realizar - Faculdade de Taquaritinga
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INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO FACULDADE DE TAQUARITINGA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENFERMAGEM BACHARELADO COORDENADOR DO CURSO Profª Ms Camila de Almeida Agustoni TAQUARITINGA 2015 -1- Sumário 1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA................................................................................3 1.1 Contexto Educacional.............................................................3 1.2 Inserção Regional..................................................................5 1.3. Contextualização do Curso..................................................17 1.4 Estrutura Curricular do Curso de Enfermagem Bacharelado....28 1.5 Metodologias de Ensino......................................................114 1.6. Apoio ao discente..............................................................116 1.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso......117 1.8 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensinoaprendizagem..........................................................................119 1.9 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem . .119 2. CORPO DOCENTE.......................................................................................................................121 2.1 Núcleo Docente Estruturante..............................................121 2.2 Coordenação do Curso........................................................122 2.3 Corpo Docente do Curso.....................................................124 2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes...............128 2.5 Programa Institucional de Educação Continuada..................128 3 INFRAESTRUTURA.....................................................................................................................129 3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso........................129 3.2. Biblioteca.........................................................................131 3.3 Bibliografia Básica.............................................................137 3.4 Bibliografia Complementar.................................................137 3.5 Periódicos especializados...................................................137 3.6 Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade..............139 3.7 Laboratórios Didáticos Especializados: Qualidade................140 3.8 Laboratórios didáticos especializados: serviços...................140 -2- 1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 1.1 Contexto Educacional 1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora NOME ENDEREÇO CIDADE ATOS LEGAIS CNPJ INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Rua Três de Dezembro, 38 – mezanino – Centro – CEP 01014-020 SÃO PAULO SP Estatuto registrado e microfilmado no 1º Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica sob nº 333689, em 30/05/2007 e última Ata da Assembleia Geral realizada em 02 de abril de 2013, microfilmada sob nº 398.566 em 07 de maio de 2013. 63.083.869/0001-67 FINALIDADE Educação, Ensino, Investigação e a Formação Profissional, bem como o Desenvolvimento Científico, Tecnológico, Filosófico e Artístico da região na qual está inserida. 1.1.2 Dados da Entidade Mantida IES ENDEREÇO CIDADE ATOS LEGAIS FONE DIRETORIA: Faculdade de Taquaritinga Fazenda Contendas, s/n – Zona Rural TAQUARITINGA SP Credenciada pela Portaria SESu/MEC Nº. 3.976 de 30 de Dezembro de 2002. Nova denominação amparada pelo artigo 10 do Decreto nº 5773, de 09 de maio de 2006, Portaria nº 684, publicado em DOU de 26 de setembro de 2008. 16 32538660 Prof. Osmar Bueno de Morais 1.1.3 Perfil da IES A Faculdade de Taquaritinga tem seu perfil voltado para a formação do seu aluno, e para tanto: -3- preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e morais; tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a solidariedade e a participação; procura dar ao educando a formação da consciência crítica; valoriza o trabalho do professor, reconhece a importância do papel docente na formação dos alunos, trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula; busca agregar recursos e tecnologias, fortalecendo a qualidade do ensino; motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal; apresenta-se como uma instituição de aprendizagens, buscando aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a compartilhar e aprender a ser; relaciona-se e interage com a comunidade. 1.1.4 Missão da IES A Faculdade de Taquaritinga, seguindo as orientações de sua atual mantenedora, a IESP – Instituto Educacional do Estado de São Paulo, tem como missão: “Promover uma educação solidária, comprometida com a formação de profissionais competentes no exercício de sua profissão, com responsabilidade social, exercendo a cidadania em sua plenitude, pautando-se pelos princípios éticos”. 1.1.5 Breve histórico da IES A Faculdade de Taquaritinga, anteriormente denominada Faculdade Santa Giulia, é o resultado da nova denominação, amparada pelo artigo 10 do Decreto nº 5773, de 09 de maio de 2006, processo no. 23000.014478/2008 - 88, conforme Portaria nº 684, MEC/SESU, em 25 de setembro de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 26/09/2008. Cabe ressaltar que a Faculdade de Taquaritinga, anteriormente mantida pela SPB – Ensino e Cultura S/C Ltda. , foi incorporada pela mantenedora União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo, conforme Portaria nº 369, MEC/SESU, em 19 de maio de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 20/05/2008. Posteriormente, por meio da Portaria nº 1.893, MEC/SESU, em 18 de novembro de 2010, publicada no Diário Oficial da União de 19/11/2010, houve transferência de mantença para o Instituto Educacional do Estado de São Paulo. A implantação da Faculdade Santa Giulia, teve seu início em dezembro de 2002, com seu credenciamento, por meio da Portaria MEC nº. 3.976, de 30 de dezembro de 2002, publicada no Diário Oficial da União em 31 de dezembro de 2002. Na mesma data foram publicadas as portarias para o funcionamento dos cursos: Sistemas de Informação: Portaria nº 3978, de 30/12/2002; Reconhecido pela Portaria nº. 384, de 19 de março de 2009; Reconhecimento Renovado pela -4- Portaria nº. 286, de 21/12/2012; Administração: Portaria nº. 3.977, de 30/12/2002; Reconhecido pela Portaria nº. 237, de 13 de junho de 2006; Educação Física, Portaria nº. 3.985, de 30/12/2002; Reconhecido pela Portaria nº.238, de 13 de junho de 2006; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 286, de 21/12/2012; Farmácia: Portaria nº 3979 30/12/2002, Reconhecido pela Portaria nº. 280, de 6 de fevereiro de 2009; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012; Fisioterapia: Portaria nº. 3.980 de 30/12/2002, Reconhecido pela Portaria nº.751, de 03 de novembro de 2008; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012. A implantação destes Cursos veio suprir uma necessidade regional de possibilitar a formação superior de profissionais que queriam atuar nas áreas da Saúde, Administração e Informática. No segundo semestre de 2003, a Faculdade Santa Giulia recebeu a autorização, após a visita da comissão do Ministério da Educação e Cultura, para a abertura de mais cursos, sendo eles: Enfermagem na modalidade de Bacharelado e Licenciatura, Portaria nº 3290 07/11/2003; Licenciatura Reconhecido pela Portaria nº. 38 de 13 de janeiro de 2010, e Bacharelado, recebeu Comissão de Avaliaçao em 03/08/2014, Processo nº 201358442, aguardando publicação de portaria; Enfermagem, autorizado pela Portaria nº. 2.354, de 02/09/2003, Reconhecido pela Portaria nº. 1.155, de 04 de agosto de 2009; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012; Nutrição: Portaria nº 3291 07/11/2003, Reconhecido pela Portaria nº. 358, de 17 de agosto de 2011; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012; e Curso Normal Superior, Portaria nº. 2.355, de 2/09/2003, o qual foi solicitado a transformação em Pedagogia, Reconhecido pela Portaria nº 298, de 14/04/2015. Os Cursos de Farmácia, Fisioterapia, Enfermagem e Nutrição tiveram seu reconhecimento renovado pela Portaria Nº 1, de 6 de janeiro de 2012, publicada no D.O.U de 9 de janeiro de 2012, fundamentado na alínea i do item 3, da Nota Técnica Conjunta Nº 01/MEC/SERES-INEP, acolhida pelo Despacho do Secretário SERES/MEC N° 257, de 16 de dezembro de 2011, publicado no D.O.U em 19 de dezembro de 2011. No seu 12º. ano de funcionamento, a Faculdade de Taquaritinga goza de enorme prestígio em toda a região onde exerce sua influência, fazendo com que novos cursos sejam propostos para completa consolidação de sua situação socioeconômica, bem como colocar à disposição de toda a região um leque maior de opções. A Faculdade de Taquaritinga tem por objetivo formar profissionais capacitados e preparados para o mercado de trabalho. Para tanto, conta com um quadro de professores qualificados pelas melhores IES brasileiras. Além da formação profissional e técnica, nossos egressos estarão aptos e conscientes para o exercício da cidadania, conscientes de seus direitos e deveres e, preparados para assumir as suas responsabilidades técnicas e profissionais. 1.2 Inserção Regional A Faculdade de Taquaritinga está situada na fazenda Contendas, na cidade de Taquaritinga. O município, localizado no interior de São Paulo, possui uma situação geográfica privilegiada, distante de São Paulo 333 km; Araraquara, 70 km; de São José do Rio Preto; 120km; Ribeirão Preto 90 km e Brasília, 762 km. Tem ao Norte as cidades de Jaboticabal e Monte Alto; a Oeste, a cidade de Guariba; a Sudeste, Santa Ernestina e Dobrada; ao Sul, a cidade de Matão; a Sudoeste, Itápolis e a Noroeste, as cidades de Fernando Prestes e Cândido Rodrigues. O município conta com cerca de 54.000 habitantes, distribuídos entre a população do distrito-sede, zona rural e os distritos de Guariroba, Jurupema e Vila Negri. -5- Figura 1: Mapa da região de Taquaritinga A Região chamada de “Califórnia Brasileira” é altamente desenvolvida, tanto no setor de agronegócios com as maiores Usinas de Açúcar e Álcool do país, além de Indústrias de Suco de Laranja e a fábrica da EMBRAER no Município de Gavião Peixoto. De acordo com dados da Fundação Seade e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o ano de 2009, a economia de Taquaritinga gerou um PIB de 644,85 milhões de reais. Em 2010, o setor da agropecuária gerou 9,23% do total de vínculos de emprego formal, com rendimento médio de R$ 795,99. Destaque para a produção de cana-de-açúcar, citros, manga, goiaba, amendoim e a criação de bovinos e suínos. O setor industrial gerou, em 2010, 19,42% de participação dos vínculos empregatícios. O rendimento médio dos vínculos empregatícios na indústria foi de R$ 1.130,33. Destacam-se as indústrias de produtos de metal, de produtos alimentícios e de móveis como as que proporcionam maior arrecadação de impostos sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS). O comércio de Taquaritinga, em 2010, gerou 29,26% no total de vínculos empregatícios. O rendimento médio para o trabalhador no setor de comércio foi de R$ 1.009,06, valor maior que o da agropecuária e menor que o do setor industrial. As maiores arrecadações de ICMS do município foram proporcionadas pelas revendedoras de veículos, pelas lojas de departamentos e pelos supermercados. De acordo com o censo de 2010, 95% da população de Taquaritinga reside no meio urbano. De acordo com o Índice Paulista de Responsabilidade Social, no ano de 2008, Taquaritinga é um município que apresenta baixo nível de riqueza, e nível intermediário de longevidade e escolaridade (grupo 4). O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M), para o ano de 2000, foi de 0,778, considerado nível de médio desenvolvimento humano pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Para o estado de São Paulo, no ano de 2000, o IDH é de 0,814, considerado nível de desenvolvimento elevado pela Organização das Nações Unidas (ONU). No Brasil, em 2011, o IDH foi de 0,718 atingindo nível de desenvolvimento humano elevado (IDH acima de 0,793). Dados de 2009 da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) mostram que o município de Taquaritinga tem um produto interno bruto (PIB) de R$ 644,85 milhões de reais, gerando um PIB per capita de R$ 11.585,17. Confrontado o PIB per capita de Taquaritinga com o PIB per capita da Região de Governo de Araraquara de R$ 23.407,25 e o PIB per capita do Estado de São Paulo de R$ 26.202,22 verifica-se uma desigualdade no PIB regional e estadual. -6- O rendimento médio no total de vínculos empregatícios levantado pela Fundação Seade em 2010, de R$ 1.065,94 está abaixo do rendimento da Região de Governo de Araraquara, de R$ 1.397,11 e perfaz 56% do rendimento médio no total de vínculos empregatícios do estado de São Paulo, de R$ 1.903,11. Conclui-se que o município de Taquaritinga possui um baixo rendimento médio, dificultando o crescimento e o desenvolvimento econômico da região. A população Censitária de Taquaritinga e Região, bem como a população urbana e rural estão apresentadas respectivamente nos Gráficos 1, 2 e 3. Tabela 1: Dados Populacionais. Fonte: IBGE, 2010. Município Barrinha Guariba Jaboticabal Monte Alto Pitangueiras Sertãozinho Catanduva Itajobi Santa Adélia Cândido Rodrigues Dobrada Gavião Peixoto Ibitinga Itápolis Matão Santa Ernestina Taquaritinga Populaçã o 28.503 35.491 71.667 46.647 35.314 110.094 112.843 14.553 14.333 2.668 7.941 4.420 53.166 40.064 76.799 5.568 53.985 Gráfico 1: População Censitária. Fonte: IBGE, 2010. -7- Tabela 2: População Urbana. Fonte: IBGE, 2010. Município Populaçã o 27.593 32.068 69.229 43.642 32.675 Barrinha Guariba Jaboticabal Monte Alto Pitangueiras Sertãozinho Catanduva Itajobi Santa Adélia Cândido Rodrigues Dobrada Gavião Peixoto Ibitinga Itápolis Matão Santa Ernestina Taquaritinga 100.893 112.923 12.227 12.932 2.209 6.853 3.217 48.848 35.496 74.739 4.722 51.695 Gráfico 2: População Urbana. Fonte: IBGE, 2010. -8- Tabela 3: População Rural. Fonte: IBGE, 2010. Município Barrinha Guariba Jaboticabal Monte Alto Pitangueiras Sertãozinho Catanduva Itajobi Santa Adélia Cândido Rodrigues Dobrada Gavião Peixoto Ibitinga Itápolis Matão Santa Ernestina Taquaritinga Populaçã o 316 738 2.135 2.099 1.359 1.302 906 2.410 773 515 177 845 2.101 3.726 1.413 423 2.820 Gráfico 3: População Rural. Fonte: IBGE, 2010. Apresenta-se a seguir a população regional classificada em três faixas etárias. O Gráfico 4 demonstra a população entre 15 e 19 anos, o Gráfico 5 representa a população entre 20 e 24 anos e o Gráfico 6 retrata a população entre 25 e 29 anos. -9- Tabela 4: População entre 15 e 19 anos. Fonte: IBGE, 2010. Município Barrinha Borborema Cândido Rodrigues Catanduva Dobrada Gavião Peixoto Guariba Ibitinga Itajobi Itápolis Jaboticabal Matão Monte Alto Novo Horizonte Pitangueiras Santa Adélia Santa Ernestina Sertãozinho Taquaritinga Populaçã o 2.590 1.093 193 8.570 718 407 3.166 4.306 1.079 3.195 5.754 6.302 3.581 2.831 3.196 1.149 514 9.103 4.344 Gráfico 4: População em Idade Escolar entre 15 e 17 anos. Fonte: IBGE, 2010. - 10 - Tabela 5: População em Idade Escolar de 20 a 24 anos. Fonte: IBGE, 2010. Município Barrinha Borborema Cândido Rodrigues Catanduva Dobrada Gavião Peixoto Guariba Ibitinga Itajobi Itápolis Jaboticabal Matão Monte Alto Novo Horizonte Pitangueiras Santa Adélia Santa Ernestina Sertãozinho Taquaritinga Populaçã o 2.961 1.248 244 9.371 838 441 3.552 4.941 1.204 3.459 6.299 7.092 3.873 3.146 3.362 1.186 590 10.452 4.600 Gráfico 5: População em Idade Escolar entre 20 e 24 anos. Fonte: IBGE, 2010. - 11 - Tabela 6: População de 25 a 29 anos. Fonte: IBGE, 2010. Município Barrinha Borborema Cândido Rodrigues Catanduva Dobrada Gavião Peixoto Guariba Ibitinga Itajobi Itápolis Jaboticabal Matão Monte Alto Novo Horizonte Pitangueiras Santa Adélia Santa Ernestina Sertãozinho Taquaritinga Populaçã o 2.962 1.223 191 9.850 838 408 3.624 4.847 1.139 3.425 6.286 6.850 4.106 3.023 3.475 1.266 544 10.879 4.571 Gráfico 6: População de 25 a 29 anos. Fonte: IBGE, 2010. - 12 - Como se pode verificar, a idade da população compatível com o Ensino Médio na região constitui forte demanda para o Curso Superior. Embora a região já ofereça educação em nível superior nas várias faculdades da região, sendo escolas públicas, municipais e particulares, a implantação de novos cursos pela Faculdade de Taquaritinga, traz um diferencial qualitativo na educação regional. Tabela 7: Projeção de População Residente em Taquaritinga. Fonte: Fundação Seade. Faixa Etária – Quinquenal 00 a 04 anos 05 a 09 anos 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 34 anos 35 a 39 anos 40 a 44 anos 45 a 49 anos 50 a 54 anos 55 a 59 anos 60 a 64 anos 65 a 69 anos 70 a 74 anos 75 anos e mais Total da Seleção Total Geral da População Homem Mulher 1.835 1.826 1.865 1.858 2.018 1.972 2.089 2.052 2.273 2.251 2.542 2.363 2.444 2.343 2.125 2.085 1.901 1.935 1.784 1.878 1.545 1.634 1.225 1.377 997 1.130 719 885 526 727 679 1.102 26.567 27.418 26.567 27.418 - 13 - Total 3.661 3.723 3.990 4.141 4.524 4.905 4.787 4.210 3.836 3.662 3.179 2.602 2.127 1.604 1.253 1.781 53.985 53.985 Gráfico 7: População residente em Taquaritinga. Fonte: SEADE, 2010. A presença de Faculdades em Taquaritinga modificou o cenário do contexto regional em relação às décadas anteriores. Pode-se observar no Gráfico 8 o número de matrículas no Ensino Superior, da Faculdade de Taquaritinga. Tabela 8: Educação: matrículas em Taquaritinga. Fonte: SEADE, 2010. Matrículas Alunos Ensino Fundamental - Rede Estadual 2.789 Ensino Fundamental - Rede Municipal 3.699 Ensino Fundamental - Rede Particular 726 Total 7.214 Ensino Médio - Rede Estadual 2.222 Ensino Médio - Rede Municipal 44 Ensino Médio - Rede Particular 272 Total 2.538 Educação Superior - Rede Estadual (FATEC) (1) Educação Superior - Rede Municipal (ITES) (1) Educação Superior - Rede Particular (IESP) 1351 Total 1351 (1) Dados não divulgados - 14 - Gráfico 8: Matrículas em Taquaritinga. Fonte: SEADE, 2010. O contexto do Ensino Superior, na cidade de Taquaritinga, caracteriza-se pelo ensino público, tendo uma Faculdade de Tecnologia (FATEC) (Cursos: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Produção Industrial, Sistemas para Internet e Agronegócio) e uma Faculdade Municipal (Cursos: Psicologia, Pedagogia, Administração, Engenharia Civil, Ciências Contábeis e Agronomia); portanto, a implantação da Faculdade de Taquaritinga, com um acréscimo significativo de cursos: Educação Física, Fisioterapia, Nutrição, Enfermagem, Administração, Sistemas de Informação, Enfermagem, Farmácia e Pedagogia, trouxe um diferencial de cursos na área de saúde. As Faculdades das cidades vizinhas em sua maioria têm cursos na área de Humanas (Administração e Pedagogia, Letras, Filosofia, Educação Física), sendo que Catanduva possui cursos de Medicina, Odontologia e Farmácia e Matão, cursos de Engenharia e Direito. O Quadro 1 apresenta as faculdades atuantes na região. Quadro 1: Faculdades presentes na região. Instituição de Ensino Superior Cidade Organização Acadêmica Faculdade de Tecnologia – FATEC Faculdade de Tecnologia – FATEC Instituto Taquaritinguense de Ensino Superior Faculdade de Taquaritinga Universidade Estadual Paulista Taquaritinga Catanduva Taquaritinga Universidade Universidade Faculdade Categoria Administrati va Estadual Estadual Municipal Taquaritinga Jaboticabal Faculdade Universidade Privada Estadual - 15 - Faculdade São Luís Faculdade Moura Lacerda Jaboticabal Jaboticabal Faculdade de Catanduva Instituto Municipal de Ensino Superior Faculdade de Monte Alto Faculdade de Itápolis Faculdades Anhanguera Catanduva Catanduva Monte Alto Itápolis Matão Faculdade Centro Universitário Faculdade Faculdade Faculdade Faculdade Faculdade Privada Privada Privada Municipal Privada Privada Privada A Faculdade de Taquaritinga, atualmente atende uma área com população de aproximadamente 714.056 mil habitantes, sendo 441.252 mil habitantes na Microrregião Geográfica de Taquaritinga (municípios de Barrinha, Guariba, Jaboticabal, Monte Alto, Santa Adélia, Cândido Rodrigues, Dobrada, Gavião Peixoto, Ibitinga, Itápolis, Matão, Santa Ernestina e Taquaritinga) e 272.804 mil habitantes nas cidades de Pitangueiras, Sertãozinho, Catanduva e Itajobi. Destaca-se o fato da cidade de Taquaritinga enquadrar-se em uma região produtora e exportadora, requerendo mão de obra profissional de inúmeras cidades da Região, cidades estas carentes de cursos superiores. Afinada às características socioeconômicas da cidade de Taquaritinga e região, o curso de Enfermagem da Faculdade de Taquaritinga tem por finalidade suprir a necessidade regional, no tocante a sua importância crescente no contexto nacional, enquanto área do conhecimento diretamente integrada às questões da saúde. A implementação do curso de Enfermagem na Faculdade de Taquaritinga ocorreu no ano de 2003. Considerando que a Enfermagem é a ciência que estuda a arte do cuidar na saúde o profissional formado nessa área terá papel preponderante nas questões que envolvem o conhecimento do processo saúde e doença da população . - 16 - 1.3. Contextualização do Curso 1.3.1 Dados Gerais do Curso de Enfermagem Denominação: Curso de Ciências Enfermagem Integralização da carga horária do Bacharelado 120 40 alunos Noturno e Matutino Seriado Semestral 4363h/relógio, sendo: 1800h disciplinas obrigatórias 1133h disciplinas práticas de campo, 800h Estágio Supervisionado, 150h Atividades Complementares 480h Projeto Integrador Cidadania e Responsabilidade Social. Limite Mínimo: 10 semestres; curso: limite mínimo e máximo: Limite Máximo: 15 semestres Total de vagas anuais: Número de alunos por turma: Turnos de funcionamento: Regime de matrícula: Carga horária total: 1.3.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento Institucional, no PPI, que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão. Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, estimulando-o a resolver problemas, estudar casos, intervir em realidades, prever crises, fazer predições sempre de forma ágil, versátil e ética, buscando seu autoaprimoramento e autorealização como pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto; Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensinoaprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida; Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com beneficio para ambas. O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da Faculdade de Taquaritinga mantém articulação com o Projeto Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas para a graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a - 17 - diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência. Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Enfermagem da Faculdade de Taquaritinga proporciona ao aluno, além da sua formação técnico-profissional para o exercício da Enfermagem, sua formação como cidadão participativo. Conforme o Regimento Geral da Faculdade de Taquaritinga, cabe ao Coordenador, Colegiado de Curso, alinhadas às funções do Núcleo Docente Estruturante (NDE), o processo de gestão do curso de graduação de Bacharelado em Enfermagem, em articulação com as demais instâncias acadêmico-administrativas, objetivando a realização do ensino em consonância com os fins maiores da Instituição, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas. A Faculdade de Taquaritinga, para atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma a: Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão; Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferendo atendimento psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo. Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento da sociedade em que interagem; Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional; Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade contemporânea; Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica. As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade de Taquaritinga estão diretamente ligadas ao ensino, pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem. A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos para o desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino. A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos. 1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico O curso foi estruturado seguindo as orientações propostas na a Resolução CNE/CES no 2, de 18/06/2007, que dispõe sobre a carga horária mínima e a duração dos bacharelados e a Resolução - 18 - CNE/CES no 4, de 06/04/2009, no Parecer CNE 1133/2001, homologado em 01/10/2001 e a Resolução CNE/CES 03/2001 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem (RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2001) , concebido pautado nos seguintes pontos: - a articulação entre o ensino, pesquisa e extensão/assistência, garantindo um ensino crítico, reflexivo e criativo, que leve a construção do perfil almejado, estimulando a realização de experimentos e/ou de projetos de pesquisa; socializando o conhecimento produzido, levando em conta a evolução epistemológica dos modelos explicativos do processo saúde-doença; - as atividades teóricas e práticas presentes desde o início do curso, permeando toda a formação o Enfermeiro, de forma integrada e interdisciplinar; - a visão de educar para a cidadania e a participação plena na sociedade; - os princípios de autonomia institucional, de flexibilidade, integração estudo/trabalho e pluralidade no currículo; - a implementação de metodologia no processo ensinar-aprender que estimule o aluno a refletir sobre a realidade social e aprenda a aprender; - a definição de estratégias pedagógicas que articulem o saber; o saber fazer e o saber conviver, visando desenvolver o aprender a aprender, o aprender a ser, o aprender a fazer, o aprender a viver juntos e o aprender a conhecer que constitui atributos indispensáveis à formação do Enfermeiro; - o estímulo às dinâmicas de trabalho em grupos, por favorecerem a discussão coletiva e as relações interpessoais e; a valorização das dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no aluno e no enfermeiro atitudes e valores orientados para a cidadania e para a solidariedade. O Projeto Pedagógico do Curso atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais -LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; e a Resolução CNE/CP no 8 de 06 de março de 2012, que originou a Resolução CNE/CP no 1 de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. E considerando que a pedagogia tradicional (da transmissão e do condicionamento), nos últimos tempos, passou a não atender as expectativas do processo ensino/aprendizagem, os docentes são incentivados a buscar outras metodologias de ensino que possibilitem a formação do aluno participativo, crítico e reflexivo, levando os alunos dos cursos de graduação em enfermagem a aprender a aprender que engloba aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a conhecer, garantindo a capacitação de profissionais com autonomia e discernimento para assegurar a integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento prestado aos indivíduos, famílias e comunidades. Buscando a formação integral e adequada do estudante através de uma articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão/assistência. O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Enfermagem está ainda em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da Faculdade de Taquaritinga. - 19 - Habilitação e regulamentação da Profissão A Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, regulamenta o exercício da Enfermagem, e tendo em vista o disposto no Art. 25 da Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, Decreta: Art. 1º - O exercício da atividade de Enfermagem, observadas as disposições da Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, e respeitados os graus de habilitação, é privativo de Enfermeiro, Técnico de Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e Parteiro e só será permitido ao profissional inscrito no Conselho Regional de Enfermagem da respectiva região. Art. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação. Art. 3º - A prescrição da assistência de Enfermagem é parte integrante do programa de Enfermagem. Art. 4º - São Enfermeiros: I - o titular do diploma de Enfermeiro conferido por instituição de ensino, nos termos da lei; II - o titular do diploma ou certificado de Obstetriz ou de Enfermeira Obstétrica, conferidos nos termos da lei; III - o titular do diploma ou certificado de Enfermeira e a titular do diploma ou certificado de Enfermeira Obstétrica ou de Obstetriz, ou equivalente, conferido por escola estrangeira segundo as respectivas leis, registrado em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil como diploma de Enfermeiro, de Enfermeira Obstétrica ou de Obstetriz; IV - aqueles que, não abrangidos pelos incisos anteriores, obtiveram título de Enfermeira conforme o disposto na letra ""d"" do Art. 3º. do Decreto-lei Decreto nº 50.387, de 28 de março de 1961. Art. 8º - Ao enfermeiro incumbe: I - privativamente: a) direção do órgão de Enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública ou privada, e chefia de serviço e de unidade de Enfermagem; b) organização e direção dos serviços de Enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços; c) planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de Enfermagem; d) consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de Enfermagem; e) consulta de Enfermagem; f) prescrição da assistência de Enfermagem; g) cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco de vida; h) cuidados de Enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas; II - como integrante da equipe de saúde: a) participação no planejamento, execução e avaliação da programação de saúde; b) participação na elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de saúde; c) prescrição de medicamentos previamente estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde; d) participação em projetos de construção ou reforma de unidades de internação; e) prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar, inclusive como membro das respectivas comissões; f) participação na elaboração de medidas de prevenção e controle sistemático de danos que possam ser causados aos pacientes durante a assistência de Enfermagem; - 20 - g) participação na prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral e nos programas de vigilância epidemiológica; h) prestação de assistência de enfermagem à gestante, parturiente, puérpera e ao recémnascido; i) participação nos programas e nas atividades de assistência integral à saúde individual e de grupos específicos, particularmente daqueles prioritários e de alto risco; j) acompanhamento da evolução e do trabalho de parto; l) execução e assistência obstétrica em situação de emergência e execução do parto sem distocia; m) participação em programas e atividades de educação sanitária, visando à melhoria de saúde do indivíduo, da família e da população em geral; n) participação nos programas de treinamento e aprimoramento de pessoal de saúde, particularmente nos programas de educação continuada; o) participação nos programas de higiene e segurança do trabalho e de prevenção de acidentes e de doenças profissionais e do trabalho; p) participação na elaboração e na operacionalização do sistema de referência e contrareferência do paciente nos diferentes níveis de atenção à saúde; q) participação no desenvolvimento de tecnologia apropriada à assistência de saúde; r) participação em bancas examinadoras, em matérias específicas de Enfermagem, nos concursos para provimento de cargo ou contratação de Enfermeiro ou pessoal Técnico e Auxiliar de Enfermagem. Art. 9º - Às profissionais titulares de diploma ou certificados de Obstetriz ou de Enfermeira Obstétrica, além das atividades de que trata o artigo precedente, incumbe: I - prestação de assistência à parturiente e ao parto normal; II - identificação das distócias obstétricas e tomada de providências até a chegada do médico; III - realização de episiotomia e episiorrafia com aplicação de anestesia local, quando necessária. Art. 14 - Incumbe a todo o pessoal de Enfermagem: I - cumprir e fazer cumprir o Código de Deontologia da Enfermagem; II - quando for o caso, anotar no prontuário do paciente as atividades da assistência de Enfermagem, para fins estatísticos; Art. 15 - Na administração pública direta e indireta, federal, estadual, municipal, do Distrito Federal e dos Territórios será exigida como condição essencial para provimento de cargos e funções e contratação de pessoal de Enfermagem, de todos os graus, a prova de inscrição no Conselho Regional de Enfermagem da respectiva região. Parágrafo único - Os órgãos e entidades compreendidos neste artigo promoverão, em articulação com o Conselho Federal de Enfermagem, as medidas necessárias à adaptação das situações já existentes com as disposições deste Decreto, respeitados os direitos adquiridos quanto a vencimentos e salários. Art. 16 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 17 - Revogam-se as disposições em contrário. 1.3.4 Missão do Curso - 21 - O Curso de Enfermagem propicia condições facilitadoras para que o Bacharel formado pela Faculdade de Taquaritinga seja preparado para a realidade das atividades do segmento, tendo atitudes e procedimentos norteados pelos parâmetros globais, adequados à realidade regional, ao mercado de trabalho e com responsabilidade solidária e cidadã. O projeto pedagógico é flexível o suficiente para que haja espaço para o desenvolvimento de competências específicas dos alunos, respeitando as especificidades da IES e da Região. Sendo assim, pode-se destacar como missão do curso: “Formar um Profissional competente, consciente de suas responsabilidades e do seu importante papel na sociedade, apto a desenvolver habilidades para atuar significativamente no mercado de trabalho”. O projeto pedagógico do curso objetiva, em sua dimensão formadora, traduzir esta compreensão da Enfermagem em sua concepção teórica, bem como em sua proposta curricular. 1.3.5 Objetivos do Curso Os objetivos do curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade de Taquaritinga, indicado nesta proposta curricular, foram estruturados segundo a necessidade de se articular, construir e reconstruir conhecimentos do graduando diante da prática profissional, proporcionando a vivência de uma práxis profissional e, consequentemente, a construção do perfil proposto. Foram elaborados os Objetivos Gerais do curso e, consequentemente, estruturados os Objetivos Específicos, no qual através da articulação teoria-prática e interdisciplinaridade proposta no currículo, deverão ser aplicados na sua essência. 1.3.5.1 Objetivo Geral O Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade IESP de Taquaritinga, pautado na Resolução CNE/CES 03/2001, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Enfermagem, tem como objetivo geral: Formar enfermeiro com competência técnico-científica nas áreas assistencial, administrativa, educativa e de pesquisa, desempenhando suas atividades profissionais junto a indivíduos, família e grupos sociais em nível de proteção, prevenção, manutenção e recuperação da saúde, cuja prática profissional seja norteada pela compreensão crítica do processo saúdedoença, bem como pela participação nas entidades de classe e no exercício da cidadania social. 1.3.5.2 Objetivos Específicos - - Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto as de sua comunidade, atuando como agente de transformação social; Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, respondendo às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, de forma a garantir a integralidade da assistência; - 22 - - - - Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde, reconhecendo o papel social do enfermeiro de atuar em atividades de política e planejamento em saúde; Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso; Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; Atuar como sujeito no processo de formação e aperfeiçoamento de recursos humanos; Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde; Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde; Gerenciar e executar a assistência de enfermagem ao paciente crítico; Gerenciar e executar a assistência de enfermagem ao paciente portador de patologias psiquiátricas e promover ações de saúde mental; Estar atento às boas práticas sempre visando manter atenção permanente à formação de valores, atitudes e habilidades que propiciem a atuação individual e coletiva voltada para a prevenção, a identificação e a solução de problemas ambientais; Prestar assistência à saúde de qualidade, buscando sempre desenvolver ações contra o racismo, discriminação social, xenofobia e intolerâncias correlatas; Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional. 1.3.6 Perfil Profissional do Egresso Para ser aluno de um dos cursos da Faculdade de Taquaritinga é necessário demonstrar competências para lidar, em nível pelo menos razoável, com os conteúdos mínimos que integram os diferentes componentes do núcleo comum do currículo do ensino superior. Deve apresentar raciocínio lógico, ter redação coerente, coesa, com começo, meio e fim e abertura para a construção de novos conhecimentos, para aprender, além de uma concepção adequada do contexto no qual está inserido. A figura do aluno dentro do processo de ensino-aprendizagem constitui um aparente paradoxo, cuja solução passa necessariamente pela adoção de um novo paradigma pedagógico. Ao mesmo tempo em que o aprendiz se constitui, por um lado, no objetivo e figura primordial do processo, configura-se na realidade como o componente que, na grande maioria das vezes, pelo menos no ensino tradicional, normalmente atua como um elemento passivo e de menor importância no sistema. O que se pode aí constatar é a imensa responsabilidade educacional e social do professor, ao verificar-se que, com relação aos pressupostos que devem ser assimilados pelo corpo discente, a maior parcela deles está efetivamente mais ao alcance do docente do que do aprendiz. Tal reconhecimento, entretanto, passa despercebido na educação tradicional, posto que normalmente foge ao conteúdo da matéria. A seguir estão discriminados os pressupostos para o aprendiz, nos quais uma simples análise demonstra já a necessidade da influência e participação docente, que se faz indispensável para a sua incorporação: Aprendizagem da estrutura básica do processo de ensino (forma); Conhecimento com relação às suas características como aprendiz; Certeza de estar inserido no estudo (conteúdo) de preferência; - 23 - - Abertura para o desenvolvimento das orientações necessárias; Participação em atendimento extra-classe; Predisposição para o estudo; Atitude ativa e de participação; Desenvolvimento do espírito colaborativo; Adoção de condutas externas compatíveis e favoráveis. Partindo-se da essência da presente proposta para explicitar estes pressupostos, não se pode conceber a possibilidade do estudante alcançar um bom nível de aproveitamento se não tiver conhecimento dos meios de aprendizagem mais favoráveis à sua pessoa, para viabilizar os procedimentos mais adequados ao seu próprio estudo. Muito embora a necessária e indispensável participação do professor no auxílio a vários dos aspectos aqui mencionados, existem outros inacessíveis ao docente e que dependem fundamentalmente da conscientização, responsabilidade e maturidade do aprendiz. Veja-se que a escolha do curso adequado, a predisposição para o estudo, o comportamento social, a experiência extra-classe e o modus vivendi do aluno compõem um conjunto de elementos normalmente uma participação mais efetiva do professor. Tratando-se aqui, entretanto, de um estudo sobre populações de quase adultos, entende-se como já razoavelmente desenvolvidas muitas dessas características, sendo suficiente muitas vezes apenas a ação de um catalizador, onde a figura do mestre pode se fazer presente. Além do já descrito acima tem-se como objetivo para o egresso no curso de bacharel de enfermagem da Faculdade IESP de Taquaritinga, um enfermeiro com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Um profissional qualificado para o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos. Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões bio-psicosociais dos seus determinantes. Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano. Um enfermeiro com capacidade para coordenar sua equipe de trabalho, visando uma qualidade de assistência que vá além de um cuidado centrado no corpo biológico, mas, e também, recupere a dimensão do corpo social dos usuários do Sistema de Saúde. Além disso, um profissional que se reconheça como membro de um grupo multiprofissional, que precisa de abertura ao diálogo interdisciplinar para o qual o domínio do seu campo de saber específico deve contribuir, enriquecendo qualitativamente o processo coletivo do trabalho em saúde. Um profissional enfermeiro competente para ler criticamente as opções tomadas no plano macro institucional e que afetam decisões tomadas junto aos usuários do sistema de saúde e apto a tomar posições claras em favor de um modelo assistencial equânime, norteado pelos princípios da solidariedade e do compromisso com a qualidade de vida social das pessoas. Desta forma, o que se almeja é a formação de um profissional sintonizado com os problemas de sua realidade, com uma postura profissional voltada para a autonomia, caracterizado pelo exercício da crítica e da reflexão e ainda, capacitado a atuar com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano. A Faculdade de Taquaritinga adota como política dar apoio aos seus discentes, principalmente aqueles oriundos de escolas públicas, levando em conta as dificuldades que os alunos apresentam ao ingressarem no ensino superior. PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO: - 24 - O curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade IESP de Taquaritinga, tem como perfil do formando, o enfermeiro com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Um profissional qualificado para o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos. Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões bio-psicosociais dos seus determinantes. Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano; Um enfermeiro com capacidade para coordenar sua equipe de trabalho, visando uma qualidade de assistência que vá além de um cuidado centrado no corpo biológico, mas, e também, recupere a dimensão do corpo social dos usuários do Sistema de Saúde. Além disso, um profissional que se reconheça como membro de um grupo multiprofissional, que precisa de abertura ao diálogo interdisciplinar para o qual o domínio do seu campo de saber específico deve contribuir, enriquecendo qualitativamente o processo coletivo do trabalho em saúde. Um profissional enfermeiro competente para ler criticamente as opções tomadas no plano macro institucional e que afetam decisões tomadas junto aos usuários do sistema de saúde e apto a tomar posições claras em favor de um modelo assistencial equânime, norteado pelos princípios da solidariedade e do compromisso com a qualidade de vida social das pessoas. Desta forma, o que se almeja é a formação de um profissional sintonizado com os problemas de sua realidade, com uma postura profissional voltada para a autonomia, caracterizado pelo exercício da crítica e da reflexão e ainda, capacitado a atuar com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano. 1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes As competências gerais apresentadas são: - Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática. - Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão. - Responsabilidade social e compromisso cidadão. - Capacidade de comunicação oral e escrita. - Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação. - Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente. - Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas. - Capacidade crítica e autocrítica. - Capacidade para atuar em novas situações. - Capacidade criativa. - Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas. - Capacidade para tomar decisões. - Capacidade de trabalho em equipe. - Compromisso com a preservação do meio ambiente. - Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade. - Compromisso ético. - Compromisso com a qualidade, além destas competências considera-se também as competências listadas pelo PARECER CNE/CES 1133/2001, que seguem abaixo: - Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada - 25 - de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo; -Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas; -Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação; -Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz; -Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativa, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a ser empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; -Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, proporcionando condições para que haja beneficio mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais. Ccompetências específicas: O Enfermeiro deve possuir, também, competências técnico-científicas, ético-políticas, sócioeducativas contextualizadas que permitam: -atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas; -incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional; -estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões; -desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; -compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações; -reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; - 26 - -atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso; -ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; -reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde; -atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos; -responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades; -reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem; -assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde. -promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/ pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social; -usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto de ponta para o cuidar de enfermagem; -atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico; -identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes; -intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/ cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência; -coordenar o processo de cuidar em enfermagem considerando contextos e demandas de saúde; -prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; -compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários; -integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais; -gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de Bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de atuação profissional; -planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde; -planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento; -desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional; -respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão; -interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo; -utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência à saúde; -participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde; -assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde; - 27 - -cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como enfermeiro; -reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento em saúde. A formação do Enfermeiro deve atender as necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS), e assegurar a integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento. 1.4 Estrutura Curricular do Curso de Enfermagem Bacharelado 1.4.1 Estrutura Curricular O curso contempla conteúdos de formação básica, conteúdos de formação profissional, conteúdos de estudos quantitativos e suas tecnologias e conteúdos de formação complementar. O curso foi estruturado para integralização em, no mínimo nove semestres e no máximo treze semestres, com carga horária de 3.270 horas, sendo 2.670 horas de componentes curriculares obrigatórios, 400 horas de Estágio Supervisionado e 200 horas de Atividades Complementares. Os conteúdos foram desenvolvidos de modo a: • Serem adotados como objetivo de trabalho para o desenvolvimento das habilidades envolvendo matérias de formação básica, instrumental e de tópicos emergentes. • Proporcionar a integração curricular através de mecanismos tradicionais e inovadores, possibilitando ao graduado a capacidade de abordagem multidisciplinar, integrada e/ou sistêmica; • Propiciar o balanceamento entre a teoria e prática; • Proporcionar a padronização mínima de conhecimentos para dar oportunidades de contemplar as características regionais; • Contemplar a iniciação científica, podendo ser adotada regularmente como estratégia de ensino, possibilitando a integração ensino/pesquisa e o desenvolvimento de alunos interessados na docência. • Contemplar a extensão e a participação dos alunos em seminários na área. A apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso é obrigatória. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de: Bases de Saúde Coletiva (2º semestre) Biossegurança Aplicada à Enfermagem (5º semestre) O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de: Ciências Sociais e filosofia aplicada a enfermagem (1º semestre) O conteúdo de Relações étnico raciais será ofertado na disciplina de: Exercício Profissional da Enfermagem (1º semestre) O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e relações étnico raciais serão ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link em várias disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema que estejam ligados a disciplina que ministra. Esse link com as demais disciplinas poderá ser melhor visualizado nas ementas das disciplinas. - 28 - Matriz Curricular do curso de Enfermagem Bacharelado da Faculdade de Taquaritinga (VIGENTE PARA INGRESSANTES A PARTIR DE 2014) COMPONENTES CURRICULARES Anatomia Humana I Citologia e Histologia Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem I Ciências Sociais e filosofia aplicada a enfermagem Políticas Nacionais de Saúde Exercício Profissional da Enfermagem Psicologia Aplicada à Saúde PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CH Teórica Semanal 1o SEMESTRE 4 40 4 40 4 40 Práticas Total Hora Relógio 40 40 40 80 80 80 66,66 66,66 66,66 2 40 40 33,33 2 40 40 33,33 2 40 40 33,33 2 40 40 33,33 60 20 280 2 SEMESTRE 4 40 4 40 2 20 4 40 2 20 120 400 393,33 40 40 20 40 20 80 80 40 80 40 66,66 66,66 33,33 66,66 33,33 40 40 33,33 33,33 o Anatomia II Fisiologia Microbiologia e imunologia Semiologia I Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem II Bases de Saúde Coletiva Bioquímica PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL Embriologia e genética Relacionamento Interpessoal e Terapêutico Semiologia II Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem III Patologia Humana Parasitologia PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL Educação, prevenção e promoção da Saúde da Criança e Adolescente Educação, prevenção e promoção da Saúde em Neonatologia Farmacologia 2 2 40 40 60 20 240 3O SEMESTRE 4 80 2 40 160 400 393,33 80 40 66,66 33,33 4 4 40 40 40 40 80 80 66,66 66,66 4 2 40 40 40 80 40 66,66 33,33 60 20 280 4o SEMESTRE 4 80 120 4 40 4 40 - 29 - 400 393,33 80 66,66 40 80 66,66 40 80 66,66 Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem IV Nutrição e Dietética Educação e Didática Aplicada a Enfermagem PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL Bioestatística e epidemiologia Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na Saúde da Criança e Adolescente Educação, Prevenção e Promoção da Saúde do Idoso Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na saúde do Idoso Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da Mulher Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem na saúde da Mulher Biossegurança Aplicada à Enfermagem PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL Assistência da Enfermagem à Saúde da Gestante e Puérpera Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem à Gestante e Puérpera Educação, Prevenção e Promoção da Saúde em Adulto Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em Neonatologia Saúde mental Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em Adulto Assistência à Enfermagem em Centro Cirúrgico e RPA Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem em Centro Cirúrgico e RPA Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem em Saúde Mental Assistência e Enfermagem em 4 40 2 2 40 40 40 80 66,66 40 40 33,33 33,33 60 20 280 5º SEMESTRE 2 40 2 4 120 400 393,33 40 40 40 33,33 33,33 80 66,66 80 4 80 2 40 4 80 2 40 80 66,66 40 33,33 80 66,66 40 33,33 60 20 200 6o SEMESTRE 4 80 4 200 80 4 80 4 80 400 393,33 80 66,66 80 66,66 80 66,66 80 66,66 2 40 40 33,33 2 40 40 33,33 60 20 240 7o SEMESTRE 4 2 160 400 393,33 80 80 66,66 40 33,33 40 4 80 80 66,66 4 80 80 66,66 40 33,33 2 40 - 30 - Clínica Cirúrgica Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem em Rede Básica de Saúde. PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem em Clínica Cirúrgica Assistência e Enfermagem em Urgência e Emergência Ensino Clínico em Urgência e Emergência Assistência de enfermagem aos pacientes Críticos e Semicríticos Atendimento de Enfermagem Préhospitalar e Homecare Problemas Atuais de Bioética I PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Hospitalar I Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem na Rede Básica I Problemas atuais de Bioética II Disciplina optativa Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC) SUBTOTAL Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Hospitalar II Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem na Rede Básica II Assistência de Enfermagem à Saúde do Trabalhador Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC) SUBTOTAL 4 80 80 66,66 60 20 160 8o SEMESTRE 4 4 240 400 393,33 80 80 66,66 80 66,66 40 40 33,33 80 2 4 40 40 80 66,66 4 40 40 80 66,66 2 40 40 33,33 60 20 200 9° SEMESTRE 200 400 393,33 200 200 2 2 40 40 40 40 33,33 33,33 4 80 80 66,66 8 160 10º SEMESTRE 160 533,32 200 200 4 40 4 80 8 120 Carga Horária 40 40 Hora aula - 31 - 80 66,66 80 66,66 160 533,32 Hora (1) CH de disciplinas obrigatórias (2) CH de disciplinas práticas de campo (3) CH de Estágio Supervisionado (4) CH de Atividades Complementares (5) CH de PI: Cidadania e Responsabilidade Social (6) Carga Horária total de disciplinas (!)+(2) +(3) (7) Carga Horária total de disciplinas (1) +(2) +(3) +(4) +(5) Disciplinas Optativas Libras Linguagem e Produção Informática Aplicada à Enfermagem Auditoria em Saúde Biofísica Biologia celular e molecular Assistência de Enfermagem Domiciliar 2160 1360 3520 4270 relógio 1800 1133 800 150 480 3733 4363 Hora Aula Semestral 40 40 40 40 40 40 40 1.4.2 Conteúdos Curriculares Ementário e Bibliografia Enfermagem Bacharelado da Faculdade de Taquaritinga: 1º PERÍODO Anatomia Visão global e dissociada das estruturas que compõem os diversos sistemas orgânicos. Noção geral das relações que compõem os diversos sistemas orgânicos. Métodos de estudo descritivos, dessecativos e de imagens aplicados para integrar a anatomia com outras ciências. Bibliografia básica DANGELO, J. G. ; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002. SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1991. PUTZ, R. (Ed.). Atlas de anatomia humana Sobotta: cabeça, pescoço e extremidade superior. 21ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. COLICIGNO, P. R.C.; et al. Atlas Fotográfico de Anatomia. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual. Bibliografia complementar KOPF-MAIER, P. Wolf-Heidegger, atlas de anatomia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. DANGELO, J. G. ; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar: para o estudante de medicina. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002. ROHEN, J. W. ; YOKOCHI, C.; LUTJEN-DRECOLL, E. Anatomia Humana: atlas fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. 5ª ed. São Paulo: Manole, 2002. ABRAHAMS, P. H.; HUCTCHINGS, R. T.; MARKS JR.; S. C. Atlas colorido de anatomia humana de Mcminn. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2000. GIRON, P. A. Princípios de Anatomia Humana: atlas e texto. Educs, 2009. Virtual. Citologia e Histologia Introdução ao estudo da citologia e histologia, organização estrutural das células de seus componentes e suas funções. Estudo dos sistemas esquelético (ossos, articulações e músculos), cardiovascular, respiratório, digestório, geniturinário e nervoso. - 32 - Bibliografia básica JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2008. (NÃO TEMOS ESSA EDIÇÃO. SOMENTE AS EDIÇÕES 10,15 E 9 EDIÇÃO) GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Histologia Essencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. GLEREAN, A. Manual de histologia: texto e atlas para os estudantes da área da saúde. São Paulo: Atheneu, 2003. (Biblioteca biomédica ). CARVALHO, Hernandes F.; Shirlei M. Recco-Pimentel. A Célula. Manole, 2007. Virtual. PAULINO, W. R. Biologia: citologia histologia. 1. ed. São Paulo: Ática, 2009. Vol.1. PAULINO, W.R. Biologia atual: Citologia e Histologia. 8. ed. São Paulo: Ática, 1996. Vol.1. Bibliografia complementar STEVENS, A. LOWE, J. S. Histologia humana. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2001. LEBOFFE, MICAEL J. Atlas Fotográfico de Histologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2005. GARTNER, LESLIE P; HIATT, JAMES L. Atlas Colorido de Histologia. 5ªed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2010 GEORGE, L. L. ; ALVES, C. E. R.; CASTRO, R. R. L.Histologia comparada. 2ª ed. São Paulo: Roca, 1998. PAPINI, S. ; FRANÇA, M. H. S. Manual de citologia e histologia: para o estudante da área da saúde. São Paulo: Atheneu, 2003. (Biblioteca biomédica ). Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem I Estudo das necessidades de saúde do ser humano, técnicas básicas de enfermagem. Necessidades básicas dos cuidados tanto no campo de estágio clinico hospitalar bem como nas unidades básicas da saúde. Introdução aos fundamentos de enfermagem. Assistência de enfermagem em relação à higiene, conforto e exercício. Assistência de enfermagem em relação à terapêutica. Bibliografia básica VAUGHANS, B. W. Fundamentos de Enfermagem Desmistificados: Um Guia De Aprendizado. Porto Alegre: Artmed, 2012. WHITE, L.; DUNCAN, G.; BAUMLE, W. Fundamentos de Enfermagem Básica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. DOENGES, M. E.; MOORHOUSE, M. F.; MURR, A. C. Diagnósticos de Enfermagem: Intervenções, Prioridades, Fundamentos. 12ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Bibliografia complementar POTTER, P. A; PERRY, A. G; . Fundamentos de Enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora Mosby; Elsevier. 2005. KAWAMOTO, E. E; FORTES, J. I. Fundamentos de Enfermagem . 6. ed. São Paulo: EPU Ed., 2005. PIRES, M T. B.; STARLING, S. VIEIRA, Erazo, Manual de Urgências em Pronto-Socorro. 9ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Ciências Sociais Aplicada à Saúde e Filosofia Aplicada à Enfermagem Conceitos básicos da teoria antropológica, diversidade e relativismo cultural, fundamento simbólico da vida social, saúde e sociedade, formação da sociedade capitalista e saúde /doença e desenvolvimento social/econômico. Evolução da história da enfermagem no contexto social. Surgimento da filosofia, tipos de saberes (senso comum, mítico, religioso, cientifico e filosófico). Direitos Humanos. O saber filosófico, formação da consciência crítica. A linguagem em suas correlações entre conteúdo e expressão. Construção da percepção argumentativa no texto (elementos lógicos). Bibliografia básica COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4ª ed. São Paulo: Moderna, 2011. LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2009. DIAS, R.. Introdução à Sociologia. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual. MONDAINI, M. Direitos humanos no Brasil. São Paulo. Contexto, 2009. (virtual) - 33 - NAKAMURA, E. (Org.); et al. Antropologia para Enfermagem. Editora Manole, 2009. (Enfermagem ). CHAUI, M. S. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012. Bibliografia complementar TOMAZI, N. D. (Coord.) Iniciação à sociologia. 2ª ed. São Paulo: Atual, 2000. OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. 2ªed. São Paulo: Ática, 2012. MEKSENAS, P. Sociologia. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1990. (Magistério 2º grau. Série Formação geral ) CESCON, E. (Org.).; NODARI, P. C. (Org.). Filosofia, ética e educação: por uma cultura da paz. São Paulo: Paulinas, 2011. 454 p. (Coleção philosophica). TELES, M. L. S. Sociologia para jovens: iniciação à sociologia. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 2002 . ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. (Coleção tópicos ). DIAS, R. Introdução a Sociologia. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual. DE FÁVERI, J. E. Filosofia da educação: o ensino da filosofia na perspectiva freudiana. 2ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2011. ARANHA, M. L. A. Filosofia da educação. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2006. OLIVEIRA, I. A. Filosofia da educação: reflexões e debates. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2011. GHIRALDELLI JR., Paulo. Filosofia da Educação. Ática, 2006. Virtual. Políticas Nacionais de Saúde Estudo da evolução histórica das políticas de saúde. O Sistema. Único de Saúde, Saúde Coletiva e seus determinantes coletivos. Saúde da população. Ações de enfermagem em programas de Saúde Pública. Integração dos conhecimentos em saúde da família. Bibliografia básica KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. H.; MATOS, T. M. Enfermagem Comunitária. 2ªed. São Paulo EPU, 2009. VARIOS AUTORES. Tratado de Saúde Coletiva. 2ªed. Hucitec, 2013. MILLÃO, Luzia F.; FIGUEIREDO, Maria R. Enfermagem em Saúde Coletiva. Senac, 2012 Bibliografia Complementar SOUZA HORTA, Marina. Enfermagem em Saúde Coletiva - teoria e prática. Guanabara, 2012 FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinado a Cuidar em Saúde Pública. 2ªed. Ed. Yendis, 2012. BERTOLLI FILHO, Claudio (Aut.). História da Saúde Pública no Brasil. 4ed. São Paulo: Ática, 2000. 71p. Exercício Profissional da Enfermagem Fundamentos da ontologia. Início e a conservação da vida humana. Código de ética da enfermagem. Reconhecer que o ser humano é um todo. Relações Étnico Raciais. Ética e responsabilidade profissional no exercício da enfermagem. No âmbito da assistência, gerenciamento, ensino e pesquisa científica, nas relações com o indivíduo, família e comunidade. Bibliografia básica PADILHA, M.I.; BORENSTEIN, M.S.; SANTOS, I. Enfermagem - História de Uma Profissão. Editora Difusão, 2011. OGUISSO, T.; CAMPOS, P. F. S.; FREITAS, G. F.. Pesquisa em História da Enfermagem. Editora Manole, 2011. Parte superior do formulário PORTO, F.; AMORIM, W. História da Enfermagem: identidade, profissionalização e símbolos. 2ªed. Yendis, 2013 DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. 551 p. FANTIN, M. E.; OLIVEIRA, E. Educação ambiental, saúde e qualidade de vida. Curitiba: InterSaberes, 2014. 104 p. (Série Educação Ambiental). LIMA, G. F. C. L. Educação ambiental no Brasil: formação, identidades e desafios. Campinas: Papirus, 2011. 249 p. (Coleção Papirus Educação). Bibliografia Complementar - 34 - HORTA, Wanda de Aguiar. Processos de Enfermagem. São Paulo. EDUSP, 2011. GEOVANINI, Telma (Aut.). História da Enfermagem: versões e interpretações. 2ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. 338p. GERMANO, Raimunda Medeiros (Aut.). Educação e Ideologia da Enfermagem no Brasil. 3ed. São Paulo: Cortez, 1993. 118p. PHILIPPI JUNIOR, A. (Ed.); PELICIONI, M. C. F. (Ed.) Educação ambiental e sustentabilidade. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. 1004 p. (Coleção ambiental, vol.14). Psicologia Aplicada à Saúde A Psicologia como instrumento no desenvolvimento das atividades do profissional da saúde. Principais abordagens teóricas. Sensação e Percepção: Natureza, fundamentos, organização, desenvolvimento e influências. Memória: MCP E MLP, natureza, medidas, tipos, investigações importantes. Inteligência: Definição, medidas, tipos, investigações importantes. Motivação e comportamento para a realização. Auto eficácia. Emoção e vida afetiva. Estresse e Síndrome de Burnout. Personalidade, principais teorias e seusTeóricos. Saúde e doença. Comportamento Anormal e CID10 - distúrbios, fobias, pânico. Relação interpessoal com o Cliente/terapeuta. Papel do Profissional da saúde. Importância da profissão Bibliografia básica BOCK; A M. B. F.; ODAIR, F. ; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias - Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. 14ªed. São Paulo: Saraiva, 2009. 388 p. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. 3ªed. Pearson, 2008 ANGERAMI-CALMON, Valdemar A. Psicologia da Saúde. 2ªed. Cengage, 2011. SHAFFER, David R.; KIPP, Catherine. Psicologia do Desenvolvimento - infância e adolescência. 8ªed. Cengage, 2011 GUIDETTI, Michele.; TOURRETTE, Catherine. Introdução a Psicologia do Desenvolvimento. 2ªed. Vozes, 2012. Bibliografia Complementar: FARAH, Olga G. D. Psicologia Aplicada a Enfermagem. Manole, 2008 D'ANDREA, F. F. Desenvolvimento da Personalidade. São Paulo: EDUSP/Difusão Européia do Livro, 1972. ARMSTRONG, Thomas. Odisséia do Desenvolvimento Humano: Navegando pelos 12 estágios da vida. Porto Alegre: Artmed, 2011. KIRP, S. GALLAGHER, J. A Educação da Criança Excepcional. Trad. Marília Zanella. 4 ed. São Paulo: Sanvicente. CALVIN S. H. & GARDNER L. Teorias da Personalidade. Tradução: Lauro Bretones. São Paulo: Herder e editora da Universidade, 1969. 2º PERÍODO Anatomia II Compõe o estudo anatômico do Sistema Respiratório, Sistema Digestório, Sistema Urinário, Sistema Genital Masculino e Feminino, Sistema Nervoso. Bibliografia básica DANGELO, J. G. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002. SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1991. PUTZ, R. Atlas de anatomia humana Sobotta: cabeça, pescoço e extremidade superior. 21ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. COLICIGNO, Paulo Roberto Campos; et al. Atlas Fotográfico de Anatomia. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual. Bibliografia complementar KOPF-MAIER, P. Wolf-Heidegger: atlas de anatomia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. DANGELO, J. G. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar: para o estudante de medicina. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002. - 35 - ROHEN, J. W. Anatomia Humana: atlas fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. 5ª ed. São Paulo: Manole, 2002. ABRAHAMS, P. H. Atlas colorido de anatomia humana de Mcminn. 4ª ed. São Paulo: Manole, 1999. GIRON, Paulo Augusto. Princípios de Anatomia Humana: atlas e texto. Educs, 2009. Virtual. Fisiologia Introdução ao estudo da fisiologia, através dos conceitos básicos e fundamentais necessários à compreensão dos princípios de funcionamento do corpo humano. Estudo da fisiologia celular do sistema esquelético (ossos, músculos), sistema circulatório, em seus aspectos fisiológicos ministrado de uma maneira sincronizada: resultando em um entendimento das relações indissociáveis entre a forma e a função. Em cada um dos sistemas serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos integrativos na manutenção da homeostase. Estudo da fisiologia em manutenção da hemostasia, desenvolvimento, crescimento, reprodução e envelhecimento normal do organismo. Reações metabólicas, feedback corporal e alterações para manter a vida. Conceitos gerais de fisiologia dos sistemas cardiovascular, respiratório, digestório, urinário, nervoso e reprodutor (masculino e feminino). Bibliografia básica COSTANZO, L. S. Fisiologia. 5ªed. Guanabara Koogan, 2012 AIRES, M. M. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. FALAVIGNA, Asdrubal; Paulo Cavalheiro Schenkel. Fisiologia Prática. Educs, 2010. Virtual. GUYTON, Arthur C. Fisiologia Humana. 6ªed. Guanabara, 2011. Bibliografia complementar GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Ed GuanabaraKoogan, 2002. BERNE, M. R.; LEVY, M. N. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000. DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia aplicado na saúde. 5ª ed. São Paulo: Ed. Robe, 1994. GUYTON, A. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. São Paulo: Livraria e Editora Santos, 1996. Microbiologia e imunologia Estudo da estrutura e morfologia dos microrganismos. Principais grupos de bactérias, vírus e fungos causadores de doenças no homem. Relação patógeno-hospedeiro. Epidemiologia. Controle dos microrganismos. Métodos de visualização de bactérias e fungos. Imunologia básica. Introdução ao sistema imune. Moléculas e tecidos envolvidos na resposta imune. O sistema linfoide. Imunidade inespecífica. Migração celular. Inflamação e complemento. Antígenos e anticorpos. Noções de imunidade especifica. Resposta de base celular e humoral. Soros e vacinas: resposta imune primária e secundaria. Hipersensibilidade e manifestações. Bibliografia básica STITES, D.; TERRA, A.I.; PARSLOW, T. G. Imunologia Médica, 10° ed., editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro, 2004. ROIT, Ivan M; et.al. Fundamentos de Imunologia, 12ªed., Guanabara, 2013. ABBAS, Abul K. et.al. Imunologia Celular e Molecular. 7ªed. Elsevier, 2012. Vários Editores. Clínica Médica, volume 7: alergia e imunologia clínica, doenças de pele, doenças infecciosas. Manole, 2009. Virtual. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. J. Microbiologia. 10ª ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2012. RIBEIRO, Mariana. C. Microbiologia Prática – aplicações de aprendizagem de microbiologia básica. 2ªed. Atheneu, 2011. TRABULSI, L. R. Microbiologia. 4ª ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2004. MADIGAN, Michel T.; Tom M. Martinko; Jack Parker. Microbiologia de Brock. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual. Bibliografia complementar - 36 - ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 6ª ed. São Paulo: Ed. Manole, 2003. ABBAS, A., K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia Básica. 3ªed. Elsevier, 2009. BIER, O. G. Imunologia Básica e Aplicada. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. STITES, D. Imunologia Básica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 2000. PARSLOW, T. G. Imunologia médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. PELCZAR, M. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. Vol. 1. São Paulo: Ed. Makron Books, 1997. PELCZAR, M. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. Vol. 2. São Paulo: Ed. Makron Books, 1997. KONEMAN, E. W. Diagnóstico Microbiológico: texto e atlas colorido. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MIMS, C. Microbiologia médica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1999. RIBEIRO, M. C. Microbiologia prática: roteiro e manual bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2002. Semiologia I Conceitos básicos, concepções teóricas que fundamentam a enfermagem e a sistematização do seu processo de assistência. Resolução COFEN nº 358/2009. Reconhecimento e desenvolvimento da anamnese de enfermagem, biopsicossociais normais e anormais sobre pessoa, família e coletividade humana. Reconhecimento das necessidades básicas do ser humano, bem estar, prevenção e recuperação das doenças. Avaliação clínica da dor. Exame físico geral e sistêmico no histórico da enfermagem. Integração do exame físico com bases anatômicas e fisiológicas, reconhecimento teórico da propedêutica do exame físico geral e específicos dos sistemas. Padrões normais e anormais, reconhecimento das respostas orgânicas do processo saúde-doença. Bases teóricas de sinais vitais. Bibliografia básica PORTO&PORTO. Exame Clínico. 7ªed. Guanabara Koogan, 2013. CARPENITO-MOYET L. J. Planos de Cuidados de Enfermagem - diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. Trad. Ana Maria Vasconcelos Thorel. 5ªed. Artes Médicas, 2011. POSSO, Maria Belém Salazar. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. – São Paulo: Atheneu, 2010. Bibliografia Complementar TANNURE, Meire C.; PINHEIRO, Ana M. SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem Guia Pratico. 2ªed. Guanabara, 2013. POTTER, P.A; Perry, A. G. Grande Tratado de Enfermagem Prática – Clínica e Prática Hospitalar. Santos Livraria Ed., 3ª ed, 2005. MOYET-CARPENITO, Lynda Juall (Aut.) Diagnósticos de Enfermagem: aplicação à prática clínica. 13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem II Cuidado de enfermagem ao indivíduo no ciclo vital em situações que requerem intervenções de menor complexidade. O ser humano como ser bio-psico-social. Cuidados de enfermagem nas necessidades humanas básicas. Reconhecer o ser humano em sua individualidade. Assistência de enfermagem na oxigênoterapia. Conforto e segurança do paciente, sinais vitais e exame físico. Bibliografia básica VAUGHANS, B. W. Fundamentos de Enfermagem - Desmistificados - Um Guia De Aprendizado - 1ª Edição. Artmed, 2012. WHITE, L.; DUNCAN, G.; BAUMLE, W. Fundamentos de Enfermagem Básica - 3ªed. Cengage Learning, 2012. DOENGES, M. E.; MOORHOUSE, M. F.; MURR, A.C. Diagnósticos de Enfermagem - Intervenções, Prioridades, Fundamentos. 12ªed. Guanabara Koogan, 2011. Bibliografia complementar POTTER, PA; Perry, A.G; RN; MSM; CMAC; FAAN. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro, RJ. 6. ed. Editora Mosby. Elsevier. 2005. - 37 - KAWAMOTO, E.E; FORTES, JI. Fundamentos de Enfermagem – Ed. Revista e Ampliada. EPU Ed.: São Paulo, 2005 PIRES, E. B.; TULIO, S.M.; VIEIRA, S. Manual de Urgências em Pronto-Socorro. Edição: 9ª. Ano: 2012. Editora: Guanabara Koogan. Bases da Saúde Coletiva Políticas de saúde do Brasil, saúde coletiva, abordagem à reestruturação da Atenção Básica. Introdução da estratégia de Saúde da Família. Ações coletivas em saúde. Integração com os outros níveis de atenção, princípios de diretrizes, enfoque para o processo de transformação do paciente passivo em cliente ativo. Corresponsabilização do seu processo saúde-doença. Inserção de patologias prioritárias agregadas aos programas de intervenção. Patologias prioritárias, prevalentes no atendimento em ESF. Programa SUS hipertensão arterial, sistêmica, diabetes melittus, tuberculose, hanseníase, DST/AIDS, dengue. : Avaliar e sistematizar o calendário vacinal básico. Vacinas no controle das doenças imunopreviniveis. Processo saúde –doença. Desempenho das atividades profissionais junto a indivíduos e grupos sociais, em nível de proteção, prevenção. Manutenção e recuperação da saúde. Saúde do trabalhador. Educação Ambiental. Legislação em saúde do trabalhador. Prevenção dos agravos relacionados a saúde do trabalhador. Bibliografia básica KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. H.; MATOS, T. M. Enfermagem Comunitária. 2ªed. São Paulo EPU, 2009. VARIOS AUTORES. Tratado de Saúde Coletiva. 2ªed. Hucitec, 2013. MILLÃO, Luzia F.; FIGUEIREDO, Maria R. Enfermagem em Saúde Coletiva. Senac, 2012 DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. 551 p. FANTIN, M. E.; OLIVEIRA, E. Educação ambiental, saúde e qualidade de vida. Curitiba: InterSaberes, 2014. 104 p. (Série Educação Ambiental). SILVA, Edson. Saúde Ambiental – o meio ambiente e o homem. All Print, 2010. PAPINI, Solange. Vigilância em Saúde Ambiental - uma nova área da ecologia. 2ªed. Atheneu, 2012. PHILIPPI JR., Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente. São Paulo: Manole, 2005. Bibliografia Complementar: SOUZA HORTA, Marina. Enfermagem em Saúde Coletiva - teoria e prática. Guanabara, 2012 FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. 2ªed. Ed. Yendis, 2012. BERTOLLI FILHO, Claudio (Aut.). História da Saúde Pública no Brasil. 4ed. São Paulo: Ática, 2000. 71p. MEDINA, N. M.; SANTOS, E. C. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. 8. ed. Petropolis: Vozes, 2011. 231 p. (Coleção Educação Ambiental). PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre. Ed. Artmed, 2007. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro. Guanabara, 2012. MANO, E. B. Et. Al. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem. 2ªed. São Paulo. Ed. Blucher, 2010. Bioquímica Bioquímica de carboidratos, lipídios e proteínas. Importância química e biológica dos carboidratos, lipídios, proteínas, enzimas, vitaminas, coenzimas e hormônios. Biomoléculas. Água e seus efeitos sobre as biomoléculas. Sistema tampão. Aminoácidos. Bibliografia básica LEHNINGER, A. L. Lehninger princípios de bioquímica. 3ª ed. São Paulo: Sarvier, 2002. STRYER, L. Bioquímica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. MURRAY, R. K. Harper: bioquímica. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002. BRACHT, Adelar; Emy Luiza Ishii-Iwamoto. Métodos de Laboratório em Bioquímica. Manole, 2003. Virtual. Bibliografia complementar MARZZOCO, A. Bioquímica básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. CHAMPE, P. C. Bioquímica: ilustrada. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. VOET, D. Fundamentos de Bioquimica. Porto Alegre: Artmed, 2000. - 38 - DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica: com correlações clínicas. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1998. GOLDEBERG, S. Descomplicando bioquímica. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. SACKHEIM, George L.; Dennis D. Lehman. Química e Bioquímica para Ciências Médicas, 8 ed. Manole, 2001. Virtual. 3º PERÍODO Embriologia e genética Embriologia geral, introdução à embriologia. Fecundação implantação, grastulação, neurulação, dobramentos, fechamento do corpo do embrião, anexos fetais, período fetal e malformações congênitas. Ciclos reprodutivos do homem e da mulher. Desenvolvimento do embrião, do teto. Dos anexos embrionários e da placenta. A estrutura celular e molecular bem como a fisiologia celular. Identifica a estrutura celular procariótica e eucariótica; - reconhece e discrimina as características morfológicas e funções das organelas celulares; - identifica as características morfológicas e funcionais do núcleo celular na interfase e na divisão celular; - identifica a estrutura molecular dos ácidos nucléicos; - compreender o mecanismo de replicação do DNA, transcrição e síntese proteica; - caracterizar e diferenciar mitose e meiose. Bibliografia básica DUMM, C. G. Embriologia Humana - atlas e texto. Guanabara, 2008. MOORE K. L.; PERSAUD T. V. N.; TORCHIA M. G.; Embriologia Básica. 8ªed. Elsevier, 2013. SADLER, T. W Langman: Embriologia Médica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. ALBERTS, B. Biologia Molecular da Célula. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. JORDE, L. B. et al. Genética Médica. 4ª ed. Guanabara-Koogan, 2010. LEWIS, Ricki. Genética Humana – Conceitos e Aplicações. Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia complementar GARCIA, S. M. L.; FERNANDEZ, C. G. Embriologia. 2ª ed. Ed. Artmed, 2001. MOORE, K. L. Embriologia clinica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MELLO, R. A. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2000. GEORGE, L. L.; ALVES, C. E. R.; CASTRO, R. R. L. Histologia Comparada. Ed. Roca, 1998. CARLSON B. M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1996. THOMPSON & THOMPSON. Genética médica. 7ª ed. Guanabara-Koogan, 2008. BURNS, G. W. & BOTTINO, P. J. Genética. 6ª ed. Guanabara-Koogan, 1991. GRIFFTHS, J. F. et al. Introdução a genética. 8ª ed. Guanabara-Koogan, 2006. OTTO, P. G. et al. Genética humana e clínica. 2ª ed., Roca, 2004. NORA, J. J. Genética Médica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. Relacionamento Interpessoal e Terapêutico A comunicação e o relacionamento terapêutico no cotidiano da área da saúde. Desenvolvimento do processo de auto expressão. Instrumentalidade no cotidiano profissional, compreensão do processo de comunicação nas relações interpessoais e transculturais. Bibliografia básica FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2006. GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna: aprendendo a escrever, aprendendo a pensar. 27ª ed. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2002. ANDRADE, M. M. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012. Virtual. Bibliografia complementar FARACO, C. A. Prática de texto para estudantes universitários. 20ª ed. Petrópolis: Vozes, 2011. FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2009. - 39 - CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2011. ELIAS, V. M. Ensino de língua portuguesa: oralidade, escrita, leitura. São Paulo: Contexto, 2011. MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012. Virtual. Semiologia II Atitudes e habilidades fundamentais no contexto técnico cientifico. Cuidado de enfermagem com qualidade e sem danos ao paciente. Atendimento as necessidades do ser humano, promoção de saúde, prevenção e a recuperação de doenças. Interpretação e agrupamento dos dados coletados. Tomada de decisão sobre os conceitos diagnósticos de enfermagem (NANDA). Seleção das intervenções de acordo com a portaria do Conselho Federal de enfermagem 358/2009. Concepções teóricas de enfermagem e a legislação que fundamentam a sistematização da assistência. Processo de enfermagem a taxonomia NANDA II. Intervenções de enfermagem com auxílio da classificação NIC. Prevenção e recuperação de estados de doença. Previsão e reavaliação dos cuidados de enfermagem prescritos através da taxonomia NOC. Bibliografia básica PORTO&PORTO. Exame Clínico. 7ªed. Guanabara Koogan, 2013. CARPENITO-MOYET L. J. Planos de Cuidados de Enfermagem - diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. Trad. Ana Maria Vasconcelos Thorel. 5ªed. Artes Médicas, 2011. POSSO, Maria Belém Salazar. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. – São Paulo: Atheneu, 2010. NANDA INTERNACIONAL. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação. 2009-2011. Porto Alegre: Artmed, 2010. Johnson, M.; Moorhead, Sue.; Bulechek,G.; Maas, M.;Swanson, E. Ligações NANDA NOC - NIC: condições clínicas: suporte ao raciocínio e assistência de qualidade – Elsevier, c2013. Bibliografia Complementar TANNURE, Meire C.; PINHEIRO, Ana M. SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem Guia Pratico. 2ªed. Guanabara, 2013. POTTER, P.A; Perry, A. G. Grande Tratado de Enfermagem Prática – Clínica e Prática Hospitalar. Santos Livraria Ed., 3ª ed, 2005. MOYET-CARPENITO, Lynda Juall (Aut.) Diagnósticos de Enfermagem: aplicação à prática clínica. 13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem III Fundamentos práticos de enfermagem, cuidados de maior complexidade técnica. Assistência de enfermagem na alimentação, eliminação, prevenção de infecções, degermação cirúrgica. Técnica de procedimento e paramentação estéril. Bibliografia básica VAUGHANS, B. W. Fundamentos de Enfermagem - Desmistificados - Um Guia De Aprendizado - 1ª Edição. Artmed, 2012. WHITE, L.; DUNCAN, G.; BAUMLE, W. Fundamentos de Enfermagem Básica - 3ªed. Cengage Learning, 2012. DOENGES, M. E.; MOORHOUSE, M. F.; MURR, A.C. Diagnósticos de Enfermagem - Intervenções, Prioridades, Fundamentos. 12ªed. Guanabara Koogan, 2011. Bibliografia complementar POTTER, PA; Perry, A.G; RN; MSM; CMAC; FAAN. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro, RJ. 6. ed. Editora Mosby. Elsevier. 2005. KAWAMOTO, E.E; FORTES, JI. Fundamentos de Enfermagem – Ed. Revista e Ampliada. EPU Ed.: São Paulo, 2005 PIRES, E. B.; TULIO, S.M.; VIEIRA, S. Manual de Urgências em Pronto-Socorro. Edição: 9ª. Ano: 2012. Editora: Guanabara Koogan. Patologia Humana - 40 - Introdução a patologia geral e humana: métodos de estudo, finalidades, conceitos de saúde e doença. Degenerações e infiltrações. Morte celular e necrose. Calcificações e pigmentações patológicas. Alterações circulatórias. Inflamação. Reparação. Alterações de crescimento e diferenciação. Neoplasias. Bibliografia básica KUMAR, V.; ABBAS, Abul K.et.al. Robbins & Cotran - Patologia: bases patológicas das doenças. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, Marcello. et.al. Patologia: processos gerais. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010. ROBBINS, S. L.; KUMAR, V.; COTRAN, R. S. Robbins - Patologia Básica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2013. Bibliografia complementar BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: Patologia Geral. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. RUBIN; E. Patologia: bases clinicopatologicas da medicina. 4ª ed. Rio de Janeiro: Ed. GuanabaraKoogan, 2010. CIRIADES. P. G. J. Manual de Patologia Clínica: Análises clínicas, toxicologia, biologia molecular, citologia e anatomia patológica. 1ªed. Ed. Atheneu, 2008. ABBAS, Abul K.et.al. Robbins - Patologia Básica. 8ªed. Elsevier, 2008. ABBAS, A. K.; KUMAR, V. M. D.; ROBBINS; COTRAN. Patologia. 8ª ed. Editora Elsevier, 2010. Parasitologia Conceitos fundamentais de parasitologia, as características gerais de bactérias e vírus, morfologia e citologia bacteriana, fisiologia e genética bacteriana. Métodos de controle de crescimento de microrganismos. Características gerais dos antimicrobianos. Mecanismos de virulência bacteriana. Microbiota normal do corpo humano. Cultivo de bactérias, isolamento e identificação de bactérias. Estudo das principais bactérias patogênicas para o homem. Características gerais de vírus, principais viroses. Diferente agente etiológicos causadores das principais das principais parasitoses. Bibliografia básica NEVES, D. P. Parasitologia humana. 11ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005. CIMERMAN, B. Parasitologia humana e seus fundamentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002. REY, Luis. Bases da Parasitologia Médica. 3ªed. Guanabara, 2009. FRANCO, Laércio Joel; Afonso Dinis Costa Passos. Fundamentos de Epidemologia, 2 ed. Manole, 2011. Virtual. Bibliografia complementar FERREIRA, M. U. Parasitologia: contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. LEVENTHAL, R. Parasitologia Médica: texto e atlas. 4ª ed. São Paulo: Editorial Premier, 2000. REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. VERONESI, Ricardo (Aut.). Tratado de Infectologia. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 2v. 4º PERÍODO Educação, prevenção e promoção da saúde da Criança e Adolescente Assistência integral à saúde da criança. Os condicionantes biológicos, o meio físico, o meio socioeconômico e cultural. O acesso à educação formal e o lazer. Acesso aos serviços voltados para a promoção e recuperação da saúde. Ação dos serviços privados e do poder público. Noções de educação em saúde voltadas à criança na família, escola e comunidade através do planejamento estratégico de alcance coletivo. Vivencia na adolescência em seus aspectos biopsicossociais envolvendo as relações familiares, sociais e afetivo sexuais. Saúde e doença do adolescente e as redes de cuidado. Promoção da saúde e prevenção de doenças. A enfermagem - 41 - como estratégia de educação. Vigilância em saúde. Suporte para a prevenção de riscos e qualidade de vida do adolescente. Bibliografia básica PESSOA, José H. L. Puericultura - conquista da saúde da criança e do adolescente. Atheneu, 2013. FUJIMORI, Elisabeth. (Org.) Enfermagem e a Saúde da Criança na Atenção Básica. Manole, 2009 VARIOS AUTORES. Assistência a Saúde da Criança: atenção primária do nascimento aos dois anos de idade. Iatria, 2006 Bibliografia Complementar: SILVA, Luiz S. Saúde na Família e na Escola. Paulinas, 2005 DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong – Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. Elsevier, 2011. CRESPIN, Jacques. Puericultura - ciência, arte e amor. 3ªed. Roca, c2007. Educação, prevenção e promoção da saúde em Neonatologia Assistência de enfermagem à saúde do recém-nascido, criança e adolescente, nos serviços de atenção secundária e terciária, com base na semiologia e semiotécnica em enfermagem. Assistência de enfermagem ao RN normal e patológico na unidade hospitalar estimulando a cooperação e participação dos pais e/ou responsáveis durante a internação do RN. Cuidado após a alta. Assistência de enfermagem à criança e ao adolescente hospitalizado e à sua família. Quadro clinico e à fase do desenvolvimento. Identificar os problemas de saúde do neonato, da criança e do adolescente no período de internação hospitalar. Bibliografia básica KYLE, Terri. Enfermagem Pediátrica. Guanabara, 2011 CLOHERTY, John P.et.al. Manual de Neonatologia 6ªed. Guanabara, 2009. DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong - Manual Clínico de Enfermagem Pediátrica. 8ªed. Elsevier, 2013. Bibliografia Complementar: BEHRMAN, Richard E.; JENSON, Hal B.; KLIEGMAN, Robert.; STANTON, Bonita F. NELSON Tratado de Pediatria. 2 Vols. 18ª Ed. 2009. FERREIRA, Jose P. Pediatria Diagnóstico e Tratamento. Artmed, 2009. BOWDEN, Ricki R.; GREENBERG, Cindy S.; Procedimentos de Enfermagem Pediátrica. 3ªed. Guanabara, 2013 Farmacologia Vias de administração, absorção, biotransformação e excreção de fármacos, ressaltando a relevância destes aspectos na farmacologia clínica. Aspectos de farmacodinâmica, interações fármaco-receptores. Eventos celulares decorrentes desta interação. Relação estrutura/atividade e a interação de fármacos. Efeitos de fármacos sobre o sistema autonômico e cardiovascular Bibliografia básica RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.et.al. RANG & DALE - Farmacologia. 7ªed. Elsevier, 2012. BRUNTON, Laurence L.et.al. As Bases Farmacológicas de Terapêutica de Goodman e Gilman. 12ª ed. Artmed, 2012. SILVA, Marcelo Tardelli da.; SILVA, Sandra R. L. P. T. Cálculo e Administração de Medicamentos na Enfermagem. 3ªed. São Paulo: Martinari, 2011. Bibliografia Complementar KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2007. SPRINGHOUSE. Farmacologia para Enfermagem. 1ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. CLAYTON, Bruce D.et.al. Farmacologia na Prática de Enfermagem. 15ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem IV - 42 - Assistência de enfermagem a clientes graves e agonizantes. Assistência de enfermagem a clientes com déficit na integridade cutânea-mucosa, com alterações gastrointestinais e cuidados pós-morte. Assistência de enfermagem na administração de medicamentos, anotações de enfermagem. Bibliografia Básica TAYLOR, C.; LILLIS, C.; LEMONE, P. Fundamentos de Enfermagem. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1592 p. PORTO, A. Curso Didático de Enfermagem: Módulo I. 4. ed. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2008. 732 p. SILVA, M. T.; SILVA, S. R. L. P. T. Cálculo e Administração de Medicamentos na Enfermagem. 3. ed. São Paulo: Martinari, 2011. 312 p. Bibliografia Complementar KAWAMOTO, E. E.; FORTES, J. I. Fundamentos de Enfermagem. Ed. Revista e Ampliada. EPU Ed.: São Paulo, 2005. POTTER, P. A.; Perry, A. G. Fundamentos de enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora Mosby; Elsevier, 2005. 1726 p. VAUGHANS, B. W. FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEm DESMISTIFICADOS: UM GUIA DE APRENDIZADO. Porto Alegre: Artmed, 2012. 372 p. DUNCAN, G.; WHITE, L.; BAUMLE, W. FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM BÁSICA. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 1078 p. DOENGES, M. E.; MOORHOUSE, M. F.; MURR, A. C. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM: INTERVENÇÕES, PRIORIDADES, FUNDAMENTOS. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 932 p. Nutrição e Dietética Conceitos básicos em alimentação e nutrição. Relação da enfermagem com a nutrição. Estudo de micronutrientes. Estudo da agua e eletrólitos. Estudo dos micronutrientes. Aspectos energéticos da alimentação e a necessidade energética dos indivíduos. Etapas do processo nutritivo: digestão e absorção de nutrientes. Bibliografia Básica DOVERA, T. M. S. Nutrição Aplicada ao Curso de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. PEREIRA, Avany F.; BENTO, Claudia T. (Orgs.) Dietoterapia - uma abordagem prática. Guanabara, 2007 GIBNEY, Michael J.; et.al. Introdução a Nutrição Humana. 2ªed. Guanabara Koogan, 2010. Bibliografia complementar MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 10 ed. São Paulo: Roca, 2002. WHITNEY, E.; SIZER, F. Nutrição, Conceitos e Controvérsias. 8 ed. Barueri: Manole, 2002. ACCIOLY, Elizabeth (Aut.) Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 649p. CUPPARI, Lilian (Coor.) Guia de Nutrição: nutrição clínica no adulto. 2. ed. São Paulo: Manole, 2005. 474p. (Guias de medicina ambulatorial e hospitalar). Educação e Didática Aplicada a Enfermagem Didática no contexto da saúde e da enfermagem. Processo de aprendizagem. Princípios relevantes no processo ensino-aprendizagem. Fatores que afetam o ensino e a aprendizagem. Metodologia de ensino, as estratégias de ensino. Aplicação da aprendizagem, a incorporação do ensino à assistência da enfermagem e à educação continuada: a aplicação do conhecimento adquirido ao ambiente profissional. Bibliografia básica CANDAU, V. M. (Org.) Didática em Questão. 33ªed. Petrópolis: Vozes, 2011. ESPOSITO, Vitoria H. C. Educação e Saúde - Cenário de Pesquisa e Intervenção. Martinari, 2011 PILETTI, C. Didática Geral. 24ª ed. São Paulo: Ática, 2010. Bibliografia Complementar LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. - 43 - FREIRE, Wendel. Tecnologia e Educação: As mídias na prática docente. 2. ed. Rio de Janeiro: WAK Editora, 2008. CANDAU, V. M. Rumo a uma Nova Didática. 16ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2013. COMENIUS, J. A. Didática Magna. 3ª ed. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2006. 5º PERÍODO Bioestatística e epidemiologia Princípios básicos da Bioestatística. Conceitos utilizados em bioestatística. Amostragem: medidas de tendência central e de dispersão. Noções de probabilidade e de distribuição. Indicadores bioestatístico. Avaliação de resultados de outros pesquisadores e dados encontrados em relatório do Ministério da Saúde. Conceitos básicos da pratica epidemiológica. Saúde coletiva. Processo epidemiológico na assistência de enfermagem comunitária. Bibliografia básica VIEIRA, Sônia. Elementos de Estatística. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2012. CALLEGARI-JACQUES. Sídia. Bioestatística – princípios e aplicações. Artmed, 2008. VIEIRA, Sônia. Bioestatística – tópicos avançados. 3ª ed. Elsevier, 2010. ALMEIDA FILHO, Naomar de.; BARRETO, Maurício L. Epidemiologia e Saúde - Fundamentos, Métodos e Aplicações. Guanabara Koogan, 2012. PEREIRA, Maurício G. Epidemiologia - teoria e prática. Guanabara, 2008. ROTHMAN, Kenneth.; et.al. Epidemiologia Moderna. 3ªed. Artmed, 2011 Bibliografia Complementar MORETTIN, Luiz Gonzaga (Aut.) Estatística Básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. NOVAES, Diva Valério (Aut.) Estatística para Educação Profissional. São Paulo: Atlas, 2009. SPIEGEL, Murray R. (Aut.). Estatística. 3ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 643p. BELUCCI, Silvia M. Epidemiologia. Senac, 2010 ROUQUAYROL, Maria Z.; ALMEIDA FILHO, Naomar. Introdução à Epidemiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 LESER W; BARBOSA V; BARUZZI R.G; RIBEIRO M. B.D; FRANCO L.J;. Elementos de Epidemiologia Geral. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 2002. Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na Saúde da Criança e Adolescente Política de saúde e os estatuto da criança e do adolescente. Crescimento e desenvolvimento infantil. Imunização infantil. Sistematização da assistência de enfermagem – SAE. Bibliografia básica PESSOA, José H. L. Puericultura - conquista da saúde da criança e do adolescente. Atheneu, 2013. FUJIMORI, Elisabeth. (Org.) Enfermagem e a Saúde da Criança na Atenção Básica. Manole, 2009. VARIOS AUTORES. Assistência a Saúde da Criança. Iatria, 2008 VARIOS AUTORES. Tratado de Saúde Coletiva. 2ªed. Hucitec, 2013. TANNURE, Meire C.; PINHEIRO, Ana M. SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem Guia Pratico. 2ªed. Guanabara, 2010 MILLÃO, Luzia F.; FIGUEIREDO, Maria R. Enfermagem em Saúde Coletiva. Senac, 2012 Bibliografia Complementar SILVA, Luiz S. Saúde na Família e na Escola. Paulinas, 2008 DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong – Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. Elsevier, 2011. CRESPIN, Jacques. Puericultura - ciência, arte e amor. 3ªed. Roca, 2013. SOUZA HORTA, Marina. Enfermagem em Saúde Coletiva - teoria e prática. Guanabara, 2012 FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinado a Cuidar em Saúde Pública. 2ªed. Ed. Yendis, 2012. BERTOLLI FILHO, Claudio (Aut.). História da Saúde Pública no Brasil. 4ed. São Paulo: Ática, 71p. (História em movimento). - 44 - Educação, prevenção e promoção da Saúde do Idoso Políticas e programas de atenção ao idoso. Agravos e riscos relacionados ao indivíduo idoso com disfunções cardiovasculares, respiratórias, neurológicas, renais e urinárias, endócrinas e gastrointestinais e multissistêmicos. Sistematização da assistência de enfermagem junto do idoso. Desenvolvimento de ações na promoção da saúde, prevenção de doenças, recuperação e reabilitação do indivíduo idoso. Bibliografia básica SILVA, Jose V. Saúde do Idoso - Enfermagem. Érica, 2010 ROMANO, Regina T. Enfermagem Clínica – Assistência Humanizada e Cuidados Integrais a Saúde do Adulto e do Idoso. Senac, 2012. PIANUCCI. Ana. Saber Cuidar – procedimentos básicos em enfermagem. Senac, 2010. Bibliografia Complementar POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande Tratado de Enfermagem Prática – Clínica e Prática Hospitalar. Traduzido por: Hildegard T. Buckup; Terezinha Oppido, São Paulo. Tempo Editora/Santos Livraria Editora, 2001. HORTA W. O Processo de Enfermagem. Editora Guanabara Koogan, 2011 FREITAS E. V., PY L., NERI A. L., CANÇADO F. A. X., GORZONI M. L., DOLL J. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3ª. Edição. Editora Guanabara Koogan, 2011. Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na Saúde do Idoso Assistência de enfermagem sistematizada a clientes idosos, portadores de patologias. Unidades básica de saúde (PSF) atendimento ao idoso, programa BOM PAR. Assistência à família e cuidadores. Bibliografia básica SMELTZER, S. C.; BARE, B. G.; et.al. Brunner & Suddarth - Tratado de Enfermagem MédicoCirúrgica. 12ªed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011. CARPENITO, L. J. Diagnósticos de Enfermagem - aplicação a prática clínica. 13º ed. Artmed, 2012. ROMANO, Regina T. Enfermagem Clínica – Assistência Humanizada e Cuidados Integrais a Saúde do Adulto e do Idoso. Senac, 2012. Bibliografia Complementar POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande Tratado de Enfermagem Prática – Clínica e Prática Hospitalar. Traduzido por: Hildegard T. Buckup; Terezinha Oppido, São Paulo, Tempo editora/Santos Livraria Editora, 2001. NANDA INTERNACIONAL. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação. 2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2012-2014. HORTA W. O Processo de Enfermagem. Guanabara Koogan, 2011. FREITAS E. V., PY L., NERI A. L., CANÇADO F. A. X., GORZONI M. L., DOLL J. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3ª. Edição. Editora Guanabara Koogan, 2011. Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da Mulher Saúde da mulher. Aspectos sociais, culturais de gênero e sexualidade. Saúde reprodutiva e menopausa. Vulnerabilidade às afecções ginecológicas. Prevenção e detecção do câncer cérvico uterino e mamário. Bibliografia básica BEREK, Jonathan S. Berek & Novak - Tratado de Ginecologia. 14ªed. Guanabara Koogan, 2008. CARVALHO, Geraldo M. Enfermagem em Ginecologia. 2ªed. Guanabara, 2004. BARROS, Sonia M. O. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica. 2ªed. Roca, 2009. Bibliografia Complementar VERONESI, R.; FOCACCIA, R.; Tratado de Infectologia. 2 Vols. Atheneu, 2010. ARONE, Evanisa M. Enfermagem em Doenças Transmissíveis. Senac, 2008 GONZALES, Helcye. Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia. 13ªed. Senac, 2007. Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem na saúde da Mulher Saúde da mulher, educação, prevenção e promoção da saúde na mulher. Bibliografia básica - 45 - BEREK, Jonathan S. Berek & Novak - Tratado de Ginecologia. 14ªed. Guanabara Koogan, 2008. CARVALHO, Geraldo M. Enfermagem em Ginecologia. 2ªed. Guanabara, 2004. BARROS, Sonia M. O. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica. 2ªed. Roca, 2009. Bibliografia Complementar VERONESI, R.; FOCACCIA, R.; Tratado de Infectologia. 2 Vols. Atheneu, 2010. ARONE, Evanisa M. Enfermagem em Doenças Transmissíveis. Senac, 2008 GONZALES, Helcye. Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia. 13ªed. Senac, 2007. Biossegurança Aplicada à Enfermagem Prevenção, minimização ou eliminação de riscos biológicos, químicos e físicos e ergonômicos presentes no ambiente ocupacional. Proteção ambiental qualidade de vida do profissional de saúde e prevenção de infecção hospitalar. Bibliografia básica HINRICHSEN, Sylvia L. Biossegurança e Controle de Infecções - Risco Sanitário Hospitalar. 2ªed. Guanabara, 2013. CARDOSO, Telma A. O.; et.al. Biossegurança - Estratégias de Gestão de Riscos - Doenças Emergentes e Reemergentes - Impactos na Saúde Pública. Guanabara, 2012. MORAES, Márcia V. G. Enfermagem do Trabalho - Programas, Procedimentos e Técnicas. 4ªed. Iátria, 2013. DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. 551 p. FANTIN, M. E.; OLIVEIRA, E. Educação ambiental, saúde e qualidade de vida. Curitiba: InterSaberes, 2014. 104 p. (Série Educação Ambiental). Bibliografia Complementar FELDMAN, Liliane Bauer (Org.) Gestão de Risco e Segurança Hospitalar. 2ªed. São Paulo: Martinari, 2009. 376p. SANTOS, Nivea C. M. Enfermagem na Prevenção e Controle da Infecção Hospitalar. 4ªed. Iátria, 2010 MEDINA, N. M.; SANTOS, E. C. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. 8. ed. Petropolis: Vozes, 2011. 231 p. (Coleção Educação Ambiental). COUTO, Renato C.; PEDROSA, Tânia M. G. Infecção Hospitalar e outras complicações nãoinfecciosas da doença-epidemiologia, controle e tratamento. 4ªed. Guanabara, 2009. 6º PERÍODO Assistência de Enfermagem à Saúde da Gestante e Puérpera Programa Nacional de Humanização ao pré-natal, parto, alojamento conjunto e gestantes de risco, abrangendo ainda, as principais patologias da gestação e puérpera. Bibliografia básica SANTOS, Nivea C. M. Assistência de Enfermagem Materno-Infantil. 3ªed. Iatria, 2012 REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. Obstetrícia Fundamental. 12ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011. MAcDONALD, Mhairi G.et.al. Avery - Neonatologia, Fisiologia e Tratamento do Recém-Nascido. 6ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2007. Bibliografia Complementar DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong – Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. Elsevier, 2011. JOHNSON, Joyce Y. Enfermagem Materna e do Recém-Nascido - desmistificada - um guia de aprendizado. McGraw Hill, 2012 ARAUJO, Luciane de A.; REIS, Adriana T. Enfermagem na Prática Materna-Neonatal. Guanabara, 2012. Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem à Gestante e Puérpera - 46 - Política de saúde em relação à assistência a gestante puérpera em todo seu ciclo gravídico e puerperal. Atendimento em UBS na realização da consulta de enfermagem no pré-natal de baixo risco e puerpério. Assistência de enfermagem hospitalar no trabalho de parto, intra parto e puerpério. Bibliografia básica SANTOS, Nívea C. M. Assistência de Enfermagem Materno-Infantil. 3ªed. Iatria, 2012 REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. Obstetrícia Fundamental. 12ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011. MAcDONALD, Mhairi G.et.al. Avery - Neonatologia, Fisiologia e Tratamento do Recém-Nascido. 6ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2007. Bibliografia Complementar DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong – Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. Elsevier, 2011. JOHNSON, Joyce Y. Enfermagem Materna e do Recém-Nascido - desmistificada - um guia de aprendizado. McGraw Hill, 2012 ARAUJO, Luciane de A.; REIS, Adriana T. Enfermagem na Prática Materna-Neonatal. Guanabara, 2012. Educação, Prevenção e Promoção da saúde em Adulto Políticas e programas de atenção ao adulto. Agravos e riscos relacionados ao indivíduo adulto com disfunções cardiovasculares, respiratórias, neurológicas, renais e urinárias, endócrinas e gastrointestinais e multissistêmicos. Sistematização da assistência de enfermagem junto do adulto. Desenvolvimento de ações na promoção da saúde, prevenção de doenças, recuperação e reabilitação do indivíduo adulto. Bibliografia básica SMELTZER, S. C.; BARE, B. G.; et.al. Brunner & Suddarth - Tratado de Enfermagem MédicoCirúrgica. 12ªed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011. CARPENITO, L. J. Diagnósticos de Enfermagem - aplicação a prática clínica. 13º ed. Artmed, 2012. ROMANO, Regina T. Enfermagem Clínica – Assistência Humanizada e Cuidados Integrais a Saúde do Adulto e do Idoso. Senac, 2012. Bibliografia Complementar POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande Tratado de Enfermagem Prática – Clínica e Prática Hospitalar. Traduzido por: Hildegard T. Buckup; Terezinha Oppido, São Paulo, Tempo editora/Santos Livraria Editora, 2001. NANDA INTERNACIONAL. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação. 2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2012-2014. HORTA W. O Processo de Enfermagem. Guanabara Koogan, 2011. FREITAS E. V., PY L., NERI A. L., CANÇADO F. A. X., GORZONI M. L., DOLL J. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3ª. Edição. Editora Guanabara Koogan, 2011. Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em Neonatologia A Disciplina aborda a Assistência de Enfermagem integral compreendendo Período Neonatal até a Infância (11 anos), elencando os possíveis Diagnósticos de Enfermagem, para a elaboração de um Plano do de Assistência de Enfermagem, relacionando o conhecimento científico à assistência, no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, em sua parte prática em laboratórios e em discussão de casos clínicos. Bibliografia básica PESSOA, José H. L. Puericultura - conquista da saúde da criança e do adolescente. Atheneu, 2013. FUJIMORI, Elisabeth. (Org.) Enfermagem e a Saúde da Criança na Atenção Básica. Manole, 2009. VARIOS AUTORES. Assistência a Saúde da Criança. Iatria, 2008 Bibliografia Complementar SILVA, Luiz S. Saúde na Família e na Escola. Paulinas, 2008 DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong – Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. Elsevier, 2011. - 47 - CRESPIN, Jacques. Puericultura - ciência, arte e amor. 3ªed. Roca, 2013. Saúde Mental Doença mental, suas especificidades e os aspectos legais, éticos, culturais, sociais, epidemiológico. Relação enfermeiro-cliente-família em distintas abordagens terapêuticas e psiquiátricas. Dependência química. Administração da assistência de enfermagem em psiquiatria com aplicação da sistematização de assistência de enfermagem ao indivíduo, família e comunidade. Bibliografia básica MARY C. TOWNSEND. Enfermagem Psiquiátrica - Conceitos de Cuidados. 3ª Ed. Guanabara Koogan, 2002. ROCHA, Ruth M. Enfermagem em Saúde Mental. 2ªed. Senac, 2008 VIDEBECK, Sheila L. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria. 5ªed. Artmed, 2012 Bibliografia Complementar SADOCK, Virgínia A.; SADOCK, Benjamin J. Manual de Psiquiatria Clínica - referencia rápida. 5ªed. Artmed, 2012. SADOCK, Benjamin James (Aut.) Compêndio de Psiquiatria - ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 9ªed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1584p. SPOERRI, T. H. Manual de Psiquiatria - fundamentos da clinica. São Paulo: Atheneu, 2000. Gerenciamento dos serviços de Enfermagem Aspectos gerenciais da prática de enfermagem. Desenvolvimento organizacional a partir de diretrizes estabelecidas nos programas da saúde. Planejamento e organização dos serviços da saúde para a administração de recursos humano e materiais. Tomada de decisões e da definição da função gerencial do enfermeiro. Bibliografia básica KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno. São Paulo: Saraiva, 2006. MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009. Bibliografia Complementar KN MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e prática. 6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010 ODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011. TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão voltada para a saúde. 4ªed. Érica, 2010. 7º Período Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em Adulto Assistência de enfermagem sistematizada a clientes adultos, portadores de patologias. Unidade básica de saúde de média complexidade. Assistência à família e cuidadores. Aspectos éticos na assistência ao cliente adulto. Bibliografia básica SMELTZER, S. C.; BARE, B. G.; et.al. Brunner & Suddarth - Tratado de Enfermagem MédicoCirúrgica. 12ªed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011. NANDA INTERNACIONAL. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação. 2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2012-2014. ROMANO, Regina T. Enfermagem Clínica – Assistência Humanizada e Cuidados Integrais a Saúde do Adulto e do Idoso. Senac, 2012. Bibliografia Complementar - 48 - POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande Tratado de Enfermagem Prática – Clínica e Prática Hospitalar. Traduzido por: Hildegard T. Buckup; Terezinha Oppido, São Paulo, Tempo editora/Santos Livraria Editora, 2001. HORTA W. O Processo de Enfermagem. Editora Guanabara Koogan, 2011. FREITAS E. V., PY L., NERI A. L., CANÇADO F. A. X., GORZONI M. L., DOLL J. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3ª. Ed. Guanabara Koogan, 2011. CARPENITO, L. J. Diagnósticos de Enfermagem - aplicação a prática clínica. 13º ed. Artmed, 2012. Assistência à Enfermagem em Centro Cirúrgico e RPA Reconhecer e caracterizar os diferentes espaços cirúrgicos: Bloco Cirúrgico, Sala de recuperação e Centro de Material e Esterilização. Identificar as atividades da equipe de saúde que atua no Bloco Cirúrgico, Sala de Recuperação e Centro de Material. Refletir sobre os aspectos teóricos e relacionar com a prática nas diferentes unidades cirúrgicas hospitalares. Bibliografia básica SMELTZER, S. C.; BARE, B. G.; et.al. Brunner & Suddarth - Tratado de Enfermagem MédicoCirúrgica. 12ªed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011. MEEKER, M.H; ROTHROCK, J. C. ALEXANDER - Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico. 10ª ed, Guanabara Koogan, 2007 CARPENITO, L. J. Diagnósticos de Enfermagem - aplicação a prática clínica. 13º ed. Artmed, 2012. Bibliografia Complementar CARMAGNANI, M. I. S (coord.) Manual de Procedimentos Básicos de Enfermagem. Interlivros, Ed.: Rio de Janeiro, 1995. TAYLOR, Carol; LILLIS, Carol; LEMONE, Priscilla. Fundamentos de Enfermagem: a arte e a ciência do cuidado de enfermagem. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1592p. VEIGA, Déborah de Azevedo (Aut.). Manual de Técnicas de Enfermagem. 9ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000. 205p. ATKINSON, Leslie D. (Aut.). Fundamentos de Enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618p. Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em Centro Cirúrgico e RPA No sentido prático saber se comportar diante de um ato cirúrgico normal, bem como um ato cirúrgico com problemas de acordo com a clínica e da complexidade do procedimento e como atuar no paciente na recuperação pós anestésica. Bibliografia básica SMELTZER, Suzanne C. Brunner & Suddart - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica 2 Vols. 12ªed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011. MEEKER, MH; ROTHROCK, JC. ALEXANDER - Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico. 10ª ed, Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2007 CARPENITO, L. J. Diagnósticos de Enfermagem: aplicação à prática clínica. 13ªed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2012. Bibliografia Complementar CARMAGNANI, MIS (coord.), Manual de Procedimentos Básicos de Enfermagem. Interlivros, Ed.: Rio de Janeiro, 1995. TAYLOR, Carol; LILLIS, Carol; LEMONE, Priscilla. Fundamentos de Enfermagem: a arte e a ciência do cuidado de enfermagem. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1592p. VEIGA, Déborah de Azevedo (Aut.). Manual de Técnicas de Enfermagem. 9ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000. 205p. ATKINSON, Leslie D. (Aut.). Fundamentos de Enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618p. Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em Saúde Mental Assistência de enfermagem voltada ao paciente psiquiátrico. Conceito de saúde mental e psiquiatria. Bibliografia básica - 49 - MARY C. TOWNSEND. Enfermagem Psiquiátrica - Conceitos de Cuidados. 3ª Ed. Guanabara Koogan, 2002. ROCHA, Ruth M. Enfermagem em Saúde Mental. 2ªed. Senac, 2008 VIDEBECK, Sheila L. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria. 5ªed. Artmed, 2012 Bibliografia Complementar SADOCK, Virgínia A.; SADOCK, Benjamin J. Manual de Psiquiatria Clínica - referencia rápida. 5ªed. Artmed, 2012. SADOCK, Benjamin James (Aut.) Compêndio de Psiquiatria - ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 9ªed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1584p. SPOERRI, T. H. Manual de Psiquiatria - fundamentos da clinica. São Paulo: Atheneu, 2000. Assistência e Enfermagem em Clínica Cirúrgica Ações de enfermagem a pacientes cirúrgicos no período Peri operatório. Funcionamento do centro cirúrgico. Central de material esterilizado. Sistematização da assistência de enfermagem como estratégia do cuidado individualizado. Bibliografia básica SMELTZER, Suzanne C. Brunner & Suddart - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica 2 Vols. 12ªed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011. MEEKER, MH; ROTHROCK, JC. ALEXANDER - Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico. 10ª ed, Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2007 CARPENITO, L. J. Diagnósticos de Enfermagem: aplicação à prática clínica. 13ªed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2012. Bibliografia Complementar CARMAGNANI, MIS (coord.), Manual de Procedimentos Básicos de Enfermagem. Interlivros, Ed.: Rio de Janeiro, 1995. TAYLOR, Carol; LILLIS, Carol; LEMONE, Priscilla. Fundamentos de Enfermagem: a arte e a ciência do cuidado de enfermagem. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1592p. VEIGA, Déborah de Azevedo (Aut.). Manual de Técnicas de Enfermagem. 9ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000. 205p. ATKINSON, Leslie D. (Aut.). Fundamentos de Enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618p. Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem em Rede Básica de Saúde Planejamento de ações de saúde coletiva. Assistência na prevenção, manutenção e recuperação aos usuários de serviços de saúde de rede básica e ambulatório de referência. Gerenciamento dos serviços de salde e recursos humanos. Bibliografia básica KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e prática. 6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010 KNODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011. Bibliografia Complementar MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009. TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão voltada para a saúde. 4ªed. Érica, 2010. GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno. São Paulo: Saraiva, 2006. 8º Período Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em Clínica Cirúrgica Assistência de enfermagem a adultos e idosos por doenças agudas ou crônicas susceptíveis a tratamento medicamentoso. Aspectos metodológicos, éticos e legais. Assistência de enfermagem pré, trans e pós operatório a adultos e idosos com agravos e riscos. Intervenções cirúrgicas. - 50 - Assistência de enfermagem integral, individualizada e sistematizada a adultos e idosos com agravos à saúde, agudos e crônicos. Bibliografia básica SMELTZER, S. C. et al. Brunner & Suddart - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. v. 1. e v. 2. MEEKER, M. H; ROTHROCK, J. C. ALEXANDER - Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 1249 p. CARPENITO-MOYET, L. J. Diagnósticos de Enfermagem: aplicação à prática clínica. 13. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2012. 1023 p. Bibliografia Complementar CARMAGNANI, M. I. S. (Coord.). Manual de Procedimentos Básicos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Interlivros, 1995. 286 p. TAYLOR, C.; LILLIS, C.; LEMONE, P. Fundamentos de Enfermagem: a arte e a ciência do cuidado de enfermagem. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1592 p. VEIGA, D. A. Manual de Técnicas de Enfermagem. 9. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000. 205 p. ATKINSON, L. D. Fundamentos de Enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618 p. Assistência de Enfermagem em Urgência e Emergência Assistência de enfermagem à indivíduos com afecções. Tratamentos de urgência e emergência, em unidades de emergência. Assistência de enfermagem a pacientes adultos em situações de urgência /emergência e internados em terapia intensiva. Aspectos fisiopatológicos, psicossociais, preventivos, curativos e de reabilitação. Abordagem da sistematização da assistência de enfermagem. Bibliografia básica GOMES, A. M. Emergência: planejamento e organização da unidade - assistência de enfermagem. 2ªed. São Paulo: EPU, 2008. PIRES, M. T. B.; STARLING, S. V. Erazo – Manual de Urgências em Pronto Socorro. 9ªed. São Paulo: Medsi, 2010. CINTRA, E. A., NISHIDE, V. M., NUNES, W. A. Assistência de Enfermagem ao Paciente Gravemente Enfermo. 2ªed. Ed. Atheneu, 2005. Bibliografia Complementar FORTES, J. I. Enfermagem em Emergências. 2ªed. São Paulo: EPU, 2008. LASELVA, Claudia R.; MOURA JUNIOR, Denis F. Terapia Intensiva em Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2010 SANTOS, Nívea C. M. Urgência e Emergência para a Enfermagem. 4ªed. Érica, 2007. Ensino Clínico em Urgência e Emergência Assistência de enfermagem em situações de urgência e emergência em UTI e pronto socorro, pronto atendimento. Habilidades e competências nas funções próprias do enfermeiro em unidades de terapia intensiva e pronto atendimento. Atendimento integral à saúde do indivíduo. Bibliografia básica GOMES, A. M. Emergência: planejamento e organização da unidade - assistência de enfermagem. 2ªed. São Paulo: EPU, 2008. PIRES, M. T. B.; STARLING, S. V. Erazo – Manual de Urgências em Pronto Socorro. 9ªed. São Paulo: Medsi, 2010. CINTRA, E. A., NISHIDE, V. M., NUNES, W. A. Assistência de Enfermagem ao Paciente Gravemente Enfermo. 2ªed. Ed. Atheneu, 2009. Bibliografia Complementar FORTES, J. I. Enfermagem em Emergências. 2ªed. São Paulo: EPU, 2008. LASELVA, Claudia R.; MOURA JUNIOR, Denis F. Terapia Intensiva em Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2010 SPRINGHOUSE. Enfermagem de Emergência. Guanabara, 2008. - 51 - Assistência de Enfermagem à pacientes Críticos e Semicríticos A disciplina aborda a assistência de enfermagem sistematizada ao paciente crítico na unidade de terapia intensiva, visando a excelência no cuidar de pacientes graves, a redução do risco de vida, a prevenção de complicações e a reintegração destes pacientes a seu ótimo estado funcional. Bibliografia básica RIPPE, JAMES M.; IRWIN, RICHARD S. Manual de Terapia Intensiva. Guanabara Koogan HUDAK, C.M; GALLO, B.M. Cuidados de Enfermagem – Uma Abordagem holística. 1º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave. 2ª Edição - São Paulo: Atheneu, 1998. Bibliografia Complementar FORTES, J. I. Enfermagem em Emergências. 2ªed. São Paulo: EPU, 2008. LASELVA, Claudia R.; MOURA JUNIOR, Denis F. Terapia Intensiva em Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2010 SANTOS, Nívea C. M. Urgência e Emergência para a Enfermagem. 4ªed. Érica, 2007. Atendimento de Enfermagem Pré-hospitalar e Homecare Perfil e funções do socorrista. Medidas de proteção para o socorrista e para a vítima. Suporte básico de vida em emergências. Atendimento pré-hospitalar a vítimas de traumas, afogamento, catástrofes, em acidentes por animais peçonhentos e queimaduras. Saúde na família: atenção primária, secundária e terciária. Multi e Interdisplinaridade. Desafios, questões e tendências da assistência domiciliar: visão atual e do novo século. Assistência de Enfermagem especializada. Bibliografia básica DIAS E.L.F. et al. Orientações para cuidadores informais na assistência domiciliar. São Paulo: Unicamp, 2002. DUARTE, Y.A.D., DIOGA, M.J.D. Atendimento domiciliar: um enfoque deontológico. São Paulo: Atheneu, 2001. SANTOS, N. C. M. Home CARE: a Enfermagem no Desafio do Atendimento Domiciliar. São Paulo: Iátria, 2005 Bibliografia Complementar FORTES, J. I. Enfermagem em Emergências. 2ªed. São Paulo: EPU, 2008. LASELVA, Claudia R.; MOURA JUNIOR, Denis F. Terapia Intensiva em Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2010 SANTOS, Nívea C. M. Urgência e Emergência para a Enfermagem. 4ªed. Érica, 2007. Problemas atuais de Bioética I Percurso histórico. Caracterização da bioética como uma ética inserida na prática. Comparação entre os diferentes modelos explicativos na bioética. Reflexão sobre os aspectos éticos envolvidos nas questões relativas a privacidade e confidencialidade. Problemas de início e final de vida. Alocação de recursos escassos. Respeito à pessoa e tomada de decisão e pesquisa. Elaboração dos termos de consentimento livre e esclarecido. Bibliografia básica OGUISSO, T.; SCHMIDT, M. J. O Exercício da Enfermagem - uma abordagem ético-legal. 3ªed. São Paulo: Guanabara, 2009. SANT’ ANNA, S. R; ENNES L. D. Ética na Enfermagem. 2ªed. Vozes, 2008 FORTES, Paulo A. de C. Ética e Saúde: questões éticas, deontológicas e legais. São Paulo: EPU,1998. Bibliografia Complementar ENGELHARDT, H. Tristam (Aut.) Fundamentos da Bioética. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2004. GILLES, Pierre Weil (Aut.) A Nova Ética: na política, na empresa, na religião, na ciência, na vida privada e em todas as outras instâncias. 4. ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2002. 110p. PESSINI, Léo (Aut.) Problemas Atuais de Bioética. 5. ed. Rio de Janeiro: Loyola, 2000. 527p. RIOS, Terezinha Azerêdo (Aut.) Ética e Competência. 20. ed. São Paulo: Cortez, 2011. SÁ, Antonio Lopes de (Aut.) Ética Profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SGRECCIA, Elio (Aut.) Manual de Bioética: aspectos médico - sociais. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2004. 455p. - 52 - VALLS, ÁLVARO L. M. (Aut.) O Que é Ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. 82p. (Coleção Primeiros Passos, 177). VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez (Aut.) Ética. 32ªed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. Filmes e Documentários - análise dos aspectos éticos: Memory report: a nova lei”. A tecnologia pode nos prover meios de julgar um crime antes mesmo de que seja cometido? Mas isso é justo? A liberdade humana não permitiria que talvez o crime não viesse a acontecer? Interessante discussão sobre as implicações da tecnologia nas decisões éticas. “GATTACA: a experiência genética”. A visão de um futuro em que os seres humanos são todos manipulados geneticamente e aqueles poucos que nascem sem nenhuma manipulação são discriminados. “Uma lição de vida” “Cobaias” “Mar adentro” “Menina de ouro”. OBSERVAÇÕES: Site do Conselho Regional de Enfermagem - http://www.corensp.org.br Site do Conselho Federal de Enfermagem - htttp://portalcofen.gov.br Site da Associação Brasileira de Enfermagem – ABEn – http://www.abennacional.org.br Site da Sociedade Brasileira de Bioética – SBB – http://www.sbbioetica.org.br 9º Período Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Hospitalar I Metodologias assistencial, educativa e de investigação em enfermagem. Diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença em instituições hospitalares. Bibliografia básica KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno. São Paulo: Saraiva, 2006. MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009. Bibliografia Complementar KN MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e prática. 6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010 ODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011. TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão voltada para a saúde. 4ªed. Érica, 2010. Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem na Rede Básica I Metodologias assistencial, educativa e de investigação em enfermagem. Diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença em saúde coletiva, saúde da mulher, saúde da criança e saúde do adulto e idoso. Bibliografia básica KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e prática. 6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010 KNODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011. Bibliografia Complementar MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009. TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão voltada para a saúde. 4ªed. Érica, 2010. GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno. São Paulo: Saraiva, 2006. - 53 - Problemas Atuais de Bioética II Bioética das situações cotidianas: exclusão, cidadania, solidariedade e compromisso social. Comportamento humano. Avanços da biotecnologia. Conflitos que envolvem início de vida – fecundação assistida, clonagem–aborto, projeto genoma humano, transplantes de órgãos, tecidos. Bibliografia básica PINTO, Luiz H. S. Código de Ética (Deontologia) Profissionais de Enfermagem. 2ªed. Atheneu, 2008 GELAIN, Ivo. A Ética, a Bioética e os Profissionais de Enfermagem. EPU, 2010 OGUISSO, Taka.; SCHMIDT, Maria J. O Exercício da Enfermagem - uma abordagem ético-legal. 3ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Bibliografia Complementar LIRA, N. F. de; BONFIM, M. E. S. História da Enfermagem e Legislação. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1989. CHAUI, M. Convite à Filosofia. 5ª ed., São Paulo: Ática, 1995. STEFANELLI, Maguida C. (Aut.). Comunicação com Paciente: teoria e ensino. 2ed. São Paulo: Robe, 1993. 200p. Disciplina optativa: Metodologia da Pesquisa Científica O papel da pesquisa para a formação profissional: a responsabilidade social do profissional de Enfermagem; elaboração de projetos; delineamento experimental; metodologia; redação de trabalhos científicos; bioética e pesquisa. Bibliografia básica SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trebalho científico. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual. Bibliografia complementar FAZENDA, I. Metodologia da pesquisa educacional. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2010. CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia cientifica: fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas: Papirus, 2011. CERVO, A. L. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall, 2002. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos pesquisa bibliográfica, projeto e relatório - publicações e trabalhos científicos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2001. FAZENDA, I. Novos enfoques da pesquisa educacional. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2010. CASARIN, Helen de Castro Silva; Samuel José Casarin. Pesquisa Científica: da teoria a prática. Ibpex, 2011. Virtual. Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC) Elaboração e desenvolvimento sob orientação docente. Técnicas e metodologias para o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso. Problemas de enfermagem, sistematização das ações de enfermagem. Estudos, analise e produção de textos acadêmicos-científicos. Leitura e analise de textos relacionados ao campo da enfermagem. Elaboração de textos de acordo com as normas ABNT. Bibliografia básica ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10ªed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas. 2012. SEVERINO, Antônio Joaquim (Aut.) Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar DEMO; P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995. - 54 - MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ªed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. INÁCIO FILHO, G. A. Monografia na Universidade. Campinas: Papirus, 1995. CARVALHO, Maria Cecília M. (Org.). Construindo o Saber - metodologia cientifica: fundamentos e técnicas. 24ed. Campinas: Papirus, 175p. DESLANDES, Suely Ferreira (Aut.) Pesquisa Social : teoria, método e criatividade. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 108p. 10º Período Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Hospitalar II Funções próprias do enfermeiro (assistência, administrativa, investigativas, educativas) na rede hospitalar. Pessoas em situação de saúde –doença nas diversas fase do ciclo de vida. Contexto sócio-político, cultural e epidemiológico. Sistematização do trabalho com base na metodologia do processo de enfermagem. Bibliografia básica KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno. São Paulo: Saraiva, 2006. MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009. Bibliografia Complementar KN MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e prática. 6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010 ODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011. TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão voltada para a saúde. 4ªed. Érica, 2010. Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem na Rede Básica II Funções próprias do enfermeiro na rede básica de saúde. Planejamento, operacionalização e avaliação das ações de enfermagem – assistenciais, administrativas, educativas e investigativas. Campo de saúde coletiva, mediante as aços básica de saúde. Enfoque nos programas de saúde publica existentes no município. Sistematização do trabalho com base na metodologia do processo de enfermagem. Bibliografia básica KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e prática. 6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010 KNODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011. Bibliografia Complementar MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009. TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão voltada para a saúde. 4ªed. Érica, 2010. GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno. São Paulo: Saraiva, 2006. Assistência de Enfermagem à Saúde do Trabalhador Estudo da relação saúde e trabalho. Conceitos e demonstrar a importância da disciplina no contexto social: o trabalho e a evolução do modo da produção. História natural do acidente de trabalho e das doenças ocupacionais. Os agentes físicos, químicos, biológicos e ergonômicos e os fatores relativos ao agente, ao indivíduo e ao ambiente. O SUS e a saúde ocupacional. Atuação do enfermeiro na promoção, prevenção e controle de acidentes e doenças laborais; cuidados de enfermagem no tratamento e reabilitação dos trabalhadores. Bibliografia básica - 55 - CARVALHO, G. M. Enfermagem do Trabalho. 1ª ed. São Paulo: EPU, 2001. GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo, 2011 BRASIL, leis. Segurança e medicina do trabalho. São Paulo, Saraiva, 2012 Bibliografia Complementar FELDMAN, Liliane Bauer (Org.) Gestão de Risco e Segurança Hospitalar. 2ªed. São Paulo: Martinari, 2009. 376p. SANTOS, Nivea C. M. Enfermagem na Prevenção e Controle da Infecção Hospitalar. 4ªed. Iátria, 2010 COUTO, Renato C.; PEDROSA, Tânia M. G. Infecção Hospitalar e outras complicações nãoinfecciosas da doença-epidemiologia, controle e tratamento. 4ªed. Guanabara, 2009. Disciplina optativa: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais. Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial. Bibliografia básica PEREIRA, M. C. C. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. QUADROS, R. M.; CRUZ, C. R. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011. GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Parábola, 2009. PEREIRA, M. C. C. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. Pearson Prentice Hall. 2011. Virtual. Bibliografia complementar LACERDA, C. B. F. (Aut.) Intérprete de Libras em Atuação na Educação Infantil e no Ensino Fundamental. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2010. QUADROS, R. M. (Aut.) Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 2008. CAPOVILLA, F. C. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Edusp, 2005. HONORA, M. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2011. SLOMSKI, V. G. (Aut.) Educação Bilíngue para Surdos: concepções e implicações práticas. Curitiba: Juruá Editora, 2011. Trabalho de Conclusão de Curso II ( TCC) Apresentação para a banca examinadora Bibliografia Complementar ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10ªed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim (Aut.) Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas. 2012. Bibliografia Complementar MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ªed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. DEMO; P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995. INÁCIO FILHO, G. A. Monografia na Universidade. Campinas: Papirus, 1995. CARVALHO, Maria Cecília M. (Org.). Construindo o saber - metodologia cientifica : fundamentos e técnicas. 24ed. Campinas: Papirus,175p. DESLANDES, Suely Ferreira (Aut.) Pesquisa social : teoria, método e criatividade. 25. ed. Petropolis: Vozes, 2007. 108p. Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. - 56 - Responsabilidade social e Empreendedorismo. Meio ambiente sustentável. Diversidade étnicoraciais e Multiculturalismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP Bibliografia básica: CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019 Disponível em 5 de dezembro de 2013 FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992 Bibliografia complementar ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000. ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001. AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000. BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos de Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000. BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997. BRASIL. Ministério da Educação. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03. Brasília: MEC, 2005. Disponível em: file:///C:/Users/Marcio/Downloads/educacao_anti_racista_caminhos_abertos_pela_lei_federal_n_10 6392003.pdf CARVALHO, Rosa Margarida de. Educação das Relações Étnicos-Raciais: pensando referenciais para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza, 2007. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995. CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999. DOLABELA, Fernando, Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura, 2003. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997 FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional - Universidade Técnica de Lisboa, 2001. FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor. Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999 FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20702003000100009&script=sci_arttext Disponível em 5 de dezembro de 2013. HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993. PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999. RIBEIRO, Mara Rejane; RIBEIRO, Getúlio. Educação em direitos humanos e diversidade: diálogos interdisciplinares. Maceió: EDUFAL, 2012. Disponível em: http://www.ufal.edu.br/aedhesp/bibliteca-virtual/downloads/livro-educacao-humanos-e-diversidadedialogos-interdisciplinares. Acesso em: 25 set. 2014. SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus, 1998. - 57 - Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual de Projetos Sociais UNIESP Atividades Complementares Atividades acadêmico-científico-culturais práticas e teóricas que contribuem para a formação profissional mais ampla do aluno, envolvendo alternativa ou simultaneamente produção, pesquisa, intercâmbio, visitas técnicas, participação em eventos e outras consideradas próprias ao curso, realizadas dentro ou fora da instituição. Bibliografia básica Bibliografia indicada nas diferentes disciplinas do curso. Bibliografia complementar Bibliografia indicada nas diferentes disciplinas do curso. Matriz Curricular do curso de Enfermagem Bacharelado da Faculdade de Taquaritinga (VIGENTE PARA INGRESSANTES DE 2011, 2012 E 2013) Primeiro semestre Componente Curricular Anatomia Humana I Citologia Genética Humana Introdução a Metodologia Científica. Introdução a Psicologia História da Enfermagem Saúde Ambiental/Ecologia Antropologia/Sociologia Comunicação e Expressão Subtotal Atividades Complementares Total semestre - 58 - Carga horária (hora aula semestral) Teórica Prática Atividad Total e 2 2 80 2 40 2 40 2 40 2 40 2 40 2 40 2 40 2 40 18 0 400 2 10 18 0 - 410 2 SEGUNDO SEMESTRE Carga horária (hora aula Teórica Prátic Atividad Total a e 1 1 - 40 1 1 - 40 2 - 40 1 1 - 40 4 - 80 2 - 40 2 - 40 2 - 40 2 - 40 17 03 400 10 17 03 - 410 Componente Curricular Anatomia Humana II Histologia Embriologia Microbiologia Fisiologia Humana Parasitologia Bioquímica Saúde Coletiva I Psicologia do Desenvolvimento Subtotal, Atividades Complementares Total semestre TERCEIRO SEMESTRE Componente Curriculuar Farmacologia I Carga horária (hora aula Teórica Teórica Atividad Teórica e 4 80 Patologia Humana 4 - - 80 Fisiologia Humana II 2 - - 40 2 2 - 2 - 40 Saúde Coletiva II 2 - - Saúde da Criança/Escolar 2 - - 40 0 - Fundamentos e Técn. Básicas de Enfermagem I Imunologia Subtotal 1 8 2 Atividades Complementares - - - Total semestre 1 0 - 8 - 59 - 2 80 40 400 10 410 QUARTO SEMESTRE Carga horária (hora aula Teórica Prática - Total 2 - 40 2 - 40 Componente Curricular Patologia Clinica Farmacologia II Bioestatística 2 - - 40 Saúde do Adulto e Idoso 2 - Semiologia e Semiotécnica aplicada à Enfermagem Educação e Didática Aplic. à Enf. 2 2 2 - - 40 80 - 40 Fundamentos e Técn. Básicas de Enfermagem II Epidemiologia e Vigilância Epidemiológica 1 1 - 4 - 17 03 - 80 - 400 - - 17 03 Subtotal Atividades Complementares Total semestre 40 - 15 - 415 QUINTO SEMESTRE Componente Curricular Assist. de Enfermagem na Saúde Coletiva/PSF Assist. de Enf. Ginecológica/DSTs Carga horária (hora aula Teórica Prátic Atividade Total a 4 80 4 80 Assist. Clinica Enf. ao Adulto e Idoso I 4 - - 80 Nutrição/ Dietoterapia 4 - - 80 - 4 - - 4 1 8 - - Ensino Clínico na Assist. de Enfermagem em Saúde Coletiva/PSF Ensino Clinico na Assist. Enf. ao Adulto e Idoso I Subtotal 80 80 480 6 Atividades Complementares Total semestre 1 6 - 60 - - 15 08 495 SEXTO SEMESTRE Componente Curricular Carga horária (hora aula Teórica Prátic Atividad Total a e Assistência de Enfermagem em Situações Obstétrica e Neonatológica Saúde Mental/Psiquiatria 4 4 - Assist. Clinica Enf. ao Adulto e Idoso II 4 Ética Profissional Ensino Clinico na Assist. Enf. ao Adulto e Idoso II Ensino Clínico na Assistência de Enf. em Situações Obstétrica e Ginecológica Subtotal - 80 - 80 - - 80 4 - - 80 - 4 - 80 - 4 80 1 08 480 6 Atividades Complementares - Total semestre - 1 08 - 15 - 495 6 SÉTIMO SEMESTRE Componente Curricular Assistência de Enfermagem Cirurgica Biossegurança aplicada a Enfermagem Carga horária (hora aula Teórica Prátic Atividad Total a e 4 - 80 4 - 80 Assistência de Enf. Pediátrica 4 - - 80 Ensino Clinico na Saúde Mental/Psiquiatria - 4 - 80 4 - 80 400 Ensino Clínico na Saúde da Criança/Pediatria Subtotal 1 08 2 Atividades Complementares Total semestre 1 2 - 61 - - 20 - 08 420 OITAVO SEMESTRE Carga horária (hora aula Teórica Prátic Atividad Total a e Assistência de Enfermagem em Urgência e 4 80 Emergência Deontologia 4 80 Componente Curricular OPTATIVA 2 - 40 OPTATIVA 2 - 40 - 4 - 4 80 8 400 Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem Cirurgica Ensino Clinico em Urgência e Emergência Subtotal 80 1 2 Atividades complementares 20 Total do Semestre 1 2 08 420 NONO SEMESTRE Carga horária (hora aula Componente Curricular Teórica Prátic Atividad Total a e Gerenciamento de Enfermagem em 4 80 Instituição Hospitalar I Gerenciamento de Enfermagem em Rede 4 80 Básica I Estágio Supervisionado Gerenciamento de - 10 200 Enfermagem HospitalarI Estágio Supervisionado Gerenciamento de - 10 200 Enfermagem na Rede Básica I Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) I 4 80 SubTotal 640 Atividades Complementares Total do Semestre 1 2 - 62 - 20 40 680 DÉCIMO SEMESTRE Componente Curricular Estágio Supervisionado no Gerenciamento de Enfermagem Hospitalar II Estágio Supervisionado no Gerenciamento de Enfermagem na Rede Básica II Gerenciamento de Enfermagem na Rede Básica II Gerenciamento de Enfermagem na Rede Hospitalar II Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) II Carga horária (hora aula Teórica Prática Atividad Total e 1 200 0 1 200 0 4 80 4 80 2 40 Sub Total Atividades Complementares Total do Semestre 1 0 600 40 2 0 640 Disciplinas Optativas a partir do oitavo Semestre Disciplina/módulo Aulas sem/Carga horária total Carga horária Teórica Prática Total Libras 02 40 Metodologia Científica 02 40 04 80 QUADRO RESUMO Demonstrativo Hora aula Componentes curriculares obrigatórios Hora relógio 3080 2567 Componentes curriculares optativos 80 67 Estágio curricular obrigatório 640 640 Estágio Supervisionado 800 800 Atividades Complementares 200 200 Carga horária total componente curriculares 3160 2634 Carga Horária Total do Curso 4800 4274 EMENTA E BIBLIOGRAFIA DOS COMPONENTES CURRICULARES - 63 - Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares integrantes da matriz curricular do Bacharelado em Enfermagem, com as ementas e as bibliografias, básica e complementar. Primeiro Semestre: Anatomia Humana I Carga horária: 80 h/a Ementa: Introdução ao Estudo da Anatomia; Sistema Tegumentar; Sistema Esquelético; Junturas; Sistema Muscular; Sistema Nervoso Central e Periférico; Sistema Nervoso Autônomo; Sistema Endócrino; Sistema Respiratório; Sistema Circulatório; Sistema Digestório; Sistema Urinário; Sistema Genital Masculino; Sistema Genital Feminino; Órgãos dos Sentidos. Bibliografia Básica: PUTZ, R.; PABST, R.; SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. v1 e v2. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana – sistêmica e segmentar. São Paulo. Ed. Atheneu, 2011. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2002. Bibliografia Complementar: KOPF-MAIER, Petra. Wolf-Heidegger: atlas de anatomia humana. 5. ed. V.1/V.2 Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ROHEN, Johannes W. Anatomia Humana: atlas fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. 5. ed. Saõ Paulo: Manole, 2002. GOSS, Charles Mayo – Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. SPENCE, A. P.; Anatomia Humana Básica. 2ªed. São Paulo: Manole, 1991. DANGELO, J. G. Anatomia Humana Básica. 2ªed. São Paulo: Atheneu, 2002. Citologia Carga horária: 40 h/a Ementa: Introdução à biologia celular, noções de microscopia, organização molecular das células, parede celular, membrana celular, citoesqueleto, organelas citoplasmáticas, núcleo e ciclo celular. Bibliografia Básica: JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 2012. HOPKIN, KAREN; BRAY, DENNIS; ALBERT, BRUCE. Celular. 3ª Ed. Editora Artmed, 2011. - 64 - Fundamentos da Biologia COOPER, Geoffrey M. A Célula – uma abordagem molecular. Artmed, 2009 Bibliografia Complementar: ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.D. Biologia Molecular da Célula, 4ª ed. Ed. Artmed, 2004. DE ROBERTIS, E. D. P.; DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: 4ªed Ed. Guanabara-Koogan, 2006. MAILLET, M. Biologia Celular. 8ª ed. Ed. Santos, 2003. Genética Humana Carga horária: 40 h/a Ementa: Introdução a genética humana. DNA. Estrutura dos cromossomos (informação genética, genes). Cariótipo. Princípios gerais das anormalidades cromossômicas. Distúrbios autossômicos. Cromossomos sexuais e suas anormalidades. Padrões de herança autossômica dominante. Herança autossômica recessiva. Herança ligada ao X. Aconselhamento genético. Bibliografia Básica: NUSSBAUM; MCLNNES; WILLARD. Thompson & Thompson - Genética Médica. 7ªed. Elsevier, 2008. ALBERTS, B. Biologia Molecular da Célula. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1997. LEWIS, Ricki. Genética Humana – Conceitos e Aplicações. Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia Complementar: THOMPSON & THOMPSON. Genética Médica. 6ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2007. NORA, J. J.; FRASER, F. C. Genética Médica. 3ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1991. BURNS, George W. (Aut.). Genética. 6ªed. 381p. FARAH, Solange Bento. DNA segredos & mistérios. Editora Sarvier, 1997. 276p. GRIFFTHS, J. F. et al. Introdução a Genética. 8ª ed. Guanabara-Koogan, 2006. Introdução a Metodologia Científica Carga horária: 40 h/a Ementa: Desenvolver nos alunos de Graduação em Enfermagem, habilidades para identificar os passos da metodologia científica, analisar criticamente a produção do conhecimento e iniciar o aluno no desenvolvimento de projeto de investigação científica. Bibliografia Básica: - 65 - ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10ªed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim (Aut.) Paulo: Cortez, 2007. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas. 2012. Bibliografia Complementar: MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ªed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. DEMO; P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995. INÁCIO FILHO, G. A. Monografia na Universidade. Campinas: Papirus, 1995. CARVALHO, Maria Cecília M. (Org.). Construindo o Saber - metodologia cientifica: fundamentos e técnicas. 24ed. Campinas: Papirus,175p. DESLANDES, Suely Ferreira (Aut.) Pesquisa social : teoria, método e criatividade. 25. ed. Petropolis: Vozes, 2007. 108p. Introdução à Psicologia Carga horária: 40 h/a Ementa: A disciplina visa introduzir o aluno de Enfermagem no campo de conhecimentos gerais de Psicologia, a fim de facilitar-lhe uma visão do ser humano, através dos estudos dos fenômenos psíquicos (mentais e comportamentais). Além disso, visa proporcionar ao aluno o conhecimento em psicologia aplicada à área de saúde visando aperfeiçoar as relações entre profissional, pacientes e população em geral.. Bibliografia Básica BOCK; A M. B. F.; ODAIR, F. ; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias - Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. 14ªed. São Paulo: Saraiva, 2009. 388 p. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. 3ªed. Pearson, 2008 ANGERAMI-CALMON, Valdemar A. Psicologia da Saúde. 2ªed. Cengage, 2011. Bibliografia Complementar FARAH, Olga G. D. Psicologia Aplicada a Enfermagem. Manole, 2008 D'ANDREA, F. F. Desenvolvimento da Personalidade. São Paulo: EDUSP/Difusão Européia do Livro, 1972. - 66 - ARMSTRONG, Thomas. Odisséia do Desenvolvimento Humano: Navegando pelos 12 estágios da vida. Porto Alegre: Artmed, 2011. História da Enfermagem Carga horária: 40 h/a Ementa: Aborda a evolução histórica e conceitos culturais da enfermagem, sua organização e prática no mundo e no Brasil. Aborda o conceito de enfermagem enquanto arte e ciência e o conhecimento produzido por enfermeiros. Trabalha a comunicação e a observação como instrumentais necessários na assistência ao paciente. Bibliografia Básica: PADILHA, M.I.; BORENSTEIN, M.S.; SANTOS, I. Enfermagem - História de Uma Profissão. Editora Difusão, 2011. OGUISSO, T.; CAMPOS, P. F. S.; FREITAS, G. F.. Pesquisa em História da Enfermagem. Editora Manole, 2011. PORTO, F.; AMORIM, W. História da Enfermagem. 2ªed. Yendis, 2012 Bibliografia Complementar: HORTA, Wanda de Aguiar. Processos de Enfermagem. São Paulo. EDUSP, 2011. GEOVANINI, Telma (Aut.). História da Enfermagem: versões e interpretações. 2ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. 338p. GERMANO, Raimunda Medeiros (Aut.). Educação e Ideologia da Enfermagem no Brasil. 3ed. São Paulo: Cortez, 1993. 118p. Saúde Ambiental/Ecologia Carga horária: 40 h/a Ementa: Conceitos básicos em ecologia; estrutura e dinâmica do ecossistema; dinâmica de populações; população humana e ambiente antrópico; meio ambiente e atualidade: temas principais em meio ambiente e saúde; a nova racionalidade ambiental: sua emergência e suas Implicações; desafios em saúde e meio ambiente. Bibliografia básica: SILVA, Edson. Saúde Ambiental – o meio ambiente e o homem. All Print, 2012. PAPINI, Solange. Vigilância em Saúde Ambiental - uma nova área da ecologia. 2ªed. Atheneu, 2012. PHILIPPI JR., Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente. São Paulo: Manole, 2008. - 67 - Bibliografia Complementar: PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre. Ed. Artmed, 2000. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro. Guanabara, 2010. MANO, E. B. Et. Al. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem. 2ªed. São Paulo. Ed. Blucher, 2010. Antropologia/Sociologia Carga horária: 40 h/a Ementa: Introduzir os princípios gerais de antropologia da saúde: a construção social do corpo, da enfermidade e das estratégias terapêuticas. Sociologia como instrumento de trabalho do profissional de ciências da saúde. Cultura: conceitos, relativismo e etnocentrismo. Saúde e cultura brasileira. Valores, preconceitos, tabus, crenças e religião. Relações Étnico-Raciais, história e cultura Afro-Brasileira. Bibliografia Básica: NAKAMURA, E. et al. Antropologia para Enfermagem. Editora Manole, 2009. MARCONI, Marina de A.; PRESOTO, Zélia M. N. Antropologia - uma introdução. 7ªed. Atlas, 2008 ERIKSEN, Thomas.; FINN, Nielsen. História da Antropologia. 6ªed. Vozes, 2010 Bibliografia Complementar: LAPLANTINE, F. Antropologia da Doença. São Paulo. 4ªed. Martins Fontes, 2010. LARAIA, R. B. Cultura - um conceito antropológico. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1993. HUIZINGA, Johan. Homo Ludens. São Paulo: Perspectiva, 2012. Comunicação e Expressão Carga horária: 40 h/a Ementa: Noções básicas sobre elaboração de relatório de pesquisa e sua relação com a divulgação do fato científico. Bases do processo de comunicação. Leitura, produção de textos e compreensão. Revisão gramatical. Definições operacionais: discurso, texto, registro, argumentação, conotação, denotação e persuasão. Bibliografia Básica: ANDRADE, M. M. Língua Portuguesa: Noções Básicas para Cursos Superiores. 9ªe. São Paulo, Atlas, 2010. MEDEIROS, J. B. Português Instrumental - contém técnicas de elaboração de TCC. 9ªed. São Paulo: Atlas, 2010. CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48ª ed. rev. São Paulo: - 68 - Companhia Editora Nacional, 2010. Bibliografia Complementar: PASQUALE, C. N.; INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. 3ª ed. São Paulo: Scipione, 2008. GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. 27ª ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010. FARACO, Carlos Alberto (Aut.) Prática de Texto Para Estudantes Universitários. 20. ed. Petropolis: Vozes, 2011. ELIAS, Vanda Maria (Org.) Ensino de Língua Portuguesa: oralidade | escrita | leitura. São Paulo: Contexto, 2011. Segundo Semestre Anatomia Humana II Carga horária: 40 h/a Ementa: Introdução ao Estudo da Anatomia; Sistema Tegumentar; Sistema Esquelético; Junturas; Sistema Muscular; Sistema Nervoso Central e Periférico; Sistema Nervoso Autônomo; Sistema Endócrino; Sistema Respiratório; Sistema Circulatório; Sistema Digestório; Sistema Urinário; Sistema Genital Masculino; Sistema Genital Feminino; Órgãos dos Sentidos. Bibliografia Básica: PUTZ, R. PABST, R, SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. v1 e v2. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana – sistêmica e segmentar. São Paulo. Ed. Atheneu, 2011. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2002. Bibliografia Complementar: KOPF-MAIER, Petra. Wolf-Heidegger: atlas de anatomia humana. 5. ed.v1,v2 Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ROHEN, Johannes W. Anatomia Humana: atlas fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. 5. ed. Saõ Paulo: Manole, 2002. GOSS, Charles Mayo – Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. SPENCE, A. P.; Anatomia Humana Básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991. Histologia Ementa: Carga horária: 40 h/a - 69 - Noções básicas de Histologia. Formação dos tecidos. Peculiaridades dos tecidos epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. Bibliografia Básica: JUNQUEIRA E CARNEIRO. Histologia Básica - texto-atlas. Ed. Guanabara Koogan, 11a Ed. 2008. GLEREAN, Álvaro. Manual de Histologia - texto e atlas para os estudantes da área da saúde. Atheneu, 2002. GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Histologia Essencial. Elsevier, 2012. Bibliografia Complementar: LEBOFFE, MICAEL J. Atlas Fotográfico de Histologia. 1ed. Ed. Guanabara Koogan, 2005. STEVENS, Alan & S. L. James. Histologia Humana. 2ªed. Editora Manole, 2001. GARTNER, LESLIE P; HIATT, JAMES L. Atlas Colorido de Histologia. 5ªed. Ed. Guanabara Koogan, 2010 Embriologia Carga horária: 40 h/a Ementa: Entender como se da a formação dos gametas, a fecundação e os eventos importantes na formação de um indivíduo, nas fases pré-embrionária, embrionária e fetal. Bibliografia Básica: DUMM. Embriologia Humana - atlas e texto. Guanabara, 2008 SADLER, T. W. Langman - Embriologia Médica. 11ªed. Guanabara, 2010. MOORE K. L.; PERSAUD T. V. N.; TORCHIA M. G.; Embriologia Básica. 8ªed. Elsevier, 2013. Bibliografia Complementar: MOORE, K. L., Embriologia Clínica. Editora InterAmericana, 2000. MELLO, R. A. Embriologia Humana, Atheneu ed., 2000. GARCIA, Sonia Maria Lauer de (Aut.). Embriologia. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 416p Microbiologia: Carga horária: 40 h/a Ementa: Estruturas bacterianas. Reprodução e crescimento microbianos. Replicação e transcrição do material genético. Mecanismos bacterianos de resistência à drogas. Estrutura e multiplicação viral. Bactérias de interesse médico e industrial. Bibliografia básica - 70 - TRABULSI, Luis R.; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia. 5ª ed. Editora Atheneu, 2008. CASE, C. L, FUNKE, B. R, TORTORA, G. J. Microbiologia. 10ªed. Artmed, 2012. RIBEIRO, Mariana. C. Microbiologia Prática – aplicações de aprendizagem de microbiologia básica. 2ªed. Atheneu, 2011. Bibliografia Complementar VERMELHO, Alane B.; et.al. Bacteriologia Geral. Guanabara, 2008 SILVA, Wilmar. D.; MOTA, Ivan. Bier - Imunologia Básica e Aplicada 5ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. JAWETZ, E. et al. Microbiologia Médica, 20º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. Fisiologia Humana Carga horária: 80 h/a Ementa: Visa informar e esclarecer os eventos fisiológicos que ocorrem dentro do corpo humano, visando a manutenção da homeostasia, desenvolvimento, crescimento, reprodução e envelhecimento normal do organismo. Suas reações metabólicas, o feedback corporal e alterações para manter a vida. Bibliografia Básica AIRES, M. M. Fisiologia. 4a ed. Guanabara Koogan, 2012. COSTANZO, L. S. Fisiologia. 5ªed. Guanabara Koogan, 2012. GUYTON, Arthur C. Fisiologia Humana. 6ªed. Guanabara, 2008 Bibliografia Complementar BERNER, R.M. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 2000. GUYTON, A.C. and Hall, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10a edição. Guanabara Koogan, 2002. LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios - Conceitos Fundamentais de Neurociências. Atheneu, 2001. DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia Aplicada na Saúde. 5ª ed. São Paulo: Ed. Robe, 1994. WILMORE, JH. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2 ed. São Paulo: Manole, 2001. GUYTON, A. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 1998. - 71 - Parasitologia Carga horária: 40 h/a Ementa: Parasitismo. Relação parasita-hospedeiro. Estudo da Morfologia e da Biologia de protozoários de helmintos e de artrópodes do homem. Patologias causadas por protozoários, fungos, helmintos, artrópodes e fungos. Bases da imunidade das doenças parasitárias Métodos de diagnóstico laboratorial. Epidemiologia e profilaxia das parasitoses humanas. Estudo de animais peçonhentos.A influência da conservação do ambiente no controle das parasitoses. Bibliografia Básica: CIMERMAN, Benjamim (Aut.). Cimerman - Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. 2ªed. São Paulo: Atheneu, 2002. 390p NEVES, D. P.; et.al. Parasitologia Humana. 1ºed. Atheneu, 2011. REY, Luis. Bases da Parasitologia Médica. 3ªed. Guanabara, 2009 Bibliografia Complementar LEVENTHAL, R & CHEADLE, R. Parasitologia Médica – Textos & Atlas. 4º Ed. São Paulo: Premier Ltda, 2000. REY, L. Parasitologia. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. REY, Luis (Aut.). Parasitologia - parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 856p. VERONESI, Ricardo (Aut.). Tratado de Infectologia. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 2v. Bioquímica Carga horária: 40 h/a Ementa: Fornecer aos alunos visão global dos princípios gerais de bioquímica. Desenvolver aulas teóricas e experimentais envolvendo o metabolismo dos carboidratos, dos lipídeos, das proteínas e de vitaminas. Identificar junto ao aluno da enfermagem a importância da bioquímica de tecidos especiais como sangue, linfa e líquido cérebro espinhal. Bibliografia Básica: MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; MAYES, P. A.; RODWELL, V.W., Harper: Bioquímica. 13ªed. São Paulo: Atheneu, 2002. LEHNINGER, A. L., NELSON, D. L. & COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehringer. 5ªed., Ed. Artmed, 2011 STRYER, L. Bioquímica Fundamental. São Paulo. Ed. Guanabara Koogan, 2011 Bibliografia Complementar: STRYER, L. 1996. Bioquímica. 6ª. Edição, São Paulo. Ed. Guanabara Koogan VOET, D., Voet, J.G. & Pratt, C.W. 2002. Fundamentos de Bioquímica. Ed. Artmed. - 72 - CHAMPE, Pâmela C. (Aut.). Bioquímica: ilustrada. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 1996. 446p. MARZZOCO, Anita (Aut.). Bioquímica Básica. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 360p. Saúde Coletiva I Carga horária: 40 h/a Ementa: Estudo do processo saúde-doença sob a perspectiva do atendimento integral. Discussão da evolução histórica e compreensão das políticas públicas de saúde até o surgimento do Sistema Único de Saúde (SUS). Estudo do saneamento ambiental no contexto social e no processo saúde-doença na coletividade. Bibliografia Básica: KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. H.; MATOS, T. M. Enfermagem Comunitária. 2ªed. São Paulo EPU, 2009. VARIOS AUTORES. Tratado de Saúde Coletiva. 2ªed. Hucitec, 2013. MILLÃO, Luzia F.; FIGUEIREDO, Maria R. Enfermagem em Saúde Coletiva. Senac, 2012 Bibliografia Complementar SOUZA HORTA, Marina. Enfermagem em Saúde Coletiva - teoria e prática. Guanabara, 2012 FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinado a Cuidar em Saúde Pública. 2ªed. Ed. Yendis, 2012. BERTOLLI FILHO, Claudio (Aut.). História da Saúde Pública no Brasil. 4ed. São Paulo: Ática, 2000. 71p. Psicologia do Desenvolvimento Carga horária: 40 h/a Ementa: Fornecer aos alunos subsídios para a compreensão do comportamento humano na área hospitalar, bem como a psicossomática e os mecanismos de formação de sintomas. Bases do processo de comunicação. Bibliografia Básica: SHAFFER, David R.; KIPP, Catherine. adolescência. 8ªed. Cengage, 2011 Psicologia do Desenvolvimento - infância e GUIDETTI, Michele.; TOURRETTE, Desenvolvimento. 2ªed. Vozes, 2012. Catherine. Introdução a Psicologia BOCK; A M. B. F.; ODAIR, F.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias - Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. 14ªed. São Paulo: Saraiva, 2009. Bibliografia Complementar: - 73 - do KIRP, S. GALLAGHER, J. A Educação da Criança Excepcional. Trad. Marília Zanella. 4 ed. São Paulo: Sanvicente. CALVIN S. H. & GARDNER L. Teorias da Personalidade. Tradução: Lauro Bretones. São Paulo: Herder e editora da Universidade, 1969. D'ANDREA, F. F. Desenvolvimento da Personalidade. São Paulo: EDUSP/Difusão Européia do Livro, 1972. Terceiro Semestre Farmacologia I Carga horária: 80 h/a Ementa: Fornecer aos alunos conhecimentos fundamentais sobre vias de administração, absorção, distribuição, biotransformação e excreção de fármacos, ressaltando a relevância destes aspectos na Farmacologia Clínica. Também serão enfatizados os aspectos de Farmacodinâmica, compreendendo as interações fármaco-receptores, os eventos celulares decorrentes desta interação, a relação estrutura x atividade e a interação de fármacos. Propiciar aos alunos o entendimento dos efeitos de fármacos sobre o sistema autonômico e cardiovascular. Gerenciamento de resíduos hospitalares, visando melhoria ao meio ambiente. Bibliografia Básica: RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.et.al. RANG & DALE - Farmacologia. 7ªed. Elsevier, 2012. BRUNTON, Laurence L.et.al. As Bases Farmacológicas de Terapêutica de Goodman e Gilman. 12ª ed. Artmed, 2012. SILVA, Marcelo Tardelli da.; SILVA, Sandra R. L. P. T. Cálculo e Administração de Medicamentos na Enfermagem. 3ªed. São Paulo: Martinari, 2011. Bibliografia Complementar: KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2007. SPRINGHOUSE. Farmacologia para Enfermagem. 1ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. CLAYTON, Bruce D.et.al. Farmacologia na Prática de Enfermagem. 15ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. Patologia Humana Carga horária: 80 h/a Ementa: Introduzir ao aluno conhecimento sobre mecanismo de lesão celular, processos degenerativos, morte celular, pigmentação e calcificação, distúrbios da circulação, inflamação, distúrbios do crescimento e da diferenciação celular, estudo das principais patologias. Bibliografia Básica: - 74 - FILHO, Geraldo Brasileiro. Bogliolo - Patologia. 8ªed. Guanabara Koogan, 2011. MONTENEGRO, Mario R. et. al. Patologia - Processos Gerais. 5ªed. Atheneu, 2010. ROBBINS & COTRAN. Patologia - Bases Patológicas das Doenças. 8ªed. Elsevier, 2010. Bibliografia Complementar: RUBIN, E. Patologia - Bases Clinicopatológicas da Medicina.4 ed. Guanabara Koogan, 2006. CIRIADES. P. G. J. Manual de Patologia Clínica. 1ªed. Ed. Atheneu, 2008. ABBAS, Abul K.et.al. Robbins - Patologia Básica. 8ªed. Elsevier, 2008 Fisiologia Humana II Carga horária: 40 h/a Ementa: Eventos fisiológicos que ocorrem dentro do corpo humano, visando a manutenção da homeostasia, desenvolvimento, crescimento, reprodução e envelhecimento normal do organismo. Suas reações metabólicas, o feedback corporal e alterações pra manter a vida. Função normal do sistema nervoso e sistema articular, procedimentos e princípios fisiológicos básicos. Conhecimento sobre a fisiologia do sistema circulatório, respiratório, digestivo, renal e endócrino. Bibliografia Básica: AIRES, M. M. Fisiologia. 4a ed. Guanabara Koogan, 2012. COSTANZO, L. S. Fisiologia. 5ªed. Guanabara Koogan, 2012. GUYTON, Arthur C. Fisiologia Humana. Guanabara. 6ªed. Guanabara, 2008 Bibliografia Complementar: BERNER, R.M. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 2000. GUYTON, A.C. and Hall, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10a edição. Guanabara Koogan, 2002. LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios - Conceitos Fundamentais de Neurociências. Atheneu, 2001. DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia Aplicada na saúde. 5ª ed. São Paulo: Ed. Robe, 1994. WILMORE, JH. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2ªed. São Paulo: Manole, 2001. GUYTON, A. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 1998. Fundamentos e Técnicas Básicas de Enfermagem I Carga horária: 80 h/a Ementa: A disciplina enfoca conceitos e princípios referentes à introdução do aluno nas técnicas - 75 - básicas de enfermagem, abrangendo as necessidades básicas de cuidados, visando á introdução do aluno no campo de estágio clínico hospitalar e nas unidades básicas de saúde. Visa-se com isso, a garantia de uma assistência de enfermagem humanizada e segura, aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e dos conveniados, atendidos nos estabelecimentos de saúde em geral. Será discutida também, a contribuição desse aprendizado para a educação em saúde da comunidade. Busca-se também desenvolver ações para formação de valores, atitudes e habilidades que propiciem a atuação individual e coletiva voltada para a prevenção, a identificação e a solução de problemas ambientais. Desenvolvimento de ações contra o racismo, discriminação social, xenofobia e intolerâncias correlatas. Bibliografia Básica: VAUGHANS, B. W. Fundamentos de Enfermagem - Desmistificados - Um Guia De Aprendizado - 1ª Edição. Artmed, 2012. DUNCAN, G.; WHITE, L.; BAUMLE, W. Fundamentos de Enfermagem Básica - 3ªed. Cengage Learning, 2012. DOENGES, M. E.; MOORHOUSE, M. F.; MURR, A.C. Diagnósticos de Enfermagem Intervenções, Prioridades, Fundamentos. 12ªed. Guanabara Koogan, 2011. Bibliografia Complementar: PIRES, E. B.; TULIO, S.M.; VIEIRA, S. Manual de Urgências em Pronto-Socorro. Edição: 9ª. Ano: 2010. Editora: Guanabara Koogan. POTTER, PA; Perry, A.G; RN; MSM; CMAC; FAAN. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro, RJ. 6. ed. Editora Mosby. Elsevier. 2005. KAWAMOTO, E.E; FORTES, JI. Fundamentos de Enfermagem – Ed. Revista e Ampliada. EPU Ed.: São Paulo, 2001. POTTER, PA; Perry, A. G. Semiologia em Enfermagem. RJ. Editora Reichmann & Affonso Editores, 4º ed. 2001. Imunologia Carga horária: 40 h/a Ementa: Imunologia básica- Introdução ao sistema imune. Moléculas e tecidos envolvidos na resposta imune. O sistema linfóide.Imunidade inespecífica: migração celular, inflamação e complemento. Antígenos e anticorpos. Noções de imunidade específica: resposta de base celular e humoral. Soros e vacinas: resposta imune primária e secundária. Hipersensibilidade: tipos e manifestações. Bibliografia Básica: STITES, D.; TERRA, A.I.; PARSLOW, T. G. Imunologia Médica, 10° ed., editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro, 2004. 664p. ROIT, Ivan M; et.al. Fundamentos de Imunologia, 12ªed., Guanabara, 2013. - 76 - ABBAS, Abul K. et.al. Imunologia Celular e Molecular. 7ªed. Elsevier, 2012. Bibliografia Complementar: ABBAS, A. K.; LICHITMAN, A. H.; POBER, S. J. Imunologia Celular e Molecular. 4° ed., Editora Revinter, Rio de Janeiro, 2000.479p. ROIT, I; BROSTOFF, J.; MALE, D. Fundamentos da Imunologia, 10° ed., Editora Manole, São Paulo, 2004. VAZ, Adelaide J. (Aut.) Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 372p. ROITT, Ivan M. (Aut.). Imunologia. 5ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 294p. ABBAS, Abul, K.; LICHTMAN, Andrew H.. Imunologia Básica. 3ªed. Elsevier, 2007. Saúde Coletiva II Carga horária: 40 h/a Ementa: Conhecer a política de saúde vigente no país, permitindo assim, compreensão e análise da organização do sistema de saúde em nível Federal, Estadual e Municipal. Conhecimento e análise dos programas de saúde existente nas três esferas de governo, incluindo os programas que beneficiem o meio ambiente. Bibliografia Básica: KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. H.; MATOS, T. M. Enfermagem Comunitária. 2ªed. São Paulo EPU, 2009. VARIOS AUTORES. Tratado de Saúde Coletiva. 2ªed. Hucitec, 2013. MILLÃO, Luzia F.; FIGUEIREDO, Maria R. Enfermagem em Saúde Coletiva. Senac, 2012 Bibliografia Complementar: SOUZA HORTA, Marina. Enfermagem em Saúde Coletiva - teoria e prática. Guanabara, 2012 FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. 2ªed. Ed. Yendis, 2012. BERTOLLI FILHO, Claudio (Aut.). História da Saúde Pública no Brasil. 4ed. São Paulo: Ática, 2000. 71p. Saúde da Criança/Escolar Carga horária: 40 h/a Ementa: A disciplina tem como diretriz a atenção integral à saúde da criança e o escolar e seus princípios norteadores, bem como a redução da mortalidade infantil, o crescimento e o desenvolvimento, imunização, e as doenças prevalentes associadas à infância. Enfocando também a violência à criança, racismo, xenofobia e os impactos na vida escolar. - 77 - PESSOA, José H. L. Puericultura - conquista da saúde da criança e do adolescente. Atheneu, 2013. FUJIMORI, Elisabeth. (Org.) Enfermagem e a Saúde da Criança na Atenção Básica. Manole, 2009. VARIOS AUTORES. Assistência a Saúde da Criança. Iatria, 2008 Bibliografia Complementar: SILVA, Luiz S. Saúde na Família e na Escola. Paulinas, 2008 DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong – Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. Elsevier, 2011. CRESPIN, Jacques. Puericultura - ciência, arte e amor. 3ªed. Roca, 2013. Quarto Semestre Patologia Clínica Carga horária: 40 h/a Ementa: Estudo dos processos patológicos gerais, abordando os aspectos morfofuncionais, etiologia, gênese e características clínicas. Bibliografia Básica: FILHO, Geraldo Brasileiro. Bogliolo - Patologia. 8ªed. Guanabara Koogan, 2011. MONTENEGRO, Mario R. et. al. Patologia - Processos Gerais. 5ªed. Atheneu, 2010. ROBBINS & COTRAN. Patologia - Bases Patológicas das Doenças. 8ªed. Elsevier, 2010. Bibliografia Complementar: RUBIN, E. Patologia - Bases Clinicopatológicas da Medicina.4 ed. Guanabara Koogan, 2006. CIRIADES. P. G. J. Manual de Patologia Clínica. 1ªed. Ed. Atheneu, 2008. ABBAS, Abul K.et.al. Robbins - Patologia Básica. 8ªed. Elsevier, 2008 Farmacologia II Carga horária: 40 h/a Ementa: Fornecer aos alunos conhecimentos fundamentais sobre os aspectos farmacodinâmicos e farmacocinéticos dos fármacos, abaixo relacionados, visando desenvolver nos alunos a capacidade de analisar criticamente os mecanismos de ação dos fármacos nos diferentes órgãos e sistemas, seus efeitos colaterais e interações medicamentosas. Descarte adequado dos medicamentos para o controle de contaminação ambiental. Bibliografia Básica: - 78 - RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.et.al. RANG & DALE - Farmacologia. 7ªed. Elsevier, 2012. BRUNTON, Laurence L.et.al. As Bases Farmacológicas de Terapêutica de Goodman e Gilman. 12ª ed. Artmed, 2012. SILVA, Marcelo Tardelli da.; SILVA, Sandra R. L. P. T. Cálculo e Administração de Medicamentos na Enfermagem. 3ªed. São Paulo: Martinari, 2011. Bibliografia Complementar: KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2007. SPRINGHOUSE. Farmacologia para Enfermagem. 1ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. CLAYTON, Bruce D.et.al. Farmacologia na Prática de Enfermagem. 15ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. Bioestatística Carga horária: 40 h/a Ementa: Conceitos utilizados em bioestatística; Amostragem; Medidas de Tendência central e de dispersão; Noções de Probabilidade e de Distribuição; Indicadores Bioestatísticos. Bibliografia Básica: VIEIRA, Sônia. Elementos de Estatística. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2012. CALLEGARI-JACQUES. Sídia. Bioestatística – princípios e aplicações. Artmed, 2008. VIEIRA, Sônia. Bioestatística – tópicos avançados. 3ª ed. Elsevier, 2010. Bibliografia Complementar: MORETTIN, Luiz Gonzaga (Aut.) Estatística Básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. NOVAES, Diva Valério (Aut.) Estatística para Educação Profissional. São Paulo: Atlas, 2009. SPIEGEL, Murray R. (Aut.). Estatística. 3ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 643p. Saúde do Adulto Idoso Carga horária: 40 h/a Ementa: Estudo dos processos teóricos de Enfermagem necessários ao desenvolvimento de habilidades e competência para o cuidar, visando a promoção, prevenção e recuperação da saúde do adulto e do idoso, na família e na comunidade no contexto social e cultural. Bibliografia Básica: SILVA, Jose V. Saúde do Idoso - Enfermagem. Érica, 2010 - 79 - ROMANO, Regina T. Enfermagem Clínica – Assistência Humanizada e Cuidados Integrais a Saúde do Adulto e do Idoso. Senac, 2012. PIANUCCI. Ana. Saber Cuidar – procedimentos básicos em enfermagem. Senac, 2010. Bibliografia Complementar: POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande Tratado de Enfermagem Prática – Clínica e Prática Hospitalar. Traduzido por: Hildegard T. Buckup; Terezinha Oppido, São Paulo. Tempo Editora/Santos Livraria Editora, 2001. HORTA W. O Processo de Enfermagem. Editora Guanabara Koogan, 2011 FREITAS E. V., PY L., NERI A. L., CANÇADO F. A. X., GORZONI M. L., DOLL J. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3ª. Edição. Editora Guanabara Koogan, 2011. Semiologia e Semiotécnica aplicada à Enfermagem Carga horária: 80 h/a Ementa: Concepções teóricas de enfermagem que fundamentam a sistematização da assistência. Desenvolvimento de atitudes e habilidades fundamentadas técnico-cientificamente e necessárias ao cuidado de enfermagem com qualidade. Exame físico referente aos sistemas cabeça e pescoço, pele e anexos, neurológico e locomotor,compreendendo semiotécnica, parâmetros normais e anormais. Atendimento às necessidades do ser humano enquanto ser holístico, visando o seu bem estar. Bibliografia Básica: PORTO&PORTO. Exame Clínico. 7ªed. Guanabara Koogan, 2012. CARPENITO-MOYET L. J. Planos de Cuidados de Enfermagem - diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. Trad. Ana Maria Vasconcelos Thorel. 5ªed. Artes Médicas, 2011. POSSO, Maria Belém Salazar. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. – São Paulo: Atheneu, 2008. Bibliografia Complementar: TANNURE, Meire C.; PINHEIRO, Ana M. SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem - Guia Pratico. 2ªed. Guanabara, 2010 POTTER, P.A; Perry, A. G. Grande Tratado de Enfermagem Prática – Clínica e Prática Hospitalar. Santos Livraria Ed., 3ª ed, 2001 MOYET-CARPENITO, Lynda Juall (Aut.) Diagnósticos de Enfermagem: aplicação à prática clínica. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 1024p. Educação e Didática Aplicada à Enfermagem Carga horária: 40 h/a Ementa: Planejamento, execução e avaliação de práticas de ensino aplicadas à saúde. Desenvolvimento de temas transversais, como ações para o combate ao racismo e xenofobismo, introdução de ações de proteção ao meio ambiente. Interdisciplinaridade. Aplicação de métodos de ensino na prática do enfermeiro. Bibliografia Básica: - 80 - CANDAU, V. M. (Org.) Didática em Questão. 33ªed. Petrópolis: Vozes, 2011. ESPOSITO, Vitoria H. C. Educação e Saúde - Cenário de Pesquisa e Intervenção. Martinari, 2010 PILETTI, C. Didática Geral. 24ª ed. São Paulo: Ática, 2010. Bibliografia Complementar: LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1992. FREIRE, Wendel. Tecnologia e Educação: As mídias na prática docente. 2. ed. Rio de Janeiro: WAK Editora, 2011. CANDAU, V. M. Rumo a uma Nova Didática. 16ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2005. COMENIUS, J. A. Didática Magna: aparelho crítico. 3ª ed. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2006. LIBANEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. Fundamentos e Técnicas Básicas de Enfermagem II Carga horária: 40 h/a Ementa: A disciplina enfoca conceitos e princípios referentes à introdução do aluno nas técnicas básicas de enfermagem, abrangendo todas as necessidades básicas de cuidados, visando á introdução do aluno no campo de estágio clínico hospitalar e nas unidades básicas de saúde. Visa-se com isso, a garantia de uma assistência de enfermagem humanizada e segura, aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e dos conveniados, atendidos nos estabelecimentos de saúde em geral. Será discutida também, a contribuição desse aprendizado para a educação em saúde da comunidade. Bibliografia Básica: VAUGHANS, B. W. Fundamentos de Enfermagem - Desmistificados - Um Guia De Aprendizado - 1ª Edição. Artmed, 2012. DUNCAN, G.; WHITE, L.; BAUMLE, W. Fundamentos de Enfermagem Básica - 3ªed. Cengage Learning, 2012. DOENGES, M. E.; MOORHOUSE, M. F.; MURR, A.C. Diagnósticos de Enfermagem Intervenções, Prioridades, Fundamentos. 12ªed. Guanabara Koogan, 2011. Bibliografia Complementar: PIRES, E. B.; TULIO, S.M.; VIEIRA, S. Manual de Urgências em Pronto-Socorro. Edição: 9ª. Ano: 2010. Editora: Guanabara Koogan. POTTER, P. A; Perry, A. G; Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro, RJ. 6. ed. Editora Mosby. Elsevier. 2005. - 81 - KAWAMOTO, E.E; FORTES, JI. Fundamentos de Enfermagem – Ed. Revista e Ampliada. EPU Ed.: São Paulo, 2001. POTTER, PA; Perry, A. G. Semiologia em Enfermagem. RJ. Editora Reichmann & Affonso Editores, 4º ed. 2001. CARMAGNANI, Maria Isabel Sampaio (Coord.) Manual de Procedimentos Básicos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Interlivros, 1995. 312p ATKINSON, Leslie D. (Aut.). Fundamentos de Enfermagem - introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618p. Epidemiologia e Vigilância Epidemiologica Carga horária: 80 h/a Ementa: A disciplina teórica busca estudar conceitos relacionados à Epidemiologia e sua importância para o desenvolvimento das atividades do Enfermeiro, enfatizando a necessidade do uso do conhecimento do perfil epidemiológico da população e do ambiente para a adequação da assistência à saúde. Bibliografia Básica: ALMEIDA FILHO, Naomar de.; BARRETO, Maurício L. Epidemiologia e Saúde Fundamentos, Métodos e Aplicações. Guanabara Koogan, 2012. PEREIRA, Maurício G. Epidemiologia - teoria e prática. Guanabara, 2008. ROTHMAN, Kenneth.; et.al. Epidemiologia Moderna. 3ªed. Artmed, 2011 Bibliografia Complementar: BELUCCI, Silvia M. Epidemiologia. Senac, 2010 ROUQUAYROL, Maria Z.; ALMEIDA FILHO, Naomar. Introdução à Epidemiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 LESER W; BARBOSA V; BARUZZI R.G; RIBEIRO M. B.D; FRANCO L.J;. Elementos de Epidemiologia Geral. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 2002. Quinto Semestre Assistência de Enfermagem na Saúde Coletiva/PSF Carga horária: 80 h/a Ementa: Proporcionar ao aluno o embasamento teórico nos programas assistências de saúde em Unidades Básicas de Saúde/PSF preconizados pelo Ministério da Saúde, focando o papel do enfermeiro na assistência de enfermagem e ações sociais de combate ao racismo e preconceito. Inserção de ações relacionadas à Educação Ambiental. Bibliografia Básica: KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. H.; MATOS, T. M. Enfermagem Comunitária. 2ªed. - 82 - São Paulo EPU, 2009. TANNURE, Meire C.; PINHEIRO, Ana M. SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem - Guia Pratico. 2ªed. Guanabara, 2010 MILLÃO, Luzia F.; FIGUEIREDO, Maria R. Enfermagem em Saúde Coletiva. Senac, 2012 Bibliografia Complementar: SOUZA HORTA, Marina. Enfermagem em Saúde Coletiva - teoria e prática. Guanabara, 2012 FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinado a Cuidar em Saúde Pública. 2ªed. Ed. Yendis, 2012. BERTOLLI FILHO, Claudio (Aut.). História da Saúde Pública no Brasil. 4ed. São Paulo: Ática, 71p. (História em movimento) Assistência de Enfemagem Ginecológica/DSTs Carga horária: 80 h/a Ementa: Estudo dos fatores que fundamentam a saúde da mulher contemplando aspectos sociais, culturais, discriminação social, de gênero, raça e sexualidade. Assistência de enfermagem na saúde reprodutiva e na menopausa. Identificação de vulnerabilidade às afecções ginecológicas mais freqüentes, prevenção e detecção do câncer cérvico-uterino e mamário. Bibliografia Básica: BEREK, Jonathan S. Berek & Novak - Tratado de Ginecologia. 14ªed. Guanabara Koogan, 2008. CARVALHO, Geraldo M. Enfermagem em Ginecologia. 2ªed. Guanabara, 2004. BARROS, Sonia M. O. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica. 2ªed. Roca, 2009. Bibliografia Complementar: VERONESI, R.; FOCACCIA, R.; Tratado de Infectologia. 2 Vols. Atheneu, 2010. ARONE, Evanisa M. Enfermagem em Doenças Transmissíveis. Senac, 2008 GONZALES, Helcye. Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia. 13ªed. Senac, 2007. Assistência Clínica de Enfemagem ao Adulto Idoso I Carga horária: 80 h/a Ementa: Assistência de Enfermagem sistematizada a clientes adultos e idosos, portadores de patologias respiratórias e cardíacas mais comuns, em seguimento ambulatorial e internados em unidades clínicas de média complexidade. Assistência à família e cuidadores. Aspectos éticos na assistência ao cliente adulto e família. Bibliografia Básica: SMELTZER, S. C.; BARE, B. G.; et.al. Brunner & Suddarth - Tratado de Enfermagem - 83 - Médico-Cirúrgica. 12ªed., Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011 MOYET-CARPENITO, Lynda Juall (Aut.) Planos de Cuidados de Enfermagem e Documentação: diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. 5ªed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 1008p. ROMANO, Regina T. Enfermagem Clínica – Assistência Humanizada e Cuidados Integrais a Saúde do Adulto e do Idoso. Senac, 2012. Bibliografia Complementar: POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande Tratado de Enfermagem Prática – Clínica e Prática Hospitalar. Traduzido por: Hildegard T. Buckup; Terezinha Oppido. São Paulo. Tempo editora/Santos Livraria Editora, 2001. HORTA W. O Processo de Enfermagem. São Paulo. EPU, 1980. CARMAGNANI, Maria Isabel Sampaio (Coor.) Manual de Procedimentos Básicos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Interlivros, 1995. 312p. ATKINSON, Leslie D. (Aut.). Fundamentos de Enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618p. Nutrição/Dietoterapia Carga horária: 80 h/a Ementa: Introdução aos conceitos básicos em alimentação e nutrição. Relação da enfermagem com a nutrição. Estudo dos macronutrientes. Estudo da água e eletrólitos. Estudo dos micronutrientes. Aspectos energéticos da alimentação e a necessidade energética dos indivíduos. Etapas do processo nutritivo: digestão e absorção de nutrientes. Introdução ao estudo da dietoterapia. Processo de Cuidado Nutricional. Avaliação do paciente hospitalizado. Técnicas de Alimentação Humana. Dietas Hospitalares. Interação alimento – medicamento. Nutrição Enteral e Parenteral. Bibliografia Básica: DOVERA, T. M. S. Nutrição Aplicada ao Curso de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. PEREIRA, Avany F.; BENTO, Claudia T. (Orgs.) Dietoterapia - uma abordagem prática. Guanabara, 2007 GIBNEY, Michael J.; et.al. Introdução a Nutrição Humana. 2ªed. Guanabara Koogan, 2010. Bibliografia complementar: MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 10 ed. São Paulo: Roca, 2002. WHITNEY, E.; SIZER, F. Nutrição, Conceitos e Controvérsias. 8 ed. Barueri: Manole, 2002. ACCIOLY, Elizabeth (Aut.) Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. 2. ed. Rio de Janeiro: - 84 - Guanabara Koogan, 2009. 649p. CUPPARI, Lilian (Coor.) Guia de Nutrição: nutrição clínica no adulto. 2. ed. São Paulo: Manole, 2005. 474p. (Guias de medicina ambulatorial e hospitalar). Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem em Saúde Coletiva/PSF Ementa: Carga horária: 80 h/a Desenvolvimento de atividades envolvendo as funções próprias do enfermeiro na rede básica da saúde nos diferentes níveis de atenção à saúde e programas de saúde pública tais como: Imunização, Programa de Saúde da Família, Doenças Sexualmente Transmissíveis, Tuberculose, Hanseníase, Hipertensão e Diabetes. Planejamento, operacionalização e avaliação das atividades de enfermagem. Inserção de ações de combate ao racismo e educação ambiental. Bibliografia Básica: VARIOS AUTORES. Tratado de Saúde Coletiva. 2ªed. Hucitec, 2013. TANNURE, Meire C.; PINHEIRO, Ana M. SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem - Guia Pratico. 2ªed. Guanabara, 2010 MILLÃO, Luzia F.; FIGUEIREDO, Maria R. Enfermagem em Saúde Coletiva. Senac, 2012 Bibliografia Complementar: SOUZA HORTA, Marina. Enfermagem em Saúde Coletiva - teoria e prática. Guanabara, 2012 FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinado a Cuidar em Saúde Pública. 2ªed. Ed. Yendis, 2012. BERTOLLI FILHO, Claudio (Aut.). História da Saúde Pública no Brasil. 4ed. São Paulo: Ática, 71p. (História em movimento). Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem ao Adulto Carga horária: 80 h/a Idoso I Ementa: Assistência de enfermagem a pacientes adultos e idosos no processo saúde–doença com alterações clínicas, em unidades de média complexidade, nos cenários hospitalares e na casa de repouso, utilizando as etapas do Processo de Enfermagem. Bibliografia Básica: SMELTZER, S. C.; BARE, B. G.; et.al. Brunner & Suddarth - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12ªed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011. CARPENITO, L. J. Diagnósticos de Enfermagem - aplicação a prática clínica. 13º ed. - 85 - Artmed, 2012. ROMANO, Regina T. Enfermagem Clínica – Assistência Humanizada e Cuidados Integrais a Saúde do Adulto e do Idoso. Senac, 2012. Bibliografia Complementar: POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande Tratado de Enfermagem Prática – Clínica e Prática Hospitalar. Traduzido por: Hildegard T. Buckup; Terezinha Oppido, São Paulo, Tempo editora/Santos Livraria Editora, 2001. NANDA INTERNACIONAL. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação. 2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2012-2014. HORTA W. O Processo de Enfermagem. Guanabara Koogan, 2011. FREITAS E. V., PY L., NERI A. L., CANÇADO F. A. X., GORZONI M. L., DOLL J. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3ª. Edição. Editora Guanabara Koogan, 2011. Sexto Semestre: Assistência de Enfermagem em Situações Obstétricas e Carga horária: 80 h/a Neonatológicas Ementa: Ensino teórico dos conteúdos do Programa Nacional de Humanização ao Pré-natal, parto, alojamento conjunto e gestantes de risco abrangendo ainda, as principais patologias da gestação, puerpério e a neonatologia. Bibliografia Básica: SANTOS, Nivea C. M. Assistência de Enfermagem Materno-Infantil. 3ªed. Iatria, 2012 REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. Obstetrícia Fundamental. 12ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011. MAcDONALD, Mhairi G.et.al. Avery - Neonatologia, Fisiologia e Tratamento do RecémNascido. 6ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2007. Bibliografia Complementar: DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong – Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. Elsevier, 2011. JOHNSON, Joyce Y. Enfermagem Materna e do Recém-Nascido - desmistificada - um guia de aprendizado. McGraw Hill, 2012 ARAUJO, Luciane de A.; REIS, Adriana T. Enfermagem na Prática Materna-Neonatal. Guanabara, 2012. Saúde Mental/Psiquiatria Ementa: Carga horária: 80 h/a - 86 - A doença mental, suas especificidades e os aspectos legais, éticos, culturais, sociais e epidemiológicos. Relação enfermeiro-cliente-família em distintas abordagens terapêuticas e psiquiátricas. Dependência química. Administração da Assistência de Enfermagem em Psiquiatria com aplicação da Sistematização da Assistência de Enfermagem ao indivíduo, família e comunidade. Bibliografia Básica: MARY C. TOWNSEND. Enfermagem Psiquiátrica - Conceitos de Cuidados. 3ª Ed. Guanabara Koogan, 2002. ROCHA, Ruth M. Enfermagem em Saúde Mental. 2ªed. Senac, 2008 VIDEBECK, Sheila L. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria. 5ªed. Artmed, 2012 Bibliografia Complementar: SADOCK, Virgínia A.; SADOCK, Benjamin J. Manual de Psiquiatria Clínica - referencia rápida. 5ªed. Artmed, 2012. SADOCK, Benjamin James (Aut.) Compêndio de Psiquiatria - ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 9ªed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1584p. SPOERRI, T. H. Manual de Psiquiatria - fundamentos da clinica. São Paulo: Atheneu, 2000. Assistência Clínica de Enfermagem ao Adulto Idoso II Carga horária: 80 h/a Ementa: Assistência de Enfermagem sistematizada a clientes adultos e idosos, portadores de patologias gástricas, intestinais, renais e metabólicas mais comuns, em seguimento ambulatorial e internados em unidades clínicas de média complexidade. Assistência à família e cuidadores. Aspectos éticos na assistência ao cliente adulto e família. Relação do meio ambiente com a qualidade de vida da população. Bibliografia Básica: SMELTZER, S. C.; BARE, B. G.; et.al. Brunner & Suddarth - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12ªed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011. CARPENITO, L. J. Diagnósticos de Enfermagem - aplicação a prática clínica. 13º ed. Artmed, 2012. ROMANO, Regina T. Enfermagem Clínica – Assistência Humanizada e Cuidados Integrais a Saúde do Adulto e do Idoso. Senac, 2012. Bibliografia Complementar: POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande Tratado de Enfermagem Prática – Clínica e Prática Hospitalar. Traduzido por: Hildegard T. Buckup; Terezinha Oppido, São Paulo, Tempo editora/Santos Livraria Editora, 2001. - 87 - NANDA INTERNACIONAL. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação. 2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2012-2014. HORTA W. O Processo de Enfermagem. Guanabara Koogan, 2011. FREITAS E. V., PY L., NERI A. L., CANÇADO F. A. X., GORZONI M. L., DOLL J. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3ª. Edição. Editora Guanabara Koogan, 2011. Ética Profissional Carga horária: 80 h/a Ementa: Orientar sobre os padrões morais e éticos condizentes com o exercício da Enfermagem e sobre a adoção de uma postura crítica à profissão, participativa em relação à comunidade e sensível a todos aqueles que estarão sob seus cuidados no âmbito da assistência, gerenciamento, ensino e pesquisa científica, nas relações com o indivíduo, família e comunidade Bibliografia Básica: OGUISSO, T.; SCHMIDT, M. J. O Exercício da Enfermagem - uma abordagem éticolegal. 3ªed. São Paulo: Guanabara, 2009. SANT’ ANNA, S. R; ENNES L. D. Ética na Enfermagem. 2ªed. Vozes, 2008 FORTES, Paulo A. de C. Ética e Saúde: questões éticas, deontológicas e legais. São Paulo: EPU,1998. Bibliografia Complementar: ENGELHARDT, H. Tristam (Aut.) Fundamentos da Bioética. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2004. GILLES, Pierre Weil (Aut.) A Nova Ética: na política, na empresa, na religião, na ciência, na vida privada e em todas as outras instâncias. 4. ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2002. 110p. PESSINI, Léo (Aut.) Problemas Atuais de Bioética. 5. ed. Rio de Janeiro: Loyola, 2000. 527p. RIOS, Terezinha Azerêdo (Aut.) Ética e Competência. 20. ed. São Paulo: Cortez, 2011. SÁ, Antonio Lopes de (Aut.) Ética Profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SGRECCIA, Elio (Aut.) Manual de Bioética: aspectos médico - sociais. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2004. 455p. VALLS, ÁLVARO L. M. (Aut.) O Que é Ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. 82p. (Coleção Primeiros Passos, 177). - 88 - VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez (Aut.) Ética. 32ªed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. Filmes e Documentários - análise dos aspectos éticos; Memory report: a nova lei”. A tecnologia pode nos prover meios de julgar um crime antes mesmo de que seja cometido? Mas isso é justo? A liberdade humana não permitiria que talvez o crime não viesse a acontecer? Interessante discussão sobre as implicações da tecnologia nas decisões éticas. “GATTACA: a experiência genética”. A visão de um futuro em que os seres humanos são todos manipulados geneticamente e aqueles poucos que nascem sem nenhuma manipulação são discriminados. “Uma lição de vida” “Cobaias” “Mar adentro” “Menina de ouro”. OBSERVAÇÕES: Site do Conselho Regional de Enfermagem - http://www.corensp.org.br Site do Conselho Federal de Enfermagem - htttp://portalcofen.gov.br Site da Associação Brasileira de Enfermagem – ABEn – http://www.abennacional.org.br Site da Sociedade Brasileira de Bioética – SBB – http://www.sbbioetica.org.br Ensino Clínico de Enfermagem ao Adulto Idoso II Carga horária: 80 h/a Ementa: Assistência clínica de enfermagem à pacientes adultos e idosos no processo saúde– doença em patologias de maior prevalência em unidades de internação nos cenários hospitalares e asilos para idosos do município, utilizando as etapas do Processo de Enfermagem Bibliografia Básica: SMELTZER, S. C.; BARE, B. G.; et.al. Brunner & Suddarth - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12ªed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011. NANDA INTERNACIONAL. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação. 2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2012-2014. ROMANO, Regina T. Enfermagem Clínica – Assistência Humanizada e Cuidados Integrais a Saúde do Adulto e do Idoso. Senac, 2012. Bibliografia Complementar POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande Tratado de Enfermagem Prática – Clínica e Prática Hospitalar. Traduzido por: Hildegard T. Buckup; Terezinha Oppido, São Paulo, Tempo editora/Santos Livraria Editora, 2001. - 89 - HORTA W. O Processo de Enfermagem. Editora Guanabara Koogan, 2011. FREITAS E. V., PY L., NERI A. L., CANÇADO F. A. X., GORZONI M. L., DOLL J. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3ª. Ed. Guanabara Koogan, 2011. CARPENITO, L. J. Diagnósticos de Enfermagem - aplicação a prática clínica. 13º ed. Artmed, 2012. Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem em Carga horária: 80 h/a Situações Obstétricas e Ginecológicas Ementa: Desenvolvimento de habilidades e competências nas funções próprias do enfermeiro em Maternidades e Unidades Básicas de Saúde, visando o atendimento integral à saúde da mulher na assistência ao pré natal, parto e puerpério. Bibliografia Básica: SANTOS, Nívea C. M. Assistência de Enfermagem Materno-Infantil. 3ªed. Iatria, 2012 REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. Obstetrícia Fundamental. 12ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011. MAcDONALD, Mhairi G.et.al. Avery - Neonatologia, Fisiologia e Tratamento do RecémNascido. 6ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2007. Bibliografia Complementar: DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong – Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. Elsevier, 2011. JOHNSON, Joyce Y. Enfermagem Materna e do Recém-Nascido - desmistificada - um guia de aprendizado. McGraw Hill, 2012 ARAUJO, Luciane de A.; REIS, Adriana T. Enfermagem na Prática Materna-Neonatal. Guanabara, 2012. Sétimo Semestre Assistência de Enfermagem Cirúrgica Carga horária: 80 h/a Ementa: A disciplina focaliza a fundamentação teórica acerca das ações de enfermagem a pacientes cirúrgicos no período perioperatório, o funcionamento do centro cirúrgico, central de material esterilizado e a sistematização da assistência de enfermagem como estratégia do cuidado individualizado. Bibliografia Básica: SMELTZER, S. C.; BARE, B. G.; et.al. Brunner & Suddarth - Tratado de Enfermagem - 90 - Médico-Cirúrgica. 12ªed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011. MEEKER, M.H; ROTHROCK, J. C. ALEXANDER - Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico. 10ª ed, Guanabara Koogan, 2007 CARPENITO, L. J. Diagnósticos de Enfermagem - aplicação a prática clínica. 13º ed. Artmed, 2012. Bibliografia Complementar: CARMAGNANI, M. I. S (coord.) Manual de Procedimentos Básicos de Enfermagem. Interlivros, Ed.: Rio de Janeiro, 1995. TAYLOR, Carol; LILLIS, Carol; LEMONE, Priscilla. Fundamentos de Enfermagem: a arte e a ciência do cuidado de enfermagem. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1592p. VEIGA, Déborah de Azevedo (Aut.). Manual de Técnicas de Enfermagem. 9ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000. 205p. ATKINSON, Leslie D. (Aut.). Fundamentos de Enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618p. Biossegurança Aplicada à Enfermagem Carga horária: 80 h/a Ementa: A disciplina focaliza aspectos voltados para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos biológicos presentes no ambiente ocupacional e amplia-se para a proteção ambiental, qualidade de vida do profissional de saúde e prevenção da infecção hospitalar. Bibliografia Básica: HINRICHSEN, Sylvia L. Biossegurança e Controle de Infecções - Risco Sanitário Hospitalar. 2ªed. Guanabara, 2013. CARDOSO, Telma A. O.; et.al. Biossegurança - Estratégias de Gestão de Riscos Doenças Emergentes e Reemergentes - Impactos na Saúde Pública. Guanabara, 2012. MORAES, Márcia V. G. Enfermagem do Trabalho - Programas, Procedimentos e Técnicas. 4ªed. Iátria, 2013. Bibliografia Complementar: FELDMAN, Liliane Bauer (Org.) Gestão de Risco e Segurança Hospitalar. 2ªed. São Paulo: Martinari, 2009. 376p. SANTOS, Nivea C. M. Enfermagem na Prevenção e Controle da Infecção Hospitalar. 4ªed. Iátria, 2010 COUTO, Renato C.; PEDROSA, Tânia M. G. Infecção Hospitalar e outras complicações não-infecciosas da doença-epidemiologia, controle e tratamento. 4ªed. Guanabara, 2009. - 91 - Assistência de Enfermagem Pediátrica Carga horária: 80 h/a Ementa: Assistência de Enfermagem sistematizada à criança em seguimento ambulatorial e hospitalizadas em unidades clínica e cirurgica de baixa e média complexidade. Assistência e aspectos éticos à família e cuidadores em unidades de internação. Bibliografia Básica: KYLE, Terri. Enfermagem Pediátrica. Guanabara, 2011 CLOHERTY, John P.et.al. Manual de Neonatologia 6ªed. Guanabara, 2009. DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong - Manual Clínico de Enfermagem Pediátrica. 8ªed. Elsevier, 2013. Bibliografia Complementar: BEHRMAN, Richard E.; JENSON, Hal B.; KLIEGMAN, Robert.; STANTON, Bonita F. NELSON - Tratado de Pediatria. 2 Vols. 18ª Ed. 2009. FERREIRA, Jose P. Pediatria Diagnóstico e Tratamento. Artmed, 2009. BOWDEN, Ricki R.; GREENBERG, Cindy S.; Procedimentos de Enfermagem Pediátrica. 3ªed. Guanabara, 2013 Ensino Clínico na Saúde Mental/Psiquiatria Carga horária: 80 h/a Ementa: Introduzir o aluno na assistência de enfermagem voltada ao paciente psiquiátrico, trabalhando com conceitos de doença mental e suas especificidades, relação enfermeirocliente-família, dependência química e sistematização da assistência de enfermagem ao indivíduo portador de doença mental. Bibliografia Básica: MARY C. TOWNSEND. Enfermagem Psiquiátrica - Conceitos de Cuidados. 3ª Ed. Guanabara Koogan, 2002. ROCHA, Ruth M. Enfermagem em Saúde Mental. 2ªed. Senac, 2008 VIDEBECK, Sheila L. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria. 5ªed. Artmed, 2012 Bibliografia Complementar: SADOCK, Virgínia A.; SADOCK, Benjamin J. Manual de Psiquiatria Clínica - referencia rápida. 5ªed. Artmed, 2012. SADOCK, Benjamin James (Aut.) Compêndio de Psiquiatria - ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 9ªed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1584p. SPOERRI, T. H. Manual de Psiquiatria - fundamentos da clinica. São Paulo: Atheneu, - 92 - 2000. Ensino Clínico na Saúde da Criança/Pediatria Carga horária: 80 h/a Ementa: Desenvolvimento de habilidades e competências nas funções próprias do enfermeiro em instituições de internação hospitalar e Unidades Básicas de Saúde, visando o atendimento integral à criança e ao adolescente, promovendo a ação social do enfermeiro no desenvolvimento de ações de combate ao racismo, preconceito e xenofobia. Bibliografia Básica: PESSOA, José H. L. Puericultura - conquista da saúde da criança e do adolescente. Atheneu, 2013. FUJIMORI, Elisabeth. (Org.) Enfermagem e a Saúde da Criança na Atenção Básica. Manole, 2009. VARIOS AUTORES. Assistência a Saúde da Criança. Iatria, 2008 Bibliografia Complementar: SILVA, Luiz S. Saúde na Família e na Escola. Paulinas, 2008 DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong – Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. Elsevier, 2011. CRESPIN, Jacques. Puericultura - ciência, arte e amor. 3ªed. Roca, 2013. Oitavo Semestre Assistência de Enfermagem em Urgência e Emergência Carga horária: 80 h/a Ementa: A disciplina focaliza a assistência de enfermagem a pacientes adultos em situações de urgência/emergência e internados em terapia intensiva, abordando os aspectos fisiopatológicos, psicossociais, preventivos, curativos e de reabilitação, individualizando o cuidado à partir da abordagem da sistematização da assistência de enfermagem (II).Atenção ao descarte de insumos hospitalares e a reciclagem visando a manutenção da saúde ambiental. Bibliografia Básica: GOMES, A. M. Emergência: planejamento e organização da unidade - assistência de enfermagem. 2ªed. São Paulo: EPU, 2008. PIRES, M. T. B.; STARLING, S. V. Erazo – Manual de Urgências em Pronto Socorro. - 93 - 9ªed. São Paulo: Medsi, 2010. CINTRA, E. A., NISHIDE, V. M., NUNES, W. A. Assistência de Enfermagem ao Paciente Gravemente Enfermo. 2ªed. Ed. Atheneu, 2005. Bibliografia Complementar: FORTES, J. I. Enfermagem em Emergências. 2ªed. São Paulo: EPU, 2008. LASELVA, Claudia R.; MOURA JUNIOR, Denis F. Terapia Intensiva em Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2010 SANTOS, Nívea C. M. Urgência e Emergência para a Enfermagem. 4ªed. Érica, 2007. Deontologia Carga horária: 80 h/a Ementa: Ética profissional e responsabilidade ética dos profissionais no exercício da enfermagem, no âmbito da assistência, gerenciamento, ensino e pesquisa científica, nas relações com o indivíduo, família e comunidade. Bibliografia Básica: PINTO, Luiz H. S. Código de Ética (Deontologia) Profissionais de Enfermagem. 2ªed. Atheneu, 2008 GELAIN, Ivo. A Ética, a Bioética e os Profissionais de Enfermagem. EPU, 2010 OGUISSO, Taka.; SCHMIDT, Maria J. O Exercício da Enfermagem - uma abordagem ético-legal. 3ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Bibliografia Complementar: LIRA, N. F. de; BONFIM, M. E. S. História da Enfermagem e Legislação. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1989. CHAUI, M. Convite à Filosofia. 5ª ed., São Paulo: Ática, 1995. STEFANELLI, Maguida C. (Aut.). Comunicação com Paciente: teoria e ensino. 2ed. São Paulo: Robe, 1993. 200p. Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem Cirúrgica Carga horária: 80 h/a Ementa: Desenvolvimento de habilidades e competências nas funções próprias do enfermeiro em centro cirúrgico, central de material e esterelização e, serviços de recuperação pós-anestésica. - 94 - Bibliografia Básica: SMELTZER, Suzanne C. Brunner & Suddart - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica 2 Vols. 12ªed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011. MEEKER, MH; ROTHROCK, JC. ALEXANDER - Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico. 10ª ed, Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2007 CARPENITO, L. J. Diagnósticos de Enfermagem: aplicação à prática clínica. 13ªed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2012. Bibliografia Complementar: CARMAGNANI, MIS (coord.), Manual de Procedimentos Básicos de Enfermagem. Interlivros, Ed.: Rio de Janeiro, 1995. TAYLOR, Carol; LILLIS, Carol; LEMONE, Priscilla. Fundamentos de Enfermagem: a arte e a ciência do cuidado de enfermagem. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1592p. VEIGA, Déborah de Azevedo (Aut.). Manual de Técnicas de Enfermagem. 9ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000. 205p. ATKINSON, Leslie D. (Aut.). Fundamentos de Enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618p. Ensino Clínico em Urgência e Emergência Carga horária: 80 h/a Ementa: Introduzir o aluno na assistência de enfermagem em situações de urgência e emergência em UTI e pronto socorro, desenvolvimento de habilidades e competências nas funções próprias do enfermeiro em Unidades de Terapia Intensiva e Pronto Socorro, visando o atendimento integral à saúde do indivíduo Bibliografia Básica: GOMES, A. M. Emergência: planejamento e organização da unidade - assistência de enfermagem. 2ªed. São Paulo: EPU, 2008. PIRES, M. T. B.; STARLING, S. V. Erazo – Manual de Urgências em Pronto Socorro. 9ªed. São Paulo: Medsi, 2010. CINTRA, E. A., NISHIDE, V. M., NUNES, W. A. Assistência de Enfermagem ao Paciente Gravemente Enfermo. 2ªed. Ed. Atheneu, 2009. Bibliografia Complementar: FORTES, J. I. Enfermagem em Emergências. 2ªed. São Paulo: EPU, 2008. LASELVA, Claudia R.; MOURA JUNIOR, Denis F. Terapia Intensiva em Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2010 - 95 - SPRINGHOUSE. Enfermagem de Emergência. Guanabara, 2008. Nono Semestre Gerenciamento de Enfermagem em Instituição Hospitalar I Carga horária: 80 h/a Ementa: Fundamentos teóricos para a administração de recursos humanos e do processo de cuidar em enfermagem; modelo de organização do processo de cuidar do cliente, comunicação, tomada de decisão, processo de trabalho, educação em serviço, dimensionamento, recrutamento e seleção de pessoal. Papel do enfermeiro na saúde ambiental através de descarte correto de materiais e reciclagem. Bibliografia Básica: KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno. São Paulo: Saraiva, 2006. MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009. Bibliografia Complementar: KN MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e prática. 6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010 ODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011. TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão voltada para a saúde. 4ªed. Érica, 2010. Gerenciamento de Enfermagem em Rede Básica I Carga horária: 80 h/a Ementa: Planejamento de ações de saúde coletiva. Assistência na prevenção, manutenção e recuperação aos usuários de serviços de saúde de rede básica e ambulatório de referência. Gerenciamento dos serviços de saúde e recursos humanos. Ações de educação ambiental. Bibliografia Básica: KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e prática. 6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010 KNODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011. - 96 - Bibliografia Complementar: MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009. TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão voltada para a saúde. 4ªed. Érica, 2010. GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno. São Paulo: Saraiva, 2006. Estágio Supervisionado em Gerenciamento de Carga horária: 200 h/a Enfermagem Hospitalar I Ementa: Aplicação prática da administração de recursos físicos, humanos e materiais e do processo de cuidar em enfermagem, visando a qualidade de assistência ao cliente hospitalizado. Compreende o processo de gestão à prática profissional da enfermagem estudando formas de gerenciamento que favoreçam a assistência ao cliente, família e comunidade. Bibliografia Básica: KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno. São Paulo: Saraiva, 2006. MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009. Bibliografia Complementar: KN MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e prática. 6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010 ODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011. TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão voltada para a saúde. 4ªed. Érica, 2010. Estágio Supervisionado em Gerenciamento de Carga horária: 200 h/a Enfermagem na Rede Básica I Ementa: Aplicação prática da administração de recursos físicos, humanos e materiais e do processo de cuidar em enfermagem, visando a qualidade de assistência ao cliente.Compreende o processo de gestão à prática profissional da enfermagem estudando formas de gerenciamento que favoreçam a assistência ao cliente, família e comunidade. Bibliografia Básica: - 97 - KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e prática. 6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010 KNODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011. Bibliografia Complementar: MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009. TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão voltada para a saúde. 4ªed. Érica, 2010. GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno. São Paulo: Saraiva, 2006. Trabalho de Conclusão de Curso I Carga horária: 80 h/a Ementa: Elaboração e apresentação do trabalho de conclusão de curso focalizando problemas de Enfermagem. ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10ªed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas. 2012. SEVERINO, Antônio Joaquim (Aut.) Paulo: Cortez, 2007. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Bibliografia Complementar: DEMO; P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ªed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. INÁCIO FILHO, G. A. Monografia na Universidade. Campinas: Papirus, 1995. CARVALHO, Maria Cecília M. (Org.). Construindo o Saber - metodologia cientifica: fundamentos e técnicas. 24ed. Campinas: Papirus, 175p. DESLANDES, Suely Ferreira (Aut.) Pesquisa Social : teoria, método e criatividade. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 108p. - 98 - Décimo Semestre Estágio Supervisionado no Gerenciamento de Enfermagem Carga horária: 200 h/a Hospitalar II Ementa: Aplicação prática da administração de recursos físicos, humanos e materiais e do processo de cuidar em enfermagem, visando a qualidade de assistência ao cliente hospitalizado. Compreende o processo de gestão à prática profissional da enfermagem estudando formas de gerenciamento que favoreçam a assistência ao cliente, família e comunidade. Papel do enfermeiro na saúde ambiental através de descarte correto de materiais e reciclagem. Bibliografia Básica: KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno. São Paulo: Saraiva, 2006. MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009. Bibliografia Complementar: KN MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e prática. 6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010 ODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011. TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão voltada para a saúde. 4ªed. Érica, 2010. Estágio Supervisionado no Gerenciamento de Carga horária: 200 h/a Enfermagem na Rede Básica II Ementa: Aplicação prática da administração de recursos físicos, humanos e materiais e do processo de cuidar em enfermagem, visando a qualidade de assistência ao cliente.Compreende o processo de gestão à prática profissional da enfermagem estudando formas de gerenciamento que favoreçam a assistência ao cliente, família e comunidade. Ações de educação ambiental. Bibliografia Básica: KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e prática. 6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010 - 99 - KNODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011. Bibliografia Complementar: MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009. TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão voltada para a saúde. 4ªed. Érica, 2010. GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno. São Paulo: Saraiva, 2006. Gerenciamento de Enfermagem na Rede Básica II Carga horária: 80 h/a Ementa: Fundamentos teóricos para a administração de recursos humanos e do processo de cuidar em enfermagem: ética e tomada de decisão, modelo de organização do processo de cuidar do cliente, comunicação, dimensionamento, recrutamento e seleção de pessoal, avaliação de desempenho do pessoal de enfermagem. Bibliografia Básica: KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e prática. 6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010 KNODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011. Bibliografia Complementar: MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009. TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão voltada para a saúde. 4ªed. Érica, 2010. GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno. São Paulo: Saraiva, 2006. Gerenciamento de Enfermagem na Rede Hospitalar II Carga horária: 80 h/a Ementa: Fundamentos teóricos para a administração de recursos humanos e do processo de cuidar em enfermagem; modelo de organização do processo de cuidar do cliente, comunicação, tomada de decisão, processo de trabalho, educação em serviço, dimensionamento, recrutamento e seleção de pessoal. Bibliografia Básica: - 100 - KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno. São Paulo: Saraiva, 2006. MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009. Bibliografia Complementar: KN MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e prática. 6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010 ODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011. TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão voltada para a saúde. 4ªed. Érica, 2010. Trabalho de Conclusão de Curso II Carga horária: 40 h/a Objetivos: Elaboração e apresentação de projeto de pesquisa. Ementa: Elaboração e apresentação do trabalho de conclusão de curso focalizando problemas de Enfermagem. Bibliografia Básica: ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10ªed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim (Aut.) Paulo: Cortez, 2007. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas. 2012. Bibliografia Complementar: MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ªed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. DEMO; P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995. INÁCIO FILHO, G. A. Monografia na Universidade. Campinas: Papirus, 1995. CARVALHO, Maria Cecília M. (Org.). Construindo o saber - metodologia cientifica : fundamentos e técnicas. 24ed. Campinas: Papirus,175p. DESLANDES, Suely Ferreira (Aut.) Pesquisa social : teoria, método e criatividade. 25. ed. Petropolis: Vozes, 2007. 108p. - 101 - COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS Língua de Sinais Brasileira – LIBRAS Carga horária: 40 h/a Ementa: Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais. Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial. Bibliografia Básica: PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (Aut.) Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. QUADROS, Ronice Müller de (Aut.) Língua de Sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011. GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Parábola, 2009 Bibliografia Complementar: QUADROS, Ronice Müller de (Aut.) Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 2008. CAPOVILLA, Fernando César (Aut.) Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Edusp, 2005. CASTRO, Alberto Rainha de (Aut.) Comunicação por Língua Brasileira de Sinais. 4. ed. Brasilia: Senac, 2011. Metodologia Científica Carga horária: 40 h/a Ementa: Desenvolver nos alunos de Graduação em Enfermagem, habilidades para identificar os passos da metodologia científica, analisar criticamente a produção do conhecimento e iniciar o aluno no desenvolvimento de projeto de investigação científica. ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10ªed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim (Aut.) Paulo: Cortez, 2007. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas. 2012. Bibliografia Complementar: MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ªed. São - 102 - Paulo: Editora Atlas, 2010. DEMO; P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995. INÁCIO FILHO, G. A. Monografia na Universidade. Campinas: Papirus, 1995. CARVALHO, Maria Cecília M. (Org.). Construindo o saber - metodologia cientifica : fundamentos e técnicas. 24ed. Campinas: Papirus,175p. DESLANDES, Suely Ferreira (Aut.) Pesquisa social : teoria, método e criatividade. 25. ed. Petropolis: Vozes, 2007. 108p. 1.4.3 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais Para a garantia de tal coerência, o NDE – Núcleo Docente Estruturante, apoiado pelo Colegiado do Curso realiza uma revisão continua do PPC à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Enfermagem, promovendo aprofundamento, discussão e debates, além de uma contínua leitura do contexto regional. 1.4.4 Estágio Curricular Supervisionado O Estágio Supervisionado em Enfermagem (Bacharelado) é um procedimento que busca aperfeiçoar o processo de ensino-aprendizagem, criando oportunidades para os alunos aplicarem conhecimentos teóricos na prática profissional, podendo entrar em contato direto com situações adversas, que lhes permitiriam oferecer sugestões técnicas para tentar solucioná-las. Além disso, o estágio supervisionado permite uma maior aproximação do aluno das possibilidades de atuação profissional, qualificando-o para o desempenho consciente e ético das atividades específicas de sua profissão. O Estágio Curricular é componente obrigatório podendo ser entendido como o eixo articulador entre teoria e prática. É a oportunidade do aluno entrar em contato direto com a realidade profissional que irá atuar, para conhecê-la e também desenvolver as competências e habilidades necessárias à aplicação dos conhecimentos teóricos, metodológico e práticos trabalhados ao longo do curso. O Estágio Curricular parte da reflexão sobre a prática profissional articulada com sua função interventora. A grande riqueza do estágio está na oportunidade do aluno construir uma consciência crítico-reflexiva sobre a realidade, com possibilidade de transformá-la. Deve propiciar o conhecimento, a reflexão e a análise do cotidiano da vida profissional em todos os seus campos de atuação, assim como as ações desenvolvidas na comunidade. Previsto pela legislação para regulamentar e orientar o estágio exigido no Curso de Enfermagem estabeleceu-se um regulamento minucioso o qual foi aprovado pelos órgãos - 103 - competentes. O Estágio Curricular Supervisionado é componente direcionado à consolidação do perfil desejado do formando, constituindo-se numa atividade obrigatória da Instituição, sem prejuízo do desempenho acadêmico do aluno. Possibilita aos alunos, ações em instituições públicas e privadas, com o objetivo de aproximar o discente de seu futuro campo de atuação profissional, estabelecendo relações efetivas entre a faculdade e o mercado de trabalho. Destaca-se ainda que o Estágio Curricular Supervisionado consista em atividades que promovem a prática da profissão. Todas as atividades dão a oportunidade ao aluno de aplicar os conhecimentos adquiridos em sala de aula, e aplicá-los na instituição, sendo como observador ou executor. Esta prática tem o acompanhamento do professor supervisor, que monitora os objetivos propostos pela disciplina, através dos relatórios das atividades desenvolvidas pelos alunos nas insituições conveniadas durante o estágio. A Faculdade de Taquaritinga possui convenio com a Santa Casa de Mizericórdia e Maternidade Dona Zilda Salvani para desenvolvimento do estágio supervisionado hospitalar e com a Prefeitura Municipal de Taquaritinga para realização do estágio supervisionado na rede básica de saúde, este sendo desenvolvido em Unidades Básicas de Saúde, PACS (Programa de Agentes Comunitários de Saúde), ESF (Estratégia de Saúde da Família), CAPS adulto e infantil (Centro de Apoio psicossocial), UPA (Unidade de Pronto-Atendimento), Centro de Vigilância Epidemiológica, Centro de Imunização, APAE, Casas de Repouso e Escolas; o que amplia o contato do discente com as diversas áreas do cuidar, beneficiando o desenvolvimento de competências e habilidades necessárias para a atuação profissional. As atividades de estágios no curso de Enfermagem seguem Regimento Interno próprio (em anexo) e estão de acordo com a Resolução do Conselho Nacional de Educação nº 3/2001 e com a Resolução COFEN nº 299/2005 . MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES Para garantir a qualidade de suas atividades bem como para acompanhar a real atuação dos alunos nos estágios curriculares, criou-se a Sub-Coordenadoria de Estágios, comandada pela Profª.Mestra Camila de Almeida Agustoni responsável por todo acompanhamento dos alunos bem como na formação de parcerias com as empresas, onde os alunos realizam o mesmo. Além da coordenadoria, o acompanhamento do Estágio Curricular Supervisionado é realizado pelos professores do curso, conforme Regulamento de Estágio. O detalhamento dos mecanismos de acompanhamento e de cumprimento do estágio supervisionado encontra-se descrito em Regulamento próprio. FORMAS DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS E FINAIS. As atividades de estágio são documentadas por meio de uma ficha individual de registro de atividades diárias (parciais e finais) , relatórios e estudo de caso que identificam o conhecimento, as habilidades e as competências do campo específico devidamente assinada pelo professor supervisor do estágio. Os estudos de caso são discutidos juntamente com o professor e os demais colegas do grupo e, entregues ao professor supervisor do estágio, obedecendo a critérios, datas, metodologia de expressão escrita, previamente estabelecida pela Coordenadoria. O detalhamento sobre os relatórios de estudo de caso realizados encontra-se descrito em regulamento próprio. RELAÇÃO ALUNO/ORIENTADOR - 104 - A relação aluno/orientador obedece a Resolução COFEN nº 299/2005 ou seja, de um professor para cada 10 alunos em setores abertos e, de um professor para cada 05 (cinco) alunos em unidades fechadas tipo Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e Centro Cirúrgico. Para a realização do estágio supervisionado do curso de Bacharel em Enfermagem seguese o Regimento Interno abaixo descrito: REGIMENTO INTERNO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENFERMAGEM DA FACULDADE IESP DE TAQUARITINGA DO CURSO DE A coordenação do Curso de Enfermagem da Faculdade IESP de Taquaritinga, no uso de suas atribuições legais, resolve baixar a norma de estágio curricular I e II. CONSIDERANDO: O Regimento Interno da Faculdade, capítulo V das atribuições do Coordenador de Curso; e VI dos Estágios Art. 72 Os Convênios de estágios firmados entre a Faculdade IESP de Taquaritinga e as instituições de saúde locais e regionais do município de Taquaritinga; A resolução do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) –236/2000 – Dispõe sobre normas para estágio de estudantes de Enfermagem A Resolução No 03 - Diretriz Curricular Nacional do Curso de Graduação em Enfermagem do Conselho Nacional de Educação. Resolve: Art.1o– O Estágio Curricular I e II do Curso de Enfermagem da Faculdade IESP de Taquaritinga, possui carga horária mínima de 800 horas, sendo 400 no nono semestre e 400 horas no décimo semestre. Art.2o– O Estágio Curricular I, a que refere o artigo 1o, será dividido em duas áreas, rede básica e rede hospitalar. I- A assistência na rede básica, terá carga horária mínima de 200 horas, desenvolvida nas diversas áreas de atuação, saúde da mulher, saúde da criança, saúde do adulto e idoso, imunização, administração do serviço de saúde, vigilância epidemiológica e saúde da família; II– A assistência na rede Hospitalar, terá carga horária mínima de 200 horas, desenvolvida nas áreas: saúde da criança; saúde da mulher, saúde do adulto e idoso em situações clínicas e cirúrgicas, urgência e emergência, administração. III– O aluno estará obrigado a participar do estágio na rede básica e hospitalar. Art.3o– O estágio Curricular II, a que refere o artigo 1o , será desenvolvido na rede básica ou hospitalar, a escolha será a critério do aluno, é obrigatório e com duração mínima de 400 horas. I– Na rede básica o aluno integrar-se-á com os enfermeiros do serviço e participará do processo organizacional da unidade, e do atendimento à clientela nas diversas especialidades: saúde da mulher, saúde da criança, saúde do adulto, imunização vigilância epidemiológica e saúde da família. II– Na rede hospitalar, o aluno optará por uma das especialidades: saúde da criança, saúde da mulher, saúde do adulto, nas condições clínicas ou cirúrgicas e ainda urgências e emergências, cabendo-lhe as atribuições de integrar-se à equipe de enfermeiros da unidade e participar ativamente da assistência ao paciente e família, além do processo de administração do serviço de saúde. III– Embora a área de atuação seja de escolha do aluno, esta fica condicionada a existência de vaga na clínica ou unidade de sua preferência. Nos casos em que o número de alunos para - 105 - uma determinada unidade for maior que o número de vagas, esta será decidida por sorteio entre os interessados presentes na reunião de distribuição dos locais de estágios. Art.4o– A distribuição dos alunos nos diversos campos de estágio será feita pela coordenação do curso e supervisão de estágio, em reunião no primeiro dia letivo, para o 9º semestre, estágio curricular I, e segundo dia letivo para o 10º semestre, estágio curricular II. I– A distribuição nos locais de estágio, será no máximo de três alunos por turno e por unidade. Art.5o– Os locais de estágio serão as Unidades Básicas de Saúde/PSF de Taguaritinga e as clínicas: das unidades hospitalares conveniadas com a Faculdade IESP de Taquaritinga. Art.6o– Os estágios possuem caráter docente assistencial, os quais, serão supervisionados pelos professores da Faculdade IESP de Taquaritinga em conjunto com os enfermeiros do serviço. I– Os enfermeiros do serviço possuem autonomia para fazer escala diária de serviço dos alunos, exigir o cumprimento dos horários e das tarefas propostas, bem como, participar ativamente do processo de avaliação dos mesmos. II– Os professores da Faculdade IESP de Taquaritinga responsáveis pelos estágios, farão a supervisão direta nos diversos campos de estágios e responderão pela orientação, controle de frequência e avaliação dos alunos. Art.7o– A avaliação constará de uma auto-avaliação e uma avaliação de desempenho realizada pelo professor de estágio com a participação do enfermeiro do serviço onde serão observados assiduidade, pontualidade, interesse, participação, caráter profissional, bem como, de um relatório de atividades. I– O relatório de atividades será realizado com base nas anotações diárias, composto da síntese das atividades no decorrer do estágio e da avaliação das condições que o campo oferece ao aprendizado no aluno. II– A data de entrega do relatório será fixada na primeira reunião do semestre letivo. III– A data de entrega do estudo de caso será fixada na primeira reunião do semestre letivo e deverá obedecer as normas da ABNT. Art.8o– O índice de aproveitamento do aluno no estágio terá a seguinte composição: I– 30% (trinta por cento) da nota final será composta por assiduidade, pontualidade, interesse, participação e conduta profissional, que deverá ser atribuída pelo enfermeiro da unidade de saúde. II– 30% (vinte por cento) da nota final será composta da nota dos relatórios, rede básica e hospitalar para estágio curricular I e área de concentração para estágio curricular II. IV– 40% (vinte por cento) da avaliação do docente da disciplina atendendo os quesitos: interesse, desempenho, iniciativa/criatividade, ética, envolvimento com a equipe de saúde. Art.9o– A distribuição dos alunos nos locais e horários de estágio, ocorrerá no início do semestre. É vedada a permuta de turno e ou local de estágio, salvo por necessidade do serviço que oferece o estágio. Art.10o– O cumprimento dos horários e carga horária é obrigatório, sob pena de reprovação por falta. I– Os horários de entrada e saída de cada turno acompanharão os horários devidamente pré estabelecidos conforme cronograma do enfermeiro da unidade. II- Será exigida a passagem de plantão entre os estagiários da rede hospitalar nas diversas clinicas, nos turnos matutino e vespertino. III– A tolerância máxima de atraso na entrada e de saída antecipada, será de 30 min (trinta minutos) do horário. - 106 - IV– A carga horária diária de estágio na área básica e hospitalar será de 5h (cinco horas), de segunda a sexta feira ( a depender da disponibilidade do campo de estágio), no total de 20h (vinte horas) semanais. V– Cada dia de falta corresponde a 05 (cinco) faltas. Art.11o– O aluno deve comparecer ao local de estágio devidamente uniformizado e com material de bolso. I– O uniforme - roupa branca, jaleco branco, crachá, sapatos brancos fechado, proibido o uso de adornos, conforme legislação vigente para profissionais de saúde (NR-32). II–Material de bolso - tesoura de ponta romba, caneta azul e vermelha, lanterna, garrote, termômetro, esfigmomanômetro, estetoscópio, relógio com ponteiro de segundos e diário. Art.12o– As faltas deverão ser repostas, exceto nos casos especiais: a. Motivo de doença, comprovado com laudo médico (atestado), com CID (Código Internacional de Doenças). Os atestados de acompanhamento, só serão aceitos para os casos de pai, mãe, cônjuges e filhos. b. Óbito na família, parentesco até segundo grau, comprovado com registro de óbito; c. Participação obrigatória, por convocação pública em atividades cíveis, judiciais e militares. I– O aluno deverá apresentar justificativa de falta junto à supervisão de estágio, no prazo máximo de 48h (quarenta e oito horas), cabendo à mesma, a decisão sobre a reposição das faltas. II– É vedado ao aluno a liberação para estágios extra-curriculares, cursos, encontros e outros, de forma remunerada ou não, durante o horário de estágio curricular. Art.13o– É obrigatória a participação do aluno nas reuniões da disciplina, estágio curricular I ou II. O não comparecimento implica em acatar todas as decisões tomadas pelo grupo, sem direito a recurso, bem como, na aplicação de falta no diário de classe. Art.14o– O limite máximo de faltas permitido para a reposição, será de 10% do total da carga horária de cada área de estágio curricular, as quais deverão ser repostas. Art.15o– O aluno que deixar de prestar informações verídicas ao professor supervisor receberá as sanções disciplinares previstas no regimento interno da Faculdade. Art.16o– O aluno que for flagrado com uniforme incompleto, ou inadequado, será dispensado do dia, receberá advertência e falta. I– Os casos reincidentes serão punidos com 02 (dois) dias de suspensão. Art.17o– O descumprimento desta norma implica em sanções disciplinares previstas no regimento interno da faculdade. Art.18o– Os casos omissos serão resolvidos pela coordenação do curso. Art.19o– Ao término do estágio curricular de cada semestre letivo, o aluno deverá devolver o crachá de acesso às unidades de saúde ao professor de estágio. O aluno que deixar de cumprir esta determinação será responsabilizado, civil e penalmente, por qualquer ocorrência por uso indevido do referido crachá. Art.20o– A Faculdade IESP de Taquaritinga não se responsabilizará por estágios extracurriculares de seus alunos, bem como por objetos pessoais, independente da instituição. Art.21o–A documentação específica para a realização do estágio (folha de registro de presença) é de responsabilidade exclusiva do aluno. A não entrega deste documento ao final do semestre letivo implicará em 100% de falta, deixando-o retido. 1.4.5 Atividades Complementares - 107 - As Atividades Complementares são práticas acadêmicas que têm por finalidade proporcionar ao aluno a oportunidade de realizar uma extensão do currículo pleno, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam aprimorar o seu conhecimento teórico e prático. Essas práticas estão inseridas na Matriz Curricular dos cursos da Faculdade e atende à carga horária estipulada nas Diretrizes Curriculares Nacionais de cada Curso. As Atividades Complementares abrangem o ensino, a pesquisa e a extensão, estão fixadas em uma carga horária de 200 horas e seu cumprimento é considerado requisito indispensável à conclusão do curso e colação de grau do aluno. As Atividades Complementares se apresentam como práticas acadêmicas obrigatórias para todo aluno, não permitem dispensa e podem ser desenvolvidas sob múltiplas formas. As atividades Complementares compõem-se das seguintes modalidades enumeradas abaixo: a) Monitorias e Estágios não curriculares. b) Programa de Iniciação Científica. c) Cursos realizados em outras áreas afins. d) Participação em Programas de Extensão. e) Participação em eventos científicos. f) Visitas Técnicas ligadas a área de abrangência do curso. 1.4.5.1 Descrição das modalidades oferecidas Monitoria e Estágios não Curriculares. O exercício de monitoria ou de estágios não curricular deverá ser realizado de acordo com regimento da Faculdade de Taquaritinga. Poderá ser realizado na instituição ou fora dela. Envolve a participação do aluno em órgãos, instituições, entidades ou empresas que mantenham o desenvolvimento de atividades em áreas correlatas com a formação profissional, tendo como pressuposto básico a presença de profissionais graduados. As eventuais horas computadas para o estágio curricular não poderão ser creditadas para atividades complementares e nem vice-versa. Os estágios serão computados por período letivo. a) b) Programa de Iniciação Científica. Atividades de investigação científica no âmbito de projetos de pesquisa, com a orientação de professores, visando ao aprendizado de métodos e técnicas, além do desenvolvimento da mentalidade e criatividade científica. Poderá ocorrer através de grupos de estudo e grupos de interesse em produção intelectual. Os professores e alunos interessados em desenvolver grupos de Iniciação Científica, deverão elaborar Projetos de Pesquisa, submeter ao CEP (Comitê de Ética e Pesquisa), da Faculdade de Taquaritinga, quando necessário, e após aprovação, encaminhar á coordenação do Curso para em seguida iniciar a execução. c) Cursos e Disciplinas realizados em outras áreas afins. O aluno tem a possibilidade de se matricular em disciplinas de outros cursos e que tenham implicações ou correlações com o campo que esteja ligado, abrindo-se assim uma perspectiva interdisciplinar na sua formação. O aluno terá que apresentar ao término do período letivo, atestado que comprove sua participação (frequência mínima de 75%) e aprovação na disciplina cursada, ficando sujeito à aceitação e aprovação da Coordenação do Curso. d) Participação em Programas de Extensão. - 108 - Atividades desenvolvidas junto a Projetos de Extensão, desenvolvidos pela instituição ou por outras instituições de Ensino Superior, desde que oficialmente comprovado. Esses projetos devem ter caráter de atendimento à comunidade e fornecer possibilidade de aplicação direta dos conteúdos de uma ou mais disciplinas curriculares. e) Participação e/ou Organização de Eventos Científicos. Atividades desenvolvidas dentro ou fora da Faculdade de Taquaritinga, por meio de Cursos de Extensão e participação em Eventos Científicos em outras instituições, visitas a órgãos públicos ou entidades particulares ligadas à área de abrangência do curso. Serão reconhecidos pela instituição, cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas, entre outros. Tais atividades devem ser adequadas à formação do aluno. Considera-se a participação do aluno, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de participante, palestrante, instrutor ou apresentador. f) Atividades Discentes e Assistenciais. Participação em atividades promovidas pela Coordenação do Curso e pela direção da Faculdade de Taquaritinga, como também atividades assistenciais, por meio do voluntariado. 1.4.5.2 Comprovação das Atividades Complementares Para a aprovação de atividades nesta categoria, o aluno deverá reunir o máximo de comprovações, tendo em vista garantir a sua autenticidade, bem como o cumprimento significativo da atividade, tais como: Fôlder e folheto da atividade e evento; Programa e conteúdo da atividade, informando carga horária; Nome, ramo de atuação, endereço, telefone da entidade; Cópia da ficha de inscrição; Comprovante de pagamento (se aplicado); Declaração de participação; Crachá de identificação e acesso a eventos, entre os outros. 1.4.5.3 Prazo De Entrega Os comprovantes das Atividades Complementares deverão ser entregues na secretaria do curso 1 (um) mês antes do término do semestre letivo ou logo após o término da atividade complementar realizada pelo aluno. Também poderá ser entregue 1 (um) mês após o aluno concluir a carga horária total do curso. Caso o aluno não tenha entregado até essa data, deverá fazê-lo nessas mesmas condições no ano seguinte. O não cumprimento das normas acima impede a colação de grau do aluno até que a situação seja regularizada. Deverá ser respeitado o limite de carga horária estipulado por curso para cada Atividade Complementar. A carga horária que exceder o cômputo geral, de acordo com as modalidades, não será aproveitada. Ficam estabelecidas, além das comprovações das atividades complementares descritas por cada curso, segue as seguintes exigências para o aproveitamento das Atividades Complementares: Quadro 2: Exigências para o aproveitamento das Atividades Complementares. - 109 - Monitorias e estágios não curriculares Relatório do Professor orientador ou responsável Publicação em anais de congressos, Cópia do artigo publicado simpósios, etc. Cursos e disciplinas realizados em áreas afins Certificado de realização Palestras, Seminários, Congressos, Certificado de participação Simpósios, Conferências, etc. Relatório do Professor orientador ou Programas de Extensão responsável Organização de eventos culturais e Certificado de realização científicos Representação em órgãos acadêmicos Certificado de participação Assistir às apresentações de monografias, Atestado ou lista de participação etc. Voluntariado Certificado de participação São consideradas todas as atividades promovidas pela IES e por qualquer outra instituição devidamente comprovada, analisada e avaliada pelo curso. As atividades contam com o registro específico na forma de um documento próprio e, para o controle e gestão acadêmica. As atividades complementares possibilitam o aproveitamento, por avaliação, de atividades, habilidades, conhecimentos e competências do aluno, incluindo: palestras; semanas de curso; eventos integrados entre os professores, alunos e a comunidade interna e externa; produção técnico-científica; estudos e práticas independentes realizadas sob formas distintas como monitorias. Outra contribuição para o cumprimento da referida carga horária dá-se através da promoção de eventos pelo curso de Enfermagem e pela Instituição de maneira geral. Além da já estabelecida Semana de Enfermagem, promovido pelo curso. Estes eventos têm o intuito de estabelecer-se ao longo dos anos na região e contribuir imensamente para a formação e integração do conhecimento por parte dos discentes e docentes da Instituição e da comunidade em geral. As Atividades Complementares encontram-se definidas em Regulamento próprio, que por sua vez define a forma e limites relativos à sua integralização. 1.4.6 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) A partir de junho/2015 todas as pesquisas que envolvem seres humanos deverão ser submetidos ao Comitê de Ética em Pesquisa. Quanto a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso segue-se o Regimento Interno abaixo descrito: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1° o presente regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e julgamento do trabalho de conclusão de curso (tcc), do curso de enfermagem da Faculdade de Taquarutinga. Art 2° o tcc constitui-se numa atividade curricular, de caráter científico, que visa a sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo ou problemas relacionados com a enfermagem, desenvolvido obrigatoriamente pelo aluno de graduação em enfermagem do último - 110 - período sob orientação e avaliação por um docente pertencente ao quadro da Faculdade de Taquaritinga. Art. 3° o objetivo geral do tcc é propiciar aos acadêmicos o aprofundamento temático, bem como o estímulo ‘a consulta de bibliografia especializada e ao aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica de um tema relacionado com a enfermagem. Art 4° a elaboração do tcc implicará em rigor metodológico e científico e consistirá em atividade grupal, sendo realizada como monografia. Capítulo II Das atribuições da coordenação do curso de enfermagem Art 5° compete à coordenação do curso de enfermagem: Analisar e aprovar as atividades desenvolvidas pelos discentes e docentes referentes ao tcc. Tomar todas as decisões e medidas necessárias para o efetivo cumprimento deste regulamento; Indicar anualmente um professor do curso de enfermagem para a função de coordenador dos tcc; Aprovar as bancas examinadoras dos tcc; Solicitar mudanças nas atividades do tcc contidas neste regulamento. Capítulo III Das atribuições do coordenador do trabalho de conclusão de curso Art. 6° compete ao professor coordenador do tcc: Organizar a relação orientador-aluno, acompanhando o desenvolvimento da elaboração do tcc; Designar os professores-orientadores, dentro daqueles pertencentes ao corpo docente da faculdade IESP, no início de cada período letivo, para atuarem no processo de elaboração, execução, acompanhamento e julgamento do tcc, dando ciência dos mesmos à coordenação do curso de enfermagem; Designar, se for o caso, os integrantes das bancas examinadoras, na época prevista no calendário acadêmico, mediante indicação do professor-orientador; Sugerir à coordenação do curso medidas que visem ao aprimoramento das atividades do tcc; Auxiliar a coordenação do curso nas reuniões por ele convocadas com os professoresorientadores, com vistas à melhoria do processo do tcc; Propor alterações deste regulamento para a coordenação do curso; Encaminhar à coordenação do curso os casos omissos neste regulamento para as providências necessárias. Capítulo IV Das atribuições dos professores-orientadores Orientar os acadêmicos na escolha do tema. Na elaboração e execução do tcc, segundo calendário acadêmico e cronograma da disciplina do tcc; Sugerir ao professor responsável pelo tcc normas ou instruções destinadas a aprimorar o processo do tcc; Participar de reuniões, convocadas pelo professor-coordenador do tcc ou pela coordenação do curso, para tratar dos assuntos relativos ao tcc; - 111 - Emitir relatórios periódicos sobre o desempenho e a avaliação dos acadêmicos, relativos ao tcc; Sugerir à coordenação do tcc a formação da banca examinadora; Avaliar o conteúdo e a qualidade do tcc em andamento e liberar ou vetar a apresentação e julgamento perante banca examinadora; Tomar todas as medidas cabíveis, seja de caráter administrativo ou de orientação, previstas neste regulamento e demais normas pertinentes ao curso de enfermagem. Capítulo V Das atribuições dos alunos Art. 7° os alunos regularmente matriculados no 7°, período do curso de enfermagem , deverão obrigatoriamente cursar a disciplina de tcc. Art. 8° o aluno matriculado na disciplina de tcc tem os seguintes deveres específicos: Elaborar o projeto de tcc sob orientação do professor-orientador; Freqüentar as reuniões convocadas pelo seu professor-orientador Manter contatos periódicos com o professor-orientador, estabelecidos pelo professororientador; Cumprir o calendário do cronograma da disciplina de tcc e do calendário da faculdade IESP, para entrega dos projetos, relatórios parciais ou trabalho final; No caso de alterações do tema do tcc, entregar ao professor responsável pelo tcc o novo projeto, com anuência do professor-orientador; Elaborar a versão final do tcc, obedecendo as normas e instruções deste regulamento e outras aprovadas pela coordenação do curso de enfermagem; Comparecer no dia, hora e local determinado pelo professor responsável pelo tcc para apresentar e defender a versão final do tcc, perante banca examinadora. Capítulo VI Do trabalho de conclusão de curso Art. 9° a disciplina de tcc compreende etapas sucessivas, a serem desenvolvidas no período letivo previsto no cronograma da disciplina e do curso de enfermagem; Parágrafo único – são etapas do tcc: Escolha do tema, pelo aluno, e elaboração do projeto sob orientação do professororientador; Realização de pesquisa bibliográfica, documental e/ou de campo sobre o tema escolhido; Apresentação do projeto e realização de relatórios parciais e finais, de acordo com o cronograma da disciplina; Elaboração da versão final do tcc; Entrega da versão impressa do tcc, em 3 cópias, no tempo estabelecido pelo professor coordenador do tcc, para a apreciação da banca examinadora; Entrega da versão final, seguindo a estrutura formal estabelecida pelo manual de normatização metodológico divulgada pela faculdade IESP, sendo 02 cópias, uma constará na biblioteca e outra entregue ao orientador; Capítulo VII Da banca examinadora Art. 10° após aprovação do tcc, pelo orientador, o professor responsável pelo tcc, conforme o caso, marcará a apresentação; - 112 - Parágrafo único – para formar a banca examinadora, serão marcados hora, data e local para a defesa, respeitando cronograma elaborado pelo coordenador do tcc e aprovado pelo coordenador do curso de enfermagem, respeitando a disponibilidade dos membros da banca. Art. 11° no caso de um membro da banca ficar impossibilitado de comparecer na defesa, este deve ser substituído por um membro suplente estabelecido pelo coordenador do tcc; Art. 12° a banca examinadora será construída pelo professor-orientador e outros dois membros indicados por ele ou designados pela coordenação do tcc, em concordância com a coordenação do curso de enfermagem. Art. 13° a banca examinadora deve receber o trabalho de conclusão de curso com o mínimo de 10 dias para análise, antes da defesa pública. Art. 14° na defesa do tcc, o aluno deverá dispor de 20 minutos para apresentar o seu trabalho, seguindo as normas do trabalho científico; Art. 15° a banca examinadora deverá dispor de tempo necessário, até 20 minutos para cada membro examinador para fazer sua argüição e comentários. Em seguida, a banca examinadora deverá se reunir reservadamente, para atribuição e divulgação da média do aluno; Capitulo VIII Da avaliação Art. 16° Os membros da banca examinadora devem atribuir nota de avaliação, de zero a dez, ao trabalho de conclusão de curso, levando em consideração os aspectos relativos ao conteúdo, desenvolvimento do tema, clareza, objetividade e coerência de linguagem do texto, ao atendimento das normas promulgadas pela ABNT, e aos aspectos metodológicos do trabalho e seu aspecto redacional, sua contribuição à área investigada, a exposição oral do aluno e sua defesa durante a arguição, participação dos alunos nas orientações e a participação do aluno em sala de aula na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso; Art. 17° será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) e 75% de frequência na disciplina, conforme regimento geral da faculdade IESP; Art. 18° a banca examinadora, pode sugerir ao aluno alterações no texto do documento final, condicionando a aprovação à entrega do trabalho revisto, no prazo estabelecido pela banca examinadora e professor-coordenador do tcc; Art. 19° a avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio, com a assinatura de todos os membros; Art. 20° os alunos que não obtiverem média igual ou superior a 7,0 (sete), poderá ser refeito o tcc e reapresentado à mesma comissão avaliadora em nova apresentação pública, mediante correção sugerida pela banca. Os membros da banca examinadora devem atribuir nota de avaliação, de zero a dez. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5,0 (cinco) Disposições finais Art. 21° após a entrega do documento final para defesa se for comprovado fraude, plágio ou condições análoga na elaboração do trabalho, o aluno será reprovado e só poderá apresentá-lo, com tema diferente, no período letivo subsequente. Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do trabalho de conclusão de curso. A confecção do TCC será obrigatoriamente acompanhada por um professor orientador do quadro regular escolhido de acordo com a sua área de competência e conforme o tema do trabalho respeitando-se a relação aluno/professor. Para tanto devem ser seguidas as orientações do Regimento da disciplina e das Normas Técnicas e Estrutura para a Elaboração de Monografia. - 113 - Meios de divulgação de trabalhos de conclusão de curso. Especialmente, para os trabalhos de conclusão de curso, ocorre o convite à comunidade acadêmica e a divulgação do cronograma com temas, banca avaliadora, data e horários no site e murais da Faculdade, uma vez que a apresentação é aberta ao público e, após a avaliação, um exemplar do trabalho é destinado à biblioteca da Faculdade. - Da Divulgação da Apresentação Oral dos Trabalhos de Conclusão de Curso: As apresentações dos trabalhos orais serão divulgadas para todos os cursos da Faculdade IESP de Taquaritinga, Faculdade Tecnológica (FATEC), Instituto Taquaritinguense de Ensino Superior e escolas técnicas, através de folhetos que deverão ser afixados nos murais. Neste deverá constar o título do trabalho, o nome dos alunos, dos professores titulares que irão compor a Banca Examinadora e dos Professores Suplentes. Além disso, será informado a data, horário e o local da apresentação dos trabalhos. - Da Divulgação das Monografias: As monografias ficarão à disposição da população de um modo geral, na Biblioteca das Faculdades IESP, Taquaritinga SP e no Departamento de Enfermagem. As monografias deverão ser encaminhadas, a critério dos professores orientadores e alunos, a Congressos, Simpósios, Encontros, Jornadas Ou Semanas Científicas. Além disso, deverão ser elaborados artigos e encaminhados a revistas científicas, ficando assim, à disposição da comunidade científica. 12.1 RELAÇÃO ALUNO/PROFESSOR NA ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Esta disciplina é oferecida nos dois últimos semestres do curso de graduação. A elaboração do TCC será obrigatoriamente acompanhada por um professor orientador do quadro regular escolhido de acordo com a sua área de competência e conforme o tema do trabalho respeitando-se a relação 4 (quatro)aluno/professor orientador. 1.5 Metodologias de Ensino Em acordo com a concepção do curso e com seus objetivos, a formação de enfermeiros generalistas com ações voltadas à construção, implementação e continuidade das políticas públicas de saúde através do Sistema Único de Saúde (SUS), é trabalhado com os alunos a elaboração de conceitos teóricos de áreas básicas e específicas, voltados à Ciência da Enfermagem, aplicados à realidade de cada indivíduo. Buscamos trazer à sala de aula os conhecimentos prévios de cada um, a fim de demonstrar a aplicabilidade dos conhecimentos teóricos à prática. Nossa grade curricular propicia ao aluno atividades de cunho prático, condensadas a partir do segundo ano de graduação, para que o aluno perceba as necessidades da comunidade e faça levantamento de problemas tanto individual como coletivamente. Após a realização do levantamento de problemas é realizado um debate e um estudo de caso dirigido, com a finalidade de iniciar um treinamento lógico em busca da Sistematização da Assistência de Enfermagem, utilizando para isso os conhecimentos anteriormente adquiridos. O uso de Técnicas de Problematização em campos de estágio, também vem sendo amplamente utilizado e trazem como retorno o reconhecimento do aluno em manter-se atualizado e procurando conhecimento teórico de forma constante. - 114 - Como dito anteriormente, em sala de aula o professor tem autonomia para a escolha do recurso didático. A Faculdade oferece como recursos: retroprojetores, “data-show”, quadro negro, giz escolar, laboratório para uso de técnicas de enfermagem com material apropriado, que envolve: bonecos, simuladores, quarto imitando às condições e equipamentos de uma instituição hospitalar, além de, materiais e equipamentos utilizados para a realização dos procedimentos de enfermagem, laboratórios de informática, salas de aula amplas para a utilização de técnicas de dinâmica de grupo. Nossa meta futura é o estudo com os docentes envolvidos do currículo integrado, visto as diversas vantagens que o mesmo possui posto ao currículo tradicional. Os próximos passos são: o estudo e a posterior organização do currículo integrado, como: permitir maior homogeneidade de ações entre os docentes; permitir que o processo de ensino trabalhe com os conceitos e questões de maior profundidade teórica; enfraquecer as regras de enquadramento, ou seja, permiti relações mais democráticas entre alunos/docentes; conferir maior iniciativa entre docentes/alunos; possibilita maior integração dos saberes escolares com os saberes cotidianos dos alunos; combater uma visão hierárquica e dogmática do conhecimento, ou seja, a idéia de que existe saberes que são mais importantes que os outros. ARTICULAÇÃO DO PPC COM O PPI E O PDI A Implementação das Políticas Institucionais constantes no Projeto do Curso de Enfermagem, articula o PPI e PDI da Instituição, estando em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais. O PDI é o documento de referência para a elaboração dos programas e projetos institucionais, no sentido de dar cumprimento às respectivas políticas projetadas e mais especialmente sobre se sua utilização decorre de processo intencional, direcionado por políticas institucionais definidas, divulgadas e de conhecimento da comunidade interna e externa, e sobre o quanto ela confere identidade à Faculdade. A articulação entre as políticas Institucionais e o Curso visa envolver quatro eixos de ensino: • A pesquisa como elemento impulsionador do ensino e extensão, onde se espera um perfil de aluno mais ativo, questionador e construtor de seu próprio conhecimento. • A prática profissional como eixo norteador do projeto pedagógico, inserindo a prática como eixo estruturante para o processo ensino-aprendizagem. • A interdisciplinaridade, identificando nas práticas interdisciplinares pontos comuns como: o sentido de relação, a ênfase no trabalho coletivo e na parceria e o respeito pelas diferenças. Assume-se que a ênfase interdisciplinar implica pensar em novas interações no trabalho, em equipe multiprofissional, configurando trocas de experiências e saberes numa postura de respeito à diversidade, cooperação para efetivar práticas transformadoras, parcerias na construção de projetos e exercício permanente do diálogo. • A avaliação formativa como feedback do processo. A avaliação deve subsidiar todo processo de formação, fundamentando novas decisões, direcionando o destino dos planejamentos, visando a melhoria do processo de construção ativa do conhecimento por parte de gestores, professores, alunos e funcionários técnico-administrativos. A dinamicidade dos eixos norteadores é realizada através de : - Trabalho com a Comunidade, através de parcerias com Hospitais da região, Prefeitura Municipal (UBS) Asilo, Creches e Fundações. -Estímulo a participação dos alunos em Congressos de Iniciação Científica e Valorização do Trabalho de Conclusão de Curso, visando a produção e divulgação de conhecimento. -Programas de Monitoria. - Atividades Complementares. - Utilização dos laboratórios para aulas práticas e atendimento à Comunidade. - 115 - - Uso do acervo da Biblioteca,. A gestão do curso fica a cargo do Núcleo Docente Estruturante, que acompanha e avalia a execução do Projeto Pedagógico. A Instituição mantém políticas de qualificação do corpo docente, investindo na capacitação e formação continuada de professores, através de Bolsas de Estudo para Cursos de Especialização, estímulo ao Mestrado e Doutorado, e de auxílio em participação em congressos, seminários, etc., além do Plano de Carreira da Instituição. 1.6. Apoio ao discente A política de Atendimento aos Discentes da IES, atendendo às legislações pertinentes e em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso, privilegia ações que visam democratizar o ensino e estimular a permanência dos alunos. A IES mantém canais permanentes de comunicação e atendimento aos alunos. O coordenador do curso e o diretor da unidade são os canais imediatos. Os alunos recebem atenção especial da IES, principalmente, no setor de Projeto Social, que atende aos alunos com relação aos projetos sociais lançados pelo Governo Federal e Estadual, tai s como: PROUNI e FIES; e Projetos da própria Instituição como: UNIESP Social e UNIESP 100. O atendimento ao aluno é realizado de forma individual e destinado àqueles que possuem algum problema de ordem pedagógica ou acadêmica, que esteja interferindo no seu processo de aprendizagem, como, por exemplo, dificuldade de adaptação ao curso, dificuldade de relacionamento com o professor, dificuldades com o pagamento das mensalidades, necessidades de bolsa, entre outros. O objetivo desses atendimentos é o auxílio na busca de soluções de fatores, resultantes do cotidiano vivenciado pelo aluno, que contribuem na eclosão de um desajuste emocional com reflexo negativo no rendimento escolar, fato que em muitos casos podem resultar em evasão. Neste sentido, o setor de Projeto Social encaminha o aluno para estágios remunerados, trabalhos com registro em carteira e resolve pendências financeiras do aluno de forma a mantê-lo na instituição dando continuidade aos seus estudos. A instituição também possui setores de atendimento específicos que facilitam e oportunizam o desenvolvimento acadêmico do aluno, tais como: a) Acesso a biblioteca através da Internet e pesquisa local informatizada; b) Acesso livre a laboratórios de computação com internet; c) Acesso ao boletim de controle de notas e faltas pela internet; d) Praça de alimentação; e) Mecanismos de nivelamento para inclusão digital, formação pessoal e conhecimentos básicos. Registre-se que o Programa de Nivelamento da Faculdade de Taquaritinga é um projeto de apoio a alunos com deficiências de conteúdos do ensino fundamental e médio. A missão do programa é a de favorecer o ingresso dos estudantes no nível superior de ensino e a de fornecer conhecimentos básicos em Língua Portuguesa e Matemática para o bom desenvolvimento dos alunos em disciplinas do curso superior, uma vez que tais conteúdos são pré-requisitos imprescindíveis. O Curso de Enfermagem promove eventos acadêmicos no âmbito da IES, permitindo inclusive a integralização de grande parte da carga-horária de atividades complementares na própria Faculdade. A IES estimula a participação dos graduandos em Palestras, Seminários e Cursos de Extensão, assim como outras modalidades de projetos, que expandem os limites acadêmicos. Nesse contexto, destaca-se a realização da Jornada Científica e Feira de Curso, - 116 - evento promovido anualmente pela Faculdade pretendendo, dentre outros objetivos, estimular o desenvolvimento cultural e artístico do alunado. A Faculdade de Taquaritinga, em seus poucos anos de implantação, promove atividades internas, envolvendo práticas profissionais, com objetivo de consolidar a prática da indissociabilidade do ensino da pesquisa e da extensão acadêmica. Assim, como a Faculdade de Taquaritinga tem interesse em gerar recursos humanos de qualidade dentre seus próprios alunos, apresenta o Programa de Monitoria e conta com atividades de pesquisa, voltado à comunidade acadêmica. O Programa de Monitoria possibilita a experiência da vida acadêmica promovendo a integração de alunos de períodos mais avançados com os demais, pelo exercício da monitoria que está definido no Regimento Interno da Instituição, pela portaria SESu/MEC nº 684/2008. 1.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso A avaliação de uma instituição começa pela percepção de que todo o processo advém de um acordo consensual entre os atores envolvidos: gestores, professores, funcionários, alunos, estabelecendo-se uma cultura de avaliação, que é, em suma, um processo de melhoria de qualidade que depende de uma política coordenada e sistêmica, engajada e democrática, com planejamento e o estabelecimento de metas e prioridades. Nesta perspectiva, a Faculdade de Taquaritinga desenvolve a avaliação institucional alinhada aos princípios fundamentais do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), conforme disposto nos documentos publicados pela CONAES, sem deixar de contemplar as suas particularidades. Dessa forma, a autoavaliação institucional é a ferramenta utilizada para acompanhamento da realização das metas estabelecidas no PDI. Assumindo tais concepções, a autoavaliação visa contribuir para revisão e aperfeiçoamento do projeto pedagógico do curso, redimensionando ações acadêmico-administrativas e pedagógicas de acordo com os resultados da avaliação institucional. A autoavaliação do Curso de Enfermagem da Faculdade de Taquaritinga é um processo por meio do qual se avalia conhecimentos sobre a dinâmica educacional, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades na melhoria da qualidade da educação no ensino superior. Para tanto, por meio da Comissão Própria de Avaliação (CPA) constituída, permite-se sistematizar informações, analisar coletivamente seus problemas e seus sucessos, e estabelecer estratégias de superação de eventuais fragilidades. Em decorrência das autoavaliações foram reformulados: Projeto Pedagógico do Curso, Regulamentos e manuais como os de TCC, Atividades Complementares e sistema de monitorias, divulgação da importância do PDI, PPCs, e CPA e atualização de bibliografia básica e complementar. A Comissão Própria de Avaliação – CPA foi instituída pela Portaria Interna n° 18/2013 de 25 de abril de 2013 expedida pela Faculdade de Taquaritinga e atualmente é composta pelos seguintes membros: Nelson Parise – Presidente Célia Regina Ricardo de Oliveira Sassi – Representante docente Maurício Goraib Santanna – Representante técnico-administrativo Fernanda Cristina Agustoni – Representante discente Lívia Zuppani – Representante sociedade civil Com efeito, a Comissão Própria de Avaliação (CPA), assessorada pelo Colegiado de curso e pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso, elabora um Plano de Melhorias que é apresentado à Direção Geral que, por sua vez, encaminha aos setores específicos para as devidas providências no sentido de transformá-lo em ações. - 117 - A prática da autoavaliação é um processo que permite o aperfeiçoamento dos docentes, discentes e corpo administrativo, bem como a melhoria na relação com a comunidade externa. A autoavaliação do curso deve identificar o perfil do curso, o significado de sua atuação, as atividades desenvolvidas, os programas e os projetos, considerando os seguintes aspectos: I Organização Didático-Pedagógica II Corpo Social III Infraestrutura A autoavaliação do curso poderá utilizar a proposta do ENADE considerando o questionário aplicado aos alunos e o questionário do coordenador. Com esse novo sistema, o curso passa a agregar mais um componente autoavaliativo. A Instituição tem como convicção que esse processo deverá permanecer continuamente para proporcionar, de forma legítima e sistemática, os caminhos para levar à melhoria contínua dos trabalhos acadêmicos e administrativos, através da participação de todos os envolvidos, de forma a criar uma comunidade acadêmica cada vez mais emancipada. Nessa perspectiva, o processo de autoavaliação Institucional da Faculdade de Taquaritinga, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se: §um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; §uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária; §um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa. Assim, os princípios norteadores da Autoavaliação Institucional na Faculdade de Taquaritinga, identificam-se: pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os segmentos envolvidos; pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios a serem adotados; pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho institucional. Enquanto processo global possibilita a identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso, bem como oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados. Os resultados dos processos avaliativos deverão possibilitar: §o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros; §a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social; §implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho institucional ; §firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da Faculdade de Taquaritinga; - 118 - §indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos. 1.8 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensinoaprendizagem Obedecidas às regras fixadas no Regimento Geral da Faculdade de Taquaritinga, conferese ao docente a autonomia de estabelecer, de acordo com o programa e as características da disciplina, os métodos e instrumentos de avaliação, a saber: provas teóricas, provas práticas, realização e apresentação de trabalhos, seminários, avaliação do grau de participação. Os resultados obtidos nessas avaliações, e também o resultado obtido no ENADE, são discutidos, sistematicamente pelos docentes e pela coordenadoria do curso, permitindo reavaliação da metodologia, na busca constante de melhoria do processo de ensino-aprendizagem. Utilizando-se de tecnologias de informação e comunicação o processo de ensino é potencializado, possibilitando aos alunos uma relação de troca de informações simultâneas, experiências e tendo uma comunicação imediata. Assim, temos a oportunidade de rompermos barreiras com a sala de aula, integrando o aluno à comunidade e sociedade de informação. Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino aprendizagem o curso estimula a utilização de ferramentas dessa natureza. A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 03 laboratórios de informática, com acesso a internet, totalizando 85 computadores funcionais. A Faculdade de Taquaritinga também conta com os seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente: §Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso a relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula. Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas. §Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo. §Rede Wireless interna para conexão à internet, com link dedicado. §Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação. §Software específicos para os cursos. §Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segurança suas informações. §E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e alunos. §Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno. §TV Uniesp. §Biblioteca virtual 1.9 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem - 119 - O sistema de avaliação do ensino e da aprendizagem desta instituição, com o intuito de formar um profissional consciente de seu papel diante da sociedade, responsável e ético, procura integrar os conteúdos de todas as disciplinas que compõem a matriz curricular do curso e guarda total coerência com a sua concepção, possibilitando ao aluno tanto a apreensão de aspectos profissionalizantes, quanto humanísticos e comunicacionais. A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico do aluno é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos abordados em cada uma delas. Os instrumentos de avaliação contemplam estudos de casos, trabalhos escritos e/ou práticos, provas, seminários, avaliações escritas individuais, trabalhos de campo e em classe individuais ou em grupos, pesquisas extraclasse que visam possibilitar ao aluno o aprendizado crítico, participativo e criativo, que aproxime teoria e prática e colocando-os diante de situações práticas que serão futuramente vivenciadas em sua atuação profissional. Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado, previstos para a disciplina e aprovados pelo órgão competente, visam à aferição do aproveitamento escolar do aluno. As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas fixadas no Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação do Curso ou Diretoria da Unidade, em ato específico. É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica, segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento da Instituição. Compete ao professor, ou ao coordenador do curso, quando for o caso, elaborar as questões e os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e dos demais trabalhos, bem como o julgamento e registro dos resultados. Será recomendado ao professor que utilize na avaliação do desempenho acadêmico predominantemente os seguintes aspectos: Interesse, participação, envolvimento e presença; Organização dos trabalhos e participação em trabalhos de grupo; Capacidade de comunicação escrita e oral/sustentação de ideias; Procedimentos práticos/exposição de trabalhos; Habilidade no desenvolvimento de pesquisas bibliográficas e de campo; Interdisciplinaridade; Capacidade de uso dos modernos meios tecnológicos de apoio ao trabalho; Avaliação do produto/trabalho desenvolvido; Outras competências de acordo com especificidade de cada módulo; Conteúdos sob a forma de listas de exercícios, provas dissertativas e/ou objetivas. O próprio curso será avaliado internamente pelos professores nas reuniões pedagógicas e externamente por meio da Avaliação Institucional de responsabilidade da Direção da Faculdade, que ocorre uma vez por semestre. A regulamentação dos critérios de avaliação a ser aplicados na Faculdade de Taquaritinga consta de seu Regimento Interno: O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva. - 120 - O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final. Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina no bimestre. Os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a 7,0 e frequência igual ou superior a 75% são considerados aprovados. É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas no semestre. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a 7,0, e não inferior a 3,0. O resultado final não poderá ser inferior a 5,0, correspondendo ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final. O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 ou média final menor que 5,0 será reprovado. 2. CORPO DOCENTE 2.1 Núcleo Docente Estruturante 2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE O Núcleo Docente Estruturante - NDE, de acordo com a Resolução no 01, de 17 de junho de 2010 constitui-se de um segmento da estrutura de gestão acadêmica do curso, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza acadêmica, responsável pela concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação do Projeto Pedagógico. O Núcleo Docente Estruturante é constituído por 5 (cinco) docentes do curso designados por portaria expedida pelo Diretor da Unidade, em comum decisão com o colegiado do curso, para desempenhar essencialmente as seguintes atividades: elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do curso, propondo as correções que se apresentem necessárias à sua integral consecução. Este grupo se reúne, ordinariamente, 1 (uma) vez por mês e, extraordinariamente, sempre que necessário, em horário apropriado, traduzindo as decisões que forem adotadas em Ata, da qual constará a assinatura de todos os componentes. O NDE apresenta atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições: §Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; §Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes do currículo; - 121 - §Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; §Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. 2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE Fazem parte do NDE do curso de Enfermagem da Faculdade de Taquaritinga os docentes: Prof. Dra. Ana Carolina Malaspina - Regime de Trabalho Parcial Prof. Ms. Daniel Zucchi Libanore - Regime de Trabalho Integral Prof. Ma. Camila de Almeida Agustoni - Regime de Trabalho Integral Prof. Ma. Anna Cláudia Martins Coelho - Regime de Trabalho Parcial Prof. Esp. Flávia Luzia Lopes Barbosa Bertaci - Regime de Trabalho Integral 2.2 Coordenação do Curso De acordo com o Regimento da IESP - Faculdade de Taquaritinga, aprovado pela portaria SESu/MEC nº 684/2008, em publicado no DOU em 26 de setembro de 2008, o Coordenador de Curso é escolhido e designado pelo Diretor Geral da Faculdade. Formação do Coordenador O coordenador do Curso de Enfermagem é a professora mestre Camila de Almeida Agustoni. Graduação: 2004-2007 Graduação em Enfermagem (Bacharelado) pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo (EERP-USP). Pós- graduação: 03/2008 a 03/2009 Especialização em Enfermagem do trabalho, Saúde do trabalhador e Biossegurança pela Universidade de Ribeirão Preto / UNAERP, em Ribeirão Preto – SP. Mestrado: 2011 - Mestrado em Enfermagem Fundamental, pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo (EERP-USP). Área de conhecimento: Mestre em Ciências Título do Projeto: Influência do polimorfismo do gene do CCR-5 na transmissão maternoinfantil do HIV-1 Orientadora: Profa. Dra. Ana Paula Morais Fernandes Experiência do Coordenador (ACADÊMICA E PROFISSIONAL) 2014 -2015 Coordenadora do Curso de Enfermagem da Faculdade de Taquaritinga 2011 –2015 Docente e Supervisora de Estágio do Curso de Enfermagem da Faculdade de Taquaritinga - 122 - Atividade Científica : - Orientação dos Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) - Banca dos Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 2009 – 2011 São Francisco Clinicas – Departamento de Medicina Preventiva/Pró-Saúde. Área de atuação: Enfermeira do Programa de Prevenção e Detecção precoce de doenças, através de consultas de enfermagem; Enfermeira Coordenadora de grupos educativos para pacientes Diabéticos, Terceira Idade e Osteoporose, Enfermeira Coordenadora de grupo de orientação para gestante e incentivo ao Aleitamento Materno; Enfermeira Coordenadora do Programa de Planejamento Familiar; Enfermeira Responsável pela Sala de Vacina; Realização de palestras com temas diversos relacionados à promoção da saúde e qualidade de vida, em empresas; Enfermeira Coordenadora do Programa de Monitoramento e Gerenciamento de pacientes Crônicos. 2009-2010 Hospital da Clínicas da Faculdade de medicina de Ribeirão Preto USP – HCFMRP Setor de transplante de medula óssea ( TMO) Função: Enfermeira 2008-2009. São Francisco Saúde - Ribeirão Preto – SP Departamento: Pronto Atendimento e Clínica de Especialidades – Unidade de Sertãozinho SP Função: Enfermeira 2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso O coordenador do Curso de Bacharelado em Enfermagem tem por atribuição reunir o Colegiado do Curso e NDE (Núcleo Docente Estruturante), planejar e deliberar ações para o bom andamento do ensino e aprendizagem. As atribuições do Coordenador de Curso são definidas no Regimento Geral da instituição. De forma complementar ao Regimento Geral da Faculdade de Taquaritinga, cumpre ressaltar as atividades de planejamento e de acompanhamento realizadas pelo coordenador do curso de Enfermagem, de modo a garantir a qualidade técnica e pedagógica. Atividades de planejamento: - Acompanhamento técnico e pedagógico do corpo docente da Instituição, por meio de reuniões periódicas, de modo a estabelecer diretrizes para o desenvolvimento de atividades semestrais e anuais; - Planejamento de atividades curriculares e extracurriculares; - Coordenação geral do estágio supervisionado, por meio do estabelecimento de convênios institucionais com a comunidade e empresas de modo a prover campos diferenciados para realização de estágio; - Reuniões pedagógicas constantes juntamente com os docentes, individuais ou em grupo, com os objetivos de apresentar e discutir ações educativas e pedagógicas; prover troca de experiências e - 123 - expectativas; promover a análise e proposição de soluções com relação a problemas disciplinares envolvendo o corpo discente; troca de experiências com relação às turmas; - Participação ativa no Colegiado do Curso, discutindo o projeto pedagógico do curso e propondo ajustes e soluções; - Participação nos órgãos colegiados da Faculdade de Taquaritinga, desde que sua presença seja requerida por meio de convocação específica para tanto; - Coordenação geral e acompanhamento ostensivo do aprendizado prático em visitas técnicas e trabalhos de conclusão de curso. Atividades de acompanhamento (rotinas): - Acompanhamento do conteúdo ministrado em sala de aula, por meio de vistoria ao diário de classe e comparação com o cronograma previsto de atividades docentes; - Atendimento para orientação geral ao aluno, no que abrange aspectos pedagógicos, profissionais e pessoais. Este atendimento é efetuado por meio de agendamento prévio para atendimento individual ou em grupo e também reuniões emergenciais, de modo a prover uma resposta imediata às demandas discentes; - Presença eventual em sala de aula, de modo a prover resposta eficiente às demandas da turma, agindo como mediador na resolução de assuntos conflituosos entre as turmas e o professor; - Acompanhamento do desempenho acadêmico dos alunos, por meio da análise das fichas dos alunos, orientando-os para formação da matriz curricular em caso de dependência nas disciplinas; - Análise de currículos de alunos que solicitam transferências provindas de outras instituições de ensino superior, por meio do estudo das possibilidades de equivalências de créditos; - Montagem do quadro de horários, tendo autonomia para dispensar e contratar docentes de acordo com as necessidades do curso; - Participação em reuniões esporádicas junto às diretorias acadêmica e administrativa; - Acompanhamento dos instrumentos de avaliação utilizados pelos docentes; - Prestação de esclarecimentos aos docentes e discentes quanto às normas e o regimento da Faculdade de Taquaritinga; - Elaboração de requisições de livros e outros materiais de apoio à docência e consequente repasse à administração da Faculdade de Taquaritinga; - Orientação para efetuação de matrícula dos alunos regulares, trancamento, desistência do curso e posterior rematrícula de alunos. 2.2.2 Regime de trabalho do coordenador do curso O Coordenador do Curso de Enfermagem cumpre jornada integral de trabalho, sendo 10 horas dedicadas à atividade de coordenação. 2.3 Corpo Docente do Curso O corpo docente da Faculdade de Taquaritinga, especificamente os do Curso de Enfermagem, pretende atender às exigências da legislação educacional nos aspectos legais requeridos. - 124 - 2.3.1 Perfil esperado do Docente Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança. O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades. Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem; §construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para atuação na educação superior; §estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação; §entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos para que se garanta os conteúdos necessários às diferentes etapas da aprendizagem do Curso de Enfermagem; §saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros conteúdos e estratégias pedagógicas; §entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para a carreira docente. 2.3.2 Atividades Docentes A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades, inerentes ao cargo de Professor: §Em atividades de ensino; §Em atividades de pesquisa e de extensão; §Em atividades de capacitação; §Em atividades de administração e de representação. A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo e individual. - 125 - A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora. 2.3.3 Corpo Docente do Curso Docente Ana Claudia Ferrari Micali Ana Carolina Malaspina Andressa Rodrigues de Souza Anna Claudia Martins Coelho Camila de Almeida Agustoni Daniel Zucchi Libanore Eduardo José Alóia Evonilde Aparecida Maria Correia Flavia Luzia Lopes Barbosa Bertaci Gustavo Naxara Oscko Maria Julia de Miguel Amista Iria Aparecida Martins Titulação ESPECIALISTA DOUTOR MESTRE MESTRE MESTRE MESTRE DOUTOR ESPECIALISTA ESPECIALISTA MESTRE MESTRE ESPECIALISTA Regime de Dedicação PARCIAL PARCIAL HORISTA PARCIAL INTEGRAL INTEGRAL PARCIAL HORISTA INTEGRAL PARCIAL HORISTA PARCIAL NDE NDE NDE NDE NDE NDE 2.3.4 Titulação do corpo docente do curso O corpo docente do curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade de Taquaritinga é composto atualmente por 12 (doze) docentes. O percentual de docentes com titulação de doutorado é de 17 % (2 docentes). O percentual de docentes com titulação de mestrado é de 50 % (6 docentes). O percentual de docentes com titulação de especialista é de 33 % (4 docentes). 2.3.5 Regime de trabalho do corpo docente do curso O corpo docente do Curso de Enfermagem tem como regime de trabalho o que demonstrase a seguir: Quatro docentes trabalham em Regime de Dedicação de Tempo Integral (25% do corpo docente). Cinco docentes trabalham em Regime de Dedicação de Tempo Parcial (50% do corpo docente). Quatro docentes trabalham em Regime de Dedicação como Horistas (25% do corpo docente). - 126 - 2.3.6 Experiência profissional do corpo docente Experiência Profissional, em ensino superior, do corpo docente do Curso de Enfermagem Bacharelado: Dois docentes possuem experiência profissional, no ensino superior inferior a 2 anos (17% do corpo docente). Oito docentes possuem experiência profissional, no ensino superior de 4 a 7 anos (67% do corpo docente). Dois docente possui experiência profissional, no ensino superior de 10 a 14 anos (17% do corpo docente). 2.3.7 Funcionamento do Colegiado do Curso O Regimento da Faculdade de Taquaritinga define as atribuições e a composição do Colegiado de Curso. Este deve ser compreendido como órgão deliberativo e de assessoramento em matéria didático-científica, sendo constituído pelo coordenador do curso, pelos professores que integram o curso e por um representante discente do curso, indicado pelo órgão de representação estudantil, para mandato de 1 (um) ano, com direito a uma recondução. O Colegiado de Curso tem as seguintes atribuições: a) coordenar, acompanhar, controlar e avaliar o desenvolvimento das atividades curriculares, no âmbito do respectivo curso; b) efetuar estudos que fundamentem propostas de cursos, habilitações, de reformulação curricular, enunciando as ementas e objetivos e indicando os conteúdos; c) promover a avaliação periódica do curso, na forma definida pela Congregação; d) avaliar o desempenho docente, segundo normas aprovadas pelo colegiado competente; e) revisar e organizar as programações de ensino das disciplinas integrantes do curso, para fins, inclusive, de elaboração do catálogo anual; f) emitir parecer nos processos de aproveitamento de estudos; g) definir o perfil profissional; h) aprovar a indicação de professore para as disciplinas do curso; i) definir normas de estágios e reconhecer sua validade; j) realizar estudos e propor a aquisição e utilização de multimeios; k) sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento dos cursos, bem como opinar sobre assuntos que lhe sejam submetidos à apreciação. O Conselho do Curso reúne-se ordinariamente segundo convocação prévia do Coordenador do Curso e extraordinariamente por iniciativa própria, por solicitação do Diretor Acadêmico ou por requerimento de 2/3 de seus membros. As reuniões do colegiado são sistemáticas, normalmente após as reuniões de docentes, respeitando as pautas sugeridas nas reuniões didáticas pedagógicas do coordenador do curso e corpo docente. O Colegiado do Curso de Enfermagem é composto pelo coordenador do curso, automaticamente designado presidente do Órgão, pelos docentes do curso e por um representante discente. O representante discente é indicado mediante consenso entre os alunos, não podendo estar cursando o 1º período do curso. - 127 - 2.3.8 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica A Produção Científica, Cultural, Artística e Tecnológica do corpo docente, do curso de Bacharelado em Enfermagem, da Faculdade de Taquaritinga, totalizam aproximadamente 260 produções, distribuídas em várias categorias como: Artigos publicados em periódicos científicos na área (24); Trabalhos publicados em anais (54); Apresentação de trabalhos em Congressos, Conferências ou simpósios (53); Participações em eventos (87); Orientações Concluídas (42). 2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes A Faculdade de Taquaritinga e sua Mantenedora adotam uma política de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando. Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos: §o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica; §o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em todas as atividades da instituição, formais e informais; §o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnicoprofissional; §o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora; §a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não- docentes. Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DO GRUPO EDUCACIONAL FACULDADE DE TAQUARITINGA”. 2.5 Programa Institucional de Educação Continuada A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim, à disposição, na Instituição. - 128 - 3 INFRAESTRUTURA 3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso O Mantenedor, Instituto Educacional do Estado de São Paulo, demanda esforços no sentido de garantir às suas unidades prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda a infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e sempre atualizados. 3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa A Faculdade de Taquaritinga está situada na Fazenda Contendas, de propriedade da Companhia Agropecuária Santa Fé que tem a sua história ligada à própria história do município de Taquaritinga. Este local é estrategicamente situado entre a zona urbana e a Serra de Jaboticabal, área de preservação natural, e privilegiado por sua característica arquitetônica secular, minuciosamente restaurada que inspira uma harmonia e bem estar. A Faculdade de Taquaritinga localiza-se em terreno próprio numa área total de 38.000 m² de área construída, onde são feitas adaptações, e em um espaço amplo para novas construções, sendo que deste total, a Faculdade já possui totalmente adaptado 8.264,83 m² em laboratórios, salas de aula, biblioteca entre outros. As instalações físicas foram projetadas de forma global visando aproveitar bem o terreno, procurando atender plenamente a todas as exigências legais e educacionais. Todas as dependências da Instituição foram projetadas para atender aos requisitos de um moderno estabelecimento de ensino e estão adequadas ao desenvolvimento das atividades e programas curriculares. As especificações de serventias obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados quanto à ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica. As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências são de uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de expressa autorização da Direção Geral. A infraestrutura física está à disposição dos alunos para atividades extraclasse, desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados. Tabela VI – Infra Estrutura Física Quantidade 01 01 65 01 12 11 49 09 Área de Lazer Auditório Banheiros Biblioteca Instalações acadêmico administrativas. Laboratórios Salas de aulas Salas de Coordenação - 129 - Área (m²) 1.000 150 200 270 500 1.260 3.000 100 Salas de Docentes Sala de RDP/RDI Sala Comitê de Ética Sala da CPA Diretório Acadêmico 01 09 01 01 01 60 10 10 15 A Faculdade de Taquaritinga dispõe de infraestrutura adequada para atender indivíduos portadores de necessidades especiais, tais como: vias especiais de acesso (rampas) e sanitários equipados para esse fim. 3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI A Faculdade disponibiliza sala ao coordenador e integrantes do NDE equipada com mesas, cadeiras, computadores conectados à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e armários para arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.3 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos A Faculdade disponibiliza uma sala no Bloco 05, com 100m2 destinada as atividades de coordenação e serviços acadêmicos, com mesas, cadeiras, armários e computadores ligados à rede de Internet e atendem aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para coordenador, número de funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes. 3.1.4 Sala de Professores A Faculdade possui espaço adequado no Bloco 05 destinada a Sala de Professores medindo 60m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, armários para guarda de material, escaninho de documentos, bebedouro, telefone, computadores ligados à internet para pesquisa e digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho. Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.5 Salas de Aula A Faculdade de Taquaritinga disponibiliza 33 Salas medindo 68m², 8 salas de 75m2 e 6 salas de 86 m² distribuídas da seguinte forma: §05 salas no Bloco 01 - 130 - §04 salas no Bloco 02 §05 salas no Bloco 03 §04 salas no Bloco 04 §04 salas no Bloco 05 §10 salas no Bloco 06 §10 salas no Bloco 07 §05 salas no Bloco 08 §Totalizando 47 salas As salas de aula possuem boa dimensão, sistema de iluminação natural e artificial e espaços adequados para comportar turmas máximas de 50 alunos. As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.6 Acesso dos alunos a equipamentos de informática O computador que é um equipamento de uso individual e simultâneo possui a seguinte relação equipamento/aluno: 1/2. A faculdade possui três laboratórios de informática com 85 máquinas, disponíveis para aulas práticas, com softwares específicos e utilização livre para pesquisas. O mundo atual passa por uma revolução tecnológica muito grande levando todos à busca constante por atualização nesse campo, por isso temos a considerar que todas as possibilidades que a Instituição tiver de inovar e se revestir de uma melhor estrutura tecnológica a ser disponibilizada, será feita, pois hoje, essa abertura de universos e oportunidades de acesso deve ser oferecida a todos os alunos indistintamente. 3.2. Biblioteca 3.2.1 Organização do Acervo A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do Diretor Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as atividades técnicas e administrativas, e de 01 (uma) funcionária de apoio, para o controle e a administração de todo o acervo. 3.2.2 Espaço Físico A área física da Biblioteca da Faculdade apresenta 264,95m² com instalações de salas individuais de estudo. As instalações para o acervo estão adequadas para a quantidade de alunos e livros existentes, devendo ser melhorada de acordo com as necessidades futuras. O armazenamento do acervo é satisfatório, com iluminação adequada. 3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento - 131 - O acervo geral da Biblioteca Faculdade de Taquaritinga visa atender às necessidades de documentação e informação dos cursos, sendo constituído de livros básicos e complementares, indicados na bibliografia de cada disciplina, bem como livros de interesse geral. Atende à estrutura curricular de cada curso. Há, ainda, periódicos especializados e um acervo de 86 CD-ROM de apoio aos professores. A faculdade atualmente possui os cursos de graduação: Administração; Sistemas de Informação; Enfermagem; Enfermagem; Fisioterapia; Farmácia; Nutrição; Pedagogia e Educação Física. O acervo geral da Biblioteca da FTGA - Faculdade de Taquaritinga é constituido de livros básicos e complementares, indicados na bibliografia das disciplinas de cada curso, bem como livros de interesse geral. Possui cerca de 11.553 exemplares de livros, 659 Trabalhos de conclusão de cursos e 574 periódicos, sendo 48 periódícos em Ciênicas Biológicas. Os livros estão separados em: 4960 exemplares na área de Humanas, 5139 na área de Enfermagem e 1433 na área de Ciências Exatas. Quadro 3: Acervo por áreas Assuntos Total Administração 954 Agricultura 34 Agronegócio 38 Água 30 Álgebra 18 Anatomia 121 Antropologia 70 Arte 65 Bioestatística 20 Bioética 65 Biofísica 65 Biografia 43 Biologia 74 Biologia Celular 41 Biologia Molecular 27 Biomecânica 36 Bioquímica 130 Biossegurança 20 Biotecnologia 54 Biotérios 11 Botânica 76 Cálculo 85 - 132 - Cinesiologia 42 Coleções 21 Contabilidade 110 Cosméticos 37 Dança 26 Dermatologia 21 Dicionário Português/Inglês 4 Direito 135 Ecologia 70 Economia 107 Ecoturismo 23 Educação Ambiental 100 Educação Fisica 745 Educação Sexual 26 Embriologia 45 Enfermagem 543 Epidemiologia 48 Estatística 96 Ética 52 Evolução 20 Farmácia 385 Filosofia 41 Física 42 Fisiologia 119 Fisiopatologia 28 Fisioterapia 432 Fitoterapia 31 Genética 83 Geografia 46 Geologia 18 Geometria Analítica 8 Geriatria 21 Gestão Ambiental 43 Gestão Hospitalar 29 Ginecologia 49 Hematologia 33 Histologia 47 História 71 - 133 - Imunologia 51 Infectologia 12 Informática 719 Inglês 32 Invertebrados 18 Laboratório Clínico 42 Leitura 22 Libras 40 Língua Portuguesa 175 Línguistica 27 Literatura 107 Matemática 181 Meio Ambiente 53 Metodologia Cinetífica 182 Micologia 10 Microbiologia 102 Neonatologia 16 Neuroanatomia 31 Neurologia 34 Nutrição 546 Ortopedia 18 Paleontologia 11 Parasitologia 41 Patentes 4 Patologia 38 Pedagogia 2024 Pediatria 13 Piscicultura 16 Plantas Medicinais 33 Pneumologia 10 Políticas Públicas 50 Psicologia 224 Puericultura 18 Quimica 266 Radiologia 28 Religião 2 Reumatologia 18 Saúde pública 46 - 134 - Segurança do Trabalho 59 Sociologia 162 Tecnologia dos Alimentos 35 Telecomunicação 22 Toxicologia 34 Vertebrados 34 Vigilância Sanitária 34 Zoologia 39 Em junho de 2011 iniciou-se parceria com as Bibliotecas da UFSCar e UNICEP São Carlos para empréstimo entre Bibliotecas (EEB). 3.2.4 Acervo Biblioteca Virtual Universitária A Faculdade de Taquaritinga possui convênio com a Person Education do Brasil Ltda e Digital Pages Publicaçoes Eletrônicas Ltda, sendo estas empresas dedicadas ao ramo de ediçao, distribuiçao e comercializaçao de obras, dispondo de um acervo sobre o qual detêm direitos autorais de produçao, distribuiçao e comercialização, sendo licenciada pela Digital Pages para uso de um software que permite o acesso por computadores, ou similares, a seu acervo editorial que constitui a Biblioteca Virtual Universitária. Desta forma, discentes e docentes da FTGA, têm livre acesso aos 4.020 títulos disponíveis na Biblioteca Virtual 3.2.5 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição A Faculdade de Taquaritinga aprovou políticas de expansão e de atualização do acervo bibliográfico calcadas em recomendações das Comissões de Especialistas do MEC e a partir da consciência de que a biblioteca é setor primordial para a obtenção de um bom patamar de desempenho. As diretrizes básicas que orientam o enriquecimento e a atualização da bibliografia à disposição dos usuários estão assim sumarizadas: §Consignação de recursos anuais no Planejamento Econômico-financeiro, para atender a demanda decorrente do natural crescimento institucional, a criação de novos cursos e/ou de novas turmas; §Realização de campanhas junto às comunidades atingidas diretamente pela Faculdade, visando à doação de livros e periódicos; §Reuniões periódicas com professores e alunos para indicação de títulos de bibliografia básica das disciplinas do curso ou de áreas conexas, seguindo-se, na elaboração das listas, as referências adotadas pela ABTN. As indicações são encaminhadas para análise do setor competente; §Levantamento das estatísticas sobre a demanda dos títulos disponíveis nas estantes para avaliar o grau de aceitação entre os usuários; §Consultas periódicas a professores e alunos para indicação de títulos que alarguem o acervo das matérias/disciplinas de Conhecimentos de Formação Geral de Natureza Humanística e Social, de Conhecimentos de Formação Profissional Básica, de - 135 - Conhecimentos de Formação Profissional Específica e de Conhecimentos Optativos/Eletivos, de cada curso ministrado na Faculdade; §Verificação - a cargo da Direção da Biblioteca - de catálogos, ou via Internet, de livrarias e editoras para conhecer os novos lançamentos, seja de livros, seja de periódicos e posterior discussão com os professores e alunos sobre o encaminhamento de novos pedidos; §Intercâmbio com editoras e livrarias, inclusive com solicitação de exemplares em regime de consignação, para conhecimento do corpo docente; §Celebração de convênios com instituições similares, com vistas a permuta de livros e periódicos e a troca de experiências de gestão de biblioteca; §Convites a editoras e livrarias para que utilizem espaços de convivência internos, com exposição de livros, revistas e material bibliográfico; §Avaliação anual do sistema de catalogação e disposição do acervo nas estantes, tendo em vista a otimização dos serviços. 3.2.6 Horário de Funcionamento O horário de funcionamento proporciona o bom desempenho e disponibilidade de atendimento, não só da comunidade acadêmica da FTGA - Faculdade de Taquaritinga, mas também da comunidade local, estabeleceu-se o horário de funcionamento da Biblioteca conforme demonstrado abaixo: Segunda à Sexta-feira das 8:00h às 22:00h 3.2.7 Serviços Oferecidos O Serviço de acesso ao acervo da Biblioteca da Faculdade de Taquaritinga pode ser utilizada pelos corpos docente, discente, técnico-administrativo, pelos alunos de instituições conveniadas e de estabelecimentos de ensino situados no seu entorno. A Faculdade alinha as seguintes facilidades e condições de acesso aos serviços da Biblioteca: §Sistema de livre acesso que permite ao usuário dirigir-se à área do acervo (estantes), com orientação de pessoal qualificado; §Consulta a obras de referência restrita ao recinto da Biblioteca, ressalvados os casos de expressa autorização de quem de direito; §Espaço físico para consulta individual e para trabalho em grupo; §Serviço de reserva, nos casos em que a procura é superior ao número de exemplares disponíveis; §Serviço de reprografia, que funciona nas instalações da FTGA - Faculdade de Taquaritinga, sob a responsabilidade de pessoal qualificado; §Serviço de orientação para pesquisas bibliográficas; §Convênios para facilitar o empréstimo de exemplares entre bibliotecas; §Empréstimo domiciliar. 3.2.8 Política Institucional para atualização e expansão do acervo Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de - 136 - ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas. Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do NDE, e professores. Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em termos de demanda da informação. 3.3 Bibliografia Básica A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem, contempla 3 títulos, por unidade curricular disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar para a faixa de 10 a 15 vagas anuais. Estarão tombados e informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico por meio de terminais de consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de equipamentos dentro da biblioteca. O acesso à internet é permitido apenas para alunos e funcionários e utilizado o sistema de reserva para uso da internet e dos equipamentos quando há muita procura. O usuário pode fazer solicitações e renovações via e-mail para a biblioteca. A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica. Estão incluídas na bibliografia Referências da Biblioteca virtual, que podem ser acessadas pelos docentes e alunos através do Portal no site da Instituição. O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e funcionários. A biblioteca faz parte do Catálogo Coletivo de Livros do Estado de São Paulo, participa da comutação bibliográfica (comut) e também utiliza o empréstimo entre bibliotecas. O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta. 3.4 Bibliografia Complementar A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem contemplará pelo menos 3 títulos, por unidade curricular. Estarão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. 3.5 Periódicos especializados A IES disponibiliza periódicos especializados virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES (http://www.faculdadedetaquaritinga.edu.br/biblioteca/periodicosEletronicos.asp) para consulta e pesquisa: - 137 - Aporia – The nursing of jornal (Aporia – Revista de Enfermagem) Enfermagem em Foco (Revista Oficial do Conselho Federal de Enfermagem) Cogitare Enfermagem (Universidade Federal do Paraná) Portal ENSP - Coleção Escola de Governo Revista de enfermagem da Universidade Federal de Pernambuco – Online (REUOL) Acta Paulista de Enfermagem Escola Anna Nery Revista de Enfermagem Revista Brasileira de Enfermagem – Reben Revista Escola de Enfermagem Revista Eletrônica de Enfermagem da UFG Revista Enfermagem Brasil Revista Latino-Americana de Enfermagem Revista Texto & Contexto Enfermagem Revista Médica de Minas Gerais – RMMG Revista Latino- Americana de Telessaúde (Latin American Journal of Telehealth) Revista Adolescer Revista Brasileira de Epidemiologia Revista Brasileira de Mastologia Revista Cérebro e Mente Revista do hospital das Clínicas Localizador de Informação em Saúde – LIS Reme - Revista Mineira de Enfermagem Revista Saúde.com Revista Trabalho, Educação e Saúde Cadernos Escola do Governo Revista de Saúde Publica BioMed Central BMC Nursing (BMC Enfermagem) Centers for Disease Control and Prevention – CDC (Centros para Controle e Prevenção de Doenças- CDC) Revista Digital de Enfermería (Revista Digital de Enfermagem) Index de enfermeira: informacion bibliográfica, investigacion y humanidades (Índice de enfermagem: informação bibliográfica, pesquisa e humanidades) Medscape: Medical News. Fu text Journal Article and more (Medscape: Noticias Medicas, Artigos de Revistas em textos completos e mais) Morden Medicine – Medical esource, Medical Informaion, Medical Articles (Medicina Moderna- Fonte Médica, Informação Medica, artigos Médicos) National Library of Medicine (Biblioteca Nacional de Medicina) - 138 - NURE Investigación (NURE: Pesquisa) Online Journal of Rural Nursing and Health Care (Revista Eletrônica de Enfermagem Rural e Cuidados de Saúde) Revista SEDEN Rostrum of Ascledius - Quarterly scientific, online journal for nurses and other healthcare professionals (Rostrum of Ascledius - Revista Online Científica Trimestral para enfermeiros e outros professionals de saúde) Sistema nacional de Información em Línea para Revistas Científicas de América Latina, el Caribe. España y Portugal – Latindex (Sistema Nacional de Informação Online para Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal) The Internet Journal of Advanced Nursing Practice (Revista Online de Prática Avançada em Enfermagem) The Online Journal of Issues in Nursing – OJIN (Revista Online de assuntos em Enfermagem) World Wide Wounds: The Premier online resource for dressing materials and practical wound management information (Feridas no mundo todo: A principal fonte online para materiais cirúgicos e informações na prática dos cuidados com feridas) Análise – Revista cientifíca de administração, contabilidade e economia Cadernos EBAPE.BR (FGV) eGesta FACEF Pesquisa RAC Eletrônica REAd: Revista eletrônica de Administração Revista Contabilidade & Finanças REA – Revista Eletrônica de Administração Revista FACES Revista Gestão e Planejamento Organização em Contexto 3.6 Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade O Curso de Enfermagem conta com a disponibilidade de salas de aulas específicas e especializadas, biblioteca, laboratórios específicos, instalações administrativas, instalações para professores (sala de professores, sala de reuniões, gabinetes de trabalhos), instalações sanitárias, instalações para a Coordenação do Curso, Laboratórios de Informática totalmente equipados com computadores, ligados em rede com conexão à internet, infraestrutura de segurança e plano de expansão física. Os espaços físicos para desenvolvimento das aulas teórico-práticas estão disponíveis nas próprias instalações da Faculdade de Taquaritinga. - 139 - Os equipamentos de Informática, os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores, retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso de Enfermagem. Os serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos são mantidos de forma satisfatória por um quadro de funcionários e técnicos com responsabilidade setorizada na instituição, para que possa ser oferecido amplo atendimento aos corpos docente e discente do Curso de Enfermagem. Os Laboratórios necessários e específicos para o curso de Enfermagem disponíveis são: a) Laboratórios de Informática b) Laboratório de Anatomia c) Laboratório de Farmacotécnica d) Laboratório de Microbiologia e) Laboratório de Ciências Biológicas f) Laboratório de Enfermagem Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade em relação à acústica, iluminação, limpeza, mobiliário e equipamentos, ventilação adequada às necessidades climáticas locais ou com equipamento; vestiários, almoxarifado e depósito de materiais, materiais atualizados, manutenção da qualidade e quantidade dos equipamentos. Os laboratórios contam com normas de segurança, funcionamento e utilização que devem ser seguidos rigorosamente por todos os seus utilizadores, além de disporem de equipamentos de emergência e extintores de incêndio. 3.7 Laboratórios Didáticos Especializados: Qualidade A Faculdade de Taquaritinga dispõe de infraestrutura adequada para o desenvolvimento de atividades qualificadas referentes ao Curso de Enfermagem. Para incrementar a atividade prática utiliza-se o Laboratório de Enfermagem, de Química, de Microbiologia, de Anatomia e de Informática. Os Laboratórios têm como objetivo principal ser uma ferramenta no ensino de Enfermagem, nas aulas práticas e no desenvolvimento de pesquisas das diferentes disciplinas, de forma a dar suporte à formação do aluno. Os laboratórios foram providos com equipamentos em condições adequadas, sujeitos a manutenção constante, propiciando um ensino prático de qualidade. O Laboratório de Enfermagem apresenta uma área de 120 metros quadrados, tem capacidade para 35 alunos e conta com equipamentos e materiais necessário para o treinamento de técnicas de enfermagem, além de dois manequins adultos para o desenvolvimento de procedimentos e técnicas de enfermagem, um manequim adulto e um manequim infantil para treinamento de manobras de parada cardiorrespiratórias (RCP). Todos os equipamentos estarão a disposição dos avaliadores no momento da avaliação in loco 3.8 Laboratórios didáticos especializados: serviços O planejamento dos laboratórios atende às exigências do projeto pedagógico do Curso de Enfermagem com relação ao suporte técnico, equipamentos, instalações e segurança. - 140 - Os serviços destinados aos laboratório didáticos são suficientes para atender todas as necessidades das atividades práticas desenvolvidas no curso, de acordo com as diretrizes curriculares. A comunidade acadêmica tem acesso aos laboratórios especializados exceto quando os mesmos estão destinados às atividades didáticas práticas. 3.8.1 Laboratórios de Informática. Quadro 4: Laboratórios de Informática Equipamento Quantidade Local Computadores 8 Biblioteca Computadores Computadores Computadores 31 24 30 Computadores 32 Impressora 08 Projetor de multimídias Retroprojetores Televisores Videocassete DVD Som 05 Laboratório de Informática I Laboratório de Informática II Laboratorio de Informática III Administrativo, Coordenação, Sala Professores, Sala RDP/RDI Biblioteca Coordenação Laboratórios Secretaria Sala de Professor Salas de aula 16 01 01 01 01 Salas de aula Todas Todas Todas Todas 3.8.2 Laboratório de Microbiologia. Quadro 5: Laboratório de Microbiologia. Área: 54,58 m² - Capacidade: 25 alunos MOBILIA Itens 1 2 3 4 Descrição Armários Bancadas Bancadas com prateleiras Bancos - 141 - Quantidade 2 2 2 30 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Itens 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 Itens 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 Cesto de lixo Cubas com torneiras Cubas com torneiras na bancada Instalação para bico de Bunsen Pia e torneiras Quadro branco panorâmico Saboneteiras Suporte para álcool gel Suporte para papel toalha 3 3 6 6 2 2 2 2 2 EQUIPAMENTOS Descrição Autoclave vertical 30L Autoclave vertical 50L Câmara de anaerobiose Centrífuga Microhematócrito Estufa B.O.D. microprocessada Q-315M13/23 Estufa B.O.D. microprocessada 155L Estufa bacteriológica Estufa para cultura baceriológica Q-316M Geladeira duplex 383L Jogo de micropipetas Lava olhos e chuveiro Micropipetadores automáticos Microscópio binocular Microscópio trinocular com câmara Micrótomo Pipetador Automático Monocal diversos volumes MATERIAIS Descrição Agulha descartável 0,70x 25 Alça de drigaulski Alça de platina calibrada 10uL e 100uL Alças de metal 5 cm Balão de fundo chato Balão volumétrico 100ml/ 200ml/ 250ml Barrilhete 50 L Bastão de plástico Bastão de vidro Bequer 200 ml Bico de Bunsen Cálice 250 ml vidro Càlice 250ml plástico Càlice 500ml vidro - 142 - Quantidade 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9 1 5 21 1 1 13 Quantidade 100 38 16 100 1 3 1 4 7 1 12 19 17 18 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 62 63 64 65 66 67 68 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 Camâra Neubauer Canudo de plástico Coletor de Fezes Contador de células Cronômetro Erlenmeyer diversos volumes Estante Westergreen para 12 pipetas Estantes para micropipetas Frasco com tampa autoclavável 50ml Funil de vidro Garrotes Grades para tubo de ensaio Kit Vacutainer Lâmina Comum 26x76 50 UND L20120105 (caixa) Laminário histologia – citologia 65 lâminas (caixa) Lâminas (caixa) Lâminas extensoras Laminas Preparadas Bacteria – cx Laminas Preparadas Botanica – cx Laminas Preparadas Histologia – cx Laminas Preparadas Parasitologia – cx Laminas Preparadas Patologia – cx Lamínula 22x22 CX C/100 L201412 Lamínulas – cx Lapis dermatografico Luva de procedimento (caixa) Palito de bambú Palito de madeira pct Parafilm Pêra de segurança Pinça anatômica dissecção 12 cm Pipeta pasteurs Pipetas 10ml descartáveis Placa teste imunodiagnóstico de vidro Placa teste imunodiagnóstico fundo branco Placa teste imunodiagnóstico fundo preto Placas de petri vidro grande Placas de petri vidro média Placas de petri vidro pequena Ponteiras amarela Ponteiras azul Ponteiras branca Provetas 10 ml Provetas 1000ml Provetas 25ml Provetas 500ml Seringa descartável 5 ml Seringas Descartáveis 20 mL CX 100 L6158 Suporte com micropipetas - 143 - 14 300 5 1 3 4 1 10 53 2 9 2 21 1 1 4 30 1 1 1 1 1 1 3 2 1 46 3 1 8 10 10 31 6 150 13 4 120 41 210 5080 1100 6 6 6 5 40 1 1 96 97 98 99 100 133 134 135 136 137 138 139 140 Itens 141 143 144 145 147 149 150 154 155 158 Itens 159 160 161 162 163 164 165 Itens 166 167 168 169 170 171 Suporte de lâminas para coloração Swabs pctes c/100 und Taça graduada 500 ml Tela de amianto Timer Tripe Tubo capilar Tubo de durhan Tubo de ensaio 10x100mm com tampa preta Tubo de ensaio grande de vidro c/ tampa Tubo de ensaio plástico graduado c/ tampa verde Tubos de ensaio plástico graduado Vacuete MEIOS DE CULTURA Descrição Agar Base Blood Base Agar cérebro corazon Agar cled Agar Mueller – Hinton Agar plat cout Agar Cetrimide Agar base triptona Macconkey agar Caldo Trypic Soy Broth Saboraud dextrose agar REAGENTES Descrição EDTA (anticoaculante) Eosina azul de met. Seg. Lushman Lugol forte 2% Óleo de imersão Solução Corante de Leishman Solução para limpeza de objetivas Conjunto coloração de gram DISCOS PARA ANTIBIOGRAMA Descrição Amplicilina Amicacina Amoxilina + Ac. Glavulânico Ac. Nalidixico Eritromicina Ceftazidima - 144 - 4 25 2 1 1 1 4 280 602 33 184 24 2 Quantidade 300 g 500 g 500 g 1000 g 500 g 500 g 300 g 400 g 250 g 200 g Quantidade 500 ml 10 g 500 ml 100 ml 500 ml 500 ml 1 unidade Quantidade 1 1 1 1 1 1 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 Itens 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 Cefalotina Cefepime Cefoxitina Cefuroxima Ciprofloxacina Cloranfenicol Clindamicina Gentamicina Meropenem Sulfazotrim Oxacilina Penincilina-g Rifampicina Tetraciclina Vancomicina Moxiflocacin Norfloxacim Nitrofurantoina 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 KITS PARA ANÁLISE Descrição Acido Úrico Liquiform L2003 ALT/GPT Liquiform L2004 ASLO KIT L1202057 AST/GOT Liquiform L2004 Colesterol Liquiform L2004 Creatinina K L2004 FR KIT L1202055 Glicose Liquiform L2003 PCR KIT L1203003R Hemoglobina HDL Soro Anti A Monoclonal 10 mL L71FC21EA Soro Anti B Monoclonal 10 mL L71FC08EA Soro Anti D Monoclonal 10 mL L71FE02EC Triglicérides Liquiform L2005 Ureia UV L2004 Uri-Color Check L001512 3.8.3 Laboratório de Farmacotécnica Quadro 6: Laboratório de Farmacotécnica LABORATÓRIO DE FARMACOTÉCNICA Área (m²): 54,58 Capacidade de 30 alunos MOBILIA - 145 - Quantidade 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Itens 01 02 03 04 05 06 07 Especificação Material Armário Bancadas Bancos Carteira Cestos de lixo Instalação para Bico de Bunsen Mesa 08 09 Mesa de madeira Pia 10 11 12 13 14 15 16 Porta papel toalhas Prateleira Quadro branco Relógio de Parede Saboneteira Suporte para álcool gel Ventiladores Universitária Com suporte para balança Com armário e torneira Panorâmico Quantidade 01 02 25 01 02 08 01 01 01 01 01 01 01 01 01 03 EQUIPAMENTOS 17 Balança Semi Analítica 18 19 20 21 22 23 24 25 Banho Maria Banho Maria redondo Bico de bunsen Encapsuladora Encapsuladora Freezer Lava olhos e chuveiro Peneiras para análises granulométrica 26 Seladora de Bancada Capacidade de 200 g Com 8 bocas 180 furos 120 furos Vertical, 300 L Com abertura de 0,075 mm Com termostato 01 01 05 06 02 01 01 01 02 01 MATERIAL DE CONSUMO 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 Balão de fundo redondo Balão volumétrico Balão volumétrico Balão volumétrico Bastão de plástico Bastão de vidro Copo de Becker Erlenmeyer Funil de vidro Gase hidrófilo Gral de porcelana com pistilo Gral de vidro com pistilo 100 ml 500 ml 250 ml 600 ml 2000 ml - 146 - 01 02 01 02 07 05 02 04 05 01 04 04 39 40 41 Pissetas Proveta Proveta 03 01 07 100 ml 10 ml 3.8.4 Laboratório de Anatomia. Quadro 7: Laboratório de Anatomia MOBILIA Iten s 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Descrição Armário de aço (arquivo) Armário embutido grande de madeira c/ 06 portas Bancadas com armários e cubas c/ torneiras de água Bancos Cadeira Estofada Carteiras Universitárias Cesto de Lixo Lousa Grande Mesa Aço inox (bancadas) Mesa de madeira Tanque de cimento azulejado Ventilador de Teto Quantidade 1 1 2 91 1 2 2 1 5 1 3 4 MATERIAIS DE CONSUMO Iten s 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Descrição Aparelho Reprodutor Feminino Tam. Natural Aparelho Reprodutor Masculino Tam. Natural Artéria de Mão Articulação do Cotovelo Articulação do Joelho Articulação do Ombro Articulação do Quadril Braço Musculado Cabeça Corte Mediano Cabeça e Pescoço Musculado Cérebro Colorido Cérebro com Artéria 9 partes Cérebro Neuro Atômico C22 Coluna Flexível Tam. Natural Coluna Flexível Tam. Natural Multifuncional Coluna Vertebral Cervical Coluna Vertebral Lombar Coluna Vertebral Torácica - 147 - Quantidade 2 2 2 4 4 4 4 4 6 4 2 4 2 6 2 2 2 2 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 Coração Ampliado, com 3 partes Crânio Colorido Crânio com 3 partes Crânio com coluna cervical e celebro Dente Molar Ampliado, 8 partes com evolução de caries Esqueleto 1,68 m, articulado e muscular Esqueleto 1,68 m, padrão com rodas Esqueleto Mão, com ossos, punhos e suporte Esqueleto Membros inferiores com articulação Esqueleto Membros superiores com articulação Esqueleto Pé, com ossos e tornozelo Garganta Gravidez com 8 fases Mão Ampliada Muscular com 3 partes Modelo Muscular 1,70 m com 34 partes Pele Corte, ampliado a 70x Pélvis Feminina, 2 partes, Tam Natural Pélvis Masculina, 2 partes, Tam Natural Perna Musculada Tam. Natural Pulmão de Luxo Rim Corte Básico Rim Glomérulo Rim Néfron Sistema Circulatório Ampliados em prancha Sistema de Medula Ampliado em prancha explicativa Sistema Digestório Sistema Fisiológico dos Nervos Neurônio Sistema Nervoso Sistema Urinário Feminino Tam. Natural Sistema Urinário Masculino Tam. Natural Torso Humano Bissexuado, 85 cm com 24 partes Ventrículo Cerebral VH10 6 2 6 2 2 2 2 4 4 4 4 4 2 2 1 2 2 2 4 4 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 4 4 MATERIAL HUMANO Iten s 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 Descrição Quantidade 5 116 3 202 18 1 2 8 108 39 7 27 Calota craniana Carpo Coluna vertebral com sacro Costelas Crânios Esqueleto humano axial Esqueleto humano montado Esternos Falânges Femur Ilio,isquio e púbis Mandibulas - 148 - 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 1 108 108 30 1 4 30 2 4 5 32 31 23 3 7 7 76 71 104 Mão montada Metatarso Metatarso Patela Pé montado Quadril Radio Radio com urla Sacro Tíbia Tibia com fíbula Ulna Umero Umero com radio com ulna Vertebras cervicais atlas Vertebras Cervicais axis Vertebras cervicais C3-C7 Vertebras lombares L1-L5 Vertebras toracicas T1-T12 3.8.5 Laboratório de Ciências Biológicas. Quadro 8: Laboratório de Ciências Biológicas. MOBILIA Itens Descrição Armário de madeira (fórmica) 1 Balcão com pedra de ardózia 2 Bancadas com pedras de ardósia 3 Bancos 4 Cesto de lixo 5 Instalação elétrica 110 Wats 6 Instalação elétrica 220 Wats 7 Instalação para bico de Bunsen 8 Lousa 9 10 Pia com armário e três torneiras de água 11 Porta toalhas de papel 12 Prateleira de aço 13 Prateleira de madeira 14 Quadro didático 15 Saboneteira 16 Suporte para álcool gel 17 Ventilador Itens 18 Bico de Bunsen EQUIPAMENTOS Descrição - 149 - Quantidade 1 1 3 30 1 10 3 3 1 1 1 3 2 2 1 1 1 Quantidade 6 19 20 21 Itens 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 1 4 8 Estufa de secagem Lupas Microscópios MATERIAL Descrição Anfinetes entomológicos Balão volumétrico 50, 100, 200, 250, 500 ml Bandeja Plástica Bastão de vidro Bequer de vidro 100, 250, 600 ml Cabo para bisturi Cálice cônico de vidro Cálice graduado Carpoteca Erlenmeyer de vidro 25 , 50, 125, 250 ,500 ml Frasco com tampa autoclavavel (coleta de água) Funil Insetarios diversos Lâminas de bisturi Lâminas para microscopia Lâminas preparadas botânica 1º Lâminas preparadas botânica 2º Lâminas preparadas botãnica 3º Lâminas preparadas botânica 4º Lâminas preparadas histologia 1º Lâminas preparadas histologia 2º Lâminas preparadas zoologia Laminúlas Papel para germinação de sementes Pêras de segurança Pinças anatomicas de dessecação Pipetas graduadas 1, 5, 10 ml Pipetas pasteur Pipetas volumétricas 5, 10 ml Pissetas Placas de petri Placas de petri com cêra de abelha Provetas de vidro 25, 100 ml Suporte de plastico para material de vidro Suporte para tubo de ensaio Tesoura Tubos de Ensaio Vidro Relógio REAGENTES - 150 - Quantidade 50 3 3 6 5 2 6 3 4 3 15 3 14 100 300 02 coleções 01 coleções 03 coleções 02 coleções 02 coleções 03 coleções 03 coleções 100 80 6 5 6 15 3 6 10 13 6 6 6 2 30 10 Itens 60 61 62 63 64 65 Descrição Quantidade 2 litros 100 mL 100 mL 50 10 mL 100 mL Alcool 70% Azul de metileno (corante) Lugol 2% Naftalina Oleo de Imersão Solução para limpeza de objetivas (MO) 3.8.6 Laboratório de Enfermagem Quadro 9: Laboratório de Enfermagem LABORATORIO DE ENFERMAGEM Área (m²): 120 Capacidade de 35 alunos MOBILIA Itens 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 Material Especificações Para parede De aço, para arquivo Armário Armário Armário de vidro Cadeiras Carteiras Cesto de lixo Colchão Escadinha Lavatório de mãos Leito Hospitalar Lousa Maca Mesa Mesa de cabeceira Mesa ginecológica Mesa Grande Pia com torneira Porta sabonete líquido Porta toalha de papel Prateleiras Suporte para soro Suporte para álcool gel De ferro Universitárias De madeira Média De madeira De ferro De aço inox De fórmica De aço / madeira De madeira Quantidade 02 02 01 02 31 05 02 01 01 02 01 04 02 02 01 01 01 02 02 02 02 03 MATERIAL DE CONSUMO 23 24 AD 10ml AD 3ml 10 ml 0 3 ml - 151 - 07 cx 01 cx 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 Adesivo absorvente Agulha descartável Agulha descartável Agulha descartável Agulha descartável Agulha descartável Agulha descartável Agulha para anestesia regional Agulha Vacutainer Algodão hidrófilo Algodão Ortopédico/Algodão Aspirador ponta rígida Aspirador portátil Atadura Bacia Balança Digital 41 Balança Digital 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 Balde Bandeja Biombo Boequinhas Bolsa Coletora Bolsa de Colostomia Braço p/ treino de injeção endovenosa Cadarço Caixa isopor Camisinha feminina Campo cirúrgico Campo recepção de RN Cânula ortraqueal Cânula traqueal Capa para maca Capote Catéter Catéter Catéter Cateter Scesso Catéter Scesso Catéter Scesso Clamp Umbilical Cobertor Colar Cervical Colchonete para mesa ginecológica 69 13 x 4,5 25 x 7 25 x 8 30 x 7 hipodérmica 30x8 40 x 12 nathalya pacote 500g Crepe, de 15 cm inox adulto antropométrica W-200A c/ M pediátrica REF.109-E Inject Peso 15 kg inox inox Diversos tamanhos Nasal tipo óculos Oxigênio-sonda Tipo óculos Venoso central 20 Venoso central 16 Venoso central 17 Perfuro cortante (descarpack) Universal Coletor Coletor - 152 - 01 cx 100 100 100 100 100 100 01 03 cx 2 cx 13 02 01 12 04 01 01 02 04 04 01 pote 01 02 02 01 01 02 01 01 11 12 01 03 18 10 05 01 01 01 02 03 08 02 10 02 cxs 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 Comadre Conjunto de laringoscópio Cordonê Cuba redonda grande Cuba redonda pequena Cuba rim Curativo Algodoado descartável Curativo estéril Dispositivo Vacutainer DIU Dreno de torax Dreno de torax Dreno Penrose Equipo bureta Equipo Macrogotas Compojet Equipo Macrogotas Compojet El-02S Equipo Multivias 2 vias Compojet Equipo para PVC Esfigmomanômetro Esfigmomanômetro Espátula Espéculo Estetoscópio Estetoscópio Fita Auto Clave Fita métrica Frasco de dreno torax Fronha Garrote Gase Glicosímetro Hipoclorito a 1% Indicador Biológico Jarro Kit exame mama Kit exame papa nicolau Kit lençol + fronha forrado padrão Kit tricitomia Lâmina Bisturi Lençol Lençol Luva estéril Luva estéril Manequim bissexual 114 Manta térmica - 153 - inox aço inox c/ 5 lâminas inox inox inox Nº 28 Nº 34 Adulto Infantil Adulto simples Infantil duplo inox Nº 20 Com elástico Sem elástico Nº 8 Nº 8,5 c/ órgãos internos adulto p/ treino de enfermagem avançado 02 01 01 06 06 06 02 25 03 01 01 01 11 02 20 20 10 04 04 02 16 02 06 04 01 01 01 08 02 19 01 01 frascos 01 cx 02 01 10 01 01 01 10 05 27 pares 51 pares 01 01 115 116 117 118 119 120 121 122 Máscara de alta concentração Máscara Venturi conjunto Material hemodiálise Medicação diversa Óculos EPI Pera de segurança Pinça 123 124 126 127 128 129 130 131 134 135 136 137 138 Pinça PVPI Tópico Quadro Informativo Reanimador Ambu de Silicone Régua de gases Régua graduada para PVC Régua para PVC Scalp Seringa de vidro Seringas desc. Seringas desc. Seringas desc. Seringas desc. Seringas desc. 139 140 141 142 143 144 145 Seringas desc. Seringas desc. Seringas desc. Seringas desc.l SF 0,9% SF 0,9% Simulador adulto 146 Simulador infantil 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 Sonda Asp. Traqueal CPL N 08 Sonda Asp. Traqueal CPL N 12 Sonda aspiração traqueal Sonda de aspiração com válvula Sonda de aspiração sem válvula Sonda de Sucção Sonda endot PVC c/ balão 3,0 solidor Sonda endot PVC c/ balão 7,0 solidor Sonda endot PVC c/ balão 9,0 solidor Sonda Foley solidor 30CC 2v 14 Sonda fowley Sonda fowley - 154 - Tipo dente de rato Tipo Kely curva com serrilho Adulto c/ máscara 845 Com O2 e Vácuo Em cm de H20 01 mL 03 mL 05 mL 10 mL sem agulha (bico lateral 20 ml) 10 ml 20 ml 3 ml 5 ml 1000 ml 125 ml s/ órgãos p/ treino de RCP c/ disposição de armazenamento de dados e impressora c/ maleta s/ órgãos, p/ treino de RCP e ECC, c/ painel informativo e c/ maleta 2 vias 3 vias 01 01 02 77 ampolas 01 01 05 05 9 frascos 04 02 02 02 01 50 01 100 100 100 100 50 157 10 290 283 02 05 01 01 05 05 57 01 06 04 01 01 01 05 05 01 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 Sonda Nasoentérica Sonda Nasogástrica Sonda nasogástrica curta N 12 CPL Sonda uretal Sonda uretral CPL N 12 Suporte de soro Swab Tegardem curativo Termômetro Tesoura Torneirinha Travesseiro Tubo coleta de sangue Umidificador Vidro Grande - 155 - Com extensor 02 02 05 02 05 02 80 01 01 05 01 06 02 cx 01 01 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS §O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais? SIM §O PPC está Coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educaçao Básica? (Resoluçao CNE/CEB 4/2010). Não se aplica §A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes estão inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do curso? (Resolução CNE/CP no 1 de 17 de junho de 2004). SIM §A Educação em Direitos Humanos está inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do curso? Resolução CNE/CP no 8 de 06/03/12, que originou a Resolução CNE/CP no 1 de 30/05/12). SIM §Contempla a Proteçao dos Direitos da Pessoa com Transtorno do espectro Autista? (Leinº 12.764, de 27/12/2012). SIM §Todo corpo docente tem formação em pós-graduação? SIM §O NDE atende à normativa pertinente? (Resolução CONAES n o 1 de 17/06/2010). SIM §A denominação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? SIM §Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, caso estes estejam previstos, o curso possui carga horária igual ou superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? (Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia: Portaria n o 10, 28/07/2006; Portaria no 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP no 3, 18/12/2002). SIM §O curso atende a carga horária mínima, em horas estabelecidas nas resoluções? (Resolução CNE/CES n o 02/2007; Resolução CNE/CES no 04/2009; Resolução CNE/CP 2/2002 e Resolução CNE/CP 1/2006). SIM §O curso atende o Tempo de Integralização proposto nas Resoluções? (Resolução CNE/CES n o 02/2007; Resolução CNE/CES no 04/2009 e Resolução CNE/CP 2/2002). SIM §A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida? (Dec. n o 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008) SIM §O PPC prevê a inserção de Libras na estrutura curricular do curso (obrigatória ou optativa, depende do curso)? (Dec. no 5.626/2005). SIM §As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual? (Portaria Normativa no 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC n o 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010). SIM §Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente? (Lei 9.795/1999 e Decreto 4.281/2002). SIM § O PPC está Coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena? (Resoluçao CNE/CP 1/2002 e CNE/CP 2/2002). Não se aplica - 156 -