realizar - Faculdade FACMIL
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UNIMIL Sociedade de Educação e Cultura S/S Ltda. CNPJ: 05.372.411/0001-21 FACULDADE FACMIL CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO São José do Rio Preto 2015 1 Sumário Objetivo Geral .............................................................................................................................15 Objetivos Específicos....................................................................................................................16 Competências, Habilidades e Atitudes..............................................................................................19 Apoio Pedagógico ...........................................................................................................................77 1.13.2 Apoio à Participação em Eventos ..............................................................................................77 1.13.3 Apoio Psicopedagógico ...........................................................................................................77 1.13.4 Mecanismo de Nivelamento......................................................................................................77 1.13.5 Bolsas de Estudos..................................................................................................................78 1.13.5.1 Programas Institucionais de Financiamento de Estudos...............................................................78 1.13.5.2 Programas Federais de Financiamento de Estudos...................................................................79 1.13.5.3 - Programas Estaduais de Financiamento de Estudos ...............................................................80 Salubridade....................................................................................................................................94 3.10 BIBLIOTECA ...........................................................................................................................98 3.10.1 ORGANIZAÇÃO DO ACERVO ..............................................................................................98 3.10.2 ACERVO POR ÁREA DO CONHECIMENTO ...........................................................................98 ÁREA............................................................................................................................................98 3.10.3 FORMAS DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO - POLÍTICA DE AQUISIÇÃO..................98 3.10.4 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO.........................................................................................99 3.10.5 SERVIÇOS OFERECIDOS ..................................................................................................99 3.10.6 POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO ............................99 Anexo 1 - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS ............................................. 101 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO.......................................................................... 104 ATIVIDADES COMPLEMENTARES................................................................................................ 111 REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ........................................................ 120 2 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL 1.1.1 Entidade Mantenedora NOME UNIMIL – Sociedade de Educação e Cultura S/S Ltda. ENDEREÇO Avenida Francisco das Chagas Oliveira, 791 – Chácara Municipal CIDADE São José do Rio Preto ATOS LEGAIS Seu contrato social está registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob nº 10.686, deferido em 14/12/2005, assim como as alterações contratuais posteriores. Ultima alteração, com o Contrato Social Consolidado registrado sob nº 27.849, em 27/03/2013. CNPJ 05.372.411/0001-21 FINALIDADE Ministrar a educação superior, curso tecnológico, curso de graduação e extensão. REPRESENT. LEGAL José Fernando Pinto da Costa SP 1.1.2 - Perfil A Faculdade FACMIL tem seu perfil voltado para a formação do seu aluno, e para tanto: preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e morais; tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a solidariedade e a participação; procura dar ao educando a formação da consciência crítica; valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel docente na formação dos alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando -o sempre, dentro e fora da sala de aula; busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do ensino; 3 motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal; é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a compartilhar e aprender a ser; relaciona-se e interage com a comunidade. 1.1.3 Missão A Faculdade FACMIL fundamentada em princípios democráticos, sociais e éticos tem por missão: “Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior de qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais educacionais e culturais dos setores público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável e ao atendimento à comunidade.” Essa missão concretiza-se pela promoção da educação e cultura, possibilitando aos alunos formação e aperfeiçoamento profissional garantidos pelo desenvolvimento do ensino, de pesquisas, integração e prestação relevantes à Comunidade, que conduzem à uma cidadania consciente e transformadora. 1.1.4 Entidade Mantida IES FACULDADE FACMIL ENDEREÇO Avenida Francisco das Chagas Oliveira, 791, Chácara Municipal CIDADE São José do Rio Preto ATOS LEGAIS Autorizada a funcionar pela Portaria MEC nº 833, de 04/07/2008, publicada pelo DOU de 07/07/2008. FONE (17) 3211-6550 DIRETORIA: Profª. Hevely Karoline Hoyler SP 4 1.1.5 Contexto Educacional Dados Históricos e Socioeconômicos da Região A Faculdade FACMIL está sediada à Av. Francisco Chagas de Oliveira n° 791, Chácara Municipal, na cidade de São José do Rio Preto, localizado a noroeste da capital do estado, distando desta cerca de 443 km. Ocupa uma área de 431,3 km², sendo que 119,48 km² estão em perímetro urbano. A cidade é servida pelas rodovias: Washington Luis (SP 310), Feliciano Sales Cunha, Transb rasiliana (BR 153), Euclides da Cunha e Assis Chateaubriand, unindo a região com as principais capitais (São Paulo, Brasília, Belo Horizonte) e outras macro regiões do Estado de São Paulo e Triângulo Mineiro. O Aeroporto de São José do Rio Preto é um dos maiores do interior do Estado. A temperatura média anual de 23,6°C e na vegetação do município predomina uma formação arbórea esparsa. Em relação à frota automobilística, em maio de 2012 foram contabilizados 311 050 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 94,08%, o município contava, em 2009, com 157 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,834, considerado como elevado em relação ao estado. A população no ano de 2010, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, era de 408.258 habitantes, o décimo segundo município mais populoso de São Paulo, e primeiro de sua região. O IBGE estima, para 2012, 415.769 habitantes. A Região Administrativa de São José do Rio Preto conta com 96 municípios, com população aproximada a 1,4 milhões de habitantes. Esta em discussão, a nível estadual, um Projeto de Lei para a criação da Região Metropolitana de Rio Preto, que abrangerá um raio de 30km, com os seguintes municípios e suas respectivas populações: Município Adolfo Bady Bassit População (Censo 2010) 3.557 14.605 Balsamo 8.160 Cedral 7.968 Guapiaçú 17.885 Ibirá 10.868 Icém 7.462 Ipiguá 4.459 5 Jaci José Bonifácio Mendonça Mirassol Mirassolandia Monte Aprazível 5.657 32.774 4.640 53.809 4.295 21.748 Nova Aliança 5.891 Nova Granada 19.178 Olímpia 50.024 Onda Verde 3.884 Potirendaba 15.453 São José do Rio Preto Tanabi 408.435 24.055 Ubarana 5.286 Uchoa 9.475 Zacarias 2.334 Total de habitantes 741.902 A pirâmide etária do município de São José do Rio Preto foi divulgada no documento Conjuntura Econômica 2012 disponível em http://www.riopreto.sp.gov.br/PortalGOV/do/subportais_Show?c=60202, demonstrada abaixo: 6 Educação O município conta com escolas em todas as suas regiões. A população da zona rural tem fácil acesso a escolas em bairros urbanos próximos em razão da alta taxa de urbanização. O município contava, em 2008, com aproximadamente 40 639 matrículas, 2 673 docentes e 193 escolas nas redes públicas e particulares. O município tem características de cidade universitária por possuir diversas instituições de ensino superior. No ensino público destacam-se o campus da Unesp, mais especificamente o Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE), a Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP) e a Faculdade de Tecnologia de São José do Rio Preto (Fatec Rio Preto). Educação de São José do Rio Preto em números Nível Matrículas Docentes Escolas (total) Ensino pré-escolar 2415 8259 148 7 Ensino fundamental 29036 2217 142 Ensino médio 1015 55 14731 Ensino Superior- Graduação Ano Unidades N° Cursos N° alunos N° professores 2008 10 129 30300 1872 2009 10 132 28778 1846 2010 10 154 27332 1820 2011 9 164 28541 1723 Indicadores socioeconômicos O Produto Interno Bruto - PIB - de Rio Preto é o 57º maior do Brasil, destacando-se na área de prestação de serviços. De acordo com dados do IBGE, relativos a 2009, o PIB do município era de R$ 7 879,048 mil. O PIB per capita é de R$ 18 776,09. Dos 5 565 municípios brasileiros, São José do Rio Preto ocupa a 18ª colocação no ranking das mais promissoras cidades brasileiras para se construir uma carreira profissional, segundo pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, publicada na revista Você S.A. Setor primário Produção de cana-de-açúcar, milho e tomate (2007) Produto Área colhida (Hectares) Produção (Tonelada) Cana-de-açúcar 6 600 594 000 Milho 200 840 Tomate 5 150 8 A agricultura é o setor menos relevante da economia de São José do Rio Preto. De todo o PIB da cidade, 17. 247 mil reais é o valor adicionado bruto da agropecuária. Em 2009 a cidade produziu 3,562 milhões de litros de leite de 5.086 vacas. Na lavoura temporária são produzidos principalmente a cana-de-açúcar (594 000 toneladas), o milho (840 toneladas) e o tomate (150 toneladas). Setor Secundário A indústria, atualmente, é o segundo setor mais relevante para a economia do município. R$942 684,00 do PIB municipal são do valor adicionado bruto da indústria (setor secundário). Grande parte da renda oriunda do setor secundário é original do seu distrito industrial, que é composto em geral por micro, pequenas e médias empresas. Também possui relevante participação na área industrial da cidade o chamado Setor de Minidistritos e Centro Incubador de Empresas. Foi elaborado pela Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão Estratégica, no final de 1983, quando foi detectada a existência de vários micros e pequenos empreendedores mal instalados ou que desejavam iniciar suas atividades em local próprio. Hoje, o programa conta com 12 minidistritos industriais, onde estão instaladas 743 empresas, que geram cerca de 3.536 empregos diretos. O segmento de alimentos e bebidas, fortemente apoiado na agropecuária, é a atividade de maior peso, sendo responsável por 50,3% do valor adicionado da indústria regional, e empregando 30,3% do pessoal ocupado. A fabricação de artigos de borracha e plástico (5,8% do valor adicionado) e a fabricação de produtos de metal (4,2%) vêm a seguir. A indústria moveleira tem se disseminado na região, a partir dos anos 1990, tendo peso em municípios como Catanduva, Valentim Gentil, Mirassol e Jaci. Setor Terciário O setor de serviços vem expandindo ano após ano, com a multiplicação das agências bancárias e escritórios operacionais. A prestação de serviços rende R$ 5. 247.106,00 ao PIB municipal. O setor terciário atualmente é a maior fonte geradora do PIB rio-pretense. De acordo com o IBGE, a cidade possuía, no ano de 2008, 21 604 unidades locais, 20 955 empresas e estabelecimentos comerciais atuantes e 256 797 trabalhadores, sendo 142.536 pessoal ocupado total e 114 261 ocupado assalariado. Salários juntamente com outras remunerações somavam R$ 1 714 087,00 e o salário médio mensal de todo município era de 2,9 salários mínimos. Um dos principais pontos comerciais da cidade é o Riopreto Shopping Center, localizado em frente à Faculdade FACMIL, inaugurado em 1989. Hoje, recebe mensalmente cerca de 1 500 000 de consumidores e é o maior centro de compras e lazer de uma região que abrange 250 municípios com população de 2,5 milhões de habitantes, nos estados de São Paulo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Paraná. Em final de 2011 está prevista a inauguração do Shopping Cidade Norte e em 2014, está prevista a inauguração Shopping Iguatemi Rio Preto. 9 1.1.6 Justificativa do Curso Afinada às características socioeconômicas da cidade de São José do Rio Preto e região, definidos pelo fato de a cidade ser um polo regional, os cursos da Faculdade têm por finalidade suprir a necessidade no tocante à carência e demanda por profissionais da área da administração, justificado pelo número de empresas da região de São José do Rio Preto que absorverão os egressos do curso. Considerando também que aproximadamente 14 mil alunos do ensino médio no ano de 2011 e se considerarmos que um terço destes alunos concluem esta fase de sua formação teremos cada ano pelo menos 3000 alunos que procurarão os cursos de graduação existentes. Há que se considerar o crescimento econômico da região que demanda o profissional da administração para fazer frente a modernização que este seguimento da sociedade exige. Convém ressaltar que a abertura de novos shoppings centers e centros atacadistas, especialmente os voltados para o mercado da moda acrescentaram novas oportunidades para o profissional de Administração. Neste sentido a abertura de novas vagas do Curso de Administração se justificam pelo crescimento do mercado e pela necessidade da profissionalização dos processos administrativos dentro das empresas. 1.1.7 Breve Histórico da IES Vivemos hoje a chamada Sociedade da Informação, caracterizada por uma rápida ampliação do conhecimento e do acesso a novos conhecimentos, mediante enorme desenvolvimento dos meios de comunicação e informação. É uma época com enorme significado para todos, em particular àqueles que militam ou irão militar no mundo educacional e empresarial e que estarão no foco de nossas atividades de ensino, bem como, para as instituições dedicadas a essas atividades. Características dessa fase do desenvolvimento humano e suas implicações para os que buscam o aprendizado em áreas academicas, são as rápidas e abruptas mudanças mercadológicas. Novos mercados surgem e amadurecem, e outros desaparecem. O mesmo ocorre com produtos e serviços. Esse fluxo de mudanças gera desenvolvimento científico e tecnológico, baseados nas necessidades dos mercados consumidores, e na identificação de novas tecnologias p ara disponibilizar à sociedade. Todo esse processo nas áreas de atividades econômico-financeiro leva a uma enorme ampliação do leque de escolha de atuação e de oportunidades, necessitando o profissional de uma grande agilidade para se posicionar no mercado. As implicações para quem busca o ensino são amplas. Os estudantes sabem da necessidade do aprendizado cada vez mais eficaz e ágil, que acompanhe todas as alterações do mercado e os qualifiquem para serem competitivos nas diversas áreas de atuação. As Instituições de Ensino precisam atender a essas demandas de modo eficaz e eficiente, tornando -se mais produtivas ao prover os serviços que oferecem, acompanhando todo esse processo de transformação e fazendo rapidamente as mudanças necessárias para não sucumbirem ou permanecerem estáticas. 10 Foi com essas preocupações que pessoas atuantes na área Educacional, reuniram-se constituindo a UNIMIL - Sociedade de Educação e Cultura S/S Ltda - ME, em São José do Rio Preto, mantenedora da Faculdade FACMIL. A UNIMIL - Sociedade de Educação e Cultura S/S Ltda, com foro e sede a Av. Arthur Nonato, nº 1.177 – Bloco A – Jd. Santa Catarina, em São José do Rio Preto, estado de São Paulo, Cep 15.080-010, inscrita no CNPJ nº 05.372.411/0001-21. É uma sociedade simples limitada, legalmente constituída e em regular funcionamento, que tem por objeto social a prestação de serviços de: Instituto de Educação Superior, Pós Graduação, Cursos Técnicos e Livres e Consultoria Empresarial. Os atos constitutivos estão devidamente arquivados no Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica de São José do Rio Preto, com o Contrato Social Consolidado registrado sob nº 27.849, em 27/03/2013. O marco inicial da Faculdade FACMIL se deu pelo credenciamento da Faculdade, conforme Portaria MEC nº 833, de 04 de julho de 2008, publicado no DOU de 07 de julho de 2008. A Portaria MEC n° 491, de 08 de julho de 2008, publicada no DOU em 09 de julho de 2008, autorizou o funcionamento do curso de Administração, com 150 (cento e cincoenta) vagas totais anuais. O Curso de Pedagogia Licenciatura foi autorizado pela Portaria MEC n° 2.357, de 22 de dezembro de 2010, publicada no DOU em 24 de dezembro de 2010, com 200 (duzentas) vagas totais anuais. A Faculdade FACMIL encontra-se em uma das regiões muito promissoras do estado de São Paulo, de grande potencial educacional e tecnológico e entende que uma das formas do crescimento local e regional, se dará por meio da oferta de novos cursos que trarão benefícios às populações carentes que almejam ingressarem em uma faculdade. Agrega-se a esses componentes, o quadro de docentes de bom nível, com formação pós-graduada em grandes universidades, que trarão a contribuição desejada para a formação de seus alunos e futuros ingressantes. A partir de 2013, a mantenedora passou a integrar o Grupo Educacional UNIESP com unidades em São Paulo-Capital, no interior paulista e outros estados. A expansão do Grupo Educacional UNIESP vem se consolidando em um curto espaço de tempo com a implantação de novas unidades e cursos, ou novas incorporações de ensino na macroregião que ocupa, o que tem sido um instrumento de fortalecimento do seu papel educativo. A instituição atua em vários níveis de educação, do infantil à pós-graduação. A Educação do Oeste Paulista e das demais regiões do Estado além da Capital, mudou o perfil com a chegada das faculdades parceiras do grupo UNIESP. Em quinze anos de existência, a instituição educacional consagrou-se como um polo educacional e caminha para se transformar na nova universidade de São Paulo. O Grupo Educacional UNIESP lançou a pedra fundamental da sua primeira instituição de educação, em 1997, na cidade de Presidente Epitácio. A Faculdade de Presidente Epitácio foi a primeira de muitas outras Instituições de Educação Superior que vem sendo implantadas ao longo do seu período de existência. Hoje, o Grupo Educacional UNIESP está presente em mais 56 municípios paulistas, municípios paranaenses, catarinenses, baianos, mineiros, tocantinenses, cariocas, paraibanos, pernambucanos, goianos e sul-mato-grossenses. O Grupo Educacional UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade, devido a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho. 11 O Grupo Educacional UNIESP tem como missão alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a educação para todos e a inserção social, por meio da qualidade de ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a real idade socio-econômica da região e de incentivo e apoio estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento das necessidades da comunidade. Consolidada numa base humanística e social, o Grupo Educacional UNIESP preza pela educaç ão solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos sociais p romovendo a responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores. Essa experiência tem permitindo que ocorra um processo contínuo de aprendizagem institucional, na medida em que novas competências são incorporadas. É um modo de crescer e se expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, novas competências, não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a tônica da Instituição. 1.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e nos Projetos dos Cursos de Licenciatura e Graduação que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão: Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e como cidadão, qualificando -o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e interv enções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto; Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensino -aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida; Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com beneficio para ambas. O Projeto Pedagógico do Curso de Administração da Faculdade FACMIL mantém articulação com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas à graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de 12 oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência. A Faculdade FACMIL, para atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma a: Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão; Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferendo atendimento psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo. Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento da sociedade em que interagem; Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional; Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade contemporânea; Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica. Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Administração da Faculdade FACMIL, proporcionará ao aluno, além da sua formação técnico -profissional, sua formação como cidadão participativo. A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no processo das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas. De acordo com o Regimento Interno da Faculdade FACMIL, cabe, em conjunto com a direção da faculdade, com o Conselho Superior, com o Coordenador e o Colegiado de Curso e NDE (Núcleo Docente Estruturante) a gestão, e a articulação com as demais instâncias acadêmico -administrativas da IES, visando a realização dos objetivos do curso em consonância com a finalidade da Instituição. As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade FACMIL estão diretamente ligadas ao ensino, pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem. A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos para o desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino. A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realid ade, o previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos. 13 1.3 DO CURSO 1.3.1 Curso de Bacharelado em Administração CURSO ADMINISTRAÇÃO Faculdade FACMIL MANTIDA ENDEREÇO Avenida Francisco das Chagas Oliveira, 791, Chácara Municipal, São José do Rio Preto – SP VAGAS 150 Turnos: noturno e matutino Regime: Semestral CARGA HORÁRIA 3.000 h/aula, sendo 2.500/h relógio 200h Atividades Complementares. 300h de Estágio Supervisionado. Total hora relógio 3.000 h./relógio INTEGRALIZAÇÃO Tempo mínimo: 8 semestres Tempo máximo: 12 semestres INGRESSO Processo Seletivo COORDENADOR Prof. Esp. Fábio Rodrigo Pimentel ATOS LEGAIS Autorizado pela Portaria MEC nº 491, de 08/07/2008, publicada no DOU de 09/07/2008. 14 1.3.2 Missão do Curso O Curso de Administração propicia condições facilitadoras para que o Bacharel em Administração, formado pela Faculdade FACMIL seja preparado para a realidade das atividades do segmento, tendo atitudes e procedimentos norteados pelos seguintes parâmetros: Dirigido para atividades globais (preparado para o negócio, independente do nível de atuação geográfica); Conhecimento amplo do mercado (apoiado em informações e estatísticas); Competitivo (apoiado no “saber” e conhecedor das necessidades e do ambiente); Responsabilidade integral (dirigido para a satisfação total do cliente, respeitando a ética e o meio ambiente). O projeto pedagógico é flexível o suficiente para que haja espaço para o desenvolvimento de competências específicas dos alunos, respeitando as especificidades da IES e da Região. Sendo assim, pode-se destacar como missão do curso: “Formar bacharéis em Administração com o domínio das técnicas, normas, princípios e práticas de Administração, com senso crítico, visão global de negócios, diferenciais humanísticos, sociais e éticos, por meio de um currículo interdisciplinar que proporcione a integração entre teoria e prática”. Por essa razão, a vocação do Curso de Administração é formar um profissional que saiba identificar, mensurar, analisar e interpretar adequadamente os diversos modelos de gestão empresarial a partir da utilização correta da linguagem administrativa, auxiliando o processo decisório nas organizações públicas e privadas, e, sobretudo, esteja com disposição para enfrentar desafios na sua profissão no decorrer do Século XXI. 1.3.3 Objetivos do Curso Objetivo Geral A Faculdade FACMIL propõe para o seu curso de Administração os seguintes objetivos: formar bacharéis em administração ágeis, críticos e criativos, para enfrentar a competitividade do mercado de trabalho, competentes e compromissados, propiciando -lhes o exercício consciente da cidadania solidária, a possibilidade de contribuírem para o processo de humanização das relações sociais; formar profissionais com espírito empreendedor, compromisso ético, visão do contexto social e clara percepção de modernidade, aptos para atuarem na gestão das diferentes organizações da sociedade de hoje e do futuro ou na prestação de serviços; 15 propiciar estudos aprofundados na ciência e na arte da administração, qualificando academicamente para as atividades próprias dos administradores inseridos na sociedade contemporânea; capacitar profissionais de processo de administração de organizações para uma compreensão crítica e sistêmica da realidade brasileira e internacional, refletindo sobre as condicionantes econômicas e políticas que direcionam as empresas e seus profissionais, nas múltiplas relações funcionais que estabelecem; possibilitar a formação do administrador capaz de aliar competência técnica, compromisso político, disciplina democrática e contribuir para a transformação do meio social onde atua; contribuir para que os profissionais de administração construam sua competência para produções científicas de qualidade e relevância e para efetivação de atividades de extensão com excelência, que atendam às reais necessidades da comunidade e estimulem seu crescimento técnico e cultural; capacitar profissionais para a área de Administração para que possam auto motivar-se e auto realizar-se a partir de uma ação gerencial, holística e interdisciplinar; qualificar profissionais para atuar na administração das complexas organizações da sociedade atual e futura ou na prestação de serviços. instrumentalizar os futuros gestores para administrar empresas através de uma visão sistêmica dos negócios empresariais; formar administradores micro empresários, consultores, assessores, técnicos para atuação em áreas específicas da administração em entidades diferenciadas. A Faculdade FACMIL procura manter um estreito relacionamento com a comunidade, com o intuito de facilitar a inclusão profissional e social do egresso. Objetivos Específicos Fornecer uma sólida fundamentação humanística-técnico-científica orientada à compreensão dos conceitos da Administração Geral enquanto base da estrutura empresarial. Relacionar conceitos e fatos históricos para compreender o panorama sócio econômico atual, suas necessidades e prioridades. Estabelecer conexões entre o passado e o presente da sociedade sob o ponto de vista econômico a fim de compreender a evolução dos conceitos e das práticas administrativas. Estimular a pesquisa constante para a ampliação de perspectivas e abordagens dentro dos vários processos administrativos. Favorecer condições para que o aluno atue como profissional capaz de interpretar, e interagir numa determinada realidade. 16 Proporcionar uma formação crítica e reflexiva que lhe dê condições de exercer a liderança, de apresentar capacidade de decisão, de definir soluções em sua futura atividade de administrador. Propiciar que nossos formandos atuem em empresas públicas e privadas de qualquer natureza ou porte em todas as atividades administrativas. 1.4 FORMAS DE INGRESSO O acesso ao Curso de Administração ocorre por meio de Processo Seletivo, que se destina a avaliar os conhecimentos adquiridos no Ensino Médio dos candidatos inscritos e classificá-los, dentro do estrito limite das vagas oferecidas. As inscrições para o processo seletivo são abertas em Edital, constando os atos legais de autorização ou reconhecimento dos cursos, turnos de funcionamento, o número de vagas oferecidas, periodicidade e duração dos cursos, os prazos de inscrição e matrículas, data das provas, os critérios de classificação e outras informações. O processo seletivo leva em conta os critérios comuns ao ensino médio sem ultrapassar este nível de complexidade. A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite das vagas fixadas é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza, tornando -se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em fazendo, não apresentar a documentação exigida completa, dentro dos prazos fixados. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderão ser recebidos alunos transferidos de outro curso ou instituição, portadores de diploma de graduação, mediante Processo Seletivo ou remanescente de outra opção do mesmo Processo Seletivo. Há também a possibilidade de ingresso de portadores de diploma de nível superior e, neste caso, é exigida a apresentação do diploma devidamente registrado, dispensando -se a apresentação do certificado de conclusão de Ensino Médio ou equivalente, bem como o respectivo histórico escolar. A matrícula é renovada semestralmente e poderá ser feita por disciplina do curso pretendido. Outra forma de ingresso no curso é a transferência. É concedida matrícula a aluno proveniente de curso superior das instituições congêneres nacionais ou estrangeiras, na estrita conformidade das vagas existentes, para o mesmo curso ou cursos afins, se requerida nos prazos fixados pelo Calendário Escolar, de acordo com as normas aprovadas pelo Conselho Superior. O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias, aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de origem. 17 É concedida a matrícula, independente do número de vagas existentes e dos prazos ao servidor público, civil ou militar, removido ex-ofício, para a sede da instituição, bem como aos seus dependentes. Para alunos regularmente matriculados no curso é permitido o trancamento de matrícula, se requerido nos prazos estabelecidos no Calendário Escolar, e por tempo expressamente estipulado no requerimento. 1.5 PERFIL DO EGRESSO O Currículo do Curso de Administração propicia a formação de profissionais socialmente responsáveis e competentes para participarem profissionalmente das organizações, cujo perfil desejado está de acordo com as diretrizes curriculares nacionais do curso de Graduação, conforme Resolução nº 4 de 13 de julho de 2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. O Curso de Bacharelado em Administração busca ensejar condições para que o Administrador esteja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras no âmbito nacional e internacional nos diferentes modelos de organização, assegurando o pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo e plena utilização de inovações tecnológicas, revelando capacidade crítico-analítica para avaliar as implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação. O foco do curso centra-se em desenvolver dentro das organizações o conjunto completo da Administração, em seus aspectos científicos, financeiros e gerenciais. Nesse sentido, o curso deve formar profissionais aptos a atuar num mercado altamente competitivo e em constante transformação, cujas opções possuem um impacto p rofundo na vida social, econômica e no meio ambiente das sociedades. Prevê-se uma formação ao mesmo tempo generalista – no sentido tanto de conhecimentos específicos como de uma ampla visão de mundo e conhecimentos de áreas afins, e particularizada – especialmente com conhecimentos profissionais adequados para atender às demandas do mercado de empregos na região, no Estado ou no País. O Projeto contempla as relações entre o conhecimento teórico e as exigências da prática cotidiana da profissão. Para tanto, o curso oferece aos alunos oportunidades de exercer e aperfeiçoar seus conhecimentos na busca de métodos e técnicas para o melhor atendimento aos clientes, o eficiente desenvolvimento de produtos, a operação e gestão responsáveis no mercado e o planejamento das atividades. Isto ocorrerá mediante um processo de aprendizagem que envolva paulatinamente todos os níveis de complexidade organizacional. O projeto leva em conta o fato de que, o sucesso profissional do Bacharel em Administração dependerá da solidez da formação técnica e teórica, mediante ampla formação cultural (vertical e horizontal), adquiridas no curso de graduação, mas também em grande medida da capacidade de “aprender a aprender”. Pretendem-se dessa forma que o egresso do curso seja dotado de características básicas, tais como: possuidor de valores de responsabilidade social e ética profissional; formação humanística, que o habilite a compreender o meio social, político, econômico e cultural no qual está inserido, bem como a tomar decisões eficazes num mundo diversificado e em constante evolução: 18 visão global, para entender de maneira ampla e plena o contexto no qual a organização está inserida; formação técnica e científica, que o habilite a atuar na administração das organizações, bem como a desenvolver atividades específicas da prática profissional; capacidade de atuar de maneira integrada nos diversos níveis da estrutura organizacional; capacidade de compreender as necessidades de aperfeiçoamento profissional constante; autoconfiança para desempenhar as suas funções de maneira efetiva; capacidade de expressar-se com clareza e de modo crítico e criativo; liderança e capacidade para lidar com pessoas de maneira efetiva; capacidade para utilizar da melhor forma possível os recursos financeiros, materiais e patrimoniais; compreensão da administração de maneira sistêmica, integrada e estratégica, bem como suas relações com o meio ambiente; visão holística, de maneira a enxergar o todo, bem como integrar o ambiente interno e externo; iniciativa, rapidez e flexibilidade na tomada de decisões; capacidade de planejamento e desenvolvimento da própria carreira profissional; capacidade para conciliar sua função de especialista com uma visão generalista, que possibilite entender a administração da organização como um todo; capacidade organização; empreendedora, tanto internamente quanto externamente Competências, Habilidades e Atitudes Para que o Profissional de Administração seja competente, o curso é desenhado para prover uma formação que contenha aspectos teóricos e práticos. Quanto aos aspectos teóricos, o curso contemplará as diversas correntes da Administração, possibilitando uma reflexão sobre o fenômeno, dentro do contexto passado, presente e futuro e suas inter-relações geográficas, socioculturais e econômicas. As questões teóricas serão inseridas de modo a proporcionar um embasamento adequado para que o profissional possa refletir sobre a Administração, sua origem e evolução bem como as diversas escolas e correntes de pensamento Administrativo. Quanto aos aspectos práticos, o projeto prevê atividades da empresa júnior, visitas técnicas, atividades complementares, e estágio supervisionado, que promovam a competência dos formandos, com o manejo de técnicas e instrumentos em condições novas e desafiadoras. O curso foi desenhado para que a 19 experiência prática traga um constante pensar sobre “o que fazer”, “como fazer” e o “por que fazer?”, buscando constantemente, com criatividade, soluções para os problemas desta área. Com o objetivo de contribuir para a formação do perfil do profissional desejado, o curso possibilita o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades, de acordo com a Resolução 4, sendo elas: Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão; Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais; Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento; Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes mod elos organizacionais, revelando-se profissional Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações; e Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais. 1.6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Baseado na Resolução no 4, de 13 de julho de 2005,CNE, e nas Diretrizes Curriculares para o curso de Administração está estruturado de forma a contemplar disciplinas em sua organização curricular cujos conteúdos atendem os seguintes campos interligados de formação, sendo eles: Conteúdos de Formação Geral Conteúdos de Formação Profissional Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias Conteúdos de Formação Complementar 20 1.6.1 Estrutura Curricular 1o SEMESTRE Hora aula Hora relógio Linguagem e Interpretação de Texto 80 66.66 Contabilidade I 80 66,66 Economia 80 66.66 Matemática 80 66,66 Teoria Geral da Administração I 80 66,66 SUBTOTAL 400 333.3 Hora aula Hora relógio Contabilidade II 80 66,66 Direito Empresarial 80 66,66 Filosofia 40 33.33 Sociologia 40 33.33 Tecnologia da Informação 80 66,66 Teoria Geral da Administração II 80 66,66 SUBTOTAL 400 333.3 Hora aula Hora relógio Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos 80 66,66 Organização, Sistemas e Métodos 80 66,66 Estatística e Probabilidade 80 66,66 2o SEMESTRE 3O SEMESTRE 21 Ética e Responsabilidade Social 40 33.33 Psicologia Organizacional 40 33.33 Matemática Financeira 80 66,66 SUBTOTAL 400 333.3 Horas aula Hora relógio Sistemas de Informação Gerencial 40 33,33 Administração Financeira e Orçamentária I 80 66,66 Gestão Estratégica de Marketing 80 66.66 Legislação Tributária e Fiscal 40 33,33 Legislação Trabalhista e Previdenciária 40 33,33 Gestão Estratégica de Pessoas 80 66,66 Empreendedorismo, Criatividade e Inovação 40 33.33 SUBTOTAL 400 333.3 Hora aula Hora relógio Administração Mercadológica 40 33,33 Análise Estratégica de Finanças e Investimentos 80 66.66 Gestão da Produção Logística 80 66,66 Administração Financeira e Orçamentária II 80 66,66 Fundamentos de Comércio Exterior 40 33,33 Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios 40 33.33 4o SEMESTRE 5o SEMESTRE 22 SUBTOTAL 360 300 Hora aula Hora relógio Desenvolvimento Organizacional 80 66,66 Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresarias 40 33.33 Administração de Materiais 80 66.66 Planejamento Estratégico Organizacional 80 66,66 Administração da Produção e Operações 40 33,33 Optativa I 40 33,33 SUBTOTAL 360 300 Hora aula Horas relógio Tópicos Especiais em Administração I 80 66.66 Gestão e Análise de Projetos 80 66.66 Gestão da Qualidade e Produtividade 40 33.33 Administração de Empresas e Serviços 80 66,66 Optativa II 40 33,33 Pesquisa em Administração 40 33.33 SUBTOTAL 360 300 6o PERÍODO 7o SEMESTRE 23 8o SEMESTRE Hora aula Hora relógio Tópicos Especiais em Administração II 80 66.66 Administração de Negócios Internacionais 80 66.66 Gestão de Pequenas e Médias Empresas 40 33,33 Mercado de Capitais 80 66,66 Trabalho de Curso 40 33,33 SUBTOTAL 320 266.64 Carga Horária (1) CH de disciplinas presenciais Hora aula Hora relógio 3.000 2.500 (2) CH de Estágio Supervisionado 300 (3) CH de Atividades Complementares 200 Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) Disciplinas Optativas 3.000 Hora aula semestral Libras 40 Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional 40 Gestão Ambiental 40 Comunicação Empresarial 40 Sistemas Integrados e Comércio 40 Negociação 40 24 Componentes Curriculares 1º Semestre Linguagem e Interpretação de Textos – LIT Objetivos: Carga horária: 80 h/a • Conduzir o aluno à compreensão e utilização dos fundamentos básicos da estrutura da língua portuguesa; • Fornecer ao aluno conteúdo específico e instrumentos para habilitá-lo ao exercício da leitura, interpretação e produção escrita; • Despertar no aluno, por meio da leitura, uma visão crítica do texto, da linguagem e do próprio processo de comunicação (relação texto-contexto); • Estimular o aluno à percepção dos benefícios da utilização dos conhecimentos e habilidades linguísticas no meio social. Ementa: Desenvolvimento da comunicação e expressão dos alunos em sala de aula, a partir de atividades que envolvam a leitura, a produção e a análise lingüística de textos, em um trabalho envolvendo teoria e prática. Bibliografia Básica: GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012. Virtual MEDEIROS, João B. Comunicação em Língua Portuguesa. Atlas, 2010. SOUZA, Luiz Marques de; CARVALHO, Sérgio Waldeck. Compreensão e Produção de Textos. Vozes, 2011. Bibliografia Complementar: CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012. Virtual MORAIS, Artur G. Ortografia – ensinar e aprender. Ática, 2010 GARCEZ, Lucilia H. C. Técnica de Redação. Martins, 2012. FARACO, Carlos A. Língua Portuguesa – pratica de redação para estudantes universitários. Vozes, 2008 Contabilidade I – CTB I Objetivos: Carga horária: 80 h/a 25 Inteirar o aluno acerca das áreas de atuação em contabilidade, vinda do profissional habilitado em Ciências Contábeis, esclarecendo suas metodologias e formas contábeis, introduzindo a leitura e interpretação das demonstrações financeiras. Apresentar ao aluno os princípios básicos da contabilidade. Ementa: A Contabilidade, o Contador e suas áreas de atuação . Princíp ios Fundamentais de Contabilidade. O patrimônio, seu conceito, bens, direitos, obrigações e Patrimônio Líquido. As Demonstrações Financeiras, as principais demonstrações vigentes a nova Lei 11.638/07, suas formas de apresentação e publicações. O Balanço Patrimonial, introdução as contas envolvidas, Ativo, Passivo, Patrimônio Líquido, as origens e as aplicações. Grupo de Contas do Balanço Patrimonial, contas circulantes e não circulantes, suas contas de deduções do Balanço Patrimonial. Apuração do resultado e Regime de Contabilidade e conceitos de receitas e despesas. Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), apuração dedutiva, estrutura da DRE, Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados (DLPA), sua estrutura e cálculos, e Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. Bibliografia Básica: MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10. ed. – São Paulo: Atlas, 2009.(Atualizado conforme nova lei das Sociedades por Ações “S/A”, n. 11.638/07, MP n.º 449/08 da Lei 11.941/09 e Pronunciamentos do CPC) RIBEIRO, Osni M. Contabilidade Geral Fácil. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. MARION, José Carlos; IUDÍCIBUS, Sérgio de.; MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade: Para o Nível de Graduação. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual MARION, José Carlos; IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não contadores: para as áreas de Administração, Economia, Direto e Engenharia (Livro -texto). 7ª. ed. São Paulo: Atlas, 2011. RAMOS, Alkindar de Toledo; CASTILHO, Edilson; FILHO, Eduardo Weber; MARTINS, Eliseu; BENATTI, Luiz; JUNIOR, Ramon Domingues; IUDÍCIBUS, Sergio de; Kanitz. Contabilidade Introdutória (Livro-texto). 11ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. VICECONTI, Paulo; NEVES, Silvério das. Contabilidade Básica. 15ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 26 Economia – ECN Objetivos: Carga horária: 80 h/a Proporcionar aos acadêmicos uma noção geral sobre a economia desde sua concepção, passando pela evolução da ciência econômica e chegando a sua aplicação em uma economia de mercado. Ementa: Concepções e definições sobre economia. Aspectos da evolução da ciência econômica. Teoria elementar do funcionamento do mercado. Teoria da produção. Teoria dos custos. Estruturas de mercado. Decisões econômicas e estratégias de negócios. Bibliografia Básica MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual PINHO, Diva B. Introdução a Economia. Saraiva, 2012 MANKIW, N. Gregory. Introdução a Economia. Cengage, 2009 PASSO, Carlos R. Princípios de Economia. Cengage, 2011 Bibliografia Complementar SINGER, Paul. O que é Economia, 7 ed. Contexto, 2012. Virtual FONTES, Rosa. Economia – Um Enfoque Básico Simplificado. Atlas, 2010 VASCONCELOS, Marco A. S. Economia – Micro e Macro: teoria e exercícios. Atlas, 2011 SOUZA, Nilson A. Economia Brasileira Contemporânea. Atlas, 2009 Matemática – MTM Objetivos: Carga horária: 80 h/a Desenvolver nos alunos a capacidade de observação, raciocínio e abstração. Fornecer aos alunos ferramentas e técnicas básicas que os auxiliem, utilizando suas capacidades mentais, a uma melhor resolução de problemas. Ementa: Conjuntos numéricos, operações fundamentais com números reias logaritmos, equações do 1º grau, do 2º grau e modulares, inequações sistemas de equações, funções. Bibliografia Básica: 27 BONAFINI, Fernanda Cesar (org.). Matemática. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual MUROLO, Afrânio Carlos; BONETO, Giácomo Augusto. Matemática Aplicada à administração, economia e contabilidade. São Paulo: Pioneira. 2011. BARBONI, Ayrton. Fundamentos da Matemática – Cálculo e Análise. LTC, 2008. DE MAIO, Waldemar. Didática da Matemática. LTC, 2012. Bibliografia Complementar: JACQUES, Ian. Matemática Para Economia e Administração, 6 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual SILVA, Fernando César Marra E.; ABRÃO, Mariângela. Matemática Básica para decisões administrativas. São Paulo: Atlas, 2008. MORRIS, Clare. Matemática Essencial para Negócios e Administração. LTC, 2009. SILVA, S.M. Matemática: para os cursos de economia, administração, ciências contábeis. 5ª Edição, São Paulo, Ed. Atlas 2007. 309p. Teoria Geral da Administração I – TGA I Objetivos: Carga horária: 80 h/a Transmitir aos alunos uma visão geral sobre os aspectos mais significativos relacionados à administração, envolvendo os postulados básicos, de maneira que sirvam de embasamento para a formação de um pensamento crítico para as futuras situações onde as inovações e a criatividade serão fundamentais. Ementa: Introdução às teorias da administração; as abordagens da administração; a ênfase nas tarefas, na estrutura organizacional e nas pessoas; organizações e administração. Administração na história. Bases da moderna administração: administração científica; teoria clássica da administração; a abordagem humanística da administração; a abordagem neoclássica da administração. Modelo japonês de administração. Responsabilidade social e ambiental. Bibliografia Básica: 28 SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual CHIAVENATO, Idalberto. ITGA - Introdução a Teoria Geral Da Administração. – 8ª. Edição – Rio De Janeiro: Editora Campus, 2011. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral Da Administração: Da Revolução Urbana À Revolução Digital. – 7ª. Edição – São Paulo/Editora Atlas, 2012. OLIVEIRA, Djalma De P. Teoria Geral da Administração. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual CHIAVENATO, Idalberto História Da Administração: Entendendo a Administração e Sua Poderosa Influência no Mundo Moderno. – São Paulo: Editora Saraiva, 2008. KWASNICKA, Eunice L. Introdução a Administração. 5ªed. Atlas, 1995 OLIVEIRA, Djalma de P. R. Fundamentos da Administração – Conceitos e Práticas Essenciais. Atlas, 2009. STONER, James A. F. Administração. 5ªed. LTC, 1999 2º Semestre Contabilidade II - CTB II Objetivos: Carga horária: 80 h/a Inteirar o aluno acerca das áreas de atuação em contabilidade, vinda do profissional habilitado em Ciências Contábeis, esclarecendo suas metodologias e formas contábeis, introduzindo a leitura e interpretação das demonstrações financeiras, registrando os atos e fatos contábeis do dia-a-dia da empresa dentro dos princípios fundamentais da contabilidade. Mostrando aos alunos as formas de contabilização pelos métodos das partidas dobradas e os livros utilizáveis de registro e suas apurações financeiras. Ementa: A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), seus cálculos e métodos de realização, introdução ao Plano de Contas, suas formas apresentáveis e seu uso adequado na contabilidade. A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) O registro dos atos e fatos contábeis, contabilidade por balanços sucessivos, 29 contabilização das contas, débito e crédito, balancetes de verificação, razonetes e o método das partidas dobradas, contabilização das contas de resultado e apuração contábil do lucro, livros contábeis, sistemas contábeis. Ativo não circulante e a Depreciação – Contabilização. Ciclo Contábil e Levantamento das Demonstrações Financeiras (BP, DRE, DFC, DLPA, DMPL e DVA). Conhecimento das Demonstrações não obrigatórios: Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos e B alanço Social. Bibliografia Básica: MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual Marion, José Carlos Contabilidade básica / José Carlos Marion. – 10. ed. – São Paulo: Atlas, 2009.(Atualizado conforme nova lei das Sociedades por Ações “S/A”, n. 11.638/07, MP n.º 449/08 da Lei 11.941/09 e Pronunciamentos do CPC) RIBEIRO, Osni M. Contabilidade Geral Fácil. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. MARION, José Carlos; IUDÍCIBUS, Sérgio de.; MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade: Para o Nível de Graduação. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: CHING, Hong Yuh; Fernando Marques e Lucilene Prado. Contabilidade & Finanças: para não especialistas, 3 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual MARION, José Carlos; IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não contadores: para as áreas de Administração, Economia, Direto e Engenharia (Livro -texto). 7ª. ed. São Paulo: Atlas, 2011. RAMOS, Alkindar de Toledo; CASTILHO, Edilson; FILHO, Eduardo Weber; MARTINS, Eliseu; BENATTI, Luiz; JUNIOR, Ramon Domingues; IUDÍCIBUS, Sergio de; Kanitz. Contabilidade Introdutória (Livro-texto). 11ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. VICECONTI, Paulo; NEVES, Silvério das. Contabilidade Básica. 15ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Direito Empresarial – DEM Objetivos: Carga horária: 80 h/a Dotar os discentes de conhecimento da legislação aplicável à atividade empresarial, capacitando -os a estarem atentos ao cumprimento das normas legais de constituição, funcionamento, e extinção de empresas; emissão e recebimento de títulos de crédito; e responsabilidade civil no comércio de bens e prestação de serviços Ementa: 30 Conceitos fundamentais do direito e da atividade empresarial. O empresário. O estabelecimento comercial ou empresarial. Propriedade industrial. Atividade empresarial e publicidade. Títulos de crédito. Nota promissória. Cheque. Duplicata. Arrendamento mercantil leasing. Franchising. Factoring. Nova lei microempreendedor. Tipos de sociedades empresariais públicas e privadas. A responsabilidade empresarial na preservação do meio ambiente. Bibliografia Básica: NIARADI, George. Direito Empresarial. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. 16. ed. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2012. MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro Vol. 1. Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: BRANCHIER, Alex Sander Hostyn; Fernando Previdi Motta. Direito Empresarial. Ibpex, 2011. Virtual SARAIVA. Código Comercial e Constituição Federal. 57. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. TOMAZETE, Marlon. Curso de Direito Empresarial. Vol.1 Atlas, 2012 ****TRENNEPOHL, TERENCE DORNELES, Direito Ambiental Empresarial. 1ª ed. São Paulo, Saraiva, 2010, 117p Filosofia – FLS Objetivos: Carga horária: 40 h/a Oferecer ao aluno instrumental filosófico que o habilite a compreender critica e profundamente os problemas e interrogações fundamentais da sociedade contemporânea, bem como as questões inerentes à área cientíifico profissional a que se dedica; fazer com q ue o aluno aprenda a pensar sua profissão e motivá-lo a ser um profissional que busca o sucesso; mostrá-lo a importância da administração em todas as esferas da vida sob o ponto de vista filosófico. Ementa: Introdução à filosofia: conceito, origens, problemas e periodização. Exame de conhecimento, verdade e ciência. Elementos de lógica. A construção do conceito de ética. Elementos de filosofia política e critica das ideologias; a filosofia e as demais ciências; a importância da filosofia nas empresas; Bibliografia Básica: MATTAR, João. Filosofia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual 31 HEIDEGGER, Martin. Introdução a Filosofia. WMF Martins Fontes, 2009 LUCKESI, Cipriano C. Introdução a Filosofia. Cortez, 2012 CHAUI, M. Convite a Filosofia. Ed. Ática, 14ªed. São Paulo, 2010. Bibliografia Complementar: AREAS, James B. História d a Filosofia. Vo zes, 2011 REZENDE, Antô nio (o rg.) Curso d e Filosofia. Jorge Zahar, 2010. MATTAR NETO, João A. Filosofia e Ética na Administração. Saraiva, 2009 Sociologia – SCL Objetivos: Carga horária: 40 h/a Apresentar os principais conceitos das teorias clássicas da ciência social. Estimular o aluno ao estudo de organizações sociais. Motivar o aluno do curso a ter uma visão científica do cotidiano empresarial. Desafiar os alunos a construir uma visão crítica sobre a condição do trabalho e trabalhadores no mundo contemporâneo. Mostrar ao aluno a importância de se estudar o modo de vida das classes sociais e das relações étnico raciais, contemplando a Historia e Cultura Afro brasileira e Indígena.. Ementa: Apresentação dos principais conceitos sociológicos a partir das diferentes tradições de pensamento clássico. Introdução ao debate sociológico sobre a s tranformações no mundo do trabalho na sociedade contemporanea; discussão sobre as perspectivas de pensamento crítico sobre o desenvolvimento econômico. Bibliografia Básica DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual GIL, Antonio C. Sociologia Geral. Atlas, 2011 DEMO, Pedro. Introdução a Sociologia – Complexidade e Desigualdade Social. Atlas, 2009 DIAS, Reinaldo. Sociologia das Organizações. Atlas, 2012 Bibliografia Complementar DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual CASTRO, Celso A. P. Sociologia Aplicada a Administração. Atlas, 2008 32 MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia. Brasiliense, 2011. BAUMAN, Zigmunt. Aprendendo a Pensar com a Sociologia. Zahar, 2010. MATTOS, Regiane Augusto. História e cultura afro-brasileira.Contexto,2012. FELINTO,Renata. Culturas Africanas e Afro-Brasileiras em Sala de Aula. Fino Traço, 2012. Teoria Geral da Administração II – TGA II Objetivos: Carga horária: 80 h/a Procurar demonstrar o efeito cumulativo e gradativamente abrangente das diversas teorias da administração com suas diferentes contribuições e diferentes enfoque, para habilitar os alunos a uma análise do estado atual das organizações e também conceder bases sólidas para uma prática salutar de administração. Ementa: Revisão de planejamento, abrangência, tipos e etapas, abordagem estruturalista: teoria da burocracia, teoria estruturalista da administração; abordagem comportamental da administração, teoria comportamental da administração, teoria do desenvolvimento organizacional; teoria de sistemas e teoria da contingência. Bibliografia Básica: SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual CHIAVENATO, Idalberto. ITGA - Introdução a Teoria Geral Da Administração. – 8ª. Edição – Rio De Janeiro: Editora Campus, 2011. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral Da Administração: Da Revolução Urbana À Revolução Digital. – 7ª. Edição – São Paulo/Editora Atlas, 2012. OLIVEIRA, Djalma De P. Teoria Geral da Administração. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual CHIAVENATO, Idalberto História Da Administração: Entendendo A Administração E Sua Poderosa Influência No Mundo Moderno. – São Paulo: Editora Saraiva, 2008. KWASNICKA, Eunice L. Introdução a Administração. 5ªed. Atlas, 1995 OLIVEIRA, Djalma de P. R. Fundamentos da Administração – Conceitos e Práticas Essenciais. Atlas, 33 2009. STONER, James A. F. Administração. 5ªed. LTC, 1999 Tecnologia da Informação – TIN Objetivos: Carga horária: 80 h/a Capacitar o aluno a compreender a importância dos Sistemas de Informações – SI, no apoio às atividades na atual sociedade digital, em todos os níveis de conhecimento, valorizando o trabalho do administrador como gestor de informações e conhecimento no suporte à tomada de decisões nas empresas. Ementa: Sistemas de informações. Tecnologias de Informação e Comunicação. Interação Humano Computador. Ergonomia de Software. Usabilidade. Administração de Dados. Bancos de Dados. Aplicações Web. Sistemas de Apoio a Decisões. Sistemas Especialistas. Equipes Multidisciplinares no Desenvolvimento de Soluções. Administração de TIC. Segurança e Ética das TIC. Bibliografia Básica LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed . Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. Atlas, 2011 BIO, Sergio R. Sistemas de Informação – Um enfoque Gerencial. Atlas, 2008 RESENDE, Denis Alcides. Sistemas de Informações Organizacionais. Atlas, 2010 Bibliografia Complementar OLIVEIRA, Fátiva Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual AKABANE, Getúlio K. Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação. Atlas, 2012 STAIR, Ralph M.; Reynolds, George W. Princípios de Sistemas de Informação. Cengage Learning, 2011. CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais. Atlas, 2008 3º Semestre 34 Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos – CGEC Objetivos: Carga horária: 80 h/a Dotar os alunos de condições para a percepção da importância da utilização das técnicas de administração do custo para manutenção das empresas no mercado. Capacitar os alunos para o entendimento dos conceitos e procedimentos utilizados na administração dos custos nos diversos estágios de sua operação, dotando-os de conhecimentos sobre a apuração dos custos totais e unitários e construção de relatórios de apoio para tomada de decisões. Ementa: Campo de aplicação, introdução ao custo industrial, sistemas de custo.plano de contas da empresa industrial, estudo dos componentes do custo, critérios de avaliação dos estoques. Custo departamental e custo padrão. Contabilização do custo industrial e apuração do custo nas empresas industriais.elaboração das demonstrações financeiras. Bibliografia Básica: STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Ed. Atlas, 2010. RIBEIRO, Osni M. Contabilidade de Custos. São Paulo: Ed. Saraiva, 2011. COSTA, Rogerio G. Gestão Estratégica de Custos. Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: CRUZ, June Alisson Westarb. Gestão de Custos: perspectivas e funcionalidades. Ibpex. Virtual OLIVEIRA, Luis M. Contabilidade de Custos para não Contadores. Atlas, 2009. CREPALDI, Silvio A. Curso Básico de Contabilidade de Custos -. São Paulo: Atlas, 2010. DUTRA, Rene G. Custos – uma abordagem prática. 7ª ed. Atlas, 2011. Organização Sistemas e Métodos – OSM Objetivos: Carga horária: 80 h/a Conhecer as tecnologias que proporcionam mudanças organizacionais competentes; discutir ações, metas, estratégias das demais funções organizacionais; perceber o meio -ambiente onde a organização atua; utilizar dos conhecimentos teóricos para transformação e para uso na organização, de forma prática; ter flexibilidade no uso das tecnologias; integrar ferramentas como subsídio para a organização. Ementa: 35 Análise da metodologia de organização dentro das modernas empresas, novas estruturas organizacionais, técnicas e ferramentas de O&M, sistemas administrativos, departamentalização, linha e assessoria, estudos e distribuição do trabalho e análise estruturada de sistemas. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Sistemas, Organização e Métodos – SO&M. Manole, 2010. Virtual OLIVEIRA, Djalma de P. R. Sistemas, Organização e Métodos – Uma Abordagem Gerencial. Atlas, 2011. ARAUJO, Luis C. G. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional. Vol. 1. Atlas, 2011. ARAUJO, Luis C. G. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional. Vol. 2. Atlas, 2012 Bibliografia Complementar: LLATAS, Maria Virgínia (org). OSM: organização, sistemas e métodos. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Sistemas, Organização e Métodos – SO&M. Manole, 2010. BALLESTERO-ALVAREZ, Maria E. Manual de Organização, Sistemas e Mé todos. Atlas, 2011. MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. Atlas, 2006. Estatística e Probabilidade – EPR Objetivos: Carga horária: 80 h/a O aluno será capaz de planejar e ou discutir um experimento; construir, identificar, comparar gráficos; calcular medidas de posição e dispersão; compreender o conceito de probabilidade e suas propriedades; identificar as variáveis e trabalhar de forma teórica alguns modelos probabilísticos; reconhecer as aplicações dos modelos probabilísticos em situações re ais; encontrar mecanismos de se emitir previsões e conclusões sobre os dados quantitativos. Ementa: Conjunto probabilidade medidas de posição medidas de dispersão distribuições de probabilidades variáveis multidimensionais correlação estatística descritiva organização de dados representação gráfica. 36 Bibliografia Básica: MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual LOESCH, Claudio. Probabilidade e Estatística. LTC, 2012. MARTINS, Gilberto de A. Estatística Geral e Aplicada. Atlas, 2011. BRAGA, Luis P. V. Compreendendo Probabilidade e Estatística. E-Papers, 2010. Bibliografia Complementar: WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade e Estatística para engenharia e ciências, 8 ed. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual TEONI, Conceição G. R. Estatística Básica para os Cursos de Administração e Ciências Contábeis. Atlas, 2010. DANTAS, Carlos A. B. Probabilidade – um curso introdutório. Edusp, 2008. COSTA, Giovani G. O. Curso de Estatística Inferencial e Probabilidades. Atlas, 2012. Ética e Responsabilidade Social – ERS Objetivos: Carga horária: 40 h/a Apresentar conceitos de ética, ética organizacional e responsabilidade social empresarial, assim como sua importância para a tomada de decisões, atitude profissional e planejamento estratégico empresarial. Ementa: Ética, valores e cultura. Doutrinas éticas. Valores organizacionais. Perfil ético das organizações. Ética na tomada de decisões. Assédio Moral. Ética e organizações governamentais. Ética e Responsabilidade Social e Meio ambiente. Bibliografia Básica: STADLER, Adriano (org). Empreendedorismo e Responsabilidade Social. Ibpex, 2011. Virtual CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis; BARBIERI, José Carlos. Responsabilidade Social Empresarial e Empresa Sustentável: da teoria à prática. São Paulo: Saraiva, 2012. 37 MATOS, Francisco Gomes de. Ética na Gestão Empresarial: da conscientização à ação. São Paulo: Saraiva, 2012. ALONSO, Félix Luiz. Curso de Ética em Administração. Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Ética Empresarial na Prática: liderança, gestão e responsabilidade corporativa. Ibpex, 2010. Virtual TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. São Paulo: Atlas, 2011. VALLS, A. L. M. O Que é Ética. São Paulo: Brasiliense, 2009 PASSOS, Elizete. Ética nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2006 *****PEREIRA, Adriana Camargo. Sustentabilidade, Responsabilidade Social e Meio Ambiente. São Paulo, Ed. Saraiva, 2012 204p Psicologia Organizacional – PO Objetivos: Carga horária: 40 h/a Compreender a Psicologia como ciência que estuda o comportamento e os processos mentais relacionados ao campo organizacional, de maneira que possa formar gestores devidamente preparados para identificarem problemas mais frequentes neste contexto, sendo dessa forma, desenvolver a capacidade de diagnosticar soluções. Ementa: Visão histórica da Psicologia; Psicologia aplicada ao espaço organizacional; Processos psicológicos desenvolvidos no contexto organizacional; Os processos de selecionar e treinar por meio do estudo da personalidade; Comportamento Organizacional. Bibliografia Básica: PASETTO, Neusa Vítola; Fernando Eduardo Mesadri. Comportamento Organizacional: integrando conceitos da administração e da psicologia. Ibpex, 2011. Virtual BERGAMINI; C. W. (2008). Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: Psicologia do Comportamento Organizacional. São Paulo: Atlas. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: 14ªed. Pearson Education, 2011. 38 SPECTOR, P. E. (2010). Psicologia nas Organizações. São Paulo: 3ªed. Saraiva, 2009. Bibliografia Complementar: ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional, 11 ed. Pearson Prentice Hall, 2005. Virtual BENDASSOLI, Pedro F. Psicologia e Trabalho – apropriações e significados. Cengage, 2009. FIORELLI, José O. Psicologia Para Administradores: Integrando Teoria e Prática. Atlas, 2011. BANOV, Márcia R. Psicologia no Gerenciamento de Pessoas. Atlas, 2011. Matemática Financeira – MFIN Objetivos: Carga horária: 80 h/a Dar ao aluno informações, conhecimentos e técnicas de matemática financeira, familiarizando -o com os conceitos fundamentais. Levar o aluno a utilizar calculadora financeira (hp -12c) e planilhas eletrônicas, como o "software" microsoft excel. O aluno será capaz de expressar, identificar e aplicar os conhecimentos de matemática financeira, relacionando-os com administração financeira, contabilidade e orçamento. Ementa: Regimes de capitalização simples e composto; diferentes tipos de taxas; descontos simples; seqüência de capitais; equivalência de fluxos de caixa; rendas; amortização de empréstimos; análise de investimentos. Bibliografia Básica WAKAMATSU, André (org). Matemática Financeira. Pearson, 2012. Virtual FARO, Clovis de. Introdução a Matemática Financeira. FGV, 2012. SAMANEZ, Carlos P. Matemática Financeira. Prentice Hall, 2010. FERREIRA, Roberto G. Matemática Financeira Aplicada: mercado de capitais, administração financeira, finanças pessoais. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática Financeira, 5 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual SICSU, Bernardo. Fundamentos de Matemática Financeira. Ciência Moderna, 2012. ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. Atlas, 2012. GIMENEZ, Cristiano M. Matemática Financeira com HP 12C e Excel. Prentice Hall, 2010. 39 4º Semestre Sistemas de Informação Gerencial – SIG Objetivos: Carga horária: 40 h/a Fornecer os conhecimentos e os meios necessários para que o educando entenda a importância de se estudar sistemas de informação, direcionando sua atenção para que ele possa: Compreender os conceitos de informação e de sistemas, para que consiga descrever com segurança o uso de modelos; Compreender os componentes e a relação existente entre sistema e informação e sistema de informação baseado em computador, adquirindo habilidades para descrever os seus diferentes tipos; Compreender o uso de sistemas de informação na empresas; Compreender o dos sistemas de informações gerenciais na organização das empresas. Ementa: A influência da era digital na organização e administração de empres as: a revolução da rede e a internet, o que é um sistema de informação, estratégia de informação ligada à administração de empresa, transformação da economia industrial, tendências de transformação para economia de serviços, principais aplicações de sistemas na organização, sistemas de suporte gerencial e organizacional para a empresa digital. Segurança e controle em sistemas de informação, estudo de casos, vídeos e debates. 40 Bibliografia Básica OLIVEIRA, Fátiva Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. Atlas, 2011 BIO, Sergio R. Sistemas de Informação – Um enfoque Gerencial. Atlas, 2008 RESENDE, Denis Alcides. Sistemas de Informações Organizacionais: guia prático para projetos em cursos de administração, contabilidade e informática. Atlas, 2010 Bibliografia Complementar LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed . Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual AKABANE, Getúlio K. Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação. Atlas, 2012 STAIR, Ralph M.; Reynolds, George W. Princípios de Sistemas de Informação. Cengage Learning, 2011. CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais: tecnologia da informação e a empresa no século XXI. Atlas, 2008 Administração Financeira e Orçamentária I – AFO I Objetivos: Carga horária: 80 h/a Dotar os alunos de compreensão da importância da administração financeira e orçamentária para melhoria dos resultados organizacionais da empresa junto ao mercado. Transmitir aos alunos o conhecimento que lhes permitam a construção referente à análise da margem de contribuição unitária e total, do planejamento empresarial, do ponto de equilíbrio contábil, econômico e financeiro. Aplicar a alavancagem operacional. Gestão do capital de giro e fluxo de caixa, capacitando -o a subsidiar o direcionamento empresarial. Introdução aos conhecimentos básicos sobre o sistema financeiro nacional. Ementa: Campo de aplicação da administração financeira e orçamentária, margem de contribuição, ponto de equilíbrio contábil, ponto de equilíbrio econômico e financeiro, margem de segurança, alavancagem operacional, indicadores financeiros, administração do capital de giro, disponível, de estoques, de contas a receber, de contas a pagar. Introdução ao sistema financeiro nacional. Bibliografia Básica: 41 MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial - São Paulo: 10ªed.Atlas, 2012. MENDES, Sergio. Administração Financeira e Orçamentária – teoria e questões. Método, 2011. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. Addison Wesley, 2010. Bibliografia Complementar: GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison Wesley, 2003. Virtual SILVA, Jose Pereira Da. Analise Financeira das Empresas. Atlas, 2012. ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. Atlas, 2010 KUHNEN, Osmar L. Finanças Empresariais. Atlas, 2008. Gestão Estratégica de Marketing – GEM Objetivos: Carga horária: 80 h/a A disciplina visa apresentar conceitos de marketing, suas ferramentas (publicidade, promoção de vendas, marketing direto, endomarketing e outros) e as técnicas disponíveis para a sua utilização, de maneira estratégica, no desenvolvimento ou manutenção das empresas e serviços. Objetiva-se, ainda, permitir ao aluno analisar o processo de aplicação de investimentos em marketing, no curto, médio e longo prazos; assim como garantir uma estratégia de continuidade para a utilização das ferramentas. Ementa: Os conceitos de marketing e a sua aplicabilidade. Os métodos e estratégias a serem desenvolvidos, para a elaboração de um plano estratégico de marketing. O marketing e o meio ambiente no contexto empresarial. Bibliografia Básica: KOTLER, Philip; Kevin Lane Keller. Administração de Marketing, 14 ed. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual LAS CASAS, Alexandre L. Marketing – conceitos, exercícios e casos. Atlas, 2010. ZENONE, Luis C. Gestão Estratégica de Marketing. Atlas, 2011. OLIVEIRA, B. (organizador). Gestão de Marketing. São Paulo, 1ª Ed. Pearson Prentice Hall, 2012. 434p 42 Bibliografia Complementar: SHIRAISHI, Guilherme (org). Administração de Marketing. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento Estratégico de Marketing. FGV, 2013. BARROS, Jose C. Pesquisa de Marketing. Prentice Hall, 2008. ZENONE, Luiz Cláudio. Marketing Estratégico e Competitividade Empresarial. São Paulo: Novatec, 1ª Ed. 2008. ******TACHIZAWA, Takeshi. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negocios focadas na realidade brasileira. Ed. Atlas, 7ª ed. São Paulo, 2011 Legislação Tributária e Fiscal – LTF Objetivos: Carga horária: 40 h/a Capacitar os estudantes ao pleno domínio dos fundamentos do Direito Tributário. Propiciar ao aluno conhecimento do Sistema Tributário Nacional, possibilitando identificar os principais tributos existentes. Compreender a aplicação da legislação tributária analisando sua vigência, eficácia e aplicação. Ementa: O Estado e poder de tributar. Direito Tributário. Legislação Tributária: vigência, aplicação e interpretação. Obrigação tributária. Crédito tributário. Administração tributária. Sistema Tributário Nacional. Do Tributo. Impostos Federais, Estaduais e Municipais. Contribuições Sociais. Taxas. Contribuições de Melhoria. Bibliografia Básica: MACHADO, Costa (org). Código Tributário Nacional Interpretado: artigo por artigo, parágrafo por parágrafo. Manole, 2010. Virtual CASSONE, Vittorio. Direito Tributário. Atlas, 2012. MAMEDE, Gladston. Curso de Direito Tributário Brasileiro. 12ªed. Forense, 2012. CREPALDI, Guilherme & Silvio. Direito Tributário – teoria e prática. 3ªed. Forense, 2011 Bibliografia Complementar: TORRES, Heleno Taveira (org). Leis Complementares em Matéria Tributária: aspectos práticos atuais. Manole, 2003. Virtual 43 ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado. 6. ed. Método, 2012. ABREU, Andreia. Gestão Fiscal nas Empresas – principais conceitos tributários e sua aplicação. Atlas, 2008. EQUIPE RT. Código Tributário Nacional Tradicional 2012. 17ªed. RT, 2012 Legislação Trabalhista e Previdenciária – LTP Objetivos: Carga horária: 40 h/a Proporcionar o entendimento acerca da legislação trabalhista em vigor, através da leitura de doutrinas, monografias, artigos e comentários da Legislação da Seguridade Social, bem como a leitura de jurisprudências, sentenças, precedentes normativos e orientações jurisprudências, exame das normas existentes na Constituição Federal de 1988, na Consolidação das Leis Trabalhistas, na Legislação Complementar à CLT e nas Leis 8.212/91 e 8.213/91 pertinentes a Seguridade Social. Ementa: Direito do Trabalho e sua evolução. Tipos e normas jurídicas. Conceito de empregador. Suspensão e interrupção do trabalho. Jornada de trabalho. Repouso semanal e férias. Extinção do contrato de trabalho. Verbas recisórias e aviso prévio. Previdência Social, FGTS e PIS. Direito Sindical. Justiça do Trabalho. Bibliografia Básica: ALMEIDA, André Luiz Paes de (org). Vade Mecum Trabalhista, 8 ed. Rideel, 2012. Virtual MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2012. MARTINS, Sergio Pinto. Direitos Fundamentais Trabalhistas. São Paulo: Atlas, 2010.. MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 28° Ed. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do Trabalho: material, processual e legislação especial, 11 ed. Rideel, 2011. Virtual NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 22° Ed. São Paulo: Saraiva, 2007. OLIVEIRA, Aristeu. Manual de Prática Trabalhista. 47° Ed. São Paulo: Atlas, 2012. VIANNA, Cláudia Salles Vilela. Manual Práticas das Relações Trabalhistas. 8° Ed. São Paulo: LTR, 2007 44 Gestão Estratégica de Pessoas – GEP Objetivos: Carga horária: 80 h/a Assimilar os principais pressupostos teóricos que fundamentam a definição de políticas e práticas de gestão de pessoas nas empresas; Conhecer as principais atividades e procedimentos dos vários subsistemas da administração de pessoas e os impactos de sua operacionalização em diferentes instâncias organizacionais; Familiarizar-se com processo de formulação de políticas de gestão de pessoas, identificando seus elementos componentes para implementação e avaliação. Ementa: Conceitos. Objetivos e papel. Evolução. Principais problemas e tendências. Planejamento de recursos humanos considerando o papel estratégico deste recurso na empresa contemporânea. Funções básicas: análise e descrição de cargos, recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento, cargos, salários e benefícios, avaliação de desempenho de carreira. Tendências. Bibliografia Básica: KNAPIK, Janete. Gestão de Pessoas e Talentos. Ibpex, 2011. Virtual MARRAS, Jean P. Gestão Estratégica de Pessoas. Saraiva, 2010. VERGARA, Sylvia C. Gestão de Pessoas. 12ªed. Atlas, 2012. LIMONGI FRANÇA, Ana C. Práticas de Recursos Humanos – conceitos, ferramentas e procedimentos. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: DUTRA J. Competências: conceitos, métodos e experiências. Atlas, 2008. FERRAZ, Deise Luzia da Silva. Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho. Atlas, 2011. BARBIERI, Ugo F. Gestão de Pessoas nas Organizações – Práticas Atuais sobre o RH Estratégico. Atlas, 2012. Empreendedorismo, Criatividade e Inovação – ECI Objetivos: Carga horária: 80 h/a Capacitar o aluno a atuar de forma empreendedora e pró -ativa nas organizações, sendo um elemento capaz de gerar transformação; fornecer ao aluno as bases para criar e desenvolver novos empreendimentos; estimular o desenvolvimento criativo com foco em relacionamentos empresariais inovadores. 45 Ementa: Empreendedorismo: conceitos, comportamento empreendedor; perfil de competência do empreendedor. Competência empreendedora e seu desenvolvimento: criatividade e inovação. A relação entre criatividade e a solução de problemas. A criatividade e a inovação suas relações com o meio ambiente. Intraempreendedorismo para a renovação organizacional. Plano de Negócio: Conceitos e elaboração de Plano de Negócios. Bibliografia Básica: MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito Empreendedor. Manole, 2012. PEIXOTO FILHO, Heitor M. Empreendedorismo de A a Z. Saint Paul, 2011 BIAGGIO, Luiz A. Empreendedorismo. Manole, 2011 Bibliografia Complementar: SERTEK, Paulo. Empreendedorismo, 5 ed. Ibpex, 2011. Virtual BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Plano de Negócios: Fundamentos, Processos e Estruturação. São Paulo: Atlas, 2008. LENZI, Fernando C. Nova Geração de Empreendedores. Atlas, 2009 BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. Atlas, 2012 ******TACHIZAWA, Takeshi. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negocios focadas na realidade brasileira. Ed. Atlas, 7ª ed. São Paulo, 2011 5º Semestre Administração Mercadológica – AME Objetivos: Carga horária: 40 h/a Transmitir aos alunos uma visão geral sobre os aspectos mais significativos relacionados à área de marketing, envolvendo desde as definições básicas até a aplicação prática avançada, de maneira que sirvam de embasamento para a formação de um pensamento crítico para as futuras situações onde as inovações e a criatividade serão fundamentais para a profissão de um administrador. 46 Ementa: Conceitos, missão, tarefas. Sistemas de marketing. Mercados e segmentação. Estratégias mercadológicas. Composto de marketing: produto, preço, praça e promoção. Planejamento da estrutura mercadológica. Marketing e ambiente. Bibliografia Básica: KOTLER, Philip; Kevin Lane Keller. Administração de Marketing, 12 ed. Pearson Prentice Hall, 2006. Virtual KOTLER, Philip. Administração de Marketing. Prentice Hall, 2006. ZENONE, Luis C. Gestão Estratégica de Marketing. Atlas, 2011. OLIVEIRA, B. (organizador). Gestão de Marketing. São Paulo, 1ª Ed. Pearson Prentice Hall, 2012. 434p Bibliografia Complementar: SHIRAISHI, Guilherme (org). Administração de Marketing. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual BARROS, Jose C. Pesquisa de Marketing. Prentice Hall, 2008. Análise Estratégica de Finanças e Investimentos – AEFI Objetivos: Carga horária: 80 h/a Delinear o funcionamento do mercado financeiro numa economia globalizada. Procurar desenvolver no discente a busca por assuntos relacionados ao mercado financeiro, bem como capacita-lo com as informações técnicas desse mercado Ementa: Conceitos básicos, estrutura e lógica de funcionamento do mercado financeiro, bolsa de valores Bibliografia Básica: CAMARGO, Camila. Análise de Investimentos e Demonstrativos Financeiros. Ibpex, 2007. Virtual ASSAF NETO, A. Mercado Financeiro. 11ª. ed. São Paulo: Atlas, 2012. KERR, Roberto. Mercado Financeiro e de Capitais. Pearson, 2011. LAGIOIA, Umbelina C. T. Fundamentos do Mercado de Capitais. Atlas, 2011. 47 FERREIRA, Roberto G. Matemática Financeira Aplicada – mercado de capitais, administração financeira, finanças pessoais. 7ªed. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. Atlas, 2010 PINHEIRO, Juliano L. Mercado de Capitais – fundamentos e técnicas. 6ªed. Atlas, 2012. Administração Financeira e Orçamentária II – AFO II Objetivos: Carga horária: 80 h/a Dotar os alunos de compreensão da importância da administração financeira e orçamentária para a melhoria dos resultados organizacionais junto ao mercado. Capacitar os alunos para a construção das ferramentas de apoio necessários, seu entendimento e análise, dotando -os de entendimento das decisões financeiras, dos conceitos, relativos às relações financeiras com o mercado, acionistas, fornecedores e outros parceiros econômicos. Ementa: Campo de aplicação. Formação do preço de venda e do lucro. Análise da relação custo -volume-lucro. Margem de contribuição. Ponto de equilíbrio. Alavancagem operacional. Decisões de investimentos. Decisões de financiamentos. Risco e retorno esperados. Planejamento controle e uso de orçamentos. Bibliografia Básica: MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial - São Paulo: 10ªed.Atlas, 2012. MENDES, Sergio. Administração Financeira e Orçamentária – teoria e questões. Método, 2011. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. Addison Wesley, 2010. Bibliografia Complementar: GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison Wesley, 2003. Virtual SILVA, Jose Pereira Da. Analise Financeira das Empresas. Atlas, 2012. ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. Atlas, 2010 48 KUHNEN, Osmar L. Finanças Empresariais. Atlas, 2008. Gestão da Produção Logística – GPL Objetivos: Carga horária: 80 h/a Propiciar ao aluno construção de conhecimento sobre sistemas de controle de material, estratégias de compras em organizações publicas e privadas, gestão de patrimônio, logística e gestão de estoque. Ementa: A história da Administração da Produção. Conceitos e Estrutura da Administração da Produção. Sistema de Produção. Planejamento e Controle de Produção. Manutenção. Arranjo Físico. Logística. Logística reversa, implicações econômicas e ambientais. Bibliografia Básica: CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues; Caroline V. de Macedo Brasil. Logística: teia de relações. Ibpex, 2007. Virtual SLACK, Nigel. Administração da Produção. Atlas, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Administração da Produção – uma abordagem introdutória. Campus, 2008. CORREA, Carlos Alberto & Henrique Luis. Administração da Produção e Operações. 3ªed. Atlas, 2012. DIAS, Marco A. P. Administração de Materiais – uma abordagem logística. 5ªed. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: TAYLOR, David A. Logística na Cadeia de Suprimentos: uma perspectiva gerencial. Pearson Addison Wesley, 2005. Virtual NOGUEIRA, Amarildo de S. Logística Empresarial. Atlas, 2012. CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e Controle da Produção. Manole, 2008. Fundamentos de Comércio Exterior – FCE Objetivos: Carga horária: 40 h/a Oferecer conhecimentos avançados e práticos de despacho aduaneiro, e sua importância no comércio internacional para a tomada de decisões e condução de negociações com estes mercados, conhecendo 49 diversos tópicos desde o despacho aduaneiro, negociações internacionais, logística e transporte internacional. Ementa: As políticas do comercio exterior brasileiro. A composição do comercio exterior. Os procedimentos administrativos na importação e exportação. A tributação no comercio exterior. O transporte internacional. Bibliografia Básica: BROGINI, Gilvan. Tributação e Benefícios Fiscais: no comércio exterior. Ibpex, 2008. Virtual VAZQUEZ, José. L. Comércio Exterior Brasileiro. 10ªed. Atlas, 2012. FARO, Fátima & Ricardo. Curso de Comércio Exterior. 3ªed. Atlas, 2011. DIAS, Reinaldo. Comércio Exterior – teoria e gestão. 3ªed. Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: ASSUMPÇÃO, Rossandra Mara. Exportação e Importação: conceitos e procedimentos básicos. Ibpex, 2007. Virtual MARINHO, Henrique J. M. Teorias do Comércio Internacional e Política Comercial. Ciência Moderna, 2011. CIGNACCO, Bruno R. Fundamentos de Comércio Internacional. Saraiva, 2008. RODRIGUES, P. R. A. Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e a Logística Internacional. São Paulo: Aduaneiras, 2008. Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios – PI-PN Objetivos: Carga horária: 40 h/a Capacitar o aluno a atuar de forma empreendedora e pró-ativa nas organizações, sendo um elemento capaz de gerar transformação; Fornecer ao aluno do curso as bases para criar e desenvolver novos empreendimentos. Ementa: Empreendedorismo: conceitos, comportamento empreendedor; perfil de competência do empreendedor. Competência empreendedora e seu desenvolvimento: criatividade e inovação. A relação entre 50 criatividade e a solução de problemas. Intra-empreendedorismo para a renovação organizacional. Plano de Negócio: Conceitos e elaboração de Plano de Negócios. Bibliografia Básica: NAKAGAWA, Marcelo. Plano de Negócios: teoria geral. Manole, 2011. Virtual BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. Atlas, 2003 PEIXOTO FILHO, Heitor M. Empreendedorismo de A a Z: casos de quem começou bem e terminou melhor ainda. Saint Paul, 2011 BIAGGIO, Luiz A. Empreendedorismo. Manole, 2011 CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito Empreendedor. Manole, 2012 Bibliografia Complementar: WILDAUER, Egon Walter. Plano de Negócios: elementos constitutivos e processos de elaboração, 2 ed. Ibpex, 2011. Virtual BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Plano de Negócios: Fundamentos, Processos e Estruturação. São Paulo: Atlas, 2008. LENZI, Fernando C. Nova Geração de Empreendedores. Atlas, 2009 6º Semestre Desenvolvimento Organizacional – DORG Objetivos: Carga horária: 80 h/a - Habilitar os alunos a compreensão dos conceitos centrais do Desenvolvimento Organizacional e sua importância para as organizações. - Desenvolver nos alunos as capacidades e habilidades que permitam identificar os diversos elementos estruturais do Desenvo lvimento Organizacional e entender seu papel e funcionamento no ambiente das organizações, Capacitar os alunos em técnicas que promovam o Desenvolvimento Organizacional Ementa: Origens do D. O. As mudanças e a organização. O que é o D. O. O Processo Básico de D. O. Modelos de D. O. Apreciação crítica do D. O. Administrando a criatividade e inovação. Bibliografia Básica: HALL, Richard H. Organizações: estruturas, processos e resultados. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual 51 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Teoria geral da administração: uma abordagem prática. 2º ed. Atlas, 2010. ROBBINS, P. S. Comportamento Organizacional. 14ª. edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. NEWSTROM, John. Comportamento organizacional: comportamento humano no trabalho. McGraw Hill, 2008. Bibliografia Complementar: ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. Pearson Prentice Hall, 2002. Virtual WOOD JUNIOR, Thomaz. Mudança Organizacional. 5ªed. Atlas, 2009. RODRIGUES, Jorge N. Gestão da Mudança – explorando o comportamento organizacional. Atlas, 2010. MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. Atlas, 2006. Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresariais – PI-PE Objetivos: Carga Horária: 40 H/A Proporcionar ao aluno um início de vivência prática nas ciências administrativas através de estudo acompanhado de atividades práticas de uso na gestão empresarial. As visitas técnicas em empresas são fundamentais e obrigatórias. Ementa: Estudos de caso direcionados e pertinentes aos conteúdos programáticos do semestre, atividades de análise prática em empresas, descrever atividades práticas empresariais e conhecer funções setoriais das empresas Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. ITGA - Introdução a Teoria Geral Da Administração. – 8ª. Edição – Rio De Janeiro: Editora Campus, 2011. LIMONGI FRANÇA, Ana C. Práticas de Recursos Humanos – conceitos, ferramentas e procedimentos. Atlas, 2010. BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. Atlas, 2012. 52 Bibliografia Complementar: KWASNICKA, Eunice L. Introdução a Administração. 5ªed. Atlas, 1995 BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Plano de Negócios: Fundamentos, Processos e Estruturação. São Paulo: Atlas, 2008. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito Empreendedor. Manole, 2012. Administração de Materiais – AMT Objetivos: Carga horária: 80 h/a O aluno deverá ter noções que a administração eficiente da movimentação de entrada e saída de materiais é fator primordial em uma empresa. Ao final do curso de administração de materiais deverá responder as seguintes perguntas: o quê, quanto, quando e como comprar? Ementa: Evolução e conceitos de administração de materiais. Funções e objetivos da administração de materiais. Equilíbrio ideal entre estoque e consumo. Cadastramento, gestão, compra e armazenagem de materiais. Logística. Normas técnicas, critérios e rotinas operacionais. Fabricar, comprar ou reciclar? Bibliografia Básica CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues; Caroline V. de Macedo Brasil. Logística: teia de relações. Ibpex, 2007. Virtual DIAS, Marco A. Administração de Materiais – Princípios, Conceitos e Gestão. Atlas, 2010. DIAS. Marco. A. P. Administração de Materiais – Uma Abordagem Logística. Atlas, 2010. GONÇALVES, Paulo. Administração de Materiais. Saraiva, 2010. Bibliografia Complementar TAYLOR, David A. Logística na Cadeia de Suprimentos: uma perspectiva gerencial. Pearson Addison Wesley, 2005. Virtual WANKE, Peter F. Gestão de Estoques na Cadeia de Suprimentos. Atlas, 2011. POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais – Uma Abordagem Logística. Atlas, 2010. 53 Planejamento Estratégico Organizacional – PEO Objetivos: Carga horária: 80 h/a Apresentar conceitos e metodologia que proporcione ao discente uma visão mais clara e crítica deste instrumento administrativo importante que é o planejamento estratégico, interligando os aspectos estratégicos, táticos e operacionais da empresa. Ementa: Conceito de estratégia, tipos de estratégia, os limites da administração estratégica, sistema de administração estratégica, diagnóstico estratégico, tipos de administração estratégica e técnicas de planejamento estratégico. Bibliografia Básica: SERTEK, Paulo; Roberto Ari Guindani; Tomas Sparano Martins. Administração e Planejamento Estratégico, 3 ed. Ibpex, 2011. Virtual OLIVEIRA, Djalma de P. R. Administração Estratégica na Prática. 7ªed. Atlas, 2011. FERNANDES, Bruno Henrique Rocha. Administração Estratégica – da competência empreendedora a avaliação de desempenho. Saraiva, 2012. Bibliografia Complementar: CERTO, Samuel C.; et al. Administração Estratégica: planejamento e implementação de estratégias, 3 ed. Pearson Education do Brasil, 2010. Virtual BETHLEN, Agrícola. Evolução do Pensamento Estratégico no Brasil. Atlas, 2003. GRACIOSO, Francisco. Planejamento estratégico orientado no comércio. Atlas, 2003. Administração da Produção e Operações – APO Objetivos: Carga horária: 40 h/a Os alunos deverão conhecer os conceitos atuais de administração da produção, bem como todas as interfaces da área produtiva da empresa. A procura da satisfação plena e absoluta do consumidor é objetivo principal de qualquer atividade produtiva. Ementa: Histórico, conceitos e estrutura da administração de produção. Sistemas de produção. Planejamento, programação e controle da produção. Balanceamento da produção. Projeto em gestão e produção. 54 Desenvolvimento de novos produtos. Produtos ambientalmente respo nsáveis. Melhoria da produção. Técnicas atuais de administração da produção. Qualidade, produtividade e competitividade. Manutenção industrial. Bibliografia Básica: LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Administração da Produção. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual SLACK, N. et al. Administração da Produção. 3ªed. Atlas, 2010. CORREA, Carlos A. Administração de Produção e Operações. 3ªed. Atlas, 2012. MOREIRA, Daniel. Administração da Produção e Operações. Saraiva, 2012. CLARK, Graham. Administração de Operações de Serviço. Atlas, 2008 Bibliografia Complementar: RITZMAN, Larry P.; Lee J. Krajewski. Administração da Produção e Operações, 8 ed. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual 7º Semestre Tópicos Especiais em Administração I Objetivos: Carga horária: 80 h/a O objetivo de Tópicos Especiais em Administração é possibilitar a discussão de temas considerados atuais e relevantes para a área de Administração, que complementem a formação do discente. Visam ainda permitir a discussão de temas transversais considerados relevantes, oportunizando uma formação multidisciplinar. Discussão de assuntos da atualidade na área da administração pública e empresarial, com base em bibliografia atual, pesquisas brasileiras e estrangeiras, estimulando o aluno no auto-desenvolvimento através de atitudes criativas e de lideranças. Simulações de casos com temas emergentes como ética, globalização, meio ambiente. Análise e contextos. Ementa: A ementa será construída todo semestre de acordo com os tópicos de atualidades que surgirem. Bibliografia Básica: Compatível com o tema escolhido obrigatoriamente três autores 55 Bibliografia Complementar: Compatível com o tema escolhido obrigatoriamente três autores Gestão da Qualidade e Produtividade – GQP Objetivos: Carga horária: 80 h/a Conhecer os princípios, técnicas e ferramentas aplicáveis a implementação e monitoramento de programas de qualidade e produtividade. Ementa: Identificar necessidades dos programas de gestão de qualidade e produtividade (Q&P). Identificar tipos e características dos programas de gestão de Q&P. Identificar dificuldades inerentes aos programas de gestão de Q&P. Executar técnicas e ferramentas básicas aplicadas à gestão de Q&P. Efetuar proposta de implementação de ferramentas e técnicas ou de programas de Q&P. O impacto da empresa no meio ambiente – Norma ISO 14000 Bibliografia Básica: LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Gestão da Qualidade. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual CARPINETI, Luiz C. R. Gestão da Qualidade – Conceitos e Técnicas. Atlas, 2012 PALADINI, Edson Pacheco. Gestão Estratégica da Qualidade: princípios, métodos e processos. Atlas, 2009 BALESTERO ALVAREZ. Gestão da Qualidade, Produção e Operações. Atlas, 2012 Bibliografia Complementar: PEARSON Education do Brasil. Gestão da Qualidade. Pearson Education do Brasil, 2011. Virtual CARPINETI, Luiz C. R. Gestão da Qualidade ISO 9001-2008. Atlas, 2011 CAMPOS, Vicente F. Qualidade Total – Padronização de Empresas. Andrei, 1999. Gestão e Análise de Projetos – GAP Objetivos: Carga horária: 40 h/a Fornecer aos alunos o conhecimento relacionado ao gerenciamento de projetos e capacitá-los na utilização de ferramentas para o planejamento e controle destes. 56 Ementa: Estimativas de custo; Análise de risco; Análise de custo -benefício; Plano de Tarefas; Plano de Recursos; Aspectos da Gerência de Projetos; Recursos humanos; Organograma e perfil; Garantia e Controle de Qualidade; Controle de Projetos; Ações recuperadoras. Bibliografia Básica: VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. Pearson Prentice Hall, 2005. Virtual MENESES, Luis C. M. Gestão de Projetos. Atlas, 2010. KANABAR, Vijay. Gestão de Projetos. Saraiva, 2012. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de Projetos: Como Transformar Idéias em Resultados. 4ªed. Editora Atlas. São Paulo. 2010. Bibliografia Complementar: CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de (org). Gestão de Projetos. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual DINSMORE, Paul Campbell. Como se tornar um Profissional em Gerenciamento de Projetos: livro base de preparação para certificação PMP – Project Management Professional. 4ª ed. Rio de Janeiro. Editora QualityMark. 2012. TRENTIN, Mario H. Gerenciamento de Projetos. Atlas, 2011. PRADO, Darci. Planejamento e Controle de Projetos. INDG, 2013. Administração de Empresas e Serviços – AES Objetivos: Carga horária: 80 h/a Ao final desta disciplina o aluno deverá estar capacitado a compreender o marketing de serviços, tanto sob o aspecto teórico como o prático. Deverá conhecer a estruturação de uma empresa voltada ao segmento de serviços. Ementa: Fundamentos para administração de serviços. Conceitos de serviços. Tipos de Serviços. Criação de valor por meio dos serviços. Estruturação da empresa de serviços. Gestão das operações de serviços. Qualidade em serviços. Bibliografia Básica: 57 BRUDEKI, Nelson Martins. Gestão de Serviços Públicos Municipais. Ibpex, 2007. Virtual CORRÊA, H. e CAON, M. Gestão de Serviços: lucratividade por meio de operações e de satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2010. LAS CASAS, A. L. Marketing de Serviços. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. CLARK, Graham; JOHNSTON, Robert. Administração de Operações de Serviço. Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: COSTA NETO, Pedro L. O. Gestão do Processo de Desenvolvimento de Serviços. Atlas, 2010. MATTAR, F. N (organizador). Gestão de Produtos, serviços, marcas e mercados: estratégias e aços para alcançar e manter-se “top of market”. São Paulo: Atlas, 2009. SARQUIS, Alessio B. Estratégia de Marketing para Serviços. Atlas, 2010. Pesquisa em Administração – PeA Objetivos: Carga horária: 40 h/a Despertar no aluno, por meio da leitura, uma visão crítica do texto, a fim de que essa possa lhe ser útil para construção do próprio saber científico; Levar o aluno a compreender e utilizar os fundamentos básicos da estrutura textual para que possa realizar satisfatoriamente a leitura e produção textuais; Conduzir o aluno à reflexão sobre conceitos: ciência e pesquisa, estimulando-o a assumir o comportamento indagador do cientista; Capacitar o aluno a elaborar trabalhos acadêmicos Ementa: • Organização, Elaboração e Normas do Trabalho Científico. Ciência e Conhecimento. Atitude Científica e Noções Básicas de Pesquisa Científica. Bibliografia Básica: ANDRADE, M. M. de. Introdução À Metodologia Do Trabalho Científico. 10ª Ed. São Paulo: Editora 58 Atlas, 2010. LAKATOS, E. M, MARCONI, M. DE A. Fundamentos De Metodologia Científica. 7ª Ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. MATIAS PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: ECO, U. Como Se Faz Uma Tese. 23ª Ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 2010. KOCHE, J. C. Fundamentos De Metodologia Científica: Teoria Da Ciência E Iniciação À Pesquisa. 23ª Ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2006. SEVERINO, A. J. Metodologia Do Trabalho Científico. 23ªed São Paulo: Editora Cortez, 2007. 8º Semestre Tópicos Especiais em Administração II – TEA II Objetivos: Carga horária: 80 h/a O objetivo de Tópicos Especiais em Administração é possibilitar a discussão de temas considerados atuais e relevantes para a área de Administração, que complementem a formação do discente. Visam ainda permitir a discussão de temas transversais considerados relevantes, oportunizando uma formação multidisciplinar. Pode ser utilizada uma disciplina optativa para contemplar o componente curricular. Ementa: A ementa será construída todo semestre de acordo com os tópicos de atualidades que surgirem. Bibliografia Básica: Compatível com o tema escolhido obrigatoriamente três autores Bibliografia Complementar: Compatível com o tema escolhido obrigatoriamente três autores Administração de Negócios Internacionais – ANI Objetivos: Carga horária: 80 h/a Proporcionar aos acadêmicos meios para refletir e entender os aspectos relacionados à gestão de negócios em um contexto internacional. 59 Ementa: Ambiente internacional de empresa. Os Estados e as empresas multinacionais. Acordos internacionais. Formulação e implementação da estratégia internacional: teoria da internacionalização das empresas; escolha do vetor crescimento; escolha de um modo de implantação; presença no exterior com ou sem investimento; métodos de avaliação. Gestão de empresas internacionais: recursos humanos; controle de filiais no estrangeiro; gerência financeira internacional. Bibliografia Básica: BROGINI, Gilvan. Tributação e Benefícios Fiscais: no comércio exterior. Ibpex, 2008. Virtual RACY, Joaquim C. Introdução a Gestão de Negócios Internacionais. Thompson, 2008. AMTUCCI, Marcos (Org.). Internacionalização de Empresas: teoria, problemas e casos. São Paulo: Atlas, 2008. CAVUSGIL, S. Tamer. Negócios Internacionais. Pearson, 2010. Bibliografia Complementar: ASSUMPÇÃO, Rossandra Mara. Exportação e Importação: conceitos e procedimentos básicos. Ibpex, 2007. Virtual FLEURY, Antonio. Gestão Empresarial para a Internacionalização de Empresas Brasileiras. Atlas, 2010. VASCONCELLOS, Eduardo (Org.). Internacionalização Competitiva. São Paulo: Atlas, 2008 GHEMAWAT, Pankaj. Redefinindo Estratégia Global. . Porto Alegre: Bookman, 2008. Gestão de Pequenas e Médias Empresas – GPME Objetivos: Carga horária: 40 h/a Esta disciplina está inserida no curso de Administração como elemento que contribui para o desenvolvimento das seguintes habilidades e competências dos administradores : Atuar nos diferentes segmentos organizacionais (formação generalista); Reconhecer Sistemas; Selecionar e classificar informações; Raciocinar de maneira crítica e ter iniciativa para propor soluções; Assumir e delegar responsabilidades; Trabalhar em equipe; 60 Gerenciar conhecimentos; Ter postura ética; Atualizar-se e aperfeiçoar-se constantemente. Ementa: A importância e o perfil das Pequenas e Médias Empresas no cenário empresarial nacional. Plano de Negócios - Análises de viabilidade econômica, mercadológica e financeira em projetos de criação de empresas. Alternativas estratégicas para PME ́s (Associativismo e Marketing). Aspectos legais e burocráticos para a constituição de empresas. Empresas ambientalmente responsáveis. Bibliografia Básica: SIMON, Hermann. As Campeãs Ocultas: estratégia de pequenas e médias empresas que conquistaram o mundo. 1ªed. Porto Alegre: Bookman, 2003. LONGNECKER, Justin G; MOORE, Carlos W.; PETTY, William. Administração de Pequenas Empresas. 1ª ed. S.P: Thompson Pioneira, 2007. FARAH, Osvado Elias. Empreendedorismo Estratégico – criação e gestão de pequenas empresas. Cengage, 2008. Bibliografia Complementar: DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. Sextante, 2008. PASCHOAL, Luiz. Gestão de Pessoas – nas micros, pequenas e médias empresas. Qualitymark, 2010. FERRONATO, Airto J. Gestão Contábil Financeira de Micro e Pequenas Empresas. Atlas, 2011. ******TACHIZAWA, Takeshi. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negocios focadas na realidade brasileira. Ed. Atlas, 7ª ed. São Paulo, 2011 Mercado de Capitais – MeC Objetivos: Carga horária: 80 h/a Fornecer ao aluno conhecimentos básicos sobre o Mercado de Capitais no Brasil, sua estrutura, funcionamento e seu papel no processo de desenvolvimento econômico. - Estudar o Mercado de Capitais como fornecedor de recursos para a empresa; - Dar ao aluno instrumental analítico básico sobre o Mercado de Capitais como alternativa de investimento; - Conhecer as instituições e os instrumentos do Mercado de Capitais brasileiro. 61 Ementa: Conceitos usuais do mercado de capitais. Mercados financeiros. Legislação do mercado de capitais. Sistema de distribuição. Bolsa de valores. Outras instituições. Investimentos no mercado de capitais. Mercado de ações. Avaliação de investimentos. A empresa e o mercado de capitais. Intermediação financeira, mercado de capitais e desenvolvimento econômico. O caso do Brasil. Estudo de casos. Bibliografia Básica: KERR, Roberto. Mercado Financeiro e de Capitais. Pearson Prentice Hall, 2011. Virtual PINHEIRO, Juliano L. Mercado de Capitais. 6ªed. Atlas, 2012. LAGIOIA, Umbelina C. T. Fundamentos do Mercado de Capitais. 3ªed. Atlas, 2011. ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 11ª. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: AZEVEDO, Simone. História do Mercado de Capitais no Brasil. Campus, 2010. CASAGRANDE NETO, Humberto. Abertura do Capital de Empresas no Brasil. São Paulo: 4ªed. Atlas, 2010. TOLEDO FILHO. Jorge Ribeiro de. Mercado de Capitais Brasileiro – Uma Introdução. São Paulo: Thomson Learning, 2006. Trabalho de Curso – TC Objetivos: Carga horária: 40 h/a 1. Refletir sobre as áreas de aplicação da administração, com a finalidade de desenvolver projetos que se aloquem corretamente em seus campos; 2. Desenvolver a capacidade e a habilidade de observar, organizar, interpretar e fundamentar idéias e informações para a elaboração do relatório final de estágio supervisionado; 62 3. Saber criar, organizar, apresentar e executar projetos voltados para a administração em geral; 4. Desenvolver o domínio de aplicação das normas técnicas utilizadas, conforme referencial abnt; Ementa: Preparar os discentes para elaborar o chamado relatório final de estágio supervisionado, por meio de orientações metodológicas, científicas e textuais, seguindo os padrões tipológicos da associação brasileira de normas técnicas (anbt), em todas as suas aplicações, bem como o manual acadêmico institucional. Bibliografia Básica: FARRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do Trabalho Científico: do projeto a redação final: monografia, dissertação e tese. Contexto, 2011. Virtual ANDRADE, M. M. de. Introdução À Metodologia Do Trabalho Científico. 10ª Ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. LAKATOS, E. M, MARCONI, M. DE A. Fundamentos De Metodologia Científica. 7ª Ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. MATIAS PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual ECO, U. Como Se Faz Uma Tese. 23ª Ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 2010. KOCHE, J. C. Fundamentos De Metodologia Científica: Teoria Da Ciência E Iniciação À Pesquisa. 23ª Ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2006. SEVERINO, A. J. Metodologia Do Trabalho Científico. 23ªed São Paulo: Editora Cortez, 2007. OPTATIVAS I e II Libras –LBRS Objetivos: Carga horária: 40 h/a Conhecer as concepções sobre surdez; Compreender a constituição do sujeito surdo; Identificar os conceitos básicos relacionados à LIBRAS; Analisar a história da língua de sinais brasileira enquanto elemento constituidor do sujeito surdo; Caracterizar e interpretar o sistema de transcrição para a LIBRAS; Caracterizar as variações 63 lingüísticas, iconicidade e arbitrariedade da LIBRAS; Identificar os fatores a serem considerados no processo de ensino da Língua de Sinais Brasileira dentro de uma proposta Bilíngüe; Conhecer e elaborar instrumentos de exploração da Língua de Sinais Brasileira. Ementa: Línguas de Sinais e minoria lingüística; as diferentes línguas de sinais; status da língua de sinais no Brasil; cultura surda; organização lingüística da LIBRAS para usos informais e cotidianos: vocabulário; morfologia, sintaxe e semântica; a expressão corporal como elemento lingüístico. Bibliografia Básica: GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo, Editora Parábola: 2009. GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez - sobre ensinar e aprender libras. Parábola, 2012. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira - Estudos Lingüísticos Editora Artmed: Porto Alegre. 2004. Bibliografia Complementar: FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. Vol.1. Ciranda Cultural, 2009 FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. Vol.2. Ciranda Cultural, 2009. FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. Vol.3. Ciranda Cultural, 2009. Dicionário virtual de apoio: http://www.acessobrasil.org.br/libras/ Dicionário virtual de apoio: http://www.dicionariolibras.com.br/ Legislação Específica de Libras – MEC/SEESP – http://portal.mec.gov.br/seesp Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional – Carga horária: 40 h/a Objetivos: Proporcionar a compreensão sobre os fenômenos relacionados ao comportamento humano nas organizações e no trabalho, permitindo assim, o raciocínio sobre a redefinição dos desafios típicos da moderna administração. Possibilitar a absorção dos principais conceitos e fenômenos pertinentes a área do comportamento organizacional utilizando a psicologia enquanto ciência; 64 Incentivar a criatividade no que concerne a possibilidade de ampliar as inúmeras formas de gerenciar o comportamento humano. Possibilitar o autoconhecimento (descoberta de potencialidades) baseado na reflexão compartilhada em grupo; Fomentar sustentação empírico-teórico aos alunos; Instrumentalizar os alunos para que possam realizar diferentes distinções entre as várias possibilidades de atuação administrativa e assim possibilitar a construção de uma visão sistêmica e interdisciplinar de compreender o comportamento humano nas organizações. Ementa: A disciplina propõe preparar o aluno para avaliar o comportamento das pessoas no ambiente do trabalho. Identificar e caracterizar o contexto organizacional contemporâneo, as novas demandas advindas deste contexto e os desafios que se apresentam ao profissional da administração. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional. Campus, 2010. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. São Paulo: 14ªed. Pearson Education, 2011. VERGARA, Sylvia C. Gestão de Pessoas. 12ªed. Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: SILVA, Walmir R. Motivação nas Organizações. Atlas, 2008. HALL, R. H., Organizações: Estruturas, Processos e Resultados. 8ªed., São Paulo: Prentice Hall – Pearson, 2004. MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2006. Gestão Ambiental – GsA Objetivos: Carga Horária: 40 H/A O objetivo da disciplina é o de desenvolver conhecimento sobre a importância da questão ambiental, garantindo o a evolução da qualidade ambiental e de sua gestão, bem como a ampliação de uma visão crítica sobre desenvolvimento sustentável e ainda proporcionar oportunidade de desenvolver conhecimento e de reflexões sobre a problemática social e ambiental nas empresas sob os enfoques técnico e humano. Ementa: Evolução da gestão social e ambiental. O meio ambiente como um problema (e oportunidade) de 65 negócios. Crescimento econômico e desenvolvimento sustentável. Estratégias de gestão social e ambiental. Modelos de gestão ambiental empresarial. Instrumentos de diagnóstico e gestão ambiental em empreendimentos. Bibliografia Básica: DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental – responsabilidade social e sustentabilidade. 2ª edição. Editora Atlas, 2011. SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental. 4ª edição. Editora Atlas, 2011. SILVA, Maria das G. S. A Questão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável. Cortez , 2010. Bibliografia Complementar: ALBUQUERQUE, José de L. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social. Atlas, 2010. R$77,00 SEIFFERT, M. E. B. Gestão Ambiental - Instrumentos, Esferas de Ação e Educação Ambiental. 1ª edição. Editora Atlas, 2011. JUNIOR, Alcir V. Modelos e Ferramentas de Gestão Ambiental. Senac, 2010. Comunicação Empresarial - CEM Objetivos: Carga horária: 40 h/a Oferecer aos alunos do curso de administração de empresas, mecanismos teóricos e práticos, bem como através da pesquisa de campo e aplicação em sala de aula dos conhecimentos adquiridos, como forma de despertar o interesse para acompanhar o avanço das comunicações no Brasil e no mundo. Ementa: Elementos e situações de comunicações em geral e, especificamente na função de gerência. Interpretação da comunicação de massa. Análise, processos e técnicas da comunicação para situações na empresa, inclusive planos de comunicação. A empresa em um contexto geral, dando ênfase aos sistemas e processos organizacionais, validade e prod utividade, gestão de recursos (humanos, financeiros, materiais, de produção e marketing). Bibliografia Básica: TAVARES, Maurício. Comunicação Empresarial e Planos de Comunicação. 3ªed. São Paulo: Atlas, 2010. TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação Empresarial. São Paulo: 3ªed. Atlas, 2009. 66 VIEIRA, Maria Christina de Andrade. Comunicação Empresarial. São Paulo: 2ªed. Senac, 2009. Bibliografia Complementar: MURASHIMA, Mary. Comunicação Empresarial. FGV, 2011. MATOS, Gustavo Gomes de. Comunicação Empresarial sem Complicação. São Paulo: Manole, 2008. COSTA, Nelson Pereira da. Comunicação Empresarial: a chave para coordenar e liberar um empreendimento. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. Sistemas integrados de comércio – SIC (optativa) Carga horária: 40 h/a Objetivos: Desenvolver visão e raciocínio estratégico para a definição e implementação dos princípios básicos de gestão da tecnologia da informação (TI).. Capacitar o aluno a conduzir projetos e liderar equipes relacionadas à TI, com o uso de metodologias e processos avançados. Desenvolver competências para a tomada de decisões estratégicas sobre a adoção de tecnologias da informação, de modo alinhado às necessidades do negócio. Capacitar o aluno para a elaboração e execução de planos estratégicos e táticos de aplicação da TI.. Ementa: Estratégias para o e-business; Tipos de comércio eletrônico; Aspectos mercadológicos e legais; Segurança das transações eletrônicas; Business to e -business; Análise, planejamento e implementação de corporações virtuais; Bibliografia Básica: VASCONCELLOS, Eduardo. E-Commerce nas Empresas Brasileiras. Atlas, 2008. ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico. São Paulo: Atlas, 2002. TURBAN, E; KING.D. Comércio Eletrônico – Estratégia e Gestão. Prentice Hall. 2004. Bibliografia Complementar: TURCHI, Sandra R. Estratégias de Marketing Digital e E-Commerce. Atlas, 2012 CARDOSO, André Lima; ARAÚJO, Ricardo. Estratégia Digital. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003. REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de Sistemas de Informação e Informática, São Paulo: Atlas, 2008. 3 ed. 67 Negociação - NEG Objetivos: Carga horária: 40 h/a Desenvolver o estudo de tomada de decisões, a técnicas, etapas, fatores que influenciam e determinam resultados e processo de tomada de decisões através dos modelos auren uris, masp (metodologia de análise e soluções de problemas, e ciclo pdca. Exercitar a tomada de decisões através das técnicas apresentadas. Desenvolver aptidão para tomar decisões. Aprimorar a acertividade na tomada de decisões Ementa: Estudo de tomada de decisões, as técnicas, etapas, fatores que influenciam e determinam resultados e processo de tomada de decisões através dos modelos auren uris, masp (metodologia de análise e soluções de problemas, e ciclo pdca. Bibliografia Básica: BURDRIGDE, R. Marc. Gestão De Negociação: Como Conseguir O Que Se Quer Sem Ceder O Que Não Se Deve. 2ªed. Saraiva, 2008. ANDRADE, Rui Otávio B. de; ALYRIO, Rovigati Danilo; MACEDO, Marcelo Álvaro da Silva. Princípios de Negociação – Ferramentas E Gestão. São Paulo: Atlas, 2008. MELLO, Jose C. M. F. Negociação – baseada em estratégia. Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: FERREIRA, Gonzaga – Negociação: Como Usar a Inteligência e a Racionalidade . São Paulo: Atlas, 2008. PESSOA, Carlos. Negociação Aplicada. Atlas, 2008. DALLEDONE, Jorge. Negociação – como estabelecer diálogos convincentes. LTC, 2009. 1.7 ADEQUAÇÃO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS Para a garantia de tal coerência, o NDE – Núcleo Docente Estruturante, apoiado pelo Colegiado do Curso realiza uma revisão continua do PPC à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos Graduação Administração, promovendo aprofundamento, discussão e debates, motivados pelo, além de uma contínua leitura do contexto regional. 68 1.8 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA Adequação e Atualização das Ementas e Programas das Disciplinas As ementas e os programas concernentes a cada disciplina do curso de Administração, propostos pela UNIMIL, foram pensados no decorrer do processo de elaboração d o projeto pedagógico, considerando as necessidades sociais e regionais detectadas na pesquisa, que nortearam a concepção do curso proposto. 1.9 METODOLOGIA A proposta metodológica para Curso de Administração baseia-se no entendimento que o conhecimento se constrói a partir da constante interação aluno, professor e conteúdos (curriculares e procedimentais). O papel do professor é o de ser um facilitador entre o saber e o educando, nunca agindo como dono absoluto da verdade, mas caminhando em direção a ela e compartilhando conhecimento e experiências como profundo conhecedor (domínio)da sua área de atuação. Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação constante com os conteúdos, com os colegas, com os professores e por meio das múltiplas relações de aprendizagem proporcionadas pelo ambiente acadêmico da Faculdade. A relação dos alunos com o conhecimento ocorre de forma progressiva e gradual, se voltando para a busca de soluções e de crescimento. Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta dos saberes no domínio da arte da engenharia, através de um relacionamento de proximidade, mas principalmente complementar e interativo. Este direcionamento – através do incentivo à pesquisa, a análise, a reflexão e a prática – deve possibilitar um descobrimento por parte dos alunos das suas competências, habilidades e atitudes nos mai s variados campos – profissional, social, administrativo, entre outros. A proposta metodológica do curso de Administração visa possibilitar uma progressão contínua dos alunos com base nos resultados de aprendizagem demonstrados ao longo dos semestres. Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a capacidade dos alunos, bem como a interrelação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos são desafiados a trabalharem e a interagirem em equipes e grupos, através da troca de experiência e d o crescimento, motivando o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal. O professor funciona como elemento condutor do processo de aprendizagem: é o caminhar em direção ao desenvolvimento e a descoberta, fruto da compreensão, interação, reflexão e experiências. A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém, sabe -se que a aplicação deve ser flexível e dinâmica diante de um ambiente em frequente mutação, além do estágio de transformação em que se encontra o educando. Por isso, a faculdade procura unir estas lacunas, sendo um exemplo na formação de procedimentos e de caracteres. 69 Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes: A metodologia de ensino adotada no curso põe em ação as políticas institucionais definidas no Projeto Pedagógico Institucional, destacando-se o papel do professor e do aluno no processo ensinoaprendizagem. Os conteúdos de ensino são organizados de modo a garantir a aproximação de disciplinas que ministrem conteúdos afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação entre teoria e prática, permitindo assim a aquisição gradual de conhecimentos e habilidades e promovendo a aprendizagem para um competente desempenho profissional. A formação do profissional de Administração envolve a eleição de formas didático -pedagógicas pertinentes ao tipo de conteúdo programático a ser desenvolvido. As aulas são expositivas, práticas, teórico-práticas, incluem apresentação de seminários, discussões de casos, resolução de problemas, visitas as instituições, empresas e órgãos públicos, acompanhamento de programas comunitários. Associadas às metodologias aplicadas em salas de aula, as reuniões de colegiado de curso e do NDE, reuniões com equipes de disciplinas, as discussões gerais e o apoio aos eventos acadêmicos formam o elo necessário à associação dos conceitos básicos teóricos e práticos às suas aplicaçõ es práticas e suas repercussões biopsicossociais nos indivíduos, na instituição de ensino e na sociedade. Os alunos, ao mesmo tempo em que participam das atividades curriculares, são estimulados a explorar a vida acadêmica e a interagir com a sociedade, o que os faz exercitar o trabalho em equipe, a responsabilidade com os envolvidos e a ganhar desenvoltura no relacionamento com seus pares e com os superiores, resultando na aquisição de um conjunto de valores importantes para o exercício da atividade profissional e da cidadania. Em síntese, as práticas pedagógicas previstas são: Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes: a) Aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade mínima, pois dificilmente um docente consegue prender a atenção dos alunos por muito tempo. O uso do quadro, transparências e ou slides auxiliam o docente a manter-se dentro de um plano da aula e, dependendo da qualidade do material, constituem auxílios à fixação dos conceitos e temas; b) Apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento que permite transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de experiências re ais. As aulas tornar-se-ão mais agradáveis que as tradicionais. A exibição, de filmes deve ser acompanhada de intervenções do docente, em passagens específicas, para que a ligação entre as cenas e o assunto que está em discussão seja estabelecida; c) Palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento permite trazer aos alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala de aula, bem como, que profissionais possam traçar paralelos entre a teoria e a prática, o que nem sempre o docente consegue acumular; d) Tecnologia da informação: as tecnologias da Informação e os recursos multimídia permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que podem ser empregados para o ensino: softwares de apresentação com animação, documentários e depoimentos gravados em CD-ROM são algumas das opções; 70 e) Simulações: novos softwares que empregam recursos mais modernos de Tecnologia da Informação estão disponíveis e permitem oportunidades de treino em tomada de decisão e em gestão de uma forma geral; f) Seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos. Entretanto, há de se tomar cuidado para que todos os componentes do grupo participem efetivamente do mesmo. Sugere-se que o docente escolha, no momento da apresentação, o aluno que irá expor a parte do seminário. Outra alternativa é incluir no momento da avaliação uma parcela da nota em função da quantidade de alunos presentes à exposição; g) Exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula, individualmente ou em grupo. O docente não deve exagerar no uso de exercícios e, tão pouco, deixar de promover discussão entre os grupos, com sua avaliação; h) Leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas que envolvam a disciplina ajudam a manter a atualização do conteúdo, desde que sejam lidos por todos, discutidos em sala de aula e que sejam incluídos nas avaliações. i) Visitas: essa atividade possibilita um contato com as práticas profissionais mediante um programa de visitas em vários momentos pedagógicos e cuidadosamente organizado de modo a complementar com exemplos práticos os conteúdos desenvolvidos em sala de aula. j) Aulas Práticas: os Laboratórios e os espaços de aprendizagem já existentes na Faculdade são entendidos como espaços em que múltiplas funções podem ser cumpridas, propiciam a aprendizagem e a construção de conceitos teóricos, o desenvolvimento de habilidades técnicas, a aprendizagem de normas de segurança e a aprendizagem do trabalho em grupo. Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados pelos docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma mesclada para que possa aproveitá-los de melhor forma possível em cada ponto específico das disciplinas. 1.10 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO A Faculdade FACMIL assume também como objetivo do estágio: integrar o aluno ao mundo do trabalho, com o intuito prepará-lo profissionalmente, visando à formação de um profissional adequado ao mundo globalizado em que vivemos e que atenda as novas exigências e desafios dos tempos atuais. Serão estabelecidos acordos de cooperação com empresas da região, abrindo campos de estágios, o que permitirá aos nossos alunos, principalmente aos que não advém do mundo do trabalho, vivenciar na prática os conceitos vistos na escola, quer sejam em aulas práticas ou teóric as. Considera-se Estágio Supervisionado a atividade de complementação acadêmica nos moldes estabelecidos pela legislação vigente. A disciplina é cumprida em 300 horas e resulta em um trabalho de observação em campo de atividades práticas relacionadas ao curso. O aluno deve relacionar as atividades observadas à fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida, e obedecendo a Regulamento Específico aprovado pela Faculdade FACMIL. 71 Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não cumprimento da disciplina impede o aluno de obter o registro de seu diploma, não alcançando assim o grau de Bacharel em Administração. Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional. Um contato direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento de determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso. Professores designados para este fim supervisionará e orientará os estágios curriculares obrigatórios dos alunos no último ano do curso. O relatório final de estágio é elaborado pelo estudante, mediante orientação de um professor. O professor orientador avaliará as várias etapas de elaboração do relatório final. O estágio supervisionado poderá ser realizado em organizações públicas e/ou privadas, a fim de que o estudante possa integrar-se às situações profissionais concretas. Para o Estágio Supervisionado a IES disponibilizará, em momento oportuno, o seu regulamento de Estágio e respectivo Manual. A Coordenação de Estágio disponibilizará todas as informações pertinentes à efetiva realização do estágio curricular. O aluno deverá apresentar à empresa concedente, a área em que fará a investigação, e o profissional responsável pelo acompanhamento, que assinará, além das cartas de início e fim de estudo da organização, o Relatório Final. O processo de aprendizagem envolve uma abordagem teórica e prática e o aluno ao cursar a disciplina tem a oportunidade de complementar o processo de aprendizagem. Ao passar pelo Estágio Supervisionado, o aluno terá a oportunidade de desenvolver um trabalho derivado de uma observação empírica e de atividades, e fundamentá-las teoricamente. Através das atividades do Estágio Supervisionado, o aluno desenvolve o seu conhecimento, bem como passa a participar da realidade de uma organização. A coordenação de Estágio Curricular está subordinada a Diretoria e tem como competências: Orientar, controlar e acompanhar os processos dos alunos referentes a estágios supervisionados; Elaborar conjuntamente com professores-orientadores o calendário anual de estágios. O Professor-Orientador: Elaborar conjuntamente com o orientando o plano de estagio e submetê -lo a apreciação da Coordenação de Estágios; Elaborar conjuntamente com o orientando a agenda de reuniões para discussão do tema com base no calendário anual; Zelar pela apresentação do trabalho em conformidade aos padrões estabelecidos; bem como seus prazos; Acompanhar e avaliar os resultados das etapas elaborados no Plano de Estagio. O Aluno/estagiário: Levantar questões para discutir com o professor-orientador; Apresentar a documentação solicitada dentro do prazo estabelecido; Apresentar relatório conforme prazo previamente estabelecido no Plano de Estágio; 72 Frequentar assiduamente o período do estágio supervisionado; Cumprir os prazos estabelecidos; Observar as normas internas da empresa concedente e zelar pelo nome da Faculdade no ambiente de estágio. O estágio curricular é realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos formandos experiência de exercício profissional, em ambientes relacionados à área de Administração, que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências: Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional e um contato direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento de determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso. 1.11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a oportunidade de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado pelo curso. Estas atividades poderão ocorrer através de monitorias, congressos, seminários, semanas acadêmicas, eventos técnicos, científicos e culturais, pesquisas, grupos de estudos, viagens de estud os, visitas técnicas, grupos de estudos, artigos publicados, atividades de representação, dentro outros. A integralização da organização curricular se dará através da comprovação pelo acadêmico junto à secretaria de 200 horas de atividades complementares, conforme regulamento desenvolvido pela Instituição. As atividades complementares caracterizam-se como práticas acadêmicas apresentadas sob múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente complementar e sintonizar o currículo pedagógico proposto, ampliar os horizontes do conhecimento e sua aplicação e prática para além da sala de aula, favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais, favorecer a tomada de iniciativa dos alunos, dentre várias possibilidades. 1.12 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) A final do Curso de Administração, o aluno deverá apresentar um Trabalho de Conclusão de Curso sobre um tema de sua escolha, seguindo as linhas que serão estabelecidas pelo Colegiado de Curso. O TCC será apresentado perante uma Banca Examinadora designada pelo Colegiado do Curso, da qual fará parte o professor orientador, podendo também ser convidado docente de outro curso oferecido pela Faculdade. 73 A elaboração do trabalho de conclusão do curso obedecerá ao Regulamento de TCC, da Instituição. A Faculdade implantará normas, em conformidade com a legislação educacional vigente, que contêm orientações técnico-pedagógicas destinadas à normalização das ações relacionada com a atividade acadêmica Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Considerando-se que, do ponto de vista pedagógico, um curso de nível superior precisa ser reconhecido também quanto à sua validade na formação cientifica do aluno, pressupomos que os alunos concluintes, ao elaborarem seus trabalhos finais, como requisitos para obtenção do grau pretendido, possam apresentar um trabalho de caráter técnico-científico que sintetize o percurso do processo ensino aprendizagem por eles trilhado. Os trabalhos acadêmicos a serem apresentados como TCC caracterizam-se como Monografia, em conformidade com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A Monografia deverá ser apresentada de forma escrita, de acordo com as linhas temáticas oferecidas. São Objetivos do TCC: Estabelecer a articulação entre o ensino, a pesquisa e a prática, a partir de atividades planejadas, para garantir espaços para a construção, renovação e atualização do conhecimento do aluno; Propiciar ao aluno a oportunidade de aprofundar os conhecimentos teóricos adquiridos; exercitar a atividade de produção cientifica; e, aprimorar a capacidade de interpretação e critica na sua área de conhecimento e aplicação prática-profissional; Oportunizar ao aluno a exposição de suas ações, experiências e consequentes resultados de sua pesquisa ou atividade prática; Da Coordenação do TCC: A coordenação do TCC será exercida pelo Coordenador do Curso e a cargo de professores habilitados e credenciados pela Instituição de Ensino Superior (IES), competindo-lhe: Acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento dos trabalhos, de acordo com as condições estabelecidas nestas normas; Estabelecer calendário para reuniões periódicas com os orientadores do TCC para acompanhamento das etapas dos projetos e da elaboração dos trabalhos; Prover a organização, manutenção e atualização dos arquivos com os trabalhos finais; Encaminhar à biblioteca cópia dos trabalhos finais devidamente aprovados; Promover, para a comunidade acadêmica, a divulgação das informações relativas ao desenvolvimento do TCC. Da Orientação do TCC: O professor-orientador das atividades referentes ao TCC, dentro da carga horária que lhe for atribuída, é responsável pelo atendimento aos alunos quanto à orientação metodológica para a elaboração do trabalho, devendo: Reunir-se periodicamente com os seus orientados para acompanhamento dos trabalhos; 74 Acompanhar a execução dos projetos e atuar junto aos alunos com vistas ao atendimento das normas para apresentação do TCC. O professor-orientador terá, entre outros, os seguintes deveres específicos: Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso; Prestar atendimento ao aluno orientando de acordo com o cronograma de acompanhamento; Encaminhar à Coordenação do Curso, devidamente preenchidas e assinadas e nos prazos determinados, as fichas de frequência e avaliação dos alunos; Avaliar os relatórios parciais do orientando, acompanhando o desenvolvimento do TCC; Participar das Comissões Avaliadoras para as quais tenha sido designado, sendo obrigatória a presença do orientador quando o apresentador estiver sob sua orientação; Assinar, juntamente com os demais membros da Comissão Avaliadora, as folhas de avaliação dos trabalhos e os relatórios finais. Dos Deveres dos Alunos Concluintes O aluno em face do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres específic os: Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC; Cumprir os prazos estabelecidos pelo professor orientador; Reunir-se, semanalmente, ou sempre que agendado com o professor-orientador para analise, discussão e adoção de medidas, se necessárias, para aprimoramento do trabalho; Elaborar a versão final da TCC para fins de avaliação, de acordo com as instruções do seu orientador, da Coordenação do TCC, da Comissão Avaliadora e as orientações institucionais vigentes para a elaboração do trabalho; Comparecer em dia, hora e local determinado para a apresentação oral da versão final do trabalho para a qual tenha sido convocado de acordo com o calendário estabelecido pela Coordenação do TCC. O não cumprimento dos prazos estabelecidos implicará, por parte do aluno, na perda do professororientador, salvo em casos, cujos motivos devidamente justificados, permitam a reprogramação dos trabalhos e consequente dilatação dos prazos anteriormente previstos. 1.13 APOIO AO DISCENTE 1.13.1 PERFIL DO CORPO DISCENTE Para ser aluno de um dos cursos da Faculdade FACMIL, é necessário demonstrar competências para lidar, em nível pelo menos razoável, com os conteúdos mínimos que integram os diferentes componentes do núcleo comum do currículo do ensino médio. O aluno deve apresentar raciocínio lógico, ter redação 75 coerente, coesa, com começo, meio e fim e abertura para a construção de novos conhecimentos, para aprender, além de uma concepção adequada do contexto no qual está inserido. A figura do aluno no processo de ensino e de aprendizagem constitui um aparente paradoxo, cuja solução passa necessariamente pela adoção de um novo paradigma pedagógico. Ao mesmo tempo em que o aprendiz se constitui, por um lado, no objetivo e figura primordial do processo, configura-se na realidade como o componente que, na grande maioria das vezes, pelo menos no ensino tradicional, normalmente atua como um elemento passivo e de menor importância no sistema. O que se pode aí constatar é a imensa responsabilidade educacional e social do professor, ao verificar-se que, com relação aos pressupostos que devem ser assimilados pelo corpo discente, a maior parcela deles está efetivamente mais ao alcance do docente do que do aprendiz. Tal reconhecimento, entretanto, passa despercebido na educação tradicional, posto que normalmente foge ao conteúdo da maté ria. A seguir estão discriminados os pressupostos para o aprendiz, nos quais uma simples análise demonstra já a necessidade da influência e participação docente, que se faz indispensável para a sua incorporação: Aprendizagem da estrutura básica do processo de ensino (forma); Conhecimento com relação às suas características co mo aprendiz; Certeza de estar inserido no estudo (conteúdo) de preferência; Abertura para o desenvolvimento das orientações necessárias; Participação em atendimento extraclasse; Predisposição para o estudo; Atitude ativa e de participação; Desenvolvimento do espírito colaborativo; Adoção de condutas externas compatíveis e favoráveis. Partindo-se da essência da presente proposta para explicitar estes pressupostos, não se pode conceber a possibilidade do estudante alcançar um bom nível de aproveitamento se não tiver conhecimento dos meios de aprendizagem mais favoráveis a sua pessoa, para viabilizar os procedimentos mais adequados ao seu próprio estudo. Muito embora a necessária e indispensável participação do professor no auxílio a vários dos aspectos aqui mencionados, existem outros inacessíveis ao docente e que dependem fundamentalmente da conscientização, responsabilidade e maturidade do aprendiz. Veja-se que a escolha do curso adequado, a predisposição para o estudo, o comportamento social, a experiência extraclasse e o modus vivendi do aluno compõem um conjunto de elementos normalmente uma participação mais efetiva do professor. Tratando-se aqui, entretanto, de um estudo sobre populações de adultos, entende-se como já razoavelmente desenvolvidas muitas dessas características, sendo suficiente muitas vezes apenas a ação de um catalizador, em que a figura do mestre pode-se fazer presente. A Faculdade FACMIL adota com política dar apoio aos seus discentes, principalmente aqueles oriundos de escolas públicas, levando em conta as dificuldades que os alunos apresentam ao ingressarem no ensino superior. 76 Apoio Pedagógico A Direção e a Coordenação da Faculdade FACMIL são os órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de: Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de orientá-los no processo de aprendizagem. Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar o s problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas. Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações importantes dentre outras. Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do curso. 1.13.2 Apoio à Participação em Eventos A Faculdade FACMIL assume como política institucional apoiar os alunos para que participem de eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado de divulgação e na forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação adequada e atual dos discentes. 1.13.3 Apoio Psicopedagógico É política da Faculdade FACMIL garante, na medida de suas possibilidades e necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos a partir do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente qualificado. Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado. Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico. 1.13.4 Mecanismo de Nivelamento Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com defasagens significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, especialmente Língua Portuguesa, a Faculdade oferece aos seus alunos um processo de ensino -aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso. 77 1.13.5 Bolsas de Estudos São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que possam continuar seus estudos com dignidade. É política institucional oferecer aos alunos bolsas de estudos, por meio de Projetos Sociais, a saber: Atenta às dificuldades da região, a Faculdade FACMIL idealizou seus Projetos Sociais. São programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social. 1.13.5.1 Programas Institucionais de Financiamento de Estudos A Faculdade FACMIL é consciente de que uma grande parcela de seus alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores por vezes braçais que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que a IES oferece, é pensando nestes alunos que a FACMIL oferece ainda aos seus alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o Governo Federal através do FIES. A FACMIL ciente que as instituições de ensino são por excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus vinte e cinco anos de existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas de estudo de até 100%. No entanto, acreditando que a Responsabilidade Social na área educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes. Dentro dos Projetos Sociais a UNIESP Solidária firmou convênios com prefeituras, sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que fazem de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO. Para os mais de 100 parceiros, os convênios promovem a valorização do funcionário/associado por proporcionar um elemento facilitador para ingresso no ensino superior. Além disso, esse incentivo que acarreta na melhoria da motivação do funcionário, e, consequentemente, no aumento da produtividade. Ainda mais, este passa a aplicar o conhecimento adquirido na faculdade em seu dia-a-dia, o que pode representar um trabalho de maior qualidade, visto que há um maior conhecimento. Nesse sentido, apresentamos uma síntese desses trabalhos abaixo, idealizados pela UNIESP , e em parceria com os Governos Federais e Estaduais. 78 Universitário Cidadão Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a prestação de serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar o voluntariado. O Universitário Cidadão é sem dúvida uma criativa e contundente política social implementada, de extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a classe social menos favorecida através da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico. O aluno Universitário Cidadão será contemplado com um percentual de bolsa de acordo com a quantidade de horas de prestação de serviços: 50% de Bolsa, 6 horas de serviço voluntário; 40% de Bolsa, 5 horas de serviço voluntário; 30% de Bolsa, 4 horas de serviço voluntário; 20% de Bolsa, 2 horas de serviço voluntário. Poderá ser válido, desde que o aluno cumpra com suas atribuições; que não seja reprovado por notas ou faltas; que não atrase o pagamento da mensalidade; que a instituição continue necessitando do aluno como Universitário Cidadão, e de acordo com o orçamento da faculdade. 1.13.5.2 Programas Federais de Financiamento de Estudos PROUNI – Programa Universidade para Todos O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinqüenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e seqüenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos auto-declarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. A UNIESP, diante do lançamento do PROUNI pelo Ministro da Educação e ciente da carência social existente para o ingresso no ensino superior, apoiou o Secretário Executivo do MEC - Fernando Haddad e foi a primeira das 35 instituições que aderiram ao programa, quando do lançamento pelo Ministro da Educação disponibilizando 10% de suas vagas iniciais, para ingresso de alunos ao ensino superior. Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada na condição de bolsista integral, estudante portador de necessidades especiais, professor da rede pública de ensino que se candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia, independente da renda, desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da Educação e da Faculdade. Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, três salários mínimos. 79 FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até 100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC. 1.13.5.3 - Programas Estaduais de Financiamento de Estudos Bolsa Escola da Família Visando a contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de paz, o Programa Bolsa Escola da Família, elaborado pelo Governo do Estado de São Paulo e através da parceria com faculdades proporciona a abertura, aos finais de semana, de várias escolas da Red e Estadual de Ensino no estado de São Paulo, transformando-as em centro de convivência, com atividades voltadas às áreas esportiva, cultural, de saúde e de qualificação para o trabalho. 1.14 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO A avaliação periódica do curso decorrente dos processos dos processos internos e externos, bem como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o permanente contato com a comunidade acadêmica, assegurando a retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade. Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso. Nessa perspectiva, o processo de Auto avaliação Institucional da Faculdade FACMIL, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se: um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária; um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa. Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É esse 80 contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o sentido à Auto avaliação Institucional nas organizações universitárias. Assim, os princípios norteadores da Auto avaliação Institucional na Faculdade FACMIL, identificam -se: pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os segmentos envolvidos; pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios a serem adotados; pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho institucional. Nesse sentido, na Faculdade FACMIL a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos indissociáveis das atividades-fim e atividades meio, necessários à sua realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar, cronologicamente, o tratamento de cada uma delas; a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e experiências de avaliação já existentes na Faculdade FACMIL, englobando aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de instituições congêneres. o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas por vínculos profissionais; a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto na definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização dos resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição; o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de critérios pré definidos; o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição. Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas. Enquanto processo global: 81 possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso. oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados. Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC deverão possibilitar: o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros; a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social; implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho institucional ; firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico -administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da Faculdade FACMIL indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos. 1.15 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino aprendizagem o curso a utilização de ferramentas dessa natureza. A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 01 laboratório de informática, com acesso a internet, totalizando 28 computadores funcionais. . A Faculdade FACMIL também conta com os seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente: Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula. 82 Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado. Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação. Software específicos para os cursos. Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segura suas informações. E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e alunos. Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno. TV Uniesp Biblioteca Virtual Peródicos Eletrônicos 1.16 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO APRENDIZAGEM A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos componentes curriculares e/ou outras atividades programadas e regulamentadas pela Instituição de Ensino. O aproveitamento é avaliado por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas e/ou atividades acadêmicas e no exame final, quando for o caso. Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade elaborar os exercícios escol ares, sob forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem como avaliar os resultados. Os exercícios escolares ou provas, para efeito de avaliação definitiva, serão em número de, pelo menos, dois durante o semestre letivo. O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre letivo), visando à avaliação do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou atividade acadêmica, e consta de prova escrita, ou prática, ou oral. Os exercícios escolares podem equivaler, a critério do profe ssor, à “prova de avaliação” na disciplina. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos. Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada (nos casos em que não haja justificativa considerada adequada pelo colegiado do Curso), bem como ao que nela se utilizar de meio fraudulento. Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer prova de avaliação, desde que haja motivo justo que comprove a falta à primeira chamada, cabendo ao Coordenador do Colegiado de Curso o deferimento ou não do pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro de 48 (quarenta e oito) 83 horas úteis após a realização da primeira chamada, com o devido recolhimento de taxa específica, homologado pela direção da Faculdade. A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação estão descritos no Regimento da Faculdade. Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento. Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos alunos matriculados. § 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância. § 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica. § 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado. § 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial na forma da legislação em vigor. Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos. Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final. § 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina no bimestre. § 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral. § 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados. § 4º - É considerado promovido ao semestre ou módulo subsequente, o aluno que for aprovado em todos componentes curriculares ou que ficar reprovado, no máximo, em três componentes que compõem a matriz curricular, independente dos semestres ou módulos nos quais os mesmos estão inseridos. Seção I Do Exame Final Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e não inferior a três (3,0). § 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final. 84 § 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0 (cinco) será reprovado. 85 2. CORPO DOCENTE 2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE A Faculdade estabeleceu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010, da Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza do referido núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições: a) - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; b) - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes do currículo; c) - Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; d) - Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. 2.1.1. Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE Docente Titulo Jornada Fábio Rodrigo Pimentel Especialista Integral Edmar José Alves Mestre Parcial Gervásio Martins Carvalho Especialista Parcial Mari Lúcia Figueiredo Crespo Doutora Parcial Leandro de Oliveira Tancredo Mestre Parcial 2.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR Conforme Regimento da Faculdade, em seu Art. 31, compete ao Coordenador de Curso: I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade; 86 III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do calendário acadêmico; IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso; V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria; VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso; VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso; VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da Faculdade; X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade. Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes. 2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, NO MAGISTÉRIO E EM GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR Coordenador: Prof. Esp. Fábio Rodrigo Pimentel Graduação: Administração Ano de Conclusão: 2010 Expecialização: Administração de Empresas Ano de Conclusão: 2013 Experiência Profissional e Acadêmica : 21 anos. 87 2.4. CORPO DOCENTE DO CURSO 2.4.1. Caracterização O corpo docente da Faculdade FACMIL, especificamente os do curso de Administração, pretende atender as exigências da legislação educacional nos aspectos legais requeridos. 2.4.2. Perfil esperado do Docente Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança. O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades. Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem; construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para atuação na educação superior; estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação; entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos para que se garanta os conteúdos necessários às diferentes etapas da aprendizagem do Curso de Administração; saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros conteúdos e estratégias pedagógicas; entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a carreira docente. 88 2.4.3. Atividades Docentes A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades, inerentes ao cargo de Professor: Em atividades de ensino; Em atividades de pesquisa e de extensão; Em atividades de capacitação; Em atividades de administração e de representação. A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensinoaprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo e individual. A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora. 2.5. PLANO DE CARGOS, SALÁRIOS E CARREIRA DOS DOCENTES A Faculdade FACMIL e sua Mantenedora adotam uma política de recursos humanos q ue valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando. Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos: o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica; o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não -docentes em todas as atividades da instituição, formais e informais; o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnico -profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora; a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não- docentes. 89 Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO . 2.6 Titulação, Regime de Trabalho e Distribuição de Carga Horária do Corpo Docente TEMPO DE EXPERIÊNCIA NOME GRADUAÇÃO TITULAÇÃO H/A Extensão Pesquisa Gestão NDE REGIME DE TRABALHO Ensino Superior Profis. Adriana Claudia Bernini Direito Especialista Horista 09 22 02 Adriano Henrique da Silva Feltrim Geografia Especialista Horista 10 14 02 Ana Carolina Gerlack Ciências Mestre Econômicas Horista 11 15 02 Antônio Gabriel Rodrigue s Direito Especialista Horista 02 06 02 Cleber P. P. Magalhãe s Edmar José Alves Fábio Rodrigo Pimentel Fernando José Gomes da Psicologia Especialista Parcial 07 15 04 08 Matemática Mestre Parcial 04 05 08 04 Administraç ão Especialista Integral 03 21 08 Contabilida de Especialista Parcial 14 36 08 04 28 04 04 90 Penna Gervásio Martins Carvalho Jeferson Saraiva Silva José Mauro da Silva Leandro de Oliveira Tancredo Luciana dos Santos Mari Lúcia Figueired o Crespo Priscilla Tosqui Araujo Administraç ão Especialista Parcial 23 38 12 Administraç ão Especialista Horista 10 22 04 Economia Mestre Afastad o 06 18 --- Engenheiro Eletrico Mestre Parcial 21 24 04 Economia Especialista Horista 07 31 10 Psicologia Doutora Parcial 24 27 04 Ciência Biológicas Doutora Horista 10 10 04 04 04 04 04 04 04 Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Administração Titulação Quantidade Percentual % Especialista 09 60% Mestre 04 27% Doutor 02 13% Total 15 100% 91 Síntese da Jornada dos Docentes do Curso de Administração Regime de Trabalho Quantidade Percentual % Integral 01 7% Parcial 06 43% Horista 07 50% Total 14 100% 2.6. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A Instituição visa um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim, à disposição, na Instituição. 2.7 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO O Colegiado de Curso está previsto no Regimento da Faculdade, e é onde são discutidos os objetivos e metas acadêmicas, projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do período letivo. No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do curso, os professores que compõem o NDE e um representante discente, exercem as seguintes funções: Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das disciplinas, bem como as convenientes reformulações, quando necessárias, que são nesse caso, encaminhadas ao NDE, para recomendação ao CONSUP, e quando deliberadas, são colocadas em prática por meio do exercício deste Colegiado. Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento. Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e regional, com vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos programáticos; 92 Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de trabalho acadêmico e de promoção de alunos; Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de estudos, dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento e cancelamento de matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído das informações dos setores competentes; Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus cursos; Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores, o desempenho do curso. O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada semestre letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso . 93 3. INFRAESTRUTURA 3.1 INFRAESTRUTURA PARA FUNCIONAMENTO A área física em que se encontra localizada a Faculdade FACMIL corresponde a 20.000 m 2, sendo que as instalações prediais em área construída estão na ordem de 3.560,50 m 2. Os recursos infraestruturais, tecnológicos e acadêmicos quanto às salas de aula, biblioteca, laboratórios, equipamentos, informatização e outros, tanto gerais quanto por áreas, são de scritos a seguir: 3.2 SALAS DE AULA As salas de aula somam 34 espaços com capacidade de 50 alunos. Novas salas de aulas serão alocadas à medida em que os cursos forem sendo implantados. As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das salas em relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação e acústica, estão presentes no quadro, a seguir. ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA Salubridade Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos com serviços diários de limpeza, por equipe responsável por esta atividade. Espaço Dimensionadas na relação de 1,00 m2. Por aluno, incluindo nesta metragem, a área de circulação e o espaço do professor Iluminação Natural e Ventilação Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram dimensionadas seguindo as normas do Código Sanitário Estadual, garantindo assim a iluminação natural e ventilação Iluminação Artificial A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas técnicas da ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux), em função do uso específico (sala de aula, biblioteca, laboratórios etc). As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento adequado em relação ao distanciamento, garantindo um nível Acústica 94 aceitável de ruído externo, não comprometendo o desempenho professor-aluno. 3.3 SANITÁRIOS Os sanitários para uso dos discentes estão localizados nos corredores das salas de aula, estando distribuídos em 2 blocos para Femininos e 02 blocos Masculinos, numa área total de 90m2. 3.4 INSTALAÇÕES FÍSICAS PARA OS DOCENTES E ADMINISTRATIVAS As instalações físicas para os docentes encontram-se em espaço físico de 70,00m 2. O espaço físico destinado a todas as atividades administrativas atende satisfatoriamente as necessidades atuais, conferindo uma dinâmica apropriada à execução dos trabalhos em cada setor e entre eles. O quadro a seguir, sumariza esta descrição. INSTALAÇÕES FÍSICAS PARA OS DOCENTES/DIREÇÃO/COORDENAÇÕES E AUXILIARES ADMINISTRATIVOS AMBIENTES ÁREA/M2 LOCALIZAÇÃO Recepção 31 Térreo Secretaria 35 Térreo Sala de Projetos Sociais 35 Térreo Diretoria 30 Térreo Sala do NDE 28 Térreo Sala CPA e N.A.A. 25 Térreo Atendimento Psicopedagógico 20 Térreo Gabinetes Professores P.Integral 20 Térreo CPD 15 Térreo 95 Salas de Coordenação de Cursos 56 Térreo Sala dos Professores 60 Térreo 14 Sanitários 45 Térreo Laboratórios de Informática (2) 100 Térreo Laboratório de Química 70 Térreo Auditório 70 Térreo Centro de Convivência 210 Térreo Xerox 14 Térreo Copa/Cozinha 23 Térreo Cantina 36 Térreo Biblioteca/Sala de Estudos 150 Térreo 3.000 Térreo Área de Lazer 3.5 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI A Faculdade disponibiliza gabinetes aos professores Tempo Integral, equipados com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.6 ESPAÇO DE TRABALHO PARA O NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE A Faculdade disponibiliza uma ampla sala aos professores pertencentes ao NDE, equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 96 3.7 LABORATÓRIOS Laboratórios de Informática O espaço físico dos laboratórios de informática é de 100,00m 2 como é mostrado no quadro, a seguir: COMPUTADORES 28 LOCALIZAÇAO USO/FINALIDADE ÁREA/M2 Aulas TeóricoPráticas 100 CAPACIDADE DE ALUNOS P/ TURNO Térreo 50 3.8 CPD Equipamento Especificação Quantidade Servidores I5 8 GB e 500 HD 01 Switchs 16 Portas 02 Switchs 24 Portas 03 Acess Point Elsys Antena 9 Dbis 01 Nobreaks 1400 VA e 1200 VA 02 3.9 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA Equipamento Projetores Multimídia Especificação Quantidade Epson 06 97 3.10 BIBLIOTECA 3.10.1 ORGANIZAÇÃO DO ACERVO A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do Diretor Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as atividades técnicas e administrativas, e de 01 (uma) funcionária de apoio, admitidos para o controle e a administração de todo o acervo. 3.10.2 ACERVO POR ÁREA DO CONHECIMENTO PERIÓDICOS ÁREA LIVROS Nacionais/ Títulos Exemplares Internacionais Ciências Exatas e da Terra 45 262 47 Ciências Agrárias 03 18 Ciências Humanas 109 595 - Lingüistica, Letras e Artes 73 446 - Ciências Sociais Aplicada 655 4023 110 TOTAL 279 1.602 157 3.10.3 FORMAS DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO - POLÍTICA DE AQUISIÇÃO. A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo discente e docente da Faculdade FACMIL. O acervo da Faculdade é formado com base no conteúdo programático dos cursos oferecidos pela instituição (bibliografia básica e bibliografia complementar). No início de cada semestre, os professores solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as bibliografias necessárias para complementarem o ensino. De posse deste material o bibliotecário, após verificação no acervo e com aprovação do Coordenador do Curso, encaminha à Direção a solicitação de compra. O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política de renovação, ampliação e atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e doação de exemplares de outras instituições. 98 3.10.4 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO O horário de funcionamento da Biblioteca da Faculdade FACMIL é de segunda a sexta-feira, das 8 h às 22 e, aos sábados, das 8h às 12h. 3.10.5 SERVIÇOS OFERECIDOS O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades acadêmica e local. Para os empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no sistema e ser aluno da Faculdade FACMIL, visto que, a reserva de obras somente ocorrerá mediante a solicitação pessoal do interessado. A organização do acervo é feita através da classificação universal por assunto, sendo admitida, posteriormente, a classificação por ordem alfabética de autores e títulos. Além disso, a Biblioteca da Faculdade FACMIL oferece os seguintes serviços: - Catálogo disponível para consulta local; - Sistema informatizado; - Acesso disponível pela Intranet/Internet aos serviços; 3.10.6 POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas. Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do NDE, e professores. Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em termos de demanda da informação. 99 Anexos 100 Anexo 1 - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS 1.Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso O curso está estruturado de forma que atenda o Parecer CES/CNE 0134/2003, aprovado em 04/06/2003 referente as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Administração; a Resolução 1/2004; a Resolução 04, de 13/07/2005 e o parecer CES/CNE 023/2005 aprovado em 03/02/2005, que retifica a Resolução 01/2004. O curso tem como bases legais a legislação educacional brasileira em vigor e a legislação específica sobre o Administrador (áreas de atuação, código de ética, e outros documentos). O Projeto Pedagógico do Curso de Administração atende o disposto na Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. . 2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico -raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004) O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está contemplado na disciplina de Sociologia, no 2º. Semestre do curso. 3.Titulação do corpo docente Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação, sendo constituído por 20 docentes, sendo que 35% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu. 4. Núcleo Docente Estruturante (NDE) A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e está composto por 05 docentes, sendo que 80% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu, atuando em regime de trabalho parcial e em regime integral. 101 5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa n º. 12/2006) NÃO SE APLICA 6.Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de Tecnologia NÃO SE APLICA 7.Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial) O curso atende a referida Resolução em termos de carga horária mínima, sendo 3.000 horas relógio. 8. Tempo de integralização Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial) O curso atende a legislação vigente, sendo que o tempo mínimo de integralização é de 08 semestres e o tempo máximo é de 12 semestres. 9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Decreto Nº 5.296/2004) O espaço onde funcionará o curso de Administração atende o que preconiza a legislação, oferecendo ace sso às pessoas com deficiência/ e ou mobilidade reduzida. 10.Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005) O curso oferece a disciplina de Libras no rol das disciplinas optativas; 102 11. Prevalência de avaliação presencial para EAD NÂO SE APLICA 12. Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007 As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa e virtual. 13. Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002. O curso de Administração aborda o tema de educação ambiental de forma transversal e contínua, tendo em vista que o curso em sua totalidade aborda este assunto, nas seguintes disciplinas: DISCIPLINAS SEMESTRE Ética e Responsabilidade Social 3º Gestão Estratégica de Marketing 4º Administração Mercadológica 5º Gestão Ambiental Optativa Tópicos Especiais em Administração I 7º Gestão de Pequenas e Médias Empresas 8º Atividades Complementares Ao longo curso do 103 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I Das Disposições da Lei Artigo 1º. Os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem e ser planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. Artigo 2º. O estágio curricular, como procedimento didático-pedagógico, é atividade de competência da instituição de ensino. Para caracterização e definição do estágio curricular é necessária, entre a instituição de ensino e as pessoas jurídicas de direito público e privado, a existência de instrumento jurídico, periodicamente reexaminado, onde estarão acordadas todas as condições para a realização do estágio. A instituição poderá recorrer aos serviços de agentes de integração públicos e privados entre os sistemas de ensino e os setores de produção, serviços, comunidade e governo, mediante condições acordadas em instrumento jurídico adequado. CAPÍTULO II Da Definição e Finalidades do Estágio Supervisionado Artigo 3º. O Estágio Supervisionado define-se como um processo de aprendizagem profissional que: I. Integra o conhecimento adquirido pelo aluno, em sala de aula, à prática profissional, e estimula o reconhecimento de habilidades e competências adquiridas em situações reais de vida e trabalho; II. Propicia ao aluno a aquisição de experiência profissional específica visando sua inserção eficaz no mercado de trabalho; III. É desenvolvido fora da sala de aula; 104 IV. Está em sintonia com o projeto pedagógico do curso, com os objetivos da instituição e com o perfil profissional desejado. Artigo 4º. O Estágio Supervisionado tem como finalidade instrumentalizar o aluno para a iniciação profissional, enfatizando o caráter técnico, social, cultural e atitudinal da profissão, p referencialmente através da sua inserção direta no mercado de trabalho. CAPÍTULO III Do Local de Realização do Estágio Supervisionado Artigo 5º. O Estágio Supervisionado será realizado junto à comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas públicas e/ou privadas, compatíveis com o futuro exercício profissional do aluno e mediante a existência de instrumento jurídico firmado entre a Faculdade e as instituições concedentes, sob responsabilidade e coordenação da primeira. § 1º. Serão priorizadas as instituições que: Oferecem seguro de acidentes pessoais em favor dos estagiários; Oferecem condições para a realização do estágio de modo que não comprometa o rendimento do aluno no curso. § 2º. A realização do Estágio Supervisionado em empresas em que os alunos apresentam vínculo empregatício ou das quais são sócios ou proprietários é possível, desde que seja firmado convênio entre estas e a Faculdade. Nestes casos, os alunos devem dedicar carga horária específica para as atividades de estágio, as quais serão orientadas e acompanhadas pela Faculdade. CAPÍTULO IV Da Obrigatoriedade do Estágio Supervisionado Artigo 6º. O estágio curricular é obrigatório, importante e necessário para a complementação do processo ensino-aprendizagem. § 1º. Não haverá, a qualquer título ou pretexto, dispensa de estágio curricular, pelo seu caráter de componente obrigatório para a integralização do curso e com o q ual mantém absoluta e peculiar adequação. 105 CAPÍTULO V Dos Objetivos do Estágio Supervisionado Artigo 7º. O Estágio Supervisionado tem por objetivos: I. Proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações de prática profissional efetiva, criando a possibilidade de exercitar suas habilidades; II. Proporcionar ao aluno a oportunidade de integrar-se ao campo profissional, ampliando sua formação teórico-prática e interdisciplinar; III. Proporcionar ao aluno a oportunidade de participar de atividades extraclasse nas quais possa aprimorar a sua capacitação profissional; IV. Favorecer o desenvolvimento de competências e habilidades, como cidadão e profissional consciente; V. Possibilitar a atuação profissional do aluno e a reflexão sobre a mesma, permitindo-lhe construir e repensar sua práxis numa experiência significativa; VI. Buscar a integração das instituições de ensino às organizações profissionais, sociais e culturais ligadas à área de formação do corpo discente; VII. Possibilitar a aproximação dos conhecimentos acadêmicos às práticas pedagógicas. CAPÍTULO VI Da Comissão de Supervisão de Estágio Artigo 8º. A Comissão de Supervisão de Estágio tem por atribuição estabelecer diretrizes e orientações para desenvolvimento e avaliação do Estágio Curricular no Curso de Graduação, bem como deliberar sobre questões concernentes ao mesmo. A Comissão se reunirá sempre que convocada pela Coordenação do Curso. É constituída por: a) Supervisor de Estágio, que é o próprio Coordenador do Curso, supervisor nato de toda atividade de estágio no âmbito de sua Coordenação; b) Coordenador de Estágio, que é responsável pelo Estágio, deve pertencer ao quadro de docentes da Faculdade e ser profissional experiente na área do curso; c) Professor Orientador de Estágio, que deve pertencer ao quadro de docentes da Instituição. CAPÍTULO VII 106 Do Início, Período e Duração do Estágio Supervisionado Artigo 9º. O semestre a se iniciar o Estágio Supervisionado é previsto no currículo do respectivo Curso de Graduação. Artigo 10. Para iniciar o Estágio Supervisionado, o aluno deverá solicitar mediante requerimento à Coordenação do Curso, e entregar cópia, devidamente preenchida, dos seguintes documentos: Ficha de inscrição; Plano Inicial de Estágio, constando às atividades que pretende desenvolver na Instituição Concedente. Artigo 11. O Estágio Supervisionado se inicia a partir do momento em que a Comissão de Supervisão de Estágio der o parecer favorável ao aluno. Artigo 12. Cada estágio deverá realizar-se durante o período de, no mínimo, um semestre acadêmico, em conformidade com o currículo do respectivo Curso de Graduação. Artigo 13. A duração do estágio supervisionado é definida na estrutura curricular de cada curso, atendendo a carga horária mínima exigida pelo MEC. § 1º. É obrigatória a integralização da carga horária total do Estágio Supervisionado, como consta no currículo pleno do Curso, na qual são incluídas as horas destinadas ao planejamento, prática profissional orientada, avaliação de atividades e planos de estágio, fracionada em jornadas compatíveis com os horários de aula. CAPÍTULO VIII Da Avaliação do Estágio Supervisionado Artigo 14. A avaliação será feita através de relatórios de atividades e supervisão do Orientador de Estágio, atribuindo-se notas a estes instrumentos, de acordo com os critérios de avaliação de aprendizagem da Instituição. § 1º. Ao final do processo, cabe ao Orientador de Estágio, a menção de Suficiente ou Insuficiente. § 2º. Considerado Insuficiente, sujeita-se o aluno à repetição do estágio ou de parte dele, a critério da Comissão de Supervisão de Estágio. 107 CAPÍTULO IX Das Atribuições, Responsabilidades e Competências do Coordenador de Estágio Artigo 15. Compete ao Coordenador de Estágio: - Interceder junto ao Colegiado de Curso quanto à definição dos campos de atuação e dos Orientadores de Estágio; - Elaborar o Plano de Estágio com a Coordenação do Curso; - Executar a política de estágio em consonância com a Coordenação do Curso e a Diretoria Acadêmica; - Estabelecer contato e visitas as instituições conveniadas com vistas a selecionar aquelas que atendem às condições estabelecidas neste Regulamento; - Captar convênios, estabelecendo um sistema de parceria com instituições de ensino e entidades de direito privado, através de credenciamentos periódicos; - Encaminhar termos para convênios com empresas concedentes; - Manter arquivo atualizado de oportunidades de estágio; - Organizar planilha de reserva para estágio futuro de alunos; - Atuar na vinculação do estagiário com o campo de estágio, encaminhando -o através de carta de apresentação, constando o semestre que está cursando, endereço e experiências anteriores relacionadas à área de estágio (curriculares e e xtra curriculares); - Fazer o acompanhamento do desenvolvimento do estágio, através da análise de relatórios apresentados pelos alunos e pelos professores orientadores de estágio; - Promover reunião com alunos orientandos e professores orientadores q uando se fizer necessário; - Assinar com os Orientadores de Estágio o mapa de resultados dos alunos; - Promover atividades de integração da Instituição com os campos de estágio (workshops, palestras, etc.). CAPÍTULO X 108 Das Atribuições, Responsabilidades e Competências do Orientador de Estágio Artigo 16. O professor responsável pela Orientação do Estágio deverá ter formação acadêmica na área específica do estágio, sendo que a ele compete: - Orientar, acompanhar e avaliar os alunos no exercício da prática profissional, interagindo com a Instituição Concedente para acompanhamento do estagiário; - Anotar no diário de classe e publicar os resultados da avaliação de desempenho dos alunos estagiários na ficha dos mesmos na Secretaria Geral; - Orientar os alunos nas questões relacionadas à metodologia, procedimentos, referências bibliográficas, forma e conteúdo do Plano de Estágio definitivo e dos relatórios de estágio; - Ter horário fixo de atendimento ao aluno de, pelo menos, uma a duas horas por semana. CAPÍTULO XI Dos Deveres e Competências do Estagiário Artigo 17. Compete aos alunos inscritos no Estágio Supervisionado: - Conhecer a legislação específica do Estágio Supervisionado; - Comparecer ao local do estágio nos dias e horários pré-estabelecidos; - Respeitar os prazos e as datas de entrega dos relatórios para o Orientador de Estágio; - Participar dos encontros semanais com o Orientador de Estágio no dia e horário previamente definidos, para que o mesmo possa desenvolver as atividades de planejamento, acompanhamento e avaliação do processo de estágio. CAPÍTULO XII Do Afastamento, Interrupção e/ou Desligamento do Estágio Supervisionado 109 Artigo 18. O aluno estagiário poderá solicitar afastamento ou interrupção do estágio nos seguintes casos: - Comprometimento da saúde física e/ou mental devidamente comprovado por relatório médico; - Licença maternidade, paternidade e casamento. Artigo 19. O aluno estagiário poderá ser desligado do estágio, pela Comissão de Supervisão de Estágio e/ou pela Instituição Concedente, por: - Indisciplina; - Baixo desempenho, desinteresse, incompatibilidades. CAPÍTULO XII Da Conclusão do Estágio Supervisionado Artigo 20. O aluno concluirá o Estágio Supervisionado após parecer de aprovação emitido pelo Orientador de Estágio, observando-se o aproveitamento mínimo na forma regimental. Artigo 21. O aluno só poderá colar grau e receber o diploma de se for aprovado no Estágio Supervisionado. CAPÍTULO XIV Disposições Finais Artigo 22º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Estágio, com o colegiado, cabendo recuso ao Conselho Superior de Ensino da Instituição. 110 ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo aluno, por meio de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou á distância, de maneira complementar ao currículo. Artigo 2º - As Atividades Complementares visam adicionalmente, garantir a interação teoria-prática, contemplando as especificidades dos cursos, além de contribuir para o desenvolvimento das habilidades e das competências inerentes ao exercício das atividades profissionais do graduando. Artigo 3º - As atividades Complementares não têm a finalidade de suprir conteúdos curriculares previstos e não ministrados, assim como o aproveitamento de quaisquer atividades teóricas ou práticas integrantes dos planos de ensino de disciplinas e estágios curriculares. Artigo 4º - As Atividades Complementares dos cursos da Faculdade tem como objetivos: I. Integrar a teoria com a prática, por meio de vivências e ou observações de situações reais; II. Propiciar a contemporaneidade dos currículos, com vistas ao desenvolvimento de temas emergentes nas respectivas áreas de conhecimento, decorrentes das mudanças no contexto organizacional educacional, social, econômico e dos avanços tecnológicos; III. Valorizar a interdisciplinaridade dos conteúdos que compõem os currículos dos cursos; IV. Promover a contextualização dos currículos por meio de atividades que contribuam para a formação profissional do aluno. Artigo 5º - Todas as atividades complementares realizadas durante o período em que o acadêmico estiver matriculado serão válidas, desde que atendidas às disposições deste regulamento. Parágrafo único - Quando o aluno ingressar por meio de transferência de outra IES é possível aproveitar as atividades complementares desenvolvidas naquele curso, cabendo à Coordenaç ão analisar a pertinência ou não da atividade e atribuir-lhe carga horária. CAPÍTULO II DAS CARATEGORIAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 111 Artigo 6º - As Atividades Complementares são contempladas em três categorias: Acadêmica, TécnicoCientífica e Cultural e a carga horária obedecem os critérios estabelecidos no Anexo I. Parágrafo único - A carga horária obrigatória a ser cumprida durante está delineada nos Projetos Pedagógicos dos cursos Artigo 7º - Atividades Complementares são atividades realizadas em instituições de ensino, públicas e de iniciativa privada e em organizações não governamentais e entidades sem fins lucrativos, desde que sejam de caráter educacional. As atividades contemplarão aquisição e ou troca de conhecimentos, e formação geral complementares às disciplinas ministradas nas grades curriculares, propiciando ampliação de saberes, habilidades e competências fundamentais para a formação humana e profissional dos alunos. Parágrafo único – São consideradas Atividades Complementares as constantes do Anexo I. Artigo 8º - Atividades Complementares Técnico-Científicas são atividades relacionadas à produção, divulgação e aplicação de conhecimento do meio acadêmico. Fazem parte dessas atividades a participação em projetos de pesquisa e extensão, em congressos, simpósios e encontros, a iniciação científica e a publicação de artigos. Parágrafo único – São consideradas Atividades Complementares Técnico-Científicas as constantes do Anexo I. Artigo 9º - Atividades Complementares Culturais são atividades referentes à formação geral do discente como também a ampliação de seu conhecimento acadêmico e de seu campo de atuação profissional. Parágrafo único - São consideradas Atividades Complementares Culturais as constantes do Anexo I. CAPÍTULO III DO REGISTRO E VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 10 - O controle, o registro e o cômputo da carga horária das atividades complementares serão realizados em formulário próprio pelo professor responsável pela orientação das Atividades Complementares, mediante a apresentação, pelo acadêmico, dos documentos comprobatórios das respectivas cargas horárias. Para tanto, nessa ocasião, deverá apresentar o documento original e fotocópia simples, cabendo à coordenação a verificação da originalidade e aute nticação dos mesmos. Parágrafo único: É de responsabilidade do acadêmico fornecer no início do terceiro semestre uma pasta contendo 50 sacos plásticos para arquivamento da documentação individual das Atividades Complementares. Artigo 11 - As Atividades Complementares deverão ser registradas no Formulário de Atividades Complementares (anexo II), acompanhadas de comprovação, conforme Relatório constante no Anexo II e conforme as exigências constantes na Tabela do Anexo I do presente documento. CAPÍTULO IV 112 DAS COMPETÊNCIAS Artigo 12 - Compete ao Coordenador de Curso indicar o Orientador das Atividades Complementares que responderá hierarquicamente ao mesmo. Parágrafo único: A indicação do Orientador das Atividades Complementares será homologada pela Direção. Artigo 13 - O Coordenador de Curso é o articulador das Atividades Complementares juntamente com o Orientador das Atividades Complementares. Em função da especificidade das atividades oferecidas, buscam apoio, colaboração e/ou parceria com Professores, representantes de sala, organizações e instituições. Artigo 14 - Compete ao professor orientador de Atividades Complementares as seguintes responsabilidades: I. Exigir e aprovar a documentação comprobatória das atividades; II. Controlar e lançar as atividades cumpridas em documento próprio; III. Remeter à Coordenação de Curso, relatório semestral das Atividades Complementares. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 15 - Estão sujeitos ao cumprimento das Atividades Complementare s todos os alunos matriculados nos cursos que contemplem em sua matriz curricular esta atividade. Artigo 16 - Revogam-se as disposições em contrário. Artigo 17 - Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação. 113 Atividades Complementares As Atividades Complementares são práticas acadêmicas, contempladas na Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de maio de 2006, e tem por finalidade proporcionar ao aluno a oportunidade de realizar uma extensão do currículo pleno, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam aprimorar o seu conhecimento teórico e prático. Estas práticas estão delineadas nos Projetos Pedagógicos de cada curso, com a carga horária estabelecida na matriz curricular de cada curso. As Atividades Complementares são organizadas pela Coordenação do e constituem ações participativas dos alunos dos cursos da Faculdade, objetivando a formação acadêmica em situações extraclasse para o desenvolvimento de habilidades, a aquisição de experiências não contempladas pelas disciplinas curriculares, além do aprimoramento e formação integral do corpo discente . Como componente curricular, visa a aplicação dos princípios e conceitos e a consolidação da relação teoria/prática. Proporciona ao aluno uma aprendizagem social, profissional e cultural, uma visão da realidade concreta e a percepção dos diversos campos de atuação do discente. O cumprimento das Atividades Complementares é necessário e obrigatório para a conclusão do Curso e a obtenção do diploma. As atividades são exclusivamente práticas. Podem ser desenvolvidas em organizações escolares públicas, privadas e do terceiro setor além da própria instituição. As Atividades Complementares, de acordo com cada Projeto Pedagógico, focalizam a aprendizagem social, profissional e cultural. Sua definição e aprovação se faz pelo professor responsável pela orientação dos alunos e pelo Coordenador do Curso, nas seguintes áreas: Acadêmica; Técnico-Científico; Cultural. Ressalte-se que o oferecimento das Atividades Complementares desenvolve mais condições de envolvimento dos alunos nos cursos. O Coordenador do curso será responsável pela indicação de professor responsável para viabilização das referidas atividades, mediante acompanhamento, orientação e supervisão, bem como avaliação e validação, segundo o presente Regulamento. As atividades devem iniciar no 1º (primeiro) semestre do curso. A formalização se fará mediante apresentação de documento próprio (anexo I) preenchido pelo aluno e entregue à Coordenação. As atividades devem ser concluídas antes do termino do curso. As Atividades Complementares serão individuais e coletivas sob a orientação de um professor do curso indicado pela Coordenação que será responsável pela avaliação da experiência profissional e acadêmica e sua validação. As Atividades Complementares compõem-se das seguintes modalidades enumeradas abaixo: a) Monitorias e Estágios não curriculares b) Programa de Iniciação Científica 114 c) Cursos realizados em outras áreas afins. d) Leituras Específicas e Consultas Bibliográficas sob Supervisão Docente. e) Participação em Programas de Extensão f) Participação em eventos científicos no campo da Informática e áreas fins g) Visitas Técnicas ligadas a área de abrangência do curso h) Projetos/Monografias relacionadas ao Meio Ambiente. DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES OFERECIDAS a) MONITORIA E ESTÁGIOS NÃO CURRICULARES Exercício de monitoria ou de estágios não curricular deverá ser realizado de acordo com Regimento da Faculdade. Poderá ser realizado na instituição ou fora dela. Envolve a participação do aluno em órgão, instituições, entidades ou empresas que mantenham o desenvolvimento de atividades em áreas correlatas com a formação profissional. Tendo como pressuposto básico a presença de profissionais graduados. As eventuais horas computadas para o estágio curricular não poderão ser creditadas para atividades complementares e nem vice-versa. Os estágios serão computados por período letivo. b) PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Atividades de investigação científica no âmbito de projetos de pesquisa, com a orientação de professores, visando o aprendizado de métodos e técnicas, além do desenvolvimento da mentalidade e criatividade científica. Poderá ocorrer através de grupos de estudo e grupos de interesse em produção intelec tual. Os professores e alunos interessados em desenvolver grupos de iniciação científica, deverão elaborar plano de relatório de suas atividades e solicitar junto a Coordenação do Curso o encaminhamento do projeto para aprovação. c) CURSOS E DISCIPLINAS REALIZADOS EM OUTRAS ÁREAS AFINS O aluno tem a possibilidade de se matricular em disciplinas de outros cursos e que tenham implicações ou correlações com o campo que esteja ligado, abrindo -se assim uma perspectiva interdisciplinar na sua formação. O aluno terá que apresentar ao término do período letivo, atestado que comprove sua participação (freqüência mínima de 75%) e aprovação na disciplina cursada, ficando sujeito à aceitação e aprovação da Coordenação dos Cursos. d) PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS DE EXTENSÃO Atividades desenvolvidas junto a Projetos de Extensão, desenvolvidos pela instituição ou por outras instituições de Ensino Superior, desde que oficialmente comprovado. Esses projetos devem ter caráter de atendimento à comunidade e fornecer possibilidade de aplicação direta dos conteúdos de uma ou mais disciplinas curriculares. e) PARTICIPAÇÃO E/OU ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS CIENTÍFICOS NO CAMPO DE ABRANGÊNCIA DO CURSO. 115 Atividades desenvolvidas dentro ou fora da Faculdade, por meio de cursos de extensão e participação em eventos científicos em outras instituições, visitas a órgãos públicos ou entidades particulares ligadas a área de abrangência do curso. Serão reconhecidos pela instituição, cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas, entre outras. Tais atividades devem ser adequadas à formação do aluno. Considera-se a participação do aluno, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de participante, palestrante, instrutor ou apresentador. f ) ATIVIDADES DISCENTES E ASSISTENCIAIS Participação em atividades promovidas pela Coordenação do Curso e pela direção da Faculdade, como também atividades assistências como, por exemplo, o voluntariado. COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Para a aprovação de atividades nesta categoria o aluno deverá juntar o máximo de comprovações, tendo em vista garantir a sua autenticidade, bem como o cumprimento significativo da atividade, tais como: a) Folder e folheto da atividade e evento; b) Programa e conteúdo da atividade, informando carga horária; c) Nome, ramo de atuação, endereço, telefone da entidade; d) Cópia da ficha de inscrição; e) Comprovante de pagamento (se aplicado); f) Declaração de participação; g) Crachá de identificação e acesso a eventos, dentre os outros. PRAZO DE ENTREGA Os comprovantes das Atividades Complementares deverão ser entregues na secretaria do curso 1 (um) mês antes do término do semestre letivo ou logo após o término da atividade complementar realizada pelo aluno. Também poderá ser entregue 1 (um) mês após o aluno concluir a carga horária total do curso. Caso o aluno não tenha entregado até esta data, deverá fazê -lo nestas mesmas condições no ano seguinte. O não cumprimento das normas acima impede a colação de grau do aluno até que a situaç ão seja regularizada. 116 As Atividades Complementares obedecem aos seguintes critérios: Modalidade da Atividade Monitorias e estágios não curriculares Programa de Iniciação Científica Tipos C.H. Máxima C.H. máxima por Atividade Estágios Até 60 horas Até 20 horas Monitorias Até 60 horas Até 20 horas por período letivo Visitas Até 40 horas Até 10 horas Sob orientação de docentes e responsáveis pelos projetos Até 40 horas por orientação Até 60 horas Até 30 horas Até 90 horas Até 30 horas Até 40 horas Até 20 horas Até 40 horas Até 20 horas Publicação em anais de congressos, simpósios e similares Publicação em periódicos científicos Publicação em jornais e revistas Disciplinas em outras áreas de Cursos e disciplinas realizados conhecimento. em áreas afins Curso de línguas Participação em eventos Científicos no campo de abrangência do curso Até 40 horas Mini-Cursos, simpósios, congressos, conferências Jornadas e palestras Curso de Extensão Até 40 horas Até 60 horas Até 80 horas Até 80 horas Até 20 horas por curso Até 10 horas Até 5 horas por evento Até 20 horas por 117 evento Participação em programas de Programas de Extensão extensão Organização de eventos culturais e científicos Projetos / Monografias Mini-Cursos, simpósios, congressos, conferências, jornadas e palestras Meio-ambiente Representação em órgãos acadêmicos como, por exemplo, centro acadêmico, colegiados ou órgãos de direção de entidade de natureza acadêmica Assistir a defesa de monografias, dissertações e teses Atividades Discentes e Assistenciais Voluntariado Apresentação de trabalhos como expositor em eventos na área Outras atividades relativas a quaisquer colaborações em situações acadêmicas de acordo com o curso. Até 60 horas Até 20 horas por evento Até 60 horas Até 10 horas Até 40 horas - Até 40 horas Até 10 horas por período letivo Até 10 horas Até 2 horas por evento Até 50 horas Até 10 horas por período letivo Até 40 horas Até 10 horas Até 40 horas Até 10 horas 118 Deverá ser respeitado o limite de carga horária por cada Atividade Complementar descrita. A carga horária que exceder o cômputo geral, de acordo com as modalidades, não será aproveitada. Ficam estabelecidas, além das comprovações das atividades complementares descritas acima, as seguintes exigências para o aproveitamento das Atividades Complementares: Monitorias e estágios não curriculares Relatório do Professor orientador ou responsável Publicação em anais de congressos, simpósios, etc Cópia do artigo publicado Cursos e disciplinas realizados em áreas afins Certificado de realização Palestras, Seminários, Congressos, Simpósios, Conferências etc. Certificado de participação Programas de Extensão Relatório do Professor orientador ou responsável Organização de eventos culturais e científicos Certificado de realização Leituras Específicas Resumo crítico da obra Representação em órgãos acadêmicos Assistir as apresentações de monografias, etc Voluntariado Projetos/ Monografias Certificado de participação Atestado ou lista de participação Certificado de participação Cópia do Projeto 119 REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é obrigatório para todo aluno regularmente matriculado no Curso de Administração, e poderá versar sobre qualquer linha da área de atuação, devendo o aluno, no ato do desenvolvimento do trabalho escrito, obedecer às no rmas de elaboração de trabalhos acadêmicos da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, conforme as “Normas Para Elaboração do TCC”. O TCC será apresentado a uma Banca Examinadora composta por três professores da área de conhecimento aplicada ao trabalho que é objeto de estudo, em local e data previamente estabelecidos. Os membros da banca poderão ter indicação do aluno, sendo consolidada pela Coordenação do Curso e pelo Orientador. Para elaboração do TCC, o aluno contará com a orientação de um professor do Curso, escolhido por ele ou indicado pela Coordenação do Curso. Para tanto, o aluno deverá elaborar e apresentar ao Professor Orientador o seu Projeto de Pesquisa, contendo inclusive, o Cronograma de Atividades para o desenvolvimento do trabal ho, com base no Guia para Elaboração do Projeto de Pesquisa. O Projeto de Pesquisa poderá ser elaborado tendo como base as atividades desenvolvidas ao longo do curso ou no estágio obrigatório. O prazo final para que o aluno entregue seu Projeto de Pesquisa ao Professor Orientador será determinado em comum acordo com o Coordenador do Curso. O aluno terá o prazo de 1 (um) mês para providenciar as possíveis recomendações e sugestões da Banca Examinadora em relação ao trabalho apresentado, entregando o definitivo com as possíveis correções à Coordenação do Curso. O prazo final para entrega do TCC definitivo, por parte do aluno, encerra-se no quinto dia útil do mês de encerramento do Curso. 2. ATIVIDADE DE ORIENTAÇÃO A Atividade de Orientação do Professor ocorrerá a partir do início do segundo ano letivo e da assinatura do “Termo de Compromisso do Orientador”, encerrando-se com a defesa e / ou entrega da redação final do TCC. Compete ao Professor Orientador: Ajudar o aluno a definir suas questões de pesquisa, suas hipóteses e seu Projeto de Pesquisa; Orientar o aluno para as fontes de dados e de bibliografia existentes e pertinentes ao seu problema de pesquisa; Manter encontros periódicos para orientação, tendo em vista acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos que levarão o aluno à elaboração do TCC; Observar o cumprimento das normas regimentais e deste regulamento; Auxiliar o aluno a elaborar e consolidar seu TCC nos prazos pré -fixados neste regulamento; Sugerir ao Coordenador do Curso a composição da Banca Examinadora para a Defesa do TCC do aluno; Presidir a banca da Defesa do TCC do aluno; Elaborar o relatório de orientação e solicitar ao Coordenador do Curso autorização para que seu aluno orientando defenda seu TCC. 120 Ao aluno é facultado solicitar ao Coordenador do Curso mudança de orientador com a devida justificação. No caso de impedimento temporário ou definitivo do Professor Orientador, o Coordenador do Curso, de comum acordo com o aluno, deverá indicar substituto, passando a este todas as atribuições de orientador. Ao aluno compete: Observar os prazos estabelecidos neste regulamento; Atender às orientações de seu Professor Orientador; Zelar pela boa relação com seu Professor Orientador; Observar o cronograma de atividades de seu Projeto de Pesquisa; Elaborar e defender seu TCC; Atender as normas regimentais e deste regulamento ou equivalente; Comparecer às reuniões agendadas com seu Professor Orientador para discussão de seu TCC. 3. AVALIAÇÃO O TCC será avaliado pelo Professor Orientador e pela Banca Examinadora. O aluno deverá entregar um exemplar definitivo do TCC à Secretaria Acadêmica, devidamente preenchido e assinado pelo Professor de TCC e pelo Professor Orientador, que providenciará o encaminhamento à biblioteca para o tombamento e disposição deste. Para a defesa, o aluno deverá entregar quatro exemplares do TCC à Secretaria Acadêmica até a data fixada pela mesma, indicando expressamente a composição da banca avaliadora, em com um acordo com o orientador, conforme formulário “Depósito do TCC”. A avaliação do TCC será feita por meio do formulário de “Avaliação do TCC” e deverá considerar os seguintes critérios: a) Relevância e definição clara do tema; b) Coerência na argumentação; c) Clareza e objetividade na defesa do ponto de vista; d) Clareza e correção de linguagem; e) Bibliografia atualizada A avaliação do TCC obedecerá à seguinte ordenação: 1. Apresentação oral de até 15 (quinze) minutos por parte do aluno, com ênfase nas conclusões; 2. Apreciação e/ou arguição de até 15 (quinze) minutos por parte de cada professor avaliador; 3. Respostas do aluno de até 15(quinze) minutos a cada professor avaliador. Os professores, que comporão a Banca Examinadora, atribuirão ao TCC o conceito “Aprovado” ou “Reprovado”. O resultado da avaliação do TCC corresponderá à porcentagem das notas atribuídas pelos avaliadores, apurando-se assim a Nota Final. O resultado final da avaliação será expresso, por escrito, pelos professores avaliadores, através do formulário “Atribuição da Nota Final”. Será reprovado o aluno que: Não cumprir com as exigências deste regulamento e as normais regimentais dos cursos de graduação ou equivalente; Não apresentar o TCC ao Professor Orientador, nos prazos estabelecidos por este regulamento. 121 4. DISPOSIÇÕES GERAIS Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos na forma das normas regimentais da Faculdade FACMIL, cabendo ao Diretor o deferimento ou não do caso. 122