calvert Frome - Ceet Talmo Luiz Silva
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calvert Frome - Ceet Talmo Luiz Silva
GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” PLANO DE CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” João Neiva/2012. 1 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” I IDENTIFICAÇÃO DO CURSO INFORMAÇÕES DA ESCOLA CNPJ: 08.714.203/0001-51 NOME DA ESCOLA: Centro Estadual de Educação Técnica Talmo Luiz Silva ESFERA ADMINISTRATIVA: Governo do Estado do Espírito Santo ENDEREÇO: Rua Padre Anchieta, nº 250 – Vila Nova MUNICÍPIO: João Neiva – ES CEP.: 29.680-000 TELEFONE/FAX: (27) 3258-3631 E-MAIL: [email protected] HORÁRIO DE FUNCIONAMETO: 7h às 10h20min TURNO DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA: Matutino (7h às 11h20min), Vespertino (13h10min às 17h30min) e Noturno (19h às 22h20min). INFORMAÇÕES DO CURSO EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais NOME DO CURSO: Curso Técnico em Mecânica TOTAL DE VAGAS: 100 vagas (50 Diurno e 50 Noturno) NÚMERO DE TURMAS: 4 turmas TURNO DE FUNCIONAMENTO DAS TURMAS: – 01 no Matutino, 01 no Vespertino e 02 no Noturno. 2 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Plano de Curso para: Técnico em Mecânica Diurno Noturno Habilitação: Técnico em Mecânica. Carga Horária: 1.200 horas Carga Horária: Módulo I: Mecânico Auxiliar Carga Horária: Habilitação: Técnico em Mecânica. 1.200 horas Módulo I: Sem Certificação 400 horas Carga Horária: 300 horas Módulo II: Módulo II: Qualificação: Mecânico Geral. Qualificação: Mecânico Auxiliar Carga Horária do Módulo: 400 horas. Carga Horária do Módulo: 300 horas. Carga Horária para a Qualificação: 800 horas. Carga Horária para a Qualificação: 600 horas. Módulo III: Habilitação Profissional Técnica Módulo III: de Nível Médio Técnico em Mecânica. Carga Horária do Módulo: 400 horas. Carga Horária para a Habilitação: 1200 horas. Qualificação: Mecânico Geral Carga Horária do Módulo: 300 horas. Carga Horária para a Qualificação: 900 horas. Módulo IV: Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio Técnico em Me- cânica. Carga Horária do Módulo: 300 horas. Carga Horária para a Habilitação: 1200 horas. Para a qualificação de Técnico em Mecânica, acrescenta-se às 1.200 h, 60 h de Trabalho de conclusão de Curso. O aluno que optar pela realização do estágio deverá cumprir 240 h de estágio Supervisionado e apresentar Relatório Final do Mesmo. Este será avaliado e valerá como Trabalho de Conclusão de Curso. 3 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” II JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS II.I JUSTIFICATIVA A globalização da economia tem demandado grandes transformações nas organizações e no mercado de trabalho. Uma das mais significativas é a busca de novas tecnologias e consequentemente de qualificações profissionais adequadas e flexíveis. Os avanços tecnológicos têm estabelecido frequentes mudanças qualitativas e quantitativas no mundo do trabalho. A adoção de equipamentos modernos muda radicalmente o trabalho e consequentemente o perfil do profissional a ser inserido no mercado. A introdução de novas tecnologias nos processos produtivos exige novas capacidades dos profissionais, destacando-se a capacidade do pensamento lógicoabstrato e de criatividade para resolução de problemas, na medida em que essa base tecnológica opera basicamente através de símbolos e do pensamento científico. Além das capacidades acima, o profissional atual tem que estar preparado tecnicamente para enfrentar as mudanças no mercado de trabalho. Em decorrência de todas essas circunstâncias, torna-se importante a formação de profissionais polivalentes. Por polivalência aqui se entende como o atributo de um profissional possuidor de competências que lhe permitam superar os limites de uma ocupação ou campo circunscrito de trabalho, para transitar para outros campos ou ocupações da mesma área profissional ou de áreas afins. Supõe que tenha adquirido competências transferíveis, ancoradas em bases científicas e tecnológicas, e que tenha uma perspectiva evolutiva de sua formação, seja pela ampliação, seja pelo enriquecimento e transformação de seu trabalho1. 1 Ministério da Educação – Conselho Nacional de Educação – Parecer nº 16/99. CEB – Câmara de Educação 4 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” O Curso Técnico em Mecânica tem por objetivo capacitar profissionais polivalentes, que possam ser aproveitados em diversas empresas e setores, pois sairão com uma formação técnica geral. Nesse sentido, o Técnico em Mecânica, cujo plano de curso ora apresentamos, deverá ser um profissional com competências gerais, apoiadas em bases científicas e tecnológicas e em atributos humanos, tais como criatividade, autonomia intelectual, pensamento crítico e capacidade de monitorar desempenhos. Assim, com base nessas considerações, o curso Técnico em Mecânica terá a seguinte operacionalização: O aluno será matriculado no Centro Estadual de Educação Técnica ―Talmo Luiz Silva‖; O acompanhamento pedagógico dos alunos e professores será realizado pelos técnicos do CEET ―Talmo Luiz Silva‖; O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Estágio Supervisionado será realizado com acompanhamento do professor orientador que poderá ser ou não o coordenador do curso; Número de vagas oferecidas pelo curso será, em média, 50 para o turno noturno e 50 vagas para o diurno; Número de módulos – três módulos, acrescidos do Trabalho de Conclusão de Curso ou Estágio Supervisionado, podendo este ser concomitante com o estudo dos módulos; Número de turmas por módulo - Até quatro turmas, nos turnos matutino, vespertino e noturno, conforme a demanda; Básica 5 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” O número de semestres será definido em calendário escolar, apresentando variação entre os turnos diurno e noturno. II.II OBJETIVOS DO CURSO a. O curso Técnico em Mecânica, tem por objetivo atender os princípios norteadores enunciados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, a saber: Independência e articulação com o Ensino Médio; Respeito aos valores estéticos, políticos e éticos; Desenvolvimento de competências para a laboralidade; Flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização; Identidade dos perfis profissionais de conclusão de curso; Atualização permanente do curso e currículo; Autonomia da escola em seu projeto pedagógico. b. Fornecer ao aluno condições para o desenvolvimento de competências profissionais e pessoais, necessárias ao desenvolvimento de atividades ou funções típicas, segundo os padrões de qualidade e produtividade requeridos pela natureza do trabalho do Técnico em Mecânica. c. Desenvolver, através dessa habilitação e das qualificações profissionais intermediárias, que compõem o itinerário profissional, competências que favoreçam a laboralidade do profissional egresso desse curso. III REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO 6 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” O acesso ao Curso técnico em Mecânica do Centro Estadual de Educação Técnica ―Talmo Luiz Silva‖, dar-se-á mediante exame de classificação. O exame de classificação constará de provas objetivas, abordando assuntos compatíveis com o grau de escolaridade exigido para o ingresso no curso. As diretrizes e normas para inscrição ao exame de classificação constarão de edital específico contendo: período e local de inscrição; documentação necessária; data, local e horário de realização dos exames; critério de classificação dos candidatos. Para submeter-se ao exame de classificação é pré-requisito que o aluno tenha concluído o Ensino Médio ou equivalente na rede pública de ensino federal, estadual ou municipal ou que esteja cursando a 3ª série do Ensino Médio ou equivalente na rede pública de ensino, ou seja, o curso é ofertado na forma concomitante e subsequente ao Ensino Médio a alunos oriundos de diferentes instituições de ensino, sempre em observância à finalidade da Educação Básica (LDB, artigo22) que é de ―desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores‖. A meta é a melhor e a mais completa formação e qualificação dos alunos, ampliando suas possibilidades de inserção no mercado de trabalho num projeto mais ambicioso de desenvolvimento da pessoa humana. É nesse ponto que reside a articulação entre a educação básica e profissional: a constatação da identidade entre as capacidades demandadas pelo exercício da cidadania e a atividade produtiva, o que permitiria superar a dicotomia entre a raciona7 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” lidade técnica e o caráter abstrato dos ideais da formação humana. A escola é convocada a contribuir para a aprendizagem de competências gerais, visando a constituição de pessoas mais aptas a assimilar mudanças, pessoas mais autônomas em suas escolhas, pessoas que respeitem as diferenças e, ainda, que constituam identidades capazes de suportar a inquietação, conviver com o incerto, o imprevisível e o diferente. IV PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO O Técnico em Mecânica, ao término do curso, deverá estar capacitado para desenvolver atividades de planejamento, avaliação, controle, produção, montagem e manutenção, tendo adquirido competências profissionais para: Coordenar e assistir tecnicamente equipes de trabalho, que atuam em projetos, processos de fabricação, montagem e manutenção de máquinas, ferramentas e equipamentos em geral; Adotar normas técnicas de qualidade, saúde e segurança no desem- penho de suas funções; Aplicar normas técnicas e especificações de catálogos, manuais e ta- belas em projetos, processos de fabricação, montagem e manutenção de máquinas, ferramentas e equipamentos em geral; Elaborar planilha de custos de fabricação, montagem e manutenção de máquinas, ferramentas e equipamentos em geral; Aplicar métodos, processos, logística em processos de fabricação, montagem e manutenção industrial; 8 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Desenvolver projetos, ferramentas, dispositivos e acessórios, utilizando técnicas de desenho e de representação gráfica com seus fundamentos matemáticos e geométricos; Elaborar projetos, leiautes e esquema correlacionado com as normas técnicas e com os princípios científicos e tecnológicos; Aplicar técnicas de medição e ensaios visando à melhoria dos produtos da planta industrial; Avaliar as características e propriedades dos materiais e elementos de máquinas, correlacionado com as suas aplicações; Projetar melhorias nos sistemas convencionais de processos de fabri- cação, montagem e manutenção, propondo a incorporação às novas tecnologias. V ORGANIZAÇÃO CURRICULAR As disciplinas do Curso Técnico em Mecânica são trabalhadas de forma articulada às do Ensino Médio, de maneira que o percurso formativo proposto esteja adequado às demandas do mercado de trabalho e totalmente articulado à ciência, tecnologia e aos diferentes processos de trabalho. O curso ofertado está em consonância com o Decreto nº. 5.154/2004, Parecer CNE/CEB 039/2004, Parecer CES 277/2006, Resolução CEB/CNE 06/2012. O curso Técnico em Mecânica está inserido no eixo tecnológico Controle e Processos Industriais, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, estabelecido pelo MEC e está organizado por especificidades, agrupadas em módulos convergentes, com terminalidade certificada módulo a módulo. 9 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Os módulos são unidades compostas de conteúdos estabelecidos de acordo com as competências, habilidades e bases tecnológicas exigidas pelo mercado de trabalho, que já qualificam para ocupações definidas, e que, no seu conjunto, levam a uma habilitação profissional plena de Técnico em Mecânica. Os módulos concluídos possibilitarão ao aluno qualificado, integrar-se na força de trabalho no âmbito das atribuições da qualificação profissional recebida e também obter créditos para conclusão da habilitação de técnico, atendidas as normas legais em vigor. O currículo do Curso Técnico em Mecânica foi estruturado com observância na legislação, nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Profissional Técnica de Nível Médio e nos Referencias Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico em vigor, considerando competências profissionais gerais de cada habilitação, previstas no perfil de conclusão, além das competências, habilidades e bases tecnológicas previstas em cada módulo, e visando garantir as condições de empregabilidade e trabalhabilidade do formando. O currículo do Técnico em Mecânica foi organizado em três módulos, a saber: Diurno Módulo I: carga horária de 400 horas e terminalidade ocupacional de Mecânico Auxiliar; Módulo II: carga horária de 400 horas e terminalidade ocupacional de Mecânico Geral. Módulo III: carga horária de 400 horas e terminalidade ocupacional de Técnico em Mecânica. Noturno Módulo I: carga horária de 300 horas: Sem terminalidade ocupacional. 10 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Módulo II: carga horária de 300 horas e terminalidade ocupacional de Me- cânico Auxiliar. Módulo III: carga horária de 300 horas e terminalidade ocupacional de Mecânico Geral. Módulo IV: carga horária de 300 horas e terminalidade ocupacional de Técnico em Mecânica. Obs.: O Diploma de Técnico em Mecânica será conferido ao aluno que concluir os três módulos, acrescidos do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou 240 h de Estágio Supervisionado com apresentação do Relatório Final que valerá como TCC, ou seja, o aluno que optar pelo estágio deverá, obrigatoriamente, apresentar relatório final de conclusão do mesmo. V.I RESUMO ESQUEMÁTICO DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DIURNO / NOTURNO Carga Módulos Módulo I: DIURNO Auxiliar – Blocos Temáticos Horária Diurno Noturno Desenho Técnico I 40 h 40 h Metrologia I Cálculo Técnico 40 h 40 h 40 h 40 h Mecânico Processos de Fabricação I 40 h 40 h Manutenção de Equipamentos I NOTURNO – Sem certiSaúde e Segurança no Trabalho ficação Informática Básica 60 h 40 h 40 h 40 h 11 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Tecnologia Mecânica/Ensaios 60 h 60 h Materiais 40 h 40 h 400 h 300 h 40 h 40 h Total do Módulo I Desenho Técnico II Informática Básica Módulo II: DIURNO Geral – 40 h Processos de Fabricação II 40 h 40 h Eletricidade Básica 40 h 40 h 40 h 40 h Mecânico Componentes de Máquinas I Hidráulica e Pneumática NOTURNO – Mecânico Comando Numérico ComputadorizaAuxiliar do (CNC) 60 h 40 h Manutenção de Equipamentos I Módulo III: 60 h Manutenção de Equipamentos II 80 h Mecânica Técnica 60 h Total do Módulo II 40 h 400 h 300 h Máquinas Térmicas 60 h 60 h Componentes de Máquinas II 40 h 40 h Resistência dos Materiais 40 h Manutenção de Equipamentos II DIURNO – Técnico em Manutenção de Equipamentos III Mecânica. Mecânica Técnica NOTURNO – Mecânico Geral Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 80 h 60 h 60 h 60 h Lubrificação Industrial 40 h Gestão da Manutenção 20 h 12 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Redação Técnica 40 h Hidráulica e Pneumática Processos de Fabricação III Total do Módulo III Módulo IV: 60 h 40 h 400 h 300 h Resistência dos Materiais 40 h Manutenção de Equipamentos III 60 h Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 60 h NOTURNO – Técnico Lubrificação Industrial em Mecânica. Gestão da Manutenção 40 h 20 h Redação Técnica 40 h Processo de Fabricação III 40 h Total do Módulo IV Total Geral 300 h 1.200 h 1.200 h V.II COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E BASES TECNOLÓGICAS POR COMPONENTE CURRICULAR. Componente Curricular: Desenho Técnico I Ementa: Instrumental utilizado no desenho mecânico; normalização; desenho geométrico; peças planas e peças simétricas; escalas; regras de colocação e distribuição de cotas; projeção ortogonal, vistas essenciais, cortes, seções, rupturas, suspensão de vistas, croquis. 13 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Competências Correlacionar as técnicas de desenho e representação gráfica com seus fundamentos matemáticos e geométricos; Utilizar software específico para desenvolvimento de desenhos mecânicos. Habilidades Desenhar perspectivas, projeções ortogonais, cotagens e cortes; Utilizar as normas técnicas; Elaborar croquis e desenhos técnicos. Bases Tecnológicas Software de desenho e simulação; Instrumental utilizado no desenho mecânico; Desenho técnico; Projeção ortogonal. Bibliografia Básica BENEDITO, Silvio R; SANTOS, Vandro L; Desenho técnico mecânico vol.1, Joinville, Sociesc, 2000. GROSSL NETO, Antônio. Autocad 2000 v1. Joinville, Sociesc, 2001. Bibliografia Complementar BENEDITO, Silvio R; SANTOS, Vandro L; Desenho técnico mecânico vol.2, Joinville, Sociesc, 2000. 14 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Componente Curricular: Metrologia Ementa: Conversão de medidas; introdução à metrologia: medição linear: sistema métrico decimal e sistema inglês; instrumentos de medição linear simples: calibradores de roscas e réguas graduadas; calibradores e micrômetros, blocos padrões, projetor de perfil e máquinas tridimensionais; transferidores e goniômetros: tipos e uso, cuidados e prática de medição; plano, paralelismo e nivelamento, medição de roscas. Cálculo de incertezas Paquímetro; Sistema de ajuste e Tolerância e Análise de Rugosidade. Competências Correlacionar as características dos instrumentos de medição e controle, máquinas e equipamentos com as suas aplicações; Utilizar técnicas de medição e controle, referente ao processo produtivo Aplicar metodologia de correta utilização de equipamentos e instrumentos de medição. Habilidades Converter corretamente as medidas; Conhecer os instrumentos de medição; Utilizar corretamente os instrumentos de medição. Bases Tecnológicas Instrumentos de medição e controle; Sistema de ajuste e Tolerância; Metrologia. 15 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Bibliografia Básica GONZALEZ, Carlos G; ZELENY VÁZQUEZ, José Romeu. Metrologia. México, Mc Graw Hill International, 2000. RODRIGUES, Raul dos Santos. Metrologia industrial "a medição da peça". Formacon, Mogi das Cruzes, 1989. Bibliografia Complementar ALBERTAZZI, A; SOUSA, A. Fundamentos de Metrologia; científica e Industrial. Manole, 2008. LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. Érica, 2004. TORREIRA, Raul Peragallo. Instrumentos de Medição Elétrica. Hemus, 2004. Componente Curricular: Cálculo Técnico Ementa: Grandezas proporcionais; regra de três; porcentagens; operações elementares; potências; radicais; logaritmos; geometria plana; geometria espacial; teorema da semelhança; trigonometria dos triângulos. Notação científica. Conversão de unidades. Competências Correlacionar as técnicas de desenho e representação gráfica com seus fundamentos matemáticos e geométricos; Dominar funções trigonométricas. Calcular medidas superficiais, lineares e volumétricas; Calcular velocidade, vazão, volume e consumo; Realizar cálculos para ajustar parâmetros de operação. 16 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Habilidades Aplicar as operações matemáticas na resolução de problemas; Conhecer unidades de medidas e transformações; Bases Tecnológicas Cálculo técnico; Matemática aplicada. Bibliografia Básica FLEMMING, D. M. et. al., ―Cálculo A‖ – 6 e d., Editora Prentice Hall Brasil, 2006. FLEMMING, D. M. et. al., ―Cálculo B‖ – 6 e d., Editora Prentice Hall Brasil, 2006. STEWART, J., ―Cálculo‖ V.1 e V.2, Editora Cengage, 2009. Bibliografia Complementar LEITH. OLD, L., ―O Cálculo Com Geometria Analítica‖ V. 1 e V. 2, Editora Harbra, 1994. Componente Curricular: Processos de Fabricação I Ementa: Ajustagem: Traçagem: traçagem em desempeno com traçador vertical; traçagem de ângulos, círculos, arcos e perfis. Limas: tipos e uso; limar superfície plana, plana paralela, côncava e convexa, plana em ângulo, limar materiais finos e perfis. 17 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Serras: seleção e classificação das serras manuais; serra mecânica alternativa, manejo e aplicação, serra de fita, afiação de ferramentas. Furadeira: tipos, nomenclatura, funcionamento e conservação; acessórios para fixação de peças; seleção de rpm e avanços de corte; fruídos de corte; brocas, tipos e aplicações; mandris e buchas cônicas; fixação de brocas helicoidais. Rosqueamento: identificação quanto ao diâmetro, tipos, n.ºde fios e passo; roscas triangulares; machos para roscar; tabela de roscas; cossinetes, porta cossinetes e desandadores; roscar manualmente com machos e tarraxas. Alargar furos: com alargador cilíndrico fixo, com alargador regulável e com alargador cônico. Tornearia Tornos: generalidades; classificação e aplicação; nomenclatura, funcionamento e conservação; acessórios; velocidade de corte, rpm, avanço e profundidade de corte; anéis graduados. Ferramentas de corte: geometria, terminologia, movimentos da peça e da ferramenta, classificação, material de fabricação, ângulos de ferramentas; parâmetros de corte para usinagem; acessórios: lunetas, placas, ponta rotativa. Aplicações: tornear superfície cilíndrica externa e interna; superfície cônica, superfície cilíndrica placa e ponta e entrepontas, facear; fazer furo de centro; furo cilíndrico; abrir rosca triangular externa; sangrar e cortar no torno; recartilhar. Competências Definir os métodos e os processos de fabricação; Conhecer os recursos e os processos de fabricação; Interpretar as normas técnicas, catálogos, tabelas, manuais, referentes a processo de fabricação; 18 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Identificar e especificar as características dos materiais e elementos de máquinas no processo de fabricação; Determinar as funções das ferramentas (riscador, compasso de pontas, graminho, esquadro, transferidor dentre outros), ligadas ao processo de fabricação; Avaliar as características dos materiais, ferramentas e fluídos de corte; Habilidades Utilizar as normas referentes ao processo de fabricação; Aplicar critérios de qualidade e produtividade nos processos de fabricação; Selecionar processos de fabricação. Bases Tecnológicas Métodos e processos de fabricação. Bibliografia Básica DOYLE, Lawrence E; et ali. Processos de fabricação e materiais para engenharia. São Paulo, Edgard Blucher, 1978. DINIZ, Anselmo E.; MARCONDES, Francisco C.; COPPINI, Nivaldo L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais MM Editora, 1999 LUETKE, Rogélio P.; SCHMITT, José L; ROSSO JR., Roberto U. Fundamentos da Usinagem. Joinville, Sociesc, 1996. Telecurso 2000 Profissionalizante, Processo de Fabricação Vol.3. São Paulo, Globo, 1999. 19 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” WITTE, Horst. Máquinas ferramentas: elementos básicos de máquinas e técnicas de construção: funções, princípios e técnicas de acionamento em máquinas ferramenta. São Paulo, Hemus, 1998. THOMAZINI, Daniel; ALBURQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores Industriais: fundamentos e Aplicações. São Paulo, Érica Ltda, 8ª edição, 2011. Bibliografia Complementar FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análise de Circuitos. São Paulo, Érica Ltda, 7ª edição, 2011. BONACORSO, Nelson Gauso; Noll, Valdir. Automação Eletropneumática. São Paulo, Érica Ltda, 11ª edição, 2011. GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas Sequenciais com LPC’s. São Paulo, Érica Ltda, 9ª edição, 2011. Componente Curricular: Manutenção de Equipamentos I Ementa: Organização da manutenção; ferramentas manuais e pneumáticas utilizados na manutenção; equipamentos para elevação e movimentação de cargas; elementos e dispositivos de amarração de cargas; manutenção dos componentes; alinhamento de máquinas rotativas (Engaxetamento de equipamentos rotativos e ajuste de rolamentos); elementos mecânicos (acoplamentos, freios, polias e correias, correntes, eixos, travas, mancais de rolamento e deslizamentos, elementos de vedação, parafusos, porcas e arruelas e embreagens). Competências • Adotar uma série de medidas práticas como forma de aumentar a vida útil dos equipamentos; 20 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” • Providenciar materiais necessários para a execução de serviços de manutenções, reparos, substituições e ajustes em geral. • Trabalhar segundo normas de qualidade, produtividade, segurança, higiene e preservação ambiental. • Zelar pela manutenção, limpeza, conservação, guarda e controle de todo o material, aparelhos, equipamentos e de seu local de trabalho. • Executar outras tarefas compatíveis com as exigências para o exercício da função. Habilidades • Reconhecer a manutenção como forma eficiente e simples de conseguir um ―aumento‖ da vida útil dos equipamentos; • Diferenciar Manutenção corretiva e preventiva; • Auxiliar tecnicamente o recebimento de equipamentos em geral; • Emitir laudos, pareceres e relatórios técnicos; • Orientar operadores sobre a utilização adequada de equipamentos. Bases Tecnológicas Ferramentas manuais e pneumáticas utilizados na manutenção; Equipamentos para elevação e movimentação de cargas; Elementos e dispositivos de amarração de cargas; Máquinas rotativas; Elementos mecânicos. 21 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Bibliografia Básica FARIA, J. G. de Aguiar. Administração da manutenção. São Paulo, Edgard Blucher, 1971. SOARES, Rui Abreu. Manutenção mecânica preventiva. São Paulo, CNI, 1980. Bibliografia Complementar TAVARES, Lourival. Excelência na manutenção. São Paulo, Érica, 1990. VÁZQUES MORÁN, Angel. Manutenção Elétrica Industrial. São Paulo, Ícone, 1996. Componente Curricular: Saúde e Segurança no Trabalho Ementa: Introdução à segurança do trabalho; acidentes ambientais; técnicas de prevenção e combate a sinistros; segurança em máquinas e equipamentos; análise de riscos de acidentes em processos industriais; responsabilidades no acidente de trabalho; técnicas de primeiros socorros. Qualidade saúde e segurança, relações interpessoais, sistemas de qualidade, ferramentas da qualidade, liderança, empreendedorismo. PCP, controle de processos: importância, rotina, itens de controle, gerenciamento de processos, métodos para avaliação de processos. Introdução à norma regulamentadoras NR. Competências Aprender com os acidentes, utilizando as etapas da investigação objetiva dos acidentes industriais; Identificar os cenários para o planejamento de controle de emergências; 22 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Identificar as características dos acidentes e suas respectivas áreas de impacto; Elaborar procedimentos e controle de emergência; Elaborar planos de ações em emergências; Elaborar programas de treinamento para controle de emergências. Habilidades Aplicar normas técnicas de qualidade, saúde e segurança e conservação, no desempenho de suas funções; Aplicar as normas referentes ao processo e produto, qualidade, saúde e segurança no trabalho; Interpretar as normas técnicas referentes ao processo, ao produto de saúde e segurança do trabalho e qualidade. Bases Tecnológicas Equipamentos de proteção; Saúde e Segurança no Trabalho; Normas técnicas; Relações humanas e relações interpessoais. Primeiros socorros NRs. 23 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Bibliografia Básica PAOLESCHI, Bruno. CIPA – guia Prático de Segurança do Trabalho. São Paulo, Érica Ltda, 1ª edição, 2011. Bibliografia Complementar HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e Meio Ambiente. São Paulo, CENGAGE Learning, 4ª edição, 2011. Componente Curricular: Informática Básica Ementa: Introdução a Informática; Iniciação ao Computador; Iniciação ao Windows XP; Word, Excel e PowerPoint. Auto Cad. Competências Trabalhar com arquivos e pastas; Conhecer os softwares usados para edição de texto; Formatar corretamente textos para os formatos pedidos nas normas técnicas; Utilizar a internet como ferramenta de trabalho. Apresentar ferramentas que aprimorem o desempenho do profissional; Utilizar ferramentas de e-mail. Habilidades Criar planilhas, tabelas e gráficos; Reconhecer dados e inseri-los em uma planilha; Trabalhar com ferramentas de editoração eletrônica; 24 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Construir slides de apresentações em PowerPoint. Bases Tecnológicas Windows XP (Word Excel e Power Point.) Auto Cad. Bibliografia Básica LAPPONI. J. C. Estatística usando excel. São Paulo: Lapponi, 2000. —VELOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. 7 ed Rio de Janeiro: Campus, 2004. NORTON, P. Introdução à Informática. Makron Books. 1997. Monteiro, M. A. Introdução à Organização de Computadores. LTC. 1992. Bibliografia Complementar MEYER, M., BABER, R. e PFAFFENBERGER, B. Nosso Futuro e o Computador. Bookman. 1999. LANCHARRO, E. A. , LOPEZ, M. G. e FERNANDEZ, S. P. Informática básica. Makron Books. 1991. IDOETA, I. V. e CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. Editora Érica. TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. Quarta Edição. LTC. 2001. COSTA, Luiz S S; CAULLIRAUX, Heitor M. Manufatura integrada por computador. Rio de Janeiro, Campus, 1995. 25 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Componente Curricular: Tecnologia Mecânica/Ensaios Ementa: Conceitos: Deformação de metais: deformação elástica, deformação plástica; mecanismo de endurecimento, propriedades dos metais deformados plasticamente; recristalização, ruptura dos metais: fratura, fadiga e fluência. Ensaios destrutivos: tração, compressão, cisalhamento, torção, dobramento, flexão, impacto e ensaios de dureza (Vickers, Brinell e Rocklel); ensaios não destrutivos: ensaios visual, ensaios por líquido penetrante, ensaio por ultra-som, ensaio por Raio X e ensaio por partículas magnéticas. Proteção anti-corrosiva: corrosão, mecanismos básicos de corrosão, classificação dos processos corrosivos; controle de corrosão, revestimento de proteção, pinturas industriais, proteção catódica. Tubulação Industrial: estruturas Metálicas Industriais; nomenclatura e normalização; Conformação mecânica: estampagem; embutimento; extrusão; forjamento; laminação; brochamento e outros. Competências Adequar sistemas convencionais de produção às novas tecnologias; Conhecer as propriedades características e possíveis efeitos que um material pode sofres ao ser ensaiado; Identificar os diferentes tipos de comportamento dos materiais a partir das propriedades avaliadas através dos ensaios; Reconhecer a diferença entre os ensaios destrutivos e não destrutivos e quando cada um deve ser usado; 26 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Comparar as técnicas e controle da qualidade, referente aos processos de manutenção mecânica; Utilizar instrumentos, máquinas, equipamentos, primando pela eficiência; Realizar controle dimensional. Habilidades Identificar e especificar as características dos materiais e elementos de máquinas no processo de fabricação; Interpretar ensaios e testes comparando com padrões técnicos; Conhecer os processos de conformação, onde e quando são aplicados; Conhecer os ensaios na prática; Comparar e avaliar os resultados obtidos com a parte teórica estudada e Tecnologia Mecânica. Reconhecer as diferentes propriedades dos materiais a partir dos ensaios. Bases Tecnológicas Tecnologia dos materiais; Processos de transformação; Ensaios destrutivos; Proteção anti-corrosiva. Bibliografia Básica CHIAVERINI, Vicente; Tecnologia mecânica: estrutura e propriedades, processos de fabricação. São Paulo, MC Graw-Hill, 1978 27 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Bibliografia Complementar SMITH, Willian F. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. Lisboa, Mc Graw-Hill, 1998. Componente Curricular: Materiais Ementa: Conceitos fundamentais; estruturas cristalinas; combinações de fases; diagrama ferro carbono para aços e ferro fundido. Mineração e Metalurgia: estado natural dos metais, metal ferroso e não ferroso; obtenção e preparação dos minérios de ferro e não ferrosos. Siderurgia: alto forno; produtos do alto forno; matérias primas, detalhes construtivos e operacionais; conversores; fornos elétricos e fornos cubilô; escórias, refratários e fundentes. Metais ferrosos e não ferrosos: polímeros e materiais sintéticos; propriedades físicas: mecânicas, térmicas, elétricas, magnéticas, químicas, etc. Competências Elencar as características gerais dos materiais aplicados à construção mecânica, no tocante as propriedades, processos de obtenção, especificação e aplicações industriais; Relacionar os ensaios mecânicos destrutivos e não destrutivos no que se referem às propriedades avaliadas, normas aplicadas, equipamentos e procedimentos. Habilidades Verificar as diversas características inerentes aos materiais de acordo com suas propriedades; 28 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Coletar amostras de materiais e produtos; Interpretar ensaios e testes comparando com padrões técnicos. Bases Tecnológicas Classificação dos Materiais; Propriedades dos Materiais; ⇒ Propriedades Mecânicas: ductilidade; plasticidade; elasticidade; tenacidade; resiliência e dureza; ⇒ Propriedades Térmicas: condutibilidade térmica e capacidade térmica; ⇒ Propriedades Elétricas: condutibilidade elétrica. Materiais Metálicos; Estrutura Cristalina dos Metais; Defeitos Cristalinos; Materiais Metálicos Ferrosos; Tratamentos térmicos. Bibliografia Básica VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro, Campus, 1984. SOUZA, Sergio Augusto; “Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos”. Edgard Blucher editora; 1992; SP, Brasil. GARCIA, Amauri; Spim, Jaime Álvares; Santos; ”Ensaios dos Materiais”; LTC editora; 2000; RJ; Brasil. Telecurso 2000; Ensaios de Materiais. Globo editora; 1998; RJ, Brasil. Normas Técnicas (ABNT e ASTM) 29 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Bibliografia Complementar CHIAVERINI, Vicente; “Tecnologia Mecânica”; Mc GraW Hill editora; Vol I, II e III; 2ª ed.; 1986; SP, Brasil. CHIAVERINI, Vicente; “Aços e Ferros Fundidos”; ABM; 7ª ed.; 1996; SP, Brasil. VAN VLACK, Laurence Hall; ―Princípios de Ciências dos materiais‖; Hemus editora; 8ª ed.; 1970; SP, Brasil. WALTER, M.; GREIF, H.; KAUFMAN H.; VOSSEBURGERE, F.; ‖Tecnologia dos plásticos‖; Edgard Blucher editora; 1992; SP, Brasil. PADILHA, Angelo Fernando; “Materiais de Engenharia Microestrutura e propriedades”; Hemus editora; 1997, SP, Brasil. Componente Curricular: Desenho Técnico II Ementa: Perspectiva isométrica, conceito de CAD, comandos básicos do CAD para elaboração de desenho técnico e plotagem. Competências Interpretar desenhos, representações gráficas e projetos mecânicos; Elaborar esboços e projetos; Utilizar software específico para desenvolvimento de desenhos mecânicos; Realizar controle dimensional. Habilidades Interpretar catálogos, manuais e planos de manutenção mecânica; Interpretar esquemas, gráficos, leiautes, fluxogramas e diagramas; 30 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Interpretar desenhos de conjuntos mecânicos. Bases Tecnológicas Isometria; Comandos básicos do CAD. Bibliografia Básica BENEDITO, Silvio R; SANTOS, Vandro L; Desenho técnico mecânico vol.1, Joinville, Sociesc, 2000. BENEDITO, Silvio R; SANTOS, Vandro L; Desenho técnico mecânico vol.2, Joinville, Sociesc, 2000. Bibliografia Complementar GROSSL NETO, Antônio. Autocad 2000 v1. Joinville, Sociesc, 2001. Componente Curricular: Processos de Fabricação II Ementa: Fresagem Fresadoras: classificação, nomenclatura; acessórios; funcionamento; montagem e desmontagem dos acessórios. Fresas: nomenclatura; aplicações; influência da geometria de corte e do número de facas; tipos de fixação. Velocidade de corte, rpm e avanço de corte nas fresadoras. 31 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Cabeçote divisor universal: divisão direta, divisão indireta, divisão angu lar e divi- são diferencial; tipos de montagem; trem de engrenagens e cálculos para seleção das engrenagens; Fresagem tangencial plana e fresagem frontal; Fresagem de engrenagens cilíndrica de dentes retos e de dentes helicoidais (superfícies planas paralelas, planas inclinadas, rasco retos e angulares, rasgos de chavetas, engrenagem cônicas dentes retos); Noções sobre engrenagem cilíndrica de dentes retos e de dentes helicoidais: dimensionamento; módulos padronizados; escolha da fresa. Retificação Introdução; tipos de retíficas: retífica cilíndrica universal, retífica plana frontal e tangencial; rebolos; tipos. Granulação, classificação e especialização; uso dos fluídos de corte; influência dos diversos parâmetros de corte acabamento superficial da peça; aplicação de operações de retificar. Competências Regular e ajustar máquinas e equipamentos; Operar máquinas e equipamentos; Identificar as características de operação e controle dos processos de fabricação; Aplicar os métodos e processos apropriados ao processo de fabricação. Habilidades Otimizar processos de fabricação; Especificar os elementos que compõem projetos mecânicos; 32 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Identificar as características de operação nos processos de fabricação; Utilizar instrumentos, máquinas, equipamentos, buscando eficiência e eficácia. Bases Tecnológicas Máquinas operatrizes; Usinagens especiais. Bibliografia Básica DOYLE, Lawrence E; et ali. Processos de fabricação e materiais para engenharia. São Paulo, Edgard Blucher, 1978. DINIZ, Anselmo E.; MARCONDES, Francisco C.; COPPINI, Nivaldo L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais MM Editora, 1999 LUETKE, Rogélio P.; SCHMITT, José L; ROSSO JR., Roberto U. Fundamentos da Usinagem. Joinville, Sociesc, 1996. Telecurso 2000 Profissionalizante, Processo de Fabricação Vol.3. São Paulo, Globo, 1999. Bibliografia Complementar MOURA, Carlos R S Lubrificantes e Lubrificação. São Paulo, Érica, 1990. WITTE, Horst. Máquinas ferramentas: elementos básicos de máquinas e técnicas de construção: funções, princípios e técnicas de acionamento em máquinas ferramenta. São Paulo, Hemus, 1998. THOMAZINI, Daniel; ALBURQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores Industriais: fundamentos e Aplicações. São Paulo, Érica Ltda, 8ª edição, 2011. 33 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análise de Circuitos. São Paulo, Érica Ltda, 7ª edição, 2011. BONACORSO, Nelson Gauso; Noll, Valdir. Automação Eletropneumática. São Paulo, Érica Ltda, 11ª edição, 2011. GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas Sequenciais com LPC’s. São Paulo, Érica Ltda, 9ª edição, 2011. Componente Curricular: Eletricidade Básica Ementa: Eletrodinâmica; instalação e sinalização de partida de motores: instalações, proteção e sinalização de circuitos prediais; comandos elétricos. Competências Executar cálculos com grandezas elétricas; Interpretar esquemas eletroeletrônicos e montar circuitos básicos; Selecionar instrumentos e equipamentos de medição e teste; Efetuar ensaios, respeitando as características e limitações técnicas de componentes e circuitos básicos. Habilidades Relacionar as grandezas elétricas física e matematicamente; Manusear a calculadora científica; Efetuar cálculos matemáticos; Identificar os componentes e os elementos básicos dos circuitos; Realizar montagem de circuitos básicos; Utilizar as grandezas e escalas dos instrumentos de medição; Relacionar os conceitos com a prática. 34 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Bases Tecnológicas Conceitos Matemáticos: _ Potência de Dez (definição e operações); _ Funções de 1º grau (equações e gráficos); _ Prefixos numéricos (nomenclatura e conversões). Conceitos Fundamentais de Eletricidade: _ carga elétrica; _ processos de eletrização; _ condutores e isolantes; _ força elétrica; _ campo elétrico; _ potencial elétrico; _ tensão; _ Corrente elétrica; _ efeitos ocasionados pela passagem da corrente elétrica; _ Resistência Elétrica; _ Potência elétrica e energia elétrica. Teoria dos erros: Erro absoluto e erro relativo percentual. Circuitos Básicos em Corrente Contínua. _ Elementos de um circuito: ramo, nó, malha. 35 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” 1ª e 2ª Lei de Ohm. Resistores ôhmicos e não ôhmicos, fixos e variáveis. _ Especificações de resistores (código de cores e potência) e características construtivas. Multímetro Analógico e Digital: medições das principais grandezas elétricas (tensão, corrente, resistência). Associação de Resistores: Série, Paralela, Mista, Estrela e Triângulo. Análise / resolução de circuitos em corrente contínua: conceito de resistor equivalente, aplicação das Leis de Kirchhoff. Regras de segurança, limpeza e organização dentro do ambiente laboratorial. Bibliografia Básica FALCONE, Aurio G Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão eletromecânica de energia vol.1. São Paulo Edgar Blucher, 1985 SIMONE, Gilio Aluisio; CREPPE, R C. Conversão eletromecânica de energia: uma introdução ao estudo. São Paulo, Érica, 1999. MARKUS, Otávio. Ensino modular: sistemas analógicos, circuitos com diodos e transistores. São Paulo, Érica, 2000. Bibliografia Complementar MALVINO, Albert Paul. Eletrônica no laboratório. São Paulo, Makron Books, 1991. HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e Meio Ambiente. São Paulo, CENGAGE Learning, 4ª edição, 2011. 36 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Componente Curricular: Componentes de Máquinas I Ementa: Correias; polias, acoplamentos, engrenagens, cabos de aço e correntes. Competências Analisar componentes que compõem projetos; Selecionar os componentes normalizados para aplicações mecânicas; Identificar características de materiais e componentes industriais; Analisar elementos que compõem projetos; Interpretar catálogos, manuais e tabelas; Avaliar características e propriedades de materiais, insumos e elementos de máquinas. Habilidades Especificar e relacionar máquinas e equipamentos; Identificar corretamente os componentes normalizados para aplicações mecânicas. Bases Tecnológicas Elementos normalizados: rebites; pinos e cupilhas; parafusos; porca; cálculos de roscas; porcas e arruelas; anéis elásticos; chavetas. Elementos de apoio: mancais de deslizamento; rolamentos; introdução de elementos elásticos; molas; itens de segurança. Bibliografia Básica MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. São Paulo, Érica Ltda, 9ª edição, 2011. 37 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Bibliografia Complementar MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquina. São Paulo, Érica, 1990. Componente Curricular: Hidráulica e Pneumática Ementa: Fundamentos da hidráulica; Componentes hidráulicos, (Fluído hidráulico, reservatórios, mangueira e conexões, manômetro, bombas hidráulicas, válvula de controle de pressão, válvula de controle direcional, válvulas de retenção, válvula controladora de fluxo, atuadores hidráulicos, acumuladores hidráulicos, simbologia associada à hidráulica); Circuitos hidráulicos básicos; Fundamentos da pneumática; Componentes pneumáticos; (compressores, redes de distribuição, unidade de condicionamento, reservatório de ar comprimido, filtros, manômetros, válvulas direcionais, geradores de vácuos, ventosas, atuadores pneumáticos, simbologia dos componentes pneumáticos). Competências Compreender o funcionamento de sistemas hidráulicos e pneumáticos visando à sua montagem, manutenção, conservação e racionalização de energia; Analisar os componentes e esquemas eletro hidráulicos e eletro pneumático; Interpretar projetos de um circuito hidráulico; Interpretar projetos de um circuito pneumático. 38 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Habilidades Interpretar a simbologia gráfica dos elementos dos circuitos hidráulicos e pneumáticos; Relacionar as propriedades e características dos fluídos hidráulicos a suas aplicações; Especificar componentes de um sistema hidráulico; Especificar componentes de um sistema pneumático; Elaborar diagramas e fluxogramas de funcionamento de sistemas hidráulicos; Elaborar diagramas e fluxogramas de funcionamento de sistemas pneumáticos; Montar sistemas hidráulicos e pneumáticos simples. Bases Tecnológicas Componentes hidráulicos; Fundamentos da hidráulica; Componentes pneumáticos; Fundamentos da pneumática. Bibliografia Básica FIALHO, Arivelton Bustamante. Automação Hidráulica: Projetos, Dimensionamento e análise de Circuitos. São Paulo, Érica Ltda, 18ª edição, 2011. DRAPINSKY, Janusz. Hidráulica e Pneumática Industrial e Móvel. São Paulo: Mcgrow-hill do Brasil, 1976. 39 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” SERRAT, José Bonastre. Hidráulica de Motores e Bombas. Barcelona: Labrisa, 1966. Bibliografia Complementar FIALHO, Arivelto Bustamante, Automação Hidráulica - projetos dimensionamento e analise de circuitos. 2ª ed. São Paulo: Erica, 2004. AZEVEDO NETTO, Jose Martiniano. Manual de Hidráulica. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. Componente Curricular: Comando Numérico Computadorizado (CNC) Ementa: Componentes Comandados de Máquinas (eixos de avanços, Acionamento dos avanços dos eixos, dispositivo de medição, meios de fixação das peças de trabalho, dispositivo de trocas de ferramentas, eixos rotativos e demais eixos de avanço). Porta ferramentas e medidas da ferramenta. Funções programáveis (tipos de comando, comando de funções das máquinas). Elementos do comando (painel do comando, elementos operacionais para as funções da máquina, elementos operacionais para a programação, aparelhos auxiliares externos, método de trabalho do processador, comando de interface amento, comandos eixos e circuito de potência). Sistema de coordenadas (sistema de coordenadas com dois eixos, sistemas de coordenadas com três eixos, sistema de coordenadas de máquinas, ângulo de rotação e coordenadas polares). Pontos - zero e pontos de referência (ponto-zero M da máquina, ponto de referência R, ponto-zero W da peça, ponto de referência da ferramenta). Deslocamentos (interpolação linear, interpolação circular, compensação da ferramenta ou do raio de corte). Colocação correta de cotas CN (medidas absolutas e incrementais, determinação do ponto-zero da peça, divisão em elementos do contorno, possibilidades de determinação de medidas para reta e círculo). Cálculo de triângulos (teorema vetorial, teorema de Pitágoras, funções de ângulos, exemplos de aplicação). Programação verbal (programação geométrica simples, programação geométrica com desbaste, programação dos dados tecnológicos). 40 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Comandos Numéricos; Tecnologias conhecidas; Projetos e manufaturas assistidos por computador (CAD/CAM). Competências Conhecer programação de CNC; Preparar programas de máquinas CNC, através de software específicos; Conhecer situações simuladas de máquinas CNC por meio de vídeos. Habilidades Entender a tecnologia CNC e aprender a linguagem ISO (Código G) e sua forma estrutural; Criar programas de usinagem para fresadoras e tornos CNC; Simular o funcionamento de programas de usinagem por meio de um software de simulação CNC. Bases Tecnológicas Parâmetros de Máquinas CNC e o Sistema de Coordenadas; A Programação CNC e as Coordenadas Absolutas e Incrementais; O Sistema de Linguagem ISSO; Usinagem de Fresamento CNC; Usinagem de Torneamento CNC. Bibliografia Básica OLIVEIRA, Jean C M; CORRÊA, Sidnei D F. Programação de máquina CNC. Joinville, Sociesc, 2001. 41 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” SILVA, Sidnei Domingues da. CNC: Programação de Comandos Numéricos Computadorizados – Torneamento. São Paulo, Érica Ltda, 8ª edição, 2011. Bibliografia Complementar SEACAM Power Shape. São Paulo, SEACAM, 2001. SEACAM Power Mill. São Paulo, SEACAM, 2001. Componente Curricular: Manutenção de Equipamentos II Ementa: Causas de deterioração (Causas fundamentais das falhas, análise de falhas: estratificação, folha de verificação, diagrama de causa e efeito, histograma, diagrama de dispersão, brainstorming, FTA- Árvore de Análise de Falhas) FMEAAnálise de Modos e Efeitos de Falhas; atividades de manutenção, ferramentas; prática de manutenção: substituição de rolamentos, engrenagens, regulagem. Alinhamento e balanceamento de máquinas. Competências Correlacionar as técnicas de manutenção de máquinas e equipamentos em geral; Comparar as técnicas e controle da qualidade, referente aos processos de manutenção mecânica; Regular e ajustar máquinas e equipamentos. Habilidades Desenvolver projetos de manutenção, caracterizando e determinando a aplicação de materiais, de acessórios, de dispositivos, de instrumentos, de equipamentos e de máquinas; 42 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Ajustar elementos eletromecânicos, utilizando ferramentas manuais e automáticas; Propor alterações, tendo em vista a agilização de processos de montagem; Realizar testes de funcionamento; Conferir materiais e peças para instalação; Verificar condições para instalação de máquinas e equipamentos; Acompanhar instalação de máquinas e equipamentos; Avaliar condições de funcionamento, após a instalação; Inspecionar equipamentos, para a definição do tipo de manutenção; Levantar dados de controle de manutenção; Elaborar cronograma de manutenção; Providenciar peças e materiais para reposição; Substituir peças e componentes; Fazer ajustes circunstanciais de emergência; Colocar máquinas e equipamentos em condições de funcionamento produtivo, conforme Normas Técnicas e Ambientais; Elaborar relatório técnico. Bases Tecnológicas Planejamento de manutenção, cronogramas e fluxogramas; Conceitos de vibrações; 43 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Efeito da vibração em equipamentos; Viabilidade técnica e econômica da manutenção. Bibliografia Básica FARIA, J. G. de Aguiar. Administração da manutenção. São Paulo, Edgard Blucher, 1971. SOARES, Rui Abreu. Manutenção mecânica preventiva. São Paulo, CNI, 1980. TAVARES, Lourival. Excelência na manutenção. São Paulo, Érica, 1990. Bibliografia Complementar VÁZQUES MORÁN, Angel. Manutenção Elétrica Industrial. São Paulo, Ícone, 1996. Componente Curricular: Mecânica Técnica Cinemática, Estática, Dinâmica, Grandezas, Empuxo, Dilatação. Competências Interpretar diagramas de força cortante e momento fletor; Correlacionar técnicas de representação gráfica com seus fundamentos matemáticos e geométricos; Utilizar sistemas de unidade; Realizar cálculos matemáticos. Habilidades Interpretar sistemas de unidade; 44 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Efetuar cálculos de composição de forças e reações de apoio. Aplicar cálculos matemáticos. Elaborar diagramas de força cortante e momento fletor. Bases Tecnológicas Geometria (cálculo de área e volume); Grandezas Vetoriais e escalar; Vetores; Estática: Força, Composição de forças, Momento de uma força; Condições de equilíbrio; Tipos de cargas e apoios; Reações de apoio; Sistema de medidas. Bibliografia Básica HIBBELER, R. C. Mecânica Estática. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005, 540p. BRITO, Osmar de; YANAGISAWA, K; Mecânica Técnica Industrial vol. 5, São Paulo, Hemus, 1995 Bibliografia Complementar _ BEER, F. P.; JOHNSTON JR, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática.5.ed. São Paulo: Makron Books, 1991. 980p. 45 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Componente Curricular: Máquinas Térmicas Ementa: Introdução, Generalidades, Termodinâmica (transferência de calor, calor latente e calor sensível, equações dos gases e equação de Laplace); 1° e 2° Leis da termodinâmica, Trabalho e rendimento das maquinas térmicas; O vapor D’água; Os combustíveis (combustão, os gases de combustão, temperatura de combustão, motores de combustão); Caldeiras; Máquinas a vapor; Refrigeração: compressores, turbinas, Motor Otto. Competências Diagnosticar problemas, relacionados com o funcionamento de máquinas térmicas; Identificar os procedimentos e os efeitos do funcionamento das máquinas térmicas. Habilidades Realizar os cálculos e interpretar os resultados obtidos a partir dos mesmos; Interpretar os resultados, através de tabelas e gráficos de dados do vapor d’água e de combustíveis; Identificar os tipos de máquinas térmicas, assim como seu funcionamento e aplicação industrial. Bases Tecnológicas Termodinâmica; Os combustíveis; Caldeiras; Máquinas a vapor; 46 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Refrigeração: compressores, turbinas, Motor Otto. Bibliografia Básica VAN WYLEN & SONNTAG - Fundamentos da Termodinâmica Clássica. HILDO PERA - Geradores de vapor. CUNHA, Carlos "Sebenta de Máquinas Térmicas", FEUP, 1985 Bibliografia Complementar Mota, O.D.S., Apontamentos de Máquinas Térmicas, 1999; Mota, O.D.S., Problemas de Máquinas Térmicas, 1999. Componente Curricular: Componentes de Máquinas II Ementa: Dimensionamento e aplicação de parafusos e porcas; arruelas, chavetas; rebites; molas; mancais; rolamentos; anéis de fixação e pinos; tolerância e ajuste; eixos. Competências Analisar elementos que compõem projetos; Interpretar catálogos, manuais e tabelas; Avaliar e determinar características e propriedades de materiais, e elementos de máquinas. Habilidades Especificar materiais; Efetuar cálculos de dimensionamento; 47 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Identificar características e propriedades de materiais; Utilizar manuais e catálogos de fabricantes. Bases Tecnológicas Introdução aos elementos de transmissão: - Eixos árvores; - Polias e correias; - Correntes; - Cabos; - Engrenagens. Elementos de apoio: - Mancais deslizamento; - Mancais rolamentos. Tabelas normalizadas Catálogos dos fabricantes; Componentes de máquinas e instrumentos de medição; Componentes de máquinas. Bibliografia Básica MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquina. São Paulo, Érica, 1990. MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. São Paulo, Érica Ltda, 9ª edição, 2011. 48 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Componente Curricular: Resistência dos Materiais Ementa: Introdução; caracterizações e tipos de solicitações; cálculos de reações, solicitações de tração, de compressão, de cisalhamento, de flexão, de torção, de flambagem e compostas; centro de gravidade de figuras planas e simples, planas e compostas. Competências Analisar elementos que compõem projetos; Interpretar catálogos, manuais e tabelas; Interpretar e distinguir materiais, elementos e suas propriedades nos sistemas; Interpretar ensaios e testes comparando com padrões técnicos; Relacionar tensões reais com tensões teóricas. Habilidades Dimensionar e especificar materiais; Efetuar cálculos e elaborar relatórios técnicos; Especificar elementos que compõem projetos; Efetuar cálculos e identificar os materiais quanto a sua capacidade de carga e tensões. Bases Tecnológicas Comportamento de um material: - Gráfico tensão x deformação; 49 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Propriedades mecânicas dos materiais; Tensão admissível e fator de segurança; Classes de Resistência: - Tração; - Flexão; - Compressão; - Cisalhamento; - Torção; - Flexotorção; - Flambagem. Bibliografia Básica HIBBELER, R C Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro, LTC, 2000. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo, Érica Ltda, 18ª edição, 2011. Componente Curricular: Manutenção de Equipamentos III Ementa: Técnicas e manutenção preventiva: Medição e análise de vibrações mecânicas, balanceamento mecânico, ultra-som, líquidos penetrantes e outros ensaios. Competências Correlacionar as técnicas de manutenção mecânica, em função das características dos processos e dos equipamentos; 50 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Interpretar normas técnicas referentes a manutenção mecânica; Caracterizar os sistemas de controle de manutenção; Diagnosticar problemas, relacionados com o funcionamento de máquinas e equipamentos mecânicos em geral. Habilidades Realizar Manutenção de Equipamentos, utilizando técnicas e procedimentos adequados; Coletar dados específicos para o planejamento e execução da manutenção; Efetuar lista de componentes mecânicos para a manutenção; Utilizar sistemas de manutenção. Bases Tecnológicas Componentes de máquinas e instrumentos de medição; Técnicas de manutenção. Bibliografia Básica FARIA, J. G. de Aguiar. Administração da manutenção. São Paulo, Edgard Blucher, 1971. SOARES, Rui Abreu. Manutenção mecânica preventiva. São Paulo, CNI, 1980. TAVARES, Lourival. Excelência na manutenção. São Paulo, Érica, 1990. Bibliografia Complementar VÁZQUES MORÁN, Angel. Manutenção Elétrica Industrial. São Paulo, Ícone, 1996. 51 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. São Paulo, Érica, 2000. Componente Curricular: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos Ementa: Construção e interpretação do funcionamento de componentes pneumáticos, eletro pneumáticos, hidráulicos e eletro hidráulico; circuitos; componentes; manutenção de sistemas pneumáticos, eletro pneumáticos, hidráulicos e eletro hidráulicos. Competências Construir circuitos hidráulicos e pneumáticos; Analisar os componentes e esquemas eletro-hidráulico e eletros-pneumáticos; Interpretar funcionamento de componentes hidráulicos e pneumáticos. Habilidades Conhecer os componentes de sistemas elétricos, hidráulico e pneumático como elementos de automação mecânica; Dimensionar e especificar componentes pneumáticos e hidráulicos, funcionamento, utilizações e manutenção. Bases Tecnológicas Sistemas hidráulicos e pneumáticos. Bibliografia Básica STEWART, Harry L. Pneumatica e hidraulica. São Paulo : Hemus, 1978. BONACORSO, Nelso Gauze, NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 4a. ed. São Paulo : Livros Érica, 2000. 137, [1]p. il. (Coleção Estude e Useie Automação Industrial). BOLLMANN, Arno. Fundamentos da automação industrial pneutrônica: projetos de comandos binários eletropneumáticos. São Paulo: ABHP, 1997. 52 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” LINSINGEN, Irlan Von. Fundamentos de sistemas hidráulicos. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2003. Bibliografia Complementar BAPTISTA, Márcio Benedito, COELHO, Márcia Maria Lara Pinto. Fundamentos de engenharia hidráulica. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2002. (Coleção ingenium). FIALHO, Arivelton Bustamante. Automação Hidráulica: Projetos, Dimensionamento e análise de Circuitos. São Paulo, Érica Ltda, 18ª edição, 2011. Componente Curricular: Lubrificação Industrial Ementa: Conceitos de atrito, funções dos lubrificantes, classificação dos lubrificantes, película e cunha lubrificantes, ranhuras lubrificantes. Especificações e aplicações de conceitos de lubrificação, características dos lubrificantes, viscosidade, normalização, análises dos lubrificantes e aditivos. Estocagem de lubrificantes, lubrificação prática e montagem de programa de lubrificação. Competências Aplicar os princípios de lubrificação em situações práticas; Elaborar programa de lubrificação de equipamentos levando em consideração as características dos lubrificantes, períodos de lubrificação e quantidades utilizadas. Habilidades Determinar as características dos lubrificantes e suas utilizações; Conhecer métodos de armazenamento e estocagem de lubrificantes. 53 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Bases Tecnológicas Lubrificação. Bibliografia básica CALLISTER, William D.; WILEY, John Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma kintrodução. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e Científicos Editora, 2002. CARRETEIRO, Ronald; BELMIRO, Pedro Nelson. Lubrificantes & Lubrificação Industrial, Editora Interciência Ltda., 2006. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. Ed. McGraw-Hill, Ltda, 2ª Ed., 1986. DIETER, George E. Metalurgia Mecânica. Ed. Guanabara, S.A - RJ, 1981. FERREIRA, José de Carvalho. Tecnologia da Fundição, 1999. Bibliografia Complementar GOMES, Heber Pimentel; GARCIA, Rafael Pérez; REY, Pedro Iglesias. Abastecimento de Água: O Estado da arte e técnicas avançadas. Ed. Universitária, 2007 HELMAN, H., CETLIN, P.R. Fundamentos de Conformação Mecânica dos Metais. Ed. Guanabara Dois S.A., RJ, 1983. Componente Curricular: Gestão da Manutenção Ementa: Classificação de manutenção; tipos de manutenção: corretiva, preventiva e preditiva; conceitos, aplicação prática, vantagens e desvantagens, planos de manutenção; indicadores de desempenho; gerência de mão-de-obra e de equipes; gerência de materiais; sistemas informatizados. 54 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Competências Correlacionar às técnicas de manutenção; Caracterizar os sistemas de controle de manutenção; Avaliar a relação custo-benefício da manutenção. Habilidades Interpretar catálogos, manuais e planos de manutenção mecânica; Elaborar cronogramas; Emitir ordens de serviço; Coletar dados específicos para o planejamento e execução da manutenção; Utilizar sistemas de manutenção; Conhecer os princípios dos sistemas de gestão da qualidade; Avaliar a relação custo-benefício da manutenção. Bases Tecnológicas Gerenciamento do projeto; Gestão da qualidade; Organização industrial. Bibliografia Básica KARDEC, Alan, NASCIF, Júlio. Manutenção Função Estratégica. 2ª ed. Editora Qualitymark, Rio de Janeiro, RJ, 2001. 55 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” SOARES, Rui Abreu. Manutenção preventiva e corretiva. S/ ed. CNI, Rio de Janeiro – RJ. [s.d.]. SOARES, Rui Abreu. Manutenção preventiva e corretiva. CNI, Rio de Janeiro [s.d.]. NAKAJIMA, Seiichi. Introdução ao tpm - total productive maintenance / Seiichi Nakajima; tradução Mário Nishimura. São Paulo: IMC Internacional Sistemas Educativos Ltda., 1989. Bibliografia Complementar Souza, Ewandro José De, manutenção industrial – mind, Senai / Univille, Joinville, Sc, 2004. CUNHA, Cristiano. Iniciando seu Próprio Negócio. São Paulo, Inst. de Estudos Avançados, 1997. Componente Curricular: Redação Técnica Ementa: Interpretação de texto, redação de relatórios técnicos. Redação técnica modelo e normas técnicas de redação. Competências Emitir relatórios técnicos com clareza e objetividade; Interpretar relatórios técnicos. Habilidades Utilizar metodologia de projetos; Utilizar a linguagem técnica própria em relatórios escritos ou conversa- ções. 56 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Bases Tecnológicas Normas técnicas; Elaborar cronogramas; Emitir ordens de serviço; Metodologia de Projetos. Bibliografia Básica CARMO NETO, Dionísio; Metodologia científica para principiantes, Salvador, American World University, 1996. JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto. São Paulo, Pioneira,1997. Bibliografia Complementar DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor. São Paulo, Pioneira, 1987. Componente Curricular: Processos de Fabricação III Ementa: Soldagem Solda oxiacetilênica: gases utilizados; granulação e engarrafamento; maçaricos; montagem de fonte centralizadora, ligação e distribuição; chamas redutoras, oxidantes e neutras, aplicações, varetas, tipos, dimensões e aplicações; fluxos, oxicorte; aplicações práticas. Solda Elétrica: equipamentos de proteção; noções de soldagem com eletrodo revestido; generalidades (esquema do aparelho de polaridade); funcionamento; identifica57 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” ção e seleção de eletrodos; seleção e emprego de fontes retificadas, geradores CA e CC; material de deposição; sopro magnético; classificação das posições de soldagem, eletrodos revestidos, tipos de revestimento e função do revestimento; tipos e classificação de juntas; aplicações práticas. Soldagem MIG e TIG: tecnologias e aplicações. Competências Analisar e avaliar as relações custo-benefício em processos de fabricação e manutenção mecânica; Comparar as técnicas e controle da qualidade, referente aos processos de manutenção mecânica; Seguir padrões de qualidade e produtividade. Habilidades Conhecer e correlacionar as formas de gestão dos processos de fabricação e de manutenção; Envolver-se na melhoria contínua da qualidade e da produtividade, na introdução de novas tecnologias e no intercâmbio com outros setores. Bases Tecnológicas Soldagens. Bibliografia Básica TANIGUCHI, Célio; Okumura, Toshie - Engenharia de Soldagem e Aplicações Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. – 1978. ALCANTARA, Nelson Guedes - Tecnologia de Soldagem - Módulo Básico - Associação Brasileira de Soldagem - 1ª edição – 1990. 58 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Bibliografia Complementar MARQUES, Paulo villani - Tecnologia de Soldagem - HFMG - 1ª edição – 1991. WAINER, Emílio - Soldagem: processos e metalurgia - Editora Edgard Blucher – 1992. V.III INDICAÇÕES METODOLÓGICAS O Curso adotará estratégias pedagógicas que permitam aos alunos uma participação ativa, proporcionando-lhes condições de aprender a aprender, com avaliação contínua e sistemática, voltada para a aprendizagem com autonomia. Essas estratégias deverão corresponder a situações diversificadas, possibilitando flexibilidade de comportamento e autodesenvolvimento, no que diz respeito às diversidades e mudanças nas técnicas e tecnologias. Dessa forma, possibilitará aos alunos o máximo de oportunidades de interação e reflexão sobre questões relativas à aprendizagem, propiciando condições de avaliação desse processo. O desenvolvimento do curso deverá ser através da elaboração de projetos desenvolvidos pelos alunos, individual ou em grupo, deverão ser integradores dos estudos e significativos para a aprendizagem requerida, visando sempre à melhoria da qualidade na prestação de serviços e contextualizada para situações reais de trabalho. O conteúdo a ser desenvolvido nas bases tecnológicas será especificado no plano de trabalho dos docentes, elaborado sob a coordenação da área técnica a partir das competências gerais e específicas da área, e será registrado em documento próprio, de forma sintética, na medida e na sequência em que for desenvolvido. V.IV ESTÁGIO SUPERVISIONADO - NÃO OBRIGATÓRIO A escola encaminhará, acompanhará e apresentará declaração de estudante para estágio, quando o aluno solicitar ao coordenador do curso. 59 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” A carga horária do estágio realizado pelo aluno constará no histórico se, depois de avaliado pelo coordenador do curso, tiver relação com o curso Técnico em Mecânica, ao término dos três módulos. VI CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES Em atenção o ao Art.36 Res. CEB/CNE 06/2012, o CEET Talmo Luiz Silva pode promover o aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores do estudante, desde que diretamente relacionados com o perfil de conclusão da respectiva qualificação ou habilitação profissional, que tenham sido desenvolvidos: I – em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico regularmente concluídos em outros cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio; II – em cursos destinados à formação inicial e continuada ou qualificação profissional de, no mínimo, 160 horas de duração, mediante avaliação do estudante; III – em outros cursos de Educação Profissional e Tecnológica, inclusive no trabalho, por outros meios informais ou até mesmo em cursos superiores de graduação, mediante avaliação do estudante; IV – por reconhecimento, em processos formais de certificação profissional, realizado em instituição devidamente credenciada pelo órgão normativo do respectivo sistema de ensino ou no âmbito de sistemas nacionais de certificação profissional. 60 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” VII CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO VII. I AVALIAÇÃO APLICADA A ALUNOS A avaliação é um procedimento sistemático, contínuo e cumulativo, inerente ao processo de ensino e de aprendizagem, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Para avaliação dos aspectos qualitativos, considerar-se-á a forma pela qual os alunos aplicam os conhecimentos adquiridos e sua criatividade. Avaliação dos aspectos quantitativos far-se-á através de avaliações, trabalhos individuais ou de grupo, bem como outros instrumentos pedagógicos, proporcionando diferentes oportunidades aos alunos. São objetivos da avaliação: – fornecer ao aluno informações sobre seu próprio progresso e/ou dificuldades que devem ser superadas; – identificar as necessidades dos alunos no sentido de planejar e/ou replanejar as atividades pedagógicas; – orientar o desempenho dos alunos de acordo com o currículo proposto; – determinar o nível de expectativa do centro em relação à realidade cultural dos alunos, tendo em vista o sucesso da aprendizagem e os mínimos fixados para promoção; – ajustar os objetivos e experiências de aprendizagem às condições e necessidades do contexto em que se situa o centro. Para efeito de registro do resultado da aprendizagem, o estabelecimento adota um sistema de pontos, baseado numa escala de 0 (zero) a 100 (cem), admitindo-se apenas números inteiros. 61 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Ao aluno que faltar às provas por motivo considerado justo e amparado por legislação específica, é concedida segunda chamada da avaliação, desde que solicitada no prazo máximo de quarenta e oito horas após o retorno às aulas. É considerado motivo justo: doença; falecimento de parente próximo; comparecimento a juízo; escala de trabalho. VII.II PROMOÇÃO Entende-se por promoção a passagem do educando para o módulo subsequente, desde que alcançados os mínimos estabelecidos para a modalidade de ensino. É considerado promovido ao módulo seguinte o aluno que, ao final do período, tiver alcançado: – aproveitamento mínimo de 60,0 (sessenta) pontos em cada disciplina; – frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total das horas letivas previstas no módulo por disciplina; É considerado reprovado o aluno que tiver frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) do total das horas letivas previstas para o módulo por disciplina e/ou resultado inferior a 60,0 (sessenta) pontos em cada disciplina. Compete ao Conselho de Classe, com a presença do professor da disciplina correspondente, e observadas as determinações legais, julgar e decidir sobre a promoção dos alunos amparados por leis especiais e todos os casos omissos ou controversos sobre avaliação e/ou promoção. 62 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” VII.III RECUPERAÇÃO A recuperação consiste na oferta de novas oportunidades de aprendizagem proporcionadas, obrigatoriamente, ao educando, com o objetivo de superar dificuldades, sempre que for necessário. Ao aluno que não alcançar os objetivos da aprendizagem em qualquer disciplina, são garantidos estudos paralelos de recuperação, podendo ser desenvolvidos por meio de atividades extraclasse e/ou oficinas de estudo. A recuperação paralela ocorre concomitante ao processo educativo. Cabe ao Professor, junto ao Supervisor Pedagógico, planejar as atividades de recuperação. O aluno que obtiver nota inferior a 60,0 em um ou mais componentes curriculares será considerado reprovado. Caso esteja cursando o primeiro módulo, deverá submeter-se a novo processo seletivo para garantia de continuidade do curso. Os reprovados nos módulos subsequentes serão matriculados mediante a existência da vaga. VIII BIBLIOTECA, INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTOS. VIII. I BIBLIOTECA A Biblioteca funciona de forma integrada ao auditório, ou seja, os alunos e professores têm acesso ao acervo bibliográfico do CEET nos momentos em que o auditório não está sendo utilizado para aulas ou palestras. Essa organização não é a ideal, mas é o possível, diante dos espaços disponíveis. Além disso, a escola dispõe de equipamentos como tela de projeção, data show, retroprojetor que podem ser utilizados nas salas de aula, deixando o espaço do auditório por mais tempo livre para a utilização da biblioteca. 63 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Os horários de pesquisa são previamente agendados nos planejamentos do professor da disciplina, juntamente com o pedagogo. VIII.II INSTALAÇÕES O Curso Técnico em Mecânica que será desenvolvido no Centro Estadual de Educação Técnica ―Talmo Luiz Silva‖ contará com os seguintes ambientes: Descrição Quantidade Salas de Aula 05 Cantina 01 Administração: - Sala do Diretor 01 - Recepção 01 - Secretaria 01 - Sala de professores 01 - Sala de coordenação/supervisão 01 Núcleo Metalmecânico - Laboratório de Fabricação Mecânica 01 - Laboratório de Metrologia 01 - Laboratório de Hidráulica e Pneumática 01 - Laboratório de Materiais e Ensaios de materiais 01 64 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” - Laboratório de Manutenção 01 - Laboratório de Soldagem 01 - Área de Caldeiraria 01 - Ferramentaria Geral 01 Núcleo de Eletricidade Geral 01 Oficina de Eletricidade 01 - Laboratório de Medidas Elétricas/Comandos Elétricos 01 - Laboratório de Manutenção Elétrica 01 Outras dependências 01 - Auditório 01 - Refeitório 01 - Quadra de Esportes 01 Laboratório de Informática 01 - Auto cad Instalações Sanitárias 04 Observação: os laboratórios existentes no Centro Estadual de Educação técnica ―Talmo Luiz Silva‖ atendem aos requisitos contidos no catálogo nacional de cursos técnicos, contendo inclusive equipamentos de refrigeração e de automação necessários ao andamento do curso. 65 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” VIII.III EQUIPAMENTOS GALPÃO DE MÁQUINAS (750,66 m²) Apresenta piso de madeira (taco), teto com estrutura de aço e telhas de zinco, que apesar de reformado recentemente apresenta algumas goteiras e vazamentos, paredes laterais com 1 metro de alvenaria e fechadas com vidros, equipamentos de segurança, 30 lâmpadas fluorescentes, 03 refletores, 10 ventiladores de teto, 07 ventiladores de parede, 01 caixa d’água de fibra, coberta, com capacidade para 250 L. para aproveitamento da água dos aparelhos de ar condicionado para jardinagem. Máquinas Furadeira Bosch Profissional 1106-3/8. Plaina Limadora Jocknick e Norrmans Furadeira Horizontal Raimann Mod. ON N N 25772. Serra de Fita Invicta Torno Mecânico Imor (04 unid.) Serra fita para Metais Ergop Mod. SF-19 c/ motor Prensa Hidráulica 401 Torno Imor S-400 (02 unid.) Torno Imor RN 400 (05 unid.) Furadeira Marinaro 5/8 Afiadora Universal FU-2 Tesoura Ibersol 6 A, Série 0132 Torno Mecânico Imor Modelo RN 400 – Série 35401 Calibrador 1 A 26 Compressor Wayne W-960 12H Frezadora Sacora Fru Torno Imot P 200X1000 M/M c/ Motor Torno Mecânico Imor Mod. RN-420 Esmerilhador Jowa SF S. 116839605 Máquina de Solda 200 A Desempeno Ferro 66 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Esmerilhador Fer 5 Rebitador Pneumático Furadeira Roccor 20 Serra Elétrica S-500 Equipamento Solda S. Automático Tesoura Elétrica 110v. Estufa Elétrica 200 Estufa Elen Retifica Retificador de Solda Transformador 110/220v. Máquina de Solda Singel 51 Máquina Bobinadora NBA/100 Micrométrica Retificador Soldarc RS300 (02 unid.) Esmerilhador Elétrico Plaina Desempeno de Ferro Fundido 1,20X0,80 metros Desempeno de Ferro Fundido 0,98X0,48cm Desempeno de Ferro Fundido 1,50X0,60cm Morsa de Bancada N§ 6 (32 unid.) Esmerilhadeira de Bancada (03 unid.) Esmerilhadeira Pedestal (03 unid.) Furadeira Ixion de mesa Prensa de Cremalheira Afiadora c/ Rebolo p/ Ferramenta Manual – Marcenaria Compressor de Ar Wayne Mod. 6146h – série 7984 X Transformador de Solda Talha Capacidade 1.500Kilos 67 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Mesa para Desenho 1,50X0,98m Normógrafo Marca Rosenhai Normógrafo Marca Trinor Bomba Hidráulica 15 HP (02 unid.) Bomba Hidráulica PVQ-32R-SEIS-20-C14-11VIC Válvula Globo 3‖ 300LBS BW A-216 WCB. Válvula Retenção M-SR20KE05-IX, REXROTH. Motor ABNT 7,5/4/B3 – 1325. Motor ABNT 2,2/4/B35 – 90L FF165 Motor ABNT 2,2/6/B3 – 100L Gerador Pulsos HOG 10D 1024I HUBNER Rele SMP320-75A(193-CIK3) – ROCKWELL SIMOCODE 3 UF5 001-3AN00-1 – SIEMENS. Inversor Freq 6SE6440-2UD25 5CA 1 SIEMENS. Válvula Direcional REF-D3WICNTP PARKER. Válvula Lim. Pres. CT5060AFVUD 80 VICKERS. Motor Hidráulico MS11 CHARLYNN/OMS200. Motor Hidr. Aliment. OMS100-151F 0543. Bomba Hidrau.Dir. 25VQ-21ª-1C20VICKERS. 02 Torno CNC Barramento Inclinado. 02 alinhador a Lazer. 01 Guincho Hidráulico. 01 kit Mancal Bomba / Motor WEG 132 M 986 (Patrimônio SAAE Nº 66). 02 Mancal de Bomba / Etanorrm 32 – Motor WEG 142 M 0392 (Patrimônio SAAE Nº 130). SALA DE AULA 01 (30,77 m²) Apresenta entrada pelo galpão de máquinas, piso de madeira (taco), teto de laje, 05 lâmpadas fluorescentes, 02 ventiladores de teto, sendo 1 deles defeituoso, 01 ap. de ar condicionado, 02 básculas grandes. 68 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Mobiliário: 01 ―birô‖, 01 cadeira estofada, 30 cadeiras universitárias, 01 conjunto de mesa e cadeira para estudante, 01 quadro para pincel. FERRAMENTARIA (23,90 m²) Espaço anteriormente utilizado como gabinete sanitário, foi adequado a ferramentaria devido à impossibilidade de uso. Apresenta divisória de alvenaria, 04 boxes, paredes revestidas de azulejo, piso de cerâmica, 01 lâmpada fluorescente, balcão com porta voltado para o galpão, 01 báscula. Equipamentos: Armário de aço c/ 02 portas nº 01 19 pranchetas 04 alavancas 04 escalas grandes 14 escalas pequenas 19 discos de corte 03 discos de desbastes 03 discos de aço 49 esquadros 01 lixadeira pneumática 19 arcos de serra 05 chaves furadeiras 05 lixas 14 óculos de proteção 35 compassos 20 limas ½ cana 19 limas chatas 23 limas redondas 39 limas quadradas 20 alicates universal 01 chave griffo 02 chaves inglesas 02 chaves tenax 01 alicate de pressão 01 alicate furador 06 réguas de comparação 01 torquesa 08 tesouras 08 alicates de corte 69 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” 03 alicates freno 25 alicates de bico 02 alicates de pontas curvadas 06 chaves reguláveis 02 descascadores de fios 04 chaves L Armário de aço c/ 02 portas nº 02 21 máscaras de solda 154 jogos de machos 40 rebolos 08 lubrificantes 05 almotolias 04 vaselinas industriais 06 desandadores 40 cossinetes 01 morsa 01 grampo fixo 01 prensa de chapa 08 graminhos 03 ferros elétricos para solda 23 rolamentos 255 tarrachas 01 grampo eletrodos brocas Armário de aço c/ 02 portas nº 03 05 caixas de alargadores 02 jogos de soquetes 04 grampos 02 rolos de fio de cobre 10 ferros de solda 01 rolo de fio Armário de aço c/ 02 portas nº 04 03 nível 16 paquímetros 07 talhadeiras 70 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” 22 punções 07 sacas-pino 17 riscadores 36 chaves de fenda 03 chaves Phillips 01 bomba de silicone 01 gabarito 08 macetes de borracha 10 martelos de polietileno 11 martelos de bola 09 martelos picão 14 bedames 03 escovas de aço 06 bicos de ar 11 extensores 03 terminais de solda 08 conexões de solda 01extensão de solda 05 chaves de rebites 03 marretinhas Armário de aço c/ 02 portas nº 05 04 sacas-polia Armário de aço c/ 02 portas nº 06 13 óculos de proteção 02 funis 57 cabos para lima 06 alicates para eletrodo 03 garras negativas 09 picadeiras 01 borracha de silicone 07 transferidores reguláveis 01 serra fita de aço 01 tesoura grande 02 serrotes 07 escariadores 01 cx. de serrinha (50 unid.) 04 cola-juntas 71 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” 03 lanternas 04 aguarrás 06 pincéis 04 fitas veda-rosca 01 fita isolante 05 lubrificantes spray 17 capuzes de proteção para solda 03 brocas de centro Armário de aço c/ 02 portas nº 07 22 aventais de solda s/ mangas 103 luvas 79 perneiras de proteção para solda 38 braçadeiras para solda 15 esquadros de verificação em aço inox Armário de aço c/ 02 portas nº 08 29 aventais para solda c/ manga 01 trena 11 estiletes 05 chaves de rosca 02 extensões elétricas 01 saco de trapos 08 cordas 02 chaves catraca Bancada nº 01 136 chaves Allen Bancada nº 02 59 chaves de boca Bancada nº 03 20 chaves de estria Bancada nº 04 15 chaves combinadas 06 caixas de ferramentas em aço 72 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Bancada nº 05 22 chaves combinadas 03 lixadeiras 03 cabos de aço 01 furadeira SALA DE AULA 02 - LABORATÓRIO DE DESENHO (40,23 m²) Apresenta entrada pelo galpão de máquinas, piso de madeira (taco), teto de laje, 04 lâmpadas fluorescentes, 01 ventilador de teto, 01 ventilador de parede, 01 ap. de ar condicionado Split, 03 básculas grandes. Mobiliário: 01 ―birô‖ de aço, 27 conjuntos de mesa e cadeira para desenho em estado de conservação regular, 01 prateleira de aço, 01 quadro para pincel. SALA DE AULA 03 - LABORATÓRIO DE METROLOGIA (30,55 m²) Apresenta entrada pelo galpão de máquinas, piso de madeira (taco), teto de laje, 04 lâmpadas fluorescentes, 02 ventiladores de teto, 01 ap. de ar condicionado com defeito, 03 básculas grandes. Mobiliário: 01 ―birô‖, 01 cadeira estofada, 26 conjuntos escolares, 03 armários de aço, 01 quadro para pincel. Equipamentos: Bender FE 10. Ótica Bender Mod. FE-60-A-110 volts Imicro 10.17.5 mm Micrometro 0-25 mm Bender FE 70 A Bender FE 70 B Nìvel Precisão 05x1000mm Micrômetro Ext. 0/100. Tacômetro Jaquet. Mod. 630. Mícron Prof. 0/150 Paquímetro Alt. 12. 73 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Nìvel Precisão 15. Paquímetro Prof. 6. Micrômetro Int. 7/100. Micrômetro Rosca 0/25 (02 unid.) Rugotest 1. Rugotest 2. Duplicador Gestetner 460. Tacômetro Manual Tipo 23/H6 Magômetro a Manivela Mod. Megmet 2500 Mala Medicação p/ Laboratório, Marca Metra Nível Precisão C-0005 Paquímetro 530-144 (40 unid.) Goniômetro N§ 187.908 Mitutoyo (17 unid) Micrômetro Capacidade 0-1, Marca Elaton. Paquímetro para medir engrenagens Cap. 0-50mm. Micrômetro Cap. 0-25mm Mitutoyo. Micrômetro Cap. 0-4‖ Marca Starret. Micrômetro Cap. 100mmX200mm Mitutoyo. Imicro, Cap. 6-10mm Mitutoyo Imicro, Cap. 12,50-20,00mm Mitutoyo. Micrômetro – Cap. 50,00-70,00mm – Mauser. Paquímetro de Profund. Cap.200mm – Rolle Switzrland. ( 06 unid.). Paquímetro Cap. 9‖, Méd em Milésimo Pol. Elaton. Nível de Precisão – Comp. 30cm. Nível de Precisão Formato Quadrado 25cm X 25cm. Torquímetro N§ 1240. Torquímetro – Cap. 175 libras ( 02 unid.) 74 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Micrômetro p/ medir engrenagens Cap. 0-1‖ Mitutoyo Micrômetro de Disco Cap. 0-25mm Mitutoyo ( 02 unid.). Micrometro Externo Tipo Disco Cap. 0-25 mm Mitutoyo ( 06 unid.) Micrômetro Cap. 0-100mm Mitutoyo Micrometro Cap. 75-100mm Mitutoyo Micrometro Cap. 100-125mm Mitutoyo Paquímetro Cap. 300mm Mitutoyo ( 02 unid.) Medidor de Espessura – Cap. 0-1‖ Mitutoyo (04 unid.) Medidor de Espessura – Cap. 0-25mm Mitutoyo (05 unid.) Relógio Comparador Mitutoyo (02 unid.) Micrômetro Tubular Cap. 50-200mm Mitutoyo (02 unid.) Micrômetro de Profundidade Cap. 0-225mm – Mitutoyo Esquadro Combinado Marca Starret (06 unid.). SALA DE AULA 04 (30,55 m²) Apresenta entrada pelo galpão de máquinas, piso de madeira (taco), teto de laje, 04 lâmpadas fluorescentes, 01 ventilador, 01 ap. de ar condicionado Split, 04 básculas grandes. Mobiliário: 01 ―birô‖, 01 cadeira estofada, 01 estante de aço, 01 Televisão, 19 cadeiras universitárias, 10 conjuntos de mesa e cadeira para estudante, 01 quadro para pincel. ACERVO BIBLIOGRÁFICO LIVRO QUANTIDADE BENEDITO, Silvio R; SANTOS, Vandro L; Desenho técnico mecânico vol.1, Joinville, Sociesc, 2000. 1 BENEDITO, Silvio R; SANTOS, Vandro L; Desenho técnico mecânico vol.2, Joinville, Sociesc, 2000. 1 BRITO, Osmar de; YANAGISAWA, K; Mecânica Técnica Industrial vol. 5, São Paulo, Hemus, 1995 1 CARMO NETO, Dionísio; Metodologia científica para principiantes, Salvador, American World University, 1996. 1 75 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” CHIAVERINI, Vicente; Tecnologia mecânica: estrutura e propriedades, processos de fabricação. São Paulo, MC Graw-Hill, 1978 2 COSTA, Luiz S S; CAULLIRAUX, Heitor M. Manufatura integrada por computador. Rio de Janeiro, Campus, 1995. 2 CUNHA, Cristiano. Iniciando seu Próprio Negócio. São Paulo, Inst. de Estudos Avançados, 1997. 1 DINIZ, Anselmo E.; MARCONDES, Francisco C.; COPPINI, Nivaldo L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais MM Editora, 1999 5 DOYLE, Lawrence E; et ali. Processos de fabricação e materiais para engenharia. São Paulo, Edgard Blucher, 1978. 3 DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor. São Paulo, Pioneira, 1987. 4 FALCONE, Aurio G Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão eletromecânica de energia vol.1. São Paulo Edgar Blucher, 1985 6 FARIA, J. G. de Aguiar. Administração da manutenção. São Paulo, Edgard Blucher, 1971. 3 GONZALEZ, Carlos G; ZELENY VÁZQUEZ, José Romeu. Metrologia. México, Mc Graw Hill International, 2000. 5 GROSSL NETO, Antônio. Autocad 2000 v1. Joinville, Sociesc, 2001. 2 HIBBELER, R C Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro, LTC, 2000. 4 JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto. São Paulo, Pioneira,1997. 1 LUETKE, Rogélio P.; SCHMITT, José L; ROSSO JR., Roberto U. Fundamentos da Usinagem. Joinville, Sociesc, 1996. 5 MALVINO, Albert Paul. Eletrônica no laboratório. São Paulo, Makron Books, 1991. 1 MARKUS, Otávio. Ensino modular: sistemas analógicos, circuitos com diodos e transistores. São Paulo, Érica, 2000. 1 MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquina. São Paulo, Érica, 1990. 3 MOURA, Carlos R S Lubrificantes e Lubrificação. São Paulo, Érica, 1990. 2 Natale, Ferdinando. Automação Industrial. São Paulo, Érica, 2000. 3 OLIVEIRA, Jean C M; CORRÊA, Sidnei D F. Programação de máquina CNC. Joinville, Sociesc, 2001. 2 76 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” SEACAM Power Shape. São Paulo, SEACAM, 2001. 1 SEACAM Power Mill. São Paulo, SEACAM, 2001. 1 SIMONE, Gilio Aluisio; CREPPE, R C. Conversão eletromecânica de energia: uma introdução ao estudo. São Paulo, Érica, 1999. 2 SMITH, Willian F. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. Lisboa, Mc Graw-Hill, 1998. 4 SOARES, Rui Abreu. Manutenção mecânica preventiva. São Paulo, CNI, 1980. 1 Tavares, Lourival. Excelência na manutenção. São Paulo, Érica, 1990. 1 Telecurso 2000 Profissionalizante, Processo de Fabricação Vol.3. São Paulo, Globo, 1999. 4 VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro, Campus, 1984. 5 VÁZQUES MORÁN, Angel. Manutenção Elétrica Industrial. São Paulo, Ícone, 1996. 1 WITTE, Horst. Máquinas ferramentas: elementos básicos de máquinas e técnicas de construção: funções, princípios e técnicas de acionamento em máquinas ferramenta. São Paulo, Hemus, 1998. 4 BONACORSO, Nelson Gauso; Noll, Valdir. Automação Eletropneumática. São Paulo, Érica Ltda, 11ª edição, 2011. 45 GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas Sequenciais com LPC’s. São Paulo, Érica Ltda, 9ª edição, 2011. 45 FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análise de Circuitos. São Paulo, Érica Ltda, 7ª edição, 2011. 45 THOMAZINI, Daniel; ALBURQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores Industriais: fundamentos e Aplicações. São Paulo, Érica Ltda, 8ª edição, 2011. 45 PAOLESCHI, Bruno. CIPA – guia Prático de Segurança do Trabalho. São Paulo, Érica Ltda, 1ª edição, 2011. 45 77 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e Meio Ambiente. São Paulo, CENGAGE Learning, 4ª edição, 2011. 45 SILVA, Sidnei Domingues da. CNC: Programação de Comandos Numéricos Computadorizados – Torneamento. São Paulo, Érica Ltda, 8ª edição, 2011. 45 MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. São Paulo, Érica Ltda, 9ª edição, 2011. 45 MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo, Érica Ltda, 18ª edição, 2011. 45 FIALHO, Arivelton Bustamante. Automação Hidráulica: Projetos, Dimensionamento e análise de Circuitos. São Paulo, Érica Ltda, 18ª edição, 2011. 45 A previsão de verba do PDDE/2013 é de R$ 35.955,00 divididos em R$ 24.719,10 de Custeio e R$ 11.235,90 de Permanentes. A verba de Permanentes priorizará a aquisição da bibliografia recomendada a cada um dos cursos ofertados pelo CEET ―Talmo Luiz Silva‖. IX PERFIL DO PESSOAL TÉCNICO E DOCENTE O Pessoal Docente e Técnico envolvido no curso serão habilitados/qualificados nos termos da legislação em vigor. Todos os profissionais do curso deverão estar comprometidos com a oferta de uma educação de qualidade. 78 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Relação de Pessoal Administrativo e Técnico-Pedagógico Ano – 2012 Nº. 01 Nome José Natalino Gardi Habilitação Pedagogia / Pós Graduação em Planejamento Educacional Função Diretor Pedagogia / Pós Graduação 02 Eni Martins de Araújo Del Pupo em Psicanálise: Inteligência Pedagoga Multifocal. 03 04 Maria Cecília Pessotti Carlos Pedagogia / Pós Graduação em Planejamento Educacional Maristela Nair Collodetti Demu- Pedagogia / Pós Graduação ner em Planejamento de Ensino Pedagoga Pedagoga Licenciada em História / Pós 05 Manuela Rita Caniçali Graduação em Gestão Integra- Pedagoga dora 06 Janete Cirilo da Silva Segundo Grau Completo ASE 07 Lorrana Cyrillo Segundo Grau Completo ASE 08 Odete Loureiro Segundo Grau Completo Secretária Os professores do curso serão contratados em regime designação temporária através de edital público. 79 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” X CERTIFICADO E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS O Currículo do Curso Técnico em Mecânica está organizado em 3 (três) módulos (diurno) e 4 (quatro) módulos (noturno) sequenciais que se complementam entre si. Ao concluir o Módulo I (diurno) ou II (noturno), o aluno receberá certificado de Qualificação Técnica de Nível Médio de Mecânico Auxiliar. Ao concluir o Módulo II (diurno) ou III (noturno), o aluno receberá o certificado de Qualificação Técnica de Nível Médio de Mecânico Geral. O aluno que integralizar todas as competências/habilidades dos módulos I, II e III (diurno) ou I, II, III e IV (noturno) acrescidos de 60 h de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e, ainda apresentar certificado de conclusão do Ensino Médio receberá o diploma de Técnico em Mecânica – Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais. O aluno poderá optar pela realização do Estágio Supervisionado com apresentação de Relatório Final que será avaliado e valerá como TCC. O Diploma de Habilitação Profissional trará no seu verso a estrutura básica da organização curricular, com correspondentes cargas horárias. Os Históricos Escolares que acompanharão o diploma de conclusão conterão a organização curricular, resultados da avaliação de aprendizagem e as competências definidas no perfil profissional de conclusão. Observação: No ato de ingresso no curso, será informado ao aluno que a emissão do diploma de Técnico em Mecânica somente ocorrerá após a conclusão do conjunto dos componentes curriculares correspondentes à habilitação profissional, objeto deste Plano de Curso, bem como a apresentação do Trabalho de Conclusão de 80 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Curso ou apresentação de Relatório Final do Estágio e a comprovação de conclusão do Ensino Médio ou equivalente (EJA e CEEJA). XI ANEXOS XI.I PLANO DE REALIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Para concluir o curso, o participante deverá apresentar, após a conclusão dos componentes curriculares, um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (escolhendo entre: um projeto ou um estudo teórico-prático). Para a diplomação do aluno é obrigatória a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O TCC será apresentado individualmente, em dupla ou, no máximo três alunos, para uma banca examinadora composta pelos docentes do curso (três) – o professor orientador do trabalho e mais dois docentes do curso. Objetivos do Trabalho de conclusão de Curso (TCC) Oportunizar ao aluno a iniciação à pesquisa; Garantir a abordagem investigativa de temas relacionados à prática profissional, inserida na dinâmica da realidade local, regional ou nacional; Subsidiar o processo de ensino, contribuindo para o redimensionamento ou a avaliação dos conteúdos programáticos das disciplinas integrantes da Proposta Pedagógica. O aluno deverá apresentar o TCC de acordo com as seguintes orientações: É obrigatória a elaboração orientada do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), com o tema escolhido pelo aluno, juntamente com o professor orientador, bem como apresentação e defesa em sessão pública, perante a Banca Examinadora. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá ser apresentado sob a forma de monografia ou relatório técnico. 81 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” O aluno, ao desenvolver seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), deverá evidenciar requisitos essenciais ao desempenho da profissão. O curso adotará formulários próprios para o planejamento das atividades do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), de supervisão, avaliação, controle administrativo e outros que se fizerem necessários. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá ser desenvolvido de forma individual, em dupla ou, no máximo, em grupos de três alunos, com vistas a atender uma situação, problema ou hipótese, considerando as implicações e exigências de um trabalho técnico-científico. A Coordenação do Curso colocará à disposição dos professores e alunos um roteiro de elaboração de projetos que será utilizado como parâmetro para a realização dos trabalhos, os quais deverão seguir critérios técnicos, de pesquisa, de criatividade, de qualidade, de metodologia e de operacionalidade, que serão consideradas como regras para o desenvolvimento do projeto. O professor orientador deverá acompanhar os trabalhos preenchendo uma planilha específica, onde constarão datas de reuniões, descrição de tarefas, faltas, orientações agendadas e demais ocorrências, devendo constar a assinatura dos alunos. O professor orientador deverá estimular a criatividade, buscando novas propostas, comprometendo-se à prática das pesquisas. Para eficiência da relação interdisciplinar o professor orientador deve, sempre que necessário, incentivar o aluno a buscar apoio com docentes de áreas específicas que venham contribuir com o resultado final, não se abstendo de seu compromisso de orientador principal. O professor orientador e o aluno, na execução do trabalho, devem respeitar os princípios éticos, fazendo, sempre que necessário, uma discussão prévia do objetivo final do projeto. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá ser entregue em data a ser definida pela Coordenação do Curso, em 2 (duas) vias encadernadas em espiral e 1 (uma) via encadernada em brochura, de igual teor. O professor orientador é o responsável pelo acompanhamento e evolução do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). 82 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) terá valor de 100,0 (cem) pontos e para a aprovação o aluno deverá obter média mínima de 60,0 (sessenta) pontos. A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constará de 2 (duas) partes: o Apresentação escrita, obedecendo às normas e à metodologia que rege a produção escrita do conhecimento científico. o Apresentação oral e arguição, que será pública, mediante cronograma que será definido pelo coordenador de curso, juntamente com a equipe pedagógica da escola. Observação: O aluno terá 15 (quinze) minutos para a exposição oral do trabalho e 15 (quinze) minutos para a arguição da Banca. A Banca Examinadora será composta de 3 (três) membros, sendo o professor orientador do TCC e mais dois professores do curso. O professor orientador será o presidente da Banca. A Banca Examinadora emitirá um parecer e uma nota oriunda da média aritmética entre o trabalho escrito dos participantes e a apresentação (nota individual) que será registrada na ficha de avaliação de desempenho do acadêmico, preenchendo os documentos cabíveis. Os critérios de avaliação da Banca Examinadora do TCC serão: o Qualidade e organização. o Conhecimento do conteúdo. o Observância com os roteiros apresentados. o Correlação entre os objetivos e o TCC apresentado. o Adequação da metodologia Científica. o Postura e apresentação. 83 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” o Uso da Língua Portuguesa falada e escrita. Observação: Nos casos em que o aluno obtiver nota suficiente para aprovação, mas o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) necessite correções, estas serão indicadas pela Banca Examinadora que estabelecerá o prazo de até 15 (quinze) dias para que o professor orientador possa verificar efetivamente as correções, sendo que o mesmo deverá informar as adequações e dar o seu parecer quanto à aprovação. Para submeter-se à banca Examinadora o aluno deverá ter uma declaração por escrito do orientador autorizando a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O resultado das avaliações realizadas pelos componentes da Banca Examinadora será registrado em documentos próprios do curso que serão arquivados na secretaria escolar. Os casos omissos que surgirem no decorrer dos trabalhos da Banca Examinadora, por falhas decorrentes de interferências externas, dificuldade em aspecto acadêmico ou qualquer caso não previsto, serão resolvidos pelos demais professores do curso. Atribuições do Aluno Formalizar sua participação no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), atento ao disposto no Calendário Acadêmico. Cumprir os cronogramas de atividades previstas no seu programa de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Comunicar alterações nas atividades programadas, apresentando as justificativas necessárias, em nível pessoal e da organização. 84 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Comunicar, por escrito ao professor orientador, as dificuldades operacionais que encontrar na organização para o cumprimento das atividades programadas. Cumprir o calendário de rotinas administrativas estabelecidas pelo professor orientador. Contribuir para o aprimoramento das normas estabelecidas para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Observação: Caso o aluno realize o Estágio Supervisionado, não obrigatório, deverá apresentar Relatório Final de Estágio, que será avaliado e valerá como TCC. Este será acompanhado pela instituição, objetivando o desenvolvimento de competências para a vida cidadã e para o trabalho produtivo. A carga horária do mesmo (240 horas) será registrada em seu diploma. X.II PLANO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Justificativa O Estágio Supervisionado é uma estratégia que a Escola de Educação Profissional pode utilizar para aproximar o aluno do mundo do trabalho e aprofundar relações entre alunos, escola e empresas. Assim, ao aluno é dada a possibilidade de complementar os conhecimentos teóricos adquiridos na sala de aula pela observação e participação dentro dos níveis de exigência do mercado de trabalho. Objetivos Essa atividade visa consolidar as competências profissionais previstas no curso oferecido, descritas minuciosamente no Plano de Curso, proporcionando aos alunos condições de: Aplicar, em situação real, os conhecimentos adquiridos. Superar lacunas de aprendizagem, percebendo suas próprias deficiências para o aprimoramento profissional. 85 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” Desenvolver uma atitude de trabalho sistematizado. Familiarizar-se com os procedimentos usuais, próprios da profissão escolhida. Estimular a capacidade de observação, de análise e de síntese no contato direto com as tarefas próprias ao desempenho de sua futura ocupação. Atenuar a passagem da situação de aluno para a de profissional, dando-lhe maior segurança de desempenho. Promover intercâmbio entre escola e empresa, visando à melhoria e adaptação do currículo escolar às necessidades das empresas. Levar ao permanente desenvolvimento para a vida produtiva, com orientação científica e técnica, preparando os alunos para o mercado de trabalho em ascensão. Aspectos Legais Lei Federal nº 9.394/96. Lei Federal nº 11.788/08. Resolução CNE/CEB nº 01/2004. Decreto nº. 5.154/2004. Resolução CEE-ES nº. 1.286/06. Resolução CNE/CEB nº 06/2012. Atribuições Da Escola o Encaminhar, através de carta de apresentação, o estagiário à empresa. Da Empresa o Supervisionar e avaliar as atividades do estagiário na empresa; o Comunicar à escola quaisquer problemas ocorridos durante o período de estágio; 86 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI) CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA” o Encaminhar à escola o relatório do cumprimento do estágio, juntamente com a avaliação do estagiário. Do Estagiário o Ser pontual e assíduo, justificando as faltas e atrasos, quando houver; o Empenhar-se na execução das tarefas, desenvolvendo-as com esmero e presteza; o Pautar sua conduta pelas normas da disciplina e cumprimento do dever, lembrando que o período de estágio é um aprendizado. o Avaliar-se constantemente, tendo em vista seu autoaperfeiçoamento; o Apresentar o Relatório Final do Estágio. Avaliação Ao apresentar o Relatório Final do Estágio, juntamente com o parecer da empresa a respeito do mesmo, a Carga Horária será registrada no diploma do aluno. O aluno que não realizar o estágio não será prejudicado. Instrumentos Carta de Apresentação. Controle de Frequência do Estagiário. Ficha de Avaliação do Estagiário. Relatório Final do Estágio. Outros que se julgarem importantes. 87