Detective News Edição 01

DETECTIVE NEWS
São Paulo - Brasil
- EDIÇÃO 06
Detetive Particular a Profissão da Moda
A profissão de detetive particular é uma das
mais desconhecidas. Pouco se sabe sobre
esses profissionais, cuja formação tem vindo a
melhorar ao longo dos anos, o seu trabalho
está longe de profissionais com capa e chapéu
meio escondido atrás de um canto.
Falando de
detetive
pri vados,
n
a
memória
de todos,
surgem os
personagens famosos como Sherlock Holmes ou
Hercule Poirot , entre muitos outros em que as
investigações não conseguiram resolver os casos
graves. Este trabalho continua até hoje por
detetives particulares, cuja profissão é de grande
atualidade por sua contribuição para expor a
corrupção e vários escândalos no país ou
participar com suas pesquisas na deteção de
possíveis casos de fraude . Uma profissão que,
acima de tudo, após a sua aparição em vários
meios de comunicação, está despertando mais
interesse entre muitas pessoas que estão
pensando em se tornar um detetive particular.
Nesta Edição, Detective News.
* Entrevista do Mario Fava , na Revista Tough Talk, Pág 2
* Ex-diretor da INTERPOL, International Criminal Police
Organization, se torna Det. Particular na Turquia. – Pág 4
* Detector de Junções não Lineares ?- Pág 5
* Detectives Privados — LAMENTA A IMAGEM
"NEGATIVA" DA SUA PROFISSÃO- Pág 6
*Entidades de combate à fogo e de investigação de
incêndio
* Equipe do DETECTIVE NEWS, Visita a Exposec 2013
- Pág 8/9
* Papiloscopia - Pág 10/11
01/06/2013
Ano -I n° 06
Atualmente, a Espanha tem cerca de 1.500
detetives particulares ativos . Mas certamente
é tão excitante? A resposta é sim, embora o
desenvolvimento desta profissão tem pouco a
ver com os personagens de filmes e séries de
televisão , diz um porta-voz da Associação de
Detectives Profissional Privados de Espanha
(APDPE) . E, às vezes, tendemos a confundir
o seu trabalho, porque eles pensam que o
"espião" quando não " um espião detetive,
mas investiga e não é nada fora da lei ",
esclareceu a APDPE. Esta profissão é muito
diferente dos outros, porque cada dia é
diferente e a atividade profissional pode variar
de acordo com o caso para investigar , o que
leva você ter que fazer a pesquisa de uma
pessoa em um dia e até mesmo durante a
noite para divulgar suas atividades e
movimentos, mas com cuidado para evitar a
deteção, o acompanhamento levado no
inquérito pode conduzir para outra cidade ou
país e analisar discos rígidos de computador
para o que às vezes pode exigir a colaboração
de outros profissionais .... O momento em que
ele começa a trabalhar é conhecido, mas nem
sempre sabem em que dia termina. No seu
trabalho novas tecnologias são fundamentais,
por exemplo, tirar fotos como prova de um fato
ou gravar um vídeo ou equipamentos de
comunicação ou dispositivos de áudio, entre
outros, embora o aparelho utilizado não são
tão sofisticados quanto nos filmes, apesar de
os instrumentos utilizados por detetives
particulares para trabalhar são mais do que as
típicas Lupa.
.
Continua na Edição nº7
Fonte: Aprendamas.com
http://www.aprendemas.com/Reportajes/html/
R2291_F25032013_1.html http://www.aprendemas.com/
Reportajes/html/R2291_F25032013_2.html
Pesquisado Por: Fábio Lacerda
Apoio:
FIA Bureau
ANIC - Academia Nacional de
Inteligência e Contra-Inteligência
Diretor Geral e Jornalista - MTB:0069530/SP
Fábio Lacerda - Consult. de Inteligência. Filiado a IFPO / IAIJ
Colunistas:
Fábio Santos - Eng. e Consult. de Inteligência.
Paulo de Lacerda Carneiro - MBS, CPSI
Mario Alessandro Fava - Security Ops. Manager
Edição e Diagramação:
James Makino
(A direção Não se Responsabiliza Por Artigos Assinados Que Não Retratem Alinha do Detective News)
DETECTIVE NEWS
Página 2
Entrevista do Mario Fava , na Revista Tough Talk
With criminal gangs and drug cartels,
São Paulo is the largest city in Brazil and one
of the toughest places in the world to work as
a bodyguard.
Mario Fava chats to Tough Talk about what
it takes to be a protection specialist in one of
the highest crime-rate cities in the world.
TT: So, when and where did you start your
career in security?
.
MF: Initially I was a rifleman in the Italian
army and Sergeant Instructor at the Military
Mountain School, sectioned to the Italian
Military Police, performing security border
patrol and public safety operations. After I left
the army, I worked as a private investigator
and security officer for a small PI company in
the Aosta valley, and then worked for quite a
while for a much bigger agency in Milan. In
1997, I went to live in São Paulo, Brazil and
set up my own company MA FA VA Segurança
e Investigaçoes, a contractor advising
the Safety Office and Police Department,
providing intelligence and investigation
services for the Government and the Private
Security Industry. In 2001, I founded MAF
Protection Control Risks Group LTDA-ME,
a leading provider of executive protection,
international security advice, investigations
and army and police training. In 2003, I
obtained my Brazilian citizenship and was
licensed as a Close Protection Officer by the
Federal Police Security Officer, and I worked
with the Colorado Group as CP Team Leader.
to develop a career in this sector in Italy.
In Brazil, however, the security industry is very
complicated.
.
The performance level of security and close protection officers in Brazil is critically low, the training period for anyone in the sector is very short,
and the weapons used are prehistoric! The
whole system is geared around regular
cops increasing their regular low salary by
working extra hours in the private security
market. Added to that the frustration of a
corrupt system that promotes crime with no
enforcement of sentences. Nothing like the
UK or USA.
TT: What sort of training did you have?
MF: Whilst in the Italian army I had military
special operation training which included
mountain rescue and survival in extreme
conditions. I have also had tactical weapon
and self-defense training for my close
protection and private investigator license.
In Brazil, I also had a strong police training
background in SWAT, CQB, sniper and
Dignitary Protection Training. I have been
training on and off for 25 years and am really
experienced in the field.
.
TT: What is the difference between private
security in Italy and Brazil?
.
MF: In Italy, the security industry is
very low-profile and the bodyguard
profession is not really recognized so
there’s a big problem for anyone trying
TT: What were your goals and objectives
for MAF Protection?
.
MF: Mainly to provide a US and UK security
performance model in Brazil, based on
honesty, integrity and professionalism,
thereby leaving the customer in complete
safety and comfort. My goal is to protect
people so they can work securely or visit the
country safely.
.
TT: What sort of people do you provide
security for?
.
MF: Mainly executives and businessmen
travelling to Brazil and South America, as
well as the corporate sector and government
members within the country .
.
TT:
Why
do
they
need
security?
MF: Today, in Brazil, there is a large
consumption of crack which has resulted in a
significant increase in micro-crime. Drugs are
the primary factor for most of the violence in
South America. Levels of violence and crime
are high and can occur anywhere and often
involve firearms or other weapons. Shantytowns,
or favelas, exist in all major Brazilian cities; they
are characterized by poverty
SÃO PAULO - BRASIL - EDIÇÃO 06
Página 3
Mario Fava , na Revista Tough Talk
and extremely high levels of violent crime
which ranges from attacking people near or
inside their own car, robbing them and then
stealing their car to kidnapping for extortion
is taken and made to withdraw money from
cash machines. The organized crime groups
in South America are strongly armed with
everything from AK47 to automatic weapons
and more.
.
TT: Tell me more about the criminal
Organisations.
.
MF: It is important to note that Brazil is
a transit country for cocaine produced in
Peru, Bolivia and Colombia. The fact that
Brazil borders the three major cocaineproducing
countries, added to a welldeveloped
communication infrastructure,
makes Brazil a major route for drugs destined
for the United States and European markets.
**************************************
You can contact Mario
Email: [email protected]
Website: www. mafprotection.com
Tel: +39 334 1 23 9881
Facebook: https://www.facebook.com/mario.a.fava
**************************************
Fonte: tough talk magazine Summer 2013
These factors have
facilitated the formation of links between
Brazilian organized
crime and Colombian criminal groups,
such as the Colombian Armed Revolutionary Forces or FA
RC. There are also
criminal
organizations that move the
crime in and out of
the prisoner system
and in São Paulo the
main group is the
PCC or Primeiro Comando da Capital,
and in Rio de
Janeiro the Red
Command. And recently, in Rio de Janeiro, militia groups
have been formed
from expolice
and army, expelled
from the Force, and
now fight for the management of weapons
and drugs trafficking, covered of course by
Corrupt.
.
TT: Sounds like a pretty tough environment
to work in the protection industry! How
much can bodyguards earn in Brazil?
MF: For the freelancer, normally around
250USD per day on short-term assignments
or from 2500USD to 4000USD long-term
monthly salary. Cops don’t need license or
a weapon license to work as a bodyguard,
but other security officers need to attend
an initial one month training course, and
then work for a year in general security, and
then after that attend a one-week bodyguard
training course. Only Brazilians or foreigners
who have obtained Brazilian citizenship can
work as a bodyguard in Brazil.
DETECTIVE NEWS
Página 4
Ex-diretor da INTERPOL, International Criminal Police Organization se torna
Detetive Particular na Turquia.
Yusuf Vehbi Dalda
Ex-Presidente do Departamento da Interpol
Presidente Honorário da ODD Associação
de Detetives Privados da Turquia
ÖZEL DEDEKTİFLER DERNEĞİ
http://www.dedektif.org.tr/
ankaratemsilciligi.asp
Ex- Interpol, Organização Internacional de Polícia Criminal, é agora o chefe
do
d ep artam en to
de
d eteti ve
p arti cu l ar
na
T u rqu i a.
Vehbi Yusuf Dalda, o ex-chefe da Interpol para os Estados-Europeus do Comitê Executivo e
proteção. Era então o presidente da Câmara. Depois de se aposentar, em 2004, contribuiu para a
Lei de Segurança Privada, Ele é proprietário de uma empresa de segurança privada. Sete meses
atrás ele decidiu se tornar um investigador privado. Fundou uma empresa chamada Inter Business
Research e Consultoria. Na Turquia foi o primeiro detetive particular de classe, ex-chefe de polícia.
Ele é um membro da Federação Internacional de detetives particulares e investigadores , VicePresidente da Associação da Turquia de Disciplina, é um dos investigadores privado que vem
trabalhando para o projeto de lei da profissão na Turquia.
Uludag University,
Faculdade de
Ciências Sociais
de Segurança
Privada e
Proteção, e os
alunos do
programa,
receberam
treinamento de
especialistas e
investigadores.
Yusuf Vehbi,
Presidente Honorário, da
Associação de Detetives
Privados e Consultores e
Pesquisadores, Ex-Chefe de
Polícia e Interpol, no Gabinete
do Presidente da Associação,
Yusuf Vehbi ,
O fundador da Detective
Agency Maviay, Ismail
Yetimoğlu'nun
A conferências contou, com 40
alunos, detetives e receberam
informações sobre a
importância da pesquisa e o
trabalho do detetive e ética
profissional.
Fonte: hurriyetpazar & Uludağ Üniversitesi http://www.hurriyet.com.tr/
pazar/10562744.asp
http://www.uludag.edu.tr/haberler/oku/dn/390
Pesquisado Por: Fábio Lacerda
SÃO PAULO - BRASIL - EDIÇÃO 06
Página 5
DETECTOR DE JUNÇÕES NÃO LINEARES
O Detector de Junções não
Lineares (do inglês, Non Linear
Junction Detection - NLJD) é um
equipamento desenvolvido para
emprego em atividades de
varreduras eletrônicas. Muito útil
para realizar varredura em
presídios, em busca de celulares
escondidos ou em atividades de
contra
inteligência,
para
varreduras
em
ambientes
sensíveis objetivando encontrar
bugs ocultos.
Uma peculiaridade deste equipamento é que dentre
todos os equipamentos disponíveis para realização de
varreduras, esta é a única tecnologia capaz de detectar
o bug mesmo que ele esteja desligado. Enquanto os
demais equipamentos detectam o sinal transmitido pelo
bug, através de uma leitura no espectro
eletromagnético do ambiente, o NLJD detecta o bug
propriamente dito. Tal característica decorre do fato de
que esta tecnologia funciona da mesma maneira um
radar.
O seu princípio de funcionamento é muito simples: o
NLJD irradia um sinal harmônico (de rádio frequências
- RF) a partir de uma antena circular localizada na sua
extremidade. Este sinal harmônico irradiado é refletido
de volta para o equipamento quando encontra uma
barreira física, como uma parede por exemplo. Se
houver algum dispositivo eletrônico escondido sob esta
superfície, o sinal irradiado perde sua integridade e é
refletido de volta com alterações. Se o sinal irradiado é
refletido de volta sem alterações, isso indica que
nenhum equipamento eletrônico encontra-se oculto sob
a superfície inspecionada.
Na realidade, o que o NLJD
detecta mesmo são os diodos. E
como
qualquer
técnico
em
eletrônica pode afirmar todos os
equipamentos eletrônicos tem,
obrigatoriamente, diodos entre os
seus componentes.
Então esta é a arquitetura de
qualquer NLJD: irradiação de
sinais harmônicos para a detecção
de
diodos.
O
mercado
internacional não oferece muitas
opções de NLJDs. Dentre eles, a opção mais
conhecida e que reúne as características mais
desejáveis é o modelo NJE-4000, ou simplesmente
ORION, fabricado pela americana REI – Research
Electronics International, que não por acaso, é a
fabricante de outras ferramentas de varreduras
eletrônicas que incorporam o conceito de Estado da
Arte.
Equipes
de
varreduras
eletrônicas ao redor do mundo
contam com NLJDs no seu
acervo de tecnologias. E aqui
no Brasil, as autoridades
prisionais
também
estão
descobrindo o potencial desta
tecnologia, que começa a ser
utilizada para varreduras em
presídios.
A recente descoberta desta
tecnologia pelas autoridades prisionais brasileiras
tem se revelado muito útil para a detecção não só de
celulares, mas também de carregadores e baterias
ocultos em unidades prisionais.
E, ao contrário do que pode parecer, a operação do
NLJD é muito simples. Enquanto alguns
equipamentos mais sofisticados de varreduras têm
cursos de operação básica em torno de 40 horas /
aula, a operação do NLJD pode ser facilmente
ministrada em meio expediente.
Contudo, a principal barreira para adoção em larga
escala desta tecnologia aqui no Brasil refere-se ao
valor com que esta tecnologia tem sido oferecida
após serem considerados os custos de importação e
nacionalização da mercadoria. A título de exemplo, o
ORION (NJE-4000) que nos EUA pode ser
encontrado por valores a partir de USD 30 mil, é
comercializado no Brasil por valores entre R$ 100 mil
e R$ 150 mil, dependendo dos acessórios
selecionados.
Decorre então da questão orçamentária que NLJDs
são encontrados no Brasil, principalmente com
equipes de varreduras que operam no segmento de
contra inteligência (órgãos públicos e empresas
privadas). Por outro lado podem ser contados nos
dedos, de uma única mão, quantos órgãos de
administração prisional têm um NLJD no Brasil.
. Para maiores informações sobre NLJDs, acesse
www.oinformante.com
Autor:
Angelo Henrique Simões
[email protected]
Diretor Executivo
Núcleo Soluções Tecnológicas Ltda.
www.oinformante.com
DETECTIVE NEWS
Página 6
Públicos, Órgãos Federais, Grandes Empresas
e etc. Seus diretores contam com mais de 15
anos de experiência no
mercado
de
fornecimento
atacadista
de
equipamentos e prestação de serviços para
diversos órgãos governamentais.
Desde
Núcleo Soluções Tecnológicas Ltda. é uma
empresa integradora de soluções tecnológicas
(equipamentos e
serviços)
para
áreas
de
investigações
Nós estamos entre as maiores
atuamos em todas as regiões do território
nacional. Somos fornecedores
Segurança
2009,
através
do
lançamento da campanha PREÇOS MAIS
BARATOS DO BRASIL – COBRIMOS
diversas
Pública,
BRASIL, Núcleo Soluções Tecnológicas
Ltda. passou também a atuar no
segmento varejista, mirando o atendimento em
e mais antigas empresas do ramo no Brasil e
de
de
OFERTAS DE QUALQUER EMPRESA DO
as
eletrônicas, contra inteligência e criminalística.
recorrentes
Novembro
uma faixa de público específica cuja demanda
dificilmente era
suprida por fornecedores nacionais.
Secretarias
Secretarias
de
de
Defesa
Empresa cadastrada no SICAF (Cadastro de
Fornecedores do Governo Federal).
Social, Forças Armadas, Ministérios
Detetive na Espanha
Detectives Privados — LAMENTA A IMAGEM "NEGATIVA" DA SUA PROFISSÃO
Associação de Detectives Privados esclarece que não são "espiões"
CÁCERES, 9 Março de 2013 (EUROPA)
A presidente da Associação de Detectives Privados de
Espanha (APDPE), Eva Gross, Cáceres esclareceu
que os detetives não são espiões ou fazem "qualquer
coisa fora da lei", assim que as últimas notícias sobre
casos de espionagem, " tem sido uma dúvida", uma
imagem "negativa" de sua profissão.
"Ser comparado com espião, os detetives vêem uma
clara ignorância da profissão, porque não são espiões. Os detetives que fazem qualquer coisa fora
da lei são profissionais sem ética , mas nós pelo contrário, temos várias leis que regulam atividade
e, claro, sempre dentro dos limites legais Espanhol "enfatizou.
Assim, em casos de espionagem na Catalunha, Eva Gross afirmou que "tem havido uma má notícia, o que não foi verificado e não tem absolutamente nada de tratamento injusto dado sobre a profissão." "Foi ampliada sem o conhecimento dele, então nós fomos prejudicados, mas não há nenhuma base factual ou jurídica para fazer tais afirmações que estão sendo feito", lamentou.
SÃO PAULO - BRASIL - EDIÇÃO 06
Página 7
Detetive na Espanha
É expressamente bem contada pela Europa Pre-
tema da conferência foi "Agencia de Detetive,
ss Television, após o encerramento do 12 º Con-
garantia e transparência" e que a apresentação
gresso Internacional de detetives particulares que
a este respeito "foi muito interessante" porque
foi realizada em Cáceres, evento que destacou
"vários dos oradores salientaram a necessidade
que "desenvolveu muito bem" e que "ambas as
do uso de detective privado na luta contra a
apresentações e das mesas, Houve discussões
fraude nos vários campos." Ele também desta-
que têm sido muito interessante. "
cou que também desenvolveu "trabalhos mais
Quanto à prestação do referido Congresso,
técnicos."
Gross, salientou que se encontraram "mais de
100 detetives," e “garantiu sucesso, só por causa da assistência."
Finalmente, sobre as questões que foram abor-
Fonte: Europapress.es
http://www.europapress.es/extremadura/noticiaasociacion-detectives-privados-espana-aclara-no-son
-espias-hacen-nada-fuera-ley-20130309095418.html
Pesquisado Por: Fabio Lacerda
dadas, o presidente da APDPE explicou que o
Entidades de combate à fogo e de investigação de incêndio
International Association of Fire
A Associação Internacional de Chefes de fogo
representa a liderança de bombeiros e equipes
de emergência em todo o mundo, nossos
membros são os principais especialistas do
mundo em combate a incêndios, serviços de
emergência médica, a resposta ao terrorismo,
derrames de materiais perigosos, desastres
naturais, busca e salvamento, e política de
segurança pública. Desde 1873, o IAFC
proporcionou um fórum para o combate ao fogo
e os líderes dos serviços de emergência para
trocar idéias, desenvolver-se profissionalmente
e descobrir os mais recentes produtos e
serviços disponíveis para os socorristas.
http://www.iafc.org/About/index.cfm?
navItemNumber=537
Associação Internacional de Investigadores
Arson, Inc. (IAAI)
A Associação Internacional de
Investigadores Arson, Inc. (IAAI) é
uma associação de mais de 5.000
profissionais de investigação de
incêndio de todo o mundo, unidos
por um compromisso forte para
reprimir o crime de incêndio por
m eio d a in v es t ig a ç ã o d o s
bombeiros profissionais
http://firearson.com/home
Fonte: Fábio Lacerda
Página 8
DETECTIVE NEWS
Equipe do DETECTIVE NEWS, Visita a Exposec 2013
E Participa da Palestra do Conselho dos Detetives e Criminologista do Brasil
Palestrante
Participantes da Palestra
Palestrante Detetive PAIVA, Presidente do
Conselho dos Detetives e Criminologista do
Brasil.
SÃO PAULO - BRASIL - EDIÇÃO 06
Página 9
Fábio Lacerda, Diretor Geral do DETECTIVE NEWS,
E o Palestrante Detetive Milton Silveira.
Fábio Lacerda, do Diretor Geral do DETECTIVENEWS,
E o Palestrante Detetive PAIVA, Presidente do
Conselho dos Detetives e Criminologista do Brasil.
Bombeiro Profissional Civil Hamilton Henrique, Fábio
Lacerda, Detive Paiva e James Makino, Diretor Chefe
de Criação Gráfica do DETECTIVE NEWS.
Carlos Ismael do 2 Secretario do Conseg Pirituba,
Fábio Lacerda, Detive Paiva, James Makino, Diretor
Chefe de Criação Gráfica do DETECTIVE NEWS e
Mário Alessandro, Diretor da MAFPROTECTION.
Diretores do Detective News Visita Estande do CEAS-BRASIL Corporación
Euro-Americana de Seguridad. Exposec 2013
Fábio Lacerda Diretor Geral do DETECTIVE NEWS,
Paulo Lacerda, Diretor São Paulo do CEAS-BRASIL Corporación Euro-Americana de Seguridad, James
Makino Diretor Chefe de Criação Grafica do DETECTIVE
NEWS e Lyvio Cezar da Faculdade de Tecnologia da
Amazonia.
Renato Figueiredo, Secretário Geral do CEAS-BRASIL
- Corporación Euro-Americana de Seguridad & Fábio
Lacerda, Diretor Geral do DTECTIVE NEWS.
Página 10
Papiloscopia
DETECTIVE NEWS
( continuação da edição nº5)
Métodos antigos de identificação biométrica
Consistiam em infligir cicatrizes, marcas, ou
tatuagens nos criminosos. A mutilação era (e em
alguns países, ainda é) uma atitude extrema,
mas efetivo modo de marcar um ladrão. Mas
este tipo de mutilação, bem como marcar com
ferro em brasa (ferrete - França), desapareceu
na maioria dos países na primeira metade do
século XVIII quando a civilização desenvolveu
um sistema de lei criminal e uma maior
importância do indivíduo na sociedade. No caso
da reincidência o castigo a ser aplicado ao
transgressor era mais severo, o delinqüente
buscava esconder suas ofensas passadas
assumindo uma falsa identidade, e como nesse
período não havia nenhum método eficaz de
identificação, esta era uma tarefa relativamente
fácil para o criminoso. Com o passar dos anos
ficou óbvio que muitos criminosos reincidentes
estavam sendo tratados como primários, o que
martirizava a polícia e juízes da época. A
comunidade de execução da lei virou sua
atenção para este sério problema, e um novo
método de identificação, fazia-se necessário.
Em 1823, o checo Johannes Evangelista
Purkinje, professor de anatomia na Universidade
de Breslau, publicou sua tese onde citava nove
padrões de impressões digitais.
.
Apesar de, assim como Marcello Malphighi,
também não ter feito nenhuma menção de seu
valor como ferramenta de identificação, deixou
o caminho aberto para descobertas que
estavam por vir.
O primeiro método científico de identificação
amplamente aceito foi desenvolvido pelo
francês Alphonse Bertillon em 1879. A
antropometria, também chamada de
Bertillonage em homenagem a seu criador,
confiava em uma combinação de medidas
físicas coletadas por procedimentos
cuidadosamente prescritos. É um sistema
complexo e completo de identificação humana,
além dos assinalamentos antropométrico,
descritivo e dos sinais particulares, apresenta a
fotografia do identificado de frente e de perfil,
reproduzida a um sétimo e as impressões
digitais que foram introduzidas por Bertillon em
1894, obedecendo uma classificação original.
Inicialmente, se formavam dois grandes grupos,
segundo o sexo e a idade das pessoas. O
terceiro grupo formado pela dimensão média da
cabeça, oscilando entre 185 mm a 190 mm, que
foram classificados em pequenas, médias e
g r a n d e s .
.
A classificação das fichas faz-se mediante as
me d i d a s
ob ti da s
no
a ssin al a me n t o
antropométrico e finalmente repartidas em
armários adequados, de modo que, qualquer
que seja o número de fichas, o reconhecimento
de um reincidente se faz facilmente pela
situação ordenada de sua ficha e pela
eliminação das demais.
.
As medidas são representadas por símbolos
que são registrados em fichas de cartolina
medindo 161 mm de comprimento por 142 mm
de largura. Na mesma é colocada uma
fotografia de frente e as impressões dos dedos
polegar, indicador, médio e anular direito e
nesta ficha também se anotavam a filiação, os
antecedentes, os dados pessoais e indicativos
bem como as marcas e anomalias, caso
existentes.
.
Quando da apreensão, o criminoso era medido,
descrito e fotografado e o cartão completo era
indexado na categoria apropriada. Um arquivo
de 5.000 registros por exemplo, conteria apenas
uns 20 cartões em cada uma das categorias
primárias não sendo difícil comparar o registro
novo com cada um dos outros cartões da
mesma categoria.
.
O sistema de Bertillon foi adotado oficialmente
pela Polícia de Paris em 1882 e em seguida por
toda a França, Europa e o resto do mundo ( no
Brasil em 1894 ).
.
Ironicamente, o entusiasmo inicial para o
sistema de Bertillon mostrou uma de suas
desvantagens. Como as agências de execução
de lei começaram a arquivar mais e mais
cartões, a quantidade em cada categoria
cresceu continuamente, e embora 243
categorias eram mais que suficiente para uma
agência de 5.000 cartões, para uma instituição
grande como o Departamento de Prisão
Estadual de Nova Iorque, o tempo exigido na
procura de cartões duplicados aumentou de
minutos para horas. Como resultado, as
agências começaram a usar sub-classificações
para ajudar no processo de escolha,
dificultando ainda mais a tomada das medidas.
As dificuldades na classificação não foram os
únicos problemas enfrentados pelo sistema. A
antropometria apresentou uma falha que a
conduziu ao abandono como ferramenta de
identificação. Medidas de Bertillon não eram de
fato sem igual.
Na Bertillonage, as impressões digitais
representam um mero elemento de identificação
a mais, visto que a chave do sistema é baseada
na antropometria. No sistema havia três fichas
para classificação que formavam 9 grupos
subdivididos em 3 subgrupos resultando 27
categorias.
SÃO PAULO - BRASIL - EDIÇÃO 06
Vários casos de identidade enganada provaram
que havia certas características físicas comuns
que pareciam ser idênticas dentro dos limites de
precisão do sistema.
.
Um dos casos mais proeminentes de identidade
enganada que envolve o sistema de Bertillon foi
o de Will West. Ao chegar na Penitenciária
Federal a Leavenworth- EUA em 1903, West
negou qualquer encarceramento anterior, no
entanto, ao emparelhar suas medidas com as
existentes no arquivo daquela instituição, o
agente descobriu um cartão com as mesmas
medidas com o nome de William West. As
fotografias de William West pareciam idênticas
comparadas com as do novo prisioneiro.
Além da semelhança visual, os dois homens se
pareciam no nome também. As fórmulas
derivadas das medidas de Bertillon também
eram quase idênticas, bem dentro do alcance
que poderia ser atribuído a variações
individuais. Porém, quando as impressões
digitais de ambos foram comparadas, não havia
nenhuma semelhança. O caso desacreditou três
métodos usados na identificação humana, o
nome pessoal , a fotografia, e as medidas de
Bertillon, sendo todos sobrepujados em
precisão e confiabilidade pelas impressões
di git ais.
.
Embora algumas agências continuaram a usar o
sistema de Bertillon até os anos trinta, a
impressão digital era obviamente o sistema de
identificação do futuro.
Em julho de 1858, o britânico William James
Herschel, Magistrado Principal do distrito de
Hooghly em Jungipoor - Índia, estava tendo
problemas no cumprimento dos contratos feitos
com os nativos e decidiu usar uma técnica
antiga daquele local. Em uma tentativa, e sem
pensamento de identificação pessoal, Herschel
fez com que Rajyadhar Konai, um homem de
negócios local, colocasse a impressão da mão
dele no verso do seu contrato. A ideia inicial era
de somente "assustar" , longe de todo
pensamento o de repudiar a assinatura dele. O
nativo ficou impressionado e cumpriu o contrato.
Diante do resultado positivo, Herschel fez disso
um hábito, requerendo a impressão da palma
da mão, e posteriormente apenas a impressão
do dedo médio em todos os contratos daquela
data em diante.
Com o uso contínuo desta prática, a coleção de
impressão digital foi crescendo, e Herschel
começou a notar que as impressões podiam
realmente provar ou contestar a identidade das
pessoas.
Apesar de suas experiências com impressões
digitais serem limitadas, Herschel estava
convicto elas eram de fato sem igual, como
Página 11
também permanente ao longo da vida do
indivíduo, o que o inspirou a ampliar o uso.
Sem terem notícias um do outro, por volta de
1870 Henry Faulds, Cirurgião britânico
superintendente do Hospital de Tsukiji em
Tóquio no Japão, começou seus estudos depois
de notar marcas de impressões digitais em
cerâmicas pré-históricas. Faulds não só
reconheceu a importância das impressões
digitais como um meio de identificação, mas
também inventou um método de classificação
para as mesmas.
Em 1880, Faulds publicou um artigo no Diário
Científico, "Nature" (natureza) onde discutia
sobre impressões digitais como meio de
identificação pessoal, e o uso de tinta de
impressora como um método para obter tais
impressões. Um mês depois Herschel também
publicou um artigo na mesma revista falando de
suas experiências.
Ainda em 1880, Faulds remeteu uma explicação
do seu sistema de classificação e uma amostra
das formas que tinha projetado para registrar
impressões digitais a Charles Darwin que em
idade avançada e doente, informou a Faulds
que não poderia ajudá-lo, mas que passaria
todo o material de estudo para seu primo,
Francis Galton.
Francis Galton, antropólogo britânico , começou
seu trabalho com impressões digitais em 1880,
embasado nos trabalhos de Herschel e Faulds.
Em 1892, publicou seu livro " Impressões
digitais ", estabelecendo sua individualidade e
permanência. O livro incluiu o primeiro sistema
de classificação das impressões digitais, onde
três padrões básicos de impressões digitais laçada, arqueada e Whorl(verticilo)- eram
classificados alfabeticamente e distribuídos por
entre os dez dedos das mãos, por exemplo:
LLAWL LWWLL .
O interesse de Galton em impressões digitais
era inicialmente como ajuda para determinar a
hereditariedade e fundo racial das pessoas,
mas logo descobriu que impressões digitais não
oferecem nenhuma pista firme à história
genética do indivíduo. Ele provou
cientificamente o que Herschel e Faulds já
suspeitavam: impressões digitais não mudam
no curso da vida de um indivíduo, e nenhuma
impressão digital é exatamente igual a outra.
Galton identificou também as características
pelas quais podem ser identificadas as
impressões digitais. Estas características são as
mesmas usadas hoje, e freqüentemente
chamadas de detalhes de Galton.
Fonte: www.papiloscopia.com.br e Wikipédia
Pesquisado por; James M.
Continua na edição 07
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