Plano de Desenvolvimento Provincial do Namibe 2013-2017
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Plano de Desenvolvimento Provincial do Namibe 2013-2017
REPÚBLICA DE ANGOLA GOVERNO PROVINCIAL DO NAMIBE Plano de Desenvolvimento Económico e Social da Província do Namibe para o Período 2013-2017 Namibe, Fevereiro de 2013 Índice 1. NOTA INTRODUTÓRIA .............................................................................................................................................3 2. CARACTERIZAÇÃO DA PROVÍNCIA .....................................................................................................................5 3. ANÁLISE SECTORIAL ..................................................................................................................................................8 3.1 DOMÍNIO ECONÓMICO ......................................................................................................................................8 3.1.1 Agricultura, Silvicultura e Pecuária............................................................................................................8 3.1.2 Pescas ................................................................................................................................................................ 23 3.1.3 Indústria, Geologia e Minas ...................................................................................................................... 39 3.1.4 Comércio, Hotelaria e Turismo ................................................................................................................ 42 3.1.5 Ambiente .......................................................................................................................................................... 49 3.2 DOMÍNIO DAS INFRA-ESTRUTURAS ........................................................................................................... 55 3.2.1 Energia, Águas e Saneamento ................................................................................................................. 55 3.2.2 Construção da Rede Rodoviária ............................................................................................................. 68 3.2.3 Urbanismo ....................................................................................................................................................... 75 3.2.4 Habitação e Obras Públicas ...................................................................................................................... 83 3.2.5 Telecomunicações e Tecnologias de Informação ............................................................................ 87 3.2.6 Transportes...................................................................................................................................................... 91 3.2.7 Apoio ao Desenvolvimento Rural........................................................................................................... 99 3.3 DOMÍNIO SOCIAL .............................................................................................................................................105 3.3.1 Família e Promoção da Mulher .............................................................................................................105 3.3.2 Educação ........................................................................................................................................................109 3.3.3 Ensino Superior............................................................................................................................................120 3.3.4 Saúde ...............................................................................................................................................................124 3.3.5 Assistência e Reinserção Social .............................................................................................................134 3.3.6 Cultura .............................................................................................................................................................141 3.3.7 Juventude e Desportos .............................................................................................................................149 3.3.8 Antigos Combatentes e Veteranos da Pátrea .................................................................................154 3.3.9 Comunicação Social ...................................................................................................................................157 3.4 DOMÍNIO INSTITUCIONAL ............................................................................................................................161 3.4.1 Administração Pública, Trabalho e Segurança Social ...................................................................161 3.4.2 Justiça ..............................................................................................................................................................165 3.4.3 Ordenamento e Gestão do Território .................................................................................................170 3.4.4 Defesa e Segurança ...................................................................................................................................173 4. 4.1 5. Análise SWOT da Província ................................................................................................................................181 Matriz de Pertinência .......................................................................................................................................182 Estratégia de Desenvolvimento Provincial e Inserção na Estratégia Nacional ..............................184 5.1 Tendências de Crescimento ..........................................................................................................................184 5.2 Perspectivas de crescimento.........................................................................................................................187 5.3 Modelos de Desenvolvimento .....................................................................................................................188 5.4 Projecto de desenvolvimento: Angola 2025...........................................................................................190 5.5 O posicionamento do Namibe no contexto de desenvolvimento nacional e regional ........193 6. Objectivos de Desenvolvimento da Província no Horizonte 2013-2017 .........................................196 6.1 Objectivos estruturantes e de integração ...............................................................................................196 6.2 Objectivos de qualificação e sustentabilidade ......................................................................................197 7. Estratégias a Adoptar ...........................................................................................................................................197 7.1 Eixo estratégico – ambiente de atractividade ........................................................................................197 7.2 Eixo estratégico – ordenamento e coesão territorial ..........................................................................198 7.3 Eixo estratégico: diversificação económica.............................................................................................198 7.4 Eixo estratégico – valorização dos recursos humanos .......................................................................200 7.5 Eixo estratégico – qualidade de vida .........................................................................................................200 7.6 Eixo estratégico – quadro institucional ....................................................................................................201 8. Meios disponíveis e disponibilizáveis para atingir os objectivos .......................................................202 9. Análise ao PIP 2013-2017 ...................................................................................................................................203 9.1 Resumo dos Investimentos ...........................................................................................................................203 10. ANEXOS.................................................................................................................................................................212 2 1. NOTA INTRODUTÓRIA Em cumprimento do Despacho n.º 685/GPN/2012, homologado por Sua Excelência Senhor Governador Provincial Eng.º Agrónomo Isaac Francisco Maria dos Anjos, serve o presente para apresentar o Plano de Desenvolvimento Económico e Social da Província do Namibe para o período 2013-2017. O documento foi elaborado acordo com a metodologia definida no Roteiro de Elaboração do Programa Provincial de Médio Prazo 2013-2017 e com base no Plano Nacional de Desenvolvimento 2013-2017, ambos do Ministério do Planeamento e do Desenvolvimento Territorial da República de Angola e encontra-se estruturado da seguinte forma: a) Caracterização macro da Província do Namibe b) Análise Sectorial extensiva Tendo em conta o modo como o trabalho foi desenvolvido, através da criação de Comissões de Trabalho, julga-se que uma análise por sectores é a melhor forma eleita para apresentar o Plano de Desenvolvimento de Médio Prazo. Esta análise compõe-se de: • Diagnóstico, em que são apresentados os Indicadores de Crescimento, do Investimento, do Emprego (período 2009-2012) e as principais dificuldades sentidas por cada sector; • Projecções dos indicadores para o quinquénio 2013-2017 (suporte de monitorização do plano); • Definição de Objectivos, Metas a Atingir e Medidas de Política Fundamentais, que resume em suma, a estratégia de crescimento do sector para o quinquénio (instrumento de avaliação da implementação do plano); • Investimentos, em que se indicam os projectos a desenvolver, devidamente valorados e com a sua distribuição no quinquénio, que reflectem os programas de acção de cada sector. c) Estratégia de Desenvolvimento Provincial Explica qual o nível de desenvolvimento que a Província pretende alcançar no final do plano e qual o seu caminho. d) Análise ao PIP 3013/2017 3 Apresenta-se uma síntese dos investimentos propostos e demonstra-se a sua afectação a cada sector, distribuição temporal e distribuição territorial na Província. e) Anexos Indicam-se os impactos esperados da execução de cada projecto. O plano contempla um total de 788 projectos e um valor global previsto de investimento no quinquénio de AKZ 907.389.501.890,69. Desse valor, AKZ 258.886.263.161,69 são de Responsabilidade Local e AKZ 648.503.238.729,00 de Responsabilidade Central. DESÍGNIO DA PROVÍNCIA: DESENVOLVAMOS AS INFRAESTRUTURAS FUNDAMENTAIS PARA RELANÇAMENTO DA ECONOMIA DA PROVÍNCIA. 4 2. CARAC CTERIZ ZAÇÃO DA PR ROVÍNC CIA A Pro ovíncia do N Namibe localizza-se na Zon na Sul da Rep pública de An ngola, fazend do fronteira ccom as Provvíncias de Benguela, da H Huíla e do Ku unene e com m a Namíbia. Tem uma área total de 56.389 Km2 e uma faixa litoral com uma extensão o de cerca de e 420 km. ministrativame ente a Provín ncia possui: Adm 5 Municípios Nam mibe Camucuio Biballa Virei Tômbwa 14 Comu unas Forte e de Santa Rita Bentiaba Lucirra Camucuio mué Mam Chingo Caito ou Lola Biballa Capa amgombe Virei Caind de Tômbwa (Iona) Baía dos Tigres A ad dministração do território o é assegura ada pelos órg gãos de Adm ministração LLocal do Esta ado ao nívell provincial, municipal e comunall. A Província detém como princcipais agenttes de dese envolvimento o local o secttor privado, o Fundo de Apoio Sociall (FAS), o secctor empresa arial do 5 Estado, as Organizações Não Governamentais (ONG), as Associações, as Cooperativas, as Autoridades Tradicionais e os órgãos locais do Estado. O clima da Província é caracterizado como árido ao longo de uma larga faixa ocidental e semiárido na parte restante, exceptuando uma estreita faixa no NE da província com clima subhúmido seco. A temperatura do ar é influenciada pela corrente de Benguela e pelo relevo. Observa-se que na zona costeira a temperatura aumenta de sul para norte. Para o interior a temperatura média do ar aumenta, atingindo os 23,7 °C (Bibala). Na zona montanhosa, a influência do relevo faz-se sentir, verificando uma diminuição significativa da temperatura. A humidade relativa diminui do litoral para o interior, sendo da ordem dos 75 a 80 % junto à costa e de 55 a 60 % no planalto. Na zona costeira os valores mais altos ocorrem de Junho a Agosto, sendo da ordem dos 85 %. No interior os valores mais elevados, cerca de 70 %, verificamse no mês de Março. Os valores mínimos da humidade relativa do ar ocorrem em Novembro – Dezembro no litoral (72 a 77 %) e entre Maio e Agosto no interior (30 a 40 %). No que concerne aos ventos, caracterizam-se na Província por serem bastante regulares quer em direcção quer em intensidade, ao longo de todo o ano. A insolação anual aumenta do litoral, com um valor médio anual da ordem das 2 300 horas (Estação Moçâmedes), para o interior onde o valor médio da insolação anual chega a ser superior a 2 600 horas (Estação Lubango) A precipitação no Litoral é extremamente reduzida, verificando-se diversos anos onde a precipitação anual é mesmo nula (Namibe, Tômbwa, e Baía dos Tigres). A precipitação aumenta para o interior (o valor médio da precipitação em Caraculo é de 170 mm) à medida que o efeito da corrente fria se vai atenuando. Nas escarpas e no planalto superior a precipitação anual é da ordem dos 800-900 mm. Relativamente aos escoamentos superficiais, as potencialidades dos rios Curoca, Bero e Bentiaba são muito semelhantes, com valores médios anuais à volta 40 milhões de m3. As do rio Giraúl, cerca de 20 milhões de m3, são bastante inferiores. Os rios Camajamba e Inamangando apresentam apenas um escoamento potencial de 10 milhões de m3. O escoamento superficial nas restantes bacias hidrográficas é praticamente nulo. A fauna terrestre apresenta características únicas ao nível das suas componentes específicas no panorama nacional, fruto das particularidades biogeográficas da região. Pese embora a riqueza potencial de espécies da fauna terrestre do Namibe, nomeadamente de Mega mamíferos, a delapidação que esta sofreu ao longo das últimas décadas levou a que muitas das espécies emblemáticas da Província se encontram hoje seriamente ameaçadas ou mesmo extintas (rinoceronte-preto, mabeco, hipopótamo, leão, chita, …). 6 A população da Província é estimada em 1.195.779 habitantes encontrando-se distribuída pelos respectivos municípios da seguinte forma: Distribuição da População em 2006 SUPERFÍCIE (Km²) HABITANTES Namibe 8.917 Tômbwa CRIANÇAS <5 ANOS MULHERES EM IDADE FÉRTIL DENS. POP. (hab./ Km²) CONC. POP. (%) 539.273 108.240 119.067 60 45,10 17.279 187.573 37.680 41.440 10 15,69 Bibala 7.689 211.020 42.240 46.469 28 17,65 Virei 15.114 117233 23.520 25.872 8 9,80 Camucuio 7.390 140.680 28.320 31.152 19 11,76 PROVÍNCIA 56.389 1.195.779 240.000 264.000 21 -- MUNICÍPIO O grupo étnico mais característico da Província corresponde aos Hereros (Ovakuvale ou Cuvales, Ovahimba ou Himbas, Ovakwanyoka ou Cuanhocas, e Ovanguendelengo ou Guendelengos) embora se verifique a existência de Nyanyeka-Humbe, Ambos, Nganguelas, Ovakwissi e Ovakwepe.O período pacífico que se verificava na Província durante o desenrolar dos conflitos armados no restante país conduziu a que esta se tornasse o destino de muitos angolanos vindos do centro do país e das Províncias vizinhas, nomeadamente o grupo Ovibundo. Presentemente este corresponde ao grupo étnico maioritário. 7 3. ANÁLIISE SEC CTORIA AL 3.1 1 DOM MÍNIO EC CONÓM MICO 3.1 1.1 Agriccultura, S Silvicultu ura e Pecu uária Domínio o Agrícola Ocorrrem na Provvíncia dois sisstemas agríco olas distintoss: Rega adio aluviona ar (mais inten nsivo em trab balho e capita al) Solos muito fértteis e o clim ma altamente e favorável para p horticultura e fruticcultura forne ecendo duções de nívvel elevado. Só S na orla littoral essas árreas totalizam m (exceptuan ndo o Curoca a) cerca prod de 8.376 hectares cujo aprove eitamento se e considera in nteressante. Pode ser praticada nos va ales do mangando, Be entiaba, Bero o, Giraúl e Curoca. Inam Regime extensivo o de sequeiro o (mais intenssivo no uso d do factor terrra) A lim mitação relacionada com a reduzida q queda pluvio ométricas torna-se inviáve el na faixa de e clima árido o. Mais no in nterior, de características semiáridas, ccom uma Esttacão de chuvas mais ou menos defin nida, se bem m que seja a ainda de ate ender à irreg gularidade e escassez das precipitaçções, a explo oração de se equeiro torna a-se praticáve el na base de culturas re esistentes à seca, destacando-se certa as anuais, com mo a massam mbala (Sorghum) e massa ango (Pennise etum) e algumas pereness, como o sisal. Este tipo de d Agriculturra é feita noss Municípios de Bibala e C Camucuio. Domínio o Pecuário A re egião do Namibe N é das zonas do país com c maiore es pote encialidades para a pro odução Peccuária já qu ue possui a as melh hores condições naturais na zona sem miárida dos 700 7 a 1200 m de a altitude, zon na de pasto os de aprecciável valor nutritivo qu ue consservam boass condições de palatibilidade duran nte todo ano o. Face e as características favoráveis da província que e determina a existênciia de um e efectivo conssiderável de bovinos b (sup perior a 500 m mil cabeças) e caprinos e (superior a 1.500.000 ca abeças) em posse do se ector tradicional e que tem encontrado como o principais obstáculos ao a seu 8 desenvolvimento, a escassez e dispersão de pontos de abeberamento de água, a degradação progressiva das pastagens naturais devido as sobrecargas por unidade de superfície e a ineficácia do sistema de mercado que induziu um grande desequilíbrio na composição das manadas. Actualmente, a quase totalidade da bovinicultura na região encontra-se na posse dos povos Mucubais, pelo que o pastoreio transumante constitui uma linha dorsal da valorização que deverá ser cuidadosamente analisada. A pecuária é assim, com a pesca, uma das grandes fontes de rendimento da região, e a ela deverá prestar a maior atenção. A – EVOLUÇÃO RECENTE E DIFICULDADES DIAGNÓSTICO 2009 2010 2011 2012 Famílias envolvidas no processo produtivo 12.017 13.833 14.122 14.244 Produção agrícola (toneladas) 16.443 22.965 21.746 33.251 Número de associações agrícolas 103 112 112 112 Número de cooperativas agrícolas 17 17 23 23 Extensão de solo cultivado (ha) -Preparação de terras 9.879 10.518,5 8.909,4 7.352,3 Área cultivada 1.508 3.310,5 5.650 3.826 277 282 285 285 Efectivo bovino 550.500 500.500 500.500 500.500 Efectivo suíno 183.300 36.800 36.800 36.800 1.230.000 1.250.000 1.250.000 1.250.000 520.000 570.000 570.000 570.000 Efectivo de aves 3.000 6.400 6.400 6.400 Número de animais abatidos 7.608 6.863 3.487 5.263 40.452 Indicadores de Crescimento do Sector Nº de concessões Agrícolas Efectivo caprino Efectivo ovino Vacinação bovina (un) 130.669 23.230 162.646 Vacinação anti-rábica (un) 5.483 14.201 5.241 12.037 Produção de árvores 90.404 222.206 71.136 31.800 Plantação de árvores 7.803 62.599 65.565 44.380 Enxadas europeias (Un) 15.000 15.000 18.807 13.425 Enxadas tradicionais (Un) 10.000 10.000 4.597 3.390 0 1.980 865 865 Limas (Un) 15.000 10.000 15.252 8.942 Catanas (Un) 15.000 10.000 10.093 14.416 Ancinhos (un) 0 0 980 100 Picaretas (Un) 0 0 0 16 0 0 686 100 2.000 500 312 0 Machados (Un) Pás (un) Charruas (Un) 9 2009 2010 2011 2012 Chassis/Charruas 0 0 951 0 Semeadores T.animal (Un) 0 0 0 9 Semeadores Manual (Un) 0 0 0 24 Semeador/Adubadores (un) 0 15 15 0 Adubos Simples e Compostos (Ton) 0 45 54 39,14 Fomento de Animais para Tracção (Un) 0 0 0 0 Indicadores de Crescimento do Sector Sementes diversas (Ton) 420,7 190 240 189,34 Motobombas (Un) 0 30 30 34 Moinhos (Un) 0 10 6 0 Motorizadas (Un) 0 5 0 0 Tractores com Respectivas Alfaias (Un) 0 0 0 10 Atomizadores 0 0 3 0 342.400.000 336.9000 336.900.000 178.000.000 Indicadores de Investimento Investimento público no sector [AKZ] Investimento privado no sector [AKZ] - - - - Número de Projectos Previstos 6 6 8 8 Número de Projectos Executados 2 6 8 4 Indicadores de Emprego Número de pessoas empregadas no sector (Público) -- -- 287 287 Número de pessoas empregadas no sector (Privado) -- -- -- 1.425 DIFICULDADES Agricultura camponesa de subsistência Acesso aos factores de produção Acesso ao uso da terra através da concessão de títulos de exploração Rede rodoviária, ferroviária e eléctrica deficitária Insuficiência na formação e capacitação formação dos técnicos Número insuficiente de infra-estrutura de água orientadas para o aproveitamento dos recursos hídricos Recursos forrageiros e hídricos escassos A falta de um arrolamento efectivo da existência de animais Conservação de vacinas insuficientes Reduzida eficácia das campanhas de vacinação do gado Excessiva concentração de técnicos na sede da província Baixa produtividade e elevados custos unitários de produção Épocas de produção concentradas Pouca expressividade da Indústria Agroalimentar Baixo poder de compra na população Desorganização das cadeias comerciais Condições sociais e remuneração dos técnicos de pecuária diferentes dos quadros de outros Ministérios Roubo do gado Descontinuidade do programa de extensão rural 10 B– PROJECÇÕES 2013 2014 2015 2016 2017 META Famílias envolvidas no processo produtivo 16.396,54 18.874,38 21.726,66 25.009,97 28.789,46 110.797,01 Produção agrícola (toneladas) 115.200,00 134.400,00 192.000,00 240.000,00 278.400,00 960.000,00 Número de novas associações agrícolas 27,12 31,64 45,20 56,50 65,54 226,00 Número de novas cooperativas agrícolas 5,42 6,33 9,04 11,30 13,11 45,20 12.108,05 13.937,81 16.044,08 18.468,65 21.259,61 7.440,00 8.680,00 12.400,00 15.500,00 17.980,00 62.000,00 Nº de concessões Agrícolas 328,07 377,65 434,72 500,41 576,03 2.216,87 Efectivo bovino 753.840 879.480 1.256.400 1.570.500 1.821.780 6.282.000 Efectivo suíno 411.000 479.500 685.000 856.250 993.250 3.425.000,00 1.406.760 1.641.220 2.344.600 2.930.750 3.399.670 11.723.000 771.960 900.620 1.286.600 1.608.250 1.865.570 6.433.000,00 Efectivo de aves 2.960.208 3.453.576 4.933.680 6.167.101 7.153.837 24.668.402 Número de animais abatidos 11.023,80 19.600,68 34.850,65 61.965,60 110.176,86 237.618 Vacinação bovina (un) 220.982,31 220.982,31 220.982,31 220.982,31 220.982,31 1.104.913 Vacinação anti-rábica (un) 16.188,63 28.361,19 49.686,57 87.046,95 152.499,39 333.783 Produção de árvores 111.681,06 120.060,43 129.068,51 138.752,47 149.163,00 648.726 Plantação de árvores 48.469,59 52.106,24 56.015,75 60.218,58 64.736,75 281.547 Enxadas europeias (Un) 24.531 31.997 41.735 54.437 71.005 223.704 Enxadas tradicionais (Un) 11.511 13.251 15.253 17.558 20.212 77.785 Machados (Un) 3.928 7.794 15.462 30.676 60.861 118.721 Limas (Un) 11.511 13.251 15.253 17.558 20.212 77.785 Catanas (Un) 11.511 13.251 15.253 17.558 20.212 77.785 Ancinhos (un) 1.470 2.205 3.308 4.961 7.442 19.386 Picaretas (Un) 246 315 403 515 660 2.138 Pás (un) 966 1.361 1.917 2.700 3.802 10.745 Charruas (Un) 2.302 2.650 3.051 3.512 4.042 15.557 Chassis/Charruas 1.095 1.260 1.451 1.670 1.922 7.397 Semeadores T.animal (Un) 10 12 14 16 18 70 Semeadores Manual (Un) 35 40 46 53 61 233 Semeador/Adubadores (un) 15 23 34 51 76 198 Adubos Simples e Compostos (Ton) 119 260 571 1.254 2.753 4.958 Fomento de Animais para Tracção (Un) 150 173 199 229 263 1.014 Indicadores de Crescimento do Sector Extensão de solo cultivado (ha) -Preparação de terras (ha) Área cultivada Efectivo caprino Efectivo ovino 81.818,19 Sementes diversas (Ton) 924 2.027 4.451 9.771 21.450 38.623 Motobombas (Un) 75 164 360 790 1.734 3.122 Moinhos (Un) 12 13 15 18 20 78 Motorizadas (Un) 15 15 15 20 20 85 11 2013 2014 2015 2016 2017 META Tractores com Respectivas Alfaias (Un) 12 13 15 18 20 78 Atomizadores 3 4 5 5 6 23 17.266,79 19.876,13 22.879,80 26.337,38 30.317,46 116.677,56 67,50 101,25 151,88 227,81 341,72 890,16 Nº de novas fruteiras tropicais 25.500,00 38.250,00 57.375,00 86.062,50 129.093,75 336.281,25 Nº de animais a adquirir 1.203,00 1.365,29 2.047,93 3.071,89 4.607,84 12.295,95 Qde de Tomate produzido (Ton) 88.618 240.819 654.424 1.778.398 4.832.797 7.595.056 Qde de produtos a serem transformados (Ton) 39.904 79.712 159.233 318.085 635.406 1.232.340 Qde de vinho a serem produzidos (Litros) 135.000 202.500 303.750 455.625 683.438 1.780.313 Qde de produtos serem Analisados (Ton) 704.925,20 764.080,18 828.199,24 897.698,96 973.030,86 4.167.934,44 Qde de embalagens e caixas a serem produzidas 620.689,66 642.092,75 664.233,88 687.138,49 710.832,92 3.324.987,69 28.409 32.283 36.685 41.688 47.373 186.438 Indicadores de Crescimento do Sector Nº de plantas de olival e vinha introduzidas Nº de furos abertos Qde de rações a serem produzidas (Ton) 303,16 382,94 483,71 611,00 771,79 2.552,59 Qde de fenos a produzir (Ton) 23.529,41 46.136,10 90.462,94 177.378,32 347.800,63 685.307,41 Qde de Azeitonas a serem processadas (Ton) 1.096,49 1.202,29 1.318,30 1.445,51 1.584,99 6.648 15.000.000 7.313.296.479,97 1.743.563.531,42 1.179.042.354,28 689.521.177,14 Qde de sementes a serem distribuídas (Ton) Indicadores de Investimento Investimento público no sector [AKZ] Indicadores de Emprego Número de empregos (Directos e Indirectos) 21.816 12 C – OBJECTIVOS, METAS E MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS OBJECTIVOS Destino certo dos excedentes de produção, consequentemente o garante da segurança alimentar Análise microscópica dos produtos de origem vegetal e animal importados Assegurar o excedente dos produtos, não permitir que estes se deteriorem com a introdução de pequenas fábricas para efeito (combate a fome e a pobreza) Criar condições de embalagem dos produtos Disponibilizar o suplemento alimentar para aves de capoeira e suínos Destino certo dos excedentes de produção, visando a melhoria da insuficiência alimentar Analisar as propriedades físicas e químicas dos solos da província INDICADORES DOS OBJECTIVOS Qde de Produtos a serem conservados e transformados (Ton) Qde de Tomate a ser processado (Ton) Qde de vinho a ser produzido (Litros) Qde de produtos a serem Analisados (Ton) METAS DOS INDICADORES 2017 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS 1.232.340 7.595.056 1.780.313 4.167.934 Nº de microindústrias criadas 5 Qde de embalagens e caixas Plásticas a serem produzidas (Un) 3.324.984 Qde de rações a serem produzidas (Ton) 186.438 Qde de Azeitonas a ser processada (Ton) 6.648 Nº de Laboratórios a construir 1 Domínio Agrícola: Promoção de uma adequada implementação da linha de crédito agrícola para apoio às associações, cooperativas, pequenos e médios produtores Apoio ao relançamento da actividade económica ligada ao sector agrário através da reabilitação de infra-estruturas de apoio à actividade produtiva Colaboração com outras estruturas governamentais na promoção do comércio no meio rural Fomento do aumento da produção agrícola, da promoção de parcerias público - privada em projectos já identificados e a identificar, com particular realce para aqueles relacionados com a implantação de pólos agro-industriais Concepção de mecanismos de acesso a financiamentos por parte dos produtores através da criação de sinergias com o Banco de Desenvolvimento de Angola (BDA) e outros bancos Fomento do aumento da produção agrícola, através da promoção de parcerias público privada em projectos como os da 13 OBJECTIVOS Melhorar o controlo da qualidade de carne para consumo Melhorar as condições de trabalho dos funcionários Aumentar o volume de produção de ovos para a população INDICADORES DOS OBJECTIVOS Nº de matadouros a construir Nº de infraestruturas de apoio institucional a reabilitar Nº de infraestruturas a reabilitar METAS DOS INDICADORES 2017 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS 5 3 2 Melhorar as condições de trabalho e de experimentação agronómica dos funcionários Nº de infraestrutura de apoio a pesquisa a reabilitar 1 Incentivar a produção leiteira na Província Nº de Vacarias e estábulos completos 4 Criar condições de microclimas para a produção e distribuição de plantas ornamentais e fruteiras Nº de plantas a produzir 648.725 Garantir o acompanhamento técnico e assistência técnica aos agricultores e camponeses Nº de infraestruturas a construir Aumentar a capacidade de produção visando a auto-suficiência alimentar Nº de Associações e camponeses a beneficiar Qde de sementes a serem distribuídas (Ton) Aumento da disponibilidade de água para irrigação Nº de novos furos abertos Apoiar às Associações e cooperativas Agrícolas para aumentar a superfície cultivada Nº de hectares preparados 4 1.050 2.553 250 81.816 implantação de pólos Agro-industriais de fruteiras mediterrânicas (vinha e olival) Promover a agricultura familiar camponesas e a produção de bens alimentares, com base nos princípios de sustentabilidade e verticalização, atribuindo uma importância essencial à extensão rural como modelo de reforço da capacidade produtiva dos camponeses Domínio Florestal: Evitar o sobre pastoreio, nomeadamente em zonas de grande concentração de gado (junto a pontos de agua) e proceder a planos de gestão adequada dos pastos da região Fornecer às populações carvão vegetal ou outro combustível de modo a que se evitem destruição de vegetação lenhosa imprescindível para a manutenção do frágil equilíbrio ecológico nesta região Elaboração e implementação de planos de gestão sustentada das bacias hidrográfica. Domínio da Agro-indústria: A intervenção no domínio da indústria agro-alimentar é essencial para garantir o escoamento nas melhores condições da 14 OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 Avaliar o desenvolvimento rural Nº de sistemas Imunizar os animais das principais doenças Nº de animais a serem vacinados (Bovinos+animais de estimação) 1.442.693 Nº de sistema de abeberamento 25 Nº de animais a adquirir 7.641 Garantir o abastecimento de água mais perto das localidades visando a redução de transumância do gado Potenciar a região com espécies de raças melhorada para cruzamento com espécies locais 5 Melhorar a assistência higio-sanitária ao efectivo animal Nº de Kits 25 Expandir os serviços de veterinário em todo território da província Nº de formações sanitárias 5 Melhorar a dieta alimentar e combate a pobreza Qt de ovos a fornecer Efectuar o levantamento do efectivo animal existente Nº de Programas Monitorizar e acompanhar os projectos de bancos de feno em toda extensão da província Qde de feno a produzir (Ton) 685.307 Nº de novas Mudas a adquirir 256.691 Nº de novas fruteiras tropicais 483.435 Valorizar as potencialidades edafo-climáticas da região, com plantas Afro mediterrânicas Aumentar o nível da produção das fruteiras MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS 45.625.000 1 produção agrícola, nomeadamente da azeitona e do tomate Atrair investimento estrangeiro para a construção de unidades de transformação e conserva de produtos do campo Estudar a viabilidade de instalação duma área florestal para produção de matérias prima para a indústria de celulose (região interior norte) Domínio da Pecuária: Implantação de um sistema de comercialização que favoreça a venda do gado e estimule a sua produção Recuperação dos matadouros municipais, de modo a que possa trabalhar em toda a sua capacidade Implantação dos parques de retêm para o gado, devidamente equipados Criação de zonas de apoio às populações que incluiria a recuperação e construção de habitação e a implementação de estruturas sociais de apoio (educação, saúde, etc. …) que seriam implantadas junto a zonas de abeberamento ou concentração temporária Satisfazer a procura real de carne ao nível da província Reduzir os níveis de importação de carne para o pais e a curto prazo, 15 OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 Produzir a grande escala a cultura de banana para a melhoria da dieta alimentar Capacitar e refrescar os técnicos face aos desafios que se impõem Dotar os camponeses de conhecimentos básicos sobre técnicas agrícolas e maneio pecuário Nº de Técnicos agrosilvopecuários a formar Desenvolver o meio rural visando o combate a fome e a pobreza Nº de estudos 8 Identificar as áreas com maiores potencialidades hidrográficas Nº de estudos 2 Nº de estudos 2 N.º de vales a irrigar 5 Identificar as potencialidades das áreas para as culturas forrageiras Nº de sementeiras estudadas 10 Melhorar substancial o meio ambiente Nº de plantas a produzir e plantar 648.724 Travar o avanço do deserto nos municípios do Namibe e Tômbwa Nº de polígonos florestais a criar Melhorar a eficiência na prestação de serviços em toda extensão do território Nº de infraestrutura de apoio institucional 2 Desenvolvimento rural visando o Combate a fome e a pobreza Nº de programas 4 Melhorar a eficiência no uso e gestão de água para irrigação Nº de mudas de bananeiras a adquirir Nº de grupos de cooperativas e associações a formar 167.200 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS 366 1.050 abastecer uma proporção da procura nacional Elevar os padrões de vida dos criadores de gado, fornecendo-lhes uma maior gama de bens de consumo, e assim potenciando a produção de carne; Melhorar o comércio entre criadores e os comerciantes Promover o crescimento das indústrias de processamento de produtos de carne, lacticínios, fábrica de rações e indústria de cabedal 940 16 OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 Assessorar o processo de legalização das concessões de terras Nº de Associações e cooperativas a certificar 896 Aperfeiçoar o sistema jurídico das concessões em toda extensão da província Nº de concessões a legalizar 1504 Monitorar e acompanhar os projectos em toda extensão da província Nº de meios rolantes a adquirir 50 Controlar os dados agrosilvopecuários da Província Nº de Bancos a criar 5 Aumentar a capacidade de produção visando a auto-suficiência alimentar Nº de projecto 1 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS 17 AGRICULTURA, SILVICULTURA E PECUÁRIA Programas de Agro-indústrias, (Construção e Reabilitações) Construção de uma fábrica de Conservação e Transformação de produtos hortofrutícolas Construção de uma unidade de processamento de Tomate Projecto de Produção de Vinho (vinhos doces, espumantes e roses) Construção e apetrechamento de um Laboratório de Sanidade Vegetal e Animal, Análises e Controle de Qualidade Investimento de Agro-indústria no meio rural Construção de uma Fábrica de Embalagens para o Azeite doce, caixas plásticas Construção de uma fábrica de rações Construção de Unidade de conserva de Azeitonas Construção e apetrechamentos de Laboratório para análises de solos Construção de matadouros e Parques de Retém nos municipais Reabilitação das Estações zootécnicas da Cacanda, Caraculo e Lungo Reabilitação de infra-estruturas avícolas Reabilitação e Modernização da Estação Experimental Agronómica Construção e apetrecho de 3 Vacarias e Estábulos nos municípios do Namibe, Bibala e Camucuio Construção e apetrecho de 3 Estufas (Greenhouses) para a produção de plantas ornamentais e fruteiras Construção e apetrechamentos de Estações de Desenvolvimento Agrário nos municípios da Província Programas de Apoio a Campanha Agrícola: Apoio ao fomento agrícola para as associações de camponeses, Input's AGR AGR01 AGR01.16 AGR02 AGR02.1 AGR01.15 AGR01.14 AGR01.4 AGR01.5 AGR01.6 AGR01.7 AGR01.8 AGR01.9 AGR01.10 AGR01.11 AGR01.12 AGR01.13 AGR01.1 AGR01.2 AGR01.3 PROJECTO CÓDIGO C – Investimentos Namibe Namibe Namibe Namibe Província Namibe Namibe Namibe Província Província Província Namibe Namibe Província Namibe Província Província 1 2 1 2 2 2 1 1 1 2 1 1 2 2 2 1 LOCAL 1 GRAU PRIORIDADE 490.000.000,00 126.000.000,00 75.000.000,00 88.500.000,00 42.345.000,00 65.000.000,00 62.345.000,00 84.000.000,00 49.532.000,00 300.000.000,00 128.345.000,00 150.000.000,00 125.000.000,00 370.000.000,00 600.000.000,00 675.000.000,00 600.000.000,00 10.041.133.742,81 L C 899.289.800,00 MONTANTE (AKZ) TOTAL AGR04.2 AGR04.3 AGR05 AGR05.1 AGR05.2 AGR06 AGR06.1 AGR06.2 AGR03.5 AGR03.6 AGR03.7 AGR03.8 AGR04 AGR04.1 AGR02.2 AGR02.3 AGR02.4 AGR02.5 AGR03 AGR03.1 AGR03.2 AGR03.3 AGR03.4 CÓDIGO agrícolas (Tractores, Motobombas, Sistemas de rega, sementes, instrumentos de Trabalho, fertilizantes e Camiões de 10-12 Toneladas) Fomento de cereais, Hortícolas, leguminosas, Raízes e tubérculos Abertura de furos e aquisição de sistema de irrigação por vales Preparação de terras Sistema de Informação do Sector Rural Programas de Apoio a Pecuária: Apoio às campanhas de vacinação do gado Construção de sistema de abeberamento de gado Fomento Pecuário (Bovinos, Suínos e Pequenos ruminantes) Apoio aos criadores com fármacos de uso veterinário Reabilitação Formações Sanitárias (Residências, escritórios, mangas de vacinação, Tanques e Banheiras) Fomento de Avicultura com fornecimento de bicos Programa de Arrolamento Pecuário Criação de Banco de feno Programas de fomento da Fruticultura: Programa de Fomento Culturas Vinha, Olival Fomento da Fruticultura (Citrinos e outras fruteiras) e apoio com sistemas de rega gota a gota de Programa de fomento bananal (plantas de Cultura de Tecidos) Programas de Formação: Formação e Capacitação de Técnicos agrosilvopecuários Capacitação de grupos cooperativos, associações de camponeses Estudos: Estudos de viabilidade para instalação de unidades produtivas agro-pecuárias Estudo para localização de muretes de recargas ou barragens subterrâneas para PROJECTO Província Província Província Província Província Província Província Província Namibe Província Província Província Província Província Província 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 19 Província Província Província Província LOCAL 1 2 1 1 GRAU PRIORIDADE 150.000.000,00 150.000.000,00 91.500.000,00 84.007.842,81 133.760.000,00 196.000.000,00 70.005.000,00 59.345.000,00 22.000.000,00 250.000.000,00 82.080.000,00 19.250.000,00 25.000.000,00 343.845.000,00 11.768.920,00 22.000.000,00 250.000.000,00 695.436.000,00 58.000.000,00 L MONTANTE (AKZ) TOTAL C AGR09.3 AGR09.4 AGR09.5 AGR09.2 AGR07.2 AGR07.3 AGR08 AGR08.1 AGR08.2 AGR08.3 AGR08.4 AGR09 AGR09.1 AGR06.3 AGR06.4 AGR07 AGR07.1 CÓDIGO aumento de áreas de cultivo Estudo para localização de perímetros irrigados na província para beneficiação dos camponeses e agricultores Estudo para disseminação de culturas alimentares e ou forrageiras na Província Programas de Combate à Desertificação: Programa de fomento de Plantação de mudas para o repovoamento florestal Programa de Capacitação de meios para acompanhamento de programas, criação de polígonos florestais Programa de Combate à Desertificação no Tômbwa Programas nacionais: Programa de melhoria do desempenho dos serviços da agricultura Programa de melhoria do desempenho dos serviços da veterinária Plano de Gestão Provincial dos Perímetros Agrícolas Programa de Fomento Rural Outros programas: Certificação de cooperativas/Associações de camponeses Dinamizar o sistema de gestão cadastral; Plano provincial de Ordenamento rural Potenciar as instituições de meios para acompanhamento de projectos e assistência técnica Criação de Banco de dados estatísticos para o sector Agro-pecuário Programa de Fomento Agrícola da Lola (Bibala) PROJECTO Província Província Namibe Tômbwa Província Província Província Província Província Província Província Província Bibala 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 20 Província LOCAL 1 GRAU PRIORIDADE 600.000.000,00 60.000.000,00 205.590.000,00 150.000.000,00 150.000.000,00 1.000.000.000,00 800.000.000,00 30.478.980,00 150.000.000,00 150.000.000,00 L C 332.500.000,00 332.500.000,00 199.500.000,00 34.789.800,00 MONTANTE (AKZ) TOTAL AGR AGR01 AGR01.1 AGR01.2 AGR01.3 AGR01.4 AGR01.5 AGR01.6 AGR01.7 AGR01.8 AGR01.9 AGR01.10 AGR01.11 AGR01.12 AGR01.13 AGR01.14 AGR01.15 AGR01.16 AGR02 AGR02.1 AGR02.2 AGR02.3 AGR02.4 AGR02.5 AGR03 AGR03.1 AGR03.2 AGR03.3 AGR03.4 AGR03.5 AGR03.6 CÓDIGO 15.000.000,00 73.500.000,00 3.300.000,00 37.500.000,00 104.315.400,00 8.700.000,00 2.887.500,00 3.750.000,00 51.576.750,00 1.765.338,00 12.312.000,00 8.901.750,00 13.475.000,00 17.500.000,00 240.691.500,00 8.238.244,00 57.456.000,00 41.541.500,00 90.000.000,00 90.000.000,00 101.250.000,00 55.500.000,00 6.351.750,00 9.750.000,00 9.351.750,00 12.600.000,00 7.429.800,00 45.000.000,00 19.251.750,00 75.000.000,00 18.750.000,00 13.275.000,00 11.250.000,00 18.900.000,00 328.000.000,00 15.400.000,00 175.000.000,00 486.805.200,00 40.600.000,00 420.000.000,00 420.000.000,00 472.500.000,00 259.000.000,00 29.641.500,00 45.500.000,00 43.641.500,00 58.800.000,00 34.672.400,00 210.000.000,00 89.841.500,00 75.000.000,00 87.500.000,00 61.950.000,00 52.500.000,00 88.200.000,00 21 1.925.000,00 2.500.000,00 34.384.500,00 1.176.892,00 8.208.000,00 5.934.500,00 962.500,00 1.250.000,00 17.192.250,00 588.446,00 4.104.000,00 2.967.250,00 24.500.000,00 1.100.000,00 12.500.000,00 34.771.800,00 2.900.000,00 6.250.000,00 4.425.000,00 3.750.000,00 6.300.000,00 12.500.000,00 8.850.000,00 7.500.000,00 12.600.000,00 49.000.000,00 2.200.000,00 25.000.000,00 69.543.600,00 5.800.000,00 30.000.000,00 30.000.000,00 33.750.000,00 18.500.000,00 2.117.250,00 3.250.000,00 3.117.250,00 4.200.000,00 2.476.600,00 15.000.000,00 6.417.250,00 60.000.000,00 60.000.000,00 67.500.000,00 37.000.000,00 4.234.500,00 6.500.000,00 6.234.500,00 8.400.000,00 4.953.200,00 30.000.000,00 12.834.500,00 MONTANTE FINANCEIRO 2013 2014 2015 2016 2017 L C L C L C L C L C 15.000.000,00 6.683.793.619,97 629.502.860,00 1.608.670.061,42 134.893.470,00 1.089.113.374,28 89.928.980,00 644.556.687,14 44.964.490,00 AGR03.7 AGR03.8 AGR04 AGR04.1 AGR04.2 AGR04.3 AGR05 AGR05.1 AGR05.2 AGR06 AGR06.1 AGR06.2 AGR06.3 AGR06.4 AGR07 AGR07.1 AGR07.2 AGR07.3 AGR08 AGR08.1 AGR08.2 AGR08.3 AGR08.4 AGR09 AGR09.1 AGR09.2 AGR09.3 AGR09.4 AGR09.5 CÓDIGO 2013 L C 22.500.000,00 22.500.000,00 22.500.000,00 22.500.000,00 4.571.847,00 120.000.000,00 200.000.000,00 105.000.000,00 105.000.000,00 105.000.000,00 105.000.000,00 21.335.286,00 560.000.000,00 400.000.000,00 22.500.000,00 22.500.000,00 30.838.500,00 90.000.000,00 9.000.000,00 13.725.000,00 12.601.176,42 64.050.000,00 58.805.489,97 105.000.000,00 105.000.000,00 143.913.000,00 420.000.000,00 42.000.000,00 10.500.750,00 29.400.000,00 20.064.000,00 232.750.000,00 232.750.000,00 139.650.000,00 24.352.860,00 C 49.875.000,00 49.875.000,00 29.925.000,00 5.218.470,00 22 MONTANTE FINANCEIRO 2015 L C 3.300.000,00 37.500.000,00 49.003.500,00 137.200.000,00 93.632.000,00 L 15.400.000,00 175.000.000,00 2014 15.000.000,00 15.000.000,00 20.559.000,00 60.000.000,00 6.000.000,00 3.047.898,00 80.000.000,00 200.000.000,00 15.000.000,00 15.000.000,00 15.000.000,00 15.000.000,00 9.150.000,00 8.400.784,28 7.000.500,00 19.600.000,00 13.376.000,00 2016 L 2.200.000,00 25.000.000,00 33.250.000,00 33.250.000,00 19.950.000,00 3.478.980,00 C 7.500.000,00 7.500.000,00 10.279.500,00 30.000.000,00 3.000.000,00 1.523.949,00 40.000.000,00 200.000.000,00 7.500.000,00 7.500.000,00 7.500.000,00 7.500.000,00 4.575.000,00 4.200.392,14 3.500.250,00 9.800.000,00 6.688.000,00 2017 L 1.100.000,00 12.500.000,00 16.625.000,00 16.625.000,00 9.975.000,00 1.739.490,00 C 3.1 1.2 Pesca as Os re ecursos piscíícolas são um ma importantte fonte de re endimento p para a Provínccia que possui uma exten nsa fronteira marítima (420 Km) extre emamente ricca em biodivversidade. Os principais re ecursos a serrem aproveittados para o consumo interno e expo ortação corre esponde às d diversas espécies de peixe, ao caranguejo, à amêijoa, ao mexilh hão, à ostra a entre outros. A Actualmente,, a maior parrte do peixe capturado, c destinase ao consumo dire ecto, à salga a e à seca, sendo o re estante, do para a co ongelação, co onserva e farinha. O secttor das canalizad pescas apresenta-se a e com resulttados de ca aptura de pescado oscilatórrios. No ano de 2009, as capturas do pescado forram de 15.85 55,6t e no 2010 2 de 28..378,40t, resu ultando um acréscimo d de 79% apro oximadamen nte. No entanto no Ano 2 2011 os resultados foram m de 21.654,50t, o que trad duz um decrréscimo de 24 4%. No ptura atingiu o mínimo d do período e em análise,11 1.323,1t, refle ectindo ano de 2012, o vvalor de cap ades assinalávveis, como: e estado insatissfatório da frrota pesqueira; elevado n número algumas debilida barcos em esstado inopera ante e ausên ncia de mão--de-obra qua alificada, e ta ambém a influência de b de fa actores externos como sej eja a problem mática das foccas. Situação Gera al das Empre esas Pesqueiras Registad das ao Long go da Costa da d Província a do PRIVADA NÚMERO DE EMBARCAÇÕES CAPTURA, TRANSF. SALGA E SECA CONGELAÇAO PRODUÇÃO DE OCONSERVAS FARINHAS E OLEO SALINAS ESTALEIROS NAVAIS OPERACIONAL FUNCIONAL INOPERANTE ABANDONADA TRABALHADORES CAPACIDADE INSTALADA - Tons PEQUENA É MÉDIA GRANDE TIPO DE EMPRESA 9 1 8 3 7 1 - - 1 - 1 1 2 5 59 96 6 5 3 1 20 1 19 42 14 6 - - 3 2 5 8 1 6 945 38 87 5 9 6 31 2 29 26 27 4 1 2 3 1 8 9 7 8 791 1.85 52 5 1 17 9 60 4 56 71 48 11 1 1 2 7 3 14 4 18 10 19 1.795 2.33 35 15 2 29 16 ZONAS PESQUEIRAS PÚBLICA N.º DE EMPRESAS DIME ENSÃO NORTE (LUCIRA) 3 SIT TUAÇÃO ACTU UAL CENTRO (NAMIBE) 2 ACTIVIDADE PRINCIPAL (TOMBWA) 1 SUL Nº DE ORDEM Namibe no Período 2009-2012 TOTA AL 23 A – EVOLUÇÃO RECENTE E DIFICULDADES DIAGNÓSTICO 2009 2010 2011 2012 Captura de pescado (tons) 15.855,6 28.378,4 21.654,5 11.323,1 Produção de peixe congelado (tons) 2.033,7 2.999,3 3.328,7 7.934,5 Produção de marisco (tons) 386,5 829,0 2.437,8 596,9 Produção de farinha de peixe (tons) 1.199 4.520 387,7 450 Produção de óleo de peixe (tons) 85,65 322,86 27,70 32,15 Produção de peixe seco (tons) 77 63,4 27,6 23 Conservas de peixe (tons) 0 0 0 0 Indicadores de Crescimento do Sector Produção de Sal (tons) 9.333,9 8.452,9 9.337 3.800 N.º de embarcações de Cerco licenciadas 18 16 22 23 N.º de embarcações de Emalhar licenciadas 4 4 5 6 N.º de embarcações de Gaiolas licenciadas 3 3 3 3 N.º de embarcações de Palangre licenciadas 1 1 0 0 N.º de embarcações de Pesca Artesanal 533 526 514 514 N.º de embarcações de Pesca Artesanal do FADEPA 95 N.º de emb. de P. Artesanal do FADEPA Funcionais 79 N.º de emb. de P. Artesanal do FADEPA Inoperantes 22 20 32 46 7 12 12 12 N.º de emb. P. Artes. FADEPA Naufragadas e/ou soterradas N.º de empresas em funcionamento ligadas ao sector Nº de empregados (Força de Trabalho) 95 49 22 22 30 18 3.291 3.311 3.900 4.067 -- -- 230.000.000 300.000.000 Indicadores de Investimento Investimento público no sector [AKZ] Investimento privado no sector [AKZ] -- -- 1.000.000.000 1.500.000.000 Número de Projectos Previstos -- -- 3 3 Número de Projectos Executados -- -- 2 1 Indicadores de Emprego Número de pessoas NORTE (Lucira) empregadas no sector das pescas 342 341 334 346 CENTRO (Namibe) 1.716 1.714 2.278 2.360 SUL (Tômbwa) 1.233 1.256 1.288 1.362 DIFICULDADES • Falta de infra-estruturas em terra para apoio à pesca, tais como: Pontes Cais Sistemas de recepção, transformação e processamento de pescado (Conserveiras, secagem de peixe, congelação e conservação de pescado, farinha e óleo de peixe) Terminal de desembarque de pescado no Tômbwa com sistema de abastecimento de combustível, água Lota pesca na baia do Namibe Oficinas de reparação, manutenção e construção • Necessidade e regulamento específico para o tipo de embarcações de cerco quanto de arrasto • Falta de incentivos para o fomento da aquicultura no Namibe • Falta de especialistas em aquicultura • Falta de empresas especializadas em construir infra-estruturas de apoio ao fomento da actividade • Falta de um Programa concreto do fomento à Aquicultura no País, que inclua: Infra-estruturas para o desenvolvimento da Aquicultura de pequena escala (Comunal); 24 naval Sistemas de produção e distribuição de aprestos (redes, anzóis, fios, bóias, coletes, âncoras, embalagens, etc.) para a pesca • Falta de investimentos na formação técnica e profissional para o sector das pescas • Dificuldades de acesso a créditos bancários • O posicionamento do principal recurso pelágico (Carapau) • Ausência de Centros Integrados de apoio à Pesca Artesanal quanto ao desembarque, tratamento, transformação, processamento e comercialização de peixe no Tômbwa sede, Pinda, na Baía do Namibe, Baba e na Praia das Salinas (Bentiaba) Pesquisa e de disseminação da tecnologia; Plano Integrado para a gestão da zona costeira; Centro de Alevinagem; Formação de Extensionistas para a Aquicultura; Plano de monitoramento dos impactos da Aquicultura; Centros Integrados de Apoio à Aquicultura; Formação desordenada e descontrolada de comunidades de pescadores ao longo da costa e nas cercanias dos estuários dos rios Curoca (Rocha Nova, Cabo Negro), Bentiaba (Praia das Salinas), Inamangando, Carujamba B – PROJECÇÕES 2013 Indicadores de Crescimento do Sector 2014 2015 2016 2017 META Captura de pescado (tons) Produção de peixe congelado 20.266,12 36.272,36 64.920,37 116.194,68 207.965,58 445.619,11 14.201,19 25.417,34 45.492,02 81.421,76 145.728,90 312.261,21 Produção de marisco (tons) Produção de farinha de peixe 1.755,27 5.161,65 15.178,62 44.635,02 131.256,04 197.986,60 4.634,15 4.751,18 4.871,17 4.994,19 5.120,32 24.371,03 Produção de óleo de peixe 324,82 326,80 328,78 330,78 332,79 1.643,97 Produção de peixe seco (tons) 113,47 116,34 119,28 122,29 125,38 596,76 Conservas de peixe (tons) 41,17 73,68 131,87 236,02 422,43 905,16 4.197,4 4.636,5 5.121,4 5.657,1 6.248,7 25.861,1 N.º de embarcações de Cerco licenciadas 25 28 31 34 38 N.º de embarcações de Emalhar licenciadas 7 8 9 10 12 N.º de embarcações de Gaiolas licenciadas 3 4 5 5 6 N.º de embarcações de Palangre licenciadas 1 2 3 5 9 N.º de emb. de P. Artesanal Funcionais 55 63 73 84 97 N.º de emb. de P. Artesanal Inoperantes 1 1 1 1 1 N.º de emb. P. Artes. FADEPA Naufragadas e/ou soterradas 2 2 3 5 9 31 33 38 44 50 4.302 4.549 4.810 5.087 5.379 1.100.000.000 7.145.000.000 10.938.666.667 11.989.166.667 9.917.166.666 Produção de Sal (tons) N.º de empresas em funcionamento ligadas ao sector Nº de empregados (Força de Trabalho) 156 47 23 21 372 5 19 196 24.126 Indicadores de Investimento Investimento Público no Sector [AKZ] 25 Investimento Privado no Sector [AKZ] 120.000.000 1.100.000.000 840.000.000 375.000.000 1.040.000.000 366 387 409 433 457 2.052 13.997 Indicadores de Emprego Número de pessoas empregadas NORTE CENTRO 2496 2639 2791 2951 3120 SUL (Tômbwa) 1440 1523 1611 1703 1801 4.302 4.549 4.810 5.087 5.379 Total de Empregos 8.078 24.126 C – OBJECTIVOS, METAS E MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS OBJECTIVOS Z O N A Identificar e definir uma área de 200ha na zona de pesca norte, para a implantação de um novo pólo Industrial de pesca, no Platô do Carujamba ou do Inamangando (Lucira), que garanta o cumprimento dos seguintes objectivos: Garantir a congelação, conservação, stockagem e valorização do pescado D Recuperar a desenvolver a E produção de peixe seco, e introduzir o sistema de P secagem artificial de peixe E em boas condições higioS sanitárias C A Garantir a manutenção e a funcionalidade das embarcações de pesca na zona de pesca Norte N Garantir o desembarque de O pescado com higiene e R segurança incluindo o T embarque de insumos E Incentivar o cooperativismo na L actividade de pesca U artesanal de modo a elevar C o nível organizacional e I económico dos pescadores R A Recuperar a salina e aumentar a produção de Sal com qualidade INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS Área de implantação, devidamente loteada e infra-estruturada (ha) Produção de peixe congelado (Ton) Produção de peixe seco (Ton) 200 224.609,30 5.000 N.º de embarcações apoiadas 16 N.º de pontes-cais reabilitadas 5 N.º de Centros Integrados de Apoio à Pesca Artesanal (Praia das Salinas e Chapéu Armado) construídos e apetrechados 2 N.º de salinas recuperadas (Bentiaba) 1 Incentivar o investimento privado e/ou misto local, nacional e/ou estrangeiro pela definição de áreas novas de expansão e desenvolvimento da actividade industrial pesqueira (novos pólos de desenvolvimento da Indústria de transformação e processamento de pescado), em cada uma das três zonas pesqueiras, o estabelecimento de parcerias com empresas locais, nacionais e/ou estrangeiras interessadas, de forma a obter capacidades de investimento, técnica, de gestão e de intervenção no mercado; Apetrechamento da Fiscalização pesqueira com meios de transporte rodoviário, de comunicações e Recursos Humanos adequados para o asseguramento da execução das políticas e as estratégias da recuperação e desenvolvimento do Sector das Pescas na Província, através de um sistema de acções de supervisão (controlo, fiscalização e inspecção) das actividades de pesca levadas a cabo pelas empresas pesqueiras e não só; 26 OBJECTIVOS Criar condições técnicas para o controlo da actividade de pesca na área Garantir o abastecimento, em segurança, de combustíveis e lubrificantes às embarcações Garantir as comunicações entre as comunidades piscatórias e o resto do país/mundo Reforçar a frota de pesca para diminuir o défice de pescado Incentivar a prática da aquicultura na zona de pesca norte, com vista ao aumento do volume de produção de pescado para alimentação das populações Z O N A D E Identificar e definir uma área de 200ha na zona de pesca norte, para a implantação de um novo pólo Industrial de pesca, no Platô da Baía das Pipas (na zona da MiraPraia), que garanta o cumprimento dos seguintes objectivos: P E Garantir a congelação para S a conservação, stockagem C e valorização do pescado A C E N T R O Recuperar a desenvolver a produção de peixe seco, e introduzir o sistema de secagem artificial de peixe em boas condições higiosanitárias INDICADORES DOS OBJECTIVOS N.º de terminais de descarga de pescado construídos N.º de postos fixos de fiscalização construídos (Lucira e Bentiaba) N.º de sistema de abastecimento e stockagem de combustíveis e lubrificantes construídos METAS DOS INDICADORES 2017 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS 1 2 1 N.º de sistemas de telefonia fixa instalada N.º de embarcações de pesca artesanal adquiridas N.º de embarcações de pesca semi-industrial adquiridas 1 8 5 N.º de Unidades de Aquicultura construídas 3 Área de implantação, devidamente loteada e infra-estruturada (ha) 200 Produção de peixe congelado (Ton) N.º de entrepostos frigoríficos construídos, equipados e apetrechados N.º de Lota-pesca construída, equipada e apetrechada Produção de peixe seco (Ton) N.º de unidades de recepção, escalagem, secagem artificial e embalagem de peixe, 224.609,30 1 1 15.000 1 Reabilitação e/ou Construção e apetrechamento dos Laboratórios do Centro de Investigação Pesqueira (Oceanografia, Recursos Haliêuticos, Microbiologia e Química), sedeados nas Baías do Namibe e Tômbwa, com Recursos Humanos, meios e equipamentos técnicos especializados; Construir um edifício novo para albergar o Complexo Escolar Marítimo “Hélder Neto”; Concluir as obras da Academia de Pescas do Namibe; Incentivar a institucionalização e implementação do programa de Observadores Comunitários, ao longo da costa, para a melhoria da interacção entre os operadores de pequena escala nas comunidades, com as estruturas da instituição de tutela, no âmbito da Gestão Integrada da actividade pesqueira (Pesca e os Recursos Biológicos Aquáticos); Controlar o esforço de pesca de acordo com a situação dos Recursos; Construir um terminal Pesqueiro na Baía do Tômbwa com o respectivo ponto de abastecimento de combustíveis e água potável; Construir uma Lota de Pesca na Baía do Namibe; Operacionalizar os Estaleiros Navais do Namibe (SAGE, LDA) e Tômbwa (ENAMEG, LDA); Construção de um Estaleiro Naval para reparação e manutenção de pequenas embarcações na Zona de Pesca Norte; Melhorar a assistência técnica especializada às unidades 27 OBJECTIVOS N A M I B E INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 móveis de pesca; construídas, equipadas e apetrechadas Criar condições adequadas à melhoria da eficiência dos serviços laboratoriais do sector pesqueiro na Costa da Província do Namibe Incentivar o cooperativismo na actividade de pesca artesanal de modo a elevar o nível organizacional e económico dos pescadores Garantir a produção e distribuição de Sal higienizado e Iodizado para o abastecimento às populações Criar condições técnicas para o controlo da actividade de pesca na área Diminuir a importação, acabar com a dependência e fomentar o emprego Produzir pescado em conserva com valor acrescido para o mercado interno e externo Melhorar a capacidade de manutenção técnica e operacionalização das embarcações Aumentar a produção de sal Criar condições para o exercício de actividades conexas de pescas e outras em condições de segurança e qualidade, garantindo o abastecimento, de combustíveis e lubrificantes às embarcações, em segurança Garantir o abastecimento, em segurança, de N.º de laboratórios reabilitados, equipados e apetrechados 3 N.º de Centros Integrados de Apoio à Pesca Artesanal (Baba e Baía do Namibe) e Chapéu Armado) construídos e apetrechados 2 N.º de unidades de processamento de sal, construídas, equipadas e apetrechadas 1 N.º de postos fixos de fiscalização construídos, equipado e apetrechado (Baía das Pipas) N.º de Unidades de produção e distribuição de artes, construída, equipada e apetrechada MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS 1 1 N.º de Fábrica de conserva de peixe, construída, equipada e apetrechada 1 N.º de Estaleiros Navais SAGE reabilitados 1 N.º de salinas reabilitadas, equipadas e apetrechadas (Salina das Barreiras) 1 N.º de portos pesqueiros reabilitados 1 N.º de sistema de abastecimento e stockagem de combustíveis 1 28 OBJECTIVOS combustíveis e lubrificantes às embarcações Reforçar a frota de pesca artesanal para diminuir o défice de pescado e aumentar o número de emprego Reforçar a frota de pesca semi-industrial, para diminuir o défice de pescado e aumentar o número de emprego Melhorar a produção e produtividade da actividade pesqueira, a qualidade de vida das populações residentes na zona e fomentar a pesca desportiva e o turismo na zona Aumentar a produção e a produtividade da salina SaldoSol e do Mucuio Melhorar as condições técnicas e de trabalho da Instituição Provincial de tutela, visando melhorar a qualidade dos serviços administrativos na prestação pública Disponibilizar gelo, em condições higiosanitárias e qualidade adequadas para a conservação do pescado Incentivar a prática da aquicultura com ao aumento do volume da produção de pescado para alimentação das populações Identificar e definir uma área de 200ha na zona de pesca norte, para a implantação de um novo pólo Industrial de pesca, na baía do Tômbwa, que garanta o cumprimento dos seguintes objectivos: Recuperar a desenvolver a produção de peixe seco, e Z introduzir o sistema de INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS e lubrificantes construídos (Polo industrial do Namibe) N.º de embarcações para a pesca artesanal reabilitadas/adquiridas 26 N.º de embarcações para a pesca semi-industrial reabilitadas/adquiridas 6 N.º de Locais com energia (Baía das Pipas, Mucuio e Baba) 3 N.º de salinas intervencionadas 2 N.º de edifícios reabilitados, equipados e apetrechados 1 N.º de fábricas de gelo construídas, equipadas e apetrechadas 1 Produção de gelo (Ton) 216.000 N.º de Unidades de Aquicultura construídas 2 Área de implantação, devidamente loteada e infra-estruturada (ha) 200 N.º de unidades de recepção, escalagem, secagem artificial e 1 29 OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS O secagem artificial de peixe N em boas condições higioA sanitárias embalagem de peixe, construídas, equipadas e apetrechadas Produção de peixe seco (Ton) Produção de peixe congelado (Ton) N.º de entreposto frigorífico construído, equipado e apetrechado N.º de unidades de congelação, conservação e embalagem, construídas, equipadas e apetrechadas N.º de fábricas de farinha e óleo de peixe construída, equipada e apetrechada Garantir a congelação, conservação, stockagem e D valorização do pescado, E adequando o manuseamento de P pescado em boas E condições higio-sanitárias S C Proporcionar condições A para o aproveitamento dos S U L T Ô M B W A descartes de pesca e o excesso de captura Criar condições para o acondicionamento dos produtos de pesca para a comercialização em adequadas condições higio-sanitárias Criar condições adequadas à melhoria da eficiência dos serviços laboratoriais do sector pesqueiro na Costa da Província do Namibe (Tômbwa) Criar condições para a execução efectiva das actividades de fiscalização pesqueira Disponibilizar gelo, em condições higio-sanitárias e qualidade adequadas para a conservação do pescado Produzir pescado em conserva com valor acrescido para o mercado interno e externo Incentivar o cooperativismo na actividade de pesca artesanal de modo a elevar o nível organizacional e económico dos pescadores Garantir o abastecimento, em segurança, de combustíveis e lubrificantes incluindo o Produção de farinha de peixe (Ton) METAS DOS INDICADORES 2017 5.000 224.609,30 1 1 1 22.600 N. de fábricas de embalagens de esferovite e cartão, construídas, apetrechadas e equipadas 1 N.º de laboratórios construídos, apetrechados e equipados 2 N.º de postos fixos de fiscalização construídos, equipados e apetrechados 1 N.º de fábricas de produção de gelo construídas, equipadas e apetrechadas Produção de gelo (Ton) N.º de Fábricas de conservas de peixe, construídas, equipadas e apetrechadas MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS 1 216.000 1 N.º de centro integrado de apoio à Pesca Artesanal construído, equipado e apetrechado (Pinda) 1 N.º de sistema de abastecimento e stockagem de combustíveis e lubrificantes construídos 1 30 OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS desembarque de pescado das embarcações Recuperar a salina e aumentar a produção de Sal com qualidade Investigar a combinação de utilização de energias limpas nas comunidades piscatórias Recuperar a capacidade de intervenção do estaleiro visando a melhoria da funcionalidade das embarcações de pesca, na zona, diminuindo a importação de meios náuticos Incrementar a capacidade de intervenção da pesca artesanal na produção pesqueira, diminuindo o desemprego na comunidade Incrementar a produção pesqueira, fazendo riqueza e diminuindo o desemprego nas comunidades piscatórias Incentivar a prática da Aquicultura para aumentar o volume da produção de pescado para alimentação das populações Formar quadros técnicos para a sustentação do sector marítimo, sobretudo a pesca Implantar uma unidade de abate e aproveitamento de focas. Monitorar a dinâmica da população de focas na zona da Baía dos Tigres Recuperar as embarcações de pesca artesanal abandonadas ao longo da costa e redistribuí-las a novos beneficiários a seleccionar N.º de salinas reabilitadas, equipadas e apetrechadas (Salinas do Pinda e SOSAL, Angosal) 3 N.º de estudos realizados 1 N.º de estaleiros Navais reabilitados, equipados e apetrechados 1 N.º de embarcações de pesca artesanal adquiridas 12 N.º de embarcações de pesca semi-industrial adquiridas 10 N.º de unidades de piscicultura construídas, equipadas e apetrechadas 2 N.º de complexo escolares reabilitados e/ou construídos, equipados e apetrechados 1 Unidade de processamento de focas construídas, equipadas e apetrechadas 1 Número de embarcações recolhidas 46 31 PESCAS Identificação e definição, pelo Estado, no Platô do Carujamba ou do Inamangando (Lucira) de uma área de 200 ha, onde deverá ser implantado um novo Pólo Industrial que deverá incluir projectos a seguir discriminados: Construção, equipamento e apetrechamento de uma Unidade de congelação, conservação e embalagem de pescado Construção de uma unidade de recepção, escalagem, secagem artificial e embalagem de peixe Construção, equipamento e apetrechamento de uma rampa de alagem para embarcações de pequeno porte, para apoio ao Pólo Industrial da Zona Norte Reabilitação das pontes cais na Lucira-sede Construção, equipamento e apetrechamento de um Centro Integrado de Apoio à Pesca Artesanal na comunidade pesqueira de Praia das Salinas (Bentiaba) Construção, equipamento e apetrechamento de um Centro Integrado de Apoio à Pesca Artesanal na comunidade pesqueira de Chapéu Armado Reabilitação, equipamento e apetrechamento das Salinas do Bentiaba Construção de um terminal de descarga de pescado com o respectivo sistema de abastecimento e stocagem de combustíveis e lubrificantes (Lucira-sede) Construção, equipamento e apetrechamento de um posto fixo de fiscalização (Lucira-sede) Construção, equipamento e apetrechamento de um posto fixo de fiscalização pesqueira (Bentiaba) Construção de um sistema de abastecimento e stocagem de combustíveis e lubrificantes (Novo Pólo Industrial); Instalação de um sistema de Telefonia; Reabilitação da frota pesqueira Artesanal com a construção e/ou aquisição de meios e equipamentos tais como Oito (8) embarcações de Pesca PS PS01.13 PS01.11 PS01.12 PS01.10 PS01.9 PS01.8 PS01.6 PS01.7 PS01.5 PS01.3 PS01.4 PS01.2 PS01.1 PS01 PROJECTO CÓDIGO D – INVESTIMENTOS Lucira Lucira Lucira Lucira Lucira Lucira Lucira Lucira Lucira 1 1 1 1 2 2 1 2 2 Lucira 2 Lucira Lucira 1 1 Lucira Lucira LOCAL 2 1 GRAU PRIORIDADE 450.000.000,00 700.000.000,00 150.000.000,00 900.000.000,00 600.000.000,00 780.000.000,00 30.000.000,00 19.540.000.000,00 L C 32 400.000.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 350.000.000,00 120.000.000,00 850.000.000,00 850.000.000,00 21.550.000.000,00 MONTANTE (AKZ) TOTAL PS03.8 PS03.7 PS03.6 PS03.5 PS03.4 PS03.3 PS03.2 PS03.1 PS03 PS02 PS01.14 CÓDIGO artesanal com 10 a 11 metros de comprimento de sinal ou 14 - 15 metros de comprimento fora - fora, polivalente, de popa de painel, equipadas com tina de isco vivo para pesca de atum, e motor de centro, caixas isotérmicas, Sonda, GPS, Rádio de comunicações, Bússola e respectivas artes de pesca; Reabilitação da frota pesqueira Semi-Industrial com a aquisição de meios e equipamentos tais como Cinco (5) Embarcações com até 30 metros de comprimento fora a fora, polivalente, equipadas com Sonda, Sonar, GPS, Radar, Rádio de comunicações, Bússola, Sistema de refrigeração e respectiva arte de pesca (redes de cerco); Construção, equipamento e apetrechamento de uma Unidade de Aquicultura em cada uma das margens da Foz dos seguintes Rios: Carujamba, Inamangando e Bentiaba. Identificação e definição, pelo Estado, no Platô da Baía das Pipas (na zona da Mira-Praia) de uma área de 200ha, onde deverá ser implantado um novo Pólo Industrial que deverá incluir projectos a seguir discriminados: Construção, equipamento e apetrechamento de uma Unidade de congelação, conservação e embalagem de pescado Construção, equipamento e apetrechamento de uma unidade de recepção, escalagem, secagem artificial e embalagem de peixe Construção, equipamento e apetrechamento de um posto fixo de fiscalização pesqueira (Baía das Pipas) Construção, equipamento e apetrechamento de um Centro Integrado de Apoio à Pesca Artesanal na comunidade pesqueira do Baba Construção, equipamento e apetrechamento de um Centro Integrado de Apoio à Pesca Artesanal na Baía do Namibe Construção, equipamento e apetrechamento de uma Unidade de produção e distribuição de artes (redes de cerco, emalhar, fios, anzóis, etc.), insumos, apetrechos e artefactos (âncoras, bóias, meios e materiais de sinalização, coletes salva-vidas, etc.) para a pesca, no pólo industrial do Namibe Construção, equipamento e apetrechamento uma Fábrica de Conservas de Peixe Construção, equipamento e apetrechamento de uma unidade de processamento (higienização, Iodização e embalagem) de Sal PROJECTO Namibe Namibe Namibe 1 1 2 Namibe Namibe 2 2 Namibe 1 Namibe Namibe 2 2 Namibe Lucira Lucira LOCAL 1 2 2 GRAU PRIORIDADE 750.000.000,00 1.300.000.000,00 800.000.000,00 780.000.000,00 30.000.000,00 1.140.000.000,00 L C 33 650.000.000,00 850.000.000,00 850.000.000,00 50.000.000,00 800.000.000,00 MONTANTE (AKZ) TOTAL Construção, equipamento e apetrechamento de um Entreposto Frigorífico Construção, equipamento e apetrechamento de uma Lota-pesca (Local a identificar) Reabilitação, equipamento e apetrechamento dos Laboratórios de Oceanografia, Biologia Marinha e Amostragem Biológica do Centro de Investigação Pesqueira do Namibe Reabilitação do Estaleiro Naval SAGE Reabilitação, equipamento e apetrechamento da Salina das Barreiras Reabilitação do Porto Pesqueiro do Namibe e construção, no recinto, de um sistema de abastecimento e stocagem de combustíveis e lubrificantes, Construção de um sistema de abastecimento e stocagem de combustíveis e lubrificantes, na Baía do Namibe (no novo Pólo Industrial do Namibe); Reabilitação da frota pesqueira Artesanal com a reabilitação, construção e/ou aquisição de meios e equipamentos tais como Vinte e Seis (26) embarcações de Pesca artesanal com 10 a 11 metros de comprimento de sinal ou 14 - 15 metros de comprimento fora - fora, polivalente, de popa de painel, equipadas com tina de isco vivo para pesca de atum, e motor de centro, caixas isotérmicas, Sonda, GPS, Rádio de comunicações, Bússola e respectivas artes de pesca; Reabilitação da frota pesqueira Semi-Industrial com a aquisição de meios e equipamentos tais como Seis (6) Embarcações com até 30 metros de comprimento fora a fora, polivalente, equipadas com Sonda, Sonar, GPS, Radar, Rádio de comunicações, Bússola, Sistema de refrigeração e respectiva arte de pesca (Gaiolas para a captura de Caranguejo); Resolução do problema de fornecimento de energia eléctrica à Baía das Pipas, Mucuio e Baba, devendo para o efeito serem feitos estudos e projectos no sentido de se combinar a energia termoeléctrica com a eólica e/ou solar, enquanto se estuda a viabilidade do fornecimento de energia hidroeléctrica pela construção de um ramal a partir da linha de transportação de energia eléctrica da Localidade do Saco-Mar; Modernização do sistema de Produção e processamento de Sal da Salina Sal do Sol, no Namibe; Reabilitação, equipamento e apetrechamento da Salina do Mucuio PS03.9 PS11 PS12 PS10 PS09 PS08 PS07 PS06 PS03.11 PS04 PS05 PS03.10 PROJECTO CÓDIGO Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe 1 2 2 1 1 2 Namibe Namibe 2 Namibe 1 2 Namibe Namibe 2 2 Namibe LOCAL 2 GRAU PRIORIDADE 700.000.000,00 700.000.000,00 L C 34 120.000.000,00 80.000.000,00 2.000.000.000,00 960.000.000,00 1.300.000.000,00 120.000.000,00 120.000.000,00 450.000.000,00 650.000.000,00 650.000.000,00 MONTANTE (AKZ) TOTAL PS16.13 PS16.11 PS16.12 PS16.9 PS16.10 PS16.8 PS16.6 PS16.7 PS16.5 PS16.4 PS16.3 PS16.2 PS16.1 PS16 PS15 PS13 PS14 CÓDIGO Conclusão da reabilitação, equipamento e apetrechamento das instalações onde funciona a Direcção Provincial das Pescas Construção, equipamento e apetrechamento de uma fábrica de gelo Construção, equipamento e apetrechamento de uma Unidade de Aquicultura nas margens da Foz de cada um dos seguintes Rios: Giraúl e Bero. Identificação e definição, pelo Estado, na Baía do Tômbwa, de uma área de 200 há, onde deverá ser implantado um novo Pólo Industrial que deverá integrar: Construção, equipamento e apetrechamento de uma unidade de recepção, escalagem, secagem artificial e embalagem de peixe Construção, equipamento e apetrechamento de uma Unidade de congelação, conservação e embalagem de pescado Construção, equipamento e apetrechamento de uma Fábrica de Farinha e Óleo de Peixe Construção, equipamento e apetrechamento de uma Fábrica de embalagens de esferovite e de cartão Construção, equipamento e apetrechamento dos laboratórios de Química e Microbiologia do Centro de Investigação Pesqueira (Tômbwa) Construção, equipamento e apetrechamento do posto fixo de fiscalização pesqueira Construção, equipamento e apetrechamento de uma fábrica de gelo Construção, equipamento e apetrechamento uma Fábrica de Conservas de Peixe Construção, equipamento e apetrechamento de um Centro Integrado de Apoio à Pesca Artesanal na zona do Pinda Construção, equipamento e apetrechamento de um Entreposto Frigorífico Construção de um Terminal de descarga de pescado com o sistema de abastecimento e stockagem de combustíveis e lubrificantes incorporado, para servir a frota pesqueira e não só Reabilitação, equipamento e apetrechamento das Salinas SOSAL, LDA. Realização de estudos e projectos que permitam combinar a energia hidroeléctrica e termoeléctrica com a eólica e/ou solar, pela construção de PROJECTO Tômbwa Tômbwa Tômbwa Tômbwa Tômbwa Tômbwa 1 1 2 1 2 1 Tômbwa Tômbwa 1 1 Tômbwa 2 Tômbwa Tômbwa 2 1 Tômbwa Tômbwa 1 2 Namibe 2 Tômbwa Namibe 1 1 Namibe LOCAL 1 GRAU PRIORIDADE 750.000.000,00 375.000.000,00 1.050.000.000,00 1.040.000.000,00 1.180.000.000,00 600.000.000,00 30.000.000,00 760.000.000,00 375.000.000,00 50.000.000,00 L C 35 650.000.000,00 120.000.000,00 1.750.000.000,00 650.000.000,00 850.000.000,00 100.000.000,00 900.000.000,00 MONTANTE (AKZ) TOTAL PS24 PS23 PS22 PS21 PS20 PS19 PS18 PS17 PS16.14 PS16.15 PS16 CÓDIGO um sistema de produção de energia eólica e/ou solar na zona do Pinda Reabilitação e/ou Recuperação da Salina do Pinda Reabilitação e/ou Recuperação da Salina Angosal Reabilitação, equipamento e apetrechamento do Estaleiro Naval ENAMEG Revitalização da frota pesqueira de Pesca Artesanal com a aquisição de doze (12) embarcações com 10 a 11 metros de comprimento de sinal ou 15-15 metros de comprimento fora a fora, motor de centro, equiparas com caixas isotérmicas, Sonda, GPS, Rádio de comunicações, Bússola e respectivas artes de pesca. Revitalização e/o Reforço da frota pesqueira Semi-Industrial com a aquisição de Dez (10) embarcações com até 30 metros de comprimento, fora a fora, equipadas com Sonda, Sonar, GPS, Radar, Rádio de comunicações, Bússola, sistema de refrigeração e respectiva arte de pesca (redes de cerco). Construção, equipamento e apetrechamento de uma Unidade de Piscicultura nas margens do Rio Curoca, na Localidade de Ndjambasana. Construção, equipamento e apetrechamento de uma Unidade de Aquicultura na margem esquerda da Foz do Rio Curoca, na área do Pinda. Reabilitação e/ou Construção, equipamento e apetrechamento de Instalações para albergar o Complexo Escolar Marítimo "Hélder Neto" Levantamento das embarcações de pesca artesanal abandonadas ao longo da costa Construir, equipar e apetrechar uma fábrica de processamento da carne de focas Programa de monitorização de contagem e de recolha de dejectos de focas PROJECTO Tômbwa Tômbwa Tômbwa Namibe Tômbwa Tômbwa 2 2 1 1 1 1 Tômbwa Tômbwa 1 2 Tômbwa Tômbwa Tômbwa LOCAL 2 2 1 GRAU PRIORIDADE 20.000.000,00 995.000.000,00 985.000.000,00 770.000.000,00 750.000.000,00 L C 36 30.000.000,00 1.500.000.000,00 1.600.000.000,00 600.000.000,00 240.000.000,00 240.000.000,00 MONTANTE (AKZ) TOTAL PS PS01 PS01.1 PS01.2 PS01.3 PS01.4 PS01.5 PS01.6 PS01.7 PS01.8 PS01.9 PS01.10 PS01.11 PS01.12 PS01.13 PS01.14 PS02 PS03 PS03.1 PS03.2 PS03.3 PS03.4 PS03.5 PS03.6 PS03.7 PS03.8 PS03.9 PS03.10 PS03.11 PS04 PS05 PS06 PS07 PS08 PS09 PS10 PS11 PS12 PS13 PS14 PS15 PS16 CÓDIGO 37 MONTANTE FINANCEIRO 2013 2014 2015 2016 2017 L C L C L C L C L C 1.100.000.000,00 4.322.500.000,00 2.822.500.000,00 5.904.500.000,00 5.034.166.666,67 5.400.000.000,00 6.589.166.666,67 3.913.000.000,00 6.004.166.666,67 30.000.000,00 390.000.000,00 390.000.000,00 600.000.000,00 540.000.000,00 180.000.000,00 135.000.000,00 45.000.000,00 90.000.000,00 30.000.000,00 22.500.000,00 7.500.000,00 170.000.000,00 170.000.000,00 170.000.000,00 170.000.000,00 170.000.000,00 170.000.000,00 170.000.000,00 170.000.000,00 170.000.000,00 170.000.000,00 120.000.000,00 175.000.000,00 175.000.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 175.000.000,00 175.000.000,00 175.000.000,00 175.000.000,00 150.000.000,00 150.000.000,00 150.000.000,00 200.000.000,00 200.000.000,00 400.000.000,00 400.000.000,00 684.000.000,00 228.000.000,00 171.000.000,00 57.000.000,00 30.000.000,00 390.000.000,00 195.000.000,00 195.000.000,00 480.000.000,00 240.000.000,00 80.000.000,00 50.000.000,00 170.000.000,00 170.000.000,00 170.000.000,00 170.000.000,00 170.000.000,00 170.000.000,00 170.000.000,00 170.000.000,00 170.000.000,00 170.000.000,00 780.000.000,00 260.000.000,00 195.000.000,00 65.000.000,00 375.000.000,00 375.000.000,00 325.000.000,00 325.000.000,00 325.000.000,00 325.000.000,00 325.000.000,00 325.000.000,00 180.000.000,00 135.000.000,00 135.000.000,00 120.000.000,00 120.000.000,00 175.000.000,00 175.000.000,00 175.000.000,00 175.000.000,00 175.000.000,00 175.000.000,00 175.000.000,00 175.000.000,00 433.333.333,33 433.333.333,33 433.333.333,33 480.000.000,00 480.000.000,00 500.000.000,00 750.000.000,00 750.000.000,00 80.000.000,00 120.000.000,00 50.000.000,00 375.000.000,00 456.000.000,00 152.000.000,00 114.000.000,00 38.000.000,00 30.000.000,00 PS16.1 PS16.2 PS16.3 PS16.4 PS16.5 PS16.6 PS16.7 PS16.8 PS16.9 PS16.10 PS16.11 PS16.12 PS16.13 PS16.14 PS16.15 PS16 PS17 PS18 PS19 PS20 PS21 PS22 PS23 PS24 CÓDIGO L 170.000.000,00 130.000.000,00 2013 C 20.000.000,00 187.500.000,00 750.000.000,00 L 150.000.000,00 2014 10.000.000,00 985.000.000,00 162.500.000,00 120.000.000,00 162.500.000,00 240.000.000,00 500.000.000,00 10.000.000,00 300.000.000,00 533.333.333,33 240.000.000,00 170.000.000,00 130.000.000,00 187.500.000,00 225.000.000,00 170.000.000,00 130.000.000,00 360.000.000,00 C MONTANTE FINANCEIRO 2015 L C 150.000.000,00 708.000.000,00 624.000.000,00 630.000.000,00 180.000.000,00 696.500.000,00 385.000.000,00 187.500.000,00 112.500.000,00 2016 L 150.000.000,00 354.000.000,00 312.000.000,00 315.000.000,00 500.000.000,00 10.000.000,00 300.000.000,00 533.333.333,33 162.500.000,00 170.000.000,00 130.000.000,00 875.000.000,00 180.000.000,00 100.000.000,00 C 298.500.000,00 385.000.000,00 187.500.000,00 37.500.000,00 2017 L 150.000.000,00 118.000.000,00 104.000.000,00 105.000.000,00 38 500.000.000,00 533.333.333,33 162.500.000,00 170.000.000,00 130.000.000,00 875.000.000,00 180.000.000,00 C 3.1.3 Indústria, Geologia e Minas A estrutura do sistema produtivo actual resulta fundamentalmente do desenvolvimento sectorial das actividades originalmente fomentadas, de factores de localização existentes (porto comercial), da estrutura empresarial herdada (Sector Empresarial do Estado) e da emergência de novos sectores com a progressiva abertura do país à economia de mercado. As principais potencialidades produtivas encontram-se relacionadas com os seguintes recursos: Minerais Agro-pecuários Piscícolas Industriais Comerciais Turísticos Os recursos minerais de que a Província dispõe podem ser utilizados na obtenção de divisas e no desenvolvimento de outras actividades no mercado interno, nomeadamente construção civil e na indústria transformadora. O mármore (Caraculo e Virei) e outros metais básicos, como níquel, cobalto, fluorite, platina, ouro, urânio, zarcão, cobre e zinco (Curoca) correspondem a uma prioridade na atribuição das concessões. Estes recursos poderão contribuir, a médio e longo prazo, para o desenvolvimento socioeconómico do país e em particular da Província. Os materiais de construção de origem mineira (gesso, areia, calcário e argila)podem ser explorados na Província, diminuindo a carência destes materiais para a construção civil e pavimentação de ruas. Destaca-se ainda as águas de mesa e minero-medicinais, na região da Mahita e da Montipa (Município da Bibala) e a extracção de sal (Município do Namibe e Tômbwa). A actividade industrial na Província cinge-se principalmente na transformação de produtos agrícolas, piscatórios, pecuários, florestais, extracção e transformação de rochas ornamentais. As indústrias pesqueiras dedicam-se à produção de peixe congelado, seco e de meia cura, conservas, farinha e óleo de peixe, concentrando-se junto das cidades de Namibe e Tômbwa, bem como da vila piscatória da Lucira. A cidade do Namibe engloba uma zona industrial que não apresenta presentemente capacidade de expansão. O parque industrial provincial reúne um universo de 133 empresas industriais, que 39 empregam 905 trabalhadores. No contexto geral, o funcionamento do parque industrial, continua aquém dos níveis desejados, ficando-se a deve à fraca cultura empresarial, ao estado precário dos seus equipamentos e aos altos juros praticados pelas instituições bancárias. A – EVOLUÇÃO RECENTE E DIFICULDADES DIAGNÓSTICO 2009 2010 2011 2012 111 124 127 137 85 104 105 118 26 20 22 19 Investimento público no sector [AKZ] 0 0 0 0 Valor executado no sector [AKZ] 0 0 0 0 808 889 905 1022 Indicadores de Crescimento do Sector Número de indústrias transformadoras existentes Número de indústrias transformadoras em funcionamento Número de indústrias transformadoras paralisadas Indicadores de Investimento Indicadores de Emprego Pessoas ao serviço no sector DIFICULDADES Parque industrial obsoleto Deficiente fornecimento e distribuição de energia eléctrica e água potável. Pouca agressividade dos empresários da Província Dependência face às importações Ausência de créditos bonificados/garantias soberanas Taxas de juros elevados B – PROJECÇÕES 2013 2014 2015 2016 2017 145 150 155 182 192 Indicadores de Crescimento do Sector Número de indústrias transformadoras Indicadores de Investimento Investimento público no sector [AKZ] Número de Projectos previstos Investimento privado no sector [AKZ] Número de Projectos previstos 3.969.000.000 5.928.500.000 3.220.500.000 2.812.000.000 -- 1 -- 3 2 1.600.000.000 1.000.000.000 1.000.000.000 1.000.000.000 1.000.000.000 8 5 5 5 5 1.142 1.217 1.292 1.847 2.302 -- 950 950 1.094 1.218 Indicadores de Emprego Número de Empregos Número de Empregos Indirectos 40 C – OBJECTIVOS, METAS E MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS Construir Infra-estruturas básicas para o apoio ao desenvolvimento industrial e optimizar a sua gestão Aproveitar e valorizar o potencial das rochas ornamentais Minimizar o impacto negativo ao ambiente nas áreas de exploração mineiras Produzir varão de ferro aço para construção civil Proporcionar o acondicionamento do gás em melhores condições de segurança METAS DOS INDICADORES 2017 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS Mobilizar e trabalhar com a classe empresarial e promotores industriais da Província e não só. Promover as condições de apoio mais adequadas à iniciativa privada. Apoiar a substituição competitiva das importações e fomentar a exportação. Impulsionar o sector da construção civil e obras públicas, através do aumento da produção industrial das matérias de construção de origem mineira. Produzir e disponibilizar o varão de aço para a construção civil. Aproveitar as oportunidades decorrentes da indústria petroquímica. N.º de polos de desenvolvimento implantados 1 N.º de unidades fabris de corte e polimento de granito montadas N.º de unidades fabris de corte e polimento de mármore montadas N.º de unidades de fabrico de cubos de granito/mármore montadas N.º de indústria de siderurgia construídas N.º de sistemas de armazenamento e stocagem de gás construído 4 2 20 1 1 CÓDIGO IN IN01 IN02 IN03 IN04 IN05 IN06 PROJECTO INDÚSTRIA Implantação do Pólo de Desenvolvimento Industrial do Namibe Montagem de 04 unidades fabris de corte e polimento de granitos Montagem de 02 unidades de corte e polimento de mármores Montagem de 20 unidades de fabrico de cubos de granito e Mármore Construção e instalação de uma (01) Siderurgia para paletização de ferro e aço Construção de um sistema de armazenamento e stocagem de gás LNG. GRAU PRIORIDADE D – Investimentos MONTANTE (AKZ) TOTAL LOCAL L C 15.130.000.000,00 1 Namibe 3.000.000.000,00 1 Namibe 1.560.000.000,00 1 Namibe 520.000.000,00 1 Namibe 50.000.000,00 1 Namibe 10.000.000.000,00 800.000.000,00 1 Namibe 800.000.000,00 41 CD IN IN01 1 IN02 2 IN03 3 IN04 4 IN05 5 IN06 6 2013 L C 2014 L C L MONTANTE FIN M NANCEIRO 2015 C 2016 L 2017 L C 3.649 9.000.000,00 3 320.000.000,00 5.688.500.00 00,00 240.000..000,00 2.980..500.000,00 24 40.000.000,00 2.812.000.000 0,00 3.00 00.000.000,00 62 24.000.000,00 312.000.00 00,00 364.000.00 00,00 12.500.00 00,00 5.000.000.00 00,00 2 25.000.000,00 320.000.000,00 312 2.000.000,00 156 6.000.000,00 12 2.500.000,00 2.500 0.000.000,00 240.000 0.000,00 312.000.000 0,00 2.500.000.000 0,00 2 240.000.000,00 3.1 1.4 Comé ércio, Ho otelaria e Turismo o ualmente exiistente na P Província que e tem registtado um au umento A acctividade comercial actu subsstancial, cara acteriza-se pela existênciia de 3 siste emas comerrciais distinto os: sistema formal, sistema informal e venda am mbulante, distribuídos po or 1098 esta abelecimento os e 2.362 a agentes e 90% dos esstabelecimen ntos comerciais encontram-se sedead dos nas comerciais Aproxximadamente des do Namibe e Tômbw wa, correspondendo aos ce entros urban nos onde se ttem vindo a rregistar cidad o ma aior crescime ento. O se ector do turrismo tem vvindo a ganhar um pap pel cada vezz mais importante ao níível da econ nomia, sendo o um elementto determina ante na criaçã ão de empreg go e rendime ento. A Província do Namibe co orresponde a um dos p pontos maiss privilegiado o do País para p o envolvimento o da indústria a turística devvido à sua divversidade eco ológica e pattrimonial. dese Os re ecursos turístticos são con nstituídos por um vasto co onjunto de p produtos com mo: Valess de interesse e paisagístico o Locais de interessse geomorfológico e floríístico Praia as e enseadass Lago oas Montanhas Qued das de água Água as termais Património arquittectónico-urb banístico Espaço rural – tra adicional e ag grícola Marccos históricoss 42 C Usos e costumes Gastronomia Parques e reservas A Rede Hoteleira está muito aquém das procuras porque apenas possui (2) dois Hotéis em funcionamento com uma capacidade de 101 quartos e 101 camas. A – EVOLUÇÃO RECENTE E DIFICULDADES DIAGNÓSTICO 2009 2010 2011 2012 Número de estabelecimentos comerciais licenciados 98 100 141 1.098 Número de estabelecimentos comerciais existentes 98 100 141 1.098 Número de agentes de comércio licenciados 252 160 261 2.362 Número de agentes de comércio existentes 288 184 320 2.362 Número de hotéis em funcionamento 1 1 2 2 Número de pensões em funcionamento 12 13 15 12 Número de hospedarias em funcionamento 16 16 17 16 Indicadores de Crescimento do Sector Número de restaurantes e similares em funcionamento 126 139 151 141 9.757 16.994 1.253 5.698 Investimento público no sector [AKZ] 0 0 0 22.312.500 Número de projectos previstos 0 0 0 1 Número de projectos executados 0 0 0 1 Comércio a grosso 892 766 1.016 2.400 Comércio a retalho 187 222 333 3.000 Prestação de serviços 55 61 63 1.584 - - - 21 Comércio precário 353 156 174 4.180 Comércio feirante 55 11 72 108 Comércio ambulante 140 281 334 1.201 1.000 1.011 1.016 2.445 Número de turistas registados Indicadores de Investimento Indicadores de Emprego Comércio geral Hotelaria e Turismo DIFICULDADES Elevado peso do comércio na estrutura do emprego Mão-de-obra pouco qualificada Taxas de juro elevadas Inexistência de um centro empresarial e logístico Fraco desenvolvimento económico das sedes de município e de comuna Vulnerabilidade dos ecossistemas Acessos a locais de elevado potencial turístico Desarticulação dos operadores turísticos relativamente à utilização do Parque Nacional Exiguidade dos recursos financeiros alocados aos sectores do turismo e cultura Não recuperação das infra-estruturas gerais Não criação de condições para a captação de investimento privado Não promoção/valorização da Província Elevados preços dos materiais de construção Taxas e procedimentos aplicados na Alfândega e Porto do Namibe Ausência de prática urbanística reguladora da 43 do Iona Inexistência de um plano de marketing orientado para o turismo nacional Degradação do parque hoteleiro Degradação do comércio tradicional e escassez de serviços pessoais Fraco desenvolvimento dos serviços de apoio ao sector Pouca diversidade de produtos turísticos face aos recursos existentes expansão urbana Falta de investimento na recuperação das infraestruturas de base Portas de entradas nacionais (aeroporto internacional de Luanda e aeroporto do Lubango) Ocupação não regulamentada da Orla Litoral (plano de ordenamento) B – PROJECÇÕES 2013 2014 2015 2016 2017 Número de estabelecimentos comerciais licenciados 1.165 1.195 1.225 1.255 1.285 Número de estabelecimentos comerciais existentes 1.165 1.195 1.225 1.255 1.285 Número de agentes de comércio licenciados 2.362 2.432 2.502 2.572 2.642 Número de agentes de comércio existentes Indicadores de Crescimento do Sector 2.362 2.432 2.502 2.572 2.642 Número de hotéis em funcionamento (público) 2 2 7 7 7 Número de hotéis em funcionamento (privado) -- 3 3 3 Número de aldeamentos turísticos em funcionamento (privado) Número de aldeamentos turísticos em funcionamento (público) Número de pensões em funcionamento 7 9 11 13 -- 5 7 7 14 18 22 26 3 15 7 30 Número de hospedarias em funcionamento 20 23 26 29 32 Número de restaurantes e similares em funcionamento 151 161 171 181 191 120.000 140.000 160.000 180.000 200.000 284.000.000 5.856.830.000 3.122.750.000 502.750.000 74.250.000 Comércio a grosso 2.450 2.500 2.550 2.600 2.650 Comércio a retalho 3.500 3.600 3.700 3.800 3.900 Prestação de serviços 1.624 1.664 1.704 1.744 1.784 Número de turistas registados Indicadores de Investimento Investimento público no sector [AKZ] Indicadores de Emprego Comércio geral Comércio precário Comércio feirante 21 25 29 33 37 4.180 4.230 4.280 4.330 4.380 108 118 128 138 148 Comércio ambulante 1.201 1.211 1.221 1.231 1.241 Hotelaria e Turismo 2.545 3.045 3.545 4.045 4.545 44 C – OBJECTIVOS, METAS E MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS OBJECTIVOS Analisar os produtos alimentares garantindo a segurança aos consumidores Garantir o abastecimento e venda de bens de consumo Desenvolver a actividade comercial grossista Municipal Criar condições para abastecer refeições a baixo custo na comunidade suburbana e rural desfavorecida Desenvolver o pequeno comércio Garantir o abastecimento e venda de bens de consumo Formar o pessoal dos serviços de hotelaria, restauração e similares Criar condições de alojamento e acomodação dos turistas Divulgar o património turístico Tornar eficiente e incentivar investimentos turísticos Aproveitamento dos recursos termais Aproveitamento dos recursos balneários INDICADORES DOS OBJECTIVOS N.º de análises realizadas METAS DOS INDICADORES 2017 5.000 N.º de lojas construídas “loja do dia” 25 N.º de consumidores 375.000 N.º de CLOD’s construídos N.º de consumidores N.º de cozinhas comunitárias construídas N.º de refeições fornecidas N.º de quiosques construídos N.º de lojas construídas “Nossa Quitanda” N.º de consumidores MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS Comércio Construção de áreas de menor dimensão, destinadas ao desenvolvimento de actividades comerciais grossistas, logísticas provinciais e municipais Criar uma rede de lojas de bairro Apoiar o desenvolvimento do pequeno comércio rural através da aquisição de kits e equipamento para o efeito Promover o aumento relativo da comercialização de produtos de origem nacional Hotelaria e Turismo As actividades públicas de nível Provincial, Municipal e Comunal devem favorecer e incentivar o desenvolvimento Turístico que proteja e ajude a preservar os recursos hídricos, energéticos, ambientais e culturais Deve-se privilegiar e incentivar o empresariado nacional no desenvolvimento do sector Reabilitar e modernizar as infra-estruturas turísticas, hoteleiras e similares Desenvolver o turismo regional Desenvolver uma forte rede hoteleira na Província Desenvolver o turismo num padrão dirigido e de conformidade as políticas modernas Instalar/construir/criar 5 900.000 10 10.000 20 25 75.000 N.º de formandos 3.000 N.º de turistas N.º de hotéis construídos N.º de turistas informados N.º de turistas beneficiados N.º turistas termais expectáveis N.º de empreendimentos construídos N.º turistas sol e praia expectáveis N.º de empreendimentos turísticos construídos 90.000 5 200.000 200.000 20.000 3 53.000 6 45 OBJECTIVOS Aproveitamento do ecoturismo Incentivar a prática do turismo na natureza Aproveitamento dos recursos culturais INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 N.º ecoturistas expectáveis N.º de empreendimentos turísticos construídos N.º turistas rurais expectáveis N.º de empreendimentos turísticos construídos N.º turistas culturais expectáveis N.º de empreendimentos turísticos construídos MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS 10.000 1 3.000 1 3.000 1 escolas de formação profissional no campo do turismo; Desenvolver brochuras para facilitar os turistas e os guias turísticos ao nível da Província; Explorar as enormes potencialidades turísticas; Desenvolver um programa do turismo no deserto e procurar atrair investimentos externos; Criar uma localidade (cidade) para servir de spot turístico na Província. CÓDIGO CHT CHT01 CHT02 CHT03 CHT04 CHT05 CHT06 CHT07 CHT08 CHT09 CHT10 CHT11 CHT12 CHT13 CHT14 CHT15 CHT16 PROJECTO COMÉRCIO, HOTELARIA E TURISMO Construção de um laboratório para análise de produtos alimentares Construção de lojas integradas ¨ loja do dia¨ (25) Construção de Clods Municipais Construção de cozinhas comunitárias Construção de quiosques e tendas Construção de lojas do campo "Nossa Quitanda" Construção de Escola Técnica de Turismo Construção de Hotéis de 50 quartos (5) Administração Turística Elaboração e Implementação do Plano de Marketing Turístico e Promoção Reabilitação do Centro Turístico da Montipa Construção Aldeamento Turístico no Ndolondolo Construção de Aldeamento turístico na Baia das Pipas Construção de Aldeamentos turístico na Baia do Baba Construção de Aldeamento turístico na Baia do Mucuio Construção de Aldeamento turístico na Baia do Inamagando GRAU PRIORIDADE D – INVESTIMENTOS LOCAL MONTANTE (AKZ) TOTAL L C 9.320.580.000,00 520.000.000,00 1 Namibe 35.000.000,00 1 1 1 1 1 1 1 1 Província Província Província Província Província Namibe Província Namibe 245.000.000,00 150.000.000,00 195.000.000,00 40.000.000,00 37.500.000,00 1 Província 120.000.000,00 1 1 1 1 1 Bibala Camucuio Namibe Namibe Namibe 500.000.000,00 500.000.000,00 500.000.000,00 500.000.000,00 500.000.000,00 1 Namibe 500.000.000,00 30.000.000,00 450.000.000,00 1.500.000.000,00 40.000.000,00 46 CHT17 CHT18 CHT19 CHT20 CHT21 CHT22 CHT23 CHT24 CHT25 CHT26 CHT27 CHT28 CHT29 CHT30 CHT31 CHT32 CHT33 CHT34 CHT35 CHT36 CHT37 PROJECTO Construção de Aldeamento Turístico na Lagoa do Arco Construção do Aldeamento turístico na praia dos Três Irmãos Concepção de fazenda para Turismo Rural Construção do complexo turístico Mar azul Bar Virei Construção do Aldeamento Turístico na Pediva Construção de Aldeamento Turístico no Tchitundu-Hulo Aprovação, gestão e monitoria do Plano Director do Turismo Namibe Organização do Seminário Regional de Ecoturismo envolvendo as províncias da Huila, Cunene e Kuando Kubango Organização da Conferência Nacional dos Polos de Turismo Nacionais Organização do Fórum Internacional em regiões transfronteiriças com a OMT e SADC Certificação - Ecoturismo Namibe Acompanhamento do processo "Património Mundial das Pinturas Rupestres de Tchitundu-Hulo" Programa Estabelecimento da I Reserva de Biosfera Estudos e projectos dos Polos de Desenvolvimento Turístico Operacionalização dos Projectos de Ordenamento dos Polos de Desenvolvimento Turístico Produtos Âncora do Turismo no Namibe (Programa Ecoturismo, Turismo Histórico- Cultural, Turismo Desporto de Aventura e Radical) Produtos Âncora do Turismo no Namibe (Programa Turismo Mar , Turismo de Serra) Estudo sobre a criação da Escola de Negócios em Turismo do Namibe. Lançamento dos cursos piloto da ENTN- Escola de Negócios em Turismo do Namibe Constituição duma base de dados de “amigos do Namibe” Constituição duma sociedade para investimentos em capital de risco - SODENA GRAU PRIORIDADE CÓDIGO MONTANTE (AKZ) TOTAL LOCAL 1 Tômbwa 500.000.000,00 1 Namibe 500.000.000,00 1 1 1 1 Província Tômbwa Tômbwa Virei 750.000.000,00 125.080.000,00 500.000.000,00 1.000.000.000,00 1 Província 30.000.000,00 1 Província 10.000.000,00 2 Província 10.000.000,00 2 Província 10.000.000,00 1 Província 5.000.000,00 1 Província 5.000.000,00 1 Província 15.000.000,00 1 Província 120.000.000,00 1 Província 85.000.000,00 1 Província 10.000.000,00 1 Província 3.000.000,00 1 Província 10.000.000,00 1 Província 20.000.000,00 2 Província 10.000.000,00 2 Província 280.000.000,00 L C 47 CHT CHT01 CHT02 CHT03 CHT04 CHT05 CHT06 CHT07 CHT08 CHT09 CHT10 CHT11 CHT12 CHT13 CHT14 CHT15 CHT16 CHT17 CHT18 CHT19 CHT20 CHT21 CHT22 CHT23 CHT24 CHT25 CHT26 CHT27 CHT28 CHT29 CHT30 CHT31 CHT32 CHT33 CHT34 CHT35 CHT36 CHT37 CÓDIGO 10.000.000,00 10.000.000,00 10.000.000,00 5.000.000,00 5.000.000,00 15.000.000,00 120.000.000,00 12.000.000,00 10.000.000,00 61.000.000,00 L 258.000.000,00 2013 20.000.000,00 6.000.000,00 C 26.000.000,00 15.000.000,00 20.000.000,00 3.000.000,00 27.500.000,00 10.000.000,00 1.000.000.000,00 6.000.000,00 125.080.000,00 500.000.000,00 500.000.000,00 59.000.000,00 500.000.000,00 500.000.000,00 500.000.000,00 500.000.000,00 750.000.000,00 L 5.380.830.000,00 14.000.000,00 61.250.000,00 150.000.000,00 97.500.000,00 20.000.000,00 22.500.000,00 2014 20.000.000,00 450.000.000,00 6.000.000,00 C 476.000.000,00 15.000.000,00 27.500.000,00 6.000.000,00 500.000.000,00 750.000.000,00 500.000.000,00 500.000.000,00 750.000.000,00 MONTANTE FINANCEIRO 2015 L C 3.116.750.000,00 6.000.000,00 7.000.000,00 61.250.000,00 6.000.000,00 250.000.000,00 30.000.000,00 10.000.000,00 6.000.000,00 97.500.000,00 20.000.000,00 15.000.000,00 2016 L C 496.750.000,00 6.000.000,00 7.000.000,00 61.250.000,00 6.000.000,00 48 2017 L C 68.250.000,00 6.000.000,00 7.000.000,00 61.250.000,00 6.000.000,00 3.1.5 Ambiente Os problemas ambientais são de grande relevância na província, mormente aos referentes a desertificação que ocupa uma vasta extensão do território, as cheias dos rios e ventos entre outras exigem urgente intervenção para conter o avanço de tais calamidades naturais. Inserem-se nesta categoria as áreas verdes de utilização pública e as áreas verdes de enquadramento. As primeiras correspondem aos Parques da Cidade e a outras áreas de utilização pública com carácter estruturante no verde urbano. As áreas verdes de enquadramento referemse a espaços-canal e a outras áreas com funções de enquadramento paisagístico. Neste domínio também deve-se ter em conta a contaminação das águas do mar, quer por despejo dos afluentes industriais (para além dos urbanos), quer por deposição dos subprodutos associados à transformação do pescado. A – EVOLUÇÃO RECENTE E DIFICULDADES DIAGNÓSTICO 2009 2010 2011 2012 0 2 2 -- Investimento público no sector [AKZ] 0 0 66.000.000 85.000.000 Número de projectos previstos 0 0 2 2 Número de projectos realizados 0 0 2 -- Indicadores de Crescimento do Sector N.º de empresas ambientais Indicadores de Investimento DIFICULDADES Marcado declínio de muitas das espécies de grandes mamíferos ou mesmo extinção Ausência de informação sobre a real situação da fauna Graves conflitos entre a fauna selvagem e o gado Ausência de planos de recuperação para espécies prioritárias Ausência de planos de gestão para o Parque Nacional do Iona e Reserva Parcial do Namibe Aumento da desertificação Falta de equipamentos para contenção do avanço das areias Caça furtiva generalizada Insuficiência de quadros para fiscalização florestal Falta de coordenação a nível nacional das prioridades no âmbito da protecção da fauna e reabilitação das áreas protegidas Falta de informação crónica sobre a fauna Ausência de campanhas de sensibilização Implementação de acções e actividades não estudadas e justificadas cientificamente Insuficiência de recursos humanos, logísticos e financeiros 49 C – OBJECTIVOS, METAS E MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES MEDIDAS DE POLÍTICA 2017 FUNDAMENTAIS Realização de estudos que permitam avaliação, monotorização e gestão dos recursos ambientais da província com vista à sua valorização e aproveitamento sustentado. Recursos ambientais da província valorizados; área verde prevista concretizada; Equipamentos e Recursos recreativos. Melhoria da qualidade ambiental da cidade do Namibe e sensibilização sobre as problemáticas ambientais mais relevantes do espaço urbano. Elaboração de um plano de gestão ambiental, avaliação de impactes e vulnerabilidade e monitorização ambiental bem como acções de sensibilização e formação técnica; Ordenamento físico da foz do Bero; A melhoria e conservação dos espaços públicos 80% da população servida por sistemas de tratamento e águas residuais Melhoria da qualidade ambiental do bairro; sensibilização sobre os problemas ambientais; Dotar de infra-estruturas, estrutura verde urbana e de espaços públicos; Dotação e distribuição dos equipamentos públicos na área afectada; Criação de pontos de acessibilidades e da rede de transportes. A qualidade do Ambiente urbano resulta da conjugação de diversos factores no que toca aos níveis de poluição todos com implicações directas na qualidade de vida das populações, na economia e no espaço natural. 40% de zonas verdes da área; 20 unidades hoteleiras; Ponto de acesso de transportes; Pontos de visita miramar; Reconversão a 100% paisagística do antigo bairro da Nação. Melhor aproveitamento dos espaços degradados; Melhoria de espaços públicos; Planos de Neste âmbito questões como eficácia energética, a redução e Uma Acção permanente e contínua; Arborização • Assegurar a integração e a conciliação dos aspectos ambientais em todos os planos e programas de desenvolvimento económico e social • Promover a sensibilização, educação e formação das populações nos diferentes domínios do ambiente • Promover o combate a seca e a desertificação • Fortalecer a integração de entidades executoras da política ambiental, através da intervenção local, bem como o zoneamento ecológico, económico, industrial e 50 OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES MEDIDAS DE POLÍTICA 2017 FUNDAMENTAIS monitorização de resíduos urbanos. tratamento de resíduos, o equilíbrio entre espaços construídos e espaços verdes públicos. das zonas; Adequação dos perfis vários e dotação de estacionamento; Pavimentação de vias e passeios assim como iluminação pública imobiliário de apoio do respectivo local. Elaboração de recursos didácticos, com vista a divulgação de boas práticas; Valorizar os recursos naturais; Redução dos impactos ambientais; Melhorar a qualidade de vida das populações. Elaboração de manuais de boas práticas ambientais que fomentem uma melhor rentabilidade e preservação dos recursos naturais. Edição de 2 brochuras por ano com uma distribuição de 50.000 exemplares por tiragem anual, cada brochura deve conter uma componente forte pedagógica e com temas de forma sintética. Elaboração dos planos de gestão para as principais áreas de conservação da natureza da Província do Namibe: Parque nacional do Iona e Reserva parcial do Namibe. A existência no Namibe de uma área protegida estimada é de 15.150 Km² com uma fauna original incluindo espécies como: Mabeco, Yena, Chita, Zebra, Avestruzes, Órix, Impala de igual modo com uma flora bastante rica e diversificada. Até ao ano de 2017 espera-se ter uma administração do parque ladeada por um administrador, a construção de infraestruturas como administração, casas para fiscais, pontos de observação e capacitação institucional do corpo de fiscais; Aumento da fauna; Redução à 95% da caça furtiva Promover a manutenção e expansão da mancha verde que enquadra a cidade Namibe é uma província por excelência desértica com poucas manchas Aumento de áreas verdes quebra-vento e harmonização ambiental urbanístico 51 OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES MEDIDAS DE POLÍTICA 2017 FUNDAMENTAIS florestais Permitir a fruição de áreas verdes equipadas Pressão constante do deserto sobre o perímetro da cidade; fraca arborização dos espaços urbanos. Protecção dos solos férteis do vale do rio Bero e controle de acções potencialmente danificadoras dos recursos. Estima-se a plantação de 500.000 árvores de várias espécies. Aumento das áreas de cultivo estimado em mais de200 hectares Realização de estudos que permitam a avaliação, monitorização e gestão dos recursos ambientais da província com vista a sua valorização e aproveitamento sustentado. Restaurar a administração do parque Nacional do Iona, bem como gerir recursos da diversidade biológica. A existência no Namibe de uma área protegida estimada é de 15.150 Km² com uma fauna original incluindo espécies como: Mabeco, Yena, Chita, Zebra, Avestruzes, Órix, Impala de igual modo com uma flora bastante rica e diversificada. Até ao ano de 2017 espera-se ter uma administração do parque ladeada por um administrador, a construção de infraestruturas como administração, casas para fiscais, pontos de observação e capacitação institucional do corpo de fiscais; Aumento da fauna; Redução à 95% da caça furtiva Estabelecer as normas e procedimentos relativos à avaliação de impacto ambiental O diagnóstico ambiental da área de influência do projecto e descrição; análise dos Abranger 20% dos projectos propostos 52 OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS de projectos públicos e privados recursos ambientais e suas interacções, tal como existem de modo a caracterizar a situação ambiental da área, antes da implementação do projecto. Criar atitudes hábitos na preservação e conservação do ambiente; Promover, mobilizar, sensibilizar as comunidades em pequenas actividades ambientais como palestras, plantações de árvores, campanhas de limpeza e de embelezamento visando a sua participação activa na gestão do ambiente População sensibilizada METAS DOS INDICADORES MEDIDAS DE POLÍTICA 2017 FUNDAMENTAIS Comunidade estudantil 53 AMB AMB01 AMB02 AMB03 AMB04 AMB05 AMB06 AMB07 AMB08 AMB09 AMB10 AMB11 AMB12 AMB13 CÓDIGO AMB07 AMB08 AMB09 AMB10 AMB11 AMB12 AMB13 AMB04 AMB05 AMB06 AMB03 AMB AMB01 AMB02 CÓDIGO PROJECTO 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 2 2 Namibe Namibe Namibe Namibe Tômbwa Província Província Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe LOCAL 128.000.000,00 10.000.000,00 95.000.000,00 7.000.000,00 140.000.000,00 50.000.000,00 3.500.000,00 20.000.000,00 75.000.000,00 45.000.000,00 L 676.500.000,00 78.000.000,00 25.000.000,00 800.000.000,00 C 800.000.000,00 MONTANTE (AKZ) TOTAL 2013 2014 54 MONTANTE FINANCEIRO 2015 2016 2017 L C L C L C L C L C 20.000.000,00 252.186.492,00 29.500.000,00 272.440.683,24 99.500.000,00 100.000.000,00 295.000.000,00 97.253.518,46 232.500.000,00 78.119.306,30 78.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 20.000.000,00 50.000.000,00 25.000.000,00 3.500.000,00 20.000.000,00 50.000.000,00 60.000.000,00 35.000.000,00 7.000.000,00 70.000.000,00 50.000.000,00 20.000.000,00 252.186.492,00 272.440.683,24 100.000.000,00 97.253.518,46 78.119.306,30 20.000.000,00 27.000.000,00 27.000.000,00 27.000.000,00 27.000.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 AMBIENTE Valorização dos recursos ambientais da província Requalificação Ambiental da cidade do Namibe Reconversão ambiental do bairro atingido pelas cheias de 2001 Recuperação ambiental de lixeiras e reconversão da respectiva área para utilização como espaço colectivo de lazer Edição de manuais de boas práticas ambientais Plano de gestão das áreas protegidas Programa de gestão da cortina verde de protecção à Cidade do Namibe Criação de zonas verde nas avenidas principais Programa de gestão dos espaços agrícolas e agro-florestais Estudo do Valor do Património Ambiental Reabilitação do parque Nacional do Iona Estudos de impacto ambiental Educação ambiental das Comunidades D – INVESTIMENTOS GRAU PRIORID ADE 3.2 2 DOM MÍNIO DA AS INFR RA-ESTRUTURA AS 3.2 2.1 Energ gia, Água as e Sane eamento Energia O fo ornecimento o de energia eléctrica na Provínciia é assegu urado por 2 tipos de redes independentes: e Nacional de e Distribuição o, controlada a em termos de exploraçã ão, comercia alização Rede e ma anutenção pe ela ENE Rede e Local, com mposta por siistemas locais não conve encionais, nã ão abrangido os pela rede nacional os seguintes A prrodução de energia elécctrica é assegurada pelo sistemas: ala (Província a da Huíla); Centtral hidroelécctrica da Mata Centtral Térmica do d Xitoto (mu unicípio do N Namibe); Centtral Térmica do d Tômbwa; Grup po geradoress nas sedes m municipais e de d comunas. Águas O ab bastecimento o de água rrealiza-se na as áreas urbanas e nos princcipais aglome erados atravé és de sistemas do tipo co onvencional compostos norm malmente porr furo de cap ptação com b bombagem, duta de adu ução, reserva atório de re egularização e rede de cond distrribuição. Nas áreas rurrais o abasstecimento d de água à popu ulação é feito com bo ombas volan ntes com um m pequeno reserrvatório asso ociado. Na P Província exisstem 22 sistemas de cap ptações subtterrâneas de água, distrib buídas da se eguinte form ma: 55 MUN NICÍPIO SISTTEMAS FUROS 5 10 2 6 9 9 4 4 2 2 2 22 31 Namiibe Tômb bwa Bibala a Virei Camu ucuio TO OTAL Saneame ento A red de de esgoto o da cidade d do Namibe fo oi dimension nado para ate ender apenas 25.000 hab bitantes locallizados na p parte baixa da d cidade, enquanto gra ande parte da d cidade alta do Namibe e a perifferia não posssuem rede de d saneamentto. ualmente a situação do e escoamento das águas re esiduais e pluviais em fa ace ao crescimento Actu onómico da ccidade e da p população tornou-se caóttica. astro orta referir q que das trêss câmaras de e elevação localizadas n na Impo aven nida Mondlan ne, apenas u uma funcion na porém de e forma débil. Por o outro lado o centro de de epuração ou de tratamento de esgoto os enco ontra-se desttruído desde 2001. O que e faz com que a drenagem m dos e esgotos resid duais e das águas pluviaiss esteja praticcamente esta agnada. ue na maiorria das casas não existe e água suficciente que permita p Outrrossim é de salientar qu fluidificar os esg gotos de forma a perm mitir o funcio onamento normal da bo omba de elevação existtente na câmara em funcionamento. mo se não basstasse regista a-se a falta gritante de ma anutenção Com adeq quada da única bomba e em funcionam mento. E os colectores estão o inoperante es há muito te empo. Escoamento directo de esgotos a ao mar 56 É de realçar que a gravidade da situação ainda não attingiu o nívell insustentável, porque a cidade Namibe está a assente em a areia. Porém a breve trech ho poderá occorrer, se não o se tomar allgumas do N provvidências. Entre etanto está previsto no programa e executivo do o sector de água as a reabilitaçção e reforço o dos sistema as de abastecimento de água a e o melho oramento do o saneamentto básico à cidade do Nam mibe, tendo em vista servir cerca de 50 00.000 habitantes. Centtral de tratamen nto de esgotos d destruída A – EVOLUÇÃOO RECENTE E DIFICULDADES DIA AGNÓSTICO 20 009 20 010 2 2011 2012 80.9 934,70 99.2 258,87 102 2.822,19 11 12.937,12 Ind dicadores de e Crescimentto do Sector Ene ergia Distribuíd da MW/H Potê ência Térmica instalada MW W 34 4,20 34 4,20 3 34,20 34,20 Nº d de Habitantes beneficiários de Energia 80.184 90 0.432 96.300 1 113.130 Prod dução de água a (Lt) 3.68 82.640 5.52 20.960 5.5 520.960 7.460.460 Nº d de Captações -- -- -- 17 Nº d de Furos -- -- -- 155 Nº d de Habitantes beneficiários de Água Potávvel -- -- -- 11.000 Rea abilitação e exp pansão da rede de esgotos 0 0 0 1 Rea abilitação das ccâmaras, incluiindo substituiçção 0 0 0 1 Con nstrução de Ce entros de trata amento de esg gotos 0 0 0 2 Con nstrução de Atterros sanitário os 0 0 0 5 Inve estimento púb blico do sector da Energia [AKZ] -- -- -- 15.0 000.000.000 Núm mero de projectos previstos -- -- -- 3 Núm mero de projectos realizados -- -- -- 3 Ind dicadores de e Investimento Inve estimento púb blico do sector da Água [AKZ] 390.000 262.3 615.8 850.000 394..200.000 549..936.219,40 Núm mero de projectos previstos 7 15 11 13 Núm mero de projectos realizados 7 15 11 -- -- -- -- 10.0 000.000.000 Núm mero de projectos previstos -- -- -- 9 Núm mero de projectos realizados -- -- -- 0 Inve estimento púb blico do sector do saneamen nto [AKZ Z] DIF FICULDADES S Falta de invesstimento para a expansão da rede de distribuição de en nergia eléctrica a Falta de invesstimento para expansão da rede de distrib buição de água a às sedes Mu unicipais e Com munais Insuficiência de quadros qu ualificados no sector de águ uas Estado obsoleto da actual rede de esgoto Falta de centro de tratamentos das águas residuais Falta de aterrros sanitários 57 C – OBJECTIVOS, METAS E MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS OBJECTIVOS Proporcionar a substituição de componentes que permitam o funcionamento da subestação seja apropriada a durabilidade prevista Melhorar a distribuição eléctrica em níveis técnicoeconómicos compatíveis com as respectivas cargas, através da construção de linhas de transmissão Permitir uma melhor distribuição de energia eléctrica, com a construção de subestações Energizar a subestação eléctrica Transmissão e distribuição de Energia com a construção de linhas de transmissão e postos de transformação Permitir o desenvolvimento local e maior conforto as populações através da electrificação Capacitar a Província de outras fontes de Energia limpa, através da construção de Parque Eólico de Energia Eléctrica Tornar a utilização da Energia Eléctrica o mais abrangente INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS % População abrangida (Namibe e Tômbwa) 90 % População abrangida (Namibe e Tômbwa) 84 % População abrangida (Namibe-Bentiaba-Lucira) 90 % População abrangida (Virei) 90 % População abrangida (Bibala) % População abrangida nas Novas Centralidades (Namibe) % População abrangida (Lucira e Bentiaba) % População abrangida (Virei) % População abrangida (Bibala) % População abrangida nas Novas Centralidades (Namibe) % População abrangida (Baía das Pipas) % População abrangida (Lucira e Bentiaba) % População abrangida (Capangombe) % População abrangida (Namibe, Huíla e Cunene) 80 85 95 76 94 100 95 88 88 70 % População abrangida (Bibala e arredores) 89 Assegurar recursos financeiros do PIP para o êxito dos projectos Aumentar a capacidade de produção de energia eléctrica apoiando os projectos da construção do Parque Eólico e da Barragem do Cunene, uma vez que poderão servir várias províncias Reabilitação e construção de linhas e subestações Promover a reabilitação e a construção de redes de distribuição de energia eléctrica nas áreas urbanas, periurbanas e rurais, com o recurso a soluções técnicas mais económicas Prosseguir a construção de pequenos sistemas e pontos de abastecimento de água e saneamento comunitário, nas áreas suburbanas e rurais Assegurar uma eficiente gestão na exploração dos sistemas de energia e águas Capacitar e Reforçar o quadro institucional para prossecução cabal das tarefas Criar instrumentos de apoio à gestão dos sistemas com 58 OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 possível às populações Permitir um aumento de utilizadores de Energia eléctrica Permitir a expansão da iluminação pública Tornar a rede de maior confiabilidade de distribuição eléctrica Contribuir com mais produção de Energia no sector eléctrico de Angola, através da construção de uma barragem no Rio Cunene (Baynes) Permitir a maior segurança, conforto e transitabilidade aos munícipes, pelo ampliação e melhoramento da rede de iluminação pública % População abrangida (Bibala) 90 % População abrangida (Bibala) 90 % População abrangida (Província) 90 % População abrangida (Namibe, Huíla e Cunene) 95 % População abrangida (Namibe) 98 % População abrangida (Tômbwa) 88 % População abrangida (Captação de Benfica Namibe) 98 % População abrangida (Captação de Benfica Namibe) 97 % População abrangida (SAA Benfica – Namibe) 98 % População abrangida (Captação da Boavista – Namibe) 90 % População abrangida (Captação do Bairro Aida Namibe) 98 Permitir a substituição dos equipamentos em fim de vida útil ou por avarias imprevistas e justificadas % População abrangida (Namibe) 98 Assegurar o bombeamento directo através da instalação de electrobombas % População abrangida (Captação de Benfica Namibe) 98 Permitir maior segurança e delimitação da área de exploração da água bruta Capacitar a captação de aumento de produção de água bruta MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS informação actualizada no que respeita à demografia, para que o dimensionamento dos sistemas satisfaça as necessidades 59 OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS % População abrangida (Captação Comandante Kussy -Namibe) Permitir maior segurança e limitação da área de exploração da água bruta Permitir melhor controlo e operação dos sistemas, através da interligação dos sistemas de abastecimento de água Permitir melhores condições de funcionamento de adução Permitir melhor distribuição e gestão de água, através da construção de reservatórios Tornar uma utilização mais abrangente as populações, através de sistemas de abastecimento e rede de distribuição % População abrangida (Captação de Benfica Namibe) % População abrangida (Captação da Boavista – Namibe) % População abrangida (Captação do Comandante Kussy – Namibe) % População abrangida (SEA Bairro Saidy Mingas – Namibe) % População abrangida (Reservatórios Saco Mar – Namibe) % População abrangida (Reservatórios Cond. Juv. – Namibe) % População abrangida (Captação do Bairro Aida – Namibe) % População abrangida (Namibe) METAS DOS INDICADORES 2017 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS 80 98 89 89 98 96 96 88 96 % População abrangida (Namibe) % População abrangida (Namibe) % População abrangida (Bairro Aida – Namibe) 95 % População abrangida (RD Bairro Valódia - Namibe) 96 % População abrangida (SA Bairro 5 de Abril - Namibe) 98 % População abrangida (RD Bairro Saidy Mingas Namibe) 98 % População abrangida (RD Bairro Aida - Namibe) 98 94 98 60 OBJECTIVOS Suprir as necessidades de água ao parque industrial Melhorar o aproveitamento de água para o reforço no abastecimento a várias utilizações Reduzir as distâncias das populações a procura de água Permitir o aumento de ligações domiciliárias e outras utilizações Permitir reforços de água que vai de encontro ao horizonte estabelecido Permitir a preservação das reservas de águas subterrâneas Permitir que a população tenha acesso da água através do distribuidor público Diminuir a dispersão de materiais poluentes e permitir o encaminhamento correcto dos RSU, com a criação de aterros sanitários Criar ETAR’s, para o tratamento das águas residuais INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 % População abrangida (RD Cond. Juv. - Namibe) 98 % População abrangida (Namibe) 98 % População abrangida (Bibala) 80 % População abrangida (Bibala) 89 % População abrangida (Vila da Bibala) % População abrangida (Bibala) % População abrangida (Bibala) % População abrangida (Salinas - Namibe) % População abrangida (Namibe) % População abrangida (Namibe) % População abrangida (Tômbwa) % População abrangida (Bibala) % População abrangida (Camucuio) % População abrangida (Virei) % População abrangida (Namibe) % População abrangida (Namibe) MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS 96 97 92 90 98 98 90 90 90 90 98 96 61 CÓDIGO EN/AG EN01 EN02 EN03 EN04 EN05 EN06 EN07 EN08 EN09 EN10 EN11 EN12 EN13 EN14 EN15 EN16 EN17 PROJECTO GRAU PRIORIDA DE D – INVESTIMENTOS INFRA-ESTRUTURAS FUNDAMENTAIS: ENERGIA E ÁGUA Reabilitação das Subestações Eléctricas do Namibe e Tômbwa Construção da linha de Transmissão de 80 KV Namibe-Tômbwa Construção de subestações Eléctricas das novas centralidades, (Praia Amelia e Saidy Mingas) Construção de linhas de Transmissão de 60 KV para novas subestações eléctricas das novas Centralidades, (Praia Amelia e Saidy Mingas) Construção das linhas de transmissão de energia para Baia das Pipas e os respectivos postes de transformação Electrificação das Comunas Lucira e Bentiaba Construção da linha de Transmissão de 60 KV Namibe-Bentiaba -Lucira Construção da subestação Eléctrica de 60/15 KV, Bentiaba e Lucira Construção da linha de Transmissão de 60 KV, Caraculo-Virei Construção do Parque Eólico de energia eléctrica , 200 Mwatts no Município do Tômbwa Construção da subestação Eléctrica de 60 KV no Município do Virei Electrificação da Comuna do Kapangombe Construção da linha de Transmissão de 60 KV, Caraculo-Bibala Reabilitação da linha de Transmissão de 15 KV, Humpata-Bibala Construção de uma Subestação Eléctrica de 60 KV no M. da Bibala Ampliação da rede de distribuição Eléctrica e iluminação pública da Vila da Bibala e arredores Construção de rede de distribuição Eléctrica e iluminação pública para cobertura de 3,5Km LOCAL MONTANTE (AKZ) TOTAL L C 37.178.065.275,00 233.300.000.000,00 1 Província 2.500.000.000,00 1 Namibe 10.200.000.000,00 1 Namibe 3.500.000.000,00 1 Namibe 4.500.000.000,00 1 Namibe 35.000.000.000,00 2 Namibe 2.000.000.000,00 2 Namibe 10.500.000.000,00 2 Namibe 4.500.000.000,00 2 Virei 10.000.000.000,00 1 Tômbwa 80.000.000.000,00 2 Virei 5.000.000.000,00 2 Bibala 1.000.000.000,00 1 Bibala 10.000.000.000,00 2 Bibala 5.000.000.000,00 1 Bibala 21.000.000,00 2 Bibala 40.320.000,00 2 Bibala 20.160.000,00 62 EN18 EN19 EN20 EN21 EN22 EN23 AG01 AG02 AG03 AG04 AG05 AG06 AG07 AG08 AG09 AG10 AG11 AG12 AG13 AG14 AG15 AG16 PROJECTO GRAU PRIORIDA DE CÓDIGO Instalação de 140 postes de energia solar, (Células fotovoltaicas) Reabilitação da rede de distribuição de energia de baixa tensão da cidades do Namibe, Tômbwa e Bibala Construção de uma barragem hidroeléctrica no Rio Cunene (Baynes) Ampliação da Rede de Iluminação Pública, nos Bairros Periféricos da Cidade do Namibe Remodelação e Ampliação da Iluminação Pública da Cidade do Namibe. Reabilitação da Iluminação Pública da Cidade do Tômbwa. Vedação do perímetro da captação do Benfica Reforço de Água com Abertura de mais furos na captação do Benfica Instalação de equipamentos e acessórios Electromecânicos nas captações de água do Namibe Instalação de electrobombas submersíveis na captação de Benfica Instalação de electrobombas submersíveis na captação Comandante Kussi Reabilitação completa do sistema de abastecimento do Benfica Vedação da captação da Boa Vista Reforço de Água com Abertura de furos na captação da Boa vista Interligação dos sistemas de abastecimento de água da cidade do Namibe Vedação da captação do Kussy Reforço de Água com Abertura de furos na captação do Bairro Aida Reabilitação do sistema de elevação de água, no Bairro Saidy Mingas Vedação dos reservatórios R1, R2, R3, R4 e R6 (Saco Mar) Reabilitação dos Reservatórios R1, R2, R3, R4, R5 e R6 ( Saco Mar) Vedação do reservatório do Condomínio da Juventude Vedação da captação do Bairro Aida LOCAL MONTANTE (AKZ) TOTAL L C 2 Bibala 84.000.000,00 1 Província 8.000.000.000,00 1 Tômbwa 40.000.000.000,00 1 Namibe 53.667.740,00 1 Namibe 109.917.535,00 1 Tômbwa 90.000.000,00 1 Namibe 10.000.000,00 1 Namibe 57.000.000,00 1 Namibe 100.000.000,00 1 Namibe 21.000.000,00 1 Namibe 10.500.000,00 1 Namibe 60.000.000,00 1 Namibe 8.000.000,00 1 Namibe 75.000.000,00 1 Namibe 250.000.000,00 1 Namibe 8.000.000,00 1 Namibe 95.000.000,00 1 Namibe 17.000.000,00 1 Namibe 10.000.000,00 1 Namibe 15.000.000,00 1 Namibe 4.000.000,00 1 Namibe 4.000.000,00 63 AG17 AG18 AG19 AG20 AG21 AG22 AG23 AG24 AG25 AG26 AG27 AG28 AG29 AG30 AG31 AG32 AG33 AG34 SA PROJECTO GRAU PRIORIDA DE CÓDIGO Construção e reabilitação das condutas adutoras no Município Sede Construção de tanques com capacidade de armazenamento de 25000 metros cúbicos Construção de uma rede de distribuição de água para o Bairro Valódia Construção de um sistema de abastecimento de água para o Bairro 5 de Abril Construção de uma rede de distribuição de água para o Bairro Saidy Mingas Construção de uma rede de distribuição de água para o Bairro Aida Construção de uma rede de distribuição de água para o Bairro da Juventude Reforço do sistema de abastecimento de água do Bairro Aida (abertura de furos, construção de tanques, adução e rede de distribuição) Construção da captação subterrânea no Giraúl de baixo para o parque Industrial no Km 26 Construção de 12 km de conduta de água +2 tanques reservatório de 1500 metros cúbicos + centro de tratamento de água + domiciliação (Sede do Município e Mahita) Reabilitação e construção de fontanários nos bairros adjacentes da Vila da Bibala Ampliação da rede de distribuição de água a Vila da Bibala, para cobertura de 6 Km Construção da rede e distribuição de água para cobertura de 4Km Abertura de furos de água Abertura de furos na Comuna do Bentiaba para o abastecimento à povoação das Salinas Construção do Sistema de Abastecimento a partir do rio Cunene Construção do Sistema de Captação e Distribuição de Água no Giraúl de Baixo Programa de Água para Todos INFRA-ESTRUTURAS FUNDAMENTAIS: SANEAMENTO BÁSICO LOCAL MONTANTE (AKZ) TOTAL L C 1 Namibe 300.000.000,00 1 Namibe 1.300.000.000,00 2 Namibe 150.000.000,00 2 Namibe 700.000.000,00 2 Namibe 160.000.000,00 2 Namibe 100.000.000,00 2 Namibe 100.000.000,00 2 Namibe 120.000.000,00 2 Namibe 2.600.000.000,00 2 Bibala 1.200.000.000,00 2 Bibala 3.500.000,00 2 Bibala 135.000.000,00 2 Bibala 90.000.000,00 2 Bibala 180.000.000,00 1 Namibe 36.000.000,00 1 Namibe 30.000.000.000,00 1 Namibe 90.000.000,00 1 Província 350.000.000,00 5.380.000.000,00 64 SA01 SA02 SA03 SA04 SA05 SA06 SA07 PROJECTO Construção de aterro sanitário Construção de aterro sanitário Construção de aterro sanitário Construção de aterro sanitário Construção 2 estação de tratamento de águas residuais Construção do sistema de recolha e tratamento de resíduos sólidos (aterro sanitário) Aquisição de Meios e Equipamentos para Saneamento Básico. GRAU PRIORIDA DE CÓDIGO LOCAL 1 Tômbwa 2 Bibala 2 Camucuio 2 Virei MONTANTE (AKZ) TOTAL L C 650.000.000,00 650.000.000,00 650.000.000,00 650.000.000,00 1 Namibe 1.200.000.000,00 1 Namibe 1.500.000.000,00 1 Namibe 80.000.000,00 65 EN/AG EN01 EN02 EN03 EN04 EN05 EN06 EN07 EN08 EN09 EN10 EN11 EN12 EN13 EN14 EN15 EN16 EN17 EN18 EN19 EN20 EN21 EN22 EN23 AG01 AG02 AG03 AG04 AG05 AG06 AG07 AG08 AG09 AG10 AG11 AG12 AG13 AG14 AG15 AG16 AG17 CÓDIGO 66 MONTANTE FINANCEIRO 2013 2014 2015 2016 2017 L C L C L C L C L C 405.000.000,00 8.417.065.275,00 49.975.000.000,00 11.416.000.000,00 65.175.000.000,00 8.747.500.000,00 62.475.000.000,00 8.192.500.000,00 55.675.000.000,00 1.500.000.000,00 1.000.000.000,00 2.550.000.000,00 2.550.000.000,00 2.550.000.000,00 2.550.000.000,00 1.500.000.000,00 1.000.000.000,00 1.000.000.000,00 1.500.000.000,00 1.500.000.000,00 1.500.000.000,00 7.000.000.000,00 10.000.000.000,00 10.000.000.000,00 8.000.000.000,00 1.000.000.000,00 1.000.000.000,00 2.625.000.000,00 2.625.000.000,00 2.625.000.000,00 2.625.000.000,00 2.500.000.000,00 1.000.000.000,00 1.000.000.000,00 2.500.000.000,00 2.500.000.000,00 2.500.000.000,00 2.500.000.000,00 20.000.000.000,00 20.000.000.000,00 20.000.000.000,00 20.000.000.000,00 2.000.000.000,00 2.000.000.000,00 1.000.000.000,00 500.000.000,00 500.000.000,00 2.500.000.000,00 2.500.000.000,00 2.500.000.000,00 2.500.000.000,00 2.000.000.000,00 2.000.000.000,00 1.000.000.000,00 21.000.000,00 40.320.000,00 20.160.000,00 84.000.000,00 2.000.000.000,00 2.000.000.000,00 2.000.000.000,00 2.000.000.000,00 10.000.000.000,00 10.000.000.000,00 10.000.000.000,00 10.000.000.000,00 35.000.000,00 18.667.740,00 20.000.000,00 89.917.535,00 90.000.000,00 10.000.000,00 57.000.000,00 50.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 21.000.000,00 10.500.000,00 60.000.000,00 8.000.000,00 60.000.000,00 15.000.000,00 80.000.000,00 120.000.000,00 50.000.000,00 8.000.000,00 80.000.000,00 15.000.000,00 17.000.000,00 10.000.000,00 15.000.000,00 4.000.000,00 4.000.000,00 300.000.000,00 AG18 AG19 AG20 AG21 AG22 AG23 AG24 AG25 AG26 AG27 AG28 AG29 AG30 AG31 AG32 AG33 AG34 SA SA01 SA02 SA03 SA04 SA05 SA06 SA07 CÓDIGO 80.000.000,00 350.000.000,00 80.000.000,00 2013 L C 3.450.000.000,00 390.000.000,00 390.000.000,00 390.000.000,00 390.000.000,00 840.000.000,00 1.050.000.000,00 36.000.000,00 7.500.000.000,00 22.500.000,00 L 2014 C 500.000.000,00 1.590.000.000,00 195.000.000,00 195.000.000,00 195.000.000,00 195.000.000,00 360.000.000,00 450.000.000,00 7.500.000.000,00 22.500.000,00 260.000.000,00 65.000.000,00 65.000.000,00 65.000.000,00 65.000.000,00 7.500.000.000,00 22.500.000,00 MONTANTE FINANCEIRO 2015 2016 L C L C 500.000.000,00 300.000.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 490.000.000,00 140.000.000,00 60.000.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 25.000.000,00 50.000.000,00 25.000.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 1.820.000.000,00 520.000.000,00 840.000.000,00 240.000.000,00 3.500.000,00 135.000.000,00 90.000.000,00 80.000.000,00 50.000.000,00 7.500.000.000,00 22.500.000,00 50.000.000,00 67 2017 50.000.000,00 70.000.000,00 50.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 20.000.000,00 260.000.000,00 120.000.000,00 L C 3.2 2.2 Consstrução da Rede R Rodoviária Estradass A Re ede Rodoviária da Província é consttituída por 5 529 Km de estradas e prim márias, 559 Km de estra adas secund dárias e 1.63 37Km de estradas tercciárias, no geral g parte significativa delas, nece essitam de inttervenção, co om maior inccidência as te erciárias. Entre etanto foram m reabilitadas 203km de estradas primá m de estrada as terciárias. árias e 238Km Pontes Em ttoda provínccia existem 11 1 pontes d de grande, médio m e pequeno porte das quais uma (1) enco ontra-se desttruída a 100% %, que é a d do rio Giraúl de Cima. Por outro o lado im mporta referiir que cinco (5) delas estã ão sendo subsstituídas porr novas com m traço arqu uitectónico m moderno. Cujas obras de ra aiz estão em curso. Em ccarteira existe e o projecto de construçã ão de mais 1 14 pontes de g grande, médio e pequeno o porte, o qu ue pressupõe e dizer que a província te erá 25 pontess, além de pontões e passsagens hidrá áulicas a construir nas principais linhass de águas. No quadro dos serviços de e transporte es Rodoviários Intermun nicipais, importa referir que a e mercadoria e passageiro os é realizada por um conjunto de op peradores prrivados, transsportação de colecctivos e singu ulares, isto é existem emp presas de cam mionagem e autocarros q que garantem m estes serviiços. A ofertta é aceitáve el em todas as linhas in ntermunicipaiis, interprovinciais e sob bretudo regio onais. 68 A – EVOLUÇÃO RECENTE E DIFICULDADES DIAGNÓSTICO 2009 2010 2011 2012 Km de Estradas Primárias Construídas -- -- -- 105 Km de Estradas Primárias Reabilitadas -- -- 93 178 Km de Estradas Secundárias Reabilitadas -- -- 106 106 Km de Estradas Terciárias Reabilitadas -- -- 203 203 N.º de Pontes Construídas -- 1 -- 13 4.668.390.297,67 2.288.323.147 683.700.000 670.534.034 9 7 7 18 4 7 5 1 Indicadores de Crescimento do Sector Indicadores de Investimento Investimento público no sector (pontes e estradas) [AKZ] Número de projectos previstos Número de projectos realizados DIFICULDADES Falta de financiamento para execução dos programas de reabilitação das estradas secundaria e terciarias e da execução do projecto de construção da ponte sobre o rio Giraúl de Cima Fraco investimento para a conservação e manutenção das vias ora reabilitadas Insuficiência de quadros no sector C – OBJECTIVOS, METAS E MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS N.º de pontes construídas no Município do Namibe N.º de pontes construídas no Aumento de circulação de pessoas e bens Município do Tômbwa N.º de pontes construídas no Município do Virei N.º de pontes construídas no Município da Bibala METAS DOS INDICADORES 2017 1 1 6 3 N.º de pontes construídas nas vias secundárias e terciárias da MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS 6 Assegurar recursos financeiros para o êxito dos projectos propostos Melhorar a circulação de pessoas e veículos Promover a realização de investimentos em infra-estruturas, em coordenação com os demais sectores Província Melhorar o conforto NAMIBE Km’s de estradas nacionais reabilitadas 180 69 OBJECTIVOS da circulação de pessoas e bens INDICADORES DOS OBJECTIVOS Km’s de estradas nacionais reabilitadas BIBALA Km’s de estradas secundárias reabilitadas Km’s de estradas secundárias reabilitadas Km’s de estradas terciárias VIREI reabilitadas Km’s de estradas nacionais reabilitadas Km’s de estradas secundárias CAMUCUIO reabilitada Km’s de estradas terciárias reabilitadas Km’s de estradas nacionais reabilitadas Km’s de estradas secundárias TÔMBWA reabilitadas Km’s de estradas terciárias reabilitadas Km’s de estradas terciárias inseridas no programa de PROVÍNCIA assistência e manutenção da METAS DOS INDICADORES 2017 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS 165 157 240 116 74 175 88 690 92 295 1.800 Província CÓDIGO P/E P01 P02 PROJECTO INFRA- ESTRUTURAS FUNDAMENTAIS: PONTES E ESTRADAS Construção da Ponte Sobre o Giraúl de Cima com Extensão de 600 metros Construção da Ponte Sobre o Rio Sarujamba (Extensão de GRAU PRIORIDADE D – INVESTIMENTOS MONTANTE (AKZ) TOTAL LOCAL 1 Namibe 1 Tômbwa L C 12.687.400.000,00 156.200.000.000,00 5.700.000.000,00 810.000.000,00 70 P03 P04 P05 P06 P07 P08 P09 P10 E01 E02 E03 E04 E05 PROJECTO 180 metros) Construção de uma sobre o Rio Bero no Cainde (Extensão de 250 m) Construção de uma sobre o Rio Tchacuto (Extensão de 80 m) Construção de uma sobre o Rio Culo (Extensão de 80 m) Construção de 3 (três) pontões nas localidades do Hetembaque, Muchandingue e sede do Cainde) ´´ Extensão total 75m`` Construção de uma ponte c/ 80 metros de comprimento sobre o Rio Pirangombe Construção de uma ponte c/ 80 metros de comprimento sobre o Rio Tchapi - Tchapi Construção de uma ponte c/ 180 metros de comprimento sobre o Rio Bentiaba Instalação de 6 Pontes Metálicas, Vias Terciárias e Secundárias do Namibe. Reabilitação, Alargamento e Asfaltagem da Estrada EN 280 Namibe-Lubango, incluindo portagem e balança Reabilitação e Asfaltagem da Estrada Bibala-Lola-DindeQuilengues (Extensão de 165 Km) Reabilitação e Asfaltagem da Estrada Caraculo-VireiCainde-Chibia (Extensão de 230 Km) Reabilitação e Asfaltagem da Estrada Lucira-tchicambiMamue-Camucuio (Extensão de 120 Km) Reabilitação e Terraplanagem da Estrada ChingoSalinas(Bentiaba) Extensão- 88 Km GRAU PRIORIDADE CÓDIGO MONTANTE (AKZ) TOTAL LOCAL 1 Virei 1.125.000.000,00 1 Virei 360.000.000,00 1 Virei 360.000.000,00 2 Virei 337.500.000,00 2 Bibala 360.000.000,00 2 Bibala 360.000.000,00 2 Bibala 810.000.000,00 1 Província 150.000.000,00 1 Namibe 20.000.000.000,00 1 Bibala 16.500.000.000,00 2 Virei 23.000.000.000,00 2 Camucuio 12.000.000.000,00 1 Camucuio L C 484.000.000,00 71 E06 E07 E08 E09 E10 E11 E12 E13 E14 E15 E16 E17 E18 E19 E20 PROJECTO Reabilitação e Terraplanagem da Estrada Camucuio- Chingo extensão-55Km Reabilitação e Asfaltagem da Estrada Bibala-Camucuio Extensão-100 Km Reabilitação e Terraplanagem da Estrada Lola-Camucuio Extensão-54 Km Reabilitação e Terraplanagem da Estrada Virei-Capolopopo Extensão 27 Km Reabilitação e Terraplanagem da Estrada Virei-Culo Extensão 10 Km Reabilitação e Terraplanagem da Estrada Culo-Munda Extensão 42 Km Reabilitação e Terraplanagem da Estrada MundaMitimiheque Extensão 28 Km Reabilitação e Terraplanagem da Estrada Capolopopo-Brutei Extensão 14 Km Reabilitação e Terraplanagem da estrada Brutei-Munda Extensão 32 Km Reabilitação e Asfaltagem da Estrada Tômbwa-Iona Extensão-170 Km Reabilitação e Terraplanagem da Estrada São João do SulTambor (Extensão de 78 Km) Reabilitação e Terraplanagem da Estrada Tambor -PedivaBucalele (Extensão de 32 Km) Reabilitação e Terraplanagem da Estrada MhimbaManaculama (Extensão de 44 Km) Reabilitação e Terraplanagem da Estrada BucalaleOtchifengue-Muimba (Extensão de 57 Km) Reabilitação e Terraplanagem da Estrada Manaculama -Iona GRAU PRIORIDADE CÓDIGO MONTANTE (AKZ) TOTAL LOCAL 2 Camucuio 1 Bibala 2 Bibala 297.000.000,00 2 Virei 86.400.000,00 2 Virei 55.000.000,00 2 Virei 231.000.000,00 2 Virei 154.000.000,00 2 Virei 77.000.000,00 2 Virei 176.000.000,00 1 Tômbwa 2 Tômbwa 429.000.000,00 2 Tômbwa 176.000.000,00 2 Tômbwa 242.000.000,00 2 Tômbwa 313.500.000,00 2 Tômbwa 132.000.000,00 L C 302.500.000,00 10.000.000.000,00 17.000.000.000,00 72 E21 E22 E23 E24 E25 E26 PROJECTO (Extensão de 24 Km) Reabilitação e Terraplanagem da Estrada PedivaCapolopopo (Extensão de 60 Km) Reabilitação e Terraplanagem da Estrada Espinheira- Foz do rio Cunene (Extensão de 92 Km) Reabilitação e Asfaltagem da Estrada Tômbwa-Curoca do Tômbwa-Pediva-TchipatukiloOtchifengo-Curoca do Cunene - Chitado - Fronteira Ruacana (Extensão de 520 Km) Reabilitação e Terraplanagem da estrada cassimbasQuilengues (Babaiera) 74 Km Reabilitação e Terraplanagem da estrada Bibala-mahita (3 Km) Programa de Manutenção e Assistência das vias Terciárias (1.800 Km) GRAU PRIORIDADE CÓDIGO MONTANTE (AKZ) TOTAL LOCAL 2 Tômbwa 330.000.000,00 2 Tômbwa 506.000.000,00 1 Tômbwa 2 Camucuio 407.000.000,00 2 Bibala 16.500.000,00 1 Província L C 52.000.000.000,00 3.600.000.000,00 73 P/E P01 P02 P03 P04 P05 P06 P07 P08 P09 P10 E01 E02 E03 E04 E05 E06 E07 E08 E09 E10 E11 E12 E13 E14 E15 E16 E17 E18 E19 E20 E21 E22 E23 E24 E25 E26 CÓDIGO 74 MONTANTE FINANCEIRO 2013 2014 2015 2016 2017 L C L C L C L C L C 41.000.000,00 3.556.900.000,00 40.325.000.000,00 3.354.000.000,00 39.125.000.000,00 3.200.500.000,00 39.125.000.000,00 2.535.000.000,00 37.625.000.000,00 2.700.000.000,00 1.500.000.000,00 1.500.000.000,00 202.500.000,00 202.500.000,00 202.500.000,00 202.500.000,00 281.250.000,00 281.250.000,00 281.250.000,00 281.250.000,00 90.000.000,00 90.000.000,00 90.000.000,00 90.000.000,00 90.000.000,00 90.000.000,00 90.000.000,00 90.000.000,00 84.375.000,00 84.375.000,00 84.375.000,00 84.375.000,00 90.000.000,00 90.000.000,00 90.000.000,00 90.000.000,00 90.000.000,00 90.000.000,00 90.000.000,00 90.000.000,00 202.500.000,00 202.500.000,00 202.500.000,00 202.500.000,00 41.000.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 9.000.000,00 5.000.000.000,00 5.000.000.000,00 5.000.000.000,00 5.000.000.000,00 4.125.000.000,00 4.125.000.000,00 4.125.000.000,00 4.125.000.000,00 5.750.000.000,00 5.750.000.000,00 5.750.000.000,00 5.750.000.000,00 3.000.000.000,00 3.000.000.000,00 3.000.000.000,00 3.000.000.000,00 121.000.000,00 121.000.000,00 121.000.000,00 121.000.000,00 75.625.000,00 75.625.000,00 75.625.000,00 75.625.000,00 2.500.000.000,00 2.500.000.000,00 2.500.000.000,00 2.500.000.000,00 74.250.000,00 74.250.000,00 74.250.000,00 74.250.000,00 86.400.000,00 30.000.000,00 25.000.000,00 77.000.000,00 77.000.000,00 77.000.000,00 77.000.000,00 77.000.000,00 77.000.000,00 76.000.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 4.250.000.000,00 4.250.000.000,00 4.250.000.000,00 4.250.000.000,00 143.000.000,00 143.000.000,00 143.000.000,00 76.000.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 80.000.000,00 62.000.000,00 100.000.000,00 80.000.000,00 120.000.000,00 113.500.000,00 80.000.000,00 52.000.000,00 80.000.000,00 120.000.000,00 130.000.000,00 126.500.000,00 126.500.000,00 126.500.000,00 126.500.000,00 13.000.000.000,00 13.000.000.000,00 13.000.000.000,00 13.000.000.000,00 100.000.000,00 100.000.000,00 100.000.000,00 107.000.000,00 16.500.000,00 900.000.000,00 900.000.000,00 900.000.000,00 900.000.000,00 3.2.3 Urbanismo Na cidade do Namibe, a fixação das populações teve lugar, inicialmente, nos bairros periféricos existentes, com o alastramento e densificação dos mesmos, e também na cidade consolidada, com a ocupação das edificações existentes e a construção dos espaços vagos, tanto nos logradouros dos lotes já formados, como nos espaços expectantes. O progressivo aumento populacional permitiu o aparecimento de novos bairros de construção irregulares na periferia: o Bairro dos Eucaliptos, junto da estrada de saída para o Lubango; a densificação do Bairro Valódia e a sua expansão para Este, dando origem ao Bairro do Platô. Com as inundações do Rio Bero, em 2001, que provocaram o desalojamento do enorme aglomerado populacional do Bairro da Nação, tem início a construção de um dos maiores Bairros da cidade – o Bairro 5 de Abril. De forma a responder ao alojamento daquela população foi delineado o loteamento de uma vasta área, na zona SE da cidade, destinado a autoconstrução. O contínuo crescimento urbano e a procura de terrenos para o desenvolvimento de novos projectos leva a que áreas marcantes e com forte valor simbólico sejam desde já acauteladas, tendo em conta princípios urbanísticos de base que permitam a salvaguarda destes espaços Apesar da simplicidade a que se soma a fraca qualidade das construções (material local), este projecto visou uma ocupação regrada de espaço, tendo em vista a sua futura infra-estruturação. Nota-se em todos municípios da província uma contínua procura de terrenos para construção. O que pressupõe a necessidade de acautelar os procedimentos urbanísticos dadas as características naturais dos municípios sobretudo do Namibe e Tômbwa. Ainda assim todos os projectos de urbanização a realizar nestas duas cidades devem ter em conta os seguintes factores de elevada perigosidade/vulnerabilidade natural: 1. Área envolvente de feição desértica (Tômbwa) e semidesértica (Namibe); 2. Tipo de escoamento superficial associado aos rios Bero e Curoca, que implica a regularização das margens e trabalhos aplicados de hidráulica à gestão adequada dos leitos e margens, bem como ao aproveitamento subterrâneo das águas superficiais (de modo a permitir a continuidade da retenção de água no subsolo); 75 3. Contaminação dos aquíferos, em especial na cidade do Namibe – apesar das suas características desérticas e semidesérticas, o tipo de solo permite a retenção e o abastecimento a pouca profundidade, devendo-se preservar a não poluição deste bem tão valioso para a população; 4. Dinâmica de evolução da plataforma litoral na zona sul da Província, nomeadamente na Baía do Tômbwa. 5. Disseminação ao longo da costa de centros de pesca artesanal e áreas de elevado interesse turístico enquanto estâncias balneares, com falta de infra-estruturas e projectos de urbanização adequados. Em termos de urbanismo a cidade do Namibe destaca-se em relação as outras Unidades territoriais Municipais, com uma extensão de 14.314,04ha, isto é de acordo os critérios hierárquicos de circunscrição da cidade, que é constituída por uma mancha central, predominantemente residencial. Delimitando-se, a norte pelo rio Bero, zona de Saco-Mar, Cambongue e área industrial e a sul dimensionadas como se segue: PROGRAMA NACIONAL DE URBANISMO E HABITAÇÃO (NAMIBE) Zonal Industrial 369 ha Zona Industrial 2 “ZE” 11.829 ha Reserva Fundiária Aida 183 ha Cinco de Abril (Auto construção dirigida) 598,81 ha Cinco de Abril (Reservas Fundiárias) 729,23 ha Sonangol site 1 300 ha Sonangol site 2 200 ha Bairro da Juventude 24 ha Magnata 32 ha Giraúl de Cima 24 ha Makala Kapunda 25 ha TOTAL 14.314,04 ha 76 a zona das Praias, A requalificação dos espaços edificados exige a implementação de processos de gestão urbanística adequados e a incorporação de conhecimento técnico nos órgãos responsáveis pelo licenciamento e cedência de terrenos, pois o investimento na gestão urbanística promove, para além da qualidade de vida das populações, a imagem dos espaços urbanizados, criando valores de identidade e atraindo fluxos de investimento. As futuras operações urbanísticas ou operações de requalificação, é possível e desejável equacionar as necessidades em elevar os padrões de densificação do solo urbano de modo a garantir que a qualidade de vida urbana mantenha-se e melhorar dentro das fronteiras da malha urbana fixadas para um horizonte temporal até 2025. A – EVOLUÇÃO RECENTE E DIFICULDADES DIAGNÓSTICO 2009 2010 2011 2012 100 143 79 -- 339.389.333 238.800.000 50.700.000 253.000.000 Número de projectos previstos 3 1 3 6 Número de projectos realizados 2 1 2 -- Indicadores de Crescimento do Sector N.º de lotes de grande superfície distribuídos Indicadores de Investimento Investimento público no sector [AKZ] DIFICULDADES Serviços de planeamento existentes Inexistência de projectos e falta de investimento em requalificação/ reconversão urbanística Número de população a realojar Falta de meios e equipamentos informáticos Falta de quadros formados em arquitectura, urbanismo, construção civil e engenharia Crescimento da população urbana Não modernização administrativa dos serviços responsava pela urbanização Não funcionamento dos serviços de fiscalização Inexistência de sistemas de gestão e controlo urbanístico Má qualidade dos projectos de construção Não integração das infra-estruturas de base nos projectos de urbanização (água, energia e saneamento) 77 C – OBJECTIVOS, METAS E MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS OBJECTIVOS Permitir a aplicação de políticas de ordenamento, planificação e desenvolvimento do território Requalificar sobre tudo dentro do casco urbano as infra-estruturas das redes de drenagem superficial, água potável, energia, águas residuais e equipamentos urbanos. Criação de zonas económicas especiais para o desenvolvimento de polos industriais. Permitir a construção de infra-estruturas viárias, acessibilidades, introdução de redes especiais de apoio à indústria. Requalificar e modernizar o casco urbano dos espaços consolidados dos centros políticos administrativos. Expandir a infra-estrutura de redes viárias, energia e água às zonas periurbanas num raio de 20 Km. Requalificar as infra-estruturas de redes viárias de água e energia, drenagem superficial Projectar o incremento de áreas de crescimento urbano dentro das reservas fundiárias submetendo-as a um processo de urbanização programado. Prever a ampliação das redes dentro do casco urbano do Namibe a um raio de 20 Km Prever a ampliação das redes dentro do casco urbano do Namibe a um raio de 5 Km Reordenar e dotar as áreas de acessibilidades, espaços verdes e de lazer, expansão das infra-estruturas integradas Contribuir para o planeamento e ordenamento do território INDICADORES DOS OBJECTIVOS N.º de Planos de directores realizados METAS DOS INDICADORES 2017 4 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS • Dinamizar a implementação dos Programas de Requalificação Urbana e da Regularização das Reservas Fundiárias • Elaborar instrumentos ordenamento território, a provincial municipal 1 N.º de infra-estrutura integrada urbanizada Zonas Industriais de quatro sedes planeadas Zonas Industriais de quatro sedes municipais construídas Espaços consolidados planeados e requalificados Número de obras urbanizadas Número de obras urbanizadas 4 4 4 1 4 9 Áreas urbanas expandidas 5 Áreas urbanas expandidas Áreas urbanas expandidas Áreas urbanas reconvertidas Cartografia da escala regional elaborada 78 4 5 Elaboração de 250 exemplares de do nível e OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 Dinamização e aproveitamento da frente marítima da cidade do Namibe Frente marítima da cidade aproveitada e dinamizada 1 Reabilitação e salvaguarda edificado da província Património Urbanismo Arquitectónico Reabilitado e salvaguardado. 1 Criação de instrumento de gestão territorial com visão estratégica para a Cidade do Tômbwa Criação de instrumento de gestão territorial com visão estratégica para cidade da Bibala Criação de instrumento de gestão territorial com visão estratégica para cidade do Virei Criação de instrumento de gestão territorial com visão estratégica para cidade do Camucuio Criação de instrumento de gestão territorial com visão estratégica para rede secundária e núcleos urbanos Cidade do Tômbwa Requalificada Município da Bibala Urbanizado Município do Virei Urbanizado Município do Camucuio Urbanizado Rede Urbana Secundária Planeada 1 1 1 1 1 Modernização dos serviços municipais de gestão urbanística Sistema de gestão urbanístico projectado 1 Reconversão e requalificação das zonas periféricas de habitação precária Zona Habitação Precária Urbanizada 3 Melhorar o sistema de mobilidade na cidade, satisfazer as necessidades de água potável, Drenagem de águas residuais, melhorar a recolha e tratamento de resíduos sólidos. Dotar de infra-estruturas os sectores urbanizados não consolidados promovendo uma estrutura morfotipológica equilibrada. Promoção dos serviços de gestão e execução do plano. Reconversão urbana e realojamento Melhoria das acessibilidades e condições de circulação nos principais aglomerados urbanos 2 Infra-estruturas de espaços públicos construídos 3 Infra-estruturas de espaços públicos construídos Gestão do Plano Director programado 1 Núcleo urbano da Lucira Rocha Magalhães reconvertido Redes de infra-estruturas nos Sectores Urbanizados reconstruidos 2 79 5 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS D – INVESTIMENTOS UB UB01 UB02 UB03 UB04 UB05 UB06 UB07 UB08 UB09 UB10 UB11 UB12 UB13 UB14 UB15 UB16 UB17 UB18 UB19 UB20 PROJECTO 1 MONTANTE (AKZ) TOTAL L C 9.585.000.000,00 51.755.330.080,00 Província 160.000.000,00 1 Namibe 2 Província 150.000.000,00 1 Província 650.000.000,00 1 Província 150.000.000,00 1 Namibe 250.000.000,00 1 Província 600.000.000,00 1 Namibe 60.000.000,00 1 Província 120.000.000,00 1 Namibe 200.000.000,00 1 Província 400.000.000,00 2 Namibe 100.000.000,00 2 Namibe 50.000.000,00 1 Namibe 7.000.000,00 1 Namibe 71.350.000,00 1 Tômbwa 520.000.000,00 1 1 1 2 Bibala Virei Camucuio Namibe 50.000.000,00 35.000.000,00 45.000.000,00 190.000.000,00 GRAU PRIORIDA DE CÓDIGO URBANISMO Planos Directores Municipais Infra-Estruturas integradas de Urbanização (valor total do projecto 116.953.972.500 AKZ) - 1.ª fase Planeamento de Zonas Industriais Sedes de Município Obras de Urbanização - Zonas Industriais das sedes Municipais Planos e projectos para a requalificação de Espaços Consolidados - sedes Municipais Obras de Urbanização - Requalificação Urbana no Namibe Obras de Urbanização - Requalificação Urbana das sedes Municipais Planeamento de Áreas de expansão urbana - Namibe Planeamento de áreas de expansão urbana - sedes Municipais Obras de Urbanização zonas de expansão do Namibe Obras de Urbanização de zonas de Expansão Sedes Municipais Reconversão Urbana de áreas de Ocupação espontânea - Namibe Elaboração de Cartografia a escala Regional e Local Aproveitamento da frente marítima da cidade do Namibe Reabilitação e salvaguarda do património Urbanismo Arquitectónico da cidade do Namibe Requalificação da Urbanização da cidade do Tombwa Plano de Urbanização da Bibala Plano de Urbanização do Virei Plano de Urbanização do Camucuio Planeamento da rede urbana Secundaria 80 LOCAL 35.622.330.080,00 UB21 UB22 UB23 UB24 UB25 UB26 UB27 UB28 UB29 UB30 UB31 UB32 UB33 UB34 UB35 UB36 PROJECTO Projecto de sistema de gestão Urbanística Reconversão urbana da zona de Habitação precária Construção de infra-estruturas e de espaços públicos no Cambongue e Sacomar Construção de infra-estruturas e de espaços públicos no Forte de Santa Rita e Cinco de Abril Construção de infra-estruturas e de espaços públicos no Valódia Programa de gestão do Plano Director da Cidade do Namibe Reconversão do núcleo urbano da Lucira - Rocha Magalhães Reconstrução das redes de infraestruturas nos Sectores Urbanizados Consolidados Recelagem 15 Km de estrada da Cidade do Namibe Recelagem 10 Km de estrada da Cidade do Tômbwa Aplicação de 10 Km de tapete asfáltico Bairros 5 de Abril, Valódia e Saidy Mingas Terraplenagem das zonas de expansão urbana (350Km) da cidade do Namibe Terraplenagem das zonas de expansão urbana (380Km) da cidade do Tômbwa Terraplenagem e urbanização da zona económica especial (11.829 hectares) Elaboração de Estudos, Projectos e Consultorias Infra-estruturação Técnica (Tinguita, Pensão Diverse e 50 residências para quadros) MONTANTE (AKZ) TOTAL L C GRAU PRIORIDA DE CÓDIGO LOCAL 2 Namibe 13.500.000,00 1 Tômbwa 350.000.000,00 2 Namibe 1.100.000.000,00 2 Namibe 1.200.000.000,00 2 Namibe 1.000.000.000,00 2 Namibe 6.000.000,00 2 Província 41.750.000,00 1 Namibe 1 Namibe 375.000.000,00 1 Tômbwa 250.000.000,00 1 Namibe 500.000.000,00 1 Namibe 700.000.000,00 1 Tômbwa 760.000.000,00 2 Namibe 1 Província 1.797.620.000,00 1 Namibe 982.780.000,00 81 7.500.000.000,00 5.333.000.000,00 UB UB01 UB02 UB03 UB04 UB05 UB06 UB07 UB08 UB09 UB10 UB11 UB12 UB13 UB14 UB15 UB16 UB17 UB18 UB19 UB20 UB21 UB22 UB23 UB24 UB25 UB26 UB27 UB28 UB29 UB30 UB31 UB32 UB33 UB34 UB35 UB36 CÓDIGO 82 MONTANTE FINANCEIRO 2013 2014 2015 2016 2017 L C L C L C L C L C 1.081.000.000,00 1.656.185.000,00 20.311.165.040,00 2.494.905.000,00 24.644.165.040,00 2.273.505.000,00 6.000.000.000,00 2.079.405.000,00 800.000.000,00 60.000.000,00 50.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 17.811.165.040,00 17.811.165.040,00 50.000.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 250.000.000,00 200.000.000,00 200.000.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 85.000.000,00 85.000.000,00 80.000.000,00 200.000.000,00 200.000.000,00 200.000.000,00 60.000.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 20.000.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 100.000.000,00 100.000.000,00 100.000.000,00 100.000.000,00 50.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 7.000.000,00 50.000.000,00 21.350.000,00 100.000.000,00 100.000.000,00 100.000.000,00 220.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 35.000.000,00 25.000.000,00 20.000.000,00 90.000.000,00 50.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 13.500.000,00 90.000.000,00 100.000.000,00 80.000.000,00 80.000.000,00 500.000.000,00 500.000.000,00 100.000.000,00 500.000.000,00 500.000.000,00 200.000.000,00 500.000.000,00 500.000.000,00 6.000.000,00 41.750.000,00 3.500.000.000,00 3.500.000.000,00 500.000.000,00 80.000.000,00 10.000.000,00 100.000.000,00 100.000.000,00 85.000.000,00 70.000.000,00 20.000.000,00 90.000.000,00 70.000.000,00 100.000.000,00 100.000.000,00 120.000.000,00 180.000.000,00 150.000.000,00 200.000.000,00 200.000.000,00 150.000.000,00 200.000.000,00 200.000.000,00 200.000.000,00 160.000.000,00 2.500.000.000,00 1.833.000.000,00 1.000.000.000,00 180.000.000,00 404.405.000,00 404.405.000,00 404.405.000,00 404.405.000,00 751.000.000,00 231.780.000,00 3.2.4 Habitação e Obras Públicas O sector habitacional na Província regista grandes melhorias, a julgar pelo programa em execução de construção de casas económicas em todos Municípios, por formas a permitir a mobilidade, e fixação de quadros na província, e concomitantemente melhorar as condições de habitabilidade das populações. A – EVOLUÇÃO RECENTE E DIFICULDADES DIAGNÓSTICO 2009 2010 2011 2012 2.596 2.291 1.987 -- 305 304 303 -- Investimento público no sector [AKZ] 0 33.000.000 319.500.000 395.146.284 Número de projectos previstos 0 1 2 8 Número de projectos realizados 0 1 2 -- Indicadores de Crescimento do Sector N.º de imóveis controlados N.º de imóveis alienados Indicadores de Investimento DIFICULDADES Poder de compra da população Elevadas taxas de juro Má qualidade dos projectos de construção Debilidade das acessibilidades e infra-estruturas de base (água, energia e saneamento) de suporte ao fomento habitacional Insuficiência de quadros formados em construção civil e arquitectura Insuficiência de materiais de construção Debilidade de quadros especializados em arquitectura, engenharia e construção civil Aumento da construção anárquica 83 C – OBJECTIVOS, METAS E MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 Fomentar a construção de casas de baixa renda adequando a procura à oferta Autoconstrução Dirigida apoiada 7 Alojar quadros do governo. Casas nas sedes comunais construídas 50 Criar condições paisagísticas e ambientais adequadas Falésia da marginal requalificada 1 Aumento do parque habitacional e realojamento Habitações económicas construídas 11 Anular a barreira física provocada pelo Caminho-de-ferro na Frente marítima ligando a cidade ao mar Avenida Marginal Prolongada 1 Manter o traçado arquitectónico original do edifício Proporcionar a durabilidade e maior existência Imóveis de interesse público (propostos) Reabilitados e conservados Monumentos classificados restaurados e conservados • • 15 5 Promover a densificação, estimulando a ocupação do vazio existentes e introduzindo novas tipologias habitacionais. Número de Edifícios reconstruidos e ampliados. Permitir melhor acesso aos pisos ascendentes Elevadores instalados nos Edifícios do Governo Provincial Casa das máquinas Reabilitada 1 Edifício Instalar condignamente os administradores e o pessoal administrativo Administração municipal construída 3 84 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS 200 Edifícios • Disponibilizar terrenos infraestruturados e legalizados às famílias que pretendam construir casa própria em regime de autoconstrução dirigida Promover o desenvolvimento sustentável do sistema urbano e do parque habitacional, com o fim de garantir a elevação do bemestar social e económico da população mais carenciada Dar continuidade ao desenvolvimento das novas centralidades D – INVESTIMENTOS PROJECTO HOP HABITAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Programa de Apoio a Autoconstrução Dirigida Construção de 50 casas nas sedes Comunais Requalificação da falésia da marginal Construção de 60 habitação económica em 11 Povoações da Província Prolongamento da Avenida Marginal Reabilitação ou conservação de imóveis de interesse público (propostos) Restauro e conservação de monumentos classificados Reconstrução ou ampliação de edifícios residenciais Reabilitação das Casas das máquinas e Instalação de Elevadores nos Edifícios do Governo Provincial e de Cinco Andares Construção da Administração Municipal do Virei. Construção da Administração Municipal do Camucuio. Construção da Administração Municipal da Bibala. Fiscalização dos Projectos do PIP no Namibe. Aquisição de Apetrechamento para Administrações Municipais e Comunais no Namibe. II Fase da Construção do Edifício Sede do Governo Provincial no Namibe. Programa de Infra-Estrutura (Água, Luz, Acessos, Saneamento.), Áreas Lot. Cont. 200 Fogos. HOP01 HOP02 HOP03 HOP04 HOP05 HOP06 HOP07 HOP08 HOP09 HOP10 HOP11 HOP12 HOP13 HOP14 HOP15 HOP16 MONTANTE (AKZ) TOTAL L C 1.815.400.000,00 79.594.500.000,00 GRAU PRIORIDA DE CÓDIGO LOCAL 1 Namibe 20.000.000,00 1 Província 110.000.000,00 1 Namibe 1 Província 1 Namibe 70.000.000.000,00 1 Namibe 900.000.000,00 1 Namibe 694.500.000,00 2 Namibe 5.000.000.000,00 1 Namibe 35.000.000,00 1 Virei 91.000.000,00 1 Camucuio 91.000.000,00 1 Bibala 91.000.000,00 1 Namibe 800.000.000,00 1 Namibe 30.000.000,00 1 Namibe 30.000.000,00 1 Província 500.000.000,00 85 2.000.000.000,00 1.000.000.000,00 17.400.000,00 HOP HOP01 HOP02 HOP03 HOP04 HOP05 HOP06 HOP07 HOP08 HOP09 HOP10 HOP11 HOP12 HOP13 HOP14 HOP15 HOP16 CÓDIGO 30.000.000,00 30.000.000,00 500.000.000,00 110.000.000,00 2013 L 670.000.000,00 C 35.000.000,00 91.000.000,00 91.000.000,00 91.000.000,00 200.000.000,00 2014 L C 528.000.000,00 20.000.000,00 200.000.000,00 17.400.000,00 L 217.400.000,00 20.000.000.000,00 300.000.000,00 200.000.000,00 1.500.000.000,00 500.000.000,00 500.000.000,00 200.000.000,00 L 200.000.000,00 MONTANTE FINANCEIRO C 23.000.000.000,00 2015 30.000.000.000,00 300.000.000,00 200.000.000,00 1.500.000.000,00 500.000.000,00 500.000.000,00 C 33.000.000.000,00 2016 86 200.000.000,00 L 200.000.000,00 20.000.000.000,00 300.000.000,00 294.500.000,00 2.000.000.000,00 1.000.000.000,00 C 23.594.500.000,00 2017 3.2.5 Telecomunicações e Tecnologias de Informação A cobertura das comunicações ao nível da Província é bastante débil nos Municípios da Bibala, Virei e Camucuio. A Comuna da Lucira, está em pleno funcionamento embora com algumas oscilações. A cidade do Namibe está coberta com a rede fixa desde o centro à periferia. Salientase porém que os constantes cortes da fibra óptica que é a via de transmissão de todo tráfego ao longo da estrada Nacional 280 tem criado dificuldades para melhoria da qualidade do sinal. A nível de dados (Internet), a Província beneficia com o sistema ponto a ponto mais com pouca capacidade. O Município do Tômbwa está coberto com a rede fixa e o serviço conectado por fibra óptica e encontra- se em pleno funcionamento. As empresas públicas a trabalhar na área das telecomunicações na Província são: EMPRESA DOMÍNIO Empresa dos Correios e Telégrafos de Angola Instalação e exportação dos serviços postais, cabendo-lhe deste modo assegurar a eficiência e a rapidez no desenvolvimento das suas acções Angola Telecom Empresa pública responsável pelo sector das telecomunicações Estação Meteorológica Estação meteorológica localizada no aeroporto Yuri Gagarine, e o seu funcionamento tem sido de rotina (na observação do estado do tempo) dados esses que são fornecidos a Enana, Comando da Marinha de Guerra, Instituto Agrário, Emissora Provincial do Namibe e outras Instituições que solicitem os seus serviços. A – EVOLUÇÃO RECENTE E DIFICULDADES DIAGNÓSTICO 2009 2010 2011 2012 2.333 2.333 2.463 2.467 16 16 253 253 -- -- -- 20.000.000 Indicadores de Crescimento do Sector Número de assinantes telefone fixo Número de locais públicos com Internet disponível para Indicadores de Investimento Investimento público no sector [AKZ] 87 2009 2010 2011 2012 Número de projectos previstos -- -- -- 1 Número de projectos realizados -- -- -- -- Direcção Provincial 21 19 20 19 Angola Telecom 36 34 33 18 Correios 18 19 19 19 Inamet 05 05 05 05 Abamat 09 09 09 06 Indicadores de Emprego DIFICULDADES Meios de comunicação de longo alcance; Deficiente abastecimento de combustíveis; Burocracia institucional Dificuldades na sustentabilidade dos sistemas; Custos de manutenção e de reparação; Falta quadros e de formação e promoção de cursos de actualização aos funcionários B – PROJECÇÕES 2013 2014 2015 2016 2017 2.467 2.567 2.600 3.500 4.500 253 506 750 1.102 2.408 -- 40 60 80 100 Número de reabilitações de infra-estruturas da ENCTA -- 2 3 3 3 Número de postos de correios construídos -- 2 3 4 4 -- 6 9 12 16 20.000.000 87.775.000 87.775.000 87.775.000 87.775.000 Direcção Provincial 19 21 23 25 30 Angola Telecom 18 33 36 40 50 Correios 19 24 34 44 54 Inamet 5 15 25 35 48 Indicadores de Crescimento do Sector Número de assinantes telefone fixo Número de locais públicos com Internet disponível para os habitantes Números de equipamentos de informatização de correios necessários Número de estações meteorológicas automáticas construídas Indicadores de Investimento Investimento público no sector [AKZ] Indicadores de Emprego 88 C – Objectivos, Metas e Medidas de Política Fundamentais OBJECTIVOS Criar novos serviços diversificados e rentáveis, postais e outros numa lógica multifuncional das estações postais, para satisfação das necessidades das comunidades (correios de proximidades) Permitir a expansão das estações onde for necessário Melhorar o nível de comodidade dos funcionários e funcionalidade dos serviços em pleno INDICADORES DOS OBJECTIVOS Números de equipamentos de informatização de correios necessários Número de reabilitações de infra-estruturas da ENCTA Número de postos de correios construídos Número de estações meteorológicas automáticas construídas Número de direcção dos transportes correios e telecomunicações do Namibe construído 89 METAS DOS INDICADORES 2017 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS 100 03 04 16 01 Assegurar a expansão de qualidade as infraestruturas de suporte de serviços de informação e comunicação, em todas regiões da província a preços acessíveis Realizar uma prestação universal dos serviços postais, promovendo a integração através de uma rede de estações multifuncionais com serviços diversificados TC01 TC02 TC03 TC04 TC05 TC06 TC07 TC08 TC09 TC10 TC CÓDIGO 20.000.000,00 2013 L 20.000.000,00 C 2014 L 87.775.000,00 11.250.000,00 5.675.000,00 5.675.000,00 5.675.000,00 5.675.000,00 5.675.000,00 5.675.000,00 5.675.000,00 36.800.000,00 C MONTANTE FINANCEIRO 2015 L C 87.775.000,00 11.250.000,00 5.675.000,00 5.675.000,00 5.675.000,00 5.675.000,00 5.675.000,00 5.675.000,00 5.675.000,00 36.800.000,00 TELECOMUNICAÇÕES E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO Informatização das estações de correios e instalação do sistema de informação em on-line assim como dos serviços dos correios electrónicos Internet. Reabilitação das infra-estruturas da ENCTA no município sede Namibe Reabilitação das infra-estruturas da ENCTA no município do Tômbwa Reabilitação das infra-estruturas da ENCTA no município da Bibala Construção de novas infra-estruturas da ENCTA nos municípios de Virei Construção de novas infra-estruturas da ENCTA no município de Camucuio Construção de novas infra-estruturas da ENCTA no município do Tombwa Construção de novas infra-estruturas da ENCTA e na comuna da Lucira Instalação de 16 estações meteorológicas automáticas Conclusão da Construção da Direcção dos Transportes Correios e Telecomunicações no Namibe. TC TC01 TC02 TC03 TC04 TC05 TC06 TC07 TC08 TC09 TC10 PROJECTO CÓDIGO C – Investimentos Namibe Tômbwa Bibala Virei Camucuio Tômbwa Lucira Província Namibe 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2016 L 87.775.000,00 11.250.000,00 5.675.000,00 5.675.000,00 5.675.000,00 5.675.000,00 5.675.000,00 5.675.000,00 5.675.000,00 36.800.000,00 Província LOCAL 1 GRAU PRIORIDADE C 90 2017 L 87.775.000,00 11.250.000,00 5.675.000,00 5.675.000,00 5.675.000,00 5.675.000,00 5.675.000,00 5.675.000,00 5.675.000,00 36.800.000,00 C 22.700.000,00 22.700.000,00 22.700.000,00 22.700.000,00 22.700.000,00 22.700.000,00 22.700.000,00 147.200.000,00 20.000.000,00 45.000.000,00 371.100.000,00 L MONTANTE (AKZ) TOTAL C 3.2 2.6 Transsportes As infra-estruturas de tran nsportes da a Província encontram-se estrutura adas em 4 eixos estra atégicos, nomeadamente e: rede ferrroviária, Portto do Namibe, transpo orte aéreo e rede rodo oviária (já trattada no capíttulo de Consttrução da Re ede Rodoviáriia). Porto do o Namibe Sul – Porto come ercial Conccluído em 19 957, dispõe de um cais aco ostável de 80 00 metros, do os quais 480 metros para navios de longo curso. Detém uma grande ca apacidade de e carga e assageiros e ainda a ligaçção à rede desccarga de merrcadorias e pa ferro oviária. Corresponde a uma infra--estrutura de grande impo ortância ao nível da mo obilidade de investimentos para a Provvíncia e região o sul do país. Nortte – Porto mineraleiro (na a localidade d do Saco Mar) A su ua construçã ão foi conclu uída em 196 67, tendo co omo objectivvo principal o escoamen nto do miné ério de ferrro de Casssinga e de rochas orn namentais. Enco ontra-se inacttivo desde 19 978, possuind do uma capa acidade de arma azenamento de 1.800.000 0 toneladas, b bem como a atracação de n navios até 1 150.000 toneladas. Actu ualmente fun nciona no porto o o terminal para descarrga de comb bustíveis para a a região sul d do País. Aten ndendo ao actual estad do do cais, continuam a empreender-se esfo orços para o seu melh horamento, e existindo em carteira 2 prrojectos: reab bilitação da p ponte cais do o porto come ercial e reabilitação da po onte cais do porto minera aleiro do Sacco Mar. Caminho o-de-ferro A re ede ferroviária, cujo tra açado da lin nha férrea parte da Provvíncia do Na amibe Km 0 (Zero), atravessa a Provvíncia da Huíla a e tem seu término na P Província de Kuando Kubango Km 747, inclui nesse e traçado os ramais de JJamba e Tch hamutete, 91 totallizando em 9 907 Km de exxtensão, dos quais, q 211 Km m é a extensã ão de jurisdiçção exclusiva para a Provvíncia do Nam mibe, partind do da cidade e com o mesmo nome, atté a localidad de da Chela.. A viaférre ea divide a P Província do Namibe pratticamente a meio, na dirrecção Este-O Oeste, incluin ndo 13 estaçções no perccurso Namibe-Lubango. A Apresenta um m excelente traçado tantto em planta a como em p perfil, com raios de curvattura mínimoss e inclinaçõe es suaves. Nº Classe Quantid dade Qua antidade Loca alização Distância/ Ordem da Estação o Gera al Na amibe da Estação E Km 1º Especiais 3 1 Sa acomar 10 2º 1ª Classe 7 2 Namib be e Bibala 0 00 e 162 3º 2ª Classe 12 2 Munhino e Chela 111 e 211 4º 3ª Classe 35 8 Total ------------- 56 13 M Mira praia, Ra aposeira, C Caraculo, Luso o, Assunção, G Garganta, Hum mbia, Serra. -------------------------- 31 e 59, 76 e 93, 129 e 140, 179 e 197. K Km 211 Reabilitação e Moderniza ação da Empresa, com maior referênccia ao ano de e 2006, O prrograma de R reflecte os principais objectivvos e Metas preconizadas p s pelo CFM. D Desta feita, u um vasto pro ograma naugurações das Estaçõe es, foi levado o a cabo, co om maior desstaque a esttação do Nam de in mibe e Saco omar, no dia a 23 de Ago osto de 2012 2, por sua Excelência Sr.. Ministro do os Transporttes, Dr. Augu usto da Silva Tomás. Aeroportto As in nfra-estrutura as de transpo orte aéreo lim mitam-se ao Aeroporto Y Yuri Gagarine e situado a ce erca de 7 Km m da cidade sede. A sua construção teve início e em 1972 tendo sido concluído logo após a independência. P Possui uma pista com 2 700m de co omprimento e 45 m de largura, com m duas ntações distiintas, tem a categoria A da ORGAN NIZAÇÃO orien INTEERNACIONALL DA AVIIAÇÃO CIV VIL-OIAC, te endo a capa acidade de receber as mais mode ernas aerona aves em operração comerccial. Presente emente só reccebe tráfego nacional e occasionalmentte aviões lig geiros prove enientes da Namíbia, 92 embora possua condições para receber tráfego internacional. A actual placa alberga ao mesmo tempo 4 aviões do tipo Boing 737, 2 aviões do tipo Antonov e 7 aviões ligeiros. As restantes infra-estruturas aeroportuárias são pistas com capacidade para receber pequenas aeronaves que existem em várias localidades, mas que se encontram inoperantes, designadamente: • 8 pistas de aviação em terra batida (Bibala, Camucuio, Virei, Lucira, Caraculo e Iona) • 3 pistas de aviação asfaltadas (Namibe, Tômbwa e Baía dos Tigres), inoperantes. No que se refere ao transporte de passageiros, as linhas Intermunicipais e Provinciais estão asseguradas pelas empresas ACP-Solidariedade (Bibala, Camucuio, Lucira, Lola e Cacimbas), Betacap (Bibala, Lubango e Cunene), Transnak (Virei, Lubango e Cunene), Paufil (Tombwa e Namibe) e os mini autocarros particulares. Com entrada em vigor dos autocarros públicos melhorou substancialmente a cobertura da rede viária e a transportação de pessoas e bens. O transporte de passageiros é também garantido por táxis de tipo Toyota Hiace que tem vindo a registar um aumento considerável na solicitação para o exercício desta actividade. As linhas Intermunicipais e Provinciais estão asseguradas pelas empresas ACP-Solidariedade e mini autocarros particulares. As empresas públicas a trabalhar na área dos transportes são as seguintes: EMPRESA DOMÍNIO Capitania do Porto Fiscalização e inspecção de embarcações, segurança da navegação marítima, salvaguarda da vida humana, luta contra a poluição marítima e constitui autoridade na gestão dos espaços da orla costeira até quinhentos metros Empresa Portuária – Porto do Namibe Empresa CFM Sul – Porto comercial - infra-estrutura de grande importância ao nível da mobilidade de investimentos para a Província e região sul do país Norte – Porto mineraleiro (na localidade do Saco Mar) – serve de apoio ao escoamento de minério e funciona no porto como terminal para descarga de combustíveis para a região sul do País Empresa gestora dos Caminhos de Ferro 93 EMPRESA Empresa ENANA Empresa TAAG DOMÍNIO Vocacionada para controlo de todo tráfego aéreo assim como o movimento de passageiros e mercadorias Única companhia de Bandeira Nacional que tem a programação de voos destinados a Província do Namibe A – EVOLUÇÃO RECENTE E DIFICULDADES DIAGNÓSTICO 2009 2010 2011 2012 Número de viaturas licenciadas 335 340 247 202 Número de navios entrados e Saídos 476 414 467 124 Cargas Movimentadas no transporte marítimo (Ton) 884.712 865.948 830.253 369.331 Número de passageiros em transporte ferroviário 105.100 21.864 0 0 Cargas movimentadas no transporte ferroviário (Ton) 36.444 14.562 0 0 Número de passageiros em transporte aéreo 23.345 17.752 15.836 4.098 Investimento público no sector [AKZ] -- -- 200.000.000 2.200.000.000 Número de projectos previstos -- 1 1 4 Número de projectos realizados -- 1 1 -- 31 31 31 50 Indicadores de Crescimento do Sector Indicadores de Investimento Indicadores de Emprego Taag Enana 29 30 29 29 Porto 763 784 737 718 Capitania 32 37 43 52 C. F. M 261 257 218 209 DIFICULDADES Meios de transportes para apoio aos serviços e fiscalização da orla marítima Meios de comunicação de longo alcance Deficiente abastecimento de combustíveis Falta de financiamento para a execução dos projectos da reabilitação e expansão do porto comercial e do porto mineraleiro, para o alongamento da linha férrea até a República da Namíbia e para a construção do novo aeroporto e para a reabilitação das pistas existente a nível da Província Burocracia institucional Insuficiente fiscalização e policiamento Deficiente capacidade técnico-administrativa no âmbito do planeamento e gestão estratégica Dificuldades na sustentabilidade dos sistemas Custos de manutenção e de reparação Falta quadros e de formação e promoção de cursos de actualização aos funcionários 94 B – PROJECÇÕES 2013 2014 2015 2016 2017 202 302 402 502 602 Indicadores de Crescimento do Sector Número de viaturas licenciadas Número de navios entrados e Saídos 476 514 698 1.569.331 1.869.331 200 367 Cargas Movimentadas no transporte marítimo (Ton) 669.331 969.331 Número de passageiros em transporte ferroviário 11.440 39.900 40.150 42.000 43.500 Cargas movimentadas no transporte ferroviário (Ton) 42.000 100.000 306.000 400.000 450.000 Número de passageiros em transporte aéreo 1.269.331 31.680 31.68 31.680 31.680 40.698 Números de táxis necessários -- 45 65 80 80 Número de autocarros necessários -- 25 50 60 60 Número de postos de capitania -- 3 4 5 5 Número de Terminais de autocarros construídos (Interprovincial e Intermunicipal) -- -- -- -- 2 Número de Clusters de transportes e logística -- 1 -- -- -- 21.605.000.000 14.602.250.000 9.143.000.000 -- Indicadores de Investimento Investimento público no sector [AKZ] 5.881.000.000 C – OBJECTIVOS, METAS E MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS OBJECTIVOS Aumentar a rede de transporte públicos e a melhoria da circulação de pessoas e bens Aumentar a rede de transportes públicos e a melhoria da circulação de pessoas e bens Permitir o parqueamento de camiões provenientes de outras localidades e evitar o estacionamento nas vias públicas Permitir a verificação e aprovação das viaturas a circular Garantir a segurança de navegação marítima ao longo da costa da província INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS Números de táxis necessários 80 Número de autocarros necessários 60 Número de parque de estacionamento construído 1 Número de centro de inspecção de viaturas construído 1 Número de postos de capitania Construídos 05 95 O subsector dos transportes rodoviários deverá merecer uma atenção especial que deverá passar por: Maior dinamização na rede de Táxis incluindo os municípios; Criação de um Cluster de Transporte e Logística; Expansão da rede de Transportes Públicos para toda centralidade, Municípios e Comunas. Prevê-se atingir, com a modernização do Porto do Namibe e a Construção do Porto Seco, os seguintes benefícios: Aumentar o movimento de cargas diversas, estimando em mais de 1.500.000,00 OBJECTIVOS Permitir a construção de novas embarcações e reparações de outras Descongestionar o porto de contentores e mercadorias Optimização dos serviços de carga/descarga e atracagem de navios Optimização dos serviços de carga/descarga e atracagem de navios Reposição do sistema de carga e descarga para o melhoramento da exportação do minério Optimização para atracagem de navios de grande porte Adequação dos serviços aeroportuários aos padrões modernos e Internacionais, melhorando as infraestruturas e permitindo a mobilidade de pessoas e mercadorias Melhoria da circulação aérea intermunicipal Melhoramento da qualidade de acomodação dos passageiros e cargas Permitir a modernização e aperfeiçoamento da prestação de serviço e a criação de novos empregos INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 Número de estaleiro naval construído 01 Número de porto Seco construído 1 Extensão do cais do porto comercial reabilitado (m) 480 Extensão de cais do porto comercial expandido (m) 240 Número de porto mineraleiro reabilitado e modernizado MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS 1 Número de Cais do porto mineraleiro reabilitado e expandido 1 Número de novos aeroportos construídos 1 Número de pistas localizadas nos pontos mais distantes da Província reabilitadas Número de Terminais de autocarros construídos (Interprovincial e Intermunicipal) 7 2 Número de Clusters de transportes e logística Construídas 1 96 toneladas. Descongestionar o Porto de contentores e mercadorias. Proceder tarifas muito baixas fora do quadro do regulamento geral de tarifas dos Portos. Facilitar a transportação de mercadorias diversas, essencialmente por via ferroviária, para as Províncias do sul, centro e leste do País, e para os Países vizinhos, como a Namíbia e Zâmbia. Aumentar o nível de emprego Uma das acções mais importante para o desenvolvimento da Província, será a montagem de um Estaleiro Naval, para construção de Embarcações com cascos de ferro, que permitirá: O relançamento do sector de cabotagem facilitando a transportação de mercadorias entre as Províncias do Litoral do País (Namibe, Benguela, Kwanza-Sul, Luanda, Zaire e Cabinda O relançamento do sector Pesqueiro na Província, reduzindo os custos com a manutenção e aquisição de embarcações para a Pesca e cabotagem Aumento de mais de 750 Postos de trabalho CÓDIGO T T01 T02 T03 T04 T05 T06 T07 T08 T09 T10 T11 T12 T13 T14 T15 T16 T17 T18 T19 T20 T21 PROJECTO GRAU PRIORID ADE C – INVESTIMENTOS INFRA-ESTRUTURAS FUNDAMENTAIS: TRANSPORTES Reabilitação de 480 m do cais do porto comercial (II-Fase) Expansão de 240 m do cais do porto comercial Reabilitação e modernização da estrutura de carga e descarga do porto mineraleiro Reabilitação e expansão do cais do porto mineraleiro Montagem de 01 estaleiro Naval, para construção de embarcações com casco de aço e/ou ferro Construção de um porto-seco na MiraPraia (Baía das Pipas) Construção da Delegação da Capitania do Porto na Lucira Construção do posto marítimo na localidade de rocha Magalhães-Tombwa Construção do posto marítimo na Comuna do Bentiaba Construção do posto marítimo do BabaNamibe Construção do posto marítimo do SacoMar Construção do novo aeroporto Reabilitação das pistas localizadas em toda a Província Criação de serviços nas infra-estruturas ora construídas Construção de um terminal de autocarros Interprovincial Construção de um terminal de autocarros Intermunicipal Criação de Cluster de Transporte e Logística Expansão da Rede de Transportes Públicos Dinamização da Rede de Táxis Construção de 01 parque de estacionamento (Truck-Park) Construção de 01 centro de inspecção de viaturas LOCAL MONTANTE (AKZ) TOTAL L C 32.731.250.000,00 18.500.000.000,00 1 Namibe 1.000.000.000,00 1 Namibe 4.000.000.000,00 1 Namibe 3.000.000.000,00 1 Namibe 4.000.000.000,00 1 Província 30.000.000.000,00 1 Namibe 500.000.000,00 1 Lucira 22.500.000,00 1 Tômbwa 22.500.000,00 1 Namibe 22.500.000,00 1 Namibe 22.500.000,00 1 Namibe 21.250.000,00 1 Província 5.000.000.000,00 2 Província 1.000.000.000,00 1 Província 500.000.000,00 2 Namibe 400.000.000,00 2 Namibe 250.000.000,00 1 Província 600.000.000,00 1 1 Província Província 450.000.000,00 300.000.000,00 1 Província 65.000.000,00 1 Província 55.000.000,00 97 T01 T02 T03 T04 T05 T06 T07 T08 T09 T10 T11 T12 T13 T14 T15 T16 T17 T18 T19 T20 T21 T CÓDIGO 2013 L C 2015 MONTANTE FINANCEIRO 98 2016 2017 C L C L C L C 5.250.000.000,00 9.852.250.000,00 4.750.000.000,00 4.893.000.000,00 4.250.000.000,00 1.631.000.000,00 4.250.000.000,00 250.000.000,00 250.000.000,00 250.000.000,00 250.000.000,00 1.000.000.000,00 1.000.000.000,00 1.000.000.000,00 1.000.000.000,00 1.000.000.000,00 1.000.000.000,00 1.000.000.000,00 1.000.000.000,00 1.000.000.000,00 1.000.000.000,00 1.000.000.000,00 15.000.000.000,00 9.000.000.000,00 4.500.000.000,00 1.500.000.000,00 250.000.000,00 150.000.000,00 75.000.000,00 25.000.000,00 22.500.000,00 22.500.000,00 22.500.000,00 22.500.000,00 21.250.000,00 1.000.000.000,00 1.000.000.000,00 1.000.000.000,00 2.000.000.000,00 500.000.000,00 500.000.000,00 500.000.000,00 200.000.000,00 120.000.000,00 60.000.000,00 20.000.000,00 125.000.000,00 75.000.000,00 37.500.000,00 12.500.000,00 300.000.000,00 180.000.000,00 90.000.000,00 30.000.000,00 225.000.000,00 135.000.000,00 67.500.000,00 22.500.000,00 150.000.000,00 90.000.000,00 45.000.000,00 15.000.000,00 32.500.000,00 19.500.000,00 9.750.000,00 3.250.000,00 27.500.000,00 16.500.000,00 8.250.000,00 2.750.000,00 L 16.355.000.000,00 2014 3.2.7 Apoio ao Desenvolvimento Rural A Província do Namibe, apresenta um grande potencial agro-pecuário devido a estrutura dos seus solos e a diversidade do seu clima, aliadas às boas condições hidrográficas do seu território. O desenvolvimento do sector, passará necessariamente pela reabilitação das infra-estruturas de apoio a actividade agro-pecuária, tais como: Construção de barragens de irrigação; Reabilitação de chimpacas e represas; Execução de diques de protecção; Desassoreamento dos rios. A – EVOLUÇÃO RECENTE E DIFICULDADES DIAGNÓSTICO 2009 2010 2011 2012 Reabilitação de chimpacas 0 0 0 12 Construção de chimpacas 0 0 0 19 Reabilitação de represas 0 0 0 5 Construção de represas 0 0 0 7 Construção de barragens de irrigação 0 0 0 14 Indicadores de Crescimento do Sector Indicadores de Investimento Investimento público do sector [AKZ] 0 0 0 3.450.000.000 Número de projectos previstos -- -- -- 57 Número de projectos realizados 0 0 0 0 DIFICULDADES Não aproveitamento das águas pluviais por falta de desassoreamento das represas Transumâncias constantes por insuficiência de chimpacas 99 C – OBJECTIVOS, METAS E MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 Melhoramento na gestão de água para abeberamento do gado Represas Construídas 19 Melhoramento no aprovisionamento de água para a irrigação agrícola Barragens de irrigação construídas 4 Criação de condições de limpeza e aprovisionamento de água para o abeberamento do gado Represa desassoreada 14 Melhoramento nas condições de impermeabilização para o aprovisionamento de água Chimpaca reabilitada 12 Furos abertos 27 Dique de protecção desassoreado e executado 4 Melhoramento na gestão de água para abeberamento do gado Melhorar as condições de condução das águas no leito dos rios em período de enxurradas 100 DR03 DR04 DR05 DR06 DR07 DR08 DR09 DR10 DR11 DR12 DR13 DR14 DR15 DR16 DR17 DR18 DR19 DR20 DR02 DR01 DR CÓDIGO PROJECTO INFRA-ESTRUTURAS FUNDAMENTAIS: DESENVOLVIMENTO RURAL Construção de represas nas localidades do Mbu, Iona sede, Otchifengo, Lutuima, Marindi, Cambeno, Calondjai, Sarujamba, Fazenda pedra sobre pedra e Furnas do Calhau Construção de Barragens de irrigação nas localidades do Pinda, Paiva e Pediva Construção de Chimpacas nas localidades do Mbu, Iona sede, Otchifengo, Lutuima, Marindi, Cambeno, Calondjai, Sarujamba, Fazenda pedra sobre pedra, Mupembati e Furnas do Calhau Desassoreamento da represa do Tchacuto Desassoreamento da represa do Tchitunda Construção de uma represa na Comuna do Caitou Construção de uma represa na Comuna da Lola Construção de uma represa no Munhino Construção de uma represa na povoação da Kilemba Velha Construção de uma represa na povoação do taco-taco Desassoreamento da represa do Tchipopilo Desassoreamento da represa da kahala Desassoreamento da represa da Muiwakwa Desassoreamento da represa do Tchohaka Desassoreamento da represa do Yolata Desassoreamento da represa do Manhoca Desassoreamento da represa do Maylowe Desassoreamento da represa Iva Desassoreamento da represa do Manganga Desassoreamento da represa do Tchimulola C – INVESTIMENTOS Virei Virei Bibala Bibala Bibala Bibala Bibala Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Tômbwa 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 Tômbwa Tômbwa LOCAL 1 1 GRAU PRIORIDADE 60.000.000,00 60.000.000,00 100.000.000,00 100.000.000,00 100.000.000,00 100.000.000,00 100.000.000,00 60.000.000,00 60.000.000,00 60.000.000,00 60.000.000,00 60.000.000,00 60.000.000,00 60.000.000,00 60.000.000,00 60.000.000,00 60.000.000,00 275.000.000,00 2.500.000.000,00 1.000.000.000,00 7.559.671.807,00 L C 101 39.000.000.000,00 MONTANTE (AKZ) TOTAL DR44 DR45 DR46 DR43 DR41 DR42 DR40 DR21 DR22 DR23 DR24 DR25 DR26 DR27 DR28 DR29 DR30 DR31 DR32 DR33 DR34 DR35 DR36 DR37 DR38 DR39 CÓDIGO Desassoreamento da represa do khewe Desassoreamento da represa do Quélhe Reabilitação da Chimpaca da Cuca Reabilitação da Chimpaca Mapango Reabilitação da Chimpaca Tchiwetchiloca Reabilitação da Chimpaca cahandja Reabilitação da Chimpaca do Caluvundo Reabilitação da Chimpaca do kulucayona Reabilitação da Chimpaca ndgilofua Reabilitação da Chimpaca Chipoto Reabilitação da Chimpaca Tchimulola Reabilitação da Chimpaca do Hulua maiva Reabilitação da Chimpaca do Mulovei Reabilitação da Chimpaca Opilameno Construção de uma represa na localidade do Campo Livre Construção de uma represas na localidade do Mifinda Construção de uma represa na localidade do Mucungo Construção de uma represa na localidade da Lucira Abertura de 27 furos nas Localidades da Lucira e Bentiaba Construção de uma Barragem de Irrigação sobre o Rio Bero da área da Catrona Desassoreamento e execução do dique de protecção do Rio Giraúl de Baixo Desassoreamento e execução do dique de protecção do Rio Bero Desassoreamento e execução do dique de protecção do Rio Curoca Desassoreamento e execução do dique de protecção do Rio Bentiaba Desassoreamento do Rio Mucungo (70m de largura, 3m de altura) Construção de uma represa com a capacidade de formar um lago PROJECTO Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Tômbwa Namibe Namibe Namibe 2 1 1 1 1 1 1 LOCAL 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 GRAU PRIORIDADE 300.000.000,00 242.120.323,00 60.000.000,00 60.000.000,00 40.000.000,00 40.000.000,00 40.000.000,00 40.000.000,00 40.000.000,00 40.000.000,00 40.000.000,00 40.000.000,00 40.000.000,00 40.000.000,00 40.000.000,00 40.000.000,00 100.000.000,00 100.000.000,00 100.000.000,00 100.000.000,00 470.000.000,00 L 102 C 10.000.000.000,00 10.000.000.000,00 7.500.000.000,00 9.000.000.000,00 2.500.000.000,00 MONTANTE (AKZ) TOTAL com 12 km de comprimento e 800m de largura (Rio Berobarragem do Pico, localizada entre o Pico Azevedo e o Virei) Construção de uma represa que permita formar um lago com 9 km de comprimento e 600m de largura - Parede com 588m de comprimento e 30m de altura (Namibe-Rio Mukungo -Humbeio Tangaria localizada a 10 km da estrada que liga o km 26 à Lucira) Aproveitamento de uma garganta com apenas 35m de largura por 30m de altura (Namibe-Rio Piambo localizada a 20 km da foz do Rio Piambo) Construção de Bebedouros na Comuna de Mamué (Mulovei) PROJECTO 1 1 1 Camucuio Namibe Namibe LOCAL 25.000.000,00 203.833.077,00 323.718.407,00 L MONTANTE (AKZ) TOTAL C 103 MONTANTE FINANCEIRO CÓDIGO 2013 2014 2015 2016 2017 L C L C L C L C L C DR 2.582.335.903,50 13.500.000.000,00 2.298.667.951,75 12.000.000.000,00 1.803.667.951,75 9.500.000.000,00 875.000.000,00 4.000.000.000,00 DR01 300.000.000,00 300.000.000,00 300.000.000,00 100.000.000,00 DR02 450.000.000,00 750.000.000,00 750.000.000,00 550.000.000,00 DR03 95.000.000,00 95.000.000,00 85.000.000,00 DR04 30.000.000,00 30.000.000,00 DR05 30.000.000,00 30.000.000,00 DR06 50.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 DR07 50.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 DR08 50.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 DR09 50.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 DR10 50.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 DR11 30.000.000,00 30.000.000,00 DR12 30.000.000,00 30.000.000,00 DR13 30.000.000,00 30.000.000,00 DR14 30.000.000,00 30.000.000,00 DR15 30.000.000,00 30.000.000,00 DR16 30.000.000,00 30.000.000,00 DR48 DR49 DR47 CÓDIGO GRAU PRIORIDADE CÓDIGO 2013 L C DR17 DR18 DR19 DR20 DR21 DR22 DR23 DR24 DR25 DR26 DR27 DR28 DR29 DR30 DR31 DR32 DR33 DR34 DR35 DR36 DR37 DR38 DR39 DR40 DR41 DR42 DR43 DR44 DR45 DR46 DR47 DR48 DR49 150.000.000,00 121.060.161,50 161.859.203,50 101.916.538,50 12.500.000,00 L 30.000.000,00 30.000.000,00 30.000.000,00 30.000.000,00 30.000.000,00 30.000.000,00 40.000.000,00 40.000.000,00 40.000.000,00 40.000.000,00 40.000.000,00 40.000.000,00 40.000.000,00 40.000.000,00 40.000.000,00 40.000.000,00 40.000.000,00 40.000.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 90.000.000,00 2014 3.000.000.000,00 3.500.000.000,00 3.500.000.000,00 3.500.000.000,00 C 75.000.000,00 60.530.080,75 80.929.601,75 50.958.269,25 6.250.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 110.000.000,00 500.000.000,00 3.000.000.000,00 3.500.000.000,00 2.500.000.000,00 2.500.000.000,00 75.000.000,00 60.530.080,75 80.929.601,75 50.958.269,25 6.250.000,00 C 1.000.000.000,00 2.000.000.000,00 500.000.000,00 3.000.000.000,00 3.000.000.000,00 2016 25.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 170.000.000,00 MONTANTE FINANCEIRO 2015 L C L 30.000.000,00 30.000.000,00 30.000.000,00 30.000.000,00 30.000.000,00 30.000.000,00 104 C 1.000.000.000,00 1.000.000.000,00 1.000.000.000,00 1.000.000.000,00 2017 100.000.000,00 L 3.3 DOMÍNIO SOCIAL 3.3.1 Família e Promoção da Mulher A – EVOLUÇÃO RECENTE E DIFICULDADES DIAGNÓSTICO 2009 2010 2011 2012 254 281 3.077 4027 337 5.822 347 2179 275 156 231 177 Investimento aplicado em microcrédito [AKZ] -- 12.710.000 247.860.468 483.010.936 Investimento público do sector [AKZ] 0 0 0 36.000.000 Número de projectos previstos 0 0 0 2 Número de projectos realizados 0 0 0 -- 20 19 20 20 Indicadores de Crescimento do Sector Número de beneficiários com microcrédito Número mulheres matriculadas nas turmas de alfabetização Número de casos de violência de natureza diversa Indicadores de Investimento Indicadores de Emprego Pessoas ao serviço no sector DIFICULDADES A perda de valores morais, a preparação inadequada dos jovens para a vida, e deficiente formação moral e profissional, o afastamento da religião está na base do actual estado da sociedade. Uma grande maioria de mulheres com pouco nível de escolaridade ou nenhum proliferando mercados informais anárquicos perda dos valores morais e cívicos. Deficiente rede de saneamento básico nas comunidades e espaços de lazer e recreação Aumento de focos de doenças nas comunidades 105 Rendimento familiar disponível para o investimento na formação. Baixa qualificação da mão-de-obra feminina Conflitos familiares, violência, abandono de residência e família. Consumo excessivo de álcool nas famílias Desintegração familiar (ex. divórcios, separações, violência,) Exposição face a situações socialmente vulneráveis (pobreza, sida, alcoolismo, …). Pobreza B – PROJECÇÕES 2013 2014 2015 2016 2017 18.000.000 209.150.000 172.075.000 141.075.000 143.075.000 28 33 35 37 45 Indicadores de Investimento Investimento Público no sector [AKZ] Indicadores de Emprego Pessoas ao serviço no sector C – OBJECTIVOS, METAS E MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS OBJECTIVOS Proporcionar a ocupação das mulheres e geração de renda as famílias abaixo da linha da pobreza Aumentar a cobertura dos serviços de aconselhamento familiar para diminuir o índice da violência e dignidade da mulher e famílias Gerar renda as famílias utilizando no máximo os recursos naturais da região Diminuir o índice de violência doméstica e aumentar a dignidade da mulher e família Garantir a formação profissional e o primeiro emprego as mulheres e as jovens raparigas principalmente nos domínios de corte costura, pastelaria, alfabetização e outros Proporcionar maior e melhor atendimento aos grupos alvos Melhorar a condição económica das famílias rurais diminuindo assim a perda no sector da INDICADORES DOS OBJECTIVOS % De famílias cujo grau de pobreza é aliviado METAS DOS INDICADORES 2017 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS 75% % De vítimas protegidas e abrigadas 70% % De mulheres formadas em pequenas artes % De famílias estáveis e livres de conflitos % Da população da comunidade com acesso aos serviços de formação prestados nos centros % De jovens raparigas acolhidas nos centros % De famílias rurais com aumento de renda 106 75% 85% 80% 75% 75% Apoiar a mulher rural, promovendo a sua participação nos órgãos de decisão e nas associações do meio rural Diminuir significativamente os índices de pobreza no seio das famílias principalmente nos agregados chefiados por mulheres. Informar as mulheres sobre os seus direitos e a forma de os exercer Integrar sistematicamente a intervenção da mulher no processo de planificação e gestão de políticas de preservação do meio ambiente Estabelecer programas específicos objectivando a diminuição dos índices de mortalidade materna – infantil Integração das questões de género e promoção da mulher Promoção de programas e instrumentos financeiros visando, incrementar a renda das famílias (Micro-crédito) Formação, sensibilização, capacitação e alfabetização OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 produção. Promover o auto-emprego e criação de micro empresas % De trabalhadoresmulheres nos empregos gerados 80% Mudar o comportamento da sociedade em relação ao papel da família. % De famílias sensibilizadas 80% Apelar ao papel da mulher no contexto político e social do país. % De mulheres integradas em associações femininas e igrejas 75% % De famílias informadas 65% Chamar atenção e reflectir sobre a necessidade do reforço da integração da mulher rural nos diferentes planos, programas e projectos de desenvolvimento da província. Despertar a sociedade sobre a importância da moralização e consciencialização das famílias angolanas na luta contra a violência e igual protecção dos direitos humanos e liberdade fundamentais Informar sobre o respeito e preservação dos valores morais, cívicos e culturais, no âmbito do Programa Angola Solidária Criar maior integração no resgate dos valores morais e cívicos no seio das camadas jovens e da sociedade em geral Inculcar na mulher maior empenho na luta pelos seus direitos. Promover maior divulgação do trabalho realizado em prol de moralização da sociedade em todas as vertentes MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS % De diminuição de conflitos familiares 60% % De famílias informadas 75% % De famílias informadas pelas campanhas 80% % De mulheres consciencializadas 95% % De Mulheres consciencializadas 75% 107 Promoção de programas visando incrementar a renda das famílias monoparentais que vivem abaixo da linha da pobreza utilizando no máximo as potencialidades de cada região Fortalecer as organizações que trabalhem na área de violência através da formação de pessoal, produção e reprodução e documentos de pesquisa Dinamização de programas de alfabetização com carácter cívico e funcional para mulheres e jovens raparigas Desencorajar as práticas tradicionais que atentem contra os direitos humanos, os direitos da mulher e da rapariga Assegurar o crescimento gradual da participação das mulheres em cargos de decisão a todos os níveis Formar agentes de educação moral e cívica Estabelecer parcerias com as instituições moralizadoras, mormente igrejas e associações cívicas Envolver a participação dos mais velhos na vida social da Província GRAU PRIORIDA DE D – INVESTIMENTOS CÓDIGO PROJECTO PM FAMÍLIA E PROMOÇÃO DA MULHER Construção e apetrechamento de uma oficina de olaria no Namibe Construção e apetrechamento de 5 casas de abrigo para protecção de vítimas de violência, Namibe, Tombwa, Camucuio e Virei. Construção e apetrechamento de 5 oficinas para execução de trabalhos produzidos com base em: Areias, conchas, pedras, sementes, escamas, folhas, cascas, peles, de entre outros materiais recicláveis, maximizando as potencialidades cada região, visando incrementar a renda familiar das mulheres idosas, viúvas e portadoras de deficiência. Construção e apetrechamento de 4 Centros de Aconselhamento Familiar no Tombwa, Bibala, Kamucuio e Virei. Conclusão da Construção e Apetrechamento de Um Centro de Acolh. Fam. para Direcção Provincial da Família e Promoção da Mulher Construção e apetrechamento de 6 centros de Desenvolvimento Comunitários (CDS), nos municípios da Bibala, Kamucuio, Virei e Namibe. Construção e apetrechamento de 2 Centros de acolhimento para jovens raparigas dependentes do álcool, drogas e prostituição, no município do Namibe. Aquisição de pequenas unidades para transformação e processamento de produtos agrícolas, para os municípios do Namibe, Tombwa e Bibala. Aquisição de pequenas unidades fabris para produção de chinelos, fraldas descartáveis, timbragem de t-shirts etc. para geração de renda familiar. Jornada da Família Comemoração do Dia da Mulher Africana (31 de Julho) Jornada da Mulher Rural Campanha dos 16 dias de activismo contra a violência doméstica. Implementação do programa Angola solidária (resgate dos valores morais). Produção de desdobráveis, bandas desenhadas e folhetos informativos relativo as acções no âmbito do resgate dos valores morais e competências familiares. Realização de seminários, palestras, peças de teatro, campanhas de divulgação e alfabetização. PM01 PM02 PM03 PM04 PM05 PM06 PM07 PM08 PM09 PM10 PM11 PM12 PM13 PM14 PM15 PM16 108 LOCAL MONTANTE (AKZ) TOTAL L C 683.375.000,00 1 Província 20.000.000,00 2 Província 110.000.000,00 2 Província 120.000.000,00 2 Província 100.000.000,00 1 Namibe 3.000.000,00 2 Província 160.000.000,00 2 Província 40.000.000,00 2 Província 35.000.000,00 2 Província 30.000.000,00 1 Província 1 Província 1 Província 9.375.000,00 9.375.000,00 9.375.000,00 1 Província 5.000.000,00 1 Província 1.875.000,00 1 Província 3.000.000,00 1 Província 3.000.000,00 PM17 PM18 Jornada Março Mulher Construção e Fiscalização do Edifício da Direcção Provincial da Família e Promoção da Mulher, no Namibe CÓDIGO PM PM01 PM02 PM03 PM04 PM05 PM06 PM07 PM08 PM09 PM10 PM11 PM12 PM13 PM14 PM15 PM16 PM17 PM18 2013 L 18.000.000,00 C 1 Província 1 Namibe 9.375.000,00 15.000.000,00 MONTANTE FINANCEIRO 2014 2015 2016 L C L C L C 209.150.000,00 172.075.000,00 141.075.000,00 20.000.000,00 22.000.000,00 22.000.000,00 22.000.000,00 24.000.000,00 48.000.000,00 24.000.000,00 20.000.000,00 20.000.000,00 40.000.000,00 2017 L 143.075.000,00 44.000.000,00 24.000.000,00 20.000.000,00 3.000.000,00 64.000.000,00 20.000.000,00 7.000.000,00 12.000.000,00 3.750.000,00 3.750.000,00 3.750.000,00 2.000.000,00 750.000,00 1.200.000,00 1.200.000,00 3.750.000,00 32.000.000,00 20.000.000,00 14.000.000,00 6.000.000,00 1.875.000,00 1.875.000,00 1.875.000,00 1.000.000,00 375.000,00 600.000,00 600.000,00 1.875.000,00 32.000.000,00 32.000.000,00 7.000.000,00 6.000.000,00 1.875.000,00 1.875.000,00 1.875.000,00 1.000.000,00 375.000,00 600.000,00 600.000,00 1.875.000,00 7.000.000,00 6.000.000,00 1.875.000,00 1.875.000,00 1.875.000,00 1.000.000,00 375.000,00 600.000,00 600.000,00 1.875.000,00 15.000.000,00 3.3.2 Educação Demografia (População em idade de escolarização) As estimativas da população da Província do Namibe em 2009 com base na combinação das diversas fontes (Boletim demográfico Nº9 do INE, GEP do Governo Provincial do Namibe), podem estar muito aquém da realidade presente, por razões supracitadas e por falta do censo populacional. O facto, leva nos a estimar, neste Plano, a população estudantil com base no censo escolar (matricula de 2011): 109 C Distribuição da população (estudantil) da Província do Namibe em 2011 POPULAÇÃO DISTÂNCIA DA ÁREA KM2 DENSIDADE HAB/KM2 50,84% 8.916 17 0 Km 46.663 11,85% 18.019 2 95 Km Virei 25.513 6,48% 15.092 2 162 Km Bibala 68.416 17,37% 7.612 9 160 Km Kamucuio 53.029 13,46% 7.452 7 200 Km 393.899 100,00% 57.091 - - MUNICÍPIO ESTUDANTIL % Namibe 200.277 Tômbwa Total (MUNICÍPIO – PROVÍNCIA.) Acesso e Participação A análise do acesso e participação escolar visa avaliar o desempenho do Sector no que toca ao cumprimento do direito de toda criança em frequentar uma escola de qualidade, indicador indispensável para o alcance dos objectivos de educação para todos e os objectivos de desenvolvimento do milénio, contribuindo para a redução da pobreza e injustiça face aos factores de equidade e qualidade da educação. Uma das causas que tem sido um obstáculo para que todas as crianças da Província do Namibe estejam na escola prende-se com a pouca oferta, por um lado e, por outro, a elevada procura de escolarização. Entre os factores relacionados com a oferta destacam-se os seguintes: - Número insuficiente de Escolas; Escolas em mau estado de conservação; Escolas com capacidade de acolhimento reduzida; Insuficiente número de Escolas do ensino especial; inexistência de condições alojamento de professores; Inadequação do calendário escolar para determinadas comunidades e existência de populações distribuídas em pequenas aldeias isoladas. Entre os factores relacionados com a procura temos os seguintes: - Factores sócio/culturais (festas de iniciação “FIKO”, transumância, pastorícia e actividades agrícolas); Factores económicos e financeiros (população com dificuldades financeiras). 110 Qualificação do Corpo Docente Em relação a percentagem de professores sem qualificação pedagógica a nível da Província, baixou de 42% em 2010, para 35% em 2011, fruto da execução de políticas tais como a formação contínua na EFP e no CRL (Centro de Recursos local); o recrutamento de quadros superiores e a atribuição de bolsas de estudo internas para os docentes e não docentes. Analisando a problemática de professores sem a qualificação pedagógica em relação aos Municípios, a chamada de atenção vai para o Virei, Camucuio e Bibala, cujas percentagens rondam acima dos 30%. Construção de Escolas A situação actual caracteriza-se por infra-estruturas escolares insuficientes. As existentes, muitas delas clamam por reabilitação dada a capacidade reduzida para dar resposta a demanda. Muitas das salas de aula construídas após independência, são improvisadas e provisórias. Para além disso, a insuficiência de salas justifica a existência de turmas que funcionam ao ar livre e muitas crianças percorrem, em média, 5 km para chegar a escola. Existe, na província uma única escola para o atendimento das crianças com necessidades educativas especiais e funciona com inúmeras dificuldades. Funcionamento das Escolas A maioria das escolas do Ensino Primário desta Província, carece de pessoal administrativo, de equipamentos adequados ao desenvolvimento da actividade pedagógica e de recursos financeiros para a sua manutenção. Pessoal Docente e Administrativo A situação actual dos recursos humanos nas escolas do Ensino Primário na Província do Namibe caracteriza-se pela insuficiência de corpo docente e do pessoal administrativo. 111 Ainda se recorre ao recrutamento de docentes sem agregação pedagógica. Esta situação é agravada pela ausência de concursos públicos para admissão do pessoal administrativo para as instituições do Ensino Primário. Um dos factores que agrava a insuficiências dos professores nas áreas rurais é a inexistência de estímulos (subsídios de isolamento e periferia). Meios de Ensino para a Actividade Pedagógica A situação actual da implementação da Reforma Educativa na Província, ocorre em circunstância em que se verifica a insuficiência de programas e guias metodológicos para os professores do Ensino Primário, necessidade de implementação de micro - projectos escolares para melhoria das aprendizagens da Língua Portuguesa e de Matemática. Reduzido número de salas, o que não permite desenvolver o processo docente/educativo até à 6ª Classes. Insuficiência dos recursos educativos individuais e colectivos. A – EVOLUÇÃO RECENTE E DIFICULDADES DIAGNÓSTICO 2009 2010 2011 2012 Nº Alunos no Ensino Primário 77.126 74.517 76.587 72.426 Nº Alunos no Ensino Secundário I Ciclo 16.963 19.504 20.208 25.226 Nº Alunos no Ensino Secundário II Ciclo Indicadores de Crescimento do Sector Nº de escolas Nº de salas de construção definitiva 8.317 9.536 11.319 12.150 Primário 175 95 97 101 I Ciclo 12 13 14 16 II Ciclo 6 7 7 7 Primário 506 538 530 629 I Ciclo 190 154 252 264 II Ciclo 90 85 74 89 Nº de professores 4.277 5.124 6097 6970 Nº de Assentos 30.273 35.455 38.912 44.934 Nº de turmas ao ar livre 148 162 112 94 Nº de Laboratórios 32 38 60 43 Nº de Bibliotecas 16 17 20 22 Nº de salas de informática -- -- 4 6 306.569.771 379.260.792 332.490.000 484.877.361 Indicadores de Investimento Investimento público no sector [AKZ] 112 2009 2010 2011 2012 Número de projectos previstos 27 11 11 10 Número de projectos realizados -- -- -- -- 4.277 5.124 6.097 6.970 0 0 5 155 Indicadores de Emprego Nº de pessoas empregadas no Professores sector da educação Administrativos DIFICULDADES Estado de degradação das infra-estruturas educacionais e construções ainda precárias A não abrangência da merenda escolar para todas crianças Escassez de verbas para a formação permanente e/ou em serviço de professores e técnicos Dificuldade na aquisição de material específico para a educação especial Falta de material bibliográfico actualizado e diversificado para todos os níveis de ensino Carência de bibliotecas escolares Falta de laboratórios, reagentes e material informático para as Escolas do I e II Ciclo Insuficiência de Professores especializados para as áreas de Educação Física, EVP, Educação Laboral, Educação Musical, Construção Civil e Engenharias Carência de pessoal de limpeza e de segurança nos estabelecimentos de ensino Dificuldade no acto de transição automática dos docentes do ensino auxiliar primário para o ensino secundário e ensino superior após adquirir o perfil desejado B – PROJECÇÕES 2013 2014 2015 2016 2017 0 24 7 6 4 Indicadores de Crescimento do Sector ENSINO PRIMÁRIO Número de Novas Escolas Construídas Número Total de Escolas 101 125 132 138 142 Número de Novos Alunos 0 16.800 4.900 4.200 2.800 72.426 89.226 94.126 98.326 101.126 1 9 5 1 4 Número Total de Alunos I CICLO Número de Novas Escolas Construídas Número Total de Escolas 17 26 31 32 36 Número de Novos Alunos 700 7.560 4.200 840 3.360 25.926 33.486 37.686 38.526 41.886 Número Total de Alunos II CICLO Número de Novas Escolas Construídas 1 7 3 4 3 Número Total de Escolas 8 15 18 22 25 Número de Novos Alunos 840 9.800 4.200 5.600 4.200 12.990 22.790 26.990 32.590 36.790 Número Total de Alunos ENSINO TÉCNICO PROFISSIONAL Número de Novas Escolas Construídas 0 5 3 2 2 Número de Novos Alunos 0 7.000 4.200 2.800 2.800 2 2 2 CONTRIBUIÇÃO DO ENSINO PRIVADO Número de Novas Escolas Construídas – ENSINO PRIMÁRIO 1 113 1 2013 2014 2015 2016 2017 Número de Novas Escolas Construídas – I CICLO 1 1 1 1 1 Número de Novas Escolas Construídas – II CICLO 0 2 2 1 2 Número de Novas Escolas Construídas – ENSINO TEC. PROF. 0 0 0 0 0 147.000.000 8.998.889.998 5.311.134.508 4.510.024.548 4.537.558.239 -- 4 3 -- 21 Pessoal Docente 0 480 140 120 80 Pessoal Não Docente 0 552 161 138 92 Pessoal Docente 20 864 480 96 384 Pessoal Não Docente 23 414 230 46 184 Pessoal Docente 96 1.400 600 800 600 Pessoal Não Docente 46 322 138 184 138 Pessoal Docente 0 1.000 600 400 400 Pessoal Não Docente 0 230 138 92 92 7.086 10.830 12.650 14.066 15.530 224 1.742 2.409 2.869 3.375 Indicadores de Investimento Investimento Público no Sector [AKZ] N.º de projectos previstos* Indicadores de Emprego ENSINO PRIMÁRIO I CICLO II CICLO ENSINO TÉCNICO PROFISSIONAL VALORES TOTAIS Pessoal Docente Pessoal Não Docente *Os projectos foram considerados no ano em que terminam C – OBJECTIVOS, METAS E MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 Nº de Escolas do Ensino Primário Expandir e melhorar a rede escolar tal que se assegure que até ao ano 2017, todas as crianças em idade escolar tenham acesso ao Ensino de boa qualidade MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS 41 Construídas Nº de Escolas do Ensino Secundário I Ciclo 20 construídas Nº de Escolas do Ensino Secundário II Ciclo construídas 114 18 Construir mais escolas com recursos financeiros do PIP e mobilizar parceiros sociais no apoio do sistema de ensino. Assegurar a formação de Professores de qualidade. Assegurar os meios pedagógicos adequados de acordo com as OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS Nº de escolas do Ensino Técnico e Profissional 12 construídas Taxa Bruta de Escolarização Responder às necessidades de aprendizagem de todos os jovens e adultos através do acesso equitativo a uma aprendizagem adequada e a programas de preparação para a vida activa Nº de alunos Criar um instrumento de diagnóstico (do ensino primário) que permita a tomada de decisões Carta do Ensino Reduzir os índices de abandono escolar até 2017 Internos Primário Nº de postos de saúde nas escolas beneficiados com Ensino especial Nº de Salas Eliminar as assimetrias entre o rácio Nº de escolas a alunos/sala definitiva e as salas reabilitar Dotar as escolas com os meios de ensino como laboratórios, meios áudio -visuais, mapas, indispensáveis para 750 1 90 11.433 merenda escolar Multifuncionais Dotar as escolas com os meios de ensino 7.000 Nº de alunos Nº de Escolas do Garantir a integração de crianças com necessidades educativas especiais 94% Profissional Criar e assegurar as melhores condições de habitabilidade dos formandos Combater as doenças endémicas, ITS e outras no seio da população estudantil N.º de formandos no Ensino Tec. 1 4 11 Nº de Kits 11.433 escolares distribuídos Nº de Bibliotecas construídas e apetrechadas 115 39 necessidades. Assegurar a existência do pessoal administrativo. Delinear um programa de fabricação e distribuição de carteiras para garantir o rácio 2 alunos/carteira. Prioridade deve ser dada à construção de mais Magistérios Primários, à implementação de um programa de incentivos aos professores e ao recrutamento do pessoal administrativo. Garantir manuais escolares aos alunos, programas e guias metodológicos aos professores. Consolidar a aplicação dos Projectos Educativos de Escola e microprojectos de melhoria das aprendizagens da Língua Portuguesa e Matemática nas escolas piloto, e gradualmente, generalizar para todas as escolas da Província. Construir centros internatos para garantir a acomodação das crianças oriundas das comunas mais distantes. O programa da merenda escolar será consolidado e expandido para mais OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS um ensino de qualidade, até 2017 METAS DOS INDICADORES 2017 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS Nº de Salas de Informática construídas e 39 apetrechadas Nº de Laboratórios construídos e 51 apetrechados Assegurar que os docentes tenham facilidade de acesso ao programa de fomento habitacional até 2017 Melhorar as condições de gestão do Sector Assegurar que os professores possuam Formação Pedagógica, por via de formação inicial e contínua, até 2017 Assegurar a prática da educação física e desporto em todas as escolas até 2017 Aumentar o nível de escolarização da população em idade escolar, com vista a reduzir o índice de analfabetismo juvenil e adulto, principalmente das mulheres, até ao ano de 2017 Nº de Residências 31 Nº de Repartições 2 Nº de Professores auxiliares Nº de quadras desportivas Nº de Campos Multiuso Nº de Prof. Para os módulos 2 e 3 Melhorar as condições do acesso Nº de escolas escolar até 2017 apetrechadas escolas. As crianças com necessidades educativas especiais serão atendidas através de programas específicos gizados ao seu favor. Estabelecer um programa de saúde escolar através de um acordo específico entre o sector da Educação e da Saúde Concluir e aprovar a “Carta Escolar”. 1185 30 20 350 94 CÓDIGO ED ED01 ED02 GRAU PRIORIDADE C – INVESTIMENTOS PROJECTO EDUCAÇÃO Const. de 41 escolas de 10 salas (EP) Const. de 20 escolas de 12 salas (I C) LOCAL 1 Província 1 Província 116 MONTANTE (AKZ) TOTAL L 23.524.607.292,00 2.050.000.000,00 1.200.000.000,00 C ED03 ED04 ED05 ED06 ED07 ED08 ED09 ED10 ED11 ED12 ED13 ED14 ED15 ED16 ED17 ED18 ED19 ED20 ED21 ED22 ED23 ED24 ED25 ED26 ED27 ED28 GRAU PRIORIDADE CÓDIGO PROJECTO Const. de 18 escolas de 20 salas (II C. G) Const. 12 escolas de 20 salas (Tec. Prof) Const. E Apetrech. I. M. de Agr. (Tec. Prof) c/ Internato Const. Esc. de 20 salas p/ Magistério Primário Constr. de um Internato (Mag. Primário) Const. escola da ADPP Carta escolar Saúde escolar Merenda escolar Ensino Especial Manutenção/Reab. de 11 escolas Reforma educativa 1 Internatos p/ Esc. ADPP Construção e Apetrechamento de Bibliotecas nas Escolas de I e II Ciclo (37 escolas), IM Agrário e Magistério Primário Construção e Apetrechamento de Salas de Informática nas Escolas do I e II Ciclo (37 escolas), IM Agrário e Magistério Primário Construção e Apetrechamento de Laboratórios nas Escolas de I e II Ciclo (37 escolas), IM Agrário e Magistério Primário Construção e Apetrechamento de Laboratórios nas Escolas de Ensino Técnico Profissional (12 Escolas) Construção de Residências para Quadros da Educação, tipo T3 geminadas: Lucira: 2 casas, Bentiaba: 2 casas, Camucuio: 3 casas, Mamué: 2 casas, Chingo: 2 casas, Caitou: 2 casas, Lola: 2 casas; Bibala: 6 casas, Virei: 3 casas, Cainde: 4 casas, Tômbwa: 3 casas. Total de 31 residências Construção da Repartição Mun. do Namibe Formação Continua de Professores Construção de 30 quadras desportivas, nas Escolas do I e II Ciclo Construção de 20 Campos Multiuso, nas Escolas de Ensino Primário Construção da Repartição Mun. Camucuio Programas de Alf. E Pós-Alfabetização Apetrechamentos para Novas Escolas Construção de Uma Escola com 15 Salas de Aulas 117 LOCAL MONTANTE (AKZ) TOTAL L 1 Província 1 Província 1.800.000.000,00 1.200.000.000,00 1 Bibala 565.520.000,00 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Namibe Namibe Bibala Província Província Província Província Província Província Bibala 100.000.000,00 415.520.000,00 100.000.000,00 14.000.000,00 74.314.000,00 630.000.000,00 24.600.000,00 191.000.000,00 92.013.292,00 415.520.000,00 1 Província 390.000.000,00 1 Província 493.350.000,00 1 Província 780.000.000,00 1 Província 240.000.000,00 1 Província 310.000.000,00 1 Província 1 Província 800.000.000,00 8.704.130.000,00 1 Província 600.000.000,00 1 Província 200.000.000,00 1 Província 1 Província 1 Província 1 Namibe 800.000.000,00 517.840.000,00 741.800.000,00 75.000.000,00 C CÓDIGO MUNICÍPIO ED ED01 ED02 ED03 ED04 ED05 ED06 ED07 ED08 ED09 ED10 ED11 ED12 ED13 ED14 ED15 ED16 ED17 ED18 ED19 ED20 ED21 ED22 ED23 ED24 ED25 ED26 ED27 ED28 MONTANTE FINANCEIRO 2013 2014 2015 2016 2017 L C L C L C L C L C 147.000.000,00 9.018.889.997,50 5.311.134.507,57 4.510.024.547,83 4.537.558.239,10 1.200.000.000,00 350.000.000,00 300.000.000,00 200.000.000,00 24.000.000,00 576.000.000,00 300.000.000,00 60.000.000,00 240.000.000,00 13.000.000,00 787.000.000,00 300.000.000,00 400.000.000,00 300.000.000,00 500.000.000,00 300.000.000,00 200.000.000,00 200.000.000,00 565.520.000,00 100.000.000,00 415.520.000,00 100.000.000,00 11.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 25.914.000,00 14.700.000,00 15.800.000,00 17.900.000,00 70.000.000,00 140.000.000,00 140.000.000,00 140.000.000,00 140.000.000,00 6.350.000,00 4.830.000,00 5.920.000,00 7.500.000,00 47.750.000,00 47.750.000,00 47.750.000,00 47.750.000,00 23.003.323,00 23.003.323,00 23.003.323,00 23.003.323,00 290.864.000,00 124.656.000,00 180.604.026,85 78.523.489,93 60.201.342,28 70.671.140,94 228.464.093,96 99.332.214,77 76.154.697,99 89.398.993,28 361.208.053,69 157.046.979,87 120.402.684,56 141.342.281,88 100.000.000,00 60.000.000,00 40.000.000,00 40.000.000,00 155.000.000,00 155.000.000,00 200.000.000,00 200.000.000,00 200.000.000,00 200.000.000,00 2.176.032.500,00 2.176.032.500,00 2.176.032.500,00 2.176.032.500,00 150.000.000,00 150.000.000,00 150.000.000,00 150.000.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 200.000.000,00 200.000.000,00 200.000.000,00 200.000.000,00 129.460.000,00 129.460.000,00 129.460.000,00 129.460.000,00 40.000.000,00 324.200.000,00 149.800.000,00 114.300.000,00 113.500.000,00 75.000.000,00 TIPO DE PROJECTO NAMIBE Const. de escolas Nível Montante Financeiro (Milhões de AKZ) de Ensino 2013 2014 T (Kz) Q P.U Pr 0 50 IC 1 60 60 II C 0 100 T.Pf 0 100 2015 2016 T (Kz) Q P.U 2 50 100 1 120 1 60 1 1 100 100 1 100 100 1 100 100 0 100 Q P.U T (Kz) Q P.U T (Kz) Q 0 10 50 500 2 50 100 60 180 2 60 0 3 100 300 0 1 100 100 3 2017 118 P.U 60 0 TOTAL T (Kz) T (Kz) Q P.U 50 50 15 50 750 60 60 60 480 1 100 100 6 100 600 1 100 100 3 100 300 8 MUNICÍPIO TIPO DE PROJECTO TOMBWA Const. de escolas CAMUCUIO BIBALA Const. de escolas Const. de escolas PROVÍNCIA VIREI Const. de escolas Const. de escolas Total/Ano Nível Montante Financeiro (Milhões de AKZ) de Ensino 2013 2014 2015 2016 2017 TOTAL Pr 0 50 0 2 50 100 1 50 50 1 50 50 0 50 0 4 50 200 IC 0 60 0 2 60 120 0 60 0 0 60 0 1 60 60 3 60 180 II C 1 100 100 0 100 0 1 100 100 1 100 100 0 100 0 3 100 300 T.Pf 0 100 0 1 100 100 0 100 0 1 100 100 0 100 0 2 100 200 Pr 0 50 0 7 50 350 2 50 100 1 50 50 1 50 50 11 50 550 IC 0 60 0 2 60 120 1 60 60 0 60 0 1 60 60 60 240 II C 0 100 0 2 100 200 0 100 0 1 100 100 1 100 100 4 100 400 T.Pf 0 100 0 2 100 200 1 100 100 1 100 100 0 100 4 100 400 Pr 0 50 0 4 50 200 2 50 100 1 50 50 1 50 50 8 50 400 IC 0 60 0 1 60 60 1 60 60 0 60 0 1 60 60 3 60 180 II C 0 100 0 2 100 200 0 100 0 1 100 100 0 100 0 3 100 300 T.Pf 0 100 0 0 100 0 1 100 100 0 100 1 100 100 2 100 200 Pr 0 50 0 1 50 50 0 50 0 1 50 50 1 50 50 3 50 150 IC 0 60 0 1 60 60 1 60 60 0 60 0 0 60 0 2 60 120 II C 0 100 0 0 100 0 1 100 100 0 100 0 1 100 100 2 100 200 T.Pf 0 100 0 1 100 100 0 100 0 0 100 0 0 100 1 100 100 Pr 0 50 0 24 IC 1 60 II C T.Pf 0 0 0 4 50 1200 7 50 350 6 50 300 4 50 200 41 50 2050 60 540 5 60 300 1 60 4 60 240 20 60 1200 1 100 100 7 100 700 3 100 300 4 100 400 3 100 300 18 100 1800 0 100 5 100 500 3 100 300 2 100 200 2 100 200 12 100 1200 2 60 0 9 160 45 2.940 18 1.250 13 60 960 13 940 TOTAL (Bilhões) 6.250,00 119 3.3.3 Ensino Superior O ensino superior encontra-se representado na Província exclusivamente no centro urbano do Município do Namibe, através de quatro estabelecimentos de ensino, sendo 75% estatais e 25% privadas. Dos estabelecimentos estatais funcionam dois e um está em construção (Academia de Pescas). INSTITUIÇÃO Escola Superior Politécnica Escola Superior Pedagógica Academia de Pescas Instituto Superior Politécnico Gregório Semedo TOTAL 4 Os estabelecimentos de Ensino Superior Públicos disponibilizam um total de 11 cursos frequentados no ano de 2012 por 2.346 estudantes e compostos pelo Corpo Docente apresentado seguidamente. Corpo Docente INSTITUIÇÃO MESTRES DOUTORES LICENCIADOS COLABORADORES Escola Superior Politécnica 13 1 3 20 Escola Superior Pedagógica 14 1 12 39 Academia de Pescas -- -- -- -- Instituto Superior Politécnico Gregório Semedo 0 5 0 55 TOTAL 2 32 17 101 120 Cursos em funcionamento INSTITUIÇÃO CURSOS EM FUNCIONAMENTO Contabilidade e Gestão Biologia Marinha Engenharia Ambiente Engenharia Mecânica Engenharia Eléctrica Ensino Matemática Ensino Física Ensino Química Ensino Biologia Ensino Geografia Magistério Primário -- Escola Superior Politécnica Escola Superior Pedagógica Academia de Pescas Instituto Superior Politécnico Gregório Semedo Engenharia Informática Informática de Gestão Organização e Gestão Empresarial Gestão Recursos Humanos Jornalismo Direito Ciências Politicas e Administração do Território Arquitectura e Urbanismo TOTAL 19 Cursos Projectados INSTITUIÇÃO Escola Superior Politécnica Escola Superior Pedagógica CURSOS PROJECTADOS Turismo Engenharia de Construção Civil Engenharia em electricidade e electrónica Engenharia Informática Enfermagem Ensino da Historia Ensino da Psicologia Ensino da Pedagogia Ensino da Filosofia Ensino da Sociologia Ensino das Linguísticas (portuguesa, inglesa e francesa) Ensino da Educação laboral Ensino da Educação física Ensino da Educação Visual e plástica 121 INSTITUIÇÃO CURSOS PROJECTADOS Academia de Pescas Informática educativa Educação Ambiental Ensino Especial Inspecção Escolar Ensino Pré-escolar Engenharia em electricidade e electrónica Engenharia em electro-automação marinha Gestão costeira Engenharia de navegação Administração e gestão Exploração de portos e frotas Engenharia mecatrónica Engenharia de refrigeração Engenharia marinha Gestão dos recursos aquáticos Aquacultura Oceanografia Tecnologia de processamento de pescado Gestão de Pescas TOTAL 32 A – EVOLUÇÃO RECENTE E DIFICULDADES DIAGNÓSTICO 2009 2010 2011 2012 Indicadores de Crescimento do Sector Corpo Discente Inscrito 985 157 307 1439 Corpo Discente Matriculado 1258 1379 2319 2346 DIFICULDADES Funcionamento em infra-estruturas inadequadas Falta de residências para os quadros ao ensino superior Insuficientes Falta de vagas para admissão do pessoal informação Insuficientes recursos financeiros Falta de quotas para a realização das despesas com Insuficientes meios de financiamento à actividade de investigação Dificuldade de recrutamento de recursos humanos em tempo integral devido aos baixos salários e comunicação colaboradores docentes de administrativo o pessoal em cargos de direcção, chefia e vias Insuficiente material bibliográfico especializado Falta de laboratórios especializados e oficinas Falta de transporte para o apoio as actividades para a formação e prestação de serviços a ligadas ao ensino, investigação e a administração comunidade 122 CÓDIGO ES ES01 ES02 ES03 ES04 ES05 ES06 ES07 ES08 ES09 ES10 ES11 ES12 ES13 ES14 CÓDIGO ES ES01 ES02 ES03 ES04 ES05 ES06 ES07 ES08 ES09 ES10 ES11 ES12 ES13 ES14 GRAU PRIORIDADE D – INVESTIMENTOS PROJECTO ENSINO SUPERIOR Escola Superior Politécnica do Namibe (3000 estudantes) Escola Superior Pedagógica do Namibe (3000 estudantes) Laboratórios de especialidade e oficinas Residência estudantil (200 estudantes) Cinquenta (50) Residências T3 para docentes Clínica Campo de futebol com pista para atletismo Área de parqueamento Pavilhão Multiuso Piscina Olímpica Centro de Investigação de Energias Renováveis Áreas verdes Centro de Conferencia Refeitório (150 pessoas) 2013 L C 2014 L C 6.513.576.000,00 2.460.208.000,00 2.460.208.000,00 300.000.000,00 294.000.000,00 225.000.000,00 148.000.000,00 LOCAL MONTANTE (AKZ) TOTAL L C 16.102.840.000,00 1 Namibe 6.150.520.000,00 1 Namibe 6.150.520.000,00 1 Namibe 750.000.000,00 1 Namibe 420.000.000,00 1 Namibe 900.000.000,00 1 Namibe 148.000.000,00 1 Namibe 150.000.000,00 1 Namibe 1 Namibe 1 Namibe 30.000.000,00 100.000.000,00 50.000.000,00 1 Namibe 815.000.000,00 1 Namibe 1 Namibe 1 Namibe 10.000.000,00 300.000.000,00 128.800.000,00 MONTANTE FINANCEIRO 2015 2016 L C L C 4.789.452.000,00 3.188.208.000,00 1.845.156.000,00 1.230.104.000,00 1.845.156.000,00 1.230.104.000,00 225.000.000,00 150.000.000,00 126.000.000,00 225.000.000,00 225.000.000,00 2017 L C 1.611.604.000,00 615.052.000,00 615.052.000,00 75.000.000,00 225.000.000,00 150.000.000,00 326.000.000,00 244.500.000,00 210.000.000,00 90.160.000,00 90.000.000,00 38.640.000,00 123 30.000.000,00 100.000.000,00 50.000.000,00 163.000.000,00 10.000.000,00 81.500.000,00 3.3.4 Saúde Epidemiologicamente a Malária continua a ser a principal causa de casos e óbitos na Província de Namibe atingindo sobretudo as crianças menores de 5 anos e mulheres grávidas. A ela seguemse as Doenças Respiratórias Agudas, Doenças Diarreicas Agudas, Parasitoses Intestinais, Conjuntivite, etc. Pode-se destacar o aumento de casos de Tuberculose e a incidência de casos novos de VIH-SIDA decorrente da ampliação da rede de Aconselhamento e Testagem Voluntária em toda província. Em Angola, o Namibe é uma das províncias com baixa taxa de prevalência de VIH-SIDA. A mesma está em torno de 2.4%. Merecem destaque, os óbitos provocados por acidentes de viação. O acesso gratuito e a acessibilidade aos cuidados de saúde na lógica de equidade são uma realidade. No capítulo dos êxitos alcançados no Sector de Saúde no período de 2002 – 2012, os mesmos foram os seguintes: Saúde curativa: Construção de 1 Hospital Materno-Infantil de 300 camas; Centros de Saúde com capacidade de internamento de 60 camas em cada Bairro no meio Urbano; Postos de Saúde com capacidade de internamento de 10 camas no meio Rural; Consultas ambulatórias atendendo a dispersão geográfica da população e a transumância; Reabilitação do Hospital Provincial Ngola Kimbanda; Formação de quadros de nível básico, médio e superior. Saúde preventiva: Malária está no projecto da fase de Pré-eliminação: o o Casos baixaram de 207.211 em 2008 para 131.317 em 2011 Óbitos passaram de 668 em 2005 para 198 em 2011 Conseguiu-se reduzir a Mortalidade Materno-infantil. 124 Luta Anti-larvar e Pulverização Intra-Domiciliar e Extra-Domiciliar; Vacinação (Rotina e Campanhas); Aconselhamento e Testagem Voluntária de VIH-SIDA; Acompanhamento de doentes com Tuberculose; Distribuição gratuita de redes mosquiteiras a Mulheres Grávidas e Crianças menores de 5 anos; Funcionamento dos Comités de Prevenção das Mortes Perinatais e Maternas. A – Evolução recente e dificuldades DIAGNÓSTICO 2009 2010 2011 2012 Número de hospitais provinciais 2 2 2 2 Número de hospitais municipais 5 5 5 5 Número de centros de saúde 9 10 10 10 Número de postos de saúde 60 61 61 62 Número de unidades sanitárias privadas 36 36 44 47 1.255 1.360 1.370 1.443 Indicadores de Crescimento do Sector Número de disponibilidade de camas Indicadores de Investimento Investimento público no sector [AKZ] 161.715.000 81.600.000 249.618.876 265.860.356 Número de projectos previstos 4 2 6 5 Número de projectos realizados 3 2 4 -- Médicos nacionais 11 16 12 14 Médicos estrangeiros 70 71 73 78 Técnicos superiores 1 4 2 1 Técnicos de 3ª classe 2 2 4 7 Enf. prof. assistente* 1 1 1 -- Enfermeiro especialista* 5 10 9 -- Indicadores de Emprego Enfermeiros supervisores* 2 5 4 -- Licenciado em Enfermagem 1ª classe -- -- -- 2 Licenciado em Enfermagem 3ª classe -- -- -- 17 Técnico Enfermagem especializado -- -- -- 1 Enfermeiros monitores** 22 4 3 -- Enfermeiros gerais** 298 314 282 266 Enfermeiros graduados 22 23 18 4 Técnico Enfermagem 1ª classe -- -- -- 74 Técnico Enfermagem 2ª classe -- -- -- 73 125 2009 Técnico Enfermagem 3ª classe 2010 2011 2012 -- -- -- 123 639 700 700 656 Téc. Diag. Terap. Especialista 6 6 4 12 Téc. Diag. Terap. principal 7 7 6 3 Enfermeiros auxiliares Técnicos Diag. Terapêutica 87 91 82 99 Auxiliares téc. Diag. Terapêutica 146 151 159 163 Administrativos 402 455 486 377 Operários 342 344 389 497 DIFICULDADES Poucos Recursos humanos especializados nacionais (médicos e enfermeiros) Ausência de Ensino médio/superior de saúde Acessibilidade à população transumante Orçamento insuficiente Estruturas e tecnologia insuficientes Fuga de quadros Profissionais expatriados especializados contratados B – PROJECÇÕES 2013 2014 2015 2016 2017 Número de hospitais provinciais 2 2 3 3 3 Número de hospitais municipais 5 5 6 6 6 Número de centros de saúde 10 10 14 20 22 Número de postos de saúde 63 70 77 84 92 Indicadores de Crescimento do Sector Número de unidades sanitárias privadas 53 63 73 83 93 1.443 1.443 1.783 2.143 2.283 Número de kits adquiridos (50) Número de ambulâncias compradas (44) Número viaturas administrativas adquiridas (30) -- 12 12 13 13 -- 24 8 6 6 -- -- 15 15 -- Número de Incineradoras construídas (4) -- 2 2 -- -- Número de Cadeias de frio construídas (6) -- 4 2 -- -- Número de disponibilidade de camas Indicadores de Investimento Investimento público no sector [AKZ] 517.000.000 6.750.658.830,17 4.447.104.030,17 2.133.003.030,17 1.418.836.363,50 -- 9 15 7 14 Médicos nacionais 19 27 37 47 57 Médicos estrangeiros 84 94 99 99 99 Técnicos superiores 9 19 31 41 49 Técnicos de 3ª classe 24 39 54 62 70 Número de projectos previstos* Indicadores de Emprego 126 2013 2014 2015 2016 2017 Enfermeiro especialista* 5 10 15 20 25 Licenciado em Enfermagem 3ª classe 32 52 77 105 135 Técnico Enfermagem especializado 11 26 43 58 68 Enfermeiros gerais** 394 524 654 804 974 Enfermeiros auxiliares 756 876 956 1.016 1.046 Téc. Diag. Terap. Especialista 17 22 27 32 37 Téc. Diag. Terap. Principal 18 33 48 58 68 Técnicos Diag. Terapêutica 139 184 234 294 359 Auxiliares téc. Diag. Terapêutica 210 265 325 385 445 Administrativos 585 885 1.235 1.485 1.685 Operários/Pessoal de Apoio Hospitalar 677 927 1.127 1.327 1.527 *Os projectos foram considerados no ano em que terminam C – OBJECTIVOS, METAS E MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS Disponibilizar serviços de saúde à Número de kits população nómada adquiridos Garantir partos seguros à população e Informar, Educar e Comunicar com a população em saúde preventiva Aumentar a cobertura vacinal METAS DOS INDICADORES 2017 50 agentes comunitários 500 formados Número de imunizações de rotina e campanhas Reforçar os meios de trabalho para audiovisuais adquiridos facilitar a execução das tarefas Número de viaturas administrativas e Monitorar e adquiridas supervisionar os programas de Número de kits de saúde pública cozinha e lavandaria 30 Reduzir a morbimortalidade por Número de mochilas malária adquiridas Reduzir o impacto das doenças Número de mini-arcas imunopreveníveis compradas doenças bocais Número de clínicas compradas 127 40 50 14 adquiridos população e baixar a carga de Número de parteiras e Número de kits Aumentar a qualidade de vida da MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS 100 75 7 Atribuir mais recursos financeiros do PIP e mobilizar parceiros sociais para o êxito dos projectos Luta anti-larvar Asseguramento de anti maláricos gratuitos à toda população Tratamento Preventivo da Malária em mulheres grávidas Distribuição gratuita de redes mosquiteiras a 50% da população Garantir a estratégia DOTS (medicamentos, apoio alimentar) aos doentes OBJECTIVOS Aumentar a rede sanitária INDICADORES DOS OBJECTIVOS Número de postos de saúde construídos Número de hospitais requalificados METAS DOS INDICADORES 2017 30 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS 4 Número de hospitais 1 concluídos e Requalificar e Modernizar os serviços hospitalares apetrechados Número de hospitais ampliados, apetrechados 1 Número de estabelecimentos 40 reabilitados Hospital sanatório reabilitado Criar as condições seguras de acondicionamento de produtos farmacêuticos Número de depósitos construídos Ampliar a atenção especializada de Centro de psiquiatria saúde construído 1 6 1 Salas de aulas, Formar técnicos médios de saúde laboratórios, anfiteatro e 10 biblioteca construídos Número de casas Acomodar os quadros Transportar os doentes construídas e apetrechadas Número de ambulâncias compradas Número de postos de Garantir a institucionalização e a segurança dos partos e aumentar os serviços materno-infantis saúde construídos 74 44 20 Número de Maternidades construídas e 1 apetrechadas Sanear o meio hospitalar e baixar as infecções nosocomiais Número de incineradores construídos 128 4 Formar enfermeiros e técnicos de diagnóstico e terapêutica (Laboratório, Radiologia e Farmácia) Melhorar o tratamento de casos de tuberculose e de VIH-SIDA – reduzir os novos casos de infecção Actualizar o pessoal técnico e administrativo Acompanhar o processo de municipalização de saúde Formar parteiras tradicionais e agentes comunitários Criar uma Escola Superior/Curso de Ciências de Saúde Dar acesso gratuito e acessibilidade aos cuidados de saúde à população Construir, reabilitar e apetrechar as unidades sanitárias OBJECTIVOS Assegurar a qualidade farmacológica e logística dos antígenos INDICADORES DOS OBJECTIVOS Número de cadeias de frias construídas Isolar as doenças infecto- Centro infecto- contagiosas contagioso construído Serviços de oncologia e imagiologia criados METAS DOS INDICADORES 2017 6 1 2 Serviços criados de Hemoterapia, hospitalares especializados, Imagiologia, Serviços de hemodialise, aumentando a cura e melhorando o laboratório completo, diagnóstico estomatologia e Implementar e modernizar serviços 4 4 Bloco operatório construído e 1 apetrechado Sala de imagiologia construída 1 Centro ortopédico Criar os serviços de medicina física construído e 1 apetrechado Aumentar o atendimento hospitalar da tuberculose N.º de Hospitais anti tuberculose construídos Número de salas DOTS construídas Reduzir a morbimortalidade por Número de centros malnutrição construídos 5 30 5 Número de unidades Assegurar a biossegurança e sanitárias com higiene das unidades sanitárias ampliação da 80 capacidade da água Ampliar as instalações para os Número de salas programas de saúde pública construídas Número de profissionais Actualizar e especializar os actualizados profissionais Número de profissionais especializados 129 35 1000 40 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS INDICADORES DOS OBJECTIVOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 Número de artigos e Aumentar a produção científica MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS 150 estudos publicados Número de unidades Aumentar a rede primária de saúde construídas e 20 apetrechadas CÓDIGO SD SD01 SD02 SD03 SD04 SD05 SD06 SD07 SD08 SD09 SD10 SD11 SD12 GRAU PRIORIDADE D – INVESTIMENTOS PROJECTO SAÚDE Apetrechamento para o sistema de saúde transumante Acções de reforço e melhoria à actividade das parteiras tradicionais e agentes comunitários Acções de reforço das campanhas de vacinação Aquisição de meios audiovisuais e informáticos (retroprojectores, gravadores de voz, câmaras fotográficas, GPS, computadores de mesa e portáteis) Aquisição de mochilas e bombas de pulverização para saúde pública Aquisição de mini-arcas para as unidades sanitárias Implementação do programa de saúde bocal (aquisição de clinicas móveis) Construção, requalificação e apetrechamento das unidades sanitárias (30 Postos e 5 Centros de Saúde). Requalificação e Apetrechamento dos Hospitais Municipais (4) Conclusão da Reabilitação, ampliação e apetrechamento do hospital do Tombwa Ampliação, modernização e apetrechamento do Hospital Ngola Kimbanda: Construção de Bloco Operatório, Sala de Reanimação e Banco de Urgência Construção e apetrechamento de 1 Hospital Antituberculose no Município do Namibe 130 LOCAL MONTANTE (AKZ) TOTAL L 15.266.602.254,00 1 Província 350.000.000,00 2 Província 45.000.000,00 1 Província 40.000.000,00 2 Província 5.500.000,00 1 Província 40.000.000,00 1 Província 20.000.000,00 1 Província 150.000.000,00 1 Província 1.050.000.000,00 1 Província 1.200.000.000,00 1 Tômbwa 210.000.000,00 1 Namibe 947.000.000,00 2 Namibe 1.010.052.000,00 C SD13 PROJECTO Construção e apetrechamento de depósitos municipais de medicamentos e equipamentos GRAU PRIORIDADE CÓDIGO MONTANTE (AKZ) TOTAL LOCAL 1 Província 350.000.000,00 2 Namibe 800.000.000,00 1 Namibe 125.690.000,00 2 Província 740.000.000,00 1 Província 450.000.000,00 1 Província 114.600.000,00 L SD18 Construção e apetrechamento de 1 centro de psiquiatria (saúde mental) Construção e apetrechamento de salas de aulas e laboratórios de ensino médio de saúde no recinto da Escola Técnica Provincial de Saúde Pública (6 salas de aula, 3 laboratórios, 1 Anfiteatro, 1 Biblioteca) Construção e Apetrechamento de Residências para Quadros da Saúde, tipo T3 geminadas: Lucira: 2 casas, Bentiaba: 2 casas, Camucuio: 5 casas, Mamué: 2 casas, Chingo: 2 casas, Caitou: 2 casas, Lola: 2 casas; Bibala: 8 casas, Virei: 5 casas, Cainde: 4 casas, Tômbwa: 10 casas, Namibe: 40 casas. Total 74 residências Aquisição de ambulâncias (44 unidades afectas aos hospitais municipais, centros e postos de saúde) Aquisição de meios de transporte administrativo (30 un) SD19 Aquisição de meios de transporte para os programas de saúde pública (20 un) 1 Província 204.545.454,00 SD20 Construção e apetrechamento de salas de partos em alguns Postos de Saúde 1 Província 38.000.000,00 SD21 Construção de incineradores nas unidades sanitárias ( 4 un) 1 Província 384.800.000,00 SD22 Construção de cadeias de frio (Provincial e municipal - 6 un) 1 Província 270.000.000,00 SD23 Construção e apetrechamento de 1 Centro Infecto-contagioso 1 Namibe 600.000.000,00 2 Namibe 350.000.000,00 1 Namibe 480.000.000,00 1 Tômbwa 400.000.000,00 2 Namibe 243.750.000,00 SD14 SD15 SD16 SD17 SD24 SD25 SD26 SD27 Criação de serviços no Hospital Materno-Infantil: Oncologia e Imagiologia Criação de serviços no Hospital Ngola Kimbanda: Serviço completo de Estomatologia, Hemodialise, Imagiologia, Laboratório central (Anatomopatologia, Bioquímica, Hematologia,Microbiologia, Parasitologia), Oftalmologia Construção e apetrechamento de 1 maternidade no Tombwa Construção e apetrechamento de 1 centro ortopédico (reabilitação física) 131 C SD28 SD29 SD30 SD31 SD32 SD33 SD34 SD35 SD36 SD37 SD38 SD39 SD40 SD41 SD42 SD43 SD44 SD45 PROJECTO Construção e apetrechamento de dispensários Anti Tuberculose no Município do Tombwa Construção e apetrechamento de dispensários Anti Tuberculose no Município da Bibala Construção e apetrechamento de dispensários Anti Tuberculose no Município do Kamucuio Construção e apetrechamento de dispensários Anti Tuberculose no Município do Virei Ampliação, modernização do Hospital do Tombwa e criação dos serviços de Hemoterapia, Imagiologia, Estomatologia, Bloco operatório Construção de salas DOTS (programa de tuberculose) em todos os municípios Construção de centros de recuperação nutricional em todos os municípios Ampliação da capacidade de água nas unidades sanitárias Aquisição de equipamentos de cozinha e lavandaria para os hospitais Ngola Kimbanda, Anti tuberculose e Centros de Saúde (Namibe e Tômbwa) Construção de 35 salas para os programas de Saúde Pública Construção e apetrechamento do Bloco operatório no Hospital Municipal da Bibala Construção de 1 sala de imagiologia no Hospital Municipal do Virei Formação contínua dos profissionais de saúde Formação especializada e pós-graduada de profissionais de saúde Investigação em saúde Manutenção das infra-estruturas hospitalares Construção e Apetrechamento de Unidades Sanitárias de apoio às consultas Ambulatórias para os Municípios do Tômbwa. Bibala, Camucuio e Virei Reabilitação do Hospital Sanatório 132 GRAU PRIORIDADE CÓDIGO MONTANTE (AKZ) TOTAL LOCAL 1 Tômbwa 150.000.000,00 1 Bibala 150.000.000,00 L 1 Camucuio 150.000.000,00 1 Virei 150.000.000,00 1 Tômbwa 500.000.000,00 1 Província 540.000.000,00 1 Província 780.000.000,00 1 Província 50.000.000,00 1 Província 350.000.000,00 1 Namibe 275.000.000,00 1 Bibala 150.000.000,00 1 Virei 45.000.000,00 1 Província 200.400.000,00 1 Província 60.400.000,00 1 1 Província Província 530.000.000,00 250.000.000,00 1 Província 231.864.800,00 1 Namibe 85.000.000,00 C CÓDIGO SD SD01 SD02 SD03 SD04 SD05 SD06 SD07 SD08 SD09 SD10 SD11 SD12 SD13 SD14 SD15 SD16 SD17 SD18 SD19 SD20 SD21 SD22 SD23 SD24 SD25 SD26 SD27 SD28 SD29 SD30 SD31 SD32 SD33 SD34 SD35 SD36 SD37 SD38 SD39 SD40 SD41 SD42 SD43 SD44 SD45 MONTANTE FINANCEIRO 2013 2014 2015 2016 2017 L C L C L C L C L C 517.000.000,00 6.750.658.830,17 4.447.104.030,17 2.133.003.030,17 1.418.836.363,50 87.500.000,00 87.500.000,00 87.500.000,00 87.500.000,00 25.000.000,00 20.000.000,00 40.000.000,00 5.500.000,00 40.000.000,00 20.000.000,00 105.000.000,00 45.000.000,00 30.000.000,00 232.500.000,00 262.500.000,00 262.500.000,00 262.500.000,00 600.000.000,00 300.000.000,00 300.000.000,00 40.000.000,00 170.000.000,00 447.000.000,00 166.666.666,67 166.666.666,67 166.666.666,67 505.026.000,00 505.026.000,00 175.000.000,00 65.000.000,00 60.000.000,00 50.000.000,00 400.000.000,00 400.000.000,00 125.690.000,00 185.000.000,00 185.000.000,00 185.000.000,00 185.000.000,00 250.000.000,00 80.000.000,00 60.000.000,00 60.000.000,00 57.300.000,00 57.300.000,00 51.136.363,50 51.136.363,50 51.136.363,50 51.136.363,50 28.000.000,00 10.000.000,00 192.400.000,00 192.400.000,00 180.000.000,00 90.000.000,00 360.000.000,00 240.000.000,00 175.000.000,00 175.000.000,00 120.000.000,00 120.000.000,00 120.000.000,00 120.000.000,00 240.000.000,00 160.000.000,00 121.875.000,00 121.875.000,00 75.000.000,00 37.500.000,00 37.500.000,00 75.000.000,00 37.500.000,00 37.500.000,00 75.000.000,00 37.500.000,00 37.500.000,00 75.000.000,00 37.500.000,00 37.500.000,00 350.000.000,00 150.000.000,00 135.000.000,00 135.000.000,00 135.000.000,00 135.000.000,00 195.000.000,00 195.000.000,00 195.000.000,00 195.000.000,00 12.500.000,00 12.500.000,00 12.500.000,00 12.500.000,00 175.000.000,00 87.500.000,00 87.500.000,00 175.000.000,00 100.000.000,00 150.000.000,00 22.500.000,00 22.500.000,00 50.100.000,00 50.100.000,00 50.100.000,00 50.100.000,00 15.100.000,00 15.100.000,00 15.100.000,00 15.100.000,00 132.500.000,00 132.500.000,00 132.500.000,00 132.500.000,00 62.500.000,00 62.500.000,00 62.500.000,00 62.500.000,00 231.864.800,00 85.000.000,00 133 3.3.5 Assistência e Reinserção Social Os serviços de protecção social abrangem toda a população da Província que se encontre em situação de falta ou diminuição dos meios de subsistência, protecção de crianças e adolescentes que esteja, perigo social ou pré-delinquência. Actualmente, o Sector de Assistência e Reinserção Social na Província controla; 01 Centro Infantil e 26 CIC - CEC’S (3.737 Crianças), 01 Lar de 3ª Idade (48 utentes), 01 Centro de Dia (200 utentes), 01 Projecto Social (Centro de Corte e Costura de PCD com 20 utentes), 1.293 Órfãos na Comunidade, 1.943 Pessoas Portadoras de Deficiência, 9.252 Pessoas da 3.ª Idade, 335 Pessoas Repatriadas, etc. A – EVOLUÇÃO RECENTE E DIFICULDADES DIAGNÓSTICO 2009 2010 2011 2012 Número de Centros Infantis 01 01 01 01 Número de CIC - CEC’S 18 20 23 26 Indicadores de Crescimento do Sector Número de Crianças nas Instituições Infantis 150 250 335 351 3.451 3.487 3.402 2873 --- ---- ---- ----- Número de Órfãos na Comunidade 1.856 1.856 1.856 1293 Número de Pessoas Portadoras de Deficiência 1.885 1.843 1.943 1943 Números de Pessoas da 3.ª Idade 7.985 8.731 9.252 9.252 Número de Pessoas Repatriadas 311 323 335 335 Número de Lares de 3ª Idade 01 01 01 01 Número de pessoas idosas no Lar 48 48 48 48 Número de Crianças nos CIC – CEC´s Número de Centros de Acolhimento de Crianças Número de Centros de Dia ----- ------ 01 01 Número de Utentes assistidos no centro de dia ------ ------- 150 150 Número de Outros Projectos Sociais (Centro de PCD) 01 01 01 01 Número de Pessoas Integradas nos Projectos sociais 09 12 14 14 54.900.000 141.115.000 58.350.000 43.000.000 Número de projectos previstos 2 4 2 3 Número de projectos realizados 1 4 2 -- Indicadores de Investimento Investimento público no sector [AKZ] Indicadores de Emprego Pessoas efectivas ao serviço na assistência social 135 134 129 215 240 DIFICULDADES Inexistência de infra-estruturas de apoio/acolhimento a: crianças em risco, menores e pessoas portadoras de deficiência Falta de quadros especializado (trabalhadores sociais) ao nível dos Municípios para corresponder com os serviços prestados Falta de comparticipação dos encarregados de educação nas mensalidades a nível das Intuições infantis nas zonas rurais Falta de autonomia de Orçamento próprio para o Lar de 3ª Idade Estado de degradação de algumas das infra-estruturas sociais Pouco investimento na formação de capital fixo e humano Falta de recursos e meios financeiros para a gestão das infra-estruturas sociais Não desenvolvimento de normas urbanísticas adequadas às funções prestadas pelos equipamentos B – PROJECÇÕES 2013 2014 2015 2016 2017 Indicadores de Crescimento do Sector 1 5 6 6 6 351 1.351 1.601 1.601 1.601 Número de Centros Infantis Número de Crianças nas Instituições Infantis Número de CIC - CEC’S Número de Crianças nos CIC – CEC´s 26 35 42 46 46 2.873 5.123 6.873 7.873 7.873 Número de Centros de Acolhimento de Crianças -- 1 1 1 1 Número de Lares de 3ª Idade 1 2 3 4 4 Número de pessoas idosas no Lar 48 108 168 228 228 Número de Centros de Dia 1 2 2 4 4 750 Número de Utentes assistidos no centro de dia 150 350 350 750 0 2 4 5 5 100 150 150 2 4 5 Número de Centros Sociais Número de Pessoas Integradas nos Centros Sociais 0 50 CONTRIBUIÇÃO DO SECTOR PRIVADO Número de Centros Infantis Construídos -- 1 Indicadores de Investimento Investimento público no sector [AKZ] Indicadores de Emprego Pessoas efectivas ao serviço na assistência social 2.050 Empregos Efeito-Renda (criados) 240 938 1.236 1.534 1.832 -- 820 1.230 1.640 2.050 135 C – OBJECTIVOS, METAS E MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 Garantir as condições de trabalhos para os funcionários e melhorar a MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS N.º de edifícios construídos 1 prestação de serviço público N.º de crianças integradas nos centros (CIC - CEC do 1250 Bairro Valódia) N.º de crianças integradas nos centros (Centro Urbano, 3750 Centralidade Praia Amélia, N.º de crianças integradas nos centros (Forte St.ª Rita, 5000 N.º de crianças integradas nos centros (CIC-CEC’s no Expandir e alargar o Programa de cuidados e Forte St.ª Rita, Giraúl de N.º de crianças integradas nos centros (Tômbwa) Educação da Primeira N.º de crianças integradas Infância nas Comunidades nos centros (3 sedes N.º de crianças integradas na creche (Namibe) N.º de crianças integradas nos centros (Bibala) N.º de crianças integradas nos centros (Camucuio) N.º de crianças integradas nos centros (3 sedes N.º de crianças integradas N.º de crianças integradas nos centros (2 sedes Garantir condições de N.º de crianças integradas protecção e acolhimento as nos centros (1 Centro no crianças Desamparadas Município Sede) N.º de adultos integrados Garantir emprego, geração de trabalho e reda a grupo vulnerável 6250 nos centros (Bairro 5 de N.º de adultos integrados nos centros (Tômbwa) N.º de adultos integrados nos centros (Bibala) 136 1250 3750 1250 3750 1250 3750 1250 2500 1250 200 700 700 Construção de mais Centros Infantis e CIC – CEC´s nas Comunidades de maior concentração populacional. Adoptar um Orçamento para o Lar de 3ª Idade. Adoptar fundos financeiros de gestão para os Centros Infantis, CIC – CEC´s, Centros de Dia. Admissão e Capacitação de Quadros Sociais e de Infância Necessidade de quadros da Direcção Provincial de ARS para a concepção de projectos de construção. Aquisição de meios de transporte para o lar da 3ª idade OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS N.º de adultos integrados nos centros (Camucuio) N.º de adultos integrados Garantir condições de N.º de armazéns armazenamento construídos Alargar a rede equipamentos sociais, Garantir o acolhimento de N.º de idosos integrados no Lar (Município Sede) assistência a Pessoa Idoso e N.º de idosos integrados no Desamparada Lar (Bibala) Garantir recursos para auto N.º de famílias atendidas construção dirigida N.º de famílias atendidas Garantir espaço de Centro de dia (Tômbwa) assistência e ocupação dos tempos livres dos idosos e deficientes nas comunidades N.º de idosos integrados no N.º de idosos integrados no Centro de dia (Bibala) N.º de idosos integrados no Centro de dia (Camucuio) N.º de idosos integrados no Centro de dia (Virei) METAS DOS INDICADORES 2017 700 700 2 500 4000 25000 2500 1000 1000 1000 1000 Garantir condições de acolhimento e assistência N.º de idosos integrados no social aos Idosos Lar (Tômbwa) 240 Desamparadas Garantir assistência N.º de famílias assistir no alimentar aos vulneráveis Reforço de recursos programa das cestas humanos Capacitar os quadros com meios técnicos Garantir meios de 35.000 N.º de quadros admitidos 1.640 N.º de quadros formados 450 transportes para apoio aos N.º de quadros com Serviços da Direcção transporte garantido 45 Provincial Garantir meios de transportes para apoio aos N.º de quadros com Serviços dos Técnicos transporte garantido 45 Sociais nas Comunidades Garantir meios de transportes para apoio aos N.º de Lares apoiados Serviços do Lar 137 4 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS Garantir suplemento alimentar as Crianças dos 0 N.º de crianças apoiadas - 2 anos Vulneráveis nas (Namibe) 2500 Comunidades Contribuir para diminuir o índice de mortalidade de N.º de mães apoiadas Crianças dos 0-3 anos (Namibe) 250 /Órfãos Reduzir o desemprego das Mulheres e Protecção da Criança na Comunidade N.º de Amas apoiadas 15000 (Namibe) D – INVESTIMENTOS PROJECTO RS ASSISTÊNCIA E REINSERÇÃO SOCIAL Conclusão da Reabilitação e apetrechamento da obra da Direcção Provincial de ARS. Cesta Básica para 7.000 famílias Vulneráveis Apoio e reforço à Admissão de 1.640 quadros da carreira técnica dos trabalhadores sociais Formação técnica ou profissional de 450 trabalhadores sociais (Assistentes, educadores, Activistas e vigilantes, etc.) Aquisição de 8 meios de transporte (4x4) para apoio aos Departamentos da Direcção no trabalho de acompanhamento e supervisão das actividades municipais. Aquisição de 50 motorizadas para apoio aos Activistas Sociais no Trabalho Comunitário Apoio ao Programa Papas e Leite Apoio ao Programa Mães Tutelares Apoio ao Programa 1.250 AMAS Fundo para a manutenção e conservação dos equipamentos sociais Reabilitação Apetrechamento de CIC - CEC do Bairro Valódia/Comité no Município do Namibe – Sede Construção e Apetrechamento de 3 Centros Infantis no Município do Namibe – Sede (1 Centro Urbano, 1 Centralidade Praia Amélia e 1 Saidy Mingas) Construção e Apetrechamento de 4 CIC - CEC nas Comunidades com maior concentração Populacional RS01 RS02 RS03 RS04 RS05 RS06 RS07 RS08 RS09 RS10 RS11 RS12 RS13 138 PRIORID CÓDIGO MONTANTE (AKZ) TOTAL L C 4.356.700.000,00 LOCAL 1 Província 10.000.000,00 1 Província 2.100.000.000,00 1 Província 477.600.000,00 1 Província 225.000.000,00 1 Província 33.600.000,00 1 Província 6.000.000,00 1 1 1 Província Província Província 25.000.000,00 10.000.000,00 5.000.000,00 1 Província 181.500.000,00 1 Namibe 20.000.000,00 1 Namibe 75.000.000,00 1 Namibe 100.000.000,00 RS14 RS15 RS16 RS17 RS18 RS19 RS20 RS21 RS22 RS23 RS24 RS25 RS26 RS27 RS28 RS29 RS30 RS31 RS32 RS33 PROJECTO no Município do Namibe (2 Comuna Forte, 1 Lucira e 1 Bentiaba) Construção e Apetrechamento de 1 Centro de Acolhimento/Transito de Crianças Desamparadas no Município do Namibe (Cintura Verde). Construção e Apetrechamento de 2 Centros de Artes e Ofícios para vulneráveis (5 de Abril e Valódia) no Município do Namibe Construção de 2 Armazéns para o aprovisionamento de produtos Construção e Apetrechamento de 6 CIC – CEC. (1 Forte, 1 Giraúl de Baixo, 1 Giraúl do Meio, 1 Giraúl de Cima e 1 Aida). Construção e Apetrechamento de 1 Lar de 3ª Idade no Município do Namibe Aquisição de Material Construção Civil para apoio aos Sinistrados e Repatriados no Município do Namibe Aquisição de 4 meios de transportes (2 Carrinhas, 1 Mini Autocarro e 1 Ambulância) para apoio ao lar da 3ª idade Construção e apetrechamento de um Centro Social Construção e Apetrechamento de 1 (uma) creche. Construção e apetrechamento de 1 Centro Dia p/idosos no Município Tombwa Construção e apetrechamento de 1 Centro Infantil na sede Municipal do Tombwa Construção e Apetrechamento de 1 Centro de Artes e Ofícios para vulneráveis na sede Municipal do Tombwa Construção e Apetrechamento de 3 CIC - CEC nas sedes Comunais do Município do Tombwa. Construção e apetrechamento de 1 Lar de 3ª Idade no Município do Tombwa. Construção e apetrechamento de um Centro Social Construção e Apetrechamento de 1 Centro de Artes e Ofícios para vulneráveis na sede Municipal da Bibala. Construção e Apetrechamento de 3 CIC - CEC nas sedes Comunais do Município da Bibala. Construção e apetrechamento de 1 Lar de 3ª Idade no Município da Bibala. Aquisição de Material Construção Civil para apoio aos Sinistrados no Município da Bibala Construção e apetrechamento de 1 Centro Infantil na sede Municipal da Bibala. 139 PRIORID CÓDIGO LOCAL MONTANTE (AKZ) TOTAL L C 1 Namibe 25.000.000,00 1 Namibe 40.000.000,00 1 Namibe 40.000.000,00 1 Namibe 120.000.000,00 1 Namibe 50.000.000,00 1 Namibe 50.000.000,00 1 Namibe 24.000.000,00 1 1 Namibe Namibe 25.000.000,00 30.000.000,00 1 Tômbwa 25.000.000,00 1 Tômbwa 25.000.000,00 1 Tômbwa 20.000.000,00 1 Tômbwa 75.000.000,00 1 Tômbwa 35.000.000,00 1 Tômbwa 25.000.000,00 1 Bibala 25.000.000,00 1 Bibala 75.000.000,00 1 Bibala 35.000.000,00 1 Bibala 15.000.000,00 1 Bibala 5.000.000,00 RS34 PROJECTO Construção e apetrechamento de um Centro Social Construção e apetrechamento de 1 Centro Dia p/idosos no Município de Camucuio. Construção e apetrechamento de 1 Centro Infantil na sede Municipal de Camucuio. Construção e Apetrechamento de 1 Centro de Artes e Ofícios para vulneráveis na sede Municipal de Camucuio. Construção e Apetrechamento de 3 CIC - CEC nas sedes Comunais do Município de Camucuio. Construção e apetrechamento de um Centro Social Construção e apetrechamento de 1 Centro Dia p/idosos no Município do Virei. Construção e apetrechamento de 1 Centro Infantil na sede Municipal do Virei. Construção e Apetrechamento de 1 Centro de Artes e Ofícios para vulneráveis na sede Municipal do Virei.. Construção e Apetrechamento de 2 CIC - CEC nas sedes Comunais do Município do Virei. Construção e apetrechamento de um Centro Social RS35 RS36 RS37 RS38 RS39 RS40 RS41 RS42 RS43 RS44 CÓDIGO RS RS01 RS02 RS03 RS04 RS05 RS06 RS07 RS08 RS09 RS10 RS11 RS12 RS13 RS14 RS15 RS16 RS17 RS18 RS19 RS20 RS21 RS22 RS23 RS24 RS25 2013 L C 2014 L C 1.816.775.000,00 10.000.000,00 840.000.000,00 209.400.000,00 56.250.000,00 12.600.000,00 2.400.000,00 6.250.000,00 2.500.000,00 2.000.000,00 45.375.000,00 20.000.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 25.000.000,00 20.000.000,00 20.000.000,00 40.000.000,00 50.000.000,00 20.000.000,00 24.000.000,00 25.000.000,00 PRIORID CÓDIGO LOCAL 1 Bibala MONTANTE (AKZ) TOTAL L C 25.000.000,00 1 Camucuio 32.000.000,00 1 Camucuio 5.000.000,00 1 Camucuio 25.000.000,00 1 Camucuio 75.000.000,00 1 Camucuio 25.000.000,00 1 Virei 32.000.000,00 1 Virei 5.000.000,00 1 Virei 25.000.000,00 1 Virei 50.000.000,00 1 Virei 25.000.000,00 MONTANTE FINANCEIRO 2015 2016 L C L 963.375.000,00 937.375.000,00 420.000.000,00 89.400.000,00 56.250.000,00 8.400.000,00 1.200.000,00 6.250.000,00 2.500.000,00 1.000.000,00 45.375.000,00 420.000.000,00 89.400.000,00 56.250.000,00 8.400.000,00 1.200.000,00 6.250.000,00 2.500.000,00 1.000.000,00 45.375.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 20.000.000,00 20.000.000,00 40.000.000,00 40.000.000,00 10.000.000,00 10.000.000,00 30.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 20.000.000,00 140 C 2017 L 639.175.000,00 420.000.000,00 89.400.000,00 56.250.000,00 4.200.000,00 1.200.000,00 6.250.000,00 2.500.000,00 1.000.000,00 45.375.000,00 10.000.000,00 C CÓDIGO 2013 L C RS26 RS27 RS28 RS29 RS30 RS31 RS32 RS33 RS34 RS35 RS36 RS37 RS38 RS39 RS40 RS41 RS42 RS43 RS44 2014 L C 25.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 50.000.000,00 6.000.000,00 5.000.000,00 MONTANTE FINANCEIRO 2015 2016 L C L C 25.000.000,00 25.000.000,00 35.000.000,00 2017 L C 25.000.000,00 35.000.000,00 3.000.000,00 3.000.000,00 3.000.000,00 25.000.000,00 32.000.000,00 5.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 32.000.000,00 5.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 3.3.6 Cultura A – EVOLUÇÃO RECENTE E DIFICULDADES DIAGNÓSTICO 2009 2010 2011 2012 432 789 1.110 1.215 28.800.262,58 0 63.970.000 58.500.000 Número de projectos previstos 2 0 1 4 Número de projectos realizados 2 0 1 -- Indicadores de Crescimento do Sector Actividades Culturais Realizadas Indicadores de Investimento Investimento público no sector [AKZ] Indicadores de Emprego Recursos humanos afectos ao sector 19 19 24 26 DIFICULDADES Falta de formação profissional do pessoal administrativo, técnico e da classe artística na diversidade da arte cultural Falta de técnicos formados em história, sociologia, antropologia, informática e pessoal administrativo Falta de estruturas apropriadas para o desenvolvimento das actividades Culturais e recreativas Escassez de equipamentos de trabalho (computadores, material de campismo, maquina de filmar e fotografar profissionais e outros) 141 Falta de meios de transportes Número insuficiente de funcionários Falta de aparelhagem de sonora Falta de equipas de Fiscalização Insuficiência de recursos financeiros Capacidade de investimento Falta de formação dos recursos humanos Conservação e manutenção das infraestruturas Ausência de uma política de fomento cultural C – OBJECTIVOS, METAS E MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS OBJECTIVOS Capacitar os quadros, técnicos e a classe artística da Província INDICADORES DOS OBJECTIVOS N.º de pessoas a serem formadas METAS DOS INDICADORES 2017 3.000 Garantir melhores condições de trabalho aos quadros da Direcção Provincial N.º de pessoas com transporte garantido 45 Capacitar os povos muimbas com habilidades e aptidões para a prática da arte N.º de população dos povos muimbas a serem formados 500 Comercializar e divulgar a prática do artesanato na província Nº de pessoas a beneficiar (turistas) Garantir melhores condições de trabalho aos quadros da Direcção Provincial Nº de pessoas a terem acesso ao material Preservar as manifestações tradicionais da região Nº de festivais realizados 120 5 30.000 Nº de pessoas a beneficiar (Fortaleza de São Fernandes) 25.000 Nº de pessoas a beneficiar (Furnas) 30.000 Expandir e divulgar os produtos de arte da região N.º de feiras a realizar N.º de expositores N.º de visitantes 10 30 30.000 Permitir a identificação do sítio histórico Nº de monumentos a identificar 30 142 200.000 Nº de pessoas a beneficiar (Tchitundu-Hulo) Garantir a conservação e protecção do local MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS Mobilizar recursos financeiros do PIP e parceiros sociais para implementação com êxito dos projectos propostos Promover a valorização, a preservação e a fruição do património cultural angolano, considerado como um dos dispositivos de inclusão social e cidadania, por meio do desenvolvimento e da revitalização das instituições museológicas existentes Fomentar a criatividade para o surgimento de novos processos de produção e de conservação de memórias de diversidade social, étnica e cultural do país Promover a formação e capacitação de recursos humanos Estabelecer e implementar políticas culturais, em consonância com as necessidades e aspirações da comunidade Apoiar o desenvolvimento do OBJECTIVOS Melhorar as condições de trabalho dos leitores e visitantes da Biblioteca e Museu Municipal com a aquisição de acervo bibliotecário Garantir a conservação e divulgação da Arte Mbali Criar mais espaços para prática e representação das artes Criar melhores condições de trabalho para os quadros e investigadores com a ampliação do arquivo histórico provincial INDICADORES DOS OBJECTIVOS Criação de condições para a protecção e conservação do património Melhorar o estado do edifício MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS turismo científico e cultural nos municípios Nº de visitantes (biblioteca e Museu) Nº de cemitérios protegidos N.º de acções de divulgação realizadas N.º de estudos realizados Nº de casas de cultura construídas e apetrechadas (Namibe) 5.000 5 35 5 2 N.º de utilizadores (Namibe) 5.000 N.º de visitantes (Namibe) 2.000 Nº de leitores (arquivo histórico-Namibe) 3.000 N.º de centro culturais construídos Nº de utilizadores por município (Bibala) Aumento de espaços culturais para a prática das artes METAS DOS INDICADORES 2017 4 8.000 Nº de utilizadores por município (Virei) 7.000 Nº de utilizadores por município (Camucuio) 9.000 Nº de utilizadores por município (Tômbwa) 12.000 % De documentos existentes, avaliados, catalogados e arquivados 100% Nº fiéis beneficiados (Igreja Quipola) 15.000 Nº fiéis beneficiados (Capela do Pinda) 3.000 143 OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 Garantir a conservação e protecção do local Nº de monumentos a intervir (Cidade Velha) Festejar condignamente a maior manifestação cultural do povo (Carnaval) Nº grupos a desfilar 120 N.º de participantes 15.000 Incentivar a classe estudantil a preservar, valorizar a cultura nacional e ser fazedor Investigar com o fim de divulgar, conservar e proteger o património existente Troca de experiência para o desenvolvimento das artes cénicas Massificação e divulgação da dança tradicional Escolha do representante da Província ao Festival Nacional Estudo de prospecção, para garantir a protecção e conservação do local Criar melhores condições de trabalho para os quadros, leitores e visitantes 6 Nº de estudos de viabilidade realizados 1 Nº de pesquisas a realizar (Grutas de Artes 4 Nº de levantamentos efectuados (Sitio Arqueológico do Bentiaba) 1 Nº de festival a realizar 2 N.º de participantes 10.000 Nº de espectáculos a realizar 5 N.º de participantes 3.000 Nº de espectáculos a realizar 5 N.º de participantes 1250 Nº de estudos realizados (Arco) 1 N.º de bibliotecas municipais ampliadas 4 Nº de leitores (Tômbwa) Nº de leitores (Bibala) Nº de leitores (Virei) 1.000 500 300 Nº de leitores (Camucuio) 500 Expansão do Museu para divulgação do acervo museológico da Província Nº de entradas no museu 1.000 Garantir o espaço à N.º de utilizadores 30.000 144 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS OBJECTIVOS população, para investigação e outros aspectos científicos Expansão do Arquivo para conservação e protecção do acervo documental INDICADORES DOS OBJECTIVOS N.º de Mediatecas construídas 1 N.º de Arquivos Históricos Municipais construídos 4 Nº de pessoas a beneficiar (Tômbwa) Nº de pessoas a beneficiar (Bibala) Nº de pessoas a beneficiar (Virei) Nº de pessoas a beneficiar (Camucuio) N.º de casa da Cultura construídas Garantir aos fazedores de arte, um espaço apropriado Garantir aos munícipes um espaço condigno para realização de actividades Melhorar as condições técnicas e materiais para facilitar a investigação dos leitores Melhorar as condições de trabalho, para garantir a massificação cultural a nível da Provincial METAS DOS INDICADORES 2017 Nº de utilizadores por município (Bibala) Nº de utilizadores por município (Virei) Nº de utilizadores por município (Camucuio) Nº de utilizadores por município (Tômbwa) N.º de casas de espectáculos reabilitadas 1.000 500 300 500 4 8.000 7.000 9.000 12.000 1 Nº utilizadores (Cine Tômbwa) 150.000 N.º de biblioteca provincial reabilitada 1 Nº de pessoas a beneficiar 34.000 Nº funcionários apoiados 45 145 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS CÓDIGO CL CL01 CL02 CL03 CL04 CL05 CL06 CL07 CL08 CL09 CL10 CL11 CL12 CL13 CL14 CL15 CL16 CL17 CL18 CL19 CL20 CL21 GRAU PRIORIDADE D – INVESTIMENTOS PROJECTO CULTURA Formação do Pessoal Administrativo, Técnico e da Classe Artísticas na Diversidade das Artes da Cultura Aquisição de viaturas (Um Mini-Autocarro, Uma Camioneta e três Viaturas 4x4) Formação do povo Muimba na Localidade do Yona, para melhorar a qualidade de Peças de Arte (conchas e pedras) que tem confeccionado. Construção de Quiosques Culturais Aquisição de Aparelhagem Sonora Completa, Máquina de Filmar, Fotografar, Computadores Para Trabalho de Pesquisa e Material de Campismo. Divulgação das manifestações tradicionais (Danças, Jogos, Canto, e Outros) Criar Mecanismos Para Vedação do Sitio Histórico do Tchitundu-Hulo Requalificação da Fortaleza de São Fernandes Requalificação das Furnas Feira Anual da Cultura e Arte, FESTARTE/Namibe Confecção de Placas de Identificação de Monumentos e Sítios Apetrechamento da biblioteca e do Museu com Acervo Bibliotecário e Museológico Respectivamente Protecção, Pesquisa e Conhecimento da Arte Funerária Mbali, nos Cemitérios do Calumbiro, Bentiaba, Cambongue, Lucira, Saco Mar e Municipal. Construção e Apetrechamento das (2) duas Casas de Cultura Ampliação do Arquivo Histórico Provincial Construção e Apetrechamento do Centro Cultural Construção e Apetrechamento do Centro Cultural Construção e Apetrechamento do Centro Cultural Construção e Apetrechamento do Centro Cultural Defesa Patrimonial Documental Mal Protegido Reabilitação da Igreja da Quipola 146 LOCAL MONTANTE (AKZ) TOTAL L C 4.230.162.500,00 650.000.000,00 1 Província 18.750.000,00 1 Namibe 38.800.000,00 1 Tômbwa 8.812.500,00 1 Namibe 40.000.000,00 1 Namibe 45.000.000,00 1 Província 15.000.000,00 1 Virei 50.000.000,00 1 1 1 Namibe Namibe Namibe 400.000.000,00 90.000.000,00 125.000.000,00 1 Província 25.000.000,00 1 Namibe 22.900.000,00 1 Namibe 800.000.000,00 1 Namibe 600.000.000,00 1 Namibe 45.000.000,00 1 Bibala 30.000.000,00 1 Virei 30.000.000,00 1 Camucuio 30.000.000,00 1 Tômbwa 40.000.000,00 1 1 Província Namibe 10.400.000,00 45.000.000,00 CL22 CL23 CL24 CL25 CL26 CL27 CL28 CL29 CL30 CL31 CL32 CL33 CL34 CL35 CL36 CL37 CL38 CL39 CL40 CL41 CL42 CL43 CL44 CL45 CL46 CL47 CL48 PROJECTO Reabilitação da Capela do Pinda Requalificação da Cidade Velha Carnaval, Maior Festa do Povo Angolano Fazer Estudo de Viabilidade Em colaboração com a Direcção da Educação C. e Tecnologia para a Introdução no Ensino de Base da Disciplina Sobre a Cultura Trabalho de Pesquisa nas Grutas de Artes Rupestres entre o Caraculo e a Estrada da Lucira Festival Regional de Teatro Festival de Musica e Dança Tradicional Festival de Musica Popular Angolana “VARIANTE” Levantamento do Sítio Arqueológico do Bentiaba Manutenção do Equilíbrio do Arco Entre a Natureza Ampliação da Biblioteca Municipal Ampliação da Biblioteca Municipal Ampliação da Biblioteca Municipal Ampliação da Biblioteca Municipal Construção e apetrechamento do Museu Municipal Construção e Apetrechamento da Mediateca Provincial Construção e Apetrechamento do Arquivo Histórico Municipal Construção e Apetrechamento do Arquivo Histórico Municipal Construção e Apetrechamento do Arquivo Histórico Municipal Construção e Apetrechamento do Arquivo Histórico Municipal Construção e Apetrechamento da Casa de Cultura Construção e Apetrechamento da Casa de Cultura Construção e Apetrechamento da Casa de Cultura Construção e Apetrechamento da Casa de Cultura Reabilitação do Cine Tombwa Construção e Apetrechamento da Biblioteca Provincial Aquisição de Meio de Apoio as Actividades de 147 GRAU PRIORIDADE CÓDIGO MONTANTE (AKZ) TOTAL LOCAL 1 1 1 Tômbwa Namibe Província 25.000.000,00 800.000.000,00 75.000.000,00 1 Província 10.000.000,00 1 Namibe 6.000.000,00 1 1 Província Província 25.000.000,00 20.000.000,00 1 Província 15.000.000,00 1 Namibe 6.000.000,00 1 Tômbwa 40.000.000,00 L 1 Tômbwa 1 Bibala 1 Virei 1 Camucuio 25.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 1 Tômbwa 30.000.000,00 1 Namibe 1 Tômbwa 30.000.000,00 1 Bibala 30.000.000,00 1 Virei 30.000.000,00 650.000.000,00 1 Camucuio 30.000.000,00 1 Tômbwa 35.000.000,00 1 Bibala 35.000.000,00 1 Virei 35.000.000,00 1 Camucuio C 35.000.000,00 1 Tômbwa 150.000.000,00 1 Namibe 50.000.000,00 1 Província 8.500.000,00 CL49 CL50 CÓDIGO CL CL01 CL02 CL03 CL04 CL05 CL06 CL07 CL08 CL09 CL10 CL11 CL12 CL13 CL14 CL15 CL16 CL17 CL18 CL19 CL20 CL21 CL22 CL23 CL24 CL25 CL26 CL27 CL28 CL29 CL30 CL31 CL32 CL33 CL34 CL35 CL36 CL37 CL38 CL39 CL40 CL41 CL42 PROJECTO Massificação Cultural Reabilitação do Edifício da Direcção Provincial da Cultura no Namibe. Construção Bispado (Casa Bispo da Igreja Católica) no Namibe GRAU PRIORIDADE CÓDIGO MONTANTE (AKZ) TOTAL LOCAL 1 Namibe 60.000.000,00 1 Namibe 40.000.000,00 L C MONTANTE FINANCEIRO 2014 2015 2016 2017 L C L C L C L C L C 100.000.000,00 390.000.000,00 1.294.775.000,00 260.000.000,00 1.093.575.000,00 1.102.125.000,00 639.687.500,00 4.687.500,00 4.687.500,00 4.687.500,00 4.687.500,00 38.800.000,00 2.937.500,00 2.937.500,00 2.937.500,00 10.000.000,00 10.000.000,00 10.000.000,00 10.000.000,00 15.000.000,00 15.000.000,00 15.000.000,00 3.750.000,00 3.750.000,00 3.750.000,00 3.750.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 200.000.000,00 100.000.000,00 100.000.000,00 60.000.000,00 30.000.000,00 31.250.000,00 31.250.000,00 31.250.000,00 31.250.000,00 9.000.000,00 8.000.000,00 8.000.000,00 11.450.000,00 11.450.000,00 200.000.000,00 200.000.000,00 200.000.000,00 200.000.000,00 200.000.000,00 200.000.000,00 200.000.000,00 15.000.000,00 15.000.000,00 15.000.000,00 30.000.000,00 30.000.000,00 30.000.000,00 40.000.000,00 2.900.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 45.000.000,00 25.000.000,00 200.000.000,00 200.000.000,00 200.000.000,00 200.000.000,00 18.750.000,00 18.750.000,00 18.750.000,00 18.750.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.000.000,00 2.000.000,00 2.000.000,00 12.500.000,00 12.500.000,00 5.000.000,00 5.000.000,00 5.000.000,00 5.000.000,00 3.750.000,00 3.750.000,00 3.750.000,00 3.750.000,00 2.000.000,00 2.000.000,00 2.000.000,00 10.000.000,00 10.000.000,00 10.000.000,00 10.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 25.000.000,00 15.000.000,00 15.000.000,00 390.000.000,00 260.000.000,00 30.000.000,00 30.000.000,00 30.000.000,00 30.000.000,00 35.000.000,00 2013 148 CÓDIGO 2013 L CL43 CL44 CL45 CL46 CL47 CL48 CL49 CL50 C L MONTANTE FINANCEIRO 2014 2015 C L C 35.000.000,00 35.000.000,00 35.000.000,00 2016 L 2017 L C 150.000.000,00 50.000.000,00 8.500.000,00 60.000.000,00 40.000.000,00 3.3.7 Juventude e Desportos A – Evolução recente e dificuldades DIAGNÓSTICO 2009 2010 2011 2012 11 11 19 19 Indicadores de Crescimento do Sector Nº campos de futebol Nº Campos polivalentes - - - - Nº Campos de ténis 1 1 1 1 Nº Outros recintos desportivos - - - - Nº Pistas de atletismo 1 1 1 1 Nº de clubes 5 5 5 5 Nº Modalidades praticadas 18 18 18 18 Nº de Associações Desportivas 12 13 13 16 Associações Juvenis 15 13 13 12 Nº de técnicos 15 18 18 18 Nº de árbitros 40 63 63 63 2037 2046 2464 2088 N de Atletas Indicadores de Investimento Número de projectos financiados Investimento público no sector [AKZ] 3 5 5 5 158.630.000 300.830.000 290.750.000 231.601.154 34 29 33 31 Indicadores de Emprego Pessoas ao serviço no sector DIFICULDADES Falta de recursos humanos qualificados Falta de material e equipamento desportivo Falta de recurso financeiro para a manutenção das Elevados custos de manutenção das infra- infra-estruturas existentes estruturas Inexistência de infra-estrutura destinadas ao apoio Escassa divulgação da actividade desportiva das actividades juvenis Pouco dinamismo associativo Falta de equipamentos logísticos e informáticos Não desenvolvimento legislativo Falta de meio de transporte complementar 149 C C – Objectivos, Metas e Medidas de Política Fundamentais OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS Criar mais zonas verdes para o lazer dos munícipes Criar melhores condições de trabalho para as organizações juvenis e utentes Número de zonas verdes criadas 8 Número de Jangos comunitários reabilitados e apetrechados 4 Aumentar o número de recintos desportivos e de praticantes na modalidade de futebol Número de campos de futebol construídos 5 Dotar de capacidade técnica e desportiva Número de técnicos e dirigentes desportivos formados 1.000 Levar ao conhecimento da juventude acções diversificadas: na saúde, desenvolvimento sociocultural e tecnológico, congregada no espaço de debate Construir e adequar as infra-estruturas às modalidades específicas e dotá-las de capacidade técnica, contribuindo assim a massificação desportiva METAS DOS INDICADORES 2017 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS Número de festivais realizados 5 N.º de participantes 1.100 Número de pavilhões de modalidades de sala 1 Número de pavilhões multiusos construídos 4 Número de aldeias olímpicas construídas Número de pistas de atletismo construídas Número de pavilhão de artes marciais 1 5 1 Número de infraestruturas reabilitadas 1 Número de campos de tiro construídos 1 Massificar a modalidade de natação Número de piscinas construídas 2 Incentivar a prática desportiva em todos os municípios e criar condições ao hábito de exercícios físicos Número de quadras de jogos construídas Número de ginásios construídos 10 8 150 Mobilizar recursos financeiros do PIP e parceiros sociais para implementação com êxito do programa. Consciencializar a juventude da necessidade de integrar-se nas tarefas de construção do país; Formar quadros nas áreas da juventude e desportos para a massificação desportiva e gestão dos recintos a serem construídos; Fomentar a prática dos Desportos nas escolas e comunidades; Garantir as condições materiais infra-estruturais e humanas para o associativismo juvenil e desportivo. OBJECTIVOS Relançar a modalidade (automobilismo) e conferir melhor qualidade técnica Melhorar as condições de trabalho em termo de infra-estrutura Sensibilizar a juventude a abster-se de práticas deselegantes Criação condições de estadia dos atletas em competições Adequar aos padrões internacionais algumas das infra estruturas desportivas existente no município do Namibe Conferir dignidade e condições de lazer, estadia, formação e prática de exercícios físicos mentais espirituais Criação condições para massificação desportiva através da aquisição de material desportivo Suprir as dificuldades inerentes a realização de actividades juvenis e desportivas Criação de espaço de integração juvenil e de trabalho das organizações juvenis ao nível dos bairros INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 Número de autódromo construído 1 Número de sede do conselho construída 1 Número de campanhas realizadas Número de jovens sensibilizados MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS 125 300.000 Número de casa dos desportistas construídas Número de campos com nova cobertura Número de campos com 1 2 2 Número pistas de tartã colocadas 1 Número de parque de campismo construído 1 N.º de praticantes a satisfazer 50.000 Número de organizações juvenis apoiadas 19 Número de Jangos comunitários construídos Número de casa da juventude construídas 3 1 CÓDIGO JD JD01 GRAU PRIORIDADE D – Investimentos PROJECTO JUVENTUDE E DESPORTOS Construção de espaços verdes nos bairros Valódia, 5 de 151 LOCAL 2 Província MONTANTE (AKZ) TOTAL L 7.720.000.000,00 800.000.000,00 C JD02 JD03 JD04 JD05 JD06 JD07 JD08 JD09 JD10 JD11 JD12 JD13 JD14 JD15 JD16 JD17 JD18 JD19 JD20 JD21 JD22 JD23 JD24 JD25 JD26 JD27 GRAU PRIORIDADE CÓDIGO PROJECTO Abril, Forte Santa Rita e em todas novas centralidades Municipais Reabilitação e apetrechamento dos jangos comunitários dos municípios do Tombwa, Bibala, Kamucuio e Virei Construção de 5 campos de futebol com relva sintética em todos Municípios Promoção de acções de formação de treinadores nas diferentes modalidades, no país e no estrangeiro Realização do Festival Jovem Construção de 1 pavilhão para as modalidades de sala (xadrez Ténis de Mesa) Construção de 4 pavilhões Multi-uso nos Municípios do Namibe, Tombwa, Kamucuio e Bibala Construção de 2 piscinas olímpicas (Namibe e Tômbwa) Construção de 10 quadras de jogos em todos Municípios Construção da Aldeia olímpica Construção de um autódromo Construção de uma sede do Conselho provincial de Juventude. Campanhas de educação comunitária subordinada a vários temas Construção de 5 pistas em cinza nos Municípios da Bibala, Namibe, Kamucuio, Tômbwa e Virei Construção da casa dos desportistas Colocação de tartã na pista de atletismo do Joaquim Morais Construção de 8 ginásios de rua em toda Província Construção de 1 pavilhão para as modalidades de Luta (Box Karaté, Judo; Giugipso e capoeira) Construção da casa da juventude Construção do parque de campismo juvenil Aquisição de material desportivo Criação de um fundo de apoio a juventude e aos desportos. Construção de 3 jangos comunitários nos bairros kambongue, Saco Mar e 5 de Abril Reabilitação (II fase) do Estádio de Futebol do Independente do Tômbwa Construção do campo de tiros Construção de Um Campo de Ténis (Campo Joaquim Morais) no Namibe. Reabilitação e Fiscalização do Complexo Desportivo Joaquim Morais no Namibe. 152 LOCAL MONTANTE (AKZ) TOTAL L 1 Província 410.000.000,00 2 Província 900.000.000,00 2 Província 5.000.000,00 2 Namibe 55.000.000,00 1 Namibe 30.000.000,00 2 Província 400.000.000,00 2 Província 1 Província 1 Namibe 1 Namibe 100.000.000,00 100.000.000,00 1.500.000.000,00 400.000.000,00 1 Namibe 100.000.000,00 1 Província 10.000.000,00 1 Província 10.000.000,00 1 Namibe 500.000.000,00 2 Namibe 200.000.000,00 1 Província 3.000.000,00 2 Namibe 200.000.000,00 1 Namibe 2 Namibe 1 Província 1.000.000.000,00 100.000.000,00 500.000.000,00 1 Província 10.000.000,00 1 Namibe 150.000.000,00 1 Tômbwa 50.000.000,00 1 Namibe 150.000.000,00 1 Namibe 17.000.000,00 1 Namibe 20.000.000,00 C CÓDIGO JD JD01 JD02 JD03 JD04 JD05 JD06 JD07 JD08 JD09 JD10 JD11 JD12 JD13 JD14 JD15 JD16 JD17 JD18 JD19 JD20 JD21 JD22 JD23 JD24 JD25 JD26 JD27 MONTANTE FINANCEIRO 2013 2014 2015 2016 2017 L C L C L C L C L C 37.000.000,00 3.340.500.000,00 1.847.500.000,00 1.497.500.000,00 997.500.000,00 400.000.000,00 200.000.000,00 200.000.000,00 102.500.000,00 102.500.000,00 102.500.000,00 102.500.000,00 225.000.000,00 225.000.000,00 225.000.000,00 225.000.000,00 1.250.000,00 1.250.000,00 1.250.000,00 1.250.000,00 13.750.000,00 13.750.000,00 13.750.000,00 13.750.000,00 30.000.000,00 200.000.000,00 100.000.000,00 100.000.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 375.000.000,00 375.000.000,00 375.000.000,00 375.000.000,00 400.000.000,00 100.000.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 10.000.000,00 200.000.000,00 150.000.000,00 100.000.000,00 50.000.000,00 200.000.000,00 3.000.000,00 200.000.000,00 400.000.000,00 300.000.000,00 200.000.000,00 100.000.000,00 100.000.000,00 125.000.000,00 125.000.000,00 125.000.000,00 125.000.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 150.000.000,00 17.000.000,00 20.000.000,00 153 3.3.8 Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria A – EVOLUÇÃO RECENTE E DIFICULDADES DIAGNÓSTICO 2009 2010 2011 2012 Número de assistidos controlados 1.560 1.426 1.371 1.313 Número de pensionistas 1.297 1.353 1.291 1.239 Investimento público no sector [AKZ] 0 0 0 16.704.000 Número de projectos previstos 0 0 0 2 Número de projectos realizados 0 0 0 -- Número de Pessoas ao serviço do sector 19 20 21 20 Número de assistidos reintegrados 319 319 315 314 Indicadores de Crescimento do Sector Indicadores de Investimento Indicadores de Emprego DIFICULDADES Falta de Quadros qualificados na área social Falta de meios de transporte Falta de condições para a reabilitação física dos DFG Insuficiência de verba para cobertura de despesas com assistência médica e medicamentosa Falta de verba para apoio a funerais dos assistidos Segurança social dos antigos combatentes Falta de ocupação B – PROJECÇÕES 2013 2014 2015 2016 2017 Número de assistidos controlados 1.313 1.444 1.588 1.747 2.620 Número de pensionistas 1.239 1.424 1.638 1.884 2.239 Número de Casas Construídas -- 40 70 90 105 Número de Pessoas acolhidas no Centro -- -- 200 200 200 Número de cooperativas agro-pecuárias criadas -- 2 3 4 5 Número de pessoas beneficiárias -- 722 1.168 1.554 2.940 50.000.000 316.400.000 212.100.000 201.500.000 91.578.000 Indicadores de Crescimento do Sector Indicadores de Investimento Investimento público no sector [AKZ] Indicadores de Emprego Número de Pessoas ao serviço do sector 20 28 46 46 46 Número de assistidos reintegrados 314 446 542 628 854 -- 220 375 455 515 Número de empregos indirectos criados 154 C – OBJECTIVOS, METAS E MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 Número de associações criadas 5 Número de Projectos de Pesca 1 Número de fazendas distribuídas 9 Melhorar as condições de Infra-Estrutura Número de infraestruturas reabilitadas 1 Melhorar as condições de habitabilidade dos A/C, DFG e suas famílias Número de casas construídas 105 Capacitar o grupo alvo para a sua Reintegração Número de formandos 200 Melhorar a dieta alimentar dos A/C, DFG Número de assistidos 2.239 Acolher os assistidos idosos e sem família Número de pessoas acolhidas Contribuir para a Reintegração Económica e Social dos Assistidos e suas famílias MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS 200 Assegurar a criação de mecanismos adicionais de apoio às famílias dos Antigos Combatentes e Veteranos de Guerra, de modo a garantirlhes os meios necessários à manutenção das condições básicas de vida, proporcionandolhes uma vida digna, principalmente no que respeita à assistência médica e medicamentosa e à habitação Estabelecer Incentivos para o aumento e CÓDIGO AC AC01 AC02 AC03 AC04 AC05 GRAU PRIORIDADE D – INVESTIMENTOS PROJECTO ANTIGOS COMBATENTES E VETERANOS DA PÁTRIA Apoio Ao Programa Moto-táxi Conclusão da Reabilitação e Ampliação e Apetrechamento do Edifício Direcção Provincial Construção de (50) casas, Tipo T3 Geminadas para os Antigos Combatentes, no terreno localizado na Praia Amélia/Namibe. Projecto de autoconstrução dirigida a favor dos A/C, DFG e V/C. Construção de (25) casas sociais para os A/C em toda extensão da Província sendo: Tombwa (12), 155 LOCAL MONTANTE (AKZ) TOTAL L 871.578.000,00 1 Província 6.000.000,00 1 Província 50.000.000,00 1 Província 320.000.000,00 1 Província 23.508.000,00 1 Província 125.000.000,00 C AC06 AC07 AC08 AC09 AC10 CÓDIGO AC AC01 AC02 AC03 AC04 AC05 AC06 AC07 AC08 AC09 AC10 GRAU PRIORIDADE CÓDIGO PROJECTO Bibala (8), Kamukuio (5). Implementação de um Projecto de Pesca SemiIndustrial a favor do grupo alvo, no terreno de aproximadamente (1) hectare, localizado na Praia Amélia. Implementação de actividades agro-pecuárias com a distribuição de parcelas de terras, dirigida às associações e cooperativas dos assistidos Formação profissional dos Antigos Combatentes, Deficientes de Guerra e suas famílias. Assistência Social Construção de um Centro de acolhimento LOCAL MONTANTE (AKZ) TOTAL L 1 Província 265.070.000,00 1 Província 20.000.000,00 1 Província 10.000.000,00 1 Província 2 Província 20.000.000,00 32.000.000,00 C MONTANTE FINANCEIRO 2013 2014 2015 2016 2017 L C L C L C L C L C 50.000.000,00 316.400.000,00 212.100.000,00 201.500.000,00 91.578.000,00 2.000.000,00 2.000.000,00 2.000.000,00 50.000.000,00 128.000.000,00 64.000.000,00 64.000.000,00 64.000.000,00 8.000.000,00 9.000.000,00 5.000.000,00 1.508.000,00 75.000.000,00 50.000.000,00 65.000.000,00 65.000.000,00 120.000.000,00 15.070.000,00 8.000.000,00 5.000.000,00 5.000.000,00 2.000.000,00 3.000.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.000.000,00 5.000.000,00 5.000.000,00 5.000.000,00 5.000.000,00 22.400.000,00 9.600.000,00 156 3.3.9 Comunicação Social O Sector da Comunicação Social na Província do Namibe está estruturado da seguinte forma: • Direcção Provincial com 2 Departamentos e 4 Secções que superintende, as seguintes empresas públicas da comunicação social; • RNA- Com quatro (4) emissores no município do Namibe, dois (2) no Tômbwa e um (1) centro de produção em cada um dos restantes municípios; • TPA- Com oito (8) emissores profissionais, sendo dois (2) na sede da província, dois (2) na sede do Tômbwa, um (1) nas sedes municipais do Virei, Bibala, Camucuio e um (1) na comuna do Bentiaba, incluindo-11 Emissores semiprofissionais instalados em todas as sedes comunais e algumas localidades de maior concentração populacional (Cassimbas, Caraculo, Curoca). • Angop- Além da Delegação Provincial, tem um (1) Correspondente em todas sedes municipais. • Edições Novembro -Está apenas instalada no município sede da província. A – EVOLUÇÃO RECENTE E DIFICULDADES DIAGNÓSTICO 2009 2010 2011 2012 N.º de estações da TPA 8 17 17 17 N.º de emissores profissionais da TPA 8 8 8 8 N.º de emissores semiprofissionais 2 11 11 11 Indicadores de Crescimento do Sector Sistema de equipamento de transmissão via satélite 0 0 0 1 N.º de emissores da RNA 10 10 10 10 N.º de gabinete de correspondência - ANGOP 5 5 5 5 1 1 1 1 Investimento público no sector- [AKZ] -- 11.000.000 32.798.495 85.565.523 Número de Projectos Previstos -- 1 4 4 Número de Projectos Executados -- 1 1 -- N.º de gabinete de correspondência – EDIÇÕES NOVEMBRO Indicadores de Investimento 157 2009 2010 2011 2012 N. de funcionários da d.p.c.social 20 17 19 19 N. de funcionários da TPA 30 30 27 27 N. de funcionários da RNA 72 72 70 91 N. de funcionários da ANGOP 19 19 18 20 N. de funcionários das EDIÇÕES NOVEMBRO 9 9 9 10 Indicadores de Emprego DIFICULDADES Legislação do Sector desactualizada Falta de correspondentes municipais das Edições Novembro Desajustamento dos quadros orgânicos das empresas públicas do sector (RNA, ANGOP, TPA, EDIÇÕES NOVEMBRO) Não qualificação específica dos recursos humanos C – OBJECTIVOS, METAS E MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 Melhorar o sinal da RNA Cobertura do sinal da Radio 100% Produzir e emitir localmente Número de centro de produção construídos 1 Divulgar as acções do Governo Produção de um DVD institucional 1 Melhorar a acomodação dos funcionários Nº de Edifícios a reabilitar 2 Dotar competências aos profissionais Nº de acções de formação a realizar 10 Desenhar e valorar as acções a Nº de projectos a produzir 16 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS Modernizar e apetrechar, material e tecnologicamente o sector da comunicação social, prosseguindo com o processo de extensão dos sinais de rádio e de televisão a todo o território provincial para garantir o acesso a informação a todos os cidadãos; Afirmar um sector de televisão e vídeo competitivo e valorizador as diversidades culturais e linguísticas. Promover o desenvolvimento de um sector de radiodifusão de qualidade, competitivo e responsável que cubra a totalidade do território da província. Desenvolver e apetrechar a agência noticiosa nacional Dinamizar a circulação dos Jornais criando-se, para o efeito, pólos regionais de distribuição; Fomentar uma comunicação ao serviço da cidadania, incentivando espaços que permitam a participação directa dos cidadãos e reflictam o confronto das diversas correntes de opinião, bem como os princípios de qualidade, pluralidade, isenção e responsabilidade inerentes a nobre missão de prestação de serviço público de 158 OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS executar Apoiar os serviços administrativos do sector Nº de funcionários a apoiar 19 Apoiar a viatura Satélite/TPA Nº de viatura apoiada 1 Melhorar a qualidade do sinal/TPA Nº de municípios beneficiados 3 Melhorar a qualidade do sinal/RNA Nº de municípios beneficiados 4 Melhorar a qualidade do trabalho Nº de municípios beneficiados 4 Acomodar melhor os quadros Nº de infraestruturas a construir 16 informação; Melhorar a prestação do serviço público de informação, assim como promover espaços e conteúdos em línguas nacionais e programas direccionados às populações rurais e públicos vulneráveis como crianças, mulheres e velhos; Reforçar a cooperação com as associações sócio profissionais da classe, organismos de regulação e outros parceiros sociais, impulsionando o estabelecimento de parceiros estratégicos entre o sector público e a iniciativa privada; Promover acções de formação, superação técnico profissional e actualização dos quadros Realizar seminários académicos e outras actividades de superação técnico profissional para reflexão e estudo dos assuntos ligados a Comunicação Social, promovendo o intercâmbio de informação e de experiência entre os jornalistas e os demais parceiros sociais; Assegurar a formação académica de nível superior, pós graduação, mestrado e doutoramento no domínio da comunicação social; Incentivar a iniciativa das associações de projectos mediáticos visando o exercício da cidadania participativa no domínio da comunicação, reforçando a capacidade local. D – INVESTIMENTOS CS CS1 CS2 CS3 CS4 CS5 PROJECTO COMUNICAÇÃO SOCIAL Construção do Centro emissor de Onda Média Construção e apetrechamento do Centro de Produção da TPA Produção de imagem e marketing institucional Reabilitação do Edifício da Direcção Provincial da C. Social Reabilitação da Casa de Passagem da Direcção Provincial da Comunicação Social GRAU PRIORIDADE CÓDIGO MONTANTE (AKZ) TOTAL LOCAL 1 Namibe 1.418.429.600,00 45.000.000,00 1 Namibe 448.000.000,00 1 1 Namibe Namibe 185.000.000,00 4.480.000,00 2 Namibe 4.480.000,00 L C 159 CS6 CS7 CS8 CS9 CS10 CS11 CS12 CS13 PROJECTO Qualificação dos Recursos Humanos do sector Elaboração, Estudos, Projectos e Consultoria Programa de Apoio institucional Programa de Apoio à viatura satélite Programa de melhoria do sinal da TPA Programa de melhoria do sinal da RNA Programa de Apoio à Angop Construção de infra-estruturas/TPA,RNA,Angop e Edições Novembro GRAU PRIORIDADE CÓDIGO LOCAL MONTANTE (AKZ) TOTAL L C 1 Namibe 1 Namibe 1 Namibe 1 Namibe 1 Província 1 Província 1 Província 1.680.000,00 21.873.600,00 13.365.000,00 51.447.000,00 103.040.000,00 50.400.000,00 3.584.000,00 1 Província 486.080.000,00 MONTANTE FINANCEIRO CÓDIGO 2013 2014 2015 2016 2017 L C L C L C L C L C CS 41.873.600,00 742.878.000,00 244.826.000,00 194.426.000,00 194.426.000,00 CS1 20.000.000,00 25.000.000,00 CS2 448.000.000,00 CS3 46.250.000,00 46.250.000,00 46.250.000,00 46.250.000,00 CS4 4.480.000,00 CS5 4.480.000,00 CS6 1.680.000,00 CS7 21.873.600,00 CS8 13.365.000,00 CS9 51.447.000,00 CS10 25.760.000,00 25.760.000,00 25.760.000,00 25.760.000,00 CS11 50.400.000,00 CS12 896.000,00 896.000,00 896.000,00 896.000,00 CS13 121.520.000,00 121.520.000,00 121.520.000,00 121.520.000,00 160 3.4 DOMÍNIO INSTITUCIONAL 3.4.1 Administração Pública, Trabalho e Segurança Social No domínio da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social, o sector considera ser pertinente, assegurar-se a implementação de planos, projectos e programas que possam garantir a elevação contínua da qualidade dos organismos e serviços da administração pública, no concernente à prestação de serviço público aos utentes, por forma a contribuírem para uma economia estável em prol do desenvolvimento Nacional, consequentemente da Província. Neste contexto a organização do sistema interno de informação e estatística dos funcionários públicos e pessoal no sector privado, temos a informar que actualmente estão controlados 19.179, dos quais 11.298 homens e 7.883 mulheres, subdivididos em 9.897 funcionários públicos dos quais 4.130 homens e 5.767 mulheres e 9.282 privados, destes 7.166 homens e 2.116 mulheres, respectivamente. A – EVOLUÇÃO RECENTE E DIFICULDADES DIAGNÓSTICO 2009 2010 2011 2012 Número de pedidos de emprego 734 733 489 601 Número de ofertas de emprego 241 158 173 349 Número de colocações 241 158 173 349 5 Indicadores de Crescimento do Sector Número de centros de formação Número de processos de pensões e subsídios Número de empresas sujeitas a fiscalização da inspecção do trabalho Número de visitas inspectivas 5 5 5 474 437 459 491 537 563 586 327 256 120 128 Indicadores de Investimento Investimento público no sector [AKZ] 37.000.000 26.940.000 15.000.000 Número de projectos previstos 6.930.000 2 3 3 2 Número de projectos realizados 2 2 3 -- Número de pessoas ao serviço do sector (efectivos) 2.929 3455 3593 3390 Número de pessoas ao serviço do sector (eventuais) 4.552 6186 5493 6351 Indicadores de Emprego 161 DIFICULDADES Falta de condições de trabalho Falta de incentivos aos funcionários Falta de infra-estruturas adequadas para o trabalho Falta do pessoal qualificado no sector Falta de concurso de promoção A fuga de quadros para outros sectores, por falta de incentivos e condições de trabalho A falta de transporte para o bom desenvolvimento das actividades C – OBJECTIVOS, METAS E MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS METAS DOS INDICADOR ES 2017 Promover uma nova imagem da Administração Pública, para estimular a cultura da qualidade, eficiência e de simplificação de processos, que considere os cidadãos, as empresas, e a sociedade civil mais utente/cliente e menos beneficiários de um serviço, bem como apoiar o programa das Administrações Municipais e Comunais, no domínio da legislação laboral N.º de edifícios da direcção provincial construídos 1 N.º de avaliações de desempenho a organismos e instituições públicas 52 N.º de Seminários de Capacitação realizados 56 N.º de Inspecções realizadas 400 N.º de Pedidos de Intervenção atendidos 150 N.º de pedidos Informação e conselhos atendidos 450 N.º de Qualificadores ocupacionais 51 Assegurar recursos financeiros do PIP para a concretização dos projectos propostos Torna-se imperativo a construção em 2013/2014, do Centro Integrado de Emprego e Formação Profissional do Namibe, o Centro Local de Empreendedorismo e Serviços de Emprego (CLESE) e o Pavilhão de Formação de Artes e Ofícios do Namibe, para absorver os jovens que não conseguem ser absorvidos pelo sistema de ensino, e aqueles que não ingressaram no ensino superior, qualificá-los, com objectivos de, não só inseri-los no mercado de emprego, mas também dotá-los de 162 OBJECTIVOS Estimular e apoiar as iniciativas inovadoras, conducentes a geração de emprego e renda junto dos jovens empreendedores, bem como prestar suporte técnico e organizativo aos empreendedores que apostem nos projectos empresariais Promover o ajustamento entre a procura e a oferta de emprego e formação profissional, informar e orientar profissionalmente os trabalhadores que necessitam de qualificação profissional e proceder o estudo do mercado de emprego Melhorar as condições de formação e de trabalho, para os formadores, formandos e funcionários e estimular a cultura de qualidade e eficiência na formação ministrada Aumentar a capacidade técnica para o cabal cumprimento da missão INSS-inscrição de mais contribuintes, arrecadar receitas e gerir as prestações da Segurança Social e criar uma Instituição Pública com elevada capacidade de inovação, um modelo de excelência na prestação de serviços aos segurados e pensionistas e contribuir para o desenvolvimento económico e social INDICADORES DOS OBJECTIVOS N.º de utentes atendidos N.º de CLESE construídos MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS METAS DOS INDICADOR ES 2017 3000 2 N.º de jovens formados 1200 N.º de CIEFP construídos 1 N.º de cidadãos atendidos 5000 N.º de formandos 1200 N.º de centros de formação apetrechados 4 N.º de contribuintes atendidos 2950 N.º de cidadãos atendidos 21000 N.º de edifícios dos Serviços Provinciais de Segurança Social construídos conhecimentos necessários para desenvolverem actividades geradoras de renda e desta forma, se combater a pobreza, o desemprego e a delinquência. Garantir e capacitar o quadro institucional necessário para o cumprimento cabal das tarefas 1 163 OBJECTIVOS Desburocratização e simplificação dos serviços para o atendimento personalizado ao cidadão, através integração de várias instituições e empresas públicas Criar uma instituição de formação para jovens e outros beneficiários nas áreas de Serralharia Civil e Soldadura, Electricidade de baixa tensão, Alvenarias, Informática, Corte e Costura e Decoração e Culinária e Pastelaria INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADOR ES 2017 N.º de edifícios destinados a SIAC construídos N.º de utentes atendidos 1 762.000 N.º de escolas de artes e ofícios construídas N.º de jovens formados MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS 1 600 CÓDIGO APTSS APTSS1 APTSS2 APTSS3 APTSS4 APTSS5 APTSS6 APTSS7 APTSS8 PROJECTO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL Construção e apetrechamento da Direcção Provincial da APTSS; Construção do Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão (SIAC) Construção do Centro Integrado de Emprego e Formação Profissional; Apetrechamento dos centros de formação profissional em todos os municípios Construção do Centro Local de Empreendedorismo de Serviços de Emprego (CLESE) Construção do Centro Local de Empreendedorismo de Serviços de Emprego (CLESE) Construção da Escola de Artes e Ofícios Construção dos Serviços Provinciais de Segurança Social. GRAU PRIORIDADE D – INVESTIMENTOS LOCAL MONTANTE (AKZ) TOTAL L C 1.388.857.443,88 1 Namibe 200.000.000,00 2 Namibe 500.000.000,00 1 Namibe 150.000.000,00 2 Província 400.000.000,00 1 Namibe 45.000.000,00 1 Bibala 45.000.000,00 1 Namibe 23.857.443,88 1 Namibe 25.000.000,00 164 MONTANTE FINANCEIRO CÓDIGO 2013 2014 2015 2016 2017 L C L C L C L C L C APTSS 688.857.443,88 350.000.000,00 225.000.000,00 125.000.000,00 APTSS1 200.000.000,00 APTSS2 250.000.000,00 125.000.000,00 125.000.000,00 APTSS3 150.000.000,00 APTSS4 200.000.000,00 100.000.000,00 100.000.000,00 APTSS5 45.000.000,00 APTSS6 45.000.000,00 APTSS7 23.857.443,88 APTSS8 25.000.000,00 3.4.2 Justiça Delegação Provincial da Justiça e dos Direitos Humanos Enquanto serviço desconcentrado do sector de especialidade da Administração Central, confronta-se com o grave problema de instalações próprias e adequadas para o cabal exercício das funções a ela acometidas. Paralelamente a isso, carece de um maior e melhor quadro humano para dar vazão aos intermináveis desafios que enfrenta. Tribunais As infra-estruturas e os recursos humanos, estes últimos, em número ínfimo não se compaginaram aos novos ventos. A situação actual do sistema de justiça é de evidente crise cujos sinais são bem visíveis, afectando a eficiência, a efectividade e credibilidade do sistema e o acesso dos cidadãos e agentes económicos que dele precisam. Por formas a pôr cobro ao elevado número de processos pendentes, lançou-se mão a mecanismos mais expeditos como a arbitragem voluntária (carecendo de pormenorizada regulamentação) e o anteprojecto dos julgados de paz. O primeiro é um mecanismo para resolução de litígios relativos a direitos disponíveis mediante convenção, ao passo que, com os Julgados de Paz visa-se essencialmente dirimir conflitos emergentes nos lares. 165 De igual modo, ergueram-se centros de aconselhamento e internamento tendo em atenção aos números elevados de delinquência infanto-juvenil. Conservatórias No tocante às Conservatórias para maior abrangência dos serviços e, embarcando no empenho do executivo no fomento habitacional, impõe-se a institucionalização de algumas conservatórias de especialidade, nomeadamente, do Registo Predial e Comercial por força do pretendido crescimento e desenvolvimento industrial (empresarial), isto a nível da sede da Província. Balcão Único do Empreendedor Estando sobre a alçada (coordenação) da Delegação da Justiça na Luta e Combate a Fome e a Pobreza, no estímulo ao empreendedorismo com vista a inserir no sistema de economia formal uma grande franja de comerciantes que avultam no nosso país. Assim, pretende-se garantir o normal funcionamento destas, fazendo-se o acompanhamento da execução específica destes serviços. A – EVOLUÇÃO RECENTE E DIFICULDADES DIAGNÓSTICO 2009 2010 2011 2012 Departamento Identificação 13.618 11.138 27.039 35.635 Conservatória 11.714 10.379 23.032 24.697 Notário 14.936 11.966 19.593 16.661 Tribunais 1.965 - 24.208 32.133 - - - - Investimento público no sector [AKZ] - FAS -- 33.537.500 -- -- Número de projectos previstos -- 2 -- -- Número de projectos realizados -- 2 -- -- 174 174 211 207 Indicadores de Crescimento do Sector Loja dos Registos Indicadores de Investimento Indicadores de Emprego Recursos humanos afectos ao sector 166 C – OBJECTIVOS, METAS E MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS OBJECTIVOS Melhorar as condições de trabalho e aumentar a eficácia e celeridade dos actos praticados ao nível dos vários sectores Aumentar a Eficácia que o MINJUSDH perspectiva, aglomerando num só espaço (Loja dos Registos) todos os serviços (Conservatória da Comarca dos Registos, Cartório Notarial da Comarca e o Departamento de Identificação Civil e Criminal) Exercer da administração da justiça em nome do povo, dirimir os conflitos de interesse publico e/ou privado submetidos a apreciação dos tribunais INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 N.º de actos praticados 458.282 N.º de actos praticados no Palácio da Justiça 461.418 N.º de actos praticados 349.008 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS % de Redução de Processos N.º de Tribunais Municipais Construídos Prestar apoio técnico e administrativo necessário à realização das atribuições e tarefas do provedor de justiça. Defender e promover os direitos, liberdades, garantias e interesses legítimos dos cidadãos, assegurando, através de meios informais a Justiça e a legalidade do exercício dos poderes públicos N.º de habitantes beneficiados Reduzir dos custos de acesso a justiça N.º de delegações da Ordem dos Advogados construídas Reeducar e reinserir o menor na sociedade, combatendo a residência nos actos de delinquir N.º de menores acolhidos no centro 90 % 2 539.273 1 Embarcando no empenho do executivo no fomento habitacional, impõe-se a institucionalização de algumas conservatórias de especialidade, nomeadamente, do Registo Predial e Comercial por força do pretendido crescimento e desenvolvimento industrial (empresarial), isto a nível da sede da Província. A nível das municipalidades ao abrigo das recém-criadas “Lojas dos Registos e Notariado” estender os serviços da justiça por via da instalação das mesmas em todos os municípios e localidades sempre que o volume da procura e o interesse público o justificar. Continuar o processo de desburocratização, simplificação de procedimentos, de diminuição dos custos dos serviços de Justiça. Tomar medidas com vista a diminuir a distância entre o sistema formal de justiça e as outras instâncias de resolução de conflitos que existem na sociedade. 500 167 OBJECTIVOS INDICADORES DOS OBJECTIVOS Desconcentrar os serviços de Justiça Dar a conhecer à população os direitos e deveres fundamentais do cidadão em relação aos vários diplomas legais que versam matérias ligadas aos direitos humanos (Constituição, CDC, CF, LJM, os direitos da criança e a Lei Sobre a Violência Doméstica) Levar os serviços de justiça ao encontro do cidadão METAS DOS INDICADORES 2017 N.º de postos fixos construídos e apetrechados nos Registos e Notariados nas Comunas 3 N.º de acções/campanhas realizadas 60 N.º campanhas realizadas 140 MEDIDAS DE POLÍTICA FUNDAMENTAIS GRAU PRIORID D – INVESTIMENTOS CÓDIGO PROJECTO J JUSTIÇA Reabilitação e ampliação da Delegação Provincial da Justiça e dos Direitos Humanos do Namibe, albergando a Conservatória dos Registos do Namibe, Cartório Notarial e o Departamento de Identificação Civil e Criminal. (Casa Ex-Jornal de Angola). Construção de duas Lojas de Registos e Notariado nas novas centralidades na sede da Província do Namibe. (Praia Amélia e Saidy Mingas) Reabilitação e ampliação (para albergar igualmente as Lojas dos Registos) das Delegações Municipais da Bibala e Camucuio Construção de Tribunal Municipal no Município Sede Construção de Tribunal Municipal no Virei Construção de uma Loja dos Registos e Notariado no Município do Virei Construção do Palácio Provincial de Justiça do J01 J02 J03 J04 J05 J06 J07 LOCAL MONTANTE (AKZ) TOTAL L C 2.224.903.080,00 228.118.849,00 1 Namibe 28.118.849,00 1 Namibe 100.000.000,00 1 Província 1 1 Namibe Virei 1 Virei 1 Namibe 23.920.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 24.920.000,00 1.800.000.000,00 168 J08 J09 J10 J11 J12 J13 J14 CÓD IGO J J01 J02 J03 J04 J05 J06 J07 J08 J09 J10 J11 J12 J13 J14 GRAU PRIORID CÓDIGO PROJECTO Namibe Construção de uma representação da Provedoria de Justiça na cidade do Namibe Construção da Delegação da Ordem dos Advogados com um centro de estágio e de arbitragem voluntária. (Redução dos custos de acesso a justiça). Construção de um centro de reabilitação para menores em conflito com a lei. Construção e Apetrechamento dos postos fixos de Registos e Notariado nas Comunas Instituir as Jornadas dos Direitos Humanos (Palestras, debates radiofónicos, Campanhas junto das comunidades, brochuras) Campanhas de Registo Civil e de emissão do B.I. nas localidades recônditas com equipas móveis Construção da repartição de identificação civil e criminal do Tômbwa 1 Namibe 63.643.080,00 1 Namibe 67.500.000,00 1 Namibe 16.000.000,00 1 Província 165.000.000,00 1 Província 20.000.000,00 1 Província 20.000.000,00 1 Tômbwa 23.920.000,00 MONTANTE FINANCEIRO 2015 2016 2017 C L C L C L C L C 128.118.849,00 949.920.000,00 111.250.000,00 1.041.143.080,00 71.250.000,00 51.250.000,00 51.250.000,00 28.118.849,00 70.000.000,00 30.000.000,00 23.920.000,00 50.000.000,00 50.000.000,00 2013 L 48.840.000,00 MONTANTE (AKZ) TOTAL L C LOCAL 2014 24.920.000,00 900.000.000,00 900.000.000,00 63.643.080,00 67.500.000,00 16.000.000,00 41.250.000,00 5.000.000,00 5.000.000,00 41.250.000,00 5.000.000,00 5.000.000,00 41.250.000,00 5.000.000,00 5.000.000,00 41.250.000,00 5.000.000,00 5.000.000,00 23.920.000,00 169 3.4.3 Ordenamento e Gestão do Território ORDENAMENTO DO TERRITORIO O ordenamento do território e a gestão territorial, passam a figurar nas prioridades do investimento público, repercutindo-se na gestão e crescimento do espaço urbano e sua infraestruturação sobretudo das áreas residenciais, a dotação de equipamentos colectivos e a programação de novas áreas de expansão. Os planos directores de desenvolvimento municipais constituir-se-ão em ferramentas fundamentais de gestão para os próximos anos. Edifícios Públicos O património edificado engloba todos os elementos, de tipo arquitectónico e urbanístico, com qualidade intrínseca e significativo valor colectivo, social ou cultural. Considerando o território da Província, este património é particularmente significativo nos seus principais aglomerados urbanos – Namibe e Tômbwa – e, entre estes, com maior relevância no primeiro caso. A – Evolução recente e dificuldades DIAGNÓSTICO 2009 2010 2011 2012 -- -- 1 -- 26.950.000 85.950.000 57.875.000 0 Indicadores de Crescimento do Sector Plano Director da Cidade Elaborado Indicadores de Investimento Investimento público no sector [AKZ] Número de projectos previstos 1 2 2 0 Número de projectos realizados 1 2 2 0 DIFICULDADES Crescimento dos centros urbanos Ocupação humana no litoral Falta de capacidade de fiscalização Formação técnica em planeamento e gestão do território Desenvolvimento da indústria e turismo Não existência de instrumentos de gestão territorial apropriados Falta de investimento em infra-estruturas de suporte à urbanização 170 Formação dos quadros de Urbanismo e Ordenamento do Território Falta de meios e equipamentos para loteamento Crescimento urbanístico Falta de investimento na modernização administrativa Falta de sistema de gestão e controlo C – OBJECTIVOS E METAS OBJECTIVOS Dotar o tecido económico do espaço infraestruturado para o exercício da actividade industrial. Sujeitar as áreas de expansão prioritária a processo de urbanização programada do solo. Reabilitação e salvaguarda do património edificado da província Proteger e valorizar áreas naturais, na perspectiva ecológica a foz do rio Bero nomeadamente o sapal na margem Norte. Melhorar o sistema de mobilidade na cidade, satisfazendo as necessidades de água potável drenagem de águas residuais recolha e tratamento dos resíduos sólidos, promovendo as qualidades turísticas das praias. Definir estratégias de desenvolvimento, mitigação de cheias e gestão das estruturas construídas ao longo das margens INDICADORES DOS OBJECTIVOS METAS DOS INDICADORES 2017 Infra-estruturas e espaços públicos construídos 2 Infra-estruturas e espaços públicos construídos 5 Zona Histórica do Namibe (sítio classificado) planeado 1 Orla Litoral Norte Ordenada 1 Orla Litoral Sul Ordenada 1 Margens do Rio Bero Ordenada 1 CÓDIGO OT OT01 PROJECTO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Loteamento e construção de infraestruturas e espaços públicos na Zona Industrial GRAU PRIORIDADE D – INVESTIMENTOS MONTANTE (AKZ) TOTAL LOCAL L C 1.035.000.000,00 44.250.000.000,00 1 Namibe 10.850.000.000,00 171 OT02 OT03 OT04 OT05 OT06 OT07 OT08 OT09 PROJECTO Loteamento e construção de infraestruturas e espaços públicos na Zona de Expansão do Cambongue e Sacomar Loteamento e construção de infraestruturas e espaços públicos na Zona Expansão do Cinco de Abril Loteamento e construção de infraestruturas e espaços públicos na Zona de Expansão do Valódia Loteamento e construção de infraestruturas e espaços públicos na Zona de Expansão do Bairro Novo Plano de Pormenor de Reabilitação da Zona Histórica do Namibe (sítio classificado) Ordenamento da Orla Litoral Norte Ordenamento da Orla Litoral Sul Ordenamento das margens do Rio Bero GRAU PRIORIDADE CÓDIGO MONTANTE (AKZ) TOTAL LOCAL L C 1 Namibe 2.700.000.000,00 1 Namibe 6.700.000.000,00 1 Namibe 21.000.000.000,00 1 Namibe 3.000.000.000,00 1 Namibe 35.000.000,00 1 Namibe 1 Namibe 400.000.000,00 400.000.000,00 2 Namibe 200.000.000,00 MONTANTE FINANCEIRO CÓDIGO 2013 2014 2015 2016 2017 L C L C L C L C L C OT 6.500.000.000,00 310.000.000,00 12.500.000.000,00 375.000.000,00 15.500.000.000,00 350.000.000,00 9.750.000.000,00 OT01 1.500.000.000,00 2.500.000.000,00 3.500.000.000,00 3.350.000.000,00 OT02 1.000.000.000,00 1.000.000.000,00 700.000.000,00 OT03 3.000.000.000,00 3.000.000.000,00 700.000.000,00 OT04 5.000.000.000,00 5.000.000.000,00 7.000.000.000,00 4.000.000.000,00 OT05 1.000.000.000,00 1.000.000.000,00 1.000.000.000,00 OT06 35.000.000,00 OT07 100.000.000,00 150.000.000,00 150.000.000,00 OT08 100.000.000,00 150.000.000,00 150.000.000,00 OT09 75.000.000,00 75.000.000,00 50.000.000,00 172 3.4.4 Defesa e Segurança CÓDIGO MININT01 MININT02 MININT03 MININT04 MININT05 MININT06 MININT07 MININT08 MININT09 MININT10 MININT11 MININT12 MININT13 MININT14 MININT15 MININT16 MININT17 MININT18 MININT19 MININT20 PROJECTO GRAU PRIORIDA DE D – INVESTIMENTOS INFRA-ESTRUTURAS DE DEFESA E SEGURANÇA Construção da Casa protocolar Construção das Instalações do S.M.E/Namibe Construção das Instalações do C.P.P.C.B./Namibe Construção do Quartel do Náufragos/Namibe Construção do Quartel do 3º Escalão Tombwa Construção do Quartel do 3º Escalão Aeroporto Reabilitação do Hospital do Estabelecimento Prisional do Bentiaba Reabilitação da Área Pesqueira do Estabelecimento do Bentiaba Construção da escola de artes e Ofícios da Cadeia do Namibe Reabilitação das instalações do S.M.E./Tombwa Construção da Residência protocolar do S.M.E/Namibe Construção do Quartel de Náufragos Bombeiros Tombwa Reabilitação dos monumentos e sítios do Estabelecimento Prisional do Bentiaba Reabilitação das salinas do Est. Prisional do Bentiaba Construção de (08) residências de função Construção da Cadeia da Comarca do Namibe Construção da Biblioteca da Delegação Provincial do Namibe Construção de um parque auto que inclua recauchutagem, estação de serviço e bombas de combustíveis Construção da Direcção Provincial Serviço Prisionais Construção da Base Regional de Abastecimento LOCAL MONTANTE (AKZ) TOTAL L C 18.047.107.167,00 456.000.000,00 1 Namibe 120.000.000,00 1 Namibe 123.000.000,00 1 Namibe 1 Namibe 1 Tômbwa 91.000.000,00 1 Namibe 91.000.000,00 1 Bentiaba 120.000.000,00 1 Bentiaba 60.000.000,00 1 Namibe 60.000.000,00 1 Tômbwa 30.000.000,00 1 Namibe 60.000.000,00 1 Tômbwa 1 Namibe 35.000.000,00 1 Bentiaba 80.000.000,00 1 Namibe 320.000.000,00 1 Namibe 240.000.000,00 1 Namibe 30.000.000,00 1 Namibe 130.000.000,00 1 Namibe 469.672.201,00 1 Namibe 360.000.000,00 140.000.000,00 122.000.000,00 91.000.000,00 173 PROJECTO GRAU PRIORIDA DE CÓDIGO Construção da casa de Função do Comandante Municipal do MININT21 S.P.C.Bombeiros Construção da residência de função do MININT22 chefe da base Construção do Comando Provincial da PN01 Policia Nacional/Namibe Construção da Direcção Provincial de PN02 Viação e Transito/Namibe Construção da Direcção Provincial da PN03 Policia Económica/Namibe Construção da Direcção da Ordem PN04 Pública PN05 Construção da Direcção de Logística Construção da Direcção Provincial de Investigação Criminal, e Laboratório de PN06 Criminalística Construção do Posto Esquadra PN07 Urbana/Namibe Construção do Comando Municipal da PN08 Policia Nacional/Tombwa Construção da Unidade de Protecção de PN09 Individualidades Protocolares Construção da Unidade de Protecção de PN10 Objectivos Estratégicos Construção do Posto Fronteiriço do PN11 Monte Negro Construção do Posto Policial do PN12 Cahitó/Bibala Construção da Unidade de Transito com PN13 parque auto PN14 Construção do Posto Policial do Mamué PN15 Construção do Posto Policia do Cainde Reabilitação e Ampliação do Centro de PN16 instrução da Policia Nacional PN17 Construção da Brigada Canina Construção do Centro de Saúde da PN18 Policia Nacional Construção do Posto Policial das PN19 Mangueiras/Bibala Construção do Posto Policial da Praia PN20 Amélia/Namibe Construção de 03 Postos Policiais no PN21 bairro 5 de Abril Reabilitação e Ampliação do Comando PN22 Municipal do Virei Construção do Posto Policial do Bairro PN23 Forte Santa Rita/Namibe LOCAL MONTANTE (AKZ) TOTAL L C 1 Tômbwa 40.000.000,00 1 Namibe 60.000.000,00 1 Namibe 870.060.000,00 1 Namibe 469.672.201,00 1 Namibe 469.672.201,00 1 Namibe 469.672.201,00 1 Namibe 469.672.201,00 1 Namibe 489.672.201,00 1 Namibe 46.625.000,00 1 Tômbwa 72.000.000,00 1 Tômbwa 72.000.000,00 1 Namibe 72.000.000,00 1 Tômbwa 30.000.000,00 1 Bibala 30.000.000,00 1 Namibe 51.433.121,00 1 Camucuio 1 Virei 30.000.000,00 30.000.000,00 1 Namibe 29.762.000,00 1 Namibe 35.905.000,00 1 Namibe 43.000.000,00 1 Bibala 30.000.000,00 1 Namibe 30.000.000,00 1 Namibe 90.000.000,00 1 Virei 27.347.212,00 1 Namibe 30.000.000,00 174 PN24 PN25 PN26 PN27 PN28 PN29 PN30 PN31 PN32 PN33 PN34 PN35 PN36 PN37 PN38 PN39 FAA01 FAA02 FAA03 FAA04 FAA05 FAA06 FAA07 PROJECTO GRAU PRIORIDA DE CÓDIGO Construção da Residência Protocolar da Policia Nacional Construção do Posto Policial do Munhino Construção da Unidade da Brigada e de Segurança Escolar Construção do Posto Policial da Lola/Bibala Construção do Posto Policial do Bairro da Juventude/Namibe Construção do posto policial das cacimbas Construção do posto policial Munhandi Construção do posto policial do Chingo Construção de 07 Unidades de 3º Escalão dos S.P.C.Bombeiros Construção de 02 residências para os segundos Comandantes Construção da residência para o Comandante Provincial dos Serviços de Protecção Civil e Bombeiros Construção da residência para o Comandante Provincial dos Serviços de Protecção Civil e Bombeiros Construção de 13 Residências de função Construção de 03 postos de prevenção Rodoviária nas estradas 280 e 100 Construção de 04 casas de Função para os Comandantes Municipais-Tombwa, Virei, Camucuio e Bibala Reabilitação do Centro da Direcção Provincial de Investigação Criminal Construção de um palácio de justiça militar Reabilitação do Tribunal e Procuradoria Militar Construção de 04 residências para os magistrados (07) Viaturas de Apoio para os órgãos de justiça Construção da Unidade Penitenciaria Militar (01) Uma viatura celular para Unidade Penitenciaria militar e (03) viaturas para a escola de condutores Auto Construção de (02) duas residências para o Comandante e 2º Comandante da Unidade Penitenciaria Militar LOCAL MONTANTE (AKZ) TOTAL L C 1 Namibe 80.600.000,00 1 Bibala 30.000.000,00 1 Namibe 40.000.000,00 1 Bibala 30.000.000,00 1 Namibe 30.000.000,00 1 Camucuio 30.000.000,00 1 Camucuio 1 Camucuio 30.000.000,00 30.000.000,00 1 Namibe 637.000.000,00 1 Namibe 120.000.000,00 1 Namibe 60.000.000,00 1 Namibe 60.000.000,00 1 Namibe 520.000.000,00 1 Namibe 60.500.000,00 1 Província 160.000.000,00 1 Namibe 82.041.636,00 1 Namibe 860.000.000,00 1 Namibe 100.000.000,00 1 Namibe 240.000.000,00 1 Namibe 56.000.000,00 1 Namibe 586.000.000,00 1 Namibe 40.000.000,00 1 Namibe 120.000.000,00 175 FAA08 FAA09 FAA10 FAA11 FAA12 FAA13 FAA14 FAA15 FAA16 FAA17 FAA18 FAA19 FAA20 FAA21 FAA22 FAA23 SINSE01 SINSE02 SINSE03 SINSE04 SINSE05 SINSE06 SINSE07 PROJECTO GRAU PRIORIDA DE CÓDIGO Construção da Base de Manobra da M.G.A/Tombwa Construção da Clínica da M.G.A Construção da residência de função do Chefe M.G.A Construção da base Central de Abastecimento Construção da Base da M.G.A Reabilitação da escola de Formação de Condutores Auto Construção de 16 salas de aulas da antena militar Construção do 214 Regimento da Defesa Antiaérea Construção da Escola de Armas e Serviços Construção de 03 residência para o comandante, 2º Comandante e comandante Adjunto para Educação Patriótica (03) Três viaturas tipo Autocarro e Mini autocarro e Camião (Penitenciaria militar e MGA) Construção do Aeródromo de manobras do Namibe (01) Uma viatura ao Aeródromo e (02) para MGA Construção do Centro de Recrutamento e Mobilização Construção de (03) residências Protocolares para os três Ramos das Forças Armadas Angolanas Reabilitação da Fortaleza da M.G.A Construção de uma Delegação do SINSE. Construção de uma residência protocolar do Delegado Provincial. Construção de uma residência protocolar para o Delegado Adjunto. Construção de um parque auto que inclua recauchutagem, estação de serviço e bombas de combustíveis. Construção de uma Delegação Municipal do Virei. Construção da Delegação Municipal da Bibala. Construção de uma residência oficial do Chefe Municipal do SINSE/Virei LOCAL MONTANTE (AKZ) TOTAL L C 1 Tômbwa 500.000.000,00 1 Namibe 80.000.000,00 1 Namibe 80.000.000,00 1 Namibe 340.000.000,00 1 Namibe 1.500.000.000,00 1 Namibe 400.000.000,00 1 Namibe 380.000.000,00 1 Namibe 586.000.000,00 1 Namibe 586.000.000,00 1 Namibe 180.000.000,00 1 Namibe 38.000.000,00 1 Namibe 92.000.000,00 1 Namibe 18.000.000,00 1 Namibe 72.000.000,00 1 Namibe 360.000.000,00 1 Namibe 500.000.000,00 1 Namibe 749.999.992,00 1 Namibe 120.000.000,00 1 Namibe 100.000.000,00 1 Namibe 130.000.000,00 1 Virei 50.000.000,00 1 Bibala 50.000.000,00 1 Virei 40.000.000,00 176 SINSE08 SINSE09 SINSE10 SINSE11 SINSE12 SINSE13 SINSE14 SINSE15 SINSE16 SINSE17 SINSE18 SINSE19 SINSE20 SINSE21 PROJECTO GRAU PRIORIDA DE CÓDIGO Construção da residência oficial do Chefe Municipal do SINSE/Bibala. Construção da residência oficial do Chefe Municipal do SINSE/Namibe. Construção da residência oficial do Chefe Municipal do SINSE/Tbwa Reabilitação da casa de passagem Reabilitação da casa de passagem Construção de casa de passagem Construção de casa de passagem Construção de casa de passagem Uma viatura Land Cruiser-V8 para o Delegado Provincial. Uma viatura Prado GX, para o Delegado Provincial Adjunto. (0 8) Oito viaturas Toyota HZ para os 5 (cinco) Chefes Municipais, (01) uma para a Comuna do Yona e 2 (duas) de apoio ao trabalho operativo. Construção de um Posto Médico Reabilitação das instalações da Actual Delegação Construção da residência na Comuna do yona LOCAL MONTANTE (AKZ) TOTAL L C 1 Bibala 40.000.000,00 1 Virei 40.000.000,00 1 Bibala 40.000.000,00 1 1 1 1 1 Namibe Tômbwa Namibe Tômbwa Virei 30.000.000,00 40.000.000,00 40.000.000,00 40.000.000,00 40.000.000,00 1 Bibala 13.000.000,00 1 Namibe 6.000.000,00 1 Província 48.800.000,00 1 Namibe 80.000.000,00 1 Namibe 200.000.000,00 1 Tômbwa 30.000.000,00 177 MININT01 MININT02 MININT03 MININT04 MININT05 MININT06 MININT07 MININT08 MININT09 MININT10 MININT11 MININT12 MININT13 MININT14 MININT15 MININT16 MININT17 MININT18 MININT19 MININT20 MININT21 MININT22 PN01 PN02 PN03 PN04 PN05 PN06 PN07 PN08 PN09 PN10 PN11 PN12 PN13 PN14 PN15 CÓDIGO L 36.400.000,00 48.800.000,00 2013 C 182.400.000,00 48.000.000,00 49.200.000,00 24.500.000,00 56.000.000,00 224.000.000,00 168.000.000,00 21.000.000,00 91.000.000,00 328.770.540,70 252.000.000,00 28.000.000,00 42.000.000,00 609.042.000,00 328.770.540,70 328.770.540,70 328.770.540,70 328.770.540,70 342.770.540,70 32.637.500,00 50.400.000,00 50.400.000,00 50.400.000,00 21.000.000,00 21.000.000,00 36.003.184,70 21.000.000,00 21.000.000,00 63.700.000,00 63.700.000,00 84.000.000,00 42.000.000,00 42.000.000,00 21.000.000,00 42.000.000,00 98.000.000,00 L 12.632.975.016,90 2014 27.300.000,00 36.600.000,00 C 136.800.000,00 36.000.000,00 36.900.000,00 MONTANTE FINANCEIRO 2015 L C 3.609.421.433,40 91.200.000,00 24.000.000,00 24.600.000,00 28.000.000,00 24.400.000,00 18.200.000,00 18.200.000,00 24.000.000,00 12.000.000,00 12.000.000,00 6.000.000,00 12.000.000,00 18.200.000,00 7.000.000,00 16.000.000,00 64.000.000,00 48.000.000,00 6.000.000,00 26.000.000,00 93.934.440,20 72.000.000,00 8.000.000,00 12.000.000,00 174.012.000,00 93.934.440,20 93.934.440,20 93.934.440,20 93.934.440,20 97.934.440,20 9.325.000,00 14.400.000,00 14.400.000,00 14.400.000,00 6.000.000,00 6.000.000,00 10.286.624,20 6.000.000,00 6.000.000,00 2016 L C 902.355.358,35 22.800.000,00 6.000.000,00 6.150.000,00 7.000.000,00 6.100.000,00 4.550.000,00 4.550.000,00 6.000.000,00 3.000.000,00 3.000.000,00 1.500.000,00 3.000.000,00 4.550.000,00 1.750.000,00 4.000.000,00 16.000.000,00 12.000.000,00 1.500.000,00 6.500.000,00 23.483.610,05 18.000.000,00 2.000.000,00 3.000.000,00 43.503.000,00 23.483.610,05 23.483.610,05 23.483.610,05 23.483.610,05 24.483.610,05 2.331.250,00 3.600.000,00 3.600.000,00 3.600.000,00 1.500.000,00 1.500.000,00 2.571.656,05 1.500.000,00 1.500.000,00 178 2017 L C 902.355.358,35 22.800.000,00 6.000.000,00 6.150.000,00 7.000.000,00 6.100.000,00 4.550.000,00 4.550.000,00 6.000.000,00 3.000.000,00 3.000.000,00 1.500.000,00 3.000.000,00 4.550.000,00 1.750.000,00 4.000.000,00 16.000.000,00 12.000.000,00 1.500.000,00 6.500.000,00 23.483.610,05 18.000.000,00 2.000.000,00 3.000.000,00 43.503.000,00 23.483.610,05 23.483.610,05 23.483.610,05 23.483.610,05 24.483.610,05 2.331.250,00 3.600.000,00 3.600.000,00 3.600.000,00 1.500.000,00 1.500.000,00 2.571.656,05 1.500.000,00 1.500.000,00 PN16 PN17 PN18 PN19 PN20 PN21 PN22 PN23 PN24 PN25 PN26 PN27 PN28 PN29 PN30 PN31 PN32 PN33 PN34 PN35 PN36 PN37 PN38 PN39 FAA01 FAA02 FAA03 FAA04 FAA05 FAA06 FAA07 FAA08 FAA09 FAA10 FAA11 FAA12 FAA13 FAA14 CÓDIGO L 2013 C L 20.833.400,00 25.133.500,00 30.100.000,00 21.000.000,00 21.000.000,00 63.000.000,00 19.143.048,40 21.000.000,00 56.420.000,00 21.000.000,00 28.000.000,00 21.000.000,00 21.000.000,00 21.000.000,00 21.000.000,00 21.000.000,00 445.900.000,00 84.000.000,00 42.000.000,00 42.000.000,00 364.000.000,00 42.350.000,00 112.000.000,00 57.429.145,20 602.000.000,00 70.000.000,00 168.000.000,00 39.200.000,00 410.200.000,00 28.000.000,00 84.000.000,00 350.000.000,00 56.000.000,00 56.000.000,00 238.000.000,00 1.050.000.000,00 280.000.000,00 266.000.000,00 2014 C MONTANTE FINANCEIRO 2015 L C 5.952.400,00 7.181.000,00 8.600.000,00 6.000.000,00 6.000.000,00 18.000.000,00 5.469.442,40 6.000.000,00 16.120.000,00 6.000.000,00 8.000.000,00 6.000.000,00 6.000.000,00 6.000.000,00 6.000.000,00 6.000.000,00 127.400.000,00 24.000.000,00 12.000.000,00 12.000.000,00 104.000.000,00 12.100.000,00 32.000.000,00 16.408.327,20 172.000.000,00 20.000.000,00 48.000.000,00 11.200.000,00 117.200.000,00 8.000.000,00 24.000.000,00 100.000.000,00 16.000.000,00 16.000.000,00 68.000.000,00 300.000.000,00 80.000.000,00 76.000.000,00 2016 L 1.488.100,00 1.795.250,00 2.150.000,00 1.500.000,00 1.500.000,00 4.500.000,00 1.367.360,60 1.500.000,00 4.030.000,00 1.500.000,00 2.000.000,00 1.500.000,00 1.500.000,00 1.500.000,00 1.500.000,00 1.500.000,00 31.850.000,00 6.000.000,00 3.000.000,00 3.000.000,00 26.000.000,00 3.025.000,00 8.000.000,00 4.102.081,80 43.000.000,00 5.000.000,00 12.000.000,00 2.800.000,00 29.300.000,00 2.000.000,00 6.000.000,00 25.000.000,00 4.000.000,00 4.000.000,00 17.000.000,00 75.000.000,00 20.000.000,00 19.000.000,00 C 2017 L 1.488.100,00 1.795.250,00 2.150.000,00 1.500.000,00 1.500.000,00 4.500.000,00 1.367.360,60 1.500.000,00 4.030.000,00 1.500.000,00 2.000.000,00 1.500.000,00 1.500.000,00 1.500.000,00 1.500.000,00 1.500.000,00 31.850.000,00 6.000.000,00 3.000.000,00 3.000.000,00 26.000.000,00 3.025.000,00 8.000.000,00 4.102.081,80 43.000.000,00 5.000.000,00 12.000.000,00 2.800.000,00 29.300.000,00 2.000.000,00 6.000.000,00 25.000.000,00 4.000.000,00 4.000.000,00 17.000.000,00 75.000.000,00 20.000.000,00 19.000.000,00 C 179 FAA15 FAA16 FAA17 FAA18 FAA19 FAA20 FAA21 FAA22 FAA23 SINSE01 SINSE02 SINSE03 SINSE04 SINSE05 SINSE06 SINSE07 SINSE08 SINSE09 SINSE10 SINSE11 SINSE12 SINSE13 SINSE14 SINSE15 SINSE16 SINSE17 SINSE18 SINSE19 SINSE20 SINSE21 CÓDIGO L 2013 C L 410.200.000,00 410.200.000,00 126.000.000,00 26.600.000,00 64.400.000,00 12.600.000,00 50.400.000,00 252.000.000,00 350.000.000,00 524.999.994,40 84.000.000,00 70.000.000,00 91.000.000,00 35.000.000,00 35.000.000,00 28.000.000,00 28.000.000,00 28.000.000,00 28.000.000,00 21.000.000,00 28.000.000,00 28.000.000,00 28.000.000,00 28.000.000,00 9.100.000,00 4.200.000,00 34.160.000,00 56.000.000,00 140.000.000,00 21.000.000,00 2014 C MONTANTE FINANCEIRO 2015 L C 117.200.000,00 117.200.000,00 36.000.000,00 7.600.000,00 18.400.000,00 3.600.000,00 14.400.000,00 72.000.000,00 100.000.000,00 149.999.998,40 24.000.000,00 20.000.000,00 26.000.000,00 10.000.000,00 10.000.000,00 8.000.000,00 8.000.000,00 8.000.000,00 8.000.000,00 6.000.000,00 8.000.000,00 8.000.000,00 8.000.000,00 8.000.000,00 2.600.000,00 1.200.000,00 9.760.000,00 16.000.000,00 40.000.000,00 6.000.000,00 2016 L 29.300.000,00 29.300.000,00 9.000.000,00 1.900.000,00 4.600.000,00 900.000,00 3.600.000,00 18.000.000,00 25.000.000,00 37.499.999,60 6.000.000,00 5.000.000,00 6.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.000.000,00 2.000.000,00 2.000.000,00 2.000.000,00 1.500.000,00 2.000.000,00 2.000.000,00 2.000.000,00 2.000.000,00 650.000,00 300.000,00 2.440.000,00 4.000.000,00 10.000.000,00 1.500.000,00 C 2017 L 29.300.000,00 29.300.000,00 9.000.000,00 1.900.000,00 4.600.000,00 900.000,00 3.600.000,00 18.000.000,00 25.000.000,00 37.499.999,60 6.000.000,00 5.000.000,00 6.500.000,00 2.500.000,00 2.500.000,00 2.000.000,00 2.000.000,00 2.000.000,00 2.000.000,00 1.500.000,00 2.000.000,00 2.000.000,00 2.000.000,00 2.000.000,00 650.000,00 300.000,00 2.440.000,00 4.000.000,00 10.000.000,00 1.500.000,00 C 180 4. Análise SWOT da Província PONTOS FORTES Estrutura etária jovem da população residente Estabilidade social Riqueza dos recursos pesqueiros e PONTOS FRACOS profissional da população residente potencialidades da actividade ao nível da Valor dos recursos turísticos, bem distribuídos ambientalmente muito frágeis pelo território e diversificados, associado ao facto de a Província estar próxima de mercados Sensibilidade da população para a defesa e de estruturas de comercialização ainda recuperáveis Investimento produtivo em curso Falta generalizada da estruturação da oferta sectorial, onde se destaca a quase total carência patrimoniais e culturais Existência de infra-estruturas e equipamentos Debilidade acentuada da estrutura produtiva e do tecido empresarial valorização dos seus valores ambientais, Forma pouco racionalizada do aproveitamento dos recursos existentes internacionais emergentes Pressões urbanísticas de alto risco resultantes do crescimento populacional em zonas amplitude dos seus efeitos multiplicadores Baixo nível de qualificação literária e Infra-estruturas existentes para atracção de investimento Dependência económica de mercados externos elevada OPORTUNIDADES AMEAÇAS Posicionamento geoestratégico e comercial da Destruição ambiental e dos recursos naturais Província, ao nível nacional e do continente Manutenção do estado de degradação das africano Crescente aumento da procura internacional de infra-estruturas e equipamentos existentes produtos da pesca e de actividades actividades económicas ou sociais, por falta de relacionadas Crescimento acentuado do turismo na região, regulamentação adequada designadamente no país limítrofe da Namíbia, com quem é possível estabelecer parques Boas possibilidades para a diversificação da Empenho institucional na modernização e no Falta de políticas locais de atracção de investimento Economia Falta de interesse dos investidores pela Província ecológicos transnacionais e parcerias várias Pressões urbanísticas sem relacionamento com Não desenvolvimento de visões estratégicas sectoriais Falta de integração e de coesão territorial, mas crescimento da Província, a nível nacional, mas também socioeconómica, deixando principalmente a nível provincial “esquecidas” parcelas significativas do território, Estado de degradação ambiental ainda a tempo sem proceder ao seu ordenamento físico e de ser corrigido na maioria dos casos, o mesmo socioeconómico sucedendo com a generalidade das infraestruturas e equipamentos Articulação dos sistemas de transportes 181 4.1 Matriz de Pertinência A matriz de pertinência permite cruzar as quatro componentes da análise SWOT, identificado: Objectivos e medidas de consolidação e reforço do grau de competitividade (através do cruzamento entre os pontos fortes e as oportunidades); Objectivos e medidas de mudança (através do cruzamento dos pontos fracos com as oportunidades); Objectivos e medidas de sustentabilidade relativas ao crescimento do processo de desenvolvimento (através do cruzamento dos pontos fortes com as ameaças); Objectivos e medidas de coesão e solidariedade (através do cruzamento dos pontos fracos com as ameaças). Da aplicação desta técnica à província do Namibe, constata-se que: Relacionando os pontos fortes e as oportunidades específicas definidas para a Província, no sentido de se encontrarem as suas vantagens competitivas, verifica-se pela análise dos diferentes segmentos de mercado, realizada em função dos resultados desta relação e visando criar as melhores condições de atractividade da área em estudo, a necessidade de estrategicamente se investir fortemente nas actividades relacionadas com: Aproveitamento do valor dos recursos existentes, desde os naturais aos culturais, passando pela estrutura etária da população e a estabilidade social; Diversificação da Economia, principalmente através da pesca e do Turismo; Aproveitamento exemplar do empenho institucional existente, designadamente pela recuperação das infra-estruturas e equipamentos existentes; Aproveitamento geoestratégico da Província do Namibe, quer a nível regional ou nacional, quer a nível internacional. Relacionando os pontos fracos com as oportunidades visando detectar tudo aquilo que estando bem deve constituir a mudança para aumentar a optimização da utilização dos recursos, encontram-se os factores de transformação que provavelmente se traduzirão em algumas das principais condições de viabilidade de uma nova estratégia a propor, o que no caso concreto do território da Província do Namibe passa necessariamente pela: Racionalização das actividades existentes, visando a sua qualificação; 182 Redefinição do ordenamento do território e diversificação territorial das actividades económicas, contrariando as pressões urbanísticas em zonas de grande fragilidade ambiental e reforçando a estrutura produtiva e o tecido empresarial; Execução de investimentos de recuperação das infra-estruturas e equipamentos, mas numa óptica de integração. Matriz de Pertinência para a Província do Namibe OPORTUNIDADES MATRIZ PONTOS FORTES PONTES FRACOS Competitividade Mudança Riqueza dos recursos Aproveitamento de recursos Diversificação da economia Aproveitamento exemplar do empenho institucional e do posicionamento geoestratégico Reforço da estrutura produtiva e do tecido empresarial Posicionamento face aos investimentos públicos de recuperação de infra-estruturas e equipamentos AMEAÇAS Sustentabilidade Atracção de investimento privado Integração territorial e socioeconómica Modelo institucional, funcionalmente inovador e exemplar Vulnerabilidade de Sistemas Riscos elevados em todos os sistemas (ambiental, económico e sociocultural) Destruição ambiental e dos recursos naturais Descontrolo institucional Relacionando os pontos fortes com as ameaças, visando melhor caracterizar a área da sustentabilidade do território – em termos socioeconómicos, mas também ambientais – encontram-se os factores de transformação que apontam necessariamente para a concepção e implementação de modelos de gestão inovadores e exemplares, entroncando nesta problemática, por exemplo, a necessidade de concepção e implementação de esquemas de articulação aos diferentes níveis da administração, realçando-se a urgência de tomada de medidas nos seguintes domínios: Condições de atractividade do investimento privado; Integração e coesão territorial e socioeconómica; Modelo institucional, funcionalmente inovador e exemplar. 183 Relacionando finalmente os pontos fracos com as ameaças visando descortinar as áreas mais vulneráveis das realidades da Província, encontram-se os factores de transformação que se traduzem em condicionantes restritivas à viabilidade de uma qualquer estratégia, onde assume particular relevância a questão da falta de dinâmica populacional (resultante da sua baixa qualificação), social e económica que gera a não fixação de populações residentes, exigindo uma intervenção urgente para as combater, capaz de: Riscos elevados de degradação ambiental, sociodemográfica e económica Destruição ambiental e de recursos naturais Inexistência de controlo institucional, designadamente ao nível da regulamentação integradora das várias actividades económicas, sociais, culturais, ambientais, entre outras. 5. Estratégia de Desenvolvimento Provincial e Inserção na Estratégia Nacional 5.1 Tendências de Crescimento O franco crescimento da economia nacional observado desde 2002 coloca questões pertinentes sobre o modelo de desenvolvimento a seguir a médio e longo prazo a nível regional e local. O crescimento observado em Angola integra-se num movimento mais amplo de carácter regional, no qual o país assume uma posição de destaque. A evolução económica recente dos países da África Austral1 tem sido marcada, na generalidade, por taxas de crescimento significativas, acima das verificadas para os países industrializados, para as quais têm contribuído factores como um aumento da produtividade e produção agrícolas, a estabilidade política regional, bem como o incremento da procura internacional de produtos primários e, em particular, do petróleo. 1 Para efeitos do presente enquadramento consideram-se nesta região os países continentais membros da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral / Southern African Development Community (SADC): África do Sul, Angola, Botswana, Lesoto, Malawi, Moçambique, Namíbia, República Democrática do Congo, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia e Zimbabué. 184 Evolução macroeconómica recente da África Austral PIB 2006 VARIAÇÃO DO PIB (%) POP. 2006 PIB PER (PREVISÃO) (MILHÕES) (USD/HAB) 4,2 4,0 45,6 5.268 9,1 14,3 30,0 16,0 1.750 9,1 6,3 4,0 4,0 1,8 5.056 LESOTO 1,7 2,7 1,6 1,5 1,8 944 MALAWI 2,1 3,4 8,4 5,0 13,0 162 MOÇAMBIQUE 6,6 8,6 8,0 7,0 20,0 330 NAMIBIA 6,1 4,6 4,5 4,5 2,0 3050 REP. DEM. CONGO 7,0 4,4 6,5 7,0 58,0 121 SUAZILÂNDIA 2,6 2,3 1,2 1,1 1,1 2.364 TANZÂNIA 12,1 6,9 6,0 7,0 38,0 318 ZÂMBIA 7,3 4,7 6,0 6,0 12,0 608 3,4 -6,1 -5,0 -4,5 13,0 262 326,2 4,2 5,0 6,1 222,3 1.467 (MIL MILHÕES USD) MÉDIA 20012005 2006 ÁFRICA DO SUL 240,2 3,7 ANGOLA 28,0 BOTSWANA PAÍSES ZIMBABUÉ TOTAL 2007 CAPITA As médias apresentadas são médias aritméticas simples, não ponderadas. Fonte: Elaborado com base em Economist Intelligence Unit Angola, hoje a 2.ª maior economia da África Austral, apresentou as taxas de crescimento económico mais elevadas entre os países da SADC desde 2001, ultrapassando mesmo o limiar acima mencionado. Para o comportamento económico verificado, terão sido factores decisivos a estabilidade política alcançada no período em análise, em simultâneo com a intensificação da produção de petróleo e o aumento do seu preço, os quais permitiram prosseguir as apostas na reconstrução das infra-estruturas básicas do pais e na política de estabilização macroeconómica2 o que incentivou, por seu turno, a entrada de capitais estrangeiros e o desenvolvimento do sector não petrolífero. A estrutura da economia nacional caracteriza-se hoje pela forte dependência da exploração petrolífera, a qual representa actualmente mais de metade do PIB angolano. Quanto ao sector não-petrolífero, destacam-se os serviços mercantis, bem como o sector agro-pecuário, o qual apresenta potencialidades expressivas ao nível das condições naturais e do aumento da produtividade. Ao nível das actividades produtoras de bens transaccionáveis destaca-se ainda as outras indústrias extractivas além dos hidrocarbonetos (sobretudo diamantes) e a indústria transformadora. 2 Cujo resultado porventura mais significativo tem sido a diminuição progressiva da taxa de inflação média. 185 Evolução macroeconómica recente da África Austral 2004 2005 (ESTIMATIVA) (ESTIMATIVA) 2006 (PROJECÇÃO) AGRICULTURA, SILVICULTURA E PESCAS 8,6 7,2 8,6 INDÚSTRIAS EXTRACTIVAS 59,9 67,3 59,3 PETRÓLEO BRUTO E GÁS 54,7 62,9 57,0 OUTROS 5,2 4,3 2,3 INDÚSTRIA TRANSFORMADORA 4,0 3,6 4,6 ENERGIA ELÉCTRICA 0,0 0,0 0,4 CONSTRUÇÃO 3,8 3,1 5,1 SERVIÇOS MERCANTIS 15,9 12,4 13,6 SERVIÇOS NÃO-MERCANTIS 7,7 6,3 8,4 DIREITOS E TAXAS DE IMPORTAÇÃO 0,1 0,0 0,1 100,0 99,9 100,1 SECTORES DE ACTIVIDADE ECONÓMICA TOTAL * * O total pode não corresponder a 100% devido a arredondamentos Fonte: Relatório de fundamentação do Orçamento Geral do Estado para 2007 (OGE/2007) Apresentando-se actualmente como uma oportunidade de constituir uma alavanca para o desenvolvimento económico e social do país, a dependência da economia do sector petrolífero, designadamente em termos de exportações, pode apresentar-se como um duplo risco. Por um lado, ao tornar a economia mais sensível às flutuações do preço deste bem, se bem que este se possa considerar mitigado por ser pouco provável a descida dos preços do mesmo nos próximos anos, tendo em conta as perspectivas de consumo mundial a médio prazo. Por outro lado, apesar de se estimar o esgotamento das reservas nacionais actualmente conhecidas em cerca de 30 anos3, o facto é que se trata de um recurso não renovável, para o que, a longo prazo, deverão ser encaradas as implicações do fim do seu ciclo produtivo. Actualmente, apesar dos esforços desenvolvidos no sentido do aumento da capacidade de refinação nacional (nomeadamente em termos de isenções fiscais), a quase totalidade da exportação petrolífera refere-se ainda a petróleo em bruto, o qual apresenta um menor valor acrescentado. Contudo, tendo em conta as perspectivas de crescimento económico da região, bem como o posicionamento de Angola como o único exportador líquido com significado na África Austral, o investimento pelo Estado numa nova refinaria, para além dos incentivos concedidos às companhias petrolíferas a operar no país para aumentar a percentagem de 3 Ao nível da produção actual, de acordo com as reservas conhecidas, embora se estimem estarem por descobrir outras reservas com significado, para além de o aumento dos preços do petróleo poder tornar comercialmente explorável depósitos já inventariados. 186 produtos refinados, assume-se claramente como uma oportunidade no sector energético. De notar ainda que o país apresenta importantes reservas de gás natural, o que, em conjunto com outros recursos minerais conhecidos, entre eles os diamantes (actualmente a segunda maior exportação do país em valor), ferro e rochas ornamentais (mármore, granito e quartzo), cria oportunidades para a expansão futura de indústrias extractivas. 5.2 Perspectivas de crescimento Na sequência do exposto anteriormente, de onde se prevê o aumento da produção petrolífera nos próximos anos, bem como de gás natural, num contexto em que os cenários de evolução do preços destes bens no mercado internacional se afirmam de aumento gradual, é expectável que, no médio prazo a economia nacional não apresente problemas ao nível do seu financiamento. Por seu turno, a inflação deverá continuar a abrandar progressivamente, criando condições para um ambiente mais atractivo para o investimento privado, o qual deverá também beneficiar das mais-valias decorrentes da execução dos programas de investimento público previstos pelo Governo no médio e longo prazo. Neste enquadramento as perspectivas de expansão do sector não-petrolífero a médio e longo prazo apresentam-se como mais modestas, contribuindo para este facto o desconhecimento das potencialidades efectivas associadas às jazidas diamantíferas, aos recursos afectos à agricultura e à pesca e da expansão esperada ao nível das actividades produtoras de bens e serviços não transaccionáveis (construção e obras públicas). No âmbito das finanças públicas, o investimento programado não deverá colocar, por si, problemas ao nível da sustentabilidade das contas do Estado, tendo em conta que grande parte das receitas fiscais são actualmente provenientes de impostos sobre o petróleo e hidrocarbonetos (cerca de 79% das receitas fiscais totais arrecadadas em 2005, de acordo com o relatório de fundamentação do OGE/2007).Contudo, afiguram-se algumas dificuldades a médio e longo prazo, de ordem estrutural, designadamente a ausência ainda generalizada de infra-estruturas de apoio às actividades económicas, a macrocefalia de Luanda (da qual podem resultar deseconomias de escala), o baixo nível de qualificação da população activa e algumas situações de pobreza. Do lado das finanças públicas, a maior pressão em termos de sustentabilidade futura advém do provável aumento das despesas com pessoal dos quadros da função pública, bem como do ainda pesado serviço da dívida externa cujo efeito, tem vindo a ser anulado pelas taxas de crescimento observadas para o conjunto da economia. No que se refere ao programa de investimentos delineado, tendo em vista, no essencial, a recuperação prioritária de infra-estruturas estão previstos vultuosos investimentos, os quais se 187 espera virem a produzir externalidades positivas no resto da economia. Neste sentido, os investimentos, no âmbito deste programa, nos domínios da saúde e da educação, se bem que dificilmente possam apresentar resultados visíveis no curto prazo, devem constituir cada vez uma prioridade a médio e longo prazo, no sentido de que permitem contornar algumas das dificuldades estruturais da economia angolana, acima referidas. Por último, nas perspectivas de médio e longo prazo, deve ainda ser considerada a evolução da economia informal, não reflectida de forma directa nas estatísticas macroeconómicas, mas que apresenta actualmente um papel importante em termos de rendimento disponível da população e que, a médio e longo prazo, será um factor a ter em conta sobretudo para a evolução do sector não petrolífero, na medida em que algumas das actividades actualmente desenvolvidas no âmbito informal sejam progressivamente integradas na economia formal, em resultado da estabilização ao nível da variação dos preços, bem como de melhoramentos no apoio público às empresas e à criação de oportunidades de investimento. 5.3 Modelos de Desenvolvimento Os processos de desenvolvimento têm sido geridos ao longo da história económica de forma diferenciada, sendo possível identificar diferentes abordagens face aos objectivos de desenvolvimento. Numa primeira fase fortemente centrado nos excedentes obtidos a partir da agricultura, pecuária e pesca, o desenvolvimento, sinónimo de crescimento económico das nações, passou com a revolução industrial a estar mais associado à expansão das unidades extractivas e transformadoras, que se foram ramificando e diversificando com as mudanças observadas na oferta e procura do mercado. Os bens de capital necessários para a produção de riqueza não exigiam mão-de-obra qualificada, sendo o foco colocado na existência ou acesso a recursos naturais (essencialmente metais e algodão). Com a procura de novos bens de consumo, as sociedades aumentaram as fontes de crescimento económico, verificando-se a emergência de bens intangíveis, incorporados na variedade de serviços pessoais e de apoio à produção. Após a 2ª guerra mundial algumas correntes de pensamento começaram a alertar para o facto de o aumento corrente de receitas (medido através de indicadores como o PIB – Produto Interno Bruto) dever também corresponder a uma maior sustentabilidade do sistema económico e social, permitindo a promoção do bem-estar social e humano. A história mostra que os efeitos de uma crise social e ecológica podem ser devastadores na tendência evolutiva da produção e receitas anuais. Estas novas correntes alertam para a necessidade de se integrar nas abordagens clássicas 188 sobre o crescimento económico a sustentabilidade integrada de três sistemas complementares – economia (produção), sociedade (capital humano) e ambiente (fonte geradora de recursos). A mudança do paradigma exigiu uma maior responsabilidade social por parte das organizações e das formas tradicionais de exercício da função pública. No mundo actual o papel do Estado nos modelos institucionais e governativos recai cada vez mais sobre a criação de condições e infraestruturas para o desenvolvimento de redes de conhecimento, inovação e empreendedorismo, do que na criação interna das infra-estruturas e serviços. A aposta na privatização de alguns serviços traz vantagens ao nível da gestão eficaz, da responsabilização social dos agentes económicos, do empreendedorismo e da criação de novas procuras no mercado de emprego, até então formatadas por um quadro de pessoal pouco flexível à mudança do mercado. A gestão de activos (capital humano, bens intangíveis de acesso ao mercado e recursos naturais) passou e integrar os programas de desenvolvimento ao longo da segunda metade do século XX, procurando assim fomentar um bem-estar social e económico maior que possibilitasse o aumento da produtividade dos países ocidentais. A par do conceito de “desenvolvimento sustentável” surgiu também com a emergência de novos espaços económicos (novos pólos tecnológicos, novos “distritos industriais” e “regiões industriais”) preocupações com a competitividade dos territórios. Estas preocupações tornaramse mais evidentes com o processo de globalização ou mundialização e levaram à criação da teoria do “desenvolvimento endógeno” também designada como “desenvolvimento local”. De acordo com esta teoria existem quatro elementos essenciais para o fomento do desenvolvimento endógeno – redes, inovação, instituições e cidades. Estes quatro elementos explicam as externalidades e os rendimentos crescentes. Ao nível nacional os objectivos de desenvolvimento definidos na fase de instalação de capital produtivo (indústria, administração, serviços e urbanização) sofreram um recuo considerável com a fase de conflitos armados. A definição de metas de desenvolvimento ficou abortada em favor do esforço de guerra levando à desfragmentação dos motores de desenvolvimento. A caminhada a realizar exige agora um pensamento estratégico forte face à diversidade de recursos existentes. Gerar crescimento em Angola é fácil considerando os recursos existentes (petróleo, gás, água, solos, minério, …). Criar desenvolvimento é uma tarefa em que cada território se terá de envolver caso queira fazer face a uma crescente abertura dos mercados e um aumento progressivo da competitividade territorial entre cidades e regiões. 189 Os objectivos de milénio (Declaração do Milénio) resumem aspectos essenciais a que o crescimento económico possa ser acompanhado por um desenvolvimento económico e social efectivo ao nível nacional. 5.4 Projecto de desenvolvimento: Angola 2025 No âmbito do desenvolvimento Angola a longo prazo foi elaborado pelo Ministério do Planeamento o Projecto Angola 2025 - plano de desenvolvimento territorial integrado - que define enquanto óptica privilegiada de actuação das políticas públicas ao nível do desenvolvimento económico e social o Mega sistema território. Metas a atingir Sistemas de análise Promoção e Consolidação do Processo de Pacificação Nacional Mega-Sistema População Sistema Tecno-Económico Promoção do Desenvolvimento Sustentável, com crescimento e erradicação da pobreza Internos Sistema Socio-Cultural Sistema Político-Institucional Mega-Sistema Território Promoção e consolidação da Estabilidade macro-económica Externos Contexto internacional e social Edificação de uma economia Nacional integrada Redução das assimetrias Regionais Etapa de reconstrução nacional [até 2010] Etapa de aceleração do desenvolvimento [2010-2020] Etapa de consolidação [posterior 2020] Este sistema integra como principais conceitos o de pólos de desenvolvimento e de equilíbrio e, bem assim o de eixo de desenvolvimento, identificando de igual modo metas a alcançar com a aplicação, para o território angolano, das políticas necessárias à implementação dos pólos e eixos considerados no plano. A estratégia de desenvolvimento a longo prazo foi definida considerando cinco metas, 3 fases evolutivas e 6 sistemas de análise, dos quais 5 de âmbito interno e 1 de âmbito externo. 190 A análise do Mega Sistema Território compreendeu duas componentes de análise: Dinâmica de Organização do Território – na qual se integram os eixos territoriais de desenvolvimento, os investimentos estruturantes a nível espacial, a distribuição territorial das actividades económicas e a descentralização político-administrativa; Distribuição de Poderes no Território Nacional – referente à natureza dos poderes descentralizados, eleição dos poderes centrais, provinciais e locais, controlo do funcionamento dos poderes provinciais e locais, regularização jurídica (administrativa dos poderes descentralizados) e a influência das organizações da sociedade civil na distribuição e funcionamento dos poderes territorializados. A estratégia definida no Mega sistema território tem como principal objectivo criar um território mais equilibrado, mais dinâmico e competitivo e factores de integração do mercado nacional. A concretização deste objectivo geral baseia-se na definição de áreas e eixos de desenvolvimento. Foram definidas 7 opções estratégias (eixos de desenvolvimento): Desenvolver o potencial de cada território para o reforço da economia e o desenvolvimento nacional Construir uma rede de transportes e comunicações que articule eficazmente o território e valorize a posição geoestratégica de Angola Valorizar os espaços de agricultura empresarial Capacitar os territórios e promover as pré-condições de desenvolvimento endógeno nas áreas remotas Transformar Luanda numa metrópole moderna, eficiente, criativa e solidária Diversificar os espaços de modernidade e de inserção internacional da economia, em particular no quadro da SADC e da África Austral Estruturar o povoamento e criar uma rede de cidades que suportem e dinamizem o desenvolvimento dos territórios mais frágeis A espacialização destas opções traduz-se em 6 áreas estratégias de desenvolvimento: Províncias de Luanda e Bengo; Províncias do noroeste envolventes de Luanda (Zaire, Kuanza Norte e Kuanza Sul); Províncias centrais e do litoral sul (Kuanza Sul, Huambo, Bié, Benguela, Huíla, Namibe); 191 Províncias de Uíge, Malange e Moxico – e, com as especificidades que resultam da exploração diamantífera, as Províncias da Lunda Norte e Lunda Sul; Províncias da fronteira sul (Namibe, Cunene, Kuando Kubango); Cabinda e, adicionalmente, as Províncias com explorações de enclave (Zaire, Lunda Norte, Lunda Sul). Modelo de desenvolvimento espacial ANGOLA 2025 ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL (Visão prospectiva) Pólos de desenvolvimento Plataformas de internacionalização Pólos de equilíbrio Região Metropolitana Luanda Conurbações Espaços periféricos Relações preferenciais a estruturar Corredores de desenvolvimento: Eixo de desenvolvimento consolidado Eixo de desenvolvimento potencial Para as Províncias da fronteira Sul, onde se inclui o Namibe, a estratégia de desenvolvimento de longo prazo proposta pelo Ministério do Planeamento, centra o foco de actuação em cinco aspectos: Desenvolvimento da economia Agro-Pastoril; Exploração das grandes potencialidades turísticas e os recursos naturais, com base em programas integrados de desenvolvimento rural; 192 Identificação dos novos corredores de desenvolvimento; Desenvolvimento e reforço da dimensão urbana; Exploração do posicionamento de charneira com países vizinhos. Para a Província do Namibe, em particular, preconizaram-se os seguintes eixos de desenvolvimento: Especialização produtiva: Desenvolver as funções portuárias do Namibe para o sul de Angola e Norte da Namíbia Desenvolver uma forte indústria piscatória e de transformação do pescado no Tômbwa Desenvolver a indústria de mármore e de gesso Instalar/ explorar o gás e desenvolver a primeira transformação do ferro Desenvolver as culturas agrícolas de características mediterrânicas e subtropicais Valorizar a pecuária Explorar as enormes potencialidades turísticas Aumento da capacidade energética e volume de água na Província Desenvolver um programa de combate à desertificação 5.5 O posicionamento do Namibe no contexto de desenvolvimento nacional e regional Ainda que desconhecidas as efectivas potencialidades de exploração de petróleo ao longo da costa – o que poderia levar à aplicação do paradigma de desenvolvimento nacional actual (economia do petróleo) – a Província do Namibe deve posicionar-se no contexto de desenvolvimento nacional e face à competitividade emergente na região Sul, tomando em linha de conta o desenvolvimento de factores estruturantes locais que promovam o crescimento sustentável do território. 193 A estratégia de desenvolvimento endógeno a implementar na Província do Namibe deve ser perspectivada tendo em conta oito aspectos: GESTÃO RESPONSÁVEL PELOS RECURSOS NATURAIS A Província do Namibe dispõe de recursos naturais que podem contribuir para o desenvolvimento de três sectores económicos: agro-pecuária, pescas e turismo. Grande parte do território da Província do Namibe integra-se em áreas de grande susceptibilidade ecológica ou de protecção estabelecidas (Parque Nacional do Iona e Reserva Parcial do Namibe) e a estabelecer (Escarpa da Chela, Orla Costeira do Namibe, Serra da Neve, Morro Maluco) cuja utilização deve ser alvo de práticas sustentáveis em actividades em expansão como seja o caso do turismo. Por outro lado, a falta de fiscalização e monitorização dos recursos haliêuticos, bem como o desconhecimento das dinâmicas de evolução do litoral marítimo, faz com que hoje não se detenha um conhecimento aprofundado sobre as potencialidades de exploração piscícola. Constata-se pela produção obtida que as técnicas de captação nem sempre são as mais adequadas à reposição dos stocks piscícolas. De notar também que o aumento das captações preconizado em função dos níveis históricos já alcançados pode levar também à redução de algumas espécies, podendo inviabilizar os investimentos produtivos idealizados. No que diz respeito à agro-pecuária, o esgotamento das pastagens e dos solos, pode levar à redução da capacidade de produção, inviabilizando-se qualquer projecto de investimento concebido na fileira da agro-indústria. CRIAÇÃO DE CAPITAL HUMANO A aposta no capital humano é essencial para o reforço da capacidade competitiva da Província. As regiões que investiram na formação da população ganharam não só em termos de investimento externo em ramos tecnologicamente avançados e em nichos de inovação especializados, como também no fomento de acções de empreendedorismo local que possibilitaram a estruturação de uma rede de pequenas e médias empresas com impactos notáveis a médio e longo prazo. Para além da formação em sectores tradicionais (pesca e agro-pecuária) a criação deste capital deve integrar o desenvolvimento de competências em novos sectores estratégicos, como seja o caso dos transportes, logística, indústria de suporte a estes dois sectores e novas fileiras nos sectores tradicionais (como por exemplo pescado congelado e agro-indústria). 194 DESENVOLVIMENTO DA REDE DE CENTROS URBANOS PROVINCIAL ENQUANTO PÓLOS DE DESENVOLVIMENTO As cidades desempenham um papel determinante na descentralização de serviços e funções, bem como na geração de emprego e serviços. As deseconomias de escala emergentes com o processo de urbanização intensivo (grandes cidades) devem ser colmatas com a criação de novos pólos, que possibilitem a fixação de população, o desenvolvimento do comércio e serviços de hierarquia superior num hinterland que deve evitar a macrocefalia do sistema urbano. CRIAÇÃO DE CONDIÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO DE NOVOS SECTORES ECONÓMICOS Um dos factores que pode influenciar fortemente a criação de novos sectores económicos é a criação de condições de base à atracção de capital produtivo. Desta forma iniciativas como a criação de parques industriais e programas de investimento produtivo assumem um cariz determinante no desenvolvimento de novos sectores económicos. Para além do turismo associado às potencialidades naturais e culturais evidentes, a Província do Namibe detém excelentes condições para o fomento de actividades logísticas (enquanto principal plataforma na região Sul) e industriais de suporte e de criação de valor nas cadeias produtivas. CRIAÇÃO DE CONDIÇÕES PARA A MODERNIZAÇÃO SECTORIAL DE SECTORES TRADICIONAIS Os sectores tradicionais (agro-pecuária e pescas) assistiram a uma estagnação produtiva resultante da falta de investimento e abandono a que estiveram sujeitos. A degradação do tecido produtivo gera deseconomias de escala e de valor elevadas que não facilitam a reactivação da produção e a criação de emprego. As unidades produtivas que se encontram nesta situação devem ser sujeitas a uma avaliação de forma a definir as melhores formas de intervenção para a sua modernização. A dinamização do sector produtivo dependerá cada vez mais do papel que os privados possam assumir na gestão das unidades produtivas. O Estado enquanto entidade subsidiária do sistema produtivo apenas poderá ser eficaz para algumas situações que exijam a aplicação de uma justiça social coerente (acesso a bens universais). 195 MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA COMO FORMA DE PROMOVER O ACESSO À CIDADANIA E INTEGRAÇÃO SOCIAL A modernização administrativa das organizações constitui um passo para a melhoria dos serviços públicos e do acesso que a população possa ter em relação à integração na sociedade e nos mercados. A inovação tecnológica permitiu a introdução de sistema de gestão de nova geração que promovem a integração de princípios fundamentais aos regimes de propriedade, acesso, benefícios e criação de rendimento interno para prestação de serviços públicos de melhor qualidade. A integração social é deste modo uma forma de promover uma melhor identificação e participação no território, permitindo uma crescente valorização por parte da população. INFRA-ESTRUTURAÇÃO DO TERRITÓRIO Devido à falta de investimento na manutenção (o sistema de gestão público associado a institutos como o Instituto Nacional de Estradas ou Instituto de Veterinária não foi substituído por modelos de concessão de exploração de natureza público-privada), as infra-estruturas criadas para circulação (de bens e pessoas) e apoio ao desenvolvimento (investigação e fomento) encontramse degradadas. Os investimentos realizados na reabilitação carecem de modelos de gestão que possibilitem a manutenção e operacionalidade das infra-estruturas. Só desta forma será possível rentabilizar os investimentos empreendidos na reconstrução. 6. Objectivos de Desenvolvimento da Província no Horizonte 2013-2017 6.1 Objectivos estruturantes e de integração OE 1: Integração gradual, equilibrada e harmoniosa dos Sistemas Social, Económico e Ambiental do Namibe. OE 2 – Promoção do ordenamento, da integração e da coesão da globalidade do território da Província. OE 3 - Diversificação, modernização e expansão das actividades económicas e do próprio tecido empresarial. 196 OE 4 - Criação de emprego e qualificação dos recursos humanos e das condições de trabalho. OE 5 - Incremento sustentado da qualidade de vida dos habitantes residentes, incluindo a defesa dos recursos naturais e a valorização do património histórico-cultural. OE 6 - Melhoria da eficácia e da eficiência de funcionamento do modelo institucional, incrementando a participação da população e dos agentes económicos na sua gestão. 6.2 Objectivos de qualificação e sustentabilidade OS 1 - Desenvolvimento e manutenção actualizada de um estado de espírito generalizado de qualificação, planeamento, estruturação, organização e controle, reforçando a atractividade da Província. OS 2 - Sensibilização do sector privado para as oportunidades de investimento abertas, privilegiando o direccionamento desse esforço para actividades: inovadoras, complementares da base económica existente, não poluentes e geradoras de poupança energética. OS 3 - Reforço e desenvolvimento do potencial económico em articulação com outros espaços geoeconómicos e socioeconómicos onde o Namibe está integrado, valorizando a identidade e a autenticidade do território num contexto de mudança. 7. Estratégias a Adoptar 7.1 Eixo estratégico – ambiente de atractividade Uma das condições básicas de desenvolvimento do Namibe passa pela alteração da imagem da Província, quer a nível socioeconómico, quer a nível ambiental, para que possa existir a um prazo tão curto quanto o desejável uma imagem de um local/região dotado de um vasto leque de oportunidades de emprego e uma qualidade de vida peculiar. 197 Conjugando estas metas com o facto de se pretender que o Namibe seja uma “Província Inovadora”, será estrategicamente aconselhável que se proceda à concepção, implantação e execução de um conjunto de instrumentos de actuação sobre os mercados, cujos resultados são prontamente divulgados, permitindo a criação de um ambiente social e económico atractivo para o investimento. Na realidade, o fluxo interactivo entre os três sistemas que constituem os pilares do Desenvolvimento – Social, Económico e Ambiental – mas principalmente o fluxo existente entre o Sistema Ambiental e as actividades económicas e sociais, é muito frágil para a conservação ambiental (e, portanto, para a imagem da Província) surgindo daí a necessidade de o Planeamento Estratégico se colocar numa óptica de integração dos vértices daquele triângulo. Trata-se, por isso, do primeiro daqueles instrumentos de actuação: existência de uma cultura e de uma acção permanente de planeamento de cariz estratégico. 7.2 Eixo estratégico – ordenamento e coesão territorial Este Eixo tem como grande objectivo operacionalizar uma requalificação de todo o território, entre outros fins, também para lhe apoiar a criação da sua nova imagem e, bem assim, contribuir para a atractividade e fixação de populações de camadas socioprofissionais e socioculturais mais elevadas, para além da atracção a exercer sobre o investimento. Este Eixo ficará associado à actividade de concepção e implementação de políticas de ordenamento do território e de requalificação ou valorização do desenvolvimento urbano, evitando-se as pressões e os erros urbanísticos irreparáveis ou de recuperação difícil. Nesse sentido, os Programas integrados neste Eixo Estratégico devem constituir-se num forte apoio para se provocar um decrescimento acentuado nos índices de pobreza actuais, ao mesmo tempo que deverá combater as assimetrias existentes neste domínio. 7.3 Eixo estratégico: diversificação económica Qualquer economia, quanto mais desconcentrada e independente for, mais condições de competitividade reúne. O nosso país, em geral e o Namibe, em particular, necessitam com alguma urgência de diversificar as suas Economias, bastando para isso operacionalizar instrumentos de gestão que racionalizem o aproveitamento dos recursos existentes. 198 É esse o grande objectivo da criação deste Eixo Estratégico: racionalizar a exploração dos principais recursos existentes, designadamente ao nível do Turismo, das pescas e da AgroPecuária, incluindo todas as actividades complementares de tais desenvolvimentos, para além de um melhor aproveitamento dos Recursos Humanos. A criação de Plataformas Empresariais, para além de estar associada à implementação de Redes de PME’s, constituirá um dos instrumentos essenciais para a diversificação da e o aumento da competitividade da Economia do Namibe, através da implantação na Província de Empresas e Instituições Científicas e de Investigação, voltadas em ambos os casos para a inovação, a logística e os serviços de apoio às actividades principais entretanto já consolidadas. Para que estas Empresas e Instituições possam ser atraídas para a Província, é necessário criarlhes as melhores condições de instalação e de mercado. Daí a construção de raiz daquelas Plataformas Empresariais, devidamente equipadas e onde as economias de escala para qualquer Empresa sejam suficientemente perceptíveis, para além das facilidades de acesso ao crédito, em geral e ao microcrédito, em especial. O Turismo é uma das formas essenciais que uma Sociedade (e com ela, uma economia) detém para diversificar o tecido económico. Para além disso, dada a amplitude dos seus efeitos multiplicadores e o seu carácter transversal em relação aos sectores produtivo, social, cultural e ambiental, o Turismo pode e deve ser eleito como actividade privilegiada para combater o grau de dependência actual da Economia do Namibe, para além de poder fornecer contributos essenciais à internacionalização da Província. Não se trata de fomentar a actividade turística a qualquer preço e muito menos permitir que ela cresça à mercê das oportunidades precárias que a cada momento o mercado vai oferecendo. Trata-se, isso, sim de estruturar a sua oferta e planear toda a actividade, num esforço colectivo que desenvolva a cooperação público-privada, começando-se pelo lançamento de um Plano de Desenvolvimento Estratégico para o Turismo. Dados os objectivos deste Eixo, a oferta turística a estruturar tem de estar directamente relacionada com diversas outros Eixos Estratégicos e seus Programas de Acção, designadamente, com o Desenvolvimento das Pescas, com a Internacionalização, com a própria Agro-Indústria, porque só assim se conseguirá maximizar o grau de integração da Economia. Em termos da procura, esta oferta turística terá, por isso, de estar dirigida a segmentos muito específicos, para que o Namibe seja dentro de muito poucos anos um destino internacional nos 199 segmentos para que se venha a estruturar, arrastando consigo turistas amantes da Pesca Desportiva, da Natureza, da Cultura. 7.4 Eixo estratégico – valorização dos recursos humanos Para além dos aspectos focados sobre a Diversificação da economia no Eixo anterior, a criação de Redes de Micro e Pequenas Empresas, principalmente quando promovidas por jovens, tem como grande objectivo apoiar aquela diversificação, através de um melhor aproveitamento, integração e valorização da actividade de diversas micro e pequenas Empresas já existentes (ou a criar) sedeadas em sectores económicos complementares das vocações principais já implantadas na Província, incluindo o aproveitamento das economias de escala resultantes da integração atrás referida. Trata-se, por outro lado, de uma forma relativamente simples de criar emprego não muito exigente a nível das qualificações profissionais, ao mesmo tempo que irá combater o subemprego ou o emprego chamado “social”, situações que sempre deturpam as realidades económicas. De qualquer forma, a diversificação da economia só se consegue com inovação, qualificação de recursos, designadamente dos Recursos Humanos, domínios onde o Namibe é bastante carente. Sem se pretender, por isso, lançar grandes reformas institucionais ao nível do Ensino e da Educação, até porque o tempo disponível assim não o permite, torna-se urgente criar Programas mais ou menos expeditos, mais ou menos evolutivos, mais ou menos aprofundados, de formação profissional – neste caso, começando por privilegiar a formação direccionada para os sectores económicos mais consolidados – e de combate “feroz” ao analfabetismo. 7.5 Eixo estratégico – qualidade de vida O Desenvolvimento tem a População como a sua razão de ser primeira. Por isso, a qualidade de vida de quem reside num território deve ser o objectivo principal de qualquer planeamento idêntico ao agora apresentado. Para isso contribuem todos os Eixos Estratégicos, sem excepção; mas um deles, pelo menos, deve cuidar dos aspectos mais específicos de índole sociocultural dessa qualidade. O primeiro desses aspectos respeita ao direito de cada cidadão, ter direito a uma habitação condigna, competindo à Sociedade como um todo desenvolver os Programas de Coesão 200 necessários a perseguir tal desiderato. Neste âmbito, porém, porque começa a ser uma situação preocupante vivida no Namibe, está a habitação subnormal. Torna-se necessário conceber Projectos integrados num Programa próprio, os quais não devem estar, no entanto, desgarrados de outros Eixos Estratégicos, como é o caso dos Programas que compõem o Eixo estratégico– Ordenamento e Coesão Territorial. A nossa província apresenta, para além disso, um problema de gestão das suas infra-estruturas sociais. Não se trata apenas de um problema de carência dessas infra-estruturas; trata-se essencialmente aqui de uma questão de melhoria e racionalização da gestão das infra-estruturas existentes, o que passa também pelo lançamento de novos serviços e a aquisição de equipamentos adequados. Subsiste, no entanto, a problemática de as infra-estruturas, equipamentos e serviços sociais existentes possuírem um grau de cobertura do território da Província que é muito precário. Daí a necessidade de serem lançados Projectos de extensão de todas elas, tanto a nível social e cultural, como do próprio lazer. 7.6 Eixo estratégico – quadro institucional Toda a problemática relacionada com a obtenção de bons resultados com a execução do presente Plano de Desenvolvimento Integrado passa pela forma e pela abrangência de actuação como o Quadro Institucional criado para o gerir – que é o próprio Quadro Institucional de gestão de toda a Sociedade e de toda a Economia – o fizer. Impõe-se, por isso, a existência de um conjunto de Projectos que se traduzam no Fortalecimento do Modelo Institucional existente, adaptando-a a novas realidades, tornando-o mais flexível e criando-lhe eficácia e eficiência na gestão, mas sempre em estrita obediência aos princípios Legais da Administração e Contabilidade Públicas. 201 8. Meios disponíveis e disponibilizáveis para atingir os objectivos Para alcançar os objectivos definidos a Província dispõe ao nível organizativo dos recursos humanos existentes na Administração Pública e do empresariado local que se encontra em expansão. Impõe-se contudo, que sejam revistos com a maior brevidade possível os estatutos orgânicos e os competentes quadros de pessoal aos mais diversos níveis. O conjunto de projectos identificados exige um esforço ao nível de meios humanos (capazes de assegurar a oferta de serviços públicos), organizativos (nomeadamente no que diz respeito ao sector privado e organizações não governamentais) e financeiros. De notar que, de acordo com os orçamento estipulado, o esforço financeiro na execução do programa provincial de médio prazo é bastante elevado. As receitas provenientes da província não cobrem este esforço, sendo necessário assegurar apoio por parte do Governo Central e de outras fontes de financiamento. Com meios humanos necessários refere-se: Quadro de pessoal da Administração Pública capaz de responder ao aumento da oferta de serviços e à manutenção dos novos equipamentos a criar. Como meios organizativos necessários refere-se: Sector privado, nomeadamente nas áreas de formação, assistência técnica, consultadoria e construção civil; Organizações Não-governamentais; Associações (culturais e desportivas); Fóruns de concertação; Agência de Desenvolvimento. Como meios financeiros necessários refere-se: Orçamento Geral do Estado; Receitas Próprias; Fundos locais para o desenvolvimento; Apoio ao desenvolvimento de actividades por parte de instituições financeiras. 202 9. Análise ao PIP 2013-2017 9.1 Resumo dos Investimentos Domínio/ Função N.º de projectos Local Total Geral Total Central 788 Valor (AKZ) Local Central 907.389.501.890,69 681 107 258.886.263.161,69 648.503.238.729,00 128 43 54.708.213.743 24.569.289.800 Agricultura, Silvicultura e Pecuária 46 4 10.041.133.742,81 899.289.800,00 Pescas 30 35 19.540.000.000,00 21.550.000.000,00 Indústria, Geologia e Minas 5 1 15.130.000.000,00 800.000.000,00 Comércio, Hotelaria e Turismo 35 2 9.320.580.000,00 520.000.000,00 Ambiente 12 1 676.500.000,00 800.000.000,00 182 50 107.307.887.082 578.349.830.080 Energia e Águas 39 18 37.178.065.275,00 233.300.000.000,00 Saneamento 7 0 5.380.000.000,00 Construção da Rede Rodoviária (Estradas e Pontes) 28 8 12.687.400.000,00 156.200.000.000,00 Urbanismo 30 6 9.585.000.000,00 51.755.330.080,00 Habitação e Obras Públicas 10 6 1.815.400.000,00 79.594.500.000,00 Telecomunicações e Tecnologias de Informação 10 0 371.100.000,00 Transportes 14 7 32.731.250.000,00 18.500.000.000,00 Apoio ao Desenvolvimento Rural 44 5 7.559.671.807,00 39.000.000.000,00 650.000.000 Domínio Económico Domínio das InfraEstruturas Domínio Social 248 1 74.174.294.646 Família e Promoção da Mulher 18 0 683.375.000,00 Educação 28 0 23.524.607.292,00 Ensino Superior 14 0 16.102.840.000,00 Saúde 45 0 15.266.602.254,00 Assistência e Reinserção Social 44 0 4.356.700.000,00 Cultura 49 1 4.230.162.500,00 Juventude e Desportos 27 0 7.720.000.000,00 Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria 10 0 871.578.000,00 Comunicação Social 13 0 1.418.429.600,00 123 8 13 0 22.695.867.691 1.388.857.443,88 Domínio Institucional Administração Pública, 650.000.000,00 44.934.118.849 203 Trabalho e Segurança Social Justiça 10 4 2.224.903.080,00 228.118.849,00 Ordenamento do Território 4 5 1.035.000.000,00 44.250.000.000,00 101 4 18.047.107.167,00 456.000.000,00 Defesa e Segurança Quadro 9.1 – Distribuição do número de projectos, montante financeiro por responsabilidade local e central, domínio e função, do PIP 2013-2017 Distribuição Geral 8,25% 7,45% 8,74% 75,56% Domínio Económico AKZ 79.277.503.0543,81 Domínio das Infra-Estruturas AKZ 685.657.717.162,00 Domínio Social AKZ 74.824.294.646,00 Domínio Institucional AKZ 67.629.986.539,88 Gráfico 9.1 – Distribuição do Valor Global dos Projectos por Domínio 204 Domínio Económico 1,86% 12,41% Agricultura, Silvicultura e Pecuária AKZ 10.940.423.542,81 13,80% Pescas AKZ 41.090.000.000,00 Indústria, Geologia e Minas AKZ 15.930.000.000,00 20,09% Comércio, Hotelaria e Turismo AKZ 9.840.580.000,00 51,83% Ambiente AKZ 1.476.500.000,00 Gráfico 9.1.1 – Distribuição dos Sectores do Domínio Económico Domínio das Infra-Estruturas Energia e Águas AKZ 270.478.065.275,00 6,79% 0,05% Saneamento AKZ 5.380.000.000,00 7,47% 39,45% 11,87% Contrução da Rede Rodoviária (Estradas e Pontes) AKZ 168.887.400.000,00 Urbanismo AKZ 61.340.330.080,00 Habitação e Obras Públicas AKZ 81.409.900.000,00 8,95% 24,63% 0,78% Telecomunicações e Tecnologias de Informação AKZ 371.100.000,00 Transportes AKZ 51.231.250.000,00 Gráfico 9.1.2 – Distribuição dos Sectores do Domínio das Infra-Estruturas 205 Domínio Social Família e Promoção da Mulher AKZ 683.375.000,00 1,16% 1,90% 0,91% Educação AKZ 23.524.607.292,00 Ensino Superior AKZ 16.102.840.000,00 10,32% 6,52% 31,44% Saúde AKZ 15.266.602.254,00 Assistência e Reinserção Social AKZ 4.356.700.000,00 5,82% Cultura AKZ 4.880.162.500,00 Juventude e Desportos AKZ 7.720.000.000,00 20,40% 21,52% Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria AKZ 871.578.000,00 Comunicação Social AKZ 1.418.429.600,00 Gráfico 9.1.3 – Distribuição dos Sectores do Domínio Social 2,05% Domínio Institucional 3,63% Administração Pública, Trabalho e Segurança Social AKZ 1.388.857.443,88 27,36% Justiça AKZ 2.453.021.929,00 Ordenamento do Território AKZ 45.285.000.000,00 66,96% Defesa e Segurança AKZ 18.503.107.167,00 Gráfico 9.1.4 – Distribuição dos Sectores do Domínio Institucional 206 Gráfico 9.1.5 – Distribuição do Valor Global por Sectores 207 Gráfico 9.1.6 – Distribuição do Valor Global de Âmbito Local 208 Gráfico 9.1.7 – Distribuição do Valor Global de Âmbito Central 209 N.º de Montante Financeiro (AKZ) Municípios projectos 2013 2014 2015 2016 2017 Total Bibala 54 12.218.889.000,00 14.117.681.000,00 12.712.075.000,00 10.931.575.000,00 49.980.220.000,00 Camucuio 48 5.374.800.000,00 4.040.050.000,00 3.519.050.000,00 3.345.300.000,00 16.279.200.000,00 Namibe* 354 3.123.992.449,00 113.113.396.297,55 140.435.423.562,75 117.095.108.949,50 82.285.252.831,08 456.053.174.089,88 Tômbwa 86 722.506.492,00 58.741.108.183,24 59.665.320.833,33 58.889.674.351,79 54.021.602.639,63 232.040.212.500,00 Virei 40 74.920.000,00 11.132.343.048,40 11.510.769.442,40 11.124.167.360,60 Província 206 1.707.000.000,00 41.283.362.140,97 29.223.054.402,49 20.741.226.766 Total 788 9.842.667.360,60 43.684.867.212,00 16.397.184.780 109.351.828.088,81 5.628.418.941,00 241.863.898.670,15 258.992.299.240,98 224.081.302.427,50 176.823.582.611,06 907.389.501.890,69 *Os projectos do Namibe incluem as comunas de Bentiaba e Lucira Quadro 9.2 – Distribuição do PPMP 2013-2017, por município, ano, número de projectos e montante financeiro na Província do Namibe Gráfico 9.2.1 – Distribuição do Valor Global no Quinquénio 210 Gráfico 9.2.2 – Distribuição de Projectos 211 10. ANEXOS 212 QUADRO A – IMPACTOS PREVISTOS LOCAL Lucira Lucira Lucira Lucira Lucira Lucira Lucira Lucira Lucira Lucira Lucira Lucira Lucira Lucira Lucira Lucira Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe CÓDIGO PS PS01 PS01.1 PS01.2 PS01.3 PS01.4 PS01.5 PS01.6 PS01.7 PS01.8 PS01.9 PS01.10 PS01.11 PS01.12 PS01.13 PS01.14 PS02 PS03 PS03.1 PS03.2 PS03.3 PS03.4 PS03.5 PS03.6 PS03.7 PS03.8 PS03.9 PS03.10 PS03.11 PS04 PS05 PS06 PS07 PS08 PS09 PS10 PS11 PS12 PS13 21.126 N.º DE EMPREGOS CRIADOS Página 1 de 21 Disponibilidade de uma área de 200ha devidamente preparada (talhonada e com infra-estruturas básicas) para implantação de novas infra-estruturas em terra de apoio à pesca. Aumento da capacidade de congelação e conservação de pescado na zona Peixe-seco de boa qualidade para o mercado interno e externo Boas condições de trabalho, económicas e sociais das comunidades pesqueiras da zona Boas condições de atracagem e desembarque de pescado na zona de pesca Norte Boa organização da actividade de pesca artesanal Boa organização da actividade de pesca artesanal Sal de boa qualidade para o consumo humano, assim como para a indústria e a pecuária Boas condições de atracagem e desembarque de pescado no Pólo Industrial da Zona de Pesca Norte Boas condições técnicas e de habitabilidades dos inspectores da Fiscalização, para um exercício mais adequado do monitoramento das operações de pesca na zona Boas condições técnicas e de habitabilidades dos inspectores da Fiscalização, para um exercício mais adequado do monitoramento das operações de pesca na zona Boas condições de stocagem e abastecimento de combustível e lubrificantes às embarcações. Facilidades de comunicação entre as comunidades pesqueiras da zona com o resto da Província do Namibe e o País Melhoria da capacidade de captura de pescado demersal na zona e aumento do emprego na comunidade Melhoria da capacidade de captura de pescado pelágico na zona e aumento do emprego na comunidade Aumento da produção, de pescado em cativeiro, visando a melhoria da dieta das populações na zona e não só, contribuindo na redução da dependência do mar. Disponibilidade de uma área de 200ha devidamente preparada (talhonada e com infra-estruturas básicas) para implantação de novas infra-estruturas em terra de apoio à pesca. Aumento da capacidade de congelação e conservação de pescado na zona Peixe-seco de boa qualidade para o mercado interno e externo Boas condições técnicas e de habitabilidades dos inspectores da Fiscalização, para um exercício mais adequado do monitoramento das operações de pesca na zona Boa organização da actividade de pesca artesanal Boa organização da actividade de pesca artesanal Facilidades na aquisição das artes, apetrechos e artefactos de pesca, de produção local, e a consequente melhoria da produção de pescado Distribuição e consumo, no mercado interno, de pescado em conserva, de produção local. Abastecimento ao mercado interno, com o Sal processado (Higienizado e iodizado), de produção local. Melhoria da capacidade de recepção, conservação e distribuição de pescado em terra, em óptimas condições de higiene e segurança. Melhoria das condições de recepção em terra, processamento (congelação, embalamento e conservação) e distribuição de pescado, na Baía do Namibe. Melhoria das condições técnicas para um exercício mais adequado das tarefas acometidas a esta estrutura do Ministério das Pescas. Melhoria da prestação do serviço de manutenção das embarcações de pesca, da zona e não só. Melhoria das condições técnicas na área de produção, aumento da produção e produtividade. Melhoria do sistema de abastecimento de combustíveis e lubrificantes às embarcações de pesca na Baía do Namibe Garantia de um abastecimento de combustíveis e lubrificantes às embarcações de pesca, no Novo Pólo Industrial da Zona pesqueira Centro. Melhoria da produção de pescado demersal, aumento do emprego e a consequente melhoria das condições sociais das populações Melhoria da produção de pescado pelágico, aumento do emprego e a consequente melhoria das condições sociais das populações Melhoria da produção e a produtividade da pesca e das condições de vida das comunidades pesqueiras das Pipas, Mucuio e Baba. Melhoria da produção, a produtividade e da qualidade do Sal produzido na salina Melhoria da produção, a produtividade e da qualidade do Sal produzido na salina Melhoria na prestação pública dos serviços administrativos da Instituição Provincial de tutela IMPACTOS (BENEFÍCIOS) Namibe Namibe Namibe Namibe Província Namibe Namibe Namibe Província Tômbwa Namibe Namibe Tômbwa Tômbwa Tômbwa Tômbwa Tômbwa Tômbwa Tômbwa Tômbwa Tômbwa Tômbwa Tômbwa Tômbwa Tômbwa Tômbwa Tômbwa Tômbwa Tômbwa Tômbwa Tômbwa Tômbwa Tômbwa Tômbwa Namibe Tômbwa PS14 PS15 PS16 PS16.1 PS16.2 PS16.3 PS16.4 PS16.5 PS16.6 PS16.7 PS16.8 PS16.9 PS16.10 PS16.11 PS16.12 PS16.13 PS16.14 PS16.15 PS16 PS17 PS18 PS19 PS20 PS21 PS22 PS23 PS24 AGR AGR01 AGR01.1 AGR01.2 AGR01.3 AGR01.4 AGR01.5 AGR01.6 AGR01.7 AGR01.8 AGR01.9 LOCAL CÓDIGO 33 33 60 15 45 45 33 33 10 21.816 N.º DE EMPREGOS CRIADOS A conservação e transformação garantida de mais de 107.158 Toneladas de produtos hortofrutícolas. O processamento de mais de 733.605 Toneladas de tomate garantido O processamento de mais de 1.780.313 litros de Uvas garantido O controlo de qualidade garantido de mais de 4.167.934 toneladas de produtos analisados Garantido o destino certo do excedente dos produtos perecíveis. A produção garantida de mais de 3.324.984 de embalagens e caixas plásticas de 30Kg cada. Garantia de mais de 109.173 Toneladas de rações. Mais de 4.810 toneladas com destino de conservação garantido, O Melhoramento das propriedades físicas e químicas dos solos da província estão garantido Página 2 de 21 Disponibilidade de gelo para a pesca artesanal, semi-industrial, a indústria hoteleira e a turística, etc. Melhoria da produção de pescado, em cativeiro, visando a melhoria da dieta das populações na zona e não só, contribuindo na redução da dependência do mar. Disponibilidade de uma área de 200ha devidamente preparada (talhonada e com infra-estruturas básicas) para implantação de novas infra-estruturas em terra de apoio à pesca. Peixe-seco de boa qualidade para o mercado interno e externo Aumento da capacidade de congelação e conservação de pescado na zona Melhoria do aproveitamento dos descartes da actividade da pesca, para a Agricultura, a Pecuária e o mercado externo Redução da importação de embalagens de esferovite e de cartão para a indústria de transformação dos produtos da pesca e não só. Melhoria das condições técnicas para um exercício mais adequado das tarefas acometidas a esta estrutura do Ministério das Pescas. Boas condições técnicas e de habitabilidades dos inspectores da Fiscalização, para um exercício mais adequado do monitoramento das operações de pesca na zona Disponibilidade de gelo para a pesca artesanal, semi-industrial, a indústria hoteleira e a turística, etc. Distribuição e consumo, no mercado interno, de pescado em conserva, de produção local. Boa organização da actividade de pesca artesanal Melhoria da capacidade de recepção, conservação e distribuição de pescado em terra, em óptimas condições de higiene e segurança. Boas condições de atracagem e desembarque de pescado, no Pólo Industrial da Zona de Pesca Sul e melhor monitoria dos desembarques de pescado na área Sal de boa qualidade para o consumo humano, a indústria pesqueira e a pecuária Produção de energia eólica e solar para o abastecimento ao novo pólo industrial e não só, combinada com a energia térmica. Aumento da produção de Sal para o consumo humano e animal Melhoria da produção e produtividade da salina Melhoria da prestação do serviço de manutenção das embarcações de pesca, da zona e não só. Melhoria da capacidade de captura de pescado demersal na zona e aumento do emprego na comunidade Melhoria da capacidade de captura de pescado pelágico na zona e aumento do emprego na comunidade e a consequente melhoria das condições sociais das famílias Aumento da produção, de pescado em cativeiro, visando a melhoria da dieta das populações na zona e não só, contribuindo na redução da dependência do mar. Aumento da produção, de pescado em cativeiro, visando a melhoria da dieta das populações na zona e não só, contribuindo na redução da dependência do mar. Acondicionamento do Complexo Escolar Marítimo “Hélder Neto” e Centro de Formação Profissional das Pescas, para uma acção formativa e educativa mais produtiva. Aumento e manutenção da frota e melhora da produção de pescado Processar e aproveitar a carne de focas abatidas no quadro do programa de equilíbrio da população de focas Conhecimento do nicho ecológico das focas na zona da Baía dos Tigres e programação do processo de equilíbrio das populações destes animais para a atribuição quota para o respectivo abate com base em evidências científicas sólidas. IMPACTOS (BENEFÍCIOS) 10 30 50 30 25 15 60 3000 16000 25 100 50 320 50 36 300 25 75 15 150 200 35 35 25 25 25 25 100 100 100 LOCAL Província Província Namibe Namibe Província Namibe Província Província Província Província Província Província Província Província Província Província Província Província Província Província Namibe Província Província Província Província Província Província Província Província Província Namibe Tômbwa CÓDIGO AGR01.10 AGR01.11 AGR01.12 AGR01.13 AGR01.14 AGR01.15 AGR01.16 AGR02 AGR02.1 AGR02.2 AGR02.3 AGR02.4 AGR02.5 AGR03 AGR03.1 AGR03.2 AGR03.3 AGR03.4 AGR03.5 AGR03.6 AGR03.7 AGR03.8 AGR04 AGR04.1 AGR04.2 AGR04.3 AGR05 AGR05.1 AGR05.2 AGR06 AGR06.1 AGR06.2 AGR06.3 AGR06.4 AGR07 AGR07.1 AGR07.2 AGR07.3 AGR08 N.º DE EMPREGOS CRIADOS A produção e plantação de mais de 648724 plantas garantidas. A garantia de criação de novos polígonos florestais e quebra vento para evitar o avanço do deserto. A garantia de criação de novos polígonos florestais e quebra vento para evitar o avanço do deserto. Garantido o estudo para o desenvolvimento do meio rural com a implantação das microindústrias agro-pecuárias. Garantido o estudo para identificação de novas áreas para cultivo. Garantido o estudo para identificação das novas áreas para cultivo. Garantido o estudo de Identificação das áreas para culturas de forrageiras Página 3 de 21 Garantia de mais de 366 técnicos capacitados e dotados de instrumentos capazes de assegurar os programas bem como a formação das associações e cooperativas Agrícolas. A dotação garantida das 1.050 associações e Cooperativas de conhecimentos básicos sobre as técnicas Garantia de redução das importações pela produção interna de uvas e azeitonas Garantia de redução das importações pela produção interna de citrinos e outras fruteiras A produção de mais de 13.400 toneladas de bananas garantida Redução garantida da taxa de mortalidade do efectivo através das profilaxias sanitárias e médicas. Redução da transumância de mais de 1.104.911 animais garantida. Melhoramento garantido de raças com introdução de novas matrizes. Redução garantida da taxa de mortalidade do efectivo através assistência higio-sanitária ao efectivo animal. As condições sanitárias das animais garantidas bem como Boa comodidade aos técnicos A produção de mais de 5.400.000 ovos garantida O conhecimento do real efectivo animal garantido A melhoria da dieta animal com introdução de mais de 685.307 Toneladas de fenos garantida Mais de 1.050 Grupos de Associações e cooperativas com a capacidade de produção garantida A auto-suficiência alimentar garantida A disponibilidade de água para irrigação, garantida A preparação de terras garantida mais de 81.816 hectares para a produção agrícola. Garantia na eficácia de análises dos programas O controlo garantido da qualidade de carne para o consumo humano Boa comodidade aos 33 técnicos. Maior produção de ovos garantida Garantia da Boa comodidade aos 33 técnicos. A produção leiteira garantida A produção garantida de mais de 648.725 plantas ornamentais e fruteiras. O acompanhamento técnico e a assistência técnica aos agricultores e camponeses garantidos IMPACTOS (BENEFÍCIOS) IN01 IN02 IN03 IN04 IN05 IN06 CHT CHT01 CHT02 CHT03 CHT04 CHT05 CHT06 CHT07 CHT08 CHT09 CHT10 CHT11 CHT12 CHT13 CHT14 CHT15 CHT16 CHT17 CHT18 CHT19 CHT20 Namibe Província Província Província Província Província Namibe Província Namibe Província Bibala Camucuio Namibe Namibe Namibe Namibe Tômbwa Namibe Província Tômbwa 1.810 950 80 40 400 300 40 1.315 10 15 300 100 25 15 100 250 5 15 30 30 50 50 50 50 50 50 30 30 Província Província Província Província Bibala Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe 25 25 25 25 25 Província Província Província Província AGR08.1 AGR08.2 AGR08.3 AGR08.4 AGR09 AGR09.1 AGR09.2 AGR09.3 AGR09.4 AGR09.5 IN 25 13 300 10 LOCAL CÓDIGO N.º DE EMPREGOS CRIADOS 1000 estabelecimentos a usufruir do serviço 25 lojas para promover o restabelecimento e desenvolvimento da rede comercial da Província 5 clodes para garantir o abastecimento e a venda regular de bens de consumo essenciais a grosso em todos os Municípios 10 cozinhas para abastecer refeições a baixo custo na comunidade suburbana e rural 20 quiosques para permitir consolidar a existência de uma rede comercial retalhista progressiva e gradual 25 lojas para promover o restabelecimento e desenvolvimento da rede rural da Província 200 estabelecimentos para apoiar na formação dos quadros do sector turístico 200.000 turistas beneficiários 200.000 turistas beneficiários 200.000 turistas beneficiários 20.000 turistas termal 12.000 turistas termal 30.000 turistas sol e praia 30.000 turistas sol e praia 30.000 turistas sol e praia 30.000 turistas sol e praia 30.000 turistas sol e praia 30.000 turistas sol e praia 10.000 turistas rurais 10.000 turistas rurais 40 unidades ind.instalados 4unidades ind.instalados 2unidades ind.instalados 20 unidades ind.instalados 1 indus. Construída 1 sistema construído A Legalização garantida das 896 Associações e cooperativas Garantido o sistema jurídico das concessões em toda a extensão da Província, bem como o plano de desenvolvimento Rural Garantia de asseguramento de acompanhamento dos projectos O sistema integrado de gestão informático do sector agro-pecuário garantido A auto-suficiência alimentar garantida através da produção local. A Melhoria da eficiência na prestação de serviços em toda extensão do território garantida A Melhoria da eficiência na prestação de serviços em toda extensão do território garantida Garantidas a eficiência e gestão de água nos perímetros agrícolas Garantia de programas visando o combate a fome e pobreza nos 5 municípios da Província. IMPACTOS (BENEFÍCIOS) Página 4 de 21 Província Namibe Tômbwa Bibala Virei Camucuio Tômbwa Lucira Província Namibe Namibe Namibe Namibe Província Namibe Bibala Namibe Namibe Província Tômbwa Virei Província Província Província Província Província Província Província Província Província Província Província Província Província Província CHT21 CHT22 CHT23 CHT24 CHT25 CHT26 CHT27 CHT28 CHT29 CHT30 CHT31 CHT32 CHT33 CHT34 CHT35 CHT36 CHT37 APTSS APTSS1 APTSS2 APTSS3 APTSS4 APTSS5 APTSS6 APTSS7 APTSS8 TC TC01 TC02 TC03 TC04 TC05 TC06 TC07 TC08 TC09 TC10 ED LOCAL CÓDIGO 5 5 5 5 5 5 5 48 10 19.677 40 93 21 21 177 44 30 21 30 30 N.º DE EMPREGOS CRIADOS Mais 150.000 habitantes beneficiários dos serviços melhorados com infra-estruturas condignas da ENCTA Mais 150.000 habitantes beneficiários dos serviços melhorados com infra-estruturas condignas da ENCTA Mais 150.000 habitantes beneficiários dos serviços melhorados com infra-estruturas condignas da ENCTA Mais 150.000 habitantes beneficiários dos serviços melhorados com infra-estruturas condignas da ENCTA Mais 150.000 habitantes beneficiários dos serviços melhorados com infra-estruturas condignas da ENCTA Mais 150.000 habitantes beneficiários dos serviços melhorados com infra-estruturas condignas da ENCTA Mais 150.000 habitantes beneficiários dos serviços melhorados com infra-estruturas condignas da ENCTA Mais 150.000 habitantes beneficiários dos serviços melhorados com infra-estruturas condignas da ENCTA Mais15.000 habitantes beneficiários c/os serviços meteorológicosautomáticos/ tempo, e precipitações pluviométricas Mais 10.000 habitantes beneficiários c/ direcção dos transportes correios e telecomunicações Melhores condições de trabalho Mais de 600 utentes/dia a serem atendidos 1000 utentes/ano a serem atendidos Melhores condições de funcionamento e rentabilidade dos serviços prestados Atendimento personalizado às actividades empreendedoras e projectos empresarias Atendimento personalizado às actividades empreendedoras e projectos empresarias Possibilidade de aquisição de formação prática, a jovens sem escolaridade Crescimento do n.º de empresas inscritas do INSS Página 5 de 21 10.000 turistas rurais 10.000 turistas rurais Alinhar promover e obter consenso nacional sobre o PDTN Difusão e Consolidação da Estratégia do Desenvolvimento do Turismo no Namibe e na região. Partilha de experiências. Difusão e Consolidação da Estratégia do Desenvolvimento do Turismo no Namibe e na região. Partilha de experiências. Difusão e Consolidação da Estratégia do Desenvolvimento do Turismo no Namibe e na região. Partilha de experiências. Desenho do plano de acção e necessidades Acompanhamento do processo de inscrição na lista do Património Mundial com o Ministério da Cultura Acompanhamento da Iniciativa para o estabelecimento de uma reserva de Biosfera com a UNESCO que incidirá no Parque Nacional do IONA e a Costa dos Esqueletos Estudos elaborados sobre a Cidade do Namibe, Costa Sul Parque do Yona e Deserto do Namibe, Serra da leba e Costa Norte Operacionalização dos estudos sobre a Cidade do Namibe, Costa Sul Parque do Yona e Deserto do Namibe, Serra da leba e Costa Norte Circuitos Turísticos organizados Circuitos Turísticos organizados Estudo elaborado sobre o conceito, modelo institucional, organização, tipologia de cursos, corpo docente, assistência técnica e plano de marketing e de negócios. Lançamento dos cursos com foco no programa de formação empresarial para jovens empresários. Criação do Clube dos Amigos do Namibe, uma associação sem fins lucrativos, cujo objecto social será a promoção do Namibe Constituição duma sociedade para investimentos em capital de risco, para a qual se propõe a denominação social de SODENA – Sociedade de Desenvolvimento Empresarial do Namibe SA, integrando como accionistas, investidores institucionais, os “amigos do Namibe “ que o desejem fazer IMPACTOS (BENEFÍCIOS) Província Província Província Província Bibala Namibe Namibe Bibala Província Província Província Província Província Província Bibala Província Província Província Província Província Província Província Província Província Província Província Província Namibe ED01 ED02 ED03 ED04 ED05 ED06 ED07 ED08 ED09 ED10 ED11 ED12 ED13 ED14 ED15 ED16 ED17 ED18 ED19 ED20 ED21 ED22 ED23 ED24 ED25 ED26 ED27 ED28 SD SD01 SD02 SD03 SD04 SD05 SD06 SD07 SD08 SD09 SD10 Província Província Província Província Província Província Província Província Província Tômbwa LOCAL CÓDIGO 100 150 35 300 400 100 5.487 200 500 650 33 8 90 368 416 7.354 6.256 4.416 368 368 N.º DE EMPREGOS CRIADOS Mais de 250000 habitantes ter acesso aos cuidados primários de saúde 500000 habitantes ter assistência a parto seguro e cuidados primários de saúde assegurados por profissionais qualificados Redução do fardo das doenças imuno-preveníveis em mulheres e crianças menor de 5 anos Melhoramento do sistema de informação em saúde e Aumento do conhecimento em saúde à população através da Informação, Educação e Comunicação Redução da morbimortalidade por malária e pré eliminação desta doença na província 100% da rede primária de saúde com cadeia de frio funcional Baixa do impacto da cárie dentária na população e asseguramento da qualidade dos serviços de odontologia Disponibilidade e gratuitidade dos cuidados de saúde à população Garantia dos serviços curativos de qualidade a mais de 650000 habitantes Acesso e acessibilidade aos serviços modernizados e humanizados a 100000 pessoas Página 6 de 21 Integração de 28.700 alunos no sistema educativo Integração de 16.800 alunos no sistema educativo Integração de 23.800 estudantes no sistema educativo Integração de 16.800 estudantes no sistema educativo Integração da População em idade de escolarização, a partir da faixa etária dos 15 anos, no sistema educativo na via profissionalizante Atingir um nível de oferta de professores da EP capaz de satisfazer as necessidades da Província Maior rendimento e aproveitamento dos estudantes Aumento do N.º de professores destinados ao ensino em Meio Rural Maior eficácia na implementação das políticas e estratégias do sector População estudantil com oferta dos cuidados básicos de saúde Alunos do Ensino Primário com 1 refeição diária gratuita Integração de Mais de 280 alunos com necessidades educativas especiais no sistema de ensino Parque escolar reabilitado Alunos do Ensino Primário com material necessário à aprendizagem Maior rendimento e aproveitamento dos estudantes Obtenção de um sistema integrado de educação, que proporciona à comunidade escolar a acesso e participação em (in)formação complementar para a aprendizagem Obtenção de um sistema integrado de educação, que proporciona à comunidade escolar a acesso e participação em (in)formação complementar para a aprendizagem Obtenção de um sistema integrado de educação, que proporciona à comunidade escolar a acesso e participação em (in)formação complementar para a aprendizagem Obtenção de um sistema integrado de educação, que proporciona à comunidade escolar a acesso e participação em (in)formação complementar para a aprendizagem Criação de condições de proximidade aos estabelecimentos de ensino de 93 Professores Melhoria da eficiência na Gestão da Educação Municipal Melhoria do Sistema de Ensino e Aprendizagem Fomento de aptidões auxiliares ao desenvolvimento pessoal dos estudantes Fomento de aptidões auxiliares ao desenvolvimento pessoal dos estudantes Melhoria da eficiência na Gestão da Educação Municipal Comunidade escolarizada Alunos com material necessário à aprendizagem Integração de Mais de 280 alunos com necessidades educativas especiais no sistema de ensino IMPACTOS (BENEFÍCIOS) SD11 SD12 SD13 SD14 SD15 SD16 SD17 SD18 SD19 SD20 SD21 SD22 SD23 SD24 SD25 SD26 SD27 SD28 SD29 SD30 SD31 SD32 SD33 SD34 SD35 SD36 SD37 SD38 SD39 SD40 SD41 SD42 SD43 SD44 SD45 JD JD01 JD02 JD03 CÓDIGO Província Província Província Namibe Namibe Província Namibe Namibe Província Província Província Província Província Província Província Namibe Namibe Namibe Tômbwa Namibe Tômbwa Bibala Camucuio Virei Tômbwa Província Província Província Província Namibe Bibala Virei Província Província Província Província Província Namibe LOCAL 200 150 120 150 60 200 100 40 30 140 20 30 200 25 100 50 50 100 100 100 100 100 150 50 100 112 100 25 10 20 40 20 20 200 40 3.320 100 20 250 N.º DE EMPREGOS CRIADOS Diversificou os locais e aumentou os espaços de convívio da juventude Melhorou a qualidade de trabalho dos jovens associados Aumentou a qualidade técnica dos praticantes Asseguramento da atenção cirúrgica de referência à população do Namibe Redução da morbimortalidade por Tuberculose - Controlo dos casos de insucesso do tratamento da Tuberculose Garantia da logística de medicamentos, material e equipamentos hospitalares Seguimento humanizado de doentes mentais Formação de técnicos de saúde - Aumento da qualidade de atendimento dos utentes - Redução de fugas de quadros no sector Humanização da gestão de quadros - Incentivo ao cumprimento da periferia - Aumento qualitativo de atendimento dos utentes Transferências a tempo de casos de urgências e emergências às unidades sanitária de referência na lógica de referência e contra referência Aumento de desempenho da produção laboral - Prontidão do acto administrativo Monitoria e supervisão aos programas municipais de saúde pública e unidades sanitárias Redução da mortalidade materna e perinatal - Acesso ao parto seguro Gestão da produção do lixo hospitalar - Redução da morbilidade por doenças nosocomiais Garantia da gestão logística de antígenos e equipamentos do Programa Alargado de Vacinação Acompanhamento humanizado de doenças infecto-contagiosas - Redução do risco de contágio - Quarentena de doenças de notificação obrigatória Rastreio de casos de cancro do útero e da mama - Melhoria de diagnóstico por imagens Melhoria de diagnóstico com tecnologia de ponta Aumento dos partos institucionais e assistidos por profissionais qualificados - Redução da mortalidade materna e perinatal Recuperação da auto-estima de doentes amputados - Produção de próteses e outros equipamentos ortopédicos Redução da morbimortalidade por Tuberculose - Controlo dos casos de insucesso do tratamento da Tuberculose Redução da morbimortalidade por Tuberculose - Controlo dos casos de insucesso do tratamento da Tuberculose Redução da morbimortalidade por Tuberculose - Controlo dos casos de insucesso do tratamento da Tuberculose Redução da morbimortalidade por Tuberculose - Controlo dos casos de insucesso do tratamento da Tuberculose Melhoria de diagnóstico e tratamento das doenças Tratamento universal da Tuberculose - Redução de casos de abandonos Tratamento e recuperação de casos de malnutrição moderada, severa e grave Manutenção da higiene das unidades sanitárias e dos doentes - Garantia das medidas de biossegurança Asseguramento da nutrição dos doentes e pessoal de serviço Acomodação dos serviços de saúde pública Disponibilidade do tratamento cirúrgico à população Melhoria de diagnóstico por imagens Actualização dos funcionários - Melhoria da produção Profissionais diferenciados - Melhoria da produção Propostas de novos protocolos - Descoberta de novo quadro epidémico - Publicação dos achados Manutenção do património infra-estrutural do sector Acesso aos cuidados primários de saúde Serviços hospitalares adequados à demanda IMPACTOS (BENEFÍCIOS) Página 7 de 21 Província Namibe Namibe Província Província Província Namibe Namibe Namibe Província Província Namibe Namibe Província Namibe Namibe Namibe Província Província Namibe Tômbwa Namibe Namibe Namibe JD04 JD05 JD06 JD07 JD08 JD09 JD10 JD11 JD12 JD13 JD14 JD15 JD16 JD17 JD18 JD19 JD20 JD21 JD22 JD23 JD24 JD25 JD26 JD27 CL CL01 CL02 CL03 CL04 CL05 CL06 CL07 CL08 CL09 CL10 CL11 CL12 CL13 CL14 Província Namibe Tômbwa Namibe Namibe Província Virei Namibe Namibe Namibe Província Namibe Namibe Namibe LOCAL CÓDIGO 40 30 9 60 2 5 436 150 50 20 150 200 160 50 100 300 100 100 400 150 400 200 100 50 270 N.º DE EMPREGOS CRIADOS Pessoas com aptidões artísticas devidamente capacitados Garantir melhores condições de trabalho Pessoas com aptidões para trabalhar a pedra Garantir o surgimento de maior nº de peças Garantir melhores condições de trabalho Preservar e divulgar as manifestações da região Garantir segurança e protecção do sítio Garantir a conservação e protecção do local Garantir a conservação e protecção do local Troca de experiencia e divulgação da arte Permitir a identificação do local Criar melhores condições de trabalho Garantir a conservação e divulgação da arte Mbali Criar espaços apropriados para actividades Melhorou o nível técnico dos atletas Os participantes adquiriram conhecimento científico e do desenvolvimento do país Incentivou a prática da modalidade e melhorou os níveis técnicos Garante a ocupação e incentiva os jovens a prática desportiva Ocupa e incentiva os jovens a prática da natação Ocupa e incentiva os jovens a prática desportiva e melhora a saúde dos utentes Atraiu a realização de competições e de estágios Incentivou e atraia a prática da modalidade na Província Galvaniza a juventude para um envolvimento no associativismo Formou e capacitou do ponto de vista moral e cívico a juventude Aumentou o número de praticantes na modalidade de atletismo Melhorou a acomodação dos desportistas Melhorou a qualidade técnica dos praticantes e conferiu a realização de competições Melhorou a qualidade física dos munícipes Dotou de maior robustez física e de qualidade técnica desportiva Garante a realização de actividades que congregam mais de 3000 jovens Garante a realização e formação de acções juvenis Incentivo a prática desportiva Melhora e incentivara criatividade e o carácter das actividades das organizações juvenis e desportivas Impulsionou o associativismo juvenil Aumentou do número de praticantes Aumento do Número de praticantes Aumento do Número de praticantes Melhorou a qualidade técnica dos praticantes e conferiu a realização de competições IMPACTOS (BENEFÍCIOS) Página 8 de 21 CL15 CL16 CL17 CL18 CL19 CL20 CL21 CL22 CL23 CL24 CL25 CL26 CL27 CL28 CL29 CL30 CL31 CL32 CL33 CL34 CL35 CL36 CL37 CL38 CL39 CL40 CL41 CL42 CL43 CL44 CL45 CL46 CL47 CL48 CL49 CL50 J J01 J02 CÓDIGO Namibe Namibe Namibe Bibala Virei Camucuio Tômbwa Província Namibe Tômbwa Namibe Província Província Namibe Província Província Província Namibe Tômbwa Tômbwa Bibala Virei Camucuio Tômbwa Namibe Tômbwa Bibala Virei Camucuio Tômbwa Bibala Virei Camucuio Tômbwa Namibe Província Namibe Namibe LOCAL 741 136 90 10 10 10 10 20 20 16 16 16 16 16 16 16 16 20 16 6 10 10 10 10 N.º DE EMPREGOS CRIADOS População do Município Sede (539.273 hab) com os serviços indicados à sua disposição População do Município Sede (269.636 hab) com os serviços indicados à sua disposição Criar melhores condições de trabalho Criar espaços apropriados para actividades Criar espaços apropriados para actividades Criar espaços apropriados para actividades Criar espaços apropriados para actividades Garantir condições para conservação do mesmo Dar maior qualidade ao edifício Dar maior qualidade ao edifício Conservação e protecção da mesma Garantir o festejo da maior festa do povo Fazer da cultura como uma disciplina curricular Prospecção e divulgação da arte Troca de experiencia Garantir a expansão e divulgação da mesma Apuramento do representante Pesquisa para a divulgação Estudo de viabilidade para a conservação Garantir melhores condições de trabalho Garantir melhores condições de trabalho Garantir melhores condições de trabalho Garantir melhores condições de trabalho Permitir a divulgação do acervo museológico Garantir condições de investigação científica Expansão do arquivo histórico ao município Expansão do arquivo histórico ao município Expansão do arquivo histórico ao município Expansão do arquivo histórico ao município Criar espaços apropriados para actividades Criar espaços apropriados para actividades Criar espaços apropriados para actividades Criar espaços apropriados para actividades Melhorar as condições da estrutura Criar um espaço com maior dimensão Melhorar as condições de trabalho dos técnicos Melhorar as condições de trabalho dos técnicos Melhorar as condições de habitabilidade do Sr. Bispo IMPACTOS (BENEFÍCIOS) Página 9 de 21 RS01 RS02 RS03 RS04 RS05 RS06 RS07 RS08 RS09 RS10 RS11 RS12 RS13 RS14 RS15 RS16 RS17 RS18 RS19 RS20 RS21 RS22 RS23 RS24 RS25 Província Província Província Província Província Província Província Província Província Província Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Tômbwa Tômbwa Tômbwa Província Namibe Virei Virei Namibe Namibe Namibe Namibe Província Província Província Tômbwa J03 J04 J05 J06 J07 J08 J09 J10 J11 J12 J13 J14 RS LOCAL CÓDIGO 35 35 10 35 20 35 105 140 35 40 4 175 25 50 200 8 400 50 37 37 50 100 50 36 30 30 5 40 50 2.061,0 0 N.º DE EMPREGOS CRIADOS Assistência a 200 vulneráveis Atendimento e cuidados a 250 Crianças Auto- suficiência de 140 pessoas Atendimento e cuidados a 250 Crianças Atendimento e cuidados a 750 Crianças Atendimento e cuidados a 1000 Crianças Atendimento e cuidados a 250 Crianças Auto- suficiência de 280 pessoas Aumento da Capacidade de aprovisionamento de produtos Atendimento e cuidados a 1250 Crianças Melhoria de condições de atendimento a 100 Idosos Atendimento a 5000 famílias para a auto construção Melhoria de condições de trabalho e prestação de serviço Educação Comunitária Acomodação e melhores condições de trabalho p/45 funcionários Assistência Social aos Vulneráveis Aumento capacidade de R. Humanos Formação técnico profissional Melhoria de condições de trabalho Melhoria de condições de trabalho Prevenir a vulnerabilidade de crianças privadas do aleitamento materno Prevenir a institucionalização de crianças 0-3 anos idade Atendimentos e cuidados de 3000 criança na comunidade População do Município Sede (341.700 hab) com os serviços indicados à sua disposição População do Município Sede (539.273 hab) com os serviços indicados à sua disposição População do Município (117.223 hab) com os serviços indicados à sua disposição População do Município (117.223 hab) com os serviços indicados à sua disposição População do Município Sede (539.273 hab) com os serviços indicados à sua disposição População do Município Sede (539.273 hab) com os serviços indicados à sua disposição População do Município Sede (539.273 hab) com os serviços indicados à sua disposição População do Município Sede (539.273 hab) com os serviços indicados à sua disposição População (1.195.779 hab) com os serviços indicados à sua disposição População (1.195.779 hab) com os serviços indicados à sua disposição População (1.195.779 hab) com os serviços indicados à sua disposição População do Município (187.573 hab) com os serviços indicados à sua disposição IMPACTOS (BENEFÍCIOS) Página 10 de 21 RS26 RS27 RS28 RS29 RS30 RS31 RS32 RS33 RS34 RS35 RS36 RS37 RS38 RS39 RS40 RS41 RS42 RS43 RS44 AC AC01 AC02 AC03 AC04 AC05 AC06 AC07 AC08 AC09 AC10 PM PM01 PM02 PM03 PM04 PM05 PM06 PM07 PM08 CÓDIGO Província Província Província Província Namibe Província Província Província Província Província Província Província Província Província Província Província Província Província Tômbwa Tômbwa Tômbwa Bibala Bibala Bibala Bibala Bibala Bibala Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Virei Virei Virei Virei Virei LOCAL 202 10 34 10 30 10 72 12 12 35 35 10 35 3 105 35 10 35 3 70 35 105 25 35 3 105 25 N.º DE EMPREGOS CRIADOS Melhorada a qualidade de vida e a condição social de mais de 70% das famílias. Diminuído o índice de violência, garantida a protecção as vítimas e aumentada a dignidade das famílias. Garantida a geração de renda através de artes desenvolvidas com recursos naturais da região. Índice de violência doméstica diminuída e aumentada a dignidade das famílias Índice de violência doméstica diminuída e aumentada a dignidade das famílias Garantida a formação profissional e o primeiro emprego a jovens raparigas, principalmente nos domínios de corte e costura, pastelaria, alfabetização e outros. Proporcionado e melhorado o atendimento aos grupos alvos. Melhorada a economia das famílias rurais e aliviada a pobreza. 150 pessoas beneficiárias do projecto (familiares) 2.239 assistidos 300 pessoas beneficiárias do projecto 180 pessoas beneficiárias do projecto 150 pessoas beneficiárias do projecto Garantida a Auto-sustentabilidade no seio dos assistidos (1080) 1.080 pessoas beneficiárias do projecto 200 formandos capacitados 2.239 pessoas beneficiárias da assistência 200 pessoas com acolhimento garantido Atendimento e cuidados a 750 Crianças Melhoria de condições de atendimento a 80 Idosos Educação Comunitária Auto- suficiência de 140 pessoas Atendimento e cuidados a 750 Crianças Melhoria de condições de atendimento a 80 Idosos Atendimento a 500 famílias para a auto construção Atendimento e cuidados a 250 Crianças Educação Comunitária Assistência a 200 vulneráveis Atendimento e cuidados a 250 Crianças Auto- suficiência de 140 pessoas Atendimento e cuidados a 750 Crianças Educação Comunitária Assistência a 200 vulneráveis Atendimento e cuidados a 250 Crianças Auto- suficiência de 140 pessoas Atendimento e cuidados a 500 Crianças Educação Comunitária IMPACTOS (BENEFÍCIOS) Página 11 de 21 P07 P08 P06 P05 P04 P03 P02 P01 Província Província Província Província Província Província Província Província Província Namibe PM09 PM10 PM11 PM12 PM13 PM14 PM15 PM16 PM17 PM18 CS CS1 CS2 CS3 CS4 CS5 CS6 CS7 CS8 CS9 CS10 CS11 CS12 CS13 P/E 70 50 55 25 25 22 25 25 Tômbwa Virei Virei Virei Virei Bibala Bibala 3.402 4 4 12 Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Província Província Província Província LOCAL CÓDIGO N.º DE EMPREGOS CRIADOS Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços 1.195.779 hab. Beneficiados 1.195.779 hab. Beneficiados 1.195.779 hab. Beneficiados 167 funcionários com melhores condições de trabalho quadros da direcção com melhores condições de habitabilidade 167 func. formados e capacitados Acções a executar devidamente justificadas Serviços administrativos do sector c/melhores condições Viatura satélite equipada 468.933 Hab. Beneficiados 1.664.712 hab beneficiados 468.933 Hab. Beneficiados 167 funcionários com melhores condições de trabalho Auto emprego e criação de micro empresas promovido. Mudança de comportamento da sociedade em relação ao papel da família. Aumentado o conhecimento das mulheres. Mulher rural integrada nos diferentes planos, programas e projectos de desenvolvimento da província. Famílias consciencializadas e moralizadas na luta contra a violência e igual protecção dos direitos humanos e liberdade fundamentais. Mudança na atitude de preservação dos valores morais, cívicos e culturais garantidos. Mudança na atitude de preservação dos valores morais, cívicos e culturais garantidos. Maior número de mulheres consciencializadas sobre o seu papel na sociedade. Construída uma sociedade onde todos os cidadãos se respeitem num convívio são para uma sociedade sã. Melhores condições de trabalho para os funcionários do sector IMPACTOS (BENEFÍCIOS) Página 12 de 21 estimados em mais de 60 estimados em mais de 60 estimados em mais de 55 estimados em mais de 60 estimados em mais de 60 estimados em mais de 80 estimados em mais de 30 estimados em mais de 100 E17 E18 E16 E15 E14 E13 E12 E11 E10 E09 E08 E07 E06 E05 E04 E03 E02 E01 P10 P09 CÓDIGO N.º DE EMPREGOS CRIADOS 50 60 120 110 150 100 80 75 90 75 30 30 50 30 30 40 110 80 40 50 LOCAL Bibala Província Namibe Bibala Virei Camucuio Camucuio Camucuio Bibala Bibala Virei Virei Virei Virei Virei Virei Tômbwa Tômbwa Tômbwa Tômbwa Página 13 de 21 mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços estimados em mais de 30 mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços estimados em mais de 90 mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços estimada em mais de 700/ano mil habitantes e de 250 mil toneladas/ano ; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços estimada em mais de 700/ano mil habitantes e de 250 mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços estimada em mais de 300/ano mil habitantes e de 200 mil toneladas/ano ; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços estimada em mais de 600 mil habitantes/ano e de 200 mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços estimada em mais de 600/ano mil habitantes e de 200 mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços estimada em mais de 500 mil habitantes/ano e de 150 mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços estimada em mais de 550 mil/ano habitantes e de 250 mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços estimada em mais de 500 mil habitantes/ano e de 150 mil toneladas/ano ; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços estimada em mais de 450 mil/ano habitantes e de 150 mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços estimada em mais de 400 mil habitantes/ano e de 100 mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços estimada em mais de 400 mil habitantes/ano e de 150 mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços estimada em mais de 450 mil/ano habitantes e de 150 mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços estimada em mais de 400 mil habitantes/ano e de 100 mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços estimada em mais de 450 mil habitantes/ano e de 150 mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços estimada em mais de 700 mil habitantes/ano e de 300 mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços estimada em mais de 500 mil habitantes/ano e de 150 mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços estimada em mais de 450 mil habitantes/ano e de 150 mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços estimada em mais de 450 IMPACTOS (BENEFÍCIOS) E26 EN/AG EN01 EN02 EN03 EN04 EN05 EN06 EN07 EN08 EN09 EN10 EN11 EN12 EN13 EN14 EN15 EN16 EN17 EN18 EN19 EN20 EN21 EN22 E25 E24 E23 E22 E21 E20 E19 CÓDIGO 70 30 80 110 500 85 30 800 LOCAL Tômbwa Tômbwa Tômbwa Tômbwa Tômbwa Camucuio Bibala Província Província Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Virei Tômbwa Virei Bibala Bibala Bibala Bibala Bibala Bibala Bibala Província Tômbwa Namibe Namibe N.º DE EMPREGOS CRIADOS Controlo do aumento no fornecimento de energia eléctrica Construção de uma linha eléctrica de Alta tensão numa extensão de 90Km Garantir o fornecimento de energia à 4000 fogos Construção de uma linha eléctrica de Alta tensão numa extensão de 9Km Construção de uma linha eléctrica numa extensão de 18Km Controlo do aumento no fornecimento de energia eléctrica Construção 200Km de linha eléctrica em alta tensão Controlo do aumento no fornecimento de energia eléctrica Construção de uma linha eléctrica de Alta tensão numa extensão de 150Km Fornecimento de energia as províncias do Namibe Huila e Cunene Controlo do aumento no fornecimento de energia eléctrica Garantir energia domiciliar e iluminação pública com maior frequência Construção de uma linha eléctrica de Alta tensão numa extensão de 147Km Diminuição das falhas eléctricas e redução dos custos de manutenção Controlo do aumento no fornecimento de energia eléctrica Diminuição da população sem energia Aumento das ligações domiciliares mais conforto no trânsito Desenvolvimento económico e social Aumentar a frequência e Assegurar o fornecimento de energia com as mínimas falhas eléctricas possíveis. Fornecimento de energia as províncias do Namibe Huila e Cunene Redução das áreas com necessidade de iluminação pública Flexibilidade de operação no fornecimento de energia eléctrica Página 14 de 21 mil habitantes/ano e de 150 mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços estimada em mais de 500 mil habitantes/ano e de 200 mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços estimada em mais de 400 mil habitantes/ano e de 150 mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços estimada em mais de 500 mil habitantes/ano e de 200 mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços estimada em mais de 600 mil habitantes/ano e de 250 mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços estimada em mais de 600 mil habitantes/ano e de 250 mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços estimada em mais de 500 mil habitantes/ano e de 200 mil toneladas/ano ; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; e aumento de circulação de mercadorias e serviços estimada em mais de 100 mil habitantes/ano e de 50 mil toneladas/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Aumento de circulação de mercadorias e serviços estimados em mais de 800 mil toneladas/ano e 1 milhão habitantes/ano; dinamização de novas actividades económicas e de turismo. IMPACTOS (BENEFÍCIOS) Tômbwa Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Bibala Bibala Bibala Bibala Bibala Namibe Namibe Namibe Província EN23 AG01 AG02 AG03 AG04 AG05 AG06 AG07 AG08 AG09 AG10 AG11 AG12 AG13 AG14 AG15 AG16 AG17 AG18 AG19 AG20 AG21 AG22 AG23 AG24 AG25 AG26 AG27 AG28 AG29 AG30 AG31 AG32 AG33 AG34 T T01 T02 T03 Namibe Namibe Namibe LOCAL CÓDIGO 1.141 N.º DE EMPREGOS CRIADOS Redução das áreas com necessidade de iluminação pública e mais conforto no trânsito nocturno Garantir e preservar com maior segurança da área de exploração de água bruta Aumento da oferta de água Garantir permanentemente o abastecimento a mais de 30000 utilizadores Garantir a expansão do abastecimento público Garantir o atendimento à 20000 utilizadores através do distribuidor público Garantir permanentemente o abastecimento publico a mais de 30000 utilizadores Garantir e preservar com maior segurança a área de exploração de água bruta Redução das áreas com necessidade de iluminação pública e desenvolvimento da actividade nocturna Permitir maior mobilidade de operação e distribuição sem restrições Garantir e preservar com maior segurança da área de exploração de água bruta Abastecimento de água para 12000 utilizadores Abastecimento de água para 17000 utilizadores Garantir e preservar com maior segurança da área de distribuição de água Garantir e preservar com maior segurança da área de distribuição de água Garantir e preservar com maior segurança da área de distribuição de água Garantir e preservar com maior segurança da área de exploração de água bruta Construção de 87 km de condutas adutoras Aumento da Disponibilidade de água para o abastecimento público Aumento de 12000 utilizadores através do distribuidor público Abastecimento à 45000 utilizadores através do distribuidor público abastecimento à 6000 utilizadores através do distribuidor público. abastecimento à 4000 utilizadores através do distribuidor público. abastecimento à 3000 utilizadores através do distribuidor público. abastecimento à 9000 utilizadores através do distribuidor público. abastecimento à 19000 utilizadores através do distribuidor público. abastecimento à 19000 utilizadores através do distribuidor público. abastecimento à 3000 utilizadores através do distribuidor público. abastecimento à 15000 utilizadores através do distribuidor público. abastecimento à 8000 utilizadores através do distribuidor público. abastecimento à 7500 utilizadores através do distribuidor público. abastecimento à 3000 utilizadores através do distribuidor público. Construção de um sistema de abastecimento numa extensão de 300 km abastecimento à 19000 utilizadores através do distribuidor público. IMPACTOS (BENEFÍCIOS) Página 15 de 21 Namibe Província Namibe Lucira Tômbwa Namibe Namibe Namibe Província Província Província Namibe Namibe Província Província Província Província Província T04 T05 T06 T07 T08 T09 T10 T11 T12 T13 T14 T15 T16 T17 T18 T19 T20 T21 SA SA01 SA02 SA03 SA04 SA05 SA06 SA07 DR DR01 DR02 DR03 DR04 DR05 DR06 DR07 DR08 DR09 DR10 DR11 DR12 Tômbwa Tômbwa Tômbwa Virei Virei Bibala Bibala Bibala Bibala Bibala Camucuio Camucuio Tômbwa Bibala Camucuio Virei Namibe Namibe Namibe LOCAL CÓDIGO 1.620 250 75 275 25 25 25 25 25 25 25 25 25 Mais 250.000 habitantes beneficiários c/os serviços de transportes e abastecimento logístico da região Mais 250.000 habitantes beneficiários c/os serviços de transportes (autocarros públicos) Mais 20.000 habitantes beneficiários com os serviços de táxis Mais 100.000 camionistas beneficiários c/ o parque de estacionamento ordenado Mais 600.000 habitantes beneficiários c/ centro de inspecção de viaturas 75 180 50 6 10 Aumento da Aumento da Aumento da Aumento da Aumento da Aumento da Aumento da Aumento da Aumento da Aumento da Aumento da Aumento da população animal estimado em mais de 10 mil cabeças de gado/ano produção de mais de 850 toneladas de produtos diversos população animal estimado em mais de 30 mil cabeças de gado/ano população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano população animal estimado em mais de 10 mil cabeças de gado/ano população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano Concentração de 600 toneladas de Resíduos por dia Concentração de 120 toneladas de Resíduos por dia Concentração de 70 toneladas de Resíduos por dia Concentração de 90 toneladas de Resíduos por dia Tratamento de 18000 metros cúbicos por dia Concentração de 600 toneladas de Resíduos por dia Mais 45.000 habitantes beneficiários c/os serviços de estaleiro naval Mais 350.000 habitantes beneficiários c/os serviços rápido do porto Seco Mais 5.000 habitantes beneficiários com os serviços dos postos capitania Mais 5.000 habitantes beneficiários com os serviços dos postos capitania Mais 5.000 habitantes beneficiários com os serviços dos postos capitania Mais 5.000 habitantes beneficiários com os serviços dos postos capitania Mais 5.000 habitantes beneficiários com os serviços dos postos capitania IMPACTOS (BENEFÍCIOS) 750 40 6 6 6 6 6 N.º DE EMPREGOS CRIADOS Página 16 de 21 DR13 DR14 DR15 DR16 DR17 DR18 DR19 DR20 DR21 DR22 DR23 DR24 DR25 DR26 DR27 DR28 DR29 DR30 DR31 DR32 DR33 DR34 DR35 DR36 DR37 DR38 DR39 DR40 DR41 DR42 DR43 DR44 DR45 DR46 DR47 DR48 DR49 UB UB01 CÓDIGO Província Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Camucuio Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Tômbwa Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Camucuio LOCAL 3.535 35 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 25 10 25 25 25 25 25 10 N.º DE EMPREGOS CRIADOS Página 17 de 21 Melhoria das condições de vida; Melhoria da saúde pública; Melhoria dos espaços urbanos; Melhoria da salubridade; Aumento da sustentabilidade ecológica; Aumento do rendimento de Aumento da população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano Aumento da população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano Aumento da população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano Aumento da população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano Aumento da população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano Aumento da população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano Aumento da população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano Aumento da população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano Aumento da população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano Aumento da população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano Aumento da população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano Aumento da população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano Aumento da população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano Aumento da população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano Aumento da população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano Aumento da população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano Aumento da população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano Aumento da população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano Aumento da população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano Aumento da população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano Aumento da população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano Aumento da população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano Aumento da população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano Aumento da população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano Aumento da população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano Aumento da população animal estimado em mais de mil cabeças de gado/ano Aumento da população animal estimado em mil cabeças de gado/ano e aumento da produção de produtos diversos Aumento da produção de mais de 400 toneladas de produtos diversos Permite o aumento da área agrícola e da área de produção estimado em 6 mil hectares Permite o aumento da área agrícola e da área de produção estimado em 5 mil hectares Permite o aumento da área agrícola e da área de produção estimado em 10 mil hectares Permite o aumento da área agrícola e da área de produção estimado em 10 mil hectares IMPACTOS (BENEFÍCIOS) UB22 UB23 UB21 UB20 UB16 UB17 UB18 UB19 UB15 UB14 UB12 UB13 UB09 UB10 UB11 UB08 UB07 UB06 UB05 UB04 UB03 UB02 CÓDIGO 500 650 35 40 Namibe Província Província Província Namibe 250 250 250 120 Província Namibe Província Namibe 150 65 200 15 15 15 20 15 20 20 Namibe Namibe Tômbwa Bibala Virei Camucuio Namibe Namibe Tômbwa Namibe Namibe 250 Namibe 80 250 LOCAL Província N.º DE EMPREGOS CRIADOS Página 18 de 21 produção; Criação de condições para o desenvolvimento. Melhoria da qualidade de vida da população; Melhoria do espaço urbano; Diminuição do risco ambiental; Circulação de mercadorias e serviços; Eficiência na geração e utilização de infraestruturas; Redução de custos e de impactos recorrendo a melhor tecnologia. Melhoria no sistema de mobilidade; Satisfação das necessidades de água potável e de drenagem de águas residuais; Adequação da malha urbana de acesso as redes; Melhoria da recolha e tratamento dos resíduos sólidos com valorização dos materiais recicláveis; Valorização ambiental e paisagística da área industrial. Promoção na criação de emprego; Dotar o tecido económico de espaço infra-estruturado para o exercício das suas actividades; Melhoria das acessibilidades; Mitigação dos efeitos ambientais negativos. Melhoraria da qualidade de vida da população; Melhorar a mobilidade; Contenção do alastramento da desordenado da malha urbana satisfazendo as redes de infra-estruturas e de equipamentos públicos; Melhoria das infra-estruturas educativas, saúde, desportivas e culturais. Melhoramento no sistema de mobilidade na cidade sobre tudo no tráfico rodoviário evitando que estradas nacionais atravessem a cidade; Melhoria da satisfação das necessidades de água potável, drenagens residuais com base numa utilização racional e sustentável dos recursos hídricos; Melhoramento da malha urbana no acesso a rede de esgotos domésticos eliminando o recurso a fossas cépticas, melhorando as condições de salubridade; Aproveitamento dos espaços das lixeiras ambientalmente reconvertidos para espaços colectivos de lazer. Melhoramento no sistema de mobilidade nos municípios sobre tudo no tráfico rodoviário evitando que estradas nacionais atravessem a cidade; Melhoria da satisfação das necessidades de água potável, drenagens residuais com base numa utilização racional e sustentável dos recursos hídricos; Melhoramento da malha urbana no acesso a rede de esgotos domésticos eliminando o recurso a fossas cépticas, melhorando as condições de salubridade; Aproveitamento dos espaços das lixeiras ambientalmente reconvertidos para espaços colectivos de lazer. Melhoria na aquisição de lotes urbanizados e infra-estruturados; Melhoria no acesso às redes de energia, água e saneamento; Melhoria das acessibilidades; Melhoria nas áreas de serviço prestados e na promoção de emprego. Melhoria na aquisição de lotes urbanizados e infra-estruturados; Melhoria no acesso às redes de energia, água e saneamento; Melhoria das acessibilidades; Melhoria nas áreas de serviço prestados e na promoção de emprego. Melhoria nos loteamentos e construção de infra-estruturas de espaços públicos; Melhoria do sistema de mobilidade. Melhoria nos loteamentos e construção de infra-estruturas de espaços públicos; Melhoria do sistema de mobilidade. Melhoria das condições de vida; Acesso a habitação social dos segmentos sociais mais carenciados; Maior cobertura das redes de infra-estruturas básicas; Melhor qualidade ambiental; Maior eficácia na gestão corrente dos espaços urbanos; Aumento de produtividade da força de trabalho; Redução dos custos de segurança social. A edição de guias e cartas a uma escala adequada permitirá sustentar diversas actividades, bem com o aproveitamento económico e social dos recursos da cidade do Namibe Criação de novas áreas de recreio e lazer, eliminação de zonas expectantes ou degradadas, redução das actividades industriais junto ao núcleo central da cidade, Requalificação ambiental da frente do mar e dinamização do turismo. Fortalecimento da identidade cultural, Melhoria das condições de vida das populações residentes, criação de emprego, capacitação técnica dos quadros intervenientes, melhoria do ambiente urbano, dinamização do turismo cultural. Melhoria das condições de vida; Melhoria da saúde pública; Melhoria da salubridade dos espaços urbanos; Aumento da sustentabilidade ecológica; Aumento do rendimento da população; Criação de condições para o desenvolvimento empresarial. Melhoria das condições de vida, melhoria da saúde pública e a melhoria da salubridade dos espaços urbanos Melhoria das condições de vida, melhoria da saúde pública e a melhoria da salubridade dos espaços urbanos Melhoria das condições de vida, melhoria da saúde pública e a melhoria da salubridade dos espaços urbanos Melhoria das condições de vida; Dotação de equipamentos públicos; Melhoria de acessibilidades; Maior qualidade dos espaços urbanos; Aumento da sustentabilidade ecológica; Aumento do rendimento da população; Criação de condições para o desenvolvimento empresarial. Melhoria da resposta dos serviços públicos; Acesso a títulos de propriedade registados; maior controlo sobre as dinâmicas de crescimento urbano; Salvaguarda de valores patrimoniais ecológicos; Credibilidade das instituições responsáveis perante o sector privado gestão mais eficaz do território; Aumento das receitas das administrações locais. Melhoria das condições de vida; Maior cobertura da rede de assistência social; Melhoria das acessibilidades; Redução dos resíduos urbanos; Melhoria da qualidade ambiental; Agilização dos processos de gestão de gestão, facilidade de infra-estruturação Dotar o tecido económico do espaço infra-estruturado para o exercício das suas actividades, promover a criação de empregos, dotar a malha urbana de acesso a rede de águas residuais, IMPACTOS (BENEFÍCIOS) OT09 OT06 OT07 OT08 OT05 OT04 OT03 OT02 UB34 UB35 UB36 OT OT01 UB33 UB32 UB31 UB30 UB29 UB28 UB27 UB25 UB26 UB24 CÓDIGO 20 20 20 20 60 25 25 25 25 25 25 LOCAL Namibe Namibe Namibe Província Namibe Namibe Tômbwa Namibe Namibe Tômbwa Namibe 380 65 65 65 65 65 25 10 10 10 Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Província Namibe N.º DE EMPREGOS CRIADOS Página 19 de 21 Melhoria na promoção criação de empregos; Melhoria na criação paisagística e ambiental na área industrial; Melhoria da acessibilidade da malha urbana, melhoria na recolha e tratamento dos resíduos sólidos, expansão da mancha verde que enquadra a cidade, melhoria da qualidade de água e dos níveis de serviços prestados e redução das perdas. Melhoria da acessibilidade da malha urbana, melhoria na recolha e tratamento dos resíduos sólidos, expansão da mancha verde que enquadra a cidade, melhoria da qualidade de água e dos níveis de serviços prestados e redução das perdas. Melhoria da acessibilidade da malha urbana, melhoria na recolha e tratamento dos resíduos sólidos, expansão da mancha verde que enquadra a cidade, melhoria da qualidade de água e dos níveis de serviços prestados e redução das perdas. Melhoria da acessibilidade da malha urbana, melhoria na recolha e tratamento dos resíduos sólidos, expansão da mancha verde que enquadra a cidade, melhoria da qualidade de água e dos níveis de serviços prestados e redução das perdas. Fortalecimento da identidade cultural; Melhoria das condições de vida das populações residentes; Criação de emprego; Capacitação técnica dos quadros intervenientes; Melhoria do ambiente urbano; Dinamização do turismo cultural Melhoria da qualidade de vida, melhoria da satisfação da água potável e drenagem de águas residuais na cidade do Namibe, melhoria na recolha de resíduos sólidos. Melhoria da qualidade de vida, melhoria da satisfação da água potável e drenagem de águas residuais na cidade do Namibe, melhoria na recolha de resíduos sólidos. Melhoria de acessibilidade das infra-estruturas de protecção das margem; Melhoria nas condições da prática agrícola; Melhoria nos parâmetros de ocupação do solo agrícola e Mitigação das cheias melhorar a recolha, tratamento de resíduos sólidos com valorização dos materiais recicláveis, gerir a execução do plano. Melhoria do sistema de mobilidade; Melhoria na satisfação das necessidades de água potável e de drenagem de águas residuais da cidade do Namibe com base numa utilização racional e sustentável dos recursos hídricos; Reconversão ambiental das lixeiras como espaço colectivo de lazer, melhoria nas infra-estruturas educativas, de saúde, desportivas e culturais. Melhoria do sistema de mobilidade; Melhoria na satisfação das necessidades de água potável e de drenagem de águas residuais da cidade do Namibe com base numa utilização racional e sustentável dos recursos hídricos; Reconversão ambiental das lixeiras como espaço colectivo de lazer, melhoria nas infra-estruturas educativas, de saúde, desportivas e culturais. Melhoria na adequação dos serviços de gestão incluindo a formação de quadros. Maior cobertura da assistência social e espaços públicos; Melhoria generalizada das condições de vida; Aumento do rendimento da população piscatória; Melhoria da salubridade dos espaços urbanos; Maior controlo dos resíduos sólidos urbanos; Dinamização dos núcleos pesqueiros; Constituição de espaços mais atractivos; Aumento da produção do sector das pescas. Melhoria da acessibilidades em espaços urbanos; Acesso a redes de transporte público; Redução da poluição; Previsão das infra-estruturas urbanas de saneamento; Maior competitividade e eficácia dos espaços urbanos; atracção de investimentos; Menor desgaste do parque de meios. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Dinamização de novas actividades económicas e do turismo; Promover a coesão territorial. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Dinamização de novas actividades económicas e do turismo; Promover a coesão territorial. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Dinamização de novas actividades económicas e do turismo; Promover a coesão territorial. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Dinamização de novas actividades económicas e do turismo; Promover a coesão territorial. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Dinamização de novas actividades económicas e do turismo; Promover a coesão territorial. Melhoria das condições de vida da população; Melhoria das acessibilidades; Melhoria dos espaços públicos; Dinamização de novas actividades económicas e do turismo; Promover a coesão territorial. IMPACTOS (BENEFÍCIOS) 10 110 25 30 30 150 10 25 25 25 Província Namibe Província Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Virei Camucuio Bibala Namibe Namibe Namibe Província Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Namibe Tômbwa Província HOP08 HOP09 HOP10 HOP11 HOP12 HOP13 HOP14 HOP15 HOP16 AMB AMB01 AMB02 AMB03 AMB04 AMB05 AMB06 AMB07 AMB08 AMB09 AMB10 AMB11 AMB12 HOP04 HOP05 HOP06 HOP07 Melhoria da condição de vida da população; melhoria das acessibilidades e recolha e tratamento dos resíduos; melhoria da qualidade dos equipamentos urbanos. Melhoria das condições de vida; Acesso a habitação social dos segmentos sociais mais carenciados; Maior cobertura das redes de infra-estruturas básicas; Melhor qualidade ambiental; Maior eficácia na gestão corrente dos espaços urbanos; Aumento de produtividade da força de trabalho; Redução dos custos de segurança social. Melhoria da salubridade urbana; Melhoria nas condições do paisagismo; Melhoria no aproveitamento do espaço para o lazer. Melhoria das condições de vida; Acesso a habitação social dos segmentos sociais mais carenciados; Maior cobertura das redes de infra-estruturas básicas; Melhor qualidade ambiental; Maior eficácia na gestão corrente dos espaços urbanos; Aumento de produtividade da força de trabalho; Redução dos custos de segurança social. Melhoria das condições logísticas do Porto Comercial; Melhoria do sistema de mobilidade na Cidade; Melhoria na conservação dos edifícios; Melhoria das condições de habitabilidade. Melhoria na conservação dos monumentos; Melhoria no aumento das receitas e maior possibilidade de classificação. Melhoria da condição de vida das populações; Melhoria ao acesso dos equipamentos públicos; Melhoria na satisfação das necessidades de energia, água e saneamento; Melhoria na utilização colectiva no interior dos quarteirões habitacionais transformados em espaços de lazer. Melhoria na acessibilidade ao edifício. Melhoria nas condições institucionais; Melhoria nas condições de habitabilidade. Melhoria nas condições institucionais; Melhoria nas condições de habitabilidade. Melhoria nas condições institucionais; Melhoria nas condições de habitabilidade. IMPACTOS (BENEFÍCIOS) Página 20 de 21 Aumento da qualidade de vida; Redução dos impactos ambientais sobre as populações; valorização dos recursos ambientais; Desenvolvimento do sector r turístico; valorização económica 300 dos recursos ambientais. Sensibilização da população sobre as problemáticas ambientais nos espaços urbanos; Formação dos quadros públicos intervenientes; Melhoria das condições de vida das populações; melhoria da salubridade dos espaços urbanos; Melhoria da saúde pública; Melhoria do ambiente urbano; salvaguarda de áreas naturais estruturantes; Requalificação de espaços naturais 3000 descaracterizados; Menor impacto do tecido urbano no meio natural ambiental; Melhoria dos espaços públicos; Criação de um ambiente mais favorável para o investimento. Melhoria das condição de vida da população e da salubridade do espaço; Melhoria da saúde pública; Melhoria do ambiente urbano; Requalificação dos espaços descaracterizados; 300 melhoria dos espaços públicos; Criação de um ambiente mais favorável para investimento turístico. 100 Aumento da qualidade de vida das populações; Redução das zonas degradadas; Valorização ambiental dos recursos locais. Aumento do rendimento familiar; Redução de impactos ambientais associados a exploração económica ; Aumento da exploração responsável do recurso; Aumento da qualidade de vida das populações por meio da educação e sensibilização ambiental. Melhorar o aproveitamento da utilização do solo por parte das comunidades tradicionais; Conservação da natureza e da vida selvagem; Aproveitamento sustentável de áreas naturais para 150 seguimentos turísticos específicos. 300 Harmonia e equilíbrio ambiental; Diminuição do avanço das areias em locais urbanos. 500 Melhoria do ambiente urbano e das condições de vida das populações. Melhoria da qualidade de vida das populações; Aumento da produtividade; Melhoria na utilização dos solos férteis; Melhoria no controlo ambiental; Aumento da oferta de água; Melhoria 250 do aproveitamento dos recursos naturais; Incremento da produção e da produtividade do sector empresarial e tradicional; Aumenta da oferta dos produtos agro-pecuários Aumento da qualidade de vida; Redução dos impactos ambientais sobre as populações; valorização dos recursos ambientais; desenvolvimento do sector turístico 150 Teremos a biodiversidade cada vez mais protegida e conservada; Evitar a caça furtiva da fauna no interior do parque Nacional do Iona. 150 Identificar e avaliar os impactes prováveis, positivos e negativos que determinados projectos poderão causar ao ambiente. 5.250 60 Namibe HOP HOP01 HOP02 HOP03 1.150 650 LOCAL CÓDIGO N.º DE EMPREGOS CRIADOS AMB13 CÓDIGO Província LOCAL IMPACTOS (BENEFÍCIOS) Página 21 de 21 Proporcionar as comunidades a possibilidade de obtenção de conhecimentos, valores, atitudes e aptidões necessárias para a participação na protecção e melhorias do ambiente 50 utilizando diversas vias. N.º DE EMPREGOS CRIADOS