governo do estado da bahia
Transcrição
governo do estado da bahia
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Departamento de CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UEFS PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS BIO 234 BIOLOGIA E TAXONOMIA DE ALGAS Nihil C. HORÁRIA T P E Tota l CRÉDITOS 30 30 00 60 PROFESSOR (A) Andréa Tucci Carlos Wallace do Nascimento Moura Gizélia Vieira dos Santos EMENTA: Princípios e métodos de Taxonomia Vegetal aplicados às algas. Estudo da organização, reprodução, ocorrência, relações evolutivas e importância ecológica e econômica dos principais grupos de algas. Classificação. Técnicas de coleta e procedimentos de Herbário. OBJETIVOS: - Caracterizar e diferenciar as principais divisões de algas. Posicionar as algas nos diferentes sistemas de classificação em nível de reino. Identificar as principais ordens, famílias e gêneros de micro e macroalgas de ambiente lótico, lêntico e marinho. Destacar a importância ecológica e econômica das algas. METODOLOGIA: - Aulas expositivas Aulas de campo e laboratório Estudos dirigidos e discussões AVALIAÇÃO: - Seminários Provas teórico/práticas Participação do aluno nas aulas práticas e discussões Relatórios de aulas práticas e de campo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. - - Teórico: Noções gerais sobre princípios e normas da Taxonomia Vegetal. Introdução às Algas: origem dos organismos procariota x eucariota e caracterização celular. Diversidade morfológica em algas Sexualidade em algas: tipos de reprodução e ciclo de vida. Caracterização morfológica, reprodutiva, importância econômica e ecológica e, sistemática das divisões: Divisão Cyanobacteria Divisão Rhodophyta Divisão Dinophyta Divisão Heterokontophyta/Phaeophyceae Divisão Heterokontophyta/Bacillariophyceae Divisão Euglenophyta Divisão Chlorophyta A conquista do ambiente terrestre: adaptações que permitiram a migração de organismos aquáticos para o ambiente terrestre. Carofíceas (Chlorophyta) como possível ancestral das plantas terrestres. 2. - Prática: Metodologia de coleta de algas planctônicas de água doce e macroalgas marinhas. Técnicas de procedimento para estudo morfológico, anatômico e preservação do material. Identificação das principais ordens, famílias e gêneros de algas de águas continentais e de algas marinhas do litoral da Bahia, através de chaves de identificação e trabalhos específicos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BÁSICA: Abbott, I. A. & Hollenberg, G. J. 1997. Marine algae of California /. Stanford, California : Stanford university Press. 827p Bhattacharya, D. 1998. Origins of Algae and their Plastids. Springer-Verlag, Viena.287 pp. 55 figs. Canter-Lund, Hilda & Lund, J. 1995. Freshwater algae. Their microscopic world exploured. Biopress Ltd. Bristol. 360 pages. 646 photos Cole, K. M. & Sheath, R. G. 1990. Biology of the Red Algae. Cambridge: Cambridge University Press. 517p. Dawes, C. J. 1986. Botânica Marina. Editoral Limusa 673p. Esteves, F.A. 1998. Fundamentos de Limnologia. Interciência 2 ed. 577p. Fidalgo, O. & Bononi, V.L. (coordenadores.). 1989. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. Instituto de Botânica (São Paulo), Série Documentos. São Paulo. 62p. Guiry, Michael D. & Blunden, Gerald. 1991. Seaweed resources in Europe uses and potential. Chichester : New York : John Wiley. 432p. Joly, Aylthon Brandao 1967. Gêneros de algas marinhas da Costa Atlantica latino-americana. Sao Paulo : USP , 461p. Lee, R.E. 1999. Phycology. 3 edição. Cambridge University Press. 645p. Raven, P.H. , Evert, R.F. & Eichhorn, S.C. 2001. Biologia vegetal 6 ed. Guanabara Koogan. 906p. Round, F.E. Crawford, R. & D.G. Mann. 1990. The Diatoms biology & morphology of the genera. Cambridge : New York : Cambridge University Press. 747p. Santelices, B. 1977. Ecologia de algas marinhas betônicas - efeitos de fatores ambientais. Tese de Livre-Docência. Pontifícia Universidade Católica do Chile. 488p. Schneider, C. W. & Searles, R.B. 1991. Seaweeds of the southeastern United States Cape Hatteras to Cape Canaveral. Durham : Duke University Press. 553p. Silva, P. C, Basson, P. W. & Moe, R. L. 1996. Catalogue of the benthic marine algae of the Indian Ocean. Berkeley : University of California Press.1259p. Smith, G.M., 1987. Botânica Criptogâmica: Algas e Fungos. Vol.1, 4 ed. Lisboa: Fundação Caluste Gulbenkien. 386p. South, G. Robin & Whittick, A. 1996. Introduction to Phycology. Blackwell Science. 341p. Sze, P. A 1986. Biology of the Algae. Wm. C. Brown Publishers. 249p. Van den Hoek, C. Mann, D.G. & Janhns, H.M. 1996. Algae, an introduction to phycology. Cambridge University Press. 623p. Woelkerling, W. 1976. South Florida benthic marine algae keys and comments. University of Miami. 145p. COMPLEMENTAR: Anagnostidis, K. & Komarek, J. 1985. Modern approach to the classification system of Cyanophyta. 1. Algological Studies 38:291-302. Bicudo, C.E.M. & Bicudo, R.M.T. 1970. Algas de águas continentais brasileiras: chave ilustrada para identificação de gêneros. EDUSP. 228p. Bold, H.C. & Wynne, M.J. 1985. Introduction to the algae: struture and reproduction. 2ed. PrenticeHall Inc. 912p. Bourrely, P. 1972. Les algues d’eau douce: initiation à la systémstique, 1: les algues vertes. (Ed 2). Paris: Éditions N. Boubée. Volume 1. 572p. Bourrely, P. 1981. Les algues d’eau douce: initiation à la systémstique, 2: les algues jaunes et brunes, les Chrysophycées, Phéophycées, Xanthophycées et Diatomées. Volume 2. Paris: Éditions N. Boubée. 517p. Bourrelly, P. 1985. Les algues d’eau douce: initiation à la systématique, 3: les algues blenes et rouges, les Eugléniens, Peridiniens, et Cryptomonadines. Volume 3. Paris: Éditions N. Boubée. 606p. Dawes, C. J. 1986. Botânica Marina. Editoral Limusa 673p. Dixon, P.S. 1973. Biology of the Rhodophyta. Koenigstein: Otto Koeltz Science Publishers. 285p. Glossário de Ecologia. 1997. 2ª edição. Academia de Ciências do Estado de São Paulo. Publicação ACIESP nº 103 Irvine , D. E. G & Price, J. H. 1978. Modern approaches to the taxonomy of the red and brown algae. Academic Press. 484p. Joly, A.B. 1965. Flora marinha do litoral norte do Estado de São Paulo e regiões circunvizinhas. Boletim da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, 294 (21): 1-393p. Joly, A.B. 1967. Gêneros de algas marinhas da costa atlântica Latino-Americana. Edusp. 464p. Lobban, C.S. & Wynne, M.J. 1981. The Biology of Seaweeds (Botanical monograph,. V.17). Blackwell Scientific Publications. 786p. Oliveira Filho, E. C. 1977. Algas Marinhas Bentônicas do Brasil. Livre-Docência. USP. 407p. Oliveira, E.C. de. 1996. Introdução à Biologia Vegetal. Editora da Universidade de São Paulo. São Paulo. 228 p. Parra, O.O. & Bicudo, C.E.M. 1996. Introduccion a la biologia y sistemática de las algas de águas continentales. Ediciones Universidad de Concepción. 269p. Santelices, B. 1977. Ecologia de algas marinhas betônicas - efeitos de fatores ambientais. Tese de Livre-Docência. Pontifícia Universidade Católica do Chile. 488p. Scagel, R.F.; Bandont, R.J.; Roose, G.E.; Schofield, W.B.; Stein, T.R.; Taylor, T.M. 1982. Nonvascular Plants an Evolutionary Survey. Belmont: Wodsworth Publishing Company. 510p. Taylor, W. R. 1960. Marine algae of the eastern tropical and subtropical coast of the America. University of the Michigan Press. 870p. Tell, G. & Conforte, V. 1986. Euglenophyta pigmentadas de la Argentina. Bibliotheca Phycologica. 75: 1-301. Trabalhos de revistas especializadas Phycologia Journal of Phycology Hoehnea Algological Studies Botânica Marina Criptogamie - Algologie Nova Hedwigia. Busca em páginas web na internet
Documentos relacionados
CÓDIGO: BIO 245 DISCIPLINA: Protistas Fotossintetizantes
Bhattacharya, D. 1998. Origins of Algae and their Plastids. Springer-Verlag, Viena.287 pp. 55 figs. Canter-Lund, H. & Lund, J. 1995. Freshwater algae. Their microscopic world exploured. Biopress Lt...
Leia mais