PPC Oceanografia - 2012
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PPC Oceanografia - 2012
Projeto Político-Pedagógico do Curso de Graduação em OCEANOGRAFIA Administração Acadêmica Núcleo Acadêmico – Graduação Santos, março de 2012 Av. Rangel Pestana, 99 – Vila Mathias Santos/SP – CEP 11013-551 (13) 3228-2100 – Fax (13) 3228-2416 [email protected] www.unimonte.br 3 Graduação: Curso superior de graduação em Oceanografia Modalidade do Curso: Bacharelado Modalidade de Ensino: Presencial Coordenador: Profª. Dra. Thaís da Cruz Alves dos Santos Ato e data de criação do curso: Resolução nº 04/97 de 16 de dezembro de 1997. Nº da Portaria de Reconhecimento: Portaria 1.856, de 14 de julho de 2003. Data de publicação no Diário Oficial da União: 16/07/2003 Parecer (número e data): - Duração do curso: 8 (oito) semestres Prazo máximo para integralização do currículo: 14 (quatorze) semestres Carga horária: 3648 h/a Regime: semestral Nº de vagas por semestre: 30 Turno: matutino Local de funcionamento: Campus Vila Mathias Endereço: Av. Rangel Pestana, 99 Vila Mathias Santos /SP CEP 11013 551 Contatos: Telefone: (13) 3228 2100 ramal 2105 Fax: (13) 3228 2100 ramal 2156 E-mail: [email protected] Home page do curso: www.unimonte.br/curso/graduacao/oceanografia Home page da Instituição: www.unimonte.br 4 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................................ 6 1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................................................... 7 1.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA...................................................................................................... 7 COORDENAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................................... 7 COLEGIADO DO CURSO .................................................................................................................................... 8 1.2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - ASPECTOS GERAIS ..................................................... 8 CONTEXTO EDUCACIONAL: EXTERNO E INTERNO ............................................................................................ 8 JUSTIFICATIVA ............................................................................................................................................... 10 OBJETIVOS ..................................................................................................................................................... 12 1.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - FORMAÇÃO ................................................................ 14 PERFIL DO EGRESSO ....................................................................................................................................... 14 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES..................................................................................................................... 15 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ......................................................................................................................... 15 CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS ............................................................................ 22 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ............................................................................................................................. 70 1.4 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO ................................................ 72 TRABALHO INTERDISCIPLINAR DIRIGIDO (TIDIR) ......................................................................................... 72 PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (PAS) .................................................................................................. 73 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ............................................................................................... 75 MONITORIA .................................................................................................................................................... 76 ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO ......................................................................................... 77 PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO ............................................................................................................. 80 EMBARQUE..................................................................................................................................................... 82 1.5 AVALIAÇÃO ........................................................................................................................................ 83 AVALIAÇÃO (INTERNA E EXTERNA) ................................................................................................................ 83 2 CORPOS DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ................................................. 84 2.1 CORPO DOCENTE: PERFIL ................................................................................................................ 84 IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO ................................................. 85 CRITÉRIOS DE ADMISSÃO ............................................................................................................................... 85 PLANO DE CARREIRA ..................................................................................................................................... 86 POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOCENTE ........................................................................................................... 86 2.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ................................................................................................................ 86 ATENDIMENTO AO ALUNO ............................................................................................................................. 86 APOIO PEDAGÓGICO ....................................................................................................................................... 87 NÚCLEO DE CARREIRA ................................................................................................................................... 87 REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO ............................................................................................................. 88 TIPOS DE BOLSAS DE ESTUDO E FINANCIAMENTO .......................................................................................... 88 5 3 INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES .................................................................................................. 88 3.1 INSTALAÇÕES GERAIS .................................................................................................................... 88 ESPAÇO FÍSICO DO CURSO.............................................................................................................................. 89 EQUIPAMENTOS .............................................................................................................................................. 92 SERVIÇOS ....................................................................................................................................................... 93 3.2 BIBLIOTECA ....................................................................................................................................... 93 ACERVO - POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO.................................................................... 94 ARMAZENAGEM E ACESSO AO ACERVO .......................................................................................................... 94 INFORMATIZAÇÃO ............................................................................................ Erro! Indicador não definido. SERVIÇOS OFERECIDOS .................................................................................................................................. 95 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................................ 97 6 APRESENTAÇÃO Este documento apresenta o projeto pedagógico do curso Oceanografia elaborado com base na Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/1996, nas Diretrizes Curriculares Nacionais e demais normas emanadas pelo Ministério da Educação - MEC. Seu conteúdo tem por objetivo propor a formação do profissional oceanógrafo, cujo exercício o profissional foi regulamentado pela Lei n 11.760, de 31 de julho de 2008. O projeto pedagógico apresenta-se como uma ferramenta essencial para que o alvo da melhoria contínua do processo de educação seja atingido. Este projeto é fruto de uma proposta conjunta de trabalho que possibilita o engajamento de toda a comunidade, a eficiência do processo e a qualidade da formação plena de nossos alunos em termos profissionais, pessoais e de cidadania. Por meio do projeto pedagógico, podemos garantir a indispensável unidade em todas as ações relativas aos cursos que desenvolvemos, pois ele estabelece as diretrizes, mostrando os caminhos a serem construídos. Sua elaboração envolveu toda a equipe pedagógica da Unimonte (coordenadores, professores, assessoria pedagógica e direção acadêmica),.e as propostas foram construídas a partir das demandas manifestadas pelo mercado de trabalho e pela sociedade em geral (alunos, instituições, comunidade, etc.). O presente Projeto foi pensado e discutido com o entendimento de que o profissional que se exige para os dias atuais deverá atuar de forma polivalente, atendendo principalmente, as demandas constantes dos setores de aqüicultura e pesca, engenharia oceânica, prospecção e produção de petróleo e gás, gerenciamento costeiro, manejo de recursos naturais, conservação e proteção da biodiversidade, além de educação e pesquisa, que exigem do profissional oceanógrafo visão crítica e criativa, voltada para a identificação e resolução de problemas, com atuação empreendedora e abrangente no atendimento às demandas da sociedade. A formação abrangente do profissional lhe confere uma capacidade ímpar de compreender os processos naturais em seu conjunto e de propor a resolução dos problemas complexos do domínio marinho a partir de abordagens tradicionais e/ou inovadoras. Tendo em vista tal consideração, o projeto pedagógico do curso superior de graduação em Oceanografia reúne a visão da instituição (onde queremos chegar, que pessoas pretendemos formar e nossa linha pedagógica) quanto a sua missão, quando trata dos objetivos a serem atingidos, do perfil do egresso que pretendemos formar, das diretrizes às estratégias e das ações que permeiam todo o processo de educação (currículos, sistema de avaliação, diagnóstico da situação do curso, etc.). É também um instrumento incorporado ao cotidiano de nossas práticas, por meio de um esforço coletivo, pois assim torna-se naturalmente uma realidade e atinge seus objetivos. Sua avaliação 7 permanente procura garantir a eficácia de sua aplicação e é de responsabilidade de todos os envolvidos neste processo. A proposta de uma formação de profissionais está pautada no princípio de articulação permanente da teoria e prática, entendendo esse, como condição primordial para o desenvolvimento das competências tais que possibilitem, a aquisição, produção e socialização do conhecimento. 1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA A organização acadêmica e o funcionamento dos órgãos colegiados estão descritos e regulamentados na forma de seu Estatuto e no Regimento Geral do UNIMONTE, disponíveis na intranet da Instituição para consulta de toda comunidade acadêmica e consta ainda nos seguintes documentos: Projetos Pedagógicos dos Cursos; Projeto Pedagógico Institucional (PPI); Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). COORDENAÇÃO DO CURSO De acordo com o Art. 52 do Estatuto do UNIMONTE, os coordenadores de curso são designados pelo Reitor, ouvidos o Pró-Reitor e Diretor da Faculdade ou Instituto. As atribuições dos coordenadores de curso estão definidas no Regimento do UNIMONTE. A coordenadora do curso, professora doutora Thaís da Cruz Alves dos Santos, atua em regime de dedicação integral, é doutora e mestre em Oceanografia Biológica pelo Instituto Oceanográfico da USP e possui licenciatura e bacharelado em Ciências Biológicas pelo Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista, UNESP, Campus de Rio Claro. Complementou sua formação com a realização de estágio de doutoramento no exterior no Instituto de Ciencias Marinas de Andaluzia, Consejo Superior de Investigaciones Cientificas, em Puerto Real, Espanha. Atua como coordenadora e docente do curso de Oceanografia desde janeiro de 2010. Trabalhou na educação básica, ensino fundamental e médio, durante um ano e no ensino à distância para jovens e adultos durante cerca de dois anos. Atua como docente no ensino superior a pouco mais de dois anos. Atuou em ensino superior realizando monitorias em disciplinas de graduação na Universidade de São Paulo e ministrando aulas e palestras em nível de graduação e pós-graduação desde 2003. O Curso de Oceanografia está subordinado à direção da Área de Engenharias, Recursos Naturais e Meio Ambiente. A gestão do curso articula-se com a gestão institucional através de reuniões quinzenais com a Diretoria de área e com os demais coordenadores. 8 COLEGIADO DO CURSO Conforme o Estatuto do UNIMONTE, Art. 34, o Colegiado do Curso é um órgão consultivo, em matéria de natureza administrativa e disciplinar, e deliberativo, em matéria de natureza didáticocientífica, responsável pela gestão do curso. É constituído pelos seguintes membros efetivos: I- o coordenador do curso, seu presidente; II- 4 (quatro) representantes dos professores do curso e respectivos suplentes, eleitos pelos seus pares para um mandato de 1 (um) ano, permitidas reconduções; III- 1 (um) representante do corpo discente do curso, eleito pelos representantes de turma/classe para um mandato de 1 (um) ano, admitida a renovação da indicação do mesmo nome por mais um ano, desde que esteja regularmente matriculado no respectivo curso. As atribuições do Colegiado de Curso são aquelas constantes no Regimento do UNIMONTE, Art. 38. Responsável pela gestão do curso, trabalha articulado com os órgãos colegiados superiores (CONSUN e CEPE), fazendo cumprir as decisões ou submetendo à aprovação desses órgãos as eventuais sugestões de alteração administrativa, disciplinar e didático-científica, não previstas em Regimento, Estatutos e demais Planos Institucionais. 1.2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - ASPECTOS GERAIS CONTEXTO EDUCACIONAL: EXTERNO E INTERNO O Município de Santos compõe em conjunto com outros oito municípios do litoral do Estado de São Paulo (Bertioga, Guarujá, Cubatão, São Vicente, Praia Grande, Itanhaém, Mongaguá e Peruíbe) a Região Metropolitana da Baixada Santista, criada mediante Lei Complementar Estadual 815, em 30 de julho de 1996. Apresenta complexa e contrastante estrutura de ocupação do solo, na qual convivem modos tradicionais de produção (caça, pesca, coleta de vegetais), com os mais evoluídos tecnologicamente (indústrias pesqueiras, químicas e petrolíferas). Nela, ocorre supressão de ecossistemas por desmatamento, expansão urbano-industrial e poluição ambiental, concomitante ao esforço na preservação da vegetação remanescente, e à necessidade de incrementar o potencial pesqueiro e à busca de qualidade de vida para os cidadãos. O Porto de Santos, maior e mais importante complexo portuário da América do Sul, e o turismo de veraneio desenvolveram-se de forma acelerada e sem planejamento adequado. Esses fatores, associados à instalação de um parque petroquímico de grande porte em Cubatão, desencadearam um crescimento urbano acelerado, poluindo os lençóis freáticos, a área estuarina, os manguezais e toda a região oceânica costeira adjacente. Constatam-se elevados índices de degradação em todos os ecossistemas e 9 conseqüente contaminação da fauna e flora, com reflexos na saúde humana. As praias de quase toda a Baixada Santista ainda são consideradas impróprias para o uso recreativo, e os lixões de várias cidades estão localizados em áreas inadequadas, contaminando intensamente os ecossistemas adjacentes. Com a pobreza de grande parte da população, proliferam as ocupações clandestinas, colocando em risco a vida dessas pessoas, ocasionando o desmatando de áreas legalmente protegidas e ameaçando os mananciais. Nesse contexto, nos deparamos com o desafio de aliar a grande aptidão turística da região, centrada nos recursos naturais, às interferências antrópicas intensas sobre esses mesmos recursos. Toda a região sofre intensa pressão causada pela especulação imobiliária, urbanização e aumento populacional. Essas atividades geram crescente demanda por mais áreas para ocupação e conseqüente ameaça para as reservas naturais. A Região Metropolitana da Baixada Santista é a terceira maior região do estado em termos demográficos, com uma população de cerca de 1,6 milhão de moradores fixos, segundo dados de 2010 do IBGE. Esse crescimento e a necessidade de incrementar a produção de bens de consumo implicam em elevada demanda de solicitações para licenciamento de novas áreas visando a implantação de indústrias, áreas urbanas, depósito de dejetos, exploração mineral, etc. A demanda por dados ambientais de regiões marinhas expande-se para as regiões oceânicas adjacentes à Baixada Santista, uma vez que a Bacia de Santos apresenta um grande potencial de exploração de petróleo e gás em áreas profundas. Além da necessidade de avaliação de exploração sustentável desses recursos naturais, o crescente desenvolvimento dessas atividades tende a incrementar os riscos de acidentes ambientais, como derramamentos de petróleo no mar e em áreas costeiras. Nas próximas duas décadas, neste cenário de usos múltiplos e conflitantes dos espaços, está prevista a terceira e maior grande onda de crescimento da região em um cenário complexo e desafiador: após a criação do Porto de Santos no século XIX e do Pólo Petroquímico no século XX, a descoberta dos campos gigantes de petróleo e gás do Pré-Sal e a expansão do Porto no início do século XXI marcarão profundamente o cenário da região. São atividades em andamento e / ou previstas, tais como o aprofundamento por dragagem e derrocagem do canal do Porto para aumento da navegabilidade e da capacidade de movimentação de navios maiores, a criação de novos terminais portuários e retroáreas para cargas, a criação de novas unidades produtivas voltadas à área de fertilizantes, metal-mecânica, naval e de automação, a expansão da malha rodoviária e ferroviária, a utilização de dutos e esteiras para o transporte de cargas entre o Planalto e a Baixada Santista, a movimentação marítima e aérea entre as unidades produtoras de óleo e gás e as bases de apoio em terra, a ampliação dos aeroportos e bases aéreas, a instalação de uma vasta estrutura operacional e de serviços da Petrobrás e de suas empresas parceiras, e a modernização do parque de equipamentos do Porto de Santos. A preservação ou a degradação do meio ambiente e dos ecossistemas está diretamente relacionada à qualidade de vida dos seres humanos. A saúde do planeta encontra-se ameaçada, com sucessivas constatações sobre as conseqüências desastrosas da ação antrópica. Entretanto, conforme aumenta 10 a consciência mundial sobre a necessidade de considerar os recursos ambientais como bens finitos e insubstituíveis, também aumenta a pressão sobre a sua conservação/preservação. Aumenta aceleradamente a demanda por conhecimento dos processos naturais e por dados ambientais que permitam a avaliação, prevenção, adequação e fiscalização de empreendimentos ou ações potencialmente degradadoras. JUSTIFICATIVA Diante do panorama regional, um mercado promissor se apresenta para os profissionais da área ambiental. O oceanógrafo é o profissional de nível superior que possui formação técnica e científica direcionada ao conhecimento e à previsão do comportamento dos oceanos e ambientes transicionais sob os aspectos físicos, químicos, geológicos e biológicos, visando à utilização racional de todos os seus domínios. O oceanógrafo deve ser habilitado a trabalhar em atividades relacionadas ao oceano e à zona costeira, podendo, ainda, atuar em ecossistemas de águas interiores. Assim, a atuação de oceanógrafos, formados para conhecer em detalhe as condições regionais, virá somar-se aos esforços já realizados para analisar e propor soluções às questões apontadas. Além disso, embora contextualizada regionalmente, a situação ambiental da Baixada Santista pode ser transposta, em maior ou menor escala, com suas inúmeras facetas, para todas as regiões metropolitanas em áreas costeiras do país. Desde a criação do primeiro curso de Oceanografia no país, em 1970, graduaram-se, até 2010 cerca de 2.700 oceanógrafos. Esse número é irrelevante quando se consideram a extensão de 8.000 km de costa existentes no país e importantes ecossistemas costeiros como os manguezais e estuários. Existe hoje no país uma considerável demanda por produtos marinhos e outras atividades que ampliam as oportunidades de trabalho para o Oceanógrafo. Os estudos oceanográficos são essenciais à segurança e funcionalidade das diversas atividades e instalações implantadas junto à costa, como a navegação, portos, marinas e estruturas offshore de perfuração e exploração de petróleo, bem como para a avaliação do impacto dessas obras e estruturas sobre o meio marinho. Há necessidade de oceanógrafos para assumir postos de comando em parques marinhos e áreas de preservação costeiras. Cada vez mais, são intensificadas as exigências por conservação e preservação ambiental. A cada dia aumenta a demanda para a prestação de serviços a empresas, realização de perícias, emissão de laudos e pareceres técnicos, relativos às atividades voltadas para ambientes em interface com áreas oceânicas. O VI Plano Setorial para os Recursos do Mar – PSRM, aprovado por decreto presidencial em 08 de dezembro de 2008, define as diretrizes e prioridades para o setor no período de 2008 a 2011. Como desdobramento da Política Nacional para os Recursos do Mar (PNRM), deve promover a formação de recursos humanos; estimular o desenvolvimento da pesquisa, ciência e tecnologia marinhas e incentivar a exploração e o aproveitamento sustentável dos recursos do mar, das águas sobrejacentes ao leito do mar, do leito do mar e seu subsolo e das áreas costeiras adjacentes. A partir da constatação de que as instituições de ensino, programas de pós-graduação e os grupos de 11 pesquisa que estudam o mar do Brasil estão aquém das necessidades nacionais para promover o conhecimento integrado da Zona Econômica Exclusiva e da Plataforma Continental Jurídica Brasileira, foi instituído o Comitê Executivo para a Consolidação e Ampliação dos Grupos de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciências do Mar - PPG-Mar, coordenado pelo Ministério da Educação - MEC. A partir da sua constituição, o PPG-Mar passou a desenvolver ações com a finalidade de apoiar, consolidar e avaliar a formação de pessoal em Ciências do Mar, definida como a área do saber que se dedica à produção e disseminação de conhecimentos sobre os componentes, processos e recursos do ambiente marinho e zonas de transição. Em novembro de 2007, o PPG-Mar organizou e executou o I Encontro de Coordenadores de Curso de Graduação e Pós-Graduação em Ciências do Mar – I EnCoGrad-Mar, com a participação de cerca de 80 coordenadores, com o objetivo de promover a troca de experiências entre eles. Várias atividades foram desenvolvidas, com destaque para o debate sobre a situação e perspectivas do mercado de trabalho na Área Ciências do Mar e a adequação do perfil e atribuições dos profissionais desta área. Resultantes do encontro foram definidas importantes ações para a Proposta Nacional de Trabalho para a Graduação – PNT 2007-2011. A fim de ampliar as oportunidades de absorção dos profissionais pelo mercado de trabalho, as ações prioritárias acordadas foram: buscar a regulamentação do exercício das profissões; tornar conhecido pelo mercado de trabalho o perfil dos profissionais; mitigar os entraves à absorção dos profissionais; formar empreendedores; implantar estágios profissionalizantes; e elaborar material bibliográfico de uso dos estudantes. No âmbito da avaliação do mercado de trabalho, o evento contribuiu para que a compilação das informações disponíveis permitisse o delineamento de um panorama favorável à abertura de espaços o nos setores público, privado e no 3 setor, sem deixar de se considerar que havia ainda muita competição com outros profissionais. Com a regulamentação da profissão de Oceanógrafo, em 31 de julho de 2008, consolidou-se a possibilidade de busca de oportunidades no mercado em condições de igualdade com outras carreiras. Todos são unânimes em afirmar que o essencial é que os profissionais tenham credibilidade junto ao mercado de trabalho, para o que é decisiva a qualidade dos cursos envolvidos. Dando continuidade ao processo de elaboração do Plano Nacional de Trabalho do PPG-Mar foram definidas as ações para o quadriênio 2012-2015. As ações prioritárias acordadas têm como principal objetivo melhorar a qualidade do ensino de graduação e de pós-graduação e pesquisa em Ciências do Mar, adequar a oferta de vagas nos cursos de graduação e pós-graduação às necessidades do país e ampliar as oportunidades de absorção dos profissionais da área de Ciências do Mar. As principais metas estabelecidas no PNT 2012-2015 para estudos em nível de graduação em ciências do mar são: melhorar a qualificação do corpo docente 12 ampliar o intercâmbio na área melhorar a infra-estrutura física e de equipamentos ampliar a oferta de material bibliográfico para uso de estudantes manter atualizadas as matrizes curriculares dos cursos ampliar a experiência embarcada dos estudantes reduzir a evasão e a retenção nos cursos mitigar os entraves à absorção dos profissionais da área de ciências do mar pelo mercado de trabalho incentivar o empreendedorismo e inovação Em todo país, apenas treze instituições mantêm cursos de graduação em Oceanografia. Além do UNIMONTE, formam oceanógrafos a Fundação Universidade Federal do Rio Grande (FURG - Rio Grande/RS), a Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ - Rio de Janeiro/RJ), a Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI - Itajaí/SC), a Universidade Federal do Espírito Santo (UFES – Vitória/ES), a Universidade Federal do Pará (UFPA – Belém/PA), a Universidade de São Paulo (USP – São Paulo/SP), a Universidade Federal do Maranhão (UFMA – São Luis/MA), a Universidade Federal da Bahia (UFBA – Salvador/BA), a Universidade Federal do Paraná (UFPR – Pontal do Sul/PR), a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC – Florianópolis/SC), a Universidade Federal do Ceará (UFC – Fortaleza/CE) e a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE – Recife/PE).. O curso do UNIMONTE, criado em 1998 foi o quarto a estabelecer-se no país e o primeiro na Região Sudeste. No Estado de São Paulo, apenas o Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo conta também com curso de graduação em Oceanografia, criado em 2002 e a partir de 2012 a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) também passou a oferecer o curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia com ênfase em Ciências do Mar, também no Município de Santos. A Unimonte formou, até a atualidade, mais de 5% dos profissionais oceanógrafos do país. OBJETIVOS O curso de Oceanografia oferecido pelo UNIMONTE visa oferecer ao aluno um aprendizado integrado do alcance e das múltiplas e imbricadas relações decorrentes dos processos naturais e das interferências da ação antrópica nos ambientes marinhos e costeiros, considerando, além dos aspectos ambientais, também os aspectos sociais, políticos, administrativos e éticos. Além do aprendizado específico para a formação do profissional em oceanografia, o aluno é estimulado a desenvolver uma visão crítica do mundo e a buscar soluções criativas para os problemas apresentados. Ensinar o desenvolvimento de linhas de pensamentos lógicos, estimular o raciocínio e indicar caminhos para o constante aprimoramento dos conhecimentos, também são metas a serem cumpridas no curso de Oceanografia do UNIMONTE. A preocupação na formação de profissionais da área de oceanografia competentes e possuidores de experiência no mercado de trabalho e, acima de tudo, éticos e capazes de avaliar, criticar e oferecer soluções aos problemas apresentados, é a marca do curso de Oceanografia do UNIMONTE. 13 Em consonância com a missão do UNIMONTE, de “promover a Educação nos diferentes campos do conhecimento humano, com ética, competência, criatividade e compromisso com a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos”, os objetivos gerais do Curso de Oceanografia podem ser assim definidos: a) Propiciar o desenvolvimento do educando, através da aquisição de conhecimentos, competências e habilidades para o exercício da Oceanografia, respeitando princípios éticos/bioéticos e técnicos-científicos no exercício da profissão; b) Desenvolver a visão humanista, holística e sistêmica no processo de construção do conhecimento, despertando a competência como ser humano participativo da sociedade e como profissional, capaz de vencer desafios através das aptidões e capacidades adquiridas; c) Fomentar a autonomia profissional para que, no uso de suas competências, o educando esteja capacitado para tomar decisões, enfrentar conflitos, contradições e pressões, responsabilizando-se pela própria atuação profissional e sendo capaz de assumir posições de liderança; d) Desenvolver habilidades para o trabalho em equipe, o espírito de solidariedade e de respeito mútuo; e) Preparar o educando para “aprender a aprender”, desenvolver o senso de responsabilidade e compromisso com seu aprimoramento contínuo quanto aos conhecimentos técnico-científicos e quanto às competências exigidas às adequadas formas de expressão, de escrita e relacionadas à tecnologia da informação; De maneira mais específica, o curso visa formar profissionais de nível superior com capacitação técnica e científica na área de oceanografia, com habilitações voltadas para o gerenciamento de cidades litorâneas de médio e grande porte, a partir das experiências propiciadas pelas vivências da região da Baixada Santista. Busca, de acordo com a concepção do curso, assegurar a disponibilidade e a decorrente apreensão dos conhecimentos gerais necessários a uma propícia formação do profissional em oceanografia. Visa inserir o aluno na realidade dos grandes centros urbanos litorâneos, enfatizando áreas específicas, como a poluição marinha, a pesca, o ecoturismo, o gerenciamento portuário, o planejamento e a gestão ambiental. Nesse sentido, podemos considerar como objetivos específicos do curso de Oceanografia do UNIMONTE: - Promover o ensino da oceanografia em uma seqüência harmônica de conteúdos distribuídos em disciplinas de formação básica, geral e profissionalizante, enfatizando a importância da interdisciplinaridade; 14 - Fornecer os conhecimentos técnicos necessários para a formação de um profissional capaz de desenvolver, fiscalizar e coordenar projetos e/ou pesquisas científicas voltadas para o conhecimento e a utilização racional do meio marinho e costeiro em todos os seus domínios; - Construir as competências e habilidades para desenvolver ações que visem à manutenção, a proteção, a preservação, a reabilitação e a prevenção de riscos sobre os recursos ambientais; - Fornecer uma base sólida de conhecimentos técnico-científicos para a aplicação de metodologias adequadas no manejo sustentável dos recursos naturais marinhos; - Gerar conhecimentos sobre as técnicas utilizadas em projetos e/ou pesquisas científicas relacionadas ao gerenciamento ambiental, preparando o aluno para ser atuante na comunidade, despertando na população regional a necessidade de assumir atitudes individuais e coletivas para preservar/conservar seus recursos naturais; - Utilizar técnicas de estudo e atividades que favoreçam o desenvolvimento e a maturidade intelectual, técnico-profissional e social, propiciando o aprofundamento sobre conteúdos a serem desenvolvidos no campo de trabalho. 1.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - FORMAÇÃO PERFIL DO EGRESSO Em uma sociedade globalizada, onde as mudanças no conhecimento são cada vez mais aceleradas, o Curso de Oceanografia da Unimonte procura adequar-se à realidade em mutação, possibilitando a formação de perfil eclético aos seus egressos. O currículo do Curso procurou adaptar-se às demandas locais, sem perder o foco da formação integrada nas quatro áreas da oceanografia: química, biológica, geológica e física. A dinâmica de aula, envolvendo ativamente o aluno na prática profissional, capacita-o para inserir-se no mercado de trabalho imediatamente após a finalização do Curso. Os profissionais formados por nós são incentivados a buscar o conhecimento e, a capacitar-se continuamente, conscientes de que o aprendizado não se finaliza com o recebimento do diploma. Estão capacitados para, de forma crítica e criativa, identificar e resolver problemas, sendo capazes de atender às demandas da sociedade relacionadas ao seu campo de atuação. Possuem aptidão para desempenhar papéis diferenciados, como gestor, assessor, consultor, executor de tarefas especiais, formulador de políticas, planejador, coordenador de programas e avaliador de resultados, identificando necessidades relacionadas ao conhecimento e utilização racional do meio marinho e costeiro em todos os seus domínios, e em seus vários níveis de atuação. 15 Ao completar a graduação, o oceanógrafo dispõe de formação técnica e científica direcionada para o conhecimento e a previsão do comportamento dos oceanos e ambientes de transição, com o enfoque interdisciplinar necessário para entender os processos de funcionamento dos ecossistemas. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Nesta perspectiva, o profissional oceanógrafo deverá ser capaz de planejar, executar e controlar os processos inerentes às áreas de limnologia, hidrologia, hidrografia, aquicultura, processamento e inspeção dos recursos naturais, reunindo competências que o tornem capaz de: a. Planejar estrategicamente e coordenar projetos, intervenções, planos, programas e trabalhos multidisciplinares realizados nos ambientes oceânicos e transicionais; b. Dirigir órgãos, serviços, seções, grupos ou setores de oceanografia; c. Desenvolver métodos de ensino e pesquisa oceanográfica; d. Compreender e acompanhar as mudanças da legislação ambiental de forma a zelar pela correta aplicação da mesma em suas atividades de trabalho; e. Integrar as ações da oceanografia às ações multi-profissionais; f. Desenvolver, participar e utilizar pesquisas e outras produções de conhecimento em prol da qualificação profissional; g. Conhecer, compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais; h. Estimular o reconhecimento de si mesmo como cidadão, que no pleno exercício da cidadania, desempenha seu papel social e profissional de forma ativa, fazendo valer seus direitos e cumprindo seus deveres em prol do meio-ambiente e do desenvolvimento humano e social. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A proposta curricular estabelecida no Projeto Político-Pedagógico Institucional do Centro Universitário-UNIMONTE se sustenta em dois pilares: o trabalho coletivo dos coordenadores, do corpo docente e dos alunos, e o conceito de aprendizagem significativa, de Ausubel e colaboradores. Esses dois pilares têm como interface a interdisciplinaridade. De fato, somente uma elaboração coletiva pode garantir a efetivação dos processos de atualização das intenções expressas no currículo, também no sentido de colocar em ação, e promover uma aprendizagem pautada pela coconstrução e apropriação crítica do conhecimento, ampliada pela necessidade de uma formação que garanta ao egresso inserção, não só no mercado de trabalho, mas também na vida em sociedade. È neste âmbito que o ensino pode e deve contribuir para desenvolver as potencialidades e aumentar as possibilidades de o aluno transformar o que aprende em comportamentos socialmente significativos. 16 O conceito de aprendizagem significativa, ancorado principalmente na contextualização do conhecimento e na atribuição de sentidos a ele, volta-se para a articulação da teoria com a prática por meio da pesquisa (Programa de Iniciação Científica, Programa de Iniciação Tecnológica, TCC, monografias, etc.) e da extensão; para a integração dos conhecimentos por meio da interdisciplinaridade; para a construção de uma relação de sentidos entre o conhecimento e a realidade dos alunos. A fig.. 1, traduz o conceito de aprendizagem significativa e mostra como a interdisciplinaridade, representada pela Faixa de Moëbius – sinal grego de infinito (), se sobrepõe e permeia as cinco dimensões da aprendizagem significativa, sinalizando a interatividade, a simultaneidade e a recursividade de todas elas. A Faixa de Moëbius indica uma sequência sem direção (não-linearidade), sem início nem fim, sem exterior nem interior, sem frente nem verso e simboliza a ausência de hierarquia e a descentralização das cinco dimensões e o movimento integrador dos conhecimentos (EVANGELISTA, 2003). Esse movimento pode ser interpretado como interdisciplinaridade. FIG.1: Cartografias da Aprendizagem Significativa (EVANGELISTA, 2003) Materializando a concepção de Currículo expressa no Projeto Político Pedagógico Institucional (PPPI), a Matriz Curricular do Curso de Oceanografia da UNIMONTE, organizada por ciclos modulares de aprendizagem, fundamenta-se na abordagem de conhecimento em que se reconhece a importância de todos os componentes curriculares, no sentido de dinamizar o ensino, trazer significado à aprendizagem, integrar conhecimentos e atribuir uma visão prática à formação profissional do aluno. A organização curricular por ciclos modulares está, portanto, fundamentada em 17 uma visão interdisciplinar, transversal e transdisciplinar da educação e dos conteúdos necessários à formação acadêmica, dispostos a partir das competências e habilidades exigidas para a formação do oceanógrafo. Desse perfil de egresso desejado é que se depreendem os eixos de formação que organizam a matriz curricular do curso, assim estabelecidos: um eixo de formação geral ou transversal e quatro eixos de formação específica, em torno dos quais se estabelece um conjunto de atividades e saberes que fundamentam a formação do bacharel em Oceanografia, proporcionando a necessária articulação entre ensino, pesquisa e extensão. No curso de Oceanografia, tendo em vista o perfil do egresso, os eixos de formação estão assim definidos: 18 EIXO DE FORMAÇÃO GERAL/TRANSVERSAL Formação para a compreensão e previsão do comportamento dos oceanos sob seus mais variados aspectos para a atuação na solução dos problemas relacionados ao gerenciamento ambiental das regiões costeiras e oceânicas e na exploração, conservação e manejo dos recursos naturais EIXOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA CICLOS TEMAS – Eixos de formação específicas 1º Ciclo Fundamentos e bases da ciência oceanográfica SUBTEMAS INTERDISCIPLINARES Introdução à Ciência Bases da Oceanografia Plataforma Continental 2º Ciclo Ambientes marinhos Oceano Aberto Oceanografia operacional 3º Ciclo Recursos naturais marinhos 4º Ciclo Oceanografia aplicada Exploração e Conservação de Recursos Naturais Gerenciamento ambiental Práticas Profissionais O eixo de formação geral ou transversal permeia as atividades acadêmicas, sejam as realizadas em sala de aula ou fora dela. De caráter mais amplo, é gerador das linhas de pesquisa (iniciação científica) e das atividades de extensão do curso. Já os eixos de formação específica são a base de organização dos ciclos e deles derivam os temas interdisciplinares e os subtemas dos módulos no interior de cada ciclo, conforme demonstrado no gráfico: 19 O 1 CICLO Fundamentos e Bases da Ciência Oceanográfica 1A - Introdução à Ciência 1B - Bases da Oceanografia O O 4 CICLO Oceanografia Aplicada 4A - Gerenciamento ambiental 2 CICLO Ambientes Marinhos EIXO DE FORMAÇÃO TRANSVERSAL ANSVERSAL 2A - Plataforma Continental 4B - Práticas Profissionais 2B - Oceano Aberto O 3 CICLO Recursos Naturais Marinhos 3A - Oceanografia operacional 3B - Exploração e Conservação de Recursos Naturais Fig.2: Gráfico da estrutura curricular por ciclo modular do Curso de Oceanografia Os ciclos modulares, como se pode observar no gráfico, são os elementos básicos de articulação e de progressão do processo educativo, constituindo um fluxo contínuo, dentro de um mesmo ciclo e entre diferentes ciclos. Articulados e integrados pelo eixo de formação geral, os ciclos configuram unidades pedagógicas autônomas, que dão conta de seu eixo de formação específico, ao qual estão ligados os módulos (cada um dos quais com a duração de um semestre letivo), formados por componentes curriculares que se reúnem em torno de um tema (decorrente do eixo específico) que lhes confere certa identidade/unidade. Organizados progressivamente, os ciclos são o parâmetro utilizado para se definirem o avanço das aprendizagens dos alunos, os impedimentos e as possibilidades de trânsito nos módulos que os constituem. Os módulos que compõem cada ciclo não são seqüenciais, isto é, o aluno pode cursar qualquer um dos módulos no ciclo vigente, desde que esteja em oferta. Concluídos os módulos do primeiro ciclo, o aluno poderá matricular-se no módulo do ciclo seguinte, e assim sucessivamente, desde que não tenha dependência em mais de duas disciplinas no conjunto de módulos do ciclo anterior, sendo esse o parâmetro que define o grau de flexibilidade da matriz curricular. 20 M ATRIZ CURRICULAR – B30D - M Disciplinas / Conteúdos CH Total 80 Ciclo modular Módulo 1º Módulo 1A Diversidade Biológica Marinha 1º Módulo 1A Fundamentos Químicos para Oceanografia 80 1º Módulo 1A História Geológica da Terra 60 1º Módulo 1A Métodos Matemáticos para Oceanografia 80 1º Módulo 1A Navegação 20 1º Módulo 1A Princípios Físicos para Oceanografia 60 1º Módulo 1A Trabalho Interdisciplinar Dirigido I 80 Total de Horas / Aula no 1º ciclo, módulo A 460 Bases Genéticas e Evolutivas da Vida 60 1º Módulo 1B Módulo 1B Cartografia 40 1º Módulo 1B Delineamento Amostral 80 1º Módulo 1B Elaboração de Documentos Técnico-científicos 40 1º Módulo 1B Fundamentos de Ecologia 60 1º Módulo 1B Instrumentação Oceanográfica 40 1º Módulo 1B Oceanografia Física Descritiva 60 1º Módulo 1B Trabalho Interdisciplinar Dirigido II 80 1º Total de Horas / Aula no 1º ciclo, módulo B 460 Bentologia 80 2º Módulo 2A Módulo 2A Bioquímica Estrutural e Metabólica 60 2º Módulo 2A Fisiologia dos Animais Marinhos 40 2º Módulo 2A Ictiologia 60 2º Módulo 2A Química Instrumental 60 2º Módulo 2A Sedimentologia 60 2º Módulo 2A Trabalho Interdisciplinar Dirigido III 80 2º Total de Horas / Aula no 2º ciclo, módulo A 440 Ecologia dos ecossistemas 60 2º Módulo 2B Módulo 2B Nectologia 60 2º Módulo 2B Oceanografia Física 80 2º Módulo 2B Oceanografia Química 60 2º Módulo 2B Planctologia 80 2º Módulo 2B Sensoriamento Remoto 40 2º Módulo 2B Trabalho Interdisciplinar Dirigido IV 80 2º Total de Horas / Aula no 2º ciclo, módulo B 460 21 3º Ambientes de Sedimentação 80 3º Módulo 3A Módulo 3A Biogeoquímica Marinha 40 3º Módulo 3A Geoprocessamento 60 3º Módulo 3A Interação Oceano-Atmosfera 60 3º Módulo 3A Métodos de Análise de Dados 40 3º Módulo 3A Oceanografia Física Dinâmica 80 3º Módulo 3A Paleoecologia 40 3º Módulo 3A Tecnologia Pesqueira 40 Total de Horas / Aula no 3º ciclo, módulo A 440 Biologia Pesqueira 60 3º Módulo 3B Módulo 3B Geofísica 40 3º Módulo 3B Métodos Computacionais 40 3º Módulo 3B Microbiologia Aplicada 40 3º Módulo 3B Morfodinâmica e Erosão Costeira 60 3º Módulo 3B Ondas e Marés 60 3º Módulo 3B Poluição Marinha 60 3º Módulo 3B Recursos Energéticos Marinhos 40 Total de Horas / Aula no 3º ciclo, módulo B 400 Agenda Ambiental Portuária 40 4º Módulo 4A Módulo 4A Educação para a Sustentabilidade 40 4º Módulo 4A Engenharia Costeira 40 4º Módulo 4A Manejo de Unidades de Conservação Marinhas 40 4º Módulo 4A Maricultura 60 4º Módulo 4A Métodos de exploração e produção em Offshore 40 4º Módulo 4A TCC - Projeto 20 3º 4º Total de Horas / Aula no 4º ciclo, módulo A 280 Avaliação de Impacto Ambiental 60 4º Módulo 4B Módulo 4B Ecotoxicologia Aplicada 60 4º Módulo 4B Gerenciamento Costeiro 60 4º Módulo 4B Manejo Pesqueiro 40 4º Módulo 4B Modelagem Numérica Aplicada 60 4º Módulo 4B TCC - Desenvolvimento 20 4º Total de Horas / Aula no 4º ciclo, módulo B o o 300 Carga Horária do 1 ao 4 ciclo 3240 Atividades Complementares 288 Embarques 120 TOTAL - HORAS/AULA 3648 22 CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS As ementas das disciplinas que são desdobradas por cada professor, compõem-se da seguinte forma: Ciclo 1 – Fundamentos e Bases da Ciência Oceanográfica Módulo 1A – Introdução à ciência Carga Horária: 460 h/a Diversidade Biológica Marinha - Carga horária: 80 h Ementa - Diversidade biológica marinha, introdução aos principais ambientes costeiros e as interações biológicas dessas comunidades marinhas, identificação às características gerais dos grandes grupos de vegetais e animais e a importância ecológica e econômica destes. Bibliografia Básica: POUGH, F. Harvey; HEISER, John B; MCFARLAND, William N. A vida dos vertebrados. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. RIBEIRO-COSTA, Cibele S. & ROCHA, Rosana Moreira da. Invertebrados. Manual de Aulas Práticas - 2a.Edição. São Paulo: Holos Editora, 2006. 271p. ISBN 8586699500. RUPPERT, Edward E.; RUPPERT, Edward E.; SILVEIRA, Fábio Lang da et al et al. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005. 1145 p. ISBN 8572415718 Bibliografia Complementar: BARNES, R. S. K.; CALOW, Peter. . Os invertebrados: uma nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1995. 526 p. BICUDO, Carlos E. de M.; JOLY, Carlos A. (Org.). Biodiversidade do Estado de São Paulo: síntese do conhecimento ao final do século XX: invertebrados marinhos. São Paulo: FAPESP, [1999]. xxiv, 310 p. LEVINGTON, Jeffrey S.. Marine biology: function. biodiversity, ecology. 2. ed. N. York: Oxford University Press, 2001, NIBAKKEN, James W.; BERTNESS, Mark D. Marine biology: an ecological approach. 6. ed. San Francisco: pearson, Benjamin Cummings, 2005. 579 p. ISBN 0805345825. Secretariado da Convenção sobre Diversidade Biológica, Panorama da Biodiversidade Global 3, Brasília, Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas (MMA), 2010., 94 páginas. 23 Fundamentos Químicos para Oceanografia - Carga horária: 80 h Ementa - Conceitos básicos. Estrutura, propriedades e transformações da matéria. Ligações químicas. Funções inorgânicas e orgânicas. Soluções. Noções de termoquímica e cinética química. Bibliografia Básica: MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J.; TOMA, Henrique Eisi (Coord.). Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. RUSSELL, John B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. 810 p SOLOMONS, T. W. Graham et al. Química orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1 ISBN 8521616771 Bibliografia Complementar: BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3.ed. rev. ampl. e reestr. São Paulo: Blücher, 2008. BAIRD, Colin. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. BRADY, James E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. V.1 ISBN 9788521604488 MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J.; TOMA, Henrique Eisi (Coord.). Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. UCKO, David A. Química para as ciências da saúde: uma introdução a química geral, orgânica e biológica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1992. 646 p. História Geológica da Terra – Carga horária: 60 h Ementa – Introdução aos conceitos geológicos. Formação e estrutura do Planeta. Formação da crosta terrestre. Processos endógenos na crosta terrestre e na formação do relevo: Plutonismo e vulcanismo. Minerais. Rochas igneas. Origem e crescimento dos continentes. Teorias da Deriva Continental e da Tectônica de placas. Processos endógenos na crosta terrestre e na formação do relevo: tectonismo. Ciclo das rochas. Rochas metamórficas e sedimentares. Escala do tempo geológico. O ciclo da água. Águas superficiais e subterrâneas. Bibliografia Básica: BAPTISTA NETO, José Antônio; PONZI, Vera Regina Abelin; SICHEL, Susanna Eleonora. Introdução à geologia marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. PRESS, Frank (Et al.). Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. TEIXEIRA, Wilson (Org.) et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Nacional, 2009. viii, 557 p. Bibliografia Complementar: 24 GARRISON, Tom; MIYAJI, Cíntia (Trad.). Fundamentos de oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 426 p. ISBN 9788522106776 GUERRA, Antonio José Teixeira & CUNHA, Sandra Baptista da (Org.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. 458 p. ISBN 8528603261 LILLIE, Robert J. Whole earth geophysics: an introductory textbook for geologists and geophysicists. New Jersey: Prentice Hall, 1999. x, 361 p. ISBN 0134905172 DIAS, Marianna Silva. Análise do comportamento de edifícios apoiados em fundação direta no bairro da Ponta da Praia na cidade de Santos. 2010. 150p. Dissertação (mestrado). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3145/tde-20082010-160223/pt-br.php SUGUIO, Kenitiro. Dicionário de geologia marinha: com termos correspondentes em inglês, francês e espanhol. São Paulo: T. A. Queiroz, 1992. 171 p. Métodos Matemáticos para Oceanografia - Carga horária: 80 h Ementa - Noções preliminares de geometria: ponto, reta e plano. Espaço unidimensional: reta orientada, abscissa na reta, distância entre dois pontos. Espaço bidimensional: Sistema Cartesiano ortogonal. Funções: definição. Domínio, Imagem, Representações de funções. Equação das retas. Posição relativa entre duas retas. Funções Especiais: Quadrática, Racionais. Funções Elementares: Exponenciais. Funções: Logarítmicas e Hiperbólicas. Funções Elementares: Trigonométricas. Noções Intuitivas de limites. A idéia da reta tangente. A idéia da taxa de crescimento de funções. Limites de algumas funções estudadas anteriormente. Definição de derivadas. Técnicas de derivação. Regra da cadeia e aplicações das derivadas. Derivadas Parciais. Estudo de somatórias. Aproximação da soma de áreas pelo cálculo da Integral. Integral indefinida. Apresentação das integrais calculadas por tabela de algumas funções. Técnicas para resolução das integrais. Cálculo de áreas usando integrais. Cálculo de volumes usando integrais Bibliografia Básica: FLEMMING, Diva Maria; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. ix, 449 p. ISBN 9788576051152 HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006. v.1. 685 p. Bibliografia Complementar: 25 BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral: volume 1. São Paulo: Pearson Makron Books, c1999. xii, 380 p. ISBN 9788534610414 BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. 101 p. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. ROCHA, Luiz Mauro. Calculo 1. 10 ed. São Paulo: Atlas, 1989. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. São Paulo: Makron Books, 2008. 583 p. Navegação - Carga horária: 20 h Ementa - Navegação básica e métodos amostrais. Equipamentos náuticos para oceanografia; Princípios de navegação, embarcações, marinharia e equipamentos de salvatagem; procedimentos operacionais à bordo e escolha de embarcações Bibliografia Básica: BARROS, G. L. M. Navegar é fácil. 10ª Edição. Ed. Catau, Rio de Janeiro, 2003. 491 p. GARRISON, Tom; MIYAJI, Cíntia (Trad.). Fundamentos de oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 426 p. ISBN 9788522106776 SKOOG, Douglas A.; Holler, F. J.; Nieman, T. A. Princípios de Análise Instrumental, Bookman, 2002 Bibliografia Complementar: BARROS, Geraldo Luiz Miranda de. Navegando com a eletrônica. Rio de Janeiro: Catau, 1995. xi, 176 p. CANTANHEDE, Hilvir A. W. . Curso de navegação costeira. 4. ed. São Paulo: Edições Náuticas [200?]. 61 p. MIGUENS, Altineu Pires. Navegação: a ciência e a arte; volume 3. Niterói: Diretoria de Hidrografia e Navegação, 2000. xvi, 879 p. ISBN 857293040X PUGIALLI, R. 2000. Glossário oceanográfico ilustrado. Âmbito Cultura, Rio de Janeiro, 119 p. THURMAN, H. V. 2004. Introductory Oceanography. Sixth Edition Macmillan Publishing, New York, 526 p Princípios Físicos para Oceanografia - Carga horária: 60 h Ementa - Sistemas de medidas. Princípios de Cinemática deslocamento, velocidade média, velocidade instantânea, aceleração. Movimentos em uma dimensão e duas dimensões. Princípios da Dinâmica. Leis de Newton. Aplicações das Leis de Newton. Trabalho e Energia. Conservação de 26 energia mecânica. Conservação de momento. Rotação e conservação de momento angular. Torque e momento de inércia. Lei da Gravitação de Newton, efeitos inerciais da rotação da Terra, força centrífuga, forca de Coriolis. Bibliografia Básica: LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da.; ALVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de física. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2000. 3 v. NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica: volume 1 : mecânica. 4. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. xii, 328 p. ISBN 9788521202981 KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física: volume 1. São Paulo: Makron Books. Bibliografia Complementar: CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Física básica: mecânica. Rio de Janeiro: LTC, c2007. xviii, 308 p. ISBN 9788521615491 BOULOS, P. e ZAGOTTIS, D. L. Mecânica e Cálculo. Vol. 1 Ed. Edgard Blücher, 2a ed. 2000. GARRISON, Tom; MIYAJI, Cíntia (Trad.). Fundamentos de oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 426 p. ISBN 9788522106776 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fisica: mecânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1 SERWAY, R. A. e JEWETT Jr., J. W. Princípios de Física Mecânica Clássica, Vol. 1, Ed. Pioneira Thomson Learning Ltda. 2003 TIDIR I – Carga horária: 40 h teóricas / 40 h trabalhos dirigidos Ementa - A disciplina Trabalho Interdisciplinar Dirigido – TIDIR - apresenta-se como uma proposta de prática interdisciplinar que desempenhará a função aglutinadora das diferentes disciplinas do módulo no qual se insere. Seu tema foco - O Homem e o Mar - está diretamente relacionado à formação de habilidades (específicas e globais) e de competências descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Oceanografia e no Projeto Pedagógico dos Cursos, de modo a corroborar a formação profissional, humana e cidadã dos alunos e a ajudar na sua inserção político-social. Bibliografia Básica: GARRISON, Tom; MIYAJI, Cíntia (Trad.). Fundamentos de oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 426 p. ISBN 9788522106776 ODUM, EUGENE P., BARRETT, GARY W. Fundamentos de Ecologia. Thonson Learning (Pioneira). São Paulo, 2007. 27 SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar: CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 22. ed. Campinas: Papirus, 2010. 224 p. LEVINTON, Jeffrey S. Marine biology: function, biodiversity, ecology. 2. ed. New York: Oxford Oniversity Press, c2001. 515 p. NIBAKKEN, James W.; BERTNESS, Mark D. Marine biology: an ecological approach. 6. ed. San Francisco: pearson, Benjamin Cummings, 2005. 579 p. ISBN 0805345825. PAPA, Ernesto; MENDES NETO, João Batista; ESTEVES, Juan (Fotógrafo) (Texto) (Editor). Santos: um olhar sobre a cidade. Santos: Imprensa oficial, 2008. 185 p. ISBN 9788570606624 THURMAN, H.V. 1996. Essentials of Oceanography. 5a. edição. Prentice Hall, New Jersey, EUA. 399 pp Módulo 1B – Bases da Oceanografia Carga Horária: 460 h/a Bases Genéticas e Evolutivas da Vida - Carga horária: 60 h Ementa: Citogenética e genética mendeliana. Interações genéticas. Mecanismos de Herança. Marcadores moleculares. Origem da vida. Espécies e Populações e suas relações com a avaliação de estoque de recursos pesqueiros marinhos. Teorias da Evolução. Paleontologia Básica e suas relações com o estudo da Evolução. As grandes linhas da Evolução. Bibliografia Básica: FUTUYMA, D. 2002. Biologia Evolutiva. 1ª Ed. Ribeirão Preto, SP. Editora FUNPEC. 632p. MATIOLI, S. R. (Ed.) 2001. Biologia Molecular e Evolução. 1ª Ed. Ribeirão Preto, SP. Holos Editora. 202p. RIDELY, M. 2006. Evolução. 3ª Ed. São Paulo, SP. Artmed. 2008 563p. Bibliografia Complementar: BRANCO, S. M. Evolução das espécies: o pensamento científico, religioso e filosófico. 2. ed. São Paulo: Moderna. 72 p. 1994. FRANKHAM, Richard; GALETTI JUNIOR, Pedro Manoel conservação. Ribeirão Preto: SBG, 2008. xiv, 262 p. (Org.). Fundamentos de genética da 28 GRIFFTHIS, A.J.F. 1998. Introdução a Genética. 9ª Ed. Rio de Janeiro, RJ. Guanabara Koogan. 744p. RINGO, J. Genética básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 8ª Edição. 390p. 2005. WALKER, M. R. & RAPLEY, R. 1999. Guia de Rotas na Tecnologia do Gene. São Paulo, SP. Atheneu Editora. 334p Cartografia - Carga horária: 40 h Ementa - Mapas e cartas. Escala e conteúdo informativo. Topografia e técnicas topográficas/cartográficas. Planimetria, Altimetria e Batimetria. Perfis topográficos e curvas de nível. Coordenadas geográficas – Latitude e Longitude. Projeções cartográficas, Mercartor, UTM. Cartografia Temática. Utilização de equipamentos para cartografia: teodolito, nível, GPS e sistemas digitais. Técnicas de construção e uso da cartografia para oceanografia. Bibliografia Básica: FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. 2. ed. rev. ampl. Canoas: Centro Universitário La Salle UNILASALLE, 2005. 219 p. ISBN 8589707156 MARTINELLI, Marcello. Mapas da Geografia e Cartografia Temática. São Paulo: Ed. Contexto, 2007. 112p. LOCH, Carlos;CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. 2. ed. Florianópolis: Ufsc, 2000, 321. Bibliografia Complementar: CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio José Teixeira (Org.). Geomorfologia: exercícios, técnicas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. 343 p. ISBN 8528605485 ALMEIDA, Rosangela Doin de (Org.). Cartografia escolar. São Paulo: Contexto, 2007. 224 p. ARAÚJO, Solange Irene de (Org.) et al. Mapas de sensibilidade ambiental e derrames de óleo: ambientes costeiros, estuarinos e fluviais. Rio de Janeiro: Petrobrás, CENPES, 2006. 166 p. MIGUENS, Altineu Pires. Navegação: a ciência e a arte. Volume 2, Niterói: Diretoria de Hidrografia e Navegação, 1999, 681 ROCHA, José Antonio M. GPS: uma abordagem prática. 3. ed. rev. e ampl. Recife: Bagaço, 2002. 183 p. Delineamento Amostral - Carga horária: 80 h 29 Ementa – Conceitos básicos de Estatística. Importância do delineamento amostral. Descrição, exploração e comparação de dados. Probabilidade, distribuições, teste de hipóteses e inferências. Aplicações Bibliografia Básica: CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 224 p. MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística: 900 exercícios resolvidos e propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990. 255 p. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 9ª ed. Rio de Janeiro, RJ. LTC, 2005. Bibliografia Complementar: BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2010. xvi, 540 p. LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. 4. ed. revista e atualizada Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. xvi, 476p. MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. xviii, 658 p. ISBN 8521614438 VIEIRA, Sônia. Análise de Variância. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2006. VIEIRA, Sônia. Princípios de estatística. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 144 p. ISBN 8522102015 Elaboração de Documentos Técnicos Científicos - Carga horária: 40 h Ementa - A natureza do conhecimento e do método científico; formas de comunicação e apresentação de trabalhos científicos; planejamento e estruturação de projetos; relatórios; artigos e trabalhos de conclusão de curso. Durante a disciplina são abordados tópicos e exercícios sobre redação científica e análise crítica de artigos publicados na área de oceanografia. Bibliografia Básica: KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 20. ed. atual. Petrópolis: Vozes, 2002. 182 p. ISBN 8532618049 CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 242 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar: 30 SANTOS, A. R. dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7 ª ed. revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina. 190p. GOLD, Mirian. Redação empresarial, 3ª. Ed, Pearson/Prentice Hall, São Paulo, 208 p. 2005. LAKATOS, Eva Maria.; MARCONI, Marina de Andrade,. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipótese e variáveis, metodologia jurídica. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. 312 p RAMPAZZO, Lino . Metodologia Científica. 3 ed. Ed. Edições Loyola, São Paulo, 139 p. 2005 ZANOTTO, Normelio , Correspondência e Redação Técnica, EDUCS,1ª. Ed. 182 p. 2002. Fundamentos de Ecologia - Carga horária: 60 h Ementa - Processos históricos relativos à ecologia e fatores abióticos e bióticos (interações intra e interespecíficas) que interferem na distribuição da biota. Mecanismos e conceitos relativos à dinâmica de populações: taxas de natalidade, mortalidade, migração (emigração e imigração), curvas de crescimento populacional e de sobrevivência. Conceitos de diversidade, equidade e riqueza. Conceitos e mecanismos relacionados ao fluxo de energia e à ciclagem de nutrientes. Bibliografia Básica: ODUM, E. P. Ecologia. Editora Guanabara, 2001, 434p. ODUM, EUGENE P., BARRETT, GARY W. Fundamentos de Ecologia. Thonson Learning (Pioneira). São Paulo, 2007. RICKLEFS, Robert E.. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996, 503p. Bibliografia Complementar: KREBS, Charles J. Ecological methodology. 2. ed. Califórnia: Addison Wesley Longman, c1999. 620 p. LONGHURST, A. R.; PAULY, D. Ecologia dos oceanos tropicais. São Paulo: EDUSP, c2007. 419 p MARGALEF, Ramón. Ecologia. 1. ed. Barcelona: Omega, 1995. NIBAKKEN, James W.; BERTNESS, Mark D. Marine biology: an ecological approach. 6. ed. San Francisco: pearson, Benjamin Cummings, 2005. 579 p. ISBN 0805345825. STILLING, Peter D. Ecology: theories and applications. 3. ed. New Jersey: Prentice-hall, 1999. Instrumentação Oceanográfica - Carga horária: 40 h 31 Ementa - Principais divisões do ambiente marinho: compartimentos e nomenclatura. Métodos e instrumentos de estudo e coleta de dados no mar. Amostragem direta e indireta. Embarcações oceanográficas. Procedimentos operacionais a bordo. Bibliografia Básica: GARRISON, Tom; MIYAJI, Cíntia (Trad.). Fundamentos de oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 426 p. ISBN 9788522106776 LITTLEPAGE, Jack L.; COSTA, Francisco de Assis Pereira da (Tradutor). Oceanografia: manual de técnicas oceanográficas para trabalhos em laboratório e a bordo. Fortaleza: EUFC, 1998. 99 p. SOUZA, Ronald Buss de (Org.). Oceanografia por satélites. 2. ed. rev. e atualizada São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 382 p. ISBN 9788586238741 Bibliografia Complementar: ALVEIRINHO DIAS, J. A conquista do planeta azul: O início do reconhecimento do oceano e do mundo. Faro: Universidade do Algarve, 2004. 47 p. Disponível em: http://w3.ualg.pt/~jdias/JAD/eb_CPAzul.html CADIMA, E. L.; CARAMELO, A.M.; AFONSO-DIAS, M.; BARROS, P.C. TANDSTAD, M.O. & LEIVAMORENO, J.I. Sampling Methods applied to fisheries science: a manual. FAO Fisheries Technical Paper, no 434. Roma, 2005. 88 p. disponível em: http://www.fao.org/docrep/009/a0198e/a0198e00.htm FONTES, R.F.C.; OLIVEIRA, A. J. F. C. & PINHEIRO, M. A. A. (Org.) Visão didática sobre meio ambiente na Baixada Santista. São Vicente: UNESP, CLP, 2008. Disponível em: http://www.csv.unesp.br/Visao_MAmbiente_BSantista_ebook.pdf PIRES-VANIN, Ana Maria Setubal (Org.). Oceanografia de um ecossistema subtropical: plataforma de São Sebastião/SP. São Paulo: EDUSP, c2008. 462 p. ROSSI-WONGTSCHOWSKI, Carmem Lúcia Del Bianco; MADUREIRA, Lauro Saint-Pastous (Org.). O ambiente oceanográfico da plataforma continental e do talude na região sudeste-sul do Brasil. São Paulo: EDUSP, c2006. 466 p. Oceanografia Física Descritiva - Carga horária: 60 h Ementa – Introdução à Oceanografia Física. Conceitos, estrutura e características gerais dos oceanos. Bibliografia Básica: GARRISON, Tom; MIYAJI, Cíntia (Trad.). Fundamentos de oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 426 p. ISBN 9788522106776 32 MIRANDA, L. B., CASTRO, B. M., KJERFVE, B. 2002. Princípios de Oceanografia Física de Estuários. 1ª. ed. São Paulo : Edusp, 414p SVERDRUP, K. A., Duxbury A. B., Duxbury, A. C. 2006. Fundamentals of Oceanography. McGraw Hill, 5th edition. Número de Chamada: 551.46 S968f 2006 Bibliografia Complementar: STEWAT, R. H. 2002. Introduction to Physical Oceanography. Department of Oceanography. Texas A. M. University. SOUZA, Maria Cristina de Arruda. A Corrente do Brasil ao largo de Santos: medições diretas. 2000. 169p. Dissertação (mestrado). Instituto Oceanográfico. USP. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/21/21132/tde-10092003-094250/pt-br.php The Open University. 1989. Ocean Circulation, Pergamon Press, 2nd edition TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1 TOMCZAK, Matthias. Physical oceanography. Australia The Flinders University of South Australia, 2002. 1 CD-ROM: son., color Disponível em: http://www.es.flinders.edu.au/~mattom/regoc/pdfversion.html. TIDIR II – Carga horária: 40 h teóricas / 40 h trabalhos dirigidos Ementa - A disciplina Trabalho Interdisciplinar Dirigido – TIDIR - tem como foco promover a interdisciplinaridade dentro e fora da sala de aula, motivando e construindo nos alunos a sua autonomia acadêmica, intelectual, política e profissional, bem como fomentando a necessidade destes trabalharem de forma sistemática, organizada e solidária em grupo. Especificamente a TIDIR II tem por objetivo trabalhar a temática sobre os resíduos sólidos flutuantes na Baía e estuário de Santos- São Vicente, bem como aproximar os alunos ao ambiente marinho e das metodologias e rotinas relacionadas às práticas oceanográficas. Bibliografia Básica: RAMPAZZO, Lino . Metodologia Científica. 3 ed. Ed. Edições Loyola, São Paulo, 139 p. 2005 GARRISON, Tom; MIYAJI, Cíntia (Trad.). Fundamentos de oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 426 p. ISBN 9788522106776 SANTOS, A. R. dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7 ª ed. revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina. 190p. Bibliografia Complementar: 33 ALLSOPP,Michelle; WALTERS,Adam; SANTILLO,David; JOHNSTON,Paul. Plastic Debris in the World's Oceans. Greenpeace, 2005, 44p. Disponível para download em: http://www.unep.org/regionalseas/marinelitter/publications/docs/plastic_ocean_report.pdf ARAÚJO,M.C.B.; COSTA,M.F. Lixo no ambiente marinho. 2003. Ciência Hoje, 32:64 – 67. Disponível em: http://www.globalgarbage.org/lixo_no_ambiente_marinho.pdf KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 20. ed. atual. Petrópolis: Vozes, 2002. 182 p. ISBN 8532618049 RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 144 p LOPES, P.A.; CARDOSO, R.S. Caracterização espaço-temporal do lixo acumulado em praias arenosas do Rio de Janeiro. In: XII Congresso Latino-Americano de Ciências do Mar - XII COLACMAR, Florianópolis, 2007. Disponível para download em: http://www.alicmar.org/congresos/documentos/decimoSegundo/docs/4001312.pdf Ciclo 2 – Ambientes Marinhos Módulo 2A – Plataforma continental Carga Horária: 440 h/a Bentologia - Carga horária: 80 h Ementa - A disciplina aborda os organismos associados aos fundos marinhos, desde a região entremarés até as zonas abissais, bem como suas relações com esses ambientes. Bibliografia Básica: COSTA, Paulo A. S.; OLAVO, George; MARTINS, Agnaldo Silva (Ed.). Biodiversidade da fauna marinha profunda na costa central brasileira. Rio de Janeiro: Museu Nacional, 2007. 184 p. (Livros 24) ISBN 9788574270197 PEREIRA, Renato Crespo; SOARES-GOMES, Abílio. Biologia Marinha. Rio de Janeiro: Interciencia, 2002. ROSSI-WONGTSCHOWSKI, Carmem Lúcia Del Bianco; MADUREIRA, Lauro Saint-Pastous (Org.). O ambiente oceanográfico da plataforma continental e do talude na região sudeste-sul do Brasil. São Paulo: EDUSP, c2006. 466 p. Bibliografia Complementar: 34 AMARAL, A. Cecília Z.; NALLIN, Silvana Aparecida Henriques (Org.). Biodiversidade e ecossistemas bentônicos marinhos do Litoral Norte de São Paulo, Sudeste do Brasil. Campinas: UNICAMP, 2011. 1 CD-ROM: color. LEVINTON, Jeffrey S. Marine biology: function, biodiversity, ecology. 2. ed. New York: Oxford Oniversity Press, c2001. 515 p. MMA. Gerência de Biodiversidade Aquática e Recursos Pesqueiros. Panorama da conservação dos ecossistemas costeiros e marinhos no Brasil. Brasília: MMA/SBF/GBA, 2010. 148 p. NIBAKKEN, James W.; BERTNESS, Mark D. Marine biology: an ecological approach. 6. ed. San Francisco: pearson, Benjamin Cummings, 2005. 579 p. ISBN 0805345825. PIRES-VANIN, Ana Maria Setubal (Org.). Oceanografia de um ecossistema subtropical: plataforma de São Sebastião/SP. São Paulo: EDUSP, c2008. 462 p. Bioquímica Estrutural e Metabólica - Carga horária: 60 h Ementa: Propriedades da água.Hidrofobia, hidrofilia. Conceito de pH e soluções tamponantes. Tampão bicarbonato na água do mar. Sacarídeos: reservas celulares, componentes de parede celular. Lipídeos derivados de ácidos graxos, lipídeos anfipáticos de membrana, Triacilglicerol e as reservas lipídicas no fitoplâncton. Ácidos nucleicos e proteínas. Estruturas proteicas e desnaturação. Respiração aeróbica. Cadeia transportadora de elétrons. Fermentação e as raízes de mangues e marismas. Fotossíntese: reações de claro e de escuro. Oxiclina. Metabolismo bacteriano: fotossíntese, quimiossíntese, metabolismo heterotrófico aeróbico e anaeróbico. Produção primária em fontes hidrotermais. Nitrificação e desnitrificação - importância ecológica. Bibliografia Básica: CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 751 p. ISBN 8573076763 FERREIRA, Carlos Parada; JARROUGE, Márcio Georges (Coord.) (Colab.) et al. Bioquímica básica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Luana, c1998. 381 p. ISBN 8586391012 VIEIRA, Enio Cardillo; FIGUEIREDO, Amintas Fabiano de Souza (Colab.) et al. Bioquímica celular e biologia molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 375 p. ISBN 8573791535 Bibliografia Complementar: ALBERTS, Bruce. et al. Fundamentos de biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula . Porto Alegre: Artes Médicas , 1999. BERG, Jeremy M.;TYMOCZKO, John L.;STRYER, Lubert. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2004, 1059. 35 BRAGA, Elisabete de Santis. Bioquímica marinha e efeitos da poluição nos processos bioquímicos. São Paulo: Iousp, 2000, 90. MADIGAN, Michael T.;MARTINKO, John M.;PARKER, Jack. Microbiologia de Brock. 10. ed. São paulo: Pearson Education do Brasil, 2003, 608. STRYER, Lubert. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1996. 1000 p. Fisiologia dos Animais Marinhos- Carga horária: 40 h Ementa - A disciplina aborda os principais processos funcionais dos organismos marinhos: alimentação, excreção, respiração, locomoção e controle de todas as funções vitais. Além disso, a disciplina também aborda como o organismo integra-se ao ambiente, captando informações e respondendo às adversidades do meio, através de ajustes metabólicos. Bibliografia Básica: COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 464 p. GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1988. 564 p. ISBN 9788527714129 SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São Paulo: Santos Ed., 2002. ix, 611 p. Bibliografia Complementar: RANDALL, D.; Burggren, W.; French, K. Eckert Animal Physiology - Mechanisms and Adaptations (5th Edition), 2001. 736 p. AIRES, Margarida de Mello; FAVARETTO, Ana Lúcia Vianna (Colab.) et al. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1999. 934 p. ISBN 8527705397 ALBERTS, Bruce. et al. Fundamentos de biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula . Porto Alegre: Artes Médicas , 1999. CUNNINGHAM, James G.; BRINSKO, Steven P. (Colab.) et al. Tratado de fisiologia veterinária. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004. 579 p SINGI, Glenan. Fisiologia dinâmica: texto básico para os cursos de Ciências Biológicas. São Paulo: Atheneu, 2001. 334 p. (Biblioteca Biomédica ) ISBN 857379321X Ictiologia - Carga horária: 60 h 36 Ementa - A disciplina aborda a diversidade, as características morfológicas e fisiológicas e a importância ecológica do grupo de maior representatividade do nécton - os peixes. Evolução e classificação atual (filogenética) dos peixes. Características gerais de Agnatha, Chondrichthyes e Osteichthyes. Morfologia geral, forma, movimento e locomoção. Termorregulação e flutuabilidade. Respiração e trocas gasosas. Sistema cardiovascular e circulatório. Equilíbrio hídrico e osmorregulação. Sistemas sensoriais. Alimentação, excreção e estratégias alimentares. Ciclo de vida e crescimento. Reprodução e estratégias reprodutivas. Distribuição, migração. Identificação dos principais grupos de peixes. Bibliografia Básica: MAGRO, M.; CERGOLE, M.C.; ROSSI-WONGTSCHOWSKI, C.L. Del B.. Síntese de conhecimentos dos principais recursos pesqueiros costeiros potencialmente exploráveis na costa sudeste-sul do Brasil: peixes. Rio de Janeiro: Grafline, 2000. 143 p. POUGH, F. Harvey; HEISER, John B; MCFARLAND, William N. A vida dos vertebrados. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São Paulo: Santos Ed., 2002. ix, 611 p. Bibliografia Complementar: SANTOS, Andressa Pinter dos. Estudos sobre a taxonomia e a distribuição dos peixes da família Myctophidae (Actinopterygii: Myctophiformes) no sudeste e sul do Brasil. 2003. 108p. Dissertação (mestrado). São Paulo. USP. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/21/21131/tde-08062003-124347/pt-br.php FIGUEIREDO, José Lima de et al. Peixes da zona econômica exclusiva da região sudeste-sul do Brasil: levantamento com rede de meia água. São Paulo: EDUSP, Imprensa Oficial (IMESP), 2002. 242 p. ISBN 8531407265 FRANCO, Bárbara Cristie; MUELBERT, José Henrique; MATA, Maurício Magalhães. O ictioplâncton da quebra da plataforma da região Sul do Brasil e sua relação com as condições ambientais. São Paulo: Instituto Oceanográfico da Univesidade de São Paulo, 2005. 40 p. (Série Documentos Revizee - Score Sul) ISBN 8598729159 MOYLE, Peter B; CECH JUNIOR, Joseph J. Fishes: an introduction to ichthyology. 4. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2000. ZAVALA-CAMIN, Luis Alberto. Introdução aos estudos sobre alimentação natural em peixes. Maringá: EDUEM, 1996. Química Instrumental - Carga horária: 60 h 37 Ementa - A análise do ambiente oceanográfico, assim como outras disciplinas empíricas, utiliza informações provenientes de instrumentação específica. O conhecimento dos princípios de funcionamento desses instrumentos e do tipo de informação que se pode esperar de cada um deles amplia a capacidade do futuro profissional. Bibliografia Básica: BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3.ed. rev. ampl. e reestr. São Paulo: Blücher, 2008. HOLLER, F.J., D.A. SKOOG and S.R. CROUCH. 2009. Princípios de análise instrumental. 6a. ed. Porto Alegre: Bookman, 1056. il.; 28cm SKOOG, Douglas A.; HOLLER, F. James; NIEMAN, Timothy A. 2006. Princípios de análise instrumental. 5. ed. Porto Alegre: Bookman. Bibliografia Complementar: SALAZAR, Vânia Cristina Rodríguez. Desenvolvimento de métodos analíticos por cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas para a identificação e quantificação de anatoxina-A em amostras de água e florações algais. 2007. 98p. Dissertação (mestrado). São Paulo, USP. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9141/tde-07022007-163018/es.php CASTELLAN, Gilbert W.; SANTOS, Cristina Maria Pereira dos; FARIA, Roberto de Barros (Trad.). Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 527 p. ISBN 9788521604891 COLLINS, G.H., G.L. BRAGA e P.S. BONATO. Fundamentos de cromatografia. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 453p EWING, G.W. 1972. Métodos instrumentais de análise química. v.1 e v.2. São Paulo, Edgard Blucher, EDUSP. 514p. PAVIA, D.L., G.M. LAMPMAN, G.S. KRIZ and J.R. VYVYAN. 2010. Introdução à espectroscopia. 4a. ed., São Paulo: Cengage Learning, 700p. Sedimentologia - Carga horária: 60 h Ementa - Conceitos em sedimentologia. Conceitos de área-fonte, bacia sedimentar e nível de base. Sedimentos: origem, características, composição. Rochas sedimentares: origem, características, composição. Sedimentos clásticos/terrígenos. Sedimentos químicos. Sedimentos orgânicos. Processos sedimentares: intemperismo, erosão, transporte, deposição, litificação. Fluxos e mecanismos de transporte. Ciclo erosão-deposição. Deposição de sedimentos, grau de seleção e estado de maturação. Aplicação de técnicas de análise sedimentar. Identificação de sedimentos e rochas sedimentares. 38 Bibliografia Básica: BAPTISTA NETO, José Antônio; PONZI, Vera Regina Abelin; SICHEL, Susanna Eleonora. Introdução à geologia marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. PRESS, Frank (Et al.). Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. 400 p. Bibliografia Complementar: DIAS, J. A. Alveirinho. A análise sedimentar e o conhecimento dos sistemas marinhos. Universidade do Algarve. E-book, 2004, 84p.link: http://w3.ualg.pt/%7Ejdias/JAD/ebooks/Sedim/ GARRISON, Tom; MIYAJI, Cíntia (Trad.). Fundamentos de oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 426 p. ISBN 9788522106776 SUGUIO, Kenitiro. Dicionário de geologia sedimentar e áreas afins. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. CANILE, Fernanda Maciel. Evidências geológicas de mudanças climáticas (greenhouse-icehouse) na Antártica Ocidental durante a passagem Eoceno-Oligoceno. 2010. 136p. Dissertação (mestrado). Instituto de Geociências. USP. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44141/tde-08012011-203025/pt-br.php TEIXEIRA, Wilson (Org.) et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Nacional, 2009. viii, 557 p. TIDIR III – Carga horária: 40 h teóricas / 40 h estudos dirigidos Ementa - A disciplina Trabalho Interdisciplinar Dirigido – TIDIR – tem como foco o aprendizado interdisciplinar do aluno, congregando as disciplinas do módulo em uma atmosfera de autonomia acadêmica dos alunos, de forma a torná-los indivíduos com formação intelectual, política e profissional, além de capacitá-los para o trabalho sistêmico, organizado e solidário. O foco maior da TIDIR III - Monitoramento Ambiental é a prática de campo, com atividades multidisciplinares, no laboratório, na embarcação e principalmente, na organização do início ao fim da atividade de monitoramento, incluindo aqui a análise e interpretação de dados. Bibliografia Básica: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação / . 2 ed. São Paulo : Atlas, 1997 CARMO-NETO, Dionísio Gomes do. Metodologia científica para principiantes. 2. ed. Salvador: Universitária Americana, 1993, 573 p. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. 196 p. ISBN 9788522442690 Bibliografia Complementar: 39 BARROS, A. P. Paes de.& LEHFELD, N.A. de Souza. Fundamentos de Metodologia: um guia para a iniciação científica. São Paulo. McGraw-Hill, 1986. CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 22. ed. Campinas: Papirus, 2010. 224 p. CONTI, José Bueno; FURLAN, Sueli Angelo; SCARLATO, Francisco (Coord.). Clima e meio ambiente. 6. ed. São Paulo: Atual, c1998. 88 p. (Meio ambiente) ISBN 8570568959 RAMPAZZO, Lino . Metodologia Científica. 3 ed. Ed. Edições Loyola, São Paulo, 139 p. 2005 MORAES, R. et al. Efeitos de poluentes em organismos marinhos. São Paulo: Arte e Ciencia Villipress, 2001. 288 p. ISBN 85-7473-054-8. Módulo 2B – Oceano aberto Carga Horária: 460 h/a Ecologia de Ecossistemas – Carga horária: 60 h Ementa – Introdução, histórico e conceito de Ecossistemas. Fluxos de energia e matéria através dos ecossistemas aquáticos. A Avaliação Ecossistêmica do Milênio. Grandes ecossistemas marinhos do mundo. Abordagem ecossistêmica na ciência da conservação. Manejo e gestão de ecossistemas marinhos. Estudos de caso brasileiros. Bibliografia Básica: BEGON, M.; TOWNSEND, C.L. & HARPER, J.L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Porto Alegre: Artmed. 4 ed. 2008. ODUM, EUGENE P., BARRETT, GARY W. Fundamentos de Ecologia. Thonson Learning (Pioneira). São Paulo, 2007. RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996, 503p. Bibliografia Complementar: LONGHURST, A. R.; PAULY, D. Ecologia dos oceanos tropicais. São Paulo: EDUSP, c2007. 419 p NIBAKKEN, James W.; BERTNESS, Mark D. Marine biology: an ecological approach. 6. ed. San Francisco: pearson, Benjamin Cummings, 2005. 579 p. ISBN 0805345825. PIRES-VANIN, Ana Maria Setubal (Org.). Oceanografia de um ecossistema subtropical: plataforma de São Sebastião/SP. São Paulo: EDUSP, c2008. 462 p. 40 ROSSI-WONGTSCHOWSKI, Carmem Lúcia Del Bianco; MADUREIRA, Lauro Saint-Pastous (Org.). O ambiente oceanográfico da plataforma continental e do talude na região sudeste-sul do Brasil. São Paulo: EDUSP, c2006. 466 p. STILLING, Peter D. Ecology: theories and applications. 3. ed. New Jersey: Prentice-hall, 1999. Nectologia - Carga horária: 60 h Ementa - A disciplina trata da diversidade, biologia, adaptações, importância ecológica e conservação do nécton, com ênfase nos grupos de répteis, aves e mamíferos marinhos. Bibliografia Básica: DI BENEDITO, Ana Paula Madeira; SICILIANO, Salvatore. Guia para estudo de cetáceos: métodos para coleta de amostras em carcaças. Campos dos Goytacazes: Ed. da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Centro de Biociências e Biotecnologia, Laboratório de Ciências Ambientais, 2004. 50 p. (Guia para estudos em ciências ambientais ; 2) ISBN 858947903X LONGHURST, A. R.; PAULY, D. Ecologia dos oceanos tropicais. São Paulo: EDUSP, c2007. 419 p PEREIRA, Renato Crespo; SOARES-GOMES, Abílio. Biologia Marinha. Rio de Janeiro: Interciencia, 2002. Bibliografia Complementar: DI BENEDITO, A. P. M. et al. 2001. Os golfinhos. Origem, classificação, captura acidental, hábito alimentar. Ed. Cinco Continentes, Porto Alegre. DI BENEDITO, Ana Paula Madeira. et al INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Plano de ação nacional para a conservação do pequeno cetáceo Toninha: Pontoporia blainvillei. Brasília: ICMBio, 2010. 75 p. (Série espécies ameaçadas 10) ISBN 9788561842178 POUGH, F. Harvey; HEISER, John B; MCFARLAND, William N. A vida dos vertebrados. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São Paulo: Santos Ed., 2002. ix, 611 p. XIMENEZ, Alfredo; VOOREN, Carolus M. (Coord.). Diagnóstico ambiental oceânico e costeiro das regiões sul e sudeste do Brasil: mamíferos marinhos, aves costeiras e marinhas. S.l.: Petrobrás, 1994. 158 p Oceanografia Física - Carga horária: 80 h 41 Ementa - Desenvolver os conceitos básicos em Oceanografia Física. Identificar os principais processos físicos nos oceanos e suas influências na circulação geral e distribuição de propriedades. Caracterizar os fenômenos físicos marinhos e identificar suas influências na distribuição de organismos marinhos. Bibliografia Básica: GARRISON, Tom; MIYAJI, Cíntia (Trad.). Fundamentos de oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 426 p. ISBN 9788522106776 NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica: volume 1 : mecânica. 4. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. xii, 328 p. ISBN 9788521202981 TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1 Bibliografia Complementar: PEDLOSKY, Joseph. Geophysical fluid dynamics. 2. ed. New York: Springer, 1987. xiv, 710 p. ISBN 0387963871 STEWART, R. H. 2002. Introduction to Physical Oceanography. Department of Oceanography. Texas A. M. University. SVERDRUP, K. A., Duxbury A. B., Duxbury, A. C. 2006. Fundamentals of Oceanography. McGraw Hill, 5th edition. Número de Chamada: 551.46 S968f 2006 The Open University. 1989. Ocean Circulation, Pergamon Press, 2nd edition WRIGHT, John R.; COLLING, Angela; PARK, Dave. Waves, tides, and shallow-water processes. 2. ed. Oxford: Boston: Butterworth Heinemann, in association with the Open University, 2006. 227 p. Oceanografia Química - Carga horária: 60 h Ementa - A disciplina revisa a composição química da água do mar (elementos majoritários, nutrientes, gases dissolvidos, minoritários e elementos-traço). O conteúdo aborda os elementos minoritários e metais pesados (bem como suas interações no ambiente), os elementos nutrientes limitantes e sua importância na produção primária nos oceanos, os ciclos dos gases dissolvidos e a interface ar-água (principalmente o sistema carbonato e o conceito de alcalinidade); além de abordar o material em suspensão na água do mar, bem como a interface sedimento-água e elementos radioativos. Bibliografia Básica: BAUMGARTEN, Maria da Graça Zepka; POZZA, Simone Andréa. Qualidade de águas: descrição de parâmetros químicos referidos na legislação ambiental. Rio Grande: FURG, 2001. 42 BAUMGARTEN, Maria da Graça Zepka; ROCHA, Jusseli Maria de Barros; NIENCHESKI, Luís Felipe Hax. Manual de análises em oceanografia química. Rio Grande: Editora da Furg, c1996. 132 p. ISBN 858504246X GARRISON, Tom; MIYAJI, Cíntia (Trad.). Fundamentos de oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 426 p. ISBN 9788522106776 Bibliografia Complementar: BAIRD, Colin. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. ROCHA, Julio Cesar; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução à química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. xiv, 256 p. ISBN 8536304677 STUMM, W. and J. J. Morgan. 1996. Aquatic chemistry: chemical equilibria and rates in natural waters, 3rd ed., New York, Wiley Interscience, 1042p. THURMAN, H. V. 2004. Introductory Oceanography. Sixth Edition Macmillan Publishing, New York, 526 p ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. xv, 965 p. ISBN 8536306688 Planctologia - Carga horária: 80 h Ementa - A disciplina aborda aspectos ecológicos e econômicos das relações entre os organismos planctônicos, suas interações com o ambiente em micro, meso e escala global, espacial e temporal, e suas relações tróficas, desde as menores frações do plâncton (virioplâncton, bacterioplâncton e protozooplâncton) até o ictioplâncton. A disciplina também enfatiza aspectos ecológicos e fisiológicos do fitoplâncton e zooplâncton e as técnicas de coleta. Bibliografia Básica: GARRISON, Tom; MIYAJI, Cíntia (Trad.). Fundamentos de oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 426 p. LONGHURST, A. R.; PAULY, D. Ecologia dos oceanos tropicais. São Paulo: EDUSP, c2007. 419 p PEREIRA, Renato Crespo; SOARES-GOMES, Abílio. Biologia Marinha. Rio de Janeiro: Interciencia, 2002. Bibliografia Complementar: ARANTES JUNIOR, João Durval. Desenvolvimento de um sistema semi-automático para coleta e fracionamento do plâncton, medição de variáveis físicas e químicas da água e determinação do espectro de tamanho e biomassa do zooplâncton. 2006. 108p. Dissertação (mestrado). Escola de 43 engenharia de São Carlos. USP. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18139/tde-13122007-195833/pt-br.php GIANESELLA, Sônia Maria Flores; MOSER, Gleyci Aparecida Oliveira. Instantaneous Transport of salt. Nutrients, suspended matter and chlorophyll - in the tropical estuarine system of Santos. Brazilian Journal Of Oceanography, São Paulo v. 53, 3/4 , 115-127 p. LEVINTON, Jeffrey S. Marine biology: function, biodiversity, ecology. 2. ed. New York: Oxford Oniversity Press, c2001. 515 p. NIBAKKEN, James W.; BERTNESS, Mark D. Marine biology: an ecological approach. 6. ed. San Francisco: pearson, Benjamin Cummings, 2005. 579 p. ISBN 0805345825. TENENBAUM, Denise Rivera (Org.). Dinoflagelados e Tintinídeos da região central da Zona Econômica Exclusiva brasileira: guia de identificação. Rio de Janeiro: Museu Nacional, 2006. 288 p. (Série Livros ; 15) ISBN 8574270105 Sensoriamento remoto - Carga horária: 40 h Ementa - Sensoriamento Remoto. Resoluções. Principais Sistemas Sensores. Processamento de Imagens Digitais. Bibliografia Básica: FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. 2. ed. rev. ampl. Canoas: Centro Universitário La Salle UNILASALLE, 2005. 219 p. ISBN 8589707156 MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3. ed. atual. ampl. Viçosa: UFV, 2005. 320 p. SOUZA, Ronald Buss de (Org.). Oceanografia por satélites. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. 336 p. Bibliografia Complementar: RODRIGUEZ, Ana Cristina Machado. Sensoriamento remoto e geoprocessamento aplicados na análise da legislação ambiental no município de São Sebastião (SP). 2005. 201p. Dissertação (mestrado). USP. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-07042006150606/pt-br.php ROSA, Roberto. Introdução ao sensoriamento remoto. 4. ed. Uberlândia: Ed. da Universidade Federal de Uberlândia, 2001. 201 p. SILVA, Ardemiro de Barros Silva. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas: UNICAMP, 2003. 236 p. (Colecao Livro-texto) BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 318 p. ISBN 9788576050414 44 SVERDRUP, K. A., Duxbury A. B., Duxbury, A. C. 2006. Fundamentals of Oceanography. McGraw Hill, 5th edition. Número de Chamada: 551.46 S968f 2006 TIDIR IV – Carga horária: 40 h teóricas / 40 h estudos dirigidos Ementa -. A disciplina Trabalho Interdisciplinar Dirigido – TIDIR – tem como foco promover a interdisciplinaridade dentro e fora da sala de aula, motivando e construindo nos alunos à sua autonomia acadêmica, intelectual, política e profissional, bem como fomentando a necessidade destes trabalharem de forma sistemática, organizada e solidária em grupo. Especificamente a TIDIR IV Processos Oceanográficos Integrados foca a interrelação dos processos e componentes do ambiente marinho, visando uma análise integradora. Bibliografia Básica: CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 242 p.CAETANO NETO, Ernesto S. et al. Um sistema de previsão de tempo e de ondas oceânicas para o Atlântico Sul. Revista Brasileira de Oceanografia, São Paulo v. 44, 1 p. 35-46. GARRISON, Tom; MIYAJI, Cíntia (Trad.). Fundamentos de oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 426 p. ISBN 9788522106776 ALMEIDA, Mário de Souza. Elaboração de projeto, TCC, dissertação e tese: uma abordagem simples, prática e objetiva. São Paulo: Atlas, 2011. x, 80 p. Bibliografia Complementar: BAUMGARTEN, Maria da Graça Zepka; ROCHA, Jusseli Maria de Barros; NIENCHESKI, Luís Felipe Hax. Manual de análises em oceanografia química. Rio Grande: Editora da Furg, c1996. 132 p. ISBN 858504246X CAETANO NETO, Ernesto S. et al. Um sistema de previsão de tempo e de ondas oceânicas para o Atlântico Sul. Revista Brasileira de Oceanografia, São Paulo v. 44, 1 p. 35-46. Disponível para donwload em : http://www.scielo.br/pdf/bjoce/v44n1/04.pdf DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO. Atlas de cartas piloto: Oceano Atlantico de Trindad ao Rio da Prata. 2. ed. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil Hidrografia e Navegação, 1974. 24p.; 62 x 56 cm Escala 1:10 000 000. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 20. ed. atual. Petrópolis: Vozes, 2002. 182 p. ISBN 8532618049 THURMAN, H. V. 2004. Introductory Oceanography. Sixth Edition Macmillan Publishing, New York, 526 p Ciclo 3 – Recursos naturais marinhos 45 Módulo 3A – Oceanografia observacional aplicada Carga Horária: 440 h/a Ambientes de Sedimentação - Carga horária: 80 h Ementa - Origem, evolução, dinâmica sedimentar e sedimentos característicos dos ambientes de sedimentação, litorâneos, costeiros e marinhos, como: pontões arenosos, feições barreiras, lagos, lagunas, atóis e recifes de coral, deltas e planícies deltaicas, planícies costeiras, terraços marinhos, cordões litorâneos, dunas, plataformas continentais terrígenas, plataformas carbonáticas, vasas carbonáticas, vasas silicosas. Sedimentação em talude e sopé continental e planícies abissais. Flutuações do nível do mar: transgressões e regressões marinhas. Influência na gênese e dinâmica dos ambientes. Bacias Sedimentares costeiras. Bibliografia Básica: BAPTISTA NETO, José Antônio; PONZI, Vera Regina Abelin; SICHEL, Susanna Eleonora. Introdução à geologia marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. GARRISON, Tom; MIYAJI, Cíntia (Trad.). Fundamentos de oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 426 p. ISBN 9788522106776 SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. 400 p. Bibliografia Complementar: DIAS, J. A. Alveirinho. A análise sedimentar e o conhecimento dos sistemas marinhos. Universidade do Algarve. E-book, 2004, 84p.link: http://w3.ualg.pt/%7Ejdias/JAD/ebooks/Sedim/ KOWSMANN, Renato O.; COSTA, Márcio P. de Ataíde. Sedimentação quaternária da margem continental brasileira e das áreas oceânicas adjacentes/ (relatório final). Rio de Janeiro: Petrobrás, 1979. CENPES 55 p. (Série Projeto REMAC 8) Número de Chamada: 551.79081 K88s 1979 PRESS, Frank (Et al.). Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. SUGUIO, Kenitiro. Dicionário de geologia sedimentar e áreas afins. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. SANTAROSA, Ana Claudia Aoki. Caracterização paleoceanográfica de um testemunho da Baía de Santos com base em foraminíferos planctônicos durante o Holoceno. 2010. 84p. Dissertação (mestrado). Instituto oceanográfico. USP. Disponível http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/21/21133/tde-28072011-161043/pt-br.php Biogeoquímica Marinha - Carga horária: 40 h em: 46 Ementa - Introdução à Biogeoquímica Marinha. Características químicas da água do mar e dos sedimentos marinhos. Ciclos biogeoquímicos marinhos: nutrientes e matéria orgânica em ambientes marinhos e estuarinos. Marcadores químicos de poluição em ambientes marinhos. Bibliografia Básica: BAPTISTA NETO, José Antônio; PONZI, Vera Regina Abelin; SICHEL, Susanna Eleonora. Introdução à geologia marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. CAMPOS, Maria Lúcia A. Moura. Introdução à biogeoquímica de ambientes aquáticos. Campinas: Editora Átomo, 2010. 209 p CHOUDHURI, Asit. Geoquímica para graduação. São Paulo: Faculdade de Educação - UNICAMP, 1997. 93 p. (Livro-texto ) ISBN 8526804154 Bibliografia Complementar: ANAIS. A Geoquímica e o Desenvolvimento Sustentável : Congresso Brasileiro de Geoquímica, 8. Curitiba Universidade Federal do Paraná - UFPR, 2001. 1 CD-ROM: son., color BRAGA, Elisabete de Santis. Bioquímica marinha e efeitos da poluição nos processos bioquímicos. São Paulo: Iousp, 2000, 90. FARIAS, Robson Fernandes de. Introdução à química do petróleo. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, c2008. 106 p. ISBN 9788573937596 KILLOPS, Stephen D.; KILLOPS, Vanessa Jane. Introduction to organic geochemistry. 2. ed. United Kingdom: Blackwell Publishing, c2005. vi; 393p. ISBN 0632065044 ROHDE, Geraldo Mario. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. 2. ed. São Paulo: Signus, 2004. 157 p Geoprocessamento - Carga horária: 60 h Ementa - Cartografia Digital. Conversão de Dados. Estruturas de Dados Cartográficos. Bancos de Dados Geográficos. Armazenamento, Edição e Consulta a Dados Geográficos. Operações Espaciais. Processamento de Imagens Digitais. Realce, Filtragem e Operações Aritméticas. Sensoriamento Remoto. Resoluções. Principais Sistemas Sensores. Sistemas de Informação Geográfica. Aspectos técnicos e organizacionais. Bibliografia Básica: FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. 2. ed. rev. ampl. Canoas: Centro Universitário La Salle UNILASALLE, 2005. 219 p. ISBN 8589707156 47 MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3. ed. atual. ampl. Viçosa: UFV, 2005. 320 p. SILVA, Jorge Xavier da. Geoprocessamento para análise ambiental. Rio de Janeiro: J. Xavier da Silva, 2001. 227 p Bibliografia Complementar: CROSTA, Alvaro Penteado. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto. Campinas: IG/UNICAMP, 1999. 164 p. JACINTHO, Luiz Roberto de Campos. Geoprocessamento e sensoriamento remoto como ferramentas na gestão ambiental de Unidades de Conservação: o caso da Área de Proteção Ambiental (APA) do Capivari-Monos, São Paulo-SP. 2003. 110p. Dissertação (mestrado). Instituto de Geociências. USP. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44133/tde-14082003- 230137/pt-br.php FLORENZANO, Teresa Gallotti. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 97 p. ROSA, Roberto. Introdução ao sensoriamento remoto. 4. ed. Uberlândia: Ed. da Universidade Federal de Uberlândia, 2001. 201 p. SILVA, Ardemiro de Barros Silva. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas: UNICAMP, 2003. 236 p. (Colecao Livro-texto) Interação Oceano-Atmosfera - Carga horária: 60 h Ementa -Introdução à dinâmica atmosférica-oceânica, elementos climáticos: radiação, temperatura, umidade e pressão; Circulação atmosférica global e aspectos regionais (foco no Atlântico Sul e região Antártica); Massas de ar e frentes; Formação de vórtices e efeitos atmosféricos na circulação. Ciclones extratropicais e tropicais; Fatores climáticos e séries temporais; Eventos extremos – tornados, furacões, tufões. Alterações do clima em escala geológica. Análise do tempo e interpretação de cartas meteorológicas e condições do mar; Dados de satélites e meteo-oceanografia por sensoriamento remoto. Interpretação de dados meteo-oceanográficos. Bibliografia Básica: AYOADE, J. Introdução à Climatologia para os Trópicos. São Paulo, Ed. Bertrand Brasil, 1986. CAVALCANTI, Iracema F.A. et al. Tempo e clima no Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, c2009. 463 p. SVERDRUP, K. A., Duxbury A. B., Duxbury, A. C. 2006. Fundamentals of Oceanography. McGraw Hill, 5th edition. Número de Chamada: 551.46 S968f 2006 48 Bibliografia Complementar: GARRISON, Tom; MIYAJI, Cíntia (Trad.). Fundamentos de oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 426 p. ISBN 9788522106776 GILL, A. E. Atmosphere-Ocean Dynamics. London, Academic Press, 1982. MIRANDA, L. B., CASTRO, B. M., KJERFVE, B. 2002. Princípios de Oceanografia Física de Estuários. 1ª. ed. São Paulo : Edusp, 414p TOMCZAK, Matthias. Physical oceanography. 2002. 1 CD-ROM: Australia The Flinders University of South Australia, son., color Disponível em: http://www.es.flinders.edu.au/~mattom/regoc/pdfversion.html. WRIGHT, John R.; COLLING, Angela; PARK, Dave. Waves, tides, and shallow-water processes. 2. ed. Oxford: Boston: Butterworth Heinemann, in association with the Open University, 2006. 227 p. Métodos de análise de dados - Carga horária: 40 h Ementa - Estudo das análises numéricas básicas, dado o tipo de distribuição dos dados. Avaliação dos principais testes estatísticos utilizados na Oceanografia em suas diversas áreas. Bibliografia Básica: CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 224 p. LARSON, R . et ali. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010 . VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Campus, 1991. 203 p. Bibliografia Complementar: BUSSAB, Wilton de Oliveira. Análise de variância e de regressão: uma introdução. 2. ed. São Paulo: Atual, 1988. 147 p. COSTA NETO, P. L. O. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 1981 DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 351 p MONTGOMERY, D.C.; Estatística aplicada à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2004 VIEIRA, Sônia. Elementos de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 162 p. Oceanografia Física Dinâmica - Carga horária: 80 h Ementa - Conceitos de Dinâmica de Fluídos Geofísicos. Forças de Volume: Forças de atração gravitacional e Coriolis Forças de Superfície: Forças de gradiente de pressão e atrito Conservação de 49 momento e massa Análise de escalas e números adimensionais Movimento geostrófico barotrópico Movimento geostrófico baroclínico Método dinâmico Correntes com atrito e de deriva do vento Transporte e bombeamento de Ekman Vorticidade Aplicação da dinâmica de Ekman e geostrofia no sistema global de correntes Intensificação das correntes de contorno oeste por conservação de vorticidade Bibliografia Básica: CHAVES, Alaor. Física básica: gravitação, fluidos, ondas, termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, c2007. xi, 242 p. ISBN 9788521615514 GARRISON, Tom; MIYAJI, Cíntia (Trad.). Fundamentos de oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 426 p. ISBN 9788522106776 CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Física básica: mecânica. Rio de Janeiro: LTC, c2007. xviii, 308 p. ISBN 9788521615491 Bibliografia Complementar: LAURINDO, Lucas Cardoso. Avaliação da composição modal dinâmica do interior geostrófico dos oceanos. 2011. 139p. Dissertação (mestrado). Instituto Oceanográfico, USP. São Paulo. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/21/21132/tde-03082011-162226/pt- br.php POND, Stephen, PICKARD, George, L. Introductory Dynamical Oceanography. 2 ed. Oxford. Pergamon Press. 1983. SOARES, Ivan. Dinâmica dos oceanos: notas de aula do curso de graduação da FURG. Rio Grande do Sul: Fundação Universidade do Rio Grande - FURG, 2003. 208 p STEWART, R. H. 2002. Introduction to Physical Oceanography. Department of Oceanography. Texas A. M. University. TEAM O. U. C. Ocean Circulation. Oxford. Pergamon Press. 1991 Paleoecologia - Carga horária: 40 h Ementa - Apresentar os fundamentos da paleoecologia e da bioestratigrafia, a formação e preservação de fósseis macrofósseis e microfósseis com ênfase nos grupos de microfósseis mais aplicados nos estudo oceanográficos. Conhecimento sobre os diversos grupos de fósseis e microfósseis. Noções de classificação sistemática, morfologia, distribuição estratigráfica, evolução no tempo geológico e processos tafonômicos. Técnicas em Bioestratigrafia e Paleoecologia. Bioestratigrafia e Paleoecologia de seções lacustres e marinhas. Os diferentes grupos de microfósseis na Bioestratigrafia e Paleoecologia. Bioestratigrafia e paleoecologia em bacias paleozóicas brasileiras. 50 Bibliografia Básica: CARVALHO, Ismar de Souza (Ed.). Paleontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. v.1 CARVALHO, Ismar de Souza (Ed.). Paleontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. v.2 RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996, 503p. Bibliografia Complementar: BEGON, Michael et al. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. x, 740 p. I CARVALHO, Ronaldo G. de; BABINSKI, Mary E. C. R. de Oliveira. Paleontologia dos invertebrados: guia de aulas práticas. São Paulo: IBLC, 1985. 181 p GARRISON, Tom; MIYAJI, Cíntia (Trad.). Fundamentos de oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 426 p. ISBN 9788522106776 JONES, Robert Wynn. Micropalaeontology in petroleum exploration. New York: Oxford Oniversity Press, 2004. 432 p. SOARES, Sabrina Pereira. Sistemática, tafonomia e paleoecologia de Trilobita, Phacopida (Homalonotidae, Calmoniidae), Formação Ponta Grossa (Devoniano), sub-bacia Apucarana, Estado do Paraná, Brasil. 2007. 140p. Dissertação (mestrado). Instituto de Geociências, USP. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44139/tde-15052008-113100/pt- br.php Tecnologia Pesqueira - Carga horária: 40 h Ementa - Conceitos e abordagem histórica da atividade pesqueira. Importâncias e implicações sócioeconômicas, políticas, culturais e ambientais da atividade pesqueira; Tipos e modalidades de Pesca. Legislação aplicada à pesca. Código de conduta do pescador. Zonas e áreas de pesca ou de exclusão da atividade. Materiais e suprimentos empregados na pesca. Caracterização e classificação das fibras sintéticas. Unidades e medidas de fibras e cabos. Infra-estrutura de empresas pesqueiras. Princípios básicos na confecção de redes. Elaboração e interpretação de projetos de redes de pesca. Confecção, reparo e manutenção de redes; instalação das redes a bordo. Embarcações pesqueiras que usam redes. Petrechos e equipamentos de pesca que empregam anzóis. Equipamentos de pesca do tipo armadilhas e covos. Embarcações pesqueiras que usam anzóis, armadilhas e covos. Inovações tecnológicas na pesca. Bibliografia Básica: 51 ISAAC, V. J. (Org.). A pesca marinha e estuarina do Brasil no início do século XXI: recursos, tecnologias, aspectos socioeconômicos e institucionais. Belém: Universidade Federal do Pará - UFPA, 186p. 2006. ISBN 8524703458 Número de Chamada: 639.20981 P473 2006 KOTAS, J. E.; PETRERE JUNIOR, M.; AZEVEDO, V. G. de; e SANTOS, S. dos. A Pesca de Emalhe e de Espinhel-de-superfície na Região Sudeste-Sul do Brasil. Série Documentos Revizee Score Sul. São Paulo. Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo, 72 p. 2005. ISBN 85-98729-14-0 OGAWA, M. & MAIA, E. L. 1999. Manual de Pesca. Editora Varela. São Paulo. Bibliografia Complementar: COSTA, P. A. S.; MARTINS, A. S.; OLAVO, G. (Ed.). Pesca e potenciais de exploração de recursos vivos na região central. Museu Nacional. Rio de Janeiro, RJ. 247p. 2005. KING, M. Fisheries Biology: Assessment and Management. Fishing new books. 1st. ed. . 1995. 341 p. CARDOSO, Eduardo Schiavone. Pescadores artesanais: natureza, território, movimento social. 2001. 143p. Tese (Doutorado). São Paulo, USP. Geografia Física. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8135/tde-14012003-160032/pt-br.php SPARRE, P. & VENEMA, S. C. Introdução à avaliação de mananciais de peixes tropicais – Parte 1 Manual. FAO. Documento Técnico sobre as Pescas. No. 306, Roma. 1997. 404p. Disponível em: http://www.fao.org/docrep/008/w5449p/w5449p00.htm SUCASAS, Lia Ferraz de Arruda. Avaliação do resíduo do processamento de pescado para o desenvolvimento de co-produtos visando o incremento da sustentabilidade na cadeia produtiva. 2011. 164p. Tese (doutorado). USP. São Paulo. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/64/64134/tde-03082011-145355/en.php. Módulo 3B – Exploração e conservação de recursos naturais Carga Horária: 400 h/a Biologia pesqueira - Carga horária: 60 h Ementa - A disciplina aborda aspectos da biologia básica dos principais recursos pesqueiros, os métodos para a avaliação de estoques e de sustentabilidade dirigidos principalmente para os recursos vivos marinhos, tais como, distribuição, abundância, dinâmica populacional e as implicações sociais e ambientais da atividade pesqueira. Bibliografia Básica: 52 LONGHURST, A. R.; PAULY, D. Ecologia dos oceanos tropicais. São Paulo: EDUSP, c2007. 419 p PROSPECÇÃO pesqueira de espécies demersais com espinhel-de-fundo na zona econômica exclusiva da região sudeste-sul do Brasil. São Paulo: Instituto Oceanográfico da Univesidade de São Paulo, 2004. 112 p. (Série Documentos Revizee - Score Sul) ISBN 8598729019 VAZZOLER, A.E.A.de M. Biologia da Reprodução de Peixes Teleósteos: Teoria e Prática. Ed. UEM, 1996.169p Bibliografia Complementar: BERNARDES, R.Á. et.al. Peixes da zona econômica exclusiva da região Sudeste-Sul do Brasil: levantamento com armadilhas, pargueiras e rede de arrasto de fundo. São Paulo: EDUSP, 2005. 295 p. CADIMA, Emygdio L. Manual de Avaliação de Recursos Pesqueiros. [s.l]:Roma: Fao Documento Técnico Sobre as Pescas No. 393, 2000. Disponível em: http://www.fao.org/DOCREP/005/X8498P/X8498P00.HTM KING, M. Fisheries Biology: Assessment and Management. Fishing new books. 1st. ed. . 1995. 341 p. SPARRE, P. & VENEMA, S. C. Introdução à avaliação de mananciais de peixes tropicais – Parte 1 Manual. FAO. Documento Técnico sobre as Pescas. No. 306, Roma. 1997. 404p. Disponível em: http://www.fao.org/docrep/008/w5449p/w5449p00.htm ZAVALA-CAMIN, Luis Alberto. Introdução aos estudos sobre alimentação natural em peixes. Maringá: EDUEM, 1996. Geofísica - Carga horária: 40 h Ementa - Geofísica e sua aplicação. Métodos potenciais. Campo magnético terrestre e a magnetometria. Lei da gravidade e a gravimetria. Radiações nucleares e a radiometria. Métodos indutivos: elétricos e sônicos. Sismologia e seus fundamentos. Princípios da ondulatória. Ondas mecânicas. Propagação das ondas sonoras. Ondas S. Ondas P. Ondas Raleigh. Ondas Love. Reflexão e refração das ondas acústicas. Superfícies refletoras. Impedância acústica e Coeficiente de reflexão. Sonografia. Sonar de varredura lateral. Sísmica e sua operação. Aquisição de dados sísmicos. Registro e interpretação de dados sísmicos. Levantamento sísmico marítimo. Bibliografia Básica: BAPTISTA NETO, José Antônio; PONZI, Vera Regina Abelin; SICHEL, Susanna Eleonora. Introdução à geologia marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. KEAREY, P., Brooks, M, Hill, I. Geofísica de exploração. São Paulo. Oficina de Texto, 387 p 53 SUGUIO, Kenitiro. Dicionário de geologia marinha: com termos correspondentes em inglês, francês e espanhol. São Paulo: T. A. Queiroz, 1992. 171 p. Bibliografia Complementar: GARRISON, Tom; MIYAJI, Cíntia (Trad.). Fundamentos de oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 426 p. ISBN 9788522106776 GUERRA, Antonio José Teixeira & CUNHA, Sandra Baptista da (Org.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. 458 p. ISBN 8528603261 LILLIE, Robert J. Whole earth geophysics: an introductory textbook for geologists and geophysicists. New Jersey: Prentice Hall, 1999. x, 361 p. ISBN 0134905172 MIRANDA, J. M; LUIS, J. F.; COSTA, P. T.; SANTOS, F. A. M., 2000. Fundamentos de Geofísica. Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Lisboa, 142p. SKINNER, B. J. O homem e o oceano . 1 ed. São Paulo: Ed. Blucher , 1996. Métodos computacionais - Carga horária: 40 h Ementa - A análise de ambientes oceanográficos pode ser realizada através de modelos matemáticos dos processos constitutivos do fenômeno estudado. Produzir tais modelos e solucionálos constitui o tema básico da disciplina. Bibliografia Básica: AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura. Computação gráfica: geração de imagens. Rio de Janeiro: Campus, c2003. xv, 353 p . ISBN 9788535212525 HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. SVERDRUP, K. A., Duxbury A. B., Duxbury, A. C. 2006. Fundamentals of Oceanography. McGraw Hill, 5th edition. Número de Chamada: 551.46 S968f 2006 Bibliografia Complementar: SOARES, Ivan. Dinâmica dos oceanos: notas de aula do curso de graduação da FURG. Rio Grande do Sul: Fundação Universidade do Rio Grande - FURG, 2003. 208 p HUMES, A.F.P.C., I.S.H. MELO, L.K. YOSHIDA e W.T. MARTINS. 1984. Noções de cálculo numérico, São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 201p. JOURNAL OF COASTAL RESEARCH. Kansas/USA: Coastal Education e Research Foundation,1985. ISSN 0749-0208 Disponível online: http://www.jcronline.org/ 54 ROQUE, Waldir L; SANTOS, Renato P. dos. Computação algébrica: "Um assistente matemático". Ciência e Cultura, v. 40, 9 , p. 843-852, set.. SPAULDING, M.L. 1990. Estuarine and coastal modeling. Newport, Rhode Island, November 15-17, 1989, American Society of Civil Engineers, 531p Microbiologia aplicada - Carga horária: 40 h Ementa - A disciplina visa transmitir aos alunos conhecimento básico sobre as principais características das bactérias, fungos e vírus e sua importância no meio ambiente e especificamente, no ambiente marinho, bem como, a sua utilização na biotecnologia como ferramenta para o desenvolvimento científico-tecnológico. Subsidiar a capacitação do aluno para atuação na área. Bibliografia Básica: MADIGAN, Michael T.;MARTINKO, John M.;PARKER, Jack. Microbiologia de Brock. 10. ed. São paulo: Pearson Education do Brasil, 2003, 608. MELO, I.S. & AZEVEDO, J.L. (eds.). Microbiologia ambiental. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2008. 647 p. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R. & CASE, C.L. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2008. 827 p. Bibliografia Complementar: DAVIS, B. D. et al. Microbiologia de Davis: fisiologia e genética bacterianas. 2. ed. São Paulo: Harper e How do Brasil, 1979 LACAZ RUIZ, Rogério. Microbiologia zootécnica. São Paulo: Roca, 1992. 314 p. ISBN 8572410422 PELCZAR JR., J. M.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. TRABULSI, Luiz Rachid (Editor) et al. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 760 [20] p. (Biblioteca Biomédica) ISBN 9788573799811 VIEIRA, Regina Helena Silva dos Fernandes; RODRIGUES, Dália dos Prazeres (Colab.) et al. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado: teoria e prática. São Paulo: Varela, 2004. 380 p. ISBN 858551972X Morfodinâmica e Erosão Costeira - Carga horária: 60 h Ementa - Fornece conhecimentos sobre a morfodinâmica costeira. A ação dos agentes costeiros sobre o relevo litorâneo e os sedimentos disponíveis. Morfodinâmica praial como referência para a compreensão da morfodinâmica costeira .Ensina as técnicas e os métodos utilizados nos trabalhos de 55 morfodinâmica costeira com o fornecimento de teoria, trabalhos de pesquisa, saídas de campos, trabalhos em laboratórios, tratamento quantitativo dos dados obtidos em campo e aplicação dos modelos morfodinâmicos nas situações reais Bibliografia Básica: GUERRA, Antonio José Teixeira & CUNHA, Sandra Baptista da (Org.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. 458 p. ISBN 8528603261 HOEFEL, Fernanda. Morfodinâmica de praias arenosas oceânicas: uma revisão bibliográfica.. Itajaí: Editora da Univali, 1998, 92p. TEIXEIRA, Wilson (Org.) et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Nacional, 2009. viii, 557 p. Bibliografia Complementar: GARRISON, Tom; MIYAJI, Cíntia (Trad.). Fundamentos de oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 426 p. ISBN 9788522106776 GUERRA, Antônio J. T. & CUNHA, S. B. Geomorfologia: exercícios técnicas e aplicações. Rio de Janeiro. Bertrand: 1996. JOURNAL OF COASTAL RESEARCH. Kansas/USA: Coastal Education e Research Foundation,1985. ISSN 0749-0208 Disponível online: http://www.jcronline.org/ BAPTISTA NETO, José Antônio; PONZI, Vera Regina Abelin; SICHEL, Susanna Eleonora. Introdução à geologia marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. SUGUIO, Kenitiro. Dicionário de geologia marinha: com termos correspondentes em inglês, francês e espanhol. São Paulo: T. A. Queiroz, 1992. 171 p Ondas e Marés - Carga horária: 60 h Ementa - Introdução às oscilações da superfície do mar, Ondas superficiais de gravidade, ondas geradas pelo vento, teoria de ondas superficiais, dispersão e formação em grupo de ondas, ondas em aproximação da costa; principais processos costeiros (reflexão, difração, refração); Dispersão de energia e acoplamento ao transporte litorâneo (interação com a disciplina de Morfodinâmica Costeira); Marés: forças geradoras; interações entre marés lunares e solares; análise harmônica e marés reais. Bibliografia Básica: GARRISON, Tom; MIYAJI, Cíntia (Trad.). Fundamentos de oceanografia. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 426 p. ISBN 9788522106776 56 NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica: volume 2 : fluídos, oscilações e ondas, calor. 4. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. xii, 328 p. ISBN 9788521202981 SVERDRUP, K. A., Duxbury A. B., Duxbury, A. C. 2006. Fundamentals of Oceanography. McGraw Hill, 5th edition. Número de Chamada: 551.46 S968f 2006 Bibliografia Complementar: BOCAFOLI. Física: cinemática, estática e dinâmica. São Paulo: FTD, 1990. 238 p. ISBN 8532202926. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fisica: mecânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1 STEWART, R. H. 2002. Introduction to Physical Oceanography. Department of Oceanography. Texas A. M. University. The Open University. 1989. Ocean Circulation, Pergamon Press, 2nd edition WRIGHT, John R.; COLLING, Angela; PARK, Dave. Waves, tides, and shallow-water processes. 2. ed. Oxford: Boston: Butterworth Heinemann, in association with the Open University, 2006. 227 p. Poluição Marinha - Carga horária: 60 h Ementa - Histórico sobre os principais problemas de poluição marinha no Brasil e no mundo. Principais classes de contaminantes e suas interações no ambiente aquático. Poluição térmica. Resíduos sólidos. Poluição radioativa. Poluição atmosférica. Relação dos problemas de poluição marinha com fenômenos ambientais regionais e globais. Métodos de avaliação, prevenção, controle e remediação dos ecossistemas marinhos e estuarinos. Bibliografia Básica: BAIRD, Colin. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008 BAUMGARTEN, Maria da Graça Zepka; POZZA, Simone Andréa. Qualidade de águas: descrição de parâmetros químicos referidos na legislação ambiental. Rio Grande: FURG, 2001. ROCHA, Julio Cesar; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução à química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. xiv, 256 p. ISBN 8536304677 Bibliografia Complementar: BAPTISTA NETO, José Antônio; WALLNER-KERSANACH, Mônica; PATCHINEELAM, Soraya Maia (Org.). 2008. Poluição marinha. Rio de Janeiro: Interciência, c xxvii, 412 p. ISBN 9788571932067 57 BOLDRINI, Eliane Beê; SOARES, Carlos Roberto; PAULA, Eduardo Vedor de (Org.). Dragagens portuárias no Brasil: engenharia, tecnologia e meio ambiente. Antonina: ADEMADAN, UNIBEM, MCT 2008. 296 p. BRAGA, Elisabete de Santis. Bioquímica marinha e efeitos da poluição nos processos bioquímicos. São Paulo: Iousp, 2000, 90. MORAES, R. et al. Efeitos de poluentes em organismos marinhos. São Paulo: Arte e Ciencia Villipress, 2001. 288 p. ISBN 85-7473-054-8. ZAGATTO, Pedro Antonio; BERTOLETTI, Eduardo (Editor). Ecotoxicologia aquática: princípios e aplicações. 2. ed. São Carlos: RiMa, 2008. xii, 472 p. ISBN 9788576561361 Recursos energéticos marinhos - Carga horária: 40 h Ementa - Matriz energética mundial e nacional. Evolução da matriz energética nacional. Fontes energéticas da ecosfera. Combustíveis fósseis. Petróleo: produção, classificação, derivados e utilização energética. Gás natural: utilização como fonte de energia. Hidratos de gás. Caracterização, riscos ambientais e desafios tecnológicos. Fontes renováveis de energia: energia das ondas. Usinas fixas e usinas móveis. Energia das correntes marítimas. Energia geotérmica. Fazendas de vento e energia solar. Caracterização e desafios tecnológicos. Bibliografia Básica: BAPTISTA NETO, José Antônio; PONZI, Vera Regina Abelin; SICHEL, Susanna Eleonora. Introdução à geologia marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2004 THOMAS, José Eduardo; TRIGGIA, Attilio Alberto. Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, Petrobrás, 2004. 271 p. TUNDISI, Helena da Silva Freire; RODRIGUES, Sérgio de Almeida (Coord.). Usos de energia: sistemas, fontes e alternativas: do fogo aos gradientes de temperatura oceânicos. 2. ed. São Paulo: Atual, 1992. 73 p. Bibliografia Complementar: RISCOTI, Juliana Ferrari Chade. Inserção da energia eólica no sistema hidrotérmico brasileiro. 2011. 211p. Dissertação (mestrado). USP. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/86/86131/tde-09062011-110815/es.php PRESS, Frank (Et al.). Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. TEIXEIRA, Wilson (Org.) et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Nacional, 2009. viii, 557 p. BERNARDO NETO, Osvaldo. Integração das principais tecnologias de obtenção de etanol através do processamento de celulose (2ª geração) nas atuais usinas de processamento de cana-de-açúcar 58 (1ª geração). 2009. 137p. Dissertação (mestrado). Escola Politécnica. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3139/tde-02062009-164523/pt-br.php YERGIN, Daniel; DI NATALE, Leila Marina U.,; GUIMARÃES, Maria Cristina; GÓES, Maria Christina L. de (Tradutor). O petróleo: uma história mundial de conquistas, poder e dinheiro. São Paulo: Paz e Terra, 2010. 1077 p. ISBN 9788577531295 Ciclo 4 – Práticas profissionais Módulo 4A – Gerenciamento ambiental Carga Horária: 280 h/a Agenda ambiental portuária - Carga horária: 40 h Ementa - Agenda ambiental portuária: conceitos e definições. Portos: qualidade da água, qualidade do ar; ruído, biodiversidade; erosão costeira; contaminação do solo e remediação; substâncias perigosas; uso de recursos. Gestão ambiental portuária. Conflito ambiental. Convenções internacionais. Gestão ambiental de portos internacionais. Gestão do Porto de Santos. Agenda ambiental portuária do Porto de Santos. Dragagem. Bibliografia Básica: ALFREDINI, Paolo. Obras e gestão de portos e costas : a técnica aliada ao enfoque logístico e ambiental. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 12. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2011 SANCHÉZ, L.E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Ed. Oficina de Textos, 2008. 495 p. Bibliografia Complementar: BLANCO TARREGA, Maria Cristina Vidotte, (Coord.). Direito ambiental e desenvolvimento sustentável. São Paulo: RCS, c2007. 445p. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 19. ed. rev., atual e ampl. São Paulo: Malheiros, 2011. 1224 p. MEDAUAR, Odete; TAPAI, Giselle de Melo Braga (Org.) (Coord.). Constituiçao federal, coletânea de legislação de direito ambental. 2. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. 983 p. (RT mini-códigos). PORTO, Marco Maia, Porto e Desenvolvimento, Ed Aduaneiras, São Paulo, 2005. 59 SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. 9. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2011. 357 p. ISBN 9788539200603 Educação para a sustentabilidade - Carga horária: 40 h Ementa - Definições e conceitos de métodos educacionais visando à sustentabilidade. Definições e conceitos de sustentabilidade aplicados às ciências do mar. Mecanismos e processos para o desenvolvimento, planejamento e execução de programas regionais e nacionais em atividades educacionais e ambientais sustentáveis. Problemas ambientais globais e as ações políticoinstitucionais contemporâneas. Papel político a ser desempenhado pelo futuro profissional e seu compromisso ético com as atuais e futuras gerações. Bibliografia Básica: DIAS, Genebaldo F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. São Paulo: Global, 1998 DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. 196 p. ISBN 9788522442690 SÃO PAULO (Estado) Secretaria do meio ambiente. Educação, meio ambiente e cidadania: reflexões e experiências. São Paulo: SMA, CEAM, c1998. 122 p. Bibliografia Complementar: BARRETO, Vera. Paulo Freire para educadores. 5. ed. São Paulo: Arte & Ciência, 2003. 137 p. ISBN 8586127701 LAYRARGUES, Philippe P;;CASTRO, Ronaldo S.. Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. São Paulo: Cortez, 2001. ODUM, EUGENE P., BARRETT, GARY W. Fundamentos de Ecologia. Thonson Learning (Pioneira). São Paulo, 2007. SÃO PAULO (ESTADO). Secretaria do meio ambiente. Educação ambiental: vinte anos de políticas públicas. Secretaria de estado do meio ambiente, São Paulo, 2003, 88p. TRIGUEIRO, André. Meio Ambiente no século XX. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. Engenharia Costeira - Carga horária: 40 h Ementa - Fenômenos Físicos envolvidos na Engenharia Costeira e Oceânica e sua importância. Processos Litorâneos. Influência das obras costeiras no transporte sedimentar litorâneo. Alterações dos perfis de praias e formações costeiras típicas devido às obras costeiras. Obras de defesa do litoral. Hidráulica Estuarina. Descrição geral das embocaduras Marítimas e obras para sua 60 estabilidade para navegação. Intrusão salina. Emissários Submarinos. Dragagens. Impactos Ambientais gerados pelas obras costeiras e adoção de medidas compensatórias. Equipamentos e processos construtivos de obras costeiras. Bibliografia Básica: ALFREDINI, Paolo. Obras e gestão de portos e costas : a técnica aliada ao enfoque logístico e ambiental. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. 196 p. ISBN 9788522442690 SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010. 258 p. ISBN 9788522447701 Bibliografia Complementar: GIRELI, Tiago Zenker. Modelação física em canal da geração de ondas regulares e irregulares para estudo de quebra-mar de enrocamento. 2007. 267p. Tese (doutorado). Escola Politécnica. USP. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3147/tde-01042008-093100/pt-br.php LONGHURST, A. R.; PAULY, D. Ecologia dos oceanos tropicais. São Paulo: EDUSP, c2007. 419 p MOSER, G. A. O. Aspectos da eutrofização no sistema estuarino de Santos: distribuição espaçotemporal da biomassa e . Usp-sp: Tese de Doutorado, 2002 SÃO PAULO (ESTADO). Secretaria do Meio Ambiente São Paulo. Zoneamento ecológicoeconômico do litoral norte. São Paulo: SMA, 2005. 55 p. ISBN 85-86624-37-3 WRIGHT, John R.; COLLING, Angela; PARK, Dave. Waves, tides, and shallow-water processes. 2. ed. Oxford: Boston: Butterworth Heinemann, in association with the Open University, 2006. 227 p. Manejo de unidades de conservação marinhas - Carga horária: 40 h Ementa - Unidades de conservação: definição e tipos. Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC - Lei 9985 18/05/10). Diferenciação das principais características das unidades de conservação marinha: reserva biológica, estação ecológica, parque e área de relevante interesse ecológico. Avaliação do manejo em diferentes aspectos: administrativo, político, legal, biogeografia e efetividade do manejo, estudos de caso. Critérios de conservação e recuperação. Bibliografia Básica: FOWLER, H.G. Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. 2. ed. São Paulo: Ed. UNESP, 1995. 185 p 61 ODUM, EUGENE P., BARRETT, GARY W. Fundamentos de Ecologia. Thonson Learning (Pioneira). São Paulo, 2007. SANCHÉZ, L.E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Ed. Oficina de Textos, 2008. 495 p. Bibliografia Complementar: ALCÂNTARA, A. Parques Nacionais do Brasil. São Paulo: Ed. Empresa das Artes, 2003. 240 p NOGUEIRA-NETO, Paulo. Estações ecológicas: uma saga de ecologia e de política ambiental. São Paulo: Empresa das Artes, 1991. 103 p. BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 318 p. ISBN 9788576050414 SILVA, Wanderlei Sérgio da; FORNASARI FILHO, Nilton. Unidades de conservação ambiental e áreas correlatas no estado de São Paulo. 2. ed. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnologicas - IPT, 1992. 85 p. (Boletim 63) UNIDADES de conservação do Estado de São Paulo: e outros espaços especialmente protegidos mapa físico-político. São Paulo: Imprensa Oficial (IMESP), 2001. 1 mapa: color ; 93x63cm Escala 1:1.500.000. Maricultura - Carga horária: 60 h Ementa - Conceitos Gerais sobre a Maricultura e suas práticas: importâncias e implicações sócioeconômicas, políticas, culturais e ambientais. Fatores técnico-ambientais determinantes na escolha de locais para cultivo; qualidade de água em maricultura. Criação de Microalgas e Macroalgas. Mitilicultura. Ostreicultura. Carcinicultura. Piscicultura. Equinodermocultura. Nutrição e alimentação de peixes, crustáceos e equinodermatas. Tecnologia pós-captura e processamento de pescados e derivados. Planejamento, implantação e gestão de agronegócios em Maricultura. Bibliografia Básica: BATALHA, Mário Otávio (Coord.). A maricultura no Estado de São Paulo. São Paulo: SEBRAE, GEPAI, GENAQÜI, 2002. BAUMGARTEN, Maria da Graça Zepka; POZZA, Simone Andréa. Qualidade de águas: descrição de parâmetros químicos referidos na legislação ambiental. Rio Grande: FURG, 2001. SANCHES, Eduardo Gomes et al. Aquicultura comercial: regulamentação junto aos orgãos ambientais. São Paulo: Insituto de Pesca, 1998. 27 p. Bibliografia Complementar: ARANA, L.V. Fundamentos de Aquicultura. Florianópolis: Ed. UFSC. 2004 62 GONÇALVES, T. G. Aqüicultura, meio ambiente e legislação. Annablume. São Paulo, SP. 2002. 161 p. OLIVEIRA, Esther Nespoli de. Estudo da pesca artesanal em dois setores do complexo estuarinolagunar de Cananéia-Iguape (SP) considerando relações sócio-ambientais. 2011. 86p. Dissertação (mestrado).Programa de Ciência ambiental. São Paulo, USP. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/90/90131/tde-22112011-164912/fr.php HAYASHI, Leila. Contribuição à maricultura da alga vermelha Kappaphycus alvarezii (Rhodophyta, Solieriaceae) para produção de carragenanas. 2007. 100p. Tese (doutorado). Instituto de Biociências. USP. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41132/tde- 29062007-221653/pt-br.php MILLANI, Thiago José. Subsídios à avaliação do ciclo de vida do pescado: avaliação ambiental das atividades de piscicultura e pesque-pague, estudo de caso na bacia hidrográfica do rio MogiGuaçu. 2007. 150p. Dissertação (mestrado). Engenharia Ambiental. São Paulo, USP. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18139/tde-09042008-135559/pt-br.php Métodos de exploração e produção em offshore - Carga horária: 40 h Ementa - Petróleo: definição, histórico da indústria. Teorias genéticas: biótica e abiótica. Formação do Oceano Atlântico e evolução das bacias sedimentares costeiras. Bacia de Santos e seu potencial. Prospecção de petróleo em offshore: princípios. Sìsmica marítima: fundamentos, operação e aplicação. Sondagem do tipo rotary. Plataformas e operação de sondagem. Testes especiais: Teste de Formação e Perfilagem. Análise de reservatórios. Poços de desenvolvimento e produção. Elevação e bombeamento.Plataformas de produção. Tratamento do petróleo e gás. Bibliografia Básica: BAPTISTA NETO, José Antônio; PONZI, Vera Regina Abelin; SICHEL, Susanna Eleonora. Introdução à geologia marinha. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. CORREA, Oton Luiz Silva. Petróleo: Noções Sobre Exploração, Perfuração, Produção e Microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003, 90 pg THOMAS, José Eduardo; TRIGGIA, Attilio Alberto. Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, Petrobrás, 2004. 271 p. Bibliografia Complementar: KEAREY, P., Brooks, M, Hill, I. Geofísica de exploração. São Paulo. Oficina de Texto, 387 p. SELLEY, R. Elements of petroleum geology – 2ª. Edição. Academic Press, San Diego, US, 1998,470 p. 63 SUGUIO, Kenitiro. 1992. Dicionário de geologia marinha: com termos correspondentes em inglês, francês e espanhol. São Paulo: T. A. Queiroz, 171 p. YERGIN, Daniel; DI NATALE, Leila Marina U.,; GUIMARÃES, Maria Cristina; GÓES, Maria Christina L. de (Tradutor). O petróleo: uma história mundial de conquistas, poder e dinheiro. São Paulo: Paz e Terra, 2010. 1077 p. ISBN 9788577531295 VITERBO, Jean Carlo. Geração de energia elétrica a partir da fonte eólica offshore. 2008. 167p. Dissertação (mestrado). Escola politécnica. USP. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3135/tde-26092008-104511/pt-br.php TCC - Projeto - Carga horária: 20 h Ementa - Planejamento do Projeto de Pesquisa e do Trabalho de Conclusão de Campo. Metodologia Científica. Conceitos e orientação sobre as partes componentes de um TCC. Tema e Título. Revisão Bibliográfica X Coletas de Dados. Resumo e Abstract. Introdução. Objetivos Gerais e Específicos. Justificativa. Matérias e Métodos. Resultados. Discussão. Conclusão. Considerações finais. Escolha e diagramação de gráficos, tabelas, quadros e figuras. Anexos. Apêndices. Bibliografia. Normas de citação bibliográfica da ABNT. Normas para execução e apresentação do TCC na UNIMONTE. Plano ou Projeto Piloto de Pesquisa. Área de estudo. Aplicabilidade de metodologias de campo e de coleta. Metodologias para Revisão Bibliográfica. Fichamento. Tipos de dados. Métodos e ferramentas para tratamento e análise de dados. Interpretação de Resultados. Cronograma de Atividades. Elaboração de Orçamentos. Bibliografia Básica: KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 20. ed. atual. Petrópolis: Vozes, 2002. 182 p. ISBN 8532618049 RAMPAZZO, Lino . Metodologia Científica. 3 ed. Ed. Edições Loyola, São Paulo, 139 p. 2005 SANTOS, A. R. dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7 ª ed. revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina. 190p. Bibliografia Complementar: ALVES, M. Como escrever teses e monografias: um roteiro passo a passo. Rio de Janeiro, Elsevier. 114p. 2007. Número de Chamada: 001.42 A474c 2007 FIALHO, F. A. P.; OTANI, N.; SOUZA, A. C. de .. Tcc - Métodos e Técnicas. Editora Visual Books. 2008. LIMA, M. C. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva. 210p. 2004. Número de Chamada: 001.42 L732m c2004 64 ALMEIDA, Mário de Souza. Elaboração de projeto, TCC, dissertação e tese: uma abordagem simples, prática e objetiva. São Paulo: Atlas, 2011. x, 80 p. SANTOS, C. R. dos; NORONHA, R. T. da S. de. Monografias científicas: TCC, dissertação, tese. São Paulo: Avercamp. 140p. 2005. ISBN 8589311201. Número de Chamada: 001.42 S237m 2005 Módulo 4B – Práticas profissionais Carga Horária: 300 h/a Avaliação de impacto ambiental - Carga horária: 60 h Ementa - Avaliação de impactos em zonas marinhas e costeiras, incluindo aqui as insulares e sistemas de águas interiores, como conseqüência da instalação e funcionamento de empreendimentos. Principais exigências das agências fiscalizadoras (com enfoque em SP e Federal), na metodologia de análise ambiental e matriz de impacto, bem como elaboração de Projetos de Licenciamento e de Estudo de Impacto Ambiental.. Bibliografia Básica: ANDRADE, R.O.B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A.B. 2004. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Makron Books, Pearson. 206 p. SANCHÉZ, L.E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Ed. Oficina de Textos, 2008. 495 p. TAUK-TORNISIELO, Sâmia Maria; Gobbi, Nivar; Fowler, Harold Gordon (Org.). Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Editora da UNESP, 1995. 206 p. Bibliografia Complementar: CUNHA, Sandra Baptista; Guerra, Antonio José Teixeira (Org.). AVALIAÇÃO e perícia ambiental. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. 284 p. DIAS, Reinaldo. 2008. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 196 p JACOBI, Pedro Roberto, Org. Ciência ambiental: os desafios da interdisciplinaridade. São Paulo: Annablume, 1999. 388 p. TOMMASI, Luiz Roberto, 1994. Estudo de impacto ambiental. Publicação São Paulo : CETESB, Terragraph Artes e Informática. 323 p ZAMBONI, Ademilson Josemar. Avaliação da qualidade de água e sedimentos da canal de São Sebastião através de testes de toxicidade com lytechinus variegatus (Echinodermata : 65 Echinoidea). 1993. 126 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Engenharia Ambiental) - Escola de Engenharia de São Carlos da USP, São Carlos,1993 Ecotoxicologia aplicada - Carga horária: 60 h Ementa - Principais métodos utilizados em estudos ecotoxicológicos aquáticos, aplicados no Brasil e no exterior. Aplicação dos estudos ecotoxicológicos em projetos de avaliação e monitoramento de ambientes marinhos e estuarinos. Implementação de estudos de minimização de efeitos e manejo adequados, visando o desenvolvimento sustentável. Bibliografia Básica: BAPTISTA NETO, José Antônio; WALLNER-KERSANACH, Mônica; PATCHINEELAM, Soraya Maia (Org.). 2008. Poluição marinha. Rio de Janeiro: Interciência, c xxvii, 412 p. ISBN 9788571932067 NASCIMENTO, Iracema A. et al. Métodos em ecotoxicologia marinha : aplicações no Brasil . São Paulo: Artes Gráficas e Indústria, 2002, 262. ZAGATTO, Pedro Antonio; BERTOLETTI, Eduardo (Editor). Ecotoxicologia aquática: princípios e aplicações. 2. ed. São Carlos: RiMa, 2008. xii, 472 p. ISBN 9788576561361 Bibliografia Complementar: AZEVEDO, Fausto Antonio de; CHASIN, Alice A. M. (Coord.). As bases toxicológicas da ecotoxicologia. São Carlos: RiMa, São Paulo: InterTox, 2003. xviii, 322 p. AMBROZEVICIUS, Andrea Pimenta. Poluição aquática em Santos (SP): uma abordagem interdisciplinar. Dissertação (mestrado). 2010. São Paulo, USP, Ciência Ambiental. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/90/90131/tde-23112011-090931/pt-br.php ESPÍNDOLA, Evaldo Luiz Gaeta. et al. Ecotoxicologia : perspectivas para o século XXI . São Carlos: Rima Artes e Textos, 2002, 575. MORAES, R. et al. Efeitos de poluentes em organismos marinhos. São Paulo: Arte e Ciência Villipress, 2001. 288 p. ISBN 8574730548 RIBEIRO, L.R.; Salvadori, D.M.F.; Marques, E.K. 2003. Mutagênese Ambiental. Canoas: Editora da ULBRA. 356p. Gerenciamento costeiro - Carga horária: 60 h 66 Ementa - Gerenciamento Costeiro: conceito, objetivos. Zona Costeira: conceitos e definições. Políticas Públicas. Instrumentos de Gerenciamento Costeiro. Gestão integrada das zonas costeiras. Práticas implementadas nos ambientes costeiros e em áreas urbanizadas. Bibliografia Básica: ALFREDINI, Paolo. Obras e gestão de portos e costas : a técnica aliada ao enfoque logístico e ambiental. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistemas de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010. 258 p. ISBN 9788522447701 BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 318 p. ISBN 9788576050414 Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Josimar Ribeiro de et al. Planejamento ambiental. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Thex, 1999. MORAES, Antônio Carlos Robert. Contribuições para a gestão da zona costeira do Brasil: elementos para uma geografia do litoral brasileiro. São Paulo: Hucitec, EDUSP, 1999. 229 p. (Geografia: teoria e realidade; 47) ISBN 85-271-0499-7 ARAUJO, Gustavo Henrique de Sousa; ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; GUERRA, Antonio José Teixeira. Gestão ambiental de áreas degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 320 p. ISBN 85-286-1095-0 FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Direito e governança: novas tendências da gestão urbano-ambiental e a reforma do setor público. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 2000. 320 p. (Cadernos de textos; 2) SÃO PAULO (ESTADO). Secretaria do Meio Ambiente São Paulo. Zoneamento ecológicoeconômico do litoral norte. São Paulo: SMA, 2005. 55 p. ISBN 85-86624-37-3 Manejo pesqueiro - Carga horária: 40h Ementa - A disciplina aborda os aspectos do manejo pesqueiro, apresentando o atual status dos principais estoques pesqueiros explorados no Brasil e no mundo, e os principais mecanismos de manejo e conservação utilizados no Brasil e no mundo. Legislação no Brasil. Perspectivas a nível mundial e nacional. Bibliografia Básica: 67 BERNARDES, R.Á. et. al. Peixes da zona econômica exclusiva da região Sudeste-Sul do Brasil: levantamento com armadilhas, pargueiras e rede de arrasto de fundo. São Paulo: EDUSP, 2005. 295 p. CERGOLE, M.C.; ÁVILA-DA-SILVA, A.O.; ROSSIWONGTSCHOWSKI, C.L.D.B. 2005 Análise das principais pescarias comerciais da Região Sudeste-Sul do Brasil: dinâmica populacional das espécies em exploração. São Paulo: IOUSP/Série Documentos REVIZEE. 176p. ROSSI-WONGTSCHOWSKI, C.L.D.B.; ÁVILA-DASILVA, A.O.; CERGOLE, M.C. 2006 Análise das principais pescarias comerciais da Região Sudeste- Sul do Brasil: dinâmica populacional das espécies em explotação - II. São Paulo: IOUSP/Série Documentos REVIZEE. 96p. Bibliografia Complementar: SILVA, Iaskara Regina Ribeiro Saldanha da. Espaços, recursos e conhecimento tradicional dos pescadores de manjuba (Anchoviella Lepidentostole) em Iguape/SP". 2005. 179p. Dissertação (mestrado). Programa de Ciência Ambiental. São Paulo: USP. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/90/90131/tde-25112011-095711/es.php KING, M. Fisheries Biology: Assessment and Management. Fishing new books. 1st. ed. . 1995. 341 p. KOTAS, J. E.; PETRERE JUNIOR, M.; AZEVEDO, V. G. de; e SANTOS, S. dos. A Pesca de Emalhe e de Espinhel-de-superfície na Região Sudeste-Sul do Brasil. Série Documentos Revizee Score Sul. São Paulo. Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo, 72 p. 2005. ISBN 85-98729-14-0 LONGHURST, A. R.; PAULY, D. Ecologia dos oceanos tropicais. São Paulo: EDUSP, c2007. 419 p SANTOS, Eurico. Pesca e piscicultura. 2. ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1985. 212 p. Modelagem numérica aplicada - Carga horária: 60h Ementa - Introdução e aspectos gerais da modelagem numérica. Conceitos básicos de estabilidade, consistência e convergência. Esquemas de diferenças finitas. Bibliografia Básica: AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura. Computação gráfica: geração de imagens. Rio de Janeiro: Campus, c2003. xv, 353 p . ISBN 9788535212525 SOARES, Ivan. Dinâmica dos oceanos: notas de aula do curso de graduação da FURG. Rio Grande do Sul: Fundação Universidade do Rio Grande - FURG, 2003. 208 p SVERDRUP, K. A., Duxbury A. B., Duxbury, A. C. 2006. Fundamentals of Oceanography. McGraw Hill, 5th edition. Número de Chamada: 551.46 S968f 2006 68 Bibliografia Complementar: GREGORIO, Helvio Prevelato. Modelagem numérica da dispersão da pluma do emissário submarino de Santos. 2010. 108p. Dissertação (mestrado). Instituto Oceanográfico, USP. São Paulo. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/21/21132/tde-19012010-165632/pt- br.php MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira; HAZZAN, Samuel. Cálculo: funções de uma variável. 3. ed. atual. e ampl. São Paulo: Atual, 2001. 272 p. (Métodos quantitativos ) ROQUE, Waldir L; SANTOS, Renato P. dos. Computação algébrica: "Um assistente matemático". Ciência e Cultura, v. 40, 9 , p. 843-852, set.. STEWART, R. H. 2002. Introduction to Physical Oceanography. Department of Oceanography. Texas A. M. University. MIRANDA, L. B., CASTRO, B. M., KJERFVE, B. 2002. Princípios de Oceanografia Física de Estuários. 1ª. ed. São Paulo : Edusp, 414p TCC - Desenvolvimento - Carga horária: 20h Ementa - Nesta disciplina são abordadas as diretrizes para a elaboração de trabalhos de conclusão de curso na UNIMONTE. São trabalhados os temas escolhidos pelos alunos, os objetivos, a abordagem metodológica, as informações coletadas, promovendo-se discussões críticas dos resultados e a proposição de conclusões e considerações finais. Durante esta disciplina os alunos realizam o planejamento de suas atividades de pesquisa, suas coletas de campo, análises laboratoriais, revisões bibliográficas, desenvolvem e apresentam o projeto do TCC. Bibliografia Básica: BERTUCCI, J. L. de O.. Metodologia Básica para Elaboração de Trabalhos de Conclusão de Cursos (TCC). Editora Atlas. 2006. FIALHO, F. A. P.; OTANI, N.; SOUZA, A. C. de .. Tcc - Métodos e Técnicas. Editora Visual Books. 2008. SANTOS, A. R. dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7 ª ed. revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina. 190p. Bibliografia Complementar: ALVES, M. Como escrever teses e monografias: um roteiro passo a passo. Rio de Janeiro, Elsevier. 114p. 2007. Número de Chamada: 001.42 A474c 2007 RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 38. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 144 p 69 LIMA, M. C. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo: Saraiva. 210p. 2004. Número de Chamada: 001.42 L732m c2004 RUIZ, A. J.. Metodologia Científica - Guia para Eficiência nos Estudos. 6ª ed. . Editora Atlas. 2006. SANTOS, C. R. dos; NORONHA, R. T. da S. de. Monografias científicas: TCC, dissertação, tese. São Paulo: Avercamp. 140p. 2005. ISBN 8589311201. Número de Chamada: 001.42 S237m 2005 70 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O sistema de avaliação dos alunos do Curso regulamenta-se pelas normas definidas e resumidas no Guia Acadêmico, distribuído aos alunos no início de cada semestre e pelos seguintes documentos: Estatuto; Regimento Geral; Normas oriundas do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe); Portarias, Resoluções e Instruções Normativas baixadas pela Reitoria e/ou Pró-Reitoria de Graduação. Cabe ressaltar que todos os documentos acima se encontram disponíveis para consulta de toda Comunidade Acadêmica por meio do portal http://www.unimonte.br/area_restrita_professor http://www.unimonte.br/area_restrita_aluno Os critérios de avaliação do processo de ensino-aprendizagem são baseados nas seguintes recomendações e normas: A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar, ao longo do respectivo período letivo. O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios e trabalhos escolares práticos, escritos e/ou orais, durante o período letivo. É importante observar que a avaliação não é um instrumento de punição ou de constrangimento do aluno visando à sua reprovação, mas de justa medida do seu desenvolvimento no percurso dos fins da educação e do ensino. Compete ao professor da disciplina elaborar e aplicar provas, exercícios e trabalhos escolares de maneira processual e formativa, discutindo os resultados e oferecendo feedback aos alunos na devolução dos instrumentos aplicados, com vistas ao avanço da aprendizagem, respeitados os ritmos e estilos individuais, conforme estabelecido no Projeto Político-Pedagógico Institucional. Durante o semestre letivo, são atribuídos aos alunos 100 (cem) pontos cumulativos, assim distribuídos: a) 1ª. etapa: 35 pontos (provas) ; b) 2ª. etapa: 35 pontos (provas); c) Trabalhos: 30 pontos. A nota da primeira etapa será lançada no sistema no meio do semestre, em data fixada em calendário. A nota da 2ª. etapa será lançada no final do semestre, também em data fixada em 71 calendário, junto com os pontos de trabalhos realizados ao longo do semestre. Dos 30 pontos de trabalhos, 15 pontos serão, obrigatoriamente, atribuídos aos trabalhos interdisciplinares (TIDIR, Projeto Aplicado ou outros). Quanto aos 30 pontos de trabalhos: 1. Em módulos com TIDIR, 15 pontos de trabalho e 15 pontos do TIDIR, segundo manual próprio 2. Em módulos sem TIDIR, 30 pontos de trabalho, entendendo trabalho como: Pesquisa bibliográfica e/ou de campo documentada, em relatórios Resenha Resumo Relatório de atividades práticas e/ou estudos do meio Seminários Quanto aos 15 pontos do TIDIR nas disciplinas do módulo: 10 pontos pelo processo desenvolvido pelo aluno para responder a questão da disciplina 05 pontos pelo produto final na questão referente à disciplina Considera-se aprovado numa disciplina o aluno que nela tenha computado, a seu favor, o total mínimo de 60 (sessenta) pontos. Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado o aluno que não tenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas para cada disciplina durante o período letivo. Terá direito a Exame (Prova Alternativa), ao final do semestre letivo, que substituirá a menor nota obtida em uma das etapas de prova de 35 pontos, o aluno que: o não alcançar os 60 (sessenta) pontos para a aprovação; o tiver o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência; o excetuando a menor nota de provas a ser substituída, tiver saldo mínimo de 25 (vinte e cinco) pontos, resultantes da soma das notas da etapa de provas restante e de trabalhos, realizados durante o semestre; Exame de proficiência (Art. 47 da lei nº 9.394/96): o aluno regularmente matriculado que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, e que se julgar em condições de eliminar disciplina(s) de sua grade curricular por conhecer o conteúdo programático que a compõe, deverá requerer, junto ao Núcleo de Secretaria da unidade em que o curso é realizado, que lhe seja aplicado a avaliação comprobatória. 72 1.4 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO TRABALHO INTERDISCIPLINAR DIRIGIDO (TIDIR) A disciplina TIDIR, caminho encontrado por nossa Instituição de Ensino Superior para a efetivação da interdisciplinaridade e circulação dos saberes, apresenta-se como uma proposta de prática interdisciplinar que desempenhará a função aglutinadora das dimensões da Aprendizagem Significativa, das quais merecem destaque: a) DCNs e PPCs O tema foco do TIDIR deve estar diretamente relacionado à formação de habilidades (específicas e globais) e de competências descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nos Projetos Pedagógicos dos Cursos, de modo a corroborar a formação profissional, humana e cidadã dos alunos e a ajudar na sua inserção político-social. b) Letramento acadêmico O letramento acadêmico traduz-se em ações que viabilizam o desenvolvimento dos alunos e a sua formação como sujeitos acadêmicos. Alguns descritores são considerados fundamentais para que os alunos possam, por exemplo, desenvolver senso crítico, capacidade de integrar conhecimentos e outras habilidades/competências essenciais para uma participação efetiva na sociedade. Esses descritores incluem, principalmente: o desenvolvimento contínuo das habilidades de leitura e escrita nas diferentes áreas do conhecimento; o desenvolvimento contínuo do raciocínio lógico-matemático; o entendimento do processo de construção do conhecimento científico. c) Autonomia do Aprendiz A disciplina TIDIR adota como princípio o papel ativo dos estudantes na construção do conhecimento, em que o processo de aquisição do saber é mais importante que o próprio saber. Porém, para que se envolvam ativamente nas decisões relacionadas a seu processo de aprendizagem e na implementação dessas decisões, assumindo responsabilidade pela própria aprendizagem e tornando-se mais independentes da ajuda dos professores, os estudantes devem, primeiramente, se conscientizar quanto a seus estilos de aprendizagem (i.e., como aprendem) e desenvolver diferentes estratégias (i.e., procedimentos específicos – comportamentos, técnicas, recursos usados) para possibilitar e melhorar sua aprendizagem e, consequentemente, ajudá-los a construir o próprio conhecimento. O professor deve atuar, nesse contexto, como um facilitador da autonomia dos alunos. 73 d) Trabalho em Equipe Outro componente facilitador da autonomia e da auto-regulação da aprendizagem é o trabalho em equipe, sustentado pela teoria sociocultural proposta por Vygostsky e colaboradores, segundo a qual a aprendizagem ocorre a partir de interações significativas, através das quais os indivíduos co-constroem o seu conhecimento. Nessa teoria fundamentam-se também os pressupostos da aprendizagem colaborativa: as interações são a chave para o desenvolvimento social, afetivo e, sobretudo, cognitivo. Trabalhando juntos, os alunos e os professores não compartilham apenas idéias e informações, mas também estilos e estratégias de aprendizagem. e) Espaços de aprendizagem A sala de aula e qualquer outro ambiente/espaço de aprendizagem, intra-muros (bibliotecas, laboratórios, auditórios, clínica, agência, espaços de convivência, etc.) ou extra-muros (cinema, teatro, museus, empresas, portos, hospitais, postos de saúde, etc.), devem estimular a experiência, a experimentação e a habilidade de problematizar dos alunos. PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (PAS) Com o foco de reafirmar a extensão universitária no processo acadêmico, que interage com a comunidade e atende às necessidades sociais emergentes, a Unimonte deve priorizar as práticas voltadas ao desenvolvimento sustentável e da melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. A Unimonte, atendendo as características regionais e principalmente a identidade já construída nos vários projetos trabalhados junto à comunidade, priorizará as seguintes áreas: 1. Saúde e Vida; 2. Educação e Sociedade; 3. Desenvolvimento Comunitário; 4. Meio Ambiente. O Programa Saúde e Vida visa desenvolver projetos que busquem a melhoria da qualidade de vida pela promoção dos cuidados com a saúde nos mais diferentes aspectos. O Programa Educação e Sociedade busca promover atividades que contemplem a educação e a cultura como direitos universais, resgatando a cidadania através dos projetos, sejam de alfabetização, artes, comunicações ou discussões políticas e sociais. O Programa Desenvolvimento Comunitário é voltado ao trabalho com algumas comunidades, incentivando atividades voltadas à promoção humana e sustentabilidade social de comunidades que se encontram em situação de vulnerabilidade social, em trabalho integrado com todas as áreas da Instituição. A prioridade é direcionar para comunidades da região metropolitana da Baixada Santista, mas outras áreas poderão ser atendidas, desde que corresponda ao projeto institucional. Como exemplo, o Projeto Rondon integrará este programa. 74 O Programa Meio Ambiente irá trabalhar com atividades que estejam focadas na preocupação com a qualidade ambiental, a preservação e o controle dos recursos da natureza, voltado ao desenvolvimento da qualidade de vida das populações. Como exemplos de projetos do PAS: Projeto Superação - atende portadores de necessidades especiais e visa superar as diferenças daqueles que, por qualquer motivo, são privados de interagir na sociedade, seja porque é um amputado ou deficiente físico, seja porque tem algum problema mental ou, ainda, porque apresenta uma síndrome. O trabalho desenvolvido contempla aspectos físico, motor, psicológico e, conseqüentemente, o social. Alguns participantes já apresentaram excelentes resultados, desde a relação familiar até a participação e grandes conquistas em competições esportivas. Dia Mundial de Limpeza de Praias - Todo ano, no terceiro sábado de setembro, o Centro de Conservação da Vida Marinha (The Ocean Conservancy) e o Clean Up the World, Austrália, organizam uma campanha mundial, em conjunto com universidades, associações de moradores e institutos de pesquisa, para coleta de lixo nas praias. Os voluntários, além de coletarem o lixo, pesam e classificam o material encontrado e podem até rastrear a origem dos detritos. A UNIMONTE foi convidada a coordenar todas as atividades no município de Santos, desde 2010 até 2012, por meio de 150 voluntários que serão monitorados por alunos dos cursos de Oceanografia. Foram convidados a participar como voluntários alunos de outros cursos de graduação. Projeto Semana da Criança. Os alunos da Faculdade de Educação preparam atividades lúdicas e socializadoras, a partir de um tema central, para serem apresentadas a crianças das séries iniciais do Ensino Fundamental e de Educação Infantil de escolas públicas e particulares da cidade. São apresentadas pequenas peças teatrais e oficinas com diversos tipos de atividades, entre elas: jogos, desenho, pintura, sucatas e histórias infantis. Os grupos de alunos se dividem e, sob orientação de um professor, visitam as escolas para comemorar a Semana da Criança. Elaboração de Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física - Professores e alunos do Curso de Ciências Contábeis, sob a supervisão do coordenador do curso, prestam, voluntariamente, serviços relacionados com a orientação e elaboração de Declaração de Imposto de Renda de Pessoas Físicas. O local de atendimento é no Campus Vitório Lanza, nos quinze dias que antecedem o prazo final de entrega das declarações. Campanha do Agasalho - A UNIMONTE é parceira do Fundo Social de Solidariedade de Santos na Campanha “Doe Ação”, realizada anualmente no mês de junho. O objetivo é arrecadar agasalhos a serem doados a entidades beneficentes do município. Incentivando a prática da solidariedade, a Instituição pretende investir nos valores humanos para formação de um cidadão consciente da sua responsabilidade social. 75 Escritório Experimental – Núcleo de Prática Jurídica. O Curso de Direito da UNIMONTE disponibiliza a seus alunos a possibilidade de estágio voluntário através do Escritório Experimental “Dr. Vicente Cascione” inaugurado em 14.08.02. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) A iniciação científica tem por objetivo introduzir o aluno à pesquisa no âmbito acadêmico. Visa, também, aprofundar e qualificar a formação profissional do graduando pela participação no desenvolvimento de atividades previstas em planos de trabalho vinculados a projetos de pesquisas, sob a orientação de professor/pesquisador experiente. Uma das vertentes da Iniciação Científica são os TCCs – Trabalhos de Conclusão de Curso. São desenvolvidos no ciclo cursado, a fim de propiciar aos alunos adequado conhecimento do exercício profissional, seus problemas e responsabilidades, inclusive de ordem ética. Constituem o elo do formando com a atividade profissional. Para o desenvolvimento do TCC o professor orientador contará com dois momentos ao longo da semana: um encontro semanal no qual poderá lecionar questões metodológicas para o conjunto da turma, ou mesmo repassar informações e experiências de interesse geral; e, outro momento, para o qual será elaborada uma escala de atendimento individualizado com a finalidade de acompanhamento e orientação dos trabalhos em desenvolvimento. Para viabilizar tal orientação o professor deverá ser remunerado e as horas de trabalho de campo e de orientação contabilizadas na carga horária do curso. Três professores do curso são nomeados anualmente para orientação de alunos e acompanhamento dos mesmo durante atividades em laboratórios da faculdade. Os orientadores são responsáveis pelo acompanhamento e coordenação do desenvolvimento da parte metodológica e técnica específica. O TCC é considerado, pela comunidade acadêmica, requisito de qualidade da formação do aluno A UNIMONTE tem procurado desenvolver a integração entre os três fatores básicos da composição da vida universitária: o ensino, a pesquisa e a extensão. Sendo assim, os TCCs têm sido desenvolvidos em conexão com os projetos de pesquisa cadastrados na Instituição, aproximando a Pós-Graduação da Graduação, favorecendo uma formação mais sólida aos alunos, que os encaminhe também para a pesquisa como fator de produção de conhecimento, um dos papéis da Universidade. Os TCC são apresentados em trabalhos escritos e em formatos de pôsteres ou arquivo digital, sendo apreciados por examinadores, professores internos ou externos da Instituição, de cada área do conhecimento. A escolha da apresentação em forma de pôster ou projeção deveu-se primeiramente à rápida comunicação visual e à criação de um ambiente de investigação científica. O formato de pôster também incentiva o envio do trabalho a congressos e simpósios. 76 Assim, os TCCs cumprem seu papel de produção e sistematização de conhecimento, tornandoo acessível a toda comunidade, colaborando também para o desenvolvimento da região onde está localizada a Instituição. Os alunos regularmente matriculados no último ciclo do curso de Oceanografia (módulos 4A ou 4B), enquadrados pela Secretaria Acadêmica na condição de prováveis formandos, devem apresentar TCC, a fim de obter o diploma de graduação. Para tanto, estes alunos são orientados a oficializar seu TCC através de ficha de inscrição padronizada, que contém título e objetivos provisórios do trabalho. O regulamento institucional dos TCCs prevê a realização dos mesmos em grupos de dois a cinco alunos. Em casos especiais, os alunos podem solicitar a realização individual do trabalho, o que é analisado pela coordenação do curso quanto à pertinência da solicitação. A nota mínima para aprovação do trabalho é 6,0 (seis). Ao grupo que não alcançar a nota mínima, cabe a chance de reapresentação do trabalho, em um prazo máximo de 15 (quinze) dias. Todos os procedimentos para a realização dos TCCs constam do Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso, do Regimento Geral da Unimonte. MONITORIA No curso de graduação em Oceanografia o Programa de Monitoria objetiva a assistência pedagógica aos alunos e o aproveitamento dos alunos que se destacaram em determinadas disciplinas, demonstrando cultura e aptidão para a função. O número de monitores, a seleção dos mesmos, a forma de atuação e gestão do serviço são definidos conforme ato do Reitor. A admissão de monitores depende de normas trabalhistas, sob responsabilidade da Entidade Mantenedora. Das Características O Programa de Monitoria visa essencialmente o compromisso do Centro Universitário com a formação plena do seu corpo discente quando, por um lado, atribui ao aluno monitor o compromisso de colaboração nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, por outro lado, atribui a si o compromisso de complementar a sua formação acadêmica com um treinamento pré-docente e uma iniciação para os ritos futuros da pesquisa científica. No contexto do ensino, o Centro Universitário leva em consideração três relações bilaterais envolvendo a figura do aluno monitor: a primeira, a relação dele consigo mesmo; a segunda, a sua relação com os alunos matriculados na disciplina da qual ele é monitor; e a terceira, a sua relação com o corpo docente através do seu Professor Responsável pela monitoria. Na primeira, o aluno monitor tem a oportunidade de constituir um diferencial na sua formação profissional pelo aprofundamento no conteúdo da disciplina. A segunda relação permitirá ao aluno monitor lapidar sua iniciação na tarefa de ensinar, ao realizar trabalhos práticos e nas orientações individuais a alunos, esclarecendo e tirando dúvidas. 77 Destacando ainda o exercício altruísta de poder transmitir ao outro as nuances de conteúdo que, em geral, possam ficar despercebidas. A terceira relação de ensino cria espaço para o estabelecimento de vínculos de referência acadêmico-científica dando novas dimensões ao relacionamento professor-aluno. Dos Objetivos do Programa Incentivar o interesse do estudante pela carreira docente do ensino superior; Oferecer ao aluno a oportunidade de ser iniciado no exercício das atividades docentes no nível superior; Contribuir para o processo de formação do estudante; Melhorar a qualidade do ensino de graduação. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO Consideram-se como Atividades Complementares as práticas acadêmicas de múltiplos formatos não previstas no rol de disciplinas contidas no currículo pleno de cada curso, visando a flexibilização da seqüência curricular de um curso de forma a possibilitar que o próprio discente trace a sua trajetória de forma autônoma e pessoal. As Atividades Complementares têm como finalidade: a) Complementar a formação do aluno, considerando o currículo pedagógico vigente, as diretrizes curriculares e a Lei de Diretrizes e Bases; b) Ampliar o conhecimento teórico-prático do corpo discente com atividades extra-classe; c) Fomentar a prática de trabalho entre grupos e a interdisciplinaridade; d) Estimular as atividades de caráter solidário; e) Incentivar a tomada de iniciativa e o espírito empreendedor dos alunos. As Atividades Complementares são classificadas, conforme sua natureza em 8 (oito) categorias, sendo uma delas a do nivelamento, conforme especificado abaixo. O curso de bacharelado em oceanografia exige 160 horas em atividades complementares na modalidade de nivelamento e 80 horas em demais atividades complementares. Eventos acadêmicos Participação em palestras, seminários, congressos, conferências, ciclo de debates, oficinas, mesas redondas, jornadas, fóruns, etc. promovidos pela própria instituição ou outros órgãos e entidades externas. 78 Organização de eventos institucionais e acadêmicos, no Centro Universitário Monte Serrat UNIMONTE. Os eventos promovidos anualmente pelo curso de Oceanografia correspondem ao ciclo de palestras realizado no dia do oceanógrafo, 8 de junho e o evento intitulado Oceanoarte. Este último é um evento com duração de 5 dias organizado em conjunto com o grupo de alunos do Centro Acadêmico de Oceanografia de Santos (C.A.O.S.). O alunos e professores convidam ex-alunos, palestrantes e pesquisadores para proferirem palestra, oferecerem mini cursos e oficinas relacionadas a temas oceanográficos. Pesquisa Participação em Grupos de Iniciação Científica orientados por professor do Centro Universitário; Participação em Programas/Projetos de Pesquisa internos ou externos; Publicação individual ou coletiva de produção científica (artigos, ensaios, livros, capítulos de livros, etc.); Apresentação de comunicações científicas em eventos desta natureza promovidos interna ou externamente; Participação em grupos de pesquisa orientados por professor do Centro Universitário; Realização de pesquisa científica sob orientação de professor do Centro Universitário; Apresentação de trabalhos de pesquisa científica em painéis ou seção de pôsteres organizados pela Coordenação do Curso; Participação em seções públicas de dissertação de mestrado e tese de doutorado, com apresentação de resumo. Enriquecimento acadêmico-pedagógico Atividade de monitoria em disciplinas ofertadas pelo Centro Universitário, aprovadas pelo Coordenador de Curso. Matrícula – em caráter de enriquecimento curricular - em disciplinas de outros cursos ofertados pelo Centro Universitário, com comprovação efetiva de aproveitamento de freqüência e notas. Aprovação em disciplinas isoladas de nível superior, na área do conhecimento, em outras IES. Obtenção de prêmios acadêmicos. Extensão Cursos de Extensão promovidos pelo Centro Universitário ou outras IES. Participação em Programas ou Projetos de Extensão Comunitária promovidos pelo Centro Universitário. 79 Prestação de serviços comunitários, como voluntário, em questões ligadas à cidadania, educação, qualificação e formação profissional, saúde, etc. Participação em Empresas Juniores, como consultor ou membro da direção por período não inferior a um semestre. Atividades Culturais, esportivas e políticas Apresentação de Certificados de cursos livres de Idiomas, não inferior ao nível intermediário ou equivalente. Apresentação de Certificados de cursos livres de Informática. Apresentação de certificados de cursos de atualização profissional na área de conhecimento do curso de graduação. Leitura de livros clássicos ou técnicos não citados na referência bibliográfica básica das disciplinas do curso, sob orientação de professor do Curso. Visitas técnicas supervisionadas por professor do curso em órgãos, entidades ou empresas externas realizadas fora do horário regular das aulas. Atuação como representante de turma ou representante acadêmico em órgãos colegiados, por período não inferior a um semestre. Participação em atividades desportivas, artística ou culturais institucionalizadas. Exercício de mandato completo em Diretórios Acadêmicos ou Ligas Estudantis. Estágios e experiências profissionais Estágios extracurriculares, aprovados pelo Núcleo de Carreira. Estágios internacionais institucionalizados. Experiências nacionais e internacionais ligadas à área do conhecimento. O núcleo de carreira da Unimonte e a coordenação de curso, através de parcerias estabelecidas com empresas regionais e Institutos de pesquisa, insere nossos alunos periodicamente em atividades de estágio na região. Desde 2010 a CODESP (Companhia Docas do Estado de São Paulo) mantém permanentemente entre seu quadro de estagiários, dois alunos do curso de Oceanografia da Unimonte em atividades no Porto de Santos. Nossos alunos atuam como observadores de bordo e acompanham as atividades em escritório referentes à obra de Dragagem de manutenção do Porto de Santos. Diversos alunos realizam estágio de Iniciação científica no Instituto de Pesca de Santos e no Instituto Oceanográfico da USP, em São Paulo. Outros convênios estabelecidos entre o núcleo de carreira e o curso de oceanografia envolvem empresas como: Fundap, Codesp, Instituto Polis, Oceanus, Museu de Pesca, Associação dos Amigos da Riviera de São Lourenço e Econsult. Programa de Nivelamento 80 Participação integral no programa de nivelamento em letramento e numeramento disponibilizado pela instituição. Os cursos são oferecidos gratuitamente, disponibilizado na modalidade on-line, e a partir de 2009 foram incluídos como atividade curricular obrigatória. Apresentação de Certificados de cursos livres de desenvolvimento do raciocínio lógico, produção de texto, revisão gramatical e outros que atendam aos conteúdos e a carga horária do programa de nivelamento da IES. Aprovação em disciplinas de nível superior, na área do conhecimento do nivelamento em letramento e numeramento, em outras instituições de ensino que atendam aos conteúdos e a carga horária do programa de nivelamento da IES e que não tenham sido aproveitadas para dispensa de disciplina. PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO A UNIMONTE agrega um programa próprio de atividade de iniciação científica, além da viabilidade de programas de bolsa de IC em projetos com auxílio financeiro externo, como FAPESP, CNPq e CAPES, e também com bolsas decorrentes de convênios. Com o objetivo de introduzir o aluno à pesquisa no âmbito acadêmico, a Iniciação Científica busca instaurar sistematicamente a ambiência da pesquisa, com caráter amplo, interagindo a graduação e a pós-graduação, articulando o ensino acadêmico, programas de extensão e linhas/projetos de pesquisa. O programa de Iniciação Científica PIC/UNIMONTE tem como meta a geração de conhecimentos e a construção do pensamento científico e transformador, visando a evolução da ciência e de novos talentos humanos. O Programa de Iniciação Científica do Centro Universitário Monte Serrat tem por objetivo ser um programa de incentivo à pesquisa que certamente contribuirá para a inserção do aluno de graduação na carreira acadêmica. Esse programa se pauta pelo estímulo à investigação científica na instituição, através da avaliação de projetos de pesquisa e concessão de recursos. É destinado a alunos que demonstrem potencial e interesse em participar ativamente em atividades de pesquisa científica sob a coordenação de professores qualificados, com a concessão de bolsas de financiamento. O Programa de Iniciação Científica tem por objetivos: Estimular a produção científica e tecnológica no Centro Universitário Monte Serrat, fortalecendo o tripé Ensino - Pesquisa - Extensão; Despertar a vocação científica e incentivar novos talentos potenciais entre estudantes de graduação; 81 Estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade, através do confronto direto com perguntas de pesquisa; Preparar e qualificar alunos para os programas de pós-graduação; Estimular o Corpo Docente do Centro Universitário Monte Serrat a conduzir projetos de pesquisa; Permitir o intercâmbio científico e tecnológico entre docentes e discentes da instituição e com outras instituições de ensino e pesquisa; Estimular a divulgação da produção científica / tecnológica do Centro Universitário Monte Serrat. Em sua política de apoio à melhoria da qualidade do ensino da graduação e à capacitação dos docentes que nela atuam, o Centro Universitário Monte Serrat se compromete a: Incentivar a formação de pesquisadores e o desenvolvimento de pesquisas que reforcem as competências educacionais da instituição, através do fomento a projetos de pesquisa dos professores dos cursos de graduação; Desenvolver uma política de auxílio para que os membros da Instituição possam apresentar e divulgar trabalhos científicos em eventos nacionais e internacionais; Apoiar a publicação e divulgação dos trabalhos científicos em veículos de divulgação de qualidade. Durante o programa de iniciação científica com vigência de 2010 a 2011, dentre os 12 projetos selecionados pela Instituição, 7 foram do curso de oceanografia. Os alunos e docentes foram contemplados com bolsa de iniciação científica ou gratificação salarial. Os projetos contemplados com vigência 2010-2011 foram: Avaliação de foraminíferos bentônicos em diagnóstico ambiental nos canais estuarinos de Santos-SP-Brasil Atualização, revisão e expansão do “Guia de Consumo Responsável de Pescados” da Unimonte/ANIMA, com a aplicação de recursos multimídia para difusão do conceito de consumidor consciente Avaliação da qualidade ecológica da água e dos sedimentos de reservatório raso tropical (Lagoa da Saudade, Santos-SP) durante período de seca e chuva Estudo preliminar da contaminação por hidrocarbonetos policíclicos aromáticos no largo de Santa Rita, Santos-SP Monitoramento da evolução sedimentar na praia de Santos entre a ilha de Urubuqueçaba e o emissário submarino de Santos na fase pós-ampliação do emissário 82 Monitoramento da morfodinâmica da praia do Góes, Guarujá-SP, durante fase de drenagem de ampliação do canal do Porto de Santos Variabilidade da temperatura da superfície do mar no oceano austral e processos oceânicos atmosféricos associados O processo seletivo de projetos de iniciação científica de 2012 estão em fase de avaliação pela Instituição. EMBARQUE A experiência do exercício da profissão em atividades embarcadas é considerada fundamental para a formação do Oceanógrafo. Para a integralização do curso são exigidas 100 horas de embarque, correspondentes a 120 horas aulas e distribuídas ao longo da realização do Curso. Para as atividades de embarque existe uma política específica e um plano de ação que constam do “Regulamento de Atividade de Embarque – Curso Superior de Oceanografia”, que define o embarque como atividade obrigatória para o desenvolvimento de habilidades/competências e a formação do profissional oceanógrafo. Grande parte das atividades embarcadas ocorre como atividade inserida no planejamento das disciplinas desde o primeiro semestre de Curso, sendo desenvolvidas de acordo com a adequação curricular. Os embarques ocorrem nas embarcações da Unimonte, em embarcações alugadas para atender aos planejamentos ou em embarcações de outras instituições. Recentemente os alunos da Unimonte têm embarcado em navios da Marinha, vinculados ao PPG-Mar no âmbito de formação e qualificação de recursos humanos. Os alunos participam de embarques dentro do programa Amazônia Azul a bordo dos navios Sirius e Cruzeiro do Sul, da Marinha do Brasil, e do navio Atlântico Sul, da FURG. As horas de embarque são controladas através de um Banco de Dados de Embarque, mantido e controlado pelo Supervisor de Atividade de Embarque, indicado pela Coordenação do Curso de Oceanografia, de acordo com os objetivos dessa atividade e experiência profissional do professor. Os dados são também registrados curricularmente ao longo dos semestres no sistema de cadastro de atividades extras do portal Unimonte. O embarque deverá incrementar a familiarização do aluno à rotina a bordo, promovendo atividades de coleta de dados oceanográficos, armazenamento e/ou processamento de amostras a bordo, serviços hidrográficos, entre outras, podendo ser realizado em quatro modalidades: I – Embarque vinculado a disciplinas do Curso; II – Embarque vinculado a projeto de pesquisa e/ou extensão desenvolvidos no âmbito do Curso de Oceanografia; III – Embarque vinculado a estágio do aluno em outras instituições ou empresas; IV – Embarque avulso – desvinculado de projetos ou estágios. 83 São considerados válidos somente os embarques nos quais sejam desenvolvidas atividades relacionadas às práticas definidas no currículo do Curso de Oceanografia e que obedeçam aos procedimentos previstos no Regulamento. A UNIMONTE possui uma embarcação própria, o “LUGANO”, trawller de 47 pés, para atividades em áreas abrigadas e costeiras, dotado de equipamento básico de segurança, guincho elétrico e gerador, além dos equipamentos essenciais para navegação segura (GPS, ecobatímetro, etc.) A fim de otimizar as saídas embarcadas vinculadas a atividades de campo do curso, propondo um plano de utilização racional das embarcações, os docentes elaboraram, em conjunto, um roteiro de procedimentos padronizados definindo pontos de coleta pré-estabelecidos. Os docentes definiram estratégias de aulas práticas que unificam e sistematizam o esforço amostral, e que contemplam atividades interdisciplinares, abrangendo inclusive saídas de campos de outros cursos (Tecnologia em Gestão Ambiental, Tecnologia de Petróleo e Gás, e Ciências Biológicas). Além disso, a proposta de trabalho visa a obtenção de dados ambientais oceanográficos precisos da região da Baía de Santos e proximidades, gerando um conjunto de dados que possam embasar trabalhos de iniciação à pesquisa, Trabalhos de Conclusão de curso e eventualmente a prestação de serviços. Em 2010 produtos destas coletas e trabalhos interdisciplinares foram publicados e apresentados no V Simpósio Brasileiro de Oceanografia, realizado em Santos e promovido pela Universidade de São Paulo (USP) com apoio da UNIMONTE. 1.5 AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO (INTERNA E EXTERNA) Os processos de avaliação institucional compreendem dois momentos: o da avaliação interna e o da avaliação externa. No primeiro, a Instituição reconstrói a imagem que tem de si mesma, reunindo suas percepções e os dados que as baseiam. É um momento de elaboração do que vem sendo denominado de autoavaliação, seguido da construção de um plano de ação, isto é, definir os aspectos que podem ser melhorados para aumentar o grau de realização da sua missão, objetivos e diretrizes institucionais e/ou o aumento de sua eficiência organizacional. O segundo momento, o da avaliação externa, é aquele em que esta visão é discutida por uma comissão externa nos atos de autorização e reconhecimento de curso e recredenciamento da instituição. Consideramos que as comissões externas também realizam um processo de avaliação, na medida em que discutem a autoavaliação realizada e apresentam recomendações para seu desenvolvimento. O processo de autoavaliação do UNIMONTE, mais que medir índices de crítica e satisfação, está comprometido com a cristalização da cultura avaliativa e deve ser um processo de reflexão. Avaliação, processo e qualidade constituem um trinômio de garantia inadiável para o sucesso de uma Instituição quando plenamente interagentes. 84 O processo de autoavaliação é realizado em seis etapas, que passam pelos processos de construção de instrumentos, aplicação, validação estatística e a apresentação de resultados: 1. Pesquisa do universo dos discentes, docentes, coordenadores e diretores, corpo técnico administrativo; 2. Revisão dos formulários de avaliação a cada dois anos; 3. Aplicação e leitura ótica dos dados/sistemas on line; 4. Validação estatística dos instrumentos; 5. Apresentação e discussão dos resultados da avaliação institucional; 6. Elaboração do Plano de Ação. Após a conclusão dessas etapas, segue a elaboração, preparação e divulgação dos resultados, por meio de reuniões com docentes, coordenadores de curso, diretores e funcionários técnico administrativos, para análise e discussão dos resultados e determinação dos procedimentos que deverão ser adotados a partir deles. No nível do curso de Oceanografia, reuniões com representantes de classe, colegiado de curso, docentes e mesmo assembléias gerais são realizados para a apresentação dos resultados das várias etapas avaliativas e discussão das ações prioritárias para correções de rumo e aprimoramento das atividades. Uma vez que a autoavaliação tenha conseguido mostrar a percepção que a Instituição tem de si mesma, envolvendo todos os segmentos institucionais, e que tenham sido identificados os seus êxitos, o que pode ser melhorado e os aspectos que necessitam ser modificados substancialmente, deve ser elaborado um Plano de Ação. Os cursos de graduação em Oceanografia do país, até 2011, não foram incluídos no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), que integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), do MEC. 2 CORPOS DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO 2.1 CORPO DOCENTE: PERFIL SIGLA DA REGIME DE TRABALHO TITULAÇÃO Alessandro Augusto Rogick Athiê horista M Carolina Pacheco Bertozzi parcial Cintia Miyaji NOME ANO FORMAÇÃO PROFISSIONAL IO-USP 1999 Biólogo, Mestre em Oceanografia Biológica D IO-USP 2009 Bióloga, Mestre e Doutora em Oceanografia Biológica Integral D IO-USP 2001 Cristina Porto Prado horista E Unimonte 2002 Cristina Sayuri Asano parcial D IQ-USP 1998 Fernando Carvalho de Oliveira horista M EPUSP 1996 Juarez Fontana dos Santos integral D IGUNICAMP 1997 INSTITUIÇÃO Bióloga, Mestre e Doutora em Oceanografia Biológica Bióloga e Química, especialista em Saúde Pública e Ensino Superior Bióloga, Mestre em Oceanografia Biológica e Doutora em Bioquímica Engenheiro químico, Mestre em Engenharia Civil – Hidráulica e Saneamento Geólogo, Mestre e Doutor em Geologia 85 Kátia Simone Jaworski horista D IO-USP 2010 Marcelo Fábio Leonardo horista D EPUSP 2011 horista M IB-USP 1999 integral M IO-USP 1997 Nathalie Boiaski parcial M IAG-USP 2007 Sidney da Cunha Vida Silva horista E UNIMONTE 2011 Thais Helena Perciavalli Telmo Rodrigues parcial E UNIMONTE 2008 Thaís da Cruz Alves dos Santos integral D IO-USP 2009 Maria Fernanda Palanch Hans Mariangela Oliveira de Barros Legenda: G – Graduação E – Especialista Bióloga, Mestre e Doutora em Oceanografia geológica Engenheiro Químico, Mestre em Oceanografia Química, Doutor em Engenharia Química Oceanóloga, Mestre em Fisiologia Animal Geógrafa, Mestre em Oceanografia Geológica Meteorologista, Mestre e doutoranda em Meteorologia Advogado e Delegado Regional de Turismo, Latu sensu em didática do ensino superior Graduada em Gestão Portuária, Pós-graduação Latu sensu em Logística com ênfase em comércio exterior Bióloga, Mestre e Doutora em Oceanografia Biológica M – Mestre D - Doutor IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO CRITÉRIOS DE ADMISSÃO A seleção do corpo docente é feita através de análise curricular, entrevista e aula teste perante uma banca composta por três membros da Instituição, um do setor de RH, o coordenador do Curso e um professor da área convidado, onde o candidato, portador de, no mínimo, diploma de graduação, demonstra competência didática e conhecimento na área específica. O processo de admissão estabelece distinção quanto às categorias funcionais, no que concerne a professores com títulos de graduados, especialistas, mestres e doutores. Além da titulação - ampliando cada vez mais o seu quadro de Mestres e Doutores - a Instituição também valoriza o trabalho do docente que apresenta experiência profissional tanto no magistério como fora O enquadramento dos Docentes é realizado, em princípio, na Categoria Nível I - Auxiliar, podendo ser enquadrados já nos níveis estabelecidos no Plano de Carreira Docente (quadro abaixo) Categoria Titulação Auxiliar de Ensino Supervisor de Matriz/Estágio Prof. Auxiliar Graduados Prof. Assistente Especialistas Prof. Adjunto Especialistas – progressão horizontal de acordo com Plano de Carreira Especialistas – progressão horizontal de acordo com Plano de Carreira Mestres Prof. Titular Prof. Tit. Mestre 86 Prof. Tit. Doutor Doutores PLANO DE CARREIRA Após reestruturação para atender a modificações empreendidas na estrutura organizacional da IES nos últimos anos, o Plano de Cargo e Carreira foi encaminhado ao Ministério de Trabalho e Emprego para homologação. POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOCENTE A IES vem, desde 2007, propondo cursos e/ou atividades acadêmicas e realizando ações estratégicas que tenham como foco a atualização, o treinamento e a constante qualificação dos profissionais que integram o quadro docente, discente e técnico-administrativo da UNIMONTE. Ressalte-se ainda que, para atender às modificações empreendidas na estrutura organizacional da IES nos últimos anos, o Consun aprovou por unanimidade a reestruturação do Plano de Cargo e Carreira já encaminhado ao Ministério de Trabalho e Emprego para homologação. Do total de professores ativos na Instituição, pouco mais de 23% atuam em regime de Tempo Integral, com atividades na docência, em atividades de pesquisa e extensão, bem como no planejamento e avaliação. Estão disponíveis para consulta e apreciação documentos que corroboram as informações mencionadas. 2.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ATENDIMENTO AO ALUNO Sempre que necessário, os professores disponibilizam o tempo durante o intervalo das aulas para o atendimento aos alunos. Três professoras no curso receberam gratificação específica para atendimento e apoio aos alunos nos laboratórios da UNIMONTE. CENTRO ACADÊMICO DA OCEANOGRAFIA SANTOS (C.A.O.S.) Os alunos estão organizados em um Centro acadêmico e promovem eventos visando a recepção de calouros e outros eventos científicos do curso e da Instituição. Alguns eventos possuem caráter social como o Dia Mundial de Limpeza de Rios Praias e práticas de educação ambiental que são realizadas internamente e externamente como na Barraca de praia da Unimonte, situada, aos finais de semana e feriados, próxima ao Canal 3, na praia do Boqueirão em Santos. Outros eventos focam especificamente na organização de confraternizações com a participação de docentes e 87 discentes. Os alunos também discutem assuntos diversos e auxiliam no planejamento de saídas de campo do curso. EMPRESA JUNIOR - ARGOS O curso de Oceanografia da Unimonte possui uma empresa júnior denominada Argos, situada no Bloco B12, 1º. Andar. As instalações físicas da empresa júnior oferece aos alunos sala climatizada, computador ligado à rede de internet, mesa de reuniões, quadro branco, telefone e serviço de recepção de clientes. Os alunos estão organizados em 5 diretorias: Presidente, Diretor financeiro, Diretor de Projetos, Diretor de recursos humanos e Marketing. Além destes cargos os alunos contam com o auxílio de um secretário, também nomeado entre os alunos do curso. A empresa possui estatuo próprio, CNPJ, conta corrente empresarial e cadastro junto à Prefeitura. Em 2011 a presidente da Argos foi enviada ao Rio Grande do Sul, para um curso de capacitação na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FURG). Neste encontro, alunos de outras instituições e também participantes de empresas juniores trocaram experiências e foram capacitados pela Confederação Brasileira de Empresas juniores. APOIO PEDAGÓGICO O apoio pedagógico aos discentes é dado pelo coordenador do curso, que, dentro de sua jornada de trabalho, reserva e divulga horas e dias da semana destinados exclusivamente para atendimento aos alunos. NÚCLEO DE CARREIRA O Núcleo de carreira, focado na integração do processo acadêmico e o desenvolvimento profissional, desenvolve um trabalho de coaching através de atividades que permitem a criação de um plano de ação, para que o aluno possa viabilizar os seus projetos pessoais e profissionais, de acordo com a necessidade do mercado de trabalho. Alguns dos programas são: Orientação para a Elaboração de Currículos, Dinâmicas de Grupos, Entrevista para Seleção, Técnicas de desinibição, Avaliação da Capacidade de Trabalho em Equipe, Levantamento de Perfil, Consultas de Orientação de Carreira Individuais, entre outros. Para desenvolver este trabalho, a equipe de profissionais do Núcleo de carreira mantém inúmeras parcerias com empresas de todos os segmentos da região metropolitana da Baixada Santista, a fim de promover a captação e divulgação de novas oportunidades de estágios e empregos. Os parceiros incluem escolas de idiomas e Universidades nacionais e internacionais, Órgãos de Relações Internacionais, Agências de Intercâmbios e Câmaras de Comércio. A estrutura está estabelecida para o desenvolvimento e acompanhamento de projetos junto aos alunos, coordenadores e diretores, além das empresas. 88 REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO A Secretaria Acadêmica é o órgão administrativo-acadêmico mais próximo do aluno para seus contatos com a Instituição e para informações sobre sua vida escolar. Cabe à Secretaria: executar a matrícula dos alunos calouros; controlar e acompanhar a rematrícula dos alunos veteranos; expedir históricos escolares, atestados, certidões e declarações; receber e encaminhar processos; confeccionar e registrar os diplomas na forma da lei; outras matérias de interesse acadêmico. Horário de atendimento O atendimento pode ser feito por telefone (call-center), on-line pelo portal http://www.unimonte.br/area_restrita_aluno, ou pessoalmente, nos setores de Multiatendimento localizados em cada campus, de segunda a sexta-feira, das 9h às 21h; aos sábados, das 8h às 14h, apenas no setor de pós-graduação. TIPOS DE BOLSAS DE ESTUDO E FINANCIAMENTO A Instituição oferece aos seus alunos vários tipos de bolsas: Programa Universidade para Todos - ProUni; Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES; Monitoria; Mérito Pesquisa; Estágio. PraValer O regulamento para a participação desses benefícios está disponibilizado nos órgãos competentes da Instituição ou através do site da Instituição www.unimonte.br onde o aluno encontra as informações sobre inscrições, documentação necessária, datas, percentual de desconto, etc. 3 INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES 3.1 INSTALAÇÕES GERAIS 89 ESPAÇO FÍSICO DO CURSO Os espaços físicos utilizados pelo curso são constituídos por infraestrutura adequada que atende as necessidades exigidas pelas normas institucionais, diretrizes do curso e órgãos oficiais de fiscalização pública. A infraestrutura compõe-se dos seguintes espaços: Salas de Aula: As salas de aula possuem estrutura física adequada para os usuários e para as atividades exercidas. Todas elas salas têm boa acústica, possuem iluminação e ventilação artificial e natural. Os mobiliários são adequados para as atividades; as salas são limpas a cada término de período e dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores. Instalações administrativas: As instalações administrativas se caracterizam por espaço físico adequado para os usuários e para as atividades exercidas; todas as salas têm boa acústica, possuem iluminação e ventilação artificial e natural. Todos os mobiliários são adequados para as atividades; as salas são limpas três vezes ao dia e dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores. Instalações para docentes do curso: As salas de professores do UNIMONTE compõem-se de espaços para reunião, telefone e computadores conectados a internet. Instalações para a coordenação do curso: As instalações que se destinam às coordenações de cursos são distribuídas pelos campi da Instituição e interagem diretamente às secretarias de cada departamento. Os espaços físicos que alocam a coordenação são adequados para as atividades exercidas. Possui mobiliário e equipamentos adequados para as atividades acadêmico-administrativas. Laboratórios: Laboratório de Informática 02 Laboratório de PC´s, com acesso a Internet e aplicativos específicos de editoração eletrônica. 20 Computadores / 40 alunos Laboratório de Informática 04 Laboratório de PC´s, com acesso a Internet e aplicativos específicos de editoração eletrônica e Oceanográfica. 21 Computadores / 42 alunos Laboratório de Informática 05 90 Laboratório de PC´s, com acesso a Internet e aplicativos específicos de engenharia. 27 Computadores / 52 alunos Laboratório de Informática 06 Laboratório de PC´s, com acesso a Internet e aplicativos. 26 Computadores / 52 alunos Laboratório de Informática 10 - Biblioteca Laboratório de PC´s, com acesso a Internet e aplicativos e gerais para uso livre. 9 Computadores. Laboratório de Informática 11 – Sala Santander Laboratório de PC´s, com acesso a Internet e aplicativos e gerais para uso livre. 15 Computadores Laboratório Multidisciplinar O espaço físico comporta cursos das áreas da saúde, ambiental e engenharias. Como própria denominação diz, no laboratório multidisciplinar são elaborados principalmente experimentos químicos, dentre outros. O laboratório é constituído de equipamentos: estufas de secagem e esterilização, balança de precisão, bancadas com bicos de bunsen. Tamanho: 90 m 2 Laboratório Microscopia O laboratório de microbiologia possui estrutura para estudos multidisciplinares na área de microbiologia. Conta com mais de 20 microscópios fixados e um laminaria de tecidos animais e vegetais para aulas de Diversidade Biológica Marinha, Fisiologia dos animais marinhos, Microbiologia Aplicada, Ecotoxicologia aplicada entre outros. Neste laboratório também são desenvolvidas aulas com microscópios estereoscópicos (lupas) para a observação de estruturas da fauna e flora. Tamanho: 98 m 2 Laboratório Ecotoxicologia Este laboratório é o ambiente que ocorrem ensaios com animais marinhos para verificar a toxicidade de compostos químicos, efluentes domésticos, industriais e amostras ambientais. Neste laboratório são feitas análises de qualidade da água e sedimento, utilizando-se marcadores biológicos e químicos como nutrientes, detergentes e coliformes totais. Há também aquários de cultivo e manutenção de organismos marinhos e dulcícolas para a execução dos bioensaios, além de um espaço de preparação de meios para cultura de bactérias e fungos. Tamanho: 46 m 2 Laboratório Microbiologia O laboratório de microbiologia possui estrutura para estudos multidisciplinares na área de microbiologia. Constituído dos equipamentos: Autoclave vertical, Fluxo Laminar, Microscópios, Estufa 91 para cultura de bactérias e fungos, Estufa de secagem e esterilização, Contador de colônias, Banho sorológico. Tamanho: 47 m 2 Laboratório Geologia O laboratório possui lupas, balança de precisão, balança semi-analítica, agitadores granulométrico, estufa e capela para exaustão de gases. São desenvolvidos projetos na área de monitoramento de praias, dentre outros projetos na área análise de sedimentos. Tamanho: 70 m 2 Laboratório de Química O laboratório de química possui sistema de gás encanado para reações químicas, capela, balança semi-analítica, bancada equipada com pia e torneira e mobiliário adequado. Todos os reagentes químicos são mantidos separadamente e disponibilizados ao docente pela equipe de laboratório, quem auxilia no preparo das aulas práticas. O laboratório também possui saída de emergência adequada e equipamentos de segurança de laboratório específicos como chuveiro, lava olhos entre outros. Auditório: O campus Vila Mathias conta com auditório para conferências e palestras, com 180 metros quadrados e capacidade para aproximadamente 200 pessoas. O espaço é climatizado, tem ótima acústica e oferece à comunidade acadêmica condições adequadas às atividades acadêmico-administrativas. O local apresenta iluminação e ventilação artificial. A acústica é adequada. O mobiliário é suficiente para as atividades de conferência. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais: A inclusão social é um processo que contribui para a construção de um novo tipo de sociedade através de transformações, pequenas e grandes, não somente nos ambientes físicos como também na mentalidade das pessoas. Acreditando no valor da diversidade humana, a IES contempla as diferenças individuais. Para isso, efetua mudanças fundamentais na prática administrativa, implementa adaptações no ambiente físico, adapta procedimentos e instrumentos de trabalho e treina os recursos humanos na questão da inclusão. Nesse sentido, a gestão atual propôs, como metas no seu PDI, além da adequação à legislação, a reserva de vagas de seu corpo técnico-administrativo a portadores de necessidades especiais. Houve ações que foram implementadas para alterações na infraestrutura da IES e implantação de equipamentos visando à melhoria do atendimento aos portadores de necessidades educacionais especiais. Muitas obras e adaptações foram feitas nas instalações com vistas a atender as necessidades de locomoção e conforto das pessoas 92 deficientes, como por exemplo, rampas de acesso; banheiros com barras de apoio, pia e espelho adequadamente instalados, elevadores com cabines amplas e botões de acionamento acessíveis, com escritas em braile para os deficientes visuais No campus Vila Mathias, por sua peculiaridade de haver diversos prédios interligados, há ainda alguns espaços com poucas condições de acessibilidade a cadeirantes. Até final de 2012, todas as adaptações faltantes para esse tipo de deficiência – elevadores e banheiros adaptados.- estarão concluídas. EQUIPAMENTOS Acesso a equipamentos de informática pelos docentes: O UNIMONTE oferece aos docentes livre acesso aos equipamentos de informática, possuindo número suficiente de equipamentos, que atende satisfatoriamente às necessidades dos usuários para as devidas atividades. Os docentes têm acesso aos equipamentos na sala de professores, bibliotecas e nos laboratórios de informática. Acesso a equipamentos de informática pelos alunos: O UNIMONTE oferece aos discentes livre acesso aos equipamentos de informática, dispondo de um número suficiente de equipamentos, que atende satisfatoriamente às necessidades dos usuários para as devidas atividades. Os usuários contam com a ajuda de monitores nos laboratórios de informática. Recursos audiovisuais e multimídia: O UNIMONTE possui recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade adequada, atendendo aos docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, mediante agendamento antecipado. Conta com equipamentos como microcomputadores, projetores de vídeo (datashow), retroprojetores, projetores de slides, aparelhos de som, gravadores, câmaras digitais, filmadoras, televisores, videocassetes, DVD, etc. Internet: A UNIMONTE possui rede de comunicação (internet e intranet) disponível a todos os docentes e discentes em todos os campi por meio de seus laboratórios e terminais disponibilizados nas bibliotecas e salas dos professores. E ainda, para todos os funcionários técnico-administrativos da Instituição. Além disso, todos os Campi estão equipados com rede de comunicação sem fio que permite acesso gratuito nos principais espaços de convivência e bibliotecas. Ferramenta de Apoio ao Ensino Presencial: 93 O UNIMONTE oferece também a seus alunos e professores ambiente virtual de apoio ao Ensino Presencial. A ferramenta possibilita a inclusão de vasto material didático, exercícios, fóruns, bem como a troca de informações entre discentes e docentes. Plano de expansão e de atualização de equipamentos: O UNIMONTE implementa regularmente, a cada semestre letivo, plano de expansão e atualização de equipamentos de acordo com a demanda dos cursos e o número de alunos matriculados. Em se tratando das redes de acesso, a Gerência de Tecnologia e Informação do UNIMONTE conta com softwares de última geração para melhor atender a sua comunidade. Equipamentos oceanográficos O curso de oceanografia possui alguns equipamentos oceanográficos utilizados em saídas de campo, atividades didáticas, projetos de pesquisa e monografias. Para tanto está disponível para utilização por professores e alunos uma sonda multiparâmetros acoplada a um Palm que registra informações sobre, temperatura, profundidade, concentração de oxigênio, salinidade, entre outros; um pegador de fundo; um disco de Secchi; um fluxômetro; redes de fito e zooplâncton; binóculos, bússolas, garrafa de Niskin e de Van Dorn, refratômetro, paquímetros, cabos e outros equipamentos diversos de coleta de dados. SERVIÇOS Manutenção permanente (preventiva e corretiva) das instalações físicas: A UNIMONTE realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em todas as instalações físicas dos dois campi. Técnicos especializados nas áreas elétrica, hidráulica, marcenaria, serralheria, devidamente equipados, fazem manutenções preventivas e corretivas quando necessárias. Manutenção permanente (preventiva e corretiva) dos equipamentos: O UNIMONTE realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em todos os equipamentos, por meio de contratos de manutenção com empresas especializadas. As empresas que os equipamentos para a devida manutenção, deixando outro no seu lugar até que se conclua o serviço de reparos. 3.2 BIBLIOTECA A biblioteca tem como objetivo promover o acesso, a recuperação e o incentivo à informação, contribuindo para a qualidade do ensino, pesquisa e extensão universitária, proporcionando o aprimoramento intelectual e cultural dos indivíduos. 94 ACERVO - POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO As Bibliotecas possuem acervo aberto e materiais especializados em áreas do conhecimento correspondentes aos cursos atendidos em cada Unidade Acadêmica. O acervo geral da Biblioteca é composto de livros técnicos, didáticos e especializados; periódicos gerais e específicos; teses; dissertações; monografias; trabalhos de conclusão de curso; folhetos; apostilas; multimídia e mapas. As Bibliotecas assinam jornais locais diários e do Estado de São Paulo, estando à disposição de todos os usuários da IES como também da comunidade externa. As revistas de cunho geral, além de complementarem as bibliografias de alguns cursos são muito utilizadas para atualização da comunidade acadêmica. A produção docente e trabalhos acadêmicos também contemplam o acervo das Bibliotecas, com as teses, dissertações e os trabalhos de conclusão de curso. Neste último, a Bibliotecas é depositária apenas, com média superior a oito (oito). Todos esses materiais recebem tratamento igual ao dos livros. O desenvolvimento de Coleção do Sistema de Bibliotecas do UNIMONTE segue os seguintes critérios: Aquisição de até 3 (três) bibliografias básicas sendo 01 (um) exemplar para cada 10 (dez) alunos; Até 05 (cinco) bibliografias complementares sendo 02 (dois) exemplares, independente do número de alunos; Assinatura de 05 a 10 (cinco a dez) títulos de periódicos na versão impressa ou on-line indexadas dentro dos Conceitos da Qualis, preferencialmente; Aquisição de multimídias (CD-ROM e DVD), quando necessário, com justificativa do Coordenador/Diretor. A biblioteca proporciona à comunidade externa e interna, acesso a periódicos especializados do curso como o Boletim Técnico do Instituto de Pesca, Brazilian Journal of Aquatic Science and Technology, Brazilian Journal of Biology, Brazilian Journal of Oceanography, Ecological Applications, Ecology, FAO Fisheries Technical Paper, Journal of Ecperimental Marine Biologya and Ecology, Tha Latin American Journal of Aquatic Mammals, entre outros. ARMAZENAGEM E ACESSO AO ACERVO No segundo semestre de 2006 o Sistema de Bibliotecas da UNIMONTE em parceria com o UNA passou a utilizar o Pergamum - Sistema Integrado de Bibliotecas, como software de gerenciamento de informações. Este programa contempla as principais funções de uma Biblioteca, funcionando de forma integrada desde a aquisição ao empréstimo. A consulta ao catálogo on-line pode ser por autor, título e assunto, pesquisa booleana, pesquisa por autoridades, material incorporado ao acervo, consulta às coleções de periódicos e demais materiais. A utilização do Pergamum possibilitou disponibilizar os serviços on-line, tais como: empréstimo de materiais; verificação da data de devolução dos empréstimos; reserva de 95 materiais emprestados, renovação do prazo de empréstimo, histórico dos materiais que já foi emprestado; consulta a débitos existentes; alteração de dados cadastrais. BASE DE DADOS A biblioteca disponibiliza a rede Scielo – (Scientific Electronic Library), Bases da biblioteca virtual da Saúde (BVS/BIREME), CAPES – Periódicos (Acesso livre) e do Portal Brasileiro de Informação Científica, Livre (Portal de periódicos de livre acesso na internet), Portais do Ministério do Meio Ambiente, Marinha do Brasil, IBAMA, Associação Brasileira de Oceanografia, entre outros. SERVIÇOS OFERECIDOS Consulta Local e On-line As bibliotecas disponibilizam para consulta os materiais bibliográficos não circulantes tais como: obras de referência, obras raras e notáveis, coleções de periódicos encadernados e trabalhos de conclusão de curso. A consulta on-line de seu acervo e demais informações e orientações podem ser acessadas em sua página através do sistema Pergamum. Empréstimo de materiais circulantes Os materiais circulantes das bibliotecas são emprestados a toda comunidade acadêmica mediante cadastramento. Os empréstimos podem ser domiciliares e locais. São materiais circulantes a domicílio todos os livros textos e didáticos, os de literatura e os periódicos selecionados pelos bibliotecários, que não se encontram em processo de encadernação e as dissertações e teses. Os materiais multimídia: vídeos, DVD e CD-ROM são emprestados ao corpo docente e aos alunos de pós-graduação. Empréstimo Entre Bibliotecas (EEB) Conhecido também como Empréstimo Inter Bibliotecas é um serviço que se estende a bibliotecas congêneres e de São Paulo. Permite que alunos cadastrados nas Bibliotecas de sua instituição, retirem obras e materiais de outras bibliotecas. Comutação bibliográfica – COMUT As Bibliotecas para realização desse serviço são conveniadas com a BIREME e o IBICT. 96 A BIREME - Sistema Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde. Através do Serviços Cooperativos de Acesso do Documento (SCAD) os usuários têm acesso a documentos da área da ciência da saúde da rede de bibliotecas ou profissional através da Internet, recebendo o documento via correio, fax, e-mail ou software Ariel. Nas bibliotecas da UNIMONTE, o recebimento dos materiais é realizado apenas via correio. O IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia fornece cópias de artigos de periódicos, partes de dissertações, de teses e de monografias existentes em bibliotecas e centros de documentação em todo o território nacional. Orientação Técnica Para Trabalho Acadêmico Consiste nas orientações dos trabalhos sobre os elementos que devem constar na folha de rosto, adequação do sumário ao texto, das disposições das tabelas e figuras, numeração progressiva, a normalização de referências bibliográficas e citações bibliográficas, bem como, na elaboração da ficha catalográfica. Recepção de calouros As bibliotecas recepcionam, através de agendamento prévio, os alunos dos primeiros ciclos, com as visitas monitoradas, demonstrando o espaço físico das bibliotecas, seu acervo, o regulamento que disciplina seu funcionamento, e os serviços prestados. Visitas Orientadas Orientação e informações quanto à utilização e serviços oferecidos pelas bibliotecas à comunidade universitária, com horário previamente agendado pelos ramais dos balcões de atendimento. Projeto "Divulgando lançamentos" O Sistema de Bibliotecas da UNIMONTE tem parceria com a editora Paulus, divulgando aos alunos lançamentos em livros e periódicos cuja venda possui 20% de desconto nas bibliotecas. Em um prazo máximo de seis meses, todo material exposto como parte do projeto, é revertido ao acervo. Projeto Eureka! Com o intuito de provocar e despertar nos usuários do Sistema de Bibliotecas o hábito saudável da leitura, o UNIMONTE lançou em junho de 2008, o Projeto Eureka! Descobrindo a Leitura. É uma iniciativa que consiste em oferecer a todos obras consideradas best-sellers e clássicos da literatura nacional e internacional. Dessa forma, o projeto visa levar o leitor ao enriquecimento 97 cultural e, também, sua inserção no processo de leitura-aprendizagem. Tendo sido destaque no principal jornal da Baixada Santista, A Tribuna, o Eureka! Descobrindo a Leitura conta, ainda, com uma agenda cultural que promove palestras, lançamentos de livros, leitura comentada sobre os títulos mais retirados,sempre com a mediação de professores e especialista em Literatura. Exposições Temáticas e de Divulgação As Bibliotecas realizam exposições sobre datas alusivas a eventos dos cursos da IES, utilizando seus recursos bibliográficos. Realiza também exposições itinerantes e com a mesma temática sobre conscientização dos usuários em relação ao acervo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 23 dez. 1996, seção 1, p. 27.833. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_ 03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 2 fev. 2008. BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – Sinaes e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 15 abr. 2004, Seção 1, p. 3-4. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L10861.htm>. Acesso em: 1º mar. 2007. BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada o o o pelo Decreto-Lei n 5.452, de 1 de maio de 1943, e a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis n os 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o o o parágrafo único do art. 82 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6 da Medida o Provisória n 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 26 set. 2008, Seção 1, p. 3-4. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis n os 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 3 dez. 2004, Seção 1, p. 2-6. 98 BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 10 mai. 2006, Seção 1, p. 6-10. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.786, de 24 de maio de 2006. Dispõe sobre os centros universitários e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 mai. 2006, Seção 1, p. 9. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 6.303, de 12 de dezembro de 2007. Altera dispositivos dos Decretos n os 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007, Seção 1, p. 4. CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Estatuto, 2007. Homologado pelo Ministro da Educação em 29/11/2007 e Portaria MEC nº 988/2007, publicada no D.O.U. nº 230, de 30/11/2007, Seção 1. CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), 2007-2011. Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIMONTE em 13/07/2007. CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Projeto Pedagógico Institucional (PPI), 2007. Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIMONTE em 13/07/2007. CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Regimento Geral do Centro Universitário Monte Serrat, 2006. Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIMONTE em 20/12/2006. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – CNE. Câmara de Educação Superior – CES. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/CNE/CES. Disponível em: 99 <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12991&Itemid=866>. Acesso em: 22 set. 2009. EVANGELISTA, Helivane de Azevedo. A utilização de feedback como estratégia de ensino/aprendizagem da escrita em inglês como L2. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais, 2003. (Tese, Doutorado em Estudos Lingüísticos – Lingüística Aplicada). FUNDAÇÃO CULTURAL DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Estatuto, 2006. Averbado pelo Registro Civil de Pessoas Jurídicas sob o nº 144 no Registro 57.779, Livro A, em 07/12/2006. INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP. Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/DEAES/CONAES, setembro de 2008. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/superior/condicoesdeensino/manuais.htm>. Acesso em 30 set. 2008. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007: Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 dez. 2007, seção 1, p. 39. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria nº 1.081, de 29 de agosto de 2008: Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1º set. 2008, seção 1, p. 56.