AlphaChem: Estendendo o Seu Alcance Ao Redor do Mundo

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AlphaChem: Estendendo o Seu Alcance Ao Redor do Mundo
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Dezembro 2009
O Relatório Lyra
8
O Líquido Mais Caro do Planeta
por Andrew Lippman • Lyra Research
14 Cartuchos do Setor de Reposição no Mercado Chinês
por Jiqiang Rong • Lyra Research
Perfil da Empresa
18 AlphaChem: Estendendo o Seu Alcance Ao Redor do Mundo
por Dan Mooney • Recharger Magazine
Sumário
21 Quatro Perguntas para Mark Duva, AFEX International Ltd.
por Dan Mooney • Recharger Magazine
24 Cartuchos Sem Um Destino Ambientalmente Adequado
por Dan Mooney • Recharger Magazine
Serviços de Impressão Gerenciada
26 Três Razões Pelas Quais Você Não Quer Entrar Em Serviços de Gerenciamento
por Ed Crowley • Photizo Group
Evento Especial
30 21 em Las Vegas: Recharger Magazine Relembra os 20 Anos
Administração
33 Uma Abordagem Prática para Entrar no Espaço da Mídia Social
por Brad Roderick • InkCycle
Técnico
36 Dicas e Truques de Instalação do Formatador da HP 4250/4350
por Jim Bethke • Parts Now!
Recharger Magazine (ISSN 1053-7503) is published 14 issues per year, monthly with special issues in August and December by 1105 Media, Inc.,
9121 Oakdale Avenue, Ste. 101, Chatsworth, CA 91311. Periodicals postage paid at Chatsworth, CA 91311-9998, and at additional mailing offices.
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2 • Dezembro 2009 • www.rechargermagazine.com
Um fabricante de tinta líder na Coréia.
O Líder Global
em Impressão Digital
Todas as tintas são...
Todos os suprimentos e Soluções são...
Possíveis no mundo
Excelente variedade de cores
Secagem Rápida
Alta Qualidade de Imagem
Tintas para Impressoras Jato de tinta • Formatos-amplos
www.rechargermag.com
Dezembro 2009
Lead Editor: Wendy McRae
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4 • Dezembro 2009 • www.rechargermagazine.com
Nestas páginas
Nesta edição, nós oferecemos artigos sobre alguns dos tópicos pertinentes ao setor de remanufatura. O primeiro dos nossos Relatórios da Lyra
fornece pesquisa e dados oportunos sobre como é o panorama de
impressão na China e quais impressoras são mais populares naquele
país, bem como que tipo de produto os chineses de fato produzem. O
segundo relatório Lyra é sobre tinta em grandes volumes, proporcionando uma visão geral e abrangente da última década do mercado de jato
de tinta, dos mercados de equipamentos de mesa e de tinta de formatos
amplos. O relatório é baseado em um documento, realizado em conjunto
pela Recharger Magazine e Lyra Research.
Para aquelas empresas preocupadas com o meio-ambiente, Dan
Mooney, da Recharger, fornece um estudo de caso sobre como uma
empresa dos EUA tenta dispor de cartuchos de toner em fim de vida útil
de uma maneira ambientalmente favorável.
Os leitores tecnicamente experientes estarão interessados no artigo de
Brad Roderick sobre ingressar no universo da mídia social e como você
pode usar os sites de relacionamento para ajudar a expandir o seu negócio.
Impressão gerenciada é um tópico que é de interesse para muitas
empresas que visam aumentar os seus serviços para os seus clientes.
Ed Crowley, do Photizo Group, reconhece este interesse. Embora o gerenciamento de impressão seja uma maneira excelente de aumentar o
valor para os seus clientes, Crowley adverte contra entrar no segmento
de serviços de impressão gerenciada sem a adequada preparação. Ele
oferece três razões pelas quais uma empresa NÃO desejaria envolver-se
em MPS.
O nosso artigo técnico nesta edição vem da Parts Now! e oferece dicas
de instalação para o fomatador da HP 2450/4350.
Por último, a Recharger Magazine completou 21 anos em outubro. Nós
incluímos uma “sessão nostalgia” sobre os eventos que deram forma ao
setor nos últimos 20 anos conforme eles foram cobertos nas páginas da
Recharger.
Nós da Recharger queremos agradecer a você pelo seu apoio e a sua
leitura ao longo dos anos. Tem sido um prazer para nós proporcionar a
você as informações de que você precisa para melhorar o seu negócio.
Wendy McRae
Editor-Chefe, Recharger Magazine
www.rechargermagazine.com • Dezembro 2009 • 5
Colaboradores
Andy Lippman é responsável pela análise de dados primários de
pesquisa sobre papel para fotografias para jato de tinta e outros
meios de impressão (mídias) tanto para impressoras de mesa
como de formatos amplos. Ele trabalhou em finanças, captação
de fundos e publicações educacionais. Lippman tem o grau de
bacharel em marketing e negócios internacionais pela
Universidade George Washington. Ele ingressou na Lyra em 2004.
July 14-15, 2010
Las Vegas
Mandalay Bay Resort
Brad Roderick é o vice-presidente executivo do grupo empresarial
InkCycle. Contate-o em [email protected]
Jim Bethke, Parts Now! [email protected].
& Convention Center
Ed Crowley, Photizo Group [email protected].
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6 • Dezembro 2009 • www.rechargermagazine.com
Lyra
O Relatório
O Líquido Mais Caro do
Planeta
Por Andrew Lippman • Lyra Research
A Lyra Research recentemente uniu-se à Recharger Magazine para publicar um novo relatório sobre o mercado de jato de tinta.“Em
uma Encruzilhada: O Passado, Presente e Futuro da Tinta para Jato de Tinta” proporciona uma visão abrangente da última década
no mercado de tinta para jatos de tinta,dos mercados de tinta para equipamentos de mesa e para formatos amplos, problemas dos OEM
e setor de produtos de reposição e tecnologias emergentes.Este artigo contém trechos selecionados do relatório.
O
s consumidores frequentemente referem-se
à tinta para impressoras jato
de tinta como o líquido mais caro do
planeta. O custo rela¬tivamente alto
por mililitro de tintas à base de água
(aquosas) con¬tidas nos cartuchos
para os consumidores é a origem da
reputação da tinta para jato de tinta
de ser muito cara, mas o fato é que os
corantes, os solventes e outros
compo¬nentes de tintas para jato de
tinta, são o resultado de décadas de
investimento financeiro em desenvolvimento científico. As empresas
8 • Dezembro 2009 • www.rechargermagazine.com
de impressoras jato de tinta estão
entre os maiores detentores de patentes no mundo e suas pesquisas têm
melhorado a qualidade, versatilidade
e durabilidade das tintas ao longo
dos anos. Particularmente no caso do
cartucho integrado, os usuários finais
podem não compreender que eles
estão comprando um avançado equipamento de impressão junto com a
tinta, o que aumenta o preço do
produto.
Entretanto, os consumidores estão
justi¬ficados em apontar que os fabricantes e distribuidores cobram uma
enorme margem sobre os cartuchos
de tinta de baixo volume. O famoso
modelo de negócio de venda casada
cria um mercado no qual o hardware
é relativamente barato, mas as compras continuadas de material de consumo são caras. No entanto, este
modelo de preços tem sido imensamente bem sucedido — ele tem dado
aos consumidores e empresas acesso
imedi¬ato à mais recente tecnologia
em impressão a cores sem impacto e
as vendas de cartuchos de tinta continuam a ser essen¬ciais para o
sucesso da maior empresa de TI no
O Relatório Lyra
Impulsionadores para a
impressão em equipamentos de mesa e a
impressão de formatos
amplos
Figura 1: Embarques Mundiais de PC e Câmeras
Digitais como Impulsionadores da Impressão por
Jato de Tinta em Equipamentos de Mesa, 2000-2009
1,000
900
Index (ano 2000 = 100)
mundo hoje, a HP.
Desde 2007, o setor de jato de
tinta tem enfrentado um processo
de transição. O mercado amadureceu e as vendas totais de impressoras jato de tinta começaram a ficar
menores. Em 2009, a demanda por
cartuchos jato de tinta começou a
declinar pela primeira vez, o que era
somente parcialmente uma conseqüência da recessão econômica
global. A maioria dos participantes
do setor de jato de tinta começou a
reavaliar o tradi¬cional modelo de
negócio do jato de tinta e a buscar
novas oportunidades. Um a um, os
fabricantes anunciaram as suas
novas estratégias para jato de tinta
— incluindo impressoras para mercados emergentes, equipamentos
para escritórios laboratórios de fotografia para varejo baseados em jato
de tinta e máquinas com estrutura
para uso comercial — todas as quais
incorporam preços menores de jato
de tinta.
No global, o setor de jato de tinta
permanece muito forte relativamente
a outros setores de alta tecnologia. A
necessidade fun¬damental de
produção de impressos permanece
intacta e as aplicações de jato de tinta
estão se expandindo. A maioria dos
especialistas do setor concorda que a
tecnologia jato de tinta oferece importantes vantagens sobre a impressão
laser e aos métodos de impressão
convencionais. Semelhante à história
da impressão analógica, a estória do
jato de tinta provavelmente será uma
estória de contínua evolução.
800
PIB Mundial (preços correntes)
Embarques câmeras digitais
Embarques PC
700
600
500
400
300
200
100
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Fonte: Lyra Research, Inc.
Consumer Imaging Intelligence, Guardian.co.uk,
e Fundo Monetário Internacional, julho 2009
Falando em termos históricos, o
crescimento na impressão jato de
tinta em equipamentos de mesa
está relacionada intimamente a
aumentos nas vendas de computadores pessoais (PC) e ao crescimento da economia em geral (Veja
a Figura 1). Computadores pessoais acessíveis trouxeram processadores de palavras, planilhas de
cálculos, bancos de dados eletrônicos e outros softwares para
quase todas as casas e escritórios.
É claro, a impressora digital existe
porque os usuários de aplicações
de computadores precisam de uma
maneira conveniente de criar uma
cópia em papel daquilo que é visto
no monitor. Simultaneamente, documentos impressos se tornaram
ferramentas essenciais de negócios
em praticamente todos os setores,
por esta razão a conexão entre as
impressões e a economia. Somente
nos últimos anos, a Internet, o
armazenamento de dados, os softwares baseados na Internet e as
redes sem fio criaram uma crescente separação entre os processos
de negócios, PCs e impressoras de
mesa.
A fotografia digital representa
um outro importante impulsionador de crescimento para a
impressão jato de tinta. Os consumidores e profissionais mudaram inicialmente para a tecnologia
jato de tinta para produzir
impressões de fotos digitais no
final da década de 1990. Entretanto,
aqueles que atuavam nos setores
de impressoras e de acabamento
de fotos não previam naquela
época as mudanças no comportamento do consumidor que iriam
ocorrer nos anos 2000. Conforme a
www.rechargermagazine.com • Dezembro 2009 • 9
Figura 2: Preço Médio Varejo/Revendedor das Tintas*
para Jato de Tinta por Segmento, 2000, 2004, 2008 e 2012
$1,200
$976
$945
$1,000
$820
$884
Aquosa para equipamento de mesa
Aquosa para formatos amplos
Curável UV para formatos amplos
Solvente para formatos amplos
$800
$600
$394
$400
$265
$200
$28
$354
$434
$170
$32
$418
$134
$95
$41
$37
$0
2000
2004
*Inclui preço
de cartuchos
com tinta
2012
Fonte: Lyra Research, Inc.
Serviço de Consultoria de Suprimentos para
Impressão de Documentos, agosto 2009
captura de imagem digital foi
avançando, a impressão de simples
instantâneos perdeu muito do seu
valor. Em muitos casos, sites de
compartilhamento de fotos na
Internet, exposição eletrônica de
slides e memórias digitais de baixo
custo substituíram os álbuns de
fotos e caixas de sapatos cheias de
negativos de filmes. A Lyra estima
que o consumidor médio atualmente imprima menos de 10 por
cento das imagens digitais que ele
ou ela captura.
Em contraste ao mercado de
equipamentos de mesa, o segmento
de jato de tinta de formatos amplos
(definido como as impressões com
largura de 61 centímetros ou
maior) é impulsionado pelas
tendências na impressão comercial. Dois dos principais impulsos
ao crescimento no mercado de formatos amplos ao longo dos últi10 • Dezembro 2009 • www.rechargermagazine.com
2008
mos 10 anos têm sido no setor de
arquitetura, engenharia e construção (AEC, na sigla em inglês) e
no mercado de propaganda em
grandes formatos. Os padrões
regionais de gasto em construção e
os padrões de propaganda em outdoors dão uma indicação da
demanda por suprimentos e hardware para formatos amplos.
Entretanto, é importante observar
que, historicamente, a impressão
de formatos amplos em jato de
tinta tem ultrapassado o crescimento em construção e propaganda externa em outdoor porque
a tecnologia tem criado novas aplicações para impressão.
Existem alguns outros segmentos do setor de impressoras que
têm experimentado tanta melhoria
tecnológica quanto o jato de tinta
para formato amplo. Devido às
ino¬vações nas cabeças de
impressão para formatos amplos,
nas tintas e em outros componentes, a velocidade de produção cresceu cerca de 1.000 vezes ao longo
dos últimos 10 anos. Esses avanços
de desempenho têm expandido o
mercado alvo para impressões jato
de tinta de formatos amplos desde
desenho e projeto até a produção
Figura 3: Participação nos Embarques Mundiais de Tintas para Jato
de Tinta para Equipamentos de Mesa e Formatos Amplos,
OEM versus Setor de Reposição, 2008
100%
Participação nos embarques de tintas
Preço varejo/revendedor por litro (em dólares dos EUA)
O Relatório Lyra
4%
22%
80%
23%
33%
42%
Setor de Reposição
OEM
60%
96%
40%
67%
78%
77%
58%
20%
0%
Aquosa para
equipamentos
de mesa
Aquosa para
formatos
amplos
Eco-solvente Solvente pesado
Curável UV
para formatos
para formatos
para formatos
amplos
amplos
amplos
Fonte: Lyra Research, Inc.
Serviço de Consultoria de Suprimentos para Impressão de
Documentos e Serviço de Consultoria para
Impressão de Formatos Amplos, Previsão 360, 2009
O Relatório Lyra
comercial em maior escala. Novos
tipos de tinta também favorecem a
impressão em uma variedade de
materiais rígidos e flexíveis — tais
como papelão, vidro, plásticos e
têxteis — que não estavam disponíveis para a impressão digital
no passado.
Preços de tintas para formato amplo versus equipamentos de mesa
Embora o mercado de tinta para
formatos amplos possa ser semelhante ao do segmento de equipamentos de mesa em termos de volume, ele se diferencia enormemente
no seu preço e, assim, no seu valor
no varejo. A Figura 2 ilustra os
níveis de preço drasticamente diferentes das tintas para equipamentos de mesa e das tintas para formatos amplos (o preço inclui o
valor do cartucho). As tintas aquosas para equipamentos de mesa,
que são usadas em volumes relativamente baixos e estão frequentemente contidas em cartuchos integrados, têm, de longe, o preço de
varejo mais elevado (e de crescimento mais rápido) por litro. A
Lyra esti¬ma que o usuário médio
de equipamentos de mesa gaste
cerca de US$ 75 por equipamento
por ano em tinta. Em comparação,
as tintas solventes em grandes volumes requerem preços muito
menores porque os usuários finais
de solventes consomem grandes
quantidades de tinta e demandam
baixos custos de operação. O
usuário médio de tinta solvente
consome cerca de US$ 8.000 equivalentes em tinta por máquina por
ano.
O resultado dessa diferença de
preços é um mercado cujo peso
pende para as tintas para equipamentos de mesa em termos de
receita. O mercado de cartuchos
jato de tinta para equipamentos de
mesa foi avaliado em US$ 30,4 bilhões em 2008, enquanto as tintas
para formatos amplos somavam
US$ 3,4 bilhões em receitas de revendedores durante o mesmo ano.
O potencial imenso de receitas das
tintas para equipamentos de mesa
explica porque o mercado era tão
atraente para recém-chegados, tais
como a Dell (em 2003), a Kodak
(em 2007) e o fornecedor de tecnologia Memjet (estimado para 2010).
O setor de formatos amplos se
diferencia do mercado de jato de
tinta para equipamentos de mesa
pelo fato de que ele gera uma
maior parcela da sua receita do
hardware, mídia e serviços e
suporte.
Participação de OEM e do
setor de produtos de
reposição nas vendas de
tinta para equipamentos de
mesa e para formatos
amplos
Nos anos recentes, os fabricantes
e distribuidores de cartuchos jato
de tinta do setor de reposição têm
experimentado exame minucioso
dos seus concorrentes OEM. Os fabricantes de impressoras usam diversas estratégias para restringir as
vendas de cartuchos de tinta de
terceiros e sustentar participação de
mercado, incluindo litígios de patentes, segurança avançada de chips,
campanhas de marketing, programas de coleta de cartuchos,
negociações com canais de venda
para excluir produtos do setor de
reposição, fragmentação de SKU,
pacotes de ser¬viços e menores
preços. Em uma escala global, a
Lyra prevê que tais esforços dos
OEM têm reduzido o crescimento
das tintas de fornecedores alternativos, mas não o fizeram parar.
A Figura 3 ilustra porque os fabricantes de impressoras têm interesse considerável em deter o crescimento de suprimentos de tinta de
produtores alternativos. A Lyra
esti¬ma que as empresas do setor
de reposição respondiam por cerca
de um terço dos embarques de
tintas para equipamentos de mesa
em 2008. Além disso, as tintas de
fornecedores correspondiam a 22
por cento das vendas de tinta
aquosa para formatos amplos, 23
por cento de todas as vendas de
eco-solventes e 42 por cento de
todas as vendas de solventes pesados. No mercado relativamente
novo das tintas curáveis UV, a Lyra
acredita que o setor de produtos de
reposição foi responsável por apenas 4 por cento de todos os
embarques de tinta em 2008. R
“Em uma Encruzilhada: O Passado, Presente e Futuro da Tinta para Jato
de Tinta”está atualmente disponível por US$ 299. Não perca este detalhado relatório sobre o mercado de jato de tinta escrito por Andrew
Lippman, analista sênior da Lyra Research. Visite www.lyra.com e
clique em Relatórios do Setor ou ligue para Sandy Tobin no telefone
617-454-2612 para adquirir uma cópia.
www.rechargermagazine.com • Dezembro 2009 • 11
Lyra
O Relatório
A Disponibilidade de
Cartuchos do Setor de
Reposição no Mercado
Chinês
por Jiqiang Rong • Lyra Research
O
modelo de negócio
de
“venda casada” tem feito o
setor de impressoras ser altamente lucrativo e permitiu o surgimento de uma abundância de fornecedores alternativos de cartuchos que
com¬petem com os fabricantes de
impressoras por participação de mercado. Em alguns países, a concorrência
do setor de produtos de reposição se
tornou tão feroz que ela tem forçado
alguns OEMs de impressoras a abandonar o modelo de venda casada. Na
China e em outros países do Leste e
Sudeste da Ásia, vender cartuchos de
baixo custo e impressoras com preços
mais altos tornou-se uma alternativa
viável de modelo de negócio para os
fabricantes de impressoras.
Esta análise examina o mercado de
suprimentos para impressoras na
China conforme este se distancia do
modelo de negócio da venda casada.
Ela se concentra em cartuchos de tinta
e de toner da HP, Epson e Canon e
cartuchos compatíveis de fabricantes
de cartuchos alternativos. Através do
estudo dos preços de venda dos cartuchos OEM e da disponibilidade e
fixação de preços de compatíveis do
setor de produtos de reposição, esta
análise avalia a verdadeira situação de
competição na China, um país com o
maior setor de suprimentos alternati-
14 • Dezembro • www.rechargermagazine.com
vos para impressoras do mundo e
exam¬ina o estado do modelo de
negócio de venda casada naquele país.
Os dados para esta análise vêm do
site www.haocai.com, uma das maiores plataformas on-line para vendas de
cartuchos OEM e do setor de reposição
na China. Em razão da posição incomum do site da Internet tanto como
fornecedor de cartuchos OEM como de
produtos alternativos, ele proporciona
uma ferramenta ideal para esta análise
comparativa.
Disponibilidade de cartuchos
do setor de reposição
A disponibilidade de cartuchos
alternativos é uma importante medida
do grau de concorrência do setor de
produtos de reposição. Se os cartuchos
alternativos são corriqueiros, isto sugere que um OEM tem falhado em coibir esta concorrência através de muitas
barreiras tecnológicas, legais e
eco¬nômicas que estão disponíveis aos
fabricantes. Se, por outro lado, os cartuchos alternativos são escassos, isto
implica que um OEM desenvolveu
uma estratégia bem sucedida para
conter competidores do setor de
reposição.
No mercado de cartuchos de toner
preto, existem menos SKUs de car-
tuchos de toner vendidos na China
comparado com os Estados Unidos e o
líder de mercado, HP, enfrenta a mais
forte competição dos fabricantes de
cartuchos alternativos. A Figura 1
mostra que existem alternativas do
setor de reposição para 80 por cento
dos 36 cartuchos de toner preto da HP
vendidos através do site www.haocai.
com, comparado com 50 por cento
para os 24 cartuchos de toner pretos da
Epson e 22 por cento para os 92 cartuchos de toner pretos da Canon.
A participação de mercado é certamente uma das razões que contribuem
para a porcentagem muito mais
elevada de cartuchos compatíveis HP
no mercado. A HP tem uma fatia de
mercado de mais de 50 por cento no
mercado chinês de impressoras laser e
uma participação tão grande torna os
cartuchos vazios da HP mais facilmente disponíveis do que aqueles de
outras marcas. Sua grande fatia do
mercado serve também como um
incen¬tivo para os produtores de cartuchos do setor de reposição fabricarem e venderem produtos usados para
impressoras que têm essa grande base
instalada. Entretanto, a participação de
mercado ou a base instalada sozinhas
não explicam a diferença entre a Canon
e a Epson. Ambos os fabricantes de
O Relatório Lyra
Disponibilidade de cartuchos
de reposição, por fornecedor
Os fornecedores chineses do setor
de produtos de reposição geralmente
são seletivos sobre os cartuchos que
eles escolhem copiar e tendem a se
concentrar em cartuchos que vendem
em altos volumes e que não apresentam dificuldades técnicas insuperáveis. Como resultado, estes fornecedores normalmente oferecem cartuchos
compatíveis para apenas uma pequena
porcentagem de SKUs de um OEM,
Figura 1: Disponibilidade de Cartuchos de Toner Pretos
do Setor de Reposição, por Marca de Impressora
Percentual de cartuchos OEM disponíveis
como produtos do setor de reposição
impressoras têm participações de mercado simi¬lares e de um dígito no
mercado de impressoras laser da
Chi¬na, mas a Epson enfrenta duas
vezes mais competição dos compatíveis do setor de reposição.
Uma visita ao site na Internet de
fabricantes de chips de reposição compatíveis (em maio de 2009), tais como a
Future Graphics Imag¬ing Corporation e a Static Control, oferece uma
explicação — chips de reposição para
cartuchos de toner da Canon não são
tão facilmente obtidos como aqueles
para cartuchos da Epson. Os resultados da pesquisa feita no site da Static
Control sugerem que as vendas de
cartuchos
Canon
são
mais
regional¬izadas. Um chip de reposição
da Static Control para cartuchos Epson
ou HP é listado como um produto
“global”, enquanto os chips para cartuchos Canon são normalmente descritos como produtos “regionais” ou
específicos por países para a América
do Norte, Europa ou Japão. Somente
ocasionalmente nós encontramos um
chip listado para uso na região da
Ásia-Pacífico. A disponibilidade limitada de chips de reposição usáveis
para cartuchos de toner Canon é, na
nossa opin¬ião, a principal razão pela
qual existem clones do setor de
reposição para apenas um número
limitado de cartuchos de toner Canon.
90%
80%
80%
70%
60%
50%
42%
40%
30%
21%
20%
10%
0%
HP (n = 36)
Canon (n = 92)
Epson (n = 24)
Fonte: Lyra Research, Inc.,
Serviço de Consultoria sobre o Mercado Chinês,
baseado em dados do site www.haocai.com, maio de 2009
frequentemente os mesmos SKUs que
outros fornecedores do setor de produtos de reposição têm como alvo. No
mercado de cartuchos jato de tinta, os
produtos do setor de reposição são
oferecidos para 36 de 335 SKUs da HP,
48 de 152 SKUs da Canon e 102 de 250
SKUs da SKUs. A Figura 2 na próxima
página mostra a porcentagem destes
SKUs de cartuchos jato de tinta populares que sete fabricantes de produtos
alternativos oferecem no site WWW.
haocai.com. A maioria dos fornecedores oferece pelo menos 50 por cento
de SKUs de cada marca mais popular,
sendo a única exceção a Niko, que não
vende compatíveis para nenhum dos
SKUs populares da HP.
A Ninestar, que faz cartuchos da
marca G&G, oferece compatíveis para
a mais alta porcentagem de SKUs
populares para cada marca. A YFHC,
Print-Rite e Ink Cartridge, uma marca
menos cara do que a Print-Rite, seguem atrás da Ninestar.
Conclusão
Os cartuchos do setor de reposição
apresentam diferentes níveis de competição para os três maiores fabricantes de impressoras na China. A Epson
encontra o mais alto nível de concorrência no mercado de jato de tinta e,
conse¬quentemente, tornou-se o principal fornecedor a abandonar o modelo de venda casada. Os suprimentos
laser da empresa estão também encontrando forte competição de cartuchos
de toner e frascos de toner do setor de
produtos de reposição.
A HP é a empresa mais bem sucedida em barrar os produtos do setor de
reposição no mercado de suprimentos
jato de tinta. Quando ela se tornou o
segundo fornecedor a se afastar do
modelo de venda casada na China —
com o lançamento de duas impressoras Ink Advantage em 2008 — isto foi
motivado menos pela necessidade de
lutar contra a erosão causada pelos
suprimentos do setor de reposição do
que por um desejo de competir com a
Epson pelo segmento de usuários que
preferem pagar um pouco mais pelo
www.rechargermagazine.com • Dezembro • 15
O Relatório Lyra
hardware em troca de suprimentos
OEM de baixo custo. Por outro lado,
dentre os três fabricantes de impressoras, a HP enfrenta a mais forte
com¬petição de suprimentos do setor
de reposição tanto para cartuchos de
toner pretos como coloridos.
A Canon encontra concorrência
mais forte de empresas do setor de
reposição no mercado de jato de tinta
do que no mercado de toner. No geral,
entretanto, a Canon parece ter sido
mais bem sucedida do que a HP e a
Epson em frustrar a competição dos
suprimentos do setor de reposição,
especialmente MP mercado de cartuchos de toner.
Os três OEM de impressoras vendem um total de 1.127 SKUs de cartuchos de toner e jato de tinta através
do site www.haocai.com, mas alternativas do setor de reposição estão disponíveis para somente 303, ou 27 por
cento, destes produtos. A concentração
de cartuchos do setor de reposição
para aprox¬imadamente um quarto
dos SKUs de OEM vendidos através
do site www.haocai.com sug¬ere que
os produtores do setor de reposição
focam não somente em cartuchos que
são tecni¬camente possíveis para eles
produzirem mas também na produção
de SKUs populares para obter melhores retornos. Erguer as barreiras técnicas para SKUs populares e reduzir a
disponibilidade de cartuchos vazios
para estes SKUs continuam sendo, na
nossa opinião, as maneiras mais eficazes de coibir a concorrência do setor de
produtos de reposição.
O impacto da concorrência do setor
de produtos alternativos não é uniforme e fabricantes diferentes de
impressoras sentem este impacto de
diversas maneiras. Quando um fabricante constata ser necessário competir
com produtos do setor de reposição
com base no preço do cartucho, como
no caso da Epson, o mercado funda16 • Dezembro • www.rechargermagazine.com
Print-Rite
G&G
Niko
YFHC
Ink Cartridge
Kilter
PFT
Figura 2: Disponibilidade de Cartuchos
Jato de Tinta do Setor de Reposição,
por Fornecedor
53%
Produto de
Reposição
para HP
(n = 36)
89%
50%
50%
47%
75%
96%
69%
Produto de
Reposição
para Canon
(n = 48)
48%
87%
67%
69%
48%
52%
82%
93%
Produto de
Reposição
para Epson
(n = 102)
52%
62%
87%
52%
70%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Percentual de cartuchos OEM disponível como produto do setor de reposição.
Fonte: Lyra Research, Inc.,
Serviço de Consultoria sobre o Mercado Chinês, baseado em
dados do site www.haocai.com, maio de 2009
mentalmente muda. Um novo meio de
lutar contra a penetração do setor de
reposição tem evoluído para uma competição entre os fabricantes de impres-
soras por usuários de cartuchos OEM
de baixo custo, que irão mais adiante
acelerar o fim do modelo de venda
casada. R
Este artigo é um extrato de uma análise do Serviço de Consultoria sobre o Mercado
da China (CMAS, na sigla em inglês) da Lyra. O CMAS proporciona informações
decisivas sobre o mercado doméstico chinês de impressões. O serviço inclui
relatórios de pesquisa primária abrangendo hardware de impressoras, suprimentos
para impressoras e fotografia digital baseado nas pesquisas de con¬sumidores e
usuários de empresas na China. O CMAS também inclui relatórios de previsões
sobre hardware e suprimentos para impressoras jato de tinta e laser, comentários
sobre os principais eventos e desenvolvimentos que afetam o mercado chinês de
imagem, atualizações de preços e averiguação de analistas. Contate Tom Sandock
no telefone 617-454-2621 para
informações sobre o serviço CMAS ou
visite www.lyra.com.
da Empresa
Perfil
AlphaChem:
Estendendo o Seu Alcance
Ao Redor do Mundo
por Dan Mooney • Recharger Magazine
C
rescimento saudável, da
produção à expansão de seu
alcance mundial, tem tido a
AlphaChem Co. Ltd. em um percurso constante e ascendente.
Iniciada em 1998, a empresa sulcoreana é, nas palavras do fundador e
presidente Kyu Oh Cho, “muito forte.”
Em 2010, a AlphaChem está almejando
lançar ações no mercado. “Se nós conseguirmos isso, nós teremos um bom
valor para o nome e a imagem da
empresa,” disse Kevin Park, gerente de
projetos e marketing da AlphaChem.
A AlphaChem começou como um
produtor de tintas e tanques em parte
devido à experiência de Cho como
químico. Em 2003, a AlpaChem acrescentou a produção de cilindros OPC e tem
apresentado rápido crescimento, particularmente nos últimos três anos devido,
em grande parte, ao aumento das vendas
de cilindros.
Em 2008, a AlphaChem tinha vendas
de US$30 milhões. Cho afirmou que o
objetivo da empresa para 2009 é US$ 40
milhões. Em uma economia em turbulência no mundo todo, a AlphaChem ainda
experimentou um crescimento de 30 por
cento nas vendas no último ano.
O pulso da empresa se inicia em
Suwon City, localizada a cerca de 32
quilômetros de Seul. A AlphaChem produz tintas e cilindros OPC a partir de uma
instalação de 14.860 metros quadrados
18 • Dezembro 2009 • www.rechargermagazine.com
Trabalho é feito na fábrica da AlphaChem na Coréia do Sul.
que inclui um depósito e um edifício de
P&D. A AlphaChem está na sua localização atual desde 2002.
Na Coréia do Sul, a AlphaChem tem
170 empregados e tem mostrado
excel¬ente retenção dos colaboradores,
sendo a permanência média dos empregados na empresa de cinco anos ou superior.
A AlphaChem tem adicionado
escritórios desde 2004, com um total de 25
empregados, nos Estados Unidos (Gardena, Calif.), Frankfurt, Alemanha e
China (Zhuhai e Xangai).
A China é a maior área de crescimento
para a AlphaChem e é o segundo maior
país para vendas da empresa, atrás apenas do mercado coreano. “A China apresenta um crescimento muito, muito
grande,” disse Cho. “Nós estamos nos
concentrando em desenvolver novos clientes no mercado da China.”
Nos EUA, as vendas estão crescendo e
os negócios se expandindo. Cho disse que
os negócios também andam bem em
diversos países da América do Sul.
Pelo mundo inteiro, a AlphaChem —
que tem a certificação ISO 9001 — tem
mais de 300 clientes em 80 países. “Nós
temos cerca de 10 grandes distribuidores
no mundo,” disse Park.
Cho afirmou que a AlphaChem não
planeja abrir nenhuma unidade de
produção fora da Coréia do Sul. “As
tintas para jato de tinta e os cilindros OPC
são produtos muito delicados e nós necessitamos de alta tecnologia,” disse Cho.
Perfil da Empresa
A produção de cilindros OPC tem sido
uma área de enorme crescimento para a
AlphaChem.
A empresa estava produzindo aproximadamente 550.000 peças por mês —
através de três linhas de produção — com
a capacidade de produzir 700.000. “Em
2010, a nossa meta é produzir um milhão
por mês,” afirmou Cho, que acrescentou
os planos da empresa de instalar uma
quarta linha.
“Quando a maioria dos outros fabricantes de cilindros OPC foi forçada a
reduzir as suas linhas de produção devido à repentina diminuição nas vendas
nesta situação econômica difícil, a
AlphaChem teve bastante sorte de conseguir mais encomendas do que éramos
capazes de absorver, de modo que
tivemos que expandir a nossa capacidade
através da instalação de mais uma linha
de produção de cilindro OPC,” disse Cho.
Cho graduou-se na Busan National
University na Coréia do Sul, onde ele se
formou como químico.
De 1984 a 1995, ele trabalhou para a
Ciba Specialty Chemicals, uma empresa
baseada na Suíça onde ele foi gerente de
desenvolvimento de pigmento.
De 1995 a 1998, Cho trabalhou como
líder de projeto de aplicação eletrônica de
cor para a Samsung Electronics.
Cho gosta de dar ênfase ao lado inovador da AlphaChem.
“Nós acolhemos muito bem os desafios técnicos que enfrentamos porque
acreditamos que enfrentar e resolver
desafios técnicos é a força impulsionadora
por trás da AlphaChem,” disse Cho.
“Criar a oportunidade de crescer um
passo adiante e superar a concorrência ao
mesmo tempo através do desenvolvimento de nova tecnologia com alta qualidade.”
A AlphaChem detém 10 patentes na
Coréia do Sul para tintas. A empresa tem
30 pesquisadores e dedica 1.858 metros
quadrados das suas instalações para o
trabalho de P&D. Mais de 30 por cento
dos lucros da AlphaChem são reempregados nos esforços de P&D. Boa parte
desse esforço é dedicado às tintas, área na
qual a AlphaChem teve o seu início em
1998. As tintas, que a AlphaChem produz
para uma grande variedade de propósitos e sob a marca Ink-mate, estavam
respondendo por cerca de 55 por cento
dos negócios da empresa. A AlphaChem
estava produzindo aproxi¬madamente
200 toneladas por mês.
Uma das maiores áreas de produção
de tinta da AlphaChem destina-se ao trabalho para impressão de formatos
amplos. As tintas para formatos amplos
contribuem com até 20 por cento do volume de vendas total da AlphaChem e a
empresa produz cerca de 70 toneladas de
tintas para formatos amplos por mês. No
campo dos formatos amplos, a
AlphaChem faz tintas solventes para
aplicações de impressão tais como as
Roland, Mimaki e Mutoh. Para impressoras de mesa, o principal foco da
AlphaChem é produz¬ir tintas corantes e
tintas pigmentadas em grandes quantidades para HP, Epson e Canon. O principal impulso da AlphaChem atualmente
está em tintas e em cilindros OPC. A
empresa está investigando a possibilidade de investir no negócio de produção
de toner.
“Estamos analisando o desenvolvimento de toner nos últimos três anos,” disse
Cho. “A principal razão pela qual nós
começamos a considerá-lo é que o toner
por si só é um material químico, que é
uma parte do negócio de impressoras
laser que se adequa bem com o negócio
atual da AlphaChem. Entretanto, nós não
estamos tocando este projeto com pressa,
preferivelmente estamos nos concentrando mais na qualidade dos nossos
produtos que são os negócios de tintas e
cilindros OPC.”
“Portanto, conversar sobre o negócio
de toner não é apropriado neste momento.
Sede da AlphaChem.
Ainda mais hoje em dia porque o preço
do toner tem caído drasticamente. Iremos
abordar este assunto devagar e com cautela.”
A tinta eletrônica é uma outra área que
a AlphaChem está investigando, novamente com uma abordagem lenta e constante.
“A tecnologia original sobre o desenvolvimento de tinta eletrônica foi
com¬pletado há dois anos,” afirmou Cho.
Pensamos que precisamos ainda realizar
testes adicionais rigorosos para melhoria
técnica para atingir o desenvolvimento
completo do produto. Então seremos
capazes de comercializar totalmente este
produto.”
Park resumiu o objetivo da
AlphaChem para o futuro no negócio de
tintas. “O nosso maior desafio é nos tornarmos o melhor fabricante com a melhor
qualidade e preço dos setores de impressoras jato de tinta e laser no mundo,”
disse Park. R
Contate a AlphaChem Co. Ltd
pelo telefone 82-31-214-4428-9
(Coréia do Sul), 310-769-5625
(Estados Unidos) ou visite
www.alphachem.net
www.rechargermagazine.com • Dezembro 2009 • 19
Case
Study
Quatro Perguntas
para
Mark Duva,
AFEX International Ltd.
por Dan Mooney • Recharger Magazine
O
Acima: Mark Duva. No alto, à
direita: Fábrica da AFEX International em Zhuhai, China. À
direita: Fábrica da AFEX International em Shenzhen, China.
setor de produtos de
reposição para impressão de
documentos tem evoluído
para alcançar uma dimensão global.
Desde a terceirização de um país para
o próximo, um grande número de
empresas tem parceiros internacionais e produtos são enviados ao redor
do mundo.
A empresa AFEX International,
estabelecida em Hong Kong, tem
fábricas na China, parceiros globais
tais como a Sony, TDK, Fuji, EarthLink, Microsoft e IBM e envia os seus
produtos para os Estados Unidos,
Canadá, Europa e Ásia.
Nós conversamos com Mark
Duva, vice-presidente de vendas e
marketing da AFEX International
Ltd. sobre o seu estilo internacional e
filosofias de negócios.
www.rechargermagazine.com • Dezembro 2009 • 21
Case Study
O foco da AFEX tem sido oferecer cartuchos de alta qualidade a preços competitivos. Embora nós necessitemos ter um
preço competitivo, a nossa meta é sermos
a melhor empresa e construir relacionamentos de longo prazo com os clientes.
1
A AFEX diz que é uma empresa “comprometida com o estilo de administração dos
EUA e com o controle de qualidade de estilo
japonês.” Juntamente com a produção de cartuchos
na China, por que isto poderia ser considerado um
ótimo guia para qualquer empresa?
Quando as empresas escolhem terceirizar, muitos
fatores decisivos são considerados, tais como qualidade,
confiança, parceria de longo prazo e filosofia de negócios.
O plano de qualidade da AFEX vem de um processo de
controle de qualidade de estilo japonês. Este é o mesmo
processo usado para fabricar produtos de dados OEM
para empresas como a Sony, TDK e muitas outras grandes
OEMs sob a empresa-mãe da AFEX, Jackin International.
2
Especifique as diferentes maneiras pelas quais
a AFEX, além de remanufaturar cartuchos,
está sendo uma empresa verdadeiramente
“verde.”
Ambas as fábricas da AFEX são certificadas com a
ISO 14001. A AFEX tem implantado um sistema de gerenciamento ambiental “verde” que nos mantêm em
concordância com leis e regulamentos ambientais,
política ambiental e tem demonstrado adequação.
Além disso, a AFEX tem um programa de reciclagem
estabelecido em ambas as fábricas para reciclar componentes e papéis usados e todos os materiais recicláveis
da fábrica. Acrescente-se que a AFEX tem instalada
iluminação de baixo consumo de energia nas nossas
fábricas.
3
A AFEX exalta que os seus cartuchos custam
“pelo menos 40 por cento menos do que um
original (OEM) e eles são também mais baratos do que produtos similares de outras empresas
em 15 por cento.” Com todos os produtos remanu-
22 • Dezembro 2009 • www.rechargermagazine.com
faturados vindo da China, o preço baixo ainda é um
dos maiores apelos de venda da AFEX para os seus
cartuchos e por que?
O foco da AFEX tem sido oferecer cartuchos de alta
qualidade a preços competitivos. Embora nós necessitemos ter um preço competitivo, a nossa meta é sermos a melhor empresa e construir relacionamentos de
longo prazo com os clientes.
Acima de tudo, a posição e o sucesso da AFEX são
impulsionados pela qualidade dos nossos cartuchos e
pelo serviço que nós prestamos aos nossos clientes. O
nível do preço é apenas um componente ao fazer negócios.
4
Ao mesmo tempo, como a AFEX transmite a
mensagem aos seus clientes de que os seus
cartuchos, com preços baixos competitivos e
tudo, são também um produto de qualidade? Neste
sentido, uma empresa como a AFEX ainda enfrenta
um duplo estigma de não somente ser uma empresa
que produz cartuchos remanufaturados, mas pelo
fato de que eles também são produzidos na China?
Quais são as maneiras de a empresa superar estes
obstáculos?
A AFEX construiu uma reputação de qualidade e
serviços. A AFEX tem contratado algumas das equipes
técnicas mais experientes para oferecer suporte da mais
alta qualidade para os nossos clientes. Além disso, a
AFEX também conquistou uma reputação por excelentes cartuchos coloridos. Portanto, os clientes estão
desejosos de pagar por qualidade e serviços. R
Para maiores informações, visite o site www.afex.cc.
Se você está interessado em ser o tema de um futuro
artigo “Quatro Perguntas”, contate Wendy McRae no
endereço [email protected].
Study
Case
Cartuchos Sem Um
Destino Ambientalmente
Adequado
por Dan Mooney • Recharger Magazine
Q
uando as ligações são
transferidas na Laser
Concepts Inc., a mensagem durante o tempo de espera
entre a transferência e o atendimento fala entusiasticamente
sobre a abordagem ambiental da
empresa de Broomfield, Colorado.
Com esse pensamento “verde”
em mente, Steve Hoeben tinha
um problema sobre o que fazer
com a grande quantidade de cartuchos no fim da vida. Gerentegeral de produção na Laser Concepts, Hoeben tinha cerca de
9.000 cartuchos de toner HP
remanufaturados — “cerca de
258 SKUs no total,” disse Hoeben — que tinham alcançado o
fim de sua vida útil neste último
verão dos quais ele queria dispor
de uma forma ambientalmente
amigável. Ou como o proprietário da Laser Concepts, Rich
24 • Dezembro 2009 • www.rechargermagazine.com
Yosha, se expressou: “Eu não
quero nada mais do que encontrar um lar para esses cartuchos.”
Hoeben fez diversas ligações
telefônicas e ainda tinha os cartuchos usados quando este artigo
foi para a impressão. “Para fazer
a coisa ambientalmente certa,
não é fácil livrar-se dessas coisas,” afirmou Hoeben.
Quando se considera que os
cartuchos estão impróprios para
remanufatura, dispor deles de
forma ambientalmente correta,
Case Study
como Hoeben descobriu , pode
ser bem difícil, especialmente
para pequenas empresas no setor
de remanufatura.
“Este (a reciclagem de cartuchos) é um dos maiores problemas atualmente,” diz Greg
Eshelman,
proprietário
da
Advantage Cartridge, um distribuidor de cartuchos em Ft.
Wayne, Ind.
“O maior custo da reciclagem
é em mão de obra. Seria bom se o
governo apresentasse um plano
sobre como lidar com esses cartuchos.”
A reciclagem, ao contrário de
apenas jogar no lixo, pode ter
um custo.
“É caro ser ambientalmente
correto e pouca gente quer gastar
dinheiro para ser ambientalmente correto,” diz Aldo Spensieri, vice-presidente de vendas e
marketing da West Point Products’.
A empresa West Point Prod-
25 • Dezembro 2009 • www.rechargermagazine.com
ucts, com unidades nos Estados
Unidos e Canadá, paga para enviar seus cartuchos inservíveis
para uma usina de energia no
norte do estado de Nova Iorque.
Os cartuchos são incinerados e a
energia oriunda do processo é
vendida.
Hoeben diz que a HP recebeu
de volta cerca de 800 cartuchos
de jato de tinta que a Laser Concepts tinha. “Mas os cartuchos
de toner eles não pegaram
porque eram remanufaturados,”
segundo Hoeben.
A HP reciclou 67 milhões de
seus cartuchos no mundo todo
em 2008, mas nenhum que tinha
sido tocado por remanufaturadores. “Nós não podemos receber cartuchos remanufaturados
por causa da alteração no material,” diz Jean Gingras, gerente
de programas ambientais da HP
que foca em suprimentos para as
Américas.
“Nós não sabemos necessaria-
mente o que foi usado no toner
que foi substituído ou quais
peças foram trocadas e, dessa
forma, não podemos utilizá-los
no nosso processo de reciclagem.”
Hoeben contatou um distribuidor de cartuchos. Eles não
estavam interessados. Ele contatou um reciclador internacional
de computadores e produtos
remanufaturados. Eles aceitariam os cartuchos de jato de tinta,
mas inicialmente disseram “não”
para os cartuchos de toner. Eles
estavam interessados nos cartuchos de jato de tinta, em parte,
“por causa das pequenas quantidades de ouro e cobre” encontradas nos chips desses cartuchos,
disse o proprietário da empresa.
Pela última notícia que se
teve, os cartuchos usados ainda
estavam
aguardando
num
depósito no Colorado, à espera
de um fim de vida ambientalmente correto. R
Impressão Gerenciada
Serviços de
Três Razões Pelas Quais
Você Não Quer Entrar Em
Serviços de Gerenciamento
por Ed Crowley • Photizo Group
O
s serviços de impressão
gerenciada (MPS, na sigla
em inglês) são muito difundidos. Múltiplos grupos têm surgido no LinkedIn, com o maior
grupo envolvendo mais de 1.000
membros. O gerenciamento de
impressão é um tema abordado na
maioria das conferências. Existem
seminários especificamente dedicados ao MPS, e existe até mesmo uma
nova Associação de Serviços de Gerenciamento de Impressão (MPSA,
na sigla em inglês). De acordo com o
Photizo Group, MPS representa um
dos segmentos de mais rápido
crescimento do mercado de imagem,
com o mercado projetado para
crescer para mais de US$ 60 bilhões
em receitas no mundo todo até 2013.
Veja a Figura 1.
26 • Dezembro 2009 • www.rechargermagazine.com
Figura 1: Receita Total de Serviços de
Impressão Gerenciada
(Projeção Global)
Serviços de Impressão Gerenciada
Na realidade, MPS representa um
continuo de serviços, estendendo-se
desde a terceirização básica do gerenciamento do conjunto de equipamentos
até a meta final de terceirizar a totalidade da estratégia.
Figura 2: O Que São Serviços de
Gerenciamento de Impressão (MPS)?
Centradas em
Hardware ou Software
Modelo de
Cobrança por
Clique ou CPC
Venda de Hardware
Venda de Software
Centradas em Serviços
Gerenciamento de
Equipamentos
Terceirização da Estratégia de
Documentos
Prestação de Serviços
Processo e Fluxo de
Fornecimento de Documentos
Terceirização do Conjunto de
Equipamentos
Consultoria de Administração
e Terceirização
Photizo Group (c) 2009
Claramente, este é um mercado
altamente visível, a demanda está
crescendo, de modo que agora é o
momento de entrar nele. Certo? Neste
primeiro de uma série de artigos, eu
vou lhe dar três razões pelas quais
você deveria ignorar este mercado
robusto e em rápido crescimento.
A primeira razão pela qual você
deveria ignorar o mercado MPS pode
ser discutida ao olharmos para a
definição de MPS. MPS não é simplesmente oferecer uma cobrança por
clique ou fornecer um conselho ao
cliente sobre como “dimensionar” o
seu conjunto de copiadoras, impres-
soras e MFPs. Ele não é um “programa de vendas” ou esquema de
marketing. O MPS é uma mudança
fundamental para o seu modelo de
negócios.
MPS requer assumir a estratégia de
gerenciamento e produção de documentos do cliente com o intuito de
proporcionar a eles a estratégia mais
eficiente e eficaz. Ele demanda terceirizar todos os serviços exigidos para
fazer isto, incluindo: organização e
gerenciamento do grupo de equipamentos, consultoria do processo de
negócios, serviço de reparos/quebra,
serviços de suporte a clientes e
qualquer outra coisa mais que seja
exigida para auxiliar o cliente na
obtenção de uma solução completa.
E aqui está o “x” da questão. Para
o resultado final bem sucedido de um
acordo de MPS, o seu foco deve ser
em fornecer ao cliente a solução certa,
tanto se essa solução é da sua própria
marca ou de um competidor.
Com efeito, MPS trata-se de serviços profissionais. Agora, esta é a
definição do Photizo Group de MPS e
algumas pessoas argumentariam que
ela estabelece um nível muito elevado
de exigência ou que ela não é alcançável. É de fato um nível elevado, no
entanto existem empresas que estão
atingindo e fornecendo esta meta de
alta qualidade. Na realidade, MPS
representa um continuo de serviços se
estendendo desde a terceirização
básica do gerenciamento de conjunto
de equipamentos até a meta final de
terceirizar a totalidade da estratégia.
A Figura 2 oferece uma demonstração
visual deste contínuo.
Entregar estes serviços representa
uma mudança fundamental no modelo de negócios do setor de um modelo de “compra” para um modelo de
“prestação de serviço,” no qual uma
empresa externa é dona dos recursos e
infra-estrutura que o cliente usa “conforme necessário.” Um fornecedor
não pode ter uma mentalidade de
modelo de “venda de hardware” e ser
bem sucedido em MPS. E mudar um
www.rechargermagazine.com • Dezembro 2009 • 27
Serviços de Impressão Gerenciada
Figure 3: Estudo de Rastreamento do Tomador de Decisão sobre MPS
Tamanho da Empresa
636 respondentes atualmente
envolvidos em um contrato de MPS
América do Norte e Europa Ocidental
modelo de negócio é difícil! Isso exige
examinar cada aspecto da sua
empresa, incluindo equipe de funcionários, tecnologia e infra-estrutura,
capacidade de prestação de serviços,
marketing e mesmo compensações
por vendas.
Por que não pode uma empresa
manter a antiga mentalidade de
“venda de hardware/suprimentos” e
ser bem sucedida com MPS? Primeiro,
prestar serviços eficientes exige habilidades diferentes do que vender hardware. E, observe, eu disse serviços
eficientes. Se o seu sistema de faturamento não está integrado com o seu
software de gerenciamento do conjunto de equipamentos e com o seu
sistema de compras, o seu sistema não
será eficiente. Você terá que contratar
uma equipe para manualmente levar
os dados de um sistema para outro, o
que resultará em custos com mão de
obra, num potencial para erros e perdas de eficiência global. Se você está
gerenciando um ou dois grupos de
máquinas com somente poucas centenas de equipamentos, isto pode não
ser crucial.
Mas o que acontece se você obtém
um contrato com um grande cliente
com 500 ou 1.000 equipamentos? Eu
tenho visto literalmente revendedores
“afundarem” sob o peso de operações
que prestam serviço ineficiente.
A segunda razão é o inerente conflito que é evidente em uma organização “focada em hardware” vs. uma
28 • Dezembro 2009 • www.rechargermagazine.com
250 - 499
17%
500 - 999
1,000 - 9,999
30%
34%
organização de “prestação de serviços
profissionais.” Organizações de hardware precisam investir recursos significativos no desenvolvimento de
produtos, manufatura e entrega de
produtos. Como resultado, elas têm
um interesse subjacente em vender a
sua marca de hardware e suprimentos. Entretanto, no modelo de prestação de serviços profissionais, o foco
está na identificação da solução certa
para a necessidade do cliente. Firmas
que se destacam no fornecimento de
serviços profissionais (tais como a
IBM Global Services) encontram a
“solução certa” para o cliente, independentemente do fornecedor.
O terceiro obstáculo para os “fornecedores focalizados em hardware”
é o fato de que a maioria das firmas
concentradas em hardware sente
dificuldade para identificar oportunidades de receita de “serviços” que
não sejam hardware.
Exemplo de receitas de serviços
pode incluir atendimento de suporte a
clientes, treinamento de clientes,
remuneração por gerenciamento e
integração de software e mesmo puros
honorários por “consultoria.” Normalmente, firmas centradas em hardware estão desejando “doar” estes
serviços em retribuição de compromissos de venda de hardware. Uma
prática melhor é identificar estes serviços como serviços complementares
de “valor adicionado,” que podem
gerar receitas.
Eu comecei este artigo com a premissa de que eu iria apresentar a você
razões pelas quais você não vai querer
se engajar em MPS.
Claramente, vemos que esta é a
onda dominante do futuro e o modelo
de negócio que irá no final dominar
no mercado. Assim como ninguém
pensaria em concorrer com a IBM
Global Services utilizando uma estratégia de “venda de hardware,” no
futuro, empresas que usam esta estratégia no segmento de imagem estarão
em desvantagem competitiva.
Independente do tamanho da
empresa que você está atendendo, o
MPS será o novo modelo de negócio
para o futuro.
De fato, a pesquisa de propriedade
do Photizo Group com mais de 600
contratos de MPS na América do
Norte e Europa mostra que empresas
de todos os tamanhos estão
implantando MPS. Veja a Figura 3.
Você está pronto para esta mudança
de modelo de negócio? Em meu próximo artigo, irei abordar a segunda
razão pela qual as firmas esforçam-se
na mudança para o MPS — os 10
maiores obstáculos para fazer a transição para um modelo de prestação de
serviços profissional. R
Contate Ed Crowley no
endereço
[email protected].
Evento Especial
21 em Las Vegas:
Recharger Magazine Relembra
os 20 Anos
R A Remanufatura começa para valer
em meados de 1980. Àquela época, Joel
Williams e Steve Joiner estavam amplamente envolvidos em gerenciar o
primeiro empreendimento de remanufatura em grande escala em Austin, Texas.
R A Recharger, estabelecida em River-
side, Califórnia, inicia-se como um informativo de oito páginas enviado pelo
correio para cerca de 200 recicladores no
outono de 1989. Ela é iniciada pela
equipe de marido e mulher, Ron e Cheryle White.
R Pouco tempo depois, o primeiro
encontro em grande escala de remanufaturadores ocorre em novembro de
1989, em Las Vegas, com perto de 100
participantes. Praticamente na mesma
época, cilindros de longa duração chegaram ao mercado. Na edição de setembro
de 1991 da Recharger, o evento é explicado desta maneira: ISTO SALVOU O
SETOR!
R Em 1991, um perfil da empresa é
Setembro de 1989; Primeira edição da
Recharger.
30 • Dezembro 2009 • www.rechargermagazine.com
feito na Recharger sobre a CartridgeCare, em Scotts¬dale, Arizona. A empresa
é um exemplo bastante típico do negócio
de remanufatura da época, pois ele
começou em uma garagem e é conduzido pela equipe familiar formada pela
mãe, Irene Conlan, e seu filho, Kevin.
R Um outro grande avanço nos
primórdios do setor ocorre em 1991, com
o lançamento do cilindro de longa duração para o cartucho HP SX.
da indústria de remanufatura levam a
uma atitude negativa com relação ao
setor entre os con¬sumidores. “Havia,
de fato, bem poucos caras que verdadeiramente “furavam e enchiam” cartuchos
no mercado,” disse o especialista do
setor, Lester Cornelius, em um artigo de
1998 da Recharger. “Eram as pessoas que
tinham realmente medo de abrir o cartucho e perfuravam furos no plástico,
substituíam o toner e então fechavam os
furos. Mas a qualidade era certamente
um problema no passado devido à total
falta de suprimentos de reposição.”
R Em 1993, os Whites venderam a
Recharger para Tom e Donna Enerson.
Naquela época, a publicação tinha se
expandido para mais de 200 páginas
mensalmente e tinha se mudado para o
seu atual lar de Las Vegas. O setor também tinha crescido naquele período e
logo o desejo de uma ampla feira de
negócios do setor tornou-se muito forte
para ser ignorado. A feira World Expo da
Recharger Magazine foi lançada em
1996. Com a inscrição de mais de 2.000
participantes, ela é o maior encontro do
setor até aquela época. Um participante
da feira disse: “O nosso setor está rapidamente ficando maduro, e eu quero poder
dizer que estava lá quando isso aconteceu.” A primeira feira World Expo proporciona oportunidades de estabelecer
contatos globais entre os membros do
setor com participantes de 46 países.
Essa tendência inter¬nacional continua
Janeiro de 1992
Dezembro de 1996
R Os primeiros remanufaturadores
podiam iniciar um negócio com US$
5.000 ou menos.
R Elevadas taxas de defeito no início
Evento Especial
até o presente, com aproximadamente 30
por cento dos participantes de 2009
vindo de fora dos Estados Unidos para
tirar vantagem das oportunidades de
aprendizagem e estabelecimento de contatos proporcionados pela World Expo.
R Em 1997, foi dito que o setor de
remanufa¬tura evitou o despejo de
33.993,9 toneladas de plástico nos aterros
sanitários.
R Em 1997, a Lexmark International
revelou o seu programa de marketing
Prebate para cartuchos usados nas
impressoras Optra S da empresa. A iniciativa resulta em anos de ações judiciais,
principalmente envolvendo a Lexmark e
a Static Control Components.
R Em 1999, a empresa 101communi-
cations adquire a Recharger. Tom Enerson contin¬ua a atuar como publisher.
R Em setembro de 2001, a Recharger
faz a indicação pela primeira vez dos
membros mais destacados do setor,
conforme votação dos leitores. Inclusos,
estão os membros do setor Lester Cornelius, Bill Swartz, Avi e Yoel Wazana,
Bob Daggs, Judy e Mike Wendt, Yvon
Leveille, Dan Ahmed, Bill Pellegrini,
Etta Adams, Tom Goebel e Tricia Judge.
Janeiro de 2003
R O setor de remanufatura reivindica
problema, com cada vez mais produtos
aproximadamente 25 a 30 por cento do
mercado por volta de 2003 em cartuchos laser e um pouco menos no
lado do jato de tinta. “O mercado de
remanufatura de cartuchos é muito
maior do que eu tinha projetado que
ele pudesse se tornar.” Yvon Leveille,
presidente da Teckn-O-Laser, é citado
com essa afirmação na Recharger.
de imagem de baixo custo sendo
R No artigo “Situação do Setor” em
2004 na Recharger, o famoso líder em
tecnologia, Mike Josiah, diz: “O setor de
remanufatura alcançou um nível maduro
e profis¬sional.” Àquela época, a cor é
vista como a principal esperança e o
maior desafio do setor. A concorrência
entre as empresas dos EUA e as empresas
asiáticas também é um problema decisivo
da indústria, com as empresas norteamericanas lutando com problemas de
preço, enquanto os competidores asiáticos lidam com preocupações de qualidade.
pro¬duzidos na Ásia. “A informação é
necessária em muitos casos para ajudar
o usuário final a compreender as diferenças entre um produto de qualidade e
a alternativa de menor custo,” disse
Scott MacKenzie, então Gerente de
Marketing da MKG Imaging Solutions.
R A Static Control Components obtém
uma grande vitória em março de 2009
em sua disputa judicial de longa duração com a Lexmark. “Os termos do
programa Prebate da Lexmark não são
obrigatórios sob a lei de patente à luz da
decisão Quanta Computer Inc. v LG
Electronics Inc.” um juiz decidiu. “Se
nós tivéssemos perdido, isso teria dado
legitimidade para o programa Prebate
da Lex¬mark,” disse Ed Swartz, CEO
da Static Control.
R A edição de junho de 2006 da
Recharger é a primeira sob a 1105
Media, o novo proprietário da revista.
R Com a edição de outubro de 2009, a
Recharger entra em seu 21º ano propor-
R Os remanufaturadores, por volta de
2007, acham que o preço é um grande
cionando relevantes notícias do setor
Agosto de 2006
Outubro de 2009
para leitores de mais de 65 países.
www.rechargermagazine.com • Dezembro 2009 • 31
Administração
Uma Abordagem Prática para
Entrar no Espaço da Mídia Social
por Brad Roderick • InkCycle
V
ocê está pensando em usar
a mídia social no seu mix de
marketing? Se você está, leia
este artigo antes de embarcar nessa
aventura.
Em uma recente viagem de negócios, eu passei a melhor parte de uma
noite em um encontro, colocando a
conversa em dia com um velho
colega. Em algum momento perto do
final das conversas usuais sobre
“amigos, família e coisas estúpidas
que nós fizemos muito tempo atrás,”
o tópico da mídia social veio à tona.
Como muitas das discussões sobre
mídia social que eu tenho ouvido ou
participado ao longo do último ano,
ele começou com: “Eu simplesmente
não estou nessa.” Certo, a garotada,
os jovens adultos e mesmo alguns
segmentos de adultos estão usando o
Facebook e MySpace e o meu primo
tem até mesmo o seu próprio blog
sobre gatos … mas como isso pode
ser usado para aumentar as vendas?
Como um esclarecimento logo de
cara, este artigo não cobre as várias
redes sociais (Facebook, LinkedIn,
Ning, Plaxo, etc.), nem é uma discussão dos sites de “compartilhamento social” (FlickR, YouTube,
SlideShare, etc.), de aplicações de
mídia específicas (Blogger, WordPress, etc.) ou mesmo de sites de classificações/críticas (ePinions, BizRate). Como um texto introdutório,
nós iremos nos concentrar nos conceitos necessários para entrar de
modo bem sucedido no mundo crescente da mídia social. Você pode se
preocupar com coisas como “Entrar
no Twitter ou Não” mais tarde. Sem
www.rechargermagazine.com • Dezembro 2009 • 33
Administração
entrar na questão técnica, vamos
examinar uma maneira poderosa de
entrar nessa área e começar a tirar
vantagem de algumas das ferramentas e métodos básicos para melhorar
o seu negócio. Note que eu não disse
“aumentar as suas vendas,” porque a
mídia social é uma maneira de melhorar o seu negócio, não apenas elevar as vendas.
Primeiro, o que é mídia social? O
Wikipedia define mídia social como:
“… mídia projetada para ser disseminada através da interação social, criada usando técnicas altamente acessíveis e que proporcionam alcance
cada vez maior de pessoas. A mídia
social auxilia e dá apoio à necessidade humana de interação social,
usando a Internet e as tecnologias
baseadas na Web para transformar a
difusão de monólogos de mídia (um
para muitos) em diálogos de mídia
social (muitos para muitos). Ela dá
condições para a democratização do
conhecimento e informação, transformando as pessoas de consumidoras
de conteúdo em produtoras de conteúdo.” Essa é uma ótima definição e
pode ajudar a colocar isso num contexto simples. A mídia social está
usando criação on-line e entrega de
conteúdo de maneira que você se
torna a pessoa que todo mundo conhece. Em outras palavras, a mídia
social é uma maneira extremamente
poderosa, eficaz e de baixo custo de
construir a sua reputação (da sua
marca) e atrair pessoas com interesses e valores similares a eles.
Se você tem qualquer dúvida
quanto à eficiência da mídia social,
vamos considerar algumas estatísticas. De acordo com a firma de gerenciamento de marcas iRep Agent, mais
da metade de todos os varejistas
agora tem páginas no Facebook e/ou
algum outro tipo de blog ou cam34 • Dezembro 2009 • www.rechargermagazine.com
panha de marketing de mídia social.
Em 2007, 26 por cento das empresas
da Fortune 500 viam a mídia social
como muito importante, uma proporção que cresceu para 44 por cento
em 2008. Cinqüenta e sete por cento
das entidades de caridade, 41 por
cento de escolas de educação mais
elevada, 39 por cento das empresas
da lista Inc 500 e 16 por cento das
empresas da Fortune 500 mantêm
blogs, de acordo com o Centro Dartmouth para Pesquisas da Universidade de Massachusetts.
E manter um blog é somente um
aspecto. A Arbitron/Edison Research
Media relata que conforme dados de
2009, 34 por cento de todos os adultos têm um perfil social na rede
social. Até 2010, a Geração Y se tornará maior que a Geração do BabyBoom e 96 por cento de todos os
membros dessa geração Y terão aderido a uma rede social. Você pode se
dar ao luxo de perder uma oportunidade de se conectar com uma geração inteira da maneira como eles
claramente se conectam?
Considere a Coca-Cola. Em uma
apresentação do BlogWell intitulada
“Coca-Cola: Compartilhando o Que
Importa,” o Diretor de Comunicações Digitais, Adam Brown, relatou
que, a cada dia, a Coca-Cola tem, em
média, 25.000 novos amigos no Facebook e há 1.000 comentários adicionados no blog, 15 novos YouTubes,
300 Tweets e 50 novas fotos FlickR
sobre a Coca. Com um total de mais
de 4,5 milhões de seguidores no
Facebook, 100.000 vídeos no YouTube e 50.000 fotos no FlickR, aparentemente muitas pessoas estão ajudando a Coca a promover os seus
produtos, melhorar os seus negócios
e aumentar as suas vendas. Certamente, a sua combinação de produtos e serviços é mais importante do
que água e açúcar com sabor!
Antes de nós começarmos a ter
visões de milhões dos nossos próprios
seguidores digitais, vamos fazer uma
breve viagem de volta ao passado
aos dias quando o barbeiro e os
salões de beleza da esquina eram os
centros distribuidores das informações. As pessoas congregavam-se
(comunidade) nas lojas (site) e conversavam umas com as outras (conversações) sobre qualquer coisa que
importasse para eles (conteúdo). Se
era uma conversa fascinante, todo
mundo se juntava nela (conteúdo
fornecido pelo usuário). E quando
elas saiam da loja, elas levavam com
elas a conversa e contavam para outros (disseminação viral). Expresso de
forma simples, a nossa entrada na
mídia social é, no começo, nada mais
do que ir à antiga barbearia ou ao
salão de beleza. Nada mais do que
encontrar um grupo de pessoas com
interesses relacionados, escutar por
certo tempo, entrar devagar na conversa e então começar a contribuir, o
tempo todo construindo confiança e
aceitação pelas outras pessoas nas
conversações.
Aviso! Começar no lugar errado
ou com a mensagem errada ou
usando a abordagem errada irá ferir
mortalmente a sua campanha antes
mesmo que ela decole E começar no
lugar errado, com a mensagem
errada e a abordagem errada é exatamente como muitas pessoas iniciam
as suas jornadas na mídia social. O
lugar errado para começar: o seu
próprio site, qualquer que seja —
blog, YouTube, Facebook, MySpace
ou LinkedIn. A mensagem errada:
tudo sobre você. A abordagem
errada: “Ei, escutem-me falar tudo
sobre mim.” Lembre-se, mídia é a
segunda metade de “mídia social.” A
primeira parte é “social.” Assim
Administração
como ocorre com qualquer esforço de
vendas, é bastante útil ter em mente
o velho ditado: “Ninguém irá se
importar com você até que eles
saibam que você se importa com
eles.” E isso nunca foi mais verdadeiro do que dentro do espaço da
mídia social.
Como então você inicia? Lembrase da nossa analogia com a barbearia? Você começa onde a comunidade já está. Você entra em conversas
que já estão em andamento e você
faz comentários que são relevantes
para aquelas conversas. Se você
puder fazer isso de uma maneira
divertida, você irá superar todas as
outras vozes tentando ser ouvidas.
Digamos que você deseja entrar em
uma comunidade de gerentes de
compras. E vamos assumir que você
deseja descobrir o que é importante
para eles (ao invés do marketing
tradicional no qual você fica martelando com aquele material “tudo
sobre mim”). Você pode começar
pesquisando no Google “blog gerentes compra.” No primeiro link, você
vê um interessante comentário que
lista 29 dicas de economias de custo.
Claramente, esta comunidade está
interessada neste tipo de informação. Vamos também assumir que
neste comentário você percebe que
alguma coisa relevante estaria faltando — o alto custo de impressão.
A inclinação natural é imediatamente gritar do telhado sobre como
nós podemos economizar dinheiro
para eles e porque eles deviam comprar de nós. Exatamente a abordagem errada! Por quê? Nós não construímos qualquer credibilidade.
Nós somos os caras novos, os caras
de fora da cidade na barbearia local.
Sossegue. Por que não adicionar um
comentário sobre o alto custo de
impressão? Não exagere nos elogios
— apenas levante o problema.
“Excelente comentário. Obrigado
pelas dicas. Vocês sabiam que as
empresas gastam em média 3 por
cento da sua receita em impressões
feitas internamente? Alguém já
incluiu esse comentário antes?“
Agora você conseguiu diversas coisas. Você agradeceu a pessoa que
colocou o comentário original e você
favoreceu a conversação ao fazer
uma pergunta. Neste ponto, é
importante para a sua credibilidade
que você siga os próximos comentários e, quando apropriado, você
entre de novo na conversa e se identifique. Por que eu enfatizo do a
importância de se identificar? Ninguém deseja ser enganado ou ludibriado. Você irá rapidamente perceber-se colocado em ostracismo pela
comunidade se você pretender se
passar por alguém que você não é
em uma tentativa velada de vender
alguma coisa para eles.
Aqui está um exemplo de como
entrar novamente na conversa:
“Obrigada. Gostei do seu comentário. É este alto custo de impressão
que me incitou a entrar no meu
negócio que gira em torno de informar as empresas sobre os custos de
impressão e proporcionar às empresas soluções para economias significativas. Eu apreciei enormemente
seus comentários porque estou selecionando diversas maneiras de
economizar dinheiro em meu
próprio negócio. Obrigada e continuem o bom trabalho.” Novamente
continue atento a mais comentários.
Ofereça sugestões que NÃO incluam
comprar nada de você. Como um
exemplo, você poderia fazer um
comentário rápido sugerindo o uso
de cópia frente e verso para reduzir
o custo do papel, imprimir no modo
monocromático tanto quanto pos-
sível, etc. Você entendeu o que eu
quero dizer. Acompanhe o blog.
Busque comentários aos seus
comentários. Responda a cada
comentário. Vagarosamente entre na
conversa. Isso leva algum tempo,
mas o seu nome irá ser ouvido ali.
Além disso, fique atento a comentários feitos por pessoas da área de
compras. Adicione os seus próprios
aos comentários deles. Seja polido.
Agradeça a eles. Acrescente os seus
próprios pensamentos. Trabalhe
para ser aceito no clube.
Eventualmente, você precisará
do seu próprio blog. Quanto maior o
interesse que você gerar naquilo que
você tem a dizer, mais rápido você
necessitará do seu próprio blog. Mas
relaxe. Blogs são baratos e fáceis.
Construa, primeiro, credibilidade
em algumas comunidades e então
use uma identificação automática
do originador para direcionar os
leitores para o seu blog quando você
estiver pronto.
Mídia social? Ela é realmente
marketing boa-a-boca em esteróides
da Internet. Consiga que algumas
pessoas comecem a falar de você
para que outras pessoas comecem a
falar sobre você, que por sua vez,
comecem a falar sobre você… a
mídia social é uma maneira de controlar e usar o poder de exponenciais. Mas mantenha-se vinculado a
conversações nas quais você tem
alguma coisa de interesse para a
comunidade. Seja honesto. Seja
genuíno e esteja envolvido! Parecido
com vendas, não? R
Contact Brad Roderick at
[email protected].
www.rechargermagazine.com • Dezembro 2009 • 35
Technical
Dicas e Truques de Instalação do
Formatador da HP 4250/4350
por Jim Bethke • Parts Now!
A
instalação da placa de comunicação (formatadora) nas séries HP 4250 e 4350 é um pouco mais
complicada do que nos modelos anteriores. Para
assegurar que a impressora funcione de modo adequado
quando você tiver terminado a instalação, siga esses passos.
configurações NVRAM sejam escritas para a nova formatadora a partir do controlador DC.) Depois, desligue a impressora. Ligue a impressora novamente e então espere cinco
minutos depois que a impressora atinja o estado de Pronta.
Imprima uma página de configuração para verificar contra as
configurações originais da página que você imprimiu anteriormente.
Uma Placa Formatadora de Reposição
Se você quer instalar uma placa formatadora de reposição,
complete, por favor, os seguintes passos para assegurar a
instalação adequada:
Execute uma inicialização da NVRAM. Use então o display do painel de controle para abrir o menu de serviços e
especifique o contador total de páginas, o contador de
manutenção, o identificador (ID) do serviço, o tamanho do
papel após inicialização a frio e o número de série. Ajuste a
linguagem do display da impressora à escolha do cliente.
Uma Placa Formatadora Nova
Se você está instalando uma nova placa formatadora, as
seguintes instruções ajudarão você a instalá-la corretamente.
Deixar de
seguir essas instruções pode possivelmente resultar em um
grau inferior de configuração da impressora. Isso significa que
a impressora 4350 poderia pensar que ela agora é uma impressora versão 4250.
Após instalar uma nova formatadora, complete, por favor,
os seguintes passos:
Ligue a impressora e então espere por cinco minutos após
a impressora atingir o estado de Pronta. (Observe, por favor,
que a espera de cinco minutos é exigida para permitir que as
36 • Dezembro 2009 • www.rechargermagazine.com
Versões de Rede da Placa Formatadora
Em alguns casos envolvendo as versões para rede da formatadora, você pode instalar a placa corretamente e ela não
apresentar as configurações de rede. Existem duas coisas a
tentar antes de fazer uma reclamação para acionar a garantia.
Certifique-se de que a memória dimm está instalada na
formatadora; esta é uma memória de 64 MB para versões n e
tn e 80 MB para versões dtn que é necessária para que as funções de rede funcionem adequadamente. Se a memória dimm
não estiver instalada, ele pode fazer com que as funções de
rede não funcionem.
Um outro passo para tentar é habilitar as configurações de
rede através do painel de controle. O procedimento para isso
é semelhante ao ajuste de manutenção.
Desligue a impressora. Ligue a impressora, pressione e
segure o botão “Select”, quando “00MB” aparecer no display.
Continue pressionando o botão “Select” até que todas as três
luzes do painel de controle acendam e permaneçam ligadas.
Pressione o botão “Up Arrow” (Seta para Cima) para selecionar “Embedded LAN Enable”(“Rede LAN Interna Habilitada).
Pressione o botão “Select” mais uma vez para habilitar a
rede. Em alguns casos, após tentar atualizar o firmware, você
Technical
pode obter uma mensagem “Envie Novamente RFU através
do USB” (“Resend RFU through USB”) no seu display. Se isto
acontecer, primeiro tente reenviar o firmware através da porta
USB. Se isso não funcionar, você pode tentar o seguinte procedimento de reinicialização.
Desligue a impressora da tomada. Coloque a impressora
na tomada e acompanhe o contador de memória começar.
Pressione o botão de STOP quando você vir o contador de
memória começar. Continue segurando para o botão de STOP
até que todas as três luzes do painel de controle da impressora
acendam uma vez e então permaneçam acesas. Isto pode levar
até 10 segundos.
Pressione o botão SELECT (Checkmark) e em seguida o
botão MENU. Selecione até que você veja “Limpe Todos os
Erros de RFU” (“Clear All RFU Errors”.) Pressione o botão
SELECT duas vezes até que o cursor destacado seja a letra “C”
na palavra “Clear.”
Continue selecionando até que você veja “Ajuste o modo
Run para Manual” (“Set Run mode to Manual”.) Pressione o
botão SELECT duas vezes até que o cursor destacado seja
sobre a letra “R” na palavra “Run mode”(modo de operação).
Continue selecionando até que você veja “Set RFU Error Off”.
Pressione o botão SELECT duas vezes até que o cursor
destacado esteja sobre a letra “S” na palavra “Set”.
Desligue e ligue a impressora.
A correta reinstalação da placa formatadora é crítica para a
operação da impressora. Ao seguir esses passos, você pode
economizar tempo e dinheiro por reduzir chamadas de garantia para os seus representantes de vendas e eliminar a necessidade de uma devolução. R
Contate Jim Bethke no endereço
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