PPC – versão 2016/1 - Engenharia Mecatrônica

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PPC – versão 2016/1 - Engenharia Mecatrônica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE JOINVILLE
Projeto Pedagógico do Curso (PPC):
Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
(GRADE 2016)
Julho/2015
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO..............................................................................................................
2. ELABORADORES............................................................................................................................
3. DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA..........................................................................
3.1. BREVE HISTÓRICO........................................................................................................................
3.2. MISSÃO, VISÃO E VALORES..........................................................................................................
3.2.1. Missão.......................................................................................................................................
3.2.2. Visão.........................................................................................................................................
3.2.3. Valores......................................................................................................................................
3.3 ATUAÇÃO......................................................................................................................................
3.4 OBJETIVOS....................................................................................................................................
3.5. POLÍTICAS....................................................................................................................................
3.5.1. Ensino.......................................................................................................................................
3.5.2. Pesquisa....................................................................................................................................
3.5.3. Extensão...................................................................................................................................
3.5.4. Cultura e Arte............................................................................................................................
3.5.5. Gestão.......................................................................................................................................
3.6 PROGRAMAS DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS AOS DISCENTES.........................................................
3.6.1. Programas de apoio pedagógico e financeiro.............................................................................
3.6.2. Estímulos à permanência...........................................................................................................
3.6.3. Organização estudantil..............................................................................................................
4. DO CAMPUS UFSC JOINVILLE...........................................................................................................
4.1. HISTÓRICO...................................................................................................................................
4.2. INFRAESTRUTURA........................................................................................................................
4.2.1 Tecnologias de informação e Comunicação................................................................................
4.2.2 Infraestrutura de Salas de Aula .................................................................................................
4.2.3 Infraestrutura de Laboratório ...................................................................................................
4.2.4 Infraestrutura da Biblioteca ......................................................................................................
4.2.5 Instalações Permanentes ..........................................................................................................
4.3. POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE.......................................................................................................
5. PROJETO PEDAGÓGICO...................................................................................................................
5.1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO.................................................................................................
5.2. JUSTIFICATIVA DO CURSO ...........................................................................................................
5.3. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO CURSO...........................................................................
5.4. CONHECIMENTOS, HABILIDADES E ATITUDES...............................................................................
5.4.1. Perfil do Egresso ......................................................................................................................
5.5. CONCEPÇÃO DO CURSO...............................................................................................................
5.6. ALTERAÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR..................................................................................
5.7. ESTRUTURA CURRICULAR PROPOSTA...........................................................................................
5.8. EMENTÁRIO.................................................................................................................................
5.9. FORMAS DE ACESSO E NÚMERO DE VAGAS................................................................................
5.10 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO.............................................................................................................
5.11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)..............................................................................
5.12. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM......................................
5.13. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ......................................................................
5.14. CORPO DOCENTE..... ..................................................................................................................
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5.15 APOIO AO DISCENTE ..................................................................................................................
6. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA........................................................................................................
6.1. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO..............................................
6.2 ATUAÇÃO DO NDE........................................................................................................................
6.3 ATUAÇÃO DO(A) COORDENADOR(A) ...........................................................................................
6.4 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO..............................................................................
6.5 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO..................................................
7. INSTALAÇÕES..................................................................................................................................
7.1 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS - NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM.........
7.2 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI.........................................
7.3 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS....................
7.4 SALAS DE AULA............................................................................................................................
7.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA.........................................................
7.6 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS...............................................................................
8 BIBLIOTECA.....................................................................................................................................
8.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA..................................................................................................................
8.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR...................................................................................................
8.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS.......................................................................................................
ANEXO 1 - Projeto Pedagógico – Grade 2012/2 .................................................................................
ANEXO 2 - Grade 2012/2 Adequada...................................................................................................
ANEXO 3 - Ementário .........................................................................................................................
ANEXO 4 – REGULAMENTO DE ESTÁGIOS ...........................................................................................
ANEXO 5 – REGULAMENTO DE TCC.....................................................................................................
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1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
DENOMINAÇÃO DO CURSO:
BACHARELADO EM ENGENHARIA MECATRÔNICA
CAMPUS
Joinville
UNIDADE
Centro de Engenharias da Mobilidade
ENDEREÇO
Rua Dr. João Colin, 2700 - Bairro Santo Antônio
89218-035, Joinville - SC - Brasil
TURNO DE FUNCIONAMENTO:
Integral
Nº DE VAGAS ANUAIS:
50
CARGA HORÁRIA TOTAL
DURAÇÃO DO CURSO:
PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO
Horas/aula
4320
Horas
3600
Tempo Mínimo
Tempo Máximo
10 semestres
18 semestres
Portaria 11/CGRAD/2012 de 18/julho/2012.
2. ELABORADORES DO PROJETO PEDAGÓGICO
Este projeto pedagógico foi elaborado pelos seguinte docentes do Campus Joinville:
Presidente do NDE e Coordenador dos Trabalhos: Prof. Diego S. Greff, Dr. Eng
Membros do NDE:
Prof. Gian Ricardo Berkenbrock, Dr. Eng.
Prof. Giovani Gracioli, , Dr. Eng.
Prof. Hugo Rolando Estofanero Rolando Larico, Dr. Eng.
Prof. Milton Evangelista de Oliveira Filho, Dr.Eng.
Prof. Moisés Ferber de Vieira Lessa, Dr. Eng.
Prof. Wyllian Bezerra da Silva, Dr. Eng.
Prof. Sérgio Junichi Idehara, Dr. Eng.
Prof. Xisto Lucas Travassos Junior, Dr. Eng.
Professores Convidados:
Prof. Anderson Wedderhoff Spengler, Dr. Eng.
Prof. Alexandro Garro Brito, Dr. Eng.
Prof. Benjamin Grando Moreira, M. Eng
Prof. Rodrigo Castelan Carlson, Dr. Eng.
Profa. Tatiana Renata Garcia, Dr. Eng.
3. DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
3.1.
BREVE HISTÓRICO
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foi criada com o nome de Universidade de
Santa Catarina, em dezembro de 1960. Seu primeiro Reitor, o Professor João David Ferreira Lima, foi
escolhido de lista tríplice e tomou posse em 25/10/1961. A Universidade contava, então, com 847 alunos
e 49 docentes provindos de sete faculdades isoladas, que inicialmente a compuseram, junto com uma
nova. Entre as sete faculdades, as de Farmácia e Odontologia, Direito e Ciências Econômicas tinham suas
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raízes no Instituto Politécnico, fundado em 1917 com apoio do governo estadual, e na Academia de
Comércio, uma instituição privada subsidiada pelo governo estadual, que absorveu o Instituto nos anos
1930. Nos anos seguintes a sua fundação, o Instituto Politécnico ofereceu os primeiros cursos superiores
em áreas técnicas do Estado. Portanto, a UFSC representou uma mutação significativa nessa evolução do
ensino superior Catarinense.
A sequência histórica de criação das faculdades fundadoras é a seguinte:
1) Faculdade de Direito de Santa Catarina, fundada em 1932 e federalizada pela Lei nº 3.038, de
19/12/56;
2) Faculdade de Ciências Econômicas de Santa Catarina, fundada em 1943 e reconhecida pelo
Decreto nº 37.994, de 28/09/55;
3) Faculdade de Farmácia de Santa Catarina, desdobrada, em 1960, da Faculdade de Farmácia e
Odontologia de Santa Catarina, esta criada em 1946 e reconhecida pelo Decreto nº 30.234, de 04/12/51;
4) Faculdade de Odontologia de Santa Catarina, também desdobrada da Faculdade de Farmácia
e Odontologia de Santa Catarina;
5) Faculdade Catarinense de Filosofia, criada em 1951 e reconhecida pelos decretos nº 46.266,
de 26/06/59 e nº 47.672, de 19/01/60;
6) Faculdade de Serviço Social, da Fundação Vidal Ramos, na qualidade de agregada, autorizada
pelo Decreto nº 45.063, de 19/12/58;
7) Faculdade de Medicina de Santa Catarina, autorizada pelo Decreto nº 47.531, de 29/12/59;
8) Escola de Engenharia Industrial, nas modalidades de Química, Mecânica e Metalurgia,
autorizadas pela própria lei que criou a Universidade.
A UFSC teve como fundamento legal para sua criação a Lei nº 3.849, de 18 de dezembro de 1960.
O Estado de Santa Catarina acompanhava o País e passava por boa fase de crescimento econômico,
consolidando setores industriais como o da cerâmica no sul do Estado, o de papel, papelão e pasta
mecânica, principalmente no Vale do Itajaí e no planalto lageano, e o de metalmecânica no norte do
Estado. O ambiente econômico era, portanto, bastante propício a demandas de expansão do ensino
superior.
O projeto inicial, em Santa Catarina, era o de uma universidade estadual, o que foi realizado
cinco anos após a criação da UFSC, por meio da Universidade para o Desenvolvimento do Estado de
Santa Catarina (UDESC), hoje denominada Universidade do Estado de Santa Catarina. A história das duas
universidades pioneiras do Estado esteve, portanto, interligada desde o início. Nesse conjunto, a UFSC
tem sido a única universidade federal no Estado.
Assim como outras universidades patrocinadas pela União, a Universidade de Santa Catarina
recebeu a denominação de universidade federal pela Lei n.° 4.759, de 20/08/65. Com a reforma
universitária de 1969 (Decreto n.° 64.824, de 15/07/1969), a Universidade adquiriu a estrutura
administrativa atual. As faculdades deram lugar às unidades universitárias, com a denominação de
centros, os quais agregam os departamentos. Presentemente, a UFSC tem um total de onze centros
lotados na cidade de Florianópolis:
 Centro de Ciências Agrárias (CCA);
 Centro de Ciências Biológicas (CCB);
 Centro de Ciências da Educação (CED);
 Centro de Ciências da Saúde (CCS);
 Centro de Ciências Físicas e Matemáticas (CFM);
 Centro de Ciências Jurídicas (CCJ);
 Centro de Comunicação e Expressão (CCE);
 Centro de Desportos (CDS);
 Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH);
 Centro Socioeconômico (CSE);
 Centro Tecnológico (CTC).
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No ensino básico, o Colégio de Aplicação da UFSC e o Núcleo de Desenvolvimento Infantil,
criados, respectivamente, em 1961 e 1980, atendem à educação básica: educação infantil, ensino
fundamental e médio. Além do ensino, constituem-se como campo de estágio supervisionado e de
pesquisa para alunos e professores da UFSC e de outras instituições públicas e realizam pesquisa e
extensão, consolidando-se como espaços de formação, produção e socialização de conhecimentos.
Na modalidade de ensino a distância, a UFSC iniciou sua atuação em 1995 com o Laboratório de
Ensino a Distância (LED), privilegiando a pesquisa e a capacitação via projetos de extensão com a oferta
de diversos cursos de aperfeiçoamento, formatados em vídeo-aulas geradas por satélite. Nos últimos
anos, diversos grupos envolveram-se com ações de educação a distância na UFSC, dentro do Projeto
Universidade Aberta do Brasil (UAB), possibilitando o desenvolvimento de infraestrutura que viabilizou a
oferta de cursos de extensão, graduação e especialização em grande parte do território nacional,
contribuindo para a expansão da Instituição.
E na modalidade de ensino presencial, a participação da UFSC no Programa de Apoio a Planos de
Reestruturação e Expansão das Universidades Federais Brasileiras (REUNI), em 2008, permitiu de forma
significativa a oferta de novos cursos e vagas. Com base nos recursos desse programa, a UFSC também
criou e instalou em 2009, os novos campi de Araranguá, Curitibanos e Joinville, sendo neste oferecido o
curso que trata este PPC.
3.2.
MISSÃO, VISÃO E VALORES
3.2.1. Missão
Universidade Federal de Santa Catarina tem por missão “produzir, sistematizar e socializar o
filosófico,
científico, artístico e tecnológico, ampliando e aprofundando a formação do ser hu mano
saber
para o exercício profissional, a reflexão crítica, a solidariedade nacional e internacional, na perspectiva
da construção de uma sociedade justa e democrática e na defesa da qualidade da vida”.
3.2.2. Visão
Ser uma universidade de excelência.
3.2.3. Valores
A UFSC deve afirmar-se, cada vez mais, como um centro de excelência acadêmica, no cenário
regional, nacional e internacional, contribuindo para a construção de uma sociedade justa e democrática
e na defesa da qualidade da vida, com base nos seguintes valores:
● Acadêmica e de Qualidade
Uma Instituição com busca contínua de patamares de excelência acadêmica, em todas as suas
áreas de atuação, em especial no ensino, pesquisa e extensão.
● Ousada
Uma Instituição capaz de identificar e optar por novos caminhos e de criar novas oportunidades,
carreiras e práticas em conformidade com uma visão inovadora.
● Culta
Uma Instituição criadora e irradiadora de arte e ciência.
● Atuante
Uma Instituição capaz de opinar, influenciar e propor soluções para grandes temas, tais como:
acesso ao conhecimento e à cidadania, desenvolvimento científico e tecnológico, violência urbana,
sustentabilidade ambiental e desigualdade social, entre outros.
● Internacionalizada
Uma Instituição capaz de intensificar parcerias e convênios com instituiçõe s internacionais,
contribuindo para o seu desenvolvimento, o do Brasil e o de outras nações.
● Livre
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Uma Instituição com servidores docentes e técnico-administrativos e estudantes livres para
desenvolver suas convicções e suas vocações no ensino, na pesquisa e na extensão.
● Autônoma
Uma Instituição capaz de decidir sobre seus próprios rumos.
● Democrática e Plural
Uma Instituição que assegura o reconhecimento pleno de sua diversidade e autodeterminação
de seus vários segmentos.
● Bem Administrada e Planejada
Uma Instituição com estratégias eficientes e efetivas de gestão e de busca dos recursos para a
realização de suas metas.
● Saudável
Uma Instituição saudável, ancorada na concepção de que a saúde é construída e vivida pelas
pessoas em seu ambiente cotidiano, contribuindo para uma formação integral e maior qualidade de
vida.
● Responsável
Uma Instituição orientada pela responsabilidade ética, social e ambiental.
3.3.
ATUAÇÃO
3.4.
OBJETIVOS
A Universidade atua em todas as áreas do conhecimento e em todos os níveis de formação
acadêmica, assim como na área cultural e artística.
Os níveis de formação da UFSC vão desde o ensino básico, passando pela graduação até a pósgraduação. O núcleo de Desenvolvimento Infantil (NDI) e o Colégio de Aplicação (CA) são unidades
correspondentes ao ensino básico da UFSC. A comunidade discente dos cursos superiores de graduação
são regularmente matriculados nas modalidades presencial e a distância, em mais de 50 cursos em
diferentes turnos, habilitações, licenciaturas e bacharelados.
Na pós-graduação strictu sensu, a UFSC oferece cursos de doutorado, mestrados acadêmico e
mestrado profissional. A evolução da pós-graduação de 2004 a 2009 representou um grande avanço na
geração e difusão do conhecimento e na consolidação e criação de novos laboratórios, institutos e
núcleos de pesquisa.
A UFSC destaca-se entre as 10 melhores universidades do país em todas as avaliações realizadas,
num universo de aproximadamente 100 universidades e de 1000 instituições de ensino superior
brasileiras. Esta posição é sustentada pela boa titulação de seu corpo docente, pela qualidade de seus
cursos de graduação e pós-graduação, pela qualificação do servidor técnico-administrativo em educação
(STAE) de apoio à pesquisa, pelo volume de sua produção científica e pelo forte relacionamento com
empresas e arranjos produtivos da Região e do País.
Com o objetivo de tornar acessível à sociedade o conhecimento e a cultura de domínio da
Universidade, proveniente de sua produção ou da sistematização do conhecimento universal disponível,
a UFSC vem desenvolvendo, nos últimos anos, varias atividades de extensão, por meio de ações
interdisciplinares e multidisciplinares que envolvem professores, alunos e servidores técnicoadministrativos.
A visão de ser uma universidade de excelência exige o desenvolvimento de ações inovadoras nas
seguintes linhas de ação ou dimensões: ensino, pesquisa, extensão, cultura e arte e gestão. Essas ações
envolvem objetivos e metas para cada uma das dimensões.
Para o ensino, os objetivos são estabelecidos de forma a integrar as políticas de ensino básico,
graduação e de pós-graduação. Em destaque, estão metas de ações inovadoras no ensino e no reforço
ao impacto social da pós-graduação lato sensu. Adicionalmente, busca-se a ampliação do acesso
qualificado à Universidade e a institucionalização do relacionamento com os egressos.
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Para a pesquisa, objetiva-se institucionalizá-la mais adequadamente, ampliar a infraestrutura e
fortalecer seu papel social. A responsabilidade social e a inserção tanto regional como internacional das
áreas de ação da Universidade devem ser fortalecidas.
Para a extensão, busca-se um reforço nas ações de interação comunitária e com os setores
organizados da sociedade.
Para cultura e arte, tem-se como objetivo melhorar o ambiente artístico-cultural. Isso passa por
uma reflexão interdisciplinar sobre a cultura e a sociedade, com envolvimento das diferentes unidades
universitárias e a irradiação das artes e da cultura no Estado de Santa Catarina.
Por fim, na área de gestão, o principal objetivo é a institucionalização de um sistema de
planejamento que distinga diferentes horizontes temporais, com destaque para a visão de longo prazo.
Objetivos adicionais nessa área são: o reforço do desenvolvimento individual dos servidores técnicoadministrativos em educação e docentes, atualização da infraestrutura e da gestão e a profissionalização
do relacionamento da UFSC com órgãos externos que afetam a vida da universidade.
Esses objetivos servem de guia para o estabelecimento das metas de cada política da
Universidade para os próximos cinco anos.
A UFSC, coerente com sua Missão, incorpora de modo transversal as responsabilidades ética,
social, assistencial e acessibilidade para os públicos internos e externos, em todas as suas práticas, como
condição do fazer ensino, pesquisa e extensão.
3.5.
POLÍTICAS
As políticas da UFSC para o quinquênio 2015-2019 estão expressas de acordo com as seguintes
dimensões: (1) ensino, (2) pesquisa, (3) extensão, (4) cultura e arte e (5) gestão. A dimensão do ensino
contempla tanto a graduação como a pós-graduação, bem como a educação básica. A formulação dessas
políticas está organizada de acordo com objetivos e metas. Neste documento são citados somente os
objetivos, as metas podem ser vistas em maiores detalhes no documento do Plano de Desenvolvimento
Institucional – UFSC – 2015 a 2019.
3.5.1. Ensino
A política de ensino enfatiza a preparação do ser humano para entender e intervir
adequadamente na sociedade em que vive, buscando formar cidadãos com uma visão inter e
multidisciplinar de sua área de atuação, com pensamento global em suas ações e elevados padrões
éticos.
Visando realizar uma aprendizagem de excelência, o ensino proporciona a construção de
competências, habilidades e atitudes, por meio da utilização de práticas pedagógicas diversificadas,
fundamentais na formação mais qualificada. Tais práticas deverão ser constituídas por aulas teóricas
utilizando tecnologias educacionais inovadoras, práticas laboratoriais e de campo, elaboração de
monografia, atividades de monitoria e estágio, participação em projetos de pesquisa, de iniciação
científica e em atividades de extensão, bem como em congressos, eventos, oficinas e colóquios, entre
outros.
Por meio da atualização e da modernização dos regimentos, busca-se institucionalizar os vários
agrupamentos de laboratórios de pesquisa, de grupos de pesquisadores, incluídos ou não em convênios
bilaterais ou multilaterais, e favorecer a constituição de convênios entre instituições de ensino e
pesquisa nacionais e internacionais.
Objetivos:
1 – Assegurar a qualidade do ensino em todos os níveis buscando novos patamares de excelência
acadêmica.
2 – Assegurar a qualidade de ensino em todos os ciclos da educação básica (educação infantil,
ensino fundamental, educação básica e EJA-quilombola/SC
3 – Aprimorar os sistemas de informação relacionados às atividades de ensino na universidade
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4 – Institucionalizar ações inovadoras nos projetos pedagógicos em todos os níveis de ensino
5 – Estabelecer uma política de acolhimento e apoio pedagógico aos discentes (graduação e pósgraduação
6 – Institucionalizar uma política de acolhimento, acompanhamento e apoio pedagógico aos
discentes do ensino básico
7 – Ampliar o acesso qualificado e a efetividade dos processos de formação
8 – Promover ações de interação com os egressos
9 – Estabelecer uma política de acessibilidade educacional
3.5.2. Pesquisa
A pesquisa visa a geração e a ampliação do conhecimento, estando necessariamente vinculada à
criação e à produção científica e tecnológica, seguindo normas éticas que lhe são próprias,
especialmente quando interferem ou são produzidas sobre seres humanos, animais ou ambientes e
espécies frágeis. No âmbito da UFSC, a maior ênfase será dada ao reforço de um ambiente institucional
para o desenvolvimento da pesquisa, ao incremento dos grupos de pesquisa, à ampliação da
infraestrutura correspondente, com implantação de novos laboratórios multiusuários institucionais, à
construção de infraestrutura física e à contratação de pessoal qualificado para o desenvolvimento de
pesquisa, incluindo os novos campi e o apoio do processo de formação e consolidação de novos
pesquisadores.
Objetivos:
1 – Promover a implantação de estruturas inovadoras de pesquisa.
2 – Fortalecer o ambiente institucional da pesquisa de qualidade.
3 – Fortalecer a inserção regional e a responsabilidade social da UFSC na área da pesquisa.
4 – Ampliar a internacionalização das atividades da UFSC.
3.5.3. Extensão
UFSC está empenhada em construir e consolidar uma política de extensão alinhada com as
diretrizes estabelecidas pela Política Nacional de Extensão Universitária determinada pelo Fórum de PróReitores de Extensão das Instituições de Educação Superior Públicas Brasileiras. Com esse propósito,
apoiará as ações extensionistas com os recursos disponíveis e por meio de parcerias com o Estado e a
União, além de setores organizados da sociedade. Pretende, ainda, representar um agente importante
de propagação plena do conhecimento ao expor à sociedade os resultados das ações de ensino, pesquisa
e extensão universitárias e concomitantemente atuar como um agente de produção do conhecimento
resultante das experiências adquiridas.
Objetivos:
1 – Melhorar as ações e estimular propostas inovadoras de interação comunitária.
2 – Ampliar e melhorar as ações de interação com os setores organizados da sociedade.
3.5.4.
Cultura e Arte
A UFSC tem como objetivo central de sua política para a dimensão cultural a criação de um
ambiente que potencialize a vivência e a produção de arte e de cultura, ampliando a formação
profissional dos alunos, promovendo a participação de toda a comunidade universitária em projetos
artístico-culturais, bem como incentivando a integração da comunidade com a sociedade em ambiente
de respeito e fomento da coexistência de construções identitárias pluriculturais e tolerantes.
As relações que o indivíduo estabelece com o mundo são fundamentais para o seu
aprimoramento e para garantia da qualidade de vida. No ambiente acadêmico, a área de capacitação
visa à humanização dessas relações a partir de projetos que priorizam, além da prática do ensino regular,
a aprendizagem na área artística. As ações dos projetos culturais gerenciados pela UFSC, nesta área,
possibilitam a produção, fruição e difusão da arte, ampliando os espaços que contribuem para o
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desenvolvimento do pensamento crítico no ambiente universitário e, também, a troca de saberes entre
a instituição e a sociedade. A política de esporte da UFSC tem fomentado diversas vivências e
experiências à comunidade universitária que concebem o esporte enquanto ferramenta cultural,
formativa, de lazer e de promoção social e pessoal. Além de promoverem a integração com a sociedade
em geral e assegurarem a representação institucional estudantil em eventos regionais, nacionais e
internacionais, as diferentes atividades de ensino, pesquisa e extensão buscam a produção de novos
conhecimentos na área, o incremento da formação profissional universitária e a adoção de estilos de
vida mais ativos. Ao adotarem a concepção de esporte plural, com diferentes significados e
intencionalidades, as ações perspectivam o desenvolvimento humano em todas as suas dimensões,
oportunizando o acesso ao esporte de lazer, de integração, de formação e de rendimento.
Objetivos:
1 – Ampliar o ambiente cultural e esportivo da UFSC para aperfeiçoar a formação do ser
humano.
2 – Promover maior articulação com as unidades universitárias nas atividades artístico-culturais e
esportivas.
3 – Ampliar as ações da UFSC como um centro de integração, valorização e difusão ads artes, da
cultura e do esporte.
3.5.5.
Gestão
A política de gestão para os próximos cinco anos estará centrada na consolidação das práticas
de gestão estratégica — sempre complementada pela atualização da gestão organizacional e da
infraestrutura em apoio às atividades principais de ensino, pesquisa, extensão e cultura e arte. Integram
essa política, ainda, programas e ações para o aprimoramento pessoal de servidores e de atenção à sua
saúde, assim como um melhor relacionamento com organizações afetas ao funcionamento da
universidade.
Objetivos:
1 – Institucionalizar as práticas de gestão estratégica, contemplando seu planejamento,
acompanhamento e avaliação.
2 – Aprimorar a gestão organizacional.
3 – Consolidar as ações de expansão na perspectiva de gestão organizacional de uma
universidade multicampi.
4 – Implementar ações buscando ampliar a captação de recursos para a consecução das políticas
institucionais.
5 – Adequar a infraestrutura e sua gestão às demandas da atualidade.
6 – Implementar ações inovadoras para o aprimoramento individual dos servidores visando à
melhoria do desempenho institucional.
7 – Fortalecer e profissionalizar a comunicação no relacionamento interno e externo.
8 – Aprimorar a assistência estudantil.
3.6.
PROGRAMAS DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS AOS DISCENTES
O exercício da formação do ser humano na UFSC é feito com forte preocupação social,
especialmente com os membros do corpo discente que têm dificuldade econômica para se manterem na
universidade.
Ao mesmo tempo, muitos alunos, independentemente de sua capacidade econômica, têm
dificuldades para acompanhar seus respectivos cursos por variadas razões, mesmo tendo sido aprovados
em processos seletivos de graduação e pós-graduação, em boas colocações. Isso leva a Universidade a
desenvolver programas tanto de apoio financeiro, via bolsas, como de apoio pedagógico.
Além disso, a Universidade oferece também apoio psicológico, requerido em variadas situações,
tanto por questões de saúde como por dificuldades de aprendizagem.
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Por fim, o acompanhamento dos egressos é importante não apenas pelas demandas de
educação continuada como pela possibilidade de os ex-alunos fornecerem importantes informações
sobre a adequação da formação gerada no âmbito da Universidade.
3.6.1. Programas de apoio pedagógico e financeiro
A UFSC proporciona apoio pedagógico a seus estudantes por meio das pró-reitorias de Ensino de
Graduação (PREG), de Pós-Graduação (PRPG), de Pesquisa e Extensão (PRPE) e de Assuntos Estudantis
(PRAE).
3.6.2. Estímulos à permanência
As metas para o apoio à permanência são as seguintes:
● Socializar as informações necessárias para a permanência do estudante na UFSC.
● Orientar nas Situações de Saúde Mental.
● Cadastrar alunos com interesse em ministrar aulas particulares.
● Oferecer bolsas para a realização de Curso Extra-Curricular de Línguas Estrangeiras.
● Oferecer disciplinas pelo Centro de Filosofi a e Ciências Humanas na área de orientação
profi ssional e planejamento de carreira para todos os alunos da UFSC.
3.6.3. Organização estudantil
Outra grande área de ações direcionadas ao corpo discente, o apoio à representação estudantil,
envolve o diálogo e o apoio aos estudantes e aos diferentes tipos de entidades estudantis: Diretório
Central dos Estudantes, Centros Acadêmicos, Empresas Juniores e entidades de consultoria e assistência
formadas por estudantes, Programa de Educação Tutorial, Pastorais Universitárias, Mobilidade
Estudantil e Egressos da UFSC. Esse apoio é realizado por meio do registro das representações discentes,
eleitas pelos estudantes dos cursos de graduação, junto aos órgãos deliberativos da UFSC e do registro e
arquivamento dos processos administrativos de caráter disciplinar relativos à Resolução CUn/017/1997,
que trata das questões estudantis.
4. DO CAMPUS UFSC JOINVILLE
4.1.
HISTÓRICO
A participação da UFSC no Programa de Apoio ao Plano de Reestruturação e Expansão das
Universidades Federais Brasileiras (Reuni), em 2008, permitiu de forma significativa a oferta de novos
cursos e vagas. Com recursos deste programa, a UFSC criou e instalou em 2009, os novos campi de
Araranguá, Curitibanos e Joinville.
Inaugurado no dia 4 de agosto de 2009, o Campus da UFSC em Joinville funcionou até dezembro
de 2011 nas instalações físicas da Universidade da Região de Joinville (Univille), ao norte do município. A
partir de 2012, com a necessidade de uma estrutura maior, o campus passou a funcionar em prédios
alugados localizados no bairro Santo Antônio.
O Campus permanente está sendo construído em um terreno doado pelo governo do Estado de
Santa Catarina e pelo município de Joinville, localizado no Km 51/52 da BR 101, região sul do município
de Joinville.
O projeto do Campus foi estruturado de acordo com as recomendações do Estudo Ambiental
Simplificado, desenvolvido pela UFSC, para ser implantado em “área sensível” do ponto de vista
ambiental. As equipes de trabalho foram organizadas para atuarem em sete campos de conhecimento,
assim definidos: arqueologia, fauna, flora, geologia, geotecnia e geomorfologia, hidrologia, sócio
econômico e de coordenação geral de implantação. A ideia é que este estudo sirva de referência para
ocupações de áreas semelhantes, do ponto de vista ambiental.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
11
O Campus Joinville é constituído atualmente pelo Centro de Joinville, que uma estrutura de
ensino, pesquisa e extensão, que se destina à formação de profissionais, tanto em nível de bacharelado
como de engenharia, de alta competência técnica e gerencial, com foco no desenvolvimento de sistemas
técnicos no campo veicular (automotivo, metroviário, ferroviário, marítimo, fluvial, aéreo, espacial e
mecatrônica) e no estudo de cenários e projetos para resolver problemas de infraestrutura, operação e
manutenção de sistemas de transporte. Doravante deverão ser integrados outros conhecimentos ao
Campus Joinville para responder as necessidades nas áreas ambiental, social, econômica, humana, de
urbanismo, de informação e de fundamentos em física, química, biologia e matemática.
4.2.
INFRAESTRUTURA
O Campus da UFSC em Joinville está localizado no bairro Santo Antônio em uma área
provisoriamente alugada.
A infraestrutura está distribuída em cinco blocos:
Bloco A (Rua Presidente Prudente de Morais): salas de aula, auditórios, laboratórios de
informática, setor de tecnologia da informação, biblioteca, assistência estudantil e secretaria acadêmica.
Blocos B, C e D (Rua João Volgelsänger): laboratórios de pesquisa e extensão e laboratórios de
ensino.
Bloco E – prédio sede (Rua Dr. João Colin): direção, coordenações de cursos, salas de
professores, setores administrativos, salas de aula, laboratórios de pesquisa e extensão e laboratórios de
ensino.
Há também um restaurante universitário, contratado sob licitação, que funciona em prédio
próprio na Rua Almirante Jaceguay.
4.3.1. Tecnologia de Informação e Comunicação
A rede de informática do Campus Joinville está ligada à rede do Campus Florianópolis por fibra
óptica a 60Mb. A ligação entre os prédios do também é feita por fibra óptica. Em todo o campus estão
disponíveis pontos de rede que possibilitam acesso em rede de computadores, impressoras, telefones
VOIP e outros dispositivos. Também está disponível acesso por rede sem fio.
As salas de aula e os auditórios possuem um computador e projetor multimídia.
A instituição possui um número significativo de computadores para uso administrativo e para os
professores, além de computadores para utilização de alunos (em laboratórios). Nas salas dos
professores e nos ambientes administrativos estão disponíveis, além dos computadores, impressora e
scanner para a utilização dos mesmos. Como todas as máquinas estão ligadas em rede, elas possuem
acesso direto à internet e aos seguintes sistemas: Moodle, acadêmico (CAGR) e biblioteca .
No CENTRO DE JOINVILLE, o Moodle (www.moodle.ufsc.br) é utilizado por professores e alunos,
em diferentes níveis de aplicação. O Moodle (http://moodle.org) é um sistema para gerenciamento de
cursos utilizado para cobrir três eixos básicos do processo de ensino-aprendizagem:
 Gerenciamento de conteúdos: organização de conteúdos a serem disponibilizados aos
estudantes no contexto de disciplinas/turmas;

Interação entre usuários: diversas ferramentas para interação com e entre estudantes e
professores: fórum, bate-papo, mensagem instantânea, etc.

Acompanhamento e avaliação: definição, recepção e avaliação de tarefas, questionários e
enquetes, atribuição de notas, cálculo de médias, etc.
O controle acadêmico da graduação é realizado através de um sistema informatizado CAGR
(www.cagr.ufsc.br), o qual integra as informações decorrentes da vida acadêmica dos alunos e da
disponibilização de disciplinas no Centro de Joinville, sendo utilizado tanto pelos docentes como pelos
discentes.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
12
4.2.2. Infraestrutura de Salas de Aula
O CENTRO DE JOINVILLE conta com 30 salas de aula com capacidades entre 15 e 60 alunos cada;
01 auditório com capacidade de 200 alunos; 01 auditório com capacidade de 150 alunos; 02 auditórios
com capacidade de 100 alunos cada e 4 laboratórios de informática.
4.2.3. Infraestrutura de Laboratórios









A seguinte estrutura laboratorial está disponível:
Laboratório de Informática 01: uma sala de 115 m2, climatizada, com 40 computadores
distribuídos em bancadas, 50 cadeiras e um computador para o professor;
Laboratório de Informática 02: uma sala de 60 m2, climatizada, com 20 computadores
distribuídos em bancadas, 30 cadeiras e um computador para o professor;
Laboratório de Informática 03: uma sala de 60 m2, climatizada, com 20 computadores
distribuídos em bancadas, 30 cadeiras e um computador para o professor;
Laboratório de Informática 04: uma sala de 30 m2, climatizada, com 10 computadores
distribuídos em bancadas, 20 cadeiras e um computador para o professor;
Laboratório de Química, Física e Metrologia: uma sala de 130 m2, climatizada, com 12 armários,
03 mesas, 01 gaveteiro, 02 mesas, 40 banquetas de madeira, 01 cadeira, 06 bancadas de
trabalho, 06 mesas de desenho, 02 quadros brancos, 04 estufas de secagem e esterilização, 05
multímetros, 05 balanças semianalíticas, 02 Jar-test, 02 chuveiros lava-olhos, 01 phmetro, 01
condutivímetro, 01 refrigerador, 10 termômetros, 01 Forno mufla, 25 micrômetros, 25 base para
micrômetros, 13 relógios comparador, 15 blocos padrão, 13 mesas para medição, 01 capela de
exaustão, 02 destiladores de água, 01 deionizador, 840 itens em vidrarias para laboratório, 146
itens diversos como espátulas, garras, cadinhos, estantes de tubo, escova, pera insufladora,
entre outros e 14 itens em produtos químicos como ácido nítrico, fosfato de sódio, entre outros;
Laboratório de Desenvolvimento de Produtos e Processos: uma sala de 60 m2, climatizada, com
máquina de prototipagem rápida em 3D pelo sistema FDM, 05 computadores e uma TV;
Laboratório de Circuitos Elétricos: uma sala de 60 m2, climatizada, com seis bancadas, onde cada
lado da bancada comporta dois alunos. O laboratório conta com 25 osciloscópios, 25 geradores
de função, 25 fonte de alimentação CC, 25 multímetros, 25 protoboards, 01 estação de solda,
componentes (resistores, capacitores, indutores, diodos e transistores de valores variados), 01
quadro branco, 01 computador, 24 bancos e 02 cadeiras;
Laboratório de Fabricação: uma área de 140 m2, com 01 Máquina injetora Arburg modelo 320C
de 500KN, 01 Centro de usinagem Romi modelo D600, 01 retífica plana, 01 retífica cilíndrica, 02
tornos convencionais, 01 fresadora ferramenteira, 01 dobrador de tubo hidráulico, 01 guincho
de 2 T, 2 serras hidráulicas;
Laboratório de Ligações Permanentes: uma área de 35 m2, com uma fonte de soldagem
multiprocesso, duas mesas de soldagem, tochas de soldagem TIG e MIG/MAG, eletrodos de
tungstênio e reguladores de pressão.
4.4.1. Infraestrutura da Biblioteca
A Biblioteca Setorial de Joinville (BSJoi) integra o Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal
de Santa Catarina (UFSC), cuja coordenação geral fica a cargo da direção da Biblioteca Central da UFSC.
A BSJoi foi criada em agosto de 2009, com o objetivo de prestar serviços de informação, na área
das Engenharias, às atividades de ensino, pesquisa, extensão e à administração da UFSC, contribuindo
para a melhoria da qualidade de vida. Seus serviços são desenvolvidos visando atender a comunidade
acadêmica do Campus de Joinville, mas também pode atender aos usuários de outros campi. Trata-se de
uma biblioteca universitária especializada na área das Engenharias.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
13
4.2.5. Instalações Permanentes
A UFSC possui um terreno na zona sul de Joinville de área 1.181.190,07 m² onde deverão ser
construídos os prédios para instalação permanente do Campus Universitário da UFSC em Joinville.
O Campus Universitário a ser implantado vai abrigar primordialmente as atividades de ensino,
pesquisa e extensão. Para estas atividades os principais espaços requeridos são salas de aula, auditórios,
laboratórios, gabinetes de professores, gabinetes administrativos e áreas de apoio e serviços gerais,
como bancos, lanchonetes e espaço para convenções. Complementarmente, outras atividades são
desenvolvidas de modo a proporcionar a sustentação estruturada das atividades fins – encontros
comunitários e pessoais, atividades culturais, lazer, esportes, alojamento, alimentação e serviços.
Para a primeira fase de implantação do campus estima-se que a população seja superior a 2.500
pessoas, entre elas: alunos, servidores docentes, servidores técnico-administrativos, trabalhadores
terceirizados e prestadores de serviço.
Para uma melhor caracterização do empreendimento e uma boa definição do projeto urbanístico
e construções no campus, fez-se um estudo ambiental, pautado em um “termo de referência”
desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Catarina e aprovado pela FUNDEMA, expresso em
Ofício No 5.722/2009-GECON.
Nas instalações do Campus UFSC Joinville está prevista, também, uma pista de testes com
aproximadamente 1.600 m de comprimento. Nesta pista serão desenvolvidos estudos e pesquisas sobre
movimentação de veículos e a infraestrutura necessária para o seu deslocamento. O projeto de pesquisa
desenvolvido para a pista prevê que seja monitorada desde a construção, uma vez que serão adotadas
diferentes técnicas construtivas. O monitoramento deverá permitir avaliar o comportamento das
técnicas ao longo dos anos e assim, servir de informação para setores de governo e de empresas
privadas da área de rodovias. Também servirá para o desenvolvimento de veículos em face dos
diferentes tipos de piso e possibilidade de variar a estrutura do piso para ensaios de pneus,
amortecedores, freio, vibração, ruído, conforto, etc. Além disso, parte da pista será monitorada
externamente, na perspectiva de transformá-la em pista “inteligente” visando conduzir veículos também
monitorados, independente da ação dos condutores.
4.3.
POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE
Todas as ações relacionadas à acessibilidade educacional da UFSC são de responsabilidade da
Coordenadoria de Acessibilidade Educacional (CAE), vinculada à Pró-Reitoria de Graduação. Compete à
CAE:
I - desenvolver e executar a política institucional de acessibilidade e inclusão de estudantes com
deficiência da UFSC;
II - promover condições igualitárias de acesso ao conhecimento por parte de estudantes com
deficiência;
III- acompanhar a trajetória acadêmica dos estudantes de graduação e pós- graduação com
deficiência atendendo ao princípio da preservação dos seus direitos, mediante a equiparação de
oportunidades para que possam manifestar seu potencial nos aspectos de autonomia pessoal e
desempenho acadêmico.
IV- promover ações de acessibilidade junto à comunidade universitária, propondo cursos e
eventos para a formação continuada dos servidores técnico-administrativos e docentes, na área
da Educação Especial, Direitos Humanos, Tecnologias Assistivas, entre outras.
V - acompanhar e assessorar o trabalho realizado no âmbito da Educação Especial no Colégio de
Aplicação e no Núcleo de Desenvolvimento Infantil afim de que o mesmo seja realizado de
acordo com a política de acessibilidade educacional da UFSC, considerando a legislação e política
nacional.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
14
Os princípios gerais para a integração das ações de acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência
na gestão universitária são:
1) Ações descentralizadas e participativas: Propõe-se a estratégia de formação/capacitação,
fortalecimento e construção de processos de gestão inclusiva em todas as Unidades, Coordenadorias de
Curso, Departamentos de Ensino, Serviços, Programas, etc, visando a incorporação em seu
planejamento, nos projetos, nas atividades e nos processos de avaliação a questão da acessibilidade e
inclusão das pessoas com deficiência. Isso também nos leva a propor uma estrutura de Coordenadoria
de Acessibilidade Educacional que acompanhe a estrutura multi campi da UFSC. Nesse sentido,
entendende-se que cada campus deve possuir seu próprio Núcleo de Acessibilidade e estes serem
integrados e articulados entre si, de modo a compartilharem princípios e perspectivas de atuação. Para
tanto, é fundamental ainda garantir a participação efetiva das pessoas com deficiência, por meio de
mecanismos democráticos de construção e avaliação dos processos e ações desenvolvidos.
2) Respeito à singularidade: Considerando que antes da deficiência vem a pessoa e sua singularidade,
produzida social e historicamente, propõe-se o respeito à singularidade das pessoas com deficiência,
evitando a criação de protocolos rígidos para o atendimento às suas necessidades educacionais especiais
e a atenção às suas formas próprias de acesso e participação nas atividades de administração, ensino,
pesquisa e extensão.
3) Promoção da cultura inclusiva: A visão que se assume para essa proposta é a construção de uma
universidade na qual os princípios de ética, da solidariedade, da promoção da cidadania, com base no
diálogo e na transparência, convivam com a perspectiva inclusiva de atenção às pessoas com deficiência.
4) Indissociabilidade entre inclusão e desenvolvimento institucional: Considera-se que a expansão,
desenvolvimento e consolidação da UFSC nunca será plena com a perpetuação dos problemas de
planejamento e execução que historicamente marcam as edificações, programas, projetos pedagógicos e
processos organizacionais da instituição. Nesse sentido, é necessário conhecer e considerar as normas,
convenções, leis e decretos acerca de acessibilidade e inclusão das pessoas com deficiência no
planejamento institucional da universidade em todos níveis, a saber, arquitetônico, informacional,
comunicacional, programático e atitudinal.
5) Ações consistentemente embasadas e informadas: deseja-se pautar todas as ações para acessibilidade
e inclusão da UFSC com base em referências científicas, documentos nacionais e internacionais,
garantindo a sintonia destas ações com as políticas públicas da área e com a literatura atual. Nesse
sentido, é mister o conhecimento profundo do perfil, condições funcionais e sociais das pessoas com
deficiência e/ou com necessidades educacionais especiais, favorecendo a otimização dos recursos e a
racionalidade dos investimentos institucionais necessários.
5. PROJETO PEDAGÓGICO
5.1.
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
O Brasil apresenta hoje uma grande demanda de infraestrutura de transportes, de tráfego e
logística para operacionalizar os diferentes sistemas de transporte e, ao mesmo tempo, apresenta um
grande déficit do número de engenheiros, se comparado com países desenvolvidos. Por outro lado, o
Governo Federal instituiu o Programa de Apoio ao Plano de Reestruturação e Expansão das
Universidades Federais (REUNI), com o propósito de aumentar a eficiência do sistema nacional de
ensino, ampliar a oferta de cursos e ajustar o mesmo às necessidades do país. Assim, ações destinadas a
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
15
superar estas deficiências revestem-se de um grande interesse. Foi nesta conjuntura que nasceu o
Centro de Engenharias da Mobilidade, no novo campus da UFSC na cidade de Joinville.
Por outro lado, o reconhecimento alcançado pela Universidade e a decisão de expandir suas
atividades para o interior do Estado de Santa Catarina despertam o interesse das comunidades e, ao
mesmo tempo, desafiam a instituição a elaborar projetos inovadores, articulados com a realidade do
país e as tendências mundiais.
O Centro de Joinville da Universidade Federal de Santa Catarina é uma estrutura de ensino,
pesquisa e extensão destinada à formação de pessoas de alta competência técnica e gerencial, com foco
no desenvolvimento de sistemas técnicos nos campo veicular (automobilístico, metroviário, ferroviário,
marítimo, fluvial, aéreo e espacial) e no estudo de cenários e projetos para resolver problemas de
infraestrutura, operação e manutenção de sistemas de transporte. Trata-se de uma iniciativa que visa
propiciar a produção e a disseminação de conhecimentos relativos às engenharias relacionadas à
mobilidade, tanto no contexto veicular quanto da infraestrutura do transporte.
No Centro de Joinville são ofertados sete cursos de engenharias, a saber: Engenharia
Aeroespacial, Engenharia Automotiva, Engenharia Ferroviária e Metroviária, Engenharia Mecatrônica,
Engenharia Naval, Engenharia Civil de Infraestrutura e Engenharia de Transportes e Logística.
Como documentos normativos para a elaboração deste PPC, foram consultados:

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
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





5.2.
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007 – dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos
relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial;
RESOLUÇÃO CONAES Nº 1, DE 17 DE JUNHO 2001 – Núcleo Docente Estruturante (NDE);
LEI Nº 9.795, de 27 DE ABRIL DE 1999 E DECRETO Nº 4.281 DE 25 JUNHO DE 2002 – Conteúdo de Educação
Ambiental;
RESOLUÇÃO Nº 3, DE 2 DE JULHO DE 2007 – Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito
de hora-aula, e dá outras providências;
Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho instituído pela Portaria SESu/MEC No. 383, de 12 de abril de 2010:
Referenciais orientadores para os bacharelados interdisciplinares e similares (julho 2010);
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002 – Institui as diretrizes curriculares nacionais para os
cursos de graduação em Engenharia;
DECRETO Nº 6.096, DE 24 DE ABRIL DE 2007 – Institui o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e
Expansão das Universidades Federais – REUNI;
RESOLUÇÃO UFSC Nº 17/CUn/97, de 30 de setembro de 1997 – regulamento dos cursos de graduação;
LEIS Nº 9.394/96, Nº 10.639/2003, Nº 11.645/2008, ROSOLUÇÃO CNE/CP Nº 1/2004, CNE/CP Nº 3/2004 –
Diretrizes curriculares nacionais para educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura
afro-brasileira, africana e indígena;
RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012 – Institui as diretrizes curriculares nacionais para a educação
em Direitos Humanos;
JUSTIFICATIVA DO CURSO
A região Norte Catarinense concentra um forte pólo industrial, abrangendo os segmentos metalmecânico, plásticos, têxtil, tecnologia da informação, madeireiro, entre outros. Na região estão sediadas
algumas importantes multinacionais brasileiras a exemplo da WEG, Fundição Tupy e Totus. Ainda,
dentre as potencialidades, destaca-se a facilitada estrutura de logística atendida por cinco portos, quatro
aeroportos e uma importante rodovia federal de ligação norte-sul, todos em um raio de 200 km.
Novos indicadores apontam que a tendência de crescimento industrial deve ser mantida nos
próximos anos com os investimentos recentes no segmento automotivo. A norte-americana General
Motors inaugurou, em fevereiro de 2013, a fábrica de cabeçotes e motores em Joinville. Em 2014, a
empresa alemã BMW iniciou as operações da sua primeira fábrica na América Latina, em Araquari, com
investimento de cerca de R$ 1 bilhão. Além disso, a sul-coreana LS Mtron, fabricante de tratores, foi
implantada em outubro de 2013 no município de Garuva, com investimento de cerca de R$ 87 milhões.
Os municípios de Araquari e Garuva fazem divisa com o município de Joinville, integrando o promissor
pólo industrial em expansão.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
16
Os impactos desse crescimento recaem diretamente em toda a cadeia de bens de consumo e serviços
da região, e dessa forma, uma grande demanda de mão de obra especializada na área de sistemas
eletrônicos é necessária para o desenvolvimento e inovação de produtos requeridos pelas empresas e
instituições da região norte de Santa Catarina.
Atento às demandas impostas pelo crescimento local, pelo Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI) da UFSC e pelo Plano Estratégico do Ministério de Ciência e Tecnologia, o Centro de Joinville sedia o
curso de Bacharelado em Engenharia Mecatrônica que se justifica pelo crescente potencial industrial e
tecnológico desta região que possui o terceira maior PIB do sul do Brasil, atrás apenas de Curitiba e Porto
Alegre. Assim, o curso de Engenharia Mecatrônica propõe-se a formar engenheiros para atender o
mercado e indústrias eletro-mecânica, metal-mecânica, software, automação, de bens de consumo e
montadoras da região e mesmo em outros estados.
5.3.
ORGANIZAÇÃO E OBJETIVOS DO CURSO
5.3.1.
Organização
5.3.2.
Objetivos
O curso de Engenharia Mecatrônica está organizado em dez fases, onde a formação universitária
nas duas primeiras fases dá-se, em maior parte, orientada ao desenvolvimento de competências
relacionadas aos fundamentos de engenharia, estruturadas a partir de disciplinas de conteúdos de
cálculo, física, desenho, programação, estatística, química, responsabilidade ambiental, ética, entre
outras complementadas com conteúdos transversais às competências técnicas. Ainda, faz-se a inserção
do aluno em disciplinas profissionais para a Engenharia Mecatrônica gradualmente.
Entre a terceira e sétima fases a formação dá-se preponderantemente em conteúdos
organizados para dar ao estudante progressivamente a aplicação profissional do conhecimento e
também se apresentam os conteúdos estruturantes para identificar os princípios de funcionamento dos
sistemas técnicos. Nestas objetivam-se: a flexibilidade curricular; complementaridade e formação
continuada entre as disciplinas; e algum grau de liberdade para os estudantes projetarem seus objetivos
de aprendizagem futuros no curso segundo suas habilidades.
Nas últimas fases de formação, onde entende-se a oitava, a nona e décima fases, em
consonância com as disciplinas obrigatórias, integram-se as disciplinas optativas e uma maior
intensidade nas atividades complementares, sejam estas ou de ensino, ou de pesquisa ou de extensão.
As disciplinas optativas permitem ao estudante eleger disciplinas ofertadas nos cursos Bacharelado em
Engenharia do Campus Joinville ou propostas e aprovadas no colegiado do curso. Ainda nestas fases
finais, há o desenvolvimento trabalho de conclusão de curso e o estágio curricular obrigatório.
A formação de Engenheiro Mecatrônico é auferida para os alunos que concluírem com
rendimento suficiente, as disciplinas das dez fases propostas para o curso de Engenharia Mecatrônica do
Campus Joinville, que correspondem a cinco anos de formação.
O curso de graduação em Engenharia Mecatrônica do Campus Joinville visa o estudo de
princípios gerais de mecânica, eletroeletrônica, computação e controle, que permitem a análise, o
projeto e o desenvolvimento de soluções para o controle de sistemas veiculares, eletroeletrônicos e
eletromecânicos. Ainda, tais estudos complementados pela observação experimental e na modelação
matemática, proporcionam ao Engenheiro Mecatrônico a capacidade de analisar, simplificar e resolver
problemas da engenharia, como automação e robótica, controle aplicado a grandezas e processos de
natureza mecânica e elétrica, e também o preparam para atuar de forma interdisciplinar tanto nas
aplicações em engenharias veiculares (aeroespacial, automobilística, naval, oceânica, materiais,
ferroviária), quanto nas aplicações industriais ou no desenvolvimento de produtos. Não obstante, o
desenvolvimento de sistemas embarcados, que podem realizar o controle das diversas grandezas de
modo autônomo, é um diferencial deste bacharelado. O curso de Engenharia Mecatrônica deve ser
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
17
também reconhecido por formar profissionais capacitados para atuar na área de pesquisa e
desenvolvimento tecnológico e para estudos continuados na pós-graduação.
Nesta nova proposta, os objetivos principais consistem: na inserção do aluno aos conhecimentos que
alicerçam a formação do Engenheiro Mecatrônico desde as primeiras fases deste curso e não apenas
após as primeiras quatro fases; na formação profissional continuada; e na flexibilização da formação
profissional, em Engenharia Mecatrônica, segundo o interesse ou habilidade do aluno por meio de
disciplinas optativas e atividades complementares.
5.4.
CONHECIMENTOS, HABILIDADES E ATITUDES
De acordo com a Resolução do Conselho Nacional de Educação CNE/CES 11, de 11 de março de
2002, que institui as diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em engenharia, a formação
do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das
seguintes competências e habilidades gerais:
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX - atuar em equipes multidisciplinares;
X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
A partir do primeiro ciclo do curso, busca-se o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e
atitudes de caráter geral, tais como:
- Capacidade de identificar e resolver problemas, enfrentar desafios e responder as novas
demandas da sociedade contemporânea;
- Capacidade de comunicação e argumentação em suas múltiplas formas;
- Capacidade de atuar em áreas de fronteira e interfaces de diferentes disciplinas e campos de
saber técnico em mobilidade;
- Atitude investigativa, de prospecção, de busca e produção do conhecimento;
- Capacidade de trabalho em equipe e em redes;
- Capacidade de reconhecer especificidades regionais ou locais, contextualizando e
relacionando com a situação global;
- Atitude ética nas esferas profissional, acadêmica e das relações interpessoais;
- Comprometimento com a sustentabilidade nas relações entre ciência, tecnologia, economia,
sociedade e ambiente;
- Postura flexível e aberta em relação ao mundo do trabalho;
- Capacidade de tomar decisões em cenários de imprecisões e incertezas;
- Sensibilidade às desigualdades sociais e reconhecimento da diversidade dos saberes e das
diferenças étnico-culturais.
5.4.1.Perfil do Egresso
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
18
Desde as primeiras fases do curso as disciplinas são direcionadas aos afins da Engenharia
Mecatrônica, construindo os conhecimentos específicos de bacharelado, e desenvolvendo habilidades
necessárias à sua formação profissional. Assim, o egresso estará capacitado ao projeto e
desenvolvimento de: sistemas microcontrolados com software (firmware) embarcado, controle de
sistemas dinâmicos, conversores estáticos para acionamentos eletromecânicos.
5.5.
CONCEPÇÃO DO CURSO
Os cursos de graduação do Centro de Joinville têm um planejamento pedagógico com
formatação própria, fundamentada nos seguintes princípios:
• Organização das disciplinas por núcleos de conhecimento;
• Organização de disciplinas com temas transversais;
• Viabilização de estágios não-obrigatórios, para complementar o conhecimento acadêmico;
• Integração vertical e horizontal dos professores;
• Proposição de trabalhos de conclusão de curso direcionados a especialidade selecionada
pelo estudante;
• Estágio obrigatório;
• Oferecimentos de atividades complementares, que possibilitem ao estudante a integração
com a pesquisa e extensão.
A estrutura curricular do curso de Bacharelado em Engenharia Mecatrônica é organizada em 10
fases, conforme Figura 1.
O ciclo básico de formação está concentrado nos dois primeiros semestres (fases) e apresenta-se
em uma distribuição gradual decrescente nos semestres subseqüentes. Nestas fases compreendem-se os
fundamentos e ciências que alicerçam a formação em Engenharias a exemplo de: matemática, física,
desenho, computação, química, meio-ambiente e ética.
No progresso dos estudos, em seqüência didática continuada, o aluno inicia-se aos estudos
específicos profissionais gradativamente desde a segunda fase, do primeiro ano, até o a plenitude da
formação profissional entre a sétima fase e nona fase dos últimos anos. Dá-se neste projeto pedagógico
a denominação de ciclo profissional onde as disciplinas são direcionadas ao foco da Engenharia
Mecatrônica, fortalecendo os conhecimentos específicos da modalidade, e desenvolvendo habilidades
necessárias ao projeto e integração de diversas tecnologias, conforme descrito nos sistemas a seguir:
 Sistemas Eletromecânicos: compreender os tópicos relativos aos princípios de funcionamento de
motores elétricos e seu controle por meio de conversores estáticos de potência para aplicações
em tração, propulsão elétrica, automação e acionamentos;
 Sistemas Embarcados: identificar a eletrônica e a computação associadas ao bom funcionamento
de cada um dos sistemas e do seu conjunto;
 Sistemas de Comunicação: relacionar os elementos responsáveis pela obtenção, análise e
transmissão de dados necessários ao funcionamento dos dispositivos móveis;
 Sistemas de Controle: entender os conceitos relacionados com as diversas técnicas de controle e
sistemas inteligentes a fim de proporcionar maior segurança, confiabilidade de sistemas
mecatrônicos.
1º
ano
2º
ano
3º
ano
4º
ano
5º
ano
Figura 1: Estrutura Anual do Bacharelado em Engenharia Mecatrônica:
ciclo básico e
ciclo profissional
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
19
5.6.
ALTERAÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR
O Bacharelado em Engenharia Mecatrônica teve a primeira oferta do ciclo específico (5ª fase) no
segundo semestre de 2011 (2011/2), lembrando que os discentes ingressaram na primeira turma em
2009/2, na época, no ciclo básico de formação, seguindo a grade curricular apresentada no Anexo 1.
Com a experiência acumulada desde então, aliados ao ingresso de novos professores efetivos nas áreas
específicas de cada Engenharia que sustentam a formação deste bacharelado, fizeram-se necessárias
alterações nos conteúdos e carga horária inicialmente proposta.
Na mudança curricular do PPC 2012/2 Adequado, em Anexo 2, foram realizadas poucas
adequações no ciclo básico de formação, sendo a principal mudança a redução de carga horária. Ainda
naquela proposta, no conhecido ciclo específico de formação foram realizadas adequação por mudança
de fases de algumas disciplinas ofertadas, e a exclusão de disciplinas visando à diminuição da carga
horária. Na época, a proposta original dos cursos de Engenharia era baseada em oferta comum de
disciplinas nas 5ª e 6ª fases, o que não permitia flexibilização do currículo. Assim proposta 2012/2
Adequado veio a permitir tal flexibilização justificando a alteração das fases em que as disciplinas eram
ofertadas.
No ano de 2014 iniciaram-se as primeiras discussões sobre uma reforma curricular para o
bacharelado de Engenharia Mecatrônica, uma reforma que atendesse mais diretamente aos interesses
deste curso, e que introduzisse o aluno mais precocemente às disciplinas para formação em
Mecatrônica.
Visto o supracitado, deu-se origem a esta nova proposta, doravante conhecida como grade 2016/1
apresentada na Tabela 1, onde fizeram-se as adequações esperadas, onde o aluno é introduzido às
disciplinas da Engenharia Mecatrônica desde a primeira fase. Ainda, realizou-se uma melhor oferta de
disciplinas optativas, onde nas últimas fases o aluno têm à disposição, de escolha por afinidade às
disciplinas Optativas do Curso e Optativas Externas ao Curso, ou seja, de bacharelados externos a
Mecatrônica. Por fim, deu-se a criação de créditos para Atividades Complementares, onde o aluno pode
demandar a validação de outras atividades de Ensino, Pesquisa, Extensão ou Atuação Profissional,
segundo diretrizes específicas do Colegiado da Engenharia Mecatrônica.
5.7.
ESTRUTURA CURRICULAR PROPOSTA
Segundo a nova proposta curricular o discente será inserido às ciências que fundamentam a
Engenharia Mecatrônica desde as primeiras fases deste bacharelado concomitantemente aos conteúdos
em ciência, tecnologia e sociedade. No progredir da formação o discente se deterá mais às disciplinas
profissionais e tecnológicas, a partir da quinta fase até a devida conclusão na décima fase. A estrutura
curricular pode ser apreciada na Tabela 1 que segue.
Ainda, neste projeto objetiva-se uma formação mais contemporânea onde o discente alcançará
o conhecimento necessário a este bacharelado pela união entre: disciplinas obrigatórias, disciplinas
optativas e atividades complementares.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
20
Tabela 1: Disciplinas do Bacharelado em Engenharia Mecatrônica – Grade 2016/1
Créditos
Aula teórica
2
2
2
Créditos
Aula Prática
2
2
0
Créditos
Total
4
4
2
EMB 5005 - Geometria Analítica
EMB 5018 – Comunicação e Expressão
EMB 5003 – Representação Gráfica
EMB 5600 – Programação I
Total de créditos da 1ª fase
2
2
2
2
14
2
2
1
2
11
4
4
3
4
25
Básico
EMB 5006 – Química Tecnológica
EMB 5007 – Álgebra Linear
EMB 5029 – Cálculo Diferencial e Integral II
EMB 5039 – Física II
EMB 5630 – Programação II
EMB 5626 – Circuitos Digitais
Total de créditos da 2ª fase
EMB 5011 – Estática
EMB 5030 - Cálculo Vetorial
2
2
2
2
2
2
13
3
2
2
2
2
2
1
2
10
1
2
4
4
4
4
3
4
23
4
4
Básico
EMB 5016 - Cálculo Numérico
2
2
4
EMB 5022 - Ciência dos Materiais
EMB 5010 - Estatística e Probabilidade
EMB 5631 – Programação III
Total de créditos da 3ª fase
2
2
2
12
2
2
1
11
4
4
3
23
EMB 5031 – Física III
EMB 5015 – Dinâmica
EMB 5014 - Séries e Equações Diferenciais
EMB 5108 - Circuitos Elétricos
EMB 5642 – Microcontroladores
2
2
2
2
2
2
13
2
1
2
2
1
2
9
4
3
4
4
3
4
22
5030, 5039
5011
5016, 5029
5030
5626, 5630
5631
4
2
1
0
1
2
4
3
3
5014
5631, 5642
5003
Profissional
2
2
2
11
3
2
2
2
2
2
0
13
2
2
2
11
1
0
2
2
1
1
2
9
4
4
4
22
4
2
4
4
3
3
2
22
5030, 5039
5011, 5022
5108
Profissional
5640
5015
5031, 5108
5031, 5108
5632
5640
1638 h/a
Profissional
FASE
DISCIPLINAS
EMB 5001 - Cálculo Diferencial e Integral I
EMB 5002 - Física I
EMB 5683
Mecatrônica
1ª
2ª
3ª
4ª
-
Introdução
à
Engenharia
EMB 5113 - Modelagem de Sistemas
Total de créditos da 4ª fase
5ª
6ª
EMB 5640 – Sinais e Sistemas
EMB 5632 – Sistemas Operacionais
EMB 5012 – Desenho e Modelagem
Geométrica
EMB 5040 – Fenômenos de Transporte
EMB 5021 – Mecânica dos Sólidos I
EMB 5116 - Eletrônica Analógica
Total de créditos da 5ª fase
EMB 5641 – Sistemas de Controle
EMB 5105 – Mecanismos
EMB 5627 – Sistemas Motrizes I
EMB 5609 – Sistemas de Comunicação
EMB 5633 – Sistemas de Tempo Real
EMB 5607 – Processamento Digital de Sinais
EMB 5636 – Projeto Integrador I
Total de créditos da 6ª fase
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
EMB PréRequisitos
Ciclo
Básico
Básico
Básico
Básico
Básico
Básico
5005
5001
5002, 5001
5600
5001, 5600
5002, 5005
5007, 5029
5001, 5005,
5600
5001, 5006
5029
5630
Básico
Básico
Básico
Profissional
Profissional
Profissional
Básico
Básico
Básico
Básico
Profissional
Básico
Profissional
Básico
Básico
Profissional
Profissional
Profissional
Profissional
Básico
Profissional
Profissional
Profissional
Profissional
Profissional
Profissional
Profissional
21
FASE
DISCIPLINAS
EMB 5602 – Controle Digital
EMB 5604 – Instrumentação
EMB 5605 – Eletrônica de Potência
EMB 5628 – Máquinas Elétricas
7ª
8ª
9ª
10ª
Créditos
Aula teórica
3
2
2
3
Créditos
Aula Prática
0
2
2
0
Créditos
Total
3
4
4
3
2
2
4
EMB 5617 – Sistemas Inteligentes
EMB 5634 – Redes de Comunicação de
Dados
EMB 5032 – Avaliação de Impactos
Ambientais
Total de créditos da 7ª fase
EMB 5611 - Acionamentos Elétricos
EMB 5635 – Informática Industrial
EMB 5615 - Robótica e Sistemas
Mecatrônicos
EMB 5638 - Dispositivos Lógicos
Programáveis
EMB 5034 - Planejamento do Trabalho de
Conclusão de Curso
2
2
4
2
0
2
16
2
2
8
2
1
24
4
3
2
2
4
2
1
3
2
0
2
EMB 5637 – Projeto Integrador II
0
2
2
EMB 5929 – Engenharia Econômica
3
0
3
Total de créditos da 8ª fase
13
8
21
EMB 5035 - Trabalho de Conclusão de Curso
EMB 5038 – Ciência Tecnologia e Sociedade
EMB 5024 - Sistemas Hidráulicos e
Pneumáticos
EMB 5109 – Gestão e Organização
Total de créditos da 9ª fase
0
2
4
0
4
2
2
2
4
4
8
0
6
4
14
EMB 5036 - Estágio Curricular Obrigatório
Total de créditos da 10ª fase
0
0
22
22
22
22
Optativas
4
0
4
Total de Créditos em Disciplinas
222
Total de Créditos em Atividades Complementares
18
Total de Créditos da Formação
EMB PréRequisitos
5641
5116
5108, 5116
5627
5631
5609, 5630
Ciclo
Profissional
Profissional
Profissional
Profissional
Profissional
Profissional
Básico
5605
5630
5105, 5602
Profissional
5609, 5633
Profissional
2592 h/a
Profissional
2430 h/a,
5636
5010
Profissional
5618
Profissional
Profissional
Profissional
Básico
Profissional
5034, 5641
Profissional
Básico
3456 h/a
Profissional
Profissional
240
Créditos
Total de Horas do Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
3600
Horas
Total de Horas-Aula do Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
4320
horas-aula
Visto o apresentado na Tabela 1, o curso apresenta a seguinte distribuição:
 82 créditos no Ciclo Básico;
 140 créditos no Ciclo Profissional;
 18 créditos de Atividades Complementares.
Na Tabela 2 são apresentadas as Disciplinas Optativas do curso de Engenharia Mecatrônica. Estas
disciplinas são de livre escolha e devem somar ao mínimo 4 créditos na formação do aluno. Ainda tais
disciplinas estão relacionadas as ciências ligadas diretamente a Mecatrônica ou indiretamente, sendo
relacionadas a formação mais abrangente nas engenharias ou da formação profissional.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
22
CÓDIGO
EMB 5671
EMB 5672
EMB 5673
EMB 5674
EMB 5675
EMB 5676
EMB 5677
EMB 5678
EMB 5679
EMB 5680
EMB 5681
EMB 5682
LSB 7904
EMB 5097
EMB 5098
EMB 5096
EMB 5991
EMB 5027
EMB 5320
EMB 5357
EMB 5102
EMB 5033
EMB 5107
EMB 5405
EMB 5410
EMB 5115
Tabela 2: Disciplinas Optativas
DISCIPLINA
Tópicos em Sistemas Embarcados I
Tópicos em Sistemas Embarcados II
Tópicos em Eletrônica de Potência I
Tópicos em Eletrônica de Potência II
Tópicos em Controle I
Tópicos em Controle II
Tópicos em Robótica I
Tópicos em Robótica II
Tópicos em Comunicação I
Tópicos em Comunicação II
Tópicos em Comunicação III
Teste e Verificação de Sistemas Embarcados
Língua Brasileira de Sinais
Intercâmbio I
Intercâmbio II
Intercâmbio III
Planejamento Estratégico
Metodologia de Projeto de Produto
Empreendedorismo e Inovação
Gestão da Qualidade Automotiva
Processos de Fabricação
Metrologia
Manutenção e Confiabilidade
Mecânica do Vôo
Mecânica do Vôo Espacial
Vibrações
5.8.
EMENTÁRIO
5.9.
FORMAS DE ACESSO E NÚMERO DE VAGAS
5.10.
ESTÁGIO CURRICULAR
CRÉDITOS
3
3
2
2
2
2
2
2
2
2
2
3
4
0
0
0
3
3
2
2
4
3
2
4
4
4
PRÉ-REQ
5113,5638
5113,5638
EMB 5605
EMB 5611
EMB 5641
EMB 5602
EMB 5615
EMB 5615
EMB 5609
EMB 5634
EMB 5635
EMB 5638
EMB 5097
EMB 5098
EMB 5952
-
EMB 5109
EMB 5109
EMB 5022
EMB 5110
-
EMB 5015
EMB 5015
5014, 5015
As ementas das disciplinas propostas, bem como suas bibliografias estão apresentadas no Anexo
3, elencadas nas fases de formação em que se encontram.
O ingresso nos cursos de graduação do CENTRO DE JOINVILLE se dá a partir do processo seletivo
realizado anualmente, sendo ofertadas 50 vagas anuais ao curso de Engenharia Mecatrônica.
Há a possibilidade do ingresso pelo retorno de graduado, ou transferência interna ou externa,
com número de vagas definidas em Editais específicos.
A sistemática de matrícula, após o processo seletivo, está definida na resolução 017/CUn/97, da
UFSC, que dispõe sobre o regulamento dos seus cursos de graduação.
O estágio curricular obrigatório objetiva propiciar ao aluno a aplicação dos conhecimentos
adquiridos na academia, por meio de sua inserção no ambiente ou mercado de trabalho, em atividades
afim com a sua formação. Este apresenta um total de 22 créditos realizados na 10ª fase do curso, e
apresenta regulamento específico presente no Anexo 4.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
23
5.11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apresenta-se como uma das ações compreendidas
durante a formação acadêmica e profissional dos alunos e tem como objetivo propiciar aos alunos as
condições necessárias para a elaboração de um estudo teórico-prático, dentro das normas técnicas que
caracterizam a pesquisa científica.
O TCC é uma atividade acadêmica obrigatória para todos os alunos do curso, sendo seu
desenvolvimento realizado em uma única etapa, efetivada por intermédio da disciplina TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC), com carga horária de 72 horas-aula, sendo conduzida de acordo com um
regulamento específico do Centro de Joinville. No Anexo 5 apresenta-se o Regulamento para TCC do
referido Centro.
5.12. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
-culturais são componentes obrigatórios constantes da
estrutura curricular do Curso de Engenharia Mecatrônica, cuja finalidade é proporcionar a
complementação de conteúdos ministrados e/ou atualização permanente dos alunos acerca de temas
emergentes relacionados à sua formação. O aluno deverá cumprir ao longo do desenvolvimento do seu
curso uma carga horária mínima de 270 horas (324 horas-aula) para integralização curricular.
-culturais, que complementam a formação
diferenciada do aluno, serão validadas pelo Colegiado do Curso, a partir da participação comprovada do
aluno ao longo do Curso nestas atividades.
Estas atividades preveem o aproveitamento, para fins de integralização curricular, de prática
extraclasse relevante para o saber e as habilidades necessárias à formação do aluno de Engenharia
Ferroviária e Metroviária.
-culturais, busca-se estimular o
acadêmico a participar de atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
realizadas tanto no âmbito universitário quanto fora dele, de forma que possam contribuir para o
aprimoramento pessoal e profissional do mesmo. Constituem-se, portanto, em componentes
curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando.
-culturais:
I –
,
-o na busca de
;
II – Despertar o interesse do acadêmico por outras áreas do conhecimento, permitindo a
interação entre vários saberes;
III – Estimular o desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade, da reflexão, bem como
da busca contínua de atualização profissional; e
IV – Contribu
conhecimentos à sociedade, mediante uma relação de reciprocidade de aprendizagens.
Consideram-culturais as práticas de ensino, pesquisa e
extensão, realizadas pelo aluno, tanto na Instituição quanto fora dela.
-culturais de Ensino: monitoria acadêmica;
visita técnica; e estagio extracurricular não obrigatório.
co-culturais de Pesquisa: participação em projetos
de iniciação científica; bolsistas IC; e outras atividades aprovadas pela Coordenação do Curso, desde que
se enquadrem como pesquisa.
-culturais de Extensão: execução de projetos de
extensão; participação e organização de eventos (seminários, congressos; simpósios, workshops e fóruns
ou Mesas Redondas); participação em cursos, minicursos de extensão e/ou atualização profissional;
participação em organizações não governamentais, incubadoras de cooperativas, empresas juniores, etc;
presença como ouvinte em defesa de Monografia, Dissertações ou Teses da UFSC ou de outras IES;
participação em atividades de voluntariado; e outras atividades consideradas de extensão, desde que
aprovadas pela Coordenação do Curso.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
24
5.13. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Cada professor, no início do semestre letivo, apresenta aos alunos seu plano de ensino, onde
estão especificados os conteúdos, estratégias de ensino e forma de avaliação. As formas de avaliação
variam por disciplina e incluem: provas, trabalhos, relatórios, exercícios de aplicação, entre outros. A
ponderação das notas decorrentes destas avaliações também é especificada no plano de ensino. Os
critérios de aprovação estão definidos na resolução 17/CUn/1997, onde o aluno deve atingir uma
frequência mínima de 75%, e uma nota mínima de 6,0. É importante destacar que as notas são atribuídas
com uma fração não inferior a 0,5.
Para os alunos que não atingiram o rendimento mínimo, mas que possuem freqüência suficiente
e notas entre 3,0 e 5,5, poderão se submeter a uma nova avaliação. Neste caso, a nota final será a média
entre a média das notas das avaliações parciais e a nota obtida na recuperação.
5.14. CORPO DOCENTE
O Centro de Joinville dispõe de 59 professores que atual diretamente no curso de Engenharia
Mecatrônica, nas suas 10 fases, ou 5 anos de duração, sendo professores Doutores (96,30%), 2 Mestres
(3,60%), salienta-se ainda que todos os docentes possuem titulação obtida em programas de PósGraduação “Stricto-Sensu”.
Os professores que atuam nas fases profissionais da Mecatrônica, apresentam o percentual de
doutores do curso em 96,30%, o que diferencia o curso, nesse indicador, o que qualificou o curso na
Avaliação do MEC com conceito 5 para a dimensão Corpo Docente. Ainda, entre os doutores do curso
citam-se dois Pesquisadores de Produtividade 2 no CNPq o que afirma a vocação para excelência do
curso.
Ainda, a formação dos 15 docentes que atuam diretamente nas disciplinas profissionais do curso
é condizente com áreas que integram a formação do engenheiro mecatrônico, apresentando-se na
seguinte distribuição:
 4 docentes em Eletrônica e Acionamentos;
 5 docentes em Ciências da Computação;
 2 docentes em Comunicação e Redes;
 1 docente em Robótica;
 3 docentes em Controle de Sistemas;
5.15.
APOIO AO DISCENTE
Os discentes do curso são apoiados constantemente em várias situações. Seja através da
orientação direta com os professores ou através de monitorias. A monitoria é uma atividade auxiliar de
ensino, exercida por alunos que demonstraram capacidade de desempenho no âmbito de determinadas
disciplinas já cursadas, com o objetivo de despertar no aluno que apresenta rendimento escolar
comprovadamente satisfatório o gosto pelo compartilhamento do conhecimento e permitir a
cooperação do corpo discente com o corpo docente nas atividades de ensino.
É de responsabilidade do aluno monitor auxiliar os professores em tarefas didáticas,
principalmente no que se refere ao atendimento de alunos para resolução de exercícios e
esclarecimentos de dúvidas, bem como na realização de trabalhos práticos e experimentais compatíveis
com o seu grau de conhecimento e experiência na disciplina.
O número e a distribuição das vagas do programa é proposto pelo Colegiado do curso e definido
pela Direção, e divulgado no início de cada semestre letivo, sendo que somente podem candidatar-se a
uma vaga dentro do programa de monitoria os alunos que foram aprovados na disciplina que se propõe
monitorar, com média igual ou superior a 7,0 e que possuam disponibilidade de tempo para a atividade.
A Resolução 017/CUn/2012, aprovada pelo Conselho Universitário, define os detalhes deste
programa.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
25
Além disso, os discentes contam com o apoio das pró-reitorias de Graduação (PROGRAD), de
Pesquisa (PROEX), de Extensão (PROPESQ) e de Assuntos Estudantis (PRAE), cujas sedes estão em
Florianópolis e quando necessários enviam servidores para atender os alunos em Joinville.
6. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
6.1.
AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
6.2.
ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
Num processo de melhoria continua, a autoavaliação do curso tem como objetivo diagnosticar a
situação do curso, através de um processo de análise dos dados, decorrentes de pesquisas realizadas.
Isto permite identificar as fragilidades e potencialidades existentes, contribuindo para a realização de
ações que venham de encontro à melhoria da qualidade do ensino.
Tem-se um processo de pesquisa realizada junto aos alunos do Centro, com base nas diretrizes
estabelecidas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA). A avaliação é realizada no início do semestre
letivo seguinte. Os dados são compilados e disponibilizados aos interessados.
É um processo ainda em fase de implantação, tendo-se como meta a realização de avaliações
que tragam a situação, não somente na visão dos alunos, mas também do corpo docente e
administrativo, incluindo a avaliação do coordenador do curso.
O Núcleo Docente Estruturante, NDE, também contribui para a formulação, revisão,
implementação e desenvolvimento permanente do Projeto Pedagógico do Curso, tendo entre suas
atribuições:
 revisar e apresentar proposta de adequação, quando necessário, da matriz curricular do curso;
 acompanhar as práticas pedagógicas desenvolvidas no curso ao longo do semestre letivo;
 propor atividades interdisciplinares e complementares à formação do estudante a serem
desenvolvidas pelo curso;
 indicar formas de incentivo e desenvolvimento de linhas de iniciação científica, pesquisa e
extensão, oriundas das necessidades da graduação, adequadas à área de conhecimento do
curso.
O NDE do curso de Bacharelado em Engenharia Mecatrônica foi criado em 18 de setembro de
2013 (portaria 093/2013/DAC/CJ), e foi estruturado para desenvolver as seguintes atividades:
 elaborar o projeto pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos;
 estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
 avaliar e atualizar o projeto pedagógico do curso;
 conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no colegiado de curso,
sempre que necessário;
 supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo colegiado;
 analisar e avaliar os planos de ensino das disciplinas e sua articulação e sua articulação com
o projeto pedagógico do curso;
 promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos
pelo projeto pedagógico.
O NDE atuou intensamente na realização deste PPC, em um ciclo de durou seis meses com
reuniões semanais, e participação exemplar dos membros e convidados para a realização de um projeto
adequado aos objetivos do curso e aos recursos disponíveis no Centro de Joinville.
6.3.
ATUAÇÃO DO (A) COORDENADOR (A)
A Coordenação segue o disposto na RESOLUÇÃO Nº 018/CUn/2004, de 30 de novembro de 2004
quanto à atuação do coordenador. A Resolução mencionada determina que a coordenação seja exercida
por professores em regime de 40 horas com dedicação exclusiva.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
26
Compete ao coordenador:
 convocar e presidir as reuniões do Colegiado do Curso, com direito a voto, inclusive o de
qualidade;
 representar o Colegiado junto aos órgãos da Universidade;
 executar as deliberações do Colegiado; designar relator ou comissão para estudo de matéria a
ser decidida pelo Colegiado;
 decidir, ad referendum, em caso de urgência, sobre matéria de competência do Colegiado;
 elaborar os horários de aula, ouvidos os Departamentos envolvidos;
 orientar os alunos quanto à matrícula e integralização do Curso;
 indicar ao DAE, ouvidos os Departamentos envolvidos, as disciplinas que serão oferecidas à
matrícula em cada período letivo;
 analisar e decidir os pedidos de transferência e retorno; decidir sobre pedidos de expedição e
dispensa de guia de transferência;
 decidir sobre pedidos de complementação pedagógica e exercícios domiciliares;
 validar disciplinas cursadas em outras instituições, obedecida a legislação pertinente;
 verificar o cumprimento do currículo do curso e demais exigências para a concessão de grau
acadêmico aos alunos concluintes; decidir sobre pedidos de colação de grau em caráter de
excepcionalidade;
 promover a integração com os Departamentos;
 instaurar processo disciplinar em razão de denúncias que envolvam integrante do corpo
discente, observado o disposto neste Regulamento;
 coordenar as atividades teórico-metodológicas do projeto pedagógico do curso, em todas as
suas modalidades;
 coordenar os processos de reestruturação e avaliação do currículo do curso;
 propor as políticas de capacitação pedagógica e coordenar as suas ações;
 atuar como interlocutor do Curso; coordenar o levantamento bi-anual da inserção dos
egressos do Curso no mercado de trabalho;
 promover a articulação com o Escritório de Assuntos Internacionais e a Central de Carreiras
da PREG, objetivando a participação de alunos em atividades afetas as respectivas áreas de
competência;
 zelar pelo cumprimento e divulgação deste Regulamento junto aos alunos e professores do
Curso;
 delegar competência para execução de tarefas específicas;
 superintender as atividades da secretaria do Colegiado do Curso.
6.4.
FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
A coordenação didática e a integração de estudos de cada Curso de Graduação da UFSC é
efetuada por um Colegiado, conforme Resolução 17/CUn/1997.
O colegiado do possui seu regimento interno aprovado em reunião (conforme Ata nº 17 da
Reunião do Colegiado da Engenharia Mecatrônica, 06/04/2015). Nele, são especificadas a sua
composição, as suas atribuições, as atribuições do presidente do Colegiado, dos membros, da secretaria,
como se dão as seções e convocações, além das disposições finais. Conforme o artigo 2º do regimento
interno do Colegiado do Curso de Engenharia Mecatrônica, este é composto pelos seguintes membros:
I.
Coordenador do Curso, como seu Presidente;
II.
No mínimo Quatro e no máximo Nove professores, escolhidos por seus pares e com
mandato de dois anos;
III.
Um representante discente, indicado pelo órgão representativo dos alunos.
Parágrafo Único: Os membros do Colegiado, exceto o Coordenador de Curso, podem ser
representados por um suplente, também escolhidos por seus pares (tanto o docente como o discente).
E, segundo o artigo 3º, são atribuições do Colegiado do Curso:
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
27
I.
II.
III.
IV.
Estabelecer o perfil profissional e a proposta pedagógica do curso;
Elaborar o seu regimento interno;
Elaborar, analisar e avaliar o currículo do curso e suas alterações;
Analisar, aprovar e avaliar os planos de ensino das disciplinas do curso, propondo alterações
quando necessárias;
V.
Fixar normas para a coordenação interdisciplinar e promover a integração horizontal e
vertical dos cursos, visando a garantir sua qualidade didático-pedagógica;
VI.
Fixar o turno de funcionamento do curso;
VII.
Fixar normas quanto à matrícula e integralização do curso, respeitando o estabelecido pela
Câmara de Ensino de Graduação;
VIII.
Deliberar sobre os pedidos de prorrogação de prazo para conclusão de curso;
IX.
Emitir parecer sobre processos de revalidação de diplomas de Cursos de Graduação,
expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior;
X.
deliberar, em grau de recurso, sobre decisões do Presidente do Colegiado do Curso;
XI.
exercer as demais atribuições conferidas por lei, neste Regulamento ou Regimento do
Curso.
Foram citados somente a composição e as atribuições do Colegiado, as demais informações
podem ser encontradas no documento “REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE
ENGENHARIA MECATRÔNICA”.
6.5.
POLÍTICA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
A política de avaliação projeto pedagógico do curso consistirá na revisão periódica das
informações fomentadas pela CPA, pela Secretaria Acadêmica por meio dos índices de reprovação,
relação ingressos e egressos, pelas avaliações realizadas pelas instituições cedentes de estágio
obrigatório aos alunos deste curso, e pelas informações obtidas junto aos alunos formados e alocados no
mercado de trabalho.
O NDE é a organização responsável por auxiliar a Coordenação do curso na execução desta
política de melhoria contínua, onde ambas instituições estarão comprometidas na obtenção das
métricas citadas e na execução das ações que se façam necessárias para correção deste projeto.
7. INSTALAÇÕES
7.1. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS - NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM
A rede de informática do Campus Joinville está ligada à rede do Campus Florianópolis por fibra
óptica a 60Mb. A ligação do prédio principal do campus com o prédio dos laboratórios de ensino
também é feita por fibra óptica. Em todo o campus estão disponíveis pontos de rede que possibilitam
acesso em rede de computadores, impressoras, telefones VoIP e outros dispositivos. Também está
disponível acesso por rede sem fio.
As salas de aula e os auditórios possuem um computador e recursos de multimídia estão
previstos em cada ambiente.
A instituição possui um número significativo de computadores para uso administrativo e para os
professores, além de computadores para utilização de alunos (em laboratórios). Nas salas dos
professores e nos ambientes administrativos estão disponíveis, além dos computadores, impressora e
scanner para a utilização dos mesmos. Como todas as máquinas estão ligadas em rede, elas possuem
acesso direto à internet e aos sistemas: Moodle, acadêmico e de biblioteca.
No Centro de Joinville, o Moodle (www.moodle.ufsc.br) é utilizado por professores e alunos, em
diferentes níveis de aplicação. O Moodle (http://moodle.org) é um sistema para gerenciamento de
cursos utilizado para cobrir três eixos básicos do processo de ensino-aprendizagem:
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
28
Gerenciamento de conteúdos: organização de conteúdos a serem disponibilizados aos
estudantes no contexto de disciplinas/turmas;
 Interação entre usuários: diversas ferramentas para interação com e entre estudantes e
professores: fórum, bate-papo, mensagem instantânea, etc.
 Acompanhamento e avaliação: definição, recepção e avaliação de tarefas, questionários e
enquetes, atribuição de notas, cálculo de médias, etc.

O controle acadêmico da graduação é realizado através de um sistema informatizado CAGR
(www.cagr.ufsc.br), o qual integra as informações decorrentes da vida acadêmica dos alunos e da
disponibilização de disciplinas no Centro de Joinville.
Os alunos têm acesso a equipamentos de informática na Biblioteca Setorial do Campus Joinville e
nos quatro laboratórios de informática do Centro de Joinville. A configuração dos laboratórios
apresentada na Tabela 3.
Tabela 3: Configuração de Laboratórios
Configuração
Softwares disponíveis
40 computadores pessoais
SO Windows, SO Ubuntu
Laboratório
LabInfo-1
Laboratório
de
Processador Intel Core i5, 4GB
Informática 1
de Ram, Disco rígido 500GB,
placa gráfica AMD Radeon
512MB
LabInfo-2
Laboratório
Informática 2
LabInfo-3
Laboratório
Informática 3
LabInfo-4
Laboratório
Informática 4
de
Sistemas: Adobe Flash Player 11, Adobe
Reader,
F-Secure
Client
Security,
Java(TM)7, MiKTeX 2.9, PeaZip 4.8,
matplotlib-1.0.1, numpy-1.5.1, scipy0.9.0rc1, Python 2.7.2, scilab-5.4.1,
SolidWorks 2010 x64 Edition SP02.1,
Spring 5.2.4, TeXnicCenter Version 1.0
20 computadores pessoais
Processador Intel Core i5, 4GB
de Ram, Disco rígido 500GB,
placa gráfica AMD Radeon SO Windows, SO Ubuntu.
512MB
Sistemas: Spring 5.2.3, Rhinoceros 5.0,
20 computadores pessoais
Orca 3D, Scilab 5.4.1, Matlab R2011b,
de
SolidWorks 2010, SketchUp 8, TerraView
Processador Intel Core i5, 4GB
4.2.2, AutoCad 2013, Google Chrome,
de Ram, Disco rígido 500GB,
Mozilla Firefox, Dev-C++, Ilwis, Microsoft
placa gráfica AMD Radeon
Office Home and Business 2010, Python
512MB
2.7.3, Msxml 4.0, LibreOffice 4, Adboe
Reader, Java 7, Peazip 5, Adobe Flash
10 computadores pessoais
Player
de
Processador Intel Core i5, 4GB
de Ram, Disco rígido 500GB,
placa gráfica AMD Radeon
512MB
Ressalta-se que os quatro laboratórios possuem projetores instalados e o Laboratório 2 possui
lousa digital.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
29
7.2.
GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI
Todos os professores efetivos que atuam no curso possuem gabinete de trabalho, sendo que o
total de professores por gabinete varia de acordo com o tamanho da sala. Por ser um campus em
implantação ainda não estão disponíveis gabinetes individuais.
7.3.
ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS
A coordenação de curso possui uma sala para atendimento aos alunos e serviços acadêmicos.
7.4.
SALAS DE AULA
7.5.
ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
O Centro de Joinville conta com 30 salas de aula com capacidades entre 15 e 60 alunos cada; 01
auditório com capacidade de 200 alunos; 01 auditório com capacidade de 150 alunos; 02 auditórios com
capacidade de 100 alunos cada e 04 laboratórios de informática.
Os alunos tem acesso a equipamentos de informática na Biblioteca Setorial do Campus Joinville e
nos dois laboratórios de informática do Centro de Joinville.
7.6.
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS
Laboratório de Informática 01: uma sala de 115 m2, climatizada, com 50 computadores
distribuídos em bancadas, 40 cadeiras e um computador para o professor.
Laboratório de Informática 02: uma sala de 60 m2, climatizada, com 30 computadores
distribuídos em bancadas, 20 cadeiras e um computador para o professor.
Laboratório de Informática 03: uma sala de 60 m2, climatizada, com 30 computadores
distribuídos em bancadas, 20 cadeiras e um computador para o professor;
Laboratório de Informática 04: uma sala de 30 m2, climatizada, com 20 computadores
distribuídos em bancadas, 10 cadeiras e um computador para o professor;
Laboratório de Circuitos Elétricos e Eletrônica: uma sala de 60 m 2, climatizada, com seis
bancadas, onde cada lado da bancada comporta dois alunos. O laboratório conta com 25 osciloscópios,
25 geradores de função, 25 fonte de alimentação CC, 25 multímetros, 25 protoboards, 01 estação de
solda, componentes (resistores, capacitores, indutores, diodos e transistores de valores variados), 01
quadro branco, 01 computador, 24 bancos e 02 cadeiras.
Laboratório de Sistemas Embarcados: sala de 50 m2, climatizada, equipada com bancadas,
osciloscópios, geradores de funções, fontes, kits de desenvolvimento ARM e AVR, quadcópteros,
sensores e atuadores diversos e módulos de comunicação sem fio.
Laboratório de Química, Física e Metrologia: uma sala de 130 m2, climatizada, com 12 armários,
03 mesas, 01 gaveteiro, 02 mesas, 40 banquetas de madeira, 01 cadeira, 06 bancadas de trabalho, 06
mesas de desenho, 02 quadros brancos, 04 estufas de secagem e esterilização, 05 multímetros, 05
balanças semianalíticas, 02 Jar-test, 02 chuveiros lava-olhos, 01 phmetro, 01 condutivímetro, 01
refrigerador, 10 termômetros, 01 Forno mufla, 25 micrômetros, 25 base para micrômetros, 13 relógios
comparador, 15 blocos padrão, 13 mesas para medição, 01 capela de exaustão, 02 destiladores de água,
01 deionizador, 840 itens em vidrarias para laboratório, 146 itens diversos como espátulas, garras,
cadinhos, estantes de tubo, escova, pera insufladora, entre outros e 14 itens em produtos químicos
como ácido nítrico, fosfato de sódio, entre outros.
Laboratório de Desenvolvimento de Produtos e Processos: uma sala de 60 m2, climatizada, com
máquina de prototipagem rápida em 3D pelo sistema FDM, 05 computadores e uma TV.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
30
Laboratório de Fabricação: um área de 140 m2, com 01 Maquina injetora Arburg modelo 320C de
500KN, 01 Centro de usinagem Romi modelo D600, 01 retifica plana, 01 retífica cilíndrica, 02 tornos
convencionais, 01 fresadora ferramenteira, 01 dobrador de tubo hidráulico, 01 guincho de 2T, 2 serras
hidráulicas.
Laboratório de Ligações Permanentes: uma área de 35 m2, com uma fonte de soldagem
multiprocesso, duas mesas de soldagem, tochas de soldagem TIG e MIG/MAG, eletrodos de tungstênio e
reguladores de pressão.
8. BIBLIOTECA
A Biblioteca Setorial de Joinville (BSJoi) integra o Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal
de Santa Catarina (UFSC), cuja coordenação geral fica a cargo da direção da Biblioteca Central da UFSC.
A BSJoi foi criada em agosto de 2009, com o objetivo de prestar serviços de informação, na área das
Engenharias, às atividades de ensino, pesquisa, extensão e à administração da UFSC, contribuindo para a
melhoria da qualidade de vida. Seus serviços são desenvolvidos visando a comunidade acadêmica do
Campus de Joinville, mas, também atende aos usuários de outros campi. Trata-se de uma biblioteca
universitária especializada na área das Engenharias.
8.1.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
8.2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
8.3.
PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
A grande maioria das disciplinas do curso possui, pelo menos, 03 (três) bibliografias referidas
como básicas. Estas são as principais referências da área e por isso são adotadas em cada um dos cursos
ministrados. Nesse sentido, o curso possui tais obras na biblioteca em número de exemplares compatível
com o número de alunos matriculados. Nem todas as obras estão disponíveis na língua portuguesa, pois
não são traduzidas para o português. Além disso, algumas obras importantes estão há muito tempo sem
serem publicadas.
Os professores do curso procuram utilizar bibliografias complementares atualizadas e que
abarquem a maior parte dos conteúdos desenvolvidos em suas disciplinas, a fim de que os alunos
encontrem boas fontes de referência e consulta na própria biblioteca da Universidade. A bibliografia
complementar possui um número variável de exemplares disponíveis na biblioteca universitária
(BU/UFSC). Essa bibliografia tanto pode ser em língua portuguesa como em alguma língua estrangeira.
Os alunos do curso possuem acesso à Biblioteca Setorial de Joinville – BSJoi (bsjoi.ufsc.br) que
integra o Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal de Santa Catarina (http://portalbu.ufsc.br/),
sendo uma setorial da Biblioteca Central – BC (http://portalbu.ufsc.br/biblioteca-central/). A Biblioteca
central da UFSC disponibiliza os seguintes bancos de dados especializados:
 ProQuest Dissertations & Theses, maior banco de teses e dissertações do mundo com mais de
2,7 milhões de publicações, 1,2 milhões disponíveis na íntegra;
 Ebrary Academic Complete, base de dados com mais de 76 mil livros completos;
 Portal de Periódicos da CAPES, reúne uma seleção de bases de dados, páginas, portais e
bibliotecas virtuais de acesso livre;
 Portal de Periódicos da UFSC que agrega revistas científicas produzidas na UFSC;
 Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD);
 Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e
tecnologia (IBCT) que integra os sistemas de informação de teses e dissertações existentes
nas instituições de ensino e pesquisa brasileiras;
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
31
 Banco de Teses da Capes, banco que reúne as informações de teses e dissertações defendidas
em programas de pós-graduação;
 SciELO, biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos;
 Scirus, motor de busca mais abrangente em informação científica da Internet;
 Directory of Open Access Journals (DOAJ), diretório de revistas eletrônicas de acesso aberto
(open access), mantido pela Lund University Libraries na Suécia que permite o aceso gratuito
a revistas científicas e acadêmicas de qualidade. Também podem ser realizadas buscas por
artigo de periódico;
 LivRe, portal para periódicos de livre acesso na Internet;
 Coleção Normas Da Associação Brasileira De Normas Técnicas, onde estão disponíveis todas
as normas da ABNT, além das traduzidas e incorporadas por ela.
 EBSCO host é contemplada pela Capes, mas a UFSC assina outras bases que a Capes não
disponibiliza como: Academic Search Complete, (multidisciplinar), MEDLINE with Full Text, Art
& Architecture Complete, Business Source Complete, Regional Business News,
Public Administration Abstracts, Urban Studies Abstracts, Historical Abstracts with Full Text;
 Ulrichs Web que é uma obra de referência que reúne informações bibliográficas e editoriais
de mais de 300.000 títulos de periódicos do mundo;
 Biblioteca Virtual 3.0 que é constituída de livros-textos em português e dispõe acesso á leitura
total de aproximadamente 1.500 títulos das editoras Ática, Casa do Psicólogo, Contexto,
IBPEX, Manole, Papirus, Pearson e Scipione.
 IEEE XPlore Digital Library onde estão disponíveis publicações periódicas, normas técnicas e
anais de congressos e conferências publicados pelo Institute of Electrical and Electronic
Engineers (IEEE), EUA, e pela Institution of Engineering and Technology (IET), Inglaterra. Esta
base está disponível pela Capes, porém o conteúdo de LIVROS a UFSC assinou
separadamente;
 Wiley online Library onde estão disponíveis publicações periódicas em texto completo pelo
Portal Capes, porém parte do conteúdo de livros a UFSC assinou separadamente;
 Springer link que é uma base de dados disponível também via Portal Capes, além disso, a
UFSC adquiriu a coleção de e-books dos anos de 2005, 2006, 2007, 2008 e 2009, em torno de
17.000 títulos.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
32
ANEXO 1
DISCIPLINAS DO BACHARELADO EM ENGENHARIA MECATRÔNICA
PROJETO PEDAGÓGICO (GRADE 2012/2)
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
33
FASE
1ª
2ª
3ª
4ª
Total
FASE
5ª
6ª
Disciplinas do primeiro ciclo de formação (Fundamentos da Mobilidade)
Créditos
Créditos
DISCIPLINAS
Aula teórica
Aula Prática
Cálculo Diferencial e Integral I
2
2
Representação Gráfica
2
2
Introdução à Engenharia da Mobilidade
4
0
Química Tecnológica
3
1
Geometria Analítica
2
2
Ética e Disciplina Consciente
2
0
Comunicação e Expressão
2
1
Total de créditos da 1ª fase
17
8
Física – Introdução à Mecânica
2
2
Álgebra Linear
2
2
Cálculo Diferencial e Integral II
2
2
Estatística e Probabilidade para Engenharia
2
2
Desenho e Modelagem Geométrica
1
2
Introdução à Programação de Computadores
2
2
Avaliação de Impactos Ambientais
3
0
Total de créditos da 2ª fase
14
12
Termodinâmica
2
2
Estática
2
2
Cálculo Vetorial
2
2
Cálculo Numérico
2
2
Metrologia
2
2
Ciência dos Materiais
2
2
Ergonomia e Segurança
2
0
Total de créditos da 3ª fase
14
12
Mecânica dos Fluidos
2
2
Dinâmica
2
2
Mecânica dos Sólidos I
2
2
Fundamentos em Engenharia da Mobilidade
2
0
Metodologia de Projeto de Produto
2
2
Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos
2
0
Séries e Equações Diferenciais
2
2
Eletromagnetismo
2
2
Total de créditos da 4ª fase
16
12
Total de créditos do primeiro ciclo
61
44
Disciplinas do segundo ciclo de formação (Ênfase: VEICULAR)
DISCIPLINAS DA ÊNFASE DE FORMAÇÃO:
Créditos
Créditos
VEICULAR
Aula teórica
Aula Prática
Processos de Fabricação
3
1
Transmissão de Calor I
2
2
Mecânica dos Sólidos II
3
1
Mecanismos
2
0
Máquinas de Fluxo e Propulsão
3
1
Manutenção e Confiabilidade
2
0
Circuitos Elétricos
2
2
Gestão Industrial
4
0
Total de créditos da 5ª fase
21
7
Elementos de Máquinas
Introdução ao Controle
Sistemas Motrizes
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
3
3
4
Créditos
Total
4
4
4
4
4
2
3
25
4
4
4
4
3
4
3
26
4
4
4
4
4
4
2
26
4
4
4
2
4
2
4
4
26
105
Créditos
Total
1
1
1
4
4
4
2
4
2
4
4
28
4
4
5
34
Total
FASE
7ª
8ª
9ª
10ª
Total
Modelagem de Sistemas
Logística
Vibrações
Eletrônica Analógica
Total de créditos da 6ª fase
Total de créditos do segundo ciclo
2
3
2
2
19
40
Disciplinas do terceiro ciclo de formação
DISCIPLINAS DA MODALIDADE
Créditos
MECATRÔNICA
Aula teórica
Sistemas Digitais e Microcontrolados
4
Controle Digital
2
Introdução às Estruturas de Dados
2
Instrumentação
2
2
0
2
2
9
16
Créditos
Aula Prática
2
2
2
2
4
3
4
4
28
56
Créditos
Total
6
4
4
4
Eletrônica de Potência
Total de créditos da 7ª fase
Hardware para Sistemas Embarcados
Processamento Digital de Sinais
Sistemas Operacionais e de Tempo Real
Sistemas de Comunicação
Sistemas Supervisórios
2
12
2
2
2
2
2
2
10
2
2
2
2
2
4
22
4
4
4
4
4
Acionamentos Elétricos
Total de créditos da 8ª fase
Controle Aplicado a Sistemas Veiculares
Projeto Integrado de Sistemas Embarcados
Testabilidade e Segurança de Sistemas Embarcados
Robótica e Sistemas Mecatrônicos
Empreendedorismo e Inovação
Sistemas Inteligentes
Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso
Total de créditos da 9ª fase
Trabalho de Conclusão de Curso
Estágio Curricular Obrigatório
Total de créditos da 10ª fase
Disciplinas optativas
Total de créditos do terceiro ciclo
2
12
2
2
2
2
2
2
2
14
0
0
0
2
12
2
2
2
2
0
0
0
8
4
22
26
38
56
4
24
4
4
4
4
2
2
2
22
4
22
26
10
104
Disciplinas optativas não obrigatórias:Linguagem Brasileira de Sinais;Estágio não-obrigatório; Intercâmbio I;
Intercâmbio II.
Carga horária para o curso superior de Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
Parâmetro
Primeiro ciclo de
Segundo ciclo de
Terceiro ciclo de
formação
formação
formação
Créditos – Total
105
56
104
Carga horária Total
1890
1008
1872
(em horas-aula)
Carga horária total (em h)
1575
840
1560
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
Total
265
4770
3975
35
ANEXO 2
DISCIPLINAS DO BACHARELADO EM ENGENHARIA MECATRÔNICA
PROJETO PEDAGÓGICO (GRADE 2012/2 Adequada)
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
36
Tabela 1: Disciplinas do Ciclo Básico de formação
FASE
DISCIPLINAS
Créditos
Aula teórica
2
2
4
2
2
2
14
Créditos
Aula Prática
2
2
0
2
2
1
9
Créditos
Total
4
4
4
4
4
3
23
1ª
EMB 5001 - Cálculo Diferencial e Integral I
EMB 5003 - Representação gráfica
EMB 5004 - Introdução à Engenharia
EMB 5006 - Química tecnológica
EMB 5005 - Geometria analítica
EMB 5028 - Comunicação e expressão
Total de créditos da 1ª fase
2ª
EMB 5002 - Física – Introdução à Mecânica
EMB 5007 - Álgebra linear
EMB 5029 - Cálculo Diferencial e Integral II
EMB 5010 - Estatística e Probabilidade para engenharia
EMB 5012 - Desenho e Modelagem Geométrica
EMB 5013 - Introdução à Programação de Computadores
EMB 5032 - Avaliação de Impactos Ambientais
Total de créditos da 2ª fase
2
2
2
2
1
2
2
13
2
2
2
2
2
2
0
12
4
4
4
4
3
4
2
25
3ª
EMB 5009 – Termodinâmica
EMB 5011 – Estática
EMB 5030 - Cálculo Vetorial
EMB 5016 - Cálculo Numérico
EMB 5033 – Metrologia
EMB 5022 - Ciência dos materiais
EMB 5026 - Ergonomia e segurança
Total de créditos da 3ª fase
2
2
2
2
2
2
2
14
2
2
2
2
1
2
0
11
4
4
4
4
3
4
2
25
4ª
EMB 5017 - Mecânica dos Fluidos
EMB 5015 - Dinâmica
EMB 5021 - Mecânica dos sólidos I
EMB 5027 - Metodologia de Projeto de Produto
EMB 5014 - Séries e Equações Diferenciais
EMB 5031 - Eletromagnetismo
Total de créditos da 4ª fase
2
2
2
2
2
2
12
2
2
2
2
2
2
12
4
4
4
4
4
4
24
Total de créditos do Ciclo Básico
53
44
97
Total
As disciplinas que formam o ciclo de formação em Engenharia Mecatrônica estão apresentadas na Tabela 2, onde
estão contempladas as disciplinas de formação específica, o trabalho de conclusão de curso e o estágio obrigatório.
Tabela 2: Disciplinas do ciclo de formação em Engenharia Mecatrônica
FASE
5ª
DISCIPLINAS DA MODALIDADE
MECATRÔNICA
Créditos
Aula
teórica
EMB 5113 - Modelagem de Sistemas
EMB 5111 - Introdução ao controle
EMB 5603 - Introdução às Estruturas de Dados
EMB 5626 - Sistemas Digitais
EMB 5108 - Circuitos elétricos
EMB 5105 - Mecanismos
Total de créditos da 5ª fase
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
2
3
4
2
2
2
15
Créditos
Aula
Prática
Créditos
Total
2
1
2
2
2
0
9
4
4
6
4
4
2
24
Prérequisitos
1458 h/a
1458 h/a
1458 h/a
1458 h/a
1458 h/a
1458 h/a
37
6ª
7ª
8ª
EMB 5116 - Eletrônica Analógica
EMB 5629 - Microcontroladores
EMB 5627 - Sistemas motrizes I
EMB 5609 - Sistemas de Comunicação
EMB 5610 - Sistemas Supervisórios
2
2
4
2
2
2
2
0
2
2
4
4
4
4
4
12
2
2
2
2
8
2
2
2
2
20
4
4
4
4
EMB 5606 - Hardware para Sistemas Embarcados
2
2
4
1746 h/a
1746 h/a
1746 h/a
1746 h/a
1746 h/a
EMB 5628 - Sistemas motrizes II
Total de créditos da 7ª fase
EMB 5611 - Acionamentos elétricos
EMB 5631 - Sistemas Operacionais e de Tempo Real
EMB 5615 - Robótica e Sistemas Mecatrônicos
EMB 5618 - Planejamento do Trabalho de Conclusão de
Curso
EMB 5612 - Controle Aplicado a Sistemas Veiculares
3
0
3
1746 h/a
13
2
4
2
10
2
2
2
23
4
6
4
2
0
2
2
2
4
12
8
20
0
2
2
0
6
0
2
4
6
2
4
4
2
2
4
4
12
0
12
4
24
1458 h/a
0
0
22
22
22
22
3348 h/a
1458 h/a
Total de créditos da 6ª fase
EMB 5602 - Controle Digital
EMB 5604 - Instrumentação
EMB 5607 - Processamento Digital de Sinais
EMB 5605 - Eletrônica de Potência
Total de créditos da 8ª fase
9ª
10ª
Total
EMB 5613 - Projeto Integrado de Sistemas Embarcados
EMB 5320 - Empreendedorismo e Inovação
EMB 5617 - Sistemas Inteligentes
EMB 5619 - Trabalho de conclusão de curso
EMB 5614 - Testabilidade e Segurança de Sistemas
Embarcados
EMB 5109 - Gestão Industrial
Total de créditos da 9ª fase
EMB 5020 - Estágio Curricular Obrigatório
Total de créditos da 10ª fase
Disciplinas optativas obrigatórias
10
0
10
Total de créditos do ciclo de formação
72
71
143
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
1458 h/a
1458 h/a
1458 h/a
1458 h/a
1458 h/a
1746 h/a
1746 h/a
1746 h/a
2952h/a
1746 h/a
1746 h/a
1746 h/a
1746 h/a
EMB 5618
1746 h/a
38
ANEXO 3
EMENTÁRIO
DO BACHARELADO EM ENGENHARIA MECATRÔNICA
PROJETO PEDAGÓGICO (GRADE 2016/1)
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
39
1ª FASE
Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I
Código: EMB 5001
Fase: 1ª
Carga Horária (h/a): 72
Descrição:
Noções sobre Funções de uma variável real. Limite e continuidade. Derivada. Aplicações da derivada.
Integral definida e indefinida. Método da Substituição e Integração por Partes.
Bibliografia Básica:
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. ISBN 97885-76051-15-2.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,
2002. 1 v. ISBN 978-85-21612-59-9.
STEWART,. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 1 v. ISBN 978-85-22106-60-8.
Bibliografia Complementar:
ANTON, H. A.; BIVES, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman Companhia Editora/Artmed
Editora S.A., 2007. 1 v. ISBN 978-85-60031-63-4.
DEMANA, F. D. et al. Pré-cálculo. 7 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. ISBN 978-85-88639-37-9.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: HarbraLtda, 1994. 1 v. ISBN 978-8529400-94-5.
SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. 1 v. ISBN
978-00-74504-11-6.
THOMAS, G. B.; et al. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 1 v. ISBN 978-85-88639-317.
Disciplina: Física I
Código: EMB 5002
Fase: 1ª
Carga Horária (h/a): 72
Descrição:
Unidades de medida e vetores. Cinemática. Leis de Newton e aplicações. Trabalho e energia potencial.
Conservação da energia. Conservação da quantidade de movimento.
Bibliografia Básica:
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 1 v.
ISBN978-85-21616-05-4.
SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de Física. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 1 v. ISBN 85-2210382-8.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 1 v. ISBN
978-85-21617-10-5.
Bibliografia Complementar:
CUTNELL, J. D.; JOHNSON, K. W. Física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 1 v. ISBN 978-85-21614-91-3.
FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. The Feynman Lectures on Physics. 1. ed. São Paulo: Perseus
Books, 2011. 1 v. ISBN 978-04-65024-93-3.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
40
NUSSENZVEIG, M. H. Curso de Física Básica. 4. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2002. 1 v. ISBN978-8521202-98-1.
SEARS, F.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; ZEMANSKY, M. W. Física. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2008. 1
v. ISBN978-85-88639-30-0.
TELLES, D. D´Alkmin; NETTO, João M. Física com aplicação tecnológica. 1. ed. São Paulo: Edgar Blucher,
2011. 1 v. ISBN978-85-21205-87-6.
Disciplina: Representação Gráfica
Código: EMB 5003
Fase: 1ª
Carga Horária (h/a): 54
Descrição:
Noções fundamentais para elaboração e interpretação de esboços e desenhos técnicos, elementos
básicos de construção reta, plano e ponto. Construção de objetos envolvendo intersecção, secção,
planificação e modelagem. Aplicação das projeções nos desenhos de engenharia por meio manual e
computacional.
Bibliografia Básica:
SILVA, A. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 475 p. ISBN 978-85-21615-22-4.
da SILVA, J. C. Desenho técnico mecânico. 2. ed. rev. e ampl. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2009. 116 p.
ISBN 978-85-32804-62-4.
SPECK, H. J.; PEIXOTO, V. V. Manual básico de desenho técnico. 6. ed. rev. Florianópolis: Ed. da UFSC,
2010. 203 p. ISBN 978-85-32805-08-9.
Bibliografia Complementar:
FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. ISBN 85250-0733-1.
MANFÉ, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas
técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004. ISBN 978-85-28900-07-1.
MONTENEGRO, G. Desenho de Projetos. São Paulo: Edgar Blucher, 2007.ISBN: 978-85-21204-26-8.
LEAKE, James M.; BORGERSON, Jacob L. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. Rio de Janeiro:
LTC, 2015. ISBN 978-85-216-2714-2.
RODRIGUES, A. R. Desenho técnico mecânico: projeto e fabricação no desenvolvimento de produtos
industriais. 1.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. ISBN 978-85-352-7423-3.
Disciplina: Introdução à Engenharia Mecatrônica
Código: EMB 5683
Fase: 1ª
Carga Horária (h/a): 36
Descrição:
Contextualização à vida acadêmica (a universidade, o curso de engenharia da mobilidade, o currículo,
serviços de apoio, laboratórios). Contextualização à vida profissional. Funções do engenheiro no
contexto tecnológico e social. O mercado de trabalho na engenharia. Métodos científicos na resolução
de problemas de engenharia. Introdução à atividade profissional do engenheiro: especificação, projeto,
implementação, construção de protótipos e testes para problemas, dispositivos e situações da
engenharia da mobilidade. Gestão da inovação e da tecnologia. Ética, moral, valores e ética profissional.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
41
O Código de ética como ferramenta para o fortalecimento da cultura organizacional. Disciplina
consciente. Tutoria na disciplina consciente. A responsabilidade dos estudantes na disciplina consciente.
Responsabilidade social. Diferenças vs desigualdades. A igualdade étnico racial na engenharia.
Bibliografia Básica:
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. do V. Introdução à Engenharia: Conceitos, Ferramentas e
Comportamentos. 2. ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008. ISBN 978-85-3280-455-6.
BROOKMAN, J. B. Introdução à Engenharia: Modelagem e Solução de Problemas. 1. ed. São Paulo: LTC,
2010. ISBN 978-85-2161-726-6.
CHERQUES, H. R. Ética para Executivos. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2008. ISBN: 978-85225-0647-7.
Bibliografia Complementar:
BACK, N.; OGLIARI, A.; DIAS, A.; da SILVA, J. C. Projeto Integrado de Produtos: Planejamento, Concepção
e Modelagem.1. ed. Barueri: Editora Manole, 2008. ISBN 978-85-2042-208-3.
CORTELLA, M. S.; MUSSAK, E. Liderança em Foco. Campinas, SP: Papirus 7 Mares, 2009. (Coleção Papirus
Debates). ISBN 978-85-61773-07-6. 1.
HOLTZAPPLE, M.; REECE, W. Dan. Introdução à Engenharia. 1. ed. São Paulo: LTC, 2006. ISBN 978-852161-511-8.
ROMEIRO FILHO, E.; FERREIRA, C. V.; GOUVINHAS, R. P.; NAVEIRO, R. M.; MIGUEL, P. A. C. Projeto do
Produto. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. ISBN 978-85-352-3351-3.
SINGER, P. Ética prática. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. ISBN 9789726627234.
Disciplina: Geometria Analítica
Código: EMB 5005
Fase: 1ª
Carga Horária (h/a): 72
Descrição:
Matrizes. Determinantes. Sistemas lineares. Álgebra vetorial. Estudo da reta e do plano. Curvas planas.
Superfícies.
Bibliografia Básica:
CAMARGO, I. de.; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica, um tratamento vetorial. São Paulo: Editora
Pearson, 2005. ISBN 978-85-87918-91-8.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. ISBN
0-07-450409-6.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. ISBN 978-00-7450412-3.
Bibliografia Complementar:
BOLDRINI, J. L.; et al. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Editora Harbra, 1980. ISBN 85-294-0202-2.
KUELKAMP, N. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares. 2. ed. revisada. Florianópolis: Editora da
UFSC, 2007. ISBN 978-85-32803-15-3.
LEHMANN, C.H.Geometria Analítica. 9. ed. São Paulo: Globo, 1998. ISBN 978-96-81811-76-1.
STRANG, G. Introduction to Linear Álgebra. Wellesley: Cambridge Press, 1993. ISBN 978-09-61408-89-3.
WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000. ISBN 85-346-1109-2.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
42
Disciplina: Comunicação e Expressão
Código: EMB 5018
Fase: 1ª
Carga Horária (h/a): 72
Descrição:
Comunicação e linguagem: diversos tipos de linguagem verbal e não verbal. Aspectos fundamentais para
a construção de textos. Estrutura e produção de textos com base em parâmetros da linguagem técnicocientífica: resumo, resenha, relatório, artigo. O texto acadêmico e as normas da ABNT. Metodologia
científica. Formas de comunicação oral: características. Técnicas de apresentação em público.
Bibliografia Básica:
COSTA, D.; SALCES, C. D. de. Leitura & Produção de Textos na Universidade. Campinas, SP: Alínea, 2013.
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. 21. ed. Petrópolis: Vozes,
2008. ISBN 978-85-326-0842-0.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos,
pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Atlas, 2011. 225p. ISBN 978-85-22448-78-4.
Bibliografia Complementar:
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MOTTA-ROTH, D.; HENDGES, G. R. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial,
2010.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atu. São Paulo: Cortez, 2007. ISBN 97885-24913-11-2.
Disciplina: Programação I
Código: EMB 5600
Fase: 1ª
Carga Horária (h/a): 72
Descrição:
Introdução a arquitetura de computadores. Lógica de programação: formalização de problemas com
representação em pseudocódigo (algoritmos) e fluxograma, tipos de dados, estruturas de seleção e
repetição, fluxo de execução, modularização (funções e procedimentos), estruturas de dados
homogêneas (vetores e matrizes). Introdução a apontadores. Implementação prática de algoritmos em
uma linguagem de alto nível.
Bibliografia Básica:
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. A construção de algoritmos e
estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. ISBN 978-85-76050-24-7.
HOLLOWAY, J. P. Introdução À Programação para Engenharia - Resolvendo Problemas com Algoritmos.
1ª edição. São Paulo: LTC, 2006. ISBN: 9788521614531
LOPES, A.; GARCIA, G. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Editora
Campus, 2002. ISBN 85-352-1019-9.
Bibliografia Complementar:
DEITEl, P.; DEITEL, H. C: como programar, 6a edição, Ed. Prentice Hall Brasil, 2011. ISBN :
9788576059349.
SCHILDT, H. C: completo e total. 3a edição, Makron Books, 1997. ISBN : 9788534605953.
MENEZES, N. N. C. Introdução à programação com Python. São Paulo: Novatec, 2010. ISBN :
9788575222508.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
43
PUGA, S.; RISSETTI, G. Lógica de Programação e Estruturas de Dados com Aplicações em Java. 2ª edição.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. ISBN : 9788576052074.
LUTZ, M.; ASCHER, D. Aprendendo Python. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. ISBN : 9788577800131.
2ª FASE
Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II
Código: EMB 5029
Fase: 2ª
Carga Horária (h/a): 72
Descrição:
Métodos de integração. Aplicações da integral definida. Integrais impróprias. Funções de várias variáveis.
Derivadas parciais. Aplicações das derivadas parciais. Integração múltipla.
Bibliografia Básica:
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. ISBN 97885-32804-55-6.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A,
2002. 2 v. ISBN 978-85-21612-59-9.
STEWART, J. Cálculo. 6 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 2 v.ISBN 978-85-22106-61-5.
Bibliografia Complementar:
HOWARD, A. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 2 v. ISBN 978-85-88639-31-7
KAPLAN, W.Cálculo Avançado. São Paulo: Edgard Blücher LTDA, 1972. 1 v. ISBN 978-85-21200-47-5.
LEITHOLD, L. O Cálculo Com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra LTDA. 2 v. ISBN 85-294-02065.
SIMMONS, G. F.Cálculo Com Geometria Analítica. São Paulo: Pearson, 2008. 2 v. ISBN 978-85-34614-689.
THOMAS, G. B.; et al. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 2 v. ISBN 978-85-88639-362.
Disciplina: Física II
Código: EMB 5039
Fase: 2ª
Carga Horária (h/a): 72
Descrição:
Gravitação. Estática e dinâmica de fluidos. Oscilações. Ondas mecânicas e acústicas. Temperatura. Calor.
Teoria cinética dos gases. Leis da termodinâmica. Máquinas térmicas. Refrigeradores. Entropia.
Bibliografia Básica:
ÇENGEL, Y. A.; BOLES, M. A. Termodinâmica. 5. ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2006. ISBN 85-86804-66-5.
SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 7. ed. São Paulo: Edgar Blücher,
2009. ISBN 978-85-212-0490-9.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física II: Termodinâmica e Ondas.12. ed. São Paulo: Addison Wesley,
2008. ISBN 978-85-886-3933-1.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
44
Bibliografia Complementar:
CALLEN, H. B. Thermodynamics and Termostatistics. New York: J. Wiley, 1985. ISBN 0-471-86256-8.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 2: gravitação, ondas e termodinâmica. 8.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. ISBN 978-85-216-1606-1.
KONDEPUDI, D. K.; PRIGOGINE, I. Modern Thermodynamics: From Heat Engines to Dissipative
Structures.Chichester: J. Wiley, 1998. ISBN 0-471-97394-7.
MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 6. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2009. ISBN 978-85-216-1689-4.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica 2: Fluidos, Oscilações e ondas e Calor. São Paulo: Edgard
Blücher, 2004. ISBN 85-212-0299-7.
Disciplina: Química Tecnológica
Código: EMB 5006
Fase: 2ª
Carga Horária (h/a): 72
Descrição:
Estrutura Atômica. Ligações Químicas. Mol. Estequiometria. Combustão e Combustíveis. Siderurgia:
Obtenção do ferro gusa e do aço. Aços especiais. Corrosão metálica: Oxidação-redução. Equação de
Nernst. Mecanismos de corrosão. Meios corrosivos. Métodos de controle e monitoramento da corrosão.
Polímeros: Estrutura química de polímeros. Cristalinidade. Propriedades químicas. Propriedades
mecânicas. Principais polímeros de uso geral. Tratamento de águas. Tratamento de efluentes industriais.
Bibliografia Básica:
BROWN, L. S.; HOLME, T. A. Química Geral Aplicada à Engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
ISBN 978-85-22106-88-2.
GENTIL, V. Corrosão. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. ISBN 978-85-21615-56-9.
CANEVAROLO Jr., S. V. Ciência de Polímeros: um texto básico para tecnólogos e engenheiros. 2. ed. São
Paulo: Editora Artliber, 2006. ISBN 978-85-88098-10-7.
Bibliografia Complementar:
HILSDORF, Jorge Wilson; BARROS, Newton Deleo; TASSIANARI, Celso Aurélio; COSTA, Isolda. Química
Tecnológica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning: 2004. ISBN 978-85-22103-52-2.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e Ferros Fundidos. 7. ed. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e
Materiais, 2008. ISBN 978-85-77370-41-2.
ARAUJO, L. A. Manual de Siderurgia. 2. ed. São Paulo: Editora Arte & Ciência, 2005. v. 1. ISBN 978-8561165-01-7.
RICHTER, C. A. Água: Métodos e Tecnologia de Tratamento. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. ISBN 97885-21204-98-5.
SANTANNA JR., G. L. Tratamento Biológico de Efluentes – Fundamentos e Aplicações. São Paulo:
Interciência, 2010. ISBN 978-85-71932-19-7.
Disciplina: Álgebra Linear
Código: EMB 5007
Fase: 2ª
Carga Horária (h/a): 72
Descrição:
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
45
Espaços vetoriais. Transformações lineares. Mudança de base. Produto interno. Transformações
ortogonais. Autovalores e Autovetores de um operador. Diagonalização.
Bibliografia Básica:
ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. ISBN 85-7307847-2.
BOLDRINI, J. L. Álgebra linear. 3. ed. ampl. e rev. São Paulo: Harbra, 1986. ISBN 85-294-0202-2.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra linear. 2. ed.São Paulo: Pearson Makron Books, 1987. ISBN 97800-74504-12-3.
Bibliografia Complementar:
CALLIOLI, C. A.; COSTA, R. C. F.; DOMINGUES, H. H. Álgebra linear e aplicações. 6. ed. reform. São Paulo:
Atual, 1990. ISBN85-705-6297-7.
GOLAN, J. S. SPRINGERLINK (ONLINE SERVICE). The Linear Algebra a Beginning Graduate Student Ought
to Know. Dordrecht: Springer, 2007. ISBN 978-14-02054-95-2.
KOLMAN, B.; HILL, D. R.Introdução à álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
ISBN 978-85-21614-78-4.
LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1999. ISBN85-216-1156-0.
LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M. L. Teoria e problemas de álgebra linear. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
(Coleção Schaum). ISBN 978-85-36303-48-2.
Disciplina: Programação II
Código: EMB 5630
Fase: 2ª
Carga Horária (h/a): 54
Descrição:
Apontadores, alocação dinâmica de memória. Arquivos. Recursividade. Algoritmos de ordenação e
busca. Tipos abstratos de dados. Listas, pilhas, filas, e árvores.
Bibliografia Básica:
TENENBAUM, A. Estruturas de dados usando C. Makron Books, 1995. ISBN 8534603480.
LOUDON, K. Dominando algoritmos com C. O'Reilly, 2000.
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em PASCAL e C. 3a edição, Ed. Cengage
Learning, 2010. ISBN 9788522110506.
Bibliografia Complementar:
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação. A construção de algoritmos e
estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. ISBN 978-85- 76050-24-7.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2a edição, Pearson Prentice Hall, 2008. ISBN
9758576051916.
DEITEl, P.; DEITEL, H. C: como programar, 6a edição, Ed. Prentice Hall Brasil, 2011. ISBN
9788576059349.
SCHILDT, H. C: completo e total. 3a edição, Makron Books, 1997. ISBN 9788534605953.
KRUSE, R.;TONDO, C. L.; LEUNG, B. Data Structures & Program Design in C. 2a edição. Ed. Prentice Hall
Brasil. 1996. ISBN 9780132883665.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
46
Disciplina: Circuitos Digitais
Código: EMB 5626
Fase: 2ª
Carga Horária (horas-aula): 72
Descrição:
Sistemas de numeração e códigos. Álgebra Booleana. Portas lógicas. Representação e minimização de
funções lógicas. Sistemas digitais combinacionais e seqüenciais. Flip-flops. Registradores e Contadores.
Circuitos aritméticos. Dispositivos de Memórias. Famílias lógicas e Circuitos Integrados. Introdução
Máquinas de Estados Finitos.
Bibliografia básica:
TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S., Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações, 10a Ed., Prentice Hall, 2007. ISBN:
9788576050957.
FLOYD, T. Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. 9 ed. Bookman Companhia Ed, 2007. ISBN:
9788560031931.
VAHID, F. Sistemas Digitais: Projeto, Otimização e HDLs. Bookman Companhia Ed, 2008. ISBN:
9788577801909.
Bibliografia complementar:
CAPUANO, F. G.; IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital, 40a edição, Editora Érica, 2007, ISBN:
8571940193
ROTH, C. H.; KINNEY, L. L. Fundamentals of Logic Design. 7 ed. Cengage Learning. ISBN 978-1133628477
PEDRONI, V. A. Eletrônica Digital Moderna e VHDL. 1a. edição, Editora CAMPUS, 2010. ISBN:
8535234659
PEDRONI, V. A. Finite State Machines in Hardware: Theory and Design (with VHDL and SystemVerilog),
The MIT Press, 2013, ISBN-10: 0262019663
HARRIS, D.; HARRIS, S. Digital Design and Computer Architecture, 2nd edition, Morgan Kaufmann, 2012,
ISBN-10: 0123944244
3ª FASE
Disciplina: Estática
Código: EMB 5015
Fase: 3ª
Carga Horária (h/a): 72
Descrição:
Estudo do equilíbrio de partículas e corpos rígidos no plano e no espaço. Determinação das reações em
apoios padrão utilizados na Engenharia. Cálculo de centróides de áreas e de volumes de figuras simples e
compostas. Análise de forças distribuídas como cargas concentradas. Cálculo de momento de inércia de
superfície para áreas simples e compostas. Cálculo de momento de inércia de massa para sólidos simples
e compostos. Análise de Treliças, Estruturas e Máquinas. Determinação de forças axiais, forças cortantes
e momentos fletores em estruturas e vigas. Construção de diagramas de força cortante e momento
fletor.
Bibliografia Básica:
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros. 5. ed. rev. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1994. 2 v.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
47
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. ISBN
978-85-76058-15-1.
SHEPPARD, S. D.Estática - Análise e Projeto de Sistemas em Equilíbrio. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e
Científicos, 2007. ISBN 978-05-21090-60-5.
Bibliografia Complementar:
BEER, F. P. Mecânica Vetorial para Engenheiros. 7.ed. Porto Alegre: Mc Graw Hill, 2010. ISBN 978-8586804-45-8.
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. ISBN 97885-76053-73-6.
NUSSENZVEIG, M. H. Curso de Física Básica - Mecânica. 4. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2002. 1 v. ISBN
978-85-212-0298-1.
SHAMES, I. H. Estática- Mecânica para Engenharia. 4.ed. São Paulo: Pearson - Prentice Hall, 2002. ISBN
978-85-87918-13-0.
TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. 6.ed. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos, 2009.
1 v. ISBN 978.85.21617-0-5.
Disciplina: Cálculo Vetorial
Código: EMB 5030
Fase: 3ª
Carga Horária (h/a): 72
Descrição:
Funções vetoriais. Limites, derivadas e integrais de funções vetoriais. Parametrização de curvas e
superfícies. Campos vetoriais. Gradiente, divergente e rotacional. Integrais de linha. Integrais de
superfície. Teorema de Green. Teorema de Stokes. Teorema de Gauss.
Bibliografia Básica:
KAPLAN, W. Cálculo Avançado. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. 1 v. ISBN 978-85-21200-49-9.
KREYSZIG, E. Matemática Superior para Engenharia 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2009. 1 v. ISBN 978-85-21616-44-3.
STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 2 v. ISBN 978-85-22106-60-8 (v 1).
Bibliografia Complementar:
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 2 v. ISBN 978-85-60031-801(v 2).
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. 3 e 5 v. ISBN
978-85-21612-57-5 (v 2).
SIMMONS, G.F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books. 2008. 2 v. ISBN 97885-34614-68-9 (v 3).
THOMAS, G. B.; WEIR, M. D.; HASS, J.; GIORDANO, F. R. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley,
2009. 2 v. ISBN 978-85-88639-36-2 (v 2).
ZILL, D. G.; CULLEN, M. R. Matemática Avançada para Engenharia 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 3
v. ISBN 978-85-77804-59-7 (v 2).
Disciplina: Cálculo Numérico
Código: EMB 5016
Fase: 3ª
Carga Horária (h/a): 72
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
48
Descrição:
Introdução à matemática computacional, erros e aritmética de ponto flutuante. Solução de equações
algébricas e transcendentais. Solução de sistemas de equações lineares, métodos diretos e iterativos.
Solução de sistemas de equações não-lineares. Interpolação. Ajuste de curvas. Integração numérica.
Bibliografia Básica:
BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise Numérica. 8. ed. São Paulo: CENGAGE Learning, 2011. ISBN 978-8522106-01-1
FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. ISBN 85-760-5087-0.
RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacional. 2. ed. São
Paulo: Pearson Makron Books, 1996. ISBN 85-346-0204-2.
Bibliografia Complementar:
BARROSO, L. C.; ARAUJO, M.M.; FERREIRA FILHO, F.; CARVALO, M. L.; MAIA, M. L. Cálculo numérico (com
aplicações). 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987. ISBN 85-294-0089-5.
BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Numerical Analysis. 9. ed. Stamford: Brooks Cole, 2010. ISBN 05387-3563-5.
CHAPRA, S. Applied Numerical Methods with MATLAB for Engineers and Scientists. 2. ed. São Paulo:
McGraw-Hill Science/Engineering/Math, 2006. ISBN 00-734-0110-2.
DAREZZO, A.; ARENALES, S. H. V. Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2007. ISBN 978-85-22106-02-8.
SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; SILVA, L.H.M.S. Cálculo Numérico: Características Matemáticas e
Computacionais dos Métodos Numéricos. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2003. ISBN 85-879-1874-5.
Disciplina: Ciência dos Materiais
Código: EMB 5022
Fase: 3ª
Carga Horária (h/a): 72
Descrição:
Introdução a Ciência e Engenharia dos Materiais – materiais aplicados na engenharia. Tipos, classificação
e aplicações dos diversos materiais. Estrutura atômica e ligações inter-atômicas. Materiais cristalinos e
não cristalinos. Imperfeições nos sólidos. Difusão. Processos metalográficos. Diagramas de equilíbrio.
Comportamento mecânico e dinâmico dos materiais. Falhas, fratura, fadiga e fluência. Estrutura e
propriedades dos materiais metálicos, cerâmicos e poliméricos. Introdução a compósitos.
Bibliografia Básica:
ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e engenharia de materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
ISBN 978-85-22105-98-4.
CALLISTER JÚNIOR, W. D. Ciência e engenharia dos materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científico, 2008. ISBN 978-85-21615-95-8.
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 1970. 18. reimpressão,
2011. ISBN 978-85-21201-21-2.
Bibliografia Complementar:
ASHBY, M. F.; JONES, D. R.H. Engenharia dos Materiais: Uma introdução a propriedades, aplicações e
projeto. Tradução 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. ISBN 978-85-35223-62-0.
COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2008.
ISBN 978-85-21204-49-7.
PADILHA, Â. F. Materiais de engenharia: Microestrutura. São Paulo: Hemus, 2007. ISBN 978-85-2890442-0.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
49
SMITH, W. F.; HASHEMI, J. Fundamentos da Engenharia e Ciência dos Materiais. 5. ed. Porto Alegre:
MCGRAW-HILL. 2012. ISBN 978-85-80551-14-3.
SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson. 2008. ISBN 978-85-76051-60-2.
Disciplina: Estatística e Probabilidade
Código: EMB 5010
Fase: 3ª
Carga Horária (h/a): 72
Descrição:
Estatística descritiva e análise exploratória de dados. Teoria da probabilidade. Variáveis aleatórias
discretas e contínuas, e suas principais distribuições de probabilidade. Estimação de parâmetros. Teste
de hipóteses para parâmetros: média, proporção e variância. Comparação entre dois tratamentos.
Bibliografia Básica:
BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antônio Cezar. Estatística: para cursos de
engenharia e informática. 2. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009. 410p. ISBN 9788522449897
MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 4.
ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2009. xvi, 493p. ISBN 9788521616641
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 9. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2005. 656p. ISBN 8521614314.
Bibliografia Complementar:
BARROS, Mônica. Probabilidade: um curso introdutório. Rio de Janeiro: Papel Virtual Editora, 2009. 342p.
Disponível em: <http://site.ebrary.com/lib/buufsc/docDetail.action?docID=10353092&p00>. Acesso em:
08 de março de 2013. ISBN 9788587132185.
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. São Paulo (SP): Blucher, 2002. 266p. ISBN
9788521203001.
DE COURSEY, William J. Statistics and Probability for Engineering Applications With Microsoft Excel.
Woburn: Elsevier Science, 2003. 396 p. Disponível em: <http://www-sciencedirectcom.ez46.periodicos.capes.gov.br/science/book/9780750676182>. Acesso em: 20 de março de 2013.
ISBN 9780750676182.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à Estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 444p.
ISBN9788521602941.
ROSS, S. Introduction to Probability and Statistics for Engineers and Scientists. Elsevier Academic Press,
2009.
London.
680
p.
Disponível
em:
<http://www-sciencedirectcom.ez46.periodicos.capes.gov.br/science/book/9780123704832>. Acesso em: 21 de fevereiro de 2014.
ISBN 9780123704832.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2009. 643p. ISBN
9788534601207.
Disciplina: Programação III
Código: EMB 5631
Fase: 3ª
Carga Horária (h/a): 54
Descrição:
Fundamentos da orientação a objetos: herança, herança múltipla, polimorfismo, encapsulamento,
construtores e destrutores, associação. Sobrecarga de operadores. Programação genérica
(metaprogramação estática).
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
50
Bibliografia Básica:
DEITEL, P.; DEITEL, H. C++: How To Program, 9a edição, Ed. Pearson, 2014. ISBN-10: 0133378713.
DEITEL, H.; DEITEL, P. C++, Como programar. Pearson Prentice Hall, 2006. ISBN 9788576050568.
AGUILAR, Luis Joyanes. Programação em C++: : Algoritmos, estruturas de dados e objetos. 2a. ediçao.
AMGH, 2011. ISBN: 978-85-8055-026-9.
Bibliografia Complementar:
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C++. 2ª edição, Pearson Prentice Hall, 2006. ISBN
9758576050452.
SILVA FILHO, A. M. da. Introdução à programação orientada a objetos com C++ . Rio de Janeiro: Elsevier,
2010.
SAVITCH, W. J.. C++ Absoluto. São Paulo: Addison Wesley. 2004. ISBN: 85-88639-09-2.
STROUSTRUP, B.. Programming: Principles and Practice using C++. Addison-Wesley, 2a. ediçao, 2014,
ISBN 978-0-321-99278-9.
WAZLAWICK, R. S.. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos: modelagem com
UML, OCL e IFML.3. ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. ISBN: 978-85-352-7984-9.
4ª FASE
Disciplina: Física III
Código: EMB 5031
Fase: 4ª
Carga Horária (h/a): 72
Descrição:
Lei de Coulomb. O Campo Elétrico e Potencial Eletrostático. Capacitância e Capacitores. Corrente
Elétrica. Campo Magnético. A Lei de Ampère. A Lei da Indução. Circuitos. As Equações de Maxwell.
Bibliografia Básica:
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica 3: Eletromagnetismo. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1997. ISBN 978-85-21201342.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros - Volume 2. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009. ISBN 978-85-21617112.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física III – Eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
ISBN 978-85-88639348.
Bibliografia Complementar:
BASTOS, J. P. de A. Eletromagnetismo Para Engenharia: Estática e Quase Estática. 1. ed. Florianópolis:
Editora da UFSC, 2004. ISBN 978-85-32803067.
GRIFFITHS, D. J. Introdução à Eletrodinâmica. 1. ed.São Paulo: Prentice Hall, 2010. ISBN 978-8576058861.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 3 – Eletromagnetismo. 9. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2011. ISBN 978-85-21619055.
NOTAROS, B. M. Eletromagnetismo.1. ed.São Paulo: Pearson, 2011. ISBN 978-85-64574267.
SERWAY, R. A.; JEWETT Jr., J. W. Princípios de Física - Vol. III. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2005.
ISBN 978-85-22104147.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
51
Disciplina: Dinâmica
Código: EMB 5015
Fase: 4ª
Carga Horária (h/a): 54
Descrição:
Cinemática dos corpos rígidos. Dinâmica dos corpos rígidos. Princípio do trabalho e energia, quantidade
de movimento, impulso linear e angular para corpos rígidos.
Bibliografia Básica:
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R.; CORNWELL, P. J.Mecânica Vetorial para Engenheiros - Dinâmica. 9. ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 2012. ISBN 978-85-8055-143-3.
MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para Engenharia Vol. II – Dinâmica. 6. ed. São Paulo: LTC, 2009.
ISBN 978-85-2161-717-4.
HIBBELER, R. C. Dinâmica – Mecânica para Engenharia. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
ISBN 978-85-879-1896-3.
Bibliografia Complementar:
NUSSENZVEIG, M. H. Curso de Física Básica. 4ª edição. São Paulo: Edgar Blucher, 2002. 1 v. ISBN978-852120-298-1.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; WALKER, J. Fundamentos de Física Vol. 1 - Mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2009. 1 v. ISBN 978-85-2161-605-4.
SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de Física – Mecânica Clássica – Vol. 1. 1. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2009. ISBN 978-85-2210-382-9.
THORNTON, S. T.; MARION, J. B. Dinâmica Clássica de Partículas e Sistemas. 5. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2012. ISBN 978-85-2210-906-7.
TONGUE, B. H.; SHEPPARD, S. D. Dinâmica: Análise e Projeto de Sistemas em Movimento. 1. ed. São
Paulo: LTC, 2007. ISBN 978-85-2161-542-2.
Disciplina: Séries e Equações Diferenciais
Código: EMB 5014
Fase: 4ª
Carga Horária (h/a): 72
Descrição:
Sequências e séries infinitas. Séries de potências. Séries de Taylor. Série de Fourier. Equações diferenciais
de 1ª ordem. Equações diferenciais lineares de ordem n. Noções sobre transformada de Laplace. Noções
sobre equações diferenciais parciais.
Bibliografia Básica:
BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C.; IÓRIO, V. de M. Equações diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. ISBN 978-85-216-1756-3.
KREYSZIG, E. Matemática superior para engenharia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009a.
1 v. ISBN 978-85-216-1644-3.
THOMAS, G. B. et al. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009. 2 v. ISBN 978-85-8863936-2.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
52
Bibliografia Complementar:
KREYSZIG, E. Matematica superior para engenharia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009b.
2 v. ISBN 978-85-216-1643-6.
NAGLE, R. K.; SAFF, E. B.; SNIDER, A. D. Equações Diferenciais. 8. ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2012. ISBN 978-85-814-3083-6. (ebook) .
STEWART, J. Calculo. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2010. 2 v. ISBN 978-85-221-0661-5.
ZILL, D. G.; CULLEN, M. R. Matemática avançada para engenharia. Porto Alegre: Bookman, 2009. 1 v.
ISBN 978-85-778-0400-9.
ZILL, D. G.; CULLEN, M. R. Matemática avançada para engenharia. Porto Alegre: Bookman, 2009. 3 v.
ISBN 978-07-637-4591-2.
Disciplina: Modelagem de Sistemas
Código: EMB 5113
Fase: 4ª
Carga Horária (horas-aula): 72
Descrição:
Introdução à engenharia de sistemas. Formalismos de modelagem de sistemas discretos. Formalismos de
modelagem de software (UML).
Bibliografia Básica:
LIMA, A. S. UML 2.5: Do Requisito à Solução. São Paulo: Editora Érica, 2014. ISBN: 9788536508320.
CASSANDRAS, C. G.; LAFORTUNE, S. Introduction to discrete event system. 2ª edition. Springer Verlag,
2010. ISBN 978-0-387-68612-7.
CARDOSO,
J.;
VALETTE,
R.
Redes
de
Petri.
1997.
Disponível
em
http://valetterobert.free.fr/enseignement.d/livroweb101004.pdf
Bibliografia Complementar:
CRAIG, Larman. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos
e ao desenvolvimento iterativo. Porto Alegre: Bookman, 2007.
FOWLER, Martin. UML essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de modelagem de objetos. 3.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
WEILKIENS, T. Systems Engineering with SysML/UML. Morgan Kaufmann Publishers Inc., 2008. ISBN:
978-0123742742
GILLEANES T. A. G. UML 2 - Uma Abordagem Prática. São Paulo: editora Novatec, 2011. ISBN:
9788575222812.
BUEDE, Dennis M. The engineering design of systems: models and methods. Hoboken: John Wiley,
2009. ISBN 9780470164020.
Disciplina: Circuitos Elétricos
Código: EMB 5108
Fase: 4ª
Carga Horária (horas-aula): 72
Descrição:
Conceitos básicos e leis fundamentais. Circuitos de corrente contínua. Circuitos de corrente alternada.
Análise de potência em circuitos de corrente alternada. Circuitos trifásicos.
Bibliografia Básica:
NILSSON, J. W. , RIEDEL, S. A. - Circuitos Elétricos - Livros Técnicos e Científicos Editora. (Disponível na
Biblioteca Virtual Universitária – UFSC).
SADIKU, M. N.O., ALEXANDER, C. K. Fundamentos de Circuitos Elétricos. Editora Bookman.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
53
BOYLESTAD, R. L Introdução à Análise de Circuitos. Editora Pearson. 10a edição (Disponível na Biblioteca
Virtual Universitária – UFSC).
Bibliografia Complementar:
CAPUANO, F.G., MARINO, M.A.M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. Teoria e Prática. Editora
Érica. São Paulo, 2010.
MARKUS, O. Circuitos Elétricos, corrente continua e corrente alternada. Editora Érica, 2007. ISBN:
8571947686.
HOFMANN, W.; SCHLABBACH, J.; JUST, W. Reactive Power Compensation: A Practical Guide. Editora:
Wiley, 2012, ISBN-10: 0470977183.
FERREIRA, B.; van der MERWE, W. The Principles of Electronic and Electromechanic Power Conversion: A
Systems Approach. Editora Wiley-IEEE Press, 1st edition, 2014.ISBN-10: 1118656091
NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. Ed. LTC (GRUPO GEN), 6a edição, 2013,
ISBN:9788521623427
Disciplina: Microcontroladores
Código: EMB 5642
Fase: 4ª - Mecatrônica
Carga Horária (horas-aula): 54
Descrição:
Arquitetura de microcomputadores e microcontroladores. Interfaces de comunicação. Conversores A/D
e D/A. Memórias. Instruções de transferência de dados, operações lógicas e aritméticas, desvios e subrotinas. Interrupções. Programação em linguagem Assembly e C. Projeto de aplicações.
Bibliografia básica:
MARWEDEL, P. Embedded System Design. New York, NY: Springer US, 2006. ISBN-10 1-4020-7690-8.
YIU, J. The Definitive Guide do ARM Cortex-M3 and Cortex-M4 Processors. 3 ed. Editora Newnes. 2013.
ISBN 978-0124080829.
VALVANO, J. W. Embedded Systems: Introduction to ARM Cortex M Microcontrollers. Create Space
Independent Publishing Platform. 2012. ISBN 978-1477508992.
Bibliografia complementar:
PEREIRA, F. Microcontroladores MSP430: Teoria e Prática. São Paulo: Érica Editora. 2013. de SOUSA, D.
R.
YIU, J. Microcontroladores ARM 7: Philips Família LPC213x – O poder dos 32 bits. Érica Editora. 2006
SILVA JUNIOR, V.P. Aplicações práticas do microcontrolador 8051. 11a. edição, São Paulo, Editora Érica,
2003.
NAIMI, S. NAIMI, S. AVR Microcontroller and Embedded Systems: Using Assembly and C. Prentice Hall.
2010. ISBN 978-0138003319
WILLIAMS, E. AVR Programming: Learning to Write Software for Hardware. Make Media Inc. 2014. ISBN
978-1449355784
NICOLOSI, D.E.C. Microcontrolador 8051 com linguagem C: prático e didático-família AT89S8252 Atmel.
Editora Érica, 2005.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
54
5a FASE
Disciplina: Sinais e Sistemas
Código: EMB 5640
Fase: 5ª
Carga Horária (horas-aula): 72
Descrição:
Introdução aos Sinais e Sistemas. Análise no domínio no tempo de Sistemas Contínuos e Discretos.
Transformada de Laplace. Transformada Z. Séries de Fourier. Transformada de Fourier. Amostragem.
Representação em Espaço de Estados.
Bibliografia Básica:
OPPENHEIM, A. V.; WILLSKY, A. S.; NAWAB, S. H. Sinais e sistemas. 2 ed. Pearson Education, 2010. ISBN10: 857605504X.
LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2. ed. Bookman, 2007. ISBN-10: 8560031138.
HAYKIN, S.; VAN VENN, B. Sinais e sistemas. 1 ed. Bookman, 2001. ISBN-10: 8573077417.
Bibliografia Complementar:
PHILLIPS, C. L.; PARR, J. M.; RISKIN, E. A. Signals, systems and transforms. 5 ed. Pearson Education, 2014.
ISBN-10: 0131989235.
PALAMIDES, A.; VELONI, A. Signals and systems laboratory with MATLAB. 1 ed. CRC Press, 2011. ISBN10: 143983055X.
CHEN, C-T. Signals and systems. 3 ed. Oxford University Press, 2004. ISBN-10: 0195156617.
ALKIN, O. Signals and systems: a MATLAB integrated approach. 1 ed. CRC Press, 2014. ISBN-10:
1466598530.
RAJESWARI, K. R.; RAO, B. V. Signals and systems. 2 ed. PHI Learning, 2014.
Disciplina: Desenho e Modelagem Geométrica
Código: EMB 5012
Fase: 5ª
Carga Horária (h/a): 54
Descrição:
Sistemas CAD, metodologia para modelamento de produtos tridimensionais. Práticas com software CAD.
Técnicas de modelamento sólido. Modelamento de produtos, geração de desenho de engenharia,
normas de desenho técnico, desenho de conjunto, montagem, lista de materiais.
Bibliografia Básica:
ROHLEDER, E.; SPECK, H. J. Tutoriais de modelagem 3D utilizando o SolidWorks. Florianópolis: Visual
Books, 2008. ISBN 987-85-75022-37-5.
SILVA, J. C. da. Desenho técnico mecânico. 2. ed. rev. e ampl. Florianópolis: Editora da UFSC, 2009. 116
p. ISBN 978-85-32804-62-4.
SPECK, H. J.; PEIXOTO, V. V. Manual básico de desenho técnico. 6. ed. rev. Florianópolis: Ed. da UFSC,
2010. 203 p. ISBN 978-85-32805-08-9.
Bibliografia Complementar:
ABNT. Home Page da Associação Brasileira de Normas Técnicas. [On-Line] Disponível na Internet via
WWW. URL: http://www.abnt.org.br
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
55
Biblioteca Virtual da USP. Material didático. [On-Line] Disponível na Internet via WWW. URL:
http://www.bibvirt.futuro.usp.br
PROVENZA, F. Desenhista de maquinas. São Paulo: F. Provenza, 1960.
PROVENZA, F. Projetista de máquinas. 6. ed. São Paulo: Pro-Tec, 1978.
SILVA, A. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 475 p. ISBN 978-85-21615-22-4.
SOUZA, A. F. de; ULBRICH, C. Brasil Lima. Engenharia integrada por computador e sistemas
CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. São Paulo: Artliber, 2009. 332 p. ISBN 978-85-88098-47-3.
Disciplina: Fenômenos de Transporte
Código: EMB 5040
Fase: 5ª
Carga Horária (h/a): 72
Descrição:
Conceitos fundamentais em mecânica dos fluidos. Hidrostática. Análise Integral. Equação de Bernoulli.
Escoamento viscoso incompressível. Conceitos fundamentais em transmissão de calor. Condução
unidimensional em regime permanente. Convecção. Radiação. Difusão molecular e transporte de massa.
Bibliografia Básica:
ÇENGEL, Y. A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo: McGraw
Hill, 2007. xxv, 816 p. ISBN 9788586804588.
ÇENGEL, Y. A.; GHAJAR, A. J. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática. 4. ed. São Paulo:
McGraw Hill, 2012. xxii, 902 p. ISBN 9788580551273.
INCROPERA, F. P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,
c2008. xix, 643 p. ISBN 9788521615842
Bibliografia Complementar:.
FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos fluidos. 7. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2010. xiv, 710 p. ISBN 9788521617570.
KREITH, Frank. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Thomson Learning, 2003. 650p.
Disciplina: Mecânica dos Sólidos I
Código: EMB 5021
Fase: 5ª
Carga Horária (h/a): 72
Descrição:
Análise de Tensão – Conceitos e Definições, Tensão normal média; Tensão cisalhante média;
Cisalhamento puro e duplo, Tensão admissível. Análise de Deformação – Conceitos e Definições;
Deformação específica; Deformação por cisalhamento. Relação entre Tensão e Deformação – Equações
Constitutivas; Lei de Hooke; Razão de Poisson; Carga Axial – Deformação térmica; membros
estaticamente indeterminados, Equações de Compatibilidade, concentração de tensão. Torção –
Deformação por torção; fórmula da torção; deflexão torcional; concentração de tensão. Flexão –
Diagrama de Força Cortante (Cisalhamento) e Momento fletor; deformação por flexão, Flexão simples
plana, oblíqua, seções assimétricas. Bibliografia Básica:
BEER, F. P; JOHNSTON, E. R. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson. ISBN978-85-3460-344-7.
HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Pearson. ISBN 978-85-7605-373-6.
POPOV, E. Introdução à Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro: Blucher. ISBN 978-85-2120-094-9.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
56
Bibliografia Complementar:
BEER, F. P.; JOHNSTON, E.R. Mecânica vetorial para engenheiros – estática. 7.ed. Rio de Janeiro:
McGraw Hill, 2006.ISBN 978-85-805-5046-7.
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.ISBN
978-85-760-5815-1.
JAMES, M. G. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2003. ISBN978-85-221-0798-8.
MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2011.ISBN978-85719-4666-8.
PHILPOT. T. A. Mecânica dos Materiais. Um Sistema Integrado de Ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013. ISBN 978-85-216-2163-8.
Disciplina: Eletrônica Analógica
Código: EMB 5116
Fase: 5ª
Carga Horária (horas-aula): 72
Descrição:
Introdução à eletrônica. Junção PN. Diodos. Circuitos com diodos: ceifadores, grampeadores
retificadores. Transistor de junção bipolar. Polarização e circuitos amplificadores com transistores
bipolares. Transistores de efeito de campo (FETs) e suas aplicações. Amplificadores Operacionais.
Circuitos com amplificadores operacionais operando em malha aberta e em malha fechada com
realimentação positiva e negativa. Filtros analógicos.
Bibliografia Básica:
SEDRA, A.S, Smith, K.C. Microeletrônica, 5a ed.,Editora Pearson. 5ª edição. 2007. ISBN 9788576050223
BOYLESTAD, R. L., NASCHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, 8a ed., Prentice-Hall,
2004. ISBN 9788587918222.
JUNIOR, A. P. Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos, 7a ed., Editora: Tekne, 2012, ISBN:
9788564519022
Bibliografia Complementar:
MALARIC, R. Instrumentation and Measurement in Electrical Engineering, Editora Brown Walker Press,
2011, ISBN-10: 1612335004
MALVINO, A.; BATES, D. J. ELETRÔNICA: Diodos, Transistores e Amplificadores, 7a edição, Ed. McGrawHill, 2011. ISBN 8580550491
SZE, M. S.; P.; Lee, M.K. Semiconductor Devices: Physics and Technology, 3a ed., editoraWilley, 2012,
ISBN-10: 0470537949
KAY, A. Operational Amplifier Noise: Techniques and Tips for Analyzing and Reducing Noise, 1a. ed.,
editor Newnes, 2012, ISBN-10: 0750685255
WILLIAMS, A. Analog Filter and Circuit Design Handbook, 1a ed., Editora McGraw-Hill, 2013, ISBN-10:
0071816712
Disciplina: Sistemas Operacionais
Código: EMB 5632
Fase: 5ª - Mecatrônica
Carga Horária (horas-aula): 54
Descrição:
Histórico de Sistemas Operacionais. Arquitetura de Sistemas Operacionais. Funcionalidades de Sistemas
Operacionais. Gerência de Processos e Threads. Impasses. Memória: Alocação, Gerência e Memória
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
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Virtual, Proteção e Segurança. Entrada e Saída: princípios de hardware e software, dispositivos
periféricos. Sistema de Arquivos: Arquivos, Diretórios e Implementação. Introdução a Sistemas com
Múltiplos Processadores. Prática no desenvolvimento de componentes de sistemas operacionais.
Estudos de caso.
Bibliografia Básica:
TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 3ª Edição, Editora Prentice-Hall do Brasil, 2010.
ISBN: 9788576052371.
de OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A.; TOSCANI, S. S. Sistemas Operacionais, 4 ed. Editora Bookman, 2010.
ISBN: 9788577805211.
SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P.; GAGNE, G. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 8ª Edição. Editora
LTC, 2010. ISBN: 852161747x.
Bibliografia Complementar:
NICHOLS, B.; BUTTLAR, D.; FARRELL, J. P.. Pthreads Programming. O´Reilly & Associates, 1996. ISBN: 156592-115-1.
ANDERSON, T.; DAHLIN, M. Operating Systems: Principles and Practice, 2nd edition, West Lake Hills, TX,
2014. ISBN: 0985673524.
LOVE, R. Linux kernel development, 3rd edition, Addison-Wesley Professional, 2010. ISBN: 0672329468.
CORBET, J.; RUBINI, A,; KROAH-HARTMAN, G. Linux device drivers, 3rd edition, O'Reilly & Associates,
2005, Disponível em https://lwn.net/Kernel/LDD3/.ISBN: 0596005903.
BOVET, D. P.;CESATI, M. Understading the Linux kernel, 3d edition, O'Reilly & Associates, 2005. ISBN:
0596005652.
6a FASE
Disciplina: Sistemas de Controle
Código: EMB 5641
Fase: 6ª
Carga Horária (horas-aula): 72
Descrição:
Modelagem matemática de sistemas: gráfico de fluxo de sinais e fórmula de Mason. Análise de sistemas
elétricos, mecânicos, térmicos e hidro-pneumáticos. Análise da resposta temporal de sistemas lineares.
Mapa de pólos e zeros. Requisitos de desempenho de sistemas realimentados. Estabilidade. Método do
lugar das raízes. Análise da resposta em freqüência. Projeto de controladores lineares nos domínios do
tempo e freqüência. Controle PID: características e projeto. Controle de sistemas no espaço de estados.
Introdução ao controle digital.
Bibliografia Básica:
NISE, N. Engenharia de sistemas de controle. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 682 p. ISBN-13:
9788521617044
DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Sistemas de controle modernos. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 724 p.
ISBN-13: 9788521617143
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2011. 809 p. ISBN-13:
9788576058106
Bibliografia Complementar:
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
58
FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D.; EMAMI-NAEINI, A. Sistemas de controle para engenharia. 6. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2013. 702 p. ISBN-13: 9788582600672
PHILLIPS, C. L.; PARR, J. Feedback control systems. 5. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010. 784 p. ISBN-13:
9780131866140
HOUPIS, C. H.; SHELDON, S. N. Linear control system analysis and design with MATLAB®.6. ed. Boca
Raton: CRC Press, 2013. 729 p. ISBN-13: 9781466504264
LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 856 p. ISBN-13:
9788560031139
Disciplina: Sistemas Motrizes I
Código: EMB 5627
Fase: 6ª
Carga Horária (horas-aula): 72
Descrição:
Circuitos Magnéticos. Transformadores: tipos, ensaios, circuito equivalente, regulação e rendimento.
Transformadores trifásicos. Autotransformadores. Introdução e princípios de máquinas elétricas.
Fundamentos da conversão eletromecânica da energia. Campos Girantes. Máquina de corrente
contínua. Máquina síncrona.
Bibliografia Básica:
FITZGERALD, A. E. Máquinas Elétricas, 6ª Edição, Editora Bookman, 2008, ISBN 978-8560031047
BIM, E.Máquinas Elétricas e Acionamento. 2ª edição, Editora Campus, ISBN 978-8535259230
CHAPMAN, S. J. Fundamentos de Máquinas Elétricas, 5a ed., McGraw-Hill, 2013, ISBN 978-8580552065
Bibliografia Complementar:
KRAUSE, P. C., WASYNCZUK, O., SUDHOFF, S. D., Analysis of Electric Machinery and Drive Systems,
Wiley-IEEE Press, 2ª Edição, ISBN 978-0471143260.
HUGHES, A., DRURY, B., Electric Motors and Drives: Fundamentals, Types and Applications, Newnes, 4ª
Edição, ISBN 978-0080983325.
EHSANI, M., GAO, Y., EMADI, A., Modern Electric, Hybrid Electric, and Fuel Cell Vehicles: Fundamentals,
Theory, and Design, CRC Press, 2ª Edição, ISBN 978-1420053982.
CARVALHO, G. Máquinas Elétricas - teoria e ensaios, Ed.ÉRICA, 2007, ISBN: 853650126x
WILDI, T. Electrical Machines, Drives and Power Systems, Prentice Hall, 6th edition, 2005, ISBN-10:
0131776916
Disciplina: Sistemas de Comunicação
Código: EMB 5609
Fase: 6ª
Carga Horária (horas-aula): 72
Descrição:
Propagação de ondas eletromagnéticas em meios lineares, isotrópicos e homogêneos, propagação em
linhas de transmissão, princípio de radiação eletromagnética. Indicadores de desempenho de antenas.
Aplicações em sistemas da mobilidade.
Bibliografia básica:
SADIKU, Matthew N. O. Elementos de eletromagnetismo. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 687p. 537
S125e. ISBN 8536302755
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
59
CARPES JUNIOR, W. Apostila de Engenharia de Antenas. UFSC.
BALANIS, C. Antenna theory: analysis and design. John Wiley and Sons, New York, 1997. ISBN
9780471606390
MIYOSHI, Edson M. Projetos de Sistemas de Rádio. -- São Paulo: Érica, 2002. ISBN 9788571948686.
Bibliografia complementar:
NAVET, N., Lion, F. S. Automotive Embedded Systems Handbook, CRC Press; 1 ed., 2008. ISBN
9780849380266.
FREEMAN, R. L.Telecommunication System Engineering, 4th edition, Wiley-Interscience, 2004. ISBN
9780471451334.
SKLAR, B. Digital Communications: Fundamentals and Applications, 2nd edition, Prentice-Hall, 2001.
ISBN 9788131720929.
CARLSON, A.; Crilly, P. Communication Systems, 5th edition, McGraw-Hill, 2009, ISBN-10: 0073380407
FALUDI, R., Building Wireless Sensor Networks: with ZigBee, XBee, Arduino, and Processing, O'Reilly
Media; 1ed., 2010. ISBN 9780596807733.
Disciplina: Mecanismos
Código: EMB 5105
Fase: 6ª
Carga Horária (horas-aula): 36
Descrição:
Conceitos e notações aplicadas a mecanismos. Estudo de tipos de mecanismos. Conceitos elementares
de síntese dimensional de mecanismos articulados. Análise cinemática de cames planos e engrenagens
de dentes retos e helicoidais.
Bibliografia Básica:
NORTON, Robert L. Cinemática e dinâmica dos mecanismos. Porto Alegre: McGraw-Hill; AMGH, 2010.
xix, 800 p. ISBN 9788563308191
NORTON, Robert L. Projeto de maquinas: uma abordagem integrada. 2. ed. Porto Alegre (RS): Bookman,
2004. 931 p. ISBN 8536302739
MABIE, Hamilton H. (Hamilton Horth); OCVIRK, Fred W. Mecanismos. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros
Tecnicos e Cientificos, 1980. 272, xxvi p. ISBN 8521600216 : (broch.)
Bibliografia Complementar:
BUDYMAS, Richard G.; NISBETT, J. Keith. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia
mecânica. 8. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2011. 1084 p. ISBN 9788563308207
DUKKIPATI, Rao V. Spatial Mechanisms: Analysis and Systems. Narosa; 1 edition, 2001. 372 p.
ERDMAN, Arthur G. Mechanism design: analysis and synthesis. 4th ed. Upper Saddle River, N.J.: Prentice
Hall, 2001. v. ISBN 0130408727
MALLIK, A. K.; GHOSH, A.; DITTRICH, Günter. Kinematic analysis and synthesis of mechanisms. Boca
Raton: CRC Press, c1994. xii, 668 p. ISBN 0849391210
PROVENZA, Francesco. Desenhista de maquinas. 4. ed. [São Paulo, SP]: Escola PRO-TEC, [1978] Não
paginado
PROVENZA, Francesco. Projetista de maquinas. 6. ed. São Paulo (SP): Pro-Tec, 1978. Não paginado
SHIGLEY, Joseph Edward; UICKER, John Joseph. Theory of machines and mechanisms. New York:
McGraw- Hill, c1980. 577p. (McGraw-Hill series in mechanical engineering ) ISBN 0070568847 : (enc.)
WALDRON, K. J.; KINZEL, G. L. Kinematics, Dynamics, and Design of Machinery. Wiley; 2a edition, 2003.
680 p. ISBN 0471244172
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
60
Disciplina: Sistemas de Tempo Real
Código: EMB 5633
Fase: 6ª
Carga Horária (horas-aula): 54
Descrição:
Definição, caracterização, exemplos de aplicações. Modelo de tarefas. Escalonamento: por tempo,
prioridades, adaptativo e de tarefas aperiódicas e esporádicas. Controle de acesso a recursos.
Escalonamento tempo real em multiprocessadores: particionamento e global. Protocolos de alocação de
recursos para multiprocessadores. Sistemas operacionais de tempo real. Desenvolvimento de sistemas
de tempo real.
Bibliografia básica:
LIU, J. W. S. Real-Time Systems. Prentice-Hall, 2000. ISBN: 0130996513.
FARINES, J. M.; FRAGA, J. S.; OLIVEIRA, R. S. Sistemas de Tempo Real. Escola de Computação. 2000. IMEUSP, São Paulo-SP, 2000. Disponível em http://www.das.ufsc.br/~romulo/livro-tr.pdf
KOPETZ, H. Real-Time Systems: Design Principles for Distributed Embedded Applications. Springer, 2nd
edition, 2011. ISBN: 978-1-4419-8237-7.
Bibliografia complementar:
BURNS, A.; WELLINGS, A. Real-Time Systems and Programming Languages. AddisonWesley, 4th edition,
2009. ISBN: 0321417453.
BUTTAZO, G. Hard Real-Time Computing Systems - Predictable Scheduling Algorithms and Applications.
Kluwer Academic Publishers, 1997. ISBN: 0792399943.
Disciplina: Processamento Digital de Sinais
Código: EMB 5607
Fase: 6ª
Carga Horária (horas-aula): 54
Descrição:
Transformada discreta de Fourier. Transformada rápida de Fourier. Projeto de filtros não recursivo.
Projeto de filtros recursivo. Prática em DSP. Implementação de filtros digitais em processadores digitais
de sinais
Bibliografia básica:
PROAKIS, J. G., MANOLAKIS, K. D. Digital Signal Processing , Prentice Hall, 4 ed, 2006. . ISBN-10:
9788120330306.
OPPENHEIM, A.V.; SCHACHAFER, R.W. Discrete Time Signal Processing, 3a.ed., PreticeHall, 2009.ISBN10: 0131988425.
LATHI, B. P. Sinais e Sistemas Lineares, 2a edição, Bookman Companhia Ed., 2007.ISBN: 8560031138.
Bibliografia complementar:
INGLE, V. K.; PROAKIS, J. G. Digital Signal Processing using MATLAB,Cengage Learning, 3th edition,
2011, ISBN-10: 1111427372
LYONS, R. G., Understanding Digital Signal Processing, Prentice Hall, 3ed, 2010. ISBN-10: 0137027415
MITRA, S. K. Digital Signal Processing. 4th ed., McGraw–Hill, 2010. ISBN-10: 0073380490
DINIZ, P. S. R.; da SILVA, E. A. B.; LIMA NETTO, S. Processamento digital de sinais.Bookman Companhia
Ed., 2ª ed, 2013, ISBN: 8582601239.
GIROD, B.; RABENSTEIN, R.; STENGER, A.Signals and Systems, Wiley, 2001. ISBN: 978-0-471-98800-7
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
61
Disciplina: Projeto Integrador I
Código: EMB 5636
Fase: 6ª
Carga Horária (horas-aula): 36
Descrição:
Disciplina de ementa aberta, envolvendo um projeto a ser desenvolvido pelos alunos, realizado sob
supervisão docente direta, com o objetivo de integrar os conhecimentos obtidos nas disciplinas cursadas
até o momento. Inclui os seguintes tópicos gerais: revisão do processo de projeto; planejamento de
projetos; execução do projeto: especificações de projeto (projeto informacional); concepção (projeto
conceitual), modelagem e simulação (projeto preliminar) e avaliação do modelo ou protótipo. Projeto e
desenvolvimento de sistemas embarcados ou eletrônicos.
Bibliografia básica:
De acordo com o projeto a ser desenvolvido no semestre.
Bibliografia complementar:
De acordo com o projeto a ser desenvolvido no semestre.
7a FASE
Disciplina: Controle Digital
Código: EMB 5602
Fase: 7ª
Carga Horária (horas-aula): 54
Descrição:
Introdução aos sistemas de controle digital. Transformada Z. Representação de sistemas discretos:
função de transferência e espaço de estados. Amostragem e reconstrução. Seleção de taxa de
amostragem. Resposta temporal de sistemas discretos em malha aberta e fechada. Características da
resposta temporal. Resposta em frequência de sistemas discretos. Projeto de controladores digitais.
Controle de sistemas digitais no espaço de estados.
Bibliografia básica:
FADALI, M. S.; VISIOLI, A. Digital Control Engineering:analysis and design. 2. ed. Waltham: Academic
Press, 2012. ISBN-13: 978-0-1239439-1-0
FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D.; WORKMAN, M. Digital control of dynamic systems. 3. ed. Half Moon
Bay: Ellis-Kagle Press, 2006. ISBN-13: 978-0-9791226-1-3
ÅSTRÖM, K. J.; WITTENMARK, B. Computer-controlled systems:theory and design. 3. ed. Mineola:
Dover, 2011. ISBN-13: 978-0-4864861-3-0
Bibliografia complementar:
LEIGH, J. R. Applied digital control:theory, design and implementation. 2. ed. Mineola: Dover, 2006.
ISBN-13: 978-0-4864505-1-3
MOUDGALYA, K. Digital Control. Hoboken:Wiley, 2008. ISBN-13: 978-0-4700314-4-5
PHILLIPS, C. L.; NAGLE, H. T. Digital Control System Analysis and Design. 3. ed. New Jersey: Prentice Hall,
1994. ISBN-13: 978-0-1330983-2-7
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
62
JACQUOT, R. G. Modern Digital Control Systems. 2. ed. Boca Raton: CRC Press, 1994. ISBN-13: 978-08247891-4-5
PHILLIPS, C. L.; PARR, J. Feedback control systems. 5. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2010. ISBN-13: 9780-1318661-4-0
Disciplina: Instrumentação
Código: EMB 5604
Fase: 7ª
Carga Horária (horas-aula): 72
Descrição:
Processamento de sinais em instrumentação, dinâmica de transdutores, introdução aos Sistemas de
Medição e Controle, Transdutores e Sensores, Aplicação de Circuitos Ponte, Amplificação,
Demodulação e Filtragem, Impedância de Instrumentos, conversores A/D e D/A e multiplexação.
Medição de deslocamento, medição de força, medição de pressão, medição de rotação, medição
de temperatura, métodos ópticos de medição, automação da medição.
Bibliografia básica:
BRUSAMARELLO, V. J.; BALBINOT, A. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. Vol. I, 2ª Ed., Ed. LTC.
ISBN: 9788521617549.
BRUSAMARELLO, V. J.; BALBINOT, A. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. Vol. II, 2ª Ed., Ed.
LTC. ISBN: 9788521618799.
AGUIRRE, L. A., Fundamentos de Instrumentação, Pearson Education do Brasil, 2013.
ISBN 9788581431833.
Bibliografia complementar:
NORTHROP, R. B. Introduction to instrumentation and measurements. 2. ed. Boca Raton: CRC Press,
2005. 768 p. ISBN 9780849337734
WEBSTER, J. G; EREN, H. The measurement, instrumentation and sensors handbook. 2. ed. Boca Raton:
CRC Press, 1998. 2 v. ISBN 9781439848838
MEELDIJK, V. Electronic components: selection and application guidelines. Hoboken: Wiley-Interscience,
1997. ISBN 9780471189725
LI, M. P. Jitter, noise, and signal integrity at high-speed. New Jersey: Prentice Hall. 2007. ISBN 9780132429610
TRAVIS, J.; KRING, J. LabVIEW for everyone: graphical programming made easy and fun. 3a ed.Editora
New Jersey: Prentice Hall, 2006. ISBN 9780131856721
Disciplina: Eletrônica de Potência
Código: EMB 5605
Fase: 7ª
Carga Horária (horas-aula):72
Descrição:
Semicondutores de Potência: Diodos, Tiristores, GTOs, MOSFETS, IGBTs. Conversores CA-CC:
Retificadores Controlados e não Controlados. Conversores CA-CA: Controladores de Tensão,
Cicloconversores. Conversores CC-CC: Recortadores, topologias básicas de fonte chaveadas. Conversores
CC-CA: Inversores. Circuitos ressonantes.
Bibliografia básica:
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
63
RASHID, M. H. Power Electronics: Circuits, Devices & Applications, 4th Edition, Prentice Hall, 2013, ISBN13: 978-0133125900.
BARBI, I.Eletrônica de Potência, 7a Edição, 2013, Edição do Autor.
ERICKSON, R. W., MAKSIMOVIC, D. Fundamentals of Power Eletronics, 2nd Edition, 2001, ISBN-13: 9781475705591.
Bibliografia complementar:
BASSO, C. Designing Control Loops for Linear and Switching Supplies: A Tutorial Guide, Ed. Artech
House Publishers, 2012, ISBN-10: 1608075575
KAZIMIERCZUK, M. K., CZARKWOSKI, D. Resonant Power Converter, Willey-IEEE Press, 2ed, 2011.ISBN10: 0470905387
BOSE, B. K. Modern Power Electronics and AC Drives, Prentice Hall, 2 edit, 2001;
GONZALEZ, S. A., VERNE, S. A., VALLA, M. I. Multilevel Converters for Industrial Applications, Ed.CRC
Press, 2013, ISBN-10: 1439895597.
HART, DANIEL W.Eletrônica de Potência, 1ª Edição, ISBN 8580550459.
Disciplina: Máquinas Elétricas
Código: EMB 5628
Fase: 7ª
Carga Horária (horas-aula): 54
Descrição:
Máquina Elementar. Máquina Síncrona. Máquina de indução trifásica. Máquina de corrente contínua.
Circuito equivalente, torque e potência. Motor de indução monofásico, bifásico, motor universal.
Motores síncronos com e sem escovas. Motores especiais e de imãs permanentes.
Bibliografia Básica:
DEL TORO, V., Fundamentos de Máquinas Elétricas, LTC, 1994, ISBN: 9788521611844.
KRAUSE, P. C., WASYNCZUK, O., SUDHOFF, S. D., Analysis of Electric Machinery and Drive Systems,
Wiley-IEEE Press, 2ª Edição, ISBN 978-0471143260.
LEONARD, W., Control of Electrical Drives. Springer, 3rd. edition, 2001, ISBN: 978-3-540-41820-7
Bibliografia Complementar:
HUGHES, A., DRURY, B., Electric Motors and Drives: Fundamentals, Types and Applications, Newnes, 4ª
Edição, ISBN 978-0080983325.
EHSANI, M., GAO, Y., EMADI, A., Modern Electric, Hybrid Electric, and Fuel Cell Vehicles: Fundamentals,
Theory, and Design, CRC Press, 2ª Edição, ISBN 978-1420053982.
CARVALHO, G. Máquinas Elétricas - teoria e ensaios, Ed. ÉRICA, 2007, ISBN: 853650126x
WILDI, T. Electrical Machines, Drives and Power Systems, Prentice Hall, 6th edition, 2005, ISBN-10:
0131776916
Disciplina: Sistemas Inteligentes
Código: EMB 5617
Fase: 7ª
Carga Horária (horas-aula):72
Descrição:
Agentes inteligentes. Técnicas de representação do conhecimento e de aprendizagem aplicadas em
sistemas inteligentes. Ferramentas computacionais para projeto de sistemas inteligentes.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
64
Bibliografia básica:
RUSSEL, S. J.; NORVIG, P. Inteligência Artificial. 30 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. ISBN 9788535237016.
SIMÕES, Marcelo G. Controle e modelagem fuzzy. São Paulo: Blucher: FAPESP, 2007. ; ISBN:
8521202482.
HAYKIN, Simon. Redes neurais: princípios e prática, 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. ISBN
8573077182.
Bibliografia complementar:
COPPIN, Ben. Inteligência Artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
LUGER, George F. Inteligência Artificial: Estruturas e estratégias para a solução de problemas
complexos. 4 ed. São Paulo: Pearson, 2014.
NILSSON,
Nils
J.
Introduction
to
machine
learning.
2005.
Disponível
em:
http://robotics.stanford.edu/~nilsson/MLBOOK.pdf
Disciplina: Redes de Comunicação de Dados
Código: EMB 5634
Fase: 7ª
Carga Horária (horas-aula):72
Descrição:
Introdução às redes de computadores e à Internet, classificação e estrutura de redes, multiplexação,
comutação de pacotes e de circuitos. Arquiteturas (protocolos e serviços). Arquitetura TCP/IP. Modelo
de Referência OSI. Interconexão de redes, roteamento e controle de congestionamento. Meios físicos de
transmissão. Técnicas de acesso ao meio. Redes multimídia e QoS.
Bibliografia básica:
KUROSE, J. F., ROSS, K. W.. Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem Top-Down, 6ª.
Edição, Pearson, 2013. ISBN: 9788581436777.
FOROUZAN, B. A., MOSHARRAF, F.. Redes de Computadores - Uma Abordagem Top-Down, São Paulo:
McGraw Hill, 2013. ISBN: 9788580551686.
TANENBAUM, A. S., WETHERALL, D..Redes de Computadores. 5ª. Edição. São Paulo: Pearson, 2011.
ISBN: 9788576059240.
Bibliografia complementar:
ROCHOL, J.. Comunicação de Dados - Vol. 22. Bookman, 2012. ISBN: 9788540700376.
COMER, D.. Redes de Computadores e Internet: Abrange Transmissão de Dados, Ligações Inter-Redes,
Web e Aplicações. 4ª. Edição. Bookman, 2007. ISBN: 9788560031368.
______. Interligação de redes TCP/IP: Princípios, Protocolos e Arquitetura. Vol. 1, Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006. ISBN: 9788535278637.
STALLINGS, W.. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. 5ª Edição, Editora Campus (Elsevier), 2005.
ISBN: 9788535217315.
Disciplina: Avaliação de Impactos Ambientais
Código: EMB 5032
Fase: 7ª
Carga Horária (h/a): 36
Descrição:
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
65
Poluição Ambiental. Controle de Poluição do Solo, Água e Ar, Impactos Ambientais, Gestão Ambiental.
Produção mais Limpa. Riscos e Impactos Tecnológicos.
Bibliografia Básica:
CUNHA, S. B.; Guerra, A. J. T. Avaliação e Perícia Ambiental. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
ISBN978-85-2860-69-8.
FRANGETTO, F. W. Arbitragem Ambiental: solução e conflitos (r)estrita ao âmbito (inter)nacional.
Campinas, SP: Millennium Editora, 2006. ISBN978-85-60755-32-5.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil, 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2001. ISBN 85-286-0802-6.
Bibliografia Complementar:
ROMEIRO, A. R. Avaliação e Contabilização de Impactos Ambientais. Editora UNICAMP, São Paulo, 2004.
ISBN 85-268-0669-6.
SÁNCHES, L. H.Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. 1. ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2006. ISBN 85-862-3879-1.
SANTOS, R. F. Planejamento Ambiental: Teoria e Prática. São Paulo: 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos,
2004. ISBN 978-85-86238-62-8.
SAROLDI, M. J. L. de A. Perícia Ambiental e suas Áreas de Atuação. 1. ed. Editora Lumen Juris, 2009.
ISBN 978-85-37505-35-9.
TRENNEPOHL, C.; TRENNEPOHL, T. D. Licenciamento Ambiental. 4. ed. Niterói: Impetus, 2011. ISBN 97885-76265-24-5.
8a FASE
Disciplina: Acionamentos Elétricos
Código: EMB 5611
Fase: 8ª
Carga Horária (horas-aula):72
Descrição:
Características gerais e campo de aplicação de sistemas de acionamento elétrico. Noções de
especificação e modelagem das máquinas elétricas (motor de corrente contínua, motor de indução,
motor síncrono, máquinas especiais). Motores elétricos aplicados a sistemas veiculares. Acionamento de
máquinas CC. Técnicas de modulação PWM. Acionamento de máquinas CA. Controle digital de
velocidade e posição aplicados a sistemas embarcados.
Bibliografia básica:
BIM, E. Máquinas Elétricas e Acionamento, 2a ed., Campus RJ, 2012, ISBN-13: 978-8535259230.
BOSE, B. K. Modern Power Electronics and AC Drives, 1st ed., Prentice Hall, 2001, ISBN-13: 9780130167439.
KRAUSE, P. C.; WASYNCZUK, O.; SUDHOFF, S. D.; PEKAREK, S. Analysis of Electric Machinery and Drive
Systems, Wiley-IEEE Press, 3th ed., 2013, ISBN-13: 978-1118024294.
Bibliografia complementar:
MOHAN, N. Electric Machines and Drives, Wiley, 1st ed., 2012, ISBN-13: 978-1118074817.
BOLDE, I.; NASAR, S. A. Electric Drives, 2nd ed., CRC Press, 2005, ISBN-13: 978-0849342202.
AHMAD, M., High Performance AC Drives, 2010, Springer, ISBN-13: 978-3642131493.
VUKOSAVIC, S. N. Digital Control of Electric Drives, 2007, Springer, ISBN-13: 978-0387259857.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
66
NOVOTNY, D. W.; LIPO T. A., Vector Control and Dynamics of AC Drives, 1996, Oxford University Press,
ISBN-13: 978-0198564393.
Disciplina: Robótica e Sistemas Mecatrônicos
Código: EMB 5615
Fase: 8ª
Carga Horária (horas-aula):72
Descrição:
Tipos de robôs e aplicações. Robôs manipuladores. Robôs móveis. Cinemática dos manipuladores.
Introdução à estática dos manipuladores. Introdução à dinâmica dos manipuladores. Geração de
trajetórias para robôs manipuladores. Introdução ao controle de robôs manipuladores.
Bibliografia básica:
CRAIG, J. J. Robótica. 3ª edição. São Paulo, Pearson. 2013. ISBN: 9788581431284.
SICILIANO, B., SCIAVICCO, L., VILLANI, L., ORIOLO, G. Robotics: Modelling, Planning and Control. Series:
Advanced Textbooks in Control and Signal Processing. 632p. New York: Springer-Verlag, 2009. ISBN 9781-84628-642-1.
TSAI, L. Robot Analysis: The Mechanics of Serial and Parallel Manipulators. John Wiley & Sons, 1999.
ISBN 0-471-32593-7.
Bibliografia complementar:
KELLY, R.; DAVILA, V. S.; PEREZ, J. A. L. Control of Robot Manipulators in Joint Space. Series: Advanced
Textbooks in Control and Signal Processing. New York: Springer-Verlag, 426p. 2005. ISBN 978-1-85233999-9
SICILIANO, B.; KHATIB, O. (Eds.). Springer Handbook of Robotics. New York: Springer-Verlag, 1611p.
2008. ISBN 978-3-540-23957-4
GROOVER, P. M. Automation, Production Systems, and Computer-Integrated Manufacturing, PrenticeHall Inc., New Jersey, 2008.ISBN-10: 0132393212, ISBN-13: 9780132393218.
SIEGWART, R. NOURBAKHSH, I.R.; Scaramuzza, D. Introduction to Autonomous Mobile Robots. Second
edition. 472 pp. The MIT Press ISBN: 9780262015356, 2011.
SPONG, M. W.; Hutchinson, S.; Vidyasagar, M. Robot Modeling and Control. New York : Wiley. 496
pages. 2005. ISBN : 978-0-471-64990-8
Disciplina: Planejamento do Trabalho de Conclusão de Curso
Código: EMB 5034
Fase: 8ª
Carga Horária (horas-aula): 36
Descrição:
A pesquisa e o método científico. Formulação do problema de pesquisa. Construção de hipóteses. Tipos
e características da pesquisa. Elaboração de projetos de pesquisa. Nesta etapa será proposto o projeto
para o trabalho de conclusão do curso, tendo o seguinte conteúdo: Título, tema, problematização,
hipóteses, objetivos, justificativa, fundamentação teórica, metodologia, resultados esperados,
cronograma e relação das principais referências.
Bibliografia Básica:
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
67
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
AQUINO, Ítalo de Souza. Como escrever artigos científicos. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
AQUINO, Ítalo de Souza. Como ler artigos científicos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de publicações
técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2009.
GÜNTHER, Hartmut. Como elaborar um questionário. In: PINHEIRO, José de Queiroz; GÜNTHER,
Hartmut. Métodos de pesquisa nos estudos pessoa-ambiente. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.
GÜNTHER, Hartmut. Métodos de pesquisa nos estudos pessoa-ambiente. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2008.
SEVERINO, Antônio Joaquim.
. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
SAMPIERI, Roberto Hernández; COLLADO, Carlos Fernández; LUCIO, Maríadel Pilar Baptista. Metodologia
de Pesquisa. 5. ed. Porto alegre: Penso, 2013.
Disciplina: Informática Industrial
Código: EMB 5635
Fase: 8ª
Carga Horária (horas-aula): 54
Descrição:
Sistemas de Supervisão: Sistemas SCADA (Supervisory Control and Data Acquisition). Introdução aos
Controladores Lógicos Programáveis.
Bibliografia básica:
MORAES, C. C.; CASTRUCCI, P. L. Engenharia de Automação Industrial. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora LTC,
2007. ISBN 85-216-1532-9
CASSANDRAS, C. G.; LAFORTUNE, S. Introduction to Discrete Event Systems. Boston, MA: Springer
Science+Business
Media,
LLC,
2007.
ISBN
978-03-87686-12-7
Disponível
em:
<http://dx.doi.org/10.1007/978-0-387-68612-7>. Acesso em : 20 fev. 2014.
DAVID, R.; ALLA, H. Discrete, Continuous, and Hybrid Petri Nets. Berlin, Heidelberg: Springer-Verlag
Berlin Heidelberg, 2005. ISBN 978-35-40268-21-5 Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1007/b138130>.
Acesso em : 20 fev. 2014.
Bibliografia complementar:
BAILEY, D.; WRIGHT, E. Practical SCADA for Industry. Elsevier, 2003. ISBN 978-07-50658-05-8. Disponível
em: <http://www.sciencedirect.com/science/book/9780750658058>. Acesso em : 20 fev. 2014.
CARDOSO,
J.;
VALETTE,
R.
Redes
de
Petri.
1997.
Disponível
em
<http://homepages.laas.fr/robert/enseignement.d/livroweb101004.pdf>. Acesso em: 20 fev. 2014.
MONTGOMERY, E. Introdução aos Sistemas a Eventos Discretos e a Teoria de Controle Supervisório.
Rio de Janeiro: Editora Alta Books, 2005. ISBN 85-760-8065-6.
NATALE, F. Automação Industrial. 10 ed. revisada. São Paulo: Editora Érica, 2008. ISBN 978-85-7194707-8
da SILVEIRA, P. R.; Santos, W. E. Automação e controle discreto. 5 ed. São Paulo: Editora Érica, 2003.
ISBN 85-719-4591-8.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
68
Disciplina: Projeto Integrador II
Código: EMB 5637
Fase: 8ª
Carga Horária (horas-aula):36
Descrição:
Disciplina de ementa aberta, envolvendo um projeto a ser desenvolvido pelos alunos, realizado sob
supervisão docente direta, com o objetivo de integrar os conhecimentos obtidos nas disciplinas cursadas
até o momento. Inclui os seguintes tópicos gerais: revisão do processo de projeto; planejamento de
projetos; execução do projeto: especificações de projeto (projeto informacional); concepção (projeto
conceitual), modelagem e simulação (projeto preliminar) e avaliação do modelo ou protótipo. Projeto e
desenvolvimento de sistemas embarcados ou eletrônicos.
Bibliografia básica:
De acordo com o projeto a ser desenvolvido no semestre.
Bibliografia complementar:
De acordo com o projeto a ser desenvolvido no semestre.
Disciplina: Dispositivos Lógico-Programáveis
Código: EMB 5638
Fase: 8ª
Carga Horária (horas-aula):54
Descrição:
Arquitetura de CPLDs e FPGAs. Linguagens de descrição de hardware. Processos em HDL. Design
sequencial usando processos. Testes e tipos de dados. Máquinas de estados finitos em HDL. Softcores.
Estruturas especiais. Considerações de energia e tempo em FPGAs. Projeto de aplicações.
Bibliografia Básica:
PEDRONI, V. A. Circuit Design and Simulation with VHDL, MIT Press, 2nd ed., 2010, ISBN-10: 262014335.
Hamblen, James O., Hall, Tyson S., Furman, Michael D. Rapid Prototyping of Digital Systems: SOPC
Edition. Springer. 2008. ISBN-13: 978-0387726700. ISBN-10: 0387726705
SASS, R., SCHIMIDT, A. G., Embedded Systems Design with Platform FPGAs: Principles and Practices,
Morgan Kaufmann, 1ed, 2010. ISBN: 9780123743336.
Bibliografia Complementar:
Rushton, A. (1998). VHDL for logic synthesis (2nd ed.). Hoboken, NJ: John Wiley & Sons, Inc. ISBN:
047198325X ISBN-13: 978-0471983255
D’AMORE, Roberto. VHDL – Descrição e síntese de circuitos digitais. LTC Editora. 2012. ISBN 9788521620549
DUBEY, R., Introduction to Embedded System Design Using Field Programmable Gate Arrays, Springer,
2010
CHU, Pong P. FPGA Prototyping by VHDL Examples: Xilinx Spartan-3 Version. Wiley and Sons. 2008.
ISBN-13: 978-0470185315 ISBN-10: 0470185317
KILTS, Steve. Advanced FPGA Design: Architecture, Implementation, and Optimization. Wiley and Sons.
2007. ISBN-13: 978-0470054376 ISBN-10: 0470054379
Disciplina: Engenharia Econômica
Código: EMB 5929
Fase: 8ª
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
69
Carga Horária (horas-aula): 54
Descrição:
Fundamentos de economia. Princípios básicos de Engenharia Econômica. Matemática financeira.
Investimento e modalidades de financiamento. Bases para comparação de alternativas de investimento.
Impostos e depreciação. Análise da relação: custo x volume x lucro (ACVL). Análise de sensibilidade.
Análise de substituição de equipamentos. Análise de alternativas sob condições de risco e incerteza.
Tópicos de Finanças e investimentos. Utilização de simulação na Engenharia Econômica em estudo de
caso.
Bibliografia Básica:
CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B.H. Análise de Investimentos: Matemática Financeira,
Engenharia Econômica, Tomada de Decisão, Estratégia Empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
HIRSCHFELD, H.. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas para economistas,
engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Atlas,
2009.
MONTORO FILHO, André Franco et al. Manual de economia. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Saraiva,
1998. 653 p.
Bibliografia Complementar:
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2010. 775 p.
MOTTA, R. da R.; COSTA, R.P. da; NEVES, C. das; CALÔBA, G.; GONÇALVES, A.; NAKAGAWA, M..
Engenharia econômica e finanças. Coleção ABEPRO. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
SOUZA, A.; CLEMENTE, A. Decisões Financeiras e Análise de Investimentos: Fundamentos,
Técnicas e Aplicações. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ASSAF NETO, A.. Matemática financeira e suas aplicações. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 448 p.
MONTORO FILHO, A. F. et al. Manual de economia. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 1998. 653 p.
9a FASE
Disciplina: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos
Código: EMB 5024
Fase: 9ª
Carga Horária (horas-aula): 72
Descrição:
Definição de sistemas hidráulicos e pneumáticos. Campo de aplicação e características. SISTEMAS
HIDRÁULICOS: Estrutura típica dos circuitos hidráulicos. Características construtivas e comportamentais
dos principais componentes: bombas e atuadores lineares e rotativos, válvulas de controle direcional, de
pressão e de vazão. Circuitos hidráulicos básicos. SISTEMAS PNEUMÁTICOS: Estrutura típica dos circuitos
pneumáticos. Características construtivas e modelos comportamentais dos principais componentes:
atuadores lineares e rotativos e ventosas, válvulas de controle direcional, de pressão e de vazão.
Circuitos pneumáticos básicos.
Bibliografia Básica:
Bustamante, A. Automação Hidráulica. 5a Edição; Ed. Érica, São Paulo
Bustamante, A. Automação Pneumática. 6a Edição; Ed. Érica, São Paulo
Von Linsingen, I. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. 3a Edição; Ed. da UFSC, Florianópolis.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
70
Bibliografia Complementar:
Catálogos Fabricantes de componentes (Parker, Festo).
Disciplina:Trabalho de Conclusão de Curso
Código: EMB 5035
Fase: 9ª
Carga Horária (horas-aula):72
Descrição:
Consolidação dos conhecimentos obtidos no Curso com o objetivo de desenvolver a capacitação do
aluno na concepção, implementação e ou avaliação de soluções em situações da área de mobilidade.
Bibliografia Básica:
De acordo com o trabalho a ser desenvolvido.
Bibliografia Complementar:
De acordo com o trabalho a ser desenvolvido.
Disciplina: Gestão e Organização
Código: EMB 5109
Fase: 9ª
Carga Horária (horas-aula): 72
Descrição:
Histórico da teoria geral da administração. Abordagens básicas e evolução do pensamento
administrativo. Conceito de Administração e funções administrativas. Gestão da Produção e Operações.
Estratégia de Produção e Operações. Noções de Planejamento e Controle da Produção. Just in Time e
Operações Enxutas. Gestão da Qualidade. Gestão de Pessoas. Empreendedorismo.
Bibliografia Básica:
SLACK, Nigel; STUART, Chambers; JOHNSON, Robert. Administração da Produção. São Paulo Atlas, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Elsevier; 2011.
CORRÊA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N.; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da
produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação: base para SAP, Oracle Applications e outros
softwares integrados de gestão. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
DAVIS, Mark M.; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard B. Fundamentos da administração da
produção. Porto Alegre (RS): Bookman, 2001.
KRAJEWSKI, Lee J.; RITZMAN, Larry P.; MALHOTRA, Manoj K. Administração de Produção e Operações.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
MINTZBERG, H., ALHSTRAND, B., LAMPEL, J. Safári de Estratégia: um Roteiro pela Selva do
Planejamento Estratégico. Bookman, 2010.
TUBINO, D. F. Planejamento e controle da produção: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2009.
DORNELAS, J. C. A., Empreendedorismo: Transformando Idéias em Negócios, Campus, 2001
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
71
Disciplina: Ciência Tecnologia & Sociedade
Código: EMB 5038
Fase: 9ª
Carga Horária (horas-aula):36
Descrição:
Definições de ciência, Tecnologia e técnica. Desenvolvimento tecnológico e social. Relações entre
ciência, tecnologia e sociedade. Desafios para o perfil do engenheiro contemporâneo. Funções do
engenheiro no contexto tecnológico e social. Ética, moral, valores e ética profissional. O Código de ética
como ferramenta para o fortalecimento da cultura organizacional. Disciplina consciente. A igualdade
étnico racial na engenharia.
Bibliografia Básica:
BAZZO, Walter Antonio. Ciencia, tecnologia e sociedade : e o contexto da educação tecnológica.
Florianópolis Ed. da UFSC 2010 287p ISBN 9788532804754.
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia: Conceitos,
Ferramentas e Comportamentos. 2. ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008. ISBN 978-85-3280-455-6.
CHERQUES, Hermano Roberto. Ética para Executivos. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,
2008. ISBN: 978-85-225-0647-7.
Bibliografia Complementar:
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale; LINSINGEN, Irlan von. Educação
tecnologica: enfoques para o ensino de engenharia.2. ed. rev. e ampl. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008.
231p. ISBN 97885328042204.
HOLTZAPPLE, Mark; REECE, W. Dan. Introdução à Engenharia. 1. ed. São Paulo: LTC, 2006. ISBN 978-852161-511-8. SINGER, Peter. Ética prática. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. ISBN
9789726627234.
ALMEIDA, Patrícia Ashley de (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo:
Saraiva, 2002.
ARAÚJO, Margarete Panerai. Construindo o social através da ação e da responsabilidade. Novo
Hamburgo, RS: FEEVALE, 2006.
MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, César. O bem feito: os novos desafios da gestão da
responsabilidade socioambiental sustentável corporativa. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2011.
ZOE, W. O Poder e a Promessa da Educação Humanitária. Ed.1. São Paulo: Inst. Nina Rosa, 2013
10a FASE
Disciplina: Estágio Curricular Obrigatório
Código: EMB 5036
Fase: 10ª
Carga Horária (horas-aula): 396
Descrição:
Vivência em indústrias, ou em instituições de pesquisa, ou em empresas, que se utilizam dos conteúdos
técnicos que compõe o curso; Treinamento prático a partir da aplicação dos conhecimentos técnicos
adquiridos no curso; Desenvolvimento ou aperfeiçoamento do relacionamento profissional e humano.
Bibliografia básica:
De acordo com o trabalho a ser desenvolvido
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
72
DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO
Disciplina: Tópicos em Sistemas Embarcados I
Código: EMB 5671
Carga Horária (horas-aula): 54
Descrição:
Disciplina de ementa aberta em assuntos relacionados aos Sistemas Embarcados.
Bibliografia Básica:
De acordo com o conteúdo a ser desenvolvido
Disciplina: Tópicos em Sistemas Embarcados II
Código: EMB 5672
Carga Horária (horas-aula): 54
Descrição:
Disciplina de ementa aberta em assuntos relacionados aos Sistemas Embarcados.
Bibliografia Básica:
De acordo com o conteúdo a ser desenvolvido
Disciplina: Tópicos em Eletrônica de Potência I
Código: EMB 5673
Carga Horária (horas-aula): 36
Descrição:
Disciplina de ementa aberta em assuntos relacionados à Eletrônica de Potência.
Bibliografia Básica:
De acordo com o conteúdo a ser desenvolvido
Disciplina: Tópicos em Eletrônica de Potência II
Código: EMB 5674
Carga Horária (horas-aula): 36
Descrição:
Disciplina de ementa aberta em assuntos relacionados à Eletrônica de Potência.
Bibliografia Básica:
De acordo com o conteúdo a ser desenvolvido
Disciplina: Tópicos em Controle I
Código: EMB 5675
Carga Horária (horas-aula): 36
Descrição:
Disciplina de ementa aberta em assuntos relacionados ao Controle de Sistemas.
Bibliografia Básica:
De acordo com o conteúdo a ser desenvolvido
Disciplina: Tópicos em Controle II
Código: EMB 5676
Carga Horária (horas-aula): 36
Descrição:
Disciplina de ementa aberta em assuntos relacionados ao Controle de Sistemas.
Bibliografia Básica:
De acordo com o conteúdo a ser desenvolvido
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
73
Disciplina: Tópicos em Robótica I
Código: EMB 5677
Carga Horária (horas-aula): 36
Descrição:
Disciplina de ementa aberta em assuntos relacionados à Robótica.
Bibliografia Básica:
De acordo com o conteúdo a ser desenvolvido
Disciplina: Tópicos em Robótica II
Código: EMB 5678
Carga Horária (horas-aula): 36
Descrição:
Disciplina de ementa aberta em assuntos relacionados à Robótica.
Bibliografia Básica:
De acordo com o conteúdo a ser desenvolvido
Disciplina: Tópicos em Comunicação I
Código: EMB 5679
Carga Horária (horas-aula): 36
Descrição:
Disciplina de ementa aberta em assuntos relacionados à Comunicação.
Bibliografia Básica:
De acordo com o conteúdo a ser desenvolvido
Disciplina: Tópicos em Comunicação II
Código: EMB 5680
Carga Horária (horas-aula): 36
Descrição:
Disciplina de ementa aberta em assuntos relacionados à Comunicação.
Bibliografia Básica:
De acordo com o conteúdo a ser desenvolvido
Disciplina: Tópicos em Comunicação III
Código: EMB 5681
Carga Horária (horas-aula): 36
Descrição:
Disciplina de ementa aberta em assuntos relacionados à Comunicação.
Bibliografia Básica:
De acordo com o conteúdo a ser desenvolvido
Disciplina: Teste e Verificação de Sistemas Embarcados
Código: EMB 5682
Carga Horária (horas-aula):54
Descrição:
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
74
Importância de testes, tipos de teste e de falhas em sistemas embarcados. Validação e verificação de
hardware e de software de sistemas embarcados: técnicas e métodos. Redundâncias em sistemas
embarcados.
Bibliografia Básica:
PEZZÈ, M.; YOUNG, M. Teste e Análise de Software: processos, princípios e técnicas. Porto Alegre:
Bookman, 2008, 512p.
DELAMARO, M. E.; JINO, M.; MALDONADO, J. C. Introdução ao Teste de Software. Editora Campus. 2007.
REORDA, M. S.; PENG, Z.; VIOLANTE, M. System-level Test and Validation of Hardware/Software Systems.
London: Springer-Verlag London Limited, 2005. ISBN 9781846281457 Disponível em :
<http://dx.doi.org/10.1007/1-84628-145-8>.
Bibliografia Complementar:
RAUSAND, M.; HØYLAND, A. System Reliability Theory: Models, Statistical Methods, and Applications.
Wiley-Interscience, 2004.
KUO, W.; ZUO, M. J. Optimal Reliability Modeling: Principles and Applications, Wiley, 2003.
BILLINTON, R.; ALLAN, R.N. Reliability Evaluation of Engineering System, Plenum Press, 1995.
PRIES, K. H.; QUIGLEY, J. M. Testing complex and embedded systems. CRC Press, 2011
GROUT, I. A. Integrated Circuit Test Engineering: Modern Techniques. London: Springer-Verlag London
Limited, 2006. ISBN 9781846281730 Disponível em : <http://dx.doi.org/10.1007/1-84628-173-3>. Acesso
em : 9 out. 2009.
Disciplina: Linguagem Brasileira de Sinais
Código: LSB 7904
Carga Horária (horas-aula): 72
Descrição:
Desmistificação de ideias recebidas relativamente às línguas de sinais. A língua de sinais enquanto língua
utilizada pela comunidade surda brasileira. Introdução à língua brasileira de sinais: usar a língua em
contextos que exigem comunicação básica, como se apresentar, realizar perguntas, responder perguntas
e dar informações sobre alguns aspectos pessoais (nome, endereço, telefone). Conhecer aspectos
culturais específicos da comunidade surda brasileira.
Bibliografia Básica:
PIMENTA, N. e QUADROS, Ronice M. de Curso de LIBRAS. Nível Básico I. 2006. LSBVídeo. Disponível para
venda no site www.lsbvideo.com.br
QUADROS, R. M. (organizadora) Série Estudos Surdos. Volume 1. Editora Arara Azul. 2006. Disponível
para download na página da Ediotra Arara Azul: www.ediotra-arara-azul.com.br
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Editora ArtMed.
Porto Alegre. 2004. Capítulo 1.
RAMOS, Clélia. LIBRAS: A língua de sinais dos surdos brasileiros. Disponível para download na página da
Editora Arara Azul: http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/artigo2.pdf
SOUZA, R. Educação de Surdos e Língua de Sinais. Vol. 7, N° 2 (2006). Disponível no site
http://143.106.58.55/revista/viewissue.php.
Disciplina: Intercâmbio I
Código: EMB 5097
Carga Horária (horas-aula): não aplicável
Descrição:
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
75
Intercâmbio acadêmico efetuado em instituição parceira da UFSC, para desenvolvimento de atividades
técnico-científicas em instituições nacionais ou internacionais.
Bibliografia básica:
De acordo com o intercâmbio a ser desenvolvido.
Disciplina: Intercâmbio II
Código: EMB 5098
Carga Horária (horas-aula): não aplicável
Descrição:
Intercâmbio acadêmico efetuado em instituição parceira da UFSC, para desenvolvimento de atividades
técnico-científicas em instituições nacionais ou internacionais.
Bibliografia básica:
De acordo com o intercâmbio a ser desenvolvido.
Disciplina: Intercâmbio III
Código: EMB 5096
Carga Horária (horas-aula): não aplicável
Descrição:
Intercâmbio acadêmico efetuado em instituição parceira da UFSC, para desenvolvimento de atividades
técnico-científicas em instituições nacionais ou internacionais.
Bibliografia básica:
De acordo com o intercâmbio a ser desenvolvido.
Disciplina: Planejamento Estratégico
Código: EMB 5991
Carga Horária (horas-aula):54
Descrição:
Contextualização e definição de Estratégia. Teorias de Estratégia. Planejamento Estratégico, Tático e
Operacional. Modelos para a formulação, implementação e avaliação do Planejamento Estratégico.
Bibliografia básica:
MINTZBERG, H., ALHSTRAND, B., LAMPEL, J. Safári de Estratégia: um Roteiro pela Selva do Planejamento
Estratégico. Bookman, 2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico. Conceitos, metodologia, práticas.
Rio de Janeiro: Altas, 2013.
MINTZBERG, Henry. O processo da estratégia. 4. ed Porto Alegre: Bookman, 2006.
Bibliografia complementar:
CORRÊA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N.; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle da
produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação: base para SAP, Oracle Applications e outros
softwares integrados de gestão. São Paulo: Atlas, 2008.
VALENTE, Amir Mattar. Gerenciamento de transporte e frotas. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
76
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de
Janeiro: Campus, 2005.
PORTER, Michael E. Competição = On competition: estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro:
Campus, 2009
PEREIRA, Maurício Fernandes. Planejamento estratégico: teorias, modelos e processos. São Paulo: Atlas,
2010.
Disciplina: Empreendedorismo e Inovação
Código: EMB 5320
Carga Horária (horas-aula): 36
Descrição:
Conceito de inovação. Tipos de inovação. Estratégias de Inovação. A inovação como um processo
organizacional. Mecanismos de fomento e cooperação em pesquisa e desenvolvimento.
Empreendedorismo. Características, tipos e habilidades do empreendedor. Plano de Negócios – etapas,
processos e elaboração.
Bibliografia básica:
CORAL, Eliza; OGLIARI, André; ABREU, Aline França de. Gestão integrada da inovação: estratégia,
organização e desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas 2008. xxii, 269 p. : ISBN 978-85-224-4976-7
(broch.)
DORNELAS, J. Empreendedorismo - Transformando Ideias Em Negócios - 5ª Ed. 2014. Editora LTC.ISBN.:
9788521624974. 2014.
OSTERWALDER, A. Inovação Em Modelos de Negócios – Business Model Generation. Editora: Alta Books .
I.S.B.N.: 9788576085508. 2011.
Bibliografia complementar:
PAVANI JUNIOR, Orlando; SCUCUGLIA, Rafael. Mapeamento e gestão por processos - BPM: business
process management. São Paulo: M. Books, 2011. 376p. ISBN 9788576801030
MONTEIRO JR., João G. Criatividade e inovação. São Paulo (SP): Pearson, 2011. 133 p. ISBN
9788576058847
LAPOLLI, Édis Mafra; FRANZONI, Ana Maria Bencciveni; SOUZA, Victória Augusta Braga. Vivências
empreendedoras: a prática de empreendedorismo em organizações. Florianópolis: Pandion, 2012. 316p.
ISBN 9788560946662
TIDD, J.; PAVITT, K.; BESSANT, J. Gestão da inovação. Porto Alegre: Bookman Companhia.
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Analise de investimentos: matemática financeira,
engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 11. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2011
XIV,411p. ISBN 9788522457892
LEZANA, A.G.R. Empreendedorismo e Ciclo de Vida das Organizações. Universidade Federal de Santa
Catarina. Apostila. 20__.
Disciplina: Metodologia de Projeto de Produto
Código: EMB 5027
Carga Horária (h/a): 54
Descrição:
Introdução: A visão do projeto e do produto no contexto histórico, ambiental, e de custo.
Importância do projeto de produtos. Modelos do processo e planejamento do projeto de
produtos. Métodos e ferramentas para a especificação de problemas de projeto e de
concepção de produtos. Projeto preliminar: modelagem, análise e simulação de soluções de
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
77
projeto; projeto detalhado. Construção e teste de protótipos. Aplicações: produtos em
engenharia veicular; transporte, infraestrutura, sistemas embarcados em nível de software e
hardware. Noções de Engenharia de Sistemas.
Bibliografia Básica:
BACK, N.; OGLIARI; A. SILVA, J.C.; DIAS, A. Projeto Integrado de Produtos: Planejamento, Concepção e
Modelagem. São Paulo: Manole, 2008. ISBN 978-85-204-2208-3.
ROMEIRO FILHO, E. ; FERREIRA, C. V.; MIGUEL, P. A. C.; GOUVINHAS, R.P. ; NAVEIRO, R.M. Projeto do
Produto. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 376 p. ISBN 85-35-23351-2.
ROZENFELD, H.; FORCELLINI, F. A.; AMARAL, D. C.; TOLEDO, J. C.; SILVA, S. L.; ALLIPRANDINI, D. H.;
SILVA, S. L.; ALLIPRANDINI, D. H.; SCALICE, R. K. Gestão de Desenvolvimento de
Produtos. Uma referência para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2006.
ISBN 85-02-05446-5.
Bibliografia Complementar:
LEITE, H.A.R.; MONTESINI, A.; JUNIOR, A.O.; CALOI, G.; MORA, L.N.; HUNG, N.W.; JUNIOR, O. de P.R.;
AMARAL, R.G. Gestão de Projeto do Produto. A Excelência da Indústria Automotiva. São Paulo: Atlas.
2007. ISBN 978-85-2244-886-9.
PAHL, G.; BEITZ, W.; FELDHUSEN, J.; GROTE, K.-F. Projeto na Engenharia: Fundamentos do
desenvolvimento eficaz de produtos, métodos e aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. ISBN 97885-212-0363-6.
PAUBEL, E. F.C. Propulsão e controle de veículos aeroespaciais: uma introdução. Florianópolis: Editora
da UFSC, 2002. ISBN 85-32-80259-1.
_____ Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos. Terceira edição.(Guia
PMBOK®). New York: Project Management Institute, Inc. 2004. ISBN 19-30-69974-3.
Disciplina: Processos de Fabricação
Código: EMB 5102
Carga Horária (h/a): 72
Descrição:
Classificação e descrição sumária dos diversos processos de fabricação. Fundamento dos
processos de fundição contínua e em moldes: principais parâmetros, ferramentas, máquinas
e equipamentos, campo de aplicações. Fundamento dos processos de conformação de
materiais metálicos (laminação, forjamento, trefilação, extrusão e estampagem): principais
parâmetros, ferramentas, máquinas e equipamentos, campo de aplicações. Fundamentos de
metalurgia do pó: sinterização. Fundamentos dos processos de usinagem: torneamento,
furação, fresamento, retificação, eletroerosão. Principais parâmetros dos processos de
usinagem. Ferramentas de corte: materiais, revestimentos e geometrias, desgaste.
Qualidade de superfícies após processo específico de fabricação, erros dimensionais.
Máquinas e equipamentos. Introdução ao Comando Numérico Computadorizado (CNC).
Introdução a programação e simulação da usinagem CNC e integração entre sistemas
CAD\CAM\CNC.
Bibliografia Básica:
DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos.; COPPINI, Nivaldo Lemos.
Tecnologia da usinagem dos materiais. 6. ed. São Paulo: Artliber, 262 p.2008. ISBN:
8587296019. (25 exemplares)
FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais. São Paulo: E. Blucher, c1970. v. ISBN:
9788521208594. (10 exemplares).
HELMAN, Horacio.; CETLIN, Paulo Roberto. Fundamentos da conformação mecânica dos
metais. 2. ed. São Paulo: Artliber, 2010.260p. ISBN13 :9788588098282. (25 exemplares)
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
78
Bibliografia Complementar :
ARAÚJO, Luiz Antônio de. Manual de siderurgia. 2.ed. São Paulo: Arte & Ciência, c.2005.
ISBN 9788561165017. (20 exemplares)
SCHAEFFER, Lirio. Conformação mecânica: cálculos aplicados em processos de fabricação.
Porto Alegre: Imprensa Livre, 2007 243 p. ISBN 9788576970736(10 exemplares)
SILVA, André Luiz V. da Costa e; MEI, Paulo Roberto. Aços e ligas especiais. 3. ed. rev. São
Paulo: Edgard Blucher, c2010. 646 p. ISBN 9788521205180 (5 exemplares)
SOUZA, Adriano Fagali de; ULBRICH, Cristiane Brasil Lima. Engenharia integrada por
computador e sistemas CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. São Paulo: Artliber, 2009.
332 p. ISBN 9788588098473. (10 exemplares)
RODRIGUES, Alessandro Roger; De SOUZA, Adriano Fagali; BRANDÃO, Lincoln Cardoso;
SILVEIRA, Zilda de Castro (2015). Desenho Técnico Mecânico Do Planejamento Do Produto
Ao Controle De Qualidade. Elsevier. ISBN-13: 978-85-352-7423-3. (Solicitada aquisição de
10 exemplares em julho de 2015).
Disciplina: Metrologia
Código: EMB 5033
Carga Horária (h/a): 54
Descrição:
Conceitos fundamentais da metrologia científica e industrial; Sistema Internacional de
Unidades; Medições diretas e Indiretas; Erros de medição; Características de sistemas de
medição; Calibração; Estimativa de incerteza de medição; Especificação geométrica;
Medição de comprimento, ângulo, forma e rugosidade
Bibliografia Básica:
GONÇALVES Jr., A. A.; SOUSA, A. R. de. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. Barueri:
Manole, 2008. ISBN 978-85-20421-16-1.
LIRA, F. A. de. Metrologia na indústria. 8. ed. São Paulo: Érica, 2010. ISBN 978-85-36503-89-9.
Vocabulário Internacional de Metrologia: conceitos fundamentais e gerais de termos associados (VIM
2012). 1. ed. luso-brasileira. Duque de Caxias: INMETRO, 2012. ISBN 978-85-86920-09-7. Disponível em
http://www.inmetro.gov.br/infotec/publicacoes/vim_2012.pdf. Traduzido de: International Vocabulary
of Metrology: basic and general concepts and associated terms – JCGM 200:2012. 3. ed. 2012.
Bibliografia Complementar:
AGOSTINHO, O. L.; RODRIGUES, A. C. dos S.; LIRANI, J. Tolerâncias, ajustes, desvios e analise de
dimensões. São Paulo: Blucher, 1977. ISBN 978-85-21200-50-5.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR ISO 4287:2002- Especificações geométricas do
produto (GPS) - Rugosidade: Método do perfil - Termos, definições e parâmetros da rugosidade. Rio de
Janeiro: ABNT: 2002.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 6409:1997- Tolerâncias geométricas - Tolerâncias
de forma, orientação, posição e batimento - Generalidades, símbolos, definições e indicações em
desenho. Rio de Janeiro: ABNT: 1997.
Avaliação de dados de medição: guia para a expressão de incerteza de medição (GUM 2008). Duque de
Caxias:
INMETRO/CICMA/SEPIN,
2012.
ISBN
978-85-86920-13-4.
http://www.inmetro.gov.br/inovacao/publicacoes/gum_final.pdf. Traduzido de: Evaluation of
measurement data: guide to the expression of uncertainty in measurement – GUM 2008.
NOBUO S.Metrologia Dimensional – A Ciência da Medição, São Paulo: Mitutoyo Sul Americana, 2007.
ISBN 978-09-55613-30-2.
PFEIFER, T. Production Metrology. München, Wien: Oldenbourg: 2002. ISBN 978-34-86258-85-1.
da SILVA Neto, J. C.Metrologia e Controle Dimensional. São Paulo: Elsevier, 2012. ISBN 978-85-3525579-9.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
79
Disciplina: Gestão da Qualidade Automotiva
Código: EMB 5357
Carga Horária (horas-aula): 36
Descrição:
Melhoria da qualidade no contexto da indústria; dimensões da qualidade; métodos de controle
estatístico do processo e análise da capacidade: gráficos de controle para variáveis, gráficos de controle
para atributos, índices de capacidade; planejamento de experimentos: diretrizes gerais; planejamento
fatorial: análise estatística; análise dos resíduos; análise dos sistemas de medição: medidas de tendência
e de variação, avaliação gráfica.
Bibliografia básica:
MONTGOMERY, D. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
COSTA, Antonio Fernando Branco; EPPRECHT, Eugenio Kahn; CARPINETTI, Luiz César Ribeiro. Controle
Estatístico de Qualidade. 2ª. Edição. Atlas: 2005.
PALADINI, E. P.; CARVALHO, M. M. Gestão da Qualidade: Teoria e Casos. 2ª. Edição. Editora Campus:
2012.
Bibliografia complementar:
JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: os novos passos para o planejamento da qualidade em
produtos e serviços. Editora Cengage, 2009.
Instituto da Qualidade Automotiva. APQP – Plano de Controle. 2ª. Edição. São Paulo: IQA, 2008.
Instituto da Qualidade Automotiva. CEP - Fundamentos de Controle Estatístico do Processo. 2ª. Edição.
São Paulo: IQA, 2005.
Instituto da Qualidade Automotiva. PPAP – Processo de Aprovação de Peça de Produção. 4ª. Edição. São
Paulo: IQA, 2006.
Instituto da Qualidade Automotiva. FMEA - Análise de Modo e Efeitos de Falha Potencial. 4ª. Edição. São
Paulo: IQA, 2008.
Instituto da Qualidade Automotiva. MSA - Análise do Sistema de Medição. 4ª. Edição. São Paulo: IQA,
2010.
SAMOHYL, ROBERT WAYNE. Controle Estatístico de Qualidade. Editora Campus, 2009.
Disciplina: Mecânica do Vôo
Código: EMB 5405
Carga Horária (horas-aula): 72
Descrição:
Movimento Longitudinal desacoplado, Movimento Latero-Direcional desacoplado, Simulação Numérica
de Vôo.
Bibliografia básica:
ETKIN, B., REID, L. D., Dynamics of flight: stability and control, 3a edição, Wiley, 1995. ISBN- 10:
0471034185, ISBN-13: 978-0471034186 MCCORMICK, B. W. Aerodynamics, aeronautics, and flight
mechanics, 2a edição, Wiley, 1994. ISBN-10: 0471575062, ISBN-13: 978-0471575061. OGATA, K.,
Engenharia de controle moderno, 5a edição, Pearson, 2011. ISBN-13: 978- 8576058106
Bibliografia complementar: BABISTER, A. W., Aircraft dynamic stability and response, Pergamon, 1980.
ISBN-10: 0080247687, ISBN-13: 978-0080247687. BERTSEKAS, D. P., Dynamic Programming and Optimal
Control, 4a edição, Athena Scientific, 2007. ISBN-10: 1886529086, ISBN-13: 978-1886529083.
CHERNOUSKO, F. L., State Estimation for Dynamic Systems, CRC, 1993. ISBN-10: 0849344581, ISBN-13:
978-0849344589. SKELTON, R. E. M., Dynamic systems Control: Linear Systems Analysis and Synthesis,
Wiley, 1988. ISBN-10: 0471837792, ISBN-13: 978-0471837794. FRANKLIN, G. F., POWELL, J. D., Digital
control of dynamic systems, 3a edição, AddisonWesley, 1997. ISBN-10: 0201820544 , ISBN-13: 9780201820546 .
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
80
Disciplina: Mecânica do Vôo Espacial
Código: EMB 5410
Carga Horária (horas-aula): 72
Descrição: Análise de órbitas em campos gravitacionais do tipo inverso-quadrado; problema de dois
corpos; problema de três corpos; trajetórias cônicas; transferência orbital; manobras orbitais; métodos
numéricos de integração de órbita; sistemas de coordenadas celestes e transformações; sistemas de
tempo.
Bibliografia básica:
CURTIS, H., Orbital Mechanics for Engineering Students, 3a edição, Butterworth-Heinemann, 2013. ISBN10: 0080977472, ISBN-13: 978-0080977478.
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. Fundamentos de Tecnologia Espacial. INPE, 2001. ISBN10 8517000048.
ROY, A. E. Orbital Motion. 4. edição. Taylor & Francis, 2005. ISBN-10 0750310154.
Bibliografia complementar:
KUGA, H. K.; RAO, R. R.; CARRARA, V. Introdução à Mecânica Orbital. INPE, 2008
PRUSSING, J. E.; CONWAY, B. A. Orbital Mechanics, Oxford University Press, 1993. ISBN-10: 0199837708,
ISBN-13: 978-0199837700.
BERMAN, A. I. The Physical Principles of Astronautics: Fundamentals of Dynamical Astronomy and Space
Flight, John Wiley and Sons, 1961. ISBN-10: 0471070629, ISBN-13: 978- 0471070627.
BATE, R. R.; MUELLER, D. D., WHITE, J. E. Fundamentals of Astrodynamics. Dover Publications, 1971.
ISBN-10: 0486600610, ISBN-13: 978-0486600611.
Disciplina: Manutenção e Confiabilidade
Código: EMB 5107
Carga Horária (horas-aula): 36
Descrição:
Atribuição da engenharia de manutenção e conceitos de mantenabilidade. Gestão da manutenção:
manutenção para produtividade total (TPM), manutenção centrada em confiabilidade (MCC),
manutenção classe mundial, outros modelos. Ferramentas para análise de falha: Árvore de falha (FTA),
análise dos modos de falha e dos efeitos (FMEA), análise dos modos de falha, dos efeitos e da criticidade
(FMECA), árvore de eventos (ET). Técnicas de análise na manutenção, monitoração visual, da integridade
estrutural, de ruído, de vibrações, de óleos, de lubrificantes, de partículas de desgaste e monitoração dos
instrumentos e de suas medidas. Função de variável aleatória. Confiabilidade Funcional. Confiabilidade
em Sistemas.
Bibliografia Básica:
BERTSCHE, B. Reliability in automotive and mechanical engineering. Springer. 2008.
BILLINGTON, R. Reliability evaluation of engineering systems: concepts and techniques. 2 ed. Plenum
Press, 1992. 453 p. 40
BLANCHARD, B. S.; VERMA, D. C.; PETERSON, E. L. Maintainability: A Key to Effective Serviceability and
Maintenance Management. 2 ed. New York: Wiley-Interscience, 1995. 560p.
LAFRAIA, J.R.B. Manual de confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2008. 374 p.
Bibliografia Complementar:
BRANCO FILHO, G. Dicionário de termos de manutenção, confiabilidade e qualidade. 4 ed. Edição
Mercosul Port./Esp. Ciência Moderna, 2006. 273 p.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
81
KUMAMOTO, H., HENLEY, E.J., Probabilistic Risk Assessment and Management for Engineers and
Scientists. New York: IEEE Press. 1996
Disciplina: Vibrações
Código: EMB 5115
Carga Horária (horas-aula): 72
Descrição:
Introdução aos problemas de vibração em engenharia. Terminologia. Princípios Básicos.
Sistemas com um grau de liberdade: vibração livre, métodos de energia, amortecimento e
vibração forçada. Sistemas com dois graus de liberdade: vibração livre e forçada. Sistemas
com múltiplos graus de liberdade. Introdução aos sistemas contínuos. Introdução aos
sistemas de medição de vibrações.
Bibliografia Básica:
RAO, S.S. Vibrações mecânicas. 4 ed. Prentice Hall Brasil, 2008. 448p.
INMAN, D. J. Vibration: With control, measurement, and stability. Prentice Hall
College, 1989. 304 p.
BALACHANDRAN, B.; MAGRAB, E. B. Vibrações mecânicas. Cengage, 2011. 640p.
Bibliografia Complementar:
SOTELO Jr., J.; FRANÇA, L. N. F. Introdução às vibrações mecânicas. Edgard Blucher,
2006. 176p.
MEIROVITCH, L. Fundamentals of Vibrations. Waveland Pr. Inc., 2010. 806 p.
BISHOP, R.E.D. The mechanics of vibration. Cambridge: University Press, 1960.
ARDEMA, Mark D. Analytical Dynamics: Theory and Applications. Boston, MA: Kluwer
Academic/Plenum Publishers, New York, 2005.
CREDE, Charles E. Choque e vibração nos projetos de engenharia. Rio de Janeiro (RJ):
Ao Livro Tecnico, 1972. 159 p.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
82
ANEXO 4
REGULAMENTO DE ESTÁGIOS
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
83
REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO CENTRO DE
ENGENHARIAS DA MOBILIDADE
CAPÍTULO I – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
O presente Regulamento de Estágios visa disciplinar os estágios dos cursos do Centro de
Engenharias da Mobilidade, tendo por base a legislação em vigor, a LEI Nº 11.788, DE 25 DE
SETEMBRO DE 2008 e pela Resolução Normativa nº 014/CUN/11, de 25 de outubro de 2011.
Art. 1º Para os fins do disposto neste regulamento considera-se estágio o ato educativo
escolar supervisionado desenvolvido no ambiente de trabalho, previsto no projeto pedagógico do
curso como parte integrante do itinerário formativo do aluno.
Art. 2º Os estágios classificam–se em:
I – obrigatório: constitui-se em disciplina do currículo pleno dos respectivos cursos dentre
as indicadas nos incisos I, II e III do art. 15 da Resolução nº 17/CUN/97, cuja carga horária é
requisito para aprovação e obtenção do diploma;
II – não obrigatório: constitui-se em atividades de formação acadêmico-profissional do
aluno, realizado por livre escolha do mesmo, devendo estar previsto no projeto pedagógico do
curso.
Art. 3º Os estágios obrigatórios e não obrigatórios serão realizados sob a Coordenação de
Estágios dos cursos do Centro de Engenharias da Mobilidade, no cumprimento de atividades
desenvolvidas dentro ou fora do âmbito da UFSC, previstas no projeto pedagógico dos cursos.
Art. 4º Para fins de reconhecimento pela UFSC, o aluno deverá, antes de começar o
estágio obrigatório e não obrigatório providenciar obrigatoriamente o registro de estágio no
sistema SIARE e seguir as orientações para formalizar a documentação necessária (Termo de
Compromisso de Estágio e Plano de Atividades).
Art. 5º Todo estágio deve ser registrado no sistema de gestão de estágios da
Universidade, o SIARE, independente da sua duração.
CAPÍTULO II – DOS ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS
Art. 6º O estágio obrigatório deverá ser realizado nas áreas afins do curso do Centro de
Engenharias da Mobilidade que o aluno está matriculado, sob orientação de um docente do
referido Centro. O orientador deve registrar 1h/a (uma hora aula) semanal para cada aluno que
orientar.
Art. 7º Para a realização do estágio curricular obrigatório, os alunos deverão efetuar
matrícula na disciplina Estágio Curricular Obrigatório (cada curso tem o código específico),
durante o período de matrículas. A matrícula na referida disciplina só será liberada aos alunos
que tiverem cursado com aprovação 80% da carga horária total do curso.
§ 1º A matrícula será efetivada mediante apresentação do Termo de Compromisso de
Estágio (gerado no SIARE) assinado. A documentação deverá ser entregue na coordenação de
estágios até 30 dias depois do início do período letivo que será realizado o estágio.
§ 2º A disciplina de estágio será cancelada se não forem entregues, no prazo máximo de
30 dias depois do início das aulas, o termo de compromisso e o cronograma de atividades.
§ 3º A carga horária mínima do Estágio Curricular Obrigatório é definida no projeto
pedagógico dos cursos.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
84
§ 4º A carga horária semanal do estágio poderá ser de 30 horas para alunos que estão
matriculados em outras disciplinas ou 40 horas para alunos que não estão matriculados em
disciplinas presenciais (conforme legislação pertinente e caso seja previsto no projeto pedagógico
do curso).
Art. 8º O aluno deverá elaborar o Cronograma de Atividades sob orientação de um
professor orientador e de um supervisor de estágio da unidade concedente.
Art. 9º O aluno deverá apresentar ao professor orientador dois relatórios: um parcial (data
prevista no cronograma de atividades) e um relatório final. Uma cópia do relatório final deverá
ser entregue na Coordenação de Estágios para ser registrada e arquivada, para fins de
encerramento do estágio.
Art. 10 Para fins de aprovação do Estágio Curricular Obrigatório deverá ser entregue na
Coordenação de Estágios as fichas de avaliação do supervisor da concedente, do professor
orientador e do aluno. A nota do estágio será emitida pelo professor orientador. A coordenação
de estágios é responsável pela publicação das notas no CAGR e no SIARE.
Art. 11 Os estágios curriculares obrigatórios no exterior devem ser documentados
conforme orientação da DIP/PREG. A validação de estágios realizados no exterior durante
período de intercâmbio deve ser solicitada ao colegiado de curso. A validação será analisada caso
o aluno tenha cursado os 80% da carga horária do curso exigida no Artigo 7º deste regulamento.
Art. 12 Os modelos do cronograma de atividades, relatórios e folhas de avaliação serão
disponibilizados pela coordenação de estágios. O termo de compromisso de estágio é gerado pelo
SIARE.
Art. 13 Não será aceito, para fins de validação do estágio curricular obrigatório, estágios
realizados em outros cursos.
CAPÍTULO III – DOS ESTÁGIOS NÃO OBRIGATÓRIOS
Art. 14 Para a realização de estágio não obrigatório os alunos deverão estar matriculados
pelo menos na 2ª fase dos cursos e efetuar matrícula em estágio não obrigatório.
Art. 15 A matrícula em estágio não obrigatório deverá ser solicitada na secretaria
acadêmica, via formulário assinado pelo aluno. O protocolo de recebimento da solicitação de
matrícula deverá ser entregue na coordenação de estágios.
Art. 16 Nenhum estágio não obrigatório poderá ser contabilizado para fins de validação
do estágio obrigatório e disciplina optativa.
Art. 17 O estágio não obrigatório é uma atividade orientada por um professor do Centro
de Engenharias da Mobilidade e por um supervisor da concedente.
Art. 18 O aluno deve a cada seis meses preencher o relatório parcial no SIARE e ao final
do estágio deverá preencher e entregar à coordenação de estágios o RAENO – Relatório de
Atividades de Estágio Não Obrigatório, gerado no SIARE. A não entrega do RAENO impede a
formatura e a emissão de atestado de matrícula.
CAPÍTULO IV – DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS
Art. 19 O não cumprimento, por parte do aluno, da entrega dos documentos necessários à
Coordenação de Estágios, implica que seu estágio não será validado para efeito de integralização
de carga horária.
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
85
Art. 20 É permitido ao aluno realizar estágio em mais de uma concedente no mesmo
período, desde que a carga horária semanal respeite a LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO
DE 2008.
Art. 21 A supervisão do estágio será efetuada por um funcionário do quadro ativo de
pessoal da unidade concedente do campo de estágio, com formação ou experiência profissional
na área de conhecimento desenvolvida no curso do aluno. Um supervisor pode supervisionar até
dez alunos simultaneamente.
Art. 22 Poderá ocorrer o desligamento do aluno do estágio nas seguintes situações:
I – automaticamente, ao término do estágio;
II – a qualquer tempo, observado o interesse e a conveniência de qualquer uma das partes;
III – em decorrência do descumprimento do plano de atividades de estágio;
IV – pelo não comparecimento, sem motivo justificado, por mais de cinco dias no período
de um mês, ou por trinta dias durante todo o período do estágio;
V – pela interrupção do curso na UFSC.
Parágrafo único. O termo de compromisso será rescindido por meio de termo de rescisão,
encaminhado pelo aluno ou pela concedente ao coordenador de estágio, para registro no sistema
na UFSC.
Art. 23 Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Estágios e a instância
recursiva é o Colegiado de Curso.
Art. 24 O presente regulamento entrará em vigor após a aprovação pelo Conselho
Superior da Unidade.
Joinville, 18 de setembro de 2013.
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ANEXO 5
REGULAMENTO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO -TCC
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
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TITULO I – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º – Este regulamento normatiza as atividades relacionadas à disciplina obrigatória Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC), integrante do currículo dos cursos do Centro de Joinville, da Universidade
Federal de Santa Catarina (UFSC).
TITULO II – DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
CAPÍTULO I – DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS
Art. 2º – O TCC consiste na elaboração individual de um trabalho científico e/ou tecnológico que
resulta na exposição de um problema ou de um tema específico, investigado de acordo com os
recursos metodológicos destinados a esse fim.
§ 1ºPara o curso bacharelado Interdisciplinar em Mobilidade o TCC será desenvolvido em formato de
artigo, enquanto para os cursos de Engenharia em formato de monografia.
§ 2ºO TCC deve obedecer, quanto à forma, as normas vigentes da ABNT NBR 14724 (Informação e
documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação) e NBR6022 (Informação e documentação –
artigo em publicação periódica impressa – apresentação)
§ 3ºO TCC permanecerá para consulta pública pelo Repositório da UFSC.
CAPÍTULO II – PRÉ–REQUISITOS
Art. 3° – O estudante deverá ter concluído com aprovação no mínimo 70% da carga horário total do
curso em que está matriculado.
Parágrafo único - Para os cursos de engenharia do Centro de Joinville, os estudantes deverão ter
concluído com aprovação a disciplina de Planejamento do Trabalho de Conclusão do Curso.
Art. 4°– Para os cursos de engenharia a definição do tema, objetivos e a fundamentação teórica do
TCC serão desenvolvidos na disciplina de Planejamento do Trabalho de Conclusão do Curso, sob a
orientação de um professor orientador e supervisão do professor da disciplina.
CAPÍTULO III – DA COORDENADORIA DE TCC
Art.5º– Cumprir e fazer cumprir, no âmbito de sua competência, as exigênciasa implementação e
divulgação dos TCC,considerando a relevância do tema, escopo, consistência com aárea de formação
e possibilidade de disseminação dos resultados.
Art. 6º – A Coordenadoria de TCC está subordinada, administrativamente, ao Colegiado do Curso.
Art. 7º – A Coordenadoria de TCC é exercida por professores efetivos do Centro de Joinville,
composta pelo(s) professor(es) da disciplina de Planejamento de TCC e de um professor de cada
curso do Centro de Joinville, sendo estes indicados pelos Colegiados dos Cursos e nomeados pelo
Coordenador do Curso, por um período de dois (02) anos.
Art. 8º – Compete à Coordenadoria de TCC:
I – Supervisionar as atividades relacionadas ao TCC;
II – Estabelecer a estruturação formal do TCC;
III – Divulgar, entre os estudantes, as normas e demais informações relativas ao TCC;
IV– Convocar, quando necessário, reuniões com os professores orientadores;
V – Elaborar o Cronograma Semestral de Atividades do TCC e o plano de ensino da disciplina;
VI – Lançar as notas das bancas de defesa no sistema UFSC;
VII – Encaminhar as “Solicitações de Agendamento” para a Secretaria Acadêmica para a
elaboraçãodos editais de defesa pública dos TCCs;
VIII – Encaminhar as “Confirmações de Orientação de TCC” e “Atas de Defesa” para a Secretaria
Acadêmica para o arquivamento dos documentos;
IX – Encaminhar a lista de estudantes aprovados em TCC ao responsável pelo repositório UFSC no
Centro de Joinville;
X – Representar a Coordenadoria de TCC junto aos órgãos competentes da UFSC;
XII – Propor alterações no Regulamento Interno de TCC, submetendo–as ao órgão competente;
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
88
CAPÍTULO IV – DAS ORIENTAÇÕES E DOS ORIENTADOS
Art. 9º – O TCC do estudante terá a orientação de um professor do quadro efetivo do Centro de
Joinville.
§ 1º– Excepcionalmente, mediante autorização do Coordenador de TCC, do seu respectivo curso, os
professores do quadro efetivo de outros departamentos da UFSC podem ser orientadores de TCC dos
estudantes do Centro de Joinville.
§ 2º– É admitida a coorientação do TCC, desde que aprovada pelo professor orientador, lembrando
que o coorientador tenha escolaridade maior do que o graduando. Caso o coorientador não seja do
quadro efetivo da UFSC, o estudante deve entregar uma cópia impressa do Currículo Lattes ou
Curriculum Vitae e uma cópia do comprovante de maior escolaridade do que o graduando.
Art. 10– Oestudanteobrigatoriamente precisa de um professor orientador e entregar o formulário
“Confirmação de Orientação de TCC” para o Coordenador de TCC de seu respectivo curso, conforme
as datas delimitadas em Ata pela Coordenadoria de TCC.
§ 1º Para osestudantes dos cursos de Engenharia, matriculados na disciplina de Planejamento de
TCC, o formulário “Confirmação de Orientação de TCC” deverá ser entregue nesta disciplina. Caso
não houver mudança de orientador, este formulário tem validade para a disciplina de TCC.
§ 2ºTanto o estudante quanto o orientador poderão solicitar a mudança de orientação, mediante
justificativa por escrito. Este documento deverá ser encaminhado ao Coordenador de TCC do seu
respectivo curso, que sancionará o parecer e exigirá um novo formulário de “Confirmação de
Orientação de TCC”. O cronograma semestral de atividades do TCC não será ajustado em virtude
desta solicitação.
Art. 11 – Conforme Resolução 53/CEPE/95, o professor orientador pode computar, em sua carga
horária de ensino, uma hora–aula semanal por estudante em razão de orientação; observando, no
que couber, o seu regime de trabalho e o que estabelecer o Planejamento e Acompanhamento de
Atividades Docentes (PAAD) a seu respeito.
Parágrafo único – A responsabilidade pela orientação cabe ao professor orientador, mesmo quando
existir um coorientador.
Art. 12 – O resultado final do TCC é de responsabilidade do acadêmico que o elaborou, o que não
exime o professor orientador de desempenhar suas atribuições com dedicação.
CAPÍTULO V – DAS ATRIBUIÇÕES DOS ACADÊMICOS
Art. 13 – Os acadêmicos matriculados na disciplina TCC desempenham, os seguintes deveres:
I – Entregar o trabalho de conclusão de curso (TCC) de acordo com este regulamento e com as
orientações do professor orientador;
II – Manter contato com o professor orientador, para discussão e aprimoramento do trabalho,
devendo justificar as faltas;
III – Entregar aoCoordenador de TCC, de seu respectivo curso o formulário“Solicitação de
Agendamento”, preenchido e assinado pelo professor orientador.
IV - Entregar uma cópia do TCC para cada membro da banca, em prazo delimitado pelo professor
orientador. Deverá ser encadernado, como primeira página, o formulário “Sugestões para Avaliação
do TCC”. Lembrando que o cronograma das bancas obedecerá o delimitado em Ata pela
Coordenadoria de TCC.
V – Obedecer aos prazos e comparecer no dia, horário e local, marcados para apresentação e defesa;
VI – Oestudante deve, quando solicitado, fazer as alterações recomendadas pela banca, que serão
apresentadas ao professor orientador, e coorientador quando for o caso, para homologação. Após
realizadas as alterações, o professor orientador encaminhará o seu parecer ao Coordenador de TCC
de seu respectivo curso.
CAPÍTULO VI – DAS ATRIBUIÇÕES DOS PROFESSORES ORIENTADORES
Art. 14 – O professor orientador tem as seguintes obrigações:
I – Frequentar as reuniões convocadas peloCoordenador de TCC;
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
89
II – Acompanhar o desenvolvimento do TCC de seus orientandos;
III – Receber seus estudantes–orientandos, para discussão e aprimoramento do trabalho;
IV – Constituir a banca de defesa do estudante, sendo composta por, no mínimo, três membros,
sendo o professor orientador o seu presidente e os demais, escolhidos pelo professor orientador
dentre os professores dos Departamentos da UFSC ou avaliador externo.
§ 1º – Deve ser respeitado o cronograma delimitado em Ata da Coordenadoria de TCC para o
agendamento das bancas, sendo de responsabilidade do professor orientador a reserva da sala e
horário, de acordo com o sistema vigente de reserva de salas do Centro de Joinville.
V – Assinar a “Solicitação de Agendamento” e entregá-la ao seu orientando, para que possa entregar
ao coordenador de TCC do seu respectivo curso.
VI - Comparecer no dia, horário e local marcados para participar da(s) banca(s);
VII – Presidir a banca de defesa de seu orientando, tendo consigo: a “Ata de Defesa” e as Declarações
de Participação dos membros da banca, para serem entregues no ato. As declarações serão
fornecidas pela Secretaria Acadêmica.
VIII – Entregar ao Coordenador de TCC, do seu respectivo curso, a “Ata de Defesa”.
CAPÍTULO VII – DA APRESENTAÇÃO, DEFESA E DA AVALIAÇÃO
Art. 15 – A apresentação e defesa do TCC são de natureza pública. A versão final é apresentada e
defendida pelo acadêmico perante banca examinadora.
§ 1º – Em casos específicos de confidencialidade ou sigilo de informações, deverá ser encaminhado
uma solicitação por escrito ao Coordenador de TCC, pelo professor orientador.
§ 2º – Quanto à possibilidade de reprovação ou de dúvidas de entendimento da condução do
trabalho, sugere-se que os membros da banca conversem em momento anterior
Art. 16 – O acadêmico tem até vinte minutos para apresentar o seu trabalho à banca examinadora e,
como sugestão, cada membro terá dez minutos para argüição e comentários, incluído neste tempo o
direito de resposta.
§ 1º Sugere-se que o tempo total da apresentação e defesa não deva ultrapassar cinquenta minutos.
§ 2º Ao término das arguições da banca, os membros solicitam que todos se retirem do recinto para
que possam consolidar o resultado do ato da Defesa de TCC. O estudante será chamado pelo
presidente da banca, para apresentar-se aos membros, que lerão a “Ata de Defesa”.
§ 3º Ata da Defesa deve ser assinada por todos os membros da banca e o acadêmico.
Art. 17 – A atribuição da nota final ao TCC obedece ao sistema adotado pela UFSC em relação à
exigência mínima de nota para aprovação nas demais disciplinas do currículo, determinando:
I – Aprovação: nota final entre 6,0 (seis) e 10,0 (dez);
II – Aprovação condicionada, caso os avaliadores tenham proposto alterações ao TCC. Neste caso:
a) A banca, por maioria, pode sugerir ao estudante, que reformule seu trabalho. Caso as
reformulações não atendam as solicitações da banca, o trabalho está sujeito a Reprovação;
III – Reprovação: nota final inferior a 6,0 (seis);
§ 1º Será considerado reprovado, ficando o professor orientador desobrigado de suas
responsabilidades, o estudante que:
a) não entregar nas datas estabelecidas no Cronograma Semestral de Atividades o formulário
“Solicitação de Agendamento de Defesa Pública”;
b) não entregar na data estabelecida pelo professor orientador as cópias, destinadas aos
membros da banca;
c) Quando o estudante entregar a documentação e não comparecer à apresentação e defesa
oral na data, local e horário determinados, será automaticamente reprovado, salvo por
justificativa excepcional.
Art. 18 – Caberá ao professor orientador elaborar a média ponderada das notas dos membros da
banca e, a seguir, encaminhar o formulário “Ata de Defesa de TCC” para oCoordenador do TCC do
respectivo curso;
§ 1º A nota final será oficializada após o estudante cumprir as exigências dos membros da banca e as
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
90
deste regulamento, sendo avaliado pelo presidente da banca, que emitirá um parecer ao
Coordenador do TCC do respectivo curso, liberando a publicação da nota da “Ata de Defesa”.
§ 2º Depois de realizada as alterações sugeridas pelos membros da banca, e verificado pelo professor
orientador, o estudante encaminhará a versão final do TCC ao repositório
Art. 19 – A nota final será digitada no sistema UFSC pelo Coordenador de TCC do curso.
Parágrafo único – O formulário “Ata de Defesa de TCC” preenchido e assinado será encaminhado
pelo Coordenador de TCC de cada curso à Secretaria Acadêmica para arquivamento.
Capítulo VIII – DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 20 – As solicitações de Menção I são regulamentadas pela resolução 17/CUn/97.Sendo o
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) uma disciplina, o estudantesolicitará por escrito, com a
anuência do professor orientador, para a Direção Acadêmica, que encaminhará a solicitação ao
Coordenador de TCC do respectivo curso do estudante, que avaliará o processo. O Coordenador de
TCC poderá solicitar uma reunião da Coordenadoria de TCC para discutir o assunto.
Art. 21 - Os casos não previstos serão resolvidos pela Coordenadoria do TCC.
Art. 22 – O Colegiado do Curso é a instância recursiva das decisões da Coordenadoria de TCC.
Art. 23 – O presente regulamento poderá ser alterado parcial ou totalmente pelo órgão competente
pelo voto favorável da maioria dos seus membros, em reunião convocada para a apreciação do
assunto.
Parágrafo Único: As alterações decorrentes de mudanças nas resoluções do CUn e da CEG da UFSC
que estejam relacionadas com o TCC serão automaticamente incorporadas a este regulamento.
Art. 24– Este regulamento entrará em vigor no segundo semestre letivo de 2015.
Joinville, 05 de agosto de 2015
Projeto Pedagógico do Curso – Bacharelado em Engenharia Mecatrônica
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