anexo 1

Transcrição

anexo 1
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Departamento Regional de São Paulo
Faculdade de Tecnologia SENAI
Roberto Simonsen
PROJETO DO CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO
INDUSTRIAL
Área Profissional: Indústria
Habilitação: Tecnólogo em Manutenção Industrial
SÃO PAULO – 2013
1
SUMÁRIO
I – JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS ......................................................................................3
a) Justificativa....................................................................................................................3
b) Objetivos .....................................................................................................................13
II – REQUISITOS DE ACESSO ..........................................................................................13
III – PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ...............................................................13
a) Perfil do Tecnólogo em Manutenção Industrial ...........................................................13
b) Perfil da qualificação profissional tecnológica de nível superior..................................22
IV – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................23
a) Estrutura do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial ......................23
b) Desenvolvimento metodológico do curso ....................................................................26
c) Ementa de conteúdos .................................................................................................31
d) Organização das turmas ...........................................................................................117
e) Estágio supervisionado .............................................................................................127
V - CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES ...................................................................................................................127
VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ....................................................................................127
VII - PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ...........................................................................128
VIII - CERTIFICADOS E DIPLOMAS ................................................................................157
ANEXO 1 ...........................................................................................................................158
COMPOSIÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO SETORIAL DA ÁREA DA INDÚSTRIA ..........158
ANEXO 2 ...........................................................................................................................160
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL ........................................................................160
2
I – JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
a) Justificativa
A educação tecnológica em manutenção industrial representa mais do que um conjunto de
conhecimentos e habilidades das áreas de mecânica, eletroeletrônica, controle e
automação. Trata-se, na verdade, de uma concepção de educação de tecnologias
integradas que qualificam o tecnólogo para atuar em manutenção com segurança e
presteza, proporcionando-lhe condições para aplicar e transferir conhecimentos,
habilidades e atitudes nos mais variados contextos, tanto da indústria como dos serviços.
Elevar os níveis de produtividade é um dos objetivos das indústrias e demais atividades
econômicas do país. No entanto, isso só será possível quando instituições educacionais,
ao invés de prepararem o profissional de manutenção de nível superior com foco na
execução de reparos, prepararem-no para manter em funcionamento os equipamentos,
sistemas e máquinas do parque produtivo do país.
A maquinaria e os sistemas do parque produtivo se modernizam continuamente, tanto por
meio de aquisições novas, como no esquema de retrofitting. A mecânica e a
eletroeletrônica oferecem uma ampla faixa de atuação para o profissional com o nível
superior de escolaridade, incluindo a manutenção de equipamentos e sistemas da
produção de manufaturas, de utilidades, de serviços de transporte, de comunicação, de
construção, de serviços comerciais, de serviços de segurança pública e das forças
armadas. Maximizar a taxa de disponibilidade destes equipamentos é o desafio dos
trabalhadores da manutenção.
O mercado de trabalho atual solicita, ao contrário do que fazia há alguns anos, profissionais
com visão generalista, com conhecimentos de sistemas eletrônicos, elétricos e mecânicos.
Há necessidade, assim, de profissionais que conheçam os fundamentos de cada uma
destas tecnologias e possam trabalhar com elas de forma integrada e interdependente.
Hoje em dia a demanda volta-se para as ocupações híbridas, que envolvem mais de uma
tecnologia, como eletroeletrônica e eletromecânicas.
As empresas demandam profissionais que resolvam problemas operacionais, o mais
rapidamente possível, independentemente se a falha for provocada por um sensor
eletrônico, por um atuador pneumático, ou ainda por um outro elemento do sistema. Exigese a realização da manutenção em sistemas de manufatura; sistemas de segurança;
sistemas de comunicação; sistemas de transporte. Os currículos de hoje exigem, portanto,
que a formação de profissionais seja multidisciplinar.
3
Demanda por tecnólogo no Estado de São Paulo – Metodologia
As estimativas de demanda por educação profissional tecnológica de nível superior são
aqui apresentadas em duas vertentes - econômica e social. Na vertente econômica, buscase quantificar as necessidades do mercado de trabalho a partir das informações fornecidas
pelas empresas.
Na vertente social, parte-se do princípio que os candidatos aos cursos superiores, de modo
geral, têm uma compreensão parcial das possibilidades do mercado de trabalho e não se
pautam somente nele. São concluintes do ensino médio que, por aspirações das mais
variadas – vocação, curiosidade científica, necessidade de se manter em um mesmo grupo
social, desejo de uma colocação futura no mercado de trabalho, etc., candidatam-se a uma
vaga, tendo como limitante os aspectos de renda.
No Brasil, a lógica perversa decorrente da deterioração do ensino público de nível médio
coloca parcelas da população menos abastadas no difícil dilema - garantir a sobrevivência
presente ou sacrificar parte dela para garantir melhores condições de vida futura.
As estimativas da demanda econômica fornecerão informações sobre possibilidades de
colocação dos tecnólogos no mercado de trabalho a, b ou c, de uma dada área de
abrangência geográfica do Estado de São Paulo, embora tais concluintes possam migrar
para outras regiões do Estado ou do País.
As estimativas de demanda social foram realizadas a partir do contingente anual de
concluintes do ensino médio e da participação histórica desses concluintes no ingresso de
cursos de formação em engenharia e áreas correlatas, nas regiões geográficas
consideradas.
Tanto as estimativas econômicas como as sociais foram feitas com parâmetros
conservadores.
Para as estimativas de demanda econômica do tecnólogo foram observadas as seguintes
etapas:
- definição do título e do perfil de saída, por meio de comitê técnico setorial, do qual
participaram representantes das indústrias, de entidades da classe patronal e dos
trabalhadores, representantes do ensino superior;
- escolha da escola que dispõe dos melhores recursos para a instalação do curso
proposto;
- delimitação da abrangência geográfica regional do potencial de emprego para os
concluintes do curso;
4
- seleção das classes de atividades econômicas da CNAE1 que são os potenciais
empregadores; dessas classes, filtraram-se as famílias ocupacionais que compõem
o “trabalhador coletivo” com o qual cada tipo de tecnólogo irá atuar: técnicos de nível
médio – pertencentes ao grande grupo 3 da Classificação Brasileira de Ocupações e
trabalhadores qualificados dos grandes grupos 7, 8 e 9 da mesma classificação;
- aplicação de proporções para cada conjunto de “trabalhador coletivo”. Exemplo: no
caso de tecnólogos de processos de produção - usinagem, a proporção foi de 1:12,
ou seja, 1 tecnólogo para cada 12 trabalhadores, indiferentemente para os grandes
grupos 3, 7, 8 e 9. Há casos em que as proporções foram de 1:4:16, ou seja, 1
tecnólogo para cada 4 técnicos e 1 tecnólogo para cada 16 trabalhadores. E assim
sucessivamente.
A estimativa da demanda social foi elaborada a partir das seguintes informações por área
de abrangência geográfica:
- Estimativa da população, para os anos de 2005 e 2007;
- Número de concluintes do ensino médio – 2004 – Censo Escolar 2005;
- Indicadores de concluintes do ensino médio por 10 mil habitantes;
- Indicadores de ingressantes no ensino superior por 10 mil habitantes;
- Indicadores de ingressantes nas áreas de engenharia por 10 mil habitantes.
Esses dados foram sistematizados pelo SENAI-SP, com base nas informações do IBGE,
da Secretaria do Estado de Educação de São Paulo e do Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP.
Partiu-se da hipótese que 30% dos concluintes do ensino médio ingressam em cursos
superiores. Do total de ingressantes, 4,1% vão para os cursos das áreas de engenharia.
A demanda econômica - Tecnólogo em Manutenção Industrial
A demanda econômica do tecnólogo de manutenção industrial considerou os seguintes
parâmetros:
Geográfico (mapa 1):
Regiões administrativas: Campinas, São José dos Campos, São Paulo e Sorocaba
________________________________________
1
Classificação Nacional de Atividades Econômicas
5
Atividades econômicas:
Foram selecionadas atividades econômicas concentradoras
eletromecânica contidas nas seguintes divisões da CNAE:
de
manutenção
Divisões da CNAE
15
Fabricação de produtos alimentícios e bebidas
16
Fabricação de produtos de fumo
17
Fabricação de produtos têxteis
20
Fabricação de produtos de madeira
21
Fabricação de celulose, papel e produtos de papel
25
Fabricação de artigos de borracha e plástico
26
Fabricação de produtos de minerais não-metálicos
27
Metalurgia básica
28
Fabricação de produtos e metal - exceto máquinas e equipamentos
29
Fabricação de máquinas e equipamentos (exceto 29.9)
30
Fabricação de máquinas para escritório e equipamentos de informática
31
Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos
32
Fabricação de material eletrônico e de aparelhos e equipamentos de
comunicação
34
Fabricação de montagem de veículos automotores, reboques e
carrocerias
35
Fabricação de outros equipamentos de transportes
40
Eletricidade, gás e água quente
60.1
Transporte ferroviário interurbano
60.21-6
Transporte ferroviário de passageiros, urbano
60.22-4
Transporte metroviário
6
Ocupacional:
No conjunto dos trabalhadores das atividades econômicas filtradas, foram selecionadas as
famílias ocupacionais da CBO2 que compõem o perfil do trabalhador coletivo de
manutenção, exceto os de nível superior:
CBO
Famílias ocupacionais
9113
Sup. em serviços de reparo e manutenção de máquinas e equipamentos industriais,
comerciais e residenciais. (exceto 9101-10, 9101-20)
Sup. de outros serviços de reparo, conservação e manutenção.
Mecânicos de manutenção de bombas, motores, compressores e equipamentos de
transmissão. (exceto 9111-20)
Mecânicos de manutenção de máquinas industriais. (exceto 9113-10)
9143
Mecânicos de manutenção de máquinas metroferroviárias.
9191-05
Lubrificador industrial.
950
Sup. de manutenção eletroeletrônica e eletromecânica. (exceto 9502)
951
Eletricistas eletrônicos de manutenção industrial, comercial e residencial.
954
Mantenedores eletromecânicos técnicos de nível médio.
300
Técnicos mecânicos e eletromecânicos.
313
Técnicos em eletroeletrônica e fotônica.
314
Técnicos em metalmecânica. (exceto 3141-15 e 3143)
9101
9109
9111
Com base nos filtros acima mencionados, foi estimada a demanda por Tecnólogos em
Manutenção Industrial que estarão procurando emprego no mercado em 2010.
Para as regiões consideradas, estima-se que o mercado de trabalho estará abrindo
oportunidades de emprego para cerca de 440 profissionais de nível superior na área de
manutenção Industrial (Vide Tabela 1). Tais vagas resultam de reposição por
aposentadoria, invalidez, morte, etc. de vagas já existentes, mais novas vagas decorrentes
do crescimento da atividade econômica.
O SENAI-SP ofertará 40 vagas semestrais e, considerando uma evasão de 20%, a cada
ano serão formados 64 tecnólogos.
Cotejando a demanda por profissionais versus concluintes do SENAI, tem-se que a
participação do SENAI na cobertura dessa demanda será em torno de 15%. Imagina-se
que outros tipos de formação poderão concorrer a essas vagas, como por exemplo, as
áreas de engenharia eletromecânica.
________________________________________
2
Classificação Brasileira de Ocupações
7
Tabela 1
Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial - Faculdade SENAI de Tecnologia Roberto Simonsen - Brás
Estimativa da demanda por formação baseada no coletivo de trabalhadores específicos que atuam em conjunto com o tecnólogo em manutenção Industrial
(***)
Regiões administrativas de Campinas, São José dos Campos, RMSP
e Sorocaba
Número de empregos por porte Rais dez/2004
MICRO
PEQUENO
MÉDIO
GRANDE
Demanda por tecnólogos 2010
dez
2009(*)
Famílias Ocupacionais
TOTAL
REPOSIÇÃO
TOTAL
NOVOS
POSTOS
3001 - Técnicos em mecatrônica
13
96
29
24
162
179
1
1
2
3003 - Técnicos em eletromecânica
46
143
202
100
491
542
4
3
7
3131 - Técnicos em eletricidade e eletrotécnica
255
1.464
1.692
2.537
5.948
6.567
54
33
87
3132 - Técnicos em eletrônica
411
2.226
2.035
2.358
7.030
7.762
64
39
103
3133 - Técnicos em telecomunicações
24
91
458
234
807
891
7
4
12
3134 - Técnicos em calibração e instrumentação
90
418
129
298
935
1.032
9
5
14
0
8
5
0
13
14
0
0
0
223
1.117
1.529
2.186
5.055
5.581
46
28
74
3142 - Técnicos mecânicos (ferramentas)
33
144
198
214
589
650
5
3
9
3144 - Técnicos mecânicos na manutenção de máquinas, sistemas e instrumentos
33
196
168
174
571
630
5
3
8
3146 - Técnicos em metalurgia (estruturas metálicas)
19
171
205
342
737
814
7
4
11
5
69
56
38
168
185
2
1
2
26
189
206
88
509
562
1
1
2
0
4
3
1
8
9
0
0
0
16
48
46
151
261
288
1
0
1
828
5.470
8.678
10.317
25.293
27.926
61
37
99
2
33
147
741
923
1.019
2
1
4
9191 – Lubrificadores
42
405
351
270
1.068
1.179
3
2
4
9501 - Supervisores de manutenção eletroeletrônica industrial, comercial e...
30
164
203
95
492
543
1
1
2
2.096
12.456
16.340
20.168
51.060
56.374
274
166
441
3135 - Técnicos em fotônica
3141 - Técnicos mecânicos na fabricação e montagem de máquinas, sistemas e...
3147 - Técnicos em siderurgia
9101 - Supervisores em serviços de reparação e manutenção de máquinas e eq...
9109 - Supervisores de outros trabalhadores de serviços de reparação, cons...
9111 - Mecânicos de manutenção de bombas, motores, compressores e equipame...
9113 - Mecânicos de manutenção de máquinas industriais
9143 - Mecânicos de manutenção metroferroviária
Total
Fonte: MTE/Rais 2004
(*) Estimativa SENAI - SP, sem considerar diferenciais de produtividade.
(**) Demanda por tecnólogos em manutenção industrial - proporção: 1:4:15; taxa de reposição= 3,33%aa; crescimento econômico= 2,0%
(***) Região Metropolitana de São Paulo
8
A demanda social - Tecnólogo em Manutenção Industrial
Com base em informações estatísticas dos concluintes do ensino médio e dos ingressos
por vestibular3 para as mesmas áreas de abrangência geográfica, estimou-se a demanda
social para ingresso nos cursos da área de engenharia, produção e construção (vide
tabelas 2 e 3).
Tabela 2
Participação dos ingressos por vestibular e das matrículas de engenharia no total das áreas
Regiões Administrativas do Estado de São Paulo
Censo de 2004 - dados estatísticos de 2003
Área de engenharia...
Regiões Administrativas
Participação dos
ingressos por vestibular
Participação das
matrículas
Araçatuba
12,7
8,7
Baixada Santista
6,0
8,9
Barretos
8,0
8,2
Bauru
17,6
8,3
Campinas
14,2
11,3
Central
27,6
17,8
Franca
0,9
2,1
Marília
6,4
2,5
Presidente Prudente
3,1
2,7
Registro
0,0
0,0
Ribeirão Preto
3,6
5,6
RMSP
7,9
9,6
São José do Rio Preto
5,5
4,1
São José dos Campos
17,4
21,4
Sorocaba
16,2
8,9
Total
10,1
9,6
Fonte: MEC/INEP - Censo 2004 - Informações sistematizadas pelo SENAI-SP
No Estado de São Paulo, a demanda para a área de engenharia, produção e construção é
estimada em 15 mil alunos e 12,2 mil para a área de abrangência geográfica do curso ora
proposto.
O SENAI-SP ofertará 40 vagas semestrais ou 80 anuais. Considerando-se a estimativa de
demanda social da área de engenharia, produção e construção de 12,2 mil ingressantes
por ano, tem-se que o curso proposto representa
0,66% desse total.
Vale ressaltar que nas informações censitárias do INEP não há registro de título de curso
de tecnologia em manutenção industrial.
________________________________________
3
Os dados de concluintes do ensino médio foram obtidos junto ao Centro de Informações Educacionais
(CIE) da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo. Os dados de ingressos por vestibular e matrículas
totais foram extraídos do Censo 2004 – Ensino Superior do MEC/INEP.
9
Tabela 3
Indicadores demográficos dos ingressantes em ensino superior na área de engenharia
Estado de São Paulo - 2004, 2005 e 2007
2005
Regiões Administrativas do Estado de São Paulo
População(1)
(a)
REGIÂO DE ABRANGÊNCIA DO CURSO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
Campinas
Concluintes do
ensino médio(2)
(b)
2007
Concluintes do
ensino médio
10 mil hab.(3)
(c)
PIU por
10 mil hab.(4)
(d)
(e)
PIE por
10 mil hab.(5)
(f)
População 2007l(6)
Ingressantes na área
de engenharia em
2007(7)
(g)
6.237.669
70.170
112
34
4,79
6.413.546
3.075
19.176.405
246.899
129
39
3,05
19.717.103
6.021
São José dos Campos
2.205.448
27.015
122
37
6,39
2.267.633
1.448
Sorocaba
2.735.496
32.344
118
35
5,76
2.812.626
1.619
SUBTOTAL
30.355.018
376.428
482
145
31.210.908
12.163
Araçatuba
709.725
8.746
123
37
4,70
729.736
343
Barretos
418.329
5.251
126
38
3,03
430.124
130
RMSP
OUTRAS REGIÔES DO ESTADO
1.006.317
12.583
125
38
6,38
1.034.691
660
Central
874.100
10.648
122
37
10,09
898.746
907
Franca
710.023
7.512
106
32
0,30
730.043
22
Marília
967.044
11.814
122
37
2,34
994.311
232
Presidente Prudente
829.371
10.279
124
37
1,17
852.756
100
1.637.565
17.339
106
32
1,91
1.683.738
322
Bauru
Região Metropolitana da Baixada Santista ( Santos)
320.072
3.137
98
29
0,00
329.097
-
Ribeirão Preto
1.162.108
13.534
116
35
1,25
1.194.875
149
São José do Rio Preto
1.453.123
17.614
121
36
2,01
1.494.095
301
SUBTOTAL 2
10.087.777
118.457
1.289
387
10.372.212
3.167
TOTAL
40.442.795
494.885
122
37
41.583.120
15.330
Registro
Fontes:
1
IBGE - www.ibge.gov.br, estimativa da população por município das unidades federativas
2
Governo do Estado de São Paulo - Secretaria de Estado da Educação - CIE, dados por município
3
Indicador calculado pelo SENAI-SP
4
Número de alunos ingressantes em curso superior por 10 mil habitantes, calculado pelo SENAI-SP, com dados fornecidos pelo INEP Hipótese: 30% dos concluintes do ensino médio ingressam
em cursos superiores
5
Número ingressantes na área de engenharia por 10 mil habitantes, calculado com base na participação dos ingressos do Censo 2004 do MEC/INEP
6
Estimativa da população para 2007 - elaborada pelo SENAI, com base em informações do IBGE
7
Número de alunos ingressantes na área de engenharia, calculado pelo SENAI-SP - Ditec, com dados fornecidos pelo INEP
10
Tabela 4
Educação Superior
Concluintes de áreas detalhadas de cursos de graduação engenharia presenciais
Censo de 2004 - Dados estatísticos de 2003
CONCLUINTES REGIÕES
ADMINISTRATIVAS DE
ABRANGÊNCIA DO CURSO(*)
NOME DA ÁREA DETALHADA
Eletricidade e energia
225
596
247
77
1.501
Eletrônica e automação
318
742
172
86
1.450
Engenharia e profissões de engenharia (cursos gerais)
304
2.639
50
0
3.185
Engenharia mecânica e metalurgia (trabalhos com metais)
300
1.040
300
232
2.045
1.147
5.017
769
395
8.181
Total
FONTE: Dados sistematizados pelo SENAI-SP-Ditec, com informações do MEC/INEP - Educação Superior - Censo 2004
(*) Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial.
No Estado de São Paulo, o Censo 2004 do INEP registrou 13.091 concluintes para a área
de engenharia, produção e construção. Destes, 8.181 concluintes correspondem aos
cursos correlacionados e à área de abrangência geográfica do curso proposto (vide tabela
4).
Supondo-se no término de 2009: a) conclusão de 10.400 alunos de engenharia para a
região considerada e, b) 64 alunos formados pelo curso proposto (evasão de 20% dos
inscritos), tem-se que os formandos representarão 0,62% dos concluintes.
11
Mapa 1
12
b) Objetivos
O Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial tem por objetivo habilitar
profissionais para planejamento, implementação e supervisão da manutenção
eletromecânica seguindo as normas técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e
saúde no trabalho.
II – REQUISITOS DE ACESSO
A inscrição e a matrícula no Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial estão
abertas a candidatos que comprovem a conclusão do ensino médio ou equivalente e
aprovação em processo seletivo.
III – PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O itinerário de formação do Tecnólogo em Manutenção Industrial inclui a seguinte
qualificação profissional tecnológica de nível superior, identificável no mercado de trabalho:
Programador de Manutenção Industrial
São apresentados a seguir os perfis profissionais do tecnólogo e da qualificação
profissional tecnológica de nível superior.
a) Perfil do Tecnólogo em Manutenção Industrial
Área Profissional: Indústria
Segmento Tecnológico: Manutenção Eletromecânica
Habilitação Profissional: Tecnólogo em Manutenção Industrial
I – COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
Competência Geral
Planejar, implementar e supervisionar a manutenção eletromecânica seguindo as
normas técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho.
Relação das Unidades de Competência
Unidade de Competência 1: Planejar a manutenção eletromecânica seguindo as
normas técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho.
Unidade de Competência 2: Implementar a manutenção elétrica seguindo as normas
técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança no trabalho.
Unidade de Competência 3: Supervisionar a manutenção eletromecânica seguindo as
normas técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho.
13
Unidade de Competência nº 1:
Planejar a manutenção eletromecânica seguindo as normas técnicas, ambientais, da
qualidade e de segurança e saúde no trabalho.
Elementos de Competência
Padrões de Desempenho
1.1.1 – Analisando as diretrizes da empresa;
1.1.2 – Analisando o sistema de produção;
1.1 – Identificar a política de manutenção:
1.1.3 – Verificando o modelo de manutenção
adotado;
1.1.4 – Verificando a disponibilidade de
recursos humanos, materiais e financeiros;
1.2.1 – Analisando histórico dos equipamentos;
1.2.2 – Consultando manuais técnicos;
1.2 – Diagnosticar a realidade da planta
industrial:
1.2.3 – Verificando condições de máquinas e
equipamentos;
1.2.4 – Criando banco de dados;
1.2.5 – Integrando a manutenção ao processo;
1.3.1 – Identificando necessidades de
manutenção;
1.3 – Dimensionar recursos humanos,
materiais e financeiros:
1.3.2 – Estabelecendo a relação custobenefício da manutenção;
1.3.3 – Analisando a disponibilidade dos
recursos humanos, materiais e financeiros;
1.3.4 – Elaborando relatórios técnicofinanceiros;
1.4.1 – Selecionando os modelos de
manutenção;
1.4.2 – Especificando as ações de
manutenção;
1.4 – Priorizar ações de manutenção:
1.4.3 – Alocando recursos humanos, materiais
e financeiros;
1.4.4 – Selecionando estratégias;
1.4.5 – Elaborando cronogramas;
1.4.6 – Negociando aprovação do plano de
manutenção.
14
Unidade de Competência nº 2:
Implementar a manutenção eletromecânica seguindo as normas técnicas, ambientais,
da qualidade e de segurança e saúde no trabalho.
Elementos de Competência
Padrões de Desempenho
2.1 – Organizar equipes de trabalho:
2.1.1 – Identificando necessidades de serviço;
2.1.2 – Identificando as competências dos
recursos humanos;
2.1.3 – Atribuindo funções;
2.2 – Organizar recursos materiais:
2.2.1 – Identificando necessidades de serviço;
2.2.2 – Providenciando os materiais
necessários;
2.2.3 – Inspecionando os materiais
especificados;
2.2.4 – Controlando a disponibilidade de
sobressalentes;
2.3 – Executar atividades de manutenção:
2.3.1 – Confirmando a disponibilidade do
processo para manutenção;
2.3.2 – Negociando a parada de máquinas;
2.3.3 – Identificando o tipo de manutenção;
2.3.4 – Seguindo os procedimentos;
2.3.5 – Tomando decisões em função de não
conformidades inesperadas;
2.3.6 – Registrando atividades realizadas;
15
Unidade de Competência nº 3:
Supervisionar a manutenção eletromecânica seguindo as normas técnicas, ambientais, da
qualidade e de segurança e saúde no trabalho.
Elementos de Competência
Padrões de Desempenho
3.1 – Analisar os resultados da manutenção:
3.1.1 – Comparando indicadores;
3.1.2 – Investigando causas;
3.1.3 – Identificando oportunidades de
melhorias;
3.1.4 – Elaborando relatórios;
3.1.5 – Definindo objetivos e metas;
3.1.6 – Definindo prioridades;
3.2 – Coordenar equipes:
3.2.1 – Analisando as qualificações do
pessoal;
3.2.2 – Identificando necessidades de recursos
humanos;
3.2.3 – Encaminhando profissionais para
treinamento;
3.2.4 – Selecionando candidatos;
3.2.5 – Definindo tarefas e atribuições;
3.2.6 – Acompanhando desempenho de
pessoas e equipes;
3.3 – Negociar com clientes e fornecedores:
3.3.1 – Justificando por meio de indicadores;
3.3.2 – Qualificando profissionais;
16
II – CONTEXTO DE TRABALHO DA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Meios
(equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos, materiais e outros.)
Publicações do setor (sites especializados; revistas técnicas; artigos técnicos e científicos;
manuais técnicos de máquinas e equipamentos; catálogos de componentes e elementos de
máquinas; anais de congressos e consultas a bibliografias.);
Legislação ambiental, de saúde e segurança, de direitos autorais, trabalhistas, etc.;
Normas Técnicas e Regulamentadoras;
Equipamentos de proteção individual e coletiva – EPI’s e EPC’s;
Computadores e Equipamentos de informática;
Software’s gerenciadores e aplicativos específicos; Desenho
auxiliado por computador - CAD; Instrumentos de medição,
verificação e controle; Máquinas operatrizes convencionais;
Ferramentas de corte;
Materiais de aplicação em eletricidade e mecânica; Elementos
de máquinas;
Analisadores de vibrações; Bombas e
compressores;
Redutores e Variadores de velocidade;
Equipamentos de alinhamento e verificação de geometria;
Equipamentos de soldagem;
Balanceadores;
Acoplamentos elétricos e mecânicos;
Sistemas pneumáticos, hidráulicos, eletropneumáticos e eletrohidráulicos; Controladores
Programáveis;
Sensores e transdutores;
Sistemas de comunicação de dados; Protocolo
de comunicação;
Sistemas microcontrolados (8051, PIC, etc.);
Inversores de freqüência;
Servo-motores e motores de passo;
Motores elétricos (lineares e rotativos, acionados por CA ou CC);
Acionadores elétricos;
Interface Homem-Máquina (IHM);
Instrumentação de controle de variáveis ambientais; Visita a
feiras técnicas e plantas industriais;
Participação em Seminários, Congressos e Reuniões técnicas;
17
Métodos e Técnicas de Trabalho
Técnicas de leitura, interpretação e execução de desenhos técnicos de eletricidade e de
mecânica, plantas e leiautes industriais;
Informática;
Cálculos matemáticos;
Métodos e técnicas de manutenção industrial; Técnicas de lubrificação;
Planejamento e programação da manutenção e lubrificação industrial; Aplicação de normas de
higiene, saúde e segurança do trabalho; Gestão da qualidade;
Gestão ambiental;
Métodos de detecção de falhas;
Análise de resultados de ensaios tecnológicos; Análise de vibrações;
Termografia;
Ultra-sonografia industrial; Processos de soldagem;
Procedimentos de inspeção de máquinas; Análise de problemas e tomada de decisões;
Eliminação de falhas e defeitos;
Proposição e implementação de melhorias em máquinas e equipamentos; Técnicas de gestão
de pessoas;
Métodos para integração e motivação de equipes de trabalho;
Condições de Trabalho
Ambientes de fábrica, laboratórios e escritórios; Trabalho sob pressão;
Utilização de instrumentos, ferramentas e equipamentos em situações com diferentes graus de
periculosidade e insalubridade;
Disponibilidade de horário para trabalho em turnos e viagens; Uso de equipamentos de
proteção individual e coletiva;
Ambientes com ruídos, umidade, variações térmicas e partículas em suspensão;
Condições ergonômicas variáveis; Trabalho com situações-problema;
Condução de várias atividades de ocorrência simultânea; Geração de informação a partir da
análise de dados e resultados; Tomada de decisões;
Relacionamento interpessoal com diferentes níveis hierárquicos; Negociação com diversos
participantes da cadeia produtiva; Atividades isoladas ou com equipes de trabalho;
Cobrança de responsabilidades; Cumprimento de prazos e metas.
18
POSIÇÃO NO PROCESSO PRODUTIVO
Contexto Profissional
Indústrias em geral, de qualquer segmento;
Empresas de pequeno, médio e grande porte; micro-empresas; Prestadores de serviço em
manutenção industrial;
Setores industriais de planejamento e execução da manutenção em geral; Ambientes de
produção;
Vendas e compras técnicas;
Assistência pós-venda e suporte técnico; Gestão e controle da qualidade;
Centros de pesquisa e desenvolvimento;
Instituições de ensino Profissionalizante;
Gestão ambiental;
Trabalho autônomo.
Contexto Funcional e Tecnológico
Organização industrial;
Responsabilidade e autonomia;
Polivalência e multifuncionalidade;
Visão sistêmica;
Flexibilidade e versatilidade;
Atualização e acompanhamento de tendências de mercado; Criatividade e capacidade de
enfrentar situações novas e diferentes; Empreendedorismo;
Senso de investigação;
Capacidade de comunicação oral e escrita; Capacidade de análise;
Pró-atividade;
Capacidade de negociação;
Uso de manuais e literatura técnica;
Trabalho em equipes multifuncionais; Foco em resultados;
Administração de conflitos; Ética profissional; Liderança;
Empatia; Sinergia;
Planejamento e logística; Administração do tempo.
19
Saídas para o Mercado de Trabalho
Programador de Manutenção Industrial.
Evolução da Qualificação
Novas tecnologias;
Melhorias dos processos produtivos;
Sistemas de gestão da qualidade, do meio ambiente e da segurança;
Coordenação de equipes multifuncionais;
Técnicas de motivação de pessoas;
Otimização de sistemas de automação industrial.
Educação Profissional Relacionada à Qualificação
Engenharia Mecânica;
Engenharia Elétrica;
Engenharia de Produção;
Engenharia Mecatrônica;
Engenharia Eletrônica;
Administração de Empresas;
Tecnologia em Automação da Manufatura;
Tecnologia em Manutenção Industrial;
Tecnologia em Processos de Fabricação;
Tecnologia em Eletrotécnica;
Tecnologia em Informática Industrial;
Técnico em Manutenção Eletromecânica;
Técnico em Manutenção Mecânica;
Técnico em Eletrônica – Automação da Manufatura;
Técnico em Eletroeletrônica;
Técnico em Eletrotécnica;
Técnico em Mecatrônica;
Técnico em Mecânica;
Qualificações de nível básico: pneumática, hidráulica, eletropneumática, eletrohidráulica,
manutenção mecânica, usinagem, metrologia, microprocessadores, controladores
programáveis, controle da qualidade, eletricidade, comandos elétricos, eletrônica digital,
eletrônica analógica, desenho assistido por computador, etc.
20
INDICAÇÃO DE CONHECIMENTOS REFERENTES AO PERFIL PROFISSIONAL
Unidades de Competência
Conhecimentos
- Informática (Pacote Office – textos,
planilhas, gráficos, banco de dados,
apresentações, etc);
- Princípios de Administração;
- Princípios de eletricidade e de mecânica;
Unidade de Competência nº 1:
- Fundamentos da manutenção industrial;
(UC1)
- Relações interpessoais;
- Controle estatístico do processo;
Planejar a manutenção eletromecânica - Leitura e interpretação de desenho técnico
seguindo as normas técnicas, ambientais, (eletromecânico)
da qualidade e de segurança e saúde no - Cálculos matemáticos;
- Física aplicada e Química tecnológica;
trabalho.
- Comunicação oral e escrita;
- Logística industrial;
- Planejamento da Manutenção;
- Normas técnicas, ambientais, da qualidade
e de segurança e saúde no trabalho.
Unidade de Competência nº 2:
(UC2)
Implementar a manutenção eletromecânica
seguindo as normas técnicas, ambientais, da
qualidade e de segurança e saúde no
trabalho.
Unidade de Competência nº 3:
(UC3)
Supervisionar a manutenção eletromecânica
seguindo as normas técnicas, ambientais, da
qualidade e de segurança
e saúde no trabalho.
- Eletrotécnica (máquinas elétricas);
- Eletrônica (analógica, digital e de potência);
- Linguagem de programação;
- Controladores programáveis;
- Drivers
- Redes industriais;
- Tecnologia dos materiais;
- Resistência dos materiais;
- Elementos de máquinas;
- Tecnologia Mecânica;
- Processos de fabricação;
- Pneumática e eletropneumática;
- Hidráulica e eletrohidráulica;
- Ensaios tecnológicos;
- Técnicas de Manutenção;
- Tribologia e Lubrificação;
- Interpretar e aplicar Normas Técnicas.
- Normas e legislação ambiental;
- Normas técnicas;
- Normas regulamentadoras;
- Normas da qualidade;
- Gestão de pessoas;
- Técnicas para melhoria da produtividade
(kaizen, just in time, 5 S, poka yoke, troca
rápida, kamban, etc.);
- Administração geral;
- Custos industriais.
21
b) Perfil da qualificação profissional tecnológica de nível superior
O perfil da qualificação profissional tecnológica de nível superior Programador de
Manutenção Industrial está contido no perfil do tecnólogo em Manutenção Industrial e
compreende a Unidade de Competência UC1 como a seguir demonstrado.
ÁREA: INDÚSTRIA
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL TECNOLÓGICA DE NÍVEL SUPERIOR:
Programador de Manutenção Industrial
Unidade de Qualificação: Programador de Manutenção Industrial
Competência Geral: Planejar a manutenção eletromecânica seguindo as normas técnicas,
ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho.
Unidade de Competência que agrupa:
UC 1 - Planejar a manutenção eletromecânica seguindo as normas técnicas, ambientais,
da qualidade e de segurança e saúde no trabalho.
Contexto de Trabalho da Qualificação: de acordo com o item II do perfil profissional
do Tecnólogo em Manutenção Eletromecânica, naquilo que se aplica.
22
IV – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
a) Estrutura do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial
Quadro de Unidades Curriculares do Curso
LEGISLAÇÃO
UNIDADES CURRICULARES
CARGA HORARIA
TOTAL (EM HORAS)
Metodologia do Trabalho Científico
67
Desenho Técnico
66
Cálculos Matemáticos
66
Organização Industrial
100
Física Aplicada
50
Química Tecnológica
50
Tecnologia Eletroeletrônica
200
Tecnologia Mecânica
201
Manutenção Mecânica
400
Manutenção Eletroeletrônica
334
Planejamento da Manutenção
66
Automação e Controle
468
Projetos de Melhoria
116
Gestão da Manutenção
216
TOTAL
Estágio supervisionado
TOTAL GERAL
Libras (Opcional)
2.400
400
2.800
50
23
Matriz do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial (graduação e qualificações)
Módulo
Específico
Módulo Básico
(800 horas)
Módulo Final
(800 horas)
Química
Tecnológica
Tecnologia
Mecânica
Tecnologia
Eletroeletrônica
Manutenção
Mecânica
Manutenção
Eletroeletrônica
100
50
50
201
200
300
334
Gestão da
Manutenção
Física Aplicada
66
Projetos de Melhoria
Organização
Industrial
66
Técnicas de
Manutenção
Cálculos
Matemáticos
67
Automação e
Controle
Desenho Técnico
Carga Horária
Planejamento da
Manutenção
Graduação e Qualificação Profissional Tecnológica
de Nível Superior
Metodologia do
Trabalho Científico
(800 horas)
Estágio Supervisionado
UNIDADES CURRICULARES
166
468
133
116
83
400
X
X
X
X
X
Programador de Manutenção Industrial
(UC1)
1600
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Tecnólogo em Manutenção Industrial
(UC1, UC2, UC3)
2800
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
24
Itinerário do Curso Superior de Tecnologia
O itinerário do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial está organizado
para permitir que o aluno o frequente tanto de forma integral, matriculando-se na
graduação profissional, como separadamente, matriculando- se na qualificação profissional
tecnológica de nível superior que integra a graduação.
O Itinerário do Curso é apresentado a seguir:
MÓDULO BÁSICO
MÓDULO ESPECÍFICO
(UC 1)
PROGRAMADOR DE
• Metodologia do
Trabalho Científico
• Manutenção Mecânica
MANUTENÇÃO
INDUSTRIAL
• Desenho Técnico
• Manutenção
• Cálculos Matemáticos
• Planejamento da
Eletroeletrônica
Manutenção
• Organização Industrial
• Física Aplicada
MÓDULO FINAL
(UC 2 e UC 3)
• Química Tecnológica
• Automação e Controle
• Tecnologia
• Técnicas de
• Tecnologia Mecânica
• Projetos de Melhoria
Eletroeletrônica
Manutenção
• Gestão da Manutenção
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
TECNÓLOGO EM
MANUTENÇÃO
INDUSTRIAL
25
b) Desenvolvimento metodológico do curso
A implementação deste curso deverá propiciar o desenvolvimento das competências
constitutivas do perfil profissional estabelecido pelo Comitê Técnico Setorial da área da Indústria, tanto para a graduação Tecnólogo em Manutenção Industrial, quanto para a
qualificação profissional tecnológica de nível superior – Programador de Manutenção
Industrial, contidas nesse mesmo perfil.
O norteador de toda ação pedagógica são as informações trazidas pelo mundo do trabalho,
em termos das competências requeridas pelo setor de manutenção, numa visão atual, bem
como o contexto de trabalho em que esse profissional se insere, situando seu âmbito de
atuação, tal como apontados pelo Comitê Técnico Setorial. Vale ressaltar que, na definição
do perfil profissional do Tecnólogo em Manutenção Industrial, o Comitê teve como
referência essencial a caracterização da área da indústria, estabelecida na legislação
vigente.
Vale registrar, também, que o perfil profissional foi estabelecido com base em metodologia
desenvolvida pelo SENAI4 para o estabelecimento de perfis profissionais baseados em
competências, tendo como parâmetro a análise funcional, centrando-se, assim, nos
resultados que o Tecnólogo em Manutenção Industrial deve apresentar no desempenho
de suas funções. É fundamental, portanto, que a ação docente se desenvolva tendo em
vista, constantemente, o perfil profissional de conclusão do curso.
Além disso, é necessário que o docente:
tenha um claro entendimento da expressão competência profissional, aqui definida
nos mesmos termos estabelecidos tanto pela legislação educacional vigente, quanto
pela metodologia adotada, ou seja, capacidade pessoal de mobilizar, articular e
colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o
desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e
pelo desenvolvimento tecnológico5;
analise o perfil profissional de conclusão, constituído pela competência geral da
habilitação, suas unidades de competência e correspondentes elementos de
competência, bem como os padrões de desempenho a eles relacionados e o
contexto de trabalho da habilitação;
reconheça a pertinência da unidade curricular que irá ministrar no Curso de
Tecnologia em Manutenção Industrial, principalmente em relação ao seu objetivo e
ao perfil profissional de conclusão, contidos no Projeto do Curso;
________________________________________
4
Metodologia de Formação com base em Competências: SENAI – DN, Brasília, 2002.
Resolução CNE/CP nº 3/2002 - – Instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e funcionamento dos cursos
superiores de tecnologia.
5
26
considere as competências básicas, específicas e de gestão6 implícitas no perfil
profissional, em especial aquelas relacionadas à unidade curricular que irá ministrar,
discriminadas no Projeto do Curso, na ementa de conteúdos, como fundamentos
técnicos e científicos, capacidades técnicas e capacidades sociais, metodológicas e
organizativas, respectivamente;
planeje o ensino estabelecendo as relações entre os fundamentos técnicos e
científicos, capacidades técnicas e capacidades sociais, metodológicas e
organizativas, contemplados na ementa de conteúdos de cada unidade curricular,
fruto da análise do perfil profissional estabelecido, e os conhecimentos selecionados
para embasar o desenvolvimento das competências;
domine os pressupostos teóricos gerais para o desenvolvimento curricular: formação
e avaliação baseados em competências.
Observe-se que a organização curricular proposta para o desenvolvimento deste curso é
composta pela integração de três (3) módulos – um básico, um específico, correspondentes
à qualificação profissional tecnológica de nível superior, cujo estágio supervisionado é
opcional, e um final, correspondente à graduação do tecnólogo, a qual requer, ainda, a
realização de estágio supervisionado.
No Módulo Básico serão ministrados as unidades curriculares Metodologia do Trabalho
Científico, Desenho Técnico, Cálculos Matemáticos, Organização Industrial, Física
Aplicada, Química Tecnológica, Tecnologia Eletroeletrônica e Tecnologia Mecânica.
Intencionalmente, os fundamentos técnicos e científicos7 relativos ao perfil do Tecnólogo
em Manutenção Industrial serão tratados neste módulo, fornecendo, assim, as bases para
o desenvolvimento do módulo específico e final.
Assim, cabe observar que esses fundamentos objetivam preparar o profissional
tecnicamente, contextualizá-lo em relação à área da manutenção industrial e proporcionarlhe, principalmente, visão integrada de estruturas organizacionais. Dessa forma, nas
unidades Organização Industrial, Tecnologia Eletroeletrônica e Tecnologia Mecânica, os
fundamentos técnicos e científicos e os conhecimentos referentes a matemática, física,
química e desenho, devem ser abordados no contexto da manutenção e desenvolvidos
didaticamente.
Além disso, estão definidas para essas unidades as capacidades sociais, organizativas e
metodológicas mais recorrentes e significativas8, que resultaram da análise das
competências profissionais explicitadas neste mesmo perfil.
________________________________________
6
Metodologia de Formação com base em Competências: SENAI – DN, Brasília, 2002; Análise do perfil profissional, no
ANEXO 2.
7
Os fundamentos técnicos e científicos estão explicitados no item Ementa de Conteúdos das respectivas unidades curriculares do
Módulo Básico.
8
As capacidades sociais, organizativas e ou metodológicas mais recorrentes estão apontadas no item Ementa de
Conteúdos das respectivas unidades curriculares do Módulo Básico.
27
No Módulo Específico I a ênfase recai sobre o desenvolvimento das capacidades
técnicas, sociais, organizativas e metodológicas9 relativas à manutenção eletromecânica,
com o desenvolvimento das unidades curriculares Manutenção Mecânica, Manutenção
Eletroeletrônica e Planejamento da Manutenção.
Este módulo forma o profissional qualificado como Programador de Manutenção
Industrial, cujas competências profissionais definidas na Unidade de Competência UC-1 –
“Planejar a manutenção eletromecânica seguindo as normas: técnicas, ambientais, da
qualidade e de segurança e saúde no trabalho”, compõem o perfil do Tecnólogo em
Manutenção Industrial.
O Módulo Final do curso apresenta as unidades curriculares Automação e Controle,
Técnicas de Manutenção, Projetos de Melhorias e Gestão da Manutenção que se referem
às Unidades de Competência UC-2 e UC-3 do perfil profissional – “Implementar a
manutenção eletromecânica seguindo as normas técnicas, ambientais, da qualidade e de
segurança e saúde no trabalho” e “Supervisionar a manutenção eletromecânica seguindo
as normas técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho”. Além
disso, completa a formação do Tecnólogo em Manutenção Industrial, uma vez que:
possibilita a aplicação de princípios e ferramentas voltados à implementação e
gestão da manutenção eletromecânica, considerando-se a preservação do meio
ambiente, da saúde e segurança e a busca da excelência de resultados, tendo em
vista a legislação pertinente;
Proporciona a integração das unidades curriculares por meio do desenvolvimento das
unidades curriculares Projetos de Melhorias e Técnicas de Manutenção, que devem
contemplar a proposta de solução de problemas reais relativos à execução e gestão da
manutenção, incluindo-se nela questões relativas a planejamento, custos e produtividade.
Além disso, durante o desenvolvimento do curso, o aluno desenvolverá trabalhos
integradores como: projeto de melhoria, estudo de caso, desenvolvimento de instrumentos,
equipamentos, ou protótipos, considerando a natureza da área profissional. A intenção é
permitir ao aluno vivenciar mais uma vez a interdisciplinaridade entre as unidades
curriculares do curso e perceber que a presença destas no currículo está estreitamente
relacionada com as competências definidas no perfil profissional de conclusão. Constituise, portanto, na culminância do processo de ensino e aprendizagem da fase escolar,
propiciando, mais uma oportunidade para a consolidação das competências objetivadas
pelo curso.
________________________________________
9
As capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas propostas para o desenvolvimento das unidades curriculares estão
registradas no item Ementa de Conteúdos dos respectivos Módulos Específicos e Final.
28
Vale destacar que, na organização curricular do curso, ao planejar e desenvolver as aulas
das diferentes unidades curriculares, os docentes devem dar ênfase aos fundamentos e às
capacidades explicitadas na Ementa de Conteúdos deste Projeto de Curso. É oportuno
reiterar que os conhecimentos propostos para as unidades têm a função de dar suporte ao
desenvolvimento de tais fundamentos e capacidades.
Além disso, convém ainda lembrar que as capacidades sociais, organizativas e
metodológicas indicadas devem ser desenvolvidas com a utilização de diferentes
estratégias, técnicas e dinâmicas a serem implementadas no processo de ensino e
aprendizagem, uma vez que serão imprescindíveis para o desempenho dos futuros
profissionais.Cabe, ainda, considerar que a análise do perfil profissional explicitou
claramente que o Tecnólogo em Manutenção Industrial deve desenvolver uma aguçada
visão sistêmica, ter sempre em alerta a consciência prevencionista e ser organizado e
observador. Dessa forma, o curso, além das capacidades referentes à técnica e à
tecnologia da área, deve enfatizar desde o módulo básico a segurança e a saúde
ocupacional do trabalhador, a preservação dos recursos naturais, a diminuição de riscos e
impactos ambientais, a legislação pertinente e a responsabilidade social do profissional em
seu âmbito de atuação.
Embora o curso seja modularizado, ele deve ser visto como um todo pelos docentes,
especialmente no momento da realização do planejamento de ensino, de modo que as
finalidades de cada módulo sejam observadas, bem como de suas unidades curriculares
sem, no entanto, acarretar uma fragmentação do currículo. Para tanto, a interdisciplinaridade deve-se fazer presente no desenvolvimento do curso, por meio de formas
integradoras de tratamento de estudos e atividades, orientados para o desenvolvimento
das competências objetivadas.
Assim, o desenvolvimento metodológico deste curso deve assentar-se sobre uma proposta
pedagógica que estabeleça um fio condutor, que perpassando cada um dos módulos, do
básico ao final, culmine no desenvolvimento de um trabalho voltado para integrar as áreas
da eletroeletrônica e da mecânica, dentro do contexto da manutenção eletromecânica. Para
isso, o conjunto de docentes e a coordenação pedagógica devem definir um projeto
integrador que permita envolver as unidades curriculares e o maior número possível de
fundamentos técnicos e científicos e capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas, definidos para cada um deles.
Esse contexto exige o emprego de métodos, técnicas e estratégias de ensino e
aprendizagem que levem o aluno a mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes no
desenvolvimento de atividades típicas, privilegiando a busca de alternativas para a
resolução de problemas próprios do mundo do trabalho na área. Isso significa que, além
dos conhecimentos científicos e tecnológicos sobre eletricidade e mecânica, o curso visa
levar os alunos à proposição de soluções para os problemas que estejam fundamentados
numa visão global destes campos do conhecimento tecnológico.
29
Portanto, uma base científica e tecnológica sólida, aliada ao desenvolvimento de situações
práticas, acrescidos do uso de linguagem técnica, como base para a comunicação entre os
diferentes níveis hierárquicos da área, da capacidade de pesquisar, do cuidado com
instalações e equipamentos, do trabalho em equipe e do respeito a higiene, saúde,
segurança e preservação ambiental são parâmetros a serem privilegiados pelos docentes
nas propostas de solução de problemas.
Neste sentido, o planejamento de ensino deverá compreender a proposta de atividades
que se traduzam em desafios significativos, exigindo do aluno pensamento reflexivo, com
crescentes graus de autonomia intelectual e de ação, bem como a capacidade
empreendedora e a compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos, nas
suas relações com o desenvolvimento do espírito científico e tecnológico.
Além disso, devem ser propostas situações que ensejam a realização de pesquisa
científica, sejam de campo, dadas pelas características da área da manutenção
eletromecânica, seja bibliográfica, propiciadas pelo incentivo a leituras técnicas, incluindose o uso da internet, com largo uso de trabalho em grupo. Por meio dessa estratégia
deverão ser exercitados o desenvolvimento da iniciativa, tomada de decisão, criatividade,
relacionamento, liderança e ética contribuindo para o desenvolvimento das competências
de gestão, identificadas claramente no perfil profissional que foi estabelecido para o
Tecnólogo em Manutenção Industrial.
Convém enfatizar, ainda, que não deve haver dissociação entre teoria e prática, uma vez
que a prática deve se configurar não como situações ou momentos distintos do curso, mas
como metodologia de ensino que contextualiza e põe em ação o aprendizado. Nesse sentido, os conteúdos teóricos e práticos serão ministrados, por meio de estratégias
diversificadas que facilitem sua apreensão, possibilitando ao aluno perceber a
aplicabilidade dos conceitos em situações reais, contextualizando os conhecimentos
apreendidos. Além disso, deverão ser desenvolvidos por meio de estratégias que
possibilitem também a realização individual de atividades, ao longo de todo o curso,
incluindo o desenvolvimento de projetos, o conhecimento de mercado e de empresas e o
estágio supervisionado a ser desenvolvido durante ou ao final do curso.
Essa forma de desenvolvimento curricular alicerça a avaliação por competências – tanto
a formativa quanto a somativa - devendo, igualmente, privilegiar a proposta de situaçõesproblema, simuladas ou reais, que exijam a mobilização de conhecimentos, habilidades e
atitudes. Faz-se necessário ressaltar que a avaliação deve ter como parâmetros gerais as
competências do perfil profissional, em especial os padrões de desempenho nele
apontados pelo Comitê Técnico Setorial.
30
A avaliação da aprendizagem é considerada estratégia melhoria do ensino e da
aprendizagem, tendo as funções de orientação, apoio, assessoria e não de punição ou
simples decisão final a respeito do desempenho do aluno. Dessa forma, o processo de
avaliação deverá, necessariamente, especificar claramente o que será avaliado, utilizar as
estratégias e instrumentos mais adequados, possibilitar a auto-avaliação por parte do
aluno, estimulá-lo a progredir e a buscar sempre a melhoria de seu desempenho, em
consonância com as competências explicitadas no perfil profissional de conclusão do
curso.
No decorrer do processo formativo, os seguintes critérios serão observados:
a avaliação não tem um fim em si mesma, mas insere-se como estratégia fundamental para o desenvolvimento de competências;
a avaliação não enfocará aspectos isolados da teoria desvinculada da prática, sem
estabelecer relações entre elas. Fomentará a resolução de problemas em que seja
necessário mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes. Dessa forma, deverá
enfatizar a proposição de situações, hipotéticas ou não, de ordem teórica e prática,
que envolvem elementos relevantes na caracterização de desempenho profissional
do Tecnólogo em Manutenção Industrial;
os resultados das avaliações deverão ser sempre discutidos com os alunos, para
que haja clareza sobre o pretendido e o alcançado.
c) Ementa de conteúdos
Considerando a metodologia de formação para o desenvolvimento de competências, a
ementa de conteúdos apresenta, para o desenvolvimento de cada unidade curricular, os
fundamentos técnicos e científicos ou as capacidades técnicas, as capacidades sociais,
me-todológicas e organizativas e os conhecimentos a estes relacionados.
31
UNIDADE CURRICULAR: Metodologia do Trabalho Científico
MÓDULO: Básico
UNIDADES DE COMPETÊNCIA: (Todas)
OBJETIVOS: Entender os conceitos de Metodologia Cientifica. Ensinar aos alunos a importância de comunicar-se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. Ler e interpretar
textos em geral, normas técnicas, ambientais e de segurança. Obter informações por meios diversos. Ter domínio sobre as técnicas de pesquisa para busca de informações. Elaborar
relatórios, textos e documentos. Permitir a apropriação de uma metodologia para o desenvolvimento e apresentação de trabalhos científicos.
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(Fundamentos técnicos e científicos)
CONHECIMENTOS
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
História e evolução da Metodologia: A história e evolução do conhecimento e
saberes. Teoria da formação do conhecimento (prático e científico).
Comunicar-se com clareza e
precisão, oralmente e por escrito.
10
(26)
– argumentar tecnicamente. (15)
Elaborar relatórios, textos e
documentos da manutenção. (15)
– saber pesquisar. (8)
Interpretar gráficos, tabelas e planilhas.
(22)
Ler e interpretar textos em geral,
normas técnicas, ambientais e de
segurança. (24)
– manter-se atualizado (7)
Comunicação: O processo e seus elementos orais e escritos.
Composição do texto: Estrutura; Qualidade;Tipos de Textos.
– ser analítico. (29)
Curriculum Vitae: Como elaborar um Curriculum Vitae.
– ser criativo. (12)
Análise e interpretação de textos: Delimitação da unidade de leitura; Análise
textual; Coesão e Coerência textuais; Análise temática; Análise interpretativa;
Problematização.
– ser crítico. (17)
– ser detalhista. (21)
– ser observador (23)
Obter informações por meios diversos
(Internet, intranet, meios físicos, etc.).
(16)
– ser organizado (30)
Ter domínio sobre as técnicas de
pesquisa para busca de informações.
(12)
– ter raciocínio lógico (21)
– ter capacidade de síntese (11)
– ter consciência prevencionista (16)
Relatórios técnicos: Estrutura básica; Tipos de relatório: Relatório de
atividade; Relatório de estudo ou de pesquisa.
Pesquisa científica: Definição; Finalidades; Tipologia; Métodos e técnicas;
Etapas e elementos: pré-textuais, textuais e pós-textuais.
Pesquisa bibliográfica: Seleção e delimitação do tema; Identificação das fontes;
Documentação; Análise e seleção dos dados coletados; Planejamento do trabalho.
Monografias e teses: Definições; Planejamento; Estrutura; Normas metodológicas
para citações.
________________________________________
10
O número entre parênteses indica a recorrência quando da análise das unidades de competência do perfil profissional.
32
UNIDADE CURRICULAR: Metodologia do Trabalho Científico (continuação)
MÓDULO: Básico
UNIDADES DE COMPETÊNCIA: (Todas)
OBJETIVOS: Entender os conceitos de Metodologia Cientifica. Ensinar aos alunos a importância de comunicar-se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. Ler e interpretar
textos em geral, normas técnicas, ambientais e de segurança. Obter informações por meios diversos. Ter domínio sobre as técnicas de pesquisa para busca de informações.
Elaborar relatórios, textos e documentos. Permitir a apropriação de uma metodologia para o desenvolvimento e apresentação de trabalhos científicos.
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(Fundamentos técnicos e científicos)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
CONHECIMENTOS
Técnicas de Apresentação: Regras básicas de uma boa apresentação;
Apresentações com slides eletrônicos.
Internet: Rede mundial de computadores; Programas de navegação; Pesquisa na
Internet.
Normas técnicas: NBR 6021; NBR 6023; NBR 6024; NBR 6028; NBR 6034;
NBR 10520; NBR 10225; NBR 12225.
Direitos Humanos e Consciência Negra: Discussão de importantes tópicos das
duas temáticas com elaboração de trabalho aplicando as técnicas ensinadas em
sala.
33
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Metodologia do Trabalho Científico
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.. RODRIGUES, André Figueiredo. Como elaborar referência bibliográfica. 8ª ed. São Paulo: Humanitas / USP, 2012.
2 . ______. Como elaborar citações e notas de rodapé. 5ª ed. São Paulo: Humanitas / USP, 2009.
3 . ______. Como elaborar e apresentar monografias. 3ª ed. São Paulo: Humanitas / USP, 2008.
4 . RODRIGUES, André Figueiredo. Como elaborar artigos. 1ª ed.São Paulo: Humanitas / USP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
2. AQUINO, Ítalo de Souza. Como escrever artigos científicos: sem arrodeio e sem medo da ABNT. 8ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
3. GIL, A. C. Como elaborar projeto de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
4. SANTOS, Izequias Estevam dos. Manual de métodos e técnicas de pesquisa cientifica: TCC, monografia, dissertações e teses. 5ª ed. Niteroi: Ímpetus, 2005.
5. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico.. 23ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.
34
Ambientes Pedagógicos para: Metodologia do Trabalho Científico
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, processador de texto e planilha eletrônica.
SALA DE AULA
Convencional
35
UNIDADE CURRICULAR: Desenho Técnico
MÓDULO: BÁSICO
UNIDADES DE COMPETÊNCIA: (todas)
OBJETIVOS: Desenvolver a habilidade de desenhar elementos de máquinas, conjuntos e instalações industriais, utilizando técnicas de representação gráfica com seus
fundamentos geométricos e tecnológicos. Analisar projetos de componentes, conjuntos e instalações industriais por meio da leitura e interpretação de desenhos técnicos.
Adquirir conhecimentos básicos de normas, simbologia e instrumentos aplicados na execução de desenhos técnicos.
Desenho Técnico 1
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(Fundamentos técnicos e científicos)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
CONHECIMENTOS
– ser detalhista. (21)
– ser observador (23)
– ser crítico. (17)
Elaborar desenhos técnicos, plantas,
leiautes, croquis e diagramas
elétricos. (2)
Elaborar gráficos, tabelas e planilhas.
(4)
– ser organizado (30)
Desenho: definições e tipos; formatos e dimensões das folhas; escalas e linhas.
– ser criativo. (12)
– manter-se atualizado (7)
Projeções: diedros; épura; projeções ortogonais; supressão de vistas.
– saber pesquisar. (8)
Ler e interpretar desenhos técnicos e
diagramas elétricos. (10)
Perspectivas: isométrica; dimétrica; trimétrica; ortogonais (axonométricas);
cilíndricas (paralelas); cônicas; cavaleira.
– ter raciocínio lógico (21)
Cotagem: vista única; face de referência; eixo de simetria; elementos
padronizados.
Cortes: total e parcial; meio corte; secções; hachuras.
Ler e interpretar plantas e leiautes. (4)
– ser analítico. (29)
– ter capacidade de síntese (11)
– argumentar tecnicamente. (15)
– ter consciência prevencionista (16)
36
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Desenho Técnico 1
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 6ª ed. São Paulo: Globo, 2005.
2.
MANFÉ, Giovanni et al. Desenho Técnico Mecânico: curso completo. São Paulo: Hemus, 2004.v.1-3.
3.
PROVENZA, Francisco. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Protec, 1978.
4.
SILVA, Arlindo et al. Desenho Técnico Moderno. 4.ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
DORFLES, Gillo. Introdução ao Desenho Industrial. Lisboa: Edições 70, 2002.
2.
LEAKE J., BORGERSON J. Manual de Desenho Técnico para Engenharia - Desenho Modelagem e Visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
3.
LOBACH, Bernard. Design Industrial. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
4.
MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico. São Paulo: Hemus, 1982.
5.
.______. Desenho Técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo: Hemus, 2004.
Ambientes Pedagógicos para: Desenho Técnico 1
SALA AMBIENTE DESENHO
Pranchetas ou tampos inclináveis de tamanho até folha A2, banquetas de altura regulável, régua paralela e recursos audiovisuais.
37
Desenho Técnico 2
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(Fundamentos técnicos e científicos)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
CONHECIMENTOS
– ser detalhista. (21)
– ser observador (23)
– ser crítico. (17)
Elaborar desenhos técnicos, plantas,
leiautes, croquis e diagramas
elétricos. (2)
Elaborar gráficos, tabelas e planilhas.
(4)
– ser organizado (30)
Simbologia: acabamento superficial; rugosidade; tolerâncias dimensionais, de
forma e posição; soldas.
– ser criativo. (12)
Conjuntos: características; cotagem funcional; elementos de máquinas
padronizados; interpretação.
– manter-se atualizado (7)
Outras aplicações: isométrico de tubulações; planificações de chaparia;
desenhos de fundição e modelação; desenhos de usinagem e montagem; vista
explodida; croquis.
– saber pesquisar. (8)
Ler e interpretar desenhos técnicos e
diagramas elétricos. (10)
– ter raciocínio lógico (21)
Ler e interpretar plantas e leiautes. (4)
– ser analítico. (29)
Desenho de eletricidade: planta baixa; simbologia de eletricidade; diagrama
unifilar e multifilar; circuitos eletrônicos; leiaute de placas. Interpretação: análise
de desenhos de conjunto; leitura de detalhes e funcionamento; extração de
informações.
– ter capacidade de síntese (11)
– argumentar tecnicamente. (15)
– ter consciência prevencionista (16)
38
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Desenho Técnico 2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Novo telecurso. Leitura e interpretação de desenho técnico-mecânico. 1ª ed. São Paulo: Globo, 2010. v. 1-2.
2.
RE, Vittorio; MONACO, Gino Del . Desenho Eletrotécnico e Eletromecânico. 2ª ed. São Paulo: Hemus, 2004.
3.
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos T.; DIAS, João; SOUSA, L. Desenho Técnico Moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
4.
TELLES, Pedro Carlos Silva. Tubulações Industriais: materiais, projetos e montagem. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
CIARDULO, Antonio. Traçado de Caldeiraria e Funilaria: desenvolvimento de chapas. São Paulo: Hemus, 2004.
2.
DA SILVA, J. C. et al. Desenho Técnico Mecânico. 2ª ed. Florianópolis: UFSC, 2009.
3.
FRENCH, T. E; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 2005.
4.
MAGUIRE, D.E.; SIMMONS, C.H. DesenhoTécnico: Problemas e soluções gerais de desenho. SãoPaulo: Hemus, 2004.
5.
PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. 1ª ed. São Paulo: Protec, 1997.
Ambientes Pedagógicos para: Desenho Técnico 2
SALA AMBIENTE DESENHO
Pranchetas ou tampos inclináveis de tamanho até folha A2, banquetas de altura regulável, régua paralela e recursos audiovisuais.
39
UNIDADE CURRICULAR: Cálculos Matemáticos
MÓDULO: Básico
UNIDADES DE COMPETÊNCIA: (Todas)
OBJETIVOS: Desenvolver a habilidade de aplicar o cálculo matemático e interpretar e resolver problemas inerentes à área de manutenção. Desenvolver a capacidade de
observar e analisar dados com bases nos fundamentos da estatística pela aplicação de suas ferramentas.
Cálculos Matemáticos 1
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(Fundamentos técnicos e científicos)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
CONHECIMENTOS
– ter raciocínio lógico (21)
– argumentar tecnicamente. (15)
– ser analítico. (29)
Ter domínio sobre cálculos
matemáticos. (2)
– ser detalhista. (21)
Ter domínio sobre os fundamentos da
matemática estatística. (3)
– ter capacidade de síntese (11)
Ter domínio sobre os fundamentos da
matemática financeira. (5)
– ser crítico. (17)
– ser criativo. (12)
– ser organizado (30)
Ter domínio sobre a utilização de
recursos computacionais. (planilhas
eletrônicas construção de gráficos) (36)
– ser observador (23)
– manter-se atualizado (7)
– saber pesquisar. (8)
– ter consciência prevencionista (16)
Geometria: Figuras planas: relações entre retas em um mesmo plano: teorema
de Tales; triângulo; polígonos convexos; circunferência e círculo. Figuras
espaciais: poliedros; relações entre retas no espaço; prismas, pirâmides, cilindros
e cones com seus troncos (áreas e volumes); esfera; relações entre figuras planas
e espaciais.
Conjuntos Numéricos: números naturais; números racionais; números reais;
sequencias numérica (PA e PG); logaritmos (aplicações e operações básicas).
Funções: noções de função; curva de representação (gráfico da função); tipos de
funções: par ou impar, crescentes ou decrescentes, máximos e mínimos. Funções
lineares e funções quadráticas; Equações e inequações. Funções exponenciais e
logarítmicas.
Trigonometria: arcos e ângulos; funções trigonométricas; ângulos notáveis;
relações entre as razões trigonométricas; círculo trigonométrico.
Gráficos: representação de variáveis ao longo do tempo; tipos de gráficos; leitura
e interpretação de gráficos.
Cálculos estatísticos: combinatória e probabilidade; arranjos,
permutações e combinações; variáveis discretas e contínuas; binômio de Newton;
correlações; distribuições; amostragem; hipóteses; testes e análises; gráficos.
40
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Cálculos Matemáticos 1
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. MORETTIN, Pedro A; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. 2 ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
2. STEWART, James. Cálculo. 7ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v.1.
3. TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística – Atualização da tecnologia. 11ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
DOLCE, Osvaldo; POMPEU José Nicolau. V. Fundamentos de Matemática Elementar-Geometria Plana. 8ª ed. São Paulo: Atual, 2005.
2.
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1.
3.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar-Geometria Plana. 8ª ed. São Paulo: Atual, 2013. v.9.
4. ______. Fundamentos de Matemática Elementar-Trigonometria. 9ª ed. São Paulo: Atual, 2013. v.3.
5.
MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton O. Estatística Básica. 8ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
Ambientes Pedagógicos para: Cálculos Matemáticos 1
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, processador de texto e planilha eletrônica.
SALA DE AULA
Convencional
41
Cálculos Matemáticos 2
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(Fundamentos técnicos e científicos)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
CONHECIMENTOS
– ter raciocínio lógico (21)
– argumentar tecnicamente. (15)
– ser analítico. (29)
Ter domínio sobre cálculos
matemáticos. (2)
Ter domínio sobre os fundamentos da
matemática estatística. (3)
Ter domínio sobre os fundamentos da
matemática financeira. (5)
– ser detalhista. (21)
– ter capacidade de síntese (11)
– ser criativo. (12)
– ser crítico. (17)
– ser organizado (30)
Ter domínio sobre a utilização de
recursos computacionais. (planilhas
eletrônicas construção de gráficos) (36)
– ser observador (23)
– manter-se atualizado (7)
Números complexos: forma polar e forma retangular (algébrica e trigonométrica);
conversão entre formas; operações básicas com números complexos.
Polinômios: grau de polinômios; adição e multiplicação de polinômios;
fatoração de polinômios; divisão de polinômios. Equações algébricas:
características; relações entre coeficientes e raízes.
Sistemas Lineares e Matrizes: resolução de sistemas lineares; adição,
multiplicação e inversão de matrizes; associação entre matrizes e sistemas
lineares; determinante; Regra de Cramer.
Limites e Derivadas: limites de uma função; propriedades operatórias; limites
fundamentais; regras de derivação; derivada de funções; máximos e mínimos;
regras de L’Hospital; concavidade, inflexão e gráficos; Aplicações.
Integral: primitivas; teorema fundamental; propriedades da integral definida;
técnicas de integração; aplicações.
– saber pesquisar. (8)
– ter consciência prevencionista (16)
42
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Cálculos Matemáticos 2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar-Complexos, Polinômios, Equações. 7ª ed. São Paulo : Atual 2005. v.6.
2.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo : Harbra 1994.v.1.
3.
STEWART, James. Cálculo. 7ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v.1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
GUIDORIZZI, HamiltonL. Um curso de cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1.
2.
GUIDORIZZI, HamiltonL. Um curso de cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.2
3.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar-Sequências, matrizes, determinantes e sistemas. 8ª ed. São Paulo : Atual 2013. v.4.
4.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.2.
5.
STEWART, James. Cálculo. 7ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v.2.
6.
DOLCE, Osvaldo; POMPEU José Nicolau. V. Fundamentos de Matemática Elementar-Geometria Plana. 8ª ed. São Paulo: Atual, 2005.
Ambientes Pedagógicos para: Cálculos Matemáticos 2
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, processador de texto e planilha eletrônica.
SALA DE AULA
Convencional
43
UNIDADE CURRICULAR: Organização Industrial
MÓDULO: BÁSICO
UNIDADES DE COMPETÊNCIA: (todas)
OBJETIVOS: Desenvolver a capacidade perceptiva para que se possa entender a organização industrial como um sistema único, síncrono, ordenado e lógico. Controlar custos
e materiais do setor de manutenção. Desenvolver o espírito prevencionista. Obter condições de aplicar as ferramentas da qualidade.
Organização Industrial 1
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(Fundamentos técnicos e científicos)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
CONHECIMENTOS
– ser observador (23)
– ser organizado (30)
Ter domínio sobre as ferramentas
básicas da qualidade. (10)
– ser analítico. (29)
– ser crítico. (17)
Ter domínio sobre os fundamentos
de administração de materiais. (3)
Ter domínio sobre os fundamentos
da logística industrial (2)
– ter raciocínio lógico (21)
– manter-se atualizado (7)
– saber pesquisar. (8)
Ter domínio sobre os fundamentos
de manutenção industrial. (5)
Ter
domínio
sobre
técnicas
motivacionais de equipes e pessoas.
(3)
– ser detalhista. (21)
– ser criativo. (12)
– ter capacidade de síntese (11)
Qualidade: Introdução e Histórico, Importância e Funções; Técnicas, Aplicações e
Programas de Qualidade; Controle da Qualidade Total; Certificações (série ISO).
Métodos de Gestão: Programa 5S, Programa Seis Sigma, etc. As sete
ferramentas básicas da qualidade.
Administração de Materiais: A importância da Logística, Administração de
Estoques, Armazenagem e Controle, Suprimentos, Distribuição e Transportes,
Recursos Patrimoniais.
Ética Profissional: Importância na Empresa e na Sociedade; Código de direito
do consumidor; Ética na relação Empresa-Trabalhador e Ética na relação
Empresa-Sociedade: A Responsabilidade Social e Ambiental.
Empreendedorismo: Negócio e Estratégia; Análise de Ambiente Empresarial:
Interno e Externo; Oportunidades de Negócios: Criatividade, Tecnologia, A
atividade empreendedora como opção de carreira.
– argumentar tecnicamente. (15)
– ter consciência prevencionista (16)
44
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Organização Industrial 1
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
AGUIAR, Silvio. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e Programa Seis Sigma. Belo Horizonte: INDG, 2013.
2.
ARAUJO, Luis Céser G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. v.2.
3.
CHAMBERS, Stuart. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC Controle da Qualidade Total no Estilo Japonês. 8° ed. Belo Horizonte: INDG, 2013.
2.
______. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-dia. 8° ed. Belo Horizonte: INDG, 2013.
3.
CORREA, Henrique Luiz et al. Planejamento, Programa e Controle da Produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
4.
MOREIRA, Maria Suely. Programa 5S e você: muito além das aparências. Belo Horizonte: INDG, 2013.
5.
SAMOHYL, Robert Wayne. Controle Estatístico de Qualidade. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2009.
45
Ambientes Pedagógicos para: Organização Industrial 1
SALA DE AULA
Convencional
Organização Industrial 2
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(Fundamentos técnicos e científicos)
Ter domínio sobre os fundamentos da
administração da informação. (3)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
– ser observador (23)
– ser organizado (30)
Ter domínio sobre os fundamentos de
planejamento. (3)
Ter domínio sobre os fundamentos de
administração de empresas. (3)
– ser analítico. (29)
– ser crítico. (17)
CONHECIMENTOS
Administração: princípios da administração; Funções Administrativas:
Planejamento, Organização, Direção, Coordenação, Controle; Globalização,
Reengenharia, Infovias, Dowsinzing, Benchmarking, etc.
Planejamento: Importância do Planejamento; Planejamento e Controle da
Produção; Melhoramento dos Métodos de Trabalho; Utilização de Gráficos
Organizacionais: Organogramas, Fluxogramas, Cronogramas;
– ter raciocínio lógico (21)
Ter domínio sobre a utilização de
recursos computacionais. (banco de
dados) - (36)
Ter domínio sobre os fundamentos da
gestão de pessoas. (6)
Ter domínio sobre os fundamentos da
organização industrial. (4)
– manter-se atualizado (7)
– saber pesquisar. (8)
– ser detalhista. (21)
– ser criativo. (12)
– ter capacidade de síntese (11)
Ter domínio sobre os fundamentos da
matemática financeira. (3)
Ter domínio sobre os fundamentos da
gestão da manutenção. (3)
Custos industriais: contabilidade de custos; cálculos básicos; custos para
decisão; custo classificação dos custos; esquema básico; custos indiretos;
materiais diretos (PEPS, UEPS e Custo Médio); mão de obra direta; custeio direto
- margem de contribuição; análise de custo, volume e lucro; custo-padrão; custeio
ABC, ABM e TCM.
– argumentar tecnicamente. (15)
– ter consciência prevencionista (16)
Segurança do trabalho: Legislação pertinente (NR’s e outras normas e leis);
Consciência prevencionista; Responsabilidades e perdas com os acidentes de
trabalho; Riscos oferecidos pelo ambiente industrial; Mapeamento de riscos;
CIPA e SIPAT; Equipamentos de proteção individual e coletiva (EPI e EPC);
Primeiros Socorros; Prevenção e Combate a Incêndio; Procedimentos de
Emergência; Segurança na Atividade Industrial; Ergonomia; Medicina do
Trabalho.
46
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Organização Industrial 2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança doTrabalho e Gestão Ambiental. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
2.
KARDEC, Alan et al. Gestão estratégica e avaliação do desempenho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.
3.
LAUGENI, Fernando Piero et al. Administração da Produção. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
4.
MARX, Roberto. Organização do Trabalho para a Inovação. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
CABRAL, Paulo Saraiva. Organização e Gestão da Manutenção – dos conceitos à prática. 6ª ed. Lisboa: Lidel, 2013.
2.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. 8ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
3.
______. Principios da Administração – o Essencial em Teoria Geral da Administração. 2ª ed. Barueri, São Paulo: Manole, 2012.
4.
CORREA, Henrique Luiz et al. Planejamento, Programa e Controle da Produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
5.
SARAIVA Editora. Segurança e Medicina do Trabalho. 12ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
47
Ambientes Pedagógicos para: Organização Industrial 2
SALA DE AULA
Convencional
48
UNIDADE CURRICULAR: Física Aplicada
MÓDULO: Básico
UNIDADES DE COMPETÊNCIA: (Todas)
OBJETIVOS: Compreender a física do mundo natural e tecnológico. Possibilitar a compreensão das relações existentes entre as grandezas expressas nas fórmulas utilizadas para
aplicar os princípios e leis do mundo físico. Desenvolver a capacidade de reflexão investigativa.
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(Fundamentos técnicos e científicos)
Ter domínio sobre os fundamentos da
física aplicada. (3)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
– ter raciocínio lógico (21)
– argumentar tecnicamente. (15)
Ter domínio sobre o equacionamento
dos movimentos básicos de máquinas
e equipamentos.
Ter domínio sobre as características
técnicas e funções de aplicação de
sistemas eletromecânicos. (11)
– ser observador (23)
– saber pesquisar. (8)
– ser detalhista. (21)
– ser organizado (30)
Interpretar grandezas físicas e suas
expressões de unidades.
– ser analítico. (29)
Interpretar gráficos, tabelas e
planilhas. (22)
– manter-se atualizado (7)
– ser crítico. (17)
– ter capacidade de síntese (11)
Ter domínio sobre unidades do Sistema
Internacional (SI). (4)
Ter domínio sobre as técnicas de
conversão de unidades de medidas de
diferentes sistemas. (4)
CONHECIMENTOS
– ser criativo. (12)
– ter consciência prevencionista (16)
Movimento, Forças e Equilíbrio: deslocamento, velocidade e aceleração
(escalar e vetorial); variação da quantidade de movimento; relação entre força
e movimento; Leis de Newton: inércia, conservação da quantidade de
movimento, forças de ação e reação; peso e atrito; força elástica (lei de Hooke);
força centrífuga e centrípeta;
Energia mecânica e sua conservação: máquinas simples: alavanca, roda e
plano inclinado; Trabalho e potência; energia cinética, energia potencial,
conservação de energia.
Fluidos: Teorema de Stevin; Experiência de Torricelli; Teorema de Pascal;
Princípio de Arquimedes. Pressão nos líquidos; pressão nos gases; empuxo;
condições de equilíbrio; vazão; Teorema de Bernoulli e aplicações (Venturi,
força de sustentação).
Termodinâmica: Leis fundamentais; calor, temperatura e equilíbrio térmico;
propriedades térmicas dos materiais; transferência de calor; propriedades dos
gases ideais; calor e trabalho: conservação de energia; equivalente mecânico do
calor; máquinas térmicas e seu rendimento.
Fenômenos ondulatórios: ondas e suas características; propagação das
ondas mecânicas; som e suas características.
49
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Física Aplicada
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
ASSY,Tufi Mamed. Mecânica dos Fluidos: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
2.
KREITH, Franke; BOHN, Mark. Princípios de Transferência de Calor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
3.
PARETO, Luis. Mecânica e Cálculo de Estruturas. São Paulo: Hemus, 2003.
4.
______. Resistência e Ciência dos Materiais. São Paulo: Hemus, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
CATTANI, Mauro Sérgio D. Elementos de Mecânica dos Fluidos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
2.
GHIZZE, Antonio. Manual de Trocadores de Calor, Vasos e Tanques. São Paulo: Ibrasa,1989.
3.
FERRARO, Nicolau G.; SOARES, Paulo A.T.Física Básica: volume único. 2ª ed. São Paulo: Atual, 2004.
4.
HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
5.
MUNSON, Bruce R. et al. Uma introdução concisa à Mecânica dos Fluidos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
Ambientes Pedagógicos para: Física Aplicada
SALA DE AULA
Convencional
50
UNIDADE CURRICULAR: Química Tecnológica
MÓDULO: Básico
UNIDADES DE COMPETÊNCIA: (Todas)
OBJETIVOS: Desenvolver a compreensão das transformações químicas de modo a poder avaliar criticamente informações diversas e fatos do cotidiano tornando-se capaz de tomar
decisões e prever consequências enquanto profissional do setor de manutenção eletromecânica. Desenvolver a capacidade de interpretar a composição química das substâncias
permitindo o entendimento de suas propriedades, suas aplicações e impactos no meio ambiente.
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(Fundamentos técnicos e científicos)
Ter domínio sobre os fundamentos da
química tecnológica. (3)
Interpretar informações sobre a
composição química de materiais e
substâncias utilizadas na manutenção
eletromecânica.
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
– ser crítico. (17)
– ser observador (23)
– ser analítico. (29)
– saber pesquisar. (8)
Ter domínio sobre a classificação das
substâncias em função da composição
química das mesmas.
– ser detalhista. (21)
– ter raciocínio lógico (21)
Ter domínio sobre os termos técnicos
utilizados em especificações diversas e
no âmbito próprio da manutenção
eletromecânica. (21)
Interpretar gráficos, tabelas e planilhas.
(22)
– ser organizado (30)
– manter-se atualizado (7)
– ser criativo. (12)
– ter capacidade de síntese (11)
Ter domínio sobre unidades do
Sistema Internacional (SI). (4)
Ter domínio sobre as técnicas de
conversão de unidades de medidas de
diferentes sistemas. (4)
CONHECIMENTOS
– argumentar tecnicamente. (15)
– ter consciência prevencionista (16)
Transformações Químicas: mudança das características e propriedade das
substâncias pelas interações químicas; Interpretação das transformações;
representação das transformações químicas; aspectos quantitativos das
transformações químicas: Leis de Lavoisier, Proust e Gay-Lussac; Leis dos
gases; Cálculos estequiométricos.
Propriedades e Utilização dos Materiais: Elementos e suas substâncias; Tabela
periódica,Separação de componentes de uma substância.ligações químicas:,
Ciclos do dióxido de carbono, enxofre e nitrogênio na natureza; Implicações
ambientais, ficha de informação de segurança de produto químico,a química e o
meio ambiente,reações de óxido redução
A água na natureza: estrutura da água, propriedades, importância e seu ciclo
na natureza. Interações da água com outras substâncias. caracterização,
propriedades e aplicações. Ácidos, bases, sais e óxidos. Poluição e tratamento
da água.
Dinâmica das transformações químicas: velocidade das transformações.
Equilíbrio químico.
51
UNIDADE CURRICULAR: Química Tecnológica (continuação)
MÓDULO: Básico
UNIDADES DE COMPETÊNCIA: (Todas)
OBJETIVOS: Desenvolver a compreensão das transformações químicas de modo a poder avaliar criticamente informações diversas e fatos do cotidiano tornando-se capaz de tomar
decisões e prever consequências enquanto profissional do setor de manutenção eletromecânica. Desenvolver a capacidade de interpretar a composição química das substâncias
permitindo o entendimento de suas propriedades, suas aplicações e impactos no meio ambiente.
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(Fundamentos técnicos e científicos)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
CONHECIMENTOS
Energia das transformações químicas: entropia e entalpia. Energia térmica.
Energia elétrica. Aplicações e consequências.
Transformações nucleares: radioatividade: propriedades, emissões alfa, beta e
gama. Radioisótopos e meia-vida. Reações nucleares. Uso da energia nuclear e
suas implicações para o meio ambiente e a vida.
Compostos Orgânicos:funções orgânicas,classificação,definição de polímeros.
52
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Química Tecnológica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
BAIRD,Colin. Química Ambiental. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
2.
HILSDORF, Jorge Wilson et al. Química Tecnológica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
3.
RUSSEL, John. B. Química Geral. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
LORETTA, Jones; PETER, Atkins. Princípios de química-questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
2.
MASSARO, Sérgio; PONTIN, Joel A. O que é poluição química. 3ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2011.
3.
ROZENBERG, Izrael Mordka. Química Geral. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
4.
ROCHA, Julio César et al. Introdução à Química Ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004.
5.
VICENTE, Gentil . Corrosão. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC , 2011.
Ambientes Pedagógicos para: Química Tecnológica
SALA DE AULA
Convencional
53
UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia Mecânica
MÓDULO: Básico
UNIDADES DE COMPETÊNCIA: (Todas)
OBJETIVOS: Capacitar o aluno para compreensão teórica e prática do universo da Mecânica, para que o mesmo possa relacionar as leis básicas às suas aplicações
tecnológicas. Desenvolver os conhecimentos básicos necessários como pré-requisitos das outras disciplinas da área de Mecânica. Obter a capacidade de dimensionar elementos de
máquinas, além de determinar suas características e cuidados necessários para o funcionamento de acordo com as necessidades da aplicação.
Tecnologia Mecânica 1
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(Fundamentos técnicos e científicos)
Ter domínio sobre as características
técnicas e funções de aplicação de
sistemas Mecânicos. (11)
Ter domínio sobre as técnicas de
conversão de unidades de medidas de
diferentes sistemas. (4)
Ter domínio sobre instrumentos e
aparelhos de ensaios, testes e
medições usados na Mecânica. (7)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
– ser observador (23)
– ser organizado (30)
– ser analítico. (29)
– ser crítico. (17)
– ter raciocínio lógico (21)
– manter-se atualizado (7)
– saber pesquisar. (8)
Ter domínio sobre os fundamentos da
mecânica. (10)
Ter domínio sobre os termos técnicos
utilizados em especificações diversas
e no âmbito próprio da manutenção
Mecânica. (21)
Ter domínio sobre unidades do
Sistema Internacional (SI). (4)
CONHECIMENTOS
Sistema de forças: Representação cartesiana; Momento de uma força; Teorema
de Varignon; Sistema de forças Binário; Redução de um sistema de forças a uma
força e um binário.
Equilíbrio dos corpos rígidos: Resultante de um sistema de forças; Equilíbrio do
ponto material; Equilíbrio de um corpo rígido em duas dimensões; Equilíbrio de um
corpo rígido em três dimensões; Esforços externos ativos (cargas); Vínculos e
reações de apoio.
Tensão e deformação: Definição de tensão e deformação; Equações de
equilíbrio; Tensões e deformações principais; Noção de coeficiente de segurança.
– ser detalhista. (21)
– ser criativo. (12)
Comportamento dos materiais: Tipos de material; Lei de Hooke. Energia de
deformação; Variação temperatura; dimensionamento.
– ter capacidade de síntese (11)
– argumentar tecnicamente. (15)
Dimensionamento e Seleção de elementos de máquinas: grupos de
elementos; classificação; forças e movimentos sobre os elementos. Características
importantes e propriedades desejadas.
– ter consciência prevencionista (16)
54
Tecnologia Mecânica 1
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(Fundamentos técnicos e científicos)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
CONHECIMENTOS
Eixos e Árvores: Forças atuantes; Dimensionamento (cargas estáticas e
dinâmicas); sistemas do tipo biela e manivela.
Parafusos: de potência; de união; dimensionamento; cargas estáticas e de
cisalhamento.
Engrenagens: tipos de engrenagens e aplicações; forças nas engrenagens;
dimensionamento.
Rolamentos e Mancais: tipos de mancais; seleção e dimensionamento;
manutenção; cuidados no manuseio e armazenamento.
Correias de Transmissão: características; seleção e dimensionamento;
correias planas e em "V"; polias; armazenamento e manutenção.
Cabos de Aço: dimensionamento; aplicações; cuidados e manutenção.
Correntes: tipos a aplicações; seleção e dimensionamento; cuidados e
manutenção.
55
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia Mecânica 1
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
LORETTA, Jones; PETER, Atkins. Princípios de química-questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
2.
MASSARO, Sérgio; PONTIN, Joel A. O que é poluição química. 3ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2011.
3.
ROZENBERG, Izrael Mordka. Química Geral. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
4.
ROCHA, Julio César et al. Introdução à Química Ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004.
5.
VICENTE, Gentil . Corrosão. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC , 2011.
56
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais - Para entender e gostar. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.
2.
CRAIG Jr. Roy R. Mecânica dos Materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
3.
CUNHA, Lamartine B. Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
4.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo: Erica, 2008.
5.
NIEMANN, Gustav. Elementos de Máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 1971. v. 1-3.
6.
NORTON Robert L. Projeto de Máquinas - Uma abordagem Integrada. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
57
Ambientes Pedagógicos para: Tecnologia Mecânica 1
SALA DE AULA
Convencional
Tecnologia Mecânica 2
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(Fundamentos técnicos e científicos)
Ter domínio sobre as características
técnicas e funções de aplicação de
sistemas Mecânicos. (11)
Ter domínio sobre as técnicas de
conversão de unidades de medidas
de diferentes sistemas. (4)
Ter domínio sobre instrumentos e
aparelhos de ensaios, testes e
medições usados na Mecânica. (7)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
– ser observador (23)
– ser organizado (30)
– ser analítico. (29)
– ser crítico. (17)
Ter domínio sobre os termos técnicos
utilizados em especificações diversas
e no âmbito próprio da manutenção
Mecânica. (21)
Ter domínio sobre unidades do
Sistema Internacional (SI). (4)
Estrutura e propriedades dos materiais: Ligações químicas. Cristais cúbicos e
hexagonais. Imperfeições Cristalinas. Mecanismos de aumento da resistência dos
materiais.
Materiais polifásicos: Diagramas de equilíbrio ou de fases; diagrama de equilíbrio
ferro-carbono.
– ter raciocínio lógico (21)
– manter-se atualizado (7)
– saber pesquisar. (8)
Ter domínio sobre os fundamentos da
mecânica. (10)
CONHECIMENTOS
– ser detalhista. (21)
– ser criativo. (12)
– ter capacidade de síntese (11)
– argumentar tecnicamente. (15)
– ter consciência prevencionista (16)
Aços e ferros fundidos: Tecnologia de obtenção dos aços, aços comerciais, aços
de alta liga, aços ferramentas, aços inoxidáveis, aços resistentes ao calor. Ferros
fundidos.
Metais não ferrosos: Cobre e suas ligas, alumínio e suas ligas, titânio e sua ligas,
magnésio e suas ligas, outras ligas não-ferrosas de interesse para manutenção
industrial.
Tratamentos térmicos: Diagrama TTT, recozimento, normalização, têmpera,
têmpera superficial, revenimento, temperabilidade, endurecibilidade.
Tratamentos termoquímicos: cementação, nitretação, cianetação.
58
Tecnologia Mecânica 2
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(Fundamentos técnicos e científicos)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
CONHECIMENTOS
Metalografia: micrografia, macrografia, fractografia, microscopia ótica.
Ensaios mecânicos: Classificação, dureza, tração, compressão, cisalhamento,
torção, fadiga, fluência, impacto,fratura, ensaios não-destrutivos.
Metrologia: Escalas, paquímetro, micrômetro, blocos padrão, calibradores,
relógio comparador, instrumentos auxiliares de medição, rugosidade superficial,
tópicos especiais.
Tolerâncias e ajustes: sistemas furo-base e eixo-base, tolerância geométrica,
tolerância de posição, tolerância de forma.
59
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia Mecânica 2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
ARMANDO Albertazzi, Andre R. de Sousa. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. 1ª ed. Barueri, São Paulo: MANOLE, 2008.
2.
CALISTER, Willian D. Ciência e Engenharia dos Materiais: uma introdução. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
3.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. 2ª ed. São Paulo: Makron Books.1996. v. 1-3.
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Livro Profissionalizante de Mecânica - Metrologia - Novo Telecurso Profissionalizante Mecânica. São Paulo: Telecurso
Singular, 2007.
60
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
2.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e Ferros Fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM 2012.
3.
FILOMENA Almeida. Ensaios não destrutivos. 1ª ed. Lisboa: Instituto de Soldadura e Qualidade, 1992.
4.
GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime; SANTOS, Carlos A. Ensaios dos Materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
5.
GUEDES, P. Metrologia Industrial. 1ª ed. Lisboa: Lidel, 2011.
6.
SOUZA, Sérgio Augusto. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. 5ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
61
Ambientes Pedagógicos para: Tecnologia Mecânica 2
LABORATÓRIO ESPECÍFICO (TRATAMENTO TÉRMICO E METALOGRAFIA)
Fornos industriais para tratamentos térmicos de materiais metálicos; tanques com diferentes meios de resfriamento; máquinas e equipamentos para preparação de
corpos de prova; equipamentos para ensaios metalográficos; recursos audiovisuais; ferramentas; equipamentos de segurança coletiva.
LABORATÓRIO ESPECÍFICO (ENSAIOS DOS MATERIAIS)
Máquinas e aparelhos para ensaios destrutivos e não destrutivos dos materiais; mesas e bancadas, cadeiras e banquetas; armários; utensílios e ferramentas;
recursos audiovisuais; equipamentos de segurança coletiva.
LABORATÓRIO ESPECÍFICO (METROLOGIA)
Bancada para trabalhos de metrologia, Instrumentos e aparelhos de medição direta e indireta, máquinas para medição tridimensional, recursos audiovisuais.
SALA DE AULA
Convencional
62
UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia Eletroeletrônica
MÓDULO: Básico
UNIDADES DE COMPETÊNCIA: (Todas)
OBJETIVOS: Capacitar o aluno para compreensão teórica e prática dos fenômenos eletromagnéticos e para que o mesmo possa relacionar as leis básicas às suas
aplicações tecnológicas. Desenvolver os conhecimentos básicos necessários como pré-requisitos das outras disciplinas da área de eletroeletrônica. Obter a capacidade de selecionar
materiais e determinar suas propriedades em função das necessidades de aplicação.
Tecnologia Eletroeletrônica 1
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(Fundamentos técnicos e científicos)
Ter domínio sobre as características
técnicas e funções de aplicação de
sistemas eletromecânicos. (11)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
– ser observador (23)
CONHECIMENTOS
Símbolos e Unidades: Sistema Internacional de unidades (SI), Técnicas de
conversão de unidades, Notação científica e Prefixos numéricos.
– ser organizado (30)
Ter domínio sobre as técnicas de
conversão de unidades de medidas de
diferentes sistemas. (4)
– ser analítico. (29)
– ser crítico. (17)
Ter domínio sobre instrumentos e
aparelhos de ensaios, testes e
medições usados na eletromecânica.
(7)
– ter raciocínio lógico (21)
Ter domínio sobre os fundamentos da
eletricidade e da mecânica. (10)
– ser detalhista. (21)
– manter-se atualizado (7)
– saber pesquisar. (8)
– ser criativo. (12)
Ter domínio sobre os termos técnicos
utilizados em especificações diversas e
no âmbito próprio da manutenção
eletroeletrônica. (21)
Fundamentos de Eletrostática: Carga Elétrica, Força e Campo Elétrostático,
Energia e Potencial eletrostático, Aplicações da eletrostática.
– ter capacidade de síntese (11)
– argumentar tecnicamente. (15)
Análise de Circuitos básicos: Elementos básicos de circuito, Lei de Ohm,
Associação de Resistores.
Aparelhos de medidas: Multímetro e suas aplicações como Amperímetro,
Voltímetro e Ohmímetro.
Técnicas de análise de circuitos: Leis de Kirchoff, Análise Nodal, Análise de
Malhas, Teoremas de Norton e Thévenin, Teorema da Máxima Transferência de
Potência, Teorema da Superposição.
Eletricidade: Medidas de tensão, corrente, resistência e potência elétrica; Circuitos
elétricos de corrente contínua; Aparelhos de medidas: medidas de tensão, corrente
e resistência com o multímetro; Lei de Ohm e Kirchhof.
– ter consciência prevencionista (16)
Ter domínio sobre unidades do Sistema
Internacional (SI). (4)
Energia: Fontes de energia convencionais e alternativa.
63
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia Eletroeletrônica 1
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
BIRD, J. Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2009.
2.
BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.
3.
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
4.
THOMAS, R. E.; ROSA, A. J.; TOUSSAINT, G. J. Análise e Projeto de Circuitos Elétricos Lineares. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 2ª ed São Paulo: Érica, 2007.
2.
EDMINISTER, J. A. Eletromagnetismo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
3.
MALLEY, J.O. Análise de Circuitos. São Paulo: Makron Books, 1999.
4.
ORSINI, L.Q.; CONSONNI, D. Curso de Circuitos Elétricos. 2ª ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2002. v.1.
5.
WIRTH, Almir. Eletricidade e Eletrônica Básica. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.
Ambientes Pedagógicos para: Tecnologia Eletroeletrônica 1
SALA DE AULA
Convencional
64
Tecnologia Eletroeletrônica 2
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(Fundamentos técnicos e científicos)
Ter domínio sobre as características
técnicas e funções de aplicação de
sistemas eletromecânicos. (11)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
CONHECIMENTOS
– ser observador (23)
– ser organizado (30)
Ter domínio sobre as técnicas de
conversão de unidades de medidas de
diferentes sistemas. (4)
– ser analítico. (29)
– ser crítico. (17)
Ter domínio sobre instrumentos e
aparelhos de ensaios, testes e
medições usados na eletromecânica.
(7)
– ter raciocínio lógico (21)
Ter domínio sobre os fundamentos da
eletricidade e da mecânica. (10)
– ser detalhista. (21)
– manter-se atualizado (7)
Aparelhos de medidas: medidas em tensão elétrica, corrente e resistência em
CA, gerador de funções, osciloscópio, fonte regulável.
– saber pesquisar. (8)
– ser criativo. (12)
Ter domínio sobre os termos técnicos
utilizados em especificações diversas e
no âmbito próprio da manutenção
eletroeletrônica. (21)
Eletromagnetismo: Campo magnético, força magnética, indução eletromagnética;
Corrente alternada: tensão e corrente alternadas senoidais, capacitores, indutores,
circuitos RLC em CA.
– ter capacidade de síntese (11)
Algarismos significativos: Utilização das operações básicas com números
complexos.
Semicondutores: diodos, circuitos com diodos, retificadores, análise de circuitos
com diodos, diodo Zener, outros tipos de diodos industriais.
– argumentar tecnicamente. (15)
– ter consciência prevencionista (16)
Ter domínio sobre unidades do Sistema
Internacional (SI). (4)
65
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia Eletroeletrônica 2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
BIRD, J. Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2009.
2.
BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.
3.
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
4.
SANCHEZ D. Eletrônica Industrial – Montagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
5.
THOMAS, R. E.; ROSA, A. J.; TOUSSAINT, G. J. Análise e Projeto de Circuitos Elétricos Lineares. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24ª ed. São Paulo: Érica, 2007.
2.
CARDOSO, J.C. Engenharia Eletromagnética. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2010.
3.
EDMINISTER J. A. Eletromagnetismo. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
4.
MALVINO, A. Eletrônica. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. v.2.
5.
MALLEY, J.O. Análise de Circuitos. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1999.
6.
ORSINI, L.Q.; CONSONNI, D. Curso de Circuitos Elétricos. 2ª ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2004. v.2.
Ambientes Pedagógicos para: Tecnologia Eletroeletrônica 2
LABORATÓRIO ESPECÍFICO (ELETROELETRÔNICA)
Instrumentos de medição de tensão, corrente, resistência e potência; Osciloscópio; Gerador de funções; Fonte de alimentação; Protoboard; Amperímetro alicate;
Conjunto de componentes para ensaios de eletroeletrônica; Bancadas para ensaios gerais de eletroeletrônica; Ferramentas manuais diversas.
SALA DE AULA
Convencional
66
UNIDADE CURRICULAR: Manutenção Mecânica
MÓDULO: Específico
UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC 1
OBJETIVOS: Desenvolver competências para especificar, programar e executar operações de construção mecânica para reparar e manter em funcionamento elementos e
conjuntos mecânicos, respeitando as normas técnicas, ambientais e de saúde e segurança do trabalho. Desenvolver habilidades para representar graficamente elementos e
conjuntos de máquinas e instalações industriais, utilizando software de desenho técnico. Capacitar o aluno para elaborar planos de lubrificação especificando os produtos utilizados e
realizando ensaios e testes simples em lubrificantes. Habilidades para desenvolver, interpretar e reparar circuitos hidráulicos e pneumáticos industriais.
Manutenção Mecânica 1
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
Acompanhar a fabricação de itens para a
manutenção.
– argumentar tecnicamente. (15)
Aplicar normas técnicas de qualidade, meio
ambiente, segurança e saúde no trabalho.
(3)
– dar atenção a prazos e metas. (14)
– consciência prevencionista. (16)
– manter relacionamento interpessoal. (14)
Aplicar terminologia técnica. (3)
Consultar manuais, catálogos e literatura
técnica em geral. (6)
– saber pesquisar. (8)
– ser analítico. (29)
– manter-se atualizado (7)
– ser comprometido. (13)
Definir itens de segurança para aplicação
no desenvolvimento das tarefas de
manutenção eletromecânica.
Elaborar ordem de serviço para fabricação
de itens de manutenção eletromecânica. (2)
– ser criativo. (12)
– ser detalhista. (21)
CONHECIMENTOS
Processos de Fabricação Mecânica: Formação Original: Fundição; Sinterização;
Injeção. Processos de Transformação: Forjamento; Extrusão; Laminação;
Trefilação; Dobramento. Processos de Usinagem: Principio de corte; Operação com
ferramentas manuais; Fabricação com máquinas; Torneamento; Fresagem;
Retificação; Furação; Brochamento; Brunimento; Polimento; Lapidação; etc..
Processos por eletroerosão. Processos de união: Elementos padronizados;
Soldagem; Colagem. Estampagem: Estampo de corte, dobra e repuxo; Folga
entre punção e matriz. Prática de operações em máquinas de usinagem
(execução de peças).
Desenho Assistido por Computador – CAD: área de trabalho; configurações;
barras de menu; controle de imagem; elementos de geometria; edição e
propriedades de objetos; dimensionamentos; hachuras; textos; impressão e
plotagem; uso de bibliotecas; customização; desenhos em 3D e 2D; geração
de superfícies; modelação de sólidos; geração de vistas; desenhos em
explosão; sólidos paramétricos.
– ser metódico. (9)
Preservação ambiental: Impactos Ambientais; Selo Verde; Resíduos;
Tecnologias mais limpas; Conservação de energia.
67
Manutenção Mecânica 1
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
CONHECIMENTOS
Interpretar normas técnicas, ambientais e
de segurança. (3)
Realizar ensaios, testes e medições em
máquinas e equipamentos
eletromecânicos. (3)
– ser observador (23)
Realizar rotinas de inspeção com máquinas
paradas e em funcionamento.
Requisitar itens de estoque selecionados
com base nas especificações dos mesmos
para aplicação nas intervenções de
manutenção eletromecânica.
Utilizar instrumentos e aparelhos de
ensaios, testes e medições próprios da
manutenção eletromecânica. (6)
– ser organizado (30)
– ser perseverante (5)
– ter flexibilidade (17)
– ter iniciativa (12)
– ter raciocínio lógico (21)
– ter responsabilidade (21)
– ter visão sistêmica (35)
– tomar decisões. (13)
– zelar pelo cumprimento das normas técnicas,
ambientais, da qualidade e de saúde e segurança
Utilizar programa aplicativo de construção
de desenho técnico mecânico.
do trabalho. (7)
– zelar pelos instrumentos, aparelhos, utensílios e
Utilizar programa aplicativo de simulação
para estudo análise do funcionamento
adequado das alternativas manutenções.
ferramentas utilizados. (6)
Verificar disponibilidade de máquinas para
fabricação própria de itens necessários para
a manutenção.
68
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Manutenção Mecânica 1
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
DINIZ, Anselmo; MARCONDES, Francisco C. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 3ª ed. São Paulo: Altiber, 2006.
2.
KIMINAMI, Cláudio S.; DE CASTRO, Walman B.; DE OLIVEIRA, Marcelo F. Introdução aos Processos de Fabricação de Produtos Metálicos. São
Paulo: Edgard Blucher , 2013.
3.
LIMA, Cláudia C. Estudo Dirigido de AutoCAD 2014. São Paulo: Érica, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
CUNHA, Lauro Sales; CRAVENCO, Marcelo P. Manual Prático do Mecânico. São Paulo: Hemus, 2006.
2.
FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard Blucher, 1970.
3.
FILHO, Antonio Nunes B. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
4.
WITTE, H. Máquinas Ferramenta: Elementos Básicos de Máquinas e Técnicas de Construção. 7ª ed. São Paulo: Hemus, 2001.
5.
ZOCCHIO, Álvaro; PEDRO, Luiz Carlos F. Segurança em Trabalhos com Maquinaria. São Paulo: LTR, 2002.
69
Ambientes Pedagógicos para: Manutenção Mecânica 1
SALA DE AULA
Convencional, com cadeiras e carteiras, quadro branco, tela de projeção, recursos audiovisuais.
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA (AutoCAD)
Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, AutoCAD 2009, processador de texto e planilha
eletrônica.
OFICINA MECÂNICA DE USINAGEM
Máquinas convencionais de usinagem com ferramental básico (torno mecânico universal, fresadoras universais, retificadora plana, retificadora cilíndrica,
furadeiras de coluna e de bancada, esmerilhadora de pedestal, etc.), mesa de desempeno e traçagem, bancadas de madeira com morsa e cepo de ferro,
ferramentas manuais e instrumentos de medição.
70
Manutenção Mecânica 2
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
Interpretar especificações técnicas de
materiais, elementos, conjuntos,
componentes e sistemas aplicados na
manutenção eletromecânica. (4)
– ser observador (23)
Interpretar normas técnicas, ambientais e
de segurança. (3)
– ter iniciativa (12)
– ser organizado (30)
– ser perseverante (5)
– ter raciocínio lógico (21)
– ter visão sistêmica (35)
– tomar decisões. (13)
– zelar pelo cumprimento das normas técnicas,
Realizar medições com instrumentos e
aparelhos obtendo informações sobre a
situação de funcionamento de máquinas e
equipamentos. (2)
Segurança no Trabalho: Fatores de segurança e prevenção de acidentes;
Normalização; Primeiros socorros; Equipamentos de Proteção coletiva e individual.
– ter flexibilidade (17)
– ter responsabilidade (21)
Realizar ensaios, testes e medições em
máquinas e equipamentos
eletromecânicos. (3)
CONHECIMENTOS
ambientais, da qualidade e de saúde e segurança
Corrosão: Mecanismos da corrosão; meios corrosivos; corrosão úmida e seca;
caracterização das superfícies; inibidores da corrosão; proteção e controle contra a
corrosão.
Lubrificação: tribologia: características das substâncias lubrificantes; aditivos;
informações comerciais estruturadas; contaminação; armazenamento.
Lubrificação Industrial: mancais de deslizamento; guias e barramentos; mancais
de rolamento; sistema hidráulico; sistema pneumático; conjuntos de engrenagens;
motores de combustão interna.
do trabalho. (7)
– zelar pelos instrumentos, aparelhos, utensílios e
Produtos lubrificantes especiais: emulsões; fluidos de corte; óleos para
transformadores; óleos para tratamento térmico; protetivos; lubrificantes sólidos.
ferramentas utilizados. (6)
71
Manutenção Mecânica 2
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
– argumentar tecnicamente. (15)
– dar atenção a prazos e metas. (14)
– consciência prevencionista. (16)
– manter relacionamento interpessoal. (14)
Utilizar programa aplicativo de simulação
para estudo análise do funcionamento
adequado das alternativas manutenções.
– saber pesquisar. (8)
– ser analítico. (29)
– manter-se atualizado (7)
– ser comprometido. (13)
– ser criativo. (12)
– ser detalhista. (21)
– ser metódico. (9)
CONHECIMENTOS
Fundamentos da pneumática: compressibilidade do ar; umidade; tipos de
secagem; reservatórios; unidades de conservação. Compressores: tipos;
funcionamento; manutenção. Cilindros pneumáticos: tipos; funcionamento. Motores
pneumáticos: tipos; funcionamento. Válvulas pneumáticas: direcionais; de
retenção; escape rápido; alternadora (ou); duas pressões (e); reguladora de fluxo;
de retardo; de sequencia. Esquemas de comando: sequencia de movimentos;
sequencia cronológica; diagrama de movimentos,; esquema de comando de posição
e de sistema. Circuitos pneumáticos: características; esquemas de comando.
Fundamentos da hidráulica: princípios físicos; pressão; hidrostática; multiplicação
de forças; deslocamento; leis da vazão; escoamento; características e
comportamento do fluído hidráulico; destinação dos fluidos. Bombas; Motores;
Cilindros; Elementos de conexão e vedação: tubulações; conexões; mangueiras;
retentores; materiais de vedação. Elementos de comando: válvulas direcionais;
válvulas de retenção. Elementos de regulagem: válvula limitadora de pressão;
pressão e controle de vazão; válvulas reguladoras de fluxo; válvulas proporcionais;
manômetros; acumuladores; filtros. Circuitos hidráulicos: características; esquemas
de comando.
72
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Manutenção Mecânica 2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. GENTIL, Vicente. Corrosão. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
2. KIMINAMI, Cláudio S.; DE CASTRO, Walman B.; DE OLIVEIRA, Marcelo F. Introdução aos Processos de Fabricação de Produtos Metálicos.
São Paulo: Edgard Blucher , 2013.
3. STEWART, Harry L. Pneumática e Hidráulica. 3ª ed. São Paulo: Hemus, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
DUARTE Jr, Durval. Tribologia, Lubrificação e Mancais de deslizamento. São Paulo: LTR, 2005.
2.
FIALHO, Arivelto B. Automação Hidráulica: Projeto, dimensionamento e análise de circuitos. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2010.
3.
______. Automação Pneumática. São Paulo: Érica, 2010.
4.
GEMELLI, Enori. Corrosão de materiais metálicos e sua caracterização. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
5.
RAMANATHAN, Lalgud V. Corrosão e seu controle. São Paulo: Hemus, 2005.
73
Ambientes Pedagógicos para: Manutenção Mecânica 2
SALA DE AULA
Convencional, com cadeiras e carteiras, quadro branco, tela de projeção, recursos audiovisuais.
LABORATÓRIO ESPECÍFICO (HIDRÁULICA)
Painéis para montagem de circuitos hidráulicos, componentes hidráulicos industriais, mangueiras (com retenção), Unidade hidráulica (motor, bomba e distribuição),
cadeiras e carteiras, quadro branco, tela de projeção, recursos audiovisuais.
LABORATÓRIO ESPECÍFICO (PNEUMÁTICA)
Painéis para montagem de circuitos pneumáticos, componentes pneumáticos, mangueiras e conectores para pneumática, Unidade de conservação (filtro,
lubrificador, regulador de pressão e registro de ligação geral), cadeiras e carteiras, quadro branco, tela de projeção, recursos audiovisuais.
LABORATÓRIO ESPECÍFICO (MANUTENÇÃO MECÂNICA)
Bancadas de trabalho, equipamentos industriais diversos (redutores, moto-variadores, conjuntos de moto-bombas, pequenas máquinas operatrizes, conjuntos,
aparelhos e utensílios industriais), painéis de teste de bombas, painéis didáticos de lubrificação industrial, ferramentas manuais.
74
UNIDADE CURRICULAR: Manutenção Eletroeletrônica
MÓDULO: Específico
UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC 1
OBJETIVOS: Desenvolver as habilidades para instalar, manter em funcionamento e reparar sistemas eletroeletrônicos de máquinas e equipamentos, através de montagens, medições
e pesquisa de defeitos em circuitos clássicos de eletrônica analógica e digital. Interpretar e resolver problemas inerentes à área de manutenção. Realizar observações e
análises com bases nos comandos elétricos e instalações industriais e aplicação de suas ferramentas.
Manutenção Eletroeletrônica 1
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
Analisar circuitos e instalações verificando
as condições de funcionalidade e
Segurança. (2)
Analisar especificações técnicas de
máquinas e equipamentos eletromecânicos.
(2)
Analisar o comportamento de máquinas e
equipamentos em operação colhendo dados
reais sobre a funcionalidade. (3)
Analisar o funcionamento de máq. e
equipamentos eletromecânicos identificando
anormalidades reais ou potenciais. (3)
Aplicar normas técnicas de qualidade, meio
ambiente, segurança e saúde no trabalho.
(3)
Aplicar rotinas e procedimentos de
manutenção eletromecânica.(2)
Aplicar terminologia técnica.(3)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
– argumentar tecnicamente. (15)
– dar atenção a prazos e metas. (14)
– consciência prevencionista. (16)
– manter relacionamento interpessoal. (14)
– manter-se atualizado (7)
– saber pesquisar. (8)
– ser analítico. (29)
– ser comprometido. (13)
– ser criativo. (12)
– ser detalhista. (21)
– ser metódico. (9)
– ser observador (23)
CONHECIMENTOS
Eletrônica Analógica: Transistor bipolar: Polarização e circuitos com
transistores; Fontes de tensão: Reguladores série e paralelo; Fontes de corrente;
Amplificadores: Básicos, de vários estágios, de Potência; Amplificadores
Operacionais: Integradores e Diferenciadores; Multivibradores e Osciladores;
Transistor de Efeito de Campo J-FET e MOSFET; Circuitos Osciladores
integrados; Optoacopladores; Sensores; Fontes chaveadas. Circuitos Aplicados às
Máquinas industriais.
Eletrônica Digital: Sistema de Numeração: Portas Lógicas básicas; Álgebra de
Boole e simplificação de expressões; Portas lógicas derivadas; Famílias lógicas;
Circuitos combinacionais; Circuitos
seqüenciais:
flip-flop, contadores
assíncronos e síncronos, registradores de deslocamento; Circuitos de comutação
aleatória e seqüencial; Conversores A/D e DA; Displays; Técnicas de manuseio
de componentes; Memórias: Associação de memórias; Circuitos Aplicados às
Máquinas industriais.
75
Manutenção Eletroeletrônica 1
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
Comparar os resultados da inspeção de
itens de manutenção com padrões de
qualidade especificados para apoio à
tomada de decisão sobre a aceitação de
produtos e serviços.
Consultar manuais, catálogos e literatura
técnica em geral. (6)
Controlar o recebimento e instalação de
máquinas e equipamentos.
Definir itens de segurança para aplicação
No desenvolvimento das tarefas de
manutenção eletromecânica.
Identificar falhas e defeitos potenciais em
máquinas e equipamentos eletromecânicos.
(2)
Interpretar especificações técnicas de
materiais elementos, conjuntos,
componentes e sistemas aplicados na
manutenção eletromecânica. (4)
Interpretar normas técnicas, ambientais e
de segurança. (3)
Interpretar termos técnicos em língua
estrangeira (inglês). (2)
Realizar ensaios, testes e medições em
máquinas e equipamentos eletromecânicos.
(3)
Realizar intervenções de manutenção
eletromecânica para restabelecera
condição ideal do funcionamento de
máquinas e equipamentos. (2)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
CONHECIMENTOS
– ser organizado (30)
– ser perseverante (5)
– ter flexibilidade (17)
– ter iniciativa (12)
– ter raciocínio lógico (21)
– ter responsabilidade (21)
– ter visão sistêmica (35)
– tomar decisões. (13)
– zelar pelo cumprimento das normas técnicas,
ambientais, da qualidade e de saúde e segurança
no trabalho. (7)
– zelar pelos instrumentos, aparelhos, utensílios e
ferramentas utilizados. (6)
76
Manutenção Eletroeletrônica 1
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
CONHECIMENTOS
Realizar medições com instrumentos e
aparelhos obtendo informações sobre a
situação de funcionamento de máquinas e
equipamentos. (2)
Realizar rotinas de inspeção com
máquinas paradas e em funcionamento.
Selecionar rotinas e procedimentos de
manutenção eletromecânica.(2)
Utilizar instrumentos e aparelhos de
ensaios, testes e medições próprios da
manutenção eletromecânica.(6)
Utilizar programa aplicativo de construção
de desenho técnico de eletroeletrônica.
Utilizar programa aplicativo de simulação
para estudo e análise do funcionamento
adequado das alternativas de manutenção.
Requisitar itens de estoque selecionados
com base nas especificações
dos
mesmos para aplicação nas intervenções
de manutenção eletromecânica.
Identificar necessidades de manutenção
eletromecânica na planta industrial.
Requisitar itens de estoque selecionados
com base nas especificações dos mesmos
para aplicação nas intervenções de
manutenção eletromecânica.
77
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Manutenção Eletroeletrônica 1
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMERELLO, Valner J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.v.1.
2.
BIGNELL, James W.; DONAVAN, Robert. Eletrônica Digital. 1ª ed. São Paulo: Ceangage Learning, 2009.
3.
BOYLESTAD, Robert. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 11 ª ed. São Paulo: Pearson, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMERELLO, Valner J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v.1.
2.
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMERELLO, Valner J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. 2ª ed. Rio de Janeiro : LTC, 2011. v.2.
3.
MALVINO, Albert ; BYTES, David J. Eletrônica. 7ª ed. São Paulo : McGraw Will , 2008. v.1-2.
4.
MARKES, A. E. B.; CRUZ, E. C. A.; JÚNIOR, S. C. Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores. 12ª ed. São Paulo : Érica, 2009.
5.
CAPUANO, F.G.;IDOETA, I.V. Elementos de Eletrônica Digital. 36ª ed. São Paulo: Érica, 2006.
Ambientes Pedagógicos para: Manutenção Eletroeletrônica 1
LABORATÓRIO ESPECÍFICO (ELETROELETRÔNICA)
Bancadas para ensaios gerais de eletroeletrônica; Ferramentas manuais diversas. Conjunto de eletroeletrônica para ensaio dinâmico de motores. Estruturas metálicas
de instalações elétricas prediais; Instrumentos de medição de tensão, corrente, resistência e potência; Osciloscópio; Gerador de funções; Fonte de alimentação;
Protoboard; Amperímetro alicate; Conjunto de componentes para ensaios.
SALA DE AULA
Convencional
78
Manutenção Eletroeletrônica 2
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
Analisar circuitos e instalações verificando
as condições de funcionalidade e
Segurança. (2)
Analisar especificações técnicas de
máquinas e equipamentos
eletromecânicos. (2)
Analisar o comportamento de máquinas e
equipamentos em operação colhendo
dados reais sobre a funcionalidade. (3)
Analisar o funcionamento de máq. e
equipamentos eletromecânicos
identificando anormalidades reais ou
potenciais. (3)
Aplicar normas técnicas de qualidade,
meio ambiente, segurança e saúde no
trabalho. (3)
Aplicar rotinas e procedimentos de
manutenção eletromecânica.(2)
Aplicar terminologia técnica.(3)
Comparar os resultados da inspeção de
itens de manutenção com padrões de
qualidade especificados para apoio à
tomada de decisão sobre a aceitação de
produtos e serviços.
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
– argumentar tecnicamente. (15)
– dar atenção a prazos e metas. (14)
– consciência prevencionista. (16)
– manter relacionamento interpessoal. (14)
– manter-se atualizado (7)
– saber pesquisar. (8)
– ser analítico. (29)
– ser comprometido. (13)
– ser criativo. (12)
– ser detalhista. (21)
– ser metódico. (9)
– ser observador (23)
CONHECIMENTOS
Máquinas e Comandos Elétricos: Diagramas de comandos eletroeletrônicos;
Dimensionamento; Sistemas de partida; Dispositivos de proteção e controle de
comandos; Seletividade; Motores: de corrente contínua e de corrente alternada;
Geradores: de corrente contínua e de corrente alternada; Normalização técnica e
de segurança; Ensaios de transformadores: classes e utilização: Técnicas de
inspeção de circuitos de comandos.
Instalações Industriais: Sistemas elétricos: geração transmissão e distribuição de
energia; Sistema de distribuição monofásico e trifásico; Sistema tarifário; Sistemas
de sinalização e controle; Quadros de distribuição de luz e força;
Equipotencialização e aterramento; Instalações de telefone, de televisão, rede de
dados, de segurança, de incêndio e de alarme; Normalização técnica, ambiental e
de segurança; Componentes das instalações elétricas prediais e industriais
Dimensionamento de circuitos;
Luminotécnica; Planta baixa predial e industrial; Técnicas de manutenção;
Suprimento de energia elétrica: concessionárias e geração própria (no-breaks);
Integração de dispositivos de proteção e controle; Automação predial; Técnicas de
inspeção.
79
Manutenção Eletroeletrônica 2
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
Consultar manuais, catálogos e literatura
técnica em geral. (6)
Controlar o recebimento e instalação de
máquinas e equipamentos.
Definir itens de segurança para aplicação
No desenvolvimento das tarefas de
manutenção eletromecânica.
Identificar falhas e defeitos potenciais em
máquinas e equipamentos
eletromecânicos. (2)
Interpretar especificações técnicas de
materiais elementos, conjuntos,
componentes e sistemas aplicados na
manutenção eletromecânica. (4)
Interpretar normas técnicas, ambientais e
de segurança. (3)
Interpretar termos técnicos em língua
estrangeira (inglês). (2)
Realizar ensaios, testes e medições em
máquinas e equipamentos
eletromecânicos. (3)
Realizar intervenções de manutenção
eletromecânica para restabelecera
condição ideal do funcionamento de
máquinas e equipamentos. (2)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
CONHECIMENTOS
– ser organizado (30)
– ser perseverante (5)
– ter flexibilidade (17)
– ter iniciativa (12)
– ter raciocínio lógico (21)
– ter responsabilidade (21)
– ter visão sistêmica (35)
– tomar decisões. (13)
– zelar pelo cumprimento das normas técnicas,
ambientais, da qualidade e de saúde e segurança
no trabalho. (7)
– zelar pelos instrumentos, aparelhos, utensílios e
ferramentas utilizados. (6)
80
Manutenção Eletroeletrônica 2
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
CONHECIMENTOS
Realizar medições com instrumentos e
aparelhos obtendo informações sobre a
situação de funcionamento de máquinas e
equipamentos. (2)
Realizar rotinas de inspeção com
máquinas paradas e em funcionamento.
Selecionar rotinas e procedimentos de
manutenção eletromecânica.(2)
Utilizar instrumentos e aparelhos de
ensaios, testes e medições próprios da
manutenção eletromecânica.(6)
Utilizar programa aplicativo de construção
de desenho técnico de eletroeletrônica.
Utilizar programa aplicativo de simulação
para estudo e análise do funcionamento
adequado das alternativas de
manutenção.
Requisitar itens de estoque selecionados
com base nas especificações dos
mesmos para aplicação nas intervenções
de manutenção eletromecânica.
Identificar necessidades de manutenção
eletromecânica na planta industrial.
Requisitar itens de estoque selecionados
com base nas especificações dos
mesmos para aplicação nas intervenções
de manutenção eletromecânica.
81
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Manutenção Eletroeletrônica 2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severiano. Instalações Elétricas Prediais. 13ª ed. São Paulo: Érica, 2006.
2.
NASCIMENTO, G. Comandos Elétricos - Teoria e atividade. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2011.
3.
NORBERTO, Nery. Instalações Elétricas - Principio e aplicações.1ª ed. São Paulo: Érica, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
CARVALHO, Geraldo. Máquinas elétricas - Teoria e ensaios. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2011.
2.
COTRIM, ADEMARO A. M. B. Instalações Elétricas. 5ª ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2009.
3.
MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
4.
______. Manual de Equipamentos Elétricos. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
5.
MOREIRA, Vinicius de Araujo. Iluminação Elétrica. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
Ambientes Pedagógicos para: Manutenção Eletroeletrônica 2
LABORATÓRIO ESPECÍFICO (ELETROELETRÔNICA)
Bancadas para ensaios gerais de eletroeletrônica; Ferramentas manuais diversas. Conjunto de eletroeletrônica para ensaio dinâmico de motores. Estruturas metálicas
de instalações elétricas prediais; Instrumentos de medição de tensão, corrente, resistência e potência; Osciloscópio; Gerador de funções; Fonte de alimentação;
Protoboard; Amperímetro alicate; Conjunto de componentes para ensaios.
SALA DE AULA
Convencional
82
UNIDADE CURRICULAR: Planejamento da Manutenção
MÓDULO: Específico
UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC 1
OBJETIVOS: Propiciar o desenvolvimento das competências essenciais para o planejamento, programação e controle das atividades próprias de um setor de manutenção
eletromecânica industrial. Desenvolver a capacidade perceptiva para que se possa entender o papel da manutenção como órgão essencial para a organização industrial.
Planejamento da Manutenção 1
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
CONHECIMENTOS
Ter domínio sobre as ferramentas básicas da
qualidade (10)
Ter domínio sobre os fundamentos de
administração de materiais (3)
– ser observador (23)
Ter domínio sobre os fundamentos da logística
industrial (5)
- ser analítico (29)
Ter domínio sobre os fundamentos de manutenção
industrial (5)
Ter domínio sobre técnicas motivacionais de
equipe e pessoas (3)
Interpretar cronogramas de produção e
manutenção. (4)
Interpretar dados e informações de banco de
dados sobre fornecedores.
- ser organizado (30)
A função manutenção: História da manutenção, sua evolução, termos
próprios, necessidades e tendências. Histórico de manutenção; Objetivos de
um departamento de manutenção industrial; Perdas na manutenção industrial.
- ser crítico (17)
- ter raciocínio lógico (21)
- manter-se atualizado (7)
- saber pesquisar (8)
- ser detalhista (21)
- ser criativo (12)
- ter capacidade de síntese (11)
- argumentar tecnicamente (15)
- ter consciência prevencionista (16)
Métodos de manutenção: preventiva, corretiva e detectiva ou preditiva.
Manutenção produtiva total; Particularidades da segurança do trabalho
manutenção; Indicadores de desempenho de manutenção e seus sistemas.
Características e impactos da qualidade nos sistemas de manutenção.
Qualidade e manutenção; Manutenção e a Norma ISO 9000; Meio ambiente,
ISO 14000 e a manutenção.
Ferramentas Gerenciais: FMEA; FTA; Ishikawa; Método dos porquês;
Análise de Valor; MCDA; “Brainstorm"; MASP; PERT/CPM. Problemas de
Manutenção. Identificar e solucionar os problemas na manutenção.
Interpretar dados e informações de banco de
dados sobre máquinas e equipamentos. (4)
83
Planejamento da Manutenção 1
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
CONHECIMENTOS
Selecionar o tipo de manutenção tendo em vista as
características e importância da intervenção a
realizar. (3)
Utilizar programa aplicativo de administração da
informação. (2)
Utilizar programa aplicativo de gestão da
manutenção (13)
– ser perceptivo. (8)
Utilizar programa aplicativo de gestão de estoques.
(3)
– ter flexibilidade (17)
Consultar manuais, catálogos e literatura técnica
em geral.
– ter raciocínio lógico (21)
Interpretar especificações técnicas de materiais,
elementos, conjuntos, componentes e sistemas.
– tomar decisões. (13)
Interpretar normas técnicas, ambientais e de
segurança. (3)
ambientais,
Indicar modelos (tipos) de manutenção em função
da necessidade.
Planejamento da manutenção: Conceitos e Introdução ao TPM –
Manutenção Produtiva Total. Metodologia PIS - (Plano de Intervenção
Sistemática). Diagrama hierárquico dos equipamentos; Planilhas das
atividades com denominação dos serviços; Horas-homens necessários por
serviço; Periodicidade em que os serviços são executados; Recursos
necessários para execução das tarefas.
– ter empatia. (6)
– ter iniciativa (12)
– ter responsabilidade (21)
– zelar pelo cumprimento das normas técnicas,
da
qualidade
segurança no trabalho. (7)
e
de
saúde
Programação e Controle da Manutenção – PCM: Ordens de Serviço. Lista
de peças e ferramentas. Procedimentos escritos e Check-list das tarefas.
Identificação dos executantes. Equipes de manutenção. Atualizam da base de
dados.
e
Controle de Custos: Controle geral dos custos, Custo da mão-de-obra, Custo
de peças e componentes de reposição, Custo das instalações e oficinas. Custos
dos serviços prestados por outras empresas.
Interpretar a correlação existente entre a
manutenção realizada e a manutenção planejada.
84
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Planejamento da Manutenção 1
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
FILHO, Gil, Branco. Organização, o Planejamento e o Controle da Manutenção. São Paulo: Moderna, 2008.
2.
PRADO, Darci. PERT/CPM. 4ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2013.
3.
VIANA, Herbert R.Garcia. Planejamento e Controle da Manutenção – PCM. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria geral da administração. 8ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
2.
FILHO, Gil Branco. Dicionário de Termos de Manutenção, Confiabilidade e Qualidade. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
3.
FOGLIATO, Flavio; RIBEIRO, José. Confiabilidade e Manutenção Industrial. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
4.
KARDEC, Alan; RIBEIRO, Haroldo. Gestão Estratégica e Manutenção Autônoma. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
5.
PEREIRA, Mario Jorge. Engenharia de Manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
6.
XENOS, Harilaus, G. Gerenciamento a Manutenção Produtiva. Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 1998.
Ambientes Pedagógicos para: Planejamento da Manutenção 1
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, processador de texto e planilha eletrônica.
SALA DE AULA
Convencional
85
Planejamento da Manutenção 2
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
Ter domínio sobre as ferramentas básicas da
qualidade (10)
Ter domínio sobre os fundamentos de
administração de materiais (3)
– ser observador (23)
Ter domínio sobre os fundamentos da logística
industrial (5)
- ser analítico (29)
Ter domínio sobre os fundamentos de manutenção
industrial (5)
Ter domínio sobre técnicas motivacionais de
equipe e pessoas (3)
Interpretar cronogramas de produção e
manutenção. (4)
Interpretar dados e informações de banco de
dados sobre fornecedores.
Interpretar dados e informações de banco de
dados sobre máquinas e equipamentos. (4)
- ser organizado (30)
- ser crítico (17)
- ter raciocínio lógico (21)
- manter-se atualizado (7)
CONHECIMENTOS
Funções e tarefas de um departamento de manutenção industrial:
Esquematizar um departamento de manutenção industrial: princípios,
organograma e etapas de implantação. Sistemas de manutenção: centralizado,
descentralizado, misto e matricial. Terceirização na
manutenção
industrial;
organizar uma oficina de manutenção.
Manutenção e Confiabilidade: Parâmetros de confiabilidade na manutenção.
Manutenção centrada em confiabilidade; Confiabilidade, disponibilidade e
manutenibilidade; manutenção de classe mundial.
- saber pesquisar (8)
- ser detalhista (21)
- ser criativo (12)
- ter capacidade de síntese (11)
- argumentar tecnicamente (15)
- ter consciência prevencionista (16)
Programação das atividades: Planejamento das intervenções programadas;
Programação geral; Geração de Ordens de Serviço; Controle das atividades;
Retorno das Ordens de Serviço; Relatórios de custos, Ordens de Serviço
pendentes; Controle dos materiais utilizados nas execuções das Ordens de
Serviço; Gráficos de Monitoração.
Biblioteca de Manuais dos Equipamentos: Estruturação de um sistema para
gerenciamento das informações sobre as máquinas e equipamentos. Controle
das atualizações dos dados técnicos e cadastrais de equipamentos.
86
Planejamento da Manutenção 2
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e organizativas)
CONHECIMENTOS
Selecionar o tipo de manutenção tendo em vista as
características e importância da intervenção a
realizar. (3)
Histórico de Máquinas e Equipamentos: Padronização das informações.
Registro das manutenções programadas e executadas. Rastreabilidade.
Registro das movimentações e ocorrências. Consumo de substituíveis. Itens
prioritários
Utilizar programa aplicativo de administração da
informação. (2)
Utilizar programa aplicativo de gestão da
manutenção (13)
– ser perceptivo. (8)
Utilizar programa aplicativo de gestão de estoques.
(3)
– ter flexibilidade (17)
Consultar manuais, catálogos e literatura técnica
em geral.
– ter raciocínio lógico (21)
Interpretar especificações técnicas de materiais,
elementos, conjuntos, componentes e sistemas.
– tomar decisões. (13)
Interpretar normas técnicas, ambientais e de
segurança. (3)
ambientais,
Indicar modelos (tipos) de manutenção em função
da necessidade.
Interpretar a correlação existente entre a
manutenção realizada e a manutenção planejada.
– ter empatia. (6)
Estatística de Paradas: Codificação dos motivos de paradas. Monitoramento
dos equipamentos para obter informações. Consultas por tipo de indicador:
eficiência, falhas frequentes, setor, tipo de ocorrência, etc. Análise comparada
dos defeitos por equipamentos de mesmas características de fabricação.
Estratificação dos defeitos. Aplicação das ferramentas básicas (Pareto,
Diagrama de frequência, Ishikawa, etc.).
– ter iniciativa (12)
– ter responsabilidade (21)
– zelar pelo cumprimento das normas técnicas,
da
qualidade
segurança no trabalho. (7)
e
de
saúde
e
Controle de Mão–de-Obra - Controle da eficiência e eficácia dos recursos
humanos por usuário individual, por equipe, por tempo gasto no reparo, por
data, tipo de evento, (Exemplo. Ordem de Serviço, Livro de Ocorrência ).
Plano de Manutenção – Elaboração de um plano de trabalho. Alocação dos
recursos disponíveis de mão- de-obra, materiais (componentes de reposição,
ferramentas e instrumentos, equipamentos de segurança, etc.), recursos
financeiros, etc..
87
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Planejamento da Manutenção 2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
FILHO, Gil Branco. Indicadores e Índices de Manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
2.
PEREIRA, Mario Jorge. Técnicas Avançadas de Manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
3.
SANTOS Valdir Aparecido dos. Manual Prático da Manutenção Industrial. 4° ed. São Paulo: Ícone, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
GONÇALVES, Edson. Manual Básico para Inspetor de Manutenção Industrial. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012.
2.
PEREIRA, Mario Jorge. Engenharia de Manutenção – Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
3.
______. Técnicas de Manutenção Preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. v.2.
4.
SANTOS, Valter Aparecido dos. Prontuário para manutenção mecânica. São Paulo: Ícone, 2010.
5.
VIANA, Herbert Ricardo Garcia. PCM- Planejamento e Controle da Manutenção. 3ª ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.
Ambientes Pedagógicos para: Planejamento da Manutenção 2
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, processador de texto e planilha eletrônica.
SALA DE AULA
Convencional
88
UNIDADE CURRICULAR: Automação e Controle
MÓDULO: Final
UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC 2 e UC 3
OBJETIVOS: Desenvolver as habilidades de manter, instalar e reparar os sistemas eletroeletrônicos de máquinas e sistemas e a capacidade de interpretação e resolução de
problemas inerentes à área de manutenção, com competências de coordenação e desenvolvimento de equipes de trabalho, planejamento, desenvolvimento e avaliação de projetos,
aplicação de normas técnicas, espírito crítico e ética profissional.
Automação e Controle 1
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
Analisar circuitos e instalações verificando as
condições de funcionalidade e segurança. (2)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e
organizativas)
– argumentar tecnicamente. (15)
– consciência prevencionista. (16)
– manter-se atualizado (7)
Aplicar procedimentos e rotinas para recebimento
de itens de manutenção.
– prever conseqüências. (21)
– saber pesquisar. (8)
Comparar os resultados da inspeção de itens de
manutenção com padrões de qualidade especificados
para apoio à tomada de decisão sobre a aceitação
produtos e serviços.
– ser analítico. (29)
– ser comprometido. (13)
– ser criativo. (12)
– ser crítico. (17)
Aplicar normas técnicas de qualidade, meio
ambiente, segurança e saúde no trabalho. (3)
Consultar manuais, catálogos e literatura técnica
em geral. (6)
Eletropneumática: Princípios de automação eletropneumática; diagramas,
elementos de trabalho e controle, conversão de sinais; Válvulas: de distribuição, de
bloqueio, de fluxo: Técnicas de montagem, testes e substituição de componentes
eletropneumáticos; Utilização de software aplicativo.
Eletrohidráulica: Princípios de automação eletrohidráulica: diagramas, elementos
de trabalho e controle, conversão de sinais; Válvulas: de distribuição, de bloqueio,
de fluxo: Técnicas de montagem, testes e substituição de componente
eletrohidráulicos; Utilização de software aplicativo.
– ser detalhista. (21)
– ser observador (23)
– ser organizado (30)
Aplicar terminologia técnica. (3)
CONHECIMENTOS
– ter raciocínio lógico (21)
Eletrônica Industrial: Circuitos retificadores monofásicos e polifásicos,
controlados e não-controlados; Circuitos de disparo; Retificadores controlados de
silício; Tiristores especiais; Tipos de cargas; Chave de partida suave;
Conversores e Inversores de freqüência; Segurança e Técnicas de manutenção.
– ter responsabilidade (21)
– ter visão sistêmica (35)
89
Automação e Controle 1
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e
organizativas)
CONHECIMENTOS
Identificar falhas e defeitos potenciais em máquinas
e equipamentos eletromecânicos. (2)
Interpretar especificações técnicas de materiais,
elementos, conjuntos, componentes e sistemas
aplicados na manutenção eletromecânica. (4)
Interpretar normas técnicas, ambientais e de
segurança. (3)
Interpretar termos técnicos em língua estrangeira
(inglês). (2)
Manter máquinas e equipamentos eletromecânicos
em funcionamento agindo preventivamente sobre as
prováveis causas de falhas e defeitos
eletromecânicos.
Sistemas de Controle: Instrumentos de medição de grandezas elétricas e físicas:
tensão, corrente, resistência, potência, fase, freqüência, temperatura e
luminosidade: Sensores: indutivo, capacitivo, nível, velocidade, óptico, pressão,
temperatura, encoder, resistores dependentes (VDR e LDR). Relés programáveis;
Controladores programáveis: programação, instruções de linguagens, software
supervisório; Controle de máquinas CA e CC com interfaces analógicas e digitais;
Realimentação e estabilidade; Teoria de controle PI, PD e PID.
Servomecanismos e servoacionamentos: Princípios, Instalação, Parametrização,
Aplicações em controles de torque, velocidade e posicionamento. Princípio de
funcionamento do servomotor CA. Técnicas de Controle; modo de torque; modo
de velocidade; modo de posição; Instalação, controle, aplicações e manutenção.
Exercícios Práticos.
Utilizar programa aplicativo de simulação para estudo
e análise do funcionamento adequado das
alternativas de manutenção.
90
Automação e Controle 1
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e
organizativas)
CONHECIMENTOS
Realizar ensaios, testes e medições em máquinas e
equipamentos eletromecânicos. (3)
Realizar intervenções de manutenção eletromecânica
para restabelecera condição ideal do funcionamento
de máquinas e equipamentos. (2)
Realizar medições com instrumentos e aparelhos
obtendo informações sobre a situação de
funcionamento de máquinas e equipamentos. (2)
Realizar rotinas de inspeção com máquinas paradas e
em funcionamento.
Utilizar instrumentos e aparelhos de ensaios, testes e
medições próprios da manutenção eletromecânica.
(6)
Utilizar programa aplicativo de simulação para estudo
e análise do funcionamento adequado das
alternativas de manutenção.
91
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Automação e Controle 1
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
FIALHO, Arivelto B. Automação hidráulica: Projeto, dimensionamento e análise de circuitos. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2010.
2.
______. Automação pneumática. São Paulo: Érica, 2006.
3.
FIGINI, Gianfranco. Eletrônica Industrial: Servomecanismos e Regulagem Automática. São Paulo: Hemus, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
BONACORSO, Nelson G.; NOLL, Valdir. Automação Eletropneumática. São Paulo: Érica, 2004.
2.
CAPELLI, Alexandre .Eletrônica para Automação. Rio de Janeiro: Antenna Edições Técnicas, 2004.
3.
DELTORO, Vincent. Fundamentos de Máquinas Elétricas.Rio de Janeiro: LTC,1999.
4.
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2005.
5.
NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2006.
92
Ambientes Pedagógicos para: Automação e Controle 1
LABORATÓRIO ESPECÍFICO (AUTOMAÇÃO)
Multímetro; Osciloscópio; Gerador de funções; Fonte de alimentação; Protoboard; Amperímetro alicate; Kit didático para técnicas digitais; Kit didático para Microprocessador; Conjunto de
motores trifásicos; Conjunto de componentes para ensaios de comandos elétricos; Bancadas para ensaios gerais de eletroeletrônica; Ferramentas manuais diversas. Inversor de
frequência para acionamento de motores; CLP de pequeno porte; Microcomputadores para programação de CLP, com seus respectivos softwares; Conjunto de eletroeletrônica para
ensaio dinâmico de motores; Bancadas para ensaios.
LABORATÓRIO ESPECÍFICO (ELETRO-HIDRÁULICA)
Painéis para montagem de circuitos eletrohidráulicos, componentes eletrohidráulicos industriais, mangueiras com retenção, Unidade hidráulica, recursos audiovisuais.
LABORATÓRIO ESPECÍFICO (ELETRO-PNEUMÁTICA)
Painéis para montagem de circuitos eletropneumáticos, componentes eletropneumáticos, mangueiras e conectores para eletropneumática, Unidade de conservação (filtro,
lubrificador, regulador de pressão e registro de ligação geral), recursos audiovisuais.
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, processador de texto e planilha eletrônica.
SALA DE AULA
Convencional
93
Automação e Controle 2
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
Analisar circuitos e instalações verificando as
condições de funcionalidade e segurança. (2)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e
organizativas)
– argumentar tecnicamente. (15)
– consciência prevencionista. (16)
– manter-se atualizado (7)
Aplicar procedimentos e rotinas para recebimento
de itens de manutenção.
– prever conseqüências. (21)
– saber pesquisar. (8)
Comparar os resultados da inspeção de itens de
manutenção com padrões de qualidade especificados
para apoio à tomada de decisão sobre a aceitação
produtos e serviços.
– ser analítico. (29)
– ser comprometido. (13)
– ser criativo. (12)
– ser crítico. (17)
Aplicar normas técnicas de qualidade, meio
ambiente, segurança e saúde no trabalho. (3)
– ser detalhista. (21)
– ser observador (23)
– ser organizado (30)
Aplicar terminologia técnica. (3)
Consultar manuais, catálogos e literatura técnica
em geral. (6)
– ter raciocínio lógico (21)
– ter responsabilidade (21)
– ter visão sistêmica (35)
CONHECIMENTOS
Microcontroladores: Evolução dos microcomputadores e microntroladores;
Arquitetura dos microntroladores; Fluxograma; Lista de Instruções; Periféricos;
Interrupção; Interface de comunicação serial e paralela; Programação Assembly;
Software do microcontrolador da família utilizada; Desenvolvimento de programas;
Portas de entrada e saída (I/O); Temporizadores e contadores; Modos especiais de
funcionamento: Famílias de microcontroladores.
Desenho Assistido por Computador: Software aplicativo para desenho de
eletroeletrônica; instalações elétricas, comandos elétricos eletroeletrônicos e
eletrônicos.
Redes: Redes de Computadores: arquitetura, meios de transmissão de dados,
tipologias, montagem de redes ponto a ponto. Padrões e protocolos de Rede;
Cabeamento estruturado: elementos de redes, tipos, características dos cabos;
Normas Técnicas; Rede cliente-servidor: instalação, configuração, manutenção e
administração.
Linguagens de Programação: Algoritmos; Programação estruturada; Estrutura
seqüencial, comandos de entrada e saída; Estrutura condicional; Estruturas de
repetição; Funções; Matrizes; Registros; Arquivos; Comunicação Serial e Paralela;
Programação gráfica; Programação orientada a objeto; Programação visual; Objetos
para a construção de programas; Comunicações; Base de dados.
94
Automação e Controle 2
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e
organizativas)
CONHECIMENTOS
Identificar falhas e defeitos potenciais em máquinas
e equipamentos eletromecânicos. (2)
Interpretar especificações técnicas de materiais,
elementos, conjuntos, componentes e sistemas
aplicados na manutenção eletromecânica. (4)
Interpretar normas técnicas, ambientais e de
segurança. (3)
Interpretar termos técnicos em língua estrangeira
(inglês). (2)
Manter máquinas e equipamentos eletromecânicos
em funcionamento agindo preventivamente sobre as
prováveis causas de falhas e defeitos
eletromecânicos.
Utilizar programa aplicativo de simulação para estudo
e análise do funcionamento adequado das
alternativas de manutenção.
95
Automação e Controle 2
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e
organizativas)
CONHECIMENTOS
Realizar ensaios, testes e medições em máquinas e
equipamentos eletromecânicos. (3)
Realizar intervenções de manutenção eletromecânica
para restabelecera condição ideal do funcionamento
de máquinas e equipamentos. (2)
Realizar medições com instrumentos e aparelhos
obtendo informações sobre a situação de
funcionamento de máquinas e equipamentos. (2)
Realizar rotinas de inspeção com máquinas paradas e
em funcionamento.
Utilizar instrumentos e aparelhos de ensaios, testes e
medições próprios da manutenção eletromecânica.
(6)
Utilizar programa aplicativo de simulação para estudo
e análise do funcionamento adequado das
alternativas de manutenção.
96
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Automação e Controle 2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas seqüenciais com PLC´s. 5ª ed. São Paulo: Érica, 2006.
2.
KOSOW,Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. Rio de Janeiro: Globo, 2006.
3.
MORAES,Cícero C.; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
ALVES, José Luiz L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
2.
US NAVY, Training Publications Division, Trad Centro de Instrução da Marinha. Sincros - Servomecanismos e Fundamentos de Giro. São Paulo:Hemus, 2004.
3.
MALDONADO, F. G. Esquemateca: Tecnologia do Controle e Automação Industrial. São Paulo: MM Editora, 2000.
4.
NASCIMENTO, Cairo N.; YONEYAMA, Takashi. Inteligência Artificial em Controle e Automação. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
5.
ORDONEZ, Edward D.et al. Microcontroladores e FPGA’s: Aplicações em automação. Rio de Janeiro: Novatec, 2005.
6.
SANTOS, Paulo R.; SANTOS, Winderson. Automação e Controle Discreto. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2006.
97
Ambientes Pedagógicos para: Automação e Controle 2
LABORATÓRIO ESPECÍFICO (AUTOMAÇÃO)
Multímetro; Osciloscópio; Gerador de funções; Fonte de alimentação; Protoboard; Amperímetro alicate; Kit didático para técnicas digitais; Kit didático para Microprocessador; Conjunto de
motores trifásicos; Conjunto de componentes para ensaios de comandos elétricos; Bancadas para ensaios gerais de eletroeletrônica; Ferramentas manuais diversas. Inversor de
frequência para acionamento de motores; CLP de pequeno porte; Microcomputadores para programação de CLP, com seus respectivos softwares; Conjunto de eletroeletrônica para
ensaio dinâmico de motores; Bancadas para ensaios.
LABORATÓRIO ESPECÍFICO (ELETRO-HIDRÁULICA)
Painéis para montagem de circuitos eletrohidráulicos, componentes eletrohidráulicos industriais, mangueiras com retenção, Unidade hidráulica, recursos audiovisuais.
LABORATÓRIO ESPECÍFICO (ELETRO-PNEUMÁTICA)
Painéis para montagem de circuitos eletropneumáticos, componentes eletropneumáticos, mangueiras e conectores para eletropneumática, Unidade de conservação (filtro,
lubrificador, regulador de pressão e registro de ligação geral), recursos audiovisuais.
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, processador de texto e planilha eletrônica.
SALA DE AULA
Convencional
98
UNIDADE CURRICULAR: Técnicas de Manutenção
MÓDULO: Final
UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC 2 e UC 3
OBJETIVOS: Dominar as técnicas de inspeção, testes e ensaios em máquinas e equipamentos eletromecânicos para ter condições de identificar as possibilidades de realizar
intervenções de manutenção com objetivo de manter em funcionamento a planta industrial. Saber realizar intervenções de manutenção seguindo procedimentos específicos,
respeitando as normas técnicas, o meio ambiente e agindo com segurança e responsabilidade.
Técnicas de Manutenção 1
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
Analisar circuitos e instalações verificando as
condições de funcionalidade e segurança. (2)
Analisar especificações técnicas de máquinas e
equipamentos eletromecânicos. (2)
Analisar o comportamento de máquinas e
equipamentos em operação colhendo dados reais
sobre a funcionalidade.
Analisar o funcionamento de máquinas e
equipamentos eletromecânicos identificando
anormalidades reais ou potenciais. (3)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e
organizativas)
– argumentar tecnicamente. (15)
– consciência prevencionista. (16)
– manter-se atualizado (7)
– prever conseqüências. (21)
Análise de Máquinas: Fundamentos; Testes normalizados de recebimento;
Técnicas para análise de avarias; Controle dimensional e geométrico; diagnóstico
técnico; decisão sobre troca, reforma ou reparo.
– saber pesquisar. (8)
– ser analítico. (29)
– ser comprometido. (13)
Aplicar normas técnicas de qualidade, meio
ambiente, segurança e saúde no trabalho. (3)
– ser criativo. (12)
Aplicar procedimentos e rotinas para recebimento de
itens de manutenção.
– ser detalhista. (21)
Aplicar rotinas e procedimentos de manutenção
eletromecânica. (2)
– ser observador (23)
Comparar dados reais de máquinas e equipamentos
com especificações técnicas e padrões
estabelecidos. (6)
CONHECIMENTOS
– ser crítico. (17)
– ser metódico. (9)
Influências do Meio Ambiente: Temperatura; Umidade; Gases, líquidos e sólidos;
Corrosão e desgaste dos elementos de máquinas; agressividade do ambiente.
Manutenção Mecânica: Ferramentas; Falhas; Técnicas de montagem e desmontagem
de elementos e conjunto; Recuperação de elementos; Travas e vedantes químicos;
Sistemas de vedação; Correias; Variadores; Redutores; Engrenagens; Alinhamento e
nivelamento de máquinas e equipamentos; Recuperação de guias de vias
deslizantes; reforma de máquina.
– ser organizado (30)
99
Técnicas de Manutenção 1
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e
organizativas)
CONHECIMENTOS
Aplicar terminologia técnica. (3)
Avaliar resultados obtidos em ensaios, testes e
medições.
Comparar os resultados da inspeção de itens de
manutenção com padrões de qualidade
especificados para apoio à tomada de decisão sobre
a aceitação de produtos e serviços.
– ser perseverante (5)
Consultar manuais, catálogos e literatura técnica em
geral.
– ter flexibilidade (17)
Controlar o recebimento e instalação de máquinas e
equipamentos.
– ter raciocínio lógico (21)
Definir itens de segurança para aplicação
desenvolvimento das tarefas de manutenção
eletromecânica.
– ter visão sistêmica (35)
Identificar falhas e defeitos potenciais em máquinas
e equipamentos eletromecânicos. (2)
Interpretar especificações técnicas de materiais,
elementos, conjuntos, componentes e sistemas
aplicados na manutenção eletromecânica. (4)
Interpretar normas técnicas, ambientais e de
segurança. (3)
– ter iniciativa (12)
– ter responsabilidade (21)
– tomar decisões. (13)
– zelar pelo cumprimento das normas
técnicas, ambientais, da qualidade e de
saúde e segurança no trabalho. (7)
– zelar pelos instrumentos, aparelhos,
Ferramentas de uso na Manutenção: Tipos e aplicações; Cuidados na
manipulação; Segurança.
Montagem e Desmontagem de Equipamentos: Procedimento estruturado;
Caixas de engrenagem; Motores; Acoplamentos; Mancais de deslizamento;
Sistemas de lubrificação; Sistemas de transmissão; Vedações;
Máquinasferramenta convencionais.
Montagem e Desmontagem de Rolamentos: Procedimento estruturado;
Dispositivos auxiliares; Controle de folgas; Lubrificação.
Alinhamentos e Nivelamento: Fundações; Técnicas de nivelamento; Alinhamento
com dois relógios; Alinhamento a Laser; Alinhamento de conjuntos.
utensílios e ferramentas utilizadas. (6)
Interpretar termos técnicos em língua estrangeira
(inglês). (2)
Justificar decisões. (4)
Realizar ensaios, testes e medições em máquinas e
equipamentos eletromecânicos. (3)
100
Técnicas de Manutenção 1
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e
organizativas)
CONHECIMENTOS
Manter máquinas e equipamentos eletromecânicos
em funcionamento agindo preventivamente sobre
as prováveis causas de falhas e defeitos
eletromecânicos.
Realizar intervenções de manutenção
eletromecânica para restabelecera condição ideal do
funcionamento de máquinas e equipamentos. (2)
Realizar medições com instrumentos e aparelhos
obtendo informações sobre a situação de
funcionamento de máquinas e equipamentos. (2)
Realizar rotinas de inspeção com máquinas paradas
e em funcionamento.
Requisitar itens de estoque selecionados com base
nas especificações dos mesmos para aplicação nas
intervenções de manutenção eletromecânica.
Selecionar ações de manutenção para manter a
funcionalidade de máquinas e equipamentos
eletromecânicos. (2)
Utilizar instrumentos e aparelhos de ensaios, testes
e medições próprios da manutenção
eletromecânica. (6)
Identificar necessidades de manutenção
eletromecânica na planta industrial.
101
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Técnicas de Manutenção 1
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
AFFONSO, Luiz O. Amaral. Equipamentos Mecânicos: Análise de falhas e solução de problemas. 3° ed. . Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012
2.
NEPOMUCENO, Lauro Xavier.Técnicas de Manutenção Preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. v.1-2.
3.
PEREIRA, Mario Jorge. Técnicas Avançadas de Manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
BOTELHO, Manuel Henrique Campos. Resistência dos materiais – para entender e gostar. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.
2.
CALLISTER Jr., William D. Ciência de Materiais – Uma Introdução. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
3.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Equipamentos industriais e de processo. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
4.
NEPOMUCENO, Lauro X. Técnicas de Manutenção Preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. v.1.
5.
SANTOS, Valdir A. dos. Manual prático da manutenção industrial. 4ª ed. São Paulo: Ícone, 2013.
Ambientes Pedagógicos para: Técnicas de Manutenção 1
LABORATÓRIO ESPECÍFICO (MANUTENÇÃO MECÂNICA)
Bancadas de trabalho (pesado), equipamentos industriais diversos (redutores, moto-variadores, conjuntos de moto-bombas, pequenas máquinas operatrizes,
conjuntos, aparelhos e utensílios industriais), painéis de teste de bombas, painéis didáticos de lubrificação industrial, ferramentas manuais, recursos audiovisuais.
SALA DE AULA
Convencional
LABORATÓRIO ESPECÍFICO (Ensaios dos Materiais)
Máquinas e aparelhos para ensaios destrutivos e não destrutivos dos materiais; utensílios e ferramentas; recursos audiovisuais; equipamentos de segurança coletiva.
102
Técnicas de Manutenção 2
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e
organizativas)
CONHECIMENTOS
Analisar circuitos e instalações verificando as
condições de funcionalidade e segurança. (2)
Analisar especificações técnicas de máquinas e
equipamentos eletromecânicos. (2)
Analisar o comportamento de máquinas e
equipamentos em operação colhendo dados reais
sobre a funcionalidade.
– argumentar tecnicamente. (15)
Analisar o funcionamento de máquinas e
equipamentos eletromecânicos identificando
anormalidades reais ou potenciais. (3)
– manter-se atualizado (7)
Aplicar normas técnicas de qualidade, meio
ambiente, segurança e saúde no trabalho. (3)
Aplicar procedimentos e rotinas para recebimento de
itens de manutenção.
Aplicar rotinas e procedimentos de manutenção
eletromecânica. (2)
Comparar dados reais de máquinas e equipamentos
com especificações técnicas e padrões
estabelecidos. (6)
Realizar intervenções de manutenção
eletromecânica para restabelecera condição ideal do
funcionamento de máquinas e equipamentos. (2)
– consciência prevencionista. (16)
– prever conseqüências. (21)
– saber pesquisar. (8)
– ser analítico. (29)
– ser comprometido. (13)
Ensaios e análises em Manutenção: ultrasonografia, análise de vibrações,
termometria (com instrumentos e termovisor), líquido penetrante, magnetoscopia,
correntes parasitas, holografia, radiografia, gamagrafia, endoscopia, ecografia.
Ensaios com Óleo Lubrificante: Coleta de amostras; Viscosidade; Diluição por
combustível; Oxidação do óleo; Contaminação por água; Contaminação por
insolúveis; Ensaio de detergente dispersante.
Manutenção de Máquinas
Componentes mecânicos.
Programáveis:
Componentes
eletroeletrônicos;
– ser criativo. (12)
– ser crítico. (17)
Manejo de Cargas: Equipamentos de levantamento e transporte; Equilíbrio de
cargas: Técnicas de içamento.
– ser detalhista. (21)
– ser metódico. (9)
– ser observador (23)
– ser organizado (30)
Soldagem de Manutenção : Caracterização da soldagem; Segurança na
soldagem Terminologia e simbologia na soldagem; Processos de soldagem à
gás; Soldagem a arco elétrico; Soldagem com outras fontes de energia;
Processos de corte térmico; Metalurgia da soldagem; Procedimentos de soldagem;
Atividades em laboratório.
Utilizar instrumentos e aparelhos de ensaios, testes
e medições próprios da manutenção
eletromecânica. (6)
103
Técnicas de Manutenção 2
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e
organizativas)
CONHECIMENTOS
Aplicar terminologia técnica. (3)
Avaliar resultados obtidos em ensaios, testes e
medições.
Comparar os resultados da inspeção de itens de
manutenção com padrões de qualidade
especificados para apoio à tomada de decisão sobre
a aceitação de produtos e serviços.
– ser perseverante (5)
Consultar manuais, catálogos e literatura técnica em
geral.
– ter flexibilidade (17)
Controlar o recebimento e instalação de máquinas e
equipamentos.
– ter raciocínio lógico (21)
Definir itens de segurança para aplicação
desenvolvimento das tarefas de manutenção
eletromecânica.
– ter visão sistêmica (35)
Identificar falhas e defeitos potenciais em máquinas
e equipamentos eletromecânicos. (2)
Interpretar especificações técnicas de materiais,
elementos, conjuntos, componentes e sistemas
aplicados na manutenção eletromecânica. (4)
Interpretar normas técnicas, ambientais e de
segurança. (3)
– ter iniciativa (12)
– ter responsabilidade (21)
– tomar decisões. (13)
– zelar pelo cumprimento das normas
técnicas, ambientais, da qualidade e de
saúde e segurança no trabalho. (7)
– zelar pelos instrumentos, aparelhos,
utensílios e ferramentas utilizadas. (6)
Interpretar termos técnicos em língua estrangeira
(inglês). (2)
Justificar decisões. (4)
Realizar ensaios, testes e medições em máquinas e
equipamentos eletromecânicos. (3)
104
Técnicas de Manutenção 2
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e
organizativas)
CONHECIMENTOS
Realizar medições com instrumentos e aparelhos
obtendo informações sobre a situação de
funcionamento de máquinas e equipamentos. (2)
Realizar rotinas de inspeção com máquinas paradas
e em funcionamento.
Requisitar itens de estoque selecionados com base
nas especificações dos mesmos para aplicação nas
intervenções de manutenção eletromecânica.
Selecionar ações de manutenção para manter a
funcionalidade de máquinas e equipamentos
eletromecânicos. (2)
105
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Técnicas de Manutenção 2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
FOGLIATTO, Flávio Sanson; RIBEIRO José Luis Duarte. Confiabilidade e Manutenção Industrial. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
2.
PINTO, João Paulo. Manutenção Lean. 1ª ed. Lisboa: Lidel, 2013.
3.
SANTOS, Valdir Aparecido. Manual Prático da Manutenção Industrial. 4ª ed. São Paulo: Ícone, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
KARDEC, Alan; LAFRAIA, João Ricardo. Gestão Estratégica e Confiabilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
2.
NEPOMUCENO, Lauro X. Técnicas de Manutenção Preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. v.2.
3.
PEREIRA, Mario Jorge. Técnicas Avançadas de Manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
4.
XENOS, Harilaus Georgius d`Philippos. Gerenciando a manutenção produtiva. Belo Horizonte: INDG, 2004.
5.
ZEN, Milton Augusto Galvão et al. Fator humano na manutenção. 1ª ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
Ambientes Pedagógicos para: Técnicas de Manutenção 2
LABORATÓRIO ESPECÍFICO (MANUTENÇÃO MECÂNICA)
Bancadas de trabalho (pesado), equipamentos industriais diversos (redutores, moto-variadores, conjuntos de moto-bombas, pequenas máquinas operatrizes,
conjuntos, aparelhos e utensílios industriais), painéis de teste de bombas, painéis didáticos de lubrificação industrial, ferramentas manuais, recursos audiovisuais.
SALA DE AULA
Convencional
LABORATÓRIO ESPECÍFICO (Ensaios dos Materiais)
Máquinas e aparelhos para ensaios destrutivos e não destrutivos dos materiais; utensílios e ferramentas; recursos audiovisuais; equipamentos de segurança coletiva.
106
UNIDADE CURRICULAR: Projetos de Melhoria
MÓDULO: Final
UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC 2 e UC 3
OBJETIVOS: Identificar possibilidades de melhoria em máquinas e equipamentos industriais. Capacitar os alunos para a elaboração de propostas de melhoria,
estruturadas de acordo com as normas vigentes. Exercitar a criatividade e as competências técnicas adquiridas nos módulos anteriores deste curso.
Projetos de Melhoria 1
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
Aplicar ferramentas da qualidade objetivando a
identificação das causas da manutenção eletromecânica.
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e
organizativas)
– ter visão sistêmica (35)
Aplicar ferramentas da qualidade objetivando a
racionalização das ações e tarefas da manutenção
eletromecânica. (2)
– argumentar tecnicamente. (15)
Comparar especificações técnicas de máquinas
equipamentos eletromecânicos identificando
possibilidades melhorias. (3)
– prever conseqüências. (21)
– consciência prevencionista. (16)
– manter-se atualizado (7)
– saber ouvir
– saber pesquisar. (8)
Comprovar a necessidade de intervenção com base em
dados técnicos e indicadores da manutenção.
Estimar custos da manutenção eletromecânica. (2)
Projeto: definição; características; análise de viabilidade; concepção.
Planejamento do projeto: proposição do objetivo; coleta e análise de dados;
elaboração de cronograma de desenvolvimento; previsão de recursos;
determinação do custo; definição de critérios de avaliação.
– ser analítico. (29)
– ser comprometido. (13)
Especificar materiais, elementos, conjuntos,
componentes e sistemas em função das necessidades e
aplicações manutenção eletromecânica. (4)
CONHECIMENTOS
– ser criativo. (12)
Análise de necessidades; Processos de decisão; Técnicas de otimização;
Estudo de caso; Resolução de problemas; Orientação de trabalho; Atividade em
laboratório.
– ser crítico. (17)
– ser detalhista. (21)
– ser observador (23)
Identificar as oportunidades de melhorias do
funcionamento de máquinas e equipamentos
eletromecânicos.
– ser organizado (30)
107
Projetos de Melhoria 1
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e
organizativas)
CONHECIMENTOS
Identificar as causas de falhas e avarias em máquinas,
equipamentos e instalações propondo alternativas de
solução e melhorias. (5)
Identificar custos diretos e indiretos de materiais, de
capital e de recursos humanos.
Justificar a relação custo-benefício envolvida nas ações e
tarefas de manutenção eletromecânica. (2)
Propor a realização de melhorias para garantir a
manutenção da funcionalidade de máquinas e
equipamentos.
Reconhecer as oportunidades de melhoria do
funcionamento de máquinas e equipamentos
eletromecânicos.
– ser perseverante (5)
– ter capacidade de síntese (11)
– ter iniciativa (12)
– ter raciocínio lógico (21)
– ter responsabilidade (21)
Utilizar programa aplicativo de construção de desenho
técnico de eletroeletrônica.
– tomar decisões. (13)
Utilizar programa aplicativo de construção de desenho
técnico mecânico.
Analisar especificações técnicas de máquinas e
equipamentos eletromecânicos. (2)
Aplicar normas técnicas de qualidade, meio ambiente,
segurança e saúde no trabalho. (3)
Aplicar terminologia técnica. (3)
108
Projetos de Melhoria 1
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e
organizativas)
CONHECIMENTOS
Comparar dados reais de máquinas e equipamentos com
especificações técnicas e padrões estabelecidos. (6)
Consultar manuais, catálogos e literatura técnica em
geral.
Identificar falhas e defeitos potenciais em máquinas e
equipamentos eletromecânicos. (2)
Interpretar especificações técnicas de materiais,
elementos, conjuntos, componentes e sistemas
aplicados na manutenção eletromecânica. (4)
Interpretar normas técnicas, ambientais e de segurança.
(3)
Interpretar termos técnicos em língua estrangeira
(inglês). (2)
Manter máquinas e equipamentos eletromecânicos em
funcionamento agindo preventivamente sobre as
prováveis causas de falhas e defeitos eletromecânicos.
Utilizar programa aplicativo de simulação para estudo e
análise do funcionamento adequado das alternativas de
manutenção.
109
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Projetos de Melhoria 1
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
DINSMORE, Paul C.; CABANIS-BREWIN, Jeannette. Ama - Manual de Gerenciamento de Projetos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
2.
FALCONI, V. C. Gerenciamento da Rotina do Tabalho do Dia a Dia. 8ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2005.
3.
IQA - INSTITUTO DE QUALIDADE AUTOMOTIVA. Planejamento Avançado da Qualidade do Produto. 2ª ed. São Paulo. IQA, 2008.
4.
PAHL, Gerhard et al. Projeto na Engenharia. 6ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
5.
PMI - PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um Guia do Conhecimento em Gerência de Projetos (Guia PMBOK). 4ª ed. EUA: Project Management Institute, 2008.
6.
PRADO, Darci. Planejamento e Controle de Projetos. 7ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
CAVALIERI, Adriane; DINSMORE, Paul Campbell; PINTO, Américo. Projetos Brasileiros - Casos Reais de Gerenciamento. Rio de Janeiro, 2007.
2.
FALCONI, V. TQC Controle da Qualidade Total no Estilo Japonês. 8ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2004.
3.
NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
4.
PRADO, Darci. Usando o MS Project 2010 em Gerenciamento de Projetos. 1ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2012.
5.
SHIGLY, Joseph E. et al. Projeto de Engenharia Mecânica. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
6.
VOLPATO. Gilson Lluiz. Método Lógico para Redação Científica. 1ª ed. Botucatu, São Paulo: Best writing, 2011.
110
Ambientes Pedagógicos para: Projetos de Melhoria 1
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, processador de texto e planilha eletrônica.
OFICINA MECÂNICA DE USINAGEM
Máquinas convencionais de usinagem com ferramental básico (torno mecânico universal, fresadoras universais, retificadora plana, retificadora colíndrica,
furadeiras de coluna e de bancada, esmerilhadora de pedestal, etc.), bancadas de madeira com morsa e cepo de ferro, armários diversos, ferramentas manuais,
instrumentos de medição,
SALA DE AULA
Convencional
SALA AMBIENTE ESPECIAL PARA DESENHO TÉCNICO
Pranchetas ou tampos inclináveis de tamanho até folha A2, banquetas de altura regulável, régua paralela e recursos audiovisuais.
111
Projetos de Melhoria 2
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
Aplicar ferramentas da qualidade objetivando a
identificação das causas da manutenção eletromecânica.
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e
organizativas)
– ter visão sistêmica (35)
Aplicar ferramentas da qualidade objetivando a
racionalização das ações e tarefas da manutenção
eletromecânica. (2)
– argumentar tecnicamente. (15)
Comparar especificações técnicas de máquinas
equipamentos eletromecânicos identificando
possibilidades melhorias. (3)
– prever conseqüências. (21)
– consciência prevencionista. (16)
– manter-se atualizado (7)
– saber ouvir
– saber pesquisar. (8)
Comprovar a necessidade de intervenção com base em
dados técnicos e indicadores da manutenção.
– ser analítico. (29)
– ser comprometido. (13)
Especificar materiais, elementos, conjuntos,
componentes e sistemas em função das necessidades e
aplicações manutenção eletromecânica. (4)
Estimar custos da manutenção eletromecânica. (2)
CONHECIMENTOS
– ser criativo. (12)
– ser crítico. (17)
Desenvolvimento do projeto: alocação de recursos; execução; avaliação.
Apresentação do projeto: técnicas, identificação de recursos; definição de
programação.
Trabalho de final de curso envolvendo a aplicação dos conhecimentos
adquiridos para a solução dos problemas práticos, com parte das atividades
sendo desenvolvidas em seminários de acompanhamento e avaliação dos
trabalhos.
– ser detalhista. (21)
– ser observador (23)
Identificar as oportunidades de melhorias do
funcionamento de máquinas e equipamentos
eletromecânicos.
– ser organizado (30)
112
Projetos de Melhoria 2
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e
organizativas)
CONHECIMENTOS
Identificar as causas de falhas e avarias em máquinas,
equipamentos e instalações propondo alternativas de
solução e melhorias. (5)
Identificar custos diretos e indiretos de materiais, de
capital e de recursos humanos.
Justificar a relação custo-benefício envolvida nas ações e
tarefas de manutenção eletromecânica. (2)
Propor a realização de melhorias para garantir a
manutenção da funcionalidade de máquinas e
equipamentos.
Reconhecer as oportunidades de melhoria do
funcionamento de máquinas e equipamentos
eletromecânicos.
– ser perseverante (5)
– ter capacidade de síntese (11)
– ter iniciativa (12)
– ter raciocínio lógico (21)
– ter responsabilidade (21)
Utilizar programa aplicativo de construção de desenho
técnico de eletroeletrônica.
– tomar decisões. (13)
Utilizar programa aplicativo de construção de desenho
técnico mecânico.
Analisar especificações técnicas de máquinas e
equipamentos eletromecânicos. (2)
Aplicar normas técnicas de qualidade, meio ambiente,
segurança e saúde no trabalho. (3)
Aplicar terminologia técnica. (3)
113
Projetos de Melhoria 2
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e
organizativas)
CONHECIMENTOS
Comparar dados reais de máquinas e equipamentos com
especificações técnicas e padrões estabelecidos. (6)
Consultar manuais, catálogos e literatura técnica em
geral.
Identificar falhas e defeitos potenciais em máquinas e
equipamentos eletromecânicos. (2)
Interpretar especificações técnicas de materiais,
elementos, conjuntos, componentes e sistemas
aplicados na manutenção eletromecânica. (4)
Interpretar normas técnicas, ambientais e de segurança.
(3)
Interpretar termos técnicos em língua estrangeira
(inglês). (2)
Manter máquinas e equipamentos eletromecânicos em
funcionamento agindo preventivamente sobre as
prováveis causas de falhas e defeitos eletromecânicos.
Utilizar programa aplicativo de simulação para estudo e
análise do funcionamento adequado das alternativas de
manutenção.
114
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Projetos de Melhoria 2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
DINSMORE, Paul C.; CABANIS-BREWIN, Jeannette. Ama - Manual de Gerenciamento de Projetos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
2.
FALCONI, V. C. Gerenciamento da Rotina do Tabalho do Dia a Dia. 8ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2005.
3.
IQA - INSTITUTO DE QUALIDADE AUTOMOTIVA. Planejamento Avançado da Qualidade do Produto. 2ª ed. São Paulo. IQA, 2008.
4.
PAHL, Gerhard et al. Projeto na Engenharia. 6ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
5.
PMI - PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um Guia do Conhecimento em Gerência de Projetos (Guia PMBOK). 4ª ed. EUA: Project Management Institute, 2008.
6.
PRADO, Darci. Planejamento e Controle de Projetos. 7ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
CAVALIERI, Adriane; DINSMORE, Paul Campbell; PINTO, Américo. Projetos Brasileiros - Casos Reais de Gerenciamento. Rio de Janeiro, 2007.
2.
FALCONI, V. TQC Controle da Qualidade Total no Estilo Japonês. 8ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2004.
3.
NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
4.
PRADO, Darci. Usando o MS Project 2010 em Gerenciamento de Projetos. 1ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2012.
5.
SHIGLY, Joseph E. et al. Projeto de Engenharia Mecânica. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
6.
VOLPATO. Gilson Lluiz. Método Lógico para Redação Científica. 1ª ed. Botucatu, São Paulo: Best writing, 2011.
115
Ambientes Pedagógicos para: Projetos de Melhoria 2
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, processador de texto e planilha eletrônica.
OFICINA MECÂNICA DE USINAGEM
Máquinas convencionais de usinagem com ferramental básico (torno mecânico universal, fresadoras universais, retificadora plana, retificadora colíndrica,
furadeiras de coluna e de bancada, esmerilhadora de pedestal, etc.), bancadas de madeira com morsa e cepo de ferro, armários diversos, ferramentas manuais,
instrumentos de medição,
SALA DE AULA
Convencional
SALA AMBIENTE ESPECIAL PARA DESENHO TÉCNICO
Pranchetas ou tampos inclináveis de tamanho até folha A2, banquetas de altura regulável, régua paralela e recursos audiovisuais.
116
UNIDADE CURRICULAR: Gestão da Manutenção
MÓDULO: Final
UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC 2 e UC 3
OBJETIVOS: Desenvolver as competências gerenciais necessárias para o exercício de uma administração eficiente e eficaz de um setor de manutenção
eletromecânica. Desenvolver as habilidades de gerir pessoas.
Gestão da Manutenção 1
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e
organizativas)
CONHECIMENTOS
Comparar diferentes modelos de administração.
– argumentar tecnicamente. (15)
Comprovar a necessidade de intervenção com base em
dados técnicos e indicadores da manutenção.
– consciência prevencionista. (16)
Consultar registros da manutenção coletando dados
sobre os resultados obtidos pela manutenção. (2)
– habilidade de negociação. (14)
Desenvolver estrutura para armazenamento de dados e
informações. (2)
– manter-se atualizado (7)
Identificar modelos (tipos) de manutenção industrial. (3)
– saber ouvir
Identificar modelos de administração de empresas.
– dar atenção a prazos e metas. (14)
– manter relacionamento interpessoal. (14)
– prever conseqüências. (21)
– saber pesquisar. (8)
– ser analítico. (29)
Identificar modelos de organização da produção. (3)
– ser comprometido. (13)
Indicar modelos (tipos) de manutenção em função da
necessidade.
– ser criativo. (12)
Interpretar a correlação existente entre a manutenção
realizada e a manutenção planejada.
– ser detalhista. (21)
Gestão da Manutenção: Lubrificantes e lubrificação industrial; Contratação de
Serviços de Manutenção; Monitoramento; Substituição de Equipamentos;
Sistemas Inteligentes Aplicados à Manutenção; Projetos de Melhorias.
Manutenção Autônoma: Objetivos da Manutenção Autônoma. Etapas de
implementação. A capacidade de detectar anomalias. Elaboração de padrões de
Manutenção Autônoma. A divisão de tarefas entre a Manutenção e a Produção.
Avaliação da Manutenção Autônoma. As armadilhas e cuidados na implementação
da Manutenção Autônoma.
– ser crítico. (17)
– ser diplomático. (9)
117
Gestão da Manutenção 1
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
Interpretar cronogramas de produção e manutenção.
(4)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e
organizativas)
CONHECIMENTOS
– ser ético. (5)
– ser observador (23)
Interpretar normas técnicas, ambientais e de
segurança. (3)
– ser organizado (30)
Interpretar o plano de manutenção obtendo
informações sobre as metas e os resultados esperados.
– ser sinérgico. (6)
– ser perceptivo. (8)
– solucionar conflitos. (4)
Justificar decisões. (4)
– ter autoridade. (9)
Justificar os resultados da manutenção eletromecânica.
– ter capacidade de síntese (11)
Projetar resultados esperados da manutenção
eletromecânica tendo como base a situação atual dos
indicadores de manutenção e índices de eficiência das
máquinas e equipamentos. (2)
– ter empatia. (6)
Utilizar programa aplicativo de administração da
informação. (2)
– ter raciocínio lógico (21)
– ter flexibilidade (17)
– ter iniciativa (12)
– ter responsabilidade (21)
Utilizar programa aplicativo de gestão da manutenção
(13)
Aplicar ferramentas da qualidade objetivando a
identificação das causas da manutenção
eletromecânica.
Obter aprovação para encaminhamento de
profissionais para treinamentos.
– ter visão sistêmica (35)
– tomar decisões. (13)
– zelar pelo cumprimento das normas
técnicas, ambientais, da qualidade e de
saúde e segurança no trabalho. (7)
118
Gestão da Manutenção 1
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e
organizativas)
CONHECIMENTOS
Registrar os resultados da avaliação profissional em
banco de informações e cadastro de pessoal.
Aplicar ferramentas da qualidade objetivando a
racionalização das ações e tarefas da manutenção
eletromecânica. (2)
Comparar indicadores de manutenção e índices de
eficiência das máquinas e equipamentos ao longo do
tempo. (2)
Aplicar fundamentos de probabilidade e estatística na
análise de dados de manutenção industrial.
Aplicar normas técnicas de qualidade, meio ambiente,
segurança e saúde no trabalho. (3)
Comparar o desempenho de máquinas e equipamentos
eletromecânicos ao longo do tempo, analisando causas
e conseqüências. (2)
Acompanhar o processo admissional de profissionais
para o setor de manutenção eletromecânica.
Analisar a relação custo-benefício das ações de
desenvolvimento de pessoal.
Analisar currículo de candidatos para identificação das
competências profissionais.
Avaliar o potencial de desenvolvimento dos indivíduos
da manutenção.
119
Gestão da Manutenção 1
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e
organizativas)
CONHECIMENTOS
Avaliar os resultados do trabalho de profissionais da
manutenção.
Comparar o perfil profissional de indivíduos com
referenciais de qualidade identificando as competências
de pessoas e equipes. (2)
Confrontar as qualificações do pessoal com as
características e necessidades dos serviços de
manutenção analisando as carências técnicas do setor.
Consultar banco de informações e cadastro do pessoal
da manutenção. (2)
Definir padrões de desempenho para classificação e
avaliação dos profissionais da manutenção.
Elaborar instrumentos de avaliação para seleção de
candidatos à vagas do setor de manutenção
eletromecânica.
Entrevistar pessoas para identificação das
competências profissionais.
Estabelecer indicadores de desempenho para
avaliação de profissionais da manutenção.
Identificar áreas de conhecimento ausentes no perfil da
equipe de manutenção.
120
Gestão da Manutenção 1
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e
organizativas)
CONHECIMENTOS
Identificar as necessidades individuais de
desenvolvimento profissional.
Identificar as possibilidades de desenvolvimento para o
pessoal da manutenção.
Identificar as qualificações e o potencial técnico das
pessoas e equipes de manutenção (5)
Integrar novos funcionários nas equipes de
manutenção.
Interagir com fornecedores de serviços de
desenvolvimento de pessoal.
Julgar a conveniência de manter pessoas como
elementos integrantes de equipes de trabalho.
Selecionar recursos humanos considerando as
competências dos profissionais. (3)
Avaliar resultados de testes e entrevistas de candidatos
a vagas da manutenção eletromecânica.
Selecionar as estratégias de desenvolvimento de
pessoal para melhoria do perfil técnico da equipe de
manutenção.
Acompanhar prazos de entrega. (2)
121
Gestão da Manutenção 1
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e
organizativas)
CONHECIMENTOS
Acompanhar indicadores de qualidade e índices de
classificação para julgamento de fornecedores de
produtos e serviços.
Cadastrar fornecedores de produtos e serviços de
manutenção eletromecânica.
Estabelecer critérios para avaliação e classificação de
fornecedores.
Avaliar a relação custo-benefício das intervenções de
manutenção.
Interpretar dados e informações de banco de dados
sobre fornecedores.
Qualificar fornecedores com base em especificações
técnicas e padrões de qualidade de produtos e
serviços.
Estimar custos da manutenção eletromecânica. (2)
Aplicar ferramentas de controle de custos da
manutenção.
Analisar a viabilidade técnica e financeira das ações de
manutenção eletromecânica. (5)
Identificar custos diretos e indiretos de materiais, de
capital e de recursos humanos.
122
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Gestão da Manutenção 1
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
AFFONSO, Luiz Otavio Amaral. Equipamentos mecânicos – Análise de Falhas e Solução de Problemas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013.
2.
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da Qualidade – Conceitos e Técnicas. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
3.
KARDEC, Alane; RIBEIRO,Haroldo. Gestão estratégica e manutenção autônoma. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina de trabalho do dia-a-dia. 8ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2013.
2.
KARDEC, Alan; ARCURI, Rogério; CABRAL, Nelson. Gestão Estratégica e Avaliação de Desempenho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
3.
KUME, Hitoshi. Métodos estatísticos para melhoria da qualidade. São Paulo: Gente, 1999.
4.
RIBEIRO, José; FOGLIATO, Flávio. Confiabilidade e Manutenção Industrial. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
5.
VIANA, Herbert Ricardo Garcia. PCM-Planejamento e Controle da Manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.
Ambientes Pedagógicos para: Gestão da Manutenção 1
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, processador de texto e planilha eletrônica.
SALA DE AULA
Convencional
123
Gestão da Manutenção 2
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e
organizativas)
CONHECIMENTOS
Comparar diferentes modelos de administração.
Comprovar a necessidade de intervenção com base em
dados técnicos e indicadores da manutenção.
Consultar registros da manutenção coletando dados
sobre os resultados obtidos pela manutenção. (2)
Desenvolver estrutura para armazenamento de dados e
informações. (2)
– argumentar tecnicamente. (15)
– consciência prevencionista. (16)
– dar atenção a prazos e metas. (14)
– habilidade de negociação. (14)
– manter relacionamento interpessoal. (14)
Identificar modelos (tipos) de manutenção industrial. (3)
– manter-se atualizado (7)
Interpretar a correlação existente entre a manutenção
realizada e a manutenção planejada.
– prever conseqüências. (21)
Interpretar cronogramas de produção e manutenção.
(4)
– saber pesquisar. (8)
Interpretar normas técnicas, ambientais e de
segurança. (3)
– ser comprometido. (13)
Justificar decisões. (4)
– ser crítico. (17)
Utilizar programa aplicativo de gestão da manutenção
(13)
– saber ouvir
Apoio à Decisão: Modelo de decisão para a manutenção industrial. Método de
Análise e Solução de Problemas. As habilidades de um gerente de manutenção.
Gestão de Pessoas: Elementos da CLT (Relações Trabalhistas); Apresentação
Pessoal: Entrevistas, Dinâmica de Grupos; Recrutamento, Seleção, Treinamento de
Pessoal e Avaliação de Desempenho. A importância das pessoas para a empresa.
Fatores que influenciam a atitude das pessoas. Motivação e satisfação das
pessoas. Relações interpessoais. Administração de conflitos. A comunicação entre
pessoas. Desenvolvimento e capacitação de pessoas. Organização de equipes.
Remuneração e reconhecimento. Criando um ambiente motivador. Gerenciando
competências. Aspectos de organização do trabalho. A organização da segurança
no trabalho. Conforto no trabalho. Métodos ergonômicos de avaliação de produtos.
– ser analítico. (29)
– ser criativo. (12)
Gestão Financeira da Manutenção: Fundamentos da Gestão Financeira e de
Custos Sistema de Controle de Custos; Modelos financeiros; Custos por Processo
(APC); Técnicas de Gestão Financeira; Ferramentas de informação; instrumentos
de avaliação econômica; custeio ABC aplicado à manutenção.
– ser detalhista. (21)
– ser diplomático. (9)
Otimização: Novas tendências; Análise econômica de custos; Programa de redução
e otimização de custos.
Escolher a melhor opção entre compra, reparação ou
fabricação de itens para solução dos problemas de
manutenção. (2)
124
Gestão da Manutenção 2
COMPETÊNCIAS
ESPECIFICAS
(Capacidades Técnicas)
Registrar os resultados da avaliação profissional em
banco de informações e cadastro de pessoal.
DE GESTÃO
(capacidades sociais, metodológicas e
organizativas)
CONHECIMENTOS
– ser ético. (5)
– ser observador (23)
Comparar indicadores de manutenção e índices de
eficiência das máquinas e equipamentos ao longo do
tempo. (2)
– ser organizado (30)
– ser perceptivo. (8)
Projetar resultados esperados da manutenção
eletromecânica tendo como base a situação atual dos
indicadores de manutenção e índices de eficiência das
máquinas e equipamentos. (2)
– ser sinérgico. (6)
Utilizar programa aplicativo de administração da
informação. (2)
– ter capacidade de síntese (11)
– solucionar conflitos. (4)
– ter autoridade. (9)
– ter empatia. (6)
Aplicar normas técnicas de qualidade, meio ambiente,
segurança e saúde no trabalho. (3)
– ter flexibilidade (17)
– ter iniciativa (12)
Comparar o desempenho de máquinas e equipamentos
eletromecânicos ao longo do tempo, analisando causas
e consequências. (2)
– ter raciocínio lógico (21)
Entrevistar pessoas para identificação das
competências profissionais.
– ter visão sistêmica (35)
– ter responsabilidade (21)
– tomar decisões. (13)
Identificar áreas de conhecimento ausentes no perfil da
equipe de manutenção.
– zelar pelo cumprimento das normas
técnicas, ambientais, da qualidade e de
Consultar planos de manutenção identificando
atividades de rotina a executar. (3)
saúde e segurança no trabalho. (7)
125
BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Gestão da Manutenção 2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina de trabalho do dia-a-dia. 8ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2013.
2.
KARDEC, Alan et al. Gestão estratégica e Manutenção Autônoma. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
3.
______; ARCURI, Rogério; CABRAL, Nelson. Gestão Estratégica e Avaliação de Desempenho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1.
CABRAL, José Saraiva. Organização e Gestão da Manutenção - dos Conceitos À Prática. 6ª ed. Lisboa: Lidel, 2003.
2.
CAMPOS, Vicente Falconi. Padronização de Empresas. 1ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2013.
3.
CHAVES, Neuza. Soluções em equipe. 6ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2013.
4.
PRADO, Darci. Gerenciamento de Portifólios, Programas e Projetos nas Organizações. 5ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2013.
5.
VIANA, Herbert Ricardo Garcia. PCM-Planejamento e Controle da Manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.
Ambientes Pedagógicos para: Gestão da Manutenção 2
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, processador de texto e planilha eletrônica.
SALA DE AULA
Convencional
126
d) Organização das turmas
As turmas matriculadas iniciam o curso com um número mínimo que não comprometa o
equilíbrio financeiro e máximo de 40 alunos, em regime semestral.
e) Estágio supervisionado
O aluno deverá cumprir estágio supervisionado em empresa ou instituição que atue na
mesma área ou em área afim à de sua formação profissional, em conformidade com as
diretrizes emanadas da legislação em vigor, podendo ser cumprido concomitantemente à
fase escolar ou posteriormente a esta.
O estágio, que é obrigatório à obtenção do diploma de tecnólogo, poderá ser cumprido,
optativamente, por aluno matriculado nos módulos correspondentes à qualificação
profissional tecnológica denível superior.
O estágio terá duração mínima de 400 horas e máxima correspondente à fase escolar,
inclusive no caso de qualificação profissional tecnológica de nível superior. E, segundo
critérios definidos no Regulamento de Estágio, será planejado, executado, acompanhado
e avaliado para propiciar a complementação do processo de aprendizagem.
Poderá haver dispensa total ou parcial do cumprimento do estágio supervisionado para o
aluno que comprovar exercício profissional correspondente ao perfil do Tecnólogo em
Manutenção Industrial, ou seja, na mesma área ou área correlata à de sua formação.
V - CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
A faculdade poderá aproveitar conhecimentos e experiências anteriores, desde que
diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusãoda respectiva qualificação profissional ou graduação, adquiridos em outros cursos de nível superior, no trabalho
ou por outros meios, formais ou não formais, mediante avaliação do aluno.
A avaliação será feita por uma comissão formada por docentes do curso e especialistas em
educação, especialmente designada pela direção da faculdade, atendidas as diretrizes e
procedimentos constantes no regimento.
VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios de avaliação, promoção, e retenção de alunos são os definidos pelo
Regimento da Faculdade.
127
VII - PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
O quadro de docentes para o Curso Superior de Tecnologia em Manutenção
Eletromecânica é composto por profissionais com titulação e experiência profissional
condizente com as unidades curriculares que compõem a organização do curso, conforme
segue.
UNIDADE CURRICULAR
DOCENTE
Metodologia do Trabalho Científico Imario Vieira
Rogério Issamu Yamamoto
Desenho Técnico Antonio César dos Santos Pombares
Nélis Evangelista Luiz
Cálculos Matemáticos Rita de Cassia Sartoti de Araujo
Organização Industrial Ricardo Luiz Ciuccio
Física Aplicada Rita de Cassia Sartoti de Araujo
Química Tecnológica Rita de Cassia Sartoti de Araujo
Tecnologia Mecânica
Tecnologia Eletroeletrônica
Manutenção Mecânica
Manutenção Eletroeletrônica
Rogério Issamu Yamamoto
Nélis Evangelista Luiz
Davinson Mariano da Silva
Antonio César dos Santos Pombares
Luis Carlos Simei
Rinaldo Ferreira Martins
Leandro Luiz Muller
Antonio Carlos Lemos Carvalho
Planejamento da Manutenção Ricardo Luiz Ciuccio
Automação e Controle
Ricardo Aparecido Rodriguez de Oliveira
Antonio César dos Santos Pombares
Técnicas de Manutenção
Márcio Nunes Zurlo
Antonio César dos Santos Pombares
Projetos de Melhorias
Antonio Carlos Lemos Carvalho
Antonio César dos Santos Pombares
Gestão da Manutenção Rinaldo Ferreira Martins
128
Currículo do Docente
CURRÍCULUM VITAE
Nome: ANTONIO CARLOS LEMOS CARVALHO
End.: R. Santana do Araguaia, 62
Cidade: São Paulo
UF: SP
CEP: 03222-030
Fone: (11) 6104-9253
Fax:
e-Mail: [email protected]
CPF: 251.783.168-86
RG: 26.534.116-4
Titulação
Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.
Formação
Descrição
Graduação
Engenharia Elétrica; área da Indústria; PUC – Pontifícia Universidade Católica – São Paulo - SP – 2000
Aperfeiçoamento
Especialização
Telecommunication Engineer – Faculdade Impacta Tecnologia – São Paulo - SP – 2005
Serviços de Telecomunicações (MBA) – Área de Telecomunicações – Universidade Federal Fluminense
– Niterói – RJ - 2004
Experiência Profissional de Ensino
Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.
Item
Descrição
1
Fev/2002 a atual: Docente; aulas de eletrônica geral, comunicação digital, laboratório integrado, orientação de
TCC’s, orientador de projetos e avaliador em banca examinadora – Faculdade de Tecnologia Oswaldo Cruz – São
Paulo - SP
2
Fev/2002 a atual: Professor de Eletrônica; aulas de eletrônica digital, eletrônica analógica, circuitos elétricos,
comunicação eletrônica – Escola Técnica Oswaldo Cruz – São Paulo - SP
3
Ago/2004 a atual: Docente; aulas de redes de comunicação, meio ambiente, higiene e segurança do trabalho,
orientador de projetos de conclusão de curso, avaliador de banca examinadora – Centro Universitário Capital – São
Paulo – SP
4
Ago/2002 a atual: Técnico de Ensino; aulas de eletrônica analógica, eletrônica digital, transmissão
(telecomunicações), projetos (TCC), estruturação de empresas e sistemas da qualidade; Escola SENAI “Roberto
Simonsen”; São Paulo - SP
Experiência Profissional Relevante na Área do Curso
Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc), empresa ou
instituição, cidade, UF e descrição da experiência.
129
Item
Descrição
1
Ago/1995 a jul/2002: Engenheiro Pleno (manutenção de circuitos e sistemas eletrônicos, treinamentos técnicos para
pessoal da empresa e clientes, auditor ISO 9000 e ISO 14.000, projetos de sistemas eletrônicos); NEC do Brasil
S.A.; Guarulhos - SP
2
Fev/1995 a jul/1995: Técnico Eletrônico (desenvolvimento de projetos eletrônicos e implantação do Sistema de
Gestão da Qualidade ISO 9000); Decibel Eletrônica e Telecomunicações Ltda; São Paulo - SP
3
Jan/1994 a jan/1995: Auxiliar técnico (manutenção de circuitos eletrônicos e implantação de sistemas nas
instalações dos clientes); Intelserve Eletrônica e Telecomunicações Ltda; São Caetano do Sul – SP.
Publicações
Na descrição especificar (nesta ordem): tipo ? (livro, artigo, manual, programa, etc.), onde ? (editora, veículo, mídia, etc.), titulo,
data da publicação ou veiculação.
Item
1
Descrição
Compêndio Didático; SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial; “Transmissão – módulo II”; dez/2003
CURRÍCULUM VITAE
Nome: Antonio Cesar dos Santos Pombares
End.: Rua Abagiba, 1200 – Torre Dom Vilares – Apto 53
Cidade: São Paulo
UF: SP
CEP: 04294-000
Fone: (11) 2331-6516
Fax:
e-Mail: [email protected]
CPF: 088.791.978-27
RG: 17.538.321-2
Titulação
Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.
Formação
Graduação
Especialização 1
Descrição
Engenharia Elétrica, Universidade de Mogi das Cruzes, Mogi das Cruzes, SP, 1993
Mecatrônica, Universidade São Judas Tadeu, São Paulo, SP, 2002.
130
Especialização 2
Automação Industrial, Faculdade Senai de Tecnologia Mecatrônica, São Paulo, SP, 2006.
Especialização 3
Formação de Formadores da Educação Profissional, Universidade do Sul de Santa
Catarina, São Paulo, 2008.
Experiência Profissional de Ensino
Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.
Item
Descrição
1
Agosto, 2000, Setembro, 2010, Instrutor Praticas Profissionais Atividade Intermediária, Princípios de
Robôtica, Sistemas Flexíveis de Manufatura, Senai 1.01, São Paulo, SP.
2
Setembro, 2010, Julho, 2012, Técnico de Ensino, Eletricidade Básica, Eletrônica Analôgica, Eletrônica
Digital, Linguagem de Programação C para PIC, Senai 1.01, São Paulo, SP.
3
Julho, 2012, atual, Professor de Ensino Superior, Tecnologia Eletroeletrônica 2, Desenho Técnico 2,
Senai 1.01, São Paulo, SP.
Experiência Profissional Relevante na Área do Curso
Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc), empresa ou
instituição, cidade, UF e descrição da experiência.
Item
Descrição
1
Julho, 1986, Janeiro, 1994, Técnico em Eletrotécnica, Arno S.A, São Paulo, SP, Coordenação de equipe
técnica em Laboratório de Ensaios de Durabilidade, Desenvolvimento de dispositivos para ensaios de
durabilidade de produtos eletrodomésticos.
2
Janeiro, 1994, atual, Engenheiro, Grupo SEB do Brasil Produtos Domésticos Ltda, São
Paulo, SP, Desenvolvimento de motores de potência fracionária para eletrodomésticos,
Desenvolvimento de produtos/componentes adequando-os às normas de segurança
IEC, Desenvolvimento de novos processos de fabricação para eletrodomésticos,
Pesquisa e desenvolvimento de novos produtos eletrodomésticos, Treinamentos de
operação e manutenção de eletrodomésticos importados à profissionais de Assistência
Técnica.
Publicações
Na descrição especificar (nesta ordem): tipo ? (livro, artigo, manual, programa, etc.), onde ? (editora, veículo, mídia, etc.), titulo,
data da publicação ou veiculação.
Item
Descrição
1
131
CURRÍCULUM VITAE
Nome: Davinson Mariano da Silva
End.: Rua Carneiro Leão, 290, Apto. 182, Bloco 1, Brás
Cidade: São Paulo
UF: SP
CEP: 03040-000
Fone: (11) 3341-1841
Fax:
e-Mail: [email protected]
CPF: 327.823.058-24
RG: 33.717.334-5
Titulação
Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.
Formação
Graduação 1
Descrição
Tecnologia em Materiais, Processos e Componentes Eletrônicos, Microeletrônica, Faculdade
de Tecnologia de São Paulo, São Paulo, SP, 2005
Mestrado
Mestrado em Engenharia Elétrica, Microeletrônica, Escola Politécnica da USP, São Paulo,
SP, 2007
Doutorado
Doutorado em Ciências, Microeletrônica, Escola Politécnica da USP, São Paulo, SP, 2012
Experiência Profissional de Ensino
Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.
Item
Descrição
1
08/2009 – 12/2011, Professor Ensino Superior, Eletrônica Básica, Técnicas de Transmissão Digital,
Eletrônica Digital Sequencial , Instrumentação Industrial, Eletrônica Digital Combinacional , Tecnologia de
Materiais, Instrumentação Aplicada, Eletricidade Básica , Metrologia Industrial, Faculdade Anhanguera,
São Caetano do Sul, SP.
2
02/2011 – Atual, Professor Ensino Superior (Professor Assistente), Processos de Fabricação de Materiais
Cerâmicos, Processos de Caracterização de Materiais Cerâmicos, Materiais Compósitos, Faculdade de
Tecnologia de São Paulo, São Paulo, SP.
3
01/2012 – Atual, Professor Ensino Superior, Tecnologia Eletroeletrônica 1, Faculdade Senai “Roberto
Simonsen”, São Paulo, SP.
Experiência Profissional Relevante na Área do Curso
Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc), empresa ou
instituição, cidade, UF e descrição da experiência.
Item
Descrição
132
08/2011 – Atual, Coordenador de Laboratório (Laboratório de Processamento e Caracterização de
Materiais), Faculdade de Tecnologia de São Paulo, São Paulo, SP.
1
Descrição: Administrar o laboratório e funcionários ligados às atividades de laboratório, programar as manutenções
preventivas e corretivas, encaminhando orçamentos e planejamentos para a sua execução; propor e auxiliar no
processo de compras de novos equipamentos e insumos para o laboratório; manter o laboratório atualizado e
disponível para as atividades didáticas e de pesquisa. Auxiliar na correta utilização do laboratório, promovendo
treinamentos aos funcionários e/ou pessoas envolvidas nos trabalhos dentro do laboratório; garantir que o laboratório
atende todos os padrões de segurança exigidos.
08/2011 – Atual, Responsável por disciplinas (Ênfase em Materiais Cerâmicos), Faculdade de Tecnologia
de São Paulo, São Paulo, SP.
2
Descrição: Responsável por organizar e manter atualizados os programas e planos de ensino correspondentes,
colaborar na administração dos laboratórios e oficinas ligados às disciplinas, estudar planos de pesquisas, dispor
quanto às atividades dos Instrutores e Auxiliares de Docente, bem como sobre seu horário de trabalho, apresentar à
Chefia do Departamento ou ao Coordenador do Curso o plano de trabalho para o ano letivo e o relatório anual das
atividades correspondentes, propor aos professores da disciplina ou grupo de disciplinas as aulas que serão
ministradas por eles e encaminhar a relação correspondente para aprovação, representar a disciplina ou grupo de
disciplinas nas reuniões do Departamento ou Coordenadoria de Curso, julgar os pedidos de dispensa de disciplina
por aproveitamento de estudos.
Publicações
Na descrição especificar (nesta ordem): tipo ? (livro, artigo, manual, programa, etc.), onde ? (editora, veículo, mídia, etc.), titulo,
data da publicação ou veiculação.
Item
Descrição
1
Artigo, The Scientific World Journal. , v.2013, p.1 - 13, 2013., Enhanced Optical Properties of Germanate
and Tellurite Glasses Containing Metal or Semiconductor Nanoparticles, 2013.
2
Artigo, Journal of Applied Physics, v.113, p.153507 , Influence of silver nanoparticles on the infrared-to3+
3+
3+
visible frequency upconversion in Tm /Er /Yb doped GeO2-PbO glass, 2013.
3
4
5
Artigo, Journal of Luminescence. , v.133, p.180 - 183, Nonlinear optical properties of PbO-GeO2 films
containing gold nanoparticles, 2013.
Artigo, Thin Solid Films. , v.online, p.in press, Effects of thermal annealing on the semi-insulating properties
of radio frequency magnetron sputtering-produced germanate thin films, 2012.
Artigo, Journal of Alloys and Compounds. , v.536, p.S504 - S506, Frequency upconversion properties of
Tm
3+
doped TeO2 -ZnO glasses containing silver nanoparticles. 2012.
6
Artigo, Thin Solid Films. , v.520, p.2667 - 2671, Optical and thermal investigation of GeO2 -PbO thin films
doped with Au and Ag nanoparticles. 2012.
7
Artigo, Optical Materials (Amsterdam. Print). , v.online, p. in press - Effects of gold nanoparticles in the
3+
3+
green and red emissions of TeO2 -PbO-GeO2 glasses doped with Er -Yb , 2011.
8
Artigo, Optical Materials (Amsterdam. Print). , v.online, p. in press, Er
3+
doped waveguide amplifiers
written with femtosecond laser in germanate glasses. 2011.
9
Artigo, Applied Physics. B, Lasers and Optics (Print). , v. Online, Frequency upconversion properties of Ag:
3+
3+
TeO2 -ZnO nanocomposites codoped with Yb and Tm ions. 2011.
10
Artigo, Journal of Alloys and Compounds. , v.509, p.S434 - S437, PbO-GeO2 rib waveguides for photonic
applications. 2011.
11
Artigo, Boletim Técnico da Faculdade de Tecnologia de São Paulo. , v.30, p.43 - 46, Produção e
caracterização de guias de onda de TeO2 -ZnO para aplicações em optoeletrônica. 2011.
133
12
13
Artigo, Journal of Non-Crystalline Solids. , v.356, p.2598 - 2601, Influence of the temperature on the
3+
3+
nucleation of silver nanoparticles in Tm /Yb codoped PbO-GeO2 glasses. 2010.
Artigo, Optics Communications (Print). , v.283, p.3691 - 3694, Optically stimulated second harmonic
generation in TeO2 -ZnO and GeO2 -PbO amorphous thin films containing gold nanoparticle. 2010.
14
Artigo, Journal of Non-Crystalline Solids. Journal of Non-Crystalline Solids. , v.356, p.44 - 49, Production
and Characterization of rf-sputtered PbO-GeO2 amorphous thin films containing silver and gold
nanoparticles. 2010.
15
Artigo, Journal of Physics. Conference Series (Online). , v.249, p.012026 - , Study of the effects of heat
treatments in the paramagnetic centers of alkaline feldspars and their implications in the luminescence
properties. 2010.
16
17
Artigo, Journal of Physics. D, Applied Physics. , v.42, p.155404 - , Thermo-optical properties of tellurite
3+
glasses doped with Eu and Au nanoparticles. 2009.
Artigo, Journal of Materials Science. Materials in Electronics. , v.20, p.87 - 91, Electron beam induced
second-harmonic generation in Er
3+
doped PbO-GeO2 glasses containing silver nanoparticles. 2009.
3+
18
19
Artigo, Journal of Applied Physics. , v.105, p.103505, Enhanced luminescence of Tb
/ Eu
3+
doped
tellurium oxide glass containing silver nanostructures, 2009.
Artigo, ECS transactions (Online). , v.23, p.507 - 513, Fabrication and characterization of GeO2 -PbO
optical waveguide. 2009.
3+
20
Artigo, Journal of Applied Physics. , v.106, p.063522 ,Frequency upconversion luminescence from Yb
Tm
3+
3+
21
Artigo, Optics Communications. , v.281, p.108 - 112, Eu
luminescence in tellurite glasses with gold
nanostructures. 2008.
3+
22
23
24
25
-
codoped PbO-GeO2 glasses containing silver nanoparticles. 2009.
Artigo, Journal of Applied Physics. , v.104, p.093531 - , Luminescence of Tb
doped TeO2 –ZnO–Na2O–
PbO glasses containing silver nanoparticles. 2008.
Artigo, Journal of Applied Physics. , v.103, p.093526, Surface plasmon enhanced frequency upconversion
in Pr
3+
doped tellurium oxide glasses containing silver nanoparticles, 2008.
Artigo, Materials Letters. , v.61, p.2943 - 2946, DSC and non-linear optical monitoring of the glass
transitions in GeO2 -PbO doped by erbium. 2007.
Artigo, Applied Physics Letters., v.90, p.081913 - , Frequecy upconversion in Er
3+
doped PbO-GeO2
glasses containing metallic nanoparticles. 2007.
26
Artigo, Journal of Applied Physics., v.102, p.103515, Influence of silver nanoparticles in the luminescence
3+
efficiency of Pr -doped tellurite glasses., 2007.
27
Artigo, Boletim Técnico da Faculdade de Tecnologia de São Paulo. , v.20, p.74 - 77, Análise dos espectros
de emissão de aluminossilicatos naturais de potássio, sódio e cálcio.. 2006.
28
29
30
Artigo, Radiation Measurements. , v.41, p.948 - 953, Luminescence and ESR properties of Brazilian
feldspars. 2006.
Artigo, Boletim Técnico da Faculdade de Tecnologia de São Paulo. , v.18, p.52 - 56, ANALISE DOS
CENTROS LUMINESCENTES DE ALUMINOSSILICATOS PELA RESSONANCIA DO SPIN
ELETRONICO, 2005.
Artigo, Boletim Técnico da Faculdade de Tecnologia de São Paulo. , v.16, p.15 - 20, ANÁLISE DA
LUMINESCÊNCIA OPTICAMENTE ESTIMULADA (LOE) DO FELDSPATO, 2004.
134
Artigo, Boletim Técnico da Faculdade de Tecnologia de São Paulo. , v.16, p.13 - 14, TESTE DE
AUTENTICIDADE EM CERÂMICAS ARQUEOLÓGICAS ATRAVÉS DO MÉTODO DA
TERMOLUMINESCÊNCIA, 2004.
31
CURRÍCULUM VITAE
Nome: Imário Vieira
End.: Rua das Laranjeiras, 1241 - Edifício Indaiá - Apto # 144 - Bairro Terra Nova I
Cidade: São Bernardo do Campo
UF: SP
CEP: 09820-480
Fone: (11) 4396-1340 ou (11) 99276-8747
Fax:
e-Mail: [email protected]
CPF: 080.119.338-92
RG: 15.387.858 SSP/SP
Titulação
Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.
Formação
Graduação
Descrição
Administração – Ênfase: Comércio Exterior – USCS - Universidade de São Caetano do
SUL, São Caetano do Sul, SP – Jan/1989 – dez/1992.
Especialização 1
Marketing Internacional – UNIP -_ Universidade Paulista Objetivo, São Paulo, SP –
Ago/1993 – mar/1995
Especialização 2
Global Management - Master Business Administration –Phoenix University, Phoenix Arizona, SP – Set/1999 - abril/2001
Mestrado
Mestrado em Ciências – FFLCH – USP – Universidade de São Paulo, São Paulo, SP
Jul/2005– mai/2008
Doutorado
Tecnologia Nuclear – Aplicações – IPEN – USP – Universidade de São Paulo, SP
Abril/2013 - em andamento
Experiência Profissional de Ensino
Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.
Item
Descrição
135
1
Fev/2002 – ago-2006 – Professor universitário (graduação) - Várias disciplinas: Empreendedorismo,
Gestão Empresarial, Gestão de Recursos Humanos, Gestão de Recursos Materiais e Logísticos,
Introdução ao Comércio Exterior, Marketing (várias vertentes), Metodologia Científica, Negócios
Internacionais, Organização Empresarial, Técnicas de Negociação, TGA - Faculdade e Centro Superior
Tecnológico Carlos Drummond, São Paulo, SP.
2
Ago/2006 – ago/2009 – Professor universitário (graduação) - Empreendedorismo, Gestão Empresarial,
Gestão de Pessoas, Gestão de Recursos Humanos, Gestão de Recursos Materiais e Logísticos,
Introdução ao Comércio Exterior, Marketing (várias vertentes), Metodologia Científica, Negócios
Internacionais, Organização Empresarial, Técnicas de Negociação, TGA - Fatef – Fundação para o
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Faculdade de Tecnologia Fundetec), São Paulo, SP.
3
Ago/2006 – atualmente – Professor universitário (graduação) - Empreendedorismo, Gestão Empresarial,
Gestão de Pessoas, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Recursos Materiais e Logísticos, Introdução
ao Comércio Exterior, Marketing (várias vertentes), Metodologia Científica, Negócios Internacionais,
Organização Empresarial, Técnicas de Negociação, TGA – UNIP – Associação Unificada Paulista de
Ensino Renovado Objetivo, São Paulo, SP.
4
Mar/2005 – atualmente - Professor universitário (Pós-graduação) - Administração Moderna, Marketing
Comercial/Internacional/Relacionamento e Planejamento Estratégico para a Competitividade - UNAERP
– Universidade de Ribeirão Preto (Campus Guarujá), Guarujá, SP.
5
Ago de 2008 – mar/2012 - Professor universitário (Pós-graduação) - Marketing e Gestão da
Comercialização em Produtos Gastronômicos - HOTEC – Faculdade de Hotelaria, Gastronomia e
Turismo de São Paulo, São Paulo, SP.
6
Julho de 2010 – atualmente – Professor universitário (graduação) – Gestão de Recursos Humanos,
Gestão de Materiais e Logística - Faculdade SENAI de Tecnologia Ambiental, São Bernardo do Campo,
SP.
7
Jan de 2012 – atualmente – Professor universitário (graduação) – Metodologia do Trabalho Científico Faculdade de Tecnologia SENAI “Roberto Simonsen”, São Paulo, SP.
Experiência Profissional Relevante na Área do Curso
Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc), empresa ou
instituição, cidade, UF e descrição da experiência.
Item
Descrição
1
08/1981 – 06/1985 – Auxiliar de Caixa - Banco Noroeste do Estado de São Paulo S.A., São Bernardo do
Campo, SP. Rotinas gerais ligadas às atividades bancárias.
2
06/1985-08/1987 – Analista Contábil Senior – ABIJSUD, São Paulo, SP. Rotinas gerais ligadas às
atividades contábeis.
3
12/1989 – 09/10/1990 – Estágio Área de Compras - Texaco Brasil S.A, São Caetano do Sul, SP. Rotinas
gerais de atividades ligadas às atividades de compras.
4
10/1990 – 10/1991 – Estágio Área de Comércio Exterior - TRW do Brasil S.A., São Bernardo do campo,
SP. Rotinas gerais ligadas à área de comércio exterior.
5
11/1990 – 05/1992 – Estágio Área de Comércio Exterior – AC Rochester – Divisão GM, São Caetano do
Sul, SP. Rotinas gerais ligadas à área de comércio exterior.
6
06/1992- 05/1994 – Programador de Materias de Importação -Centro de Componentes Automotivos - AC
Rochester – Divisão GM, São Caetano do Sul, SP. Rotinas gerais ligadas à área de comércio exterior.
136
7
06/1994 – 12/1997 – Comprador Senior - General Motors do Brasil Ltda, São Caetano do Sul, SP.
Rotinas gerais ligadas às atividades de compras.
8
08/1998 – 03/2001 – Gerente Geral - Magleby’s Restaurant (Doc’s Buffet), Provo, Utah – USA. Rotinas
gerais
ligadas
à
administração
geral
de
uma
cadeia
de
restaurante
(gestão,
contratações/demissões/treinamentos etc...).
9
04/2001 – 11/2001 – Comprador Senior - Morgan Stanley , New York, NY – USA. Rotinas gerais ligadas
às atividades de compras.
10
11/2001 – 01/2002 – Diretor de Suprimentos - Electrician & Building Engenharia e Comércio SBC Ltda,
São Bernardo do Campo, SP. Rotinas gerais ligadas à área de suprimentos e distribuição.
11
01/2004 – 08/2004 – Analista de Importação e Exportação Senior - Lear Corporation do Brasil, São
Paulo, SP. Rotinas gerais ligadas à área de comércio exterior.
Publicações
Na descrição especificar (nesta ordem): tipo ? (livro, artigo, manual, programa, etc.), onde ? (editora, veículo, mídia, etc.), titulo,
data da publicação ou veiculação.
Item
Descrição
Carter, Miguel. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra e a Democracia no Brasil. Trad.
Imário Vieira. São Paulo: Revista do Laboratório de Agrária/FFLCH-USP, 2006. Disponível em:
http://www.geografia.fflch.usp.br/revistaagraria/revistas/4/texto_6_carter_m.pdf.
1
CURRÍCULUM VITAE
Nome: Leandro Luiz Muller
End.: Alameda Araguaia , 756 – apto 03 – B. Santa Maria
Cidade: São Caetano do Sul
UF: SP
CEP: 09560-580
Fone: (11) 42387980
Fax:
e-Mail: [email protected]
CPF: 045.369.978-22
RG: 12.691.509-X
Titulação
Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.
Formação
Graduação
Descrição
Engenharia Industrial Elétrica – ênfase : Eletrônica , Univ, São Judas Tadeu-SPconclusão : 1989
137
Especialização 1
Eletrônica Industrial e sistemas de Controle Eletrônicos - Univ, São Judas TadeuSP – conclusão 1992
Especialização 2
Controle e Servomecanismo e Automação - Univ, São Judas Tadeu-SP – conclusão
1994
Experiência Profissional de Ensino
Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.
Item
1
Descrição
Set/2011 - Ago/2012, professor assistente de curso superior, Disciplinas Ministradas: Controle e
Servomecanismo I e II, Eletricidade Aplicada, Sistemas Digitais, eletrônica I e II, Sensores, Atuadores e
Processadores Industriais, Sistemas Lineares, Robótica, Universidade do ABC / Anhanguera
Educacional, Santo André – SP
Experiência Profissional Relevante na Área do Curso
Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc), empresa ou
instituição, cidade, UF e descrição da experiência.
Item
Descrição
1
2
3
4
5
Publicações
Na descrição especificar (nesta ordem): tipo ? (livro, artigo, manual, programa, etc.), onde ? (editora, veículo, mídia, etc.), titulo,
data da publicação ou veiculação.
Item
Descrição
1
138
CURRÍCULUM VITAE
Nome: Luís Carlos Simei
End.: Rua Antônio Ambuba, 77. Apto. 102. Bloco 01.
Cidade: São Paulo
UF: SP
CEP: 05782-370
Fone: (11) 3294-6962
Fax:
e-Mail: [email protected]
CPF: 274.495.018-13
RG: 28.518.617-6
Titulação
Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.
Formação
Graduação
Descrição
Tecnologia Mecânica (Mod. Soldagem). FATEC/SP. São Paulo – SP. 2007
Especialização 1
MBA em Qualidade e Produtividade. UNINOVE. São Paulo – SP. 2010.
Especialização 2
Engenharia de Manutenção. UNIP. São Paulo – SP. 2012.
Experiência Profissional de Ensino
Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.
Item
Descrição
1
Julho/2010 a Março/2013, Professor, Disciplina (s) ministrada (s): Pneumática e Hidráulica,
Eletropneumática e Eletrohidráulica, Materiais e Ensaios, DATABRASIL Educação Profissional,
Guarulhos – SP.
2
Julho/2012 à atual, Professor, Disciplina (s) ministrada (s): Soldagem, Equipamentos Estáticos e
Dinâmicos, Tubulações Industriais, PETROCENTER Educação e Cultura, São Paulo – SP.
3
Janeiro/2013 à atual, Professor de Ensino Superior, Disciplina (s) ministrada (s): Manutenção Mecânica –
MAME1, Faculdade SENAI “Roberto Simonsen”, São Paulo – SP.
Experiência Profissional Relevante na Área do Curso
Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc), empresa ou
instituição, cidade, UF e descrição da experiência.
Item
Descrição
139
1
Junho/2012 à Março/2013, Supervisor de Manutenção Regional, NTERCEMENT do BRASIL S.A.
(Camargo Corrêa Cimentos), Atuação na área de manutenção, como responsável pela gestão dos
serviços de manutenção preventiva, corretiva e preditiva dos equipamentos de frota (caminhões
betoneiras, caminhões de transportes, bombas de concreto e pás carregadeiras), equipamentos
industriais (transporte, pesagem e carregamento), e utilidades industriais, nas filiais da INTERCEMENT,
da Grande São Paulo.
2
Janeiro/2011 à Janeiro/ 2012, Coordenador de Manutenção Regional, HOLCIM (BRASIL) S.A, Atuação
na área de manutenção, como responsável pela gestão dos serviços de manutenção preventiva, corretiva
e preditiva dos equipamentos de frota (caminhões betoneiras, caminhões de transportes, bombas de
concreto e pás carregadeiras), equipamentos industriais (transporte, pesagem e carregamento), e
utilidades industriais, nas filiais da HOLCIM Concreto, no Estado de São Paulo, nas 3 (três) regionais
(Grande São Paulo, Baixada Santista e Interior de São Paulo), Responsável pela gestão dos projetos de
instalação de novas centrais, gestão das reformas de equipamentos (industrial e de frota), gestão de
pneus, gestão de combustíveis, desenvolvimento e qualificação de novos fornecedores, Responsável
pela gestão de MRO’s, custos de manutenção, projetos de investimentos, controle do “budget”.
3
Abril/2010 à Janeiro/2011, Coordenador de Manutenção, MANSERV MANUTENÇÃO E MONTAGENS
LTDA, Atuação na área de manutenção, como gestor do contrato na FIRMENICH do Brasil, sendo este
sob o escopo: contrato de manutenção industrial e operação de utilidades na Unidade I, e contrato de
“facilities” na Unidade II, tendo sob minha coordenação direta 33 colaboradores.
Janeiro/2009 à Março/2010, Supervisor de Manutenção, CCB – CIMPOR CIMENTOS DO BRASIL
LTDA, Atuação na área de manutenção, como responsável pela gestão dos serviços
4
5
de
manutenção preventiva, corretiva e preditiva dos equipamentos de frota (caminhões
betoneiras, caminhões de transportes, bombas de concreto e pás carregadeiras),
equipamentos industriais (transporte, pesagem e carregamento), e utilidades
industriais, nas filiais da CIMPOR Concreto da região de São Paulo e Baixadas Santista
(11 filiais).
Março/2008 à Janeiro/2009, Planejador de Manutenção, VOITH DO BRASIL – INDUSTRIAL SERVICES
S.A, Atuação na área de engenharia de manutenção, como responsável pelo suporte técnico/operacional
aos contratos de manutenção da VOITH Industrial Services (Ford, Mercedes-Benz, MRS Logística, John
Deere, Bosh, VW Audi), com foco na organização, otimização e modernização das áreas de PCM junto a
estes contratos.
Publicações
Na descrição especificar (nesta ordem): tipo ? (livro, artigo, manual, programa, etc.), onde ? (editora, veículo, mídia, etc.), titulo,
data da publicação ou veiculação.
Item
Descrição
1
140
CURRÍCULUM VITAE
Nome: MARCIO NUNES ZURLO
End.: Rua Serra de São Domingos, nº 748
Cidade: São Paulo
UF: SP
CEP: 08290-370
Fone: (11) 6524-7078
Fax:
e-Mail: [email protected]
CPF: 075.222.338-01
RG: 18.125.714-2
Titulação
Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.
Formação
Descrição
Graduação 1
Engenharia Mecânica – Área da Indústria – UMC - Universidade de Mogi das Cruzes – Mogi das Cruzes
- SP – Dezembro/1997
Graduação 2
Tecnologia Mecatrônica – Área da Indústria – Faculdade de Mecatrônica da Escola SENAI “Armando de
Arruda Pereira” - São Caetano do Sul – SP – incompleto.
Aperfeiçoamento
Engenharia de Produção – Área da Indústria – Universidade São Judas Tadeu – São Paulo - SP –
Junho/2002
Experiência Profissional de Ensino
Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.
Item
Descrição
1
Abr/05 a atual: Técnico de Ensino: Fundamentos da Mecânica; Ensaios dos Materiais; Processo de
Fabricação; Fundamentos da Automação; Projetos; Técnicas de Manutenção – SENAI São Paulo - SP
2
Ago /99 a Abr/05: Instrutor: de Mecânica; Tecnologia dos Materiais; Resistência dos Materiais; Soldagem; Processo
de Fabricação; Ensaio dos Materiais; Projetos; Ajustagem; Fresagem – SENAI São Bernardo do Campo - SP
Experiência Profissional Relevante na Área do Curso
Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc), empresa ou
instituição, cidade, UF e descrição da experiência.
Item
Descrição
1
Jan/97 – Jul/99: Fresador Especializado (usinagem) em Centro de Usinagem, Torno CNC, Mandriladora,
Fresadoras - SAB WABCO do Brasil (empresa fabricante de peças para o Metrô) – São Paulo - SP
2
Ago/93 – Dez/96: Fresador de Manutenção (usinagem de peças em geral aplicadas na manutenção de
máquinas e equipamentos da fábrica) - Rio Negro Indústria Mecânica – Guarulhos - SP
141
3
Abr/91 – Ago/93: Mandrilador (usinagens diversas) - Mayer Schaedler (empresa prestadora de serviços de
usinagem em geral) – São Paulo – SP
4
Jan/87 – Abr/91: Fresador Universal (usinagens diversas) - Mayer Schaedler (empresa prestadora de serviços de
usinagem em geral) – São Paulo – SP
5
Jun/86 – Dez/86: ½ Oficial Fresador (usinagem de partes integrantes de estampos e ferramentas em geral) VKO Ferramentaria – São Paulo - SP
Publicações
Na descrição especificar (nesta ordem): tipo ? (livro, artigo, manual, programa, etc.), onde ? (editora, veículo, mídia, etc.), titulo,
data da publicação ou veiculação.
Item
Descrição
1
CURRÍCULUM VITAE
Nome: Nelis Evangelista Luiz
End.: Rua Cesario Ramalho, 237 Apto 111 Torre 2 – Cambuci
Cidade: São Paulo
UF: SP
CEP: 01521-000
Fone: (11) 32030190
Fax:
e-Mail: [email protected]
CPF: 131.426.758-25
RG: 3.976.187-8
Titulação
Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.
Formação
Graduação 1
Descrição
Engenheiro Mecânico, Exatas, Universidade federal de Santa Catarina - Florianópolis, SC,
1997.
Mestrado
Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais, Exatas, Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, RS, 12/2001.
Doutorado
Engenharia Mecânica, Processos de Fabricação, Universidade Federal de Uberlândia, MG,
08/2007.
142
Experiência Profissional de Ensino
Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.
Item
Descrição
1
8/2001 - 12/2001, Professor de nível superior. Planejamento da qualidade; Projeto mecânico; Tecnologia
de usinagem. Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, Criciúma, SC, Brasil.
2
4/2001 - 12/2001. Enquadramento Funcional: Professor titular. Elementos de Máquinas e Máquinas
Térmicas. Serviço de Apoio Aos Trabalhadores do Carvão, SATC. Criciúma, SC, Brasil.
3
5/2010 – 6/2012. Professor de nível superior. Metrologia, Processos de Fabricação, Expressão Gráfica,
Termodinâmica, Fenômenos de Transporte, Introdução à Engenharia, Ciência dos Materiais, Materiais
para Construção Mecânica, Projeto Integrador, Universidade Nove de Julho, UNINOVE, São Paulo, SP,
Brasil.
Experiência Profissional Relevante na Área do Curso
Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc), empresa ou
instituição, cidade, UF e descrição da experiência.
Item
Descrição
1
2/1987 – 2/1989. Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Aprendiz SENAI, Carga horária: 40.
Conforja Conexões de Aço S A, CONFORJA, Diadema, SP, Brasil. Manutenção de equipamentos e
operação de máquinas ferramentas.
2
4/1998 – 4/2001. Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Assistente técnico, Carga horária: 40.
Grupo Gerdau S/A, GG*, Charqueadas, Rs, Brasil. Gestão da Qualidade. QS 9000. Planejamento
avançado da qualidade. ISO 9000. Desenvolvimento de produtos.
3
6/2006 -12/2010. Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Engenheiro Mecânico, Carga horária: 40.
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL LTDA, SIN, São Paulo, SP, Brasil. Desenvolvimento de
produto Responsabilidade técnica Coordenação de equipe de Engenharia e Desenvolvimento.
Publicações
Na descrição especificar (nesta ordem): tipo ? (livro, artigo, manual, programa, etc.), onde ? (editora, veículo, mídia, etc.), titulo,
data da publicação ou veiculação.
Item
Descrição
1
ARTIGO: Almeida, M C ; Ferreira, J R ; Luis, N E ; Machado, Á R ; Oliveira, D C ; Pimentel, M F . Study of
the effect of residual elements (Cr, Ni e Cu) on the machinability of free-machining steel AISI 12L14 using
design of experiment. Proceedings of the Institution of Mechanical Engineers. Part B, Journal of
Engineering Manufacture , v. 1, p. 1-9, 2010.
2
ARTIGO: CIUCCIO, R. L. ; Evangelista Luiz, N. ; JACOMINI FILHO, A. ; SOARES, M. A. D. .
Determinação das resistências a esterilização em autoclave, à corrosão e à exposição térmica de
instrumental cirúrgico - estudo de caso. Innovations implant journal, v. 5, p. 40-44, 2010.
3
ARTIGO: LENHARO, A. ; Evangelista Luiz, N. ; CIUCCIO, R. L. ; JACOMINI FILHO, A. ; SOARES, M. A.
D. ; COUTINHO, L. L. ; RUDEK, I. . Implantes de torque interno TRYON. Innovations implant journal, v. 5,
p. 70-74, 2010.
4
ARTIGO: Evangelista Luiz, N. ; JACOMINI FILHO, A. ; LIMA, L. A. C. ; CIUCCIO, R. L. ; SOARES, M. A.
D. ; COUTINHO, L. L. . Otimização de projeto de parafusos ortodônticos visando aumento da resistência
mecânica. Innovations implant journal, v. 5, p. 30-34, 2010.
143
5
ARTIGO: CIUCCIO, R. L. ; Evangelista Luiz, N. ; JACOMINI FILHO, A. ; SOARES, M. A. D. ; PEREIRA,
V. A. . Análise comparativa de propriedades de cerâmica avançada para aplicação em implantodontia.
Innovations Implant Journal: Biomaterials and Esthetics (Online), v. 5, p. 15-21, 2010.
6
ARTIGO: Evangelista Luiz, N. ; LENHARO, A. ; CIUCCIO, R. L. ; JACOMINI FILHO, A. ; SOARES, M. A.
D. . Linha de implantes Revolution. Innovations Implant Journal: Biomaterials and Esthetics (Online), v. 5,
p. 70-74, 2010.
7
ARTIGO: CIUCCIO, R. L. ; Evangelista Luiz, N. ; JACOMINI FILHO, A. ; SOARES, M. A. D. . Comparação
entre resultados de testes experimentais com a simulação numérica pelo método de elementos finitos em
placas de cirurgia buco maxilo facial. Innovations Implant Journal: Biomaterials and Esthetics (Online), v.
5, p. 35-38, 2010.
8
ARTIGO: CIUCCIO, R. L. ; Evangelista Luiz, N. ; JACOMINI FILHO, A. ; ALVARADO, P. P. . Ensaio de
corrosão galvânica de placas e parafusos de titânio usados na fixação interna rígida. Innovations Implant
Journal: Biomaterials and Esthetics (Online), v. 5, p. 19-22, 2010.
9
ARTIGO: CARNEIRO, M. B. ; SILVA, B. V. ; Evangelista Luiz, N. ; COSTA, E. R. ; LOPES, R. S. .
Revestimento de ferramentas e implantodontia. Innovations Implant Journal: Biomaterials and Esthetics
(Online), v. 5, p. 41-43, 2010.
10
ARTIGO: Evangelista Luiz, N. ; OLIVEIRA, D. C. ; Naves, V. T. G. ; Nascimento, S. ; CARRIJO, A. S. ;
MACHADO, Álisson Rocha . Influência dos elementos químicos residuais em aços de corte fácil.
Máquinas e Metais, v. 517, p. 86-97, 2009.
11
ARTIGO: CARNEIRO, M. B. ; Medeiros, R. L. R. ; MACHADO, Álisson Rocha ; Gomes, V. L. ; SOARES,
M. A. D. ; Evangelista Luiz, N. . Influência das condições de corte no preparo de lojas receptoras de
implantes dentais. Innovations Implant Journal, v. 4, p. 13-18, 2009.
12
ARTIGO: SOARES, M. A. D. ; Lima, V. A. P. ; Evangelista Luiz, N. . Implantes odontológicos com
diferentes conexões protéticas: resistência máxima ao torque aplicado. Innovations implant journal, v. 4,
p. 42-47, 2009.
13
ARTIGO: SOARES, M. A. D. ; Lima, V. A. P. ; Petrilli, G. ; Fábio, B. ; Evangelista Luiz, N. .
Aperfeiçoamento de sistema de implantes cônicos com conexão hexagon interno. Innovations implant
journal, v. 4, p. 83-89, 2009.
14
ARTIGO: SOARES, M. A. D. ; Lima, V. A. P. ; SANTOS, A. Z. ; LENHARO, A. ; Evangelista Luiz, N. .
Estudo comparativo entre as diferentes conexões para implantes dentarios. Implant News, v. 6, p. 685691, 2009.
15
ARTIGO: JACOMINI FILHO, A. ; Garbulha, D. ; Coutinho, L.L. ; SOARES, M. A. D. ; Evangelista Luiz, N. ;
CIUCCIO, R. L. . Estudo da durabilidade e resistência mecânica do parafuso bucomaxilo em conjunto
com a chave do parafuso de enxerto ósseo. Innovations implant journal, v. 4, p. 35-39, 2009.
16
ARTIGO: SOARES, M. A. D. ; MORITA, D. ; COUTINHO, L. L. ; JACOMINI FILHO, A. ; Evangelista Luiz,
N. . Desenvolvimento de brunidor de prótese após fundição. Innovations implant journal, v. 4, p. 46-53,
2009.
17
ARTIGO: JACOMINI FILHO, A. ; GARBULHA, D. ; COUTINHO, L. L. ; SOARES, M. A. D. ; Evangelista
Luiz, N. ; CIUCCIO, R. L. . Estudo da durabilidade e resistência mecânica do parafuso bucomaxilo em
conjunto com a chave do parafuso de enxerto ósseo. Innovations implant journal, v. 4, p. 35-39, 2009.
18
ARTIGO: SOARES, M. A. D. ; CIUCCIO, R. L. ; JACOMINI FILHO, A. ; Lenharo, A. ; Evangelista Luiz, N. .
Implantes com conexão cônica interna. GEPROS. Gestão da Produção, Operações e Sistemas (Online),
v. ANO 4, p. 139-150, 2009.
19
ARTIGO: Evangelista Luiz, N. ; Machado, Á R . Development trends and review of free-machining steels.
Proceedings of the Institution of Mechanical Engineers. Part B, Journal of Engineering Manufacture , v.
222, p. 347-360, 2008.
144
20
ARTIGO: Evangelista Luiz, N. ; GALVANINI, Lucas de Toledo Barros ; MACHADO, Álisson Rocha .
Tecnologias de melhoria da usinabilidade dos aços: uma revisão. Máquinas e Metais, v. 508, p. 162-178,
2008.
21
ARTIGO: Evangelista Luiz, N. ; Naves, V. T. G. ; MACHADO, Álisson Rocha ; VILARINHO, L. O. .
Determinação da velocidade de retração em dispositivo quick-stop com uma câmera a alta velocidade.
Máquinas e Metais, v. 512, p. 270-283, 2008.
22
ARTIGO: SOARES, M. A. D. ; LENHARO, A. ; JACOMINI FILHO, A. ; Evangelista Luiz, N. . Implante
Cone Morse ultra rosqueante de torque interno Parte I: desenvolvimento do produto. Innovations Implant
Journal, v. 2, p. 63-69, 2007.
23
ARTIGO: SOARES, M. A. D. ; LENHARO, A. ; SANTOS, A. Z. ; OLIVEIRA, A. S. ; Evangelista Luiz, N. ;
André, R. A. . Implante cone morse ultra rosqueante de torque interno - parte II: componentes cirúrgicos e
protéticos. Innovations Implant Journal, v. 02, p. 51-57, 2007.
24
ARTIGO: Evangelista Luiz, N. ; MACHADO, Álisson Rocha . TENDÊNCIAS DOS AÇOS-DE-CORTEFÁCIL BAIXO CARBONO. Metalurgia e Materiais, SÃO PAULO, v. 61, p. 651-653, 2005.
25
ARTIGO: Evangelista Luiz, N. ; KUNRATH NETO, Augusto Oscar ; SOARES, Rodrigo Beloc . Um passo
para aprimorar métodos de avaliação da usinabilidade. Máquinas e Metais, v. N/A, n.445, p. 124-140,
2003.
26
SOARES, M. A. D. ; LENHARO, A. ; CIUCCIO, R. L. ; JACOMINI FILHO, A. ; Evangelista Luiz, N. .
ESTUDO COMPARATIVO DA RESISTÊNCIA AO CARREGAMENTO OBLÍQUO DE ÁPICES DE
IMPLANTES ZIGOMÁTICOS. In: CONEM 2008 - V CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA
MECÂNICA, 2008, Salvador
27
SOARES, M. A. D. ; LENHARO, A. ; CIUCCIO, R. L. ; JACOMINI FILHO, A. ; Evangelista Luiz, N. .
ESTUDO COMPARATIVO DA RESISTÊNCIA AO CARREGAMENTO OBLÍQUO DE ÁPICES DE
IMPLANTES ZIGOMÁTICOS. In: CONEM 2008 - V CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA
MECÂNICA, 2008, Salvador - Bahia. V CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA. Rio de
Janeiro: A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS MECÂNICAS, 2008.
28
Medeiros, R. L. R. ; CARNEIRO, M. B. ; Costa, E. S. ; MACHADO, Álisson Rocha ; Evangelista Luiz, N. .
ADEQUAÇÃO EXPERIMENTAL E MEDIÇÃO DE TEMPERATURA NA FURAÇÃO ÓSSEA COM
BROCAS USADAS EM IMPLANTODONTIA. In: 12º COLÓQUIO DE USINAGEM, 2008, Uberlândia. 12º
COLÓQUIO DE USINAGEM. Uberlândia: Laboratório de Ensino e Pesquisa em Usinagem - Universidade
Federal de Uberlândia, 2008.
29
Sampaio, A. B. ; NASCIMENTO, M. ; Evangelista Luiz, N. . INFLUÊNCIA DO TEOR DE CARBONO NA
USINABILIDADE DO AÇO DE CORTE-FÁCIL ABNT 12L14. In: 12º COLÓQUIO DE USINAGEM, 2008,
Uberlândia. 12º COLÓQUIO DE USINAGEM. Uberlândia: Laboratorio de Ensino e Pesquisa em
Usinagem – Universidade Federal e Uberlândia, 2008.
30
Evangelista Luiz, N. ; Naves, V. T. G. ; Silva, R. B. ; BARROZZO, M. A. S. . INFLUÊNCIA DOS
ELEMENTOS QUÍMICOS RESIDUAIS CROMO, NÍQUEL E COBRE NA TEMPERATURA DE
USINAGEM DO AÇO ABNT12L14 NO PROCESSO DE TORNEAMENTO A SECO. In: 63º Congresso
Anual da ABM, 2008, Santos- SP - Brazil. Anais do 63º Congresso Anual da Associação Brasileira de
Metalurgia e Materiais.- [CDROM]. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2008. v.
63. p. 1112-1122.
31
Evangelista Luiz, N. ; Naves, V. T. G. ; MACHADO, Álisson Rocha ; VILARINHO, L. O. .
DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DE RETRAÇÃO EM DISPOSITIVO QUICK-STOP (QSD) USANDO
CÂMERA DE ALTA VELOCIDADE. In: IV Congresso Nacional de Engenharia Mecânica CONEM 2006,
2006, Recife - PE. IV Congresso Nacional de Engenharia Mecânica CONEM 2006. Pernanbuco: Depto de
Eng. Mecânica da Univ. Fed. de Pernambuco / ABCM Assoc. Bras. de Ciências Mecânicas, 2006. v. 06569. p. 1-10.
32
CARNEIRO, M. B. ; MACHADO, Álisson Rocha ; Evangelista Luiz, N. ; LENHARO, A. . Determinação da
Vida Útil de Brocas Odontológicas. In: 11 Colóquio de Usinagem, 2006, Goiânia. 11 Colóquio de
Usinagem. Goiânia: CEFET - Goiás, 2006.
145
33
Evangelista Luiz, N. ; MACHADO, Álisson Rocha ; RODRIGUES, R. O. ; NASCIMENTO, M. .
INFLUÊNCIA DO NÍVEL DO TEOR DE CROMO NA USINABILIDADE DOS AÇOS DE CORTE LIVRE
BAIXO CARBONO AO CHUMBO ATRAVÉS DA NORMA VOLVO STD 1018, 712. In: V ENCONTRO
INTERNO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA / IX SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 2005,
UBERLÂNDIA. V ENCONTRO INTERNO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA / IX SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO
CIENTÍFICA. UBERLÂNDIA: Universidade Federal de Uberlândia, 2005.
34
Naves, V. T. G. ; Cunha, F. ; SANTOS, G. C. ; Evangelista Luiz, N. ; MACHADO, Álisson Rocha .
INFLUÊNCIA DOS ELEMENTOS QUÍMICOS RESIDUAIS (Cr, Cu e Mo) E DAS CONDIÇÕES DE
CORTE NAS COMPONENTES DAS FORÇAS DE USINAGEM QUANDO DA USINAGEM DE AÇOS DE
LIVRE CORTE AO Pb E AO Bi. In: V ENCONTRO INTERNO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA / IX
SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 2005, UBERLÂNDIA. V ENCONTRO INTERNO DE
INICIAÇÃO CIENTÍFICA / IX SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. UBERLÂNDIA: UNIVERSIDADE
FEDERAL DE UBERLANDIA, 2005.
35
NASCIMENTO, M. ; RODRIGUES, R. O. ; MACHADO, Álisson Rocha ; Evangelista Luiz, N. . EFEITO DO
NÍVEL RESIDUAL NA USINABILIDADE DOS AÇOS DE CORTE LIVRE BAIXO CARBONO AO CHUMBO
ATRAVÉS DA NORMA VOLVO STD 1018, 712.. In: 15 POSMEC Simpósio do Programa de PósGraduação em Engenharia Mecanica.
36
CARNEIRO, M. B. ; Medeiros, R. L. R. ; MACHADO, Álisson Rocha ; Gomes, V. L. ; Evangelista Luiz, N. .
A INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE CORTE NO PREPARO DE LOJAS RECEPTORAS DE
IMPLANTES DENTAIS. In: V CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO, 2009,
Belo Horizonte. V CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO. Rio de Janeiro:
Associação Brasileira de Ciências Mecânicas, 2009.
37
Evangelista Luiz, N. ; MACHADO, Álisson Rocha ; GALVANINI, Lucas de Toledo Barros .
TECNOLOGIAS DE MELHORIA DA USINABILIDADE DOS AÇOS – UMA REVISÃO. In: 9º Colóquio de
Usinagem, 2003, Uberlândia.
38
Evangelista Luiz, N. ; KUNRATH NETO, Augusto Oscar ; SOARES, Rodrigo Beloc . Comparação entre o
ensaio de usinabilidade de longa duração e o ensaio de tornemento acelerado. In: Usinagem 2002, 2002,
São Paulo. Usinagem 2002. São Paulo: Aranda Editora, 2002.
39
Evangelista Luiz, N. ; BARRETOS, Marcelo dos Santos ; BAS, Joaquin ; MACHADO, Sandro . Influência
das Inclusões nas Propriedades Mecânicas dos Aços de Construção Mecânica de Usinabilidade
Melhorada. In: 55º Congresso Anual da ABM, 2000, São Paulo. 55º Congresso Anual da ABM. Rio de
Janeiro: ABM, 2000.
40
Evangelista Luiz, N. ; BARRETOS, Marcelo dos Santos ; BAS, Joaquin ; CAPPUCIO, Giovani Verdi .
Aços de Corte Livre com Inclusões Metálicas – Uma Tecnologia Corfac. In: 54º Congresso Anual da ABM,
1999, São Paulo. 54º Congresso Anual da ABM, 1999.
41
. Evangelista Luiz, N. ; BARRETOS, Marcelo dos Santos ; BAS, Joaquin ; CAPUCCIO, Giovani Verdi .
Usinabilidade dos aços de corte livre com inclusões metálicas - Uma tecnologia Corfac. In: 54º Congresso
Anual da ABM, 1999, São Paulo. anais do 54º Congresso Anual da ABM. São Paulo: ABM.
42
Evangelista Luiz, N. ; BAS, Joaquin ; CAPPUCIO, Giovani Verdi ; BARRETOS, Marcelo dos Santos .
Usinabilidade dos aços de corte livre com inclusões metálicas: Uma tecnologia Corfac. In: 12º Seminario
de Aceria, 1999, Buenos Aires. 12º Seminario de Aceria. Buenos Aires: Instituto Argentino de Siderurgia
(IAS), 1999.
43
Evangelista Luiz, N. ; CAPPUCIO, Giovani Verdi ; BAS, Joaquin ; BARRETOS, Marcelo dos Santos .
Aços de Corte Livre com inclusões metálicas. In: 12º Seminario de Aceria, 1999, Buenos Aires. 12º
Seminario de Aceria. Buenos Aires: Instituto Argentino de Siderurgia (IAS), 1999.
44
CARNEIRO, M. B. ; Sampaio, A. B. ; MACHADO, Álisson Rocha ; Gomes, V. L. ; Evangelista Luiz, N. .
Estudo de usinagem em implantodontia. In: 2 Encontro Nacional de Engenharia Biomecânica - ENEBI
2009, 2009, Florianópolis. 2 Encontro Nacional de Engenharia Biomecânica - ENEBI 2009. Rio de
Janeiro: ABCM, 2009.
146
CURRÍCULUM VITAE
Nome: RICARDO APARECIDO RODRIGUEZ DE OLIVEIRA
End.: Rua Carlo Rossi, nº 152
Cidade: São Paulo
UF: SP
CEP: 05870-080
Fone: (11) 5834-7072
Fax:
e-Mail: [email protected]
CPF: 170.957.108-05
RG: 24.150.347-4
Titulação
Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.
Formação
Descrição
Graduação
Tecnologia em Materiais, Processos e Componentes Eletrônicos (MPCE); Área da Eletrônica Industrial;
FATEC – Faculdade de Tecnologia de São Paulo – São Paulo – Julho/2000
Especialização
Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes da Educação Profissional de nível médio;
UNIMEP – Universidade Metodista de Piracicaba – São Paulo - SP – Ano: 2004
Mestrado
Engenharia Elétrica (ênfase na Microeletrônica); Área da Engenharia Industrial; POLI - Escola
Politécnica da Universidade de São Paulo – São Paulo - SP – Março/2003
Doutorado
Engenharia Elétrica (ênfase na Microeletrônica); Área da Engenharia Industrial; POLI - Escola
Politécnica da Universidade de São Paulo – São Paulo - SP – Março/2008
Experiência Profissional de Ensino
Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.
Item
Descrição
1
Fev/04 a atual: Técnico de Ensino – Eletroeletrônica – Controlador Lógico Programável, Comandos
eletroeletrônicos, Eletrônica de Potência, Eletricidade, Projetos em AutoCAD, Gestão pela Qualidade – SENAI –
São Paulo-SP
2
Out/05 a atual: Revisor Técnico – Apostilas de Eletrônica do Curso Técnico – Instituto Monitor – São Paulo-SP
3
Mar/03 – Fev/04: Instrutor – aulas para o Curso de Aprendizagem Industrial de Eletricista de Manutenção – Escola
SENAI "Roberto Simonsen" – São Paulo - SP
4
Ago/01 – Mar/03: Profissional Autônomo (em prestação de serviços para os cursos da Educação Continuada) –
área da Eletricidade – Controlador Lógico Programável, Comandos Eletroeletrônicos, Projetos em AutoCAD –
SENAI – São Paulo-SP
5
Ago/04 – Set/05: Professor de Eletrônica – Instituto Monitor – São Paulo - SP
147
Experiência Profissional Relevante na Área do Curso
Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc), empresa ou
instituição, cidade, UF e descrição da experiência.
Item
Descrição
1
Nov/99 – Ago/00: Estagiário de Engenharia Elétrica – AGE Engenharia Ltda. – São Paulo-SP
2
Jan/95 – Jan/96: ½ Oficial Eletricista – Bekum Brasil Ltda. – São Paulo-SP
3
Jan/91 – jul/94: Aprendiz Eletricista (CAI-SENAI) Eurofarma Ltda. – São Paulo-SP
Publicações
Na descrição especificar (nesta ordem): tipo ? (livro, artigo, manual, programa, etc.), onde ? (editora, veículo, mídia, etc.), titulo,
data da publicação ou veiculação.
Item
Descrição
1
Dissertação de Mestrado; Escola Politécnica da Universidade de São Paulo; São Paulo; “Estudo e produção de
ligas amorfas hidrogenadas de silício, oxigênio e nitrogênio (a-SiOxNy:H), com aglomerados de silício, obtidas
pela técnica de PECVD” - 2003.
2
Artigo – Materials Science & Engineering B, publicação do Grupo Elsevier - “Evidence of clusters size-dependent
photoluminescence on silicon-rich silicon oxynitride films” – Trabalho apresentado no 2º Encontro da Sociedade
Brasileira de Pesquisa em Materiais & Material Research Society – Ano: 2003
3
Artigo - Materials Characterization, publicação do Grupo Elsevier - “Silicon clusters in PECVD silicon-rich SiOxNy”
– Trabalho apresentado no 1º Encontro da Sociedade Brasileira de Pesquisa em Materiais & Material Research
Society – Ano: 2002
CURRÍCULUM VITAE
Nome: Ricardo Luiz Ciuccio
End.: Rua Soldado Antônio Martins de Oliveira, 82
Cidade: Guarulhos
UF: SP
CEP: 07031-010
Fone: ( 11) 2421-2841 / (11) 9-7035-3333
Fax:
e-Mail: [email protected]
CPF: 271.537.528-03
RG: 21.146.385-1
Titulação
Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.
Formação
Descrição
148
Graduação 1
Licenciatura Plena em Matemática – Exatas – Universidade Guarulhos – SP – 2003.
Graduação 2
Bacharel em Matemática – Exatas – Universidade Guarulhos – SP - 2004
Graduação 3
Bacharel em Engenharia de Produção – Exatas – Universidade Guarulhos – SP – 2009.
Especialização 1
Educação Matemática – Educação – Universidade Guarulhos – SP – 2005
Especialização 2
MBA – Gestão de Empresas – Humanas – Fundação Armando Álvares Penteado – SP –
2007
Mestrado
Engenharia Mecânica – Projetos Mecânicos – Universidade de Taubaté – SP – 2013.
Experiência Profissional de Ensino
Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.
Item
Descrição
1
02/2003 – 03/2004 – Professor Eventual – Matemática e Física – Escola Erico Verissimo – Guarulhos –
SP
2
01/2008 – 06/2011 – Instrutor Terceirizado – Ensaios Mecânicos, Logística Industrial, Solidworks 3D –
Escola SENAI – Roberto Simonsen – São Paulo – SP.
3
01/2011 – 06/2011 – Instrutor Terceirizado – Logística Industrial – Escola SENAI Barueri – Barueri – SP.
4
06/2009 - atual – Professor – Desenho Técnico, Desenho Técnico Mecânico, Seleção de Materiais, Física
I, Elementos de Máquinas, Engenharia de Confiabilidade, Metrologia Industrial, Termodinâmica, Análise
de Risco em Projetos de Engenharia, Fabricação Assistida por Computador, Métodos de Pesquisa
Operacional e Modelagem computacional – Faculdade Anhanguera de Jundiaí – Jundiaí – SP.
5
01/2012 – 06/2012 – Professor – Curso de Estatística aplicada a Qualidade na Pós Graduação –
Faculdade Anhanguera de Jundiaí – Jundiaí – SP.
6
02/2013 - atual – Professor – Organização Industrial e Planejamento da Manutenção – Escola SENAI
Roberto Simonsen – São Paulo – SP.
Experiência Profissional Relevante na Área do Curso
Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc), empresa ou
instituição, cidade, UF e descrição da experiência.
Item
Descrição
1
12/1999 – 06/2000 – Estagiário em Técnico em Mecânico – Empresa Longo Indústria e Comercio de
Máquinas Têxteis Ltda.
2
06/2000 – 04/2004 – Técnico em Mecânica - Empresa Longo Indústria e Comercio de Máquinas Têxteis
Ltda.
3
02/2003 – 03/2004 – Professor Eventual – Matemática e Física – Escola Erico Verissimo – Guarulhos –
SP.
4
07/2004 – atual – Coordenador de Engenharia de Processo – Empresa SIN – Sistema de Implante S/A.
149
5
01/2008 – 06/2011 – Instrutor Terceirizado – Ensaios Mecânicos, Logística Industrial, Solidworks 3D –
Escola SENAI – Roberto Simonsen – São Paulo – SP.
6
01/2011 – 06/2011 – Instrutor Terceirizado – Logística Industrial – Escola SENAI Barueri – Barueri – SP.
7
06/2009 - atual – Professor – Desenho Técnico, Desenho Técnico Mecânico, Seleção de Materiais, Física
I, Elementos de Máquinas, Engenharia de Confiabilidade, Metrologia Industrial, Termodinâmica, Análise
de Risco em Projetos de Engenharia, Fabricação Assistida por Computador, Métodos de Pesquisa
Operacional e Modelagem computacional – Faculdade Anhanguera de Jundiaí – Jundiaí – SP.
8
02/2013 - atual – Professor – Organização Industrial e Planejamento da Manutenção – Escola SENAI
Roberto Simonsen – São Paulo – SP.
Publicações
Na descrição especificar (nesta ordem): tipo ? (livro, artigo, manual, programa, etc.), onde ? (editora, veículo, mídia, etc.), titulo,
data da publicação ou veiculação.
Item
Descrição
1
Artigo – Revista Máquinas e Metais - Implementação de um software supervisório na produção de
implantes dentários. Máquinas e Metais. , v.48, p.88 - 105, 2012.
2
Artigo – Revista Innovations Implant Journal - Comparação de resultados obtidos de testes experimentais
com método de elementos finitos aplicados ao desenvolvimento de produtos em implantdodontia.
Innovations implant journal. , v.6, p.36 - 40, 2011.
3
Artigo – Revista Innovations Implant Journal - Comparação microestrutural de Superfície tratadas de
implantes de titânio. Innovations implant journal. , v.6, p.8 - 12, 2011.
4
Artigo – Revista Máquinas e Metais - Implementação de troca rápida de ferramentas para produzir
implantes dentários. Máquinas e Metais. , v.47, p.110 - 119, 2011.
5
Artigo – Revista Innovations Implant Journal - Análise comparativa de propriedades de cerâmica
avançada para aplicações em implantodontia. Innovations implant journal. , v.5, p.15 - 21, 2010.
6
Artigo – Revista Innovations Implant Journal - Comparação entre resultados de testes experimentais com
a simulação numérica pelo método de elementos finitos em placas de cirurgia buco maxilo facial.
Innovations implant journal. , v.5, p.35 - 38, 2010.
7
Artigo – Revista . Innovations Implant Journal: Biomaterials and Esthetics (Online) - Comparação entre
resultados de testes experimentais com a simulação numérica pelo método de elementos finitos em
placas de cirurgia buco maxilo facial. Innovations Implant Journal: Biomaterials and Esthetics (Online). ,
v.5, p.35 - 38, 2010.
8
Artigo – Revista Innovations Implant Journal - Determinação das resistências à esterilização em
autoclave, à corrosão e à exposição térmica de instrumental cirúrgico - estudo de caso. Innovations
implant journal. , v.5, p.40 - 44, 2010.
9
Artigo – Revista Innovations Implant Journal - Ensaio de corrosão galvânica de placas e parafusos de
titânio usados na fixação interna rígida. Innovations Implant Journal: Biomaterials and Esthetics (Online). ,
v.5, p.19 - 22, 2010.
10
Artigo – Revista Innovations Implant Journal - Ensaio de corrosão galvânica de placas e parafusos de
titânio usados na fixação interna rígida. Innovations implant journal. , v.5, p.19 - 22, 2010.
11
Artigo – Revista Innovations Implant Journal - Implantes de torque interno Tryon. Innovations implant
journal. , v.5, p.70 - 74, 2010.
150
12
Artigo – Revista Innovations Implant Journal: Biomaterials and Esthetics (Online) - Linha de implantes
Revolution. Innovations Implant Journal: Biomaterials and Esthetics (Online). , v.5, p.70 - 74, 2010.
13
Artigo – Revista Innovations Implant Journal - Linha de implantes revotution. Innovations implant journal. ,
v.5, p.70 - 74, 2010
14
Artigo – Revista Innovations Implant Journal - Otimização de projeto de parafusos ortodônticos visando
aumento de resistência mecânica. Innovations implant journal. , v.5, p.30 - 34, 2010.
15
Artigo – Revista Innovations Implant Journal - Estudo da durabilidade e resistência mecânica do parafuso
bucomaxilo me conjunto com a chave do parafuso de enxerto ósseo. Innovations implant journal. , v.4,
p.35 - 39, 2009.
16
Artigo – Revista Gestão da Produção, Operações e Sistemas OnLine - Implantes com conexão cônica
interna. GEPROS. Gestão da Produção, Operações e Sistemas (Online). , v.4, p.139 - 150, 2009.
17
Artigo – Revista Innovations Implant Journal - Implante Cone Morse ulta rosqueante parte I:
Desenvolvimento de produto. Innovations implant journal. , v.2, p.63 - 69, 2007.
18
Anais de eventos – X Simpósio de Mecânica Computacional - Análise de resistência mecânica e de vida
útil de elementos estruturais para próteses dentárias In: X - Simpósio de Mecânica Computacional, 2012,
Belo Horizonte, 2012.
19
Anais de eventos - 14° EBRATS - Encontro e Exposiçã o Brasileira de Tratamento de Superfície e III
Interfinish latino-americano - Caracterização do Processo de Anodização em titânio para aplicações em
implantodontia In: 14° EBRATS - Encontro e Exposiçã o Brasileira de Tratamento de Superfície e III
Interfinish latino-americano, 2012, São Paulo. Associação Brasileira de Tratamento de Superfície, 2012.
20
Anais de eventos - 3° International Conference on E ngineering Optimization - Design Optimiztion of Plate
for Bucomaxilofacial Surgery Increase Mechanical Strength In: 3° International Conference on Engineeri ng
Optimization, 2012, Rio de Janeiro. E-papers Serviços Editoriais Ltda, 2012.
21
Anais de eventos - XI Seminário Brasileiro do Aço Inoxidável - Determinação da causa de falha em
chaves odontológicas aplicada na implantodontia In: XI Seminário Brasileiro do Aço Inoxidável, 2012, São
Paulo.
22
Anais de eventos - VI Conferencia Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico - Estudo comparativo
entre o tratamento térmico a vácuo e o tratamento térmico brasagem realizado em aço inoxidável M340
In: VI Conferencia Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico, 2012, Atibaia. São Paulo: Metallum
Eventos Tecnicos e Cienfíficos, 2012. p.8 – 8
23
Anais de eventos - XIX SIMPEP - SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 'PRINCÍPIOS DO
LEAN MANUFACTURING: A AUTONOMAÇÃO COMO FERRAMENTA PARA O AUMENTO DE
PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE NA INDÚSTRIA' In: XIX SIMPEP - SIMPÓSIO DE
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 2012, BAUR , 2012.
24
Anais de eventos - 48° Seminario de Laminação Proce ssos e Produtos Laminados e Revestidos Aplicação do processo de conformação mecânica laminação a frio em parafusos de fixação de In: 48°
Seminário de Laminação Processos e Produtos Laminados e Revestidos, 2011, Santos. São Paulo:
ABMbrasil, 2011.
25
Anais de eventos - Nono Simpósio de Mecânica Computacional - Análise de Elementos Finitos Aplicado
ao Desenvolvimento de Produtos em Implantodontia Fundamentos Teóricos e Estudo de Caso In: Nono
Simpósio de Mecânica Computacional, 2010, São João Del Rei - MG. Associação Brasileira de Métodos
Computacionais em Engenharia, 2010
26
Anais de eventos - . V Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico - Têmpera a Laser de
Fresas Odontológicas de Aço Inoxidável In: TTT 2010 - Temas de Tratamento Térmico, 2010, Atibaia,
2010.
151
27
Anais de eventos - V Congresso Nacional de Engenharia Mecânica - Estudo Comparativo da Resistencia
ao Carregamento Obliquo de Ápices de Implantes Zigomáticos In: CONEM 2008 - V Congresso Nacional
de Engenharia Mecânica, 2008, Salvador - Bahia. Rio de Janeiro:: A Associação Brasileira de Engenharia
e Ciências Mecânicas, 2008.
28
Anais de eventos - CONIC - COINT - CONGRESSO NACIONAL DE INICIAÇÃO CIENTIFICA COMPARAÇÃO DE RESULTADOS OBTIDOS POR TESTES PRÁTICOS DE TORÇÃO COM METODO
DE ELEMENTOS FINITOS COM MICRO PARAFUSOS ORTODONTICOS In: CONIC - COINT CONGRESSO NACIONAL DE INICIAÇÃO CIENTIFICA, 2007, Sorocaba.
29
Anais de eventos - CONIC - COINT - CONGRESSO NACIONAL DE INICIAÇÃO CIENTIFICA RESISTENCIA MECANICA DE UM SISTEMA DE IMPLANTE DENTARIO DE HEXAGONO EXTERNO
COM TORQUE INTERNO UTILIZANDO METODO DE ELEMENTOS FINITOS In: CONIC - COINT CONGRESSO NACIONAL DE INICIAÇÃO CIENTIFICA, 2006, GUARULHOS.
30
Anais de eventos - II ENCONTRO DE PESQUISA E II JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA ASPECTOS HISTÓRICOS E METODOLÓGICOS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS In: II ENCONTRO
DE PESQUISA E II JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA, 2004, GUARULHOS.
31
Anais de eventos – resumo expandido - VI - Semana de Engenharia - GESTÃO DE PROJETOS EM
SERVIÇO In: VI Semana da Engenharia, 2005, GUARULHOS.
32
Jornais - Otimização do processo de fabricação em placas de titânio aplicada à cirurgia de buco maxilo
facial. www.cimm.com.br. , 2010.
33
Cursos - PCM - Planejamento e Controle da Manutenção, 2008. (Especialização, Curso de curta duração
ministrado).
34
Pôster - 7° COLOAB - Congresso Latino Americano de Órgãos Artificiais e Biomateriais, 2012.
(Congresso) Determinação da causa de falha em fresas odontológicas aplicadas na implantodontia.
35
Pôster - XVII Encontro de iniciação Científica, XI Mostra de Pós-Graduação, VI Seminário de Extensão e
III Seminário de Docência Universitária, 2012. (Simpósio) Comparação entre resultados de testes
experimentais com a simulação numérica pelo MEF em micro parafusos ortodônticos.
CURRÍCULUM VITAE
Nome: RINALDO FERREIRA MARTINS
End.: Rua Catiguá, 438 – Parque Erasmo – Bairro Assunção
Cidade: Santo André
UF: SP
CEP: 09.271-250
Fone: (11) 4472.3513 - (11) 7658.8016
Fax:
e-Mail: [email protected]
CPF: 056.010.488-00
RG: 13.859.898-8
Titulação
Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.
152
Formação
Graduaçã
Aperfeiçoamento
Especialização
Descrição
Tecnólogo em Processos de Produção; área da Indústria; Faculdade Senador Flaquer; Santo André –
SP; 1986
Robótica; área da Automação Industrial Mecatrônica; Polytechnic University; Tókio; Japão; 2004
Automação Mecatrônica; área da Automação; CDT - Centro de Desenvolvimento Tecnológico; São
José dos Campos – SP; 1993
Experiência Profissional de Ensino
Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.
Item
Descrição
1
Out/1996 a atual: Técnico de Ensino (robótica, administração da manutenção, logística); Escola SENAI "Roberto
Simonsen"; São Paulo – SP
2
Mar/1990 a atual: Professor (automação, planejamento da manutenção, técnicas de manutenção, tecnologia
mecânica, elementos de robótica); Escola Técnica Estadual “Julio de Mesquita”; Santo André – SP
3
Fev/1993 a dez/1995: docente especializado autônomo (aulas de tecnologia das áreas da mecânica e
mecatrônica para funcionários da empresa); Mercedes Benz do Brasil S. A.; São Bernardo do Campo – SP
4
Fev/1987 a dez/1994: Professor (tecnologia mecânica e processos de fabricação); Colégio Pentágono; Santo
André - SP
Experiência Profissional Relevante na Área do Curso
Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc), empresa ou
instituição, cidade, UF e descrição da experiência.
Item
Descrição
1
Jan/1980 a dez/1987: ferramenteiro preparador (identificar necessidade de materiais e processos de usinagem em
projetos de ferramentas de estamparia para chapas; seleção e preparação das partes integrantes dos conjuntos e
estampos); Brasinca S..A.; São Paulo – SP.
Publicações
Na descrição especificar (nesta ordem): tipo ? (livro, artigo, manual, programa, etc.), onde ? (editora, veículo, mídia, etc.), titulo,
data da publicação ou veiculação.
Item
Descrição
1
153
CURRÍCULUM VITAE
Nome: Rita de Cassia Sartori de Araujo
End.: Rua Quatinga 99 casa 2
Cidade: São Paulo
UF: SP
CEP: 04140020
Fone: (11) 55875118
Fax:
e-Mail: [email protected]
CPF: 073.157.688-82
RG: 15.548.922-7
Titulação
Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.
Formação
Descrição
Graduação 1
Licenciatura em Ciências,Universidade Ibirapuera,São Paulo,SP 21/02/1997
Graduação 2
Licenciatura em matemática,Universidade Bandeirante,São Paulo,SP12/12/2001
Especialização 1
Metodologia do ensino de matemática,Universidade Gama Filho,Piedade ,RJ 17/03/2011
Especialização 2
Metodologia do ensino de ciências da natureza,Universidade Gama Filho,Piedade ,RJ
Cursando
Experiência Profissional de Ensino
Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.
Item
Descrição
1
05/1988 ... sócia proprietária, diretora Assessoria Estudantil São Paulo SP.
2
05/2007... professora, física, química e matemática SENAI SP
3
02/1991 professora, matemática Colégio Bilac São Paulo SP.
4
08/2005-12/2006 professora, matemática e física Associação Escolar Benjamin Constant
154
Experiência Profissional Relevante na Área do Curso
Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc), empresa ou
instituição, cidade, UF e descrição da experiência.
Item
Descrição
1
2
3
4
5
Publicações
Na descrição especificar (nesta ordem): tipo ? (livro, artigo, manual, programa, etc.), onde ? (editora, veículo, mídia, etc.), titulo,
data da publicação ou veiculação.
Item
Descrição
1
CURRÍCULUM VITAE
Nome: Rogério Issamu Yamamoto
End.: Rua Pedro Talarico, 612
Cidade: São Paulo
UF: SP
CEP: 03534-000
Fone: (11) 2651 5844 - (11) 99413-9266
Fax:
e-Mail: [email protected]
CPF: 323.468.808-76
RG: 350894383
Titulação
Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.
Formação
Descrição
155
Graduação 1
Tecnologia em Mecânica de Precisão, Faculdade de Tecnologia de São Paulo (FATEC-SP),
São Paulo, SP, dezembro de 2005
Mestrado
Mestre em Ciência com ênfase em engenharia de automação e controle, Escola Politécnica
da Universidade de São Paulo (Poli-USP), São Paulo, SP, dezembro de 2009
Experiência Profissional de Ensino
Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.
Item
Descrição
1
Agosto de 2010 - Janeiro de 2012, Professor Adjunto, Processo de Fabricação Mecânica, Desenho
Técnico, Sistema de Controle, Projeto de Produtos e Elementos de Máquinas - Anhanguera Educacional
S/A, São Caetano do Sul - SP
2
Setembro de 2010 - Dezembro de 2010, Professor do Ensino Superior, Instrumentação e
microcontroladores - Associação Educacional Nove de Julho, São Paulo, SP
Experiência Profissional Relevante na Área do Curso
Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc), empresa ou
instituição, cidade, UF e descrição da experiência.
Item
Descrição
1
03/2005 – 03/2006, estagiário de laboratório de Usinagem, Faculdade de Tecnologia de São Paulo
(FATEC-SP), São Paulo, SP, trabalho com a preparação de corpos de provas para as aulas de mecânica
e desenvolvimento de protótipos para o projeto de Iniciação Científica.
2
04/2006 – 03/2010, Pesquisador na área de mecatrônica, Escola Politécnica da USP (POLI-USP), São
Paulo, SP, Desenvolvimento de protótipos para a automação da manutenção de linha de frente para a
CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz).
Publicações
Na descrição especificar (nesta ordem): tipo ? (livro, artigo, manual, programa, etc.), onde ? (editora, veículo, mídia, etc.), titulo,
data da publicação ou veiculação.
Item
Descrição
1
Artigo, Transmission and Distribution Conference and Exposition, Robotic applied for safety improvement
in the power distribution lines maintenance, 21 a 24 de abril de 2008
2
Artigo, COBEM (Congresso Brasileiro de Engenharia Mecânica), Load Balancer with Automatic Lifting
force Compensation, 15 a 20 de novembro de 2009
3
Artigo, 1st International Conference on Applied Robotics for the Power Industry, Robotic Applied to work
conditions improvement in Power Distribution Lines Maintenance, 5 a 7 de outubro de 2010
156
VIII - CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Ao concluinte do curso será expedido o diploma de Tecnólogo em Manutenção
Industrial e conferido o respectivo grau, nos termos da legislação em vigor.
Para a qualificação profissional tecnológica de nível superior concluída será conferido o
certificado correspondente: Programador de Manutenção Industrial.
157
ANEXO 1
COMPOSIÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO SETORIAL DA ÁREA DA INDÚSTRIA
para o
Estabelecimento do Perfil Profissional do
Tecnólogo em Manutenção Industrial
158
Comitê Técnico Setorial da Área da Indústria
Estabelecimento do Perfil Profissional do Tecnólogo em Manutenção Industrial
Escola SENAI “Roberto Simonsen”
Realizado nos dias 09 e 17 de novembro de 2005
Representantes do SENAI-SP
José Carlos Dalfré – Pedagogo – Diretor da Escola SENAI “Roberto Simonsen”
Sandro Portela Ormond – Engenheiro Eletricista – Técnico em Educação da Gerência de Educação do
SENAI-SP
Rinaldo Ferreira Martins – Tecnólogo em Processos de Produção, Pós-graduado em Automação – Técnico
de Ensino da Escola SENAI "Roberto Simonsen"
Antonio Carlos Lemos Carvalho – Técnico em Eletrônica e Engenheiro Eletricista especializado – Técnico
de Ensino da Escola SENAI "Roberto Simonsen"
Luiz Carlos Duarte – Técnico em Projetos e Tecnólogo em Processos de Produção – Técnico de Ensino da
Escola SENAI "Roberto Simonsen"
Representante do meio acadêmico
Ed Cláudio Bordinassi – Tecnólogo em Mecânica, Mestre em Engª Mecânica – Professor da Escola de
Engenharia Mauá - Instituto Mauá de Tecnologia.
Representante da associação de referência técnica
Vicente Buratto – Engenheiro Elétrico – Supervisor de Manutenção da Daimler Chrysler do Brasil Ltda. e
Vice Presidente da Associação Brasileira de Manutenção - ABRAMAN
Representantes de empresas industriais, instaladoras e integradoras
José Amandio Ribeiro Duarte – Engenheiro Mecânico – Gerente Técnico Comercial da Frefer S.A. – Ind. e
Com. de Ferro e Aço.
Rogério Iannaccaro – Engenheiro Eletrônico – Coord. da área de Manut. da Owens-Illinois do Brasil S.A.
Amauri Ramos de Oliveira – Tecnólogo em Eletrônica especializado em Administração de Empresas –
Coordenador do Laboratório de Metrologia da Bridgestone – Firestone do Brasil S.A.
Roberto Carlos Cícero – Tecnólogo em Eletricidade, Pós-graduação em Administração – Tecnólogo de
Aplicação da Helmut Mauell do Brasil.
Representantes de empresas de consultoria em R.H.
Amanda Helena Luciano – Assistente Social especializada em Gestão de Pessoas – Analista de Recursos
Humanos da Cre Ser Consultoria de R.H.
Camila Augusto Dalfré – Tecnóloga em Recursos Humanos – Analista de Recursos Humanos da Cre Ser
Consultoria de R.H.
Observadores
Vicente Manuel Cristofoletti Calvo – Bacharel em Física, Mestre em Educação – Técnico em Educação da
Gerência de Educação do SENAI-SP.
Ariovaldo Dias da Silva – Bacharel em Química, Pedagogo – Técnico em Educação do Setor de Auditoria
Educacional do SENAI-SP
Coordenação
Laur Scalzaretto – Tecnólogo em Mecânica, Pedagogo, Mestre em Administração – Coordenador Técnico da
Escola SENAI “Roberto Simonsen”
Valdir Peruzzi – Engenheiro Eletricista especializado em Automação, Pós-graduado em Gestão Escolar –
Coordenador Técnico da Escola SENAI "Roberto Simonsen"
159
ANEXO 2
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL DO
TECNÓLOGO EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
160
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(fundamentos técnicos e
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais,
metodológicas e organizativas)
1.1.1 – Analisando as diretrizes da empresa
– Ler e interpretar textos em
geral, normas técnicas,
ambientais e de segurança.
– Obter informações por meios
diversos (Internet, intranet,
meios físicos, etc.).
– Ter domínio sobre os
fundamentos de administração
de empresas.
– Identificar modelos de
administração de empresas.
– Comparar diferentes modelos
de administração.
– ter responsabilidade
– ter empatia
– ser sinérgico
– ser crítico
– manter– se atualizado
– ser comprometido
– ter visão sistêmica
1.1.2 – Analisando o sistema de produção
UC 1
Planejar a
manutenção
eletromecânica
seguindo as
normas: técnicas,
ambientais, da
qualidade e de
segurança e saúde
no trabalho.
ELC 1.1
Identificar a política
de manutenção.
– Ler e interpretar textos em
geral, normas técnicas,
ambientais e de segurança.
– Interpretar gráficos, tabelas e
planilhas.
– Ter domínio sobre os
fundamentos de organização
industrial.
– Ler e interpretar plantas e
leiautes.
– Identificar etapas de
processos produtivos.
– Identificar modelos de
organização da produção.
– ser organizado
– ser observador
– ser detalhista
– ser analítico
– ter visão sistêmica
1.1.3 – Verificando o modelo de manutenção adotado
– Ler e interpretar textos em
geral, normas técnicas,
ambientais e de segurança.
– Interpretar gráficos, tabelas e
planilhas.
– Ter domínio sobre os
fundamentos de manutenção
industrial.
– Identificar modelos (tipos) de
manutenção industrial.
– ser observador
– ser crítico
– ter visão sistêmica
1.1.4 – Verificando a disponibilidade de recursos humanos, materiais e financeiros
– Ler e interpretar textos em
geral, normas técnicas,
ambientais e de segurança.
– Interpretar gráficos, tabelas e
planilhas.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Obter informações por meios
diversos (Internet, intranet,
meios físicos, etc.).
– Ter domínio sobre os
fundamentos de matemática
financeira.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da química
tecnológica.
– Ter domínio sobre os termos
técnicos utilizados em
especificações diversas e no
âmbito próprio da manutenção
eletromecânica.
– Consultar banco de
informações e cadastro do
pessoal da manutenção.
– interpretar especificações
técnicas de materiais,
elementos, conjuntos,
componentes e sistemas
aplicados na manutenção
eletromecânica.
– Identificar modelos (tipos) de
administração dos materiais.
– Identificar as qualificações e o
potencial técnico das pessoas e
equipes de manutenção
– Utilizar programa aplicativo de
gestão de estoques.
– ser observador
– ser crítico
– ter visão sistêmica
– ser ético
161
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(fundamentos técnicos e
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais,
metodológicas e organizativas)
1.2.1 – Analisando o histórico dos equipamentos
UC 1
Planejar a
manutenção
eletromecânica
seguindo as
normas: técnicas,
ambientais, da
qualidade e de
segurança e saúde
no trabalho.
– Ler e interpretar textos em
geral, normas técnicas,
ambientais e de segurança.
– Interpretar gráficos, tabelas e
planilhas.
– Ler e interpretar desenhos
técnicos e diagramas elétricos.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Obter informações por meios
diversos (Internet, intranet,
meios físicos, etc.).
– Ter domínio sobre os
fundamentos de planejamento.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da matemática
estatística.
– Aplicar fundamentos de
probabilidade e estatística na
análise de dados de
manutenção industrial.
– Comparar dados obtidos em
históricos de manutenção com
especificações técnicas de
máquinas e equipamentos.
– Comparar o desempenho de
máquinas e equipamentos
eletromecânicos ao longo do
tempo, analisando causas e
conseqüências.
– Identificar máquinas e
equipamentos críticos para a
produção.
– Interpretar normas técnicas,
ambientais e de segurança.
– Consultar manuais, catálogos
e literatura técnica em geral.
– Interpretar especificações
técnicas de materiais,
elementos, conjuntos,
componentes e sistemas
aplicados na manutenção
eletromecânica.
– ser crítico
– ser detalhista
– ser analítico
– ser observador
– ter visão sistêmica
1.2.2 – Consultando manuais técnicos
ELC 1.2
Diagnosticar a
realidade da planta
industrial.
– Ler e interpretar textos em
geral, normas técnicas,
ambientais e de segurança.
– Interpretar gráficos, tabelas e
planilhas.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Ler e interpretar desenhos
técnicos e diagramas elétricos.
– Ter domínio sobre os termos
técnicos utilizados e em
especificações diversas e no
âmbito próprio da manutenção
eletromecânica.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da química
tecnológica.
– Interpretar especificações
técnicas de materiais,
elementos, conjuntos,
componentes e sistemas
aplicados na manutenção
eletromecânica.
– Interpretar termos técnicos
em língua estrangeira (inglês).
– Analisar especificações
técnicas de máquinas e
equipamentos eletromecânicos.
– Comparar especificações
técnicas de máquinas e
equipamentos eletromecânicos
identificando possibilidades de
melhorias.
– Consultar manuais, catálogos
e literatura técnica em geral.
– ser crítico
– ser observador
– ser detalhista
– ser analítico
– ter visão sistêmica
– ter raciocínio lógico.
162
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(fundamentos técnicos e
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais,
metodológicas e organizativas)
1.2.3 – Verificando condições de máquinas e equipamentos
UC 1
Planejar a
manutenção
eletromecânica
seguindo as
normas: técnicas,
ambientais, da
qualidade e de
segurança e saúde
no trabalho.
ELC 1.2
Diagnosticar a
realidade da planta
industrial.
– Ter domínio sobre unidades
do Sistema Internacional (SI).
– Ler e interpretar textos em
geral, normas técnicas,
ambientais e de segurança.
– Ter domínio sobre
instrumentos e aparelhos de
ensaios, testes e medições
usados na eletromecânica.
– Ter domínio sobre as
características técnicas e
funções de aplicação de
sistemas eletromecânicos.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da física aplicada.
– Ter domínio sobre os termos
técnicos utilizados em
especificações diversas e no
âmbito próprio da manutenção
eletromecânica.
– Ter domínio sobre as técnicas
de conversão de unidades de
medidas de diferentes
sistemas.
– Utilizar instrumentos e
aparelhos de ensaios, testes e
medições próprios da
manutenção eletromecânica.
– Analisar o comportamento de
máquinas e equipamentos em
operação colhendo dados reais
sobre a funcionalidade.
– Comparar dados reais de
máquinas e equipamentos com
especificações técnicas e
padrões estabelecidos.
– Avaliar resultados obtidos em
ensaios, testes e medições.
– Aplicar rotinas e
procedimentos de manutenção
eletromecânica.
– Consultar manuais, catálogos
e literatura técnica em geral.
– Interpretar normas técnicas,
ambientais e de segurança.
– ser organizado
– ter iniciativa
– ser analítico
– ter visão sistêmica
– zelar pelos instrumentos,
aparelhos, utensílios e
ferramentas utilizados
– zelar pelo cumprimento das
normas técnicas, ambientais,
da qualidade e de saúde e
segurança no trabalho.
– ter flexibilidade
– ter consciência prevencionista
– Utilizar programa aplicativo de
administração da informação.
– Identificar rotinas e
procedimentos de manutenção
eletromecânica.
– Construir indicadores e
índices de eficiência para
máquinas e equipamentos.
– Desenvolver estrutura para
armazenamento de dados e
informações.
– ser organizado
– ser analítico
– ter visão sistêmica
– ser detalhista
1.2.4 – Criando banco de dados
– Comunicar –se com clareza e
precisão, oralmente e por
escrito.
– Elaborar relatórios, textos e
documentos da manutenção.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da administração
da informação.
1.2.5 – Integrando a manutenção ao processo
– Comunicar –se com clareza e
precisão, oralmente e por
escrito.
– Elaborar relatórios, textos e
documentos da manutenção.
– Interpretar gráficos, tabelas
e planilhas.
– Ter domínio sobre os
fundamentos de organização
industrial.
– Identificar modelos de
organização da produção.
– Identificar modelos (tipos) de
manutenção industrial.
– Interpretar cronogramas de
produção e manutenção.
– ter sinérgico
– manter relacionamento
interpessoal
– prever conseqüências
– argumentar tecnicamente
– ter raciocínio lógico
– ter iniciativa
– habilidade de negociação
– ter visão sistêmica
163
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(fundamentos técnicos e
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais,
metodológicas e organizativas)
1.3.1 – Identificando necessidades de manutenção
UC 1
Planejar a
manutenção
eletromecânica
seguindo as
normas: técnicas,
ambientais, da
qualidade e de
segurança e saúde
no trabalho.
ELC 1.3
Dimensionar
recursos humanos,
materiais e
financeiros.
– Comunicar –se com clareza
precisão, oralmente e por
escrito.
– Elaborar relatórios, textos e
documentos da manutenção.
– Ler e interpretar textos em
geral, normas técnicas,
ambientais e de segurança.
– Interpretar gráficos, tabelas e
planilhas.
– Elaborar gráficos, tabelas e
planilhas.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Ter domínio sobre as
características técnicas e
funções de aplicação de
sistemas eletromecânicos.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da física aplicada.
– Ter domínio sobre cálculos
matemáticos.
– Identificar as causas de
falhas e avarias em máquinas,
equipamentos e instalações
propondo alternativas de
solução e melhorias.
– Selecionar o tipo de
manutenção tendo em vista as
características e importância da
intervenção a realizar.
– Utilizar programa aplicativo de
gestão da manutenção.
– Selecionar rotinas e
procedimentos de manutenção
eletromecânica.
– Interpretar dados e
informações de banco de dados
sobre máquinas e
equipamentos.
– Especificar materiais,
elementos, conjuntos,
componentes e sistemas em
função das necessidades e
aplicações na manutenção
eletromecânica.
– ser analítico
– ter visão sistêmica
– ser perceptivo
– ser organizado
1.3.2 – Estabelecendo a relação custo –benefício da manutenção
– Comunicar –se com clareza e
precisão, oralmente e por
escrito.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da matemática
financeira.
– Ter domínio sobre os termos
técnicos utilizados em
especificações diversas e no
âmbito próprio da manutenção
eletromecânica.
– Obter informações por meios
diversos (Internet, intranet,
meios físicos, etc.).
– Ter domínio sobre as
técnicas de pesquisa para
busca de informações.
– Estimar custos da
manutenção eletromecânica.
– Analisar viabilidade técnica e
financeira das ações de
manutenção eletromecânica.
– Aplicar ferramentas de
controle de custos da
manutenção.
– Analisar especificações
técnicas de máquinas e
equipamentos eletromecânicos.
– Consultar manuais, catálogos
e literatura técnica em geral.
– Interpretar normas técnicas,
ambientais e de segurança.
– ser organizado
– manter relacionamento
interpessoal
– ser analítico
– prever conseqüências
– ser criativo
– ter flexibilidade
– ter visão sistêmica
164
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(fundamentos técnicos e
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais,
metodológicas e organizativas)
1.3.3 – Analisando a disponibilidade dos recursos humanos, materiais e financeiros
UC 1
Planejar a
manutenção
eletromecânica
seguindo as
normas: técnicas,
ambientais, da
qualidade e de
segurança e saúde
no trabalho.
ELC 1.3
Dimensionar
recursos humanos,
materiais e
financeiros.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da matemática
financeira.
– Ter domínio sobre os termos
técnicos utilizados em
especificações diversas e no
âmbito próprio da manutenção
eletromecânica.
– Ter domínio sobre os
fundamentos de administração
de empresas.
– Interpretar gráficos, tabelas e
planilhas.
– Ter domínio sobre as técnicas
de pesquisa para busca de
informações.
– Identificar custos diretos e
indiretos de materiais, de capital
e de recursos humanos.
– Estimar propostas alternativas
para cumprimento do plano de
manutenção.
– Identificar as qualificações e o
potencial técnico das pessoas e
equipes de manutenção.
– Aplicar modelos (tipos) de
administração dos materiais.
– ser organizado
– ser crítico
– saber pesquisar
– ser analítico
– prever conseqüências
– ser criativo
– ter flexibilidade
– ter visão sistêmica
1.3.4 – Elaborando relatórios técnico–financeiros
– Comunicar–se com clareza e
precisão, oralmente e por
escrito.
– Elaborar relatórios, textos e
documentos da manutenção.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Ler e interpretar desenhos
técnicos e diagramas elétricos.
– Elaborar desenhos técnicos,
plantas, leiautes, croquis e
diagramas elétricos.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da matemática
financeira.
– Ter domínio sobre os termos
técnicos utilizados em
especificações diversas e no
âmbito próprio da manutenção
eletromecânica.
– Aplicar terminologia técnica.
– Utilizar programa aplicativo de
construção de desenho técnico
mecânico.
– Utilizar programa aplicativo de
construção de desenho técnico
de eletroeletrônica.
– Utilizar programa aplicativo de
gestão da manutenção.
– Aplicar normas técnicas de
qualidade, meio ambiente,
segurança e saúde no trabalho.
– Justificar decisões.
– argumentar tecnicamente
– ter raciocínio lógico
– ter capacidade de síntese
– ter responsabilidade
– ser crítico
– ter flexibilidade
– consciência prevencionista
165
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(fundamentos técnicos e
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais,
metodológicas e organizativas)
1.4.1 – Selecionando os modelos de manutenção
– Ter domínio sobre os
fundamentos de organização
industrial.
– Ter domínio sobre os
fundamentos de manutenção
industrial.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da logística
industrial.
– Indicar modelos (tipos) de
manutenção em função da
necessidade.
– Indicar rotinas e
procedimentos de manutenção
eletromecânica.
– ser observador
– ter flexibilidade
– ser crítico
– ter visão sistêmica
1.4.2 – Especificando as ações de manutenção
UC 1
Planejar a
manutenção
eletromecânica
seguindo as
normas: técnicas,
ambientais, da
qualidade e de
segurança e saúde
no trabalho.
ELC 1.4
Priorizar ações de
manutenção.
– Comunicar–se com clareza e
precisão, oralmente e por
escrito.
– Elaborar relatórios, textos e
documentos da manutenção.
– Ter domínio sobre os
fundamentos de manutenção
industrial.
– Ter domínio sobre os termos
técnicos utilizados em
especificações diversas e no
âmbito próprio da manutenção
eletromecânica.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da eletricidade e
da mecânica.
– Ter domínio sobre as
ferramentas básicas da
qualidade.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Descrever rotinas e
procedimentos de manutenção
eletromecânica.
– Utilizar programa aplicativo de
gestão da manutenção.
– Organizar sequencialmente
ações e tarefas de manutenção
eletromecânica.
– Aplicar ferramentas da
qualidade objetivando a
racionalização das ações e
tarefas da manutenção
eletromecânica.
– Planejar a manutenção
eletromecânica estabelecendo
programas e prioridades.
– Construir cronograma de
tarefas de manutenção
eletromecânica.
– ser organizado
– ser detalhista
– ser analítico
– ter visão sistêmica
– ser perseverante
– ter capacidade de síntese
– ser crítico
– consciência prevencionista
– dar atenção a prazos e metas
1.4.3 – Alocando recursos humanos, materiais e financeiros
– Comunicar–se com clareza e
precisão, oralmente e por
escrito.
– Elaborar relatórios, textos e
documentos da manutenção.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Obter informações por meios
diversos (Internet, intranet,
meios físicos, etc.).
– Ter domínio sobre os
fundamentos da matemática
financeira.
– Ter domínio sobre os termos
técnicos utilizados em
especificações diversas e no
âmbito próprio da manutenção
eletromecânica.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da química
tecnológica.
– Utilizar programa aplicativo de
gestão da manutenção.
– Estimar custos da
manutenção eletromecânica.
– Selecionar recursos humanos
considerando as competências
dos profissionais.
– Identificar necessidades de
manutenção eletromecânica na
planta industrial.
– Compatibilizar pessoas e
tarefas considerando as
competências dos indivíduos e
as necessidades de
manutenção.
– Especificar materiais,
elementos, conjuntos,
componentes e sistemas em
função das necessidades e
aplicações na manutenção
eletromecânica.
– Planejar a manutenção
eletromecânica estabelecendo
programas e prioridades.
– Construir cronograma de
tarefas de manutenção
eletromecânica.
– ser organizado
– ser analítico
– ter visão sistêmica
– ser perseverante
– ter capacidade de síntese
– ser crítico
– consciência prevencionista
– dar atenção a prazos e metas
– ser comprometido.
166
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(fundamentos técnicos e
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais,
metodológicas e organizativas)
1.4.4 – Selecionando estratégias
– Comunicar–se com clareza e
precisão, oralmente e por
escrito.
– Elaborar relatórios, textos e
documentos da manutenção.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
UC 1
Planejar a
manutenção
eletromecânica
seguindo as
normas: técnicas,
ambientais, da
qualidade e de
segurança e saúde
no trabalho.
– Organizar sequencialmente
ações e tarefas de manutenção
eletromecânica.
– Escolher rotinas e
procedimentos de manutenção
eletromecânica.
– Identificar o caminho crítico
no planejamento de tarefas
concomitantes de manutenção.
– Utilizar programa aplicativo de
gestão da manutenção.
– Planejar a manutenção
eletromecânica estabelecendo
programas e prioridades.
– ser crítico
– ser analítico
– prever consequências
– ter visão sistêmica
– ter flexibilidade
– ser criativo
– Construir cronograma de
tarefas de manutenção
eletromecânica.
– Utilizar programa aplicativo de
gestão da manutenção.
– Combinar ações e tarefas de
manutenção eletromecânica
respeitando prazos de
execução e estratégias
estabelecidas.
– Planejar a manutenção
eletromecânica estabelecendo
programas e prioridades.
– ser organizado
– ser analítico
– ter visão sistêmica
– ser perseverante
– dar atenção a prazos e metas
– ser comprometido
– ser crítico
1.4.5 – Elaborando cronogramas
– Comunicar–se com clareza e
precisão, oralmente e por
escrito.
– Elaborar relatórios, textos e
documentos da manutenção.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
ELC 1.4
Priorizar ações de
manutenção.
1.4.6 – Negociando aprovação do plano de manutenção
– Comunicar–se com clareza e
precisão, oralmente e por
escrito.
– Projetar resultados esperados
da manutenção eletromecânica
tendo como base a situação
atual dos indicadores de
manutenção e índices de
eficiência das máquinas e
equipamentos.
– Negociar a integração da
manutenção eletromecânica
com o planejamento da
produção.
– Justificar a relação custo–
benefício envolvida nas ações e
tarefas de manutenção
eletromecânica.
– argumentar tecnicamente
– ter raciocínio lógico
– manter relacionamento
interpessoal
– ser comprometido
– dar atenção a prazos e metas
– ser perseverante
– ter flexibilidade
167
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(fundamentos técnicos e
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais,
metodológicas e organizativas)
2.1.1 – Identificando necessidades de serviço
UC 2
Implementar a
manutenção
eletromecânica
seguindo as
normas: técnicas,
ambientais, da
qualidade e de
segurança e saúde
no trabalho.
ELC 2.1
Organizar equipes
de trabalho.
– Ler e interpretar desenhos
técnicos e diagramas elétricos.
– Interpretar gráficos, tabelas e
planilhas.
– Ler e interpretar textos em
geral, normas técnicas,
ambientais e de segurança.
– Ter domínio sobre
instrumentos e aparelhos de
ensaios, testes e medições
usados na eletromecânica.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da eletricidade e
da mecânica.
– Ter domínio sobre as
características técnicas e
funções de aplicação de
sistemas eletromecânicos.
– Ter domínio sobre os termos
técnicos utilizados em
especificações diversas e no
âmbito próprio da manutenção
eletromecânica.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Analisar o comportamento de
máquinas e equipamentos em
operação colhendo dados reais
sobre a funcionalidade.
– Utilizar instrumentos e
aparelhos de ensaios, testes e
medições próprios da
manutenção eletromecânica.
– Realizar ensaios, testes e
medições em máquinas
equipamentos eletromecânicos.
– Avaliar resultados obtidos em
ensaios, testes e medições.
– Comparar especificações
técnicas de máquinas e
equipamentos eletromecânicos
identificando possibilidades de
melhorias.
– Comparar dados reais de
máquinas e equipamentos com
especificações técnicas e
padrões estabelecidos.
– Analisar o funcionamento de
máquinas e equipamentos
eletromecânicos identificando
anormalidades reais ou
potenciais.
– Identificar as causas de falhas
e avarias em máquinas,
equipamentos e instalações
propondo alternativas de
solução e melhorias.
– Analisar alternativas de
manutenção eletromecânica
observando a viabilidade
técnico– financeira.
– Escolher a melhor opção
entre compra, reparação ou
fabricação de itens para
solução dos problemas de
manutenção.
– Consultar manuais, catálogos
e literatura técnica em geral.
– Consultar planos de
manutenção identificando
atividades de rotina a executar.
– Selecionar ações de
manutenção para manter a
funcionalidade de máquinas e
equipamentos eletromecânicos.
– ser organizado
– ter iniciativa
– ser analítico
– ser observador
– zelar pelos instrumentos,
aparelhos, utensílios e
ferramentas utilizados.
– consciência prevencionista
– ter raciocínio lógico
– prever consequências
– ter responsabilidade
168
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(fundamentos técnicos e
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais,
metodológicas e organizativas)
2.1.2 – Identificando as competências dos recursos humanos
UC 2
Implementar a
manutenção
eletromecânica
seguindo as
normas: técnicas,
ambientais, da
qualidade e de
segurança e saúde
no trabalho.
ELC 2.1
Organizar equipes
de trabalho.
– Comunicar–se com clareza e
precisão, oralmente e por
escrito.
– Obter informações por meios
diversos (Internet, intranet,
meios físicos, etc.).
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Comunicar–se com clareza e
precisão, oralmente e por
escrito.
– Obter informações por meios
diversos (Internet, intranet,
meios físicos, etc.).
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Comunicar–se com clareza e
precisão, oralmente e por
escrito.
– Obter informações por meios
diversos (Internet, intranet,
meios físicos, etc.).
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Compatibilizar pessoas e
tarefas considerando as
competências dos indivíduos e
as necessidades de
manutenção.
– Utilizar programa aplicativo de
gestão da manutenção.
– Indicar rotinas e
procedimentos de manutenção
eletromecânica.
– Organizar equipes de trabalho
para execução dos serviços de
manutenção eletromecânica.
– ser organizado
– ter empatia
– manter relacionamento
interpessoal
– ter autoridade
– ter visão sistêmica
– ser perceptivo
– ter flexibilidade
– ter responsabilidade
– Tomar decisões
– argumentar tecnicamente
– habilidade de negociação
– solucionar conflitos
– dar atenção a prazos e metas
– consciência prevencionista
– zelar pelo cumprimento das
normas técnicas, ambientais,
da qualidade e de saúde e
segurança no trabalho
– prever consequências
2.1.3 – Atribuindo funções
– Comunicar–se com clareza e
precisão, oralmente e por
escrito.
– Elaborar relatórios, textos e
documentos da manutenção.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
169
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(fundamentos técnicos e
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais,
metodológicas e organizativas)
2.2.2 – Providenciando os materiais necessários
UC 2
Implementar a
manutenção
eletromecânica
seguindo as
normas: técnicas,
ambientais, da
qualidade e de
segurança e saúde
no trabalho.
ELC 2.2
Organizar recursos
materiais.
– Ter domínio sobre os termos
técnicos utilizados em
especificações diversas e no
âmbito próprio da manutenção
eletromecânica.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Comunicar–se com clareza e
precisão, oralmente e por
escrito.
– Ter domínio sobre unidades
do Sistema Internacional (SI).
– Ter domínio sobre as técnicas
de conversão de unidades de
medidas de diferentes
sistemas.
– Interpretar gráficos, tabelas e
planilhas.
– Ler e interpretar desenhos
técnicos e diagramas elétricos.
– Elaborar desenhos técnicos
plantas, leiautes, croquis e
diagramas elétricos.
– Ler e interpretar plantas e
leiautes.
– Ter domínio sobre cálculos
matemáticos.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da eletricidade e
da mecânica.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da física aplicada.
– Obter informações por meios
diversos (Internet, intranet,
meios físicos, etc.).
– Utilizar programa aplicativo de
gestão de estoques.
– Controlar o consumo e a
disponibilidade de materiais,
elementos, conjuntos,
componentes e sistemas
aplicados na manutenção
eletromecânica.
– Especificar materiais,
elementos, conjuntos,
componentes e sistemas em
função das necessidades e
aplicações na manutenção
eletromecânica.
– Requisitar itens de estoque
selecionados com base nas
especificações dos mesmos
para aplicação nas
intervenções de manutenção
eletromecânica.
– Utilizar programa aplicativo de
simulação para estudo e
análise do funcionamento
adequado das alternativas de
manutenção.
– Solicitar orçamento de
produtos e serviços para
atender as necessidades de
manutenção eletromecânica.
– Qualificar fornecedores com
base em especificações
técnicas e padrões de
qualidade de produtos e
serviços.
– Elaborar solicitações de
compra.
– Acompanhar prazos de
entrega.
– Verificar disponibilidade de
máquinas para fabricação
própria de itens necessários
para a manutenção.
– Elaborar ordem de serviço
para fabricação de itens de
manutenção eletromecânica.
– Acompanhar a fabricação de
itens para a manutenção.
– Definir itens de segurança
para aplicação no
desenvolvimento das tarefas de
manutenção eletromecânica.
– ser organizado
– ter iniciativa
– ser analítico
– ser observador
– zelar pelo cumprimento das
normas técnicas, ambientais,
da qualidade e de saúde e
segurança no trabalho.
– consciência prevencionista
– ter responsabilidade
– ter criatividade
– ter visão sistêmica
– ter flexibilidade
– ter habilidade de negociação
– manter relacionamento
interpessoal.
– ser sinérgico
– manter–se atualizado
– dar atenção a prazos e metas
170
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(fundamentos técnicos e
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais,
metodológicas e organizativas)
2.2.3 – Inspecionando os materiais especificados
UC 2
Implementar a
manutenção
eletromecânica
seguindo as
normas: técnicas,
ambientais, da
qualidade e de
segurança e saúde
no trabalho.
ELC 2.2
Organizar recursos
materiais.
– Ter domínio sobre os termos
técnicos utilizados em
especificações diversas e no
âmbito próprio da manutenção
eletromecânica.
– Ter domínio sobre
instrumentos e aparelhos de
ensaios, testes e medições
usados na eletromecânica.
– Ler e interpretar textos em
geral, normas técnicas,
ambientais e de segurança.
– Ter domínio sobre os
fundamentos de administração
de materiais.
– Ter domínio sobre as
características técnicas e
funções de aplicação de
sistemas eletromecânicos.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da eletricidade e
da mecânica.
– Comunicar–se com clareza e
precisão, oralmente e por
escrito.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Utilizar instrumentos e
aparelhos de ensaios, testes e
medições próprios da
manutenção eletromecânica.
– Consultar manuais, catálogos
e literatura técnica em geral.
– Avaliar resultados obtidos em
ensaios, testes e medições.
– Interpretar especificações
técnicas de materiais,
elementos, conjuntos,
componentes e sistemas
aplicados na manutenção
eletromecânica.
– Interpretar termos técnicos
em língua estrangeira (inglês).
– Aplicar normas técnicas de
qualidade, meio ambiente,
segurança e saúde no trabalho.
– Aplicar terminologia técnica.
– Comparar os resultados da
inspeção de itens de
manutenção com padrões de
qualidade especificados para
apoio à tomada de decisão
sobre a aceitação de produtos e
serviços.
– Controlar o armazenamento
adequado dos itens de
manutenção.
– Aplicar procedimentos e
rotinas para recebimento de
itens de manutenção.
– Controlar o recebimento e
instalação de máquinas e
equipamentos.
– Justificar decisões.
– zelar pelo cumprimento das
normas técnicas, ambientais,
da qualidade e de saúde e
segurança no trabalho
– zelar pelos instrumentos,
aparelhos, utensílios e
ferramentas utilizados
– ter responsabilidade
– ser organizado
– ser metódico
– consciência prevencionista
– ter visão sistêmica
– prever conseqüências
– ser detalhista
– ser crítico
– ser observador
– argumentar tecnicamente
171
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(fundamentos técnicos e
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais,
metodológicas e organizativas)
2.2.4 – Controlando a disponibilidade de sobressalentes
UC 2
Implementar a
manutenção
eletromecânica
seguindo as
normas: técnicas,
ambientais, da
qualidade e de
segurança e saúde
no trabalho.
ELC 2.2
Organizar recursos
materiais.
– Ter domínio sobre os termos
técnicos utilizados em
especificações diversas e no
âmbito próprio da manutenção
eletromecânica.
– Ter domínio sobre
instrumentos e aparelhos de
ensaios, testes e medições
usados na eletromecânica.
– Ler e interpretar textos em
geral, normas técnicas,
ambientais e de segurança.
– Ter domínio sobre os
fundamentos de administração
de materiais.
– Comunicar–se com clareza e
precisão, oralmente e por
escrito.
– Elaborar relatórios, textos e
documentos da manutenção.
– Elaborar gráficos, tabelas e
planilhas.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Utilizar programa aplicativo de
gestão de estoques.
– Controlar o armazenamento
adequado dos itens de
manutenção.
– Elaborar solicitação de
compra.
– Acompanhar prazo de
entrega.
– Elaborar ordem de serviço
para fabricação de itens de
manutenção eletromecânica.
– Acompanhar a fabricação de
itens para a manutenção.
– argumentar tecnicamente
– ser organizado
– habilidade de negociação
– manter relacionamento
interpessoal
– manter–se atualizado
– dar atenção a prazos e metas
– ser detalhista
– ser crítico
– ser sinérgico
– ter responsabilidade
– ter visão sistêmica
– ter flexibilidade
– ter iniciativa
– prever conseqüências
172
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(fundamentos técnicos e
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais,
metodológicas e organizativas)
2.3.1 – Confirmando a disponibilidade do processo para manutenção
– Ler e interpretar textos em
geral, normas técnicas,
ambientais e de segurança.
– Comunicar–se com clareza e
precisão, oralmente e por
escrito.
– Interpretar gráficos, tabelas e
planilhas.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
UC 2
Implementar a
manutenção
eletromecânica
seguindo as
normas: técnicas,
ambientais, da
qualidade e de
segurança e saúde
no trabalho.
ELC 2.3
Executar atividades
de manutenção.
– Consultar planos de
manutenção identificando
atividades de rotina a executar.
– Utilizar programa aplicativo de
gestão da manutenção.
– Interpretar cronogramas de
produção e manutenção.
– Interpretar dados e
informações de banco de dados
sobre máquinas e
equipamentos.
– dar atenção a prazos e metas
– prever conseqüências
– ter flexibilidade
– ter visão sistêmica
– ser organizado
2.3.2 – Negociando a parada de máquinas
– Ter domínio sobre os termos
técnicos utilizados em
especificações diversas e no
âmbito próprio da manutenção
eletromecânica.
– Ler e interpretar textos em
geral, normas técnicas
ambientais e de segurança.
– Comunicar–se com clareza e
precisão, oralmente e por
escrito.
– Interpretar gráficos, tabelas e
planilhas.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Comprovar a necessidade de
intervenção com base em
dados técnicos e indicadores da
manutenção.
– Interpretar dados e
informações de banco de dados
sobre máquinas e
equipamentos.
– Interpretar cronogramas de
produção e manutenção.
– Aplicar terminologia técnica.
– argumentar tecnicamente
– habilidade de negociação
– manter relacionamento
interpessoal
– ser organizado
– ter raciocínio lógico
– ser criativo
– ser detalhista
– ser diplomático
– ser analítico
– ser sinérgico
– dar atenção a prazos e metas
– ter flexibilidade
– prever conseqüências
2.3.3 – Identificando o tipo de manutenção
– Ter domínio sobre os termos
técnicos utilizados em
especificações diversas e no
âmbito próprio da manutenção
eletromecânica.
– Ler e interpretar textos em
geral, normas técnicas,
ambientais e de segurança.
– Comunicar–se com clareza e
precisão, oralmente e por
escrito.
– Interpretar gráficos, tabelas e
planilhas.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Selecionar o tipo de
manutenção tendo em vista as
características e importância da
intervenção a realizar.
– Avaliar a relação custo–
benefício das intervenções de
manutenção.
– Analisar a viabilidade técnica
e financeira das ações de
manutenção eletromecânica.
– Selecionar rotinas e
procedimentos de manutenção
eletromecânica.
– ser crítico
– ser detalhista
– ser analítico
– prever conseqüências
– ter responsabilidade
– ter visão sistêmica
173
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(fundamentos técnicos e
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais,
metodológicas e organizativas)
– Realizar rotinas de inspeção
com máquinas paradas e em
funcionamento.
– Analisar circuitos e
instalações verificando as
condições de funcionalidade e
segurança.
– Aplicar rotinas e
procedimentos de manutenção
eletromecânica.
– Aplicar normas técnicas de
qualidade, meio ambiente,
segurança e saúde no trabalho.
– Combinar ações e tarefas de
manutenção eletromecânica
respeitando prazos de
execução e estratégias
estabelecidas.
– Utilizar instrumentos e
aparelhos de ensaios, testes e
medições próprios da
manutenção eletromecânica.
– Realizar ensaios, testes e
medições em máquinas e
equipamentos eletromecânicos.
– Realizar medições com
instrumentos e aparelhos
obtendo informações sobre a
situação de funcionamento de
máquinas e equipamentos.
– Avaliar resultados obtidos em
ensaios, testes e medições.
– Comparar dados reais de
máquinas e equipamentos com
especificações técnicas e
padrões estabelecidos.
– Reconhecer as oportunidades
de melhoria do funcionamento
de máquinas e equipamentos.
– Identificar falhas e defeitos
potenciais em máquinas e
equipamentos eletromecânicos.
– Propor a realização de
melhorias para garantir a
manutenção da funcionalidade
de máquinas e equipamentos.
– Realizar intervenções de
manutenção para restabelecer
a condição ideal do
funcionamento de máquinas e
equipamentos.
– Manter máquinas e
equipamentos eletromecânicos
em funcionamento agindo
preventivamente sobre as
prováveis causas de falhas e
defeitos eletromecânicos.
– ser organizado
– ser metódico
– ser analítico
– ser detalhista
– ter raciocínio lógico
– ser sinérgico
– dar atenção a prazos e metas
– ter flexibilidade
– ser criativo
– ter iniciativa
– prever conseqüências
– ter responsabilidade
– consciência prevencionista
– zelar pelo cumprimento das
normas técnicas, ambientais,
da qualidade e de saúde e
segurança no trabalho
– zelar pelos instrumentos,
aparelhos, utensílios e
ferramentas utilizados
2.3.4 – Seguindo os procedimentos
UC 2
Implementar a
manutenção
eletromecânica
seguindo as
normas: técnicas,
ambientais, da
qualidade e de
segurança e saúde
no trabalho.
ELC 2.3
Executar atividades
de manutenção.
– Interpretar gráficos, tabelas e
planilhas.
– Ler e interpretar desenhos
técnicos e diagramas elétricos.
– Ler e interpretar textos em
geral, normas técnicas,
ambientais e de segurança.
– Ter domínio sobre unidades
do Sistema Internacional (SI).
– Ter domínio sobre as técnicas
de conversão de unidades de
medidas de diferentes
sistemas.
– Ter domínio sobre
instrumentos e aparelhos de
ensaios, testes e medições
usados na eletromecânica.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da eletricidade e
da mecânica.
– Ter domínio sobre as
características técnicas e
funções de aplicação de
sistemas eletromecânicos.
– Ter domínio sobre os termos
técnicos utilizados em
especificações diversas e no
âmbito próprio da manutenção
eletromecânica.
174
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(fundamentos técnicos e
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais,
metodológicas e organizativas)
2.3.5 – Tomando decisões em função das não conformidades inesperadas
UC 2
Implementar a
manutenção
eletromecânica
seguindo as
normas: técnicas,
ambientais, da
qualidade e de
segurança e saúde
no trabalho.
ELC 2.3
Executar atividades
de manutenção.
– Interpretar gráficos, tabelas e
planilhas.
– Ler e interpretar desenhos
técnicos e diagramas elétricos.
– Ler e interpretar textos em
geral, normas técnicas,
ambientais e de segurança.
– Ter domínio sobre unidades
do Sistema Internacional (SI).
– Ter domínio sobre as técnicas
de conversão de unidades de
medidas de diferentes
sistemas.
– Ter domínio sobre
instrumentos e aparelhos de
ensaios, testes e medições
usados na eletromecânica.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da eletricidade e
da mecânica.
– Ter domínio sobre as
características técnicas e
funções de aplicação de
sistemas eletromecânicos.
– Ter domínio sobre os termos
técnicos utilizados em
especificações diversas e no
âmbito próprio da manutenção
eletromecânica.
– Analisar o funcionamento de
máquinas e equipamentos
eletromecânicos identificando
anormalidades reais ou
potenciais.
– Analisar circuitos e
instalações verificando as
condições de funcionalidade e
segurança.
– Utilizar instrumentos e
aparelhos de ensaios, testes e
medições próprios da
manutenção eletromecânica.
– Realizar medições com
instrumentos e aparelhos
obtendo informações sobre a
situação de funcionamento de
máquinas e equipamentos
– Avaliar resultados obtidos em
ensaios, testes e medições.
– Comparar dados reais de
máquinas e equipamentos com
especificações técnicas e
padrões estabelecidos.
– Identificar as causas de falhas
e avarias em máquinas,
equipamentos e instalações
propondo alternativas de
solução e melhorias.
– Especificar materiais,
elementos, conjuntos,
componentes e sistemas
em função das necessidades e
aplicações na manutenção
eletromecânica.
– Realizar intervenções de
manutenção eletromecânica
para restabelecera condição
ideal do funcionamento de
máquinas e equipamentos.
– Identificar falhas e defeitos
potenciais em máquinas e
equipamentos eletromecânicos.
– Reconhecer as oportunidades
de melhoria do funcionamento
de máquinas e equipamentos
eletromecânicos.
– Propor a realização de
melhorias para garantir a
manutenção da funcionalidade
de máquinas e equipamentos.
– Aplicar normas técnicas de
qualidade, meio ambiente,
segurança e saúde no trabalho.
– ser organizado
– ser metódico
– ser analítico
– ser detalhista
– ter raciocínio lógico
– ter flexibilidade
– ser criativo
– ter iniciativa
– prever conseqüências
– ter responsabilidade
– consciência prevencionista
– zelar pelo cumprimento das
normas técnicas, ambientais,
da qualidade e de saúde e
segurança no trabalho
– zelar pelos instrumentos,
aparelhos, utensílios e
ferramentas utilizados
175
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
COMPETÊNCIAS
UC 2
Implementar a
manutenção
eletromecânica
seguindo as
normas: técnicas,
ambientais, da
qualidade e de
segurança e saúde
no trabalho.
ELC 2.3
BÁSICAS
(fundamentos técnicos e
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais,
metodológicas e organizativas)
2.3.6 – Registrando atividades realizadas
– Comunicar–se com clareza e
precisão, oralmente e por
escrito.
– Elaborar relatórios, textos e
documentos da manutenção.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da gestão da
manutenção.
– Ter domínio sobre os termos
técnicos utilizados em
especificações diversas e no
âmbito próprio da manutenção
eletromecânica.
– Atualizar dados e informações
em históricos de manutenção
de máquinas e equipamentos.
– Utilizar programa aplicativo de
gestão da manutenção.
– ser organizado
– ter responsabilidade
– dar atenção a prazos e metas
– raciocínio lógico
– ser observador
– ser detalhista
Executar atividades
de manutenção.
176
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(fundamentos técnicos e
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais,
metodológicas e organizativas)
3.1.1 – Comparando indicadores
UC 3
Supervisionar a
manutenção
eletromecânica
seguindo as
normas: técnicas,
ambientais, da
qualidade e de
segurança e saúde
no trabalho.
ELC 3.1
Analisar resultados
da manutenção.
– Interpretar gráficos, tabelas e
planilhas.
– Ler e interpretar textos em
geral, normas técnicas,
ambientais e de segurança.
– Obter informações por meios
diversos (Internet, intranet,
meios físicos, etc.).
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Ter domínio sobre as
ferramentas básicas da
qualidade.
– Ter domínio sobre as técnicas
de pesquisa para busca de
informações.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da matemática
estatística.
– Interpretar o plano de
manutenção obtendo
informações sobre as metas e
os resultados esperados.
– Consultar registros da
manutenção coletando dados
sobre os resultados obtidos
pela manutenção.
– Comparar indicadores de
manutenção e índices de
eficiência das máquinas e
equipamentos ao longo do
tempo.
– Correlacionar os dados sobre
a manutenção efetuada com os
resultados esperados pelo
planejamento da manutenção.
– Interpretar a correlação
existente entre a manutenção
realizada e a manutenção
planejada.
– Avaliar a relação custo–
benefício das intervenções de
manutenção.
– saber pesquisar
– ser analítico
– ser crítico
– ser detalhista
– ser metódico
– ser observador
– ser organizado
– ter capacidade de síntese
– ser comprometido
– ter iniciativa
– ter raciocínio lógico
– ter responsabilidade
– ter visão sistêmica
– tomar decisões
– Consultar registros da
manutenção coletando dados
sobre os resultados obtidos
pela manutenção.
– Comparar indicadores de
manutenção e índices de
eficiência das máquinas e
equipamentos ao longo do
tempo.
– Comparar o desempenho de
máquinas e equipamentos
eletromecânicos ao longo do
tempo, analisando causas e
consequências.
– Aplicar ferramentas da
qualidade objetivando a
identificação das causas da
manutenção eletromecânica.
– Propor a realização de
melhorias para garantir a
manutenção da funcionalidade
de máquinas e equipamentos.
– saber pesquisar
– ser analítico
– ser crítico
– ser detalhista
– ser metódico
– ser observador
– ser organizado
– ter capacidade de síntese
– ser comprometido
– ter iniciativa
– ter raciocínio lógico
– ter responsabilidade
– ter visão sistêmica
– Tomar decisões
– prever consequências
3.1.2 – Investigando causas
– Interpretar gráficos, tabelas e
planilhas.
– Ler e interpretar textos em
geral, normas técnicas,
ambientais e de segurança.
– Obter informações por meios
diversos (Internet, intranet,
meios físicos, etc.).
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Ter domínio sobre as
ferramentas básicas da
qualidade.
– Ter domínio sobre as técnicas
de pesquisa para busca de
informações.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da matemática
estatística.
177
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(fundamentos técnicos e
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais,
metodológicas e organizativas)
3.1.3 – Identificando oportunidades de melhoria
UC 3
Supervisionar a
manutenção
eletromecânica
seguindo as
normas: técnicas,
ambientais, da
qualidade e de
segurança e saúde
no trabalho.
ELC 3.1
Analisar resultados
da manutenção.
– Interpretar gráficos, tabelas e
planilhas.
– Ler e interpretar desenhos
técnicos e diagramas elétricos.
– Ler e interpretar plantas e
leiautes.
– Ler e interpretar textos em
geral, normas técnicas,
ambientais e de segurança.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da eletricidade e
da mecânica.
– Ter domínio sobre as
características técnicas e
funções de aplicação de
sistemas eletromecânicos.
– Identificar as causas de falhas
e avarias em máquinas,
equipamentos e instalações
propondo alternativas de
solução e melhorias.
– Identificar as oportunidades
de melhorias do funcionamento
de máquinas e equipamentos
eletromecânicos.
– Analisar viabilidade técnica e
financeira das ações de
manutenção eletromecânica.
– Avaliar a relação custo–
benefício das intervenções de
manutenção.
– Propor a realização de
melhorias para garantir a
manutenção da funcionalidade
de máquinas e equipamentos.
– ser analítico
– ter raciocínio lógico
– ser detalhista
– ser crítico
– ser observador
– ser organizado
– ter capacidade de síntese
– ser comprometido
– ter visão sistêmica
– tomar decisões
– ter iniciativa
– ter criatividade
– consciência prevencionista
– manter–se atualizado
– prever consequências
– argumentar tecnicamente
– Construir indicadores e
índices de eficiência para
máquinas e equipamentos.
– Justificar a relação custo–
benefício envolvida nas ações e
tarefas de manutenção
eletromecânica.
– Justificar os resultados da
manutenção eletromecânica.
– ter raciocínio lógico
– ser detalhista
– ser observador
– ser organizado
– ter visão sistêmica
– ter criatividade
– ser analítico
– argumentar tecnicamente
– consciência prevencionista
– dar atenção a prazos e
metas
– prever consequências
– ter capacidade de síntese
3.1.4 – Elaborando relatórios
– Comunicar–se com clareza e
precisão, oralmente e por
escrito.
– Elaborar relatórios, textos e
documentos da manutenção.
– Elaborar gráficos, tabelas e
planilhas.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Ter domínio sobre os termos
técnicos utilizados em
especificações diversas e no
âmbito próprio da manutenção
eletromecânica.
– Ter domínio sobre as
características técnicas e
funções de aplicação de
sistemas eletromecânicos.
178
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(fundamentos técnicos e
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais,
metodológicas e organizativas)
3.1.5 – Definindo objetivos e metas
UC 3
Supervisionar a
manutenção
eletromecânica
seguindo as
normas: técnicas,
ambientais, da
qualidade e de
segurança e saúde
no trabalho.
ELC 3.1
Analisar resultados
da manutenção.
– Comunicar–se com clareza e
precisão, oralmente e por
escrito.
– Elaborar relatórios, textos e
documentos da manutenção.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Obter informações por meios
diversos (Internet, intranet,
meios físicos, etc.).
– Ter domínio sobre as
ferramentas básicas da
qualidade.
– Ter domínio sobre as técnicas
de pesquisa para busca de
informações.
– Ter domínio sobre os termos
técnicos utilizados em
especificações diversas e no
âmbito próprio da manutenção
eletromecânica.
– Ter domínio sobre os
fundamentos de planejamento.
– Projetar resultados esperados
da manutenção eletromecânica
tendo como base a situação
atual dos indicadores de
manutenção e índices de
eficiência das máquinas e
equipamentos.
– Identificar as oportunidades de
melhorias do funcionamento de
máquinas e equipamentos
Eletromecânicos.
– Analisar viabilidade técnica e
financeira das ações de
manutenção eletromecânica.
– Propor a realização de
melhorias para garantir a
manutenção da funcionalidade
de máquinas e equipamentos.
– Utilizar programa aplicativo de
gestão da manutenção.
– argumentar tecnicamente
– ter raciocínio lógico
– ter capacidade de síntese
– saber pesquisar
– ser metódico
– ser detalhista
– ser diplomático
– ser comprometido
– manter–se atualizado
– prever consequências
– habilidade de negociação
– ser organizado
– ser perseverante
– ter criatividade
– ter responsabilidade
– ter visão sistêmica
– tomar decisões
179
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(fundamentos técnicos e
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais,
metodológicas e organizativas)
– Identificar máquinas e
equipamentos críticos para a
produção.
– Analisar viabilidade técnica e
financeira das ações de
manutenção eletromecânica.
– Selecionar o tipo de
manutenção tendo em vista as
características e importância da
intervenção a realizar.
– Organizar sequencialmente
ações e tarefas de manutenção
eletromecânica.
– Aplicar ferramentas da
qualidade objetivando a
racionalização das ações e
tarefas da manutenção
eletromecânica.
– Planejar a manutenção
eletromecânica estabelecendo
programas e prioridades.
– Identificar etapas de
processos produtivos.
– Identificar modelos de
organização da produção.
– Identificar modelos (tipos) de
manutenção industrial.
– Utilizar programa aplicativo de
gestão da manutenção.
– ser analítico
– ser comprometido
– ser criativo
– ser crítico
– ser detalhista
– ser metódico
– ser observador
– ser organizado
– ter flexibilidade
– ter iniciativa
– ter raciocínio lógico
– ter responsabilidade
– ter visão sistêmica
– tomar decisões
– consciência prevencionista
– dar atenção a prazos e metas
– prever consequências
– saber pesquisar
– zelar pelo cumprimento das
normas técnicas, ambientais,
da qualidade e de saúde e
segurança no trabalho
3.1.6 – Definindo prioridades
UC 3
Supervisionar a
manutenção
eletromecânica
seguindo as
normas: técnicas,
ambientais, da
qualidade e de
segurança e saúde
no trabalho.
ELC 3.1
Analisar resultados
da manutenção.
– Comunicar–se com clareza e
precisão, oralmente e por
escrito.
– Elaborar relatórios, textos e
documentos da manutenção.
– Interpretar gráficos, tabelas e
planilhas.
– Ler e interpretar desenhos
técnicos e diagramas elétricos.
– Ler e interpretar plantas e
leiautes.
– Ler e interpretar textos em
geral, normas técnicas,
ambientais e de segurança.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Obter informações por meios
diversos (Internet, intranet,
meios físicos, etc.).
– Ter domínio sobre as
ferramentas básicas da
qualidade.
– Ter domínio sobre as técnicas
de pesquisa para busca de
informações.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da eletricidade e
da mecânica.
– Ter domínio sobre as
características técnicas e
funções de aplicação de
sistemas eletromecânicos.
– Ter domínio sobre os termos
técnicos utilizados em
especificações diversas e no
âmbito próprio da manutenção
eletromecânica.
– Ter domínio sobre os
fundamentos de planejamento.
– Ter domínio sobre os
fundamentos de organização
industrial.
– Ter domínio sobre os
fundamentos de manutenção
industrial.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da logística
industrial.
180
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(fundamentos técnicos e
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais,
metodológicas e organizativas)
3.2.1 – Analisando as qualificações do pessoal
UC 3
Supervisionar a
manutenção
eletromecânica
seguindo as
normas: técnicas,
ambientais, da
qualidade e de
segurança e saúde
no trabalho.
ELC 3.2
Coordenar equipes.
– Ter domínio sobre as técnicas
de pesquisa para busca de
informações.
– Obter informações por meios
diversos (Internet, intranet,
meios físicos, etc.).
– Ler e interpretar textos em
geral, normas técnicas,
ambientais e de segurança.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Ter domínio sobre as
ferramentas básicas da
qualidade.
– Ter domínio sobre
fundamentos da gestão
pessoas.
– Consultar banco de
informações e cadastro do
pessoal da manutenção.
– Identificar as qualificações e
potencial técnico das pessoas e
equipes de manutenção.
– Definir padrões de
desempenho para classificação
e avaliação dos profissionais da
manutenção.
– Comparar o perfil profissional
de indivíduos com referenciais
de qualidade identificando as
competências de pessoas e
equipes.
– Confrontar as qualificações
do pessoal com as
características e necessidades
dos serviços de manutenção
analisando as carências
técnicas do setor.
– ser ético
– ser detalhista
– ser perceptivo
– habilidade de negociação
– manter relacionamento
interpessoal
– saber pesquisar
– ser analítico
– ser comprometido
– ser crítico
– ser diplomático
– ser observador
– ser organizado
– ter autoridade
– solucionar conflitos
– ter empatia
– ter capacidade de síntese
– ter responsabilidade
– ter visão sistêmica
– tomar decisões
3.2.2 – Identificando necessidades de recursos humanos
– Ter domínio sobre as técnicas
de pesquisa para busca de
informações.
– Obter informações por meios
diversos (Internet, intranet,
meios físicos, etc.).
– Ler e interpretar textos em
geral, normas técnicas,
ambientais e de segurança.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Ter domínio sobre as
ferramentas básicas da
qualidade.
– Ter domínio sobre
fundamentos da gestão
pessoas.
– Compatibilizar pessoas e
tarefas considerando as
competências dos indivíduos e
as necessidades de
manutenção.
– Identificar áreas de
conhecimento ausentes no perfil
da equipe de manutenção.
– Identificar as necessidades
individuais de desenvolvimento
profissional.
– Avaliar o potencial de
desenvolvimento dos indivíduos
da manutenção.
– Identificar as possibilidades de
desenvolvimento para o pessoal
da manutenção.
– consciência prevencionista
– habilidade de negociação
– manter relacionamento
interpessoal
– ser analítico
– ser comprometido
– ser crítico
– ser observador
– ser ético
– ser diplomático
– ser organizado
– ter autoridade
– ter empatia
– ter flexibilidade
– ter responsabilidade
– ter visão sistêmica
– tomar decisões
181
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(fundamentos técnicos e
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais,
metodológicas e organizativas)
3.2.3 – Encaminhando profissionais para treinamentos
UC 3
Supervisionar a
manutenção
eletromecânica
seguindo as
normas: técnicas,
ambientais, da
qualidade e de
segurança e saúde
no trabalho.
ELC 3.2
Coordenar equipes.
– Ter domínio sobre as técnicas
de pesquisa para busca de
informações.
– Obter informações por meios
diversos (Internet, intranet,
meios físicos, etc.).
– Ler e interpretar textos em
geral, normas técnicas,
ambientais e de segurança.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Ter domínio sobre as
ferramentas básicas da
qualidade.
– Ter domínio sobre
fundamentos da gestão
pessoas.
– Selecionar as estratégias de
desenvolvimento de pessoal
para aplicação na melhoria do
perfil técnico da equipe de
manutenção.
– Analisar a relação custo–
benefício das ações de
desenvolvimento de pessoal.
– Interagir com fornecedores de
serviços de desenvolvimento de
pessoal.
– Solicitar orçamento de
produtos e serviços para
atender as necessidades de
manutenção eletromecânica.
– Justificar decisões.
– Obter aprovação para
encaminhamento de
profissionais para treinamentos.
– argumentar tecnicamente
– habilidade de negociação
– manter relacionamento
interpessoal
– prever consequências
– ser diplomático
– ser observador
– ser organizado
– solucionar conflitos
– ter autoridade
– ter empatia
– ter flexibilidade
– ter raciocínio lógico
– ter responsabilidade
– ter visão sistêmica
– tomar decisões
– Selecionar recursos humanos
considerando as competências
dos profissionais.
– Elaborar instrumentos de
avaliação para seleção de
candidatos à vagas do setor de
manutenção eletromecânica.
– Analisar currículo de
candidatos para identificação
das competências profissionais.
– Entrevistar pessoas para
identificação das competências
profissionais.
– Avaliar resultados de testes e
entrevistas de candidatos a
vagas da manutenção
eletromecânica.
– Acompanhar o processo
admissional de profissionais
para o setor de manutenção
eletromecânica.
– Integrar novos funcionários
nas equipes de manutenção.
– argumentar tecnicamente
– habilidade de negociação
– manter relacionamento
interpessoal
– saber ouvir
– ser crítico
– ser diplomático
– ser ético
– ser observador
– ser perceptivo
– ter autoridade
– ter capacidade de síntese
– ter raciocínio lógico
– ter visão sistêmica
– tomar decisões
3.2.4 – Selecionando candidatos
– Comunicar–se com clareza e
precisão, oralmente e por
escrito.
– Ter domínio sobre as técnicas
de pesquisa para busca de
informações.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da gestão de
pessoas.
– Ter domínio sobre técnicas
motivacionais de equipes e
pessoas.
182
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(fundamentos técnicos e
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais,
metodológicas e organizativas)
3.2.5 – Definindo tarefas e atribuições
UC 3
Supervisionar a
manutenção
eletromecânica
seguindo as
normas: técnicas,
ambientais, da
qualidade e de
segurança e saúde
no trabalho.
ELC 3.2
Coordenar equipes.
– Comunicar–se com clareza e
precisão, oralmente e por
escrito.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da gestão de
pessoas.
– Ter domínio sobre técnicas
motivacionais de equipes e
pessoas.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da eletricidade e
da mecânica.
– Ter domínio sobre as
características técnicas e
funções de aplicação de
sistemas eletromecânicos.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da gestão da
manutenção
– Identificar as qualificações e o
potencial técnico das pessoas e
equipes de manutenção.
– Escolher pessoas tendo em
vista o trabalho a ser realizado.
– Compatibilizar pessoas e
tarefas considerando as
competências dos indivíduos e
as necessidades de
manutenção.
– Organizar equipes de trabalho
para execução dos serviços de
manutenção eletromecânica.
– argumentar tecnicamente
– habilidade de negociação
– manter relacionamento
interpessoal
– ser crítico
– ser diplomático
– ser perceptivo
– ter autoridade
– ter raciocínio lógico
– ter visão sistêmica
– tomar decisões
3.2.6 – Acompanhando desempenho de pessoas e equipes
– Comunicar–se com clareza e
precisão, oralmente e por
escrito.
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da gestão de
pessoas.
– Ter domínio sobre técnicas
motivacionais de equipes e
pessoas.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da gestão da
manutenção.
– Estabelecer indicadores de
desempenho para avaliação de
profissionais da manutenção.
– Comparar o perfil profissional
de indivíduos com referenciais
de qualidade identificando as
competências de pessoas e
equipes.
– Avaliar os resultados do
trabalho de profissionais da
manutenção.
– Registrar os resultados da
avaliação profissional em banco
de informações e cadastro de
pessoal.
– Julgar a conveniência de
manter pessoas como
elementos integrantes de
equipes de trabalho.
– argumentar tecnicamente
– habilidade de negociação
– manter relacionamento
interpessoal
– ser crítico
– ser diplomático
– ser perceptivo
– ter autoridade
– ter raciocínio lógico
– ter visão sistêmica
– tomar decisões
183
ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE
COMPETÊNCIAS
BÁSICAS
(fundamentos técnicos e
científicos)
ESPECÍFICAS
(capacidades técnicas)
DE GESTÃO
(capacidades sociais,
metodológicas e organizativas)
3.3.1 – Justificando por meio de indicadores
UC 3
Supervisionar a
manutenção
eletromecânica
seguindo as
normas: técnicas,
ambientais, da
qualidade e de
segurança e saúde
no trabalho.
ELC 3.3
Negociar com
clientes e
fornecedores.
– Comunicar–se com clareza e
precisão, oralmente e por
escrito.
– Elaborar relatórios, textos e
documentos da manutenção.
– Interpretar gráficos, tabelas e
planilhas.
– Elaborar gráficos, tabelas e
planilhas.
– Obter informações por meios
diversos (Internet, intranet,
meios físicos, etc.).
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Ter domínio sobre as
ferramentas básicas da
qualidade.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da administração
da informação.
– Comparar dados obtidos em
históricos de manutenção com
especificações técnicas de
máquinas e equipamentos.
– Comparar dados reais de
máquinas e equipamentos com
especificações técnicas e
padrões estabelecidos.
– Construir indicadores e
índices de eficiência para
máquinas e equipamentos.
– Interpretar cronogramas de
produção e manutenção.
– Interpretar dados e
informações de banco de dados
sobre máquinas e
equipamentos.
– Utilizar programa aplicativo de
gestão da manutenção.
– argumentar tecnicamente
– habilidade de negociação
– manter–se atualizado
– saber pesquisar
– ser analítico
– ser criativo
– ser detalhista
– ser metódico
– ser observador
– ter capacidade de síntese
– ter raciocínio lógico
– ter responsabilidade
– ser comprometido
– Utilizar programa aplicativo de
administração da informação.
– Utilizar programa aplicativo de
gestão da manutenção.
– Desenvolver estrutura para
armazenamento de dados e
informações.
– Cadastrar fornecedores de
produtos e serviços de
manutenção eletromecânica.
– Estabelecer critérios para
avaliação e classificação de
fornecedores.
– Qualificar fornecedores com
base em especificações
técnicas e padrões de
qualidade de produtos e
serviços.
– Acompanhar indicadores de
qualidade e índices de
classificação para julgamento
de fornecedores de produtos e
serviços.
– Interpretar dados e
informações de banco de dados
sobre fornecedores.
– dar atenção a prazos e metas
– habilidade de negociação
– manter relacionamento
interpessoal
– manter–se atualizado
– prever consequências
– saber pesquisar
– ser analítico
– ser crítico
– ser detalhista
– ser diplomático
– ser ético
– ser observador
– ser organizado
– ser metódico
– solucionar conflitos
– ter autoridade
– ser comprometido
– ter responsabilidade
– tomar decisões
3.3.2 – Qualificando fornecedores
– Interpretar gráficos, tabelas e
planilhas.
– Elaborar gráficos, tabelas e
planilhas.
– Obter informações por meios
diversos (Internet, intranet,
meios físicos, etc.).
– Ter domínio sobre a utilização
de recursos computacionais.
– Ter domínio sobre as
ferramentas básicas da
qualidade.
– Ter domínio sobre as técnicas
de pesquisa para busca de
informações.
– Ter domínio sobre os
fundamentos da administração
da informação.
– Ter domínio sobre os
fundamentos de administração
de empresas.
– Ter domínio sobre os
fundamentos de administração
de materiais.
– Ter domínio sobre os
fundamentos de manutenção
industrial.
184

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