Edição n.º 3 do JA - Associação Académica da UMa

Transcrição

Edição n.º 3 do JA - Associação Académica da UMa
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Campeão Regional
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ensino superior
1968, O Ano da utopia
cartoon do mês
Mais uma vez a UMa, e tudo o que a completa está de parabéns,
pois sem o agregado necessário e indissolúvel de Reitoria,
Administração, Docentes, Discentes, pessoal auxiliar, e todos
aqueles que directa ou indirectamente estão ligados à UMa, não
seria possível vê-la crescer, desenvolver-se e aperfeiçoar-se, para
que as gerações vindouras possam um dia celebrar um momento
como este com a mesma alegria que nós o celebramos hoje...
à conversa com...
Professora Doutora Celina Martins
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a sociedade global, marcada pela imprevisibilidade, a
vertigem de paradigmas inéditos e o desenvolvimento
das novas tecnologias de comunicação (...)”.
patrocínio exclusivo
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2 à conversa com...
jornal oficial da associação académica da UMa
desaprender preconceitos
Professora Doutora Celina Martins Departamento de Estudos Romanísticos
pós pós-graduações em Didáctica das Línguas e Culturas (Paris III), e o doutoramento
em Literatura Comparada (UMa), aprendi a ser uma mediadora visceralmente
comprometida com a missão de desenvolver as competências de reflexão dos meus estudantes.
Reflectir implica adquirir competências de lógica, investigação, criatividade e raciocinar,
segundo a dialéctica de Hegel, que abala as dicotomias maniqueístas. Desafio os estudantes
a enfrentarem lucidamente a sociedade global, marcada pela imprevisibilidade, a vertigem
de paradigmas inéditos e o desenvolvimento das novas tecnologias de comunicação a partir
deste diálogo tácito que visa desconstruir estratégias-preconceitos que castram, de geração
em geração, os espíritos dos discentes.
1. «A lei do menor esforço»
Quem adopta esta estratégia, sonha apenas com
o «canudo» mas escolhe os trilhos da
mediocridade. O sábio africano sugere: «não
é o destino que conta mas o caminho». O
essencial é o potencial crítico adquirido: saber
ser responsável pelas escolhas assumidas com
discernimento, saber peregrinar, cientes da
importância de que cada estudante tem a
liberdade de ser o arquitecto do seu edifício
curricular. Ser autor do seu itinerário
interdisciplinar permite que a sua formação
ponderada viabilize a sua adaptabilidade ao
mercado de trabalho, cada vez mais exigente
e competitivo.
2. «A impossibilidade de realizar vários testes
no mesmo dia ou semana»
Aprender a ser estudante pressupõe a lógica
da formiga: definir prioridades e objectivos,
descobrir métodos pessoais de aquisição de
saberes e competências, gerir o tempo de estudo
e o tempo de brincriação: saber acumular
energias e apropriar-se, com previdência, dos
conhecimentos e competências exigidos que
favoreçam o sucesso.
Em todo o processo de ensino e aprendizagem,
o erro é encarado como instrumento
pedagógico. Não se aprende a falar e escrever
francês nem se aprende a ser webdesigner num
mês, aprender a aprender exige várias etapas,
por vezes tortuosas, em que o erro é fulcral na
medida em que permite consciencializar limites
e lacunas, descartar ideias, formular novas
hipóteses até atingir, com temperança, o cerne
da questão.
4. «A escolha aleatória de cadeiras opcionais»
No plano de Estudos da Licenciatura em CCO,
quem escolhe «Língua Alemã I», «Língua
Alemã II» no segundo ano, deveria, em
princípio, inscrever-se nas cadeiras de «Alemão
III e Alemão IV» no terceiro ano. Contornar
as regras do sistema, segundo a óptica da raposa
nem sempre revela astúcia e, muito menos,
argúcia. Por favor, leiam a fábula de Esopo:
«A raposa e o cão».
5. «As conferências = fazer gazeta»
3. «O erro é punição e motivo de vergonha
AAUMa organizou recentemente duas
conferências de relevo, vinculadas ao Processo
de Bolonha e às Universidades na Europa do
saber, que contaram com a fraca participação
de discentes. Ouvir especialistas de áreas
Editorial...
Áustria: Com a introdução das propinas em 2001,
O papel do Estado enquanto promotor do acesso
ao Ensino torna-se inexistente quando os custos de
frequência do ensino público prejudicam a
democratização deste grau. Com a adaptação da
UMa ao Espaço Europeu do Ensino Superior
considero interessante conhecermos a situação do
Estudante na Europa.
O Ensino na Europa de A a Z.
Alemanha: O Estudante que frequenta o primeiro
curso superior e pós-graduação está isento de pagar
propinas. O Estado assegura, ainda, o abono de família
para os pais dos estudantes até aos 27 anos de idade. O
investimento por estudante é de 8.934 euros.
cerca de 20% dos estudantes afastaram-se do ensino
superior. A propina é de 363 euros por semestre. A Acção
Social sofreu um reforço de 35% para compensar o
aumento das propinas. A Bolsa média é de 3.770 euros
por ano.
Bélgica: O Ensino Superior na Bélgica é dividido
em duas comunidades: flamenga e francófona. Em ambas
o estudante paga propinas, que pode atingir os 382 euros.
O sistema de Acção Social escolar atribui bolsas que
podem chegar aos 1431 euros. O investimento médio é
de 8.830 euros por aluno.
Dinamarca: Não existem propinas. O investimento
por estudante é de 9.822 euros, quase três vezes mais que
o investimento realizado em Portugal. O salário médio é
294% do salário médio português. Existe um sistema de
bolsas que garante ao estudante suportar os custos de
diversificadas é alargar os horizontes do
pensamento, é transformar a nossa «UMa-ilha»
em arquipélagos de relação, aprendendo a arte
do debate e da argumentação.
6. «A língua francesa é a língua do amor»
Esta frase recorrente nunca me seduz, porque
alguns estudantes associam a sonoridade do
francês, o cinema, a libertinagem de Maio de
68 a uma especificidade da cultura francesa.
Todas as línguas são línguas do Amor porque
são a nossa recôndita morada, são a
representação simbólica da Mãe, porque nelas
todos nos reconhecemos, dado que manifestam
o nosso modo diverso de ser, estar, escreviver
e pensar o mundo.
As estratégias revelam a voz clandestina do
estereótipo que clama a unidireccionalidade
do pensamento. Ao vogar na nau da memória
universitária, a imutabilidade do estereótipo
persiste, pois simplifica realidades complexas.
Imagino que nenhum estudante deseje ser
um reprodutor de estereótipos porque
cederia ao risco da inércia, dado que o
estereótipo actua como Medusa, petrificando
todos aqueles que a contemplam (Barthes,
Le Bruissement de la langue, 1975, p. 188).
vida.
Eslováquia: O novo Estado-membro da União
Europeia possui um Ensino Superior exclusivamente
público, sem pagamento de propinas. O investimento por
estudante é superior ao português. Facto de certa forma
relevante, uma vez que Portugal recebe fundos europeus
desde 1987 e a Eslováquia só começou a receber em
2004.
Com o fim da Semana Académica gostaria de
congratular os estudantes e as suas famílias por
suportarem os elevados custos do Ensino no nosso
país. Deixo aqui um agradecimento especial a
equipa da AAUMa pelo trabalho desenvolvido ao
longo da preparação e realização da Semana do
Caruncho.
Saudações Académicas,
Luís Eduardo Nicolau.
ensino superior
Maio de 2006
3
UNIVA/LIVIA
Unidade de Inserção na
Vida Activa da UMa
Se for ao “Google” e pesquisar,
nas páginas portuguesas, qualquer
referência à sigla “UNIVA”, terá
conhecimento de várias Unidades
de Inserção na Vida Activa ligadas
ao Centro Português de Emprego,
instituições de Ensino Superior,
e órgãos de administração
pública, como Juntas de
Freguesia. Estas unidades, em
geral, dedicam-se a apoiar jovens
entre os 16 e os 30 anos com,
pelo menos, o 9º Ano de
Escolaridade a entrar no Mercado
de Trabalho.
A Universidade da Madeira, à
semelhança de outras
universidades, escolas superiores
e institutos politécnicos, possui
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UNIVA/LIVIA, gerida pelo Sector
de Planeamento e Relações
Públicas, que, além de ligada ao
Centro de Emprego da Madeira,
é apoiada e acreditada pela
Direcção Regional dos Recursos
Humanos, e presta apoio aos
estudantes finalistas e a todos os
diplomados da UMa, em
particular, e a todos os alunos da
Universidade, em geral.
Imagine, então, que terminou
o curso e pretende procurar um
emprego, um estágio, ou um
curso de formação profissional
de importância curricular. A
UNIVA/LIVIA poderá dar-lhe as
informações que deseja, podendo
também encaminhar, apoiar ou
ajudar na procura destes serviços,
facilitando e tornando mais
eficiente esta busca. Para isso
terá apenas que preencher uma
ficha e aguardar a resposta do
Centro de Emprego, ou de outras
entidades ligadas à UNIVA/LIVIA.
Outras das grandes dificuldades
que se apresentam aos jovens
licenciados são a elaboração do
Curriculum Vitae e de Cartas de
Candidatura. Na página são
apresentados exemplos de cartas
de candidatura e respostas a
ofertas de emprego, que servem
de base a qualquer documento do
género. Por outro lado o Currículo
poderá ser estruturado com o
apoio de pessoal experiente,
bastando para isso que se desloque
ao Edifício do Castanheiro.
Se assistiu ao workshop sobre o
“Processo de Bolonha”, no
auditório da Reitoria, lembrar-seá certamente, que o Eng. Belmiro
de Azevedo referiu ser a entrevista
individual o momento mais
importante na selecção de
candidatos a um emprego.
A UNIVA/LIVIA prepara qualquer
licenciado da UMa a enfrentar essa
situação, não só aconselhando,
como propondo na sua página online, algumas questões mais
comuns que podem ser colocadas,
como perguntas directas e pessoais
que se destinam a conhecer as
potencialidades do candidato e o
seu à-vontade face ao que dele é
pretendido.
Outro dos pontos abordados pela
Unidade de Inserção na Vida Activa
é a “Criação do Próprio Emprego”.
Em Portugal, são cada vez mais os
licenciados que pretendem
trabalhar por conta própria, mas
criar uma empresa de raiz origina
preocupações burocráticas, bem
como está sujeita aos interesses,
mais ou menos específicos, do
Mercado. De forma a facilitar o
caminho a quem quer alcançar a
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disponibiliza os seus serviços e
poderá aconselhar através dos seus
contactos, como obter o êxito do
projecto.
Imagine, finalmente, que tem
como objectivo prosseguir os seus
estudos na área em que é
licenciado. A UNIVA/LIVIA, após a
respectiva inscrição nos seus
serviços, pode mantê-lo informado
de qualquer Pós-Graduação,
Mestrado ou Doutoramento que
esteja a ser desenvolvido pela UMa
ou outra instituição de ensino
superior, dependendo do que é
pretendido.
Para usufruir dos serviços
da UNIVA/LIVIA, dirija-se
ao Edifício do Colégio,
onde funciona a Reitoria
da Universidade, e
apresente-se
ao
Coordenador do Sector de
Planeamento e Relações
Públicas, Dr. Carlos
Lencastre, ou à
Animadora
da
UNIVA/LIVIA, Dra. Paula
Barreto. Caso prefira,
pode enviar um e-mail,
ou telefonar para o
número 291 209 473.
Todos os anos a UNIVA/LIVIA
procura contactar os finalistas e
oferecer-lhes os seus préstimos,
mas o pouco conhecimento que se
tem das suas potencialidades torna
tudo mais difícil. O “A UMa é
Nossa” espera, ter aumentado o
interesse dos alunos pela UNIVA,
para que possam beneficiar de um
futuro promissor.
Carlos Diogo Pereira
4 ensino superior
jornal oficial da associação académica da UMa
1968, O Ano da utopia
1968 foi um ano enigmático do nosso século. Ninguém o previu
e muito poucos os que dele participaram entenderam afinal o que
ocorreu. Deu-se uma espécie de furacão humano, uma generalizada
e estridente insatisfação juvenil, que varreu o mundo em todas as
direcções.
Tornou-se um ano mítico porque “1968” foi o ponto de partida para
uma série de transformações políticas, éticas, sexuais e
comportamentais, que afectaram as sociedades da época de uma
maneira irreversível. Seria o marco para vários movimentos, tais como,
os movimentos ecologistas, feministas, das organizações nãogovernamentais (ONGs) e dos defensores das minorias e dos direitos
humanos.
Os acontecimentos de Maio de 68, que completam agora 38 anos,
possuem uma importância que vai além das fronteiras de França. Eles
deixaram a sua marca na história da segunda metade do séc. XX.
Em 1968, descontentes com a disciplina rígida, os currículos escolares
e a estrutura académica, os estudantes de Paris organizaram protestos
que levaram à ocupação de várias universidades. Contestavam também
a situação social e política do país que sofrera um desgaste resultante
da guerra da independência da Argélia.
Influenciados pelos estudantes, os operários de Paris realizaram
protestos, ocupando fábricas e organizando greves. Nos dias seguintes
continuaram as manifestações, até que no dia 6 de Maio, estudantes
e polícia envolveram-se em violentos confrontos, dos quais resultaram
milhares de feridos e detenções. Entre os líderes juvenis destacaramse Tiennot Grumbach e Daniel Cohn-Bendit.
Os acontecimentos em França contagiaram vários países ocidentais,
como a Alemanha, a Itália, a Bélgica, a Espanha e o Reino Unido.
Jovens e trabalhadores uniram-se, protestando contra a situação do
pós-guerra, as guerras e as ocupações imperialistas.
A ocupação da Sorbonne prenuncia um novo Maio de 68?
A Universidade de Sorbonne, em Paris, foi ocupada por centenas de
manifestantes. Perante uma mobilização sem precedentes, mesmo
num país de revoluções, França viveu recentemente um período
complicado.
Os protestos surgiram como reacção à lei aprovada pelo parlamento
francês que facilitava a demissão de trabalhadores jovens. Esta lei,
denominada de Lei do Contrato do Primeiro Emprego (CPE), estipulava
que uma empresa podia demitir um trabalhador sem justificação. O
CPE previa ainda um período de experiência de dois anos durante o
qual os empregadores podiam despedir os trabalhadores sem terem
de dar qualquer justificação.
A reforma laboral de Dominique de Villepin, apoiada pelo presidente
Jacques Chirac, não resistiu à contestação popular. Após as jornadas
de luta o líder do governo, que aceitava reduzir a um ou dois anos de
experiência anunciados e proponha sujeitar os despedimentos a um
motivo, acabou por substituir o CPE por um mecanismo a favor da
inserção profissional dos jovens com dificuldades para entrar no
mercado laboral.
Esta decisão acaba por ser uma derrota política para o primeiroministro, que mantinha a intenção de aplicar o CPE apesar de todos
os protestos.
A decisão de Chirac significou ainda um golpe contra o primeiroministro Dominique de Villepin, que defendeu acerrimamente o
Contrato do Primeiro Emprego e viu o seu índice de popularidade
decair face aos grandes protestos e distúrbios.
A disputa em torno do CPE torna improvável que o governo tente
alguma outra medida para reformar, antes das eleições, o rígido
mercado de trabalho do país.
Andreia Nascimento
conselho de curso
Segundo os estatutos da UMa, os cursos são de gestão e direcção própria, através do Conselho e do Director de
Curso, e compete ao Senado, ouvido o Conselho Pedagógico, aprovar a criação ou reformulação de Conselhos de
Curso. Este conselho é constituído por um aluno de cada ano curricular, eleito pelos seus pares, e por um número
igual de docentes, indicados pelas unidades que participam na leccionação do curso, sendo o número de representantes
de cada unidade proporcional às unidades de crédito do curso que são da sua responsabilidade. Imagine uma
licenciatura na UMa composta por quatro anos curriculares e que abrange cinco áreas de estudo distintas. De acordo
com os estatutos, além do Director, o Conselho de Curso dessa licenciatura será composto por quatro alunos (um
representante dos alunos de cada ano) e por quatro professores de diferentes áreas.
O Director, eleito pelo Conselho de Curso de entre os docentes que são seus membros e que pertencem à ou às
unidades que maioritariamente nele participam, tem um mandato de dois anos.
Maio de 2006
5
As competências do Conselho de Curso, conforme são previstas nos estatutos da UMa, podem ser interpretadas
de uma forma mais simples e objectiva. Assim, a este órgão compete gerir o curso em questão, corrigindo as anomalias
que possam existir, tendo sempre em atenção os direitos dos alunos e dos professores de todas as áreas de estudo
do curriculo em causa. Pode desenvolver diferentes acções de formação face ao interesse dos alunos por diferentes
disciplinas da sua área curricular, bem como promover externamente o curso, valorizando-o, por exemplo, junto dos
alunos do Ensino Secundário propondo-o, previamente, ao Sector de Planeamento e Relações Públicas, responsável
pela imagem externa da UMa.
Aos docentes membros do Conselho estão ainda inerentes certas competências vedadas aos alunos, como apreciar
os planos curriculares, tendo em conta a natureza pedagógica e os objectivos das cadeiras, deliberar sobre eventuais
pedidos de equivalência de disciplinas e planos de estudo e aconselhar o Conselho Pedagógico na elaboração do
regime de avaliação, dos calendários escolar e de exames.
Este órgão propõe a distribuição das verbas que lhe são atribuídas de acordo com as necessidades do curso que
rege, de igual forma procede aos trabalhos relativos à avaliação do último.
A estas competências podem juntar-se muitas outras que já estejam previstas nos estatutos da UMa, ou lhe sejam
atribuídas pelo Senado Universitário.
O próprio Director de Curso possui competências próprias relativas, mas não abrangidas, ao Conselho tais como
representar o curso, assegurar o seu bom funcionamento, propor respostas aos problemas encontrados, organizar
os processos de equivalência já citados, e elaborar anualmente um relatório sobre o funcionamento do curso, usado
na sua avaliação.
Na UMa quase todos os cursos têm conselho de curso, excepto Enfermagem, devido ao moroso processo de integração
deste curso na UMa (segundo o que nos apurou a Directora da Escola Superior de Enfermagem, Ana Natividade),
devendo, até que o processo esteja concluído, as decisões que incluem os alunos serem discutidas em Conselho
Pedagógico do curso. Outra excepção é o Ciclo Básico de Medicina que, por ser um curso autónomo da UMa, não
segue os mesmos padrões de gestão que os restantes cursos lecionados nesta instituição, embora apresente um
Director, não possui Conselho de Curso.
Outra particularidade observada foi o facto de alguns cursos, como Bioquímica, terem um Conselho de Curso
partilhado por diferentes departamentos, neste caso pelos Departamentos de Química e de Biologia.
O Conselho de Curso, como órgão paritário de gestão que é, permite ao alunos, através dos seus representantes,
participar activamente na resolução dos problemas do seu curso, defender a sua posição junto dos docentes de forma
mais justa e correcta e conhecer melhor o funcionamento da sua universidade. Embora seja visto, por muitos, como
uma forma de alguns alunos “darem nas vistas” é, em verdade, um meio de assegurar o respeito pelos direitos dos
alunos responsabilizando-os, de igual forma, pelas medidas que a todos afectam e beneficiam.
Finalmente, e mesmo assim, é de salientar o enorme desconhecimento dos alunos sobre a existência deste órgão
tão importante na vida de um aluno univesitário.
Janine Rodrigues
foi dito:
O que pensas de aulas à quarta-feira à tarde, uma vez que é um período reservado a actividades académicas?
Vítor Freitas, 3º Ano de CCO
“ O facto de recorrerem às
quartas-feiras para dar aulas,
é visto de forma a contornar
o problema de falta de espaço
que se tem vindo a verificar.
Uma gestão do espaço nem
sempre significa conseguir dar
uma resposta a este problema.
Mas é sempre um começo
para minorar este problema.”
Carlos Diogo Pereira, 3º Ano de Biologia
“ Deveria ser reservado a reuniões e à
Academia, mas sendo a UMa uma
universidade fisicamente pequena, é
impossível que todas as aulas sejam
dadas no período semanal devido. Não
havendo salas de aula sempre
disponíveis, é preciso ocupar as tardes
de quarta e os sábados com aulas.”
André Dória, 4º Ano de
Eng. Informática
“ Penso que se são
leccionadas aulas à
quarta-feira à tarde é
uma medida de recurso
por parte da Reitoria.
Estou de acordo se for
uma forma eficaz de
solucionar a falta de
espaços para as aulas dos
diferentes cursos da
UMa. Acho, no entanto,
que os Departamentos
deveriam ter o cuidado
de salvaguardar um outro
dia, por forma a que os
alunos possam realizar
as suas actividades
extracurriculares.”
Andreia Nascimento
6 pelo sim, pelo não
jornal oficial da associação académica da UMa
pirataria informática
sim
não
Como estudantes, não temos meios financeiros de comprar um CD sempre que gostamos de uma música.
Apoio a pirataria informática porque em Portugal os CDs são muito caros.
Temos todos os jogos, músicas, filmes, programas sem gastar um cêntimo.
As editoras exploram o mercado com preços exorbitantes.
Não tenho possibilidades de comprar um programa de 1000 euros, mas essencial para o meu desenvolvimento
técnico.
Acho que não deveria ser ilegal quando é para uso próprio.
Poderiam baixar os preços, ou fazer promoções, como alguns artistas que põem bilhetes de concertos nas capas.
Se um CD fosse posto à venda por 5 euros duvido que alguém tivesse o trabalho de ir à net “sacá-lo”.
Pagam demasiado aos actores cinematográficos e depois vingam-se nos preços.
Quem lucra com estes negócios de downloads para vender posteriormente, é que deve ser apelidado de pirata
informático. Ou será que quando alguém gravava as telenovelas e os filmes da televisão em cassetes, também
era chamado de pirata da televisão?
Temos o direito de experimentar o produto antes de o comprar.
Não é justo que muita gente faça disso um negócio.
Os direitos de autor são constantemente violados.
A qualidade não é a mesma.
A maioria dos programas informáticos que são essenciais à nossa formação são fornecidos pela UMa.
Se as escolas, empresas e outras organizações querem pessoal especializado e de boa qualidade, têm que contribuir
na formação técnica e cultural dos estudantes com patrocínios, nomeadamente em programas informáticos,
músicas e filmes.
Os estudantes vão ao cinema e beneficiam de descontos.
Já existem lugares na internet em que se podem adquirir músicas por preços muito acessíveis. Mas deveriam
existir mais, com mais variedade de produtos.
Os artistas não vivem do ar.
Janine Rodrigues
cartoon do mês
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Ricardo Barbeito
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Até tudo…
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capa
O “Amigo da Onça”
sugere: E que tal
contratar
um
revisor?!
Fantasma da Universidade é o novo Pró-Reitor
A promoção a Pró-Reitor para os
Assuntos Nocturnos ocorreu,
alegadamente, como recompensa pelo
voto favorável (e decisivo) à moção de
confiança ao Magnífico Reitor, no
passado mês de Abril.
Contactada a Reitoria e o próprio
Fantasma, ambos agradecem, mas não
comentam…
Cortejo fúnebre assinala Corte das Fitas
Após a cerimónia religiosa, seguiu-se um
cortejo fúnebre e enfadonho, recheado de
paparazzis, até ao Largo do Município.
Além dos finalistas, marcaram presença o
Fantasma da Universidade e um casaquinho
de Crisma com mais de 20 anos, que
aplaudiram a entrega de Diplomas
Académicos de 2004, alegadamente
provenientes do Acervo da AAUMa, no
piso -3.
8 desporto
jornal oficial da associação académica da UMa
Futebol de 11 Campeão Regional!!
A equipa de Futebol de 11 da AAUMa conseguiu um feito
histórico para a nossa Universidade, conquistando o título
de Campeã Regional da 2ª Divisão. Após uma época notável
a todos os níveis, a nossa equipa conquistou o primeiro
título do seu ainda curto historial. Depois de algumas épocas
em que os objectivos de subida nos escaparam por curta
margem, nesta época não deixamos os créditos por mãos
alheias, e cimentámos desde início o estatuto de favoritos.
Na fase decisiva da época, defrontámos os adversários
directos e não só conseguimos o objectivo de subida como
conquistámos brilhantemente o título. Aqui fica a prova que
com boa organização e muito sacrifício da parte de todos
se conseguem grandes feitos para o desporto Académico,
que engrandecem o nome da Universidade da Madeira.
Restantes Modalidades
Passeio a pé
No VOLEIBOL, a equipa masculina prossegue a preparação
para a sua 2ª participação consecutiva na Fase Final da 3ª
Divisão Nacional- Zona Norte. Após a conquista do título
regional, os objectivos passam por uma classificação entre
os 2 primeiros lugares do Campeonato Nacional, o que lhe
daria direito a uma mais que merecida subida à 2ª Divisão
Nacional, algo de absolutamente inédito para uma equipa
da AAUMa.
Durante o mês de Maio, além da já referida participação
Nacional, os objectivos passam pela conquista da última
prova do calendário regional, a Taça AVM, de forma a revalidar
as vitórias das duas últimas épocas.
A equipa feminina, que terminou o campeonato regional
no segundo lugar, a apenas 1 ponto das campeãs, iniciará a
sua participação na Taça AVM. Mais uma vez, os objectivos
passam pela conquista da vitória nesta competição, para
terminar em beleza uma época feita em crescendo.
O FUTSAL masculino tem registado melhorias nesta ponta
final da época. Depois de um início complicado, a segunda
metade da prova tem mostrado uma equipa mais entrosada,
que se consegue bater com a maior parte das equipas da
prova. Assim, o lugar de lanterna vermelha foi já abandonado
e há a confiança que até final da época ainda poderemos
subir mais alguns degraus na classificação.
No ANDEBOL, esta não será uma época de grandes
recordações. Não pelo aspecto competitivo, mas por outros
factores que têm condicionado a prestação dos atletas…
Essas situações, que já noutras épocas afectaram outras
modalidades, terão que duma vez por todas terminar, uma
vez que lesam interesses dos atletas e treinadores, do Núcleo
de Desporto, da Associação Académica e da própria
Universidade… Aos menos atentos esta poderá parecer uma
afirmação exagerada, mas os mais familiarizados com a
realidade desportiva da nossa Academia sabem as
consequências da irresponsabilidade daqueles que raramente
assumem a sua quota parte das culpas…
No passado dia 8 de Abril realizou-se mais uma caminhada
organizada pelo Núcleo de Desporto, desta vez entre a Fonte
do Bispo e a Santa do Porto Moniz, com passagem pelo
Galhano, numa extensão total superior a 25 Kms. O número
de participantes foi superior ao passeio anterior, mas ainda
assim não preencheu o total das inscrições previstas. No
total, foram 20 os alunos que aderiram a esta iniciativa,
metade dos quais “repetentes” de iniciativas anteriores. O
percurso foi efectuado sob chuva intensa, o que obrigou a
que se andasse mais depressa que o previsto. Ainda assim,
ninguém se conseguiu safar de apanhar uma valente “molha”,
que foi devidamente compensada no regresso ao Funchal,
com uma paragem estratégica na Serra D’Água para tomar
um “remédio para a tosse”, a célebre Poncha.
Para os próximos meses estão previstos mais alguns passeios,
nomeadamente Pico do Areeiro- Pico Ruivo- Achada do Teixeira
(já no dia 27 de Maio), Ponta de São Lourenço (em Junho),
bem como um passeio de barco às Ilhas Desertas, previsto
para o dia 22 de Julho, e cujas inscrições abrirão dentro em
breve no Núcleo de Desporto.
Aproveita a oportunidade para conheceres um pouco
melhor o nosso Arquipélago, desfrutando de um sempre
agradável convívio entre todos os participantes. Participa!
Actividades de Lazer
A AAUMa e o Clube Naval do Funchal assinaram um protocolo
de colaboração, visando a prática de Natação, Hidrobike e
Hidroginástica nas instalações do CNF, e dirigido à totalidade
da Comunidade Académica, nomeadamente alunos,
professores e funcionários.
O preço é uma boa surpresa… Para mais informações sobre
este protocolo ou sobre todos os outros protocolos já assinados
pelo NDAAUMa, para a disponibilização de variadíssimas
modalidades, passem pela AAUMa ou consultem
www.uma.pt/ndaauma/al.php .
Pedro Sepúlveda
radar
Maio de 2006
9
semana do caruncho
A AAUMa organiza anualmente um conjunto de eventos académicos destinados aos finalistas da nossa
mui nobre Academia.
Este ano, após um mês de intenso trabalho, a nova Direcção, os seus Núcleos e respectivos colaboradores,
projectaram e organizaram uma ambiciosa Semana Académica com festas e conferências, apoiando, também,
o Conselho de Veteranos na organização das habituais cerimónias dos finalistas.
A Semana do Caruncho 2006 foi composta por uma componente lúdica e outra cultural.
A componente lúdica, desenvolvida pelo Núcleo de Eventos, foi marcada pela organização de várias festas
académicas no Funchal, abertas ao público geral e grandemente publicitadas pelos media da Região. A de
maior destaque, uma vez que foi a primeira do género organizada pela universidade, foi o
University@MarketPlace,que contou com a participação dos DJ JIGGY, Michael Montez, Elibat e David
Cunha. O programa lúdico desta semana integrou ainda eventos no Fx Bar, no Copacabana, na Cantina El
Mexicano, no Amazónia e no Café Echium.
A componente cultural, desenvolvida pelo Núcleo de Cultura, foi composta por três conferências, que
decorreram no auditório da reitoria da UMa, subordinadas a temáticas como as tradições académicas em
Portugal, o Processo de Bolonha e o Ensino Superior Europeu face ao mercado de trabalho. Estes eventos,
embora directamente destinados aos alunos e docentes da UMa, foram abertos a toda a sociedade, contando
com distintos docentes da Casa, incluindo o Magnífico Reitor da UMa, e convidados de outras entidades
públicas e privadas.
Destaque ainda para a tradicional cerimónia da Bênção e Corte das Fitas, que marcou o fim da caminhada
universitária de cerca de 200 alunos da UMa.
A todos os futuros doutores o A UMa é nossa deseja votos de muito sucesso.
João Paulo Freitas
10
destaque
jornal oficial da associação académica da UMa
os 18 anos da UMa
Numa data importante como esta, e não
simplesmente porque a nossa Mui Nobre Academia
está de parabéns, devemos todos conhecer, ou tão
resumidamente quanto possível, ter conhecimento
de como tudo começou e de tudo aquilo que está
por detrás do que hoje conhecemos.
A realidade presente, não é mais que o fruto de
um passado histórico. Passado esse, que nos permite
ter uma vida académica plena, dotada de
conhecimentos e vivências, não só a nível do ensino
e formação académica como também a nível social.
Foi no Século XVI que o Arquipélago da Madeira viu
surgir a primeira instituição de ensino nacional por
carta régia de D. Sebastião, de 20 de Agosto de
1569, que criou o colégio dos Jesuítas do Funchal.
Em 1599 iniciava-se a construção do grande edifício
do Colégio, onde hoje se encontra instalada a
Reitoria da Universidade da Madeira.
No início do século XIX surgiu a primeira instituição
universitária: a Escola Médico-Cirúrgica do Funchal,
que foi encerrada nos primeiros meses da República,
por decreto de 11 de Novembro de 1910.
Em 1983 foi elaborado um Despacho conjunto da
Secretária de Estado do Ensino Superior e da S
ecretaria Regional da Educação, que abriu portas
ao renascer de uma nova Universidade na Madeira.
Três anos mais tarde, através do Decreto-Lei
nº319-A/88, de 18 de Setembro de 1988, nascia a
Universidade da Madeira, começando a ministrar
o primeiro curso no ano lectivo de 1989/90 (Prof.
Dr. Rui Carita).
Grande parte dos cursos hoje existentes na UMa
foram implementados entre 1990 e 1996, data da
aprovação dos seus estatutos pela Assembleia
Constituinte e respectiva homologação a 13 de
Maio de 1996 pelo Ministro da Educação. No entanto,
e de acordo com o artigo 8º dos estatutos da UMa,
o dia da Universidade é comemorado a 06 de Maio,
data que marcou a abertura das aulas em 1574, na
época, Colégio do Funchal.
A UMa entra assim numa nova fase e num
crescimento contínuo e galopante. Crescimento
esse, que pode ser avaliado e constatado por todos
nós, principalmente por todos aqueles que já têm
na sua história de vida, também a história da
Universidade.
Mais uma vez a UMa, e tudo o que a completa
está de parabéns, pois sem o agregado necessário
e indissolúvel de Reitoria, Administração, Docentes,
Discentes, pessoal auxiliar, e todos aqueles que
directa ou indirectamente estão ligados à UMa, não
seria possível vê-la crescer, desenvolver-se e
aperfeiçoar-se, para que as gerações vindouras
possam um dia celebrar um momento como este
com a mesma alegria que nós o celebramos hoje.
Regendo-se pelos mesmos princípios que hoje nos
servem de base: princípios da solidariedade
universitária, da liberdade académica, da pluralidade
e livre expressão do pensamento, do direito à
informação, da gestão democrática e da participação
de todos os corpos universitários na vida da
instituição.
Sofia Medeiros
o logotipo da UMa
“ Um edifício e uma nuvem rasgada no céu representam, de forma estilizada, a Universidade
da Madeira. O edifício apresenta-se com duas frentes, que se prolongam em perspectiva até ao
infinito do horizonte. Em toda a extensão de cada uma das frentes sucedem-se arcadas, que abrem
o espaço interior do edifício, simbolizando a Universidade aberta aos valores da cultura e do saber.”
acontece
Curso sobre a diversidade e
identificação de algas marinhas
O Departamento de Biologia em
colaboração com a Universidade de Ghent
(Bélgica) irá realizar um curso sobre a
diversidade e identificação de algas
marinhas da Madeira. O curso terá lugar
na Estação de Biologia Marinha do Funchal
e nos Laboratórios Pedagógicos do
Departamento de Biologia, de 12 a 17 de
Maio 2006, num total de 30 horas de
formação.
A meta principal deste curso consiste
em familiarizar-se com a identificação
correcta de macro algas, recorrendo ao
meio marinho da Ilha de Madeira.
O curso encontra-se em cooperação
com dois membros internacionalmente
famosos do Grupo de Pesquisa de
Phycology da Universidade de Ghent,
Bélgica. São eles Eric Coppejans, pleno
Professor da Universidade de Ghent e
Olivier De Clerck que está a apresentar
um pós-doutoramento do Fundo para
Pesquisa Científica - Flanders (FWO,
Bélgica)
Maio de 2006
Curso de formação para guias de turismo
Como sabemos a ilha da Madeira é um
dos principais pontos atractivos para os
turistas, tendo em conta tal facto, o
Departamento de Biologia da Universidade
da Madeira organiza a 3ª edição do curso
para guias turísticas, intitulado por
Ambiente e Património Natural.
O curso está organizado em três
módulos num total de 30 horas de
formação. Além das aulas teóricas, está
prevista a realização de três saídas de
campo para que os formandos possam
aplicar e identificar in loco os exemplos
focados nas aulas.
Reunião Internacional Anual da
Sociedade Portuguesa de Células
Estaminais e Terapia Celular
O Grupo de Pesquisa da Universidade
do Minho e o Centro de Pesquisa de
Química da Madeira – CQM (Universidade
de Madeira) estão a organizar a 1ª Reunião
Internacional Anual da Sociedade
Portuguesa de Células Estaminais e
Terapia Celular (SPCE-TC) que será
AEAD
realizada no Funchal, entre os dias 30 e
31 de Maio de 2006.
A SPCE-TC tem como principais
dirigentes os Professores Rui L. Reis da
Universidade do Minho (Presidente), Mário
Sousa da Universidade do. Porto (VicePresidente), Francisco Ambrósio da
Universidade de Coimbra (Secretário),
José Belo do Instituto Gulbenkian de
Ciência e Universidade do Algarve
(Presidente da Mesa da Assembleia Geral)
e Nuno Neves da Universidade do Minho
(Presidente do Conselho Fiscal).
XXXIII Jornadas de Pediatria
De 18 a 20 de Maio, no Crowne Plaza
Resort, acontece as XXXIII Jornadas de
Pediatria.
II Jornadas de Serviço Social da RAM
Durante os dias 25 e 26 de Maio, na
Escola Professional de Hotelaria e Turismo
da Madeira, irão decorrer as II Jornadas
de Serviço Social da RAM.
Cristina Lourenço
Entre o dia 2 de o dia 12 de Maio,
organizadas pela Associação de Estudantes
de Arte e Design (AEAD), mais uma edição
das tradicionais Jornadas Académicas de
Arte e Design, intituladas Alternativas,
englobam um vasto programa que conta
com a presença de Artistas Plásticos,
Designers, Fotógrafos e Professores do
Departamento de Arte e Design.
Narciso Ornelas
www.aead.org
aconteceu...
No passado dia 22 de Abril, na Galeria
Alternativas, os alunos: Narciso Ornelas,
Angie Marques, Carolina Silva, Joana
Sousa e Tânia Viveiros; participaram
numa exposição inserida no Projecto
Atlântico de Arte Digital, na cidade de
Mindelo, ilha de São Vicente, Cabo Verde.
Os trabalhos, inspirados em imagens do
Trapiche de Santo Antão, antigo engenho
de cana-de-açúcar, criado na Madeira
no século XVI, foram propostos pelo
Professor Doutor Rui Carita, Predidente
do Departamento de Arte e Design.
a
d
a
r
t
en ivre
l
15h
11
Outra iniciativa desta associação,
relacionada com o mesmo tema, é o
ciclo de cinema alternativo Cine Quartas
a decorrer entre 29 de Março e 26 de
Julho, todas as quartas-feiras, no
anfiteatro 3 (piso -1). Com este ciclo é
objectivo primordial proporcionar,
aproveitando a quarta-feira académica,
uma tarde bem passada para os cinéfilos
da nossa academia, fomentando uma
maior cultura visual e cinematográfica.
www.aead.org/cinequartas.p
Página
Ficha técnica
Director
Luís Eduardo Nicolau
Chefe de Redacção
Andreia Nascimento
Reportagens
Andreia Nascimento, Carlos Diogo Pereira, Cristina Lourenço, Narciso Ornelas,Janine Rodrigues, Pedro sepúlveda
Design gráfico e Cartoon
Ricardo Barbeito
Impressão
Grafimadeira
Tiragem
400 exemplares
Produção e execução
AAUMa
www.uma.pt/aauma

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