Cabine Audiométrica

Transcrição

Cabine Audiométrica
MEDIÇÃO ACÚSTICA
Cliente:
Capítulo:
N°:
REL_NPS_ENSAIO_CABINE_PADRAO_13
Data: 10/12/2013
Folha:
POLICLINICA PADRÃO
Projeto:
Medição de Cabine Audiométrica “in situ” segundo a ISO 8253-1.
1 de 19
Edição: 1
Assunto:
Relatório Técnico de Medição de Cabine com Cabeça Artificial
Revisão: 0
I
ESCOPO DE FORNECIMENTO
Local: SANTA CRUZ - RJ
1. OBJETIVO
Emissão de relatório técnico de Cabine Audiométrica “in situ” em atendimento a Resolução do Conselho
Federal de Fonoaudióloga CFFa nº 296 de 22/02/2003 (revogada) e RESOLUÇÃO CFFa nº 364 de
30/03/2009 a Norma ISO 8253-1, Tabela 1, Anexo 1, com emissão de LAUDO TÉCNICO AMBIENTAL DA
CABINE NO LOCAL DE INSTALAÇÃO (Ambiente Audiométrico) como diretrizes e exigências Metrológicas,
Normativas e Legais do MTE e MPAS e do Conselho de Fonoaudiologia.
Para o presente foram realizadas medições na Cabine da POLICLINICA PADRÃO XIX R.A. com e sem o arcondicionado acionado para análise das duas situações em comparação com os limites máximos
permitidos pela Norma ISO 8253-1. Então, os valores só podem ser aplicados no Local onde foram
realizadas as medição da cabine.
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2. LOCALIZAÇÃO
Empresa Envolvida: POLICLINICA PADRÃO R.A
Nome Fantasia: POLICLINICA PADRAO FILHO.
Endereço: Rua Álvaro Alberto, 601 – Santa Cruz – Rio de Janeiro
CNPJ: 29.578.055/0036-42.
Responsável Técnico/Acompanhante: Carlos da Silva Rosa / CRF 11094-RJ
Pedido / Proposta: PR-3R_CABINE_PADRAO_01_2013.
Cabine Audiométrica: São Luiz
Local: Sala de Exames Audiométricos da Policlínica.
Data de Medição: 03/12/2013 (in situ).
Cabine Audiométrica: São Luiz
Identificação/Modelo: 13960 / 1259 conforme figura B do presente documento.
3. TERMINOLOGIAS E DEFINIÇÕES
Diferença de nível sonoro padronizado: A diferença de nível de pressão sonora padronizado é
utilizada para avaliar o isolamento de ruído aéreo entre salas. A diferença de nível de pressão sonora
por uma partição vai depender da absorção na sala de recebimento. É recomendado que a diferença
de nível medido seja corrigida conforme o tempo de reverberação da sala de recebimento (padrão de
0.5 segundos).
Ruído estrutural: Onda sonora que viaja de um espaço a outro não através do ar, mas através das
estruturas das construções. É conhecido como som structureborn. Esta é uma forma de transmissão
“flanking”. Estes podem ser transmitidos a longas distâncias com pouca atenuação e ser re-irradiados
em outro ambiente causando problema distante da fonte original de ruído.
Coeficiente de transmissão de som: O coeficiente de transmissão de som é uma medida da
energia do som incidente que passa através de parede, porta, partição ou qualquer barreira. O som
não passa realmente através da parede, a energia de som incidente provoca vibração na parede ou
barreira que vibra e então irradia som para o espaço de recebimento.
Coeficiente de absorção sonora: Esta é a quantidade usada para descrever a capacidade de
absorção sonora de um material. Para um material perfeitamente absorvedor, α deve ter um valor de
1, enquanto para um perfeitamente refletor, deve ter o valor de zero. O coeficiente de absorção varia
com a freqüência e também com o ângulo no qual o som incide no material. Devido à dependência
angular é comum medir o coeficiente de absorção de materiais em campos de som difuso para que o
som efetivamente bata no material por todos os ângulos de incidência. O coeficiente de absorção
medido sob essas condições é conhecido como coeficiente de absorção sonora de incidência
randômica.
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Noise criterion (NC): O conceito de NC foi originalmente desenvolvido nos EUA para classificação de
ambientes com aplicações comerciais. O cálculo do NC é baseado nas bandas de oitava em dB
comparadas as curvas de referência padrões estabelecidas pela literatura. O valor de NC será o da
primeira curva acima da interceptação da oitava de freqüência medida no ambiente em dB.
Noise rating number (NR): Índice de classificação de ambiente utilizado em projetos acústicos na
Europa. O cálculo do NR é baseado nas bandas de oitava em dB comparadas as curvas de referência
padrão estabelecidas pela literatura. O valor de NR será a mais alta curva que intercepta a oitava de
freqüência medida no ambiente em dB.
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Detecção (slow e fast): Os aparelhos usados para monitorar o ruído apresentam internamente
circuitos de detecção lenta e rápida. No nosso caso, foi utilizada a detecção rápida (fast).
NPS – Nível de Pressão Sonora.
Ruído de Fundo: Todo e qualquer nível de pressão sonora proveniente de uma ou mais fontes
sonoras, que esteja sendo captado durante o período de medição e que não seja proveniente da fonte
objeto das medições.
dB(A): valor em decibéis que simula a curva de resposta do ouvido humano. É exigência da NR-15
medições nessa escala para a comparação com seus limites de tolerância.
dB(C): valor em decibéis usado para projeto de isolamento de fontes de nível de pressão sonora. O
aparelho de medição de nível de pressão sonora com ponderação dB(C) e no modo de detecção
rápida, fornece valores que podem ser comparados com os limites máximos impulsivos permitidos
pela NR-15, anexo 2.
TWA: é considerado o Leq normalizado segundo parâmetros das normas, representa o nível de
pressão sonora ponderado no tempo. Pode ser utilizado para refletir o nível contínuo equivalente ao
ruído variável presente na atividade realizada para fim de comparação com os limites de tolerância da
Legislação Ocupacional.
Ln: Nível de pressão sonora estatístico em dB(A) representativo dos níveis instantâneos durante um
período de medição. O L10 e o L90, por exemplo, representam o nível de pressão sonora em dB(A)
acima dos 10% e 90% dos níveis de pressão sonora instantâneos existente no ambiente.
LEQ: Média logarítmica no tempo do nível de pressão sonora. É uma função de integração usada em
ambientes para definir o valor médio do ruído existente no local (nível sonoro equivalente contínuo
que segue o princípio da igual energia).
Lmax: Nível de pressão sonora máximo existente no local durante as medições. Representa o “ruído”
que ocorreu acima de 0,1% do tempo de medição (L0.1).
Lmim: Nível de pressão sonora mínimo existente no local durante as medições. Representa o “ruído”
a partir do qual ocorreram níveis de pressão sonora acima de 99% do tempo de medição.
NPS: Nível de pressão sonora.
GHE: Grupo homogêneo de exposição definido pela FUNDACENTRO.
Nota: o termo ruído presente em diversas nomenclaturas quando não define a função ou o parâmetro
de engenharia deve ser substituído por nível de pressão sonora, pois o conceito de ruído e subjetivo,
isto é, qualitativo, portanto não qualitativo. Embora seja empregado de forma inadequada em uma
série de documentos e Normas, estaremos neste documento sempre que possível substituindo pela
sigla NPS.
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4. NORMAS UTILIZADAS E REFERÊNCIAS
[1] NR-9, NR-17 e NR-15 anexo 1 e anexo 2 (parâmetros e limites empregados);
[2] IEC 804 e IEC 225 e ANSI S1.11;
[3] ITU-T Recommendation P.57 (1996) - "Artificial Ears";
[4] FUNDACENTRO NHO 01 - Procedimentos de Medição;
[5] NRB 10719 - Norma para a elaboração de documentos técnicos;
[6] IN 100/103/105/118 – Instrução Normativa do INSS;
[7] Anexo 1 da ISO 804 (Edição 1999);
[8] NRB 10719 - Norma para a elaboração de documentos técnicos;
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[9] Portaria n° 19 do Ministério do Trabalho (09/04/1998) e a Resolução n° 296 do Conselho Federal de
Fonoaudióloga (22/02/2003);
[10] Norma ISO 8253-1 – Limites máximos permitidos para testes em via aérea e óssea.
[11] Livro Perícia e Avaliação de Ruído e Calor - Passo a Passo – segunda edição, Rogério Regazzi E
Giovanni Moraes, 2001;
[12] DAJANI, H.; KUNOV, H.; SESHAGIRI, B. Real-time method for the measurement of noise exposure
from communication headsets. Applied Acoustics, v. 49, n. 3, p. 209- 224, 1996.
[13] DARLINGTON, P. Practical measurement of telecommunication receiver electroacoustics for the
computation of acoustic dose. In: IOA. Proceedings of the Institute of Acoustics. St. Albans: Institute
of Acoustics, 2003. v. 25, part 4, p. 234.
[14] GLORIG, A. et al. Hearing studies of telephone operating personnel. J. Speech Hear. Res., v. 12, n.
1, p. 169-178, 1969.
[15] IANNIELLO, C. Valutazione dei livelli diesposizione al rumore di operatori telefonici con un
microfono nella conca Del padiglione auricolare. Revista Italiana de Acústica, v. 20, n. 1-2, p. 37-46,
1996.
[17] IEC 711. Occluded-ear simulator for the measurement of earphones coupled to the ear by ear
inserts. 1981.
[18] ISO. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO/DIS 11904 - 1: Acoustics –
determination of sound immissions from sound sources placed close to the ears. Part 1: technique
using microphones in real ears (MIRE-technique),2002.
5. ESCOPO DE FORNECIMENTO
Conforme a solicitação foi realizada a medição no local de instalação da cabine audiométrica levando em
consideração o ruído externos de maior valor e a atenuação propiciada pela cabine audiométrica
utilizando-se de medidor analisador tipo 1, calibrado em Laboratório da Rede Brasileira de Calibração
(RBC) / INMETRO. Devido aos processos relacionados com os exames e experiência do realizador, optouse em usar a interseção da faixa de incerteza por terças de oitava com os limites da Norma ISO 8353-1.
Os ensaios e testes realizados são específicos e procuraram retratar a realidade do ambiente. O método
foi desenvolvido no Departamento de Engenharia Mecânica da PUC-Rio e na 3R Brasil Tecnologia
Ambiental, pelo Engenheiro Rogério Dias Regazzi utilizando-se softwares e sistemas de Medição da
National Instruments (WWW.NI.com), além de medidor analisador DUO Tipo 1 com microfone capacitivo
de maior exatidão. Os equipamentos utilizados seguem todas as certificações cabíveis para este
processo/ensaio.
Para a obtenção dos resultados presente nas tabelas e gráfico que compõem o Laudo Ambiental da
Cabine foram seguidas as diretrizes:

Utilização de sistema especial de medição acústica com análise de freqüência e nível de ruído de
fundo de 12-15 dB para as 1/1 e 1/3 de oitavas;

Avaliação de cabine audiométrica “in situ” por comparação com os limites recomendados pela
ISO 8253-1. Comparação direta com os valores máximos permitidos obtidos pela soma de 8 dB.
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Dados de Medição (impressos do equipamento) compondo a metodologia empregada os pontos
medidos em gráficos e comparados aos limites admissíveis para via aérea e óssea, e, em anexo
os certificados de calibração.
Fig.A -Recomendações Legais (ISO 8253-1) para via Aérea e Óssea já com os incrementos.
Freqüência
central da
banda de 1/3
de oitava Hz
TABELA (A) - Níveis máximos de pressão sonora permitidos para
o ruído ambiente Lmax (referência: 20 μPa)dB
Faixa de freqüências do tom de teste
125 Hz a 8.000 Hz 250 Hz a 8.000 Hz 500 Hz
250
a Hz a 8.000 Hz
31,5
56,0
66,0
40
52,0
62,0
50
47,0
57,0
63
42,0
52,0
80
38,0
48,0
100
33,0
43,0
125
28,0
39,0
160
23,0
30,0
200
20,0
20,0
250
19,0
19,0
315
18,0
18,0
400
18,0
18,0
500
18,0
18,0
630
18,0
18,0
800
20,0
20,0
1000
23,0
23,0
1250
25,0
25,0
1600
27,0
27,0
2000
30,0
30,0
2500
32,0
32,0
3150
34,0
34,0
4000
36,0
36,0
5000
35,0
35,0
6300
34,0
34,0
8000
33,0
33,0
500 Hz a 8.000 Hz
78,0
73,0
68,0
64,0
59,0
55,0
51,0
47,0
42,0
37,0
33,0
24,0
18,0
18,0
20,0
23,0
25,0
27,0
30,0
32,0
34,0
36,0
35,0
34,0
33,0
Nota: Origem dos dados máximos permitidos via Aérea. Utilizando-se os valores acima, o menor
nível do limiar auditivo a ser medido é de 0 dB, com uma incerteza máxima de + 2 dB devido ao
ruído ambiente. Se uma incerteza máxima de + 5 dB devida ao ruído ambiente é permitida, os
valores podem ser incrementados em 8 dB.
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6. RESULTADOS SUMARIZADOS
Para o ensaio/calibração da Cabine Audiométrica foram seguidas as recomendações da Norma ISO 82531 e utilizados equipamentos de medição de nível de pressão sonora compatível tipo 1 com microfone
capacitivo, calibrado no INMETRO ou Rede Brasileira de Calibração, e, com procedimento de verificação
antes e depois das medições com calibrador acústico como padrão de referência de trabalho.
Para a presente deve-se ter como premissa a calibração do audiômetro utilizado nos exames na RBC
(Rede Brasileira de Calibração) ou INMETRO.
O ambiente da cabine deve atender os critérios da Norma ISO 8253-1 para via aérea e óssea, este
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quando pertinente. Portanto, é sugerido que no momento dos exames, de alguns minutos, haja o
desligamento de fontes de interferência, como, sistema de ar-condicionado da sala ou pedido de silêncio
para que se atenda adequadamente aos limites máximos sugeridos pela Norma ISO 8253-1.
O não atendimento aos limites preconizados podem mascarar os tons puros, prejudicando parte do
exame. Contudo, a experiência do executor pode identificar desvios caudados pelo mascaramento nas
frequências não conformes, isto é, que não atenderam aos valores máximos permitidos pela Norma.
Devendo nos casos de identificação de perdas em frequências não conformes (NC), repetir o exame com
procedimentos adicionais.
A norma estabelece o Lmax como função dos equipamentos utilizados na medição. Contudo, com o
objetivo de estabelecer a reprodutibilidade do teste e respeitando a experiência do executor, optou-se
pelas funções Leq e o L95 por 1/3 de oitavas, característico da energia e ruído de fundo dos processos de
acústica de sala. O detrimento do Lmax se deve as eventualidades ou casualidades de determinados
ruídos que podem ser observados pelo executor do teste, repetindo a operação sem necessidade de
condenar o ambiente.
Dados ambientais Sala da Cabine Audiométrica da Empresa / Instituição:
Ambiente das Medições: sala e cabine audiométrica na área médica da empresa;
Valores de temperatura e Umidade, respectivamente: 25,0 C e 65%;
Velocidade do ar: 0,30 m/s
Equipamento de medição: TSI, modelo 9545 com uma sonda reta telescópica.
Medidor conjugado que registra simultaneamente medidas e dados de vários parâmetros de ventilação
usando uma única sonda com múltiplos sensores. Ele mede a velocidade, temperatura e umidade relativa
do ar, calcula fluxo, vazão volumétrica, temperatura de bulbo úmido e temperatura do ponto de orvalho.
Medição: com anemômetro de fico quente de alta exatidão no interior da cabine com o sistema de Arcondicionado ligado e desligado.
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Procedimentos: Foram realizadas medições do ruído de fundo (RF) na sala e na cabine com medidor
analisador de nível de pressão sonora em 1/3 de oitavas (dentro e fora da cabine): com o sistema de arcondicionado ligado e desligado, atendendo a realidade do ambiente durante os exames audiométricos.
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a.1 – Dados da Cabine Ensaiada:
Fig.B - Dados da Cabine Audiométrica Analisada “in loco” (foto tirada no local).
Fig.C - Medição dentro e fora da Cabine Audiométrica.
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Fig.D Detalhes do Ambiente Externo a Sala de Exames Audiométricos.
Resultados:
Conforme os resultados de medição apresentados na tabela I são comparados duas situações de nível de
pressão sonora no interior da cabine para via aérea e via óssea, ambas nas condições de ar-condicionado
desligado no momento da medição. Então foram obtidos os níveis de pressão sonora por terça de oitavas
médias em função do Leq para via aérea e L95 para via óssea. Optou-se o L95 devido a esta função ser o
ruído de fundo (RF) da cabine com ar-condicionado desligado e sem conversas nos ambientes adjacentes.
Procedimento que deve ser adotado durante os exames.
A tabela de resultado mostra os índices (C)onforme e (NC) Não conforme, este, quando superados os
limites normativos. Portanto as frequências não conformes devem ser observadas com maior cautela
durante os exames, necessitando de repetições para que junto com a experiência do examinador não
haja dúvida com relação aos resultados dos exames nestas frequências.
Tabela I – Resultados Sumarizados (Policlínica – do Item 4 Tabela A – Melhor condição)
Frequência (Hz)
Via Aérea (dB)
Via Óssea (dB)
NPS Mais Baixo (L95):
250
27
21
30,7
315
26
19
26,8
400
26
17
21,9
500
26
16
17,6
630
26
16
20,6
800
28
15
19,2
1000
31
15
15,5
1250
33
15
10,9
1600
35
16
9,4
2000
38
16
8,7
2500
40
14
6,6
3150
42
12
5,6
4000
44
10
5,5
5000
43
12
5,6
6300
42
17
5,7
8000
41
23
5,6
NPS Médio (Leq):
Comparação Aérea:
Conformidade Aérea
32,9
-5,9
30,3
-4,3
25,6
23,0
24,4
22,7
0,4
3,0
1,6
5,3
20,8
10,2
15,2
17,8
13,5
21,5
12,3
25,7
9,7
30,3
7,3
34,7
6,9
37,1
6,3
36,7
6,1
35,9
5,9
35,1
NC
NC
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
C
Comparação Óssea:
Conformidade Óssea
-9,7
NC
-7,8
NC
-4,9
NC
-1,6
NC
-4,6
NC
-4,2
NC
-0,5
NC
4,1
C
6,6
C
7,3
C
7,4
C
6,4
C
4,5
C
6,4
C
11,3
C
17,4
C
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Fig.E Gráfico da visualização dos resultados em Lilás o LEQ e em Verde o L95 (RF) .
Medições no Interior da Cabine:
Níveis Globais:

Médias dos valores encontrados de NPS sem Ar-Condicionado: 32,99 dB (desligado - Item 4 Tabela A)

Médias dos valores encontrados de NPS com Ar-Condicionado: 38,34 dB (operando – Item 2 Tabela A)
Nota: Lembramos que o nível global envolve freqüências extremas como 31,5 e 125 Hz não pertencente
a faixa de medição com audiômetro.
Tabela A - GRÁFICOS DOS NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA DOS AMBIENTES EM 1/3 DE OITAVAS E ESTATÍSTICOS – Ruído de Fundo dB(A)
1
Medição na Sala dos Exames Audiométricos
Ar-Condicionado Ligado
Leq.A
56,7
Lmax.A
57,6
L10
57,2
L95
55,8
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2
Medição no Interior da Cabine
Ar-Condicionado Ligado
Leq.A
38,9
Lmax.A
40,0
L10
39,4
L95
37,8
3
Medição na Sala dos Exames Audiométricos
Ar-Condicionado Desligado
Leq.A
41,3
Lmax.A
45,8
L10
42,4
L95
39,0
4
Medição no Interior da Cabine
Ar-Condicionado Desligado
Leq.A
32,9
Lmax.A
36,2
L10
34,6
L95
30,6
Sugerimos a utilização de áudio-cups para atendimento a todas as faixas de frequência da NORMA ISO
8253-1 para toda a faixa para a via óssea, caso sejam seguidos procedimentos como: a necessidade de
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ausência de pessoas nos ambientes adjacentes a sala onde a cabine está localizada e/ou a não circulação
de pessoas falando no corredor.
7. EXIGÊNCIAS METROLÓGICAS
METROLÓGICAS:
Deve-se para a presente utilizar calibradores calibrados segundo a IEC 60942 e Medidores ou
Analisadores de Nível de Pressão Sonora (decibelímetros) calibrados segundo a IEC 61672-3 ou IEC
61672-1. Certificado RBC ou INMETRO com periodicidade de 1,5 a 2 anos (máximo).
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Capacitação Técnica e Legal do profissional responsável pelo Laudo ou Relatório de Medição;
COMPROVAÇÃO POR ART(S) COM EMPRESA CADASTRADA NO NÚMERO 36 DO CREA-RJ.
DAS NBR 9653 e NBR 10151:
IEC 61672-1:2002 Electroacoustics – Sound level meters – Part 1: Specifications.
IEC 61672-2:2003 Electroacoustics – Sound level meters – Part 2: Pattern evaluation tests.
Item da NBR 9653: 5.2.3 O aparelho de medida deve obedecer à norma IEC 61672 (Partes 1 e 2) ou
equivalente, no que se refere ao equipamento do Item tipo I. 5.2.4 Os relatórios de medição devem
conter, além do tipo de aparelho, os valores de frequência e intensidade registrados na medição
efetuada. Devem ser descritos os métodos de medição e cálculo. 5.2.5 Os aparelhos de registro devem
ser calibrados de acordo com as recomendações dos seus fabricantes, no máximo a cada 2 anos, com
equipamentos rastreáveis, preferencialmente na RBC (Rede Brasileira de Calibração).
7.1. Equipamentos e Rastreabilidade
a) Calibrador:
Modelo: 890-2; 114-94 dB em 1000 Hz e Cal 200.
Marca: Simpson e Larson Davis.
Tipo:2 e 1L.
S/N: 66112
Certificado: calibrado no INMETRO em 2010 (Certif. DIMCI 0548/2010), em a na Rede
Brasileira de Calibração com certificado N° RBC2-8554-375 de 2013.
Função: fornecer nível de sinal conhecido antes e após as medições.
b) Medidor de Nível de Pressão Sonora e analisador Tipo 1:
Modelo: Duo (analisador); n série: 10278 e SOLO; n série: 60941.
Marca: 0,1 dB Metrovib.
Tipo: 1 (maior exatidão nas medições).
Certificados: 0,1 dB Metrovib Certif. CV-DTE-T-11-PVE-55783 (ano de 2011) e
TotalSafety/RBC RBCI-82O4-675, 8204-577 de 2012, Analisador DUO: RBC3-8662-697 de
2013 segundo a IEC 61672-3, IEC 61672-1 e IEC 61260.
Função: fornecer nível global de pressão sonora em dB(A) na detecção impulsiva, rápida,
lenta e medição em tempo real dos níveis de pressão sonora por faixa de frequência e níveis
estatístico.
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c) Microfone:
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Modelo: 40C GRAS n série: 141263.
Marca: G.R.A.S.
Tipo: Capacitivo Campo Livre (em 0 Graus) ou Omnidirecional com acessório específico
com correção interna pelo DUO ( em 90 Graus).
Certificados: RBC3-8662-697 de 2013, conforme a IEC 61672-3, IEC 61672-1.
Função: Fornecer maior exatidão nas medições em diferentes situações; atendendo a NBR
10151 e Normativas para ensaios acústicos.
d) Termohigrômetro e Anemômetro de Fio Quente:
Modelos: TSI 9545
Marcas: TSI Incorporated
Sensor: Straight Air Velocity Probe 964
Número de Série: T95451342001
Tipo: Ponteira com anemômetro de fio quente de alta
exatidão
Velocidade do ar: 0 a 30 m/s; exatidão de ± 3% da
leitura ou 0,015 m/s)
Vazão Volumétrica: depende da velocidade do ar e
dimensões do duto
Temperatura de bulbo seco: -10 °C a 60 °C;
exatidão de ± 0,3 °C, resolução 0,1 °C
Temperatura de bulbo úmido: 5 °C a 60 °C;
resolução 0,1 °C
Umidade Relativa: 0 a 95% RH; exatidão de ± 3%
RH, resolução de 0,1% RH
Gravação: de 1 s a 1 hora
Exigências: possui exatidão para atender normas nacionais e internacionais como a ASHRE
Certificado de Calibração: 9545 / T95451342001 de 15/10/2013
Operação: Este medidor conjugado registra simultaneamente medidas e dados de vários
parâmetros de ventilação usando uma única sonda com múltiplos sensores. Ele mede a
velocidade, temperatura e umidade relativa do ar, calcula fluxo, vazão volumétrica,
temperatura de bulbo úmido e temperatura do ponto de orvalho. O modelo 9545 tem uma
sonda reta telescópica.
Função: Medição de temperatura efetiva em atendimento a NR 17, anexo 3, estudos de
conforto térmico, testes e balanceamento e comissionamento de HVAC, testes de sala limpa,
teste de cabine de segurança biológica e laboratório com vedação, investigações IAQ,
avaliações de ventilação e processo de teste de fluxo de ar.
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8. CONSIDERAÇÕES QUANTO AOS NPS ENCONTRADOS:
A técnica apresentada permite avaliar com precisão a influência das fontes no ambiente e o atendimento
ou não aos limites estabelecidos pela NORMA 8253-1, sugerindo procedimentos de medição e medidas
mitigadoras.
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O ambiente da cabine deve atender os critérios da Norma ISO 8253-1 para via aérea e óssea, este
quando pertinente. Portanto, é sugerido que no momento dos exames, de alguns minutos, haja o
desligamento de fontes de interferência, como, sistema de ar-condicionado da sala ou pedido de silêncio
para que se atenda adequadamente aos limites máximos sugeridos pela Norma ISO 8253-1.
O não atendimento aos limites preconizados podem mascarar os tons puros, prejudicando parte do
exame. Contudo, a experiência do executor pode identificar desvios caudados pelo mascaramento nas
frequências não conformes, isto é, que não atenderam aos valores máximos permitidos pela Norma.
Devendo nos casos de identificação de perdas em frequências não conformes (NC), repetir o exame com
procedimentos adicionais.
Destacamos a necessidade de medições anuais (periodicidade) para identificar, reconhecer, garantir e
verificar as características do conjunto ambiente e cabine, aplicando as boas práticas na execução dos
exames audiométricos no local onde a cabine audiométrica foi instalada.
A ausência desta medição em atendimento a ISO 8253-1 impossibilita o reconhecimento mutuo dos
exames executados, portanto, sem respaldo técnico ou legal.
A periodicidade se deve ao fato da deterioração dos materiais acústicos da cabine, vedação das portas,
vidros e entradas dentre outros fatores inerentes ao ambiente.
Rio de Janeiro, 10 de Dezembro de 2013.
M.Sc Rogério Dias Regazzi
Membro do CIT – Comitê de Inovação Tecnológica 3RNAW
Diretor 3R Brasil Tecnologia Ambiental
Diretor www.isegnet.com.br e Inovando no Isegnet
Engo Mecânico, de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente
Especialista em Acústica, Vibrações e Green Building
Edifício Av. Central nº 156 sala. 2323,
Centro, Rio de Janeiro/RJ
___________________________________
Certificados/
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