Referência em Aços Especiais e Comerciais
Transcrição
Referência em Aços Especiais e Comerciais
Referência em Aços Especiais e Comerciais A Açovisa é referência no segmento siderúrgico, pois se destaca como a marca que consegue unir modernidade, credibilidade, tradição e experiência. A empresa é nacionalmente reconhecida por distribuir produtos com qualidade Gerdau e pela qualidade de sua estrutura e processos, garantidos conforme norma ISO 9001. Sustentabilidade Pensar nas gerações futuras é a visão da Açovisa. Por este motivo, a empresa possui instalações projetadas para melhor aproveitamento dos recursos naturais, desde 2008 recebe anualmente o Selo Ambiental de Guarulhos, Infinitas possibilidades reconhecimento pelos projetos sociais, ambientais e de sustentabilidade que realiza, também participa do Pacto Global da ONU, em que defende práticas de negociação pautadas em valores éticos nas áreas de direitos O aço se tornou imprescindível aos mais diversos segmentos da humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção. indústria, transformando criatividade em soluções que colaboram e facilitam o dia a dia de milhares de pessoas. Distribuir aço requer a mesma habilidade, é necessário contribuir com os processos industriais e ir além da matéria prima, proporcionando infinitas possibilidades. Com esta visão, ao completar 18 anos, a Tecnologia Açovisa consolida-se no mercado como uma empresa referência, que oferece soluções em aço que contribuem com o desenvolvimento do Brasil. A Açovisa é uma empresa em constante atualização, que acredita que o investimento em tecnologia promove a melhoria e a agilidade de seus processos. A empresa conta com uma central de tecnologia segura e moderna, possui um sistema customizado para o segmento de distribuição de aços, o que garante a qualidade dos processos comerciais, além de contar com modernos equipamentos no laboratório e no processo fabril. Matriz com 15.000 m² situada em Guarulhos/SP e com unidades distribuídas estrategicamente para atender todo o território nacional. Infraestrutura adequada para armazenamento, transporte, CERTIFICADO análises laboratoriais, corte e rastreabilidade. ISO 9001 A Açovisa é eleita empresa TOP-FIVE em aços trefilados consecutivamente desde 2007, pelos leitores da Revista NEI. Serviços Programação Projetos personalizados, tais como terceirização de suas compras nas Usinas (desta Onde tem Açovisa, tem a realização de um projeto. Cortes precisos sem desperdício forma a Açovisa assume lotes diminuindo o seu custo com capital de giro) e entrega programada, onde garante a reserva do produto e redução em seus custos com estoque. Além de outros projetos sob consulta. A finalização de um projeto é um dos maiores desafios de uma empresa. Para a realização dessa grande conquista, fornecemos produtos e serviços de qualidade. Entrega É assim que a Açovisa faz parte do dia a dia de milhares de companhias. Todas as empresas possuem desafios. O da Açovisa é tornar o seu possível. A organização e controle das frotas próprias e relacionamento com parceiros logísticos ficam sob a responsabilidade de um Centro de Controle Operacional (CCO), que garante o cumprimento do prazo de entrega e rastreamento em tempo real sobre a posição dos Corte materiais em transito até seu destino. Além disso, as unidades distribuídas estrategicamente garantem agilidade na entrega de barras e peças cortadas, em todo Brasil. A Açovisa possui modernos equipamentos de corte e ampla capacidade instalada. Comprimentos delimitados de peças (blanks), que visam aperfeiçoar o processo do cliente e evitar perdas do material. Os cortes são tão precisos que cortam até seu desperdício e improdutividade. Frota própria para entrega rápida Facilidade de Pagamento Com condições comerciais competitivas, o cliente Açovisa conta também com a comodidade de utilizar seus créditos de ICMS ou ainda seu cartão Laboratório BNDES em toda linha de produtos e realizar suas compras com todas as vantagens destes serviços. Com laboratório próprio equipado com os mais modernos equipamentos como Serviços Adicionais durômetro, microscópio metalográfico, microscópio estereoscópio, espectrômetro e analises de tração e profissionais especializados, a Açovisa pode realizar diversos Laboratório químico e metalográfico ensaios, análises e emitir múltiplas documentações: Análises Ensaios destrutivos - Dureza de superfície e núcleo - Metalográfico - Metalográfica - Composição química - Química por espectrometria de emissão ótica - Ensaios de dureza Para facilitar e agilizar a sua compra, a Açovisa disponibiliza através de parceiros, serviços diversos para seus produtos: - Química por combustão plena (Carbono) - Macrográfica (microscópio estereoscópico) Documentações - Trefilação - Beneficiamento - Trepanação - Normalização - Torneamento - Têmpera e Revenimento - Fresa - Recozimento - Retífica Outros sob consulta Confira cada um destes processos a partir da pág. 8 deste catálogo. - Relatório de análise das amostras - Certificados com informações específicas do cliente - Certificados de origem A Açovisa quer ouvir você - PPAP Visita Técnica Equipamentos modernos Conte com o SAC - Serviço de Atendimento ao Cliente - para esclarecer dúvidas e resolver qualquer situação em relação a sua compra na Açovisa. Este é o canal que a Açovisa dispõe para você opinar sobre os produtos e serviços Com o intuito de oferecer suporte, laudos e parecer técnicos para que sua compra seja e desta maneira contribuir com a melhoria do atendimento. clara e assertiva, a visita técnica pode ser realizada para: E-mail: [email protected] - Apoio técnico ao cliente - Analisar a viabilidade de customização de peças no lugar de barras - Acompanhar vendas para desenvolvimento de novos produtos em clientes - Verificar causas de reclamações e coletar amostras para análise Amplo estoque para entrega imediata Produtos REDONDAS QUADRADAS BARRAS TREFILADAS BARRAS DESCASCADAS / RETIFICADAS BARRAS E PERFIS LAMINADOS AÇO CARBONO | SAE 1004 A SAE 1045 AÇO CARBONO | SAE 1004 A 1045 AÇO CARBONO | SAE 1004 A SAE 1045 - Redondos, Quadrados e Sextavados - Redondos - Redondos, Quadrados com ou sem beneficiamento AÇO LIGADO | SAE 4140, 4340, 41CR4, 5115, AÇO LIGADO | SAE 4140, 4340, 41CR4, 5115, 5140, 8620, - Cantoneiras, Barras Chatas e Perfis 5140, 8620, 8640, 16MNCR5, 20MNCR5 8640, 16MNCR5, 20MNCR5 AÇO LIGADO | SAE 4140, 4340, 41CR4, 5115, 5140, 8620, 8640, - Redondos, Quadrados e Sextavados - Redondos 16MNCR5, 20MNCR5 SEXTAVADAS CANTONEIRAS AÇO RESSULFURADO | DIN 9SMN28, 9SMN36, - Redondos com ou sem beneficiamento 11SMN30, 11SMN37 E 12L14 AÇO CARBONO | ASTM A36 - Redondos e Sextavados - Redondos, Quadrados, Barras Chatas, Cantoneiras e Perfis BARRAS CHATAS AÇO RESSULFURADO | DIN 9SMN28, 9SMN36, 11SMN30 E 11SMN37 - Redondos e Sextavados BARRAS FORJADAS AÇO CARBONO | SAE 1020 E SAE 1045 - Redondos AÇO LIGADO | SAE 4140 E SAE 8620 - Redondos Disponibilidade Qualidade Com amplo estoque de aços e uma grande variedade de Distribuidora Gerdau e das principais usinas do mercado nacional. bitolas milimetradas e em polegadas. A Açovisa mantém A Açovisa conta com processo de Rastreabilidade Total, seguindo estoque permanente de aços laminados, trefilados, padrões elevados de procedência e qualidade, que garantem retificados, descascados e forjados. controle dos lotes e identificação do material em todas as etapas A variedade e a quantidade de produtos disponíveis, aliado do processo produtivo, desde a Usina até a entrega no cliente. PERFIL U ao mais eficiente serviço de logística do mercado, oferecem aos clientes comodidade e agilidade na entrega, além de VIGAS W (I,H) menor custo de estocagem. • No ato do pedido, consulte a disponibilidade do produto/liga. 10XX A AÇOVISA é uma distribuidora homologada pela GERDAU, o que assegura ao cliente a procedência e qualidade dos produtos. 41XX Identificação SAE 1004 SAE 1060 SAE 1020 QUAL Para facilitar o reconhecimento de nossos produtos em seu SAE1010/20 AC/AL SAE 1045 QUAL SAE 1035 SAE1010/20 COML SAE 1015 SAE 1045 FX SAE 1010 QUAL SAE 1020 FX estoque, os materiais da Açovisa possuem identificação própria conforme as especificações do aço. 51XX XXMnCr5 43XX 11XX 41Cr4 5115 SAE 4320 20MnCr5 SAE 4140 5135/40 SAE 4340 16MnCr5 SAE 5160 86XX 9SMn 28/36 SAE 8620 SAE 8640 DEFINIÇÕES AÇOS PARA CONSTRUÇÃO MECÂNICA CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS Os aços para construção mecânica destinam-se predominantemente Aço processado de matéria-prima controlada, testada em magna- à fabricação de peças e componentes mecânicos e obedecem as -flux e esmerilhada; defeitos superficiais são admissíveis desde rígidas normas de controle de processo de fabricação com a finalida- que suas profundidades não excedam os limites especificados nas de de garantir qualidade de superfície, tolerâncias dimensionais e tabelas a seguir: condições metalúrgicas específicas. Essas especificações são definidas Profundidade máxima admissível de defeitos em barras laminadas, conforme norma ABNT NBR 11294 pelas normas ABNT. Os processos de fabricação desses componentes geralmente envolvem operações de usinagem, forjamento a frio ou a quente, recalque a frio ou a quente, dobramentos diversos, laminação de roscas, entre outras. DIMENSÃO NOMINAL (B) QUALIDADE COMERCIAL Os aços de Qualidade Comercial são utilizados em aplicações mecânicas de menor solicitação e produção de componentes não críticos, não podendo ser utilizados para fins estruturais. NORMAS DE REFERÊNCIA ABNT EB - 1512 - Barras de aço de qualidade comercial com acaba- GRAU 1 (C) GRAU 2 (C) GRAU 3 (C) GRAU 4 (C) ABNT EB - 1513 - Barras e fios-máquina de aços laminados a CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS Estes aços representam garantia de faixa de composição química de acordo com a norma ABNT NBR NM87. QUALIDADE ESPECIAL melhores resultados para tratamentos térmicos, operações de usinagem, recalque a frio e a quente, em peças ou componentes. ABNT NBR 11294: Barras de aço ao carbono e ligado, redondas, 0,20 31,75 < D < _ 52,39 0,40 0,30 0,30 0,45 > 30 até 50 0,80 0,40 0,30 (A) 82,55 < D <_ 101,60 0,70 0,50 0,55 > 50 até 80 0,80 0,60 0,40 (A) D > 101,60 0,80 0,60 0,70 > 80 até 100 0,90 0,70 0,50 (A) > 100 1,00 0,80 0,60 (A) DESCASCADAS RETIFICADAS TREFILADAS TREFILADAS DESCASCADAS RETIFICADAS 0,10 0,20 0,10 (B) frio. 10 < DN < 18 0,15 0,10 0,25 0,15 (B) 18 < DN < 30 0,20 0,15 0,30 0,20 (B) 30 < DN < 50 0,20 0,15 0,50 0,30 (B) ca.Designação e composição química. 50 < DN < 80 0,20 0,15 0,70 0,50 (B) DIN EN 10277-3: Bright Steel Products Part-3: Free-cutting Steels 80 < DN < 100 0,25 0,15 0,90 0,70 (B) DIN EN 10087: Free-cutting Steels. (A) Dn significa: Diâmetro de barras redondas; lado de barras quadradas; distância entre faces paralelas de barras sextavadas; espessura em barras retangulares. (B) Garantias mais restritas que o grau 3 devem ser previamente estabelecidas quanto à profundidade máxima dos defeitos da superfície. (C) Aços de corte fácil só são fornecidos em grau 2. 8 0,20 0,40 - dos a quente para acabamento de superfície. 0,30 0,60 3 < DN < 10 NBR 8648: Barras e fio máquina de aço qualidade especial lamina- 19,05 < D < _ 31,75 52,39 < D < _ 82,55 Barras redondas de aço, laminadas a quente, para forjamento a ABNT EB - 215: Aços para forjamento a quente em matriz 0,15 (A) GRAU 4 SAE J 404: Chemical compositions of SAE alloys 0,15 0,20 GRAU 3 SAE J 403: Chemical compositions of SAE carbon stell 0,25 0,30 GRAU 2 (C) ABNT NBR NM 87: Aços carbono e ligado para construção mecâni- _ 19,05 11,11 < D < 0,80 GRAU 3 mento de superfície, para construção mecânica. 0,10 > 20 até 30 GRAU 3 ABNT NBR 8647: Barras de aço de qualidade especial, com acaba- 0,10 (A) DIMENSÃO NOMINAL (A) quadradas e sextavadas, laminadas a quente ABNT EB - 2076: 0,20 0,15 PROCESSO DE ACABAMENTO BITOLA NORMAS DE REFERÊNCIA D <_ 11,11 TRINCAS/DOBRA OUTROS DEFEITOS 0,25 Profundidade máxima admissível de defeitos da superfície em barras acabadas, conforme norma ABNT NBR 8647 Os aços de Qualidade Especial são aqueles que apresentam os CORTE FÁCIL MM 0,60 (A) Menor do que o grau 3, a combinar, mediante consulta prévia. Sugere-se verificar se o material não se enquadra em normas específicas. (B) Dimensão nominal significa: • Diâmetro de barras redondas. • Distância entre faces paralelas de barras quadradas/sextavadas. (C) O grau 1 é recomendado para usinagem, o grau 2 para trefilação, o grau 3 para forjamento e o grau 4 para fins especiais. quente - Qualidade Comercial. LAMINAÇÃO A QUENTE CARBONO E BAIXA LIGA DIMENSÃO (D) MM Até 20 mento de superfície. Obs.: Exigências especiais como: dureza, estrutura limite de resistência e outras, poderão ser atendidas sob consulta. Profundidade máxima admissível de defeitos da superfície em barras acabadas, conforme norma ABNT NBR 8648 Processo de obtenção de barras em diversos perfis a partir de aquecimento de tarugos e posterior redução e conformação em cilindros de laminação. AÇOS COM ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE Barras cujas bitolas e acabamento são obtidas pelos processos de descascamento, trefilação ou trefilação e retificação, com a finalidade de melhorar sua precisão dimensional, acabamento de superfície e propriedades mecânicas, quando comparadas aos laminados a quente. Nota: A profundidade máxima admissível de defeitos de superfície em materiais destinados trefilação não submetidos a ensaios não-destrutivos é conforme EB- 2054. Trefilação Consiste no tracionamento da barra em uma matriz (fieira) com redução da seção, obtendo-se a bitola e acabamento desejados. Este processo é realizado a frio e confere ao material, pelo fenômeno de encruamento dos grãos, características mecânicas que facilitam processos posteriores de fabricação e desempenho da peça final. Microinclusões Deverão atender aos limites determinados pela Norma ABNT NBR 6915 - Excetuando-se os aços ressulfurados, para os quais não se aceita o limite máximo para inclusões de sulfetos. A classificação das microinclusões deve ser feita de acordo com a ASTM-E-45. Valor máximo admissível - Nível 3 (série grossa e fina). Retificação Trata-se da obtenção da bitola final por ação de rebolos, após uma pré-calibração da barra laminada - via trefilação ou descascamento - Para eliminação da ovalização, evitando-se danos ao material processado e ao equipamento. Os benefícios deste processo residem na melhor qualidade de acabamento superficial e tolerâncias dimensionais mais estreitas. Macroinclusões O valor máximo admissível para o nível de macroinclusões é de 2,0 conforme Norma ABNT NBR 6346. Tamanho do Grão O tamanho do grão austenítico será acordado preliminarmente entre cliente e fornecedor, sendo estabelecida a recomendação ASTM-E-112. Valores frequentemente encontrados: 5 a 8. Descascamento Operação de remoção de material da superfície da barra laminada a quente objetivando a obtenção de um melhor acabamento ou ainda eliminar a camada de descarbonetação superficial. Este processo não promove alterações nas características mecânicas do produto laminado a quente. Descarbonetação É determinada perpendicularmente ao eixo longitudinal da barra. A avaliação de profundidade é feita pelas médias e não por pontos isolados observados. As exigências quanto às profundidades máximas admissíveis deverão ser previamente acordadas. 9 www.acovisa.com.br | Matriz +55 11 2088 9000 | +55 11 2088 9009 AÇOS ESPECIAIS PARA CONSTRUÇÃO MECÂNICA EQUIVALENTES AÇOVISA Não é usualmente aplicado Temperaturas de TRATAMENTO TÉRMICO E PROCESSAMENTO (°C) COMPOSIÇÃO QUÍMICA (% EM PESO) Meio de Têmpera Representação de água Representação de óleo CARACTERÍSTICAS APLICAÇÕES TRATAMENTO TÉRMICO SUGERIDO 150-200 Profundidade intermediária de cementação. Engrenagens para automóveis e tratores, juntas universais e correntes de acionamento de máquinas. Cementação a 925°C por 8h, reaquecimento a 830°C e têmpera em óleo com agitação. Revenimento a 150°C. [PC(1,9mm), DS(62,5HRC), RTC(1.505MPa), LEC (1.225MPa), AC(13,5%) e DC(429HB)]. 150-200 Baixa temperabilidade, permitindo obter camada cementada com baixa a média resistência ao desgaste. Pinos para pistões. Cementação Revenimento 815-845 900-925 870 900-925 C Mn P S Si Ni Cr Mo V Outros Forj. () Recoz. Norm. Têmpera COPANT 4320; SAE 4320; AISI 4320; UNS G43200; DIN 15CrNi6 ( 1.5919 ); AFNOR 16 NC 6 0,17-0,22 0,45-0,65 0,030 0,040 0,15-0,35 1,65-2,00 0,40-0,60 0,20-0,30 - - 1.100-850 830-860 900-955 5115 COPANT 5115; SAE 5115; UNS G51150; DIN 16MnCr5 ( 1.7131 ); AFNOR 16 MC 5 0,13-0,18 0,70-0,90 0,030 0,040 0,15-0,35 ≤ 0,25 0,70-0,90 ≤ 0,06 - - 1.100-850 860-880 900-930 8620 COPANT 8620; SAE 8620; AISI 8620; UNS G86200; DIN 20NiCrMo2-2 ( 1.6523 ); AFNOR 20 NCD 2; JIS SNCM 220 0,18-0,23 0,70-0,90 0,030 0,040 0,15-0,35 0,40-0,70 0,40-0,60 0,15-0,25 - - 1.100-850 855-885 870-955 845-870 900-925 200-230 Utilizado em seções médias que requeiram temperabilidade intermediária, resistência mecânica e resistência ao choque. 8620 H COPANT 8620; SAE 8620; AISI 8620; UNS G86200; DIN 20NiCrMo2-2 ( 1.6523 ); AFNOR 20 NCD 2; JIS SNCM 220 0,17-0,23 0,60-0,95 0,040 0,020-0,050 0,15-0,35 0,35-0,75 0,35-0,65 0,15-0,25 - - 1100-850 855-885 870-955 870-955 - 200-300 Utilizado em seções médias que requeiram temperabilidade controlada, resistência mecânica e resistência ao choque 16MnCr5 DIN 1654-3; EM 10263; EUROPEAN DESIGNATION 16MnCr5; French Norm 16MC5 0,14-0,19 1,00-1,30 0,035 0,04 0,15-0,40 - 0,8-1,10 - - - 1150-850 830-850 930-950 780 -860 910-930 150-230 Média e baixa temperabilidade no núcleo e temperabilidade intermediária na superfíe Engrenagens satélite, engrenagens e eixos em geral Cementação a 930°C por 8h, reaquecimento a 860°C e têmpera em óleo com agitação. Revenimento a 150°C, Camanda Cementada de 0,8 a 1,2 mm, DS 63 HRC DN 37 a 35 HRC 20MnCr5 DIN 17210;French Norm 20MC5; European Designation 20MnCr5; EM 10084 0,17-0,22 1,10-1,40 0,035 0,04 0,15-0,40 - 1,00-1,30 - - - 1150-850 830-850 930-950 910-930 150-230 Media temperabilidade no núcleo e temperabilidade intermediária na superfície Coroas e pinhões, engrenagens para caminhões e tratores, cruzetas e árvores secundárias Cementação a 930°C por 8h, reaquecimento a 860°C e têmpera em óleo com agitação. Revenimento a 150°C, camanda cementada de 0,8 a 1,2 mm, DS 63 HRC DN 37 a 35 HRC AÇOS LIGADOS PARA CEMENTAÇÃO 4320 780-860 árvores secundárias, engrenagens para caminhões, cruzetas, coroas, pinhões, virabrequins e rolamentos cementados . Propriedades após cementação: RTC(710MPa), LEC(515Mpa), AC(10,5%). Cementação a 925°C por 8h, reaquecimento a 845°C e têmpera em óleo com agitação. Revenimento a 230°C. [PC(1,9mm), DS(61HRC), RTC(1.157MPa), LEC(833MPa), AC(14,3%) e DC(341HB)]. Cementação a 925 C por 8h, reaquecimento a 845°C e têmpera em óleo com agitação. Revenimento a 230°C. PCC 1,4 mm, DS 60,5 HRC, RTC 1.203 Mpa, LEC 833 Mpa, AC 14,3% e DC 341 hb. AÇOS LIGADOS PARA BENEFICIAMENTO 4140 COPANT 4140; SAE 4140; AISI 4140; UNS G41400; DIN 42CrMo4 (1.7225); AFNOR 40CD 4, 42 CD 4; JIS SCM4H, SCM 4 0,38-0,43 0,75-1,00 0,030 0,040 0,15-0,35 - 0,80-1,10 0,15-0,25 - - 1.204 790-845 860-900 845-900 - - Alta temperabilidade, atingindo boa profundidade de camada temperada, adequado a aplicações severas de fadiga, abrasão, impacto e tensões a altas temperaturas. Pode ser tratado termicamente após usinagem. Virabrequins, bielas, juntas, eixos de automóveis, estabilizadores, engrenagens, parafusos de alta resistência e grampos para feixe de mola. Normalização a 870°C, reaquecimento a 845°C, têmpera em óleo e revenimento a 425°C. [RT(1.450MPa), LE(1.345MPa), A(15%) e D(429HB)]. Barra de 25mm de diâmetro. 4140 H COPANT 4140; SAE 4140; AISI 4140; UNS G41400; DIN 42CrMo4 (1.7225); AFNOR 40CD 4, 42 CD 4; JIS SCM4H,SCM 4 0,38 - 0,43 0,75-1,00 0,030 0,020-0,050 0,15-0,35 - 0,75-1,20 0,15-0,25 - - 1204 790-845 860-900 845-900 - - Alta temperabilidade, atingindo grande profundidade de camada temperada, adequado a condições severas de fadiga, abrasão, impacto, a altas temperaturas. Ideal quando se necessita de temperabilidade controlada Virabrequins, bielas, juntas, estabilizadores, engrenagens, parafusos de alta resistência e grampos de feixe de mola Normalização a 870°C, reaquecimento a 845°C, têmpera em óleo e revenimento à 425°C RT 1450 Mpa, LE 1345 Mpa A(15%) e D (429 HB) 4340 COPANT 4340; SAE 4340; AISI 4340; UNS G43400; DIN 40NiCrMo6 (1.6565); JIS SNCM 8 0,38-0,43 0,60-0,80 0,030 0,040 0,15-0,35 1,65-2,00 0,70-0,90 0,20-0,30 - - 1.232 790-845 870-925 815-855 - - Exibe boa resposta ao tratamento térmico, especialmente para seções grandes. Possui boa combinação de resistência, ductibilidade e tenacidade. Virabrequins e árvore de manivelas de caminhões, tratores e automóveis, bielas, engrenagens, braços e pontas de eixo e peças temperadas de seções grandes em geral. Aquecimento a 855°C, têmpera em óleo e revenido a 230°C por 4h, [RT(1.855MPa), LE (1.550MPa), A(12%), D(531HV)]. 5135 COPANT 5135; UNS G51350; DIN 37Cr4 (1.7034); AFNOR 38 C 4; JIS SCr 3 H 0,33-0,38 0,60-0,80 0,035 0,040 0,15-0,35 - 0,80-1,05 - - - 1.230 815-870 870-925 815-845 - - Baixa temperabilidade, temperado em água, no caso de peças de tamanho moderado, ou em óleo, para peças de pequeno tamanho. Parafusos de vários tipos para a indústria mecânica, sem-fins de direção, carretéis de câmbio de automóveis, eixos intermediários, pontas de eixo. Normalização a 885°C, têmpera em água de 800-855°C e revenimento por 2h a 260°C [D=45HRC] ou 425°C [D=38HRC]. Barra de 25mm. 5140 COPANT 5140; SAE 5140; UNS 51400; DIN 41Cr4 (1.7035); AFNOR 42 C 4; JIS SCr 4 H 0,38-0,43 0,70-0,90 0,030 0,040 0,15-0,35 - 0,70-0,90 - - - 1.205 815-870 860-900 815-845 - - Média Temperabilidade. Parafusos de alta resistência, de tampa e de cabeça chanfrada, braços de direção, grampos para feixe de mola e barra estabilizadora. Aquecimento a 845°C, têmpera em óleo e revenimento a 540°C. [RT(883MPa), LE(689MPa), A(19,7%) e D(255HB)]. Parafusos, molas helicoidais, barras de torsão, barras estabilizadoras. Perfis especiais: Buchas de correntes, molas parabólicas e facas para colheitadeiras agrícolas. Aquecimento a 830°C, têmpera em óleo e revenimento a 540°C. [RT(1.060MPa), LE(703MPa), A(17,8%) e D(293HB)]. 5160 COPANT 5160; SAE 5160; AISI 5160; UNS G51600 0,56-0,64 0,75-1,00 0,030 0,040 0,15-0,35 - 0,70-0,90 - - - 1.177 815-870 870-925 800-845 - - Média Temperabilidade, usados na fabricação de componentes com pequena área de seção transversal submetidos a condições severas de serviço. 6150 COPANT 6150; SAE 6150; AISI 6150; UNS G61500; DIN 50CrV4 ( 1.8159 ); AFNOR 50 CV 4; JIS SUP 10 0,48-0,53 0,70-0,90 0,030 0,040 0,15-0,35 - 0,80-1,10 - 0,15 (min) - 1.204 845-900 870-925 845-885 - - Aço com adição de vanádio e média temperabilidade. Molas semi-elípticas e helicoidais, molas para válvulas (para temperaturas máximas de 350°C) e barras de torção. Perfis especiais: Molas parabólicas. Aquecimento a 845°C, têmpera em óleo e revenimento a 540°C. [RT(1.145MPa), LE(1.000MPa), A(14,5%) e D(331HB)]. 8640 COPANT 8640; SAE 8640; AISI 8640;UNS G86400; DIN 40NiCrMo2-2 (1.6546) 0,38-0,43 0,75-1,00 0,030 0,040 0,15-0,35 0,40-0,70 0,40-0,60 0,15-0,25 - - 1.204 815-870 845-900 830-855 - - Média temperabilidade, apresenta as melhores características mecânicas dentro da categoria. Peças de tamanho médio a grande para as quais um alto grau de resistência e tenacidade é exigido, como braços e pontas de eixo. Aquecimento a 845°C, têmpera em óleo e revenimento a 540°C [RT(1.035MPa), LE(910MPa), A(20%) e D(310HB)]. 8640H COPANT 8640; SAE 8640; AISI 8640; UNS G86400; DIN 42CrMo4 ( 1.7225 ); DIN 40NiCrMo2-2 (1.6546) 0,37 - 0,44 0,70-1,05 0,030 0,020-0,050 0,15-0,35 0,35 -0,75 0,35-0,65 0,15-0,25 - - 1204 815-870 845-900 830-855 - - Aço com temperabilidade controlada de alta resistência mecânica,boa usinabilidade, alta tenasidade, boa temperabilidade e baixa soldabilidade. Dureza superfícial deste aço temperado pode variar entre 52 e 57 HRC Amplamente utilizado na fabricação de eixos, bielas e virabrequins, na industria agricola, automobilistica, de máquinas e equipamentos, etc. Normalização a 845°C, têmpera em óleo e revenimento a 540°C [RT (1035 Mpa), LE (910Mpa) A (20%) e D (331HB)]. 9254 COPANT 9254; SAE 9254; UNS G92540; DIN 56Si7 (1.5026); AFNOR 55 S 7 0,51-0,59 0,60-0,80 0,030 0,040 1,20-1,60 - 0,60-0,80 - - - 1.100-850 870-925 900-925 870-900 - 450-550 Média Temperabilidade, utilizado em molas que necessitem resistência ao choque e em temperaturas moderadamente elevadas. Molas helicoidais, barras de torção, arco e molas de válvula para motores de combustão interna. Normalização a 900°C, reaquecimento a 885°C e têmpera em óleo com agitação . Revenimento a 500°C. As amostras foram tratadas num diâmetro de 25mm e as propriedades medidas num diâmetro de 12,8mm. Alongamento em barra de 50mm. Dureza após tratamento: 653HB. RT(1.350MPa), LE(1.225MPa), A(13,5%) e D(384HB). 0,98-1,10 0,25-0,45 0,025 0,025 0,15-0,35 - 1,30-1,60 1,30-1,60 - - - - Alto teor carbono, utilizado em aplicações que necessitem alta resistência ao desgaste. É recomendável que a temperatura de trabalho não ultrapasse os 150°C, devido ao risco de perda de dureza. Rolamentos (anéis, roletes e esferas) e eixos de bombas d'água. Após têmpera, D=64HRC, após revenimento a 205°C por 1h, D=60HRC e para revenimento a 370°C, D=54HRC. ≤ 0,04 0,25-0,40 0,03 0,03 ≤ 0,10 - - - - - - - Estampabilidade a frio, tendo as opções de ser com e sem recozimento. Utilizado na fabricação de parafusos e rebites maciços. Pinos, alavancas, parafusos e rebites maciços. Não é usualmente aplicado. Propriedade após laminação (RT 360 Mpa), LE 200 Mpa; A28% e D 87HRB Pinos, Alavancas, parafusos porcas e corpo de velas. Não é usualmente aplicado. Propriedades após laminação [RT(320Mpa), LE (180MPa) A(28%) e D(95HB)]. Pinos e eixos que não sofrem grandes solicitações Não é usualmente aplicado, propriedades após laminação RT -400 Le220 Al 25% D 116 HB AÇOS PARA ROLAMENTOS 52100 COPANT 52100; SAE E52100; AISI E52100; UNS G52986; DIN 100Cr6 ( 1.3505 ), AFNOR 100 C 6; JIS SUJ 2 1.150 730-790 900-925 815-870 840-880 900-925 - AÇOS CARBONO 1004 SAE 1004; AISI 1004 1010 COPANT 1010; SAE 1010; AISI 1010; UNS G10100; DIN C10 ( 1.0301 ); AFNOR XC 10; JIS S 10 C 0,08-0,13 0,30-0,60 0,030 0,050 - - - - - - 1015 COPANT 1015; SAE 1015;AISI 1015 0,13-0,18 0,30-0,60 0,030 0,050 - - - - - - 1018 COPANT 1018; SAE 1018; AISI 1018 0,15-0,20 0,60-090 0,03 0,05 - - - - - - - 1.260 540-730 900-955 900-925 900-925 120-205 Utilizado em aplicações que não necessitem alta resistência mecânica, devido a sua alta deformabilidade. 1.260 850-900 900-955 870-900 900-925 120-205 Carbono médio a baixo e boa usinabilidade em copmparação com as séries com menor quantidade de carbono Maior resistência e menor deformabilidade que o 1016. Utilizado em Eixos de grande seção que não sofrem grandes solicitações. Molas com alta resistência ao desgaste, pinos e correntes endurecidos e Cementação a 915°C por 8h, reaquecimento a 790°C e têmpera em água. Revenimento a 175°C. [RT(521Mpa), LE(302MPa), A(31,3%) e D(156H)]. 1020 COPANT 1020; SAE 1020; AISI 1020; UNS 10200; DIN C22 ( 1.0402 ); AFNOR XC 25; JIS S 20 C 0,18-0,23 0,30-0,60 0,030 0,050 - - - - - - 1.260 870-900 900-955 790 900-925 120-205 1030 COPANT 1030; SAE 1030; AISI 1030; UNS 10300; DIN C30E ( 1.1178 ), AFNOR XC 32; JIS S 30 C 0,28-0,34 0,60-0,90 0,030 0,050 - - - - - - 1.232 870-910 870-910 855-870 900-925 - Têmpera em água, utilizado em peças de moderada resistência. Pouco mais Alavancas, selos de molas, parafusos, pinos e porcas. Como arame, é utilizado Aquecimento a 870°C, têmpera em água e revenimento a 540°C. [RT(595Mpa), resistente que os aços com menor quantidade de carbono. para fabricar pregos com haste de alta resistência e temperados. LE(440Mpa), A(28,2%) e D(170HB)]. 1035 COPANT 1035;SAE 1035;AISI 1035 0,32-0,38 0,60-0,90 0,03 0,05 - - - - - - 1232 790-870 840-900 830855 - - Médio teor de carbono com aplicações variadas, indicado para forjamento com boa resposta para têmpera resistência do centro não é crítica. Eixos, pinos, alavancas, molas de baixa solicitação Eixos, cubos de roda, balancins, engrenagens, árvore de manivelas, pinos, parafusos, hastes de amortecedor, porcas e sapatas de trator Austenitizar a 900°C, têmpera em água com forte agitação. Revenir a 400°C por 2h DS 38 a 42 HRC Normalização a 900°C, aquecimento a 830-845°C têmpera em água. Revenimento por 2h a 260°C [D=49HRC] ou 425°C [D=38,5HRC]. Barra de 25mm. 1045 COPANT 1045; SAE 1045; AISI 1045; UNS G10450; DIN C45E ( 1.1191 ); AFNOR XC 45; JIS S 45C 0,43-0,50 0,60-0,90 0,030 0,050 - - - - - - 1.232 790-870 840-900 815-845 - - Indicado para forjamento, com boa resposta a têmpera, porém não recomendado para cementação. 1050 COPANT 1050; SAE 1050; AISI 1050; UNS G10500; DIN C50E ( 1.1206 ); AFNOR XC 50 H1 0,48-0,55 0,60-0,90 0,030 0,050 - - - - - - 1.232 780-840 840-900 815-845 - - Médio Carbono, com vasta aplicação. Bielas, prato de mola, braço de direção, semi-eixos, eixos (motor de partida, alternador), anéis de junta homocinética, ferramentas manuais e comando de válvulas. Aquecimento a 845°C, têmpera em óleo a revenimento a 595°C [RT(772MPa), LE(469Mpa), A(23%) e D(223HB)]. 1060 COPANT 1060; SAE 1060; AISI 1060; UNS G10600; DIN C60 ( 1.0601 ); AFNOR C 60, JIS S 58 C 0,55-0,65 0,60-0,90 0,030 0,050 - - - - - - 1.180 760-815 800-880 855-885 - - Boa combinação de dureza e tenacidade quando tratado, utilizado em peças que necessitem certa resistência ao desgaste após têmpera e revenimento. Ferramentas manuais e eixos de transmissão para automóveis. Aquecimento a 845°C, têmpera em óleo e revenimento a 540°C. [RT(917MPa), LE( 546MPa) A(18,5%), e D(262HB)]. 1070 COPANT 1070; SAE 1070; AISI 1070; UNS G10700; DIN C67S ( 1.1231 ); AFNOR XC 68; JIS S 70 C 0,65-0,75 0,60-0,90 0,030 0,050 - - - - - - 1.150 760-815 800-880 855-885 - - Molas de baixa solicitação e pequena espessura e ferramentas agrícolas resistentes ao desgaste. Normalização a 885°C aquecimento a 800-815°C e têmpera em água. Revenimento por 2h a 260°C [D=55HRC] ou 425°C [D=39,5HRC]. Barra de 25mm. 1541 COPANT 1541; SAE 1541; AISI 1541; UNS G15410; DIN 36Mn5 ( 1.1167 ); AFNOR 40 M 5; JIS SCMn 3 0,36-0,44 1,35-1,65 0,030 0,050 - - - - - - 1.200+/-30 760-815 870-925 815-845 - 450-470 Alto teor de manganês, garantindo pequena variação de dureza ao longo do diametro. Pivôs e terminais de direção. Têmpera e revenimento. [D(235-277HB)]. ≤ 0,14 0,90-1,30 0,11 0,27-0,33 ≤ 0,05 - - - - Pb 0,20-0,35 830-880 900-925 880-920 - 150-200 Aços ressulfurados e refosforizados. Possuem a melhor usinabilidade da categoria - Bi ≤ 0,10 830-880 900-925 880-920 - 150-200 830-880 900-925 880-920 - 150-200 Boa resistência mecânica e capacidade de tratamento térmico. Possui boa resistência quando grandes tensões de conformação são exigidas e bons AÇOS CARBONO PARA USINAGEM 9SMnPb28 9SMn28 11SMnPb30, 12L14 E2 11SMn30, 1212 E2 ≤ 0,14 0,90-1,30 0,04 / 0,100 0,27-0,33 ≤ 0,02 - - - 9SMn36 11SMn37, 1212 E4 BL15 ≤ 0,14 1,00-1,50 0,11 0,34-0,40 ≤ 0,05 - - - - Bi ≤ 0,10 1141 COPANT 1141; SAE 1141; AISI 1141; UNS G11410 0,37-0,45 1,35-1,65 0,030 0,08-0,13 - - - - - - 1.204 760-815 830-910 815-845 - 120-205 1144 COPANT 1144; SAE 1144; AISI 1144; UNS G11440 0,40-0,48 1,35-1,65 0,040 0,24-0,33 - - - - - - 1.204 760-815 830-910 815-845 - 120-205 1215 ABNT 1215; SAE 1215 ≤ 0,09 0,75-1,05 0,04-0,09 0,26-0,35 ≤ 0,10 - - - - - 840-880 900-925 880-920 - 150-200 O efeito do Bismuto é semelhante ao do chumbo, porém com as vantagens de não ser tóxico e não afetar as propriedades do aço, já que sua presença é muito inferior. Boa combinação entre usinabilidade e resposta ao tratamento térmico. Aços com níveis mais altos de Mb em relações aos carbonos comuns, com boa resposta a têmpera após cementação. Ressulfurados e refosforizados. Possuem a melhor usinabilidade da categoria Pinos e buchas da linha branca, ferramentas de acionamento elétrico de mão (furadeira, serras) e componentes para torneiras e válvulas hidráulicas. Não é usualmente aplicado. Propriedade após laminação (RT 390 Mpa), LE 230 Mpa; A22% e D 121 HB Não é usualmente aplicado. Propriedade após laminação (RT 400 Mpa), LE 230 Mpa; A22% e D 121 HB Eixos para trabalho de média exigência, (eixo de saída), rebites, pinos, came distribuidor e juntas. Normalizado a 900°C. [RT(696MPa), LE(395Mpa), A(22,5%) e D(201HB)]. Porcas, rebites com fenda, parafusos e juntas. Utilizado na fabricação Normalizado a 900°C. [RT(660MPa), LE(370Mpa), A(21,5%) e D(192HB)]. Pinos e bucha da linha branca, ferramentas de acionamento elétrico de mão (furadeira, serras) e componentes para torneiras e válvulas hidráulicas. Não é usualmente aplicado. Propriedade após laminação (RT 370 Mpa), LE 210 Mpa; A28% e D 87HRB TRATAMENTOS TÉRMICOS RECOZIMENTO PARA ALÍVIO DE TENSÕES Em que não é necessário atingir-se a faixa de temperaturas correspondente à recristalização. O objetivo é aliviar as tensões originadas durante a solidificação de peças fundidas ou produzidas em operações de conformação mecânica, corte, soldagem ou usinagem. O tratamento aplica-se a todas as ligas Fe-C, a ligas de alumínio, cobre e suas ligas, titânio e algumas de suas ligas, ligas de magnésio, de níquel, etc. A construção mecânica exige peças metálicas dentro de determinados requisitos, de modo a torná-las aptas a suportar satisfatoriamente as condições de serviço a que estão sujeitas. Esses requisitos relacionam-se principalmente à completa isenção de tensões internas e propriedades mecânicas compatíveis com as cargas previstas. Os processos de produção nem sempre fornecem os materiais de construção nas condições desejadas: as tensões que se originam nos processos de fundição, conformação mecânica e mesmo na usinagem, criam sérios problemas de distorções e empenamentos, e as estruturas resultantes, frequentemente, não são as mais adequadas, afetando em consequência, no sentido negativo, as propriedades mecânicas dos materiais. Por esses motivos, há necessidade de submeter as peças metálicas, antes de serem colocadas em serviço, a determinados tratamentos que objetivam eliminar ou minimizar estes inconvenientes. Os tratamentos mencionados são os chamados tratamentos térmicos, os quais envolvem operações de aquecimento e resfriamento subsequente, dentro de condições controladas de temperatura, tempo à temperatura, velocidade de resfriamento e ambiente. COALESCIMENTO (ESFEROIDIZAÇÃO) Aplicável em aços de médio a alto teor de carbono, com o objetivo de melhorar sua usinabilidade. Consiste no aquecimento prolongado do aço a uma temperatura na vizinhança da zona de temperaturas críticas, mas, em geral, ligeiramente abaixo dela, seguido de resfriamento lento. NORMALIZAÇÃO É um tratamento muito semelhante ao recozimento, pelo menos quanto aos seus objetivos. A diferença consiste no fato de que o resfriamento posterior é menos lento, ao ar por exemplo, o que dá como resultado uma estrutura mais fina que a produzida no recozimento, e consequentemente com propriedades mecânicas ligeiramente superiores. Aplica-se principalmente aos aços. RECOZIMENTO Seus objetivos principais são os seguintes: remover tensões devidas aos processos de fundição e conformação mecânica, a quente ou a frio, diminuir a dureza, melhorar a ductilidade, ajustar o tamanho do grão, regularizar a textura bruta de fusão, produzir uma estrutura definida, eliminar, enfim, os defeitos de quaisquer tratamentos mecânicos e térmicos a que o material tenha sido anteriormente submetido. O tratamento genérico de recozimento compreende os seguintes tratamentos específicos: TÊMPERA É o tratamento térmico mais importante dos aços, principalmente os que são utilizados em construção mecânica. As condições de aquecimento são muito parecidas às que ocorrem no recozimento ou normalização. O resfriamento, entretanto, é muito rápido, para o que se empregam geralmente meios líquidos, aonde as peças são mergulhadas depois de aquecidas convenientemente. Resultam, nos aços temperados, em modificações estruturais muito intensas que levam a um grande aumento da dureza, da resistência ao desgaste, da resistência à tração, ao mesmo tempo em que as propriedades relacionadas com a ductilidade sofrem uma apreciável diminuição e tensões internas são originadas em grande intensidade. Essas tensões internas são de duas naturezas: tensões estruturais e RECOZIMENTO TOTAL OU PLENO Em que o material é geralmente aquecido a uma temperatura acima da de recristalização (zona crítica nos aços), seguida de resfriamento lento (dentro do forno). O tratamento aplica-se a todas as ligas Fe-C e a um grande número de ligas não ferrosas, tais como: cobre e suas ligas,ligas de alumínio, ligas de magnésio, de níquel, titânio e certas ligas. Recozimento em caixa, aplicado principalmente em aços, sob uma atmosfera protetora, para eliminar o efeito do encruamento e proteger a superfície da oxidação. 12 tensões térmicas, estas últimas devidas ao fato de as diferentes seções das peças se resfriarem com velocidades diferentes. Os inconvenientes causados por essas tensões internas, associados à excessiva dureza e quase total ausência de ductilidade do aço temperado, exigem um tratamento térmico corretivo posterior chamado revenimento. Cementação Consiste no enriquecimento superficial de carbono de peças de aço de baixo carbono. A temperatura de aquecimento é superior a temperatura crítica e as peças devem ser envolvidas por um meio carbonetante que pode ser sólido (carvão), gasoso (atmosferas ricas em CO) ou líquido (banhos de sal à base de cianetos). A peça cementada deve ser posteriormente temperada. REVENIMENTO Nitretação Consiste no enriquecimento superficial de nitrogênio, que se combina com certos elementos dos aços formando nitretos de alta dureza e resistência ao desgaste. As temperaturas de nitretação são inferiores as da zona crítica e os aços nitretados não exigem têmpera posterior. O tratamento é feito em atmosfera gasosa, rica em nitrogênio ou em banho de sal. Aplicado nos aços temperados, imediatamente após a têmpera, em temperaturas inferiores à da zona crítica, resultando em modificação da estrutura obtida na têmpera. A alteração estrutural que se verifica no aço temperado em consequência do revenimento melhora a ductilidade, reduzindo os valores de dureza e resistência à tração, ao mesmo tempo em que tensões internas são aliviadas ou eliminadas. Dependendo da temperatura em que se processa o revenido, a modificação estrutural é tão intensa que determinados aços adquirem as melhores condições de usinabilidade. O tratamento que produz esse efeito é chamado coalescimento. Os tratamento de têmpera e revenecimento estão sempre associadas. Cianetação Endurecimento superficial que consiste na introdução simultânea, na superfície do aço, de carbono e do nitrogênio. Esse tratamento é realizado em banhos de sal em temperaturas acima da zona crítica, seguidos de têmpera posterior. Carbo-nitretação ou cianetação de gás Que tem o mesmo objetivo que a cianetação, ou seja, a introdução superficial simultânea de carbono e nitrogênio: porém, em atmosfera gasosa. Existem outros tratamentos térmicos mais particulares, entre eles pode-se citar a têmpera superficial, patenteamento, maleabilização, etc. BENEFICIAMENTO Tratamento térmico composto de têmpera seguido de revenimento, em temperatura adequada, destinada à obtenção de maior tenacidade, combinada com certas propriedades de resistência. É utilizado geralmente para peças que necessitem de uma boa condição de rigidez e tenacidade. TRATAMENTO POR INDUÇÃO É utilizado sempre que for necessária uma maior resistência superficial. A vantagem do tratamento por indução é que apenas as superfícies desejadas ficam sujeitas ao endurecimento. As áreas não endurecidas continuam mantendo suas características mecânicas e, consequentemente, baixo custo de usinabilidade. TRATAMENTOS TERMOQUÍMICOS São assim chamados os tratamentos térmicos realizados em condições de ambiente, tais que promovam uma modificação superficial da composição química do material. Aplicam-se aos aços e têm como objetivo fundamental aumentar a dureza e a resistência ao desgaste da superfície, até uma certa profundidade, de peças de aço, ao mesmo tempo em que o núcleo cuja composição química não foi afetada se mantém tenaz. Os tratamentos termoquímicos mais importantes são: 13 EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NAS PROPRIEDADES DOS AÇOS Controle da sanidade interna, quanto aos níveis de restos de vazios, porosidades e segregações realizados através de ensaios de ultra-som e macrografia EXIGE conf. Acordo Prévio NÃO EXIGE Controle de segregações EXIGE conf. Acordo Prévio NÃO EXIGE DIMENSÕES E TOLERÂNCIAS DE BARRAS REDONDAS Controle de ovalização, controle de afastamento, controle de empenamento e controle de comprimento EXIGE - conf. EB 2054 EXIGE conf. PB-63 DIMENSÕES E TOLERÂNCIAS DEBARRAS QUADRADAS Controle de raios de canto, controle de diferenças entre diagonais e controle de empenhamento EXIGE - conf. EB 2054 EXIGE conf. PB-62 DIMENSÕES E TOLERÂNCIAS DE BARRAS SEXTAVADAS Controle de raios de canto, controle de diferenças entre diagonais e controle de empenhamento EXIGE - conf. EB 2054 EXIGE conf. PB-61 COND. DE QUALIDADE INTERNA NÃO EXIGE NÃO EXIGE NÃO EXIGE NÃO EXIGE NÃO EXIGE NÃO EXIGE EXIGE EXIGE ITEM DESCRIÇÃO NBR 8647 EB - 1512 FORNECIMENTO DO MATERIAL Número da norma explicitando se o aço deve ser de qualidade superfícial Tamanho do lote em massa Acabamento de superfície Tipo de aço Dimensão nominal e tolerâncias em milimetros Comprimento em milimetros Grau de qualidade de superfície Tratamento térmico EXIGE EXIGE EXIGE EXIGE EXIGE EXIGE EXIGE conf. Acordo Prévio EXIGE NÃO EXIGE EXIGE NÃO EXIGE EXIGE EXIGE EXIGE NÃO EXIGE NÃO EXIGE NÃO EXIGE EXIGE NÃO EXIGE EXIGE EXIGE - conf. EB 1513 EXIGE EXIGE EXIGE EXIGE EXIGE EXIGE EXIGE NÃO EXIGE NÃO EXIGE NÃO EXIGE NÃO EXIGE NÃO EXIGE conf. Acordo Prévio NÃO EXIGE conf. Acordo Prévio NÃO EXIGE EXIGE EXIGE EXIGE EXIGE EXIGE NÃO EXIGE EXIGE Visual (não prej. aplic.) EXIGE EXIGE EXIGE EXIGE EXIGE EXIGE EXIGE Visual (não prej. aplic.) FABRICAÇÃO DOS AÇOS MATÉRIA PRIMA MOVIMENTAÇÃO E EMBALAGEM CONDIÇÕES ESPECÍFICAS CONDIÇÕES DE QUALIDADE INTERNA CONDIÇÕES DE SUPERFÍCIE Aços feitos no processo normal (conversro básio a oxigênio, forno elétrico ou siemens martin), controle de teor de micro-inclusões e tipo de aço indicado pelo comprador, conforme NBR 6006 segundo NBR 6006, NBR 6339 e NBR 8648 O produtor deve ter o máximo cuidado para moviementação para evitar empenamento ou dano Oleamento da superfície O comprimento das barras deve atender exigências da norma Ensaio de temperabilidade conforme NBR 6339 Tamanho de grão austenítico conf NBR 6000 Resistência mecãnica e edureza conf NBR 6152 e NBR 6394 Nível de inclusões conf. NBR 6346 Tratamento térmico Exigências quanto ao acabamento supefícial Limites para defeitos superfíciais DIMENSÕES E TOLERÂNCIAS DEBARRAS QUADRADAS Controle da tolerância do diâmentro nominal Controle de empenamento Controle de ovalização Controle de rugosidade Controle de tolerância da medida nominal Controle de empenhamento DIMENSÕES E TOLERÂNCIAS DE BARRAS SEXTAVADAS Tolerância da medida nominal EXIGE EXIGE Controle de empenhamento EXIGE Visual (não prej.aplic.) DIMENSÕES E TOLERÂNCIAS DE BARRAS REDONDAS 14 ~ ↓ ↑↑↑ ↑ ↓ ↓ ↓↓↓ ↓ ↓ ↓ ↓ - ↓↓ ↑↑ ↓↓ - ↓↓ ~ ~ ~ ↑ ~ ↓ ~ ↓↓ ↑ ↓ ~ ~ - ↓ ↑↑↑ ~ - - - ↓↓ - - ↓↓↓ ↓↓↓ ↓↓ - - NÃO MAGNÉTICO ↑↑ ↑↑ ↓ ↓ ↓ ↑ ↑ ↓↓↓ ↑↑ ↑ ↓ - ↓↓↓ ↑↑ ↑↑↑ ↑ ↑↑ ↑ ↑ ↑ ~ ~ ~ - ↑ ↓↓ - ↓↓ ↓ ↓ ↓ - - ↑↑ ↑↑ ↓↓ ↑ ↓ ↑↑↑ ↑↑ ↑↑↑ - ↑↑↑ ↓↓ - - ↓↓↓ ↓↓↓ ↓↓ - ↑↑ NÃO MAGNÉTICO - - - ↓ ↓ - - - - - ↓↓ - ↓↓ ↑↑↑ - ↑↑ ↑↑ ↑↑↑ ↑↑↑ ↑↑↑ ↑↑↑ ↑ ↑ ↑↑ MANGANÊS EM AÇOS PERLÍTICOS ↑ ↑ ↑ MANGANÊS EM AÇOS AUSTENÍTICOS ↓↓↓ ↑ CROMO ↑↑ NÍQUEL EM AÇOS PERLÍTICOS NÍQUEL EM AÇOS AUSTENÍTICOS - ALUMÍNIO NÃO EXIGE COMPARATIVO DE NORMAS MECÂNICAS | Barras com acabamento de superfície: trefilados / descascados / retificados. PERDA NO FERRO (WATT) NÃO EXIGE EXIGE EXIGE EXIGE MAG.. REMANESCENTE conf. Acordo Prévio NÃO EXIGE COERCITIVIDADE EXIGE EXIGE PERMEABILIDADE Controle de profundidade de descarbonetação EXIGE HISTERESE DESCARBONETAÇÃO NÃO EXIGE RESISTÊNCIA A CORROSÃO NÃO EXIGE NÃO EXIGE NITRETAÇÃO EXIGE NÃO EXIGE EXIGE ↓ SILÍCIO ELEMENTOS DE LIGA OXIDAÇÃO SUPERFICIAL EXIGE COND. DE SUPERFÍCIE NÃO EXIGE USINABILIDADE Exigência para materiais destinados para acabamento descascado ou retificado COND. ESPECÍFICAS EXIGE FORJABILIDADE DEFEITOS DE SUPERFÍCIE FORNECIMENTO DO MATERIAL RESISTÊNCIA AO DESGASTE NÃO EXIGE NÃO EXIGE EXIGE EXIGE EXIGE EXIGE NÃO EXIGE FORMAÇÃO DE CARBOTENOS NÃO EXIGE NÃO EXIGE NÃO EXIGE NÃO EXIGE NÃO EXIGE EXIGE NÃO EXIGE PROPRIEDADES MAGNÉTICAS VEL. DE RESFRIAMENTO EXIGE EXIGE EXIGE EXIGE EXIGE EXIGE EXIGE PROPRIEDADES MECÂNICAS RES. MEC. A TEMPO ELEV. Nome ou simbolo do produtor Numero de identificação do produtor Numero da corrida Tipo de aço Massa das barras ou dos rolos Dimensões em mm Nome do cliente Marcação, podendo ser realizada por meio de estampagem a quente ou a frio, pintura eu etiqueta resistente á inpemperies, marcada de forma indelével e firmemente presa à embalagem. O material deve ser fornecido em corridas separadas, amarrado e identificado O produtor deve fornecer certificado com os resultados dos ensaios exigidos, que deve acompanhar a NF Controle de tamanho de grão Controle de teor de micro-inclusões Controle de macro-inclusões Profundidade máxima de cavidade resultante de remoção de um defeito de superfície controlada A composição química do material deverá estar conforme exigências especificadas na encomenda ou na especificação própria do produto ELASTICIDADE EXIGE conf. NB-82 DESCRIÇÃO RESISTÊNCIA DO CHOQUE EXIGE COMPOSIÇÃO QUÍMICA REDUÇÃO DE ÁREA EXIGE ITEM ALONGAMENTO EB 1513 LIM. DE ESCOAMENTO EB 11294 RESISTÊNCIA NBR 8648/EB DUREZA COMPARATIVO DE NORMAS MECÂNICAS | Barras laminadas. TUNGSTÊNIO ↑ ↑ ↑ ↓ ↓ ~ - ↓↓ ↑↑ ↑↑↑ ↓↓ ↓↓ ↓↓ ↑ - VANÁDIO ↑ ↑ ↑ ~ ~ ↑ ↑ ↑↑ ↓↓ ↑↑↑↑ ↑↑ ↑ - ↓ ↑ ↑ COBALTO ↑ ↑ ↑ ↓ ↓ ↓ - ↑↑ ↑↑ - ↑↑↑ ↓ ~ ↓ - - MOLIBDÊNIO ↑ ↑ ↑ ↓ ↓ ↑ - ↑↑ ↓↓ ↑↑↑ ↑↑ ↓ ↓ ↑↑ ↑↑ - COBRE ↑ ↑ ↑↑ ~ ~ ~ - ↑ - - - ↓↓↓ ~ ~ - ↑ ↑↑↑ ENXOFRE - - - ↓ ↓ ↓ - - - - - ↓↓↓ ↑↑↑ - - ↓ ↑ FÓSFORO ↑ ↑ ↑ ↓ ↓ ↓↓↓ - - - - - ↓ ↑↑ - - - ↑↑ ( ↑ ) Aumenta ( ↓ ) Diminui (~) Constante (-) Não característico (diversas setas) Efeito mais pronunciado TAMANHOS DE GRÃO AUSTENÍTICO | Tamanho de grãos austeníticos com aplicação de 100 vezes. ASTM E - 112 1 2 3 4 5 6 7 8 FAGULHAMENTO DE AÇOS CARBONO | Fagulhas produzidas através de esmerilhamento em aços. FAGULHAS | 0% _ 0,1% FAGULHAS | + _ 0,3% FAGULHAS | + 15 _ 0,6% FAGULHAS | + _ 1,2% FAGULHAS | + GRAU DE PUREZA MICROINCLUSÃO - ASTM - E 45 | Avaliação da Qualidade de Inclusões nos Aços. PESO POR METRO LINEAR DE AÇO EM BARRAS - KG/M 1 2 3 4 5 A | TIPO SULFURETO B | TIPO ALUMINA C | TIPO SILICATO D | TIPO ÓXIDO GLOBULAR CONVERSÃO - POLEGADAS / MILÍMETROS FRAÇÃO DECIMAL MILÍMETROS FRAÇÃO DECIMAL MILÍMETROS MILÍMETROS 1/64 .015625 0.39687 17/64 .265625 6.74674 33/64 .515625 13.09662 49/64 .765625 19.44649 1/32 .031250 0.79373 9/32 .281250 7.14361 17/32 .531250 13.49348 25/32 .781250 19.84336 3/64 .046875 1.19060 19/64 .296875 7.54048 35/64 .546875 13.89035 51/64 .796875 20.24023 1/16 .062500 1.58747 5/16 .312500 7.93734 9/16 .562500 14.28722 13/16 .812500 20.63709 5/64 .078125 1.98434 21/64 .328125 8.33421 37/64 .578125 14.68409 53/64 .828125 21.03396 3/32 .093750 2.38120 11/32 .343750 8.73108 19/32 .593750 15.08095 27/32 .843750 21.43083 7/64 .109375 2.77807 23/64 .359375 9.12795 39/64 .609375 15.47782 55/64 .859375 21.82770 1/8 .125000 3.17494 3/8 .375000 9.52481 5/8 .625000 15.87469 7/8 .875000 22.22456 9/64 .140625 3.57180 25/64 .390625 9.92168 41/64 .640625 16.27155 57/64 .890625 22.62143 5/32 .156250 3.96867 13/32 .406250 10.31855 21/32 .656250 16.66842 29/32 .906250 23.01830 11/64 .171875 4.36554 27/64 .421875 10.71541 43/64 .671875 17.06529 59/64 .921875 23.41516 3/16 .187500 4.76241 7/16 .437500 11.11228 11/16 .687500 17.46216 15/16 .937500 23.81203 13/64 .203125 5.15927 29/64 .453125 11.50915 45/64 .703125 17.85902 61/64 .953125 24.20890 7/32 .218750 5.55614 15/32 .468750 11.90602 23/32 .718750 18.25589 31/32 .968750 24.60577 15/64 .234375 5.95301 31/64 .484375 12.30288 47/64 .734375 18.65276 63/64 .984375 25.00263 1/4 .250000 6.34988 1/2 .500000 12.69975 3/4 .750000 19.04962 1 1.000.000 25.39950 FRAÇÃO DECIMAL POLEGADAS FRAÇÃO POLEGADAS MILÍMETROS POLEGADAS DECIMAL POLEGADAS 1/8 3/16 1/4 5/16 3/8 7/16 1/2 9/16 5/8 11/16 3/4 13/16 7/8 15/16 1" 1 1/16 1 1/8 1 3/16 1 1/4 1 5/16 1 3/8 1 7/16 1 1/2 3,18 4,76 6,35 7,94 9,53 11,11 12,70 14,29 15,87 17,46 19,05 20,64 22,23 23,81 25,40 26,99 28,57 30,16 31,75 33,34 34,93 36,51 38,10 0,062 0,14 0,25 0,39 0,56 0,76 0,99 1,26 1,55 1,88 2,24 2,62 3,04 3,49 3,97 4,49 5,03 5,60 6,21 6,85 7,51 8,21 8,94 0,079 0,18 0,32 0,49 0,71 0,97 1,27 1,60 2,98 2,39 2,85 3,34 3,87 4,45 5,06 5,71 6,40 7,14 7,91 8,72 9,57 10,46 11,39 0,068 0,15 0,27 0,43 0,62 0,84 1,10 1,39 1,71 2,07 2,46 2,89 3,35 3,85 4,38 4,95 5,55 6,18 6,85 7,55 8,29 9,06 9,86 1 9/16 1 5/8 1 11/16 1 3/4 1 13/16 1 7/8 1 15/16 2" 2 1/16 2 1/8 2 3/16 2 1/4 2 5/16 39,69 41,27 42,86 44,45 46,04 47,62 49,21 50,80 52,39 53,97 55,56 57,15 58,74 9,70 10,49 11,32 12,17 13,06 13,97 14,92 15,90 16,91 17,95 19,02 20,12 21,25 12,36 13,36 14,41 15,50 16,62 17,79 18,99 20,24 21,52 22,85 24,21 25,62 27,06 10,70 11,57 12,48 13,42 14,40 15,41 16,45 17,53 18,64 19,79 20,97 22,19 23,44 2 3/8 2 7/16 2 1/2 2 9/16 2 5/8 2 11/16 2 3/4 2 13/16 2 7/8 2 15/16 3" 3 1/8 3 1/4 3 3/8 3 1/2 3 5/8 3 3/4 3 7/8 4" 4 1/8 4 1/4 4 3/8 4 1/2 4 5/8 4 3/4 4 7/8 5" 5 1/4 5 1/2 5 3/4 6" 6 1/4 6 1/2 6 3/4 7" 7 1/4 60,32 61,91 63,50 65,09 66,67 68,26 69,85 71,44 73,02 74,61 76,20 79,38 82,55 85,73 88,90 92,08 95,25 98,43 101,60 104,78 107,95 111,13 114,30 117,48 120,65 123,83 127,00 133,35 139,70 146,05 152,40 158,75 165,10 171,45 177,80 184,15 22,42 23,61 24,84 26,10 27,38 28,70 30,05 31,44 32,85 34,29 35,77 38,81 41,88 45,27 48,68 52,22 55,88 60,67 63,58 67,62 71,78 76,06 80,47 85,01 89,66 94,44 99,8 109,5 120,2 131,4 143,1 155,2 167,9 181,1 194,7 209,7 28,54 30,06 31,62 33,22 34,87 36,55 38,27 40,02 41,82 43,66 45,54 49,41 53,44 57,63 62,04 66,49 71,15 75,98 81,03 86,10 91,39 96,85 102,46 108,23 114,16 120,25 126,6 139,5 153,1 167,2 182,5 197,8 213,5 231,0 248,1 266,2 24,72 26,03 27,38 28,78 30,19 31,67 33,14 34,22 36,22 37,81 39,43 42,79 46,34 49,98 53,74 57,66 61,69 65,88 7 1/2 7 3/4 8" 8 1/4 8 1/2 8 3/4 9" 9 1/4 9 1/2 9 3/4 10" 10 1/4 10 1/2 10 3/4 11" 11 1/4 11 1/2 11 3/4 12" 12 1/2 13" 13 1/2 14" 14 1/2 15" 15 1/2 16" 16 1/2 17" 17 1/2 18" 18 1/2 19" 20" 21" 22" 190,50 196,85 203,20 209,55 215,90 222,25 228,60 234,95 241,30 247,65 254,00 260,35 266,70 273,05 279,40 285,75 292,10 298,45 304,80 317,50 330,20 342,90 355,61 368,31 381,01 393,70 406,40 419,10 431,80 444,50 457,20 469,90 482,60 508,00 533,40 558,80 223,8 238,9 254,6 270,7 287,4 304,6 322,1 340,3 359,0 378,1 397,8 417,9 438,5 459,7 481,2 503,4 526,0 549,1 572,7 620,9 672,6 724.3 779,7 835,5 894,9 954,7 1.017,3 1.081,8 1.148,5 1.216,9 1.287,6 1.363,3 1.434,6 1.589,5 1.753,0 1.924,0 285,0 304,0 324,0 345,0 365,9 388,5 410,2 433,5 457,1 481,4 506,5 532,0 558,4 585,3 612,8 641,0 669,8 699,2 729,3 790,6 855,8 922,2 992,6 1.063,8 1.139,5 1.215,6 1.295,3 1.378,8 1.462,3 1.551,0 1.639,4 1.737,7 1.826,6 2.023,9 2.233,4 2.451,2 FÓRMULAS DE CÁLCULO | Peso por Metro Linear D PESO = dxd x 0,0062 kg/m PESO = axa x 0,0079 kg/m EX: d = 15mm 15x15 x 0,0062 = 1,39kg/m EX: d = 15mm 15x15 x 0,0079 = 1,77kg/m A TOLERÂNCIAS DE BITOLA PARA BARRAS Laminadas a Quente ABNT NBR 11294 0 14 18 24 30 40 50 64 80 100 120 140 14 18 24 30 40 50 64 80 100 120 140 150 ± 0,40 ± 0,50 ± 0,55 ± 0,60 ± 0,70 ± 0,80 ± 0,90 ± 1,00 ± 1,30 ± 1,50 ± 1,80 ± 2,10 0,64 0,80 0,88 0,96 1,12 1,28 1,44 1,60 2,08 2,40 2,88 3,36 PESO = dxd x 0,0068 kg/m EX: d = 15mm 15x15 x 0,0068 = 1,53kg/m D Acabamento Superfície ABNT NBR 8647 e EB 1512 0 14 ± 0,40 14 18 ± 0,50 18 24 ± 0,55 24 30 ± 0,60 30 40 ± 0,70 40 50 ± 0,80 50 64 ± 0,90 18 a 30 acima 64 80 ± 1,00 30 a 50 acima 80 100 ± 2,00 100 120 ± 2,20 120 150 ± 3,00 1 a 3 acima 3 a 6 acima 6 a 10 acima 10 a 18 acima 50 a 80 acima 80 a 120 0 -10 0 -12 0 -15 0 -18 0 -21 0 -25 0 -30 0 -35 +10 0 +13 +1 +16 +1 +19 +1 +23 +2 +27 +2 +32 +2 +38 +3 0 -14 0 -18 0 -22 0 -27 0 -33 0 -39 0 -46 0 -54 +14 0 +18 0 +22 0 +27 0 +33 0 +39 0 +46 0 +54 0 0 -25 0 -30 0 -36 0 -43 0 -52 0 -62 0 -74 0 -87 +25 0 +30 0 +36 0 +43 0 +52 0 +62 0 +74 0 +87 0 0 -40 0 -48 0 -58 0 -70 0 -84 0 -100 0 -120 0 -140 +40 0 +48 0 +58 0 +70 0 +84 0 +100 0 +120 0 +140 0 0 -60 0 -75 0 -90 0 -110 0 -130 0 -160 0 -190 0 -220 +60 0 +75 0 +90 0 +110 0 +130 0 +160 0 +190 0 +220 0 (A) - A dimensão nominal para barras quadradas e sextavadas é a distância entre duas faces paralelas. 16 17 AÇO CR, MN, CR MN HBX0,35 314.3 300.0 286.0 273.0 260.8 249.2 238.7 228.6 219.5 210.4 202.3 194.3 186.9 179.9 173.3 167.0 161.4 155.4 150.2 145.3 140.4 135.8 131.3 127.1 123.2 119.4 115.9 112.4 108.9 105.7 102.6 99.8 97.0 94.2 91.7 89.3 86.8 84.4 82.4 80.2 78.0 AÇO CR HBX0,36 323.3 308.5 294.1 280.8 268.2 256.3 245.5 235.1 225.7 216.4 208.1 199.8 192.2 185.0 178.2 171.7 166.0 159.8 154.4 149.4 144.4 139.7 135.0 130.7 126.7 122.8 119.2 115.6 112.0 108.7 105.5 102.6 99.7 96.9 94.3 91.8 89.3 86.8 84.6 82.4 80.3 BRINELL HB (A) .(898) .(857) .(817) .(780) .(745) .(712) .(682) .(653) .(627) .(601) 578 555 534 514 495 477 461 444 429 415 401 388 375 363 352 341 331 321 311 302 293 285 277 269 262 255 248 241 235 299 223 Ø IMPR. MM CARGA 3.000 KGF ESFERA10 MM (2.05) (2.10) (2.15) (2.20) (2.25) (2.30) (2.35) (2.40) (2.45) (2.50) 2.55 2.60 2.65 2.70 2.75 2.80 2.85 2.90 2.95 3.00 3.05 3.10 3.15 3.20 3.25 3.30 3.35 3.40 3.45 3.50 3 .55 3.60 3.65 3.70 3.75 3.80 3.85 3.90 3.95 4.00 4.05 RESISTÊNCIAS KGF/MM2 RA CONE DE DIAMANTE 60KGF RB ESFERA Ø 1,6” 100KGF RC CONE DE DIAMANTE 150KGF AÇO NI, CR NI, CR MO HBX0,34 .(120) .(119) .(119) .(117) .(117) .(116) .(115) .(115) .(114) .(113) .(112) .(112) .(110) .(110) .(109) .(109) .(108) .(108) .(107) .(106) .(105) .(104) .(104) .(103) .(102) 102 100 99 98 97 SHORE 82.2 81.2 80.5 80.2 79.4 78.6 77.9 77.0 76.5 75.7 75.0 74.2 73.4 72.8 72.0 71.4 70.6 70.0 69.3 68.7 68.1 67.5 66.9 66.3 65.7 65.3 64.6 64.1 63.6 63.0 62.5 61.8 61.4 60.8 VICKERS HV PIRÂMIDE DE DIAMANTE 1150 1050 960 885 820 765 717 675 633 598 567 540 515 494 472 454 437 420 404 389 375 363 350 339 327 316 305 296 287 279 270 263 253 248 241 235 229 223 Ø IMPR. MM CARGA 3.000 KGF ESFERA10 MM 106 100 95 91 87 84 81 78 75 72 70 67 65 63 61 59 57 55 54 52 51 49 48 46 45 44 43 42 40 39 38 37 37 36 35 34 33 32 BRINELL HB (A) 84.1 AÇO CR HBX0,36 70 68 66 64 62 60 58 57 55 53 52 50 49 47 46 45 44 42 41 40 38 37 36 35 34 33 32 31 30 29 28 26 25 24 23 22 21 20 AÇO CR, MN, CR MN HBX0,35 73.8 72.1 70.4 68.7 67.0 65.3 63.6 62.2 60.9 59.2 57.8 56.4 55.4 54.1 53.0 52.0 50.7 49.6 48.6 47.6 46.6 45.6 44.5 43.5 42.8 42.2 41.1 40.1 39.4 38.8 38.0 37.1 36.4 35.7 35.0 34.3 33.7 33.0 32.3 AÇO NI, CR NI, CR MO HBX0,34 76.0 74.2 72.5 70.7 69.0 67.2 65.5 64.1 62.6 61.0 59.5 58.1 57.1 55.7 54.6 53.6 52.2 51.1 50.1 49.0 48.0 46.9 45.9 44.8 44.1 43.4 42.4 41.3 40.6 39.9 39.2 38.2 37.5 36.8 36.1 35.4 34.7 34.0 33.3 (18) (17) (16) (15) (13) (12) (10) (9) (8) (7) (6) (4) (3) (2) (1) RC CONE DE DIAMANTE 150KGF 78.1 76.3 74.5 72.7 70.9 69.1 67.3 65.9 64.4 62.6 61.2 59.8 58.7 57.2 56.2 55.1 53.6 52.6 51.5 50.4 49.3 48.2 47.2 46.1 45.4 44.6 43.6 42.5 41.8 41.0 40.3 39.2 38.5 37.8 37.1 36.4 35.6 34.9 34.2 96 96 95 94 93 92 91 90 89 88 87 86 85 84 83 82 81 80 79 78 77 76 74 73 72 71 70 69 68 67 66 65 64 62 61 60 59 57 56 RB ESFERA Ø 1,6” 100KGF 217 212 207 202 197 192 187 183 179 174 170 166 163 159 156 153 149 146 143 140 137 134 131 128 126 124 121 118 116 114 112 109 107 105 103 101 99 97 95 ROCKWELL 31 31 30 30 29 28 28 27 27 26 26 25 25 24 24 23 23 22 22 21 21 21 20 20 SHORE 4.10 4.15 4.20 4.25 4.30 4.35 4.40 4.45 4.50 4.55 4.60 4.65 4.70 4.75 4.80 4.85 4.90 4.95 5.00 5.05 5.10 5.15 5.20 5.25 5.30 5.35 5.40 5.45 5.50 5.55 5.60 5.65 5.70 5.75 5.80 5.85 5.90 5.95 6.00 RESISTÊNCIAS KGF/MM2 217 212 207 202 197 192 187 183 179 174 170 166 163 159 156 153 149 146 143 140 137 134 131 128 126 124 121 118 116 114 112 109 107 105 103 101 99 97 95 VICKERS HV PIRÂMIDE DE DIAMANTE 305.3 291.4 277.8 265.2 253.3 242.1 231.9 222.0 213.2 204.3 196.5 188.7 181.6 174.8 168.3 162.2 156.7 151.0 145.9 141.1 136.3 131.9 127.5 123.4 119.7 115.9 112.5 109.1 105.7 102.7 99.6 96.9 94.2 91.5 89.1 86.7 84.3 81.9 79.9 77.9 75.8 ROCKWELL TABELA COMPARATIVA DE DUREZAS E RESISTÊNCIAS - ASTM E 140 (A) As durezas Brinell acima de HB 429 referem-se a impressões feitas com esfera de carbonetos de tungstênio. (B) Os valores desta tabela são apenas aproximadas. (C) Os valores entre parênteses estão fora da faixa recomendada e são dados apenas para comparação. 18 Unidades Distribuídas estrategicamente para atender todo o território nacional. RA CONE DE DIAMANTE 60KGF Cidade/Região Estado Telefone Guarulhos SP +55 11 2088 9000 Salvador BA +55 71 4062 9022 Fortaleza CE +55 85 4062 9742 Vitória ES +55 27 4062 9622 Goiânia GO +55 62 4053 9022 Betim MG +55 31 2565 6555 Recife PE +55 81 4062 9742 Curitiba PR +55 41 3095 0555 Maringá PR +55 44 4062 0802 Rio de Janeiro RJ +55 21 4063 8636 Caxias do Sul RS +55 54 3025 3005 Canoas RS +55 51 3051 5182 Joinville SC +55 47 3427 6163 Piracicaba SP +55 19 2532 1166 Ribeirão Preto SP +55 16 3968 7777 Unidades com transformação Escritórios comerciais Consulte esta relação sempre atualizada em www.acovisa.com.br Unidades de atendimento www.acovisa.com.br Unidades de Transformação Açovisa: Guarulhos - SP | +55 11 2088 9000 Caxias do Sul - RS | +55 54 3025 3005 Joinville - SC | +55 47 3427 6163 Betim - MG | +55 31 2565 6555 Confira todas as nossas unidades no site. /acovisa1 Matriz: Av. João Bassi, 503 - Bonsucesso - Guarulhos - SP - CEP 07172-440 Fone +55 11 2088 9000 | Fax +55 11 2088 9009
Documentos relacionados
aços especiais para contrução mecânica
agitação. Revenimento a 230°C. [PC(1,9mm), DS(61HRC), RTC(1.157MPa), LEC(833MPa), AC(14,3%) e DC(341HB)]. Cementação a 925 C por 8h, reaquecimento a 845°C e têmpera em óleo com agitação. Reveniment...
Leia mais