Revista AETEC - ED 6 - Internet

MUSEU: CULTURA
QUE CUSTA
POUCO
COTIA RECEBE
UM NOVO
FÓRUM
9º ALMOÇO DOS
PROFISSIONAIS
ANO 02 | Nº 06
NOVEMBRO/DEZEMBRO 2015
Revista da AETEC – Associação dos Arquitetos, Engenheiros e Técnicos de Cotia
Curso de engenharia civil
da Faculdade Mario Schenberg,
uma referência no ensino da região
Arquitetos e Engenheiros de
COTIA contribuem com melhoria
em escola da comunidade
EXPEDIENTE
EDITORIAL
REVISTA AETEC NEWS
Um informativo da
Av. Santo Antonio, 294, Portão
Cotia/SP, CEP 06716-710
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Tiragem: 4.000 exemplares dirigidos
aos associados e profissionais
Tel.: 11-4616-2398 ou [email protected]
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Editoração
www.acemais.com.br
Diretoria AETEC
Triênio 2013/2016
Presidente
Arquiteto Urbanista José Roberto Baraúna Filho
Vice-Presidente
Eng. Mecânico Carlos Peterson Tremonte
1º. Tesoureiro
Eng. Agrônomo Gianpaolo Fabio Massa
2º Tesoureiro
Eng. Eletricista Adalberto Placido Ferro
1ª. Secretário
Eng. Arthur Augusto Weigand Berna
2ª Secretário
Eng. Cassiano Fabio Diegues
Conselho Consultivo
Arq. Onofre De O. Ferreira
Arq. Ricardo J. Da Cunha
Arq. Fernando Mejias Barbosa
Arq. Maria Martha Nader
Eng. Paulo Eduardo Grimaldi
Eng. Waldson A. Pereira
Eng. Carlos Isaac Pires
Eng. Silvio A. Furquim Leite
Eng. Francisco Cassio Kira
Comissão Auxiliar de Fiscalização de Cotia
(CAF-Cotia)
Inspetor Agronomia
Eng. Gianpaolo F. Massa
Inspetor Elétrica
Eng. Cassiano Diegues
Inspetor Química
Eng. Antônio Domene
Inspetor Civil
Eng. Arthur A. Weigand Berna
Inspetor Geografia
Geo. Nivea Guimarães
Inspetor Mecânica
Eng. Joviano Felice
Inspetor Seg. Trabalho
Eng. Sérgio Ferreira Da Silva
2015 ANO DE
REALIZAÇÕES E TRABALHO
F
inalizando o ano é momento de fazer balanço e agradecer.
O ano de 2015 para todos da AETEC foi um ano de consolidação de
nossa associação em todos os sentidos, primeiro pela finalização de nossa mudança de sede para a Av. Santo Antonio, todos puderam sentir o
quanto fez elevar o respeito e o nível de satisfação dos profissionais e usuários por aquela que representa 1.450 engenheiros e técnicos e 320 arquitetos e
urbanistas de Cotia, segundo pelo inicio da construção de nosso “ESPAÇO DA
TECNOLOGIA” com área de 300m² destinado a sala de aula, biblioteca, sala de
projetos, maquetes e salas para apoio de profissionais em trânsito e etc.
Dentre inúmeras ações da AETEC neste ano podemos destacar:
- Criação do Almoço dos Profissionais, evento mensal, sempre na última
sexta-feira do mês, contando sempre com uma palestra técnica.
- Participação nos Conselhos da Cidade, Conselho do Meio Ambiente, Conselho
de Habitação de Interesse Social e na vice-presidência do CONSULT (Conselho
Consultivo da Sub- Região Sudoeste da Região Metropolitana de São Paulo).
- Criação da Revista “AETEC NEWS” pela ACE Propaganda com edição
de 4.000 exemplares distribuídos entre todos os profissionais de Cotia.
- Gerenciamento da obra do novo Fórum de Cotia com área total construída
de 3.400m².
- Entrega pelo GT da Revisão e Adaptação do novo Código de Obras de Cotia
e conquista do patrocínio para impressão do mesmo junto ao CAU-SP.
- Coordenação durante todo o ano de 2015 da UNARO – União das Associações
da Região Oeste da Grande São Paulo.
Todas estas realizações e trabalhos realizados durante o ano foi motivado pela vibração de todos os companheiros que se dedicaram, participaram e acreditaram
nos trabalhos desenvolvidos pela Diretoria, Conselho Consultivo e funcionárias
durante todo o ano de 2015.
Agradecendo a todos, Desejo um Feliz Natal e Próspero Ano Novo, com muita
paz, saúde e felicidades.
Conselheiro CREA-SP
Eng. Mec. Carlos P. Tremonte
Suplente
Eng. Mec. Paulo E. Grimaldi
Arq. José Roberto Baraúna Filho
Presidente da AETEC
Faculdade
Mario Schenberg
fazendo o
Futuro
de nossa Cidade
de Cotia
A
história da Faculdade Mario
Schenberg (FMS) tem sido um
“case study” de sucesso de um projeto educacional de dimensão lusófona que
atravessa três continentes (Europa, América
e África), seis países de língua oficial portuguesa (Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde e Guiné) e que envolve
muitos milhares de alunos, professores e
profissionais da educação brasileiros e portugueses. Podemos mesmo afirmar, sem qualquer receio de faltar à verdade, que a FMS é,
dos vários estabelecimentos de ensino superior que o Grupo Lusófona tem vindo a criar
e a desenvolver nos últimos anos, aquele que
mais projeção alcançou.
Entre outras razões deste sucesso, está o fato
do projeto educacional da FMS resultar do
aproveitamento da expertise internacional
do Grupo Lusófona e de uma equilibrada integração desse projeto na região da Grande
São Paulo onde se encontra localizada – a cidade de Cotia -, junto de suas elites políticas,
empresariais e culturais, num processo de
mútuo beneficio para todos os envolvidos e
para a cidade e sua população.
Tendo em vista essa integração proveitosa,
a FMS desenhou um projeto educativo sustentado por um conjunto de cursos de ensino
superior - de graduação, tecnólogos e de pósgraduação – procurando que os mesmos fossem simultaneamente inovadores na região e
que respondessem a carências efetivamente
sentidas por sua população e pelos agentes
empregadores, isto é, as empresas. Nessa perspectiva, uma das áreas científicas que a FMS
tem privilegiado no seu projeto educacional
é a das Engenharias, tendo principiado por
requerer ao MEC a graduação em Engenharia Civil, mal iniciou a sua atividade em 2007,
tendo, entretanto, essa graduação sido já aprovada e reconhecida pelos órgãos competentes
do Ministério.
A resposta da região de Cotia ao lançamento
da área de Engenharia na FMS e, em particular, da graduação em Engenharia Civil
não poderia ter sido mais generosa. Na verdade, ao longo dos anos que o curso já leva
foram muitas centenas os alunos que o têm
frequentado, alguns deles tendo já concluído
seus cursos e ingressado no mercado de trabalho, com o maior sucesso.
Por outro lado, as entidades regionais dos
sectores profissionais que abrangem o cur-
Rui de Albuquerque CEO Grupo Lusófona – Brasil
Nessa perspectiva, uma
das áreas científicas que a FMS
tem privilegiado no seu projeto
educacional é a das Engenharias.
so de Engenharia Civil têm acompanhado e apoiado este projeto de forma muito
próxima e interessada. A parceria com a
AETEC, através de seus responsáveis e, em
especial, de seu visionário Presidente José
Roberto Baraúna Filho, cuja capacidade de
liderança rapidamente fez entender a importância desta parceria entre a Faculdade
formadora e capacitadora dos futuros engenheiros seus associados e o seu órgão de
classe profissional, tem dado os melhores
resultados. Para nós, para o Grupo Lusófona e para a FMS, é do maior significado a
parceria firmada com esta entidade representativa dos Engenheiros (1.150) e Arquitetos (300) da região de Cotia, desejando
que ela se consolide e projete no futuro.
Por sua vez, a FMS, respondendo a esta interação entre o seu projeto educacional e a
vida profissional e prática, procurou registrar
o seu curso de Engenharia Civil no CREA –
SP, o que foi alcançado, o que é de extrema
importância para os nossos alunos e professores. Mas, mais do que um simples registro
e filiação, a FMS ambiciona que um profissional por si indicado junto ao CREA-SP
possa vir a ser aceite pela respectiva Câmara
de Engenharia como Conselheiro do CREA,
o que seria, por um lado, o reconhecimento
do mérito e da utilidade do nosso Curso e da
nossa Faculdade, mas também um prestígio
enorme para o nosso projeto educacional.
Cabe ainda assinalar que a FMS e o seu curso de Engenharia se têm posicionado como
polos de desenvolvimento científico local e
regional. Entre outros aspectos, seria importante realçar a particular atenção que nossos
profissionais têm dedicado a problemas que
a todos afligem, como a cada vez mais árdua
circulação viária na Raposo Tavares, essa via
de comunicação que liga Cotia, seus habitantes, famílias e empresas a São Paulo Capital e
ao interior do Estado. Convém recordar, neste momento, que o nosso Auditório principal – o Auditório Arnaldo Cavalcanti de Albuquerque – foi inaugurado em 2007, com
um Fórum sobre o problema da circulação
viária da Raposo Tavares, que juntou várias
dezenas de pessoas, entre as quais as elites
dirigentes das Prefeituras da Região e os empresários de maior renome. De então para cá,
nossa Faculdade e nosso curso de Engenharia Civil têm-se preocupado em estudar as
diferentes facetas deste problema e em colaborar na sua resolução. Essa continuará sendo uma de nossas principais preocupações,
esperando colaborar para se encontrar uma
solução que sirva a todos.
Agradeço por estes sucessos de todos em
nome do Grupo Lusófona e da Faculdade
Mario Schenberg, a todos quantos nos têm
recebido nesta extraordinária, próspera e
promissora cidade de Cotia, afiançando-vos
o nosso empenho em continuar desenvolvendo um ensino de excelência e em abraçar
as causas mais nobres e importantes de nossa cidade e de nossa região. Novos projetos,
novos cursos de graduação e pós-graduação
e outros desafios certamente surgirão num
futuro muito próximo. Em breve a cidade de
Cotia os conhecerá.
Rui de Albuquerque
CEO - Grupo Lusófona - Brasil
ARQUITETO DO Mês
Residência no Condomínio SP II, cuja solução, simples e elegante,
privilegia a área de lazer.
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ormado em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Belas Artes
de São Paulo em 1992, o arquiteto Fredy Terzian atua, desde então, na
região da Granja Viana.
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alcançado com simplicidade e bom gosto, destacando-se nas variadas soluções estéticas limpas e funcionais, atendendo plenamente às necessidades,
valores e anseios de seus clientes.
Com seu traço contemporâneo, refletindo serenidade, beleza e funcionalidade em sua criação, Fredy Terzian desenvolve ambientes que, despojados
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Projeto Residencial em Vargem Grande, >
onde o movimento de volumes e aberturas
proporcionam, com personalidade,
amplitude e luminosidade aos ambientes.
Desenvolve projetos de personalidade marcante, evidenciados por linhas (e curvas)
bem definidas, onde pinceladas de tons neutros e claros são predominantes e dão amplitude aos ambientes.
Tetos altos, muita claridade e luz natural, com
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e versáteis, tornam o conjunto acolhedor e
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COTIA É O BERÇO DA
ARTE CERÂMICA NO BRASIL
A harmonia destas cerâmicas é evidenciada por esta unidade formal
e pela sensação que nos causa, de que estamos diante de uma forma única.
Por Jacob Klintowitz
A
cerâmica manual
cresceu muito no
Japão nos últimos
500 anos, fascina os japoneses
e ganharam o mundo como uma
das principais representações da
sua cultura. Receberam muita influência de chineses e coreanos, mas
passou a ser considerada uma
arte quando ceramistas japoneses procuraram substituir a perfeição anônima
típica dos chineses, por
uma qualidade de trabalho
manual que expressasse a personalidade de cada um.
No Brasil essa atividade começou a ganhar
força em 1962, com a chegada a Cotia de
Shoko Suzuki, direto do Japão para realizar
seu sonho no Brasil, inicia seu caminho na
produção da arte cerâmica, no km 24 da Raposo Tavares, montando seu forno. Shoko
Suzuki pode ser considerada hoje a maior
representação da arte cerâmica no Brasil e
sua obra vem com uma sabedoria milenar.
Sua seguidora, Ivone Shirahata, no ano de
2006, também conseguiu realizar seu sonho
em Cotia, construindo o ateliê de cerâmica TERRA BELA, com seu forno próprio,
onde começou a desenvolver seus trabalhos
artísticos e a ensinar. Alcançou elevado grau
de desenvolvimento técnico e suas peças
expressam força e sensibilidade, tendo sido
premiada por diversas vezes. Além da sua
produção, o ateliê TERRA BELA tem uma
exposição contínua de trabalhos de ceramis-
tas diversos, com destaque para uma Mostra
Permanente das Obras de Shoko Suzuki.
Frequentemente tem eventos, e o último
foi nos dias 23,24 e 25 de outubro de 2015,
onde 17 ceramistas puderam expor e vender suas obras, num espaço único, onde arte
e natureza se misturam e encantam a alma.
O destaque principal de uma obra cerâmica, além da arte, da inspiração e criatividade
do autor, torna-se uma peça única no mundo, pois não se consegue fazer duas peças,
em alto forno de até 1.300 graus, iguais, sendo um presente diferenciado para as festas
natalinas, exatamente por essas qualidades.
Expositores neste festival: Águeda Zabisky, Celeste Araki, Celia Martins, Cibele
Nakamura, Cris Couto, Dayane Steinberg,
Enyr Veiga, Gisela Clerici, Ivone Shirahata,
Jane Santos, Janu Capuano, Josy Carvalho,
Karina Ignacio, Lica Cruz, Mara Brito, Maria
do Céu, Maruska, Massako Koga, Michio,
Renata Amaral, Renata Caninéo, Samuel Sasano, Shoko Suzuki, Silvia Witt, Sonia Bogaz,
Tácito Fernandes.
Ivone Shirahata
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Feliz Natal e Próspero Ano Novo,
mantendo a confiança na construção de
um país mais rico, justo, solidário e que
o amor propague a paz no mundo.
Luiz Fernando e Arq. Baraúna
9º almoço dos profissionais
No dia 30 de outubro passado ocorreu mais um tradicional almoço com palestra,
na sede da AETEC, em Cotia.
Mais uma vez tivemos boa presença de associados, com mais de 60 prestigiando
a reunião e se interessando muito pelo nível das palestras que têm ocorrido nestas
reuniões. Além disso há muito convívio entre os profissionais, troca de experiências
e possibilidades de trabalho.
Eng. Fabio, Arq. Lilia e Eng. Arthur Weigand
Eng. Luciano Carmelingo
(aniversariante do mês de outubro)
Eng. Francisco Kira
(aniversariante do mês de outubro)
Os irmãos Aureliano e Silvio Furquim
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FÓRUM DE COTIA
PRIMEIRA ETAPA CONCLUÍDA
C
om entrega programada para o dia
18 de dezembro de 2015, o Fórum
construído na década de 70 com
1.198m² receberá um prédio anexo com
área de 2.210m² onde abrigará as varas cíveis, criminais, ministério publico e salão
de júri. Com apoio da Prefeitura de Cotia,
do Ciesp Cotia e Tribunal de Justiça de São
Paulo, a AETEC participou no Gerenciamento de Projetos e Obras.
Em convenio firmado para ser executado
em 2 etapas a AETEC tem o compromisso de entregar a segunda etapa (reforma do
prédio antigo) para os festejos de aniversário de 160 anos de Cotia que acontecerá
em abril de 2016.
Com a presença do Prefeito Municipal
Carlão Camargo, do Juiz Diretor do Fórum
Dr. Diógenes Rodrigues, do Presidente
da OAB Tuca Miramontes, do Presidente
da Câmara, Sergio Folha, de vereadores,
juízes titulares, autoridades e membros da
AETEC, foram vistoriadas as obras em sua
fase final de acabamento sendo as mesmas
elogiadas por todos os presentes.
Com área total construída de
3.408 m² o Fórum de Cotia será
referência em todas as comarcas
da região Oeste, pela estrutura
que oferecerá aos seus usuários e
munícipes.
Arq. Baraúna e Prefeito Carlão Camargo
Dr. Seung Chul Kim, juiz da 1ª Vara, Dr. Carlos Alexandre Aiba Aguemi, juiz da 3ª Vara,
Dr. Diógenes Rodrigues, juiz da 2ª Vara e diretor do Fórum de Cotia
Dr. Tuca Miramontes
Arq. Luciane Regis, autora do projeto
Mônica de Souza Ramos
Dr. Sergio Augusto Duarte Moreira,
juiz titular da Vara Criminal
Dr. Diógenes, Almir Rodrigues, Carlão Camargo e Rogério Franco
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estudo, preservação e exposição do mobiliário, abriga
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é um dos mais significativos da obra de Paulo Mendes
da Rocha, renomado arquiteto brasileiro, por propor soluções criativas mas plenamente inseridas na paisagem.
Uma grande viga perpendicular à via principal e um
vão livre de 60 metros tornam o museu referência
inconfundível na paisagem do bairro. O prédio foi
erguido em concreto aparente, com áreas expositivas
abrigadas abaixo do nível da rua, tornando o silêncio
parte do ambiente interno, composto de áreas expositivas, auditório. Conta com um jardim projetado por
Burle Marx, que complementa o espaço e é mais uma
das atrações da instituição.
Destaque ainda para a mais tradicional Feira de Antiguidades e Design da capital, com 15 anos de atividade.
Av. Europa, 218, www.mube.art.br, tel. (11) 2594-2601
a serem reformados, para voltarem ao funcionamento.
Muitos desses trens estão localizados abaixo da parte
elevada da Radial Leste, e ao lado da linha de trens
da CPTM, que contrasta fortemente com os trens do
século passado.
O Museu da Imigração oferece a oportunidade de
refletir e compreender o processo migratório de milhares de pessoas que ajudaram a construir a história.
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MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA
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mais frequentados do Brasil. O acervo do Museu da
Língua Portuguesa é exposto de forma inovadora
e inusitada.
Praça da Luz, s/nº - Centro (próximo à Estação Luz do
CATAVENTO CULTURAL E EDUCACIONAL Metrô e da CPTM). Terça a domingo, das 10h às 18h. tel.
O Catavento é um museu interativo dedicado às ciên- 3322-0080, www.museudalinguaportuguesa.org.br
cias, localizado no Palácio das Indústrias, na cidade de Preço: R$ 6 (inteira). Sábado grátis para todos
São Paulo. O museu é dividido em 4 espaços: universo,
vida, engenho e sociedade, em uma área de 4.000 m² MUSEU DA ARTE SACRA
com 250 instalações.
É uma das principais instituições brasileiras voltadas ao
Praça Cívica Ulysses Guimarães, S/N, Brás
estudo, conservação e exposição de objetos relacionados
www.cataventocultural.org.br, tel. 3315-0051.
à arte sacra. Localiza-se na ala esquerda do Mosteiro da
Entrada R$6,00, aberto de 3ª a domingo das 9h às 16h.
Luz, recolhimento de religiosas fundado em 1774 por
iniciativa de Frei Galvão. O mosteiro é a única edificação
MUSEU DA IMIGRAÇÃO DO ESTADO DE colonial do século XVIII em São Paulo a preservar seus
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elementos materiais e estrutura originais.
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Espaço multicultural privado, dedicado à produção e as viagens da época. Durante o passeio, podem ser É um museu temático dedicado ao futebol, construído
escultórica brasileira com área de exposição, teatro e vistos vários trens e vagões parados que estão prestes no Estádio do Pacaembu, pela Prefeitura de São Paulo. Todas as atrações são multimídia e interativas. Projetores exibem fotografias gigantes de ídolos como Pelé,
Garrincha, Zico e Ronaldo. Numa sala, fotos antigas
contextualizam os primórdios do esporte no Brasil.
Praça Charles Miller, S/N, www.museudofutebol.org.br, tel.
3664-3848. Terça a domingo as 9 às 17h, adulto 6,00 –
meia 3,00.
A Arte Espanhola está representada por El Greco,
Goya, Velázquez, e a Arte Inglesa por Gainsborough,
Reynolds, Constable e Turner, entre outros. Dentre os
flamengos, citamos Rembrandt, Frans Hals, Cranach e
Memling e o tríptico de autoria de Jan Van Dornicke.
Na Arte das Américas marcam presença Calder, Torres Garcia, Diego Rivera e Siqueiros, dentre os muitos
artistas brasileiros, Almeida Junior, Cândido Portinari,
MUSEU AFRO BRASIL
Anita Malfatti, Victor Brecheret e Flávio de Carvalho.
O Museu Afro Brasil é um museu histórico, artístico e Av. Paulista, 1578, tel. (11) 3251-5644, www.masp.art.br
etnológico, voltado à pesquisa, conservação e exposição
de objetos relacionados ao universo cultural do negro PINACOTECA DO ESTADO DE SÃO PAULO
no Brasil, destaca a perspectiva africana na formação do A Pinacoteca do Estado de São Paulo é um dos mais
patrimônio, identidade e cultura brasileira, celebrando a importantes museus de arte do Brasil. O. Pinacoteca é
Memória, História e a Arte Brasileira e a Afro Brasileira. um museu que contém um acervo de pinturas, geralAv. Pedro Álvares Cabral, Portão 10, Parque Ibirapuera. mente o acervo permanente é focado na arte nacional
www.museuafrobrasil.org.br, tel. 3320-8900. Entrada 6,00 ou característica artística da região. Costuma também
adulto e 3,00 meia.
abrigar exposições temporárias, e às vezes a obra de artistas de renome internacional.
MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO ASSIS
A Pinacoteca do Estado de São Paulo, inaugurado
CHATEAUBRIAND –MASP
em 1905, abriga um rico acervo de obras acadêmicas
Uma das mais importantes instituições culturais brasi- e do Modernismo brasileiro, além do escultor franleiras, projetada pela arquiteta Lina Bo Bardi, conside- cês Auguste Rodin.
rado hoje o mais importante museu de arte do Hemis- Praça da Luz, 2 - Luz, - Tel.: 3324-1000. Ingressos gratuifério Sul, por possuir o mais rico e abrangente acervo. tos de 18 de julho a 18 de outubro. Das 10h às 17h30.
São cerca de 8.000 peças, em sua grande maioria de
arte ocidental, desde o século IV a.C. aos dias de hoje. MUSEU DE ARTE MODERNA DE
São destaques da Coleção do MASP as obras de Ra- SÃO PAULO – MAM
fael, Bellini, Andrea Mantegna e Ticiano, na Escola Fundada em 1948, sua coleção possui mais de 5 mil
Italiana,os retratos das filhas de Luiz XV, pintados por obras produzidas pelos nomes mais representativos da
Nattier, as Alegorias das Quatro Estações de Delacroix arte moderna e contemporânea, principalmente brasie as pinturas de Renoir, Monet, Manet , Cézanne, Tou- leira. Tanto a coleção como as exposições privilegiam
louse-Lautrec , Van Gogh, Gauguin e Modigliani que o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da
registram a importância da arte produzida na França. produção artística mundial e a diversidade de interes-
ses das sociedades contemporâneas. Os espaços do
museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx para abrigar
obras da coleção.
Parque do Ibirapuera, portão 3
www.mam.org.br/visite, tel. 5085-1300
MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA
Um dos mais importantes acervos de arte moderna do
Brasil. O Museu de Arte Contemporânea foi criado em
1963 quando a Universidade de São Paulo recebeu o
acervo do antigo MAM de São Paulo, formado pelas
coleções do casal de mecenas Yolanda Penteado e
Ciccillo Matarazzo, pelas coleções de obras adquiridas
ou recebidas em doação durante a vigência do antigo
MAM e pelos prêmios das Bienais de São Paulo, até
1961. De posse desse rico acervo composto, entre outras, por obras de Amedeo Modigliani, Pablo Picasso,
Joan Miró, Alexander Calder, Wassily Kandinsky, Tarsila do Amaral, Anita Malfatti, Emiliano Di Cavalcanti,
Alfredo Volpi, Lygia Clark e uma estupenda coleção de
arte italiana do começo do século XX, o novo museu
passa a atender aos principais objetivos da Universidade: busca do conhecimento e sua disseminação pela
sociedade.
O MAC USP possui um acervo de cerca de 10 mil
obras, entre pinturas, gravuras, tridimensionais, fotografias, arte conceitual, objetos e instalações. É considerado um centro de referência de arte moderna e
contemporânea brasileira.
Aberto de terça a domingo – ENTRADA GRATUITA
Av. Pedro Álvares Cabral, 1301, Ibirapuera
www.mac.usp.org.br, tel. 2648-0254
BARAUNA
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no mercado
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Comerciais e Residenciais
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A
té há poucos anos, apenas plantas
trepadeiras podiam ser vistas em
fachadas de prédios. Os últimos
tempos viram surgir a realidade dos jardins
verticais muito por conta de novas técnicas
de rega, como a hidroponia.
Para além do grande impacto visual, de forte
apelo estético, os jardins verticais desempenham um importante papel na melhoria do
ambiente dos edifícios onde estão instalados
e também no espaço público circundante.
Um jardim vertical elimina a insolação direta recebida pela parede onde está instalado
evitando o aquecimento gradual do edifício durante o dia mas também a elevação
da temperatura do local em redor já que o
grande causador da subida das temperaturas
nas nossas cidades é a absorção de calor nos
edifícios expostos ao sol.
A “paredes verdes” contribuem ainda para a
melhora da qualidade do ar no seu entorno,
oxigenando e umidificando, algo particularmente útil nos secos invernos paulistas. Assim
como o ar, também águas podem ser limpas,
nomeadamente as chamadas “águas cinza”
produzidas na utilização corrente do edifício
que podem servir para a regra dos jardins, desde que convenientemente tratadas.
Assim, uma política de incentivo à utilização
de jardins verticais (como a recentemente
feita na região do minhocão) pode contribuir para a melhora da qualidade de vida de
extensas áreas urbanas.
‘’Um jardim vertical pode também ser implantado em escala menor, em nossas casas,
inclusive no seu interior, com as mesmas
vantagens estéticas e ambientais. Uma variação dos jardins verticais são as hortas verti- cais que também ganharam muitos adeptos
e constituem uma excelente opção para
produtos hortícolas e temperos fresquinhos
para quem tem pouco espaço.
É importante, no entanto, sublinhar que,
como todo o jardim, também estes requerem cuidados constantes. Por isso, é bom
não descurar o tempo e os cuidados necessários à sua manutenção e levar isso em consideração logo desde o projeto, selecionando
os tipos de plantas mais adequados.
Por isso, consultar profissionais habilitados,
é essencial para garantir que o investimento
feito no jardim vertical produza os efeitos desejados por muito tempo”.
Serviço > ARQª. MARTHA NADER
ECOHABITAR ARQUITETURA
Tel: 11- 4702-2052 / Fax: 11- 4702-2701
CORREÇÃO
Ao contrário do que foi
publicado no artigo
“STACCATO, Uma loja com produtos
diferenciados em porcelanatos e metais”,
na edição anterior nº 5,
a parceria da loja STACCATO
é com a Portinari.
ASSOCIE-SE À AETEC.
E USUFRUA DE TODAS
AS VANTAGENS.
"A arquitetura é o jogo
sábio, correto e magnífico
dos volumes dispostos
sob a luz."
Le Corbusier
arquiteto
O mundo caminha
para a geração de
energia Eólica e Solar
N
o dia 30 de outubro, na sede da
AETEC, ocorreu mais um almoço/palestra, com a presença de
mais de 60 associados, que assistiram com
muito interesse à palestra do Eng. Francisco
Sanches, da empresa SOLARIZAR, genuinamente brasileira, atuante no segmento
de energia renovável - Solar Fotovoltaico e
Eólico - desde 2009, comprometida com a
criação de um futuro sustentável. O principal objetivo desta empresa é buscar soluções
para encontrar o equilíbrio entre o impacto
ambiental e o rápido retorno financeiro do
cliente e da comunidade, juntamente com o
benefício social que é gerado. Está apta a gerar projetos de engenharia em Energia Fotovoltaica Solar e Eólica. O sistema de energia
fotovoltaico é capaz de gerar energia elétrica
através da radiação solar. Existem dois tipos
básicos: sistemas isolados (Off-grid) e sistemas conectados à rede de energia (On-grid).
Já energia eólica é a transformação do uso do
vento em energia elétrica. O mais comum é
por meio de aerogeradores, ou seja, um gerador elétrico integrado ao eixo de um catavento que converte o ar em energia elétrica.
O mundo está caminhando para soluções de
energia renovável e a maioria dos países está
com programas acelerados de implantação
deste tipo de energia. As usinas hidrelétricas
cada vez mais difíceis de saírem projetos novos, ou pela irregularidade do fluxo de água
ou pela baixa oferta de quedas d’água econômicas. As usinas termoelétricas são altamente poluidoras e consomem uma grande
quantidade de combustível fóssil, o que torna seu consumo extremamente caro e finito.
Na América Latina o grande destaque é o
Brasil - que espera a instalação de 3GW eólicos até o final de dezembro, mas também
pela sua nascente indústria solar fotovoltaica
após a contratação de 890 MW no leilão do
ano passado. Destacamos o Parque Eólico
de Osório (RS) o maior da América Latina,
com 150 MW de energia instalada. Rico em
fontes de energia limpas e renováveis o país
acaba de alcançar um número importante
no setor: a produção de 6 mil megawatts de
energia eólica instalada e operando, quantidade equivalente a cinco vezes a capacidade
da hidrelétrica de Furnas.
Segundo a Empresa de Pesquisa Energética
(EPE), no final de 2012, este setor representava cerca de 2% de toda a capacidade instalada
no Brasil. Até o final de 2023, essa fatia chegará
a 11%. Em relação ao potencial de geração de
energia eólica, o País ocupava a 15ª posição
em 2013 e deverá, em 2015, chegar à 7ª posição do ranking mundial. Apesar dos projetos
de grande escala continuarem a crescer no
Engenheiro Francisco Sanches
país, cada vez mais telhados terão as placas
pretas, na medida em que o custo de energia
ainda vai ter aumentos constantes e o preço
dos equipamentos estão caindo, em função
da economia de escala e redução de impostos,
assim o custo de energia Eólica e Fotovoltaica
vai fornecer preços competitivos em relação
a outras fontes. A energia solar é abundante
no nosso país tropical, com destaque para
a forma limpa – não emite poluentes e não
gera impactos no meio ambiente - silenciosa
e renovável. Fácil de instalar em casas, condomínios, prédios, tem baixíssima manutenção.
A seguir apresentamos um resumo das principais informações do Eng. Francisco Sanches,
proferidas em sua palestra.
A Resolução Normativa 482 da ANEEL, de
17/04/2012, permite que consumidores
possam gerar sua energia e exportar o excedente para a rede elétrica da distribuidora.
Permite que o consumidor gere créditos de até
36 meses para o excedente e poderão ser utilizados para compensar o consumo de outras
unidades previamente cadastradas, atendidas
pela mesma distribuidora e mesmo titular.
Cada distribuidora tem suas próprias regras
técnicas para acesso às suas redes. Não funciona sem a conexão à rede elétrica; quando
a rede elétrica “cai” o Sistema FV se desliga
(anti-ilhamento). Não precisa de bancos de
armazenamento de energia (baterias). Esse
tipo de mecanismo requer medição bidirecional (Troca do Relógio).
Vantagens e Benefícios
• Pode substituir grupo gerador sem barulho e sem gastar combustível; pode atender residências em locais onde não há energia elétrica e ser usado como alimentador de sistemas
de emergência (exemplo: áreas comuns de prédios, portaria e elevador).
• Pode ser incluído no projeto arquitetônico com economia de energia. Valor adicionado
ao projeto é pequeno em comparação ao valor total do imóvel. Valoriza o imóvel onde é
instalado, com uma fonte de energia limpa e baixíssima manutenção.
• Garantia de 25 anos de geração de energia.
• Gera créditos de carbono que podem ser utilizados.
• A energia gerada pelo sistema pode ser vendida isenta de ICMS no estado de São Paulo.
Serviço > SOLARIZAR – Energia
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VEJA COMO FUNCIONA
Energia Solar Fotovoltaica
O efeito fotovoltaico consiste no aparecimento de eletricidade nos extremos de um material semicondutor, quando
este absorve a luz visível. Estes semicondutores chamam-se
células fotovoltaicas que transformam a radiação solar diretamente em energia elétrica.
Variação da Posição do Sol com as Estações do Ano
No hemisfério Sul, recomenda-se que as placas estejam viradas para o Norte
Geográfico. No hemisfério Norte recomenda-se que as placas estejam viradas
para o Sul Geográfico
Inclinação ideal = latitude do local a ser instalado
Sul
Verão
Fótons
Primavera
- Outono
Oeste
Inverno
Eletrodo
Frontal
on
sillic
ype
(P - )
N-t
con
li
il
s
e
p
y
t
P-
Corrente
Leste
Assim você gera sua energia elétrica:
• A placa solar gera energia elétrica com a luz do sol (fotovoltaica);
• O inversor solar converte energia elétrica para sua casa ou empresa;
• Esta energia é distribuída para sua casa ou empresa;
• A energia solar é usada por utensílios e equipamentos elétricos
durante o dia;
• O excesso de energia vai para a rede distribuidora, gerando créditos
para serem utilizados à noite ou nos próximos dias e meses.
Você praticamente acaba com a sua conta de luz!
Norte
PAINEL
FOTOVOLTAICO
rede
pública
relógio
bidirecional
ac
APARELHOS
ELétricos (ac)
inversor
grid tie
ÍNDICES
Boletim Econômico
FONTE SINDUSCON-SP
Custo da construção residencial do Estado de São Paulo, padrão R8-N, índice base fev/07=100
Global
Mão de Obra
Variação (%)
Índice
Data
Mês
Ano
Material
Variação (%)
12 Meses
Índice
Mês
Ano
Administrativo
Variação (%)
12 Meses
Índice
Mês
Ano
Variação (%)
12 Meses
Índice
Mês
Ano
12 Meses
Ago-14 167,97
0,47
6,17
6,64
196,02
0,63
8,16
8,40
136,61
0,23
3,06
3,88
191,54
0,43
8,88
9,15
Set-14
167,99
0,01
6,18
6,52
196,02
0,00
8,16
8,33
136,50
-0,08
2,98
3,59
193,93
1,25
10,23
10,23
Out-14
168,19
0,12
6,31
6,48
196,43
0,21
8,39
8,48
136,39
-0,09
2,89
3,16
196,15
1,15
11,50
11,50
Nov-14 168,23
0,02
6,34
6,40
196,43
0,00
8,39
8,48
136,46
0,06
2,95
2,97
196,15
0,00
11,50
11,50
Dez-14 168,28
0,03
6,37
6,37
196,43
0,00
8,39
8,39
136,57
0,08
3,03
3,03
196,15
0,00
11,50
11,50
Jan-15
168,83
0,33
0,33
6,66
197,31
0,45
0,45
8,84
136,71
0,10
0,10
3,09
197,67
0,77
0,77
11,78
Fev-15
169,00
0,10
0,43
6,52
197,31
0,00
0,45
8,58
137,08
0,27
0,37
3,12
197,67
0,00
0,77
11,78
Mar-15 169,10
0,06
0,48
6,50
197,31
0,00
0,45
8,46
137,28
0,15
0,52
3,24
197,67
0,00
0,77
11,78
Abr-15
169,66
0,34
0,82
6,69
197,31
0,00
0,45
8,43
138,48
0,88
1,40
3,78
197,67
0,00
0,77
11,78
Mai-15
173,41
2,21
3,05
7,22
204,17
3,48
3,94
9,83
138,80
0,23
1,63
3,01
203,36
2,88
3,68
11,81
Jun-15
175,52
1,21
4,30
5,60
208,16
1,95
5,97
7,52
138,91
0,08
1,71
2,50
205,10
0,85
4,56
7,53
Jul-15
176,00
0,28
4,59
5,27
209,06
0,43
6,43
7,32
138,91
0,00
1,71
1,92
206,13
0,50
5,09
8,08
Ago-15 175,94
-0,04
4,55
4,74
209,06
0,00
6,43
6,65
138,68
-0,17
1,54
1,51
207,76
0,79
5,92
8,47
Custo unitário básico no Estado de São Paulo, padrão R8-N, agosto de 2015
R$/m²
Mão de Obra
Material
Despesas Administrativas
Total
(*) Encargos Sociais: 176,49%
731,36
453,12
38,31
1.222,79
Participação (%)
59,81
37,06
3,13
100,00
Custo unitário básico no Estado de São Paulo*, agosto de 2015 em R$/m²
R-1
PP-4
R-8
PIS
Padrão Baixo
Custo m²
1210,59
1109,16
1055,20
824,89
% Mês
0,12
0,07
0,04
0,10
R-1
PP-4
R-8
R-16
Padrão Normal
Custo m²
1491,81
1401,70
1222,79
1185,49
% Mês
0,04
0,00
-0,04
-0,04
Custo da construção comercial, industrial e popular
no Estado de São Paulo, agosto de 2015 em R$/m²
Cal (comercial andares livres) e CSL(comercial - salas e lojas), GI (Galpão industrial) e RP1Q (residencial popular)
CAL-8
CSL-8
CSL-16
RP1Q
GI
Padrão Normal
Custo m²
1406,67
1218,37
1622,13
1330,16
688,40
% Mês
-0,06
-0,07
-0,08
0,07
-0,02
CAL-8
CSL-8
CSL-16
Padrão Alto
Custo m²
1491,70
1315,83
1749,72
% Mês
-0,05
-0,07
-0,07
R-1
R-8
R-16
Padrão Alto
Custo m²
1785,37
1432,56
1538,38
% Mês
0,03
-0,03
-0,09
Salários médio no Estado
de São Paulo, agosto de 2015
Função
R$/h
Variação Mês (%)
sem encargos sociais
Servente
5,58
0,00
Pedreiro
6,89
0,00
Carpinteiro
6,88
0,00
Armador
6,90
0,00
Eletricista
7,13
0,00
Encanador
6,97
0,00
Pintor
7,16
0,00
COM encargos sociais
Engenheiro
44,60
0,79
(*) Conforme Lei 4.591 de 16 de dezembro de 1964 e disposto na NBR 12.721 da ABNT. Na formação do Custo Unitário Básico não foram incluidos os itens descritos na seção 8.3.5 da NBR 12.721/06
Preço de materiais de construção no Estado de São Paulo, agosto de 2015
Ordem decrescente de variação percentual no mês
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
Material
Janela de correr 2 folhas 1,2x1,2 m
Telha ondulada fibrocimento 6 mm
Fechadura, tráfego moderado acab. cromo
Disjuntor tripolar 70 A
Tinta látex branca PVA
Registro de pressão cromado Ø=1,27cm
Esquadrias correr 4 folhas al. 2,0x1,4m
Areia média lavada
Bloco cerâmico p/ alv vedação 9x19x19cm
Emulsão asfáltica c/elastômero p/imperm.
Chapa compensado plastificado 18mm
Vidro liso transparente 4 mm c/ massa
Bloco de concreto 19x19x39cm
Alimentação tipo marmitex nº 8
Tubo PVC-R rígido p/ esgoto Ø 150 mm
Placa de gesso p/ forro s/ colocação
Placa cerâmica (azulejo) 15x15cm 1ª linha PEI II
Bancada de pia de mármore 2x0,6x0,02cm
Tubo de ferro galv. c/ costura Ø 2 1/2”
Locação de betoneira elétrica 320 l
Bacia sanit. branca c/ cx. acoplada 6 L
Cimento CPE-32 saco 50kg
Porta lisa p/ pintura 3,5x70x210cm
Concreto FCK=25 MPa
Fio cobre antichama isol. 750 V 2,5 mm²
Brita 2
Aço CA-50 Ø 10 mm
Unidade
m²
m²
unidade
unidade
lata
unidade
m²
m³
milheiro
kg
m²
m²
unidade
unidade
m
m²
m²
unidade
m
R$/mês
unidade
saco
unidade
m³
rolo
m³
kg
Preço
265,46
15,99
40,25
63,38
169,18
60,65
308,37
67,78
474,95
7,25
30,13
55,54
1,97
9,77
23,69
10,65
16,56
284,43
43,46
197,20
169,98
20,96
89,32
248,94
71,68
73,29
3,53
milheiro
m²
lata
kg
m²
unidade
m²
unidade
unidade
m³
m²
m
saco
m
m²
unidade
m²
unidade
m²
unidade
unidade
rolo
unidade
m³
R$/mês
m³
kg
R$m²
Índice
Mês
1,59
1,27
0,55
0,49
0,46
0,30
0,22
0,19
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
-0,09
-0,10
-0,13
-0,17
-0,42
-0,56
-1,40
Ano
2,75
4,24
0,88
1,31
4,79
3,11
1,45
2,28
7,04
4,47
4,40
4,10
3,14
2,73
2,02
2,01
0,67
0,56
0,56
0,19
0,30
1,85
1,12
-0,51
0,60
0,25
-1,67
12 meses
2,59
7,10
0,88
1,49
6,18
3,02
1,63
2,74
8,75*
5,07
4,62
3,70
3,14
4,49
2,51
2,01
1,10
0,97
2,40
0,58
0,79
2,49
1,91
-0,22
0,83
0,70
-3,29
474,95
15,99
169,18
7,25
30,13
9,77
55,54
1,97
60,65
67,78
265,46
23,69
20,96
43,46
10,65
89,32
308,37
63,38
16,56
284,43
40,25
71,68
169,98
73,29
197,20
248,94
3,53
0,00
1,27
0,46
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,30
0,19
1,59
0,00
-0,10
0,00
0,00
-0,13
0,22
0,49
0,00
0,00
0,55
-0,42
-0,09
-0,56
0,00
-0,17
-1,40
7,04
2,24
4,79
4,47
4,40
2,73
4,10
3,14
3,11
2,28
2,75
2,02
1,94
0,56
2,01
1,12
1,45
1,31
0,67
0,56
0,88
0,60
0,30
0,25
0,19
-0,51
-1,67
8,75
7,10
6,18
5,07
4,62
4,49
3,70
3,14
3,02
2,74
2,59
2,51
2,49
2,40
2,01
1,91
1,63
1,49
1,10
0,97
0,88
0,83
0,79
0,70
0,58
-0,22
-3,29
453,12
588,04
-0,17
0,28
1,54
5,34
1,51
7,55
Ordem decrescente de variação percentual em 12 meses
1
2
3
4
5
6
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26
27
Bloco cerâmico p/ alv vedação 9x19x19cm
Telha ondulada fibrocimento 6 mm
Tinta látex branca PVA
Emulsâo asfáltica c/elastômero p/imperm.
Chapa compensado plastificado 18mm
Alimentação tipo marmitex nº 8
Vidro liso transparente 4 mm c/ massa
Bloco de concreto 19x19x39cm
Registro de pressão cromado Ø=1,27cm
Areia média lavada
Janela de correr 2 folhas 1,2x1,2 m
Tubo PVC-R rígido p/ esgoto Ø 150 mm
Cimento CPE-32 saco 50kg
Tubo de ferro galv. c/ costura Ø 2 1/2”
Placa de gesso p/ forro s/ colocação
Porta lisa p/ pintura 3,5x70x210cm
Esquadrias correr 4 folhas al. 2,0x1,4m
Disjuntor tripolar 70 A
Placa cerâmica (azulejo) 15x15cm 1ª linha PEI II
Bancada de pia de mármore 2x0,6x0,02cm
Fechadura, tráfego moderado acab. cromo
Fio cobre antichama isol. 750 V 2,5 mm²
Bacia sanit. branca c/ cx. acoplada 6 L
Brita 2
Locação de betoneira elétrica 320 l
Concreto FCK=25 MPa
Aço CA-50 Ø 10 mm
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