Leonardo Boff* habla de Dilma
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Leonardo Boff* habla de Dilma
No. 5.468, Lunes 18 de Octubre del 2010 Hay gritos, como el de las torturas, que se alcanzan a oír en todo el mundo. Janeth Crack Leonardo Boff* habla de Dilma Sou profundamente pela liberdade de expressão em nome da qual fui punido com o “silêncio obsequioso” pelas autoridades do Vaticano. Sob risco de ser preso e torturado, ajudei a editora Vozes a publicar corajosamente o “Brasil Nunca Mais”, onde se denunciavam as torturas, usando exclusivamente fontes militares, o que acelerou a queda do regime autoritário. Esta história de vida me avalisa fazer as críticas que ora faço ao atual enfrentamento entre o Presidente Lula e a midia comercial que reclama ser tolhida em sua liberdade. O que está ocorrendo já não é um enfrentamento de ideias e de interpretações e o uso legítimo da liberdade da imprensa. Está havendo um abuso da liberdade de imprensa que, na previsão de uma derrota eleitoral, decidiu mover uma guerra acirrada contra o Presidente Lula e a candidata Dilma Rousseff. Nessa guerra vale tudo: o factóide, a ocultação de fatos, a distorção e a mentira direta. Precisamos dar o nome a esta mídia comercial. São famílias que, quando veem seus interesses comerciais e ideológicos contrariados, se comportam como “famiglia” mafiosa. São donos privados que pretendem falar para todo Brasil e manter sob tutela a assim chamada opinião pública. São os donos de O Estado de São Paulo, de A Folha de São Paulo, de O Globo, da revista Veja, na qual se instalou a razão cínica e o que há de mais falso e chulo da imprensa brasileira. Estes estão a serviço de um bloco histórico assentado sobre o capital que sempre explorou o povo e que não aceita um Presidente que vem desse povo. Mais que informar e fornecer material para a discusão pública, pois essa é a missão da imprensa, esta mídia empresarial se comporta como um feroz partido de oposição. Na sua fúria, quais desesperados e inapelavelmente derrotados, seus donos, editorialistas e analistas não têm o mínimo respeito devido a mais alta autoridade do país, ao Presidente Lula. Nele veem apenas um peão a ser tratado com o chicote da palavra que humilha. Mas há um fato que eles não conseguem digerir em seu estômago elitista. Custa-lhes aceitar que um operário, nordestino, sobrevivente da grande tribulação dos filhos da pobreza, chegasse a ser Presidente. Este lugar, a Presidência, assim pensam, cabe a eles, os ilustrados, os articulados com o mundo, embora não consigam se livrar do complexo de vira-latas, pois se sentem meramente menores e associados ao grande jogo mundial. Para eles, o lugar do peão é na fábrica produzindo. Como o mostrou o grande historiador José Honório Rodrigues (Conciliação e Reforma), “a maioria dominante, conservadora ou liberal, foi sempre alienada, antiprogresssita, antinacional e não contemporânea. A liderança nunca se reconciliou com o povo. Nunca viu nele uma criatura de Deus, nunca o reconheceu, pois gostaria que ele fosse o que não é. Nunca viu suas virtudes, nem admirou seus serviços ao país, chamou-o de tudo -Jeca Tatu-; negou seus direitos; arrasou sua vida e logo que o viu crescer ela lhe negou, pouco a pouco, sua aprovação; conspirou para colocá-lo de novo na periferia, no lugar que contiua achando que lhe pertence (p.16)”. Pois esse é o sentido da guerra que movem contra Lula. É uma guerra contra os pobres que estão se libertando. Eles não temem o pobre submisso. Eles têm pavor do pobre que pensa, que fala, que progride e que faz uma trajetória ascedente como Lula. Trata-se, como se depreende, de uma questão de classe. Os de baixo devem ficar em baixo. Ocorre que alguém de baixo chegou lá em cima. Tornou-se o Presidente de todos os brasileiros. Isso para eles é simplesmente intolerável. Os donos e seus aliados ideológicos perderam o pulso da história. Não se deram conta de que o Brasil mudou. Surgiram redes de movimentos sociais organizados, de onde vem Lula, e tantas outras lideranças. Não há mais lugar para coroneis e para “fazedores de cabeça” do povo. Quando Lula afirmou que “a opinião pública somos nós”, frase tão distorcida por essa midia raivosa, quis enfatizar que o povo organizado e consciente arrebatou a pretensão da midia comercial de ser a formadora e a porta-voz exclusiva da opinião pública. Ela tem que renunciar à ditadura da palabra escrita, falada e televisionada e disputar com outras fontes de informação e de opinião. O povo cansado de ser governado pelas classes dominantes resolveu votar em si mesmo. Votou em Lula como o seu representante. Uma vez no Governo, operou uma revolução conceptual, inaceitável para elas. O Estado não se fez inimigo do povo, mas o indutor de mudanças profundas que beneficiaram mais de 30 milhões de brasileiros. De miseráveis se fizeram pobres laboriosos, de pobres laboriosos se fizeram classe média baixa e de classe média baixa de fizeram classe média. Começaram a comer, a ter luz em casa, a poder mandar seus filhos para a escola, a ganhar mais salário, em fim, a melhorar de vida. Outro conceito innovador foi o desenvolvimento com inclusão soicial e distribuição de renda. Antes havia apenas desenvolvimento/crescimento que beneficiava aos já beneficiados à custa das massas destituidas e com salários de fome. Agora ocorreu visível mobilização de classes, gerando satisfação das grandes maiorias e a esperança que tudo ainda pode ficar melhor. Concedemos que no Governo atual há um déficit de consciência e de práticas ecológicas. Mas, importa reconhecer que Lula foi fiel à sua promessa de fazer amplas políticas públicas na direção dos mais marginalizados. O que a grande maioria almeja é manter a continuidade deste processo de melhora e de mudança. Ora, esta continuidade é perigosa para a mídia comercial que assiste, assustada, ao fortalecimento da soberania popular que se torna crítica, não mais manipulável e com vontade de ser ator dessa nova história democrática do Brasil. Vai ser uma democracia cada vez mais participativa e não apenas delegatícia. Esta abria amplo espaço à corrupção das elites e dava preponderância aos interesses das classes opulentas e ao seu braço ideológico que é a mídia comercial. A democracia participativa escuta os movimentos sociais, faz do Movimento dos Sem Terra (MST), odiado especialmente pela VEJA, que faz questão de não ver; protagonista de mudanças sociais não somente com referência à terra, mas também ao modelo econômico e às formas cooperativas de produção. O que está em jogo neste enfrentamento entre a midia comercial e Lula/Dilma é a questão: que Brasil queremos? ¿Aquele injusto, neocoloncial, neoglobalizado e, no fundo, retrógrado e velhista; ou o Brasil novo com sujeitos históricos novos, antes sempre mantidos à margem e agora despontando com energias novas para construir um Brasil que ainda nunca tínhamos visto antes? Esse Brasil é combatido na pessoa do Presidente Lula e da candidata Dilma. Mas estes representam o que deve ser. E o que deve ser tem força. Irão triunfar a despeito das más vontades deste setor endurecido da midia comercial e empresarial. A vitória de Dilma dará solidez a este caminho novo ansiado e construido com suor e sangue por tantas gerações de brasileiros. ( * ) Leonardo Boff, pseudônimo de Genézio Darci Boff (Concórdia, 14 de Dezembro de 1938), é um teólogo brasileiro, escritor e professor universitário, expoente da Teologia da Libertação no Brasil. Foi membro da Ordem dos Frades Menores, mais conhecidos como Franciscanos. Revista Libros & Letras No. 82 La próxima semana sale al mercado la edición No. 82 de la revista Libros & Letras con la actualidad de los libros, el Premio Nobel a Vargas Llosa, el nuevo libro de Bella Clara Ventura, entrevista con la historiadora costarricense Alicia Miranda y su visita a Colombia, las novedades bibliográficas de Ediciones B, El rapto del cisne una excelente apuesta para Diciembre, los libros más destacados de la Universidad Militar, reseña del importante libro del médico Wilhelm Frinta, la excelencia de la Historia de Colombia de Unimeta, fotografías de Laura Velásquez y muchas noticias más. Bella Ventura Creo que se nace poeta por la expresión de una sensibilidad exacerbada y un alma que se abre a la vida de forma diversa Hablar con Bella Ventura es una de las más extraordinarias delicias de la vida pues su palabra fluye con una maravillosa facilidad; tiene ese don que muchos envidiamos porque a nosotros también nos gustaría tener contertulios para magnetizarlos a lo largo de las horas y cautivarlos con imágenes, frases, ejemplos, versos, poemas y referencias continuas como a diario lo hace esta inolvidable poeta y novelista Bella Ventura, la mujer de tantas nacionalidades y afectos. Hablar con ella fue más que fascinante. Fue, realmente, un ejercicio inolvidable. - ¿A qué edad supo que era poeta? - Creo que se nace poeta por la expresión de una sensibilidad exacerbada y un alma que se abre a la vida de forma diversa. Me sabía diferente, más poeta me resultaba un nombre demasiado grande para acomodarlo a mis rutas interiores. Cuando me llamaron poeta o escritora por vez primera hacia los 40 años, sentí que alguien había entendido mi esencia, un tanto perdida en otras manifestaciones como las del cine. - ¿Cuáles fueron las lecturas recurrentes en su infancia? - Los franceses por haber recibido una educación muy parisina desde la niñez hasta la alta adolescencia. Viví en Francia durante 10 años, que pesan en el andar de la existencia. Sartre, Simone de Beavoir, Camus, Saint Exupéry, Gide, Stendhal, enfin, aquellos nombres que forman la literatura Universal fueron aliados en mi formación. - ¿Qué leía especialmente en su adolescencia? - Cuanto libro me caía a la mano por ser una devoradora de libros, con la necesidad de hurgar otros mundos y sentir que mi alma un tanto inquieta encontraba respuestas en las palabras ajenas y en situaciones similares a mi angustia en el crecer. - ¿Cuándo escribió y publicó sus primeros poemas? - Hacia los 40 años, al empezar un proceso de interiorizar sensaciones y percepciones. Cuando abracé el yoga como profesión. - ¿Colombia es un país de poetas? - Indiscutiblemente. La poesía la lleva el alma colombiana como expresión de un dolor que nos persigue y por la sangre que se derrama vanamente. Además, las canciones de nuestros compositores no son ajenas a dicho lenguaje, presente en cada paso: en la música, en los libros y en el afán de cumplir con la palabra, alta herramienta de la fina manifestación del hombre con relación a su entorno. - ¿Qué es lo más difícil en la creación de un poema? - La dificultad radica en estar claro en la idea, una vez la nitidez la habita, el poema fluye como corriente cristalina. - ¿Cómo ha logrado combinar la novelística con la poética? - Por responder a dos instancias interiores muy diversas y poner al servicio de las letras las dos partes del cerebro: el derecho y el izquierdo con sus funciones específicas, unas más lógicas y otras más creadoras o fantásticas La poesía interpela a la loca de la casa con sus desenfrenos y sensaciones casi inmediatas, mientras que la novela exige más coordinación mental y disciplina para no dejar que los personajes hagan de las suyas sin orquestar los demás en continuidad, seguimiento de ambientes, situaciones, espacios y tiempos. Uno se convierte en un director de orquesta para que la melodía de las voces de la historia no sea cacofónica sino sinfónica. - ¿En dónde se ha sentido mejor con la novela o la poesía? - En ambas, según los momentos. Responde, como lo dije anteriormente, a instantes diferentes donde la sensibilidad es golpeada de manera diversa y por lo tanto busca su mejor forma de expresión. - ¿Qué títulos llevan sus libros de poesía y narrativa? - Almamocha, mi primera novela editada por Editorial Oveja Negra (un neologismo para suplir una necesidad, la palabra para definir padre o madre que hayan perdido un hijo), Lo que la vida quiera, Armando Fuego, El viento de la sombra (que curiosamente salió exactamente al mismo tiempo que La sombra del viento), La voz de la pasión, Contigo aprendí, Rehén de la memoria, en cuanto algunos títulos de mis novelas. Y referente a los poemarios: Diáspora y asombro, A lo lejos, Hechizos de bosque, Comarca sin fronteras I y II, Huésped de la luz, Atisbos de luz, Oasis de un despertar, Árboles de leche y miel, Eros en…canto, Paz, Sicaria de la lágrima, etc.… - ¿Cuál de ellos le ha dejado más satisfacciones? - Todos. Cada libro responde a su proceso. Y los procesos merecen respeto y cierta admiración por ser pasos alados en cada momento de creación. - ¿Cómo reúne sus poemas del más reciente libro? - Ahora trato de que sea por tema. - ¿Por que existen prevenciones con la poesía erótica? - A veces resulta un tanto grotesca y obvia, sin los perfiles y bemoles que exige la poesía: cierta finura, originalidad y exquisitez en su forma. Ya no importa el tema porque cualquiera es bienvenido con tal de mantener la sutileza del lenguaje que lo hace diferente al lenguaje corriente… y más expuesto a labios que no elaboran la palabra en su justa medida o expresión. No es que exista una forma única de poetizar, no! Los poetas modernos han echado mano y pensamiento a palabras que no eran consideradas poéticas y sin embargo dentro de un contexto lírico adquieren resonancia. Implica una manera particular de escribir y reescribir las cosas, los sentimientos, los espacios etc. Parafraseando a Frank Sinatra puede ser a la manera de cada cual. - ¿Cómo surgió la amistad con Matilde Espinosa? - A raíz de mi primera novela Almamocha. Nunca había conocida a una o a un almamocha (palabra sin género definido. Por ello, la inventé. Existen ciertos dolores que no son femeninos ni masculinos sino responden a intensidad similar). Me acerqué a su dolor e inmediatamente coincidimos en nuestra sensibilidad. De ella surgió una amistad que duró hasta su muerte y que me acompaña a diario, porque las fuerzas espectrales no cesan de producir efecto, aún en el silencio). Pienso que ella desde su conocimiento le dio permiso a mi palabra con toda su espontaneidad y personalidad, sin tratar de igualarme a nadie sino dejarme ser libre en expresión y en búsquedas como en mis propios hallazgos. - ¿Cuál es la mayor cualidad poética de Matilde Espinosa? - Su afán de compaginar con el sufrimiento ajeno. El dolor del otro fue su derrotero en la palabra para sumarse a la expresión de la víctima, del necesitado, del que padece todo tipo de situación donde el malestar es expresión del alma. Habla del dolor del ciego, “nuca tuvo el color mayor tristeza” o en el verso: “día de tanto sol y tanta pesadumbre”. Desarrolla su temática con preguntas, forma frecuente de relacionarse con la realidad. Carlos Enrique Ruiz, director de la revista Aleph, en su libro: “Matilde Espinosa en la contienda de vida y poesía” define la lumbre de su lírica como una vertiente importante en la búsqueda social por denunciar injusticias. Aborda la sangre en los Ríos han crecido, dolor que se acompasa con el padecimiento de la muerte de sus propios hijos, en otros poemas arrancados de la entraña, sin ella haber podido entender el ¿por qué? de tanto dolor acumulado en los sótanos del corazón del hombre. - ¿Cómo y dónde se va a realizar el homenaje? - Con el aval de la Universidad Javeriana y el Grupo Pensar este sueño- homenaje se hará realidad en los espacios culturales de Bogotá: auditorio y salones de la Universidad Javeriana, La Casa de Poesía Silva, El Centro Cultural García Márquez, La Fundación Alzate Avendaño, las bellísimas y futuristas bibliotecas de la capital. La memoria de nuestra insigne poeta debe permanecer como un alto valor literario tanto colombiano como universal , donde una mujer de Tierra Adentro Cauca, se hizo vocero de los derechos de la mujer cuando aún era considerada ciudadana sin voz ni voto. Ella supo con sus palabra resaltar una labor femenina que dio pie a un despertar en la mujer colombiana, exigiendo posibilidades nuevas en su andar. - ¿Quiénes van a intervenir? - Son 80 huéspedes que tendrá Bogotá en sus diferentes expresiones literarias tanto en narrativa como en poesía. Vienen escritores de Argentina, Perú, México, Uruguay, Venezuela, Puerto Rico, USA, Francia, Ecuador, Alemania, Panamá, Esapaña etc. con presencia de poetas y narradores colombianos, quienes se unirán a la fiesta de la palabra y del afecto para conmemorar la memoria de nuestra insigne poeta Matilde Espinosa. - ¿Qué hace notorio, a nivel nacional, la poética de Matilde Espinosa? - La frondosidad de su palabra y del sentimiento. De su palabra drena talento, sensibilidad y mucho qué contar, que ilustra con un verso magistral: “Toda la vida del alma humana es un movimiento en la penumbra”. Del amor conoce sus frutos y del dolor cada una de sus manifestaciones, que hablan desde su corazón lleno de bondades, de atención al semejante con inteligencia y sensibilidad social y lírica. Ella, como dice Machado: hizo camino al andar. Se torna en un paradigma para cualquier escritora nacional e internacional. Su voz poética trasciende todo tiempo y espacio. Matilde Espinosa con su espíritu gigante y el legado de su obra sigue viva entre nosotros. Donamos un millón de pesos en libros La Fundación Cultural Libros y Letras dona un millón de pesos en libros a una o dos bibliotecas públicas. Escríbanos a [email protected] y argumente por qué su biblioteca se merece esa donación; nuestro equipo estudiará las propuestas y posteriormente se hará la entrega de la respectiva donación. Altas y bajas en los libros… • • Ediciones B viene, para Diciembre, con once novedades, de las cuales, tres de ellas son para el mundo infantil. Helena Gómez de Random House Mondadori estuvo con el editor Alberto Ramírez en Tulúa (Valle del Cauca, Colombia) conversando con Gustavo Álvarez Gardeazábal. VIII Premio Nacional de Literatura Al cumplir la revista Libros & Letras 10 años, convocamos al VIII Premio Nacional de Literatura que será entregado en Septiembre del 2011. Recibimos de parte de ustedes, los nombres de los nominados; los 10 escritores que más votos obtengan hasta el 30 de Enero del 2011, serán los finalistas para el galardón en Septiembre. Sus votos pueden ser emitidos a [email protected] Memoria Histórica ¿Cuál fue la razón por la cual el M-19 se tomó el Palacio de Justicia? Nos escriben A veces suspenden las biografías ¿Por qué? La información que envían diariamente es realmente buena y me ha servido mucho en un periódico semanal que tengo en mi pueblo La Plata, Huila (Colombia). Rodrigo Páez. Otro Libro gordo de Petete Un libro para niños y grandes, para que aprender jugando, para divertirse a lo grande. Ediciones Urano, el programa “Bogotá en directo” de Radio Santa Fe y Libros y Letras entregarán un nuevo Libro gordo de Petete entre los niños que escriban a nuestro correo-e [email protected] El tomo se sorteará el último día de este mes. Ocho vidas un aamino Bogotá. Colectiva de artistas peruanos. Inauguración el próximo Jueves, a las 7:00 p.m. (Transversal 24 No. 60 A-15). Estuario Galería. Dialogo el Viernes, a las 4:00 p.m. con Isabel Quinteros y Zenaida Cajahuaringa. La libertad de prensa en Colombia Tomado de la Flip. Claudia Ayola Escalón, columnista del diario El Universal de Cartagena de Indias (Bolívar) y de la revista Semana un correo electrónico en el que es amenazada de muerte. Se desconoce el origen de la intimidación. Según lo manifestó la periodista a la Flip, a su correo electrónico llegó un mensaje a nombre de “Antonio Lemaitre”, sin embargo, Ayola manifiesta que posiblemente se trata de un nombre ficticio. El escrito decía: “te llegó la hora de pagar por tus escritos”. La amenaza también se hacía extensiva a su hija menor de edad. Exhibición sobre el pasado, presente y futuro del barrio Las Nieves Bogotá. Buscando acciones que contribuyan a la realización del lema “Preservar lo que tienes, es preservar lo que eres”, orientado a fomentar la valoración y conservación del patrimonio cultural de Bogotá entre sus habitantes, la Alcaldía Mayor de Bogotá, por medio del Instituto Distrital de Patrimonio Cultural, entidad adscrita a la Secretaría de Cultura, Recreación y Deporte, en conjunto con la Universidad Jorge Tadeo Lozano y la Biblioteca Nacional, invita a la apertura de la exposición “Las Nieves, la ciudad al otro lado”, una muestra que aborda la historia y la proyección a futuro de este barrio de Bogotá, el próximo Jueves, a las 4:00 p.m. en la Biblioteca Nacional (Calle 24 No. 5-60) y el mismo día a las 5:00 p.m. en el Museo de Artes Visuales de la Universidad Jorge Tadeo Lozano (Carrera 4 No. 22-61). Desde Cali La Secretaría de Cultura y Turismo e Impresora Feriva S.A., se complacen en invitarle a la presentación de los libros: Espacio y cuerpo de Manena Vilanova y Paula Agudelo. Inspiración divina en nuestro Himno Nacional de Reinaldo de Jesús Botero. Impacto social de Víctor Manuel Quintero. Recuerdos del Chuzo de Rafa de Rafael María García. Revista Memorias de Teatro No. 7. Varios Autores y Fundación de Teatro de Cali. Auditorio 309 (Salón Madera), Centro Cultural de Cali (Carrera 5 No. 6 – 05), entrada libre, el Jueves 28, a las 7:00 p.m. Rifa de libros. Julio César Londoño en Bogotá Por: Zoraya Peñuela/ Bogotá. El escritor y columnista Julio César Londoño, estará en Bogotá mañana y el Miércoles, promocionando su nuevo libro ¿Por qué es negra la noche?¿Sabía usted que la ciudad es un invento de las mujeres? ¿Que el papel higiénico acaba de cumplir su primer sesquicentenario? ¿Que la primera universidad fue erigida en África? ¿Que Edgar Allan Poe fue el primero en entender por qué es negra la noche? ¿Que el Limbo fue creado en el Concilio de Cartago para llenar los vacíos legales del sistema penal católico? ¿Que el primer viagra lo inventó el marqués de Sade con una pócima a base de escarabajo triturado? ¿Qué la metáfora “besos que matan” pasó a ser cierta porque encontraron plomo en los lápices labiales? ¿Que una máquina de 27 kilómetros ubicada en Europa podrá recrear la primera milbillonésima de segundo del big bang y explicar el origen del universo? Fallecimiento Bucaramanga. La Universidad Industrial de Santander lamenta el fallecimiento del ingeniero químico Luis Lloreda Parra. El Rincón del Poeta Siglo XIX Juan Gustavo Cobo (Colombia) Ceso la agonía e impera el orden. Sobre sus huesos haremos grandes negocios con sus pellejos digno homenaje a su memoria. Refinanciaremos la deuda externa con pagarés a corto plazo e interés alto. Otorgaremos garantía en los monopolios. Nota: Envíe sus poemas a [email protected] y ya estamos en el proceso de edición del gran Diccionario Latinoamericano de Poetas. Envíe su biografía breve, máximo 100 palabras a nuestro correo. A hoy hemos recibido 235 biografías. Diccionario Latinoamericano de Poetas Quijada Urías, Alfonso (El Salvador). Prada Oropeza, Renato (Bolivia). Ramírez, Lil Milagro (El Salvador). Restrepo, Elkin (Colombia). Revagliatti, Rolando (Argentina). Revelo Revelo, Juan (Colombia). Rivera Díaz, Yeiver (Colombia). Rivero, Mario (Colombia). Robinson Orobio, David Classen (Panamá). Robledo, Juan Felipe (Colombia). Romano, Affonso (Brasil). Romano, Ana (Argentina). Wallparrimachi, Juan (Bolivia).