Conclusões - Golder Associates

Transcrição

Conclusões - Golder Associates
PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO NO ÂMBITO DO APP E
PROJECTO DE PRODUÇÃO DE GPL: RELATÓRIO DA AIA
9.0
CONCLUSÕES
A AIA conclui que os benefícios resultantes do Projecto de Desenvolvimento no Âmbito do Acordo de
Partilha de Produção (APP) e Projecto de Produção de Gás de Petróleo Liquefeito (GPL) irão superar os
custos, desde que as medidas de mitigação e monitorização, recomendadas pela AIA e documentadas nos
PGA da Sasol, sejam respeitadas.
A equipa de estudo não encontrou falhas que inviabilizem o estabelecimento do Projecto de
Desenvolvimento no Âmbito do APP e Projecto de Produção de GPL, nem durante a construção nem
durante a operação. Embora o desenvolvimento inclua a produção de petróleo, este é muito semelhante ao
condensado que a Sasol tem produzido ao longo dos últimos 10 anos, e a empresa possui agora uma
experiência considerável em termos de produção.
Todas as alternativas razoáveis ao projecto proposto foram consideradas. O 5º Trem de processamento de
gás no âmbito do APP bem como a Planta Integrada de Produção de Líquidos no âmbito do APP e de
Produção de GPL são extensões da CPF e fazem essencialmente parte de desenvolvimentos industriais já
existentes, cujos impactos são bem conhecidos, e estão a ser adequadamente geridos e amplamente
monitorizados. A Planta proposta está situada num local ideal, estando directamente adjacente à CPF, o
que evita a duplicação desnecessária de instalações, e está num local que fornece uma área tampão
suficiente entre a Planta, assentamentos populacionais e áreas de sensibilidade ecológica existentes
Os poços e as linhas de fluxo estão na sua maioria alinhados ao longo das infra-estruturas existentes, o que
minimiza a extensão física da área delimitada do projecto e a perturbação de outros usos da terra e de
habitats existentes. Embora a maior parte dos locais de poço estejam em novas localizações, todos estão
situados dentro da área geral de actividade da Sasol ao longo dos últimos 10 anos.
Os benefícios do projecto proposto são substanciais e incluem a contribuição económica para o país, uma
força de trabalho moçambicana considerável, com planos de uma proporção de 85% de moçambicanos nos
quadros de administração da CPF até 2015, o compromisso com o emprego a nível local durante a
construção, uma política firme de aquisições a nível local e iniciativas substanciais de Investimento Social
Corporativo (CSI) que têm contribuído para o melhoramento das estatísticas de saúde do Distrito de
Inhassoro. O apoio da Sasol à educação e ao abastecimento de água tem feito uma diferença considerável
na vida de milhares de pessoas na Província de Inhambane.
9.1
Principais questões e recomendações
A AIA identificou várias áreas importantes que merecem atenção e gestão específicas, ao longo das fases
de construção e operação do projecto, as quais se encontram discutidas a seguir.
9.1.1
Riscos de poluição por petróleo
As consequências de um grande derrame de petróleo nos ecossistemas aquáticos e marinhos na área de
estudo seriam graves. Qualquer vazamento no rio Govuro, a partir de uma conduta danificada durante as
operações, poderia ser rapidamente contido encerrando os poços. No entanto, existe uma incerteza muito
maior relativamente à quantidade de petróleo derramada para o meio ambiente, caso exista uma explosão
num poço durante as actividades de perfuração. Num cenário de pior caso, poderá ser necessário selar o
poço ou efectuar a perfuração de um poço de alívio, o que requer tempo. A AIA conclui que a Sasol deverá
desenvolver um Plano de Contingência para o Controlo de Poços que abordem esse tipo de eventualidades.
Este Plano deve considerar todos os factores de risco que podem influenciar um derrame incluindo uma
reacção de Nível 3 (Tier 3). Uma reacção deste tipo, pode vir a exigir recursos nacionais ou internacionais
para ajudar no controlo, operações de limpeza e protecção de áreas vulneráveis no caso de um acidente
grave. Além disso, deverá existir uma área tampão física razoável entre os poços e recursos aquáticos e
marinhos. Isto é particularmente importante nas áreas onde as consequências de um grande derrame
poderiam resultar em impactos para as linhas de drenagem costeiras e eventualmente para o ambiente
marinho do Parque Nacional do Arquipélago de Bazaruto. Os poços de petróleo não devem estar
localizados num raio de 250m de recursos aquáticos (rios, terras húmidas, planícies de inundação, lagosbarreira), a menos que a Sasol possa demonstrar que não há outra alternativa razoável em casos
específicos e que os riscos globais são muito baixos. Apenas um dos 13 poços de petróleo actualmente
Relatório No.1302793-12655-6 (Port)
342
PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO NO ÂMBITO DO APP E
PROJECTO DE PRODUÇÃO DE GPL: RELATÓRIO DA AIA
propostos fica enquadrado na área tampão de 250 m de distância dos recursos aquáticos (I-G6PX-1) e a
AIA recomenda que este poço seja movido e que seja avaliada uma nova localização no âmbito de uma
avaliação ambiental separada.
9.1.2
Conflito potencial com o turismo
Actualmente, não se espera que os poços propostos tenham qualquer impacto sobre as estâncias turísticas
ou casas de férias existentes entre Inhassoro e Vilanculos ou nas ilhas do Arquipélago de Bazaruto. As
florestas a leste do rio Govuro servem como uma tela eficaz que oculta os locais de poço do ângulo de
visão. Em relação ao futuro do turismo, a AIA concluiu que os poços propostos terão um impacto directo
insignificante no projecto âncora de desenvolvimento do turismo proposto pelo INATUR, sujeito à ausência
de qualquer acidente grave.
No entanto, como medida de precaução e de forma a minimizar o futuro conflito com potenciais actividades
turísticas, a AIA recomenda que não deve ser permitido o estabelecimento de qualquer poço num raio de
500 m da costa, que constitui o principal cinturão de interesse para o desenvolvimento turístico futuro.
Geralmente, as infra-estruturas petrolíferas devem ser restritas a áreas fora de um cinturão de 1.000 m de
distância da costa, sendo permitidas apenas nos casos em que a Sasol possa demonstrar que não existe
qualquer alternativa razoável e onde o risco de conflito com o sector do turismo possa ser demonstrado
como sendo mínimo.
9.1.3
Área de Habitat crítico
Um desafio importante para todos os grupos de interesse na área é a conservação e protecção de uma área
de Habitat Crítico identificada durante a AIA. Esta área está centrada em torno de um riacho costeiro quase
intocado a nordeste de Mangarelane, com extensas turfeiras, terras húmidas, florestas costeiras e dunares
que suportam uma população de vida selvagem, espécies de plantas endémicas de Moçambique recémdescobertas, plantas e animais da Lista Vermelha, os maiores e melhor conservados mangais numa área
de 90 km da linha costeira, que conduzem a planícies lodosas e tapetes de ervas marinhas que fornecem o
habitat para milhares de aves pernaltas e para a única população viável de Dugongos existente em
Moçambique.
A identificação deste recurso ecológico sensível e fora do comum sublinha a importância de levantamentos
ecológicos detalhados como base para a tomada de decisões sólidas de planeamento. A forma como esta
área pode ser futuramente protegida levando em conta os vários interesses da indústria petrolífera, da
indústria do turismo e da população local não foi totalmente resolvida pela AIA. O efeito físico das infraestruturas petrolíferas na área será baixo, mas a preocupação maior é o aumento do acesso aos recursos
naturais desta região, que até à data, tem estado praticamente inacessível devido à existência de uma
vegetação quase impenetrável, bem como devido à não existência de infra-estruturas rodoviárias. Esta
constitui uma questão especialmente preocupante pois as estratégias de sobrevivência utilizadas pelas
comunidades locais para fins de subsistência estão directamente dependentes dos recursos naturais.
De um ponto de vista ambiental, a preferência seria que os poços de petróleo fossem localizados fora do
Habitat Crítico. No entanto, reconhece-se que a proposta de proteger este Habitat Crítico no contexto
económico e social de Moçambique irá exigir a resolução de muitas questões complexas. Qualquer solução
sustentável terá que levar em consideração os interesses da Sasol e do GdM nos sectores petrolífero e de
gás, os interesses da indústria do turismo e os interesses das comunidades locais.
A AIA recomenda um processo conjunto envolvendo as várias partes interessadas relevantes a fim de
deliberarem sobre estratégias para a conservação e protecção desta área, incluindo, potencialmente, a
incorporação da área de Habitat Crítico na Zona de Interesse Turístico. A Sasol concordou não finalizar em
definitivo a localização dos três poços dentro do Habitat Crítico até que haja uma análise mais aprofundada
das opções disponíveis, por todas as partes relevantes. Por isso, a AIA recomenda que estas investigações
tenham lugar o mais rápido possível. Caso restrições sobre as perfurações e instalações de superfície
limitem a capacidade de mover os poços e as linhas de fluxo associadas, a Sasol compromete-se a garantir
que sejam implementadas medidas de mitigação adequadas. A AIA também recomenda apoio para a
comunidade de Mangarelane a fim de reduzir a sua dependência dos recursos naturais.
Relatório No.1302793-12655-6 (Port)
343
PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO NO ÂMBITO DO APP E
PROJECTO DE PRODUÇÃO DE GPL: RELATÓRIO DA AIA
9.1.4
Investimento Social Corporativo e Relações com as Partes Interessadas
O programa de Investimento Social Corporativo (CSI) da Sasol em Moçambique está bem estabelecido,
com mais de 200 projectos implementados desde 2003, totalizando 13 milhões de USD. Na província de
Inhambane, o montante total investido através deste programa é de mais de 10.6 milhões de USD.
Presentemente, após 10 anos de actividade, o programa está numa fase que pode passar para um outro
nível de desenvolvimento. Por coincidência, o Governo de Moçambique promulgou a "Política Corporativa
de Responsabilidade Social (CSR) para a Indústria Extractiva de Recursos Minerais" no início deste ano.
Esta Política ora promulgada, que se prevê resulte dentro em breve em regulamentos legalmente
vinculativos, proporciona uma orientação às empresas em termos de abordagem e melhores práticas
visadas ao estabelecimento de Acordos de Desenvolvimento a nível Local, com a participação das
comunidades e das outras partes interessadas.
A AIA recomenda que a Sasol estabeleça, por meio de um processo participativo, esse tipo de acordos bem
como apoie os objectivos de desenvolvimento do governo, criando parcerias entre a Sasol e as
comunidades na sua zona de influência bem como as outras partes interessadas, com vista ao
melhoramento dos meios de sustento. A fim de evitar uma síndrome de dependência, recomenda-se um
maior destaque para a capacitação e desenvolvimento dos recursos humanos, tal como se encontra
também recomendado na Política governamental. Estas medidas irão também proporcionar à Sasol uma
oportunidade maior de contribuir para o desenvolvimento sustentável.
A AIA também recomenda um aumento no número de pessoal da Sasol na CPF envolvido no
estabelecimento e melhoramento da comunicação com as comunidades e outras partes interessadas tanto
durante a fase de construção como durante a fase operacional do projecto.
9.1.5
Influxo populacional
Uma questão que necessita de uma mitigação considerável e conjunta tem a ver com a redução do influxo
populacional para as vilas e povoados no distrito de Inhassoro, como resultado de pessoas atraídas pelas
operações da Sasol em busca de trabalho e novas oportunidades. No momento actual o influxo
populacional para alguns povoados locais já é 6 a 10 vezes maior do que o aumento médio da população
no distrito de Inhassoro. Este facto impõe uma pressão adicional sobre os recursos já escassos nesta área,
introduz um risco significativo de aumento de doenças de transmissão sexual e outras, e pode resultar na
erosão das estruturas de liderança e numa ruptura social. A AIA recomenda uma comunicação e consulta
concertadas com as comunidades locais e os seus líderes, com o governo a nível local e distrital, bem como
com outras partes interessadas, visando apoiar um processo para a redução do influxo populacional, e para
uma gestão efectiva do mesmo nos casos em que não este possa ser evitado.
9.1.6
Conformidade com as Normas da Indústria Petrolífera
Qualquer tipo de instalação que apresente algum nível de perigo envolve a implementação de um vasto
número de normas e de práticas formuladas com vista a minimizar os riscos operacionais. A Sasol adere às
normas legais de Moçambique conforme estipuladas na relevante legislação petrolífera em vigor, bem como
adere também aos requisitos promulgados no Decreto sul-africano sobre Saúde e Segurança no Local de
Trabalho (South African Occupational Health and Safety Act). A Sasol também adere e efectua a devida
monitorização de todo um vasto leque de normas e directrizes internacionais relevantes aplicáveis às
melhores práticas na indústria petrolífera terrestre bem como na indústria do gás, com vista a assegurar o
funcionamento seguro da instalações bem como a minimização do risco de poluição. A recomendação
apresentada é que o Projecto de Desenvolvimento no âmbito do APP e de Produção de GPL deve ser
construído e explorado em conformidade com as mais recentes normas e directrizes da indústria, que em
geral são mais exigentes e rigorosas do que os requisitos legais vigentes.
9.1.7
Monitorização
Por último, o aumento da presença da Sasol na área e no desenvolvimento de uma unidade de produção de
petróleo exige um aumento significativo em termos de monitorização de impactos. A AIA faz
recomendações que aumentam, de forma significativa, o nível de monitorização, incluindo uma
monitorização mais detalhada e abrangente da qualidade do ar, ruído, solos, águas superficiais e
subterrâneas em locais definidos na área de estudo.
Relatório No.1302793-12655-6 (Port)
344
PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO NO ÂMBITO DO APP E
PROJECTO DE PRODUÇÃO DE GPL: RELATÓRIO DA AIA
GOLDER ASSOCIADOS MOÇAMBIQUE LIMITADA
NUIT 400196265
Directors: R Hounsome, G Michau, RGM Heath
Golder, Golder Associates and the GA globe design are trademarks of Golder Associates Corporation.
Relatório No.1302793-12655-6 (Port)
345
PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO NO ÂMBITO DO APP E
PROJECTO DE PRODUÇÃO DE GPL: RELATÓRIO DA AIA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Adamowicz, L. (1987). “Projecto Cipriana”, 1981-1985: contribuição para o conhecimento da arqueologia
entre os rios Lúrio e Ligonha, Província de Nampula. In: Departamento De Arqueologia E Antropologia.
Adaptation Learning Mechanism, (2009). Adaptation in the coastal zones of Mozambique.
AICHE (1985). Guidelines for Hazard Evaluation Procedures. American Institute of Chemical Engineers.
Alexander, G., Marais, J. (2007). A guide to the reptiles of southern Africa. Struik Publishers, Cape Town.
408 pp.
AMITSA, (2009a). Generalised agro-climatic suitability for rainfed crop production. Sheet 1. Anonymous
source. 1982.
AMITSA, (2009b). Generalised agro-climatic suitability for rainfed crop production. Sheet 2. Anonymous
source. 1982.
Anon (World Conservation Monitoring Centre) (1983). Ecologically Sensitive Sites in Africa, Volume VI:
Southern Africa. World Bank: Washington D.C.
Anonymous. Ramsar Sites Information Service. http://ramsar.wetlands.org/Portals/15/MOZAMBIQUE.pdf.
Accessed 25/03/2014.
AOPL (2011), Petroleum Liquids Pipelines Continue to Increase Transported Volumes, Pipeline and Gas
Journal, 238: 3
API (1994). Options for Minimizing Environmental Impacts of Freshwater Spill Response, National Oceanic &
Atmospheric Administration, (Hazardous Materials Response & Assessment Division) & American Petroleum
Institute, September 1994
API (2011). Heavy Fuel Oils Category Analysis and Hazard Characterization, API Petroleum HPV Testing
Group, American Petroleum Institute, Interim Final Document 201-16867A, submitted to the US EPA July 21,
2011.
API (Order No. G00004). Guidelines for Commercial Exploration and Production Waste Management
Facilities. March 2001; http://www.api.org/environment-health-and-safety/environmentalperformance/environmentalstewardship/~/media/files/ehs/environmental_performance/e_p_waste_guidelines.ashx.
API Recommended Practice 51R First Edition. Environmental Protection for Onshore Oil and Gas Production
Operations and Leases. July 2009;
http://www.api.org/~/media/Files/Policy/Exploration/API_RP_51R.pdf%20(4).
Apps, P. (Ed) (1996). Smithers’ Mammals of Southern Africa: a field guide. Southern Book Publishers:
Halfway House.
Bandeira, SO.O. Hatton, J.C., Munisse, P. and Izidine, P. (1994).The ecology and conservation status of
plant resources in Mozambique. In: Huntley, B.J. (Ed), (1994) Botanical diversity in Southern Africa, Strelitzia
1.
Barbosa, F.M.A., Cuambe, C.C. & Bandeira, S.O. (2001). Status and distribution of Mangroves in
Mozambique.South African Journal of Botany 67.
Benson, P. (1984). CALINE4 – A dispersion model for predicting air pollutant concentrations near roadways.
FHWA/CA/TL-84/15, California Department of Transportation, Sacramento, CA.
Benson, P. (1992). A review of the development and application of the CALINE3 and 4 models. Atmos.
Environ. 26B:3, pp. 379-390.
Relatório No.1302793-12655-6 (Port)
346
PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO NO ÂMBITO DO APP E
PROJECTO DE PRODUÇÃO DE GPL: RELATÓRIO DA AIA
Berjak, P., Campbell, G.K., Huckett, B.I. and Pammenter, N.W. (1977). In the mangroves of Southern Africa.
Wildlife Society of Southern Africa: Durban.
Beychok, M. (2005). Fundamentals of Stack Gas Dispersion. Irvine.
Bobra, M. (1990). A study of the formation of water-in-oil emulsions. Proceedings of 13th AMOP Seminar.
Edmonton, Alberta, Canada, June 6-8, 1990, Ottawa, Ontario, Canada, Environment Canada. pp 87-117.
Bond, W.J. (1989). Describing and conserving biotic diversity. In: Biotic Diversity in Southern Africa. Oxford
University Press: Cape Town.
Bowne, N.E. and R.J. Londergan (1983). Overview, Results, and Conclusions for the EPRI Plume Model
Validation and Development Project: Plains Site. EPRI EA– 3074. Electric Power Research Institute, Palo
Alto, CA.
Branch, B. (1998). Field guide to the snakes and other reptiles of Southern Africa. Struik Publishers, Cape
Town.399 pp.
Branch, W.R. (1988) Southern African Red Data Book – Reptiles and Amphibians. South African National
Scientific Programmes Report, 151.
Brenan, J.P.M. (1970). Leguminosae (Xylia). Flora Zambesiaca 3(1).
Brewer, R. (1994). The Science of Ecology: 2nd Edition. Saunders College Publishing, New York.
Bridson, D.M. & Verdcourt, B. (2003). Rubiaceae (Pavetta). Flora Zambesiaca 5(3).
Brinson M. 1993. A hydro-geomorphic classification for wetlands. Wetland Research Programme Technical
Report WRP-DE-4. US Army Corps of Engineers, Waterways Experiment Station, Vicksburg, MS.
Brito, R., Gomer, F., Mafalacusser, J. & Marques, M.R. (1998). Wetland Characterization and Classification
for Sustainable Agricultural Development - Mozambique Country Paper: Wetlands for Agricultural
Development. Food & Agricultural Organization of the United Nations (FAO).Regional Office for Africa.
Broadley, D.G. (1990). Fitzsimons’ Snakes of Southern Africa. Johathan Ball and Ad. Donker Publishers:
Parklands.
Brummit, R.K., Chikuni, A.C., Lock, J.M. and Polhill, R.M. (2007). Leguminosae (Chamaecrista). Flora
Zambesiaca 3(2).
Burger, L. W., and Watson, R. (2001). Predicted Air Quality Assessment of the Proposed Natural Gas
Central Processing Facility at Temane/Pande Gas Fields in Mozambique.
CEC (1992). European Collaborative Action (ECA) Report No. 11 titled Guidelines for Ventilation
Requirements in Buildings, Commission of the European Communities, Luxembourg.
CEPA/FPAC Working Group (1998). National Ambient Air Quality Objectives for Particulate Matter. Part 1:
Science Assessment Document, A Report by the Canadian Environmental Protection Agency (CEPA)
Federal-Provincial Advisory Committee (FPAC) on Air Quality Objectives and Guidelines.
Channing, A. (2001). Amphibians of central and southern Africa. Protea Bookhouse, Pretoria. Pp 470.
Chock, D.P, (1978). A simple Line-Source Model for Dispersion Near Roadways, Atmos. Environ.,12, pp.
823 - 829.
Clancey, P.A. (1996). The Birds of Southern Mozambique. African Bird Book Publishing: Westville.
Clark, R. C., Jr. and D. W. Brown. (1977). Petroleum: Properties and analyses in biotic and abiotic systems.
In: Effects of Petroleum on Arctic and Subarctic Marine Environments and Organisms. Volume I. Nature and
fate of petroleum. pp 1-89. Malins, D. C. ed. New York, NY: Academic Press, Inc. 321 pp.
Relatório No.1302793-12655-6 (Port)
347
PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO NO ÂMBITO DO APP E
PROJECTO DE PRODUÇÃO DE GPL: RELATÓRIO DA AIA
Clayton, W. D. (1989). Graminae (Trichopteryx). Flora Zambesiaca 10(3).
Coastal & Environmental Services & SAL CDS, (2010): Strategic Environmental and Social Overview: The
Anchor Tourism Investment Programme. Inhassoro Anchor Tourism Project. Prepared for the International
Finance Corporation, Maputo, Mozambique by CES, Grahamstown, South Africa and SCDS, Maputo.
Coates Palgrave, K. (1984). Trees of Southern Africa. Struik Publishers: Cape Town.
CONCAWE (2002). Western European Cross-Country Oil Pipelines 30-Year Performance Statistics, Report
No. 1/02, Brussels.
CONCAWE (2011). Performance of European Cross-Country Oil Pipelines. Statistical summary of reported
spillages in 2010 and since 1971, Report No. 8/11, Brussels.
Consultec and ERM (2009). Inhassoro Development Field EIA.
Cope, T. A. (2002). Graminae (Chrysopogon). Flora Zambesiaca 10(4).
Covane, Luis (1989). As Relações Económicas entre Moçambique e a África do Sul, 1850-1964, Maputo,
Arquivo Histórico de Moçambique.
Covane, Luis (2001). O Trabalho Migratório e a Agricultura no Sul de Moçambique, 1920-1992, Maputo,
Promédia.
COX, A. W, LEES, F. P. and ANG, M.L. (1990). Classification of Hazardous Locations. British Institution of
Chemical Engineers.
CPR 14E (1997). Methods for the Calculation of Physical Effects (“Yellow Book”). Third Edition. Apeldoorn:
TNO.
CPR 16E (1992). Methods for the Determination of Possible Damage (“Green Book”). First Edition.
Apeldoorn: TNO.
CPR 18E (1999). Guidelines for Quantitative Risk Assessment (“Purple Book”). First Edition, Apeldoorn:
TNO.
Da Silva, M.C., Izidine, S. and Amude, A.B. (2004). A preliminary checklist of the vascular plants of
Mozambique. Southern African Biodiversity Network Report No. 30. SABINET, Pretoria.
De Castro & Brits. (2014). Sasol Petroleum Mozambique & Sasol Petroleum Temane Limitada. PSA
Development and LPG Project. Environmental Impact Assessment. Specialist Study 9. Terrestrial Flora and
Wetlands. Authors De Castro. T. & Grobler. R.
De Castro, A. (August 2001). Management Field Survey of Affected Ecosystems along the Sasol Gas
Pipeline Route between Vilanculos and Ressano Garcia: Part 5C. In: Sasol Gas Supply Project
Environmental Management Plan for a Proposed Natural Gas Pipeline between Ressano Garcia and
Temane. Report prepared by Mark Wood Consultants on behalf of Sasol.
De Castro, A. (August 2012). Terrestrial Ecology Survey of the proposed 256km Sasol ROMPCO Loopline
alignment (Inhambane Province, Mozambique). Report prepared for ERM on behalf of Sasol.
De Castro, T. & Van Wyk, B (2000). An introduction to the ecology of the Save River Coastal plain. Plant Life
22/2000.
DEA, South Africa, 2008. National Environmental Management: Waste Act of 2008 (Act 59 of 2008).
Deacon, A.R. (July 2012). Wetland aspects along the ROW of the proposed ROMPCO Loop Line and the
potential impact of the development on the aquatic environment (Sasol Pipeline, Mozambique). Report
prepared for ERM on behalf of Sasol.
Relatório No.1302793-12655-6 (Port)
348
PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO NO ÂMBITO DO APP E
PROJECTO DE PRODUÇÃO DE GPL: RELATÓRIO DA AIA
Deacon, A.R. (November 2011). Sasol Natural Gas Project: Vegetation Monitoring – Pipeline servitude
rehabilitation. Report prepared by Mark Wood Consultants on behalf of Sasol
Deacon, H.J. and Deacon, J. (1999). Human beginnings in South Africa: uncovering the secrets of the Stone
Age. Cape Town: David Philip Publishers.
Deacon, HJ and Deacon, J, (1999), Human Beginnings in South Africa: Uncovering the Secrets of the Stone
Age, David Philip Publishers Ltd.
Department of Water Affairs and Forestry (DWAF). (1999). Resource Directed Measures for Protection of
Water Resources. Wetland Ecosystems. Version 1.0, September 1999.
Department of Water Affairs and Forestry (DWAF). (2005). A practical field procedure for identification and
delineation of wetlands and riparian areas. Edition 1. Department of Water Affairs and Forestry, Pretoria.
Department of Water Affairs and Forestry (DWAF). (2007). Manual for the Assessment of a Wetland Index of
Habitat Integrity for South African floodplain and channelled valley bottom wetland types by M. Rountree
(ed); C.P. Todd, C. J. Kleynhans, A. L. Batchelor, M. D. Louw, D. Kotze, D. Walters, S. Schroeder, P. Illgner,
M. Uys and G.C. Marneweck. Report no. N/0000/00/WEI/0407.Resource Quality Services, Department of
Water Affairs and Forestry, Pretoria, South Africa.
Department of Water Affairs and Forestry. (1996). South African Water Quality Guidelines - Aquatic
Ecosystems (First ed., Vol. 7). Republic of South Africa: DWAF.
Dickens, C.W.S. & Graham, P.M. (2001). The South African Scoring System (SASS) Version 5 Rapid
Bioassessment Method for Rivers. African Journal of Aquatic Science. 27: 1-10.
Du Preez, L. & Carruthers, V. (2009). A complete guide to the frogs of Southern Africa. Struik Nature, Cape
Town.
Dutton, P. (1994). Dugong Population Trends in the Bazaruto Archipelago National Park, Mozambique,
1990-2003. Sirenews 41, April 2004, pp. 12-14.
ECOSUN. (2004). Report Number E341/04 Aquatic Baseline Assessment. Sections of the Govuro River
associated with a flowline crossing, SASOL Natural Gas Project (NGP).
ECOSUN. (2004). Report Number E341/04/B Aquatic Ecological Integrity Assessment. Sections of the
Govuro River associated with a flowline crossing, SASOL Natural Gas Project (NGP)
ECOSUN. (2005). Report Number E341/04/B Aquatic Ecological Integrity Assessment. Sections of the
Govuro River associated with a flowline crossing, SASOL Natural Gas Project (NGP).
Edwards, D. (1983). A broad-scale structural classification of vegetation for practical purposes. Bothalia14: 3
and 4.
EEA (1999). COPERT III. Computer Programme to Calculate Emissions from Road Transport Methodology and Emission Factors, European Environment Agency, European Topic Centre on Air
Emission, July 1999.
EGIG (2005). Gas Pipeline Incidents, 6th European Gas Pipeline Incident Data Group (EGIG) Report 1970
– 2004
EGIG (2008). Gas Pipeline Incidents, 7th European Gas Pipeline Incident Data Group (EGIG) Report 1970
– 2007
EGIG (2011). Gas Pipeline Incidents, 8th European Gas Pipeline Incident Data Group (EGIG) Report 1970
– 2010
Equator Principles; http://www.equator-principles.com/index.php/ep3/ep3.
Relatório No.1302793-12655-6 (Port)
349
PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO NO ÂMBITO DO APP E
PROJECTO DE PRODUÇÃO DE GPL: RELATÓRIO DA AIA
ERM & Consultec, (2008).
ERM and Consultec. (2009). Inhassoro Development Field Environmental Impact Assessment.
Etkin, D.S., D. French McCay, J. Jennings, N. Whittier, S. Subbayya, W. Saunders, and C. Dalton, “Financial
Implications of Hypothetical San Francisco Bay Oil Spill Scenarios: Response, Socioeconomic, and Natural
Resource Damage Costs”, in Proceedings of 2003 International Oil Spill Conference, American Petroleum
Institute, Washington, DC, pp. 1,317-1,325, 2003.
European Commission. Integrated Pollution Prevention and Control (IPPC) Reference Document on Best
Available Techniques for Mineral Oil and Gas Refineries. February 2003;
http://eippcb.jrc.ec.europa.eu/reference/BREF/ref_bref_0203.pdf.
FAO-UNDP-GoM, 1982. Climatic Resources Inventory Mozambique. Land and Water Use Planning Project
FAO/UNDP/MOZ/75/011. Archived by Panagos et al. (2011).
FAO-UNDP-GoM, 1982. Climatic Resources Inventory Mozambique. Land and Water Use Planning Project
FAO/UNDP/MOZ/75/011. Archived by Panagos et. al. (2011);
http://eusoils.jrc.ec.europa.eu/esdb_archive/eudasm/africa/images/maps/download/afr_mcri.jpg.
Fingas M (19965). The Evaporation of Oil Spills: Variation with Temperature and Correlation with Distillation
Data, Journal of Hazardous Materials, 92, 29–72.
First, Ruth (1998). O mineiro moçambicano: Um estudo sobre a exportação de mão-de-obra em Inhambane,
Maputo, Imprensa Universitária.
FMAC Report No. 09/1/3 of April 2009.
FMAC Report No. 14/1/1, Environmental Noise Assessment for the Phase 1 and Phase 2 PSA Inhassoro
Early Oil Project (IEOP) in Mozambique, April 2014.
Foster Wheeler Energy Ltd (2001). Overall Process Design Basis, 8456-8110-PD-0001, Temane Pande
Development Project, Mozambique.
French McCay, D.P. “State-of-the-Art and Research Needs for Oil Spill Impact Assessment Modeling”. In
Proceedings of the 32nd AMOP Technical Seminar on Environmental Contamination and Response,
Emergencies Science Division, Environment Canada, Ottawa, ON, Canada, pp. 601-653, 2009.
French McCay, D.P., “Development and Application of an Oil Toxicity and Exposure Model, OilToxEx”,
Environmental Toxicology and Chemistry, 21:10, pp. 2,080-2,094, 2002.
French, D., M. Reed, K. Jayko, S. Feng, H. Rines, S. Pavignano, T. Isaji, S. Puckett, A. Keller, F.W. French
III, D. Gifford, J. McCue, G. Brown, E. MacDonald, J. Quirk, S. Natzke, R. Bishop, M. Welsh, M. Phillips and
B.S. Ingram, Final Report, The CERCLA Type A Natural Resource Damage Assessment Model for Coastal
and Marine Environments (NRDAM/CME), Technical Documentation, Vol. I - V., Submitted to the Office of
Environmental Policy and Compliance, U.S. Department of the Interior, Washington, DC, 1996.
Golder Associados (2014). Draft Environmental Pre-viability and Scope Definition Report (EPDA).
Golder Associates. (2014). Sasol Petroleum Limited, PSA Development and LPG Project - Environmental
Scope Definition and Terms of Reference. Maputo, Mozambique.
Golder. (2013). CPF facilities Upgrade Construction Environmental Management Plan (cEMP). Sasol
Pretroleum International (Pty) Ltd.
Government of Mozambique (GoM) (2006). Action Plan for the Reduction of Absolute Poverty 2006-2009
(PARPA II).
Government of Mozambique (GoM) (2011). Poverty Reduction Action Plan 2011-2014 (PARP).
Relatório No.1302793-12655-6 (Port)
350
PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO NO ÂMBITO DO APP E
PROJECTO DE PRODUÇÃO DE GPL: RELATÓRIO DA AIA
Governo da Província de Inhambane (GPE) (2010). Plano Estratégico da Província de Inhambane 20112020.
Governo do Distrito de Inhassoro (GDI) (2010). Plano Estratégico de Desenvolvimento Distrital 2011-2015.
Grundling, P., Sliva, J., Heinl M., Gumindega, L., Momade, F., Tacheba, B. (2002). Identification and
Mapping of Peatlands in Southern Africa (Impesa) - Evaluation of Resources & Regional Reports.
Guidelines for Community Noise, (1999) World Health Organisation, Geneva.
Hanna, S.R. (1993). Uncertainties in air quality model predictions. Boundary-Layer Meteorology, 62: 3–20.
Hardisty, P.E.,(2010). Environmental and Economic Sustainability, CRC Press,
Härkönen, J., Valkonen, E., Kukkonen, J., Rantakrans, E., Lahtinen, K., Karppinen, A. and Jalkanen, L.
(1996). A model for the dispersion of pollution from a road network. Finnish Meteorological Institute,
Publications of Air Quality 23, Helsinki, 34 p.
Harrison, J.A., Allan, D.G., Underhill, M., Herremans, M., Tree, A.J., Parker, V. & Brown, C.J. (1997). The
atlas of Southern African Birds. Volume 1: Non-passerines. Avian Demography Unit. Birdlife SA. Pp 786.
Harrison, J.A., Allan, D.G., Underhill, M., Herremans, M., Tree, A.J., Parker, V. & Brown, C.J. (1997). The
atlas of Southern African Birds. Volume 2: Passerines. Avian Demography Unit. Birdlife SA. Pp 786.
Hatton, J. (Ed) (1997). The biological diversity of Mozambique. Impacto: Maputo. Impact Study of a
proposed natural gas pipeline between Temane & Ressano Garcia in Mozambique. August 2001.
Hayes-Conroy, J. (2000). Why the World needs its Mangroves: A look into the natural and human
relationships with mangrove forests.
http://serendip.brynmawr.edu/biology/b103/f00/web3/hayesconroyj3.html.
Harrison, J.A., Allan, D.G., Underhill, M., Herremans, M., Tree, A.J., Parker, V. & Brown, C.J. (1997). The
atlas of Southern African Birds. Volume 1: Non-passerines. Avian Demography Unit. Birdlife SA. Pp 786.
Harrison, J.A., Allan, D.G., Underhill, M., Herremans, M., Tree, A.J., Parker, V. & Brown, C.J. (1997). The
atlas of Southern African Birds. Volume 2: Passerines. Avian Demography Unit. Birdlife SA. Pp 786.
Hatton, J. (Ed) (1997). The biological diversity of Mozambique. Impacto: Maputo. Impact Study of a
proposed natural gas pipeline between Temane & Ressano Garcia in Mozambique. August 2001.
Hayes-Conroy, J. (2000). Why the World needs its Mangroves: A look into the natural and human
relationships with mangrove forests.
http://serendip.brynmawr.edu/biology/b103/f00/web3/hayesconroyj3.html.
Heemstra, P., Heemstra, E. (2004). Coastal Fishes of Southern Africa. NISC, SAIAB.
http://eusoils.jrc.ec.europa.eu/esdb_archive/eudasm/africa/images/maps/download/afr_mcri.jpg
http://www.adaptationlearning.net/project/ldcf_mozambique
http://www.amitsa.org/CMSPages/GetFile.aspx?guid=b7934077-8c6c-48f2-bc44-5f1a4049b092
http://www.atozmapsdata.com/zoomify.asp?name=Country/Modern/Z_Mozamb_Precip
IFC, 2007. Stakeholder Engagement, A Good Practice Handbook for Companies Doing Business in
Emerging Markets. www.ifc.org
IFC, (2012). Performance Standard 8, Cultural Heritage.
IFC. (2007). Environmental, Health and Safety Guidelines, General EHS Guidelines. 30 April 2007.
Relatório No.1302793-12655-6 (Port)
351
PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO NO ÂMBITO DO APP E
PROJECTO DE PRODUÇÃO DE GPL: RELATÓRIO DA AIA
IFC. (2007). General Environmental, Health and Safety Guidelines.
IFC. (2008). Environmental, Health, and Safety Guidelines; Thermal Power Plants.19 December 2008.
International Finance Corporation, World Bank Group.
INGC (2009) INGC Synthesis Report on Climate Change, Study on the impact of climate change on disaster
risk in Mozambique, National Institute for Disaster Management, February 2009.
INIA-DTA, (2002). National Soil Map, FAO Classification. Scale 1: 5 million. Archived by Panagos et. al.
(2011); http://www.amitsa.org/CMSPages/GetFile.aspx?guid=b7934077-8c6c-48f2-bc44-5f1a4049b092.
Instituto Nacional de Estatística (INE) (2007). Recenseamento Geral da População e Habitação.
Instituto Nacional de Estatística de Moçambique (INE) (2012). Country Data Pool, Consulted at 20th August
2012.
Instituto Nacional de Estatística de Moçambique (INE) (2012). Mulheres e Homens em Moçambique:
Indicadores Seleccionados de Género.
International Association of Oil & Gas Producers (OGP). Guidelines for produced water injection. Report No.
2.80/302. January 2000; http://www.ogp.org.uk/pubs/302.pdf
International Association of Oil & Gas Producers (OGP). Guidelines for waste management with special
focus on areas with limited infrastructure. Report No. 413, rev 1.1. March 2009;
http://www.ogp.org.uk/pubs/413.pdf.
International Finance Corporation (IFC) performance standards (PS) on social and environmental
sustainability. 1st January 2012;
http://www.ifc.org/wps/wcm/connect/115482804a0255db96fbffd1a5d13d27/PS_English_2012_FullDocument.pdf?MOD=AJPERES.
International Finance Corporation, (2012). Performance Standard 6.Biodiversity Conservation and
Sustainable Management of Living Natural Resources. www.ifc.org
International Finance Corporation, The Multilateral Investment Guarantee Agency & the World Bank, (2013):
Facilitating Large-Scale Tourism Resorts in Mozambique – the tourism Investment Generation Approach,
Washington, D.C.
IPCC, (2013). Climate Change 2013: The Physical Science Basis. Contribution of Working Group I to the
Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change [Stocker, T.F., D. Qin, G.-K.
Plattner, M. Tignor, S.K. Allen, J. Boschung, A. Nauels, Y. Xia, V. Bex and P.M. Midgley (eds.)]. Cambridge
University Press.
Irwin, R.J., M. Vanmouwerk, L. Stevens, M.D. Seese, and W. Basham (1997). Environmental Contaminants
Encyclopaedia. National Park Service, Water Resources Division, Fort Collins, Colorado. Distributed within
the Federal Government as an Electronic Document (Projected public availability on the internet or NTIS:
1998).
ISBN: 978-1-4200-5948-9.
IUCN, (2010). IUCN Red List of Threatened Species. Website: www.iucn.org/redlist.
IUCN. (1994). IUCN Red List Categories. Prepared by the IUCN Species Survival Commission. IUCN,
Gland, Switzerland.
IUCN. (2001). IUCN Red Data List categories and criteria: Version 3.1. IUCN Species Survival Commission:
Gland, Switzerland.
IUCN. (2001). IUCN Red List Categories and Criteria: Version 3.1. IUCN Species Survival Commission.
IUCN, Gland, Switzerland and Cambridge, UK.
Relatório No.1302793-12655-6 (Port)
352
PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO NO ÂMBITO DO APP E
PROJECTO DE PRODUÇÃO DE GPL: RELATÓRIO DA AIA
IUCN. (2003). Guidelines for Application of IUCN Red List Criteria at Regional Levels: Version 3.0. IUCN
Species Survival Commission. IUCN, Gland, Switzerland and Cambridge, UK.
IUSS Working Group WRB, (2006). World Reference Base for Soil Resources. 2nd Ed. World Soil
Resources Reports No. 103, FAO, Rome.
J Schoeman, Nershco Report No. 13SHSSASMOZ702.1.1 of 05/12/2013, An Environmental Noise Survey
conducted at Sasol Petroleum Temane.
Jackson, G. (1954). Preliminary ecology survey of Nyassaland. Proceedings of 2nd Inter-Afric.Soils
Conference. Leopoldville, Doc. 50.
Joosten, H. & Clarke, D. (2002). Wise use of mires and peatlands. International Mire Conservation Group
and International Peat Society, Saarijärven Offset Oy, Saarijärvi, Finland.
Kemper, N. (1998). Intermediate habitat assessment for use in the rapid and intermediate assessments. In:
Resource Directed Measures for Protection of Water Resources: River Ecosystems. DWAF.
Kershaw, A. and Looney, J.H.H. (1985). Quantitative and Dynamic Plant Ecology (3rded.). Edward Arnold:
Baltimore.
Kleynhans CJ, Louw MD, Moolman J. (2007). Reference frequency of occurrence of fish species in South
Africa. Report produced for the Department of Water Affairs and Forestry (Resource Quality Services) and
the Water Research Commission.
Kleynhans, C. J. (1996). A qualitative procedure for the assessment of the habitat integrity status of the
Luvuvhu River (Limpopo system, South Africa) Journal of Aquatic Ecosystem Health 5:41-54 1996. Institute
for Water Quality Studies. Department of Water Affairs and Forestry, Private Bag X313, Pretoria 0001, South
Africa.
KLIMOS, (2012). Environmental sustainability profile Mozambique;
http://www.vub.ac.be/klimostoolkit/sites/default/files/documents/klimos_env_sust_profile_mozambique_nov2
012.pdf.
Klingebiel, A. A. & Montgomery, P. H., (1961). Land Capability Classification, Agriculture Handbook No. 210,
Washington, DC: Soil Conservation Service, U.S. Department of Agriculture.
Kono, H. and Ito, S. (1990). A micro-scale dispersion model for motor vehicle exhaust gas in urban areas –
OMG VOLUME-SOURCE model. Atmos. Environ. 24B:2, pp. 243-251.
Kotze, D.C., Marneweck, G.C., Batchelor, A.L., Lindley, D.S. and Collins, N.B. (2008). Wet-Ecoservices. A
technique for rapidly assessing ecosystem services supplied by wetlands. WRC Report TT 339/08. Pretoria.
KULA (2010) Socio Demographic Profile of the Two Surrounding Communities (Temane and Mangugumete)
of the Sasol Temane CPF.
Laboratory Distributed Active Archive Center, Oak Ridge, Tennessee, U.S.A.
Lees, F. P. (1980). Loss Prevention in the Process Industries. First Edition. London: Butterworths.
Leeuwenberg, A.J.M. & Kupicha et al. (1985). Apocynaceae (Carissa). Flora Zambesiaca 7(2).
Le Roux, M., (1983). The Climate of Tropical Africa Atlas. Champion, Paris.
Levick, L., Fonseca, J, Goodrich, D., Hernandez, M., Semmens, D., Stromberg, J., Leidy, R., Scianni, M.,
Guertin, D.P., Tluczek, M. & Kepner, W. 2008. The Ecological and Hydrological Significance of Ephemeral
and Intermittent Streams in the Arid and Semi-arid American Southwest. U.S. Environmental Protection
Agency and USDA/ARS Southwest Watershed Research Center, EPA/600/R-08/134, ARS/233046.
Relatório No.1302793-12655-6 (Port)
353
PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO NO ÂMBITO DO APP E
PROJECTO DE PRODUÇÃO DE GPL: RELATÓRIO DA AIA
Lichvar, R., Finnegan, D.C. and Ericsson, M.P. (2004). Using hydrogeomorphic surfaces for delineating
floodplains: Black Water Creek test reach within the upper Puerco watershed, Navajo nation. Hanover, NH:
U.S. Army Engineer Research and Development Center.
Lichvar, R.W. & Wakeley, J.S. (2004). Review of ordinary high water mark indicators for delineating arid
streams in the southwestern United States. ERDC TR-04-1. Hanover, NH: U.S. Army Engineer Research
and Development Center.
Lubbe, R.R. (1997). Vegetation and Flora of Kosi Bay Coastal Forest Reserve in Maputaland, northern
KwaZulu-Natal, South Africa. Unpublished M.Sc. Thesis: University of Pretoria: Pretoria
Luhar, A.K. and Patil, R.S. (1989). A general finite line source model for vehicular pollution prediction.
Atmos. Environ., 23, pp.555-562.
Macamo, S. (2006). Privileged places in South Central Mozambique. Uppsala: Uppsala University.
Mace, G. and Stuart, S. (1994). Draft IUCN Red List Categories, Version 2.2.Species 17.
Macfarlane D.M, Kotze D, Walters D, Ellery W, Koopman V, Goodman P, and Goge C. (2007). WET-Health:
A Technique for Rapidly Assessing Wetland Health. Unpublished draft report submitted to the Water
Research Commission, Pretoria.
Mafalacusser, J.M., (2013). Status of soil resources in Mozambique. FAO's Global Soil Partnership Launch
For Eastern And Southern Africa, Nairobi, 25-27 March 2013.
http://www.fao.org/fileadmin/user_upload/GSP/docs/South_east_partnership/Mozambique.pdf
Marais, J. (2004). A complete guide to the snakes of southern Africa. Struik Publishers, Cape Town.312 pp.
Mark Wood Consultants (2014) Natural Gas Project: Annual Integrated Disclosure Report March 2014. For
and on behalf of Sasol Petroleum Temane Limitada and Republic of Mozambique Pipeline Investments
Company (Pty) Ltd.
Mark Wood Consultants and Impacto. (2001). Sasol Natural Gas Project, Mozambique to South Africa:
Environmental Impact Study of a proposed natural gas pipeline between Temane & Ressano Garcia in
Mozambique.
Mark Wood Consultants. (November 2001). Sasol Gas Project, Mozambique to South Africa Environmental
Impact Study: Specialist Study 4 – Impact on Flora and Fauna. Report prepared by A. De Castro & S.
Telford for Mark Wood Consultants on behalf of Sasol.
Mark Wood Consultants. (2001). Sasol Gas Supply Project: Environmental Management Plan for a proposed
natural gas pipeline between Ressano Garcia and Temane. Part 2 - Construction. November 2001.
Mark Wood Consultants. (2013). Operation of the Temane Well Sites, Flowlines, Access Roads and a Sasol
Petroleum Temane (STP) Plant. Revision4. Inhambane, Mozambique.
Mark Wood Consultants. (2001). Sasol Natural Gas Project – Mozambique to South Africa: Environmental
Impact study of a proposed natural gas field at Temane and Pande in Mozambique.
Mark Wood Consultants. (2001). Sasol Natural Gas Project – Mozambique to South Africa: Environmental
Impact study of a proposed natural gas field at Temane and Pande in Mozambique.
Mark Wood Consultants. (2002). EIA 2002 - Seismic Exploration, Exploratory and Development drilling
Temane and Pande.
Marticorena, B., and G. Bergametti (1995). Modelling of the atmospheric dust cycle: 1. design of a soil
derived dust emission scheme, J. Geophys. Res., 100, 16,415–16,429
Mattheson, and J. Timberlake. (2005). SAFARI 2000 NBI Vegetation Map of the Savannas of Southern
Africa. Data set. Available on-line [http://daac.ornl.gov/] from Oak Ridge National.
Relatório No.1302793-12655-6 (Port)
354
PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO NO ÂMBITO DO APP E
PROJECTO DE PRODUÇÃO DE GPL: RELATÓRIO DA AIA
Matthews, W.S., Van Wyk, A.E. and Van Rooyen, N. (in press). Vegetation of the Sileza Nature Reserve and
neighbouring areas, South Africa, and its importance in conserving the woody grassland of the Maputaland
Centre of endemism. Bothalia.
Menomussanga, M. & Balidy, J.H. (2011). Situational Description (State of the Natural Resources and
Socio-Economy), Zoning and Management Plan for Natural Resources in Govuro (Nova Mambone
Administrative Post). MICOA/CDS ZonasCosteiras.Ministry For The Coordination Of Environmental Affairs
Centre For Sustainable Development Of Coastal Zones. Republic of Mozambique.
Mepham R.H. and Mepham J.S. (1985). The flora of tidal forests - a rationalization of the use of the term
"mangrove" S. Afr. J. Bot. 51: 77-99.
Metcalf & Eddy, (2003) revised by Tchobanglous, G, et. al. Wastewater Engineering, Treatment and Reuse,
4th Edition. McGraw-Hill. ISBN 0-07-041878-0.
Metcalf and Eddy (2003). Wastewater Engineering. Treatment and Reuse, 4th Ed. New York, McGrawHill
Michel J and Rutherford N (2013) Oil Spills in Marshes: Planning & Response Considerations, Joint Report
National Oceanic and Atmospheric Administration National Ocean Service (Office of Response and
Restoration) and American Petroleum Institute (API), September 2013
MICOA/CDS Zonas Costeiras. Ministry For The Coordination Of Environmental Affairs Centre For
Sustainable Development Of Coastal Zones. Republic of Mozambique.
Miesner, T.O. & Leffler, W.L. (2006). Oil and Gas Pipelines in Nontechnical Language. PennWell
Corporation, Oklahoma, USA.
Mills, G. Hes, L. (1997).The Complete Book of Southern African Mammals. Struik Publishers, Cape
Town.356 pp.
Ministério do Turismo (MITUR) (2004) Strategic Plan for the Development of Tourism in Mozambique (20042013)
Mitchell, P. (2002). The archaeology of southern Africa. Cambridge: Cambridge University Press.
Molhave, L. and Nielsen, D.N., (1992). Interpretation and limitations of the concept "Total Volatile Organic
Compounds" (TVOC) as an indicator of human responses to exposures of volatile organic compounds
(VOC) in indoor air. Indoor Air, 2,65-77.
Molhave, L., (1991). Volatile organic compounds, indoor air quality and health. Indoor Air, 1(4), 357-376.
Molles, M.C. Jr. (2005). Ecology: Concepts and Applications (3rd edition ed.). New York: The McGraw-Hill
Companies, Inc.
Monadjem, A., Taylor, P.J., Cotterill F.P.D., Schoeman, M.C. (2010). Bats of southern and central Africa: A
biogeographic and taxonomic synthesis. Wits University Press. Pp. 596.
Moore, B.J., Hardisty, P.E., Headley, J.V. (1997). Hydrocarbon Attenuation in Natural Wetlands, NGWA/API
1997 Petroleum Hydrocarbon and Organic Chemicals in Groundwater: Prevention, Detection and
Restoration.
Moore, G.E., T.E. Stoeckenius and D.A. Stewart, 1982. A Survey of Statistical Measures of Model
Performance and Accuracy for Several Air Quality Models. Publication No. EPA–450/4–83–001. Office of Air
Quality Planning & Standards, Research Triangle Park, NC. (NTIS No. PB 83–260810).
Morais, (1988), The Early Farming Communities of Southern Mozambique, Eduardo Mondlane University,
Mozambique
Mozambique Government (2004) “Regulations on Water Quality for Human Consumption (Ministerial
Diploma 180/2004 of 15 September).
Relatório No.1302793-12655-6 (Port)
355
PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO NO ÂMBITO DO APP E
PROJECTO DE PRODUÇÃO DE GPL: RELATÓRIO DA AIA
Mucina Ladislav, MC Mucina and Rutherford, Leslie W Powrie, Johannes Van der Merwe, (2005).
Vegetation Map of South Africa, Lesotho and Swaziland 2005. South African National Biodiversity Institute.
National Meteorology Institute. (2002). Vilanculos: INAM.
NOAA (2001). User's Guide of GNOME for Regional Organization for of the Protection of the Marine
Environment (ROPME), (http://response.restoration.noaa.gov).
NOAA (2003). Selection Guide for Oil Spill Applied Technologies Volume I – Decision Making, National
Oceanic and Atmospheric Administration.
Noble, C. V., Martel, D. J., &Wakeley, J. S. (2005). A national survey of potential wetland hydrology regional
indicators, WRAP Technical Notes Collection (ERDC TNWRAP- 05-1). U.S. Army Engineer Research and
Development Center, Vicksburg, MS.
Ntziachristos L, Kourdis C, Samaras Z and Zierock K-H (2007). Emission Inventory Handbook: Road
Transport Rev 6.0, SNAP Codes 070100 to 070500.
OGP (2010). Blowout Frequencies. Report No. 434-2.
Ollis, D.J. Snaddon, C.D., Job, N.M., &Mbona, N. (2013).Classification System for Wetlands and other
Aquatic Ecosystems in South Africa. User Manual: Inland Systems. SANBI Biodiversity Series 22. South
African National Biodiversity Institute, Pretoria.
Page, S.E., Reiley, J.O., Shotyk, Ø.W. and Weiss, D. (1999). Interdependence of peat and vegetation in a
tropical peat swamp forest. Philosophical Translations of the Royal Society of London 354: 1885-1897.
Palmer, J., (2003): Sasol Temane C.P.F. Hydrogeological Report. Groundwater Consulting Services.
Unpublished report prepared for Metago Environmental Engineers.
Panagos P., Jones A., Bosco C., Senthil Kumar P.S., 2011. European digital archive on soil maps
(EuDASM): Preserving important soil data for public free access. Int. J. of Digital Earth 4 (5): 434-443.
http://eusoils.jrc.ec.europa.eu/esdb_archive/eudasm/africa/lists/s1_cmz.htm
Panagos P., Jones A., Bosco C., Senthil Kumar P.S., 2011. European digital archive on soil maps
(EuDASM): Preserving important soil data for public free access. Int. J. of Digital Earth 4 (5): 434-443.
http://eusoils.jrc.ec.europa.eu/esdb_archive/eudasm/africa/lists/s1_cmz.htm.
Pasquill, F., (1974). Atmospheric Diffusion, 2nd Edition. John Wiley and Sons, New York, NY; 479pp
Pertl, A. et. al.,(30 September - 4 October 2013). Environmental Advantage of Reuse – LCA Case Studies.
Proceedings Sardinia 2013, Fourteenth International Waste Management and Landfill Symposium, Cagliari,
Italy; CISA Publisher, Italy.
Poehls, D.J. & Smith, G.J. (2009).Encyclopedic Dictionary of Hydrogeology. Academic Press. Elsevier,
Amsterdam.
Pomeroy, D. (1992). Counting birds: A guide to assessing numbers, biomass and diversity of Afrotropical
birds. AWF technical Handbook Series: 6. Nairobi, Kenya. Pp 1-48.
Pooley, E. (1993).The Complete Guide to the Trees of Natal, Zululand and the Transkei. Natal Flora
Publications Trust: Durban.
Pribyl, D.W. (2010). A critical review of the conventional SOC to SOM conversion factor.Geoderma. 156: 75–
83.
Provancha JA., and Stolen, DE. (2008). Dugong Aerial Survey Report. Bazaruto Archipelago National Park
Inhambane Province, Mozambique. World Wide Fund for Nature.
Radcliffe-Smith, A. (1996). Euphorbiaceae (Croton). Flora Zambesiaca 9(4).
Relatório No.1302793-12655-6 (Port)
356
PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO NO ÂMBITO DO APP E
PROJECTO DE PRODUÇÃO DE GPL: RELATÓRIO DA AIA
Raimondo, D., van Staden, L., Foden, W., Victor, J.E., Helme, N.A., Turner, R.C., Kanundi, D. & Manyana,
P.A. (Eds.) 2009. Red Data Book of South African Plants. Strelitzia.
Reinoud Willemsen and Gail Menzies (2011). Legacy of Sasol CSI projects 2002-2010. Unpublished report
by BEHOLD SA on behalf of Synergy Global Consulting
Rhoads, R.G. (1981). Accuracy of Air Quality Models. Staff Report. Office of Air Quality Planning &
Standards, Research Triangle Park, NC. (Docket No. A–80–46, II–G–6)
RISCOM. (2014). Spill Assessment of the Sasol PSA Development: Govuro River Pipeline Crossing.
Inhassoro, Mozambique.
RIVM (2009). Reference Manual BEVI Risk Assessments. Edition 3.2. Bilthoven, the Netherlands: National
Institute of Public Health and the Environment (RIVM).
Rizkalla, M. (2008).Pipeline Geo-Environmental Design and Geohazzard Management. ASME, New York,
USA.
Rutherford, M. C., P. O'Farrel, K. Goldberg, G. F. Midgley, L. W. Powrie, S. Ringrose, W. Rydin, H.
&Jeglum, J.K. (2006). The Biology of Peatlands. Oxford University Press, England.
Rowe PJ, Gallagher P and Deaves DM (1995). Dispersion of Subsea Releases - Review of Prediction
Methodologies, WS Atkins Safety and Reliability, Report # OTH95 465 to the UK Health and Safety
Executive.
Ryder, R. A. (1986). Songbirds. In: Cooperrider, A.Y., Boyd, R.J. & Stuart, H.R., eds. 1986.Inventory and
monitoring of wildlife habitat. U.S. Dept. Inter., Bur. Land. Manage. Service Center. Denver, Co. xviii, 858 pp.
Salema, Bento (2001). Environmental Impact Study: Specialist Study 5 – Impact on Socio-Economics.
Unpublished report by Mark Wood Consultants & Impacto on behalf of Sasol
SANS 10103: (2008) ‘The measurement and rating of environmental noise with respect to annoyance and to
speech communication’, Edition 6.
SANS 10357: (2004) ‘The calculation of sound propagation by the Concawe method’. Edition 1.2.
Sasol (2013). Mozambique PSA Surface Facilities Basis of Design, Document No. MSDP1301-GEN-000008001-BOD-0003, 29-November-2013
Sasol Mozambique, courtesy of Dominque Santos, ESO Environmental Site Officer. Provision of latest
documentation inclusive of waste and wastewater management facility operating procedures, design basis,
drawings, waste and effluent generation and monitoring records, CPF facility, drilling and production program
environmental reports and, environmental management plans. Provision of project scope, project related
environmental impact assessments and, project design documentation.
Sasol Petroleum International (2013). Mozambique PSA Surface Facilities Basis of Design. Document No.
MSDP1301-GEN-0000-08001-BOD- 0003 Ver. 0.
Sasol Petroleum International, (2013): Mozambique PSA Surface Facilities - Basis of Design, 29 November
2013. Unpublished report prepared for Sasol C.P.F. Document No.:MSDP1301-GEN-0000-08001-BOD0003
Sasol Petroleum Temane Lda (2006). Construction Environmental Management Plan (c-EMP). Construction
of the Infrastructure associated with the Extraction of Natural Gas, including Well-sites, Flowlines, Trunklines
and Access Roads (excluding Well Drilling) in the Sasol Exploration Block, in Inhambane and Sofala
Provinces, Mozambique
Sasol Petroleum Temane Lda (2006). Construction Environmental Management Plan (c-EMP). Construction
of the Infrastructure associated with the Extraction of Natural Gas, including Well-sites, Flowlines, Trunklines
and Access Roads (excluding Well Drilling) in the Sasol Exploration Block, in Inhambane and Sofala
Provinces, Mozambique
Relatório No.1302793-12655-6 (Port)
357
PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO NO ÂMBITO DO APP E
PROJECTO DE PRODUÇÃO DE GPL: RELATÓRIO DA AIA
Sasol Petroleum Temane Lda (2006). Construction Environmental Management Plan (c-EMP). Construction
of the Infrastructure associated with the Extraction of Natural Gas, including Well-sites, Flowlines, Trunklines
and Access Roads (excluding Well Drilling) in the Sasol Exploration Block, in Inhambane and Sofala
Provinces, Mozambique.
Sasol Petroleum Temane Lda (2006). Construction Environmental Management Plan (c-EMP). Construction
of the Infrastructure associated with the Extraction of Natural Gas, including Well-sites, Flowlines, Trunklines
and Access Roads (excluding Well Drilling) in the Sasol Exploration Block, in Inhambane and Sofala
Provinces, Mozambique.
Sasol Petroleum Temane Lda (2010). Onshore Drilling Environmental Management Plan (d-EMP): Drilling
Operations in the Sasol Onshore Exploration and Development Blocks, Inhambane and Sofala Provinces,
Mozambique
Sasol Petroleum Temane Lda (2010). Onshore Drilling Environmental Management Plan (d-EMP): Drilling
Operations in the Sasol Onshore Exploration and Development Blocks, Inhambane and Sofala Provinces,
Mozambique.
Sasol Petroleum Temane Lda (2010). Onshore Drilling Environmental Management Plan (d-EMP): Drilling
Operations in the Sasol Onshore Exploration and Development Blocks, Inhambane and Sofala Provinces,
Mozambique.
Sasol Petroleum Temane Lda (2013). CPF Facilities Upgrade Construction Environmental Management
Plan (c-EMP).
Sasol Petroleum Temane Lda (2013). CPF Facilities Upgrade Construction Environmental Management
Plan (c-EMP).
Sasol Petroleum Temane Lda (2013). CPF Facilities Upgrade Construction Environmental Management
Plan (c-EMP).
Sasol Petroleum Temane Lda (2013). Environmental Management Plan. Operation of the Temane Wellsites, Flowlines, Access Roads and the Central Processing Facility, Inhambane Province, Mozambique
Sasol Petroleum Temane Lda (2013). Environmental Management Plan. Operation of the Temane Wellsites, Flowlines, Access Roads and the Central Processing Facility, Inhambane Province, Mozambique
Sasol Petroleum Temane Lda (2013). Environmental Management Plan. Operation of the Temane Wellsites, Flowlines, Access Roads and the Central Processing Facility, Inhambane Province, Mozambique
(oEMP).
Sasol Petroleum Temane Lda, (2006). Construction Environmental Management Plan (c-EMP).
Construction of the Infrastructure associated with the Extraction of Natural Gas, including Well-sites,
Flowlines, Trunklines and Access Roads (excluding Well Drilling) in the Sasol Exploration Block, in
Inhambane and Sofala Provinces, Mozambique.
Sasol Petroleum Temane Lda, (2010). Onshore Drilling Environmental Management Plan (d-EMP): Drilling
Operations in the Sasol Onshore Exploration and Development Blocks, Inhambane and Sofala Provinces,
Mozambique.
Sasol Petroleum Temane Lda, (2013). CPF Facilities Upgrade Construction Environmental Management
Plan (c-EMP).
Sasol Petroleum Temane Lda, (2013). Environmental Management Plan. Operation of the Temane Wellsites, Flowlines, Access Roads and the Central Processing Facility, Inhambane Province, Mozambique.
Sasol. (2014). Natural Gas Project - Annual Integrated Disclosure Report. Inhassoro: Sasol Mozambique
Limited.
Relatório No.1302793-12655-6 (Port)
358
PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO NO ÂMBITO DO APP E
PROJECTO DE PRODUÇÃO DE GPL: RELATÓRIO DA AIA
Schlumberger (2003) Oil phase - DBR, Schlumberger Document: PVT Report, Inhassoro 4, Document
Number ECA L1667, 30th December 2003.
Schlumberger (2012). "Reservoir Fluid Analysis I-9Z", Report No. L1986, dated 19th April 2012.
Schneider M.F., Buramuge, V.A., Aliasse L., Serfontein F. (2005) Checklist and centres of vertebrate
diversity in Mozambique. Internet: www.fzi.uni-freiburg.de/VertebratesMOC/maps/diversity.pdf.
Scott, LEP., Skelton, PH., Booth, AJ., Verheust, L,. Harris, J., Dooley, J. (2006). Atlas of Southern African
Freshwater Fish. Smithiana. Monograph 2. SAIAB.
Seifert, B., (1990). Regulating indoor air. In: Walkinshaw, D.S. (ed.), Indoor Air '90, Proceedings of the 5th
International Conference on Indoor Air Quality and Climate, Toronto, Canada, July 29 -August 3, vol. 5, pp.
35-49.
Senna-Martinez, Martins, Castelo and Evangelista, (2013), Early Iron Age Spread into Northern
Mozambique: Revising the data from the Mozambique Anthropological Missions (1946), Instituto de
Investigação Científica e Tropical
Shen H T, Yapa P D, Wang D S and Yang X Q (1993). A Mathematical Model for Oil Slick Transport and
Mixing in Rivers, Special Report 93-21, US Army Corps of Engineers Cold Regions Research & Engineering
Laboratory
Siesser, W. & Dingle,R.V., (1981). Tertiary sea level movements around southern Africa. ISTOR: The
Journal of Geology 89 (4): 523-536.
Sinclair, P. (1987). Um reconhecimento Archaeological do Norte de Moçambique. In: Kaleidoscopio
Pesquisa em Comunicação e Cultura.
Skeleton, P. (1993). A complete guide to the freshwater fish of southern Africa. Southern Book Publishers:
Halfway House.
Skelton, P. H., (2001). A Complete Guide to the Freshwater Fishes of Southern Africa. Southern Book
Publishers. Second edition.
Skinner, J. D., Smithers, H. N. (1990). The mammals of the southern African subregion. University of
Pretoria.771 pp.
Smith, JLB. (1977). Smith’s sea fishes. Valiant Publishers.
Smithers, R.H.N. and Lobao Tello, J.L.P. (1976) Checklist and Atlas of the mammals of Mozambique.
Museum Memoir of the National Museum and Monuments of Rhodesia 8.
Smithers, R.H.N. South African Red Data Book – Terrestrial Mammals. South African National Scientific
Programmes Report No. 125.
Soil Classification Working Group, (1991). Soil classification. A taxonomic system for South Africa. Mem.
agric. nat. Resour. S. Afr. No. 15. ARC-Institute for Soil, Climate and Water, Pretoria.
Takhtajan, A. (1986). Floristic regions of the world (trans. T.J. Crovello). University of California Press,
Berkeley.
Tchobanoglous, G., et. al, (1993). Integrated solid waste management: engineering principles and
management issues, 4th Edition. McGraw-Hill. ISBN 0-07-063237-5.
The World Bank group, 2011. Mozambique Climate Risk and Adaptation Country Profile;
http://sdwebx.worldbank.org/climateportalb/doc/GFDRRCountryProfiles/wb_gfdrr_climate_change_country_p
rofile_for_MOZ.pdf.
Relatório No.1302793-12655-6 (Port)
359
PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO NO ÂMBITO DO APP E
PROJECTO DE PRODUÇÃO DE GPL: RELATÓRIO DA AIA
Tinley, K.L. (1971). Determinants of Coastal Conservation: Dynamics and Diversity of the Environment as
exemplified by the Mozambique coast. In: Nature Conservation as a form of land use (Proceedings
SARCCUS Symposium). Government Printer: Pretoria.
UNDP (2011). Human Development Report 2011: Sustainability and Equity: A Better Future for All, New
York.
UNDP-NCSP, (2014). Climate Change Country Profile: Mozambique; http://ncsp.undp.org/document/undpclimate-change-country-profile-mozambique.
Van Bart, A., (2009): Aquifer Sustainability Investigation, Sasol Temane, Mozambique. Unpublished report
prepared for Sasol C.P.F.
Van Bart, A., (2013): Groundwater Quality Monitoring Report: Sasol Temane, November 2013. Unpublished
report prepared for Sasol C.P.F.
Van Der Elst, R. (1981). A guide to the common sea fishes of Southern Africa. C. Struik, Cape Town.
Van Wambeke J. & Marques, M, Undated. Erosion Hazard Map. Scale 1:2 million. SADCC Soil and Water
Conservation and Land Utilisation Coordination Unit. Archived by Panagos et al. (2011).
http://eusoils.jrc.ec.europa.eu/esdb_archive/eudasm/africa/lists/s1_cmz.htm
Van Wyk, A.E. & Smith, G.F. (2001). Regions of Floristic Endemism in Southern Africa: a review with
emphasis on succulents. Umdaus Press: Pretoria.
Van Wyk, A.E. & Van Wyk, P. (1997). Field Guide to the Trees of Southern Africa. Struik Publishers: Cape
Town.
Van Wyk, A.E. in Van der Maesen et al. (eds.) (1996). The Biodiversity of African Plants.198-207. Kluwer
Academic Publishers: Netherlands.
Walkley, A. and I. A. Black. (1934). An examination of Degtjareff method for determining soil organic matter
and a proposed modification of the chromic acid titration method. Soil Sci. 37:29-37
Ward, C.J. and Steinke, T.D. (1982). A note on the distribution and approximate areas of mangroves in
South Africa S. Afr. J. Bot 1: 51-53.
WBG. (1999). Pollution Prevention and Abatement Handbook (1998): Toward Cleaner Production. April 199.
Washington, D.C.: The World Bank Group.
Wentzel, R.G. (1983) Limnology. Saunders College Publishing: New York.
Whitehead, D. (1982). Ecological aspects of natural and plantation forests. Forestry Abstracts43: 10.
WHO (2000). Air Quality Guidelines, World Health Organisation, Geneva.
WHO. (2005). WHO Air Quality Guidelines global update 2005. Report on a working Group meeting, 18-20
October 2005. Bonn Germany: World health Organisation.
Wild, H. and Fernandes, A. (eds) (1967). Flora Zambesiaca: Supplement: M.O. Collins: Salisbury.
World Health Organisation. (2011). Guidelines for Drinking-Water Quality (Fourth ed.).
World Trade Press, 2007. Precipitation Map of Mozambique;
http://www.atozmapsdata.com/zoomify.asp?name=Country/Modern/Z_Mozamb_Precip.
Relatório No.1302793-12655-6 (Port)
360
PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO NO ÂMBITO DO APP E
PROJECTO DE PRODUÇÃO DE GPL: RELATÓRIO DA AIA
LIMITAÇÕES DO DOCUMENTO
O presente documento foi providenciado pela Golder Associados Moçambique Lda. (Golder) sujeito às
limitações seguintes:
i)
Por definição a AIA é um processo preditivo que ocorre na fase mais cedo possível do processo de
desenvolvimento do projecto. O principal benefício de realizar uma AIA numa fase logo de início é que
os resultados da AIA podem ser usados para influenciar o desenho do projecto. Ao mesmo tempo, os
regulamentos aplicáveis à AIA exigem que seja obtida autorização antes de se iniciar qualquer
actividade e determinam também que a AIA deve estar finalizada numa fase inicial do processo de
desenvolvimento do projecto. Embora estes requisitos sejam importantes, estes impõem uma limitação
importante à AIA, que é o facto de que a AIA é baseada no que é em grande parte um desenho básico
e não um desenho detalhado.
ii)
A transição de desenho básico para desenho detalhado, e as limitações resultantes sobre a
informação que se encontra disponível é um facto amplamente reconhecido no processo da AIA. Na
realidade os profissionais envolvidos na Avaliação dos Impactos Ambientais irão directamente visar
obter informação que é vital para a AIA, mas que tipicamente só se encontra disponível durante o
desenho detalhado do projecto. Por exemplo, os dados relativos a todos os aspectos ambientais
devem estar disponíveis para a realização da AIA, e estes incluem emissões atmosféricas, descarga de
águas residuais, tipos e quantidades de resíduos sólidos e outra informação semelhante. Nos casos
em que esta informação não se encontre directamente disponível, o profissional da AIA irá usar
suposições conservadoras com base nos ‘piores casos possíveis’ a fim de assegurar que os impactos
sejam exagerados em vez de serem subestimados na AIA.
iii)
O âmbito e o período de Serviços da Golder são conforme se encontram descritos na proposta da
Golder, e estão sujeitos a restrições e a limitações. O presente Documento foi elaborado com a
finalidade específica delineada na proposta da Golder, e não é aceite qualquer responsabilidade pelo
uso do presente Documento, no todo ou em parte, em outros contextos ou para quaisquer outros fins.
iv)
Nos casos em que os dados fornecidos pelo cliente ou por outras fontes externas tenham sido usados,
incluindo dados de pesquisa anterior realizada no local, foi feita a suposição de que a informação está
correcta a menos que de outra forma especificado. A Golder não aceita qualquer responsabilidade por
dados incompletos ou inexactos que tenham sido disponibilizados por outras partes.
v)
O decorrer do tempo afecta a informação e a avaliação apresentada no presente Documento. As
opiniões da Golder são baseadas em informação que existia na altura em que foi elaborado este
Documento.
vi)
Como resultado do que foi descrito acima, a informação detalhada específica ao local do projecto só se
torna disponível à medida que o gasoduto vá sendo progressivamente estabelecido e é óbvio que tal
limita a informação que se encontra disponível na altura da finalização da AIA. Este facto não deve ser
considerado como debilitando a integralidade da AIA, mas serve simplesmente para facilitar o
entendimento de que certa informação não está directamente disponível na altura em que a AIA foi
finalizada. É importante sublinhar nesta altura do processo que a finalidade principal da uma AIA é a
tomada de decisão. Constitui assim encargo e responsabilidade dos profissionais envolvidos na AIA
certificarem-se que identificaram e avaliaram na AIA, todas as questões que são relevantes para a
tomada de decisão. Foram envidados esforços significantes na recolha das fontes para fins da
presente AIA, não de toda a informação, mas certamente de toda a informação necessária para
proporcionar a tomada de uma decisão eficaz.
vii) O Cliente concorda que só avançará com a apresentação de quaisquer reclamações e com vista a
procurar recuperar perdas, danos ou outras responsabilidades da parte da Golder Associados
Moçambique Lda. e não de qualquer das empresas afiliadas à Golder. Na medida do que é permitido
em termos da lei, o Cliente reconhece e concorda que não terá qualquer recurso legal e renuncia a
qualquer despesa, perda, reclamação, demanda ou instauração de caso contra as empresas afiliadas
da Golder, seus trabalhadores, técnicos e directores.
Relatório No.1302793-12655-6 (Port)
361
PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO NO ÂMBITO DO APP E
PROJECTO DE PRODUÇÃO DE GPL: RELATÓRIO DA AIA
viii) Qualquer uso do presente Documento por uma terceira parte, ou qualquer consideração sobre o
Documento ou decisões tomadas com base no mesmo, constituem a responsabilidade única das
terceiras partes em questão. A Golder não aceita qualquer responsabilização por danos, caso existam
alguns, incorridos por qualquer terceira parte como resultado de decisões ou acções tomadas com
base no presente Documento.
GOLDER ASSOCIADOS MOÇAMBIQUE LDA.
Relatório No.1302793-12655-6 (Port)
362
Golder Associates Africa (Pty) Ltd.
P.O. Box 6001
Halfway House, 1685
Building 1, Golder House, Magwa Crescent West
Maxwell Office Park, cnr.
Allandale Road and Maxwell Drive
Waterfall City
Midrand, 1685
South Africa
T: [+27] (11) 254 4800