PLANOS DE ENSINO Medicina Veterinária 2014.2
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PLANOS DE ENSINO Medicina Veterinária 2014.2
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina Total de aulas semestrais disciplina AGC7101 - Biologia Celular 2 teóricos, 2 práticos Professor(es) Responsável(is) Denise Olkoski, Patrícia Maria Oliveira Pierre Castro, Viviane Glaser II. REQUISITOS: Não há requisitos III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 551 Ciências Rurais, 552 Medicina Veterinária, 553 Engenharia Florestal, 555 Agronomia IV. EMENTA Níveis de organização das estruturas biológicas. Diversidade celular. Organização da célula procariota e eucariota animal e vegetal. Evolução celular. A Teoria Celular: as células e as funções celulares. Aspectos morfológicos, bioquímicos e funcionais da célula, de seus revestimentos e de seus compartimentos e componentes sub-celulares. Integração morfofuncional dos componentes celulares. Divisão celular. Processos de morte celular. Métodos de estudo em biologia celular. V. OBJETIVOS Objetivos Gerais: Proporcionar aos estudantes a compreensão dos conceitos e fundamentos básicos da Biologia Celular no que se refere às funções desempenhadas pelos seres vivos no meio ambiente. Objetivos Específicos: O estudante deverá ser capaz de compreender a estrutura geral das células procarióticas e eucarióticas, além da organização molecular, estrutural e funcional dos diferentes compartimentos intracelulares das células vegetais e animais, bem como a interação metabólica entre eles. O estudante deverá ser ainda capaz de compreender os processos envolvidos na divisão celular. Isto deve permitir ao estudante inter-relacionar causa e efeito nos processos naturais e biológicos; compreender e interpretar impactos ao desenvolvimento científico e biotecnológico na sociedade e no meio ambiente; interagir e comunicar-se adequadamente em equipes multiprofissionais e com a comunidade; diagnosticar (observar, sistematizar, analisar e avaliar) e problematizar questões inerentes às Ciências Biológicas, além de buscar o conhecimento de forma autônoma. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Métodos de estudo da célula: microscopia de luz de campo claro; microscopia de luz de fluorescência; microscopia eletrônica de transmissão, microscopia eletrônica de varredura e microscopia de força atômica. Métodos de coloração e técnicas citoquímicas. 2. Níveis de organização em Biologia; limites e dimensões em biologia celular; Diversidade celular. 3. Componentes químicos da célula: água, sais minerais e macromoléculas Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina biológicas: carboidratos, lipídeos, proteínas e ácidos nucleicos. 4. Origem e evolução da célula; Organização das células procarióticas e eucarióticas; 5. Membranas celulares: composição química, organização molecular e ultraestrutura 6. Mecanismos de transporte através da membrana: transporte passivo, transporte ativo, pinocitose e fagocitose. 7. A célula vegetal: parede celular, vacúolo, plasmodesmos, desmotúbulos e plastídeos. 8. Matriz extracelular e adesão celular 9. Sinalização celular 10. Citoesqueleto: organização molecular e funções dos filamentos de actina, microtúbulos e filamentos intermediários. 11.Armazenamento da informação genética: núcleo interfásico. Aspectos bioquímicos e ultraestrutura do envoltório nuclear e cromatina. Condensação da cromatina. 12. Transcrição e tradução 13. Divisão celular: mitose e meiose 14.Transformação de energia na célula: mitocôndrias, cloroplastos e peroxissomos 15. Síntese celular: ribossomos, retículo endoplasmático liso (REL), retículo endoplasmático rugoso (RER) e aparelho de Golgi. Mecanismos de endereçamento de proteínas entre os compartimentos celulares. 16. Digestão intracelular: ultra-estrutura, composição química e aspectos funcionais dos lisossomos 17. Morte celular (necrose e apoptose). VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA O conteúdo programático será desenvolvido, principalmente por meio de duas aulas teóricas expositivas- dialogadas com o auxílio de recursos visuais, aulas de revisão, aulas práticas em laboratório (Laboratório de Biologia Celular), buscando incluir exemplos atuais relacionados ao cotidiano dos estudantes. Pode conter atividades dirigidas. Atendimento extra-classe: caso haja dúvidas em relação aos conteúdos ministrados, o professor estará disponível para atendimento em sua sala. Além disso, haverá um monitor disponível em horários específicos. VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de: A) Quatro avaliações escritas individuais. B) Avaliação da apostila de aulas práticas. C) Micro seminários. As aulas práticas serão realizadas no laboratório de Biologia Celular (CRC 209). Não será permitida a entrada de alunos sem jaleco. As datas das avaliações encontram-se no cronograma de atividades da disciplina. Será considerado aprovado o estudante que obtiver média igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, de 75% das atividades da disciplina. Cálculo para média final: Média final=[PTI (peso 2) + PTII (peso 2) + PTIII (peso 2) + PTIV (peso 2) + Apostila (peso 1) e MS (peso 1)] *PTI, PTII, PTIII e PTIV: avaliações teóricas I, II, III e IV. *MS: Micro seminários O estudante que perder uma avaliação, por motivo devidamente justificado, poderá refazê-la, após Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina requerer nova avaliação. Os estudantes deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Segunda chamada: As provas de segunda chamada poderão ser realizadas após justificativa de acordo com a legislação vigente da UFSC. A segunda oportunidade para avaliação será realizada AO FINAL DO SEMESTRE LETIVO (de acordo com a data prevista no cronograma abaixo) sendo independente da avaliação que o estudante perdeu. Esta apresentará TODO o conteúdo abordado no decorrer do semestre. Caso o estudante tenha perdido mais de uma avaliação, a nota será multiplicada pelo número de avaliações perdidas. Recuperação: Não haverá recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório definidas pelo colegiado, para as quais a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo colegiado, conforme previsto no Art.70 da Resolução n.17/CUN/9730. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA TURMAS 01552A, 01552B, 01553A, 01553B, 01555A E 01555B – AULAS TEÓRICAS NA 2ª FEIRA. DATA CONTEÚDO AULA (72 horas) PROCEDIMENTO 11/08 Recepção aos calouros Teórica 12 e 13/08 Apresentação da disciplina e do plano de ensino Prática 18/08 Métodos de estudo da célula Teórica 19 e 20/08 Aula prática 1. Introdução ao Laboratório de Biologia Celular. Partes e utilização do microscópio de luz. Prática 25/08 Células procarióticas e eucarióticas animais e vegetais/ origem e evolução da célula Teórica 26 e 27/08 Aula prática 2. Observação microscópica de células procarióticas e eucarióticas animais. Prática 01/09 Componentes químicos das células Teórica 02 e 03/08 Aula prática 3. Identificação de componentes químicos celulares. Semana acadêmica do curso de Agronomia Prática 08/09 Membranas celulares: composição química, ultraestrutura e mecanismos de transporte Teórica 09 e 10/09 Aula prática 4. Membrana plasmática e transporte através da membrana. Atlas de micrografias eletrônicas: membrana plasmática. Prática 15/09 1ª AVALIAÇÃO TEÓRICA Teórica 16 e 17/09 Atividade extraclasse: Moodle Prática 22/09 Núcleo interfásico e organização dos cromossomos. Teórica 23 e 24/09 Aula prática 5: Extração de ácidos nucléicos. Visualização de lâminas permanentes: núcleo e nucléolo. Atlas de micrografias eletrônicas Prática 29/09 Transcrição e tradução Teórica 30/09 e 01/10 Aula prática 6: Estudo dirigido: exercícios sobre transcrição e tradução Prática 06/10 Síntese e digestão intracelular: RER, Golgi e lisossomos Teórica 07 e 08/10 Aula prática 7: Identificação do aparelho de Golgi em microscopia de luz. Atlas de micrografias eletrônicas: RE e Golgi Prática 13/10 2ª AVALIAÇÃO TEÓRICA Teórica 14 e 15/10 Micro seminários Prática 20/10 Transformação de energia na célula- mitocôndrias, cloroplastos e peroxissomos Teórica 21 e 22/10 Aula prática 8: Observação de mitocôndrias e cloroplastos. Atlas de micrografias eletrônicas: Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina ultraestrutura das mitocôndrias e cloroplastos Prática 27/10 Citoesqueleto Teórica 28 e 29/10 Aula prática 9. Confecção de modelos de citoesqueleto em massa de modelar Semana acadêmica do curso de Medicina Veterinária Prática 03/11 Divisão celular: mitose e meiose Teórica 04 e 05/11 Aula prática 10. Mitose em células vegetais Prática 10/11 3ª AVALIAÇÃO TEÓRICA Teórica 11 e 12/11 A célula no seu contexto social: matriz extracelular e adesões celulares Aula prática 11. Visualização de fibras elásticas e colágenas. Exercícios e Atlas de micrografias eletrônicas: Matriz extracelular e adesões celulares. Teórico-Prática 17 /11 Sinalização celular Teórica 18 e 19 /11 Aula prática 12. Estudo dirigido: Sinalização celular Prática 24/11 Morte celular: necrose e apoptose Teórica 25, 26/11 Aula prática 13. Células do sistema imune e macrófagos. Atlas de micrografias eletrônicas: morte celular. Prática 01/12 4ª AVALIAÇÃO TEÓRICA Teórica 02 e 03/12 Atividade extraclasse - Moodle Teórica 09/12 SEGUNDA CHAMADA TURMAS 02552A, 02553F, E 02555A – AULAS TEÓRICAS NA 3ª FEIRA. DATA CONTEÚDO AULA (72 horas) PROCEDIMENTO 12/08 Apresentação da disciplina e do plano de ensino. Métodos de estudo da célula. Teórica 14/08 Aula prática 1. Introdução ao Laboratório de Biologia Celular. Partes e utilização do microscópio de luz. Prática 19/08 Células procarióticas e eucarióticas animais e vegetais/origem e evolução da célula Teórica 21/08 Aula prática 2. Observação microscópica de células procarióticas e eucarióticas animais. Prática 25/08 Componentes químicos das células Teórica 28/08 Aula prática 3. Identificação de componentes químicos celulares. Prática 02/09 Semana acadêmica do curso de Agronomia Teórica 04/09 Semana acadêmica do curso de Agronomia Prática 09/09 Membranas celulares: composição química, ultraestrutura e mecanismos de transporte Teórica 11/09 Aula prática 4. Membrana plasmática e transporte através da membrana. Atlas de micrografias eletrônicas: membrana plasmática. Semana Acadêmica do curso de Engenharia Florestal Prática 16/09 1ª AVALIAÇÃO TEÓRICA Teórica 18/09 Atividade extraclasse: Moodle Prática 23/09 Núcleo interfásico e organização dos cromossomos. Teórica 25/09 Aula prática 5: Extração de ácidos nucléicos. Visualização de lâminas permanentes: núcleo e nucléolo. Atlas de micrografias eletrônicas Prática 30/09 Transcrição e tradução Teórica 02/10 Aula prática 6: Estudo dirigido: exercícios sobre transcrição e tradução 07/10 Síntese e digestão intracelular: RER, Golgi e lisossomos Teórica 09/10 Aula prática 7: Identificação do aparelho de Golgi em microscopia de luz. Atlas de micrografias eletrônicas: RE e Golgi Prática 14/10 2ª AVALIAÇÃO TEÓRICA 16/10 Micro seminários 21/10 Transformação de energia na célula- mitocôndrias, cloroplastos e peroxissomos Teórica 23/10 Aula prática 8: Observação de mitocôndrias e cloroplastos. Atlas de micrografias eletrônicas: ultraestrutura das mitocôndrias e cloroplastos 27 e 28/10 Semana acadêmica do curso de Medicina Veterinária Teórica 30/10 Semana acadêmica do curso de Medicina Veterinária Prática Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 04/11 Citoesqueleto Teórica 06/11 Aula prática 9. Confecção de modelos de citoesqueleto em massa de modelar Prática 11/11 Divisão celular: mitose e meiose Teórica 13/11 Aula prática 10. Mitose em células vegetais Teórico-prática 18/11 3ª AVALIAÇÃO TEÓRICA Teórica 20/11 A célula no seu contexto social: matriz extracelular e adesões celulares Aula prática 11. Visualização de fibras elásticas e colágenas. Exercícios e Atlas de micrografias eletrônicas: Matriz extracelular e adesões celulares. Prática 25/11 Sinalização celular Teórica 27/11 Aula prática 12. Estudo dirigido: Sinalização celular Prática 02/12 Morte celular: necrose e apoptose Teórica 04/12 Aula prática 13. Células do sistema imune e macrófagos. Atlas de micrografias eletrônicas: morte celular. Prática 09/12 4ª AVALIAÇÃO TEÓRICA Teórica 11/12 SEGUNDA CHAMADA X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Biologia Molecular da Célula. 5ª edição. ARTMED. Porto Alegre, 2010. (Há 20 exemplares na biblioteca). JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª Edição. Editora Guanabara Koogan. 2005. (Há 15 exemplares na biblioteca). DE ROBERTIS, E.; HIB, J. Bases da Biologia celular e molecular. 4ª edição. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2006. 389p. (Há 10 exemplares na biblioteca). Bibliografia complementar: CARVALHO, H.F.; COLLARES-BUZATO, C.B. Células: uma abordagem multidisciplinar. Ed. Manole. 2005. (Há 10 exemplares na biblioteca) CARVALHO, H.F. & RECCO-PIMENTEL, S.M. A célula. 2ª Edição. Editora Manole. São Paulo. 2009. 380p. (Não há exemplares na biblioteca). COOPER, G.M.; HAUSMAN, R.E. A célula: uma abordagem molecular. 3ª edição. Editora ARTMED. 2007. (Há 10 exemplares na biblioteca). DARNELL, J.E.; LODISH, H.; Molecular Cell Biology. 6th. Ed. Freeman, New York. 2007. (Há 1 exemplar na Biblioteca). LODISH, H.; BERK, A.; ZIPURSKY, S.L.; MATSUDAIRA, P.; BALTIMORE, D.; DARNELL, J. Biologia celular e molecular. 5ª edição. Editora ARTMED. Porto Alegre. 2004. (Não há exemplares na biblioteca). POLLARD, T.D.; EARNSHAW, W.C. Biologia celular. Editora Elsevier. São Paulo. 2006. (Não há exemplares na biblioteca). X. OBSERVAÇÕES GERAIS 1) 2) 3) 4) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 5) 6) 7) do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Denise Olkoski, Patrícia Maria Oliveira Pierre Castro, Viviane Glaser PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina AGC7206 - Microbiologia Geral Professor(es) Responsável(is) Sonia Purin e Glória Regina Botelho Total de aulas semestrais 2 teóricos, 2 práticos II. REQUISITOS: Biologia Celular; Bioquímica. III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 552 Medicina Veterinária IV. EMENTA Caracterização e classificação dos grupos de microrganismos. Crescimento, metabolismo e genética microbiana. Interação parasita-hospedeiro. Fatores de virulência microbiana. Técnicas para avaliação da diversidade e atividade microbiana. Microbiologia da água. V. OBJETIVOS Geral: Introduzir o acadêmico a conhecimentos básicos, aplicados e práticos da microbiologia com ênfase em interações microbianas relevantes para a Medicina Veterinária. Específicos: - Despertar o interesse e a curiosidade do acadêmico pela microbiologia através da discussão do uso histórico e atual dos microrganismos na Medicina Veterinária. - Introduzir conceitos de microbiologia básica e aplicada que sejam dominados com clareza e segurança. - Familiarizar os estudantes com a diversidade funcional e metabólica microbiana, integrando conceitos de biologia celular e bioquímica. - Capacitar o futuro profissional a identificar e discutir fatores que influenciam a ocorrência e a atividade dos microrganismos em animais. - Desenvolver habilidades laboratoriais básicas para o cultivo, isolamento, identificação e estimativa da atividade microbiana. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO AULAS TEÓRICAS 1. Introdução à Microbiologia e histórico dos sistemas de classificação de microrganismos. 2. Morfologia e estrutura funcional de microrganismos procariontes (Bactérias e Arquéias) 3. Morfologia e estrutura funcional de microrganismos eucariontes (Fungos) 4. Morfologia e estrutura funcional de microrganismos eucariontes (Algas e Protozoários). 5. Morfologia e estrutura funcional dos vírus. 6. Crescimento microbiano e métodos de controle de microrganismos. 7. Metabolismo microbiano e suas aplicações. 8. Genética microbiana. 9. Aplicação dos microrganismos na engenharia genética e biotecnologia. 10. Classificação e identificação de microrganismos por métodos de morfológicos e de biologia molecular. 11. Princípios para a avaliação de comunidades microbianas: Técnicas de estimativa de atividade e diversidade microbiana. 12. Interação parasita-hospedeiro. 13. Fatores de virulência microbiana. 14. Microrganismos e os ciclos biogeoquímicos de nutrientes. 15. Microbiologia da água. AULAS PRÁTICAS 1. Introdução ao laboratório de Microbiologia: Boas Práticas de Laboratório (BPL) e Métodos de controle de crescimento microbiano: métodos físicos. 2. Métodos químicos de controle de crescimento microbiano e meios de cultivo. 3. Isolamento, inoculação e repicagem de culturas microbianas. 4. Obtenção de culturas puras bacterianas e fúngicas. 5. Coloração diferencial (teste de Gram) e manutenção de microrganismos. 6. Provas bioquímicas. 7. Desenvolvimento e morfologia de fungos filamentosos. 8. Quantificação de microrganismos: diluição seriada 9. Caracterização do crescimento microbiano: necessidade de oxigênio e temperatura ótima de crescimento. 10. Identificação de microrganismos por métodos de biologia molecular. 11. Análise de protozoários 12. Antibiograma 13. Ciclos biogeoquímicos: inoculantes bacterianos. 14. Microbiologia da água: teste presuntivo. 15. Microbiologia da água: teste confirmativo e coliformes fecais. VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA As aulas teóricas serão expositivas e dialogadas, com o uso de recursos interativos e participação ativa dos estudantes. Serão fornecidos materiais como panfletos de empresas, boletins técnicos e literatura primária. As aulas práticas serão ministradas em laboratório e desenvolvidas em grupos, com supervisão do instrutor e do monitor da disciplina. Todo material apresentado em sala de aula ficará à disposição dos acadêmicos na plataforma moodle. Serão também utilizados vídeos Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina como forma de recursos audiovisuais. O instrutor fornecerá guia de estudos e exercícios de fixação ao longo do semestre. VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de três avaliações, relatórios de aulas práticas e participação em uma atividade de apresentação de artigos. As datas das avaliações encontram-se no cronograma de atividades da disciplina, podendo ser alterada estando em comum acordo com os alunos. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, em 75% das atividades da disciplina. Cálculo para média final: Média final = [(PT1 x 0,2) + (PT2 x 0,2) + (PT3 x 0,2) + (AP x 0,3) + (TG x 0,10)], onde: PT1 = Nota da primeira avaliação teórica; PT2 = Nota da segunda avaliação teórica; PT3 = Nota da terceira avaliação teórica; AP = Nota para relatórios de aula prática; TG = Nota de trabalho em grupo. A nota para aula prática será atribuída da seguinte maneira: Após cada aula prática, os acadêmicos deverão elaborar um relatório escrito por grupo de trabalho. Cada grupo deverá entregar os relatórios ao instrutor da disciplina ao final de cada três aulas práticas realizadas. Ao final do semestre, será calculada uma nota única com base no número de relatórios solicitados. O acadêmico que faltar em uma aula prática não poderá apresentar relatório referente às atividades desenvolvidas nesta data. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) escrita (s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA 11/08 02 - T Introdução à Microbiologia e histórico dos sistemas de classificação de microrganismos. 12/08 02 - P Introdução ao laboratório de microbiologia: BPL e métodos físicos de controle de crescimento microbiano. 18/08 02 - T Morfologia e estrutura funcional de microrganismos procariontes (Bactérias e Arquéias) 19/08 02 - P Métodos químicos de controle de crescimento microbiano e meios de cultivo. 25/08 02 - T Morfologia e estrutura funcional de microrganismos eucariontes (Fungos). 26/08 02 - P Isolamento, inoculação e repicagem de culturas microbianas. 01/09 02 - T Morfologia e estrutura funcional de microrganismos eucariontes (Algas e protozoários). 02/09 02 - P Obtenção de culturas puras bacterianas e fúngicas. 08/09 02 - T Morfologia e estrutura funcional de vírus. 09/09 02 - P Teste de Gram e manutenção de culturas microbianas. 15/09 02 - T Primeira avaliação 16/09 02 - P Provas bioquímicas - inoculação. 22/09 02 – T Crescimento microbiano e métodos de controle de microrganismos. 23/09 02 - P Provas bioquímicas - resultados. 29/09 02 - T Metabolismo microbiano e suas aplicações. 30/09 02 - P Crescimento e morfologia de fungos. 06/10 02 - T Genética microbiana. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 07/10 02 - P Quantificação de microrganismos: diluição seriada. Parte I. 13/10 02 - T Aplicação dos microrganismos na engenharia genética e biotecnologia. 14/10 02 - P Quantificação de microrganismos: diluição seriada. Parte II. 20/10 02 - T Classificação e identificação de microrganismos por métodos de morfológicos e de biologia molecular. 21/10 02 - P Análise de protozoários 27/10 02 - T Segunda avaliação 28/10 02 - P Semana Acadêmica de Medicina Veterinária Identificação de microrganismos por métodos de biologia molecular. 03/11 02 - T Microbiologia da água. 04/11 02 - P Microbiologia da água: teste presuntivo. 10/11 02 - T Fatores de virulência microbiana 11/11 02 - P Microbiologia da água: teste confirmativo e coliformes fecais - inoculação. 17/11 02 - T Interação parasita-hospedeiro 18/11 02 - P Microbiologia da água: teste confirmativo e coliformes fecais - leitura. 24/11 02 - T Microrganismos e os ciclos biogeoquímicos de nutrientes. 25/11 02 - P Ciclos biogeoquímicos: inoculantes bacterianos 01/12 02 - T Terceira avaliação 02/12 02 - P Antibiograma - inoculação 08/12 02 - T Feriado municipal 09/12 02 - P Antibiograma – resultados. X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica NOGUEIRA, A.V.; SILVA FILHO, G.N. Microbiologia. Florianópolis: CED/LANTEC/UFSC, 2010. SILVA FILHO, G.N; OLIVEIRA, V. L. Microbiologia: Manual de aulas práticas. 2. ed. Florianópolis, SC: Editora da UFSC, 2007. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 10. Ed. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2012. Bibliografia complementar: ÁVILA, F.A.; RIGOBELO, E.C.; MALUTA, R.P. Microbiologia Geral. Jaboticabal: FUNEP, 2012 FRANCO, R.M.; MANTILLA, S.P.S.; GOUVÊA, R.; OLIVEIRA, L.A.T. 2010. Resistência antimicrobiana de Escherichia coli isoladas de carne e dejetos suínos. Acta Veterinaria Brasilica 4: 31-36. GUERRA, M.G. et al. 2011. Disponibilidade e qualidade da água na produção de leite. Acta Veterinaria Brasilica 5: 230-235. LANGE, C.C. et al. 2011. Uso de PCR e sequenciamento do rDNA 16S para identificação de bactérias do gênero Staphylococcus isoladas de mastite bovina. Pesquisa Veterinária Brasileira 31: 36-40. MADIGAN MT, MARINKO JM, PARKER J. Microbiologia de Brock. 10. Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. X. OBSERVAÇÕES GERAIS 8) 9) 10) 11) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 12) 13) 14) encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Sonia Purin e Glória Regina Botelho PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina AGC7223 - Agrostologia Professor(es) Responsável(is) Kelen Cristina Basso Total de aulas semestrais 3 teóricos, 1 prático II. REQUISITOS: CBV7104 (Bioquímica) e CBV7602 (Anatomia Descritiva dos Animais domésticos II). III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 552 Medicina Veterinária IV. EMENTA Importância e situação atual das pastagens no Brasil. Introdução ao estudo da agrostologia. Diferenças morfológicas entre gramíneas e leguminosas. Pastagens nativas e cultivadas. Características agronômicas das principais espécies de gramíneas. Características agronômicas das principais espécies de leguminosas. Fisiologia de plantas forrageiras. Manejo de pastagens. Conservação de forragens. V. OBJETIVOS Geral: Oportunizar ao acadêmico o estudo e a compreensão dos fundamentos teóricos e as aplicações da Ciência da Agrostologia. Específicos: • Compreender e aplicar os princípios fisiológicos relacionados com o comportamento das plantas forrageiras. • Conhecer as principais pastagens nativas de Santa Catarina. • Compreender, selecionar e aplicar métodos e técnicas adequadas e racionais de melhoramento conservação e manejo das pastagens. • Conhecer as principais forrageiras anuais e perenes, hibernais e estivais. • Entender como proceder para conservar as forragens.. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Apresentação da disciplina. Introdução, Conceitos básicos; definições de Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina Agrostologia. • Importância da forragicultura. • Morfofisiologia e taxonomia das plantas forrageiras. • Caracterização e manejo das gramíneas e leguminosas anuais e perenes de inverno e verão. • Pastagens nativas de Santa Catarina. • Implantação, melhoramento, conservação e manejo das pastagens. • Conservação de forragens. VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA As aulas serão, em sua maior parte, expositivas utilizando-se como recursos, alternadamente, o quadro negro, o data show e o retroprojetor visando facilitar o entendimento e a participação dos alunos. Pode conter apresentação de seminários, atividades dirigidas, via plataforma moodle. Atividades extra-classe como leitura de artigos científicos, viagens de estudos VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A avaliação será feita por meio de DUAS provas abordando conteúdo teórico e prático dos temas discutidos com valor de 4,0 pontos cada uma. Além de estudos dirigidos que serão propostos de acordo com o cronograma da disciplina. Avaliações (AV): 4,0 pontos cada. Estudo dirigido (ED): 2,0 pontos Nota final será a soma dos pontos: 4,0 pontos AV1 + 4,0 pontos AV2 + 2,0 pontos ED = 10,00 pontos Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA DATA ASSUNTO 13/08 Apresentação da Disciplina, Plano de Curso, Métodos de Avaliação e Cronograma de Aulas 20/08 Morfologia e Taxonomia das plantas forrageiras (Estudo Dirigido) 27/08 Morfologia e Taxonomia das plantas forrageiras 03/09 Características morfológicas e fisiológicas de plantas forrageiras e diferenças agronômicas das principais espécies 10/09 Características morfológicas e fisiológicas de plantas forrageiras e diferenças agronômicas das principais espécies (Aula Prática) 17/09 Pastagens nativas e cultivadas da Região Sul 24/09 Pastagens nativas e cultivadas da Região Sul (Estudo dirigido) 01/10 Manejo e conservação do campo nativo (Melhoramento e espécies utilizadas; Diferimento) 08/10 Manejo e conservação do campo nativo (Aula prática) 15/10 Avaliação 1 22/10 Implantação de pastagens (Escolha da espécie, métodos de plantio, taxa de semeadura) 29/10 Implantação de pastagens (Escolha da espécie, métodos de plantio, taxa de semeadura) 05/11 Componentes do sistema de produção de animais a pasto (manejo de pastagens) Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 12/11 Manejo de pastagens 19/11 Métodos de manejo (Lotação rotativa, Lotação contínua); diferimento e divisão de piquetes 26/11 Processo de produção de silagem, principais forrageiras e processos de fermentação no silo 03/12 Processo de produção de silagem, principais forrageiras e processos de fermentação no silo 10/12 Processo de produção de feno e forrageiras indicadas para conservação 17/12 Avaliação 2 X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica CÓRDOVA, U. et al. Melhoramento e manejo de pastagens naturais no Planalto Catarinense. Florianópolis, EPAGRI. 2004. DA SILVA, S.C., NASCIMENTO JR, D.N., EUCLIDES, V.B.P. Pastagens: conceitos básicos, produção e manejo. 1°ed. Viçosa: Suprema, 2008. FONSECA, D. M. da, MARTUSCELLO, J. A. Plantas forrageiras. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2010. REIS, R.A., BERNARDES, T.F., SIQUEIRA, G.R. Forragicultura: Ciência, Tecnologia e Gestão dos Recursos Forrageiros. 1°ed. Jaboticabal: FUNEP, 2014. Bibliografia complementar: CÓRDOVA, U. et al. Produção de leite à base de pasto em Santa Catarina. Florianópolis. EPAGR, 2012. PILLAR, V.P. et al. Campos Sulinos: conservação e uso sustentável da biodiversidade. Brasília: MMA, 2009. VIDOR, M.A., DALL’AGNOL, M., QUADROS, F.L.F. de. Principais forrageiras para o Planalto de Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 1997. 91 p. (Epagri. Boletim Técnico, 86). X. OBSERVAÇÕES GERAIS 15) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 16) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 17) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 18) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de 19) 20) 21) avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Kelen Cristina Basso PLANO DE ENSINO SEMESTRE DESATUALIZADO I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina Data:17 de November de 2014 Total de aulas semestrais Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina disciplina CNS7716 - Extensão Rural Professor(es) Responsável(is) Luis Alejandro Lasso Gutiérrez 2 teóricos e 1 prático II. REQUISITOS: Não há. III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 552 Medicina Veterinária, 553 Engenharia Florestal, 555 Agronomia IV. EMENTA Caracterização do meio rural e da Extensão rural no Brasil: história e bases teóricas sob uma visão crítica. Revolução verde e modernização da agricultura. Perfil e prática extensionistas. Extensão rural e sistemas locais de conhecimento e inovação: prática dialógica, comunicação e metodologia. Modelos pedagógicos, métodos e técnicas sociais em extensão rural. Planejamento da ação extensionista. Estado, centralização e descentralização: extensão e pesquisa agropecuária. Política Nacional de Assistência técnica e Extensão Rural, novas instâncias participativas, desafios e perspectivas. V. OBJETIVOS - Possibilitar ao aluno uma melhor compreensão das propostas contemporâneas de assistência técnica e da extensão rural pública governamental como parte de um projeto político, vinculando essa dinâmica com os modelos políticos e econômicos hegemônicos ao longo da história recente até a atualidade. - Entender a vinculação das práticas utilizadas pela Extensão com as práticas de assistência técnica no primeiro setor (prefeituras municipais, governações, entidades de pesquisa e extensão), no segundo setor (ou de “fomento” de empresas privadas e grandes cooperativas), seja no terceiro setor (ONG, associações). - Desenvolver competências para a elaboração, implementação e avaliação de processos e/ou projetos de extensão rural, no contexto das políticas públicas nacional e estadual (Santa Catarina) vigentes. - Desenvolver competências para o trabalho comunitário, a educação popular e a inovação nos médios de comunicação, na assistência técnica e a extensão no meio rural. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.Visão sistêmica do mundo, distinção do meio rural e distinção de uma Comunidade rural. 2. Conceito de Extensão Rural: Agricultura o Agrônomo e a Extensão rural (Extensão agrícola). 3. Espaço rural e funções no mundo moderno. Paradigmas do desenvolvimento 4. Crescimento econômico x desenvolvimento; agentes de intervenção. Extensão Rural: origem, história, filosofia e princípios. Compreensão da sua trajetória até os dias de hoje 5.Políticas de assistência técnica e extensão rural. Planos e programas nacionais e estaduais. Entidades, organismos, execução e controle. 6.Espaços de participação e estratégias locais. Extensão e participação 7. Comunicação e pedagogia: Processo e princípios de comunicação; Processo de Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina difusão/adoção de inovações; Meios de comunicação e auxílios audio-visuais; Processo ensino-aprendizagem; Princípios de educação; Escolas pedagógicas; Construtivismo e Extensão Rural. 8. Metodologias de extensão rural. Práticas 9. Planejamento e Estratégia de Ação na Extensão Rural VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA As aulas de caráter expositiva/dialogada utilizando-se como recursos, o quadro negro, o data show, com vistas a facilitar o entendimento e a participação dos alunos. Trabalho em grupo desenvolvido ao longo do semestre incluindo um seminário e saída a campo ou trabalho prático Constantes práticas sobre as metodologias participativas dentro do Campus e nas propriedades rurais vizinhas A apresentação de seminários pelos discentes também compõem a estratégia de aprendizagem e trocas de informações entre o grupo. Pesquisas a campo. Leitura e fichamento de livros e artigos ou elaboração de resenha. Palestras e discussões com visitantes e/ou visitas de conhecimento serão utilizadas dentro do possível e viável a executar. VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através do computo de quatro itens com o mesmo peso de 25%, assim: - Trabalhos de caráter individual (4) e participação individual ao longo do semestre (25%). - Trabalho em grupo ao longo do semestre (25%) - Trabalho em grupo final (Seminário e trabalho escrito – 25%) - Prova final individual (Fichamento mais perguntas gerais – 25%) Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA 1- Introdução e apresentação do plano de ensino, cronograma e proposta de trabalhos – Introdução ao conceito de Extensão Rural - Aula expositiva/Trabalho individual em grupo 2 – Visão Sistêmica de Mundo. Paradigmas do desenvolvimento. Conceito de Meio rural 3 - O que é Paradigma? O que é Sistema? Sistemas naturais, sistemas sociais. Introdução ao paradigma da complexidade 4 - Quebra paradigmática. Níveis de complexidade. e Introdução ao pensamento Sistêmico. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 5 - Modelos de desenvolvimento. Trajetória da modernização da agricultura e efeitos no ambiente rural e revolução verde. Paradigmas da extensão rural. Modernização conservadora em Santa Catarina. 6 - Origens e trajetória da Extensão Rural no mundo e no Brasil. Extensão Rural e sua introdução no Terceiro Mundo: Análise crítica da “Revolução Verde”: origens, ações e consequências; agricultura familiar e Segurança Alimentar e Nutricional. 7 - Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural – PNATER 2003-2010. Programa nacional de Assistência técnica e Extensão Rural – PRONATER. Trajetória avanços e desafios. Modelos de Ater: Fomento; Assistência Técnica e Extensão Rural – seus conceitos, diferenças e consequências. Estado, centralização e descentralização, redução dos gastos públicos e serviços públicos de desenvolvimento rural. 8 - Metodologias de Extensão Rural - uso diferenciado dos métodos sob nova proposta pedagógica; Trabalho em grupos 9 - Diagnóstico situacional. Trabalho em grupo. Mapa de Influências. Iterações conflituosas, Interações cooperativas DRP 10 - Saída a campo. 11- Enfoques metodológicos de intervenção na Extensão Rural. Apresentação Especialista Externo 12 – Participação social. Ater e Movimentos sociais. Discussão com Técnicos e profissionais da Extensão Rural. Epagri e Cooptrasc. 13 - Níveis de participação, empoderamento e Diagnóstico rural Participativo. Ferramentas participativas, manuais e Trabalho grupal: Árvore de problemas e árvore de soluções. Projeto 14 - Tópicos finais sobre extensão rural e metodologias participativas. Trabalho em grupos 15- Seminários 1: apresentação dos Projeto de Desenvolvimento e Extensão Rural (Trabalhos de grupo); 16 - Seminários 2 17 - Prova final 18 - Recuperação 19- Recuperação X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica BROSE, M. Participação na Extensão Rural. Experiências inovadoras de desenvolvimento local. Porto Alegre: Editorial Tomo, 2004. OLINGER, G. 50 anos de extensão rural: breve histórico do serviço de extensão rural no Estado de Santa Catarina 1956 a 2006. Florianópolis, SC EPAGRI - Empresa de Pesquisa Agropecuária e Difusão de Tecnologia de SC, 2006. PLOEG, V. der J. D. Camponeses e impérios alimentares: Lutas por autonomia e sustentabilidade na era da globalização. Série estudos rurais. Editora UFRGS. Porto Alegre, 2008. RAMOS, L.; TAVARES, J. (Org.). Assistência técnica e Extensão Rural: construindo o conhecimento agroecológico. Manaus: Ed. Bagaço, 2006. Bibliografia complementar: ARROYO, M. G. Por uma Educação do Campo. Petrópolis: Vozes, 2004. BROSE, M. (org.) Metodologia Participativa: Uma introdução a 29 instrumentos. 2. ed. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2010. BUARQUE, S. C. Construindo o desenvolvimento local sustentável: Metodologia de planejamento. 1. ed. Editora: GARAMOND, 2002. MATURANA, H. R.; VARELA, F.J. A árvore do conhecimento. As bases biológicas da compreensão humana. 8. ed. São Paulo: Palas Athena, 2010. SABOURIN, E. Camponeses do Brasil: Entre a troca mercantil e a reciprocidade. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina X. OBSERVAÇÕES GERAIS 22) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 23) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 24) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 25) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de 26) 27) 28) avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Luis Alejandro Lasso Gutiérrez PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina CBV7103 - Ecologia Geral Professor(es) Responsável(is) Julia Carina Niemeyer, Alexandre Siminski, Karine Santos Total de aulas semestrais 2 teóricos, 2 práticos II. REQUISITOS: III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 551 Ciências Rurais, 552 Medicina Veterinária, 553 Engenharia Florestal, 555 Agronomia IV. EMENTA Conceitos fundamentais em Ecologia. Níveis hierárquicos de organização. Biomas. Conceito de ecossistema, principais componentes e dinâmica. Fatores Bióticos e Abióticos. Ciclos biogeoquímicos. Ecologia trófica, cadeias e teias alimentares. Fluxo de energia e Ciclagem de materiais. Fatores ecológicos. Dinâmica de populações. Estrutura de comunidades. Sucessão ecológica. Diversidade das comunidades biológicas. Evolução e dinâmica. Biodiversidade e Usos de Recursos Naturais. V. OBJETIVOS O estudante deverá aplicar princípios ecológicos em sistemas agropecuários e florestais, entendendo o espaço agrícola como um complexo sistema natural, fruto da evolução biológica e da cultura humana. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 1. Introdução. 1.1 Escopo da Ecologia. 1.2.Conceitos ecológicos básicos 2. Ecossistemas 3. Energia nos sistemas ecológicos 4. Ciclos biogeoquímicos 5. Fatores limitantes e regulatórios 6. Ecologia de População 7. Ecologia de Comunidades 8. Desenvolvimento do ecossistema (sucessão ecológica) 9. Ecologia da paisagem 10. Ecologia associada às Ciências Rurais 11. Proteção e Restauração Ambiental VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA As aulas serão teóricas e práticas, com textos e bibliografia para leituras. Caso haja dúvidas em relação aos conteúdos ministrados, os professores estarão disponíveis para atendimento. Além disso, esta disciplina dispõe de monitor. VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A nota final de aproveitamento da disciplina será composta de dois instrumentos de avaliação, sendo balizadas pelas normas estabelecidas por esta Instituição (Resolução 017/Cun/1997). Três provas com peso de 90% da média final, com data estabelecida no cronograma. O segundo item da avaliação será a participação nas discussões (debate) em sala de aula e relatórios de aulas práticas, em um processo contínuo ao longo do transcorrer da disciplina, que corresponderá a 10% da média final. OBSERVAÇÕES: 1- O aluno que por motivo plenamente justificado deixar de realizar as avaliações previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação dentro do prazo de 72 horas, contadas a partir da realização da prova na qual o mesmo encontrava-se ausente (Resolução 017/CUn/97). 2- Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de 48 horas, contadas a partir da divulgação do resultado. Recuperação: Não haverá recuperação final em disciplinas de caráter prático. A avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/9730. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA Encontros (2 h/a) CONTEÚDO AULA 12 e 13/08/14 Apresentação da disciplina. Introdução à Ecologia. Conceitos básicos em Ecologia. 13/08/14 Aula prática: Introdução à Ecologia 19 e 20/08/14 Interações ecológicas Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 20/08/14 Aula prática: Interações Ecológicas/Trilha 26/08/14 e 27/08/14 Fatores Ecológicos 27/08/14 Aula Prática: Fatores Ecológicos 02 e 03/09/14 Energia nos Ecossistemas 03/09/14 Aula Prática: Energia 09 e 10/09/14 Ciclos Biogeoquímicos 10/09/14 Aula Prática: Ciclos Biogeoquímicos 16 e 17/09/14 PROVA 1 17/09/14 Discussão da prova 23 e 24/09/14 Ecossistemas e Biomas 24/09/14 Aula Prática: Observações ecológicas 30/09 e 01/10/14 Ecossistemas e Biomas 01/10/14 Aula Prática: Ecossistemas associados a Floresta Ombrófila Mista 07 e 08/10/14 Ecologia de Populações 08/10/14 Aula Prática: Ecologia de Populações 14 e 15/10/14 Ecologia de Populações 15/10/14 Aula Prática: Ecologia de Populações 21 e 22/10/14 PROVA II 22/10/14 Aula Prática: Discussão da prova 28 e 29/10/14 Biodiversidade 29/10/14 Aula Prática Biodiversidade 04 e 05/11/14 Ecologia de Comunidades e Sucessão 05/11/14 Aula Pratica: sucessão 11 e 12/11/14 Espécies exóticas e contaminantes biológicos 12/11/14 Aula Prática: Controle de espécies exóticas 18/11/14 e 19/11/14 Paisagem e Restauração Ecológica 19/11/14 Aula Prática: Paisagem e Restauração Ecológica 25 e 26/11/14 PROVA III 26/11/14 Aula Prática: Discussão da prova 02 e 03/12/14 Avaliação da disciplina OBS: As aulas práticas podem sofrer alterações em função das condições climáticas. X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica 1. ODUM, E.P. Ecologia. 2ed. São Paulo, Pioneira, 1986. 434p. 2. ODUM,E. P. & G.W. BARRETT. Fundamentos de Ecologia 5ed. Thompson Learning. São Paulo 2007. 3. BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: De Indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 740p. 4. RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 3 ed. Editora Guanabara Koogan. 1993. 470p. Bibliografia complementar: 1. ALTIERI, M. A. Agroecologia: Bases científicas da agricultura alternativa. São Paulo, PTA-FASE, 1989. 240p. 2. BONILLA, J.A. Fundamentos da Agricultura Ecológica. São Paulo, Nobel, 1992. 260 p. 3. FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. 2 ed. Ribeirão Preto, Sociedade Brasileira de Genética/CNPq, 1992. 646p. 4. LARCHER, W Ecofisiologia vegetal. São Carlos, RiMa Artes e Textos, 2000. 532p. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina X. OBSERVAÇÕES GERAIS 29) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 30) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 31) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 32) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de 33) 34) 35) avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Julia Carina Niemeyer, Alexandre Siminski, Karine Santos PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina CBV7104 - Bioquímica Professor(es) Responsável(is) Greicy Michelle Marafiga Conterato Total de aulas semestrais 4 teóricos II. REQUISITOS: Não há requisitos III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 551 Ciências Rurais, 552 Medicina Veterinária, 553 Engenharia Florestal, 555 Agronomia IV. EMENTA Objeto de estudo da Bioquímica; Química e importância biológica de aminoácidos, proteínas, carboidratos, lipídeos, enzimas, coenzimas, vitaminas. Bioenergética; Metabolismo de carboidratos, lipídeos e aminoácidos; Integração e regulação do metabolismo, respiração celular. V. OBJETIVOS Objetivo geral A disciplina tem como objetivo geral proporcionar ao acadêmico o conhecimento das moléculas presentes nos organismos vivos, enfatizando suas estruturas e propriedades químicas, bem como o modo pelo qual essas moléculas se organizam em macromoléculas importantes para os sistemas celulares. Além disso, visa demonstrar como ocorre o fluxo de energia dentro dos sistemas vivos e como as reações metabólicas afetam o organismo no nível macroscópico, através da integração das células, tecidos e sistemas. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina Objetivos específicos Ao final da disciplina objetiva-se que o aluno possa: a) Caracterizar, reconhecer a estrutura e correlacionar com a função dos componentes moleculares das células e compostos químicos biologicamente importantes; b) Descrever as reações que as células utilizam no metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídios; c) Compreender as interações moleculares que se realizam nos organismos vivos e as adaptações bioquímicas encontradas ao longo da escala evolutiva. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à Bioquímica. 2. Aminoácidos 3. Peptídeos e proteínas 4. Enzimas 5. Vitaminas, coenzimas e nucleotídeos 6. Carboidratos 7. Lipídios 8. Princípios de Bioenergética 9. Introdução ao metabolismo 10. Metabolismo de carboidratos 11. Oxidações biológicas: ciclo de Krebs, cadeia respiratória e fosforilação oxidativa 12. Metabolismo dos Lipídios 13. Metabolismo dos aminoácidos e proteínas 14. Inter-relações metabólicas VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA As aulas serão teóricas, expositivas, dialogadas, com utilização de quadro, giz e aparelhos audiovisuais com bibliografias para leitura. Alguns tópicos serão abordados através da elaboração de estudos dirigidos pelos alunos e/ou solicitados na forma de questões. Os estudantes receberão apoio pedagógico através de tutor para a disciplina de Bioquímica. Aqueles estudantes que forem indicados pelo professor para reforço dos conhecimentos prévios do ensino médio necessários à disciplina, deverão frequentar regularmente as aulas de reforço com o tutor. Dúvidas em relação aos conteúdos ministrados, o professor estará disponível para atendimento em sua sala (preferencialmente, nas quintas-feiras das 13h30min às 15h30min). Além disso, a disciplina contará com dois monitores para atender às dúvidas dos estudantes. VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO Após a leitura das bibliografias recomendadas e da participação nas aulas, os alunos serão avaliados através de três (03) provas teóricas, cada uma com peso de 3,0 (totalizando 9,0), mais um trabalho com peso 1,0 (totalizando 10). No início do semestre, todos os estudantes serão submetidos a uma avaliação dos conhecimentos prévios de conteúdos do ensino médio que servem de base para a disciplina de Bioquímica. Os que obtiverem uma nota inferior a 6,0 serão indicados pelo professor a frequentar regularmente as aulas de reforço com Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina o tutor. Os estudantes que forem indicados a frequentar as aulas de reforço, e que obtiverem nessas aulas 75% de frequência, a última avaliação semestral da disciplina de Bioquímica terá o peso de 4,0 em vez de de 3,0, totalizando como somatório dos pesos ao fim do semestre o valor de 11 (em vez de 10). OBSERVAÇÕES: 1- O aluno que por motivo plenamente justificado deixar de realizar as avaliações previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação dentro do prazo de 72 horas, contadas a partir da realização da prova na qual o mesmo encontrava-se ausente (Resolução 017/CUn/97). 2- Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de 48 horas, contadas a partir da divulgação do resultado. AVALIAÇÃO FINAL: Conforme estabelece a Resolução 17/CUn/97 o aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três vírgula zero) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação teórica (cumulativa) no final do semestre. A nota final será calculada através da média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na nova avaliação. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA 13/08 Introdução à Bioquímica. 15/08 Aminoácidos 20/08 Aminoácidos 22/08 Avaliação teórica de conhecimentos prévios do ensino médio 27/08 Química e importância biológica das proteínas 29/08 Enzimas 03/09 Enzimas 05/09 Vitaminas e coenzimas 10/09 Química e importância biológica dos carboidratos 12/09 Química e importância biológica dos carboidratos 17/09 Química e importância biológica dos lipídios 19/09 Química e importância biológica dos lipídios 24/09 Química e importância biológica dos nucleotídeos 26/09 Avaliação I: Prova de Bioquímica 01/10 Princípios de bioenergética e introdução ao metabolismo 03/10 Princípios de bioenergética e introdução ao metabolismo 08/10 Metabolismo dos carboidratos: glicólise e o catabolismo das hexoses 10/10 Metabolismo dos carboidratos: glicólise e o catabolismo das hexoses 15/10 Oxidações biológicas: ciclo de Krebs 17/10 Oxidações biológicas: cadeia respiratória e fosforilação oxidativa 22/10 Metabolismo dos carboidratos: gliconeogênese 24/10 Metabolismo dos carboidratos: glicogenólise e glicogênese 29/10 Avaliação II: Prova de Bioquímica 31/10 Metabolismo dos lipídios: beta oxidação e cetogênese 05/11 Metabolismo dos lipídios: biossíntese de ácidos graxos 07/11 Metabolismo dos lipídios: biossíntese dos triacilgliceróis e colesterol 12/11 Metabolismo das lipoproteínas Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 14/11 Avaliação III: Trabalho de Bioquímica 19/11 Metabolismo dos aminoácidos e proteínas 21/11 Metabolismo dos aminoácidos e proteínas 26/11 Regulação hormonal do metabolismo 28/11 Inter-relação metabólica 03/12 Avaliação IV: Prova de Bioquímica 05/12 Exame de Bioquímica 10/12 Divulgação das notas X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 4. ed Porto Alegre: Artmed, 2009. LEHNINGER, A.L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2011. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008. Bibliografia complementar: BAYNES, J. W.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica médica. 3. ed. Editora: Elsevier, 2011. CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2000. DEVLIN, T. M.; MICHELACCI, Y. M. Manual de bioquímica: com correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. HARPER, H. A.; MURRAY, R. K. Harper: bioquímica ilustrada. 26. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Editora: Guanabara Koogan, 2008. X. OBSERVAÇÕES GERAIS 36) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 37) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 38) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 39) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de 40) 41) 42) avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Greicy Michelle Marafiga Conterato PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina CBV7109 - Biologia do Parasitismo Professor(es) Responsável(is) Alexandre de Oliveira Tavela Total de aulas semestrais 2 teóricos, 2 práticos II. REQUISITOS: CBV7103 - Ecologia Geral III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 552 Medicina Veterinária IV. EMENTA Relações simbióticas. Evolução do parasitismo. Estudo das relações históricas entre parasito e hospedeiro. Métodos de estudo da evolução e relações históricas entre parasito-hospedeiro. Ciclos biológicos dos parasitos. Ecologia do parasitismo. V. OBJETIVOS OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA 1. Conhecer os processos envolvidos na interação entre parasitos e seus respectivos hospedeiros. 2. Conhecer o ciclo biológico e a ecologia das diversas classes de parasitos. 3. Compreender os fatores determinantes para a existência e manutenção dos parasitos em determinado ambiente. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA 1. Conhecer as principais relações simbióticas entre indivíduos; 2. Definir o parasitismo e suas implicações; 3. Conhecer a respeito da evolução da relação parasito-hospedeiro; 4. Conhecer a respeito dos principais categorias de parasitos: Artrópodes; Helmintos e Protozoários. COMPETÊNCIAS, HABILIDADES REQUERIDAS E COMPORTAMENTO ESPERADO Competências (o saber agir) que devem ser desenvolvidas: 1- Capacidade para compreender as relações entre parasitos e seus hospedeiros. 2- Capacidade para entender, identificar e diferenciar os principais parasitos que acometem espécies de animais e plantas. 3- Capacidade para classificar de maneira generalista os helmintos, artrópodes e protozoários. 4- Capacidade para interpretar e relacionar a ocorrência de determinados parasitos em certas localidades ou populações. Habilidades (o saber fazer) que devem ser desenvolvidas: 1- Habilidade de classificar genericamente os principais parasitos e suas formas pré-parasitárias. 2- Aplicar os conhecimentos adquiridos em situações-problema na qual irá enfrentar. Atitudes (o saber ser) que devem ser priorizadas: 1- Demonstrar iniciativa, pró-atividade e coragem na busca da solução de desafios. 2- Demonstrar uma postura profissional ante aos problemas apresentados. 3- Demonstrar laços de cooperação, visando a consolidação de trabalhos em Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina equipe. 4- Interessar por aprimorar os conhecimentos, de inovar se possível e de improvisar, se necessário. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PARASITOLOGIA 1.1 Introdução ao estudo da Parasitologia. 1.2 Relações simbióticas. 1.3 Parasitismo: o processo biológico. 1.4 Parasitismo: estudo da interface parasito-hospedeiro. 1.5 Tipos de parasitismo. 1.6 Ecologia do parasitismo. 2. CLASSIFICAÇÕES DOS SERES VIVOS 2.1 Classificações dos seres vivos. 3. PROTOZOA 3.1 Características dos protozoários 3.2 Ciclo biológico dos protozoários 4. PLATYHELMINTHES 4.1 Características dos platelmintos 4.2 Ciclo biológico dos platelmintos 5. ACANTHOCEPHALA 5.1 Características dos acantocéfalos 5.2 Ciclo biológico dos acantocéfalos 6. NEMATODA 6.1 Características dos nematoides 6.2 Ciclo biológico dos nematoides 7. ARTHROPODA 7.1 Características dos artrópodes 7.2 Ciclo biológico dos artrópodes VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA Aulas expositivas e práticas laboratoriais, para que o conteúdo administrado seja assimilado de maneira integrada, possibilitando uma análise crítica e objetiva para resolução de problemas. AULAS PRÁTICAS Visualização dos parasitos e seus estágios evolutivos, observados em lâminas por microscopia óptica ou macroscopicamente com ou sem auxílio de estereoscópico. Caracterização morfológica macroscópica e microscópica dos principais grupos de parasitos. Chaves de classificação de parasitos. Obs: As aulas práticas ocorrerão em laboratórios da UFSC, sendo obrigatório o uso de trajes adequados a esses ambientes: sapatos fechados e calça. O uso de jaleco é indispensável, sendo inadmissível a permanência de alunos sem tal vestimenta no ambiente laboratorial. OUTRAS DIRETRIZES 1. Atribui-se nota zero ao aluno que se utilizar meio fraudulento em qualquer avaliação de rendimento. 2. As provas escritas são documentos de verificação do aprendizado e deverão ser realizadas a caneta. Provas a lápis não serão corrigidas. 3. Trabalhos que demandem apresentação de slides obrigatoriamente deverão ter Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina um roteiro da apresentação associado e uma parte escrita, de revisão literária, acompanhada da apresentação em si. 4. Os trabalhos de revisão literária deverão ser confeccionados pelo aluno ou pelo grupo de alunos seguindo as normas da ABNT. Os trabalhos serão verificados quanto a sua originalidade por softwares anti-plágio. 5. Os critérios de avaliação de provas escritas e de trabalhos de revisão serão: clareza na exposição de ideias; objetividade; conteúdo; originalidade e capacidade de raciocínio lógico sobre o tema abordado. 6. Os critérios de avaliação dos trabalhos de apresentação de slides serão: clareza na exposição de ideias; objetividade; conteúdo; confecção dos slides e capacidade de raciocínio lógico sobre o tema abordado. VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO Avaliação do processo ensino-aprendizagem: 1- Atividades avaliativas: Três provas escritas individuais (70%); Dois seminários em grupo (20%); Relatórios de aulas práticas (10%). 1.1. Provas individuais: valor 70% Serão realizadas nos dias 15/09/2014 (valor 20%), 27/10/2014 (valor 20%) e 01/12/2014 (valor 30%) e contemplarão os tópicos abordados neste Plano de Ensino. 1.2. Apresentação de Seminários 20% As apresentações de seminários serão realizadas em grupo de 5 pessoas e ocorrerão impreterivelmente no dia marcado por sorteio a ser realizado na primeira aula prática. 1.3. Relatórios de aulas práticas 10% Relatórios referentes às aulas práticas deverão ser confeccionados individualmente e entregues na semana seguinte a aula prática correspondente. 2- Informações relevantes e critérios para aprovação 2.1. A verificação do rendimento escolar compreenderá a frequência e a eficiência nos estudos, as quais, desde que não atingidas, em conjunto ou isoladamente, inabilitam o aluno na disciplina. (conforme Artigo 72 e 73 do Regimento Interno da UFSC e Artigo 69 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997). 2.2. Artigo 69 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997: É obrigatória a frequência às atividades correspondentes a cada disciplina, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer a setenta e cinco por cento, no mínimo, das aulas e demais trabalhos escolares programados para a integralização da carga horária fixada. § 4º - Cabe ao aluno acompanhar, junto a cada professor, o registro da sua frequência às aulas. 2.3. Artigo 70 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997: A verificação do alcance dos objetivos em cada disciplina será realizada progressivamente, durante o período letivo, através de instrumentos de avaliação previstos no plano de ensino. § 1° - Até no máximo 10 (dez) dias úteis após a avaliação, respeitado o Calendário Escolar, o professor deverá divulgar a nota obtida na avaliação, sendo garantido ao aluno o acesso à sua prova, podendo solicitar cópia da mesma ao Departamento de Ensino, arcando com os custos da mesma. § 2° - O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre, exceto nas disciplinas que envolvam Estágio Curricular, Prática de Ensino e Trabalho de Conclusão do Curso ou equivalente, ou disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica definidas pelo Departamento e homologados pelo Colegiado de Curso, para as quais a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado do Curso. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina § 4° - Ao aluno que não comparecer às avaliações ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero). § 5º - No início do período letivo, o professor deverá dar ciência aos alunos do plano de ensino da disciplina, o qual ficará à disposição dos interessados no respectivo Departamento de Ensino e secretaria do Colegiado do Curso para consulta. 2.4. Artigo 71 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997: § 1º - As frações intermediárias, decorrentes de nota, média final ou validação de disciplinas, serão arredondadas para a graduação mais próxima, sendo as frações de 0,25 e 0,75 arredondadas para a graduação imediatamente superior. § 2° - A nota final resultará das avaliações das atividades previstas no plano de ensino da disciplina. § 3º - O aluno enquadrado no caso previsto pelo § 2º do art. 70 terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. 2.5. Artigo 72 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997: A nota mínima de aprovação em cada disciplina é 6,0 (seis vírgula zero). 2.6. Artigo 74 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997: O aluno, que por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar avaliações previstas no plano de ensino, deverá formalizar pedido de avaliação à Chefia do Departamento de Ensino ao qual a disciplina pertence, dentro do prazo de 3 (três) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA 11/08/2014 – Aula inaugural. Apresentação do plano de ensino, do professor e alunos. Apresentação e orientação sobre as avaliações da disciplina. 13/08/2014 – Apresentação e orientação sobre as atividades práticas da disciplina. 18/08/2014 – Relações Simbióticas. 20/08/2014 – Relações Simbióticas (prática). 25/08/2014 – Parasitismo: interface parasito-hospedeiro. 27/08/2014 – Tipos de parasitismo; Ecologia do Parasitismo (prática). 01/09/2014 – Classificação dos seres vivos. 10/09/2014 – Classificação dos seres vivos (prática). 15/09/2014 – Avaliação I. 17/09/2014 – Seminários I. 22/09/2014 – Características e biologia de Protozoa I. 24/09/2014 – Características e biologia de Protozoa I (prática). 29/10/2014 – Características e biologia de Protozoa II. 01/10/2014 – Características e biologia de Protozoa II (prática). 06/10/2014 – Características e biologia de Platyhelminthes I. 08/10/2014 – Características e biologia de Platyhelminthes I (prática). 13/10/2014 – Características e biologia de Platyhelminthes II. 15/10/2014 – Características e biologia de Platyhelminthes II (prática). 20/10/2014 – Características e biologia de Acanthocephala. 22/10/2014 – Não haverá aula – CBPV 27/10/2014 – Avaliação II. 29/10/2014 – Não haverá aulas - SAVUFSC Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 03/11/2014 – Características e biologia de Nemathelminthes I. 05/11/2014 – Características e biologia de Nemathelminthes I (prática). 10/11/2014 – Características e biologia de Nemathelminthes II. 12/11/2014 – Características e biologia de Nemathelminthes II (prática). 17/11/2014 – Características e biologia de Arthropoda I. 19/11/2014 – Características e biologia de Arthropoda I (prática). 24/11/2014 – Características e biologia de Arthropoda II 26/11/2014 – Características e biologia de Arthropoda II (prática). 01/12/2014 – Avaliação III 03/12/2014 – Seminários II 08/12/2014 – Feriado Municipal 10/07/2014 – Revisão de provas X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica BARNES, R.S.K.; CALOW, P.; OLIVE, P.J.W. Os invertebrados - uma nova síntese. São Paulo: Ed. Atheneu, 2ª edição, 1995. RUPPERT, E.E.; FOX, R.S; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. São Paulo: Ed. Roca, 7ª edição, 2005. TAYLOR, M.A; COOP, R.L.; WALL, R.L. Parasitologia Veterinária. Rio de janeiro: Ed. GuanabaraKoogan, 2010. Tradução da 3ª edição (2007). Bibliografia complementar: BLANKENSTEYN, A. Zoologia dos invertebrados II. Florianópolis: Ed. Biologia – EAD – UFSC, 1ª edição, 2010. BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G.J. Invertebrados. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2ª edição, 2007. MOREIRA, A.P.T. Zoologia dos invertebrados I. Florianópolis: Ed. Biologia – EAD – UFSC, 1ª edição, 2009. TRIPLEHORN, C.A.; JOHNSON, N.F. Estudo dos Insetos. Tradução da 7ª edição de Borror and Delong's Introduction to the Study of Insects. São Paulo: Cengage Learning, 2011. PERIÓDICOS INDICADOS Trends in Parasitology Veterinary Parasitology Veterinary Research Journal of Helminthology Parasitology Research Livestock Research Experimental Parasitology Revista Brasileira de Medicina Tropical Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária Arquivo Brasileiro de Veterinária e Zootecnia X. OBSERVAÇÕES GERAIS 43) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 44) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 45) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 46) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 47) 48) 49) do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Alexandre de Oliveira Tavela PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina CBV7110 - Fisiologia Animal I Professor(es) Responsável(is) Luiz Ernani Henkes, Marcos Henrique Barreta, Valério M Portela Jr Total de aulas semestrais 4 teóricos, 2 práticos II. REQUISITOS: CBV7104 - Bioquímica, AGC7101 - Biologia Celular, CBV7602 - Anatomia II. III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 552 Medicina Veterinária IV. EMENTA Bioeletrogênese. Fisiologia dos sistemas respiratório, endócrino, reprodutor masculino e feminino, fisiologia da lactação, fisiologia da gestação, parto e puerpério nas diferentes espécies de animais domésticos. Termorregulação. V. OBJETIVOS Objetivos Gerais: Fornecer ao aluno informações que o habilite a compreender os processos fisiológicos dos sistemas dos animais domésticos. Objetivos Específicos: * Definir a abrangência dos conceitos no âmbito da fisiologia animal. * Comparar a fisiologia dos animais domésticos de produção. * Desenvolver o raciocínio criativo no sentido de entender a inter-relação dos processos fisiológicos dos animais domésticos. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apresentação da disciplina Fisiologia Celular e bioeletrogenese Fisiologia do sistema endocrino Gametogenese Fisiologia do sistema reprodutor masculino Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina Fisiologia Fisiologia Fisiologia Fisiologia Fisiologia do da do do da sistema reprodutor feminino Gestação Parto Puerpério Lactação VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA Aulas expositivas em quadro verde, giz e data show. Aulas praticas no laboratório de fisiologia animal com, peças de abatedouro e sistemas de estudo de fisiologia. Obs: Será respeitado o tempo máximo 5 (cinco) minutos de tolerância para o aluno entra em sala de aula após o horário previsto para o inicio da mesma. Após 5 (cinco) minutos não será permitida a entrada do aluno em sala de aula no turno corrente desta disciplina. VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de 3 (três) provas escritas e individuais, avaliações em sala de aula e provas praticas (as notas das avaliações em sala de aula e das provas práticas serão somadas as notas das provas escritas resultando um total de 10 (dez) pontos), 1 (um) trabalho em grupo resultando um total de 10 (dez) pontos. As notas das 3 provas escritas somadas as notas dos trabalho e divididas por 4 resultarão na média final do aluno. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA CONTEÚDO AULA TEÓRICAS 1o Encontro - Fisiologia celular e bioeletrogenese 2o Encontro - Fisiologia celular e bioeletrogenese Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 3o Encontro - Fisiologia do sistema endocrino 4o Encontro - Fisiologia do sistema endocrino 5o Encontro - Fisiologia do sistema endocrino 6o Encontro - Gametogenese 7o Encontro - Prova 8o Encontro - Fisiologia do sistema reprodutor masculino 9o Encontro - Fisiologia do sistema reprodutor masculino 10o Encontro - Fisiologia do sistema reprodutor feminino 11o Encontro - Fisiologia do sistema reprodutor feminino 12o Encontro - Prova 13o Encontro - Fisiologia da Lactação 14o Encontro - Fisiologia da Gestação 15o Encontro - Fisiologia da Gestação 16o Encontro - Fisiologia do Parto 17o Encontro - Fisiologia do Puerpério 18o Encontro - Prova DIA/MÊS CONTEÚDO AULA PRÁTICAS 1o Encontro - Trabalho de fisiologia 2o Encontro - Trabalho de fisiologia 3o Encontro - Trabalho de fisiologia 4o Encontro - Trabalho de fisiologia 5o Encontro - Trabalho de fisiologia 6o Encontro - Trabalho de fisiologia 7o Encontro - Célula e bioeletrogenese 8o Encontro - Sistema reprodutor masculino 9o Encontro - Sistema reprodutor masculino 10o Encontro - Sistema reprodutor feminino 11o Encontro - Sistema reprodutor feminino 12o Encontro - Lactação 13o Encontro - Gestação 14o Encontro - Gestação 15o Encontro - Parto 16o Encontro - Parto 17o Encontro - Puerpério 18o Encontro - Puerpério X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica CUNNINGHAM, J. G. Tratado de fisiologia veterinária. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2011. HAFEZ, E. S. E.; HAFEZ, B. Reprodução animal. 7. ed. Barueri: Manole, 2004. REECE, W. O. Dukes. Fisiologia dos animais domésticos. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 Bibliografia complementar: ENGLAND, G.; Heimendahl, A. Manual of canine and feline reproduction and neonatology. 2. ed. Blackwell Scientific Pub, 2010. FRANDSON, R. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina NEILL, J. D. Physiology of Reproduction. 3. ed. Elsevier, 2006. Vol. 1 e Vol. 2. REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3. ed. São Paulo: Roca, 2008. X. OBSERVAÇÕES GERAIS 50) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 51) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 52) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 53) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de 54) 55) 56) avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Luiz Ernani Henkes, Marcos Henrique Barreta, Valério M Portela Jr PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina CBV7110 - Fisiologia Animal I Professor(es) Responsável(is) Luiz Ernani Henkes, Marcos Henrique Barreta, Valério M Portela Jr Total de aulas semestrais 4 teóricos, 2 práticos II. REQUISITOS: CBV7104 - Bioquímica, AGC7101 - Biologia Celular, CBV7602 - Anatomia II, CBV7605 – Histologia Veterinária II. III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 552 Medicina Veterinária IV. EMENTA Bioeletrogênese. Fisiologia dos sistemas respiratório, endócrino, reprodutor masculino e feminino, fisiologia da lactação, fisiologia da gestação, parto e puerpério nas diferentes espécies de animais domésticos. Termorregulação. V. OBJETIVOS Objetivos Gerais: Fornecer ao aluno informações que o habilite a compreender os processos fisiológicos dos sistemas dos animais domésticos. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina Objetivos Específicos: * Definir a abrangência dos conceitos no âmbito da fisiologia animal. * Comparar a fisiologia dos animais domésticos de produção. * Desenvolver o raciocínio criativo no sentido de entender a inter-relação dos processos fisiológicos dos animais domésticos. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Apresentação da disciplina Fisiologia Celular e bioeletrogenese Fisiologia do sistema endocrino Gametogenese Fisiologia do sistema reprodutor masculino Fisiologia do sistema reprodutor feminino Fisiologia da Gestação Fisiologia do Parto Fisiologia do Puerpério Fisiologia da Lactação VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA Aulas expositivas em quadro verde, giz e data show. Aulas praticas no laboratório de fisiologia animal com, peças de abatedouro e sistemas de estudo de fisiologia. Obs: Será respeitado o tempo máximo 5 (cinco) minutos de tolerância para o aluno entra em sala de aula após o horário previsto para o inicio da mesma. Após 5 (cinco) minutos não será permitida a entrada do aluno em sala de aula no turno corrente desta disciplina. VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de 3 (três) provas escritas e individuais, avaliações em sala de aula e provas praticas (as notas das avaliações em sala de aula e das provas práticas serão somadas as notas das provas escritas resultando um total de 10 (dez) pontos), 1 (um) trabalho em grupo resultando um total de 10 (dez) pontos. As notas das 3 provas escritas somadas as notas dos trabalho e divididas por 4 resultarão na média final do aluno. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA CONTEÚDO AULA TEÓRICAS 1o Encontro - Fisiologia celular e bioeletrogenese 2o Encontro - Fisiologia celular e bioeletrogenese 3o Encontro - Fisiologia do sistema endocrino 4o Encontro - Fisiologia do sistema endocrino 5o Encontro - Fisiologia do sistema endocrino 6o Encontro - Gametogenese 7o Encontro - Prova 8o Encontro - Fisiologia do sistema reprodutor masculino 9o Encontro - Fisiologia do sistema reprodutor masculino 10o Encontro - Fisiologia do sistema reprodutor feminino 11o Encontro - Fisiologia do sistema reprodutor feminino 12o Encontro - Prova 13o Encontro - Fisiologia da Lactação 14o Encontro - Fisiologia da Gestação 15o Encontro - Fisiologia da Gestação 16o Encontro - Fisiologia do Parto 17o Encontro - Fisiologia do Puerpério 18o Encontro - Prova DIA/MÊS CONTEÚDO AULA PRÁTICAS 1o Encontro - Trabalho de fisiologia 2o Encontro - Trabalho de fisiologia 3o Encontro - Trabalho de fisiologia 4o Encontro - Trabalho de fisiologia 5o Encontro - Trabalho de fisiologia 6o Encontro - Trabalho de fisiologia 7o Encontro - Célula e bioeletrogenese 8o Encontro - Sistema reprodutor masculino 9o Encontro - Sistema reprodutor masculino 10o Encontro - Sistema reprodutor feminino 11o Encontro - Sistema reprodutor feminino 12o Encontro - Lactação 13o Encontro - Gestação 14o Encontro - Gestação 15o Encontro - Parto 16o Encontro - Parto 17o Encontro - Puerpério 18o Encontro - Puerpério Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica CUNNINGHAM, J. G. Tratado de fisiologia veterinária. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2011. HAFEZ, E. S. E.; HAFEZ, B. Reprodução animal. 7. ed. Barueri: Manole, 2004. REECE, W. O. Dukes. Fisiologia dos animais domésticos. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 Bibliografia complementar: ENGLAND, G.; Heimendahl, A. Manual of canine and feline reproduction and neonatology. 2. ed. Blackwell Scientific Pub, 2010. FRANDSON, R. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. NEILL, J. D. Physiology of Reproduction. 3. ed. Elsevier, 2006. Vol. 1 e Vol. 2. REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3. ed. São Paulo: Roca, 2008. X. OBSERVAÇÕES GERAIS 57) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 58) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 59) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 60) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de 61) 62) 63) avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Luiz Ernani Henkes, Marcos Henrique Barreta, Valério M Portela Jr Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina Total de aulas semestrais disciplina CBV7111 - Fisiologia Animal II 2 teóricos, 2 práticos Professor(es) Responsável(is) Adriano Tony Ramos; Luiz Ernani Henkes; Marcos Henrique Barreta; Angela P. M. Veiga II. REQUISITOS: CBV 7110 – Fisiologia Animal I III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 552 Medicina Veterinária IV. EMENTA Fisiologia dos sistemas: muscular, circulatório, digestório, renal e nervoso das espécies domésticas. Estudo comparado das inter-relações existentes entre os diversos sistemas orgânicos. V. OBJETIVOS 1. Compreender o funcionamento e importância dos sistemas muscular, circulatório, respiratório, digestório, urinário, nervoso, seus componentes estruturais, características, regulação e controle. 2. Desenvolver o raciocínio lógico para inter-relacionar a fisiologia destes sistemas com a clínica médica veterinária, estabelecendo as diferenças entre o que é normal e o patológico. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. FISIOLOGIA DO TECIDO NERVOSO - Neurônio: partes e propriedades características. - Transmissão de impulsos nas diferentes fibras nervosas. - Cadeias neuroniais: sinapses nervosas. - Funções excitatórias e inibitórias das sinapses. - Transmissão e processamento de sinais nos agrupamentos neuroniais. - Transmissão mio-neural. 2. FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO - Nervos periféricos. - Organização do sistema nervoso central. - A medula espinhal. - O cerebelo. - O tronco cerebral. - O sistema nervoso autônomo. - O cérebro (córtex cerebral). - A conduta dos animais domésticos. 3. FISIOLOGIA DO TECIDO MUSCULAR - Conceito e funções dos músculos. - Classificação fisiológica de tecido muscular. - Propriedades do tecido muscular. - Fisiologia do músculo esquelético. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina - Estruturas celulares relacionadas à contração. - Contração e relaxamento da fibra. - Alterações elétricas, químicas e térmicas na contração. - Abalo, tétano e fadiga. - Unidades motoras e macrounidades. - Fisiologia do músculo liso. 4. FISIOLOGIA DO SANGUE - Composição e sua definição. - Hematócrito. - Propriedades físicas e funções do sangue. - Funções das proteínas plasmáticas. - Volemia e suas variações. - Estudo das hemácias, sua produção e controle, funções e vida média, anemias. - Estudo dos leucócitos, suas funções e propriedades. - A coagulação sanguínea. 5. FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR - A fibra cardíaca. - Sincício funcional. - Propriedades. - Sistema de gênese e condução do impulso. - Excitação rítmica do coração: frequência cardíaca. - Estudo do ciclo cardíaco. - Sístole e diástole. - Papel das válvulas. - Débito cardíaco. - Regulação da função cardíaca. - Circulação sistêmica. - Diferentes segmentos do leito vascular. - Estudo da pressão sanguínea. - Dinâmica capilar. - Retorno venoso. - Circulação linfática. - Fisiopatologia do edema. 6. FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO - Lábios e mastigação. - Glândulas e deglutição. - Faringe e esôfago. - Estômago dos monogástricos. - Intestino delgado. - Fígado e pâncreas. - Intestino grosso. - Estômago dos ruminantes. - Sistema digestório das aves. 7. FISIOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO - Rim: sistema circulatório e tubular. - Mecanismo de formação da urina - filtração. - Influência da pressão arterial sobre a filtração. Mecanismo da auto-regulação renal. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina - Mecanismo de contracorrente. Mecanismo de secreção e reabsorção tubular. Micção. Sistema urinário das aves. VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA O conteúdo programático será desenvolvido, principalmente por meio de duas aulas teóricas expositivas - dialogadas com o auxílio de recursos visuais, aulas práticas em laboratório (Laboratório 207) e leitura e discussão de artigos científicos, buscando incluir exemplos atuais relacionados ao cotidiano dos estudantes. Pode conter atividades dirigidas. Obs: Será respeitado o tempo máximo de 10 (dez) minutos de tolerância para o aluno entrar em sala de aula após o horário previsto para o inicio da mesma. Após os 10 (dez) minutos não será permitida a entrada do aluno em sala de aula no turno corrente desta disciplina. Atendimento extraclasse: caso haja dúvidas em relação aos conteúdos ministrados, os professores estarão disponíveis para atendimento em sua sala. VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de: A) Três avaliações escritas individuais. B) Interpretação de casos clínicos. C) Apresentação de seminários. As datas das avaliações encontram-se no cronograma de atividades da disciplina. Será considerado aprovado o estudante que obtiver média igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme os pesos das avaliações descritos abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, de 75% das atividades da disciplina. • Cada avaliação escrita terá peso 7,0. Para o cálculo da média será considerada a média aritmética entre estas; • Cada interpretação de caso clínico terá peso 1,0. Para o cálculo da média será considerada a média aritmética entre estas; • O peso do seminário será 2,0. • Média final = média das avaliações escritas (7,0) + média dos casos clínicos (1,0) + apresentação de seminário (2,0) = 10,0 O estudante que perder uma avaliação, por motivo devidamente justificado, poderá refazê-la, após requerer nova avaliação. Os estudantes deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: Não haverá recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório definidas pelo colegiado, para as quais a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo colegiado, conforme previsto no Art.70 da Resolução n.17/CUN/9730. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina IX. CRONOGRAMA DATA - CONTEÚDO AULA (72 horas) – PROFESSOR Aula 1 – Aula prática – Apresentação da disciplina e do plano de ensino (12/08/14) Aula 2 – Aula teórica – Sistema nervoso – Prof. Adriano (12/08/14) Aula 3 – Aula prática – Prof. Adriano (19/08/14) Aula 4 – Aula teórica – Sistema nervoso – Prof. Adriano (19/08/14) Aula 5 – Aula prática – Prof. Adriano (26/08/14) Aula 6 – Aula teórica – Sistema nervoso – Prof. Adriano (26/08/14) Aula 7 – Aula prática – Prof. Adriano (02/09/14) Aula 8 –Aula teórica – Sistema nervoso – Prof. Adriano (02/09/14) Aula 9 – Aula prática – Apresentação de seminário I – Prof. Adriano (09/09/14) Aula 10 – Aula teórica – Fisiologia muscular – Prof. Luiz (09/09/14) Aula 11 – Aula prática – Prof. Luiz (16/09/14) Aula 12 – Aula teórica – Fisiologia muscular – Prof. Luiz (16/09/14) Aula 13 – Aula prática – Apresentação de seminário II – Prof. Luiz (23/09/14) Aula 14 – Avaliação teórica I (23/09/14) Aula 15 – Aula prática – Interpretação de caso clínico - I (30/09/14) Aula 16 – Aula teórica – Fisiologia do sangue – Profa. Angela (30/09/14) Aula 17 – Aula prática – Profa.Angela (07/10/14) Aula 18 – Aula teórica – Fisiologia do sistema cardiovascular – Prof. Marcos (07/10/14) Aula 19 – Aula prática – Prof. Marcos (14/10/14) Aula 20 – Aula teórica – Fisiologia do sistema cardiovascular – Prof. Marcos (14/10/14) Aula 21 – Aula prática – Apresentação de seminário III – Prof. Marcos (21/10/14) Aula 22 – Avaliação teórica II (21/10/14) Aula 23 – Aula Prática - Interpretação de caso clínico - II (28/10/14) Aula 24 – Aula teórica – Fisiologia do Sistema Gastrointestinal (Não ruminantes) – Prof. Luiz (28/10/14) Aula 26 – Aula prática – Prof. Luiz (04/11/14) Aula 27 – Aula teórica – Fisiologia do Sistema Gastrointestinal – Prof. Luiz/Prof. Marcos (04/11/14) Aula 28 – Aula prática – Prof. Luiz/Prof. Marcos (11/11/14) Aula 29 – Aula teórica – Fisiologia do Sistema Gastrointestinal (Ruminantes) – Prof. Marcos (11/11/14) Aula 30 – Aula prática – Apresentação de seminário IV – Prof. Marcos (18/11/14) Aula 31 – Aula teórica – Fisiologia renal – Profa. Angela (18/11/14) Aula 32 – Aula prática – Profa. Angela (25/11/14) Aula 33 – Aula teórica – Fisiologia renal – Profa. Angela (25/11/14) Aula 34 – Aula Prática - Apresentação de seminário V – Prof. Marcos (02/12/14) Aula 35 – Teceira avaliação teórica (02/12/14) Aula 36 – Aula Prática - Interpretação de caso clínico – II (09/12/14) X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica CUNNINGHAM, J. G. Tratado de fisiologia veterinária. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2011. REECE, W. O. Dukes. Fisiologia dos animais domésticos. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia complementar: FRANDSON, R. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3. ed. São Paulo: ROCA, 2008. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São Paulo: Santos, 2002. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina X. OBSERVAÇÕES GERAIS 64) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 65) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 66) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 67) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de 68) 69) 70) avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Adriano Tony Ramos; Luiz Ernani Henkes; Marcos Henrique Barreta; Angela P. M. Veiga PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina CBV7112 - Genética Veterinária Professor(es) Responsável(is) Erik Amazonas de Almeida Total de aulas semestrais 2 teóricos, 2 práticos II. REQUISITOS: Não há requisitos III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 552 Medicina Veterinária IV. EMENTA Material genético, estrutura e função de ácidos nucleicos e Cromossomos. Expressão gênica. Segregação meiótica e permuta. Leis básicas da Genética. Mutação. Interação genética. Determinação do sexo, herança ligada ao sexo nos animais domésticos, padrões de herança de doenças genéticas nos animais domésticos. Ligação e permuta gênica. Herança citoplasmática. Genética quantitativa nos animais de companhia e de produção. Evolução e genética de populações. V. OBJETIVOS Objetivos Gerais: Proporcionar aos estudantes a compreensão dos conceitos e fundamentos básicos da Genética e sua influência sobre os seres vivos no meio ambiente. Objetivos Específicos: Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina O aluno deverá ser capaz de compreender a estrutura molecular do material genético bem como a sua relação com as funções que este exerce, como por exemplo, síntese e expressão gênica. O aluno deverá ser ainda capaz de compreender as Leis básicas da genética e as interações que podem ocorrer entre alelos e genes presentes em um organismo, e como estas influenciam a determinação de diferentes características expressas pelos seres vivos. Com base nestes conceitos, o aluno deve ser capaz de compreender a variabilidade genética presente nos organismos vivo, como ela é transmitida ao longo das gerações e a sua importância para avanços no desenvolvimento cientifico. Além disso, o aluno deverá ser capaz de utilizar os conhecimentos adquiridos para interpretar os impactos que estes podem trazer na geração de novas tecnologias e conhecimentos na sociedade e meio ambiente. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÓDULO I 1. Importância do estudo da genética: o papel da genética no que se refere as funções e características apresentadas pelos seres vivos no meio ambiente, conceitos básicos estudados em genética. 2. Genética molecular I: natureza e composição química do material genético. 3. Genética molecular II: funções do material genético, dogma central da biologia. 4. Genética molecular III: Expressão Gênica, RNA e consequências para os organismos vivos. 5. Genética molecular IV: manifestações fenotípicas do material genético. 6. Genética molecular V: mutações do material genético. MÓDULO II 7. Leis básicas da genética: Leis de Mendel, estudo do controle genético de um caráter, efeito de xênia. 8. Interações alélicas: dominância completa, dominância incompleta, codominância e genes letais. 9. Interações não alélicas ou gênicas: epistasia recessiva, recessiva dupla, dominante e recessiva e dominante. Outros tipos de interações gênicas. 10. Herança e Sexo: determinação do sexo pelas características genéticas e condições ambientais, evolução dos cromossomos sexuais, determinação do sexo em abelhas, ginandromorfismo, determinação do sexo em plantas, hereditariedade em relação ao sexo. 11. Ligação, permuta genética e pleiotropia: estimativa da frequência de recombinação, bases cromossômicas da permuta, mapas genéticos. 12. Herança citoplasmática: efeito materno e herança extracromossômica. MÓDULO III 13. Genética Quantitativa. 14. Variação genética: efeitos do ambiente na expressão gênica, penetrância e expressividade, interação genótipos x ambientes. 15. Evolução: teoria sintética da evolução, processo que cria variabilidade genética, processos que ampliam a variabilidade genética, adaptação evolutiva e especiação. 16. Genética de populações. 17. Doenças hereditárias de interesse Médico Veterinário 18. Co-evolução dos animais domésticos e do homem VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina O conteúdo programático será desenvolvido, principalmente, por meio de aulas teóricas expositivas dialogadas com auxilio de recursos audiovisuais, aulas praticas de laboratório (Laboratório de Genética), buscando incluir exemplos atuais e do cotidiano dos estudantes. Pode conter atividades dirigidas. Atendimento extra classe: Caso haja duvidas em relação aos conteúdos ministrados, o(s) professor(es) estarão disponíveis para atendimento em sua sala nos seguintes horários: Segundas-feiras: 13:30 as 17:50 e terças-feiras das 13:30 às 17:00 VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de: a) Três provas escritas, individuais e obrigatórias. b) Seminário obrigatório sobre temas relacionados à genética (temas a decidir). As datas das provas escritas e apresentação dos seminários encontram-se no cronograma de atividades da disciplina. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência mínima de 75 % das atividades da disciplina. Cálculo para média final: Média final = [PI (peso 2,5) + PII (peso 2,5) + PIII (peso 2,5) + S (peso 2,5)] * PI, PII e PIII = provas teóricas I, II e III. * S = Nota do seminário. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) e/ou Seminário deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA Encontro (2 aulas cada) CONTEÚDO AULA (no. de aulas) 01 Apresentação da disciplina/ Importância do estudo da genética, o papel da genética para o Médico Veterinário 02 Conceitos básicos (02) 03 Genética molecular I: natureza e composição química do material genético (02) 04 Genética molecular I: Estrutura e Função dos Cromossomos (02) 05 Genética molecular II: Estrutura, função e replicação do DNA procarioto (02) 06 Genética molecular II: Estrutura, função e replicação do DNA eucarioto (02) 07 Genética molecular III: Estrutura, função e replicação do RNA procarioto(02) 08 Genética molecular III: Estrutura, função e replicação do RNA eucarioto (02) 09 Genética molecular IV: Síntese Proteica (02) 10 Genética molecular IV: Síntese Proteica (02) 11 Genética molecular V: Mutações (02) Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 12 Genética molecular V: Mutações (02) 13 APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIOS 1 14 PROVA I (02) 15 Mitose. meiose, e suas consequências para os organismos vivos (02) 16 Herança Mendeliana (02) 17 Herança Mendeliana (02) 18 Herança Materna, citoplasmática e Cromossomos Sexuais (02) 19 Herança Materna, citoplasmática e Cromossomos Sexuais (02) 20 Ligação e permuta (02) 21 Ligação e permuta (02) 22 APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIOS 2 23 PROVA II (02) 24 Genética Quantitativa (02) 25 Genética Quantitativa (02) 26 Evolução (02) 27 Evolução (02) 28 Genética de Populações (02) 29 Genética de Populações (02) 30 Doenças Genéticas de importância Médico Veterinária 31 Padrões de herança de doenças genéticas dos animais domésticos 32 Co-evolução: O impacto humano na evolução dos animais de companhia e de produção 33 Co-evolução: O impacto humano na evolução dos animais de companhia e de produção 34 APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIOS 3 35 Prova III (02) 36 Recuperação X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, c2009. xviii,712,[5]p. ISBN 9788527714976 NICHOLAS, F. W. Introdução à genética veterinária. 3. ed. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2011. ix, 347 p. ISBN 8573075104 RAMALHO, Magno Antônio Patto; SANTOS, João Bosco dos; PINTO, Cesar Augusto Brasil Pereira. Genética na agropecuária. 4.ed São Paulo (SP): Globo, c1995. 359 p. ISBN 8525006777 (enc.) Bibliografia complementar: BROWN, T.A. Genética: Um enfoque Molecular. Guanabara Koogan, 1999. 336p. FARAH, S.B. DNA: Segredos e Mistérios. Editora Sarvier. 1997. 276p. GARDNER, E.J. & SNUSTAD, D.P. Genética. Editora Guanabara 7ª ed. 1987. 497p. SOUZA, Ilíada Rainha de; TONI, Daniela Cristina de; CORDEIRO, Juliana. Genética evolutiva. Florianópolis: Biologia/EAD/UFSC, 2011. 229 p. ISBN 9788561485436 ZAHA, Arnaldo; PASSAGLIA, Luciane M. P.; FERREIRA, Henrique Bunselmeyer. Biologia molecular básica. 4. ed. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2012. xii, 403 p. ISBN 9788536326245 X. OBSERVAÇÕES GERAIS 71) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 72) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 73) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 74) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de 75) 76) 77) avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Erik Amazonas de Almeida PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina CBV7113 - Imunologia Veterinária Professor(es) Responsável(is) Sandra Arenhart Total de aulas semestrais 4 teóricos II. REQUISITOS: CBV 7110 Fisiologia Animal I III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 552 Medicina Veterinária IV. EMENTA Aspectos morfológicos e funcionais das células e órgãos do sistema linfóide; mecanismos de imunidade inata e imunidade específica; interações celulares e produção de anticorpos, interações antígenoanticorpo; regulação da resposta imune; tolerância imunológica; imunidade fetal e do neonato; hipersensibilidades; princípios de imunidade a vírus, bactérias, micoses, parasitas e neoplasias; mecanismos de auto-imunidade; vacinas e imunoprofilaxia e princípios das técnicas de imunodiagnóstico aplicados em Medicina Veterinária. V. OBJETIVOS Objetivos Gerais: Compreensão dos conceitos básicos de imunologia, com visão crítica dos mecanismos das respostas imunes e dos processos imunopatológicos em medicina veterinária. Objetivos Específicos: 1. Determinar os mecanismos imunes envolvidos nos processos patológicos nos animais. 2. Interpretar sinais clínicos básicos correlacionados com a resposta imune em medicina veterinária. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 3. Expressar e discutir os conhecimentos adquiridos com desenvoltura técnica. 4. Estabelecer relações entre a imunologia e a fisiologia animal. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução e histórico da imunologia; as defesas do organismo. 2. Processo inflamatório, 3. Sistema complemento. 4. Órgãos e células do sistema imune. 5. Antígenos, processamento de antígenos e complexo de histocompatibilidade principal. 6. Receptores de antígenos, destruição de invasores intracelulares e regulação da resposta imune adquirida. 7. Anticorpos 8. Imunidade no feto e neonato; 9. Imunidade adquirida específica a vírus e fungos; 10. Imunidade adquirida específica a bactérias e parasitas. 11. Vacinas; 12. Hipersensibilidades tipos I, II, III e IV; 13. Rejeição a transplantes e imunidade a tumores. 14. Auto-imunidade, Doenças imunológicas e Imunodeficiências. VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA O conteúdo programático será desenvolvido, principalmente por meio de duas aulas teóricas expositivas - dialogadas com o auxílio de recursos visuais (Sala CRC 305, C 01), aulas práticas em laboratório (Laboratório CRC 209) e leitura e discussão de artigos científicos, buscando incluir exemplos atuais relacionados ao cotidiano dos estudantes. Pode conter atividades dirigidas. Obs.: É obrigatório o uso de jaleco e luvas de procedimento nas aulas práticas em Laboratório. Atendimento extra-classe: caso haja dúvidas em relação aos conteúdos ministrados, a professora estará disponível para atendimento em sua sala. VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de: A) Duas avaliações escritas individuais. B) Apresentação de seminários. C) Estudos dirigidos. As datas das avaliações encontram-se no cronograma de atividades da disciplina. Será considerado aprovado o estudante que obtiver média igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme a fórmula abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, de 75% das atividades da disciplina. Cálculo para média final: Seminário (2,0) + Avaliação escrita I (4,0) + Avaliação escrita II (4,0) = 10,0 O estudante que perder uma avaliação, por motivo devidamente justificado, poderá refazê-la, após requerer nova avaliação. Os estudantes deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: Não haverá recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório definidas pelo colegiado, para as quais a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo colegiado, conforme previsto no Art.70 da Resolução n.17/CUN/9730. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA AULA DATA CONTEÚDO AULA (72 horas) 1 13/08 Apresentação da disciplina e a As defesas do organismo 2 20/08 Processo Inflamatório 3 27/08 Sistema Complemento 4 03/09 Órgãos do Sistema Imune, Linfócitos T e B e Anticorpos 5 10/09 Antígenos, Processamento de Antígenos e Complexo de Histocompatibilidade Principal 6 17/09 Receptores de antígenos, Destruição de invasores intracelulares e regulação da Resposta Imune Adquirida 7 24/09 Primeira avaliação teórica 8 01/10 Imunidade no feto e neonato 9 08/10 Imunidade adquirida específica (Vírus e Fungos) 10 15/10 Imunidade adquirida específica (Bactérias e Parasitas) 11 22/10 Apresentação de seminários I e II 12 29/10 Apresentação de seminários III e IV 13 05/11 Vacinas 14 12/11 Hipersensibilidades tipos I, II, III e IV 15 19/11 Rejeição a transplantes e imunidade a tumores 16 26/11 Auto-imunidade, Doenças imunológicas e Imunodeficiências 17 03/12 Segunda avaliação teórica 18 10/12 Recuperação X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica TIZARD, I. R. Imunologia Veterinária - Uma Introdução. 8. ed. Elsevier, 2009. ROITT, I. M. Fundamentos de Imunologia. 12. ed. Guanabara Koogan, 2013. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 7. ed. Elsevier, 2012. Bibliografia complementar: BARARDI, C. R.; CAROBREZ, S. G.; PINTO, A. R. Imunologia. Florianópolis: UFSC, CCB, 2010. LEVINSON, W., JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. PARHAM, P. O. Sistema Imune. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. DOAN, T.; MELVOLD. R.; VISSELI. S.; WALTENBUGH. C. Imunologia Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2008. X. OBSERVAÇÕES GERAIS 78) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 79) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 80) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 81) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 82) 83) 84) avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Sandra Arenhart PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina CBV7113 - Imunologia Veterinária Professor(es) Responsável(is) Sandra Arenhart Total de aulas semestrais 2 teóricos e 2 Práticos II. REQUISITOS: CBV 7110 Fisiologia Animal I III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 552 Medicina Veterinária IV. EMENTA Aspectos morfológicos e funcionais das células e órgãos do sistema linfóide; mecanismos de imunidade inata e imunidade específica; interações celulares e produção de anticorpos, interações antígenoanticorpo; regulação da resposta imune; tolerância imunológica; imunidade fetal e do neonato; hipersensibilidades; princípios de imunidade a vírus, bactérias, micoses, parasitas e neoplasias; mecanismos de auto-imunidade; vacinas e imunoprofilaxia e princípios das técnicas de imunodiagnóstico aplicados em Medicina Veterinária. V. OBJETIVOS Objetivos Gerais: Compreensão dos conceitos básicos de imunologia, com visão crítica dos mecanismos das respostas imunes e dos processos imunopatológicos em medicina veterinária. Objetivos Específicos: 1. Determinar os mecanismos imunes envolvidos nos processos patológicos nos animais. 2. Interpretar sinais clínicos básicos correlacionados com a resposta imune em medicina veterinária. 3. Expressar e discutir os conhecimentos adquiridos com desenvoltura técnica. 4. Estabelecer relações entre a imunologia e a fisiologia animal. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução e histórico da imunologia; as defesas do organismo. 2. Processo inflamatório, 3. Sistema complemento. 4. Órgãos e células do sistema imune. 5. Antígenos, processamento de antígenos e complexo de histocompatibilidade principal. 6. Receptores de antígenos, destruição de invasores intracelulares e regulação da resposta imune adquirida. 7. Anticorpos 8. Imunidade no feto e neonato; 9. Imunidade adquirida específica a vírus e fungos; 10. Imunidade adquirida específica a bactérias e parasitas. 11. Vacinas; 12. Hipersensibilidades tipos I, II, III e IV; 13. Rejeição a transplantes e imunidade a tumores. 14. Auto-imunidade, Doenças imunológicas e Imunodeficiências. VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA O conteúdo programático será desenvolvido, principalmente por meio de duas aulas teóricas expositivas - dialogadas com o auxílio de recursos visuais (Sala CRC 305, C 01), aulas práticas em laboratório (Laboratório CRC 209) e leitura e discussão de artigos científicos, buscando incluir exemplos atuais relacionados ao cotidiano dos estudantes. Pode conter atividades dirigidas. Obs.: É obrigatório o uso de jaleco e luvas de procedimento nas aulas práticas em Laboratório. Atendimento extra-classe: caso haja dúvidas em relação aos conteúdos ministrados, a professora estará disponível para atendimento em sua sala. VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de: A) Duas avaliações escritas individuais. B) Apresentação de seminários. C) Estudos dirigidos. As datas das avaliações encontram-se no cronograma de atividades da disciplina. Será considerado aprovado o estudante que obtiver média igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme a fórmula abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, de 75% das atividades da disciplina. Cálculo para média final: Seminário (2,0) + Avaliação escrita I (4,0) + Avaliação escrita II (4,0) = 10,0 O estudante que perder uma avaliação, por motivo devidamente justificado, poderá refazê-la, após requerer nova avaliação. Os estudantes deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: Não haverá recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório definidas pelo colegiado, para as quais a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo colegiado, conforme previsto no Art.70 da Resolução n.17/CUN/9730. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA AULA DATA CONTEÚDO AULA (72 horas) 1 13/08 Apresentação da disciplina e a As defesas do organismo 2 20/08 Processo Inflamatório 3 27/08 Sistema Complemento 4 03/09 Órgãos do Sistema Imune, Linfócitos T e B e Anticorpos 5 10/09 Antígenos, Processamento de Antígenos e Complexo de Histocompatibilidade Principal 6 17/09 Receptores de antígenos, Destruição de invasores intracelulares e regulação da Resposta Imune Adquirida 7 24/09 Primeira avaliação teórica 8 01/10 Imunidade no feto e neonato 9 08/10 Imunidade adquirida específica (Vírus e Fungos) 10 15/10 Imunidade adquirida específica (Bactérias e Parasitas) 11 22/10 Apresentação de seminários I e II 12 29/10 Apresentação de seminários III e IV 13 05/11 Vacinas 14 12/11 Hipersensibilidades tipos I, II, III e IV 15 19/11 Rejeição a transplantes e imunidade a tumores 16 26/11 Auto-imunidade, Doenças imunológicas e Imunodeficiências 17 03/12 Segunda avaliação teórica 18 10/12 Recuperação X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica TIZARD, I. R. Imunologia Veterinária - Uma Introdução. 8. ed. Elsevier, 2009. ROITT, I. M. Fundamentos de Imunologia. 12. ed. Guanabara Koogan, 2013. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 7. ed. Elsevier, 2012. Bibliografia complementar: BARARDI, C. R.; CAROBREZ, S. G.; PINTO, A. R. Imunologia. Florianópolis: UFSC, CCB, 2010. LEVINSON, W., JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. PARHAM, P. O. Sistema Imune. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. DOAN, T.; MELVOLD. R.; VISSELI. S.; WALTENBUGH. C. Imunologia Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2008. X. OBSERVAÇÕES GERAIS 85) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 86) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 87) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 88) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 89) 90) 91) avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Sandra Arenhart Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina CBV7404 - Introdução à Medicina Veterinária Professor(es) Responsável(is) Valério Marques Portela Jr Total de aulas semestrais 2 teóricos II. REQUISITOS: Não há requisitos III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 552 Medicina Veterinária IV. EMENTA A medicina veterinária, suas áreas de conhecimento, ensino e escolas. Áreas de formação da medicina veterinária. Conhecimentos sobre a atividade médica veterinária no estado e no país. V. OBJETIVOS Objetivos Gerais: Fornecer ao aluno informações sobre áreas de conhecimento, ensino e escolas. Áreas de formação da medicina veterinária. Conhecimentos sobre a atividade médica veterinária no estado e no país. Objetivos Específicos: * Definir a abrangência dos conceitos na área de Medicina Veterinária. * Desenvolver o raciocínio criativo no sentido de entender a inter-relação das disciplinas ao longo do curso. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- A medicina veterinária, suas áreas de conhecimento 2- Ensino em escolas de Medicina Veterinária. 3- Áreas de formação da Medicina Veterinária. 4- Conhecimentos sobre a atividade médica veterinária no estado e no país. VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA Aulas expositivas em quadro verde, giz e data show. _________________ VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de relatórios que terão suas notas somadas e divididas pelo número de relatórios. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgulas zero (6,0). Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA 1o Encontro - Palestra sobre bolsas e auxílios (02) 2o Encontro - Palestra sobre o Campus de Curitibanos (02) 3o Encontro - Palestra sobre a área de laboratório Clínico (02) 4o Encontro - Palestra sobre a área de virologia (02) 5o Encontro - Palestra sobre a área de reprodução animal (02) 6o Encontro - Palestra sobre Saúde e ambiente (02) 7o Encontro - Palestra sobre cirurgia veterinária (02) 8o Encontro - Palestra sobre Ecologia na Medicina Veterinária (02) 9o Encontro - Palestra sobre Visita a clínica amigo fiel (02) 10o Encontro - Palestra sobre a área de patologia aviária (02) 11o Encontro - Visita a uma propriedade rural (02) 12o Encontro - Palestra sobre parasitologia de organismos aquáticos (02) 14o Encontro - Palestra sobre floresta e pastagens (02) 15o Encontro - Visita frigorifico Pamplona (02) 16o Encontro - Palestra sobre Atividades de um veterinário de campo (02) 17o Encontro - Integração da disciplina do curso de Medicina Veterinária (02) 18o Encontro - Integração da disciplina do curso de Medicina Veterinária (02) X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica Projeto pedagógico do curso de Medicina Veterinária. http://medicinaveterinaria.curitibanos.ufsc.br/ Legislações pertinentes a profissão de Médico Veterinário: http://portal.cfmv.gov.br Bibliografia complementar: http://www.crmvsc.org.br Disponível em: X. OBSERVAÇÕES GERAIS 92) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 93) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 94) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 95) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de 96) 97) 98) avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Valério Marques Portela Jr PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina CBV7405 - Metodologia da Pesquisa Científica Professor(es) Responsável(is) Marcos Henrique Barreta Total de aulas semestrais 2 teóricos II. REQUISITOS: Não há requisitos III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 552 Medicina Veterinária IV. EMENTA Revisão bibliográfica, pesquisa científica na Internet e documentação bibliográfica. Elaboração de resumos. Elaboração de projetos. Elaboração de artigos científicos. Documentação em folhas de diversos tamanhos. Prática oratória e vocabulário técnico-linguístico. Apresentação de resultados científicos. Preparação de apresentações científicas. Preparação de pôster. V. OBJETIVOS Objetivos Gerais: Habilitar o aluno a elaborar projetos de pesquisa científica. Preparar o aluno para redigir textos científicos, organizar apresentações e pôsteres científicos. Objetivos Específicos: 1- Instrumentalizar o aluno de elementos teórico-práticos necessários para a adoção de atitude favorável frente aos atos de estudar e pesquisar, na perspectiva de subsidiar a realização de trabalhos acadêmicos e de educação continuada. 2- Desenvolver hábitos e atitudes científicas que possibilitem o desenvolvimento de uma vida intelectual disciplinada e sistematizada. 3- Construir um referencial teórico capaz de fundamentar a elaboração de trabalhos monográficos. 4- Aplicar os procedimentos básicos envolvidos no trabalho científico (leitura, análise de texto, resumos, fichamentos, etc.). 5- Desenvolver a prática didática da apresentação oral de trabalhos científicos. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Apresentação da disciplina e da importância da metodologia científica para a profissão de Médico Veterinário. 2- A pesquisa científica na Internet. 3- Documentação bibliográfica. 4- A elaboração de resumos. 5- A elaboração de projetos. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 6789- Oratória e Vocabulário técnico-linguístico. Preparação de apresentações científicas. Elaboração de artigos científicos. A documentação em folhas de diversos tamanhos. VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA O conteúdo programático será desenvolvido, principalmente por meio de aulas teóricas expositivas - dialogadas com o auxílio de recursos visuais, leitura e discussão de artigos científicos, buscando incluir exemplos atuais relacionados ao cotidiano dos estudantes. Pode conter atividades dirigidas. Obs: Será respeitado o tempo máximo de 10 (dez) minutos de tolerância para o aluno entrar em sala de aula após o horário previsto para o inicio da mesma. Após os 10 (dez) minutos não será permitida a entrada do aluno em sala de aula no turno corrente desta disciplina. Atendimento extraclasse: caso haja dúvidas em relação aos conteúdos ministrados, o professor estará disponível para atendimento em sua sala. VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de resumos, trabalhos, apresentações orias e de pôster e avaliações em sala de aula que terão suas notas somadas e divididas pelo número de avaliações. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0) e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. O estudante que perder uma avaliação, por motivo devidamente justificado, poderá refazê-la, após requerer nova avaliação. Os estudantes deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A recuperação será aplicada aos alunos que não atingirem média 6,0 após a realização de todas as avalições regulares da disciplina. A prova de recuperação será realizada no dia 08/12/2014. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA DATA - CONTEÚDO AULA (36 horas) Aula 1 - Apresentação da disciplina e sua importância para a profissão de Médico Veterinário. Aula 2 - A pesquisa científica na internet. Aula 3 - Documentação bibliográfica. Aula 4 - Elaboração resumos científicos. Aula 5 - Elaboração resumos científicos. Aula 6 - Elaboração de projetos científicos. Aula 7 - Elaboração de projetos científicos. Aula 8 - Oratória e vocabulário técnico-linguístico. Aula 9 - Preparação de apresentações científicas. Aula 10 - Apresentação de proposta de projeto científico. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina Aula 11 - Apresentação de proposta de projeto científico. Aula 12 - Apresentação de resultados de artigo científicos. Aula 13 - Elaboração de artigos científicos. Aula 14 - Elaboração de artigos científicos. Aula 15 - Apresentação de artigo científico pelos alunos. Aula 16 - Apresentação de artigo científico pelos alunos. Aula 17 - Elaboração de pôster para congressos científicos. Aula 18 - Exame Final. X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia cientifica. 6.ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2007. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2007. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2010. Bibliografia complementar: BIANCHETTI, L.; MACHADO, A. M. N. A Bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação e escrita de teses e dissertações. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2012. BOUTINET, J. P. Antropologia do projeto. 5. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2002. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo (SP): Cortez, 2007. X. OBSERVAÇÕES GERAIS 99) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 100) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 101) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 102) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. 103) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. 104) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. 105) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Marcos Henrique Barreta PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina Data:17 de November de 2014 Total de aulas semestrais Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina CBV7504 - Doenças Infecciosas dos Animais Domésticos II Professor(es) Responsável(is) Sandra Arenhart 2 teóricos e 2 práticos II. REQUISITOS: CBV 7503 – Doenças Infecciosas dos Animais Domésticos I III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 552 Medicina Veterinária IV. EMENTA Estudo da etiologia, patogenia, sintomatologia, diagnóstico e tratamento das doenças infecciosas dos animais domésticos causadas por vírus, com destaque às características epidemiológicas e às medidas de profilaxia e controle. V. OBJETIVOS Objetivo geral: Ao final da disciplina o acadêmico deverá conhecer as principais enfermidades causadas por vírus dos animais domésticos, conhecendo a sua definição e importância, etiologia, epizootiologia, patogenia, sinais clínicos, patologia, diagnóstico, controle e tratamento. Objetivos específicos: - O acadêmico deverá saber a importância das principais doenças infeciosas virais dos animais domésticos; - O acadêmico deverá conhecer a etiologia e os aspectos epidemiológicos envolvidos na transmissão e manutenção das principais doenças infecciosas causadas por vírus dos animais domésticos; - O acadêmico deverá saber como as doenças se desenvolvem, que consequências clínicas e patológicas causam e como os hospedeiros montam sua defesa contra as principais doenças infeciosas virais dos animais domésticos; - E por fim, o acadêmico deverá conhecer as estratégias de prevenção e controle contra as principais doenças infeciosas virais dos animais domésticos. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Introdução ao estudo das doenças infecciosas causadas por vírus. 2- Estudos das doenças causadas por vírus DNA das famílias Circoviridae, Parvoviridae, Papillomaviridae, Adenoviridae, Herpesviridae, Poxviridae, Asfarviridae. 3- Estudos das doenças causadas por vírus RNA das famílias Caliciviridae, Picornaviridae, Flaviviridae, Togaviridae, Coronaviridae, Arteriviridae, Paramyxoviridae, Rhabdoviridae, Orthomyxoviridae, Reoviridae e Retroviridae. VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA O conteúdo programático será desenvolvido, principalmente, por meio de aulas teóricas expositivas dialogadas com auxilio de recursos audiovisuais, buscando incluir exemplos atuais e do cotidiano dos estudantes. Atendimento extraclasse: caso haja dúvidas em relação aos conteúdos ministrados, a professora estará disponível para atendimento em sua sala. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de: A) Três avaliações escritas individuais. B) Apresentação de seminários. As datas das avaliações encontram-se no cronograma de atividades da disciplina. Será considerado aprovado o estudante que obtiver média igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme a fórmula abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, de 75% das atividades da disciplina. . Avaliação I = teórica, individual e sem consulta e com peso 3,0. . Avaliação II = teórica, individual e sem consulta e com peso 3,0. . Avaliação II = teórica, individual e sem consulta e com peso 3,0. . Seminários com peso 1,0. Média final = Média das Provas (9,0) + Seminário (1,0). O estudante que perder uma avaliação, por motivo devidamente justificado, poderá refazê-la, após requerer nova avaliação. Os estudantes deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. A segunda chamada da primeira avaliação será realizada concomitantemente com a segunda avaliação. A segunda chamada da segunda avaliação será realizada dentro de 72 horas após a segunda avaliação. Haverá prova de recuperação para os alunos que não atingirem a frequência mínima exigida programada para o dia 10/12/2014. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA AULA DATA CONTEÚDO AULA (72 horas) 01 13/08 Apresentação da disciplina 02 15/08 UNIDADE I - Doenças produzidas por vírus DNA Circovirose suína, Parvovirose suína, 03 20/08 Panleucopenia felina, Parvovirose canina, 04 22/08 Hepatite infecciosa canina, Tosse dos canis, 05 27/08 Doença de Aujeszky, 06 29/08 Herpesviroses equinas, 07 03/09 Herpesviroses canina e felina, 08 05/09 Rinotraqueíte infecciosa bovina, Febre catarral maligna 09 10/09 Ectima contagioso dos ovinos, Papilomatose bovina, equina e canina, 10 12/09 Estomatite papular dos bovinos, Peste suína africana 11 17/09 Avaliação I 12 19/09 UNIDADE I - Doenças produzidas por vírus RNA Calicivirose felina, Exantema vesicular dos suínos 13 24/09 Febre Aftosa, Doença vesicular dos suínos 14 26/09 Peste suína clássica, Diarreia viral bovina 15 01/10 Encefalites equinas 16 03/10 Peritonite infeciosa felina 17 08/10 Arterite viral equina, Síndrome respiratória e reprodutiva dos suínos 18 10/10 Cinomose, BRSV 19 15/10 Encefalomiocardite suína, Encefalomielite infecciosa equina 20 17/10 Avaliação II Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 21 22/10 Raiva e Estomatite vesicular 22 24/10 Influenzas equina, canina e suína 29/10 Rotaviroses suína e bovina, Coronaviroses 23 31/10 Semana acadêmica 24 05/11 Língua Azul, Artrite e Encefalite Caprina 25 07/11 Leucose bovina, Anemia Infecciosa Equina, 26 12/11 Imunodeficiência Felina e Leucemia Felina, 27 14/11 Encefalopatias espongiformes transmissíveis 28 19/11 Prática 29 21/11 Prática 30 26/11 Prática 31 28/11 Seminários I, II e III 32 03/12 Seminários IV, V e VI 33 05/12 Avaliação III 34 10/12 Recuperação 35 12/12 Dia não letivo X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica BARR, S. C. Doenças Infecciosas e Parasitárias em Cães e Gatos. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. FLORES, E. F. Virologia veterinária - virologia geral e doenças víricas. 2. ed. Editora UFSM, 2012. RAMSEY, I. K.; TENNANT, B. J. Manual de Doenças Infecciosas Em Cães e Gatos. 1. ed. Editora: Roca, 2010. ANDREWS, A. H. Medicina Bovina - Doenças e Criação de Bovinos. 2. ed. Editora: Roca, 2008. Bibliografia complementar: QUINN, P. J.; MARKEY, B. K.; CARTER, M. E.; DONNELLY, W. J.; LEONARD, F. C. Microbiologia Veterinária e Doenças Infecciosas. Porto Alegre: Artmed, 2005. RADOSTITS O. M.; GAY C. C.; BLOOD D. C.; HINCHCLIFF, K. W. Clínica Veterinária - Um Tratado de Doenças dos Bovinos, Ovinos, Suínos, Caprinos e Equinos. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. MCGAVIN, M. D., ZACHARY, J. F. Bases da Patologia em Medicina Veterinária. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. ZIMMERMAN, J.; KARRIKER, L.; RAMIREZ, A.; SCHWARTZ, K.; STEVENSON, G. Diseases of swine. 10 ed. Wiley-Blackwell, 2012. SAIF, Y. M. Diseases of poultry. 12th ed. Iowa: Blackwell Publishing, 2008. X. OBSERVAÇÕES GERAIS 106) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 107) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 108) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 109) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. 110) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 111) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. 112) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Sandra Arenhart PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina CBV7506 - Epidemiologia Veterinária Professor(es) Responsável(is) Sandra Arenhart Total de aulas semestrais 4 teóricos II. REQUISITOS: Não há requisitos III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 552 Medicina Veterinária IV. EMENTA Introdução à Epidemiologia; Cadeia do Processo Infeccioso; Ferramentas de estudo epidemiológico; Vigilância Epidemiológica, Controle de enfermidades; Introdução a Saúde Pública; Vigilância sanitária; Saneamento básico. V. OBJETIVOS Objetivo geral: Ao final do curso o aluno deverá entender a importância da epidemiologia na Medicina Veterinária, os conhecimentos adquiridos deverão ser enquadrados nas diversas situações comuns à epidemiologia clínica, ao planejamento em sanidade animal e à saúde pública. Objetivos específicos: - O aluno deverá ter o conhecimento da influência dos fatores ambientais, sociais e econômicos na saúde animal; - O aluno deverá saber as formas de manutenção e transmissão de doenças infecciosas e parasitárias em populações animais; - O aluno deverá conhecer e saber aplicar indicadores de saúde em populações animais, metodologias básicas de investigação epidemiológica e de combate às doenças. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- O que é epidemiologia, usos e aplicações 2- O conceito epidemiológico de causa 3- Fatores do agente, meio ambiente e hospedeiro determinantes nas enfermidades 4- Enfermidades emergentes Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 5- A cadeia do processo infeccioso 6- Doenças em populações I 7- Doenças em populações II 8- Doenças em populações III 9- Vigilância epidemiológica 10- Métodos epidemiológicos - Estudos transversais e longitudinais 11- Investigação da causa 12- Combate às enfermidades 13- Métodos bioestatísticos aplicados em epidemiologia 14- Testes diagnósticos VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA O conteúdo programático será desenvolvido, principalmente, por meio de aulas teóricas expositivas dialogadas com auxilio de recursos audiovisuais, buscando incluir exemplos atuais e do cotidiano dos estudantes. E também através da discussão semanal de artigos e/ou notícias e da realização de exercícios em sala de aula sobre os temas. Atendimento extraclasse: caso haja dúvidas em relação aos conteúdos ministrados, a professora estará disponível para atendimento em sua sala. VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de: A) Duas avaliações escritas individuais. B) Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios. As datas das avaliações encontramse no cronograma de atividades da disciplina. Será considerado aprovado o estudante que obtiver média igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme a fórmula abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, de 75% das atividades da disciplina. . Avaliação I = teórica, individual e sem consulta e com peso 4,0. . Avaliação I = teórica, individual e sem consulta e com peso 4,0. . Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios, com peso 2,0. Média final = Média das Provas (8,0) + Média das atividades dirigidas (2,0). O estudante que perder uma avaliação, por motivo devidamente justificado, poderá refazê-la, após requerer nova avaliação. Os estudantes deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. A segunda chamada da primeira avaliação será realizada concomitantemente com a segunda avaliação. A segunda chamada da segunda avaliação será realizada dentro de 72 horas após a segunda avaliação. Haverá prova de recuperação para os alunos que não atingirem a frequência mínima exigida no dia 09/12/2014. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA AULA DATA CONTEÚDO AULA (72 horas) 01 12/08 Apresentação da disciplina Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 02 12/08 O que é epidemiologia, usos e aplicações 03 19/08 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 1 04 19/08 O conceito epidemiológico de Causa - multiplicidade causal 05 26/08 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 2 06 26/08 Fatores do agente, meio ambiente e hospedeiro determinantes nas enfermidades 07 02/09 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 3 08 02/09 Enfermidades emergentes 09 09/09 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 4 10 09/09 A cadeia do processo infeccioso I 11 16/09 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 5 12 16/09 A cadeia do processo infeccioso II 13 23/09 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 6 14 23/09 Doenças em populações I 15 30/09 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 7 16 30/09 Doenças em populações II 17 07/10 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 8 18 07/10 Doenças em populações III 19 14/10 AVALIAÇÃO I 20 14/10 Vigilância Epidemiológica 21 21/10 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 9 22 21/10 Métodos Epidemiológicos - Estudos transversais e longitudinais 28/10 Dia não letivo 23 04/11 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 10 24 04/11 Investigação da Causa 25 11/11 Combate às enfermidades 26 11/11 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 11 27 18/11 Métodos bioestatísticos aplicados em Epidemiologia 29 18/11 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 12 30 25/11 Testes Diagnósticos 31 25/11 Atividades dirigidas e/ou Artigos, notícias, exercícios 13 32 02/12 AVALIAÇÃO II 33 09/12 RECUPERAÇÃO X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução a epidemiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. THRUSFIELD, M. Epidemiologia veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca, 2004. Bibliografia complementar: COURA. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Volume 1. COURA. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Volume 2. FLETCHER, R. H., FLETCHER, S. W. Epidemiologia Clínica - Elementos Essenciais. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. JEKEL, J. F. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. Porto Alegre: Artmed, 2005. ROUQUAYROL, M., FILHO, N. A. Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 2003. MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. X. OBSERVAÇÕES GERAIS 113) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 114) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 115) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 116) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. 117) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. 118) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. 119) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Sandra Arenhart PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina CBV7507 - Microbiologia Veterinária Professor(es) Responsável(is) Sandra Arenhart Total de aulas semestrais 2 teóricos e 2 práticos II. REQUISITOS: AGC7206 - Microbiologia Geral III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 552 Medicina Veterinária IV. EMENTA Classificação, aspectos morfológicos e metabólicos, de cultivo, estruturas antigênicas, imunoprofilaxia e formas de cultivo e diagnóstico laboratorial de bactérias, fungos e vírus de interesse em Medicina Veterinária. V. OBJETIVOS Objetivo Geral A disciplina de Microbiologia Veterinária tem por objetivo ressaltar a importância dos micro-organismos patogênicos em Medicina Veterinária. Com foco nos aspectos morfológicos, físico-químicos, antigênicos, fatores de virulência, cultivo e Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina diagnóstico dos micro-organismos que afetam as principais espécies de interesse em Medicina Veterinária. Objetivos Específicos Reconhecer as características estruturais, físico-químicas, antigênicas, fatores de virulência e o modo de replicação dos vírus de interesse Médico Veterinário. Saber reconhecer, aplicar e interpretar os principais métodos diagnósticos nos diferentes hospedeiros. Reconhecer as características estruturais, físico-químicas, antigênicas, fatores de virulência de bactérias de interesse Médico Veterinário. Saber reconhecer, aplicar e interpretar os principais métodos diagnósticos nos diferentes hospedeiros. Reconhecer as características morfológicas, físico-químicas, de fungos de interesse Médico Veterinário. Saber reconhecer, aplicar e interpretar os principais métodos diagnósticos nos diferentes hospedeiros. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à Microbiologia: objeto de estudo da Microbiologia e sua importância na formação em Medicina Veterinária. 2. Introdução à Micologia, classificação, aspectos morfológicos, de cultivo, estruturas antigênicas, imunoprofilaxia, formas de cultivo e diagnóstico laboratorial dos fungos de interesse em Medicina Veterinária 3. Introdução à Bacteriologia, classificação, aspectos morfológicos, de cultivo, estruturas antigênicas, imunoprofilaxia, formas de cultivo e diagnóstico laboratorial das bactérias de interesse em Medicina Veterinária. 4. Introdução à Virologia, classificação, aspectos morfológicos, de cultivo, estruturas antigênicas, imunoprofilaxia, formas de cultivo e diagnóstico laboratorial dos vírus de interesse em Medicina Veterinária. VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA O conteúdo programático será desenvolvido, principalmente por meio de duas aulas teóricas expositivas - dialogadas com o auxílio de recursos visuais (CRC 303, C 01), aulas práticas em laboratório (Laboratório CRC 206) e leitura e discussão de artigos científicos, buscando incluir exemplos atuais relacionados ao cotidiano dos estudantes. Pode conter atividades dirigidas. Obs.: É obrigatório o uso de jaleco e luvas de procedimento nas aulas práticas em Laboratório. Atendimento extraclasse: caso haja dúvidas em relação aos conteúdos ministrados, o professore estará disponível para atendimento em sua sala. VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através dos seguintes instrumentos: . Prova 1 = teórica, individual e sem consulta e com peso 3,0 referente ao bloco de Micologia do conteúdo programático . Prova 2 = teórica, individual e sem consulta e com peso 3,0 referente ao bloco de Bacteriologia do conteúdo programático . Prova 3 = teórica, individual e sem consulta e com peso 3,0 referente ao bloco de Virologia do conteúdo programático Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina . Atividades dirigidas = individuais com peso 1,0 referente a todo o conteúdo programático . A média final será assim calculada: Média final = Média das Provas + Média das atividades dirigidas Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo acima, e que tenha freqüência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. O estudante que perder uma avaliação, por motivo devidamente justificado, poderá refazê-la, após requerer nova avaliação. Os estudantes deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: Não haverá recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório definidas pelo colegiado, para as quais a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo colegiado, conforme previsto no Art.70 da Resolução n.17/CUN/9730. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA DATA (DIA/MÊS) CONTEÚDO AULA (no. de aulas) PROCEDIMENTO 14/08 Apresentação e discussão Plano de Ensino; Introdução à Microbiologia. (02 aulas) Aula teórica e atividade dirigida 21/08 28/08 04/09 11/09 Introdução à Micologia, classificação, aspectos morfológicos, de cultivo, estruturas antigênicas, imunoprofilaxia, formas de cultivo e diagnóstico laboratorial dos fungos de interesse em Medicina Veterinária. (18 aulas) Aulas teóricas e práticas e atividades dirigidas 18/09 Prova 1 (02 aulas) Prova teórica, individual e sem consulta 25/09 02/10 09/10 16/10 23/10 Introdução à Bacteriologia, classificação, aspectos morfológicos, de cultivo, estruturas antigênicas, imunoprofilaxia, formas de cultivo e diagnóstico laboratorial das bactérias de interesse em Medicina Veterinária. (24 aulas) Aulas teóricas e práticas e atividades dirigidas 30/10 Prova 2; (02 aulas) Prova teórica, individual e sem consulta 06/11 13/11 20/11 27/11 04/12 Introdução à Virologia, classificação, aspectos morfológicos, de cultivo, estruturas antigênicas, imunoprofilaxia, formas de cultivo e diagnóstico laboratorial dos vírus de interesse em Medicina Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina Veterinária. (24 aulas) Aulas teóricas e práticas e atividades dirigidas 11/12 Prova 3; (02 aulas) Prova teórica individual e sem consulta X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica FLORES, E. F. Virologia veterinária - virologia geral e doenças víricas. 2. ed. Editora UFSM, 2012. HIRSH, D. C.; ZEE, Y. C. Microbiologia Veterinária. 2. ed. Guanabara Koogan, 2003. QUINN, P. J.; MARKEY, B. K.; CARTER, M. E.; DONNELLY, W. J.; LEONARD, F. C. Microbiologia Veterinária e Doenças Infecciosas. 1. ed. ARTMED, 2005. Bibliografia complementar: LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Artmed, 2010. NOGUEIRA, A. V.; SILVA FILHO, G. N. Microbiologia. Florianópolis: CED/LANTEC/UFSC, 2010. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2012. TRABULSI L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.ZAITZ, C. Compêndio de Micologia Médica. 2. ed. Guanabara Koogan, 2010. ZAITZ, C. Compêndio de Micologia Médica. 2. ed. Guanabara Koogan, 2010. X. OBSERVAÇÕES GERAIS 120) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 121) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 122) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 123) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. 124) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. 125) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. 126) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Sandra Arenhart PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina CBV7508 - Parasitologia Veterinária Professor(es) Responsável(is) Alexandre de Oliveira Tavela Data:17 de November de 2014 Total de aulas semestrais 2 teóricos, 2 práticos Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina II. REQUISITOS: CBV7109 - Biologia do Parasitismo (antiga MVC7300) III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 552 Medicina Veterinária IV. EMENTA Ecto e endoparasitos que acometem os animais domésticos. Parasitos de interesse em saúde pública. Aspectos morfológicos, ciclo biológico, mecanismo de transmissão, diagnóstico e medidas de controle. Interrelação entre parasito-hospedeiro-meio ambiente. V. OBJETIVOS OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA 1. Conhecer os processos envolvidos na interação entre parasitos e seus respectivos hospedeiros. 2. Conhecer o ciclo biológico e a ecologia das diversas classes de parasitos. 3. Conhecer as principais características apresentadas pelas principais classes de parasitos de importância médica e veterinária. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA 1. Conhecer as principais características morfológicas que podem ser utilizadas na identificação dos parasitos; 2. Conhecer aspectos epidemiológicos dos parasitos; 3. Aprofundar o conhecimento sobre ciclos biológicos, mecanismos de transmissão e relação parasito-hospedeiro; 4. Conhecer os principais métodos de diagnóstico e controle dos principais parasitos de animais. COMPETÊNCIAS, HABILIDADES REQUERIDAS E COMPORTAMENTO ESPERADO 1- Competências (o saber agir) que devem ser desenvolvidas: Capacidade para compreender as relações entre parasitos e seus hospedeiros. Capacidade para entender, identificar e diferenciar os principais parasitos que acometem as espécies de animais e o homem. Capacidade para classificar de maneira generalista os helmintos, artrópodes e protozoários. Capacidade para interpretar e relacionar a ocorrência de determinados parasitos em certas localidades ou populações. 2- Habilidades (o saber fazer) que devem ser desenvolvidas: Habilidade de classificar genericamente os principais parasitos e suas formas préparasitárias. Aplicar os conhecimentos adquiridos em situações-problema na qual irá enfrentar. 3- Atitudes (o saber ser) que devem ser priorizadas: Demonstrar iniciativa, pró-atividade e coragem na busca da solução de desafios. Demonstrar uma postura profissional ante aos problemas apresentados. Demonstrar laços de cooperação, visando a consolidação de trabalhos em equipe. Interessar por aprimorar os conhecimentos, de inovar se possível e de improvisar, se necessário. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. PROTOZOOLOGIA 1.1 Protozários de interesse médico-veterinário: classificação e importância Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 1.2 Protozoários Ciliados e taxa ameboides: Balantidium e Entamoeba. 1.3 Protozoários flagelados: Giardia, Tritrichomonas, Trichomonas e Histomonas. 1.3 Kinetoplastida: Trypanosomatidae: Trypanosoma e Leishmania. 1.4 Apicomplexa: Haemosporidida - Plasmodium, Haemoproteus, Leucocytozoon e Hepatocystis. 1.5 Apicomplexa: Piroplasmida: Babesia. 1.6 Apicomplexa: Coccidia: Eimeria, Isospora, Sarcocystis. 1.7 Apicomplexa: Coccidia: Neospora, Toxoplasma e Cryptosporidium. 2. HELMINTOLOGIA 2.1 Helmintos: classificação e importância. 2.2 Trematoda: Fasciola, Schistosoma, Eurytrema e Paramphistomum. 2.3 Cestoda: Taenia, Echinococcus, Dipylidium, Moniezia e Anoplocephala. 2.4 Nematoda: Strongylida: Superfamílias Strongyloidea, Trichostrongyloidea Ancylostomatoidea e Metastrongyloidea 2.5 Nematoda: Ascaridida: Família Ascarididae. 2.6 Nematoda: Oxyurida e Rhabditida: Oxyuris, Enterobius, Strongyloides e Rhabdits. 2.7 Nematoda: Spirurida: Superfamílias Thelazoidea, Filarioidea, Habronematoidea. 2.8 Nematoda: Enoplida: Trichuris, Capillaria, Dioctophyma. 2.9 Acanthocephala. 3. ENTOMOLOGIA 3.1 Artrópodes: classificação e importância. 3.2 Insecta: Diptera: Nematocera e Brachycera: mosquitos e mutucas. 3.3 Insecta: Diptera: Cyclorrhapha: moscas. 3.4 Insecta: Siphonaptera: pulgas 3.5 Insecta: Phthiraptera: piolhos 3.6 Insecta: Hemiptera: barbeiros e percevejos da cama. 3.7 Arachnida: Acari: Sarcoptiformes e Trombidiformes: Ácaros causadores de sarnas. 3.8 Arachnida: Acari: Ixodida: Carrapatos VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA ESTRATÉGIAS DE ENSINO Aulas expositivas e práticas laboratoriais, para que o conteúdo administrado seja assimilado de maneira integrada, possibilitando uma análise crítica e objetiva para resolução de problemas. AULAS PRÁTICAS Visualização dos parasitos e seus estágios evolutivos, observados em lâminas por microscopia óptica ou macroscopicamente com ou sem auxílio de estereoscópico. Caracterização morfológica macroscópica e microscópica dos principais grupos de parasitos. Chaves de classificação de parasitos. Obs: As aulas práticas ocorrerão em laboratórios da UFSC, sendo obrigatório o uso de trajes adequados a esses ambientes: sapatos fechados e calça. O uso de jaleco é indispensável, sendo inadmissível a permanência de alunos sem tal vestimenta no ambiente laboratorial. VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina Avaliação do processo ensino-aprendizagem: Provas escritas individuais (60%); Prova Prática e caderno de desenhos (20%); Trabalho em grupo (Coleção Parasitológica) (20%). 1. Provas individuais: valor 60% Serão realizadas nos dias 15/09/2014, 03/11/2014 e 08/12/2014 e contemplarão os tópicos abordados neste Plano de Ensino. 2. Prova Prática 15% e Caderno de desenhos 5% Individual, equivalente a todo o conteúdo ministrado nas aulas práticas. Serão considerados os critérios: frequência, desempenho nas atividades práticas e arguição a respeito da Coleção Parasitológica. O caderno de desenhos deve conter todo o conteúdo ministrado nas aulas práticas. 3. Coleção Parasitológica 20% Confeccionada de acordo com as orientações do professor, que ocorrerão na primeira aula prática. A verificação do rendimento escolar compreenderá a frequência e a eficiência nos estudos, as quais, desde que não atingidas, em conjunto ou isoladamente, inabilitam o aluno na disciplina. (conforme Artigo 72 e 73 do Regimento Interno da UFSC e Artigo 69 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997). Artigo 69 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997: É obrigatória a frequência às atividades correspondentes a cada disciplina, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer a setenta e cinco por cento, no mínimo, das aulas e demais trabalhos escolares programados para a integralização da carga horária fixada. § 4º - Cabe ao aluno acompanhar, junto a cada professor, o registro da sua frequência às aulas. Artigo 70 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997: A verificação do alcance dos objetivos em cada disciplina será realizada progressivamente, durante o período letivo, através de instrumentos de avaliação previstos no plano de ensino. § 1° - Até no máximo 10 (dez) dias úteis após a avaliação, respeitado o Calendário Escolar, o professor deverá divulgar a nota obtida na avaliação, sendo garantido ao aluno o acesso à sua prova, podendo solicitar cópia da mesma ao Departamento de Ensino, arcando com os custos da mesma. § 2° - O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre, exceto nas disciplinas que envolvam Estágio Curricular, Prática de Ensino e Trabalho de Conclusão do Curso ou equivalente, ou disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica definidas pelo Departamento e homologados pelo Colegiado de Curso, para as quais a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado do Curso. § 4° - Ao aluno que não comparecer às avaliações ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero). § 5º - No início do período letivo, o professor deverá dar ciência aos alunos do plano de ensino da disciplina, o qual ficará à disposição dos interessados no respectivo Departamento de Ensino e secretaria do Colegiado do Curso para consulta. Artigo 71 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997: § 1º - As frações intermediárias, decorrentes de nota, média final ou validação de disciplinas, serão arredondadas para a graduação mais próxima, sendo as frações de 0,25 e 0,75 arredondadas para a graduação imediatamente superior. § 2° - A nota final resultará das avaliações das atividades previstas no plano de ensino da disciplina. § 3º - O aluno enquadrado no caso previsto pelo § 2º do art. 70 terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. Artigo 72 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997: A nota mínima de aprovação em cada disciplina é 6,0 (seis vírgula zero). Artigo 74 da Resolução Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997: Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina O aluno, que por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar avaliações previstas no plano de ensino, deverá formalizar pedido de avaliação à Chefia do Departamento de Ensino ao qual a disciplina pertence, dentro do prazo de 3 (três) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA 11/08/2014 – Aula inaugural. Apresentação do plano de ensino, do professor e alunos. Apresentação e orientação sobre as avaliações da disciplina. Protozoários de interesse médico-veterinário: classificação e importância 11/08/2014 – Apresentação e orientação sobre as atividades práticas da disciplina. Protozoários Ciliados e taxa ameboides: Balantidium e Entamoeba. (prática) 18/08/2014 – Protozoários flagelados: Giardia, Tritrichomonas, Trichomonas e Histomonas (prática). 18/08/2014 – Protozoários ciliados e flagelados: prática. 25/08/2014 – Kinetoplastida: Trypanosomatidae: Trypanosoma e Leishmania. 25/08/2014 – Apicomplexa: Haemosporidia - Plasmodium, Haemoproteus, Leucocytozoon e Hepatocystis. (prática). 01/09/2014 – Apicomplexa: Piroplasmida: Babesia. 01/09/2014 – Hematozoários: prática 08/09/2014 – Apicomplexa: Coccidia: Eimeria, Isospora, Sarcocystis. 08/09/2014 – Apicomplexa: Coccidia: Neospora, Toxoplasma e Cryptosporidium. (prática). 15/09/2014 – Avaliação I 15/09/2014 – Protozoários entéricos: Prática 22/09/2014 – Helmintos: classificação e importância. 22/09/2014 – Trematoda: Fasciola, Schistosoma, Eurytrema e Paramphistomum. (prática). 29/09/2014 – Cestoda: Taenia, Echinococcus, Dipylidium, Moniezia e Anoplocephala. 29/09/2014 – Trematoda e Cestoda (prática). 06/10/2014 – Nematoda: Strongylida I 06/10/2014 – Nematoda: Strongylida II (prática). 13/10/2014 – Nematoda: Ascaridida. 13/10/2014 – Strongylida e Ascaridida (prática). 20/10/2014 – Nematoda: Oxyurida e Rhabditida 20/10/2014 – Nematoda: Spirurida (prática). 27/10/2014 – Nematoda: Enoplida 27/10/2014 – Oxyurida, Rhabditida, Spirurida e Enoplida: prática. 03/11/2014 – Avaliação II 03/11/2014 – Acanthocephala (prática) 10/11/2014 – Artrópodes: classificação e importância. 10/11/2014 – Diptera: Nematocera e Brachycera. (prática). 17/11/2014 – Diptera: Cyclorrhapha. 17/11/2014 – Diptera: prática. 24/11/2014 – Siphonaptera, Phthiraptera e Hemiptera. 24/11/2014 – Siphonaptera, Phthiraptera e Hemiptera (prática). 01/12/2014 – Acari: Sarcoptiformes, Trombidiformes, Ixodida 01/12/2014 – Acari: prática. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 08/12/2014 – Avaliação III 08/12/2014 – Prova Prática e entrega do trabalho final Observação: Dependendo do andamento da exposição do conteúdo no decorrer de cada aula, em virtude da complexidade de cada unidade e das intervenções dos alunos, o cronograma poderá ser alterado, servindo, portanto, apenas como roteiro. X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica FORTES, E. Parasitologia Veterinária. Porto Alegre: Ed. Sulina. 4. edição, 2004. TAYLOR, M.A; COOP, R.L.; WALL, R.L. Parasitologia Veterinária. Rio de janeiro: Guanabara-Koogan, 2010. Tradução da 3ª edição (2007). RIBEIRO-COSTA, C.R.; ROCHA, R.M. Invertebrados. Manual de Aulas Práticas. 2. ed. Ribeirão Preto: Ed. Holos, 2002. Bibliografia complementar: RUPPERT, E.E.; FOX, R.S; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. 7. ed. São Paulo: Ed. Roca, 2005. BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2007. TRIPLEHORN, C.A.; JOHNSON, N.F. Estudo dos Insetos. Tradução da 7ª edição de Borror and Delong's Introduction to the Study of Insects. São Paulo: Cengage Learning, 2011. PERIÓDICOS INDICADOS Trends in Parasitology Veterinary Parasitology Veterinary Research Journal of Helminthology Parasitology Research Livestock Research Experimental Parasitology Revista Brasileira de Medicina Tropical Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária Arquivo Brasileiro de Veterinária e Zootecnia X. OBSERVAÇÕES GERAIS 127) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 128) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 129) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 130) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. 131) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. 132) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. 133) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Alexandre de Oliveira Tavela PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina CBV7601 - Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos I Professor(es) Responsável(is) Rosane Maria Guimarães da Silva ; Marcello Machado Total de aulas semestrais 2 teóricos, 4 práticos II. REQUISITOS: Não há requisitos III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 552 Medicina Veterinária IV. EMENTA Princípios gerais de anatomia veterinária. Osteologia. Artrologia. Miologia. Cavidades corpóreas e membranas serosas. Sistema cardiovascular. Sistema tegumentar. V. OBJETIVOS Objetivos Gerais: Introduzir conceitos gerais sobre a construção do corpo dos animais domésticos e promover a interdisciplinaridade ao se demonstrar como o conhecimento consolidado da anatomia sedimenta as bases para a compreensão das condições atuantes na manutenção da normofuncionalidade orgânica e das alterações morfofuncionais, tratadas nas disciplinas do ciclo profissionalizante. Objetivos Específicos: - Capacitar o aluno a identificar, localizar e nominar componentes anatômicos constituintes dos diversos aparelhos e sistemas orgânicos; - Capacitar o aluno a reconhecer as particularidades morfológicas entre as diferentes espécies domésticas; - Capacitar o aluno a identificar as bases morfológicas para os principais processos funcionais orgânicos dos animais domésticos. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução ao Estudo da Anatomia História da anatomia. Conceitos e considerações gerais. Divisões e subdivisões da anatomia. Métodos de estudo da Anatomia. Variação anatômica, anomalia e monstruosidade. Homologia e analogia. Sintopia, esqueletopia, idiotopia e histiotopia. Terminologia anatômica. 2. Princípios Gerais de Construção do Corpo dos Animais Domésticos Conceitos gerais. Posição anatômica. Planos de delimitação, eixos de construção e planos de secção. Simetria bilateral real e aparente, antimeria, metameria, paquimeria e estratigrafia. 3. Termos Indicativos de Posição e Direção Conceitos. Métodos e premissas para a utilização dos termos. Termos: lateral, Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina medial, médio, intermédio, mediano, cranial, rostral, caudal, dorsal, ventral, palmar, plantar, proximal, distal, axial, abaxial, superficial, profundo, anterior, posterior, superior, inferior, interno e externo. 4. Osteologia Conceitos e considerações gerais. Princípios da osteogênese. Estrutura e funções do tecido ósseo. Classificação morfológica dos ossos. Estudo do esqueleto apendicular: membro torácico e membro pélvico. Estudo do esqueleto axial: cabeça, coluna vertebral, costelas e esterno. Estudo do esqueleto visceral. 5. Artrologia Conceitos e considerações gerais. Classificação das articulações quanto ao tipo do tecido interposto entre às peças articuladas: articulações fibrosas (suturas, sindesmoses e gonfoses), articulações cartilaginosas (sínfises e sincondroses) e articulações sinoviais. Classificação funcional das articulações sinoviais. Classificação morfológica das articulações sinoviais (plana, gínglimo, trocoide, condilar, elipsoide, selar e esferoide). 6. Miologia Conceitos e considerações gerais. Estrutura da fibra muscular. Classificação morfofuncional do tecido muscular. Conceitos sobre origem e inserção muscular. Classificação morfológica e arquitetura dos músculos esqueléticos. Classificação dos músculos esqueléticos quanto à origem, inserção e ventre muscular. Classificação dos músculos esqueléticos quanto à função. Anexos musculares. Estudo regional dos principais músculos esqueléticos do corpo dos animais domésticos: músculos da cabeça, pescoço, tórax, membro torácico, abdome, membro pélvico e diafragma pélvico. 7. Sistema Cardiovascular Conceitos e considerações gerais. Estrutura e arquitetura cardíaca. Envoltórios cardíacos. Vasos da base cardíaca. Conceitos gerais sobre artérias e veias. Leito capilar. Anastomoses arteriovenosas. Circulação sistêmica. Circulação pulmonar. Circulação fetal. Sistemas porta. Principais vasos sanguíneos do corpo dos animais domésticos. 8. Sistema Linfático Vasos linfáticos, linfonodos superficiais, linfonodos profundos e principais centros linfáticos. Timo. Baço. 9. Tegumento Comum Conceitos. Estrutura da pele. Pelos lisos de revestimento, pelos finos de cobertura e pelos táteis. Folículo piloso e estruturas anexas (glândula sebácea, glândulas sudoríferas e músculo eretor do pelo). Toros, úngulas e unguículas. Cornos e chifres. Glândulas cutâneas (sudoríferas, ceruminosas e sebáceas: gll. mentuais; circumorais; circum-anais; da cauda; cornuais; cárpicas; da ranilha; dos planos rostral, nasolabial e nasal; dos seios infraorbitais, interdigitais, inguinais e paranais). VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA O ensino da disciplina será promovido com a oferta de atividades diversificadas, no intuito de aumentar as possibilidades de entendimento do aluno e assegurar a assimilação do conteúdo ministrado. Para isso, serão utilizadas as seguintes estratégias: aulas teóricas expositivas, aulas práticas, relatórios de aulas práticas, seminários, trabalhos práticos de dissecção e estudos dirigidos. 1. Aulas Teóricas Expositivas Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina Ministradas em sala de aula, com a utilização de quadro e giz e recursos audiovisuais variados como retroprojetor, vídeo e data show. O incentivo ao diálogo e à discussão é oportunizado. 2. Aulas Práticas Serão ministradas no laboratório de anatomia da Universidade do Contestado (UnC), Campus Curitibanos, com utilização de peças anatômicas preparadas por meio de diferentes técnicas de preservação. As aulas serão constituídas de duas etapas. Na primeira, demonstrativa, serão apresentados ao aluno todos os elementos e estruturas anatômicas referentes ao assunto tratado previamente em aula teórica. Na segunda, individual e sob a supervisão do professor, o aluno deverá procurar se familiarizar com as peças anatômicas. Neste processo, é recomendado ao estudante que, além de se basear nas demonstrações prévias realizadas na primeira parte da aula, tenha em mãos material de apoio, ou seja, exemplares de livros e atlas de anatomia indicados na bibliografia recomendada, bem como anotações de sala de aula. Em complementação, um roteiro de aula prática será fornecido ao aluno para que atente, de forma precisa, a todos os componentes anatômicos a serem estudados. 3. Relatórios de Aulas Práticas Deverão ser entregues ao final do estudo de cada assunto tratado na disciplina. Constarão de um breve relato a respeito de cada elemento ou estrutura anatômica vista em aula prática. No relato devem constar, além de características morfológicas, informações sobre a posição, localização e função do elemento ou estrutura em questão. O roteiro de aula prática deverá servir como base para a confecção do relatório. Todos os relatórios constituem trabalho individual e deverão ser confeccionados à mão; não serão aceitos relatórios digitados. Cada relatório entregue ao final de um assunto tratado constitui um relatório parcial e, ao final de cada período, o conjunto de relatórios parciais constituirá um relatório final. As datas de entrega dos relatórios parciais de aula prática serão informadas aos estudantes no decorrer da disciplina. 4. Seminários Poderão ser aplicados eventualmente dentro do conteúdo programático, atribuindose temas a serem trabalhados e apresentados individualmente, em dupla ou em grupo, sempre visando um amplo debate e não a simples exposição de dados. 5. Trabalhos Práticos de Dissecção Serão desenvolvidos em grupo, durante as aulas práticas e sob a orientação e supervisão do professor. 6. Estudos Dirigidos Compreendem roteiros compostos de textos e questões (dissertativas e objetivas) que poderão ser aplicados eventualmente dentro do conteúdo programático. São planejados de modo a representarem mais uma ferramenta no processo de assimilação do conteúdo, consolidação do conhecimento e preparo do aluno para as avaliações. Poderão ser aplicados ao final de cada tema tratado e desenvolvidos como estudo individual, em dupla ou em grupo, com indicação para trabalho em sala de aula ou horário extraclasse. VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina IX. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á por meio da realização de 3 (três) avaliações individuais, aplicadas ao final de cada bimestre. Cada avaliação será composta por uma prova teórica com valor de 10 (dez) pontos e uma prova prática também com valor de 10 (dez) pontos. A média de cada uma das avaliações será obtida pela média direta da soma das notas das provas teórica e prática. As 3 (três) avaliações somadas e divididas por 3 (três) resultarão na média final do aluno. Os seminários, trabalhos práticos de dissecção e relatórios de aulas práticas, quando aplicados, poderão constituir avaliação extra, mas terão pesos inferiores aos das provas teórica e prática e, assim, a avaliação do desempenho será por meio do cálculo de média ponderada. O valor de cada peso será definido de acordo com a complexidade da tarefa. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero) e que tenha frequência mínima de 75 % nas atividades da disciplina. O aluno que faltar a qualquer uma das avaliações deverá proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: Não está previsto recuperação final para a disciplina de Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos I, pois a concessão de tal processo de avaliação em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório não é obrigatória, conforme assegurado pelo Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. A possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA 1) 11/08 - Apresentação geral da disciplina (aula teórica) 2) 12/08 - Introdução ao estudo da anatomia (aula teórica na UnC) 3) 18/08 - Posição anatômica, planos e eixos corpóreos e termos indicativos de posição e direção (aula teórica) 4) 19/08 - Osteologia Geral: conceitos gerais. Classificação morfológica dos ossos (aula teórica na UnC) 5) 25/08 - Osteologia Geral: princípios da osteogênese. Estrutura e funções do tecido ósseo (aula teórica) 6) 26/08 - Planos e eixos corpóreos, termos indicativos de posição e direção, classificação morfológica dos ossos e estudo do esqueleto apendicular: membro torácico – escápula (aula prática) 7) 01/09 - Artrologia Geral e Articulações Sinoviais (aula teórica) 8) 02/09 - Estudo do esqueleto apendicular: membro torácico – úmero, rádio e ulna (aula prática) 9) 08/09 - Aspectos especiais das principais articulações (aula teórica) 10) 09/09 - Estudo do esqueleto apendicular: membro torácico – carpo, metacarpo, falanges e sesamoides (aula prática) 11) 15/09 - 1ª AVALIAÇÃO: PROVA TEÓRICA (UFSC) 12) 16/09 - 1ª AVALIAÇÃO: PROVA PRÁTICA (UnC) 13) 22/09 - Tegumento Comum: pele, pelos e glândulas odoríferas (aula teórica) 14) 23/09 - Estudo do esqueleto apendicular: membro pélvico: osso coxal, fêmur, tíbia, fíbula e tarso (aula prática) 15) 29/09 - Não haverá aula - Congresso SBA 16) 30/09 - Não haverá aula - Congresso SBA 17) 06/10 - Tegumento Comum: úngulas, unguículas e glândulas mamárias (aula teórica) 18) 07/10 - Estudo do esqueleto axial: cabeça (aula prática) 19) 13/10 - Miologia Geral (aula teórica) Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 20) 14/10 - Tegumento comum (aula prática) / Artrologia (aula prática) 21) 20/10 - 2ª AVALIAÇÃO: PROVA TEÓRICA (UFSC) 22) 21/10 - 2ª AVALIAÇÃO: PROVA PRÁTICA (UnC) 23) 27/10 - Miologia: aspectos regionais especiais (aula teórica) 24) 28/10 - Sistema Cardiovascular: coração, vasos da base cardíaca e angiologia geral (aula teórica na UnC) 25) 03/11 - Sistema Cardiovascular: ramos da aorta e tributárias das veias cavas (aula teórica) 26) 04/11 - Sistema Cardiovascular (aula prática) 27) 10/11 - Sistema Linfático (aula teórica) 28) 11/11 - Miologia: 1ª prática de dissecção (aula prática) 29) 17/11 - Sistema Linfático: timo e baço (aula teórica) 30) 18/11 - Miologia: 2ª prática de dissecção (aula prática) 31) 24/11 - Sistema Linfático (aula prática na UFSC) 32) 25/11 - Miologia: 3ª prática de dissecção (aula prática) 33) 01/12 - 3ª AVALIAÇÃO: PROVA TEÓRICA (UFSC) 34) 02/12 - Miologia: 4ª prática de dissecção (aula prática) 35) 08/12 - Feriado – Dia da padroeira de Curitibanos 36) 09/12 - 3ª AVALIAÇÃO: PROVA PRÁTICA (UnC) X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica Bibliografia Básica DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986. KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H-G. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. Bibliografia complementar: BUDRAS, K-D.; MCCARTHY, P. H.; FRICKE, W.; RICHTER, R.; HOROWITZ, A.; BER, R. Anatomia do cão: texto e atlas. 5. ed. São Paulo: Manole, 2012. DONE, S. H.; GOODY, P. C.; EVANS, S. A.; STICKLAND, N. C. Atlas colorido de anatomia veterinária do cão e do gato. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. 5. ed. São Paulo: Manole, 2012. X. OBSERVAÇÕES GERAIS 134) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 135) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 136) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 137) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. 138) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. 139) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. 140) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Rosane Maria Guimarães da Silva ; Marcello Machado PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina CBV7602 - Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos II Professor(es) Responsável(is) Marcello Machado; Rosane Maria Guimarães da Silva Total de aulas semestrais 2 teóricos, 4 práticos II. REQUISITOS: Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos I (CBV7601) III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 552 Medicina Veterinária IV. EMENTA Sistema Nervoso. Aparelho respiratório. Aparelho digestório. Aparelho urogenital. Placenta. Estesiologia (órgãos da visão e vestibulococlear). Glândulas endócrinas. Anatomia das aves domésticas. V. OBJETIVOS Objetivos Gerais: Introduzir conceitos gerais sobre a construção do corpo dos animais domésticos e promover a interdisciplinaridade ao se demonstrar como o conhecimento consolidado da anatomia sedimenta as bases para a compreensão das condições atuantes na manutenção da normofuncionalidade orgânica e das alterações morfofuncionais, tratadas nas disciplinas do ciclo profissionalizante. Objetivos Específicos: - Capacitar o aluno a identificar, localizar e nominar componentes anatômicos constituintes dos diversos aparelhos e sistemas orgânicos; - Capacitar o aluno a reconhecer as particularidades morfológicas entre as diferentes espécies domésticas; - Capacitar o aluno a identificar as bases morfológicas para os principais processos funcionais orgânicos dos animais domésticos. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à Esplancnologia Conceitos e considerações gerais. Cavidades corporais e membranas serosas. Cavidade torácica: limites, músculo diafragma, fáscia endotorácica, cavidade pleural, pleura e mediastino. Cavidade abdominal: limites, peritônio, cavidade peritoneal e mesentério. Cavidade pélvica: limites, reflexões peritoneais e músculos do diafragma pélvico. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 2. Aparelho Respiratório Conceitos e considerações gerais. Estudo da porção condutora: nariz externo (raiz, dorso e asas do nariz, rostro, planos nasais e cartilagens nasais externas). Cavidade nasal: narinas, coanas, septo nasal, órgão vomeronasal, conchas nasais, túnica mucosa, plexo cavernoso nasal e meatos nasais. Seios paranasais. Faringe: nasofaringe. Laringe: cartilagens e cavidade da laringe. Traqueia, brônquios e bronquíolos. Estudo da porção respiratória: bronquíolos respiratórios, sacos alveolares e alvéolos pulmonares. Pulmão e os lobos pulmonares nas diferentes espécies. Pleura. 3. Aparelho Digestório Conceitos e considerações gerais. Cavidade oral (vestíbulo oral e cavidade oral própria): Estruturas da túnica mucosa oral. Glândulas orais. Dentes. Língua. Faringe: estruturas da cavidade da faringe e músculos palatinos. Canal Alimentar: esôfago, estômago unicavitário, estômago pluricavitário, intestino delgado e intestino grosso. Órgãos anexos ao aparelho digestório: glândulas salivares, fígado e pâncreas. 4. Aparelho Urogenital 6.1 Órgãos Urinários Conceitos e considerações gerais. Rins e vasos sanguíneos renais. Ureteres. Bexiga urinária. 6.2 Órgãos Genitais Masculinos Conceitos e considerações gerais. Testículo. Epidídimo. Ducto deferente. Funículo espermático. Túnicas de revestimento do funículo espermático e testículo. Glândulas genitais acessórias: ampola do ducto deferente, próstata, glândulas vesiculares e glândulas bulbouretrais. Partes genitais masculinas externas: pênis, uretra masculina e escroto. 6.3 Órgãos Genitais Femininos Conceitos e considerações gerais. Ovário. Tuba uterina. Útero. Vagina. Vestíbulo da vagina. Partes genitais femininas externas: vulva, clitóris e uretra feminina. 5. Estesiologia 5.1 Órgão da Visão Conceitos e considerações gerais. Bulbo do olho. Túnicas bulbares: túnica fibrosa (córnea e esclera), túnica vasculosa (coroide, corpo ciliar e íris) e túnica interna (retina). Câmaras bulbares: câmara anterior, câmara posterior e câmara vítrea. Lente. Órgãos oculares acessórios: músculos extraoculares, fáscias orbitais, pálpebras, túnica conjuntiva e aparelho lacrimal. 5.2 Órgão Vestibulococlear Conceitos e considerações gerais. Orelha interna: componentes do labirinto membranoso e labirinto ósseo. Orelha média: cavidade timpânica, membrana timpânica, ossículos auditivos, túnica mucosa da cavidade timpânica e tuba auditiva. Orelha externa: meato acústico externo e aurícula. 6. Glândulas Endócrinas Conceitos e considerações gerais. Hipófise, glândula pineal, glândula tireoide, glândulas paratireoides, glândulas adrenais e pâncreas. 7. Placenta Conceitos e considerações gerais. Implantação e desenvolvimento das membranas fetais. Variabilidade placentária: classificação da placenta quanto ao arranjo das membranas fetais, classificação anatômica e classificação histológica. 8. Sistema Nervoso Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina Conceitos. Desenvolvimento. Elementos estruturais. Divisões e subdivisões. Sistema nervoso central: encéfalo, medula oblonga, medula espinhal, meninges, líquor e sistema ventricular. Sistema nervoso periférico: nervos cranianos, nervos espinhais, plexo braquial e plexo lombossacral. Divisão autônoma do sistema nervoso: classificação (partes simpática e parassimpática) e principais plexos e gânglios viscerais. Vias Sensitivas. Vias motoras. 9. Anatomia das Aves Estudo anatômico comparado, contendo tópicos tratados no estudo da anatomia descritiva dos mamíferos domésticos, abrangendo temas sobre tegumento comum, osteologia, miologia, aparelho respiratório, aparelho digestório e aparelho urogenital. VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA O ensino da disciplina será promovido com a oferta de atividades diversificadas, no intuito de aumentar as possibilidades de entendimento do aluno e assegurar a assimilação do conteúdo ministrado. Para isso, serão utilizadas as seguintes estratégias: aulas teóricas expositivas, aulas práticas, relatórios de aulas práticas, seminários, trabalhos práticos de dissecção e estudos dirigidos. 1. Aulas Teóricas Expositivas Ministradas em sala de aula, com a utilização de quadro e giz e recursos audiovisuais variados como retroprojetor, vídeo e data show. O incentivo ao diálogo e à discussão é oportunizado. 2. Aulas Práticas Serão ministradas no laboratório de anatomia da Universidade do Contestado (UnC), Campus Curitibanos, com utilização de peças anatômicas preparadas por meio de diferentes técnicas de preservação. As aulas serão constituídas de duas etapas. Na primeira, demonstrativa, serão apresentados ao aluno todos os elementos e estruturas anatômicas referentes ao assunto tratado previamente em aula teórica. Na segunda, individual e sob a supervisão do professor, o aluno deverá procurar se familiarizar com as peças anatômicas. Neste processo, é recomendado ao estudante que, além de se basear nas demonstrações prévias realizadas na primeira parte da aula, tenha em mãos material de apoio, ou seja, exemplares de livros e atlas de anatomia indicados na bibliografia recomendada, bem como anotações de sala de aula. Em complementação, um roteiro de aula prática será fornecido ao aluno para que atente, de forma precisa, a todos os componentes anatômicos a serem estudados. 3. Relatórios de Aulas Práticas Deverão ser entregues ao final do estudo de cada assunto tratado na disciplina. Constarão de um breve relato a respeito de cada elemento ou estrutura anatômica vista em aula prática. No relato devem constar, além de características morfológicas, informações sobre a posição, localização e função do elemento ou estrutura em questão. O roteiro de aula prática deverá servir como base para a confecção do relatório. Todos os relatórios constituem trabalho individual e deverão ser confeccionados à mão; não serão aceitos relatórios digitados. Cada relatório entregue ao final de um assunto tratado constitui um relatório parcial e, ao final de cada período, o conjunto de relatórios parciais constituirá um relatório final. As datas de entrega dos relatórios parciais de aula prática serão informadas aos estudantes no decorrer da disciplina. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 4. Seminários Poderão ser aplicados eventualmente dentro do conteúdo programático, atribuindose temas a serem trabalhados e apresentados individualmente, em dupla ou em grupo, sempre visando um amplo debate e não a simples exposição de dados. 5. Trabalhos Práticos de Dissecção Serão desenvolvidos em grupo, durante as aulas práticas e sob a orientação e supervisão do professor. 6. Estudos Dirigidos Compreendem roteiros compostos de textos e questões (dissertativas e objetivas) que poderão ser aplicados eventualmente dentro do conteúdo programático. São planejados para representar mais uma ferramenta nas tarefas de assimilação do conteúdo, consolidação do conhecimento e melhor preparação do aluno para as avaliações. Poderão ser aplicados ao final de cada tema tratado e desenvolvidos como estudo individual, em dupla ou em grupo, com indicação para trabalho em sala de aula ou horário extraclasse. VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á por meio da realização de 3 (três) avaliações individuais, aplicadas ao final de cada bimestre. Cada avaliação será composta por uma prova teórica com valor de 10 (dez) pontos e uma prova prática também com valor de 10 (dez) pontos. A média de cada uma das avaliações será obtida pela média direta da soma das notas das provas teórica e prática. As 3 (três) avaliações somadas e divididas por 3 (três) resultarão na média final do aluno. Os seminários, trabalhos práticos de dissecção e relatórios de aulas práticas, quando aplicados, poderão constituir avaliação extra, mas terão pesos inferiores aos das provas teórica e prática e, assim, a avaliação do desempenho será por meio do cálculo de média ponderada. O valor de cada peso será definido de acordo com a complexidade da tarefa. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero) e que tenha frequência mínima de 75 % nas atividades da disciplina. O aluno que faltar a qualquer uma das avaliações deverá proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: Não está previsto recuperação final para a disciplina de Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos II, pois a concessão de tal processo de avaliação em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório não é obrigatória, conforme assegurado pelo Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. A possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA CRONOGRAMA 1) 11/08 - Esplancnologia Geral (aula teórica) 2) 13/08 - Aparelho Respiratório: nariz, cavidade nasal, nasofaringe e laringe (aula teórica) 3) 18/08 - Aparelho Respiratório (aula prática) Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 4) 20/08 - Aparelho Respiratório: traqueia e pulmões (aula teórica) 5) 25/08 - Aparelho Digestório: cavidade oral (aula teórica) 6) 27/08 - Aparelho Digestório: esôfago e estômagos uni e pluricavitários (aula teórica) 7) 01/09 - Aparelho Digestório: Intestinos e Glândulas Anexas (aula teórica) 8) 03/09 - Aparelho Urogenital: Órgãos Urinários (aula teórica) 9) 08/09 - Aparelho Urogenital: Órgãos Genitais Masculinos (aula teórica) 10) 10/09 - Aparelho Urogenital: Órgãos Genitais Femininos (aula teórica) 11) 15/09 - 1ª AVALIAÇÃO: PROVA TEÓRICA (UFSC) 12) 17/09 - 1ª AVALIAÇÃO: PROVA PRÁTICA (UnC) 13) 22/09 - Órgãos Endócrinos e Placenta (aula teórica) 14) 24/09 - Estesiologia: Órgão da visão (aula teórica) 15) 29/09 - Congresso SBA – não haverá aula 16) 01/10 - Congresso SBA – não haverá aula 17) 06/10 - Neuroanatomia (aula teórica) 18) 08/10 - Estesiologia: Órgão da visão (aula prática) 19) 13/10 - Estesiologia: Órgão Vestibulococlear (aula teórica) 20) 15/10 - Anatomia das Aves (aula teórica) 21) 20/10 - Neuroanatomia (aula teórica) 22) 22/10 - Neuroanatomia (aula prática) / Anatomia das Aves (aula prática) 23) 27/10 - 2ª AVALIAÇÃO: PROVA TEÓRICA (UFSC) 24) 29/10 - 2ª AVALIAÇÃO: PROVA PRÁTICA (UnC) 25) 03/11 - Estudo dirigido 26) 05/11 - Aparelho Respiratório (aula prática) 27) 10/11 - Estudo dirigido 28) 12/11 - Aparelho Digestório (aula prática) 29) 17/11 - Estudo dirigido 30) 19/11 - Aparelho Urogenital: Órgãos Urinários e Órgãos Genitais Masculinos (aula prática) 31) 24/11 - Estudo dirigido 32) 26/11 - Aparelho Urogenital: Órgãos Genitais Femininos (aula prática) 33) 01/12 - Estudo dirigido 34) 03/12 - 3ª AVALIAÇÃO: PROVA PRÁTICA (UnC) 35) 08/12 - Feriado – Dia da padroeira de Curitibanos 36) 10/12 - 3ª AVALIAÇÃO: PROVA TEÓRICA (UFSC) X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica Bibliografia Básica DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986. KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H-G. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. Bibliografia complementar: Bibliografia Complementar BUDRAS, K-D.; MCCARTHY, P. H.; FRICKE, W.; RICHTER, R.; HOROWITZ, A.; BER, R. Anatomia do cão: texto e atlas. 5. ed. São Paulo: Manole, 2012. DONE, S. H.; GOODY, P. C.; EVANS, S. A.; STICKLAND, N. C. Atlas colorido de anatomia veterinária do cão e do gato. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. 5. ed. São Paulo: Manole, 2012. X. OBSERVAÇÕES GERAIS 141) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 142) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 143) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 144) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. 145) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. 146) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. 147) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Marcello Machado; Rosane Maria Guimarães da Silva PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina CBV7604 - Histologia Veterinária I Professor(es) Responsável(is) Francielli C. Zimermann/Adriano T. Ramos/ Fernanda Jonck Total de aulas semestrais 2 teóricos, 2 práticos II. REQUISITOS: Não há requisitos III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 552 Medicina Veterinária IV. EMENTA A célula animal e suas características. Estudos dos tipos de tecidos dos animais domésticos: tecido epitelial (de revestimento e glandular), conjuntivo (propriamente dito, adiposo, hematopoiético, sangue, cartilaginoso e ósseo), muscular e nervoso. V. OBJETIVOS Objetivos Gerais: Fornecer ao aluno informações que o habilite ao reconhecimento dos diferentes tecidos básicos dos animais domésticos, servindo de embasamento para compreensão de disciplinas futuras como histologia II, fisiologia e patologia. Objetivos Específicos: Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina * Apresentar as principais características histológicas dos tecidos animais. * Desenvolver raciocínio histológico para entender a inter-relação entre os tecidos básicos que compõem os órgãos e sistemas dos animais. * Construir uma base sólida para compreensão de disciplinas futuras do curso de Medicina Veterinária. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- A célula animal e suas características. 2- Estudos dos tipos de tecidos dos mamíferos. 3- Tecido epitelial. 4- Tecido conjuntivo. 5- Tecido cartilaginoso. 6- Tecido ósseo. 7- Sangue e linfa. 8- Tecido muscular. 9- Tecido nervoso. VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA Serão realizadas: * Aulas expositivas em quadro verde, giz e data show. * Aulas práticas com uso de lâminas histológicas, microscópios e projeções de imagens em data show. * Nas aulas práticas os alunos precisarão fazer desenhos representativos das estruturas estudadas em aula. Para isso, os alunos deverão trazer impresso o roteiro de cada aula prática, folhas de desenho, lápis de cor e jaleco. Os roteiros e a folha de desenhos serão previamente enviados pelo professor via moodle. * É imprescindível o cumprimento das normas de boas práticas de comportamento em laboratório. *Após 10 (dez) minutos do inicio da aula não será permitida a entrada do aluno em sala de aula ou laboratório. VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de duas provas teóricas, duas provas práticas individuais (cada prova teórica valendo cinco pontos e cada prova prática valendo quatro pontos) e uma avaliação de seminários (valendo dois pontos). O somatório das notas das avaliações somarão no máximo 20 pontos que serão divididos por dois que resultarão na média final do aluno. O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações igual ou superior a seis vírgulas zero (6,0) será considerado aprovado. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA DIA/MÊS CONTEÚDO AULA TEÓRICAS (no. de aulas) Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 13/8 Apresentação do laboratório de Histologia; focalização e artefatos - prática turmas A e B (02) 14/8 Introdução à disciplina; características da célula animal (02) 20/8 Tecidos básicos - prática turmas A e B (02) 21/8 Tecido epitelial de revestimento I (02) - teórica 27/8 Tecido epitelial de revestimento I (02) - prática turmas A e B 28/8 Tecido epitelial de revestimento II(02) - teórica 3/9 Tecido epitelial de revestimento II (02) - prática turmas A e B 4/9 Tecido epitelial glandular (02) - teórica 10/9 Tecido epitelial glandular (02) - prática turmas A e B 11/9 Tecido conjuntivo propriamente dito (02) - teórica 17/9 Tecido conjuntivo propriamente dito (02) - prática turmas A e B 18/9 Tecido cartilaginoso (02) - teórica 24/9 Tecido cartilaginoso (02) - prática turmas A e B 25/9 Tecido ósseo (02) - teórica 1/10 Tecido ósseo (02) - prática turmas A e B 2/10 Estudo de lâminas (02) - teórica 8/10 Estudo de lâminas (02) - prática turmas A e B 9/10 PROVA I TEÓRICA (02) 15/10 PROVA I PRÁTICA turmas A e B (02) 16/10 Tecido adiposo (02) - teórica 22/10 Tecido adiposo (02) - prática turmas A e B 23/10 Características do tecido hematopoiético, sanguíneo e linfa (02) - teórica 29/10 Sangue (02) - prática turmas A e B 30/10 Tecido muscular (02) - teórica 5/11 Tecido muscular (02) - prática turmas A e B 6/11 Tecido nervoso I (02) - teórica 12/11 Tecido nervoso I (02) - prática turmas A e B 13/11 Tecido nervoso II (02) - teórica 19/11 Tecido nervoso II (02) - prática turmas A e B 20/11 Revisão para prova prática (02) - teórica 26/11 PROVA II PRÁTICA turmas A e B (02) 27/11 PROVA II TEÓRICA (02) 3/12 Seminários (02) - prática turmas A e B 4/12 Seminários (02) - teórica 10/12 Seminários (02) - prática turmas A e B 11/12 Fechamento da disciplina (02) X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008. (28 exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos) KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e Biologia Celular – Uma introdução a patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. (10 exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos) SAMUELSON, D. A. Tratado de histologia veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. (10 exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos) Bibliografia complementar: ALBERTS, B., et al. Biologia Molecular da Célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. (20 exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos) Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina BACHA Jr., W. J.; BACHA, L. M. Atlas colorido de Histologia Veterinária. 2. ed. Roca, 2003. (04 exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos) EURELL J. A.; FRAPIER, B. L. Histologia Veterinária de Dellmann. 6. ed. São Paulo: Manole, 2012. (10 exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos) X. OBSERVAÇÕES GERAIS 148) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 149) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 150) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 151) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. 152) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. 153) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. 154) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Francielli C. Zimermann/Adriano T. Ramos/ Fernanda Jonck PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina CBV7605 - Histologia Veterinária II Professor(es) Responsável(is) Francielli C. Zimermann/Adriano T. Ramos/ Fernanda Jonck Total de aulas semestrais 2 teóricos, 2 práticos II. REQUISITOS: CBV7604 III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 552 Medicina Veterinária IV. EMENTA Estrutura microscópica e as correlações funcionais dos órgãos que compõem os sistemas dos animais domésticos, tais como: sistemas tegumentar, nervoso, circulatório, linfático, respiratório, urinário, digestório, genital masculino, genital feminino, endócrino e sensorial. V. OBJETIVOS Objetivos Gerais: Fornecer ao aluno informações que o habilite ao reconhecimento dos diferentes Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina órgãos que compõem os sistemas dos animais domésticos, servindo de embasamento para compreensão de disciplinas futuras como, fisiologia e patologia. Objetivos Específicos: * Apresentar as principais características da histologia dos órgãos que compõem os sistemas dos animais domésticos. * Desenvolver raciocínio criativo no sentido de entender a inter-relação entre os tecidos básicos que compõem os órgãos e sistemas dos animais. * Construir uma base sólida para compreensão de disciplinas futuras do curso de Medicina Veterinária. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Sistema tegumentar 2- Sistema nervoso 3- Sistema circulatório 4- Sistema hemocitopoiético 5- Sistema respiratório 6- Sistema urinário 7- Sistema digestivo 8- Sistema genital masculino 9- Sistema genital feminino 10- Sistema endócrino 11- Sistema sensorial VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA Serão realizadas: * Aulas expositivas em quadro verde, giz e data show. * Aulas práticas com uso de lâminas histológicas, microscópios e projeções de imagens em data show. * Nas aulas práticas os alunos precisarão fazer desenhos representativos das estruturas estudadas em aula. Para isso, os alunos deverão trazer impressos o roteiro da aula prática, folhas de desenho, lápis de cor e jaleco. Os roteiros e a folha de desenhos serão previamente enviados pelo professor via moodle. * É imprescindível o cumprimento das normas de boas práticas de comportamento em laboratório. * Após 10 (dez) minutos do inicio da aula não será permitida a entrada do aluno em sala de aula ou laboratório. VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de duas provas teóricas, duas provas práticas individuais (cada prova teórica valendo cinco pontos e cada prova prática valendo quatro pontos) e uma avaliação de seminário (valendo dois pontos). O somatório das notas das avaliações somarão no máximo 20 pontos que serão divididos por dois que resultarão na média final do aluno. O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações igual ou superior a seis vírgulas zero (6,0) será considerado aprovado. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA DIA/MÊS CONTEÚDO AULA TEÓRICAS (no. de aulas) 13/8 Introdução à disciplina (02) 14/8 Sistema circulatório (02) 20/8 Sistema circulatório – prática turmas A e B (02) 21/8 Sistema digestório I (02) 27/8 Sistema digestório I – prática turmas A e B (02) 28/8 Sistema digestório II (02) 3/9 Sistema digestório II - prática turmas A e B (02) 4/9 Sistema digestório III (02) 10/9 Sistema digestório III - prática turmas A e B (02) 11/9 Sistema urinário (02) 17/9 Sistema urinário - prática turmas A e B (02) 18/9 Sistema respiratório (02) 24/9 Sistema respiratório – prática turmas A e B (02) 25/9 Sistema reprodutor masculino (02) 1/10 Sistema reprodutor masculino - prática turmas A e B (02) 2/10 Sistema reprodutor feminino (02) 8/10 Sistema reprodutor feminino - prática turmas A e B (02) 9/10 PROVA I TEÓRICA (02) 15/10 PROVA I PRÁTICA turmas A e B (02) 16/10 Sistema endócrino I (02) 22/10 Sistema endócrino I - prática turmas A e B (02) 23/10 Sistema endócrino II (02) 29/10 Sistema endócrino II - prática turmas A e B (02) 30/10 Sistema nervoso (02) 5/11 Sistema nervoso - prática turmas A e B (02) 6/11 Sistema linfóide (02) 12/11 Sistema linfoide - prática turmas A e B (02) 13/11 Sistema tegumentar (02) 19/11 Sistema tegumentar - prática turmas A e B (02) 20/11 Seminário (02) 26/11 Olho - prática turmas A e B (02) 27/11 Seminário (02) 3/12 Estudo de lâminas (02) 4/12 PROVA II TEÓRICA (02) 10/12 PROVA II PRÁTICA turmas A e B (02) 11/12 Fechamento da disciplina (02) X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2008. (28 exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos). KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e Biologia Celular – Uma introdução a patologia. Rio de Janeiro: Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina Elsevier, 2012. (10 exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos). SAMUELSON, D. A. Tratado de histologia veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. (10 exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos). Bibliografia complementar: ALBERTS, B., et al. Biologia Molecular da Célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. (20 exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos). BACHA Jr., W. J.; BACHA, L. M. Atlas colorido de Histologia Veterinária. 2. ed. Roca, 2003. (04 exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos). EURELL J. A., FRAPIER, B. L. Histologia Veterinária de Dellmann. 6. ed. São Paulo: Manole, 2012. (10 exemplares na biblioteca do Campus Curitibanos). X. OBSERVAÇÕES GERAIS 155) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 156) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 157) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 158) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. 159) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. 160) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. 161) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Francielli C. Zimermann/Adriano T. Ramos/ Fernanda Jonck PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina CBV7607 - Patologia Veterinária Geral Professor(es) Responsável(is) Francielli C. Zimermann/Adriano T. Ramos/ Fernanda Jonck Total de aulas semestrais 2 teóricos, 2 práticos II. REQUISITOS: CBV7110 III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 552 Medicina Veterinária IV. EMENTA Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina Mecanismos básicos de doenças nos animais domésticos: degeneração, necrose e gangrena, distúrbios dos pigmentos, distúrbios do metabolismo, distúrbios circulatórios, inflamação, distúrbios do crescimento e neoplasia. Alterações pós-mortais. Colheita, conservação e processamento de tecidos. V. OBJETIVOS Objetivos Gerais: Fornecer ao aluno informações que o habilite ao reconhecimento de alterações celulares e teciduais, que ocorrem nas principais doenças dos animais domésticos, servindo de embasamento para compreensão de disciplinas futuras como Patologia Veterinária Especial. Objetivos Específicos: * Adquirir conhecimento sobre as técnicas de necropsia. * Fornecer embasamento para a identificação de lesões macroscópicas. * Aprender a identificar as principais alteração celulares e teciduais fornecendo base para a compreensão das doenças animais. * Construir uma base sólida para compreensão de disciplinas futuras do curso de Medicina Veterinária. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Mecanismos básicos de doenças nos animais domésticos. 2- Degeneração. 3- Necrose e gangrena. 4- Distúrbios dos pigmentos. 5- Distúrbios do metabolismo. 6- Distúrbios circulatórios. 7- Inflamação. 8- Distúrbios do crescimento e neoplasia. 9- Alterações pós-mortais. 10- Colheita, conservação e processamento de tecidos. VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA Serão realizadas: * Aulas expositivas em quadro verde, giz e data show. * Aulas práticas com uso de lâminas histopatológicas, microscópios e projeções de imagens em data show. * Aulas práticas de necropsia de animais. Nas aulas práticas de necropsia os alunos serão solicitados a realizar relatórios. É obrigatório uso de jaleco com calça comprida ou macacão e calçados fechados (de preferência bota de borracha). * Nas aulas práticas de lâminas os alunos precisarão fazer desenhos representativos das estruturas estudadas em aula. Para isso, os alunos deverão trazer impressos o roteiro da aula prática, folhas de desenho, lápis de cor e jaleco. Os roteiros e a folha de desenhos serão previamente enviados pelo professor via moodle. * É imprescindível o cumprimento das normas de boas práticas de comportamento em laboratório. * Após 10 (dez) minutos do início da aula não será permitida a entrada do aluno em sala de aula ou laboratório. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de duas provas teóricas, duas provas práticas individuais (cada prova teórica valendo seis pontos e cada prova prática valendo três pontos) e avaliação de seminários (valendo dois pontos). O somatório das notas de todas as avaliações somarão no máximo 20 pontos que serão divididos por dois e resultarão na média final do aluno. O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações igual ou superior a seis vírgulas zero (6,0) será considerado aprovado. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA DIA/MÊS CONTEÚDO AULA TEÓRICAS (no. de aulas) 11/8 Introdução/técnica de necropsia (2) 14/8 Aula prática (2) 18/8 Calcificações e Concreções (2) 21/8 Aula prática (2) 25/8 Pigmentos (2) 28/8 Aula prática (2) 1/9 Distúrbios do crescimento (2) 4/9 Aula prática (2) 8/9 Distúrbios do metabolismo (degenerações) (2) 11/9 Aula prática (2) 15/9 Necrose e apoptose (2) 18/9 Aula prática (2) 22/9 Alterações pós-mortais (2) 25/9 Não lesões (2) 29/9 Prova Teórica I (2) 2/10 Prova Prática I (2) 6/10 Alterações circulatórias I (2) 9/10 Aula prática (2) 13/10 Alterações circulatórias II (2) 16/10 Aula prática (2) 20/10 Inflamação aguda (2) 23/10 Aula prática (2) 27/10 Inflamação crônica (2) 30/10 Aula prática (2) 3/11 Neoplasias I (2) 6/11 Aula prática (2) 10/11 Neoplasias II (2) 13/11 Aula prática (2) 17/11 Reparo tecidual (2) 20/11 Seminário (2) 24/11 Imunopatologia (2) 27/11 Prova Prática II (2) 1/12 Prova Teórica II (2) 4/12 Seminário (2) Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 8/12 Feriado - conteúdo a ser reposto (2) 11/12 Fechamento da disciplina (2) X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica -CHEVILLE, N. F. Introdução à Patologia Veterinária. 3. ed. Barueri: Manole, 2009. -McGAVIN, M. D.; ZACHARY, J. F. Bases da Patologia em Veterinária. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. -WERNER, P. R. Patologia Geral Veterinária Aplicada. 1. ed. São Paulo: Roca, 2010. Bibliografia complementar: -DIJK, J. E. Van. Atlas colorido de patologia veterinária. 2. ed. Editora: Elsevier, 2008. -PIRES, M. A.; TRAVASSOS, F. S.; GÄRTNER, F. Atlas de Patologia Veterinária – Biopatologia. Lisboa: Lidel, 2004. -RASKIN, R. E.; MEYER, D. J. Atlas de Citologia de Cães e Gatos. São Paulo: Roca, 2003. -RUBIN, E.; GORSTEIN, F.; RUBIN, R.; SCHWARTING, R.; STRAYER, D. Patologia – Bases Clinicopatológicas da Medicina. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. X. OBSERVAÇÕES GERAIS 162) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 163) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 164) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 165) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. 166) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. 167) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. 168) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Francielli C. Zimermann/Adriano T. Ramos/ Fernanda Jonck PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina CBV7608 - Patologia Veterinária Especial Professor(es) Responsável(is) Francielli C. Zimermann/Adriano T. Ramos/ Fernanda Jonck Total de aulas semestrais 4 teóricos, 2 práticos II. REQUISITOS: CBV7607; CBV7111 Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 552 Medicina Veterinária IV. EMENTA Conhecer a fisiopatologia das alterações ocorridas nos organismos doentes, como também explicar essas modificações e suas manifestações representadas pelos sinais macro e microscópicos. Patologia dos sistemas cardiovascular, sistema respiratório, sistema digestório, sistema urinário, sistema hemolinfático, sistema músculo-esquelético, sistema nervoso, sistema endócrino, sistema reprodutor e sistema tegumentar dos animais domésticos. Fundamentos teóricos e necroscópicos das alterações congênitas, funcionais, degenerativas, circulatórias, inflamatórias, infecciosas e neoplásicas dos animais domésticos. Ênfase às enfermidades mais comuns aos animais domésticos no Estado e no país. V. OBJETIVOS Objetivos Gerais: Fornecer ao aluno informações que o habilite ao reconhecimento de lesões em diferentes órgãos que compõem os sistemas dos animais domésticos, servindo de embasamento para compreensão de disciplinas futuras como clínica e cirurgias. Objetivos Específicos: * Reconhecer as lesões macroscópicas e microscópicas nos diferentes sistemas; * Desenvolver habilidades técnicas, referentes a prática necroscópica e coleta de materiais; * Desenvolver um raciocínio para compreensão das doenças e obtenção dos diagnósticos; * Construir uma base sólida para compreensão de disciplinas futuras do curso de Medicina Veterinária; VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Patologia do sistema cardiovascular; 2- Patologia do sistema respiratório; 3- Patologia do sistema digestório; 4- Patologia do sistema urinário; 5- Patologia do sistema hemolinfático; 6- Patologia do sistema músculo-esquelético; 7- Patologia do sistema nervoso; 8- Patologia do sistema endócrino; 9- Patologia do sistema reprodutor; 10- Patologia do sistema tegumentar; 11- Colheita, conservação e processamento de tecidos. VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA Serão realizadas: * Aulas expositivas em quadro verde, giz e data show. * Aulas práticas com uso de lâminas histopatológicas, microscópios e projeções de imagens em data show. * Aulas práticas de necropsia de animais. Nas aulas práticas de necropsia é obrigatório uso de jaleco ou macacão e calçados fechados (de preferência bota de borracha). * Nas aulas práticas de lâminas os alunos precisarão fazer desenhos representativos das estruturas estudadas em aula. Para isso, os alunos deverão Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina trazer impressos o roteiro da aula prática, folhas de desenho, lápis de cor e jaleco. Os roteiros e a folha de desenhos serão previamente enviados pelo professor via moodle. * É imprescindível o cumprimento das normas de boas práticas de comportamento em laboratório. *Após 10 (dez) minutos do inicio da aula não será permitida a entrada do aluno em sala de aula ou laboratório. VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de três provas teóricas, três provas práticas individuais (cada prova teórica valendo seis pontos e cada prova prática valendo três pontos) e avaliação de seminários (valendo três pontos). O somatório das notas de todas as avaliações somarão no máximo 30 pontos que serão divididos por três e resultarão na média final do aluno. O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações igual ou superior a seis vírgulas zero (6,0) será considerado aprovado. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA 11/8 Introdução a disciplina (2) 15/8 Patologias do Sistema Digestório I (4) 18/8 Aula prática (2) 22/8 Patologias do Sistema Digestório II (4) 25/8 Aula prática (2) 29/8 Patologias do Sistema Digestório III (4) 1/9 Aula prática (2) 5/9 Patologias do Fígado e Pâncreas Exócrino (4) 8/9 Aula prática (2) 12/9 Patologias do Sistema Respiratório (4) 15/9 Aula prática (2) 19/9 Patologias do Sistema Respiratório / Circulatório (4) 22/9 Prova Prática I (2) 26/9 Prova Teórica I (4) 29/9 Aula prática (2) 3/10 Patologias do Sistema Circulatório (4) 6/10 Aula prática (2) 10/10 Patologias do Sistema Urinário (4) 13/10 Aula prática (2) 17/10 Patologias do Sistema Tegumentar (4) 20/10 Aula prática (2) 24/10 Patologias do Sistema Hemocitopoiético e Linfático (4) 27/10 Prova Prática II (2) 31/10 Prova Teórica II (4) 3/11 Aula prática (2) 7/11 Patologias do Sistema Nervoso I (4) Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 10/11 Aula prática (2) 14/11 Patologias do Sistema Nervoso II (4) 17/11 Seminários (2) 21/11 Patologia do Sistema Músculo Esquelético (4) 24/11 Seminários (2) 28/11 Patologias do Sistema Reprodutor Feminino (4) 1/12 Prova Prática III (2) 5/12 Patologias do Sistema Reprodutor Masculino (4) 8/12 Feriado - conteúdo a ser reposto (02) 12/12 Prova Teórica III (4) X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica - SANTOS, R. L.; ALESSI, A. C. Patologia Veterinária. 1. ed. São Paulo: Roca, 2010. - McGAVIN, M. D.; ZACHARY, J. F. Bases da Patologia em Veterinária. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. - DIJK, J. E. Van. Atlas colorido de patologia veterinária. 2. ed. Elsevier, 2008. Bibliografia complementar: - BARROS, C. L. S.; DRIEMEIER, D.; DUTRA, I. S.; LEMOS, R. A. A. Doenças do Sistema Nervoso de Bovinos no Brasil. São Paulo, 2006. - GREENE, C. E. Infectious diseases of the dog and cat. 4. ed. Editora: Elsevier, 2011. - RASKIN, R. E.; MEYER, D. J. Atlas de Citologia de Cães e Gatos. São Paulo: Roca, 2003. X. OBSERVAÇÕES GERAIS 169) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 170) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 171) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 172) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. 173) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. 174) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. 175) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Francielli C. Zimermann/Adriano T. Ramos/ Fernanda Jonck PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina CBV7710 - Farmacologia Veterinária Data:17 de November de 2014 Total de aulas semestrais 2 teóricos, 2 práticos Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina Professor(es) Responsável(is) Cristiano Gomes II. REQUISITOS: CBV7110 - Fisiologia Animal I III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 552 Medicina Veterinária IV. EMENTA Conceitos gerais: subdivisões da farmacologia. Vias de administração de fármacos. Princípios gerais de farmacocinética. Mecanismo de ação de fármacos. Fármacos que atuam sobre o sistema nervoso autônomo. Fármacos que atuam sobre o sistema nervoso central. Autacóides e agentes de ação tecidual. Fármacos que atuam nos processos inflamatórios. Farmacologia do sistema cardiovascular. Farmacologia do sistema renal. Farmacologia do sistema respiratório. Farmacologia do sistema digestório. Antibióticos. Antiparasitários. Antineoplásicos e imunomoduladores. V. OBJETIVOS Fornecer ao aluno informações que o habilite a compreender os processos farmacológicos e seus efeitos nas diferentes espécies animais VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO A FARMACOLOGIA • Definição, histórico, formas farmacêuticas, vias de administração, cálculo de doses, prescriçã FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA • Absorção, biotransformação, biodisponibilidade, excreção • Princípios de farmacodinâmica MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SNA • Fármacos adrenérgicos e antiadrenérgicos • Fármacos colinérgicos e anticolinérgicos MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SNP • Bloqueadores neuromusculares MEDICAMENTOS DEPRESSORES DO SNC • Anticonvulsivante, tranquilizantes, relaxantes musculares de ação central, antidepressivos, hipnoanalgésicos, neuroleptoanalgesia ANALGÉSICOS E ANESTÉSICOS • Opióides, anestésicos inalatórios, anestésicos intravenosos, anestésicos dissociativos, anestésicos locais MEDICAMENTOS ATIVOS NO SISTEMA CARDIOVASCULAR • Agentes hemostáticos, hematínicos, anticoagulantes • Inotrópicos positivos e vasodilatadores • Medicamentos antiarrítmicos MEDICAMENTOS ATIVOS NO SISTEMA DIGESTÓRIO • Medicamentos que interferem nas funções gastrointestinais DIURÉTICOS • Agentes diuréticos AUTACÓIDES E ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO ESTERÓIDES • Histamina, serotonina, angiotensinas, prostaglandinas Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina • Antiinflamatórios não esteróides ANTIINFECCIOSOS • Antibióticos, antifúngicos, antivirais ANTIPARASITÁRIOS • Agentes antiparasitários ANTINEOPLÁSICOS • Quimioterápicos antitumorais HORMÔNIOS E ANTIINFLAMATÓRIOS ESTEROIDAIS • Farmacologia hormonal • Agentes antiinflamatórios esteroidais VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA Aulas expositivas em quadro verde, giz e data show. Caso haja dúvidas em relação aos conteúdos ministrados, o professor estará disponível para atendimento em sua sala nos seguintes horários: Quarta 15:30 VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO Seminários (Peso 10) 03/09: Prova 1 (Peso 10) 22/10: Prova 2 (Peso 10) 03/12: Prova 3 (Peso 10) 10/12: Exame Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA 13/08: INTRODUÇÃO A FARMACOLOGIA 20/08: FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA 27/08: MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SNA 10/09: MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SNP 17/09: MEDICAMENTOS DEPRESSORES DO SNC 24/09: ANALGÉSICOS E ANESTÉSICOS 01/10: MEDICAMENTOS ATIVOS NO SISTEMA CARDIOVASCULAR 08/10: MEDICAMENTOS ATIVOS NO SISTEMA DIGESTÓRIO 15/10: DIURÉTICOS 29/10: AUTACÓIDES 05/11: ANTIINFECCIOSOS 12/11: ANTIPARASITÁRIOS 19/11: ANTINEOPLÁSICOS 26/11: HORMÔNIOS E ANTIINFLAMATÓRIOS ESTERÓIDES X. BIBLIOGRAFIA Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina Bibliografia básica BARROS, C. M. Farmacologia Veterinária. 1. ed. Manole, 2012. BOOTH, N. H. Farmacologia e terapêutica em veterinária. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. SPINOSA, H. S. et al. Farmacologia aplicada à medicina veterinária. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Bibliografia complementar: MASSONE, F. Anestesiologia veterinária - farmacologia e técnicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. HELLEBREKERS, L. J. Dor em animais. Barueri: Manole, 2002. PALERMO-NETO, J.; SPINOSA, H. S.; GÓRNIAK, S. L. Farmacologia Aplicada à Avicultura. 1. ed. Editora: Roca, 2005. X. OBSERVAÇÕES GERAIS 176) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 177) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 178) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 179) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. 180) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. 181) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. 182) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Cristiano Gomes PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina CBV7712 - Laboratório Clínico Veterinário Professor(es) Responsável(is) Angela patricia Medeiros Veiga e Adriano Tony Ramos Total de aulas semestrais 2 teóricos, 2 práticos II. REQUISITOS: CBV 7111 – Fisiologia Animal II III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 552 Medicina Veterinária Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina IV. EMENTA Hematologia, urinálise, exame de líquor, dos líquidos cavitários, avaliação funcional de fezes. Citologia. Bioquímica Clínica. Coleta e remessa de material para o laboratório. Interpretação dos resultados dos exames e execução de técnicas laboratoriais. V. OBJETIVOS Ao final do curso o discente deve ser capaz de confeccionar e interpretar os exames laboratoriais, bem como compreender os processos clinico-patológicos envolvidos em determinadas doenças dos animais domésticos e selvagens. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 2. Hematologia Veterinária 2.1 Eritrograma 2.1.1 Eritrócitos: Eritropoese e Morfologia eritrocitária 2.1.2 Anemias 2.1.3 Policitemias 2.2 Leucograma 2.2.1 Leucócitos: Leucopoese, Leucocinética e Morfologia leucocitária 2.2.2 Interpretação do leucograma 2.3 Coagulograma 2.3.1 Hemostasia 3. Bioquímica clínica veterinária 3.1 Introdução à enzimologia clínica 3.2 Avaliação laboratorial da função renal 3.3 Urinálise 3.4 Exame de efusões, LCR e líquido sinovial 3.5 Avaliação laboratorial da função hepática 3.6 Avaliação laboratorial da função muscular 3.7 Avaliação laboratorial da função pancreática e avaliação funcional de fezes 4. Citologia diagnóstica 5. Endocrinologia diagnóstica VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA O conteúdo programático será desenvolvido, principalmente por meio de duas aulas teóricas semanais expositivas - dialogadas com o auxílio de recursos visuais, aulas práticas em laboratório e leitura e discussão de artigos científicos, buscando incluir exemplos atuais relacionados ao cotidiano dos estudantes. Pode conter atividades dirigidas. Atendimento extraclasse: caso haja dúvidas em relação aos conteúdos ministrados, a professora estará disponível para atendimento em sua sala. VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de: A) Duas avaliações escritas individuais. B) Apresentação de seminários. C) Interpretação de casos clínicos. As datas das avaliações encontram-se no cronograma de atividades da disciplina. Será considerado aprovado o estudante que obtiver média igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme os pesos das avaliações descritos abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, de 75% das atividades da disciplina. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina • Cada avaliação escrita (AE) terá peso 4.0 • O peso do seminário será 2.0. • Demais atividades realizadas (interpretação de casos clínicos, atividades dirigidas...) serão consideradas para arredondamento final; • Média = AE1 (4.0) + AE2 (4.0) + apresentação de seminário (2.0) = 10.0 O estudante que perder uma avaliação, por motivo devidamente justificado, poderá refazê-la, após requerer nova avaliação. Os estudantes deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA DATA CONTEÚDO AULA (72 horas) HORÁRIO 13/08 Apresentação da disciplina e do plano de ensino T 20/08 Eritrócitos: Eritropoese e Morfologia eritrocitária T 21/08 Aula prática P 27/08 Anemias T 28/08 Aula prática P 03/09 Policitemias T 04/09 Aula prática P 10/09 Leucócitos: Leucopoese, Leucocinética e Morfologia leucocitária T 11/09 Aula prática P 17/09 Interpretação do leucograma T 18/09 Aula prática P 24/09 Hemostasia T 25/09 Aula prática P 01/10 Avaliação laboratorial da função renal T 02/10 Aula prática P 08/10 Urinálise T 09/10 Aula prática P 15/10 PRIMEIRA AVALIAÇÃO PARCIAL T 22/10 SEPEX 23/10 SEPEX 29/10 SEMANA ACADÊMICA 30/10 SEMANA ACADÊMICA 05/11 Avaliação laboratorial de efusões, LCR e líquido sinovial T 06/11 Aula prática P 12/11 Avaliação laboratorial da função hepática T 13/11 Aula prática P REPOSIÇÃO Avaliação laboratorial da função muscular T REPOSIÇÃO Aula prática P 19/11 Avaliação laboratorial da função pancreática e avaliação funcional de fezes T 20/11 Aula prática P 26/11 Citologia diagnóstica T Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 27/11 Aula prática P 03/12 Endocrinologia diagnóstica (seminários) T 04/12 Endocrinologia diagnóstica (seminários) P 10/12 SEGUNDAA AVALIAÇÃO PARCIAL T X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica MEYER, D. J.; COLES, E. H., RICH, L. J. Medicina Veterinária de Laboratório: interpretação e diagnóstico. São Paulo: Roca, 1995. RASKIN, R. E.; MEYER, D. J. Citologia Clínica de cães e gatos: atlas colorido e guia de interpretação. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. THRALL, M. A. et al. Hematologia e Bioquímica clínica Veterinária. São Paulo: Roca, 2007. Bibliografia complementar: JAIN, N. C. Essentials of Veterinary Hematology. Pennsylvania: Lea & Febiger, 1993. KANEKO, J. J.; HARVEY, J. W.; BRUSS, M. L. Clinical biochemistry of domestic animals. 6. ed. London: Elsevier, 2008. MEYER, D. J.; HARVEY, J. W. Veterinary laboratory medicine: interpretation and diagnosis. 3. ed. Philadelphia: Saunders, 2004 X. OBSERVAÇÕES GERAIS 183) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 184) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 185) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 186) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. 187) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. 188) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. 189) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Angela patricia Medeiros Veiga e Adriano Tony Ramos PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina CBV7714 - Semiologia Veterinária Professor(es) Responsável(is) Data:17 de November de 2014 Total de aulas semestrais 2 teóricos, 2 práticos Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina CRISTIANO GOMES II. REQUISITOS: CBV7111 III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 552 Medicina Veterinária IV. EMENTA Subsídios propedêuticos adequados que possibilitem o reconhecimento dos sinais de doença. Procedimentos de exploração semiológica; Métodos de abordagem e contenção de animais domésticos; Sistema linfático; Mucosas visíveis; Funções vitais principais e suas alterações; Pele e anexos; Sistema respiratório; Sistema cardiovascular; Sistema digestório; Fígado e vias biliares; Sistema auditivo; Sistema óptico; Sistema nervoso; Sistema genitourinário; Sistema locomotor. V. OBJETIVOS OBJETIVO GERAL: Proporcionar ao aluno conhecimentos indispensáveis para realizar um exame clinico completo, reconhecer e compreender as alterações e selecionar os métodos auxiliares de diagnóstico. OBJETIVO ESPECÍFICO: Fornecer conceitos fundamentais que capacite o aluno a utilizar os termos técnicos, compreender e realizar uma anamnese e exame físico metodológico e completo, reconhecer padrão de normalidade e alteração, e compreender e selecionar exames complementares. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO A SEMIOLOGIA VETERINÁRIA EXAME CLÍNICO GERAL CONTENÇÃO FÍSICA E QUÍMICA SEMIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO PEQ. ANIM. SEMIOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO PEQ. ANIM. SEMIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR PEQ. ANIM. SEMIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR PEQ. ANIM. SEMIOLOGIA DO SISTEMA TEGUMENTAR E ANEXOS PEQ. ANIM. SEMIOLOGIA DO SISTEMA LOCOMOTOR PEQ. ANIM. SEMIOLOGIA DO SISTEMA NEUROLÓGICO PEQ. ANIM. SEMIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO GRAN. ANIM. SEMIOLOGIA DO SISTEMA GENITO-URINÁRIO GRAN. ANIM. SEMIOLOGIA DO SISTEMA CARDIORESPIRATÓRIO GRAN. ANIM. SEMIOLOGIA DO SISTEMA TEGUMENTAR E ANEXOS GRAN. ANIM. SEMIOLOGIA DO SISTEMA LOCOMOTOR E NEUROLÓGICO GRAN. ANIM. VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA AULAS TEÓRICAS (datashow, vídeos) E PRÁTICAS (exames clínicos) VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina Aulas práticas (Peso 10) – (Pontualidade, pró-atividade, respeito das normas, cuidados e respeito pelos animais, conhecimento das técnicas semiológicas dos sistemas, relatório das aulas práticas). 14/10: Prova 1 (Peso 10) 09/12: Prova 2 (Peso 10) Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA 12/08: APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA 19/08: INTRODUÇÃO A SEMIOLOGIA VETERINÁRIA 26/08: EXAME CLÍNICO GERAL 02/09: CONTENÇÃO FÍSICA E QUÍMICA 09/09: SEMIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO PEQ. ANIM. 16/09: SEMIOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO PEQ. ANIM. 23/09: SEMIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR PEQ. ANIM. 30/09: SEMIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR PEQ. ANIM. 07/10: SEMIOLOGIA DO SISTEMA TEGUMENTAR E ANEXOS PEQ. ANIM. 14/10: PROVA 1 21/10: SEMIOLOGIA DO SISTEMA LOCOMOTOR PEQ. ANIM. 28/10: SEMIOLOGIA DO SISTEMA NEUROLÓGICO PEQ. ANIM. 04/11: SEMIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO GRAN. ANIM. 11/11: SEMIOLOGIA DO SISTEMA GENITO-URINÁRIO GRAN. ANIM. 18/11: SEMIOLOGIA DO SISTEMA CARDIORESPIRATÓRIO GRAN. ANIM. 25/11: SEMIOLOGIA DO SISTEMA TEGUMENTAR E ANEXOS GRAN. ANIM. 02/12: SEMIOLOGIA DO SISTEMA LOCOMOTOR E NEUROLÓGICO GRAN. ANIM. 09/12: PROVA 2 X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica FEITOSA, F. L. F. Semiologia Veterinária - A Arte do Diagnóstico. 2. ed. Roca, 2008. ROSENBERGER, G.; DIRKSEN, G.; GRÜNDER, H. D.; STÖBER, M. Exame Clínico dos Bovinos. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. RADOSTITS, O. M.; MAYHEW, I. G. J.; HOUSTON, D. M. Exame Clínico e Diagnóstico em Veterinária. 1. ed. Guanabara Koogan, 2002. TAYLOR, S. M. Semiotécnica de pequenos. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. Bibliografia complementar: ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de Medicina Interna Veterinária. 5. ed. Editora: Guanabara Koogan. Vol. 1 e 2, 2004. ROCKETT, J. Procedimentos Clínicos Veterinários na Prática de Grandes Animais. 1. ed. Cengage Learning, 2012. LORENZ, M. D. Diagnóstico Médico em Pequenos Animais. 3. ed. Roca, 2012. NELSON, R. W.; COUTO, C. G. Medicina Interna de Pequenos Animais. 4. ed. Elsevier, 2010. SMITH, B. P. Medicina Interna de Grandes Animais. 3. ed. Manole, 2006. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina X. OBSERVAÇÕES GERAIS 190) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 191) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 192) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 193) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. 194) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. 195) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. 196) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). CRISTIANO GOMES PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina CBV7802 - Etologia e Bem-estar Animal Professor(es) Responsável(is) LUIZ ERNANI HENKES Total de aulas semestrais 2 teóricos II. REQUISITOS: Não há requisitos III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 552 Medicina Veterinária IV. EMENTA Aplicação de técnicas comportamentais para o uso e conservação animal. Guia de uso de animais em estudos de etologia. O uso da Etologia pura na Etologia aplicada. Biologia da Conservação e o Comportamento. Enriquecimento Ambiental. Uso da Etologia para o controle de animais problema. Importância do bem-estar animal na Medicina Veterinária. Avaliação do bem estar animal das diferentes espécies de interesse na Medicina Veterinária. Interação homem x animal, aspectos éticos e econômicos. V. OBJETIVOS Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de: 1. Entender a importância do bem estar animal, bem como analisar as questões filosóficas sobre a interação homem-animal. 2. Avaliar o bem estar animal, através de julgamento objetivo. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 3. Discutir o bem estar das seguintes categorias de animais: de produção, de estimação, de lazer, de laboratório e silvestres. 4. Desenvolver capacidade de raciocínio no contexto do BEA através da discussão de temas pertinentes. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. INTRODUÇÃO AO BEM-ESTAR ANIMAL 1.1. Definição 1.2. Histórico 1.3. Importância do bem-estar animal para o médico veterinário 1.4. Ética do bem-estar animal • Principais linhas filosóficas • Atitudes de diferentes sociedades • Interação com outros conceitos éticos • Religião e bem-estar animal. 2. FORMAS DE AVALIAÇÃO DO BEM-ESTAR ANIMAL 2.1. Cinco liberdades. 2.2. Medidas fisiológicas - definição de dor, estresse e distresse e suas formas de medição 2.3. Alterações comportamentais. 2.4. Produção e sistema imune como indicadores de bem-estar. 3. BEM-ESTAR DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO 3.1. Manejo e avaliação do bem-estar de grupos de animais. 3.2. Bem-estar de bovinos, suínos e aves. 3.3. Bem-estar durante o transporte. 3.5. Influência da forma de comercialização sobre o bem-estar. 3.6. Abate humanitário. 4. BEM-ESTAR DE ANIMAIS DE TRABALHO 4.1. Bem-estar de espécies mais comumente utilizadas. 4.2. Benefícios da melhoria do bem-estar para animal e proprietário. 5. BEM-ESTAR DE ANIMAIS DE LABORATÓRIO 5.1. Uso de animais de laboratório. 5.2. Educação humanitária. 5.3. Pontos de aprimoramento. 6. BEM-ESTAR DE ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO E DE ANIMAIS UTILIZADOS PARA LAZER 6.1. Definição de termos. 6.2. A relação com animais de estimação e de lazer. 6.3. Pontos de aprimoramento. 7. BEM-ESTAR DE ANIMAIS SILVESTRES 7.1. Definição de termos. 7.2. Manejo de animais silvestres. 7.3. Exploração comercial da vida silvestre. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 7.4. Pontos de aprimoramento. 8. ASPECTOS DE LEGISLAÇÃO E ACORDOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS 8.1. Diferentes modelos de sistemas legais. 8.2. Diferentes tipos de leis. 8.3. Métodos de aplicação/fiscalização na prática. 8.4. Causas de baixa efetividade prática da legislação. 8.5. Métodos para se ultrapassar obstáculos à aplicação das leis. 8.6. Papel e forma de atuação do médico veterinário perito em bem-estar animal. 9 - TEMAS LIVRES 9.1. Abordagem de temas sugeridos pelos discentes. 9.2. Abordagem das principais linhas de pesquisa mundiais em bem-estar animal, atualizadas semestralmente. 9.3. Ética e alternativas para o uso de animais em ensino e pesquisa. VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA As aulas teóricas serão em sua maior parte expositivas utilizando-se como recursos, alternadamente, o quadro negro e o data show visando facilitar o entendimento e a participação dos alunos. Quartas das 8:30 às 11:50 e das 15:00 às 18:00 VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de: a) Três provas escritas, individuais e obrigatórias. b) Seminário obrigatório sobre temas relacionados a Etolgia e ao Bem-Estar Animal. As datas das provas escritas e apresentação dos seminários encontram-se no cronograma de atividades da disciplina. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência mínima de 75 % das atividades da disciplina. Cálculo para média final: Média final = PI (peso 3,00) + PII (peso 5,00) + Seminário (peso 2,00) * PI, PII = notas ponderadas das provas teóricas I e II. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) e/ou Seminário deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA Encontro (2 aulas cada) CONTEÚDO AULA (no. de aulas) 01 Apresentação da disciplina e Plano de Ensino (02) Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 02 Introdução ao estudo da etologia (02) 03 Efeito da domesticação no comportamento animal (02) 04 Estudo do comportamento animal como ferramenta importante na definição de sistemas de produção animal (02) 05 Introdução ao Bem-Estar Animal (02) 06 Formas de Avaliação do Bem-Estar Animal (02) 07 Bem-Estar de Animais de Produção (02) 08 Abate humanitário de Bovinos, Suínos e Aves (02) 09 Prova I (02) 10 Bem-Estar de animais de estimação e lazer (02) 11 Bem-Estar de animais de trabalho (02) 12 Bem-Estar de animais silvestres e de laboratório (02) 13 Seminários 01 (02) 14 Seminários 02 (02) 15 Seminários 03 (02) 16 Seminários 04 (02) 17 Prova II (02) 18 Recuperação (02) X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica BROOM, D.M.; FRASER, A.F. Comportamento e Bem-Estar de Animais Domésticos. 4th.ed. Barueri, SP, Manole, 2010. 438p. DEL-CLARO, K. Comportamento Animal. Uma Introdução à Ecologia Comportamental. Jundiaí: Livraria Conceito, 2004. FARACO, C.; SOARES. Fundamentos do comportamento canino e felino. Editora: Editora MedVet. 1. ed., 2013. Bibliografia complementar: BAETA, F. C.; SOUZA, C. F. Ambiência em Edificações Rurais - conforto animal. Editora UFV, 2010. BENSON, G. J.; ROLLIN, B. E. The well-being of farm animals. Challenges and solutions. USA: Blackwell, 2004. FRASER, D. Understanding Animal Welfare: The Science in its Cultural Context (UFAW Animal Welfare). New York: Wiley-Blackwell, 2008. HOUPT, K. A. Domestic animal behavior for veterinarians and animal scientists. 4. ed. New York: Wiley-Blackwell, 2004. X. OBSERVAÇÕES GERAIS 197) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 198) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 199) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 200) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 201) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. 202) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. 203) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). LUIZ ERNANI HENKES PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina CBV7804 - Melhoramento Animal Professor(es) Responsável(is) Erik Amazonas de Almeida Total de aulas semestrais 2 teóricos, 2 práticos II. REQUISITOS: CNS 7314 – Estatística básica e Curso Veterinária: CBV7112– Genética Veterinária; ou Curso Agronomia: AGC7102 - Genética III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 552 Medicina Veterinária IV. EMENTA Ação gênica; herança; e componentes da variância; correlações genética, fenotípica e ambiental; covariância genética entre parentes; parâmetros genéticos; seleção, diferencial de seleção e ganho genético; métodos de seleção; interação genótipo ambiente; endogamia e cruzamento; manipulação genética. V. OBJETIVOS Objetivos Gerais: Proporcionar aos alunos conhecimentos dos princípios gerais do processo genético de melhoramento animal, buscando produção econômica integrada com os objetivos sociais, sob critérios bioéticos e ambientais compatíveis aos anseios da sociedade, através da correta exploração dos recursos zoogenéticos disponíveis. Objetivos Específicos: O aluno deverá ser capaz de compreender a estrutura populacional dos rebanhos e entender como a genética se manifesta em nível populacional. O aluno deverá ser ainda capaz de compreender o processo de seleção genética como um todo, e sua influência na determinação de diferentes características expressas pelos animais. Com base nestes conceitos, o aluno deve ser capaz de compreender a variabilidade genética presente nos rebanhos, como ela é transmitida ao longo das gerações e a sua importância para avanços no desenvolvimento da produção animal e científica. Além disso, o aluno deverá ser capaz de utilizar os conhecimentos adquiridos para interpretar os impactos que estes podem trazer na geração de novos métodos, tecnologias e conhecimentos na sociedade e meio ambiente. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Breve histórico do Melhoramento Animal Introdução ao Curso de Melhoramento Animal Considerações geraisConceitos Fatores que afetam a taxa de melhoramento Modos de ação gênica: Aditiva e não aditiva Herança e meioHerdabilidade: conceito, classificação, aplicação Repetibilidade: conceito, classificação, aplicação Correlações fenotípicas, genéticas e de ambiente Interação genótipo x ambiente. Parentesco e endogamia: considerações gerais, conceitos, classificação, aplicação Alelos recessivos, anomalias hereditárias. Cruzamentos: conceito, heterose, estratégias, pontos observados Tipos de cruzamentos, esquemas numéricos e gráficos Formação de novas raças. Seleção: considerações gerais, conceito, tipos de seleção Diferencial de seleção e ganho genético Intervalo entre gerações Auxílios à seleção VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA O conteúdo programático seráá́ desenvolvido por meio de aulas teóricas expositivas dialogadas com auxilio de recursos audiovisuais, buscando incluir exemplos atuais e do cotidiano dos estudantes. Atividades práticas dirigidas com uso de ferramentas computacionais. Atendimento extra classe: Caso haja duvidas em relação aos conteúdos ministrados, o professor estará disponível para atendimento em sua sala nos seguintes horários: Segunda-feira e sexta-feira: 08:30 as 11:50 e terças-feiras das 13:30 às 15:00 _________________ VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho de cada aluno dar-se-á através da realização de: a) Três provas escritas, individuais e obrigatórias. b) Seminário obrigatório sobre temas relacionados ao Melhoramento das espécies de interesse econômico. As datas das provas escritas e apresentação dos seminários encontram-se no cronograma de atividades da disciplina. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência mínima de 75 % das atividades da disciplina. Cálculo para média final: Média final = PI (peso 3,00) + PII (peso 5,00) + Seminário (peso 2,00) * PI, PII = notas ponderadas das provas teóricas I e II. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) e/ou Seminário deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA Encontro (2 aulas cada) CONTEÚDO AULA (no. de aulas) 01 Apresentação da disciplina e Plano de Ensino (02) 02 Breve Histórico e introdução ao Melhoramento Animal (02) 03 Considerações gerais sobre o processo de Melhoramento Animal (02) 04 Genética Quantitativa (02) 05 Genética Quantitativa no Melhoramento Animal (02) 06 Herança, meio e herdabilidade: conceitos básicos e cálculo (02) 07 Herdabilidade: aplicação (02) 08 Herdabilidade: exercícios práticos 09 Repetibilidade: Conceitos, cálculo e aplicação (02) 10 Repetibilidade: exercícios práticos 11 Correlação genética, fenotípica e de ambiente (02) 12 Correlações: exercícios práticos 13 Efeito de Ambiente Materno e de Grupo (02) 14 Interação genótipo ambiente (02) 15 Anomalias hereditárias nos animais de interesse econômico (02) 16 Cruzamentos e Heterose (02) 17 Tipos de Cruzamentos e formação de novas raças (02) 18 Cruzamentos: Exercícios práticos 19 Parentesco e Endogamia (02) 20 Parentesco: exercícios práticos 21 Seleção: considerações gerais e conceitos (02) 22 Tipos de Seleção (02) 23 Diferencial de Seleção Ganho Genético e intervalo entre gerações (02) 24 Auxílios à seleção; Seleção para mais de uma característica (02) 25 Sumário de Touros (02) 26 Biotecnologia no Melhoramento Animal (02) 27 Seleção Assistida por Marcadores Moleculares (02) 28 Uso de ferramentas moleculares (02) 29 Seminários 01 – Melhoramento genético de Bovinos de corte 30 Seminários 02 – Melhoramento genético de Bovinos de leite 31 Seminários 03 – Melhoramento genético de Aves de corte 32 Seminários 04 – Melhoramento genético de Aves de postura 33 Seminários 05 – Melhoramento genético de Ovinos 34 Seminários 06 – Melhoramento genético de Suínos 35 Prova II (02) 36 Recuperação X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan, c2009. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina xviii,712,[5]p. ISBN 9788527714976 PEREIRA, J.C.C. Melhoramento Genético Aplicado a Produção Animal. 6ª ed. Belo Horizonte: FEPMVZ Editora, 2012. RAMALHO, Magno Antonio Patto; SANTOS, João Bosco dos; PINTO, Cesar Augusto Brasil Pereira. Genetica na agropecuaria. 4.ed. São Paulo (SP): Globo, c1995. 359 p. ISBN 8525006777 (enc.) Bibliografia complementar: CRUZ, C. D. Princípios de Genética Quantitativa. Viçosa: Editora UFV, 2005, 394p. FALCONER, D. S. (Douglas Scott); MACKAY, Trudy F. C. Introduction to quantitative genetics. 4th. ed. Harlow (U.K.): Pearson Prentice Hall, 1996. xv ,464p. ISBN 0582243025 EUCLIDES FILHO, K. Melhoramento genético animal no Brasil –fundamentos, história e importância. EMBRAPA-CNPGC, 2000. Disponível em http://www.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/doc/doc75/ Kinghorn, B. van der Werf, J. Ryan, M. Melhoramento Animal. Piracicaba: fealq, 2006, 367p. REGITANO, L. C. de A.; COUTINHO, L. L. (Ed.). Biologia molecular aplicada à produção animal. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2001, 215p. X. OBSERVAÇÕES GERAIS 204) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 205) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 206) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 207) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. 208) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. 209) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. 210) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Erik Amazonas de Almeida PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina CBV7805 - Nutrição dos Animais Domésticos Professor(es) Responsável(is) Carine Lisete Glienke Total de aulas semestrais 4 teóricos, 2 práticos II. REQUISITOS: CBV7111 III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 552 Medicina Veterinária IV. EMENTA Importância da Nutrição Animal. Metabolismo dos nutrientes na nutrição de animais domésticos. Composição química e utilização dos principais alimentos na alimentação de animais domésticos. Exigências nutricionais e balanceamento da dieta. Princípios dos métodos de cálculo de ração para animais domésticos. V. OBJETIVOS Objetivo geral: - Apresentar aos acadêmicos conceitos básicos sobre a nutrição de animais domésticos e o balanceamento de dietas. Objetivos específicos: - Aplicar conhecimentos sobre exigências nutricionais dos animais e sobre a composição dos alimentos de forma a capacitar o aluno a realização de um planejamento nutricional. - O aluno deverá ser capaz de avaliar os impactos da nutrição animal na criação das diferentes espécies de animais domésticos. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O objetivo da nutrição e da alimentação animal. 2. Os alimentos e os princípios nutritivos: - Conceituação; - Composição química; -Métodos de avaliação da composição dos alimentos (Weende, Van Soest), ensaios de digestibilidade, degradabilidade ruminal, balanço nutricional. 3. Os princípios nutritivos e suas finalidades nutricionais: - Lipídios; - Glicídios; - Proteínas; - Vitaminas; - Minerais. 4. Alimentos: - Grãos de cerais e seus subprodutos; - Alimentos de origem animal; - Sementes oleaginosas e seus subprodutos; - Forragem conservada e outros alimentos. 5. Exigências nutricionais e utilização dos nutrientes pelos animais domésticos: - Particularidades das principais espécies de animais domésticos; - Ingestão de alimentos e mecanismos de regulação do consumo; - Uso de tabelas de composição de alimentos e exigências nutricionais; 6. Balanceamento de rações e misturas minerais: - Princípios gerais, métodos de cálculo (quadrado de Pearson, método algébrico) e uso de planilhas e programas para formulação de rações. VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA Serão utilizadas atividades diversificadas a fim de facilitar a compreensão dos conteúdos pelos alunos. As aulas serão principalmente expositivas e dialogadas, visando estimular a participação dos alunos, os quais serão avaliados por sua Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina postura e interesse ao longo das aulas, bem como nas atividades em grupo. Serão utilizados recursos didáticos (quadro e giz) e recursos audiovisuais (data-show e vídeo). As aulas práticas serão realizadas em sala de aula e laboratório de informática. VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A avaliação será feita por meio de duas provas escritas abordando conteúdo teórico dos temas discutidos, com peso de 70% da nota, um seminário com peso de 10% da nota e as atividades práticas e em sala de aula com peso de 20%. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA 1 11/08 Apresentação da disciplina. O objetivo da nutrição e da alimentação animal. Aula expositiva 2 12/08 Importância da nutrição animal. Atividade em grupos 3 18/08 Os alimentos e os princípios nutritivos - conceitos, composição química, métodos de avaliação. Aula expositiva 4 19/08 Ensaios de digestibilidade, degradabilidade ruminal, balanço nutricional. Aula expositiva 5 25/08 Lipídios na nutrição animal Aula expositiva 6 26/08 Lipídios na nutrição animal Aula expositiva 7 01/09 Glipídios na nutrição animal Aula expositiva 8 02/09 Glipídios na nutrição animal Aula expositiva 9 08/09 Proteínas na nutrição animal Aula expositiva 10 09/09 Proteínas na nutrição animal Aula expositiva 11 15/09 Vitaminas na nutrição animal Aula expositiva. 12 16/09 Vitaminas na nutrição animal Aula expositiva 13 22/09 Minerais na nutrição animal Aula expositiva 14 23/09 Minerais na nutrição animal Aula expositiva 15 29/09 Primeira avaliação parcial 16 30/09 Alimentos – preparação seminários Atividade em grupos 17 06/10 Apresentação seminários Atividade em grupos 18 07/10 Apresentação seminários Atividade em grupos 19 13/10 Ingestão e regulação do consumo Aula expositiva 20 14/10 Exigências nutricionais Aula expositiva 21 20/10 Particularidades das diferentes espécies de animais domésticos Aula expositiva 22 21/10 Particularidades das diferentes espécies de animais domésticos Aula expositiva 23 27/10 Uso de tabelas de exigências nutricionais. Atividade no moodle. 24 28/10 Ponto facultativo Atividade no moodle. 25 03/11 Balanceamento de rações e misturas minerais para animais domésticos. Aula expositiva. 26 04/11 Uso de planilhas e programas para formulação de rações. Aula prática 27 10/11 Balanceamento de rações e misturas minerais para animais domésticos. Atividade no moodle. 28 11/11 Balanceamento de rações e misturas minerais. Atividade no moodle. 29 17/11 Balanceamento de rações e misturas minerais para animais domésticos. Aula expositiva e atividade individual. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 30 18/11 Uso de planilhas e programas para formulação de rações. Aula prática 31 24/11 Balanceamento de rações e misturas minerais para animais domésticos. Aula expositiva. 32 25/11 Uso de planilhas e programas para formulação de rações. Aula prática 33 01/12 Segunda avaliação parcial 34 02/12 Uso de planilhas e programas para formulação de rações. Aula prática 35 08/12 Feriado 36 09/12 Encerramento da disciplina. Atividade em grupos. X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica ANDRIGUETTO, J. M. et al. Normas e Padrões de Nutrição e Alimentação Animal. Curitiba, PR: Nobel. Revisão 2000/2001 ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição Animal/ As Bases e os fundamentos da Nutrição Animal. Os alimentos. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1V, 1990. ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição Animal/Alimentação Animal. 4. ed. São Paulo: Nobel, 2V, 1990. BERCHIELLI, T. T; et al. Nutrição de Ruminantes. 1. ed. Funep, 2006. Bibliografia complementar: N.R.C. National Research Council. Nutrient Requeriments of Beef Cattle, 7th ed. Reviewed edition. National Academy Press. Washington, D.C., 2000. NATIONAL RESEARCH COUNCIL- NRC. Nutrient requirements of dairy cattle. 7.ed. Washington DC:National Academy, 2001. ROSTAGNO, H.S. et al. Composição de alimentos e exigências nutricionais de aves e suínos (tabelas brasileiras). 3. ed. Viçosa, Universidade Federal de Viçosa, 2001. X. OBSERVAÇÕES GERAIS 211) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 212) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 213) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 214) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. 215) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. 216) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. 217) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). Carine Lisete Glienke PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina Data:17 de November de 2014 Total de aulas semestrais Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina disciplina CNS7215 - Sociologia Rural Professor(es) Responsável(is) Zilma Isabel Peixer 3 teóricos II. REQUISITOS: Não há requisitos III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 551 Ciências Rurais, 552 Medicina Veterinária, 553 Engenharia Florestal, 555 Agronomia IV. EMENTA Definição de Sociologia Rural e campo temático. Estrutura fundiária e políticas de reforma agrária; formação sócio-econômica rural e relação com os modelos de desenvolvimento do Brasil. Agricultura familiar e agricultura patronal no Brasil. Estratificação e desigualdade rural. Comunidades tradicionais e ancestrais (origens africanas e ameríndias); diversidade sócio cultural da população rural, história e relações étnico-raciais. Relação campo-cidade, políticas de desenvolvimento territorial e sustentabilidade V. OBJETIVOS Objetivos Gerais: Criar espaços de reflexão sobre o mundo rural brasileiro, com ênfase na compreensão da estrutura fundiária, da questão agrária nacional, do processo de estratificação e diversificação social no meio rural. Objetivos Específicos: . Propiciar aos alunos referenciais para o entendimento do mundo social, cultural e econômico; - Habilitar no uso de instrumentos de análise sócio cultural para estudos sobre o meio rural brasileiro; - Compreender a multidimensionalidade do mundo rural brasileiro ; - Desenvolver perspectiva critica e humanística; VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I - Sociologia Rural: uma introdução aos estudos do campo no Brasil. II - formação socioeconômica rural e relação com os modelos de desenvolvimento do Brasil III - Estrutura fundiária no Brasil: histórico e dilemas atuais; IV - Agricultura familiar e agricultura patronal no Brasil V - Estratificação e desigualdade rural (Estudos sobre desigualdade social: Classes sociais e agricultura) VI - Comunidades tradicionais e ancestrais (origens africanas e ameríndias); VII - Diversidade sociocultural, história e relações étnico-raciais no campo brasileiro. VIII - Relação campo-cidade, políticas de desenvolvimento territorial e sustentabilidade VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA Aulas expositivas e dialogadas; organização de seminários e ciclos de debates. Poderá ser organizado viagem de estudos, conforme o interesse da turma. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina Caso haja dúvidas em relação aos conteúdos ministrados, o professor estará disponível para atendimento em sua sala nos seguintes horários: Quinta feira das 8:20 as 10:00 VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual, através da participação em sala de aula e nas atividades propostas: a) Seminário temático em grupo com apresentação datas em outubro, novembro b) Duas provas sobre os conteúdos trabalhados em sala (Individual); Datas em setembro e novembro c) Resenha e apresentação artigo cientifico; As datas da prova, seminários e resenha está no cronograma. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0) e que tenha freqüência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) e ao seminário deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA Aulas na Terça e Quinta Feira Agosto - Terça (12, 19, 26) - Quinta ( 14,21,28) 01- Sociologia Rural: uma introdução aos estudos do campo no Brasil. 02 - Formação socioeconômica rural e relação com os modelos de desenvolvimento do Brasil 03 – formação socioeconômica rural e relação com os modelos de desenvolvimento do Brasil (Resenha) Setembro: Terça (02.09,16,23,30) - Quinta ( 4,11,18,15) 04- Estrutura fundiária no Brasil: histórico e dilemas atuais (Resenha) 05 – Estrutura fundiária no Brasil: histórico e dilemas atuais – Debate a questão Agrária (Resenha) 06- Agricultura familiar e agricultura patronal no Brasil – (Resenha) 07- Agricultura familiar e agricultura patronal no Brasil – (Resenha) 08- Prova 1 Outubro - Terça (07,14,21,28) - Quinta ( 02,09,16,23,30) 09 - Estratificação e desigualdade rural - Estudos sobre desigualdade social: Classes sociais e agricultura (Resenha) 10 - Continuidade (Resenha) 11 - Comunidades tradicionais e ancestrais (origens africanas e ameríndias); Seminário 1 a 12 - Seminário 1b Novembro - Terça (04,11,18,25) - Quinta ( 06,13,20,27) 13 - Diversidade sócio cultural da população rural, história e relações étnico-raciais Seminário 2A 14 - Seminário 2B 15 - Relação campo-cidade, políticas de desenvolvimento territorial e sustentabilidade 16 - Prova 2 Dezembro - Terça (02,09) - Quinta (04,11) 17 - Sociologia e Ciência Agrárias 18 – Atividades de reposição Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica AUED, Bernadete w; VENDRAMINI, Célia. R. O campo em Debate. In: Educação do campo: desafios teóricos e práticos. Florianópolis: Insular. 2009. P. 25 – 39. FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. SP: Companhia das letras, 2007. GOULART, Alcides. Formação Econômica de Santa Catarina. Fpolis: Ed. UFSC. 2007 MARES, Carlos Frederico. A Função social da Terra. Porto Alegre: Antonio Fabris, 2003 VEIGA, José Eli. O desenvolvimento agrícola: uma visão histórica. SP:Edusp 2007 BALSAN, R. Impactos decorrentes da modernização da agricultura brasileira. Campo-Território: revista de geografia agrária, v. 1, n. 2, p. 123-151, ago. 2006. 124. Disponivel: www.seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/download/.../6900 Bibliografia complementar: ABRAMOVAY, R. O futuro das regiões rurais. RS: Ed. UFRGS, 2003 BURSZTYN, Marcel.; PERSEGONA, Marcelo. A grande transformação ambiental: uma cronologia da dialética homem-natureza. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. BHABHA, Homi K. O local da Cultura. Belo Horizonte, Ed. UFMG, 2007. COSTA, Rogerio H. da (Rojerio Haesbaert da). O mito da desterritorialização: do "fim dos territórios" à multiterritorialidade. 5. ed. rev. Rio de Janeiro (RJ): Bertrand Brasil, 2010. DIAMOND, Jared. Armas, germes e aço: os destinos das sociedades humanas. 12. ed. Rio de Janeiro (RJ): Record, 2010 POCHMANN Marcio (ET all) Atlas da nova estratificação social no Brasil: proprietários, concentração e continuidades. V.3 São Paulo, Cortez, 2009 SCHNEIDER, S. Agricultura familiar e industrialização. –pluriatividade e descentralização industrial no Rio Grande do Sul. Porto Alegre. Ed. UFRGS, 1999 VANDERLEY m. N. et all (org) Camponeses brasileiros. vol 1. MDA/NEAD/Unesp. 2009 VEIGA, José Eli. Cidades Imaginárias: O Brasil é menos urbano do que se calcula. Campinas/SP: Autores Associados, 2003. Wanderley, Maria de Nazareth Baudel. O Mundo Rural como um espaço de vida: reflexões sobre a propriedade da terra, agricultura familiar e ruralidade. RS: UFRGS, 2009. X. OBSERVAÇÕES GERAIS 218) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 219) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 220) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 221) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. 222) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. 223) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. 224) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina Prof(a/s). Dr(a/s). Zilma Isabel Peixer PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2014-2 I. INFORMAÇÕES GERAIS Código da Nome da disciplina disciplina CNS7314 - Estatística Básica Professor(es) Responsável(is) CRYSTTIAN A. PAIXÃO Total de aulas semestrais 2 teóricos, 2 práticos II. REQUISITOS: Não há requisitos III. CURSO(s) PARA O(s) QUAL (is) A DISCIPLINA É OFERECIDA 551 Ciências Rurais, 552 Medicina Veterinária, 553 Engenharia Florestal, 555 Agronomia IV. EMENTA Análise estatística na área de ciências agrárias. Estatística descritiva: Organização, resumo e apresentação de dados estatísticos. Técnicas de amostragem. Noções de probabilidade. Inferência estatística. Tabelas de contingência. A informática na Estatística. V. OBJETIVOS Objetivo Geral: Capacitar o estudante na formação básica do uso da ferramenta Estatística e no emprego correto da metodologia de coleta, análise e interpretação a partir de dados estatísticos, coletados em plantas, animais e/ou humanos com o uso de programas estatísticos em computador. Objetivos Específicos: 1. Compreender e aplicar os métodos da Estatística para a resolução de problemas vinculados a área de Ciências Rurais; 2. Capacitar o estudante a coletar, organizar, analisar e interpretar dados estatísticos; 3. Capacitar o estudante a utilizar programas estatísticos ou planilhas eletrônicas para a tabulação e análise de dados. VI. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Apresentação da disciplina, Introdução, Conceitos básicos e Definições. Amostra e População. Tipos de variáveis e importância da pesquisa experimental; 2. Tabelas de distribuição de freqüência: tipos; amplitude e número de classes. Representação gráfica; 3. Estatística descritiva: 1) Distribuição de freqüências, Medidas de tendência central (média aritmética, mediana e moda); 2) Medidas de dispersão: amplitude total, variância, desvio padrão, coeficiente de variação. Erro padrão da média; Principais diferenças entre dados isolados e dados agrupados; 4. Distribuições teóricas de probabilidade para variáveis discretas e contínuas; 5. Inferência Estatística. Testes de hipótese; Testes paramétricos e nãoparamétricos; 6. Utilização de Programas de computador - Tipos de análises, formatação dos dados, principais comandos e registros de saída. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina VII. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA 1. Aulas Teóricas – Aulas expositivas do conteúdo programático em sala; 2. Aulas Práticas – Utilização de programas em computador no Laboratório de Informática. Desenvolvimento de atividades práticas, em casa de vegetação, para fixar conceitos de Estatística aplicados às Ciências Agrárias; 3. Relatório – Relatório técnico descrevendo todas as etapas e resultados do experimento realizado na casa de vegetação; 4. Seminário – Apresentação utilizando recursos audiovisuais contendo a síntese dos principais resultados e conclusões do experimento; VIII. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO Serão realizadas três prova escritas individuais (100% da média final) abrangendo o conteúdo ministrado (cumulativo). Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência de, no mínimo, 75% das atividades da disciplina; Cálculo para a média final: Média final = [PI (20%) + PII (30%) + PIII (50%)], onde: PI = 1° Prova; PII = 2° Prova e PIII = 3° Prova; Os alunos que faltarem à(s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. FICA PROIBIDA A UTILIZAÇÃO DE APARELHO CELULAR E/OU LAPTOP EM SALA DE AULA, SENDO QUE SERÁ ATRIBUÍDA NOTA ZERO (na nota da avaliação que irá conter o tópico da aula) AOS ALUNOS QUE UTILIZAREM ESTES APARELHOS ELETRÔNICOS EM AULA. Recuperação: Não haverá recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica definidas pelo Colegiado, para as quais a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/9730. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final igual ou superior a seis vírgula zero (6,0), conforme o cálculo abaixo, e que tenha frequência, no mínimo, 75 % das atividades da disciplina. Os alunos que faltarem à (s) prova(s) deverão proceder de acordo com a legislação vigente na UFSC. Recuperação: A concessão de recuperação final em disciplinas de caráter prático que envolvam atividades de laboratório ou clínica não é obrigatória. Nestas disciplinas a possibilidade de nova avaliação ficará a critério do respectivo Colegiado de Curso, conforme previsto no Art. 70 da Resolução n. 17/CUN/97. IX. CRONOGRAMA 1ª semana Importância da Estatística básica e da pesquisa experimental; Conceitos básicos e definições. 2ª semana Amostra e População. Tipos de variáveis. Tipos de amostragem. Coleta de dados. 3ª semana Tabelas de distribuição de frequência; Representação gráfica. 4ª semana Medidas Descritivas: 1) Medidas de tendência central: média, moda e mediana; 5ª semana 2) Medidas de dispersão: Variância e desvio padrão; Coeficiente de variação. Erro padrão da média. 6ª semana Prova I 7ª semana Noções básicas de probabilidade. 8ª semana Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina Modelos probabilísticos para variáveis aleatórias discretas I 9ª semana Modelos probabilísticos para variáveis aleatórias discretas II. 10ª semana Modelos probabilísticos para variáveis aleatórias contínuas I. 11ª semana Modelos probabilísticos para variáveis aleatórias contínuas II. 12ª semana Prova II 13ª semana Intervalos de confiança para uma proporção e para uma média. 14ª semana Testes de Hipóteses. Inferência para uma população: teste z e teste t. 15ª semana Inferência para duas populações: teste z e teste t. 16ª semana Uso de software para aplicação do teste z e do teste t. 17ª semana Apresentação de resultados estatísticos em documentos acadêmicos e atividades complementares 18ª semana Prova III X. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica ANDRADE, D.F. & OGLIARI, P.J. Estatística para as Ciências Agrárias e Biológicas – com noções de experimentação. 2ª Ed. Revisada e Ampliada. Florianópolis: Editora UFSC. 470p, 2010. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 5ª Ed. São Paulo: Saraiva, 321p, 2004. MORETTIN, L.G. Estatística Básica: Probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 375p, 2010. TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 10ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 726p, 2008. Bibliografia complementar: BARBETTA, P.A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 4ª Ed. Florianópolis: Editora UFSC, 838p, 2001. BEIGUELMAN, B. Curso Prático de Bioestatística, 5ª Ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 274p, 2002. MORETTIN, L.G. Estatística básica : Probabilidade. 7ª Ed. São Paulo: Makron Books, 210p, 1999. SOKAL, R.R.& ROHLF, F.J. Biometry, 3ª Ed. San Francisco: Freeman and Company, 776p, 1995. SPIEGEL, M. R. Estatística. 3ª Ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 660p, 2009. X. OBSERVAÇÕES GERAIS 225) A frequência às aulas da disciplina é obrigatória, ficando nela reprovado o aluno que não comparecer, no mínimo, a 75% das mesmas (parágrafo 2º art. 69, Res. 017/Cun/97). 226) Ao aluno que não comparecer às provas ou não apresentar trabalhos no prazo estabelecido será atribuída nota 0 (zero), conforme parágrafo 4º, art. 70, Res. 017/Cun/97. 227) Havendo discordância quanto ao valor atribuído à avaliação, o aluno poderá formalizar pedido de revisão de prova dentro do prazo de prazo de 2 (DOIS) dias úteis, contadas a partir da divulgação do resultado. 228) O aluno que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar as provas previstas no plano de ensino deverá formalizar pedido de avaliação à Diretoria Acadêmica, dentro do prazo de 3 (TRÊS) dias úteis, recebendo provisoriamente a menção I (caput, artigo 74, Res. 017/Cun/97). Cessado o motivo que impediu a realização da avaliação, o aluno, se autorizado pela Diretoria Acadêmica, deverá fazê-la quando, então, tratando-se de nota final, será encaminhada ao Departamento de Administração Escolar - DAE, pela Secretaria Acadêmica (parágrafo 1º, art. 74, Res. 017/Cun/97).Observação: O julgamento do motivo que impediu a realização de qualquer uma das provas não é do professor ministrante. No caso da presente disciplina cabe à Diretoria Acadêmica efetuar o julgamento e, se assim entender, autorizar por escrito que o professor ministrante realize outra avaliação. A avaliação substituta será efetuada em data e horário fixados pelo professor ministrante. 229) Prescreve o parágrafo 2º do art. 70 da Res. 017/Cun/97: O aluno com frequência suficiente (FS) e média das notas de avaliações do semestre entre 3,0 (três) e 5,5 (cinco vírgula cinco) terá direito a uma nova avaliação no final do semestre. Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina 230) Prescreve o parágrafo 3º do artigo 71 da Res. 017/Cun/97: O aluno enquadrado no caso anterior (previsto pelo parágrafo 2º do art. 70) terá sua nota final calculada através da média aritmética entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na avaliação estabelecida no citado parágrafo. 231) Conforme o art. 59 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o artigo Art. 27. do decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 as instituições de ensino superior deverão oferecer adaptações de provas e os apoios necessários, previamente solicitados pelo aluno portador de deficiência, inclusive tempo adicional para realização das provas, conforme as características da deficiência. A pessoa interessada na obtenção do benefício, juntando prova de sua condição, deverá requerê-lo junto à Diretoria Acadêmica, que determinará as providências a serem cumpridas. __________________________ Prof(a/s). Dr(a/s). CRYSTTIAN A. PAIXÃO Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE CURITIBANOS Rod. Municipal Ulysses Gaboardi, km 3 – CEP 89.529-000 Cx.P. 101 Curitibanos – Santa Catarina Data:17 de November de 2014 Versão prévia à aprovação no colegiado do curso