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ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA E BENEFICENTE
“Pe. JOSÉ AUGUSTO MACHADO MOREIRA”
CNPJ 65.887.382/0001-62
Rua Cinira Polonio, 371 – Conjunto Promorar Rio Claro - CEP: 08395-320 – SP
Fone: fax –3793-2652
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Site: www.sonhareacontecer.org.br
1
SUMÁRIO
Mensagem Diretoria Padre Moreira...........................................................03
Matéria ......................................................................................................04
Dia das Crianças......................................................................04
Educação popular e a construção de um poder ético............06
Luiz Gonzaga...........................................................................11
Errata..........................................................................................................15
Aconteceu...................................................................................................17
Programação de eventos ...........................................................................53
Momento Reflexão.....................................................................................54
2
Mensagem Diretoria Padre Moreira
A Diretoria da Associação Comunitária e Beneficente Padre José
Augusto Machado Moreira homenageia a todos os colaboradores, associados e
parceiros pelo bom trabalho desenvolvido nos serviços e nas equipes, trazendo
benefícios a comunidade e aos nossos atendidos. É muito gratificante ver a
diretoria e todos empenhados para ajudar o próximo! Que Deus nos abençoe
com muita saúde e que o trabalho continue com igual prosperidade! Um Feliz
Natal e um 2013 repleto de realizações.
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MATÉRIA
DIA DAS CRIANÇAS
O Dia das Crianças, celebrado no dia 12 de outubro no Brasil, é um
dia para comemorar os direitos das crianças, e onde normalmente elas
ganham muitos presentes de seus familiares.
O Dia das Crianças é sempre muito aguardado pela criançada, e com o
passar dos anos, os presentes têm se tornado cada vez mais caros e
tecnológicos.
A ORIGEM DO DIA DAS CRIANÇAS
A comemoração do Dia das Crianças no Brasil só ganhou espaço a
partir da década de 1950.
O Dia das Crianças é uma data comemorada em diferentes países. De
acordo com a história e o significado da comemoração, cada país escolhe uma
determinada data e certos tipos de celebração para lembrar de seus menores.
Ao mesmo tempo, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF)
convencionou o dia 20 de novembro para se comemorar o dia das crianças.
A escolha desta data se deu porque nesse mesmo dia, no ano de 1959, o
UNICEF oficializou a Declaração dos Direitos da Criança. Nesse documento,
se estabeleceu uma série de direitos válidos a todas as crianças do mundo
4
como alimentação, amor e educação. No caso brasileiro, a tentativa de se
padronizar uma data para as crianças aconteceu algumas décadas antes.
Em 1923, a cidade do Rio de Janeiro, então capital do Brasil, sediou o 3º
Congresso Sul-Americano da Criança. No ano seguinte, aproveitando a recente
realização do evento, o deputado federal Galdino do Valle Filho elaborou o
projeto de lei que estabelecia essa nova data comemorativa. No dia 5 de
novembro de 1924, o decreto nº 4867, instituiu 12 de outubro como data oficial
para comemoração do Dia das Crianças.
Entretanto, a data não se tornou uma unanimidade imediata. Somente em
1955, a data começou a ser celebrada a partir de uma campanha de marketing
elaborada por uma indústria de brinquedos chamada Estrela. Primeiramente,
Eber Alfred Goldberg, diretor comercial da empresa, lançou a chamada
“Semana do Bebê Robusto”. O sucesso da campanha logo atraiu a atenção de
outros empresários ligados à indústria de brinquedos.
Com isso, lançaram uma campanha publicitária promovendo a “Semana da
Criança” com o objetivo de alavancar as vendas. Os bons resultados fizeram
com que esse mesmo grupo de empresários revitalizassem a comemoração do
“12 de outubro” criado pelo deputado Galdino. Dessa forma, o Dia das Crianças
passou a incorporar o calendário de datas comemorativas do país.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola
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Educação popular e a construção de um poder ético
Desde a década de vinte, mais especificamente após a semana de arte
moderna e posteriormente com os manifestos da escola nova [2], já se falava em
uma educação popular que fosse direito de todos. Mais tarde, com o governo
de Juscelino Kubitschek (1956 a 1961) e de João Goulart (1961 a 1964) e o
advento da industrialização no Brasil com a chegada de capital estrangeiro, a
limitação da educação tornou-se um problema e passou a ser necessário
instruir o povo para expandir o capital. Nesse cenário, em 1959 educadores e
intelectuais lançaram um manifesto em defesa da escola pública ao entender
que o desenvolvimento econômico do país se passava necessariamente pela
educação, muito mais técnica, para ensinar a fazer, do que clássica para
formar intelectuais.
Nesse sentido, frente a um Estado autoritário, dominante e excludente,
era preciso “dar as costas” e fazer surgir uma alternativa de mudança. Foi
então que a partir de 1960 surge a educação popular, idealizada pelo educador
Paulo Freire, com suas primeiras iniciativas de conscientização política do povo
buscando a emancipação social, cultural e política das classes menos
favorecidas. Assim, a EP se dirige às vítimas de desigualdades sociais e
culturais.
Nos ideais de Paulo Freire, os princípios da educação popular estão
relacionados à mudança da realidade opressora, o reconhecimento, a
valorização e a emancipação dos diversos sujeitos individuais e coletivos.
Contudo, além da conscientização, a prática e a reflexão sobre a prática
formam a categoria de organização da educação popular e são elementos
básicos para a transformação. Nesse sentido, a sociedade civil organizada foi
identificada como instância de promoção e sistematização da educação
popular (Paiva, 1986).
A metodologia usada por Freire era dialógica. Ele realizava “círculos de
cultura”, onde a alfabetização fluía a partir da “leitura de mundo” dos
envolvidos, se dava de dentro para fora, através do próprio trabalho. O método
fora aplicado em várias cidades pelos diversos movimentos sociais existentes
na época, alfabetizou 300 trabalhadores em 45 dias. Com o impressionante
6
resultado, o Governo Federal, representado pelo então presidente João
Goulart, adotou a idéia a nível nacional. De 1963 a início de 1964 foram
concretizados vários cursos de formação de coordenadores em diversos
estados brasileiros para efetivarem o plano de ação que tinha por meta
alfabetizar 2 milhões de alunos. Com o golpe militar em março de 1964, a
campanha
nacional
de
alfabetização
foi
considerada
“perigosamente
subversiva”. Tudo foi condenado e Paulo Freire exilado (Brandão, 1993).
Durante o regime militar, Paulo Freire foi obrigado a trabalhar fora do
Brasil onde escreveu vários livros[4] sobre educação, conscientização e
liberdade. Com a anistia na década de 80, Freire retorna ao Brasil para, como
ele mesmo disse, “aprender tudo de novo” e assume em 1989 a Secretaria
Municipal de Educação da cidade de São Paulo, durante a administração
petista de Luísa Erundina. Com esse trabalho, Freire pôde experimentar suas
idéias, até então aplicadas na educação não-formal, num complexo
educacional de escolas.
Vale salientar, entretanto, que na década de 1980 há uma mudança no
padrão de acumulação do capital. A educação volta a ser valor indiscutível
vestido de um discurso democratizador. Esse valor, da educação e do
desenvolvimento, tinha se perdido na década anterior. Iniciava-se a luta por um
tipo de democracia e de educação que atendesse os interesses das classes
populares (Arroyo, 1986).
Mesmo com a atuação “às escondidas” dos movimentos sociais a partir
de 1964 realizando as práticas de EP e mantendo vivas suas concepções
pedagógicas, o novo cenário educacional brasileiro de 1980 configurava-se
uma crise nos paradigmas da EP com relativa perda de força do discurso inicial
da mesma, formando, ao longo da história, novos paradigmas. A revolução
política, a queda do socialismo real e as mudanças ocorridas nesse período
causam impactos na concepção de EP dos anos 80/90, deixando esta de ser a
força maior para a revolução, de ser de classe para se tornar das classes
sociais influenciadas pelas concepções gramscianas. Havia a necessidade de
“ressignificar os papéis, os fins, os valores, os métodos, as dinâmicas e as
relações entre sujeitos das práticas educativas” (Paludo, 2001, p. 154)
7
Assim, a criação da escola pública popular estava a um passo. Em São
Paulo, Freire analisou a realidade e iniciou sua ação com um projeto de
reforma político-pedagógica radical. Era preciso aumentar em quantidade,
frente à situação real de descaso administrativo das escolas, aos salários
baixos, a ausência de infra-estrutura e recursos materiais, mas também, e
principalmente, era preciso melhorar em qualidade. Como em todo país, o
sistema educacional passava (e passa ainda hoje) por crises institucionais e
pedagógicas, de eficiência, de eficácia e de produtividade, ou seja, uma crise
na qualidade.
Para
reverter
esse
quadro
em
São
Paulo,
Freire
propôs
a
democratização da gestão escolar com a integração escola-comunidade, a
formação e profissionalização dos profissionais da educação (ele via todos os
que fazem a escola como educadores) e uma reforma curricular. Freire
objetivava a criação de uma escola democrática e cidadã, de comunidade e de
companheirismo. Assim, os movimentos populares, a igreja e as universidades
foram convidados e aceitaram aliar-se ao mutirão cívico-educativo para criar a
escola pública popular.
Os princípios da EP escolar eram: produção do conhecimento pelo
conceito geral de problematização; redefinição das áreas de conteúdos
lançando mão da pedagogia de projetos e da interdisciplinaridade a partir de
tema gerador; representação da compreensão e orientação do currículo escolar
para tornar o conhecimento dinâmico e nunca encerrado; transformação das
relações entre educadores e educandos na dialogicidade e na integração do
conhecimento sistematizado e conhecimento popular; e a alteração do papel
desempenhado, o indivíduo como autor de sua inclusão, ou seja, o
protagonismo social é a atual meta da educação popular. Por essa concepção,
o próprio excluído deve estar apto a buscar aquilo que lhe é de direito. Cabe ao
educador popular despertar esse sentimento em sua comunidade.
Hoje, no entanto, nos parece que a EP continua em movimento de
encaixe ou de encontro com outros espaços, principalmente os formais
estatais. Segundo Carlos (2005, pp. 11/12), há “atualmente na América Latina,
uma tendência de ampliação do campo semântico bem como dos espaços de
efetivação da EP, mesmo no seio daquelas práticas educativas centradas na
8
ideologia da defesa dos interesses das classes populares”. Assim, a luta
assumida por educadores populares na atualidade é por uma educação pública
de qualidade, democrática e cidadã. Como confirma Gadotti (2000), os
educadores populares que permaneceram fiéis aos princípios da EP estão
atuando principalmente na educação pública popular, no espaço conquistado
no interior do Estado.
Mas, a necessidade de construir uma democracia integral e uma
cidadania ativa perpassa por novas práticas de exercício do poder dentro de
uma cultura político-democrática (Pontual, 1998). Os valores e a ética são
essenciais para a formação dessa cultura política.
Nessa perspectiva, um dos grandes desafios para a educação popular é
justamente a coerência entre o discurso e a prática como exigência ética num
contexto de conseqüências perversas do neoliberalismo, tanto sociais,
econômicas e políticas. Para isso é preciso humildade, tolerância e esperança.
Sobre esses aspectos, Freire também contribui significativamente. No seu livro
“à sombra dessa mangueira”, ele assim se refere a nossa sociedade:
“(...) uma sociedade desafiada pela globalização da economia, pela fome, pela
pobreza, pelo tradicionalismo, pela modernidade e até pós-modernidade, pelo
autoritarismo, pela democracia, pela violência, pela impunidade, pelo cinismo,
pela apatia, pela desesperança, mas também pela esperança”. (1995, p.59)
É nessa realidade descrita que se encontra a educação popular e o
desafio de uma prática político-pedagógica dos educadores para a formação de
uma cultura político-democrática e cidadã das classes populares. Nesse
sentido, Freire (1995, p. 73) nos fala que “humildade e tolerância são
fundamentais”. Humildade para aceitar que existem outras verdades e
tolerância para aceitar e crescer na diferença.
Construir uma escola pública popular é ampliar as aspirações
educacionais populares aliadas a reorientação política do nosso país, é adotar
para a educação escolar um currículo pensado na população. É fazer uma
escola que para Freire (1991, p. 43): “estimula o aluno a perguntar, a criticar, a
criar, onde se propõe a construção do conhecimento coletivo, articulando o
saber popular e o saber crítico, científico, mediado pelas experiências no
mundo”.
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Concordo com Souza (1997) quando ele afirma que a perspectiva para a
educação popular é a do fortalecimento dos processos pedagógicos para
aumentar sua contribuição na construção dos poderes locais e globais a fim de
ampliar a força cultural, fundamentar o sentido mobilizador dos valores da
justiça, da solidariedade e da igualdade. Assim, haverá a construção de um
poder ético em meio a uma integração social sem exclusões.
É nesse contexto atual que algumas questões sobre política social,
diferenças sociais e práticas nas escolas vêm à tona e nos convidam a novas
reflexões. Uma delas, por exemplo, é levantada por Henry e Roger (1994):
como lidar com a diversidade e as diferenças sociais em termos intelectuais,
emocionais e práticos? Eis aqui outro grande desafio para a educação popular:
formar a consciência de viver democraticamente em uma sociedade plural e
fazer a pedagogia crítica, levando todos a uma discussão crítica, sem cair na
desesperança ou na sensação de impotência. Ou ainda mais profundo: formar
a consciência de viver democraticamente em uma sociedade impregnada de
exclusões, levando todos, além da discussão crítica, a uma prática inclusiva.
A educação popular ao cruzar a fronteira da escolarização, busca o
resgate da cidadania e a necessidade de inclusão em todos os sentidos.
http://www.espacoacademico.com.br/078/78barbosa.htm
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Luiz Gonzaga
13/12/1912, Exu (PE)
02/08/1989, Recife (PE)
Luiz Gonzaga do Nascimento era filho de Januário José Santos, lavrador e
sanfoneiro, e de Ana Batista de Jesus, agricultora e dona de casa. Nasceu na
cidade de Exu, Pernambuco, em 13 de dezembro de 1912. Desde criança se
interessou pela sanfona de oito baixos do pai, a quem ajudava tocando
zabumba
e
cantando
em
festas
religiosas,
feiras
e
forrós.
Saiu de casa em 1930 para servir o exército como voluntário, mas já era
conhecido como sanfoneiro. Viajou pelo Brasil como corneteiro e, de vez em
quando se apresentava em festas, tocando sanfona. Deu baixa em 1939 e foi
morar no Rio de Janeiro, levando sua primeira sanfona nova.
Passou a tocar nos mangues, no cais, em bares, nos cabarés da Lapa, além de
se apresentar nas ruas, passando o chapéu para recolher dinheiro. Começou a
participar de programas de calouros, inicialmente sem êxitos, até que, no
programa de Ary Barroso, na Rádio Nacional, solou uma música sua, "Vira e
mexe", e ficou em primeiro lugar. A partir de então, começou a participar de
vários programas radiofônicos, inclusive gravando discos, como sanfoneiro,
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para outros artistas, até ser convidado para gravar como solista, em 1941.
Prosseguiu fazendo programas de rádios, que estavam no auge e tinham
artistas contratados. Trabalhou na Rádio Clube do Brasil e na Rádio Tamoio, e
prosseguia gravando seus mais de 50 solos de sanfona. Em 1943, já na Rádio
Nacional, passou a se vestir como vaqueiro nordestino e começou a parceria
com Miguel Lima, que colocou letra em "Vira e mexe", transformando-a em
"Chamego", com bastante sucesso. Nessa época, recebeu de Paulo Gracindo
o apelido de Lua.
Sua parceria com Miguel Lima decolou e várias músicas fizeram sucesso:
"Dança, Mariquinha" e "Cortando Pano", "Penerô Xerém" e "Dezessete e
Setecentos", agora gravadas pelo sanfoneiro e, também cantor, Luiz Lua
Gonzaga. No mesmo ano, tornou-se parceiro do cearense Humberto Teixeira,
com quem sedimentou o ritmo do baião, com músicas que tematizavam a
cultura e os costumes nordestinos. Seus sucessos eram quase anuais: "Baião"
e "Meu Pé de Serra" (1946), "Asa Branca" (1947), "Juazeiro" e "Mangaratiba"
(1948) e "Paraíba" e "Baião de Dois" (1950).
Em 1945, assumiu a paternidade de Gonzaguinha, seu filho com a cantora e
dançarina Odaléia. E, em 1948, casou-se com Helena das Neves. Dois anos
depois, conheceu Zé Dantas, seu novo parceiro, pois Teixeira cumpria
mandato de deputado estadual, afastando-se da música. Já em 1950, fizeram
sucesso com "Cintura Fina" e "A Volta da Asa Branca". Nessa década, a
música nordestina viveu sua fase áurea e Luiz Gonzaga virou o Rei do Baião.
Outros ritmos, como a bossa-nova, subiram ao palco, e o Rei do Baião voltou a
fazer shows pelo interior, sem perder a popularidade. Zé Dantas faleceu em
1962 e o rei fez parcerias com Hervê Cordovil, João Silva e outros. "Triste
Partida" (1964), de Patativa do Assaré, foi também um grande sucesso. Suas
músicas começaram a ser regravadas pelos jovens cantores: Geraldo Vandré,
Gilberto Gil, Caetano Veloso, que o citavam como uma das influências. Durante
os anos 70, fez shows no Teatro Municipal, de São Paulo e no Tereza Raquel,
do Rio de Janeiro.
12
Nos anos 80, sua carreira tomou novo impulso. Gravou com Raimundo Fagner,
Dominguinhos, Elba Ramalho, Milton Nascimento etc. Sua dupla com
Gonzaguinha deu certo. Fizeram shows por todo o país com "A Vida de
Viajante", passando a ser chamado de Gonzagão. Em 84, recebeu o primeiro
disco de ouro com "Danado de Bom". Por esta época apresentou-se duas
vezes na Europa; e começaram a surgir os livros sobre o homem simples e, por
vezes, até ingênuo, que gravou 56 discos e compôs mais de 500 canções.
Luiz Gonzaga morreu em Recife (PE), em 2 de agosto de 1989.
Homenagens ao Centenário
Diversos eventos comemorativos pelos 100 anos de Luiz Gonzaga estão em
destaque no calendário cultural brasileiro.
No Rio de Janeiro, o Rei do Baião é lembrado durante a mais nova edição
do Rio Cello, festival que oferece apresentações gratuitas em toda a capital.
Outra homenagem já confirmada é o Canto de Todos os Cantos, projeto
idealizado por Guilherme Toledo que pretende reunir artistas de diversas partes
do país para gravação de um DVD com 13 faixas. Embora já anunciado, ainda
não há previsão para a realização dos shows.
Confira outras homenagens realizadas durante o ano do centenário de
Luiz Gonzaga:
Trajetória nas telonas
O filme Gonzaga, de Pai Para Filho faz um tributo às brilhantes carreiras dos
patriarcas da família Gonzaga. O longa-metragem, comandado pelo diretor
13
Breno Silveira, está em processo de gravação e deve chegar aos cinemas em
outubro deste ano. “Incrível” foi o modo como Daniel Gonzaga definiu a obra.
Falamansa grava músicas de Gonzagão
Rei é a forma como os músicos do Falamansa definem brevemente o músico
Luiz Gonzaga. No ano do centenário do criador do baião, a banda apresentou
como homenagem o disco As Sanfonas do Rei, um apanhado de relíquias
assinadas por Gonzagão. Desde o lançamento, o grupo tem visitado diversas
cidades do país com as faixas da obra.
Carnaval 2012
A edição 2012 do carnaval brasileiro contemplou a Unidos da Tijuca pelo
desfile em homenagem ao centenário de Luiz Gonzaga. A escola levou para a
Sapucaí uma retrospectiva da vida e obra do músico pernambucano.
Vaqueiros, sanfonas e muita gente dançando baião foram elementos de
destaque na performance da escola.
Fontes:
http://educacao.uol.com.br/biografias/luiz-gonzaga.jhtm
http://www.guiadasemana.com.br/celebridades/noticia/centenario-luiz-gonzag
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Errata
CJ São Francisco – passeio realizado em setembro para o Boliche e Habbs.
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16
Aconteceu
CEI SANTO DIAS
Festa Dia das Crianças com visita do Patati-Patatá
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18
19/10 – Zoológico
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CCA Carlos Marighela
11/10 – Festa Dia das Crianças
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Equipe realizou dança dos anos 60 para as crianças/adolescentes, eles se divertiram muito
21
Dia 18/10 – Sesc Itaquera
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Dia 26/10 – Festa ILPI tema Hallowen
Parabéns a toda equipe do ILPI e CCA Carlos Marighela, por proporcionar um dia especial para
os atendidos dos núcleos, agradecemos o convite e esperamos para o próximo ano uma nova
integração, obrigada pelo acolhimento.
23
Dia 15 e 22/10 – Visita ao ILPI
Henrique acolheu a turma da manha.
Rosangela acolheu a turma da tarde
24
Dia 24/10 – Visita ao NCI Rio Claro
Dia 27/10 – Reunião de Pais, realizamos apresentação de danças e café da
tarde
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SASF
Dia 02.10.2012 aconteceu no SASF uma Oficina Extra para ensinar as famílias
acompanhadas uma oficina de Capa de Caderno em EVA.
Dia 19.10.2012 às 13:00 no Salão Espaço Sonhos aconteceu uma Festa
em Comemoração ao Dia das Crianças, para as crianças e adolescentes com
faixa etária 04 á 12 anos de idade das famílias acompanhadas pelo serviço.
26
27
Durante a festa servimos para todas as crianças presentes refrigerantes
de vários sabores, salgados e havia uma mesa com variedades de doces no
meio do salão para que as crianças e os adolescentes se servissem a vontade
e servimos algodão doce.
No decorrer da festa todos os participantes ficaram livres para escolher
qual atividade gostaria de participar, Pula-Pula Coelho, Kid Play Jacaré, Cama
Elástica e Gincanas diversas.
No final da festa foi entregue uma lembrança (brinquedos) para todas as
crianças conforme as doações que recebemos.
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Dia 26.10.2012 Aconteceu à comemoração do Dia do Educador e a Festa dos
Aniversariantes do mês.
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NDCM Cidinha Kopcak
Aconteceu no ultimo dia 25 de Outubro o encerramento das oficinas de Corte e
Costura, Manicure e Básico de Informática. As usuárias relataram a satisfação
na busca pelo conhecimento, o avanço por elas conquistado e perspectiva de
trabalho e geração de renda.
32
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CEI Jardim São Francisco
Oficinas de pintura de rosto; pintura livre com sulfite A3 e guache; escultura de
bexigas
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Festa do dia das crianças
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19/10 - Passeio Zoológico
36
ILPI
26/10 – Festa Halloween
37
38
MSE/MA Ermelino Matarazzo
20/10 – Grupo de Responsáveis com atividade diferente de dança circular no
Parque do Carmo, local em que a maioria dos responsáveis não conhecia,
finalizamos com um delicioso lanche;
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24/10 – Passeio com os adolescentes para o Museu AfroBrasil no Parque do
Ibirapuera, trabalhamos nos grupos anteriores a Temática Identidade e
Diversidade, finalizamos com a visitação ao Museu para abordarmos as
diferenças religiosas, de cultura, culinária, etc.;
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29/10 – (Comemoração referente ao dia 20/10) Dia do Educador – um tarde
diferente que se iniciou com almoço coletivo. Participamos de dança circular e
encerramos com massagem relaxante, disponibilizada para todos da equipe de
trabalho. Agradecemos ao mimo ofertado pela Associação Padre Moreira e a
oferta da mensagem e da Caneca;
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31/10 – Finalização da Formação Adolescência, Identidade e Diversidade e
introdução no tema da relação do jovem/adolescência com as drogas com o
Psicólogo André.
43
44
CAP´s-AD Itaquera
26/10 - Museu do Futebol - A equipe do CAP´s AD Itaquera proporcionou uma
visita ao Museu do Futebol, levando os pacientes a conhecer e interagir no
local, é gratificante saber que os pacientes tiveram uma perspectiva de
conhecer o museu, despertando suas curiosidades e a paixões.
45
Alimentação Saudável
No dia 29/10 recebemos a Conceição Trucon - especialista em alimentação
saudável e confecção de alimentos crus. Formação contou com a presença dos
gerentes e profissionais da cozinha.
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SEMENTES E PROCESSOS PARA GERMINAÇÃO
Tempo
Tempo (horas) Germinação Brotos na
Onde
(horas)
Germinção no
na água
comprar
Terra ou Ar
imersão água
ar
Alfafa
8
3-4 dias Ar importadora
(acordando)
Amaranto (caruru)
8
3-4 dias Ar Importadora
Amêndoa sem casca (com
24-48 hr
supermerdad
(h)
supermercad
Amendoim
8
8 (b)
pele)
(a)
os
Arroz integral (cateto e
8
48
Broto Terra supermercad
os
Loja
Aveia
em grão
8
agulhinha)
(*) (sem casca)
os
24-48 hr
supermercad
Avelã sem casca
pássaros
Cacau debulhado da fruta
4 – (a)
5 dias
quitandas
os
Castanha do Pará comum
supermercad
4
Direto
Castanha
do Pará crua
4 – 5 dias
(d)
os
Zona
Castanha de Caju (d)
4
produtor
Centeio
8
8
prod.
naturais
cerealista
prod.
Cevadinha
8 hr (c)
Mín. 10
supermercad
Coco Seco (f)
naturais
7-10 dias
Ervilha inteira
8
8
importadora
dias
os
Feijão Azuki
8
2 dias
prod.naturais
Terra
prod.
Feijão Moyashi
8
4-5 dias Ar
Gergelim com casca (branco
prod.
8
8 (e)
naturais
Girassol
7-10 dias
Supermercad
8
8 a 36 (g)
e preto) com casca (miúdo,
naturaís
os,
graúdo ou branco)
Terra
Loja
de
prod.
Girassol sem casca
4 – 8 (c)
pássaros
supermercad
Grão de bico
8
8 (b)
naturais
7-10 dias
supermercad
Lentilha marrom
8
8
os
Lentilha rosa sem casca
8
prod. os
naturais
Terra
Linhaça (**)
8 + 8 (Ω)
Supermercad
supermercad
Nozes portuguesa
8 hr
os
prod.
Noz pecã
8 hr
os
Noz macadamia
8 hr
importadora
naturais
prod.
Quinoa
2
2
4-5 dias
prod.
Trigo integral
8
8 a 16 (g)
naturais
Prod.
Trigo sarraceno sem casca
8
Terra
naturais
naturais
SEMENTES
(Ω) – Sementes que, apesar de brotarem, são melhores se
consumidas antes do narizinho aparecer, pois poderá ter gosto ruim.
(*) Até aparecer o “narizinho”.
(**) A linhaça deve ser hidratada em 1:5 partes de água filtrada
(ou de coco verde). Ou seja, para cada 2 colheres de sopa de
semente, use 10 colheres de sopa de água. Ela formará uma
mucilagem (um gel) durante a sua hidratação, que não precisa ser
lavada, desde que se consuma somente a dose diária recomendada (2
colheres de sopa/adulto ou 1 colher de sobremesa ou sopa/criança até
12 anos), quando o teor de ácido fítico residual atua beneficamente
como antioxidante. Com 8 horas de hidratação já pode ser consumida
no preparo de sucos e receitas em geral. Porém, deixando-a no próprio
48
recipiente de vidro por mais 8 horas, terá seu potencial germinativo
otimizado. Por ser uma semente especial em seu comportamento
germinativo, saiba mais sobre a linhaça em nossa bibliografia e
webgrafia.
(a) Para crianças é importante tirar a pele antes de consumir.
(b) É fundamental tirar a pele e observar o estado das sementes.
Se houver pontos pretos ou cor anormal, descarte a semente. Se o
percentual dessas sementes com problemas for acima dos 10%,
descarte tudo e troque de fornecedor.
(c) Algumas sementes sem germe (descascadas) não irão germinar,
mas ao colocá-las na água desencadearão seu “potencial germinativo”,
como é o caso da aveia e da cevadinha. Em geral, germinam no máximo
30%.
(d) As castanhas-do-pará e de caju, mesmo as vendidas como
cruas, normalmente já passaram por um processo de “cozimento” para
serem extraídas de suas “castanhas”. Não são, portanto, sementes
germináveis. Mas, colocá-las na água potável, por 4-8 horas, irá diluir
seu potencial calórico e torná-las mais digestas.
(e) Amarga se ficar mais de 8 horas no ar. Não use gergelim sem
casca pois mesmo que germine terá sabor muito amargo.
(f) Procure um coco seco em bom estado, que não esteja rachado
e que contenha água em seu interior. Deixe “naufragado” na água (em
balde ou bacia) no mínimo por 10 dias, lavando bem (esfregando com
as mãos) sob água corrente e trocando a água uma vez/dia.
(g) No verão, germina com menos horas no ar. No inverno, são
mais horas no ar. Outra variável é o que se deseja preparar. Se quiser
esta semente mais macia para mastigar inteira, fazer pães ou
biscoitos, deixar no ar por 36 horas, enxaguando diariamente pela
manhã e à noite.
(h) A Embrapa está desenvolvendo produção adaptada às condições
brasileiras (região Goiás e Mato Grosso). A oferta comercial ainda é
pequena.
O girassol com casca, a aveia integral e a linhaça (marrom ou
dourada) podem ser adquiridos em casas de pássaros, desde que não
haja comercialização de bichos no mesmo local. Isso porque a higiene
precisa ser total, sem risco de contaminação pelas fezes dos animais.
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No caso do amendoim, precisa ser de fornecedores certificados
quanto ao controle de fungos, como é o caso da Yoki e Mãe Terra.
ALERTA SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES
Em princípio, TODAS as sementes que estão cruas e com suas cascas
(ou peles) preservadas, podem germinar. Mesmo assim, a semente
pode não germinar caso:

Estejam velhas porque foram mal embaladas, armazenadas ou
validade vencida. Neste caso antes de germinar entram em
decomposição (espuma, mau cheiro);

São sementes que sofreram irradiação (para aumentar o tempo
e segurança de estocagem), portanto estão mortas;

Foram deixadas por tempo demais dentro da água, neste caso
irão fermentar;

Ficaram pouco tempo dentro da água (menos que 4 horas).
Estando bem conservadas e cruas, potencialmente vivas, todas as
sementes germinam, porém nem todas apresentam raiz primária
(narizinho) como é o normal. As castanhas e o arroz (todos), por
exemplo, não apresentam esta característica. Uma regra básica que
funciona para quase todas as sementes é:

Todas as sementes com casca no seu estado natural germinam.

Sementes que não estão com sua casca ou pele poderão
germinar parcialmente, dependendo da agressão do processo
usado. Aveia em grão sem casca (nacional) germina 30 a 70%
por exemplo.

As sementes que perderam sua pele por um processo mecânico
como as nozes e o arroz polido ou parbolizado, não irão
germinar.

Sementes que passaram por algum processo de aquecimento
não irão germinar, somente acordar, como é o caso das
castanhas de caju e do Pará.
Exemplos de sementes que geram narizinho, mas que não se deve
esperar pois ficam com gosto ruim: linhaça, alpiste e painço.
Exemplos de sementes que geram broto: trigo, lentilhas, grão de
bico, amendoim, milho, milho de pipoca e girassol com casca.
Exemplos de sementes que não geram narizinho: castanha-do-pará
crua, nozes, amêndoa e cevadinha sem casca.
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Qual semente que mesmo germinada não se deve consumir?
Feijão: ainda fica um residual de alcalóides que o tornam tóxico. É
possível o consumo, mas não é recomendado fazer uso diário. Feijões
mais recomendados para germinar e consumir ocasionalmente: azuki
e moyashi.
Arroz integral sem casca (polido e parbolizado não germinam):
muito duro para ser consumido cru, porém pode-se fazer o leite.
Milho seco: muito duro para ser consumido cru, porém pode-se
plantar e obter grama para o preparo de suco verde. Nota: Milho
verde não precisa germinar e é muito saboroso para consumir cru,
mas tem que estar bem tenro, quase branquinho.
Milho de pipoca: muito duro para ser consumido cru, use para fazer
leite ou plantar gramas.
Estas são as sementes mais consumidas pela humanidade, porém as
que mais contêm agrotóxicos e potencial de serem transgênicas,
porque produzidas em grande escala. O interessante da alimentação
crua e viva é que você irá conhecer tantas outras sementes, muito
mais nutritivas e não tanto exploradas que não irá sentir tanta falta
delas.
Porém, ao consumir estas sementes cozidas, recomenda-se germinálas antes para melhorar seu poder nutritivo e digestivo. O vitalizar
fica meio de fora devido ao cozimento...
 Cozimento mais rápido, portanto mais ecológico e econômico.
 Alimento mais nutritivo, pois o
potencializa alguns nutrientes.

processo
de
germinação
Alimento mais seguro e digestivo, pois a germinação super reduz
alguns antinutricionais como os fitatos, que são antioxidantes em
baixa concentração, mas desmineralizantes nos cereais integrais
crus.
Sites indicação de Conceição Trucom, seguem as informações sobre onde
adquirir diversos produtos com qualidade e bons preços. Saber comprar é uma
arte que precisa ser muito valorizada pelo crudivorista.
http://www.apontador.com.br/local/sp/sao_paulo/alimentos/VE4KXR2L/comerci
o_cerealista_arroz_integral_ltda me bras.html
51
Óleos Essenciais (OEs), Óleos Vegetais e Sinergias da Aromaterapia:
Aromalife - http://www.aromalife.com.br/
Meus livros, Panelas Furadas, os Chás e o Floral do Limão:
http://www.viverzen.com.br/doce-limao.html
Vitamina da Lua - texto: http://www.docelimao.com.br/site/linhaca/958-vitaminada-lua
Vídeo: http://www.docelimao.com.br/site/linhaca/881-dicas-no-programaespaco-vida-leite-de-linhaca.html
Suco de Luz do Sol - texto:
http://www.docelimao.com.br/site/desintoxicante/alimentacao-viva/424-sucosde-luz-do-sol.html
Vídeos Suco Luz do Sol e BROTOS: http://www.docelimao.com.br/site/tv-debem-com-a-natureza
O líquido fermentado que usei no preparo do queijo chama-se Rejuvelac:
http://www.docelimao.com.br/site/linhaca/422-rejuvelac.html
Boletim Doce Limão de AGOSTO:
http://www.docelimao.com.br/boletins/BOLETIM-AGOSTO1-12.html
Simplesmente Saúde - REJUVELAC:
http://www.docelimao.com.br/boletins/BOLETIM-SET2-12.html
http://www.docelimao.com.br/site/agenda/945-22-de-maio-palestra-limao-esaude
http://www.docelimao.com.br/site/agenda/1327-17-e-18-de-abril-oficina-dolimao-em-bhmg
http://www.docelimao.com.br/site/agenda/901-17-e-18-de-abril-oficina-do-limaoem-bhmg
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Programação para Novembro
Em comemoração aos 100 anos de Luiz Gonzaga, acontece em 3 de
novembro as 16:00 hs o Show a Hora do Adeus – Daniel Gonzaga e as Chicas.
Boulevard São João (Vale do Anhagabaú).
Entre as atrações estão às exposições de artes plásticas e fotografia,
apresentações de teatro, dança e música, além de palestras e exibição de
filmes. Dois projetos são destaques do centro: o Programa Educativo e o
Conhecendo o CCBB. O primeiro promove visitas monitoradas, seguidas por
oficinas sobre as obras que estão em exposição e o segundo realiza uma visita
guiada ao prédio, que discute e apresenta detalhes sobre a arquitetura do local.
Rua Álvares Penteado, 112, (próximo às estações Sé e São Bento do Metrô)
Centro
Telefone(s):
(11) 3113-3651
NA GALERIA OLIDO DANÇA, CINEMA E MÚSICA.
ACONTECE O PROGRAMA DE WORKSHOPS DE DANÇA DO CENTRO DE
DANÇA UMBERTO DA SILVA E VITRINE DA DANÇA – GALERIA OLIDO
PROJETO QUER DANÇAR PODE CHEGAR, Dança de Salão
Ministrante: Maira Artischeff
De caráter intergeracional, os workshops oferecem ao público modalidades
diversificadas da dança de salão, tornando acessível o contato com todos os
ritmos.
3ª a 5ª feira das 15h as 17h
6ª 15h as 17h e 19h as 21h
Av. São João 473 Centro Tel.3331-8399 / 3397-0171
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Reflexão
Ser Criança
Ser criança é achar que o mundo é feito de fantasias,
Sorrisos e brincadeiras.
Ser criança é comer algodão doce e se lambuzar.
Ser criança é acreditar num mundo cor de rosa.
Cheio de pipocas
Ser criança é olhar e não ver o perigo.
Ser criança é sorrir e fazer sorrir.
Ser criança é chorar sem saber por que.
Ser criança é se esconder para nos preocupar.
Ser criança é pedir com os olhos.
Ser criança é derramar lágrima para nos sensibilizar.
Ser criança é isso e muito mais.
É nos ensinar que a vida, apesar de difícil,
Pode tornar-se fácil com um simples sorriso.
É nos ensinar que criança só quer carinho e afeto.
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É nos ensinar que, para sermos felizes,
Basta apenas olharmos para uma criança.
Fonte: Brasil Escola - http://www.brasilescola.com/dia-dascriancas/a-origem-dia-das-criancas.htm
http://www.calendarr.com/brasil/dia-das-criancas/
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