Edição n.º 3 do JA - Associação Académica da UMa
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Edição n.º 3 do JA - Associação Académica da UMa
AEAD a d a r t en ivre l 11 jornal oficial da associação académica da UMa 8 desporto Edição II . Ano I destaque Maio de 2006 10 Futebol de 11 Campeão Regional 4 ensino superior 1968, O Ano da utopia cartoon do mês Mais uma vez a UMa, e tudo o que a completa está de parabéns, pois sem o agregado necessário e indissolúvel de Reitoria, Administração, Docentes, Discentes, pessoal auxiliar, e todos aqueles que directa ou indirectamente estão ligados à UMa, não seria possível vê-la crescer, desenvolver-se e aperfeiçoar-se, para que as gerações vindouras possam um dia celebrar um momento como este com a mesma alegria que nós o celebramos hoje... à conversa com... Professora Doutora Celina Martins retire a senha... 6 o com eio pã o, em -se m v Vende , semi-no õ e s ! iç o molh a s c o n d ades id ó p ti m rca! Facil desde e Não p gamento: a v e s u de pa a 3 7 8 s s a is ! n u m a ções me p re s ta go i am a nç o a d 7 “(...) Desafio os estudantes a enfrentarem lucidamente a sociedade global, marcada pela imprevisibilidade, a vertigem de paradigmas inéditos e o desenvolvimento das novas tecnologias de comunicação (...)”. patrocínio exclusivo 2 2 à conversa com... jornal oficial da associação académica da UMa desaprender preconceitos Professora Doutora Celina Martins Departamento de Estudos Romanísticos pós pós-graduações em Didáctica das Línguas e Culturas (Paris III), e o doutoramento em Literatura Comparada (UMa), aprendi a ser uma mediadora visceralmente comprometida com a missão de desenvolver as competências de reflexão dos meus estudantes. Reflectir implica adquirir competências de lógica, investigação, criatividade e raciocinar, segundo a dialéctica de Hegel, que abala as dicotomias maniqueístas. Desafio os estudantes a enfrentarem lucidamente a sociedade global, marcada pela imprevisibilidade, a vertigem de paradigmas inéditos e o desenvolvimento das novas tecnologias de comunicação a partir deste diálogo tácito que visa desconstruir estratégias-preconceitos que castram, de geração em geração, os espíritos dos discentes. 1. «A lei do menor esforço» Quem adopta esta estratégia, sonha apenas com o «canudo» mas escolhe os trilhos da mediocridade. O sábio africano sugere: «não é o destino que conta mas o caminho». O essencial é o potencial crítico adquirido: saber ser responsável pelas escolhas assumidas com discernimento, saber peregrinar, cientes da importância de que cada estudante tem a liberdade de ser o arquitecto do seu edifício curricular. Ser autor do seu itinerário interdisciplinar permite que a sua formação ponderada viabilize a sua adaptabilidade ao mercado de trabalho, cada vez mais exigente e competitivo. 2. «A impossibilidade de realizar vários testes no mesmo dia ou semana» Aprender a ser estudante pressupõe a lógica da formiga: definir prioridades e objectivos, descobrir métodos pessoais de aquisição de saberes e competências, gerir o tempo de estudo e o tempo de brincriação: saber acumular energias e apropriar-se, com previdência, dos conhecimentos e competências exigidos que favoreçam o sucesso. Em todo o processo de ensino e aprendizagem, o erro é encarado como instrumento pedagógico. Não se aprende a falar e escrever francês nem se aprende a ser webdesigner num mês, aprender a aprender exige várias etapas, por vezes tortuosas, em que o erro é fulcral na medida em que permite consciencializar limites e lacunas, descartar ideias, formular novas hipóteses até atingir, com temperança, o cerne da questão. 4. «A escolha aleatória de cadeiras opcionais» No plano de Estudos da Licenciatura em CCO, quem escolhe «Língua Alemã I», «Língua Alemã II» no segundo ano, deveria, em princípio, inscrever-se nas cadeiras de «Alemão III e Alemão IV» no terceiro ano. Contornar as regras do sistema, segundo a óptica da raposa nem sempre revela astúcia e, muito menos, argúcia. Por favor, leiam a fábula de Esopo: «A raposa e o cão». 5. «As conferências = fazer gazeta» 3. «O erro é punição e motivo de vergonha AAUMa organizou recentemente duas conferências de relevo, vinculadas ao Processo de Bolonha e às Universidades na Europa do saber, que contaram com a fraca participação de discentes. Ouvir especialistas de áreas Editorial... Áustria: Com a introdução das propinas em 2001, O papel do Estado enquanto promotor do acesso ao Ensino torna-se inexistente quando os custos de frequência do ensino público prejudicam a democratização deste grau. Com a adaptação da UMa ao Espaço Europeu do Ensino Superior considero interessante conhecermos a situação do Estudante na Europa. O Ensino na Europa de A a Z. Alemanha: O Estudante que frequenta o primeiro curso superior e pós-graduação está isento de pagar propinas. O Estado assegura, ainda, o abono de família para os pais dos estudantes até aos 27 anos de idade. O investimento por estudante é de 8.934 euros. cerca de 20% dos estudantes afastaram-se do ensino superior. A propina é de 363 euros por semestre. A Acção Social sofreu um reforço de 35% para compensar o aumento das propinas. A Bolsa média é de 3.770 euros por ano. Bélgica: O Ensino Superior na Bélgica é dividido em duas comunidades: flamenga e francófona. Em ambas o estudante paga propinas, que pode atingir os 382 euros. O sistema de Acção Social escolar atribui bolsas que podem chegar aos 1431 euros. O investimento médio é de 8.830 euros por aluno. Dinamarca: Não existem propinas. O investimento por estudante é de 9.822 euros, quase três vezes mais que o investimento realizado em Portugal. O salário médio é 294% do salário médio português. Existe um sistema de bolsas que garante ao estudante suportar os custos de diversificadas é alargar os horizontes do pensamento, é transformar a nossa «UMa-ilha» em arquipélagos de relação, aprendendo a arte do debate e da argumentação. 6. «A língua francesa é a língua do amor» Esta frase recorrente nunca me seduz, porque alguns estudantes associam a sonoridade do francês, o cinema, a libertinagem de Maio de 68 a uma especificidade da cultura francesa. Todas as línguas são línguas do Amor porque são a nossa recôndita morada, são a representação simbólica da Mãe, porque nelas todos nos reconhecemos, dado que manifestam o nosso modo diverso de ser, estar, escreviver e pensar o mundo. As estratégias revelam a voz clandestina do estereótipo que clama a unidireccionalidade do pensamento. Ao vogar na nau da memória universitária, a imutabilidade do estereótipo persiste, pois simplifica realidades complexas. Imagino que nenhum estudante deseje ser um reprodutor de estereótipos porque cederia ao risco da inércia, dado que o estereótipo actua como Medusa, petrificando todos aqueles que a contemplam (Barthes, Le Bruissement de la langue, 1975, p. 188). vida. Eslováquia: O novo Estado-membro da União Europeia possui um Ensino Superior exclusivamente público, sem pagamento de propinas. O investimento por estudante é superior ao português. Facto de certa forma relevante, uma vez que Portugal recebe fundos europeus desde 1987 e a Eslováquia só começou a receber em 2004. Com o fim da Semana Académica gostaria de congratular os estudantes e as suas famílias por suportarem os elevados custos do Ensino no nosso país. Deixo aqui um agradecimento especial a equipa da AAUMa pelo trabalho desenvolvido ao longo da preparação e realização da Semana do Caruncho. Saudações Académicas, Luís Eduardo Nicolau. ensino superior Maio de 2006 3 UNIVA/LIVIA Unidade de Inserção na Vida Activa da UMa Se for ao “Google” e pesquisar, nas páginas portuguesas, qualquer referência à sigla “UNIVA”, terá conhecimento de várias Unidades de Inserção na Vida Activa ligadas ao Centro Português de Emprego, instituições de Ensino Superior, e órgãos de administração pública, como Juntas de Freguesia. Estas unidades, em geral, dedicam-se a apoiar jovens entre os 16 e os 30 anos com, pelo menos, o 9º Ano de Escolaridade a entrar no Mercado de Trabalho. A Universidade da Madeira, à semelhança de outras universidades, escolas superiores e institutos politécnicos, possui u m a U N I VA p r ó p r i a , a UNIVA/LIVIA, gerida pelo Sector de Planeamento e Relações Públicas, que, além de ligada ao Centro de Emprego da Madeira, é apoiada e acreditada pela Direcção Regional dos Recursos Humanos, e presta apoio aos estudantes finalistas e a todos os diplomados da UMa, em particular, e a todos os alunos da Universidade, em geral. Imagine, então, que terminou o curso e pretende procurar um emprego, um estágio, ou um curso de formação profissional de importância curricular. A UNIVA/LIVIA poderá dar-lhe as informações que deseja, podendo também encaminhar, apoiar ou ajudar na procura destes serviços, facilitando e tornando mais eficiente esta busca. Para isso terá apenas que preencher uma ficha e aguardar a resposta do Centro de Emprego, ou de outras entidades ligadas à UNIVA/LIVIA. Outras das grandes dificuldades que se apresentam aos jovens licenciados são a elaboração do Curriculum Vitae e de Cartas de Candidatura. Na página são apresentados exemplos de cartas de candidatura e respostas a ofertas de emprego, que servem de base a qualquer documento do género. Por outro lado o Currículo poderá ser estruturado com o apoio de pessoal experiente, bastando para isso que se desloque ao Edifício do Castanheiro. Se assistiu ao workshop sobre o “Processo de Bolonha”, no auditório da Reitoria, lembrar-seá certamente, que o Eng. Belmiro de Azevedo referiu ser a entrevista individual o momento mais importante na selecção de candidatos a um emprego. A UNIVA/LIVIA prepara qualquer licenciado da UMa a enfrentar essa situação, não só aconselhando, como propondo na sua página online, algumas questões mais comuns que podem ser colocadas, como perguntas directas e pessoais que se destinam a conhecer as potencialidades do candidato e o seu à-vontade face ao que dele é pretendido. Outro dos pontos abordados pela Unidade de Inserção na Vida Activa é a “Criação do Próprio Emprego”. Em Portugal, são cada vez mais os licenciados que pretendem trabalhar por conta própria, mas criar uma empresa de raiz origina preocupações burocráticas, bem como está sujeita aos interesses, mais ou menos específicos, do Mercado. De forma a facilitar o caminho a quem quer alcançar a d i t a m e t a , a U N I VA / L I V I A disponibiliza os seus serviços e poderá aconselhar através dos seus contactos, como obter o êxito do projecto. Imagine, finalmente, que tem como objectivo prosseguir os seus estudos na área em que é licenciado. A UNIVA/LIVIA, após a respectiva inscrição nos seus serviços, pode mantê-lo informado de qualquer Pós-Graduação, Mestrado ou Doutoramento que esteja a ser desenvolvido pela UMa ou outra instituição de ensino superior, dependendo do que é pretendido. Para usufruir dos serviços da UNIVA/LIVIA, dirija-se ao Edifício do Colégio, onde funciona a Reitoria da Universidade, e apresente-se ao Coordenador do Sector de Planeamento e Relações Públicas, Dr. Carlos Lencastre, ou à Animadora da UNIVA/LIVIA, Dra. Paula Barreto. Caso prefira, pode enviar um e-mail, ou telefonar para o número 291 209 473. Todos os anos a UNIVA/LIVIA procura contactar os finalistas e oferecer-lhes os seus préstimos, mas o pouco conhecimento que se tem das suas potencialidades torna tudo mais difícil. O “A UMa é Nossa” espera, ter aumentado o interesse dos alunos pela UNIVA, para que possam beneficiar de um futuro promissor. Carlos Diogo Pereira 4 ensino superior jornal oficial da associação académica da UMa 1968, O Ano da utopia 1968 foi um ano enigmático do nosso século. Ninguém o previu e muito poucos os que dele participaram entenderam afinal o que ocorreu. Deu-se uma espécie de furacão humano, uma generalizada e estridente insatisfação juvenil, que varreu o mundo em todas as direcções. Tornou-se um ano mítico porque “1968” foi o ponto de partida para uma série de transformações políticas, éticas, sexuais e comportamentais, que afectaram as sociedades da época de uma maneira irreversível. Seria o marco para vários movimentos, tais como, os movimentos ecologistas, feministas, das organizações nãogovernamentais (ONGs) e dos defensores das minorias e dos direitos humanos. Os acontecimentos de Maio de 68, que completam agora 38 anos, possuem uma importância que vai além das fronteiras de França. Eles deixaram a sua marca na história da segunda metade do séc. XX. Em 1968, descontentes com a disciplina rígida, os currículos escolares e a estrutura académica, os estudantes de Paris organizaram protestos que levaram à ocupação de várias universidades. Contestavam também a situação social e política do país que sofrera um desgaste resultante da guerra da independência da Argélia. Influenciados pelos estudantes, os operários de Paris realizaram protestos, ocupando fábricas e organizando greves. Nos dias seguintes continuaram as manifestações, até que no dia 6 de Maio, estudantes e polícia envolveram-se em violentos confrontos, dos quais resultaram milhares de feridos e detenções. Entre os líderes juvenis destacaramse Tiennot Grumbach e Daniel Cohn-Bendit. Os acontecimentos em França contagiaram vários países ocidentais, como a Alemanha, a Itália, a Bélgica, a Espanha e o Reino Unido. Jovens e trabalhadores uniram-se, protestando contra a situação do pós-guerra, as guerras e as ocupações imperialistas. A ocupação da Sorbonne prenuncia um novo Maio de 68? A Universidade de Sorbonne, em Paris, foi ocupada por centenas de manifestantes. Perante uma mobilização sem precedentes, mesmo num país de revoluções, França viveu recentemente um período complicado. Os protestos surgiram como reacção à lei aprovada pelo parlamento francês que facilitava a demissão de trabalhadores jovens. Esta lei, denominada de Lei do Contrato do Primeiro Emprego (CPE), estipulava que uma empresa podia demitir um trabalhador sem justificação. O CPE previa ainda um período de experiência de dois anos durante o qual os empregadores podiam despedir os trabalhadores sem terem de dar qualquer justificação. A reforma laboral de Dominique de Villepin, apoiada pelo presidente Jacques Chirac, não resistiu à contestação popular. Após as jornadas de luta o líder do governo, que aceitava reduzir a um ou dois anos de experiência anunciados e proponha sujeitar os despedimentos a um motivo, acabou por substituir o CPE por um mecanismo a favor da inserção profissional dos jovens com dificuldades para entrar no mercado laboral. Esta decisão acaba por ser uma derrota política para o primeiroministro, que mantinha a intenção de aplicar o CPE apesar de todos os protestos. A decisão de Chirac significou ainda um golpe contra o primeiroministro Dominique de Villepin, que defendeu acerrimamente o Contrato do Primeiro Emprego e viu o seu índice de popularidade decair face aos grandes protestos e distúrbios. A disputa em torno do CPE torna improvável que o governo tente alguma outra medida para reformar, antes das eleições, o rígido mercado de trabalho do país. Andreia Nascimento conselho de curso Segundo os estatutos da UMa, os cursos são de gestão e direcção própria, através do Conselho e do Director de Curso, e compete ao Senado, ouvido o Conselho Pedagógico, aprovar a criação ou reformulação de Conselhos de Curso. Este conselho é constituído por um aluno de cada ano curricular, eleito pelos seus pares, e por um número igual de docentes, indicados pelas unidades que participam na leccionação do curso, sendo o número de representantes de cada unidade proporcional às unidades de crédito do curso que são da sua responsabilidade. Imagine uma licenciatura na UMa composta por quatro anos curriculares e que abrange cinco áreas de estudo distintas. De acordo com os estatutos, além do Director, o Conselho de Curso dessa licenciatura será composto por quatro alunos (um representante dos alunos de cada ano) e por quatro professores de diferentes áreas. O Director, eleito pelo Conselho de Curso de entre os docentes que são seus membros e que pertencem à ou às unidades que maioritariamente nele participam, tem um mandato de dois anos. Maio de 2006 5 As competências do Conselho de Curso, conforme são previstas nos estatutos da UMa, podem ser interpretadas de uma forma mais simples e objectiva. Assim, a este órgão compete gerir o curso em questão, corrigindo as anomalias que possam existir, tendo sempre em atenção os direitos dos alunos e dos professores de todas as áreas de estudo do curriculo em causa. Pode desenvolver diferentes acções de formação face ao interesse dos alunos por diferentes disciplinas da sua área curricular, bem como promover externamente o curso, valorizando-o, por exemplo, junto dos alunos do Ensino Secundário propondo-o, previamente, ao Sector de Planeamento e Relações Públicas, responsável pela imagem externa da UMa. Aos docentes membros do Conselho estão ainda inerentes certas competências vedadas aos alunos, como apreciar os planos curriculares, tendo em conta a natureza pedagógica e os objectivos das cadeiras, deliberar sobre eventuais pedidos de equivalência de disciplinas e planos de estudo e aconselhar o Conselho Pedagógico na elaboração do regime de avaliação, dos calendários escolar e de exames. Este órgão propõe a distribuição das verbas que lhe são atribuídas de acordo com as necessidades do curso que rege, de igual forma procede aos trabalhos relativos à avaliação do último. A estas competências podem juntar-se muitas outras que já estejam previstas nos estatutos da UMa, ou lhe sejam atribuídas pelo Senado Universitário. O próprio Director de Curso possui competências próprias relativas, mas não abrangidas, ao Conselho tais como representar o curso, assegurar o seu bom funcionamento, propor respostas aos problemas encontrados, organizar os processos de equivalência já citados, e elaborar anualmente um relatório sobre o funcionamento do curso, usado na sua avaliação. Na UMa quase todos os cursos têm conselho de curso, excepto Enfermagem, devido ao moroso processo de integração deste curso na UMa (segundo o que nos apurou a Directora da Escola Superior de Enfermagem, Ana Natividade), devendo, até que o processo esteja concluído, as decisões que incluem os alunos serem discutidas em Conselho Pedagógico do curso. Outra excepção é o Ciclo Básico de Medicina que, por ser um curso autónomo da UMa, não segue os mesmos padrões de gestão que os restantes cursos lecionados nesta instituição, embora apresente um Director, não possui Conselho de Curso. Outra particularidade observada foi o facto de alguns cursos, como Bioquímica, terem um Conselho de Curso partilhado por diferentes departamentos, neste caso pelos Departamentos de Química e de Biologia. O Conselho de Curso, como órgão paritário de gestão que é, permite ao alunos, através dos seus representantes, participar activamente na resolução dos problemas do seu curso, defender a sua posição junto dos docentes de forma mais justa e correcta e conhecer melhor o funcionamento da sua universidade. Embora seja visto, por muitos, como uma forma de alguns alunos “darem nas vistas” é, em verdade, um meio de assegurar o respeito pelos direitos dos alunos responsabilizando-os, de igual forma, pelas medidas que a todos afectam e beneficiam. Finalmente, e mesmo assim, é de salientar o enorme desconhecimento dos alunos sobre a existência deste órgão tão importante na vida de um aluno univesitário. Janine Rodrigues foi dito: O que pensas de aulas à quarta-feira à tarde, uma vez que é um período reservado a actividades académicas? Vítor Freitas, 3º Ano de CCO “ O facto de recorrerem às quartas-feiras para dar aulas, é visto de forma a contornar o problema de falta de espaço que se tem vindo a verificar. Uma gestão do espaço nem sempre significa conseguir dar uma resposta a este problema. Mas é sempre um começo para minorar este problema.” Carlos Diogo Pereira, 3º Ano de Biologia “ Deveria ser reservado a reuniões e à Academia, mas sendo a UMa uma universidade fisicamente pequena, é impossível que todas as aulas sejam dadas no período semanal devido. Não havendo salas de aula sempre disponíveis, é preciso ocupar as tardes de quarta e os sábados com aulas.” André Dória, 4º Ano de Eng. Informática “ Penso que se são leccionadas aulas à quarta-feira à tarde é uma medida de recurso por parte da Reitoria. Estou de acordo se for uma forma eficaz de solucionar a falta de espaços para as aulas dos diferentes cursos da UMa. Acho, no entanto, que os Departamentos deveriam ter o cuidado de salvaguardar um outro dia, por forma a que os alunos possam realizar as suas actividades extracurriculares.” Andreia Nascimento 6 pelo sim, pelo não jornal oficial da associação académica da UMa pirataria informática sim não Como estudantes, não temos meios financeiros de comprar um CD sempre que gostamos de uma música. Apoio a pirataria informática porque em Portugal os CDs são muito caros. Temos todos os jogos, músicas, filmes, programas sem gastar um cêntimo. As editoras exploram o mercado com preços exorbitantes. Não tenho possibilidades de comprar um programa de 1000 euros, mas essencial para o meu desenvolvimento técnico. Acho que não deveria ser ilegal quando é para uso próprio. Poderiam baixar os preços, ou fazer promoções, como alguns artistas que põem bilhetes de concertos nas capas. Se um CD fosse posto à venda por 5 euros duvido que alguém tivesse o trabalho de ir à net “sacá-lo”. Pagam demasiado aos actores cinematográficos e depois vingam-se nos preços. Quem lucra com estes negócios de downloads para vender posteriormente, é que deve ser apelidado de pirata informático. Ou será que quando alguém gravava as telenovelas e os filmes da televisão em cassetes, também era chamado de pirata da televisão? Temos o direito de experimentar o produto antes de o comprar. Não é justo que muita gente faça disso um negócio. Os direitos de autor são constantemente violados. A qualidade não é a mesma. A maioria dos programas informáticos que são essenciais à nossa formação são fornecidos pela UMa. Se as escolas, empresas e outras organizações querem pessoal especializado e de boa qualidade, têm que contribuir na formação técnica e cultural dos estudantes com patrocínios, nomeadamente em programas informáticos, músicas e filmes. Os estudantes vão ao cinema e beneficiam de descontos. Já existem lugares na internet em que se podem adquirir músicas por preços muito acessíveis. Mas deveriam existir mais, com mais variedade de produtos. Os artistas não vivem do ar. Janine Rodrigues cartoon do mês retire a senha... Ricardo Barbeito s i 7 e v ó m e l e e d t s 0 s o 1 o n e a ad s e h c e 2 r A m g a e e i r d d s u e o c s d i o . veis m p ó o d r m e e l r e n t P Pe ocm 0 O acordo recentemente (ou não, n o e e1 e s c d o m s a o f , r n as a 2o dependendo da data de saída do Pr u e d e d e s r m h o g i n o d zprevê a cedência e e assinado, c o comdem,,foffoinfhoisn, comodpaedfoane. VJornal…) v a d e d o c e ntes e tradutores V m ae idd a i d z t e o v l d o s ú à UMa, bem como a e idacertaimfifcvaiistcosapdela úslteimlepaiçeõelsa venezuelanos õ ç i venda delarepas no bar dos alunos, e a m Forr t i i t s l . e ú . receitas reverterão para a e s s c eanteasadAaAsUvMai.sGtroatifica-siemacujas a Fundação deiSolidariedade O Meu c t r m f a p ra l i t ú Bolso, liderada por Chavez. a o r s F a G . d a s e M t U n a A A a a r pa amigo da onça Maio de 2006 Protocolo Venezuela entre o DME e o C onsulad m ão co p o i e m vo, e e-se m Vend , semi-no s! Não e o molh s condiçõ es de d a óptim Facilida e uma ! d perca ento: des tações s m e paga suaves pr a 378 is! a mens o da m te, co ?! n e m s rrecta ue precisa !!! o a c r r o éq ah raja eu a t mpo mais últim d e n d e r ia á ap to te Notíc ásio j ? De quan v r e G ta acaco tu praxis M o E Até tudo… e capa O “Amigo da Onça” sugere: E que tal contratar um revisor?! Fantasma da Universidade é o novo Pró-Reitor A promoção a Pró-Reitor para os Assuntos Nocturnos ocorreu, alegadamente, como recompensa pelo voto favorável (e decisivo) à moção de confiança ao Magnífico Reitor, no passado mês de Abril. Contactada a Reitoria e o próprio Fantasma, ambos agradecem, mas não comentam… Cortejo fúnebre assinala Corte das Fitas Após a cerimónia religiosa, seguiu-se um cortejo fúnebre e enfadonho, recheado de paparazzis, até ao Largo do Município. Além dos finalistas, marcaram presença o Fantasma da Universidade e um casaquinho de Crisma com mais de 20 anos, que aplaudiram a entrega de Diplomas Académicos de 2004, alegadamente provenientes do Acervo da AAUMa, no piso -3. 8 desporto jornal oficial da associação académica da UMa Futebol de 11 Campeão Regional!! A equipa de Futebol de 11 da AAUMa conseguiu um feito histórico para a nossa Universidade, conquistando o título de Campeã Regional da 2ª Divisão. Após uma época notável a todos os níveis, a nossa equipa conquistou o primeiro título do seu ainda curto historial. Depois de algumas épocas em que os objectivos de subida nos escaparam por curta margem, nesta época não deixamos os créditos por mãos alheias, e cimentámos desde início o estatuto de favoritos. Na fase decisiva da época, defrontámos os adversários directos e não só conseguimos o objectivo de subida como conquistámos brilhantemente o título. Aqui fica a prova que com boa organização e muito sacrifício da parte de todos se conseguem grandes feitos para o desporto Académico, que engrandecem o nome da Universidade da Madeira. Restantes Modalidades Passeio a pé No VOLEIBOL, a equipa masculina prossegue a preparação para a sua 2ª participação consecutiva na Fase Final da 3ª Divisão Nacional- Zona Norte. Após a conquista do título regional, os objectivos passam por uma classificação entre os 2 primeiros lugares do Campeonato Nacional, o que lhe daria direito a uma mais que merecida subida à 2ª Divisão Nacional, algo de absolutamente inédito para uma equipa da AAUMa. Durante o mês de Maio, além da já referida participação Nacional, os objectivos passam pela conquista da última prova do calendário regional, a Taça AVM, de forma a revalidar as vitórias das duas últimas épocas. A equipa feminina, que terminou o campeonato regional no segundo lugar, a apenas 1 ponto das campeãs, iniciará a sua participação na Taça AVM. Mais uma vez, os objectivos passam pela conquista da vitória nesta competição, para terminar em beleza uma época feita em crescendo. O FUTSAL masculino tem registado melhorias nesta ponta final da época. Depois de um início complicado, a segunda metade da prova tem mostrado uma equipa mais entrosada, que se consegue bater com a maior parte das equipas da prova. Assim, o lugar de lanterna vermelha foi já abandonado e há a confiança que até final da época ainda poderemos subir mais alguns degraus na classificação. No ANDEBOL, esta não será uma época de grandes recordações. Não pelo aspecto competitivo, mas por outros factores que têm condicionado a prestação dos atletas… Essas situações, que já noutras épocas afectaram outras modalidades, terão que duma vez por todas terminar, uma vez que lesam interesses dos atletas e treinadores, do Núcleo de Desporto, da Associação Académica e da própria Universidade… Aos menos atentos esta poderá parecer uma afirmação exagerada, mas os mais familiarizados com a realidade desportiva da nossa Academia sabem as consequências da irresponsabilidade daqueles que raramente assumem a sua quota parte das culpas… No passado dia 8 de Abril realizou-se mais uma caminhada organizada pelo Núcleo de Desporto, desta vez entre a Fonte do Bispo e a Santa do Porto Moniz, com passagem pelo Galhano, numa extensão total superior a 25 Kms. O número de participantes foi superior ao passeio anterior, mas ainda assim não preencheu o total das inscrições previstas. No total, foram 20 os alunos que aderiram a esta iniciativa, metade dos quais “repetentes” de iniciativas anteriores. O percurso foi efectuado sob chuva intensa, o que obrigou a que se andasse mais depressa que o previsto. Ainda assim, ninguém se conseguiu safar de apanhar uma valente “molha”, que foi devidamente compensada no regresso ao Funchal, com uma paragem estratégica na Serra D’Água para tomar um “remédio para a tosse”, a célebre Poncha. Para os próximos meses estão previstos mais alguns passeios, nomeadamente Pico do Areeiro- Pico Ruivo- Achada do Teixeira (já no dia 27 de Maio), Ponta de São Lourenço (em Junho), bem como um passeio de barco às Ilhas Desertas, previsto para o dia 22 de Julho, e cujas inscrições abrirão dentro em breve no Núcleo de Desporto. Aproveita a oportunidade para conheceres um pouco melhor o nosso Arquipélago, desfrutando de um sempre agradável convívio entre todos os participantes. Participa! Actividades de Lazer A AAUMa e o Clube Naval do Funchal assinaram um protocolo de colaboração, visando a prática de Natação, Hidrobike e Hidroginástica nas instalações do CNF, e dirigido à totalidade da Comunidade Académica, nomeadamente alunos, professores e funcionários. O preço é uma boa surpresa… Para mais informações sobre este protocolo ou sobre todos os outros protocolos já assinados pelo NDAAUMa, para a disponibilização de variadíssimas modalidades, passem pela AAUMa ou consultem www.uma.pt/ndaauma/al.php . Pedro Sepúlveda radar Maio de 2006 9 semana do caruncho A AAUMa organiza anualmente um conjunto de eventos académicos destinados aos finalistas da nossa mui nobre Academia. Este ano, após um mês de intenso trabalho, a nova Direcção, os seus Núcleos e respectivos colaboradores, projectaram e organizaram uma ambiciosa Semana Académica com festas e conferências, apoiando, também, o Conselho de Veteranos na organização das habituais cerimónias dos finalistas. A Semana do Caruncho 2006 foi composta por uma componente lúdica e outra cultural. A componente lúdica, desenvolvida pelo Núcleo de Eventos, foi marcada pela organização de várias festas académicas no Funchal, abertas ao público geral e grandemente publicitadas pelos media da Região. A de maior destaque, uma vez que foi a primeira do género organizada pela universidade, foi o University@MarketPlace,que contou com a participação dos DJ JIGGY, Michael Montez, Elibat e David Cunha. O programa lúdico desta semana integrou ainda eventos no Fx Bar, no Copacabana, na Cantina El Mexicano, no Amazónia e no Café Echium. A componente cultural, desenvolvida pelo Núcleo de Cultura, foi composta por três conferências, que decorreram no auditório da reitoria da UMa, subordinadas a temáticas como as tradições académicas em Portugal, o Processo de Bolonha e o Ensino Superior Europeu face ao mercado de trabalho. Estes eventos, embora directamente destinados aos alunos e docentes da UMa, foram abertos a toda a sociedade, contando com distintos docentes da Casa, incluindo o Magnífico Reitor da UMa, e convidados de outras entidades públicas e privadas. Destaque ainda para a tradicional cerimónia da Bênção e Corte das Fitas, que marcou o fim da caminhada universitária de cerca de 200 alunos da UMa. A todos os futuros doutores o A UMa é nossa deseja votos de muito sucesso. João Paulo Freitas 10 destaque jornal oficial da associação académica da UMa os 18 anos da UMa Numa data importante como esta, e não simplesmente porque a nossa Mui Nobre Academia está de parabéns, devemos todos conhecer, ou tão resumidamente quanto possível, ter conhecimento de como tudo começou e de tudo aquilo que está por detrás do que hoje conhecemos. A realidade presente, não é mais que o fruto de um passado histórico. Passado esse, que nos permite ter uma vida académica plena, dotada de conhecimentos e vivências, não só a nível do ensino e formação académica como também a nível social. Foi no Século XVI que o Arquipélago da Madeira viu surgir a primeira instituição de ensino nacional por carta régia de D. Sebastião, de 20 de Agosto de 1569, que criou o colégio dos Jesuítas do Funchal. Em 1599 iniciava-se a construção do grande edifício do Colégio, onde hoje se encontra instalada a Reitoria da Universidade da Madeira. No início do século XIX surgiu a primeira instituição universitária: a Escola Médico-Cirúrgica do Funchal, que foi encerrada nos primeiros meses da República, por decreto de 11 de Novembro de 1910. Em 1983 foi elaborado um Despacho conjunto da Secretária de Estado do Ensino Superior e da S ecretaria Regional da Educação, que abriu portas ao renascer de uma nova Universidade na Madeira. Três anos mais tarde, através do Decreto-Lei nº319-A/88, de 18 de Setembro de 1988, nascia a Universidade da Madeira, começando a ministrar o primeiro curso no ano lectivo de 1989/90 (Prof. Dr. Rui Carita). Grande parte dos cursos hoje existentes na UMa foram implementados entre 1990 e 1996, data da aprovação dos seus estatutos pela Assembleia Constituinte e respectiva homologação a 13 de Maio de 1996 pelo Ministro da Educação. No entanto, e de acordo com o artigo 8º dos estatutos da UMa, o dia da Universidade é comemorado a 06 de Maio, data que marcou a abertura das aulas em 1574, na época, Colégio do Funchal. A UMa entra assim numa nova fase e num crescimento contínuo e galopante. Crescimento esse, que pode ser avaliado e constatado por todos nós, principalmente por todos aqueles que já têm na sua história de vida, também a história da Universidade. Mais uma vez a UMa, e tudo o que a completa está de parabéns, pois sem o agregado necessário e indissolúvel de Reitoria, Administração, Docentes, Discentes, pessoal auxiliar, e todos aqueles que directa ou indirectamente estão ligados à UMa, não seria possível vê-la crescer, desenvolver-se e aperfeiçoar-se, para que as gerações vindouras possam um dia celebrar um momento como este com a mesma alegria que nós o celebramos hoje. Regendo-se pelos mesmos princípios que hoje nos servem de base: princípios da solidariedade universitária, da liberdade académica, da pluralidade e livre expressão do pensamento, do direito à informação, da gestão democrática e da participação de todos os corpos universitários na vida da instituição. Sofia Medeiros o logotipo da UMa “ Um edifício e uma nuvem rasgada no céu representam, de forma estilizada, a Universidade da Madeira. O edifício apresenta-se com duas frentes, que se prolongam em perspectiva até ao infinito do horizonte. Em toda a extensão de cada uma das frentes sucedem-se arcadas, que abrem o espaço interior do edifício, simbolizando a Universidade aberta aos valores da cultura e do saber.” acontece Curso sobre a diversidade e identificação de algas marinhas O Departamento de Biologia em colaboração com a Universidade de Ghent (Bélgica) irá realizar um curso sobre a diversidade e identificação de algas marinhas da Madeira. O curso terá lugar na Estação de Biologia Marinha do Funchal e nos Laboratórios Pedagógicos do Departamento de Biologia, de 12 a 17 de Maio 2006, num total de 30 horas de formação. A meta principal deste curso consiste em familiarizar-se com a identificação correcta de macro algas, recorrendo ao meio marinho da Ilha de Madeira. O curso encontra-se em cooperação com dois membros internacionalmente famosos do Grupo de Pesquisa de Phycology da Universidade de Ghent, Bélgica. São eles Eric Coppejans, pleno Professor da Universidade de Ghent e Olivier De Clerck que está a apresentar um pós-doutoramento do Fundo para Pesquisa Científica - Flanders (FWO, Bélgica) Maio de 2006 Curso de formação para guias de turismo Como sabemos a ilha da Madeira é um dos principais pontos atractivos para os turistas, tendo em conta tal facto, o Departamento de Biologia da Universidade da Madeira organiza a 3ª edição do curso para guias turísticas, intitulado por Ambiente e Património Natural. O curso está organizado em três módulos num total de 30 horas de formação. Além das aulas teóricas, está prevista a realização de três saídas de campo para que os formandos possam aplicar e identificar in loco os exemplos focados nas aulas. Reunião Internacional Anual da Sociedade Portuguesa de Células Estaminais e Terapia Celular O Grupo de Pesquisa da Universidade do Minho e o Centro de Pesquisa de Química da Madeira – CQM (Universidade de Madeira) estão a organizar a 1ª Reunião Internacional Anual da Sociedade Portuguesa de Células Estaminais e Terapia Celular (SPCE-TC) que será AEAD realizada no Funchal, entre os dias 30 e 31 de Maio de 2006. A SPCE-TC tem como principais dirigentes os Professores Rui L. Reis da Universidade do Minho (Presidente), Mário Sousa da Universidade do. Porto (VicePresidente), Francisco Ambrósio da Universidade de Coimbra (Secretário), José Belo do Instituto Gulbenkian de Ciência e Universidade do Algarve (Presidente da Mesa da Assembleia Geral) e Nuno Neves da Universidade do Minho (Presidente do Conselho Fiscal). XXXIII Jornadas de Pediatria De 18 a 20 de Maio, no Crowne Plaza Resort, acontece as XXXIII Jornadas de Pediatria. II Jornadas de Serviço Social da RAM Durante os dias 25 e 26 de Maio, na Escola Professional de Hotelaria e Turismo da Madeira, irão decorrer as II Jornadas de Serviço Social da RAM. Cristina Lourenço Entre o dia 2 de o dia 12 de Maio, organizadas pela Associação de Estudantes de Arte e Design (AEAD), mais uma edição das tradicionais Jornadas Académicas de Arte e Design, intituladas Alternativas, englobam um vasto programa que conta com a presença de Artistas Plásticos, Designers, Fotógrafos e Professores do Departamento de Arte e Design. Narciso Ornelas www.aead.org aconteceu... No passado dia 22 de Abril, na Galeria Alternativas, os alunos: Narciso Ornelas, Angie Marques, Carolina Silva, Joana Sousa e Tânia Viveiros; participaram numa exposição inserida no Projecto Atlântico de Arte Digital, na cidade de Mindelo, ilha de São Vicente, Cabo Verde. Os trabalhos, inspirados em imagens do Trapiche de Santo Antão, antigo engenho de cana-de-açúcar, criado na Madeira no século XVI, foram propostos pelo Professor Doutor Rui Carita, Predidente do Departamento de Arte e Design. a d a r t en ivre l 15h 11 Outra iniciativa desta associação, relacionada com o mesmo tema, é o ciclo de cinema alternativo Cine Quartas a decorrer entre 29 de Março e 26 de Julho, todas as quartas-feiras, no anfiteatro 3 (piso -1). Com este ciclo é objectivo primordial proporcionar, aproveitando a quarta-feira académica, uma tarde bem passada para os cinéfilos da nossa academia, fomentando uma maior cultura visual e cinematográfica. www.aead.org/cinequartas.p Página Ficha técnica Director Luís Eduardo Nicolau Chefe de Redacção Andreia Nascimento Reportagens Andreia Nascimento, Carlos Diogo Pereira, Cristina Lourenço, Narciso Ornelas,Janine Rodrigues, Pedro sepúlveda Design gráfico e Cartoon Ricardo Barbeito Impressão Grafimadeira Tiragem 400 exemplares Produção e execução AAUMa www.uma.pt/aauma
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