calvert Frome - Ceet Talmo Luiz Silva

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calvert Frome - Ceet Talmo Luiz Silva
GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL E TRABALHO (SECTTI)
CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA”
PLANO DE CURSO
TÉCNICO EM MECÂNICA
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA
“TALMO LUIZ SILVA”
João Neiva/2012.
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CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA”
I IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
INFORMAÇÕES DA ESCOLA
CNPJ: 08.714.203/0001-51
NOME DA ESCOLA: Centro Estadual de Educação Técnica Talmo Luiz Silva
ESFERA ADMINISTRATIVA: Governo do Estado do Espírito Santo
ENDEREÇO: Rua Padre Anchieta, nº 250 – Vila Nova
MUNICÍPIO: João Neiva – ES
CEP.: 29.680-000
TELEFONE/FAX: (27) 3258-3631
E-MAIL: [email protected]
HORÁRIO DE FUNCIONAMETO: 7h às 10h20min
TURNO DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA: Matutino (7h às 11h20min), Vespertino (13h10min às 17h30min) e Noturno (19h às 22h20min).
INFORMAÇÕES DO CURSO
EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais
NOME DO CURSO: Curso Técnico em Mecânica
TOTAL DE VAGAS: 100 vagas (50 Diurno e 50 Noturno)
NÚMERO DE TURMAS: 4 turmas
TURNO DE FUNCIONAMENTO DAS TURMAS: – 01 no Matutino, 01 no Vespertino
e 02 no Noturno.
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Plano de Curso para: Técnico em Mecânica
Diurno
Noturno
Habilitação: Técnico em Mecânica.
Carga Horária:
1.200 horas
Carga Horária:
Módulo I: Mecânico Auxiliar
Carga Horária:
Habilitação: Técnico em Mecânica.
1.200 horas
Módulo I: Sem Certificação
400 horas
Carga Horária:
300 horas
Módulo II:
Módulo II:
Qualificação: Mecânico Geral.
Qualificação: Mecânico Auxiliar
Carga Horária do Módulo: 400 horas.
Carga Horária do Módulo: 300 horas.
Carga Horária para a Qualificação: 800 horas.
Carga Horária para a Qualificação: 600 horas.
Módulo III: Habilitação Profissional Técnica Módulo III:
de Nível Médio Técnico em
Mecânica.
Carga Horária do Módulo: 400 horas.
Carga Horária para a Habilitação: 1200 horas.
Qualificação: Mecânico Geral
Carga Horária do Módulo: 300 horas.
Carga Horária para a Qualificação: 900 horas.
Módulo IV: Habilitação Profissional
Técnica de Nível Médio Técnico em
Me-
cânica.
Carga Horária do Módulo: 300 horas.
Carga Horária para a Habilitação: 1200 horas.
Para a qualificação de Técnico em Mecânica, acrescenta-se às 1.200 h, 60 h de Trabalho de
conclusão de Curso.
O aluno que optar pela realização do estágio deverá cumprir 240 h de estágio Supervisionado e
apresentar Relatório Final do Mesmo. Este será avaliado e valerá como Trabalho de Conclusão
de Curso.
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II JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
II.I JUSTIFICATIVA
A globalização da economia tem demandado grandes transformações nas organizações e no mercado de trabalho. Uma das mais significativas é a busca de novas tecnologias e consequentemente de qualificações profissionais adequadas e flexíveis.
Os avanços tecnológicos têm estabelecido frequentes mudanças qualitativas e
quantitativas no mundo do trabalho. A adoção de equipamentos modernos muda
radicalmente o trabalho e consequentemente o perfil do profissional a ser inserido no
mercado. A introdução de novas tecnologias nos processos produtivos exige novas
capacidades dos profissionais, destacando-se a capacidade do pensamento lógicoabstrato e de criatividade para resolução de problemas, na medida em que essa base tecnológica opera basicamente através de símbolos e do pensamento científico.
Além das capacidades acima, o profissional atual tem que estar preparado tecnicamente para enfrentar as mudanças no mercado de trabalho.
Em decorrência de todas essas circunstâncias, torna-se importante a formação de
profissionais polivalentes.
Por polivalência aqui se entende como o atributo de um profissional possuidor de
competências que lhe permitam superar os limites de uma ocupação ou campo circunscrito de trabalho, para transitar para outros campos ou ocupações da mesma
área profissional ou de áreas afins. Supõe que tenha adquirido competências transferíveis, ancoradas em bases científicas e tecnológicas, e que tenha uma perspectiva evolutiva de sua formação, seja pela ampliação, seja pelo enriquecimento e transformação de seu trabalho1.
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Ministério da Educação – Conselho Nacional de Educação – Parecer nº 16/99. CEB – Câmara de Educação
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O Curso Técnico em Mecânica tem por objetivo capacitar profissionais polivalentes,
que possam ser aproveitados em diversas empresas e setores, pois sairão com uma
formação técnica geral.
Nesse sentido, o Técnico em Mecânica, cujo plano de curso ora apresentamos, deverá ser um profissional com competências gerais, apoiadas em bases científicas e
tecnológicas e em atributos humanos, tais como criatividade, autonomia intelectual,
pensamento crítico e capacidade de monitorar desempenhos.
Assim, com base nessas considerações, o curso Técnico em Mecânica terá a seguinte operacionalização:

O aluno será matriculado no Centro Estadual de Educação Técnica ―Talmo Luiz Silva‖;

O acompanhamento pedagógico dos alunos e professores será realizado
pelos técnicos do CEET ―Talmo Luiz Silva‖;

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou Estágio Supervisionado será realizado com acompanhamento do professor orientador que poderá
ser ou não o coordenador do curso;

Número de vagas oferecidas pelo curso será, em média, 50 para o turno
noturno e 50 vagas para o diurno;

Número de módulos – três módulos, acrescidos do Trabalho de Conclusão de Curso ou Estágio Supervisionado, podendo este ser concomitante
com o estudo dos módulos;

Número de turmas por módulo - Até quatro turmas, nos turnos matutino,
vespertino e noturno, conforme a demanda;
Básica
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
O número de semestres será definido em calendário escolar, apresentando variação entre os turnos diurno e noturno.
II.II OBJETIVOS DO CURSO
a. O curso Técnico em Mecânica, tem por objetivo atender os princípios norteadores enunciados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional
de Nível Técnico, a saber:

Independência e articulação com o Ensino Médio;

Respeito aos valores estéticos, políticos e éticos;

Desenvolvimento de competências para a laboralidade;

Flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização;

Identidade dos perfis profissionais de conclusão de curso;

Atualização permanente do curso e currículo;

Autonomia da escola em seu projeto pedagógico.
b. Fornecer ao aluno condições para o desenvolvimento de competências profissionais e pessoais, necessárias ao desenvolvimento de atividades ou funções típicas,
segundo os padrões de qualidade e produtividade requeridos pela natureza do trabalho do Técnico em Mecânica.
c. Desenvolver, através dessa habilitação e das qualificações profissionais intermediárias, que compõem o itinerário profissional, competências que favoreçam a
laboralidade do profissional egresso desse curso.
III REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
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O acesso ao Curso técnico em Mecânica do Centro Estadual de Educação Técnica
―Talmo Luiz Silva‖, dar-se-á mediante exame de classificação.
O exame de classificação constará de provas objetivas, abordando assuntos compatíveis com o grau de escolaridade exigido para o ingresso no curso.
As diretrizes e normas para inscrição ao exame de classificação constarão de edital
específico contendo:
 período e local de inscrição;
 documentação necessária;
 data, local e horário de realização dos exames;
 critério de classificação dos candidatos.
Para submeter-se ao exame de classificação é pré-requisito que o aluno tenha concluído o Ensino Médio ou equivalente na rede pública de ensino federal, estadual ou
municipal ou que esteja cursando a 3ª série do Ensino Médio ou equivalente na rede
pública de ensino, ou seja, o curso é ofertado na forma concomitante e subsequente
ao Ensino Médio a alunos oriundos de diferentes instituições de ensino, sempre em
observância à finalidade da Educação Básica (LDB, artigo22) que é de ―desenvolver
o educando, assegurar-lhe a formação indispensável para o exercício da cidadania e
fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores‖.
A meta é a melhor e a mais completa formação e qualificação dos alunos, ampliando
suas possibilidades de inserção no mercado de trabalho num projeto mais ambicioso
de desenvolvimento da pessoa humana.
É nesse ponto que reside a articulação entre a educação básica e profissional: a
constatação da identidade entre as capacidades demandadas pelo exercício da cidadania e a atividade produtiva, o que permitiria superar a dicotomia entre a raciona7
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lidade técnica e o caráter abstrato dos ideais da formação humana. A escola é convocada a contribuir para a aprendizagem de competências gerais, visando a constituição de pessoas mais aptas a assimilar mudanças, pessoas mais autônomas em
suas escolhas, pessoas que respeitem as diferenças e, ainda, que constituam identidades capazes de suportar a inquietação, conviver com o incerto, o imprevisível e o
diferente.
IV PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O Técnico em Mecânica, ao término do curso, deverá estar capacitado para desenvolver atividades de planejamento, avaliação, controle, produção, montagem e manutenção, tendo adquirido competências profissionais para:

Coordenar e assistir tecnicamente equipes de trabalho, que atuam em
projetos, processos de fabricação, montagem e manutenção de máquinas,
ferramentas e equipamentos em geral;

Adotar normas técnicas de qualidade, saúde e segurança no desem-
penho de suas funções;

Aplicar normas técnicas e especificações de catálogos, manuais e ta-
belas em projetos, processos de fabricação, montagem e manutenção de máquinas, ferramentas e equipamentos em geral;

Elaborar planilha de custos de fabricação, montagem e manutenção de
máquinas, ferramentas e equipamentos em geral;

Aplicar métodos, processos, logística em processos de fabricação,
montagem e manutenção industrial;
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
Desenvolver projetos, ferramentas, dispositivos e acessórios, utilizando
técnicas de desenho e de representação gráfica com seus fundamentos matemáticos e geométricos;

Elaborar projetos, leiautes e esquema correlacionado com as normas
técnicas e com os princípios científicos e tecnológicos;

Aplicar técnicas de medição e ensaios visando à melhoria dos produtos
da planta industrial;

Avaliar as características e propriedades dos materiais e elementos de
máquinas, correlacionado com as suas aplicações;

Projetar melhorias nos sistemas convencionais de processos de fabri-
cação, montagem e manutenção, propondo a incorporação às novas tecnologias.
V ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
As disciplinas do Curso Técnico em Mecânica são trabalhadas de forma articulada
às do Ensino Médio, de maneira que o percurso formativo proposto esteja adequado
às demandas do mercado de trabalho e totalmente articulado à ciência, tecnologia e
aos diferentes processos de trabalho.
O curso ofertado está em consonância com o Decreto nº. 5.154/2004, Parecer
CNE/CEB 039/2004, Parecer CES 277/2006, Resolução CEB/CNE 06/2012. O curso
Técnico em Mecânica está inserido no eixo tecnológico Controle e Processos Industriais, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, estabelecido pelo
MEC e está organizado por especificidades, agrupadas em módulos convergentes,
com terminalidade certificada módulo a módulo.
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Os módulos são unidades compostas de conteúdos estabelecidos de acordo com as
competências, habilidades e bases tecnológicas exigidas pelo mercado de trabalho,
que já qualificam para ocupações definidas, e que, no seu conjunto, levam a uma
habilitação profissional plena de Técnico em Mecânica.
Os módulos concluídos possibilitarão ao aluno qualificado, integrar-se na força de
trabalho no âmbito das atribuições da qualificação profissional recebida e também
obter créditos para conclusão da habilitação de técnico, atendidas as normas legais
em vigor.
O currículo do Curso Técnico em Mecânica foi estruturado com observância na legislação, nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Profissional Técnica de
Nível Médio e nos Referencias Curriculares Nacionais da Educação Profissional de
Nível Técnico em vigor, considerando competências profissionais gerais de cada
habilitação, previstas no perfil de conclusão, além das competências, habilidades e
bases tecnológicas previstas em cada módulo, e visando garantir as condições de
empregabilidade e trabalhabilidade do formando.
O currículo do Técnico em Mecânica foi organizado em três módulos, a saber:
Diurno
 Módulo I: carga horária de 400 horas e terminalidade ocupacional de Mecânico Auxiliar;
 Módulo II: carga horária de 400 horas e terminalidade ocupacional de Mecânico Geral.
 Módulo III: carga horária de 400 horas e terminalidade ocupacional de
Técnico em Mecânica.
Noturno
 Módulo I: carga horária de 300 horas: Sem terminalidade ocupacional.
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
Módulo II: carga horária de 300 horas e terminalidade ocupacional de Me-
cânico Auxiliar.
 Módulo III: carga horária de 300 horas e terminalidade ocupacional de Mecânico Geral.
 Módulo IV: carga horária de 300 horas e terminalidade ocupacional de
Técnico em Mecânica.
Obs.: O Diploma de Técnico em Mecânica será conferido ao aluno que concluir os
três módulos, acrescidos do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou 240 h de
Estágio Supervisionado com apresentação do Relatório Final que valerá como TCC,
ou seja, o aluno que optar pelo estágio deverá, obrigatoriamente, apresentar relatório final de conclusão do mesmo.
V.I RESUMO ESQUEMÁTICO DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
DIURNO / NOTURNO
Carga
Módulos
Módulo I:
DIURNO
Auxiliar
–
Blocos Temáticos
Horária
Diurno
Noturno
Desenho Técnico I
40 h
40 h
Metrologia
I
Cálculo Técnico
40 h
40 h
40 h
40 h
Mecânico Processos de Fabricação I
40 h
40 h
Manutenção de Equipamentos I
NOTURNO – Sem certiSaúde e Segurança no Trabalho
ficação
Informática Básica
60 h
40 h
40 h
40 h
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Tecnologia Mecânica/Ensaios
60 h
60 h
Materiais
40 h
40 h
400 h
300 h
40 h
40 h
Total do Módulo I
Desenho Técnico II
Informática Básica
Módulo II:
DIURNO
Geral
–
40 h
Processos de Fabricação II
40 h
40 h
Eletricidade Básica
40 h
40 h
40 h
40 h
Mecânico Componentes de Máquinas I
Hidráulica e Pneumática
NOTURNO – Mecânico
Comando Numérico ComputadorizaAuxiliar
do (CNC)
60 h
40 h
Manutenção de Equipamentos I
Módulo III:
60 h
Manutenção de Equipamentos II
80 h
Mecânica Técnica
60 h
Total do Módulo II
40 h
400 h
300 h
Máquinas Térmicas
60 h
60 h
Componentes de Máquinas II
40 h
40 h
Resistência dos Materiais
40 h
Manutenção de Equipamentos II
DIURNO – Técnico em
Manutenção de Equipamentos III
Mecânica.
Mecânica Técnica
NOTURNO – Mecânico
Geral
Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos
80 h
60 h
60 h
60 h
Lubrificação Industrial
40 h
Gestão da Manutenção
20 h
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Redação Técnica
40 h
Hidráulica e Pneumática
Processos de Fabricação III
Total do Módulo III
Módulo IV:
60 h
40 h
400 h
300 h
Resistência dos Materiais
40 h
Manutenção de Equipamentos III
60 h
Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos
60 h
NOTURNO – Técnico Lubrificação Industrial
em Mecânica.
Gestão da Manutenção
40 h
20 h
Redação Técnica
40 h
Processo de Fabricação III
40 h
Total do Módulo IV
Total Geral
300 h
1.200 h
1.200 h
V.II COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E BASES TECNOLÓGICAS POR COMPONENTE CURRICULAR.
Componente Curricular: Desenho Técnico I
Ementa: Instrumental utilizado no desenho mecânico; normalização; desenho geométrico; peças planas e peças simétricas; escalas; regras de colocação e distribuição de cotas; projeção ortogonal, vistas essenciais, cortes, seções, rupturas, suspensão de vistas, croquis.
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Competências
Correlacionar as técnicas de desenho e representação gráfica com seus fundamentos matemáticos e geométricos;
 Utilizar software específico para desenvolvimento de desenhos mecânicos.
Habilidades
 Desenhar perspectivas, projeções ortogonais, cotagens e cortes;
 Utilizar as normas técnicas;
 Elaborar croquis e desenhos técnicos.
Bases Tecnológicas
 Software de desenho e simulação;
 Instrumental utilizado no desenho mecânico;
 Desenho técnico;
 Projeção ortogonal.
Bibliografia Básica
BENEDITO, Silvio R; SANTOS, Vandro L; Desenho técnico mecânico vol.1, Joinville, Sociesc, 2000.
GROSSL NETO, Antônio. Autocad 2000 v1. Joinville, Sociesc, 2001.
Bibliografia Complementar
BENEDITO, Silvio R; SANTOS, Vandro L; Desenho técnico mecânico vol.2, Joinville, Sociesc, 2000.
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Componente Curricular: Metrologia
Ementa: Conversão de medidas; introdução à metrologia: medição linear: sistema
métrico decimal e sistema inglês; instrumentos de medição linear simples: calibradores de roscas e réguas graduadas; calibradores e micrômetros, blocos padrões, projetor de perfil e máquinas tridimensionais; transferidores e goniômetros: tipos e uso,
cuidados e prática de medição; plano, paralelismo e nivelamento, medição de roscas. Cálculo de incertezas Paquímetro; Sistema de ajuste e Tolerância e Análise de
Rugosidade.
Competências

Correlacionar as características dos instrumentos de medição e controle, máquinas e equipamentos com as suas aplicações;

Utilizar técnicas de medição e controle, referente ao processo produtivo
 Aplicar metodologia de correta utilização de equipamentos e instrumentos de
medição.
Habilidades
 Converter corretamente as medidas;
 Conhecer os instrumentos de medição;
 Utilizar corretamente os instrumentos de medição.
Bases Tecnológicas

Instrumentos de medição e controle;

Sistema de ajuste e Tolerância;

Metrologia.
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Bibliografia Básica
GONZALEZ, Carlos G; ZELENY VÁZQUEZ, José Romeu. Metrologia. México, Mc
Graw Hill International, 2000.
RODRIGUES, Raul dos Santos. Metrologia industrial "a medição da peça". Formacon, Mogi das Cruzes, 1989.
Bibliografia Complementar
ALBERTAZZI, A; SOUSA, A. Fundamentos de Metrologia; científica e Industrial. Manole, 2008.
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. Érica, 2004.
TORREIRA, Raul Peragallo. Instrumentos de Medição Elétrica. Hemus, 2004.
Componente Curricular: Cálculo Técnico
Ementa: Grandezas proporcionais; regra de três; porcentagens; operações elementares; potências; radicais; logaritmos; geometria plana; geometria espacial; teorema
da semelhança; trigonometria dos triângulos. Notação científica. Conversão de unidades.
Competências
 Correlacionar as técnicas de desenho e representação gráfica com seus fundamentos matemáticos e geométricos;
 Dominar funções trigonométricas.
 Calcular medidas superficiais, lineares e volumétricas;
 Calcular velocidade, vazão, volume e consumo;
 Realizar cálculos para ajustar parâmetros de operação.
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Habilidades
 Aplicar as operações matemáticas na resolução de problemas;
 Conhecer unidades de medidas e transformações;
Bases Tecnológicas
 Cálculo técnico;
 Matemática aplicada.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M. et. al., ―Cálculo A‖ – 6 e d., Editora Prentice Hall Brasil, 2006.
FLEMMING, D. M. et. al., ―Cálculo B‖ – 6 e d., Editora Prentice Hall Brasil, 2006.
STEWART, J., ―Cálculo‖ V.1 e V.2, Editora Cengage, 2009.
Bibliografia Complementar
LEITH. OLD, L., ―O Cálculo Com Geometria Analítica‖ V. 1 e V. 2, Editora Harbra,
1994.
Componente Curricular: Processos de Fabricação I
Ementa:
Ajustagem:
Traçagem: traçagem em desempeno com traçador vertical; traçagem de ângulos,
círculos, arcos e perfis.
Limas: tipos e uso; limar superfície plana, plana paralela, côncava e convexa, plana
em ângulo, limar materiais finos e perfis.
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Serras: seleção e classificação das serras manuais; serra mecânica alternativa, manejo e aplicação, serra de fita, afiação de ferramentas.
Furadeira: tipos, nomenclatura, funcionamento e conservação; acessórios para fixação de peças; seleção de rpm e avanços de corte; fruídos de corte; brocas, tipos e
aplicações; mandris e buchas cônicas; fixação de brocas helicoidais.
Rosqueamento: identificação quanto ao diâmetro, tipos, n.ºde fios e passo; roscas
triangulares; machos para roscar; tabela de roscas; cossinetes, porta cossinetes e
desandadores; roscar manualmente com machos e tarraxas.
Alargar furos: com alargador cilíndrico fixo, com alargador regulável e com alargador
cônico.
Tornearia
Tornos: generalidades; classificação e aplicação; nomenclatura, funcionamento e
conservação; acessórios; velocidade de corte, rpm, avanço e profundidade de corte;
anéis graduados.
Ferramentas de corte: geometria, terminologia, movimentos da peça e da ferramenta, classificação, material de fabricação, ângulos de ferramentas; parâmetros de corte para usinagem; acessórios: lunetas, placas, ponta rotativa.
Aplicações: tornear superfície cilíndrica externa e interna; superfície cônica, superfície cilíndrica placa e ponta e entrepontas, facear; fazer furo de centro; furo cilíndrico;
abrir rosca triangular externa; sangrar e cortar no torno; recartilhar.
Competências
Definir os métodos e os processos de fabricação;

Conhecer os recursos e os processos de fabricação;

Interpretar as normas técnicas, catálogos, tabelas, manuais, referentes a processo de fabricação;
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
Identificar e especificar as características dos materiais e elementos de máquinas no processo de fabricação;

Determinar as funções das ferramentas (riscador, compasso de pontas, graminho, esquadro, transferidor dentre outros), ligadas ao processo de fabricação;

Avaliar as características dos materiais, ferramentas e fluídos de corte;
Habilidades

Utilizar as normas referentes ao processo de fabricação;

Aplicar critérios de qualidade e produtividade nos processos de fabricação;

Selecionar processos de fabricação.
Bases Tecnológicas
 Métodos e processos de fabricação.
Bibliografia Básica
DOYLE, Lawrence E; et ali. Processos de fabricação e materiais para engenharia. São Paulo, Edgard Blucher, 1978.
DINIZ, Anselmo E.; MARCONDES, Francisco C.; COPPINI, Nivaldo L. Tecnologia
da Usinagem dos Materiais MM Editora, 1999
LUETKE, Rogélio P.; SCHMITT, José L; ROSSO JR., Roberto U. Fundamentos da
Usinagem. Joinville, Sociesc, 1996.
Telecurso 2000 Profissionalizante, Processo de Fabricação Vol.3. São Paulo, Globo, 1999.
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WITTE, Horst. Máquinas ferramentas: elementos básicos de máquinas e técnicas
de construção: funções, princípios e técnicas de acionamento em máquinas ferramenta. São Paulo, Hemus, 1998.
THOMAZINI, Daniel; ALBURQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores Industriais: fundamentos e Aplicações. São Paulo, Érica Ltda, 8ª edição, 2011.
Bibliografia Complementar
FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e
Análise de Circuitos. São Paulo, Érica Ltda, 7ª edição, 2011.
BONACORSO, Nelson Gauso; Noll, Valdir. Automação Eletropneumática. São
Paulo, Érica Ltda, 11ª edição, 2011.
GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas Sequenciais com LPC’s. São Paulo, Érica Ltda, 9ª edição, 2011.
Componente Curricular: Manutenção de Equipamentos I
Ementa: Organização da manutenção; ferramentas manuais e pneumáticas utilizados na manutenção; equipamentos para elevação e movimentação de cargas; elementos e dispositivos de amarração de cargas; manutenção dos componentes; alinhamento de máquinas rotativas (Engaxetamento de equipamentos rotativos e ajuste de rolamentos); elementos mecânicos (acoplamentos, freios, polias e correias,
correntes, eixos, travas, mancais de rolamento e deslizamentos, elementos de vedação, parafusos, porcas e arruelas e embreagens).
Competências
•
Adotar uma série de medidas práticas como forma de aumentar a vida útil dos
equipamentos;
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•
Providenciar materiais necessários para a execução de serviços de manutenções, reparos, substituições e ajustes em geral.
•
Trabalhar segundo normas de qualidade, produtividade, segurança, higiene e
preservação ambiental.
•
Zelar pela manutenção, limpeza, conservação, guarda e controle de todo o
material, aparelhos, equipamentos e de seu local de trabalho.
•
Executar outras tarefas compatíveis com as exigências para o exercício da
função.
Habilidades
•
Reconhecer a manutenção como forma eficiente e simples de conseguir um
―aumento‖ da vida útil dos equipamentos;
•
Diferenciar Manutenção corretiva e preventiva;
•
Auxiliar tecnicamente o recebimento de equipamentos em geral;
•
Emitir laudos, pareceres e relatórios técnicos;
•
Orientar operadores sobre a utilização adequada de equipamentos.
Bases Tecnológicas
 Ferramentas manuais e pneumáticas utilizados na manutenção;
 Equipamentos para elevação e movimentação de cargas;
 Elementos e dispositivos de amarração de cargas;
 Máquinas rotativas;
 Elementos mecânicos.
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Bibliografia Básica
FARIA, J. G. de Aguiar. Administração da manutenção. São Paulo, Edgard Blucher, 1971.
SOARES, Rui Abreu. Manutenção mecânica preventiva. São Paulo, CNI, 1980.
Bibliografia Complementar
TAVARES, Lourival. Excelência na manutenção. São Paulo, Érica, 1990.
VÁZQUES MORÁN, Angel. Manutenção Elétrica Industrial. São Paulo, Ícone,
1996.
Componente Curricular: Saúde e Segurança no Trabalho
Ementa: Introdução à segurança do trabalho; acidentes ambientais; técnicas de prevenção e combate a sinistros; segurança em máquinas e equipamentos; análise de
riscos de acidentes em processos industriais; responsabilidades no acidente de trabalho; técnicas de primeiros socorros.
Qualidade saúde e segurança, relações interpessoais, sistemas de qualidade,
ferramentas da qualidade, liderança, empreendedorismo.
PCP, controle de processos: importância, rotina, itens de controle, gerenciamento de
processos, métodos para avaliação de processos.
Introdução à norma regulamentadoras NR.
Competências
 Aprender com os acidentes, utilizando as etapas da investigação objetiva dos
acidentes industriais;
 Identificar os cenários para o planejamento de controle de emergências;
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 Identificar as características dos acidentes e suas respectivas áreas de impacto;
 Elaborar procedimentos e controle de emergência;
 Elaborar planos de ações em emergências;
 Elaborar programas de treinamento para controle de emergências.
Habilidades

Aplicar normas técnicas de qualidade, saúde e segurança e conservação, no
desempenho de suas funções;

Aplicar as normas referentes ao processo e produto, qualidade, saúde e segurança no trabalho;

Interpretar as normas técnicas referentes ao processo, ao produto de saúde e
segurança do trabalho e qualidade.
Bases Tecnológicas
 Equipamentos de proteção;
 Saúde e Segurança no Trabalho;
 Normas técnicas;
 Relações humanas e relações interpessoais.
 Primeiros socorros
 NRs.
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Bibliografia Básica
PAOLESCHI, Bruno. CIPA – guia Prático de Segurança do Trabalho. São Paulo,
Érica Ltda, 1ª edição, 2011.
Bibliografia Complementar
HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e Meio
Ambiente. São Paulo, CENGAGE Learning, 4ª edição, 2011.
Componente Curricular: Informática Básica
Ementa: Introdução a Informática; Iniciação ao Computador; Iniciação ao Windows
XP; Word, Excel e PowerPoint. Auto Cad.
Competências
 Trabalhar com arquivos e pastas;
 Conhecer os softwares usados para edição de texto;
 Formatar corretamente textos para os formatos pedidos nas normas técnicas;
 Utilizar a internet como ferramenta de trabalho.
 Apresentar ferramentas que aprimorem o desempenho do profissional;
 Utilizar ferramentas de e-mail.
Habilidades
 Criar planilhas, tabelas e gráficos;
 Reconhecer dados e inseri-los em uma planilha;
 Trabalhar com ferramentas de editoração eletrônica;
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 Construir slides de apresentações em PowerPoint.
Bases Tecnológicas
 Windows XP (Word Excel e Power Point.)

Auto Cad.
Bibliografia Básica
LAPPONI. J. C. Estatística usando excel. São Paulo: Lapponi, 2000.
—VELOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. 7 ed Rio de Janeiro: Campus,
2004.
NORTON, P. Introdução à Informática. Makron Books. 1997.
Monteiro, M. A. Introdução à Organização de Computadores. LTC. 1992.
Bibliografia Complementar
MEYER, M., BABER, R. e PFAFFENBERGER, B. Nosso Futuro e o Computador.
Bookman. 1999.
LANCHARRO, E. A. , LOPEZ, M. G. e FERNANDEZ, S. P. Informática básica. Makron Books. 1991.
IDOETA, I. V. e CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. Editora Érica.
TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. Quarta Edição.
LTC. 2001.
COSTA, Luiz S S; CAULLIRAUX, Heitor M. Manufatura integrada por computador. Rio de Janeiro, Campus, 1995.
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Componente Curricular: Tecnologia Mecânica/Ensaios
Ementa:
Conceitos: Deformação de metais: deformação elástica, deformação plástica;
mecanismo de endurecimento, propriedades dos metais deformados plasticamente;
recristalização, ruptura dos metais: fratura, fadiga e fluência.
Ensaios destrutivos: tração, compressão, cisalhamento, torção, dobramento, flexão,
impacto e ensaios de dureza (Vickers, Brinell e Rocklel); ensaios não destrutivos:
ensaios visual, ensaios por líquido penetrante, ensaio por ultra-som, ensaio por Raio
X e ensaio por partículas magnéticas.
Proteção anti-corrosiva: corrosão, mecanismos básicos de corrosão, classificação
dos processos corrosivos; controle de corrosão, revestimento de proteção, pinturas
industriais, proteção catódica.
Tubulação Industrial: estruturas Metálicas Industriais; nomenclatura e normalização;
Conformação
mecânica:
estampagem;
embutimento;
extrusão;
forjamento;
laminação; brochamento e outros.
Competências

Adequar sistemas convencionais de produção às novas tecnologias;

Conhecer as propriedades características e possíveis efeitos que um material
pode sofres ao ser ensaiado;

Identificar os diferentes tipos de comportamento dos materiais a partir das
propriedades avaliadas através dos ensaios;

Reconhecer a diferença entre os ensaios destrutivos e não destrutivos e
quando cada um deve ser usado;
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 Comparar as técnicas e controle da qualidade, referente aos processos de
manutenção mecânica;
 Utilizar instrumentos, máquinas, equipamentos, primando pela eficiência;
 Realizar controle dimensional.
Habilidades
 Identificar e especificar as características dos materiais e elementos de máquinas no processo de fabricação;
 Interpretar ensaios e testes comparando com padrões técnicos;
 Conhecer os processos de conformação, onde e quando são aplicados;
 Conhecer os ensaios na prática;
 Comparar e avaliar os resultados obtidos com a parte teórica estudada e Tecnologia Mecânica.
 Reconhecer as diferentes propriedades dos materiais a partir dos ensaios.
Bases Tecnológicas

Tecnologia dos materiais;

Processos de transformação;

Ensaios destrutivos;

Proteção anti-corrosiva.
Bibliografia Básica
CHIAVERINI, Vicente; Tecnologia mecânica: estrutura e propriedades, processos
de fabricação. São Paulo, MC Graw-Hill, 1978
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Bibliografia Complementar
SMITH, Willian F. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. Lisboa, Mc
Graw-Hill, 1998.
Componente Curricular: Materiais
Ementa: Conceitos fundamentais; estruturas cristalinas; combinações de fases; diagrama ferro carbono para aços e ferro fundido.
Mineração e Metalurgia: estado natural dos metais, metal ferroso e não ferroso; obtenção e preparação dos minérios de ferro e não ferrosos.
Siderurgia: alto forno; produtos do alto forno; matérias primas, detalhes construtivos
e operacionais; conversores; fornos elétricos e fornos cubilô; escórias, refratários e
fundentes.
Metais ferrosos e não ferrosos: polímeros e materiais sintéticos; propriedades físicas: mecânicas, térmicas, elétricas, magnéticas, químicas, etc.
Competências

Elencar as características gerais dos materiais aplicados à construção mecânica, no tocante as propriedades, processos de obtenção, especificação e
aplicações industriais;

Relacionar os ensaios mecânicos destrutivos e não destrutivos no que se referem às propriedades avaliadas, normas aplicadas, equipamentos e procedimentos.
Habilidades

Verificar as diversas características inerentes aos materiais de acordo com
suas propriedades;
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 Coletar amostras de materiais e produtos;
 Interpretar ensaios e testes comparando com padrões técnicos.
Bases Tecnológicas
 Classificação dos Materiais;
 Propriedades dos Materiais;
⇒ Propriedades Mecânicas: ductilidade; plasticidade; elasticidade; tenacidade; resiliência e dureza;
⇒ Propriedades Térmicas: condutibilidade térmica e capacidade térmica;
⇒ Propriedades Elétricas: condutibilidade elétrica.
 Materiais Metálicos;
 Estrutura Cristalina dos Metais;
 Defeitos Cristalinos;
 Materiais Metálicos Ferrosos;
 Tratamentos térmicos.
Bibliografia Básica
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos materiais. Rio
de Janeiro, Campus, 1984.
SOUZA, Sergio Augusto; “Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos”. Edgard
Blucher editora; 1992; SP, Brasil.
GARCIA, Amauri; Spim, Jaime Álvares; Santos; ”Ensaios dos Materiais”; LTC editora; 2000; RJ; Brasil.
Telecurso 2000; Ensaios de Materiais. Globo editora; 1998; RJ, Brasil.
Normas Técnicas (ABNT e ASTM)
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Bibliografia Complementar
CHIAVERINI, Vicente; “Tecnologia Mecânica”; Mc GraW Hill editora; Vol I, II e III;
2ª ed.; 1986; SP, Brasil.
CHIAVERINI, Vicente; “Aços e Ferros Fundidos”; ABM; 7ª ed.; 1996; SP, Brasil.
VAN VLACK, Laurence Hall; ―Princípios de Ciências dos materiais‖; Hemus editora; 8ª ed.; 1970; SP, Brasil.
WALTER, M.; GREIF, H.; KAUFMAN H.; VOSSEBURGERE, F.; ‖Tecnologia dos
plásticos‖; Edgard Blucher editora; 1992; SP, Brasil.
PADILHA, Angelo Fernando; “Materiais de Engenharia Microestrutura e propriedades”; Hemus editora; 1997, SP, Brasil.
Componente Curricular: Desenho Técnico II
Ementa: Perspectiva isométrica, conceito de CAD, comandos básicos do CAD para
elaboração de desenho técnico e plotagem.
Competências
 Interpretar desenhos, representações gráficas e projetos mecânicos;
 Elaborar esboços e projetos;
 Utilizar software específico para desenvolvimento de desenhos mecânicos;
 Realizar controle dimensional.
Habilidades
 Interpretar catálogos, manuais e planos de manutenção mecânica;
 Interpretar esquemas, gráficos, leiautes, fluxogramas e diagramas;
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 Interpretar desenhos de conjuntos mecânicos.
Bases Tecnológicas
 Isometria;
 Comandos básicos do CAD.
Bibliografia Básica
BENEDITO, Silvio R; SANTOS, Vandro L; Desenho técnico mecânico vol.1, Joinville, Sociesc, 2000.
BENEDITO, Silvio R; SANTOS, Vandro L; Desenho técnico mecânico vol.2, Joinville, Sociesc, 2000.
Bibliografia Complementar
GROSSL NETO, Antônio. Autocad 2000 v1. Joinville, Sociesc, 2001.
Componente Curricular: Processos de Fabricação II
Ementa:
Fresagem
Fresadoras: classificação, nomenclatura; acessórios; funcionamento; montagem e
desmontagem dos acessórios.
Fresas: nomenclatura; aplicações; influência da geometria de corte e do número de
facas; tipos de fixação.
Velocidade de corte, rpm e avanço de corte nas fresadoras.
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Cabeçote divisor universal: divisão direta, divisão indireta, divisão angu
lar e divi-
são diferencial; tipos de montagem; trem de engrenagens e cálculos para seleção
das engrenagens;
Fresagem tangencial plana e fresagem frontal;
Fresagem de engrenagens cilíndrica de dentes retos e de dentes helicoidais (superfícies planas paralelas, planas inclinadas, rasco retos e angulares, rasgos de chavetas, engrenagem cônicas dentes retos);
Noções sobre engrenagem cilíndrica de dentes retos e de dentes helicoidais: dimensionamento; módulos padronizados; escolha da fresa.
Retificação
Introdução; tipos de retíficas: retífica cilíndrica universal, retífica plana frontal e tangencial; rebolos; tipos. Granulação, classificação e especialização; uso dos fluídos
de corte; influência dos diversos parâmetros de corte acabamento superficial da peça; aplicação de operações de retificar.
Competências
 Regular e ajustar máquinas e equipamentos;
 Operar máquinas e equipamentos;
 Identificar as características de operação e controle dos processos de fabricação;
 Aplicar os métodos e processos apropriados ao processo de fabricação.
Habilidades
 Otimizar processos de fabricação;
 Especificar os elementos que compõem projetos mecânicos;
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 Identificar as características de operação nos processos de fabricação;
 Utilizar instrumentos, máquinas, equipamentos, buscando eficiência e eficácia.
Bases Tecnológicas
 Máquinas operatrizes;
 Usinagens especiais.
Bibliografia Básica
DOYLE, Lawrence E; et ali. Processos de fabricação e materiais para engenharia. São Paulo, Edgard Blucher, 1978.
DINIZ, Anselmo E.; MARCONDES, Francisco C.; COPPINI, Nivaldo L. Tecnologia
da Usinagem dos Materiais MM Editora, 1999
LUETKE, Rogélio P.; SCHMITT, José L; ROSSO JR., Roberto U. Fundamentos da
Usinagem. Joinville, Sociesc, 1996.
Telecurso 2000 Profissionalizante, Processo de Fabricação Vol.3. São Paulo, Globo, 1999.
Bibliografia Complementar
MOURA, Carlos R S Lubrificantes e Lubrificação. São Paulo, Érica, 1990.
WITTE, Horst. Máquinas ferramentas: elementos básicos de máquinas e técnicas
de construção: funções, princípios e técnicas de acionamento em máquinas ferramenta. São Paulo, Hemus, 1998.
THOMAZINI, Daniel; ALBURQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores Industriais: fundamentos e Aplicações. São Paulo, Érica Ltda, 8ª edição, 2011.
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FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e
Análise de Circuitos. São Paulo, Érica Ltda, 7ª edição, 2011.
BONACORSO, Nelson Gauso; Noll, Valdir. Automação Eletropneumática. São
Paulo, Érica Ltda, 11ª edição, 2011.
GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas Sequenciais com LPC’s. São Paulo, Érica Ltda, 9ª edição, 2011.
Componente Curricular: Eletricidade Básica
Ementa: Eletrodinâmica; instalação e sinalização de partida de motores: instalações,
proteção e sinalização de circuitos prediais; comandos elétricos.
Competências

Executar cálculos com grandezas elétricas;

Interpretar esquemas eletroeletrônicos e montar circuitos básicos;

Selecionar instrumentos e equipamentos de medição e teste;

Efetuar ensaios, respeitando as características e limitações técnicas de componentes e circuitos básicos.
Habilidades
 Relacionar as grandezas elétricas física e matematicamente;
 Manusear a calculadora científica;
 Efetuar cálculos matemáticos;
 Identificar os componentes e os elementos básicos dos circuitos;
 Realizar montagem de circuitos básicos;
 Utilizar as grandezas e escalas dos instrumentos de medição;
 Relacionar os conceitos com a prática.
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Bases Tecnológicas
 Conceitos Matemáticos:
_ Potência de Dez (definição e operações);
_ Funções de 1º grau (equações e gráficos);
_ Prefixos numéricos (nomenclatura e conversões).
 Conceitos Fundamentais de Eletricidade:
_ carga elétrica;
_ processos de eletrização;
_ condutores e isolantes;
_ força elétrica;
_ campo elétrico;
_ potencial elétrico;
_ tensão;
_ Corrente elétrica;
_ efeitos ocasionados pela passagem da corrente elétrica;
_ Resistência Elétrica;
_ Potência elétrica e energia elétrica.
 Teoria dos erros: Erro absoluto e erro relativo percentual.
 Circuitos Básicos em Corrente Contínua.
_ Elementos de um circuito: ramo, nó, malha.
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 1ª e 2ª Lei de Ohm. Resistores ôhmicos e não ôhmicos, fixos e variáveis.
_ Especificações de resistores (código de cores e potência) e características construtivas.
 Multímetro Analógico e Digital: medições das principais grandezas elétricas
(tensão, corrente, resistência).
 Associação de Resistores: Série, Paralela,
Mista, Estrela e Triângulo.
 Análise / resolução de circuitos em corrente contínua: conceito de resistor
equivalente, aplicação das Leis de Kirchhoff.
 Regras de segurança, limpeza e organização dentro do ambiente laboratorial.
Bibliografia Básica
FALCONE, Aurio G Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão
eletromecânica de energia vol.1. São Paulo Edgar Blucher, 1985
SIMONE, Gilio Aluisio; CREPPE, R C. Conversão eletromecânica de energia: uma
introdução ao estudo. São Paulo, Érica, 1999.
MARKUS, Otávio. Ensino modular: sistemas analógicos, circuitos com diodos e
transistores. São Paulo, Érica, 2000.
Bibliografia Complementar
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica no laboratório. São Paulo, Makron Books, 1991.
HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e Meio
Ambiente. São Paulo, CENGAGE Learning, 4ª edição, 2011.
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Componente Curricular: Componentes de Máquinas I
Ementa: Correias; polias, acoplamentos, engrenagens, cabos de aço e correntes.
Competências
 Analisar componentes que compõem projetos;
 Selecionar os componentes normalizados para aplicações mecânicas;
 Identificar características de materiais e componentes industriais;
 Analisar elementos que compõem projetos;
 Interpretar catálogos, manuais e tabelas;
 Avaliar características e propriedades de materiais, insumos e elementos de
máquinas.
Habilidades

Especificar e relacionar máquinas e equipamentos;

Identificar corretamente os componentes normalizados para aplicações mecânicas.
Bases Tecnológicas

Elementos normalizados: rebites; pinos e cupilhas; parafusos; porca; cálculos
de roscas; porcas e arruelas; anéis elásticos; chavetas.

Elementos de apoio: mancais de deslizamento; rolamentos; introdução de
elementos elásticos; molas; itens de segurança.
Bibliografia Básica
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. São Paulo, Érica Ltda, 9ª edição,
2011.
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Bibliografia Complementar
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquina. São Paulo, Érica, 1990.
Componente Curricular: Hidráulica e Pneumática
Ementa: Fundamentos da hidráulica;
Componentes hidráulicos, (Fluído hidráulico, reservatórios, mangueira e conexões,
manômetro, bombas hidráulicas, válvula de controle de pressão, válvula de controle
direcional, válvulas de retenção, válvula controladora de fluxo, atuadores hidráulicos,
acumuladores hidráulicos, simbologia associada à hidráulica);
Circuitos hidráulicos básicos;
Fundamentos da pneumática;
Componentes pneumáticos; (compressores, redes de distribuição, unidade de
condicionamento, reservatório de ar comprimido, filtros, manômetros, válvulas
direcionais, geradores de vácuos, ventosas, atuadores pneumáticos, simbologia dos
componentes pneumáticos).
Competências

Compreender o funcionamento de sistemas hidráulicos e pneumáticos visando à sua montagem, manutenção, conservação e racionalização de
energia;

Analisar os componentes e esquemas eletro hidráulicos e eletro pneumático;

Interpretar projetos de um circuito hidráulico;

Interpretar projetos de um circuito pneumático.
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Habilidades

Interpretar a simbologia gráfica dos elementos dos circuitos hidráulicos e
pneumáticos;

Relacionar as propriedades e características dos fluídos hidráulicos a suas
aplicações;

Especificar componentes de um sistema hidráulico;

Especificar componentes de um sistema pneumático;

Elaborar diagramas e fluxogramas de funcionamento de sistemas hidráulicos;

Elaborar diagramas e fluxogramas de funcionamento de sistemas pneumáticos;

Montar sistemas hidráulicos e pneumáticos simples.
Bases Tecnológicas

Componentes hidráulicos;

Fundamentos da hidráulica;

Componentes pneumáticos;

Fundamentos da pneumática.
Bibliografia Básica
FIALHO, Arivelton Bustamante. Automação Hidráulica: Projetos, Dimensionamento
e análise de Circuitos. São Paulo, Érica Ltda, 18ª edição, 2011.
DRAPINSKY, Janusz. Hidráulica e Pneumática Industrial e Móvel. São Paulo:
Mcgrow-hill do Brasil, 1976.
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SERRAT, José Bonastre. Hidráulica de Motores e Bombas. Barcelona: Labrisa,
1966.
Bibliografia Complementar
FIALHO, Arivelto Bustamante, Automação Hidráulica - projetos dimensionamento e analise de circuitos. 2ª ed. São Paulo: Erica, 2004.
AZEVEDO NETTO, Jose Martiniano. Manual de Hidráulica. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
Componente Curricular: Comando Numérico Computadorizado (CNC)
Ementa: Componentes Comandados de Máquinas (eixos de avanços, Acionamento
dos avanços dos eixos, dispositivo de medição, meios de fixação das peças de trabalho, dispositivo de trocas de ferramentas, eixos rotativos e demais eixos de avanço). Porta ferramentas e medidas da ferramenta. Funções programáveis (tipos de
comando, comando de funções das máquinas). Elementos do comando (painel do
comando, elementos operacionais para as funções da máquina, elementos operacionais para a programação, aparelhos auxiliares externos, método de trabalho do
processador, comando de interface amento, comandos eixos e circuito de potência).
Sistema de coordenadas (sistema de coordenadas com dois eixos, sistemas de coordenadas com três eixos, sistema de coordenadas de máquinas, ângulo de rotação
e coordenadas polares). Pontos - zero e pontos de referência (ponto-zero M da máquina, ponto de referência R, ponto-zero W da peça, ponto de referência da ferramenta). Deslocamentos (interpolação linear, interpolação circular, compensação da
ferramenta ou do raio de corte). Colocação correta de cotas CN (medidas absolutas
e incrementais, determinação do ponto-zero da peça, divisão em elementos do contorno, possibilidades de determinação de medidas para reta e círculo). Cálculo de
triângulos (teorema vetorial, teorema de Pitágoras, funções de ângulos, exemplos de
aplicação). Programação verbal (programação geométrica simples, programação
geométrica com desbaste, programação dos dados tecnológicos).
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Comandos Numéricos; Tecnologias conhecidas; Projetos e manufaturas assistidos
por computador (CAD/CAM).
Competências
 Conhecer programação de CNC;
 Preparar programas de máquinas CNC, através de software específicos;
 Conhecer situações simuladas de máquinas CNC por meio de vídeos.
Habilidades
 Entender a tecnologia CNC e aprender a linguagem ISO (Código G) e sua
forma estrutural;
 Criar programas de usinagem para fresadoras e tornos CNC;
 Simular o funcionamento de programas de usinagem por meio de um software
de simulação CNC.
Bases Tecnológicas

Parâmetros de Máquinas CNC e o Sistema de Coordenadas;

A Programação CNC e as Coordenadas Absolutas e Incrementais;

O Sistema de Linguagem ISSO;

Usinagem de Fresamento CNC;

Usinagem de Torneamento CNC.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Jean C M; CORRÊA, Sidnei D F. Programação de máquina CNC. Joinville, Sociesc, 2001.
41
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SILVA, Sidnei Domingues da. CNC: Programação de Comandos Numéricos
Computadorizados – Torneamento. São Paulo, Érica Ltda, 8ª edição, 2011.
Bibliografia Complementar
SEACAM Power Shape. São Paulo, SEACAM, 2001.
SEACAM Power Mill. São Paulo, SEACAM, 2001.
Componente Curricular: Manutenção de Equipamentos II
Ementa: Causas de deterioração (Causas fundamentais das falhas, análise de falhas: estratificação, folha de verificação, diagrama de causa e efeito, histograma,
diagrama de dispersão, brainstorming, FTA- Árvore de Análise de Falhas) FMEAAnálise de Modos e Efeitos de Falhas; atividades de manutenção, ferramentas; prática de manutenção: substituição de rolamentos, engrenagens, regulagem. Alinhamento e balanceamento de máquinas.
Competências
 Correlacionar as técnicas de manutenção de máquinas e equipamentos em
geral;
 Comparar as técnicas e controle da qualidade, referente aos processos de
manutenção mecânica;
 Regular e ajustar máquinas e equipamentos.
Habilidades
 Desenvolver projetos de manutenção, caracterizando e determinando a aplicação de materiais, de acessórios, de dispositivos, de instrumentos, de equipamentos e de máquinas;
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 Ajustar elementos eletromecânicos, utilizando ferramentas manuais e automáticas;
 Propor alterações, tendo em vista a agilização de processos de montagem;
 Realizar testes de funcionamento;
 Conferir materiais e peças para instalação;
 Verificar condições para instalação de máquinas e equipamentos;
 Acompanhar instalação de máquinas e equipamentos;
 Avaliar condições de funcionamento, após a instalação;
 Inspecionar equipamentos, para a definição do tipo de manutenção;
 Levantar dados de controle de manutenção;
 Elaborar cronograma de manutenção;
 Providenciar peças e materiais para reposição;
 Substituir peças e componentes;
 Fazer ajustes circunstanciais de emergência;
 Colocar máquinas e equipamentos em condições de funcionamento produtivo,
conforme Normas Técnicas e Ambientais;
 Elaborar relatório técnico.
Bases Tecnológicas
 Planejamento de manutenção, cronogramas e fluxogramas;
 Conceitos de vibrações;
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 Efeito da vibração em equipamentos;

Viabilidade técnica e econômica da manutenção.
Bibliografia Básica
FARIA, J. G. de Aguiar. Administração da manutenção. São Paulo, Edgard Blucher, 1971.
SOARES, Rui Abreu. Manutenção mecânica preventiva. São Paulo, CNI, 1980.
TAVARES, Lourival. Excelência na manutenção. São Paulo, Érica, 1990.
Bibliografia Complementar
VÁZQUES MORÁN, Angel. Manutenção Elétrica Industrial. São Paulo, Ícone,
1996.
Componente Curricular: Mecânica Técnica

Cinemática, Estática, Dinâmica, Grandezas, Empuxo, Dilatação.
Competências
 Interpretar diagramas de força cortante e momento fletor;
 Correlacionar técnicas de representação gráfica com seus fundamentos matemáticos e geométricos;
 Utilizar sistemas de unidade;
 Realizar cálculos matemáticos.
Habilidades
 Interpretar sistemas de unidade;
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 Efetuar cálculos de composição de forças e reações de apoio.
 Aplicar cálculos matemáticos.
 Elaborar diagramas de força cortante e momento fletor.
Bases Tecnológicas
 Geometria (cálculo de área e volume);
 Grandezas Vetoriais e escalar;
 Vetores;
 Estática: Força, Composição de forças, Momento de uma força;
 Condições de equilíbrio;
 Tipos de cargas e apoios;
 Reações de apoio;
 Sistema de medidas.
Bibliografia Básica
HIBBELER, R. C. Mecânica Estática. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005, 540p.
BRITO, Osmar de; YANAGISAWA, K; Mecânica Técnica Industrial vol. 5, São Paulo, Hemus, 1995
Bibliografia Complementar
_ BEER, F. P.; JOHNSTON JR, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática.5.ed. São Paulo: Makron Books, 1991. 980p.
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Componente Curricular: Máquinas Térmicas
Ementa: Introdução, Generalidades, Termodinâmica (transferência de calor, calor
latente e calor sensível, equações dos gases e equação de Laplace); 1° e 2° Leis da
termodinâmica, Trabalho e rendimento das maquinas térmicas; O vapor D’água; Os
combustíveis (combustão, os gases de combustão, temperatura de combustão, motores de combustão); Caldeiras; Máquinas a vapor; Refrigeração: compressores,
turbinas, Motor Otto.
Competências
 Diagnosticar problemas, relacionados com o funcionamento de máquinas
térmicas;
 Identificar os procedimentos e os efeitos do funcionamento das máquinas
térmicas.
Habilidades
 Realizar os cálculos e interpretar os resultados obtidos a partir dos mesmos;
 Interpretar os resultados, através de tabelas e gráficos de dados do vapor
d’água e de combustíveis;
 Identificar os tipos de máquinas térmicas, assim como seu funcionamento e
aplicação industrial.
Bases Tecnológicas
 Termodinâmica;
 Os combustíveis;
 Caldeiras;
 Máquinas a vapor;
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 Refrigeração: compressores, turbinas, Motor Otto.
Bibliografia Básica
VAN WYLEN & SONNTAG - Fundamentos da Termodinâmica Clássica.
HILDO PERA - Geradores de vapor.
CUNHA, Carlos "Sebenta de Máquinas Térmicas", FEUP, 1985
Bibliografia Complementar
Mota, O.D.S., Apontamentos de Máquinas Térmicas, 1999;
Mota, O.D.S., Problemas de Máquinas Térmicas, 1999.
Componente Curricular: Componentes de Máquinas II
Ementa: Dimensionamento e aplicação de parafusos e porcas; arruelas, chavetas;
rebites; molas; mancais; rolamentos; anéis de fixação e pinos; tolerância e ajuste;
eixos.
Competências
 Analisar elementos que compõem projetos;
 Interpretar catálogos, manuais e tabelas;
 Avaliar e determinar características e propriedades de materiais, e elementos
de máquinas.
Habilidades
 Especificar materiais;
 Efetuar cálculos de dimensionamento;
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 Identificar características e propriedades de materiais;
 Utilizar manuais e catálogos de fabricantes.
Bases Tecnológicas
 Introdução aos elementos de transmissão:
-
Eixos árvores;
-
Polias e correias;
-
Correntes;
-
Cabos;
-
Engrenagens.
 Elementos de apoio:
-
Mancais deslizamento;
-
Mancais rolamentos.
 Tabelas normalizadas Catálogos dos fabricantes;
 Componentes de máquinas e instrumentos de medição;
 Componentes de máquinas.
Bibliografia Básica
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquina. São Paulo, Érica, 1990.
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. São Paulo, Érica Ltda, 9ª edição,
2011.
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Componente Curricular: Resistência dos Materiais
Ementa: Introdução; caracterizações e tipos de solicitações; cálculos de reações,
solicitações de tração, de compressão, de cisalhamento, de flexão, de torção, de
flambagem e compostas; centro de gravidade de figuras planas e simples, planas e
compostas.
Competências
 Analisar elementos que compõem projetos;
 Interpretar catálogos, manuais e tabelas;
 Interpretar e distinguir materiais, elementos e suas propriedades nos sistemas;
 Interpretar ensaios e testes comparando com padrões técnicos;
 Relacionar tensões reais com tensões teóricas.
Habilidades
 Dimensionar e especificar materiais;
 Efetuar cálculos e elaborar relatórios técnicos;
 Especificar elementos que compõem projetos;
 Efetuar cálculos e identificar os materiais quanto a sua capacidade de carga e
tensões.
Bases Tecnológicas
 Comportamento de um material:
-
Gráfico tensão x deformação;
49
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 Propriedades mecânicas dos materiais;
 Tensão admissível e fator de segurança;
 Classes de Resistência:
-
Tração;
-
Flexão;
-
Compressão;
-
Cisalhamento;
-
Torção;
-
Flexotorção;
-
Flambagem.
Bibliografia Básica
HIBBELER, R C Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro, LTC, 2000.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo,
Érica Ltda, 18ª edição, 2011.
Componente Curricular: Manutenção de Equipamentos III
Ementa: Técnicas e manutenção preventiva: Medição e análise de vibrações mecânicas, balanceamento mecânico, ultra-som, líquidos penetrantes e outros ensaios.
Competências

Correlacionar as técnicas de manutenção mecânica, em função das características dos processos e dos equipamentos;
50
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
Interpretar normas técnicas referentes a manutenção mecânica;

Caracterizar os sistemas de controle de manutenção;

Diagnosticar problemas, relacionados com o funcionamento de máquinas
e equipamentos mecânicos em geral.
Habilidades
 Realizar Manutenção de Equipamentos, utilizando técnicas e procedimentos
adequados;
 Coletar dados específicos para o planejamento e execução da manutenção;
 Efetuar lista de componentes mecânicos para a manutenção;
 Utilizar sistemas de manutenção.
Bases Tecnológicas
Componentes de máquinas e instrumentos de medição;
Técnicas de manutenção.
Bibliografia Básica
FARIA, J. G. de Aguiar. Administração da manutenção. São Paulo, Edgard Blucher, 1971.
SOARES, Rui Abreu. Manutenção mecânica preventiva. São Paulo, CNI, 1980.
TAVARES, Lourival. Excelência na manutenção. São Paulo, Érica, 1990.
Bibliografia Complementar
VÁZQUES MORÁN, Angel. Manutenção Elétrica Industrial. São Paulo, Ícone,
1996.
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NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. São Paulo, Érica, 2000.
Componente Curricular: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos
Ementa: Construção e interpretação do funcionamento de componentes pneumáticos, eletro pneumáticos, hidráulicos e eletro hidráulico; circuitos; componentes; manutenção de sistemas pneumáticos, eletro pneumáticos, hidráulicos e eletro hidráulicos.
Competências
 Construir circuitos hidráulicos e pneumáticos;
 Analisar os componentes e esquemas eletro-hidráulico e eletros-pneumáticos;
 Interpretar funcionamento de componentes hidráulicos e pneumáticos.
Habilidades
Conhecer os componentes de sistemas elétricos, hidráulico e pneumático como
elementos de automação mecânica;
Dimensionar e especificar componentes pneumáticos e hidráulicos, funcionamento,
utilizações e manutenção.
Bases Tecnológicas

Sistemas hidráulicos e pneumáticos.
Bibliografia Básica
STEWART, Harry L. Pneumatica e hidraulica. São Paulo : Hemus, 1978.
BONACORSO, Nelso Gauze, NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 4a. ed. São
Paulo : Livros Érica, 2000. 137, [1]p. il. (Coleção Estude e Useie Automação Industrial).
BOLLMANN, Arno. Fundamentos da automação industrial pneutrônica: projetos de
comandos binários eletropneumáticos. São Paulo: ABHP, 1997.
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LINSINGEN, Irlan Von. Fundamentos de sistemas hidráulicos. Florianópolis: Ed. da
UFSC, 2003.
Bibliografia Complementar
BAPTISTA, Márcio Benedito, COELHO, Márcia Maria Lara Pinto. Fundamentos de engenharia hidráulica. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2002. (Coleção ingenium).
FIALHO, Arivelton Bustamante. Automação Hidráulica: Projetos, Dimensionamento
e análise de Circuitos. São Paulo, Érica Ltda, 18ª edição, 2011.
Componente Curricular: Lubrificação Industrial
Ementa: Conceitos de atrito, funções dos lubrificantes, classificação dos lubrificantes, película e cunha lubrificantes, ranhuras lubrificantes. Especificações e aplicações de conceitos de lubrificação, características dos lubrificantes, viscosidade,
normalização, análises dos lubrificantes e aditivos. Estocagem de lubrificantes, lubrificação prática e montagem de programa de lubrificação.
Competências
 Aplicar os princípios de lubrificação em situações práticas;
 Elaborar programa de lubrificação de equipamentos levando em consideração
as características dos lubrificantes, períodos de lubrificação e quantidades utilizadas.
Habilidades
 Determinar as características dos lubrificantes e suas utilizações;
 Conhecer métodos de armazenamento e estocagem de lubrificantes.
53
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Bases Tecnológicas
 Lubrificação.
Bibliografia básica
CALLISTER, William D.; WILEY, John Jr. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma
kintrodução. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e Científicos Editora, 2002.
CARRETEIRO, Ronald; BELMIRO, Pedro Nelson. Lubrificantes & Lubrificação
Industrial, Editora Interciência Ltda., 2006.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. Ed. McGraw-Hill, Ltda, 2ª Ed., 1986.
DIETER, George E. Metalurgia Mecânica. Ed. Guanabara, S.A - RJ, 1981.
FERREIRA, José de Carvalho. Tecnologia da Fundição, 1999.
Bibliografia Complementar
GOMES, Heber Pimentel; GARCIA, Rafael Pérez; REY, Pedro Iglesias. Abastecimento de Água: O Estado da arte e técnicas avançadas. Ed. Universitária, 2007
HELMAN, H., CETLIN, P.R. Fundamentos de Conformação Mecânica dos Metais. Ed. Guanabara Dois S.A., RJ, 1983.
Componente Curricular: Gestão da Manutenção
Ementa: Classificação de manutenção; tipos de manutenção: corretiva, preventiva e
preditiva; conceitos, aplicação prática, vantagens e desvantagens, planos de manutenção; indicadores de desempenho; gerência de mão-de-obra e de equipes; gerência de materiais; sistemas informatizados.
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Competências
 Correlacionar às técnicas de manutenção;
 Caracterizar os sistemas de controle de manutenção;
 Avaliar a relação custo-benefício da manutenção.
Habilidades
 Interpretar catálogos, manuais e planos de manutenção mecânica;
 Elaborar cronogramas;
 Emitir ordens de serviço;
 Coletar dados específicos para o planejamento e execução da manutenção;
 Utilizar sistemas de manutenção;
 Conhecer os princípios dos sistemas de gestão da qualidade;
 Avaliar a relação custo-benefício da manutenção.
Bases Tecnológicas
 Gerenciamento do projeto;
 Gestão da qualidade;
 Organização industrial.
Bibliografia Básica
KARDEC, Alan, NASCIF, Júlio. Manutenção Função Estratégica. 2ª ed. Editora
Qualitymark, Rio de Janeiro, RJ, 2001.
55
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CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA”
SOARES, Rui Abreu. Manutenção preventiva e corretiva. S/ ed. CNI, Rio de Janeiro – RJ. [s.d.].
SOARES, Rui Abreu. Manutenção preventiva e corretiva. CNI, Rio de Janeiro
[s.d.].
NAKAJIMA, Seiichi. Introdução ao tpm - total productive maintenance / Seiichi
Nakajima; tradução Mário Nishimura. São Paulo: IMC Internacional Sistemas Educativos Ltda., 1989.
Bibliografia Complementar
Souza, Ewandro José De, manutenção industrial – mind, Senai / Univille, Joinville,
Sc, 2004.
CUNHA, Cristiano. Iniciando seu Próprio Negócio. São Paulo, Inst. de Estudos
Avançados, 1997.
Componente Curricular: Redação Técnica
Ementa: Interpretação de texto, redação de relatórios técnicos. Redação técnica
modelo e normas técnicas de redação.
Competências

Emitir relatórios técnicos com clareza e objetividade;

Interpretar relatórios técnicos.
Habilidades

Utilizar metodologia de projetos;

Utilizar a linguagem técnica própria em relatórios escritos ou conversa-
ções.
56
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Bases Tecnológicas
 Normas técnicas;
 Elaborar cronogramas;
 Emitir ordens de serviço;
 Metodologia de Projetos.
Bibliografia Básica
CARMO NETO, Dionísio; Metodologia científica para principiantes, Salvador,
American World University, 1996.
JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto. São Paulo, Pioneira,1997.
Bibliografia Complementar
DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor. São Paulo, Pioneira,
1987.
Componente Curricular: Processos de Fabricação III
Ementa:
Soldagem
Solda oxiacetilênica: gases utilizados; granulação e engarrafamento; maçaricos;
montagem de fonte centralizadora, ligação e distribuição; chamas redutoras, oxidantes e neutras, aplicações, varetas, tipos, dimensões e aplicações; fluxos, oxicorte;
aplicações práticas.
Solda Elétrica: equipamentos de proteção; noções de soldagem com eletrodo revestido; generalidades (esquema do aparelho de polaridade); funcionamento; identifica57
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ção e seleção de eletrodos; seleção e emprego de fontes retificadas, geradores CA
e CC; material de deposição; sopro magnético; classificação das posições de soldagem, eletrodos revestidos, tipos de revestimento e função do revestimento; tipos e
classificação de juntas; aplicações práticas.
Soldagem MIG e TIG: tecnologias e aplicações.
Competências
 Analisar e avaliar as relações custo-benefício em processos de fabricação e
manutenção mecânica;
 Comparar as técnicas e controle da qualidade, referente aos processos de
manutenção mecânica;
 Seguir padrões de qualidade e produtividade.
Habilidades
 Conhecer e correlacionar as formas de gestão dos processos de fabricação e
de manutenção;
 Envolver-se na melhoria contínua da qualidade e da produtividade, na introdução de novas tecnologias e no intercâmbio com outros setores.
Bases Tecnológicas
 Soldagens.
Bibliografia Básica
TANIGUCHI, Célio; Okumura, Toshie - Engenharia de Soldagem e Aplicações
Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. – 1978.
ALCANTARA, Nelson Guedes - Tecnologia de Soldagem - Módulo Básico - Associação Brasileira de Soldagem - 1ª edição – 1990.
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Bibliografia Complementar
MARQUES, Paulo villani - Tecnologia de Soldagem - HFMG - 1ª edição – 1991.
WAINER, Emílio - Soldagem: processos e metalurgia - Editora Edgard Blucher –
1992.
V.III INDICAÇÕES METODOLÓGICAS
O Curso adotará estratégias pedagógicas que permitam aos alunos uma participação ativa, proporcionando-lhes condições de aprender a aprender, com avaliação
contínua e sistemática, voltada para a aprendizagem com autonomia. Essas estratégias deverão corresponder a situações diversificadas, possibilitando flexibilidade de
comportamento e autodesenvolvimento, no que diz respeito às diversidades e mudanças nas técnicas e tecnologias. Dessa forma, possibilitará aos alunos o máximo
de oportunidades de interação e reflexão sobre questões relativas à aprendizagem,
propiciando condições de avaliação desse processo.
O desenvolvimento do curso deverá ser através da elaboração de projetos desenvolvidos pelos alunos, individual ou em grupo, deverão ser integradores dos estudos
e significativos para a aprendizagem requerida, visando sempre à melhoria da qualidade na prestação de serviços e contextualizada para situações reais de trabalho.
O conteúdo a ser desenvolvido nas bases tecnológicas será especificado no plano
de trabalho dos docentes, elaborado sob a coordenação da área técnica a partir das
competências gerais e específicas da área, e será registrado em documento próprio,
de forma sintética, na medida e na sequência em que for desenvolvido.
V.IV ESTÁGIO SUPERVISIONADO - NÃO OBRIGATÓRIO
A escola encaminhará, acompanhará e apresentará declaração de estudante para
estágio, quando o aluno solicitar ao coordenador do curso.
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A carga horária do estágio realizado pelo aluno constará no histórico se, depois de
avaliado pelo coordenador do curso, tiver relação com o curso Técnico em Mecânica,
ao término dos três módulos.
VI CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES
Em atenção o ao Art.36 Res. CEB/CNE 06/2012, o CEET Talmo Luiz Silva pode
promover o aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores do estudante, desde que diretamente relacionados com o perfil de conclusão da respectiva qualificação ou habilitação profissional, que tenham sido desenvolvidos:
I – em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico regularmente
concluídos em outros cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio;
II – em cursos destinados à formação inicial e continuada ou qualificação profissional
de, no mínimo, 160 horas de duração, mediante avaliação do estudante;
III – em outros cursos de Educação Profissional e Tecnológica, inclusive no trabalho,
por outros meios informais ou até mesmo em cursos superiores de graduação, mediante avaliação do estudante;
IV – por reconhecimento, em processos formais de certificação profissional, realizado em instituição devidamente credenciada pelo órgão normativo do respectivo sistema de ensino ou no âmbito de sistemas nacionais de certificação profissional.
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VII CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
VII. I AVALIAÇÃO APLICADA A ALUNOS
A avaliação é um procedimento sistemático, contínuo e cumulativo, inerente ao processo de ensino e de aprendizagem, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
Para avaliação dos aspectos qualitativos, considerar-se-á a forma pela qual os alunos aplicam os conhecimentos adquiridos e sua criatividade.
Avaliação dos aspectos quantitativos far-se-á através de avaliações, trabalhos individuais ou de grupo, bem como outros instrumentos pedagógicos, proporcionando
diferentes oportunidades aos alunos.
São objetivos da avaliação:
– fornecer ao aluno informações sobre seu próprio progresso e/ou dificuldades que
devem ser superadas;
– identificar as necessidades dos alunos no sentido de planejar e/ou replanejar as
atividades pedagógicas;
– orientar o desempenho dos alunos de acordo com o currículo proposto;
– determinar o nível de expectativa do centro em relação à realidade cultural dos
alunos, tendo em vista o sucesso da aprendizagem e os mínimos fixados para promoção;
– ajustar os objetivos e experiências de aprendizagem às condições e necessidades
do contexto em que se situa o centro.
Para efeito de registro do resultado da aprendizagem, o estabelecimento adota um
sistema de pontos, baseado numa escala de 0 (zero) a 100 (cem), admitindo-se
apenas números inteiros.
61
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Ao aluno que faltar às provas por motivo considerado justo e amparado por legislação específica, é concedida segunda chamada da avaliação, desde que solicitada
no prazo máximo de quarenta e oito horas após o retorno às aulas.
É considerado motivo justo:

doença;

falecimento de parente próximo;

comparecimento a juízo;

escala de trabalho.
VII.II PROMOÇÃO
Entende-se por promoção a passagem do educando para o módulo subsequente,
desde que alcançados os mínimos estabelecidos para a modalidade de ensino.
É considerado promovido ao módulo seguinte o aluno que, ao final do período, tiver
alcançado:
– aproveitamento mínimo de 60,0 (sessenta) pontos em cada disciplina;
– frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total das horas letivas
previstas no módulo por disciplina;
É considerado reprovado o aluno que tiver frequência inferior a 75% (setenta e cinco
por cento) do total das horas letivas previstas para o módulo por disciplina e/ou resultado inferior a 60,0 (sessenta) pontos em cada disciplina.
Compete ao Conselho de Classe, com a presença do professor da disciplina correspondente, e observadas as determinações legais, julgar e decidir sobre a promoção
dos alunos amparados por leis especiais e todos os casos omissos ou controversos
sobre avaliação e/ou promoção.
62
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VII.III RECUPERAÇÃO
A recuperação consiste na oferta de novas oportunidades de aprendizagem proporcionadas, obrigatoriamente, ao educando, com o objetivo de superar dificuldades,
sempre que for necessário.
Ao aluno que não alcançar os objetivos da aprendizagem em qualquer disciplina,
são garantidos estudos paralelos de recuperação, podendo ser desenvolvidos por
meio de atividades extraclasse e/ou oficinas de estudo.
A recuperação paralela ocorre concomitante ao processo educativo.
Cabe ao Professor, junto ao Supervisor Pedagógico, planejar as atividades de recuperação.
O aluno que obtiver nota inferior a 60,0 em um ou mais componentes curriculares
será considerado reprovado. Caso esteja cursando o primeiro módulo, deverá submeter-se a novo processo seletivo para garantia de continuidade do curso. Os reprovados nos módulos subsequentes serão matriculados mediante a existência da vaga.
VIII BIBLIOTECA, INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTOS.
VIII. I BIBLIOTECA
A Biblioteca funciona de forma integrada ao auditório, ou seja, os alunos e professores têm acesso ao acervo bibliográfico do CEET nos momentos em que o auditório
não está sendo utilizado para aulas ou palestras. Essa organização não é a ideal,
mas é o possível, diante dos espaços disponíveis. Além disso, a escola dispõe de
equipamentos como tela de projeção, data show, retroprojetor que podem ser utilizados nas salas de aula, deixando o espaço do auditório por mais tempo livre para a
utilização da biblioteca.
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CEET- CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TÉCNICA “TALMO LUIZ SILVA”
Os horários de pesquisa são previamente agendados nos planejamentos do professor da disciplina, juntamente com o pedagogo.
VIII.II INSTALAÇÕES
O Curso Técnico em Mecânica que será desenvolvido no Centro Estadual de
Educação Técnica ―Talmo Luiz Silva‖ contará com os seguintes ambientes:
Descrição
Quantidade
 Salas de Aula
05
 Cantina
01
 Administração:
-
Sala do Diretor
01
-
Recepção
01
-
Secretaria
01
-
Sala de professores
01
-
Sala de coordenação/supervisão
01
 Núcleo Metalmecânico
-
Laboratório de Fabricação Mecânica
01
-
Laboratório de Metrologia
01
-
Laboratório de Hidráulica e Pneumática
01
-
Laboratório de Materiais e Ensaios de materiais
01
64
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-
Laboratório de Manutenção
01
-
Laboratório de Soldagem
01
-
Área de Caldeiraria
01
-
Ferramentaria Geral
01

Núcleo de Eletricidade Geral
01
 Oficina de Eletricidade
01
-
Laboratório de Medidas Elétricas/Comandos Elétricos
01
-
Laboratório de Manutenção Elétrica
01

Outras dependências
01
-
Auditório
01
-
Refeitório
01
-
Quadra de Esportes
01
 Laboratório de Informática
01
- Auto cad
 Instalações Sanitárias
04
Observação: os laboratórios existentes no Centro Estadual de Educação técnica
―Talmo Luiz Silva‖ atendem aos requisitos contidos no catálogo nacional de cursos
técnicos, contendo inclusive equipamentos de refrigeração e de automação necessários ao andamento do curso.
65
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VIII.III EQUIPAMENTOS
GALPÃO DE MÁQUINAS (750,66 m²)
Apresenta piso de madeira (taco), teto com estrutura de aço e telhas de zinco, que
apesar de reformado recentemente apresenta algumas goteiras e vazamentos, paredes laterais com 1 metro de alvenaria e fechadas com vidros, equipamentos de
segurança, 30 lâmpadas fluorescentes, 03 refletores, 10 ventiladores de teto, 07
ventiladores de parede, 01 caixa d’água de fibra, coberta, com capacidade para 250
L. para aproveitamento da água dos aparelhos de ar condicionado para jardinagem.
Máquinas

Furadeira Bosch Profissional 1106-3/8.

Plaina Limadora Jocknick e Norrmans

Furadeira Horizontal Raimann Mod. ON N N 25772.

Serra de Fita Invicta

Torno Mecânico Imor (04 unid.)

Serra fita para Metais Ergop Mod. SF-19 c/ motor

Prensa Hidráulica 401

Torno Imor S-400 (02 unid.)

Torno Imor RN 400 (05 unid.)

Furadeira Marinaro 5/8

Afiadora Universal FU-2

Tesoura Ibersol 6 A, Série 0132

Torno Mecânico Imor Modelo RN 400 – Série 35401

Calibrador 1 A 26

Compressor Wayne W-960 12H

Frezadora Sacora Fru

Torno Imot P 200X1000 M/M c/ Motor

Torno Mecânico Imor Mod. RN-420

Esmerilhador Jowa SF S. 116839605

Máquina de Solda 200 A

Desempeno Ferro
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
Esmerilhador Fer 5

Rebitador Pneumático

Furadeira Roccor 20

Serra Elétrica S-500

Equipamento Solda S. Automático

Tesoura Elétrica 110v.

Estufa Elétrica 200

Estufa Elen

Retifica

Retificador de Solda

Transformador 110/220v.

Máquina de Solda Singel 51

Máquina Bobinadora NBA/100 Micrométrica

Retificador Soldarc RS300 (02 unid.)

Esmerilhador Elétrico

Plaina

Desempeno de Ferro Fundido 1,20X0,80 metros

Desempeno de Ferro Fundido 0,98X0,48cm

Desempeno de Ferro Fundido 1,50X0,60cm

Morsa de Bancada N§ 6 (32 unid.)

Esmerilhadeira de Bancada (03 unid.)

Esmerilhadeira Pedestal (03 unid.)

Furadeira Ixion de mesa

Prensa de Cremalheira

Afiadora c/ Rebolo p/ Ferramenta Manual – Marcenaria

Compressor de Ar Wayne Mod. 6146h – série 7984 X

Transformador de Solda

Talha Capacidade 1.500Kilos
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
Mesa para Desenho 1,50X0,98m

Normógrafo Marca Rosenhai

Normógrafo Marca Trinor

Bomba Hidráulica 15 HP (02 unid.)

Bomba Hidráulica PVQ-32R-SEIS-20-C14-11VIC

Válvula Globo 3‖ 300LBS BW A-216 WCB.

Válvula Retenção M-SR20KE05-IX, REXROTH.

Motor ABNT 7,5/4/B3 – 1325.

Motor ABNT 2,2/4/B35 – 90L FF165

Motor ABNT 2,2/6/B3 – 100L

Gerador Pulsos HOG 10D 1024I HUBNER

Rele SMP320-75A(193-CIK3) – ROCKWELL

SIMOCODE 3 UF5 001-3AN00-1 – SIEMENS.

Inversor Freq 6SE6440-2UD25 5CA 1 SIEMENS.

Válvula Direcional REF-D3WICNTP PARKER.

Válvula Lim. Pres. CT5060AFVUD 80 VICKERS.

Motor Hidráulico MS11 CHARLYNN/OMS200.

Motor Hidr. Aliment. OMS100-151F 0543.

Bomba Hidrau.Dir. 25VQ-21ª-1C20VICKERS.

02 Torno CNC Barramento Inclinado.

02 alinhador a Lazer.

01 Guincho Hidráulico.

01 kit Mancal Bomba / Motor WEG 132 M 986 (Patrimônio SAAE Nº 66).

02 Mancal de Bomba / Etanorrm 32 – Motor WEG 142 M 0392 (Patrimônio
SAAE Nº 130).
SALA DE AULA 01 (30,77 m²)
Apresenta entrada pelo galpão de máquinas, piso de madeira (taco), teto de laje, 05
lâmpadas fluorescentes, 02 ventiladores de teto, sendo 1 deles defeituoso, 01 ap. de
ar condicionado, 02 básculas grandes.
68
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Mobiliário: 01 ―birô‖, 01 cadeira estofada, 30 cadeiras universitárias, 01 conjunto de
mesa e cadeira para estudante, 01 quadro para pincel.
FERRAMENTARIA (23,90 m²)
Espaço anteriormente utilizado como gabinete sanitário, foi adequado a ferramentaria devido à impossibilidade de uso. Apresenta divisória de alvenaria, 04 boxes, paredes revestidas de azulejo, piso de cerâmica, 01 lâmpada fluorescente, balcão com
porta voltado para o galpão, 01 báscula.
Equipamentos:
Armário de aço c/ 02 portas nº 01




























19 pranchetas
04 alavancas
04 escalas grandes
14 escalas pequenas
19 discos de corte
03 discos de desbastes
03 discos de aço
49 esquadros
01 lixadeira pneumática
19 arcos de serra
05 chaves furadeiras
05 lixas
14 óculos de proteção
35 compassos
20 limas ½ cana
19 limas chatas
23 limas redondas
39 limas quadradas
20 alicates universal
01 chave griffo
02 chaves inglesas
02 chaves tenax
01 alicate de pressão
01 alicate furador
06 réguas de comparação
01 torquesa
08 tesouras
08 alicates de corte
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





03 alicates freno
25 alicates de bico
02 alicates de pontas curvadas
06 chaves reguláveis
02 descascadores de fios
04 chaves L
Armário de aço c/ 02 portas nº 02


















21 máscaras de solda
154 jogos de machos
40 rebolos
08 lubrificantes
05 almotolias
04 vaselinas industriais
06 desandadores
40 cossinetes
01 morsa
01 grampo fixo
01 prensa de chapa
08 graminhos
03 ferros elétricos para solda
23 rolamentos
255 tarrachas
01 grampo
eletrodos
brocas
Armário de aço c/ 02 portas nº 03






05 caixas de alargadores
02 jogos de soquetes
04 grampos
02 rolos de fio de cobre
10 ferros de solda
01 rolo de fio
Armário de aço c/ 02 portas nº 04



03 nível
16 paquímetros
07 talhadeiras
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



















22 punções
07 sacas-pino
17 riscadores
36 chaves de fenda
03 chaves Phillips
01 bomba de silicone
01 gabarito
08 macetes de borracha
10 martelos de polietileno
11 martelos de bola
09 martelos picão
14 bedames
03 escovas de aço
06 bicos de ar
11 extensores
03 terminais de solda
08 conexões de solda
01extensão de solda
05 chaves de rebites
03 marretinhas
Armário de aço c/ 02 portas nº 05

04 sacas-polia
Armário de aço c/ 02 portas nº 06














13 óculos de proteção
02 funis
57 cabos para lima
06 alicates para eletrodo
03 garras negativas
09 picadeiras
01 borracha de silicone
07 transferidores reguláveis
01 serra fita de aço
01 tesoura grande
02 serrotes
07 escariadores
01 cx. de serrinha (50 unid.)
04 cola-juntas
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







03 lanternas
04 aguarrás
06 pincéis
04 fitas veda-rosca
01 fita isolante
05 lubrificantes spray
17 capuzes de proteção para solda
03 brocas de centro
Armário de aço c/ 02 portas nº 07





22 aventais de solda s/ mangas
103 luvas
79 perneiras de proteção para solda
38 braçadeiras para solda
15 esquadros de verificação em aço inox
Armário de aço c/ 02 portas nº 08








29 aventais para solda c/ manga
01 trena
11 estiletes
05 chaves de rosca
02 extensões elétricas
01 saco de trapos
08 cordas
02 chaves catraca
Bancada nº 01

136 chaves Allen
Bancada nº 02

59 chaves de boca
Bancada nº 03

20 chaves de estria
Bancada nº 04


15 chaves combinadas
06 caixas de ferramentas em aço
72
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Bancada nº 05




22 chaves combinadas
03 lixadeiras
03 cabos de aço
01 furadeira
SALA DE AULA 02 - LABORATÓRIO DE DESENHO (40,23 m²)
Apresenta entrada pelo galpão de máquinas, piso de madeira (taco), teto de laje, 04
lâmpadas fluorescentes, 01 ventilador de teto, 01 ventilador de parede, 01 ap. de ar
condicionado Split, 03 básculas grandes.
Mobiliário: 01 ―birô‖ de aço, 27 conjuntos de mesa e cadeira para desenho em estado de conservação regular, 01 prateleira de aço, 01 quadro para pincel.
SALA DE AULA 03 - LABORATÓRIO DE METROLOGIA (30,55 m²)
Apresenta entrada pelo galpão de máquinas, piso de madeira (taco), teto de laje, 04
lâmpadas fluorescentes, 02 ventiladores de teto, 01 ap. de ar condicionado com defeito, 03 básculas grandes.
Mobiliário: 01 ―birô‖, 01 cadeira estofada, 26 conjuntos escolares, 03 armários de
aço, 01 quadro para pincel.
Equipamentos:

Bender FE 10.

Ótica Bender Mod. FE-60-A-110 volts

Imicro 10.17.5 mm

Micrometro 0-25 mm

Bender FE 70 A

Bender FE 70 B

Nìvel Precisão 05x1000mm

Micrômetro Ext. 0/100.

Tacômetro Jaquet. Mod. 630.

Mícron Prof. 0/150

Paquímetro Alt. 12.
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
Nìvel Precisão 15.

Paquímetro Prof. 6.

Micrômetro Int. 7/100.

Micrômetro Rosca 0/25 (02 unid.)

Rugotest 1.

Rugotest 2.

Duplicador Gestetner 460.

Tacômetro Manual Tipo 23/H6

Magômetro a Manivela Mod. Megmet 2500

Mala Medicação p/ Laboratório, Marca Metra

Nível Precisão C-0005

Paquímetro 530-144 (40 unid.)

Goniômetro N§ 187.908 Mitutoyo

(17 unid)

Micrômetro Capacidade 0-1, Marca Elaton.

Paquímetro para medir engrenagens Cap. 0-50mm.

Micrômetro Cap. 0-25mm Mitutoyo.

Micrômetro Cap. 0-4‖ Marca Starret.

Micrômetro Cap. 100mmX200mm Mitutoyo.

Imicro, Cap. 6-10mm Mitutoyo

Imicro, Cap. 12,50-20,00mm Mitutoyo.

Micrômetro – Cap. 50,00-70,00mm – Mauser.

Paquímetro de Profund. Cap.200mm – Rolle Switzrland. ( 06 unid.).

Paquímetro Cap. 9‖, Méd em Milésimo Pol. Elaton.

Nível de Precisão – Comp. 30cm.

Nível de Precisão Formato Quadrado 25cm X 25cm.

Torquímetro N§ 1240.

Torquímetro – Cap. 175 libras ( 02 unid.)
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
Micrômetro p/ medir engrenagens Cap. 0-1‖ Mitutoyo

Micrômetro de Disco Cap. 0-25mm Mitutoyo ( 02 unid.).

Micrometro Externo Tipo Disco Cap. 0-25 mm Mitutoyo ( 06 unid.)

Micrômetro Cap. 0-100mm Mitutoyo

Micrometro Cap. 75-100mm Mitutoyo

Micrometro Cap. 100-125mm Mitutoyo

Paquímetro Cap. 300mm Mitutoyo ( 02 unid.)

Medidor de Espessura – Cap. 0-1‖ Mitutoyo (04 unid.)

Medidor de Espessura – Cap. 0-25mm Mitutoyo (05 unid.)

Relógio Comparador Mitutoyo (02 unid.)

Micrômetro Tubular Cap. 50-200mm Mitutoyo (02 unid.)

Micrômetro de Profundidade Cap. 0-225mm – Mitutoyo

Esquadro Combinado Marca Starret (06 unid.).
SALA DE AULA 04 (30,55 m²)
Apresenta entrada pelo galpão de máquinas, piso de madeira (taco), teto de laje, 04
lâmpadas fluorescentes, 01 ventilador, 01 ap. de ar condicionado Split, 04 básculas
grandes.
Mobiliário: 01 ―birô‖, 01 cadeira estofada, 01 estante de aço, 01 Televisão, 19 cadeiras universitárias, 10 conjuntos de mesa e cadeira para estudante, 01 quadro para
pincel.
ACERVO BIBLIOGRÁFICO
LIVRO
QUANTIDADE
BENEDITO, Silvio R; SANTOS, Vandro L; Desenho técnico mecânico vol.1, Joinville, Sociesc, 2000.
1
BENEDITO, Silvio R; SANTOS, Vandro L; Desenho técnico mecânico vol.2, Joinville, Sociesc, 2000.
1
BRITO, Osmar de; YANAGISAWA, K; Mecânica Técnica Industrial
vol. 5, São Paulo, Hemus, 1995
1
CARMO NETO, Dionísio; Metodologia científica para principiantes,
Salvador, American World University, 1996.
1
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CHIAVERINI, Vicente; Tecnologia mecânica: estrutura e propriedades, processos de fabricação. São Paulo, MC Graw-Hill, 1978
2
COSTA, Luiz S S; CAULLIRAUX, Heitor M. Manufatura integrada
por computador. Rio de Janeiro, Campus, 1995.
2
CUNHA, Cristiano. Iniciando seu Próprio Negócio. São Paulo, Inst.
de Estudos Avançados, 1997.
1
DINIZ, Anselmo E.; MARCONDES, Francisco C.; COPPINI, Nivaldo L.
Tecnologia da Usinagem dos Materiais MM Editora, 1999
5
DOYLE, Lawrence E; et ali. Processos de fabricação e materiais
para engenharia. São Paulo, Edgard Blucher, 1978.
3
DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor. São Paulo, Pioneira, 1987.
4
FALCONE, Aurio G Eletromecânica: transformadores e transdutores,
conversão eletromecânica de energia vol.1. São Paulo Edgar Blucher,
1985
6
FARIA, J. G. de Aguiar. Administração da manutenção. São Paulo,
Edgard Blucher, 1971.
3
GONZALEZ, Carlos G; ZELENY VÁZQUEZ, José Romeu. Metrologia. México, Mc Graw Hill International, 2000.
5
GROSSL NETO, Antônio. Autocad 2000 v1. Joinville, Sociesc, 2001.
2
HIBBELER, R C Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro, LTC,
2000.
4
JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto. São Paulo, Pioneira,1997.
1
LUETKE, Rogélio P.; SCHMITT, José L; ROSSO JR., Roberto U.
Fundamentos da Usinagem. Joinville, Sociesc, 1996.
5
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica no laboratório. São Paulo, Makron Books, 1991.
1
MARKUS, Otávio. Ensino modular: sistemas analógicos, circuitos
com diodos e transistores. São Paulo, Érica, 2000.
1
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquina. São Paulo, Érica,
1990.
3
MOURA, Carlos R S Lubrificantes e Lubrificação. São Paulo, Érica,
1990.
2
Natale, Ferdinando. Automação Industrial. São Paulo, Érica, 2000.
3
OLIVEIRA, Jean C M; CORRÊA, Sidnei D F. Programação de máquina CNC. Joinville, Sociesc, 2001.
2
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SEACAM Power Shape. São Paulo, SEACAM, 2001.
1
SEACAM Power Mill. São Paulo, SEACAM, 2001.
1
SIMONE, Gilio Aluisio; CREPPE, R C. Conversão eletromecânica
de energia: uma introdução ao estudo. São Paulo, Érica, 1999.
2
SMITH, Willian F. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. Lisboa, Mc Graw-Hill, 1998.
4
SOARES, Rui Abreu. Manutenção mecânica preventiva. São Paulo,
CNI, 1980.
1
Tavares, Lourival. Excelência na manutenção. São Paulo, Érica,
1990.
1
Telecurso 2000 Profissionalizante, Processo de Fabricação Vol.3.
São Paulo, Globo, 1999.
4
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos
materiais. Rio de Janeiro, Campus, 1984.
5
VÁZQUES MORÁN, Angel. Manutenção Elétrica Industrial. São
Paulo, Ícone, 1996.
1
WITTE, Horst. Máquinas ferramentas: elementos básicos de máquinas e técnicas de construção: funções, princípios e técnicas de acionamento em máquinas ferramenta. São Paulo, Hemus, 1998.
4
BONACORSO, Nelson Gauso; Noll, Valdir. Automação Eletropneumática. São Paulo, Érica Ltda, 11ª edição, 2011.
45
GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas Sequenciais com LPC’s. São Paulo, Érica Ltda, 9ª
edição, 2011.
45
FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial: Conceitos,
Aplicações e Análise de Circuitos. São Paulo, Érica Ltda, 7ª edição,
2011.
45
THOMAZINI, Daniel; ALBURQUERQUE, Pedro Urbano Braga de.
Sensores Industriais: fundamentos e Aplicações. São Paulo, Érica
Ltda, 8ª edição, 2011.
45
PAOLESCHI, Bruno. CIPA – guia Prático de Segurança do Trabalho. São Paulo, Érica Ltda, 1ª edição, 2011.
45
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HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos.
Energia e Meio Ambiente. São Paulo, CENGAGE Learning, 4ª edição, 2011.
45
SILVA, Sidnei Domingues da. CNC: Programação de Comandos
Numéricos Computadorizados – Torneamento. São Paulo, Érica
Ltda, 8ª edição, 2011.
45
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. São Paulo, Érica
Ltda, 9ª edição, 2011.
45
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo, Érica Ltda, 18ª edição, 2011.
45
FIALHO, Arivelton Bustamante. Automação Hidráulica: Projetos,
Dimensionamento e análise de Circuitos. São Paulo, Érica Ltda, 18ª
edição, 2011.
45
A previsão de verba do PDDE/2013 é de R$ 35.955,00 divididos em R$ 24.719,10
de Custeio e R$ 11.235,90 de Permanentes. A verba de Permanentes priorizará a
aquisição da bibliografia recomendada a cada um dos cursos ofertados pelo CEET
―Talmo Luiz Silva‖.
IX PERFIL DO PESSOAL TÉCNICO E DOCENTE
O Pessoal Docente e Técnico envolvido no curso serão habilitados/qualificados nos
termos da legislação em vigor. Todos os profissionais do curso deverão estar
comprometidos com a oferta de uma educação de qualidade.
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Relação de Pessoal Administrativo e Técnico-Pedagógico
Ano – 2012
Nº.
01
Nome
José Natalino Gardi
Habilitação
Pedagogia / Pós Graduação
em Planejamento Educacional
Função
Diretor
Pedagogia / Pós Graduação
02
Eni Martins de Araújo Del Pupo
em Psicanálise: Inteligência
Pedagoga
Multifocal.
03
04
Maria Cecília Pessotti Carlos
Pedagogia / Pós Graduação
em Planejamento Educacional
Maristela Nair Collodetti Demu-
Pedagogia / Pós Graduação
ner
em Planejamento de Ensino
Pedagoga
Pedagoga
Licenciada em História / Pós
05
Manuela Rita Caniçali
Graduação em Gestão Integra-
Pedagoga
dora
06
Janete Cirilo da Silva
Segundo Grau Completo
ASE
07
Lorrana Cyrillo
Segundo Grau Completo
ASE
08
Odete Loureiro
Segundo Grau Completo
Secretária
Os professores do curso serão contratados em regime designação temporária através de edital público.
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X CERTIFICADO E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS
O Currículo do Curso Técnico em Mecânica está organizado em 3 (três) módulos
(diurno) e 4 (quatro) módulos (noturno) sequenciais que se complementam entre si.
Ao concluir o Módulo I (diurno) ou II (noturno), o aluno receberá certificado de Qualificação Técnica de Nível Médio de Mecânico Auxiliar. Ao concluir o Módulo II (diurno) ou III (noturno), o aluno receberá o certificado de Qualificação Técnica de Nível
Médio de Mecânico Geral.
O aluno que integralizar todas as competências/habilidades dos módulos I, II e III
(diurno) ou I, II, III e IV (noturno) acrescidos de 60 h de Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) e, ainda apresentar certificado de conclusão do Ensino Médio receberá
o diploma de Técnico em Mecânica – Eixo Tecnológico: Controle e Processos
Industriais.
O aluno poderá optar pela realização do Estágio Supervisionado com apresentação
de Relatório Final que será avaliado e valerá como TCC.
O Diploma de Habilitação Profissional trará no seu verso a estrutura básica da organização curricular, com correspondentes cargas horárias.
Os Históricos Escolares que acompanharão o diploma de conclusão conterão a organização curricular, resultados da avaliação de aprendizagem e as competências
definidas no perfil profissional de conclusão.
Observação: No ato de ingresso no curso, será informado ao aluno que a emissão
do diploma de Técnico em Mecânica somente ocorrerá após a conclusão do conjunto dos componentes curriculares correspondentes à habilitação profissional, objeto
deste Plano de Curso, bem como a apresentação do Trabalho de Conclusão de
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Curso ou apresentação de Relatório Final do Estágio e a comprovação de conclusão
do Ensino Médio ou equivalente (EJA e CEEJA).
XI ANEXOS
XI.I PLANO DE REALIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
Para concluir o curso, o participante deverá apresentar, após a conclusão dos componentes curriculares, um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (escolhendo
entre: um projeto ou um estudo teórico-prático).
Para a diplomação do aluno é obrigatória a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O TCC será apresentado individualmente, em dupla ou, no
máximo três alunos, para uma banca examinadora composta pelos docentes do
curso (três) – o professor orientador do trabalho e mais dois docentes do curso.
Objetivos do Trabalho de conclusão de Curso (TCC)
Oportunizar ao aluno a iniciação à pesquisa;
Garantir a abordagem investigativa de temas relacionados à prática profissional, inserida na dinâmica da realidade local, regional ou nacional;
Subsidiar o processo de ensino, contribuindo para o redimensionamento ou a
avaliação dos conteúdos programáticos das disciplinas integrantes da Proposta Pedagógica.
O aluno deverá apresentar o TCC de acordo com as seguintes orientações:
 É obrigatória a elaboração orientada do Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC), com o tema escolhido pelo aluno, juntamente com o professor orientador, bem como apresentação e defesa em sessão pública, perante a Banca
Examinadora.
 O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá ser apresentado sob a forma de monografia ou relatório técnico.
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 O aluno, ao desenvolver seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), deverá
evidenciar requisitos essenciais ao desempenho da profissão.
 O curso adotará formulários próprios para o planejamento das atividades do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), de supervisão, avaliação, controle
administrativo e outros que se fizerem necessários.
 O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá ser desenvolvido de forma
individual, em dupla ou, no máximo, em grupos de três alunos, com vistas a
atender uma situação, problema ou hipótese, considerando as implicações e
exigências de um trabalho técnico-científico.
 A Coordenação do Curso colocará à disposição dos professores e alunos um
roteiro de elaboração de projetos que será utilizado como parâmetro para a
realização dos trabalhos, os quais deverão seguir critérios técnicos, de pesquisa, de criatividade, de qualidade, de metodologia e de operacionalidade,
que serão consideradas como regras para o desenvolvimento do projeto.
 O professor orientador deverá acompanhar os trabalhos preenchendo uma
planilha específica, onde constarão datas de reuniões, descrição de tarefas,
faltas, orientações agendadas e demais ocorrências, devendo constar a assinatura dos alunos.
 O professor orientador deverá estimular a criatividade, buscando novas propostas, comprometendo-se à prática das pesquisas.
 Para eficiência da relação interdisciplinar o professor orientador deve, sempre
que necessário, incentivar o aluno a buscar apoio com docentes de áreas específicas que venham contribuir com o resultado final, não se abstendo de
seu compromisso de orientador principal.
 O professor orientador e o aluno, na execução do trabalho, devem respeitar
os princípios éticos, fazendo, sempre que necessário, uma discussão prévia
do objetivo final do projeto.
 O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá ser entregue em data a ser
definida pela Coordenação do Curso, em 2 (duas) vias encadernadas em espiral e 1 (uma) via encadernada em brochura, de igual teor.
 O professor orientador é o responsável pelo acompanhamento e evolução do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
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 O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) terá valor de 100,0 (cem) pontos e
para a aprovação o aluno deverá obter média mínima de 60,0 (sessenta) pontos.
 A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constará de 2 (duas)
partes:
o Apresentação escrita, obedecendo às normas e à metodologia que rege a produção escrita do conhecimento científico.
o Apresentação oral e arguição, que será pública, mediante cronograma
que será definido pelo coordenador de curso, juntamente com a equipe
pedagógica da escola.
Observação: O aluno terá 15 (quinze) minutos para a exposição oral do trabalho e
15 (quinze) minutos para a arguição da Banca.
 A Banca Examinadora será composta de 3 (três) membros, sendo o professor
orientador do TCC e mais dois professores do curso. O professor orientador
será o presidente da Banca.
 A Banca Examinadora emitirá um parecer e uma nota oriunda da média aritmética entre o trabalho escrito dos participantes e a apresentação (nota individual) que será registrada na ficha de avaliação de desempenho do acadêmico, preenchendo os documentos cabíveis.
 Os critérios de avaliação da Banca Examinadora do TCC serão:
o Qualidade e organização.
o Conhecimento do conteúdo.
o Observância com os roteiros apresentados.
o Correlação entre os objetivos e o TCC apresentado.
o Adequação da metodologia Científica.
o Postura e apresentação.
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o Uso da Língua Portuguesa falada e escrita.
Observação: Nos casos em que o aluno obtiver nota suficiente para aprovação,
mas o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) necessite correções, estas serão indicadas pela Banca Examinadora que estabelecerá o prazo de até 15 (quinze) dias
para que o professor orientador possa verificar efetivamente as correções, sendo
que o mesmo deverá informar as adequações e dar o seu parecer quanto à aprovação.
 Para submeter-se à banca Examinadora o aluno deverá ter uma declaração
por escrito do orientador autorizando a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
 O resultado das avaliações realizadas pelos componentes da Banca Examinadora será registrado em documentos próprios do curso que serão arquivados na secretaria escolar.
 Os casos omissos que surgirem no decorrer dos trabalhos da Banca Examinadora, por falhas decorrentes de interferências externas, dificuldade em aspecto acadêmico ou qualquer caso não previsto, serão resolvidos pelos demais professores do curso.
Atribuições do Aluno

Formalizar sua participação no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), atento ao disposto no Calendário Acadêmico.

Cumprir os cronogramas de atividades previstas no seu programa de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Comunicar alterações nas atividades programadas, apresentando as justificativas necessárias, em nível pessoal e da organização.
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
Comunicar, por escrito ao professor orientador, as dificuldades operacionais
que encontrar na organização para o cumprimento das atividades programadas.

Cumprir o calendário de rotinas administrativas estabelecidas pelo professor
orientador.

Contribuir para o aprimoramento das normas estabelecidas para o Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC).
Observação: Caso o aluno realize o Estágio Supervisionado, não obrigatório, deverá apresentar Relatório Final de Estágio, que será avaliado e valerá como TCC.
Este será acompanhado pela instituição, objetivando o desenvolvimento de competências para a vida cidadã e para o trabalho produtivo. A carga horária do mesmo
(240 horas) será registrada em seu diploma.
X.II PLANO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Justificativa
O Estágio Supervisionado é uma estratégia que a Escola de Educação Profissional
pode utilizar para aproximar o aluno do mundo do trabalho e aprofundar relações
entre alunos, escola e empresas. Assim, ao aluno é dada a possibilidade de complementar os conhecimentos teóricos adquiridos na sala de aula pela observação e
participação dentro dos níveis de exigência do mercado de trabalho.
Objetivos
Essa atividade visa consolidar as competências profissionais previstas no curso oferecido, descritas minuciosamente no Plano de Curso, proporcionando aos alunos
condições de:

Aplicar, em situação real, os conhecimentos adquiridos.

Superar lacunas de aprendizagem, percebendo suas próprias deficiências para o aprimoramento profissional.
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
Desenvolver uma atitude de trabalho sistematizado.

Familiarizar-se com os procedimentos usuais, próprios da profissão escolhida.

Estimular a capacidade de observação, de análise e de síntese no contato direto com as tarefas próprias ao desempenho de sua futura ocupação.

Atenuar a passagem da situação de aluno para a de profissional, dando-lhe
maior segurança de desempenho.
Promover intercâmbio entre escola e empresa, visando à melhoria e adaptação do
currículo escolar às necessidades das empresas.
Levar ao permanente desenvolvimento para a vida produtiva, com orientação científica e técnica, preparando os alunos para o mercado de trabalho em ascensão.
Aspectos Legais

Lei Federal nº 9.394/96.

Lei Federal nº 11.788/08.

Resolução CNE/CEB nº 01/2004.

Decreto nº. 5.154/2004.

Resolução CEE-ES nº. 1.286/06.

Resolução CNE/CEB nº 06/2012.
Atribuições
 Da Escola
o Encaminhar, através de carta de apresentação, o estagiário à empresa.
 Da Empresa
o Supervisionar e avaliar as atividades do estagiário na empresa;
o Comunicar à escola quaisquer problemas ocorridos durante o período
de estágio;
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o Encaminhar à escola o relatório do cumprimento do estágio, juntamente com a avaliação do estagiário.
 Do Estagiário
o Ser pontual e assíduo, justificando as faltas e atrasos, quando houver;
o Empenhar-se na execução das tarefas, desenvolvendo-as com esmero e presteza;
o Pautar sua conduta pelas normas da disciplina e cumprimento do dever, lembrando que o período de estágio é um aprendizado.
o Avaliar-se constantemente, tendo em vista seu autoaperfeiçoamento;
o Apresentar o Relatório Final do Estágio.
Avaliação
Ao apresentar o Relatório Final do Estágio, juntamente com o parecer da empresa a
respeito do mesmo, a Carga Horária será registrada no diploma do aluno. O aluno
que não realizar o estágio não será prejudicado.
Instrumentos

Carta de Apresentação.

Controle de Frequência do Estagiário.

Ficha de Avaliação do Estagiário.

Relatório Final do Estágio.

Outros que se julgarem importantes.
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