhos.
Se estas instruções não forem seguidas, lesões pessoais e danos
aos equipamentos podem ser causados.
5.4.1.3
Verificação Funcional
A verificação funcional consiste em:
a) Verificação do correto funcionamento
Verificar se o terminal funciona corretamente sendo capaz de fazer um link satélite.
Verificar se as baterias não estão esgotadas.
Verifique se as seguintes baterias dos equipamentos não estão consumidas:
•
•
•
Laptop (consulte a seção 5.5.4.1)
Analisador de Espectros (consulte a seção 5.5.10).
Fone de IP (consulte a seção 5.5.11)
Se elas estiverem descarregadas, recarregue-as seguindo as instruções em seus
respectivos manuais de equipamento (consulte DR-15, DR-18)
c) Calibragem da cadeia de transmissão.
A calibragem consiste em calcular o valor que é necessário colocar no atenuador variável
localizado na Unidade de Distribuição de IF, para assegurar que a potência máxima do
modem (0dBm) e o transceptor em ganho máximo estejam trabalhando em P1dB (ponto
de compressão a 1 dB).
Para isso, deverão ser realizados os seguintes passos:
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
b) Verificação das baterias
166 de 207
1. Pôr o atenuador variável de 20 dB acima de seu valor atual (que deve estar
assinalado com um adesivo debaixo dele), se não tiver uma referência, (ou seja, se
o adesivo foi retirado e não se sabe se o valor atual é o fixado na última
calibragem) colocá-lo em um valor de aproximadamente 30dB.
2. Criar uma tabela similar à mostrada abaixo que será preenchida durante o
processo de calibragem:
Atenuador
Potência medida no BUC
Incremento
30
29
28
27
26
---Tabela 5-5: Tabela de calibragem
3. Assegurar que o ganho do BUC é o máximo e a frequência deste é a frequência
central da banda (8150 MHz).
4. Transmitir uma portadora pura a 70 MHz e a potência máxima.
5. Para medir o valor na saída do transceptor, é possível fazê-lo:
a. Com um Medidor de potência na saída do acoplador C na frequência
central da banda (8150 MHz). É preciso ter em conta o valor do acoplador
nessa frequência, que está numa tabela colada no transceptor.
b. Com o PC/Hand Held conectado ao transceptor utilizando o comando fpw,
para ver a potência emitida pelo transceptor.
7. A calibragem estará terminada quando encontrarmos um valor de atenuador para o
qual o incremento seja menor que aprox. 1dB.
8. Resultado da calibragem: o resultado da calibragem é o último valor cujo
incremento era de aproximadamente 1 dB. Este é o valor que terá de ser posto no
atenuador para trabalhar com o Terminal a partir de agora.
9. Lembre-se de colocar um adesivo com este valor embaixo do atenuador.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
6. Preencher a tabela criada: Para cada valor do atenuador (começando pelo valor
mais alto do atenuador) anotar o valor da saída e calcular o incremento com
relação ao valor anterior.
167 de 207
Exemplo prático de uma calibragem:
Atenuador
Potência medida no BUC
Incremento
25
37,61
----
24
38,62
1,01
23
39,57
0,95
22
40,64
1,07
21
41,71
1,07
20
42,82
1,11
19
43,74
0,92
18
44,71
0,97
17
45,76
1,05
16
46,59
0,83
15
47,51
0,92
14
48,86
0,85
13
49,25
0,89
12
50,24
0,99
11
51,17
0,93
10
51,25
0,08
9
51,20
0,05
Tabela 5-6: Tabela de calibragem
Conforme observado, o valor que é necessário colocar no atenuador é de 11dB.
Teoria de localização de defeitos
Esta seção inclui os procedimentos que devem ser aplicados no caso de aparecer uma
falha no sistema, a fim de identificar o equipamento que falhou ou, pelo menos, o grupo de
equipamentos entre os quais a falha pode ser encontrada.
As hipóteses de partida para localizar avarias no interior do terminal são as seguintes:
•
Somente falhas singulares serão consideradas.
•
Não haverá novas falhas durante a localização de avaria.
•
Serão consideradas apenas as unidades críticas para a missão.
•
O sistema está instalado corretamente e todas as unidades estão em operação.
Para localizar uma falha no sistema, seguir o diagrama da Figura 5-1
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
5.4.1.4
168 de 207
Figura 5-1: Diagrama de fluxo de falhas de localização
5.5
MANUTENÇÃO CORRETIVA
Este capítulo descreve os procedimentos a serem adotados pelo operador do terminal
para resolver os problemas enquanto o técnico de manutenção faz os trabalhos de
manutenção preventiva e corretiva sob sua responsabilidade.
5.5.2 Lista de Sobressalentes
Descrição
P/N
Fabricante
Quantidade
Proposta
Observações
Seção
Bateria
CF-VZSU48U
Pannasonic
1
Laptop
5.5.4
USB 2.0 Externo
CF-VDRRT3U
Pannasonic
1
Laptop
5.5.4
Disjuntor Bipolar
25A 220v
064 70
LEGRAND
1
Unidade de
Distribuição de
Força
5.5.5
Disjuntor Bipolar
25A 30mA
086 28
LEGRAND
1
Unidade de
Distribuição de
Força
5.5.5
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
5.5.1 Objetivo
169 de 207
Descrição
P/N
Fabricante
Quantidade
Proposta
Observações
Seção
Disjuntor 16A 220v
064 68
LEGRAND
1
Unidade de
Distribuição de
Força
5.5.5
Disjuntor 10A 220v
064 66
LEGRAND
1
Unidade de
Distribuição de
Força
5.5.5
Bolsa de Pétalas
Vazia
TBD
IE
1
Bolsa de
Transporte:
Pétalas
Pétala da Antena
0783412100000
IE
4
Bolsa de
Transporte:
Pétalas
1
Caixa de
Transporte:
BUC + Tripé +
Posicionador
1
Caixa de
Transporte:
BUC + Tripé +
Posicionador
5.5.7
1
Caixa de
Transporte:
BUC + Tripé +
Posicionador
5.5.8
5.5.9
Conversor
Ascendente de
Bloqueio (BUC)
Tripé
TBD
LPODX.GA3A
0784620000101
TBD
Comtech
IE
Posicionador
0784620000201
IE
1
Caixa de
Transporte:
BUC + Tripé +
Posicionador
Caixa de
Transporte: Caixa
de RF Vazia
TBD
TBD
1
Caixa de
Transporte:
Caixa de RF
Caixa de RF
TBD
TBD
1
Caixa de
Transporte:
Caixa de RF
GPS
980-0006-001
Magellan
1
Caixa de
Transporte:
Caixa de RF
Bússola
36783-1701
Silva
1
Caixa de
Transporte:
Caixa de RF
Clinômetro
BR-FCM360
Brunton
1
Caixa de
Transporte:
Caixa de RF
Analisador de
Espectros
MS2711D
Anritsu
1
Caixa de
Transporte:
Caixa de RF
5.5.10
Bateria
633-27
Anritsu
1
Analisador de
Espectros
5.5.10
Multímetro
FLUKE117
Fluke
Caixa de
Transporte:
5.5.10
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Caixa de
Transporte: BUC +
Tripé +
Posicionador Vazio
5.5.6
170 de 207
Descrição
P/N
Fabricante
Quantidade
Proposta
Observações
Seção
Alicate Amperímetro
FLUKE332
Fluke
1
Caixa de
Transporte:
Caixa de RF
Kit de Ferramentas
TBD
TBD
1
Caixa de
Transporte:
Caixa de RF
Fone de Campo
MLT-FTL-25
Miltech
1
Caixa de
Transporte:
Caixa de RF
Fone de IP
7925G
Cisco
Systems
1
Caixa de
Transporte:
Caixa de RF
Bateria Padrão
CP-BATT7925G-STD
Cisco
Systems
1
Fone de IP
5.5.11
Bateria Estendida
CP-BATT7925G-EXT
Cisco
Systems
1
Fone de IP
5.5.11
Fiação E 301
0784643232201
IE
1
Fiação Externa
IE
1
Fiação Externa
IE
1
Fiação Externa
IE
1
Fiação Externa
IE
1
Fiação Externa
IE
1
Fiação Externa
IE
1
Fiação Externa
Fiação E 302
Fiação E 303
Fiação E 304
Fiação E 305
Fiação E 306
Fiação E 308
0784643232301
0784643232401
0784643232501
0784643232601
0784643232701
0784643232901
Tabela 5-7: Lista de Sobressalentes
5.5.3 Procedimento geral de reposição
O procedimento geral de reposição dos equipamentos dentro do terminal são:
Passo 1. Desligar o equipamento a ser trocado, acionando o interruptor de
alimentação correspondente.
Passo 2. Desconectar todos os cabos conectados ao equipamento a ser trocado.
Passo 3. Retirar equipamento do sistema. Se o equipamento estiver dentro do rack, é
necessário desparafusá-lo para poder puxá-lo para fora de sua posição.
Passo 4. Posicionar o novo equipamento dentro do sistema (fixá-lo com parafusos se
estiver dentro do rack)
Passo 5. Refazer as conexões retiradas no passo 2.
Passo 6. Ligar novamente o equipamento acionando o interruptor apropriado.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Caixa de RF
171 de 207
5.5.4 Troca dos Componentes do Laptop
O primeiro passo de manutenção pode trocar os seguintes componentes do laptop:
•
Bateria
•
USB 2.0 Externo
5.5.4.1
Troca de Bateria
Segue explicação de como extrair a bateria e inserir uma nova:
Figura 5-2: Sequência de Troca de Bateria
5.5.4.2
USB 2.0 Externo
O USB 2.0 externo é um dispositivo que pode ser conectado e desconectado do laptop
através de uma porta USB 2.0.
Para trocar este dispositivo, simplesmente desconecte-o da porta e conecte o novo.
5.5.5 Troca dos Componentes da Unidade de Distribuição de Força
•
Disjuntor Bipolar 25A 220v
•
Disjuntor Bipolar 25A 30mA
•
Disjuntor 16A 220v
•
Disjuntor 10A 220v
O usuário deve seguir os próximos passos para trocá-los:
PERIGO!
Antes de trabalhar com este equipamento, tenha certeza total de que
não há fornecimento elétrico.
Passo 1.
Desligue o equipamento.
Passo 2.
Localize o disjuntor quebrado no painel frontal.
Passo 3.
Desconecte todos os fios conectados no painel traseiro da PDU.
Passo 4.
Desrosqueie os parafusos do painel frontal e retire a PDU de sua posição.
Passo 5.
Coloque a PDU em um local seguro. Verifique se o local está bem fixo.
Verifique se sua superfície segura a PDU por completo, minimizando o risco
de queda.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Conforme demonstrado, Componentes da PDU que podem ser trocados são:
172 de 207
Passo 6.
Desrosqueie os parafusos do painel superior e remova-o.
Passo 7.
Desrosqueie os parafusos da parte traseira de botões (consulte a figura a
seguir).
Passo 8.
Localize o disjuntor quebrado na unidade.
Passo 9.
Desrosqueie o parafuso frontal no disjuntor para liberar o fio.
Figura 5-4: Procedimento de Troca II
Passo 10. Remova o disjuntor do painel frontal.
Passo 11. Troque o disjuntor.
Passo 12. Coloque o fio no novo disjuntor e fixe o parafuso frontal.
Passo 13. Coloque o novo disjuntor no painel frontal.
Passo 14. Fixe os parafusos na placa traseira.
Passo 15. Fixe os parafusos no painel superior da PDU.
Passo 16. Coloque a unidade e conecte os fios removidos no passo 3.
Passo 17. Ligue o equipamento.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Figura 5-3: Procedimento de Troca I
173 de 207
5.5.6 Troca das Pétalas da Antena
Caso a pétala precise ser trocada quando todo o terminal for mantido nas bolsas de
transporte, apenas troque a pétala danificada por uma nova da bolsa de transporte das
pétalas.
Se a pétala tiver de ser trocada no campo de trabalho, dependendo de onde está a pétala
danificada, o usuário deve agir da seguinte maneira:
ATENÇÃO!
•
•
•
O procedimento de montagem e desmontagem pode ser
encontrado na seção 3.1.1 deste manual.
Se a pétala danificada estiver na posição superior. Desmonte todas as pétalas,
descarte a danificada e monte o conjunto, agora com a nova pétala.
Se a pétala danificada estiver em uma das laterais da antena. Desmonte a pétala
inferior e a pétala danificada.
Se a pétala danificada estiver na posição inferior, basta trocar esta pétala.
5.5.7 Troca do BUC
Figura 5-5: Situação do BUC na antena
Passo 1.
Desligar os cabos conectados ao BUC. Lembre-se de onde está cada um
dos cabos instalados.
Passo 2.
Retirar o BUC do tripé.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
A posição do BUC na Antena é a indicada na Figura 5-5:
174 de 207
Figura 5-6: Substituição do BUC
Passo 3.
Instalar o novo BUC.
Passo 4.
Posicionar o BUC onde estava o anterior.
Colocar el BUC de forma correcta.
INCORRECTO
Passo 5.
Instalar os cabos no BUC.
CORRECTO
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
ATENÇÃO!
175 de 207
5.5.8 Troca do Tripé
Se o tripé tiver de ser trocado, o usuário deve seguir os passos abaixo:
ATENÇÃO!
O procedimento de montagem e desmontagem pode ser
encontrado na seção 3.1.1 deste manual.
Passo 1.
Desmonte as pétalas.
Passo 2.
Desmonte o posicionador.
Passo 3.
Desmonte o BUC do tripé.
Passo 4.
Troque o tripé por um novo.
Passo 5.
Monte a junta montada no tripé.
5.5.9 Troca do Posicionador
Caso o posicionador tenha de ser trocado, o usuário deve seguir os passos abaixo:
ATENÇÃO!
O procedimento de montagem e desmontagem do terminal pode
ser encontrado na seção 3.1.1 deste manual.
Passo 1.
Desmonte as pétalas.
Passo 2.
Troque o posicionador por um novo.
Passo 3.
Monte a junta do ponto de montagem do posicionador.
O Analisador de Espectros é equipado com uma bateria de NiMH recarregável que pode
ser trocada quando o tempo operacional entre a carga for notavelmente menor que o
normal.
O compartimento da bateria contém a bateria de NiMH.
Figura 5-7: Compartimento da bateria
Para trocar este componente:
Passo 1.
Abra o compartimento da bateria, gire o fixador.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
5.5.10 Troca dos Componentes do Analisador de Espectros
176 de 207
Figura 5-8: Fixador do compartimento da bateria
Passo 2.
Gire ¼ em sentido anti-horário, pare e remova a porta do compartimento de
bateria.
Figura 5-9: Porta do compartimento
Remova a bateria ao puxar exatamente no cabo da bateria.
Figura 5-10: Extração da bateria
Passo 4.
Para trocar a bateria, siga os passos opostos ao procedimento de remoção.
Figura 5-11: Encaixe da bateria por contatos da bateria
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Passo 3.
177 de 207
5.5.11 Troca dos Componentes do Fone de IP
Os componentes do Fone de IP que podem ser trocados são as baterias. O Fone de IP
monta um dos seguintes tipos de bateria:
•
Bateria Padrão
•
Bateria Estendida
Passo 1.
Remova a tampa que protege a bateria:
Passo 2.
Troque a bateria danificada por uma nova.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
A bateria é trocada da seguinte forma:
178 de 207
Passo 3.
Instale a tampa que protege a bateria:
5.5.12 Diversos
Esta seção lida com todos os componentes ou equipamentos que não possuem um
procedimento especial de troca. Ou eles não têm componentes internos para serem
trocados, ou podem ser apenas substituídos ao trocá-los.
Equipamentos dentro desta categoria são:
•
•
Bolsas ou caixas de transporte (somente o contêiner):
•
Bolsa de Pétalas vazia.
•
Caixa de Transporte: BUC + Tripé + Posicionador Vazia.
•
Caixa de Transporte: Caixa de RF Vazia.
•
Caixa de RF.
Equipamentos que não são montados no tripé nem no rack, ou que são utilizados
para medir, montar ou reparar um equipamento, ou todo o terminal.
•
GPS
•
Bússola
•
Clinômetro
•
Multímetro
•
Alicate Amperímetro
•
Kit de Ferramentas
Equipamentos com falha que podem ser trocados, apenas desconectando-os da
porta, plugue, rede sem fio ou conector onde estão montados, e conectando o
novo (ou reparado) equipamento. O usuário pode proceder desta forma com:
•
Analisador de Espectros
•
Fone de IP
•
Fone de Campo
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
•
179 de 207
•
Fiação E 301
•
Fiação E 302
•
Fiação E 303
•
Fiação E 304
•
Fiação E 305
•
Fiação E 306
•
Fiação E 308
O procedimento de montagem e desmontagem dos equipamentos pode ser encontrado na
seção 3.1.1 deste manual.
O diagrama de cabeamento pode ser encontrado na seção Figura 2-62.
5.5.13 Troca de fusíveis
5.5.13.1 Troca de fusíveis do modem
Os fusíveis do modem são trocados da seguinte forma:
PERIGO!
Antes de trabalhar com este equipamento, tenha total certeza de que
ele está desligado e não há fornecimento elétrico. Desconecte o
Modem.
Passo 1. Obtenha acesso ao painel traseiro do MODEM.
Passo 2. Com cuidado, desconecte o cabo de força. Abra a tampa do fusível que deve
ser trocado.
Figura 5-12: Conector de Força de Corrente Alternada
Figura 5-13: Força de Corrente Direta
Passo 4. Feche a tampa do fusível.
Passo 5. Insira o MODEM no rack novamente.
Passo 6. Ligue-o e verifique se o MODEM funciona corretamente, sem qualquer
alarme.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Passo 3. Remova o fusível danificado e troque-o pelo novo correto.
180 de 207
5.5.14 Manutenção do Mastro
5.5.14.1 Drenagem de água do mastro
A cada 30 dias, elimine a água condensada dentro do mastro. Puxe o anel da válvula de
segurança do mastro e aguarde até que toda a água acumulada seja eliminada.
5.5.14.2 Lubrificação das juntas do mastro
Verifique a cada 24 meses a camada de graxa à prova d’água lubrificante.
Se a camada não for espessa o suficiente, ou se o mastro for geralmente utilizado em áreas
úmidas, aplique uma nova camada de graxa (consulte a Tabela 5-1) seguindo os passos
abaixo:
Passo 1. Limpe todos os tubos de alumínio com um produto não agressivo
para as juntas selantes do mastro.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Passo 2. Aplique a graxa especial da Fireco para mastros.
181 de 207
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
ANEXO A: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
182 de 207
A.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Este anexo oferece informações sobre especificações técnicas do Terminal Satélite
Transportável (TT) que a Indra entregará ao Ministério da Defesa (MD) brasileiro para seu
uso na rede SISCOMIS.
A.1 Características gerais do TT
Descrição
Frequência Tx (GHz)
7.9-8.4
Frequência Rx (GHz)
7.25-7.75
Freq. na banda L (MHz)
950 – 1450
EIRP útil (dBW) @ 8.2 GHz (dBW)
61 dBW
Polarização
Circular (RHCP/Tx, LHCP/Rx)
Portadoras máximas
2
G/T (dBK-1), ângulo de elevação de
30º
≥ 17 dB/K
C/I
≥25 dBC max a força total de recuo de 3 dB
Tx ganho da antena (dBi)
40.5 a 7.9 GHz
Rx ganho da antena (dBi)
39.8 a 7.25 GHz
Padrão aplicável
STANAG 4484
Solapamento Tx/Rx
> 150 dB
Largura de banda de componentes
passivos (IF)
950 - 1450 MHz
Largura de banda de componentes
passivos (RF)
7.9-8.4 GHz (Tx)
7.25-7.75 GHz (Rx)
Posicionamento da antena
Manual
Curso da antena
El : 0º-90º
Az : ± 90º (El ang. > 20º), ±10º (EL ang. ≤ 20º).
Tempo de instalação
20 minutos
Operadores necessários
2
Carga do vento
Até 80 Km/h Operação. 100 Km/h Sobrevivência
Temperatura operacional
-25ºC a +55ºC
Temperatura para armazenamento
-40ºC a +70ºC
Peso
≤ 125 Kg
Radiação solar
≤ 1.12kW/m2, Gam-EG13
Transporte em baixa pressão
≥ 570 hPa, -15ºC, Gam-EG13
Armazenamento com gelo
≥ 700 hPa, -25ºC, Gam-EG13
Operação em chuva de granizo
≥ -10ºC, Gam-EG13
Névoa salina
≥ -10ºC, Gam-EG13
Armazenamento e transporte na chuva
Queda livre ≥ 0.6m, Gam-EG13,
Poeira
25g,1/2 sin em 4.5ms, Gam-EG13
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Banda X Nominal
183 de 207
Descrição
Banda X Nominal
Vibração:
Eixos X e Y
Eixo Z:
> 10 Hz: 0,15 (m/s²)²/Hz
> 20 Hz: 0,15 (m/s²)²/Hz
> 24 Hz: 0,47 (m/s²)²/Hz
> 53 Hz: 0,10 (m/s²)²/Hz
> 120 Hz: 0,07 (m/s²)²/Hz
> 160 Hz: 0,02 (m/s²)²/Hz
> 225 Hz: 0,06 (m/s²)²/Hz
> 250 Hz: 0,02 (m/s²)²/Hz
> 280 Hz: 0,02 (m/s²)²/Hz
> 388 Hz: 0,07 (m/s²)²/Hz
> 417 Hz: 0,016 (m/s²)²/Hz
> 500 Hz: 0,017 (m/s²)²/Hz
> 10 Hz: 1,5 (m/s²)²/Hz
> 46 Hz: 0,07 (m/s²)²/Hz
> 108 Hz: 0,07 (m/s²)²/Hz
> 120 Hz: 0,0001 (m/s²)²/Hz
> 148 Hz: 0,0001 (m/s²)²/Hz
>150 Hz: 0,00075 (m/s²)²/Hz
>200 Hz: 0,012 (m/s²)²/Hz
> 240 Hz: 0,0015 (m/s²)²/Hz
> 500 Hz: 0,0015 (m/s²)²/Hz
Tabela A.1-1: Características gerais do TT
A.2 Subsistema da Antena
O subsistema da antena é composto pelos seguintes elementos:
Refletor de antena
Descrição
Valor
Freqüência Tx
7,9-8,4 GHz
Freqüência Rx
7,25-7,75 GHz
Polarização Tx
RHCP
Polarização Rx
LHCP
Ganho de Tx (dBi)
40,5 a 7,9 GHz
Ganho de Rx (dBi)
39,8 a 7,25 GHz
Curso da antena El
0º-90ºC
Curso da antena Az
+/-90º(âng. el. >20º),
+/-10º(âng. el. ≤20º)
Diâmetro
1,85 m
Posicionamento
manual
Carga do vento
até 80 km/h em funcionamento, sobrevivência a 100 km/h
Tabela A.2.1-1: Características do Refletor
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
A.2.1
184 de 207
A.3 Subsistema de transmissão
A.3.1
Filtro de passagem de banda Tx
Descrição
Valor
Banda de Passo
De 7.9 GHz até 8.4 GHz
Ondulação da Banda de Passo
±0.1 dB máx
Planeza da Banda de Passo
±0.4 dB máx
Variação do atraso do grupo
8ns máx
Perdas de inserção no corte da banda
0.9 dB máx
Perdas de retorno na banda de passo
20 dB min
Nível PIM medido em banda RX com 2 x 42.5
dBm transportados em Banda T
-128 dBm máx *
Rejeição de 7.9GHz até 8.4GHz
135 dB min
Soma Rejeição 7.75 GHz to 7.9 GHz**
85 dB min
Potência
100W min
Flanges
Entrada: CMR112
Saída: UBR 84
Temperatura de operação
-30 até +70°C
Pintura externa
Preto opaco
Tabela A.3.1-1: Características gerais do Filtro de Tx
BUC
Descrição
Valor
Faixa de freqüências de entrada
Banda L (950 – 1450 MHz)
Faixa de freqüências de saída
Banda X (7950 – 8450 MHz)
Ganho (Típico)
70 (75 dB)
Ajuste do ganho
20 dB em passos de 0.25 dB
Ganho na Planeza
± 1.5 dB banda completa
± 0.30 dB por 40 MHz
Variação do ganho sobre a temperatura
± 1.5 dB máx., -40 a +55 °C
Entrada VSWR
15 dB
Saída VSWR
19.1 dB (1.25:1 VSWR)
Figura de ruído
10-15 dB tip., 20 dB máx. @ mín. atenuação,
(8 dB tip., 15 dB máx. PS2 configurado como SSPA
apenas)
Isolamento RF Mudo
-60 dBc mín.
Conversão AM/PM
2° tip., 3.5° máx. a P1dB nominal
Intermodulação de terceira ordem
(2 tons, a -3 dB Recuo Total de P1 dB (-
-30 dBc tip., -25 dBc Garantido
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
A.3.2
185 de 207
Descrição
Valor
Harmônicos
-50 dBc a Prated - 3dB
Banda de entrada Relacionada à
Portadora
-60 dBc min. a P1dB
Banda de entrada não Relacionada a
Portadora
-60 dBm max. (Entrada Terminada)
Vazamento LO
-25 dBm max.
Grupo de variação de atraso
Linear ± 0.03ns/MHz
Parabólico ± .003ns/MHz2
Ondulação ± 1.0 ns pk-pk
Ruído de Fase
<–78 dBc/Hz a 100Hz
<–87 dBc/Hz a 1 KHz
<–104 dBc/Hz a 10 KHz
<–114 dBc/Hz a 100 KHz
<–132 dBc/Hz a 1 MHz
Temperatura de operação
-40º a 122ºF (-40º a 55ºC)
Temperatura de armazenamento
-67º a 167ºF (-55º a 75ºC)
Umidade relativa
100% condensação de chuva 2” por tour
Altitude
10,000 AMSL
Choque
Embarque e manuseio comercial normal
Oscilador de Frequência de Referência
interna
10 MHz (pode bloquear a referência do modem
fornecido em um intervalo de -5 dBm a +5 dBm a
Entrada de IF)
Estabilidade de Frequência
±5 x 10–10 / dia
Voltagem de Polarização de LNB
22 ±1V a 450mA max
LNB 10 MHz (Nível de saída de
referência)
0 dBm ±5dB
Entrada de LNB / Ganho de Saída
10 dB ± 2 dB (950-1750 MHz)
LNB Ganho de Entrada/Saída
± 1 dB (950-1750 MHz)
LNB Isolamento de Entrada/Saída
55 dB min (Condição Mute)
Tabela A.3.2-1: Especificações do BUC
A.4 Subsistema de Recepção
A.4.1
Filtro de passagem de banda de Rx
Descrição
Valor
Banda de Passo
De 7.25 GHz até 7.75 GHz
Onda na Banda de Passo
±0.1 dB máx
Planeza da Banda de Passo
±0.15 dB máx
Variação do atraso do grupo
8ns máx
Perdas de inserção no corte da banda
0.55 dB máx
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
6 dBc SCL), Δ 1 MHz)
186 de 207
Perdas de retorno na banda de passo
20 dB min
Nível PIM com 2 x 24.5 dBm transportadores em TX
passband
-145 dBm máx em RX passband
Rejeição de 7.9GHz até 8.4GHz
83 dB min
Soma Rejeição de 7.75 GHz a 7.9 GHz
85 dB min
Manuseio de Força
100W min
Entrada: UBR84
Saída: CPR 112F
Flanges
Faixa de temperatura de operação
-30 até +70°C
Pintura externa
Preto opaco
Tabela A.4.1-1: Características gerais do Filtro de Rx
LNB
Descrição
Valor
Faixa de frequências de entrada
Banda X (7950 – 8450 MHz)
Faixa de frequências de saída
Banda L (950 – 1450 MHz)
Temperatura de Ruído
40, 45 K
Ganho
70 dB
Estabilidade (Excesso Temp. &
Frequência)
1.5 dB acima da Banda Completa
comum
0.50 dB p-p acima de 40 MHz típico
0.40 dB p-p acima de 40 MHz
Nível de saída P1dB
+10 dBm
Interceptação de Terceira Ordem
+20 dBm
Conversão AM-PM
0.05°/dB a -5 dBm
Atraso Grupo Linear
.05 ns/MHz
Atraso Grupo Parabólica
XLNA - .005 ns/MHz2
Ondulação
XLNA - 1 ns p-p
Entrada/Saída VSWR
1.25:1 Máximo
Perda de Retorno de Saída
15 dB mínimo
Entrada de Referência Externa
10 MHz ± 5 dBm em Cabo Coax. de Rx
Temp. de operação ambiente e física
-40 a 140F, (-40 a +60°C)
Altitude
10.000 pés acima do nível do mar
Temperatura de armazenamento
-50 a +71C
Alimentação de força
+12 a +24 VDC a 250 mA
Conector de alimentação
Coaxial ou PTA02A-9-4P
Guia de onda de entrada
CPR112
Conector de saída
Tipo Padrão N
Tabela A.4.2-1: Especificações do LNB
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
A.4.2
187 de 207
A.5 Subsistema IF e Banda Base
A.5.1
MODEM Satélite Digital
Descrição
Valor
Faixa de IF
50 a 90 ou 100 a 180 MHz, resolução de 100 Hz
Estabilidade de frequência
±0.06 ppm, 0º até 50ºC com Referência Interna.
Impedância Entrada/Saída
50/75 Ω selecionáveis a partir do painel frontal
Interfaces de Dados
V35 DCE, até 14 Mbps
Taxa de Dados
18 Kbps a 25 Mbps (dependendo da Modulação, o
FEC e a interface de dados)
Opções do
FEC
Viterbi
Taxa 1/2 BPSK, QPSK/OQPSK
Taxa 3/4 e 7/8 QPSK/OQPSK
TCM
8-PSK 2/3 (Conforme IESS-310)
Codecs LDPC e
TPC (2ª Ger.)
integrados
Taxas do Código LDPC:
•
•
•
Taxa 1/2 BPSK/QPSK/OQPSK
Taxa 2/3 QPSK/OQPSK/8-PSK/8-QAM
Taxa 3/4 QPSK/OQPSK/8-PSK/8-QAM/16-QAM
Taxas do Código TPC:
Taxa 5/16 BPSK
Taxa 21/44 BPSK/QPSK/OQPSK
Taxa 3/4 QPSK/OQPSK/8-PSK/8-QAM/16-QAM
Taxa 7/8 QPSK/OQPSK/8-PSK/8-QAM/16-QAM
Taxa 0.95 QPSK/OQPSK/8-PSK/8-QAM
Reed Solomon
Modos em Rede Aberta e em Rede Fechada
Nenhum
Sem código BPSK, QPSK/OQPSK
Buffer receptor
Selecionáveis de 64 até 262.144 bits em passos de 16
bits
Gerenciamento
Suporte EIA-232, EIA-485 (2 a 4 fios), Ethernet 10/100
Base-T Ethernet com SNMP, HTTP e Telnet
Compatível
CDM-500/CDM-550, CDM-550T, CDM-600 e CDM600L
Interoperatividade
SDM-8000, SDM-300A, SDM-300L3
Voltagem de entrada AC
100 - 240 VAC, +6%/-10%, 50/60Hz faixa automática
Consumo de potência
48W típico (55W Máx.)
Temperatura
Operação
0 a 50ºC (32 a 122ºF)
Armazenamento
-25 a 85ºC (-13 a 185ºF)
Dimensões físicas
1RU altura, 17.65 polegada profundidade (44,45 cm)
Peso
4.8Kg Máx.
Faixa de potência de entrada
-150+10 log (taxa de símbolo) a -70+10 log (taxa de
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
•
•
•
•
•
188 de 207
Descrição
Valor
símbolo) dBm
Faixa de aquisição do modo normal
+/-1 a +/-32 KHz (1 KHz passos)
Exemplo do tempo de aquisição
Média de 120ms a 64 kbps , R½ QPSK, +-10kHz, 6dB
Estabilidade de frequência
+/-0.06 ppm, 0º a 50 ºC com referência interna
Potência de saída
0 a -25 dBm , passos 0.1 dB
Precisão
+/-0.5 dB sobre a frequência e temperatura
Harmônicos e espúrios
<-60 dBc/4 kHz (Tipicamente < -65 dBc/4 kHz)
Relação de On/Off de transmissão
-60 dBc mínimo
Opções do relógio de Tx
Interno (SCT), externo (TT), Loop timing
Roteador
Descrição
Valor
DRAM
Padrão: 512 MB / Máximo: 2 GB
Compact Flash
Padrão: slot 0: 256MB / slot 1:nenhum
Máximo: slot 0: 4 GB/ slot 1: 4 GB
Portas Fixas USB 2.0
2
Slots de interface de placa
4 slots (cada slot pode suportar tipos de
módulos EHWIC, PVDM, ISM)
PVDM (DSP) Slots na placa mãe
2
Aceleração hardware VPN (na placa mãe)
Aceleração de IPSec e SSL
Porta de Console (até 115.2 Kbps)
1
Porta Auxiliar (até 115.2 Kbps)
1
Montagem em Rack
19 pés (1RU)
Voltagem de entrada AC
100 a 240 VAC (faixa automática), a 47 a 63 Hz
Dissipador de força AC com todas as opções
250W
Temperatura
Operação
0° a 40°C
Armazenamento
- 40° a 80°C
Umidade
5 a 95%, sem condensação
Dimensões (A x L x P)
3.5 x 17.25 x 12 pol. (88.9 x 438.2 x 304.8 mm)
Peso (Completamente configurado)
9.5kg (máx)
Nível de ruído (Mín/Máx.)
51.8 / 70.3 dBA
Tabela A.5.2-1: Especificações do Roteador
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
A.5.2
189 de 207
A.5.3
Ponto de Acesso Sem Fio-Aironet
Seguem Especificações do Ponto de Acesso, do Injetor de Força e do Módulo de Força.
Tamanho
LEDs
Conectores
Temperatura
Operacional
Ponto de Acesso
Configuração da antena
integrada:
8.00 pol. P x 8.10 pol. H 2.62
pol. D
(20.32 cm P x 20.57 cm H
6.66 cm D)
Quatro LEDs no painel
traseiro:
Rádio (R), Ethernet (E), Status
(S) e Instalação (I).
Painel inferior (esquerda para
direita): Injetor de força
Portas coaxiais duplas (dois
conectores tipo F) e dois
conectores de antena TNC
reversos
–22 a 131F (–30 a 55 °C) Po
Temperatura
não operacional
–40 a 185 F (–40 a 85°C) Po
Umidade
0 a 90% (condensante)
Vibração
operacional
SAE J1455
Vibração não
operacional
SAE J1455
Conformidade
com teste
ambiental
Injetor de Força e Módulo de Força
Injetor de força:
4.62 pol. P x 4.76 pol. H x 1.07 pol. D
(11.74 cm P x 12.09 cm H x 2.72 cm D)
Módulo de força:
3.88 pol. C x 1.24 pol. P x 2.17 pol. D
(98.5 mm C x 31.4 mm P x 55.0 mm D)
Um LED de força bicolor no painel lateral
Painel lateral (esquerda para direita): Dois
cabos coaxiais uplink
Conectores tipo F, conector de força de 48
VDC,
Conector RJ-45 para Ethernet BASE T
100,
e conector de porta de console serial RJ-45
Injetor de força:
–22 a 131 F (–30 a 55°C)
Módulo de força:
32 a 104 F (0 a 40°C)
Injetor de força:
–40 a 185 F (–40 a 85°C)
Módulo de força:
–40 a 185 F (–40 a 85ºC)
(10.000 pés de limite)
Injetor de força:
0 a 90% (não condensante)
Módulo de força:
0 a 95% (não condensante)
Injetor de força — SAE J1455
Injetor de força—SAE J1455
Peso
A carcaça foi testada com
sucesso e está em
conformidade com uma
classificação de carcaça
NEMA 4.
2.5 lbs (1.13 kg)
-----
Tensão de
entrada
48 VDC (nominal)
53 VDC (máximo)
Consumo de
energia
13W (típico)
Injetor de força (nominal):
48 VDC (injetor de força LR2)
12 a 40 VDC (injetor de força LR2T)
Módulo de força:
100 a 240 VAC
-----
Força de saída
Para pontos/pontes de acesso
autônomo:
Injetor de força:
18W (máximo a 48 VDC) fornecido ao
Injetor de força —0.8 lbs (0.36 kg)
Módulo de força—1.0 lbs (0.5 kg)
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Categoria
190 de 207
Frequência
Modulação
Modulação de
Subtransportad
ores
Taxas de dados
Canais de não
sobreposição
Antena
Ponto de Acesso
Injetor de Força e Módulo de Força
-100, 50, 30, 20, 10, 5 ou 1
mW (a 1, 2, 5.5 e 11 Mbps)
-30, 20, 10, 5 ou 1 mW (a 6, 9,
12, 18, 24, 48 e 54 Mbps)
Para pontos de acesso leves:
-100, 50, 25, 12, 6, 3, 2 ou 1
mW (a 1, 2, 5.5 e 11 Mbps)
-30, 15, 8, 4, 2 ou 1 mW (a 6,
9, 12, 18, 24, 48 e 54 Mbps)
(Dependendo do domínio
regulamentar no qual o
ponto/ponte de acesso está
instalado)
2.400 a 2.497 GHz
(Dependendo do domínio
regulamentar no qual o
ponto/ponte de acesso está
instalado)
Rádio em conformidade com
IEEE 802.11b:
Espectro de Alcance de
Sequência Direta (DSSS)
Modulação de Código
Complementar (CCK)
Rádio em conformidade com
IEEE 802.11g:
Multiplex Divisão de
Frequência Ortogonal
(OFDM)
CCK (5.5 Mbps e 11 Mbps)
BPSK (1, 6 e 9 Mbps)
QPSK (2, 12 e 18 Mbps)
16-QAM (24 e 36 Mbps)
64-QAM (48 e 54 Mbps)
Rádio em conformidade com
IEEE 802.11b/g:
1, 2, 5.5 e 11 Mbps
6, 9, 12, 18, 24, 48 e 54
Mbps
(Dependendo do domínio
regulamentar no qual o
ponto/ponte de acesso está
instalado)
3
ponto/ponte de acesso por cabos
coaxiais duplos
Módulo de força:
18W (máximo a 48 VDC)
Antena integrada
Estrutura do caminho de 13
dBi
Algumas antenas externas:
5.2-dBi omnidirecional
12-dBi omnidirecional
9-dBi caminho
10-dBi yagi
13.5-dBi yagi
14-dBi setor
21-dBi placa
-----
-----
-----
-----
-----
-----
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Categoria
de rádio
191 de 207
Categoria
Espaço aéreo
ambiental
Ponto de Acesso
Injetor de Força e Módulo de Força
(Dependendo da região
regulamentar)
O ponto/ponte de acesso e o injetor de força fornecem características de
resistência adequada a incêndio e baixa produção de fumaça apropriadas
para operação em um espaço aéreo ambiental de um prédio, tais como tetos
suspensos, de acordo com a Seção 300-22(C) do Código Elétrico Nacional
(NEC) e com as Seções 2-128, 12-010(3) e 12-100 do Código Elétrico
Canadense, Parte 1, C22.1.
PERIGO!
O módulo de força não é testado perante UL
2043 e não deve ser colocado nos espaços
de manuseio aéreo de um prédio, tais como
tetos suspensos.
Segurança
UL 60950
UL 2043
CSA C22.2 No. 60950
IEC 60950
EN 60950
Compatibilidade
Eletromagnética
(EMC)
FCC Parte 15.107 e 15.109
Classe B
ICES-003 Classe B (Canadá)
EN 55022 Classe B
EN 55024
EN 60601-1-2:2001
AS/NZS 3548 Classe B
Injetor de força:
UL 2043
Injetor de força e módulo de força:
UL 60950
CSA C22.2 No. 60950
IEC 60950
EN 60950
Nota: O injetor de força e o módulo de força
devem ser usados em um ambiente interno.
FCC Parte 15.107 e 15.109 Classe B
ICES-003 Classe B (Canadá)
EN 55022 Classe B
EN 55024
Aprovações de
tipo de rádio
EN 301.489-1
EN 301.489-17
FCC Partes 15.247, 15.205,
15.209
Boletim FCC OET-65C
Canadá RSS-102 e RSS-210
Japão ARIB-STD-33B
Japão ARIB-STD-66
Europa EN 300.328
Tabela A.5.3-1: Especificações do Aironet
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
VCCI Classe B
192 de 207
A.5.4
Unidade de Distribuição de IF
A.5.4.1
Faixa de
frequência
Atenuador Variável
Precisão
máxima da
atenuação
Faixa de
atenuação
Perda de
inserção
VSWR
1.25:1 máximo
.6 dB máximo
0-70dB em
+/- .5 dB máx. ou DC-1000 MHz
DC-2000 MHz incrementos de
3%
1.5:1 máximo
1 dB
1000-2000 MHz
Entrada de
Potência de
RF
Impedância
2 W média
50 Ohms
1000 W pico
DC-1000 MHz
1 dB máximo
1000-2000 MHz
Temperatura
Operacional
Rotação padrão
Correção do índice
-20° C a +85° C
Incrementos de
Atenuação em
sentido horário
30 graus com
paradas no mínimo
e no máximo
Tabela A.5.4.1-1: Características do atenuador variável
A.5.4.2
Combinador de Banda L
FREQ.
ISOLAMENTO
Alcance
(dB)
(MHz)
PERDA DE
INSERÇÃO
(dB)
ACIMA 3.0 dB
FASE
AMPLITUDE
VSWR
DESEQUILÍ
BRIO
DESEQUILÍB
RIO
(:1)
(Graus)
(dB)
fL-fU
950-1750
OUT
Tip.
Mín.
Tip.
Máx.
Máx.
Máx.
Tip.
Máx.
Tip.
Máx.
30
22
0.2
0.4
4
0.5
1.15
1.5
1.2
2
1.5
Tabela A.5.4.2-1: Características do combinador
Figura A.5.4.2-2: ZAPD-1750+ Perda Total
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
S
193 de 207
A.5.4.3
Divisor de Banda L
FREQ.
ISOLAMENTO
Alcance
(dB)
PERDA DE
INSERÇÃO
(dB)
ACIMA 3.0 dB
(MHz)
FASE
DESEQUILÍ
BRIO
(Graus)
AMPLITU
DE
VSWR
(:1)
DESEQUI
LÍBRIO
(dB)
fL-fU
S
9502150
OUT
Tip.
Mín.
Tip.
Máx.
Máx.
Máx.
Ti
p.
M
á
x.
Tip.
Má
x.
22
18
0.3
0.7
5
0.3
1.
3
-
1.1
5
1.5
Figura A.5.4.3-2: Perda Total do Divisor de Banda L
A.6 Subsistema do Fornecimento de Força
A.6.1
Regulador Automático de Voltagem
Descrição
Valor
Faixa de entrada
115 ± 20% VAC ou 230 ± 20% VAC
Faixa de saída
230 ± 20% VAC
Potência de saída
0 a 4KVA
Frequência
45-65 Hz
Desconexão automática
>280 V
Rendimento a plena carga
>96 %
Temperatura de operação
-10 a + 50 ºC
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Tabela A.5.4.3-1: Características do divisor
194 de 207
Descrição
Valor
Peso
90 kg
Dimensões
482 x 520 x 360 mm
Montagem
Rack 19”
Tabela A.6.1-1: Características do Regulador
A.7 Equipamento Auxiliar
A.7.1
Computador Laptop
Desempenho
Valor
Sistema Operacional
Windows® 7 Professional Genuíno
CPU
Processador Intel® Core™ i5-540UM vPro™
- 1.2GHz com Turbo Boost até 2.0GHz
- Intel Smart Cache 3MB
Disco rígido
Disco rígido de conexão flexível, resistente, rápida liberação, de
160 GB
- SSD de conexão flexível reforçado de 128 GB opcional
Memória
2GB SDRAM (DDR3-1066MHz) padrão, expansível até 8GB
Tela sensível ao toque visualizável à luz do sol XGA de
1024x768, 10.4” ou LCD dual touch opcional
Com tecnologia Panasonic CircuLumin™ (2 a 1000 nit)
Método de exibição
Suporte de vídeo externo
Controlador de vídeo Intel QM57
Modo Oculto
Luz de fundo de LED
Áudio
Compatível com áudio de alta definição Intel®
Controles de volume e mudo pelo teclado convenientes
Slots de Expansão
PC Card Tipo II x 1
SD Card (SDHC)
ExpressCard/54 x 1
Método de Tela
Modelos touchscreen ou toque duplo (touchscreen e
digitalizador)
Suporte de estilo integrado
82-key with dedicated Windows® key
Touchpad sensível à pressão com suporte de rolagem vertical
Interface
Conector de encaixe
VGA
Fones de ouvido/alto-falante
Microfone/line-In
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Alto-falante integrado
195 de 207
Desempenho
Valor
Serial
Con. antena ext. (x2)
USB 2.0 (x2)
IEEEE 1394a (FireWire)
10/100/1000 Ethernet
56K modem
Wireless
Banda larga móvel Gobi™2000 opcional integrada
Intel Centrino® Advanced-N 6200 802.11a/b/g/n
Bluetooth® V2.1 + EDR (Classe 1)
Passagem de antena de alta obtenção dupla
Alimentação de força
Bateria de íon-lítio (11.1V, típica 5600mAh, mínimo 5300mAh)
Operação da bateria: 9 horas (touchscreen), 8.5 horas (dual
touch)
Tempo de carregamento da bateria: 3.5 horas
Adaptador AC: AC 100V-240V 50/60Hz
Gerenciamento de energia
Função Suspender / Executar, Hibernação, Standby, ACPI
BIOS
Recursos de segurança
Segurança de senha
Cable Lock Slot
Trusted Platform Module(TPM) Security Chip V.1.2
Agente de proteção de roubo Computrace ®
Tecnologia Intel Anti-Roubo
Opções integradas
Banda larga móvel Gobi™2000 (EV-DO Rev. A, HSPA)
Câmera de 2MP com foco automático e dual LED light
Teclado com luz de fundo (borracha ou emissivo)
Leitor de SmartCard
Leitor de Fingerprint
HDD e bloqueio de bateria
Características de
durabilidade
Certificado MIL-STD-810G (6' drop)
Certificado MIL-STD-461F
Certificado IP65
Modelo de Certificado UL1604
Certificado CCX v4
Aquecedor HDD
Estojo de liga de magnésio c/ alça
HDD de conexão flexível, resistente a choques e rápida
liberação
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Receptor de GPS
196 de 207
Desempenho
Valor
Dimensões (L × A × P)
8.5" (L) x 10.7" (W) x 1.9" (H)
5.1 lbs.
Peso
5.1 lbs.
Tabela A.7.1-1: Características do Computador Laptop
A.7.2
Telefone Militar
Descrição
Valor
Baterias
Quatro baterias tipo C
Transporte
Mochila
Temperatura de operação
-25ºC a +55ºC
Temperatura de
armazenamento
-40ºC a +71ºC
Dimensões
230 mm x 150 mm x 65 mm
Peso
1,5Kg
Névoa salina
MIL-STD-810 C/Método 509/Procedimento
Vibração
MIL-STD-810 C/Método 514.2
Baixa Temperatura
MIL-STD-810 C/Método 501.1/ Procedimento I
Alta Temperatura
MIL-STD-810 C/Método 502.1/ Procedimento I
Imersão
MIL-STD-810 C/Método 512.1/ Procedimento I
Umidade
MIL-STD-810 C/Método 507.1/ Procedimento IV
Tabela A.7.2-1: Características do Telefone Militar
Telefone IP
Descrição
Valor
Display
Display colorido de 5 cm com resolução em pixels 176 x 220
LED
Campainha, mensagem de espera e carregando LED
Suporte de idiomas
Búlgaro, Catalão, Chinês, Croata, Tcheco, Dinamarquês,
Holandês, Inglês, Finlandês, Francês, Alemão, Grego, Húngaro,
Italiano, Japonês, Coreano, Norueguês, Polonês, Português,
Romeno, Russo, Sérvio, Eslovaco, Esloveno, Espanhol e Sueco
Dimensões (H x P x D)
12.7 x 5.2 x 2.0 cm.
Peso
138 a143g dependendo da bateria
- Bateria padrão de íon-lítio (Li-ion) duração: até 9,5 horas
de tempo de conversa e 180 horas em standby
- Bateria estendida de Li-ion duração: até 13 horas de
tempo de conversa e 240 horas em standby
- A duração real da bateria varia consideravelmente com
base em fatores ambientais e no uso do Bluetooth
- Fone: 100 a 240 VAC, ~0.2A, e 50 a 60 Hz
Bateria
Força de entrada
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
A.7.3
197 de 207
Descrição
Valor
- Adaptadores AC (por região geográfica)
32 a 104°F (0 a 40°C)
Temperatura
operacional
Temperatura de
armazenamento
-22 a 140°F (-30 a 60°C)
Umidade relativa
10 a 95% (não condensante)
Vibração
1.5 Grms máximo, 0,1 pol. (2.5 mm) amplitude dupla a 0,887
oitavos por minuto de 5-500-5 Hz varredura e 10 minutos de
permanência nos três principais picos em cada um dos três
principais eixos mutuamente perpendiculares.
Choque térmico
-22°F (-30°C) 24 horas; 158°F (70°C) 24 horas
Altitude
Certificado para operação: 0 a 6500 pés (0 a 2 km)
- IP54
- MIL-STD-810F, Método 516.5, Procedimento I
- Sem fio: Bluetooth 2.0
- Com fio: 2.5 mm (4 condutores tri-band)
Mini USB
Resistência
Telefones
Conector
Tabela A.7.3-1: Características Técnica do Telefone de IP
Analisador de Espectros
Descrição
Valor
Faixa de frequência
100 kHz a 3.0 GHz (ajustável a 9 kHz)
Frequência de referência
Envelhecimento: ±1 ppm/yr, Precisão: ±2 ppm
Span
10 Hz a 2.99 GHz
Tempo de Varredura
1.1 seg span completo
50 µ seg a 20 seg selecionável em span zero
Largura de Banda de resolução (-3 dB
largura)
100 Hz a 1 MHz em seqüência 1-3, ±5%
Largura de banda de vídeo
3 Hz a 1 MHz em sequência, ±5% típica
Ruído de Fase SSB
(1 GHz) em 30 kHz Compensação: –75 dBc/Hz
Respostas espúrias relacionadas na entrada
–45 dBc
±1 dB típico (±1.5 dB máx), 10 MHz a 3 GHz
Nível total de precisão
±2 dB típico <10 MHz para níveis de sinal de
entrada
–60 dBm, excluindo erro de compatibilidade de
entrada VSWR
Faixa de medida
+20 dBm a –135 dBm
Faixa de entrada do atenuador
0 a 51 dB
Faixa dinâmica
>65 dB, típica
Faixa de espúrios visualizados
1 a 15 dB/div em passos de 1 dB
10 div. visualizadas
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
A.7.4
198 de 207
Descrição
Valor
Unidades de escala
dBm, dBV, dBmV, dBµV, V, W
Entrada RF VSWR
1.5:1 típica, (10 MHz a 2.4 GHz)
Memória de sinal interna
300 máxima
Configuração do armazenamento
10 testes de configuração
Tela
VGA monocromo ou VGA Color com luz de
fundo ajustável
Porta de saída de RF
Tipo N, fêmea, 50 Ohm
Entrada máxima sem danos
+23 dBm, ± 50 VDC
Porta de entrada de RF
Tipo N, fêmea, 50 Ohm
Entrada máxima sem danos
+43 dBm (pico), ± 50 VDC
Interface série
RS-232 9 pin D-sub, serial de três fios
Compatibilidade eletromagnética
Competência da Comunidade Europeia
Requerimento para sinalização CE
Segurança
De acordo com EN 61010-1 para classe 1
equipamentos portáteis
Temperatura operacional
–10°C a 55°C
Temperatura não operacional
–51°C a +71°C
Faixa do atenuador de entrada
0 a 51 dB
Umidade
85% ou menos
Ambiente
MIL-PRF-28800F Classe 2
Entrada externa de DC
+12.5 a +15 volts dc, 3A máx
Fonte de força interna
NiMH bateria: 10.8 volts, 1800 mAh
Tamanho (L x A x P)
25.4x17.8x6.1 cm (10.0x7.0x2.4 in)
Peso
2.14 kg (4.7 lbs.) baterias incluídas
A.7.5
GPS
Características
Botão de acessos a atributos importantes e uma operação
Operação intuitiva com controles keypad e joystick
Inclui 8 MB de mapas embutidos para fácil navegação e três telas de navegação.
Perda mínima de sinal e confiável precisão de 3 metros.
Tabela A.7.5-1:Características do GPS
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Tabela A.7.4-1: Características do Analisador de Espectros
199 de 207
A.7.6
Bússola
Características
Orientador de safira para movimentos livres de atrito da agulha da bússola.
Estampas duráveis de escalas/graduações.
Bússola revestida de Dryflex™.
Magnífica tira luminosa embutida na agulha.
Linhas de orientação vermelhas/pretas patenteadas dentro no revestimento da bússola.
Escalas de medida de mapa em mm, 1:50k e 1:25k.
Escala de declinação dentro da cápsula.
Tabela A.7.6-1: Características da Bússola
A.7.7
Multímetro
Descrição
Valor
Tensão máxima entre qualquer terminal e
aterramento
Proteção contra Sobretensão
6 kV pico conforme IEC 61010-1 600V CAT III,
Grau de Poluição 2
Fusível 11 A, 1000 V FAST 17 kA (Fluke PN
803293)
Fusível para entrada A
Temperatura
600 VAC
Operação
-10° a 50°C
Armazenamento
- 40° a 60°C
Umidade
5 a 95%, sem condensação
Altitude
2.000 metros
Dimensões (A x L x P)
4.45 x 43.8 x 41.6 cm.
Peso
<2 kg.
A.7.8
Alicate Amperímetro
Descrição
Variação
Característica
A 23ºC ±5ºC, 0-90%RH
0-40.00 A
40.00-400.0A
Ã
Precisão
50-60 Hz 1.8% ± 5 contagens
60 Hz-400 Hz 3.0% ± 5 contagens
Resposta de AC
Média
Variação
0-400.0
400-600.0V
Ṽ
Vm
Precisão
50 Hz-400 Hz 1.2% ± 5 contagens
Variação
0-400.0
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Tabela A.7.7-1: Características do Multímetro
200 de 207
Descrição
Ω
Característica
A 23ºC ±5ºC, 0-90%RH
400-600.0V
Precisão
1% ± 5 contagens
Variação
0-400.0 Ω
Precisão
1% ± 5 contagens
≤30 Ω
Continuidade
Abertura de pinça
1 polegadas ou 26 mm
Classificação de IP
40
Temperatura de Armazenamento
-30 ºC a 60 ºC
Temperatura Operacional’
-10 ºC a 50 ºC
Altitude
2000 m
Tabela A.7.8-1: Características do Alicate Amperímetro
A.7.9
Mastro
Descrição
Característica
Características físicas
Diâmetro
66 mm
Longitude máxima
3000 mm
Longitude mínima
1070 mm
Peso
Somente mastro
7 kg
Tripé
4 kg
Temperatura operacional normal
-5ºC a 50 ºC
Temperatura operacional especial.
-30ºC a -5ºC
(Use filtragem de ar / sistema de secagem para
evitar condensação de água)
Pressão
De 2 bar a 3 bar
Não necessita instalação de regulador de
pressão, uma vez que utilizamos uma bomba
manual para a extensão. Em qualquer caso, o
mastro é equipado com válvulas de segurança
que liberam o ar até 3,5 bar.
Velocidade máxima do vento
110 km/h (com área de superfície de exposição
de 0,2 m2)
Velocidade máxima do vento para empregar o
mastro
30 Km/h
Carga máxima
15 Kg.
Tabela A.7.9-1: Características do Mastro
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Características ambientais
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SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
ANEXO B: DOCUMENTO PARA AJUSTAR OS PARÂMETROS EM
BUC
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Principais parâmetros configuráveis no BUC:
1. Configuração do amplificador
2. Referência do oscilador local
3. Configuração LNB
Configuração do Amplificador
Acesso ao BUC software de controle:
Configuração → Amplificador. Na seção Amplificador existem guias para baixo com as
quais você tem a opção de seleção por usuário, as mais importantes, as quais devemos
assegurar que estejam configuradas corretamente para garantir a transmissão são:
•
Amplificador: On- Ativado / Off - Desativado → Selecione On - Ativado
•
Mudo: Habilitar / Desabilitar → Selecione Desabilitar
•
Atenuação (dB) → Colocar a 00,00 dB
Uma vez selecionado, atualizar alterações no botão Alterar Configuração.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Para todas as outras características desta seção, ver Datasheet X-Band COMTECH mnlpod_r4 BUC.pdf.
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Ajuste da Referência do Oscilador Local
Acesso ao BUC software de controle:
Configuração → Amplificador na seção de Referência. Ref Freq Ajustar (0-255), este é um
parâmetro configurável, com este parâmetro nós podemos monitorar a frequência de
saída do deslocamento do BUC (CW usando um analisador de espectro) com relação à
frequência sintetizada. Nesta caixa é possível alterar o valor no intervalo de 0 a 255 para
ajustar o desvio de frequência. A gama de valores da maioria do equipamento garante que
os valores para corrigir o desvio de frequência é entre 88 e 93, dependendo de um para
outro amplificador.
Uma vez selecionado, atualizar alterações no botão Alterar Configuração.
LNB Configuração
Acesso ao BUC software de controle:
•
Fonte de LNB atual: Habilitar / Desabilitar → Selecione Habilitar
•
Janela de LNB atual: Habilitar / Desabilitar → Selecione Habilitar
•
Tee Viés Switch: Habilitar / Desabilitar → Selecione Trough State
•
Janela de LNB atual: Habilitar / Desabilitar → 20% Select (*)
Uma vez selecionado, atualizar alterações botão Enviar.
Configuração → LNB. Na seção Calibrar LNB Atual, esta opção SOMENTE será possível
quando o sistema estiver instalado e BUC puder detectar a LNB, a fim de medir o seu
consumo.
Uma vez selecionados, atualizar alterações botão Calibrar.
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
Configuração → LNB. Na seção Configuração LNB existem guias para baixo com as quais
você tem a opção de seleção por usuário, as mais importante, as quais devemos
assegurar que estejam configuradas corretamente para garantir a transmissão são:
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SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
(*) A escolha deste valor depende do tipo de alarmes, para todas as outras características
desta secção, ver Datasheet X-Band COMTECH mn-lpod_r4 BUC.pdf
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B.
FORMULÁRIO PARA o CONSERTO DE EQUIPAMENTO
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
A seguir, é mostrado o modelo que o usuário deve preencher sempre que um
equipamento seja enviado para o fabricante ou à loja de reparo, para conserto.
A fim de reparar o item o mais rápido possível, é solicitado que se escreva o máximo de
informações sobre os problemas que o usuário teve com o equipamento.
206 de 207
C. FOLHA DE COMENTÁRIOS À DOCUMENTAÇÃO DO
USÁRIO
SISTEMA
DOCUMENTAÇÃO DO USUÁRIO
FOLHA DE COMENTÁRIOS
__________________
COMENTÁRIOS FEITOS
POR:
DATA:
IE CONTROLE INTERNO No.:
DOCUMENTO COMENTADO:.................................................................................................................
TÍTULO: ....................................................................................................................................................
EDIÇÃO: ...................................................................................................................................................
DOC. NO: .................................................................................................................................................
PÁGINA
COMENTÁRIOS / SUGESTÕES
O OBJETIVO DESTE FORMULÁRIO É OBTER COMENTÁRIOS DO USUÁRIO SOBRE ESTE
MANUAL.
SOLICITAMOS A GENTILEZA DE ENVIAR UMA CÓPIA DESTA FOLHA PREENCHIDA COM
COMENTÁRIOS PARA O SEGUINTE ENDEREÇO:
INDRA, S.A. (A/C. Asistencia Técnica y Mantenimiento)
Mar Egeo, 4 - Polígono Industrial n1
28830 SAN FERNANDO DE HENARES (Madrid)
(Fax nº. 91 627 30 51)
SCB-UM-8000-01-IE / MANUAL DE OPERACÕES / Edición: 1/0
CAPÍTULO
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