PPC Medicina Veterinária - 2012
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PPC Medicina Veterinária - 2012
Projeto Político- Pedagógico do Curso MEDICINA VETERINÁRIA Administração Acadêmica Núcleo Acadêmico - Graduação Santos, Julho de 2012 Credenciamento: Decreto Presidencial de 3 de dezembro de 1997 Av. Rangel Pestana, 99 – Vila Mathias Santos/SP – CEP 11013-551 (13) 3228-2100 – Fax (13) 3228-2416 [email protected] www.unimonte.br Curso: Medicina Veterinária Modalidade do Curso: Bacharelado Modalidade de Ensino: Presencial Coordenador: Profª. Luciana de Campos Pinto Ato e data de criação do curso: Resolução CONSUN nº 4 de 16 de Dezembro de 1997 Nº da Portaria de Reconhecimento: - portaria Nº 3.344 Data de publicação no Diário Oficial da União: - 20 de outubro de 2004. Parecer (número e data): - 1.075/2004 SESu Duração do curso: dez semestres Prazo máximo para integralização do currículo: 18 semestres Carga horária: 4.200 h/a Regime: semestral Nº de vagas por semestre: 60 Turno: matutino Local de funcionamento: Campus Vila Mathias Endereço: Av. Rangel Pestana, nº 99, Vila Mathias, Santos – SP CEP Contatos: Telefone: (13) 3228-2120 Fax: (13) 3463-5418 E-mail: [email protected] Home page do curso: www.unimonte.br/curso/graduacao/medicina-veterinaria Home page da Instituição: www.unimonte.br SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................... 06 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................................. 07 1.1. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - ASPECTOS GERAIS ................................................................. 07 Contexto Educacional ...................................................................................................................... 07 Justificativa ...................................................................................................................................... 08 Objetivos .......................................................................................................................................... 09 1.2. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - FORMAÇÃO ............................................................................ 11 Perfil do Egresso ............................................................................................................................. 11 Competências e Habilidades ........................................................................................................... 11 Organização Curricular .................................................................................................................... 12 Conteúdos Curriculares ................................................................................................................... 17 Critérios de Avaliação ...................................................................................................................... 17 1.3. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO .................................................................. 19 Trabalho Interdisciplinar Dirigido (TIDIR) ................................................................................ 19 Programa de Assistência Social (PAS) ........................................................................................... 20 Estágio ............................................................................................................................................. 23 Monitoria .......................................................................................................................................... 23 Atividades Complementares de Graduação ......................................................................... 24 Pesquisa e Extensão ....................................................................................................................... 25 1.4. AVALIAÇÃO ................................................................................................................................. 27 Avaliação institucional.......... ........................................................................................................... 27 Avaliação externa............................................................................................................................. 29 Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) .......................................................... 30 2. CORPOS DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .......................................... 30 2.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA......................................................................................................... 30 2.2. CORPO DOCENTE: PERFIL ............................................................................................................ 33 Implementação das Políticas de Capacitação no Âmbito do Curso ................................................ 33 Critérios de Admissão ...................................................................................................................... 33 Plano de Carreira ............................................................................................................................. 34 Política de Capacitação Docente ..................................................................................................... 34 2.2. ATENÇÃO AOS DISCENTES ............................................................................................................ 34 Atendimento ao Aluno ..................................................................................................................... 34 Apoio Pedagógico ........................................................................................................................... 35 Registro de Controle Acadêmico .................................................................................................... 35 Tipos de Bolsas e Financiamento .................................................................................................... 35 3. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES ................................................................................... 36 3.1. Instalações Gerais .................................................................................................................. 36 Espaço Físico .................................................................................................................................. 36 Equipamentos .................................................................................................................................. 38 Serviços ........................................................................................................................................... 39 3.2. Biblioteca ................................................................................................................................. 40 Acervo - política de aquisição, expansão e atualização .................................................................. Armazenagem e acesso ao acervo ................................................................................................. 40 Informatização ................................................................................................................................ 41 Serviços .......................................................................................................................................... 41 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................................ 44 40 6 APRESENTAÇÃO Este documento apresenta o projeto pedagógico do curso de Medicina Veterinária do UNIMONTE, elaborado com base na Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/1996, nas Diretrizes Curriculares Nacionais e demais normas emanadas pelo Ministério da Educação - MEC. A Medicina Veterinária da UNIMONTE tem como lema formar profissionais de grande competência e reputação, contribuindo decisivamente para o crescimento desta como ciência altamente especializada e científica. Assim o curso vem sendo desenvolvido de modo a formar um profissional generalista, eclético, ético e portador de uma sólida formação que o capacite a atuar frente às vocações e às necessidades regionais, nacionais e internacionais. Para tanto oferece conhecimento dos saberes científicos, preservando a identidade cultural do indivíduo e da comunidade, por meio da integração teoria e prática, da capacitação tecnológica, da competência e da formação responsável e ética do cidadão. Sua filosofia é acompanhar as mudanças e antever as novas tendências, buscando uma posição de vanguarda na formação de novos cidadãos, através de uma estrutura capaz de posicionar o seu aprendiz diante de conceitos, conteúdos e técnicas avançadas, que, aliada à missão da instituição de educar, possa gerar qualidade de ensino e um real comprometimento com a sociedade. 7 1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1.1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - ASPECTOS GERAIS CONTEXTO EDUCACIONAL: EXTERNO E INTERNO A UNIMONTE tem um importante papel no aspecto sócio-econômico da Região Metropolitana da Baixada Santista, que ocupa uma ampla área do Litoral Paulista com aproximadamente dois milhões de habitantes, e litoral sul do estado de São Paulo. Uma particularidade da região é a presença da “Serra do Mar”, composta por parte daquela que é considerada a segunda floresta brasileira, a Mata Atlântica, um dos mais importantes ecossistemas do planeta e também o mais ameaçado. Sua rica biodiversidade é um dos motivos para o trabalho em prol de sua preservação. Possui 1361 espécies de vertebrados, sendo que 567 são endêmicas e representam 2% de todas as espécies do planeta; porém, 171 das 202 espécies animais ameaçadas de extinção no Brasil são originárias da Mata Atlântica. A Comissão Tripartite do Estado de SP, formada por representantes dos governos federal, estadual e dos municípios (Ibama, Secretaria do Meio Ambiente do Estado, Cetesb, e entidades ligadas aos municípios, como a Associação Nacional de Municípios e Meio Ambiente – ANAMMA - e a Associação Paulista de Municípios – APM), é conveniada com o Programa Nacional de Capacitação de Gestores Ambientais do Ministério do Meio Ambiente. O objetivo desse convênio é treinar, inicialmente, mil gestores ambientais em 200 municípios paulistas e representa um marco na descentralização das decisões sobre o meio ambiente que, até então, em grande parte é tomada apenas por instituições federais ou estaduais, quase nada cabendo aos municípios. Com a formação dos novos gestores, os municípios serão incentivados a constituir seus organismos de gestão ambiental, podendo realizar ações de fiscalização e licenciamento, entre outras. Assim, ganharão agilidade para resolver questões que revertem tanto em benefício econômico quanto em segurança do meio ambiente, além de desonerar os órgãos federais e estaduais. A perspectiva é estender o processo para todos os municípios paulistas (645), quando serão treinados cinco gestores por município, escolhidos entre quadros de cada prefeitura, câmara de vereadores e da sociedade civil. A interação entre seres humanos e animais requer o desenvolvimento de atitudes conscientes para que seja mantido o equilíbrio biológico entre as diversas espécies. Os animais de estimação (cães e gatos) representam a mais significativa parcela de espécimes introduzidos no âmbito das relações humanas, sendo grande o contingente de novos agregados aos grupos comunitários. Eles em geral são mantidos nas residências e estimulam o desenvolvimento de atitudes, hábitos e valores culturais das famílias e/ou dos indivíduos, devido à grande interação entre os mesmos, incluindo interesses afetivos e psicológicos nesta relação. O Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas foi a estratégia proposta pelo Governo do Estado de São Paulo, com o apoio do Banco Mundial, para propiciar o aumento do bem-estar das populações rurais, através da implantação de sistemas de produção agropecuária que garantiram 8 melhoria nos níveis de renda, mais produtividade das unidades de produção, recuperação das áreas degradadas e preservação permanente, bem como a qualidades e a quantidade das águas, entre os anos de 2000 a 2011. A Secretaria de Agricultura e Abastecimento executou o projeto através da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral - CATI - responsável pelas ações de extensão rural no Estado. Participaram do programa todos os municípios do Estado de São Paulo que tinham o Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural legalmente formalizado, com prioridade para os municípios que apresentavam maiores níveis de degradação dos recursos naturais e pobreza rural. Itanhaém, Peruíbe e Mongaguá, municípios do Litoral sul do Estado, aderiram ao programa, desenvolvendo projetos nas áreas de bubalinocultura, bovinocultura, piscicultura e ovinocultura. Nesta perspectiva, procura-se oferecer um curso inovador, com flexibilidade para atender as necessidades da comunidade, visando a característica regional no contexto a qual está inserida, valorizando a profissão do Médico Veterinário, seus campos de atuação e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida do ser humano e dos animais. JUSTIFICATIVA O médico-veterinário é habilitado para exercer seu mister nas áreas clínicas (médica e cirúrgica), tendo abordagem diagnóstico-terapêutica na medicina de animais domésticos e selvagens, trabalhando em clínicas veterinárias, zoológicos, hospitais veterinários, canis, laboratórios clínicos e ambulatórios clínicos municipais. Também é competente para o planejamento e a execução da defesa sanitária animal, a inspeção e a fiscalização, sob o ponto-de-vista sanitário, higiênico e tecnológico dos matadouros, frigoríficos, fábricas em que se empregam produtos de origem animal, usinas e fábricas de laticínios, entrepostos de carne, leite, peixe, ovos, mel, cera e demais derivados da indústria pecuária e, de um modo geral, quando possível, de todos os produtos de origem animal nos locais de produção, manipulação, armazenagem e comercialização. Considera-se o único profissional capacitado para a perícia sobre animais, identificação, defeitos, vícios, doenças, acidentes e exames técnicos em questões judiciais, tanto criminais, quanto na asserção de um direito num litígio. As pesquisas que envolvem a participação de animais, independente de seus objetivos, devem ser acompanhadas por um médico veterinário que será responsável pela manutenção e bemestar dos animais e pela observação de alterações orgânicas em processos saúde-doença. Na saúde pública, o médico veterinário possui melhor competência para trabalhar no controle de zoonoses, em prol da resolução de problemas de saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. O curso de Medicina Veterinária da UNIMONTE considera que a educação é um processo de construção de conhecimento, baseando-se na percepção das informações por parte dos discentes e dos docentes, pois tal processo não se desenvolve linearmente ou de forma fragmentada, mas sim de 9 modo dialético, ou seja, integrado e cooperado, por todos os integrantes do processo (gestores, docentes e discentes). A saúde humana está fortemente ligada à saúde e à produção animal. A ligação entre os seres humanos e outras espécies animais está particularmente próxima nas regiões em desenvolvimento, onde os animais são responsáveis pelo fornecimento de transporte, tração, combustível e roupas, assim como proteínas (carne, ovos e leite). A Saúde Pública Veterinária foi definida pela consultoria da Organização Mundial de Saúde, em “Tendências Futuras da Saúde Pública Veterinária”, como “a soma de todas as contribuições para o bem-estar físico, mental e social dos seres humanos, através da compreensão e aplicação da ciência veterinária”. As zoonoses (doenças transmitidas dos animais ao Homem ou compartilhadas entre as duas espécies), por exemplo, fazem parte do núcleo dominante da Saúde Pública Veterinária. Aproximadamente 75% das novas doenças que têm afetado os seres humanos nos últimos 10 anos são causadas por patógenos originários dos animais ou dos produtos de origem animal. Muitas dessas doenças têm o potencial de difundir-se, por diferentes meios, através de longas distâncias e tornarem-se questões globais. A maioria das zoonoses também impede a produção eficiente de alimentos de origem animal e cria obstáculos para o comércio internacional de animais e de seus subprodutos e, consequentemente, para o desenvolvimento socioeconômico. A partir do exposto, entende-se que, tanto do ponto de vista pedagógico quanto da perspectiva das Políticas de Saúde e Meio Ambiente, a saúde é qualidade de vida, o que implica no reconhecimento do humano como um ser integral, que vive num contínuo saúde-doença, interagindo com outros seres vivos, dentre eles os animais. Cabe ao profissional da saúde, a consciência de tal dinamismo, à medida que deva entender que as partes perfazem um todo, que não deve ser separado, pois “especialidade” é a divisão que se faz para melhor compreender e/ou atender o todo. OBJETIVOS Objetivo geral • Propiciar o desenvolvimento do educando, através da aquisição de conhecimentos, competências e habilidades para o exercício da Medicina Veterinária, respeitando princípios éticos/bioéticos e técnico-científicos da profissão; • Construir ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde individual ou coletiva. Sendo dinâmicos e capazes de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções, finalizando a responsabilidade da atenção à saúde; • Formar profissionais generalistas para que possam atuar nas diferentes áreas da Medicina Veterinária, com visão ampla e global reconhecendo a importância da interdisciplinaridade para uma sólida formação na sua prática profissional; 10 • Organizar programas de extensão, a fim de assistir a comunidade para que conheçam a importância do profissional no contexto sócio-econômico e político do país; • Capacitar o aluno para o desenvolvimento da pesquisa, a extensão e a educação, auxiliando no desenvolvimento do país nas áreas da saúde humana e animal; • Despertar nos alunos o interesse profissional para que atuem nas áreas em franco crescimento, aproveitando o potencial da região, somadas a uma sólida formação humanística-social; • Fomentar a importância da educação continuada para que aprendam a aprender, mantendo-se atualizados nas inovações da ciência, contribuindo, para o seu engrandecimento. Objetivos específicos Conduzir a formação acadêmica para que ao término do curso o aluno esteja apto a: • Dominar os conhecimentos técnicos e científicos para que atuem na assistência clínica e cirúrgica, promovendo ainda assistência técnica quanto a criação, produção e alimentação de animais domésticos e selvagens; • Planejar e executar programas de defesa sanitária animal participando de atividades em saúde pública, no tocante ao controle de zoonoses; • Realizar peritagem, quando do envolvimento de animais, bem como os produtos deles derivados; • Promover o controle sanitário, higiênico e tecnológico dos produtos de origem animal; • Atuar em áreas referentes aos organismos aquáticos seja de água doce ou salgada, na produção e na fiscalização; • Avaliar os impactos ambientais e suas interferências na fauna selvagem da região, propondo adequações que minimizem ou evitem o desequilíbrio; • Atuar como pesquisador, docente, administrador/gestor, quer seja em instituições públicas ou privadas em todos os campos de atuação da medicina veterinária; • Manter-se atualizado para que apliquem técnicas modernas de criação, nutrição, alimentação, melhoramento genético e produção animal; • Conhecer a importância do agronegócio no Brasil e no Mundo, tendo em vista a complexidade da realidade globalizada. 11 1.2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - FORMAÇÃO PERFIL DO EGRESSO O curso de Medicina Veterinária da UNIMONTE pretende formar profissionais éticos, capazes de atuar de maneira interdisciplinar nas diferentes áreas, atendendo as demandas profissionais, seguindo as necessidades regionais e também do país. Por isso os egressos deverão apresentar as seguintes competências: • Desenvolver atividades inerentes às clínicas médica e cirúrgica de grandes e pequenos animais; • Atuar com cidadania, buscando não só melhorias de sua profissão, mas de todo o país, principalmente no tocante ao desenvolvimento da agropecuária e à preservação dos ecossistemas, consciente da importância de um autêntico desenvolvimento sustentável; • Atuar na produtividade e qualidade da pecuária, da avicultura, da suinocultura e da aquicultura, prestando assistência sanitária às mais variadas criações; • Promover a convivência saudável do homem com os animais de estimação, prevenindo e controlando a incidência de zoonoses e cuidando do bem-estar dos animais e do ser humano; • Ser responsável pelo controle das barreiras sanitárias que norteiam as importações, para evitar a entrada de doenças não existentes no país; • Desempenhar o controle de qualidade dos alimentos atuando na inspeção sanitária e na tecnologia dos produtos de origem animal e seus derivados, incluindo os animais de origem aquática; • Atuar na pesquisa, clínica, manejo e conservação de animais selvagens. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Para um competente exercício profissional, ao longo do curso o aluno, além de habilidades gerais, como raciocínio lógico e análise crítica, expressão em língua portuguesa e observação do Código de Ética e de Deontologia do Médico Veterinário, desenvolverá as seguintes habilidades específicas: • Interpretar sinais clínicos, exames laboratoriais e alterações morfofuncionais; • Instituir diagnóstico, prognóstico e tratamento, em nível individual e de rebanho; • Identificar os agentes etiológicos e compreender a patogenia das diferentes doenças que acometem os animais; • Elaborar e interpretar laudos técnicos; • Aplicar as modernas técnicas de criação, manejo, alimentação, melhoramento genético e produção animal; • Executar inspeção higiênico-sanitária e tecnológica de produtos de origem animal; 12 • Planejar, executar, administrar e participar de projetos de saúde e bem-estar animal e de tecnologia de produtos de origem animal; • Planejar, executar, administrar e participar de projetos que visem à defesa do meio ambiente, da saúde pública e do bem-estar social; • Relacionar-se com os diversos segmentos sociais e em equipes multidisciplinares ORGANIZAÇÃO CURRICULAR: Eixos de formação / Temas e subtemas de formação A proposta curricular estabelecida no Projeto Político-Pedagógico Institucional do Centro Universitário-UNIMONTE se sustenta em dois pilares: o trabalho coletivo dos coordenadores, do corpo docente e dos alunos, e o conceito de aprendizagem significativa, de Ausubel e colaboradores. Esses dois pilares têm como interface a interdisciplinaridade. De fato, somente uma elaboração coletiva pode garantir a efetivação dos processos de atualização das intenções expressas no currículo, também no sentido de colocar em ação, e promover uma aprendizagem pautada pela coconstrução e apropriação crítica do conhecimento, ampliada pela necessidade de uma formação que garanta ao egresso inserção não só no mercado de trabalho, mas também na vida em sociedade. È neste âmbito que o ensino pode e deve contribuir para desenvolver as potencialidades e aumentar as possibilidades de o aluno transformar o que aprende em comportamentos socialmente significativos. O conceito de aprendizagem significativa, ancorado principalmente na contextualização do conhecimento e na atribuição de sentidos a ele, volta-se para a articulação da teoria com a prática por meio da pesquisa (Programa de Iniciação Científica, Programa de Iniciação Tecnológica, trabalho interdisciplinar de graduação, monografias, etc.) e da extensão; para a integração dos conhecimentos por meio da interdisciplinaridade; para a construção de uma relação de sentidos entre o conhecimento e a realidade dos alunos, A FIG. 1, abaixo, traduz o conceito de aprendizagem significativa e mostra como a interdisciplinaridade, representada pela Faixa de Moëbius – sinal grego de infinito (∞), se sobrepõe e permeia as cinco dimensões da aprendizagem significativa, sinalizando a interatividade, a simultaneidade e a recursividade de todas elas. A Faixa de Moëbius indica uma sequência sem direção (não-linearidade), sem início nem fim, sem exterior nem interior, sem frente nem verso e simboliza a ausência de hierarquia e a descentralização das cinco dimensões e o movimento integrador dos conhecimentos (EVANGELISTA, 2003). interpretado como interdisciplinaridade. Esse movimento pode ser 13 FIG.1: Cartografias da Aprendizagem Significativa (EVANGELISTA, 2003) Materializando a concepção de Currículo expressa no Projeto Político Pedagógico Institucional (PPPI), a Matriz Curricular do Curso de Medicina Veterinária do UNIMONTE, organizada por ciclos modulares de aprendizagem, fundamenta-se na abordagem do conhecimento em que se reconhece a importância de todos os componentes curriculares, no sentido de dinamizar o ensino, trazer significado à aprendizagem, integrar conhecimentos e atribuir uma visão prática à formação profissional do aluno. A organização curricular por ciclos modulares está, portanto, fundamentada em uma visão interdisciplinar, transversal e transdisciplinar da educação e dos conteúdos necessários à formação acadêmica, dispostos a partir das competências e habilidades exigidas para a formação de profissionais éticos e capacitados para trabalhar de acordo com as necessidades regionais e nacionais. Desse perfil de egresso desejado é que se depreendem os eixos de formação que organizam a matriz curricular do curso, assim estabelecidos: um eixo de formação geral ou transversal e 4 eixos de formação específica, em torno dos quais se estabelece um conjunto de atividades e saberes que fundamentam a formação do bacharel em Medicina Veterinária, proporcionando a necessária articulação entre ensino, pesquisa e extensão. Sendo assim, tendo em vista o perfil do egresso supra descrito, os eixos de formação estão assim definidos: - Formação para o conhecimento do objeto de estudo; Formação para diagnóstico e tratamento; Formação para as grandes áreas de atuação; 14 - Formação profissionalizante. O eixo de formação geral ou transversal permeia as atividades acadêmicas, sejam as realizadas em sala de aula ou fora dela. De caráter mais amplo, é gerador das linhas de pesquisa (iniciação científica) e das atividades de extensão do curso. Já os eixos de formação específica são a base de organização dos ciclos e deles derivam os temas interdisciplinares e os subtemas dos módulos no interior de cada ciclo, conforme demonstrado no gráfico: 1º ciclo Formação para conhecimento do objeto de estudo - Bases da Morfologia Animal - Morfologia Animal 5º ciclo Formação profissionalizante - Módulo Gestão em saúde - Módulo Práticas profissionais Formação de profissionais éticos, capazes de atuar de maneira interdisciplinar nas diferentes áreas, atendendo as demandas profissionais, segundo as necessidades regionais e também do país 2º ciclo Formação para criação e tratamento - Módulo Nutrição - Módulo Doenças 4º ciclo Formação para as grandes áreas de atuação II 3º ciclo Formação para as grandes áreas de atuação I - Módulo Ruminantes - Módulo Equinos, suínos e aves -Módulo Animais de Companhia - Módulo Métodos diagnósticos Fig.2: Estrutura curricular, por ciclo modular, do Curso de Medicina Veterinária. 15 Os ciclos modulares, como se pode observar na figura 2, são os elementos básicos de articulação e de progressão do processo educativo, constituindo um fluxo contínuo entre os diferentes ciclos. Articulados e integrados pelo eixo de formação geral, os ciclos configuram unidades pedagógicas autônomas, que dão conta de seu eixo de formação específico, ao qual estão ligados os módulos (cada um dos quais com a duração de um semestre letivo), formados por componentes curriculares que se reúnem em torno de um tema (decorrente do eixo específico) que lhes confere certa identidade/unidade. Organizados progressivamente, os ciclos são o parâmetro utilizado para se definirem o avanço das aprendizagens dos alunos, os impedimentos e as possibilidades de trânsito nos módulos que os constituem. Os módulos que compõem cada ciclo são sequenciais. Concluídos os módulos do primeiro ciclo, o aluno poderá matricular-se no módulo do ciclo seguinte, e assim sucessivamente, desde que não tenha dependência em mais de duas disciplinas no conjunto de módulos dos ciclos anteriores. GRADE HORÁRIA Ciclo modular Módulo Disciplinas / Conteúdos CH Total 1º 1º Módulo Anatomia Animal I 140 1º 1º Módulo Biologia Celular e Tecidual em Animais I 80 1º 1º Módulo Bioquímica Básica 40 1º 1º Módulo Cálculos em Saúde Animal 60 1º 1º Módulo O Homem e a Sociedade 40 1º 1º Módulo Trabalho Interdisciplinar de Graduação I 80 Total de Horas / Aula no 1º ciclo modular, 1º módulo 440 1º 2º Módulo Anatomia Animal II 100 1º 2º Módulo Biologia Celular e Tecidual em Animais II 80 1º 2º Módulo Fisiologia Animal I 80 1º 2º Módulo Formação do Embrião 40 1º 2º Módulo Microbiologia Veterinária 60 1º 2º Módulo Trabalho Interdisciplinar de Graduação II 80 Total de Horas / Aula no 1º ciclo modular, 2º módulo 440 2º 3º Módulo Bromatologia, Agrostologia e Nutrição Animal 100 2º 3º Módulo Controle de Alimentos e Segurança Alimentar 40 2º 3º Módulo Ecologia e Ecossistemas 60 2º 3º Módulo Farmacologia Veterinária 60 2º 3º Módulo Fisiologia Animal II 80 2º 3º Módulo Resposta Imune em Animais 60 2º 3º Módulo Trabalho Interdisciplinar de Graduação III 80 16 Total de Horas / Aula no 2º ciclo modular, 3º módulo 480 2º 4º Módulo Aquicultura 80 2º 4º Módulo Criação Animal 120 2º 4º Módulo Economia e Administração para o Médico Veterinário 60 2º 4º Módulo Epidemiologia Veterinária 60 2º 4º Módulo Patologia Veterinária Geral 80 2º 4º Módulo Terapêutica Veterinária 60 2º 4º Módulo Trabalho Interdisciplinar de Graduação IV 80 Total de Horas / Aula no 2º ciclo modular, 4º módulo 540 3º 5º Módulo Ambiente e Parasitas 60 3º 5º Módulo Anestesiologia Veterinária 60 3º 5º Módulo Conservação, Manejo e Sanidade em Animais Selvagens 80 3º 5º Módulo Diagnóstico por Imagem em Animais 60 3º 5º Módulo Diagnósticos Laboratoriais em Veterinária 60 3º 5º Módulo Técnicas Cirúrgicas em Medicina Veterinária 80 3º 5º Módulo Trabalho Interdisciplinar de Graduação V 80 Total de Horas / Aula no 3º ciclo modular, 5º módulo 480 3º 6º Módulo Bioestatística Aplicada à Medicina Veterinária 40 3º 6º Módulo Clínica Médica e Cirúrgica em Animais de Companhia 208 3º 6º Módulo Criação de Animais de Companhia 40 3º 6º Módulo Patologia em Animais de Companhia 100 3º 6º Módulo Reprodução e Obstetricia em Animais de Companhia 60 3º 6º Módulo Trabalho Interdisciplinar de Graduação VI Total de Horas / Aula no 3º ciclo modular, 6º módulo 80 528 4º 7º Módulo Clínica Médica e Cirúrgica em Ruminantes 100 4º 7º Módulo Genética e Melhoramento Animal 60 4º 7º Módulo Higiene, Inspeção, Qualidade e Tecnologia do Leite e Derivados 80 4º 7º Módulo Introdução ao Estágio Supervisionado 116 4º 7º Módulo Patologia em Ruminantes 60 4º 7º Módulo Reprodução e Obstetrícia em Ruminantes 80 Total de Horas / Aula no 4º ciclo modular, 7º módulo 496 4º 8º Módulo Administração de Agronegócios e Extensão Rural 60 4º 8º Módulo Clínicas Médica e Cirúrgica em Equinos 100 4º 8º Módulo 4º 8º Módulo Orientação de Estágio Supervisionado Higiene, Inspeção, Qualidade e Tecnologia de Ovos, Pescado, Mel e Selvagens 80 116 17 4º 8º Módulo Patologia em Equinos, Suínos e Aves de Produção 4º 8º Módulo Reprodução em Aves, Suínos e Equinos Total de Horas / Aula no 4º ciclo modular, 8º módulo 100 40 496 5º 9º Módulo Biotecnologias em Reprodução Animal 60 5º 9º Módulo Educação, Gestão e Marketing em Veterinária 40 5º 9º Módulo Higiene, Inspeção, Qualidade e Tecnologia da Carne e Derivados 80 5º 9º Módulo Medicina Legal e Deontologia 60 5º 9º Módulo Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Pública 80 5º 9º Módulo Orientação de Estágio e Projeto de Pesquisa 140 Total de Horas / Aula no 5º ciclo modular, 9º módulo 10º Módulo 5º Orientação de Estágio e TCC Total de Horas / Aula no 5º ciclo modular, 10º módulo 460 380 380 HORAS EM DISCIPLINAS: 3.223 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 240 ESTÁGIO SUPERVISIONADO: 560 TOTAL: 4023 HORAS LIBRAS (OPTATIVA): 80 HORAS CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS As ementas das disciplinas que compõem o currículo do curso foram desenvolvidas contemplando aspectos como flexibilidade, interdisciplinaridade e compatibilidade entre os conteúdos curriculares, por meio da articulação da teoria com a prática. Assim, o currículo possibilita o pleno desenvolvimento do perfil profissional do egresso do curso. A bibliografia básica é composta por três títulos e a complementar por cinco títulos. O ementário e suas respectivas bibliografias encontram-se no anexo deste PPC. Critérios de Avaliação O sistema de avaliação dos alunos do Curso regulamenta-se pelas normas definidas e resumidas no Guia Acadêmico, distribuído aos alunos no início de cada semestre e pelos seguintes documentos: Estatuto; Regimento Geral; Normas oriundas do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe); Portarias, Resoluções e Instruções Normativas baixadas pela Reitoria e/ou Vice-Reitoria. 18 Cabe ressaltar que todos os documentos acima se encontram disponíveis para consulta de toda Comunidade Acadêmica por meio do portal <http://www.unimonte.br/area_restrita_professor> e <http://www.unimonte.br/area_restrita_aluno>. Os critérios de avaliação do processo de ensino-aprendizagem são baseados nas seguintes recomendações e normas: A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar, ao longo do respectivo período letivo. O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios e trabalhos escolares práticos, escritos e/ou orais, durante o período letivo. É importante observar que a avaliação não é um instrumento de punição ou de constrangimento do aluno visando à sua reprovação, mas de justa medida do seu desenvolvimento no percurso dos fins da educação e do ensino. Compete ao professor da disciplina elaborar e aplicar provas, exercícios e trabalhos escolares de maneira processual e formativa, discutindo os resultados e oferecendo feedback aos alunos na devolução dos instrumentos aplicados, com vistas ao avanço da aprendizagem, respeitados os ritmos e estilos individuais, conforme estabelecido no Projeto Político-Pedagógico Institucional. Durante o semestre letivo, são atribuídos aos alunos 100 (cem) pontos cumulativos, assim distribuídos: a) 1ª. etapa: 35 pontos (provas) ; b) 2ª. etapa: 35 pontos (provas); c) Trabalhos: 30 pontos. • A nota da primeira etapa será lançada no sistema no meio do semestre, em data fixada no calendário institucional. A nota da 2ª etapa será lançada no final do semestre, também em data fixada no calendário institucional, junto com os pontos de trabalhos realizados ao longo do semestre. Dos 30 pontos de trabalhos, 15 pontos serão, obrigatoriamente, atribuídos aos trabalhos interdisciplinares, nos módulos em que a disciplina está inserida. Os 15 pontos restantes ficam ao critério do professor responsável pela disciplina, de acordo com o perfil do conteúdo ministrado, que optará entre seminário, relatório de aulas práticas, exercícios de cálculos e interpretação de textos e/ou participação em aula. Considera-se aprovado numa disciplina o aluno que nela tenha computado, a seu favor, o total mínimo de 60 (sessenta) pontos. Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado o aluno que não tenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas para cada disciplina durante o período letivo. 19 Terá direito a Exame (Prova Alternativa), ao final do semestre letivo, que substituirá a menor nota obtida em uma das etapas de prova de 35 pontos, o aluno que: o não alcançar os 60 (sessenta) pontos para a aprovação; o tiver o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência; o excetuando a menor nota de provas a ser substituída, tiver saldo mínimo de 25 (vinte e cinco) pontos, resultantes da soma das notas da etapa de provas restante e de trabalhos, realizados durante o semestre; Exame de proficiência (Art. 47 da lei nº 9.394/96): o aluno regularmente matriculado que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, e que se julgar em condições de eliminar disciplina(s) de sua grade curricular por conhecer o conteúdo programático que a compõe, deverá requerer, junto ao Núcleo de Secretaria da unidade em que o curso é realizado, que lhe seja aplicado a avaliação comprobatória. 1.3 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO Trabalho Interdisciplinar de Graduação (TIDIR) A disciplina TIDIR, caminho encontrado por nossa Instituição de Ensino Superior para a efetivação da interdisciplinaridade e circulação dos saberes, apresenta-se como uma proposta de prática interdisciplinar que desempenhará a função aglutinadora das dimensões da Aprendizagem Significativa, das quais merecem destaque: a) DCNs e PPCs O tema foco do TIDIR deve estar diretamente relacionado à formação de habilidades (específicas e globais) e de competências descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nos Projetos Pedagógicos dos Cursos, de modo a corroborar a formação profissional, humana e cidadã dos alunos e a ajudar na sua inserção político-social. b) Letramento acadêmico O letramento acadêmico traduz-se em ações que viabilizam o desenvolvimento dos alunos e a sua formação como sujeitos acadêmicos. Alguns descritores são considerados fundamentais para que os alunos possam, por exemplo, desenvolver senso crítico, capacidade de integrar conhecimentos e outras habilidades/competências essenciais para uma participação efetiva na sociedade. Esses descritores incluem, principalmente: • o desenvolvimento contínuo das habilidades de leitura e escrita nas diferentes áreas do conhecimento; 20 • o desenvolvimento contínuo do raciocínio lógico-matemático; • o entendimento do processo de construção do conhecimento científico. c) Autonomia do Aprendiz A disciplina TIDIR adota como princípio o papel ativo dos estudantes na construção do conhecimento, em que o processo de aquisição do saber é mais importante que o próprio saber. Porém, para que se envolvam ativamente nas decisões relacionadas a seu processo de aprendizagem e na implementação dessas decisões, assumindo responsabilidade pela própria aprendizagem e tornando-se mais independentes da ajuda dos professores, os estudantes devem, primeiramente, se conscientizar quanto a seus estilos de aprendizagem (i.e., como aprendem) e desenvolver diferentes estratégias (i.e., procedimentos específicos – comportamentos, técnicas, recursos usados) para possibilitar e melhorar sua aprendizagem e, consequentemente, ajudá-los a construir o próprio conhecimento. O professor deve atuar, nesse contexto, como um facilitador da autonomia dos alunos. d) Trabalho em Equipe Outro componente facilitador da autonomia e da autorregulação da aprendizagem é o trabalho em equipe, sustentado pela teoria sociocultural proposta por Vygostsky e colaboradores, segundo a qual a aprendizagem ocorre a partir de interações significativas, através das quais os indivíduos co-constroem o seu conhecimento. Nessa teoria fundamentam-se também os pressupostos da aprendizagem colaborativa: as interações são a chave para o desenvolvimento social, afetivo e, sobretudo, cognitivo. Trabalhando juntos, os alunos e os professores não compartilham apenas ideias e informações, mas também estilos e estratégias de aprendizagem. e) Espaços de aprendizagem A sala de aula e qualquer outro ambiente/espaço de aprendizagem, intramuros (bibliotecas, laboratórios, auditórios, clínica, agência, espaços de convivência etc.) ou extramuros (cinema, teatro, museus, empresas, portos, hospitais, postos de saúde etc.), devem estimular a experiência, a experimentação e a habilidade de problematizar dos alunos. Programa de Assistência Social (PAS) Com o foco de reafirmar a extensão universitária no processo acadêmico, que interage com a comunidade e atende às necessidades sociais emergentes, o Unimonte deve priorizar as práticas voltadas ao desenvolvimento sustentável e da melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. O Unimonte atendendo as características regionais e principalmente a identidade já construída nos vários projetos trabalhados junto à comunidade, priorizará as seguintes áreas: 1. Saúde e Vida; 21 2. Educação e Sociedade; 3. Desenvolvimento Comunitário; 4. Meio Ambiente. O Programa Saúde e Vida visa desenvolver projetos que busquem a melhoria da qualidade de vida pela promoção dos cuidados com a saúde nos mais diferentes aspectos. O Programa Educação e Sociedade busca promover atividades que contemplem a educação e a cultura como direitos universais, resgatando a cidadania através dos projetos, sejam de alfabetização, artes, comunicações ou discussões políticas e sociais. O Programa Desenvolvimento Comunitário é voltado ao trabalho com algumas comunidades, incentivando atividades voltadas à promoção humana e sustentabilidade social de comunidades que se encontram em situação de vulnerabilidade social, em trabalho integrado com todas as áreas da Instituição. A prioridade é direcionar para comunidades da região metropolitana da Baixada Santista, mas outras áreas poderão ser atendidas, desde que corresponda ao projeto institucional. Como exemplo, o Projeto Rondon integrará este programa. O Programa Meio Ambiente irá trabalhar com atividades que estejam focadas na preocupação com a qualidade ambiental, a preservação e o controle dos recursos da natureza, voltado ao desenvolvimento da qualidade de vida das populações. Como exemplos de projetos do PAS: • Projeto Superação - atende portadores de necessidades especiais e visa superar as diferenças daqueles que, por qualquer motivo, são privados de interagir na sociedade, seja porque é um amputado ou deficiente físico, seja porque tem algum problema mental ou, ainda, porque apresenta uma síndrome. O trabalho desenvolvido contempla aspectos físico, motor, psicológico e, consequentemente, o social. Em 2006, foram atendidas mais de 70 pessoas de diferentes idades, com a meta de dobrar o número ainda em 2007, envolvendo mais cursos e alunos. Alguns participantes já apresentaram excelentes resultados, desde a relação familiar até a participação e grandes conquistas em competições esportivas. • Projeto Rondon - é um projeto de integração social coordenado pelo Ministério da Defesa e conta com a colaboração da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação – MEC. O Projeto, realizado a cada semestre (janeiro e julho), envolve atividades voluntárias de professores e universitários e busca aproximar esses estudantes da realidade do País, além de contribuir, também, para o desenvolvimento de comunidades carentes. A Unimonte participa das operações desde janeiro/2006 com sucesso e a avaliação do Ministério da Defesa e da própria Instituição é sempre muito positiva. Os alunos e professores da Unimonte estão cada vez mais motivados a participarem das operações. Nesse período, já participaram diretamente 18 professores e 54 alunos de diferentes cursos, além das equipes reservas e 22 colaboradores no treinamento. A meta é que aumente o número de equipes em cada operação e, consequentemente a quantidade de participantes da Unimonte nesse projeto. • Domingo de Lazer - é um projeto realizado anualmente, onde são desenvolvidas várias atividades recreativas, artísticas e culturais, voltadas às crianças. As ações são preparadas por alunos e professores de vários cursos e são distribuídos ainda, lanches e brinquedos. O evento ocorre no mês de abril, em comemoração aos aniversários do Bairro Vila Mathias e da Unimonte. O número de participantes cresce a cada ano. Em 2006, mais de 600 crianças passaram pelo evento. • Dia Mundial de Limpeza de Praias - Todo ano, no terceiro sábado de setembro, o Centro de Conservação da Vida Marinha (The Ocean Conservancy) e o Clean in the World, Austrália, organizam uma campanha mundial, em conjunto com universidades, associações de moradores e institutos de pesquisa, para coleta de lixo nas praias. Os voluntários, além de coletarem o lixo, pesam e classificam o material encontrado e podem até rastrear a origem dos detritos. A UNIMONTE foi convidada a coordenar todas as atividades no município de Santos, por meio de 150 voluntários que serão monitorados por 10 alunos dos cursos de Oceanografia e Biologia. Foram convidados a participar como voluntários alunos de outros cursos de graduação e do Colégio Monte Serrat. • Projeto Semana da Criança. Os alunos da Faculdade de Educação preparam atividades lúdicas e socializadoras, a partir de um tema central, para serem apresentadas a crianças das séries iniciais do Ensino Fundamental e de Educação Infantil de escolas públicas e particulares da cidade. São apresentadas pequenas peças teatrais e oficinas com diversos tipos de atividades, entre elas: jogos, desenho, pintura, sucatas e histórias infantis. Os grupos de alunos se dividem e, sob orientação de um professor, visitam as escolas para comemorar a Semana da Criança. • Elaboração de Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física - Professores e alunos do Curso de Ciências Contábeis, sob a supervisão do coordenador do curso, prestam, voluntariamente, serviços relacionados com a orientação e elaboração de Declaração de Imposto de Renda de Pessoas Físicas. O local de atendimento é no Campus Vitório Lanza, nos quinze dias que antecedem o prazo final de entrega das declarações. • Campanha do Agasalho - A UNIMONTE é parceira do Fundo Social de Solidariedade de Santos na Campanha “Doe Ação”, realizada anualmente no mês de junho. O objetivo é arrecadar agasalhos a serem doados a entidades beneficentes do município. Incentivando a prática da solidariedade, a Instituição pretende investir nos valores humanos para formação de um cidadão consciente da sua responsabilidade social. • Escritório Experimental – Núcleo de Prática Jurídica. O Curso de Direito da UNIMONTE disponibiliza a seus alunos a possibilidade de estágio voluntário através do Escritório Experimental “Dr. Vicente Cascione” inaugurado em 14.08.02. 23 ESTÁGIO O estágio obrigatório supervisionado no curso de Medicina Veterinária do UNIMONTE visa o treinamento prático e o preparo dos alunos para o exercício da profissão. Tem duração mínima de 560 horas e é realizado do 7º ao 10º módulos em local de livre escolha pelo aluno, dentro ou fora da instituição, sendo supervisionado por docentes do curso. Dentro da UNIMONTE as atividades podem ser realizadas no Hospital Veterinário da UNIMONTE e no Centro de Triagem de Animais Selvagens “Refúgio da Mata Atlântica Lello – UNIMONTE”, ambos localizados na unidade Acadêmica Jóquei Clube, em São Vicente. O estágio supervisionado curricular tem por objetivo: • Permitir a aplicação dos conhecimentos adquiridos; • Proporcionar a aquisição de novos conhecimentos, capacidades e competências; • Desenvolver capacidades de exposição e argumentação; • Desenvolver a capacidade de iniciativa; • Promover a adaptação a novas situações. Para realizar o estágio obrigatório o aluno deverá preencher previamente o termo de compromisso de estágio, de acordo com a Lei nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008. Durante a sua realização o discente assinará um controle de frequência que deverá ser entregue junto com o relatório de estágio, para comprovar seu comparecimento às atividades. No 10º módulo, este último documento deverá ser confeccionado pelo aluno, em duas vias, conforme o manual de relatório estabelecido pelo colegiado do curso de Medicina Veterinária e disponibilizado pela coordenação. A avaliação do estágio será feita pelo profissional concedente, através de documento de avaliação fornecido pela coordenação, e arguição do estágio por banca composta de dois profissionais da área afim, docentes ou não do curso, em data previamente agendada pela coordenação e antes do término do semestre letivo. O aluno que não apresentar relatório ou que obtiver avaliação menor que sessenta pontos deverá realizar novo período de estágio. MONITORIA No curso de graduação em Medicina Veterinária o Programa de Monitoria objetiva a assistência pedagógica aos alunos e o aproveitamento dos alunos que se destacaram em determinadas disciplinas, demonstrando cultura e aptidão para a função. O número de monitores, a seleção dos mesmos, a forma de atuação e gestão do serviço são definidos conforme ato do Reitor. A admissão de monitores dependerá de normas trabalhistas, sob responsabilidade da Entidade Mantenedora. 24 Das Características O Programa de Monitoria visa essencialmente o compromisso do Centro Universitário com a formação plena do seu corpo discente quando, por um lado, atribui ao aluno monitor o compromisso de colaboração nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, por outro lado, atribui a si o compromisso de complementar a sua formação acadêmica com um treinamento pré-docente e uma iniciação para os ritos futuros da pesquisa científica. No contexto do ensino, o Centro Universitário leva em consideração três relações bilaterais envolvendo a figura do aluno monitor: a primeira, a relação dele consigo mesmo; a segunda, a sua relação com os alunos matriculados na disciplina da qual ele é monitor; e a terceira, a sua relação com o corpo docente através do seu Professor Responsável pela monitoria. Na primeira, o aluno monitor tem a oportunidade de constituir um diferencial na sua formação profissional pelo aprofundamento no conteúdo da disciplina. A segunda relação permitirá ao aluno monitor lapidar sua iniciação na tarefa de ensinar, ao realizar trabalhos práticos e nas orientações individuais a alunos, esclarecendo e tirando dúvidas. Destacando ainda o exercício altruísta de poder transmitir ao outro as nuances de conteúdo que, em geral, possam ficar despercebidas. A terceira relação de ensino cria espaço para o estabelecimento de vínculos de referência acadêmico-científica dando novas dimensões ao relacionamento professor-aluno. Dos Objetivos do Programa • Incentivar o interesse do estudante pela carreira docente do ensino superior; • Oferecer ao aluno a oportunidade de ser iniciado no exercício das atividades docentes no nível superior; • Contribuir para o processo de formação do estudante, enquanto atividade complementar; • Melhorar a qualidade do ensino de graduação. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO No curso de Medicina Veterinária do UNIMONTE o programa de atividades complementares de ensino proporciona ao aluno a oportunidade do acompanhamento das atividades do profissional in loco, para que possam vivenciar a prática ou conhecer avanços ocorridos na profissão, promovendo um incentivo no preparo adequado para a vida profissional. Essas atividades poderão ser o desenvolvidas desde o 1 ciclo (semestre) até o final do curso, devendo o aluno realizar no mínimo 220 horas para a integralização do currículo, nas seguintes áreas: - 160 horas de nivelamento em matemática e português - O programa Nivelamento é caracterizado como uma Atividade Complementar Obrigatória, através da Resolução CEPE nº 108/09, sendo constituído por duas linhas de raciocínio, Numeramento (Matemática) e Letramento 25 (Língua Portuguesa). A partir do 1º semestre de 2009, todos os alunos que ingressam no curso devem cursar as atividades relativas ao Nivelamento. A matrícula é feita de forma automática, para realização no semestre de ingresso do aluno na Unimonte. O aluno deve cumprir esta Atividade Complementar, com um aproveitamento de mínimo de 70% em cada Nivelamento; - 30 horas de acompanhamento de atividades profissionais no Hospital Veterinário da UNIMONTE; - 15 horas de atividades de pesquisa e extensão; - 15 horas de atividades culturais e participação em eventos acadêmicos. Essas atividades poderão ser realizadas na própria Instituição ou fora dela. Para comprovar a sua realização o discente deverá apresentar à coordenação do curso, ao final de cada semestre letivo, o comprovante de participação em atividade (quer seja uma declaração de médico veterinário ou certificado) durante o período letivo e nas férias imediatamente anteriores ao início deste. No caso de atividade promovida pelo UNIMONTE, o aluno deverá assinar uma lista de presença que será automaticamente direcionada para o computo das horas pela coordenação. PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO O Programa de Iniciação Científica do UNIMONTE tem por objetivo ser um programa de incentivo à pesquisa que contribui para a inserção do aluno de graduação na carreira acadêmica. Esse programa se pauta pelo estímulo à investigação científica na instituição, através da avaliação de projetos de pesquisa e concessão de recursos. É destinado a alunos que demonstram potencial e interesse em participar ativamente em atividades de pesquisa científica sob a coordenação de professores qualificados, com a concessão de bolsas de financiamento ou voluntariamente. O Programa de Iniciação Científica tem por objetivos: • Estimular a produção científica e tecnológica no UNIMONTE, fortalecendo o tripé Ensino - Pesquisa - Extensão; • Despertar a vocação científica e incentivar novos talentos potenciais entre estudantes de graduação; • Estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade, através do confronto direto com perguntas de pesquisa; • Preparar e qualificar alunos para os programas de pós-graduação; • Estimular o Corpo Docente do UNIMONTE a conduzir projetos de pesquisa; • Permitir o intercâmbio científico e tecnológico entre docentes e discentes da instituição e com outras instituições de ensino e pesquisa; 26 • Estimular a divulgação da produção científica / tecnológica do UNIMONTE. A fim de que esses objetivos sejam alcançados, foi criada a Comissão Permanente de Pesquisa, órgão de assessoramento ao núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa, responsável pelo desenvolvimento da política institucional de pesquisa, pela monitoração da produção intelectual docente e pela institucionalização dos programas de Iniciação Científica para alunos de graduação do Centro Universitário. Esta comissão promove anualmente um evento para a divulgação dos trabalhos de Iniciação Científica concluídos, quando são selecionados os dois melhores trabalhos apresentados cujos autores discentes são contemplados com bolsa parcial em curso de pós-graduação do UNIMONTE de sua escolha. O UNIMONTE define a sua política de “extensão” como uma ação que viabiliza a interação entre a Instituição e a sociedade, constituindo o elemento capaz de operacionalizar a relação teoria/prática, promovendo a troca entre os saberes acadêmicos e de senso comum. Assim, o curso de Medicina Veterinária, em consonância com o UNIMONTE, tem como principio definir as seguintes políticas com relação à sua política de extensão universitária: • garantir a relação bidirecional entre a Instituição e a sociedade, para que os problemas sociais mais urgentes, sobretudo da localidade e da região, recebam atenção produtiva; promovendo soluções de desenvolvimento sustentável através de projetos comunitários; • priorizar as práticas vinculadas ao atendimento de necessidades sociais emergentes como as relacionadas com as áreas de sua atuação; • inserir a educação ambiental e o desenvolvimento sustentado como componentes de sua atividade extensionista; • oferecer possibilidades aos acadêmicos de conhecerem a realidade externa onde vão atuar como profissionais e cidadãos na comunidade; • realizar atividades de extensão em forma de parceria com empresa e outras instituições da cidade estimulando, sempre que possível, o desenvolvimento e organização comunitária. O Curso de Medicina Veterinária do UNIMONTE conta com dois projetos de extensão permanentes. Um deles, realizado pelo Hospital Veterinário Universitário UNIMONTE, localizado na unidade acadêmica Jóquei Clube, no atendimento aos animais da população local. Essa atividade permite que os alunos, desde o 1º módulo, estabeleçam um maior contato com a comunidade e percebam a importância do seu papel na sociedade, além de apoiar as Atividades Complementares e os Estágios, tanto para os acadêmicos da UNIMONTE quanto de outras Instituições. São realizadas 27 consultas, cirurgias, exames laboratoriais e de imagem em animais de pequeno e grande porte, além de espécies selvagens, utilizando as instalações localizadas na unidade. O outro projeto é o Centro de Triagem de Animais Selvagens “Refúgio da Mata Atlântica Lello-UNIMONTE”, que tem como objetivo promover a reabilitação de animais da fauna costeira e da Mata Atlântica e a capacitação de alunos de graduação de diversos cursos. Possui setores diferenciados como sala de neonatologia e de descontaminação, para procedimentos de limpeza de animais acometidos por petróleo e derivados. Neste espaço os discentes podem acompanhar as atividades inerentes à preservação ambiental, através da recepção e recuperação de animais apreendidos pelo IBAMA e Polícia Ambiental. 1.4 AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A Avaliação Institucional é um mecanismo que contribui para que a Instituição responda às demandas da sociedade e da comunidade acadêmica, bem como possa assegurar-se dos rumos assumidos pelos cursos superiores tecnológicos e seus respectivos projetos pedagógicos. Dessa forma, a avaliação torna-se fator de adequação de processos e produtos às necessidades da sociedade em seus diferentes aspectos: político, econômico e de coesão social, entre outros. Somente à luz de um processo permanente de avaliação é possível garantir a flexibilização dos cursos e permitir a adequabilidade do desenvolvimento acadêmico à realidade na qual se insere a Instituição. O atendimento deste propósito, como já exposto no Programa Permanente de Avaliação Institucional, requer “a participação de todos os atores que formam a instituição, a atitude democrática que deve presidir todos os momentos previstos no processo de avaliação e a dimensão de accountability, que sugere sistema de mútua responsabilidade entre todos os que integram para a realização do objetivo-fim da Instituição” Os princípios da democratização e da participação consciente no processo de avaliação só serão atingidos se, desde o início, houver uma postura de profissionalismo, de visão da avaliação não como instrumento de punição, e sim de construção conjunta de um espaço crítico, de contestação, de análise e de trabalho coletivo. Sabemos que, diferentes trajetórias dão origem a diferentes concepções e procedimentos de avaliação nas Instituições de Ensino Superior: a missão da instituição, os seus propósitos e os seus objetivos determinam o tipo de avaliação que deve ser conduzida. Por isto, consideramos que avaliar é um procedimento amplo. Avaliar uma instituição é compreender sua finalidade, os projetos, a missão, o clima, as pessoas, as relações sociais, a dinâmica dos trabalhos, a disposição geral, os grupos hegemônicos, os anseios, os conflitos, os valores, as crenças, os princípios, a cultura da 28 instituição. Avaliar é um empreendimento ético e político: cada instituição tem seus valores e cada avaliação tem suas próprias indagações e propósitos. Não existe um modelo pré-estabelecido que possa ser utilizado de forma geral, como se o que se pretende avaliar fosse sempre e em todo lugar a mesma coisa. Da mesma forma como não há um modelo único de universidade, não há um modelo de avaliação pronto e acabado. É necessário reafirmar que cada uma das Instituições de Ensino Superior tem sua própria estrutura, e cada processo avaliativo, as suas próprias indagações. Acredita-se que, neste enfoque, avaliar uma instituição não significa encontrar um mecanismo que fundamente punições ao objeto avaliado, mas sim criar um processo que exige questionamento e reflexão sobre as ações praticadas para que se possa levar à correção e aos redirecionamentos desejados. Trata-se de um permanente processo de aprendizagem organizacional para que possa haver crescimento em qualidade. A busca da qualidade deve ser vista pelo seguinte ângulo: qualidade como compromisso da instituição com a sociedade. Aceitar a avaliação envolve uma atitude de seriedade e compromisso político no que se está fazendo. Pressupõe-se, portanto, que qualquer que seja o processo de melhoria nas dimensões da busca da qualidade, não se pode prescindir do aprimoramento efetivo dos processos acadêmicos, estando implícitas as questões de avaliação de suas ações, propostas, gestão e de seus aspectos estruturais. Avaliar é importante para impulsionar um processo criativo de autocrítica, ou seja, pode determinar o potencial da Instituição, o diagnóstico dos principais problemas e o fornecimento de elementos para a tomada de decisões que conduzam às mudanças e às transformações necessárias. A avaliação não pode ser utilizada como instrumento de punição e premiação e sim como ferramenta vital pra a transformação. A avaliação é entendida como um processo gradual que possibilita a melhoria das atividades e processos educativos. A avaliação deve revestir-se de elevado grau de seriedade e ética utilizando-se de metodologia legítima. Isto posto, o desenvolvimento da avaliação deve caracterizar-se por ser democrático, ou seja, construído com o envolvimento dos diversos segmentos e unidades de nossa instituição, desde a discussão da proposta avaliativa a ser implementada até a decisão do uso que se fará dos resultados obtidos. A avaliação deve ser o mais transparente possível, assegurando o debate e a divulgação dos resultados para toda a comunidade. O projeto de autoavaliação institucional do Centro Universitário Monte Serrat - UNIMONTE está focando em três ideias fundamentais: 29 A primeira é a busca pela melhoria e aperfeiçoamento institucional, decorrência lógica das novas informações geradas pela atividade avaliativa. A segunda ressalta a ideia de que a avaliação institucional é construção coletiva que só terá êxito com a participação responsável e constante comunidade interna. E, por fim, o compromisso do Núcleo de Projetos e Avaliação Institucional de elaboração, apresentação e discussão dos resultados. Na avaliação institucional são aplicados junto à comunidade acadêmica do Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE quatro instrumentos de análise. O primeiro instrumento solicita aos estudantes a sua percepção sobre uma série de dimensões relativas à sala de aula, docência, coordenação, infraestrutura, etc. O segundo instrumento envolve a percepção dos professores sobre a coordenação de curso, a sala de aula e as condições do trabalho docente. O terceiro instrumento envolve a percepção dos coordenadores sobre o trabalho docente e o quarto instrumento, a percepção dos diretores das faculdades sobre o trabalho dos coordenadores. Para identificação empírica das dimensões avaliativas e dos seus respectivos itens, foi utilizado o método da análise fatorial explorativa. Essa metodologia permitiu a validação do instrumento e a organização dos resultados em novas dimensões. Embora os dados apresentados em relatório tenham sido identificados a partir de métodos consistentes de análise exploratória, em hipótese alguma representam, necessariamente, todos os aspectos relacionados à percepção desses atores envolvendo cada dimensão. Novos e constantes estudos são sempre necessários para um mapeamento cada vez mais amplo das percepções da comunidade acadêmica. Os resultados agora apresentados ao corpo discente, docente e administrativo traduzem o compromisso do Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE de criação de uma cultura avaliativa e a utilização efetiva das informações no planejamento da instituição e de seus cursos. AVALIAÇÃO EXTERNA Quanto às avaliações realizadas in loco pelas comissões de reconhecimento e sua renovação, 30 o curso foi primeiramente avaliado em 2002, obtendo o reconhecimento a partir de portaria publicada em Outubro de 2004, com validade para três anos. Em 2007 recebeu nova comissão para renovação do reconhecimento, que culminou no atual conceito 3. EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES - ENADE O corpo discente do curso de Medicina Veterinária do UNIMONTE realizou as avaliações estudantis preconizadas pelo Ministério da Educação, o ENADE, nos anos de 2004, 2007 e 2010, obtendo notas 3, 2 e 3, respectivamente, mantendo conceito preliminar de curso (CPC) 3. As avaliações foram então discutidas com o corpo docente do curso, verificando a contemplação das questões nos conteúdos programáticos das disciplinas. O formato de avaliação institucional, descrito no item 1.3, também contribui para melhorar o desempenho do corpo discente, através do treinamento do aluno à avaliação continuada e com modelos diferenciados. Por sua vez, os alunos estão sendo permanentemente sensibilizados quanto ao impacto deste resultado em sua futura vida profissional. 2 CORPOS DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO 2.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA A organização acadêmica e o funcionamento dos órgãos colegiados estão descritos e regulamentados na forma de seu Estatuto e no Regimento Geral do UNIMONTE, disponíveis na intranet da Instituição para consulta de toda comunidade acadêmica e consta ainda nos seguintes documentos: PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS; PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI); PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI). COORDENADOR DE CURSO: TITULAÇÃO, EXPERIÊNCIA E REGIME DE TRABALHO A atual coordenadora do curso é mestre em Saúde coletiva, possui especialização em Clínica, cirurgia e reprodução de grandes animais e graduou-se em Medicina Veterinária no ano de 1994 pela Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho. Está no magistério superior há mais de 10 anos, iniciando sua carreira acadêmica no Centro Universitário Monte Serrat, é coordenadora de curso há 6 anos, tendo ocupado anteriormente o cargo de coordenadora do Hospital Veterinário da UNIMONTE durante 2 anos. 31 COLEGIADO DO CURSO Conforme o Estatuto do UNIMONTE, Art. 34, o Colegiado do Curso é um órgão consultivo, em matéria de natureza administrativa e disciplinar, e deliberativo, em matéria de natureza didáticocientífica, responsável pela gestão do curso. É constituído pelos seguintes membros efetivos: I- o coordenador do curso, seu presidente; II- 4 (quatro) representantes dos professores do curso e respectivos suplentes, eleitos pelos seus pares para um mandato de 1 (um) ano, permitida reconduções; III- 1 (um) representante do corpo discente do curso, eleito pelos representantes de turma/classe para um mandão de 1 (um) ano, admitida a renovação da indicação do mesmo nome por mais um ano, desde que esteja regularmente matriculado no respectivo curso. As atribuições do Colegiado de Curso são aquelas constantes no Regimento do UNIMONTE, Art. 38. Responsável pela gestão do curso trabalha articulado com os órgãos colegiados superiores (CONSUN e CEPE), fazendo cumprir as decisões ou submetendo à aprovação desses órgãos as eventuais sugestões de alteração administrativa, disciplinar e didático-científica, não previstas em Regimento, Estatutos e demais Planos Institucionais. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE Atendendo ao que dispõem a Portaria Nº 147, de 2 de fevereiro de 2007, homologado em 27/07/2010, que aprova a inclusão desse núcleo como referência indicativa da qualidade do curso, utilizado na autorização, renovação de reconhecimento e reconhecimento de todas as modalidades de cursos de graduação, passamos a contar com mais esse órgão, que atuará em conjunto com o Colegiado de Curso, com a responsabilidade de apoiar o coordenador na formulação, implementação e desenvolvimento do projeto pedagógico. Assim, a criação do NDE na Instituição, ocorreu em 2010, através da Instrução Normativa editada pela Vice-Reitoria em 29/07/2010. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; c) atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; 32 f) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; h) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário. O NDE é constituído pelo Coordenador do Curso mais 4 (quatro) professores, todos com titulação e regime de trabalho adequado ao exercício das atividades, conforme quadro abaixo: Regime de Trabalho Luciana de Campos Pinto (coord.) Mestre 20 h Alexandre Fakih Cascardi Especialista 40 h Carolina Pacheco Bertozzi Doutor 20 h Flavio Cesar Viani Doutor 12 h Goergea Bignardi jarreta Doutor 12 h No tocante ao regime de trabalho do NDE, no primeiro ano de atividade no âmbito do Curso, Nome Titulação o Coordenador e os quatro docentes que compõem o NDE, se reúnem bimestralmente, ou a qualquer tempo, a fim de avaliarem o desenvolvimento do curso, o desempenho dos professores e estudantes, bem como encaminham ao Colegiado do Curso propostas de ajustes de conteúdos programáticos que se fizerem necessários, entre outras ações que se julgarem pertinentes, considerando, em parceria com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), os indicadores de avaliação externa e interna, as demandas de formação profissional do biomédico no âmbito regional e nacional. O Coordenador do Curso dedica uma parcela de sua carga horária para desenvolver essas atividades de gestão acadêmica e administrativa do curso, enquanto que os outros docentes participam das atividades ordinárias do NDE, ou quando convocados extraordinariamente. 2.2 PERFIL DOS DOCENTES NOME Alessandro Augusto Rogick Athiê REGIME DE TRABALHO horista TITULAÇÃO M 33 Alexandre Fakih Cascardi Integral E Ana Paula Nunes Viveiros Horista M Camila Cristina Silva Horista M Carolina Pacheco Bertozzi Parcial D Cristina Porto Horista E Fabio Pestana Ramos Horista D Flavio César Viani Horista D Georgea Bignardi Jarreta horista D Guilherme Sellera Godoy horista M Karina Martinez Horista D Leandro Ribeiro Horista M Liege Garcia Horista D Luciana de Campos Pinto parcial M Paula de Barros Olyntho de Arruda horista E Paula Nunes Rosato horista D Sandra da Costa Cuenca-Muller horista M Tatiana Paula Alvarenga de Carvalho Parcial G Legenda: G – Graduação E – Especialista M – Mestre D - Doutor IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO • CRITÉRIOS DE ADMISSÃO A seleção do corpo docente é feita através de análise curricular, entrevista e aula teste perante uma banca composta por três membros da Instituição, um do setor de RH, o coordenador do Curso e um professor da área convidado, onde o candidato, portador de, no mínimo, título de especialista, demonstra competência didática e conhecimento na área específica. O processo de admissão estabelece distinção quanto às categorias funcionais, no que concerne a professores com títulos de especialistas, mestres e doutores. Além da titulação - ampliando cada vez mais o seu quadro de Mestres e Doutores - a Instituição também valoriza o trabalho do docente que apresenta experiência profissional tanto no magistério como fora O enquadramento dos Docentes é realizado, em princípio, na Categoria Nível I - Auxiliar, podendo ser enquadrados já nos níveis estabelecidos no Plano de Carreira Docente (quadro abaixo) Categoria Auxiliar de Ensino Titulação Supervisor de Matriz/Estágio 34 Prof. Assistente Especialistas Prof. Adjunto Especialistas – progressão horizontal de acordo com Plano de Carreira Prof. Titular Especialistas – idem Prof. Tit. Mestre Mestres Prof. Tit. Doutor Doutores • PLANO DE CARREIRA Após reestruturação para atender a modificações empreendidas na estrutura organizacional da IES nos últimos anos, o Plano de Cargo e Carreira foi encaminhado e homologado pelo Ministério de Trabalho e Emprego do Estado de São Paulo em 2010. A homologação se deu por meio da Portaria 46/2010, publicada no D.O.U. de 12/04/2010, seção 1, p. 73. • POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOCENTE A IES vem, desde 2007, propondo cursos e/ou atividades acadêmicas e realizando ações estratégicas que tenham como foco a atualização, o treinamento e a constante qualificação dos profissionais que integram o quadro docente, discente e técnico-administrativo do UNIMONTE. Ressalte-se ainda que, para atender às modificações empreendidas na estrutura organizacional da IES nos últimos anos, o Consun aprovou por unanimidade a reestruturação do Plano de Cargo e Carreira já homologado pelo Ministério de Trabalho e Emprego do Estado de São Paulo. Do total de professores ativos na Instituição, pouco mais de 23% atuam em regime de Tempo Integral com atividades na docência, em atividades de pesquisa e extensão, bem como no planejamento e avaliação. Estão disponíveis para consulta e apreciação documentos que corroboram as informações mencionadas. 2.3 ATENÇÃO AOS DISCENTES ATENDIMENTO AO ALUNO Sempre que necessário, os professores disponibilizam o tempo durante o intervalo das aulas para o atendimento aos alunos. APOIO PEDAGÓGICO 35 O apoio pedagógico aos discentes é dado pelo coordenador do curso, que, dentro de sua jornada de trabalho, reserva e divulga horas e dias da semana destinados exclusivamente para atendimento aos alunos. REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO A Secretaria Acadêmica é o órgão administrativo-acadêmico mais próximo do aluno para seus contatos com a Instituição e para informações sobre sua vida escolar. Cabe à Secretaria: executar a matrícula dos alunos calouros; controlar e acompanhar a rematrícula dos alunos veteranos; expedir históricos escolares, atestados, certidões e declarações; receber e encaminhar processos; confeccionar e registrar os diplomas na forma da lei; outras matérias de interesse acadêmico. Horário de atendimento O atendimento pode ser feito por telefone (call-center), on-line pelo portal <http://www.unimonte.br/area_restrita_aluno>, ou pessoalmente, nos setores de Multiatendimento localizados em cada campus, de segunda a sexta-feira, das 9h às 21h. TIPOS DE BOLSAS DE ESTUDO E FINANCIAMENTO A Instituição oferece aos seus alunos vários tipos de bolsas e financiamento: Programa Universidade para Todos - ProUni; Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES; Monitoria; Mérito Pesquisa; Estágio. O regulamento para a participação desses benefícios está disponibilizado nos órgãos competentes da Instituição ou através do site da Instituição <www.unimonte.br> onde o aluno encontra as informações sobre inscrições, documentação necessária, datas, percentual de desconto, etc. 3 INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES 3.1 INSTALAÇÕES GERAIS 36 ESPAÇO FÍSICO DO CURSO Os espaços físicos utilizados pelo curso são constituídos por infraestrutura adequada que atende as necessidades exigidas pelas normas institucionais, diretrizes do curso e órgãos oficiais de fiscalização pública. A infraestrutura compõe-se dos seguintes espaços: Salas de Aula: As salas de aula possuem estrutura física adequada para os usuários e para as atividades exercidas. Todas elas salas têm boa acústica, possuem iluminação e ventilação artificial e natural. Os mobiliários são adequados para as atividades; as salas são limpas a cada término de período e dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores. Instalações administrativas: As instalações administrativas se caracterizam por espaço físico adequado para os usuários e para as atividades exercidas; todas as salas têm boa acústica, possuem iluminação e ventilação artificial e natural. Todos os mobiliários são adequados para as atividades; as salas são limpas três vezes ao dia e dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores. Instalações para docentes do curso: As salas de professores do UNIMONTE compõem-se de espaços para reunião, telefone, computadores conectados a internet. Instalações para a coordenação do curso: As instalações que se destinam às coordenações de cursos são distribuídas pelos campi da Instituição e interagem diretamente às secretarias de cada departamento. Os espaços físicos que alocam a coordenação são adequados para as atividades exercidas. Possui mobiliário e equipamentos adequados para as atividades acadêmico-administrativas. Laboratórios: UNIDADE ACADÊMICA JOQUEI CLUBE O Hospital Veterinário UNIMONTE está localizado na unidade acadêmica Jóquei Clube, em São Vicente, que possui área aproximada de 9.000 m², e é composto pelas seguintes edificações: CLINICA DE GRANDES ANIMAIS: 37 * Baias de manutenção e tronco de contenção - utilizado para as aulas práticas de exame clínico de grandes animais (monogástricos e ruminantes) e pelos alunos para acompanhamento ao atendimento dessas espécies de forma acadêmica com supervisão; * Laboratório de reprodução animal – utilizado para práticas das disciplinas que abordam os conteúdos relacionados a essa área, como fisiologia, reprodução e obstetrícia; * Laboratório de doenças infectocontagiosas – onde são mantidos os freezers que acondicionam os cadáveres para utilização nas aulas práticas dos conteúdos de anatomia descritiva e topográfica, patologia animal e técnicas cirúrgicas. CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS: * Laboratório de anatomia e patologia animal – usado para dissecação e necropsias de pequenos e médios animais, preparo de animais injetando formol e látex, estudos de peças anatômicas (osteologia, músculos, nervos e vasos sanguíneos, pulmão, estômagos, intestinos), estudo de anatomia topográfica. Também é utilizado para as aulas práticas de técnicas cirúrgicas em cadáveres animais. * Laboratório de patologia clínica – utilizado para realização de exames laboratoriais como complementação de aulas práticas. * Laboratório de parasitologia – utilizado para realização de exames protoparasitológicos como complementação de aulas práticas. CENTRO CIRÚRGICO * Utilizado para a realização das aulas de cirurgia de grandes e pequenos animais e espécies selvagens, diagnóstico por imagem, anestesiologia e obstetrícia e também para acompanhamento aos procedimentos nessas áreas, sob demanda do atendimento clínico, de forma acadêmica com supervisão. * Ambulatórios de pequenos animais – utilizado para as aulas práticas dos conteúdos de clínica médica de pequenos animais, semiologia e propedêutica e ainda é utilizado pelos alunos para acompanhamento ao atendimento clínico de forma acadêmica com supervisão. Nesta unidade acadêmica também se encontra o Centro de Triagem de Animais Selvagens (CETAS) - Refúgio Mata Atlântica LELLO–UNIMONTE que tem como objetivo promover a reabilitação de animais da fauna costeira e da Mata Atlântica e a capacitação de alunos de graduação de diversos cursos. Possui setores diferenciados como sala de neonatologia e de descontaminação, para procedimentos de limpeza de animais acometidos por petróleo e derivados. Auditório: O campus Vila Mathias conta com auditório para conferências e palestras, com 180 metros quadrados e capacidade para aproximadamente 140 pessoas. O espaço é climatizado, tem 38 ótima acústica e oferece à comunidade acadêmica condições adequadas às atividades acadêmico-administrativas. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais: A inclusão social é um processo que contribui para a construção de um novo tipo de sociedade através de transformações, pequenas e grandes, não somente nos ambientes físicos como também na mentalidade das pessoas. Acreditando no valor da diversidade humana, a IES contempla as diferenças individuais. Para isso, efetua mudanças fundamentais na prática administrativa, implementa adaptações no ambiente físico, adapta procedimentos e instrumentos de trabalho e treina os recursos humanos na questão da inclusão. Nesse sentido, a gestão atual propôs, como metas no seu PDI, além da adequação à legislação, a reserva de vagas de seu corpo técnico-administrativo a portadores de necessidades especiais. Houve ações que foram implementadas para alterações na infraestrutura da IES e implantação de equipamentos visando à melhoria do atendimento aos portadores de necessidades educacionais especiais. Muitas obras e adaptações foram feitas nas instalações com vistas a atender as necessidades de locomoção e conforto das pessoas deficientes, como por exemplo, rampas de acesso; banheiros com barras de apoio, pia e espelho adequadamente instalados, elevadores com cabines amplas e botões de acionamento acessíveis, com escritas em braile para os deficientes visuais No campus Vila Mathias, por sua peculiaridade de haver diversos prédios interligados, há ainda alguns espaços com poucas condições de acessibilidade a cadeirantes. Até final de 2012, todas as adaptações faltantes para esse tipo de deficiência – elevadores e banheiros adaptados - estarão concluídas . EQUIPAMENTOS Acesso a equipamentos de informática pelos docentes: O UNIMONTE oferece aos docentes livre acesso aos equipamentos de informática, possuindo número suficiente de equipamentos, que atende satisfatoriamente às necessidades dos usuários para as devidas atividades. Os docentes têm acesso aos equipamentos na sala de professores, bibliotecas e nos laboratórios de informática. Acesso a equipamentos de informática pelos alunos: O UNIMONTE oferece aos discentes livre acesso aos equipamentos de informática, dispondo de um número suficiente de equipamentos, que atende satisfatoriamente às necessidades dos 39 usuários para as devidas atividades. Os usuários contam com a ajuda de monitores nos laboratórios de informática. Recursos audiovisuais e multimídia: O UNIMONTE possui recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade adequada, atendendo aos docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, mediante agendamento antecipado. Conta com equipamentos como microcomputadores, projetores de vídeo (datashow), retroprojetores, projetores de slides, aparelhos de som, gravadores, câmaras digitais, filmadoras, televisores, videocassetes, DVD, etc. Internet: O UNIMONTE possui rede de comunicação (internet e intranet) disponível a todos os docentes e discentes em todos os campi por meio de seus laboratórios e terminais disponibilizados nas bibliotecas e salas dos professores. E ainda, para todos os funcionários técnico-administrativos da Instituição. Além disso, todos os Campi estão equipados com rede de comunicação sem fio que permite acesso gratuito nos principais espaços de convivência e bibliotecas. Ferramenta de Apoio ao Ensino Presencial: O UNIMONTE oferece também a seus alunos e professores ambiente virtual de apoio ao Ensino Presencial. A ferramenta possibilita a inclusão de vasto material didático, exercícios, fóruns, bem como a troca de informações entre discentes e docentes. Plano de expansão e de atualização de equipamentos: O UNIMONTE implementa regularmente, a cada semestre letivo, plano de expansão e atualização de equipamentos de acordo com a demanda dos cursos e o número de alunos matriculados. Em se tratando das redes de acesso, a Gerência de Tecnologia e Informação do UNIMONTE conta com softwares de última geração para melhor atender a sua comunidade. SERVIÇOS Manutenção permanente (preventiva e corretiva) das instalações físicas: O UNIMONTE realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em todas as instalações físicas dos dois campi. Técnicos especializados nas áreas elétrica, hidráulica, marcenaria, serralheria, devidamente equipados, fazem manutenções preventivas e corretivas quando necessárias. Manutenção permanente (preventiva e corretiva) dos equipamentos: O UNIMONTE realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em todos os equipamentos, por meio de contratos de manutenção com empresas especializadas. As 40 empresas que os equipamentos para a devida manutenção, deixando outro no seu lugar até que se conclua o serviço de reparos. 3.2 BIBLIOTECA O Sistema de Bibliotecas é composto por duas Bibliotecas, uma em cada campus. As Bibliotecas têm como objetivo promover o acesso, a recuperação e o incentivo à informação, contribuindo para a qualidade do ensino, pesquisa e extensão universitária, proporcionando o aprimoramento intelectual e cultural dos indivíduos. Acervo - política de aquisição, expansão e atualização As Bibliotecas possuem acervo aberto e materiais especializados em áreas do conhecimento correspondentes aos cursos atendidos em cada Unidade Acadêmica. O acervo geral da Biblioteca é composto de livros técnicos, didáticos e especializados; periódicos gerais e específicos; teses; dissertações; monografias; trabalhos de conclusão de curso; folhetos; apostilas; multimídia e mapas. As Bibliotecas assinam jornais locais diários e do Estado de São Paulo, estando à disposição de todos os usuários da IES como também da comunidade externa. As revistas de cunho geral, além de complementarem as bibliografias de alguns cursos são muito utilizadas para atualização da comunidade acadêmica. A produção docente e trabalhos acadêmicos também contemplam o acervo das Bibliotecas, com as teses, dissertações e os trabalhos de conclusão de curso. Neste último, as Bibliotecas são depositárias, apenas, com média superior a sete (sete). Todos esses materiais recebem tratamento igual ao dos livros. O desenvolvimento de Coleção do Sistema de Bibliotecas do UNIMONTE segue os seguintes critérios: • Aquisição de até 2 (duas) bibliografias básicas sendo 01 (um) exemplar para cada 15 (quinze) alunos; • Até 03 (três) bibliografias complementares sendo 01 (um) exemplar, independente do número de alunos; • Assinatura de 03 (três) títulos de periódicos indexadas dentro dos Conceitos da Qualis; • Aquisição de multimídias (CD-ROM e DVD), quando necessário, com justificativa do Coordenador/Diretor. Armazenagem e acesso ao acervo O acesso à Base de Dados é realizado por meio da EBSCO <www.ebsco.com/home/brasil>, uma das principais empresas de gerenciamento e acesso à informação. Oferece serviços de assinaturas de periódicos, desenvolvimento e produção de bases de dados e comércio de livros impressos e 41 eletrônicos. O Sistema de Bibliotecas da UNIMONTE em parceria com o Centro Universitário UNA obteve acesso ao serviço EBSCOhost, disponibilizando à comunidade acadêmica as seguintes bases de dados: • Academic Search Elite, Business Source Elite, Regional Business News, Medline. • Academic Search Elite – Base de dados com abrangência em diversas áreas do estudo acadêmico, oferecendo texto completo de 2.000 periódicos; • Business Source Elite – Base de dados na área de negócios fornecendo texto completo de 1000 publicações, aproximadamente; • Regional Business News – Base de dados relacionadas a negócios das áreas urbanas e rurais dos EUA; • Medline – Base de dados da literatura internacional da área médica e biomédica, criada pela National Library of Medicine, USA com referências bibliográficas e resumos de mais de 4.000 títulos de revistas publicadas em diversos países. Os recursos tecnológicos da EBSCOhost permitem selecionar, salvar, imprimir, enviar por e-mail os artigos de interesse, além de possibilitar a criação de alertas que avisam quando uma nova edição ou número de um periódico está disponível. Isto tudo com interfaces de pesquisa “intuitivas” que facilitam a realização de buscas. Informatização No segundo semestre de 2006 o Sistema de Bibliotecas da UNIMONTE em parceria com Centro Universitário UNA passou a utilizar o Pergamum - Sistema Integrado de Bibliotecas, como software de gerenciamento de informações. Este programa contempla as principais funções de uma Biblioteca, funcionando de forma integrada desde a aquisição ao empréstimo. A consulta ao catálogo on-line pode ser por autor, título e assunto, pesquisa booleana, pesquisa por autoridades, material incorporado ao acervo, consulta às coleções de periódicos e demais materiais. A utilização do Pergamum possibilitou disponibilizar os serviços on-line, tais como: empréstimo de materiais; verificação da data de devolução dos empréstimos; reserva de materiais emprestados, renovação do prazo de empréstimo, histórico dos materiais que já foi emprestado; consulta a débitos existentes; alteração de dados cadastrais. Serviços Oferecidos • Consulta Local e On-line As bibliotecas disponibilizam para consulta os materiais bibliográficos não circulantes tais como: obras de referência, obras raras e notáveis, coleções de periódicos encadernados e trabalhos de conclusão de curso. A consulta on-line de seu acervo e demais informações e orientações podem ser acessadas em sua página através do sistema Pergamum. 42 • Empréstimo de materiais circulantes Os materiais circulantes das bibliotecas são emprestados a toda comunidade acadêmica mediante cadastramento. Os empréstimos podem ser domiciliares e locais. São materiais circulantes a domicílio todos os livros textos e didáticos, os de literatura e os periódicos selecionados pelos bibliotecários, que não se encontram em processo de encadernação e as dissertações e teses. Os materiais multimídia: vídeos, DVD e CD-ROM são emprestados ao corpo docente e aos alunos de pós-graduação. • Empréstimo Entre Bibliotecas (EEB) Conhecido também como Empréstimo Inter Bibliotecas é um serviço que se estende a bibliotecas congêneres e de São Paulo. Permite que alunos cadastrados nas Bibliotecas de sua instituição retirem obras e materiais de outras bibliotecas. • Comutação bibliográfica – COMUT As Bibliotecas para realização desse serviço são conveniadas com a BIREME e o IBICT. A BIREME - Sistema Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde. Através dos Serviços Cooperativos de Acesso do Documento (SCAD) os usuários têm acesso a documentos da área da ciência da saúde da rede de bibliotecas ou profissional através da Internet, recebendo o documento via correio, fax, e-mail ou software Ariel. Nas bibliotecas da UNIMONTE, o recebimento dos materiais é realizado apenas via correio. O IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia fornece cópias de artigos de periódicos, partes de dissertações, de teses e de monografias existentes em bibliotecas e centros de documentação em todo o território nacional. • Orientação Técnica Para Trabalho Acadêmico Consiste nas orientações dos trabalhos sobre os elementos que devem constar na folha de rosto, adequação do sumário ao texto, das disposições das tabelas e figuras, numeração progressiva, a normalização de referências bibliográficas e citações bibliográficas, bem como, na elaboração da ficha catalográfica. • Treinamento de Usuários Orientação na consulta ao sistema informatizado (bases do Pergamum) e nas demais bases de dados, assinadas (EBSCO) ou não e na localização do material bibliográfico nas estantes. 43 • Recepção de calouros As bibliotecas recepcionam, através de agendamento prévio, os alunos dos primeiros ciclos, com as visitas monitoradas, demonstrando o espaço físico das bibliotecas, seu acervo, o regulamento que disciplina seu funcionamento, e os serviços prestados. • Visitas Orientadas Orientação e informações quanto à utilização e serviços oferecidos pelas bibliotecas à comunidade universitária, com horário previamente agendado pelos ramais dos balcões de atendimento. • Projeto "Divulgando lançamentos" O Sistema de Bibliotecas da UNIMONTE tem parceria com a editora Paulus, divulgando aos alunos lançamentos em livros e periódicos cuja venda possui 20% de desconto nas bibliotecas. Em um prazo máximo de seis meses, todo material exposto como parte do projeto, é revertido ao acervo. • Projeto Eureka! Com o intuito de provocar e despertar nos usuários do Sistema de Bibliotecas o hábito saudável da leitura, o UNIMONTE lançou em junho de 2008, o Projeto Eureka! Descobrindo a Leitura. É uma iniciativa que consiste em oferecer a todos obras consideradas best-sellers e clássicos da literatura nacional e internacional. Dessa forma, o projeto visa levar o leitor ao enriquecimento cultural e, também, sua inserção no processo de leitura-aprendizagem. Tendo sido destaque no principal jornal da Baixada Santista, A Tribuna, o Eureka! Descobrindo a Leitura conta, ainda, com uma agenda cultural que promove palestras, lançamentos de livros, leitura comentada sobre os títulos mais retirados,sempre com a mediação de professores e especialista em Literatura. • Exposições Temáticas e de Divulgação As Bibliotecas realizam exposições sobre datas alusivas a eventos dos cursos da IES, utilizando seus recursos bibliográficos. Realiza também exposições itinerantes e com a mesma temática sobre conscientização dos usuários em relação ao acervo. 44 REFERÊNCIAS BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 23 dez. 1996, seção 1, p. 27.833. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_ 03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 2 fev. 2008. BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – Sinaes e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 15 abr. 2004, Seção 1, p. 3-4. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L10861.htm>. Acesso em: 1º mar. 2007. BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo o o o Decreto-Lei n 5.452, de 1 de maio de 1943, e a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as os Leis n 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do o o o art. 82 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6 da Medida Provisória n 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 26 set. 2008, Seção 1, p. 3-4. os BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis n 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 3 dez. 2004, Seção 1, p. 2-6. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 10 mai. 2006, Seção 1, p. 6-10. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.786, de 24 de maio de 2006. Dispõe sobre os centros universitários e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 mai. 2006, Seção 1, p. 9. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 6.303, de 12 de dezembro de 2007. Altera dispositivos dos os Decretos n 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007, Seção 1, p. 4. CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Estatuto, 2007. Homologado pelo Ministro da Educação em 29/11/2007 e Portaria MEC nº 988/2007, publicada no D.O.U. nº 230, de 30/11/2007, Seção 1. CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), 2007-2011. Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIMONTE em 13/07/2007. CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Projeto Pedagógico Institucional (PPI), 2007. Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIMONTE em 13/07/2007. 45 CENTRO UNIVERSITÁRIO MONTE SERRAT, Santos. Regimento Geral do Centro Universitário Monte Serrat, 2006. Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIMONTE em 20/12/2006. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – CNE. Câmara de Educação Superior – CES. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/CNE/CES. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12991&Itemid=866>. Acesso em: 22 set. 2009. INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP. Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/DEAES/CONAES, julho de 2010. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/superior/condicoesdeensino/manuais.htm>. Acesso em 30 set. 2011. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007: Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 dez. 2007, seção 1, p. 39. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria nº 1.081, de 29 de agosto de 2008: Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1º set. 2008, seção 1, p. 56. 46 ANEXO RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS COM AS RESPECTIVAS EMENTAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. Ciclo 1 – Formação para conhecimento do objeto de estudo Módulo 1 Carga Horária: 440 horas Cálculos em saúde animal Estudo das técnicas de amostragem, estatísticas descritivas e testes de hipóteses. Análise exploratória de dados biológicos, visando interpretação de resultados de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DORIA FILHO, Ulysses. Introdução a bioestatística: para simples mortais. 5. ed. São Paulo: Negócio, 2001. 158 p. S, Vieira, Introdução a bioestatistica. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. PETRIE, Aviva; FAGLIARI, Diogo Scuta (Tradutor). Estatística em ciência animal e veterinária. 2 ed. São Paulo: Roca, 2009. vi, 236 p. ISBN 97885724178 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERQUÓ, Elza Salvatori; SOUZA, José Maria Pacheco; GOTLIEB, Sabina Léa Davidson. Bioestatística. 2. ed. São Paulo: EPU, 1981. 353 p. (Coleção Ciência Médicas) ARANGO, H. G. Bioestatistica: Teorica e Computacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 JEKEL, James F; ELMORE, Joann G; KATZ, David L. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: Artmed, 2002. 328 p. ISBN 85-7307-429-9 JOURNAL OF THE AMERICAN VETERINARY MEDICAL ASSOCIATION. New York: American Veterinary Medical Association, 2009 -. Bimensal. Continuação parcial de American veterinary 47 review. ISSN 0003-1488 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis 2 ed. São Paulo Atlas, 249p. Anatomia Animal I Conhecimentos morfológicos sobre o ponto de vista macroscópico descritivo, sistemático e topográfico do aparelho locomotor, sistema respiratório e nervoso com suas respectivas importâncias clinico-cirúrgicas, nos animais de pequeno e grande porte, bem como nos animais selvagens. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MERIGHI, Adalberto. Anatomia topográfica veterinária. Rio de Janeiro: Revinter, c2010. 337 p. ISBN 9788537202746 H.E., Konig,;G., Liebich, H.. Anatomia dos animais domésticos v.1 e 2. São Paulo: Artmed, 2002. H., Done, Stanley. Atlas colorido de anatomia veterinária: o cão e o gato. São Paulo: Manole, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANDSON, R. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CONSTANTINESCU, Gheorghe M.; VANZELLOTTI, Idilia Ribeiro (Tradutor). Anatomia clínica de pequenos animais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2005. xiv, 355 p. EVANS, Howard E.;DELAHUNTA, Alexander. Guia para a dissecação do cão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. SISSON, Septimus; GROSSMAN, James Daniels; BADOUX, Dick M. (Colab.) et al. Anatomia dos animais domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1986. v.1 e 2. M. Dyce, K.;O., Sack, W.;G., Wensing, C. J.. Tratado de anatomia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 48 O Homem e a sociedade Abordagem científica dos aspectos culturais, políticos, histórico e socioeconômicos que envolvem a humanidade. Pensamento político social. Análise de questões emergentes e altamente relevantes da contemporaneidade: poder, Estado, marginalização, subdesenvolvimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 4ª ed., 2006. 598 p. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2011. 440 p. TURNER, Jonathan H; NAVAS, Márcia Marques Gomes (Tradutor). Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books 2010. 253 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARRIGHI, Giovanni. O longo século XX: dinheiro, poder e as origens do nosso tempo. São Paulo: UNESP, 1996. 408 p. DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 338 p. HOBSBAWM, Eric J.; PAOLI, Maria Célia (Revisor técnico). Era dos extremos: o breve século XX, 1914-1991. São Paulo: Companhia da Letras,2ªed., 2007. 598 p. RAMOS, Fábio Pestana. No tempo das especiarias. Nova Edição. São Paulo: Editora Contexto, 2006. 287 p. TIDIR I História da medicina veterinária. O papel social do médico veterinário e seus campos de atuação. Carreira do médico veterinário. Dinâmica dos sistemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEAL, L. O. P. História da Medicina Veterinária. Rio de Janeiro: ABMV, 2009. RIEDEL, Guenther Controle Sanitário Dos Alimentos. 3 ed. São Paulo: Atheneu. 456 p. DOMINGUES, Paulo Francisco; LANGONI, Helio. Manejo sanitário animal. Rio de Janeiro: EPU,c2001. 210 p. ISBN 8587098195 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 49 FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.) Didática e interdisciplinaridade. 12. ed. Campinas: Papirus, 2007. 192 p. FLOSI, Francis. Marketing na Veterinária. 1ª ed. São Paulo: Varela, 2001. 102 p PAARMANN, K Medicina Veterinária Legal. Editora do Autor. São Paulo – SP. 2005 RBCV. Revista Brasileira de Ciência Veterinária. São Paulo: RBCV, 2006. RHV. Revista A Hora Veterinária. Rio Grande do Sul: RHV, 2008. Biologias celular e tecidual em animais I Introdução à citologia veterinária. Morfofisiologia celular. Introdução a histologia veterinária. Confecção de lâminas histológicas. Tecidos epitelial, conjuntivo, adiposo, cartilaginoso, ósseo, muscular e nervoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SAMUELSON, Don A. Tratado de histologia veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007, 527 p. BACHA; BACHA. Atlas de histologia veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca, 2006. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Carneiro, José. Biologia celular e molecular. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, 332 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008, 696 p. ROSS, Michael H. Histologia: texto e atlas. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Buenos Aires: Editorial Médica Panamericana, 2008. 908 p. TELSER, Alvin G.; YOUN, John K. Histologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008, 464 p. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José; ABRAHAMSOHN, Paulo Alexandre; ZORN, Telma Maria Tenório; SANTOS, Marinilce Fagundes dos (Colab.). Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BANKS, William J. Histologia veterinária aplicada. 2. ed. São Paulo: Manole, 1992. 629 p. Bioquímica básica 50 Conceitos básicos e reações bioquímicas fundamentais. Composição química das células. Estrutura de biomoléculas. Metabolismo intermediário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMPBELL, Mary K.; FERREIRA, Henrique Bunselmeyer (Tradutor) et al. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 752 p. ISBN 8573076763 NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. xxx, 1273 p. ISBN 9788536324180 CHAMPE, Pamela C.; DALMAZ, Carla (Tradutor) et al. Bioquímica ilustrada. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2009. 519 p. ISBN 8573070986 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEHNINGER, Albert L; NELSON, David L; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2000. 839 p. ISBN 85-7378-026-6 UCKO, David A. Química para as ciências da saúde: uma introdução a química geral, orgânica e biológica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1992. 646 p. ISBN 8520400574 BACILA, Metry. Bioquimica veterinaria. 2.ed. São Paulo: Robe Editorial, 2003. 581p. ISBN 857363023X KOOLMAN, Jan; CAPP, Edison (Tradutor). Bioquímica: texto e atlas. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. xi, 478 p. (Biblioteca ArTmed. Bioquímica / Farmácia) ISBN 8536302909 LEONI, Luís Antônio Baffile; NASCIMENTO, Antônio Marcolino do. Bioquímica para a área da saúde. São Paulo: Catálise, 1999. 225 p. Módulo 2 - Carga horária: 440 horas Biologias celular e tecidual em animais II Confecção de lâminas histológicas. Sistemas digestório, respiratório, endócrino, cutâneo, urinário e reprodutor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SAMUELSON, Don A. Tratado de histologia veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007. 527 51 p. BACHA; BACHA. Atlas de histologia veterinária. 2 ed. São Paulo: Roca, 2006. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Carneiro, José. Biologia celular e molecular. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, 332 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KIERSZENBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008, 696 p. ROSS, Michael H. Histologia: texto e atlas. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Buenos Aires: Editorial Médica Panamericana, 2008. 908 p. TELSER, Alvin G.; YOUN, John K. Histologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008, 464 p. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José; ABRAHAMSOHN, Paulo Alexandre; ZORN, Telma Maria Tenório; SANTOS, Marinilce Fagundes dos (Colab.). Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BANKS, William J. Histologia veterinária aplicada. 2. ed. São Paulo: Manole, 1992. 629 p. Fisiologia Animal I Biofísica básica. Introdução ao estudo das bases da neurofisiologia. Estudo da fisiologia muscular e controle da postura, equilíbrio e movimento. Estudo do sistema nervoso autônomo e medula adrenal. Princípios do funcionamento do sistema cardiovascular. Fisiologia do sistema respiratório. Estudo das funções não respiratórias do pulmão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA REECE, W. O. Dukes - Fisiologia dos animais domésticos. 12ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 946p CUNNINGHAM, J. G. Tratado fisiologia Veterinária. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.579p. 52 NIELSEN, K. S. Fisiologia Animal Adaptação e meio ambiente. 5ed. Editora Santos, 2002. 611p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REECE, W. O. Anatomia funcional dos animais domésticos. 3ed. São Paulo: Roca, 2008. 480p. REECE, William O. Fisiologia de animais domésticos. São Paulo: Roca, 1996. 351 p. ISBN 8572411577 FRANDSON, R. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. HENEINE, I. F. Biofísica básica. 2ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.391p. MARZZOCO, Anita;TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999, 360. Anatomia Animal II Conhecimentos morfológicos sobre o ponto de vista macroscópico descritivo, sistemático e topográfico dos sistemas cardiovascular, digestório e urogenital, com as relações clinicas e cirúrgicas de cada segmento abordado, nos animais de pequeno e grande porte, bem como nos animais selvagens. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MERIGHI, Adalberto. Anatomia topográfica veterinária. Rio de Janeiro: Revinter, c2010. 337 p. ISBN 9788537202746 H.E., Konig,;G., Liebich, H.. Anatomia dos animais domésticos v.1 e 2. São Paulo: Artmed, 2002. H., Done, Stanley. Atlas colorido de anatomia veterinária: o cão e o gato. São Paulo: Manole, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANDSON, R. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 53 CONSTANTINESCU, Gheorghe M.; VANZELLOTTI, Idilia Ribeiro (Tradutor). Anatomia clínica de pequenos animais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2005. xiv, 355 p. EVANS, Howard E.;DELAHUNTA, Alexander. Guia para a dissecação do cão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. SISSON, Septimus; GROSSMAN, James Daniels; BADOUX, Dick M. (Colab.) et al. Anatomia dos animais domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1986. v.1 e 2. M. Dyce, K.;O., Sack, W.;G., Wensing, C. J.. Tratado de anatomia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. Microbiologia veterinária Aborda o estudo dos agentes infecciosos no aspecto morfológico, ecológico, de controle, diagnóstico e de seus mecanismos de virulência. É dada ênfase à relação agente infeccioso e do hospedeiro e aos processos ligados ao diagnóstico laboratorial das doenças infecciosas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TORTORA, Gerard J.; MARTINS, Roberta Marchiori (Tradutor). Microbiologia. 8. ed. atual. Porto Alegre: Artmed, 2005. xxvi, 894 p. ISBN 9788536304885 HIRSH, Dwight C.; ZEE, Y. C. Microbiologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003. x, 446 p. ISBN 8527707845 QUINN, P.J. et al. Microbiologia veterinária e doenças infecciosas. Porto Alegre: Artmed, 2005. viii, 512 p. ISBN 8536304863 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PELCZAR JR., Joseph Michael; YAMADA, Sueli Fumie (Tradutor) et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2009. xxv, 524 p. ISBN 9788534601962RIBEIRO RIBEIRO, Mariangela Cagnoni; SOARES, Maria Magali S. R. Microbiologia prática: roteiro e manual: bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2000. 112 p. (Biblioteca Biomédica ) ISBN 54 8573792442 TRABULSI, Luiz Rachid (Editor) et al. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 760 [20] p. (Biblioteca Biomédica) ISBN 9788573799811 BEER, Joachim (Diretor). Doenças infecciosas em animais domésticos. São Paulo: Roca, 1999. 837 p. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Carneiro, José. Biologia celular e molecular. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, 332 p. TIDIR II A disciplina visa a elaboração estrutural (material e formal) de trabalhos científicos conforme os padrões definidos pela A.B.N.T. procurando sistematizar as diversas técnicas de análise e de pesquisa no que se refere especificamente à ciência de maneira interdisciplinar BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MÁTTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. xxvii, 308 p. RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pósgraduação. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2005. 141 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2008. 304 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARQUIVOS DE CIÊNCIAS VETERINÁRIAS E ZOOLOGIA DA UNIPAR. Umuarama: UNIPAR,19982006. Semestral. ISSN 1415-8167 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis 2 ed. São Paulo Atlas, 249 p. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed. revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 190 p. 55 BRAZILIAN JOURNAL OF VETERINARY RESEARCH AND ANIMAL SCIENCE. São Paulo: USP, Faculdade de Medicina Veterinaria e Zootecnia,1990-. Trimestral. Continuação de Revista da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo. ISSN 1413-9596 NAPGAMA. São Paulo: Núcleo de Apoio à Pesquisa em Glândula Mamária e Produção Leiteira/USP,1998-2003. ISSN 1516-6384 Formação do embrião Gamatogênese, Fecundação, segmentação, gastrulação, organogênese. Anexos embrionários, implantação, placentação. Teratogênese. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GARCIA, Sônia Maria Lauer de; FERNANDEZ, Casimiro Garcia. Embriologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 416 p ALMEIDA, Jorge Mamede de. Embriologia veterinária comparada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1999. 176 p. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Não paginado ISBN 8527705524 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BACHA; BACHA. Atlas de histologia veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca, 2006. CATALA, Martin. Embriologia: desenvolvimento humano inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003 AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Conceitos de biologia: origem da vida, citologia, histologia e embriologia. São Paulo: Moderna, 2001. 222 p. ISBN 8516027686 FIGUEIREDO, José Ricardo de; FREITAS, Vicente José de Figueiredo; GONÇALVES, Paulo Bayard Dias (Ed.). Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. São Paulo: Varela, 2002. 340 p. ISBN 8585519673 56 MELLO, Romário de Araújo. Embriologia comparada e humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 1989. 289 p. Módulo 3 Carga horária: 480 horas Ecologia e ecossistemas Origem da vida. Clima e atmosfera. Seres Heterótrofos e Autótrofos. O ciclo da matéria e o fluxo da energia. Relações ecológicas. Agricultura: recursos alimentares, questões demográficas. Água e solo. Desenvolvimento sustentável. Poluição. Desertificação. Aquecimento global. Recursos naturais. Reservas ecológicas. Educação Ambiental. Agenda 21. Projetos ambientais. Determinantes de saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano.Porto Alegre : Artes Médicas, 1996, 267. CONTI, Laura. Ecologia: capital, trabalho e ambiente. São Paulo: Hucitec, 1986, 157. FORATTINI, Oswaldo Paulo. Ecologia, epidemiologia e sociedade 2 ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004. 709. BIBLIOGRAFIA Complementar BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. x, 740 p. ISBN 9788536308845 DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998, 201. CONTI, José Bueno. Clima e meio ambiente. São Paulo: Atual, 1999. 88 THIELEN, Helmut. Ecologia crítica: conviver e cooperar com a natureza. São Leopoldo: Ed. 57 UNISIN0S, 2001. 210 [1] p. ISBN 8574310662 LEFF, Enrique. Ecologia, capital e cultura: racionalidade ambiental, democracia participativa e desenvolvimento sustentável. Blumenau: Ed. da FURB, 2000. 373 p. (Sociedade e ambiente ; 5) ISBN 857114091X Fisiologia Animal II Mecanismos de regulação, movimentos do trato gastrointestinal e os processos de secreção, digestão e absorção nas espécies domésticas. Conhecimento das glândulas endócrinas, suas respectivas funções e a relação com os demais sistemas do organismo. Filtração glomerular, reabsorção tubular, manutenção do equilíbrio hídrico e ácido básico. Bases Fisiológicas da reprodução. Mecanismo de lactação dos animais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REECE, W. O. Dukes Fisiologia dos animais domésticos. 12ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 946p CUNNINGHAM, J. G. Tratado fisiologia Veterinária. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.579p. NIELSEN, K. S. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5 ed. Editora Santos, 2002. 611p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: REECE, W. O. Anatomia funcional dos animais domésticos. 3ed. São Paulo: Roca, 2008. 480p. REECE, William O. Fisiologia de animais domésticos. São Paulo: Roca, 1996. 351 p. ISBN 8572411577 FRANDSON, R. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. HENEINE, I. F. Biofísica básica. 2ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.391p. MARZZOCO, Anita;TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica 2. ed. Rio de Janeiro: 58 Guanabara Koogan, 1999, 360. Resposta imune em animais Mecanismos da resposta imune do hospedeiro inata e adaptativa com ênfase nos órgão linfóides, tipos celulares e diferentes antígenos. As hipersensibilidades, a autoimunidade e doenças autoimunes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TIZARD, Ian R. Imunologia veterinária: uma introdução. 8 ed. São Paulo: Roca, 2008. xv, 587 p. FORTE, Wilma Carvalho Neves. Imunologia: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2007. viii, 364 p. (Biblioteca Artmed) ISBN 9788536308968 CALICH, Vera L.G.; VAZ, Celideia. Imunologia. Rio De Janeiro: Revinter, 2001. 260 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; POBER, Jordan S. Imunologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2000. 486 p. ISBN 8573093641 AMMANN, Arthur J. et al. Imunologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000. QUINN, P.J. [et al.]. Microbiologia veterinária e doenças infecciosas. 2005. Artmed, 511 p. HIRSH, Dwight C.; ZEE, Y. C. Microbiologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003. x, 446 p. ISBN 8527707845 LEVINSON, Warren; KYAW, Martha Maria Macedo; KYAW, Cynthia Maria (Tradução) (Rev.). Microbiologia médica e imunologia. 10 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 663 p. TIDIR III Estudo do ambiente e seus efeitos sobre as características fisiológicas e produtivas dos animais domésticos. 59 BIBLIOGRAFIA BÁSICA PEREIRA, Jonas Carlos Campos. Fundamentos de bioclimatologia aplicados à produção animal. Belo Horizonte: Fep Mvz, 2005. 195 p. SILVA, Roberto Gomes Da. Introdução à Bioclimatologia Animal. Barueri: Nobel, 2000. 286 p. SCHMIDT-NIELSEN, Knut. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. São Paulo: Santos Ed., 2002. ix, 611 p. ISBN 8572880429 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEAG, John M.; ASSUMPÇÃO, Cecília Torres de (Trad.). O comportamento social dos animais. São Paulo: EPU, Editora da USP, 1981. 118 p. (Coleção Temas de Biologia; 26) FRANDSON, R. D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. 6ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. REECE, W. O. Dukes - Fisiologia dos animais domésticos. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 946p DOMINGUES, Paulo Francisco; LANGONI, Helio. Manejo sanitário animal. Rio de Janeiro: EPU, c2001. 210 p. ISBN 8587098195 RANDALL, David; BURGGREN, Warren; FRENCH, Kathleen. Animal physiology: mechanisms and adaptations. 5. ed. New York: W.H. Freeman, 2002. xvii, 736, [151] p. ISBN 0716738635 Controle de alimentos e segurança alimentar Conhecimento e aplicação dos meios de prevenção e minimização de riscos das doenças veiculadas por alimentos: sistemas de qualidade, boas práticas, procedimentos operacionais padronizados. A legislação vigente na área e mecanismos para manter-se atualizado quanto a mudanças. Atuação em equipes multidisciplinares para implantação de sistemas de prevenção visando à segurança de alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 60 GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Manole, 2011. xxxv, 1034 [10] p. RIEDEL, Guenther Controle Sanitário Dos Alimentos. 3 ed. São Paulo: Atheneu. 456 p. CONTRERAS, Carmen J. d d. Higiene e Sanitização na indústria de carnes e derivados. Campinas: CTC, Varela, 2003. 191 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Sistema Brasileiro de Inspeção de produtos de origem animal: legislação. Brasília: MAPA, Secretaria de Defesa Agropecuária, 2007. 142 p. EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 652 p. SILVA JÚNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6. ed. atual. São Paulo: Varela, 2008. Não paginado ISBN 858519533. SÃO PAULO (Cidade). Secretaria Municipal de Abastecimento. Código sanitário municipal de alimentos. São Paulo, SEMAB, 1988. 03 cadernos. Organização Mundial da Saúde. Segurança básica dos alimentos para profissionais de saúde. São Paulo: Roca, c2002. 128 p. ISBN 8572413472 Bromatologia, agrostologia e nutrição animal Principais alimentos e seus nutrientes. O metabolismo digestivo de diferentes espécies animais. As análises bromatológicas e a formulação de rações balanceadas. Estudo das principais forrageiras para alimentação animal. Planejamento nutricional das diferentes espécies de interesse em medicina veterinária e sua relação com a saúde e eficiência produtiva dos animais. 61 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRIGUETTO, José Milton et al. Nutrição animal/ alimentação animal (nutrição animal aplicada). São Paulo: Nobel, 2001. 425 p. ANDRIGUETTO, José Milton et al. Nutrição animal/ as bases e os fundamentos da nutrição animal - os alimentos. São Paulo: Nobel, 2002. 395 p. ALCANTARA, Paulo Bardauil. Plantas Forrageiras-gramineas & Leguminosas. 1 ed. .São Paulo: Nobel, 2009. 162p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Édira Castello Branco de. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. São Paulo: Livraria Varela, 2006. 238 p. MEYER, Helmut; HAGEN, Stéfano (Tradutor). Alimentação de cavalos. São Paulo: Varela, 1995. 303 p. LUCCI, Carlos de Sousa. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. São Paulo: Manole, 1997. 169 p. ALIMENTAÇÃO dos animais monogástricos: suínos, coelhos e aves. 2. ed. rev. e corrigida São Paulo: Roca, 1999. 245 p. SAKOMURA, N.K.; ROSTAGNO, H.S. Métodos de Pesquisa em Nutrição de Monogástricos. 1ed Jaboticabal, SP : FUNEP, 2007. 283 p. Farmacologia Veterinária Ação de substâncias químicas no organismo animal. Origem, propriedades físico-químicas, absorção, distribuição, mecanismos de ação, biotransformação e eliminação. Manutenção da saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SPINOSA, Helenice de Souza; GÓRNIAK, Silvana Lima; BERNARDI, Maria Martha. Farmacologia aplicada à medicina veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2006. xix, 897 p. ISBN 9788527711807 62 ANDRADE, Sílvia Franco; BRITO, Adriana Falco de (Colab.) et al. Manual de terapêutica veterinária. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Roca, c2002. 697 p. ISBN 8572413634 ADAMS, Richards. Farmacologia e terapêutica em veterinária. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOOTH, Nicholas H; MCDONALD, Leslie E (Ed.). Farmacologia e terapêutica em veterinária. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1992. 997 p. ISBN 8527702371 AHRENS, Franklin A.; DYER, Donald C. (Colab.) et al. Farmacologia veterinária. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 360 p. (Campo Veterinário ) ISBN 8573071885 WEBSTER, Cynthia R. L.. Farmacologia Clínica em Medicina Veterinária. São Paulo: Roca, 2005. SILVA, Penildon. Farmacologia. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. xxi, 1325 p. OSWEILER, Gary D. Toxicologia veterinária. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. 526 p. (Campo Veterinário ) ISBN 8573073373 Módulo 4 - Carga horária: 540 horas Patologia veterinária geral Introdução à Patologia Veterinária. Degeneração, necrose e apoptose celular. Calcificação patológica. Gota úrica. Amiloidose. Processo inflamatório agudo e crônico. Processo inflamatório granulomatoso. Alterações circulatórias (edema, trombose, hemorragia, congestão, choque). Distúrbios do crescimento. Neoplasias. Teratologia. Icterícia e pigmentações patológicas. Técnicas de necropsia. Alterações cadavéricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JONES, Thomas Carlyle; HUNT, Ronald Duncan; KING, Norval William. Patologia veterinária. 6. ed. São Paulo: Manole, 2000. 1415 p ZACHARY, J.F.; MCGAVIN, M.D. Bases Patológicas em Veterinária. Elsevier. 2009 63 CHEVILLE, Norman F. Introdução à patologia veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca, 2004.334 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARLTON, William; MCGAVIN, M. Donald. Patologia veterinária especial de Thomson. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. THOMSON, R. G. Patologia geral veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983. 412 p. MONZÓN, Marcelo; FRANCO, Marcello; BENETTI FILHO, Caio César (Et al.). Patologia: processos gerais. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 320 p. COELHO, Humberto Eustaquio. Patologia veterinária. São Paulo: Manole, 2002. xv, 234 p. BRASILEIRO FILHO, Geraldo (Editor). Bogliolo patologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 364 p. ISBN 9788527715454 Epidemiologia veterinária Contextualização dos mecanismos de propagação de doenças transmissíveis em populações animais. Interação de fatores que contribuem para a ocorrência de doenças. Métodos de avaliação quantitativa de doenças. Meios para a prevenção, erradicação e controle. BIBLIOGRAFIA BÁSICA THRUSFIELD, Michael V. Epidemiologia veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca, c2004. 556 p. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001. xiv, 728 p. ISBN 9788527715492 DOMINGUES, Paulo Francisco; LANGONI, Helio. Manejo sanitário animal. Rio de Janeiro: EPU, c2001. 210 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEAGLEHOLE, R.; BONITA, R.; KEJELLSTROM, T. Epidemiologia básica. 2. ed. São Paulo: Santos Ed., 2001. 176 p. JEKEL, James F; ELMORE, Joann G; KATZ, David L. Epidemiologia, bioestatística e medicina 64 preventiva. Porto Alegre: Artmed, 2002. 328 p. ISBN 85-7307-429-9 TOMA, B. et al. Epidemiologia aplicada: à luta colectiva contra as principais doenças animais transmissíveis. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. xli, 676 p. ISBN 9723110741 FORATTINI, Oswaldo Paulo. Ecologia, epidemiologia e sociedade. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, c2004. 710 p. ISBN 8574040851 MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 685 [28] p. ISBN 9788573799996 Criação animal Desenvolvimento, programação, orientação e aplicação das modernas técnicas de criação, manejo e alimentação relacionados à produção animal. Supervisão, planejamento, execução de pesquisas. Elaboração de projetos nas áreas de cunicultura, avicultura de postura e de corte, suinocultura, equinocultura, apicultura, bovinocultura leiteira e de corte, bubalinocultura, caprinocultura e ovinocultura. Bibliografia básica: LAZZARINI NETO, Sylvio. Confinamento de bovinos. 3. ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 106 p. LUCCI, Carlos de Sousa. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. São Paulo: Manole, 1997. 169 p. MALAVAZZI, Gilberto. Avicultura: manual prático. Nobel, 1999.156 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS, Gilberto José dos; MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia. Administração de custos na agropecuária. 3. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002. 166p. CAVALCANTI, Sergio de Souza. Suinocultura dinâmica. 2. ed. Contagem: Itapuã, 2000. 494 p. DOMINGUES, Paulo Francisco; LANGONI, Helio. Manejo sanitário animal. Rio de Janeiro: EPU, c2001. 210 p. SEGANFREDO, M.A. Gestão ambiental na suinocultura. EMBRAPA, 2007 SILVA, A.E.D.F., et al. Criação de equinos. 1ª ed. Brasilia / DF, Embrapa/Cenargem, 1998. Aquicultura Sistemas de alimentação e instalações. Manejo sanitário e reprodutivo. Espécies de interesse 65 comercial. Desenvolvimento e sustentabilidade da aquicultura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SANCHES, E. G.s et al. Aquicultura comercial: regulamentação junto aos orgãos ambientais. São Paulo: Instituto de Pesca, 27 p. 1998. / Número de Chamada: F 639.3 A656 1998 POLI, C. R; POLI, A. T. B.; ANDREATTA, E. e BELTRAME, E. Aquicultura – Experiências Brasileiras. Multitarefas Editora Ltda. Florianópolis, SC. 456 p. 2004. GOULART, C. E. S. Herpetologia, Herpetocultura e Medicina de Répteis. L.F.Livros. Rio de Janeiro, RJ. 330p. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ESTEVES, K. E. e SANT´ANNA, C. L. (orgs). Pesqueiros sob uma visão integrada de meio ambiente, saúde pública e manejo – Um estudo na região metropolitana de São Paulo. RiMa Editora. São Carlos, SP. 228p. 2006. GONÇALVES, T. G. Aquicultura, meio ambiente e legislação. Annablume. São Paulo, SP. 161p. 2002. ARANA, L. A. V. Fundamentos de Aquicultura. UFSC, Florianópolis, SC. 348p. 2004. SZPILMAN, Marcelo. Peixes marinhos do Brasil: guia prático de identificação. Rio de Janeiro: Instituto Ecologico Aqualung, MAUAD, 2000. 288 p. ISBN 8590006912 SANTOS, Gilberto José dos; MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia. Administração de custos na agropecuária. 3. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002. 166p. TIDIR IV Aprimoramento do conhecimento da Língua Inglesa quanto à escrita, leitura e comunicação oral. Aplicação da língua inglesa às atividades acadêmicas relacionadas à Medicina veterinária. Interpretação de artigos científicos. Desenvoltura na apresentação oral de trabalhos. Redação de artigos para revistas indexadas. Elaboração de trabalho interdisciplinar na língua inglesa. Bibliografia Básica MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for 66 elementary students of english. 2. ed. Cambridge: Cambridger University Press, 2006. 300 p. RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pósgraduação. 3.ed. São Paulo: Loyola, 2005. 141 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2008. 304 p. Bibliografia Complementar CLÍNICA VETERINÁRIA. São Paulo: Editora Guará,1996-. Bimestral. ISSN 1413-571X JOURNAL OF THE AMERICAN VETERINARY MEDICAL ASSOCIATION. New York: American Veterinary Medical Association,2009-. Bimensal. Continuação parcial de American veterinary review. SARA, Hawker,;CHRIS, Cowley. Oxford dictionary & thesaurus. Oxford : Oxford University Press, 1997. BRAZILIAN JOURNAL OF VETERINARY RESEARCH AND ANIMAL SCIENCE. São Paulo: USP, Faculdade de Medicina Veterinaria e Zootecnia,1990-. Trimestral. Continuação de Revista da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo. ISSN 1413-9596 INTERNATIONAL JOURNAL OF APPLIED RESEARCH IN VETERINARY MEDICINE. Flórida: Veterinary Solutions LLC,2004-. Quadrimestral. ISSN 1542-2666 Terapêutica veterinária Tratamento das enfermidades. Alívio do sofrimento de animais. Mecanismos homeostáticos sob o ponto de vista bioquímico farmacológico de interesse do Profissional Médico Veterinário. Uso racional de substâncias em terapêutica. Conteúdos e Conceitos Gerais de Terapêutica. Particularidades frente às diferentes classes de fármacos empregados na Medicina Veterinária. Bibliografia Básica SPINOSA, Helenice de Souza; GÓRNIAK, Silvana Lima; BERNARDI, Maria Martha. Farmacologia aplicada à medicina veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2006. xix, 897 p. ISBN 9788527711807 67 FORD, Richard B.; MAZZAFERRO, Elisa M. Manual de procedimentos veterinários & tratamento emergencial segundo Kirk & Bistner. 7. ed. São Paulo: Roca, 2007. x, 747 p. ISBN 9788572416795 ANDRADE, Sílvia Franco; BRITO, Adriana Falco de (Colab.) et al. Manual de terapêutica veterinária. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Roca, c2002. 697 p. ISBN 8572413634 Bibliografia Complementar DOR: avaliação e tratamento em pequenos animais. São Caetano do Sul: Interbook, 2005. xiii, 293 p. ISBN 8589450031 NELSON, Richard W.; SILVA, Aldacilene Souza (Tradutor) et al. Medicina interna de pequenos animais. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. xxxi, [1324] p. ISBN 9788535218374 SMITH, Bradford P. Medicina interna de grandes animais. 3. ed. São Paulo: Manole, 2006. liii, 1728 p. ISBN 8520424902 WEBSTER, Cynthia R. L.. Farmacologia Clínica em Medicina Veterinária. São Paulo: Roca, 2005. SILVA, Penildon. Farmacologia. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. xxi, 1325 p. Economia e administração para o Médico Veterinário Administração geral. Contabilidade básica. Empreendedorismo. Bibliografia Básica FLOSI, Francis. Marketing na Veterinária. 1ª ed. São Paulo: Varela, 2001. 102 p MAXIMIANO, Antônio C. Amaru. . Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 212 p. ISBN 8576050889 SANTOS, Gilberto José dos; MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia. Administração de custos na agropecuária. 3. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002. 166p. Bibliografia Complementar 68 MARION, José Carlos. Contabilidade e controladoria em agribusiness. São Paulo: Atlas, 1996. 222 p. SILVA, Fabio Gomes da; JORGE, Fauzi Tímaco. Economia aplicada a administração. 3. ed. São Paulo: Futura, 2001. 242 p. MAKOWER, Joel; MOREIRA, Célio Knipel (Tradutor). A economia verde: descubra as oportunidades e os desafios de uma nova era dos negócios. São Paulo: Gente, 2009. xiii, 285 p. DIAS, Marco Aurelio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 346 p. ISBN 9788522456178 KOTLER, Philip Administração de marketing. 10 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000. 764 p. Módulo 5 - Carga horária: 480 horas Conservação, manejo e sanidade de animais selvagens Fundamentos teórico-práticos do estudo dos animais selvagens neotropicais quanto aos aspectos clínicos, nutricionais, reprodutivos, comportamentais, epidemiológicos, profiláticos e formas de diagnóstico para a concretização do conhecimento com relação a diversidade e conservação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CUBAS, Z S; SILVA, J C; CATÃO, J L. Tratado de Animais Selvagens - Medicina Veterinária. São Paulo: Editora Roca, 2006. AGUILAR, ROBERTO. Atlas de medicina terapêutica e patologia de animais exóticos. Sp: Interbook, 2007. ALTMAN. Avian medicine and surgery. Sp: Elsevier Brasil, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FOWLER, Murray E; MILLER, R. Eric. Zoo e wild animal medicine. 4. ed. Philadelphia: W. B. Saunders Company, 2003. 747 p. (Current Therapy 4) MADER. Reptile medicine and surgery. Sp: Elsevier, 2006. KINDLOVITTS, A. Clínica e Trapeutica em primatas neotropicais. Ed. UFRJ. 2000. ISBN:8585252316 Tully, Thomas N.; Dorrestein, Gerry M.; Jones, Alan. Clínica de aves. Ed. Elsevier Brasil. 2010. 69 Técnicas cirúrgicas em medicina veterinária Proporcionar noções básicas fundamentais em assepsia, antissepsia, esterilização, desinfecção e paramentação. Esclarecer quais são os principais biomateriais e como utilizá-los. Realizar técnicas simulando as cirurgias mais prevalentes do sistema digestório, respiratório e genito urinário na rotina veterinária. Laparotomias para nefrectomia, enterectomia, gastrotomia, gastropexia, cistotomia e colecistectomia. Herniorrafias: inguinal, umbelical e perineal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOJRAB, M. Joseph (Ed.). Técnicas atuais em cirurgia de pequenos animais. 3. ed. São Paulo: Roca, 1996. 896 p. FOSSUM, Theresa Welch. Cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Roca, 2005. 1390 p. TURNER, S. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte. Roca: São Paulo, 2002. São Paulo: Manole, 1998. v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VARGAS, Deise; PORCIDES, Rafael Dib. Atlas de técnicas cirúrgicas em cirurgia experimental de cães. Blumenau: FURB, 1998. 96 p. SLATTER, Douglas; NASCIMENTO, Fernando Gomes do (Tradutor). Manual de cirurgia de pequenos animais. 2. ed. São Paulo: Manole, 1998. v. 2 PARRA, Osório Miguel; SAAD, William Abrão. Instrumentação cirúrgica: guia de instrumentação cirúrgica e de auxílio técnico ao cirurgião. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 131 p. SLATTER, Douglas; NASCIMENTO, Fernando Gomes do (Tradutor). Manual de cirurgia de pequenos animais. 2. ed. São Paulo: Manole, 1998. v. 1 EVANS, Howard E.; LAHUNTA, Alexander de. Miller: guia para a dissecção do cão. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. 70 Anestesiologia Veterinária Principais fármacos utilizados em medicina veterinária para a realização de medicação préanestésica, anestesia local, anestesia geral barbitúrica e não barbitúrica, anestesia geral inalatória, neuroleptoanalgesia, anestesia dissociativa e miorrelaxantes. Bibliografia Básica FANTONI, D.T.; CORTOPASSI, S.R.G. Anestesia em cães e gatos. São Paulo: Roca, 2002. MASSONE, Flávio. Anestesiologia Veterinária: farmacologia e técnicas. 4a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. MASSONE, Flavio. Anestesiologia veterinária: perguntas e respostas. São Paulo: Roca, c2005. 181 p. ISBN 8572415297 Número de Chamada: 636.089796 M421a 2005 Bibliografia Complementar ADAMS, Richards. Farmacologia e terapêutica em veterinária. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. ANDRADE, Sílvia Franco. Manual de terapêutica veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca, 2002. MERIGHI, Adalberto. Anatomia topográfica veterinária. Rio de Janeiro: Revinter, c2010. 337 p. ISBN REECE, W. O. Dukes - Fisiologia dos animais domésticos. 12ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 946p THURMON, John C.; TRANQUILLI, William J.; BENSON, G. John (Editor). Lumb e Jones: veterinary anesthesia. 3. ed. Baltimore: Lippincott Williams & Wilkins, 1996. 928 p. ISBN 0683082388 Número de Chamada: 636.089796 L957 1996 - 3. ed. Diagnóstico por imagem em animais Histórico da radiologia. Estudo dos princípios físicos da radiologia e da ultra-sonografia. Revelação de filmes de raio-X. Descrição da realização de exames radiográficos e ultra-sonográficos. Posicionamentos e preparos para os exames. Demonstração da utilização do aparelho de raio-X e 71 de ultra-som. Nomenclatura radiográfica e ultra-sonográfica. Estudo da radiologia do sistema, digestório e gênito-urinário. Orientação do espírito crítico na escolha do exame de imagem mediante diferentes situações clínicas. Estudo da ultra-sonografia abdominal de pequenos animais. Acompanhamento de exames radiográficos e ultra-sonográficos. Princípios da ultra-sonografia de pequenas partes (ocular, cervical, ecoencefalografia) e da ecocardiografia. Princípios da cintilografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética. Bibliografia Básica NYLAND, Thomas G.; MATTOON, John S. Ultra-som diagnóstico em pequenos animais. 2. ed. São Paulo: Roca, 2005. xvii, 469 p. THRALL, Donald E. Textbook of veterinary diagnostic radiology. 4. ed. Philadelphia: W. B. Saunders Company, c2002. 758 p. KEALY, J. Kevin; MCALLISTER, Hester. Radiologia e ultra-sonografia do cão e do gato. 3. ed. São Paulo: Manole, 2005. 436 p. ISBN 8520412947 Bibliografia Complementar ANDRADE, Alexandre Lima de (Colab.)... [et al.]. Semiologia veterinária: a arte do diagnóstico: cães, gatos, equinos, ruminantes e silvestres. São Paulo: Roca, c2004. 807 p CARVALHO, Cibele. Ultra-sonografia em pequenos animais. São Paulo: Roca, 2004, 365. MCALLISTER, Kealy &. Diagnostic radiology and ultrasonography of the dog and cat4. ed. North Carolina (usa): W. B Saunders Company, 2004, 528. DARKE, Peter G. G.; BONAGURA, John D.; KELLY, Donald F. Atlas ilustrado de cardiologia veterinária. São Paulo: Manole, 2000. 186 p. ISBN 8520408494 MERIGHI, Adalberto. Anatomia topográfica veterinária. Rio de Janeiro: Revinter, c2010. 337 p. ISBN TIDIR V Interpretação de casos clínicos envolvendo o exame físico do animal associado aos exames laboratoriais e exames complementares de imagem (radiografia e ultra-sonografia). Orientação do espírito crítico na escolha do exame laboratorial e/ou de imagem mediante diferentes situações clínicas. Elucidação das prioridades na investigação de um diagnóstico, considerando as possibilidades semiológicas, laboratoriais, radiográficas e ultra-sonográficas condizentes com um 72 raciocínio lógico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, Alexandre Lima de (Colab.)... [et al.]. Semiologia veterinária: a arte do diagnóstico: cães, gatos, equinos, ruminantes e silvestres. São Paulo: Roca, c2004. 807 p. GARCIA, Maurício; LIBERA; BARROS FILHO, Ivan Roque de. Manual de semiologia e clínica dos ruminantes. São Paulo: Varela, 1996. 247 p. ISBN 8585519223 FEITOSA, FRANCISCO L. F. A Arte do Diagnóstico 2 ed . São Paulo: Roca, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WILLINSON, George T; HARVEY, Richard G. Atlas colorido de dermatologia dos pequenos animais: guia para o diagnóstico. 2. ed. São Paulo: Manole, 1997. 304 p. ISBN 8520403158 SMITH, Bradford P. Medicina interna de grandes animais. 3. ed. São Paulo: Manole, 2006. liii, 1728 p. ISBN 8520424902 NELSON, Richard W.; SILVA, Aldacilene Souza (Tradutor) et al. Medicina interna de pequenos animais. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. xxxi, [1324] p. ISBN 9788535218374 ADAMS, O. R; SIMSON, Cristiano R. M. von (Tradutor). Claudicação em equinos segundo Adams. 4. ed. São Paulo: Roca, 2002. 921 p. ISBN 8572410864 REECE, W. O. Dukes - Fisiologia dos animais domésticos. 12ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 946p Ambiente e parasitas Princípios básicos da relação parasita-hospedeiro. Ecologia parasitária. Estudo da morfologia, ciclo evolutivo e profilaxia referente aos protozoários, helmintos, insetos e artrópodes de interesse para a saúde pública e animal. Bibliografia Básica NEVES, David Pereira; MELO, Alan Lane de (Colab.) et al. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. Não paginado (Biblioteca Biomédica). URQUHART, G. M. (George M.); ARMOUR, J; DUNN, J. L; JENNINGS, F. W. Parasitologia 73 veterinária. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 273 p. FORTES, Elinor. Parasitologia veterinária. 4. ed. rev. ampl. e atualizada São Paulo: Ícone, c2004. 607p. ISBN 8527407779 Bibliografia Complementar BOWMAN, Dwight D. et al. Parasitologia veterinária de Georgis. 8. ed. Barueri: Manole, 2006. 422 p REY, Luis. Bases da parasitologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. 379 p. BARR, Stephen C.; BOWMAN, Dwight D. Doenças infecciosas e parasitárias em cães e gatos: consulta em 5 minutos. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. x, 619 p. ISBN 9788537202739 RADOSTITS, O. M; GAY, Clive C.; ARUNDEL, J. H. (Colab.) et al. Clinica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. 1737 p. MONTEIRO, S.G. Parasitologia Veterinária UFSM. 2 ed: Santa Maria, 2007, 272 p. Diagnósticos laboratoriais em veterinária Estudo dos processos de hematopoese e hemocaterese. Aspectos relevantes da eritropoese, leucograma, trombograma e provas laboratoriais de coagulação. Estudo e interpretação da urinálise em animais domésticos. Interpretação de provas bioquímico-séricas utilizadas na avaliação da função renal, hepática e do pâncreas exócrino. Orientação do espírito crítico na escolha do exame laboratorial mediante diferentes situações clínicas. Estudos das provas bioquímicas de função muscular e de alterações endócrinas. Avaliação laboratorial de líquidos intracavitários e fluido cerebroespinal. Bibliografia Básica KANEKO, Jiro J.;HARVEY, John W.;BRUSS, Michael L.. Clinical biochemestry of domestic animals 5. ed. San Diego: Academic Press, 1997, 932. KERR, Morag G. Exames laboratoriais em medicina veterinária: bioquímica clínica e hematologia. 2. ed. São Paulo: Roca, 2003. 436 p. ISBN 8572414576 MEYER, D. J.; COLES, Embert H.; RICH, Lon J. Medicina de laboratório veterinária: interpretação 74 e diagnóstico. São Paulo: Roca, 1995. Não paginado ISBN 857241133X Bibliografia Complementar MOURA, Roberto de Almeida (Coord.) et al. Técnicas de laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 511 p. ISBN 9788573791136 BRACHT, Adelar; ISHII-IWAMOTO, Emy Luiza (Org.). Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri: Manole, 2003. xv, 439 p. ISBN 8520413382 KANTEK, Carlos Eugênio. Manual de hematologia veterinária. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Varela, 2005. 206 p. ISBN 858551924X JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Carneiro, José. Biologia celular e molecular. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, 332 p. UCKO, David A. Química para as ciências da saúde: uma introdução a química geral, orgânica e biológica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1992. 646 p. ISBN 8520400574 Módulo 6 - Carga horária: 480 horas Clínica médica e cirúrgica em animais de companhia Sinais clínicos, diagnóstico e terapêutica clínica e cirúrgica em animais de companhia. Bibliografia Básica NELSON, Richard W.; SILVA, Aldacilene Souza (Tradutor) et al. Medicina interna de pequenos animais. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. xxxi, [1324] p. ISBN 9788535218374 FOSSUM, Theresa Welch; OLIVEIRA, Paulo Marcos Agria de; SPADA, Silvia M. (Tra.). Cirurgia de pequenos animais. 2. ed. São Paulo: Roca, 2005. xviii, 1390 p. ISBN 8572413553 ETTINGER, Stephen J; FELDMAN, Edward C; NASCIMENTO, Fernando Gomes do (Tradutor). Tratado de medicina interna veterinária: moléstias do cão e do gato. 4. ed. São Paulo: Manole, 1997. v. 1 ISBN 8520404200 75 Número de Chamada: 636.70896 T776 1997 - 4. ed Bibliografia Complementar CARNEIRO FILHO, Luciano. Manual de oftalmologia veterinária: um guia prático para clínicos veterinários. São Paulo: Roca, 1997. 120 p. ISBN 8572411909 DOR: avaliação e tratamento em pequenos animais. São Caetano do Sul: Interbook, 2005. xiii, 293 p. ISBN 8589450031 BOJRAB, M. Joseph; SMEAK, Daniel D.; BLOOMBERG, Mark S. (Ed.). Mecanismos da moléstia na cirurgia dos pequenos animais. 2. ed. São Paulo: Manole, 1996. 1446 p. ISBN 8520404219 BIRCHARD, Stephen J; SHERDING, Robert G. Manual Saunders: clínica de pequenos animais. São Paulo: Roca, 1998. 1591 p. ISBN 8572412441 FORD, Richard B.; MAZZAFERRO, Elisa M. Manual de procedimentos veterinários & tratamento emergencial segundo Kirk & Bistner. 7. ed. São Paulo: Roca, 2007. x, 747 p. ISBN 9788572416795 Criação de animais de companhia Princípios básicos da Criação e Alimentação de Animais de Companhia. A importância da relação entre o homem e seu animal de companhia e todos os aspectos relacionados ao bem-estar animal no que tange à saúde e alimentação (alimentação do filhote, do adulto, do idoso e terapêutica). Raças comuns de cães e gatos. Mercado pet. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HAND, M.S.; THATCHER, C.D.; REMILLARD, R. L.; ROUDENBUSH, P. Small animal clinical nutrition. 5 ed. Topeka: Mark Morris Institute, 2010. PARAGON, Bernard-Marie; VAISSAIRE, Jean-Pierre (Ed.). Enciclopédia do gato. Paris: Aniwa, Royal Canin, c2001. xv, 443 p. ISBN 2747600211 GRANDJEAN, Dominique et al. Enciclopédia do cão. Paris: Aniwa, Royal Canin, 2001. 635 p. ISBN 2747600211 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 76 FOGLE, Bruce. Guia Ilustrado Zahar de Cães. 1. ed. Jorge Zahar Editora, 2009. 344 p. FOGLE, Bruce. Guia Ilustrado Zahar de Gatos. 1. ed. Jorge Zahar Editora, 2010, 320 p. 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(Coleção Ciência Médicas) PETRIE, Aviva; FAGLIARI, Diogo Scuta (Tradutor). Estatística em ciência animal e veterinária. 2 ed. São Paulo: Roca, 2009. vi, 236 p. ISBN 97885724178 SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2008. 304 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JOURNAL OF THE AMERICAN VETERINARY MEDICAL ASSOCIATION. New York: American Veterinary Medical Association,2009-. Bimensal. Continuação parcial de American veterinary review. ISSN 0003-1488 SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed. revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 190 p. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis 2 ed. São Paulo Atlas, 249p. BRAZILIAN JOURNAL OF VETERINARY RESEARCH AND ANIMAL SCIENCE. São Paulo: USP, Faculdade de Medicina Veterinaria e Zootecnia,1990-. Trimestral. Continuação de Revista da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de São Paulo. ISSN 1413-9596 MÁTTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. xxvii, 308 p. Bioestatística aplicada a medicina veterinária Teoria das probabilidades. Variáveis aleatórias. Distribuições teóricas de probabilidades. Distribuições por amostragem. Estatística descritiva. Estimação. Análise de variância em diversos delineamentos experimentais. Testes de médias. Regressão e correlação. Uso de pacotes estatísticos aplicados à veterinária. 79 Referência bibliográfica básica BERQUÓ, Elza Salvatori; SOUZA, José Maria Pacheco; GOTLIEB, Sabina Léa Davidson. Bioestatística. 2. ed. São Paulo: EPU, 1981. 353 p. (Coleção Ciência Médicas) PETRIE, Aviva; FAGLIARI, Diogo Scuta (Tradutor). Estatística em ciência animal e veterinária. 2 ed. São Paulo: Roca, 2009. vi, 236 p. ISBN 97885724178 SEVERINO, Antônio Joaquim. 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São Paulo: Saraiva, 2008. xxvii, 308 p. Módulo 7 - Carga horária: 496 horas Clínica médica e cirúrgica em ruminantes Agentes etiológicos envolvidos. Curso evolutivo das patologias. Técnicas de diagnóstico. Tratamento valendo-se da clínica médica e cirúrgica. Profilaxia e prevenção das enfermidades. as diferentes formas de diagnóstico, tratamento médico clínico bem como médico cirúrgico além da prevenção das doenças dos ruminantes. Bibliografia Básica SMITH, B.P. Medicina Interna de Grandes Animais. São Paulo: Editora Manole, 2006. BLOOD, D. C.; RADOSTITS, O.M. Clinica veterinaria. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1983 / 1991. 80 GARCIA, M; LIBERA, A. M. M. P; BARROS FILHO, I. R. Manual de semiologia e clínica dos ruminantes. São Paulo: Varela, 1996. Bibliografia Complementar CLÍNICA de ovinos e caprinos. São Paulo: Roca, c2005. 513 p. RIET-CORREA, Franklin et al. Doenças de ruminantes e equinos. 2. ed. São Paulo: Varela, 2001. v. 1 RIET-CORREA, Franklin et al. Doenças de ruminantes e equinos. 2. ed. São Paulo: Varela, 2001. v. 2 DIRKSEN, Gerrit; GRUNDER, Hans-dieter; STOBER, Matthaeus (Ed.). Rosenberger: exame clínico dos bovinos. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 419 p. RADOSTITS, O. M; GAY, Clive C.; ARUNDEL, J. H. (Colab.) [et al.]. Clinica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. 1737 p. Genética e Melhoramento animal Estudo do material genético, sua transmissão, expressão e alterações relacionadas às patologias, com ênfase nas espécies animais. Leis mendelianas e suas aplicações. Principais parâmetros genéticos. Tipos de acasalamentos e as suas relações com as estratégias de aprimoramento das principais espécies domésticas. Planejamento e execução de programas de melhoramento animal. Bibliografia Básica PEREIRA, Jonas Carlos Campos. Melhoramento genético aplicado à produção animal. 3. ed. Belo Horizonte: FEPMVZ, c2001. 555 p. 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Patologia em ruminantes Aspectos etiológicos, epidemiológicos, patológicos, clínicos e profiláticos das enfermidades causadas por nematelmintos, cestodeos, trematódeos, ectoparasitas, protozoários, bactérias, vírus, fungos, riquétsias e clamídias em ruminantes. Bibliografia Básica: CORRÊA, Walter Maurício; CORRÊA, Célia Nogueira Maurício. Enfermidades infecciosas dos mamíferos domésticos. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1992. 843 p. BOWMAN, Dwight D... [et al.]. Parasitologia veterinária de Georgis. 8. ed. Barueri: Manole, 2006. 422 p. QUINN, P.J., et al. Microbiologia veterinária e doenças infecciosas. 2005. Artmed, 511 p. (Biblioteca Artmed). Bibliografia Complementar: BEER, Joachim (Diretor). Doenças infecciosas em animais domésticos. São Paulo: Roca, 1999. 837 p. RADOSTITS, O. M; GAY, Clive C.; ARUNDEL, J. H. (Colab.) et al. Clinica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. 1737 p. 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Exame Andrológico e ginecológico. Técnicas de reprodução assistida. Clonagem e transgenia. Bibliografia Básica: BALL, P. J. H; PETERS, A. R. Reprodução em bovinos. São Paulo: Roca, c2006. 232 p. ISBN 9788572416221 JACKSON, Peter G. G. Obstetrícia veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca, 2006. 328 p. HAFEZ. Reprodução animal. 7. ed. São Paulo: Manole, 2004. 513 p. ISBN 852041222X Bibliografia Complementar: PRESTES, Nereu Carlos; LANDIM-ALVARENGA, Fernanda da Cruz. Obstetrícia veterinária. 83 Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 241 p. FRANDSON. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2005 GRUNERT. Patologia e Clínica da Reprodução dos mamíferos domésticos. São Paulo: Varela, 2005. FIGUEIREDO, José Ricardo de; FREITAS, Vicente José de Figueiredo; GONÇALVES, Paulo Bayard Dias (Ed.). Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. São Paulo: Varela, 2002. 340 p. NASCIMENTO. Patologia da Reprodução dos animais domésticos. 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Ressalta também as afecções cirúrgicas de maior importância nessas espécies, bem como as respectivas técnicas de tratamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REED, Stephen M.; AINSWORTH, Dorothy M. (Colab.) et al. Medicina interna equina. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000. 938 p. ADAMS, O. R; SIMSON, Cristiano R. M. von (Tradutor). Claudicação em equinos segundo Adams. 4. ed. São Paulo: Roca, 2002. 921 p. TURNER, A. Simon; MCILLWRAITH, C. Wayne. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte. São Paulo: Roca, 2002. 341 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AUER, Jorg A, STICK, John A. Equine Surgery. 3. Ed. Saunders Elsevier, 2006 .1390 p MADGAN, John E. Manual of equine neonatal medicine. 2. ed. Woodland: Live Oak, 1994. 363 p RIET-CORREA, Franklin et al. Doenças de ruminantes e equinos. 2. ed. São Paulo: Varela, 2001. v. 2 RIET-CORREA, Franklin et al. Doenças de ruminantes e equinos. 2. ed. São Paulo: Varela, 2001. v. 1 RADOSTITS, O. M; GAY, Clive C.; ARUNDEL, J. H. (Colab.) [et al.]. 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Metodologia de extensão rural: O Processo de comunicação, ensino e aprendizagem. Difusão e adoção de inovações na agropecuária. Cálculo de Custo de Produção. Contabilidade rural – Custos Fixos e Variáveis. Bibliografia Básica HOFFMANN, Rodolfo Et Al. Administracao da empresa agricola. 7. ed. São Paulo: Pioneira Thomson, 1992. 325 p. (Biblioteca Pioneira de Ciencias Sociais. Economia. Serie estudos agricolas). SANTOS, Gilberto José dos; MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia. Administração de custos na 86 agropecuária. 3. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002. 166p. ANTUNES, Luciano Medici; RIES, Leandro Reneu. Gerencia agropecuaria. 2. ed. Guaiba: Agropecuaria, 2001. 268 p. Bibliografia Complementar ANTUNES, Luciano Medice; ENGEL, Arno. Manual de administraçao rural: custos de produçao. 3. ed. Guaiba: Agropecuaria, 1999. 196 p. ADMINISTRAÇÃO rural: Organização, direção e comercialização. 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ISSN 0003-1488 Módulo 9 - Carga horária: 440 horas Medicina legal e deontologia veterinárias A compreensão das causas judiciais dentro do ambiente profissional: Conhecimento das petições, elaboração de laudos e relatórios técnicos. O desenvolvimento de relações entre atividades de direito da medicina veterinária, favorecendo resoluções confiáveis aos diagnósticos obtidos. Deveres fundamentais, direitos e seu código de ética e deontologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PARMANN, K Medicina Veterinária Legal. São Paulo: 2005 . CACASTILHO, Valdecir V., REGO, Alexandre Ap. M. Perícia Forense em Medicina Veterinária. Considerações gerais. 1998 FRANÇA, G.V. Medicina Legal. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BANDARRA, E.P.; SEQUEIRA, J.L. Tanatologia: Fenômenos Cadavéricos Abióticos. REVISTA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA DO CRMV-SP, São Paulo, v.2, nº 1, p.59-63, 1999. BANDARRA, E.P.; SEQUEIRA, J.L. Tanatologia: fenômenos cadavéricos transformativos. REVISTA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA DO CRMV-SP, São Paulo, v.2, nº 3, p.72-76, 1999. 89 WILDLIFE CRIME: A guide to the use of forensic and specialist techniques in the investigation of wildlife crime. Disponivel em: www.defra.gov.uk/paw . DEL-CAMPO, Eduardo Roberto A.; BONFIM, Edilson Mougenot (Coord.). Medicina legal I. 6. ed. reformulada São Paulo: Saraiva, 2009. 161p. (Curso & Concurso, 20) ISBN 9788502075450 DEL-CAMPO, Eduardo Roberto A.; BONFIM, Edilson Mougenot (Coord.). Medicina legal II. São Paulo: Saraiva, 2009. 175 p. (Curso & Concurso, 21) ISBN 9788502081321 Educação, Gestão e Marketing em Veterinária O código de defesa do consumidor. Sustentabilidade. Tendências do mercado veterinário. Atuação nas empresas privadas em áreas correlatas. A utilização dos processos de ensino-aprendizagem nas ações educativas para a promoção e manutenção da saúde individual e coletiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. 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Resolução nº 875, de 12 de dezembro de 2007: Aprova o Código de Processo Ético-Profissional no âmbito do Sistema CFMV/CRMVs. Disponível em: http://www.crmvsp.gov.br/documento/resolucao_875.pdf (acesso em 30 de Novembro de 2011). Higiene, inspeção, qualidade e tecnologia da carne e derivados Conceitos técnicos e práticos para a obtenção higiênico-sanitária, a conservação, a industrialização e o controle de qualidade da carne, bem como a inspeção sanitária e a tecnologia desses produtos. 90 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Sistema Brasileiro de Inspeção de produtos de origem animal: legislação. Brasília: MAPA, Secretaria de Defesa Agropecuária, 2007. 142 p. EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 652 p. PINTO, Paulo Sérgio de Arruda. Inspeção e Higiene de Carnes. Viçosa:UFV, 2008. 320p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. 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THRUSFIELD, Michael V. Epidemiologia veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca, c2004. 556 p. Biotecnologias em reprodução animal Exame Andrológico. Colheita e Avaliação do Sêmen. Diluição e conservação do sêmen. Exame reprodutivo de machos e fêmeas. Inseminação Artificial. Técnicas de indução e sincronização do estro. Superovulação e Transferência de embriões. Hormonioterapia em pequenos animais. Fertilização in vitro, clonagem e animais transgênicos. Técnicas cirúrgicas em reprodução de bovinos e equinos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FIGUEIREDO, José Ricardo de; FREITAS, Vicente José de Figueiredo; GONÇALVES, Paulo Bayard Dias (Ed.). Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. São Paulo: Varela, 2002. 340 p. GRUNERT, Eberhard; BIRGEL, Eduardo Harry; VALE, William Gomes; BIRGEL JUNIOR, Eduardo Harry (Colab.). Patologia e clínica da reprodução dos animais mamíferos domésticos: ginecologia. São Paulo: Varela, c2005. 551 p. SAMPER, J. C. Equine Breeding Management and Artificial Insemination. Ed. 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São Paulo: Loyola, 2005. 141 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed. revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 190 p. BRASIL. Congresso nacional. LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre estágios de estudantes. . Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 26 set. 2008, nº 187, seção 1, p. 03. disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11788.htm Acessado em 20/01/2011 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis 2 ed. São Paulo Atlas, 249 P PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. 4. ed., 3. reimpressão São Paulo: Futura, 2001. 276 p. JOURNAL OF THE AMERICAN VETERINARY MEDICAL ASSOCIATION. New York: American Veterinary Medical Association,2009-. Bimensal. Continuação parcial de American veterinary review. ISSN 0003-1488 Módulo 10 – Carga Horária: 380 horas 93 Orientação de estágio e TCC Acompanhamento de atividades profissionais em local de livre escolha. Elaboração de relatório de estágio como trabalho de conclusão de curso (TCC) . BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MÁTTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. xxvii, 308 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2008. 304 p RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pósgraduação. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2005. 141 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed. revisada conforme NBR 14724:2005 Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. 190 p. BRASIL. Congresso nacional. LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre estágios de estudantes. . 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