realizar - Faculdade FACMIL

Transcrição

realizar - Faculdade FACMIL
UNIMIL Sociedade de Educação e Cultura S/S Ltda.
CNPJ: 05.372.411/0001-21
FACULDADE FACMIL
CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO
São José do Rio Preto
2015
1
Sumário
Objetivo Geral .............................................................................................................................15
Objetivos Específicos....................................................................................................................16
Competências, Habilidades e Atitudes..............................................................................................19
Apoio Pedagógico ...........................................................................................................................77
1.13.2 Apoio à Participação em Eventos ..............................................................................................77
1.13.3 Apoio Psicopedagógico ...........................................................................................................77
1.13.4 Mecanismo de Nivelamento......................................................................................................77
1.13.5 Bolsas de Estudos..................................................................................................................78
1.13.5.1 Programas Institucionais de Financiamento de Estudos...............................................................78
1.13.5.2 Programas Federais de Financiamento de Estudos...................................................................79
1.13.5.3 - Programas Estaduais de Financiamento de Estudos ...............................................................80
Salubridade....................................................................................................................................94
3.10 BIBLIOTECA ...........................................................................................................................98
3.10.1 ORGANIZAÇÃO DO ACERVO ..............................................................................................98
3.10.2 ACERVO POR ÁREA DO CONHECIMENTO ...........................................................................98
ÁREA............................................................................................................................................98
3.10.3 FORMAS DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO - POLÍTICA DE AQUISIÇÃO..................98
3.10.4 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO.........................................................................................99
3.10.5 SERVIÇOS OFERECIDOS ..................................................................................................99
3.10.6 POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO ............................99
Anexo 1 - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS ............................................. 101
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO.......................................................................... 104
ATIVIDADES COMPLEMENTARES................................................................................................ 111
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ........................................................ 120
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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
1.1
CONTEXTO EDUCACIONAL
1.1.1 Entidade Mantenedora
NOME
UNIMIL – Sociedade de Educação e Cultura S/S Ltda.
ENDEREÇO
Avenida Francisco das Chagas Oliveira, 791 – Chácara Municipal
CIDADE
São José do Rio Preto
ATOS LEGAIS
Seu contrato social está registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo,
sob nº 10.686, deferido em 14/12/2005, assim como as alterações contratuais
posteriores. Ultima alteração, com o Contrato Social Consolidado registrado sob
nº 27.849, em 27/03/2013.
CNPJ
05.372.411/0001-21
FINALIDADE
Ministrar a educação superior, curso tecnológico, curso de graduação e extensão.
REPRESENT.
LEGAL
José Fernando Pinto da Costa
SP
1.1.2 - Perfil
A Faculdade FACMIL tem seu perfil voltado para a formação do seu aluno, e para tanto:
 preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o desenvolvimento físico, intelectual,
emocional e seu caráter em bases éticas e morais;
 tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a solidariedade e
a participação;
 procura dar ao educando a formação da consciência crítica;
 valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel docente na formação dos
alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando -o sempre, dentro e fora da sala
de aula;
 busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do ensino;
3
 motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de habilidades de
relacionamento interpessoal;
 é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a compartilhar e
aprender a ser;
 relaciona-se e interage com a comunidade.
1.1.3 Missão
A Faculdade FACMIL fundamentada em princípios democráticos, sociais e éticos tem por missão:
“Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino
Superior de qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais educacionais e culturais
dos setores público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável e ao
atendimento à comunidade.”
Essa missão concretiza-se pela promoção da educação e cultura, possibilitando aos alunos formação e
aperfeiçoamento profissional garantidos pelo desenvolvimento do ensino, de pesquisas, integração e
prestação relevantes à Comunidade, que conduzem à uma cidadania consciente e transformadora.
1.1.4 Entidade Mantida
IES
FACULDADE FACMIL
ENDEREÇO
Avenida Francisco das Chagas Oliveira, 791, Chácara Municipal
CIDADE
São José do Rio Preto
ATOS LEGAIS
Autorizada a funcionar pela Portaria MEC nº 833, de 04/07/2008, publicada
pelo DOU de 07/07/2008.
FONE
(17) 3211-6550
DIRETORIA:
Profª. Hevely Karoline Hoyler
SP
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1.1.5 Contexto Educacional
Dados Históricos e Socioeconômicos da Região
A Faculdade FACMIL está sediada à Av. Francisco Chagas de Oliveira n° 791, Chácara Municipal, na
cidade de São José do Rio Preto, localizado a noroeste da capital do estado, distando desta cerca de
443 km. Ocupa uma área de 431,3 km², sendo que 119,48 km² estão em perímetro urbano.
A cidade é servida pelas rodovias: Washington Luis (SP 310), Feliciano Sales Cunha, Transb rasiliana (BR
153), Euclides da Cunha e Assis Chateaubriand, unindo a região com as principais capitais (São Paulo,
Brasília, Belo Horizonte) e outras macro regiões do Estado de São Paulo e Triângulo Mineiro. O
Aeroporto de São José do Rio Preto é um dos maiores do interior do Estado.
A temperatura média anual de 23,6°C e na vegetação do município predomina uma formação arbórea
esparsa.
Em
relação
à
frota
automobilística,
em
maio
de
2012
foram
contabilizados 311 050 veículos. Com uma taxa de urbanização da ordem de 94,08%, o município
contava, em 2009, com 157 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)
é de 0,834, considerado como elevado em relação ao estado.
A população no ano de 2010, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, era
de 408.258 habitantes, o décimo segundo município mais populoso de São Paulo, e primeiro de sua
região. O IBGE estima, para 2012, 415.769 habitantes.
A Região Administrativa de São José do Rio Preto conta com 96 municípios, com população aproximada
a 1,4 milhões de habitantes. Esta em discussão, a nível estadual, um Projeto de Lei para a criação da
Região Metropolitana de Rio Preto, que abrangerá um raio de 30km, com os seguintes municípios e suas
respectivas populações:
Município
Adolfo
Bady Bassit
População
(Censo 2010)
3.557
14.605
Balsamo
8.160
Cedral
7.968
Guapiaçú
17.885
Ibirá
10.868
Icém
7.462
Ipiguá
4.459
5
Jaci
José Bonifácio
Mendonça
Mirassol
Mirassolandia
Monte Aprazível
5.657
32.774
4.640
53.809
4.295
21.748
Nova Aliança
5.891
Nova Granada
19.178
Olímpia
50.024
Onda Verde
3.884
Potirendaba
15.453
São José do Rio Preto
Tanabi
408.435
24.055
Ubarana
5.286
Uchoa
9.475
Zacarias
2.334
Total de habitantes
741.902
A pirâmide etária do município de São José do Rio Preto foi divulgada no documento Conjuntura
Econômica 2012 disponível em http://www.riopreto.sp.gov.br/PortalGOV/do/subportais_Show?c=60202,
demonstrada abaixo:
6
Educação
O município conta com escolas em todas as suas regiões. A população da zona rural tem fácil acesso a
escolas em bairros urbanos próximos em razão da alta taxa de urbanização. O município contava, em
2008, com aproximadamente 40 639 matrículas, 2 673 docentes e 193 escolas nas redes públicas e
particulares. O município tem características de cidade universitária por possuir diversas instituições
de ensino superior. No ensino público destacam-se o campus da Unesp, mais especificamente o Instituto
de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE), a Faculdade de Medicina de São José do Rio
Preto (FAMERP) e a Faculdade de Tecnologia de São José do Rio Preto (Fatec Rio Preto).
Educação de São José do Rio Preto em números
Nível
Matrículas Docentes Escolas (total)
Ensino pré-escolar
2415
8259
148
7
Ensino fundamental 29036
2217
142
Ensino médio
1015
55
14731
Ensino Superior- Graduação
Ano
Unidades
N° Cursos
N° alunos
N° professores
2008
10
129
30300
1872
2009
10
132
28778
1846
2010
10
154
27332
1820
2011
9
164
28541
1723
Indicadores socioeconômicos
O Produto Interno Bruto - PIB - de Rio Preto é o 57º maior do Brasil, destacando-se na área de prestação
de serviços. De acordo com dados do IBGE, relativos a 2009, o PIB do município era de
R$ 7 879,048 mil. O PIB per capita é de R$ 18 776,09.
Dos 5 565 municípios brasileiros, São José do Rio Preto ocupa a 18ª colocação no ranking das mais
promissoras cidades brasileiras para se construir uma carreira profissional, segundo pesquisa da
Fundação Getúlio Vargas, publicada na revista Você S.A.
Setor primário
Produção de cana-de-açúcar, milho e tomate (2007)
Produto
Área colhida (Hectares) Produção (Tonelada)
Cana-de-açúcar 6 600
594 000
Milho
200
840
Tomate
5
150
8
A agricultura é o setor menos relevante da economia de São José do Rio Preto. De todo o PIB da
cidade, 17. 247 mil reais é o valor adicionado bruto da agropecuária. Em 2009 a cidade
produziu 3,562 milhões de litros de leite de 5.086 vacas. Na lavoura temporária são produzidos
principalmente a cana-de-açúcar (594 000 toneladas), o milho (840 toneladas) e o tomate (150 toneladas).
Setor Secundário
A indústria, atualmente, é o segundo setor mais relevante para a economia do
município. R$942 684,00 do PIB municipal são do valor adicionado bruto da indústria (setor
secundário). Grande parte da renda oriunda do setor secundário é original do seu distrito industrial, que é
composto em geral por micro, pequenas e médias empresas.
Também possui relevante participação na área industrial da cidade o chamado Setor de Minidistritos e
Centro Incubador de Empresas. Foi elaborado pela Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão
Estratégica, no final de 1983, quando foi detectada a existência de vários micros e pequenos
empreendedores mal instalados ou que desejavam iniciar suas atividades em local próprio. Hoje, o
programa conta com 12 minidistritos industriais, onde estão instaladas 743 empresas, que geram cerca
de 3.536 empregos diretos.
O segmento de alimentos e bebidas, fortemente apoiado na agropecuária, é a atividade de maior peso,
sendo responsável por 50,3% do valor adicionado da indústria regional, e empregando 30,3% do pessoal
ocupado. A fabricação de artigos de borracha e plástico (5,8% do valor adicionado) e a fabricação de
produtos de metal (4,2%) vêm a seguir. A indústria moveleira tem se disseminado na região, a partir dos
anos 1990, tendo peso em municípios como Catanduva, Valentim Gentil, Mirassol e Jaci.
Setor Terciário
O setor de serviços vem expandindo ano após ano, com a multiplicação das agências bancárias e
escritórios operacionais.
A prestação de serviços rende R$ 5. 247.106,00 ao PIB municipal. O setor terciário atualmente é a maior
fonte geradora do PIB rio-pretense. De acordo com o IBGE, a cidade possuía, no ano de
2008, 21 604 unidades locais, 20 955 empresas e estabelecimentos comerciais atuantes e
256 797 trabalhadores, sendo 142.536 pessoal ocupado total e 114 261 ocupado assalariado.
Salários juntamente com outras remunerações somavam R$ 1 714 087,00 e o salário médio mensal de
todo município era de 2,9 salários mínimos. Um dos principais pontos comerciais da cidade é o Riopreto
Shopping Center, localizado em frente à Faculdade FACMIL, inaugurado em 1989. Hoje, recebe
mensalmente cerca de 1 500 000 de consumidores e é o maior centro de compras e lazer de uma região
que abrange 250 municípios com população de 2,5 milhões de habitantes, nos estados de São
Paulo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Paraná. Em final de 2011 está prevista a inauguração
do Shopping Cidade Norte e em 2014, está prevista a inauguração Shopping Iguatemi Rio Preto.
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1.1.6 Justificativa do Curso
Afinada às características socioeconômicas da cidade de São José do Rio Preto e região, definidos pelo
fato de a cidade ser um polo regional, os cursos da Faculdade têm por finalidade suprir a necessidade no
tocante à carência e demanda por profissionais da área da administração, justificado pelo número de
empresas da região de São José do Rio Preto que absorverão os egressos do curso.
Considerando também que aproximadamente 14 mil alunos do ensino médio no ano de 2011 e se
considerarmos que um terço destes alunos concluem esta fase de sua formação teremos cada ano pelo
menos 3000 alunos que procurarão os cursos de graduação existentes. Há que se considerar o
crescimento econômico da região que demanda o profissional da administração para fazer frente a
modernização que este seguimento da sociedade exige.
Convém ressaltar que a abertura de novos shoppings centers e centros atacadistas, especialmente os
voltados para o mercado da moda acrescentaram novas oportunidades para o profissional de
Administração.
Neste sentido a abertura de novas vagas do Curso de Administração se justificam pelo crescimento do
mercado e pela necessidade da profissionalização dos processos administrativos dentro das empresas.
1.1.7 Breve Histórico da IES
Vivemos hoje a chamada Sociedade da Informação, caracterizada por uma rápida ampliação do
conhecimento e do acesso a novos conhecimentos, mediante enorme desenvolvimento dos meios de
comunicação e informação. É uma época com enorme significado para todos, em particular àqueles que
militam ou irão militar no mundo educacional e empresarial e que estarão no foco de nossas atividades de
ensino, bem como, para as instituições dedicadas a essas atividades.
Características dessa fase do desenvolvimento humano e suas implicações para os que buscam o
aprendizado em áreas academicas, são as rápidas e abruptas mudanças mercadológicas. Novos
mercados surgem e amadurecem, e outros desaparecem. O mesmo ocorre com produtos e serviços. Esse
fluxo de mudanças gera desenvolvimento científico e tecnológico, baseados nas necessidades dos
mercados consumidores, e na identificação de novas tecnologias p ara disponibilizar à sociedade.
Todo esse processo nas áreas de atividades econômico-financeiro leva a uma enorme ampliação do leque
de escolha de atuação e de oportunidades, necessitando o profissional de uma grande agilidade para se
posicionar no mercado.
As implicações para quem busca o ensino são amplas. Os estudantes sabem da necessidade do
aprendizado cada vez mais eficaz e ágil, que acompanhe todas as alterações do mercado e os
qualifiquem para serem competitivos nas diversas áreas de atuação.
As Instituições de Ensino precisam atender a essas demandas de modo eficaz e eficiente, tornando -se
mais produtivas ao prover os serviços que oferecem, acompanhando todo esse processo de
transformação e fazendo rapidamente as mudanças necessárias para não sucumbirem ou permanecerem
estáticas.
10
Foi com essas preocupações que pessoas atuantes na área Educacional, reuniram-se constituindo a
UNIMIL - Sociedade de Educação e Cultura S/S Ltda - ME, em São José do Rio Preto, mantenedora
da Faculdade FACMIL.
A UNIMIL - Sociedade de Educação e Cultura S/S Ltda, com foro e sede a Av. Arthur Nonato, nº 1.177 –
Bloco A – Jd. Santa Catarina, em São José do Rio Preto, estado de São Paulo, Cep 15.080-010, inscrita
no CNPJ nº 05.372.411/0001-21. É uma sociedade simples limitada, legalmente constituída e em regular
funcionamento, que tem por objeto social a prestação de serviços de: Instituto de Educação Superior, Pós
Graduação, Cursos Técnicos e Livres e Consultoria Empresarial. Os atos constitutivos estão devidamente
arquivados no Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica de São José do Rio
Preto, com o Contrato Social Consolidado registrado sob nº 27.849, em 27/03/2013.
O marco inicial da Faculdade FACMIL se deu pelo credenciamento da Faculdade, conforme Portaria
MEC nº 833, de 04 de julho de 2008, publicado no DOU de 07 de julho de 2008.
A Portaria MEC n° 491, de 08 de julho de 2008, publicada no DOU em 09 de julho de 2008, autorizou o
funcionamento do curso de Administração, com 150 (cento e cincoenta) vagas totais anuais.
O Curso de Pedagogia Licenciatura foi autorizado pela Portaria MEC n° 2.357, de 22 de dezembro de
2010, publicada no DOU em 24 de dezembro de 2010, com 200 (duzentas) vagas totais anuais.
A Faculdade FACMIL encontra-se em uma das regiões muito promissoras do estado de São Paulo, de
grande potencial educacional e tecnológico e entende que uma das formas do crescimento local e
regional, se dará por meio da oferta de novos cursos que trarão benefícios às populações carentes que
almejam ingressarem em uma faculdade.
Agrega-se a esses componentes, o quadro de docentes de bom nível, com formação pós-graduada em
grandes universidades, que trarão a contribuição desejada para a formação de seus alunos e futuros
ingressantes.
A partir de 2013, a mantenedora passou a integrar o Grupo Educacional UNIESP com unidades em São
Paulo-Capital, no interior paulista e outros estados.
A expansão do Grupo Educacional UNIESP vem se consolidando em um curto espaço de tempo com a
implantação de novas unidades e cursos, ou novas incorporações de ensino na macroregião que ocupa, o
que tem sido um instrumento de fortalecimento do seu papel educativo. A instituição atua em vários níveis
de educação, do infantil à pós-graduação.
A Educação do Oeste Paulista e das demais regiões do Estado além da Capital, mudou o perfil com a
chegada das faculdades parceiras do grupo UNIESP. Em quinze anos de existência, a instituição
educacional consagrou-se como um polo educacional e caminha para se transformar na nova
universidade de São Paulo. O Grupo Educacional UNIESP lançou a pedra fundamental da sua primeira
instituição de educação, em 1997, na cidade de Presidente Epitácio.
A Faculdade de Presidente Epitácio foi a primeira de muitas outras Instituições de Educação Superior que
vem sendo implantadas ao longo do seu período de existência. Hoje, o Grupo Educacional UNIESP está
presente em mais 56 municípios paulistas, municípios paranaenses, catarinenses, baianos, mineiros,
tocantinenses, cariocas, paraibanos, pernambucanos, goianos e sul-mato-grossenses.
O Grupo Educacional UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que
qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade, devido a dificuldades financeiras,
possa realizar este sonho.
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O Grupo Educacional UNIESP tem como missão alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária,
permitindo a educação para todos e a inserção social, por meio da qualidade de ensino, da atuação
voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a real idade
socio-econômica da região e de incentivo e apoio estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais
voltados ao atendimento das necessidades da comunidade.
Consolidada numa base humanística e social, o Grupo Educacional UNIESP preza pela educaç ão
solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades
assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida,
incentiva as instituições a participarem de projetos sociais p romovendo a responsabilidade social, por
meio de atividades voluntárias de seus colaboradores.
Essa experiência tem permitindo que ocorra um processo contínuo de aprendizagem institucional, na
medida em que novas competências são incorporadas. É um modo de crescer e se expandir com
segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, novas competências,
não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a tônica da Instituição.
1.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos
descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento Institucional, no Projeto Pedagógico
Institucional e nos Projetos dos Cursos de Licenciatura e Graduação que abordam as políticas
institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão:
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências, hábitos,
habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e como cidadão, qualificando -o
profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do
conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e interv enções em realidades do
seu cotidiano próximo ou remoto;
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma
postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos
conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensino -aprendizagem a
alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida;
Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas de
ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e possibilidades da instituição
envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as
suas comunidades interna e externa com beneficio para ambas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Administração da Faculdade FACMIL mantém articulação com o
Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às
políticas voltadas à graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de
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oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao
desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência.
A Faculdade FACMIL, para atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade social e profissional,
local e regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de
competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua
formação acadêmica de forma a:
 Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
 Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferendo atendimento
psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo.
 Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e
empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no
desenvolvimento da sociedade em que interagem;
 Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando-os para
responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional;
 Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que reflita
no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade contemporânea;
 Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o
desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.
Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Administração da Faculdade FACMIL,
proporcionará ao aluno, além da sua formação técnico -profissional, sua formação como cidadão
participativo.
A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura garantindo a participação
de representantes de diferentes segmentos no processo das decisões, oportunizando assim iniciativas,
decisões e ações coletivas e organizadas.
De acordo com o Regimento Interno da Faculdade FACMIL, cabe, em conjunto com a direção da
faculdade, com o Conselho Superior, com o Coordenador e o Colegiado de Curso e NDE (Núcleo
Docente Estruturante) a gestão, e a articulação com as demais instâncias acadêmico -administrativas da
IES, visando a realização dos objetivos do curso em consonância com a finalidade da Instituição.
As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade FACMIL estão diretamente ligadas ao
ensino, pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem.
A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas entre os integrantes
de sua comunidade acadêmica. A instituição adotando o estímulo à criatividade e à participação de
docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à produção científica e
às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a capacitação docente e/ou
técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da
atualização salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos para o
desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta política reflita no bom
desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino.
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realid ade, o previsto nos documentos
oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos
objetivos.
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1.3 DO CURSO
1.3.1 Curso de Bacharelado em Administração
CURSO
ADMINISTRAÇÃO
Faculdade FACMIL
MANTIDA
ENDEREÇO
Avenida Francisco das Chagas Oliveira, 791, Chácara Municipal,
São José do Rio Preto – SP
VAGAS
150
Turnos: noturno e matutino
Regime: Semestral
CARGA HORÁRIA
3.000 h/aula, sendo 2.500/h relógio
200h Atividades Complementares.
300h de Estágio Supervisionado.
Total hora relógio 3.000 h./relógio
INTEGRALIZAÇÃO
Tempo mínimo: 8 semestres
Tempo máximo: 12 semestres
INGRESSO
Processo Seletivo
COORDENADOR
Prof. Esp. Fábio Rodrigo Pimentel
ATOS LEGAIS
Autorizado pela Portaria MEC nº 491, de 08/07/2008, publicada no
DOU de 09/07/2008.
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1.3.2 Missão do Curso
O Curso de Administração propicia condições facilitadoras para que o Bacharel em Administração,
formado pela Faculdade FACMIL seja preparado para a realidade das atividades do segmento, tendo
atitudes e procedimentos norteados pelos seguintes parâmetros:

Dirigido para atividades globais (preparado para o negócio, independente do nível de
atuação geográfica);


Conhecimento amplo do mercado (apoiado em informações e estatísticas);
Competitivo (apoiado no “saber” e conhecedor das necessidades e do ambiente);

Responsabilidade integral (dirigido para a satisfação total do cliente, respeitando a
ética e o meio ambiente).
O projeto pedagógico é flexível o suficiente para que haja espaço para o desenvolvimento de
competências específicas dos alunos, respeitando as especificidades da IES e da Região. Sendo assim,
pode-se destacar como missão do curso:
“Formar bacharéis em Administração com o domínio das técnicas, normas, princípios e
práticas de Administração, com senso crítico, visão global de negócios, diferenciais
humanísticos, sociais e éticos, por meio de um currículo interdisciplinar que proporcione a
integração entre teoria e prática”.
Por essa razão, a vocação do Curso de Administração é formar um profissional que saiba identificar,
mensurar, analisar e interpretar adequadamente os diversos modelos de gestão empresarial a partir da
utilização correta da linguagem administrativa, auxiliando o processo decisório nas organizações públicas
e privadas, e, sobretudo, esteja com disposição para enfrentar desafios na sua profissão no decorrer do
Século XXI.
1.3.3 Objetivos do Curso
Objetivo Geral
A Faculdade FACMIL propõe para o seu curso de Administração os seguintes objetivos:

formar bacharéis em administração ágeis, críticos e criativos, para enfrentar a
competitividade do mercado de trabalho, competentes e compromissados, propiciando -lhes o
exercício consciente da cidadania solidária, a possibilidade de contribuírem para o processo de
humanização das relações sociais;

formar profissionais com espírito empreendedor, compromisso ético, visão do
contexto social e clara percepção de modernidade, aptos para atuarem na gestão das
diferentes organizações da sociedade de hoje e do futuro ou na prestação de serviços;
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
propiciar estudos aprofundados na ciência e na arte da administração, qualificando
academicamente para as atividades próprias dos administradores inseridos na sociedade
contemporânea;

capacitar profissionais de processo de administração de organizações para uma
compreensão crítica e sistêmica da realidade brasileira e internacional, refletindo sobre as
condicionantes econômicas e políticas que direcionam as empresas e seus profissionais, nas
múltiplas relações funcionais que estabelecem;

possibilitar a formação do administrador capaz de aliar competência técnica,
compromisso político, disciplina democrática e contribuir para a transformação do meio social
onde atua;

contribuir para que os profissionais de administração construam sua competência para
produções científicas de qualidade e relevância e para efetivação de atividades de extensão com
excelência, que atendam às reais necessidades da comunidade e estimulem seu crescimento
técnico e cultural;

capacitar profissionais para a área de Administração para que possam auto motivar-se e
auto realizar-se a partir de uma ação gerencial, holística e interdisciplinar;

qualificar profissionais para atuar na administração das complexas organizações da
sociedade atual e futura ou na prestação de serviços.

instrumentalizar os futuros gestores para administrar empresas através de uma visão
sistêmica dos negócios empresariais;

formar administradores micro empresários, consultores, assessores, técnicos para
atuação em áreas específicas da administração em entidades diferenciadas.
A Faculdade FACMIL procura manter um estreito relacionamento com a comunidade, com o intuito de
facilitar a inclusão profissional e social do egresso.
Objetivos Específicos

Fornecer uma sólida fundamentação humanística-técnico-científica orientada à
compreensão dos conceitos da Administração Geral enquanto base da estrutura empresarial.

Relacionar conceitos e fatos históricos para compreender o panorama sócio econômico
atual, suas necessidades e prioridades.

Estabelecer conexões entre o passado e o presente da sociedade sob o ponto de vista
econômico a fim de compreender a evolução dos conceitos e das práticas administrativas.

Estimular a pesquisa constante para a ampliação de perspectivas e abordagens dentro
dos vários processos administrativos.

Favorecer condições para que o aluno atue como profissional capaz de interpretar, e
interagir numa determinada realidade.
16

Proporcionar uma formação crítica e reflexiva que lhe dê condições de exercer a
liderança, de apresentar capacidade de decisão, de definir soluções em sua futura atividade de
administrador.

Propiciar que nossos formandos atuem em empresas públicas e privadas de qualquer
natureza ou porte em todas as atividades administrativas.
1.4 FORMAS DE INGRESSO
O acesso ao Curso de Administração ocorre por meio de Processo Seletivo, que se destina a avaliar os
conhecimentos adquiridos no Ensino Médio dos candidatos inscritos e classificá-los, dentro do estrito
limite das vagas oferecidas.
As inscrições para o processo seletivo são abertas em Edital, constando os atos legais de autorização ou
reconhecimento dos cursos, turnos de funcionamento, o número de vagas oferecidas, periodicidade e
duração dos cursos, os prazos de inscrição e matrículas, data das provas, os critérios de classificação e
outras informações.
O processo seletivo leva em conta os critérios comuns ao ensino médio sem ultrapassar este nível de
complexidade.
A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite das vagas
fixadas é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza, tornando -se nulos seus efeitos
se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em fazendo, não apresentar a documentação exigida
completa, dentro dos prazos fixados.
Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderão ser recebidos alunos transferidos de outro
curso ou instituição, portadores de diploma de graduação, mediante Processo Seletivo ou remanescente
de outra opção do mesmo Processo Seletivo.
Há também a possibilidade de ingresso de portadores de diploma de nível superior e, neste caso, é
exigida a apresentação do diploma devidamente registrado, dispensando -se a apresentação do certificado
de conclusão de Ensino Médio ou equivalente, bem como o respectivo histórico escolar.
A matrícula é renovada semestralmente e poderá ser feita por disciplina do curso pretendido.
Outra forma de ingresso no curso é a transferência. É concedida matrícula a aluno proveniente de curso
superior das instituições congêneres nacionais ou estrangeiras, na estrita conformidade das vagas
existentes, para o mesmo curso ou cursos afins, se requerida nos prazos fixados pelo Calendário Escolar,
de acordo com as normas aprovadas pelo Conselho Superior.
O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias, aproveitados os
estudos realizados com aprovação no curso de origem.
17
É concedida a matrícula, independente do número de vagas existentes e dos prazos ao servidor público,
civil ou militar, removido ex-ofício, para a sede da instituição, bem como aos seus dependentes.
Para alunos regularmente matriculados no curso é permitido o trancamento de matrícula, se requerido nos
prazos estabelecidos no Calendário Escolar, e por tempo expressamente estipulado no requerimento.
1.5 PERFIL DO EGRESSO
O Currículo do Curso de Administração propicia a formação de profissionais socialmente responsáveis e
competentes para participarem profissionalmente das organizações, cujo perfil desejado está de acordo
com as diretrizes curriculares nacionais do curso de Graduação, conforme Resolução nº 4 de 13 de julho
de 2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.
O Curso de Bacharelado em Administração busca ensejar condições para que o Administrador esteja
capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras no âmbito
nacional e internacional nos diferentes modelos de organização, assegurando o pleno domínio das
responsabilidades funcionais envolvendo e plena utilização de inovações tecnológicas, revelando
capacidade crítico-analítica para avaliar as implicações organizacionais com o advento da tecnologia da
informação.
O foco do curso centra-se em desenvolver dentro das organizações o conjunto completo da
Administração, em seus aspectos científicos, financeiros e gerenciais.
Nesse sentido, o curso deve formar profissionais aptos a atuar num mercado altamente competitivo e em
constante transformação, cujas opções possuem um impacto p rofundo na vida social, econômica e no
meio ambiente das sociedades. Prevê-se uma formação ao mesmo tempo generalista – no sentido tanto
de conhecimentos específicos como de uma ampla visão de mundo e conhecimentos de áreas afins, e
particularizada – especialmente com conhecimentos profissionais adequados para atender às demandas
do mercado de empregos na região, no Estado ou no País.
O Projeto contempla as relações entre o conhecimento teórico e as exigências da prática cotidiana da
profissão. Para tanto, o curso oferece aos alunos oportunidades de exercer e aperfeiçoar seus
conhecimentos na busca de métodos e técnicas para o melhor atendimento aos clientes, o eficiente
desenvolvimento de produtos, a operação e gestão responsáveis no mercado e o planejamento das
atividades. Isto ocorrerá mediante um processo de aprendizagem que envolva paulatinamente todos os
níveis de complexidade organizacional.
O projeto leva em conta o fato de que, o sucesso profissional do Bacharel em Administração dependerá
da solidez da formação técnica e teórica, mediante ampla formação cultural (vertical e horizontal),
adquiridas no curso de graduação, mas também em grande medida da capacidade de “aprender a
aprender”. Pretendem-se dessa forma que o egresso do curso seja dotado de características básicas, tais
como:

possuidor de valores de responsabilidade social e ética profissional;

formação humanística, que o habilite a compreender o meio social, político,
econômico e cultural no qual está inserido,

bem como a tomar decisões eficazes num mundo diversificado e em constante
evolução:
18

visão global, para entender de maneira ampla e plena o contexto no qual a
organização está inserida;

formação técnica e científica, que o habilite a atuar na administração das
organizações, bem como a desenvolver atividades específicas da prática profissional;

capacidade de atuar de maneira integrada nos diversos níveis da estrutura
organizacional;

capacidade de compreender as necessidades de aperfeiçoamento profissional
constante;

autoconfiança para desempenhar as suas funções de maneira efetiva;

capacidade de expressar-se com clareza e de modo crítico e criativo;

liderança e capacidade para lidar com pessoas de maneira efetiva;

capacidade para utilizar da melhor forma possível os recursos financeiros,
materiais e patrimoniais;

compreensão da administração de maneira sistêmica, integrada e estratégica,
bem como suas relações com o meio ambiente;

visão holística, de maneira a enxergar o todo, bem como integrar o ambiente
interno e externo;

iniciativa, rapidez e flexibilidade na tomada de decisões;

capacidade de planejamento e desenvolvimento da própria carreira profissional;

capacidade para conciliar sua função de especialista com uma visão generalista,
que possibilite entender a administração da organização como um todo;

capacidade
organização;
empreendedora,
tanto
internamente
quanto
externamente
Competências, Habilidades e Atitudes
Para que o Profissional de Administração seja competente, o curso é desenhado para prover uma
formação que contenha aspectos teóricos e práticos. Quanto aos aspectos teóricos, o curso contemplará
as diversas correntes da Administração, possibilitando uma reflexão sobre o fenômeno, dentro do contexto
passado, presente e futuro e suas inter-relações geográficas, socioculturais e econômicas.
As questões teóricas serão inseridas de modo a proporcionar um embasamento adequado para que o
profissional possa refletir sobre a Administração, sua origem e evolução bem como as diversas escolas e
correntes de pensamento Administrativo.
Quanto aos aspectos práticos, o projeto prevê atividades da empresa júnior, visitas técnicas, atividades
complementares, e estágio supervisionado, que promovam a competência dos formandos, com o manejo
de técnicas e instrumentos em condições novas e desafiadoras. O curso foi desenhado para que a
19
experiência prática traga um constante pensar sobre “o que fazer”, “como fazer” e o “por que fazer?”,
buscando constantemente, com criatividade, soluções para os problemas desta área.
Com o objetivo de contribuir para a formação do perfil do profissional desejado, o curso possibilita o
desenvolvimento das seguintes competências e habilidades, de acordo com a Resolução 4, sendo elas:

Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente,
introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar
conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de
decisão;

Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive
nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais;

Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e
função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;

Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações
matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos,
administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos
diferentes contextos organizacionais e sociais;

Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de
aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu
exercício profissional;

Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas
para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes mod elos
organizacionais, revelando-se profissional Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e
consolidar projetos em organizações; e

Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres e
perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais.
1.6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Baseado na Resolução no 4, de 13 de julho de 2005,CNE, e nas Diretrizes Curriculares para o curso de
Administração está estruturado de forma a contemplar disciplinas em sua organização curricular cujos
conteúdos atendem os seguintes campos interligados de formação, sendo eles:

Conteúdos de Formação Geral

Conteúdos de Formação Profissional

Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias

Conteúdos de Formação Complementar
20
1.6.1 Estrutura Curricular
1o SEMESTRE
Hora aula
Hora relógio
Linguagem e Interpretação de Texto
80
66.66
Contabilidade I
80
66,66
Economia
80
66.66
Matemática
80
66,66
Teoria Geral da Administração I
80
66,66
SUBTOTAL
400
333.3
Hora aula
Hora relógio
Contabilidade II
80
66,66
Direito Empresarial
80
66,66
Filosofia
40
33.33
Sociologia
40
33.33
Tecnologia da Informação
80
66,66
Teoria Geral da Administração II
80
66,66
SUBTOTAL
400
333.3
Hora aula
Hora relógio
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos
80
66,66
Organização, Sistemas e Métodos
80
66,66
Estatística e Probabilidade
80
66,66
2o SEMESTRE
3O SEMESTRE
21
Ética e Responsabilidade Social
40
33.33
Psicologia Organizacional
40
33.33
Matemática Financeira
80
66,66
SUBTOTAL
400
333.3
Horas
aula
Hora relógio
Sistemas de Informação Gerencial
40
33,33
Administração Financeira e Orçamentária I
80
66,66
Gestão Estratégica de Marketing
80
66.66
Legislação Tributária e Fiscal
40
33,33
Legislação Trabalhista e Previdenciária
40
33,33
Gestão Estratégica de Pessoas
80
66,66
Empreendedorismo, Criatividade e Inovação
40
33.33
SUBTOTAL
400
333.3
Hora aula
Hora relógio
Administração Mercadológica
40
33,33
Análise Estratégica de Finanças e
Investimentos
80
66.66
Gestão da Produção Logística
80
66,66
Administração Financeira e Orçamentária II
80
66,66
Fundamentos de Comércio Exterior
40
33,33
Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios
40
33.33
4o SEMESTRE
5o SEMESTRE
22
SUBTOTAL
360
300
Hora aula
Hora relógio
Desenvolvimento Organizacional
80
66,66
Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresarias
40
33.33
Administração de Materiais
80
66.66
Planejamento Estratégico Organizacional
80
66,66
Administração da Produção e Operações
40
33,33
Optativa I
40
33,33
SUBTOTAL
360
300
Hora aula
Horas relógio
Tópicos Especiais em Administração I
80
66.66
Gestão e Análise de Projetos
80
66.66
Gestão da Qualidade e Produtividade
40
33.33
Administração de Empresas e Serviços
80
66,66
Optativa II
40
33,33
Pesquisa em Administração
40
33.33
SUBTOTAL
360
300
6o PERÍODO
7o SEMESTRE
23
8o SEMESTRE
Hora aula
Hora relógio
Tópicos Especiais em Administração II
80
66.66
Administração de Negócios Internacionais
80
66.66
Gestão de Pequenas e Médias Empresas
40
33,33
Mercado de Capitais
80
66,66
Trabalho de Curso
40
33,33
SUBTOTAL
320
266.64
Carga Horária
(1) CH de disciplinas presenciais
Hora aula
Hora relógio
3.000
2.500
(2) CH de Estágio Supervisionado
300
(3) CH de Atividades Complementares
200
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3)
Disciplinas Optativas
3.000
Hora aula semestral
Libras
40
Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional
40
Gestão Ambiental
40
Comunicação Empresarial
40
Sistemas Integrados e Comércio
40
Negociação
40
24
Componentes Curriculares
1º Semestre
Linguagem e Interpretação de Textos – LIT
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
• Conduzir o aluno à compreensão e utilização dos fundamentos básicos da estrutura da língua
portuguesa;
• Fornecer ao aluno conteúdo específico e instrumentos para habilitá-lo ao exercício da leitura,
interpretação e produção escrita;
• Despertar no aluno, por meio da leitura, uma visão crítica do texto, da linguagem e do próprio
processo de comunicação (relação texto-contexto);
• Estimular o aluno à percepção dos benefícios da utilização dos conhecimentos e habilidades
linguísticas no meio social.
Ementa:
Desenvolvimento da comunicação e expressão dos alunos em sala de aula, a partir de atividades que
envolvam a leitura, a produção e a análise lingüística de textos, em um trabalho envolvendo teoria e
prática.
Bibliografia Básica:
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012. Virtual
MEDEIROS, João B. Comunicação em Língua Portuguesa. Atlas, 2010.
SOUZA, Luiz Marques de; CARVALHO, Sérgio Waldeck. Compreensão e Produção de Textos. Vozes,
2011.
Bibliografia Complementar:
CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012. Virtual
MORAIS, Artur G. Ortografia – ensinar e aprender. Ática, 2010
GARCEZ, Lucilia H. C. Técnica de Redação. Martins, 2012.
FARACO, Carlos A. Língua Portuguesa – pratica de redação para estudantes universitários. Vozes,
2008
Contabilidade I – CTB I
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
25
Inteirar o aluno acerca das áreas de atuação em contabilidade, vinda do profissional habilitado em
Ciências Contábeis, esclarecendo suas metodologias e formas contábeis, introduzindo a leitura e
interpretação das demonstrações financeiras. Apresentar ao aluno os princípios básicos da
contabilidade.
Ementa:
A Contabilidade, o Contador e suas áreas de atuação . Princíp ios Fundamentais de Contabilidade. O
patrimônio, seu conceito, bens, direitos, obrigações e Patrimônio Líquido. As Demonstrações
Financeiras, as principais demonstrações vigentes a nova Lei 11.638/07, suas formas de apresentação
e publicações. O Balanço Patrimonial, introdução as contas envolvidas, Ativo, Passivo, Patrimônio
Líquido, as origens e as aplicações. Grupo de Contas do Balanço Patrimonial, contas circulantes e não
circulantes, suas contas de deduções do Balanço Patrimonial. Apuração do resultado e Regime de
Contabilidade e conceitos de receitas e despesas. Demonstração do Resultado do Exercício (DRE),
apuração dedutiva, estrutura da DRE, Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados (DLPA), sua
estrutura e cálculos, e Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido.
Bibliografia Básica:
MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10. ed. – São Paulo: Atlas, 2009.(Atualizado conforme
nova lei das Sociedades por Ações “S/A”, n. 11.638/07, MP n.º 449/08 da Lei 11.941/09 e
Pronunciamentos do CPC)
RIBEIRO, Osni M. Contabilidade Geral Fácil. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
MARION, José Carlos; IUDÍCIBUS, Sérgio de.; MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da
Contabilidade: Para o Nível de Graduação. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. Pearson Prentice Hall,
2007. Virtual
MARION, José Carlos; IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não contadores: para as
áreas de Administração, Economia, Direto e Engenharia (Livro -texto). 7ª. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
RAMOS, Alkindar de Toledo; CASTILHO, Edilson; FILHO, Eduardo Weber; MARTINS, Eliseu;
BENATTI, Luiz; JUNIOR, Ramon Domingues; IUDÍCIBUS, Sergio de; Kanitz. Contabilidade Introdutória
(Livro-texto). 11ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
VICECONTI, Paulo; NEVES, Silvério das. Contabilidade Básica. 15ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
26
Economia – ECN
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
Proporcionar aos acadêmicos uma noção geral sobre a economia desde sua concepção, passando pela
evolução da ciência econômica e chegando a sua aplicação em uma economia de mercado.
Ementa:
Concepções e definições sobre economia. Aspectos da evolução da ciência econômica. Teoria
elementar do funcionamento do mercado. Teoria da produção. Teoria dos custos. Estruturas de
mercado. Decisões econômicas e estratégias de negócios.
Bibliografia Básica
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
PINHO, Diva B. Introdução a Economia. Saraiva, 2012
MANKIW, N. Gregory. Introdução a Economia. Cengage, 2009
PASSO, Carlos R. Princípios de Economia. Cengage, 2011
Bibliografia Complementar
SINGER, Paul. O que é Economia, 7 ed. Contexto, 2012. Virtual
FONTES, Rosa. Economia – Um Enfoque Básico Simplificado. Atlas, 2010
VASCONCELOS, Marco A. S. Economia – Micro e Macro: teoria e exercícios. Atlas, 2011
SOUZA, Nilson A. Economia Brasileira Contemporânea. Atlas, 2009
Matemática – MTM
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
Desenvolver nos alunos a capacidade de observação, raciocínio e abstração. Fornecer aos alunos
ferramentas e técnicas básicas que os auxiliem, utilizando suas capacidades mentais, a uma melhor
resolução de problemas.
Ementa:
Conjuntos numéricos, operações fundamentais com números reias logaritmos, equações do 1º grau, do
2º grau e modulares, inequações sistemas de equações, funções.
Bibliografia Básica:
27
BONAFINI, Fernanda Cesar (org.). Matemática. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
MUROLO, Afrânio Carlos; BONETO, Giácomo Augusto. Matemática Aplicada à administração,
economia e contabilidade. São Paulo: Pioneira. 2011.
BARBONI, Ayrton. Fundamentos da Matemática – Cálculo e Análise. LTC, 2008.
DE MAIO, Waldemar. Didática da Matemática. LTC, 2012.
Bibliografia Complementar:
JACQUES, Ian. Matemática Para Economia e Administração, 6 ed. Pearson Prentice Hall, 2010.
Virtual
SILVA, Fernando César Marra E.; ABRÃO, Mariângela. Matemática Básica para decisões
administrativas. São Paulo: Atlas, 2008.
MORRIS, Clare. Matemática Essencial para Negócios e Administração. LTC, 2009.
SILVA, S.M. Matemática: para os cursos de economia, administração, ciências contábeis. 5ª Edição,
São Paulo, Ed. Atlas 2007. 309p.
Teoria Geral da Administração I – TGA I
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
Transmitir aos alunos uma visão geral sobre os aspectos mais significativos relacionados à
administração, envolvendo os postulados básicos, de maneira que sirvam de embasamento para a
formação de um pensamento crítico para as futuras situações onde as inovações e a criatividade serão
fundamentais.
Ementa:
Introdução às teorias da administração; as abordagens da administração; a ênfase nas tarefas, na
estrutura organizacional e nas pessoas; organizações e administração. Administração na história.
Bases da moderna administração: administração científica; teoria clássica da administração; a
abordagem humanística da administração; a abordagem neoclássica da administração. Modelo japonês
de administração. Responsabilidade social e ambiental.
Bibliografia Básica:
28
SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012.
Virtual
CHIAVENATO, Idalberto. ITGA - Introdução a Teoria Geral Da Administração. – 8ª. Edição – Rio De
Janeiro: Editora Campus, 2011.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral Da Administração: Da Revolução Urbana À
Revolução Digital. – 7ª. Edição – São Paulo/Editora Atlas, 2012.
OLIVEIRA, Djalma De P. Teoria Geral da Administração. Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual
CHIAVENATO, Idalberto História Da Administração: Entendendo a Administração e Sua Poderosa
Influência no Mundo Moderno. – São Paulo: Editora Saraiva, 2008.
KWASNICKA, Eunice L. Introdução a Administração. 5ªed. Atlas, 1995
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Fundamentos da Administração – Conceitos e Práticas Essenciais. Atlas,
2009.
STONER, James A. F. Administração. 5ªed. LTC, 1999
2º Semestre
Contabilidade II - CTB II
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
Inteirar o aluno acerca das áreas de atuação em contabilidade, vinda do profissional habilitado em
Ciências Contábeis, esclarecendo suas metodologias e formas contábeis, introduzindo a leitura e
interpretação das demonstrações financeiras, registrando os atos e fatos contábeis do dia-a-dia da
empresa dentro dos princípios fundamentais da contabilidade. Mostrando aos alunos as formas de
contabilização pelos métodos das partidas dobradas e os livros utilizáveis de registro e suas apurações
financeiras.
Ementa:
A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), seus cálculos e métodos de realização, introdução ao
Plano de Contas, suas formas apresentáveis e seu uso adequado na contabilidade. A Demonstração do
Valor Adicionado (DVA) O registro dos atos e fatos contábeis, contabilidade por balanços sucessivos,
29
contabilização das contas, débito e crédito, balancetes de verificação, razonetes e o método das
partidas dobradas, contabilização das contas de resultado e apuração contábil do lucro, livros
contábeis, sistemas contábeis. Ativo não circulante e a Depreciação – Contabilização. Ciclo Contábil e
Levantamento das Demonstrações Financeiras (BP, DRE, DFC, DLPA, DMPL e DVA). Conhecimento
das Demonstrações não obrigatórios: Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos e B alanço
Social.
Bibliografia Básica:
MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
Marion, José Carlos Contabilidade básica / José Carlos Marion. – 10. ed. – São Paulo: Atlas,
2009.(Atualizado conforme nova lei das Sociedades por Ações “S/A”, n. 11.638/07, MP n.º 449/08 da
Lei 11.941/09 e Pronunciamentos do CPC)
RIBEIRO, Osni M. Contabilidade Geral Fácil. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
MARION, José Carlos; IUDÍCIBUS, Sérgio de.; MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da
Contabilidade: Para o Nível de Graduação. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
CHING, Hong Yuh; Fernando Marques e Lucilene Prado. Contabilidade & Finanças: para não
especialistas, 3 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual
MARION, José Carlos; IUDÍCIBUS, Sérgio de. Curso de Contabilidade para não contadores: para as
áreas de Administração, Economia, Direto e Engenharia (Livro -texto). 7ª. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
RAMOS, Alkindar de Toledo; CASTILHO, Edilson; FILHO, Eduardo Weber; MARTINS, Eliseu;
BENATTI, Luiz; JUNIOR, Ramon Domingues; IUDÍCIBUS, Sergio de; Kanitz. Contabilidade Introdutória
(Livro-texto). 11ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
VICECONTI, Paulo; NEVES, Silvério das. Contabilidade Básica. 15ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
Direito Empresarial – DEM
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
Dotar os discentes de conhecimento da legislação aplicável à atividade empresarial, capacitando -os a
estarem atentos ao cumprimento das normas legais de constituição, funcionamento, e extinção de
empresas; emissão e recebimento de títulos de crédito; e responsabilidade civil no comércio de bens e
prestação de serviços
Ementa:
30
Conceitos fundamentais do direito e da atividade empresarial. O empresário. O estabelecimento
comercial ou empresarial. Propriedade industrial. Atividade empresarial e publicidade. Títulos de crédito.
Nota promissória. Cheque. Duplicata. Arrendamento mercantil leasing. Franchising. Factoring. Nova lei
microempreendedor. Tipos de sociedades empresariais públicas e privadas. A responsabilidade
empresarial na preservação do meio ambiente.
Bibliografia Básica:
NIARADI, George. Direito Empresarial. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. 16. ed. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2012.
MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro Vol. 1. Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
BRANCHIER, Alex Sander Hostyn; Fernando Previdi Motta. Direito Empresarial. Ibpex, 2011. Virtual
SARAIVA. Código Comercial e Constituição Federal. 57. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
TOMAZETE, Marlon. Curso de Direito Empresarial. Vol.1 Atlas, 2012
****TRENNEPOHL, TERENCE DORNELES, Direito Ambiental Empresarial. 1ª ed. São Paulo, Saraiva,
2010, 117p
Filosofia – FLS
Objetivos:
Carga horária: 40 h/a
Oferecer ao aluno instrumental filosófico que o habilite a compreender critica e profundamente os
problemas e interrogações fundamentais da sociedade contemporânea, bem como as questões
inerentes à área cientíifico profissional a que se dedica; fazer com q ue o aluno aprenda a pensar sua
profissão e motivá-lo a ser um profissional que busca o sucesso; mostrá-lo a importância da
administração em todas as esferas da vida sob o ponto de vista filosófico.
Ementa:
Introdução à filosofia: conceito, origens, problemas e periodização. Exame de conhecimento, verdade e
ciência. Elementos de lógica. A construção do conceito de ética. Elementos de filosofia política e critica
das ideologias; a filosofia e as demais ciências; a importância da filosofia nas empresas;
Bibliografia Básica:
MATTAR, João. Filosofia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
31
HEIDEGGER, Martin. Introdução a Filosofia. WMF Martins Fontes, 2009
LUCKESI, Cipriano C. Introdução a Filosofia. Cortez, 2012
CHAUI, M. Convite a Filosofia. Ed. Ática, 14ªed. São Paulo, 2010.
Bibliografia Complementar:
AREAS, James B. História d a Filosofia. Vo zes, 2011
REZENDE, Antô nio (o rg.) Curso d e Filosofia. Jorge Zahar, 2010.
MATTAR NETO, João A. Filosofia e Ética na Administração. Saraiva, 2009
Sociologia – SCL
Objetivos:
Carga horária: 40 h/a
Apresentar os principais conceitos das teorias clássicas da ciência social. Estimular o aluno ao estudo
de organizações sociais. Motivar o aluno do curso a ter uma visão científica do cotidiano empresarial.
Desafiar os alunos a construir uma visão crítica sobre a condição do trabalho e trabalhadores no mundo
contemporâneo. Mostrar ao aluno a importância de se estudar o modo de vida das classes sociais e das
relações étnico raciais, contemplando a Historia e Cultura Afro brasileira e Indígena..
Ementa:
Apresentação dos principais conceitos sociológicos a partir das diferentes tradições de pensamento
clássico. Introdução ao debate sociológico sobre a s tranformações no mundo do trabalho na sociedade
contemporanea; discussão sobre as perspectivas de pensamento crítico sobre o desenvolvimento
econômico.
Bibliografia Básica
DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
GIL, Antonio C. Sociologia Geral. Atlas, 2011
DEMO, Pedro. Introdução a Sociologia – Complexidade e Desigualdade Social. Atlas, 2009
DIAS, Reinaldo. Sociologia das Organizações. Atlas, 2012
Bibliografia Complementar
DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual
CASTRO, Celso A. P. Sociologia Aplicada a Administração. Atlas, 2008
32
MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia. Brasiliense, 2011.
BAUMAN, Zigmunt. Aprendendo a Pensar com a Sociologia. Zahar, 2010.
MATTOS, Regiane Augusto. História e cultura afro-brasileira.Contexto,2012.
FELINTO,Renata. Culturas Africanas e Afro-Brasileiras em Sala de Aula. Fino Traço, 2012.
Teoria Geral da Administração II – TGA II
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
Procurar demonstrar o efeito cumulativo e gradativamente abrangente das diversas teorias da
administração com suas diferentes contribuições e diferentes enfoque, para habilitar os alunos a uma
análise do estado atual das organizações e também conceder bases sólidas para uma prática salutar de
administração.
Ementa:
Revisão de planejamento, abrangência, tipos e etapas, abordagem estruturalista: teoria da burocracia,
teoria estruturalista da administração; abordagem comportamental da administração, teoria
comportamental da administração, teoria do desenvolvimento organizacional; teoria de sistemas e teoria
da contingência.
Bibliografia Básica:
SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012.
Virtual
CHIAVENATO, Idalberto. ITGA - Introdução a Teoria Geral Da Administração. – 8ª. Edição – Rio De
Janeiro: Editora Campus, 2011.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral Da Administração: Da Revolução Urbana À
Revolução Digital. – 7ª. Edição – São Paulo/Editora Atlas, 2012.
OLIVEIRA, Djalma De P. Teoria Geral da Administração. Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual
CHIAVENATO, Idalberto História Da Administração: Entendendo A Administração E Sua Poderosa
Influência No Mundo Moderno. – São Paulo: Editora Saraiva, 2008.
KWASNICKA, Eunice L. Introdução a Administração. 5ªed. Atlas, 1995
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Fundamentos da Administração – Conceitos e Práticas Essenciais. Atlas,
33
2009.
STONER, James A. F. Administração. 5ªed. LTC, 1999
Tecnologia da Informação – TIN
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
Capacitar o aluno a compreender a importância dos Sistemas de Informações – SI, no apoio às
atividades na atual sociedade digital, em todos os níveis de conhecimento, valorizando o trabalho do
administrador como gestor de informações e conhecimento no suporte à tomada de decisões nas
empresas.
Ementa:
Sistemas de informações. Tecnologias de Informação e Comunicação. Interação Humano Computador.
Ergonomia de Software. Usabilidade. Administração de Dados. Bancos de Dados. Aplicações Web.
Sistemas de Apoio a Decisões. Sistemas Especialistas. Equipes Multidisciplinares no Desenvolvimento
de Soluções. Administração de TIC. Segurança e Ética das TIC.
Bibliografia Básica
LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed . Pearson
Prentice Hall, 2010. Virtual
REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais.
Atlas, 2011
BIO, Sergio R. Sistemas de Informação – Um enfoque Gerencial. Atlas, 2008
RESENDE, Denis Alcides. Sistemas de Informações Organizacionais. Atlas, 2010
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, Fátiva Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma
visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual
AKABANE, Getúlio K. Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação. Atlas, 2012
STAIR, Ralph M.; Reynolds, George W. Princípios de Sistemas de Informação. Cengage Learning,
2011.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais. Atlas, 2008
3º Semestre
34
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos – CGEC
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
Dotar os alunos de condições para a percepção da importância da utilização das técnicas de
administração do custo para manutenção das empresas no mercado. Capacitar os alunos para o
entendimento dos conceitos e procedimentos utilizados na administração dos custos nos diversos
estágios de sua operação, dotando-os de conhecimentos sobre a apuração dos custos totais e unitários
e construção de relatórios de apoio para tomada de decisões.
Ementa:
Campo de aplicação, introdução ao custo industrial, sistemas de custo.plano de contas da empresa
industrial, estudo dos componentes do custo, critérios de avaliação dos estoques. Custo departamental
e custo padrão. Contabilização do custo industrial e apuração do custo nas empresas
industriais.elaboração das demonstrações financeiras.
Bibliografia Básica:
STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Ed. Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni M. Contabilidade de Custos. São Paulo: Ed. Saraiva, 2011.
COSTA, Rogerio G. Gestão Estratégica de Custos. Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
CRUZ, June Alisson Westarb. Gestão de Custos: perspectivas e funcionalidades. Ibpex. Virtual
OLIVEIRA, Luis M. Contabilidade de Custos para não Contadores. Atlas, 2009.
CREPALDI, Silvio A. Curso Básico de Contabilidade de Custos -. São Paulo: Atlas, 2010.
DUTRA, Rene G. Custos – uma abordagem prática. 7ª ed. Atlas, 2011.
Organização Sistemas e Métodos – OSM
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
Conhecer as tecnologias que proporcionam mudanças organizacionais competentes; discutir ações,
metas, estratégias das demais funções organizacionais; perceber o meio -ambiente onde a organização
atua; utilizar dos conhecimentos teóricos para transformação e para uso na organização, de forma
prática; ter flexibilidade no uso das tecnologias; integrar ferramentas como subsídio para a organização.
Ementa:
35
Análise da metodologia de organização dentro das modernas empresas, novas estruturas
organizacionais, técnicas e ferramentas de O&M, sistemas administrativos, departamentalização, linha
e assessoria, estudos e distribuição do trabalho e análise estruturada de sistemas.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Sistemas, Organização e Métodos – SO&M. Manole, 2010.
Virtual
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Sistemas, Organização e Métodos – Uma Abordagem Gerencial. Atlas,
2011.
ARAUJO, Luis C. G. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional.
Vol. 1. Atlas, 2011.
ARAUJO, Luis C. G. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional.
Vol. 2. Atlas, 2012
Bibliografia Complementar:
LLATAS, Maria Virgínia (org). OSM: organização, sistemas e métodos. Pearson Prentice Hall, 2012.
Virtual
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Sistemas, Organização e Métodos – SO&M. Manole, 2010.
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria E. Manual de Organização, Sistemas e Mé todos. Atlas, 2011.
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. Atlas, 2006.
Estatística e Probabilidade – EPR
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
O aluno será capaz de planejar e ou discutir um experimento; construir, identificar, comparar gráficos;
calcular medidas de posição e dispersão; compreender o conceito de probabilidade e suas
propriedades; identificar as variáveis e trabalhar de forma teórica alguns modelos probabilísticos;
reconhecer as aplicações dos modelos probabilísticos em situações re ais; encontrar mecanismos de se
emitir previsões e conclusões sobre os dados quantitativos.
Ementa:
Conjunto probabilidade medidas de posição medidas de dispersão distribuições de probabilidades
variáveis multidimensionais correlação estatística descritiva organização de dados representação
gráfica.
36
Bibliografia Básica:
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. Pearson Prentice Hall, 2010.
Virtual
LOESCH, Claudio. Probabilidade e Estatística. LTC, 2012.
MARTINS, Gilberto de A. Estatística Geral e Aplicada. Atlas, 2011.
BRAGA, Luis P. V. Compreendendo Probabilidade e Estatística. E-Papers, 2010.
Bibliografia Complementar:
WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade e Estatística para engenharia e ciências, 8 ed. Pearson
Prentice Hall, 2009. Virtual
TEONI, Conceição G. R. Estatística Básica para os Cursos de Administração e Ciências Contábeis.
Atlas, 2010.
DANTAS, Carlos A. B. Probabilidade – um curso introdutório. Edusp, 2008.
COSTA, Giovani G. O. Curso de Estatística Inferencial e Probabilidades. Atlas, 2012.
Ética e Responsabilidade Social – ERS
Objetivos:
Carga horária: 40 h/a
Apresentar conceitos de ética, ética organizacional e responsabilidade social empresarial, assim como
sua importância para a tomada de decisões, atitude profissional e planejamento estratégico
empresarial.
Ementa:
Ética, valores e cultura. Doutrinas éticas. Valores organizacionais. Perfil ético das organizações. Ética
na tomada de decisões. Assédio Moral. Ética e organizações governamentais. Ética e Responsabilidade
Social e Meio ambiente.
Bibliografia Básica:
STADLER, Adriano (org). Empreendedorismo e Responsabilidade Social. Ibpex, 2011. Virtual
CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis; BARBIERI, José Carlos. Responsabilidade Social Empresarial e
Empresa Sustentável: da teoria à prática. São Paulo: Saraiva, 2012.
37
MATOS, Francisco Gomes de. Ética na Gestão Empresarial: da conscientização à ação. São Paulo:
Saraiva, 2012.
ALONSO, Félix Luiz. Curso de Ética em Administração. Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Ética Empresarial na Prática: liderança, gestão e
responsabilidade corporativa. Ibpex, 2010. Virtual
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. São Paulo: Atlas,
2011.
VALLS, A. L. M. O Que é Ética. São Paulo: Brasiliense, 2009
PASSOS, Elizete. Ética nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2006
*****PEREIRA, Adriana Camargo. Sustentabilidade, Responsabilidade Social e Meio Ambiente. São
Paulo, Ed. Saraiva, 2012 204p
Psicologia Organizacional – PO
Objetivos:
Carga horária: 40 h/a
Compreender a Psicologia como ciência que estuda o comportamento e os processos mentais
relacionados ao campo organizacional, de maneira que possa formar gestores devidamente preparados
para identificarem problemas mais frequentes neste contexto, sendo dessa forma, desenvolver a
capacidade de diagnosticar soluções.
Ementa:
Visão histórica da Psicologia; Psicologia aplicada ao espaço organizacional; Processos psicológicos
desenvolvidos no contexto organizacional; Os processos de selecionar e treinar por meio do estudo da
personalidade; Comportamento Organizacional.
Bibliografia Básica:
PASETTO, Neusa Vítola; Fernando Eduardo Mesadri. Comportamento Organizacional: integrando
conceitos da administração e da psicologia. Ibpex, 2011. Virtual
BERGAMINI; C. W. (2008). Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: Psicologia do
Comportamento Organizacional. São Paulo: Atlas.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. São
Paulo: 14ªed. Pearson Education, 2011.
38
SPECTOR, P. E. (2010). Psicologia nas Organizações. São Paulo: 3ªed. Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar:
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional, 11 ed. Pearson Prentice Hall, 2005. Virtual
BENDASSOLI, Pedro F. Psicologia e Trabalho – apropriações e significados. Cengage, 2009.
FIORELLI, José O. Psicologia Para Administradores: Integrando Teoria e Prática. Atlas, 2011.
BANOV, Márcia R. Psicologia no Gerenciamento de Pessoas. Atlas, 2011.
Matemática Financeira – MFIN
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
Dar ao aluno informações, conhecimentos e técnicas de matemática financeira, familiarizando -o com os
conceitos fundamentais. Levar o aluno a utilizar calculadora financeira (hp -12c) e planilhas eletrônicas,
como o "software" microsoft excel. O aluno será capaz de expressar, identificar e aplicar os
conhecimentos de matemática financeira, relacionando-os com administração financeira, contabilidade
e orçamento.
Ementa:
Regimes de capitalização simples e composto; diferentes tipos de taxas; descontos simples; seqüência
de capitais; equivalência de fluxos de caixa; rendas; amortização de empréstimos; análise de
investimentos.
Bibliografia Básica
WAKAMATSU, André (org). Matemática Financeira. Pearson, 2012. Virtual
FARO, Clovis de. Introdução a Matemática Financeira. FGV, 2012.
SAMANEZ, Carlos P. Matemática Financeira. Prentice Hall, 2010.
FERREIRA, Roberto G. Matemática Financeira Aplicada: mercado de capitais, administração financeira,
finanças pessoais. Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática Financeira, 5 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual
SICSU, Bernardo. Fundamentos de Matemática Financeira. Ciência Moderna, 2012.
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. Atlas, 2012.
GIMENEZ, Cristiano M. Matemática Financeira com HP 12C e Excel. Prentice Hall, 2010.
39
4º Semestre
Sistemas de Informação Gerencial – SIG
Objetivos:
Carga horária: 40 h/a
Fornecer os conhecimentos e os meios necessários para que o educando entenda a importância de se
estudar sistemas de informação, direcionando sua atenção para que ele possa:

Compreender os conceitos de informação e de sistemas, para que consiga descrever
com segurança o uso de modelos;

Compreender os componentes e a relação existente entre sistema e informação e sistema de informação baseado em computador, adquirindo habilidades para descrever os seus
diferentes tipos;

Compreender o uso de sistemas de informação na empresas;

Compreender o dos sistemas de informações gerenciais na organização das empresas.
Ementa:
A influência da era digital na organização e administração de empres as: a revolução da rede e a
internet, o que é um sistema de informação, estratégia de informação ligada à administração de
empresa, transformação da economia industrial, tendências de transformação para economia de
serviços, principais aplicações de sistemas na organização, sistemas de suporte gerencial e
organizacional para a empresa digital. Segurança e controle em sistemas de informação, estudo de
casos, vídeos e debates.
40
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Fátiva Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma
visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual
REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais.
Atlas, 2011
BIO, Sergio R. Sistemas de Informação – Um enfoque Gerencial. Atlas, 2008
RESENDE, Denis Alcides. Sistemas de Informações Organizacionais: guia prático para projetos em
cursos de administração, contabilidade e informática. Atlas, 2010
Bibliografia Complementar
LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed . Pearson
Prentice Hall, 2010. Virtual
AKABANE, Getúlio K. Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação. Atlas, 2012
STAIR, Ralph M.; Reynolds, George W. Princípios de Sistemas de Informação. Cengage Learning,
2011.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais: tecnologia da informação e a empresa no século
XXI. Atlas, 2008
Administração Financeira e Orçamentária I – AFO I
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
Dotar os alunos de compreensão da importância da administração financeira e orçamentária para
melhoria dos resultados organizacionais da empresa junto ao mercado. Transmitir aos alunos o
conhecimento que lhes permitam a construção referente à análise da margem de contribuição unitária e
total, do planejamento empresarial, do ponto de equilíbrio contábil, econômico e financeiro. Aplicar a
alavancagem operacional. Gestão do capital de giro e fluxo de caixa, capacitando -o a subsidiar o
direcionamento empresarial. Introdução aos conhecimentos básicos sobre o sistema financeiro
nacional.
Ementa:
Campo de aplicação da administração financeira e orçamentária, margem de contribuição, ponto de
equilíbrio contábil, ponto de equilíbrio econômico e financeiro, margem de segurança, alavancagem
operacional, indicadores financeiros, administração do capital de giro, disponível, de estoques, de
contas a receber, de contas a pagar. Introdução ao sistema financeiro nacional.
Bibliografia Básica:
41
MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias
financeiras, orçamento empresarial - São Paulo: 10ªed.Atlas, 2012.
MENDES, Sergio. Administração Financeira e Orçamentária – teoria e questões. Método, 2011.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. Addison Wesley, 2010.
Bibliografia Complementar:
GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison
Wesley, 2003. Virtual
SILVA, Jose Pereira Da. Analise Financeira das Empresas. Atlas, 2012.
ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. Atlas, 2010
KUHNEN, Osmar L. Finanças Empresariais. Atlas, 2008.
Gestão Estratégica de Marketing – GEM
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
A disciplina visa apresentar conceitos de marketing, suas ferramentas (publicidade, promoção de
vendas, marketing direto, endomarketing e outros) e as técnicas disponíveis para a sua utilização, de
maneira estratégica, no desenvolvimento ou manutenção das empresas e serviços. Objetiva-se, ainda,
permitir ao aluno analisar o processo de aplicação de investimentos em marketing, no curto, médio e
longo prazos; assim como garantir uma estratégia de continuidade para a utilização das ferramentas.
Ementa:
Os conceitos de marketing e a sua aplicabilidade. Os métodos e estratégias a serem desenvolvidos,
para a elaboração de um plano estratégico de marketing. O marketing e o meio ambiente no contexto
empresarial.
Bibliografia Básica:
KOTLER, Philip; Kevin Lane Keller. Administração de Marketing, 14 ed. Pearson Prentice Hall, 2012.
Virtual
LAS CASAS, Alexandre L. Marketing – conceitos, exercícios e casos. Atlas, 2010.
ZENONE, Luis C. Gestão Estratégica de Marketing. Atlas, 2011.
OLIVEIRA, B. (organizador). Gestão de Marketing. São Paulo, 1ª Ed. Pearson Prentice Hall, 2012. 434p
42
Bibliografia Complementar:
SHIRAISHI, Guilherme (org). Administração de Marketing. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento Estratégico de Marketing. FGV, 2013.
BARROS, Jose C. Pesquisa de Marketing. Prentice Hall, 2008.
ZENONE, Luiz Cláudio. Marketing Estratégico e Competitividade Empresarial. São Paulo: Novatec, 1ª
Ed. 2008.
******TACHIZAWA, Takeshi. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de
negocios focadas na realidade brasileira. Ed. Atlas, 7ª ed. São Paulo, 2011
Legislação Tributária e Fiscal – LTF
Objetivos:
Carga horária: 40 h/a
Capacitar os estudantes ao pleno domínio dos fundamentos do Direito Tributário. Propiciar ao aluno
conhecimento do Sistema Tributário Nacional, possibilitando identificar os principais tributos existentes.
Compreender a aplicação da legislação tributária analisando sua vigência, eficácia e aplicação.
Ementa:
O Estado e poder de tributar. Direito Tributário. Legislação Tributária: vigência, aplicação e
interpretação. Obrigação tributária. Crédito tributário. Administração tributária. Sistema Tributário
Nacional. Do Tributo. Impostos Federais, Estaduais e Municipais. Contribuições Sociais. Taxas.
Contribuições de Melhoria.
Bibliografia Básica:
MACHADO, Costa (org). Código Tributário Nacional Interpretado: artigo por artigo, parágrafo por
parágrafo. Manole, 2010. Virtual
CASSONE, Vittorio. Direito Tributário. Atlas, 2012.
MAMEDE, Gladston. Curso de Direito Tributário Brasileiro. 12ªed. Forense, 2012.
CREPALDI, Guilherme & Silvio. Direito Tributário – teoria e prática. 3ªed. Forense, 2011
Bibliografia Complementar:
TORRES, Heleno Taveira (org). Leis Complementares em Matéria Tributária: aspectos práticos
atuais. Manole, 2003. Virtual
43
ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado. 6. ed. Método, 2012.
ABREU, Andreia. Gestão Fiscal nas Empresas – principais conceitos tributários e sua aplicação. Atlas,
2008.
EQUIPE RT. Código Tributário Nacional Tradicional 2012. 17ªed. RT, 2012
Legislação Trabalhista e Previdenciária – LTP
Objetivos:
Carga horária: 40 h/a
Proporcionar o entendimento acerca da legislação trabalhista em vigor, através da leitura de doutrinas,
monografias, artigos e comentários da Legislação da Seguridade Social, bem como a leitura de
jurisprudências, sentenças, precedentes normativos e orientações jurisprudências, exame das normas
existentes na Constituição Federal de 1988, na Consolidação das Leis Trabalhistas, na Legislação
Complementar à CLT e nas Leis 8.212/91 e 8.213/91 pertinentes a Seguridade Social.
Ementa:
Direito do Trabalho e sua evolução. Tipos e normas jurídicas. Conceito de empregador. Suspensão e
interrupção do trabalho. Jornada de trabalho. Repouso semanal e férias. Extinção do contrato de
trabalho. Verbas recisórias e aviso prévio. Previdência Social, FGTS e PIS. Direito Sindical. Justiça do
Trabalho.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, André Luiz Paes de (org). Vade Mecum Trabalhista, 8 ed. Rideel, 2012. Virtual
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2012.
MARTINS, Sergio Pinto. Direitos Fundamentais Trabalhistas. São Paulo: Atlas, 2010..
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. 28° Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do Trabalho: material, processual e legislação especial, 11 ed.
Rideel, 2011. Virtual
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 22° Ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
OLIVEIRA, Aristeu. Manual de Prática Trabalhista. 47° Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
VIANNA, Cláudia Salles Vilela. Manual Práticas das Relações Trabalhistas. 8° Ed. São Paulo: LTR,
2007
44
Gestão Estratégica de Pessoas – GEP
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
Assimilar os principais pressupostos teóricos que fundamentam a definição de políticas e práticas de
gestão de pessoas nas empresas; Conhecer as principais atividades e procedimentos dos vários
subsistemas da administração de pessoas e os impactos de sua operacionalização em diferentes
instâncias organizacionais; Familiarizar-se com processo de formulação de políticas de gestão de
pessoas, identificando seus elementos componentes para implementação e avaliação.
Ementa:
Conceitos. Objetivos e papel. Evolução. Principais problemas e tendências. Planejamento de recursos
humanos considerando o papel estratégico deste recurso na empresa contemporânea. Funções
básicas: análise e descrição de cargos, recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento,
cargos, salários e benefícios, avaliação de desempenho de carreira. Tendências.
Bibliografia Básica:
KNAPIK, Janete. Gestão de Pessoas e Talentos. Ibpex, 2011. Virtual
MARRAS, Jean P. Gestão Estratégica de Pessoas. Saraiva, 2010.
VERGARA, Sylvia C. Gestão de Pessoas. 12ªed. Atlas, 2012.
LIMONGI FRANÇA, Ana C. Práticas de Recursos Humanos – conceitos, ferramentas e procedimentos.
Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
DUTRA J. Competências: conceitos, métodos e experiências. Atlas, 2008.
FERRAZ, Deise Luzia da Silva. Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho. Atlas, 2011.
BARBIERI, Ugo F. Gestão de Pessoas nas Organizações – Práticas Atuais sobre o RH Estratégico.
Atlas, 2012.
Empreendedorismo, Criatividade e Inovação – ECI
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
Capacitar o aluno a atuar de forma empreendedora e pró -ativa nas organizações, sendo um elemento
capaz de gerar transformação; fornecer ao aluno as bases para criar e desenvolver novos
empreendimentos; estimular o desenvolvimento criativo com foco em relacionamentos empresariais
inovadores.
45
Ementa:
Empreendedorismo: conceitos, comportamento empreendedor; perfil de competência do empreendedor.
Competência empreendedora e seu desenvolvimento: criatividade e inovação. A relação entre
criatividade e a solução de problemas. A criatividade e a inovação suas relações com o meio ambiente.
Intraempreendedorismo para a renovação organizacional. Plano de Negócio: Conceitos e elaboração de
Plano de Negócios.
Bibliografia Básica:
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito Empreendedor. Manole, 2012.
PEIXOTO FILHO, Heitor M. Empreendedorismo de A a Z. Saint Paul, 2011
BIAGGIO, Luiz A. Empreendedorismo. Manole, 2011
Bibliografia Complementar:
SERTEK, Paulo. Empreendedorismo, 5 ed. Ibpex, 2011. Virtual
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Plano de Negócios: Fundamentos, Processos e Estruturação. São
Paulo: Atlas, 2008.
LENZI, Fernando C. Nova Geração de Empreendedores. Atlas, 2009
BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. Atlas, 2012
******TACHIZAWA, Takeshi. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de
negocios focadas na realidade brasileira. Ed. Atlas, 7ª ed. São Paulo, 2011
5º Semestre
Administração Mercadológica – AME
Objetivos:
Carga horária: 40 h/a
Transmitir aos alunos uma visão geral sobre os aspectos mais significativos relacionados à área de
marketing, envolvendo desde as definições básicas até a aplicação prática avançada, de maneira que
sirvam de embasamento para a formação de um pensamento crítico para as futuras situações onde as
inovações e a criatividade serão fundamentais para a profissão de um administrador.
46
Ementa:
Conceitos, missão, tarefas. Sistemas de marketing. Mercados e segmentação. Estratégias
mercadológicas. Composto de marketing: produto, preço, praça e promoção. Planejamento da estrutura
mercadológica. Marketing e ambiente.
Bibliografia Básica:
KOTLER, Philip; Kevin Lane Keller. Administração de Marketing, 12 ed. Pearson Prentice Hall, 2006.
Virtual
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. Prentice Hall, 2006.
ZENONE, Luis C. Gestão Estratégica de Marketing. Atlas, 2011.
OLIVEIRA, B. (organizador). Gestão de Marketing. São Paulo, 1ª Ed. Pearson Prentice Hall, 2012. 434p
Bibliografia Complementar:
SHIRAISHI, Guilherme (org). Administração de Marketing. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
BARROS, Jose C. Pesquisa de Marketing. Prentice Hall, 2008.
Análise Estratégica de Finanças e Investimentos – AEFI
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
Delinear o funcionamento do mercado financeiro numa economia globalizada. Procurar desenvolver no
discente a busca por assuntos relacionados ao mercado financeiro, bem como capacita-lo com as
informações técnicas desse mercado
Ementa:
Conceitos básicos, estrutura e lógica de funcionamento do mercado financeiro, bolsa de valores
Bibliografia Básica:
CAMARGO, Camila. Análise de Investimentos e Demonstrativos Financeiros. Ibpex, 2007. Virtual
ASSAF NETO, A. Mercado Financeiro. 11ª. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
KERR, Roberto. Mercado Financeiro e de Capitais. Pearson, 2011.
LAGIOIA, Umbelina C. T. Fundamentos do Mercado de Capitais. Atlas, 2011.
47
FERREIRA, Roberto G. Matemática Financeira Aplicada – mercado de capitais, administração
financeira, finanças pessoais. 7ªed. Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. Atlas, 2010
PINHEIRO, Juliano L. Mercado de Capitais – fundamentos e técnicas. 6ªed. Atlas, 2012.
Administração Financeira e Orçamentária II – AFO II
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
Dotar os alunos de compreensão da importância da administração financeira e orçamentária para a
melhoria dos resultados organizacionais junto ao mercado. Capacitar os alunos para a construção das
ferramentas de apoio necessários, seu entendimento e análise, dotando -os de entendimento das
decisões financeiras, dos conceitos, relativos às relações financeiras com o mercado, acionistas,
fornecedores e outros parceiros econômicos.
Ementa:
Campo de aplicação. Formação do preço de venda e do lucro. Análise da relação custo -volume-lucro.
Margem de contribuição. Ponto de equilíbrio. Alavancagem operacional. Decisões de investimentos.
Decisões de financiamentos. Risco e retorno esperados. Planejamento controle e uso de orçamentos.
Bibliografia Básica:
MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias
financeiras, orçamento empresarial - São Paulo: 10ªed.Atlas, 2012.
MENDES, Sergio. Administração Financeira e Orçamentária – teoria e questões. Método, 2011.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. Addison Wesley, 2010.
Bibliografia Complementar:
GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura. Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison
Wesley, 2003. Virtual
SILVA, Jose Pereira Da. Analise Financeira das Empresas. Atlas, 2012.
ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. Atlas, 2010
48
KUHNEN, Osmar L. Finanças Empresariais. Atlas, 2008.
Gestão da Produção Logística – GPL
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
Propiciar ao aluno construção de conhecimento sobre sistemas de controle de material, estratégias de
compras em organizações publicas e privadas, gestão de patrimônio, logística e gestão de estoque.
Ementa:
A história da Administração da Produção. Conceitos e Estrutura da Administração da Produção.
Sistema de Produção. Planejamento e Controle de Produção. Manutenção. Arranjo Físico. Logística.
Logística reversa, implicações econômicas e ambientais.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues; Caroline V. de Macedo Brasil. Logística: teia de relações. Ibpex,
2007. Virtual
SLACK, Nigel. Administração da Produção. Atlas, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração da Produção – uma abordagem introdutória. Campus, 2008.
CORREA, Carlos Alberto & Henrique Luis. Administração da Produção e Operações. 3ªed. Atlas, 2012.
DIAS, Marco A. P. Administração de Materiais – uma abordagem logística. 5ªed. Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
TAYLOR, David A. Logística na Cadeia de Suprimentos: uma perspectiva gerencial. Pearson Addison
Wesley, 2005. Virtual
NOGUEIRA, Amarildo de S. Logística Empresarial. Atlas, 2012.
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e Controle da Produção. Manole, 2008.
Fundamentos de Comércio Exterior – FCE
Objetivos:
Carga horária: 40 h/a
Oferecer conhecimentos avançados e práticos de despacho aduaneiro, e sua importância no comércio
internacional para a tomada de decisões e condução de negociações com estes mercados, conhecendo
49
diversos tópicos desde o despacho aduaneiro, negociações internacionais, logística e transporte
internacional.
Ementa:
As políticas do comercio exterior brasileiro. A composição do comercio exterior. Os procedimentos
administrativos na importação e exportação. A tributação no comercio exterior. O transporte
internacional.
Bibliografia Básica:
BROGINI, Gilvan. Tributação e Benefícios Fiscais: no comércio exterior. Ibpex, 2008. Virtual
VAZQUEZ, José. L. Comércio Exterior Brasileiro. 10ªed. Atlas, 2012.
FARO, Fátima & Ricardo. Curso de Comércio Exterior. 3ªed. Atlas, 2011.
DIAS, Reinaldo. Comércio Exterior – teoria e gestão. 3ªed. Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
ASSUMPÇÃO, Rossandra Mara. Exportação e Importação: conceitos e procedimentos básicos. Ibpex,
2007. Virtual
MARINHO, Henrique J. M. Teorias do Comércio Internacional e Política Comercial. Ciência Moderna,
2011.
CIGNACCO, Bruno R. Fundamentos de Comércio Internacional. Saraiva, 2008.
RODRIGUES, P. R. A. Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e a Logística Internacional.
São Paulo: Aduaneiras, 2008.
Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios – PI-PN
Objetivos:
Carga horária: 40 h/a
Capacitar o aluno a atuar de forma empreendedora e pró-ativa nas organizações, sendo um elemento
capaz de gerar transformação; Fornecer ao aluno do curso as bases para criar e desenvolver novos
empreendimentos.
Ementa:
Empreendedorismo: conceitos, comportamento empreendedor; perfil de competência do empreendedor.
Competência empreendedora e seu desenvolvimento: criatividade e inovação. A relação entre
50
criatividade e a solução de problemas. Intra-empreendedorismo para a renovação organizacional. Plano
de Negócio: Conceitos e elaboração de Plano de Negócios.
Bibliografia Básica:
NAKAGAWA, Marcelo. Plano de Negócios: teoria geral. Manole, 2011. Virtual
BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. Atlas, 2003
PEIXOTO FILHO, Heitor M. Empreendedorismo de A a Z: casos de quem começou bem e terminou
melhor ainda. Saint Paul, 2011
BIAGGIO, Luiz A. Empreendedorismo. Manole, 2011
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito Empreendedor. Manole, 2012
Bibliografia Complementar:
WILDAUER, Egon Walter. Plano de Negócios: elementos constitutivos e processos de elaboração, 2
ed. Ibpex, 2011. Virtual
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Plano de Negócios: Fundamentos, Processos e Estruturação. São
Paulo: Atlas, 2008.
LENZI, Fernando C. Nova Geração de Empreendedores. Atlas, 2009
6º Semestre
Desenvolvimento Organizacional – DORG
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
- Habilitar os alunos a compreensão dos conceitos centrais do Desenvolvimento Organizacional e sua
importância para as organizações. - Desenvolver nos alunos as capacidades e habilidades que
permitam identificar os diversos elementos estruturais do Desenvo lvimento Organizacional e entender
seu papel e funcionamento no ambiente das organizações, Capacitar os alunos em técnicas que
promovam o Desenvolvimento Organizacional
Ementa:
Origens do D. O. As mudanças e a organização. O que é o D. O. O Processo Básico de D. O. Modelos
de D. O. Apreciação crítica do D. O. Administrando a criatividade e inovação.
Bibliografia Básica:
HALL, Richard H. Organizações: estruturas, processos e resultados. Pearson Prentice Hall, 2004.
Virtual
51
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Teoria geral da administração: uma abordagem prática. 2º ed.
Atlas, 2010.
ROBBINS, P. S. Comportamento Organizacional. 14ª. edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
NEWSTROM, John. Comportamento organizacional: comportamento humano no trabalho. McGraw Hill,
2008.
Bibliografia Complementar:
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. Pearson Prentice Hall, 2002. Virtual
WOOD JUNIOR, Thomaz. Mudança Organizacional. 5ªed. Atlas, 2009.
RODRIGUES, Jorge N. Gestão da Mudança – explorando o comportamento organizacional. Atlas,
2010.
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. Atlas, 2006.
Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresariais – PI-PE
Objetivos:
Carga Horária: 40 H/A
Proporcionar ao aluno um início de vivência prática nas ciências administrativas através de estudo
acompanhado de atividades práticas de uso na gestão empresarial. As visitas técnicas em empresas
são fundamentais e obrigatórias.
Ementa:
Estudos de caso direcionados e pertinentes aos conteúdos programáticos do semestre, atividades de
análise prática em empresas, descrever atividades práticas empresariais e conhecer funções setoriais
das empresas
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. ITGA - Introdução a Teoria Geral Da Administração. – 8ª. Edição – Rio De
Janeiro: Editora Campus, 2011.
LIMONGI FRANÇA, Ana C. Práticas de Recursos Humanos – conceitos, ferramentas e procedimentos.
Atlas, 2010.
BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. Atlas, 2012.
52
Bibliografia Complementar:
KWASNICKA, Eunice L. Introdução a Administração. 5ªed. Atlas, 1995
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Plano de Negócios: Fundamentos, Processos e Estruturação. São
Paulo: Atlas, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito Empreendedor. Manole, 2012.
Administração de Materiais – AMT
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
O aluno deverá ter noções que a administração eficiente da movimentação de entrada e saída de
materiais é fator primordial em uma empresa. Ao final do curso de administração de materiais deverá
responder as seguintes perguntas: o quê, quanto, quando e como comprar?
Ementa:
Evolução e conceitos de administração de materiais. Funções e objetivos da administração de
materiais. Equilíbrio ideal entre estoque e consumo. Cadastramento, gestão, compra e armazenagem
de materiais. Logística. Normas técnicas, critérios e rotinas operacionais. Fabricar, comprar ou reciclar?
Bibliografia Básica
CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues; Caroline V. de Macedo Brasil. Logística: teia de relações. Ibpex,
2007. Virtual
DIAS, Marco A. Administração de Materiais – Princípios, Conceitos e Gestão. Atlas, 2010.
DIAS. Marco. A. P. Administração de Materiais – Uma Abordagem Logística. Atlas, 2010.
GONÇALVES, Paulo. Administração de Materiais. Saraiva, 2010.
Bibliografia Complementar
TAYLOR, David A. Logística na Cadeia de Suprimentos: uma perspectiva gerencial. Pearson Addison
Wesley, 2005. Virtual
WANKE, Peter F. Gestão de Estoques na Cadeia de Suprimentos. Atlas, 2011.
POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais – Uma Abordagem Logística.
Atlas, 2010.
53
Planejamento Estratégico Organizacional – PEO
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
Apresentar conceitos e metodologia que proporcione ao discente uma visão mais clara e crítica deste
instrumento administrativo importante que é o planejamento estratégico, interligando os aspectos
estratégicos, táticos e operacionais da empresa.
Ementa:
Conceito de estratégia, tipos de estratégia, os limites da administração estratégica, sistema de
administração estratégica, diagnóstico estratégico, tipos de administração estratégica e técnicas de
planejamento estratégico.
Bibliografia Básica:
SERTEK, Paulo; Roberto Ari Guindani; Tomas Sparano Martins. Administração e Planejamento
Estratégico, 3 ed. Ibpex, 2011. Virtual
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Administração Estratégica na Prática. 7ªed. Atlas, 2011.
FERNANDES, Bruno Henrique Rocha. Administração Estratégica – da competência empreendedora a
avaliação de desempenho. Saraiva, 2012.
Bibliografia Complementar:
CERTO, Samuel C.; et al. Administração Estratégica: planejamento e implementação de estratégias,
3 ed. Pearson Education do Brasil, 2010. Virtual
BETHLEN, Agrícola. Evolução do Pensamento Estratégico no Brasil. Atlas, 2003.
GRACIOSO, Francisco. Planejamento estratégico orientado no comércio. Atlas, 2003.
Administração da Produção e Operações – APO
Objetivos:
Carga horária: 40 h/a
Os alunos deverão conhecer os conceitos atuais de administração da produção, bem como todas as
interfaces da área produtiva da empresa. A procura da satisfação plena e absoluta do consumidor é
objetivo principal de qualquer atividade produtiva.
Ementa:
Histórico, conceitos e estrutura da administração de produção. Sistemas de produção. Planejamento,
programação e controle da produção. Balanceamento da produção. Projeto em gestão e produção.
54
Desenvolvimento de novos produtos. Produtos ambientalmente respo nsáveis. Melhoria da produção.
Técnicas atuais de administração da produção. Qualidade, produtividade e competitividade.
Manutenção industrial.
Bibliografia Básica:
LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Administração da Produção. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
SLACK, N. et al. Administração da Produção. 3ªed. Atlas, 2010.
CORREA, Carlos A. Administração de Produção e Operações. 3ªed. Atlas, 2012.
MOREIRA, Daniel. Administração da Produção e Operações. Saraiva, 2012.
CLARK, Graham. Administração de Operações de Serviço. Atlas, 2008
Bibliografia Complementar:
RITZMAN, Larry P.; Lee J. Krajewski. Administração da Produção e Operações, 8 ed. Pearson
Prentice Hall, 2009. Virtual
7º Semestre
Tópicos Especiais em Administração I
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
O objetivo de Tópicos Especiais em Administração é possibilitar a discussão de
temas considerados atuais e relevantes para a área de Administração, que complementem a formação
do discente. Visam ainda permitir a discussão de temas transversais considerados relevantes,
oportunizando uma formação multidisciplinar. Discussão de assuntos da atualidade na área da
administração pública e empresarial, com base em bibliografia atual, pesquisas brasileiras e
estrangeiras, estimulando o aluno no auto-desenvolvimento através de atitudes criativas e de
lideranças. Simulações de casos com temas emergentes como ética, globalização, meio ambiente.
Análise e contextos.
Ementa:
A ementa será construída todo semestre de acordo com os tópicos de atualidades que surgirem.
Bibliografia Básica:
Compatível com o tema escolhido obrigatoriamente três autores
55
Bibliografia Complementar:
Compatível com o tema escolhido obrigatoriamente três autores
Gestão da Qualidade e Produtividade – GQP
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
Conhecer os princípios, técnicas e ferramentas aplicáveis a implementação e monitoramento de
programas de qualidade e produtividade.
Ementa:
Identificar necessidades dos programas de gestão de qualidade e produtividade (Q&P). Identificar tipos
e características dos programas de gestão de Q&P. Identificar dificuldades inerentes aos programas de
gestão de Q&P. Executar técnicas e ferramentas básicas aplicadas à gestão de Q&P. Efetuar proposta
de implementação de ferramentas e técnicas ou de programas de Q&P. O impacto da empresa no meio
ambiente – Norma ISO 14000
Bibliografia Básica:
LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Gestão da Qualidade. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
CARPINETI, Luiz C. R. Gestão da Qualidade – Conceitos e Técnicas. Atlas, 2012
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão Estratégica da Qualidade: princípios, métodos e processos. Atlas,
2009
BALESTERO ALVAREZ. Gestão da Qualidade, Produção e Operações. Atlas, 2012
Bibliografia Complementar:
PEARSON Education do Brasil. Gestão da Qualidade. Pearson Education do Brasil, 2011. Virtual
CARPINETI, Luiz C. R. Gestão da Qualidade ISO 9001-2008. Atlas, 2011
CAMPOS, Vicente F. Qualidade Total – Padronização de Empresas. Andrei, 1999.
Gestão e Análise de Projetos – GAP
Objetivos:
Carga horária: 40 h/a
Fornecer aos alunos o conhecimento relacionado ao gerenciamento de projetos e capacitá-los na
utilização de ferramentas para o planejamento e controle destes.
56
Ementa:
Estimativas de custo; Análise de risco; Análise de custo -benefício; Plano de Tarefas; Plano de
Recursos; Aspectos da Gerência de Projetos; Recursos humanos; Organograma e perfil; Garantia e
Controle de Qualidade; Controle de Projetos; Ações recuperadoras.
Bibliografia Básica:
VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. Pearson Prentice Hall, 2005. Virtual
MENESES, Luis C. M. Gestão de Projetos. Atlas, 2010.
KANABAR, Vijay. Gestão de Projetos. Saraiva, 2012.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de Projetos: Como Transformar Idéias em
Resultados. 4ªed. Editora Atlas. São Paulo. 2010.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de (org). Gestão de Projetos. Pearson Education do Brasil, 2012.
Virtual
DINSMORE, Paul Campbell. Como se tornar um Profissional em Gerenciamento de Projetos: livro base
de preparação para certificação PMP – Project Management Professional. 4ª ed. Rio de Janeiro. Editora
QualityMark. 2012.
TRENTIN, Mario H. Gerenciamento de Projetos. Atlas, 2011.
PRADO, Darci. Planejamento e Controle de Projetos. INDG, 2013.
Administração de Empresas e Serviços – AES
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
Ao final desta disciplina o aluno deverá estar capacitado a compreender o marketing de serviços, tanto
sob o aspecto teórico como o prático. Deverá conhecer a estruturação de uma empresa voltada ao
segmento de serviços.
Ementa:
Fundamentos para administração de serviços. Conceitos de serviços. Tipos de Serviços. Criação de
valor por meio dos serviços. Estruturação da empresa de serviços. Gestão das operações de serviços.
Qualidade em serviços.
Bibliografia Básica:
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BRUDEKI, Nelson Martins. Gestão de Serviços Públicos Municipais. Ibpex, 2007. Virtual
CORRÊA, H. e CAON, M. Gestão de Serviços: lucratividade por meio de operações e de satisfação dos
clientes. São Paulo: Atlas, 2010.
LAS CASAS, A. L. Marketing de Serviços. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
CLARK, Graham; JOHNSTON, Robert. Administração de Operações de Serviço. Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
COSTA NETO, Pedro L. O. Gestão do Processo de Desenvolvimento de Serviços. Atlas, 2010.
MATTAR, F. N (organizador). Gestão de Produtos, serviços, marcas e mercados: estratégias e aços
para alcançar e manter-se “top of market”. São Paulo: Atlas, 2009.
SARQUIS, Alessio B. Estratégia de Marketing para Serviços. Atlas, 2010.
Pesquisa em Administração – PeA
Objetivos:
Carga horária: 40 h/a

Despertar no aluno, por meio da leitura, uma visão crítica do texto, a fim de que essa
possa lhe ser útil para construção do próprio saber científico;

Levar o aluno a compreender e utilizar os fundamentos básicos da estrutura textual
para que possa realizar satisfatoriamente a leitura e produção textuais;

Conduzir o aluno à reflexão sobre conceitos: ciência e pesquisa, estimulando-o a
assumir o comportamento indagador do cientista;

Capacitar o aluno a elaborar trabalhos acadêmicos
Ementa:
• Organização, Elaboração e Normas do Trabalho Científico. Ciência e Conhecimento. Atitude Científica
e Noções Básicas de Pesquisa Científica.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, M. M. de. Introdução À Metodologia Do Trabalho Científico. 10ª Ed. São Paulo: Editora
58
Atlas, 2010.
LAKATOS, E. M, MARCONI, M. DE A. Fundamentos De Metodologia Científica. 7ª Ed. São Paulo:
Editora Atlas, 2010.
MATIAS PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
ECO, U. Como Se Faz Uma Tese. 23ª Ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 2010.
KOCHE, J. C. Fundamentos De Metodologia Científica: Teoria Da Ciência E Iniciação À Pesquisa. 23ª
Ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2006.
SEVERINO, A. J. Metodologia Do Trabalho Científico. 23ªed São Paulo: Editora Cortez, 2007.
8º Semestre
Tópicos Especiais em Administração II – TEA II
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
O objetivo de Tópicos Especiais em Administração é possibilitar a discussão de
temas considerados atuais e relevantes para a área de Administração, que complementem a formação
do discente. Visam ainda permitir a discussão de temas transversais considerados relevantes,
oportunizando uma formação multidisciplinar. Pode ser utilizada uma disciplina optativa para contemplar
o componente curricular.
Ementa:
A ementa será construída todo semestre de acordo com os tópicos de atualidades que surgirem.
Bibliografia Básica:
Compatível com o tema escolhido obrigatoriamente três autores
Bibliografia Complementar:
Compatível com o tema escolhido obrigatoriamente três autores
Administração de Negócios Internacionais – ANI
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
Proporcionar aos acadêmicos meios para refletir e entender os aspectos relacionados à gestão de
negócios em um contexto internacional.
59
Ementa:
Ambiente internacional de empresa. Os Estados e as empresas multinacionais. Acordos internacionais.
Formulação e implementação da estratégia internacional: teoria da internacionalização das empresas;
escolha do vetor crescimento; escolha de um modo de implantação; presença no exterior com ou sem
investimento; métodos de avaliação. Gestão de empresas internacionais: recursos humanos; controle
de filiais no estrangeiro; gerência financeira internacional.
Bibliografia Básica:
BROGINI, Gilvan. Tributação e Benefícios Fiscais: no comércio exterior. Ibpex, 2008. Virtual
RACY, Joaquim C. Introdução a Gestão de Negócios Internacionais. Thompson, 2008.
AMTUCCI, Marcos (Org.). Internacionalização de Empresas: teoria, problemas e casos. São Paulo:
Atlas, 2008.
CAVUSGIL, S. Tamer. Negócios Internacionais. Pearson, 2010.
Bibliografia Complementar:
ASSUMPÇÃO, Rossandra Mara. Exportação e Importação: conceitos e procedimentos básicos. Ibpex,
2007. Virtual
FLEURY, Antonio. Gestão Empresarial para a Internacionalização de Empresas Brasileiras. Atlas, 2010.
VASCONCELLOS, Eduardo (Org.). Internacionalização Competitiva. São Paulo: Atlas, 2008
GHEMAWAT, Pankaj. Redefinindo Estratégia Global. . Porto Alegre: Bookman, 2008.
Gestão de Pequenas e Médias Empresas – GPME
Objetivos:
Carga horária: 40 h/a
Esta disciplina está inserida no curso de Administração como elemento que contribui para o
desenvolvimento das seguintes habilidades e competências dos administradores :





Atuar nos diferentes segmentos organizacionais (formação generalista);
Reconhecer Sistemas; Selecionar e classificar informações;
Raciocinar de maneira crítica e ter iniciativa para propor soluções;
Assumir e delegar responsabilidades;
Trabalhar em equipe;
60
 Gerenciar conhecimentos;
 Ter postura ética;
 Atualizar-se e aperfeiçoar-se constantemente.
Ementa:
A importância e o perfil das Pequenas e Médias Empresas no cenário empresarial nacional. Plano de
Negócios - Análises de viabilidade econômica, mercadológica e financeira em projetos de criação de
empresas. Alternativas estratégicas para PME ́s (Associativismo e Marketing). Aspectos legais e
burocráticos para a constituição de empresas. Empresas ambientalmente responsáveis.
Bibliografia Básica:
SIMON, Hermann. As Campeãs Ocultas: estratégia de pequenas e médias empresas que conquistaram
o mundo. 1ªed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
LONGNECKER, Justin G; MOORE, Carlos W.; PETTY, William. Administração de Pequenas Empresas.
1ª ed. S.P: Thompson Pioneira, 2007.
FARAH, Osvado Elias. Empreendedorismo Estratégico – criação e gestão de pequenas empresas.
Cengage, 2008.
Bibliografia Complementar:
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. Sextante, 2008.
PASCHOAL, Luiz. Gestão de Pessoas – nas micros, pequenas e médias empresas. Qualitymark, 2010.
FERRONATO, Airto J. Gestão Contábil Financeira de Micro e Pequenas Empresas. Atlas, 2011.
******TACHIZAWA, Takeshi. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de
negocios focadas na realidade brasileira. Ed. Atlas, 7ª ed. São Paulo, 2011
Mercado de Capitais – MeC
Objetivos:
Carga horária: 80 h/a
Fornecer ao aluno conhecimentos básicos sobre o Mercado de Capitais no Brasil, sua estrutura,
funcionamento e seu papel no processo de desenvolvimento econômico.
- Estudar o Mercado de Capitais como fornecedor de recursos para a empresa;
- Dar ao aluno instrumental analítico básico sobre o Mercado de Capitais como alternativa de
investimento;
- Conhecer as instituições e os instrumentos do Mercado de Capitais brasileiro.
61
Ementa:
Conceitos usuais do mercado de capitais. Mercados financeiros. Legislação do mercado de capitais.
Sistema de distribuição. Bolsa de valores. Outras instituições. Investimentos no mercado de capitais.
Mercado de ações. Avaliação de investimentos. A empresa e o mercado de capitais. Intermediação
financeira, mercado de capitais e desenvolvimento econômico. O caso do Brasil. Estudo de casos.
Bibliografia Básica:
KERR, Roberto. Mercado Financeiro e de Capitais. Pearson Prentice Hall, 2011. Virtual
PINHEIRO, Juliano L. Mercado de Capitais. 6ªed. Atlas, 2012.
LAGIOIA, Umbelina C. T. Fundamentos do Mercado de Capitais. 3ªed. Atlas, 2011.
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 11ª. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
AZEVEDO, Simone. História do Mercado de Capitais no Brasil. Campus, 2010.
CASAGRANDE NETO, Humberto. Abertura do Capital de Empresas no Brasil. São Paulo: 4ªed. Atlas,
2010.
TOLEDO FILHO. Jorge Ribeiro de. Mercado de Capitais Brasileiro – Uma Introdução. São Paulo:
Thomson Learning, 2006.
Trabalho de Curso – TC
Objetivos:
Carga horária: 40 h/a
1. Refletir sobre as áreas de aplicação da administração, com a finalidade de desenvolver projetos que
se aloquem corretamente em seus campos;
2. Desenvolver a capacidade e a habilidade de observar, organizar, interpretar e fundamentar idéias e
informações para a elaboração do relatório final de estágio supervisionado;
62
3. Saber criar, organizar, apresentar e executar projetos voltados para a administração em geral;
4. Desenvolver o domínio de aplicação das normas técnicas utilizadas, conforme referencial abnt;
Ementa:
Preparar os discentes para elaborar o chamado relatório final de estágio supervisionado, por meio de
orientações metodológicas, científicas e textuais, seguindo os padrões tipológicos da associação
brasileira de normas técnicas (anbt), em todas as suas aplicações, bem como o manual acadêmico
institucional.
Bibliografia Básica:
FARRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do Trabalho Científico: do projeto a redação final: monografia,
dissertação e tese. Contexto, 2011. Virtual
ANDRADE, M. M. de. Introdução À Metodologia Do Trabalho Científico. 10ª Ed. São Paulo: Editora
Atlas, 2010.
LAKATOS, E. M, MARCONI, M. DE A. Fundamentos De Metodologia Científica. 7ª Ed. São Paulo:
Editora Atlas, 2010.
MATIAS PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson Prentice
Hall, 2012. Virtual
ECO, U. Como Se Faz Uma Tese. 23ª Ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 2010.
KOCHE, J. C. Fundamentos De Metodologia Científica: Teoria Da Ciência E Iniciação À Pesquisa. 23ª
Ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2006.
SEVERINO, A. J. Metodologia Do Trabalho Científico. 23ªed São Paulo: Editora Cortez, 2007.
OPTATIVAS I e II
Libras –LBRS
Objetivos:
Carga horária: 40 h/a
Conhecer as concepções sobre surdez; Compreender a constituição do sujeito surdo; Identificar os
conceitos básicos relacionados à LIBRAS; Analisar a história da língua de sinais brasileira enquanto
elemento constituidor do sujeito surdo;
Caracterizar e interpretar o sistema de transcrição para a LIBRAS; Caracterizar as variações
63
lingüísticas, iconicidade e arbitrariedade da LIBRAS; Identificar os fatores a serem considerados no
processo de ensino da Língua de Sinais Brasileira
dentro de uma proposta Bilíngüe; Conhecer e elaborar instrumentos de exploração da Língua de Sinais
Brasileira.
Ementa:
Línguas de Sinais e minoria lingüística; as diferentes línguas de sinais; status da língua de sinais no
Brasil; cultura surda; organização lingüística da LIBRAS para usos informais e cotidianos: vocabulário;
morfologia, sintaxe e semântica; a expressão corporal como elemento lingüístico.
Bibliografia Básica:
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo, Editora Parábola: 2009.
GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez - sobre ensinar e aprender libras. Parábola, 2012.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira - Estudos Lingüísticos Editora Artmed:
Porto Alegre. 2004.
Bibliografia Complementar:
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. Vol.1. Ciranda
Cultural, 2009
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. Vol.2. Ciranda
Cultural, 2009.
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. Vol.3. Ciranda
Cultural, 2009.
Dicionário virtual de apoio: http://www.acessobrasil.org.br/libras/
Dicionário virtual de apoio: http://www.dicionariolibras.com.br/
Legislação Específica de Libras – MEC/SEESP – http://portal.mec.gov.br/seesp
Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional –
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:
Proporcionar a compreensão sobre os fenômenos relacionados ao comportamento humano nas
organizações e no trabalho, permitindo assim, o raciocínio sobre a redefinição dos desafios típicos da
moderna administração.
 Possibilitar a absorção dos principais conceitos e fenômenos pertinentes a área do
comportamento organizacional utilizando a psicologia enquanto ciência;
64
 Incentivar a criatividade no que concerne a possibilidade de ampliar as inúmeras formas de
gerenciar o comportamento humano.
 Possibilitar o autoconhecimento (descoberta de potencialidades) baseado na reflexão
compartilhada em grupo;
 Fomentar sustentação empírico-teórico aos alunos;
 Instrumentalizar os alunos para que possam realizar diferentes distinções entre as várias
possibilidades de atuação administrativa e assim possibilitar a construção de uma visão sistêmica e
interdisciplinar de compreender o comportamento humano nas organizações.
Ementa:
A disciplina propõe preparar o aluno para avaliar o comportamento das pessoas no ambiente do
trabalho. Identificar e caracterizar o contexto organizacional contemporâneo, as novas demandas
advindas deste contexto e os desafios que se apresentam ao profissional da administração.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional. Campus, 2010.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. São Paulo: 14ªed. Pearson Education, 2011.
VERGARA, Sylvia C. Gestão de Pessoas. 12ªed. Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
SILVA, Walmir R. Motivação nas Organizações. Atlas, 2008.
HALL, R. H., Organizações: Estruturas, Processos e Resultados. 8ªed., São Paulo: Prentice Hall –
Pearson, 2004.
MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2006.
Gestão Ambiental – GsA
Objetivos:
Carga Horária: 40 H/A
O objetivo da disciplina é o de desenvolver conhecimento sobre a importância da questão ambiental,
garantindo o a evolução da qualidade ambiental e de sua gestão, bem como a ampliação de uma visão
crítica sobre desenvolvimento sustentável e ainda proporcionar oportunidade de desenvolver
conhecimento e de reflexões sobre a problemática social e ambiental nas empresas sob os enfoques
técnico e humano.
Ementa:
Evolução da gestão social e ambiental. O meio ambiente como um problema (e oportunidade) de
65
negócios. Crescimento econômico e desenvolvimento sustentável. Estratégias de gestão social e
ambiental. Modelos de gestão ambiental empresarial. Instrumentos de diagnóstico e gestão ambiental
em empreendimentos.
Bibliografia Básica:
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental – responsabilidade social e sustentabilidade. 2ª edição. Editora
Atlas, 2011.
SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental. 4ª edição. Editora Atlas, 2011.
SILVA, Maria das G. S. A Questão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável. Cortez , 2010.
Bibliografia Complementar:
ALBUQUERQUE, José de L. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social. Atlas, 2010. R$77,00
SEIFFERT, M. E. B. Gestão Ambiental - Instrumentos, Esferas de Ação e Educação Ambiental. 1ª
edição. Editora Atlas, 2011.
JUNIOR, Alcir V. Modelos e Ferramentas de Gestão Ambiental. Senac, 2010.
Comunicação Empresarial - CEM
Objetivos:
Carga horária: 40 h/a
Oferecer aos alunos do curso de administração de empresas, mecanismos teóricos e práticos, bem
como através da pesquisa de campo e aplicação em sala de aula dos conhecimentos adquiridos, como
forma de despertar o interesse para acompanhar o avanço das comunicações no Brasil e no mundo.
Ementa:
Elementos e situações de comunicações em geral e, especificamente na função de gerência.
Interpretação da comunicação de massa. Análise, processos e técnicas da comunicação para situações
na empresa, inclusive planos de comunicação. A empresa em um contexto geral, dando ênfase aos
sistemas e processos organizacionais, validade e prod utividade, gestão de recursos (humanos,
financeiros, materiais, de produção e marketing).
Bibliografia Básica:
TAVARES, Maurício. Comunicação Empresarial e Planos de Comunicação. 3ªed. São Paulo: Atlas,
2010.
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação Empresarial. São Paulo: 3ªed. Atlas, 2009.
66
VIEIRA, Maria Christina de Andrade. Comunicação Empresarial. São Paulo: 2ªed. Senac, 2009.
Bibliografia Complementar:
MURASHIMA, Mary. Comunicação Empresarial. FGV, 2011.
MATOS, Gustavo Gomes de. Comunicação Empresarial sem Complicação. São Paulo: Manole, 2008.
COSTA, Nelson Pereira da. Comunicação Empresarial: a chave para coordenar e liberar um
empreendimento. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
Sistemas integrados de comércio – SIC (optativa)
Carga horária: 40 h/a
Objetivos:

Desenvolver visão e raciocínio estratégico para a definição e implementação dos
princípios básicos de gestão da tecnologia da informação (TI)..

Capacitar o aluno a conduzir projetos e liderar equipes relacionadas à TI, com o uso de
metodologias e processos avançados.

Desenvolver competências para a tomada de decisões estratégicas sobre a adoção de
tecnologias da informação, de modo alinhado às necessidades do negócio.

Capacitar o aluno para a elaboração e execução de planos estratégicos e táticos de
aplicação da TI..
Ementa:
Estratégias para o e-business; Tipos de comércio eletrônico; Aspectos
mercadológicos e legais; Segurança das transações eletrônicas; Business to e -business; Análise,
planejamento e implementação de corporações virtuais;
Bibliografia Básica:
VASCONCELLOS, Eduardo. E-Commerce nas Empresas Brasileiras. Atlas, 2008.
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico. São Paulo: Atlas, 2002.
TURBAN, E; KING.D. Comércio Eletrônico – Estratégia e Gestão. Prentice Hall. 2004.
Bibliografia Complementar:
TURCHI, Sandra R. Estratégias de Marketing Digital e E-Commerce. Atlas, 2012
CARDOSO, André Lima; ARAÚJO, Ricardo. Estratégia Digital. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003.
REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de Sistemas de Informação e Informática, São Paulo: Atlas,
2008. 3 ed.
67
Negociação - NEG
Objetivos:
Carga horária: 40 h/a
Desenvolver o estudo de tomada de decisões, a técnicas, etapas, fatores que influenciam e determinam
resultados e processo de tomada de decisões através dos modelos auren uris, masp (metodologia de
análise e soluções de problemas, e ciclo pdca. Exercitar a tomada de decisões através das técnicas
apresentadas.
Desenvolver aptidão para tomar decisões. Aprimorar a acertividade na tomada de decisões
Ementa:
Estudo de tomada de decisões, as técnicas, etapas, fatores que influenciam e determinam resultados e
processo de tomada de decisões através dos modelos auren uris, masp (metodologia de análise e
soluções de problemas, e ciclo pdca.
Bibliografia Básica:
BURDRIGDE, R. Marc. Gestão De Negociação: Como Conseguir O Que Se Quer Sem Ceder O Que
Não Se Deve. 2ªed. Saraiva, 2008.
ANDRADE, Rui Otávio B. de; ALYRIO, Rovigati Danilo; MACEDO, Marcelo Álvaro da Silva. Princípios
de Negociação – Ferramentas E Gestão. São Paulo: Atlas, 2008.
MELLO, Jose C. M. F. Negociação – baseada em estratégia. Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
FERREIRA, Gonzaga – Negociação: Como Usar a Inteligência e a Racionalidade . São Paulo: Atlas,
2008.
PESSOA, Carlos. Negociação Aplicada. Atlas, 2008.
DALLEDONE, Jorge. Negociação – como estabelecer diálogos convincentes. LTC, 2009.
1.7 ADEQUAÇÃO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
Para a garantia de tal coerência, o NDE – Núcleo Docente Estruturante, apoiado pelo Colegiado do Curso
realiza uma revisão continua do PPC à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos Graduação
Administração, promovendo aprofundamento, discussão e debates, motivados pelo, além de uma
contínua leitura do contexto regional.
68
1.8 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
Adequação e Atualização das Ementas e Programas das Disciplinas
As ementas e os programas concernentes a cada disciplina do curso de Administração, propostos pela
UNIMIL, foram pensados no decorrer do processo de elaboração d o projeto pedagógico, considerando as
necessidades sociais e regionais detectadas na pesquisa, que nortearam a concepção do curso proposto.
1.9 METODOLOGIA
A proposta metodológica para Curso de Administração baseia-se no entendimento que o conhecimento se
constrói a partir da constante interação aluno, professor e conteúdos (curriculares e procedimentais). O
papel do professor é o de ser um facilitador entre o saber e o educando, nunca agindo como dono
absoluto da verdade, mas caminhando em direção a ela e compartilhando conhecimento e experiências
como profundo conhecedor (domínio)da sua área de atuação.
Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação constante com os conteúdos, com os
colegas, com os professores e por meio das múltiplas relações de aprendizagem proporcionadas pelo
ambiente acadêmico da Faculdade. A relação dos alunos com o conhecimento ocorre de forma
progressiva e gradual, se voltando para a busca de soluções e de crescimento.
Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta dos saberes no domínio da arte da
engenharia, através de um relacionamento de proximidade, mas principalmente complementar e interativo.
Este direcionamento – através do incentivo à pesquisa, a análise, a reflexão e a prática – deve possibilitar
um descobrimento por parte dos alunos das suas competências, habilidades e atitudes nos mai s variados
campos – profissional, social, administrativo, entre outros.
A proposta metodológica do curso de Administração visa possibilitar uma progressão contínua dos alunos
com base nos resultados de aprendizagem demonstrados ao longo dos semestres.
Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a capacidade dos alunos, bem como a interrelação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos são desafiados a trabalharem e a interagirem em
equipes e grupos, através da troca de experiência e d o crescimento, motivando o desenvolvimento de
habilidades de relacionamento interpessoal.
O professor funciona como elemento condutor do processo de aprendizagem: é o caminhar em direção ao
desenvolvimento e a descoberta, fruto da compreensão, interação, reflexão e experiências.
A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém, sabe -se que a aplicação deve ser
flexível e dinâmica diante de um ambiente em frequente mutação, além do estágio de transformação em
que se encontra o educando. Por isso, a faculdade procura unir estas lacunas, sendo um exemplo na
formação de procedimentos e de caracteres.
69
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para transmitir
os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os
seguintes:
A metodologia de ensino adotada no curso põe em ação as políticas institucionais definidas no Projeto
Pedagógico Institucional, destacando-se o papel do professor e do aluno no processo ensinoaprendizagem. Os conteúdos de ensino são organizados de modo a garantir a aproximação de disciplinas
que ministrem conteúdos afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação entre teoria e prática,
permitindo assim a aquisição gradual de conhecimentos e habilidades e promovendo a aprendizagem
para um competente desempenho profissional.
A formação do profissional de Administração envolve a eleição de formas didático -pedagógicas
pertinentes ao tipo de conteúdo programático a ser desenvolvido. As aulas são expositivas, práticas,
teórico-práticas, incluem apresentação de seminários, discussões de casos, resolução de problemas,
visitas as instituições, empresas e órgãos públicos, acompanhamento de programas comunitários.
Associadas às metodologias aplicadas em salas de aula, as reuniões de colegiado de curso e do NDE,
reuniões com equipes de disciplinas, as discussões gerais e o apoio aos eventos acadêmicos formam o
elo necessário à associação dos conceitos básicos teóricos e práticos às suas aplicaçõ es práticas e suas
repercussões biopsicossociais nos indivíduos, na instituição de ensino e na sociedade.
Os alunos, ao mesmo tempo em que participam das atividades curriculares, são estimulados a explorar a
vida acadêmica e a interagir com a sociedade, o que os faz exercitar o trabalho em equipe, a
responsabilidade com os envolvidos e a ganhar desenvoltura no relacionamento com seus pares e com os
superiores, resultando na aquisição de um conjunto de valores importantes para o exercício da atividade
profissional e da cidadania.
Em síntese, as práticas pedagógicas previstas são:
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para transmitir
os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os
seguintes:
a) Aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade mínima, pois dificilmente
um docente consegue prender a atenção dos alunos por muito tempo. O uso do quadro,
transparências e ou slides auxiliam o docente a manter-se dentro de um plano da aula e,
dependendo da qualidade do material, constituem auxílios à fixação dos conceitos e temas;
b) Apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento que permite transmitir
conceitos e se constitui num substitutivo de experiências re ais. As aulas tornar-se-ão mais
agradáveis que as tradicionais. A exibição, de filmes deve ser acompanhada de intervenções
do docente, em passagens específicas, para que a ligação entre as cenas e o assunto que
está em discussão seja estabelecida;
c) Palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento permite
trazer aos alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala de aula, bem como, que
profissionais possam traçar paralelos entre a teoria e a prática, o que nem sempre o docente
consegue acumular;
d) Tecnologia da informação: as tecnologias da Informação e os recursos multimídia
permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que podem ser empregados para o
ensino: softwares de apresentação com animação, documentários e depoimentos gravados
em CD-ROM são algumas das opções;
70
e) Simulações: novos softwares que empregam recursos mais modernos de Tecnologia da
Informação estão disponíveis e permitem oportunidades de treino em tomada de decisão e
em gestão de uma forma geral;
f) Seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos. Entretanto, há de se
tomar cuidado para que todos os componentes do grupo participem efetivamente do mesmo.
Sugere-se que o docente escolha, no momento da apresentação, o aluno que irá expor a
parte do seminário. Outra alternativa é incluir no momento da avaliação uma parcela da nota
em função da quantidade de alunos presentes à exposição;
g) Exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula, individualmente ou
em grupo. O docente não deve exagerar no uso de exercícios e, tão pouco, deixar de
promover discussão entre os grupos, com sua avaliação;
h) Leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas que envolvam a
disciplina ajudam a manter a atualização do conteúdo, desde que sejam lidos por todos,
discutidos em sala de aula e que sejam incluídos nas avaliações.
i) Visitas: essa atividade possibilita um contato com as práticas profissionais mediante um
programa de visitas em vários momentos pedagógicos e cuidadosamente organizado de
modo a complementar com exemplos práticos os conteúdos desenvolvidos em sala de aula.
j) Aulas Práticas: os Laboratórios e os espaços de aprendizagem já existentes na
Faculdade são entendidos como espaços em que múltiplas funções podem ser cumpridas,
propiciam a aprendizagem e a construção de conceitos teóricos, o desenvolvimento de
habilidades técnicas, a aprendizagem de normas de segurança e a aprendizagem do trabalho
em grupo.
Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados pelos docentes deverão ser
empregados parcimoniosamente e de forma mesclada para que possa aproveitá-los de melhor forma
possível em cada ponto específico das disciplinas.
1.10 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
A Faculdade FACMIL assume também como objetivo do estágio: integrar o aluno ao mundo do trabalho,
com o intuito prepará-lo profissionalmente, visando à formação de um profissional adequado ao mundo
globalizado em que vivemos e que atenda as novas exigências e desafios dos tempos atuais.
Serão estabelecidos acordos de cooperação com empresas da região, abrindo campos de estágios, o que
permitirá aos nossos alunos, principalmente aos que não advém do mundo do trabalho, vivenciar na
prática os conceitos vistos na escola, quer sejam em aulas práticas ou teóric as.
Considera-se Estágio Supervisionado a atividade de complementação acadêmica nos moldes
estabelecidos pela legislação vigente. A disciplina é cumprida em 300 horas e resulta em um trabalho de
observação em campo de atividades práticas relacionadas ao curso. O aluno deve relacionar as atividades
observadas à fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida, e obedecendo a Regulamento
Específico aprovado pela Faculdade FACMIL.
71
Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não cumprimento da disciplina
impede o aluno de obter o registro de seu diploma, não alcançando assim o grau de Bacharel em
Administração. Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a
complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao seu
futuro campo de atuação profissional. Um contato direto com questões práticas e teóricas, através do
cumprimento de determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso.
Professores designados para este fim supervisionará e orientará os estágios curriculares
obrigatórios dos alunos no último ano do curso. O relatório final de estágio é elaborado pelo estudante,
mediante orientação de um professor.
O professor orientador avaliará as várias etapas de elaboração do relatório final. O estágio supervisionado
poderá ser realizado em organizações públicas e/ou privadas, a fim de que o estudante possa integrar-se
às situações profissionais concretas. Para o Estágio Supervisionado a IES disponibilizará, em momento
oportuno, o seu regulamento de Estágio e respectivo Manual.
A Coordenação de Estágio disponibilizará todas as informações pertinentes à efetiva realização
do estágio curricular. O aluno deverá apresentar à empresa concedente, a área em que fará a
investigação, e o profissional responsável pelo acompanhamento, que assinará, além das cartas de início
e fim de estudo da organização, o Relatório Final.
O processo de aprendizagem envolve uma abordagem teórica e prática e o aluno ao cursar a disciplina
tem a oportunidade de complementar o processo de aprendizagem. Ao passar pelo Estágio
Supervisionado, o aluno terá a oportunidade de desenvolver um trabalho derivado de uma observação
empírica e de atividades, e fundamentá-las teoricamente. Através das atividades do Estágio
Supervisionado, o aluno desenvolve o seu conhecimento, bem como passa a participar da realidade de
uma organização.
A coordenação de Estágio Curricular está subordinada a Diretoria e tem como competências:

Orientar, controlar e acompanhar os processos dos alunos referentes a estágios
supervisionados;

Elaborar conjuntamente com professores-orientadores o calendário anual de estágios.
O Professor-Orientador:

Elaborar conjuntamente com o orientando o plano de estagio e submetê -lo a apreciação
da Coordenação de Estágios;

Elaborar conjuntamente com o orientando a agenda de reuniões para discussão do tema
com base no calendário anual;

Zelar pela apresentação do trabalho em conformidade aos padrões estabelecidos; bem
como seus prazos;

Acompanhar e avaliar os resultados das etapas elaborados no Plano de Estagio.
O Aluno/estagiário:



Levantar questões para discutir com o professor-orientador;
Apresentar a documentação solicitada dentro do prazo estabelecido;
Apresentar relatório conforme prazo previamente estabelecido no Plano de Estágio;
72

Frequentar assiduamente o período do estágio supervisionado;

Cumprir os prazos estabelecidos;

Observar as normas internas da empresa concedente e zelar pelo nome da Faculdade no
ambiente de estágio.
O estágio curricular é realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos formandos experiência de
exercício profissional, em ambientes relacionados à área de Administração, que ampliem e fortaleçam
atitudes éticas, conhecimentos e competências:
Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da
formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de
atuação profissional e um contato direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento de
determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso.
1.11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a oportunidade de realizar, em
prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares
que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado pelo curso. Estas atividades poderão ocorrer
através de monitorias, congressos, seminários, semanas acadêmicas, eventos técnicos, científicos e
culturais, pesquisas, grupos de estudos, viagens de estud os, visitas técnicas, grupos de estudos, artigos
publicados, atividades de representação, dentro outros.
A integralização da organização curricular se dará através da comprovação pelo acadêmico junto à
secretaria de 200 horas de atividades complementares, conforme regulamento desenvolvido pela
Instituição.
As atividades complementares caracterizam-se como práticas acadêmicas apresentadas sob múltiplos
formatos, tendo em vista essencialmente complementar e sintonizar o currículo pedagógico proposto,
ampliar os horizontes do conhecimento e sua aplicação e prática para além da sala de aula, favorecer o
relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais, favorecer a tomada de iniciativa
dos alunos, dentre várias possibilidades.
1.12 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
A final do Curso de Administração, o aluno deverá apresentar um Trabalho de Conclusão de Curso sobre
um tema de sua escolha, seguindo as linhas que serão estabelecidas pelo Colegiado de Curso.
O TCC será apresentado perante uma Banca Examinadora designada pelo Colegiado do Curso, da qual
fará parte o professor orientador, podendo também ser convidado docente de outro curso oferecido pela
Faculdade.
73
A elaboração do trabalho de conclusão do curso obedecerá ao Regulamento de TCC, da Instituição.
A Faculdade implantará normas, em conformidade com a legislação educacional vigente, que contêm
orientações técnico-pedagógicas destinadas à normalização das ações relacionada com a atividade
acadêmica Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Considerando-se que, do ponto de vista pedagógico, um curso de nível superior precisa ser reconhecido
também quanto à sua validade na formação cientifica do aluno, pressupomos que os alunos concluintes,
ao elaborarem seus trabalhos finais, como requisitos para obtenção do grau pretendido, possam
apresentar um trabalho de caráter técnico-científico que sintetize o percurso do processo ensino aprendizagem por eles trilhado.
Os trabalhos acadêmicos a serem apresentados como TCC caracterizam-se como Monografia, em
conformidade com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
A Monografia deverá ser apresentada de forma escrita, de acordo com as linhas temáticas oferecidas.
São Objetivos do TCC:

Estabelecer a articulação entre o ensino, a pesquisa e a prática, a partir de atividades
planejadas, para garantir espaços para a construção, renovação e atualização do conhecimento
do aluno;

Propiciar ao aluno a oportunidade de aprofundar os conhecimentos teóricos adquiridos;
exercitar a atividade de produção cientifica; e, aprimorar a capacidade de interpretação e critica na
sua área de conhecimento e aplicação prática-profissional;

Oportunizar ao aluno a exposição de suas ações, experiências e consequentes resultados
de sua pesquisa ou atividade prática;
Da Coordenação do TCC:
A coordenação do TCC será exercida pelo Coordenador do Curso e a cargo de professores habilitados e
credenciados pela Instituição de Ensino Superior (IES), competindo-lhe:

Acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento dos trabalhos, de acordo
com as condições estabelecidas nestas normas;

Estabelecer calendário para reuniões periódicas com os orientadores do TCC para
acompanhamento das etapas dos projetos e da elaboração dos trabalhos;

Prover a organização, manutenção e atualização dos arquivos com os trabalhos finais;

Encaminhar à biblioteca cópia dos trabalhos finais devidamente aprovados;

Promover, para a comunidade acadêmica, a divulgação das informações relativas ao
desenvolvimento do TCC.

Da Orientação do TCC:
O professor-orientador das atividades referentes ao TCC, dentro da carga horária que lhe for atribuída, é
responsável pelo atendimento aos alunos quanto à orientação metodológica para a elaboração do
trabalho, devendo:

Reunir-se periodicamente com os seus orientados para acompanhamento dos trabalhos;
74

Acompanhar a execução dos projetos e atuar junto aos alunos com vistas ao atendimento
das normas para apresentação do TCC.
O professor-orientador terá, entre outros, os seguintes deveres específicos:

Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso;

Prestar atendimento ao aluno orientando de acordo com o cronograma de
acompanhamento;

Encaminhar à Coordenação do Curso, devidamente preenchidas e assinadas e nos
prazos determinados, as fichas de frequência e avaliação dos alunos;

Avaliar os relatórios parciais do orientando, acompanhando o desenvolvimento do TCC;

Participar das Comissões Avaliadoras para as quais tenha sido designado, sendo
obrigatória a presença do orientador quando o apresentador estiver sob sua orientação;

Assinar, juntamente com os demais membros da Comissão Avaliadora, as folhas de
avaliação dos trabalhos e os relatórios finais.
Dos Deveres dos Alunos Concluintes
O aluno em face do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres específic os:

Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC;

Cumprir os prazos estabelecidos pelo professor orientador;

Reunir-se, semanalmente, ou sempre que agendado com o professor-orientador para
analise, discussão e adoção de medidas, se necessárias, para aprimoramento do trabalho;

Elaborar a versão final da TCC para fins de avaliação, de acordo com as instruções do
seu orientador, da Coordenação do TCC, da Comissão Avaliadora e as orientações institucionais
vigentes para a elaboração do trabalho;

Comparecer em dia, hora e local determinado para a apresentação oral da versão final do
trabalho para a qual tenha sido convocado de acordo com o calendário estabelecido pela
Coordenação do TCC.
O não cumprimento dos prazos estabelecidos implicará, por parte do aluno, na perda do professororientador, salvo em casos, cujos motivos devidamente justificados, permitam a reprogramação dos
trabalhos e consequente dilatação dos prazos anteriormente previstos.
1.13 APOIO AO DISCENTE
1.13.1 PERFIL DO CORPO DISCENTE
Para ser aluno de um dos cursos da Faculdade FACMIL, é necessário demonstrar competências para
lidar, em nível pelo menos razoável, com os conteúdos mínimos que integram os diferentes componentes
do núcleo comum do currículo do ensino médio. O aluno deve apresentar raciocínio lógico, ter redação
75
coerente, coesa, com começo, meio e fim e abertura para a construção de novos conhecimentos, para
aprender, além de uma concepção adequada do contexto no qual está inserido.
A figura do aluno no processo de ensino e de aprendizagem constitui um aparente paradoxo, cuja solução
passa necessariamente pela adoção de um novo paradigma pedagógico. Ao mesmo tempo em que o
aprendiz se constitui, por um lado, no objetivo e figura primordial do processo, configura-se na realidade
como o componente que, na grande maioria das vezes, pelo menos no ensino tradicional, normalmente
atua como um elemento passivo e de menor importância no sistema.
O que se pode aí constatar é a imensa responsabilidade educacional e social do professor, ao verificar-se
que, com relação aos pressupostos que devem ser assimilados pelo corpo discente, a maior parcela deles
está efetivamente mais ao alcance do docente do que do aprendiz. Tal reconhecimento, entretanto, passa
despercebido na educação tradicional, posto que normalmente foge ao conteúdo da maté ria.
A seguir estão discriminados os pressupostos para o aprendiz, nos quais uma simples análise demonstra
já a necessidade da influência e participação docente, que se faz indispensável para a sua incorporação:

Aprendizagem da estrutura básica do processo de ensino (forma);

Conhecimento com relação às suas características co

mo aprendiz;

Certeza de estar inserido no estudo (conteúdo) de preferência;

Abertura para o desenvolvimento das orientações necessárias;

Participação em atendimento extraclasse;

Predisposição para o estudo;

Atitude ativa e de participação;

Desenvolvimento do espírito colaborativo;

Adoção de condutas externas compatíveis e favoráveis.
Partindo-se da essência da presente proposta para explicitar estes pressupostos, não se pode conceber a
possibilidade do estudante alcançar um bom nível de aproveitamento se não tiver conhecimento dos
meios de aprendizagem mais favoráveis a sua pessoa, para viabilizar os procedimentos mais adequados
ao seu próprio estudo.
Muito embora a necessária e indispensável participação do professor no auxílio a vários dos aspectos aqui
mencionados, existem outros inacessíveis ao docente e que dependem fundamentalmente da
conscientização, responsabilidade e maturidade do aprendiz. Veja-se que a escolha do curso adequado, a
predisposição para o estudo, o comportamento social, a experiência extraclasse e o modus vivendi do
aluno compõem um conjunto de elementos normalmente uma participação mais efetiva do professor.
Tratando-se aqui, entretanto, de um estudo sobre populações de adultos, entende-se como já
razoavelmente desenvolvidas muitas dessas características, sendo suficiente muitas vezes apenas a ação
de um catalizador, em que a figura do mestre pode-se fazer presente.
A Faculdade FACMIL adota com política dar apoio aos seus discentes, principalmente aqueles oriundos
de escolas públicas, levando em conta as dificuldades que os alunos apresentam ao ingressarem no
ensino superior.
76
Apoio Pedagógico
A Direção e a Coordenação da Faculdade FACMIL são os órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico
ao discente, por meio de:
Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de orientá-los
no processo de aprendizagem.
Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar o s problemas que
porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas.
Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações
importantes dentre outras.
Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do curso.
1.13.2 Apoio à Participação em Eventos
A Faculdade FACMIL assume como política institucional apoiar os alunos para que participem de eventos
que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado de
divulgação e na forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos
científicos, elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e
outras atividades voltadas para a formação adequada e atual dos discentes.
1.13.3 Apoio Psicopedagógico
É política da Faculdade FACMIL garante, na medida de suas possibilidades e necessidades dos
interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos a partir do trabalho dos docentes dos cursos nas
áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente qualificado.
Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes a sua
vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado.
Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou coordenação de
curso encaminha para o apoio psicopedagógico.
1.13.4 Mecanismo de Nivelamento
Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de escolas públicas e
cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com defasagens significativas em componentes
básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, especialmente Língua
Portuguesa, a Faculdade oferece aos seus alunos um processo de ensino -aprendizado realizado a partir
de metodologias diferenciadas que os auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom
curso.
77
1.13.5 Bolsas de Estudos
São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que possam continuar
seus estudos com dignidade. É política institucional oferecer aos alunos bolsas de estudos, por meio de
Projetos Sociais, a saber:
Atenta às dificuldades da região, a Faculdade FACMIL idealizou seus Projetos Sociais. São programas
facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino superior, conhecidos em todo o Estado
e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo.
Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e a prática de uma
Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais,
permitindo a Educação para todos e a Inserção Social.
1.13.5.1 Programas Institucionais de Financiamento de Estudos
A Faculdade FACMIL é consciente de que uma grande parcela de seus alunos, principalmente as classes
C e D, são trabalhadores por vezes braçais que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um
dos projetos sociais que a IES oferece, é pensando nestes alunos que a FACMIL oferece ainda aos seus
alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o Governo Federal através do
FIES.
A FACMIL ciente que as instituições de ensino são por excelência o veículo natural de disseminação da
responsabilidade social e também responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens
carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus vinte e cinco anos de
existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de
bolsas de estudo de até 100%.
No entanto, acreditando que a Responsabilidade Social na área educacional, não pode existir doação e
sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e
contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de
moradores, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes.
Dentro dos Projetos Sociais a UNIESP Solidária firmou convênios com prefeituras, sindicatos, empresas,
associações, fundações, cooperativas, entre outras, que fazem de seus participantes/alunos um
UNIVERSITÁRIO CIDADÃO.
Para os mais de 100 parceiros, os convênios promovem a valorização do funcionário/associado por
proporcionar um elemento facilitador para ingresso no ensino superior. Além disso, esse incentivo que
acarreta na melhoria da motivação do funcionário, e, consequentemente, no aumento da produtividade.
Ainda mais, este passa a aplicar o conhecimento adquirido na faculdade em seu dia-a-dia, o que pode
representar um trabalho de maior qualidade, visto que há um maior conhecimento.
Nesse sentido, apresentamos uma síntese desses trabalhos abaixo, idealizados pela UNIESP , e em
parceria com os Governos Federais e Estaduais.
78
Universitário Cidadão
Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a prestação de serviço
voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGS e instituições
sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Com o
objetivo de inserir o jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar o voluntariado. O
Universitário Cidadão é sem dúvida uma criativa e contundente política social implementada, de
extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a classe social menos favorecida através da mais
nobre ação social que uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de cidadania e
dever cívico.
O aluno Universitário Cidadão será contemplado com um percentual de bolsa de acordo com a quantidade
de horas de prestação de serviços: 50% de Bolsa, 6 horas de serviço voluntário; 40% de Bolsa, 5 horas de
serviço voluntário; 30% de Bolsa, 4 horas de serviço voluntário; 20% de Bolsa, 2 horas de serviço
voluntário.
Poderá ser válido, desde que o aluno cumpra com suas atribuições; que não seja reprovado por notas ou
faltas; que não atrase o pagamento da mensalidade; que a instituição continue necessitando do aluno
como Universitário Cidadão, e de acordo com o orçamento da faculdade.
1.13.5.2 Programas Federais de Financiamento de Estudos
PROUNI – Programa Universidade para Todos
O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de bolsas de
estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinqüenta por cento (meia-bolsa) para cursos de
graduação e seqüenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou
sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior
aos auto-declarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. A UNIESP, diante do
lançamento do PROUNI pelo Ministro da Educação e ciente da carência social existente para o ingresso
no ensino superior, apoiou o Secretário Executivo do MEC - Fernando Haddad e foi a primeira das 35
instituições que aderiram ao programa, quando do lançamento pelo Ministro da Educação disponibilizando
10% de suas vagas iniciais, para ingresso de alunos ao ensino superior.
Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a ingressar e que tenha
cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada na condição de bolsista
integral, estudante portador de necessidades especiais, professor da rede pública de ensino que se
candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia,
independente da renda, desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da Educação e da
Faculdade.
Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar
de, no máximo, um salário mínimo e meio e também aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que
tenha renda per capita familiar de, no máximo, três salários mínimos.
79
FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal
O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério da
Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até 100% das despesas estudantis. O
FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado
a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos
de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o
Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC.
1.13.5.3 - Programas Estaduais de Financiamento de Estudos
Bolsa Escola da Família
Visando a contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de paz, o Programa Bolsa Escola da Família,
elaborado pelo Governo do Estado de São Paulo e através da parceria com faculdades proporciona a
abertura, aos finais de semana, de várias escolas da Red e Estadual de Ensino no estado de São Paulo,
transformando-as em centro de convivência, com atividades voltadas às áreas esportiva, cultural, de
saúde e de qualificação para o trabalho.
1.14
AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação periódica do curso decorrente dos processos dos processos internos e externos, bem como
em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a reciclagem e realimentação, sendo que a
difusão dos resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o permanente
contato com a comunidade acadêmica, assegurando a retroalimentação do processo de avaliação da
Faculdade.
Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e funcionários da
instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas para resolver os problemas no
âmbito do curso.
Nessa perspectiva, o processo de Auto avaliação Institucional da Faculdade FACMIL, volta-se para o
atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se:

um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;

uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;

um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa.
Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a fim de verificar se as
funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É esse
80
contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o sentido à Auto avaliação Institucional nas
organizações universitárias.
Assim, os princípios norteadores da Auto avaliação Institucional na Faculdade FACMIL, identificam -se:

pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os
segmentos envolvidos;

pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos
critérios a serem adotados;

pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua
execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho institucional.
Nesse sentido, na Faculdade FACMIL

a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos indissociáveis das
atividades-fim e atividades meio, necessários à sua realização. Para tanto, deve buscar uma
análise simultânea do seu conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas
no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar, cronologicamente, o tratamento
de cada uma delas;

a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e experiências de
avaliação já existentes na Faculdade FACMIL, englobando aspectos quantitativos e qualitativos,
bem como as demais experiências de instituições congêneres.

o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação externa,
combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a Instituição, (porque
nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão
ligadas por vínculos profissionais;

a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto na
definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização dos resultados,
traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição;

o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para tanto,
dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de critérios pré definidos;

o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a realimentação e
aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição.
Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela Instituição com o fim
de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo realizadas e
atendidas.
Enquanto processo global:
81

possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu desempenho
e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e serviços prestados
pelo curso.

oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus
segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e aperfeiçoando
elementos dos serviços prestados.
Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC deverão possibilitar:

o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de
responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos
e tecnológicos, dentre outros;

a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria
da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas
institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social;

implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho
institucional ;

firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo
como base os interesses dos docentes, discentes, técnico -administrativos e sociedade em geral,
nas áreas de atuação da Faculdade FACMIL

indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como
subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional
– PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos.
1.15
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM
Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de Informação
e Comunicação - TICs no processo de ensino aprendizagem o curso a utilização de ferramentas dessa
natureza.
A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 01 laboratório de informática, com
acesso a internet, totalizando 28 computadores funcionais.
.
A Faculdade FACMIL também conta com os seguintes recursos de informação e comunicação e de
acesso ao corpo docente e discente:
 Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal do
aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos boletos para
pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais
como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula.
82
Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que realiza o
controle de frequência, registra matérias lecionadas e Rede Wirelles interna para conexão à internet,
com link dedicado.

Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.

Software específicos para os cursos.
 Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segura suas
informações.

E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e alunos.

Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.

TV Uniesp

Biblioteca Virtual

Peródicos Eletrônicos
1.16
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO APRENDIZAGEM
A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos componentes curriculares e/ou outras
atividades programadas e regulamentadas pela Instituição de Ensino. O aproveitamento é avaliado por
meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas e/ou atividades
acadêmicas e no exame final, quando for o caso.
Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade elaborar os exercícios escol ares, sob
forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem como avaliar os resultados. Os exercícios escolares
ou provas, para efeito de avaliação definitiva, serão em número de, pelo menos, dois durante o semestre
letivo.
O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre letivo), visando à avaliação do
domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou atividade acadêmica, e consta de prova escrita, ou
prática, ou oral. Os exercícios escolares podem equivaler, a critério do profe ssor, à “prova de avaliação”
na disciplina.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez
(10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos.
Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada (nos
casos em que não haja justificativa considerada adequada pelo colegiado do Curso), bem como ao que
nela se utilizar de meio fraudulento.
Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer prova de avaliação, desde que
haja motivo justo que comprove a falta à primeira chamada, cabendo ao Coordenador do Colegiado de
Curso o deferimento ou não do pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro de 48 (quarenta e oito)
83
horas úteis após a realização da primeira chamada, com o devido recolhimento de taxa específica,
homologado pela direção da Faculdade.
A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação estão descritos no Regimento da
Faculdade.
Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a frequência e o
aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento.
Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos alunos
matriculados.
§ 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não
obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades realizadas, exceto no ensino a
distância.
§ 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu controle, para
efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica.
§ 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário Escolar, a
realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações componentes da média semestral
que não tenha sido avaliado.
§ 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri, Prestar Serviço
Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de doenças infecto - contagiosas
e gestantes têm direito a atendimento especial na forma da legislação em vigor.
Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de zero a
dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados
por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final.
§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina
no bimestre.
§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como: projetos,
seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com
atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral.
§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a
sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados.
§ 4º - É considerado promovido ao semestre ou módulo subsequente, o aluno que for aprovado em todos
componentes curriculares ou que ficar reprovado, no máximo, em três componentes que compõem a
matriz curricular, independente dos semestres ou módulos nos quais os mesmos estão inseridos.
Seção I Do Exame Final
Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e não
inferior a três (3,0).
§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético entre a
média semestral e a nota do exame final.
84
§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0 (cinco) será
reprovado.
85
2. CORPO DOCENTE
2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
A Faculdade estabeleceu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010, da Comissão Nacional de
Avaliação - CONAES, que normatiza do referido núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições
acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições:
a) - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
b) - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes do
currículo;
c) - Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de
necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas
relativas à área de conhecimento do curso;
d) - Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação.
2.1.1. Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE
Docente
Titulo
Jornada
Fábio Rodrigo Pimentel
Especialista
Integral
Edmar José Alves
Mestre
Parcial
Gervásio Martins Carvalho
Especialista
Parcial
Mari Lúcia Figueiredo Crespo
Doutora
Parcial
Leandro de Oliveira Tancredo
Mestre
Parcial
2.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR
Conforme Regimento da Faculdade, em seu Art. 31, compete ao Coordenador de Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;
86
III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do
calendário acadêmico;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem
como a execução dos demais projetos da Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso;
VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da
Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas pelo
Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e coordenando ações
específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a
identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no
próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais profissionalizada,
pautada na prática diária com alunos e com docentes.
2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, NO MAGISTÉRIO E EM GESTÃO ACADÊMICA DO
COORDENADOR
Coordenador: Prof. Esp. Fábio Rodrigo Pimentel
Graduação: Administração
Ano de Conclusão: 2010
Expecialização: Administração de Empresas
Ano de Conclusão: 2013
Experiência Profissional e Acadêmica : 21 anos.
87
2.4. CORPO DOCENTE DO CURSO
2.4.1. Caracterização
O corpo docente da Faculdade FACMIL, especificamente os do curso de Administração, pretende atender
as exigências da legislação educacional nos aspectos legais requeridos.
2.4.2. Perfil esperado do Docente
Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a aprendizagem como
processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de
melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente,
quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito
empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos
cenários de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e contínuo
de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas,
demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho coletivo,
interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho na
instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom
êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem;

construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para atuação na
educação superior;

estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do
conhecimento profissional de sua área de atuação;

entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e
orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no strictu sensu, buscando
identificar as necessidades dos alunos para que se garanta os conteúdos necessários às
diferentes etapas da aprendizagem do Curso de Administração;

saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros conteúdos
e estratégias pedagógicas;

entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a
autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de
profissionais preparados para iniciar a carreira docente.
88
2.4.3. Atividades Docentes
A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades, inerentes ao cargo
de Professor:

Em atividades de ensino;

Em atividades de pesquisa e de extensão;

Em atividades de capacitação;

Em atividades de administração e de representação.
A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que o
processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas de
acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensinoaprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo e
individual.
A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será efetuada de acordo com
critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados competentes, com
aprovação da mantenedora.
2.5. PLANO DE CARGOS, SALÁRIOS E CARREIRA DOS DOCENTES
A Faculdade FACMIL e sua Mantenedora adotam uma política de recursos humanos q ue valoriza os seus
quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de
ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do
saber e na formação integral do educando.
Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos:

o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade
acadêmica;

o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não -docentes em todas as
atividades da instituição, formais e informais;

o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou
de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnico -profissional;

o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da
atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora;

a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes
e não- docentes.
89
Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE E DO
TÉCNICO ADMINISTRATIVO .
2.6 Titulação, Regime de Trabalho e Distribuição de Carga Horária do Corpo Docente
TEMPO DE
EXPERIÊNCIA
NOME
GRADUAÇÃO
TITULAÇÃO
H/A
Extensão
Pesquisa
Gestão
NDE
REGIME DE
TRABALHO
Ensino
Superior
Profis.
Adriana
Claudia
Bernini
Direito
Especialista
Horista
09
22
02
Adriano
Henrique
da Silva
Feltrim
Geografia
Especialista
Horista
10
14
02
Ana
Carolina
Gerlack
Ciências
Mestre
Econômicas
Horista
11
15
02
Antônio
Gabriel
Rodrigue
s
Direito
Especialista
Horista
02
06
02
Cleber P.
P.
Magalhãe
s
Edmar
José
Alves
Fábio
Rodrigo
Pimentel
Fernando
José
Gomes da
Psicologia
Especialista
Parcial
07
15
04
08
Matemática
Mestre
Parcial
04
05
08
04
Administraç
ão
Especialista
Integral
03
21
08
Contabilida
de
Especialista
Parcial
14
36
08
04
28
04
04
90
Penna
Gervásio
Martins
Carvalho
Jeferson
Saraiva
Silva
José
Mauro da
Silva
Leandro
de
Oliveira
Tancredo
Luciana
dos
Santos
Mari
Lúcia
Figueired
o Crespo
Priscilla
Tosqui
Araujo
Administraç
ão
Especialista
Parcial
23
38
12
Administraç
ão
Especialista
Horista
10
22
04
Economia
Mestre
Afastad
o
06
18
---
Engenheiro
Eletrico
Mestre
Parcial
21
24
04
Economia
Especialista
Horista
07
31
10
Psicologia
Doutora
Parcial
24
27
04
Ciência
Biológicas
Doutora
Horista
10
10
04
04
04
04
04
04
04
Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Administração
Titulação
Quantidade
Percentual %
Especialista
09
60%
Mestre
04
27%
Doutor
02
13%
Total
15
100%
91
Síntese da Jornada dos Docentes do Curso de Administração
Regime de Trabalho
Quantidade
Percentual %
Integral
01
7%
Parcial
06
43%
Horista
07
50%
Total
14
100%
2.6. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO CONTINUADA
A Instituição visa um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter permanente, com
recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e
capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos seus
recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as normas de
funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim, à disposição, na Instituição.
2.7 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
O Colegiado de Curso está previsto no Regimento da Faculdade, e é onde são discutidos os objetivos e
metas acadêmicas, projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do período
letivo.
No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do curso, os professores que
compõem o NDE e um representante discente, exercem as seguintes funções:

Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das disciplinas, bem como
as convenientes reformulações, quando necessárias, que são nesse caso, encaminhadas ao
NDE, para recomendação ao CONSUP, e quando deliberadas, são colocadas em prática por meio
do exercício deste Colegiado.

Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao
aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento.

Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e regional,
com vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos programáticos;
92

Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de trabalho
acadêmico e de promoção de alunos;

Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de estudos, dispensa
de disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento e cancelamento de matrícula,
mediante requerimento do interessado, instruído das informações dos setores competentes;

Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas e outros
instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário aproveitamento no estudo,
com objetivo de abreviação de duração de seus cursos;

Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores, o
desempenho do curso.
O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada semestre letivo, e, em sessão
extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso .
93
3. INFRAESTRUTURA
3.1 INFRAESTRUTURA PARA FUNCIONAMENTO
A área física em que se encontra localizada a Faculdade FACMIL corresponde a 20.000 m 2, sendo que
as instalações prediais em área construída estão na ordem de 3.560,50 m 2.
Os recursos infraestruturais, tecnológicos e acadêmicos quanto às salas de aula, biblioteca, laboratórios,
equipamentos, informatização e outros, tanto gerais quanto por áreas, são de scritos a seguir:
3.2 SALAS DE AULA
As salas de aula somam 34 espaços com capacidade de 50 alunos. Novas salas de aulas serão
alocadas à medida em que os cursos forem sendo implantados.
As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das salas em relação
professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação e acústica, estão presentes no
quadro, a seguir.
ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA
Salubridade
Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de arejamento,
oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos com serviços
diários de limpeza, por equipe responsável por esta atividade.
Espaço
Dimensionadas na relação de 1,00 m2. Por aluno, incluindo nesta
metragem, a área de circulação e o espaço do professor
Iluminação
Natural e
Ventilação
Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram dimensionadas
seguindo as normas do Código Sanitário Estadual, garantindo assim a
iluminação natural e ventilação
Iluminação
Artificial
A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas técnicas da
ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux), em função do uso
específico (sala de aula, biblioteca, laboratórios etc).
As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento
adequado em relação ao distanciamento, garantindo um nível
Acústica
94
aceitável de ruído externo, não comprometendo o desempenho
professor-aluno.
3.3 SANITÁRIOS
Os sanitários para uso dos discentes estão localizados nos corredores das salas de aula, estando
distribuídos em 2 blocos para Femininos e 02 blocos Masculinos, numa área total de
90m2.
3.4 INSTALAÇÕES FÍSICAS PARA OS DOCENTES E ADMINISTRATIVAS
As instalações físicas para os docentes encontram-se em espaço físico de 70,00m 2.
O espaço físico destinado a todas as atividades administrativas atende satisfatoriamente as necessidades
atuais, conferindo uma dinâmica apropriada à execução dos trabalhos em cada setor e entre eles. O
quadro a seguir, sumariza esta descrição.
INSTALAÇÕES FÍSICAS PARA OS DOCENTES/DIREÇÃO/COORDENAÇÕES E
AUXILIARES ADMINISTRATIVOS
AMBIENTES
ÁREA/M2
LOCALIZAÇÃO
Recepção
31
Térreo
Secretaria
35
Térreo
Sala de Projetos Sociais
35
Térreo
Diretoria
30
Térreo
Sala do NDE
28
Térreo
Sala CPA e N.A.A.
25
Térreo
Atendimento Psicopedagógico
20
Térreo
Gabinetes Professores P.Integral
20
Térreo
CPD
15
Térreo
95
Salas de Coordenação de Cursos
56
Térreo
Sala dos Professores
60
Térreo
14 Sanitários
45
Térreo
Laboratórios de Informática (2)
100
Térreo
Laboratório de Química
70
Térreo
Auditório
70
Térreo
Centro de Convivência
210
Térreo
Xerox
14
Térreo
Copa/Cozinha
23
Térreo
Cantina
36
Térreo
Biblioteca/Sala de Estudos
150
Térreo
3.000
Térreo
Área de Lazer
3.5 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI
A Faculdade disponibiliza gabinetes aos professores Tempo Integral, equipados com mesas, cadeiras,
computador conectado à rede de Internet. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos
em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade,
conservação e comodidade.
3.6 ESPAÇO DE TRABALHO PARA O NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
A Faculdade disponibiliza uma ampla sala aos professores pertencentes ao NDE, equipada com mesas,
cadeiras, computador conectado à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras. Atendendo aos
requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
96
3.7 LABORATÓRIOS
Laboratórios de Informática
O espaço físico dos laboratórios de informática é de 100,00m 2 como é mostrado no quadro, a seguir:
COMPUTADORES
28
LOCALIZAÇAO
USO/FINALIDADE
ÁREA/M2
Aulas TeóricoPráticas
100
CAPACIDADE
DE ALUNOS P/
TURNO
Térreo
50
3.8 CPD
Equipamento
Especificação
Quantidade
Servidores
I5 8 GB e 500 HD
01
Switchs
16 Portas
02
Switchs
24 Portas
03
Acess Point
Elsys Antena 9 Dbis
01
Nobreaks
1400 VA e 1200 VA
02
3.9 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA
Equipamento
Projetores Multimídia
Especificação
Quantidade
Epson
06
97
3.10 BIBLIOTECA
3.10.1 ORGANIZAÇÃO DO ACERVO
A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do Diretor Geral, que dispõe
de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as atividades técnicas e administrativas, e de 01 (uma)
funcionária de apoio, admitidos para o controle e a administração de todo o acervo.
3.10.2 ACERVO POR ÁREA DO CONHECIMENTO
PERIÓDICOS
ÁREA
LIVROS
Nacionais/
Títulos
Exemplares Internacionais
Ciências Exatas e da Terra
45
262
47
Ciências Agrárias
03
18
Ciências Humanas
109
595
-
Lingüistica, Letras e Artes
73
446
-
Ciências Sociais Aplicada
655
4023
110
TOTAL
279
1.602
157
3.10.3 FORMAS DE ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO - POLÍTICA DE AQUISIÇÃO.
A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo discente e docente da
Faculdade FACMIL. O acervo da Faculdade é formado com base no conteúdo programático dos cursos
oferecidos pela instituição (bibliografia básica e bibliografia complementar). No início de cada semestre, os
professores solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as bibliografias necessárias para
complementarem o ensino. De posse deste material o bibliotecário, após verificação no acervo e com
aprovação do Coordenador do Curso, encaminha à Direção a solicitação de compra.
O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política de renovação, ampliação e
atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e doação de exemplares de outras instituições.
98
3.10.4 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
O horário de funcionamento da Biblioteca da Faculdade FACMIL é de segunda a sexta-feira, das 8 h às 22
e, aos sábados, das 8h às 12h.
3.10.5 SERVIÇOS OFERECIDOS
O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades acadêmica e local. Para os
empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no sistema e ser aluno da Faculdade FACMIL, visto
que, a reserva de obras somente ocorrerá mediante a solicitação pessoal do interessado.
A organização do acervo é feita através da classificação universal por assunto, sendo admitida,
posteriormente, a classificação por ordem alfabética de autores e títulos.
Além disso, a Biblioteca da Faculdade FACMIL oferece os seguintes serviços:
- Catálogo disponível para consulta local;
- Sistema informatizado;
- Acesso disponível pela Intranet/Internet aos serviços;
3.10.6 POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO
Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo
bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino dos
projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas.
Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes materiais, as
bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto
de reuniões periódicas do NDE, e professores.
Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em termos de
demanda da informação.
99
Anexos
100
Anexo 1 - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
1.Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
O curso está estruturado de forma que atenda o Parecer CES/CNE 0134/2003, aprovado em 04/06/2003 referente
as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Administração; a Resolução 1/2004; a Resolução
04, de 13/07/2005 e o parecer CES/CNE 023/2005 aprovado em 03/02/2005, que retifica a Resolução 01/2004. O
curso tem como bases legais a legislação educacional brasileira em vigor e a legislação específica sobre o
Administrador (áreas de atuação, código de ética, e outros documentos).
O Projeto Pedagógico do Curso de Administração atende o disposto na Resolução n°2/2007, que dispõe sobre
carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados,
na modalidade presencial.
Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que
dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as
condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto
nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº
01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
.
2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico -raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004)
O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está contemplado na disciplina de Sociologia, no
2º. Semestre do curso.
3.Titulação do corpo docente
Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação, sendo constituído por 20 docentes, sendo que
35% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu.
4. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e está composto por 05 docentes,
sendo que 80% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu, atuando em regime de trabalho parcial e
em regime integral.
101
5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia
(Portaria Normativa n º. 12/2006)
NÃO SE APLICA
6.Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de Tecnologia
NÃO SE APLICA
7.Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas
Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial)
O curso atende a referida Resolução em termos de carga horária mínima, sendo 3.000 horas relógio.
8. Tempo de integralização
Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial)
O curso atende a legislação vigente, sendo que o tempo mínimo de integralização é de 08 semestres e o tempo
máximo é de 12 semestres.
9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida
(Decreto Nº 5.296/2004)
O espaço onde funcionará o curso de Administração atende o que preconiza a legislação, oferecendo ace sso às
pessoas com deficiência/ e ou mobilidade reduzida.
10.Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005)
O curso oferece a disciplina de Libras no rol das disciplinas optativas;
102
11. Prevalência de avaliação presencial para EAD
NÂO SE APLICA
12. Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007
As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa e virtual.
13. Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002.
O curso de Administração aborda o tema de educação ambiental de forma transversal e contínua, tendo em vista
que o curso em sua totalidade aborda este assunto, nas seguintes disciplinas:
DISCIPLINAS
SEMESTRE
Ética e Responsabilidade Social
3º
Gestão Estratégica de Marketing
4º
Administração Mercadológica
5º
Gestão Ambiental
Optativa
Tópicos Especiais em Administração I
7º
Gestão de Pequenas e Médias Empresas
8º
Atividades Complementares
Ao longo
curso
do
103
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CAPÍTULO I
Das Disposições da Lei
Artigo 1º. Os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem e ser
planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e
calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento
prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano.
Artigo 2º. O estágio curricular, como procedimento didático-pedagógico, é atividade de competência da
instituição de ensino. Para caracterização e definição do estágio curricular é necessária, entre a instituição
de ensino e as pessoas jurídicas de direito público e privado, a existência de instrumento jurídico,
periodicamente reexaminado, onde estarão acordadas todas as condições para a realização do estágio. A
instituição poderá recorrer aos serviços de agentes de integração públicos e privados entre os sistemas de
ensino e os setores de produção, serviços, comunidade e governo, mediante condições acordadas em
instrumento jurídico adequado.
CAPÍTULO II
Da Definição e Finalidades do Estágio Supervisionado
Artigo 3º. O Estágio Supervisionado define-se como um processo de aprendizagem profissional que:
I. Integra o conhecimento adquirido pelo aluno, em sala de aula, à prática profissional, e estimula
o reconhecimento de habilidades e competências adquiridas em situações reais de vida e trabalho;
II. Propicia ao aluno a aquisição de experiência profissional específica visando sua inserção eficaz no
mercado de trabalho;
III. É desenvolvido fora da sala de aula;
104
IV. Está em sintonia com o projeto pedagógico do curso, com os objetivos da instituição e com o perfil
profissional desejado.
Artigo 4º. O Estágio Supervisionado tem como finalidade instrumentalizar o aluno para a iniciação
profissional, enfatizando o caráter técnico, social, cultural e atitudinal da profissão, p referencialmente
através da sua inserção direta no mercado de trabalho.
CAPÍTULO III
Do Local de Realização do Estágio Supervisionado
Artigo 5º. O Estágio Supervisionado será realizado junto à comunidade em geral ou junto a pessoas
jurídicas públicas e/ou privadas, compatíveis com o futuro exercício profissional do aluno e mediante a
existência de instrumento jurídico firmado entre a Faculdade e as instituições concedentes, sob
responsabilidade e coordenação da primeira.
§ 1º. Serão priorizadas as instituições que:
Oferecem seguro de acidentes pessoais em favor dos estagiários;
Oferecem condições para a realização do estágio de modo que não comprometa o rendimento do aluno
no curso.
§ 2º. A realização do Estágio Supervisionado em empresas em que os alunos apresentam vínculo
empregatício ou das quais são sócios ou proprietários é possível, desde que seja firmado convênio entre
estas e a Faculdade. Nestes casos, os alunos devem dedicar carga horária específica para as atividades
de estágio, as quais serão orientadas e acompanhadas pela Faculdade.
CAPÍTULO IV
Da Obrigatoriedade do Estágio Supervisionado
Artigo 6º. O estágio curricular é obrigatório, importante e necessário para a complementação do processo
ensino-aprendizagem.
§ 1º. Não haverá, a qualquer título ou pretexto, dispensa de estágio curricular, pelo seu caráter de
componente obrigatório para a integralização do curso e com o q ual mantém absoluta e peculiar
adequação.
105
CAPÍTULO V
Dos Objetivos do Estágio Supervisionado
Artigo 7º. O Estágio Supervisionado tem por objetivos:
I. Proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações de
prática profissional efetiva, criando a possibilidade de exercitar suas habilidades;
II. Proporcionar ao aluno a oportunidade de integrar-se ao campo profissional, ampliando sua formação
teórico-prática e interdisciplinar;
III. Proporcionar ao aluno a oportunidade de participar de atividades extraclasse nas quais possa
aprimorar a sua capacitação profissional;
IV. Favorecer o desenvolvimento de competências e habilidades, como cidadão e profissional consciente;
V. Possibilitar a atuação profissional do aluno e a reflexão sobre a mesma, permitindo-lhe construir e
repensar sua práxis numa experiência significativa;
VI. Buscar a integração das instituições de ensino às organizações profissionais, sociais e culturais ligadas
à área de formação do corpo discente;
VII. Possibilitar a aproximação dos conhecimentos acadêmicos às práticas pedagógicas.
CAPÍTULO VI
Da Comissão de Supervisão de Estágio
Artigo 8º. A Comissão de Supervisão de Estágio tem por atribuição estabelecer diretrizes e orientações
para desenvolvimento e avaliação do Estágio Curricular no Curso de Graduação, bem como deliberar
sobre questões concernentes ao mesmo. A Comissão se reunirá sempre que convocada pela
Coordenação do Curso. É constituída por:
a) Supervisor de Estágio, que é o próprio Coordenador do Curso, supervisor nato de toda atividade de
estágio no âmbito de sua Coordenação;
b) Coordenador de Estágio, que é responsável pelo Estágio, deve pertencer ao quadro de docentes da
Faculdade e ser profissional experiente na área do curso;
c) Professor Orientador de Estágio, que deve pertencer ao quadro de docentes da Instituição.
CAPÍTULO VII
106
Do Início, Período e Duração do Estágio Supervisionado
Artigo 9º. O semestre a se iniciar o Estágio Supervisionado é previsto no currículo do respectivo Curso de
Graduação.
Artigo 10. Para iniciar o Estágio Supervisionado, o aluno deverá solicitar mediante requerimento à
Coordenação do Curso, e entregar cópia, devidamente preenchida, dos seguintes documentos:
Ficha de inscrição;
Plano Inicial de Estágio, constando às atividades que pretende desenvolver na Instituição Concedente.
Artigo 11. O Estágio Supervisionado se inicia a partir do momento em que a Comissão de Supervisão de
Estágio der o parecer favorável ao aluno.
Artigo 12. Cada estágio deverá realizar-se durante o período de, no mínimo, um semestre acadêmico, em
conformidade com o currículo do respectivo Curso de Graduação.
Artigo 13. A duração do estágio supervisionado é definida na estrutura curricular de cada curso,
atendendo a carga horária mínima exigida pelo MEC.
§ 1º. É obrigatória a integralização da carga horária total do Estágio Supervisionado, como consta no
currículo pleno do Curso, na qual são incluídas as horas destinadas ao planejamento, prática profissional
orientada, avaliação de atividades e planos de estágio, fracionada em jornadas compatíveis com os
horários de aula.
CAPÍTULO VIII
Da Avaliação do Estágio Supervisionado
Artigo 14. A avaliação será feita através de relatórios de atividades e supervisão do Orientador de
Estágio, atribuindo-se notas a estes instrumentos, de acordo com os critérios de avaliação de
aprendizagem da Instituição.
§ 1º. Ao final do processo, cabe ao Orientador de Estágio, a menção de Suficiente ou Insuficiente.
§ 2º. Considerado Insuficiente, sujeita-se o aluno à repetição do estágio ou de parte dele, a critério da
Comissão de Supervisão de Estágio.
107
CAPÍTULO IX
Das Atribuições, Responsabilidades e Competências do Coordenador de Estágio
Artigo 15. Compete ao Coordenador de Estágio:
- Interceder junto ao Colegiado de Curso quanto à definição dos campos de atuação e
dos Orientadores de Estágio;
- Elaborar o Plano de Estágio com a Coordenação do Curso;
- Executar a política de estágio em consonância com a Coordenação do Curso e a
Diretoria Acadêmica;
- Estabelecer contato e visitas as instituições conveniadas com vistas a selecionar
aquelas que atendem às condições estabelecidas neste Regulamento;
- Captar convênios, estabelecendo um sistema de parceria com instituições de ensino
e entidades de direito privado, através de credenciamentos periódicos;
- Encaminhar termos para convênios com empresas concedentes;
- Manter arquivo atualizado de oportunidades de estágio;
- Organizar planilha de reserva para estágio futuro de alunos;
- Atuar na vinculação do estagiário com o campo de estágio, encaminhando -o através
de carta de apresentação, constando o semestre que está cursando, endereço e
experiências anteriores relacionadas à área de estágio (curriculares e e xtra
curriculares);
- Fazer o acompanhamento do desenvolvimento do estágio, através da análise de
relatórios apresentados pelos alunos e pelos professores orientadores de estágio;
- Promover reunião com alunos orientandos e professores orientadores q uando se
fizer necessário;
- Assinar com os Orientadores de Estágio o mapa de resultados dos alunos;
- Promover atividades de integração da Instituição com os campos de estágio
(workshops, palestras, etc.).
CAPÍTULO X
108
Das Atribuições, Responsabilidades e Competências do Orientador de Estágio
Artigo 16. O professor responsável pela Orientação do Estágio deverá ter formação acadêmica na área
específica do estágio, sendo que a ele compete:
- Orientar, acompanhar e avaliar os alunos no exercício da prática profissional,
interagindo com a Instituição Concedente para acompanhamento do estagiário;
- Anotar no diário de classe e publicar os resultados da avaliação de desempenho dos
alunos estagiários na ficha dos mesmos na Secretaria Geral;
- Orientar os alunos nas questões relacionadas à metodologia, procedimentos,
referências bibliográficas, forma e conteúdo do Plano de Estágio definitivo e dos
relatórios de estágio;
- Ter horário fixo de atendimento ao aluno de, pelo menos, uma a duas horas por
semana.
CAPÍTULO XI
Dos Deveres e Competências do Estagiário
Artigo 17. Compete aos alunos inscritos no Estágio Supervisionado:
- Conhecer a legislação específica do Estágio Supervisionado;
- Comparecer ao local do estágio nos dias e horários pré-estabelecidos;
- Respeitar os prazos e as datas de entrega dos relatórios para o Orientador de
Estágio;
- Participar dos encontros semanais com o Orientador de Estágio no dia e horário
previamente definidos, para que o mesmo possa desenvolver as atividades de
planejamento, acompanhamento e avaliação do processo de estágio.
CAPÍTULO XII
Do Afastamento, Interrupção e/ou Desligamento do Estágio Supervisionado
109
Artigo 18. O aluno estagiário poderá solicitar afastamento ou interrupção do estágio nos seguintes casos:
- Comprometimento da saúde física e/ou mental devidamente comprovado por
relatório médico;
- Licença maternidade, paternidade e casamento.
Artigo 19. O aluno estagiário poderá ser desligado do estágio, pela Comissão de
Supervisão de Estágio e/ou pela Instituição Concedente, por:
- Indisciplina;
- Baixo desempenho, desinteresse, incompatibilidades.
CAPÍTULO XII
Da Conclusão do Estágio Supervisionado
Artigo 20. O aluno concluirá o Estágio Supervisionado após parecer de aprovação emitido pelo Orientador
de Estágio, observando-se o aproveitamento mínimo na forma regimental.
Artigo 21. O aluno só poderá colar grau e receber o diploma de se for aprovado no Estágio
Supervisionado.
CAPÍTULO XIV
Disposições Finais
Artigo 22º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Estágio, com o colegiado, cabendo
recuso ao Conselho Superior de Ensino da Instituição.
110
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso,
criando mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo aluno, por meio de estudos e
práticas independentes, presenciais e/ou á distância, de maneira complementar ao currículo.
Artigo 2º - As Atividades Complementares visam adicionalmente, garantir a interação teoria-prática,
contemplando as especificidades dos cursos, além de contribuir para o desenvolvimento das habilidades e
das competências inerentes ao exercício das atividades profissionais do graduando.
Artigo 3º - As atividades Complementares não têm a finalidade de suprir conteúdos curriculares previstos
e não ministrados, assim como o aproveitamento de quaisquer atividades teóricas ou práticas integrantes
dos planos de ensino de disciplinas e estágios curriculares.
Artigo 4º - As Atividades Complementares dos cursos da Faculdade tem como objetivos:
I.
Integrar a teoria com a prática, por meio de vivências e ou observações de situações
reais;
II.
Propiciar a contemporaneidade dos currículos, com vistas ao desenvolvimento de temas
emergentes nas respectivas áreas de conhecimento, decorrentes das mudanças no contexto
organizacional educacional, social, econômico e dos avanços tecnológicos;
III.
Valorizar a interdisciplinaridade dos conteúdos que compõem os currículos dos cursos;
IV.
Promover a contextualização dos currículos por meio de atividades que contribuam para a
formação profissional do aluno.
Artigo 5º - Todas as atividades complementares realizadas durante o período em que o acadêmico estiver
matriculado serão válidas, desde que atendidas às disposições deste regulamento.
Parágrafo único - Quando o aluno ingressar por meio de transferência de outra IES é possível aproveitar
as atividades complementares desenvolvidas naquele curso, cabendo à Coordenaç ão analisar a
pertinência ou não da atividade e atribuir-lhe carga horária.
CAPÍTULO II
DAS CARATEGORIAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
111
Artigo 6º - As Atividades Complementares são contempladas em três categorias: Acadêmica, TécnicoCientífica e Cultural e a carga horária obedecem os critérios estabelecidos no Anexo I.
Parágrafo único - A carga horária obrigatória a ser cumprida durante está delineada nos Projetos
Pedagógicos dos cursos
Artigo 7º - Atividades Complementares são atividades realizadas em instituições de ensino, públicas e de
iniciativa privada e em organizações não governamentais e entidades sem fins lucrativos, desde que
sejam de caráter educacional. As atividades contemplarão aquisição e ou troca de conhecimentos, e
formação geral complementares às disciplinas ministradas nas grades curriculares, propiciando ampliação
de saberes, habilidades e competências fundamentais para a formação humana e profissional dos alunos.
Parágrafo único – São consideradas Atividades Complementares as constantes do Anexo I.
Artigo 8º - Atividades Complementares Técnico-Científicas são atividades relacionadas à produção,
divulgação e aplicação de conhecimento do meio acadêmico. Fazem parte dessas atividades a
participação em projetos de pesquisa e extensão, em congressos, simpósios e encontros, a iniciação
científica e a publicação de artigos.
Parágrafo único – São consideradas Atividades Complementares Técnico-Científicas as constantes do
Anexo I.
Artigo 9º - Atividades Complementares Culturais são atividades referentes à formação geral do discente
como também a ampliação de seu conhecimento acadêmico e de seu campo de atuação profissional.
Parágrafo único - São consideradas Atividades Complementares Culturais as constantes do Anexo I.
CAPÍTULO III
DO REGISTRO E VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Artigo 10 - O controle, o registro e o cômputo da carga horária das atividades complementares serão
realizados em formulário próprio pelo professor responsável pela orientação das Atividades
Complementares, mediante a apresentação, pelo acadêmico, dos documentos comprobatórios das
respectivas cargas horárias. Para tanto, nessa ocasião, deverá apresentar o documento original e
fotocópia simples, cabendo à coordenação a verificação da originalidade e aute nticação dos mesmos.
Parágrafo único: É de responsabilidade do acadêmico fornecer no início do terceiro semestre uma pasta
contendo 50 sacos plásticos para arquivamento da documentação individual das Atividades
Complementares.
Artigo 11 - As Atividades Complementares deverão ser registradas no Formulário de Atividades
Complementares (anexo II), acompanhadas de comprovação, conforme Relatório constante no Anexo II e
conforme as exigências constantes na Tabela do Anexo I do presente documento.
CAPÍTULO IV
112
DAS COMPETÊNCIAS
Artigo 12 - Compete ao Coordenador de Curso indicar o Orientador das Atividades Complementares que
responderá hierarquicamente ao mesmo.
Parágrafo único: A indicação do Orientador das Atividades Complementares será homologada pela
Direção.
Artigo 13 - O Coordenador de Curso é o articulador das Atividades Complementares juntamente com o
Orientador das Atividades Complementares. Em função da especificidade das atividades oferecidas,
buscam apoio, colaboração e/ou parceria com Professores, representantes de sala, organizações e
instituições.
Artigo 14 - Compete ao professor orientador de Atividades Complementares as seguintes
responsabilidades:
I.
Exigir e aprovar a documentação comprobatória das atividades;
II.
Controlar e lançar as atividades cumpridas em documento próprio;
III.
Remeter à Coordenação de Curso, relatório semestral das Atividades Complementares.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Artigo 15 - Estão sujeitos ao cumprimento das Atividades Complementare s todos os alunos matriculados
nos cursos que contemplem em sua matriz curricular esta atividade.
Artigo 16 - Revogam-se as disposições em contrário.
Artigo 17 - Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.
113
Atividades Complementares
As Atividades Complementares são práticas acadêmicas, contempladas na Resolução CNE/CP nº 1, de
15 de maio de 2006, e tem por finalidade proporcionar ao aluno a oportunidade de realizar uma extensão
do currículo pleno, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam aprimorar o seu conhecimento
teórico e prático. Estas práticas estão delineadas nos Projetos Pedagógicos de cada curso, com a carga
horária estabelecida na matriz curricular de cada curso.
As Atividades Complementares são organizadas pela Coordenação do e constituem ações participativas
dos alunos dos cursos da Faculdade, objetivando a formação acadêmica em situações extraclasse para o
desenvolvimento de habilidades, a aquisição de experiências não contempladas pelas disciplinas
curriculares, além do aprimoramento e formação integral do corpo discente .
Como componente curricular, visa a aplicação dos princípios e conceitos e a consolidação da relação
teoria/prática. Proporciona ao aluno uma aprendizagem social, profissional e cultural, uma visão da
realidade concreta e a percepção dos diversos campos de atuação do discente. O cumprimento das
Atividades Complementares é necessário e obrigatório para a conclusão do Curso e a obtenção do
diploma.
As atividades são exclusivamente práticas. Podem ser desenvolvidas em organizações escolares
públicas, privadas e do terceiro setor além da própria instituição.
As Atividades Complementares, de acordo com cada Projeto Pedagógico, focalizam a aprendizagem
social, profissional e cultural. Sua definição e aprovação se faz pelo professor responsável pela orientação
dos alunos e pelo Coordenador do Curso, nas seguintes áreas:
 Acadêmica;
 Técnico-Científico;
 Cultural.
Ressalte-se que o oferecimento das Atividades Complementares desenvolve mais condições de
envolvimento dos alunos nos cursos.
O Coordenador do curso será responsável pela indicação de professor responsável para viabilização das
referidas atividades, mediante acompanhamento, orientação e supervisão, bem como avaliação e
validação, segundo o presente Regulamento.
As atividades devem iniciar no 1º (primeiro) semestre do curso. A formalização se fará mediante
apresentação de documento próprio (anexo I) preenchido pelo aluno e entregue à Coordenação. As
atividades devem ser concluídas antes do termino do curso.
As Atividades Complementares serão individuais e coletivas sob a orientação de um professor do curso
indicado pela Coordenação que será responsável pela avaliação da experiência profissional e acadêmica
e sua validação.
As Atividades Complementares compõem-se das seguintes modalidades enumeradas abaixo:
a) Monitorias e Estágios não curriculares
b) Programa de Iniciação Científica
114
c) Cursos realizados em outras áreas afins.
d) Leituras Específicas e Consultas Bibliográficas sob Supervisão Docente.
e) Participação em Programas de Extensão
f) Participação em eventos científicos no campo da Informática e áreas fins
g) Visitas Técnicas ligadas a área de abrangência do curso
h) Projetos/Monografias relacionadas ao Meio Ambiente.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES OFERECIDAS
a) MONITORIA E ESTÁGIOS NÃO CURRICULARES
Exercício de monitoria ou de estágios não curricular deverá ser realizado de acordo com Regimento da
Faculdade. Poderá ser realizado na instituição ou fora dela. Envolve a participação do aluno em órgão,
instituições, entidades ou empresas que mantenham o desenvolvimento de atividades em áreas correlatas
com a formação profissional. Tendo como pressuposto básico a presença de profissionais graduados. As
eventuais horas computadas para o estágio curricular não poderão ser creditadas para atividades
complementares e nem vice-versa. Os estágios serão computados por período letivo.
b) PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Atividades de investigação científica no âmbito de projetos de pesquisa, com a orientação de professores,
visando o aprendizado de métodos e técnicas, além do desenvolvimento da mentalidade e criatividade
científica. Poderá ocorrer através de grupos de estudo e grupos de interesse em produção intelec tual. Os
professores e alunos interessados em desenvolver grupos de iniciação científica, deverão elaborar plano
de relatório de suas atividades e solicitar junto a Coordenação do Curso o encaminhamento do projeto
para aprovação.
c) CURSOS E DISCIPLINAS REALIZADOS EM OUTRAS ÁREAS AFINS
O aluno tem a possibilidade de se matricular em disciplinas de outros cursos e que tenham implicações ou
correlações com o campo que esteja ligado, abrindo -se assim uma perspectiva interdisciplinar na sua
formação. O aluno terá que apresentar ao término do período letivo, atestado que comprove sua
participação (freqüência mínima de 75%) e aprovação na disciplina cursada, ficando sujeito à aceitação e
aprovação da Coordenação dos Cursos.
d) PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS DE EXTENSÃO
Atividades desenvolvidas junto a Projetos de Extensão, desenvolvidos pela instituição ou por outras
instituições de Ensino Superior, desde que oficialmente comprovado. Esses projetos devem ter caráter de
atendimento à comunidade e fornecer possibilidade de aplicação direta dos conteúdos de uma ou mais
disciplinas curriculares.
e) PARTICIPAÇÃO E/OU ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS CIENTÍFICOS NO CAMPO DE
ABRANGÊNCIA DO CURSO.
115
Atividades desenvolvidas dentro ou fora da Faculdade, por meio de cursos de extensão e participação em
eventos científicos em outras instituições, visitas a órgãos públicos ou entidades particulares ligadas a
área de abrangência do curso. Serão reconhecidos pela instituição, cursos, palestras, seminários,
congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas, entre outras. Tais atividades devem ser adequadas à
formação do aluno. Considera-se a participação do aluno, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição
de participante, palestrante, instrutor ou apresentador.
f ) ATIVIDADES DISCENTES E ASSISTENCIAIS
Participação em atividades promovidas pela Coordenação do Curso e pela direção da Faculdade, como
também atividades assistências como, por exemplo, o voluntariado.
COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Para a aprovação de atividades nesta categoria o aluno deverá juntar o máximo de comprovações, tendo
em vista garantir a sua autenticidade, bem como o cumprimento significativo da atividade, tais como:
a) Folder e folheto da atividade e evento;
b) Programa e conteúdo da atividade, informando carga horária;
c) Nome, ramo de atuação, endereço, telefone da entidade;
d) Cópia da ficha de inscrição;
e) Comprovante de pagamento (se aplicado);
f) Declaração de participação;
g) Crachá de identificação e acesso a eventos, dentre os outros.
PRAZO DE ENTREGA
Os comprovantes das Atividades Complementares deverão ser entregues na secretaria do curso 1 (um)
mês antes do término do semestre letivo ou logo após o término da atividade complementar realizada pelo
aluno. Também poderá ser entregue 1 (um) mês após o aluno concluir a carga horária total do curso.
Caso o aluno não tenha entregado até esta data, deverá fazê -lo nestas mesmas condições no ano
seguinte. O não cumprimento das normas acima impede a colação de grau do aluno até que a situaç ão
seja regularizada.
116
As Atividades Complementares obedecem aos seguintes critérios:
Modalidade da Atividade
Monitorias e estágios não
curriculares
Programa de Iniciação
Científica
Tipos
C.H. Máxima
C.H. máxima por
Atividade
Estágios
Até 60 horas
Até 20 horas
Monitorias
Até 60 horas
Até 20 horas por
período letivo
Visitas
Até 40 horas
Até 10 horas
Sob orientação de docentes e
responsáveis pelos projetos
Até 40 horas por
orientação
Até 60 horas
Até 30 horas
Até 90 horas
Até 30 horas
Até 40 horas
Até 20 horas
Até 40 horas
Até 20 horas
Publicação em anais de
congressos, simpósios e
similares
Publicação em periódicos
científicos
Publicação em jornais e
revistas
Disciplinas em outras áreas de
Cursos e disciplinas realizados conhecimento.
em áreas afins
Curso de línguas
Participação em eventos
Científicos no campo de
abrangência do curso
Até 40 horas
Mini-Cursos, simpósios,
congressos, conferências
Jornadas e palestras
Curso de Extensão
Até 40 horas
Até 60 horas
Até 80 horas
Até 80 horas
Até 20 horas por
curso
Até 10 horas
Até 5 horas por
evento
Até 20 horas por
117
evento
Participação em programas de Programas de Extensão
extensão
Organização de eventos
culturais e científicos
Projetos / Monografias
Mini-Cursos, simpósios,
congressos, conferências,
jornadas e palestras
Meio-ambiente
Representação em órgãos
acadêmicos como, por
exemplo, centro acadêmico,
colegiados ou órgãos de
direção de entidade de
natureza acadêmica
Assistir a defesa de
monografias, dissertações e
teses
Atividades Discentes e
Assistenciais
Voluntariado
Apresentação de trabalhos
como expositor em eventos na
área
Outras atividades relativas a
quaisquer colaborações em
situações acadêmicas de
acordo com o curso.
Até 60 horas
Até 20 horas por
evento
Até 60 horas
Até 10 horas
Até 40 horas
-
Até 40 horas
Até 10 horas por
período letivo
Até 10 horas
Até 2 horas por
evento
Até 50 horas
Até 10 horas por
período letivo
Até 40 horas
Até 10 horas
Até 40 horas
Até 10 horas
118
Deverá ser respeitado o limite de carga horária por cada Atividade Complementar descrita. A carga
horária que exceder o cômputo geral, de acordo com as modalidades, não será aproveitada.
Ficam estabelecidas, além das comprovações das atividades complementares descritas acima, as
seguintes exigências para o aproveitamento das Atividades Complementares:
Monitorias e estágios não curriculares
Relatório do Professor
orientador ou responsável
Publicação em anais de congressos, simpósios, etc
Cópia do artigo publicado
Cursos e disciplinas realizados em áreas afins
Certificado de realização
Palestras, Seminários, Congressos, Simpósios,
Conferências etc.
Certificado de participação
Programas de Extensão
Relatório do Professor
orientador ou responsável
Organização de eventos culturais e científicos
Certificado de realização
Leituras Específicas
Resumo crítico da obra
Representação em órgãos acadêmicos
Assistir as apresentações de monografias, etc
Voluntariado
Projetos/ Monografias
Certificado de participação
Atestado ou lista de
participação
Certificado de participação
Cópia do Projeto
119
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é obrigatório para todo aluno regularmente matriculado no
Curso de Administração, e poderá versar sobre qualquer linha da área de atuação, devendo o aluno, no
ato do desenvolvimento do trabalho escrito, obedecer às no rmas de elaboração de trabalhos acadêmicos
da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, conforme as “Normas Para Elaboração do TCC”.
O TCC será apresentado a uma Banca Examinadora composta por três professores da área de
conhecimento aplicada ao trabalho que é objeto de estudo, em local e data previamente estabelecidos.
Os membros da banca poderão ter indicação do aluno, sendo consolidada pela Coordenação do Curso e
pelo Orientador.
Para elaboração do TCC, o aluno contará com a orientação de um professor do Curso, escolhido por ele
ou indicado pela Coordenação do Curso.
Para tanto, o aluno deverá elaborar e apresentar ao Professor Orientador o seu Projeto de
Pesquisa, contendo inclusive, o Cronograma de Atividades para o desenvolvimento do trabal ho, com base
no Guia para Elaboração do Projeto de Pesquisa. O Projeto de Pesquisa poderá ser elaborado tendo
como base as atividades desenvolvidas ao longo do curso ou no estágio obrigatório. O prazo final para
que o aluno entregue seu Projeto de Pesquisa ao Professor Orientador será determinado em comum
acordo com o Coordenador do Curso.
O aluno terá o prazo de 1 (um) mês para providenciar as possíveis recomendações e sugestões
da Banca Examinadora em relação ao trabalho apresentado, entregando o definitivo com as possíveis
correções à Coordenação do Curso. O prazo final para entrega do TCC definitivo, por parte do aluno,
encerra-se no quinto dia útil do mês de encerramento do Curso.
2. ATIVIDADE DE ORIENTAÇÃO
A Atividade de Orientação do Professor ocorrerá a partir do início do segundo ano letivo e da assinatura
do “Termo de Compromisso do Orientador”, encerrando-se com a defesa e / ou entrega da redação final
do TCC.
Compete ao Professor Orientador:

Ajudar o aluno a definir suas questões de pesquisa, suas hipóteses e seu Projeto de
Pesquisa;

Orientar o aluno para as fontes de dados e de bibliografia existentes e pertinentes ao seu
problema de pesquisa;

Manter encontros periódicos para orientação, tendo em vista acompanhar o
desenvolvimento dos trabalhos que levarão o aluno à elaboração do TCC;

Observar o cumprimento das normas regimentais e deste regulamento;

Auxiliar o aluno a elaborar e consolidar seu TCC nos prazos pré -fixados neste
regulamento;

Sugerir ao Coordenador do Curso a composição da Banca Examinadora para a Defesa
do TCC do aluno;

Presidir a banca da Defesa do TCC do aluno;

Elaborar o relatório de orientação e solicitar ao Coordenador do Curso autorização para
que seu aluno orientando defenda seu TCC.
120
Ao aluno é facultado solicitar ao Coordenador do Curso mudança de orientador com a devida justificação.
No caso de impedimento temporário ou definitivo do Professor Orientador, o Coordenador do Curso, de
comum acordo com o aluno, deverá indicar substituto, passando a este todas as atribuições de orientador.
Ao aluno compete:

Observar os prazos estabelecidos neste regulamento;

Atender às orientações de seu Professor Orientador;

Zelar pela boa relação com seu Professor Orientador;

Observar o cronograma de atividades de seu Projeto de Pesquisa;

Elaborar e defender seu TCC;

Atender as normas regimentais e deste regulamento ou equivalente;

Comparecer às reuniões agendadas com seu Professor Orientador para discussão de seu
TCC.
3. AVALIAÇÃO
O TCC será avaliado pelo Professor Orientador e pela Banca Examinadora. O aluno deverá entregar um
exemplar definitivo do TCC à Secretaria Acadêmica, devidamente preenchido e assinado pelo Professor
de TCC e pelo Professor Orientador, que providenciará o encaminhamento à biblioteca para o
tombamento e disposição deste.
Para a defesa, o aluno deverá entregar quatro exemplares do TCC à Secretaria Acadêmica até a
data fixada pela mesma, indicando expressamente a composição da banca avaliadora, em com um acordo
com o orientador, conforme formulário “Depósito do TCC”.
A avaliação do TCC será feita por meio do formulário de “Avaliação do TCC” e deverá considerar
os seguintes critérios:
a) Relevância e definição clara do tema;
b) Coerência na argumentação;
c) Clareza e objetividade na defesa do ponto de vista;
d) Clareza e correção de linguagem;
e) Bibliografia atualizada
A avaliação do TCC obedecerá à seguinte ordenação:
1. Apresentação oral de até 15 (quinze) minutos por parte do aluno, com ênfase nas conclusões;
2. Apreciação e/ou arguição de até 15 (quinze) minutos por parte de cada professor avaliador;
3. Respostas do aluno de até 15(quinze) minutos a cada professor avaliador.
Os professores, que comporão a Banca Examinadora, atribuirão ao TCC o conceito “Aprovado” ou
“Reprovado”. O resultado da avaliação do TCC corresponderá à porcentagem das notas atribuídas pelos
avaliadores, apurando-se assim a Nota Final.
O resultado final da avaliação será expresso, por escrito, pelos professores avaliadores, através
do formulário “Atribuição da Nota Final”.
Será reprovado o aluno que:

Não cumprir com as exigências deste regulamento e as normais regimentais dos cursos
de graduação ou equivalente;

Não apresentar o TCC ao Professor Orientador, nos prazos estabelecidos por este
regulamento.
121
4. DISPOSIÇÕES GERAIS
Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos na forma das normas regimentais da Faculdade
FACMIL, cabendo ao Diretor o deferimento ou não do caso.
122