Bureau Veritas Certification Brasil International Paper do Brasil Ltda
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Bureau Veritas Certification Brasil International Paper do Brasil Ltda
International Paper do Brasil Ltda Certificação de Sistemas de Gestão Relatório da 4ª Auditoria de manutenção Bureau Veritas Certification Brasil Confidencial Página 1/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Empresa Nome da Organização International Paper do Brasil Ltda Endereço RODOVIA SP-340 Cidade MOGI GUACU CEP 13840-970 Estado São Paulo País Brazil Telefone 19 3861-8278 Fax +551938618210 Informação do Contato Nome do Contato ROBSON OLIVEIRA LAPROVITERA Telefone 19 3861-8278 Email [email protected], [email protected] Informação da Auditoria Norma(s) da Auditoria NBR14789 Nº de Funcionários 1292 Nº de Sites 1 Tipo de Auditoria 4ª Auditoria de manutenção Data de Início da Auditoria 4/4/2011 Data de término da Audit 8/4/2011 Duração 5 Informação do Auditor Líder da Equipe Alexander Vervuurt Membros da Equipe Maria Augusta Godoy Se esta é uma auditoria multi-site, um apêndice listando todos os sites relevantes e / ou locais remotos foi criado e anexado ao relatório de auditoria. Distribuição Confidencial Página 2/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Sumário da Auditoria Maior 0 Número de Não Conformidades Identificadas: Menor 8 Y Follow Up é necessário ? Data de Inicio do Follow Up Duração (dias) 1 Data de Follow Up atual ~ Revisão Documental Y Auditoria de Visita N Recomendação do Líder da Equipe Norma Recomendação NBR14789 Conceder Certificação após fechamento de Follow-Up Norma Acreditação Cópias de Idioma Cert. NBR14789 INMETRO 0 Escopo (O Escopo deve ser verificado e apresentado no espaço abaixo) Norma NBR14789 Idioma Inglês Escopo Management of planted forests in the following municipalities: Altinópolis; Américo Brasiliense; Araraquara; Brodowsky; Cajuru; Cássia; Guatapará; Ibaté; Luiz Antônio; Patrocínio Paulista; Pratápolis; Santa Rita do Passa Quatro; São Carlos; São Simão; Brotas; Vargem Grande do Sul; Ribeirão Bonito; Mogi-Guaçu; Mogi-Mirim; Aguaí; Casa Branca; Itapira; Arthur Nogueira; Espírito Santo Pinhal e Conchal. NBR14789 Português (Brasil) Manejo de Florestas plantadas nos municípios de: Altinópolis; Américo Brasiliense; Araraquara; Brodowsky; Cajuru; Cássia; Guatapará; Ibaté; Luiz Antônio; Patrocínio Paulista; Pratápolis; Santa Rita do Passa Quatro; São Carlos; São Simão; Brotas; Vargem Grande do Sul; Ribeirão Bonito; Mogi-Guaçu; Mogi-Mirim; Aguaí; Casa Branca; Itapira; Arthur Nogueira; Espírito Santo Pinhal e Conchal. Confidencial Página 3/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Sumário da Auditoria O processo de auditoria ocorreu conforme planejamento previamente estabelecido. Durante a semana de avaliação a empresa funcionava normalmente, de forma que as atividades de campo puderam ser auditadas por nossa equipe. O nível de conscientização dos funcionários pode ser destacado como um ponto forte, que possibilita um processo de melhoria contínua. Alguns pontos de melhoria foram registrados, como reforço em verificação de cláusulas da Norma Regulamentadora NR-31 e reorganização do monitoramento a respeito da gestão de empresas contratadas, no que tange o atendimento à legislação vigente. Objetivos da Auditoria Os objetivos desta Auditoria são: 0. Para uma auditoria inicial, verificar a prontidão do sistema do sistema de gestão da empresa para a auditoria principal. 1. Confirmar que o sistema de gestão está de acordo com todos os requisitos da norma aplicável; 2. Confirmar que a organização tenha efetivamente aplicado suas disposições planejadas; 3. Confirmar que o sistema de gestão é capaz de atingir os objetivos da política da organização. Resultado da Auditoria O Sistema de Gestão foi analisado para garantir o atendimento aos requisitos normativos e, em especial, para assegurar que as ações corretivas foram efetivamente implementadas de modo a atender as eventuais Não Conformidades identificadas. Considerações Oportunidades de Melhoria 1. Na FAVC São Marcelo, avaliar se o nível de biodiversidade colocado como indicador é mesmo um indicador ou seria o objetivo mínimo de espécies. 2. Monitorar e fazer análise crítica dos registros de avistamento de fauna - projeto Bem-te-vi, principalmente no tocante às FAVCs, complementando monitoramento de fauna nestes locais Pontos Fortes Equalização entre IP e prestadores de serviços quanto à conscientzação relacionada a SST , competência, condições de trabalho, alimentação, estruturas fsicas em campo(área de vivência, meios de transporte) e condições de equipamentos. Projeto Apicultura muito bem formatado . Foi estabelecido um procedimento documentado que defne claramente todas as responsabilidades, condições e critérios a serem aplicados na parceria. Uso de motopodas em substtuição ao machado, com enormes ganhos em desgaste fsico, segurança e ergonomia. Confidencial Página 4/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Observações 1. Procedimentos operacionais devem contemplar atvidades específcas para os habitats importantes e conservação da fauna. Dados de monitoramento de fauna podem subsidiar as áreas sensíveis para operação /colheita/reforestamento 2. No caso de aplicação de formicidas em áreas próximas às terceiros, além da placa de sinalização, incluir no comunicado de comunicações forestais, que na área será aplicado defensivo agrícola, podendo o mesmo ser prejudicial à saúde de animais e pessoas 3. Formalizar os indicadores do projeto de apicultura monitorados pelo Insttuto. IP Formalizar os indicadores do projeto de apicultura monitorados pelo Insttuto. IP 4. Recomendamos que a UM reavalie o conteúdo dos contratos e aditvos junto às transportadoras , resguardando de forma mais efetva o cumprimento ao disposto na Portaria 63/2009. 5. Em processos de comunicação recomendamos que a UM registre o contato estabelecido com a parte interessada ao fnal do processo de atendimento. 6. Recomendamos que a UM inclua em sua Planilha “BSC Imobiliário”, no item de acompanhamento das ações do Geoprocessamento junto ao INCRA, informações relatvas ao andamento de processos de regularização de terras junto ao Cartório de Registro de Imóveis e no item relatvo a “Processos Judiciais- Retfcação de Áreas e Possessórias”, dados sobre o número de processos e número de ha envolvidos nas pendências. 7. Recomendamos que a UM providencie junto às suas terceirizadas em transporte de madeira , que refaça a checagem dos itens de segurança visuais em caso de troca de cavalo mecânico ou da “Julieta” para todas suas composições 8. Recomendamos que a UM reforce junto aos seus caminhões comboio, a verifcação na identfcação de tanques de óleos lubrifcantes, FISPQs e funcionalidade dos itens constantes da bolsa com equipamentos de atendimento a emergência. 9. A UM deverá reforçar seus monitoramentos relacionados ao atendimento da NR31 em relação a máquinas e e q u i p a m e n t o s j u n t o à s a tv i d a d e s o p e r a c i o n a i s , g a r a n tn d o q u e p e q u e n o s d e s v i o s n o a t e n d i m e n t o à n o r m a s e j a m dirimidos. Não conformidades • Se houverem Não Conformidades Maiores: haverá Follow Up presencial, onde será verificado o tratamento de todas as não conformidades identificadas na auditoria (maiores e menores). Não é necessário apresentação de plano de ação no final da auditoria ou enviar evidências de implantação para o escritório do Bureau Veritas Certification, já que essas evidências serão avaliadas in loco. • Se houverem apenas Não Conformidades Menores: O cliente pode escolher se deseja apresentar um Plano de Ação para tratar as Não Conformidades identificadas ao final da auditoria, ou poderá enviá-lo em até 2 dias úteis ao Auditor Líder do evento. Se o Plano de Ação for aprovado pelo Auditor Líder, a verificação da eficácia das ações será realizada no próximo evento. Tempo adicional de auditoria no próximo evento pode ser necessário e será requisitado pelo Auditor Líder. Caso o auditor não aceite o Plano de Ação ou se a organização assim preferir, será agendado um Follow Up presencial para verificação das ações e encerramento das Não Conformidades (similar ao item anterior). Confidencial Página 5/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Relatório de Não Conformidade Será completado pelo BV Data Número do Contrato Organização 6/5/2011 International Paper do Brasil Ltda Relatório n° 57647 / 1-4242-100083 Não conformidades observadas durante 4° Auditoria de Manutenção Processo silvicultura Norma NBR14789 Cláusula 3.4.3 Critério 4.3 CEFS4ARV01 Descrição das Provas Objetivas: A UM deverá implementar sistema de registro e monitoramento de aplicações de inseticidas e fungicidas, visando deter informações sobre incidência de pragas, doenças e consumo de defensivos, bem como informar a certificadora no caso de utilização de aplicações aéreas Tipo da NC Auditor Líder Auditor Rep. da Organização: ARV Alexander Vervuurt Miguel Magela Menor Completado antes de: 8/7/2011 ARV 5991 Completado pela Organização: Análise de causa raiz (O que falhou no sistema para permitir que esta NC ocorra.) _ Correção e Ação Corretiva (O que é feito para solucionar este problema e prevenir reincidência?) _ Implementação das Ações Corretivas Data da Implementação _ Rep. da Organização: _ Completado pelo BV Verificação das Ações Data Status Auditor Corretivas Comentários Confidencial Página 6/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Relatório de Não Conformidade Será completado pelo BV Data Número do Contrato Organização 6/5/2011 International Paper do Brasil Ltda Relatório n° 57647 / 1-4242-100083 Não conformidades observadas durante 4° Auditoria de Manutenção Processo silvicultura Norma NBR14789 Cláusula 3.4.4 Critério 4.4 CEFS4ARV02 Descrição das Provas Objetivas: Não evidenciada estrutura de contenção em local de depósito de resíduos contaminados na Sede da International Paper em Altinópolis - Região II Tipo da NC Auditor Líder Auditor Rep. da Organização: ARV Alexander Vervuurt Miguel Magela Menor Completado antes de: 8/7/2011 ARV 5991 Completado pela Organização: Análise de causa raiz (O que falhou no sistema para permitir que esta NC ocorra.) _ Correção e Ação Corretiva (O que é feito para solucionar este problema e prevenir reincidência?) _ Implementação das Ações Corretivas Data da Implementação _ Rep. da Organização: _ Completado pelo BV Verificação das Ações Data Status Auditor Corretivas Comentários Confidencial Página 7/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Relatório de Não Conformidade Será completado pelo BV Data Número do Contrato Organização 6/5/2011 International Paper do Brasil Ltda Relatório n° 57647 / 1-4242-100083 Não conformidades observadas durante 4° Auditoria de Manutenção Processo Gestão de saúde e segurança Norma NBR14789 Cláusula 3.1.3 Critério 1.3 CEFS4ARV03 Descrição das Provas Objetivas: Não evidenciado monitoramento efetivo sobre a validade dos Atestados de saúde ocupacional de funcionários de empresas contratadas. Ref. Funcionários da empresa Attaera estavam com ASO vencido: Claudiney Fajardo e Claudia Maria de Souza Tipo da NC Auditor Líder Auditor Rep. da Organização: ARV Alexander Vervuurt Miguel Magela Menor Completado antes de: 8/7/2011 ARV 5991 Completado pela Organização: Análise de causa raiz (O que falhou no sistema para permitir que esta NC ocorra.) _ Correção e Ação Corretiva (O que é feito para solucionar este problema e prevenir reincidência?) _ Implementação das Ações Corretivas Data da Implementação _ Rep. da Organização: _ Completado pelo BV Verificação das Ações Data Status Auditor Corretivas Comentários Confidencial Página 8/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Relatório de Não Conformidade Será completado pelo BV Data Número do Contrato Organização 6/5/2011 International Paper do Brasil Ltda Relatório n° 57647 / 1-4242-100083 Não conformidades observadas durante 4° Auditoria de Manutenção Processo Gestão de saúde e segurança Norma NBR14789 Cláusula 3.1.3 Critério 1.3 CEFS4ARV04 Descrição das Provas Objetivas: Deve haver monitoramento efetivo sobre a implementação de CIPA de empresas contratadas. REF. Empresa JRM Florestal estava com CIPA vencida em outubro de 2010. Tipo da NC Auditor Líder Auditor Rep. da Organização: ARV Alexander Vervuurt Miguel Magela Menor Completado antes de: 8/7/2011 ARV 5991 Completado pela Organização: Análise de causa raiz (O que falhou no sistema para permitir que esta NC ocorra.) _ Correção e Ação Corretiva (O que é feito para solucionar este problema e prevenir reincidência?) _ Implementação das Ações Corretivas Data da Implementação _ Rep. da Organização: _ Completado pelo BV Verificação das Ações Data Status Auditor Corretivas Comentários Confidencial Página 9/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Relatório de Não Conformidade Será completado pelo BV Data Número do Contrato Organização 6/5/2011 International Paper do Brasil Ltda Relatório n° 57647 / 1-4242-100083 Não conformidades observadas durante 4° Auditoria de Manutenção Processo Gestão de saúde e segurança Norma NBR14789 Cláusula 3.1.3 Critério 1.3 CEFS4ARV05 Descrição das Provas Objetivas: A UM deverá garantir a limpeza e o devido acesso seguro de seus trabalhadores junto à caixa de separação de óleo localizada próximo a oficina mecânica do Horto Mogi Guaçu, realizando a retirada de cepa de bambu que impede o acesso e apresenta risco de acidente com a queda desse material vegetal. Tipo da NC Auditor Líder Auditor Rep. da Organização: ARV Alexander Vervuurt Miguel Magela Menor Completado antes de: 8/7/2011 ARV 5991 Completado pela Organização: Análise de causa raiz (O que falhou no sistema para permitir que esta NC ocorra.) _ Correção e Ação Corretiva (O que é feito para solucionar este problema e prevenir reincidência?) _ Implementação das Ações Corretivas Data da Implementação _ Rep. da Organização: _ Completado pelo BV Verificação das Ações Data Status Auditor Corretivas Comentários Confidencial Página 10/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Relatório de Não Conformidade Será completado pelo BV Data Número do Contrato Organização 6/5/2011 International Paper do Brasil Ltda Relatório n° 57647 / 1-4242-100083 Não conformidades observadas durante 4° Auditoria de Manutenção Processo Programas sociais e resposta a demandas sociais Norma NBR14789 Cláusula 3.5.2 Critério 5.2 CEFS4MPG01 Descrição das Provas Objetivas: A U M n ã o d e m o n s t r o u p o s s u i r p o l í tc a p a ra g e s t ã o d e c o n fi t o s , o r i e n t a d a s p a ra a o b t e n ç ã o d e s o l u ç õ e s d e l o n g o prazo, melhoria da qualidade de vida e de relacionamento de longo prazo com a população local. Tipo da NC Auditor Líder Auditor Rep. da Organização: ARV Maria Augusta Godoy Miguel Magela Menor Completado antes de: 8/7/2011 MPG Completado pela Organização: Análise de causa raiz (O que falhou no sistema para permitir que esta NC ocorra.) _ Correção e Ação Corretiva (O que é feito para solucionar este problema e prevenir reincidência?) _ Implementação das Ações Corretivas Data da Implementação _ Rep. da Organização: _ Completado pelo BV Verificação das Ações Data Status Auditor Corretivas Comentários Confidencial Página 11/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Relatório de Não Conformidade Será completado pelo BV Data Número do Contrato Organização 6/5/2011 International Paper do Brasil Ltda Relatório n° 57647 / 1-4242-100083 Não conformidades observadas durante 4° Auditoria de Manutenção Processo silvicultura Norma NBR14789 Cláusula 3.4.3 Critério 4.3 CEFS4MPG02 Descrição das Provas Objetivas: Não evidenciada sistemática de registro de aplicações de inseticidas e fungicidas, não permitindo a demonstração de uma política adequada de uso racional de agrotóxicos. Tipo da NC Auditor Líder Auditor Rep. da Organização: ARV Maria Augusta Godoy Miguel Magela Menor Completado antes de: 8/7/2011 MPG Completado pela Organização: Análise de causa raiz (O que falhou no sistema para permitir que esta NC ocorra.) _ Correção e Ação Corretiva (O que é feito para solucionar este problema e prevenir reincidência?) _ Implementação das Ações Corretivas Data da Implementação _ Rep. da Organização: _ Completado pelo BV Verificação das Ações Data Status Auditor Corretivas Comentários Confidencial Página 12/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Relatório de Não Conformidade Será completado pelo BV Data Número do Contrato Organização 6/5/2011 International Paper do Brasil Ltda Relatório n° 57647 / 1-4242-100083 Não conformidades observadas durante 4° Auditoria de Manutenção Processo silvicultura Norma NBR14789 Cláusula 3.2.1 Critério 2.1 CEFS4MPG03 Descrição das Provas Objetivas: Evidenciadas mudas em talhão comercial fora do padrão de qualidade estabelecido pela empresa no talhão 30H do Horto Areia Branca (ex. tamanho e pares de folhas fora do padrão) Tipo da NC Auditor Líder Auditor Rep. da Organização: ARV Maria Augusta Godoy Miguel Magela Menor Completado antes de: 8/7/2011 MPG Completado pela Organização: Análise de causa raiz (O que falhou no sistema para permitir que esta NC ocorra.) _ Correção e Ação Corretiva (O que é feito para solucionar este problema e prevenir reincidência?) _ Implementação das Ações Corretivas Data da Implementação _ Rep. da Organização: _ Completado pelo BV Verificação das Ações Data Status Auditor Corretivas Comentários Confidencial Página 13/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Desempenho Atual O manejo florestal da International Paper do Brasil encontrava-se implementado de acordo com o estabelecido no padrão normativo NBR 14789. Ao longo do processo de avaliação evidenciamos melhorias especialmente nas áreas operacionais com maio padronização das condições de higiene, conforto e segurança adotados para os trabalhadores florestais da organização e de suas contratadas. Relatório n° Processos Norma Não Conformidade Cláusula Tipo da NC Data Completado Verificação antes de das Ação Corretiva Confidencial Página 14/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification CEFS4ARV01 silvicultura NBR14789 3.4.3 Critério 4.3 A organização deve adotar uma política de uso racional de produtos agrotóxicos, óleos e A UM deverá implementar sistema de registro e monitoramento de aplicações de inseticidas e fungicidas, visando deter informações sobre incidência de pragas, doenças e consumo de defensivos, bem como informar a certificadora no caso de utilização de aplicações aéreas Menor combustíveis em geral. Indicadores: a) evidência de que são observadas as recomendações técnicas para o manuseio, preparação e aplicação de produtos agrotóxicos necessários nas operações florestais; b) existência de registros da utilização de produtos agrotóxicos; c) evidência de que não são utilizados produtos agrotóxicos banidos por acordos internacionais ou legislações vigentes no país; d) evidência de que os técnicos e os trabalhadores florestais que manuseiam ou aplicam produtos agrotóxicos são habilitados e o fazem utilizando os Confidencial Página 15/66 9/5/2011 6/5/2011 _ _ Bureau Veritas Certification equipamentos de proteção individual apropriados; e) evidência de que o armazenamento dos produtos agrotóxicos, óleos e combustíveis obedece as recomendações dos fabricantes e legislação vigente; f) evidência de que o transporte dos produtos agrotóxicos, óleos e combustíveis entre os locais de armazenamento e o campo é feito de acordo com a legislação aplicável; g) existência de procedimentos de utilização de produtos agrotóxicos que considerem as condições climáticas, edáficas e topográficas; h) existência de procedimentos de manutenção de equipamentos utilizados na aplicação de produtos agrotóxicos; e i) existência de procedimentos de Confidencial Página 16/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification controle e destinação de resíduos e embalagens de acordo com a legislação. Confidencial Página 17/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification CEFS4ARV02 silvicultura NBR14789 3.4.4 Critério 4.4 A organização deve adotar e Não evidenciada estrutura de contenção em local de depósito de resíduos contaminados na Sede da International Paper em Altinópolis - Região II Menor implementar uma política para a redução ou o tratamento adequado de resíduos sólidos, líquidos e gasosos. Indicadores: a) existência de um sistema implementado de coleta seletiva de resíduos; b) evidência de que os resíduos perigosos são destinados para tratamento adequado; c) evidência de que os resíduos e demais efluentes Iíquidos são tratados e dispostos de acordo com a legislação vigente; d) existência de planos de controle e monitoramento de derrames ou vazamentos; e e) evidência de um programa de monitoramento e controle de emissões gasosas de veículos e Confidencial Página 18/66 9/5/2011 6/5/2011 _ _ Bureau Veritas Certification equipamentos florestais movidos a óleos combustíveis. Confidencial Página 19/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification CEFS4ARV03 Gestão de saúde e segurança NBR14789 3.1.3 Critério 1.3 As legislações trabalhista, previdenciária e tributária devem ser cumpridas. Indicadores: Não evidenciado monitoramento efetivo sobre a validade dos Atestados de saúde ocupacional de funcionários de empresas contratadas. Ref. Funcionários da empresa Attaera estavam com ASO vencido: Claudiney Fajardo e Menor Claudia Maria de Souza a) evidência de que as questões previdenciárias de todos os trabalhadores florestais estão em conformidade com a legislação vigente; b) evidência de que todos os aspectos relacion'ados com a legislação trabalhista estão em conformidade com as legislações vigentes, incluindo os acordos coletivos, convenções coletivas e normas regulamentadoras do trabalho; c) evidência de que a organização está em dia com as suas obrigações tributárias; d) evidência de que são tomadas medidas junto aos prestadores de serviços, visando a sua conformidade com a legislação Confidencial Página 20/66 9/5/2011 6/5/2011 _ _ Bureau Veritas Certification trabalhista, tributária, previdenciária, normas regulamentadoras do trabalho, acordos e convenções coletivas; e e) existência de um programa implementado de gestão de segurança e saúde do trabalho. Confidencial Página 21/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification CEFS4ARV04 Gestão de saúde e segurança NBR14789 3.1.3 Critério 1.3 As legislações trabalhista, previdenciária e Deve haver monitoramento efetivo sobre a implementação de CIPA de empresas contratadas. REF. Empresa JRM Florestal estava com CIPA vencida em outubro de 2010. Menor tributária devem ser cumpridas. Indicadores: a) evidência de que as questões previdenciárias de todos os trabalhadores florestais estão em conformidade com a legislação vigente; b) evidência de que todos os aspectos relacion'ados com a legislação trabalhista estão em conformidade com as legislações vigentes, incluindo os acordos coletivos, convenções coletivas e normas regulamentadoras do trabalho; c) evidência de que a organização está em dia com as suas obrigações tributárias; d) evidência de que são tomadas medidas junto aos prestadores de serviços, visando a sua conformidade com a legislação Confidencial Página 22/66 9/5/2011 6/5/2011 _ _ Bureau Veritas Certification trabalhista, tributária, previdenciária, normas regulamentadoras do trabalho, acordos e convenções coletivas; e e) existência de um programa implementado de gestão de segurança e saúde do trabalho. Confidencial Página 23/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification CEFS4ARV05 Gestão de saúde e segurança NBR14789 3.1.3 Critério 1.3 As legislações trabalhista, previdenciária e tributária devem ser cumpridas. Indicadores: A UM deverá garantir a limpeza e o devido acesso seguro de seus trabalhadores junto à caixa de separação de óleo localizada próximo a oficina mecânica do Horto Mogi Guaçu, realizando a retirada de cepa de bambu que impede o acesso e apresenta risco de acidente com a queda desse material vegetal. Menor a) evidência de que as questões previdenciárias de todos os trabalhadores florestais estão em conformidade com a legislação vigente; b) evidência de que todos os aspectos relacion'ados com a legislação trabalhista estão em conformidade com as legislações vigentes, incluindo os acordos coletivos, convenções coletivas e normas regulamentadoras do trabalho; c) evidência de que a organização está em dia com as suas obrigações tributárias; d) evidência de que são tomadas medidas junto aos prestadores de serviços, visando a sua conformidade com a legislação Confidencial Página 24/66 9/5/2011 6/5/2011 _ _ Bureau Veritas Certification trabalhista, tributária, previdenciária, normas regulamentadoras do trabalho, acordos e convenções coletivas; e e) existência de um programa implementado de gestão de segurança e saúde do trabalho. Confidencial Página 25/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification CEFS4MPG0 Programas sociais 1 e resposta a NBR14789 A organização deve demandas sociais implantar programas 3.5.2 Critério 5.2 de divulgação e de comunicação com as partes interessadas. A UM não demonstrou possuir polítca para gestão de confitos, orientadas para a obtenção de soluções de longo prazo, melhoria da qualidade de vida e de Menor relacionamento de longo prazo com a população local. Indicadores: a) existência de procedimentos ou instrumentos para divulgação clara e objetiva das atividades e formas de atuação do empreendimento florestal; b) evidência de programas implementados de comunicação entre a organização e as partes interessadas, externas e internas; c) evidência de recebimento, análise e respostas a questionamentos e de medidas conciliatórias que visem a resolução de conflitos entre o responsável pela área de manejo florestal e as partes interessadas, externas e internas; e d) evidência de bom relacionamento com Confidencial Página 26/66 9/5/2011 6/5/2011 _ _ Bureau Veritas Certification organizações representativas da comunidade local, órgãos governamentais e entidades afins. Confidencial Página 27/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification CEFS4MPG0 2 silvicultura NBR14789 3.4.3 Critério 4.3 A organização deve adotar uma política de uso racional de Não evidenciada sistemática de registro de aplicações de inseticidas e fungicidas, não permitindo a demonstração de uma política adequada de uso racional de agrotóxicos. Menor produtos agrotóxicos, óleos e combustíveis em geral. Indicadores: a) evidência de que são observadas as recomendações técnicas para o manuseio, preparação e aplicação de produtos agrotóxicos necessários nas operações florestais; b) existência de registros da utilização de produtos agrotóxicos; c) evidência de que não são utilizados produtos agrotóxicos banidos por acordos internacionais ou legislações vigentes no país; d) evidência de que os técnicos e os trabalhadores florestais que manuseiam ou aplicam produtos agrotóxicos são habilitados e o fazem utilizando os Confidencial Página 28/66 9/5/2011 6/5/2011 _ _ Bureau Veritas Certification equipamentos de proteção individual apropriados; e) evidência de que o armazenamento dos produtos agrotóxicos, óleos e combustíveis obedece as recomendações dos fabricantes e legislação vigente; f) evidência de que o transporte dos produtos agrotóxicos, óleos e combustíveis entre os locais de armazenamento e o campo é feito de acordo com a legislação aplicável; g) existência de procedimentos de utilização de produtos agrotóxicos que considerem as condições climáticas, edáficas e topográficas; h) existência de procedimentos de manutenção de equipamentos utilizados na aplicação de produtos agrotóxicos; e i) existência de procedimentos de Confidencial Página 29/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification controle e destinação de resíduos e embalagens de acordo com a legislação. Confidencial Página 30/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification CEFS4MPG0 3 silvicultura NBR14789 3.2.1 Critério 2.1 A organização deve adotar estratégias orientadas para o Evidenciadas mudas em talhão comercial fora do padrão de qualidade estabelecido pela empresa no talhão 30H do Horto Areia Branca (ex. tamanho e pares de folhas fora do padrão) Menor uso e manejo sustentáveis dos recursos florestais. Indicadores: a) existência de procedimentos visando: - identificar todos os aspectos ambientais que possam ser controlados ou sobre os quais se possa ter influência e os impactos ambientais decorrentes; - identificar e caracterizar os impactos ambientais significativos; - caracterizar, analisar e estabelecer medidas para evitar ou minimizar impactos ambientais negativos na área de manejo florestal; - monitorar a implementação das medidas para evitar, mitigar ou compensar impactos ambientais negativos significativos causados pela Confidencial Página 31/66 9/5/2011 6/5/2011 _ _ Bureau Veritas Certification atividade de manejo florestal; b) evidência de que as espécies florestais são adequadas para os usos finais pretendidos; c) evidência de adoção de práticas que indiquem o aproveitamento eficiente dos recursos florestais produzidos; d) existência de procedimentos documentados para as atividades de produção de mudas, implantação, reforma, tratos silviculturais, abertura e manutenção de estradas, colheita e transporte do produto florestal; e e) existência de um programa de redução ou aproveitamento de resíduos da colheita florestal. Confidencial Página 32/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Relatório Sumário da Norma Total Pesquisa Jurídico Programas sociais e resposta a demandas sociais Viveiro Plano de manejo Gestão de saúde e segurança planejamento Gestão ambiental colheita silvicultura Atendimento a requisitos legais Departamento / Atividade / Processo Exclusões 3.1 Principio 1 - Cumprimento da legislação 3 3.1 .1 Critério 1 .1 3.1.2 Critério 1.2 3.1.3 Critério 1.3 3 3.2 Princípio 2 - Racionalidade no uso dos recursos floresta... 3.2.1 Critério 2.1 1 3.2.2 Critério 2.2 1 3.2.3 Critério 2.3 3.2.4 Critério 2.4 3.3 Princípio 3 - Zelo pela diversidade biológica 3.3.1 Critério 3.1 3.3.2 Critério 3.2 3.3.3 Critério 3.3 3.3.4 Critério 3.4 3.3.5 Critério 3.5 3.3.6 Critério 3.6 3.4 Princípio 4 - Respeito as águas, ao solo e ao ar 3.4.1 Critério 4.1 3.4.2 Critério 4.2 3.4.3 Critério 4.3 3.4.4 Critério 4.4 2 1 2 1 3.5 Princípio 5 - Desenvolvimento ambiental, econômico e soc... 3.5.1 Critério 5.1 3.5.2 Critério 5.2 Total Confidencial 4 Página 33/66 3 1 1 1 8 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Confidencial Página 34/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Notas do Auditor / Diretrizes significativas de auditoria Auditor Maria Augusta Godoy Data 5/4/2011 Atividade Gestão ambiental Pessoal Auditado Miguel Magela Diniz - Coordenador de Sistemas de gestão João Machado - Técnico Ambiental Rafael Mariano da Silva - Técnico Ambiental Notas - Evidenciado Procedimento FAVC n° 001, V2. Procedimento inclui todas as FAVCs, e na última revisão foram adicionados mapas e rondas veiculares. - Registro de treinamento de informações para FAVCs para vigilantes em 22/2/2011 e 29/02/2011 - Normatização de placas informativas ao longo da FAVC, com temas como: proibido caça e pesca, travessia de animais silvestres, entre outras. - Planilha resumo de indicadores para as FAVCs: FAVC São Marcelo: número de incêndios (< 3), mínimo de spp de árvores (53 indivíduos/ha <80 spp/ha); n° fauna polinizadora/dispersora árvores (75 registros/ha <80 spp/ha). No entanto, deve-se avaliar as influências a longo prazo. Os indicadores foram determinados com base na Resolução SMA 08/08, que estabelece o mínimo de 80spp para plantio. Ou seja, ao longo prazo objetiva-se obter no mínimo este número de espécies. - registros de troca de emails para desenvolvimento de novos trabalhos . - Evidenciado Microplanejamento nas áreas de entorno de FAVC para determinar manejo específico de proteção para períodos que antecede a colheita florestal, de forma a minimizar os impactos - Procedimento GEO TOP 001, v5 - topografia e Geoprocessamento. - As FAVCs representam cerca de 20% das áreas naturais da empresa (cerca de 5 mil ha em 25 mil ha de aeras naturais). 1) Parque Florestal São Marcelo - Evidenciado Monitoramento dos Indicadores - Projeto de Pesquisa para averigução da carcterisitcas florísticas. Objetivo: estabelecer indicadores de sustentabilidade de plantios heterogêneos nativos. - Contrato de Prestação de Serviço anual entre a Fundepag e IP - Maio/2010 até Maio/2011. - Evidenciado Laudo Técnico da FAVC São Marcelo - Instituto de Botância, de 23/03/2011. Há 9 parcelas permanentes para monitoramento. Como conclusão do monitoramento foi sugerido o manejo de espécies invasoras. Trabalhos Ambientais na FAVC São Marcelo: - Estudo de biodiversidade - interação fauna e flora - Evidenciado Autorização de entrada para o projeto de estudo com insetos polinizadores (validade de 2 anos). Evidenciado resultado parcial do projeto nos últimos 2 anos. - Evidenciado Autorização de entrada para o projeto de estudo com Arthropoda como bioindicador de remanescentes nas bacias de Mogi e Rio Pardo (início em 2008, e término previsto para 2012 - projeto de doutorado). Evidenciado resultado parcial do projeto nos últimos, recebido em 25/03/2011. Monitoramento: Houve alteração nas rondas veiculares, onde de semanal foi passado para mensal, tendo em vista que não se verificou o risco de entrada de pessoas não autorizadas. Observação de torre de incêndio é diária. 2)FAVC Águas Perenes - Evidenciado monitoramento das vazões de água no local, conforme monitoramento proposto março de 2011. Projeto da EMBRAPA nas áreas da IP, medição pelo método de flutuador. Monitoramento semanal nestas áreas para verificação da vazão. Fotos e resultados foram evidenciados (planilha de campo). Com base na precipitação media mensal, será feito análise das vazões. - Evidenciado Relatório de Monitoramento da Vegetação Natural - Agosto de 2010. Nesta permanentes de monitoramento da regeneração natural - Gráficos de vazão poderão ser comparados ao longo prazo. Evidências de muita pluviosidade em janeiro/2011. FAVC existem 17 parcelas Projetos em andamentos na área Ambiental, além dos indicadores de AVC: - FAVC Águas Perenes: “Biodiversidade , setor florestal” EMBRAPA. Entregue em encontradas, 81 indivíduos). Confidencial recomposição março/2011, florestal relatório e planejamento ambiental em propriedade agrícola do de levantamento da avifauna (28 spp de avifauna Página 35/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification 3)FAVC Cara Preta - Evidenciado registro de Treinamento para combate á incêndio aos trabalahdores florestais próprios (TRN-015, 8 horas de treinamento para 66 brigadistas em 2010/2011). - Evidenciado registro de incêndio na FAVC Cara Preta. Foi aberto um BO n°1087/2010, em 14/09/2010, sendo cerca de 300ha de eucalipto e 150ha de mata nativa. Vegetação de cerrado queimado. No combate ao incêndio, foram mobilizadas 270 pessoas e diversos equipamentos/veículos. - Evidenciado Registro de Incêndio, onde estabelece-se o monitoramento da regeneração após incêndio nesta área. - Evidenciado Relatório de Incêndio junto à CETESB de Ribeirão Preto - Verificado Monitoramento de fauna e flora em áreas da empresa dentro e fora de FAVCs. - Evidenciado email com registro de fauna ameaçada avistada na FAVC Cara Preta (lobo-guará), onde foram interrompidas atividades de roçada no local no período em que os lobos estavam presentes. - Jornal IP de Agosto /2010 - divulgação do programa Bem-te-vi (avistamento de fauna nas áreas operacionais) como forma de ações de educação ambiental para funcionários. - Verificado Monitoramento de fauna e flora em áreas da empresa dentro e fora de FAVCs. - Evidenciado email com registro de fauna ameaçada avistada na FAVC Cara Preta (lobo-guará), onde foram interrompidas atividades de roçada no local no período em que os lobos estavam presentes. - Jornal IP de Agosto /2010 - divulgação do programa Bem-te-vi (avistamento de fauna nas áreas operacionais) como forma de ações de educação ambiental para funcionários. - Evidenciado Procedimento Ecologia e Manejo da Paisagem - NAT 002-v1, onde são recomendados cuidados com operação próxima às áreas naturais. Não há procedimento específico para trabalhadores de como proceder em casos de avistamento de fauna durante operações florestais. No entanto, foi evidenciado “Procedimento Ecologia e Manejo da Paisagem - NAT 002-v2” onde são recomendados cuidados com operação próximas ás áreas naturais, de forma genérica. - Trabalhos de Parcerias (09 trabalhos) em andamento com estudos de fauna e flora. - Evidenciado Plano de Trabalho para estudos da fauna cavernícula e características ambientais prospecção de novas cavidades nas áreas da IP. Cronograma de atividades para os próximos 6 meses. Não foi firmado o contrato de trabalho com esta pesquisa. presentes, incluindo - Verificado nos monitoramentos de FAVCs. Registro das ações ilegais nas áreas a empresa, como caça, pesca e roubo de madeira. O procedimento para tal consiste em abrir um boletim de ocorrência quando verificadas tais ações. Auditor Maria Augusta Godoy Data 4/4/2011 Atividade Gestão ambiental Pessoal Auditado Miguel Magela Diniz - Coordenador de Sistemas de gestão João Machado - Técnico Ambiental Rafael Mariano da Silva - Técnico Ambiental Notas -Trabalho desenvolvido com IPEF - 2 microbacias hidrográficas, dentro do informações semanalmente e envia relatório e amostras de água mensalmente ao IPEF. projeto REMAM do IPEF. A IP coleta as - Luis Antonio - Região II, microbacia Perene; e - Horto Bela Vista - Região I, iniciado em 2002 até 2009, microbacia intermitente. O Horto Bela Vista possui, em média, 60% de eucalipto e 33% de mata nativa, sendo um local representativo das áreas da empresa. - Evidenciado Relatório IPEF/USP. Resultados do recursos hídricos. de Monitoramento Ambiental de monitoramento pré e pós colheita, Microbacias Hidrográficas - Novembro/2011, elaborado pelo com avaliação das operações florestais e seus impactos nos - Monitoramento de recurso hídrico junto ao viveiro de mudas: - Poço tubular do Viveiro - evidenciado Portaria DAEE n° 1006/09 (outorga), válida 02/06/2014, para poço do viveiro de mudas da IP, para fins de irrigação. Autorizada vazão de 16,9 m3/h durante 20h diárias - Captação superficial - Outorga foi expedida DNAE, mas está fora do prazo, em 2006 foi solicitada outorga à ANA. Evidenciado - DOU de 07/07/97, autorizada pela Agencia Nacional de Águas (ANA), a captação superficial de 1,1 m3/s e Confidencial Página 36/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification lançar 1,1 m3/s de efluente tratado no rio Mogi-Guaçu, vencida em 07/07/2007. Protocolo para pedido de renovação de outorga na ANA em 20/06/2006. Empresa de consultoria em Brasília,denominada de Macropolítica, está verificando a razão do atraso na solicitação de renovação de outorga. Resolução CNRH 16, de 08/05/2001, que estabelece em seu Art.22, § 2º - “Cumpridos os termos do caput, se a autoridade outorgante não houver se manifestado expressamente a respeito do pedido de renovação até a data de término da outorga, fica esta automaticamente prorrogada até que ocorra deferimento ou indeferimento do referido pedido”. - Evidência de acompanhamento do processo de outorga: email encaminhado em 10/03/2008, solicitando informações sobre o andamento do processo de renovação da outorga ao Sr. Paulo Breno, da ANA. -Trabalho desenvolvido com IPEF - 2 microbacias hidrográficas, dentro do projeto REMAM do IPEF. A IP coleta as informações semanalmente e envia relatório e amostras de água mensalmente ao IPEF. - Luis Antonio - Região II, microbacia Perene; e - Horto Bela Vista - Região I, iniciado em 2002 até 2009, microbacia intermitente. O Horto Bela Vista possui, em média, 60% de eucalipto e 33% de mata nativa, sendo um local representativo das áreas da empresa. - Evidenciado Relatório IPEF/USP. Resultados do recursos hídricos. de Monitoramento Ambiental de monitoramento pré e pós colheita, Microbacias Hidrográficas - Novembro/2011, elaborado pelo com avaliação das operações florestais e seus impactos nos - Monitoramento de recurso hídrico junto ao viveiro de mudas: - Poço tubular do Viveiro - evidenciado Portaria DAEE n° 1006/09 (outorga), válida 02/06/2014, para poço do viveiro de mudas da IP, para fins de irrigação. Autorizada vazão de 16,9 m3/h durante 20h diárias - Captação superficial - Outorga foi expedida DNAE, mas está fora do prazo, em 2006 foi solicitada outorga à ANA. Evidenciado - DOU de 07/07/97, autorizada pela Agencia Nacional de Águas (ANA), a captação superficial de 1,1 m3/s e lançar 1,1 m3/s de efluente tratado no rio Mogi-Guaçu, vencida em 07/07/2007. Protocolo para pedido de renovação de outorga na ANA em 20/06/2006. Empresa de consultoria em Brasília,denominada de Macropolítica, está verificando a razão do atraso na solicitação de renovação de outorga. Resolução CNRH 16, de 08/05/2001, que estabelece em seu Art.22, § 2º - “Cumpridos os termos do caput, se a autoridade outorgante não houver se manifestado expressamente a respeito do pedido de renovação até a data de término da outorga, fica esta automaticamente prorrogada até que ocorra deferimento ou indeferimento do referido pedido”. - Evidência de acompanhamento do processo de outorga: email encaminhado sobre o andamento do processo de renovação da outorga ao Sr. Paulo Breno, da ANA. Auditor Maria Augusta Godoy Data 5/4/2011 em 10/03/2008, solicitando informações ser um Atividade Atendimento a requisitos legais Pessoal Auditado Miguel Magela Diniz - Coordenador de Sistemas de gestão João Machado - Técnico Ambiental Rafael Mariano da Silva - Técnico Ambiental Notas APP Gado em áreas da empresa: envolver o Depto Jurídico. procedimento PROC-026,v1, em seu item 4.6, estabelece que deve aberto BO e Evidenciado: - Projeto de Reserva (online) com sistemática de áreas a serem recuperadas ou averbadas - Planejamento para retirada de eucaliptos. Planejamento para 2011 - destinar 232,52 há (TAC Mogi-Guaçu e Casa branca) nos Hortos Bom Retiro e Casa Branca. - Em 2010 - Foi previsto a retirada de 487 ha nos Hortos Santa Fé A e B, Horto Cara Preta. Confidencial Página 37/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification TAC Evidenciado: - Mapa de APPs e Reserva Legal das áreas da Unidade de Luis Antonio (Região II) - 6 TACs firmados: Brotas, Mogi-Guaçu, 2 TACs Casa Branca - APP e RL, 2 TACs em Ribeirão Preto (antiga VCP e em 3 fazendas). - Georreferenciamento INCRA - Georeferenciamento das áreas da VCP - em nome das empresas da VCP (cerca de 50 mil ha). - Evidenciado Planilha de Acompanhamento de Averbação de Reserva Legal das Áreas da IP. Brotas: IC 30/04 e 03/04 - restauração de APP e RL, ok, dentro do prazo. Pendência: assinatura de confrontante (DNIT) Casa Branca: TAC 1: Cumprimento de recomposição de Reserva legal até 31/12/2007. Ribeirão Preto: - TAC 1, firmado em 10/11/2011: cláusula 2.1 estabelece que a VCP compromete-se a protocolar no INCRA todas as plantas dos imóveis referidos no TAC até 1º de Dezembro de 2011, e providenciar a transferência de titularidade dos imóveis para a International Paper em até 180 dias após a certificação pelo INCRA do georreferenciamento. A cláusula 3 estabelece a recuperação da RL destas áreas até 31/12/2011. - TCRA 86007/07, Processo SMA 86951/07 - referente à averbação de RL nas Áreas da VCP - 51.307,66 ha. Cronograma recuperação da RL até 2020. Condicionante: atendimento de entrega do primeiro relatório de acompanhamento até 10/11/2010 - evidenciado. - Algumas áreas da VCP, já existem a averbação de 2380,27 ha, previamente à retificação de área. Licenças Ambientais Jazidas: - Ofício DEPRN ETMG 090/09, que dispensa de licenciamento ambiental obras de terraplenagem de edificações desde que não haja comercialização dos mesmos, com base no Decreto Lei (Código de Mineração) n° 9827/99. O Acordo Coletivo de Mogi Guaçu não contempla a cláusula “gestante”, mas a empresa adota as medidas previstas na CLT, Art. 396 - Para amamentar o próprio filho, até que este complete 6 (seis) meses de idade, a mulher terá direito, durante a jornada de trabalho, a 2 (dois) descansos especiais, de meia hora cada um. Direito à Adesão de Sindicatos Evidenciado adesão à sindicatos junto à holleriths de 3 trabalhadores da IP. Evidenciado junto ao Acordo Coletivo de Trabalho de Batatais, a cláusula 32ª, que estabelece campanhas de sindicalização de até 5 dias úteis. AVALIAÇÃO DE ÁREA CONVERTIDA EM RL Foi realizada visita na fazenda Carapreta, onde a empresa realizou conversão de área comercial em reserva legal. Esta área está sendo recuperada por processo de regeneração natural. Foi evidenciado protocolo de entrega de relatório de monitoramento da regeneração natural da área em 22/11/2010 junto a CETESB. Auditor Maria Augusta Godoy Data 6/4/2011 Atividade Gestão ambiental Pessoal Auditado Ana Maia - Analista de RH Rosmily Campos - Analista de RH Tiago Anderson Confidencial Página 38/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Notas Evidenciado Treinamento de integração Cerflor, ISO, EPI, Saúde e Segurança. - treinamentos obrigatórios na Evidenciado sistema de registro de treinamento e plano anual também funcionários que ainda não participaram dos treinamentos. de Último treinamento em primeiros socorros foi em outubro/2010, para 30 profissionais. Periodicidade anual para brigadistas. tendo Definição de novos treinamentos: através dos combate à incêndio para líderes e pessoal operacional - Evidência de treinamento 02,03 e 04/02/2011 (20 horas). operacional PROC-005,v 3: treinamentos para serviços antes de sua contratação. gestores (NR31) terceiros - para das item treinamento áreas. trabalhadores 10.2.3, admissão, sido Desde rurais estabelece sistemas para da 2011. 3 treinamentos definido empresa gestão funcionários executados 2011, de a sub documentação ao separação contratada necessária O de ambiental, FSC, sistema indica longo 2010 treinamento ATTAERA, para de nos prestadores de dias de - PROC-005,v 3: Saúde e Segurança para terceiros. Item 9, estabelece avaliação de terceiros antes da contratação. Auditor Maria Augusta Godoy Data 6/4/2011 Atividade Atendimento a requisitos legais Pessoal Auditado Ana Maia - Analista de RH Rosmily Campos - Analista de RH Tiago Anderson Notas Salários e Benefícios Para todos os funcionários da IP: plano médico Unimed e odontológico, seguro de vida (100% pago pela empresa), vale alimentação (R$160,00 para todos), transporte gratuito, refeição na fábrica e campo (desconto de R$1,37/refeição), previdência privada, plano de bônus para nível gerencial e participação nos lucros para todos os funcionários. Evidenciado Hollerith de 3 funcionários: presença médico e odontológico, férias e abono de férias. de horas in itinire, horas extras, contribuição sindical, previdência,seguro Horas in itinere: paga por média, dependendo da localização das atividades florestais. TAC com Sindicato estabeleceu horas in itinere de acordo com a distância do Horto. Para Mogi-Guaçu e São Simão, foi estabelecido o padrão de 18h/mês. Em Luis Antonio, é considerado a hora gasta em deslocamento. Evidenciado: Folha Ponto - com discriminação de horas in itinire e planilha de controle de horas in itinere para região Luis Antonio. Para cada funcionário, é lançado na folha de pagamento o acumulado de horas no mês. - Evidenciado Check-list de avaliação semestral nos prestadores de serviços, contendo: PPRA, PCMSO, LTCAT, CIPATR, PP, Benefícios, SESTR, Treinamentos/reciclagem, uso de EPIs e manuseio com produtos químicos, entre outros. Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Batatais, sub-sede de Altinópolis - 07/04/2011 Entrevista: Sr. Jair Pinto de Lima - Diretor Sindical - Não tem reclamações da IP ou prestadores de serviços Bom relacionamento; Acordo coletivos - revisado anualmente; Acordo coletivo apresenta: in itinere, EPI, gestantes; contribuição sindical é descontado na folha de pagamento - 2%; Confidencial Página 39/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification - Evidenciado Acordo Coletivo 2010 com sub-contratados da IP: JRM, URENHA, Método Biometria e Inventário Florestal, Reflora W Brasil, Wilson Farias Silva. - Reajuste anual de salários de 6%. - Piso salarial de R$550,00 ou R$18,33/dia ou R$2,50/h. Operador e ajudante de Motoserra, motorista, tratorista, torreiro, vigia, técnico de segurança, entre outros, possuem piso salarial mais alto. - Jornada de trabalho de 44h, - Hora extra (80% nas primeiras 2 horas e partir daí, 100%); - fornecimento de alimentação - gratuito para funcionários, tanto alimentação como ticket alimentação; - Horas in itinere incluída. - Evidenciado Acordo Coletivo 2011 com empreiteiras da IP: - Reajuste anual de salários de 7%. - Piso salarial de R$585,00 ou R$18,33/dia ou R$2,50/h. - empresa autorizada a efetuar descontos para planosd e saúde, seguro médico e odontolgógico, previdência privada. Operador e ajudante de Motoserra, motorista, tratorista, torreiro, vigia, técnico de segurança, entre outros, possuem piso salarial mais alto. - Jornada de trabalho de 44h, - Hora extra (50% nas primeiras 2 horas e partir daí, 60%); - fornecimento de alimentação - Ajuda alimentação no valor de R$160,00 e subsídio de 80% nas refeições diárias; - Horas in itinere incluída; - garantia de emprego no período pré-aposentadoria; Auditor Maria Augusta Godoy Data 6/4/2011 Atividade Atendimento a requisitos legais Pessoal Auditado Gláucia Faria - Analista de Responsabilidade Social Notas Faria - Analista de Responsabilidade Social - Solicitações no ano de 2010 - verificadas solicitações Sustentabilidade e critérios para atendimento das mesmas. em planilha do Departamento de Responsabilidade Social e Canal de comunicação: - E-mail disponível no site, SAC, telefone 0800. - Evidenciado planilha de controle de solicitações, onde são solicitados doações e projetos de parceria. - Reclamação registradas: contatos via 0800 7030070 (disponível no site da empresa). Em 2010, foram 6 reclamações relacionadas à: - Região de Altinópolis - Impacto de poeira pelo transporte de madeira no Horto Barrosa. Encerrado em 05/05/2010 - Região de Altinópolis - poeira de caminhões de transporte de madeira. Encaminhado caminhão pipa. - Região de Altinópolis - Passagem de caminhões próximo à propriedade particular, danificando plantação de cana. O setor de Responsabilidade Social e Sustentabilidade recebe reclamações de partes interessadas. No ano de 2010, foram recebidas 6 reclamações, todas na região de Altinópoils referente à passagem de caminhões e levantamento de poeira. As reclamações foram atendidas, enviando caminhões pipa para umectação do solo. Auditor Maria Augusta Godoy Data 5/4/2011 Atividade Gestão de saúde e segurança Pessoal Auditado Confidencial Página 40/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Paulo Vomero - Supervisor de Silvicultura Cleber Ruy - Supervisor de Silvicultura Anderson Senne - Técnico de Segurança do Trabalho Elaine Nascimento - Analista de Sistema de Gestão Florestal - Adauto de Carvalho - Técnico Florestal - Carlos Couto - Técnico de Segurança - João Carlos Barbosa - CoordenadorFlroestal Notas Plano de Atendimento A Emergência - SGAF-013-25, - Ações preventivas de combate à Incêndio - 100% das divisas - EPI para combate à incêndio - individual para cada brigadista. Ferramentas fixas em caminhão pipa. Em cada regional, há uma estrutura para atender ao PAE. - Política de prevenção - comunicação com vizinhos, estabelecida em procedimentos . Simulados: - Evidenciado Registro de Simulados em São Simão, outubro de 2010.- vazamentos de óleos combustíveis. - Evidenciado Registro de Simulados em Mogi-Guaçu, setembro de 2010.- vazamentos de óleos combustíveis. - Evidenciado registros de comunicação para vizinhos de áreas florestais, sobre os riscos de incêndio que podem ocorrer nestas áreas, com a relação de telefones, no caso de incêndios. A comunicação é feita a cada 2 anos. Evidenciado comunicação dos Hortos Paineiras, Areia Branca, Nova Losan. Bairro Vale da Saúde, município de São Simão, possui vários registros de incêndio no mesmo ano, em locais próximos. Evidenciado - Sistema de Monitoramento por 4 câmeras, em 4 torres esparsas ao nas áreas da Região 1. Nas região 2 e 3 torristas. As torres alcançam um raio de cerca de 70km de distância. Sede Altinópolis - Região II - Verificado local para Atendimento de Emergência, com equipamentos para combate à incêndio, conforme procedimento operacional da empresa. Foi evidenciada estrutura específica destinada para o armazenamento dos equipamentos voltados para os atendimentos à emergência junto ao escritório do Horto Mogi Guaçu. Auditor Maria Augusta Godoy Data 6/4/2011 Atividade silvicultura Pessoal Auditado - Edivaldo - Empresa subcontratada JRM - Marcelo Adriano da Silva - motorista de ônibus da JRM - Josie Jocamini - Ténica de Segurança da JRM - Edson Garcia - líder da equipe de campo para atividades de capina química - Wallace Rodrigues dos Santos - serviços gerais da JRM - Genival Dantas - Tratoristas Notas - Evidenciado Controle de Registros do Programa de Saúde e Segurança “Positive” - dados de 2011, onde 100% dos registros foram atendidos. - Evidenciado Reserva Legal ao lado do Talhão 4 - Horto Fibra 4, onde foram retirados eucaliptos (operação de baixo impacto) e efetuada a condução da regeneração natural. com motoserras Horto Fibra 4: - Verificado placa de sinalização contra Caça e Pesca, combate à incêndio. - Evidenciado Galão Térmico para fornecimento de água gelada no campo; - Alimentação disponibilizada em marmitas térmicas e enviadas antes do almoço; Confidencial Página 41/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification - caixa de primeiros socorros completa, maca e colar cervical disponíveis; - Documentação do ônibus e motorista (CNH válida, categoria E) regulares Evidenciado na Aplicação de Capina química: - Horas in itinere pagas, disponibilidade de 2 uniformes/trabalhador, uniformes contaminados são destinados junto com produtos químicos em outro veículo, - registros de treinamento em primeiros socorros de Marcelo Adriano Silva, William Ferri e Edson Garcia; - APR n° 8 - treinamento de riscos das atividades realizado a cada 6 meses - Procedimento 02, rev2 - Serviços de Reflorestamento - Procedimento 29, rev3 - Frentes de Trabalho - Receituário agronômico - FISPQ do produto aplicado (SCOUT) - placa de sinalização de aplicação de produto tóxico e data de reentrada Auditor Alexander Vervuurt Data 6/4/2011 Atividade Viveiro Notas Viveiro: Evidenciado registro no Renasem, válido até 18/11/2012. Inscrição dos jardins clonais conforme ofício 1071/2010 SEFIA-SM-DDA/SFA-SP do Min da agricultura pecuária e abastecimento com validade até 17/08/2011. Em anexo ao ofício foram evidenciados diversos certificados de inscrição dos jardins clonais requeridos. O uso de agrotóxicos é monitorado pela empresa através de Planilha de consumo de defensivos por milheiro de mudas. Foi evidenciado resultado ao longo dos últimos 4 anos (2007 = 4,8 g/mil mudas; 2008 = 4.7 g/mil mudas; 2009 = 3.3 g/mil mudas; 2010 = 4,5 g/mil mudas). Auditor Alexander Vervuurt Data 7/4/2011 Atividade Gestão de saúde e segurança Pessoal Auditado Lindomar Rosa Marcela Castoldi Maria Aparecida Gallo Tiago Matos Everaldo A. Campos Elton Johnn Emerson A. Honório Karla Weber Notas Identificação de perigos e riscos é estruturada através do procedimento proc 022, rev5. Foi analisada a planilha de plantio onde foram identificados os principais riscos de segurança, a saber: Traumatismos, ferimentos, fraturas, acidentes, DORT, stress físico, entre outros. Pela sistemática utilizada, para cada perigo iidentificado tem-se um controle estabelecido, normalmente definido em procedimentos ou manual de SST. Evidenciado book de diálogo de segurança para realização de Diálogos de Segurança (DS) nas operações de campo. Evidenciada a realização de verificação de atividades de campo através do Indicador de performance de saúde, segurança e meio ambiente. Este indicador compreende a realização de avaliação em campo distirbuida em 11 capítulos, desde normas e procedimentos, este método foi passando alterado por transporte incluindo-se de funcionários, verificação de temas ergonomia, ferramentas, comportamentais, já até que organização um e diagnóstico limpeza. feito Em pela 2011 empresa identificou como causa principal para a piora do desempenho de SST, as questões comportamentais. Evidenciados Autos de Vistoria de Corpo de Bombeiros válidos para os seguintes escritórios e depósitos florestais: Altinópolis, São Simão, Guatapara, Mogi Guaçu, Casa Branca e Brotas, o que abrange 100% das instalações florestais da empresa. Evidenciada a realização de um estudo ergonômico do trabalho realizado pela empresa PRODERGO em outubro de 2009, onde todos os postos de trabalho operacionais foram analisados com metodologia apropriada. O estudo contempla sugestões de melhoria para cada posto de trabalho. Estas melhorias estarão sendo geridas por um comitê de ergonomia que está se formando no mês de abril de 2010. Confidencial Página 42/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Evidenciado PPRA período 2010/2011 da International Paper do Brasil. Foram verificadas funções críticas com reconhecimento dos agentes físicos, químicos e biológicos. É importante ressaltar que as atividades mais críticas são terceirizadas, como aplicação de agrotóxicos. O PPRA é assinado pelo engenheiro de segurança Tiago Correa Matos, funcionário da empresa. Evidenciados os laudos de medição de vibração e ruído avaliados no PPRA. Evidenciado registro do SESMT junto ao Delegado regional do trabalho dos seguntes estabelecimentos: Horto Gramado; Hortos Luis Antônio e Altinópolis; Mogi Guaçu e Areia Branca. Para este registro foi evidenciado que a técnica de segurança Gilmara deixou a empresa, sendo que foi feita atualização do quadro do SESMT para a Delegacia Regional do Trabalho, porém o protocolo de entrega ainda não foi retornado para a IP. Empresas contratadas: PPRA e PCMSO evidenciados: Cotrama, Attaera, GA Forest, JRM Florestal, Tecnoterra. Foi feita verificação de alinhamento do PCMSO e PPRA das empresas Tecnoterra e JRM Florestal. A empresa trabalha com 2 indicadores principais: TIR e LWIR. No primeiro caso leva se em conta os acidentes com e sem afastamento X 200.000 horas dividido pelo número de homens-hora. O LWIR leva em consideração apenas os acidentes com afastamento, aplicando-se a mesma fórmula. O desempenho da IP em 2010 foi pior do que o de 2009, o que levou a empresa a estabelecer um plano de ação para melhorar os resultados. Este plano foi baseado em um extenso estudo de causa e resultou em uma gama de ações que estão sendo desenvolvidas ao longo do ano de 2010, com ênfase no primeiro semestre. Não houve ocorrências de acidentes fatais ao longo de 2010. Realizada visita nos hortos Vale Aprazível e São Benedito. As atividades auditadas foram combate a formiga com uso de matraca e aplicação de hebicidade pré-emergente e adubação manual. Nestas frentes de trabalho foram encontradas áreas de vivência adequada para os trabalhadores florestais, com mesas e bancos em número suficiente, água para lavagem de mãos e banheiros montados próximos aos locais de trabalho; Em todas as frentes de trabalho havia água gelada potável disponível em tanques dentro dos ônibus em quantidade suficiente para os trabalhadores; A alimentação é fornecida por refeitório qualificado pela empresa e chega em caixas térmicas próximo ao horário de almoço. Através de entrevistas todos os funcionários elogiaram a qualidade da alimentação. Foi evidenciada uma sistemática de Indicador de performance que contempla a verificação das condições das áreas de viviência de funcionários próprios e contratados. O pessoal entrevistado das empresas JRM e Attaera demonstrou satisfação em relação às condições de higiene e qualidade da alimentação. Auditor Alexander Vervuurt Data 7/4/2011 Atividade silvicultura Pessoal Auditado Lindomar Rosa Marcela Castoldi Maria Aparecida Gallo Tiago Matos Everaldo A. Campos Elton Johnn Emerson A. Honório Karla Weber Notas As seguintes evidências adicionais de legalização foram coletadas durante as visitas em campo no horto São Benedito: Ônibus placa EDT8245 - autorização DER validade 31/08/2011 para transporte em rotas pré-definidas, incluindo o horto São Benedito onde foi realizada parte da auditoria. Termo de vistoria de mesmo ônibus validade 31/08/11 DER. CNH do motorista Luis C. de Lima com validade 13/05/14. Certificado de Aprovação (CA) Nº 15819 junto ao Min do Trabalho e Emprego do macacão para aplicação de herbicida. Realizada visita nos hortos Vale Aprazível e São Benedito. As atividades auditadas foram combate a formiga com uso de Confidencial Página 43/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification matraca, aplicação de hebicidade pré-emergente e adubação manual. Realizada também visita no horto Maria Estela onde foi acompanhada atividade de limpeza/desgalha, traçamento e colheita com equipamento Feller. Os seguintes procedimentos e equipamentos de segurança foram evidenciados nestas frentes de trabalho: Permissão para Trabalho emitida pela IP; Análise Preliminar de Riscos específica para cada atividade; Orientação para uso de EPIs através de diálogos semanais de segurança; Sistemática de identificação de falhas denominado Positivo, onde ocorre um registro da falha de forma a se tomar ações imediatas para sua correção. O número de registros feitos é monitorado pela área de segurança da IP; Õnibus pra transporte de trabalhadores em todas as frentes em condições adequadas de higiene e segurança (cintos de segurança, saídas de emergência, extintor de incêndio inspecionado mensalmente, autorização do Departamento de Estradas de Rodagem, motoristas com carteira de habilitação válidas); Fornecimento de protetor solar em todas as frentes; EPIs em bom estado de limpeza, sendo que aqueles utilizados para aplicação de herbicida e manuseio direto de isca formicida são tranportados separadamente e encaminhados para higienização na empresa Alsco Toalheiros; Macas e kits de primeiros socorros completos disponíveis em todas as frentes de trabalho. Entrevistas realizadas com funcionários das empresas JRM e Attaera demonstraram que os trabalhadores rurais estavam conscientes quanto à necessidade de uso de EPIs e comportamento seguro (foco em prevenção). Auditor Alexander Vervuurt Data 7/4/2011 Atividade colheita Pessoal Auditado Lindomar Rosa Marcela Castoldi Maria Aparecida Gallo Tiago Matos Everaldo A. Campos Elton Johnn Emerson A. Honório Karla Weber Notas Nas atividades de colheita foram evidenciados: Área de vivência adequada; Área específica para fumantes (empresa Urenha Transportes); Banheiros limpos com água para higienização das mãos; Permissão para trabalho: desgalhamento com uso de motopoda; Análise Preliminar de Riscos 06 - Desgalhamento com uso de motopoda; Veículo de apoio com tanque em inox a prova de explosão para transporte de gasolina, utilizada nas motopodas (incluindo bandeja de contenção). No Feller foi evidenciado microplanejamento atualizado para o talhão que estava sendo colhido. Havia sinalização advertindo sobre a colheita e distância segura de 100 metros da operação. Durante a auditoria nas frentes de silvicultura e colheita foi feita verificação quanto à segurança dos equipamentos, presença de extintores de incêndio, iluminação, buzina, estado de pneus, interior incluindo cintos de segurança, sistemas de tomada de força e implementos utilizados. Foi evidenciado que máquinas e equipamentos passam pela avaliação por parte da área de segurança (indicador de desempenho) Auditor Alexander Vervuurt Data 7/4/2011 Atividade Programas sociais e resposta a demandas sociais Pessoal Auditado Confidencial Página 44/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Lindomar Rosa Marcela Castoldi Maria Aparecida Gallo Tiago Matos Everaldo A. Campos Elton Johnn Emerson A. Honório Karla Weber Notas Realizada entrevista com a cooperativa dos apicultores da região de Ribeirão Preto. Evidenciado termo de parceria de 21/02/2011 entre o Instituto IP e a cooperativa para utilização das áreas da IP como pasto apícola por parte da cooperativa. Foram instaladas 235 colméias e 138 caixas-isca (ao todo são 23 cooperados) até o momento. O termo de parceria prevê a instalação de até 500 colméias para o ano de 2011. Este é o primeiro ano de parceria estabelecida entre as partes. O projeto existiu no passado nas áreas da Votorantim e foi retomado em novo formato este ano. Evidenciado trabalhos o de procedimento apicultura FSC-005 - dentro das programa áreas da cooperativo IP, como em modelo apicultura, de que apicultura, traz as condições atendimento a e restrições emergências, para os cronograma de atividades, responsabilidades, e mapas dos locais de instalação das colméias. Evidenciado ainda tocante questões às relatório emitido técnicas em março relevantes, pela tanto empresa para a Projam, empresa que quanto fornece para apoio os técnico apicultores. para o Através Instituto da IP no entrevista foi explicado que a Projam está presente em todas as atividades que ocorrem dentro das áreas da IP. Considerando este projeto ainda como um piloto, o Instituto ainda não definiu os indicadores pertinentes. Foi recomendado por nós que estes indicadores sejam formalizados. Foi realizada visita ao horto Santa Cruz onde existem 96 melgueiras e caixas-isca para coleta de enxames. Havia sinalização sobre a distância das abelhas. Conforme relato da Projam, a Ripasa, que tem área vizinha ao horto Santa Cruz, está ciente da presença de abelhas neste horto. Auditor Alexander Vervuurt Data 7/4/2011 Atividade planejamento Pessoal Auditado Lindomar Rosa Marcela Castoldi Maria Aparecida Gallo Tiago Matos Everaldo A. Campos Elton Johnn Emerson A. Honório Karla Weber Notas Evidenciados relatórios mensais de inventário Florestal realizado por empresa contratada. Inventários são realizados de acordo com o procedimento PIF 002, rev6 - Metodologia de planejamento e inventário, onde se estabelece freqüência, tamanho de parcelas, método de inventário, treinamentos necessários, critérios de instalação de parcelas permanentes, inventário pré-corte, mensuração de dados dendométricos, processamento de dados, entre outros. Existe uma meta de erro de mais ou menos 2,5% nas medições, sendo atendida. Plano integrado de colheita A empresa utiliza um sistema desenvolvido internamente denominado Sistema Florestal para entradas de dados do inventário e necessidade de madeira pela fábrica. O sistema permite geração de relatório que demonstra o plano de colheita florestal. Evidenciado plano de colheita florestal emitido em 05/04/2011 contendo as seguintes informações: Talhão, recomendação (reforma ou condução), data do inventário, clone predominante, % falha, área, idade atual, densidade, TSS, rendimento, volume m3,% casca, vol m3/ha. A UM converteu seu Plano de Manejo Florestal em procedimento que é material inclusive de consulta pelos seus Confidencial Página 45/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification funcionários e foi revalidado em 28/03/2011. Os objetivos do Manejo Florestal são definidos com “Garantir a produção sustentável de madeira para fins de abastecimento das unidades produtoras de papel e celulose, prezando pelo uso racional dos recursos florestais, pela conservação dos ecossistemas naturais e pela sustentabilidade do negócio florestal no curto, médio e longo prazo”. As responsabilidades, revisão e aprovação do Plano de Manejo estão definidas no item 8 do documento, sendo definidas por área de atuação e o referido documento tem como responsável pela sua aprovação o gerente do Departamento de Sistemas de Gestão Florestal. Robson Oliveira Laprovitera, engenheiro florestal, CREA-SP 5060779358. O empreendimento disponibilizou cópia do resumo público do Plano de Manejo Florestal para seus stakeholders inclusos na sua lista de stakeholders e também disponibilizou no site da empresa. Auditor Alexander Vervuurt Data 7/4/2011 Atividade Viveiro Pessoal Auditado Lindomar Rosa Marcela Castoldi Maria Aparecida Gallo Tiago Matos Everaldo A. Campos Elton Johnn Emerson A. Honório Karla Weber Notas Viveiro: Evidenciado constatada procedimento uma planilha SGAF do 005, processo rev37 para Produção de identificação brotos e e avaliação mudas, de contemplando aspectos os e aspectos impactos ambientais. ambientais. Os Foi seguintes procedimentos e registros foram evidenciados: VIV 005, rev07- produção de mudas Registro de monitoramento de fumaça preta - Check list SGA.DSG.048-1, manutenção preventiva. No viveiro foi realizada entrevista com uma funcionária que demonstrou o processo de seleção manual de mudas que estão aptas a ir para o campo. Ela demonstrou os critérios utilizados para seleção que são: pares de folhas, espessura, coloração e tamanho da muda (conf proc. VIV 005, rev07). As mudas seguem para o campo acompanhadas do registro denominado Controle de embarque de mudas por lote. No momento da auditoria não havia embarque de mudas ocorrendo. Auditor Alexander Vervuurt Data 7/4/2011 Atividade silvicultura Pessoal Auditado Lindomar Rosa Marcela Castoldi Maria Aparecida Gallo Tiago Matos Everaldo A. Campos Elton Johnn Emerson A. Honório Karla Weber Notas Nas frentes de trabalho de silvicultura, colheita e no viveiro foi evidenciada coleta seletiva de resíduos sendo aplicada de forma coerente, com separação de resíduos sólidos não perigosos, como papel, plástico, vidro, e perigosos, como embalagens de agrotóxicos e resíduos contaminados com óleos. Em todas as frentes de trabalho auditadas e no viveiro foi evidenciado procedimento para identificação e classificação de aspectos ambientais. Toda a geração de resíduos é considerada significativa em função da aplicabilidade de requisitos legais. Desta forma existe controle operacional estabelecido para todos os resíduos gerados, na forma de procedimento Confidencial Página 46/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification documentado, que prevê o correto manuseio dos resíduos desde sua geração até a destinação final. Isto inclui a identificação adequada e destino a empresas e locais autorizados. A auditoria em campo se limitou a verificação da correta segregação e identificação dos resíduos gerados. Auditor Alexander Vervuurt Data 8/4/2011 Atividade silvicultura Pessoal Auditado Lindomar Rosa Marcela Castoldi Maria Aparecida Gallo Tiago Matos Everaldo A. Campos Elton Johnn Emerson A. Honório Karla Weber Notas Evidenciado controle de qualidade das mudas de 07/02/2011. O formulário é preenchido pelo viveiro e também pela área de silvicultura que avalia a qualidade das mudas. Os principais indicadores do viveiro são: aproveitamento final de mudas (enraizamento) X aproveitamento na alternagem. Plantio de mudas (16.750.000 líquido para 2011). Embarque de mudas É emitido semanalmente um relatório gerencial que cruza o planejado com o realizado, contemplando os principais indicadores e estoque de mudas no viveiro. É realizado mensalmente um inventário do estoque de mudas (último no dia 02/04/11). Auditor Alexander Vervuurt Data 8/4/2011 Atividade Gestão ambiental Notas Visitada microbacia na fazenda Carapreta que faz parte do projeto de monitoramento de microbacias da rede REMAM. Foi acompanhado o trabalho de coleta de amostras de dados eletrônicos de vazão e pluviometria, coleta de água do vertedouro e medição do nível (através da régua graduada). Auditor Alexander Vervuurt Data 8/4/2011 Atividade Gestão ambiental Pessoal Auditado Elaine Nascimento - Analista de Sistema de Gestão Florestal; Tiago Corrêa Matos - Supervisor de Saúde, segurança e Meio Ambiente. Notas A UM de manejo possui contrato com a empresa Legis Ambiental, que fornece mensalmente a atualização da legislação Estadual (SP/MG), Federal e Tratados e Acordos internacionais aos quais o Brasil é signatário. A área jurídica recebe CDs e atualizam junto a Intranet as nova base de dados. Feito isso é encaminhado via e-mail a informação da atualização do sistema para as áreas de Meio Ambiente e Saúde e Segurança do Trabalho. As informações são avaliadas por técnicos das respectivas áreas que verificam sua aplicabilidade e a repassam para as áreas envolvidas, que reavaliam os dispostos na legislação e adicionais (próprios outros verificam requisitos Segurança, com e seu cumprimento terceiros). aplicáveis. as Foi O no nível Municipal requeridas as atualizações das é demandas nortemaneto evidenciado informações legislações ou o relacionadas feita através disposições dessas sistema às de relacionadas atividades interno legislações solicitações estabelecidas pelo a é treinamento previsto (Intranet) Estaduais, escritas por município. de no comunicação Procedimento Legislação Federais carta São ou / contatados Prefeituras 29 municípios A envolvidos Legislação Qualidade Internacionais. às eventuais SGAF-006-25 - Ambiental e junto a / atualização Municipais, sob Saúde sua onde e e das são influência da atividade da Unidade de Manejo, através do uso de e-mails, com freqüência anual. Mesmo as Normas Regulamentadoras são alimentadas pelo sistema de recebimento da legislação. Auditor Alexander Vervuurt Confidencial Data 5/4/2011 Atividade Atendimento a requisitos legais Página 47/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Pessoal Auditado Elaine Nascimento - Analista de Sistema de Gestão Florestal; Notas Foi verificado amostralmente em sistema de recebimento e controle de legislação que a unidade de manejo possui os acordos e tratados internacionais aos quais o Brasil é signinatário. Convenção 11 OIT - Organização Internacional do Trabalho 11/5/1923 Convenção 14 OIT - Organização Internacional do Trabalho 19/6/1923 Convenção 26 OIT - Organização Internacional do Trabalho 14/6/1930 Convenção 42 OIT - Organização Internacional do Trabalho 23/6/1934 Convenção 87 OIT - Organização Internacional do Trabalho 17/6/1948 Convenção 95 OIT - Organização Internacional do Trabalho 1/7/1949 Convenção 96 OIT - Organização Internacional do Trabalho 1/7/1949 Convenção 97 OIT - Organização Internacional do Trabalho 1/7/1949 Convenção 98 OIT - Organização Internacional do Trabalho 8/6/1949 Convenção 99 OIT - Organização Internacional do Trabalho 28/6/1951 Convenção 100 OIT - Organização Internacional do Trabalho 29/6/1951 Convenção 103 OIT - Organização Internacional do Trabalho 28/6/1952 Auditor Alexander Vervuurt Data 5/4/2011 Atividade Programas sociais e resposta a demandas sociais Pessoal Auditado Glaucia Dias de Faria - Analista de Responsabilidade Social. Lizzi Lemos Colla - Coordenadora de Sustentabilidade RCC Notas As ações estabelecidas para a consulta às partes interessadas estão descritas no Procedimento SGAF-007-27 Comunicação com Partes Interessadas, para realização das demandas das comunidades locais. O stakeholder faz contato com a UM através de telefone (Serviço 0800), e a demanda é registrada através de formulário “Registro de Contatos - Operações Florestais” com informações sobre o comunicante, forma de comunicação, o que foi comunicado e se a demanda foi atendida ou não. Anexo ao formulário é registrado o histórico das ações tomadas pela UM e o solicitante é comunicado pela área com as informações relativas às ações tomadas pela UM. Auditor Alexander Vervuurt Data 6/4/2011 Atividade Atendimento a requisitos legais Pessoal Auditado João Carlos Morato Notas A UM adquiriu em primeiro de fevereiro de 2007, áreas permutadas com a antiga VCP, num total de 51.366,87 ha de terras, com pendências relacionadas à regularização de terras junto ao INCRA, mas que segundo apresentado na planilha “Plano de Ação Luis Antonio”, foi demonstrado o relatório previsão março 2011, onde os imóveis apresentam quase 100% de efetividade junto ao INCRA com o status protocolizado. Auditor Alexander Vervuurt Data 6/4/2011 Atividade Jurídico Pessoal Auditado Elaine Nascimento - Analista de Sistema de Gestão Florestal; Érica Almeida - Advogada Notas A UM utiliza-se de sistema denominado “Espaider” onde são registradas as principais informações sobre o processo, acumulando o histórico de cada um dos processos. A UM detêm planilha de controle sobre a situação dos imóveis, Confidencial Página 48/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification denominada BSC (Balanced Score Card) Imobiliário, que é composto por três tipos distintos de controle: Evolução da regularização imobiliária em relação Lei n. 10267, de 28/08/2001, que envolvem os trâmites junto ao INCRA e Cartório de Registro de Imóvel. O segundo controle denominado “Outros Assuntos”, ficam registrados questões que não envolvem nenhum tipo de disputa ou questionamento e está relacionado a questões como doações de terras, compra e venda de imóveis. O terceiro controle é relativo a “Processos Judiciais - Retificação de Áreas e Possessórias” onde são apresentados processos em trâmite junto ao Poder Judiciário, que totalizam 9 processos com 870,24 ha. Auditor Alexander Vervuurt Data 4/4/2011 Atividade Programas sociais e resposta a demandas sociais Pessoal Auditado Glaucia Dias de Faria - Analista de Responsabilidade Social. Lizzi Lemos Colla - Coordenadora de Sustentabilidade RCC Notas A UM criou educacional e uma OSCIP em sócio-ambiental 2008, com denominada foco em Instituto crianças e International adolescentes, Paper visando cuja o missão é: crescimento Fomentar sustentável o e desenvolvimento a transformação de vida, aliados aos valores e estratégia da IP. A missão foi estabelecida de acordo com a visão dos próprios colaboradores da UM, com a participação de 206 integrantes. Os projetos sociais englobam 31 cidades atendidas, passando de 9 cidades para 31 em três anos. A UM atua em 29 cidades. Atualmente a unidade de manejo executa os seguintes projetos: Projeto Formare, PEA, EducAção Socio Ambiental, Guardiões das Águas, Guardiões do Verde, Coleta Seletiva Solidária, Guardiões Projeto Nascente e Capacitação dos Guardiões da Biosfera. Os detalhamentos sobre as características e resultados dos projetos podem ser conhecidos junto ao site WWW.institutoip.com.br <http://WWW.institutoip.com.br> Auditor Alexander Vervuurt Data 5/4/2011 Atividade Programas sociais e resposta a demandas sociais Notas A UM contempla em seu PMF em seu item 6.4. Resultados dos levantamentos sócio-ecômicos, para levantamento de demandas e solicitações das comunidades, contendo também indicadores para monitorar o nível de satisfação junto às comunidades onde a empresa atua, conforme demonstrado abaixo. INDICADOR 01: CONDUÇÃO DAS OPERAÇÕES FLORESTAIS A empresa planeja suas operações de reflorestamento, colheita e transporte florestal, de modo que sejam evitados, ou caso necessário corrigidos, eventuais incômodos à circunvizinhança advindos destas atividades, tais como ruídos de máquinas, emissão excessiva de poeiras e danos em estradas pelo trânsito de caminhões de madeira. INDICADOR 02: COMPROMISSO COM O MEIO AMBIENTE Ao executar suas operações florestais, a empresa realiza controles e monitoramentos dos aspectos ambientais aplicáveis às suas atividades, tais como coleta seletiva de lixo, controle do consumo de água, monitoramento de emissões atmosféricas, proteção das margens de nascentes e córregos, entre outras. INDICADOR 03: RESPONSABILIDADE SOCIAL Na condução de suas operações florestais, a empresa busca o atendimento das normas de saúde e segurança do trabalho, a contratação de mão-de-obra local sempre que oportuno, efetua o pagamento dos tributos incidentes sobre suas atividades e incentiva empreendimentos locais, a exemplo de programas de fomento florestal. Os resultados parciais da pesquisa em 2009 são os seguintes: Condução das operações florestais - ótimo 25% Bom 75% Compromisso com o meio ambiente ótimo 50% Bom 50%; Responsabilidade social Ótimo 25% Bom 75%. O trabalho de consulta permanente junto aos stakeholders iniciou-se em 2009, em 2010, a consulta foi realizada em janeiro do mesmo ano, porém até o presente momento, nenhum resultado da consulta foi retornado. Embora a consulta exista não foi evidenciado efetividade em termos de respostas quanto a atuação social da empresa. Auditor Alexander Vervuurt Data 5/4/2011 Atividade Pesquisa Pessoal Auditado Confidencial Página 49/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Guilherme Batistuzzo - Engenheiro de Solos e Manejo; Renato Meulman - Supervisor de Viveiro; Sebastião Oliveira - Supervisão de Pesquisa Operacional; Narciso Cardoso - Pesquisador Florestal; Notas 95% dos plantios são clonais, com base genética eucalyptus grandis, com contribuições e. saligna, globulus, urophylla, terenticornis, camaldulensis, que estabeleceram a base genética da UM. Hoje no viveiro são plantados 12 clones comerciais. O melhoramento genético visa o rendimento da produção de celulose na fábrica, resistência a doença, déficit hídrico, resistência a ferrugem e quebra por vento. Auditor Alexander Vervuurt Data 4/4/2011 Atividade planejamento Notas Foi evidenciado junto ao Plano de Manejo Florestal da unidade de manejo descrições e indicadores para as FAVC, as parcerias em pesquisa em biodiversidade e áreas sob restauração ecológica. Também são descritos monitoramentos e indicadores para consumo de água, emissões atmosféricas, efluentes líquidos e resíduos sólidos. Auditor Alexander Vervuurt Data 5/4/2011 Atividade silvicultura Pessoal Auditado José da Silva Teixeira - Supervisor de Silvicultura. Notas Todos os transporte cuidados e Treinamento, relativos treinamento recebimento, armazenamento, dos aplicadores, estão descritos e competência e procedimento conscientização a o mistura nos da calda, aplicação, procedimentos SGAF destinação SGAF-001-04 - -014-35 - final das Suprimentos, Gerenciamento de embalagens, SGAF-017-18 - resíduos, efluentes e emissões atmosféricas. E descritos nos controles operacionais diversos. A UM possui sistema de monitoramento do Percevejo Bronzeado, Thaumastocoris peregrinus hoje a principal praga incidente na UM. Auditor Alexander Vervuurt Data 6/4/2011 Atividade silvicultura Notas A destinação final de embalagens de defensivos utilizadas pela UM é encaminhada a Associação das Revendedoras de Produtos Agro-Pecuários de Holambra e Região, que possui Licença de Operação junto a CETESB, de número 60000702, de 06/09/2005, com validade até 06/09/2009. Verificamos a existência de planilha constante do Sistema de Gestão Integrado, denominada “Planilha de Controle da Destinação de Embalagens para Defensivos Agrícolas”. Foi evidenciada a posse do “Comprovante de Devolução de Embalagens Vazias de Agrotóxicos”, fornecida pela Associação das Revendedoras de Produtos Agro-Pecuários de Holambra e Região. Todas as atividades de destinação final de resíduos gerados pela UM, são descritos em controles operacionais específicos para cada área. Resíduos como papéis, plásticos, vidros e metais, são destinados para empresa denominada Bueno, Indústria de Papéis e Sucatas Ltda, que possui a devida Licença de Operação junto a CETESB, sob número 65000079, emitida em 22/06/2010, com a validade até 22/06/2014. Para a destinação de óleos lubrificantes a UM possui o “Certificado de Movimentacão de Resíduos de Interesse Ambiental” sob número 43000895, de 13/10/2009, com validade 13/10/2014, destinando os resíduos para a Empresa Lwart Lubrificantes Ltda, para a realização do rerefino. Foi evidenciada a Planilha constante do Sistema de Gestão Integrado, denominada “Planilha de Controle de Saída de Lubrificantes Usados e Nota Fiscal International Paper para o Gerenciamento de Resíduos Oleosos”. Auditor Alexander Vervuurt Data 7/4/2011 Atividade Pesquisa Notas A UM pretende fazer uso de controle biológico para Percevejo Bronzeado, Thaumastocoris peregrinus, utilizando-se do Confidencial Página 50/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification parasitóide exótico Clerucoides noakae, porém a importação deste parasitóide não foi efetivada ainda pela UNESP (Universidade Estadual de São Paulo), que participa do programa de introdução (Inimigo natural). É utilizado o produto inseticida biológico Dipel (Bacillus thurigiensis), para o combate da lagarta Therenteina arnobia. Para o combate ao Psilidio de Concha Glycaspis brimblecombei, é utilizada a Vespa parasitóide Psyllaephagus bliteus que já entrou no Brasil parasitado e a população da referida praga está controlada. Para o uso de ACBs a UM utilize funcionários devidamente designados para a função de uso de defensivos agrícolas com treinamento específico e conhecimento do produto. Os agentes biológicos formulados e com especificação para a cultura são devidamente registrados no Sistema Florestal, quanto à data de aplicação, quantidade e finalidade da aplicação. Para os parasitóides não existe controle, uma vez que a multiplicação é feita pela universidade e a liberação é somente requerida quando é constatada um alto grau populacional. Auditor Alexander Vervuurt Data 6/4/2011 Atividade Pesquisa Notas Atualmente a UM possui três experimentos plantados com OGM em áreas excluídas do escopo da certificação, totalizando 13,80 ha, sendo que uma área de 2,90 ha será colhida dia 11/04 e está classificada como Classe de risco 1 - baixo risco individual e baixo risco para a comunidade - organismo que não cause doença ao homem ou animal). Os cuidados à serem adotados pela UM são descritas na “Proposta de Liberação no Meio Ambiente de Experimento com Eucalito Geneticamente Modificado com Genes para Redução de Lignina”. Monitoramentos mensais de equipe do Ministério do Meio da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA. Para cada intervenção realizada pela UM junto aos plantios experimentais de OGM, são registrados possui identificação Importação de com as seguintes 21052.003905/2004-38; Quarentena NPDJB- LN. informações Permissão 07/2005; de liberação (à exemplo Importação Planejada do Horto 340/2004, Sta. Teresinha Processo 01200.000705/2004-75. A - CTNBIO cada em IPB1/4CL): Livro ATA, Requerimento 01200.001322/2004-14; vinda dos fiscais do que de Laudo MAPA, é emitido Termo de Fiscalização, assinada por profissional competente. Confidencial Página 51/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Plano de Semestrais NBR14789 Empresa / Número ZIG:00148 Semestral Nome do Site Processo Mogi - Guaçu - SP planejamento 1 Cláusula 2 3 4 5 6 7 8 9 X Comentários Confidencial Página 52/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Plano de Auditoria Auditor Líder Alexander Vervuurt Membros da Equipe MPG Maria Augusta Godoy Tipo de Auditoria 4ª Auditoria de manutenção Data de Início da Auditoria 4/4/2011 Data de término da Auditor 8/4/2011 Auditoria a ser conduzida contra o(as) seguinte(s) norma(s) NBR14789 Orientações importantes para a realização da auditoria: · Disponibilizar guias para acompanhar a equipe auditora durante a realização do evento; · Local apropriado para as reuniões, elaboração dos relatórios; · Uso de telefone, fax, etc., caso necessários; · Instalações sanitárias; · Determinação de locais para refeições previstas (atenção para os horários previstos/programados); · Fornecer instruções de saúde e segurança (alarmes, planos de abandono de área, quando aplicáveis), bem como equipamentos de segurança para acesso em áreas onde estes são obrigatórios. Data de Elaboração do Plano de Auditoria : 29/6/2009 Data Horário 4/4/2011 10:00 Atividade Reunião Inicial Nome do Site International Paper do Processo Auditor Cláusula ARV, MPG Brasil Ltda Confidencial Página 53/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Data Horário 4/4/2011 13:30 Atividade Auditoria Nome do Site Auditor Processo Viveiro MOGI GUAÇU ARV, Cláusula 3.2 Princípio 2 Racionalidade no uso dos recursos florestais a curto, médio e longo prazos, em busca da sua sustentabilidade O manejo florestal deve ser planejado e executado, seja com serviços próprios ou através de terceiros. A organização deve promover e ter atitudes que levem ao uso racional dos recursos florestais, sejam esses a matéria-prima produzida, os produtos secundários ou os serviços prestados pela floresta. Deve-se manejar a floresta de modo que a atividade não ocasione exaustão de recursos naturais renováveis. Os critérios e indicadores a serem atendidos são os indicados em 3.2.1 a 3.2.4. 3.3.3 Critério 3.3 Devem ser adotadas técnicas de proteção florestal e de manejo integrado de pragas e doenças. Indicadores: a) existência de plano integrado de manejo de pragas e doenças b) existência de sistema de prevenção, vigilância e controle de incêndios florestais, próprio ou em parceria, e, no caso de emprego do fogo, adoção de medidas eficazes de controle, com acompanhamento técnico c) existência de monitoramento e registro de condições meteorológicas e de pragas e doenças d) evidência de procedimentos que visem a minimização do emprego de produtos químicos no controle de pragas e doenças e e) existência de medidas de prevenção ou controle de pragas ou doenças via agentes de controle Confidencial Página 54/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Data Horário Atividade Nome do Site Auditor Processo Cláusula biológico naturais, além de técnicas silviculturais, de genética, físicas ou mecânicas. 5/4/2011 08:30 Auditoria Plano de manejo MOGI GUAÇU MPG 3.2 Princípio 2 Racionalidade no uso dos recursos florestais a curto, médio e longo prazos, em busca da sua sustentabilidade O manejo florestal deve ser planejado e executado, seja com serviços próprios ou através de terceiros. A organização deve promover e ter atitudes que levem ao uso racional dos recursos florestais, sejam esses a matéria-prima produzida, os produtos secundários ou os serviços prestados pela floresta. Deve-se manejar a floresta de modo que a atividade não ocasione exaustão de recursos naturais renováveis. Os critérios e indicadores a serem atendidos são os indicados em 3.2.1 a 3.2.4. 5/4/2011 08:30 Auditoria Mogi - Guaçu - SP Atendimento a requisitos legais ARV 3.1 Principio 1 Cumprimento da legislação O empreendimento florestal deve ser gerido através de atitudes e ações que assegurem o cumprimento das legislações Federal, Estadual e Municipal. A legislação nacional, os acordos e os tratados internacionais devem ser divulgados a todos os envolvidos no processo de obtenção do produto florestal. Os critérios e indicadores a serem atendidos são os indicados em 3.1.1 a 3.1.3. Confidencial Página 55/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Data Horário 5/4/2011 13:30 Atividade Auditoria Nome do Site Auditor Processo planejamento MOGI GUAÇU MPG Cláusula 3.2 Princípio 2 Racionalidade no uso dos recursos florestais a curto, médio e longo prazos, em busca da sua sustentabilidade O manejo florestal deve ser planejado e executado, seja com serviços próprios ou através de terceiros. A organização deve promover e ter atitudes que levem ao uso racional dos recursos florestais, sejam esses a matéria-prima produzida, os produtos secundários ou os serviços prestados pela floresta. Deve-se manejar a floresta de modo que a atividade não ocasione exaustão de recursos naturais renováveis. Os critérios e indicadores a serem atendidos são os indicados em 3.2.1 a 3.2.4. 5/4/2011 13:30 Auditoria Mogi - Guaçu - SP Gestão de saúde e segurança ARV, 3.1 Principio 1 Cumprimento da legislação O empreendimento florestal deve ser gerido através de atitudes e ações que assegurem o cumprimento das legislações Federal, Estadual e Municipal. A legislação nacional, os acordos e os tratados internacionais devem ser divulgados a todos os envolvidos no processo de obtenção do produto florestal. Os critérios e indicadores a serem atendidos são os indicados em 3.1.1 a 3.1.3. Confidencial Página 56/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Data Horário 5/4/2011 15:00 Atividade Auditoria Nome do Site Auditor Processo Viveiro MOGI GUAÇU ARV Cláusula 3.2 Princípio 2 Racionalidade no uso dos recursos florestais a curto, médio e longo prazos, em busca da sua sustentabilidade O manejo florestal deve ser planejado e executado, seja com serviços próprios ou através de terceiros. A organização deve promover e ter atitudes que levem ao uso racional dos recursos florestais, sejam esses a matéria-prima produzida, os produtos secundários ou os serviços prestados pela floresta. Deve-se manejar a floresta de modo que a atividade não ocasione exaustão de recursos naturais renováveis. Os critérios e indicadores a serem atendidos são os indicados em 3.2.1 a 3.2.4. 6/4/2011 08:30 Auditoria MOGI GUAÇU colheita MPG 3.4 Princípio 4 - Respeito as águas, ao solo e ao ar O manejo florestal e o programa de desenvolvimento tecnológico devem prever e adotar técnicas que considerem a conservação do solo, dos recursos hidricos e do ar. Os critérios e indicadores de 3.4.1 a 3.4.4 devem ser contemplados. 6/4/2011 08:30 Auditoria MOGI GUAÇU Pesquisa ARV 3.4 Princípio 4 - Respeito as águas, ao solo e ao ar O manejo florestal e o programa de desenvolvimento tecnológico devem prever e adotar técnicas que considerem a conservação do solo, dos recursos hidricos e do ar. Os critérios e indicadores de 3.4.1 a 3.4.4 devem ser contemplados. Confidencial Página 57/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Data Horário 6/4/2011 13:30 Atividade Auditoria Nome do Site MOGI GUAÇU Auditor Processo Programas sociais e MPG resposta a demandas Cláusula 3.5 Princípio 5 Desenvolvimento ambiental, sociais econômico e social das regiões em que se insere a atividade florestal. Deve haver uma política de relacionamento com os trabalhadores florestais e comunidades locais, bem como evidências dos benefícios da atividade florestal nos aspectos sociais, ambientais e econômicos. Os critérios e indicadores a serem atendidos são os descritos em 3.5.1 e 3.5.2. 6/4/2011 13:30 Auditoria MOGI GUAÇU silvicultura ARV 3.2 Princípio 2 Racionalidade no uso dos recursos florestais a curto, médio e longo prazos, em busca da sua sustentabilidade O manejo florestal deve ser planejado e executado, seja com serviços próprios ou através de terceiros. A organização deve promover e ter atitudes que levem ao uso racional dos recursos florestais, sejam esses a matéria-prima produzida, os produtos secundários ou os serviços prestados pela floresta. Deve-se manejar a floresta de modo que a atividade não ocasione exaustão de recursos naturais renováveis. Os critérios e indicadores a serem atendidos são os indicados em 3.2.1 a 3.2.4. 3.3 Princípio 3 - Zelo pela diversidade biológica A organização deve manejar a plantação florestal de modo a minimizar os impactos negativos de sua atividade silvicultural sobre a flora e a fauna nativas. Deve zelar pela manutenção da diversidade biológica, atendendo aos critérios e indicadores descritos em 3.3.1 a 3.3.6. Confidencial Página 58/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Data Horário 7/4/2011 08:30 Atividade Auditoria Nome do Site MOGI GUAÇU Auditor Processo Programas sociais e ARV resposta a demandas Cláusula 3.5 Princípio 5 Desenvolvimento ambiental, sociais econômico e social das regiões em que se insere a atividade florestal. Deve haver uma política de relacionamento com os trabalhadores florestais e comunidades locais, bem como evidências dos benefícios da atividade florestal nos aspectos sociais, ambientais e econômicos. Os critérios e indicadores a serem atendidos são os descritos em 3.5.1 e 3.5.2. 7/4/2011 08:30 Auditoria MOGI GUAÇU Gestão ambiental MPG 3.3 Princípio 3 - Zelo pela diversidade biológica A organização deve manejar a plantação florestal de modo a minimizar os impactos negativos de sua atividade silvicultural sobre a flora e a fauna nativas. Deve zelar pela manutenção da diversidade biológica, atendendo aos critérios e indicadores descritos em 3.3.1 a 3.3.6. Confidencial Página 59/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Data Horário 7/4/2011 13:30 Atividade Auditoria Nome do Site Auditor Processo silvicultura MOGI GUAÇU ARV Cláusula 3.2 Princípio 2 Racionalidade no uso dos recursos florestais a curto, médio e longo prazos, em busca da sua sustentabilidade O manejo florestal deve ser planejado e executado, seja com serviços próprios ou através de terceiros. A organização deve promover e ter atitudes que levem ao uso racional dos recursos florestais, sejam esses a matéria-prima produzida, os produtos secundários ou os serviços prestados pela floresta. Deve-se manejar a floresta de modo que a atividade não ocasione exaustão de recursos naturais renováveis. Os critérios e indicadores a serem atendidos são os indicados em 3.2.1 a 3.2.4. 3.3 Princípio 3 - Zelo pela diversidade biológica A organização deve manejar a plantação florestal de modo a minimizar os impactos negativos de sua atividade silvicultural sobre a flora e a fauna nativas. Deve zelar pela manutenção da diversidade biológica, atendendo aos critérios e indicadores descritos em 3.3.1 a 3.3.6. 3.4 Princípio 4 - Respeito as águas, ao solo e ao ar O manejo florestal e o programa de desenvolvimento tecnológico devem prever e adotar técnicas que considerem a conservação do solo, dos recursos hidricos e do ar. Os critérios e indicadores de 3.4.1 a 3.4.4 devem ser contemplados. Confidencial Página 60/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Data Horário 7/4/2011 13:30 Atividade Auditoria Nome do Site Auditor Processo colheita MOGI GUAÇU MPG Cláusula 3.2 Princípio 2 Racionalidade no uso dos recursos florestais a curto, médio e longo prazos, em busca da sua sustentabilidade O manejo florestal deve ser planejado e executado, seja com serviços próprios ou através de terceiros. A organização deve promover e ter atitudes que levem ao uso racional dos recursos florestais, sejam esses a matéria-prima produzida, os produtos secundários ou os serviços prestados pela floresta. Deve-se manejar a floresta de modo que a atividade não ocasione exaustão de recursos naturais renováveis. Os critérios e indicadores a serem atendidos são os indicados em 3.2.1 a 3.2.4. 3.3 Princípio 3 - Zelo pela diversidade biológica A organização deve manejar a plantação florestal de modo a minimizar os impactos negativos de sua atividade silvicultural sobre a flora e a fauna nativas. Deve zelar pela manutenção da diversidade biológica, atendendo aos critérios e indicadores descritos em 3.3.1 a 3.3.6. 3.4 Princípio 4 - Respeito as águas, ao solo e ao ar O manejo florestal e o programa de desenvolvimento tecnológico devem prever e adotar técnicas que considerem a conservação do solo, dos recursos hidricos e do ar. Os critérios e indicadores de 3.4.1 a 3.4.4 devem ser contemplados. Confidencial Página 61/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Data Horário 8/4/2011 08:30 Atividade Auditoria Nome do Site MOGI GUAÇU Auditor Processo Programas sociais e MPG resposta a demandas Cláusula 3.5 Princípio 5 Desenvolvimento ambiental, sociais econômico e social das regiões em que se insere a atividade florestal. Deve haver uma política de relacionamento com os trabalhadores florestais e comunidades locais, bem como evidências dos benefícios da atividade florestal nos aspectos sociais, ambientais e econômicos. Os critérios e indicadores a serem atendidos são os descritos em 3.5.1 e 3.5.2. 8/4/2011 08:30 Auditoria MOGI GUAÇU Jurídico ARV 3.1 Principio 1 Cumprimento da legislação O empreendimento florestal deve ser gerido através de atitudes e ações que assegurem o cumprimento das legislações Federal, Estadual e Municipal. A legislação nacional, os acordos e os tratados internacionais devem ser divulgados a todos os envolvidos no processo de obtenção do produto florestal. Os critérios e indicadores a serem atendidos são os indicados em 3.1.1 a 3.1.3. 8/4/2011 16:00 Reunião de Encerramento MOGI GUAÇU ARV, MPG Comentários Confidencial Página 62/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Programa da próxima Auditoria Data Horário 1/1/0001 00:00 Atividade Nome do Site Processo Auditor Cláusula Comentários Confidencial Página 63/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Sites (consideradas no escopo de certificação) Escritório Central Nome do Site Mogi - Guaçu - SP Endereço RODOVIA SP-340 Cidade MOGI GUACU Estado São Paulo País Brazil CEP 13840-970 Outros Sites Nome do Site Altinópolis - SP Endereço Rua Cidonio Ramos Cabete 490 Cidade Altinópolis Estado São Paulo País Brazil CEP 14350-000 Nome do Site Auditorias Endereço N/I Cidade N/I Estado São Paulo País Brazil CEP 00000-000 Nome do Site Brotas - SP Endereço N/I Cidade Brotas Estado São Paulo País Brazil CEP 00000-000 Nome do Site Três Lagoas - Unidade Endereço Rodovia MS 395 Km 21 Cidade Três Lagoas Estado Minas Gerais País Brazil CEP 79601-970 Nome do Site Flavio Gomes Endereço N/I Cidade N/I Estado São Paulo País Brazil CEP 00000-000 Nome do Site Hubmaier Andrade Endereço N/I Cidade N/I Estado São Paulo País Brazil CEP 00000-000 Confidencial Página 64/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Nome do Site James Wintergreen Endereço RODOVIA SP-340 Cidade MOGI GUACU Estado São Paulo País Brazil CEP 13840-970 Nome do Site MOGI GUAÇU Endereço ROD.SP-340KM 171 - BAIRRO DA CACHOEIRA Cidade MOGI GUACU Estado São Paulo País Brazil CEP 13840-970 Nome do Site Ricardo Fontenele Endereço N/I Cidade N/I Estado São Paulo País Brazil CEP 00000-000 Nome do Site São Simão - SP Endereço N/I Cidade São Simão Estado São Paulo País Brazil CEP 00000-000 Nome do Site Três Lagoas Endereço Rodovia MS 395 Km 21 Cidade Três Lagoas Estado Minas Gerais País Brazil CEP 79601-970 Nome do Site BVC Endereço Av. Do Café, 277 - Torre B - 5º Andar Cidade São Paulo Estado País Brazil CEP 04311-000 Nome do Site International Paper do Brasil Ltda Endereço Rod. SP 340, Km 171 Cidade Mogi Guacu Estado São Paulo País Brazil CEP 13845-901 Confidencial Página 65/66 9/5/2011 Bureau Veritas Certification Confidencial Página 66/66 9/5/2011
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