fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de

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fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de
TÍTULO:
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FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
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1 OBJETIVO
Estabelecer as condições para o fornecimento de energia elétrica para as unidades
consumidoras individuais em tensão secundária de distribuição.
2 RESPONSABILIDADES
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Compete aos órgãos de Planejamento, Suprimentos, Segurança, Engenharia, Projeto,
Construção, Ligação, Operação, Manutenção e Atendimento Comercial, cumprir o estabelecido
neste instrumento normativo
08
3 DEFINIÇÕES
CO
NT
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DA
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2/
3.1Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL
Autarquia em regime especial, vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME criada pela Lei
9.427 de 26/12/1996, com a finalidade de regular e fiscalizar a geração, transmissão, distribuição
e comercialização da energia elétrica.
3.2Área urbana
Parcela do território continua ou não, incluída no perímetro urbano pelo Plano Diretor ou por lei
municipal específica.
NÃ
O
3.3Caixa de medição
Caixa destinada à instalação dos equipamentos de medição de energia elétrica da distribuidora.
CÓ
PI
A
3.4Caixa de disjunção
Caixa destinada à instalação do equipamento de proteção.
3.5Carga instalada
Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora,
em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).
3.6Consumidor
Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente representada, que solicite o
fornecimento de energia ou o uso do sistema elétrico à distribuidora, assumindo as obrigações
decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo disposto nas
normas e contratos.
3.7Demanda
Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da
carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo
especificado, expressa em quilowatts (kW) e quilovolt-ampère-reativo (kvar), respectivamente.
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3.8Demanda máxima
Máxima potência elétrica, expressa em kVA, solicitada por uma unidade consumidora durante
um período de tempo especificado.
3.9Distribuidora
Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de distribuição
de energia elétrica.
3.10Faixa de servidão
Área de terreno com restrição imposta à faculdade de uso e gozo do proprietário, cujo domínio e
uso são atribuídos à concessionária, para permitir a implantação, operação e manutenção do
seu sistema elétrico.
3.11Limite de propriedade
Demarcação que fixa o limite de uma área privada com a via pública ou com outra área privada
no alinhamento designado pelos poderes públicos.
08
/20
16
3.12Padrão de entrada
Conjunto de condutores, equipamentos de medição e acessórios compreendidos entre a
conexão com a rede da distribuidora e o circuito de distribuição após o dispositivo de proteção
da unidade consumidora.
CO
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2/
3.13Poço ou caixa de inspeção
Compartimento enterrado destinado a facilitar a passagem dos condutores, ligação de clientes,
execução de emendas, aterramento do neutro, execução de testes e inspeções em geral.
3.14Ponto de entrega
Ponto de conexão do sistema elétrico da distribuidora com a unidade consumidora,
caracterizando-se como o limite de responsabilidade de fornecimento.
NÃ
O
3.15Pontalete
Suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal de
ligação.
CÓ
PI
A
3.16Poste particular
Poste situado na propriedade do consumidor, com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o
ramal de ligação, permitindo também a instalação do ramal de entrada e a medição.
3.17Ramal de distribuição
Conjunto de componentes elétricos compreendidos entre a medição e o quadro de distribuição
geral da unidade consumidora.
3.18Ramal de entrada
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de entrega e a medição.
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3.19Ramal de ligação
Conjunto de condutores e acessórios instalados pela distribuidora entre o ponto de derivação de
sua rede e o ponto de entrega.
3.20Tensão secundária de distribuição
Tensão disponibilizada no sistema elétrico da distribuidora, com valores padronizados inferiores
a 2,3 kV.
3.21Unidade consumidora
Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e
acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado
pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição
individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma
propriedade ou em propriedades contíguas.
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3.22Unidade móvel
Veículo automotivo de natureza variada, adaptado para utilização de aparelhos eletroeletrônicos
diversos, com o objetivo de prestar serviços, tais como, atendimento comercial, assistência
social, jurídica, médica, odontológica, e outras similares, com itinerários diferenciados, conforme
programas e iniciativas de entidades, organizações ou de empresas.
CO
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2/
3.23Via pública
Toda área de terreno destinada ao trânsito público e assim reconhecida pelos poderes
competentes.
4 CRITÉRIOS
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4.1Esta norma entra em vigor em 01 de outubro de 2016 e substitui a norma da Coelba,
SM04.14-01.001 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a
Edificações Individuais, a norma da Celpe SM01.00-00.001 Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais e a norma da Cosern SM04.1300.01 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações
Individuais.
CÓ
PI
A
4.2A norma da Coelba SM04.14-01.001 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Secundária de Distribuição a Edificações Individuais - 12ª edição, a norma da Celpe SM01.0000.001 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações
Individuais - 15ª edição e a norma da Cosern SM04.13-00.01 Fornecimento de Energia Elétrica
em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais - 8ª edição manterão a
validade até 30 de setembro de 2016.
4.3Tensão de fornecimento
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4.3.1Em rede aérea, o fornecimento de energia elétrica é em tensão secundária quando a
unidade consumidora tiver carga instalada igual ou inferior a 50 kW ou quando, a unidade tendo
carga instalada entre 50 e 75 kW não possua equipamentos que, pelas características de
funcionamento ou potência, possa prejudicar a qualidade de fornecimento a outros
consumidores.
4.3.2São considerados os seguintes equipamentos que podem prejudicar a qualidade do
fornecimento a outros consumidores:
a)
Motores elétricos trifásicos com potência superior a 30 cv;
b)
Máquinas de solda a transformador com potência superior a 15 kVA ligadas em 380/220 V
ou superiores a 10 kVA ligadas em 220/127 V;
c)
Aparelhos de raios X com potência superior a 20 kVA;
d)
Equipamentos com corrente de partida superior a 105 A ou que cause perturbação
transitória superior aos limites estabelecidos nas normas de projeto de redes urbanas.
16
4.3.3Em sistema subterrâneo, o fornecimento de energia elétrica é em tensão secundária até o
limite de carga instalada de 75 kW, conforme padrão de atendimento da Distribuidora.
08
/20
4.3.4Compete à Distribuidora estabelecer e informar ao interessado, na sua área de concessão,
a tensão secundária, alternada na freqüência de 60 Hz, padronizada pela ANEEL e disponível
para fornecimento às edificações da localidade.
CO
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DA
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2/
4.3.5As tensões de fornecimento e os tipos de ligação para unidades consumidoras de baixa
tensão na área de concessão da Distribuidora foram padronizados conforme Tabelas 04 e 05 do
Anexo I.
4.3.6Não é permitida a ligação de unidade consumidora em tensões diferentes das
padronizadas.
4.3.7Para determinação do tipo de ligação da unidade consumidora, deve-se considerar a carga
instalada, a demanda máxima, a potência de motores, máquinas de solda, cargas especiais e a
tensão de fornecimento.
NÃ
O
A escolha do tipo da ligação para a unidade consumidora é feita a partir das Tabelas 04 e 05 do
Anexo I, considerando-se a opção mais conservadora identificada na Tabela, analisando-se:
Carga instalada (para unidades consumidoras monofásicas e bifásicas);
Demanda máxima (para unidades consumidoras trifásicas);
Maior motor ou máquina de solda trifásica;
Maior motor ou máquina de solda bifásica;
Maior motor ou máquina de solda monofásica.
CÓ
PI
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a)
b)
c)
d)
e)
4.4Carga instalada e demanda máxima.
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4.4.1A carga instalada deve ser calculada com base na declaração fornecida pelo consumidor e
nas potências médias dos equipamentos padronizadas pela Distribuidora conforme Tabela 01 do
Anexo I.
4.4.2Para o cálculo da carga instalada de uma unidade consumidora, deve ser feito o somatório
das potências nominais da iluminação, aparelhos eletrodomésticos, motores, e demais
equipamentos elétricos em condições de entrar em operação. Não devem ser considerados os
aparelhos de reserva.
4.4.3O cálculo da carga ou potência instalada na unidade consumidora deve ser elaborado e
expresso na potência ativa kW.
4.4.4A conversão da potência dos condicionadores de ar deve utilizar os valores estabelecidos
na Tabela 01 do Anexo I.
4.4.5A conversão da potência dos condicionadores de ar tipo central deve ser efetuada
convertendo-se os valores fornecidos em TR (Toneladas de Refrigeração) para kW, da seguinte
forma:
16
Transforma o valor da potência de TR para VA, considerando 1,5 kVA por TR;
Transforma o valor obtido em VA para kW através da fórmula abaixo:
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a)
b)
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2/
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kW = VA x fp / 1000
CO
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DA
Obs. O fp (fator de potência) deve ser verificado em catálogo do equipamento fornecido pelo
fabricante.
4.4.6A potência em kW absorvida da rede pelos motores deve ser obtida pelas tabelas 02 e 03
do Anexo I.
NÃ
O
4.4.7Caso a potência do motor não esteja relacionada nas tabelas 02 ou 03, a potência
absorvida deve ser calculada convertendo-se a potência de cv para kW conforme a seguinte
expressão:
kW = P x 735,5 / ƞ x 1000
Onde: η = rendimento do motor
CÓ
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A
4.4.8A carga instalada na edificação, calculada pelo somatório das parcelas acima descritas
deve ser utilizada para definição da tensão de fornecimento da unidade consumidora.
4.4.9A demanda máxima da edificação individual, utilizada para dimensionamento da medição,
ramais e proteção geral deve ser calculada pelo método da carga instalada conforme memorial
técnico do Anexo II.
4.5Ponto de entrega
4.5.1O ponto de entrega é a conexão do sistema elétrico da Distribuidora com a unidade
consumidora.
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4.5.2Cada unidade consumidora é atendida através de um só ponto de entrega por questões de
segurança operacional.
4.5.3A Distribuidora deve adotar todas as providências com vistas a viabilizar o fornecimento,
operar e manter o seu sistema elétrico até o ponto de entrega, caracterizado como o limite de
sua responsabilidade, observadas as condições estabelecidas na legislação e regulamentos
aplicáveis.
4.5.4Nas edificações individuais em área urbana, o ponto de entrega deve situar-se na conexão
do ramal de ligação da Distribuidora com o ramal de entrada de propriedade do consumidor, em
poste particular, pontalete ou fachada, no limite da via pública com a propriedade onde esteja
localizada a unidade consumidora.
16
4.5.5Na ligação de edificações construídas sem recuo, em áreas de fornecimento atendidas por
rede aérea, o ponto de entrega está localizado na fachada da edificação, no pontalete ou em
poste particular, sendo o ponto de medição instalado na parede que limita a propriedade com a
via pública.
-1
2/
08
/20
4.5.6Na ligação de edificações construídas recuadas do alinhamento da via pública, desde que o
terreno da unidade consumidora atinja o alinhamento supracitado, o ponto de entrega e o ponto
de medição localizam-se no limite da propriedade privada com a via pública, devendo neste local
ser instalado um poste particular.
CO
NT
RO
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DA
4.5.7No caso de rede aérea com ramal de ligação subterrâneo o ponto de entrega deve situar-se
em poço de inspeção, construído pelo interessado obedecendo ao padrão da Distribuidora,
situado no limite da propriedade com a via pública.
4.5.8Em área cujo fornecimento se dê por rede aérea, havendo interesse do consumidor em ser
atendido por ramal de ligação subterrâneo, o ponto de entrega situa-se na conexão deste ramal
com a rede aérea, desde que esse ramal não ultrapasse vias públicas ou propriedades de
terceiros e que o consumidor assuma integralmente os custos adicionais decorrentes.
CÓ
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A
NÃ
O
4.5.9No caso de ramal de ligação subterrâneo derivado de rede subterrânea o ponto de entrega
está situado na conexão entre os condutores da rede secundária com o ramal de entrada da
unidade consumidora, e pode situar-se em poço de passagem da rede subterrânea no passeio
ou em poço de inspeção construído pelo interessado no limite da propriedade obedecendo ao
padrão da Distribuidora.
4.5.10No caso de condomínio horizontal, onde a rede elétrica interna seja de propriedade da
Distribuidora, o ponto de entrega situa-se no limite da via interna do condomínio com a
propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora.
4.5.11 No caso de unidade consumidora atendida em tensão secundária de distribuição
localizada em área rural, o ponto de entrega situa-se na conexão do ramal de ligação da
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Distribuidora com o ramal de entrada da unidade consumidora, ainda que dentro da propriedade
do consumidor.
4.6Entrada de Serviço
4.6.1A entrada de serviço compreende o ramal de ligação e o ramal de entrada, estendendo-se
entre o ponto de derivação na rede de distribuição secundária e o ponto de conexão nos bornes
do medidor na caixa de medição.
4.6.2Cada unidade consumidora é atendida através de uma única entrada de serviço e um só
ponto de entrega.
4.7Ramal de ligação
4.7.1O ramal de ligação deve entrar pela frente do terreno ou pelo endereço postal da unidade
consumidora. Em caso de interesse do cliente da entrada do ramal de ligação por um ponto
diferente do endereço postal, deve ser encaminhada a solicitação com a devida justificativa a
Distribuidora para análise.
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4.7.2Em princípio o ramal de ligação deve ser aéreo, podendo ser subterrâneo por determinação
pública, por necessidade técnica da Distribuidora ou por interesse do cliente.
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DA
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4.7.3Havendo interesse do cliente em ser atendido por ramal de ligação subterrâneo em local
servido por rede aérea, deve haver anuência da Distribuidora e os custos adicionais devem ser
assumidos integralmente pelo interessado, bem como de eventuais modificações futuras. O
cliente, adicionalmente, deve se responsabilizar pela obtenção de autorização do poder público
para execução da obra de sua responsabilidade, conforme art. 14 § 3º da Resolução nº
414/2010 da ANEEL.
4.7.4O ramal de ligação não deve cruzar terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área
construída.
NÃ
O
4.7.5Quando aéreo, o ramal de ligação deve ser visível em toda a sua extensão, livre de
obstáculos e não deve ser acessível através de janelas, sacadas, escadas, ou outros locais de
acesso de pessoas.
CÓ
PI
A
4.7.6O ramal de ligação deve respeitar as legislações dos poderes municipais, estadual e
federal, especialmente quando atravessar vias públicas.
4.7.7O ramal de ligação não deve ter emendas no vão livre e nem no interior dos eletrodutos.
4.7.8Quando destinado à ligação de unidade monofásica ou bifásica, o ramal de ligação deve ter
o tipo do condutor e suas características definidos em função da carga instalada, conforme
Tabelas 04 e 05 do Anexo I.
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4.7.9Quando destinado à ligação de unidade trifásica o ramal de ligação deve ter o tipo do
condutor e suas características definidos em função da demanda máxima da unidade
consumidora, conforme Tabelas 04 e 05 do Anexo I.
4.7.10Quando aéreo e monofásico, o ramal de ligação deve ser formado por condutores de
cobre concêntrico, isolados em XLPE (Polietileno reticulado) para as tensões de 0,6/1 kV,
conforme Tabelas 04 e 05 do Anexo I.
4.7.11Quando aéreo bifásico ou trifásico, o ramal de ligação deve ser formado por condutores
multiplexados de cobre, isolados em XLPE para tensões de 0,6/1 kV, conforme Tabelas 04 e 05
do Anexo I.
4.7.12A fixação do ramal de ligação no padrão de entrada da unidade consumidora deve ser
feita através de armação secundária com isolador roldana ou parafuso olhal.
4.7.13O ramal de ligação deve ter comprimento máximo de acordo com a Tabela 07 do Anexo I.
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16
4.7.14Os condutores dos ramais de ligação devem ser instalados de forma a permitir as
seguintes distâncias mínimas entre o condutor e o solo, na pior condição de trabalho:
CO
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DA
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2/
08
a)
6,00 m em travessias de ferrovias (não eletrificadas ou não eletrificáveis);
b)
7,00 m em travessias de rodovias;
c)
5,50 m em travessias de ruas e avenidas;
d)
4,50 m em entradas de prédios e demais locais de uso restrito de veículos (entradas
particulares);
e)
3,50 m em locais de circulação exclusiva de pedestres em áreas urbanas.
f)
4,50 m em vias exclusivas de pedestres em áreas rurais.
g)
4,50 m em locais acessíveis ao transito de veículos em áreas rurais.
4.7.15A distância mínima horizontal entre o ramal de ligação de baixa tensão e janelas, escadas,
terraços ou locais assemelhados é 1,2 m.
NÃ
O
4.7.16A distância mínima entre os condutores do ramal e cabos de telefonia, sinalização, etc., é
de 0,6 m.
CÓ
PI
A
4.7.17Em rede secundária subterrânea, os ramais de ligação devem ser conectados diretamente
nos condutores da rede secundária no poço de inspeção construído para este fim, através de
barramento múltiplo isolado ou através de conectores paralelos com dois parafusos, compatíveis
com as seções dos condutores e recobertos com fitas de autofusão e plástica seguindo a
recomendação do fabricante.
4.7.18Os condutores dos ramais subterrâneos devem ser de cobre e ter camada isolante com
proteção mecânica adicional e isolação mínima para 0,6/1 kV.
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4.7.19Quando derivado de rede aérea os condutores do ramal de ligação subterrâneo na
descida do poste devem ser protegidos por tubo de aço carbono galvanizado de 6 metros de
comprimento, classe pesada, diâmetro mínimo de 76 mm (3''), fixado ao poste por fita de aço
inoxidável ou arame galvanizado seção 12 BWG.
4.7.20O ramal de ligação subterrâneo deve ser construído atendendo às recomendações para
redes enterradas previstas em normas da ABNT e na Norma de Elaboração de Projeto de Rede
de Distribuição Subterrânea da Distribuidora.
4.8Ramal de entrada
4.8.1O ramal de entrada deve atender as mesmas exigências do ramal de ligação no que
concerne às condições de segurança.
4.8.2Nas ligações de ramais aéreos monofásicos, bifásicos ou trifásicos os condutores do ramal
de entrada são fornecidos e instalados pela Distribuidora.
/20
16
4.8.3O ramal de entrada quando em parede deve ser instalado no interior de eletroduto aparente
ou embutido em alvenaria.
-1
2/
08
4.8.4Quando o ramal de entrada for subterrâneo, os cabos devem ser unipolares e ter isolação
mínima para 0,6/1 kV.
4.8.5Não é permitida a emenda dos condutores do ramal de entrada no interior de eletrodutos.
CO
NT
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LA
DA
4.8.6Os eletrodutos do ramal de entrada devem ser de aço carbono galvanizado ou PVC rígido
de espessura reforçada (classe A), tipo rosqueável, não propagante de chama e de acordo com
a norma NBR 15465.
4.8.7O diâmetro do eletroduto é função da seção do condutor do ramal e está dimensionado nas
Tabelas 04 e 05 do Anexo I.
NÃ
O
4.8.8Quando instalados embutidos e/ou em áreas próximas a orla marítima, os eletrodutos
devem ser exclusivamente de PVC rígido.
CÓ
PI
A
4.8.9Os eletrodutos devem dispor de elemento guia de arame ou cordoalha de aço ou fita de
aço, etc., de forma a facilitar a instalação dos condutores do ramal de entrada.
4.8.10Quando o eletroduto de descida dos condutores for instalado externamente ao poste
particular deve ser fixado por fita de aço inoxidável ou arame galvanizado seção 12 BWG.
4.8.11Nos ramais de entrada deve ser instalada na extremidade superior do eletroduto, uma
curva com, no mínimo, 135 graus, utilizando uma das seguintes opções:
a)
Instalação de uma entrada de linha;
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c)
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Instalação de uma curva de 180 graus;
Instalação de duas curvas de 90 graus;
Instalação de uma curva de 90 graus conjugada com outra de 45 graus.
4.8.12O ramal de entrada aéreo não pode entrar pela parte superior da caixa de medição,
conforme figuras 28, 29, 30 e 31 do Anexo III.
4.8.13Os ramais subterrâneos quando instalado sob área de passagem de veículos devem
utilizar eletrodutos de aço zincado ou PVC rígido envelopado em concreto.
4.9 Padrão de entrada
4.9.1O consumidor é o responsável pela instalação e manutenção do padrão de entrada.
4.9.2O padrão de entrada deve ser inspecionado e aprovado previamente pela Distribuidora
antes de ser efetuada a ligação definitiva da unidade consumidora.
16
4.9.3O padrão de entrada deve ter no máximo, 3 (três) curvas de até 90 graus.
-1
2/
08
/20
4.9.4O poste particular, utilizado no padrão de entrada, é em concreto armado do tipo duplo T,
concreto armado circular ou coluna de concreto armado, deve situar-se no limite de propriedade
com a via pública, deve ser dimensionado de forma a suportar o esforço exercido pelos
condutores de acordo com a Tabela 07 do Anexo I.
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DA
4.9.5A coluna de concreto armado deve ser construída desde a base do muro e ser reforçada no
mínimo com 4 (quatro) vergalhões de ferro de diâmetro ∅ 3/8”, conforme figura 5 do Anexo III e
deve suportar os esforços previstos na Tabela 07 do Anexo I.
4.9.6O poste particular, quando construído com tubo de PVC ∅150 mm e preenchido com
alvenaria, deve estar reforçado no mínimo com quatro vergalhões de ferro de diâmetro ∅3/8” e
deve suportar os esforços previstos na Tabela 07.
NÃ
O
4.9.7O poste particular deve permitir que o ramal de ligação obedeça aos afastamentos mínimos
de segurança, conforme figuras 1 a 10 e 14 a 20 do Anexo III.
CÓ
PI
A
4.9.8Quando o ramal de ligação passar sobre acesso de garagem e/ou entrada de veículos,
recomenda-se utilizar poste particular com comprimento de 7 m, mesmo que a unidade
consumidora esteja localizada no mesmo lado da rede de distribuição (sem travessia de rua).
4.9.9O poste particular pode ser compartilhado com até duas unidades consumidoras, desde
que suporte os esforços advindos da instalação dos ramais e que os demais componentes do
padrão de entrada sejam individualizados.
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4.9.10Deve ser utilizado um pontalete se a edificação a ser ligada não possuir altura suficiente
para fixação do ramal de ligação diretamente na parede, nem existir recuo com relação ao
alinhamento com a via pública.
4.9.11O pontalete pode ser formado por uma cantoneira tipo L de aço galvanizado com imersão
a quente, ou através de coluna de concreto armado.
4.9.12O poste, o pontalete ou a coluna de concreto armado devem suportar os esforços
advindos da instalação do ramal de ligação, como também proporcionar que o ramal de ligação
obedeça aos espaçamentos mínimos de segurança.
4.9.13Antes da instalação definitiva do ramal de ligação no poste particular, pontalete ou
fachada da edificação, o instalador deve certificar-se da resistência à tração no ponto de fixação
do ramal, executando o teste de esforço mecânico em poste ou pontalete com utilização de
dinamômetro, conforme procedimento especifico da área de ligação.
/20
16
4.9.14As figuras 1 a 10 e 14 a 20 do Anexo III apresentam as diversas possibilidades para a
entrada de serviço, em função da localização da unidade consumidora em relação ao limite de
propriedade com a via pública.
-1
2/
08
4.9.15O kit para padrão de entrada em poste metálico ou fibra é de utilização exclusiva da
Distribuidora, no atendimento do programa Luz para Todos (PLPT) ou regularização de clientes
localizados em áreas com incidências de perdas comerciais e apenas para ligações
monofásicas.
CO
NT
RO
LA
DA
4.10Ramal de Distribuição
4.10.1Os condutores do ramal de distribuição são fornecidos e instalados pelo consumidor.
4.10.2Os condutores do ramal de distribuição são de cobre, classe de encordoamento 2 ou
classe 5 com terminais apropriados, ambos com isolação mínima para 750 V. Nos casos de
ramal subterrâneo, o cabo deve ser unipolar com isolação mínima para 0,6/1 kV.
4.11Medição
NÃ
O
4.10.3O ramal de distribuição pode ser aéreo ou subterrâneo.
CÓ
PI
A
4.11.1A medição deve ser única e individual por unidade consumidora conforme estabelecido na
legislação específica para o setor elétrico.
4.11.2Os equipamentos de medição devem ser fornecidos e instalados pela Distribuidora, às
suas expensas, exceto quando previsto o contrário em legislação especifica, em caixas que
compõem o padrão de medição.
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4.11.3O padrão de medição deve ser instalado pelo consumidor no imóvel onde se localiza a
unidade consumidora, seguindo padrão definido pela Distribuidora.
4.11.4O tipo da medição e do medidor deve ser escolhido em função da carga instalada ou
demanda máxima da unidade consumidora conforme Tabelas 04 e 05 do Anexo I.
4.11.5A Distribuidora pode atender a unidade consumidora em tensão secundária de distribuição
com ligação bifásica ou trifásica, ainda que a mesma não apresente carga instalada suficiente
para tanto, ou não atenda aos limites estabelecidos nas Tabelas 04 e 05 do Anexo I, desde que
o interessado se responsabilize pelo pagamento da diferença de preço do medidor, pelos
demais materiais e equipamentos de medição a serem instalados, bem como eventuais custos
de adaptação da rede elétrica, conforme art. 73 § 2º da Resolução nº 414/2010 da ANEEL.
4.11.6Os transformadores de Corrente (TCs) devem ser dimensionados em função da demanda
máxima prevista para a unidade consumidora.
16
4.11.7O consumidor é responsável pelos danos causados aos equipamentos de medição ou ao
sistema elétrico da Distribuidora, decorrentes de qualquer procedimento irregular.
08
/20
4.11.8O consumidor é responsável pela guarda do medidor de energia elétrica e dos
equipamentos auxiliares mantidos sobre lacre.
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
4.11.9O consumidor é o responsável pelas adaptações das instalações da unidade
consumidora, necessárias ao recebimento dos equipamentos de medição, em decorrência de
mudança de grupo tarifário ou exercício de opção de faturamento.
4.12Caixa de Medição
NÃ
O
4.12.1A caixa de medição é padronizada pela Distribuidora, de acordo com norma de
Especificação de Caixas para Medidores e Figuras 35, 36, 40, 41 e 42 do Anexo III.
‘
4.12.2As caixas de medição dos padrões de entrada devem ser, obrigatoriamente, de
fabricantes homologados pela Distribuidora. A relação dos fabricantes das caixas de medição
homologadas está disponível no site e nos postos de atendimento da Distribuidora.
CÓ
PI
A
4.12.3 Caso a caixa utilizada na montagem não seja homologada, a mesma deve ser rejeitada e
o consumidor deve promover a sua substituição para ter a ligação efetivada.
4.12.4A caixa de medição deve situar-se no limite da via pública com o imóvel, podendo ser
instalada em poste particular, mureta, muro ou embutida na parede frontal, com o visor voltado
para a rua.
4.12.5A altura do topo da caixa deve ser de 1,60 m em relação ao piso, conforme cotas das
Figuras 1 a 10 e 14 a 20 do Anexo III. Admitem-se variações para mais ou menos de até 0,10 m.
TÍTULO:
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4.12.6 A altura do visor nos quadros com medição indireta (medição com TC) deve ser de 1,50
m em relação ao piso. Admitem-se variações de até mais ou menos 0,10 m.
4.12.7Quando instalada sobreposta em poste particular, a caixa deve ser fixada através de
bucha plástica, parafuso, fita de aço ou braçadeira plástica.
4.12.8As caixas devem conter na tampa uma gravação garantindo que sua fabricação foi de
acordo com a especificação da Distribuidora disponível para os fornecedores.
4.12.9Caso a caixa utilizada na montagem do padrão de entrada não possua a gravação acima,
a mesma deve ser rejeitada e o consumidor deve promover a substituição da caixa para ter sua
ligação efetivada.
4.12.10Havendo modificações na edificação que torne o local da medição incompatível com os
requisitos já mencionados, o consumidor deve preparar um novo local para a instalação dos
equipamentos de medição da Distribuidora.
/20
16
4.12.11Quando instalada embutida em alvenaria a caixa de medição deve estar situada, no
máximo, a 1,0 m da descida vertical do eletroduto do ramal de entrada.
-1
2/
08
4.12.12Permite-se a instalação de até duas caixas de medição trifásicas, em parede, muro ou
mureta, no limite da propriedade com a via pública, com ramais de ligação independentes, para
ligação de unidades consumidoras localizadas em um mesmo terreno ou em terrenos contíguos,
conforme figuras 39, 43 e 44 do Anexo III.
CO
NT
RO
LA
DA
4.12.13O arranjo da figura 39 também pode ser utilizado para atendimento de unidades
consumidoras localizadas em loteamentos ou conjuntos habitacionais horizontais, visando
proporcionar economia de postes particulares, pois para cada duas unidades consumidoras
pode ser instalado um único poste.
NÃ
O
4.12.14Em áreas tombadas pelo patrimônio histórico, as caixas de medição das unidades
consumidoras podem ser instaladas no interior das propriedades a uma distância máxima de 3,0
metros da porta de entrada, em parede que permita o acesso livre e fácil para a leitura e
inspeção pela Distribuidora.
CÓ
PI
A
4.12.15Quando houver muro no limite da via pública com um imóvel tombado pelo patrimônio
histórico, a caixa de medição pode localizar-se no lado interno do muro.
4.12.16Somente em casos especiais definidos pela Distribuidora a unidade pode ser atendida
através de medição externa a propriedade (telemedição), e nestes casos instalada pela
Distribuidora.
4.12.17Quando o imóvel for construído com adaptações para atender a deficientes físicos, a
base da caixa de medição pode ficar a uma altura mínima de 45 cm do solo.
TÍTULO:
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4.13Proteção da instalação
4.13.1Toda instalação elétrica deve estar equipada com dispositivo de proteção geral que
interrompa o fornecimento de energia em casos de curto-circuito ou emergências.
4.13.2O dispositivo de proteção deve permitir a interrupção do fornecimento de energia elétrica à
edificação, em carga, sem que o medidor seja desligado.
4.13.3A proteção geral da unidade consumidora deve ser através de disjuntor termomagnético,
monopolar, bipolar ou tripolar, sem ajuste de corrente, instalado pelo consumidor.
4.13.4As unidades consumidoras monofásicas e bifásicas devem possuir disjuntor
termomagnético para a proteção de sobrecorrente, dimensionado de acordo com a carga
instalada (Tabelas 04 e 05 do Anexo I).
16
4.13.5As unidades consumidoras trifásicas devem possuir disjuntor termomagnético para
proteção de sobrecorrente, dimensionado de acordo com a demanda máxima prevista (Tabelas
04 e 05 do Anexo I).
08
/20
4.13.6A capacidade de interrupção simétrica, mínima, para os disjuntores trifásicos é de 10 kA,
conforme NBR IEC 60947-2.
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
4.13.7A caixa de disjunção é padronizada pela Distribuidora de acordo com a norma de
Especificação de Caixas para Medidores e deve ser instalada junto à caixa de medição com a
tampa voltada para a mesma direção.
4.13.8Em áreas sujeitas a vandalismo e em unidades consumidoras desassistidas, mediante
solicitação do consumidor e aprovação prévia da Distribuidora, a caixa do disjuntor pode ser
instalada voltada para o interior da unidade consumidora.
4.13.9Os condutores fase devem ser conectados aos pólos do disjuntor enquanto que o
condutor neutro não deve ser secionado.
NÃ
O
4.13.10Quando em poste particular, a caixa de disjunção é fixada através de buchas plásticas e
parafusos, fita de aço ou braçadeira plástica.
CÓ
PI
A
4.13.11As unidades consumidoras que, por ocasião da inspeção para ligação, forem
encontradas com proteção em desacordo com esta norma, devem ser notificadas para proceder
à substituição.
4.13.12A proteção das instalações contra sobretensões deve ser conforme norma NBR 5410.
4.13.13Nos casos previstos pela norma NBR5410 da ABNT, deve ser instalado Dispositivo de
Proteção contra Surtos (DPS), após a medição e disjuntor geral de cada unidade consumidora,
podendo ser instalado conforme figuras 28, 29, 30 e 31 do Anexo III.
TÍTULO:
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4.14Proteção e partida de motores
4.14.1Os motores com potência superior a 5 cv são classificados como cargas especiais, que
devem atender as exigências específicas estabelecidas neste documento.
4.14.2Sempre que possível, os motores com potência superior a 5 cv devem dispor de
dispositivo de partida para atenuar as correntes transitórias.
4.14.3A ligação de motores trifásicos está condicionada à aplicação de dispositivos de limitação
da corrente de partida, conforme Tabela 06 do Anexo I.
4.14.4Os dispositivos de partida, apresentados na Tabela 06 do Anexo I, são escolhidos pelos
próprios consumidores em função da carga e dos conjugados de partida solicitados pelos
motores.
16
4.14.5O dispositivo de partida do motor deve ser dotado de sensor que o desligue na eventual
falta de tensão, em qualquer uma das fases.
08
/20
4.14.6A Distribuidora não se responsabiliza por danos elétricos causados pela "falta de fase" em
motores que não possuam o devido sensor citado no item anterior.
-1
2/
4.15Aterramento
CO
NT
RO
LA
DA
4.15.1O aterramento do neutro e das massas é obrigatório para todas as instalações elétricas
conforme estabelecido na NBR 5410.
4.15.2Toda unidade consumidora incluindo às destinadas ao fornecimento provisório ou
temporário deve ser dotada de sistema de aterramento.
4.15.3Toda unidade consumidora deve ter o condutor neutro do circuito de distribuição aterrado
na origem da instalação.
NÃ
O
4.15.4O condutor de aterramento deve ser o mais curto e retilíneo possível, sem emendas, sem
quaisquer dispositivos que possam causar a sua interrupção e protegido mecanicamente por
eletroduto.
CÓ
PI
A
4.15.5O condutor do aterramento deve ser em cobre nu ou isolado, de acordo com as normas da
ABNT, com seção transversal mínima de acordo com as Tabelas 04 e 05 do Anexo I, fixado
conjuntamente ao neutro através de parafuso específico existente na caixa de medição.
4.15.6Quando for utilizado condutor de aterramento nu, o eletroduto deve ser de PVC,
dimensionado de acordo com as Tabelas 04 e 05 do Anexo I.
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4.15.7O valor da resistência de aterramento das unidades consumidoras deve satisfazer às
condições de proteção e de funcionamento da instalação elétrica, de acordo com o esquema de
aterramento utilizado e ser de, no máximo, 20 ohms.
4.15.8A haste de aterramento deve ser em aço cobreado, com dimensões mínimas de 16 X
2.400 mm.
4.15.9Para instalação exclusiva da haste de aterramento, utiliza-se um poço de inspeção com
dimensões internas mínimas de 200x200x300 mm ou tubo de PVC rígido de diâmetro mínimo
100 mm e profundidade mínima de 300 mm, conforme figura 32 do Anexo III. Pode, também, ser
utilizado poço pré-moldado em material plástico com dimensões equivalente as do tubo.
4.15.10Para instalação de haste de aterramento e passagem de cabos, utiliza-se um poço de
inspeção com dimensões mínimas de 300x300x400 mm.
/20
16
4.15.11A conexão do condutor com a haste de aterramento é feita através de conector tipo
grampo “U” (cabo/haste), conector tipo cunha para aterramento (cabo/haste) ou solda
exotérmica. O ponto de conexão do condutor à haste de aterramento deve estar acessível por
ocasião da inspeção para ligação.
08
4.16 Instalações internas da edificação
-1
2/
4.16.1Após o ponto de entrega é de responsabilidade do consumidor manter a adequação
técnica e a segurança das instalações elétricas internas da unidade consumidora.
CO
NT
RO
LA
DA
4.16.2As instalações elétricas das unidades consumidoras de baixa tensão devem atender ao
estabelecido na norma NBR 5410.
4.16.3As edificações que, ao todo ou em parte, possuam locais de afluência de público devem
atender aos requisitos da norma NBR 13570.
4.16.4As edificações destinadas aos estabelecimentos assistenciais de saúde devem atender
aos requisitos da norma NBR 13534.
CÓ
PI
A
NÃ
O
4.16.5Devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes, quanto aos aspectos de
segurança e proteção dos equipamentos eletro-eletrônicos instalados nas unidades
consumidoras;
4.16.6A Distribuidora pode suspender o fornecimento, de imediato, quando verificar a ocorrência
de deficiência técnica ou de segurança nas instalações da unidade consumidora, que ofereçam
riscos iminentes de danos a pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do seu sistema
elétrico.
4.16.7De acordo com o disposto no art. 166 § 1º da Resolução Normativa nº 414/2010 da
ANEEL, o qual se refere às instalações internas da unidade consumidora que ficarem em
TÍTULO:
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desacordo com as normas e padrões da ABNT, devem ser reformadas ou substituídas pelo
consumidor.
4.17Utilização de geradores particulares e sistemas de emergência
4.17.1É permitida a instalação de geradores particulares, desde que seja instalada uma chave
reversível de acionamento manual ou elétrico com intertravamento mecânico, separando os
circuitos alimentadores do sistema da Distribuidora dos circuitos supridos pelos geradores
particulares.
4.17.2Conforme disposto na norma NBR 13534, é obrigatória a disponibilidade de geração
própria (fonte de segurança) para as unidades consumidoras que prestam serviços de
assistência à saúde, tais como: hospitais, centros de saúde, clínicas e locais similares.
4.17.3A instalação de geradores particulares visando dar maior confiabilidade à carga deve ser
projetada de forma que garanta a segurança operacional em caso de manutenção na rede da
Distribuidora.
-1
2/
08
/20
16
4.17.4Os circuitos de emergência supridos por geradores particulares devem ser instalados
independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de serem
vistoriados pela Distribuidora até a chave reversível, conforme disposto na norma para
Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão.
CO
NT
RO
LA
DA
4.17.5Os geradores particulares devem ser previstos em projeto e submetidos à liberação e
inspeção pela Distribuidora.
4.17.6O quadro de manobras deve ser lacrado, ficando disponível para o cliente somente o
acesso ao comando da chave reversível.
4.17.7Não é permitido o paralelismo entre geradores particulares com o sistema elétrico da
Distribuidora.
NÃ
O
4.17.8A execução física do sistema deve obedecer fielmente ao projeto analisado e aprovado
pela Distribuidora.
CÓ
PI
A
4.17.9A Distribuidora pode efetuar em qualquer momento, inspeções nas instalações do
consumidor para verificação das condições do sistema de transferência automática do circuito
alimentado pela rede de distribuição para o gerador.
4.17.10Em situações excepcionais, que sejam objeto de estudo a ser apresentado com
subseqüente liberação da Distribuidora, permite-se o paralelismo momentâneo de geradores
com o sistema da mesma, desde que atendam ao disposto na norma para Paralelismo
Momentâneo de Gerador com o Sistema de Distribuição, com Operação em Rampa
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4.17.11No caso de instalação de geração, classificada como microgeração distribuída de acordo
com a Resolução Normativa da ANEEL 482 de 17.04.2012, a instalação deve obedecer a Norma
de Conexão de Microgeradores ao Sistema de Distribuição em Baixa Tensão.
4.18Ligação com necessidade de estudo
4.18.1A Distribuidora antes de liberar a ligação de cargas significativas ou perturbadoras deve
elaborar estudo e verificar a necessidade de reforçar a rede elétrica para evitar possíveis
perturbações aos demais consumidores.
4.18.2São consideradas significativas as ligações definitivas de unidades consumidoras
residenciais com carga instalada superior a 25 kW e unidades comerciais com carga instalada
superior a 20 kW.
4.18.3São consideradas significativas as ligações de unidades consumidoras que possuam
motores com potência superior a:
16
2 cv por fase nas tensões de 220/127 V;
3 cv por fase nas tensões de 380/220 V.
/20
a)
b)
-1
2/
08
4.18.4São consideradas significativas as ligações de unidades consumidoras que possuam
aparelhos emissores de raios X, máquinas de solda a transformador de qualquer potência em
ligações monofásicas ou máquinas de solda a transformador com potência superior a 5 kVA em
ligações trifásicas.
CO
NT
RO
LA
DA
4.18.5São consideradas significativas as ligações provisórias destinadas a eventos com carga
instalada superior a 6 kW.
4.19Ligação com necessidade de Projeto Elétrico
4.19.1A ligação de unidades consumidoras com carga instalada superior a 50 kW deve ser
precedida pela análise e liberação de um projeto elétrico elaborado conforme as recomendações
da Distribuidora.
NÃ
O
4.19.2O projeto pode ser dispensado se a ligação destinar-se a palanques para shows ou
eventos provisórios com carga instalada inferior a 75 kW (atendidos em baixa tensão).
CÓ
PI
A
4.19.3O projeto deve ser elaborado por profissional habilitado com registro no CREA/CONFEA.
4.19.4Os projetos devem ser desenhados utilizando-se os padrões de desenhos e simbologia
recomendados pela ABNT.
4.19.5Os projetos devem ser apresentados em 03 (três) vias nas seguintes escalas mínimas:
a)
Escala 1:25 ou 1:50 para cortes e plantas baixa, com cotas;
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b)
c)
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Escala 1:2000 para a planta de situação;
Escala 1:10000 para a planta de localização.
4.19.6Os projetos devem ser apresentados com a seguinte documentação:
/20
16
a)
"Memorial Descritivo do Projeto" com os itens exigidos na NR10 de 07/12/04;
b)
Nome do proprietário;
c)
Localização;
d)
Município;
e)
Número de pavimentos;
f)
Finalidade da instalação;
g)
Cortes, esquema vertical e plantas baixas;
h)
Carga instalada / demanda calculada, referentes à instalação;
i)
Autorização do órgão ambiental competente no caso de obras em que se fizer necessária
supressão de vegetação e/ou intervenção em Área de Preservação Permanente (APP);
j)
Licença Ambiental, emitida pelo órgão competente, quando a atividade ou
empreendimento utilizar recursos ambientais, ou for capaz de causar degradação ambiental,
conforme dispuser em legislação especifica;
k)
Outras autorizações e licenças que se façam necessárias (IPHAN, IBAMA, DNIT, DERBA,
MARINHA, etc.).
-1
2/
08
4.19.7O "Memorial Descritivo do Projeto" deve conter no mínimo os seguintes itens de
segurança:
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
a)
Diagramas unifilares;
b)
Especificação dos dispositivos de desligamento dos circuitos elétricos com recursos que
impeçam religações indevidas;
c)
Especificação da configuração do esquema de aterramento utilizado;
d)
Descrição do sistema de identificação de circuitos elétricos e equipamentos, incluindo
dispositivos de manobra, de controle, de proteção, de intertravamento, dos condutores e os
próprios equipamentos, definindo como tais indicações devem ser aplicadas fisicamente aos
componentes das instalações;
e)
Descrição do princípio funcional dos dispositivos de proteção, constantes do projeto,
destinados à segurança das pessoas.
CÓ
PI
A
4.19.8As instalações elétricas internas das unidades consumidoras devem ser dimensionadas
de forma que a queda de tensão máxima do ponto de entrega até o ponto de utilização seja de
5%.
4.19.9O projeto deve disponibilizar internamente à edificação espaço para futura instalação de
banco de capacitores.
4.19.10No projeto deve constar o quadro de medição com localização detalhada e sugestão do
ponto de entrega a ser conectado à rede da Distribuidora.
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4.19.11As cópias dos projetos têm as seguintes finalidades:
a)
1ª via: As plantas relativas ao projeto mínimo da entrada de serviço devem ser analisadas
e devolvidas ao Cliente, devidamente carimbadas com o seguinte texto “Padrão de entrada em
conformidade com as nossas normas".
b)
2ª via: Deve ser arquivada no órgão responsável pela análise e liberação.
c)
3ª via: Destinada a tramitar acompanhando o processo pelos órgãos de projeto,
construção, operação, inspeção e ligação.
4.19.12A liberação do projeto pela Distribuidora, não exime o projetista e executor do projeto de
sua responsabilidade técnica, nem das obrigações legais correspondentes.
4.19.13A liberação do projeto refere-se exclusivamente aos itens para os quais a Distribuidora
tem exigências específicas.
4.19.14A validade da aprovação do projeto após o ponto de entrega é de 36 (trinta e seis) meses
contados da data da liberação pela Distribuidora.
/20
16
4.19.15A validade da aprovação dos componentes da rede de distribuição na área pública, antes
do ponto de entrega, é de doze meses contados a partir da data de liberação.
-1
2/
08
4.19.16Após a liberação formal, qualquer alteração no projeto deve ser submetida aos mesmos
trâmites de um projeto novo.
CO
NT
RO
LA
DA
4.19.17As instalações devem ser executadas, por profissional habilitado, rigorosamente, de
acordo com o projeto liberado.
4.20Ligações de unidades consumidoras em vias públicas
4.20.1Eventualmente, a critério da Distribuidora, a efetivação da ligação de unidades situadas
em vias públicas, tais como passeios, praças, jardins, praias, etc., pode ser condicionada à
apresentação, pelo interessado, de licença da Prefeitura ou alvará de funcionamento.
NÃ
O
4.20.2Podem ser ligados quiosques instalados sob a rede de distribuição, desde que obedecidos
os afastamentos mínimos de segurança em relação à rede de distribuição.
CÓ
PI
A
4.20.3A entrada de serviço pode ser em pontalete fixada no quiosque ou em poste particular.
4.20.4Quando o padrão de entrada for em pontalete fixado no quiosque, deve-se observar o tipo
de fixação e se o mesmo tem estabilidade suficiente para suportar os esforços advindos do
ramal de ligação.
4.20.5No caso do quiosque ser construído em chapa metálica, é obrigatório à conexão de todas
as partes metálicas não energizadas ao sistema de aterramento da instalação.
TÍTULO:
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4.20.6Os requisitos técnicos e prescrições de segurança da norma da ABNT, NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão, e Norma Regulamentadora nº10 do Ministério do
Trabalho devem ser observadas nas instalações internas do quiosque.
4.21Aumento de carga
4.21.1É permitido ao consumidor alterar a carga instalada da sua unidade consumidora até o
limite dos componentes da entrada de serviço, do correspondente padrão de entrada e também
até o limite correspondente à sua classificação de fornecimento conforme as Tabelas 04 e 05 do
Anexo I.
4.21.2Aumento de carga superior ao limite acima deve ser solicitado à Distribuidora para análise
das modificações que se fizerem necessárias na rede, no padrão de entrada e nos
equipamentos de medição.
/20
16
4.21.3A não observação por parte do consumidor do disposto no item anterior, desobriga a
Distribuidora de garantir a qualidade do serviço, podendo esta inclusive suspender o
fornecimento de energia elétrica da unidade, se o aumento de carga, arbitrário, prejudicar o
atendimento a outras unidades consumidoras.
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
4.21.4No caso de ligações monofásicas com previsão futura de aumento de carga, permite-se
ao consumidor instalar caixa para medição polifásica, bem como dimensionar eletrodutos,
condutores e postes em função da carga futura. O dispositivo de proteção deve ser específico
para a carga atual, dimensionado conforme as Tabelas 04 e 05 do Anexo I e redimensionado
sempre que houver aumento de carga.
4.22Fracionamento da medição
4.22.1O consumidor pode solicitar medição em separado, constituindo-se em uma nova unidade
consumidora, desde que viável tecnicamente.
NÃ
O
4.22.2O fracionamento da medição ocorre quando a unidade consumidora é desdobrada em
duas ou mais unidades em uma mesma edificação. Neste caso, o consumo de cada uma destas
novas unidades, deve ser medido individualmente.
CÓ
PI
A
4.22.3O fracionamento de unidades com área comum deve atender à norma Fornecimento de
Energia Elétrica a Edificações com Múltiplas Unidades Consumidoras e, adicionalmente, às
seguintes condições:
a)
Todas as unidades consumidoras devem apresentar suas respectivas instalações
elétricas independentes, sem qualquer interligação com a instalação elétrica existente na
unidade consumidora antiga;
b)
As novas unidades consumidoras não podem possuir passagens ou interligações físicas
com a antiga, que permita a circulação internamente entre as unidades consumidoras;
TÍTULO:
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c)
As novas unidades consumidoras criadas a partir do fracionamento, incluindo a antiga,
devem ter seus respectivos padrões de entrada e caixas de medição transferidos para o limite
de propriedade com a via pública.
4.23Fornecimento provisório
4.23.1 A Distribuidora pode atender, em caráter provisório, unidades consumidoras de caráter
não permanente, sendo o atendimento condicionado à solicitação expressa do interessado e à
disponibilidade de energia e potência.
4.23.2Os fornecimentos provisórios em tensão secundária destinam-se à ligação com carga
instalada até 75 kW. Caracterizam-se por serem efetuadas em prazos preestabelecidos com os
consumidores.
4.23.3A apresentação de projeto elétrico pode ser dispensada em ligações provisórias de
palanques para shows ou eventos com carga instalada inferior a 75 kW.
/20
16
4.23.4A Distribuidora antes de liberar ligações provisórias destinadas a eventos com carga
instalada superior a 6 kW deve elaborar estudo e verificar a necessidade de reforçar a rede
elétrica para evitar possíveis perturbações aos demais consumidores.
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
4.23.5No atendimento de eventos temporários a Distribuidora exige que o interessado apresente
a autorização de funcionamento (alvará) emitida pela Prefeitura, bem como a Anotação de
Responsabilidade Técnica (ART), do responsável técnico pelo serviço, com o visto do CREA e
devidamente quitada.
4.23.6São de responsabilidade do consumidor as despesas com a instalação e retirada de rede
e ramais de caráter provisório, assim como as relativas aos respectivos serviços de ligação e
desligamento.
4.23.7A cobertura isolante dos condutores utilizados em eventos temporários deve estar em
perfeito estado e todas as conexões devem estar devidamente isoladas.
NÃ
O
4.23.8Os padrões de ligação para eventos com medição devem obedecer aos mesmos critérios
técnicos adotados no padrão de ligação convencional, principalmente os relacionados com a
segurança de pessoas.
CÓ
PI
A
4.23.9A entrada de serviço pode ser em poste particular ou pontalete.
4.23.10No caso de utilização de pontalete, este pode ser formado por uma cantoneira tipo L de
aço galvanizado com imersão a quente, por barrote de madeira ou através de coluna de
concreto e deve suportar os esforços advindos da instalação do ramal de ligação.
4.23.11Os circuitos devem ser protegidos conforme as Tabelas 04 e 05 do Anexo I.
TÍTULO:
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4.23.12Quando tratar-se de fornecimento às Unidades Consumidoras Móveis, o condutor do
ramal de entrada não pode apresentar mais que três curvas e ter sobra o suficiente para ligação
do medidor.
4.23.13O aterramento das massas é obrigatório e provido de malha de terra quando o
fornecimento se destinar à: barracas, stands, equipamentos elétricos, palcos, arquibancadas,
parques de diversões e unidades móveis.
4.23.14No caso de unidade móvel posicionada junto a um poste, que disponha de malha de
aterramento (poste de equipamento ou final de linha), a malha da unidade móvel deve ser
interligada à malha do poste, de forma a equipotencializar os sistemas de aterramento.
4.23.15Os projetos executivos para o atendimento a canteiro de obras devem ser concebidos
visando minimizar as futuras alterações necessárias ao atendimento da carga definitiva.
/20
16
4.23.16Para ligação de obra da construção civil, o consumidor deve informar o regime de
funcionamento e a relação das cargas que serão utilizadas na obra. O projeto, a especificação e
a construção das instalações elétricas internas devem estar de acordo com as prescrições da
NBR 5410 da ABNT e da NR-10, do Ministério do Trabalho e Emprego.
-1
2/
08
4.23.17Canteiro de obras com carga instalada superior a 75 kW deve ser atendido em tensão
primária de distribuição, conforme o disposto na norma de Fornecimento de Energia Elétrica em
Média Tensão de Distribuição a Edificação Individual.
CO
NT
RO
LA
DA
4.24 Desligamentos temporários
4.24.1Os desligamentos programados para concertos de padrões que envolvam
desenergização dos equipamentos de medição devem ser executados pela Distribuidora.
a
4.24.2A solicitação de desligamento provisório de uma unidade consumidora para fins de
manutenção deve ser feita com antecedência mínima de três dias úteis, informando-se o
seguinte:
NÃ
O
Nome e endereço da unidade consumidora;
Número da identificação da unidade consumidora constante na conta de energia;
Data e horário desejado para o desligamento e a religação;
Motivos do desligamento;
Responsável técnico pelo desligamento;
Telefone de contato.
CÓ
PI
A
a)
b)
c)
d)
e)
f)
4.25 Orientações gerais para ligação
4.25.1Antes de construir ou adquirir os materiais para a execução do seu padrão de entrada, o
consumidor deve contatar a Distribuidora através do "Tele atendimento", unidade de
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atendimento ou endereço da INTERNET para obter orientações a respeito das condições de
fornecimento de energia à sua unidade consumidora.
4.25.2As orientações técnicas, cuja distribuição é gratuita, estão disponíveis nos meios de
divulgação da Distribuidora e apresentam as primeiras providências a serem tomadas pelos
consumidores, relativas a:
a)
b)
c)
d)
Verificação da posição da rede de distribuição em relação ao imóvel;
Definição do tipo de fornecimento;
Carga instalada na unidade consumidora a ser ligada;
Localização e escolha do tipo de padrão.
4.25.3À Distribuidora reserva-se o direito de não efetuar ligação de unidade consumidora
localizada em edificação que, quando da realização da vistoria, estiver situada dentro de faixa de
servidão de seu sistema elétrico ou quando detectada a existência de paredes, janelas ou
sacadas construídas sem obedecer aos afastamentos mínimos de segurança, em relação à rede
de distribuição.
08
/20
16
4.25.4Após a conclusão da montagem do seu padrão de entrada, o consumidor deve contatar
novamente a Distribuidora, a fim de solicitar formalmente a vistoria e ligação de suas
instalações.
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
4.25.5A Distribuidora não é responsável por danos a bens ou a pessoas decorrentes de
deficiências técnicas, má utilização e conservação do padrão de entrada e das instalações
internas ou uso inadequado da energia elétrica, conforme dispõe a legislação vigente.
4.25.6É obrigatória a observância à norma NBR 5410, que regulamenta as instalações elétricas
em baixa tensão. Os casos omissos e as dúvidas de interpretação desta norma devem ser
submetidos à apreciação e decisão da Distribuidora.
5 REGISTRO
6 REFERÊNCIAS
NÃ
O
Não se aplica.
CÓ
PI
A
Resolução Normativa ANEEL nº. 414 de 9/9/2010 - Condições Gerais de Fornecimento de
Energia Elétrica
NBR 5361
Disjuntores de Baixa Tensão
NBR 5410
Instalações Elétricas de Baixa Tensão
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NBR 6148 Condutores isolados com isolação extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para
tensões até 750 V, sem cobertura - Especificação
NBR 6150
Eletroduto de PVC rígido
NBR 10676 Fornecimento de Energia a Edificações Individuais em Tensão Secundária – Rede
de Distribuição Aérea
NBR 13534 Instalações Elétricas em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde – Requisitos
para Segurança
NBR 13570 Instalações Elétricas em locais de Afluência de Público – Requisitos Específicos
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
16
NBR 15688 Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com Condutores Nus
TÍTULO:
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7 ANEXOS
ANEXO I. TABELAS
Tabela 01 - Potências Média dos Aparelhos Eletrodomésticos
08
/20
16
DESCRIÇÃO
BOMBA D’AGUA ½ HP
BOMBA D’AGUA 3 HP
BOMBA DE AR P/ AQUARIO
BOMBA DE COMBUSTÍVEL
CADEIRA DE DENTISTA
CAFETEIRA ELÉTR. - PEQUENA
CAFETEIRA ELÉTR - MEDIA
CARREGADOR DE BATERIA
CARREGADOR TELEF CELULAR
CENTRAL AR TRANE XE 1000
CENTRAL AR TRANE XE MONOF.
CENTRAL AR HITACHI MONOF.
CENTRAL DE AR (1TR) 12000BTU
CENTRAL TELEFÔNICA
CHUVEIRO ELÉTRICO
CHUVEIRO ELÉT (DUCHA COR.)
CHUVEIRO 4 ESTAÇÕES
CILINDRO (PADARIA)
COMPACT DISC PLAYER
COMPRESSOR - PEQ.
COMPUTADOR DESKTOP
CONJ SOM PROFISSIONAL
CONJ SOM RESIDENCIAL
CORTADOR DE GRAMA
DECK (TOCA FITAS)
DEPENADOR DE GALINHA 1 CV
DEPENADOR DE GALINHA 2 CV
DEPENADOR DE GALINHA 3 CV
DESCASCADOR DE BATATAS
EQUIPAMENTO DE DVD
ELEVADOR GRANDE
ELEVADOR DE CARRO 2 CV
ELEVADOR DE CARRO 3 CV
ENCERADEIRA RESIDENCIAL
ESMERIL
ESPREMED. DE LARANJA (ALTO)
ESPREMED. LARANJA (BAIXO)
ESTEIRA ROLANTE (CARGA)
ESTERILIZADOR
ESTUFA
ESTUFA DE DENTISTA
ETIQUETADORA
EXAUSTOR GRANDE
EXAUSTOR PEQUENO
EXAUSTOR PARA FOGAO
FACA ELÉTRICA
FATIADOR PARA FRIOS
FAX
-1
2/
ITEM
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
CO
NT
RO
LA
DA
POT.(W)
890
200
50
30
45
500
2000
1500
800
900
950
1000
1100
1200
1300
1400
1600
1800
1950
2350
2400
2850
3200
2240
750
1000
500
20
1000
500
6600
1800
50
100
200
1000
184
245
368
552
736
1472
2208
3680
5520
249
186
1492
NÃ
O
DESCRIÇÃO
AMACIADOR DE CARNE
AMALGAMADOR
AMPLIFICADOR DE SOM
DECODIFICADOR - PARAB.
APARELHO DE ENDOSC.
APARELHO DE ULTRASS.
AQUEC. DE ÁGUA (200 L)
AQUEC. ÁGUA (50 A 175L)
AR CONDIC. 6000 BTUS
AR CONDIC. 7000 BTUS
AR CONDIC. 7500 BTUS
AR CONDIC. 8000 BTUS
AR CONDIC. 9000 BTUS
AR CONDIC. 10000 BTUS
AR CONDIC. 11000 BTUS
AR CONDIC. 12000 BTUS
AR CONDIC. 14000 BTUS
AR CONDIC. 15000 BTUS
AR CONDIC. 16000 BTUS
AR CONDIC. 18000 BTUS
AR CONDIC. 21000 BTUS
AR CONDIC. 26000 BTUS
AR CONDIC. 30000 BTUS
ASPIRAD DE PO COMERC.
ASPIRADOR DE PO RESID.
ASSADEIRA GRANDE
ASSADEIRA PEQUENA
BALANÇA ELÉTRICA
BALCÃO FRIGORÍF. GRD.
BALCÃO FRIGORÍF. PEQ.
BANHEIRA DE HIDROMAS.
BANHO MARIA RESTAUR.
BARBEADOR ELÉTRICO
BATEDEIRA DE BOLO
BEBEDOURO
BETONEIRA
BOMBA D’AGUA 1/4 CV
BOMBA D’AGUA 1/3 CV
BOMBA D’AGUA 1/2 CV
BOMBA D’AGUA 3/4 CV
BOMBA D’AGUA 1 CV
BOMBA D’AGUA 2 CV
BOMBA D’AGUA 3 CV
BOMBA D’AGUA 5 CV
BOMBA D’AGUA 7,5 CV
BOMBA D’AGUA 1/3 HP
BOMBA D’AGUA ¼ HP
BOMBA D’AGUA 2 HP
CÓ
PI
A
ITEM
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
POT.(W)
373
2238
65
740
190
500
750
1200
5
170
5060
1200
1700
30
2500
4400
6500
2200
30
370
250
500
100
1600
30
736
1472
2208
250
50
10300
1472
2208
400
2200
250
150
1470
1000
1000
1000
70
400
200
100
140
740
240
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
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GELADEIRA TRIPLEX 430L
GELAGUA
GRELHA ELÉTRICA GRANDE
GRELHA ELÉTRICA PEQUENA
GRILL
IMPRESSORA COMUM
IMPRESSORA LASER
IOGURTEIRA - RESID.
LIQUIDIFICADOR DOMESTICO
LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL
LIXADEIRA GRANDE
LIXADEIRA PEQUENA
MAQ ARTSUL A RESISTENCIA
MAQ. CAÇA BRINDE (PIG LIG)
MAQ COLAR SACO
MAQ CORTAR TECIDO MANUAL
MAQ DE CALCULAR
MAQ DE CARTÃO CRED - P.O .S
MAQ DE CHOPE
MAQ DE CORTAR CABELO
MAQ DE COSTURA
MAQ ESCREVER ELÉTRICA
MAQ JOGO DE BICHO
MAQ LAVA JATO
MAQ LAVAR PRATOS
MAQ LAVAR ROUPAS
MAQ LAVAR ARNO
MAQ LAVAR DAKO
MAQ DE OVERLOCK INDUSTRIAL
MAQ. DE PLASTIFICAÇÃO
MAQ. DE RASPAR COCO 2CV
MAQ. DE RASPAR COCO 3CV
MAQ. DE REFRIGERANTE
MAQ. DE SORVETE
MAQ DE SOLDA - PEQ.
MAQ DE VULCANIZAR
MAQ DE XEROX GRANDE
MAQ DE XEROX PEQUENA
MAQ INJET C/ MOTOR ELETRICO
MAQ DE FATIAR PAO
MAQ DE MOER FARINHA ROSCA
MAQ. MEXEDEIRA (PADARIA)
MAQ POLICORTE
MASSEIRA (PADARIA)
MICRO COMPUTADOR
MICRO FORNO ELETRICO
MICROSCOPIO ELETRONICO
MINE COOLER
MIX WALITA
MODELADORA (PADARIA)
-1
2/
147
148
149
150
151
152
153
154
155
156
157
158
159
160
161
162
163
164
165
166
167
168
169
170
171
172
173
174
175
176
177
178
179
180
181
182
183
184
185
186
187
188
189
190
191
192
193
194
195
196
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CO
NT
RO
LA
DA
600
400
100
550
1000
90
90
2000
1150
2000
10000
38000
24400
30000
22000
25000
21600
3000
52200
16500
3000
28000
28000
35000
36000
8500
6000
2000
1200
550
250
150
170
200
280
280
130
150
200
80
2500
3000
5000
1000
350
150
155
160
190
380
NÃ
O
FERRO DE SOLDA GRAND
FERRO DE SOLDA MÉDIO
FERRO DE SOLDA PEQ.
FERRO ELÉTRICO
FERRO ELÉTRICO AUTOM.
FLIPERAMA
FOGÃO COMUM C/ ACEND
FOGÃO ELÉTRICO
FORNO DE MICROONDAS
FORNO ELÉT. (1 CÂMARA)
FORNO ELÉT. 2 CÂMARAS
FORNO ELÉT. CURITIBA
FORNO ELÉT. 3 CÂMARAS
FORNO ELÉT. ESPECIAL
FORNO ELÉT. HIPER VULC
FORNO ELÉT. ITAL BRAS
FORNO ELÉT. MAG FORN
FORNO ELÉT. METALCON
FORNO ELÉT. OLIMPIO
FORNO ELÉT. PASTELAR.
FORNO ELÉT. SIRE
FORNO ELÉT. SUPERFEC
FORNO ELÉT. TUBOS LISB
FORNO ELÉT. UNIVERSAL
FORNO ELÉT. UNIV. 2 CÂM
FORNO GRANDE CERÂM.
FORNO MÉDIO P/ CERÂM.
FORNO PEQ P/ CERÂMICA
FORRAGEIRA
FOTOCOLORÍMETRO
FREEZER EXPOSITOR
FREEZER HORIZ 170L 1-P
FREEZER HORIZ 220L 1-P
FREEZER HORIZ 330L 2-P
FREEZER HORIZ 480L 3-P
FREEZER HORIZ 600L 4-P
FREEZER VERTICAL 120L
FREEZER VERTICAL 180L
FREEZER VERTICAL 280L
FRIGOBAR
FRITADEIRA BATATA PEQ.
FRITADEIRA BATATA MED.
FRITADEIRA BATATA GRD.
FURADEIRA GRANDE
FURADEIRA PEQUENA
GELADEIRA
GELADEIRA COMUM 253L
GELADEIRA COMUM 280L
GELADEIRA COMUM 310L
GELADEIRA DUPLEX 430L
CÓ
PI
A
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
143
144
145
146
27/110
380
125
1500
500
1200
90
900
26
320
1000
1000
850
730
200
280
370
10
60
900
200
105
140
60
1700
1200
1500
500
180
370
320
1472
2208
910
2200
1000
400
2000
1500
5500
320
1104
600
1000
2200
250
1000
40
220
80
490
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
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MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
TOCA DISCOS
TORNEIRA ELETRICA
TORNO DE BANCADA
TORRADEIRA DE PÃO
TOUCA TERMICA
TURBO CIRCULADOR ENGEL
TV AM / FM
VAPORIZADOR (VAPORETO)
VENTILADOR MALLORY COLUNA
VENTILADOR CICLONE
VENTILADOR 30 CM
VENTILADOR GRANDE 50 CM
VENTILADOR MEDIO 40 CM
VENTILADOR PEQUENO 20 CM
VIBRADOR PARA CONCRETO
VIDEO CASSETE
VIDEO GAME
VIDEO POKER
-1
2/
08
/20
16
247
248
249
250
251
252
253
254
255
256
257
258
259
260
261
262
263
264
12/08/2016
CO
NT
RO
LA
DA
370
320
600
180
30
1200
80
100
220
50
280
1100
460
210
40
30
300
120
1090
12100
15
110
500
150
370
100
640
12000
4500
50
1250
700
5000
1100
2430
20
1000
1000
600
240
20
400
40
200
10
50
100
150
200
90
NÃ
O
MOEDOR DE CAFÉ
MOEDOR DE CARNE
MOINHO PARA GRÃOS
MULTI CORTE
ORGAO ELETRICO
PANELA ELETRICA
PIPOQUEIRA RESIDENC.
PISTOLA DE SOLDA
PLACA LUMINOSA
POLIDORA
POST MIX
PRENSA HIDRÁULICA
PROCESSAD / CENTRIF.
PROJETOR/RETROPROJ.
RADIO RELOGIO DIGITAL
RADIO TRANSISTORIZADO
RADIOLA DE FICHA
RADIOLA DE FICHA CD
RAIO X (DENTISTA)
RAIO X (HOSPITAL)
REBOBINADOR FITA VHS
RECEPTOR DE SATELITE
REFLET. P/ ILUMINAÇÃO
REFLETOR ODONTOLOG.
REFRESQUEIRA
REGISTRAD. ELETRICA
SANDUICHEIRA
SAUNA COMERCIAL
SAUNA RESIDENCIAL
SCANNER
SECADOR DE CAB. GRD.
SECADOR DE CAB. PEQ
SECAD. DE ROUPA COM.
SECAD. ROUPA RESIDEN.
SECAD. ROUPA ENXUTA
SECRET. ELETRONICA
SERRA DE CARNE
SERRA ELETRICA
SERRA TICO TICO GRD.
SERRA TICO TICO PEQ.
SORVETEIRA CASEIRA
STERILAIR
SUPERZON OU SIMILAR
SUGGAR
TELEFONE SEM FIO
TELEVISOR 05 A 10 POL.
TELEVISOR 12 A 20 POL.
TELEVISOR 28 A 30 POL.
TELEVISOR ACIMA 30 POL
TELEV. PRETO E BRANCO
CÓ
PI
A
197
198
199
200
201
202
203
204
205
206
207
208
209
210
211
212
213
214
215
216
217
218
219
220
221
222
223
224
225
226
227
228
229
230
231
232
233
234
235
236
237
238
239
240
241
242
243
244
245
246
28/110
30
2000
1820
800
700
200
50
300
50
250
70
250
200
40
1000
30
10
200
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ANEXO I. TABELAS
Tabela 02 - Características Gerais dos Motores Monofásicos
39,0
44,0
45,0
46,0
49,0
58,0
65,0
74,0
75,5
80,0
78,5
78,5
81,5
84,0
84,0
16
0,58
0,59
0,60
0,61
0,62
0,63
0,70
0,80
0,80
0,82
0,87
0,90
0,91
0,96
0,96
/20
0,236
0,279
0,409
0,533
0,751
0,985
1,132
1,491
1,948
2,758
3,748
4,685
6,768
8,756
10,945
08
Potência Nominal
CV
kW
1/8 ou 0,12
0,09
1/6 ou 0,16
0,12
1/4 ou 0,25
0,18
1/3 ou 0,33
0,25
1/2 ou 0,50
0,37
3/4 ou 0,75
0,55
1,0
0,75
1,5
1,1
2,0
1,5
3,0
2,2
4,0
3,0
5,0
3,7
7,5
5,5
10,0
7,5
12,5
9,2
Principais Características Elétricas dos Motores Monofásicos
Potência
Fator de potência Cos ϕ
Rendimento - η
Absorvida em kW
-1
2/
Notas:
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
1 - O fator de potência (cos ϕ) e o rendimento (η) são valores médios, referidos a 3600 rpm.
2 - Para obter a corrente nominal em 110 V, multiplicar os valores por 2 ( dois).
Corrente em 220 V
1,85
2,14
3,10
3,97
5,51
7,11
7,35
8,47
11,07
15,29
19,58
23,66
33,81
41,46
51,82
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ANEXO I. TABELAS
Tabela 03 - Características Gerais dos Motores Trifásicos
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
16
Principais Características Elétricas dos Motores Trifásicos (6 pólos)
Potência
Fator de potência
Corrente em Amp. na
Rendimento%- η
Absorvida em kW
tensão de 380/220 V
Cos ϕ
0,27
0,52
48,7
1,35
0,30
0,59
59,4
1,35
0,38
0,66
65,1
1,53
0,57
0,58
65,4
2,56
0,76
0,59
72,7
3,37
1,01
0,59
74,3
4,49
1,44
0,60
76,5,
6,29
1,97
0,66
76,0
7,85
2,86
0,61
77,0
12,29
3,66
0,69
82,0
13,92
4,35
0,64
85,0
17,85
5,33
0,63
84,5
22,18
6,40
0,63
86,0
26,64
8,72
0,62
86,0
36,91
10,57
0,57
87,0
48,69
12,50
0,64
88,0
51,26
17,32
0,67
89,5
67,84
20,11
0,75
92,0
70,36
23,86
0,76
92,2
82,40
32,19
0,72
93,2
117,33
39,61
0,81
93,4
128,35
47,87
0,80
94,0
157,04
58,45
0,79
94,1
194,17
79,20
0,83
94,7
250,42
CÓ
PI
A
Potência Nominal
CV
kW
1/6 ou 0,16
0,13
1/4 ou 0,25
0,18
1/3 ou 0,33
0,25
1/2 ou 0,50
0,37
3/4 ou 0,75
0,55
1,0
0,75
1,5
1,1
2,0
1,5
3,0
2,2
4,0
3,0
5,0
3,7
6,0
4,5
7,5
5,5
10,0
7,5
12,5
9,2
15,0
11,0
20,0
15,5
25,0
18,5
30,0
22,0
40,0
30,0
50,0
37,0
60,0
45,0
75,0
55,0
100.0
75,0
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ANEXO I. TABELAS
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
16
Tabela 04 – Dados Elétricos da Entrada de Serviço –
Unidades Consumidoras Ligadas ao Sistema 220/127V
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ANEXO I. TABELAS
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
16
Tabela 05 – Dados Elétricos da Entrada de Serviço –
Unidades Consumidoras Ligadas ao Sistema 380/220V
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ANEXO I. TABELAS
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
16
Tabela 06 - Dispositivos de Partida para Motores Trifásicos
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ANEXO I. TABELAS
Tabela 07 - Dimensionamento de poste particular do padrão de ligação
POSTE PARTICULAR PARA RAMAL MONOFÁSICO
Poste DT ou Circular
(Esforço-daN/Comprimento-m) mínimos
Ramal de ligação
(Cabo cobre concêntrico)
Com travessia de rua
Sem travessia de rua
75/7
75/5
1 x 6 + 1 x 6 mm²
1 x 10 + 1 x 10 mm²
POSTE PARTICULAR PARA RAMAL TRIFÁSICO
Poste concreto DT ou Circular (Esforço mínimo - daN)
Sem travessia de rua
(Comprimento mínimo 5 m)
Extensão do vão (m)
Extensão do vão (m)
20
30
35
40
10
20
30
35
40
3 x 10 + 1 x 10mm²
75
75
100
100
100
75
75
100
100
100
3 x 16 + 1 x 16mm²
75
75
100
100
200
75
75
100
100
200
3 x 25 + 1 x 25mm²
75
200
200
200
200
75
200
200
200
200
3 x 35 + 1 x 35mm²
75
200
200
-
-
75
200
200
-
-
3 x 50 + 1 x 50mm²
100
200
200
-
-
100
200
200
-
-
3 x 70 + 1 x 70mm²
100
200
-
-
-
100
200
-
-
-
CO
NT
RO
LA
DA
08
10
/20
16
Com travessia de rua
(Comprimento mínimo 7 m)
-1
2/
Ramal de ligação
(Cabo Isolado)
NÃ
O
NOTAS:
1) Quando o ramal de ligação passar sobre acesso de garagem e/ou entrada de veículos, recomenda-se utilizar
poste particular com comprimento de 7 m, mesmo que a unidade consumidora esteja localizada no mesmo lado da
rede de distribuição (sem travessia de rua).
CÓ
PI
A
2) Os valores acima valem, adicionalmente, para o dimensionamento da resistência mecânica do pontalete;
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ANEXO I. TABELAS
Tabela 08 - Características de postes, pontaletes e colunas do padrão de ligação
CONCRETO
SEÇÃO
-x-
DT ou circular φ=85mm
COMPRIMENTO
-x-
5000 ou 7000 mm
TRATAMENTO
-x-
Circular:
Reforçado com 4 (quatro)
vergalhões de ferro Ø 3/8”
RESIST. MÍNIMA
-x-
75 daN
SEÇÃO
Cantoneira Galv. tipo
“L” perfil 2 1/2" x 1/4"
(63,5 mm x 6,35 mm)
100 mm x 100 mm
COMPRIMENTO
2000 mm
2000 mm
TRATAMENTO
Galvanização ou
Pintura Anticorrosiva
Recobrimento mínimo
da armadura = 15 mm
RESIST. MÍNIMA
75 daN
75 daN
SEÇÃO
-x-
100 mm x 100 mm
COMPRIMENTO
-x-
TRATAMENTO
-x-
Reforçado com 4 (quatro)
vergalhões de ferro Ø 3/8”
-1
2/
RESIST. MÍNIMA
-x-
75 daN
08
/20
16
METÁLICO
5000 ou 7000 mm
CO
NT
RO
LA
DA
NÃ
O
CÓ
PI
A
COLUNA DE
ALVENARIA
PONTALETE
POSTE
POSTE, PONTALETE E COLUNA PADRONIZADOS
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ANEXO I. TABELAS
Tabela 09 - Conexão entre o Estribo na Rede Multiplexada e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre
Concêntrico ou Multiplexado
Estribo
Condutor Neutro
Condutor Fase
Tipo/Código
Tipo/Código
Ramal de Ligação (CU)
Conector Derivação tipo A
Embalagem violeta
(2401011)
Conector Derivação tipo A
Embalagem vermelha
(2401002)
Conector Derivação tipo B
Embalagem laranja
(2401008)
Conector Derivação tipo A
Embalagem violeta
(2401011)
(6 mm²)
35 mm² AL
(Urbana)
25 mm² AL
(Rural)
(10 mm²)
TR 16-70/DV 6-35 mm²
(2412008)
-1
2/
08
3 x 25 + 1 x 25mm²
/20
TR 16-70/DV 6-35 mm²
(2412008)
3 x 16 + 1 x 16mm²
16
3 x 10 + 1 x 10mm²
CO
NT
RO
LA
DA
Tabela 10 - Conexão entre a Rede Multiplexada e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre
Multiplexado
CABOS ISOLADOS
Tronco
(Rede BT)
CONECTOR PERFURANTE
Ramal de Ligação
Multiplexado
3 x 10 + 1 x 10mm²
35 mm²
3 x 16 + 1 x 16mm²
3 x 10 + 1 x 10mm²
3 x 16 + 1 x 16mm²
CÓ
PI
A
70 mm²
Código
TR 16-70/DV 6-35 mm²
2412008
TR 70-120/DV 6-35 mm²
2412010
NÃ
O
3 x 25 + 1 x 25mm²
Tipo
3 x 25 + 1 x 25mm²
3 x 10 + 1 x 10mm²
120 mm²
3 x 16 + 1 x 16mm²
3 x 25 + 1 x 25mm²
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ANEXO I. TABELAS
Tabela 11 - Conexão entre a Rede Secundária Convencional e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre
Concêntrico
Rede Distribuição
Convencional
Ramal de Ligação
Concêntrico
(6 mm²) cobre
(16 mm²) CU
(10 mm²) cobre
(25 mm²) CU
(6 mm²) cobre
(10 mm²) cobre
(35 mm²) CU
(6 mm²) cobre
Conector Derivação
Tipo
Código
Conector Derivação tipo IV
Embalagem azul
2401003
Conector Derivação tipo III
Embalagem vermelha
2401002
Conector Derivação tipo A
Embalagem violeta
2401011
Conector Derivação tipo B
Embalagem laranja
2401008
(6 mm²) cobre
(10 mm²) cobre
08
-1
2/
Conector Derivação tipo A
Embalagem violeta
(6 mm²) cobre
(10 mm²) cobre
CO
NT
RO
LA
DA
1/0AWG
(50 mm²) AL
(10 mm²) cobre
Conector Derivação tipo B
Embalagem laranja
(6 mm²) cobre
(10 mm²) cobre
NÃ
O
2 AWG
(35 mm²) AL
Conector Derivação tipo III
Embalagem vermelha
(6 mm²) cobre
CÓ
PI
A
4 AWG
(25 mm²) AL
/20
(50 mm²) CU
16
(10 mm²) cobre
2401002
2401011
2401008
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ANEXO I. TABELAS
Tabela 12 - Conexão entre a Rede Secundária Convencional e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre
Multiplexado
CABOS
Rede de
Distribuição
CONECTOR DERIVAÇÃO
Ramal de Ligação
Tipo
3 x 25 + 1 x 25 mm²
4 AWG (25
mm²) AL
3 x 16 + 1 x 16 mm²
3 x 10 + 1 x 10 mm²
Código
Conector Derivação Tipo
I Embalagem Cinza
2401000
Conector Derivação Tipo
II Embalagem Verde
2401001
Conector Derivação Tipo I
Embalagem Cinza
2401000
Conector Derivação Tipo VII
Embalagem Verm/Branco
2401006
3 x 25 + 1 x 25 mm²
2 AWG (35
mm²) AL
3 x 16 + 1 x 16 mm²
3 x 25 + 1 x 25 mm²
1/0 AWG (50
mm²) AL
3 x 16 + 1 x 16 mm²
Conector Derivação Tipo B
Embalagem Laranja
/20
3 x 10 + 1 x 10 mm²
08
3 x 16 + 1 x 16 mm²
16 mm² CU
3 x 16 + 1 x 16 mm²
3 x 10 + 1 x 10 mm²
3 x 25 + 1 x 25mm²
35mm² CU
3 x 16 + 1 x 16mm²
3 x 16 + 1 x 16mm²
CÓ
PI
A
50mm² CU
NÃ
O
3 x 10 + 1 x 10mm²
3 x 25 + 1 x 25mm²
3 x 10 + 1 x 10mm²
2401001
Conector Derivação Tipo I
Embalagem Cinza
2401000
CO
NT
RO
LA
DA
3 x 25 + 1 x 25 mm²
2401008
Conector Derivação Tipo II
Embalagem Verde
-1
2/
3 x 10 + 1 x 10 mm²
25 mm² CU
16
3 x 10 + 1 x 10 mm²
Conector Derivação Tipo II
Embalagem Verde
2401001
Conector Derivação Tipo I
Embalagem Cinza
2401000
Conector Derivação Tipo B
Embalagem Laranja
2401008
Conector derivação Tipo VII
Embalagem Verm/Branco
2401006
Conector Derivação Tipo C
Embalagem Marrom
Conector Derivação Tipo B
Embalagem Laranja
2401007
2401008
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
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DATA DE APROVAÇÃO:
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12/08/2016
ANEXO I. TABELAS
Tabela 13 - Condutor e Alça para Ramal de Ligação Aéreo
RAMAL DE LIGAÇÃO MONOFÁSICO
CONDUTOR
CONCÊNTRICO
CÓDIGO
ALÇA
CÓDIGO
6 mm²
2227000
Alça preformada serv. Conc. 1x6+1x6 mm²
3430530
10 mm²
2227003
Alça preformada serv. Conc. 1x10+1x10 mm²
3430535
RAMAL DE LIGAÇÃO TRIFÁSICO
CÓDIGO
ALÇA
CÓDIGO
3x10 + 1x10 mm²
2231002
Alça preformada serv. AS 10 mm²
3430542
3x16 + 1x16 mm²
2231003
Alça preformada serv. AS 16 mm²
3430543
3x25 + 1x25 mm²
2231005
Alça preformada serv. AS 25 mm²
3430005
3x35 + 1x35 mm²
2231006
Alça preformada serv. AS 35 mm²
3430006
3x50 + 1x50 mm²
2231007
Alça preformada serv. AS 50 mm²
3x70 + 1x70 mm²
2231013
Alça preformada serv. AS 70 mm²
3430004
3430544
-1
2/
08
/20
16
CABO
ISOLADO
Equipamento
Barraca / Stand
Palco / Palanque
Arquibancada
Parque de diversão
CO
NT
RO
LA
DA
Tabela 14 - Sistema de Aterramento para fornecimento provisório
Quantidade mínima de hastes
de aterramento (ud)
2
4
4
2 (por brinquedo instalado)
CÓ
PI
A
NÃ
O
NOTAS:
1. As hastes de aterramento devem ser interligadas utilizando-se cabo de cobre nu seção mínima 35 mm², e
conector padronizado conforme a figura 32 do Anexo III.
2.O número de hastes indicadas na tabela 14 é a quantidade mínima.
TÍTULO:
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FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
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ANEXO II. MEMORIAL TÉCNICO
MEMORIAL TÉCNICO - CÁLCULO DA DEMANDA DE UNIDADES DO GRUPO B
§ 1 A demanda das Edificações individuais deve ser calculada pelo método da Carga Instalada, utilizando-se a
seguinte fórmula:
De = a + b + c + d + e + f + g
§ 2 A parcela "a" representa a soma das demandas referentes à iluminação e tomadas de uso geral, calculadas
com base no quadro 01 seguinte:
Quadro 01 - Fator de Demanda para Iluminação e Tomadas de Uso Geral
Iluminação e Tomadas de Uso Geral
Descrição
Fator de demanda %
100
100
100
100
100 para os primeiros 12 kVA
Escolas e semelhantes
50 para o que exceder de 12 kVA
100 para os primeiros 20 kVA
Escritórios
70 para o que exceder de 20 kVA
Garagens comerciais e semelhantes
100
40 para os primeiros 50 kVA
Hospitais e semelhantes
20 para o que exceder de 50kVA
50 para os primeiros 20 kVA
Hotéis e semelhantes
40 para os seguintes 80 kVA
30 para o que exceder de 100 kVA
Igrejas e semelhantes
100
Restaurantes e semelhantes
100
Iluminação e Tomadas de Uso Geral
0,86
Carga Instalada ≤ 1 kW
0,81
1 kW < Carga Instalada ≤ 2 kW
0,76
2 kW < Carga Instalada ≤ 3 kW
0,72
3 kW < Carga Instalada ≤ 4 kW
0,68
4 kW < Carga Instalada ≤ 5 kW
Residências Isoladas
0,64
5 kW < Carga Instalada ≤ 6 kW
0,60
6 kW < Carga Instalada ≤ 7 kW
0,57
7 kW < Carga Instalada ≤ 8 kW
0,54
8 kW < Carga Instalada ≤ 9 kW
0,52
9 kW < Carga Instalada ≤ 10 kW
Carga Instalada > 10 kW
0,45
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
16
Auditório, salões e semelhantes
Bancos, lojas e semelhantes’
Barbearias, salões de beleza e semelhantes
Clubes e semelhantes
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
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§ 3.- A segunda parcela b=b1+b2+b3+b4+b5+b6 representa a soma das demandas dos aparelhos eletrodomésticos
e de aquecimento, calculadas utilizando-se os quadros 2 e 3 seguintes, cujos fatores de demanda ( fd ) devem ser
aplicados separadamente por grupos homogêneos de equipamentos, onde:
b1- chuveiros e torneiras elétricas com potencia superior a 1 kW, fd conforme quadro 3:
b2- aquecedores de água com potencia superior a 1 kW, fd. conforme quadro 2;
b3- fornos, fogões e fritadeiras elétricas com potencia superior a 1 kW, fd. conforme quadro 3;
b4- máquinas de lavar/secar e ferro elétrico com potencia superior a 1 kW, fd. conforme quadro 2;
b5 - aparelhos não referidos acima com potência superior a 1 kW, fd. conforme quadro 2
b6- aparelhos com potência até 1 kW, fd. conforme quadro 2 .
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
16
Quadro 02 - Fatores de demanda para eletrodomésticos em geral
Número de Aparelhos Fator de Demanda % Número de Aparelhos Fator de Demanda %
1
100
16
46
2
100
17
45
3
96
18
44
4
94
19
43
5
90
20
42
6
84
21
41
7
76
22
40
8
70
23
40
9
65
24
39
10
60
25
39
11
57
26 a 30
39
12
54
31 a 40
38
13
52
41 a 50
38
14
49
51 a 60
38
15
48
61 ou mais
38
CÓ
PI
A
NÃ
O
Quadro 03 - Fatores de demanda para chuveiros, torneiras, fornos, fogões e fritadeiras elétricas
Fator de Demanda % p/Aparelhos
Fator de Demanda % p/Aparelhos
N.º de
N.º de
c/potência até
c/potência acima de
c/potência até
c/potência acima de
Aparelhos
Aparelhos
3,5kW
3,5kW
3,5kW
3,5kW
1
100
100
16
39
28
2
75
65
17
38
28
3
70
55
18
37
28
4
66
50
19
36
28
5
62
45
20
35
28
6
59
43
21
34
26
7
56
40
22
33
26
8
53
36
23
32
26
9
51
35
24
31
26
10
49
34
25
30
26
11
47
32
26 a 30
30
24
12
45
32
31 a 40
30
22
13
43
32
41 a 50
30
20
14
41
32
51 a 60
30
18
15
40
32
60 < Nº
30
16
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
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§ 4 - A terceira parcela "c" representa a demanda dos aparelhos de ar condicionado calculada aplicando-se os
fatores de demanda do quadro 04, seguinte:
Quadro 04 - Fator de demanda para aparelhos de ar condicionado
Número de Aparelhos Fator de Demanda (%)
1 a 10
100
11 a 20
86
21 a 30
80
31 a 40
78
41 a 50
75
51 a 75
70
76 a 100
65
Acima de 100
60
§ 5 - A parcela "d" representa a demanda dos motores monofásicos e trifásicos calculada utilizando-se os valores
/20
16
dos Quadros 05 e 06 seguintes:
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
Quadro 05 - Demanda individual de motores monofásicos
Valores Nominais do Motor
Demanda Individual (kVA)
Potência do Motor
Número de Motores
RendiF. P.
Corrente (220 V)
mento
Eixo (cv) Absorv. (kW)
M=1 M=2 3≤M≤5 5<M
1/8 ou 0,12
0,236
0,58 39,0
1,85
0,41 0,36 0,31
0,26
1/6 ou 0,16
0,279
0,59 44,0
2,14
0,47 0,42 0,37
0,32
1/4 ou 0,25
0,409
0,60 45,0
3,10
0,6
0,5
0,43
0,37
1/3 ou 0,33
0,533
0,61 46,0
3,97
0,73 0,58 0,51
0,44
1/2 ou 0,50
0,751
0,62 49,0
5,51
0,92 0,74 0,64
0,55
3/4 ou 0,75
0,985
0,63 58,0
7,11
1,22 0,99 0,87
0,74
1,0
1,132
0,70 65,0
7,35
1,49 1,19 1,04
0,89
1,5
1,491
0,80 74,0
8,47
1,93 1,54 1,35
1,16
2,0
1,948
0,80 75,5
11,07
2,44 1,95 1,71
1,46
3,0
2,758
0,82 80,0
15,29
3,2
2,56 2,24
1,92
4,0
3,748
0,87 78,5
19,58
4,15 3,32 2,91
2,49
5,0
4,685
0,90 78,5
23,66
5,52 4,48 3,83
3,11
7,5
6,768
0,91 81,5
33,81
7,64 6,35 5,56
4,26
10,0
8,756
0,96 84,0
41,46
10,04 8,03 7,03
6,02
12,5
10,945
0,96 84,0
51,82
13,01 10,41 9,11
7,81
.
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
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MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
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-1
2/
08
/20
16
Quadro 06 - Demanda individual de motores trifásicos
Valores Nominais do Motor
Demanda por Motor (kVA)
Potência do Motor
Número de Motores
Rendi- Corrente
F. P.
mento (380/220V) M=1 M=2 3≤
Eixo. cv Absorvida.
≤M≤
≤5 5<M
1/6 ou 0,16
0,27
0,52 48,7
1,35
0,52 0,44 0,39
0,35
1/4 ou 0,25
0,30
0,59 59,4
1,35
0,51 0,41 0,36
0,31
1/3 ou 0,33
0,38
0,66 65,1
1,53
0,58 0,47 0,41
0,36
1/2 ou 0,50
0,57
0,58 65,4
2,56
0,98 0,81 0,58
0,42
3/4 ou 0,75
0,76
0,59 72,7
3,37
1,29 1,05 0,98
0,82
1,0
1,01
0,59 74,3
4,49
1,71 1,41 1,24
1,03
1,5
1,44
0,60 76,5,
6,29
2,40 1,92 1,67
1,42
2,0
1,97
0,66 76,0
7,85
2,98 2,44 2,12
1,75
3,0
2,86
0,61 77,0
12,29
4,27 3,44 2,85
2,48
4,0
3,66
0,69 82,0
13,92
5,30 4,31 3,67
3,18
5,0
4,35
0,64 85,0
17,85
6,80 5,71 4,81
4,44
6,0
5,33
0,63 84,5
22,18
8,46 7,19 6,47
5,71
7,5
6,40
0,63 86,0
26,64
10,32 8,72 7,68
6,87
10,0
8,72
0,62 86,0
36,91
13,42 10,61 9,53
8,46
12,5
10,57
0,57 87,0
48,69
16,78 13,6 12,28 10,52
15,0
12,50
0,64 88,0
51,26
20,16 16,78 14,88 12,97
20,0
17,32
0,67 89,5
67,84
24,06 19,54 17,47 15,01
25,0
20,11
0,75 92,0
70,36
27,18 22,49 20,11 17,03
30,0
23,86
0,76 92,2
82,40
31,39 26,47 22,51 19,56
CO
NT
RO
LA
DA
Notas:
Nota 1 - Fator de potência e rendimento são valores médios, referidos a 3600 rpm;
Nota 2 - Para cálculo da demanda os motores devem ser agrupados em 3 (três) classes:
Pequenos motores M ≤5 Cv;
Médios motores 5 Cv < M ≤ 10Cv;
Grandes Motores 10 Cv < M.
Nota 3 - Aplica-se a Tabela para os dois primeiros grupos separadamente e somam-se as parcelas;
NÃ
O
Nota 4 - Calcula a demanda dos grandes motores de modo semelhante às máquinas de solda a transformador e
acrescenta-se as demandas dos grandes motores ao subtotal já calculado.
CÓ
PI
A
§ 6 - A parcela "e" representa a demanda das máquinas de solda a transformador, calculada conforme seguinte
critério:
100% da potência do maior aparelho;
70% da potência do segundo maior aparelho;
40% da potência do terceiro maior aparelho;
30% da potência dos demais aparelhos.
§ 7 - A parcela "f" representa a demanda dos aparelhos de raios X, calculada da seguinte forma:
TÍTULO:
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ELÉTRICA EM TENSÃO
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100% da potência do maior aparelho;
10% da potência do segundo maior aparelho.
§ 8 - A parcela "g" representa a demanda para bombas e banheiras de hidromassagem, que deve ser calculada
utilizando-se os fatores de demanda do quadro 07, seguinte:
Quadro 07 - Fator de demanda para bombas e banheiras de hidromassagem
Número de Aparelhos
Fator de Demanda (%)
1
100
2
56
3
47
4
39
5
35
6 a 10
25
11 a 20
20
21 a 30
18
Acima de 30
15
/20
16
§ 9 - A demanda calculada nos moldes acima fornece o valor máximo provável para a edificação e a partir deste
valor deve ser dimensionada a instalação elétrica da edificação.
08
§ 10 - Para simplificação dos cálculos deve ser considerado fator de potência unitário no cálculo da demanda dos
eletrodomésticos.
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
§ 11 - Para servir de subsídios à análise de projetos, informamos abaixo alguns valores elétricos médios para
motores em princípio não atendíveis em baixa tensão, e sim por transformador exclusivo.
CÓ
PI
A
NÃ
O
Quadro 8 - Demanda de Motores Não atendíveis em Baixa Tensão
Valores Nominais do Motor
Potência do Motor Fator de
Corrente em Demanda
Rendimento
380/220 V
em kVA
Eixo(cv) Eixo (kW) Potência
40
34,61
0,80
85
107 A
40,72
50
44,34
0,82
83
125 A
49,27
60
51,35
0,87
86
145 A
57,70
75
62,73
0,90
88
180 A
70,48
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
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45/110
DATA DE APROVAÇÃO:
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12/08/2016
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
COTAS EM METRO
D
C
= RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO
L= COMPRIMENTO DO POSTE
C
B
= ENTRADA DE SERVIÇO
C
A
= RAMAL DE ENTRADA
E= ENGASTAMENTO DO POSTE
F-17
16
B
A
= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA)
OBS:
/20
0,50
-1
2/
LIMITE DO TERRENO
(CERCA OU MURO)
CO
NT
RO
LA
DA
A-25
NÃ
O
CÓ
PI
A
A
M-3-1
MÍNIMO 5,50
VERSÃO: 2
1,60±0,10
C
A-50
A-40-4
E= L + 0,60
10
VER DETALHES NOS
DESENHOS 35 E 36
F-3-1
A-25
C-6
PONTO DE
ENTREGA
A-40-4
B
M-3-1
08
1,30±0,10
C-7
C-8
A-51 e
E-61
A-52 e
E-62
A-40-2 e
A-40-3
A-40-5
F-12
P
0,10±0,05
F-3
A-40-1
VER DETALHES NO
DESENHO 13
0,30
VER DESENHO 32
D
A-60
A-40
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,30x0,30x0,40m)
EM ALVENARIA
ANEXO III. FIGURAS
Figura 1
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua, Medição no Poste - Ramal de
Distribuição Subterrâneo
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua
Medição no Poste - Ramal de Distribuição Subterrâneo
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
46/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
Relação de Materiais da Figura 1 – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua –
Medição no Poste – Ramal de Distribuição Subterrâneo
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Ref.
Especif.
Quantidade
Mon.
Trif.
Código
Descrição
Un.
A-25
3421010
pç
02
C-6
(Tabela 13)
m
(Nota 1)
M-3-1
(Tabela 13)
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou
05)
Alça preformada serviço concêntrica
pç
02
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)
A-51
A-52
A-60
C-7
C-8
E-61
E-62
F-3-1
F-10
F-12
F-17
F-31
P
Nota 1:
Nota 2:
Nota 3:
Nota 4:
Nota 5
(*)
(**)
Quantidade
Mon.
Trif.
(Nota 1)
pç
01
pç
(Nota 1)
pç
(Nota 1)
pç
(Nota 1)
m
(Nota 1)
pç
01
16
A-50
m
pç
01
pç
01
/20
A-40-5
Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro
Bengala para eletroduto (Ver Tabela 04 ou 05)
Curva 90º
Luvas para eletroduto
Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto
Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05)
Caixa para medidor monofásico (Instal. no poste)
Caixa para disjuntor monofásico (Instal. no poste)
Caixa para DPS monofásico
Quadro de distribuição
Fio elétrico nu cu md (Nota 02)
Cond. c/ isol. termoplástico 1kV (Tabela 04 ou 05)
Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05)
Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS
Armação secundária (Nota 3)
Cinta galvanizada poste circular (**)
Fita de aço inoxidável
Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector
Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**)
Poste particular (Nota 4 e Tabela 07)
08
A-40-4
Unid
-1
2/
A-40-3
Descrição
CO
NT
RO
LA
DA
A-40-2
Código
NÃ
O
A-40
A-40-1
Especif.
pç
01
m
(Nota 1)
m
(Nota 1)
pç
01
pç
01
pç
01
pç
01
pç
03
pç
01
pç
01
pç
01
OBSERVAÇÕES
A quantidade depende do projeto apresentado;
Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
conforme norma NBR-5410;
Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou armação secundária de um
estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de
12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm(*).
Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular;
A caixa de medição deve ser com visor de vidro;
Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular.
CÓ
PI
A
Ref.
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
47/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ESCALA: S/ESCALA
= RAMAL DE ENTRADA
C
D
B
C
COTAS EM METRO
= ENTRADA DE SERVIÇO
C
A
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua
Medição no Muro - Ramal de Distribuição Subterrâneo
= RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO
= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA)
B
OBS:
L= COMPRIMENTO DO POSTE
E= ENGASTAMENTO DO POSTE
F-17
/20
08
C-7
-1
2/
E= L + 0,60
10
LIMITE DO TERRENO
(MURO)
A-50
C
1,60±0,10
A
CÓ
PI
A
0,50
A-51 e
E-61
A-52 e
E-62
C-8
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
A-25
A
M-3-1
NÃ
O
MÍNIMO 5,50
VERSÃO: 2
1,30±0,10
CO
NT
RO
LA
DA
VER DETALHES NOS
A-40-4
DESENHOS 35 E 36
A-40-2 e
A-40-3
A-40-5
F-12
P
F-3-1
F-3
A-25
A-40-4
C-6
PONTO DE
ENTREGA
M-3-1
A-40-1
0,10±0,05
B
VER DETALHES NO
DESENHO 13
0,30
16
VER DESENHO 32
D
A-60
A-40
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,30x0,30x0,40m)
EM ALVENARIA
ANEXO III. FIGURAS
Figura 1
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua - Medição no Muro - Ramal de
Distribuição Subterrâneo
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
48/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
Relação de Materiais da Figura 2 – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua – Medição
no Muro - Ramal de Distribuição Subterrâneo
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Ref.
Especif.
Quantidade
Mon.
Trif.
Código
Descrição
Un.
A-25
3421010
pç
02
C-6
(Tabela 13)
m
(Nota 1)
M-3-1
(Tabela 13)
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou
05)
Alça preformada serviço concêntrica
pç
02
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)
A-51
A-52
A-60
C-7
C-8
E-61
E-62
F-3-1
F-10
F-12
F-17
F-31
P
Nota 1:
Nota 2:
Nota 3:
Nota 4:
(*)
(**)
(***)
Quantidade
Mon.
Trif.
(Nota 1)
pç
01
pç
(Nota 1)
pç
(Nota 1)
pç
(Nota 1)
m
(Nota 1)
pç
01
16
A-50
m
pç
01
pç
01
/20
A-40-5
Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro
Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05)
Curva 90º
Luvas para eletroduto
Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto
Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05)
Caixa para medidor monofásico (***)
Caixa para disjuntor monofásico
Caixa para DPS monofásico
Quadro de distribuição
Fio elétrico nu cu md (Nota 02)
Cond. c/ isol. termoplástico 1kV (Tabela 04 ou 05)
Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05)
Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS
Armação secundária (Nota 3)
Cinta galvanizada poste circular (**)
Fita de aço inoxidável
Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector
Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**)
Poste particular (Nota 4 e Tabela 07)
08
A-40-4
Unid
-1
2/
A-40-3
Descrição
CO
NT
RO
LA
DA
A-40-2
Código
pç
01
m
(Nota 1)
m
(Nota 1)
pç
01
pç
01
pç
01
pç
01
pç
03
pç
01
pç
01
pç
01
OBSERVAÇÕES
A quantidade depende do projeto apresentado;
Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
conforme norma NBR-5410;
Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou armação secundária de um
estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de
12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*);
Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular;
Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular;
A caixa de medição deve ser com visor de vidro.
NÃ
O
A-40
A-40-1
Especif.
CÓ
PI
A
Ref.
APROVADO: NEBD
DATA: 12/08/15
ESCALA: S/ESCALA
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua
Medição no Muro - Ramal de Distribuição Aéreo
MÍNIMO 5,50
= RAMAL DE ENTRADA
C
D
B
C
OBS:
16
F-17
C-7
L= COMPRIMENTO DO POSTE
COTAS EM METRO
A-60
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m)
EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m
DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA
D
A-40
F-60
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
E= ENGASTAMENTO DO POSTE
/20
0,50
A-40-2 e
A-40-3
A-52 e
E-62
A-51 e
E-61
F-12
P
A-40-5
F-3-2
C-8
A-40-1
REV.:
= RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO
= ENTRADA DE SERVIÇO
C
08
= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA)
-1
2/
E= L + 0,60
10
A
C
A-50
LIMITE DO TERRENO
(MURO)
CO
NT
RO
LA
DA
VER DETALHES NOS A-40-4
DESENHOS 35 E 36
F-3-1
A-25
M-3-1
A-40-1
APROVADOR:
B
NÃ
O
C-6
B
A-40-4
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
A
CÓ
PI
A
A-25
M-3-1
PONTO DE
ENTREGA
VER DETALHES NO
DESENHO 13
0,10±0,05
1,60±0,10
VERSÃO: 2
0,10±0,05
1,30±0,10
A
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
Nº PÁG.:
00
49/110
DATA DE APROVAÇÃO:
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS
Figura 3
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Medição no Muro - Ramal de
Distribuição Aéreo
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
50/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
Relação de Materiais da Figura 3 – Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Medição
no Muro - Ramal de Distribuição Aéreo
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Ref.
Especif.
Quantidade
Mon.
Trif.
Código
Descrição
Un.
A-25
3421010
pç
02
C-6
(Tabela 13)
m
(Nota 1)
M-3-1
(Tabela 13)
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou
05)
Alça preformada serviço concêntrica
pç
02
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)
A-40
m
(Nota 1)
Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas
pç
03
Bengala para eletroduto (Tabela 04)
pç
(Nota 1)
Curva 90º
pç
(Nota 1)
Luvas para eletroduto
pç
(Nota 1)
Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto
m
(Nota 1)
Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05)
pç
01
Caixa para medidor monof. com visor de vidro
pç
01
Caixa para disjuntor monofásico
pç
01
Caixa para DPS monofásico
pç
01
Quadro de distribuição
m
(Nota 1)
Fio elétrico nu cu md (Nota 2)
m
(Nota 1)
Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05)
pç
01
Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05)
pç
01
Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS
pç
01
Armação secundária de um estribo (Nota 3)
pç
02
Armação secundária de dois estribos (Nota 4)
pç
02
Cinta galvanizada poste circular (**)
pç
03
Fita de aço inoxidável
pç
01
Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector
pç
03
Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**)
pç
02
Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira (***)
pç
01
Pontalete (Tabela 08) (***)
pç
01
Poste particular (Nota 5 e Tabela 07)
OBSE’RVAÇÕES
A quantidade depende do projeto apresentado;
Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
conforme norma NBR-5410;
Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou uma armação secundária de um
estribo em ferro galvanizado, com isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de
12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega;
Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com quatro isoladores roldana de
76x79mm e três parafusos de máquina sendo um de 12x200mm (*) e dois de 12x50mm com porcas
e arruelas de φ 14mm, para fixação do ramal de distribuição;
Pode ser utilizado como poste particular: um poste T, DT ou circular;
Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular;
Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada.
A-52
A-60
C-7
C-8
E-61
E-62
F-3-1
F-3-2
F-10
F-12
F-17
F-31
F-34
F-60
P
Nota 1:
Nota 2:
Nota 3:
Nota 4:
Nota 5:
(*)
(**)
(***)
/20
A-51
08
A-50
-1
2/
A-40-5
Unid
CO
NT
RO
LA
DA
A-40-4
NÃ
O
A-40-3
CÓ
PI
A
A-40-2
Descrição
16
Especif.
A-40-1
Código
Quantidade
Mon.
Trif.
Ref.
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
51/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ESCALA: S/ESCALA
= RAMAL DE ENTRADA
C
D
B
C
= RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO
= ENTRADA DE SERVIÇO
C
A
= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CELPE)
B
A
Distância máxima: 5,0 metros
-1
2/
COTAS EM METRO
08
0,50
C
CO
NT
RO
LA
DA
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
CÓ
PI
A
NÃ
O
A
MÍNIMO 3,50
OBS:
/20
16
VER DETALHES NOS
DESENHOS 35 E 36
ALTURA MÍNIMA DO MURO: 2,30 M
1,60±0,10
VERSÃO: 4
LIMITE DO TERRENO
(MURO)
B
2,30
VER DETALHES NO
DESENHO 13
E = 0,80
0,10±0,05
1,30±0,10
CANTONEIRA TIPO "L" 2.000 mm
D
0,10±0,05
E= ENGASTAMENTO DA CANTONEIRA
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,25x0,25x0,30m)
EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m
DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA
ANEXO III. FIGURAS
Figura 4
Entrada de Serviço Monofásica Aérea sem Travessia de Rua – Padrão de Entrada em Cantoneira Engastada
no Muro
Entrada de Serviço Monofásica Aérea sem Travessia de Rua
Padrão de entrada em cantoneira engastada no muro
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
52/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS
Figura 5
Padrão de Entrada em Coluna de Concreto Armado Engastada no Muro
Coluna de concreto reforçada
por 4 vergalhões Ø 3/8", engastada
no muro desde a base
COTAS MÍNIMAS EXIGIDAS
VERSÃO: 1
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
CÓ
PI
A
NÃ
O
Caixa com disjuntor
Caixa com DPS
1600
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
16
Mureta ou muro frontal
do imóvel
Caixa de inspeção (0,2x0,2x0,3m)
Em alvenaria ou tubo PVC Rígido com
0,10m de diâmetro e 0,3m de profundidade
com tampa cega.
COTAS EM MILÍMETROS
Padrão de Entrada em Coluna de Concreto Armado
VERSÃO: 3
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
DATA: 12/08/15
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua
Medição no Poste - Ramal de Distribuição Aéreo
MÍNIMO 5,50
A-50
A-40-4
1,60±0,10
08
E= L + 0,60
10
E= ENGASTAMENTO DO POSTE
L= COMPRIMENTO DO POSTE
COTAS EM METRO
= ENTRADA DE SERVIÇO
= RAMAL DE ENTRADA
= RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO
C
C
D
B
C
16
D
A-60
A-40
F-60
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m)
EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m
DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA
A
F-17
C-7
OBS:
/20
0,50
A-40-2 e
A-40-3
A-51 e
E-61
A-52 e
E-62
= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CELPE)
-1
2/
LIMITE DO TERRENO
(CERCA OU MURO)
C
CO
NT
RO
LA
DA
VER DETALHES NOS
DESENHOS 35 E 36
P
F-12
A-40-5
F-3-2
C-8
A-40-1
APROVADOR:
B
NÃ
O
F-3-1
A-25
M-3-1
A-40-1
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
A
CÓ
PI
A
C-6
B
VER DETALHES NO
DESENHO 13
0,10±0,05
A-25
M-3-1
PONTO DE
ENTREGA
A-40-4
0,10±0,05
1,30±0,10
A
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
53/110
DATA DE APROVAÇÃO:
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS
Figura 6
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua - Medição no Poste - Ramal de Distribuição
Aéreo
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
54/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
Relação de Materiais da Figura 6 - Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua –
Medição no Poste – Ramal de Distribuição Aéreo
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Ref.
Especif.
Quantidade
Mon.
Trif.
Código
Descrição
Un.
A-25
3421010
pç
02
C-6
(Tabela 13)
m
Nota 1
M-3-1
(Tabela 13)
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou
05)
Alça preformada serviço concêntrica
pç
02
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)
A-40
m
(Nota 1)
Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas
pç
03
Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05)
pç
(Nota 1)
Curva 90º
pç
(Nota 1)
Luvas para eletroduto
pç
(Nota 1)
Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto
m
(Nota 1)
Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05)
pç
01
Caixa para medidor monof. com visor de vidro
pç
01
Caixa para disjuntor monofásico
pç
01
Caixa para DPS monofásico
pç
01
Quadro de distribuição
m
(Nota 1)
Fio elétrico nu cu md (Nota 2)
m
(Nota 1)
Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05)
pç
01
Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05)
pç
01
Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS
pç
01
Armação secundária de um estribo (Nota 3)
pç
02
Armação secundária de dois estribos (Nota 4)
pç
02
Cinta galvanizada poste circular (**)
pç
03
Fita de aço inoxidável
pç
01
Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector
pç
03
Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**)
pç
02
Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira (***)
pç
01
Pontalete (Tabela 08) (***)
pç
01
Poste particular (Nota 5 e Tabela 07)
OBSERVAÇÕES
A quantidade depende do projeto apresentado;
Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
conforme norma NBR-5410;
Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou uma armação secundária de um
estribo em ferro galvanizado, com isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de
12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega;
Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com quatro isoladores roldana de
76x79mm e três parafusos de máquina sendo um de 12x200mm (*) e dois de 12x50mm com porcas
e arruelas de φ 14mm, para fixação do ramal de distribuição;
Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular;
Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular;
Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada.
A-52
A-60
C-7
C-8
E-61
E-62
F-3-1
F-3-2
F-10
F-12
F-17
F-31
F-34
F-60
P
Nota 1:
Nota 2:
Nota 3:
Nota 4:
Nota 5:
(*)
(**)
(***)
/20
A-51
08
A-50
-1
2/
A-40-5
Unid
CO
NT
RO
LA
DA
A-40-4
NÃ
O
A-40-3
CÓ
PI
A
A-40-2
Descrição
16
Especif.
A-40-1
Código
Quantidade
Mon.
Trif.
Ref.
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
55/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ESCALA: S/ESCALA
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m)
EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m
DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA
F-17
16
/20
= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA)
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua
Edificação sem Recuo - Fixação em Pontalete
OBS.: COTAS EM METRO
= RAMAL DE ENTRADA
C
C
A
B
= ENTRADA DE SERVIÇO
B
A
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
VER DETALHES NOS
DESENHOS 35 E 36
POSTE DA REDE
CÓ
PI
A
NÃ
O
A-25
M-3-1
A
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
1,60±0,10
C-7
C A-50
1,30±0,10
MÍNIMO 5,50
VERSÃO: 2
A-40
A-51 e
E-61
A-52 e
E-62
A-40-2 e
A-40-3
A-40-4
A-40
F-3-1
C-6
PONTO DE
ENTREGA
A-40-4
A-25
M-3-1
F-60
A-40-1
0,10±0,05
B
VER DETALHES NO
DESENHO 13
ANEXO III. FIGURAS
Figura 7
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Edificação sem Recuo – Fixação em
Pontalete
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
56/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
Relação de Materiais da Figura 7 - Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua –
Edificação sem Recuo – Fixação em Pontalete
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Ref.
Especif.
Quantidade
Mon.
Trif.
Código
Descrição
Un.
A-25
3421010
pç
02
C-6
(Tabela 13)
m
(Nota 1)
M-3-1
(Tabela 13)
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou
05)
Alça preformada serviço concêntrica
pç
02
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)
A-40-5
A-50
A-51
A-52
A-60
C-7
C-8
E-61
E-62
F-3-1
F-17
F-34
m
(Nota 1)
pç
01
pç
(Nota 1)
pç
(Nota 1)
pç
(Nota 1)
m
(Nota 1)
pç
01
pç
01
pç
01
pç
01
m
(Nota 1)
m
(Nota 1)
pç
01
pç
01
pç
01
pç
01
pç
02
pç
01
NÃ
O
F-60
Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro
Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05)
Curva 90º
Luvas para eletroduto
Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto
Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05)
Caixa para medidor monof. com visor de vidro
Caixa para disjuntor monofásico
Caixa para DPS monofásico
Quadro de distribuição
Fio elétrico nu cu md (Nota 2)
Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05)
Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05)
Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS
Armação secundária (Nota 3)
Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector
Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira
Pontalete (Tabela 08)
Quantidade
Mon.
Trif.
16
A-40-4
Unid
/20
A-40-3
Descrição
08
A-40-2
Código
-1
2/
A-40
A-40-1
Especif.
CO
NT
RO
LA
DA
Ref.
Nota 2:
Nota 3:
OBSERVAÇÕES
A quantidade depende do projeto apresentado;
Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
conforme norma NBR-5410;
Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x50mm ou uma armação secundária de um
estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de
12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
CÓ
PI
A
Nota 1:
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
57/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
VERSÃO: 2
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
F-17
A-50
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m)
EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m DE DIAM.
E MÍN. DE 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA
Caixa do DPS
Caixa de disjunção
Caixa de medição
A-40-4
16
C
B
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua
Edificação sem Recuo - Fixação na Fachada
OBS.: COTAS EM METRO
C = ENTRADA DE SERVIÇO
A
= RAMAL DE ENTRADA
B
A
-1
2/
08
/20
= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA)
C-7
CO
NT
RO
LA
DA
POSTE DA REDE
CÓ
PI
A
NÃ
O
A-25
M-3-1
MÍNIMO 5,50
A
1,30±0,10
1,60±0,10
VER DETALHES NOS
DESENHOS 35 E 36
Arm. vert. ou Olhal
PONTO DE
ENTREGA
C-6
VER DETALHES NO
DESENHO 13
Presilhas de fixação
ANEXO III. FIGURAS
Figura 8
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Edificação sem Recuo – Fixação na Fachada
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
58/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
Relação de Material da Figura 8 – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua – Edificação sem
Recuo – Fixação na Fachada
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Ref.
Especif.
Quantidade
Mon.
Trif.
Código
Descrição
Un.
A-25
3421010
pç
02
C-6
(Tabela 13)
m
(Nota 1)
M-3-1
(Tabela 13)
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou
05)
Alça preformada serviço concêntrica
pç
02
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)
A-50
A-51
A-52
A-60
C-7
C-8
E-61
E-62
F-3-1
F-17
Nota 1:
Nota 2:
Nota 3:
m
Quantidade
Mon.
Trif.
(Nota 1)
pç
01
pç
(Nota 1)
pç
(Nota 1)
pç
(Nota 1)
m
(Nota 1)
pç
01
pç
01
pç
01
16
/20
A-40-5
Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro
Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05)
Curva 90º
Luvas para eletroduto
Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto
Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05)
Caixa para medidor monof. com visor de vidro
Caixa para disjuntor monofásico
Caixa para DPS monofásico
Quadro de distribuição
Fio elétrico nu cu md (Nota 02)
Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05)
Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05)
Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS
Armação secundária (Nota 3)
Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector
08
A-40-4
Unid
-1
2/
A-40-3
Descrição
CO
NT
RO
LA
DA
A-40-2
Código
NÃ
O
A-40
A-40-1
Especif.
pç
01
m
(Nota 1)
m
(Nota 1)
pç
01
pç
01
pç
01
pç
01
OBSERVAÇÕES
A quantidade depende do projeto apresentado;
Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
conforme norma NBR-5410;
Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma armação secundária de um
estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de
12x200mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
CÓ
PI
A
Ref.
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
REV.:
Nº PÁG.:
00
APROVADOR:
59/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
A-51 e
E-61
A-52 e
E-62
A-40-2 e
A-40-3
C = ENTRADA DE SERVIÇO
C = RAMAL DE ENTRADA
A
B
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
RUA
CÓ
PI
A
NÃ
O
OBS.: COTAS EM METRO
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
16
B = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORN. PELA CONCESSIONÁRIA)
A
C-7
VER DETALHES NOS
DESENHOS 35 E 36
C-6
A-25
A-25
M-3-1
F-17
C
1,60±0,10
MÍNIMO 3,50
A
A-50
A-50
1,30±0,10
A-40-4
F-3-1
A-25
M-3-1
PONTO DE
ENTREGA
A-40-4
VER DETALHES NO
DESENHO 13
B
A-40-1
A-40
0,10±0,05
VERSÃO: 2
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m)
EM ALV. OU TUBO PVC RÍG. DE 0,10m DE DIAM.
E MÍN. DE 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA
ANEXO III. FIGURAS
Figura 9
Entrada de Serviço Monofásica Aérea sem Travessia de Rua – Edificação sem Recuo – Fixação na Fachada
Entrada de Serviço Monofásica Aérea sem Travessia de Rua
Edificação sem Recuo - Fixação na Fachada
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
60/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
Relação de Material da Figura 9 – Entrada de Serviço Monofásica Aérea sem Travessia de Rua – Edificação
sem Recuo – Fixação na Fachada
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Ref.
Especif.
Quantidade
Mon.
Trif.
Código
Descrição
Un.
A-25
3421010
pç
02
C-6
(Tabela 13)
m
(Nota 1)
M-3-1
(Tabela 13)
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou
05)
Alça preformada serviço concêntrica
pç
02
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)
A-51
A-52
A-60
C-7
C-8
E-61
E-62
F-3-1
F-17
Nota 1:
Nota 2:
Nota 3:
Quantidade
Mon.
Trif.
(Nota 1)
pç
01
pç
(Nota 1)
pç
(Nota 1)
pç
(Nota 1)
m
(Nota 1)
16
A-50
m
/20
A-40-5
Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro
Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05)
Curva 90º
Luvas para eletroduto
Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto
Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05)
Caixa para medidor monof. com visor de vidro
Caixa para disjuntor monofásico
Caixa para DPS monofásico
Quadro de distribuição
Fio elétrico nu cu md (Nota 02)
Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05)
Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05)
Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS
Armação secundária (Nota 3)
Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector
08
A-40-4
Unid
-1
2/
A-40-3
Descrição
CO
NT
RO
LA
DA
A-40-2
Código
NÃ
O
A-40
A-40-1
Especif.
pç
01
pç
01
pç
01
pç
01
m
(Nota 1)
m
(Nota 1)
pç
01
pç
01
pç
01
pç
01
OBSERVAÇÕES
A quantidade depende do projeto apresentado;
Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
conforme norma NBR-5410;
Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma armação secundária de um
estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de
12x200mm com porcas e arruelas e φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
CÓ
PI
A
Ref.
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
61/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,25x0,25x0,30m)
EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m
DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA
DA MEDIÇÃO
VISTA FRONTAL
A-40-2 e
A-40-3
1,30±0,10
ESCALA: S/ESCALA
/20
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua
Padrão de Entrada Aparente - Fixação em Parede Frontal
OBS.: COTAS EM METRO
= ENTRADA DE SERVIÇO
C
C
A
B
= RAMAL DE ENTRADA
B
A
= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNEC. PELA CELPE)
-1
2/
POSTE DA REDE
NÃ
O
A-25
CÓ
PI
A
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
08
C-7
A-50
C
VER DETALHES NOS
DESENHOS 35 E 36
C-6
A
M-3-1
MÍNIMO 5,50
VERSÃO: 4
1,60±0,10
CO
NT
RO
LA
DA
F-35
A-40-4
F-3-1
A-25
M-3-1
A-40-4
B
PONTO DE
ENTREGA
VER DETALHES NO
DESENHO 13
16
F-17
0,10±0,05
A-40
F-60
A-40-1
A-51 e
E-61
A-52 e
E-62
DPS
Disjuntor
ANEXO III. FIGURAS
Figura 10
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Padrão de Entrada Aparente –
Medição na Parede Frontal
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
62/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
Relação de Material da Figura 10 - Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua –
Padrão de Entrada Aparente – Medição na Parede Frontal
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Ref.
Especif.
Quantidade
Mon.
Trif.
Código
Descrição
Un.
A-25
3421010
pç
02
C-6
(Tabela 13)
m
(Nota 1)
M-3-1
(Tabela 13)
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou
05)
Alça preformada serviço concêntrica
pç
02
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)
A-40-5
A-50
A-51
A-52
A-60
C-7
C-8
E-61
E-62
F-3-1
F-17
F-34
F-60
NÃ
O
F-35
Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro
Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05)
Curva 90º
Luvas para eletroduto
Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto
Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05)
Caixa para medidor monof. com visor de vidro
Caixa para disjuntor monofásico
Caixa para DPS monofásico
Quadro de distribuição
Fio elétrico nu cu md (Nota 2)
Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05)
Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 04 ou 05)
Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS
Armação secundária (Nota 3)
Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector
Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira
Pontalete (Tabela 08)
Bucha plástica 8 mm com parafuso
Nota 2:
Nota 3:
(Nota 1)
pç
01
pç
(Nota 1)
pç
(Nota 1)
pç
(Nota 1)
m
(Nota 1)
pç
01
pç
01
pç
01
pç
01
m
(Nota 1)
m
(Nota 1)
pç
01
pç
01
pç
01
pç
01
pç
02
pç
01
pç
04
OBSERVAÇÕES
A quantidade depende do projeto apresentado;
Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
conforme norma NBR-5410;
Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x50mm ou uma armação secundária de um
estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de
12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
CÓ
PI
A
Nota 1:
m
Quantidade
Mon.
Trif.
16
A-40-4
Unid
/20
A-40-3
Descrição
08
A-40-2
Código
-1
2/
A-40
A-40-1
Especif.
CO
NT
RO
LA
DA
Ref.
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
63/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
200
ANEXO III. FIGURAS
Figura 11
Estrutura I-RLMD
300
O-12
REDE TRIFÁSICA OU MONOFÁSICA
MULTIPLEXADA
A-70
950
REDE MONOF MULTIP. IP - 1#(25) 25mm²
16
650
C-6
/20
FITA COLORIDA DE
IDENTIFICAÇÃO DA FASE
M-3-1
C-6
-1
2/
08
A-25
RAMAL DE LIGAÇÃO CONCÊNTRICO
CO
NT
RO
LA
DA
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
A-15-6 e
A-15-5
O-13
NÃ
O
O-12
VERSÃO: 2
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
CÓ
PI
A
Detalhe da Conexão no Estribo
COTAS EM MILÍMETROS
ESTRUTURA I-RLMD
Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
64/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
Relação de Material da Figura 11 - Estrutura I-RLMD – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação
Monofásico em Rede de BT Multiplexada - Ligação Através de Estribo
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Ref.
Especif.
Quantidade
Mon.
Trif.
Código
Descrição
Un.
A-15-1
2660001
0,5
2660005
m
0,5
A-15-3
2660002
A-15-5
2660001
m
pç
(Nota 5)
A-15-6
2660000
A-25
3421010
C-6
(Tabela 13)
M-3-1
(Tabela 13)
O-12
(Nota 7)
O-13
(Nota 8)
Fita isolante preta 19x20mm (Nota 1)
Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2)
Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 3)
Fita isol. preta comum (Nota 4)
Fita isol. EPR Autofusão preta 19mm x10m
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo potência cobre concêntrico 1kV (Tab. 04 ou
05)
Alça preformada serviço concêntrica
Conector perfurante isolado
Conector paralelo para derivação
m
A-15-2
0,5
pç
(Nota 5)
Pç
02
m
(Nota 6)
pç
02
pç
01
pç
01
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)
Código
Descrição
Unid
16
Especif.
Quantidade
Mon.
Trif.
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
Ref.
e)
Nota 3:
Nota 4:
Nota 5:
Nota 6:
Nota 7:
Nota 8:
NÃ
O
Nota 2:
OBSERVAÇÕES
Identificação da 1a fase (Fase A);
Identificação da 2a fase (Fase B);
Identificação da 3a fase (Fase C);
Utilizada para a cobertura protetora externa da fita isolante de autofusão;
Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;
O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e os bornes do medidor da
unidade consumidora;
Depende da bitola do cabo isolado do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 08;
Depende da seção do condutor do estribo com o cabo concêntrico conforme tabela 08.
CÓ
PI
A
Nota 1:
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
65/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS
Figura 12
Estrutura C-RLM – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico em Rede de BT Convencional
A-15-6 e
A-15-5
O-13
100
REDE TRIFÁSICA OU MONOFÁSICA
200
850
200
200
CONVENCIONAL
16
150
F-30
C-6
F-25
/20
M-3-1
-1
2/
08
A-25
VERSÃO: 2
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
COTAS EM MILÍMETROS
ESTRUTURA C-RLM
Utilizada p/ Inst. de RL Monofásico em Rede BT Convencional
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
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Nº PÁG.:
00
66/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
Relação de Material da Figura 12 – Estrutura C-RLM – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação
Monofásico em Rede de BT Convencional
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Ref.
Especif.
Quantidade
Mon.
Trif.
Código
Descrição
Un.
A-15-1
2660001
0,5
2660005
m
0,5
A-15-3
2660002
A-15-5
2660001
Fita isolante preta 19x20mm (Nota 1)
Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2)
Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 3)
Fita isol. preta comum (Nota 4)
Fita isol. EPR Auto-fusão preta 19mm x10m
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tab. 04 ou 05)
Olhal parafuso 5000 daN
Parafuso cabeça quadrada M-16 x 300mm
Alça preformada serviço concêntrica
Conector paralelo para derivação
m
A-15-2
m
pç
(Nota 5)
pç
(Nota 5)
A-15-6
2660000
A-25
3421010
C-6
(Tabela 13)
F-25
3486040
F-30
3480315
M-3-1
(Tabela 13)
O-13
(Nota 7)
0,5
pç
02
m
(Nota 6)
pç
02
pç
01
pç
02
pç
02
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)
Código
Descrição
Unid
16
Especif.
Quantidade
Mon.
Trif.
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
Ref.
OBSERVAÇÕES
Nota 2:
Nota 3:
Nota 4:
Nota 5:
Nota 6:
Nota 7:
Identificação da 1ª fase (Fase A);
Identificação da 2ª fase (Fase B);
Identificação da 3ª fase (Fase C);
Utilizada para a cobertura protetora externa da fita isolante de autofusão;
Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;
O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e os bornes do medidor da
unidade consumidora;
Depende da bitola do cabo da rede nua com o cabo concêntrico conforme Tabela 11.
CÓ
PI
A
Nota 1:
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
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Nº PÁG.:
00
67/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS
Figura 13
Detalhes de Pontos de Entrega Monofásicos
2 BENGALA PARA ELETRODUTO
2 PONTALETE/CANTONEIRA
2 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA + ISOLADOR ROLDANA +
PARAFUSO + PORCA
1
CABO POTÊNCIA Cu
CONCÊNTRICO 1kV
1 ALÇA PREFORMADA SERVIÇO COBRE CONCÊNTRICA
16
OU
/20
2
OLHAL PARAFUSO
500 daN
CO
NT
RO
LA
DA
OU
-1
2/
08
SAPATILHA GALV. PARA
1
CABO DE AÇO 9,5 mm
CÓ
PI
A
NÃ
O
OU
1 FORNECIMENTO DA CONCESSIONÁRIA
2 FORNECIMENTO DO CONSUMIDOR
VERSÃO: 2
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
Detalhes de Pontos de Entrega Monofásicos
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
68/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
E= ENGASTAMENTO DO POSTE
L= COMPRIMENTO DO POSTE
COTAS EM METRO
= ENTRADA DE SERVIÇO
= RAMAL DE ENTRADA
= RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO
C-7
/20
OBS:
C
C
D
A
B
C
= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA)
B
A
NÃ
O
CÓ
PI
A
A-25
M-3-2
16
F-17
0,50
08
ESCALA: S/ESCALA
LIMITE DO TERRENO
(CERCA OU MURO)
CO
NT
RO
LA
DA
VER DETALHES NO
DESENHO 35
C
A-50
A-40-4
A-25
M-3-2
C-6
C-5
C-6
O-12
A
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
1,60±0,10
-1
2/
E= L + 0,60
10
MÍNIMO 5,50
VERSÃO: 2
A-40
A-51
E-61
A-52
E-62
A-40-2
A-40-3
A-40-5
F-12
P
1,30±0,10
B
A-40-4
PONTO DE
ENTREGA
A-40-1
0,10±0,05
F-3-1
C-8
VER DETALHES NO
DESENHO 24
0,30
VER DESENHO 32
D
A-60
A-40
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,30x0,30x0,40m)
EM ALVENARIA
ANEXO III. FIGURAS
Figura 14
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Poste – Ramal de Distribuição Subterrâneo
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua
Medição no Poste - Ramal de Distribuição Subterrâneo
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
69/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
Relação de Material da Figura 14 - Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Poste –
Ramal de Distribuição Subterrâneo
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Ref.
Especif.
Quantidade
Mon.
Trif.
Código
Descrição
Un.
A-25
3421010
pç
02
C-5
(Tabela 13)
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab. 04 ou 05)
Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2)
Alça preformada serviço AS Cobre
Conector perfurante isolado
m
(Nota 1)
m
pç
1,0
pç
04
C-6
2221015
M-3-2
(Tabela 13)
O-12
(Nota 3)
02
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)
A-40-5
A-50
A-51
A-52
A-60
C-7
C-8
E-61
E-62
F-3-1
F-10
F-12
F-17
F-31
P
Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro
Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05)
Curva 90º
Luvas para eletroduto
Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto
Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05)
Caixa para medidor polifás. (Instal. no poste) (***)
Caixa para disjuntor polifásico (Instal. no poste)
Caixa para DPS polifásico
Quadro de distribuição
Fio elétrico nu cu md (Nota 4)
Cond. c/ isol. termoplástico 1kV (Tabela 04 ou 05)
Disjuntor termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05)
Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS
Armação secundária (Nota 4)
Cinta galvanizada poste circular (**)
Fita de aço inoxidável
Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector
Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**)
Poste particular (Nota 6 e Tabela 07)
m
Quantidade
Mon.
Trif.
(Nota 1)
pç
01
pç
(Nota 1)
pç
(Nota 1)
pç
(Nota 1)
m
(Nota 1)
16
A-40-4
Unid
/20
A-40-3
Descrição
08
A-40-2
Código
-1
2/
A-40
A-40-1
Especif.
CO
NT
RO
LA
DA
Ref.
pç
01
pç
01
pç
01
pç
01
m
(Nota 1)
m
(Nota 1)
pç
01
pç
01
pç
01
pç
01
pç
03
pç
01
pç
01
pç
01
OBSERVAÇÕES
Nota 3:
Nota 4:
Nota 5:
Nota 6:
(*)
(**)
(***)
A quantidade depende do projeto apresentado;
Utilizado para amarração do cabo multiplexado;
Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela
10 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 09;
Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
conforme norma NBR-5410;
Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo,
em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de
12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega;
Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular;
Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular;
A caixa de medição deve ser com visor de vidro.
NÃ
O
Nota 2:
CÓ
PI
A
Nota 1:
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
70/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
COTAS EM METRO
= RAMAL DE ENTRADA
C
D
B
C
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua
Medição no Muro - Ramal de Distribuição Subterrâneo
= RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO
= ENTRADA DE SERVIÇO
L= COMPRIMENTO DO POSTE
16
= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA)
C
A
OBS:
/20
B
08
A-40
-1
2/
LIMITE DO TERRENO
(MURO)
A-50
C
A
M-3-2
NÃ
O
CÓ
PI
A
ESCALA: S/ESCALA
A-25
C-6
O-12
A
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
E= L + 0,60
10
CO
NT
RO
LA
DA
VER DETALHES NO
A-40-4
DESENHO 35
A-25
M-3-2
C-6
C-5
PONTO DE
ENTREGA
B
A-40-1
A-40-4
MÍNIMO 5,50
VERSÃO: 2
1,60±0,10
E= ENGASTAMENTO DO POSTE
F-17
C-7
1,30±0,10
0,50
A-51
E-60
A-52
E-62
A-40-2
A-40-3
A-40-5
F-12
P
0,10±0,05
F-3-1
C-8
VER DETALHES NO
DESENHO 24
0,30
VER DESENHO 32
D
A-60
A-40
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,30x0,30x0,40m)
EM ALVENARIA
ANEXO III. FIGURAS
Figura 15
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Muro – Ramal de Distribuição Subterrâneo
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
71/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
Relação de Material da Figura 15 - Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Muro –
Ramal de Distribuição Subterrâneo
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Ref.
Especif.
Quantidade
Mon.
Trif.
Código
Descrição
Un.
A-25
3421010
pç
02
C-5
(Tabela 13)
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab. 04 ou 05)
Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2)
Alça preformada serviço AS Cobre
Conector perfurante isolado
m
(Nota 1)
m
pç
1,0
pç
04
C-6
2221015
M-3-2
(Tabela 13)
O-12
(Nota 3)
02
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)
A-40-5
A-50
A-51
A-52
A-60
C-7
C-8
E-60
E-62
F-3-1
F-10
F-12
F-17
F-31
P
Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro
Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05)
Curva 90º
Luvas para eletroduto
Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto
Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05)
Caixa para medidor polifásico (***)
Caixa para disjuntor polifásico
Caixa para DPS polifásico
Quadro de distribuição
Fio elétrico nu cu md (Nota 4)
Cond. c/ isol. termoplástico 1kV (Tabela 04 ou 05)
Disjuntor termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05)
Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS
Armação secundária (Nota 5)
Cinta galvanizada poste circular (**)
Fita de aço inoxidável
Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector
Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**)
Poste particular (Nota 6 e Tabela 07)
m
Quantidade
Mon.
Trif.
(Nota 1)
pç
01
pç
(Nota 1)
pç
(Nota 1)
pç
(Nota 1)
m
(Nota 1)
16
A-40-4
Unid
/20
A-40-3
Descrição
08
A-40-2
Código
-1
2/
A-40
A-40-1
Especif.
CO
NT
RO
LA
DA
Ref.
pç
01
pç
01
pç
01
pç
01
m
(Nota 1)
m
(Nota 1)
pç
01
pç
01
pç
01
pç
01
pç
03
pç
01
pç
01
pç
01
OBSERVAÇÕES
Nota 3:
Nota 4:
Nota 5:
Nota 6:
(*)
(**)
(***)
A quantidade depende do projeto apresentado;
Utilizado para amarração do cabo multiplexado;
Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela
09 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 08;
Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
conforme norma NBR-5410;
Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo,
em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de
12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega;
Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular;
Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular;
A caixa de medição deve ser com visor de vidro.
NÃ
O
Nota 2:
CÓ
PI
A
Nota 1:
VERSÃO: 2
APROVADO: NEBD
DATA: 12/08/15
ESCALA: S/ESCALA
MÍNIMO 5,50
A-50
1,60±0,10
E= L + 0,60
10
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua
Medição no Muro - Ramal de Distribuição Aéreo
C
D
B
C
COTAS EM METRO
L= COMPRIMENTO DO POSTE
REV.:
= RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO
16
E= ENGASTAMENTO DO POSTE
F-17
A-60
A-40
F-60
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m)
EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m
DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA
D
A-40-1
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
= RAMAL DE ENTRADA
= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA)
= ENTRADA DE SERVIÇO
B
C
A
OBS:
/20
C-7
C-8
VER DETALHE NO
DESENHO 24
APROVADOR:
A-40
0,50
A-40-2
A-40-3
A-51
E-60
A-52
E-62
F-12
P
F-3-2
A-40-5
1,30±0,10
-1
2/
LIMITE DO TERRENO
(MURO)
C
08
F-3-1
M-3-2
A-25
C-6
VER DETALHES NO
DESENHO 35
A-40-4
CO
NT
RO
LA
DA
C-5
0,10±0,05
NÃ
O
C-6
B
A-40-1
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
A
CÓ
PI
A
O-12
A-40-4
PONTO DE
ENTREGA
0,10±0,05
M-3-2
A-25
A
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
Nº PÁG.:
00
72/110
DATA DE APROVAÇÃO:
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS
Figura 16
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Muro – Ramal de Distribuição Aéreo
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
73/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
Relação de Material da Figura 16 - Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua –
Medição no Muro – Ramal de Distribuição Aéreo
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Un.
m
pç
pç
pç
pç
m
pç
pç
pç
pç
m
m
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
16
Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas
Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05)
Curva 90º
Luvas para eletroduto
Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto
Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05)
Caixa para medidor polifásico com visor de vidro
Caixa para disjuntor polifásico
Caixa para DPS polifásico
Quadro de distribuição
Fio elétrico nu cu md (Nota 4)
Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05)
Disjuntor termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05)
Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS
Armação secundária de um estribo (Nota 5)
Armação secundária de dois estribos (Nota 6)
Cinta galvanizada poste circular (**)
Fita de aço inoxidável
Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector
Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**)
Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira (***)
Pontalete (Tabela 08) (***)
Poste particular (Nota 7 e Tabela 07)
/20
A-40
A-40-1
A-40-2
A-40-3
A-40-4
A-40-5
A-50
A-51
A-52
A-60
C-7
C-8
E-60
E-62
F-3-1
F-3-2
F-10
F-12
F-17
F-31
F-34
F-60
P
Descrição
08
Ref.
Código
-1
2/
A-25
C-5
C-6
M-3-2
O-12
Quantidade
Mon.
Trif.
3421010
Sapatilha cabo 9,5mm
pç
02
(Tabela 13)
Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab 04 ou 05)
m
(Nota 1)
2221015
Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2)
m
1,0
(Tabela 13)
Alça preformada serviço AS Cobre
pç
02
(Nota 3)
Conector perfurante isolado
pç
04
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)
Quantidade
Especif.
Código
Descrição
Unid
Mon.
Trif.
Especif.
CO
NT
RO
LA
DA
Ref.
(Nota 1)
03
(Nota 1)
(Nota 1)
(Nota 1)
(Nota 1)
01
01
01
01
(Nota 1)
(Nota 1)
01
01
01
04
04
03
01
04
02
01
01
OBSERVAÇÕES
Nota 3:
Nota 4:
Nota 5:
Nota 6:
Nota 7:
A quantidade depende do projeto apresentado;
Utilizado para amarração do cabo multiplexado;
Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 10 ou do estribo com o
ramal de ligação conforme tabela 09;
NÃ
O
Nota 2:
Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul;
Um parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com isolador
roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do
ponto de entrega;
Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com oito isoladores roldana de 76x79mm e sete parafusos de
máquina sendo três de 12x200mm (*) e quatro de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ramal de
distribuição;
CÓ
PI
A
Nota 1:
(*)
Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular;
Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
(**)
Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular;
(***)
Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada.
VERSÃO: 2
APROVADO: NEBD
DATA: 12/08/15
ESCALA: S/ESCALA
C-5
MÍNIMO 5,50
C
A-50
1,60±0,10
OBS:
E= ENGASTAMENTO DO POSTE
L= COMPRIMENTO DO POSTE
COTAS EM METRO
= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA)
= RAMAL DE ENTRADA
= RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO
C
D
B
C
16
D
A-40-1
A-60
A-40
F-60
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m)
EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m
DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA
= ENTRADA DE SERVIÇO
F-17
C-7
B
E= L + 0,60
10
C
/20
A-40
0,50
A-51 e
E-60
A-52 e
E-62
A-40-2 e
A-40-3
F-12
P
C-8
VER DETALHE NO
DESENHO 24
APROVADOR:
A
08
F-3-2
A-40-5
1,30±0,10
-1
2/
LIMITE DO TERRENO
(CERCA OU MURO)
CO
NT
RO
LA
DA
VER DETALHES NO
A-40-4
DESENHO 35
F-3-1
M-3-2
A-25
C-6
A-40-1
0,10±0,05
NÃ
O
C-6
B
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
A
CÓ
PI
A
O-12
A-40-4
PONTO DE
ENTREGA
0,10±0,05
M-3-2
A-25
A
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
74/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS
Figura 17
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Poste – Ramal de Distribuição Aéreo
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua
Medição no Poste - Ramal de Distribuição Aéreo
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
75/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
Relação de Material da Figura 17 - Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Medição no Poste –
Ramal de Distribuição Aéreo
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Ref.
Especif.
A-25
C-5
C-6
M-3-2
O-12
Código
3421010
(Tabela 13)
2221015
(Tabela 13)
(Nota 3)
Descrição
Un.
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab 04 ou 05)
Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2)
Alça preformada serviço AS Cobre
Conector perfurante isolado
pç
m
m
pç
pç
Quantidade
Mon.
Trif.
02
(Nota 1)
1,0
02
04
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)
Unid
/20
Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas
Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05)
Curva 90º
Luvas para eletroduto
Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto
Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05)
Caixa para medidor polifásico com visor de vidro
Caixa para disjuntor polifásico
Caixa para DPS polifásico
Quadro de distribuição
Fio elétrico nu cu md (Nota 4)
Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05)
Disjuntor termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05)
Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS
Armação secundária de um estribo (Nota 5)
Armação secundária de dois estribos (Nota 6)
Cinta galvanizada poste circular (**)
Fita de aço inoxidável
Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector
Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**)
Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira (***)
Pontalete (Tabela 08) (***)
Poste particular (Nota 7 e Tabela 07)
m
pç
pç
pç
pç
m
pç
pç
pç
pç
m
m
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
16
Descrição
08
Código
-1
2/
A-40
A-40-1
A-40-2
A-40-3
A-40-4
A-40-5
A-50
A-51
A-52
A-60
C-7
C-8
E-60
E-62
F-3-1
F-3-2
F-10
F-12
F-17
F-31
F-34
F-60
P
Especif.
CO
NT
RO
LA
DA
Ref.
Quantidade
Mon.
Trif.
(Nota 1)
03
(Nota 1)
(Nota 1)
(Nota 1)
(Nota 1)
01
01
01
01
(Nota 1)
(Nota 1)
01
01
01
04
04
03
01
04
02
01
01
OBSERVAÇÕES
Nota 1:
Nota 2:
A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 3:
Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 10;
Nota 4:
Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul;
Um parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com isolador
roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do
ponto de entrega;
Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com oito isoladores roldana de 76x79mm e sete parafusos de
máquina sendo três de 12x200mm (*) e quatro de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ramal de
distribuição;
Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular;
Nota 6:
Nota 7:
NÃ
O
CÓ
PI
A
Nota 5:
Utilizado para amarração do cabo multiplexado;
(*)
Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
(**)
Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular;
(***)
Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada.
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
76/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m)
EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m
DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA
F-17
A-40
16
/20
= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA)
VERSÃO: 2
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
CÓ
PI
A
C
B
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua
Edificação sem Recuo - Fixação em Pontalete
OBS.: COTAS EM METRO
C
A
= RAMAL DE ENTRADA
B
NÃ
O
A
= ENTRADA DE SERVIÇO
08
-1
2/
CO
NT
RO
LA
DA
M-3-2
A-25
O-12
C-6
POSTE DA REDE
MÍNIMO 5,50
A
1,60±0,10
C-7
A-50
C
VER DETALHES NO
DESENHO 35
A-40-4
F-3-1
M-3-2
A-25
C-6
C-5
A-40-4
B
PONTO DE
ENTREGA
A-40-2 e
A-40-3
A-51 e
E-60
A-52 e
E-62
A-40-1
0,10±0,05
A-40
F-60
VER DETALHES NO
DESENHO 24
ANEXO III. FIGURAS
Figura 18
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Edificação sem Recuo – Fixação em Pontalete
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
77/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
Relação de Material da Figura 18 - Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua –
Edificação sem Recuo – Fixação em Pontalete
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Ref.
Especif.
Quantidade
Mon.
Trif.
Código
Descrição
Un.
A-25
3421010
pç
02
C-5
(Tabela 13)
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab. 04 ou 05)
Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2)
Alça preformada serviço AS Cobre
Conector perfurante isolado
m
(Nota 1)
m
pç
1,0
pç
04
C-6
2221015
M-3-2
(Tabela 13)
O-12
(Nota 3)
02
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)
A-40-5
A-50
A-51
A-52
A-60
C-7
C-8
E-60
E-62
F-3-1
F-17
F-34
F-60
Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro
Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05)
Curva 90º
Luvas para eletroduto
Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto
Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05)
Caixa para medidor polifásico com visor de vidro
Caixa para disjuntor polifásico
Caixa para DPS polifásico
Quadro de distribuição
Fio elétrico nu cu md (Nota 4)
Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05)
Disjuntor termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05)
Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS
Armação secundária (Nota 5)
Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector
Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira
Pontalete (Tabela 08)
m
Quantidade
Mon.
Trif.
(Nota 1)
pç
01
pç
(Nota 1)
pç
(Nota 1)
pç
(Nota 1)
16
A-40-4
Unid
m
(Nota 1)
pç
01
pç
01
pç
01
/20
A-40-3
Descrição
08
A-40-2
Código
-1
2/
A-40
A-40-1
Especif.
CO
NT
RO
LA
DA
Ref.
pç
01
m
(Nota 1)
m
(Nota 1)
pç
01
pç
01
pç
01
pç
01
pç
02
pç
01
Nota 3:
Nota 4:
Nota 5:
A quantidade depende do projeto apresentado;
Utilizado para amarração do cabo multiplexado;
Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela
10 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 09;
Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
conforme norma NBR-5410;
Parafuso olhal galvanizado de 12x50mm ou uma armação secundária de um estribo, em ferro
galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x50mm com
porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
CÓ
PI
A
Nota 2:
NÃ
O
OBSERVAÇÕES
Nota 1:
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
78/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m)
EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m
DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA
F-17
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
CÓ
PI
A
VERSÃO: 2
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua
Edificação sem Recuo - Fixação na Fachada
OBS.: COTAS EM METRO
C
B
= RAMAL DE ENTRADA
C
A
= ENTRADA DE SERVIÇO
B
CO
NT
RO
LA
DA
A
-1
2/
08
/20
= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA)
16
C-7
1,60±0,10
NÃ
O
M-3-2
A-25
O-12
C-6
POSTE DA REDE
MÍNIMO 5,50
A
A-40
A-52 e
E-62
A-51 e
E-60
A-50
A-40-2 e
A-40-3
M-3-2
A-25
1,30±0,10
C-5
C-6
A-40-4
PONTO DE
ENTREGA
B
F-3-1
VER DETALHES NO
A-40-4
DESENHO 35
A-40
A-40-1
0,10±0,05
C
VER DETALHES NO
DESENHO 24
ANEXO III. FIGURAS
Figura 19
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua - Edificação sem Recuo – Fixação na Fachada
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
79/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
Relação de Material da Figura 19 - Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua –
Edificação sem Recuo – Fixação na Fachada
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Ref.
Especif.
Quantidade
Mon.
Trif.
Código
Descrição
Un.
A-25
3421010
pç
02
C-5
(Tabela 13)
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab. 04 ou 05)
Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2)
Alça preformada serviço AS Cobre
Conector perfurante isolado
m
(Nota 1)
m
pç
1,0
pç
04
C-6
2221015
M-3-2
(Tabela 13)
O-12
(Nota 3)
02
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)
A-40-5
A-50
A-51
A-52
A-60
C-7
C-8
E-60
E-62
F-3-1
F-17
F-34
Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro
Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05)
Curva 90º
Luvas para eletroduto
Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto
Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05)
Caixa para medidor polifásico com visor de vidro
Caixa para disjuntor polifásico
Caixa para DPS polifásico
Quadro de distribuição
Fio elétrico nu cu md (Nota 4)
Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05)
Disjuntor termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05)
Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS
Armação secundária (Nota 5)
Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector
Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira
m
Quantidade
Mon.
Trif.
(Nota 1)
pç
01
pç
(Nota 1)
pç
(Nota 1)
pç
(Nota 1)
16
A-40-4
Unid
m
(Nota 1)
pç
01
pç
01
pç
01
/20
A-40-3
Descrição
08
A-40-2
Código
-1
2/
A-40
A-40-1
Especif.
CO
NT
RO
LA
DA
Ref.
pç
01
m
(Nota 1)
m
(Nota 1)
pç
01
pç
01
pç
01
pç
01
pç
02
Nota 3:
Nota 4:
Nota 5:
A quantidade depende do projeto apresentado;
Utilizado para amarração do cabo multiplexado;
Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela
10 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 09;
Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
conforme norma NBR-5410;
Parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma armação secundária de um estribo, em ferro
galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm com
porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
CÓ
PI
A
Nota 2:
NÃ
O
OBSERVAÇÕES
Nota 1:
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
80/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
CAIXA DE INSPEÇÃO (0,20x0,20x0,30m)
EM ALV. OU TUBO PVC RÍGIDO DE 0,10m
DE DIAM. E 0,30m DE PROFUND. C/ TAMPA CEGA
A-40
1,30±0,10
VERSÃO: 2
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
16
C
B
Entrada de Serviço Trifásica sem Travessia de Rua
Edificação sem Recuo - Fixação na Fachada
OBS.: COTAS EM METRO
C
A
= RAMAL DE ENTRADA
B
A
= ENTRADA DE SERVIÇO
08
/20
= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORN. PELA CONCESSIONÁRIA)
C-7
A-50
C
CO
NT
RO
LA
DA
CÓ
PI
A
NÃ
O
A
M-3-2
A-25
C-6
O-12
1,60±0,10
-1
2/
C-6
M-3-2
A-25
MÍNIMO 3,50
C-5
A-40-4
PONTO DE
ENTREGA
B
F-3-1
VER DETALHES NO
A-40-4
DESENHO 35
F-17
A-40
A-40-1
0,10±0,05
A-51 e
E-60
A-52 e
E-62
A-40-2 e
A-40-3
VER DETALHES NO
DESENHO 24
ANEXO III. FIGURAS
Figura 20
Entrada de Serviço Trifásica sem Travessia de Rua - Edificação sem Recuo – Fixação na Fachada
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
81/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
Relação de Material da Figura 20 - Entrada de Serviço Trifásica sem Travessia de Rua - Edificação sem
Recuo – Fixação na Fachada
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Ref.
Especif.
Quantidade
Mon.
Trif.
Código
Descrição
Un.
A-25
3421010
pç
02
C-5
(Tabela 13)
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab. 04 ou 05)
Fio cobre 750 V 1,5 mm² PT (Nota 2)
Alça preformada serviço AS Cobre
Conector perfurante isolado
m
(Nota 1)
m
pç
1,0
pç
04
C-6
2221015
M-3-2
(Tabela 13)
O-12
(Nota 3)
02
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)
A-40-5
A-50
A-51
A-52
A-60
C-7
C-8
E-60
E-62
F-3-1
F-17
Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro
Bengala para eletroduto (Tabela 04 ou 05)
Curva 90º
Luvas para eletroduto
Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto
Eletroduto de PVC rígido (Tabela 04 ou 05)
Caixa para medidor polifásico com visor de vidro
Caixa para disjuntor polifásico
Caixa para DPS polifásico
Quadro de distribuição
Fio elétrico nu cu md (Nota 04)
Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tab. 04 ou 05)
Disjuntor termomagnético tripolar (Tab. 04 ou 05)
Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS
Armação secundária (Nota 5)
Haste de aterramento 16x2400mm c/ conector
m
Quantidade
Mon.
Trif.
(Nota 1)
pç
01
pç
(Nota 1)
pç
(Nota 1)
pç
(Nota 1)
16
A-40-4
Unid
m
(Nota 1)
pç
01
pç
01
pç
01
/20
A-40-3
Descrição
08
A-40-2
Código
-1
2/
A-40
A-40-1
Especif.
CO
NT
RO
LA
DA
Ref.
pç
01
m
(Nota 1)
m
(Nota 1)
pç
01
pç
01
pç
01
pç
01
Nota 3:
Nota 4:
Nota 5:
A quantidade depende do projeto apresentado;
Utilizado para amarração do cabo multiplexado;
Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela
10 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 09;
Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul,
conforme norma NBR-5410;
Parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma armação secundária de um estribo, em ferro
galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm com
porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
CÓ
PI
A
Nota 2:
NÃ
O
OBSERVAÇÕES
Nota 1:
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
82/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
200
ANEXO III. FIGURAS
Figura 21
Estrutura I-RLT – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico
O-12
REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA
300
C-8
950
REDE MONOF MULTIP. IP - 1#(25) 25mm²
650
C-5
C-5
C-8
08
/20
F-25
16
C-8
FASE A
FASE B
FASE C
CÓ
PI
A
NÃ
O
O-12
CO
NT
RO
LA
DA
A-15-1 e
A-25
NEUTRO
-1
2/
RAMAL DE LIGAÇÃO TRIFÁSICO
MULTIPLEXADO
Detalhe da Conexão no Estribo
VERSÃO: 3
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
COTAS EM MILÍMETROS
ESTRUTURA I-RLT
Utilizada p/ Inst. de Ramal de Ligação Trifásico
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
83/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
Relação de Material da Figura 21 - Estrutura I-RLT – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Ref.
Especif.
Quantidade
Mon.
Trif.
Código
Descrição
Un.
A-15-1
(Tabela 13)
pç
02
A-25
3421010
pç
C-5
(Tabela 13)
Alça preformada serviço AS Cobre
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab. 04 ou 05)
Fio Cu isol. 1,5mm² preto 750V (Nota 2)
Olhal parafuso 5000 daN
Conector perfurante isolado (Nota 3)
02
(Nota 1)
C-8
2221015
F-25
3486040
O-12
(Nota 4)
m
m
pç
pç
01
02
04
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)
Especif.
Código
Descrição
Unid
Quantidade
Mon.
Trif.
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
16
Ref.
OBSERVAÇÕES
Nota 2:
Nota 3:
Nota 4:
O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e a unidade consumidora;
Utilizado para amarração do cabo isolado;
Opcionalmente o Ramal de Ligação trifásico pode ser ligado através de estribo caso o mesmo
esteja instalado na rede multiplexada;
Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela
10 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 09.
CÓ
PI
A
Nota 1:
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
84/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS
Figura 22
Estrutura C-RLT1 – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico em Rede de BT
Convencional Voltada para a Unidade Consumidora
C-5
A-15-1 e
F-22
F-22
/20
16
C-8
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
O-13 e A-15-6
A-15-5
DETALHE 2
(REDE DE ALUMÍNIO NÚ)
VERSÃO: 3
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
CÓ
PI
A
NÃ
O
DETALHE 1
(REDE DE COBRE NÚ)
ESTRUTURA C-RLT1
Utiliz. p/ Inst. RL Trifásico em RD de BT Conv. Volt. p/ Unid. Cons.
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
85/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
Relação de Material da Figura 22 - Estrutura C-RLT1 – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação
Trifásico em Rede de BT Convencional Voltada para a Unidade Consumidora
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Ref.
Especif.
Quantidade
Mon.
Trif.
Código
Descrição
Un.
A-15-1
(Tabela 13)
pç
02
A-15-5
2660001
pç
(Nota 2)
A-15-6
2660000
pç
(Nota 2)
A-25
3421010
pç
C-5
(Tabela 13)
Alça preformada serviço AS Cobre
Fita isol. preta comum (Nota 1)
Fita isol. EPR Autofusão preta 19mm x10m
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab. 04 ou 05)
Fio Cu isol. 1,5mm² preto 750V (Nota 5)
Manilha sapatilha aço 5.000 daN (Nota 6)
Conector paralelo para derivação
m
(Nota 3)
(Nota 4)
m
pç
01
pç
04
C-8
2221015
F-22
3420090
O-13
(Nota 7)
01
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)
Especif.
Código
Descrição
Unid
Quantidade
Mon.
Trif.
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
16
Ref.
OBSERVAÇÕES
Nota 2:
Nota 3:
Nota 4:
Nota 5:
Nota 6:
Nota 7:
Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante de autofusão;
Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;
Deve ser usada uma sapatilha no ponto de entrega quando o mesmo for fixado por parafuso olhal;
O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e a unidade consumidora;
Utilizado para amarração do cabo isolado;
Deve ser usada quando a rede convencional for de cobre;
Depende da bitola do cabo da rede convencional com a do isolado do ramal de ligação conforme
tabela 12.
CÓ
PI
A
Nota 1:
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
86/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS
Figura 23
Estrutura C-RLT2 – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico em Rede de BT
Convencional Oposta a Unidade Consumidora
RAMAL DE LIGAÇÃO TRIFÁSICO - REDE CONVENCIONAL
A-15 -1 e F-22
F-25 e F-30
C-8
-1
2/
08
/20
16
C-5
O-13 e A-15-6
VERSÃO: 3
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
A-15-5
ESTRUTURA C-RLT2
Utiliz. p/Inst. RL Trifásico em RD de BT Conv. Oposta à Unid. Cons.
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
87/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
Relação de Material da Figura 23 - Estrutura C-RLT2 – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação
Trifásico em Rede de BT Convencional Oposta a Unidade Consumidora
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA)
Ref.
Especif.
Quantidade
Mon.
Trif.
Código
Descrição
Un.
A-15-1
(Tabela 13)
pç
02
A-15-5
2660001
pç
(Nota 2)
A-15-6
2660000
pç
(Nota 2)
A-25
3421010
pç
C-5
(Tabela 13)
Alça preformada serviço AS Cobre
Fita isol. preta comum (Nota 1)
Fita isol. EPR Auto-fusão preta 19mm x10m
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tab. 04 ou 05)
Fio Cu isol. 1,5mm² preto 750V (Nota 5)
Manilha sapatilha aço 5.000 daN (Nota 6)
Olhal parafuso 5000 daN
Conector paralelo para derivação
(Nota 3)
(Nota 4)
C-8
2221015
F-22
3420090
F-25
3486040
O-13
(Nota 7)
m
m
pç
pç
pç
01
01
02
04
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR)
Especif.
Código
Descrição
Unid
Quantidade
Mon.
Trif.
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
16
Ref.
OBSERVAÇÕES
Nota 2:
Nota 3:
Nota 4:
Nota 5:
Nota 6:
Nota 7:
Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante de autofusão;
Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;
Deve ser usada uma sapatilha no ponto de entrega quando o mesmo for fixado por parafuso olhal;
O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e a unidade consumidora;
Utilizado para amarração do cabo isolado;
Deve ser usada quando a rede convencional for de cobre;
Depende da bitola do cabo da rede convencional com a do isolado do ramal de ligação conforme
tabela 12.
CÓ
PI
A
Nota 1:
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
88/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS
Figura 24
Detalhes de Pontos de Entrega Trifásicos
BENGALA PARA ELETRODUTO
2
PONTALETE/CANTONEIRA
2
2
ARMAÇÃO SECUNDÁRIA + ISOLADOR ROLDANA +
PARAFUSO + PORCA
1
CABO MULTIPLEXADO
AS CU 0,6/1kV
1 ALÇA PREFORMADA SERVIÇO AS CU 0,6/1kV
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
SAPATILHA GALV. PARA
CABO DE AÇO 9,5 mm 1
08
/20
16
OU
CÓ
PI
A
NÃ
O
OU
1 FORNECIMENTO DA CONCESSIONÁRIA
2 FORNECIMENTO DO CONSUMIDOR
OU
2 OLHAL PARAFUSO
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
89/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS
Figura 25
Detalhes dos Postes de Concreto Armado Duplo T e Concreto Circular
08
-1
2/
5.000 OU 7.000
5.000 OU 7.000
/20
16
100
50
LUVA Ø 20
4.000
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
MARCA DE ENGASTAMENTO
NÃ
O
CÓ
PI
A
300
e
POSTE DUPLO T
VERSÃO: 3
FURO P/ CX. MEDIÇÃO
e
FURO Ø110
FURO P/ CX. MEDIÇÃO
1.250
1.400
CO
NT
RO
LA
DA
IDENTIFICAÇÃO
POSTE CIRCULAR
COTAS EM MILÍMETROS
Detalhes dos Postes de Concreto Armado
Duplo T e Concreto Circular
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
90/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
/20
08
7500
16
Eletroduto Ø3/4" (Anti-chama)
Caixa Disjuntor (Casa)
CÓ
PI
A
160
VERSÃO: 2
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
Ø2
8
1000
NÃ
O
2900
CO
NT
RO
LA
DA
Caixa medidor
-1
2/
150
100
4x100=400
ANEXO III. FIGURAS
Figura 26
Postes de Concreto Armado Duplo T com Caixa de Medição e Disjunção Monofásicas Embutidas - 7.500 mm
250
Poste Concreto Armado Duplo T com Caixa
de Medição e Disjunção Monofásicas Embutidas - 7.500mm
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
91/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
16
ANEXO III. FIGURAS
Figura 27
Postes de Concreto Armado Duplo T com Caixa de Medição e Disjunção Trifásicas Embutidas
7.500 mm
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
92/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS
Figura 28
Detalhes de Ligação do Medidor, Disjuntor e DPS Monofásicos - Opção 1
CAIXA DE MEDIÇÃO
MEDIDOR
FONTE
CARGA
16
NOTA 1
/20
CONETOR P/ ATERR.
CONDUTOR. Cu PARA
ATERRAMENTO
BUCHA E ARRUELA
08
DE ALUMÍNIO
ELET. PVC RÍGIDO
OU FLEXÍVEL
CONDUTOR. Cu PARA
ATERRAMENTO
DISJUNTOR
FASE
CO
NT
RO
LA
DA
FASE
-1
2/
NEUTRO
CONDUTOR. Cu PARA
ATERRAMENTO
NOTA 2
DPS
NEUTRO
FASE
LADO DA VIA PÚBLICA
NÃ
O
COND. Cu
(ATERRAMENTO)
LADO INTERNO DA UNIDADE
CONSUMIDORA
NOTA 1:
A ALIMENTAÇÃO DO MEDIDOR DEVE SER FEITA PREFERENCIALMENTE POR ESTE LADO
A SAÍDA PODE SER FEITA PELA PARTE INFERIOR OU PELO LADO DIREITO DA CAIXA.
VERSÃO: 4
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
CÓ
PI
A
NOTA 2:
SUGESTÃO DO LOCAL PARA A INSTALAÇÃO DA CAIXA DO DPS (OPCIONAL).
DETALHE DE LIGAÇÃO DO MEDIDOR, DISJUNTOR E
DPS (MONOFÁSICOS) - OPÇÃO 1
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
93/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
VERSÃO: 4
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
16
ANEXO III. FIGURAS
Figura 29
Detalhes de Ligação do Medidor, Disjuntor e DPS Monofásicos - Opção 2
DETALHE DE LIGAÇÃO DO MEDIDOR, DISJUNTOR E
DPS (MONOFÁSICOS) - OPÇÃO 2
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
94/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS
Figura 30
Detalhes de Ligação do Medidor, Disjuntor e DPS Trifásicos - Opção 1
CAIXA DE MEDIÇÃO
MEDIDOR
FONTE
CARGA
16
NOTA 1
CONDUT. Cu
P/ATERR. DISJUNTOR
/20
CONEC. P/.
ATERR.
ELET. PVC RÍGIDO
08
BUCHA E ARRUELA
OU FLEXÍVEL
FASE
FASE
CO
NT
RO
LA
DA
CONDUTOR. Cu PARA
ATERRAMENTO
CONDUTOR. Cu PARA
ATERRAMENTO
DPS
NEUTRO
COND. Cu
(ATERRAMENTO)
LADO DA VIA PÚBLICA
NOTA 2
NÃ
O
FASE
-1
2/
DE ALUMÍNIO
NEUTRO
LADO INTERNO DA UNIDADE
CONSUMIDORA
CÓ
PI
A
NOTA 1:
A ALIMENTAÇÃO DO MEDIDOR DEVE SER FEITA PREFERENCIALMENTE POR ESTE LADO
A SAÍDA PODE SER FEITA PELA PARTE INFERIOR OU PELO LADO DIREITO DA CAIXA.
NOTA 2:
SUGESTÃO DO LOCAL PARA A INSTALAÇÃO DA CAIXA DO DPS (OPCIONAL).
VERSÃO: 4
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
DETALHE DE LIGAÇÃO DO MEDIDOR, DISJUNTOR E
DPS (TRIFÁSICOS) - OPÇÃO 1
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
95/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
VERSÃO: 4
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
16
ANEXO III. FIGURAS
Figura 31
Detalhes de Ligação do Medidor, Disjuntor e DPS Trifásicos - Opção 2
DETALHE DE LIGAÇÃO DO MEDIDOR, DISJUNTOR E
DPS (TRIFÁSICOS) - OPÇÃO 2
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
96/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS
Figura 32
Aterramentos em Caixa de Concreto ou Tubo de PVC
CAPUZ EM PVC
70
300
100 (MÍNIMO)
TAMPA DE CONCRETO
TUBO PVC
Ø 100
CAIXA DE ATER.
200 x 200 x 300
16
VER DETALHE "A"
-1
2/
08
/20
HASTE DE ATERRAMENTO 16x2400
CO
NT
RO
LA
DA
DETALHE "A"
OU
CONETOR TIPO TGC (CABO-HASTE)
NÃ
O
CONETOR TIPO "U" (CABO-HASTE)
OBS:
VERSÃO: 3
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
CÓ
PI
A
- QUANDO A CAIXA DE CONCRETO FOR UTILIZADA PARA
PASSAGEM OU PASSAGEM E ATERRAMENTO
A DIMENSÃO DA MESMA SERÁ DE 300x300x400mm.
COTAS EM MILÍMETROS
Aterramentos em Caixa de Concreto ou Tubo PVC
VERSÃO: 2
APROVADO: NEBD
DATA: 12/08/15
ESCALA: S/ESCALA
CÓ
PI
A
2.000
3.500
500
8
9
11
3.500
500
Instalação para Fornecimento Provisório
16
8 - HASTE DE AÇO COBREADA (2.400x16mm);
500
11 - FIO OU CABO DE SEÇÃO 4 mm².
COTAS EM MILÍMETROS
REV.:
7 - BENGALA PARA ELETRODUTO 32mm;
6 - ELETRODUTO PVC RÍGIDO 32mm;
5 - ISOLADOR ROLDANA DE PORCELANA;
10 - PARAFUSO GALVANIZADO 4" x 1/2" COM ARRUELA;
4 - ARMAÇÃO VERTICAL (DOIS ESTRIBOS);
9 - CONETOR DE ATER. TIPO "U" OU "TGC" (VER DESENHO 33);
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
3 - CAIXA DISJUNTOR / TOMADAS, PARA INSTALAÇÃO AO TEMPO;
/20
2.000
MATERIAIS PARA ATERRAMENTO
10
2 E 3
5
2.000
2 - DISJUNTOR MONOFÁSICO;
6
4
7
APROVADOR:
1 - CAIBRO DE MADEIRA (70mmx50mmx42m), TAMANHO MÍNIMO;
08
1
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
MATERIAIS PARA O RAMAL DE ENTRADA
-1
2/
VER DETALHE "D"
NO DESENHO 35
CO
NT
RO
LA
DA
VER DETALHE "B"
NO DESENHO 35
VER DETALHE "C"
NO DESENHO 35
NÃ
O
VER DETALHE "A"
NO DESENHO 35
CABO DE COBRE ISOLADO
FORNECIDO PELO CONSUMIDOR
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
Nº PÁG.:
00
97/110
DATA DE APROVAÇÃO:
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS
Figura 33
Instalação para Fornecimento Provisório 1
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
98/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
VERSÃO: 3
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
Instalação para Fornecimento Provisório
DETALHE C
FIXAÇÃO COM ABRAÇADEIRA
DETALHE B
CAIXAS DISJ. E TOMADAS
DETALHE A
CAIBRO DE MADEIRA E ARMAÇÃO VERTICAL
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
VISTA DE CIMA
16
DETALHE D
ATERRAMENTO
ANEXO III. FIGURAS
Figura 34
Instalação para Fornecimento Provisório 2
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
99/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
ANEXO III. FIGURAS
Figura 35
Caixas para Medidores e Disjuntores Monofásicos e Polifásicos
144
308
203
Caixa de Medição Monofásica com Visor de Vidro
215
-1
2/
08
395
/20
16
259
CO
NT
RO
LA
DA
Caixa de Medição Polifásica com Visor de Vidro
200
NÃ
O
VERSÃO: 2
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
CÓ
PI
A
Caixa Disjuntor Monofásico
170
129
222
Caixa Disjuntor Polifásico
COTAS EM MILÍMETROS
Caixas para Medidores e Disjuntores Monofásicos e Polifásicos
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
100/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
16
ANEXO III. FIGURAS
Figura 36
Caixa de Medição Plástica Monofásica Padronizada (com visor de vidro)
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
101/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
16
ANEXO III. FIGURAS
Figura 37
Situação do Ponto de Entrega Único para o Consumidor Irrigante em Baixa Tensão
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
102/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
16
ANEXO III. FIGURAS
Figura 38
Situação do Ponto de Entrega Distinto para o Consumidor Irrigante em Baixa Tensão
TÍTULO:
CÓDIGO:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
REV.:
Nº PÁG.:
00
APROVADOR:
103/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
/20
16
ANEXO III. FIGURAS
Figura 39
Padrão de Entrada com Duas Medições
COTAS MÍNIMAS EXIGIDAS
VERSÃO: 1
DATA: 12/08/15
APROVADO: NEBD
ESCALA: S/ESCALA
CÓ
PI
A
NÃ
O
1600
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
Mureta ou muro frontal
Caixa de inspeção (0,2x0,2x0,3m)
Em alvenaria ou tubo PVC Rígido com
0,15m de diâmetro e 0,3m de profundidade
com tampa cega.
Padrão de Entrada com Duas Medições
COTAS EM MILÍMETROS
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
104/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
16
ANEXO III. FIGURAS
Figura 40
Caixa para Medição com TC
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
105/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
16
ANEXO III. FIGURAS
Figura 41
Caixa Metálica para Medidor de 200 A
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
106/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
16
ANEXO III. FIGURAS
Figura 42
Caixa para Disjuntor
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
107/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
16
ANEXO III. FIGURAS
Figura 43
Modelo de Ligação em Tensão Secundária de Casas Geminadas
Observações:
NÃ
O
1. As caixas de medição devem situar-se na parede limite com a via pública;
2. Os padrões de entrada das unidades consumidoras incluindo eletrodutos devem ser independentes;
CÓ
PI
A
3. Devem ser previstos 2 (dois) ramais de ligação distintos para o mesmo ponto de derivação.
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
108/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
16
ANEXO III. FIGURAS
Figura 44
Modelo de Ligação em Tensão Secundária de Duas Unidades Consumidoras Situadas em um Mesmo
Terreno Sem Área de Uso Comum
Observações:
NÃ
O
1. As caixas de medição devem situar-se na parede limite com a via pública;
2. Os padrões de entrada das unidades consumidoras incluindo eletrodutos devem ser independentes;
CÓ
PI
A
3. Devem ser previstos 2 (dois) ramais de ligação distintos para o mesmo ponto de derivação.
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
109/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
16
ANEXO III. FIGURAS
Figura 45
Ligação de Unidades Consumidoras Situadas em Vielas
NÃ
O
Observações:
1. Cada unidade consumidora deve ser atendida através de ligação individual;
CÓ
PI
A
2. A Distribuidora deve construir a rede secundária na via interna.
TÍTULO:
CÓDIGO:
FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA EM TENSÃO
SECUNDÁRIA DE
DISTRIBUIÇÃO A EDIFICAÇÕES
INDIVIDUAIS
APROVADOR:
NOR.DISTRIBU-ENGE-0021
REV.:
Nº PÁG.:
00
110/110
DATA DE APROVAÇÃO:
MARCOS ANTONIO TEIXEIRA NERI
12/08/2016
CÓ
PI
A
NÃ
O
CO
NT
RO
LA
DA
-1
2/
08
/20
16
ANEXO III. FIGURAS
Figura 46
Afastamentos Mínimos entre Condutores e Edificações