Reportório GC Palácio de Belém FINAL

Transcrição

Reportório GC Palácio de Belém FINAL
No ano de 2004, um grupo de amigos pertencentes aos
Bombeiros Voluntários de Fafe decidiu juntar-se para preparar uma
pequena brincadeira para a festa de aniversário da Associação
Humanitária, recorrendo a músicas populares tocadas e cantadas
por eles.
Assim, surgiu o grupo musical que, na altura, foi designado “Pau
& Lata, Ltd”. A partir dessa data e a convite do Presidente da
Direcção da Humanitária Associação, Prof. José Manuel
Domingues, o grupo passou a fazer parte desta, com a designação
“Grupo de Cavaquinhos dos Bombeiros Voluntários de Fafe”.
Desde então, o grupo não parou de crescer, tendo efectuado
inúmeros espectáculos no concelho e na região.
Em 2006, o Grupo de Cavaquinhos teve as suas primeiras
actuações no estrangeiro, concretamente em França, em Junho,
em Aubergenville e em Setembro, em Tarbes.
Em 2007, e com o amável apoio da Junta de Freguesia de Fafe,
o Grupo de Cavaquinhos dos Bombeiros Voluntários de Fafe lança o
seu primeiro CD.
2009 © Gilberto Gonçalves
1
ORA VEM COMIGO MARIA
REFRÃO
Ora vem comigo Maria
Ora vem comigo
Ora vem comigo regar o jardim
Ora não te esqueças de mim ó Maria
Ora não te esqueças meu anjo de mim
I
Eu sou filha do pobre campista
Não tenho casa pra onde ir morar
A minha casa é feita de rosas
Deito-me nela à luz do luar
II
Cantai comigo rapazes cantai
Que eu bem mereço levar-vos comigo
Sou lavradeira trabalho no campo
E sou solteira não tenho marido
Presidência da República Portuguesa
Palácio de Belém
03 de Dezembro de 2009
2
TODOS ME QUEREM
REFRÃO
Todos me querem eu quero só um
Quero o meu amor não quero mais nenhum
Todos me querem eu quero alguém
Quero o meu amor não quero mais ninguém
I
Já passei a roupa a ferro,
Já passei o meu vestido
Amanhã, vou-me casar,
E o Manel é meu marido
II
O Manel é meu marido,
O Manel é quem me adora
O Manel é quem me leva,
Da minha casa para fora
III
Da minha casa para fora,
Da minha casa para dentro
O Manel é quem me leva
No dia do meu casamento
IV
Digo adeus à serra D´arga,
Digo adeus ao S. Lourenço
Não te digo adeus a ti,
Porque sabes o que eu penso
3
RIBEIRA VAI CHEIA
REFRÃO
Ribeira vai cheia
E o barco não anda
Tenho o meu amor
Lá daquela banda
Lá daquela banda
Lá do outro lado
Ribeira vai cheia
E o barco parado
I
Apanhar a silva
Lindo amor vai vai
Se ela te picar
Não digas ai ai
QUERO PEDIR-TE SENHOR
I
Quero pedir-te Senhor uma prenda de Natal
Para dar a quem no mundo vive mal!
À criança sem calor, à criança sem amor,
À criança que não crê em ti Senhor!
REFRÃO
Quando canta uma criança é um mundo que sorri,
Quando canta uma criança é um mundo que sorri.
II
Eu também quero pedir a Jesus que vai nascer
Uma prenda para todos oferecer!
Ao meu pai e minha mãe, meu avô e minha avó,
E a todos que a vida vivem só.
Não digas ai ai
Não digas ai ui
Apanhar a silva
Lindo amor já fui
II
Amores, amores
Amores só um
O melhor de tudo
É não ter nenhum
4
É não ter nenhum
É não ter nenhum
Amores, amores
Amores só um
9
A VIDA DE BOMBEIRO
REFRÃO
Bombeiros, Bombeiros, Bombeiros
Para ajudar quem precisa
Nós somos sempre os primeiros
De dia ou noite tanto faz
Nunca negando ajuda
Somos soldados da paz
I
No mais modesto falar
Queria poder contar
Profissões que há no mundo
Lá-lá-ra-lá-lá lá-lá-lá-lá
Das muitas que se conhecem
A de Bombeiro merece
O respeito mais profundo
III
Seja homem ou rapaz
Todos soldados da paz
Esta verdade não muda
Lá-lá-ra-lá-lá lá-lá-lá-lá
Numa luta destemida
Todos arriscam a vida
Ás vezes com pouca ajuda
II
A sirene em movimento
Mais parece um lamento
Chama todos p´ra partida
Lá-lá-ra-lá-lá lá-lá-lá-lá
Correm logo apressados
Os bombeiros caridosos
Nunca fazem despedida
IV
De capacete e machado
Vai em frente ó soldado
O fogo é a tua guerra
Lá-lá-ra-lá-lá lá-lá-lá-lá
Que Deus te guarde Bombeiro
Amigo de corpo inteiro
Orgulho da nossa terra
8
SÃO BENTINHO
REFRÃO
Ó São Bentinho
Quero ir, quero ir
Ó São Bentinho quero ir e vir
Ó São Bentinho
Agora, agora
Ó São Bentinho
Quero-me ir embora
I
A ida pró São Bentinho
Quebrei a minha viola
Apanhei os cacos todos
Mandei fazer uma nova
II
S. Bento da porta aberta
Mandai varrer as areias
Já rompi os meus sapatos
Não quero romper as meias
III
S. Bento da porta aberta
Á porta tens um loureiro
É uma pouca vergonha
Fazer de ti um vendeiro
IV
S. Bentinho escreveu
Ó senhor do paraíso
Já que a mocidade é louca
Ó senhor dai-lhe juízo
5
ORA ZUMBA NA CANECA
SUBI AO MONTE
REFRÃO
Ora zumba na caneca
Ora na caneca zumba
O diabo da caneca
Toda a noite catrapumba
REFRÃO
Eu subi ao monte, pertinho da Cruz!
P’ra beijar teus pés, ó meu bom Jesus.
I
Se tu visses o que eu vi, ó i ó ai
Á porta do tribunal, ó i ó ai
As cuecas do juiz, ó i ó ai
Embrulhadas num jornal.
I
Eu subi ao monte, pedi um milagre à Virgem Maria!
P’ra me ajudar, nada me faltar no meu dia-a-dia.
II
Eu pedi à Virgem no alto do monte com amor profundo!
P’ra acabar com’a Guerra, com a injustiça e dar paz ao mundo.
II
A filha do ti João, ó i ó ai
Quis no burrico montar, ó i ó ai
Mas caiu dele pró chão, ó i ó ai
Ficou de pernas pró ar.
III
Quem me dera ser do Porto, ó i ó ai
E no Porto ter alguém, ó i ó ai
Para ter a liberdade, ó i ó ai
Que a gente do Porto tem.
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