Detective News Edição 01

DETECTIVE NEWS
São Paulo - Brasil
- EDIÇÃO 07
ACADEMIA DE INTELIGÊNCIA PRIVADA AIP – DESDE 2003
FORMANDO PROFISSIONAIS DE VERDADE!!
Escola de Detetives Privados
10 anos de Sucesso Profissional no Brasil e
Exterior
A Academia de Inteligência Privada, também é
reconhecida pela qualidade do ensino que oferece aos
seus alunos. Procurando sempre atender, de forma
precisa, as necessidades de quem quer adquirir
conhecimento de forma rápida e segura para enfrentar
novos desafios em suas vidas profissionais e pessoais.
Academia de Inteligência Privada, entidade com
personalidade jurídica em todo Território Nacional sob o
CNPJ n° 05.622.804/0001-46, inscrita no Registro Civil
de Pessoas Jurídicas sob o n° 201355. Foi criada com
o intuito de promover cursos, treinamentos e consultoria
à todos os profissionais que atuam na área de
investigação privada.
Podemos definir formação profissional como sendo a
atividade que propicia ao indivíduo forjar a sua
personalidade profissional, fazendo-o evoluir, a partir
dos conhecimentos adquiridos e das experiências
vividas. Essa evolução permite ao indivíduo obter uma
capacidade de realização mais profunda, uma melhor
adaptação ao meio no qual está inserido, além de uma
percepção mais completa de si mesmo, em especial
dentro do mercado de trabalho. Neste sentido, a
formação profissional tem que ser entendida como um
processo organizado de educação, graças ao qual, as
01/07/2013
Ano -I n° 07
pessoas enriquecem os seus conhecimentos,
desenvolvem suas capacidades e melhoram as
suas atitudes ou comportamentos. Esse processo
de educação, além de melhorar suas qualificações
técnicas ou profissionais, deve instigar o aluno a
buscar a sua felicidade e a sua realização pessoal,
além de levá-lo, à participação no desenvolvimento
da sociedade como um todo. Buscar uma entidade
séria, comprometida com a qualidade, e que
oferece suporte pós curso, fará toda diferença na
hora desse profissional trilhar seu caminho, em
busca de colocação de mercado ou de empreender
seu próprio negócio
NOSSO ENDEREÇO
Rua Miguel Couto nº 105 Grupo 1009
Centro - Rio de
Janeiro RJ Cep:
20070-030
Nesta Edição, Detective News.
* Entrevista do Mario Fava , na Revista Tough Talk, Pág 2
* Ex-diretor da INTERPOL, International Criminal Police
Organization, se torna Det. Particular na Turquia. – Pág 4
* Detector de Junções não Lineares ?- Pág 5
* Detectives Privados — LAMENTA A IMAGEM
"NEGATIVA" DA SUA PROFISSÃO- Pág 6
*Entidades de combate à fogo e de investigação de
incêndio
* Equipe do DETECTIVE NEWS, Visita a Exposec 2013
- Pág 8/9
* Papiloscopia - Pág 10/11
Fonte: Academia de Inteligência Privada
http://inteligenciaprivada.com
Por FABIO LACERDA
Apoio:
FIA Bureau
ANIC - Academia Nacional de
Inteligência e Contra-Inteligência
Diretor Geral e Jornalista - MTB:0069530/SP
Fábio Lacerda - Consult. de Inteligência. Filiado a IFPO / IAIJ
Colunistas:
Fábio Santos - Eng. e Consult. de Inteligência.
Paulo de Lacerda Carneiro - MBS, CPSI
Mario Alessandro Fava - Security Ops. Manager
Edição e Diagramação:
James Makino
(A direção Não se Responsabiliza Por Artigos Assinados Que Não Retratem Alinha do Detective News)
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DETECTIVE NEWS
Coodenador da IAPA Brasil, participa da recepção da PEB em São Paulo
Esq para dir. 2º vice presidente, Werner Busch, Presidente da
IPA, Pierre-Martin Moulin e Fábio Lacerda, Membro da IPA e
Cooodenandor da IAPA Brasil
1º vice presidente, Gal Sharon, PMoulin e Fábio Lacerda,
Dr. Licursi, IPA RJ; Rosane, Secr. da IPA RJ; o conselheiro da IPA
Michael Odysseos; Dra. Sueli, IPA RJ; Silvana, Secr. IPA SP e
Fábio Lacerda,
Dr. Aroldo, IPA SP, Rosane, Secr. da IPA RJ; o conselheiro da IPA
Michael Odysseos; Dra. Sueli, IPA RJ; Dir. Jorge Crocci, IPA SP e
delegado geral adjunto, Valmir Eduardo
Estiveram presentes na DGP, membros da IPA (PEB) ,o 1º o secretário geral internacional, Georgios Katsaropoulos (Grécia); vic e presidente, Gal
Sharon (Israel); delegado geral adjunto, Valmir Eduardo Granucci ; o 3º vice presidente, Kees Sal (Holanda); delegado geral de polícia, Luiz Mauricio
Souza Blazeck; o Presidente Pierre-Martin Moulin (Suíça); secretária Elke Schülpen Roberts (Inglaterra);o tesoureiro internacional, Romain Miny
(Luxemburgo); a intérprete Viviane Valcher; o conselheiro Michael Odysseos (Chipre); 2º vice presidente, Werner Busch (Alemanha); o presidente da
Seção Brasil, Jarim Lopes Roseira; Vice– Presidente IPA –SP Nathaniel Gonçalves de Oliveira; secretária da entidade, Wendy Donaghy(Inglaterra); o
assistente internacional do secretário geral, Stephen Crockard (Reino Unido); e demais membros da entidade Fábio Lacerda e João Alexandre
SÃO PAULO - BRASIL - EDIÇÃO 07
Por: FÁBIO LACERDA
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DETECTIVE NEWS
A história de um investigador privado
CJ Scheidegger, um investigador privado com
sede no Arizona, compartilha sua história de como
ele entrou na profissão e como suas circunstâncias
especiais podem ajudar.
Quando lhe pediram para escrever um artigo sobre
mim, a primeira coisa que fiz foi perguntar a mim
mesmo uma pergunta: por onde eu começo?
Vamos primeiro começar com a minha experiência.
Tenho mais de 17 anos fazendo pesquisa e
rastreamento. Eu era a pessoa que iria para
rastrear aqueles que não querem ser rastreados.
Principalmente, para agências de cobrança. Então,
passou se sete anos investigando empresas e
corporações que fazem pesquisa e rastreamento
dos proprietários e outras partes envolvidas.
Depois eu decidi que era hora de uma mudança.
Eu tive alguns problemas de saúde e precisava dar
um tempo para a recuperação. Durante esse
tempo, eu voltei para a faculdade e decidi que iria
obter um diploma. Então, dois anos e meio mais
tarde me formei em Pima Community College, em
Tucson, Arizona. Eu me formei com honras Phi
Theta Kappa. Enquanto eu estava na escola, eu
me ofereci e trabalhei no escritório de Pima County
Attorney (PCAO). Passei a maior parte do meu
tempo na Unidade de Vítimas Especiais.
― Minhas circunstâncias especiais ajudam com a
vigilância, porque ninguém desconfia que eu sou
um P.I. e eu posso muito bem ir até o meu
investiado e filmar e eles não suspeitar de nada.”
Antes de eu me formar, eu decidi que precisava
tomar uma decisão: o que eu ia fazer? Desde que
eu estava quase para acabar a escola, eu
precisava para decidir onde eu estava indo e qual
para qual trabalho. No início, eu estava pensando
em trabalhar em tempo integral com PCAO. No
entanto, durante as aulas de finais de verão eu
decidi que preferia trabalhar para mim mesmo do
que alguém, eu percebi que este era o melhor
momento da minha vida para começar o meu
próprio negócio.
.
Então, antes de eu decidir esta aventura, eu
conversei com um amigo da escola, Harvey Morris,
que possuiu várias empresas de sucesso. Foi
durante uma de nossas várias conversas que
ambos sentimos com a nossa experiência e
escolaridade -(ele também estava no programa
paralegal comigo) - que as
empresas de
investigadores de privados seria perfeito.
Alguns meses mais tarde, foi decidido que eu iria
iniciar o negócio sozinho, com o meu amigo me
dando consultoria gratuita. Eu estava nervoso, com
medo, e animado, mas pronto para assumir este
mergulho. Isto leva-nos até o verão de 2012.
Comecei a da entrada na papelada necessária
para obter a minha licença de negócio, meu EIN,
e, claro, a minha licença. Em outubro de 2012 eu
tinha a minha aprovação para a minha licença e
toda a documentação necessária para estar no
negócio.
.
Desde que as coisas iniciaram, eu decidi que
minhas especialidades são a pesquisa, Skip
Tracing e vigilância. Descobri que com as minhas
circunstâncias especiais, que a vigilância tem
sido muito fácil
.
Agora eu tenho certeza que se sou perguntando
"o que ele quer dizer com" circunstância especial
"e o que é tão especial sobre esse cara?"
Então pediram-me para escrever este artigo e
dizer-lhe sobre mim porque eu sou o P.I.
improvável "O PI Improvável."; bem, eu nasci com
espinha bífida. Para aqueles que não sabem o
que é isso, é um defeito congênito que afeta a
medula espinhal. Cada caso é diferente, mas no
meu caso, eu não posso andar. Eu uso muletas
apenas para colocar minha cadeira de rodas na
parte traseira do meu veículo e chegar até o
banco do motorista. Tenho controles manuais
para que eu possa conduzir e utilizar uma cadeira
de rodas para ir do ponto A ao ponto B.
Minhas circunstâncias especiais ajudam com a
vigilância, porque ninguém desconfia que eu sou
um P.I. e eu posso muito bem ir até o meu
investigado e filmar e eles não suspeitar de nada.
Minha formação me ajudou a ir para a indústria
de P.I., especialmente quando se trata de fazer
pesquisa e rastreamento. Eu mesmo tinha outros
P.I.s na Carolina do Norte vir para me ajudar.
Agora, já que eu sou uma empresa, as coisas
SÃO PAULO - BRASIL - EDIÇÃO 07
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A história de um investigador privado
as coisas ainda estão um pouco lento, mas estou
gostando da minha nova carreira encontrado.
A única coisa que eu quero, é que qualquer leitor a
entenda, é o fato de nunca julgar alguém. Só porque
alguém pode estar em uma cadeira de rodas, não
significa que eles não podem fazer o trabalho
necessário.
“A única coisa que eu quero, é que qualquer leitor a
entenda, é o fato de nunca julgar alguém. Só porque
alguém pode estar em uma cadeira de rodas, não
significa que eles não podem fazer o trabalho
necessário.‖
"O P.I. Não", é um segmento que eu criei no YouTube.
Eu criei por duas razões principais. A primeira, claro, é
tentar gerar atividade para o meu site e o segundo é
trazer à tona algumas questões para que aqueles de nós
que são deficientes, lidar com em uma base diária. Eu
fiz isso porque muita gente tenta ser cognitiva , no
entanto, eles oferecem ajuda em áreas que na maioria
das vezes nós não precisamos dele. Essas mesmas
pessoas, então vem e faça algo que dificulta ou torna as
coisas
mais
difíceis
para
nós.
Ao escrever isso, eu tentei pensar em perguntas de
quando uma vez pensando em começar este negócio e
quando alguém descobre que sou um PI. Algumas
perguntas adicionais que me perguntam:
Você não teme por sua segurança??
?
Bem, eu acho que em qualquer ponto que todos os
medos PI para a sua segurança. Esta indústria pode ser
perigoso às vezes e eu estaria mentindo se eu dissesse
que nunca houve um tempo em que eu senti medo
fazendo meu trabalho. É por causa dos perigos que este
trabalho tem que eu levo uma arma escondida e
continuo a ter certeza que eu estou preparo para usá-lo.
E se você tiver que se proteger de alguém que tenta
atacá-lo??
?
Esta questão é semelhante ao anterior, no entanto,
difere. As pessoas muitas vezes olham para aqueles
que estão indefeso, por isso não é de estranhar que eles
pensam que nós não podemos cuidar de nós mesmos.
Com isto dito, nós somos gratos quando o público
oferece assistência, mas entenda, a maioria de nós
pode dirigir, fazer compras de supermercado, abrir as
portas, e se for necessário podemos nos proteger.
Tomei aulas de karatê e se alguém tentar me atacar, eu
posso cuidar de mim mesmo. Com isto dito, espero não
estar nessa posição e nunca ter que puxar a minha
arma. No entanto, se for preciso, eu não tenho medo de
lutar ou usar a minha arma.
“Quando decidi começar o meu próprio negócio
como um PI, em certo sentido eu finalmente estava
vivendo o meu emprego dos sonhos.
Por que um investigador privado ??
.
Esta questão é que eu nunca sei o que responder.
Por que um acaba fazendo o que eles fazem?
Algumas pessoas adoram o que fazem e fazê-lo.
Outros, como eu, apenas cai nele. Tornando-se um
investigador particular em alguns aspectos, sempre
foi um sonho de infância. Todos nós crescemos
assistindo ou lendo sobre a P.I. famoso. Quanto a
mim, houve Magnum P.I. e, claro, o famoso Sherlock
Holm es.
.
Então, quando eu decidi começar o meu próprio
negócio como um P.I., em certo sentido eu
finalmente estava vivendo o meu emprego dos
sonhos
.
Uma das questões mais frequentes que me
perguntam, por que eu preciso de um detetive
particular?
.
A maioria do público em geral considera a P.I. Um
cara à espreita no escuro espionando sobre um
possível caso de infidelidade. Sim, alguns de nós
P.I.s fazezem acompanhar a/o possível cônjuge. No
entanto, há muito mais que podemos oferecer ao
público em geral. Podemos investigar um caso de
custódia da criança, onde podemos acompanhar e
observar as ações do outro cônjuge com as crianças.
Talvez você pense que o cônjuge ou alguém que
passa o tempo em torno de seus filhos podem estar
fazendo algo errado, podemos observar e
d o cu me nt a r
as
aç õe s
de ssa
p es so a .
P.I.s são uma grande ajuda em casos de crianças
desaparecidas. Em custódia da criança ou onde eles
podem ter um julgamento civil, a um PI pode seguir
um assunto para descobrir e documentar onde esse
assunto está funcionando. Talvez você precise
encontrar um distante membro da família perdido ou
encontrar um amigo de escola, a PI pode ser de
grande ajuda em um caso como esse, eu tive um
caso em que uma pessoa tinha um irmão, perdeu o
contato por causa de um divórcio, e meu cliente
queria chegar e fazer contato com o irmão. Eu era
capaz de usar as informações que tinham, e fazer
isso acontecer. Eu acho que meu ponto é que há
muita coisa que podemos fazer para ajudar o público
em geral, quando e onde for necessário. Nós não
apenas sentamos no escuro para observar cônjuges,
e mesmo que nesses casos possa ser interessante,
às vezes, na maioria dos caso é chato.
Para mais informações, não hesite em me chamar ou
confira os dois vídeos completos no YouTube sob o
título "O PI Improvável." Obrigado.
Fonte: PInow.com
http://www.pinow.com/articles/1659/the-story-of-an-unlikely-private-investigator
Pesquisado Por: FÁBIO LACERDA
DETECTIVE NEWS
Página 6
Detectives privados espanhóis a (uma história)
O escândalo envolvendo a agência "Método 3" trouxe à tona a figura de
um detetive particular, com uma história de mais de um século no
nosso país.
Um
pesquisador
ligado
a
um
microfone
/
Foto:
Getty
Daniel Freixa e Marti seria hoje uma estrela da mídia. Era um inspetor de polícia e um cara com
coragem. A imprensa, no último quarto do século XIX, registrou muitas de suas façanhas.
Revólver na mão enfrentou assassinos e falsários, sua especialidade, juntamente com o
desmantelamento de células anarquistas. Sim, o personagem teve seus contrastes e
aparentemente passou sem escrúpulos na repressão política.
Em 1888, exatamente 125 anos atrás, criado em Barcelona Segurança Comercial 's e
Vigilância, ostensivamente é um escritório de informações comerciais, mas que ele estava
agindo como uma agência de detetives particulares privativo . Freixa usou sua extensa rede
de informantes para a pesquisa. Logo abriu filiais em Madrid, Bilbao, Valência e Sevilha. Você
vê, o mix de esfera pública, interesses privados, dinheiro e investigações sigilosas não é algo
que inventaram hoje.
A mistura de esfera pública, interesses privados, dinheiro e investigações sigilosas não foram
inventado hoje
Freixa queria gravar as suas experiências em dois livros que vale a pena recuperar. Eles são do
tipo divertido e escreveu muito bem perfeitamente, retratando a criminalidade da época. É o
mundo do crime. Crime histórico Review-moderno típico (1888) e The Police Moderna.
Segredos de criminalidade contemporânea (1892).
.
Nossos Primeiros detetives particulares.
A primeira agência de detetives
particular es mo dern a e m
Espanha que conhecemos foi o
Internacional . Ele foi criado em
1907 no Barcelona Hospital
Street. Seu criador foi
apresentado como "Great
Detective"
.
Primeiro anúncio de uma agência de
detetives em Espanha
.
SÃO PAULO - BRASIL - EDIÇÃO 07
Um pouco mais tarde, em 1909, apareceu um clássico
no setor, Escritório Americano , também em
Barcelona. E, em 1910, abriu as suas portas na mesma
cidade, Detetives Escritório e L'Humanité. Madrid,
em 1913, existem duas agências consolidadas, A
Proteção e Internacional Detective Bureau .
A primeira agência de detetives particulares de que se
tem notícia, foi fundada em Barcelona em 1907.
O caso do L'Humanité é muito interessante. Treinado na
França, seu diretor, R. Julibert , impulsionado, em 1917,
a primeira escola de detetives particulares em
Espanha . Comemorando seu décimo aniversário, em
1920, deu um resumo de todos os casos em que a
agência havia trabalhado desde a sua criação.
É uma lista de valor inestimável para transcrever
literalmente: "Pesquisas secretas privadas civil e
criminal, 735 de pesquisa testadas (adultério) e
vigilância de vários, 484 Investigações roubo, furto,
fraude e chantagem 379 criminosos e indivíduos
comprovadamente Anônimo.... , de 47 anos. Pobreza
acidentes de Pesquisa, herança ilícitos e falsificação,
183. processado serviço total, 1.803. créditos
cobrados por cinco anos, 855 000 pesetas ".
Detectivismo Prático, de Enrique Cazeneuve
Por sua vez, Henry Cazeneuve , diretor do Escritório de
detetives , é conviritó o primeiro grande divulgador da
profissão. Ele escreveu artigos, teve um relacionamento
cordial com a imprensa, falou em conferências,
apresentou um programa na Rádio próprio em Barcelona
e, em 1925, publicou Detectivismo Prática , o nosso
primeiro manual de detetive particular.
Um ex-chefe de polícia, Manuel Casal , também tentou
a sua sorte no mercado editorial e escreveu Crime e o
Submundo (Perfect pesquisador Manual) , que fez
muito sucesso na década de 1930.
O primeiro romance policial espanhol
Como é facilmente perceptível a partir dos nomes de
agências de detetives, era uma profissão que o espanhol
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associada, principalmente, ao Anglo e, em menor
medida, o francês. Todo mundo sabe que tem muito
estrangeiro. Na ficção aconteceu exatamente o
mesmo.
Desde meados do século XIX, muitos jornais
publicaram seriados de detetive britânico, americanos
e franceses. O Jornal de Barcelona , por exemplo,
lançado em 1866, a Mary Elizabeth Braddon , um
dos mais interessantes escritores vitorianos cuja obra
-prima, O Segredo de Lady Audley , recuperou as
edições de Bronze.
Senhor coberto Jackson e O Segredo do medidor de
gás
Em coleções populares mais baratas abundou
detetives estrangeiros: Sexton Blake, John Sanford,
Nick Carter, Joe Lynch, Senhor Jackson ... e uma
longa lista de pesquisadores e autores, muitos deles
hispano-pseudoanonymous caído no esquecimento.
Também correu clássicos finos como Wilkie Collins ,
Conan Doyle , Agatha Christie , Edgar Wallace ou
E. Philips Oppenheim , que foi relançado com
alguma regularidade.
Quanto aos grandes escritores espanhóis, foi Emilia
Pardo Bazán , que ousou, em 1911, com uma novela
de Sherlock Holmes, A Gota de Sangue . O
personagem principal é um jovem aristocrata que se
envolve em um assassinato, é o protótipo do detetive
amador casual.
Emilia Pardo Bazán com um romance ousado para
Sherlock Holmes
Lá, na década de 1910 e 1920, muitos romances de
mistério localizado na Espanha, mas seus
protagonistas não responderam ao perfil dectective
privado. Humor, paródia e social, crítica abundante,
sem ser capaz de falar até mesmo de gênero , no
sentido em que eles tratavam os autores
contemporâneos britânicos e americanos.
Temos que esperar até 1932 para encontrar o
primeiro pesquisador espanhol respondendo a
padrões internacionais: o personagem apareceu em
mais de uma novela, a investigação de um crime foi o
foco da história e seu autor, Delmar CE , era um
profissional do sexo. Aquele primeiro romance foi
intitulado O Segredo do medidor de gás e a
Editorial Juventude recuperado em 1995. No entanto,
o protagonista, Venancio Villabaja, era um policial
profissional e não um detetive particular.
Fonte: Zoomnews.es
http://www.zoomnews.es/letras-y-tretas/detectives-privadosespanola-historia
Pesquisado Por: FABIO LACERDA
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DETECTIVE NEWS
UNIÃO NACIONAL DOS DIRIGENTES DE AGÊNCIAS DE INFORMAÇÕES E
INVESTIGAÇÕES-UNDAI
União Nacional dos Dtetives Entidade de Classe Fundada em 1998
U N D AI
.
Órgão oficial superior de fiscalização,
orientação, ordem, defesa e disciplina, de
fé pública com jurisdição em todo Território
Nacional, registrado no CNPJ/MF sob o nº
03.051.751/0001-25 e no CRPJ de BrasíliaDF sob o número 4.585.28.609 de acordo
com a Lei Federal 6.015/73; A UNDAI é uma
organização
empresarial, fundada em
05/06/1998 com base no Decreto-Lei 968 de
13/10/69,
amparada
pela
Lei
3.099 de 24/02/57 e Decreto 50.532 de
03/05/61. a única organização com base na
lei que regulamenta as agências no País.
Instituição de Autarquia autônoma
associativa representativa e qualificativa da
classe Empresarial e dos Detetives
Profissionais Dirigentes Autônomos; Órgão
Oficial Superior incumbido da Fiscalização e
organização da classe empresarial, Agentes
Preventivos, e das empresas e escritórios,
agências, organizações associativas de
pessoas que tem por objetivo social a
Investigação, Informação, Segurança,
Instituições de Ensino preparação ou
reciclagens relacionadas a Investigação ou
Informação confidenciais, Sigilosas de
qualquer natureza da área privada.
Qualificados pelo Código de Atividade 351805 da C.B.O-02 (Classificação Brasileira de
Ocupações) do Mte, e controlando assim a
Prêmio de consagração TOP OF MIND
por seus serviços prestados em prol
da classe Profissional. 2006/2006
proliferação de Agencias e escritórios do
ramo de investigações no país, gozando
das prerrogativas Constitucional foi
publicada no D.O.U – Diário Oficial da
União em 19/08/1999.
Atendendo portaria do Ministério do
Trabalho que tem como base os
DETETIVES PROFISSIONAIS que Atuam
na PREVENÇÃO DE CRIMES conforme o
1º§
da
CBO -02 ,
(DESCR IÇÃ O
S U M Á R I A )
E
3º §
“CONDIÇÕES GERAIS DE
EXERCÍCIO”
OS
DETETIVES
PROFISSIONAIS
ATUAM
EM
EMPRESAS
DE
SERVIÇOS
PESSOAIS
OU AUTÔNOMOS, OS
PROFISSIONAIS TRABALHAM EM
LOCAIS FECHADOS, ABERTOS OU EM
VEÍCULOS,
EM
HORÁRIOS
IRREGULARES E VARIADOS COM OU
SEM
RODÍSIO
DE
TURNOS.
IBGE e Ministério da Previdência Social
dito acima, cujos Profissionais são
Fiscalizados pela UNDAI.
SÃO PAULO - BRASIL - EDIÇÃO 07
Página 9
Presidente: Geraldo Quirino
Material Associativo:
Credencial,Certificado de Sócio e Porta Funcional
UNDAI.
UNDAI
Endereço:.Rua Madeira, 226 A
Bairro São Caetano - Contagem - MG
Tel:. +55 (31) 3353-3674 / 3053-3169
E-mail: [email protected] Website: http://www.undai.org.br
Seja um DETETIVE filiado da Undai!
Fonte: Undai
http://www.undai.org.br
Pesquisado Por: FÁBIO LACERDA
Página 10
Papiloscopia
DETECTIVE NEWS
( continuação da edição nº5)
Juan Vucetich Kovacevich, nascido aos 20
de Julho de 1858 na cidade de Dalmácia
Império " Austro-húngaro " (atual
Iugoslávia), naturalizou-se argentino, e aos
24 anos de idade ingressou na polícia de La
Plata - Buenos Aires. Vucetich foi incumbido
de trabalhar no setor de identificação de La
Plata, ainda com o sistema de Bertillonage.
Após tomar conhecimento dos trabalhos de
Galton, inventou o seu próprio sistema de
arquivamento e identificação através das
impressões digitais dando-lhe o nome de
ICNOFALANGOMETRIA. Em 1º de
setembro de 1891, seu sistema foi
implantado na chefatura de polícia de La
Plata, onde foram identificados 23 presos.
A ele deve-se também o primeiro caso
autêntico de identificação de um autor de
crime através das impressões digitais,
ocorrido 1892 , quando uma mulher
chamada Francisca Roja mata dois filhos,
corta a própria garganta e acusa um seu
vizinho como sendo o criminoso. A Polícia
encontra na porta da casa a marca de
vários dedos molhados de sangue. As
impressões encontradas coincidiam
exatamente com as de Francisca, que é
tida como verdadeira culpada.
No ano de 1894, o argentino Francisco
Latzina publicou no jornal "La Nacion", de
Buenos Aires, um artigo no qual critica
favoravelmente o sistema de Vucetich,
sugerindo entretanto, que o nome
ICNOFALANGOMETRIA, fosse substituído
por dactiloscopia.
Richard Henry
Durante a mesma década, na Índia, o
funcionário britânico Edward Richard Henry
encontrava em Bengala os mesmos
problemas que tinha incitado Herschel a
usar impressões digitais no Distrito de
Hooghly. Acreditando que um sistema de
impressões digitais seria a resposta aos
seus problemas, Henry começou a se
corresponder com Galton e depois o visitou
na Inglaterra. Ao retornar à Bengala, Henry
ordenou que impressões digitais e medidas
de Bertillon seriam tiradas de todos os
prisioneiros da sua jurisdição. O seu
problema de classificação de impressão
digital ainda seria solucionado, como Henry
expõe em um relatório datado de julho de
1896. Brevemente depois disso, Henry
alcançou a solução. Desenvolveu um
sistema próprio de classificação baseado
em valores numéricos para cada dedo e na
presença ou ausência de "verticilos". Seu
sistema produziu 1.024 classificações
primárias, e foi instituído em Bengala em
1
8
9
7
.
O sistema foi tão bem aceito em Bengala
que Henry pediu formalmente para que o
Governo da Índia considerasse a
possibilidade de substituir Bertillonage por
impressões digitais como meio primário de
identificação. O pedido de Henry foi
concedido. Um comitê independente se
encontrou em março de 1897 e concluiu
que impressões digitais são superiores à
Bertillonage e em junho daquele ano, o
governador-geral assinou uma resolução,
determinando que daquela data em diante
o método oficial de identificar os criminosos
na Índia britânica seria o de impressões
digitais. Uma vez que o Sistema de
Classificação de Impressão digital de
Henry tinha demonstrado boa desenvoltura
na Índia, outro comitê foi nomeado para
revisar o método de identificação de Jarda
da Escócia. Este comitê também
recomendou que Bertillonage fosse
abandonado em favor das impressões
digitais, o que logo em seguida aconteceu.
Em 1900, Henry, publicou na Inglaterra seu
livro "Classification and uses of finger
prints" (Classificação e uso de impressões
d ig ita is) ,
e xpondo
seu
s is te m a
dactiloscópico, adotando quatro tipos
fundamentais: arcos, presilhas, Whorl
(verticilos) e compostos. Em 1901 foi
adotado oficialmente na Inglaterra pela
Scotland Yard e em poucos anos o sistema
estava implantado na maioria dos países
de língua inglesa.
SÃO PAULO - BRASIL - EDIÇÃO 07
Papiloscopia no Brasil
Em 1891 começa em São Paulo, a
identificação por meio da fotografia (Decreto
09, de 31 de dezembro), empregado como
método exclusivo de identificação.
A partir de 1901, o Gabinete Antropométrico
do Distrito Federal (RJ), passou a ser dirigida
por José Félix Alves Pacheco, que ali
permaneceu até o ano de 1906.
Em 1902, é instituída em São Paulo, a
identificação Antropométrica, com a
inauguração, em 17 de julho, do Gabinete de
Identificação Antropométrica.
O Decreto 4.764, de 5 de fevereiro de 1903,
Governo do então Presidente Rodrigues
Alves, por insistência de Félix Pacheco, dá
novo regulamento à Secretaria de Polícia do
Distrito Federal, e introduz no Brasil a
identificação datiloscópica. Diz o Decreto no
seu Artigo 57:
Art. 57 - A identificação dos Delinqüentes
será feita pela combinação de todos os
processos atualmente em uso nos países
mais adiantados, constando do seguinte,
conforme o modelo do Livro de Registro
Geral, anexo a este Regulamento: Exame
descritivo (Retrato Falado); notas cromáticas;
observações antropométricas; sinais
particulares, cicatrizes e tatuagens;
impressões digitais; fotografia de frente e de
perfil.
Parágrafo Único - Estes dados serão na sua
totalidade subordinados à classificação
datiloscópica, de acordo com o método
instituído por D.
Juan
Vucetich,
considerando-se, para todos os efeitos, a
impressão digital como prova mais
concludente e positiva da identidade do
indivíduo, dando-se-lhe a primazia no
conjunto das outras observações, que
servirão para corroborá-la."
Em 1905 ano da realização, no Rio de
Janeiro, do 3º Congresso Científico Latino
Americano; Vucetich, que veio ao Brasil,
apresentou um trabalho intitulado "Evolución
de La Dactiloscopia";
Em 1907 é instituída em São Paulo, por força
do Decreto 1533-A, de 30 de novembro, a
identificação datiloscópica.
Em 1935 sob a direção do Dr. Ricardo
Gunbleton Daunt, no Serviço de Identificação
de São Paulo, é criado o arquivo
dactiloscópico monodactilar e o laboratório de
locais de crime.
Página 11
Em 1941, o decreto-lei 3.689, de 3 de
outubro, promulga o Código de Processo
Penal, que estabelece, em seu artigo 6º,
inciso VIII, a obrigatoriedade de
identificação criminal no País.
Em 1968 foi elaborado o Manual Técnico
dactiloscópico do I.N.I.- Instituto Nacional
de Identificação -, introduzindo inovações
na classificação e arquivamento das
individuais datiloscópicas.
Em 1988 a Constituição Brasileira
determina em seu Artigo 5º Inciso LVIII, que
"O civilmente identificado não será
submetido a Identificação Criminal, salvo
nas hipóteses previstas em lei".
Em 1997 a Lei 9.454 de 7 de abril instituiu o
número único de Registro de Identidade
Civil.
Em 2000 a Lei no 10.054, de 7 de
dezembro:
Art. 3o O civilmente identificado por
documento original não será submetido à
identificação criminal, exceto quando:
I – estiver indiciado ou acusado pela prática
de homicídio doloso, crimes contra o
patrimônio praticados mediante violência ou
grave ameaça, crime de receptação
qualificada, crimes contra a liberdade
sexual ou crime de falsificação de
documento público;
II – houver fundada suspeita de falsificação
ou adulteração do documento de
identidade;
III – o estado de conservação ou a distância
temporal da expedição de documento
apresentado impossibilite a completa
identificação dos caracteres essenciais;
IV – constar de registros policiais o uso de
outros nomes ou diferentes qualificações;
V – houver registro de extravio do
documento de identidade;
VI – o indiciado ou acusado não comprovar,
em quarenta e oito horas, sua identificação
civil.
Em 2009, o governo federal instituiu o
c h am a d o
D oc u me n t o Ú n i c o d e
Identidade Civil no Brasil, no dia 13 de
outubro, no qual o cidadão terá em um só
documento, todos os números dos outros
documentos.
Fonte: www.papiloscopia.com.br e Wikipédia
Pesquisado por; James M.
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