PPC – Logística – Goiânia

Transcrição

PPC – Logística – Goiânia
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY
PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM
LOGÍSTICA
Goiânia – Goiás
Setembro/2015
Equipe responsável:
Danilo Marcos da Cunha
Chefe de Escola do Curso
Valdir Inácio do Prado Júnior
Diretor de Ensino
Rafaela Julia Batista Veronezi
Coordenadora de Qualidade de Ensino – Unidade Goiânia
Jacimara Alves de Souza
Coordenadora Acadêmica
Lilian Chaveiro de Pádua Guimarães
Bibliotecária
NDE
Danilo Marcos da Cunha – presidente do Núcleo
Ivelcy Rocha Caciquinho Pinheiro
Ângelo Fernando Facciolli
Marizangela Gomes de Morais
Katya Alexandrina Matos Barreto Motta
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO..........................................................................................................................7
1 A Instituição .................................................................................................................................8
1.1 Identificação ..............................................................................................................................8
1.2 Bases legais ...............................................................................................................................9
1.3 Histórico da Instituição ..............................................................................................................9
1.3.1 Cambury Goiânia ....................................................................................................................9
1.4 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia ...........................................................................12
1.4.1 Círculo do Conhecimento .....................................................................................................12
1.4.2 Projeto Multicidadania .........................................................................................................13
1.4.3 MPC - Metodologia Prática Cambury ..................................................................................13
1.4.4 Aluno Gourmet .....................................................................................................................13
1.4.5 Ensaio Fotográfico ................................................................................................................13
1.4.6 Gastronomia e Saúde ............................................................................................................14
1.4.7 Mostra Curtas de Cinema .....................................................................................................14
1.4.8 Cineclube ..............................................................................................................................14
1.4.9 Projeto Gentileza ..................................................................................................................14
1.4.10 Cambury Beleza .................................................................................................................15
1.4.11 Aromas e Sabores ...............................................................................................................15
1.4.12 Deguste Cambury ...............................................................................................................15
1.5 Inserção regional......................................................................................................................15
1.6 A contextualização da IES .......................................................................................................20
1.7 Identidade corporativa .............................................................................................................27
1.7.1 Missão...................................................................................................................................27
1.7.2 Visão .....................................................................................................................................27
1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade .......................................................................................27
1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino ......................................................................28
1.7.5 Políticas ................................................................................................................................32
1.7.5.1 Política de Ensino ..............................................................................................................32
1.7.5.2 Política de Extensão...........................................................................................................36
1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação ..................................................................38
1.7.5.5 Políticas de pós-graduação ...............................................................................................41
1.7.5.6 Política de contratação de professores ...............................................................................42
1.8 Inserção Regional ....................................................................................................................44
1.8.1 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos..........44
1.8.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais ...........................................46
2 O CURSO ...................................................................................................................................46
2.1 Contextualização do curso .......................................................................................................46
2.2 Justificativa de Oferta ..............................................................................................................47
2.3 Objetivos do curso ...................................................................................................................51
2. 4 Perfil do egresso .....................................................................................................................52
2.5 Breve histórico do curso ..........................................................................................................53
2.6 Evolução Estatística do curso ..................................................................................................53
2.7 Organização didático – pedagógica .........................................................................................54
2.7.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional ..............................................54
2.7.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho
docente ...........................................................................................................................................54
2.7.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos .....................................55
2.7.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso ...............................................................56
2.7.4.1 Atuação do coordenador ....................................................................................................56
2.7.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador ......................................................58
2.7.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ................................................59
2.7.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ...............................................59
2.7.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE........................................................60
2.7.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE ......................................60
2.7.5.1.1 Colegiado do curso .........................................................................................................60
2.7.5.1.2 Núcleo Docente Estruturante ..........................................................................................62
2.7.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores.....................................62
2.7.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso ....................................................63
2.7.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ...........................................63
2.7.7 Sistema de avaliação do projeto do curso .............................................................................64
2.7.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo .....................................................................65
2.7.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso ...............................................66
2.7.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso ...................................66
2.7.11 Coerência da Matriz Curricular com o Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia ......67
2.7.12 Adequação da metodologia de ensino e interrelação das unidades de estudo na
concepção e execução do currículo ...............................................................................................68
2.7.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso .............................................68
2.7.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem
com a concepção do curso .............................................................................................................69
2.7.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem .....................................................................71
2.7.16 Interrelação das unidades de estudo ...................................................................................72
2.7.17 Flexibilização curricular .....................................................................................................73
2.7.18 Integralização curricular .....................................................................................................74
2.7.18.1 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular...............................................74
2.7.19 Estrutura curricular .............................................................................................................76
2.7.20 Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografia ..................................................................78
2.7.21 Estágio supervisionado .....................................................................................................114
2.7.22 Trabalho de Conclusão de curso .......................................................................................115
2.7.23 Atividades complementares ..............................................................................................115
2.7.24 Práticas Pedagógicas Inovadoras ......................................................................................117
2.7.25 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem 119
3 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO ....................................120
3.1 Corpo Docente .......................................................................................................................120
3.1.1 Políticas do corpo docente ..................................................................................................120
3.1.1.1 Política de Contratação ....................................................................................................120
3.1.1.2 Plano de Carreira .............................................................................................................120
3.1.1.3 Política de qualificação ....................................................................................................121
3.1.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos ......................................123
3.2 Corpo técnico administrativo ...............................................................................................124
3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo ..........................................................................124
3.2.1.1 Política de Contratação ...................................................................................................124
3.2.1.2 Plano de Carreira ............................................................................................................125
3.2.1.3 Política de qualificação ....................................................................................................125
3.2.2 Corpo técnico administrativo (perfil no curso)...................................................................125
4 INFRA – ESTRUTURA...........................................................................................................126
4.1 Infraestrutura Física disponível .............................................................................................126
4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões ..............................................................................126
4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores ..........................................................................127
4.1.2.1 Ensino ..............................................................................................................................127
4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante ...........................................................................................127
4.1.2.3 Atendimento de alunos ....................................................................................................127
4.1.3 Secretarial Geral .................................................................................................................128
4.1.4 Sala do NAE .......................................................................................................................128
4.1.5 Sala da Coordenação da pós-graduação .............................................................................128
4.1.6 2 Copiadoras ......................................................................................................................128
4.1.7 2 áreas de lazer ...................................................................................................................128
4.1.8 Centro de Convivência .......................................................................................................128
4.1.9 Salas de aula .......................................................................................................................128
4.2 Laboratórios de Informática ..................................................................................................129
4.2.1 Laboratório 1 ......................................................................................................................129
4.2.2 Laboratório 2 ......................................................................................................................129
4.2.3 Laboratório 3 ......................................................................................................................129
4.2.4 Laboratório 4 ......................................................................................................................130
4.2.5 Laboratório 5 ......................................................................................................................130
5 BIBLIOTECA ..........................................................................................................................131
5.1 Serviços prestados .................................................................................................................131
5.2 Política de renovação do acervo ............................................................................................131
5.3 Informatização da consulta ao acervo ...................................................................................132
5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca .......................................................................133
5.5 Infraestrutura física da biblioteca ..........................................................................................133
5.6 Empréstimo domiciliar ..........................................................................................................134
5.7 Serviço de reserva..................................................................................................................134
5.8 Periódicos ..............................................................................................................................135
5.9 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca ...135
5.10 Acesso ao acervo .................................................................................................................135
5.11 Acervo Geral........................................................................................................................135
6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE ......................................................................................136
6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE ..................................................................................136
6.2 Atendimento Psicopedagógico ..............................................................................................136
6.3 Políticas de bolsa/ financiamento ..........................................................................................137
6.3.1 Financiamentos ...................................................................................................................138
6.4 Formas de acesso ...................................................................................................................138
7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO .................................................................................................139
7.1
Avaliação institucional ....................................................................................................139
7.1.1
Metodologia .....................................................................................................................139
7.2 Diretrizes ...............................................................................................................................140
7.2.1 Competências da CPA ........................................................................................................142
7.3 Avaliação de Cursos ..............................................................................................................142
7.4 Avaliação de disciplina ..........................................................................................................144
VIII REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS ........................................................................145
7
APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Logística,
oferecido pela Faculdade Cambury. Nele estão aglutinadas todas as decisões e a sistemática de
construção da estrutura curricular, delineando-se as orientações estratégicas de seu
desenvolvimento em consonância com as exigências do mercado no contexto de atuação desta
Instituição de Ensino Superior (IES).
A elaboração do Projeto Pedagógico é fruto de uma série de esforços conjugados, envolvendo
os segmentos representativos do curso e demais instâncias da CAMBURY. Ele é o documento
que imprime direção geral ao curso, ao mesmo tempo em que destaca suas especificidades e
singularidades, apresentando o seu funcionamento de uma forma clara e transparente,
determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho.
O Curso de Logística propõe-se a formar profissionais que, em sua área de atuação, saibam
lidar com o novo mundo empresarial, dando ênfase à tomada de decisões rápidas, ao uso de
novas tecnologias, ao relacionamento interpessoal, ao domínio conceitual dos conteúdos
específicos da área, à aplicação prática dos conhecimentos, tudo isso aliado a uma ampla visão do
mundo dos negócios.
8
1 A Instituição
1.1 Identificação
Mantenedora:
Centro Tecnológico Cambury Ltda.
CNPJ:
26.721.076.0001/08
Base Legal: endereço, registro no cartório e atos legais.
Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente
CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás
JUCEG 92200825146
Mantida:
FACULDADE CAMBURY
Reitor / Diretor Geral:
José Marcos de Araújo Silva
Telefone:
0XX6232363057
Fax:
0XX623236-3000
e-mail:
[email protected]
Base Legal: endereço, atos legais e data da publicação no DOU.
Endereço: Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente
CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás
Credenciamento: Portaria nº 805 de 27 de julho de 1998 publicada no DOU nº 143-E de 29 de
julho de 1998 (que autoriza o funcionamento do curso de Turismo e constitui o credenciamento
da instituição, tendo em vista que o funcionamento era autorizado somente com a abertura de um
curso)
9
1.2 Bases legais
O Curso Superior de Tecnologia em Logística da Faculdade Cambury foi concebido com
base na Resolução CNE/CP nº 03/2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais
para a Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia; nos Pareceres
CNE/CES nº 436/2001 e CNE/CP nº 29/2002, homologados pelo Ministro da Educação, em 12
de dezembro de 2002; no Parecer CES/CNE nº 277/2006, que dispõe sobre a nova forma de
organização da educação profissional e tecnológica de graduação; e no Catálogo Nacional de
Cursos Superiores de Tecnologia editado em abril de 2010 com o propósito de aprimorar e
fortalecer os cursos superiores de tecnologia e em cumprimento ao Decreto nº 5.773/2006.
Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de
24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao
Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades
especiais; na Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e no Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002,
que estabelecem as políticas de educação ambiental; na Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho
de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações ÉtnicoRaciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; e na Resolução CNE/CP
nº 01, de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos e toda legislação aplicável ao ensino superior.
O PPC de Tecnologia em Logística está em consonância com o Projeto Pedagógico
Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI - da Faculdade
Cambury.
1.3 Histórico da Instituição
1.3.1 Cambury Goiânia
A história da Faculdade Cambury tem início em 1991, na cidade de Goiânia, com a
fundação do Instituto Cambury que, inicialmente, concentrou suas atividades nas áreas de
consultoria, pesquisa e projetos. Em 1994, o Instituto Cambury começou a ministrar cursos de
pós-graduação, firmando parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira em
Goiânia na realização de cursos na área de Gestão Empresarial.
10
A Instituição foi credenciada pela Portaria Ministerial nº. 805, de 27 de julho de 1998,
iniciando suas atividades acadêmicas, no Estado de Goiás, em agosto do mesmo ano, com base
em dispositivo constante de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei nº. 9.394/96), com fundamento legal nas Portarias de autorização do
MEC.
Calcado em sua experiência e dando prosseguimento à sua missão, o Instituto Cambury
teve aprovado pelo Ministério da Educação (MEC) a criação da Faculdade Cambury, realizando
seu primeiro vestibular em 1998.
O ano de 2002 foi marcado pela inauguração da sede própria em Goiânia, uma área com
mais de 16 mil metros quadrados, com instalações modernas, espaços amplos e excelente
localização. Naquele ano, os cursos de Administração (Geral, Marketing, Financeira, Comércio
Exterior) e o curso de Turismo passaram pelo processo de reconhecimento, alcançando o
conceito máximo do MEC. Foi em 2002 que a Cambury colocou no mercado os primeiros
profissionais formados pela Instituição.
Atenta às mudanças e com o foco no mercado, em 2003, a Cambury inaugurou a sua
Unidade Tecnológica, em Goiânia, oferecendo Cursos Superiores de Tecnologia com duração de
2 (dois) anos. A instituição obteve a nota máxima no processo de autorização do MEC para os
cursos de Gestão de Serviços Executivos (Portaria nº 62, de 2 de janeiro de 2007), atualmente
denominado Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos Humanos (Portaria nº 3.598, de
19 de dezembro de 2002) e Hotelaria (Portaria 3.597, de 10 de dezembro de 2002), atualmente
denominado Eventos.
No final de 2003, a Faculdade Cambury recebeu autorização para novos cursos com início
em 2004. Para a sede de Goiânia, foram autorizados Jornalismo, Fisioterapia e Arquitetura e
Urbanismo. No segundo semestre de 2004, a Faculdade Cambury – Goiânia, recebeu autorização
para o primeiro curso de Gastronomia de Goiás (Portaria nº 3.302, de 11 de novembro de 2003) e
para o primeiro curso de Fotografia e Imagem do Centro-Oeste (Portaria nº 1.482, de 25 de maio
de 2004).
Em 2005, foram reconhecidos 3 (três) cursos: Gestão de Recursos Humanos (Portaria nº
2455, de 11 de julho), Gestão Executiva de Negócios (Portaria 2.456, de 11 de julho) e Eventos
(Portaria nº 3.597, de 19 de dezembro).
No final de 2005, a Faculdade Cambury optou por posicionar-se no mercado de ensino
11
priorizando o oferecimento de Cursos Superiores de Tecnologia. Por meio de um processo de
negociação, transferiu seus cursos de bacharelado para a Universidade Católica de Goiás e
inaugurou a Faculdade Cambury Tecnológica, com sede na Avenida T-02, em Goiânia, com uma
excelente estrutura física e dotada de modernas tecnologias educacionais.
Em 10 de outubro de 2006, por meio da portaria nº 84, foi autorizado o funcionamento
dos cursos de Marketing, com 200 vagas (matutino e noturno), e Gestão da Tecnologia da
Informação, com 100 vagas (matutino e noturno), mediante a Portaria nº 84, de 10 de outubro.
Ainda no mesmo dia, pela Portaria nº 97, foi reconhecido o curso de Gastronomia, com 100
vagas (vespertino e noturno) e, pela Portaria nº 99, o curso de Fotografia, com 100 vagas
(vespertino e noturno), também foi reconhecido.
Em 2 de janeiro de 2007, por meio da Portaria nº 1, foi autorizado o curso de Design de
Interiores. No mesmo dia, mediante a Portaria nº 70, foi autorizado o curso de Design de Joias e
Gemas. Aos 25 dias do mesmo mês, foi autorizado o funcionamento do curso de graduação em
Direito – bacharelado –, com 100 vagas (matutino e noturno).
Em 9 de janeiro de 2008, pela Portaria nº 1, foi autorizado, em caráter experimental, o
curso de Estética e Cosmética, com 150 vagas (matutino e noturno).
Pela Portaria nº 45, de 22 de fevereiro de 2008, foi autorizado o funcionamento do curso
de Produção Publicitária, com 100 vagas (diurno e noturno).
Em 21 de outubro de 2011, foi reconhecido o curso de Gestão da Tecnologia da
Informação, pela Portaria nº 431, com 100 vagas (matutino e noturno)
Em 2012, foram reconhecidos os cursos de Design de Interiores, com 300 vagas
(matutino, vespertino e noturno), pela Portaria nº 4, de 24/01/2012, Produção Publicitária, com
100 vagas (matutino e noturno), pela Portaria nº 20, de 12/03/2012, Marketing pela Portaria
SERES Nº 277 DE 14/12/2012 e Estética e Cosmética pela Portaria SERES nº 302 de
27/12/2012.
Em 2013, foi reconhecido o curso de Direito, pela Portaria SERES nº 248 de 31/05/2013 e
foi renovado o Reconhecimento dos Cursos de Gestão de Recursos Humanos e Gestão Executiva
pela Portaria SERES nº 124 de 09/07/2012.
Ainda em 2013, foi autorizado o curso de Tecnologia em Logística pela Portaria nº 539 de
23/10/2013, SERES, publicada no D.O.U.de 25/10/2013.
Em 2014, foi autorizado o curso de Tecnologia em Construção de Edifícios, pela Portaria
12
nº 337, de 29 de maio de 2014.
Em 2015, pela portaria nº 599 de 18/08, publicado no DOU de 19/08/2015. foi
reconhecido o curso de Design de Joias e Gemas, que mudou a nomenclatura para Design de
Produto.
Na pós-graduação, são mais de dois mil profissionais especializados pela Cambury nas
áreas de Administração Financeira, Planejamento Estratégico, Gestão em Marketing e
Comunicação, Gestão de Turismo e Hotelaria, Formação de Gerentes, Pesquisa de Mercado,
Gestão de Recursos Humanos, Docência Universitária, entre outros.
1.4 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia
A instituição promove, regularmente, Projetos voltados ao desenvolvimento do aluno com
o objetivo de promover a articulação entre teoria e prática, a saber:
1.4.1 Círculo do Conhecimento
O Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador) da Faculdade Cambury representa a
síntese da produção científica desenvolvida pelos alunos referente aos 3 (três) módulos de
formação do Modelo de Ensino Cambury: Formação humana, Formação para o mercado e
Formação profissional, bem como a produção acadêmica dos alunos referente às Certificações de
Qualificação Profissional (certificações intermediárias) de cada semestre letivo.
Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a formação
de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do
Conhecimento, evento institucional, de caráter científico e acadêmico, de natureza
interdisciplinar. Tradicional, visa proporcionar, por meio de atividades científicas, culturais,
comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos assimilados em sala. A
programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos, trabalhos científicos, além de
atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento,
privilegiando a participação de docentes, discentes e egressos de graduação da comunidade da
Faculdade Cambury, membros da comunidade local, estudantes e professores de Instituições de
Ensino Superior da região.
13
1.4.2 Projeto Multicidadania
Ação coordenada pelo Núcleo de Prática Jurídica da Escola de Direito em que teoria e
prática são metodologias de ensino que caminham de mãos dadas.
O objetivo é prestar atendimentos por meio de orientação jurídica para a comunidade em
geral, esclarecimentos para os alunos, agendamentos para audiência de mediação na Câmara de
Conciliação, Mediação, Arbitragem e abertura de processos judiciais, além de proporcionar ao
acadêmico do Curso de Direito a efetiva prática jurídica.
O Evento conta com a participação de órgãos e instituições vinculadas a ação social,
prestação
de
serviços
públicos,
jurídicos,
governamentais
ou
não
governamentais,
proporcionando pré-atendimentos para abertura de processos, registro de reclamações, dentre
outros.
1.4.3 MPC - Metodologia Prática Cambury
O objetivo maior é a busca de compreensão e explicação de problemas, refletindo sobre o
cotidiano da prática profissional, antecipando situações comuns na área de formação do aluno.
1.4.4 Aluno Gourmet
O evento que acontece semestralmente e visa integrar os alunos ao mercado de trabalho e,
ao mesmo tempo, aproximar a sociedade ao que é produzido na Faculdade. O objetivo é propiciar
aos alunos de Gastronomia a demonstração do aprendizado e promover a interação entre
estudantes, pais de alunos, colaboradores, políticos, jornalistas, fornecedores, empresários e
formadores de opinião do Estado de Goiás. O Aluno Gourmet possui cobertura fotográfica, feita
pela equipe do Laboratório de Fotografia e Imagem da instituição.
1.4.5 Ensaio Fotográfico
Esse projeto envolve todos os alunos formandos da instituição, oferecendo a eles uma
produção fotográfica executada pelos alunos do Curso de Fotografia. Esses cuidam das atividades
14
que fazem parte de um ensaio fotográfico completo, que se inicia na produção, passando pela
edição e tratamento das fotografias, incluindo a diagramação de uma brochura que é entregue aos
alunos fotografados. Para os alunos de Fotografia, é dada a oportunidade de exercitar e praticar
ensinamentos adquiridos em, pelo menos, 3 (três) disciplinas. Para os alunos retratados, é dada a
oportunidade de ter uma bela lembrança de sua passagem pela Faculdade.
1.4.6 Gastronomia e Saúde
Evento semestral, em que os alunos colocam em prática o que aprenderam nas disciplinas
Nutrição e Dietética e Culinária alternativa. Nesse evento, são montados stands para a degustação
de preparações saudáveis. Além disso, são distribuídas as receitas dessas preparações e dadas as
devidas orientações para uma alimentação saudável. Ademais, acontece a aferição da pressão
arterial e avaliação nutricional dos participantes.
1.4.7 Mostra Curtas de Cinema
Evento anual de exibição de curta metragens produzidos pelos alunos, sob orientação dos
professores das disciplinas da área de audiovisual.
1.4.8 Cineclube
Exibição quinzenal de filmes de diferentes diretores para discussão de temas
diversificados relacionados aos conteúdos das disciplinas da área e ciências afins.
1.4.9 Projeto Gentileza
Tem por objetivo proporcionar uma vivência de atos de gentileza entre alunos, professores
e funcionários da Cambury, auxiliando no desenvolvimento pessoal e profissional de ambos,
demonstrando, desse modo, que a gentileza pode ser um diferencial na vida e no mercado
competitivo.
15
1.4.10 Cambury Beleza
Evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza, em que os alunos do curso
colocam em prática os mais diversos procedimentos aprendidos. Vale ressaltar que o evento é
oferecido de forma gratuita à comunidade externa da cidade de Goiânia, com a finalidade de
promover maior integração entre beleza e vaidade, melhorando a autoestima pessoal.
1.4.11 Aromas e Sabores
Evento semestral promovido pela Escola de Gastronomia, em que os alunos do 1º período
do curso de gastronomia executam preparações para degustação, usando ervas, especiarias e
condimentos, colocando em prática o aprendizado visto no 1º período do curso.
1.4.12 Deguste Cambury
Evento semestral promovido pela Escola de Gastronomia, em que os alunos do 2º período
do curso de gastronomia executam preparações para degustação, fazendo a harmonização de
alimentos e bebidas.
1.5 Inserção regional
A Faculdade Cambury está localizada no município de Goiânia, capital do Estado de
Goiás, que possui 739.942 km2 e faz fronteira com outros municípios goianos, conforme Figura
1.
Figura 1 – Estado de Goiás
16
Os municípios que se limitam com a capital são: Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia,
Goianápolis, Goianira, Teresópolis, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Bonfinópolis e
Trindade.
Goiânia apresenta um crescimento populacional superior à média nacional e regional. O
IHD de 0,799 (PNUD/2013) é considerado elevado. O PIB é de 19,457 bilhões (IBGE 2008). A
população do município de Goiânia em 2014 foi estimada (IBGE) em 1.412.364 habitantes,
apresentando um crescimento médio anual de 1,8% entre os anos de 2000 e 2014, conforme
apresentado na Tabela 1.
Tabela 1 - População Total e Entre 18 e 24 anos por Região
1970
População Total 380.773
Município
18 a 24 anos
60.049
de Goiânia
% 18 a 24 anos 15,8%
Estado
Goiás
CentroOeste
1980
717.519
123.755
17,2%
1991
922.222
142.905
15,5%
Var Anual
(%)
2000
2010
2014
2010/2000
1.093.007 1.302.001 1.412.364 1,8%
173.001
178.217
0,3%
15,8%
13,7%
-
População Total 2.938.029 3.860.174 4.018.903 5.004.197 6.003.788 6.523.222 1,8%
de
18 a 24 anos
393.692 536.439
575.550
719.366
763.505
0,6%
% 18 a 24 anos 13,4%
13,9%
14,3%
14,4%
12,7%
População Total 5.072.530 7.545.769 9.427.601 11.638.658 14.058.094 15.219.608 1,9%
18 a 24 anos
685.905 1.079.665 1.356.899 1.692.982 1.801.158 0,6%
% 18 a 24 anos 13,5%
14,3%
14,4%
14,5%
12,8%
-
119.011.05
2
Brasil
18 a 24 anos
12.327.914 16.599.869
% 18 a 24 anos 13,2%
13,9%
Fonte: SIDRA / IBGE
Censo Demográfico 2014
(jun/2015)
População Total 93.134.846
146.825.47
5
19.352.693
13,2%
169.872.85
6
23.365.185
13,8%
190.755.79
9
23.873.787
12,5%
202.768.56
1,2%
2
0,2%
-
A população com idade entre 18 e 24, faixa etária do público-alvo primário da Instituição,
chegou, em 2014, a 178.217 habitantes, representando 13,7% do total da população;
representatividade maior que a observada em nível nacional e regional.
17
Tabela 2 - Produto Interno Bruto por Região
2005
2006
2007
Preços
13.520.90 15.898.43
17.845.701
4
7
Goiânia Correntes*
Var vs. A.A.: %
17,60% 12,20%
Goiás
Preços
50.534.40 57.057.07
65.210.147
Correntes*
8
2
Var vs. A.A.: %
12,90% 14,30%
Vlr
Anual
(%)
09/05
2008
2009
19.456.021
21.386.530
9,00%
9,90%
75.271.163
85.615.344
15,40%
13,70%
2012
30.131.3
30
12,10%
123.926.
301.000
14,10%
Preços
190.177.8 206.284.4
235.964.307 279.372.274 310.764.898
CentroCorrentes*
11
75
Oeste
Var vs. A.A.: %
8,50%
14,40%
18,40%
11,20%
-
13,10%
Preços
2.147.239 2.369.483.
4.402.53
2.661.344.525 3.032.203.490 3.239.404.053
Correntes*
.292
546
7
Var vs. A.A.: %
10,40% 12,30%
13,90%
6,80%
10,80%
* Preços Correntes em R$ 1,000
Fonte: SIDRA / IBGE Censo
demográfico 2014 (jun/2015)
Brasil
Com base nos dados disponíveis coletados no IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) de
Goiânia, em 2009, foi de R$ 21,4 bilhões, correspondente a 24,98% do PIB do Estado de Goiás,
no período. A partir de 2005, o crescimento médio anual do PIB do município foi maior que a
média nacional, porém, inferior ao crescimento observado no interior do Estado e ao da Região
Centro-Oeste.
Tabela 3 - Número de Unidades Locais
2006
Nº de Unidades
45.290
Goiânia Locais
Var vs. A.A.: %
Goiás
2007
2008
2009
2010
47.378
50.172
53.163
56.285
4,6%
5,9%
6,0%
5,9%
2010/2006
5,58%
Nº de Unidades
129.968 138.047 145.710 155.626 165.946
Locais
Var vs. A.A.: %
6,2%
5,6%
6,8%
6,6%
6,30%
Nº de Unidades
324.240 341.993 364.036 385.824 412.288
CentroLocais
Oeste
Var vs. A.A.: %
5,5%
6,4%
6,0%
6,9%
6,19%
Nº de Unidades4.636.79 4.768.78 4.977.76 5.240.20 5.551.91
Locais
6
4
6
0
5
Var vs. A.A.: %
2,8%
4,4%
5,3%
5,9%
4,61%
Fonte: IBGE - Cadastro Central de
Brasil
18
Empresas (jun/2015)
Considerando as unidades locais como o espaço de atuação de profissionais, a partir da
análise dos tipos de unidades locais presentes em Goiás, baseado nos dados do IBGE mais
recentes (2006), percebe-se a importância do setor comercial e o crescimento do setor de
construção civil e atividades imobiliárias, armazenagem e correio, atividades profissionais
científicas e técnicas, apresentado na Tabela 4, conforme segue:
Tabela 4 - Número de Unidades Locais por Tipo
Tipo
Comércio; reparação
motocicletas
2006
de
veículos
automotores
2007
2008
2009
2010
Var Média
Anual (%)
e
64.359 68.400 71.910 75.701 78.779 5%
Indústrias de transformação
12.296 12.999 13.737 14.327 15.520 6%
Atividades administrativas e serviços complementares
7.161
7.535
7.734
8.362
9.362
7%
Outras atividades de serviços
6.993
7.269
7.347
7.668
8.193
4%
Alojamento e alimentação
5.459
5.726
6.198
7.182
7.944
10%
Transporte, armazenagem e correio
3.895
4.516
4.985
5.459
5.987
11%
Atividades profissionais, científicas e técnicas
3.508
3.661
4.103
4.769
5.421
11%
Construção
2.573
2.992
3.349
3.987
4.979
18%
Educação
4.155
4.315
4.292
4.736
4.779
4%
Saúde humana e serviços sociais
2.427
2.618
2.805
3.077
3.356
8%
2.080
2.155
2.233
2.326
2.422
4%
1.183
1.180
1.343
1.484
1.705
10%
Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados
1.206
1.312
1.389
1.470
1.404
4%
Artes, cultura, esporte e recreação
1.063
1.104
1.142
1.321
1.403
7%
Atividades imobiliárias
606
672
696
861
1.045
15%
Administração pública, defesa e seguridade social
737
749
782
808
860
4%
Indústrias extrativas
416
403
426
450
476
3%
Informação e comunicação
Agricultura, pecuária, produção
aquicultura
florestal,
pesca
e
Outros
249
270
315
327
383
11%
120.36 127.87 134.78 144.31 154.01
TOTAL
6
6
6
5
8
6%
Fonte: INEP MEC, Edudatabrasil, dados de 2006 disponível em http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/, (junho de
2015)
19
Gráfico 1 - Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia
25.000
Gráfico 1
20.000
1
83
3
05
63
5
2
.
9
9
.9
1 Goiânia
57
60
Número de 5Alunos
Médio
em
7. Ensino
17
46
.1
1do
6.
5.
16Concluintes
95
34
.6
1
1
1
15.000
.
15
.5
13
14
64
.3
14
88
.0
14
17
.8
13
51
90 4
.5
.2 03
13
13 13.
10.000
5.000
0
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Fonte: INEP/MEC. Sistema Edudatabrasil. Site: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/.(jun/2015) Dados projetados
de 2006 a 2007, com base em projeção de crescimento exponencial.
O público-alvo primário para o curso foi estimado com base no número de alunos
concluintes do Ensino Médio no município de Goiânia. As projeções dos dados disponíveis no
MEC para os alunos concluintes, no período de 1998 a 2005, são de 13.000 alunos (ver Gráfico
1). A meta da Faculdade Cambury é captar, do total do público-alvo, 1.300 alunos por ano, o que
corresponde a 10%.
O Plano Nacional da Educação (PNE), elaborado para o decênio 2011-2020, determina,
em sua 12. meta, elevar a taxa líquida de matrícula na Educação Superior para 33% da população
de 18 a 24 anos.
Com base nos dados disponíveis no IBGE (Tabela 984), referente à quantidade de pessoas
no Estado de Goiás entre 18 e 24 anos, que frequentavam o Ensino Superior em 2009, e
considerando, para o mesmo ano, haver no Estado uma população, nessa mesma faixa etária, de
763.603 pessoas, a taxa líquida de matrícula, em 2009, para o Estado, foi de aproximadamente
15,5%, ainda metade da meta nacional para 2020 (Tabela 5).
Tabela 5 - Taxa Líquida de Matrícula da População entre 18 a 24 anos no Estado de
Goiás
População residente entre 18 e 24 anos
no Estado
2000
Total
719.367*
Frequentam Ensino Superior
% Taxa Líquida de Matricula no
Ensino Superior
2009
760.603
****
118.000 ***
15,5%
2010
Cresc % a.a.
765.328**
0,62%
20
Fonte:
IBGESistema
IBGE
de
Recuperação
Automática
–
SIDRA:
* Tabela 200 - População residente por sexo, situação e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da
População.
2000
** Tabela 1378 - População residente, por situação do domicílio, sexo e idade, segundo a condição no domicílio
e
compartilhamento
da
responsabilidade
pelo
domicílio.
2010
*** Tabela 984 - Pessoas que frequentavam creche ou escola, por nível de ensino e rede de ensino que
frequentavam,
sexo
e
grupos
de
idade,
disponível
entre
2007
e
2009.
**** População estimada, com base no crescimento médio anual entre 2000 e 2010.
Embora os dados disponíveis se refiram ao Estado de Goiás, estima-se que a realidade de
Goiânia esteja alinhada à realidade do Estado.
A Faculdade Cambury oferece 13 (treze) cursos tecnológicos e 1 (um) de bacharelado.
Dos cursos tecnológicos, todos são reconhecidos.
A Faculdade Cambury tem atendido às expectativas da sociedade local e regional, tendo
em vista a demanda de alunos não somente do setor onde se localiza a instituição, mas também
de bairros distantes. Além da qualidade dos cursos oferecidos, a facilidade de acesso se constitui
como fator positivo para a procura pelos serviços prestados.
Os programas de extensão são desenvolvidos pela instituição visando o atendimento a sua
necessidade de relação com as comunidades interna e externa, além de se apresentarem como
alternativa de formação profissional, humana, técnica e científica.
A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury segue um desenvolvimento natural, em
consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei n°.10.861,
publicada no DOU, em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de Avaliação
(CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da Faculdade
Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações solicitadas por órgãos
do Sistema Federal de Ensino. A avaliação é realizada semestralmente.
Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional está em
consonância com as diretrizes dos SINAES.
1.6 A contextualização da IES
Quadro 1 - Relação dos cursos de Graduação oferecidos
CURSO/HABILITAÇÃO
Bacharelado em Direito
RA CHT TP
SS
3552 5
M
T N
ALUNOS
MATRICULADOS
M
T
N
50
* 50
379 *
VAGAS
1034
21
Fonte: Sistema (jun/2015)
*Curso não ofertado no turno.
Legenda:
>> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC)
ou sistema modular (SM);
>> CHT é a carga horária total do curso;
>> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos;
>> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;
>> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;
>> N é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite.
Quadro 2 - Situação legal dos cursos de Graduação (bacharelado)
CURSO/HABILITAÇÃO
Bacharelado em Direito
AUTORIZAÇÃO
RECONHECIMENTO/RENOVAÇÃO
A
Nº
D
C
P
124
26/01/07
A
Nº
D
C
P
248
03/06/2013
4
Fonte: Coordenação Acadêmica (jun/2015)
Legenda:
>> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo
Interno (I)
>> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento;
>> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso;
>> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para
inserção dos dados)
OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna
RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer.
Quadro 3 - Relação dos cursos superiores de tecnologia oferecidos
CURSO/HABILITAÇÃO
RA
CHT
TP
M
T
N
ALUNOS
MATRICULADOS
M
T
N
VAGAS
Gestão de Recursos Humanos
SS
2.040
2
50
*
50
61
*
22
Gastronomia
SS
2.040
2
*
50
50
*
86
138
Fotografia
SS
2.040
2
*
50
50
*
78
88
Gestão Executiva de Negócios
SS
2.040 2
50
*
50
72
*
163
Eventos
SS
2.040
2
50
*
50
56
*
7
SS
2.040
2
50
*
50
3
*
86
50
*
50
14
*
88
Marketing
Gestão
em
Informação
Tecnologia
da
SS
2.530 2,5
Design de Joias e Gemas
SS
2.040
2
*
50
50
*
29
14
Design de Interiores
SS
2.040
2
50
50
50
182
0
134
Produção Publicitária
SS
2.040
2
50
*
50
25
*
10
Estética e Cosmética
SS
3020
3
50
50
50
483
0
253
Logística
SS
2.040
2
50
50
11
*
55
22
Construção de Edifícios
2.040
SS
3
50
50
0
*
39
Fonte: Sistema (jun2015)
*Curso não ofertado no turno.
Legenda:
>> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou
sistema modular (SM)
>> CHT é a carga horária total do curso;
>> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos;
>> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã;
>> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde;
>> N é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite.
Quadro 4 - Situação legal dos cursos superiores de tecnologia (quando for o caso)
AUTORIZAÇÃO
CURSO/HABILITAÇÃO
Gestão de Serviços Executivos
A
Nº
D
P
3.601
20/12/02
RECONHECIMENTO
C
A
Nº
D
C
P
2.456
12/07/05
3
12/07/05
10/07/12
4
Gestão de Recursos Humanos
P
3.598
20/12/02
P
2.455
124
Hotelaria/Eventos
P
3.597
20/12/02
P
2.877
25/08/05
4
Gastronomia
P
3.302
12/11/03
P
97
13/10/06
3
Fotografia
P
1482
26/05/04
P
99
13/10/06
4
Gestão Executiva de Negócios
P
3.601
12/07/05
P
2.456
124
12/07/2005
10/07/12
3
Eventos
**
**
**
P
2.877
25/08/05
4
Marketing
P
84
13/10/06
P
277
14/12/12
3
P
84
13/10/06
P
431
24/10/11
Design de Joias e Gemas/Produto
P
70
02/01/07
P
599
19/08/15
3
Design de Interiores
P
1
04/01/07
P
4
25/01/12
3
Produção Publicitária
P
45
26/02/08
P
20
25/01/2012
4
Estética e Cosmética
P
1
09/01/08
P
302
27/12/12
3
Construção de Edifícios
P
337
29/05/14
4
Logística
P
539
23/10/14
S/C
Gestão em
Informação
Tecnologia
da
4
3
*O curso de Hotelaria mudou a denominação para Eventos. Por isso não foi colocado o nº da Portaria de autorização.
Legenda:
>> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo Interno (I)
>> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento;
>> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso;
>> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção dos
dados)
OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna RECONHECIMENTO
devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer.
23
Quadro 5 - Quantitativo anual do corpo discente
Quantitativo anual do corpo discente desde o último ato autorizativo anterior à avaliação in loco:
2013
2014
2015
Discentes ingressantes
227
245
218
Discentes matriculados
1306
1737
1805
Discentes concluintes
26
43
48
Discentes estrangeiros
0
0
0
Discentes matriculados em estágio supervisionado
45
78
110
Discentes matriculados em trabalho de conclusão
156
232
155
Discentes participantes de projetos de pesquisa
0
0
1
Discentes participantes de projetos de extensão
1306
1737
1805
Discentes participantes de Programas Internos e/ou Externos de Financiamento
54
65
108
Discentes participantes do Fundo de Financiamento Estudantil (FIES)
54
65
108
Discentes participantes do Programa Universidade para Todos (PROUNI)
23
Discentes participantes do Programa de Mobilidade Acadêmica Regional em Cursos
0
Acreditados (MARCA)
Discentes participantes do Programa Ciências sem Fronteiras
0
23
18
0
0
0
0
Discentes participantes do Programa de Educação Tutorial (PET)
0
0
0
Discentes participantes do Programa Pró-Saúde
0
Discentes participantes de Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência
0
(PIBID)
Discentes participantes de Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEX)
0
0
0
0
0
0
0
Discentes participantes de Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em
0
Desenvolvimento Tecnológico (PIBIT)
0
0
Discentes participantes de Programa de Bolsas Setoriais
0
0
0
Discentes participantes de PIBIC Ações Afirmativas
0
0
0
Discentes participantes de Programa de Bolsa de Iniciação Científica (IC)
0
0
0
Discentes participantes de Programa de Bolsas de Balcão do Conselho Nacional de
0
Desenvolvimento Científico e Tecnológico(CNPq)
0
0
Discentes participantes de Programa de Extensão Universitária (ProExt)
1306
1737
1805
Discentes participantes de Programa de Bolsas de Monitoria, etc)
Fonte: Secretaria Geral Faculdade Cambury (jun/2015)
0
0
0
Observações:
1- Discentes participantes de Programas Internos e/ou Externos de Financiamento - só o FIES;
2- Discentes participantes de Programa de Bolsas Setoriais- Só OVG.
24
Quadro 6 – ENADE
Curso
ENADE
Conc.
IDD
Ano
Gestão de Recursos Humanos
2
SC
2012
3
Hotelaria/Eventos
SC
SC
-
SC
Gastronomia
4
SC
2009
Fotografia
SC
SC
-
3
SC
Gestão Executiva de Negócios
1
SC
2012
Eventos
SC
SC
-
Marketing
4
SC
2012
Gestão em Tecnologia da Informação
SC
SC
-
3
SC
Design de Joias e Gemas/Produto
SC
SC
-
SC
Design de Interiores
SC
SC
-
SC
Produção Publicitária
SC
SC
-
SC
Estética e Cosmética
SC
SC
-
SC
Direito
3
SC
2012
3
Logística
SC
SC
-
SC
Construção de Edifícios
SC
SC
-
SC
CPC
2
SC
Quadro 7- Relação de Convênio para Estágio não obrigatório
Relação de convênios vigentes do curso com outras instituições:
CONVÊNIO PARA ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
CASTROS HOTEL E TURISMO LTDA
OGR BRISTOL ORGANIZAÇOES BRISTOL LTDA
PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIANIA
PC INFORMÁTICA LTDA
PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIÂNIA
SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO - 18* REGIÃO
BPONE SISTEMAS LTDA ME
RPPS BRASIL CONSULTORIA LTDA
GOIÂNIA CARTÓRIO DO 5º OFÍCIO CIVEL DA COMARCA DE
PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DE APARECIDA DE GOIÂNIA
RESTAURANTE WINIKÁ
GRUPO SOLUÇÃO
CIEE - CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA ESCOLA
IEL - INSTITUTO EUVALDO LODI
Fonte: Secretaria Geral (jun/2015)
25
Quadro 8 - Acordos e Convênios
Data
Data
Assinatura
Término
do
Contrato
Contrato
Empresa
Atento
S/A
Brasil
Carrefour
Cifarma
Científica
Farmacêutica
Ltda.
do
Plano de Descrição
Negócios Plano de Negócio
12/07/11
Prazo
Indeterminado
Não
Não Aplicável
De 10 a
20 % (Ver 3
Contrato)
28/10/10
Prazo
Indeterminado
Não
Não Aplicável
5%
-
Corpo
de
Bombeiros
Exército
Brigada
de
Operações
Especiais
Ferrobraz
Indústria Ltda
Flexcor
Prime
Corretora
de
Seguros
Lojas
Renner
S/A
Pneus Via Nobre
(Tropical Pneus)
Subsídio de até 50% para
funcionários. Desconto de
5% para parentes diretos.
Caso
o
funcionário Variável
também seja aluno, o
desconto aplicado será de
10%
Verificar planilha do
Variável
convênio
1
01/09/10
Prazo
Indeterminado
Sim
13/08/10
Prazo
Indeterminado
Não
31/07/07
Prazo
Indeterminado
Não
30% desconto sobre o
valor do dia 30
0
20/08/10
Prazo
Indeterminado
Não
Não Aplicável
0
09/08/10
Prazo
Indeterminado
Não
Não Aplicável
0
Não
5% de desconto fixo
Não
Não Aplicável
0
Prazo
Indeterminado
Sim
Subsídio de até 50% para
funcionários, de acordo
com política interna da
empresa. Desconto de 5%
para parentes diretos.
Caso
o
funcionário
também seja aluno, o
desconto aplicado será de
10%
0
30/10/08
Prazo
Indeterminado
Não
Não Aplicável
0
19/07/07
Prazo
Indeterminado
Não
30% desconto sobre o
valor do dia 30, para Variável
pagamento até o dia 5
0
03/08/10
Prazo
Indeterminado
Não
Não Aplicável
0
15/08/08
Prazo
Indeterminado
Não
Com Tabela de descontos
17/09/10
16/08/10
Prodata
Informática Ltda- 25/11/10
Me
Renauto
Veículos e Peças
Ltda.
Secretaria
de
Segurança
Pública
U.S.E
Móveis
para Escritório
Ltda.
Unilever Brasil
Alimentos
do %
de Colaboradores
Desconto Matriculados
Prazo
Indeterminado
Prazo
Indeterminado
5%
Variável
0
1
0
0
26
Santa
Marta
Prazo
Distribuidora de 30/10/08
Não
Não Aplicável
Indeterminado
Drogas
Supermercado
Marcos - Santa
Prazo
Cruz Importação 30/10/08
Não
Não Aplicável
Indeterminado
e Comércio de
alimentos
Cidade
Jardim
Materiais
Para
Prazo
26/08/11
Não
Não Aplicável
Construção
Indeterminado
(TEND TUDO)
Fonte: Gerência de Marketing e Vendas (jun/2015)
2
De 10 a
20 % (Ver
Contrato)
Quadro 9 - Cursos de Especialização (em andamento)
ANO/CURSO
CHT
V
AM
AC
DOCENTES
TOT
IES
2015 MBA Executivo em
Gerenciamento de Projetos 372 h/a 50
28
12
19
12
2015 Pós-Graduação em
Docência Universitária*
372 h/a 50
29
4
13
10
2015 / MBA Marketing e
Comunicação Digital*
372 h/a 50
29
2
21
4
2015 / Pós-Graduação em
Estética e Cosmetologia
372 h/a 40
38
4
15
2
2015 / MBA em Gestão
Estratégica
Financeira
Empresarial, Bancária e
Pessoal*
372 h/a 50
27
4
17
0
Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jun/2015)
Legenda:
I- início F- Final
CHT- Carga Horária Total
V- Vagas
AM- Alunos Matriculados
AC- Alunos Cancelados
TOT- Total
IES- Instituição de Ensino Superior
Quadro 10 – Cursos de extensão
PERÍODO
DISCENTES
PROJETOS
I
Tratamento Básico de Imagens
com Photoshop
02/09/12
Curso Básico de Calculadora
Financeira HP-12C
18/09/13
F
FONTE
N
02/09/13
Faculdade Cambury
7
18/09/13
Faculdade Cambury
7
10
Curso de Automaquiagem
20/08/13
20/08/13
Faculdade Cambury
Curso de Responsabilidade Civil
13/05/13
24/05/13
Faculdade Cambury
9
Curso de Mediação, Conciliação 03/06/13
29/06/13
Faculdade Cambury
4
IB
27
e Arbitragem
Curso
de
Redação
para
Concursos Públicos
14/10/13 24/01/14 Faculdade Cambury 7
Curso de Boas Maneiras e
Culinária Goiana
16/09/13 20/09/13 Faculdade Cambury 10
Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jun/2015)
1.7 Identidade corporativa
1.7.1 Missão
A Faculdade Cambury é uma instituição privada que tem por missão a formação humana
através da produção e difusão do conhecimento, incentivo à pesquisa e desenvolvimento de
tecnologias para o aprimoramento de pessoas e organizações.
1.7.2 Visão
Constituir-se em um centro de referência de Ensino Superior na região Centro-Oeste,
buscando a excelência na educação através do uso de modernas tecnologias, postura inovadora e
inquietude intelectual.
1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade
A Faculdade Cambury pauta-se, especialmente, em três princípios: qualidade,
pluralidade e regionalização.
Qualidade - adquire expressão quando se efetiva a interação entre a filosofia
institucional, os objetivos e os conteúdos das propostas curriculares dos cursos. Esse princípio
implica, particularmente, em três requisitos básicos: competência, criticidade e criatividade. A
competência é adquirida mediante a aplicação do método científico, do rigor filosófico, da
precisão técnica e da disciplina metodológica. A criticidade consiste na forma de entender o
conhecimento situado sempre em um contexto mais amplo e em determinado tempo histórico,
isto é, de forma holística, ultrapassando a relação linear sujeito-objeto. A criatividade é levada a
efeito mediante uma participação inteligente, estimuladora da imaginação que conduz à
aprendizagem.
28
Pluralidade - é mecanismo indispensável para o diálogo entre as mais diferentes
concepções de ciência, de opções ideológicas e procedimentos metodológicos de toda a
comunidade acadêmica.
Regionalização - significa voltar-se para os fenômenos regionais que necessitam estudos
e pesquisas desenvolvidos à luz de paradigmas teóricos que não têm fronteiras nacionais ou
internacionais, a fim de encontrar alternativas próprias para a resolução de problemas da
realidade goiana e do Centro-Oeste brasileiro.
1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino
O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) envolve a organização acadêmica e orienta o
processo ensino-aprendizagem, que deve ser concebido como um espaço de formação integral do
ser humano em suas múltiplas determinações.
Os aspectos operacionais da execução do projeto são flexíveis e dinâmicos, devendo ser
continuamente discutidos pela comunidade Cambury para que todos os seus segmentos, em todas
as suas dimensões, sejam, de fato, agentes transformadores do projeto educativo. O que se deve
manter e garantir na execução do PPI é a consistência da ação pedagógica, a avaliação dos
objetivos propostos e a unicidade filosófico-educacional, bem como o perfil do profissional que a
Instituição deseja formar.
O PPI da Faculdade Cambury norteia suas ações educativas, que tem como objetivo
formar
profissionais
humanistas,
éticos,
responsáveis,
empreendedores,
provocando
transformações organizacionais e sociais. Imbuída do papel de articuladora, orientadora,
motivadora, inspiradora de atitudes e atividades, a Instituição imprime sua marca em um contexto
de democracia, responsabilidade e consciência social mediante dois enfoques:
1.
globalização, desenvolvendo o pensamento amplo, universal;
2.
individualização, estimulando o desenvolvimento de competências para liderar,
administrar e transformar o conhecimento em qualidade de vida.
A organização dos projetos pedagógicos dos cursos, tendo como orientação básica a
legislação aplicável, compreenderá um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem,
contemplando disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas, atividades complementares, estágios
e trabalhos de conclusão de curso (TCC), as duas últimas quando o curso assim o exigir.
29
A prática pedagógica se caracteriza pelo processo de ensino-aprendizagem, em que o
educador exerce a tarefa de provocar e orientar o desenvolvimento das potencialidades do
educando. A proposta de construir coletivamente uma faculdade pautada na ética, no respeito às
diferenças, no diálogo, no compromisso da excelência, mais digna à vida humana baseia-se nos
princípios básicos de qualidade, pluralidade e regionalização. A partir desses, foram definidos os
seguintes princípios teórico-metodológicos gerais das ações educativas:
a) formação humanista;
b) profissionalismo, ética e transparência;
c) desenvolvimento de postura crítico-reflexiva;
d) articulação teoria e prática;
e) flexibilização curricular;
f) estímulo às práticas de autoaprendizagem, estudo independente e autonomia do
acadêmico;
g) excelência, indissociabilidade e qualidade nas atividades de ensino;
h) diversificação teórico-metodológica que tenham como foco a aprendizagem, tomando o
trabalho prático como forma de ação transformadora da natureza e de constituição da vida social;
i) visão global que habilite os alunos a compreenderem o meio social, político,
econômico, cultural onde estão inseridos, mas também a tomarem decisões em um mundo
diversificado e interdependente.
Tais princípios acompanham as tendências educativas atuais e exigem dos docentes um
perfil inovador, aberto às mudanças e ao aprendizado permanente, sendo eles capazes de
trabalhar em equipe, aptos a construir, executar, como também de avaliar projetos educacionais.
Na perspectiva de superação da simples tarefa de compor uma matriz curricular a partir de
“agrupamento de disciplinas isoladas”, o currículo deve promover a socialização dos
conhecimentos das diferentes disciplinas, ao mesmo tempo em que deve permitir a formação de
personalidades e subjetividades desenvolvidas em uma perspectiva de ação-reflexão-ação, em
que a concepção de ensino se baseie na construção do conhecimento resultante do confronto com
a realidade concreta.
A Faculdade Cambury busca incorporar aos seus cursos abordagens que promovam:
- a recíproca interação com a sociedade, caracterizada pela ação educativa e
desenvolvimento econômico-social sustentável;
30
- a construção coletiva, traduzida na intenção e prática de cada segmento institucional;
- a construção permanente da excelência da qualidade de ensino, entendida e incorporada,
nos cursos como processual e cotidiana, frente às exigências do mercado de trabalho;
- a unidade entre teoria e prática, por meio do desenvolvimento de atividades em
diferentes contextos do processo ensino-aprendizagem; e
- as atividades de extensão, voltadas para seus aspectos fundamentais de tornar a
coletividade beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa, socializando o
saber.
A Faculdade Cambury entende que à Educação cabe preparar os indivíduos para
compreender os impactos das novas tecnologias na cultura, por meio da concepção de sociedade
como um processo complexo e inacabado, em que valores e paradigmas são permanentemente
questionados.
Sociedade global composta por diferentes, cujas características terão enorme importância
para a Instituição na superação do "déficit de conhecimentos" e no enriquecimento do diálogo
entre povos e culturas. Será a partir da compreensão das diferenças individuais, da aceitação dos
opostos, da tolerância, que se construirá a sociedade global, pluralista e fraterna. Assim, a
Faculdade Cambury entende que, enquanto agência promotora de ensino Superior, deve
apresentar uma política de graduação teoricamente rigorosa, sólida, articulada organicamente a
um projeto de sociedade e de educação.
A Faculdade Cambury está comprometida com a transmissão e construção do
conhecimento, com as inovações, com o ensino e formação profissional que contemplem
habilidades e atitudes necessárias à atuação do cidadão, a fim de contribuir com o
desenvolvimento sustentável.
Preocupada com a flexibilidade, a Instituição preserva, sempre que possível, o caráter
pluridimensional do Ensino Superior, proporcionando ao acadêmico uma sólida formação geral,
necessária à superação dos "desafios de renovadas condições de exercício profissional e de
produção de conhecimentos” (DELORS, 2003, p.49).
Nesse sentido, a Faculdade Cambury adota a prática do estudo independente, na
perspectiva da autonomia intelectual, como requisito à autonomia profissional e o fortalecimento
da articulação da teoria com a prática, mediante o desenvolvimento de atividades individuais e da
participação em atividades de extensão.
31
Para garantir seus objetivos, a Faculdade Cambury organiza a Educação que desenvolve
em torno dos quatro pilares da educação, recomendadas pelo Relatório da Comissão
Internacional sobre Educação para o século XXI para a UNESCO (op.cit):

"Aprender a conhecer" - caracterizado pela busca do domínio dos instrumentos do
conhecimento com a finalidade precípua de descobrir, compreender, fazer ciência;

"Aprender a fazer" - entendendo que, embora indissociável do "aprender a conhecer", o
"aprender a fazer" refere-se diretamente à formação profissional, na medida em que se trata
de orientar o acadêmico a pôr em prática os seus conhecimentos, adaptando a educação à
configuração do trabalho na sociedade atual;

"Aprender a viver juntos" - constituindo-se em um grande desafio para a Educação, tendo
em vista que trata de ajudar os alunos no processo de aprendizagem para a participação, a
cooperação e, sobretudo, para a busca coletiva de soluções para os problemas
contemporâneos;
 "Aprender a ser" - integrando as três aprendizagens anteriores e caracterizando-se pela
elaboração de pensamentos autônomos, críticos que contribuam na formulação própria de
juízos de valor, formando assim um cidadão e profissional decidido, mas também
preparado para agir nas diferentes circunstâncias da vida.
Para concretizar sua política de formação, a Instituição tem como filosofia a "promoção
de ensino de qualidade por meio da criação e desenvolvimento de atividades acadêmicas que
considerem os conhecimentos, as habilidades e as atitudes essenciais à formação humana e
profissional".
Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no pensar e fazer
acadêmicos da Instituição, que são:
a) a construção coletiva - expressa na intenção e prática de cada segmento que constitui
a Instituição, levando em conta a articulação dialética, diferenciação, integração, globalidade e
especificidade;
b) a interação recíproca com a sociedade - caracterizada pela educação e
desenvolvimento econômico e social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso como
potencializadora da formação humana e profissional;
c) a construção permanente da qualidade de ensino, tanto da graduação quanto da pósgraduação – entendida e incorporada como processual e cotidiana, que indague continuamente
32
sobre:
- Que tipo de sociedade temos e queremos?
- Qual a função dos cursos superiores frente às novas relações sociais e de produção?
- Qual perfil de profissional a ser formado frente às exigências do mercado de trabalho?
d) o desenvolvimento curricular – contextualizado, mas também circunstanciado,
expressão da concepção de conhecimento, entendido como atividade humana e processualmente
construído na produção da vida material;
e) a busca permanente da unidade teoria e prática - o que exige a incorporação de
professores e alunos em atividades de pesquisa e extensão;
f) a adoção de aspectos metodológicos - fundados nos pressupostos da metodologia
dialética que concebe a sociedade e a educação como dinâmicas, contraditórias, partícipes da
construção das relações infra e superestruturais.
Fundamentada em sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça as
diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificam e explicitam a
intenção e a prática acadêmica desenvolvidas.
1.7.5 Políticas
1.7.5.1 Política de Ensino
A instituição adota o Modelo de Ensino Cambury, implantado em 2005, baseado no Plano
de Desenvolvimento e Capacitação do Discente (PDCD), que tem como foco o desenvolvimento
da autonomia do aluno no processo ensino-aprendizagem. Esse modelo fundamenta-se nos
seguintes módulos de competência:

Formação Humana:
- Conhecimento dos autores clássicos, das vertentes principais das Ciências Sociais, e das
grandes obras da literatura, filosofia e ciências;
- Desenvolvimento de habilidades de comunicação escrita e oral, auxiliando na
formulação e solução de problemas;
- Capacitação para gestão de trabalhos em equipe e exercício da liderança;
- Uso de tecnologias e ferramentas de gestão;
- Atitudes de participação, desafio, colaboração, comprometimento, coragem e ação.
33

Formação para o Mercado:
- Conhecimento sobre gestão e mercado, com disciplinas fundamentais para exercitar o
domínio e a segurança, diante de desafios futuros;
- Aptidão para elaborar, fundamentar e executar um Plano de Negócios, seja em sua área
profissional ou em outro setor que porventura tenha necessidade de atuar.

Formação Profissional:
- O aluno é preparado para atuar, profissionalmente, de acordo com a flexibilidade que o
mercado exige, ou seja, como patrão, empregado, consultor, autônomo ou docente.
Para qualquer das possibilidades citadas, o Modelo de Ensino Cambury oferece a
formação adequada. Para isso, equaciona a carga horária das disciplinas, objetivando a perfeita
sintonia entre o ensino teórico, práticas laboratoriais, extensão e pesquisa.
Visando ampliar os canais de relacionamento entre o professor e o aluno, bem como
aplicar e avaliar os módulos de competência, o modelo disponibiliza diversas ferramentas de
estudos que são amplamente utilizados no desenvolvimento de discussões, estudo e
acompanhamento de trabalhos.
O PDCD é circundado por um conjunto de avaliações nos níveis institucional – das
disciplinas, da metodologia de sala de aula, da atuação dos professores e da percepção dos
alunos.
Objetivando,
constantemente,
sua
retroalimentação,
permitindo
o
contínuo
aperfeiçoamento do ensino.
Como políticas de ensino destacam-se:
A) Consolidação do projeto pedagógico institucional da Faculdade Cambury, por meio da
implantação do Modelo de Ensino da Faculdade, pautando-se nas seguintes ações:
1- qualificação formal e social do aluno de graduação, com ênfase no incremento de
novas formas de estágios e de práticas profissionais;
2- democratização do acesso à Faculdade, diversificando, ampliando as formas de
ingresso e ofertando novas modalidades de cursos a partir de demandas reprimidas da
região;
3- ampliação do universo de atividades nas suas várias frentes de atuação, mediante
métodos inovadores de participação no processo ensino-aprendizagem;
4- desenvolvimento do ensino de qualidade;
5- busca da excelência acadêmica, expansão da oferta de cursos superiores
34
presencias ao maior número de cidadãos, tendo como base a análise de demandas e de
tendências da sociedade;
6- modernização da oferta dos cursos mediante o uso das mais variadas formas de
tecnologias e metodologias.
7- atendimento às demandas locais e regionais.
B) Atualização constante dos laboratórios de Gestão de Tecnologia da Informação.
C) Capacitação contínua dos docentes.
O Projeto Pedagógico de cada curso deve estar em consonância com a política de ensino
proposta pela Instituição e o seu Núcleo Docente Estruturante, sendo esse o responsável pela
atualização constante do PPC, tendo em vista a realidade regional e as demandas do mercado de
trabalho.
A articulação entre o PDI, PPI e PPC deve pautar-se na formação de identidade humana e
profissional, atenta aos princípios filosóficos, à vocação, à missão e à legislação em vigor para a
educação superior.
Metodologia de ensino
Em todos os seus projetos, a Instituição sempre primou pela seriedade e pelo
compromisso com a educação de qualidade, contando com um corpo docente composto somente
por professores com titulação (doutores, mestres e especialistas). Aliada à qualidade está a
filosofia da Faculdade Cambury, ancorada em um projeto pedagógico voltado para o
conhecimento teórico pluralista e para a formação de profissionais empreendedores, com
consciência crítica, qualificados para atuarem em suas áreas de competência.
A Faculdade Cambury tem como objetivo promover um ensino de qualidade, capaz de
habilitar o aluno para o ingresso na profissão, em condições competitivas e com possibilidades de
sucesso. Para tanto, tem proporcionado uma formação humana com bases sólidas, utilizando uma
metodologia que ensina a aprender, que possibilita o desenvolvimento da consciência de
comunidade, de participação, de flexibilidade e, sobretudo, de práticas criativas, mas também
empreendedoras.
Para a implantação efetiva do Projeto Pedagógico, a Faculdade Cambury oferece
condições físicas adequadas para o desenvolvimento do ensino, que se ampara nos fundamentos
35
das áreas específicas de cada ciência, bem como na contextualização da realidade no âmbito da
sala de aula.
A utilização de laboratórios para o desenvolvimento da prática profissional, visa à
aquisição de habilidades procedimentais por parte do aluno, objetivando o saber. Também são
desenvolvidas atividades de extensão, como eventos, visitas técnicas, aulas de campo,
seminários, encontros, atividades no âmbito da responsabilidade social e científica.
Ao eleger a qualidade, associada à regionalidade e pluralidade, como foco central da
proposta para o ensino, a Instituição procura construir um processo dialético de articulação de
ações acadêmicas e de gestão voltadas para a formação de profissionais competentes e
empreendedores. Assim, deverá desenvolver estudos sobre a evolução do mercado profissional
para redirecionamento dos focos dos cursos e, ao mesmo tempo, desenvolver, nos alunos, a
consciência de responsabilidade social e da necessidade de não se tornarem meros reprodutores
do status quo.
Nesse sentido, torna-se imperativa a interação da Faculdade com a comunidade interna e
externa, especialmente com o setor produtivo.
A oferta dos cursos da Instituição coloca-se em duas dimensões:
1- qualidade da formação acadêmica a ser oferecida;
2- quantidade de profissionais necessários para atender as demandas de crescimento
sustentável para o país.
Atualmente a Faculdade Cambury oferece os seguintes cursos:
Tecnológicos
Gestão Executiva de Negócios
Gestão de Recursos Humanos
Gastronomia
Eventos
Fotografia
Gestão da Tecnologia da Informação
Produção Publicitária
Marketing
Design de Joias e Gemas/Design de Produto
36
Design de Interiores
Estética e Cosmética
Logística
Construção de Edifícios
Bacharelado
Direito
Em processo de autorização
Bacharelado em Engenharia Civil
1.7.5.2 Política de Extensão
A extensão, como um processo educativo que se expressa na relação transformadora da
Faculdade com a sociedade e entendida, portanto, como prática social, será marcada fortemente
pela inserção no contexto social e cultural.
A política de extensão da Cambury deve integrar as atividades, os projetos acadêmicos e
as ações de assistência, somados a outras ações realizadas com a comunidade. Ela pauta-se nas
seguintes diretrizes:
- Articulação e diálogo com a sociedade;
- Integração com o ensino e a pesquisa;
- Interdisciplinaridade e ações comprometidas com as necessidades regionais e as de
transformação do homem e da sociedade;
- Diversificação de método e meios de atividades de extensão por meio de programas
institucionais, atividades educativas e culturais, vinculadas à prática profissional na e para a
sociedade.
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/96 (Cap. IV, art. 43, incisos IV e VI), o
Ensino Superior, dentre outras finalidades, deve “promover a divulgação de conhecimentos
culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônios da humanidade e comunicar o saber
através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação”. Determina ainda que
cabe à Universidade estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular,
os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com essa
uma relação de reciprocidade.
37
Linhas de trabalho:
A) Extensão comunitária:
Serão desenvolvidos trabalhos com a comunidade, com o objetivo de desenvolver nos
alunos atitudes de cidadania e responsabilidade social, levando-os a contribuir com o
desenvolvimento da região e com a inclusão social.
B) cursos
Curso é um conjunto articulado de ações pedagógicas de caráter teórico ou prático,
planejadas e organizadas de modo sistemático.
A oferta de cursos fortalece a relação com a comunidade, na medida em que socializa seu
conhecimento, disponibiliza seus serviços, mas também cursos para alunos e comunidade,
fazendo o estreitamento de laços entre essa e a Faculdade.
C) Seminários e encontros/jornadas de cursos:
Eventos científicos de âmbito menor do que o congresso, cobrindo campos de
conhecimento mais especializados. Incluem-se nessa classificação: encontro, simpósio, jornada,
colóquio, fórum, reunião.
A oferta de seminários e encontros fortalece a relação com a comunidade, na medida em
que socializa seu conhecimento, mas também disponibiliza seus serviços, cursos para alunos e
comunidade, fazendo o estreitamento de laços entre essa e a Faculdade.
D) Visitas técnicas:
As Visitas Técnicas são atividades de grande importância no processo ensinoaprendizagem e tem por objetivo associar o conhecimento teórico e prático. Foram instituídas
com a finalidade de aliar formação profissional, humanística e tecnicamente competente com a
extensão do trabalho acadêmico na comunidade e no mercado de trabalho.
1.7.5.3 Política de Pesquisa/Iniciação Científica:
A Faculdade Cambury destaca, em sua proposta pedagógica e de seus cursos, a
importância das atividades de investigação científica na formação de todo e qualquer profissional.
Consequentemente, a Instituição poderá apoiar o desenvolvimento de projetos de iniciação à
pesquisa nas respectivas áreas de atuação dos cursos de graduação e pós-graduação.
Com a finalidade de desenvolvimento da pesquisa, a Faculdade Cambury poderá adotar
mecanismos de estímulos aos professores pesquisadores, possibilitando a efetiva realização dessa
38
atividade, sempre procurando vinculá-la ao ensino e à extensão.
São ações previstas para a pesquisa na Instituição:
- Estimular o desenvolvimento da iniciação de pesquisa científica;
- estimular a socialização e divulgação interna e externa da produção do conhecimento
científico socialmente relevante e comprometido com a qualidade do ensino de graduação, pósgraduação e extensão;
- firmar convênios e/ou acordos com agências de fomento à pesquisa.
Serão consideradas atividades complementares de pesquisa:
- Participação em congressos, simpósios, seminários e outros eventos técnico-científicos,
de abrangência local, regional, nacional e internacional, como moderador, debatedor,
coordenador, secretário ou palestrante;
- Elaboração de monografias;
- Orientação ou coorientação de monografias, dissertações ou teses.
1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação
O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas
dimensões e funções que convirjam para uma tomada de consciência, por parte da comunidade
acadêmica, de que avaliar implica em uma reflexão crítica sobre a prática pedagógica (objetivos,
procedimentos, instrumentos, intenções).
Dessa forma, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é
entendida como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises que
viabilizarão uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva,
requer de todos o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a
eficiência e eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla, mas também profunda análise
das informações, dos resultados e das observações, aspectos que compõem o processo em todos
os seus tempos e espaços.
A avaliação proposta pela Faculdade Cambury tem caráter formativo, processual e
contínuo, que melhorará cada vez mais o processo pedagógico e as suas respectivas práticas
educativas. O processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, com o intuito
de viabilizar ações imediatas para a correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando
39
os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do
discente, ou seja, possibilitar a ele reconhecer que está cometendo um “erro” durante o percurso
de aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo para então diagnosticar um “erro”
e corrigi-lo em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, tornase imperativo o entendimento do processo de construção do conhecimento do aluno a partir do
seu “erro”, pois pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar a
informação.
A construção de critérios de avaliação de modo compartilhado é fundamental para que se
compreenda os propósitos do ensino e da aprendizagem. Desse modo, o fundamental é ter clareza
da aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio
processo de assimilação, exercitando a autoavaliação. A avaliação formativa deverá estar
vinculada ao projeto pedagógico de cada curso.
O regimento da Instituição, em seu Capítulo VI, seção I, “da avaliação do desempenho
escolar”, expressa em seu Art. 88: “A apuração do desempenho acadêmico é realizada por
unidade curricular, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.”.
Parágrafo Único. O sistema avaliativo é composto de duas etapas com ênfase no
processo contínuo, processual e cumulativo.”.
Abaixo, parte da Portaria DGFCG nº 017/2013, de 01 de agosto de 2013, que dispõe sobre
a avaliação da aprendizagem discente.
Art. 1º - Estabelecer que o sistema de avaliação da aprendizagem discente, dos cursos de
formação Tecnológica e Bacharelado das unidades Goiânia e Formosa, será composto de acordo
com a carga horária das disciplinas.
§ 1º - As notas são compostas das seguintes nomenclaturas:
AN – Avaliação de Núcleo (AN): refere-se a uma prova escrita, individual, sem consulta,
com questões objetivas e discursivas, no modelo padrão da Instituição, com nota totalizando, no
máximo, 10 pontos;
AD – Atividades Diversificadas (AD): sendo dividida em: trabalhos, dinâmicas,
seminários, questionários, frequência, dentre outras, com nota totalizando, no máximo, 10 pontos;
40
AI – Avaliação Interdisciplinar (AI): refere-se a uma prova escrita, individual,
composta por um caderno com 50 questões objetivas, sendo para cada disciplina no mínimo 4
questões, que devem, necessariamente, contemplar o raciocínio reflexivo. O valor total da prova
será de 1,0 (um) ponto e esse será utilizado na composição da média final do aluno, em cada
disciplina.
§2º - Disciplinas de 20 horas, as disciplinas de 40 horas do núcleo I e disciplinas
ministradas no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), terão três avaliações, denominadas
AN1, AD1 e AI. O professor, devido a padronização sistêmica deverá dobrar essas notas,
lançando AN2 e AD2, que serão somadas e o sub-total dividido por 4, sendo condição de
aprovação por média final o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a seguinte fórmula:
MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0
4
§3º - Para as disciplinas de até 20 horas, as disciplinas de 40 horas do núcleo I e
disciplinas ministradas no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), o discente estará
automaticamente reprovado se o resultado das AN1 e AN2, somado ao ponto adicional de AI, for
menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula:
MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0
2
§4º - Disciplinas com mais de 20 horas, as disciplinas não pertencentes ao núcleo I e nem
pertencentes ao AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), terão cinco avaliações, denominadas
AN1, AD1, AN2, AD2 e AI que serão somadas e este sub-total dividido por quatro, sendo
condição para aprovação por média final o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a
seguinte fórmula:
MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0
4
§5º - Para as disciplinas com mais de 20 horas, as disciplinas não pertencentes ao núcleo I
e nem pertencentes ao AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), o discente estará
automaticamente reprovado se o resultado da média de AN1s, composta por AN1 e AN2, somado
ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula:
MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0
2
41
Art. 2º - As avaliações formais AN1 e AN2 poderão ter uma única segunda chamada,
desde que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pela Diretoria de
Ensino.
Parágrafo Único – Não haverá segunda chamada para AI
Art. 3º - O aluno que requerer a segunda chamada dentro do prazo e apresentar
comprovante (atestado médico com CID) junto ao NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), poderá
ter a solicitação de isenção deferida, desde que estejam em conformidade com o DECRETO-LEI
Nº 1.044, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969 e com a LEI Nº 6.202, DE 17 DE ABRIL DE 1975.
Art. 4º - Cada prova de segunda chamada será paga mediante requerimento, realizado no
NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), no valor único por disciplina, conforme estabelecido em
Portaria editada pelo Diretor Geral.
Art. 5º - De acordo com a Legislação e também o Regimento Geral da Instituição,
atendida em qualquer curso, com a frequência mínima de 75% (setenta e cinco) por cento às aulas
por disciplina e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado.
1.7.5.5 Políticas de pós-graduação
Os cursos e programas de pós-graduação devem suscitar, naqueles que deles participam, o
compromisso permanente com seu próprio aperfeiçoamento e com o desenvolvimento regional e
nacional.
As atividades de pós-graduação são essenciais e fundamentais para a consolidação da
Faculdade Cambury como Instituição voltada à produção e difusão do conhecimento por meio da
pesquisa, do ensino e da capacitação e aperfeiçoamento de profissionais de nível superior.
O objetivo principal da pós-graduação é formar especialistas em áreas selecionadas do
conhecimento, por meio de disciplinas coerentemente ordenadas e pela elaboração de uma
monografia ao final do Curso.
As políticas de pós-graduação na Faculdade incluem:
- ampliação da oferta de cursos de pós-graduação;
- ampliação do número de docentes que atuam na pós-graduação;
- formação de recursos humanos para atuar no mercado de trabalho;
42
- criação de cursos de pós-graduação em sintonia com as necessidades demandadas pelo
mercado de trabalho e mantença de sua constante evolução;
- integração da graduação e a pós-graduação.
Segundo o regulamento da pós-graduação, os cursos devem ter duração mínima de 360
(trezentas e sessenta) horas, nessas não está computado o tempo de estudo individual ou em
grupo, sem assistência docente e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração de monografia
ou trabalho de conclusão de curso. A duração poderá ser ampliada de acordo com o projeto
pedagógico do curso e o seu objeto específico.
As atividades de ensino terão como objetivos gerais o conhecimento de referenciais
teóricos, o aperfeiçoamento de habilidades intelectuais e técnicas, o aprimoramento de atitudes e
o fortalecimento de valores essenciais à vida individual e social.
A integralização dos estudos necessários à concessão do certificado de especialista dar-seá na forma de aulas ou de atividades programadas, com a presença do professor, ou de atividades
desenvolvidas sob orientação, de acordo com plano específico.
A avaliação de cada disciplina ou atividade será expressa em notas de zero (0) a dez (10) e
para aprovação, o aluno deverá obter, no mínimo, a nota 7,0 (sete) e 75% (setenta e cinco por
cento) de frequência.
A seleção de docentes será feita com base na titulação requerida pelo MEC, na
experiência profissional, na experiência acadêmica, na atualização em tecnologias específicas dos
módulos que irá atuar, bem como na atitude de liderança em educação.
O processo ensino-aprendizagem deve ser orientado para a apresentação de situações
desencadeadoras que permitam o desenvolvimento da capacidade de reflexão, de atitudes
empreendedoras, de visão pluralista, da percepção profissional local e global. As aulas serão
dinâmicas, embasadas na metodologia “aprender fazendo”.
O corpo docente deverá ser constituído por professores portadores de título de mestre ou
de doutor, obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido ou, no mínimo, ter o
título de especialista. O interessado pode solicitar a relação dos professores efetivos de cada
disciplina prevista no projeto pedagógico, com a respectiva titulação.
1.7.5.6 Política de contratação de professores
43
A seleção de professores será feita mediante análise de currículo, entrevista, aula-teste de
20 (vinte) minutos, que verse sobre assuntos referentes à disciplina a ser ministrada, e exame de
títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios básicos:
4
Titulação;
5
tempo de experiência profissional na área de atuação;
6
tempo de experiência como professor de ensino superior;
7
proatividade.
Será dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em vista
a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do conhecimento,
será aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham experiência
profissional de, no mínimo, 2 (dois) anos.
Para o caso da pós-graduação, os professores convidados serão contratados pelo serviço
prestado.
O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e horistas.
A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo integral e parcial.
Para os professores da pós-graduação, que são convidados, o regime de trabalho será por
prestação de serviços.
1.7.5.7 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais)
Em sua infraestrutura, a Faculdade está adaptada para o atendimento previsto na Lei nº
10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, para facilitar o acesso dos alunos portadores
de necessidade especiais. Assim, as unidades possuem rampas de acesso, além de sanitários
masculinos e femininos equipados que favorecem a acessibilidade física aos acadêmicos e
docentes com necessidades educacionais especiais. Quanto ao estacionamento, existem vagas
reservadas e exclusivas, em caráter permanente e bem sinalizadas, bem como rampas de acesso
em todas as calçadas que dão acesso aos prédios e demais logradouros dos campi. Nos blocos
onde não existe acesso aos pavimentos superiores por rampas, são disponibilizadas salas de aula
no andar térreo, havendo remanejamento de turmas e de horários de acordo com as necessidades
do momento e de atendimento aos docentes e discentes.
44
Por meio do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) e do Núcleo de Apoio
Psicopedagógico (NAP), a Faculdade Cambury realiza um trabalho de acompanhamento aos
alunos portadores de necessidades especiais ou de distúrbios de aprendizagem, objetivando um
bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a total adaptação desses
alunos à Faculdade.
Para a realização desse trabalho, utiliza-se a seguinte metodologia:
- Entrevista com os alunos e responsáveis, no início do semestre letivo;
- Reuniões sistemáticas com os coordenadores dos cursos e professores, orientando para a
situação dos alunos portadores de necessidades especiais e discutindo ações para melhorar
o atendimento a eles;
- Sensibilização e orientação aos demais alunos das salas de aula, para acolhimento e
colaboração aos alunos com necessidades especiais;
- Reuniões individuais e mensais com os alunos portadores de necessidades especiais para
verificação, acompanhamento do seu desempenho e principais dificuldades encontradas;
- Atendimento preferencial aos alunos com necessidades especiais pelo Núcleo
Psicopedagógico, quando solicitado.
1.8 Inserção Regional
1.8.1 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos
De acordo com a Wikipédia Goiânia “pertence à Mesorregião do Centro Goiano e à
Microrregião de Goiânia”. Situada no Planalto Central, a 209 Km de Brasília, tem uma área de
aproximadamente 739 km².
Segundo estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
em 2011, sua população é de 1.318.148 habitantes e é a sexta maior cidade do Brasil em
tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana, sendo o décimo segundo município
mais populoso do Brasil. A Região Metropolitana de Goiânia possui 2.206.134 habitantes, o que
a torna a décima região metropolitana mais populosa do país (IBGE, 2011).
A colonização teve origem em 1735 e a sede administrativa da capitania de Goiás era a
capitania de Vila Boa. A decadência da capitania de Vila Boa (devido à decadência das
atividades relacionadas ao ouro) culminou com várias propostas de transferência da capital, que
45
iniciaram em 1830 e continuaram até a Proclamação da República, quando a transferência foi
prevista na primeira Constituição do Estado de Goiás, promulgada ao 01 dia do mês de junho de
1891, no artigo 5º, que foi mantido nas constituições seguintes, de 1898 e 1918. Somente em 2 de
agosto de 1935, por força do disposto no artigo 1° do decreto estadual número 327, deu-se a
denominação de Goiânia à nova capital.
Em 20 de novembro de 1935, o município foi instalado, e em 13 de dezembro daquele ano
foi assinado o primeiro decreto que determinava a mudança de algumas secretarias para a nova
metrópole (decreto nº 560). Posteriormente, “foram transferidas a Diretoria Geral da Segurança
Pública e a Companhia de Polícia Militar (1935), e a Diretoria Geral da Fazenda (1936)”.
Somente em 23 de março de 1937, por meio do Decreto nº 1816, a capital foi transferida
definitivamente para Goiânia.
Em 30 de março de 1938, pelo Decreto-lei estadual nº 557, o distrito de Campinas foi
extinto e, seu território, anexado ao município de Goiânia, como zona administrativa. Pelo
decreto-lei estadual nº 1233 (31/10/38) foram extintos os territórios de Aparecida e Trindade e
acrescidos ao distrito sede de Goiânia. Entre 1939 e 1943, o município era constituído por:
Goiânia (capital), Hidrolândia, Ribeirão, São Geraldo e Trindade.
Em 1943, pelo Decreto-lei estadual nº 8305 (31/12), o distrito de Trindade foi elevado à
categoria de município e desmembrado de Goiânia; o município de Hidrolândia mudou de nome,
para Grimpas; São Geraldo passou a chamar-se Goianira; e Ribeirão, Guapó. Este último foi
elevado à categoria de município pela lei estadual nº 171 (08/10/48). O distrito de Grimpas, pela
lei estadual nº 223 (05/10/1948), foi elevado à categoria de município, e voltou a chamar-se
Hidrolândia.
Em divisão territorial, de 01 de julho de 1950, o município foi constituído de 2 (dois)
distritos: Goiânia e Goianira. Na divisão territorial de 10 anos depois, o município continuou com
2 (dois) distritos: Goiânia e Senador Canedo, sendo que esse último foi elevado à categoria de
município em 09 de janeiro de 1988, pela lei estadual nº 10.435. Em 05 de junho 1990, foi criado
o distrito de Abadia de Goiás e anexado ao município de Goiânia, sendo esta a divisão territorial
de 01 de junho de 1995. Ainda em 1995, pela lei estadual nº 12.799 de 27 de dezembro, o distrito
de Abadia de Goiás foi desmembrado do município de Goiânia e elevado à categoria de
município. Em 1993, pela lei 7257 de 17 de novembro, foi criado o distrito de Vila Rica e
46
anexado ao município de Goiânia. Assim, o município de Goiânia passou a ser constituído por 2
(dois) distritos: Goiânia e Vila Rica, em divisão territorial de 2003 e 2007.
1.8.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais
Quadro 11 - Aspectos econômicos, sociais, demográficos e educacionais da cidade sede e
região polarizada
Sede
Região polarizada
GOIÂNIA
AP.
GOIÂNIA
SENADOR
CANEDO
TRINDADE
GOIANÁPOLIS
ABADIA
DE
GOIÁS
511.323
97.719
115.470
11.013
7.733
733,116 km2
288,122
248,291
710,714
162,435
146,778
777
74
30
37
6
4
62.642
21.155
3.256
4.110
402
318
29.928
32.043
8.579
44.821
16.891
8.245
4.255.668
16.531
389.079
346.933
12.995
17.930
21.177.363
3.066.615
2.825.779
614.211
56.960
120.666
30.131.330
143.027
3.952.232
1.116.954
22.591,15
8.716,91
44.319,45
10.345,42
Censo
População (......)
Áreas (km²)
Estabelecimentos de
Saúde (......)
Matrículas
Ensino
Médio (........)
Valor adicionado na
agropecuária
(mil
reais) (........)
Valor adicionado na
Indústria (mil reais)
(.......)
Valor adicionado no
Serviço (mil reais)
(.......)
PIB a Preço de
mercado corrente (mil
reais) (.......)
PIB per capita (reais)
(........)
1.412.364
94.670
8.848,47
Fonte: IBGE – Cidades (junho/2015)
2 O CURSO
2.1 Contextualização do curso
a) Nome do curso: Curso Superior de Tecnologia em Logística.
b) Nome da mantida: Faculdade Cambury
c) Endereço de funcionamento do curso: Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente
CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás
174,432
24,348,36
47
d) Atos legais de Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do curso:
Curso autorizado pelo MEC –- portaria nº 539 de 23/10/2013 – Publicado no D.O.U –
25/10/2013
e) Número de vagas autorizadas: 200 vagas anuais
f) Conceito Preliminar de Curso – CPC – e Conceito de Curso – CC –, quando houver:
SC
g) Turnos de funcionamento do curso (matutino, vespertino, noturno e integral): O curso é
disponibilizado em 2 turnos: matutino e noturno.
h) Carga horária total do curso (em horas e em hora/aula): O curso é oferecido em 2040h/a.
i) Tempo mínimo e máximo para integralização: Mínimo 2 anos e máximo 4 anos.
Obs: O período de integralização poderá ser inferior, desde que supervisionado pela
instituição e de acordo com a legislação (Resolução CES/CNE nº 02/07 e 04/09).
j) Identificação do (a) coordenador (a) do curso: Professor Danilo Marcos da Cunha
k) Perfil do (a) coordenador (a) do curso: Especialista em Publicidade e Propaganda – pela
Fundação da Universidade Federal do Paraná – Ano de conclusão 1990; Graduado em
Administração de Empresas – Centro Universitário Positivo – UNICENP – ano de
término 1989
l) Composição, titulação, tempo de trabalho no curso, sem interrupção, e regime de trabalho
Danilo Marcos da Cunha- especialista- 18 meses - integral.
Ivelcy Rocha Caciquinho Pinheiro- mestre- 22 meses - parcial
Ângelo Fernando Facciolli - mestre- 18 meses - parcial
Marizangela Gomes de Morais- mestre- 22 meses - parcial
Katya Alexandrina Matos Barreto Motta- doutora- 22 meses - parcial
2.2 Justificativa de Oferta
Goiânia é um dos maiores centros financeiros do Brasil, e sua economia é caracterizada
pela predominância do setor terciário, o qual concentra 80% da economia do município, com
destaque para a saúde, atividades imobiliárias e administração pública.
48
Em Goiânia, a maior parte da produção no setor secundário se concentra na indústria de
alimentos, principalmente na produção de temperos e arroz. Mesmo localizada num Estado
fortemente agropecuário, a capital goiana destaca-se por ser um dos polos confeccionistas de
roupa do Brasil. Com quase três mil indústrias da categoria, a cidade possui mais de 60% das
empresas de moda instaladas em Goiás. Outros setores industriais são as fundições, o
beneficiamento de algodão, gráfica, óleos vegetais, cerâmica, bebidas, madeira e mobiliário.
Até a década de 1970, a economia de Goiânia se manteve focada no setor primário,
principalmente pela influência agropecuária de seu Estado.
Segundo o Censo Agropecuário, promovido pelo IBGE, Goiânia tinha 470
estabelecimentos agropecuários, sendo que 91,06% pertenciam a um único proprietário e 185
deles eram compostos por matas de preservação ambiental. Segundo o Censo 2010, Goiânia
possui uma grande atuação na bovinocultura e avicultura.
O setor secundário é um dos mais influentes de Goiânia. A cidade destaca-se em
indústrias farmacêuticas, confecção e alimentação. Entre Goiânia e Anápolis há 18 empresas
farmacêuticas que somam mais de 5.000 empregados. Sendo o quarto maior polo confeccionista
do Brasil, Goiânia emprega mais de 35.000 pessoas no ramo em mais de 2.000 confecções. Já na
alimentação, a capital goiana destaca-se na área de laticínios e frigoríficos.
O setor terciário é diversificado e dinâmico, abrangendo desde serviços básicos até os que
demandam alta tecnologia.
Pirâmide Populacional
Goiânia tem, segundo o IBGE (População 2010), 1.302.001 habitantes. A distribuição da
população por sexo, segundo os grupos de idade pode ser observada no quadro a seguir.
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR SEXO, SEGUNDO OS GRUPOS DE IDADE (2010)
FAIXA ETÁRIA
MASCULINO
FEMININO
TOTAL
Mais de 100 anos
44
68
112
95 a 99 anos
152
333
485
90 a 94 anos
596
1.137
1.733
85 a 89 anos
1.610
2.752
4.362
80 a 84 anos
3.435
5.543
8.978
75 a 79 anos
5.804
8.791
14.595
70 a 74 anos
9.459
12.904
22.363
65 a 69 anos
12.997
16.597
29.594
60 a 64 anos
18.723
23.737
42.460
49
55 a 59 anos
50 a 54 anos
45 a 49 anos
40 a 44 anos
35 a 39 anos
30 a 34 anos
25 a 29 anos
20 a 24 anos
15 a 19 anos
10 a 14 anos
05 a 09 anos
00 a 04 anos
TOTAL
25.325
32.488
38.572
43.686
49.000
58.341
64.092
64.221
55.171
50.019
44.189
42.933
620.857
31.492
39.301
45.628
49.936
53.809
63.089
68.361
67.610
56.556
49.326
42.642
41.532
681.144
Fonte: IBGE, 2010.
56.817
71.789
84.200
93.622
102.809
121.430
132.453
131.831
111.727
99.345
86.831
84.465
1.302.001
População no Ensino Médio e Técnico Regional
A universalização progressiva do ensino médio constitui exigência da Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional. A necessária expansão deste nível de ensino foi claramente
planejada nas metas do Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado pela Lei nº 10.172/2001, e
no projeto de lei do novo Plano Nacional de Educação (PNE), sendo evidenciada na região de
inserção da Faculdade Cambury.
Na região de inserção da Faculdade Cambury o ensino médio apresentou crescimento nas
últimas décadas, o que pode ser associado à melhoria do ensino fundamental, à ampliação do
acesso ao ensino médio e a uma maior demanda pela educação superior.
De acordo com os Resultados Finais do Censo Escolar 2012, foram registradas, no
município de Goiânia, 73.650 matrículas iniciais, sendo 62.213 matrículas iniciais no ensino
médio (regular), 6.471 em EJA presencial (nível médio), além de 4.966 matrículas na educação
profissional (nível técnico), o que confirma a existência de demanda potencial para a formação
superior no município.
Em Goiânia, segundo o Cadastro e-MEC (2013), além da Faculdade Cambury, funcionam
mais 29 instituições de ensino superior. De acordo com o Censo da Educação Superior 2010, em
Goiânia são oferecidas 59.746 vagas em cursos de graduação presenciais.
Taxas Bruta e Líquida de Matriculados na Educação Superior
50
Goiânia teve, no ano de 2010, uma taxa de escolarização líquida estimada de 12,08%. A
taxa de escolarização bruta, que mede, percentualmente, o total de matrículas no ensino superior
em relação à população na faixa etária teoricamente adequada para frequentar esse nível de
ensino, foi estimada, para o ano de 2010 no município de Goiânia, em 50,43%.
Uma das metas do PNE, aprovado pela Lei nº 10.172/2001, era a oferta da educação
superior para, pelo menos, 30% da faixa etária de 18 a 24 anos até janeiro de 2011. No projeto de
lei do novo Plano Nacional de Educação (PNE) a meta é mais ambiciosa: elevar a taxa bruta de
matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos,
assegurando a qualidade da oferta.
Assim, a taxa de escolarização líquida calculada para o município de Goiânia demonstra
claramente as deficiências do setor de ensino superior em relação aos jovens que residem na
região e a necessidade de ampliação da cobertura educacional.
A área de inserção da Faculdade Cambury é um espaço social e econômico que demanda
por uma intervenção qualificada para a geração de desenvolvimento. Neste sentido, cada vez
mais, um conjunto de profissionais bem qualificados estão sendo solicitados no mercado de
trabalho, para servir à sociedade.
A Logística é a área da gestão responsável por prover recursos, equipamentos e
informações para a execução de todas as atividades de uma empresa.
Fundamentalmente a Logística possui uma visão organizacional holística, onde esta
administra os recursos materiais, financeiros e pessoais, onde exista movimento na empresa,
gerenciando desde a compra e entrada de materiais, o planejamento de produção, o
armazenamento, o transporte e a distribuição dos produtos, monitorando as operações e
gerenciando informações.
Pela definição do CouncilofSupply Chain Management Professionals, “Logística é a parte
do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e
armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos
acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de
consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes”.
Com a importância da área de Logística, a demanda por mão-de-obra qualificada aumenta
e, consequentemente, a procura por cursos superiores nessa área também aumenta.
51
Apesar da realidade apontada, no município de Goiânia a oferta de vagas em Cursos
Superiores de Tecnologia em Logística ainda é incipiente. No município de Goiânia, a oferta do
Curso Superior de Tecnologia em Logística limita-se a 01 (um) curso presencial oferecido pela
Faculdade de Goiânia – Unidade 1 (FAG), com 180 vagas.
Dessa forma, as atuais condições de oferta do ensino superior na área de Logística na
região de inserção da IES não são suficientes para acomodar o ritmo de crescimento e
aperfeiçoamento do mercado de trabalho.
Assim, com a criação do Curso Superior de Tecnologia em Logística, a Faculdade
Cambury busca qualificar de forma rápida e focada os profissionais que irão ocupar postos
relevantes nesse mercado de trabalho, e estará contribuindo para a ampliação das oportunidades
de acesso à formação superior em área cuja atual oferta não é capaz de absorver as demandas da
sociedade e do mercado de trabalho.
2.3 Objetivos do curso
Objetivo geral: O Curso Superior de Tecnologia em Logística tem como objetivo geral fornecer
formação tecnológica na área de Logística, capacitando o egresso para as atividades de aquisição,
recebimento, armazenagem, distribuição e transporte, com visão sistêmica e estratégica,
capacidade de comando, liderança, além de densos conhecimentos de estratégias de segurança e
respectivas tecnologias e equipamentos.
Objetivos específicos: São objetivos específicos do Curso Superior de Tecnologia em Logística:
a) Atender a uma demanda regional e nacional por profissionais qualificados na área de
Logística, aptos a atuar nos campos de atuação profissional;
b) Propiciar embasamento teórico e prático necessário para as atividades de aquisição,
recebimento, armazenagem, distribuição e transporte;
c) Desenvolver as competências e habilidades descritas para o egresso do Curso Superior de
Tecnologia em Logística;
d) Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais
resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias em Logística;
52
e) Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão dos
processos tecnológicos em Logística;
f) Aprimorar habilidades profissionais para o enfrentamento cotidiano e estratégico das
contingências da área de Logística;
g) Disseminar conhecimentos que possibilitem ao aluno resolução de situações com
flexibilidade e adaptabilidade diante de problemas detectados;
h) Desenvolver visão estratégica, atitude empreendedora, postura ética, postura de inovação,
valorização da responsabilidade social, busca constante do conhecimento e espírito
empreendedor;
i) Desenvolver habilidades para atuar em equipe e de forma interativa, em prol dos objetivos
comuns e compreensão da complementaridade das ações coletivas
j) Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no
mundo do trabalho;
k) Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização, a atualização com o
mundo do trabalho e articulação da teoria com a prática no Curso Superior de Tecnologia
em Logística;
l) Desenvolver no egresso a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as
mudanças nas condições de trabalho, bem como dar prosseguimento aos estudos em
cursos de pós-graduação.
2. 4 Perfil do egresso
O Eixo Tecnológico “Gestão e Negócios” compreende tecnologias associadas aos
instrumentos, técnicas e estratégias utilizadas na busca da qualidade, produtividade e
competitividade das organizações. Abrange ações de planejamento, avaliação e gerenciamento de
pessoas e processos referentes a negócios e serviços presentes em organizações públicas ou
privadas, de todos os portes e ramos de atuação. Esse eixo caracteriza-se pelas tecnologias
organizacionais, viabilidade econômica, técnicas de comercialização, ferramentas de informática,
estratégias de marketing, logística, finanças, relações interpessoais, legislação e ética.
O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Logística será um profissional
especializado em aquisição, recebimento, armazenagem, distribuição e transporte. Atuando na
53
área logística de uma empresa ou organização, planejará e coordenará a movimentação física e de
informações sobre as operações multimodais de transporte, para proporcionar fluxo otimizado e
de qualidade para peças, matérias-primas e produtos. Ele desenvolverá e gerenciará sistemas
logísticos de gestão de materiais de qualquer natureza, o que inclui redes de distribuição e
unidades logísticas, estabelecendo processos de compras, identificando fornecedores, negociando
e estabelecendo padrões de recebimento, armazenamento, movimentação e embalagem de
materiais, podendo ainda controlar recursos financeiros e ocupar-se do inventário de estoques,
sistemas de abastecimento, programação e monitoramento do fluxo de pedidos.
As responsabilidades no exercício das atribuições do Tecnólogo em Logística exigem
visão sistêmica e estratégica, capacidade de comando, liderança, além de densos conhecimentos
de estratégias de segurança e respectivas tecnologias e equipamentos.
2.5 Breve histórico do curso
O curso de Logística foi criado no sistema e-mec em 26/02/2013, autorizado pela Portaria
nº 539 de 23/10/2013, publicada no D.O.U de 25/10/2013, teve início em 10/02/2014 e ainda não
formou nenhuma turma. Em 2014/1 abriu a primeira turma.
2.6 Evolução Estatística do curso
Quadro 12 - Evolução Estatística do Curso
HISTORICO
2010
1º
SEM
2º
SEM
PERÍODOS LETIVOS
2012
2013
2º
1º
2º
1º
2º
SEM SEM SEM SEM SEM
Processo Seletivo
2011
1º
SEM
2015
2014
1º
SEM
2º
SEM
1º
SEM
2º
SEM
Número de Vagas
100
100
100
100
Inscritos no processo
seletivo
114
65
120
58
C / V: relação
candidatos/vaga
1,14
0,65
1,2
0,58
Total de matrículas
49
57
66
76
Fonte: Secretaria Geral (set/2015)
54
2.7 Organização didático – pedagógica
2.7.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional
Investir na atualização tecnológica e na inserção de novas práticas e processos pode
contribuir de forma decisiva na formação de profissionais de alto gabarito. Com esse pensamento,
a Faculdade Cambury apoia as experiências que possibilitam articular a educação com o
desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. Assim, a Instituição tem se preocupado
em implementar ações que viabilizem a inovação no processo de aquisição e produção de
conhecimentos. Dentre essas ações, pode-se destacar:
a) oferta de 20% de sua carga horária dos cursos na modalidade a distância, conforme
Portaria nº 2.253, de 18 de outubro de 2001, do MEC, utilizando as atuais e novas tecnologias de
informação e de comunicação (videoconferência, lousa digital, entre outros), para que possam
produzir melhorias significativas no que se refere ao processo ensino-aprendizagem;
b) Adequação dos laboratórios;
c) Revitalização dos espaços informatizados;
d) Utilização da plataforma MOODLE nas práticas de ensino presencial;
e) A realização de eventos relacionados à Inovação Tecnológica.
Atualmente, a Instituição tem 1 (um) data show para cada sala de aula e 2 (dois) quadros
digitais, cuja utilização depende de reserva por parte do professor.
2.7.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho
docente
A ação docente apresenta algumas especificidades, o que a torna única em cada sala de
aula. Sendo assim, o planejamento das atividades desenvolvidas no decorrer do semestre é
essencial para que o processo ensino-aprendizagem aconteça de forma eficaz.
Na Faculdade Cambury, os professores elaboram seus planos e cronograma de acordo
com a ementa das disciplinas. Os planos são entregues aos Chefes de Escola, que os analisam
juntamente com o Colegiado do Curso e, caso aprovados, os encaminham para que sejam
arquivados.
55
Os professores, obrigatoriamente, nas primeiras aulas, devem discutir o plano com a
turma e mostrar todos os critérios que serão adotados para a efetivação do processo.
Algumas ações que têm por objetivo acompanhar atividades desenvolvidas pelos docentes
são desenvolvidas durante o semestre letivo:
- semana de planejamento: os professores se reúnem para desenvolver o seu plano de disciplina e
de aula;
- discussão com os professores, no início e fim de cada semestre letivo, dos problemas
encontrados na prática;
- discussão e análise dos indicadores da avaliação institucional que nortearão as ações
pedagógicas;
- avaliação do docente pelos alunos (avaliação institucional);
- avaliação do docente pelos chefes imediatos;
- acompanhamento e/ou orientação do docente nos casos em que ele demonstrar alguma
dificuldade no desenvolvimento de suas atividades.
2.7.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos
A seleção de conteúdo é feita tendo por base o modelo de formação geral, formação
humana e formação profissional proposto pela instituição, de acordo com a realidade em que a
instituição está inserida e com referenciais específicos, tais como:
- Sócio- antropológico: voltado para os diferentes aspectos da realidade social em que o
currículo será aplicado.
- Psicológico: voltado para o desenvolvimento cognitivo do aluno;
- Epistemológico: voltado para as características próprias das diversas áreas do
conhecimento.
Ao procederem à seleção dos conteúdos, os professores deverão ter em mente:
- a prática profissional, tomando como base a visão de homem, mundo e educação que
orientam esta prática;
- as competências e habilidades essenciais para a formação profissional do aluno;
- as competências e habilidades essenciais para a formação do cidadão crítico;
- a ementa da disciplina;
56
Com o objetivo de garantir a qualidade do ensino e atender as diretrizes legais
estabelecidas, serão desenvolvidas as seguintes ações:
- revisão contínua dos currículos;
- atualização constante dos programas, ementas, bibliografias e planos de ensino;
- auto- avaliação;
- aperfeiçoamento / atualização docente;
- revisão constante dos Projetos Pedagógicos dos Cursos;
Para a revisão dos currículos são observadas:
- coerência currículo/objetivos do curso/perfil do egresso/diretrizes curriculares;
- adequação da metodologia de ensino os pressupostos teóricos do curso;
- integração entre as diferentes disciplinas;
- adequação das ementas e conteúdo;
- adequação da carga horária do curso;
- adequação, atualização e relevância da bibliografia.
Ao elaborar seu Plano de disciplina e de aula, o professor deve ter conhecimento das
determinações expressas no PDI, PPI, PPI tendo em vista maior adequação às exigências legais e
institucionais.
O acompanhamento do trabalho do professor é feito pelo chefe da escola, em conjunto
com a Coordenação de ensino e Direção de Ensino.
2.7.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso
2.7.4.1 Atuação do coordenador
A Chefia de Escola (Coordenação do Curso) é a unidade básica da Faculdade, responsável
pela organização administrativa e didático-pedagógica dos cursos. São atribuições da Chefia de
Escola:
I Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitadas as
especialidades e coordenar-lhes as atividades;
II Garantir a aplicação dos programas e planos de ensino das suas disciplinas, de acordo com o
modelo de ensino da Mantenedora;
57
III Deliberar e encaminhar projetos de pesquisa e de extensão que forem apresentados, para
posterior decisão do Conselho Superior;
IV Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;
VI Elaborar e propor o calendário anual de atividades do Curso;
VII Orientar e acompanhar monitoria, Estágio Acadêmico, Trabalho Final, Teste de Nível e
Oficinas de Nivelamento;
VIII Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade
dos professores;
IX Atualizar e implementar todos os itens abordados no Modelo de Ensino Cambury, definido
pela Mantenedora;
X Coordenar e realizar visitas técnicas, mantendo o controle, planejamento, desenvolvimento e
relatório;
XI Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente;
XI Promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas da Coordenação do Curso,
assim como do pessoal docente e não-docente nela lotado;
XII Convocar banca examinadora composta, no mínimo, por 3 (três) professores da área, exceto o
professor responsável pela elaboração e correção das provas, sob a presidência de um dos
convocados, para proceder à segunda revisão da referida prova e dar parecer final no prazo
máximo de 5 (cinco) dias úteis após sua convocação;
XIII Atender o aluno quanto à dependência, acompanhamento pedagógico, transferência,
aproveitamento de estudos e funcionamento da Faculdade;
XIV Controlar a frequência do corpo docente do Curso;
XV Organizar e acompanhar a utilização dos laboratórios finalísticos e complementares,
conforme as diretrizes do Modelo de Ensino Cambury;
XVI Atuar de forma definitiva em todas as etapas do Programa de Avaliação Institucional
(PAIC), seguindo as diretrizes do Ministério da Educação e da Faculdade;
XVII Fazer parte do Conselho Superior, do NDE (como seu presidente), do Colegiado do curso
(como seu presidente) e do Conselho Acadêmico e de Ensino;
XVIII Manter articulação com empresas e organizações da área do curso;
XIX Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.
58
2.7.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador
CURRICULUM VITAE (CV) – SÍNTESE
Nome:
Danilo Marcos da Cunha
End.:
Rua Cp 04 Qd Cp 04 Lt 20 Celina Park
Cidade:
Goiânia
Fone:
(62) 99774893
e-mail:
[email protected]
CPF:
322.901.019.15
Regime de trabalho :
Integral
UF:
GO
CEP:
74373-120
Fax:
RG:
1778887 IIPT
Data de contratação:
01/08/2011
Formação:
Especialista em Publicidade e Propaganda – pela Fundação da Universidade Federal do Paraná –
Ano de conclusão 1990
Graduado em Administração de Empresas – Centro Universitário Positivo – UNICENP – ano de
término 1989
Experiência Profissional:
a) Acadêmica no Ensino Superior:
- Professor Faculdade Araguaia - Período: 2001 a 2004
- Professor Faculdade Alfa – Período: 2003 a 2007
- Professor da Faculdade Fac Lions: 2005 até 2010
- Professor Faculdade Cambury – Período: 2011 até presente momento.
b) Não Acadêmica:
- Ministério do Exército MINEX De 1978 até 1987 – Oficial do Exército
- EDITEL - Editora de Catálogos Telefônicos do Brasil EDITEL de 1988 até 1993 – Gestor
Nacional de Distribuição
- TVA Sul TVA de 1993 até 1997 – Gerente Nacional de Atendimento
- Jornal Folha de São Paulo FOLHA SP de 1998 até 1998 – Superintendente da Região Sul BR
- TV Filmes - Sistemas de Telecomunicações TV FILMES de 1998 até 1999 – Gestor Comercial
- Cia de Idéias - Marketing e Projetos CIA IDÉIAS de 1999 até 2001 - Consultor
- Grillo Eventos GRILLO EVENTOS de 2001 até 2003 - Gestor Administrativo Financeiro
- Telelistas Região II TELELISTAS de 2004 até 2009 – Gestor de Operações
59
- Leroy Merlin - Cia Brasileira de Bricolagem LEROY MERLIN de 2009 até 2010 – Gerente de
Gestão
- Grupo Conceito Brasil CONCEITO De 2010 até 2011 - Gerente Geral
- Rede Elemidia - Grupo Abril Elemidia de 2011 até 2011- Gerente Comercial
- D&M Produções Audiovisuais D&M de 2011 até 2012 – Gerente Comercial
- Carrocerias Flach de 2012 até 2014 – Gerente Comercial
c) Gestão no Ensino Superior
- Coordenador dos cursos de Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos Humanos e
Logística da Faculdade Cambury – Período: 2014 até a presente data.
2.7.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso
Os Chefes de Escola são contratados em período integral, ou seja, 40h. Deste total, 36 são
dedicadas à gestão do curso e 4h em sala de aula, tendo em vista a necessidade do coordenador
não perder o foco no processo de ensino.
2.7.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
Os Chefes de Escola reúnem-se semanalmente com a Coordenação de Ensino para falar
sobre o andamento do curso, discutir problemas relativos a cada um e avaliar a condução do
processo ensino-aprendizagem e dessas reuniões, saem propostas que são levadas à alta
administração e ao Conselho Superior para análise e deliberação.
Os Chefes de Escola reúnem-se, semanalmente, com a Coordenação de Ensino para falar
sobre o andamento do curso, discutir problemas relativos a cada um e avaliar a condução do
processo ensino-aprendizagem. Dessas reuniões saem propostas que são levadas à alta
administração e ao Conselho Superior para análise e deliberação.
Conjunto de órgãos da instituição que auxilia no trabalho do coordenador de curso:
Direção de Ensino, Coordenação Acadêmica, Coordenação de Ensino, Núcleo de Atendimento ao
Estudante (NAE), biblioteca, diretoria geral, Núcleo Docente Estruturante (NDE), Secretaria,
60
Diretoria de Marketing, Conselho Superior, Colegiado, Supervisão de Qualidade de Ensino,
Coordenação do Ambiente Virtual de Aprendizagem, Núcleo de Apoio Psicopedagógico.
2.7.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE
2.7.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE
2.7.5.1.1 Colegiado do curso
O Colegiado do Curso é o órgão deliberativo e consultivo de natureza acadêmica, no
âmbito do curso de graduação e é constituído dos seguintes membros: o chefe de escola, seu
presidente; cinco professores escolhidos por seus pares (mandato de 2 anos, sendo permitida a
recondução por igual período e um membro do corpo discente, escolhido pelos alunos do curso,
com mandato de uma ano admitida uma recondução por igual período (sendo que o aluno não
deve estar cursando o primeiro ou o último semestre letivo).
As reuniões ordinárias acontecem uma vez por semestre e, extraordinárias, por
convocação do chefe de escola ou de 2/3 dos seus membros.
As competências do Colegiado de Curso são:
a) aprovar o Projeto Pedagógico do Curso, a programação acadêmica e seu
desenvolvimento nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão,
articulados com os objetivos da Faculdade e com as normas regimentais;
b) pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino das
disciplinas, elaboração ou reelaboração das ementas, definição de objetivos,
conteúdos programáticos, procedimentos de ensino, de avaliação e bibliografia;
c) apreciar programação
acadêmica que estimule a concepção e
prática
interdisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos;
d) analisar os resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em
disciplinas;
e) acompanhar os processos e resultados da Avaliação Institucional, Avaliação de
Desempenho e Rendimento Acadêmico dos alunos do curso com vistas a
procedimentos acadêmicos que se fizerem necessários;
61
f) analisar e propor normas para o Estágio Supervisionado assim como para a
elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, a serem
encaminhados para o Conselho Acadêmico e de Ensino;
g) analisar e propor normas para o Estágio Supervisionado assim como para a
elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, a serem
encaminhados para o Conselho Acadêmico e de Ensino;
h) analisar requerimentos dos alunos e emitir parecer;
i) analisar e aprovar os planos de ensino das unidades curriculares do curso,
propondo alterações quando necessárias;
j) Estabelecer formas de acompanhamento e avaliação do curso, em articulação com
a Comissão Própria de Avaliação (CPA);
k) deliberar sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão que forem apresentados
para posterior decisão do Conselho Superior;
l) opinar sobre o plano e calendário anual de atividades da Coordenação do curso;
m) apreciar convênios, no âmbito acadêmico, referentes ao curso, encaminhando-os
para parecer ao Diretor Geral;
n) decidir, em primeira instância, sempre que houver necessidade, questões
apresentadas por docentes e discentes;
o) analisar os casos de infração disciplinar e, quando necessário, encaminhar ao
órgão competente;
p) propor e/ou avaliar as atividades extracurriculares necessárias para o bom
funcionamento do curso, registrando-as em formulários próprios;
q) avaliar, fixar normas e promover a integração dos componentes curriculares do
curso,
visando
garantir-lhe
a
qualidade
didático-pedagógica
e
a
interdisciplinaridade;
r) solucionar os casos omissos neste Regulamento e as dúvidas que, porventura,
surgirem na sua aplicação;
s) promover a identificação e sintonia com os demais cursos da Instituição.
t) exercer as demais atribuições que lhe forem previstas no Regimento Geral da
Faculdade ou que, por sua natureza, lhe sejam conferidas.
62
2.7.5.1.2 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é responsável pelo acompanhamento das
atividades inerentes ao desenvolvimento do processo ensino/aprendizagem, com atribuições de
conceber, consolidar e manter atualizado o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de cada curso;
Fazem parte do NDE: o chefe de escola, como seu presidente; cinco representantes do
corpo docente, que serão indicados pelo Colegiado do Curso para um mandato de 2 (dois) anos,
com possibilidade de recondução. O NDE reúne-se ordinariamente duas vezes por semestre e
extraordinariamente quando convocado pelo Coordenador do Curso ou a requerimento de 2/3
(dois terços) dos membros que o constituem.
As atribuições do Núcleo Docente Estruturante são:
a) Adequar o PPC às demandas do mercado de trabalho, redefinindo sua concepção e
fundamentos, se necessário;
b) Estabelecer o perfil profissional do egresso;
c) Atualizar periodicamente o PPC;
d) Promover, em conjunto com o corpo docente, a reestruturação curricular, para
aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário;
e) Analisar os planos de ensino e cronograma de cada disciplina e verificar se a
proposta de trabalho viabiliza o desenvolvimento do perfil proposto no PPC;
f) Acompanhar as atividades do corpo docente propondo, se necessário, treinamento
aos professores;
g) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
h) Zelar pela integração interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
i) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
j) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes para o curso.
2.7.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores
63
O Colegiado do curso é representado nos Conselhos Superiores por meio da Diretoria de
Ensino, da Coordenação de Ensino, da Coordenação Acadêmica e dos Chefes de Escola. Como as
informações e necessidades do curso são repassadas para esses órgãos, eles tornam-se
responsáveis em informar para os demais membros do Conselho Superior e do Conselho
Administrativo-Financeiro para a tomada de decisões.
2.7.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso
2.7.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI
Em primeiro lugar, é necessário explicitar o significado de cada uma dessas siglas. Assim,
o PPC é o Projeto Pedagógico de Curso, o PPI é o Projeto Pedagógico Institucional e o PDI é o
Plano de Desenvolvimento Institucional.
Segundo o documento “Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior:
Diretrizes e Instrumento”, do Inep/MEC, de fevereiro de 2006, o PPI, o PDI e o PPC são
documentos institucionais que devem apresentar a concepção de sociedade, de educação e de
Homem assim como assegurar o cumprimento das políticas e ações institucionais. Eles se
constituem em instrumentos de ação que devem garantir a formação integral dos alunos,
preparando-os o exercício da cidadania, a formação profissional e o pleno desenvolvimento
pessoal (Veiga: 2004). Os documentos devem ser elaborados de acordo com as características da
instituição e da região, conforme preconiza a legislação em vigor.
O PDI deve apresentar como ocorrerá a concretização da proposta de ensino da
instituição, estabelecendo as metas a serem alcançadas no período de 5 anos, assim como os
recursos humanos e
materiais necessários para a concretização das ações planejadas. Ele
constitui-se em instrumento de gestão, considerando a identidade da instituição: sua filosofia de
trabalho, sua missão, as diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, a estrutura
organizacional e as atividades acadêmicas e científicas que desenvolve ou que pretende
desenvolver.
O PPI expressa a visão de mundo globalizado e tecnológico, o papel da educação superior
neste contexto e explicita o papel da instituição para a formação de profissionais preparados para
atuar de forma diferenciada, contribuindo para o desenvolvimento local e regional. O documento
mostra o caminho que será percorrido, de forma intencional, no processo educativo, as políticas
64
da instituição e as ações que serão materializadas para o alcance dos objetivos propostos. Ele
deve se articular com o PPC de cada curso de forma dinâmica, transparente, legítima e de acordo
com a realidade vivenciada pela IES.
O PDI e o PPI consolidam-se no PPC, que explicita as ações e decisões de um curso. Este
último delineia a identidade do curso de acordo com a área específica do conhecimento nos
âmbitos humano, científico e profissional, suas concepções pedagógicas, orientações
metodológicas e estratégicas para o ensino e a aprendizagem, a avaliação, o currículo e a
estrutura acadêmica do seu funcionamento.
O PPC do curso de Logística da Faculdade Cambury prevê situações didáticas nas quais
os alunos utilizem o que aprenderam, mobilizando, ao mesmo tempo, conhecimentos adquiridos
por outros meios, de forma que o aluno consolide o conhecimento adquirido. Assim, a
metodologia de ensino do ensino do curso apresenta aderência ao PPI e PDI, assim como os
princípios teóricos-metodológicos explicitados no documento. Os professores desenvolvem todas
as atividades pedagógicas tendo sempre em vista o que está explicitado nessess documentos
institucionais.
Fundamentada na sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça as
diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e explicitarão a
intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer do processo formativo do
aluno no curso de Logísitica e demais cursos da instituição.
2.7.7 Sistema de avaliação do projeto do curso
A avaliação do curso é feita constantemente pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE visando melhor adequação do Projeto Pedagógico, das ementas das unidades curriculares, bem
como da composição dos módulos.
Os ajustes são realizados com o objetivo de implementar melhorias na qualidade do curso
e adequar as unidades curriculares em módulos que permitam promover a interdisciplinaridade e
complementação das mesmas, bem como a otimização da utilização do laboratório do curso. Há,
também, atualização nas bases tecnológicas, habilidades, competências e bibliografia das
unidades curriculares específicas do curso.
65
Objetiva-se com este trabalho a atualização dos conteúdos ministrados no curso à
realidade da profissão e do mercado, oferecendo uma grade curricular mais adequada à uma
formação de qualidade garantindo aos alunos maior empregabilidade e competência para atuar e
crescer na profissão.
2.7.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo
A concepção do currículo teve como ponto de partida o estudo da legislação pertinente, o
Catálogo Nacional para os cursos de Tecnologia, o PDI, O PPI, as habilidades e competências
necessárias para a área. A sua atualização leva em conta as necessidades e características da
comunidade na qual a instituição está inserida, sempre buscando que a atuação do profissional
contribua para a melhoria da realidade, ou seja, que ele faça a diferença em sua profissão.
A operacionalização é realizada através de técnicas, estratégias e recursos tecnológicos
diferenciados que visam concretizar a aprendizagem do aluno. O referencial teórico do curso é
trabalhado através de aulas expositivas dialogadas, debates, discussões, dinâmicas de grupo,
elaboração de trabalhos escritos ou orais, leitura e acesso às tecnologias educacionais. Essas
atividades visam propiciar a articulação das unidades de estudo no desenvolvimento das
habilidades e competências exigidas aos profissionais da área.
A matriz curricular oferecida pelo curso de Logística está intimamente ligada aos
princípios que norteiam este projeto pedagógico constituído pelo objetivo do curso, pelo perfil do
egresso e pelas competências e habilidades esperadas. Para tanto, as disciplinas foram ordenadas
em uma sequência considerada adequada para o desenvolvimento lógico do conteúdo e das
atividades.
Os ajustes são realizados com o objetivo de implementar melhorias na qualidade do curso
e adequar as unidades curriculares em módulos que permitam promover a interdisciplinaridade e
complementação das mesmas, bem como a otimização da utilização do laboratório do curso. Há,
também, atualização nas bases tecnológicas, habilidades, competências e bibliografia das
unidades curriculares específicas do curso
Objetiva-se com este trabalho a atualização dos conteúdos ministrados no curso à
realidade da profissão e do mercado, oferecendo uma grade curricular mais adequada à uma
66
formação de qualidade garantindo aos alunos maior empregabilidade e competência para atuar e
crescer na profissão.
O currículo contempla atividades complementares, temáticas contemporâneas e projetos
integradores como instrumentos da interdisciplinaridade e como ambiente propício ao
desenvolvimento de novos campos ou temas. Essas atividades concedem flexibilidade curricular
ao curso, viabilizando a oferta de conteúdos variáveis, adequados à dinâmica da sociedade, da
ciência e da tecnologia.
2.7.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso
O currículo do curso está coerente com os objetivos propostos por ele e com o
compromisso da Faculdade com a região onde está inserida, pois a Instituição procura formar
profissionais afinados com a realidade local e capazes de contribuir para o desenvolvimento
regional.
O curso instrumentaliza o aluno para que tenha uma sólida formação geral, humanística,
axiológica, capacidade de análise, domínio de conceitos, adequada argumentação, interpretação,
compreensão dos fenômenos sociais, tudo isso aliado a uma postura reflexiva e de visão crítica
que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica, indispensável
ao exercício da profissão e desenvolvimento da cidadania. A matriz curricular prepara o
profissional para atuar de forma qualificada na área, pois os conteúdos são trabalhados para que o
aluno compreenda, de forma gradativa, o mercado, as tendências sociais e culturais e as técnicas
do processo logístico, as estratégia da organização, por meio de políticas, planos e ações que
definam os processos de armazenagem e embalagem, de distribuição e abastecimento, bem como
das políticas de comercialização, de modo integrado e sistêmico.
O curso privilegia procedimentos práticos no processo de ensino-aprendizagem
associados a critérios de interdisciplinaridade.
2.7.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso
O Curso Superior de Tecnologia em Logística irá suprir uma demanda existente no
mercado de trabalho por profissionais especializados na área de gestão e negócios. Por ser uma
67
área dinâmica e em constante desenvolvimento, a demanda por pessoas com conhecimentos
sólidos nesta área é incessante, estimulando o crescimento de um mercado de trabalho capaz de
absorver um grande número de profissionais qualificados.
No século XXI, as organizações que entenderem seu papel estratégico em um cenário
cada vez mais acirrado, terão no adequado gerenciamento logístico da cadeia de suprimentos, um
fator relevante de vantagem competitiva.
O Tecnólogo em Logística estará apto a desenvolver modelos que o auxiliem no
raciocínio e estruturação do processo de gestão da logística empresarial.
A proposta da Faculdade Cambury com o Curso Superior de Tecnologia em Logística
busca a formação de profissionais preparados para as necessidades específicas desse mercado, a
partir do desenvolvimento de competências, habilidades e conhecimentos específicos.
Profissional capaz de implementar os conceitos e procedimentos fundamentais da Logística,
alinhados à cultura, ao negócio e à estratégia da organização, por meio de políticas, planos e
ações que definam os processos de armazenagem e embalagem, de distribuição e abastecimento,
bem como das políticas de comercialização, de modo integrado e sistêmico.
Assim, o Tecnólogo em Logística estará apto para desempenhar suas funções nos mais
diversos segmentos, da cadeia industrial ao setor de serviços, desenvolvendo atividades de
controle de estoques, distribuição de cargas e produtos, acompanhamento do trânsito de cargas,
dentre outros, atuando nos setores de almoxarifado, recebimento, expedição, compras,
transportes, movimentação de materiais e armazenagem.
O profissional egresso do curso poderá ocupar posições dentro da área da Logística,
como: Coordenador de Estocagem, Chefe de Estocagem, Gerente de Logística, Analista de
Logística, Coordenador de Logística, Analista de Expedição, Analista de Transportes, Analista de
Distribuição, Analista de Produção, Analista de Materiais, Chefe de Expedição, Coordenador de
Expedição, Assistente de Almoxarifado, Chefe de Almoxarifado, Gerente de Cadeia de
Suprimentos, Supervisor de Cadeia de Suprimentos, Gerente de Operações, Supervisor de
Operações, Analista de Rotas e Meios de Transportes, Analista de resultados de Operações
Logísticas e Analista de Processos Logísticos, entre outras.
2.7.11 Coerência da Matriz Curricular com o Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia
68
A matriz curricular do curso atende às exigências do Catálogo Nacional dos Cursos
Tecnológicos. O currículo do curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas,
por matrículas semestrais, em uma seriação adequada aos componentes do plano do curso e ao
Modelo Cambury de Ensino: Formação Humana, Formação para o Mercado e Formação
Profissional. As disciplinas são hierarquizadas em períodos semestrais, seguindo o planejamento
indicado para a progressiva formação profissional em Logística. A carga horária total do curso é
1847 horas/ 2040 horas/aula, ultrapassando a carga horária mínima prevista no Catálogo Nacional
dos Cursos, que é de 1600 horas.
2.7.12 Adequação da metodologia de ensino e interrelação das unidades de estudo na
concepção e execução do currículo
A interdisciplinaridade é mais intensa em algumas disciplinas e menos em outras. No
Primeiro semestre do curso, a relação interdisciplinar é muito tênue, dado o caráter específico de
cada uma das disciplinas. Com o decorrer dos semestres, a inter-relação vai acontecendo com
mais intensidade, procurando evitar repetições de temas.
De modo geral, a inter-relação se preocupa com a hierarquização das disciplinas com base
no critério da construção gradativa do conhecimento. Assim, as disciplinas que necessitam de
conhecimentos prévios para o seu pleno aproveitamento foram precedidas pelas disciplinas que
oferecem aos alunos os conhecimentos de caráter básico e indispensável.
Quanto às disciplinas de caráter profissionalizante, estas abrangem os conteúdos
específicos do curso, correspondendo, portanto, à maior parte da carga horária destinada às
disciplinas. Seu acompanhamento está embasado nos conhecimentos adquiridos nos períodos
iniciais e sua execução privilegia uma sequência lógica e gradativa entre as disciplinas.
Por fim, esforços sempre estarão sendo feitos no sentido de que a interdisciplinaridade
constitua presença no cotidiano do estudante, desde o início do curso até a sua finalização.
2.7.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
Na operacionalização do curso a são utilizados métodos, estratégias, técnicas e recursos
tecnológicos para o sucesso do processo ensino aprendizagem. Assim, os professores trabalham
69
com aulas participativas, debates, dinâmicas de grupos, elaboração de resenhas e de fichas
técnicas de obras específicas da área, pensadores clássicos e contemporâneos. O acesso às
tecnologias educacionais constituirão a base sólida para que as unidades de ensino se articulem
no desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais.
Assim, possibilitar que os futuros profissionais da área vivenciem experiências
pedagógicas inovadoras, desenvolvam unidades de aprendizagem de forma integrada e
interdisciplinar, participem de ações voltadas para o atendimento à comunidade, por meio de uma
metodologia dinâmica, moderna e contextualizada, constitui compromisso da instituição para
com seus alunos.
Os objetivos propostos neste PPC e o perfil do egresso exigem que a metodologia seja
compatível com o paradigma da educação para o século XXI, considerando o dinamismo do
conhecimento e a celeridade dos avanços científico-tecnológicos, em especial na área do curso.
Embora as disciplinas recorram a diferentes abordagens pedagógicas, predomina o
conceito da educação emancipatória, cabendo ao professor o papel de mediador e estimulador do
interesse do aluno, utilizando métodos dialógicos para a construção de aprendizagens
significativas.
Qualquer proposta de ensino implica uma reflexão profunda sobre os projetos
curriculares, as metodologias, conteúdos, bibliografias e relações interdisciplinares possíveis,
valorizando os conhecimentos e abrindo espaços para a discussão e apresentação de experiências
pessoais. Cabe aos responsáveis pela elaboração do PPC e aos gestores do curso a
responsabilidade de pensar nas considerações epistemológicas, psicossociais e pedagógicas que
se fazem necessárias para a busca de estratégias que considerem os princípios da qualidade, da
competência e do desempenho na missão de formar profissionais aptos para atuar no mercado de
trabalho.
2.7.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem
com a concepção do curso
A avaliação é entendida pela CAMBURY como um processo contínuo e sistêmico,
abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem e a avaliação institucional, de forma
articulada.
70
Nesta proposta, entende-se o processo ensino-aprendizagem como um projeto coletivo,
onde todos são considerados agentes intelectuais ativos no processo de construção do saber.
Embora cada professor, no exercício do seu fazer docente, possua autonomia para
desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade, precisa se compreender como parte e
como participante ativo do percurso formativo dos alunos, que é resultado, em última instância,
de um trabalho coletivo.
A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como essencial e
ponto de partida para o trabalho de reflexão, que antecede o exercício formal de registro do plano
do ensino (Plano de curso e Plano de aula) realizado pelo docente. Esta reflexão faz-se
necessária, pela possibilidade do melhor encaminhamento na organização do trabalho pedagógico
e pela sua relevância enquanto diferencial teórico, didático e da relação teoria-prática no processo
ensino-aprendizagem.
Compete à Chefia de Escola organizar momentos de discussão e reflexão coletiva entre os
docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as áreas de conhecimento para um
trabalho coletivo que garanta a qualidade do processo ensino-aprendizagem pretendido.
Os procedimentos de elaboração dos planos de ensino devem ser formalizados pelos
docentes em formulários próprios. A qualidade do processo formativo depende, em grande parte,
do cumprimento integral das ementas das disciplinas previstas na matriz curricular do curso e da
sistemática de avaliação processual e formal adotada na verificação contínua da aprendizagem.
A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem ser
verificados pela Chefia de Escola e pelos professores e alunos durante os momentos de avaliação
coletiva da Avaliação Institucional. As avaliações do processo ensino-aprendizagem e do curso
fornecem elementos teórico-práticos que retroalimentam as ações de melhoria dos processos
formativos e, portanto, de avaliação curricular.
Nesse
sentido,
toda
a
prática
educativa
é
acompanhada
e
supervisionada
permanentemente, tais como a excelência da organização dos planos de ensino; o cumprimento
das ementas das disciplinas; a atualização das bibliografias adotadas; a pertinência e relevância
dos conteúdos programáticos; a utilização de recursos metodológicos variados e adequados à
assimilação dos conhecimentos e ao desenvolvimento das habilidades e competências, tendo
como horizonte o perfil profissional pretendido.
71
Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores estão
comprometidos com um processo de construção do pensamento reflexivo por parte do aluno,
objetivando uma apreensão significativa de saberes.
Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção de
formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do processo
formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando
conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências
metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente
entre conteúdos/objetivos/métodos/avaliação, visando maior qualidade teórica e prática do
trabalho acadêmico.
Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam um
diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre
ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos e atividades de
caráter interdisciplinar.
Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensino-aprendizagem
e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a perspectiva da formação
de um profissional crítico-reflexo implica uma discussão constante das práticas curriculares
desenvolvidas no curso de modo a indicar a melhoria dos procedimentos existentes na Instituição.
Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização
curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar
descompasso entre a proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a inserção
profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do profissional
a ser formado.
O processo de Planejamento Pedagógico antecede o início de cada semestre, para os
cursos e antecede a oferta de novas turmas, para cursos de Pós-graduação. Esse acompanhamento
visa especialmente o exame de questões relacionadas ao cumprimento do currículo e do projeto
pedagógico estabelecido para o curso e de sua real implementação em nível de sala de aula.
2.7.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem
72
O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas
dimensões e funções que convergem para uma tomada de consciência por parte da comunidade
acadêmica, de que avaliar implica uma reflexão crítica sobre a prática pedagógica (objetivos,
procedimentos, instrumentos, intenções).
Assim, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida
como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises que viabilizará
uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer de todos o
compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e eficácia das
práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos resultados e das
observações que compõem o processo em todos os seus tempos e espaços.
A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que
melhorarão cada vez mais o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O
processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens para viabilizar ações imediatas
para correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos qualitativos sobre
os quantitativos.
A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do
discente, ou seja, possibilitar a ele reconhecer que está cometendo um “erro” durante o próprio
percurso de aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo para então diagnosticar e
corrigir em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, tem que
se entender o processo de construção do conhecimento do aluno a partir do seu “erro”, que de
repente pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar a informação.
A construção de critérios de avaliação de modo compartilhado é fundamental para que se
compreenda os propósitos do ensino e da aprendizagem. O fundamental é ter clareza da
aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio
processo de assimilação, exercitando a auto- avaliação.
A avaliação formativa está vinculada ao projeto pedagógico de cada curso. Existe uma
Portaria que regula como se processa a avaliação da aprendizagem e está explicitada no item
“política de avaliação dos cursos de graduação.”
2.7.16 Interrelação das unidades de estudo
73
As disciplinas são alocadas na matriz curricular de forma que os conhecimentos sejam
adquiridos de forma gradual, do simples para o complexo. Assim, Gestão de Compras e
Suprimentos e Introdução à Logística e Redes constituem base para Armazenamento e
Movimentação, Logística e Comércio Eletrônico, Logística de Produção, Operação de Terminais
e Armazéns, Gestão e Previsão de Estoques; Planejamento Estratégico é suporte para Estratégia
Logística, Logística de Comércio e Transporte Internacionais e Sistemas de Transportes.
Disciplinas como Economia e Sustentabilidade, Comportamento Organizacional, Gestão
de Marketing e Vendas, Teoria e Plano de Negócios, Língua Portuguesa Escrita e Oral I e II,
Matemática Aplicada e Financeira, Gestão de Processos, Pensamento Universal e Práticas
Profissionais Orientadas I e II dão suporte aos alunos na construção do saber, desenvolvimento de
análise crítica sobre o mercado e condução das demais disciplinas assim como asseguram a
formação global crítica e técnica do profissional.
O Projeto Integrador, realizado semestralmente, exige do aluno o desenvolvimento de um
trabalho interdisciplinar (em equipe) para ser apresentado no Círculo do Conhecimento, sendo
que em cada semestre uma disciplina é a condutora central do projeto apoiada pelas demais
disciplinas do período.
2.7.17 Flexibilização curricular
O curso proposto terá apenas um percurso de formação, com duração de 2040 horas,
divididas em quatro módulos, no final dos quais o aluno receberá o título de Tecnólogo em
Logística. A cada módulo, o aluno recebe uma certificação específica. No módulo 1 o aluno
recebe certificação de Suprimento e Armazenamento; no módulo 2 a certificação recebida é em
Processos e Sistemas de Logística; no 3º módulo a certificação recebida é em Manutenção de
Serviços e Equipamento de Logística e, no 4º módulo, a certificação recebida é em Transporte,
Movimentação e Distribuição de Produtos.
Os alunos que já tiverem diploma de curso superior ou que forem transferidos de outras
instituições poderão solicitar aproveitamento de carga horária, desde que as bases tecnológicas,
as competências e as habilidades sejam compatíveis. A análise do aproveitamento será feita pelo
Chefe de Escola.
74
A instituição oferece disciplinas em regime de acompanhamento para alunos reprovados
ou transferidos de outra instituição, sendo no máximo 3 disciplinas para alunos formandos, desde
que o requerimento seja aprovado pelo Chefe de Escola. Também são oferecidas disciplinas no
Ambiente Virtual.
2.7.18 Integralização curricular
2.7.18.1 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular
A integralização curricular pode ser feita a partir dos seguintes procedimentos:
a) Extraordinário aproveitamento;
b) Transferência externa e interna;
c) Portador de diploma;
d) Disciplina por acompanhamento;
e) Atividades práticas e Estágios obrigatórios ou não obrigatórios;
f) Atividades complementares.
g) Projeto Integrador
Extraordinário aproveitamento
É facultado ao aluno, com comprovado conhecimento teórico e prático, fazer
aproveitamento da unidade curricular, por meio de processo via NAE, que será analisado,
obrigatoriamente, por banca examinadora especial composta por três professores da área de
conhecimento, com referendum da Coordenação de Ensino. O aluno poderá ter abreviada a
duração de seu curso, de acordo com as normas do sistema de ensino.
Disciplina por acompanhamento
Podem ser ministradas disciplinas em regime especial de acompanhamento para o aluno
formando, dos cursos tecnológicos e bacharelados, desde que tenha sido reprovado por nota; para
o aluno ingressante por Transferências (Externa e Interna) e Portadores de Diploma,
75
exclusivamente matriculados nos cursos de bacharelado, tendo em vista o ajuste da matriz
curricular do curso, e somente para disciplinas anteriores ao período de sua matrícula, após
analisada a sua documentação e autorizado pelo Chefe da Escola.
No regime especial de acompanhamento, é desconsiderada a observância de prérequisitos. Serão concedidas, no máximo, três disciplinas por aluno; o aluno deverá desenvolver,
no mínimo, dois trabalhos que contemplem o conteúdo programático da disciplina e terá que
realizar as avaliações diretamente com o professor. As disciplinas práticas, as que exigem
laboratórios, o Estágio Supervisionado, projetos e o Artigo Final não podem ser oferecidos por
acompanhamento.
Estágio supervisionado
Não é obrigatório para o curso, no entanto, o aluno pode fazer o estágio não curricular que
vale por horas complementares desde que aprovado pela Coordenação do Núcleo de Apoio ao
Estudante.
Atividades Complementares
Critérios explicitados no ítem “Atividades Complementares”.
Projeto Integrador
O projeto Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador) da Faculdade Cambury,
representa a síntese da produção científica desenvolvida pelos alunos referente aos 03 módulos de
formação do Modelo de Ensino Cambury: FORMAÇÃO HUMANA, FORMAÇÃO PARA O
MERCADO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, bem como a produção acadêmica dos alunos
referente às Certificações de Qualificação Profissional (certificações intermediárias) de cada
semestre letivo.
Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a formação
de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do
Conhecimento, evento institucional e acadêmico de natureza interdisciplinar, evento tradicional
na Faculdade Cambury, de caráter científico e acadêmico, visando proporcionar por meio de
76
atividades científicas, culturais, comerciais, e de entretenimento a experimentação prática dos
conteúdos assimilados em sala.
A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e trabalhos científicos,
além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento
privilegiando a participação de docentes, discentes e egressos de graduação e a comunidade da
Faculdade Cambury, membros da comunidade local, estudantes e professores de Instituições de
Ensino Superior da região.
As horas são dividas por semestre, sustentadas pelas certificações intermediárias, sendo
atribuídas ao Projeto Integrador 80 horas por semestre:
2.7.19 Estrutura curricular
Quadro 12- Estrutura curricular
Período
Atividades de Ensino Aprendizagem (Componentes
Curriculares)
Projeto
Integrador
Teórica
1°
2º
Gestão de Compras e Suprimentos
80
Economia e Sustentabilidade
40
Empreendedorismo
40
Gestão de Projetos
40
Introdução à Logística e Redes
80
Língua Portuguesa Escrita e Oral I
Negociação e Administração de
Conflitos
Pensamento Universal
40
TAI
Ativ.
Acadêmico
Estágio
CientíficoCulturais
Total
Prática
40
40
Projeto Integrador I
-
Temáticas Contemporâneas I
-
Subtotal
400
Contabilidade e Custos Logísticos
80
Estatística
40
Gestão da Qualidade
40
Gestão de Marketing e Vendas
40
Logística de Produção
40
80
10
80
0
0
10
490
77
3º
4º
Língua Portuguesa Escrita e Oral II
40
Logística e Comércio Eletrônico
40
Marketing Contemporâneo
40
Matemática Aplicada e Financeira
40
Projeto Integrador II
-
Temáticas Contemporâneas II
-
Subtotal
400
Comportamento Humano
40
Armazenamento e Movimentação
40
Gestão e Previsão de Estoques
80
Operação de Terminais e Armazéns
80
Planejamento Estratégico
80
Práticas Profissionais Orientadas I
40
Sistemas de Informações Gerenciais
40
Teoria e Plano de Negócios
40
Projeto Integrador III
-
Temáticas Contemporâneas III
-
Subtotal
440
Estratégia Logística
40
Logística de Comércio e Transportes
Internacionais
80
Gestão de Processos
40
Gestão de Resultados BSC
40
Sistemas de Transportes
80
Práticas Profissionais Orientadas II
40
Trabalho Acadêmico Integrador
80
Projeto Integrador IV
-
Temáticas Contemporâneas IV
-
80
10
80
0
0
10
490
80
10
80
0
0
10
530
80
10
Subtotal
400
80
10
490
Total Geral
1640
320
40
2000
Horas
Aula
Carga Horária de Aulas
Projeto Integrador
1.600
320
Línguas Brasileira de Sinais – LIBRAS
40
TAI - Trabalho Acadêmico Integrador (Artigo Final)
Total de Carga Horária do Curso com Artigo
Final
80
2.040
78
Atividades Complementares
96
2.7.20 Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografia
1º semestre
Unidade curricular: Gestão de Compras e Suprimentos
Período letivo: 1
Carga Horária: 80
Bases Tecnológicas
Programação de suprimentos. A função da compra. Sistema de compras. Qualidade da
compra. Preço-custo. Condições de compra. Negociação. A gestão de compras. Fontes de
fornecimento. Análise, classificação e desenvolvimento de fornecedores. Conceito de
cadeia de suprimentos. Verticalização x terceirização da cadeia de suprimentos. O
desenho da cadeia de suprimentos adequado aos diversos tipos de negócios. O processo
de suprimento e sua gestão. O papel do estoque na cadeia de suprimentos. Estratégias
competitivas da cadeia de suprimentos. Entendimento da integração dos processos
logísticos através da aplicação dos conceitos da cadeia de suprimentos.
Competências
Compreender o processo de suprimento e sua gestão.
Analisar as propostas dos fornecedores e classificá-los de acordo com os interesses da
empresa.
Promover a integração dos processos logísticos aplicando os conceitos da cadeia de
suprimentos.
Fazer a gestão de compras.
Habilidades
Conceituar cadeia de suprimentos.
Caracterizar o papel do estoque na cadeia de suprimentos.
Listar as estratégias competitivas da cadeia de suprimentos.
Caracterizar compras.
Bibliografia básica
ARKADER, Rebecca. Compras e Gerência de Fornecimento no Brasil. São Paulo:
Mauad, 2005.
CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gestão da Cadeia de Suprimentos. São Paulo:
Prentice Hall, 2011.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São
Paulo: Cengage, 2011.
Bibliografia complementar
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos – Planejamento,
Organização e Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman Companhia Ed, 2006.
GOMES, Carlos Francisco S. A Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada. São
Paulo: Thomson Pioneira, 2004.
PIRES, Sílvio R. I. Gestão da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Atlas, 2009.
TAYLOR, David A. Logística na Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Pearson Brasil,
2005.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS , David J.; COOPER, M. Bixby; BOWERSO,
79
John C. Gestão logística da cadeia de suprimentos. 4.ed. São Paulo: Mcgraw Hill,
2014.
Revistas e periódicos
Unidade Curricular: Economia e Sustentabilidade
Período Letivo: 1
Carga Horária: 40h
Bases Tecnológicas:
Temas cotidianos da Economia: Mercado, oferta e demanda. Produto Interno Bruto.
Políticas Macroeconômicas. Inflação e emprego. Meio ambiente, desenvolvimento e
sustentabilidade: conceitos relativos à sustentabilidade do meio ambiente, suas relações
com o setor produtivo e a influência para a competitividade das empresas modernas.
Responsabilidade Socioambiental Empresarial: conceitos e legislação aplicada.
Certificações de Responsabilidade Ambiental e Social.
Competências:
Entender as particularidades e forças condicionantes do mercado.
Compreender os aspectos econômicos que influenciam as situações do cotidiano.
Compreender
as
influências
da
ética
da
sustentabilidade
no
desenvolvimento de negócios.
Habilidades:
Desenvolver uma visão holística da responsabilidade socioambiental empresarial.
Analisar as questões que envolvem o mercado, identificando suas
influências no comportamento social.
Bibliografia Básica:
ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2002.
VASCONCELLOS, M. A. S. de; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 4. ed.
São Paulo: Saraiva, 2012.
BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
Bibliografia Complementar:
BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São
Paulo: Saraiva, 2010
DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. Alegre: Artmed, 2005.
DRUCKER, P. Terceiro setor: exercícios de auto-avaliação para empresas. São Paulo:
Futura, 2001.
GREMAUD, A. P. et. al. Manual de economia: equipe de professores da USP. 6. ed.
São Paulo: Saraiva, 2011.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amuru. Teoria Geral da Administração: da revolução
urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
TROSTER, R. L. Mochón. Introdução à Economia. São Paulo. Makron Books, 2002.
VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
PERIÓDICOS:
Revista Isto E Dinheiro
Revista Exame,
Revista América Economia,
80
Unidade curricular: Empreendedorismo
Período letivo: 1
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Conceitos de Empreendedorismo: Empreendedor x Empresário.
O Processo Empreendedor.
Atividade Empreendedora.
Etapas do Processo de Criação de Novas Empresas.
Aspectos Operacionais do Negócio.
Globalização, Competitividade e Mudança Organizacional.
Ética Empresarial.
Competências
Conhecer a ética empresarial.
Conhecer o processo e a atividade empreendedora.
Organizar dados e informações como subsídios à empresa orientada para a satisfação do
cliente.
Desenvolver Planejamento estratégico para as empresas.
Habilidades
Diferenciar Empresário de Empreendedor.
Identificar as etapas do processo de criação de novas empresas.
Conhecer os aspectos operacionais.
Analisar as mudanças organizacionais frente à competitividade e a globalização.
Aplicar metodologia adequada ao processo de criação de novas empresas.
Bibliografia básica
DRUCKER. Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor: prática e princípios. São
Paulo: Pioneira Thomson, 2003.
DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 1989.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Bibliografia complementar
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura, 2009.
HARVARD. Empreendedorismo e estratégia on entrepreneurship. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. 6ª ed. São Paulo: Ed. De Cultura,
1999.
OLIVEIRA, Djalma R. Manual de consultoria empresarial. São Paulo: Atlas, 2004.
FERNANDES, Bruno Henrique Costa. Administração estratégica: da competência
empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005.
Revistas e periódicos
Unidade Curricular: Gestão de Projetos
Período Letivo: 1
Base Tecnológica
Histórico e fundamentos.
Carga Horária: 40
81
Introdução ao Gerenciamento de Projetos.
Profissão Gerente de Projetos.
Project Manegement Institute (PMI) e a Certificação PMP.
Início de projeto; estabelecimento de uma estrutura analítica de projeto.
Gerenciamento de recursos.
Planejamento e execução de projeto.
Gerenciamento de escopo; Métricas e Garantia de qualidade.
Medição do desempenho com a Linha de Base (Base line).
Gerenciamento e resposta ao risco.
Fechamento de projeto.
Responsabilidade profissional.
Estudo de casos, análise de pesquisas, trabalhos práticos.
Competências
Entender o processo de gerência e administração de projetos.
Compreender algumas métricas utilizadas na verificação da qualidade de projetos e da
produtividade da equipe.
Conhecer as principais fases de gerenciamento de projetos segundo o PMI – Início do
projeto; planejamento do projeto; execução do projeto; monitoração e controle do
projeto; encerramento do projeto.
Habilidades
Explicar os fundamentos da gestão de Projetos.
Explicitar o significado de PMI e a Certificação PMP.
Realizar o planejamento, a estruturação e o gerenciamento de projetos que envolvam a
utilização de tecnologia de computação, coordenação de equipes, negociação, seleção e
contratação de recursos e produtos (RFP).
Gerenciar projetos, utilizando como base o PMBoK 4 (2008) e noções do PMBoK 5
(2012), desenvolvidos pelo.
Bibliografia Básica
PMI. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos (guia PMBOK). 5.ed.
São Paulo: Saraiva, 2014.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
KEELING, Rarph; BRANCO, Renato H. F. Gestão de projetos. 2.ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
Bibliografia Complementar
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman,
2002.
VERZUH, Eric. MBA Compacto: Gestão de Projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
PRADO. D. Planejamento e controle de projetos. Belo Horizonte: DG, 2001.
WOILER, S. Projetos: planejamento, implementação e análise. São Paulo: Atlas, 1996.
HELDMAN, K. Gerência de Projetos. São Paulo: Campus, 2003.
Revistas e Periódicos
Unidade Curricular: Introdução à Logística e Redes
82
Período Letivo: 1
Carga Horária: 40
Base Tecnológica
O conceito de logística: da visão tradicional à visão moderna. O papel da logística nas
empresas. Funções logísticas: aquisição, armazenamento, gerenciamento de estoques,
processamento de pedidos, embalagem, distribuição, transporte. Enfoque sistêmico –
logística integrada e cadeia total de suprimento. O conceito de custo total mínimo.
Canais de distribuição. Nível de serviço. A logística na estrutura organizacional.
Planejamento de redes logísticas. Rede de suprimento e rede de distribuição física.
Desenho de rede logística. Análise espacial agregada. A distribuição física. Divisão de
região em zonas. Estratégias de distribuição.
Competências
Compreender a importância da logística na estrutura organizacional e suas funções:
aquisição, armazenamento, gerenciamento de estoques, processamento de pedidos,
embalagem, distribuição e transporte.
Planejar redes logísticas.
Desenvolver estratégias de distribuição.
Habilidades
Conceituar Logística.
Diferenciar rede de suprimento e rede de distribuição física.
Explicar canais de distribuição.
Definir custo total mínimo.
Bibliografia Básica
ARBACHE, Fernando S.; SANTOS, Almir Garnier; MONTENEGRO, Christophe.
Gestão de Logística, Distribuição, Trade Marketing. Rio de Janeiro: FGV, 2011.
MARTEL, Alain; VIEIRA, Darli Rodrigues. Análise e Projetos de Redes Logísticas.
São Paulo: Saraiva, 2009.
DONATO, Vitorio. Introdução à Logística. São Paulo: Ciência Moderna, 2010.
Bibliografia Complementar
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos – Planejamento,
Organização e Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman Companhia Ed, 2006.
CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São
Paulo: Prentice Hall, 2003.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São
Paulo: Cengage, 2011.
NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2012.
CAXITO, Fabiano. Logística – Um Enfoque Prático. São Paulo: Saraiva, 2011
Revistas e Periódicos
Revista Abastecimento
Distribuição
Revista Logística
Revista Log Web
Revista Portuária Economia e Negócios
Revista Tecnologística
Disciplina: Língua Portuguesa Escrita e Oral I
Carga Horária: 40
Semestre Letivo: 1
83
Bases Tecnológicas:
Linguagem, língua e fala. As variantes da fala. Texto literário e não literário. Elementos
constitutivos do texto. Níveis de leitura. Interação verbal e competência comunicativa oral
e escrita. Questões etnicorraciais. Revisão gramatical. Novo Acordo Ortográfico.
Competências
Compreender a importância da língua portuguesa oral e escrita como instrumento de
interação social, comunicação e desenvolvimento profissional.
Conhecer técnicas de oratória.
Interpretar e redigir diversos estilos textuais, exercitando a capacidade de reflexão crítica
e estimulando o raciocínio criativo.
Habilidades
Identificar as ideias principais do texto por meio das fases da leitura, possibilitando
compreender, interpretar e redigir textos com coerência, coesão e argumentação.
Reconhecer diferentes estilos textuais.
Utilizar técnicas de comunicação oral de forma eficiente e eficaz no processo de interação
social e apresentação de ideias.
Adquirir habilidades fundamentais da escrita da Língua Portuguesa.
Conscientizar-se da importância da leitura e produção textual qualitativa.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções
básicas para curso superiores, São Paulo: Atlas, 2009.
FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para
nossos estudantes. São Paulo: Vozes, 2009.
POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva,2006.
Bibliografia Complementar:
BLINKSTEIN, Izidoro. Tecnicas de comunicação escrita .São Paulo: Àtica, 2003.
BOAVENTURA, Edivaldo.Como ordenar as ideias.São Paulo : Àtica , 2005.
BORDENAVE, Juan Dias. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 2006.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Àtica, 2005.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 2012.
Unidade curricular: Negociação e Administração de Conflitos
Período letivo:1
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Negociação
Conceitos, importância, diferentes visões de negociação.
Processo de negociação.
O jogo psicológico das negociações.
Características básicas dos negociadores.
A ética nas negociações.
Gerenciamento de conflitos
Conceitos, importância e diferentes visões dos conflitos: conflitos funcional e
disfuncional.
O processo do conflito.
Soluções de conflito.
84
Competências
Compreender as bases do processo de negociação.
Ser ético no processo de negociação.
Avaliar e utilizar as técnicas mais adequadas para a administração de conflitos.
Habilidades
Definir papéis e autonomia no processo de negociação.
Identificar os estilos predominantes no jogo das negociações.
Identificar os vários tipos de conflitos.
Distinguir os vários estágios do processo do conflito.
Distinguir o grau de envolvimento emocional no conflito.
Bibliografia básica
ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; ALYRIO, Rovigati Danilo; MACEDO, Marclo
Álvaro da Silva. Princípios de negociação. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINELLE, Dante P.; ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação e solução de
conflitos. São Paulo: Atlas, 2006.
FISHER, Roger; URY, William; PATTON, Bruce. Como chegar ao sim. Rio de
Janeiro: Imago, 2005.
Bibliografia complementar
HINDLE, Tim. Como Conduzir Negociações. São Paulo: Publifolha, 1999.
MARCONDES, Odino. Como chegar a excelência em negociação. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1997.
BAZERMAN, Max H. Negociando Racionalmente. São Paulo: Atlas, 1998.
CARVALHAL, Eugênio do; ANDRÉ NETO, Antonio; ANDRADE, Gersen Martins de.
Negociação e administração de conflitos. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
LEMPEREUR, Alain Pekar; COLSON, Aurélien; DUZERT, Yann. Método de
negociação. São Paulo: Atlas,, 2009.
Unidade curricular: Pensamento Universal
Período letivo: 1
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Evolução do pensamento e do saber da humanidade.
Reflexão filosófica e a compreensão e ampliação da realidade.
O pensar e o ser.
Competências
Compreender a evolução do pensamento ao longo da história.
Desenvolver a capacidade de análise crítica.
Entender a influência das correntes de pensamento no mundo atual.
Habilidades
Respeitar as diferenças.
Situar, no tempo e no espaço, o conhecimento humano e as tecnologias desse
conhecimento como produtos de experiência humana.
Caracterizar as correntes de pensamento no mundo atual.
4 – Bibliografia básica
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; Mastins, Maria Helena Pires. Filosofando:
Introdução à Filosofia. São Paulo: Editora Moderna, 2009.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2012.
85
DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz
o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
SANTILLI, Márcio. Os Brasileiros e os Índios. São Paulo: Senac, 2001.
5 - Bibliografia complementar
SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da
discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo,
2005.
FREIRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o
regime da economia patronal. 50. ed. São Paulo: Global, 2005.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea.
São Paulo: Selo Negro, 2005.
KOYRÉ, Alexandre. Estudos de história do pensamento filosófico. Rio de Janeiro:
Forense, Universitária,, 2011.
LOPES, Ana Mônica; ARNAUT, Luiz. História da África: uma introdução. Belo
Horizonte: Crisálida, 2005.
6 - Revistas e periódicos
Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas I
Período Letivo: 1
Carga Horária: 10
Base Tecnológica
Vivência profissional.
Aplicação prática.
Resolução de situações de gestão.
Tomadas de decisão.
Competências
Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial.
Avaliar as práticas relatadas.
Habilidades
Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.
Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.
Bibliografia Básica
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes.
Bibliografia Complementar
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes.
Revistas e Periódicos
Sites da empresa.
Unidade Curricular:
Projeto Integrador I
Período Letivo:
1º semestre
Carga Horária:
80
Base Tecnológica
Discussão preliminar sobre Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e
86
indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos.
Escolha do assunto/tema do projeto, de acordo com a temática do evento institucional
Círculo do Conhecimento, integrando esta aos assuntos da discussão preliminar.
Desenvolvimento do projeto (coleta de dados e discussão dos resultados).
Montagem e apresentação do trabalho acadêmico, de acordo com o curso de Design de
Interiores no Círculo do Conhecimento.
Competências
Introduzir e aprofundar a discussão da temática da Educação das Relações Étnico-Raciais
(cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos;
Compreender esses temas em suas dimensões e contextos: econômicos, políticos, sociais e
culturais;
Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos
desenvolvidos nas unidades curriculares do curso.
Habilidades
Apropriar-se dos principais conceitos que embasam o debate atual sobre Educação das
Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos
Humanos no Brasil;
Capacitar os alunos para inclusão dos temas da discussão anterior nos projetos para o Círculo
do Conhecimento;
Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução de
problemas, pensamento crítico e pensamento criativo.
Bibliografia Básica
ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.
DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o
brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos e
direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011.
Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do
Conhecimento do semestre em questão.
Bibliografia Complementar
BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São
Paulo: Saraiva, 2010.
BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São
Paulo: Selo Negro, 2005.
MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13 ed. São
Paulo: Saraiva, 2012.
SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da
discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005.
Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do
Conhecimento do semestre em questão.
Revistas e Periódicos
87
2º Período
Unidade curricular
Contabilidade e Custos Logísticos
Período letivo: 2
Carga Horária: 80
Bases Tecnológicas
Conceitos básicos de contabilidade gerencial. Conceitos de custos gerenciais. Sistemas
de custos. Custos para a tomada de decisão. Custos para planejamento e controle.
Conceitos de custo total e trade off. Estruturas de custos. Metodologias do custeio
baseado em atividades e suas aplicações nas atividades logísticas. Relatórios contábeis e
financeiros. Análise de demonstrativos contábeis.
Competências
Compreender as noções básicas de contabilidade gerencial.
Compreender os conceitos de custos gerenciais e seus sistemas.
Elaborar relatórios contábeis e financeiros.
Analisar registros e demonstrativos contábeis.
Habilidades
Identificar e caracterizar sistemas de controles sobre registros contábeis e gerenciais.
Utilizar registros e sistemas contábeis.
Aplicar metodologia de acompanhamento de ativos, passivo e patrimônio líquido e
contas de resultado.
Bibliografia básica
FARIA Ana Cristina de; COSTA, Maria de Fátima G. da. Gestão de Custos Logísticos.
São Paulo: Atlas, 2005.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5.ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia complementar
PINHEIRO, Carlos Alberto (Org.). Decisões Financeiras em Logística. São Paulo:
Ciência Moderna, 2009.
BORNIA, Antônio Cezar. Análise Gerencial de Custos – Aplicação em Empresas
Modernas. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2010.
CAVANHA FILHO, Armando O. Decisões Financeiras – Ferramentas para Logística.
Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.
FAMA, Rubens; BRUNI, Adriano L. Gestão de Custos e Formação de Preços. São
Paulo: Atlas, 2012.
MEGLIORINI, Evandir. Custos – Análise e Gestão. São Paulo: Prentice Hall Brasil,
2012.
PEREZ JR, José Hernandes; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes.
Gestão Estratégica de Custos. São Paulo: 2011.
Revistas e periódicos
Mundo Logística
Revista Log Web
Revista Portuária
Revista Tecnologística
88
Unidade curricular: Estatística
Período letivo: 2
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Séries estatísticas.
Gráficos.
Preparação de dados para análise estatística.
Medidas estatísticas.
Aplicativos de Estatística nas empresas.
Competências
Ler e interpretar balanços, relatórios, documentos de controle interno institucional.
Utilizar os métodos estatísticos para a tomada de decisões.
Preparar dados para análise estatística.
Elaborar e interpretar gráficos estatísticos nas organizações.
Identificar aplicativos estatísticos para organizações.
Adquirir noções de estatística aplicada nas empresas.
Identificar procedimentos para elaboração de gráficos estatísticos.
Identificar séries estatísticas.
Habilidades
Identificar aplicativos estatísticos para organizações.
Adquirir noções de estatística aplicada nas empresas.
Identificar procedimentos para elaboração de gráficos estatísticos.
Identificar séries estatísticas.
Bibliografia básica
TOLEDO, Geraldo L. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1985.
CRESPO, A.A. Estatística Fácil. 17. ed. Saraiva, 1999.
STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 1981.
Bibliografia complementar
VIEIRA, Sonia. Princípios de estatística. São Paulo: Pioneira, 2003.
BUSSAB, Wilton B. Estatística básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
FONSECA, J.S. da. Estatística Aplicada. 2a ed. SP. Atlas 1995.
MONTEIRO FILHO, Gercino. Estatística: prática geral. Goiânia: Vieira, 2003.
WILTON de O. Bussab, MORETTIN Pedro A. Estatística básica. 5a ed. São Paulo:
Saraiva, 2003.
Revistas e periódicos
Unidade curricular: Gestão da Qualidade
Período letivo: 2
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Introdução e evolução do conceito da gerência pela qualidade total.
O modelo Japonês de Administração.
As normas ISO.
As principais ferramentas da qualidade.
A qualidade aplicada em indústrias e em empresas de serviços.
Plano para implantação para a gestão pela qualidade.
89
Competências
Compreender a origem e os fundamentos da qualidade total.
Analisar os principais conceitos e abordagens da qualidade.
Analisar a evolução do conceito de qualidade e produtividade, seu emprego em todas as
áreas, seja na indústria, seja em serviços.
Estabelecer a conexão dos conceitos da qualidade com os demais conceitos da gestão de
operações.
Habilidades
Identificar os conceitos da gestão pela qualidade total e produtividade como abordagem
gerencial nas empresas.
Aplicar conceitos de qualidade de maneira prática por meio de estudo de caso em
empresas locais.
Utilizar das principais ferramentas da Qualidade Total e sua aplicabilidade em
organizações empresariais.
Bibliografia básica
MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da qualidade e processos. Rio de Janeiro:
FGV, 2012.
CARPINETTI, L. Gestão da Qualidade - Conceitos e Técnicas . Atlas, 2012.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia complementar
JURAN, Joseph M. Qualidade desde o projeto. São Paulo: Pioneira, 2011.
ALBRECHT, Karl. Revolução nos serviços. São Paulo: Pioneira,
BETTONI, Clovis ... [et al.]. Fique d-olho na qualidade: Guia do Participante. Brasília:
SEBRAE/DF - Unidade de Marketing e Comunicação, 1997.
CHANG, Y.S. Qualidade na prática um manual da liderança para gerências
orientadas para resultados. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 196 p.
OAKLAND, John S. Gerenciamento da qualidade total. São Paulo: Nobel, 1994.
ROBLES JUNIOR, Antonio. Custos da qualidade: uma Estratégia para a Competição
global. São Paulo, Brasil: Atlas, 1994. 135 p.
Revistas e periódicos
Unidade curricular: Gestão de Marketing e Vendas
Período letivo: 2
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Marketing:
Mix do Marketing.
Abordagens de Marketing aplicadas às organizações.
Estratégias de Marketing.
Vendas:
Estratégias de vendas.
Processos de venda.
Técnicas de Negociação.
Fidelização de clientes.
90
Competências
Compreender o mix do Marketing.
Conhecer o processo de vendas e negociação.
Vender e Negociar com eficiência e eficácia.
Habilidades
Utilizar o mix do marketing para auxiliar na obtenção de resultados positivos nas
organizações.
Identificar estratégias de Marketing e Vendas.
Explicar as diversas abordagens de marketing nas organizações.
Bibliografia básica
BLESSA, Regina. Merchandising no ponto-de-venda. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14.ed. São
Paulo: Pearson, 2012.
LAS CASAS, Alexandre. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas 2008.
Bibliografia complementar
BASTA, Darci et al. Fundamentos de Marketing. São Paulo: Editora FVG. 2004.
COBRA, Marcos. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas:1994
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo: Atlas, 2009.
LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing. São Paulo. 2006.
McCARTHY, Jerome & PERREAUT, William. Marketing Essencial. São Paulo:
Atlas,1999.
SEMENIK & BAMOSSY. Princípios de Marketing. São Paulo: Makron Books,1999.
Revistas e periódicos
Revista Marketing
Marketing e Vendas
Live Marketing
Unidade curricular: Logística de Produção
Período letivo: 2
Carga Horária: 80
Bases Tecnológicas
Definição de sistemas produtivos. Modelo geral do fluxo de materiais. Tipos de sistemas
produtivos. Problemas e critérios de decisão. Documentação de fábrica. Processos
tecnológicos: listas de materiais. Gamas operatórias. Concepção do processo e
implantações: fluxo do processo e centros de processamento; implantações tipo.
Programação de operações: regras de prioridade. Controle de operações. Planejamento
agregado: cargas e capacidades. Recursos críticos. Modelos lineares para apoio ao
planejamento. Planejamento e programação da produção e sua articulação com a
logística global da empresa. Planejamento de materiais: sistemas MRP. JustinTime (JIT)
aplicado a sistemas produtivos. Produção para stock e por encomenda. Produção
sincronizada. Articulação com o mercado.
Competências
Conhecer as atuais tendências em logística.
Compreender a filosofia Justin time.
Elaborar estratégias logísticas para empresas.
91
Habilidades
Identificar as atividades que perfazem a logística empresarial.
Diferenciar administração de materiais, distribuição física e logística empresarial.
Definir os níveis de serviço logísticos.
Definir produto logístico.
Bibliografia básica
CORRÊA, Carlos A.; CORRÊA, Henrique Luiz. Administração de Produção e
Operações. São Paulo: Atlas, 2012.
ROCHA, Duílio Reis da. Gestão da Produção e Operações. São Paulo: Ciência
Moderna, 2008.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da
Produção. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia complementar
CHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert. Administração da Produção e de
Operações. São Paulo: Bookman Companhia Ed, 2009.
FUSCO, José Paulo Alves. Operações e Gestão Estratégica da Produção. São Paulo:
Arte & Ciência, 2007.
KRAJEWSKI, Lee J.; MALHORTA, Manoj; RITZMAN, Larry P.Administração da
Produção e Operações. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2009.
MOREIRA, Daniel. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Saraiva,
2012.
WIENEKE, Falko. Gestão da Produção. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.
Revistas e periódicos
Revista Abastecimento
Distribuição
Revista Logística
Revista Log Web
Revista Portuária Economia e Negócios
Revista Tecnologística
Disciplina: Língua Portuguesa Escrita e Oral II
Período Letivo: 2
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas:
Fatores da textualidade. Coesão e coerência textual, aceitabilidade, intencionalidade,
informatividade, situacionalidade, intertextualidade. Parágrafo. Qualidades e defeitos de
um texto. Linguagem formal e acadêmica. Argumentação, narração, descrição.
Normas da ABNT. Produção de texto acadêmico. Questões etnicorraciais. Revisão
gramatical. Novo Acordo Ortográfico.
Competências:
Compreender a importância da Língua na comunicação oral e escrita.
Analisar criticamente leituras diversas.
Argumentar com eficácia na defesa de suas ideias.
Habilidades:
Utilizar corretamente a gramática da língua portuguesa.
Produzir textos de qualidade.
92
Compreender a importância da comunicação escrita para o crescimento profissional.
Bibliografia Básica:
FIORIN, J. SAVIOLI, F. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo:
Ática, 2007.
ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUE, Antônio. Língua Portuguesa: noções
básicas para cursos para cursos superiores. Petrópolis: Vozes, 2010.
GOLD, Miriam. Redação Empresarial. São Paulo: Makron Book, 2010.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. São
Paulo: Saraiva, 2009.
BOAVENTURA, E. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 1999.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 10. ed. São Paulo: Scipione,1999.
CUNHA, C. e Cintra, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 2001.
MEDEIROS, J.B. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São Paulo: Atlas,
2004.
PEIXOTO, F.B. Redação na vida profissional. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Periódicos
Unidade curricular: Logística e Comércio Eletrônico
Período letivo: 2
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Os diversos formatos de negócios que os empreendimentos adquirem ao utilizar a
Internet como canal primário ou secundário de comercialização. Formatos de
comercialização possíveis de serem adotados pelas empresas. O uso da Internet como
canal de venda. Tecnologia eletrônica. Negociação eletrônica. Meios de pagamento
eletrônicos. Legislação sobre o comércio e negócio eletrônicos. Distribuição física e
logística como suporte ao comércio eletrônico.
Competências
Compreender os diferentes formatos dos empreendimentos na utilização da Internet
como canal de comercialização.
Avaliar o uso da Internet como canal de venda.
Entender os aspectos legais do comércio e negócio.
Habilidades
Citar os formatos que podem ser utilizados pelas empresas.
Utilizar a Internet na comercialização.
Bibliografia básica
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico. São Paulo: Atlas, 2010.
COSTA, Gilberto Cezar Gutierrez da. Negócios Eletrônicos. São Paulo: IBPEX, 2007.
KING, David; TURBAN, Efraim. Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão. São Paulo:
Prentice Hall Brasil, 2004.
Bibliografia complementar
CAXITO, Fabiano. Logística: Um Enfoque Prático. São Paulo: Saraiva, 2011.
TELLES, André. A revolução das mídias sociais. São Paulo: M. Books, 2010.
FRANCO JUNIOR, Carlos F. E-Business na infosfera: o impacto na administração de
93
empresas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LIMEIRA, Tânia Maria Vidigal. E-Marketing: o Marketing na Internet com Casos
Brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2007.
TORRES, Cláudio. A Bíblia do Marketing Digital. São Paulo: Novatec, 2009.
Revistas e periódicos
Revista Abastecimento
Distribuição
Revista Logística
Revista Log Web
Revista Portuária Economia e Negócios
Revista Tecnologística
Unidade curricular: Marketing Contemporâneo
Período letivo: 2
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Inteligência de mercado.
Comportamento do consumidor.
Decisões de distribuição e preço.
Comportamento do comprador organizacional.
Estratégias de Marketing.
Marketing digital.
Marketing de varejo.
Marketing de serviços.
Marketing para Mercados de baixa renda.
Competências
Analisar o comportamento do consumidor e do comprador organizacional.
Tomar as decisões de distribuição e preço.
Habilidades
Explicitar Inteligência de mercado.
Diferenciar as estratégias de marketing.
Bibliografia básica
BASTA, Darci et al. Fundamentos de Marketing. São Paulo: Editora FVG. 2004.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. São Paulo:
Pearson, 2013.
LAS CASAS, Alexandre. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas 2008.
Bibliografia complementar
KOTLER ,Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo: Atlas, 2000.
COBRA, Marcos. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 1994.
LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing. São Paulo, 2006.
McCARTHY, Jerome & PERREAUT, William. Marketing Essencial. São Paulo:
Atlas,1999.
PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva. Rio Janeiro: Campus, 1989.
SEMENIK & BAMOSSY. Princípios de Marketing. São Paulo: Makron Books, 1999.
Revistas e periódicos
Revista Marketing
94
Marketing e Vendas
Live Marketing
Propaganda
ESPM
Unidade curricular: Matemática Aplicada e Financeira
Período letivo: 2
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Aplicação de fração, porcentagem, regra de três, equações do 1 e 2 graus, sistemas
lineares para soluções de problemas.
Aplicar as ferramentas de matemática financeira em operações de câmbio, cartão de
crédito, compra a prazo, empréstimos, financiamentos em geral, descontos e análise de
investimentos.
Aplicação das ferramentas de matemática financeira em negociação de compra e venda.
Competências
Conhecer a matemática básica volta para a solução de problemas mercadológicos.
Conhecer algumas ferramentas e recursos matemáticos.
Compreender os princípios básicos da matemática financeira.
Desenvolver raciocínio lógico.
Compreender a utilização das ferramentas da matemática financeira em diversas
situações do cotidiano.
Habilidades
Desenvolver raciocínio lógico.
Utilizar prática matemática no contexto pessoal.
Solucionar equações do 1 e 2 graus.
Resolver os problemas do cotidiano com auxílio da matemática e da matemática
financeira.
Utilizar a HP12C.
Bibliografia básica
ASSAF NETO, Alexandre D. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1998.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: Objetiva Aplicada. 6. ed. São
Paulo: Saraiva, 1999.
WEBER E JEAN. Matemática aplicada para Economia e Administração. 2. ed. São
Paulo: Harbra, 2001.
Bibliografia complementar
ARAÚJO, Carlos Vieira. Matemática Financeira: uso da mini-calculadora HP12. São
Paulo: Atlas, 1992.
LEITHOLD, L. Matemática aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harba
Ltda, 1998.
PARENTE C. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: FTD, 1996.
SILVIA, Sebastião Medeiros. Matemática. São Paulo: Atlas, 2001. V. 1.
VIEIRA SOBRINHO, José D. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas II
Período Letivo: 2
Carga Horária: 10
95
Base Tecnológica
Vivência profissional.
Aplicação prática.
Resolução de situações de gestão.
Tomadas de decisão.
Competências
Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial.
Avaliar as práticas relatadas.
Habilidades
Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.
Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.
Bibliografia Básica
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes.
Bibliografia Complementar
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes.
Revistas e Periódicos
Sites de empresas.
Unidade Curricular:
Projeto Integrador II
Período Letivo:
2º semestre
Carga Horária:
80
Base Tecnológica
Discussão preliminar sobre Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e
indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos.
Escolha do assunto/tema do projeto, de acordo com a temática do evento institucional
Círculo do Conhecimento, integrando esta aos assuntos da discussão preliminar.
Desenvolvimento do projeto (coleta de dados e discussão dos resultados).
Montagem e apresentação do trabalho acadêmico, de acordo com o curso de Design de
Interiores no Círculo do Conhecimento.
Competências
Introduzir e aprofundar a discussão da temática da Educação das Relações Étnico-Raciais
(cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos;
Compreender esses temas em suas dimensões e contextos: econômicos, políticos, sociais e
culturais;
Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos
desenvolvidos nas unidades curriculares do curso.
Habilidades
Apropriar-se dos principais conceitos que embasam o debate atual sobre Educação das
Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos
Humanos no Brasil;
Capacitar os alunos para inclusão dos temas da discussão anterior nos projetos para o Círculo
do Conhecimento;
Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução de
problemas, pensamento crítico e pensamento criativo.
96
Bibliografia Básica
ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.
DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o
brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos e
direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011.
Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do
Conhecimento do semestre em questão.
Bibliografia Complementar
BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São
Paulo: Saraiva, 2010.
BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São
Paulo: Selo Negro, 2005.
MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13 ed. São
Paulo: Saraiva, 2012.
SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da
discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005.
Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do
Conhecimento do semestre em questão.
Revistas e Periódicos
3º Período
Unidade curricular: Comportamento Humano
Período letivo: 3
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Análise organizacional.
Impactos de pessoas, grupos e estrutura tem sobre as organizações.
Eficiência e Eficácia.
Organizações, sistemas, objetivos, complexidade.
Pessoas: interação, objetivos, personalidade, processos emocionais e cognitivos.
Liderança e desenvolvimento gerencial.
Comunicação, administração de reuniões e tempo.
Delegação e técnicas de reuniões.
Administração de relacionamentos interpessoais.
Qualidade no trabalho.
Competências
Analisar a organização e o comportamento dos funcionários.
Compreender as variáveis que afetam o comportamento organizacional, dificultando o
alcance de metas, eficiência e eficácia organizacional.
Habilidades
Desenvolver metodologias para criar um clima positivo na empresa.
97
Utilizar ferramentas de gestão para criar climas favoráveis ao desenvolvimento
permanente da organização e das pessoas.
Bibliografia básica
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2011.
ROBBINS, Stephen. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2013.
Bibliografia complementar
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002.
BOWDITCH, Jmaes L.; BOUNO, Anthony F. Elementos de comportamento
organizacional. São Paulo: Pioneira, 2013.
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio,
2008.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2012.
VON OECH, Roger. Um toc na cuca: técnicas para quem quer ter mais criatividade na
vida. São Paulo: Cultura, 1988.
Revistas e periódicos
Melhor Gestão de Pessoas
Treinamento e Desenvolvimento
Você S/A
Unidade curricular: Armazenamento e Movimentação
Período letivo: 3
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Introdução à movimentação de materiais. A movimentação de materiais e armazenagem
de materiais. A armazenagem na logística integrada. Princípios básicos de movimentação
de materiais. Inter-relações da movimentação de materiais. Embalagens,
acondicionamento e unitização. Equipamentos de movimentação de materiais. Seleção de
equipamentos de movimentação de materiais. Técnicas de análise dos problemas de
movimentação de materiais. Dimensionamento de espaços. Custo de movimentação e
armazenagem de materiais. Avaliação de alternativas.
Competências
Compreender o processo de movimentação e armazenagem de materiais.
Entender como funciona a armazenagem na logística integrada.
Avaliar as alternativas de armazenamento e movimentação de materiais.
Habilidades
Explicar a inter-relação da movimentação de materiais.
Citar e explicar as técnicas de análise de problemas de movimentação de materiais.
Dimensionar espaços para armazenamento de materiais.
Explicitar os princípios básicos de movimentação de materiais.
Bibliografia básica
BRADMAN, Barry. Segurança Patrimonial no Armazém. São Paulo: IMAM, 2008.
98
DIAS, Marco Aurélio. Logística, Transporte e Infraestrutura. São Paulo: Atlas, 2012.
RODRIGUES, Paulo Roberto A. Gestão Estratégica de Armazenagem. São Paulo:
Aduaneiras, 2007.
Bibliografia complementar
LARRAÑAGA, Felix Alfredo. A gestão logística global. 2.ed. São Paulo: Aduaneiras,
2015.
HARA, Celso Minoru. Logística, Armazenagem, Distribuição e Trade Marketing.
Campinas: Alínea, 2011.
MOURA, Reinaldo A. Sistemas e Técnicas de Movimentação e Armazenagem. São
Paulo: IMAM, 2010.
MOURA, Reinaldo A. Aplicações práticas de equipamentos de movimentação e
armazenagem de materiais. São Paulo: IMAM, 2008.
NOVAES, Antônio G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição –
Estratégia, Operação e Avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
Revistas e periódicos
Revista Portuária Economia e Negócios
Mundo Logística
Revista Log Web
Revista Tecnologística
Revista Distribuição
Unidade curricular; Gestão e Previsão de Estoques
Período letivo: 3
Carga Horária: 80
Bases Tecnológicas
Aspectos financeiros relacionados a estoques. Custos de manter estoques. Implicações na
imobilização de capital de giro das empresas. Modelos de decisão no gerenciamento de
estoques. Análise ABC. Modelos de estoques: pontos de ressuprimento, EOQ. Modelos
integrados de gestão. Sistema de classificação de produtos. Ferramentas de controle de
entrada e saída. Métodos para Determinação de estoques mínimos. Métodos para
valorização de estoques. Métodos de inventários de produtos.
Competências
Compreender os aspectos financeiros relacionados a estoques.
Analisar as implicações na imobilização do capital de giro das empresas.
Compreender o sistema de classificação de produtos.
Aplicar os métodos de valorização dos estoques e de inventários de produtos.
Habilidades
Explicar os modelos de decisão no gerenciamento de estoques.
Citar os modelos de estoques.
Definir os métodos para determinação de estoques mínimos.
Utilizar as ferramentas de controle de entrada e saída.
Bibliografia básica
ACCIOLY, Felipe. Gestão de Estoques. São Paulo: FGV, 2008.
CHING, Hong Yuh. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística. São Paulo: Atlas,
2010.
WANKE, Peter. Gestão de Estoque na Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Atlas,
99
2011.
Bibliografia complementar
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento,
Organização e Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman Companhia Ed, 2006.
CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São
Paulo: Prentice Hall, 2003.
PAOLESCHI, Bruno. Almoxarifado e Gestão de Estoques. São Paulo: Érica, 2010.
TADEU, Hugo Ferreira Braga (Org.). Gestão de Estoques. São Paulo: Cengage, 2010.
NOVAES, Antônio G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição:
Estratégia, Operação e Avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
Revistas e periódicos
Revista Portuária Economia e Negócios
Mundo Logística
Revista Log Web
Revista Tecnologística
Revista Distribuição
Unidade curricular: Operação de Terminais e Armazéns
Período letivo: 3
Carga Horária: 80 h
Bases Tecnológicas
Tipos e características de terminais. Terminais rodoviários e intermodais de carga: tipos,
funções, layouts típicos, modularizações, circulação interna e externa. Portos marítimos e
fluviais. Instalações de armazenagem: silos, armazéns, tanques. Equipamentos de carga e
descarga. Custos. Dimensionamento. Medidas de produtividade. Localização de
terminais e armazéns.
Competências
Compreender os tipos, funções, layouts típicos, modularizações, circulação interna e
externa dos terminais rodoviários e intermodais de carga.
Avaliar a instalação de armazenagem mais adequada ao produto.
Habilidades
Diferenciar os tipos de terminais de acordo com suas características.
Caracterizar portos marítimos e fluviais.
Bibliografia básica
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento,
Organização e Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman Companhia Ed, 2006.
MOURA, Reinaldo A. Equipamentos de Movimentação e Armazenagem. São Paulo:
IMAM, 2008.
RODRIGUES, Paulo Roberto A. Gestão Estratégica de Armazenagem. São Paulo:
Aduaneiras, 2007.
Bibliografia complementar
CHISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. 4.ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2014.
BRADMAN, Barry. Segurança Patrimonial no Armazém. São Paulo: IMAM, 2008.
CHING, Hong Yuh. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística. São Paulo: Atlas,
2010.
CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São
100
Paulo: Prentice Hall, 2003.
LARRANAGA, Felix Alfredo. A Gestão Logística Global. São Paulo: Aduaneiras,
2009.
Revistas e periódicos
Revista Portuária Economia e Negócios
Mundo Logística
Revista Log Web
Revista Tecnologística
Revista Distribuição
Unidade curricular: Planejamento Estratégico
Período letivo: 3
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
A Administração estratégica.
O pensamento estratégico.
O planejamento como processo administrativo.
O planejamento estratégico aplicado à política de negócios da empresa.
As etapas do planejamento estratégico e sua implementação.
As fases e os níveis do planejamento o enlace planejamento-orçamento, tendo em vista
os negócios da empresa.
A política praticada pela empresa.
A avaliação das estratégias e das políticas empresariais vigentes.
Competências
Compreender o planejamento estratégico como processo administrativo.
Conhecer as fases e os níveis do planejamento estratégico.
Conhecer as políticas empresariais vigentes.
Habilidades
Aplicar o planejamento estratégico nas organizações.
Formular missão, visão, objetivos e metas das organizações.
Definir o negócio das organizações.
Bibliografia básica
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,
metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 2002.
MINTZBERG, Henry; AHSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia:
um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2010.
FERNANDES, B. H. R.; BERTON, David P. A. Administração estratégica: da
competência empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005.
Bibliografia complementar
COSTA, Eliezer Arantes da . Gestão Estratégica de negócios fácil: construindo o futuro
de sua empresa. São Paulo: Saraiva, 2012.
PORTER, Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio
de Janeiro: Campus,
WRIGHT, Peter; KROLL, Mark; PANNELL, John. Administração estratégica:
Conceitos. São Paulo: Atlas,
FERNANDES, B. H. R.; BERTON, David P. A. Administração estratégica: da
competência empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005.
101
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa
que queremos. 2. ed. Saraiva, 2007.
ALMEIDA, Martinho Isnard R. de. Manual de planejamento estratégico:
desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilhas excel. 2. ed.
Atlas, 2009. 156 p.
Revistas e periódicos
HSM Management
Harvard Business Review
Administrador Profissional
Disciplina: Práticas Profissionais Orientadas I (PPOI)
Período Letivo: 3
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas:
Formas de atuação profissional no mercado:
1.
Docente. Instrumentos de avaliação. Técnicas de apresentação de slides e materiais
didáticos.
2.
A arte de falar em público: dicas de Oratória.
3.
Metodologia Científica: construção de pré-projeto de pesquisa.
Habilidades:
Ser empreendedor como empregado e/ou docente.
Conhecer e aplicar as ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing
pessoal.
Desenvolver o pré-projeto de pesquisa para o TCC.
Competências:
Atender as exigências profissionais do mercado competitivo, por meio de uma atuação
inovadora e criativa.
Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria
profissional em que estiver inserido.
Bibliografia Básica:
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação
à pesquisa. 32.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2012.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
POLITO,Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo : Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2006.
LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. São Paulo: Atlas, 2004.
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de
monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre:Artmed,
2000.
SANTOS, Ruzia Barbosa dos. Oratória: guia prático para falar em público. 2.ed.Brasília:
Senac, 2012.
102
Unidade curricular: Sistema de Informações Gerenciais
Período letivo: 3
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
Funcionalidade de um SIG.
Informação x Dados x Conhecimento.
Sistema de suporte a decisão.
Sistema de suporte e colaboração.
Sistemas Centralizados x Distribuídos.
Banco de Dados transacionais.
Sistemas empresariais básicos.
Sistema de automação de escritórios.
Sistemas de decisão para executivos.
Decisões em grupo.
Arquitetura dos Sistemas de Informação.
Aquisição de vantagem competitiva com sistemas de informação.
Gestão do Conhecimento.
Competências
Conhecer as funcionalidades de um sistema de informação.
Conhecer a tipologia e tarefas de um Sistema de Informação.
Habilidades
Diferenciar informação estruturada, não-estruturada e semi-estruturada.
Identificar modelos de recuperação de informação.
Utilizar sistema de informação para gerenciamento e administração.
Bibliografia básica
MARTELLI, Richard. Excel 2013 avançado. São Paulo: SENAC, 2013.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais:
Estratégicas, Táticas, Operacionais. 8. ed., SP: Atlas, 2002.
Bibliografia complementar
O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da
internet. 3.ed. 2011. São Paulo: Saraiva,
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com
microcomputadores. São Paulo: Makron Books, 2010.
MICROSOFT. Aprenda em 24 horas microsoft office XP. Rio de Janeiro: Campus,
2003
LAUDON, Keneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informações gerenciais.7.ed.
São Paulo: Pearson, 2007.
ALBERTIN, A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos de
sucesso. São Paulo Atlas , 2009.
Revistas e periódicos
Revista Portuária Economia e Negócios
Mundo Logística
Revista Log Web
Revista Tecnologística
Revista Distribuição
103
Unidade curricular: Teoria e Plano de Negócios
Período letivo: 3
Carga Horária: 80
Bases Tecnológicas
O que é um Plano de Negócios.
Para que planejar.
O público-alvo do plano de negócios.
A estrutura do plano de negócios.
A adequação do plano de negócios ao mercado e ao empreendedor.
A análise estratégica do mercado e da concorrência.
A avaliação financeira e as planilhas de controle financeiro.
Competências
Compreender a importância do planejamento e do plano de negócios:
- no desempenho da empresa;
- na tomada de decisões; e
- na captação de recursos.
Analisar estrategicamente o mercado e a concorrência.
Avaliar planilhas de controle financeiro.
Habilidades
Elaborar um plano de negócios com idéias sistematizadas e com planejamento eficiente.
Utilizar procedimentos para adequar planos de negócios ao mercado e ao empreendedor.
Bibliografia básica
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.
2. ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2008.
DEGEN, Ronald. O empreendedor. São Paulo: Pearson, 1989.
BIAGIO, Luiz A. e BATOCCHIO, Antônio. Plano de negócios: Estratégia para micro e
pequenas empresas. São Paulo: Manole, 2005.
Bibliografia complementar
SALIM, César Simões et al. Construindo um plano de negócios. 3. ed. SP: Campus,
2005.
DOLABELLA, F. Segredo de Luisa. São Paulo: Futura, 1999.
HARVARD Business Revieiw. Empreendedorismo e estratégia. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
JARDIM, Eugênio de Britto. Empresas de pequeno porte: Gestão estratégica e política de
pessoal. 2. ed. Goiânia: Vieira, 2009.
DOLABELLA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.
MAITLAND, Iain. Como elaborar um plano de negócios em uma semana. São Paulo:
Planeta, 2005.
Revistas e periódicos
Pequenas Empresas, Grandes Negócios
Revista PM
Empreendedor
Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas III
104
Período Letivo: 3
Carga Horária: 10
Base Tecnológica
Vivência profissional.
Aplicação prática.
Resolução de situações de gestão.
Tomadas de decisão.
Competências
Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial.
Avaliar as práticas relatadas.
Habilidades
Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.
Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.
Bibliografia Básica
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes
Bibliografia Complementar
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes.
Revistas e Periódicos
Revista Portuária Economia e Negócios
Mundo Logística
Revista Log Web
Revista Tecnologística
Revista Distribuição
Unidade Curricular:
Projeto Integrador III
Período Letivo:
3º semestre
Carga Horária:
80
Base Tecnológica
Discussão preliminar sobre Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira
e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos.
Escolha do assunto/tema do projeto, de acordo com a temática do evento institucional
Círculo do Conhecimento, integrando esta aos assuntos da discussão preliminar.
Desenvolvimento do projeto (coleta de dados e discussão dos resultados).
Montagem e apresentação do trabalho acadêmico, de acordo com o curso de Design de
Interiores no Círculo do Conhecimento.
Competências
Introduzir e aprofundar a discussão da temática da Educação das Relações Étnico-Raciais
(cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos;
Compreender esses temas em suas dimensões e contextos: econômicos, políticos, sociais e
culturais;
Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos
desenvolvidos nas unidades curriculares do curso.
Habilidades
Apropriar-se dos principais conceitos que embasam o debate atual sobre Educação das
105
Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e
Direitos Humanos no Brasil;
Capacitar os alunos para inclusão dos temas da discussão anterior nos projetos para o
Círculo do Conhecimento;
Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução de
problemas, pensamento crítico e pensamento criativo.
Bibliografia Básica
BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São
Paulo: Saraiva, 2010.
DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz
o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos e
direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011.
Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do
Conhecimento do semestre em questão.
Bibliografia Complementar
ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.
BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea.
São Paulo: Selo Negro, 2005.
MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13 ed.
São Paulo: Saraiva, 2012.
SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da
discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo,
2005.
Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do
Conhecimento do semestre em questão.
Revistas e Periódicos
4º Período
Unidade curricular: Estratégia Logística
Período letivo: 4
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
O planejamento logístico. Fundamentos e visão prática dos conceitos necessários ao
planejamento otimizado da logística integrada, compreendendo definição do problema, sua
modelagem, dimensionamento dos recursos requeridos, planejamento de lucro e avaliação
das incertezas. Distribuição estratégica da logística. Desenvolvimento de redes de
fornecedores. Terceirização. Gestão da cadeia de suprimentos global. Projeto de rede
logística para operação global. Gestão de informações na logística global. Medidas de
avaliação de desempenho. Estruturas organizacionais para excelência da logística global.
Competências
Compreender como se faz o planejamento logístico.
106
Entender e aplicar os fundamentos dos conceitos necessários ao planejamento otimizado da
logística integrada.
Compreender as estruturas organizacionais necessárias para a excelência da logística global.
Habilidades
Desenvolver redes de fornecedores.
Aplicar medidas de avaliação de desempenho.
Elaborar projeto de rede logística para operação global.
Bibliografia básica
CORONADO, Osmar. Logística Integrada: Modelo de Gestão. São Paulo: Atlas, 2007.
LARRANAGA, Felix Alfredo. A Gestão Logística Global. São Paulo: Aduaneiras, 2009.
WANKE, Peter F. Estratégia Logística em Empresas. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia complementar
BERTAGLIA, Paulo R. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. São
Paulo: Saraiva, 2009.
CAXITO, Fabiano. Logística: Um Enfoque Prático. São Paulo: Saraiva, 2011.
NOVAES, Antônio G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégia,
Operação e Avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2012.
SOARES, Ted. Gestão da Logística. São Paulo: Textonovo, 2009.
Revistas e periódicos
Revista Portuária Economia e Negócios
Mundo Logística
Revista Log Web
Revista Tecnologística
Revista Distribuição
Unidade curricular: Logística de Comércio e Transportes Internacionais
Período letivo: 4
Carga Horária: 80
Bases Tecnológicas
Incoterms 2000. Condições de pagamento. Barreiras ao comércio exterior. Despachos
aduaneiros. Regulamentos. Fundamentos do comércio exterior. Aspectos administrativos
da atividade de exportação e importação. Estudo do secex. Operações importantes na
exportação e importação. Blocos econômicos. Modelos de documentos internos e
internacionais. Modais de transporte internacional. Transporte multimodal e intermodal.
Unitização de carga.
Competências
Compreender os fundamentos do comércio exterior.
Aplicar os regulamentos dos transportes internacionais.
Entender as barreiras ao comércio exterior e suas implicações para a exportação.
Conhecer os aspectos administrativos da atividade de exportação e importação.
Habilidades
Explicar o que são despachos aduaneiros.
Citar as operações importantes na importação e exportação.
Utilizar os modelos de documentos internos e internacionais.
Explicitar transporte multimodal e intermodal.
107
Explicar o significado de unitização de carga.
Bibliografia básica
KEEMI, Samir. Logística de Transporte Internacional. São Paulo: Aduaneiras, 2011.
LEOCE, Gustavo; MORINI, Cristiano. Logística Internacional Segura. São Paulo:
Atlas, 2011.
LUDOVICO, Nelson. Logística Internacional. São Paulo: Saraiva, 2007.
Bibliografia complementar
DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior: Teoria e Gestão. São
Paulo: Atlas, 2010.
FARO, Ricardo; FARO, Fátima. Curso de comércio exterior: visão e experiência
brasileira. 3.ed.São Paulo: Atlas, 2012.
KEEMI, Samir. Logística, Transporte, Comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras,
2007.
SILVA, Luiz Augusto Tagliollo. Logística no Comércio Exterior. São Paulo:
Aduaneiras, 2007.
VIEIRA, Guilherme Bergmann Borges (Org.). Logística e Distribuição Física
Internacional. São Paulo: Aduaneiras, 2006.
Revistas e periódicos
Revista Portuária Economia e Negócios
Mundo Logística
Revista Log Web
Revista Tecnologística
Revista Distribuição
Unidade curricular
Gestão de Processos
IV
Período letivo:
1 - Bases Tecnológicas
Carga Horária:
40
Processo: conceito, sistema, elementos, tipos.
A empresa como um processo: pontos fundamentais, fluxogramas e mapeamento, níveis
organizacionais, integração dos processos. Método para análise e solução de problemas
(MASP).
Indicadores de desempenho: conceito, propriedades, hierarquia, classificação e aplicação.
Ferramentas gerenciais: diagnóstico organizacional
Competências
Entender a finalidade e a importância de Gestão de Processos nas organizações.
Conhecer a gestão de processos, quanto a seus pontos fundamentais.
Detectar oportunidades para implantar ações de melhoria, com vistas a alcançar padrões
preestabelecidos de aprimoramento contínuo.
Analisar, planejar e realizar atividades de interconectividade nos processos
organizacionais.
Perceber a importância das relações entre os indivíduos no contexto do mundo do
trabalho, em que atitudes, valores e estratégias são determinantes.
108
Habilidades
Propor ferramentas para solução de problemas, proporcionando o embasamento
necessário para utilização dessas ferramentas durante as rotinas de trabalho.
Incentivar à visão crítica e à vivência, por meio de estudos e pesquisas da gestão de
mudanças e processos nas organizações.
Identificar e assimilar as transformações resultantes das constantes inovações
tecnológicas, para adaptação aos processos de mudanças organizacionais.
Utilizar as ferramentas para diagnosticar problemas relacionados a processo.
Utilizar as ferramentas de mapeamento de processo, e, com isso, identificar problemas e
oportunidades no processo.
Bibliografia básica
VARIOS AUTORES. Gestão da qualidade e processo. Rio de Janeiro: FGV, 2012.
CRUZ, Tadeu. Sistemas, Métodos e processos: administrando organizações por meio de
processo de negócio. São Paulo: Atlas, 2012.
VALLE, Rogério e OLIVEIRA, Saulo B. Análise e Modelagem de Processos de
Negócio: Foco na Notação BPMN (Business Process Modeling Notation). São Paulo:
Atlas, 2009.
Bibliografia complementar
ARAÚJO, Luís César Gonçalves de. Organização sistemas e métodos: e as modernas
ferramentas de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001. v. 2
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de Organização, Sistemas e
Métodos. São Paulo: Atlas, 2011.
BARBARÁ, Saulo. Gestão por processos: Fundamentos, técnicas e modelos de
implementação. São Paulo: Quality, 2006.
CHINELATO FILHO, João. O&M: Integrado à informática. Rio de Janeiro: LTC 2001.
COLENGHI, Victor Mature. O e M e qualidade total. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.
CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos: estudo integrado das novas
tecnologias de informação e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento. São
Paulo: Atlas, 2013.
CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma
abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2002.
Revistas e periódicos
Revista Portuária Economia e Negócios
Mundo Logística
Revista Log Web
Revista Tecnologística
Revista Distribuição
Unidade curricular: Gestão de Resultados BSC
Período letivo: 4
Carga Horária: 40
Bases Tecnológicas
O BSC - Balanced Scorecard como ferramenta da gestão de resultados dentro das
organizações, fazendo uso de tal ferramenta para a alavancagem operacional e estratégica
das empresas.
109
Competências
Analisar e entender o funcionamento do mercado em função das estratégias traçadas.
Incentivar a capacidade de decisão em situações relacionadas aos diversos cenários e
perspectivas.
Analisar ambientes organizacionais com visão estratégica e mercadológica.
Planejar e executar os processos gerenciais.
Habilidades
Interpretar o BSC - Balanced Scorecard e seus componentes.
Alinhar as estratégias às perspectivas do BSC - Balanced Scorecard.
Elaborar e executar o mapa estratégico.
Favorecer as habilidades de elaboração e avaliação de desempenho organizacional por
meio de indicadores.
Bibliografia básica
FERNANDES, B.H.R; BERTON, L.H. Administração Estratégica: da competência
empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005.
KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação: Balanced Scorecard;
tradução de Luiz Euclydes T. e Frazão Filho. 15. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 344
p.
NORTON, David; KAPLAN, Robert . Alinhamento - Utilizando o Balanced Scorecard
para Criar Sinergias Corporativas. São Paulo: Campus
Bibliografia complementar
BECKER, Brian E. Gestão Estratégica de Pessoas C/ O Scorecard. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica de negócio fácil: construindo o futuro
de sua empresa. 2 São Paulo: Saraiva, 2012.
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica: da empresa que temos para a
empresa que queremos. 2. ed. São Paulo, SP. Ed. Saraiva, 2007.
WRIGHT, Peter; KROLL, Mark; PANNELL, John. Administração estratégica:
Conceitos. São Paulo: Atlas, 2014.
DRUCKER, Peter. Administrando para obter resultados. São Paulo, SP. Ed. Pioneira,
1998,
Revistas e periódicos
Revista Portuária Economia e Negócios
Mundo Logística
Revista Log Web
Revista Tecnologística
Revista Distribuição
Unidade curricular: Sistemas de Transportes
Período letivo: 4
Carga Horária: 80
Bases Tecnológicas
Sistemas de transportes. Características dos transportes. Segmentos de transportes de
cargas. Tamanho e composição de frotas. Infraestrutura e integração com subsistemas.
Análise da demanda por transporte. Modelos de rede e malha viária. Dimensionamento
de transporte e frota. Seleção de veículos. Administração do tráfego. Sistemas de
110
informações aplicáveis a transportes. Operadores logísticos. O transporte de cargas no
Brasil e no mundo. Controle e seguro em transportes.
Competências
Compreender o funcionamento do sistema de transportes.
Categorizar os segmentos de transportes de cargas.
Avaliar os modelos de rede e malha viária para proceder ao transporte da forma mais
eficiente e eficaz.
Habilidades
Caracterizar os transportes.
Dimensionar o tamanho e composição das frotas.
Selecionar veículos para o transporte.
Explicar como ocorre o transporte de cargas no Brasil e no mundo.
Bibliografia básica
CAIXETA–FILHO, José V.; MARTINS, Ricardo Silveira. Gestão Logística do
Transportes de Cargas. São Paulo: Atlas, 2001.
DIAS, Marco Aurélio. Logística, Transporte e Infraestrutura. São Paulo: Atlas, 2012.
NOVAES, Antônio Galvão; PASSAGLIA, Eunice; VALENTE, Amir Mattar; VIEIRA,
Heitor. Gerenciamento de Transporte e Frotas. São Paulo: Cengage, 2008.
Bibliografia complementar
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento,
Organização e Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman Companhia Ed, 2006.
LUDOVICO, Nelson. Logística Internacional. São Paulo: Saraiva, 2007.
BARAT, Josef. Globalização, Logística e Transporte Aéreo. São Paulo: Senac, 2012.
NOVAES, Antônio G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição:
Estratégia, Operação e Avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
FARO, Ricardo; FARO, Fátima. Competitividade no comércio internacional: acesso
das empresas brasileiras aos mercados globais. São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina: Práticas Profissionais Orientadas II (PPO II)
Semestre Letivo: 4
Carga Horária: 40h
Bases Tecnológicas:
Formas de atuação profissional no mercado:
4.
Empregado - Trabalho em Equipe; Busca da Empregabilidade; Comunicação.
5.
Empresário - Técnicas de Negociação - Rede de Relacionamentos.
6.
Autônomo - Empreendedorismo. Qualidade na prestação de serviços autônomosRede de Relacionamento- Ética.
7.
Consultor- Consultor Empreendedor- Rede de Relacionamento- Qualidade em
serviços - Ética.
Competências:
Conhecer o processo de abertura de empresas.
Atender às exigências profissionais do mercado competitivo, por meio de uma atuação
inovadora e criativa.
Ser empreendedor como empregado, empresário, docente ou consultor.
Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria
profissional em que estiver inserido.
Habilidades:
111
Aplicar as ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing pessoal.
Exercitar as técnicas de levantamentos de informações - diagnósticos - para análises
situacionais de empresas e mercados.
Acompanhar as linhas de financiamento disponíveis para fomento de negócios.
Elaborar e monitorar a estrutura organizacional da empresa.
Bibliografia Básica:
DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 2008.
DUTRA, J. S. Administração de carreiras. São Paulo: Atlas, 2012.
OLIVEIRA, Djalma R. Manual de consultoria empresarial. São Paulo: Atlas, 2014."
Bibliografia Complementar:
BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. São Paulo: McGraw-Hill, 1991.
BULGACOV, Sérgio. Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.
CARVALHO, P. C. Empregabilidade – a competência necessária para o sucesso no
novo milênio. Campinas: Alínea, 2009.
DOLABELLA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: conceitos,
metodologia e prática. 22 ed., São Paulo: Atlas, 2014.
SUASSUNA, Mara. Empregabilidade: um caminho a ser construído. Goiânia: HM,
2009.
Periódicos
Empreendedorismo
Pequenas Empresas Grandes Negócios
PME
Profissionais e Negócios
Harvard Business Review
HSM Management
Unidade curricular: Trabalho Acadêmico Integrador
Período letivo: 4
Carga Horária: 80
Bases Tecnológicas
Consolidar conhecimento acumulado durante o curso demonstrado na forma de um
trabalho científico e apresentado de acordo com as normas da ABNT.
Proporcionar a experiência da pesquisa e da prática na área de atuação.
Integrar os conhecimentos adquiridos durante o curso.
Competências
Construir conhecimento aliando teoria à pratica.
Elaborar um artigo final dentre um dos núcleos de formação profissional com o
desenvolvimento lógico, domínio conceitual e grau de profundidade compatível com a
graduação.
Habilidades
Ter uma visão mais aprofundada sobre o campo de atuação profissional.
Possibilitar o fortalecimento da pesquisa como fundamento da prática administrativa e da
geração de novos negócios.
Aprofundar no conhecimento de um tema, utilizando métodos de pesquisa adequadas.
Bibliografia básica
REGULAMENTO PARA REALIZAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO: CURSOS
112
TECNOLÓGICOS Goiânia: Faculdade Cambury, 2013. Disponível em:
http://www.cambury.edu.br/biblioteca/regulamento.php>.
CARVALHO, Maria Cecilia M. de. Construindo o saber: metodologia científica:
fundamentos e técnicas. 13 ed. São Paulo: Papirus, 2012. 175p.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia científica. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de
monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. 5 ed. São
Paulo: Futura, 2002.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia complementar
Conforme o tema de cada grupo.
Revistas e periódicos
Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas IV
Período Letivo: 4
Carga Horária: 10
Base Tecnológica
Vivência profissional.
Aplicação prática.
Resolução de situações de gestão.
Tomadas de decisão.
Competências
Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial.
Avaliar as práticas relatadas.
Habilidades
Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades.
Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida.
Bibliografia Básica
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes.
Bibliografia Complementar
Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes.
Bibliografia sugerida pelos palestrantes.
Revistas e Periódicos
Sites de empresas.
Unidade Curricular:
Período Letivo:
Base Tecnológica
Projeto Integrador IV
4º semestre
Carga Horária:
80
113
Discussão preliminar sobre Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afrobrasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos.
Escolha do assunto/tema do projeto, de acordo com a temática do evento institucional
Círculo do Conhecimento, integrando esta aos assuntos da discussão preliminar.
Desenvolvimento do projeto (coleta de dados e discussão dos resultados).
Montagem e apresentação do trabalho acadêmico, de acordo com o curso de Design de
Interiores no Círculo do Conhecimento.
Competências
Introduzir e aprofundar a discussão da temática da Educação das Relações ÉtnicoRaciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos;
Compreender esses temas em suas dimensões e contextos: econômicos, políticos, sociais
e culturais;
Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos
desenvolvidos nas unidades curriculares do curso.
Habilidades
Apropriar-se dos principais conceitos que embasam o debate atual sobre Educação das
Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e
Direitos Humanos no Brasil;
Capacitar os alunos para inclusão dos temas da discussão anterior nos projetos para o
Círculo do Conhecimento;
Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução de
problemas, pensamento crítico e pensamento criativo.
Bibliografia Básica
ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.
DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que
faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos e
direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011.
Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do
Conhecimento do semestre em questão.
Bibliografia Complementar
BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São
Paulo: Saraiva, 2010.
BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea.
São Paulo: Selo Negro, 2005.
MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13 ed.
São Paulo: Saraiva, 2012.
SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da
discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo,
2005.
Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do
Conhecimento do semestre em questão.
114
Revistas e Periódicos
Disciplina Optativa
Unidade Curricular
Libras – Língua Brasileira de Sinais (optativa)
Período letivo
4º semestre
Carga Horária
40
Bases Tecnológicas
Introdução aos aspectos clínicos, educacionais e socioantropológicos da surdez.
Introdução à Língua Brasileira de Sinais Libras (LIBRAS): alfabeto manual ou
datilológico.
Noções básicas de fonologia, morfologia e sintaxe da LIBRAS.
Competências
Entender os fundamentos da Língua Brasileira de Sinais.
Ampliar o conhecimento da cultura do mundo do surdo.
Habilidades
Comunicar-se utilizando a Língua Brasileira de Sinais.
Respeitar as diferenças.
Bibliografia Básica
QUADROS R. M. de; CRUZ, C. R. Língua de Sinais – instrumentos de avaliação. Por
Alegre: Artmed, 2011.
SILVA, Marília da Piedade Marinho. Construção de Sentidos na Escrita do Aluno
Surdo. São Paulo: Plexus, 2001.
BRITO, L.F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro. 1995
Bibliografia Complementar
FRIZANCO M. L. E.; HONORA M.; SARUTA F. S. Livro Ilustrado de Língua
Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010. v.1, 2 e 3
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de
Sinais. Brasília: MEC/SEESP, 1998.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005.
Brasília: MEC, 2005.
QUADRO, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira –
estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003.
SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em libras. São Paulo: Panda Books, 2009.
Revistas e periódicos
2.7.21 Estágio supervisionado
Não é obrigatório para o curso, no entanto, o aluno pode fazer o estágio não curricular que
vale por horas complementares desde que aprovado pela Coordenação do Núcleo de Apoio ao
Estudante.
115
2.7.22 Trabalho de Conclusão de curso
Não é obrigatório para o curso, mas a instituição tem como exigência o Trabalho
Acadêmico Integrador (Artigo Final) que apresenta características específicas e tem regulamento
próprio.
Os benefícios esperados do artigo vão além de mera “prática” ou aprendizagem da teoria,
promovendo o reconhecimento de teorias, técnicas, habilidades, como também desenvoltura que
remetem o aluno ao exercício do discernimento intelectual, em uma visão mais coerente de um
mercado amplo, diferenciado, competitivo constituído por rápidas mudanças de cenários. Propõe
também uma reflexão com a ciência e com os campos profissionais, trabalhando a ética em seus
respectivos meios, além de promover a ação, o comprometimento e a conduta pessoal necessária
no trabalho em equipe.
2.7.23 Atividades complementares
A política do ensino contempla também atividades complementares, como forma de
promover a flexibilidade curricular, representadas por seminários de atualização, colóquios de
discussões, projetos de extensão, programas de iniciação científica, monitoria de ensino,
participação em eventos internos e externos, além de congressos e outras atividades que
assegurem a interdisciplinaridade e a articulação do mundo acadêmico com o mundo do trabalho.
As Atividades Complementares são apresentadas sob múltiplos formatos com o objetivo
de:
A- complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente;
B- ampliar os horizontes do conhecimento bem como de sua prática para além da sala de
aula;
C- favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais;
D- favorecer o desenvolvimento de uma postura de iniciativa.
Com o objetivo de concretizar as políticas de estágio e o desenvolvimento de atividades
complementares, serão fomentadas as seguintes políticas:
a) aperfeiçoamento de programas de iniciação científica na Instituição, de modo a absorver um
maior número de acadêmicos e aumentar o reconhecimento interno e externo dos trabalhos
116
realizados na forma de estágios;
b) realização do estágio não obrigatório como proposta de investigação científica, para o qual
poderá ser atribuída carga horária para cumprimento de atividades complementares no item de
pesquisa;
c) incentivo nas diferentes áreas de atividades sistemáticas de pesquisa e extensão atentas às
demandas da comunidade, dedicadas ao benefício coletivo, capazes de dar prioridade às
práticas voltadas ao atendimento das necessidades sociais emergentes;
d) adoção, na política institucional de ensino e em suas articulações com a extensão e a
pesquisa, de eixos temáticos que se refiram a problemas sociais, econômicos e culturais.
Considera-se, portanto, que é necessária a organização interna da Instituição, em
coerência com suas políticas e seus objetivos e em favor de sua interação com o contexto global
da sociedade, a fim de criar condições para a realização de práticas acadêmicas decorrentes de
estágios e atividades complementares que revertam em benefício social.
A prática das Atividades Complementares é uma determinação vigente para todos os
alunos que ingressaram, a partir do ano 2000, em qualquer curso de graduação. Dessa forma, não
existe dispensa de Atividades Complementares.
As atividades complementares estão definidas no quadro abaixo juntamente com a carga
horária máxima para cada uma delas:
Quadro 13 - Carga horária das atividades complementares
Atividade
a) Estágio não Curricular
b) Cursos livres de
idiomas e informática
c)
Participação
em
Conferências, Simpósios
Congressos, Seminários,
Fóruns,
Cursos
de
Atualização, entre outros
d)
Atividades
de
Programas de Extensão
Universitária
E)
Presença
em
Critério
- O Estágio não Curricular a que se refere
o inciso IV, deve ser aprovado pela
Coordenação do Núcleo de Apoio ao
Estudante e oficializado por meio de
Termo de Convênio e Contrato ou
realizado através de agentes de integração
escola - empresa.
Apresentar declaração constando carga
horária do curso
Apresentar declaração constando carga
horária do curso
Apresentar declaração constando carga
horária do curso
Apresentar declaração constando carga
Valor máximo
40% da carga horária total destinada, no
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
40% da carga horária total destinada, no
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
70% da carga horária total destinada, no
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 56 horas.
40% da carga horária total destinada, no
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
40% da carga horária total destinada, no
117
apresentações públicas de
Monografias
f)
Exercícios
de
Monitoria em disciplinas
de graduação
g)
Participação
em
Projetos de Iniciação
Científica e de Pesquisa
H)
Círculo
do
Conhecimento
horária do curso
i) Participação como
voluntário em projetos
sociais
Apresentar declaração constando carga
horária do curso
20% da carga horária total destinada, no
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 16 horas.
j)
Representante
Turma;
de
Apresentar declaração constando carga
horária do curso
l)
Participação
em
simulações
(Business
Games, Desafio Sebrae,
Júri simulado, jogos e
outros)
m)
Participação
em
Eventos de decoração e
de joias
n) Visitas técnicas
Apresentar Certificado com a carga
horária
40% da carga horária total destinada, no
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
20% da carga horária total destinada, no
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 16 horas.
Apresentar declaração constando carga
horária do curso.
Apresentar declaração constando carga
horária do curso
Apresentar Certificado com a carga
horária
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
40% da carga horária total destinada, no
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
20% da carga horária total destinada, no
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 16 horas.
40% da carga horária total destinada, no
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 32 horas.
Apresentar Certificado com a carga
horária
20% da carga horária total destinada, no
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 16 horas.
Apresentar Certificado com a carga 20% da carga horária total destinada, no
horária
currículo
pleno,
às
Atividades
Complementares, ou seja, 16 horas.
Fonte: Regulamento de Atividades Complementares Cambury de Goiânia (2012)
Para os cursos tecnológicos, aluno deverá cumprir a carga horária mínima de 80 horas,
divididas em diferentes atividades.
O aluno só cola grau se tiver cumprido as horas exigidas de atividades complementares. A
verificação do cumprimento da mesma é feita pelo Chefe de Escolas. O aluno deve apresentar os
certificados de participação nos eventos, com antecedência, para que a carga horária relativa seja
computada.
As atividades complementares estão relacionadas com as disciplinas do curso e com as
atividades ensino-aprendizagem desenvolvidas pela instituição. O aluno não pode participar de
qualquer evento e apresentar um comprovante de participação, a atividade deve, necessariamente
estar relacionada com o seu curso (Regulamento das atividades complementares anexo).
2.7.24 Práticas Pedagógicas Inovadoras
118
A necessidade de integrar a teoria ensinada à realidade do mercado é uma questão que
tem sido discutida no meio acadêmico e empresarial. Desse modo, aprimorar e adaptar o
currículo acadêmico às exigências do mercado de trabalho e às novas tecnologias torna-se uma
maneira de ampliar a chance do aluno ingressar na profissão que escolheu. Percebe-se que essa
integração é essencial em qualquer carreira. Conhecer a realidade de seu segmento e ter
possibilidade de relacioná-la ao aprendizado teórico promove a elevação da autoestima, a
aquisição de segurança profissional, o alargamento de visão estratégica, a reflexão de seu perfil
ante a realidade, entre outros. Tudo isso gera, no aluno, a possibilidade de uma revisão de suas
atitudes, do planejamento de sua carreira e do direcionamento da construção de suas
competências.
Consciente dessas necessidades, a Faculdade Cambury desenvolve:
1- Metodologia Prática Cambury- MPC- desafios a serem superados pelos estudantes,
possibilitando-lhes a oportunidade de serem sujeitos na construção do conhecimento,
participando da análise de sua atuação profissional e tendo o professor como facilitador e
orientador desse processo. O objetivo maior é a busca de compreensão e explicação de
problemas, refletindo sobre o cotidiano da prática profissional, antecipando situações comuns na
área de formação do aluno.
2- Círculo do Conhecimento - Projeto Integrador - desenvolvimento e apresentação de
projetos que visam integrar o conhecimento adquirido em todas as disciplinas no decorrer do
semestre letivo.
3- Temáticas Contemporâneas - busca profissionais experientes no mercado, do estado e fora
dele, atuantes no mundo empresarial para apresentar palestra, além de outros profissionais que
sejam reconhecidos como referências em sua área de atuação.
O Modelo de Ensino Cambury estabelece, também, um novo conceito de sala de
aula, buscando uma maior dinamicidade, mas também produtividade das aulas e favorecendo o
processo ensino-aprendizagem, por meio de:
a) Aulas presenciais e por acompanhamento;
b) aulas expositivas, estudos e trabalhos escritos e orais;
c) discussões e trabalhos em grupos, que representem, de forma equilibrada, os meios de
aquisição de conhecimentos e habilidades do aluno;
d) valorização da leitura pelo aluno e interação com o professor para discussão;
119
e) contextualização dos conteúdos à realidade na qual o aluno está inserido;
f) desenvolvimento de conteúdos que favoreçam o desenvolvimento do aluno a partir de seu
nível;
g) Inter-relacionamento entre as disciplinas finalísticas e instrumentais (Português e
Matemática).
2.7.25 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem
a – Site: Por meio de links, divulga informações sobre a Faculdade, possibilitando ao público
interno e externo o conhecimento sobre a história, o funcionamento, os cursos tecnológicos,
bacharelado, pós graduação, as oficinas, os eventos, os professores, os chefes de cada escola,
entre outros. Também permite o acesso à matriz curricular e informações específicas de cada
curso. É uma forma que auxilia na divulgação e captação de novos alunos, porque permite o
acesso ao Edital do Vestibular e a realização da inscrição neste.
b - Blog dos cursos: Divulga ao público interno e externo informações específicas do curso,
reportagens interessantes, notícias de concursos, estágios, as novidades que implantadas etc.
c – Ouvidoria: Setor criado especialmente para ouvir clientes internos e externos, por meio do
site “Fala Cambury”, por telefone, e-mail e formulários próprios. As reclamações, sugestões e
elogios são encaminhados ao setor competente e este tem até 12 horas para responder a demanda.
As providências são cobradas e acompanhadas O setor conta com os serviços de 2 (duas)
funcionárias, que desenvolvem as atividades pertinentes de 8 às 21h.
d - Mídias Sociais: Utilização do Twitter, Facebook, entre outros, de forma institucional, para
comunicação direta com o público interno e externo, sendo uma ferramenta online para
divulgação dos conteúdos gerados a partir dos blogs dos cursos.
e - Portal do aluno: Disponível no site da Faculdade, no qual o aluno tem acesso às informações
relativas ao desenvolvimento da cada disciplina do curso, tais como planos de disciplina e aula,
frequência, nota, horário de aula entre outras informações relevantes.
f – Moodle: Plataforma de aprendizagem onde acontecem as aulas em ambiente virtual. O
aplicativo permite ao aluno acesso às aulas e aos fóruns de discussão propostos na disciplina,
bem como ao conteúdo multimídia disponibilizado pelo professor/tutor.
120
3 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO
3.1 Corpo Docente
3.1.1 Políticas do corpo docente
3.1.1.1 Política de Contratação
A seleção dos professores é feita mediante análise de currículo, entrevista, aula-teste de 20
minutos sobre assuntos referentes à disciplina a ser ministrada e exame de títulos, tendo por base
as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios básicos:
1- Titulação;
2- tempo de experiência profissional na área de atuação;
3- tempo de experiência como professor de ensino superior;
4- proatividade.
É dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em vista a
escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do conhecimento, é
aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham experiência profissional
de, no mínimo, 2 anos.
O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e horistas.
A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo integral e parcial.
Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de trabalho é por prestação
de serviços.
3.1.1.2 Plano de Carreira
A Cambury tem um plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do
Trabalho em Goiás, com o nº de protocolo 46208.009963/2011-12.
Até a implantação efetiva do plano, os docentes trabalham de acordo com a convenção
coletiva da categoria.
121
O regime de trabalho dos professores da CAMBURY é o da Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT e o contrato é feito de acordo com a necessidade da instituição na questão de
número de aulas e sob um dos seguintes regimes de dedicação semanal:
I – regime de tempo integral, com dedicação de 40 (quarenta) horas semanais, nelas
reservado tempo de pelo menos vinte horas semanais destinadas à gestão (coordenação ou
administração acadêmica), planejamento e orientação de alunos.
II – regime de tempo parcial, com dedicação doze até 39 horas semanais
III – regime de hora-aula ou horista, com dedicação exclusivamente para ministrar horasaula.
O valor da hora de trabalho é fixado de acordo com a qualificação do professor (graduado,
especialista, mestre ou doutor), observando também o que dispõe a legislação aplicável à espécie
e as convenções e/ou acordos coletivos de trabalho celebrados entre as categorias representativas
dos empregadores e dos empregados.
3.1.1.3 Política de qualificação
A política de capacitação docente integra a política de treinamento e desenvolvimento da
Instituição e prevê os seguintes procedimentos:
I – encaminhamento obrigatório das solicitações de licença para capacitação de docentes pela
Instituição à Diretoria.
II – redução de atividades de pesquisa e extensão durante a realização do curso, se for o caso;
III – compromisso de permanência do docente na Instituição após a conclusão do curso,
conforme tabela abaixo, sob pena de ressarcimento à Instituição dos valores percebidos no
período do curso.
Quadro 14 - Permanência do professor na instituição após curso
Especialização
Mestrado
Doutorado
02 anos de permanência na Instituição *
01 ano de permanência na Instituição **
03 anos de permanência na Instituição
04 anos de permanência na Instituição
*Se feito Na Faculdade Cambury
**Se feito fora da Faculdade Cambury
IV – obrigatoriedade de apresentação de relatórios semestrais, com visto do orientador ou
coordenador do curso, durante todo o período de afastamento.
122
O período de afastamento do docente para atividades de capacitação será acertado na
ocasião, considerando-se a carga horária do curso ou atividade a ser desenvolvidos.
O professor tem direito a uma semana por semestre para participar de eventos ligados à sua
área de atuação na instituição (congressos, conferências, seminários, semana científica, entre
outros).
3.1.2 Corpo Docente (perfil no curso)
Quadro 15 – perfil do corpo docente
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (em anos) e TITULAÇÃO do CORPO DOCENTE
Experiência Profissional
NOME DO DOCENTE
ABDUL HAMID
TITULAÇÃO
M
FORMAÇÃO/
EXPERIÊNCIA
PEDAGÓ
-GICA
(Sim/Não
)*
DOCEN
Não DOCENTE
TE
Não
Ensino
Área do
AcadêSuperior
curso
mica
19 anos 19 anos Sim
SIM
NDE
Regime de
Trabalho
(Sim
/Não)
Tempo
de
Vinculo com o
Curso
Ininterrupto
Meses
Parcial
Não
Parcial
Não
18
18
ALDO EURIPEDES SOARES
M
DE OLIVEIRA
14 anos
27 anos
Sim
SIM
ADRIANA
DE
VETTORAZZO
E
5 anos
5 anos
Sim
Sim
E
7 anos
14 anos
Sim
SIM
Parcial
7 anos
0 anos
Sim
SIM
Horista Não
12 anos
32 anos
Sim
SIM
Parcial
E
13 anos
32 anos
Sim
SIM
Integral Sim
E
2 anos
32 anos
Sim
SIM
Horista Não
M
11 anos
11 anos
Sim
SIM
Parcial
11 anos
3 anos
Sim
SIM
Horista Não
14 anos
31 anos
Sim
SIM
Horista Não
12
14 anos
40 anos
Sim
SIM
Parcial
12
SOUZA
ALEXANDRE
GONTIJO
MARTINS
ANA KAREN GUIMARÃES
DAMASCENO
ANGELO
FERNANDO
FACCIOLLI
DANILO
MARCOS
DA
CUNHA
EDUARDO
CHACON
MIRANDA NAVAS
ELMA CAROLINA GOMES
DE ASSIS
FABIANA
CRAVEIRO
SILVA FERRAZ BORGES
GILBERTO MINASI
12
E
M
M
E
HELENA DE FATIMA DOS M
Não
Não
Sim
Não
Sim
18
24
18
18
12
24
6
123
REIS
ITAIR PEREIRA DA SILVA
IVELCY
ROCHA
CACIQUINHO PINHEIRO
JULIO CESAR BORGES
KAMERON
FERREIRA
SANTOS
KATYA
ALEXANDRINA
BARRETO
E
14 anos
17 anos
Sim
SIM
Horista Não
M
15 anos
38 anos
Sim
SIM
Parcial
D
15 anos
20 anos
Sim
SIM
Horista Não
03 anos
07 anos
Sim
SIM
Parcial
Não
D
15 anos
20 anos
Sim
SIM
Parcial
Sim
MARCELO LIMA
E
11 anos
24 anos
Sim
SIM
Horista Não
10 anos
10 anos
Sim
SIM
Parcial
Sim
14 anos
3 anos
Sim
SIM
Parcial
Não
E
MARIZANGELA
GOMES
M
DE MORAIS
PATRICIA PREGO ALVES
M
Sim
24
24
12
24
12
06
24
6
MAURÍCIO VALADÃO
E
9 anos
13 anos
Sim
SIM
Horista Não
24
ROSINEIDE BARBOSA
E
7 anos
12 anos
Sim
SIM
Horista Não
06
ROSANA SIMIEMA
E
3 anos
16 anos
Sim
SIM
Horista Não
12
WANESSA FONSECA
E
14 anos
20 anos
Sim
SIM
Horista Não
24
YCARIM MELGAÇO
D
25 anos
8 anos
Sim
SIM
Horista Não
24
* Professores do Núcleo de Formação Humana e Formação para o
Mercado
Titulação
Quantid
ade
Percentual
Regime Quantidad Percent
Trabalho e
ual
Especialista
13
52%
Horista
10
40%
Mestre
11
36%
Parcial
14
56%
Doutor
3
12%
Total do curso
25
100%
Integral 1
Total do
25
curso
4%
100%
3.1.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos
Quadro 16 – Produção científica do corpo docente (últimos 3 anos)
ABDUL HAMID
DANILO MARCOS DA
CUNHA
ITAIR PEREIRA DA
SILVA
JULIO CESAR BORGES
KATYA
ALEXANDRINA
BARRETO
MARCELO LIMA
MARIZANGELA
GOMES DE MORAIS
PATRICIA
PREGO
ALVES
MAURÍCIO VALADÃO
M
Não
E
Sim
E
Não
D
Não 3
2
D
Sim
9
M
Não
M
Sim 2
M
Não 1
E
Não
Produção didático-pedagógica relevante, publicada ou não
Projetos e/ou produções técnicas, artísticas e culturais
Propriedade intelectual depositada ou registrada
Tradução de livros, capítulos de livros ou artigos publicados
Resumos publicados em anais
Trabalhos completos publicados em anais
Livros ou capítulos de livros publicados: Área do curso
Sim / Não
Artigos publicados em periódicos científicos:
Sim / Não
Área do curso
NDE
Nome
Titulação
124
1
1
4
1
5
2
1
1
4
5
4
6
2
2
1
10
10
3
2
6
9
6
17
YCARIM MELGAÇO
D
Não
6
Fonte: Coordenação de Ensino (Mar/2015)
3.2 Corpo técnico administrativo
3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo
3.2.1.1 Política de Contratação
O corpo técnico-administrativo da Faculdade está praticamente consolidado. Para o caso
de novas contratações, o principal critério é a qualificação para o desenvolvimento da atividade
para a qual será contratado. Para o processo seletivo é feita uma análise do currículo e entrevista
125
com o supervisor de operações. Dependendo da hierarquia do cargo a ser preenchido, a entrevista
conta com a presença de mais 2 gestores.
3.2.1.2 Plano de Carreira
A IES tem plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do Trabalho em
Goiás, com o nº de protocolo 46208.009962/2011-60.
Até a implantação efetiva do plano, os colaboradores técnico-administrativos trabalham
de acordo com a convenção coletiva da categoria. O regime de trabalho contempla
preferencialmente contratos de tempo integral, podendo haver outros regimes em caso de
prestação de serviços específicos e por prazo determinado.
Hoje, a instituição conta com 75 funcionários do corpo técnico-administrativo e a sua
expansão deve ocorrer de acordo com as necessidades.
3.2.1.3 Política de qualificação
A Cambury investe na qualificação dos funcionários técnico-administrativos incentivando
a participação em atividades de capacitação profissional em sua área de atuação, através de
liberação do funcionários nos dias de treinamento.
Também incentiva a conclusão da graduação e da pós-graduação através de programa de
descontos para o caso de frequência na própria IES.
3.2.2 Corpo técnico administrativo (perfil no curso)
Quadro 17 - perfil do corpo técnico administrativo
José Marcos de Araújo Silva
Diretor Geral
Valdir Inácio do Prado Júnior
Diretor de Ensino
Goiazin Zani de Morais
Diretor Financeiro Administrativo
Clélia Maria Vecci
Chefe de Gabinete
Rafaela Júlia Batista Veronezi
Coordenadora de Qualidade e Ensino
Jacimara Alves de Souza
Coordenadora Acadêmica
126
Wagner da Silva Assunção
Gerente de Marketing e Vendas
Elizângela Miranda
Gerente Financeira
Lorenne Nascimento
Gerente de Contas a Receber e Cobrança
George Lopes da Silva
Gerente de Planejamento
Débora Lindoso Mamede
Gerente de Logística e Suprimentos
Danilo Marcos da Cunha
Chefe de Escola de Gestão
Norma Maria de Jesus Passos
Alberto César Maia
Chefe de Escola Marketing e Produção
Publicitária
Chefe de Escola de Fotografia
Leonardo Henrique Santos Melo
Chefe de Escola Tecnologia da Informação
Lady Daiana Cabral Santa Cruz
Chefe de Escola Estética e Beleza
Sara Cristina Rocha dos Santos
Chefe de Escola do Direito
Mariana Patrício de Morais
Chefe de Escola de Gastronomia e Eventos
Sandra Aparecida Maria Piloto
Chefe de Escola de Design e Joias e Gemas
Rafael Batista Azevedo
Chefe de Escola Interino de Engenharia e
Edificações
Giovanni Paschoal
Assessor de Comunicação e Eventos
Edson José Gonçalves
Assessor de Projetos Especiais
Wanessa Christina da Silva Brito
Secretária Geral
Lilian Chaveiro de Pádua Guimarães
Bibliotecária
Marcus Paolo Mesquita Sabino
Suporte
Técnico
Ambiente
Virtual
de
Aprendizagem
Lilia Cássia da Silva
Supervisora do Acadêmico do NAE (Núcleo
de Apoio ao Estudante)
Fonte: Coordenação Acadêmica (jun.2015)
4 INFRA – ESTRUTURA
4.1 Infraestrutura Física disponível
4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões
127
- sala dos professores, equipada com 1 mesa com 12 cadeiras, 1 mesa com 6 cadeiras,
armários com 92 divisórias para guarda de materiais dos professores, sofá de 2 lugares, sofá
retrátil e outro de 3 lugares e armário para guarda dos controles do data show, ar-condicionado;
- saleta equipada com 1 computador, impressora e com três secretárias em turnos
alternados para atendimento e orientações gerais aos professores e alunos;
- 1 saleta com mesa e 3 computadores ligados à Internet;
- 1 saleta com mesa para lanche, bebedouro, pia, geladeira, forno micro-ondas;
- 2 Banheiros: 1 (um) masculino e 1(um) feminino.
4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores
4.1.2.1 Ensino
Sala de 4 chefes de escola; Gestão de Tecnologia da Informação (1), Gestão de MKT e
Produção Publicitária (1), Gestão de Recursos Humanos e Gestão Executiva de Negócios (1);
Design de Interiores (1); dividida em 4 baias com corredores de acesso, todas com mesa e cadeira
para o coordenador, cadeiras para atendimento ao aluno, armários e computador ligado à Internet,
1 sala para o chefe de escola de Construção de Edifícios (1)
Os chefes de Gastronomia e Eventos (1), Fotografia (1) e Estética e Cosmética (1) têm
suas salas anexas aos laboratórios específicos dos cursos.
A Chefe de Direito tem uma sala no Núcleo de Práticas Jurídicas. O Núcleo de Práticas
Jurídicas tem uma recepção, a Câmara de Conciliação e 3 Gabinetes.
1 Sala da Direção de Ensino;; 1 sala da coordenação de ensino, 1 saleta de recepção da sala dos
professores.
4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante
1 sala equipada com 1 mesa de 4 cadeiras e um porta materiais.
4.1.2.3 Atendimento de alunos
2 saletas em frente à sala dos professores com mesa e cadeira para professor e aluno.
128
4.1.3 Secretarial Geral
Sala da Coordenação Acadêmica
Sala da Secretária Geral
Secretaria
Sala de Diploma
Sala de Arquivo
4.1.4 Sala do NAE
4.1.5 Sala da Coordenação da pós-graduação
4.1.6 2 Copiadoras
4.1.7 2 áreas de lazer
Uma no piso 1 e outra no piso 2.
4.1.8 Centro de Convivência
Centro de Convivência com 390 lugares.
4.1.9 Salas de aula
39 salas de aula, distribuídas em 4 andares, equipadas com: data show, computador em rede, arcondicionado, carteiras estofadas e lousa branca. A instituição também tem 2 lousas digitais que
requerem agendamento para o uso.
129
4.2 Laboratórios de Informática
4.2.1 Laboratório 1
25 (vinte e cinco) computadores e 1 (um) projetor;
Processador Dual Core Lenovo 2.5 Ghz;
HD 160 GB;
Memória RAM 2GB;
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
AutoCad 2007;
Adobe Premiere 2.0.
4.2.2 Laboratório 2
23 (vinte e três) computadores e 1 (um) projetor;
Processador Core i3 marca Lenovo;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB;
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
Autocad 2007;
Adobe Premiere 2.0.
4.2.3 Laboratório 3
23 (vinte e três) computadores e 1 (um) projetor;
Processador Celeron 2.8 Ghz;
130
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB;
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
AutoCad 2007;
Adobe Premiere 2.0.
4.2.4 Laboratório 4
20 (vinte) computadores e 1 (um) projetor
Processador Core 2 marca Lenovo;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB;
Sistema Operacional windows 7;
Pacote Oficce;
Corel Draw X5;
Pacote Adobe Cs5;
Autocad 2007;
Adobe Premiere 2.0.
4.2.5 Laboratório 5
21 (vinte e um) computadores e 1 (um) projetor;
Processador Celeron 2.8 Ghz;
HD 500 GB;
Memória RAM 4GB;
Sistema Operacional Windows 7;
Pacote Office;
Corel Draw X5;
131
Pacote Adobe Cs5;
AutoCad 2007;
Adobe Premiere 2.0.
5 BIBLIOTECA
5.1 Serviços prestados
Quadro 18 - Serviços prestados na biblioteca
Atendimento ao usuário.
Auxílio à pesquisa.
Empréstimos domiciliares (livros, folhetos etc.).
Acesso à Internet.
Normatização de trabalhos científicos.
Comutação bibliográfica.
Serviço de referência.
Orientação ao uso da Internet.
Orientação à pesquisa.
Pesquisa em bases de dados.
Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury (jun. 2015)
Horário de funcionamento: 7h30 às 22h30, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, das 8 às 14
horas.
5.2 Política de renovação do acervo
A política de atualização e expansão do acervo ocorre da seguinte forma:
a) no processo de autorização de curso, adquire-se toda a bibliografia básica, que atende aos
programas das disciplinas do curso estabelecidas no projeto, referentes ao primeiro ano,
para avaliação do MEC;
b) de acordo com o parecer do coordenador do curso e dos professores é adquirida a
bibliografia básica e complementar do terceiro período, antes do início das aulas;
132
c) antes de iniciar o quarto período, geralmente se inicia o processo de reconhecimento do
curso no MEC. A bibliografia básica e complementar, que atendem aos programas das
disciplinas, são atualizadas na coordenação do curso e com os professores e são
adquiridas;
d) a cada semestre, a bibliotecária atualiza, na coordenação do curso e com os professores, a
bibliografia do curso para novas aquisições, de forma a enriquecer o acervo e atender aos
programas das disciplinas;
e) a quantidade adquirida ocorre de acordo com o padrão de qualidade estabelecido pelo
MEC/INEP, ou seja, número de exemplar x número de alunos;
f) as revistas especializadas e gerais são assinadas e/ou renovadas anualmente, de forma a
atender as principais áreas temáticas dos cursos;
g) a Biblioteca recebe, diariamente, doação de livros e outras publicações como forma de
pagamento de multa por atraso na devolução e/ou doação.
A atualização do acervo para as obras de sustentação curricular é feita gradativamente a
cada semestre, à medida que as disciplinas são instaladas. As bibliografias devem atender à
proposta do curso, bem como de cada disciplina e precisam ser aprovados pela Coordenação de
Ensino, pelo Chefe de Escola (coordenador do curso) e pelo professor, com base nas indicações
do padrão de qualidade MEC.
5.3 Informatização da consulta ao acervo
A Biblioteca da Cambury é rica em seu acervo. Oferece aos alunos uma variedade de
materiais para consultas que vão desde a bibliografia básica e complementar, periódicos
especializados, vídeos, DVDs, CD-Rom, dicionários, enciclopédias dentre outros que
complementam as fontes de pesquisa para toda a comunidade acadêmica.
A Informática é um instrumento facilitador de processamento de dados e está presente na
Biblioteca de forma abrangente:
a) Utiliza-se para o registro e catalogação de todo o acervo. O número de aquisições é
crescente, o controle do acervo deve ser preciso. As informações sobre os títulos, autores,
editoras, assuntos e outros devem estar disponíveis para um melhor atendimento ao usuário.
133
b) Para a administração do acervo da Biblioteca, controle de empréstimos, inclusão de novas
aquisições e baixas dessas.
c) Uso pelos alunos: Os alunos podem consultar a disponibilidade de livros e outras obras em
geral dentro da biblioteca, em um computador exclusivo para consulta ao acervo ou
pesquisar via Internet. No site da Faculdade Cambury, www.cambury.br, o aluno tem acesso
ao Hotsite da Biblioteca e pode realizar consulta ao acervo, mas também a links de
bibliotecas em geral, bases de dados, revistas eletrônicas e sites diversificados.
5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca
Quadro 19 – recursos humanos da biblioteca
FORMAÇÃO
PG
G
2
1
ITEM
Bibliotecário
Auxiliar de Biblioteca
EM
EF
3
2
Jovem aprendiz
TOTAL
TOTAL
2
4
4
9
Legenda:
PG pós-graduação;
G graduação
EM ensino médio completo;
EF ensino fundamental completo;
Nome e matrícula dos bibliotecários:
Lílian Chaveiro de Pádua Guimarães CRB 1819.
Andressa de Oliveira Sussai CRB1 3032
Onofre José de Paula CRB 1599.
5.5 Infraestrutura física da biblioteca
Quadro 20 - Infraestrutura física e de apoio em m²
ESTRUTURA FÍSICA
Disponibilização do Acervo
Leitura de jornais e revistas
Estudo Individual/Grupo
Estudo em grupo
Sala de Vídeo
ÁREA TOTAL (m²)
274,06
14,0
61,16
84,56
7,5
134
Administração e Processamento Técnico do
Acervo/Recepção e Atendimento ao Usuário
Acesso à Internet
32,15
22,6
Guarda-volumes
5,52
Total
501,6
Fonte: Biblioteca Cambury (jun/2015)
Quadro 21 - Estrutura física disponível
ESTRUTURA FÍSICA
Quantidade
Computadores
13
Salas de Estudo
8
Gabinetes de estudo individual
24
Mesas
11
Cadeiras dentro da biblioteca
100
Sofás (lugares) dentro da biblioteca
5
Fonte: Biblioteca Cambury (jun/2015)
5.6 Empréstimo domiciliar
Poderão utilizar os serviços de empréstimos: professores, alunos da pós-graduação, alunos
da graduação e funcionários. Dicionários são emprestados para devolução no mesmo dia.
O limite de volumes emprestados e os respectivos prazos de devolução variam conforme a
categoria do usuário, como segue:
Quadro 22 - Prazo e quantidade de material do acervo para empréstimo
USUÁRIO
Professor e funcionário
MATERIAL
Livro
PRAZO
15 dias
QUANTIDADE
Até 5 publicações
Aluno da pós-graduação
Livro
15 dias
Até 4 publicações
Aluno da graduação
Livro
7 dias
Até 4 publicações
Fonte: Biblioteca da Faculdade Cambury ( jun/2015)
5.7 Serviço de reserva
A Biblioteca disponibiliza serviço de reservas. O aluno pode reservar qualquer exemplar
que estiver emprestado, sendo que, no ato da reserva, ele já é informado sobre o dia que pode
135
buscar o livro. O discente tem, no máximo, 24 horas para fazer a retirada da obra após a chegada
dela na biblioteca. Desse modo, caso não busque o livro, o exemplar será disponibilizado a outro
usuário.
A Biblioteca dispõe ainda do exemplar de consulta interna, assim o aluno sempre contará
com um exemplar do livro para consulta.
5.8 Periódicos
A Biblioteca possui diversas assinaturas de revistas, gerais e especializadas, jornais e
informativos diversos. Os periódicos não estão disponíveis para empréstimo domiciliar. No
entanto, caso o usuário se interesse por algum artigo, ele pode fazer o empréstimo rápido para
cópia, realizada na própria faculdade e, logo após, efetuar a devolução.
5.9 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca
A Biblioteca Cambury oferece treinamentos aos calouros todo início de semestre. Aos
demais, que queiram conhecer e utilizar melhor os recursos de pesquisa disponíveis, eles podem
agendar na própria Biblioteca.
5.10 Acesso ao acervo
O sistema de acesso ao acervo da Biblioteca é aberto, isto é, livre acesso às estantes para
toda comunidade acadêmica e comunidade externa. Os usuários podem fazer suas consultas com
ou sem o auxílio do atendente, direto no acervo ou por meio de busca informatizada.
5.11 Acervo Geral
Quadro 23 - Acervo geral
ITEM
Títulos
Revistas correntes de Logística - Impressas
19
Revistas de Logística - Eletrônicas
6
Quantidade
Volumes/Exemplares
665
Todas que estão
disponíveis na internet
136
Revistas correntes dos outros cursos
263
8726
Número total de títulos de Logística
221
2085
Total do acervo (Livros e Periódicos)
9275
30002
Fonte: Biblioteca Jornalista Batista Custódio (jan./2016)
6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE
6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE
O Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) tem a missão de estabelecer relacionamento de
crescimento com o aluno, comprometendo-se com seu desenvolvimento estudantil e profissional,
auxiliando-o na vida acadêmica e na sua inclusão no mercado de trabalho, estimulando-o no
desenvolvimento de sua competência e no alcance de objetivos profissionais e acadêmicos,
provendo a adimplência e evitando a evasão.
As
atividades
desenvolvidas
pelo
setor
são:
planejamento,
organização
e
acompanhamento das políticas da área; acompanhamento dos projetos relacionados ao Núcleo de
Extensão Comunitária; acompanhamento das atividades relacionadas ao Estágio (curricular ou
extracurricular); atendimento aos alunos e professores; assessoria sobre legislação de ensino;
controle de envio e recebimento de processos; oferta e encaminhamento para a concessão de
bolsas aos alunos; e agência de empregos.
6.2 Atendimento Psicopedagógico
O objetivo do trabalho psicopedagógico na Instituição é o de identificar, compreender e
analisar os obstáculos, bem como suas dimensões, que influenciam no processo de ensinoaprendizagem, devolvendo à Instituição a dimensão de seu poder fazer, poder saber, poder
aprender, poder construir, resgatando a autonomia do exercício do conhecimento.
No entanto, é preciso salientar que buscar saídas para a inclusão dos alunos em nossos
sistemas de ensino remete-nos a considerar, necessariamente, os elementos geradores da situação
de exclusão vivida por eles, o que significa tratar da questão educacional a partir da problemática
social brasileira. Significa, também, entendermos a escola como um espaço sociocultural,
responsável pela abordagem pedagógica do conhecimento e da cultura, e em articulação orgânica
com o contexto social em que está inserida.
137
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) apoia os alunos, individualmente ou em
grupo, que o procuram a superarem suas dificuldades de aprendizagem. Orienta professores na
adoção de metodologias didático-pedagógicas alternativas, quando a situação assim exige, e
busca o restabelecimento da harmonia em eventuais situações de conflito na relação professoraluno.
Atribuições do NAP:
I.
II.
III.
Orientar os alunos interessados na aprendizagem de técnicas de estudo;
Orientar os alunos interessados a recuperarem a aprendizagem de conteúdos deficitários;
Capacitar professores interessados, ou que necessitam se capacitar, em técnicas de ensinoaprendizagem;
IV.
Orientar e auxiliar o corpo docente a lidar com os alunos portadores de necessidades
especiais de ensino;
V.
Mediar eventuais conflitos entre alunos e professores.
A procura pelo NAP pode ocorrer tanto por iniciativa do aluno como também por
indicação de professores, ao perceberem dificuldades de aprendizagem de alunos ou pequenos
grupos de alunos, superiores à média da turma, na assimilação de conteúdos (Projeto do Núcleo
anexo).
O atendimento no NAP é realizado para alunos, professores, funcionários e membros da
comunidade em geral.
6.3 Políticas de bolsa/ financiamento
O aluno da Faculdade Cambury pode candidatar-se à aquisição das bolsas de estudo
(relacionadas a seguir), desde que cumpra com os critérios estabelecidos por cada tipo de bolsa, a
saber:
- Universitária (O.V.G. – Organização das Voluntárias de Goiás). O programa é subsidiado pelo
Governo Estadual e liberado aos alunos desde o primeiro período do curso. Os critérios e
informações para este benefício são definidos pela O V G. A Cambury, por meio do NAE, orienta
a todos os alunos interessados, encaminhando, inclusive, os documentos necessários.
- PROUNI. Concedidas a alunos que fizeram o Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM),
oriundos de escolas públicas ou bolsistas integrais em escolas particulares. As inscrições são
138
realizadas anualmente, conforme data estabelecida pelo MEC.
6.3.1 Financiamentos
O Financiamento Estudantil (FIES) é um fundo criado para financiar cursos de graduação
em até 70%. O aluno deve submeter-se ao Processo de Seleção, de acordo com o cronograma e
critérios estabelecidos pelo MEC e a Caixa Econômica Federal.
6.4 Formas de acesso
O Regimento prevê:
Art. 81. O ingresso nos cursos tecnológicos e bacharelados, sob qualquer forma, é feito
mediante processo de seleção, fixado pela Diretoria. O processo seletivo avalia a formação
recebida pelos candidatos e os classificam dentro do estrito limite de vagas oferecidas.
I.
As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo órgão federal
competente, nos termos da legislação vigente/SESU;
II.
As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os
cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a
documentação exigida para a inscrição, a relação e o período das provas, testes,
entrevistas ou análise de currículo escolar, resultados do ENEM (Exame Nacional
do Ensino Médio), os critérios de classificação e desempate, e demais
informações;
III.
A divulgação do edital pela imprensa pode ser feita de forma resumida, indicando,
todavia, o local onde se encontram as demais informações.
Art. 82. O processo seletivo, idêntico para grupo de cursos afins e unificados, em sua
realização, abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do Ensino Médio,
sem ultrapassar este nível de complexidade, e que são avaliados em provas, avaliação curricular
ou por meio dos resultados do ENEM, na forma disciplinada pela Diretoria.
I.
Semestralmente, antes de cada período letivo, a Faculdade tornará público seus critérios
de seleção de alunos, nos termos do Art. 44, inciso II, da Lei n. 9.394 de 20 de dezembro
139
de 1996, e de acordo com as orientações do Órgão federal competente, nos termos da
legislação vigente, conforme Art. 18, decreto n. 2.306, de 19 de agosto de 1997;
II.
A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o
limite de vagas fixado, excluindo os alunos que não obtiverem os níveis mínimos
estabelecidos pelo Conselho Superior;
III.
A classificação obtida é válida para o ato de matrícula no período letivo para o qual se
realiza o concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de
requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa dentro
dos prazos fixados;
IV.
Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá realizar-se novo processo seletivo
ou nelas poderão ser recebidos alunos transferidos de outras instituições ou portadores de
diploma de graduação.
7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO
7.1 Avaliação institucional
A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury vem seguindo um desenvolvimento
natural, em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei
n.10.861, publicada no DOU em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de
Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da
Faculdade Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações solicitadas
por órgãos do Sistema Federal de Ensino. Ela é realizada semestralmente.
Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da Faculdade
Cambury passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES.
7.1.1 Metodologia
A Avaliação pressupõe o diálogo permanente entre a Comissão e os diferentes segmentos
da instituição, discussões e aplicação de instrumentos quantitativo e qualitativo. A avaliação
institucional visa traçar o perfil institucional e o significado de sua atuação, por meio das
atividades, cursos, projetos e setores, tendo como foco a avaliação das diferentes dimensões
140
institucionais propostas pelo roteiro de auto-avaliação institucional, em conformidade com o que
dispõe o SINAES.
A pesquisa é exploratória porque visa uma aproximação com a realidade da instituição;
colaborativa, porque todos os segmentos participam do processo; documental, porque aplica os
indicadores previstos pelo SINAES. Sua característica principal, no entanto, é a ação-reflexãoação, porque gera transformações e mudanças nos aspectos que não são bem avaliados no
processo.
O instrumento para a coleta de dados são os questionários, com perguntas abertas e
fechadas, por meio do qual discentes avaliam os docentes, a coordenação de ensino e o chefe da
escola a qual está vinculado, se auto avaliam e avaliam a instituição. Os docentes e corpo técnico
administrativo se auto-avaliam, avaliam os gestores e avaliam a instituição. Os gestores se autoavaliam, avaliam a instituição e avaliam seus subordinados. Após a coleta dos dados
e
tabulação dos dados é feita análise quantitativa/qualitativa pela comissão e elaborado relatório
para, em seguida ser divulgado e as providências necessárias serem tomadas no sentido de sanar
os problemas identificados.
7.2 Diretrizes
A CPA tem como atribuições: o processo de avaliação interna da Faculdade, a análise dos
dados coletados, a elaboração do relatório de avaliação, a divulgação dos resultados à
comunidade interna e externa, assim como a prestação das informações solicitadas pelo Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), observada a legislação
específica.
A Comissão deve instituir meios e mecanismos para avaliação dos seguintes eixos:
EIXO 1- PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Dimensão 8: Planejamento e Avaliação.
EIXO 2- DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Dimensão 1: Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional.
Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição.
141
EIXO 3- POLÍTICAS ACADÊMICAS
Dimensão 2: Políticas para o ensino, a pesquisa e a extensão.
Dimensão 4: Comunicação com a sociedade.
Dimensão 9: Política de Atendimento aos discentes.
EIXO 4- POLÍTICAS DE GESTÃO
Dimensão 5: Políticas de Pessoal.
Dimensão 6: Organização e gestão da instituição.
Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira.
EIXO 5- INSFRAESTRUTURA FÍSICA
Dimensão 7: Infraestrutura física.
Para a Faculdade Cambury, a avaliação Institucional é fator primordial para o
desenvolvimento da organização, da construção e reconstrução dos processos de gestão da
Instituição.
A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Cambury tem como membros:
I.
O Diretor de Ensino, como seu presidente;
II.
1 (Um) representante da Mantenedora;
III.
2 (dois) representantes docentes;
IV.
2 (dois) representantes discentes;
V.
2 (dois) representantes do corpo técnico-administrativo;
VI.
2 (dois) representantes da sociedade civil.
1. O representante da Mantenedora será por ela indicado para um mandato de 2 (dois)
anos, sendo permitida uma recondução;
2. Os representantes do corpo docente e técnico administrativo serão indicados pelos seus
pares, com mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução;
3. Os representantes dos estudantes serão indicados pelos representantes de turma e terão
mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano;
4. Os representantes da sociedade civil serão indicados pela Diretoria, com mandato de 1
(um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano.
142
7.2.1 Competências da CPA
1- conduzir o processo de avaliação interna, com base nas 10 (dez) dimensões
estabelecidas no artigo 3º da Lei nº 10.861/04;
2- tabular os dados coletados;
3- analisar os dados;
4- elaborar os relatórios e pareceres e encaminhar às instâncias competentes;
5- fornecer informações ao INEP, quando solicitadas;
6- fornecer subsídios para a fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de
avaliação institucional;
7- propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo
avaliativo institucional.
OBS: O exercício das atividades na CPA não resultará em ônus para a Instituição.
Os resultados são apresentados a cada curso e setor por meio de relatório, para que sejam
tomadas as medidas necessárias para a solução dos problemas encontrados. As propostas das
ações são encaminhadas aos órgãos competentes para aprovação.
7.3 Avaliação de Cursos
A Avaliação de Cursos considera, basicamente, três conjuntos de elementos:
 Condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infraestrutura;
perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e as
perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em
atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e
interação com área científica, técnica e profissional, e com a sociedade em geral;
 Processos:
interdisciplinaridade;
formação
interdisciplinar;
institucionalização;
qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação e Tecnológicos
(domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino,
pesquisa, extensão, orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e
143
definidos, relevância dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da
ansiedade estudantil); estágio; interação IES/sociedade;
 Resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções
profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão e aperfeiçoar-se
continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e
relevância técnico-científica dos conteúdos, desempenho em pós-graduação/cursos
típicos da carreira, adequação do currículo às necessidades futuras); análise comparativa
(cursos da mesma área em outras instituições, outros cursos da mesma instituição).
Nesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de Ensino,
Pesquisa e Extensão do curso, bem como as relações entre os três. O resultado desse diagnóstico,
das variáveis e indicadores considerados emergentes face à especificidade do curso, após a sua
sistematização, serão trabalhados pelo Curso em diferentes etapas, detalhadas a seguir:
 Reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de
autoavaliação do curso para o ano letivo correspondente;
 Reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e dos dados
apresentados pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes e pontos
fracos;
 Reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e indicadores
contemplados no diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do curso;
 Reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores específicos,
porventura não contemplados pelo Sistema de Avaliação Institucional;
 Aplicação dos Instrumentos de Avaliação elaborados pelo próprio Curso e não
contemplados pelo processo de avaliação institucional e pela avaliação externa.
Trata-se, aqui, de Instrumentos de Avaliação que abordem as dimensões
específicas do Curso;
 Reuniões de trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho com base
nos resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da autoavaliação
promovida pelo próprio curso (componentes curriculares que caracterizam a
especificidade do curso);
 Desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a melhoria
permanente do curso, sua capacidade de inovação e de reflexão crítica;
144
 Reuniões conjuntas envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a equipe de
suporte técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude crítica e
autorreflexiva, à avaliação do processo de autoavaliação, empregado pelo curso no
período letivo correspondente.
O procedimento proposto para essas atividades e reuniões de trabalho é realizado no
transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades é estabelecido no início de cada
ano letivo, durante as reuniões de trabalho para a elaboração do planejamento do processo de
autoavaliação do curso. Nesse, busca-se imprimir uma metodologia de trabalho que contemple
uma unidade e segmento de tempo concreto em relação ao qual se distinguem três fases, para um
paradigma que resulte em um processo de autoavaliação global, a saber: (a) avaliação inicial
(condições existentes, fundamentação e necessidades); (b) avaliação de processo (variáveis que
envolvem todo o processo de desenvolvimento curricular nos contextos político-administrativo,
gestão e realização); (c) avaliação de resultados (ponderação dos resultados obtidos no projeto
pedagógico do curso).
O projeto empregado caracteriza-se, assim como um ciclo que toma corpo e se justifica
como um processo conjuntivo-formativo que visa a implementar medidas concretas para o
constante aperfeiçoamento da organização didático-pedagógica do curso.
7.4 Avaliação de disciplina
A organização do trabalho pedagógico é avaliada a partir dos seguintes tópicos:
Objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia, procedimentos
didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações, atividades práticas, condições
técnicas (recursos humanos e infraestrutura disponíveis para o desenvolvimento das disciplinas);
1- Desempenho do docente com relação à clareza, fundamentação, perspectivas
divergentes, importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento,
síntese, soluções e alternativas;
2- Desempenho didático-pedagógico, com relação ao cumprimento de objetivos, à
integração de conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia;
145
aspectos atitudinais e filosóficos (aspectos éticos, clima livre de tensão orientação,
atitudes e valores); pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos alunos;
3- Desempenho discente, expressado pela participação em aula e atividades, informação
ética, realização de tarefas, interesse e presença integral;
4- Desempenho técnico-administrativo, expressado pela avaliação individual dos
funcionários; e
5- Desempenho gerencial da IES.
7.5 Avaliação Externa
Neste nível, a avaliação externa considerará o desempenho do Curso com relação ao
mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo
Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino).
7.5.1 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
Os relatórios correspondentes às avaliações internas e externas de cada curso são
discutidos pelo NDE, que apresenta propostas e essas são encaminhadas, para análise e parecer,
ao Colegiado do Curso, por último, são encaminhadas ao Conselho Superior, para apreciação e
deliberação. As ações são institucionais, mas refletem diretamente na avaliação de alunos e
professores, com relação à qualidade do curso.
VIII REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
Os requisitos legais e normativos são essencialmente regulatórios, por isso não fazem
parte do cálculo do conceito da avaliação. Os avaliadores apenas farão o registro do cumprimento
ou não do dispositivo legal e normativo por parte da instituição para que o Ministério da
Educação, de posse dessa informação, possa tomar as decisões cabíveis.
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO
146
O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais? NSA para cursos que não têm
Diretrizes Curriculares Nacionais.
Sim, está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos tecnológicos.
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E
INDÍGENA (LEI N° 11.645 DE 10/03/2008; RESOLUÇÃO CNE/CP N° 01 DE 17 DE JUNHO
DE 2004)
A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa nas disciplinas e
atividades curriculares do curso?
Sim. A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas
que dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas, contemplando a Lei nº 11.645 de
10/03/2008 e a Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004, são inclusas nas disciplinas
Pensamento Universal e LPOE I e II, por meio da leitura e discussão de textos relativos ao tema e
outras atividades curriculares do curso.
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS
HUMANOS (RESOLUÇÃO Nº 1 DE 30 DE MAIO DE 2012)
A temática da Educação em Direitos Humanos está inclusa nas disciplinas e atividades
curriculares do curso?
Sim. A Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012, DCN para a educação em Direitos
Humanos, é contemplada nas disciplinas Pensamento Universal e LPEO I e II, por meio de
textos, discussões, debates, e outras atividades curriculares do curso.
PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) apoia os alunos que apresentam transtorno do espectro
autista, assim como orienta professores, chefes de escola e funcionários para que os direitos da pessoa
com o transtorno sejam resguardados.
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
147
(Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996).
Todo corpo docente tem formação em pós-graduação?
Sim. O corpo docente é constituído por 25 professores, sendo 3 (12%) doutores; 11 (36%)
mestres e 13 (52%) especialistas.
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
(Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010).
O NDE atende à normativa pertinente?
Sim. Ele é constituído por 5 professores, sendo 80% com pós-graduação stricto sensu e 20% em
regime de trabalho integral, os restantes 80% em regime de trabalho parcial.
DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
(Portaria Normativa N° 12/2006)
A denominação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de
Tecnologia?
Sim.
CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE
TECNOLOGIA
(Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP N°3,18/12/2002).
Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de
Conclusão de Curso – TCC, caso esses estejam previstos, o curso possui carga horária igual ou
superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia?
Sim, o curso é ofertado com 2040h.
CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS
Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N°
04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas)
Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia).
O curso atende à carga horária mínima em horas estabelecidas nas resoluções?
148
NSA.
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO
Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N°
04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial).
Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas).
O curso atende ao Tempo de Integralização proposto nas resoluções?
Sim. O tempo mínimo para integralização do curso é de 4 e o máximo de 6 semestres.
Obs: O período de integralização poderá ser inferior, desde que supervisionado pela Instituição e
de acordo com a Legislação (Resolução CES/CNE nº 02/07 e 04/09).
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE
REDUZIDA
(Dec. N° 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008).
A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida?
Sim. Em sua infraestrutura, a Faculdade está adaptada para o atendimento previsto na Lei nº
10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, a fim de facilitar o acesso dos alunos
portadores de necessidade especiais.
DISCIPLINA DE LIBRAS
(Dec. N° 5.626/2005).
O PPC contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso?
Sim, a disciplina é ofertada no curso como optativa.
PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD
(Dec. N° 5.622/2005 art. 4 inciso II, § 2).
Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em
quaisquer outras formas de avaliação a distância?
NSA.
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS
149
(Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de
01/12/2010, publicada em 29/12/2010).
As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual?
Sim.
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
(Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002)
Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e
permanente?
Sim. A disciplina Economia e Sustentabilidade–, bem como as diferentes atividades
desenvolvidas ao longo do curso contemplam a exigência da Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999
e o Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002, que trata as questões ambientais, sistematizadas na
sustentabilidade e na biodiversidade.

Documentos relacionados

PPC – Recursos Humanos

PPC – Recursos Humanos 1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino ......................................................................26 1.7.5 Políticas ............................................................

Leia mais

PPC – Marketing – Formosa

PPC – Marketing – Formosa com as exigências do mercado, no contexto de atuação desta Instituição de Ensino Superior (IES). A elaboração do Projeto Pedagógico é fruto de uma série de esforços conjugados, envolvendo os segmen...

Leia mais

PPC – Construção de Edifícios – Goiânia

PPC – Construção de Edifícios – Goiânia 4.4 Laboratórios específicos do curso superior de tecnologia em construção de edifícios .... 140 5 BIBLIOTECA ..........................................................................................

Leia mais