realizar - Faculdade de Taquaritinga

Transcrição

realizar - Faculdade de Taquaritinga
INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
FACULDADE DE TAQUARITINGA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENFERMAGEM
BACHARELADO
COORDENADOR DO CURSO
Profª Ms Camila de Almeida Agustoni
TAQUARITINGA
2015
-1-
Sumário
1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA................................................................................3
1.1 Contexto Educacional.............................................................3
1.2 Inserção Regional..................................................................5
1.3. Contextualização do Curso..................................................17
1.4 Estrutura Curricular do Curso de Enfermagem Bacharelado....28
1.5 Metodologias de Ensino......................................................114
1.6. Apoio ao discente..............................................................116
1.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso......117
1.8 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensinoaprendizagem..........................................................................119
1.9 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem . .119
2. CORPO DOCENTE.......................................................................................................................121
2.1 Núcleo Docente Estruturante..............................................121
2.2 Coordenação do Curso........................................................122
2.3 Corpo Docente do Curso.....................................................124
2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes...............128
2.5 Programa Institucional de Educação Continuada..................128
3 INFRAESTRUTURA.....................................................................................................................129
3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso........................129
3.2. Biblioteca.........................................................................131
3.3 Bibliografia Básica.............................................................137
3.4 Bibliografia Complementar.................................................137
3.5 Periódicos especializados...................................................137
3.6 Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade..............139
3.7 Laboratórios Didáticos Especializados: Qualidade................140
3.8 Laboratórios didáticos especializados: serviços...................140
-2-
1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
1.1 Contexto Educacional
1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora
NOME
ENDEREÇO
CIDADE
ATOS
LEGAIS
CNPJ
INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
Rua Três de Dezembro, 38 – mezanino – Centro – CEP 01014-020
SÃO PAULO
SP
Estatuto registrado e microfilmado no 1º Oficial de Registro de Títulos
e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica sob nº 333689, em 30/05/2007
e última Ata da Assembleia Geral realizada em 02 de abril de 2013,
microfilmada sob nº 398.566 em 07 de maio de 2013.
63.083.869/0001-67
FINALIDADE Educação, Ensino, Investigação e a Formação Profissional, bem como
o Desenvolvimento Científico, Tecnológico, Filosófico e Artístico da
região na qual está inserida.
1.1.2 Dados da Entidade Mantida
IES
ENDEREÇO
CIDADE
ATOS LEGAIS
FONE
DIRETORIA:
Faculdade de Taquaritinga
Fazenda Contendas, s/n – Zona Rural
TAQUARITINGA
SP
Credenciada pela Portaria SESu/MEC Nº. 3.976 de 30 de
Dezembro de 2002. Nova denominação amparada pelo artigo 10
do Decreto nº 5773, de 09 de maio de 2006, Portaria nº 684,
publicado em DOU de 26 de setembro de 2008.
16 32538660
Prof. Osmar Bueno de Morais
1.1.3 Perfil da IES
A Faculdade de Taquaritinga tem seu perfil voltado para a formação do seu aluno, e para tanto:
-3-








preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o desenvolvimento físico,
intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e morais;
tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a
solidariedade e a participação;
procura dar ao educando a formação da consciência crítica;
valoriza o trabalho do professor, reconhece a importância do papel docente na formação
dos alunos, trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando-o sempre, dentro e
fora da sala de aula;
busca agregar recursos e tecnologias, fortalecendo a qualidade do ensino;
motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de habilidades de
relacionamento interpessoal;
apresenta-se como uma instituição de aprendizagens, buscando aprender a aprender,
aprender a fazer, aprender a compartilhar e aprender a ser;
relaciona-se e interage com a comunidade.
1.1.4 Missão da IES
A Faculdade de Taquaritinga, seguindo as orientações de sua atual mantenedora, a IESP
– Instituto Educacional do Estado de São Paulo, tem como missão:
“Promover uma educação solidária, comprometida com a formação de
profissionais competentes no exercício de sua profissão, com
responsabilidade social, exercendo a cidadania em sua plenitude,
pautando-se pelos princípios éticos”.
1.1.5 Breve histórico da IES
A Faculdade de Taquaritinga, anteriormente denominada Faculdade Santa Giulia, é o
resultado da nova denominação, amparada pelo artigo 10 do Decreto nº 5773, de 09 de maio de
2006, processo no. 23000.014478/2008 - 88, conforme Portaria nº 684, MEC/SESU, em 25 de
setembro de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 26/09/2008.
Cabe ressaltar que a Faculdade de Taquaritinga, anteriormente mantida pela SPB –
Ensino e Cultura S/C Ltda. , foi incorporada pela mantenedora União das Instituições Educacionais
do Estado de São Paulo, conforme Portaria nº 369, MEC/SESU, em 19 de maio de 2008,
publicada no Diário Oficial da União de 20/05/2008.
Posteriormente, por meio da Portaria nº 1.893, MEC/SESU, em 18 de novembro de 2010,
publicada no Diário Oficial da União de 19/11/2010, houve transferência de mantença para o
Instituto Educacional do Estado de São Paulo.
A implantação da Faculdade Santa Giulia, teve seu início em dezembro de 2002, com seu
credenciamento, por meio da Portaria MEC nº. 3.976, de 30 de dezembro de 2002, publicada no
Diário Oficial da União em 31 de dezembro de 2002. Na mesma data foram publicadas as portarias
para o funcionamento dos cursos: Sistemas de Informação: Portaria nº 3978, de 30/12/2002;
Reconhecido pela Portaria nº. 384, de 19 de março de 2009; Reconhecimento Renovado pela
-4-
Portaria nº. 286, de 21/12/2012; Administração: Portaria nº. 3.977, de 30/12/2002; Reconhecido
pela Portaria nº. 237, de 13 de junho de 2006; Educação Física, Portaria nº. 3.985, de 30/12/2002;
Reconhecido pela Portaria nº.238, de 13 de junho de 2006; Reconhecimento Renovado pela
Portaria nº. 286, de 21/12/2012; Farmácia: Portaria nº 3979 30/12/2002, Reconhecido pela Portaria
nº. 280, de 6 de fevereiro de 2009; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012;
Fisioterapia: Portaria nº. 3.980 de 30/12/2002, Reconhecido pela Portaria nº.751, de 03 de
novembro de 2008; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012.
A implantação destes Cursos veio suprir uma necessidade regional de possibilitar a
formação superior de profissionais que queriam atuar nas áreas da Saúde, Administração e
Informática. No segundo semestre de 2003, a Faculdade Santa Giulia recebeu a autorização, após
a visita da comissão do Ministério da Educação e Cultura, para a abertura de mais cursos, sendo
eles: Enfermagem na modalidade de Bacharelado e Licenciatura, Portaria nº 3290 07/11/2003;
Licenciatura Reconhecido pela Portaria nº. 38 de 13 de janeiro de 2010, e Bacharelado, recebeu
Comissão de Avaliaçao em 03/08/2014, Processo nº 201358442, aguardando publicação de
portaria; Enfermagem, autorizado pela Portaria nº. 2.354, de 02/09/2003, Reconhecido pela
Portaria nº. 1.155, de 04 de agosto de 2009; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de
06/01/2012; Nutrição: Portaria nº 3291 07/11/2003, Reconhecido pela Portaria nº. 358, de 17 de
agosto de 2011; Reconhecimento Renovado pela Portaria nº. 01, de 06/01/2012; e Curso Normal
Superior, Portaria nº. 2.355, de 2/09/2003, o qual foi solicitado a transformação em Pedagogia,
Reconhecido pela Portaria nº 298, de 14/04/2015.
Os Cursos de Farmácia, Fisioterapia, Enfermagem e Nutrição tiveram seu
reconhecimento renovado pela Portaria Nº 1, de 6 de janeiro de 2012, publicada no D.O.U de 9 de
janeiro de 2012, fundamentado na alínea i do item 3, da Nota Técnica Conjunta Nº
01/MEC/SERES-INEP, acolhida pelo Despacho do Secretário SERES/MEC N° 257, de 16 de
dezembro de 2011, publicado no D.O.U em 19 de dezembro de 2011.
No seu 12º. ano de funcionamento, a Faculdade de Taquaritinga goza de enorme prestígio
em toda a região onde exerce sua influência, fazendo com que novos cursos sejam propostos para
completa consolidação de sua situação socioeconômica, bem como colocar à disposição de toda a
região um leque maior de opções.
A Faculdade de Taquaritinga tem por objetivo formar profissionais capacitados e
preparados para o mercado de trabalho. Para tanto, conta com um quadro de professores
qualificados pelas melhores IES brasileiras. Além da formação profissional e técnica, nossos
egressos estarão aptos e conscientes para o exercício da cidadania, conscientes de seus direitos e
deveres e, preparados para assumir as suas responsabilidades técnicas e profissionais.
1.2 Inserção Regional
A Faculdade de Taquaritinga está situada na fazenda Contendas, na cidade de
Taquaritinga. O município, localizado no interior de São Paulo, possui uma situação geográfica
privilegiada, distante de São Paulo 333 km; Araraquara, 70 km; de São José do Rio Preto; 120km;
Ribeirão Preto 90 km e Brasília, 762 km. Tem ao Norte as cidades de Jaboticabal e Monte Alto; a
Oeste, a cidade de Guariba; a Sudeste, Santa Ernestina e Dobrada; ao Sul, a cidade de Matão; a
Sudoeste, Itápolis e a Noroeste, as cidades de Fernando Prestes e Cândido Rodrigues. O
município conta com cerca de 54.000 habitantes, distribuídos entre a população do distrito-sede,
zona rural e os distritos de Guariroba, Jurupema e Vila Negri.
-5-
Figura 1: Mapa da região de Taquaritinga
A Região chamada de “Califórnia Brasileira” é altamente desenvolvida, tanto no setor de
agronegócios com as maiores Usinas de Açúcar e Álcool do país, além de Indústrias de Suco de
Laranja e a fábrica da EMBRAER no Município de Gavião Peixoto.
De acordo com dados da Fundação Seade e do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), para o ano de 2009, a economia de Taquaritinga gerou um PIB de 644,85
milhões de reais. Em 2010, o setor da agropecuária gerou 9,23% do total de vínculos de emprego
formal, com rendimento médio de R$ 795,99. Destaque para a produção de cana-de-açúcar, citros,
manga, goiaba, amendoim e a criação de bovinos e suínos.
O setor industrial gerou, em 2010, 19,42% de participação dos vínculos empregatícios. O
rendimento médio dos vínculos empregatícios na indústria foi de R$ 1.130,33. Destacam-se as
indústrias de produtos de metal, de produtos alimentícios e de móveis como as que proporcionam
maior arrecadação de impostos sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS).
O comércio de Taquaritinga, em 2010, gerou 29,26% no total de vínculos empregatícios. O
rendimento médio para o trabalhador no setor de comércio foi de R$ 1.009,06, valor maior que o da
agropecuária e menor que o do setor industrial. As maiores arrecadações de ICMS do município
foram proporcionadas pelas revendedoras de veículos, pelas lojas de departamentos e pelos
supermercados.
De acordo com o censo de 2010, 95% da população de Taquaritinga reside no meio urbano.
De acordo com o Índice Paulista de Responsabilidade Social, no ano de 2008, Taquaritinga é um
município que apresenta baixo nível de riqueza, e nível intermediário de longevidade e
escolaridade (grupo 4). O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M), para o ano de
2000, foi de 0,778, considerado nível de médio desenvolvimento humano pelo Programa das
Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Para o estado de São Paulo, no ano de 2000, o
IDH é de 0,814, considerado nível de desenvolvimento elevado pela Organização das Nações
Unidas (ONU). No Brasil, em 2011, o IDH foi de 0,718 atingindo nível de desenvolvimento humano
elevado (IDH acima de 0,793).
Dados de 2009 da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) mostram que
o município de Taquaritinga tem um produto interno bruto (PIB) de R$ 644,85 milhões de reais,
gerando um PIB per capita de R$ 11.585,17. Confrontado o PIB per capita de Taquaritinga com o
PIB per capita da Região de Governo de Araraquara de R$ 23.407,25 e o PIB per capita do Estado
de São Paulo de R$ 26.202,22 verifica-se uma desigualdade no PIB regional e estadual.
-6-
O rendimento médio no total de vínculos empregatícios levantado pela Fundação Seade
em 2010, de R$ 1.065,94 está abaixo do rendimento da Região de Governo de Araraquara, de R$
1.397,11 e perfaz 56% do rendimento médio no total de vínculos empregatícios do estado de São
Paulo, de R$ 1.903,11. Conclui-se que o município de Taquaritinga possui um baixo rendimento
médio, dificultando o crescimento e o desenvolvimento econômico da região.
A população Censitária de Taquaritinga e Região, bem como a população urbana e rural
estão apresentadas respectivamente nos Gráficos 1, 2 e 3.
Tabela 1: Dados Populacionais. Fonte: IBGE, 2010.
Município
Barrinha
Guariba
Jaboticabal
Monte Alto
Pitangueiras
Sertãozinho
Catanduva
Itajobi
Santa Adélia
Cândido Rodrigues
Dobrada
Gavião Peixoto
Ibitinga
Itápolis
Matão
Santa Ernestina
Taquaritinga
Populaçã
o
28.503
35.491
71.667
46.647
35.314
110.094
112.843
14.553
14.333
2.668
7.941
4.420
53.166
40.064
76.799
5.568
53.985
Gráfico 1: População Censitária. Fonte: IBGE, 2010.
-7-
Tabela 2: População Urbana. Fonte: IBGE, 2010.
Município
Populaçã
o
27.593
32.068
69.229
43.642
32.675
Barrinha
Guariba
Jaboticabal
Monte Alto
Pitangueiras
Sertãozinho
Catanduva
Itajobi
Santa Adélia
Cândido Rodrigues
Dobrada
Gavião Peixoto
Ibitinga
Itápolis
Matão
Santa Ernestina
Taquaritinga
100.893
112.923
12.227
12.932
2.209
6.853
3.217
48.848
35.496
74.739
4.722
51.695
Gráfico 2: População Urbana. Fonte: IBGE, 2010.
-8-
Tabela 3: População Rural. Fonte: IBGE, 2010.
Município
Barrinha
Guariba
Jaboticabal
Monte Alto
Pitangueiras
Sertãozinho
Catanduva
Itajobi
Santa Adélia
Cândido Rodrigues
Dobrada
Gavião Peixoto
Ibitinga
Itápolis
Matão
Santa Ernestina
Taquaritinga
Populaçã
o
316
738
2.135
2.099
1.359
1.302
906
2.410
773
515
177
845
2.101
3.726
1.413
423
2.820
Gráfico 3: População Rural. Fonte: IBGE, 2010.
Apresenta-se a seguir a população regional classificada em três faixas etárias. O Gráfico 4
demonstra a população entre 15 e 19 anos, o Gráfico 5 representa a população entre 20 e 24 anos
e o Gráfico 6 retrata a população entre 25 e 29 anos.
-9-
Tabela 4: População entre 15 e 19 anos. Fonte: IBGE, 2010.
Município
Barrinha
Borborema
Cândido Rodrigues
Catanduva
Dobrada
Gavião Peixoto
Guariba
Ibitinga
Itajobi
Itápolis
Jaboticabal
Matão
Monte Alto
Novo Horizonte
Pitangueiras
Santa Adélia
Santa Ernestina
Sertãozinho
Taquaritinga
Populaçã
o
2.590
1.093
193
8.570
718
407
3.166
4.306
1.079
3.195
5.754
6.302
3.581
2.831
3.196
1.149
514
9.103
4.344
Gráfico 4: População em Idade Escolar entre 15 e 17 anos. Fonte: IBGE, 2010.
- 10 -
Tabela 5: População em Idade Escolar de 20 a 24 anos. Fonte: IBGE, 2010.
Município
Barrinha
Borborema
Cândido Rodrigues
Catanduva
Dobrada
Gavião Peixoto
Guariba
Ibitinga
Itajobi
Itápolis
Jaboticabal
Matão
Monte Alto
Novo Horizonte
Pitangueiras
Santa Adélia
Santa Ernestina
Sertãozinho
Taquaritinga
Populaçã
o
2.961
1.248
244
9.371
838
441
3.552
4.941
1.204
3.459
6.299
7.092
3.873
3.146
3.362
1.186
590
10.452
4.600
Gráfico 5: População em Idade Escolar entre 20 e 24 anos. Fonte: IBGE, 2010.
- 11 -
Tabela 6: População de 25 a 29 anos. Fonte: IBGE, 2010.
Município
Barrinha
Borborema
Cândido
Rodrigues
Catanduva
Dobrada
Gavião Peixoto
Guariba
Ibitinga
Itajobi
Itápolis
Jaboticabal
Matão
Monte Alto
Novo Horizonte
Pitangueiras
Santa Adélia
Santa Ernestina
Sertãozinho
Taquaritinga
Populaçã
o
2.962
1.223
191
9.850
838
408
3.624
4.847
1.139
3.425
6.286
6.850
4.106
3.023
3.475
1.266
544
10.879
4.571
Gráfico 6: População de 25 a 29 anos. Fonte: IBGE, 2010.
- 12 -
Como se pode verificar, a idade da população compatível com o Ensino Médio na região
constitui forte demanda para o Curso Superior.
Embora a região já ofereça educação em nível superior nas várias faculdades da região,
sendo escolas públicas, municipais e particulares, a implantação de novos cursos pela Faculdade
de Taquaritinga, traz um diferencial qualitativo na educação regional.
Tabela 7: Projeção de População Residente em Taquaritinga. Fonte: Fundação Seade.
Faixa Etária – Quinquenal
00 a 04 anos
05 a 09 anos
10 a 14 anos
15 a 19 anos
20 a 24 anos
25 a 29 anos
30 a 34 anos
35 a 39 anos
40 a 44 anos
45 a 49 anos
50 a 54 anos
55 a 59 anos
60 a 64 anos
65 a 69 anos
70 a 74 anos
75 anos e mais
Total da Seleção
Total Geral da População
Homem
Mulher
1.835
1.826
1.865
1.858
2.018
1.972
2.089
2.052
2.273
2.251
2.542
2.363
2.444
2.343
2.125
2.085
1.901
1.935
1.784
1.878
1.545
1.634
1.225
1.377
997
1.130
719
885
526
727
679
1.102
26.567
27.418
26.567
27.418
- 13 -
Total
3.661
3.723
3.990
4.141
4.524
4.905
4.787
4.210
3.836
3.662
3.179
2.602
2.127
1.604
1.253
1.781
53.985
53.985
Gráfico 7: População residente em Taquaritinga. Fonte: SEADE, 2010.
A presença de Faculdades em Taquaritinga modificou o cenário do contexto regional em
relação às décadas anteriores. Pode-se observar no Gráfico 8 o número de matrículas no Ensino
Superior, da Faculdade de Taquaritinga.
Tabela 8: Educação: matrículas em Taquaritinga. Fonte: SEADE, 2010.
Matrículas
Alunos
Ensino Fundamental - Rede Estadual
2.789
Ensino Fundamental - Rede Municipal
3.699
Ensino Fundamental - Rede Particular
726
Total
7.214
Ensino Médio - Rede Estadual
2.222
Ensino Médio - Rede Municipal
44
Ensino Médio - Rede Particular
272
Total
2.538
Educação Superior - Rede Estadual (FATEC)
(1)
Educação Superior - Rede Municipal (ITES)
(1)
Educação Superior - Rede Particular (IESP)
1351
Total
1351
(1) Dados não divulgados
- 14 -
Gráfico 8: Matrículas em Taquaritinga. Fonte: SEADE, 2010.
O contexto do Ensino Superior, na cidade de Taquaritinga, caracteriza-se pelo ensino
público, tendo uma Faculdade de Tecnologia (FATEC) (Cursos: Análise e Desenvolvimento de
Sistemas, Produção Industrial, Sistemas para Internet e Agronegócio) e uma Faculdade Municipal
(Cursos: Psicologia, Pedagogia, Administração, Engenharia Civil, Ciências Contábeis e
Agronomia); portanto, a implantação da Faculdade de Taquaritinga, com um acréscimo significativo
de cursos: Educação Física, Fisioterapia, Nutrição, Enfermagem, Administração, Sistemas de
Informação, Enfermagem, Farmácia e Pedagogia, trouxe um diferencial de cursos na área de
saúde.
As Faculdades das cidades vizinhas em sua maioria têm cursos na área de Humanas
(Administração e Pedagogia, Letras, Filosofia, Educação Física), sendo que Catanduva possui
cursos de Medicina, Odontologia e Farmácia e Matão, cursos de Engenharia e Direito. O Quadro 1
apresenta as faculdades atuantes na região.
Quadro 1: Faculdades presentes na região.
Instituição de Ensino Superior
Cidade
Organização
Acadêmica
Faculdade de Tecnologia – FATEC
Faculdade de Tecnologia – FATEC
Instituto Taquaritinguense de Ensino
Superior
Faculdade de Taquaritinga
Universidade Estadual Paulista
Taquaritinga
Catanduva
Taquaritinga
Universidade
Universidade
Faculdade
Categoria
Administrati
va
Estadual
Estadual
Municipal
Taquaritinga
Jaboticabal
Faculdade
Universidade
Privada
Estadual
- 15 -
Faculdade São Luís
Faculdade Moura Lacerda
Jaboticabal
Jaboticabal
Faculdade de Catanduva
Instituto Municipal de Ensino Superior
Faculdade de Monte Alto
Faculdade de Itápolis
Faculdades Anhanguera
Catanduva
Catanduva
Monte Alto
Itápolis
Matão
Faculdade
Centro
Universitário
Faculdade
Faculdade
Faculdade
Faculdade
Faculdade
Privada
Privada
Privada
Municipal
Privada
Privada
Privada
A Faculdade de Taquaritinga, atualmente atende uma área com população de
aproximadamente 714.056 mil habitantes, sendo 441.252 mil habitantes na Microrregião
Geográfica de Taquaritinga (municípios de Barrinha, Guariba, Jaboticabal, Monte Alto, Santa
Adélia, Cândido Rodrigues, Dobrada, Gavião Peixoto, Ibitinga, Itápolis, Matão, Santa Ernestina e
Taquaritinga) e 272.804 mil habitantes nas cidades de Pitangueiras, Sertãozinho, Catanduva e
Itajobi.
Destaca-se o fato da cidade de Taquaritinga enquadrar-se em uma região produtora e
exportadora, requerendo mão de obra profissional de inúmeras cidades da Região, cidades estas
carentes de cursos superiores.
Afinada às características socioeconômicas da cidade de Taquaritinga e região, o curso de
Enfermagem da Faculdade de Taquaritinga tem por finalidade suprir a necessidade regional, no
tocante a sua importância crescente no contexto nacional, enquanto área do conhecimento
diretamente integrada às questões da saúde.
A implementação do curso de Enfermagem na Faculdade de Taquaritinga ocorreu no ano
de 2003. Considerando que a Enfermagem é a ciência que estuda a arte do cuidar na saúde o
profissional formado nessa área terá papel preponderante nas questões que envolvem o
conhecimento do processo saúde e doença da população .
- 16 -
1.3. Contextualização do Curso
1.3.1 Dados Gerais do Curso de Enfermagem
Denominação:
Curso de Ciências Enfermagem
Integralização da carga horária do
Bacharelado
120
40 alunos
Noturno e Matutino
Seriado Semestral
4363h/relógio, sendo:
1800h disciplinas obrigatórias
1133h disciplinas práticas de campo,
800h Estágio Supervisionado,
150h Atividades Complementares
480h Projeto Integrador Cidadania e
Responsabilidade Social.
Limite Mínimo: 10 semestres;
curso: limite mínimo e máximo:
Limite Máximo: 15 semestres
Total de vagas anuais:
Número de alunos por turma:
Turnos de funcionamento:
Regime de matrícula:
Carga horária total:
1.3.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta
dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento Institucional, no PPI,
que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão.
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências,
hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, estimulando-o a resolver problemas,
estudar casos, intervir em realidades, prever crises, fazer predições sempre de forma ágil, versátil e
ética, buscando seu autoaprimoramento e autorealização como pessoa e como cidadão,
qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso
os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e
intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto;
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir
de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando
novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensinoaprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da
população envolvida;
Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas
propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e
possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo,
unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com beneficio para ambas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da Faculdade de Taquaritinga mantém
articulação com o Projeto Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),
atendendo às políticas voltadas para a graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a
- 17 -
diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e
de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência.
Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Enfermagem da Faculdade de
Taquaritinga proporciona ao aluno, além da sua formação técnico-profissional para o exercício da
Enfermagem, sua formação como cidadão participativo.
Conforme o Regimento Geral da Faculdade de Taquaritinga, cabe ao Coordenador,
Colegiado de Curso, alinhadas às funções do Núcleo Docente Estruturante (NDE), o processo de
gestão do curso de graduação de Bacharelado em Enfermagem, em articulação com as demais
instâncias acadêmico-administrativas, objetivando a realização do ensino em consonância com os
fins maiores da Instituição, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e
organizadas.
A Faculdade de Taquaritinga, para atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade
social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis, possibilitando
aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional,
enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma a:

Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;

Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferendo atendimento
psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo.

Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e
empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no
desenvolvimento da sociedade em que interagem;

Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando-os para
responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional;

Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que reflita no
preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade contemporânea;

Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o
desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.
As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade de Taquaritinga estão
diretamente ligadas ao ensino, pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do processo
ensino aprendizagem.
A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas entre os
integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adotando o estímulo à criatividade e à
participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio
à produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a
capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a
preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente
de elevados padrões éticos para o desempenho profissional de docentes e não docentes, com
objetivo que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes,
visando a qualidade no ensino.
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto nos
documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a
realização concreta dos objetivos.
1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico
O curso foi estruturado seguindo as orientações propostas na a Resolução CNE/CES no 2, de
18/06/2007, que dispõe sobre a carga horária mínima e a duração dos bacharelados e a Resolução
- 18 -
CNE/CES no 4, de 06/04/2009, no Parecer CNE 1133/2001, homologado em 01/10/2001 e a
Resolução CNE/CES 03/2001 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Enfermagem (RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2001) ,
concebido pautado nos seguintes pontos:
- a articulação entre o ensino, pesquisa e extensão/assistência, garantindo um ensino crítico,
reflexivo e criativo, que leve a construção do perfil almejado, estimulando a realização de
experimentos e/ou de projetos de pesquisa; socializando o conhecimento produzido, levando em
conta a evolução epistemológica dos modelos explicativos do processo saúde-doença;
- as atividades teóricas e práticas presentes desde o início do curso, permeando toda a
formação o Enfermeiro, de forma integrada e interdisciplinar;
- a visão de educar para a cidadania e a participação plena na sociedade;
- os princípios de autonomia institucional, de flexibilidade, integração estudo/trabalho e
pluralidade no currículo;
- a implementação de metodologia no processo ensinar-aprender que estimule o aluno a refletir
sobre a realidade social e aprenda a aprender;
- a definição de estratégias pedagógicas que articulem o saber; o saber fazer e o saber
conviver, visando desenvolver o aprender a aprender, o aprender a ser, o aprender a fazer, o
aprender a viver juntos e o aprender a conhecer que constitui atributos indispensáveis à formação
do Enfermeiro;
- o estímulo às dinâmicas de trabalho em grupos, por favorecerem a discussão coletiva e as
relações interpessoais e;
 a valorização das dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no aluno e no
enfermeiro atitudes e valores orientados para a cidadania e para a solidariedade.
O Projeto Pedagógico do Curso
atende ainda ao disposto no Decreto nº
5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino
da Língua Brasileira de Sinais -LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre
as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril
de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação
ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História
e Cultura Afro-Brasileira e Africana; e a Resolução CNE/CP no 8 de 06 de março de 2012, que
originou a Resolução CNE/CP no 1 de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
E considerando que a pedagogia tradicional (da transmissão e do condicionamento), nos
últimos tempos, passou a não atender as expectativas do processo ensino/aprendizagem, os
docentes são incentivados a buscar outras metodologias de ensino que possibilitem a formação do
aluno participativo, crítico e reflexivo, levando os alunos dos cursos de graduação em enfermagem
a aprender a aprender que engloba aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver juntos e
aprender a conhecer, garantindo a capacitação de profissionais com autonomia e discernimento
para assegurar a integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento prestado
aos indivíduos, famílias e comunidades. Buscando a formação integral e adequada do estudante
através de uma articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão/assistência.
O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Enfermagem está ainda em
consonância com o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento
Institucional – PDI da Faculdade de Taquaritinga.
- 19 -
Habilitação e regulamentação da Profissão
A Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, regulamenta o exercício da Enfermagem, e tendo
em vista o disposto no Art. 25 da Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986,
Decreta:
Art. 1º - O exercício da atividade de Enfermagem, observadas as disposições da Lei nº
7.498, de 25 de junho de 1986, e respeitados os graus de habilitação, é privativo de Enfermeiro,
Técnico de Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e Parteiro e só será permitido ao profissional
inscrito no Conselho Regional de Enfermagem da respectiva região.
Art. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu
planejamento e programação.
Art. 3º - A prescrição da assistência de Enfermagem é parte integrante do programa de
Enfermagem.
Art. 4º - São Enfermeiros:
I - o titular do diploma de Enfermeiro conferido por instituição de ensino, nos termos da lei;
II - o titular do diploma ou certificado de Obstetriz ou de Enfermeira Obstétrica, conferidos
nos termos da lei;
III - o titular do diploma ou certificado de Enfermeira e a titular do diploma ou certificado de
Enfermeira Obstétrica ou de Obstetriz, ou equivalente, conferido por escola estrangeira segundo as
respectivas leis, registrado em virtude de acordo de intercâmbio cultural ou revalidado no Brasil
como diploma de Enfermeiro, de Enfermeira Obstétrica ou de Obstetriz;
IV - aqueles que, não abrangidos pelos incisos anteriores, obtiveram título de Enfermeira
conforme o disposto na letra ""d"" do Art. 3º. do Decreto-lei Decreto nº 50.387, de 28 de março de
1961.
Art. 8º - Ao enfermeiro incumbe:
I - privativamente:
a) direção do órgão de Enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde,
pública ou privada, e chefia de serviço e de unidade de Enfermagem;
b) organização e direção dos serviços de Enfermagem e de suas atividades técnicas e
auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços;
c) planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da
assistência de Enfermagem;
d) consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de Enfermagem;
e) consulta de Enfermagem;
f) prescrição da assistência de Enfermagem;
g) cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco de vida;
h) cuidados de Enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos
científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas;
II - como integrante da equipe de saúde:
a) participação no planejamento, execução e avaliação da programação de saúde;
b) participação na elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de saúde;
c) prescrição de medicamentos previamente estabelecidos em programas de saúde pública
e em rotina aprovada pela instituição de saúde;
d) participação em projetos de construção ou reforma de unidades de internação;
e) prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar, inclusive como membro das
respectivas comissões;
f) participação na elaboração de medidas de prevenção e controle sistemático de danos que
possam ser causados aos pacientes durante a assistência de Enfermagem;
- 20 -
g) participação na prevenção e controle das doenças transmissíveis em geral e nos
programas de vigilância epidemiológica;
h) prestação de assistência de enfermagem à gestante, parturiente, puérpera e ao recémnascido;
i) participação nos programas e nas atividades de assistência integral à saúde individual e
de grupos específicos, particularmente daqueles prioritários e de alto risco;
j) acompanhamento da evolução e do trabalho de parto;
l) execução e assistência
obstétrica em situação de emergência e execução do parto sem distocia;
m) participação em programas e atividades de educação sanitária, visando à melhoria de
saúde do indivíduo, da família e da população em geral;
n) participação nos programas de treinamento e aprimoramento de pessoal de saúde,
particularmente nos programas de educação continuada;
o) participação nos programas de higiene e segurança do trabalho e de prevenção de
acidentes e de doenças profissionais e do trabalho;
p) participação na elaboração e na operacionalização do sistema de referência e contrareferência do paciente nos diferentes níveis de atenção à saúde;
q) participação no desenvolvimento de tecnologia apropriada à assistência de saúde;
r) participação em bancas examinadoras, em matérias específicas de Enfermagem, nos
concursos para provimento de cargo ou contratação de Enfermeiro ou pessoal Técnico e Auxiliar
de Enfermagem.
Art. 9º - Às profissionais titulares de diploma ou certificados de Obstetriz ou de Enfermeira
Obstétrica, além das atividades de que trata o artigo precedente, incumbe:
I - prestação de assistência à parturiente e ao parto normal;
II - identificação das distócias obstétricas e tomada de providências até a chegada do
médico;
III - realização de episiotomia e episiorrafia com aplicação de anestesia local, quando
necessária.
Art. 14 - Incumbe a todo o pessoal de Enfermagem:
I - cumprir e fazer cumprir o Código de Deontologia da Enfermagem;
II - quando for o caso, anotar no prontuário do paciente as atividades da assistência de
Enfermagem, para fins estatísticos;
Art. 15 - Na administração pública direta e indireta, federal, estadual, municipal, do Distrito
Federal e dos Territórios será exigida como condição essencial para provimento de cargos e
funções e contratação de pessoal de Enfermagem, de todos os graus, a prova de inscrição no
Conselho Regional de Enfermagem da respectiva região.
Parágrafo único - Os órgãos e entidades compreendidos neste artigo promoverão, em
articulação com o Conselho Federal de Enfermagem, as medidas necessárias à adaptação das
situações já existentes com as disposições deste Decreto, respeitados os direitos adquiridos
quanto a vencimentos e salários.
Art. 16 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 17 - Revogam-se as disposições em contrário.
1.3.4 Missão do Curso
- 21 -
O Curso de Enfermagem propicia condições facilitadoras para que o Bacharel formado pela
Faculdade de Taquaritinga seja preparado para a realidade das atividades do segmento, tendo
atitudes e procedimentos norteados pelos parâmetros globais, adequados à realidade regional, ao
mercado de trabalho e com responsabilidade solidária e cidadã.
O projeto pedagógico é flexível o suficiente para que haja espaço para o desenvolvimento
de competências específicas dos alunos, respeitando as especificidades da IES e da Região.
Sendo assim, pode-se destacar como missão do curso:
“Formar um Profissional competente, consciente de suas responsabilidades e do
seu importante papel na sociedade, apto a desenvolver habilidades para atuar
significativamente no mercado de trabalho”.
O projeto pedagógico do curso objetiva, em sua dimensão formadora, traduzir esta
compreensão da Enfermagem em sua concepção teórica, bem como em sua proposta curricular.
1.3.5 Objetivos do Curso
Os objetivos do curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade de Taquaritinga,
indicado nesta proposta curricular, foram estruturados segundo a necessidade de se articular,
construir e reconstruir conhecimentos do graduando diante da prática profissional, proporcionando
a vivência de uma práxis profissional e, consequentemente, a construção do perfil proposto.
Foram elaborados os Objetivos Gerais do curso e, consequentemente, estruturados os
Objetivos Específicos, no qual através da articulação teoria-prática e interdisciplinaridade proposta
no currículo, deverão ser aplicados na sua essência.
1.3.5.1 Objetivo Geral
O Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade IESP de Taquaritinga, pautado na
Resolução CNE/CES 03/2001, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Graduação em Enfermagem, tem como objetivo geral:
Formar enfermeiro com competência técnico-científica nas áreas assistencial,
administrativa, educativa e de pesquisa, desempenhando suas atividades profissionais junto a
indivíduos, família e grupos sociais em nível de proteção, prevenção, manutenção e recuperação
da saúde, cuja prática profissional seja norteada pela compreensão crítica do processo saúdedoença, bem como pela participação nas entidades de classe e no exercício da cidadania social.
1.3.5.2 Objetivos Específicos
-
-
Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus
clientes/pacientes quanto as de sua comunidade, atuando como agente de transformação
social;
Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, respondendo às
especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas, em níveis de
promoção, prevenção e reabilitação à saúde, de forma a garantir a integralidade da
assistência;
- 22 -
-
-
-
Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde,
reconhecendo o papel social do enfermeiro de atuar em atividades de política e
planejamento em saúde;
Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher,
do adulto e do idoso;
Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de intervir no processo de
trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança;
Atuar como sujeito no processo de formação e aperfeiçoamento de recursos humanos;
Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em
saúde;
Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da
assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde;
Gerenciar e executar a assistência de enfermagem ao paciente crítico;
Gerenciar e executar a assistência de enfermagem ao paciente portador de patologias
psiquiátricas e promover ações de saúde mental;
Estar atento às boas práticas sempre visando manter atenção permanente à formação de
valores, atitudes e habilidades que propiciem a atuação individual e coletiva voltada para a
prevenção, a identificação e a solução de problemas ambientais;
Prestar assistência à saúde de qualidade, buscando sempre desenvolver ações contra o
racismo, discriminação social, xenofobia e intolerâncias correlatas;
Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de
conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional.
1.3.6 Perfil Profissional do Egresso
Para ser aluno de um dos cursos da Faculdade de Taquaritinga é necessário demonstrar
competências para lidar, em nível pelo menos razoável, com os conteúdos mínimos que integram
os diferentes componentes do núcleo comum do currículo do ensino superior. Deve apresentar
raciocínio lógico, ter redação coerente, coesa, com começo, meio e fim e abertura para a
construção de novos conhecimentos, para aprender, além de uma concepção adequada do
contexto no qual está inserido.
A figura do aluno dentro do processo de ensino-aprendizagem constitui um aparente
paradoxo, cuja solução passa necessariamente pela adoção de um novo paradigma pedagógico.
Ao mesmo tempo em que o aprendiz se constitui, por um lado, no objetivo e figura primordial do
processo, configura-se na realidade como o componente que, na grande maioria das vezes, pelo
menos no ensino tradicional, normalmente atua como um elemento passivo e de menor
importância no sistema.
O que se pode aí constatar é a imensa responsabilidade educacional e social do professor,
ao verificar-se que, com relação aos pressupostos que devem ser assimilados pelo corpo discente,
a maior parcela deles está efetivamente mais ao alcance do docente do que do aprendiz. Tal
reconhecimento, entretanto, passa despercebido na educação tradicional, posto que normalmente
foge ao conteúdo da matéria.
A seguir estão discriminados os pressupostos para o aprendiz, nos quais uma simples
análise demonstra já a necessidade da influência e participação docente, que se faz indispensável
para a sua incorporação:
Aprendizagem da estrutura básica do processo de ensino (forma);
Conhecimento com relação às suas características como aprendiz;
Certeza de estar inserido no estudo (conteúdo) de preferência;
- 23 -
-
Abertura para o desenvolvimento das orientações necessárias;
Participação em atendimento extra-classe;
Predisposição para o estudo;
Atitude ativa e de participação;
Desenvolvimento do espírito colaborativo;
Adoção de condutas externas compatíveis e favoráveis.
Partindo-se da essência da presente proposta para explicitar estes pressupostos, não se
pode conceber a possibilidade do estudante alcançar um bom nível de aproveitamento se não tiver
conhecimento dos meios de aprendizagem mais favoráveis à sua pessoa, para viabilizar os
procedimentos mais adequados ao seu próprio estudo.
Muito embora a necessária e indispensável participação do professor no auxílio a vários dos
aspectos aqui mencionados, existem outros inacessíveis ao docente e que dependem
fundamentalmente da conscientização, responsabilidade e maturidade do aprendiz. Veja-se que a
escolha do curso adequado, a predisposição para o estudo, o comportamento social, a experiência
extra-classe e o modus vivendi do aluno compõem um conjunto de elementos normalmente uma
participação mais efetiva do professor. Tratando-se aqui, entretanto, de um estudo sobre
populações de quase adultos, entende-se como já razoavelmente desenvolvidas muitas dessas
características, sendo suficiente muitas vezes apenas a ação de um catalizador, onde a figura do
mestre pode se fazer presente.
Além do já descrito acima tem-se como objetivo para o egresso no curso de bacharel de
enfermagem da Faculdade IESP de Taquaritinga, um enfermeiro com formação generalista,
humanista, crítica e reflexiva. Um profissional qualificado para o exercício de Enfermagem, com
base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos. Capaz de conhecer e intervir
sobre os problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional,
com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões bio-psicosociais dos seus
determinantes. Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a
cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano.
Um enfermeiro com capacidade para coordenar sua equipe de trabalho, visando uma
qualidade de assistência que vá além de um cuidado centrado no corpo biológico, mas, e também,
recupere a dimensão do corpo social dos usuários do Sistema de Saúde. Além disso, um
profissional que se reconheça como membro de um grupo multiprofissional, que precisa de
abertura ao diálogo interdisciplinar para o qual o domínio do seu campo de saber específico deve
contribuir, enriquecendo qualitativamente o processo coletivo do trabalho em saúde.
Um profissional enfermeiro competente para ler criticamente as opções tomadas no plano
macro institucional e que afetam decisões tomadas junto aos usuários do sistema de saúde e apto
a tomar posições claras em favor de um modelo assistencial equânime, norteado pelos princípios
da solidariedade e do compromisso com a qualidade de vida social das pessoas. Desta forma, o
que se almeja é a formação de um profissional sintonizado com os problemas de sua realidade,
com uma postura profissional voltada para a autonomia, caracterizado pelo exercício da crítica e da
reflexão e ainda, capacitado a atuar com senso de responsabilidade social e compromisso com a
cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano.
A Faculdade de Taquaritinga adota como política dar apoio aos seus discentes,
principalmente aqueles oriundos de escolas públicas, levando em conta as dificuldades que os
alunos apresentam ao ingressarem no ensino superior.
PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO:
- 24 -
O curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade IESP de Taquaritinga, tem como
perfil do formando, o enfermeiro com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Um
profissional qualificado para o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e
pautado em princípios éticos. Capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de
saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de
atuação, identificando as dimensões bio-psicosociais dos seus determinantes. Capacitado a atuar,
com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde
integral do ser humano;
Um enfermeiro com capacidade para coordenar sua equipe de trabalho, visando uma
qualidade de assistência que vá além de um cuidado centrado no corpo biológico, mas, e também,
recupere a dimensão do corpo social dos usuários do Sistema de Saúde. Além disso, um
profissional que se reconheça como membro de um grupo multiprofissional, que precisa de
abertura ao diálogo interdisciplinar para o qual o domínio do seu campo de saber específico deve
contribuir, enriquecendo qualitativamente o processo coletivo do trabalho em saúde.
Um profissional enfermeiro competente para ler criticamente as opções tomadas no plano
macro institucional e que afetam decisões tomadas junto aos usuários do sistema de saúde e apto
a tomar posições claras em favor de um modelo assistencial equânime, norteado pelos princípios
da solidariedade e do compromisso com a qualidade de vida social das pessoas. Desta forma, o
que se almeja é a formação de um profissional sintonizado com os problemas de sua realidade,
com uma postura profissional voltada para a autonomia, caracterizado pelo exercício da crítica e da
reflexão e ainda, capacitado a atuar com senso de responsabilidade social e compromisso com a
cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano.
1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes
As competências gerais apresentadas são:
- Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática.
- Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão.
- Responsabilidade social e compromisso cidadão.
- Capacidade de comunicação oral e escrita.
- Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação.
- Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente.
- Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas.
- Capacidade crítica e autocrítica.
- Capacidade para atuar em novas situações.
- Capacidade criativa.
- Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas.
- Capacidade para tomar decisões.
- Capacidade de trabalho em equipe.
- Compromisso com a preservação do meio ambiente.
- Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade.
- Compromisso ético.
- Compromisso com a qualidade, além destas competências considera-se também as
competências listadas pelo PARECER CNE/CES 1133/2001, que seguem abaixo:
- Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem
estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto
em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada
- 25 -
de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de
pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os
mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de
qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à
saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto
em nível individual como coletivo;
-Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na
capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de
trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os
mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as
condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;
-Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a
confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de
saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades
de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de
comunicação e informação;
-Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar
aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A
liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões,
comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
-Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativa, fazer
o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de
informação, da mesma forma que devem estar aptos a ser empreendedores,
gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde;
-Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente,
tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem
aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o
treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, proporcionando condições para que
haja beneficio mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive,
estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação
através de redes nacionais e internacionais.
Ccompetências específicas:
O Enfermeiro deve possuir, também, competências técnico-científicas, ético-políticas,
sócioeducativas contextualizadas que permitam:
-atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas
expressões e fases evolutivas;
-incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional;
-estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas
de organização social, suas transformações e expressões;
-desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional;
-compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis
epidemiológicos das populações;
-reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
- 26 -
-atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher,
do adulto e do idoso;
-ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar
decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em
constante mudança;
-reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;
-atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos;
-responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas
estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção
integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades;
-reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;
-assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em
saúde.
-promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/
pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social;
-usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto de
ponta para o cuidar de enfermagem;
-atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos
modelos clínico e epidemiológico;
-identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus
condicionantes e determinantes;
-intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/
cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção,
prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;
-coordenar o processo de cuidar em enfermagem considerando contextos e demandas de
saúde;
-prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades
apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;
-compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às
diferentes demandas dos usuários;
-integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais;
-gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de Bioética,
com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de atuação
profissional;
-planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos
trabalhadores de enfermagem e de saúde;
-planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a
especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e
adoecimento;
-desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de
conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;
-respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão;
-interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse
processo;
-utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da
assistência à saúde;
-participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde;
-assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde;
- 27 -
-cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como
enfermeiro;
-reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e
planejamento em saúde.
A formação do Enfermeiro deve atender as necessidades sociais da saúde, com ênfase no
Sistema Único de Saúde (SUS), e assegurar a integralidade da atenção e a qualidade e
humanização do atendimento.
1.4 Estrutura Curricular do Curso de Enfermagem Bacharelado
1.4.1 Estrutura Curricular
O curso contempla conteúdos de formação básica, conteúdos de formação profissional,
conteúdos de estudos quantitativos e suas tecnologias e conteúdos de formação complementar.
O curso foi estruturado para integralização em, no mínimo nove semestres e no máximo
treze semestres, com carga horária de 3.270 horas, sendo 2.670 horas de componentes
curriculares obrigatórios, 400 horas de Estágio Supervisionado e 200 horas de Atividades
Complementares.
Os conteúdos foram desenvolvidos de modo a:
• Serem adotados como objetivo de trabalho para o desenvolvimento das habilidades envolvendo
matérias de formação básica, instrumental e de tópicos emergentes.
• Proporcionar a integração curricular através de mecanismos tradicionais e inovadores,
possibilitando ao graduado a capacidade de abordagem multidisciplinar, integrada e/ou sistêmica;
• Propiciar o balanceamento entre a teoria e prática;
• Proporcionar a padronização mínima de conhecimentos para dar oportunidades de contemplar as
características regionais;
• Contemplar a iniciação científica, podendo ser adotada regularmente como estratégia de ensino,
possibilitando a integração ensino/pesquisa e o desenvolvimento de alunos interessados na
docência.
• Contemplar a extensão e a participação dos alunos em seminários na área.
A apresentação do Trabalho de Conclusão do Curso é obrigatória.
O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de:
Bases de Saúde Coletiva (2º semestre)
Biossegurança Aplicada à Enfermagem (5º semestre)
O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de:
Ciências Sociais e filosofia aplicada a enfermagem (1º semestre)
O conteúdo de Relações étnico raciais será ofertado na disciplina de:
Exercício Profissional da Enfermagem (1º semestre)
O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e relações étnico raciais serão
ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link em várias
disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema
que estejam ligados a disciplina que ministra. Esse link com as demais disciplinas poderá ser
melhor visualizado nas ementas das disciplinas.
- 28 -
Matriz Curricular do curso de Enfermagem Bacharelado da Faculdade de Taquaritinga
(VIGENTE PARA INGRESSANTES A PARTIR DE 2014)
COMPONENTES
CURRICULARES
Anatomia Humana I
Citologia e Histologia
Aspectos Fundamentais da
Assistência de Enfermagem I
Ciências Sociais e filosofia aplicada
a enfermagem
Políticas Nacionais de Saúde
Exercício Profissional da
Enfermagem
Psicologia Aplicada à Saúde
PI: Cidadania e Responsabilidade
Social
SUBTOTAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CH
Teórica
Semanal
1o SEMESTRE
4
40
4
40
4
40
Práticas
Total
Hora
Relógio
40
40
40
80
80
80
66,66
66,66
66,66
2
40
40
33,33
2
40
40
33,33
2
40
40
33,33
2
40
40
33,33
60
20
280
2 SEMESTRE
4
40
4
40
2
20
4
40
2
20
120
400
393,33
40
40
20
40
20
80
80
40
80
40
66,66
66,66
33,33
66,66
33,33
40
40
33,33
33,33
o
Anatomia II
Fisiologia
Microbiologia e imunologia
Semiologia I
Aspectos Fundamentais da
Assistência de Enfermagem II
Bases de Saúde Coletiva
Bioquímica
PI: Cidadania e Responsabilidade
Social
SUBTOTAL
Embriologia e genética
Relacionamento Interpessoal e
Terapêutico
Semiologia II
Aspectos Fundamentais da
Assistência de Enfermagem III
Patologia Humana
Parasitologia
PI: Cidadania e Responsabilidade
Social
SUBTOTAL
Educação, prevenção e promoção
da Saúde da Criança e
Adolescente
Educação, prevenção e promoção
da Saúde em Neonatologia
Farmacologia
2
2
40
40
60
20
240
3O SEMESTRE
4
80
2
40
160
400
393,33
80
40
66,66
33,33
4
4
40
40
40
40
80
80
66,66
66,66
4
2
40
40
40
80
40
66,66
33,33
60
20
280
4o SEMESTRE
4
80
120
4
40
4
40
- 29 -
400
393,33
80
66,66
40
80
66,66
40
80
66,66
Aspectos Fundamentais da
Assistência de Enfermagem IV
Nutrição e Dietética
Educação e Didática Aplicada a
Enfermagem
PI: Cidadania e Responsabilidade
Social
SUBTOTAL
Bioestatística e epidemiologia
Ensino Clínico na Assistência de
Enfermagem na Saúde da Criança
e Adolescente
Educação, Prevenção e Promoção
da Saúde do Idoso
Ensino Clínico na Assistência de
Enfermagem na saúde do Idoso
Educação, Prevenção e Promoção
da Saúde da Mulher
Ensino Clínico na Assistência à
Enfermagem na saúde da Mulher
Biossegurança Aplicada à
Enfermagem
PI: Cidadania e Responsabilidade
Social
SUBTOTAL
Assistência da Enfermagem à
Saúde da Gestante e Puérpera
Ensino Clínico na Assistência à
Enfermagem à Gestante e
Puérpera
Educação, Prevenção e Promoção
da Saúde em Adulto
Ensino Clínico na Assistência à
Enfermagem em Neonatologia
Saúde mental
Gerenciamento dos Serviços de
Enfermagem
PI: Cidadania e Responsabilidade
Social
SUBTOTAL
Ensino Clínico na Assistência à
Enfermagem em Adulto
Assistência à Enfermagem em
Centro Cirúrgico e RPA
Ensino Clínico na Assistência á
Enfermagem em Centro Cirúrgico e
RPA
Ensino Clínico na Assistência á
Enfermagem em Saúde Mental
Assistência e Enfermagem em
4
40
2
2
40
40
40
80
66,66
40
40
33,33
33,33
60
20
280
5º SEMESTRE
2
40
2
4
120
400
393,33
40
40
40
33,33
33,33
80
66,66
80
4
80
2
40
4
80
2
40
80
66,66
40
33,33
80
66,66
40
33,33
60
20
200
6o SEMESTRE
4
80
4
200
80
4
80
4
80
400
393,33
80
66,66
80
66,66
80
66,66
80
66,66
2
40
40
33,33
2
40
40
33,33
60
20
240
7o SEMESTRE
4
2
160
400
393,33
80
80
66,66
40
33,33
40
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
40
33,33
2
40
- 30 -
Clínica Cirúrgica
Gerenciamento dos Serviços de
Enfermagem em Rede Básica de
Saúde.
PI: Cidadania e Responsabilidade
Social
SUBTOTAL
Ensino Clínico na Assistência á
Enfermagem em Clínica Cirúrgica
Assistência e Enfermagem em
Urgência e Emergência
Ensino Clínico em Urgência e
Emergência
Assistência de enfermagem aos
pacientes Críticos e Semicríticos
Atendimento de Enfermagem Préhospitalar e Homecare
Problemas Atuais de Bioética I
PI: Cidadania e Responsabilidade
Social
SUBTOTAL
Estágio Supervisionado na
Assistência de Enfermagem
Hospitalar I
Estágio Supervisionado na
Assistência de Enfermagem na
Rede Básica I
Problemas atuais de Bioética II
Disciplina optativa
Trabalho de Conclusão de Curso I
(TCC)
SUBTOTAL
Estágio Supervisionado na
Assistência de Enfermagem
Hospitalar II
Estágio Supervisionado na
Assistência de Enfermagem na
Rede Básica II
Assistência de Enfermagem à
Saúde do Trabalhador
Trabalho de Conclusão de Curso II
(TCC)
SUBTOTAL
4
80
80
66,66
60
20
160
8o SEMESTRE
4
4
240
400
393,33
80
80
66,66
80
66,66
40
40
33,33
80
2
4
40
40
80
66,66
4
40
40
80
66,66
2
40
40
33,33
60
20
200
9° SEMESTRE
200
400
393,33
200
200
2
2
40
40
40
40
33,33
33,33
4
80
80
66,66
8
160
10º SEMESTRE
160
533,32
200
200
4
40
4
80
8
120
Carga Horária
40
40
Hora aula
- 31 -
80
66,66
80
66,66
160
533,32
Hora
(1) CH de disciplinas obrigatórias
(2)
CH de disciplinas práticas de campo
(3)
CH de Estágio Supervisionado
(4)
CH de Atividades Complementares
(5)
CH de PI: Cidadania e Responsabilidade Social
(6)
Carga Horária total de disciplinas (!)+(2) +(3)
(7)
Carga Horária total de disciplinas (1) +(2) +(3)
+(4) +(5)
Disciplinas Optativas
Libras
Linguagem e Produção
Informática Aplicada à Enfermagem
Auditoria em Saúde
Biofísica
Biologia celular e molecular
Assistência de Enfermagem Domiciliar
2160
1360
3520
4270
relógio
1800
1133
800
150
480
3733
4363
Hora Aula Semestral
40
40
40
40
40
40
40
1.4.2 Conteúdos Curriculares
Ementário e Bibliografia Enfermagem Bacharelado da Faculdade de Taquaritinga:
1º PERÍODO
Anatomia
Visão global e dissociada das estruturas que compõem os diversos sistemas orgânicos. Noção
geral das relações que compõem os diversos sistemas orgânicos. Métodos de estudo descritivos,
dessecativos e de imagens aplicados para integrar a anatomia com outras ciências.
Bibliografia básica
DANGELO, J. G. ; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1991.
PUTZ, R. (Ed.). Atlas de anatomia humana Sobotta: cabeça, pescoço e extremidade superior.
21ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
COLICIGNO, P. R.C.; et al. Atlas Fotográfico de Anatomia. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual.
Bibliografia complementar
KOPF-MAIER, P. Wolf-Heidegger, atlas de anatomia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
DANGELO, J. G. ; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar: para o estudante
de medicina. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
ROHEN, J. W. ; YOKOCHI, C.; LUTJEN-DRECOLL, E. Anatomia Humana: atlas fotográfico de
Anatomia Sistêmica e Regional. 5ª ed. São Paulo: Manole, 2002.
ABRAHAMS, P. H.; HUCTCHINGS, R. T.; MARKS JR.; S. C. Atlas colorido de anatomia humana
de Mcminn. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2000.
GIRON, P. A. Princípios de Anatomia Humana: atlas e texto. Educs, 2009. Virtual.
Citologia e Histologia
Introdução ao estudo da citologia e histologia, organização estrutural das células de seus
componentes e suas funções. Estudo dos sistemas esquelético (ossos, articulações e músculos),
cardiovascular, respiratório, digestório, geniturinário e nervoso.
- 32 -
Bibliografia básica
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª ed. São Paulo: Guanabara Koogan,
2008. (NÃO TEMOS ESSA EDIÇÃO. SOMENTE AS EDIÇÕES 10,15 E 9 EDIÇÃO)
GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Histologia Essencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
GLEREAN, A. Manual de histologia: texto e atlas para os estudantes da área da saúde. São
Paulo: Atheneu, 2003. (Biblioteca biomédica ).
CARVALHO, Hernandes F.; Shirlei M. Recco-Pimentel. A Célula. Manole, 2007. Virtual.
PAULINO, W. R. Biologia: citologia histologia. 1. ed. São Paulo: Ática, 2009. Vol.1.
PAULINO, W.R. Biologia atual: Citologia e Histologia. 8. ed. São Paulo: Ática, 1996. Vol.1.
Bibliografia complementar
STEVENS, A. LOWE, J. S. Histologia humana. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2001.
LEBOFFE, MICAEL J. Atlas Fotográfico de Histologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan,
2005.
GARTNER, LESLIE P; HIATT, JAMES L. Atlas Colorido de Histologia. 5ªed. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara Koogan, 2010
GEORGE, L. L. ; ALVES, C. E. R.; CASTRO, R. R. L.Histologia comparada. 2ª ed. São Paulo:
Roca, 1998.
PAPINI, S. ; FRANÇA, M. H. S. Manual de citologia e histologia: para o estudante da área da
saúde. São Paulo: Atheneu, 2003. (Biblioteca biomédica ).
Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem I
Estudo das necessidades de saúde do ser humano, técnicas básicas de enfermagem.
Necessidades básicas dos cuidados tanto no campo de estágio clinico hospitalar bem como nas
unidades básicas da saúde. Introdução aos fundamentos de enfermagem. Assistência de
enfermagem em relação à higiene, conforto e exercício. Assistência de enfermagem em relação à
terapêutica.
Bibliografia básica
VAUGHANS, B. W. Fundamentos de Enfermagem Desmistificados: Um Guia De Aprendizado.
Porto Alegre: Artmed, 2012.
WHITE, L.; DUNCAN, G.; BAUMLE, W. Fundamentos de Enfermagem Básica. São Paulo:
Cengage Learning, 2012.
DOENGES, M. E.; MOORHOUSE, M. F.; MURR, A. C. Diagnósticos de Enfermagem:
Intervenções, Prioridades, Fundamentos. 12ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Bibliografia complementar
POTTER, P. A; PERRY, A. G; . Fundamentos de Enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora
Mosby; Elsevier. 2005.
KAWAMOTO, E. E; FORTES, J. I. Fundamentos de Enfermagem . 6. ed. São Paulo: EPU Ed.,
2005.
PIRES, M T. B.; STARLING, S. VIEIRA, Erazo, Manual de Urgências em Pronto-Socorro. 9ª. Ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
Ciências Sociais Aplicada à Saúde e Filosofia Aplicada à Enfermagem
Conceitos básicos da teoria antropológica, diversidade e relativismo cultural, fundamento simbólico
da vida social, saúde e sociedade, formação da sociedade capitalista e saúde /doença e
desenvolvimento social/econômico. Evolução da história da enfermagem no contexto social.
Surgimento da filosofia, tipos de saberes (senso comum, mítico, religioso, cientifico e filosófico).
Direitos Humanos. O saber filosófico, formação da consciência crítica. A linguagem em suas
correlações entre conteúdo e expressão. Construção da percepção argumentativa no texto
(elementos lógicos).
Bibliografia básica
COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4ª ed. São Paulo: Moderna, 2011.
LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2009.
DIAS, R.. Introdução à Sociologia. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual.
MONDAINI, M. Direitos humanos no Brasil. São Paulo. Contexto, 2009. (virtual)
- 33 -
NAKAMURA, E. (Org.); et al. Antropologia para Enfermagem. Editora Manole, 2009.
(Enfermagem ).
CHAUI, M. S. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
Bibliografia complementar
TOMAZI, N. D. (Coord.) Iniciação à sociologia. 2ª ed. São Paulo: Atual, 2000.
OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. 2ªed. São Paulo: Ática, 2012.
MEKSENAS, P. Sociologia. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1990. (Magistério 2º grau. Série Formação
geral )
CESCON, E. (Org.).; NODARI, P. C. (Org.). Filosofia, ética e educação: por uma cultura da paz.
São Paulo: Paulinas, 2011. 454 p. (Coleção philosophica).
TELES, M. L. S. Sociologia para jovens: iniciação à sociologia. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 2002 .
ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
(Coleção tópicos ).
DIAS, R. Introdução a Sociologia. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual.
DE FÁVERI, J. E. Filosofia da educação: o ensino da filosofia na perspectiva freudiana. 2ª ed. Rio
de Janeiro: Vozes, 2011.
ARANHA, M. L. A. Filosofia da educação. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2006.
OLIVEIRA, I. A. Filosofia da educação: reflexões e debates. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
GHIRALDELLI JR., Paulo. Filosofia da Educação. Ática, 2006. Virtual.
Políticas Nacionais de Saúde
Estudo da evolução histórica das políticas de saúde. O Sistema. Único de Saúde, Saúde Coletiva e
seus determinantes coletivos. Saúde da população. Ações de enfermagem em programas de
Saúde Pública. Integração dos conhecimentos em saúde da família.
Bibliografia básica
KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. H.; MATOS, T. M. Enfermagem Comunitária. 2ªed. São Paulo
EPU, 2009.
VARIOS AUTORES. Tratado de Saúde Coletiva. 2ªed. Hucitec, 2013.
MILLÃO, Luzia F.; FIGUEIREDO, Maria R. Enfermagem em Saúde Coletiva. Senac, 2012
Bibliografia Complementar
SOUZA HORTA, Marina. Enfermagem em Saúde Coletiva - teoria e prática. Guanabara, 2012
FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinado a Cuidar em Saúde Pública. 2ªed. Ed. Yendis, 2012.
BERTOLLI FILHO, Claudio (Aut.). História da Saúde Pública no Brasil. 4ed. São Paulo: Ática, 2000.
71p.
Exercício Profissional da Enfermagem
Fundamentos da ontologia. Início e a conservação da vida humana. Código de ética da
enfermagem. Reconhecer que o ser humano é um todo. Relações Étnico Raciais. Ética e
responsabilidade profissional no exercício da enfermagem. No âmbito da assistência,
gerenciamento, ensino e pesquisa científica, nas relações com o indivíduo, família e comunidade.
Bibliografia básica
PADILHA, M.I.; BORENSTEIN, M.S.; SANTOS, I. Enfermagem - História de Uma Profissão. Editora
Difusão, 2011.
OGUISSO, T.; CAMPOS, P. F. S.; FREITAS, G. F.. Pesquisa em História da Enfermagem. Editora
Manole, 2011. Parte superior do formulário
PORTO, F.; AMORIM, W. História da Enfermagem: identidade, profissionalização e símbolos. 2ªed.
Yendis, 2013
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. 551 p.
FANTIN, M. E.; OLIVEIRA, E. Educação ambiental, saúde e qualidade de vida. Curitiba:
InterSaberes, 2014. 104 p. (Série Educação Ambiental).
LIMA, G. F. C. L. Educação ambiental no Brasil: formação, identidades e desafios.
Campinas: Papirus, 2011. 249 p. (Coleção Papirus Educação).
Bibliografia Complementar
- 34 -
HORTA, Wanda de Aguiar. Processos de Enfermagem. São Paulo. EDUSP, 2011.
GEOVANINI, Telma (Aut.). História da Enfermagem: versões e interpretações. 2ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2002. 338p.
GERMANO, Raimunda Medeiros (Aut.). Educação e Ideologia da Enfermagem no Brasil. 3ed. São
Paulo: Cortez, 1993. 118p.
PHILIPPI JUNIOR, A. (Ed.); PELICIONI, M. C. F. (Ed.) Educação ambiental e sustentabilidade. 2.
ed. Barueri, SP: Manole, 2014. 1004 p. (Coleção ambiental, vol.14).
Psicologia Aplicada à Saúde
A Psicologia como instrumento no desenvolvimento das atividades do profissional da saúde.
Principais abordagens teóricas. Sensação e Percepção: Natureza, fundamentos, organização,
desenvolvimento e influências. Memória: MCP E MLP, natureza, medidas, tipos, investigações
importantes. Inteligência: Definição, medidas, tipos, investigações importantes. Motivação e
comportamento para a realização. Auto eficácia. Emoção e vida afetiva. Estresse e Síndrome de
Burnout. Personalidade, principais teorias e seusTeóricos. Saúde e doença. Comportamento
Anormal e CID10 - distúrbios, fobias, pânico. Relação interpessoal com o Cliente/terapeuta. Papel
do Profissional da saúde. Importância da profissão
Bibliografia básica
BOCK; A M. B. F.; ODAIR, F. ; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias - Uma Introdução ao Estudo de
Psicologia. 14ªed. São Paulo: Saraiva, 2009. 388 p.
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. 3ªed. Pearson, 2008
ANGERAMI-CALMON, Valdemar A. Psicologia da Saúde. 2ªed. Cengage, 2011.
SHAFFER, David R.; KIPP, Catherine. Psicologia do Desenvolvimento - infância e adolescência.
8ªed. Cengage, 2011
GUIDETTI, Michele.; TOURRETTE, Catherine. Introdução a Psicologia do Desenvolvimento. 2ªed.
Vozes, 2012.
Bibliografia Complementar:
FARAH, Olga G. D. Psicologia Aplicada a Enfermagem. Manole, 2008
D'ANDREA, F. F. Desenvolvimento da Personalidade. São Paulo: EDUSP/Difusão Européia do
Livro, 1972.
ARMSTRONG, Thomas. Odisséia do Desenvolvimento Humano: Navegando pelos 12 estágios da
vida. Porto Alegre: Artmed, 2011.
KIRP, S. GALLAGHER, J. A Educação da Criança Excepcional. Trad. Marília Zanella. 4 ed. São
Paulo: Sanvicente.
CALVIN S. H. & GARDNER L. Teorias da Personalidade. Tradução: Lauro Bretones. São Paulo:
Herder e editora da Universidade, 1969.
2º PERÍODO
Anatomia II
Compõe o estudo anatômico do Sistema Respiratório, Sistema Digestório, Sistema Urinário,
Sistema Genital Masculino e Feminino, Sistema Nervoso.
Bibliografia básica
DANGELO, J. G. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1991.
PUTZ, R. Atlas de anatomia humana Sobotta: cabeça, pescoço e extremidade superior. 21ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
COLICIGNO, Paulo Roberto Campos; et al. Atlas Fotográfico de Anatomia. Pearson Prentice Hall,
2009. Virtual.
Bibliografia complementar
KOPF-MAIER, P. Wolf-Heidegger: atlas de anatomia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
DANGELO, J. G. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar: para o estudante de medicina. 2ª ed.
São Paulo: Atheneu, 2002.
- 35 -
ROHEN, J. W. Anatomia Humana: atlas fotográfico de Anatomia Sistêmica e Regional. 5ª ed. São
Paulo: Manole, 2002.
ABRAHAMS, P. H. Atlas colorido de anatomia humana de Mcminn. 4ª ed. São Paulo: Manole, 1999.
GIRON, Paulo Augusto. Princípios de Anatomia Humana: atlas e texto. Educs, 2009. Virtual.
Fisiologia
Introdução ao estudo da fisiologia, através dos conceitos básicos e fundamentais necessários à
compreensão dos princípios de funcionamento do corpo humano. Estudo da fisiologia celular do
sistema esquelético (ossos, músculos), sistema circulatório, em seus aspectos fisiológicos
ministrado de uma maneira sincronizada: resultando em um entendimento das relações
indissociáveis entre a forma e a função. Em cada um dos sistemas serão abordados a dinâmica de
funcionamento, o controle da função e os aspectos integrativos na manutenção da homeostase.
Estudo da fisiologia em manutenção da hemostasia, desenvolvimento, crescimento, reprodução e
envelhecimento normal do organismo. Reações metabólicas, feedback corporal e alterações para
manter a vida. Conceitos gerais de fisiologia dos sistemas cardiovascular, respiratório, digestório,
urinário, nervoso e reprodutor (masculino e feminino).
Bibliografia básica
COSTANZO, L. S. Fisiologia. 5ªed. Guanabara Koogan, 2012
AIRES, M. M. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
FALAVIGNA, Asdrubal; Paulo Cavalheiro Schenkel. Fisiologia Prática. Educs, 2010. Virtual.
GUYTON, Arthur C. Fisiologia Humana. 6ªed. Guanabara, 2011.
Bibliografia complementar
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Ed GuanabaraKoogan, 2002.
BERNE, M. R.; LEVY, M. N. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000.
DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia aplicado na saúde. 5ª ed. São Paulo: Ed. Robe, 1994.
GUYTON, A. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. São Paulo: Livraria e
Editora Santos, 1996.
Microbiologia e imunologia
Estudo da estrutura e morfologia dos microrganismos. Principais grupos de bactérias, vírus e
fungos causadores de doenças no homem. Relação patógeno-hospedeiro. Epidemiologia. Controle
dos microrganismos. Métodos de visualização de bactérias e fungos. Imunologia básica. Introdução
ao sistema imune. Moléculas e tecidos envolvidos na resposta imune. O sistema linfoide.
Imunidade inespecífica. Migração celular. Inflamação e complemento. Antígenos e anticorpos.
Noções de imunidade especifica. Resposta de base celular e humoral. Soros e vacinas: resposta
imune primária e secundaria. Hipersensibilidade e manifestações.
Bibliografia básica
STITES, D.; TERRA, A.I.; PARSLOW, T. G. Imunologia Médica, 10° ed., editora Guanabara Koogan
S.A., Rio de Janeiro, 2004.
ROIT, Ivan M; et.al. Fundamentos de Imunologia, 12ªed., Guanabara, 2013.
ABBAS, Abul K. et.al. Imunologia Celular e Molecular. 7ªed. Elsevier, 2012.
Vários Editores. Clínica Médica, volume 7: alergia e imunologia clínica, doenças de pele, doenças
infecciosas. Manole, 2009. Virtual.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. J. Microbiologia. 10ª ed. Porto Alegre: Ed. Artmed,
2012.
RIBEIRO, Mariana. C. Microbiologia Prática – aplicações de aprendizagem de microbiologia básica.
2ªed. Atheneu, 2011.
TRABULSI, L. R. Microbiologia. 4ª ed. São Paulo: Ed. Atheneu, 2004.
MADIGAN, Michel T.; Tom M. Martinko; Jack Parker. Microbiologia de Brock. Pearson Prentice Hall,
2004. Virtual.
Bibliografia complementar
- 36 -
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 6ª ed. São Paulo: Ed. Manole, 2003.
ABBAS, A., K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia Básica. 3ªed. Elsevier, 2009.
BIER, O. G. Imunologia Básica e Aplicada. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
STITES, D. Imunologia Básica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 2000.
PARSLOW, T. G. Imunologia médica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
PELCZAR, M. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. Vol. 1. São Paulo: Ed. Makron
Books, 1997.
PELCZAR, M. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed. Vol. 2. São Paulo: Ed. Makron
Books, 1997.
KONEMAN, E. W. Diagnóstico Microbiológico: texto e atlas colorido. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
MIMS, C. Microbiologia médica. 2ª ed. São Paulo: Manole, 1999.
RIBEIRO, M. C. Microbiologia prática: roteiro e manual bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu,
2002.
Semiologia I
Conceitos básicos, concepções teóricas que fundamentam a enfermagem e a sistematização do
seu processo de assistência. Resolução COFEN nº 358/2009. Reconhecimento e desenvolvimento
da anamnese de enfermagem, biopsicossociais normais e anormais sobre pessoa, família e
coletividade humana. Reconhecimento das necessidades básicas do ser humano, bem estar,
prevenção e recuperação das doenças. Avaliação clínica da dor. Exame físico geral e sistêmico no
histórico da enfermagem. Integração do exame físico com bases anatômicas e fisiológicas,
reconhecimento teórico da propedêutica do exame físico geral e específicos dos sistemas. Padrões
normais e anormais, reconhecimento das respostas orgânicas do processo saúde-doença. Bases
teóricas de sinais vitais.
Bibliografia básica
PORTO&PORTO. Exame Clínico. 7ªed. Guanabara Koogan, 2013.
CARPENITO-MOYET L. J. Planos de Cuidados de Enfermagem - diagnósticos de enfermagem e
problemas colaborativos. Trad. Ana Maria Vasconcelos Thorel. 5ªed. Artes Médicas, 2011.
POSSO, Maria Belém Salazar. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. – São Paulo:
Atheneu, 2010.
Bibliografia Complementar
TANNURE, Meire C.; PINHEIRO, Ana M. SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem Guia Pratico. 2ªed. Guanabara, 2013.
POTTER, P.A; Perry, A. G. Grande Tratado de Enfermagem Prática – Clínica e Prática Hospitalar.
Santos Livraria Ed., 3ª ed, 2005.
MOYET-CARPENITO, Lynda Juall (Aut.) Diagnósticos de Enfermagem: aplicação à prática clínica.
13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem II
Cuidado de enfermagem ao indivíduo no ciclo vital em situações que requerem intervenções de
menor complexidade. O ser humano como ser bio-psico-social. Cuidados de enfermagem nas
necessidades humanas básicas. Reconhecer o ser humano em sua individualidade. Assistência de
enfermagem na oxigênoterapia. Conforto e segurança do paciente, sinais vitais e exame físico.
Bibliografia básica
VAUGHANS, B. W. Fundamentos de Enfermagem - Desmistificados - Um Guia De Aprendizado - 1ª
Edição. Artmed, 2012.
WHITE, L.; DUNCAN, G.; BAUMLE, W. Fundamentos de Enfermagem Básica - 3ªed. Cengage
Learning, 2012.
DOENGES, M. E.; MOORHOUSE, M. F.; MURR, A.C. Diagnósticos de Enfermagem - Intervenções,
Prioridades, Fundamentos. 12ªed. Guanabara Koogan, 2011.
Bibliografia complementar
POTTER, PA; Perry, A.G; RN; MSM; CMAC; FAAN. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro,
RJ. 6. ed. Editora Mosby. Elsevier. 2005.
- 37 -
KAWAMOTO, E.E; FORTES, JI. Fundamentos de Enfermagem – Ed. Revista e
Ampliada. EPU
Ed.: São Paulo, 2005
PIRES, E. B.; TULIO, S.M.; VIEIRA, S. Manual de Urgências em Pronto-Socorro. Edição: 9ª. Ano:
2012. Editora: Guanabara Koogan.
Bases da Saúde Coletiva
Políticas de saúde do Brasil, saúde coletiva, abordagem à reestruturação da Atenção Básica.
Introdução da estratégia de Saúde da Família. Ações coletivas em saúde. Integração com os outros
níveis de atenção, princípios de diretrizes, enfoque para o processo de transformação do paciente
passivo em cliente ativo. Corresponsabilização do seu processo saúde-doença. Inserção de
patologias prioritárias agregadas aos programas de intervenção. Patologias prioritárias, prevalentes
no atendimento em ESF. Programa SUS hipertensão arterial, sistêmica, diabetes melittus,
tuberculose, hanseníase, DST/AIDS, dengue. : Avaliar e sistematizar o calendário vacinal básico.
Vacinas no controle das doenças imunopreviniveis. Processo saúde –doença. Desempenho das
atividades profissionais junto a indivíduos e grupos sociais, em nível de proteção, prevenção.
Manutenção e recuperação da saúde. Saúde do trabalhador. Educação Ambiental. Legislação em
saúde do trabalhador. Prevenção dos agravos relacionados a saúde do trabalhador.
Bibliografia básica
KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. H.; MATOS, T. M. Enfermagem Comunitária. 2ªed. São Paulo
EPU, 2009.
VARIOS AUTORES. Tratado de Saúde Coletiva. 2ªed. Hucitec, 2013.
MILLÃO, Luzia F.; FIGUEIREDO, Maria R. Enfermagem em Saúde Coletiva. Senac, 2012
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. 551 p.
FANTIN, M. E.; OLIVEIRA, E. Educação ambiental, saúde e qualidade de vida. Curitiba:
InterSaberes, 2014. 104 p. (Série Educação Ambiental).
SILVA, Edson. Saúde Ambiental – o meio ambiente e o homem. All Print, 2010.
PAPINI, Solange. Vigilância em Saúde Ambiental - uma nova área da ecologia. 2ªed. Atheneu,
2012.
PHILIPPI JR., Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente. São Paulo: Manole, 2005.
Bibliografia Complementar:
SOUZA HORTA, Marina. Enfermagem em Saúde Coletiva - teoria e prática. Guanabara, 2012
FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. 2ªed. Ed. Yendis, 2012.
BERTOLLI FILHO, Claudio (Aut.). História da Saúde Pública no Brasil. 4ed. São Paulo: Ática, 2000.
71p.
MEDINA, N. M.; SANTOS, E. C. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação.
8. ed. Petropolis: Vozes, 2011. 231 p. (Coleção Educação Ambiental).
PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre. Ed. Artmed, 2007.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro. Guanabara, 2012.
MANO, E. B. Et. Al. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem. 2ªed. São Paulo. Ed. Blucher, 2010.
Bioquímica
Bioquímica de carboidratos, lipídios e proteínas. Importância química e biológica dos carboidratos,
lipídios, proteínas, enzimas, vitaminas, coenzimas e hormônios. Biomoléculas. Água e seus efeitos
sobre as biomoléculas. Sistema tampão. Aminoácidos.
Bibliografia básica
LEHNINGER, A. L. Lehninger princípios de bioquímica. 3ª ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
STRYER, L. Bioquímica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
MURRAY, R. K. Harper: bioquímica. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
BRACHT, Adelar; Emy Luiza Ishii-Iwamoto. Métodos de Laboratório em Bioquímica. Manole, 2003.
Virtual.
Bibliografia complementar
MARZZOCO, A. Bioquímica básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
CHAMPE, P. C. Bioquímica: ilustrada. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
VOET, D. Fundamentos de Bioquimica. Porto Alegre: Artmed, 2000.
- 38 -
DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica: com correlações clínicas. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher
Ltda, 1998.
GOLDEBERG, S. Descomplicando bioquímica. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
SACKHEIM, George L.; Dennis D. Lehman. Química e Bioquímica para Ciências Médicas, 8 ed.
Manole, 2001. Virtual.
3º PERÍODO
Embriologia e genética
Embriologia geral, introdução à embriologia. Fecundação implantação, grastulação, neurulação,
dobramentos, fechamento do corpo do embrião, anexos fetais, período fetal e malformações
congênitas. Ciclos reprodutivos do homem e da mulher. Desenvolvimento do embrião, do teto. Dos
anexos embrionários e da placenta. A estrutura celular e molecular bem como a fisiologia celular.
Identifica a estrutura celular procariótica e eucariótica; - reconhece e discrimina as características
morfológicas e funções das organelas celulares; - identifica as características morfológicas e
funcionais do núcleo celular na interfase e na divisão celular; - identifica a estrutura molecular dos
ácidos nucléicos; - compreender o mecanismo de replicação do DNA, transcrição e síntese
proteica; - caracterizar e diferenciar mitose e meiose.
Bibliografia básica
DUMM, C. G. Embriologia Humana - atlas e texto. Guanabara, 2008.
MOORE K. L.; PERSAUD T. V. N.; TORCHIA M. G.; Embriologia Básica. 8ªed. Elsevier, 2013.
SADLER, T. W Langman: Embriologia Médica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
ALBERTS, B. Biologia Molecular da Célula. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
JORDE, L. B. et al. Genética Médica. 4ª ed. Guanabara-Koogan, 2010.
LEWIS, Ricki. Genética Humana – Conceitos e Aplicações. Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia complementar
GARCIA, S. M. L.; FERNANDEZ, C. G. Embriologia. 2ª ed. Ed. Artmed, 2001.
MOORE, K. L. Embriologia clinica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
MELLO, R. A. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2000.
GEORGE, L. L.; ALVES, C. E. R.; CASTRO, R. R. L. Histologia Comparada. Ed. Roca, 1998.
CARLSON B. M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan; 1996.
THOMPSON & THOMPSON. Genética médica. 7ª ed. Guanabara-Koogan, 2008.
BURNS, G. W. & BOTTINO, P. J. Genética. 6ª ed. Guanabara-Koogan, 1991.
GRIFFTHS, J. F. et al. Introdução a genética. 8ª ed. Guanabara-Koogan, 2006.
OTTO, P. G. et al. Genética humana e clínica. 2ª ed., Roca, 2004.
NORA, J. J. Genética Médica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
Relacionamento Interpessoal e Terapêutico
A comunicação e o relacionamento terapêutico no cotidiano da área da saúde. Desenvolvimento do
processo de auto expressão. Instrumentalidade no cotidiano profissional, compreensão do
processo de comunicação nas relações interpessoais e transculturais.
Bibliografia básica
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 5ª ed. São Paulo: Ática,
2006.
GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna: aprendendo a escrever, aprendendo a pensar. 27ª
ed. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2002.
ANDRADE, M. M. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012. Virtual.
Bibliografia complementar
FARACO, C. A. Prática de texto para estudantes universitários. 20ª ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2009.
- 39 -
CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48ª ed. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2011.
ELIAS, V. M. Ensino de língua portuguesa: oralidade, escrita, leitura. São Paulo: Contexto, 2011.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola
Editorial, 2008.
CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012. Virtual.
Semiologia II
Atitudes e habilidades fundamentais no contexto técnico cientifico. Cuidado de enfermagem com
qualidade e sem danos ao paciente. Atendimento as necessidades do ser humano, promoção de
saúde, prevenção e a recuperação de doenças. Interpretação e agrupamento dos dados coletados.
Tomada de decisão sobre os conceitos diagnósticos de enfermagem (NANDA). Seleção das
intervenções de acordo com a portaria do Conselho Federal de enfermagem 358/2009.
Concepções teóricas de enfermagem e a legislação que fundamentam a sistematização da
assistência. Processo de enfermagem a taxonomia NANDA II. Intervenções de enfermagem com
auxílio da classificação NIC. Prevenção e recuperação de estados de doença. Previsão e
reavaliação dos cuidados de enfermagem prescritos através da taxonomia NOC.
Bibliografia básica
PORTO&PORTO. Exame Clínico. 7ªed. Guanabara Koogan, 2013.
CARPENITO-MOYET L. J. Planos de Cuidados de Enfermagem - diagnósticos de enfermagem e
problemas colaborativos. Trad. Ana Maria Vasconcelos Thorel. 5ªed. Artes Médicas, 2011.
POSSO, Maria Belém Salazar. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. – São Paulo:
Atheneu, 2010.
NANDA INTERNACIONAL. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação.
2009-2011. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Johnson, M.; Moorhead, Sue.; Bulechek,G.; Maas, M.;Swanson, E. Ligações NANDA NOC - NIC:
condições clínicas: suporte ao raciocínio e assistência de qualidade – Elsevier, c2013.
Bibliografia Complementar
TANNURE, Meire C.; PINHEIRO, Ana M. SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem Guia Pratico. 2ªed. Guanabara, 2013.
POTTER, P.A; Perry, A. G. Grande Tratado de Enfermagem Prática – Clínica e Prática Hospitalar.
Santos Livraria Ed., 3ª ed, 2005.
MOYET-CARPENITO, Lynda Juall (Aut.) Diagnósticos de Enfermagem: aplicação à prática clínica.
13. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem III
Fundamentos práticos de enfermagem, cuidados de maior complexidade técnica. Assistência de
enfermagem na alimentação, eliminação, prevenção de infecções, degermação cirúrgica. Técnica
de procedimento e paramentação estéril.
Bibliografia básica
VAUGHANS, B. W. Fundamentos de Enfermagem - Desmistificados - Um Guia De Aprendizado - 1ª
Edição. Artmed, 2012.
WHITE, L.; DUNCAN, G.; BAUMLE, W. Fundamentos de Enfermagem Básica - 3ªed. Cengage
Learning, 2012.
DOENGES, M. E.; MOORHOUSE, M. F.; MURR, A.C. Diagnósticos de Enfermagem - Intervenções,
Prioridades, Fundamentos. 12ªed. Guanabara Koogan, 2011.
Bibliografia complementar
POTTER, PA; Perry, A.G; RN; MSM; CMAC; FAAN. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro,
RJ. 6. ed. Editora Mosby. Elsevier. 2005.
KAWAMOTO, E.E; FORTES, JI. Fundamentos de Enfermagem – Ed. Revista e
Ampliada. EPU
Ed.: São Paulo, 2005
PIRES, E. B.; TULIO, S.M.; VIEIRA, S. Manual de Urgências em Pronto-Socorro. Edição: 9ª. Ano:
2012. Editora: Guanabara Koogan.
Patologia Humana
- 40 -
Introdução a patologia geral e humana: métodos de estudo, finalidades, conceitos de saúde e
doença. Degenerações e infiltrações. Morte celular e necrose. Calcificações e pigmentações
patológicas. Alterações circulatórias. Inflamação. Reparação. Alterações de crescimento e
diferenciação. Neoplasias.
Bibliografia básica
KUMAR, V.; ABBAS, Abul K.et.al. Robbins & Cotran - Patologia: bases patológicas das doenças. 8ª
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, Marcello. et.al. Patologia: processos gerais. 5ª ed. São Paulo:
Atheneu, 2010.
ROBBINS, S. L.; KUMAR, V.; COTRAN, R. S. Robbins - Patologia Básica. 9ª ed. Rio de Janeiro:
Ed. Elsevier, 2013.
Bibliografia complementar
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: Patologia Geral. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
RUBIN; E. Patologia: bases clinicopatologicas da medicina. 4ª ed. Rio de Janeiro: Ed. GuanabaraKoogan, 2010.
CIRIADES. P. G. J. Manual de Patologia Clínica: Análises clínicas, toxicologia, biologia molecular,
citologia e anatomia patológica. 1ªed. Ed. Atheneu, 2008.
ABBAS, Abul K.et.al. Robbins - Patologia Básica. 8ªed. Elsevier, 2008.
ABBAS, A. K.; KUMAR, V. M. D.; ROBBINS; COTRAN. Patologia. 8ª ed. Editora Elsevier, 2010.
Parasitologia
Conceitos fundamentais de parasitologia, as características gerais de bactérias e vírus, morfologia
e citologia bacteriana, fisiologia e genética bacteriana. Métodos de controle de crescimento de
microrganismos. Características gerais dos antimicrobianos. Mecanismos de virulência bacteriana.
Microbiota normal do corpo humano. Cultivo de bactérias, isolamento e identificação de bactérias.
Estudo das principais bactérias patogênicas para o homem. Características gerais de vírus,
principais viroses. Diferente agente etiológicos causadores das principais das principais
parasitoses.
Bibliografia básica
NEVES, D. P. Parasitologia humana. 11ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
CIMERMAN, B. Parasitologia humana e seus fundamentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
REY, Luis. Bases da Parasitologia Médica. 3ªed. Guanabara, 2009.
FRANCO, Laércio Joel; Afonso Dinis Costa Passos. Fundamentos de Epidemologia, 2 ed. Manole,
2011. Virtual.
Bibliografia complementar
FERREIRA, M. U. Parasitologia: contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
LEVENTHAL, R. Parasitologia Médica: texto e atlas. 4ª ed. São Paulo: Editorial Premier, 2000.
REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. 3ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
VERONESI, Ricardo (Aut.). Tratado de Infectologia. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 2v.
4º PERÍODO
Educação, prevenção e promoção da saúde da Criança e Adolescente
Assistência integral à saúde da criança. Os condicionantes biológicos, o meio físico, o meio
socioeconômico e cultural. O acesso à educação formal e o lazer. Acesso aos serviços voltados
para a promoção e recuperação da saúde. Ação dos serviços privados e do poder público. Noções
de educação em saúde voltadas à criança na família, escola e comunidade através do
planejamento estratégico de alcance coletivo. Vivencia na adolescência em seus aspectos
biopsicossociais envolvendo as relações familiares, sociais e afetivo sexuais. Saúde e doença do
adolescente e as redes de cuidado. Promoção da saúde e prevenção de doenças. A enfermagem
- 41 -
como estratégia de educação. Vigilância em saúde. Suporte para a prevenção de riscos e
qualidade de vida do adolescente.
Bibliografia básica
PESSOA, José H. L. Puericultura - conquista da saúde da criança e do adolescente. Atheneu,
2013.
FUJIMORI, Elisabeth. (Org.) Enfermagem e a Saúde da Criança na Atenção Básica. Manole, 2009
VARIOS AUTORES. Assistência a Saúde da Criança: atenção primária do nascimento aos dois
anos de idade. Iatria, 2006
Bibliografia Complementar:
SILVA, Luiz S. Saúde na Família e na Escola. Paulinas, 2005
DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong – Fundamentos de Enfermagem Pediátrica.
Elsevier, 2011.
CRESPIN, Jacques. Puericultura - ciência, arte e amor. 3ªed. Roca, c2007.
Educação, prevenção e promoção da saúde em Neonatologia
Assistência de enfermagem à saúde do recém-nascido, criança e adolescente, nos serviços de
atenção secundária e terciária, com base na semiologia e semiotécnica em enfermagem.
Assistência de enfermagem ao RN normal e patológico na unidade hospitalar estimulando a
cooperação e participação dos pais e/ou responsáveis durante a internação do RN. Cuidado após a
alta. Assistência de enfermagem à criança e ao adolescente hospitalizado e à sua família. Quadro
clinico e à fase do desenvolvimento. Identificar os problemas de saúde do neonato, da criança e do
adolescente no período de internação hospitalar.
Bibliografia básica
KYLE, Terri. Enfermagem Pediátrica. Guanabara, 2011
CLOHERTY, John P.et.al. Manual de Neonatologia 6ªed. Guanabara, 2009.
DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong - Manual Clínico de Enfermagem Pediátrica.
8ªed. Elsevier, 2013.
Bibliografia Complementar:
BEHRMAN, Richard E.; JENSON, Hal B.; KLIEGMAN, Robert.; STANTON, Bonita F. NELSON Tratado de Pediatria. 2 Vols. 18ª Ed. 2009.
FERREIRA, Jose P. Pediatria Diagnóstico e Tratamento. Artmed, 2009.
BOWDEN, Ricki R.; GREENBERG, Cindy S.; Procedimentos de Enfermagem Pediátrica. 3ªed.
Guanabara, 2013
Farmacologia
Vias de administração, absorção, biotransformação e excreção de fármacos, ressaltando a
relevância destes aspectos na farmacologia clínica. Aspectos de farmacodinâmica, interações
fármaco-receptores. Eventos celulares decorrentes desta interação. Relação estrutura/atividade e a
interação de fármacos. Efeitos de fármacos sobre o sistema autonômico e cardiovascular
Bibliografia básica
RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.et.al. RANG & DALE - Farmacologia. 7ªed. Elsevier,
2012.
BRUNTON, Laurence L.et.al. As Bases Farmacológicas de Terapêutica de Goodman e Gilman. 12ª
ed. Artmed, 2012.
SILVA, Marcelo Tardelli da.; SILVA, Sandra R. L. P. T. Cálculo e Administração de Medicamentos na
Enfermagem. 3ªed. São Paulo: Martinari, 2011.
Bibliografia Complementar
KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2007.
SPRINGHOUSE. Farmacologia para Enfermagem. 1ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
CLAYTON, Bruce D.et.al. Farmacologia na Prática de Enfermagem. 15ªed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem IV
- 42 -
Assistência de enfermagem a clientes graves e agonizantes. Assistência de enfermagem a clientes
com déficit na integridade cutânea-mucosa, com alterações gastrointestinais e cuidados pós-morte.
Assistência de enfermagem na administração de medicamentos, anotações de enfermagem.
Bibliografia Básica
TAYLOR, C.; LILLIS, C.; LEMONE, P. Fundamentos de Enfermagem. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,
2007. 1592 p.
PORTO, A. Curso Didático de Enfermagem: Módulo I. 4. ed. São Caetano do Sul, SP: Yendis
Editora, 2008. 732 p.
SILVA, M. T.; SILVA, S. R. L. P. T. Cálculo e Administração de Medicamentos na Enfermagem. 3.
ed. São Paulo: Martinari, 2011. 312 p.
Bibliografia Complementar
KAWAMOTO, E. E.; FORTES, J. I. Fundamentos de Enfermagem. Ed. Revista e Ampliada. EPU
Ed.: São Paulo, 2005.
POTTER, P. A.; Perry, A. G. Fundamentos de enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Editora Mosby;
Elsevier, 2005. 1726 p.
VAUGHANS, B. W. FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEm DESMISTIFICADOS: UM GUIA DE
APRENDIZADO. Porto Alegre: Artmed, 2012. 372 p.
DUNCAN, G.; WHITE, L.; BAUMLE, W. FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM BÁSICA. São Paulo:
Cengage Learning, 2012. 1078 p.
DOENGES, M. E.; MOORHOUSE, M. F.; MURR, A. C. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM:
INTERVENÇÕES, PRIORIDADES, FUNDAMENTOS. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011. 932 p.
Nutrição e Dietética
Conceitos básicos em alimentação e nutrição. Relação da enfermagem com a nutrição. Estudo de
micronutrientes. Estudo da agua e eletrólitos. Estudo dos micronutrientes. Aspectos energéticos da
alimentação e a necessidade energética dos indivíduos. Etapas do processo nutritivo: digestão e
absorção de nutrientes.
Bibliografia Básica
DOVERA, T. M. S. Nutrição Aplicada ao Curso de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
PEREIRA, Avany F.; BENTO, Claudia T. (Orgs.) Dietoterapia - uma abordagem prática. Guanabara,
2007
GIBNEY, Michael J.; et.al. Introdução a Nutrição Humana. 2ªed. Guanabara Koogan, 2010.
Bibliografia complementar
MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 10 ed. São Paulo:
Roca, 2002.
WHITNEY, E.; SIZER, F. Nutrição, Conceitos e Controvérsias. 8 ed. Barueri: Manole, 2002.
ACCIOLY, Elizabeth (Aut.) Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009. 649p.
CUPPARI, Lilian (Coor.) Guia de Nutrição: nutrição clínica no adulto. 2. ed. São Paulo: Manole,
2005. 474p. (Guias de medicina ambulatorial e hospitalar).
Educação e Didática Aplicada a Enfermagem
Didática no contexto da saúde e da enfermagem. Processo de aprendizagem. Princípios relevantes
no processo ensino-aprendizagem. Fatores que afetam o ensino e a aprendizagem. Metodologia
de ensino, as estratégias de ensino. Aplicação da aprendizagem, a incorporação do ensino à
assistência da enfermagem e à educação continuada: a aplicação do conhecimento adquirido ao
ambiente profissional.
Bibliografia básica
CANDAU, V. M. (Org.) Didática em Questão. 33ªed. Petrópolis: Vozes, 2011.
ESPOSITO, Vitoria H. C. Educação e Saúde - Cenário de Pesquisa e Intervenção. Martinari, 2011
PILETTI, C. Didática Geral. 24ª ed. São Paulo: Ática, 2010.
Bibliografia Complementar
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
- 43 -
FREIRE, Wendel. Tecnologia e Educação: As mídias na prática docente. 2. ed. Rio de Janeiro:
WAK Editora, 2008.
CANDAU, V. M. Rumo a uma Nova Didática. 16ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2013.
COMENIUS, J. A. Didática Magna. 3ª ed. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2006.
5º PERÍODO
Bioestatística e epidemiologia
Princípios básicos da Bioestatística. Conceitos utilizados em bioestatística. Amostragem: medidas
de tendência central e de dispersão. Noções de probabilidade e de distribuição. Indicadores
bioestatístico. Avaliação de resultados de outros pesquisadores e dados encontrados em relatório
do Ministério da Saúde. Conceitos básicos da pratica epidemiológica. Saúde coletiva. Processo
epidemiológico na assistência de enfermagem comunitária.
Bibliografia básica
VIEIRA, Sônia. Elementos de Estatística. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2012.
CALLEGARI-JACQUES. Sídia. Bioestatística – princípios e aplicações. Artmed, 2008.
VIEIRA, Sônia. Bioestatística – tópicos avançados. 3ª ed. Elsevier, 2010.
ALMEIDA FILHO, Naomar de.; BARRETO, Maurício L. Epidemiologia e Saúde - Fundamentos,
Métodos e Aplicações. Guanabara Koogan, 2012.
PEREIRA, Maurício G. Epidemiologia - teoria e prática. Guanabara, 2008.
ROTHMAN, Kenneth.; et.al. Epidemiologia Moderna. 3ªed. Artmed, 2011
Bibliografia Complementar
MORETTIN, Luiz Gonzaga (Aut.) Estatística Básica: probabilidade e inferência. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2010.
NOVAES, Diva Valério (Aut.) Estatística para Educação Profissional. São Paulo: Atlas, 2009.
SPIEGEL, Murray R. (Aut.). Estatística. 3ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 643p.
BELUCCI, Silvia M. Epidemiologia. Senac, 2010
ROUQUAYROL, Maria Z.; ALMEIDA FILHO, Naomar. Introdução à Epidemiologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008
LESER W; BARBOSA V; BARUZZI R.G; RIBEIRO M. B.D; FRANCO L.J;. Elementos de
Epidemiologia Geral. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 2002.
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na Saúde da Criança e Adolescente
Política de saúde e os estatuto da criança e do adolescente. Crescimento e desenvolvimento
infantil. Imunização infantil. Sistematização da assistência de enfermagem – SAE.
Bibliografia básica
PESSOA, José H. L. Puericultura - conquista da saúde da criança e do adolescente. Atheneu,
2013.
FUJIMORI, Elisabeth. (Org.) Enfermagem e a Saúde da Criança na Atenção Básica. Manole, 2009.
VARIOS AUTORES. Assistência a Saúde da Criança. Iatria, 2008
VARIOS AUTORES. Tratado de Saúde Coletiva. 2ªed. Hucitec, 2013.
TANNURE, Meire C.; PINHEIRO, Ana M. SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem Guia Pratico. 2ªed. Guanabara, 2010
MILLÃO, Luzia F.; FIGUEIREDO, Maria R. Enfermagem em Saúde Coletiva. Senac, 2012
Bibliografia Complementar
SILVA, Luiz S. Saúde na Família e na Escola. Paulinas, 2008
DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong – Fundamentos de Enfermagem Pediátrica.
Elsevier, 2011.
CRESPIN, Jacques. Puericultura - ciência, arte e amor. 3ªed. Roca, 2013.
SOUZA HORTA, Marina. Enfermagem em Saúde Coletiva - teoria e prática. Guanabara, 2012
FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinado a Cuidar em Saúde Pública. 2ªed. Ed. Yendis, 2012.
BERTOLLI FILHO, Claudio (Aut.). História da Saúde Pública no Brasil. 4ed. São Paulo: Ática, 71p.
(História em movimento).
- 44 -
Educação, prevenção e promoção da Saúde do Idoso
Políticas e programas de atenção ao idoso. Agravos e riscos relacionados ao indivíduo idoso com
disfunções cardiovasculares, respiratórias, neurológicas, renais e urinárias, endócrinas e
gastrointestinais e multissistêmicos. Sistematização da assistência de enfermagem junto do idoso.
Desenvolvimento de ações na promoção da saúde, prevenção de doenças, recuperação e
reabilitação do indivíduo idoso.
Bibliografia básica
SILVA, Jose V. Saúde do Idoso - Enfermagem. Érica, 2010
ROMANO, Regina T. Enfermagem Clínica – Assistência Humanizada e Cuidados Integrais a Saúde
do Adulto e do Idoso. Senac, 2012.
PIANUCCI. Ana. Saber Cuidar – procedimentos básicos em enfermagem. Senac, 2010.
Bibliografia Complementar
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande Tratado de Enfermagem Prática – Clínica e Prática
Hospitalar. Traduzido por: Hildegard T. Buckup; Terezinha Oppido, São Paulo. Tempo
Editora/Santos Livraria Editora, 2001.
HORTA W. O Processo de Enfermagem. Editora Guanabara Koogan, 2011
FREITAS E. V., PY L., NERI A. L., CANÇADO F. A. X., GORZONI M. L., DOLL J. Tratado de
Geriatria e Gerontologia. 3ª. Edição. Editora Guanabara Koogan, 2011.
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na Saúde do Idoso
Assistência de enfermagem sistematizada a clientes idosos, portadores de patologias. Unidades
básica de saúde (PSF) atendimento ao idoso, programa BOM PAR. Assistência à família e
cuidadores.
Bibliografia básica
SMELTZER, S. C.; BARE, B. G.; et.al. Brunner & Suddarth - Tratado de Enfermagem MédicoCirúrgica. 12ªed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011.
CARPENITO, L. J. Diagnósticos de Enfermagem - aplicação a prática clínica. 13º ed. Artmed, 2012.
ROMANO, Regina T. Enfermagem Clínica – Assistência Humanizada e Cuidados Integrais a Saúde
do Adulto e do Idoso. Senac, 2012.
Bibliografia Complementar
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande Tratado de Enfermagem Prática – Clínica e Prática
Hospitalar. Traduzido por: Hildegard T. Buckup; Terezinha Oppido, São Paulo, Tempo
editora/Santos Livraria Editora, 2001.
NANDA INTERNACIONAL. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação.
2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2012-2014.
HORTA W. O Processo de Enfermagem. Guanabara Koogan, 2011.
FREITAS E. V., PY L., NERI A. L., CANÇADO F. A. X., GORZONI M. L., DOLL J. Tratado de
Geriatria e Gerontologia. 3ª. Edição. Editora Guanabara Koogan, 2011.
Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da Mulher
Saúde da mulher. Aspectos sociais, culturais de gênero e sexualidade. Saúde reprodutiva e
menopausa. Vulnerabilidade às afecções ginecológicas. Prevenção e detecção do câncer cérvico
uterino e mamário.
Bibliografia básica
BEREK, Jonathan S. Berek & Novak - Tratado de Ginecologia. 14ªed. Guanabara Koogan, 2008.
CARVALHO, Geraldo M. Enfermagem em Ginecologia. 2ªed. Guanabara, 2004.
BARROS, Sonia M. O. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica. 2ªed. Roca, 2009.
Bibliografia Complementar
VERONESI, R.; FOCACCIA, R.; Tratado de Infectologia. 2 Vols. Atheneu, 2010.
ARONE, Evanisa M. Enfermagem em Doenças Transmissíveis. Senac, 2008
GONZALES, Helcye. Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia. 13ªed. Senac, 2007.
Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem na saúde da Mulher
Saúde da mulher, educação, prevenção e promoção da saúde na mulher.
Bibliografia básica
- 45 -
BEREK, Jonathan S. Berek & Novak - Tratado de Ginecologia. 14ªed. Guanabara Koogan, 2008.
CARVALHO, Geraldo M. Enfermagem em Ginecologia. 2ªed. Guanabara, 2004.
BARROS, Sonia M. O. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica. 2ªed. Roca, 2009.
Bibliografia Complementar
VERONESI, R.; FOCACCIA, R.; Tratado de Infectologia. 2 Vols. Atheneu, 2010.
ARONE, Evanisa M. Enfermagem em Doenças Transmissíveis. Senac, 2008
GONZALES, Helcye. Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia. 13ªed. Senac, 2007.
Biossegurança Aplicada à Enfermagem
Prevenção, minimização ou eliminação de riscos biológicos, químicos e físicos e ergonômicos
presentes no ambiente ocupacional. Proteção ambiental qualidade de vida do profissional de saúde
e prevenção de infecção hospitalar.
Bibliografia básica
HINRICHSEN, Sylvia L. Biossegurança e Controle de Infecções - Risco Sanitário Hospitalar. 2ªed.
Guanabara, 2013.
CARDOSO, Telma A. O.; et.al. Biossegurança - Estratégias de Gestão de Riscos - Doenças
Emergentes e Reemergentes - Impactos na Saúde Pública. Guanabara, 2012.
MORAES, Márcia V. G. Enfermagem do Trabalho - Programas, Procedimentos e Técnicas. 4ªed.
Iátria, 2013.
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004. 551 p.
FANTIN, M. E.; OLIVEIRA, E. Educação ambiental, saúde e qualidade de vida. Curitiba:
InterSaberes, 2014. 104 p. (Série Educação Ambiental).
Bibliografia Complementar
FELDMAN, Liliane Bauer (Org.) Gestão de Risco e Segurança Hospitalar. 2ªed. São Paulo:
Martinari, 2009. 376p.
SANTOS, Nivea C. M. Enfermagem na Prevenção e Controle da Infecção Hospitalar. 4ªed. Iátria,
2010
MEDINA, N. M.; SANTOS, E. C. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação.
8. ed. Petropolis: Vozes, 2011. 231 p. (Coleção Educação Ambiental).
COUTO, Renato C.; PEDROSA, Tânia M. G. Infecção Hospitalar e outras complicações nãoinfecciosas da doença-epidemiologia, controle e tratamento. 4ªed. Guanabara, 2009.
6º PERÍODO
Assistência de Enfermagem à Saúde da Gestante e Puérpera
Programa Nacional de Humanização ao pré-natal, parto, alojamento conjunto e gestantes de risco,
abrangendo ainda, as principais patologias da gestação e puérpera.
Bibliografia básica
SANTOS, Nivea C. M. Assistência de Enfermagem Materno-Infantil. 3ªed. Iatria, 2012
REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. Obstetrícia Fundamental. 12ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 2011.
MAcDONALD, Mhairi G.et.al. Avery - Neonatologia, Fisiologia e Tratamento do Recém-Nascido. 6ª
ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2007.
Bibliografia Complementar
DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong – Fundamentos de Enfermagem Pediátrica.
Elsevier, 2011.
JOHNSON, Joyce Y. Enfermagem Materna e do Recém-Nascido - desmistificada - um guia de
aprendizado. McGraw Hill, 2012
ARAUJO, Luciane de A.; REIS, Adriana T. Enfermagem na Prática Materna-Neonatal. Guanabara,
2012.
Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem à Gestante e Puérpera
- 46 -
Política de saúde em relação à assistência a gestante puérpera em todo seu ciclo gravídico e
puerperal. Atendimento em UBS na realização da consulta de enfermagem no pré-natal de baixo
risco e puerpério. Assistência de enfermagem hospitalar no trabalho de parto, intra parto e
puerpério.
Bibliografia básica
SANTOS, Nívea C. M. Assistência de Enfermagem Materno-Infantil. 3ªed. Iatria, 2012
REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. Obstetrícia Fundamental. 12ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 2011.
MAcDONALD, Mhairi G.et.al. Avery - Neonatologia, Fisiologia e Tratamento do Recém-Nascido. 6ª
ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2007.
Bibliografia Complementar
DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong – Fundamentos de Enfermagem Pediátrica.
Elsevier, 2011.
JOHNSON, Joyce Y. Enfermagem Materna e do Recém-Nascido - desmistificada - um guia de
aprendizado. McGraw Hill, 2012
ARAUJO, Luciane de A.; REIS, Adriana T. Enfermagem na Prática Materna-Neonatal. Guanabara,
2012.
Educação, Prevenção e Promoção da saúde em Adulto
Políticas e programas de atenção ao adulto. Agravos e riscos relacionados ao indivíduo adulto com
disfunções cardiovasculares, respiratórias, neurológicas, renais e urinárias, endócrinas e
gastrointestinais e multissistêmicos. Sistematização da assistência de enfermagem junto do adulto.
Desenvolvimento de ações na promoção da saúde, prevenção de doenças, recuperação e
reabilitação do indivíduo adulto.
Bibliografia básica
SMELTZER, S. C.; BARE, B. G.; et.al. Brunner & Suddarth - Tratado de Enfermagem MédicoCirúrgica. 12ªed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011.
CARPENITO, L. J. Diagnósticos de Enfermagem - aplicação a prática clínica. 13º ed. Artmed, 2012.
ROMANO, Regina T. Enfermagem Clínica – Assistência Humanizada e Cuidados Integrais a Saúde
do Adulto e do Idoso. Senac, 2012.
Bibliografia Complementar
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande Tratado de Enfermagem Prática – Clínica e Prática
Hospitalar. Traduzido por: Hildegard T. Buckup; Terezinha Oppido, São Paulo, Tempo
editora/Santos Livraria Editora, 2001.
NANDA INTERNACIONAL. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação.
2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2012-2014.
HORTA W. O Processo de Enfermagem. Guanabara Koogan, 2011.
FREITAS E. V., PY L., NERI A. L., CANÇADO F. A. X., GORZONI M. L., DOLL J. Tratado de
Geriatria e Gerontologia. 3ª. Edição. Editora Guanabara Koogan, 2011.
Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em Neonatologia
A Disciplina aborda a Assistência de Enfermagem integral compreendendo Período Neonatal até a
Infância (11 anos), elencando os possíveis Diagnósticos de Enfermagem, para a elaboração de um
Plano do de Assistência de Enfermagem, relacionando o conhecimento científico à assistência, no
acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, em sua parte prática em laboratórios e em
discussão de casos clínicos.
Bibliografia básica
PESSOA, José H. L. Puericultura - conquista da saúde da criança e do adolescente. Atheneu,
2013.
FUJIMORI, Elisabeth. (Org.) Enfermagem e a Saúde da Criança na Atenção Básica. Manole, 2009.
VARIOS AUTORES. Assistência a Saúde da Criança. Iatria, 2008
Bibliografia Complementar
SILVA, Luiz S. Saúde na Família e na Escola. Paulinas, 2008
DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong – Fundamentos de Enfermagem Pediátrica.
Elsevier, 2011.
- 47 -
CRESPIN, Jacques. Puericultura - ciência, arte e amor. 3ªed. Roca, 2013.
Saúde Mental
Doença mental, suas especificidades e os aspectos legais, éticos, culturais, sociais,
epidemiológico. Relação enfermeiro-cliente-família em distintas abordagens terapêuticas e
psiquiátricas. Dependência química. Administração da assistência de enfermagem em psiquiatria
com aplicação da sistematização de assistência de enfermagem ao indivíduo, família e
comunidade.
Bibliografia básica
MARY C. TOWNSEND. Enfermagem Psiquiátrica - Conceitos de Cuidados. 3ª Ed. Guanabara
Koogan, 2002.
ROCHA, Ruth M. Enfermagem em Saúde Mental. 2ªed. Senac, 2008
VIDEBECK, Sheila L. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria. 5ªed. Artmed, 2012
Bibliografia Complementar
SADOCK, Virgínia A.; SADOCK, Benjamin J. Manual de Psiquiatria Clínica - referencia rápida.
5ªed. Artmed, 2012.
SADOCK, Benjamin James (Aut.) Compêndio de Psiquiatria - ciências do comportamento e
psiquiatria clínica. 9ªed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1584p.
SPOERRI, T. H. Manual de Psiquiatria - fundamentos da clinica. São Paulo: Atheneu, 2000.
Gerenciamento dos serviços de Enfermagem
Aspectos gerenciais da prática de enfermagem. Desenvolvimento organizacional a partir de
diretrizes estabelecidas nos programas da saúde. Planejamento e organização dos serviços da
saúde para a administração de recursos humano e materiais. Tomada de decisões e da definição
da função gerencial do enfermeiro.
Bibliografia básica
KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno. São Paulo:
Saraiva, 2006.
MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009.
Bibliografia Complementar
KN MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e
prática. 6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010
ODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011.
TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão voltada para
a saúde. 4ªed. Érica, 2010.
7º Período
Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em Adulto
Assistência de enfermagem sistematizada a clientes adultos, portadores de patologias. Unidade
básica de saúde de média complexidade. Assistência à família e cuidadores. Aspectos éticos na
assistência ao cliente adulto.
Bibliografia básica
SMELTZER, S. C.; BARE, B. G.; et.al. Brunner & Suddarth - Tratado de Enfermagem MédicoCirúrgica. 12ªed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011.
NANDA INTERNACIONAL. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação.
2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2012-2014.
ROMANO, Regina T. Enfermagem Clínica – Assistência Humanizada e Cuidados Integrais a Saúde
do Adulto e do Idoso. Senac, 2012.
Bibliografia Complementar
- 48 -
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande Tratado de Enfermagem Prática – Clínica e Prática
Hospitalar. Traduzido por: Hildegard T. Buckup; Terezinha Oppido, São Paulo, Tempo
editora/Santos Livraria Editora, 2001.
HORTA W. O Processo de Enfermagem. Editora Guanabara Koogan, 2011.
FREITAS E. V., PY L., NERI A. L., CANÇADO F. A. X., GORZONI M. L., DOLL J. Tratado de
Geriatria e Gerontologia. 3ª. Ed. Guanabara Koogan, 2011.
CARPENITO, L. J. Diagnósticos de Enfermagem - aplicação a prática clínica. 13º ed. Artmed, 2012.
Assistência à Enfermagem em Centro Cirúrgico e RPA
Reconhecer e caracterizar os diferentes espaços cirúrgicos: Bloco Cirúrgico, Sala de recuperação e
Centro de Material e Esterilização. Identificar as atividades da equipe de saúde que atua no Bloco
Cirúrgico, Sala de Recuperação e Centro de Material. Refletir sobre os aspectos teóricos e
relacionar com a prática nas diferentes unidades cirúrgicas hospitalares.
Bibliografia básica
SMELTZER, S. C.; BARE, B. G.; et.al. Brunner & Suddarth - Tratado de Enfermagem MédicoCirúrgica. 12ªed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011.
MEEKER, M.H; ROTHROCK, J. C. ALEXANDER - Cuidados de Enfermagem ao Paciente
Cirúrgico. 10ª ed, Guanabara Koogan, 2007
CARPENITO, L. J. Diagnósticos de Enfermagem - aplicação a prática clínica. 13º ed. Artmed, 2012.
Bibliografia Complementar
CARMAGNANI, M. I. S (coord.) Manual de Procedimentos Básicos de Enfermagem. Interlivros, Ed.:
Rio de Janeiro, 1995.
TAYLOR, Carol; LILLIS, Carol; LEMONE, Priscilla. Fundamentos de Enfermagem: a arte e a ciência
do cuidado de enfermagem. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1592p.
VEIGA, Déborah de Azevedo (Aut.). Manual de Técnicas de Enfermagem. 9ed. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 2000. 205p.
ATKINSON, Leslie D. (Aut.). Fundamentos de Enfermagem: introdução ao processo de
enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618p.
Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em Centro Cirúrgico e RPA
No sentido prático saber se comportar diante de um ato cirúrgico normal, bem como um ato
cirúrgico com problemas de acordo com a clínica e da complexidade do procedimento e como atuar
no paciente na recuperação pós anestésica.
Bibliografia básica
SMELTZER, Suzanne C. Brunner & Suddart - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica 2 Vols.
12ªed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
MEEKER, MH; ROTHROCK, JC. ALEXANDER - Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico.
10ª ed, Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2007
CARPENITO, L. J. Diagnósticos de Enfermagem: aplicação à prática clínica. 13ªed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2012.
Bibliografia Complementar
CARMAGNANI, MIS (coord.), Manual de Procedimentos Básicos de Enfermagem. Interlivros, Ed.:
Rio de Janeiro, 1995.
TAYLOR, Carol; LILLIS, Carol; LEMONE, Priscilla. Fundamentos de Enfermagem: a arte e a ciência
do cuidado de enfermagem. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1592p.
VEIGA, Déborah de Azevedo (Aut.). Manual de Técnicas de Enfermagem. 9ed. Porto Alegre:
Sagra Luzzatto, 2000. 205p.
ATKINSON, Leslie D. (Aut.). Fundamentos de Enfermagem: introdução ao processo de
enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618p.
Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em Saúde Mental
Assistência de enfermagem voltada ao paciente psiquiátrico. Conceito de saúde mental e
psiquiatria.
Bibliografia básica
- 49 -
MARY C. TOWNSEND. Enfermagem Psiquiátrica - Conceitos de Cuidados. 3ª Ed. Guanabara
Koogan, 2002.
ROCHA, Ruth M. Enfermagem em Saúde Mental. 2ªed. Senac, 2008
VIDEBECK, Sheila L. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria. 5ªed. Artmed, 2012
Bibliografia Complementar
SADOCK, Virgínia A.; SADOCK, Benjamin J. Manual de Psiquiatria Clínica - referencia rápida.
5ªed. Artmed, 2012.
SADOCK, Benjamin James (Aut.) Compêndio de Psiquiatria - ciências do comportamento e
psiquiatria clínica. 9ªed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1584p.
SPOERRI, T. H. Manual de Psiquiatria - fundamentos da clinica. São Paulo: Atheneu, 2000.
Assistência e Enfermagem em Clínica Cirúrgica
Ações de enfermagem a pacientes cirúrgicos no período Peri operatório. Funcionamento do centro
cirúrgico. Central de material esterilizado. Sistematização da assistência de enfermagem como
estratégia do cuidado individualizado.
Bibliografia básica
SMELTZER, Suzanne C. Brunner & Suddart - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica 2 Vols.
12ªed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
MEEKER, MH; ROTHROCK, JC. ALEXANDER - Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico.
10ª ed, Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2007
CARPENITO, L. J. Diagnósticos de Enfermagem: aplicação à prática clínica. 13ªed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2012.
Bibliografia Complementar
CARMAGNANI, MIS (coord.), Manual de Procedimentos Básicos de Enfermagem. Interlivros, Ed.:
Rio de Janeiro, 1995.
TAYLOR, Carol; LILLIS, Carol; LEMONE, Priscilla. Fundamentos de Enfermagem: a arte e a ciência
do cuidado de enfermagem. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1592p.
VEIGA, Déborah de Azevedo (Aut.). Manual de Técnicas de Enfermagem. 9ed. Porto Alegre:
Sagra Luzzatto, 2000. 205p.
ATKINSON, Leslie D. (Aut.). Fundamentos de Enfermagem: introdução ao processo de
enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618p.
Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem em Rede Básica de Saúde
Planejamento de ações de saúde coletiva. Assistência na prevenção, manutenção e recuperação
aos usuários de serviços de saúde de rede básica e ambulatório de referência. Gerenciamento dos
serviços de salde e recursos humanos.
Bibliografia básica
KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e prática.
6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010
KNODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011.
Bibliografia Complementar
MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009.
TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão voltada para
a saúde. 4ªed. Érica, 2010.
GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno. São Paulo:
Saraiva, 2006.
8º Período
Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em Clínica Cirúrgica
Assistência de enfermagem a adultos e idosos por doenças agudas ou crônicas susceptíveis a
tratamento medicamentoso. Aspectos metodológicos, éticos e legais. Assistência de enfermagem
pré, trans e pós operatório a adultos e idosos com agravos e riscos. Intervenções cirúrgicas.
- 50 -
Assistência de enfermagem integral, individualizada e sistematizada a adultos e idosos com
agravos à saúde, agudos e crônicos.
Bibliografia básica
SMELTZER, S. C. et al. Brunner & Suddart - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 12. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. v. 1. e v. 2.
MEEKER, M. H; ROTHROCK, J. C. ALEXANDER - Cuidados de Enfermagem ao Paciente
Cirúrgico. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 1249 p.
CARPENITO-MOYET, L. J. Diagnósticos de Enfermagem: aplicação à prática clínica. 13. ed. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2012. 1023 p.
Bibliografia Complementar
CARMAGNANI, M. I. S. (Coord.). Manual de Procedimentos Básicos de Enfermagem. Rio de
Janeiro: Interlivros, 1995. 286 p.
TAYLOR, C.; LILLIS, C.; LEMONE, P. Fundamentos de Enfermagem: a arte e a ciência do cuidado
de enfermagem. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1592 p.
VEIGA, D. A. Manual de Técnicas de Enfermagem. 9. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000. 205
p.
ATKINSON, L. D. Fundamentos de Enfermagem: introdução ao processo de enfermagem. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618 p.
Assistência de Enfermagem em Urgência e Emergência
Assistência de enfermagem à indivíduos com afecções. Tratamentos de urgência e emergência,
em unidades de emergência. Assistência de enfermagem a pacientes adultos em situações de
urgência /emergência e internados em terapia intensiva. Aspectos fisiopatológicos, psicossociais,
preventivos, curativos e de reabilitação. Abordagem da sistematização da assistência de
enfermagem.
Bibliografia básica
GOMES, A. M. Emergência: planejamento e organização da unidade - assistência de enfermagem.
2ªed. São Paulo: EPU, 2008.
PIRES, M. T. B.; STARLING, S. V. Erazo – Manual de Urgências em Pronto Socorro. 9ªed. São
Paulo: Medsi, 2010.
CINTRA, E. A., NISHIDE, V. M., NUNES, W. A. Assistência de Enfermagem ao Paciente
Gravemente Enfermo. 2ªed. Ed. Atheneu, 2005.
Bibliografia Complementar
FORTES, J. I. Enfermagem em Emergências. 2ªed. São Paulo: EPU, 2008.
LASELVA, Claudia R.; MOURA JUNIOR, Denis F. Terapia Intensiva em Enfermagem. São Paulo:
Atheneu, 2010
SANTOS, Nívea C. M. Urgência e Emergência para a Enfermagem. 4ªed. Érica, 2007.
Ensino Clínico em Urgência e Emergência
Assistência de enfermagem em situações de urgência e emergência em UTI e pronto socorro,
pronto atendimento. Habilidades e competências nas funções próprias do enfermeiro em unidades
de terapia intensiva e pronto atendimento. Atendimento integral à saúde do indivíduo.
Bibliografia básica
GOMES, A. M. Emergência: planejamento e organização da unidade - assistência de enfermagem.
2ªed. São Paulo: EPU, 2008.
PIRES, M. T. B.; STARLING, S. V. Erazo – Manual de Urgências em Pronto Socorro. 9ªed. São
Paulo: Medsi, 2010.
CINTRA, E. A., NISHIDE, V. M., NUNES, W. A. Assistência de Enfermagem ao Paciente
Gravemente Enfermo. 2ªed. Ed. Atheneu, 2009.
Bibliografia Complementar
FORTES, J. I. Enfermagem em Emergências. 2ªed. São Paulo: EPU, 2008.
LASELVA, Claudia R.; MOURA JUNIOR, Denis F. Terapia Intensiva em Enfermagem. São Paulo:
Atheneu, 2010
SPRINGHOUSE. Enfermagem de Emergência. Guanabara, 2008.
- 51 -
Assistência de Enfermagem à pacientes Críticos e Semicríticos
A disciplina aborda a assistência de enfermagem sistematizada ao paciente crítico na unidade de
terapia intensiva, visando a excelência no cuidar de pacientes graves, a redução do risco de vida, a
prevenção de complicações e a reintegração destes pacientes a seu ótimo estado funcional.
Bibliografia básica
RIPPE, JAMES M.; IRWIN, RICHARD S. Manual de Terapia Intensiva. Guanabara Koogan
HUDAK, C.M; GALLO, B.M. Cuidados de Enfermagem – Uma Abordagem holística. 1º ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave. 2ª Edição - São Paulo: Atheneu, 1998.
Bibliografia Complementar
FORTES, J. I. Enfermagem em Emergências. 2ªed. São Paulo: EPU, 2008.
LASELVA, Claudia R.; MOURA JUNIOR, Denis F. Terapia Intensiva em Enfermagem. São Paulo:
Atheneu, 2010
SANTOS, Nívea C. M. Urgência e Emergência para a Enfermagem. 4ªed. Érica, 2007.
Atendimento de Enfermagem Pré-hospitalar e Homecare
Perfil e funções do socorrista. Medidas de proteção para o socorrista e para a vítima. Suporte
básico de vida em emergências. Atendimento pré-hospitalar a vítimas de traumas, afogamento,
catástrofes, em acidentes por animais peçonhentos e queimaduras. Saúde na família: atenção
primária, secundária e terciária. Multi e Interdisplinaridade. Desafios, questões e tendências da
assistência domiciliar: visão atual e do novo século. Assistência de Enfermagem especializada.
Bibliografia básica
DIAS E.L.F. et al. Orientações para cuidadores informais na assistência domiciliar. São Paulo:
Unicamp, 2002.
DUARTE, Y.A.D., DIOGA, M.J.D. Atendimento domiciliar: um enfoque deontológico. São Paulo:
Atheneu, 2001.
SANTOS, N. C. M. Home CARE: a Enfermagem no Desafio do Atendimento Domiciliar. São Paulo:
Iátria, 2005
Bibliografia Complementar
FORTES, J. I. Enfermagem em Emergências. 2ªed. São Paulo: EPU, 2008.
LASELVA, Claudia R.; MOURA JUNIOR, Denis F. Terapia Intensiva em Enfermagem. São Paulo:
Atheneu, 2010
SANTOS, Nívea C. M. Urgência e Emergência para a Enfermagem. 4ªed. Érica, 2007.
Problemas atuais de Bioética I
Percurso histórico. Caracterização da bioética como uma ética inserida na prática. Comparação
entre os diferentes modelos explicativos na bioética. Reflexão sobre os aspectos éticos envolvidos
nas questões relativas a privacidade e confidencialidade. Problemas de início e final de vida.
Alocação de recursos escassos. Respeito à pessoa e tomada de decisão e pesquisa. Elaboração
dos termos de consentimento livre e esclarecido.
Bibliografia básica
OGUISSO, T.; SCHMIDT, M. J. O Exercício da Enfermagem - uma abordagem ético-legal. 3ªed.
São Paulo: Guanabara, 2009.
SANT’ ANNA, S. R; ENNES L. D. Ética na Enfermagem. 2ªed. Vozes, 2008
FORTES, Paulo A. de C. Ética e Saúde: questões éticas, deontológicas e legais. São Paulo:
EPU,1998.
Bibliografia Complementar
ENGELHARDT, H. Tristam (Aut.) Fundamentos da Bioética. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2004.
GILLES, Pierre Weil (Aut.) A Nova Ética: na política, na empresa, na religião, na ciência, na vida
privada e em todas as outras instâncias. 4. ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2002. 110p.
PESSINI, Léo (Aut.) Problemas Atuais de Bioética. 5. ed. Rio de Janeiro: Loyola, 2000. 527p.
RIOS, Terezinha Azerêdo (Aut.) Ética e Competência. 20. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
SÁ, Antonio Lopes de (Aut.) Ética Profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SGRECCIA, Elio (Aut.) Manual de Bioética: aspectos médico - sociais. 2. ed. São Paulo: Loyola,
2004. 455p.
- 52 -
VALLS, ÁLVARO L. M. (Aut.) O Que é Ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. 82p. (Coleção
Primeiros Passos, 177).
VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez (Aut.) Ética. 32ªed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.
Filmes e Documentários - análise dos aspectos éticos:
Memory report: a nova lei”. A tecnologia pode nos prover meios de julgar um crime antes mesmo de
que seja cometido? Mas isso é justo? A liberdade humana não permitiria que talvez o crime não
viesse a acontecer? Interessante discussão sobre as implicações da tecnologia nas decisões
éticas.
“GATTACA: a experiência genética”. A visão de um futuro em que os seres humanos são todos
manipulados geneticamente e aqueles poucos que nascem sem nenhuma manipulação são
discriminados.
“Uma lição de vida”
“Cobaias”
“Mar adentro”
“Menina de ouro”.
OBSERVAÇÕES:
Site do Conselho Regional de Enfermagem - http://www.corensp.org.br
Site do Conselho Federal de Enfermagem - htttp://portalcofen.gov.br
Site da Associação Brasileira de Enfermagem – ABEn – http://www.abennacional.org.br
Site da Sociedade Brasileira de Bioética – SBB – http://www.sbbioetica.org.br
9º Período
Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Hospitalar I
Metodologias assistencial, educativa e de investigação em enfermagem. Diferentes níveis de
atenção ao processo saúde-doença em instituições hospitalares.
Bibliografia básica
KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno. São Paulo:
Saraiva, 2006.
MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009.
Bibliografia Complementar
KN MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e
prática. 6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010
ODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011.
TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão voltada para
a saúde. 4ªed. Érica, 2010.
Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem na Rede Básica I
Metodologias assistencial, educativa e de investigação em enfermagem. Diferentes níveis de
atenção ao processo saúde-doença em saúde coletiva, saúde da mulher, saúde da criança e saúde
do adulto e idoso.
Bibliografia básica
KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e prática.
6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010
KNODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011.
Bibliografia Complementar
MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009.
TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão voltada para
a saúde. 4ªed. Érica, 2010.
GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno. São Paulo:
Saraiva, 2006.
- 53 -
Problemas Atuais de Bioética II
Bioética das situações cotidianas: exclusão, cidadania, solidariedade e compromisso social.
Comportamento humano. Avanços da biotecnologia. Conflitos que envolvem início de vida –
fecundação assistida, clonagem–aborto, projeto genoma humano, transplantes de órgãos, tecidos.
Bibliografia básica
PINTO, Luiz H. S. Código de Ética (Deontologia) Profissionais de Enfermagem. 2ªed. Atheneu,
2008
GELAIN, Ivo. A Ética, a Bioética e os Profissionais de Enfermagem. EPU, 2010
OGUISSO, Taka.; SCHMIDT, Maria J. O Exercício da Enfermagem - uma abordagem ético-legal.
3ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
Bibliografia Complementar
LIRA, N. F. de; BONFIM, M. E. S. História da Enfermagem e Legislação. Rio de Janeiro: Cultura
Médica, 1989.
CHAUI, M. Convite à Filosofia. 5ª ed., São Paulo: Ática, 1995.
STEFANELLI, Maguida C. (Aut.). Comunicação com Paciente: teoria e ensino. 2ed. São Paulo:
Robe, 1993. 200p.
Disciplina optativa: Metodologia da Pesquisa Científica
O papel da pesquisa para a formação profissional: a responsabilidade social do profissional de
Enfermagem; elaboração de projetos; delineamento experimental; metodologia; redação de
trabalhos científicos; bioética e pesquisa.
Bibliografia básica
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trebalho científico. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson Prentice
Hall, 2012. Virtual.
Bibliografia complementar
FAZENDA, I. Metodologia da pesquisa educacional. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia cientifica: fundamentos e técnicas. 24. ed.
Campinas: Papirus, 2011.
CERVO, A. L. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos pesquisa bibliográfica, projeto e relatório - publicações e trabalhos científicos. 6.ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
FAZENDA, I. Novos enfoques da pesquisa educacional. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
CASARIN, Helen de Castro Silva; Samuel José Casarin. Pesquisa Científica: da teoria a prática.
Ibpex, 2011. Virtual.
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC)
Elaboração e desenvolvimento sob orientação docente. Técnicas e metodologias para o
desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso. Problemas de enfermagem, sistematização
das ações de enfermagem. Estudos, analise e produção de textos acadêmicos-científicos. Leitura e
analise de textos relacionados ao campo da enfermagem. Elaboração de textos de acordo com as
normas ABNT.
Bibliografia básica
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na
graduação. 10ªed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas. 2012.
SEVERINO, Antônio Joaquim (Aut.) Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez,
2007.
Bibliografia Complementar
DEMO; P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
- 54 -
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ªed. São Paulo:
Editora Atlas, 2010.
INÁCIO FILHO, G. A. Monografia na Universidade. Campinas: Papirus, 1995.
CARVALHO, Maria Cecília M. (Org.). Construindo o Saber - metodologia cientifica: fundamentos e
técnicas. 24ed. Campinas: Papirus, 175p.
DESLANDES, Suely Ferreira (Aut.) Pesquisa Social : teoria, método e criatividade. 25. ed.
Petrópolis: Vozes, 2007. 108p.
10º Período
Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Hospitalar II
Funções próprias do enfermeiro (assistência, administrativa, investigativas, educativas) na rede
hospitalar. Pessoas em situação de saúde –doença nas diversas fase do ciclo de vida. Contexto
sócio-político, cultural e epidemiológico. Sistematização do trabalho com base na metodologia do
processo de enfermagem.
Bibliografia básica
KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno. São Paulo:
Saraiva, 2006.
MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009.
Bibliografia Complementar
KN MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e
prática. 6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010
ODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011.
TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão voltada para
a saúde. 4ªed. Érica, 2010.
Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem na Rede Básica II
Funções próprias do enfermeiro na rede básica de saúde. Planejamento, operacionalização e
avaliação das ações de enfermagem – assistenciais, administrativas, educativas e investigativas.
Campo de saúde coletiva, mediante as aços básica de saúde. Enfoque nos programas de saúde
publica existentes no município. Sistematização do trabalho com base na metodologia do processo
de enfermagem.
Bibliografia básica
KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e prática.
6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010
KNODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011.
Bibliografia Complementar
MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009.
TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão voltada para
a saúde. 4ªed. Érica, 2010.
GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno. São Paulo:
Saraiva, 2006.
Assistência de Enfermagem à Saúde do Trabalhador
Estudo da relação saúde e trabalho. Conceitos e demonstrar a importância da disciplina no
contexto social: o trabalho e a evolução do modo da produção. História natural do acidente de
trabalho e das doenças ocupacionais. Os agentes físicos, químicos, biológicos e ergonômicos e os
fatores relativos ao agente, ao indivíduo e ao ambiente. O SUS e a saúde ocupacional. Atuação do
enfermeiro na promoção, prevenção e controle de acidentes e doenças laborais; cuidados de
enfermagem no tratamento e reabilitação dos trabalhadores.
Bibliografia básica
- 55 -
CARVALHO, G. M. Enfermagem do Trabalho. 1ª ed. São Paulo: EPU, 2001.
GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo, 2011
BRASIL, leis. Segurança e medicina do trabalho. São Paulo, Saraiva, 2012
Bibliografia Complementar
FELDMAN, Liliane Bauer (Org.) Gestão de Risco e Segurança Hospitalar. 2ªed. São Paulo:
Martinari, 2009. 376p.
SANTOS, Nivea C. M. Enfermagem na Prevenção e Controle da Infecção Hospitalar. 4ªed. Iátria,
2010
COUTO, Renato C.; PEDROSA, Tânia M. G. Infecção Hospitalar e outras complicações nãoinfecciosas da doença-epidemiologia, controle e tratamento. 4ªed. Guanabara, 2009.
Disciplina optativa: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais
Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e
de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais. Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a
expressão visual-espacial.
Bibliografia básica
PEREIRA, M. C. C. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
QUADROS, R. M.; CRUZ, C. R. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed,
2011.
GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Parábola, 2009.
PEREIRA, M. C. C. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. Pearson Prentice Hall. 2011. Virtual.
Bibliografia complementar
LACERDA, C. B. F. (Aut.) Intérprete de Libras em Atuação na Educação Infantil e no Ensino
Fundamental. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.
QUADROS, R. M. (Aut.) Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed,
2008.
CAPOVILLA, F. C. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Edusp, 2005.
HONORA, M. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada
pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2011.
SLOMSKI, V. G. (Aut.) Educação Bilíngue para Surdos: concepções e implicações práticas.
Curitiba: Juruá Editora, 2011.
Trabalho de Conclusão de Curso II ( TCC)
Apresentação para a banca examinadora
Bibliografia Complementar
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na
graduação. 10ªed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim (Aut.) Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São Paulo: Cortez,
2007.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas. 2012.
Bibliografia Complementar
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ªed. São Paulo:
Editora Atlas, 2010.
DEMO; P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
INÁCIO FILHO, G. A. Monografia na Universidade. Campinas: Papirus, 1995.
CARVALHO, Maria Cecília M. (Org.). Construindo o saber - metodologia cientifica : fundamentos e
técnicas. 24ed. Campinas: Papirus,175p.
DESLANDES, Suely Ferreira (Aut.) Pesquisa social : teoria, método e criatividade. 25. ed.
Petropolis: Vozes, 2007. 108p.
Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social
Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso
moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade.
- 56 -
Responsabilidade social e Empreendedorismo. Meio ambiente sustentável. Diversidade étnicoraciais e Multiculturalismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação
para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP
Bibliografia básica:
CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio.
Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Pistol.
Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019
Disponível em 5 de dezembro de 2013
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo:
Cortez, 1997.
NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992
Bibliografia complementar
ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à filosofia. 2.
ed. São Paulo: Moderna, 1999.
ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia. Responsabilidade
social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual comparativa. ENANPAD,
2000.
ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/ Ashoka
Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001.
AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001.
BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento. 2. ed.
São Paulo, Moraes, 2000.
BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos de Responsabilidade Social.
Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000.
BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº
10.639/03. Brasília: MEC, 2005. Disponível em:
file:///C:/Users/Marcio/Downloads/educacao_anti_racista_caminhos_abertos_pela_lei_federal_n_10
6392003.pdf
CARVALHO, Rosa Margarida de. Educação das Relações Étnicos-Raciais: pensando
referenciais para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza, 2007.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.
CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999.
DOLABELA, Fernando, Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura, 2003.
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo:
Cortez, 1997
FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis organizacional.
Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional - Universidade Técnica de Lisboa, 2001.
FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao voluntariado nas
empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor. Programa Governamental
Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999
FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias em uma
comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20702003000100009&script=sci_arttext
Disponível em 5 de dezembro de 2013.
HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993.
PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999.
RIBEIRO, Mara Rejane; RIBEIRO, Getúlio. Educação em direitos humanos e diversidade:
diálogos interdisciplinares. Maceió: EDUFAL, 2012. Disponível em:
http://www.ufal.edu.br/aedhesp/bibliteca-virtual/downloads/livro-educacao-humanos-e-diversidadedialogos-interdisciplinares. Acesso em: 25 set. 2014.
SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus, 1998.
- 57 -
Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual de Projetos
Sociais UNIESP
Atividades Complementares
Atividades acadêmico-científico-culturais práticas e teóricas que contribuem para a formação
profissional mais ampla do aluno, envolvendo alternativa ou simultaneamente produção, pesquisa,
intercâmbio, visitas técnicas, participação em eventos e outras consideradas próprias ao curso,
realizadas dentro ou fora da instituição.
Bibliografia básica
Bibliografia indicada nas diferentes disciplinas do curso.
Bibliografia complementar
Bibliografia indicada nas diferentes disciplinas do curso.
Matriz Curricular do curso de Enfermagem Bacharelado da Faculdade de Taquaritinga
(VIGENTE PARA INGRESSANTES DE 2011, 2012 E 2013)
Primeiro semestre
Componente Curricular
Anatomia Humana I
Citologia
Genética Humana
Introdução a Metodologia Científica.
Introdução a Psicologia
História da Enfermagem
Saúde Ambiental/Ecologia
Antropologia/Sociologia
Comunicação e Expressão
Subtotal
Atividades Complementares
Total semestre
- 58 -
Carga horária (hora aula semestral)
Teórica
Prática Atividad Total
e
2
2
80
2
40
2
40
2
40
2
40
2
40
2
40
2
40
2
40
18
0
400
2
10
18
0
- 410
2
SEGUNDO SEMESTRE
Carga horária (hora aula
Teórica
Prátic Atividad Total
a
e
1
1
- 40
1
1
- 40
2
- 40
1
1
- 40
4
- 80
2
- 40
2
- 40
2
- 40
2
- 40
17 03
400
10
17 03
- 410
Componente Curricular
Anatomia Humana II
Histologia
Embriologia
Microbiologia
Fisiologia Humana
Parasitologia
Bioquímica
Saúde Coletiva I
Psicologia do Desenvolvimento
Subtotal,
Atividades Complementares
Total semestre
TERCEIRO SEMESTRE
Componente Curriculuar
Farmacologia I
Carga horária (hora aula
Teórica Teórica Atividad Teórica
e
4
80
Patologia Humana
4
-
-
80
Fisiologia Humana II
2
-
-
40
2
2
-
2
-
40
Saúde Coletiva II
2
-
-
Saúde da Criança/Escolar
2
-
-
40
0
-
Fundamentos e Técn. Básicas de
Enfermagem I
Imunologia
Subtotal
1
8
2
Atividades Complementares
-
-
-
Total semestre
1
0
-
8
- 59 -
2
80
40
400
10
410
QUARTO SEMESTRE
Carga horária (hora aula
Teórica
Prática
- Total
2
- 40
2
- 40
Componente Curricular
Patologia Clinica
Farmacologia II
Bioestatística
2
-
- 40
Saúde do Adulto e Idoso
2
-
Semiologia e Semiotécnica aplicada à
Enfermagem
Educação e Didática Aplic. à Enf.
2
2
2
-
- 40
80
- 40
Fundamentos e Técn. Básicas de
Enfermagem II
Epidemiologia e Vigilância Epidemiológica
1
1
-
4
-
17
03
- 80
- 400
-
-
17
03
Subtotal
Atividades Complementares
Total semestre
40
- 15
- 415
QUINTO SEMESTRE
Componente Curricular
Assist. de Enfermagem na Saúde
Coletiva/PSF
Assist. de Enf. Ginecológica/DSTs
Carga horária (hora aula
Teórica Prátic Atividade Total
a
4
80
4
80
Assist. Clinica Enf. ao Adulto e Idoso I
4
-
-
80
Nutrição/ Dietoterapia
4
-
-
80
-
4
-
-
4
1
8
-
-
Ensino Clínico na Assist. de Enfermagem
em Saúde Coletiva/PSF
Ensino Clinico na Assist. Enf. ao Adulto e
Idoso I
Subtotal
80
80
480
6
Atividades Complementares
Total semestre
1
6
- 60 -
-
15
08
495
SEXTO SEMESTRE
Componente Curricular
Carga horária (hora aula
Teórica Prátic Atividad Total
a
e
Assistência de Enfermagem em Situações
Obstétrica e Neonatológica
Saúde Mental/Psiquiatria
4
4
-
Assist. Clinica Enf. ao Adulto e Idoso II
4
Ética Profissional
Ensino Clinico na Assist. Enf. ao Adulto e
Idoso II
Ensino Clínico na Assistência de Enf. em
Situações Obstétrica e Ginecológica
Subtotal
-
80
-
80
-
-
80
4
-
-
80
-
4
-
80
-
4
80
1 08
480
6
Atividades Complementares
-
Total semestre
-
1 08
-
15
-
495
6
SÉTIMO SEMESTRE
Componente Curricular
Assistência de Enfermagem Cirurgica
Biossegurança aplicada a Enfermagem
Carga horária (hora aula
Teórica Prátic Atividad Total
a
e
4
- 80
4
- 80
Assistência de Enf. Pediátrica
4
-
-
80
Ensino Clinico na Saúde Mental/Psiquiatria
-
4
-
80
4
-
80
400
Ensino Clínico na Saúde da Criança/Pediatria
Subtotal
1 08
2
Atividades Complementares
Total semestre
1
2
- 61 -
-
20
-
08
420
OITAVO SEMESTRE
Carga horária (hora aula
Teórica Prátic Atividad Total
a
e
Assistência de Enfermagem em Urgência e
4
80
Emergência
Deontologia
4
80
Componente Curricular
OPTATIVA
2
-
40
OPTATIVA
2
-
40
-
4
-
4
80
8
400
Ensino Clínico na
Assistência de
Enfermagem Cirurgica
Ensino Clinico em Urgência e Emergência
Subtotal
80
1
2
Atividades complementares
20
Total do Semestre
1
2
08
420
NONO SEMESTRE
Carga horária (hora aula
Componente Curricular
Teórica Prátic Atividad Total
a
e
Gerenciamento de Enfermagem em
4
80
Instituição Hospitalar I
Gerenciamento de Enfermagem em Rede
4
80
Básica I
Estágio Supervisionado Gerenciamento de
- 10
200
Enfermagem HospitalarI
Estágio Supervisionado Gerenciamento de
- 10
200
Enfermagem na Rede Básica I
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) I
4
80
SubTotal
640
Atividades Complementares
Total do Semestre
1
2
- 62 -
20
40
680
DÉCIMO SEMESTRE
Componente Curricular
Estágio Supervisionado no Gerenciamento
de Enfermagem Hospitalar II
Estágio Supervisionado no Gerenciamento
de Enfermagem na Rede Básica II
Gerenciamento de Enfermagem na Rede
Básica II
Gerenciamento de Enfermagem na Rede
Hospitalar II
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) II
Carga horária (hora aula
Teórica Prática Atividad Total
e
1
200
0
1
200
0
4
80
4
80
2
40
Sub Total
Atividades Complementares
Total do Semestre
1
0
600
40
2
0
640
Disciplinas Optativas a partir do oitavo Semestre
Disciplina/módulo
Aulas sem/Carga horária total Carga horária
Teórica
Prática
Total
Libras
02
40
Metodologia Científica
02
40
04
80
QUADRO RESUMO
Demonstrativo
Hora aula
Componentes curriculares obrigatórios
Hora
relógio
3080
2567
Componentes curriculares optativos
80
67
Estágio curricular obrigatório
640
640
Estágio Supervisionado
800
800
Atividades Complementares
200
200
Carga horária total componente curriculares
3160
2634
Carga Horária Total do Curso
4800
4274
EMENTA E BIBLIOGRAFIA DOS COMPONENTES CURRICULARES
- 63 -
Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares integrantes
da matriz curricular do Bacharelado em Enfermagem, com as ementas e as bibliografias, básica e
complementar.
Primeiro Semestre:
Anatomia Humana I
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Introdução ao Estudo da Anatomia; Sistema Tegumentar; Sistema Esquelético;
Junturas; Sistema Muscular; Sistema Nervoso Central e Periférico; Sistema Nervoso Autônomo;
Sistema Endócrino; Sistema Respiratório; Sistema Circulatório; Sistema Digestório; Sistema
Urinário; Sistema Genital Masculino; Sistema Genital Feminino; Órgãos dos Sentidos.
Bibliografia Básica:
PUTZ, R.; PABST, R.; SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. v1 e v2. 22. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana – sistêmica e segmentar. São Paulo.
Ed. Atheneu, 2011.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos: com a
descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2002.
Bibliografia Complementar:
KOPF-MAIER, Petra. Wolf-Heidegger: atlas de anatomia humana. 5. ed. V.1/V.2 Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
ROHEN, Johannes W. Anatomia Humana: atlas fotográfico de Anatomia Sistêmica e
Regional. 5. ed. Saõ Paulo: Manole, 2002.
GOSS, Charles Mayo – Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
SPENCE, A. P.; Anatomia Humana Básica. 2ªed. São Paulo: Manole, 1991.
DANGELO, J. G. Anatomia Humana Básica. 2ªed. São Paulo: Atheneu, 2002.
Citologia
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Introdução à biologia celular, noções de microscopia, organização molecular das
células, parede celular, membrana celular, citoesqueleto, organelas citoplasmáticas, núcleo e
ciclo celular.
Bibliografia Básica:
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro:
Ed. Guanabara-Koogan, 2012.
HOPKIN, KAREN; BRAY, DENNIS; ALBERT, BRUCE.
Celular. 3ª Ed. Editora Artmed, 2011.
- 64 -
Fundamentos da Biologia
COOPER, Geoffrey M. A Célula – uma abordagem molecular. Artmed, 2009
Bibliografia Complementar:
ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.D. Biologia
Molecular da Célula, 4ª ed. Ed. Artmed, 2004.
DE ROBERTIS, E. D. P.; DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular.
Rio de Janeiro: 4ªed Ed. Guanabara-Koogan, 2006.
MAILLET, M. Biologia Celular. 8ª ed. Ed. Santos, 2003.
Genética Humana
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Introdução a genética humana. DNA. Estrutura dos cromossomos (informação genética,
genes). Cariótipo. Princípios gerais das anormalidades cromossômicas. Distúrbios
autossômicos. Cromossomos sexuais e suas anormalidades. Padrões de herança autossômica
dominante. Herança autossômica recessiva. Herança ligada ao X. Aconselhamento genético.
Bibliografia Básica:
NUSSBAUM; MCLNNES; WILLARD. Thompson & Thompson - Genética Médica. 7ªed.
Elsevier, 2008.
ALBERTS, B. Biologia Molecular da Célula. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1997.
LEWIS, Ricki. Genética Humana – Conceitos e Aplicações. Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia Complementar:
THOMPSON & THOMPSON. Genética Médica. 6ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
2007.
NORA, J. J.; FRASER, F. C. Genética Médica. 3ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
1991.
BURNS, George W. (Aut.). Genética. 6ªed. 381p.
FARAH, Solange Bento. DNA segredos & mistérios. Editora Sarvier, 1997. 276p.
GRIFFTHS, J. F. et al. Introdução a Genética. 8ª ed. Guanabara-Koogan, 2006.
Introdução a Metodologia Científica
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Desenvolver nos alunos de Graduação em Enfermagem, habilidades para identificar os
passos da metodologia científica, analisar criticamente a produção do conhecimento e iniciar o
aluno no desenvolvimento de projeto de investigação científica.
Bibliografia Básica:
- 65 -
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 10ªed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim (Aut.)
Paulo: Cortez, 2007.
Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas.
2012.
Bibliografia Complementar:
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ªed. São
Paulo: Editora Atlas, 2010.
DEMO; P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
INÁCIO FILHO, G. A. Monografia na Universidade. Campinas: Papirus, 1995.
CARVALHO, Maria Cecília M. (Org.). Construindo o Saber - metodologia cientifica:
fundamentos e técnicas. 24ed. Campinas: Papirus,175p.
DESLANDES, Suely Ferreira (Aut.) Pesquisa social : teoria, método e criatividade. 25.
ed. Petropolis: Vozes, 2007. 108p.
Introdução à Psicologia
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
A disciplina visa introduzir o aluno de Enfermagem no campo de conhecimentos gerais
de Psicologia, a fim de facilitar-lhe uma visão do ser humano, através dos estudos dos
fenômenos psíquicos (mentais e comportamentais). Além disso, visa proporcionar ao aluno o
conhecimento em psicologia aplicada à área de saúde visando aperfeiçoar as relações entre
profissional, pacientes e população em geral..
Bibliografia Básica
BOCK; A M. B. F.; ODAIR, F. ; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias - Uma Introdução ao
Estudo de Psicologia. 14ªed. São Paulo: Saraiva, 2009. 388 p.
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. 3ªed. Pearson, 2008
ANGERAMI-CALMON, Valdemar A. Psicologia da Saúde. 2ªed. Cengage, 2011.
Bibliografia Complementar
FARAH, Olga G. D. Psicologia Aplicada a Enfermagem. Manole, 2008
D'ANDREA, F. F. Desenvolvimento da Personalidade. São Paulo: EDUSP/Difusão
Européia do Livro, 1972.
- 66 -
ARMSTRONG, Thomas. Odisséia do Desenvolvimento Humano: Navegando pelos 12
estágios da vida. Porto Alegre: Artmed, 2011.
História da Enfermagem
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Aborda a evolução histórica e conceitos culturais da enfermagem, sua organização e
prática no mundo e no Brasil. Aborda o conceito de enfermagem enquanto arte e ciência e o
conhecimento produzido por enfermeiros. Trabalha a comunicação e a observação como
instrumentais necessários na assistência ao paciente.
Bibliografia Básica:
PADILHA, M.I.; BORENSTEIN, M.S.; SANTOS, I. Enfermagem - História de Uma Profissão.
Editora Difusão, 2011.
OGUISSO, T.; CAMPOS, P. F. S.; FREITAS, G. F.. Pesquisa em História da Enfermagem.
Editora Manole, 2011.
PORTO, F.; AMORIM, W. História da Enfermagem. 2ªed. Yendis, 2012
Bibliografia Complementar:
HORTA, Wanda de Aguiar. Processos de Enfermagem. São Paulo. EDUSP, 2011.
GEOVANINI, Telma (Aut.). História da Enfermagem: versões e interpretações. 2ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 2002. 338p.
GERMANO, Raimunda Medeiros (Aut.). Educação e Ideologia da Enfermagem no Brasil.
3ed. São Paulo: Cortez, 1993. 118p.
Saúde Ambiental/Ecologia
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Conceitos básicos em ecologia; estrutura e dinâmica do ecossistema; dinâmica de
populações; população humana e ambiente antrópico; meio ambiente e atualidade: temas
principais em meio ambiente e saúde; a nova racionalidade ambiental: sua emergência e suas
Implicações; desafios em saúde e meio ambiente.
Bibliografia básica:
SILVA, Edson. Saúde Ambiental – o meio ambiente e o homem. All Print, 2012.
PAPINI, Solange. Vigilância em Saúde Ambiental - uma nova área da ecologia. 2ªed.
Atheneu, 2012.
PHILIPPI JR., Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente. São Paulo: Manole, 2008.
- 67 -
Bibliografia Complementar:
PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre. Ed. Artmed, 2000.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro. Guanabara, 2010.
MANO, E. B. Et. Al. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem. 2ªed. São Paulo. Ed. Blucher,
2010.
Antropologia/Sociologia
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Introduzir os princípios gerais de antropologia da saúde: a construção social do corpo,
da enfermidade e das estratégias terapêuticas. Sociologia como instrumento de trabalho do
profissional de ciências da saúde. Cultura: conceitos, relativismo e etnocentrismo. Saúde e
cultura brasileira. Valores, preconceitos, tabus, crenças e religião. Relações Étnico-Raciais,
história e cultura Afro-Brasileira.
Bibliografia Básica:
NAKAMURA, E. et al. Antropologia para Enfermagem. Editora Manole, 2009.
MARCONI, Marina de A.; PRESOTO, Zélia M. N. Antropologia - uma introdução. 7ªed.
Atlas, 2008
ERIKSEN, Thomas.; FINN, Nielsen. História da Antropologia. 6ªed. Vozes, 2010
Bibliografia Complementar:
LAPLANTINE, F. Antropologia da Doença. São Paulo. 4ªed. Martins Fontes, 2010.
LARAIA, R. B. Cultura - um conceito antropológico. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor,
1993.
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens. São Paulo: Perspectiva, 2012.
Comunicação e Expressão
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Noções básicas sobre elaboração de relatório de pesquisa e sua relação com a
divulgação do fato científico. Bases do processo de comunicação. Leitura, produção de textos e
compreensão. Revisão gramatical. Definições operacionais: discurso, texto, registro,
argumentação, conotação, denotação e persuasão.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, M. M. Língua Portuguesa: Noções Básicas para Cursos Superiores. 9ªe.
São Paulo, Atlas, 2010.
MEDEIROS, J. B. Português Instrumental - contém técnicas de elaboração de TCC. 9ªed.
São Paulo: Atlas, 2010.
CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48ª ed. rev. São Paulo:
- 68 -
Companhia Editora Nacional, 2010.
Bibliografia Complementar:
PASQUALE, C. N.; INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. 3ª ed. São Paulo:
Scipione, 2008.
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. 27ª ed. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2010.
FARACO, Carlos Alberto (Aut.) Prática de Texto Para Estudantes Universitários. 20. ed.
Petropolis: Vozes, 2011.
ELIAS, Vanda Maria (Org.) Ensino de Língua Portuguesa: oralidade | escrita | leitura.
São Paulo: Contexto, 2011.
Segundo Semestre
Anatomia Humana II
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Introdução ao Estudo da Anatomia; Sistema Tegumentar; Sistema Esquelético;
Junturas; Sistema Muscular; Sistema Nervoso Central e Periférico; Sistema Nervoso Autônomo;
Sistema Endócrino; Sistema Respiratório; Sistema Circulatório; Sistema Digestório; Sistema
Urinário; Sistema Genital Masculino; Sistema Genital Feminino; Órgãos dos Sentidos.
Bibliografia Básica:
PUTZ, R. PABST, R, SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. v1 e v2. 22. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana – sistêmica e segmentar. São Paulo.
Ed. Atheneu, 2011.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos: com a
descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2002.
Bibliografia Complementar:
KOPF-MAIER, Petra. Wolf-Heidegger: atlas de anatomia humana. 5. ed.v1,v2 Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
ROHEN, Johannes W. Anatomia Humana: atlas fotográfico de Anatomia Sistêmica e
Regional. 5. ed. Saõ Paulo: Manole, 2002.
GOSS, Charles Mayo – Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
SPENCE, A. P.; Anatomia Humana Básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991.
Histologia
Ementa:
Carga horária: 40 h/a
- 69 -
Noções básicas de Histologia. Formação dos tecidos. Peculiaridades dos tecidos
epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso.
Bibliografia Básica:
JUNQUEIRA E CARNEIRO. Histologia Básica - texto-atlas. Ed. Guanabara Koogan, 11a
Ed. 2008.
GLEREAN, Álvaro. Manual de Histologia - texto e atlas para os estudantes da área da
saúde. Atheneu, 2002.
GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Histologia Essencial. Elsevier, 2012.
Bibliografia Complementar:
LEBOFFE, MICAEL J. Atlas Fotográfico de Histologia. 1ed. Ed. Guanabara Koogan, 2005.
STEVENS, Alan & S. L. James. Histologia Humana. 2ªed. Editora Manole, 2001.
GARTNER, LESLIE P; HIATT, JAMES L. Atlas Colorido de Histologia. 5ªed. Ed.
Guanabara Koogan, 2010
Embriologia
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Entender como se da a formação dos gametas, a fecundação e os eventos importantes
na formação de um indivíduo, nas fases pré-embrionária, embrionária e fetal.
Bibliografia Básica:
DUMM. Embriologia Humana - atlas e texto. Guanabara, 2008
SADLER, T. W. Langman - Embriologia Médica. 11ªed. Guanabara, 2010.
MOORE K. L.; PERSAUD T. V. N.; TORCHIA M. G.; Embriologia Básica. 8ªed. Elsevier,
2013.
Bibliografia Complementar:
MOORE, K. L., Embriologia Clínica. Editora InterAmericana, 2000.
MELLO, R. A. Embriologia Humana, Atheneu ed., 2000.
GARCIA, Sonia Maria Lauer de (Aut.). Embriologia. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 416p
Microbiologia:
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Estruturas bacterianas.
Reprodução e crescimento microbianos. Replicação e
transcrição do material genético. Mecanismos bacterianos de resistência à drogas. Estrutura e
multiplicação viral. Bactérias de interesse médico e industrial.
Bibliografia básica
- 70 -
TRABULSI, Luis R.; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia. 5ª ed. Editora Atheneu, 2008.
CASE, C. L, FUNKE, B. R, TORTORA, G. J. Microbiologia. 10ªed. Artmed, 2012.
RIBEIRO, Mariana. C. Microbiologia Prática – aplicações de aprendizagem de
microbiologia básica. 2ªed. Atheneu, 2011.
Bibliografia Complementar
VERMELHO, Alane B.; et.al. Bacteriologia Geral. Guanabara, 2008
SILVA, Wilmar. D.; MOTA, Ivan. Bier - Imunologia Básica e Aplicada 5ªed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
JAWETZ, E. et al. Microbiologia Médica, 20º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1998.
Fisiologia Humana
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Visa informar e esclarecer os eventos fisiológicos que ocorrem dentro do corpo humano,
visando a manutenção da homeostasia, desenvolvimento, crescimento, reprodução e
envelhecimento normal do organismo. Suas reações metabólicas, o feedback corporal e
alterações para manter a vida.
Bibliografia Básica
AIRES, M. M. Fisiologia. 4a ed. Guanabara Koogan, 2012.
COSTANZO, L. S. Fisiologia. 5ªed. Guanabara Koogan, 2012.
GUYTON, Arthur C. Fisiologia Humana. 6ªed. Guanabara, 2008
Bibliografia Complementar
BERNER, R.M. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 2000.
GUYTON, A.C. and Hall, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10a edição. Guanabara
Koogan, 2002.
LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios - Conceitos Fundamentais de Neurociências.
Atheneu, 2001.
DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia Aplicada na Saúde. 5ª ed. São Paulo: Ed. Robe,
1994.
WILMORE, JH. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2 ed. São Paulo: Manole, 2001.
GUYTON, A. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6ª ed. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara-Koogan, 1998.
- 71 -
Parasitologia
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Parasitismo. Relação parasita-hospedeiro. Estudo da Morfologia e da Biologia de
protozoários de helmintos e de artrópodes do homem. Patologias causadas por protozoários,
fungos, helmintos, artrópodes e fungos. Bases da imunidade das doenças parasitárias Métodos
de diagnóstico laboratorial. Epidemiologia e profilaxia das parasitoses humanas. Estudo de
animais peçonhentos.A influência da conservação do ambiente no controle das parasitoses.
Bibliografia Básica:
CIMERMAN, Benjamim (Aut.). Cimerman - Parasitologia Humana e seus Fundamentos
Gerais. 2ªed. São Paulo: Atheneu, 2002. 390p
NEVES, D. P.; et.al. Parasitologia Humana. 1ºed. Atheneu, 2011.
REY, Luis. Bases da Parasitologia Médica. 3ªed. Guanabara, 2009
Bibliografia Complementar
LEVENTHAL, R & CHEADLE, R. Parasitologia Médica – Textos & Atlas. 4º Ed. São Paulo:
Premier Ltda, 2000.
REY, L. Parasitologia. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
REY, Luis (Aut.). Parasitologia - parasitos e doenças parasitárias do homem nas
Américas e na África. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 856p.
VERONESI, Ricardo (Aut.). Tratado de Infectologia. 2ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 2v.
Bioquímica
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Fornecer aos alunos visão global dos princípios gerais de bioquímica. Desenvolver
aulas teóricas e experimentais envolvendo o metabolismo dos carboidratos, dos lipídeos, das
proteínas e de vitaminas. Identificar junto ao aluno da enfermagem a importância da bioquímica
de tecidos especiais como sangue, linfa e líquido cérebro espinhal.
Bibliografia Básica:
MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; MAYES, P. A.; RODWELL, V.W., Harper: Bioquímica.
13ªed. São Paulo: Atheneu, 2002.
LEHNINGER, A. L., NELSON, D. L. & COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehringer.
5ªed., Ed. Artmed, 2011
STRYER, L. Bioquímica Fundamental. São Paulo. Ed. Guanabara Koogan, 2011
Bibliografia Complementar:
STRYER, L. 1996. Bioquímica. 6ª. Edição, São Paulo. Ed. Guanabara Koogan
VOET, D., Voet, J.G. & Pratt, C.W. 2002. Fundamentos de Bioquímica. Ed. Artmed.
- 72 -
CHAMPE, Pâmela C. (Aut.). Bioquímica: ilustrada. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 1996. 446p.
MARZZOCO, Anita (Aut.). Bioquímica Básica. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999. 360p.
Saúde Coletiva I
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Estudo do processo saúde-doença sob a perspectiva do atendimento integral.
Discussão da evolução histórica e compreensão das políticas públicas de saúde até o
surgimento do Sistema Único de Saúde (SUS). Estudo do saneamento ambiental no contexto
social e no processo saúde-doença na coletividade.
Bibliografia Básica:
KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. H.; MATOS, T. M. Enfermagem Comunitária. 2ªed.
São Paulo EPU, 2009.
VARIOS AUTORES. Tratado de Saúde Coletiva. 2ªed. Hucitec, 2013.
MILLÃO, Luzia F.; FIGUEIREDO, Maria R. Enfermagem em Saúde Coletiva. Senac, 2012
Bibliografia Complementar
SOUZA HORTA, Marina. Enfermagem em Saúde Coletiva - teoria e prática. Guanabara,
2012
FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinado a Cuidar em Saúde Pública. 2ªed. Ed. Yendis, 2012.
BERTOLLI FILHO, Claudio (Aut.). História da Saúde Pública no Brasil. 4ed. São Paulo:
Ática, 2000. 71p.
Psicologia do Desenvolvimento
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Fornecer aos alunos subsídios para a compreensão do comportamento humano na área
hospitalar, bem como a psicossomática e os mecanismos de formação de sintomas. Bases do
processo de comunicação.
Bibliografia Básica:
SHAFFER, David R.; KIPP, Catherine.
adolescência. 8ªed. Cengage, 2011
Psicologia do Desenvolvimento - infância e
GUIDETTI, Michele.; TOURRETTE,
Desenvolvimento. 2ªed. Vozes, 2012.
Catherine.
Introdução
a
Psicologia
BOCK; A M. B. F.; ODAIR, F.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias - Uma Introdução ao
Estudo de Psicologia. 14ªed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar:
- 73 -
do
KIRP, S. GALLAGHER, J. A Educação da Criança Excepcional. Trad. Marília Zanella. 4 ed.
São Paulo: Sanvicente.
CALVIN S. H. & GARDNER L. Teorias da Personalidade. Tradução: Lauro Bretones. São
Paulo: Herder e editora da Universidade, 1969.
D'ANDREA, F. F. Desenvolvimento da Personalidade. São Paulo: EDUSP/Difusão Européia
do Livro, 1972.
Terceiro Semestre
Farmacologia I
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Fornecer aos alunos conhecimentos fundamentais sobre vias de administração,
absorção, distribuição, biotransformação e excreção de fármacos, ressaltando a relevância
destes aspectos na Farmacologia Clínica. Também serão enfatizados os aspectos de
Farmacodinâmica, compreendendo as interações fármaco-receptores, os eventos celulares
decorrentes desta interação, a relação estrutura x atividade e a interação de fármacos.
Propiciar aos alunos o entendimento dos efeitos de fármacos sobre o sistema autonômico e
cardiovascular. Gerenciamento de resíduos hospitalares, visando melhoria ao meio ambiente.
Bibliografia Básica:
RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.et.al. RANG & DALE - Farmacologia. 7ªed.
Elsevier, 2012.
BRUNTON, Laurence L.et.al. As Bases Farmacológicas de Terapêutica de Goodman e
Gilman. 12ª ed. Artmed, 2012.
SILVA, Marcelo Tardelli da.; SILVA, Sandra R. L. P. T. Cálculo e Administração de
Medicamentos na Enfermagem. 3ªed. São Paulo: Martinari, 2011.
Bibliografia Complementar:
KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan, 2007.
SPRINGHOUSE. Farmacologia para Enfermagem. 1ªed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
CLAYTON, Bruce D.et.al. Farmacologia na Prática de Enfermagem. 15ªed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
Patologia Humana
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Introduzir ao aluno conhecimento sobre mecanismo de lesão celular, processos
degenerativos, morte celular, pigmentação e calcificação, distúrbios da circulação, inflamação,
distúrbios do crescimento e da diferenciação celular, estudo das principais patologias.
Bibliografia Básica:
- 74 -
FILHO, Geraldo Brasileiro. Bogliolo - Patologia. 8ªed. Guanabara Koogan, 2011.
MONTENEGRO, Mario R. et. al. Patologia - Processos Gerais. 5ªed. Atheneu, 2010.
ROBBINS & COTRAN. Patologia - Bases Patológicas das Doenças. 8ªed. Elsevier, 2010.
Bibliografia Complementar:
RUBIN, E. Patologia - Bases Clinicopatológicas da Medicina.4 ed. Guanabara Koogan,
2006.
CIRIADES. P. G. J. Manual de Patologia Clínica. 1ªed. Ed. Atheneu, 2008.
ABBAS, Abul K.et.al. Robbins - Patologia Básica. 8ªed. Elsevier, 2008
Fisiologia Humana II
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Eventos fisiológicos que ocorrem dentro do corpo humano, visando a manutenção da
homeostasia, desenvolvimento, crescimento, reprodução e envelhecimento normal do
organismo. Suas reações metabólicas, o feedback corporal e alterações pra manter a vida.
Função normal do sistema nervoso e sistema articular, procedimentos e princípios fisiológicos
básicos. Conhecimento sobre a fisiologia do sistema circulatório, respiratório, digestivo, renal e
endócrino.
Bibliografia Básica:
AIRES, M. M. Fisiologia. 4a ed. Guanabara Koogan, 2012.
COSTANZO, L. S. Fisiologia. 5ªed. Guanabara Koogan, 2012.
GUYTON, Arthur C. Fisiologia Humana. Guanabara. 6ªed. Guanabara, 2008
Bibliografia Complementar:
BERNER, R.M. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 2000.
GUYTON, A.C. and Hall, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10a edição. Guanabara
Koogan, 2002.
LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios - Conceitos Fundamentais de Neurociências.
Atheneu, 2001.
DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia Aplicada na saúde. 5ª ed. São Paulo: Ed. Robe,
1994.
WILMORE, JH. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2ªed. São Paulo: Manole, 2001.
GUYTON, A. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Ed. Guanabara-Koogan, 1998.
Fundamentos e Técnicas Básicas de Enfermagem I
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
A disciplina enfoca conceitos e princípios referentes à introdução do aluno nas técnicas
- 75 -
básicas de enfermagem, abrangendo as necessidades básicas de cuidados, visando á
introdução do aluno no campo de estágio clínico hospitalar e nas unidades básicas de saúde.
Visa-se com isso, a garantia de uma assistência de enfermagem humanizada e segura, aos
usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e dos conveniados, atendidos nos
estabelecimentos de saúde em geral. Será discutida também, a contribuição desse
aprendizado para a educação em saúde da comunidade. Busca-se também desenvolver ações
para formação de valores, atitudes e habilidades que propiciem a atuação individual e coletiva
voltada para a prevenção, a identificação e a solução de problemas ambientais.
Desenvolvimento de ações contra o racismo, discriminação social, xenofobia e intolerâncias
correlatas.
Bibliografia Básica:
VAUGHANS, B. W. Fundamentos de Enfermagem - Desmistificados - Um Guia De
Aprendizado - 1ª Edição. Artmed, 2012.
DUNCAN, G.; WHITE, L.; BAUMLE, W. Fundamentos de Enfermagem Básica - 3ªed.
Cengage Learning, 2012.
DOENGES, M. E.; MOORHOUSE, M. F.; MURR, A.C. Diagnósticos de Enfermagem Intervenções, Prioridades, Fundamentos. 12ªed. Guanabara Koogan, 2011.
Bibliografia Complementar:
PIRES, E. B.; TULIO, S.M.; VIEIRA, S. Manual de Urgências em Pronto-Socorro. Edição:
9ª. Ano: 2010. Editora: Guanabara Koogan.
POTTER, PA; Perry, A.G; RN; MSM; CMAC; FAAN. Fundamentos de Enfermagem. Rio de
Janeiro, RJ. 6. ed. Editora Mosby. Elsevier. 2005.
KAWAMOTO, E.E; FORTES, JI. Fundamentos de Enfermagem – Ed. Revista e
Ampliada. EPU Ed.: São Paulo, 2001.
POTTER, PA; Perry, A. G. Semiologia em Enfermagem. RJ. Editora Reichmann & Affonso
Editores, 4º ed. 2001.
Imunologia
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Imunologia básica- Introdução ao sistema imune. Moléculas e tecidos envolvidos na
resposta imune. O sistema linfóide.Imunidade inespecífica: migração celular, inflamação e
complemento. Antígenos e anticorpos. Noções de imunidade específica: resposta de base
celular e humoral. Soros e vacinas: resposta imune primária e secundária. Hipersensibilidade:
tipos e manifestações.
Bibliografia Básica:
STITES, D.; TERRA, A.I.; PARSLOW, T. G. Imunologia Médica, 10° ed., editora Guanabara
Koogan S.A., Rio de Janeiro, 2004. 664p.
ROIT, Ivan M; et.al. Fundamentos de Imunologia, 12ªed., Guanabara, 2013.
- 76 -
ABBAS, Abul K. et.al. Imunologia Celular e Molecular. 7ªed. Elsevier, 2012.
Bibliografia Complementar:
ABBAS, A. K.; LICHITMAN, A. H.; POBER, S. J. Imunologia Celular e Molecular. 4° ed.,
Editora Revinter, Rio de Janeiro, 2000.479p.
ROIT, I; BROSTOFF, J.; MALE, D. Fundamentos da Imunologia, 10° ed., Editora Manole,
São Paulo, 2004.
VAZ, Adelaide J. (Aut.) Imunoensaios: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007. 372p.
ROITT, Ivan M. (Aut.). Imunologia. 5ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 294p.
ABBAS, Abul, K.; LICHTMAN, Andrew H.. Imunologia Básica. 3ªed. Elsevier, 2007.
Saúde Coletiva II
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Conhecer a política de saúde vigente no país, permitindo assim, compreensão e análise
da organização do sistema de saúde em nível Federal, Estadual e Municipal. Conhecimento e
análise dos programas de saúde existente nas três esferas de governo, incluindo os programas
que beneficiem o meio ambiente.
Bibliografia Básica:
KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. H.; MATOS, T. M. Enfermagem Comunitária. 2ªed.
São Paulo EPU, 2009.
VARIOS AUTORES. Tratado de Saúde Coletiva. 2ªed. Hucitec, 2013.
MILLÃO, Luzia F.; FIGUEIREDO, Maria R. Enfermagem em Saúde Coletiva. Senac, 2012
Bibliografia Complementar:
SOUZA HORTA, Marina. Enfermagem em Saúde Coletiva - teoria e prática. Guanabara,
2012
FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. 2ªed. Ed. Yendis, 2012.
BERTOLLI FILHO, Claudio (Aut.). História da Saúde Pública no Brasil. 4ed. São Paulo:
Ática, 2000. 71p.
Saúde da Criança/Escolar
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
A disciplina tem como diretriz a atenção integral à saúde da criança e o escolar e seus
princípios norteadores, bem como a redução da mortalidade infantil, o crescimento e o
desenvolvimento, imunização, e as doenças prevalentes associadas à infância. Enfocando
também a violência à criança, racismo, xenofobia e os impactos na vida escolar.
- 77 -
PESSOA, José H. L. Puericultura - conquista da saúde da criança e do adolescente.
Atheneu, 2013.
FUJIMORI, Elisabeth. (Org.) Enfermagem e a Saúde da Criança na Atenção Básica.
Manole, 2009.
VARIOS AUTORES. Assistência a Saúde da Criança. Iatria, 2008
Bibliografia Complementar:
SILVA, Luiz S. Saúde na Família e na Escola. Paulinas, 2008
DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong – Fundamentos de Enfermagem
Pediátrica. Elsevier, 2011.
CRESPIN, Jacques. Puericultura - ciência, arte e amor. 3ªed. Roca, 2013.
Quarto Semestre
Patologia Clínica
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Estudo dos processos patológicos gerais, abordando os aspectos morfofuncionais,
etiologia, gênese e características clínicas.
Bibliografia Básica:
FILHO, Geraldo Brasileiro. Bogliolo - Patologia. 8ªed. Guanabara Koogan, 2011.
MONTENEGRO, Mario R. et. al. Patologia - Processos Gerais. 5ªed. Atheneu, 2010.
ROBBINS & COTRAN. Patologia - Bases Patológicas das Doenças. 8ªed. Elsevier, 2010.
Bibliografia Complementar:
RUBIN, E. Patologia - Bases Clinicopatológicas da Medicina.4 ed. Guanabara Koogan,
2006.
CIRIADES. P. G. J. Manual de Patologia Clínica. 1ªed. Ed. Atheneu, 2008.
ABBAS, Abul K.et.al. Robbins - Patologia Básica. 8ªed. Elsevier, 2008
Farmacologia II
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Fornecer aos alunos conhecimentos fundamentais sobre os aspectos farmacodinâmicos
e farmacocinéticos dos fármacos, abaixo relacionados, visando desenvolver nos alunos a
capacidade de analisar criticamente os mecanismos de ação dos fármacos nos diferentes
órgãos e sistemas, seus efeitos colaterais e interações medicamentosas. Descarte adequado
dos medicamentos para o controle de contaminação ambiental.
Bibliografia Básica:
- 78 -
RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.et.al. RANG & DALE - Farmacologia. 7ªed.
Elsevier, 2012.
BRUNTON, Laurence L.et.al. As Bases Farmacológicas de Terapêutica de Goodman e
Gilman. 12ª ed. Artmed, 2012.
SILVA, Marcelo Tardelli da.; SILVA, Sandra R. L. P. T. Cálculo e Administração de
Medicamentos na Enfermagem. 3ªed. São Paulo: Martinari, 2011.
Bibliografia Complementar:
KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan, 2007.
SPRINGHOUSE. Farmacologia para Enfermagem. 1ªed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
CLAYTON, Bruce D.et.al. Farmacologia na Prática de Enfermagem. 15ªed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
Bioestatística
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Conceitos utilizados em bioestatística; Amostragem; Medidas de Tendência central e de
dispersão; Noções de Probabilidade e de Distribuição; Indicadores Bioestatísticos.
Bibliografia Básica:
VIEIRA, Sônia. Elementos de Estatística. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2012.
CALLEGARI-JACQUES. Sídia. Bioestatística – princípios e aplicações. Artmed, 2008.
VIEIRA, Sônia. Bioestatística – tópicos avançados. 3ª ed. Elsevier, 2010.
Bibliografia Complementar:
MORETTIN, Luiz Gonzaga (Aut.) Estatística Básica: probabilidade e inferência. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2010.
NOVAES, Diva Valério (Aut.) Estatística para Educação Profissional. São Paulo: Atlas,
2009.
SPIEGEL, Murray R. (Aut.). Estatística. 3ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 643p.
Saúde do Adulto Idoso
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Estudo dos processos teóricos de Enfermagem necessários ao desenvolvimento de
habilidades e competência para o cuidar, visando a promoção, prevenção e recuperação da
saúde do adulto e do idoso, na família e na comunidade no contexto social e cultural.
Bibliografia Básica:
SILVA, Jose V. Saúde do Idoso - Enfermagem. Érica, 2010
- 79 -
ROMANO, Regina T. Enfermagem Clínica – Assistência Humanizada e Cuidados Integrais a
Saúde do Adulto e do Idoso. Senac, 2012.
PIANUCCI. Ana. Saber Cuidar – procedimentos básicos em enfermagem. Senac, 2010.
Bibliografia Complementar:
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande Tratado de Enfermagem Prática – Clínica e Prática
Hospitalar. Traduzido por: Hildegard T. Buckup; Terezinha Oppido, São Paulo. Tempo
Editora/Santos Livraria Editora, 2001.
HORTA W. O Processo de Enfermagem. Editora Guanabara Koogan, 2011
FREITAS E. V., PY L., NERI A. L., CANÇADO F. A. X., GORZONI M. L., DOLL J. Tratado de
Geriatria e Gerontologia. 3ª. Edição. Editora Guanabara Koogan, 2011.
Semiologia e Semiotécnica aplicada à Enfermagem
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Concepções teóricas de enfermagem que fundamentam a sistematização da
assistência. Desenvolvimento de atitudes e habilidades fundamentadas técnico-cientificamente
e necessárias ao cuidado de enfermagem com qualidade. Exame físico referente aos sistemas
cabeça e pescoço, pele e anexos, neurológico e locomotor,compreendendo semiotécnica,
parâmetros normais e anormais. Atendimento às necessidades do ser humano enquanto ser
holístico, visando o seu bem estar.
Bibliografia Básica:
PORTO&PORTO. Exame Clínico. 7ªed. Guanabara Koogan, 2012.
CARPENITO-MOYET L. J. Planos de Cuidados de Enfermagem - diagnósticos de
enfermagem e problemas colaborativos. Trad. Ana Maria Vasconcelos Thorel. 5ªed. Artes
Médicas, 2011.
POSSO, Maria Belém Salazar. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. – São Paulo:
Atheneu, 2008.
Bibliografia Complementar:
TANNURE, Meire C.; PINHEIRO, Ana M. SAE – Sistematização da Assistência de
Enfermagem - Guia Pratico. 2ªed. Guanabara, 2010
POTTER, P.A; Perry, A. G. Grande Tratado de Enfermagem Prática – Clínica e Prática
Hospitalar. Santos Livraria Ed., 3ª ed, 2001
MOYET-CARPENITO, Lynda Juall (Aut.) Diagnósticos de Enfermagem: aplicação à
prática clínica. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 1024p.
Educação e Didática Aplicada à Enfermagem
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Planejamento, execução e avaliação de práticas de ensino aplicadas à saúde.
Desenvolvimento de temas transversais, como ações para o combate ao racismo e
xenofobismo, introdução de ações de proteção ao meio ambiente. Interdisciplinaridade.
Aplicação de métodos de ensino na prática do enfermeiro.
Bibliografia Básica:
- 80 -
CANDAU, V. M. (Org.) Didática em Questão. 33ªed. Petrópolis: Vozes, 2011.
ESPOSITO, Vitoria H. C. Educação e Saúde - Cenário de Pesquisa e Intervenção.
Martinari, 2010
PILETTI, C. Didática Geral. 24ª ed. São Paulo: Ática, 2010.
Bibliografia Complementar:
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1992.
FREIRE, Wendel. Tecnologia e Educação: As mídias na prática docente. 2. ed. Rio de
Janeiro: WAK Editora, 2011.
CANDAU, V. M. Rumo a uma Nova Didática. 16ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
COMENIUS, J. A. Didática Magna: aparelho crítico. 3ª ed. São Paulo: Ed. Martins Fontes,
2006.
LIBANEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
Fundamentos e Técnicas Básicas de Enfermagem II
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
A disciplina enfoca conceitos e princípios referentes à introdução do aluno nas técnicas
básicas de enfermagem, abrangendo todas as necessidades básicas de cuidados, visando á
introdução do aluno no campo de estágio clínico hospitalar e nas unidades básicas de saúde.
Visa-se com isso, a garantia de uma assistência de enfermagem humanizada e segura, aos
usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e dos conveniados, atendidos nos
estabelecimentos de saúde em geral. Será discutida também, a contribuição desse
aprendizado para a educação em saúde da comunidade.
Bibliografia Básica:
VAUGHANS, B. W. Fundamentos de Enfermagem - Desmistificados - Um Guia De
Aprendizado - 1ª Edição. Artmed, 2012.
DUNCAN, G.; WHITE, L.; BAUMLE, W. Fundamentos de Enfermagem Básica - 3ªed.
Cengage Learning, 2012.
DOENGES, M. E.; MOORHOUSE, M. F.; MURR, A.C. Diagnósticos de Enfermagem Intervenções, Prioridades, Fundamentos. 12ªed. Guanabara Koogan, 2011.
Bibliografia Complementar:
PIRES, E. B.; TULIO, S.M.; VIEIRA, S. Manual de Urgências em Pronto-Socorro. Edição:
9ª. Ano: 2010. Editora: Guanabara Koogan.
POTTER, P. A; Perry, A. G; Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro, RJ. 6. ed.
Editora Mosby. Elsevier. 2005.
- 81 -
KAWAMOTO, E.E; FORTES, JI. Fundamentos de Enfermagem – Ed. Revista e
Ampliada. EPU Ed.: São Paulo, 2001.
POTTER, PA; Perry, A. G. Semiologia em Enfermagem. RJ. Editora Reichmann & Affonso
Editores, 4º ed. 2001.
CARMAGNANI, Maria Isabel Sampaio (Coord.) Manual de Procedimentos Básicos de
Enfermagem. Rio de Janeiro: Interlivros, 1995. 312p
ATKINSON, Leslie D. (Aut.). Fundamentos de Enfermagem - introdução ao processo de
enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618p.
Epidemiologia e Vigilância Epidemiologica
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
A disciplina teórica busca estudar conceitos relacionados à Epidemiologia e sua
importância para o desenvolvimento das atividades do Enfermeiro, enfatizando a necessidade
do uso do conhecimento do perfil epidemiológico da população e do ambiente para a
adequação da assistência à saúde.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA FILHO, Naomar de.; BARRETO, Maurício L. Epidemiologia e Saúde Fundamentos, Métodos e Aplicações. Guanabara Koogan, 2012.
PEREIRA, Maurício G. Epidemiologia - teoria e prática. Guanabara, 2008.
ROTHMAN, Kenneth.; et.al. Epidemiologia Moderna. 3ªed. Artmed, 2011
Bibliografia Complementar:
BELUCCI, Silvia M. Epidemiologia. Senac, 2010
ROUQUAYROL, Maria Z.; ALMEIDA FILHO, Naomar. Introdução à Epidemiologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
LESER W; BARBOSA V; BARUZZI R.G; RIBEIRO M. B.D; FRANCO L.J;. Elementos de
Epidemiologia Geral. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 2002.
Quinto Semestre
Assistência de Enfermagem na Saúde Coletiva/PSF
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Proporcionar ao aluno o embasamento teórico nos programas assistências de saúde em
Unidades Básicas de Saúde/PSF preconizados pelo Ministério da Saúde, focando o papel do
enfermeiro na assistência de enfermagem e ações sociais de combate ao racismo e
preconceito. Inserção de ações relacionadas à Educação Ambiental.
Bibliografia Básica:
KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. H.; MATOS, T. M. Enfermagem Comunitária. 2ªed.
- 82 -
São Paulo EPU, 2009.
TANNURE, Meire C.; PINHEIRO, Ana M. SAE – Sistematização da Assistência de
Enfermagem - Guia Pratico. 2ªed. Guanabara, 2010
MILLÃO, Luzia F.; FIGUEIREDO, Maria R. Enfermagem em Saúde Coletiva. Senac, 2012
Bibliografia Complementar:
SOUZA HORTA, Marina. Enfermagem em Saúde Coletiva - teoria e prática. Guanabara,
2012
FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinado a Cuidar em Saúde Pública. 2ªed. Ed. Yendis, 2012.
BERTOLLI FILHO, Claudio (Aut.). História da Saúde Pública no Brasil. 4ed. São Paulo:
Ática, 71p. (História em movimento)
Assistência de Enfemagem Ginecológica/DSTs
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Estudo dos fatores que fundamentam a saúde da mulher contemplando aspectos
sociais, culturais, discriminação social, de gênero, raça e sexualidade. Assistência de
enfermagem na saúde reprodutiva e na menopausa. Identificação de vulnerabilidade às
afecções ginecológicas mais freqüentes, prevenção e detecção do câncer cérvico-uterino e
mamário.
Bibliografia Básica:
BEREK, Jonathan S. Berek & Novak - Tratado de Ginecologia. 14ªed. Guanabara Koogan,
2008.
CARVALHO, Geraldo M. Enfermagem em Ginecologia. 2ªed. Guanabara, 2004.
BARROS, Sonia M. O. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica. 2ªed. Roca, 2009.
Bibliografia Complementar:
VERONESI, R.; FOCACCIA, R.; Tratado de Infectologia. 2 Vols. Atheneu, 2010.
ARONE, Evanisa M. Enfermagem em Doenças Transmissíveis. Senac, 2008
GONZALES, Helcye. Enfermagem em Ginecologia e Obstetrícia. 13ªed. Senac, 2007.
Assistência Clínica de Enfemagem ao Adulto Idoso I
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Assistência de Enfermagem sistematizada a clientes adultos e idosos, portadores de
patologias respiratórias e cardíacas mais comuns, em seguimento ambulatorial e internados em
unidades clínicas de média complexidade. Assistência à família e cuidadores. Aspectos éticos
na assistência ao cliente adulto e família.
Bibliografia Básica:
SMELTZER, S. C.; BARE, B. G.; et.al. Brunner & Suddarth - Tratado de Enfermagem
- 83 -
Médico-Cirúrgica. 12ªed., Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011
MOYET-CARPENITO, Lynda Juall (Aut.) Planos de Cuidados de Enfermagem e
Documentação: diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. 5ªed. Porto
Alegre: Artmed, 2011. 1008p.
ROMANO, Regina T. Enfermagem Clínica – Assistência Humanizada e Cuidados
Integrais a Saúde do Adulto e do Idoso. Senac, 2012.
Bibliografia Complementar:
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande Tratado de Enfermagem Prática – Clínica e
Prática Hospitalar. Traduzido por: Hildegard T. Buckup; Terezinha Oppido. São Paulo.
Tempo editora/Santos Livraria Editora, 2001.
HORTA W. O Processo de Enfermagem. São Paulo. EPU, 1980.
CARMAGNANI, Maria Isabel Sampaio (Coor.) Manual de Procedimentos Básicos de
Enfermagem. Rio de Janeiro: Interlivros, 1995. 312p.
ATKINSON, Leslie D. (Aut.). Fundamentos de Enfermagem: introdução ao processo de
enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618p.
Nutrição/Dietoterapia
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Introdução aos conceitos básicos em alimentação e nutrição. Relação da enfermagem
com a nutrição. Estudo dos macronutrientes. Estudo da água e eletrólitos. Estudo dos
micronutrientes. Aspectos energéticos da alimentação e a necessidade energética dos
indivíduos. Etapas do processo nutritivo: digestão e absorção de nutrientes. Introdução ao
estudo da dietoterapia. Processo de Cuidado Nutricional. Avaliação do paciente hospitalizado.
Técnicas de Alimentação Humana. Dietas Hospitalares. Interação alimento – medicamento.
Nutrição Enteral e Parenteral.
Bibliografia Básica:
DOVERA, T. M. S. Nutrição Aplicada ao Curso de Enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
PEREIRA, Avany F.; BENTO, Claudia T. (Orgs.) Dietoterapia - uma abordagem prática.
Guanabara, 2007
GIBNEY, Michael J.; et.al. Introdução a Nutrição Humana. 2ªed. Guanabara Koogan,
2010.
Bibliografia complementar:
MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 10 ed.
São Paulo: Roca, 2002.
WHITNEY, E.; SIZER, F. Nutrição, Conceitos e Controvérsias. 8 ed. Barueri: Manole,
2002.
ACCIOLY, Elizabeth (Aut.) Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. 2. ed. Rio de Janeiro:
- 84 -
Guanabara Koogan, 2009. 649p.
CUPPARI, Lilian (Coor.) Guia de Nutrição: nutrição clínica no adulto. 2. ed. São Paulo:
Manole, 2005. 474p. (Guias de medicina ambulatorial e hospitalar).
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem em Saúde
Coletiva/PSF
Ementa:
Carga horária: 80 h/a
Desenvolvimento de atividades envolvendo as funções próprias do enfermeiro na rede
básica da saúde nos diferentes níveis de atenção à saúde e programas de saúde pública tais
como: Imunização, Programa de Saúde da Família, Doenças Sexualmente Transmissíveis,
Tuberculose, Hanseníase, Hipertensão e Diabetes. Planejamento, operacionalização e
avaliação das atividades de enfermagem. Inserção de ações de combate ao racismo e
educação ambiental.
Bibliografia Básica:
VARIOS AUTORES. Tratado de Saúde Coletiva. 2ªed. Hucitec, 2013.
TANNURE, Meire C.; PINHEIRO, Ana M. SAE – Sistematização da Assistência de
Enfermagem - Guia Pratico. 2ªed. Guanabara, 2010
MILLÃO, Luzia F.; FIGUEIREDO, Maria R. Enfermagem em Saúde Coletiva. Senac, 2012
Bibliografia Complementar:
SOUZA HORTA, Marina. Enfermagem em Saúde Coletiva - teoria e prática. Guanabara,
2012
FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinado a Cuidar em Saúde Pública. 2ªed. Ed. Yendis, 2012.
BERTOLLI FILHO, Claudio (Aut.). História da Saúde Pública no Brasil. 4ed. São Paulo:
Ática, 71p. (História em movimento).
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem ao Adulto
Carga horária: 80 h/a
Idoso I
Ementa:
Assistência de enfermagem a pacientes adultos e idosos no processo saúde–doença
com alterações clínicas, em unidades de média complexidade, nos cenários hospitalares e na
casa de repouso, utilizando as etapas do Processo de Enfermagem.
Bibliografia Básica:
SMELTZER, S. C.; BARE, B. G.; et.al. Brunner & Suddarth - Tratado de Enfermagem
Médico-Cirúrgica. 12ªed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011.
CARPENITO, L. J. Diagnósticos de Enfermagem - aplicação a prática clínica. 13º ed.
- 85 -
Artmed, 2012.
ROMANO, Regina T. Enfermagem Clínica – Assistência Humanizada e Cuidados
Integrais a Saúde do Adulto e do Idoso. Senac, 2012.
Bibliografia Complementar:
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande Tratado de Enfermagem Prática – Clínica e Prática
Hospitalar. Traduzido por: Hildegard T. Buckup; Terezinha Oppido, São Paulo, Tempo
editora/Santos Livraria Editora, 2001.
NANDA INTERNACIONAL. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e
classificação. 2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2012-2014.
HORTA W. O Processo de Enfermagem. Guanabara Koogan, 2011.
FREITAS E. V., PY L., NERI A. L., CANÇADO F. A. X., GORZONI M. L., DOLL J. Tratado de
Geriatria e Gerontologia. 3ª. Edição. Editora Guanabara Koogan, 2011.
Sexto Semestre:
Assistência de Enfermagem em Situações Obstétricas e
Carga horária: 80 h/a
Neonatológicas
Ementa:
Ensino teórico dos conteúdos do Programa Nacional de Humanização ao Pré-natal,
parto, alojamento conjunto e gestantes de risco abrangendo ainda, as principais patologias da
gestação, puerpério e a neonatologia.
Bibliografia Básica:
SANTOS, Nivea C. M. Assistência de Enfermagem Materno-Infantil. 3ªed. Iatria, 2012
REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. Obstetrícia Fundamental. 12ª ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2011.
MAcDONALD, Mhairi G.et.al. Avery - Neonatologia, Fisiologia e Tratamento do RecémNascido. 6ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2007.
Bibliografia Complementar:
DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong – Fundamentos de Enfermagem
Pediátrica. Elsevier, 2011.
JOHNSON, Joyce Y. Enfermagem Materna e do Recém-Nascido - desmistificada - um
guia de aprendizado. McGraw Hill, 2012
ARAUJO, Luciane de A.; REIS, Adriana T. Enfermagem na Prática Materna-Neonatal.
Guanabara, 2012.
Saúde Mental/Psiquiatria
Ementa:
Carga horária: 80 h/a
- 86 -
A doença mental, suas especificidades e os aspectos legais, éticos, culturais, sociais e
epidemiológicos. Relação enfermeiro-cliente-família em distintas abordagens terapêuticas e
psiquiátricas. Dependência química. Administração da Assistência de Enfermagem em
Psiquiatria com aplicação da Sistematização da Assistência de Enfermagem ao indivíduo,
família e comunidade.
Bibliografia Básica:
MARY C. TOWNSEND. Enfermagem Psiquiátrica - Conceitos de Cuidados. 3ª Ed.
Guanabara Koogan, 2002.
ROCHA, Ruth M. Enfermagem em Saúde Mental. 2ªed. Senac, 2008
VIDEBECK, Sheila L. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria. 5ªed. Artmed, 2012
Bibliografia Complementar:
SADOCK, Virgínia A.; SADOCK, Benjamin J. Manual de Psiquiatria Clínica - referencia
rápida. 5ªed. Artmed, 2012.
SADOCK, Benjamin James (Aut.) Compêndio de Psiquiatria - ciências do
comportamento e psiquiatria clínica. 9ªed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1584p.
SPOERRI, T. H. Manual de Psiquiatria - fundamentos da clinica. São Paulo: Atheneu,
2000.
Assistência Clínica de Enfermagem ao Adulto Idoso II
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Assistência de Enfermagem sistematizada a clientes adultos e idosos, portadores de
patologias gástricas, intestinais, renais e metabólicas mais comuns, em seguimento
ambulatorial e internados em unidades clínicas de média complexidade. Assistência à família e
cuidadores. Aspectos éticos na assistência ao cliente adulto e família. Relação do meio
ambiente com a qualidade de vida da população.
Bibliografia Básica:
SMELTZER, S. C.; BARE, B. G.; et.al. Brunner & Suddarth - Tratado de Enfermagem
Médico-Cirúrgica. 12ªed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011.
CARPENITO, L. J. Diagnósticos de Enfermagem - aplicação a prática clínica. 13º ed.
Artmed, 2012.
ROMANO, Regina T. Enfermagem Clínica – Assistência Humanizada e Cuidados
Integrais a Saúde do Adulto e do Idoso. Senac, 2012.
Bibliografia Complementar:
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande Tratado de Enfermagem Prática – Clínica e Prática
Hospitalar. Traduzido por: Hildegard T. Buckup; Terezinha Oppido, São Paulo, Tempo
editora/Santos Livraria Editora, 2001.
- 87 -
NANDA INTERNACIONAL. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e
classificação. 2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2012-2014.
HORTA W. O Processo de Enfermagem. Guanabara Koogan, 2011.
FREITAS E. V., PY L., NERI A. L., CANÇADO F. A. X., GORZONI M. L., DOLL J.
Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3ª. Edição. Editora Guanabara Koogan, 2011.
Ética Profissional
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Orientar sobre os padrões morais e éticos condizentes com o exercício da Enfermagem
e sobre a adoção de uma postura crítica à profissão, participativa em relação à comunidade e
sensível a todos aqueles que estarão sob seus cuidados no âmbito da assistência,
gerenciamento, ensino e pesquisa científica, nas relações com o indivíduo, família e
comunidade
Bibliografia Básica:
OGUISSO, T.; SCHMIDT, M. J. O Exercício da Enfermagem - uma abordagem éticolegal. 3ªed. São Paulo: Guanabara, 2009.
SANT’ ANNA, S. R; ENNES L. D. Ética na Enfermagem. 2ªed. Vozes, 2008
FORTES, Paulo A. de C. Ética e Saúde: questões éticas, deontológicas e legais. São Paulo:
EPU,1998.
Bibliografia Complementar:
ENGELHARDT, H. Tristam (Aut.) Fundamentos da Bioética. 2. ed. São Paulo: Loyola,
2004.
GILLES, Pierre Weil (Aut.) A Nova Ética: na política, na empresa, na religião, na ciência,
na vida privada e em todas as outras instâncias. 4. ed. Rio de Janeiro: Rosa dos
Tempos, 2002. 110p.
PESSINI, Léo (Aut.) Problemas Atuais de Bioética. 5. ed. Rio de Janeiro: Loyola, 2000.
527p.
RIOS, Terezinha Azerêdo (Aut.) Ética e Competência. 20. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
SÁ, Antonio Lopes de (Aut.) Ética Profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SGRECCIA, Elio (Aut.) Manual de Bioética: aspectos médico - sociais. 2. ed. São Paulo:
Loyola, 2004. 455p.
VALLS, ÁLVARO L. M. (Aut.) O Que é Ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. 82p.
(Coleção Primeiros Passos, 177).
- 88 -
VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez (Aut.) Ética. 32ªed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.
Filmes e Documentários - análise dos aspectos éticos;

Memory report: a nova lei”. A tecnologia pode nos prover meios de julgar um crime
antes mesmo de que seja cometido? Mas isso é justo? A liberdade humana não permitiria
que talvez o crime não viesse a acontecer? Interessante discussão sobre as implicações da
tecnologia nas decisões éticas.

“GATTACA: a experiência genética”. A visão de um futuro em que os seres humanos
são todos manipulados geneticamente e aqueles poucos que nascem sem nenhuma
manipulação são discriminados.

“Uma lição de vida”

“Cobaias”

“Mar adentro”

“Menina de ouro”.
OBSERVAÇÕES:
Site do Conselho Regional de Enfermagem - http://www.corensp.org.br
Site do Conselho Federal de Enfermagem - htttp://portalcofen.gov.br
Site da Associação Brasileira de Enfermagem – ABEn – http://www.abennacional.org.br
Site da Sociedade Brasileira de Bioética – SBB – http://www.sbbioetica.org.br
Ensino Clínico de Enfermagem ao Adulto Idoso II
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Assistência clínica de enfermagem à pacientes adultos e idosos no processo saúde–
doença em patologias de maior prevalência em unidades de internação nos cenários
hospitalares e asilos para idosos do município, utilizando as etapas do Processo de
Enfermagem
Bibliografia Básica:
SMELTZER, S. C.; BARE, B. G.; et.al. Brunner & Suddarth - Tratado de Enfermagem
Médico-Cirúrgica. 12ªed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011.
NANDA INTERNACIONAL. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e
classificação. 2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2012-2014.
ROMANO, Regina T. Enfermagem Clínica – Assistência Humanizada e Cuidados
Integrais a Saúde do Adulto e do Idoso. Senac, 2012.
Bibliografia Complementar
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande Tratado de Enfermagem Prática – Clínica e
Prática Hospitalar. Traduzido por: Hildegard T. Buckup; Terezinha Oppido, São Paulo,
Tempo editora/Santos Livraria Editora, 2001.
- 89 -
HORTA W. O Processo de Enfermagem. Editora Guanabara Koogan, 2011.
FREITAS E. V., PY L., NERI A. L., CANÇADO F. A. X., GORZONI M. L., DOLL J. Tratado de
Geriatria e Gerontologia. 3ª. Ed. Guanabara Koogan, 2011.
CARPENITO, L. J. Diagnósticos de Enfermagem - aplicação a prática clínica. 13º ed.
Artmed, 2012.
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem em
Carga horária: 80 h/a
Situações Obstétricas e Ginecológicas
Ementa:
Desenvolvimento de habilidades e competências nas funções próprias do enfermeiro em
Maternidades e Unidades Básicas de Saúde, visando o atendimento integral à saúde da
mulher na assistência ao pré natal, parto e puerpério.
Bibliografia Básica:
SANTOS, Nívea C. M. Assistência de Enfermagem Materno-Infantil. 3ªed. Iatria, 2012
REZENDE, J.; MONTENEGRO, C. Obstetrícia Fundamental. 12ª ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2011.
MAcDONALD, Mhairi G.et.al. Avery - Neonatologia, Fisiologia e Tratamento do RecémNascido. 6ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2007.
Bibliografia Complementar:
DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong – Fundamentos de Enfermagem
Pediátrica. Elsevier, 2011.
JOHNSON, Joyce Y. Enfermagem Materna e do Recém-Nascido - desmistificada - um
guia de aprendizado. McGraw Hill, 2012
ARAUJO, Luciane de A.; REIS, Adriana T. Enfermagem na Prática Materna-Neonatal.
Guanabara, 2012.
Sétimo Semestre
Assistência de Enfermagem Cirúrgica
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
A disciplina focaliza a fundamentação teórica acerca das ações de enfermagem a
pacientes cirúrgicos no período perioperatório, o funcionamento do centro cirúrgico, central de
material esterilizado e a sistematização da assistência de enfermagem como estratégia do
cuidado individualizado.
Bibliografia Básica:
SMELTZER, S. C.; BARE, B. G.; et.al. Brunner & Suddarth - Tratado de Enfermagem
- 90 -
Médico-Cirúrgica. 12ªed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011.
MEEKER, M.H; ROTHROCK, J. C. ALEXANDER - Cuidados de Enfermagem ao Paciente
Cirúrgico. 10ª ed, Guanabara Koogan, 2007
CARPENITO, L. J. Diagnósticos de Enfermagem - aplicação a prática clínica. 13º ed.
Artmed, 2012.
Bibliografia Complementar:
CARMAGNANI, M. I. S (coord.) Manual de Procedimentos Básicos de Enfermagem.
Interlivros, Ed.: Rio de Janeiro, 1995.
TAYLOR, Carol; LILLIS, Carol; LEMONE, Priscilla. Fundamentos de Enfermagem: a arte e a
ciência do cuidado de enfermagem. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1592p.
VEIGA, Déborah de Azevedo (Aut.). Manual de Técnicas de Enfermagem. 9ed. Porto
Alegre: Sagra Luzzatto, 2000. 205p.
ATKINSON, Leslie D. (Aut.). Fundamentos de Enfermagem: introdução ao processo de
enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618p.
Biossegurança Aplicada à Enfermagem
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
A disciplina focaliza aspectos voltados para a prevenção, minimização ou eliminação de
riscos biológicos presentes no ambiente ocupacional e amplia-se para a proteção ambiental,
qualidade de vida do profissional de saúde e prevenção da infecção hospitalar.
Bibliografia Básica:
HINRICHSEN, Sylvia L. Biossegurança e Controle de Infecções - Risco Sanitário
Hospitalar. 2ªed. Guanabara, 2013.
CARDOSO, Telma A. O.; et.al. Biossegurança - Estratégias de Gestão de Riscos Doenças Emergentes e Reemergentes - Impactos na Saúde Pública. Guanabara, 2012.
MORAES, Márcia V. G. Enfermagem do Trabalho - Programas, Procedimentos e
Técnicas. 4ªed. Iátria, 2013.
Bibliografia Complementar:
FELDMAN, Liliane Bauer (Org.) Gestão de Risco e Segurança Hospitalar. 2ªed. São
Paulo: Martinari, 2009. 376p.
SANTOS, Nivea C. M. Enfermagem na Prevenção e Controle da Infecção Hospitalar.
4ªed. Iátria, 2010
COUTO, Renato C.; PEDROSA, Tânia M. G. Infecção Hospitalar e outras complicações
não-infecciosas da doença-epidemiologia, controle e tratamento. 4ªed. Guanabara,
2009.
- 91 -
Assistência de Enfermagem Pediátrica
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Assistência de Enfermagem sistematizada à criança em seguimento ambulatorial e
hospitalizadas em unidades clínica e cirurgica de baixa e média complexidade. Assistência e
aspectos éticos à família e cuidadores em unidades de internação.
Bibliografia Básica:
KYLE, Terri. Enfermagem Pediátrica. Guanabara, 2011
CLOHERTY, John P.et.al. Manual de Neonatologia 6ªed. Guanabara, 2009.
DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong - Manual Clínico de Enfermagem
Pediátrica. 8ªed. Elsevier, 2013.
Bibliografia Complementar:
BEHRMAN, Richard E.; JENSON, Hal B.; KLIEGMAN, Robert.; STANTON, Bonita F. NELSON
- Tratado de Pediatria. 2 Vols. 18ª Ed. 2009.
FERREIRA, Jose P. Pediatria Diagnóstico e Tratamento. Artmed, 2009.
BOWDEN, Ricki R.; GREENBERG, Cindy S.; Procedimentos de Enfermagem Pediátrica.
3ªed. Guanabara, 2013
Ensino Clínico na Saúde Mental/Psiquiatria
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Introduzir o aluno na assistência de enfermagem voltada ao paciente psiquiátrico,
trabalhando com conceitos de doença mental e suas especificidades, relação enfermeirocliente-família, dependência química e sistematização da assistência de enfermagem ao
indivíduo portador de doença mental.
Bibliografia Básica:
MARY C. TOWNSEND. Enfermagem Psiquiátrica - Conceitos de Cuidados. 3ª Ed.
Guanabara Koogan, 2002.
ROCHA, Ruth M. Enfermagem em Saúde Mental. 2ªed. Senac, 2008
VIDEBECK, Sheila L. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria. 5ªed. Artmed, 2012
Bibliografia Complementar:
SADOCK, Virgínia A.; SADOCK, Benjamin J. Manual de Psiquiatria Clínica - referencia
rápida. 5ªed. Artmed, 2012.
SADOCK, Benjamin James (Aut.) Compêndio de Psiquiatria - ciências do
comportamento e psiquiatria clínica. 9ªed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1584p.
SPOERRI, T. H. Manual de Psiquiatria - fundamentos da clinica. São Paulo: Atheneu,
- 92 -
2000.
Ensino Clínico na Saúde da Criança/Pediatria
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Desenvolvimento de habilidades e competências nas funções próprias do enfermeiro em
instituições de internação hospitalar e Unidades Básicas de Saúde, visando o atendimento
integral à criança e ao adolescente, promovendo a ação social do enfermeiro no
desenvolvimento de ações de combate ao racismo, preconceito e xenofobia.
Bibliografia Básica:
PESSOA, José H. L. Puericultura - conquista da saúde da criança e do adolescente.
Atheneu, 2013.
FUJIMORI, Elisabeth. (Org.) Enfermagem e a Saúde da Criança na Atenção Básica.
Manole, 2009.
VARIOS AUTORES. Assistência a Saúde da Criança. Iatria, 2008
Bibliografia Complementar:
SILVA, Luiz S. Saúde na Família e na Escola. Paulinas, 2008
DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong – Fundamentos de Enfermagem
Pediátrica. Elsevier, 2011.
CRESPIN, Jacques. Puericultura - ciência, arte e amor. 3ªed. Roca, 2013.
Oitavo Semestre
Assistência de Enfermagem em Urgência e Emergência
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
A disciplina focaliza a assistência de enfermagem a pacientes adultos em situações de
urgência/emergência e internados em terapia intensiva, abordando os aspectos
fisiopatológicos, psicossociais, preventivos, curativos e de reabilitação, individualizando o
cuidado à partir da abordagem da sistematização da assistência de enfermagem (II).Atenção
ao descarte de insumos hospitalares e a reciclagem visando a manutenção da saúde
ambiental.
Bibliografia Básica:
GOMES, A. M. Emergência: planejamento e organização da unidade - assistência de
enfermagem. 2ªed. São Paulo: EPU, 2008.
PIRES, M. T. B.; STARLING, S. V. Erazo – Manual de Urgências em Pronto Socorro.
- 93 -
9ªed. São Paulo: Medsi, 2010.
CINTRA, E. A., NISHIDE, V. M., NUNES, W. A. Assistência de Enfermagem ao Paciente
Gravemente Enfermo. 2ªed. Ed. Atheneu, 2005.
Bibliografia Complementar:
FORTES, J. I. Enfermagem em Emergências. 2ªed. São Paulo: EPU, 2008.
LASELVA, Claudia R.; MOURA JUNIOR, Denis F. Terapia Intensiva em Enfermagem. São
Paulo: Atheneu, 2010
SANTOS, Nívea C. M. Urgência e Emergência para a Enfermagem. 4ªed. Érica, 2007.
Deontologia
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Ética profissional e responsabilidade ética dos profissionais no exercício da
enfermagem, no âmbito da assistência, gerenciamento, ensino e pesquisa científica, nas
relações com o indivíduo, família e comunidade.
Bibliografia Básica:
PINTO, Luiz H. S. Código de Ética (Deontologia) Profissionais de Enfermagem. 2ªed.
Atheneu, 2008
GELAIN, Ivo. A Ética, a Bioética e os Profissionais de Enfermagem. EPU, 2010
OGUISSO, Taka.; SCHMIDT, Maria J. O Exercício da Enfermagem - uma abordagem
ético-legal. 3ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
Bibliografia Complementar:
LIRA, N. F. de; BONFIM, M. E. S. História da Enfermagem e Legislação. Rio de Janeiro:
Cultura Médica, 1989.
CHAUI, M. Convite à Filosofia. 5ª ed., São Paulo: Ática, 1995.
STEFANELLI, Maguida C. (Aut.). Comunicação com Paciente: teoria e ensino. 2ed. São
Paulo: Robe, 1993. 200p.
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem Cirúrgica
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Desenvolvimento de habilidades e competências nas funções próprias do enfermeiro em
centro cirúrgico, central de material e esterelização e, serviços de recuperação pós-anestésica.
- 94 -
Bibliografia Básica:
SMELTZER, Suzanne C. Brunner & Suddart - Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica
2 Vols. 12ªed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
MEEKER, MH; ROTHROCK, JC. ALEXANDER - Cuidados de Enfermagem ao Paciente
Cirúrgico. 10ª ed, Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2007
CARPENITO, L. J. Diagnósticos de Enfermagem: aplicação à prática clínica. 13ªed.
Porto Alegre: Artes Médicas, 2012.
Bibliografia Complementar:
CARMAGNANI, MIS (coord.), Manual de Procedimentos Básicos de Enfermagem.
Interlivros, Ed.: Rio de Janeiro, 1995.
TAYLOR, Carol; LILLIS, Carol; LEMONE, Priscilla. Fundamentos de Enfermagem: a arte e
a ciência do cuidado de enfermagem. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1592p.
VEIGA, Déborah de Azevedo (Aut.). Manual de Técnicas de Enfermagem. 9ed. Porto
Alegre: Sagra Luzzatto, 2000. 205p.
ATKINSON, Leslie D. (Aut.). Fundamentos de Enfermagem: introdução ao processo de
enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618p.
Ensino Clínico em Urgência e Emergência
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Introduzir o aluno na assistência de enfermagem em situações de urgência e
emergência em UTI e pronto socorro, desenvolvimento de habilidades e competências nas
funções próprias do enfermeiro em Unidades de Terapia Intensiva e Pronto Socorro, visando o
atendimento integral à saúde do indivíduo
Bibliografia Básica:
GOMES, A. M. Emergência: planejamento e organização da unidade - assistência de
enfermagem. 2ªed. São Paulo: EPU, 2008.
PIRES, M. T. B.; STARLING, S. V. Erazo – Manual de Urgências em Pronto Socorro.
9ªed. São Paulo: Medsi, 2010.
CINTRA, E. A., NISHIDE, V. M., NUNES, W. A. Assistência de Enfermagem ao Paciente
Gravemente Enfermo. 2ªed. Ed. Atheneu, 2009.
Bibliografia Complementar:
FORTES, J. I. Enfermagem em Emergências. 2ªed. São Paulo: EPU, 2008.
LASELVA, Claudia R.; MOURA JUNIOR, Denis F. Terapia Intensiva em Enfermagem.
São Paulo: Atheneu, 2010
- 95 -
SPRINGHOUSE. Enfermagem de Emergência. Guanabara, 2008.
Nono Semestre
Gerenciamento de Enfermagem em Instituição Hospitalar I
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Fundamentos teóricos para a administração de recursos humanos e do processo de
cuidar em enfermagem; modelo de organização do processo de cuidar do cliente,
comunicação, tomada de decisão, processo de trabalho, educação em serviço,
dimensionamento, recrutamento e seleção de pessoal. Papel do enfermeiro na saúde ambiental
através de descarte correto de materiais e reciclagem.
Bibliografia Básica:
KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno.
São Paulo: Saraiva, 2006.
MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009.
Bibliografia Complementar:
KN MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem:
teoria e prática. 6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010
ODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011.
TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão
voltada para a saúde. 4ªed. Érica, 2010.
Gerenciamento de Enfermagem em Rede Básica I
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Planejamento de ações de saúde coletiva. Assistência na prevenção, manutenção e
recuperação aos usuários de serviços de saúde de rede básica e ambulatório de referência.
Gerenciamento dos serviços de saúde e recursos humanos. Ações de educação ambiental.
Bibliografia Básica:
KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e
prática. 6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010
KNODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011.
- 96 -
Bibliografia Complementar:
MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009.
TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão
voltada para a saúde. 4ªed. Érica, 2010.
GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno.
São Paulo: Saraiva, 2006.
Estágio Supervisionado em Gerenciamento de
Carga horária: 200 h/a
Enfermagem Hospitalar I
Ementa:
Aplicação prática da administração de recursos físicos, humanos e materiais e do
processo de cuidar em enfermagem, visando a qualidade de assistência ao cliente
hospitalizado. Compreende o processo de gestão à prática profissional da enfermagem
estudando formas de gerenciamento que favoreçam a assistência ao cliente, família e
comunidade.
Bibliografia Básica:
KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno.
São Paulo: Saraiva, 2006.
MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009.
Bibliografia Complementar:
KN MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem:
teoria e prática. 6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010
ODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011.
TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão
voltada para a saúde. 4ªed. Érica, 2010.
Estágio Supervisionado em Gerenciamento de
Carga horária: 200 h/a
Enfermagem na Rede Básica I
Ementa:
Aplicação prática da administração de recursos físicos, humanos e materiais e do
processo de cuidar em enfermagem, visando a qualidade de assistência ao
cliente.Compreende o processo de gestão à prática profissional da enfermagem estudando
formas de gerenciamento que favoreçam a assistência ao cliente, família e comunidade.
Bibliografia Básica:
- 97 -
KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e
prática. 6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010
KNODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011.
Bibliografia Complementar:
MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009.
TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão
voltada para a saúde. 4ªed. Érica, 2010.
GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno.
São Paulo: Saraiva, 2006.
Trabalho de Conclusão de Curso I
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Elaboração e apresentação do trabalho de conclusão de curso focalizando problemas
de Enfermagem.
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 10ªed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas.
2012.
SEVERINO, Antônio Joaquim (Aut.)
Paulo: Cortez, 2007.
Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São
Bibliografia Complementar:
DEMO; P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ªed. São
Paulo: Editora Atlas, 2010.
INÁCIO FILHO, G. A. Monografia na Universidade. Campinas: Papirus, 1995.
CARVALHO, Maria Cecília M. (Org.). Construindo o Saber - metodologia cientifica:
fundamentos e técnicas. 24ed. Campinas: Papirus, 175p.
DESLANDES, Suely Ferreira (Aut.) Pesquisa Social : teoria, método e criatividade. 25.
ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 108p.
- 98 -
Décimo Semestre
Estágio Supervisionado no Gerenciamento de Enfermagem Carga horária: 200 h/a
Hospitalar II
Ementa:
Aplicação prática da administração de recursos físicos, humanos e materiais e do
processo de cuidar em enfermagem, visando a qualidade de assistência ao cliente
hospitalizado. Compreende o processo de gestão à prática profissional da enfermagem
estudando formas de gerenciamento que favoreçam a assistência ao cliente, família e
comunidade. Papel do enfermeiro na saúde ambiental através de descarte correto de materiais
e reciclagem.
Bibliografia Básica:
KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno.
São Paulo: Saraiva, 2006.
MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009.
Bibliografia Complementar:
KN MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem:
teoria e prática. 6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010
ODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011.
TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão
voltada para a saúde. 4ªed. Érica, 2010.
Estágio Supervisionado no Gerenciamento de
Carga horária: 200 h/a
Enfermagem na Rede Básica II
Ementa:
Aplicação prática da administração de recursos físicos, humanos e materiais e do
processo de cuidar em enfermagem, visando a qualidade de assistência ao
cliente.Compreende o processo de gestão à prática profissional da enfermagem estudando
formas de gerenciamento que favoreçam a assistência ao cliente, família e comunidade. Ações
de educação ambiental.
Bibliografia Básica:
KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e
prática. 6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010
- 99 -
KNODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011.
Bibliografia Complementar:
MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009.
TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão
voltada para a saúde. 4ªed. Érica, 2010.
GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno.
São Paulo: Saraiva, 2006.
Gerenciamento de Enfermagem na Rede Básica II
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Fundamentos teóricos para a administração de recursos humanos e do processo de
cuidar em enfermagem: ética e tomada de decisão, modelo de organização do processo de
cuidar do cliente, comunicação, dimensionamento, recrutamento e seleção de pessoal,
avaliação de desempenho do pessoal de enfermagem.
Bibliografia Básica:
KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e
prática. 6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010
KNODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011.
Bibliografia Complementar:
MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009.
TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão
voltada para a saúde. 4ªed. Érica, 2010.
GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno.
São Paulo: Saraiva, 2006.
Gerenciamento de Enfermagem na Rede Hospitalar II
Carga horária: 80 h/a
Ementa:
Fundamentos teóricos para a administração de recursos humanos e do processo de
cuidar em enfermagem; modelo de organização do processo de cuidar do cliente,
comunicação, tomada de decisão, processo de trabalho, educação em serviço,
dimensionamento, recrutamento e seleção de pessoal.
Bibliografia Básica:
- 100 -
KURCGANT, Paulina (Org.) Gerenciamento em Enfermagem. 2ªed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
GONÇALVES, Ernesto L. (Org.) Gestão Hospitalar - administrando o hospital moderno.
São Paulo: Saraiva, 2006.
MALAGON-LONDONO. Administração Hospitalar. 3ªed. Guanabara Koogan, 2009.
Bibliografia Complementar:
KN MARQUIS, B. L.; HUSTON, Carol J. Administração e Liderança em Enfermagem:
teoria e prática. 6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010
ODEL, L. J.; Administração em Enfermagem. 1ªed. Editora McGraw-Hill, 2011.
TAJRA, Samya F. Gestão Estratégica na Saúde - reflexões e práticas para uma gestão
voltada para a saúde. 4ªed. Érica, 2010.
Trabalho de Conclusão de Curso II
Carga horária: 40 h/a
Objetivos: Elaboração e apresentação de projeto de pesquisa.
Ementa:
Elaboração e apresentação do trabalho de conclusão de curso focalizando problemas
de Enfermagem.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 10ªed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim (Aut.)
Paulo: Cortez, 2007.
Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas.
2012.
Bibliografia Complementar:
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ªed. São
Paulo: Editora Atlas, 2010.
DEMO; P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
INÁCIO FILHO, G. A. Monografia na Universidade. Campinas: Papirus, 1995.
CARVALHO, Maria Cecília M. (Org.). Construindo o saber - metodologia cientifica :
fundamentos e técnicas. 24ed. Campinas: Papirus,175p.
DESLANDES, Suely Ferreira (Aut.) Pesquisa social : teoria, método e criatividade. 25.
ed. Petropolis: Vozes, 2007. 108p.
- 101 -
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
Língua de Sinais Brasileira – LIBRAS
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua
de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de
morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais. Noções de variação. Praticar
Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.
Bibliografia Básica:
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (Aut.) Libras: conhecimento além dos sinais. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
QUADROS, Ronice Müller de (Aut.) Língua de Sinais: instrumentos de avaliação. Porto
Alegre: Artmed, 2011.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Parábola, 2009
Bibliografia Complementar:
QUADROS, Ronice Müller de (Aut.) Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
CAPOVILLA, Fernando César (Aut.) Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. São
Paulo: Edusp, 2005.
CASTRO, Alberto Rainha de (Aut.) Comunicação por Língua Brasileira de Sinais. 4. ed.
Brasilia: Senac, 2011.
Metodologia Científica
Carga horária: 40 h/a
Ementa:
Desenvolver nos alunos de Graduação em Enfermagem, habilidades para identificar os
passos da metodologia científica, analisar criticamente a produção do conhecimento e iniciar o
aluno no desenvolvimento de projeto de investigação científica.
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 10ªed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim (Aut.)
Paulo: Cortez, 2007.
Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. São
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas.
2012.
Bibliografia Complementar:
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ªed. São
- 102 -
Paulo: Editora Atlas, 2010.
DEMO; P. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
INÁCIO FILHO, G. A. Monografia na Universidade. Campinas: Papirus, 1995.
CARVALHO, Maria Cecília M. (Org.). Construindo o saber - metodologia cientifica :
fundamentos e técnicas. 24ed. Campinas: Papirus,175p.
DESLANDES, Suely Ferreira (Aut.) Pesquisa social : teoria, método e criatividade. 25.
ed. Petropolis: Vozes, 2007. 108p.
1.4.3 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais
Para a garantia de tal coerência, o NDE – Núcleo Docente Estruturante, apoiado pelo
Colegiado do Curso realiza uma revisão continua do PPC à luz das Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Enfermagem, promovendo aprofundamento, discussão e debates, além de
uma contínua leitura do contexto regional.
1.4.4 Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio Supervisionado em Enfermagem (Bacharelado) é um procedimento que busca
aperfeiçoar o processo de ensino-aprendizagem, criando oportunidades para os alunos aplicarem
conhecimentos teóricos na prática profissional, podendo entrar em contato direto com situações
adversas, que lhes permitiriam oferecer sugestões técnicas para tentar solucioná-las. Além disso, o
estágio supervisionado permite uma maior aproximação do aluno das possibilidades de atuação
profissional, qualificando-o para o desempenho consciente e ético das atividades específicas de
sua profissão.
O Estágio Curricular é componente obrigatório podendo ser entendido como o eixo
articulador entre teoria e prática. É a oportunidade do aluno entrar em contato direto com a
realidade profissional que irá atuar, para conhecê-la e também desenvolver as competências e
habilidades necessárias à aplicação dos conhecimentos teóricos, metodológico e práticos
trabalhados ao longo do curso.
O Estágio Curricular parte da reflexão sobre a prática profissional articulada com sua função
interventora. A grande riqueza do estágio está na oportunidade do aluno construir uma consciência
crítico-reflexiva sobre a realidade, com possibilidade de transformá-la. Deve propiciar o
conhecimento, a reflexão e a análise do cotidiano da vida profissional em todos os seus campos de
atuação, assim como as ações desenvolvidas na comunidade.
Previsto pela legislação para regulamentar e orientar o estágio exigido no Curso de
Enfermagem estabeleceu-se um regulamento minucioso o qual foi aprovado pelos órgãos
- 103 -
competentes. O Estágio Curricular Supervisionado é componente direcionado à consolidação do
perfil desejado do formando, constituindo-se numa atividade obrigatória da Instituição, sem prejuízo
do desempenho acadêmico do aluno. Possibilita aos alunos, ações em instituições públicas e
privadas, com o objetivo de aproximar o discente de seu futuro campo de atuação profissional,
estabelecendo relações efetivas entre a faculdade e o mercado de trabalho.
Destaca-se ainda que o Estágio Curricular Supervisionado consista em atividades que
promovem a prática da profissão. Todas as atividades dão a oportunidade ao aluno de aplicar os
conhecimentos adquiridos em sala de aula, e aplicá-los na instituição, sendo como observador ou
executor. Esta prática tem o acompanhamento do professor supervisor, que monitora os objetivos
propostos pela disciplina, através dos relatórios das atividades desenvolvidas pelos alunos nas
insituições conveniadas durante o estágio.
A Faculdade de Taquaritinga possui convenio com a Santa Casa de Mizericórdia e
Maternidade Dona Zilda Salvani para desenvolvimento do estágio supervisionado hospitalar e com
a Prefeitura Municipal de Taquaritinga para realização do estágio supervisionado na rede básica de
saúde, este sendo desenvolvido em Unidades Básicas de Saúde, PACS (Programa de Agentes
Comunitários de Saúde), ESF (Estratégia de Saúde da Família), CAPS adulto e infantil (Centro de
Apoio psicossocial), UPA (Unidade de Pronto-Atendimento), Centro de Vigilância Epidemiológica,
Centro de Imunização, APAE, Casas de Repouso e Escolas; o que amplia o contato do discente
com as diversas áreas do cuidar, beneficiando o desenvolvimento de competências e habilidades
necessárias para a atuação profissional.
As atividades de estágios no curso de Enfermagem seguem Regimento Interno próprio (em
anexo) e estão de acordo com a Resolução do Conselho Nacional de Educação nº 3/2001 e com a
Resolução COFEN nº 299/2005 .
MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES
Para garantir a qualidade de suas atividades bem como para acompanhar a real atuação
dos alunos nos estágios curriculares, criou-se a Sub-Coordenadoria de Estágios, comandada pela
Profª.Mestra Camila de Almeida Agustoni responsável por todo acompanhamento dos alunos bem
como na formação de parcerias com as empresas, onde os alunos realizam o mesmo. Além da
coordenadoria, o acompanhamento do Estágio Curricular Supervisionado é realizado pelos
professores do curso, conforme Regulamento de Estágio. O detalhamento dos mecanismos de
acompanhamento e de cumprimento do estágio supervisionado encontra-se descrito em
Regulamento próprio.
FORMAS DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS E FINAIS.
As atividades de estágio são documentadas por meio de uma ficha individual de registro de
atividades diárias (parciais e finais) , relatórios e estudo de caso que identificam o conhecimento,
as habilidades e as competências do campo específico devidamente assinada pelo professor
supervisor do estágio.
Os estudos de caso são discutidos juntamente com o professor e os demais colegas
do grupo e, entregues ao professor supervisor do estágio, obedecendo a critérios, datas,
metodologia de expressão escrita, previamente estabelecida pela Coordenadoria. O detalhamento
sobre os relatórios de estudo de caso realizados encontra-se descrito em regulamento próprio.
RELAÇÃO ALUNO/ORIENTADOR
- 104 -
A relação aluno/orientador obedece a Resolução COFEN nº 299/2005 ou seja, de um
professor para cada 10 alunos em setores abertos e, de um professor para cada 05 (cinco) alunos
em unidades fechadas tipo Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e Centro Cirúrgico.
Para a realização do estágio supervisionado do curso de Bacharel em Enfermagem seguese o Regimento Interno abaixo descrito:
REGIMENTO INTERNO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ENFERMAGEM DA FACULDADE IESP DE TAQUARITINGA
DO
CURSO
DE
A coordenação do Curso de Enfermagem da Faculdade IESP de Taquaritinga, no uso de
suas atribuições legais, resolve baixar a norma de estágio curricular I e II.
CONSIDERANDO:
O Regimento Interno da Faculdade, capítulo V das atribuições do Coordenador de Curso; e
VI dos Estágios Art. 72
Os Convênios de estágios firmados entre a Faculdade IESP de Taquaritinga e as
instituições de saúde locais e regionais do município de Taquaritinga;
A resolução do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) –236/2000 – Dispõe sobre
normas para estágio de estudantes de Enfermagem
A Resolução No 03 - Diretriz Curricular Nacional do Curso de Graduação em Enfermagem
do Conselho Nacional de Educação.
Resolve:
Art.1o– O Estágio Curricular I e II do Curso de Enfermagem da Faculdade IESP de
Taquaritinga, possui carga horária mínima de 800 horas, sendo 400 no nono semestre e 400 horas
no décimo semestre.
Art.2o– O Estágio Curricular I, a que refere o artigo 1o, será dividido em duas áreas, rede
básica e rede hospitalar.
I- A assistência na rede básica, terá carga horária mínima de 200 horas, desenvolvida nas
diversas áreas de atuação, saúde da mulher, saúde da criança, saúde do adulto e idoso,
imunização, administração do serviço de saúde, vigilância epidemiológica e saúde da família;
II– A assistência na rede Hospitalar, terá carga horária mínima de 200 horas, desenvolvida
nas áreas: saúde da criança; saúde da mulher, saúde do adulto e idoso em situações clínicas e
cirúrgicas, urgência e emergência, administração.
III– O aluno estará obrigado a participar do estágio na rede básica e hospitalar.
Art.3o– O estágio Curricular II, a que refere o artigo 1o , será desenvolvido na rede básica
ou hospitalar, a escolha será a critério do aluno, é obrigatório e com duração mínima de 400 horas.
I– Na rede básica o aluno integrar-se-á com os enfermeiros do serviço e participará do
processo organizacional da unidade, e do atendimento à clientela nas diversas especialidades:
saúde da mulher, saúde da criança, saúde do adulto, imunização vigilância epidemiológica e saúde
da família.
II– Na rede hospitalar, o aluno optará por uma das especialidades: saúde da criança, saúde
da mulher, saúde do adulto, nas condições clínicas ou cirúrgicas e ainda urgências e emergências,
cabendo-lhe as atribuições de integrar-se à equipe de enfermeiros da unidade e participar
ativamente da assistência ao paciente e família, além do processo de administração do serviço de
saúde.
III– Embora a área de atuação seja de escolha do aluno, esta fica condicionada a existência
de vaga na clínica ou unidade de sua preferência. Nos casos em que o número de alunos para
- 105 -
uma determinada unidade for maior que o número de vagas, esta será decidida por sorteio entre os
interessados presentes na reunião de distribuição dos locais de estágios.
Art.4o– A distribuição dos alunos nos diversos campos de estágio será feita pela
coordenação do curso e supervisão de estágio, em reunião no primeiro dia letivo, para o 9º
semestre, estágio curricular I, e segundo dia letivo para o 10º semestre, estágio curricular II.
I– A distribuição nos locais de estágio, será no máximo de três alunos por turno e por
unidade.
Art.5o– Os locais de estágio serão as Unidades Básicas de Saúde/PSF de Taguaritinga e as
clínicas: das unidades hospitalares conveniadas com a Faculdade IESP de Taquaritinga.
Art.6o– Os estágios possuem caráter docente assistencial, os quais, serão supervisionados
pelos professores da Faculdade IESP de Taquaritinga em conjunto com os enfermeiros do serviço.
I– Os enfermeiros do serviço possuem autonomia para fazer escala diária de serviço dos
alunos, exigir o cumprimento dos horários e das tarefas propostas, bem como, participar
ativamente do processo de avaliação dos mesmos.
II– Os professores da Faculdade IESP de Taquaritinga responsáveis pelos estágios, farão a
supervisão direta nos diversos campos de estágios e responderão pela orientação, controle de
frequência e avaliação dos alunos.
Art.7o– A avaliação constará de uma auto-avaliação e uma avaliação de desempenho
realizada pelo professor de estágio com a participação do enfermeiro do serviço onde serão
observados assiduidade, pontualidade, interesse, participação, caráter profissional, bem como, de
um relatório de atividades.
I– O relatório de atividades será realizado com base nas anotações diárias, composto da
síntese das atividades no decorrer do estágio e da avaliação das condições que o campo oferece
ao aprendizado no aluno.
II– A data de entrega do relatório será fixada na primeira reunião do semestre letivo.
III– A data de entrega do estudo de caso será fixada na primeira reunião do semestre letivo
e deverá obedecer as normas da ABNT.
Art.8o– O índice de aproveitamento do aluno no estágio terá a seguinte composição:
I– 30% (trinta por cento) da nota final será composta por assiduidade, pontualidade,
interesse, participação e conduta profissional, que deverá ser atribuída pelo enfermeiro da unidade
de saúde.
II– 30% (vinte por cento) da nota final será composta da nota dos relatórios, rede básica e
hospitalar para estágio curricular I e área de concentração para estágio curricular II.
IV– 40% (vinte por cento) da avaliação do docente da disciplina atendendo os quesitos:
interesse, desempenho, iniciativa/criatividade, ética, envolvimento com a equipe de saúde.
Art.9o– A distribuição dos alunos nos locais e horários de estágio, ocorrerá no início do
semestre. É vedada a permuta de turno e ou local de estágio, salvo por necessidade do serviço
que oferece o estágio.
Art.10o– O cumprimento dos horários e carga horária é obrigatório, sob pena de reprovação
por falta.
I– Os horários de entrada e saída de cada turno acompanharão os horários devidamente
pré estabelecidos conforme cronograma do enfermeiro da unidade.
II- Será exigida a passagem de plantão entre os estagiários da rede hospitalar nas diversas
clinicas, nos turnos matutino e vespertino.
III– A tolerância máxima de atraso na entrada e de saída antecipada, será de 30 min (trinta
minutos) do horário.
- 106 -
IV– A carga horária diária de estágio na área básica e hospitalar será de 5h (cinco horas),
de segunda a sexta feira ( a depender da disponibilidade do campo de estágio), no total de 20h
(vinte horas) semanais.
V– Cada dia de falta corresponde a 05 (cinco) faltas.
Art.11o– O aluno deve comparecer ao local de estágio devidamente uniformizado e com
material de bolso.
I– O uniforme - roupa branca, jaleco branco, crachá, sapatos brancos fechado, proibido o
uso de adornos, conforme legislação vigente para profissionais de saúde (NR-32).
II–Material de bolso - tesoura de ponta romba, caneta azul e vermelha, lanterna, garrote,
termômetro, esfigmomanômetro, estetoscópio, relógio com ponteiro de segundos e diário.
Art.12o– As faltas deverão ser repostas, exceto nos casos especiais:
a. Motivo de doença, comprovado com laudo médico (atestado), com CID (Código
Internacional de Doenças). Os atestados de acompanhamento, só serão aceitos para os casos de
pai, mãe, cônjuges e filhos.
b. Óbito na família, parentesco até segundo grau, comprovado com registro de óbito;
c. Participação obrigatória, por convocação pública em atividades cíveis, judiciais e
militares.
I– O aluno deverá apresentar justificativa de falta junto à supervisão de estágio, no prazo
máximo de 48h (quarenta e oito horas), cabendo à mesma, a decisão sobre a reposição das faltas.
II– É vedado ao aluno a liberação para estágios extra-curriculares, cursos, encontros e outros, de
forma remunerada ou não, durante o horário de estágio curricular.
Art.13o– É obrigatória a participação do aluno nas reuniões da disciplina, estágio curricular I
ou II. O não comparecimento implica em acatar todas as decisões tomadas pelo grupo, sem direito
a recurso, bem como, na aplicação de falta no diário de classe.
Art.14o– O limite máximo de faltas permitido para a reposição, será de 10% do total da
carga horária de cada área de estágio curricular, as quais deverão ser repostas.
Art.15o– O aluno que deixar de prestar informações verídicas ao professor supervisor
receberá as sanções disciplinares previstas no regimento interno da Faculdade.
Art.16o– O aluno que for flagrado com uniforme incompleto, ou inadequado, será
dispensado do dia, receberá advertência e falta.
I– Os casos reincidentes serão punidos com 02 (dois) dias de suspensão.
Art.17o– O descumprimento desta norma implica em sanções disciplinares previstas no
regimento interno da faculdade.
Art.18o– Os casos omissos serão resolvidos pela coordenação do curso.
Art.19o– Ao término do estágio curricular de cada semestre letivo, o aluno deverá devolver o
crachá de acesso às unidades de saúde ao professor de estágio. O aluno que deixar de cumprir
esta determinação será responsabilizado, civil e penalmente, por qualquer ocorrência por uso
indevido do referido crachá.
Art.20o– A Faculdade IESP de Taquaritinga não se responsabilizará por estágios extracurriculares de seus alunos, bem como por objetos pessoais, independente da instituição.
Art.21o–A documentação específica para a realização do estágio (folha de registro de
presença) é de responsabilidade exclusiva do aluno. A não entrega deste documento ao final do
semestre letivo implicará em 100% de falta, deixando-o retido.
1.4.5 Atividades Complementares
- 107 -
As Atividades Complementares são práticas acadêmicas que têm por finalidade
proporcionar ao aluno a oportunidade de realizar uma extensão do currículo pleno, com conteúdos
extracurriculares que lhe permitam aprimorar o seu conhecimento teórico e prático. Essas práticas
estão inseridas na Matriz Curricular dos cursos da Faculdade e atende à carga horária estipulada
nas Diretrizes Curriculares Nacionais de cada Curso.
As Atividades Complementares abrangem o ensino, a pesquisa e a extensão, estão fixadas
em uma carga horária de 200 horas e seu cumprimento é considerado requisito indispensável à
conclusão do curso e colação de grau do aluno. As Atividades Complementares se apresentam
como práticas acadêmicas obrigatórias para todo aluno, não permitem dispensa e podem ser
desenvolvidas sob múltiplas formas.
As atividades Complementares compõem-se das seguintes modalidades enumeradas
abaixo:
a) Monitorias e Estágios não curriculares.
b) Programa de Iniciação Científica.
c) Cursos realizados em outras áreas afins.
d) Participação em Programas de Extensão.
e) Participação em eventos científicos.
f) Visitas Técnicas ligadas a área de abrangência do curso.
1.4.5.1 Descrição das modalidades oferecidas
Monitoria e Estágios não Curriculares.
O exercício de monitoria ou de estágios não curricular deverá ser realizado de acordo com
regimento da Faculdade de Taquaritinga. Poderá ser realizado na instituição ou fora dela.
Envolve a participação do aluno em órgãos, instituições, entidades ou empresas que mantenham o
desenvolvimento de atividades em áreas correlatas com a formação profissional, tendo como
pressuposto básico a presença de profissionais graduados. As eventuais horas computadas para o
estágio curricular não poderão ser creditadas para atividades complementares e nem vice-versa.
Os estágios serão computados por período letivo.
a)
b) Programa de Iniciação Científica.
Atividades de investigação científica no âmbito de projetos de pesquisa, com a orientação
de professores, visando ao aprendizado de métodos e técnicas, além do desenvolvimento da
mentalidade e criatividade científica. Poderá ocorrer através de grupos de estudo e grupos de
interesse em produção intelectual. Os professores e alunos interessados em desenvolver grupos
de Iniciação Científica, deverão elaborar Projetos de Pesquisa, submeter ao CEP (Comitê de Ética
e Pesquisa), da Faculdade de Taquaritinga, quando necessário, e após aprovação, encaminhar á
coordenação do Curso para em seguida iniciar a execução.
c) Cursos e Disciplinas realizados em outras áreas afins.
O aluno tem a possibilidade de se matricular em disciplinas de outros cursos e que tenham
implicações ou correlações com o campo que esteja ligado, abrindo-se assim uma perspectiva
interdisciplinar na sua formação. O aluno terá que apresentar ao término do período letivo, atestado
que comprove sua participação (frequência mínima de 75%) e aprovação na disciplina cursada,
ficando sujeito à aceitação e aprovação da Coordenação do Curso.
d) Participação em Programas de Extensão.
- 108 -
Atividades desenvolvidas junto a Projetos de Extensão, desenvolvidos pela instituição ou
por outras instituições de Ensino Superior, desde que oficialmente comprovado. Esses projetos
devem ter caráter de atendimento à comunidade e fornecer possibilidade de aplicação direta dos
conteúdos de uma ou mais disciplinas curriculares.
e) Participação e/ou Organização de Eventos Científicos.
Atividades desenvolvidas dentro ou fora da Faculdade de Taquaritinga, por meio de
Cursos de Extensão e participação em Eventos Científicos em outras instituições, visitas a órgãos
públicos ou entidades particulares ligadas à área de abrangência do curso. Serão reconhecidos
pela instituição, cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas,
entre outros. Tais atividades devem ser adequadas à formação do aluno. Considera-se a
participação do aluno, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de participante, palestrante,
instrutor ou apresentador.
f) Atividades Discentes e Assistenciais.
Participação em atividades promovidas pela Coordenação do Curso e pela direção da
Faculdade de Taquaritinga, como também atividades assistenciais, por meio do voluntariado.
1.4.5.2 Comprovação das Atividades Complementares
Para a aprovação de atividades nesta categoria, o aluno deverá reunir o máximo de
comprovações, tendo em vista garantir a sua autenticidade, bem como o cumprimento significativo
da atividade, tais como:
 Fôlder e folheto da atividade e evento;
 Programa e conteúdo da atividade, informando carga horária;
 Nome, ramo de atuação, endereço, telefone da entidade;
 Cópia da ficha de inscrição;
 Comprovante de pagamento (se aplicado);
 Declaração de participação;
 Crachá de identificação e acesso a eventos, entre os outros.
1.4.5.3 Prazo De Entrega
Os comprovantes das Atividades Complementares deverão ser entregues na secretaria do
curso 1 (um) mês antes do término do semestre letivo ou logo após o término da atividade
complementar realizada pelo aluno. Também poderá ser entregue 1 (um) mês após o aluno
concluir a carga horária total do curso. Caso o aluno não tenha entregado até essa data, deverá
fazê-lo nessas mesmas condições no ano seguinte. O não cumprimento das normas acima impede
a colação de grau do aluno até que a situação seja regularizada.
Deverá ser respeitado o limite de carga horária estipulado por curso para cada Atividade
Complementar. A carga horária que exceder o cômputo geral, de acordo com as modalidades, não
será aproveitada.
Ficam estabelecidas, além das comprovações das atividades complementares descritas por
cada curso, segue as seguintes exigências para o aproveitamento das Atividades
Complementares:
Quadro 2: Exigências para o aproveitamento das Atividades Complementares.
- 109 -
Monitorias e estágios não curriculares
Relatório do Professor orientador ou
responsável
Publicação em anais de congressos,
Cópia do artigo publicado
simpósios, etc.
Cursos e disciplinas realizados em áreas afins Certificado de realização
Palestras,
Seminários,
Congressos,
Certificado de participação
Simpósios, Conferências, etc.
Relatório do Professor orientador ou
Programas de Extensão
responsável
Organização de eventos culturais e
Certificado de realização
científicos
Representação em órgãos acadêmicos
Certificado de participação
Assistir às apresentações de monografias,
Atestado ou lista de participação
etc.
Voluntariado
Certificado de participação
São consideradas todas as atividades promovidas pela IES e por qualquer outra instituição
devidamente comprovada, analisada e avaliada pelo curso. As atividades contam com o registro
específico na forma de um documento próprio e, para o controle e gestão acadêmica.
As atividades complementares possibilitam o aproveitamento, por avaliação, de atividades,
habilidades, conhecimentos e competências do aluno, incluindo: palestras; semanas de curso;
eventos integrados entre os professores, alunos e a comunidade interna e externa; produção
técnico-científica; estudos e práticas independentes realizadas sob formas distintas como
monitorias.
Outra contribuição para o cumprimento da referida carga horária dá-se através da promoção
de eventos pelo curso de Enfermagem e pela Instituição de maneira geral. Além da já estabelecida
Semana de Enfermagem, promovido pelo curso. Estes eventos têm o intuito de estabelecer-se ao
longo dos anos na região e contribuir imensamente para a formação e integração do conhecimento
por parte dos discentes e docentes da Instituição e da comunidade em geral.
As Atividades Complementares encontram-se definidas em Regulamento próprio, que por
sua vez define a forma e limites relativos à sua integralização.
1.4.6 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
A partir de junho/2015 todas as pesquisas que envolvem seres humanos deverão ser
submetidos ao Comitê de Ética em Pesquisa.
Quanto a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso segue-se o Regimento Interno
abaixo descrito:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1° o presente regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e
julgamento do trabalho de conclusão de curso (tcc), do curso de enfermagem da Faculdade de
Taquarutinga.
Art 2° o tcc constitui-se numa atividade curricular, de caráter científico, que visa a
sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo ou problemas relacionados com a
enfermagem, desenvolvido obrigatoriamente pelo aluno de graduação em enfermagem do último
- 110 -
período sob orientação e avaliação por um docente pertencente ao quadro da Faculdade de
Taquaritinga.
Art. 3° o objetivo geral do tcc é propiciar aos acadêmicos o aprofundamento temático, bem
como o estímulo ‘a consulta de bibliografia especializada e ao aprimoramento da capacidade de
interpretação e crítica de um tema relacionado com a enfermagem.
Art 4° a elaboração do tcc implicará em rigor metodológico e científico e consistirá em
atividade grupal, sendo realizada como monografia.
Capítulo II
Das atribuições da coordenação do curso de enfermagem
Art 5° compete à coordenação do curso de enfermagem:
Analisar e aprovar as atividades desenvolvidas pelos discentes e docentes referentes ao
tcc.
Tomar todas as decisões e medidas necessárias para o efetivo cumprimento deste
regulamento;
Indicar anualmente um professor do curso de enfermagem para a função de coordenador
dos tcc;
Aprovar as bancas examinadoras dos tcc;
Solicitar mudanças nas atividades do tcc contidas neste regulamento.
Capítulo III
Das atribuições do coordenador do trabalho de conclusão de curso
Art. 6° compete ao professor coordenador do tcc:
Organizar a relação orientador-aluno, acompanhando o desenvolvimento da elaboração do
tcc;
Designar os professores-orientadores, dentro daqueles pertencentes ao corpo docente da
faculdade IESP, no início de cada período letivo, para atuarem no processo de elaboração,
execução, acompanhamento e julgamento do tcc, dando ciência dos mesmos à coordenação do
curso de enfermagem;
Designar, se for o caso, os integrantes das bancas examinadoras, na época prevista no
calendário acadêmico, mediante indicação do professor-orientador;
Sugerir à coordenação do curso medidas que visem ao aprimoramento das atividades do
tcc;
Auxiliar a coordenação do curso nas reuniões por ele convocadas com os professoresorientadores, com vistas à melhoria do processo do tcc;
Propor alterações deste regulamento para a coordenação do curso;
Encaminhar à coordenação do curso os casos omissos neste regulamento para as
providências necessárias.
Capítulo IV
Das atribuições dos professores-orientadores
Orientar os acadêmicos na escolha do tema. Na elaboração e execução do tcc, segundo
calendário acadêmico e cronograma da disciplina do tcc;
Sugerir ao professor responsável pelo tcc normas ou instruções destinadas a aprimorar o
processo do tcc;
Participar de reuniões, convocadas pelo professor-coordenador do tcc ou pela coordenação
do curso, para tratar dos assuntos relativos ao tcc;
- 111 -
Emitir relatórios periódicos sobre o desempenho e a avaliação dos acadêmicos, relativos ao
tcc;
Sugerir à coordenação do tcc a formação da banca examinadora;
Avaliar o conteúdo e a qualidade do tcc em andamento e liberar ou vetar a apresentação e
julgamento perante banca examinadora;
Tomar todas as medidas cabíveis, seja de caráter administrativo ou de orientação, previstas
neste regulamento e demais normas pertinentes ao curso de enfermagem.
Capítulo V
Das atribuições dos alunos
Art. 7° os alunos regularmente matriculados no 7°, período do curso de enfermagem ,
deverão obrigatoriamente cursar a disciplina de tcc.
Art. 8° o aluno matriculado na disciplina de tcc tem os seguintes deveres específicos:
Elaborar o projeto de tcc sob orientação do professor-orientador;
Freqüentar as reuniões convocadas pelo seu professor-orientador
Manter contatos periódicos com o professor-orientador, estabelecidos pelo professororientador;
Cumprir o calendário do cronograma da disciplina de tcc e do calendário da faculdade IESP,
para entrega dos projetos, relatórios parciais ou trabalho final;
No caso de alterações do tema do tcc, entregar ao professor responsável pelo tcc o novo
projeto, com anuência do professor-orientador;
Elaborar a versão final do tcc, obedecendo as normas e instruções deste regulamento e
outras aprovadas pela coordenação do curso de enfermagem;
Comparecer no dia, hora e local determinado pelo professor responsável pelo tcc para
apresentar e defender a versão final do tcc, perante banca examinadora.
Capítulo VI
Do trabalho de conclusão de curso
Art. 9° a disciplina de tcc compreende etapas sucessivas, a serem desenvolvidas no
período letivo previsto no cronograma da disciplina e do curso de enfermagem;
Parágrafo único – são etapas do tcc:
Escolha do tema, pelo aluno, e elaboração do projeto sob orientação do professororientador;
Realização de pesquisa bibliográfica, documental e/ou de campo sobre o tema escolhido;
Apresentação do projeto e realização de relatórios parciais e finais, de acordo com o
cronograma da disciplina;
Elaboração da versão final do tcc;
Entrega da versão impressa do tcc, em 3 cópias, no tempo estabelecido pelo professor
coordenador do tcc, para a apreciação da banca examinadora;
Entrega da versão final, seguindo a estrutura formal estabelecida pelo manual de
normatização metodológico divulgada pela faculdade IESP, sendo 02 cópias, uma constará na
biblioteca e outra entregue ao orientador;
Capítulo VII
Da banca examinadora
Art. 10° após aprovação do tcc, pelo orientador, o professor responsável pelo tcc, conforme
o caso, marcará a apresentação;
- 112 -
Parágrafo único – para formar a banca examinadora, serão marcados hora, data e local
para a defesa, respeitando cronograma elaborado pelo coordenador do tcc e aprovado pelo
coordenador do curso de enfermagem, respeitando a disponibilidade dos membros da banca.
Art. 11° no caso de um membro da banca ficar impossibilitado de comparecer na defesa,
este deve ser substituído por um membro suplente estabelecido pelo coordenador do tcc;
Art. 12° a banca examinadora será construída pelo professor-orientador e outros dois
membros indicados por ele ou designados pela coordenação do tcc, em concordância com a
coordenação do curso de enfermagem.
Art. 13° a banca examinadora deve receber o trabalho de conclusão de curso com o mínimo
de 10 dias para análise, antes da defesa pública.
Art. 14° na defesa do tcc, o aluno deverá dispor de 20 minutos para apresentar o seu
trabalho, seguindo as normas do trabalho científico;
Art. 15° a banca examinadora deverá dispor de tempo necessário, até 20 minutos para cada
membro examinador para fazer sua argüição e comentários. Em seguida, a banca examinadora
deverá se reunir reservadamente, para atribuição e divulgação da média do aluno;
Capitulo VIII
Da avaliação
Art. 16° Os membros da banca examinadora devem atribuir nota de avaliação, de zero a
dez, ao trabalho de conclusão de curso, levando em consideração os aspectos relativos ao
conteúdo, desenvolvimento do tema, clareza, objetividade e coerência de linguagem do texto, ao
atendimento das normas promulgadas pela ABNT, e aos aspectos metodológicos do trabalho e seu
aspecto redacional, sua contribuição à área investigada, a exposição oral do aluno e sua defesa
durante a arguição, participação dos alunos nas orientações e a participação do aluno em sala de
aula na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso;
Art. 17° será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) e
75% de frequência na disciplina, conforme regimento geral da faculdade IESP;
Art. 18° a banca examinadora, pode sugerir ao aluno alterações no texto do documento
final, condicionando a aprovação à entrega do trabalho revisto, no prazo estabelecido pela banca
examinadora e professor-coordenador do tcc;
Art. 19° a avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio,
com a assinatura de todos os membros;
Art. 20° os alunos que não obtiverem média igual ou superior a 7,0 (sete), poderá ser refeito
o tcc e reapresentado à mesma comissão avaliadora em nova apresentação pública, mediante
correção sugerida pela banca. Os membros da banca examinadora devem atribuir nota de
avaliação, de zero a dez. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a
5,0 (cinco)
Disposições finais
Art. 21° após a entrega do documento final para defesa se for comprovado fraude, plágio ou
condições análoga na elaboração do trabalho, o aluno será reprovado e só poderá apresentá-lo,
com tema diferente, no período letivo subsequente.
Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do trabalho de conclusão de
curso.
A confecção do TCC será obrigatoriamente acompanhada por um professor orientador do
quadro regular escolhido de acordo com a sua área de competência e conforme o tema do trabalho
respeitando-se a relação aluno/professor. Para tanto devem ser seguidas as orientações do
Regimento da disciplina e das Normas Técnicas e Estrutura para a Elaboração de Monografia.
- 113 -
Meios de divulgação de trabalhos de conclusão de curso.
Especialmente, para os trabalhos de conclusão de curso, ocorre o convite à comunidade
acadêmica e a divulgação do cronograma com temas, banca avaliadora, data e horários no site e
murais da Faculdade, uma vez que a apresentação é aberta ao público e, após a avaliação, um
exemplar do trabalho é destinado à biblioteca da Faculdade.
- Da Divulgação da Apresentação Oral dos Trabalhos de Conclusão de Curso:
As apresentações dos trabalhos orais serão divulgadas para todos os cursos da Faculdade
IESP de Taquaritinga, Faculdade Tecnológica (FATEC), Instituto Taquaritinguense de Ensino
Superior e escolas técnicas, através de folhetos que deverão ser afixados nos murais. Neste
deverá constar o título do trabalho, o nome dos alunos, dos professores titulares que irão compor a
Banca Examinadora e dos Professores Suplentes. Além disso, será informado a data, horário e o
local da apresentação dos trabalhos.
- Da Divulgação das Monografias:
As monografias ficarão à disposição da população de um modo geral, na Biblioteca
das Faculdades IESP, Taquaritinga SP e no Departamento de Enfermagem.
As monografias deverão ser encaminhadas, a critério dos professores orientadores e
alunos, a Congressos, Simpósios, Encontros, Jornadas Ou Semanas Científicas. Além disso,
deverão ser elaborados artigos e encaminhados a revistas científicas, ficando assim, à disposição
da comunidade científica.
12.1 RELAÇÃO ALUNO/PROFESSOR NA ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO.
Esta disciplina é oferecida nos dois últimos semestres do curso de graduação.
A elaboração do TCC será obrigatoriamente acompanhada por um professor orientador do
quadro regular escolhido de acordo com a sua área de competência e conforme o tema do trabalho
respeitando-se a relação 4 (quatro)aluno/professor orientador.
1.5 Metodologias de Ensino
Em acordo com a concepção do curso e com seus objetivos, a formação de enfermeiros
generalistas com ações voltadas à construção, implementação e continuidade das políticas
públicas de saúde através do Sistema Único de Saúde (SUS), é trabalhado com os alunos a
elaboração de conceitos teóricos de áreas básicas e específicas, voltados à Ciência da
Enfermagem, aplicados à realidade de cada indivíduo. Buscamos trazer à sala de aula os
conhecimentos prévios de cada um, a fim de demonstrar a aplicabilidade dos conhecimentos
teóricos à prática. Nossa grade curricular propicia ao aluno atividades de cunho prático,
condensadas a partir do segundo ano de graduação, para que o aluno perceba as necessidades da
comunidade e faça levantamento de problemas tanto individual como coletivamente. Após a
realização do levantamento de problemas é realizado um debate e um estudo de caso dirigido, com
a finalidade de iniciar um treinamento lógico em busca da Sistematização da Assistência de
Enfermagem, utilizando para isso os conhecimentos anteriormente adquiridos. O uso de Técnicas
de Problematização em campos de estágio, também vem sendo amplamente utilizado e trazem
como retorno o reconhecimento do aluno em manter-se atualizado e procurando conhecimento
teórico de forma constante.
- 114 -
Como dito anteriormente, em sala de aula o professor tem autonomia para a escolha do
recurso didático. A Faculdade oferece como recursos: retroprojetores, “data-show”, quadro negro,
giz escolar, laboratório para uso de técnicas de enfermagem com material apropriado, que envolve:
bonecos, simuladores, quarto imitando às condições e equipamentos de uma instituição hospitalar,
além de, materiais e equipamentos utilizados para a realização dos procedimentos de enfermagem,
laboratórios de informática, salas de aula amplas para a utilização de técnicas de dinâmica de
grupo.
Nossa meta futura é o estudo com os docentes envolvidos do currículo integrado, visto as
diversas vantagens que o mesmo possui posto ao currículo tradicional. Os próximos passos são: o
estudo e a posterior organização do currículo integrado, como: permitir maior homogeneidade de
ações entre os docentes; permitir que o processo de ensino trabalhe com os conceitos e questões
de maior profundidade teórica; enfraquecer as regras de enquadramento, ou seja, permiti relações
mais democráticas entre alunos/docentes; conferir maior iniciativa entre docentes/alunos;
possibilita maior integração dos saberes escolares com os saberes cotidianos dos alunos;
combater uma visão hierárquica e dogmática do conhecimento, ou seja, a idéia de que existe
saberes que são mais importantes que os outros.
ARTICULAÇÃO DO PPC COM O PPI E O PDI
A Implementação das Políticas Institucionais constantes no Projeto do Curso de
Enfermagem, articula o PPI e PDI da Instituição, estando em conformidade com as Diretrizes
Curriculares Nacionais. O PDI é o documento de referência para a elaboração dos programas e
projetos institucionais, no sentido de dar cumprimento às respectivas políticas projetadas e mais
especialmente sobre se sua utilização decorre de processo intencional, direcionado por políticas
institucionais definidas, divulgadas e de conhecimento da comunidade interna e externa, e sobre o
quanto ela confere identidade à Faculdade.
A articulação entre as políticas Institucionais e o Curso visa envolver quatro eixos de ensino:
•
A pesquisa como elemento impulsionador do ensino e extensão, onde se espera um
perfil de aluno mais ativo, questionador e construtor de seu próprio conhecimento.
•
A prática profissional como eixo norteador do projeto pedagógico, inserindo a prática
como eixo estruturante para o processo ensino-aprendizagem.
•
A interdisciplinaridade, identificando nas práticas interdisciplinares pontos comuns
como: o sentido de relação, a ênfase no trabalho coletivo e na parceria e o respeito pelas
diferenças. Assume-se que a ênfase interdisciplinar implica pensar em novas interações no
trabalho, em equipe multiprofissional, configurando trocas de experiências e saberes numa postura
de respeito à diversidade, cooperação para efetivar práticas transformadoras, parcerias na
construção de projetos e exercício permanente do diálogo.
•
A avaliação formativa como feedback do processo. A avaliação deve subsidiar todo
processo de formação, fundamentando novas decisões, direcionando o destino dos planejamentos,
visando a melhoria do processo de construção ativa do conhecimento por parte de gestores,
professores, alunos e funcionários técnico-administrativos.
A dinamicidade dos eixos norteadores é realizada através de :
- Trabalho com a Comunidade, através de parcerias com Hospitais da região, Prefeitura
Municipal (UBS) Asilo, Creches e Fundações.
-Estímulo a participação dos alunos em Congressos de Iniciação Científica e Valorização do
Trabalho de Conclusão de Curso, visando a produção e divulgação de conhecimento.
-Programas de Monitoria.
- Atividades Complementares.
- Utilização dos laboratórios para aulas práticas e atendimento à Comunidade.
- 115 -
- Uso do acervo da Biblioteca,.
A gestão do curso fica a cargo do Núcleo Docente Estruturante, que acompanha e avalia a
execução do Projeto Pedagógico.
A Instituição mantém políticas de qualificação do corpo docente, investindo na capacitação
e formação continuada de professores, através de Bolsas de Estudo para Cursos de
Especialização, estímulo ao Mestrado e Doutorado, e de auxílio em participação em congressos,
seminários, etc., além do Plano de Carreira da Instituição.
1.6. Apoio ao discente
A política de Atendimento aos Discentes da IES, atendendo às legislações pertinentes e em
conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso, privilegia ações que visam democratizar o
ensino e estimular a permanência dos alunos. A IES mantém canais permanentes de comunicação
e atendimento aos alunos. O coordenador do curso e o diretor da unidade são os canais imediatos.
Os alunos recebem atenção especial da IES, principalmente, no setor de Projeto Social, que
atende aos alunos com relação aos projetos sociais lançados pelo Governo Federal e Estadual, tai
s como: PROUNI e FIES; e Projetos da própria Instituição como: UNIESP Social e UNIESP 100.
O atendimento ao aluno é realizado de forma individual e destinado àqueles que possuem
algum problema de ordem pedagógica ou acadêmica, que esteja interferindo no seu processo de
aprendizagem, como, por exemplo, dificuldade de adaptação ao curso, dificuldade de
relacionamento com o professor, dificuldades com o pagamento das mensalidades, necessidades
de bolsa, entre outros. O objetivo desses atendimentos é o auxílio na busca de soluções de fatores,
resultantes do cotidiano vivenciado pelo aluno, que contribuem na eclosão de um desajuste
emocional com reflexo negativo no rendimento escolar, fato que em muitos casos podem resultar
em evasão.
Neste sentido, o setor de Projeto Social encaminha o aluno para estágios remunerados,
trabalhos com registro em carteira e resolve pendências financeiras do aluno de forma a mantê-lo
na instituição dando continuidade aos seus estudos. A instituição também possui setores de
atendimento específicos que facilitam e oportunizam o desenvolvimento acadêmico do aluno, tais
como:
a) Acesso a biblioteca através da Internet e pesquisa local informatizada;
b) Acesso livre a laboratórios de computação com internet;
c) Acesso ao boletim de controle de notas e faltas pela internet;
d) Praça de alimentação;
e) Mecanismos de nivelamento para inclusão digital, formação pessoal e conhecimentos básicos.
Registre-se que o Programa de Nivelamento da Faculdade de Taquaritinga é um projeto de
apoio a alunos com deficiências de conteúdos do ensino fundamental e médio. A missão do
programa é a de favorecer o ingresso dos estudantes no nível superior de ensino e a de fornecer
conhecimentos básicos em Língua Portuguesa e Matemática para o bom desenvolvimento dos
alunos em disciplinas do curso superior, uma vez que tais conteúdos são pré-requisitos
imprescindíveis.
O Curso de Enfermagem promove eventos acadêmicos no âmbito da IES, permitindo
inclusive a integralização de grande parte da carga-horária de atividades complementares na
própria Faculdade. A IES estimula a participação dos graduandos em Palestras, Seminários e
Cursos de Extensão, assim como outras modalidades de projetos, que expandem os limites
acadêmicos. Nesse contexto, destaca-se a realização da Jornada Científica e Feira de Curso,
- 116 -
evento promovido anualmente pela Faculdade pretendendo, dentre outros objetivos, estimular o
desenvolvimento cultural e artístico do alunado.
A Faculdade de Taquaritinga, em seus poucos anos de implantação, promove atividades
internas, envolvendo práticas profissionais, com objetivo de consolidar a prática da
indissociabilidade do ensino da pesquisa e da extensão acadêmica. Assim, como a Faculdade de
Taquaritinga tem interesse em gerar recursos humanos de qualidade dentre seus próprios alunos,
apresenta o Programa de Monitoria e conta com atividades de pesquisa, voltado à comunidade
acadêmica. O Programa de Monitoria possibilita a experiência da vida acadêmica promovendo a
integração de alunos de períodos mais avançados com os demais, pelo exercício da monitoria que
está definido no Regimento Interno da Instituição, pela portaria SESu/MEC nº 684/2008.
1.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
A avaliação de uma instituição começa pela percepção de que todo o processo advém de
um acordo consensual entre os atores envolvidos: gestores, professores, funcionários, alunos,
estabelecendo-se uma cultura de avaliação, que é, em suma, um processo de melhoria de
qualidade que depende de uma política coordenada e sistêmica, engajada e democrática, com
planejamento e o estabelecimento de metas e prioridades.
Nesta perspectiva, a Faculdade de Taquaritinga desenvolve a avaliação institucional
alinhada aos princípios fundamentais do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES), conforme disposto nos documentos publicados pela CONAES, sem deixar de
contemplar as suas particularidades.
Dessa forma, a autoavaliação institucional é a ferramenta utilizada para acompanhamento
da realização das metas estabelecidas no PDI. Assumindo tais concepções, a autoavaliação visa
contribuir para revisão e aperfeiçoamento do projeto pedagógico do curso, redimensionando ações
acadêmico-administrativas e pedagógicas de acordo com os resultados da avaliação institucional.
A autoavaliação do Curso de Enfermagem da Faculdade de Taquaritinga é um processo por
meio do qual se avalia conhecimentos sobre a dinâmica educacional, buscando compreender os
significados do conjunto de suas atividades na melhoria da qualidade da educação no ensino
superior. Para tanto, por meio da Comissão Própria de Avaliação (CPA) constituída, permite-se
sistematizar informações, analisar coletivamente seus problemas e seus sucessos, e estabelecer
estratégias de superação de eventuais fragilidades. Em decorrência das autoavaliações foram
reformulados: Projeto Pedagógico do Curso, Regulamentos e manuais como os de TCC,
Atividades Complementares e sistema de monitorias, divulgação da importância do PDI, PPCs, e
CPA e atualização de bibliografia básica e complementar.
A Comissão Própria de Avaliação – CPA foi instituída pela Portaria Interna n° 18/2013 de 25
de abril de 2013 expedida pela Faculdade de Taquaritinga e atualmente é composta pelos
seguintes membros:
Nelson Parise – Presidente
Célia Regina Ricardo de Oliveira Sassi – Representante docente
Maurício Goraib Santanna – Representante técnico-administrativo
Fernanda Cristina Agustoni – Representante discente
Lívia Zuppani – Representante sociedade civil
Com efeito, a Comissão Própria de Avaliação (CPA), assessorada pelo Colegiado de curso
e pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso, elabora um Plano de Melhorias que é apresentado à
Direção Geral que, por sua vez, encaminha aos setores específicos para as devidas providências
no sentido de transformá-lo em ações.
- 117 -
A prática da autoavaliação é um processo que permite o aperfeiçoamento dos docentes,
discentes e corpo administrativo, bem como a melhoria na relação com a comunidade externa.
A autoavaliação do curso deve identificar o perfil do curso, o significado de sua atuação, as
atividades desenvolvidas, os programas e os projetos, considerando os seguintes aspectos:
I Organização Didático-Pedagógica
II Corpo Social
III Infraestrutura
A autoavaliação do curso poderá utilizar a proposta do ENADE considerando o questionário
aplicado aos alunos e o questionário do coordenador. Com esse novo sistema, o curso passa a
agregar mais um componente autoavaliativo.
A Instituição tem como convicção que esse processo deverá permanecer continuamente
para proporcionar, de forma legítima e sistemática, os caminhos para levar à melhoria contínua dos
trabalhos acadêmicos e administrativos, através da participação de todos os envolvidos, de forma a
criar uma comunidade acadêmica cada vez mais emancipada.
Nessa perspectiva, o processo de autoavaliação Institucional da Faculdade de Taquaritinga,
volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se:
§um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;
§uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;
§um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa.
Assim, os princípios norteadores da Autoavaliação Institucional na Faculdade de
Taquaritinga, identificam-se:



pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os
segmentos envolvidos;
pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios
a serem adotados;
pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua
execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho institucional.
Enquanto processo global possibilita a identificação de fatos que afetam, positiva ou
negativamente, seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades
desenvolvidas e serviços prestados pelo curso, bem como oferece subsídios para que a Instituição
e as pessoas envolvidas em todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada,
corrigindo distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados.
Os resultados dos processos avaliativos deverão possibilitar:
§o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de
responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos,
econômicos e tecnológicos, dentre outros;
§a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da
qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas
institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social;
§implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho
institucional ;
§firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como
base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade em geral,
nas áreas de atuação da Faculdade de Taquaritinga;
- 118 -
§indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como subsídios
para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional –
PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos.
1.8 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensinoaprendizagem
Obedecidas às regras fixadas no Regimento Geral da Faculdade de Taquaritinga, conferese ao docente a autonomia de estabelecer, de acordo com o programa e as características da
disciplina, os métodos e instrumentos de avaliação, a saber: provas teóricas, provas práticas,
realização e apresentação de trabalhos, seminários, avaliação do grau de participação.
Os resultados obtidos nessas avaliações, e também o resultado obtido no ENADE, são
discutidos, sistematicamente pelos docentes e pela coordenadoria do curso, permitindo reavaliação
da metodologia, na busca constante de melhoria do processo de ensino-aprendizagem.
Utilizando-se de tecnologias de informação e comunicação o processo de ensino é
potencializado, possibilitando aos alunos uma relação de troca de informações simultâneas,
experiências e tendo uma comunicação imediata. Assim, temos a oportunidade de rompermos
barreiras com a sala de aula, integrando o aluno à comunidade e sociedade de informação.
Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias
de Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino aprendizagem o curso estimula a
utilização de ferramentas dessa natureza.
A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 03 laboratórios de
informática, com acesso a internet, totalizando 85 computadores funcionais.
A Faculdade de Taquaritinga também conta com os seguintes recursos de informação e
comunicação e de acesso ao corpo docente e discente:
§Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal do
aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos boletos para
pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso a relatórios
acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado
de matrícula. Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do
professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas.
§Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo.
§Rede Wireless interna para conexão à internet, com link dedicado.
§Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.
§Software específicos para os cursos.
§Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segurança
suas informações.
§E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e alunos.
§Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.
§TV Uniesp.
§Biblioteca virtual
1.9 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
- 119 -
O sistema de avaliação do ensino e da aprendizagem desta instituição, com o intuito de
formar um profissional consciente de seu papel diante da sociedade, responsável e ético, procura
integrar os conteúdos de todas as disciplinas que compõem a matriz curricular do curso e guarda
total coerência com a sua concepção, possibilitando ao aluno tanto a apreensão de aspectos
profissionalizantes, quanto humanísticos e comunicacionais.
A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico do aluno é feita por disciplina,
incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos conteúdos abordados em
cada uma delas. Os instrumentos de avaliação contemplam estudos de casos, trabalhos escritos
e/ou práticos, provas, seminários, avaliações escritas individuais, trabalhos de campo e em classe
individuais ou em grupos, pesquisas extraclasse que visam possibilitar ao aluno o aprendizado
crítico, participativo e criativo, que aproxime teoria e prática e colocando-os diante de situações
práticas que serão futuramente vivenciadas em sua atuação profissional.
Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado, previstos para a
disciplina e aprovados pelo órgão competente, visam à aferição do aproveitamento escolar do
aluno.
As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas fixadas no
Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação do Curso ou Diretoria da
Unidade, em ato específico.
É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica, segundo
as normas estabelecidas pelo Regulamento da Instituição. Compete ao professor, ou ao
coordenador do curso, quando for o caso, elaborar as questões e os exercícios escolares sob
forma de provas de avaliação e dos demais trabalhos, bem como o julgamento e registro dos
resultados.
Será recomendado ao professor que utilize na avaliação do desempenho acadêmico
predominantemente os seguintes aspectos:










Interesse, participação, envolvimento e presença;
Organização dos trabalhos e participação em trabalhos de grupo;
Capacidade de comunicação escrita e oral/sustentação de ideias;
Procedimentos práticos/exposição de trabalhos;
Habilidade no desenvolvimento de pesquisas bibliográficas e de campo;
Interdisciplinaridade;
Capacidade de uso dos modernos meios tecnológicos de apoio ao trabalho;
Avaliação do produto/trabalho desenvolvido;
Outras competências de acordo com especificidade de cada módulo;
Conteúdos sob a forma de listas de exercícios, provas dissertativas e/ou objetivas.
O próprio curso será avaliado internamente pelos professores nas reuniões pedagógicas e
externamente por meio da Avaliação Institucional de responsabilidade da Direção da Faculdade,
que ocorre uma vez por semestre.
A regulamentação dos critérios de avaliação a ser aplicados na Faculdade de Taquaritinga
consta de seu Regimento Interno:

O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário
Escolar, a realização de prova repositiva.
- 120 -







O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso
necessário, no exame final.
Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada
disciplina no bimestre.
Os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a 7,0 e frequência
igual ou superior a 75% são considerados aprovados.
É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período
cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas no
semestre.
O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a 7,0, e não
inferior a 3,0.
O resultado final não poderá ser inferior a 5,0, correspondendo ao cálculo aritmético entre a
média semestral e a nota do exame final.
O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 ou média final menor que 5,0 será
reprovado.
2. CORPO DOCENTE
2.1 Núcleo Docente Estruturante
2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE
O Núcleo Docente Estruturante - NDE, de acordo com a Resolução no 01, de 17 de junho
de 2010 constitui-se de um segmento da estrutura de gestão acadêmica do curso, com atribuições
consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza acadêmica, responsável pela
concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação do Projeto Pedagógico.
O Núcleo Docente Estruturante é constituído por 5 (cinco) docentes do curso designados
por portaria expedida pelo Diretor da Unidade, em comum decisão com o colegiado do curso, para
desempenhar essencialmente as seguintes atividades: elaborar o Projeto Pedagógico do curso
definindo sua concepção e fundamentos; estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; acompanhar e avaliar o desenvolvimento
do Projeto Pedagógico do curso, propondo as correções que se apresentem necessárias à sua
integral consecução.
Este grupo se reúne, ordinariamente, 1 (uma) vez por mês e, extraordinariamente, sempre
que necessário, em horário apropriado, traduzindo as decisões que forem adotadas em Ata, da
qual constará a assinatura de todos os componentes.
O NDE apresenta atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de
concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as
seguintes atribuições:
§Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
§Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes
do currículo;
- 121 -
§Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de
necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas
públicas relativas à área de conhecimento do curso;
§Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação.
2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE
Fazem parte do NDE do curso de Enfermagem da Faculdade de Taquaritinga os docentes:
Prof. Dra. Ana Carolina Malaspina - Regime de Trabalho Parcial
Prof. Ms. Daniel Zucchi Libanore - Regime de Trabalho Integral
Prof. Ma. Camila de Almeida Agustoni - Regime de Trabalho Integral
Prof. Ma. Anna Cláudia Martins Coelho - Regime de Trabalho Parcial
Prof. Esp. Flávia Luzia Lopes Barbosa Bertaci - Regime de Trabalho Integral
2.2 Coordenação do Curso
De acordo com o Regimento da IESP - Faculdade de Taquaritinga, aprovado pela portaria
SESu/MEC nº 684/2008, em publicado no DOU em 26 de setembro de 2008, o Coordenador de
Curso é escolhido e designado pelo Diretor Geral da Faculdade.
Formação do Coordenador
O coordenador do Curso de Enfermagem é a professora mestre Camila de Almeida
Agustoni.
Graduação:
2004-2007 Graduação em Enfermagem (Bacharelado) pela Escola de Enfermagem de
Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo (EERP-USP).
Pós- graduação:
03/2008 a 03/2009 Especialização em Enfermagem do trabalho, Saúde do trabalhador e
Biossegurança pela Universidade de Ribeirão Preto / UNAERP, em Ribeirão Preto – SP.
Mestrado:
2011 - Mestrado em Enfermagem Fundamental, pela Escola de Enfermagem de Ribeirão
Preto - Universidade de São Paulo (EERP-USP).
Área de conhecimento: Mestre em Ciências
Título do Projeto: Influência do polimorfismo do gene do CCR-5 na transmissão maternoinfantil do HIV-1
Orientadora: Profa. Dra. Ana Paula Morais Fernandes
Experiência do Coordenador (ACADÊMICA E PROFISSIONAL)
2014 -2015 Coordenadora do Curso de Enfermagem da Faculdade de Taquaritinga
2011 –2015 Docente e Supervisora de Estágio do Curso de Enfermagem da Faculdade de
Taquaritinga
- 122 -
Atividade Científica :
- Orientação dos Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
- Banca dos Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
2009 – 2011 São Francisco Clinicas – Departamento de Medicina Preventiva/Pró-Saúde.
Área de atuação: Enfermeira do Programa de Prevenção e Detecção precoce de doenças,
através de consultas de enfermagem; Enfermeira Coordenadora de grupos educativos para
pacientes Diabéticos, Terceira Idade e Osteoporose, Enfermeira Coordenadora de grupo de
orientação para gestante e incentivo ao Aleitamento Materno; Enfermeira Coordenadora do
Programa de Planejamento Familiar; Enfermeira Responsável pela Sala de Vacina; Realização de
palestras com temas diversos relacionados à promoção da saúde e qualidade de vida, em
empresas; Enfermeira Coordenadora do Programa de Monitoramento e Gerenciamento de
pacientes Crônicos.
2009-2010 Hospital da Clínicas da Faculdade de medicina de Ribeirão Preto USP –
HCFMRP
Setor de transplante de medula óssea ( TMO)
Função: Enfermeira
2008-2009. São Francisco Saúde - Ribeirão Preto – SP
Departamento: Pronto Atendimento e Clínica de Especialidades – Unidade de Sertãozinho SP
Função: Enfermeira
2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso
O coordenador do Curso de Bacharelado em Enfermagem tem por atribuição reunir o
Colegiado do Curso e NDE (Núcleo Docente Estruturante), planejar e deliberar ações para o bom
andamento do ensino e aprendizagem.
As atribuições do Coordenador de Curso são definidas no Regimento Geral da instituição.
De forma complementar ao Regimento Geral da Faculdade de Taquaritinga, cumpre
ressaltar as atividades de planejamento e de acompanhamento realizadas pelo coordenador do
curso de Enfermagem, de modo a garantir a qualidade técnica e pedagógica.
Atividades de planejamento:
- Acompanhamento técnico e pedagógico do corpo docente da Instituição, por meio de reuniões
periódicas, de modo a estabelecer diretrizes para o desenvolvimento de atividades semestrais e
anuais;
- Planejamento de atividades curriculares e extracurriculares;
- Coordenação geral do estágio supervisionado, por meio do estabelecimento de convênios
institucionais com a comunidade e empresas de modo a prover campos diferenciados para
realização de estágio;
- Reuniões pedagógicas constantes juntamente com os docentes, individuais ou em grupo, com os
objetivos de apresentar e discutir ações educativas e pedagógicas; prover troca de experiências e
- 123 -
expectativas; promover a análise e proposição de soluções com relação a problemas disciplinares
envolvendo o corpo discente; troca de experiências com relação às turmas;
- Participação ativa no Colegiado do Curso, discutindo o projeto pedagógico do curso e propondo
ajustes e soluções;
- Participação nos órgãos colegiados da Faculdade de Taquaritinga, desde que sua presença seja
requerida por meio de convocação específica para tanto;
- Coordenação geral e acompanhamento ostensivo do aprendizado prático em visitas técnicas e
trabalhos de conclusão de curso.
Atividades de acompanhamento (rotinas):
- Acompanhamento do conteúdo ministrado em sala de aula, por meio de vistoria ao diário de
classe e comparação com o cronograma previsto de atividades docentes;
- Atendimento para orientação geral ao aluno, no que abrange aspectos pedagógicos, profissionais
e pessoais. Este atendimento é efetuado por meio de agendamento prévio para atendimento
individual ou em grupo e também reuniões emergenciais, de modo a prover uma resposta imediata
às demandas discentes;
- Presença eventual em sala de aula, de modo a prover resposta eficiente às demandas da turma,
agindo como mediador na resolução de assuntos conflituosos entre as turmas e o professor;
- Acompanhamento do desempenho acadêmico dos alunos, por meio da análise das fichas dos
alunos, orientando-os para formação da matriz curricular em caso de dependência nas disciplinas;
- Análise de currículos de alunos que solicitam transferências provindas de outras instituições de
ensino superior, por meio do estudo das possibilidades de equivalências de créditos;
- Montagem do quadro de horários, tendo autonomia para dispensar e contratar docentes de
acordo com as necessidades do curso;
- Participação em reuniões esporádicas junto às diretorias acadêmica e administrativa;
- Acompanhamento dos instrumentos de avaliação utilizados pelos docentes;
- Prestação de esclarecimentos aos docentes e discentes quanto às normas e o regimento da
Faculdade de Taquaritinga;
- Elaboração de requisições de livros e outros materiais de apoio à docência e consequente
repasse à administração da Faculdade de Taquaritinga;
- Orientação para efetuação de matrícula dos alunos regulares, trancamento, desistência do curso
e posterior rematrícula de alunos.
2.2.2 Regime de trabalho do coordenador do curso
O Coordenador do Curso de Enfermagem cumpre jornada integral de trabalho, sendo 10
horas dedicadas à atividade de coordenação.
2.3 Corpo Docente do Curso
O corpo docente da Faculdade de Taquaritinga, especificamente os do Curso de
Enfermagem, pretende atender às exigências da legislação educacional nos aspectos legais
requeridos.
- 124 -
2.3.1 Perfil esperado do Docente
Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a aprendizagem
como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos alunos como
geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio
corpo docente, quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade
em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da
realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento
constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes
responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição,
capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento
gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área
do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem;
§construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para atuação na
educação superior;
§estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do
conhecimento profissional de sua área de atuação;
§entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e orientações
previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no strictu sensu, buscando
identificar as necessidades dos alunos para que se garanta os conteúdos necessários às
diferentes etapas da aprendizagem do Curso de Enfermagem;
§saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros conteúdos e
estratégias pedagógicas;
§entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a autonomia
dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de profissionais
preparados para a carreira docente.
2.3.2 Atividades Docentes
A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades,
inerentes ao cargo de Professor:
§Em atividades de ensino;
§Em atividades de pesquisa e de extensão;
§Em atividades de capacitação;
§Em atividades de administração e de representação.
A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino,
considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas
devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento
para o processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os
aspectos administrativo e individual.
- 125 -
A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será efetuada de
acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados
competentes, com aprovação da mantenedora.
2.3.3 Corpo Docente do Curso
Docente
Ana Claudia Ferrari Micali
Ana Carolina Malaspina
Andressa Rodrigues de Souza
Anna Claudia Martins Coelho
Camila de Almeida Agustoni
Daniel Zucchi Libanore
Eduardo José Alóia
Evonilde Aparecida Maria Correia
Flavia Luzia Lopes Barbosa Bertaci
Gustavo Naxara Oscko
Maria Julia de Miguel Amista
Iria Aparecida Martins
Titulação
ESPECIALISTA
DOUTOR
MESTRE
MESTRE
MESTRE
MESTRE
DOUTOR
ESPECIALISTA
ESPECIALISTA
MESTRE
MESTRE
ESPECIALISTA
Regime de
Dedicação
PARCIAL
PARCIAL
HORISTA
PARCIAL
INTEGRAL
INTEGRAL
PARCIAL
HORISTA
INTEGRAL
PARCIAL
HORISTA
PARCIAL
NDE
NDE
NDE
NDE
NDE
NDE
2.3.4 Titulação do corpo docente do curso
O corpo docente do curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade de Taquaritinga é
composto atualmente por 12 (doze) docentes.
O percentual de docentes com titulação de doutorado é de 17 % (2 docentes).
O percentual de docentes com titulação de mestrado é de 50 % (6 docentes).
O percentual de docentes com titulação de especialista é de 33 % (4 docentes).
2.3.5 Regime de trabalho do corpo docente do curso
O corpo docente do Curso de Enfermagem tem como regime de trabalho o que demonstrase a seguir:
Quatro docentes trabalham em Regime de Dedicação de Tempo Integral (25% do corpo
docente).
Cinco docentes trabalham em Regime de Dedicação de Tempo Parcial (50% do corpo
docente).
Quatro docentes trabalham em Regime de Dedicação como Horistas (25% do corpo
docente).
- 126 -
2.3.6 Experiência profissional do corpo docente
Experiência Profissional, em ensino superior, do corpo docente do Curso de Enfermagem
Bacharelado:
Dois docentes possuem experiência profissional, no ensino superior inferior a 2 anos (17%
do corpo docente).
Oito docentes possuem experiência profissional, no ensino superior de 4 a 7 anos (67% do
corpo docente).
Dois docente possui experiência profissional, no ensino superior de 10 a 14 anos (17% do
corpo docente).
2.3.7 Funcionamento do Colegiado do Curso
O Regimento da Faculdade de Taquaritinga define as atribuições e a composição do
Colegiado de Curso. Este deve ser compreendido como órgão deliberativo e de assessoramento
em matéria didático-científica, sendo constituído pelo coordenador do curso, pelos professores que
integram o curso e por um representante discente do curso, indicado pelo órgão de representação
estudantil, para mandato de 1 (um) ano, com direito a uma recondução.
O Colegiado de Curso tem as seguintes atribuições:
a) coordenar, acompanhar, controlar e avaliar o desenvolvimento das atividades curriculares, no
âmbito do respectivo curso;
b) efetuar estudos que fundamentem propostas de cursos, habilitações, de reformulação curricular,
enunciando as ementas e objetivos e indicando os conteúdos;
c) promover a avaliação periódica do curso, na forma definida pela Congregação;
d) avaliar o desempenho docente, segundo normas aprovadas pelo colegiado competente;
e) revisar e organizar as programações de ensino das disciplinas integrantes do curso, para fins,
inclusive, de elaboração do catálogo anual;
f) emitir parecer nos processos de aproveitamento de estudos;
g) definir o perfil profissional;
h) aprovar a indicação de professore para as disciplinas do curso;
i) definir normas de estágios e reconhecer sua validade;
j) realizar estudos e propor a aquisição e utilização de multimeios;
k) sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento dos cursos, bem como opinar sobre assuntos
que lhe sejam submetidos à apreciação.
O Conselho do Curso reúne-se ordinariamente segundo convocação prévia do Coordenador
do Curso e extraordinariamente por iniciativa própria, por solicitação do Diretor Acadêmico ou por
requerimento de 2/3 de seus membros.
As reuniões do colegiado são sistemáticas, normalmente após as reuniões de docentes,
respeitando as pautas sugeridas nas reuniões didáticas pedagógicas do coordenador do curso e
corpo docente.
O Colegiado do Curso de Enfermagem é composto pelo coordenador do curso,
automaticamente designado presidente do Órgão, pelos docentes do curso e por um representante
discente. O representante discente é indicado mediante consenso entre os alunos, não podendo
estar cursando o 1º período do curso.
- 127 -
2.3.8 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
A Produção Científica, Cultural, Artística e Tecnológica do corpo docente, do curso de
Bacharelado em Enfermagem, da Faculdade de Taquaritinga, totalizam aproximadamente 260
produções, distribuídas em várias categorias como: Artigos publicados em periódicos científicos na
área (24); Trabalhos publicados em anais (54); Apresentação de trabalhos em Congressos,
Conferências ou simpósios (53); Participações em eventos (87); Orientações Concluídas (42).
2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes
A Faculdade de Taquaritinga e sua Mantenedora adotam uma política de recursos humanos
que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que
os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa
tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando.
Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos
humanos:
§o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade
acadêmica;
§o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em todas as atividades
da instituição, formais e informais;
§o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou de
setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnicoprofissional;
§o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização dos
padrões salariais de sua comunidade trabalhadora;
§a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e
não- docentes.
Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE
E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DO GRUPO EDUCACIONAL FACULDADE DE
TAQUARITINGA”.
2.5 Programa Institucional de Educação Continuada
A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter
permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de reciclagem,
aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando
aprimoramento dos seus recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As
regras e as normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim,
à disposição, na Instituição.
- 128 -
3 INFRAESTRUTURA
3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso
O Mantenedor, Instituto Educacional do Estado de São Paulo, demanda esforços no sentido
de garantir às suas unidades prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda a
infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições
de funcionamento, higiene e sempre atualizados.
3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa
A Faculdade de Taquaritinga está situada na Fazenda Contendas, de propriedade da
Companhia Agropecuária Santa Fé que tem a sua história ligada à própria história do município de
Taquaritinga. Este local é estrategicamente situado entre a zona urbana e a Serra de Jaboticabal,
área de preservação natural, e privilegiado por sua característica arquitetônica secular,
minuciosamente restaurada que inspira uma harmonia e bem estar. A Faculdade de Taquaritinga
localiza-se em terreno próprio numa área total de 38.000 m² de área construída, onde são feitas
adaptações, e em um espaço amplo para novas construções, sendo que deste total, a Faculdade já
possui totalmente adaptado 8.264,83 m² em laboratórios, salas de aula, biblioteca entre outros.
As instalações físicas foram projetadas de forma global visando aproveitar bem o terreno,
procurando atender plenamente a todas as exigências legais e educacionais. Todas as
dependências da Instituição foram projetadas para atender aos requisitos de um moderno
estabelecimento de ensino e estão adequadas ao desenvolvimento das atividades e programas
curriculares.
As especificações de serventias obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados
quanto à ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica. As salas de aula, laboratórios,
biblioteca, cantina e outras dependências são de uso privativo dos corpos docente, discente e
técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas estranhas quando da realização de eventos,
encontros culturais, seminários ou em casos de expressa autorização da Direção Geral. A
infraestrutura física está à disposição dos alunos para atividades extraclasse, desde que
pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados.
Tabela VI – Infra Estrutura Física
Quantidade
01
01
65
01
12
11
49
09
Área de Lazer
Auditório
Banheiros
Biblioteca
Instalações acadêmico administrativas.
Laboratórios
Salas de aulas
Salas de Coordenação
- 129 -
Área (m²)
1.000
150
200
270
500
1.260
3.000
100
Salas de Docentes
Sala de RDP/RDI
Sala Comitê de Ética
Sala da CPA
Diretório Acadêmico
01
09
01
01
01
60
10
10
15
A Faculdade de Taquaritinga dispõe de infraestrutura adequada para atender indivíduos
portadores de necessidades especiais, tais como: vias especiais de acesso (rampas) e sanitários
equipados para esse fim.
3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI
A Faculdade disponibiliza sala ao coordenador e integrantes do NDE equipada com mesas,
cadeiras, computadores conectados à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e
armários para arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de
equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.3 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
A Faculdade disponibiliza uma sala no Bloco 05, com 100m2 destinada as atividades de
coordenação e serviços acadêmicos, com mesas, cadeiras, armários e computadores ligados à
rede de Internet e atendem aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação, equipamentos,
gabinete individual para coordenador, número de funcionários, atendimento aos alunos e aos
docentes.
3.1.4 Sala de Professores
A Faculdade possui espaço adequado no Bloco 05 destinada a Sala de Professores
medindo 60m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, armários para
guarda de material, escaninho de documentos, bebedouro, telefone, computadores ligados à
internet para pesquisa e digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no
ambiente de trabalho. Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do
número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade,
conservação e comodidade.
3.1.5 Salas de Aula
A Faculdade de Taquaritinga disponibiliza 33 Salas medindo 68m², 8 salas de 75m2 e 6
salas de 86 m² distribuídas da seguinte forma:
§05 salas no Bloco 01
- 130 -
§04 salas no Bloco 02
§05 salas no Bloco 03
§04 salas no Bloco 04
§04 salas no Bloco 05
§10 salas no Bloco 06
§10 salas no Bloco 07
§05 salas no Bloco 08
§Totalizando 47 salas
As salas de aula possuem boa dimensão, sistema de iluminação natural e artificial e
espaços adequados para comportar turmas máximas de 50 alunos. As instalações são apropriadas
à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os
equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de
modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de iluminação, limpeza,
acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.6 Acesso dos alunos a equipamentos de informática
O computador que é um equipamento de uso individual e simultâneo possui a seguinte
relação equipamento/aluno: 1/2. A faculdade possui três laboratórios de informática com 85
máquinas, disponíveis para aulas práticas, com softwares específicos e utilização livre para
pesquisas. O mundo atual passa por uma revolução tecnológica muito grande levando todos à
busca constante por atualização nesse campo, por isso temos a considerar que todas as
possibilidades que a Instituição tiver de inovar e se revestir de uma melhor estrutura tecnológica a
ser disponibilizada, será feita, pois hoje, essa abertura de universos e oportunidades de acesso
deve ser oferecida a todos os alunos indistintamente.
3.2. Biblioteca
3.2.1 Organização do Acervo
A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do Diretor Geral, que
dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as atividades técnicas e administrativas, e
de 01 (uma) funcionária de apoio, para o controle e a administração de todo o acervo.
3.2.2 Espaço Físico
A área física da Biblioteca da Faculdade apresenta 264,95m² com instalações de salas
individuais de estudo. As instalações para o acervo estão adequadas para a quantidade de alunos
e livros existentes, devendo ser melhorada de acordo com as necessidades futuras. O
armazenamento do acervo é satisfatório, com iluminação adequada.
3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento
- 131 -
O acervo geral da Biblioteca Faculdade de Taquaritinga visa atender às necessidades de
documentação e informação dos cursos, sendo constituído de livros básicos e complementares,
indicados na bibliografia de cada disciplina, bem como livros de interesse geral. Atende à estrutura
curricular de cada curso.
Há, ainda, periódicos especializados e um acervo de 86 CD-ROM de apoio aos
professores.
A faculdade atualmente possui os cursos de graduação: Administração; Sistemas de
Informação; Enfermagem; Enfermagem; Fisioterapia; Farmácia; Nutrição; Pedagogia e Educação
Física.
O acervo geral da Biblioteca da FTGA - Faculdade de Taquaritinga é constituido de livros básicos e
complementares, indicados na bibliografia das disciplinas de cada curso, bem como livros de
interesse geral.
Possui cerca de 11.553 exemplares de livros, 659 Trabalhos de conclusão de cursos e 574
periódicos, sendo 48 periódícos em Ciênicas Biológicas. Os livros estão separados em: 4960
exemplares na área de Humanas, 5139 na área de Enfermagem e 1433 na área de Ciências
Exatas.
Quadro 3: Acervo por áreas
Assuntos
Total
Administração
954
Agricultura
34
Agronegócio
38
Água
30
Álgebra
18
Anatomia
121
Antropologia
70
Arte
65
Bioestatística
20
Bioética
65
Biofísica
65
Biografia
43
Biologia
74
Biologia Celular
41
Biologia Molecular
27
Biomecânica
36
Bioquímica
130
Biossegurança
20
Biotecnologia
54
Biotérios
11
Botânica
76
Cálculo
85
- 132 -
Cinesiologia
42
Coleções
21
Contabilidade
110
Cosméticos
37
Dança
26
Dermatologia
21
Dicionário Português/Inglês
4
Direito
135
Ecologia
70
Economia
107
Ecoturismo
23
Educação Ambiental
100
Educação Fisica
745
Educação Sexual
26
Embriologia
45
Enfermagem
543
Epidemiologia
48
Estatística
96
Ética
52
Evolução
20
Farmácia
385
Filosofia
41
Física
42
Fisiologia
119
Fisiopatologia
28
Fisioterapia
432
Fitoterapia
31
Genética
83
Geografia
46
Geologia
18
Geometria Analítica
8
Geriatria
21
Gestão Ambiental
43
Gestão Hospitalar
29
Ginecologia
49
Hematologia
33
Histologia
47
História
71
- 133 -
Imunologia
51
Infectologia
12
Informática
719
Inglês
32
Invertebrados
18
Laboratório Clínico
42
Leitura
22
Libras
40
Língua Portuguesa
175
Línguistica
27
Literatura
107
Matemática
181
Meio Ambiente
53
Metodologia Cinetífica
182
Micologia
10
Microbiologia
102
Neonatologia
16
Neuroanatomia
31
Neurologia
34
Nutrição
546
Ortopedia
18
Paleontologia
11
Parasitologia
41
Patentes
4
Patologia
38
Pedagogia
2024
Pediatria
13
Piscicultura
16
Plantas Medicinais
33
Pneumologia
10
Políticas Públicas
50
Psicologia
224
Puericultura
18
Quimica
266
Radiologia
28
Religião
2
Reumatologia
18
Saúde pública
46
- 134 -
Segurança do Trabalho
59
Sociologia
162
Tecnologia dos Alimentos
35
Telecomunicação
22
Toxicologia
34
Vertebrados
34
Vigilância Sanitária
34
Zoologia
39
Em junho de 2011 iniciou-se parceria com as Bibliotecas da UFSCar e UNICEP São
Carlos para empréstimo entre Bibliotecas (EEB).
3.2.4 Acervo Biblioteca Virtual Universitária
A Faculdade de Taquaritinga possui convênio com a Person Education do Brasil Ltda e
Digital Pages Publicaçoes Eletrônicas Ltda, sendo estas empresas dedicadas ao ramo de ediçao,
distribuiçao e comercializaçao de obras, dispondo de um acervo sobre o qual detêm direitos
autorais de produçao, distribuiçao e comercialização, sendo licenciada pela Digital Pages para uso
de um software que permite o acesso por computadores, ou similares, a seu acervo editorial que
constitui a Biblioteca Virtual Universitária. Desta forma, discentes e docentes da FTGA, têm livre
acesso aos 4.020 títulos disponíveis na Biblioteca Virtual
3.2.5 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição
A Faculdade de Taquaritinga aprovou políticas de expansão e de atualização do acervo
bibliográfico calcadas em recomendações das Comissões de Especialistas do MEC e a partir da
consciência de que a biblioteca é setor primordial para a obtenção de um bom patamar de
desempenho.
As diretrizes básicas que orientam o enriquecimento e a atualização da bibliografia à
disposição dos usuários estão assim sumarizadas:
§Consignação de recursos anuais no Planejamento Econômico-financeiro, para atender a
demanda decorrente do natural crescimento institucional, a criação de novos cursos
e/ou de novas turmas;
§Realização de campanhas junto às comunidades atingidas diretamente pela Faculdade,
visando à doação de livros e periódicos;
§Reuniões periódicas com professores e alunos para indicação de títulos de bibliografia
básica das disciplinas do curso ou de áreas conexas, seguindo-se, na elaboração das
listas, as referências adotadas pela ABTN. As indicações são encaminhadas para
análise do setor competente;
§Levantamento das estatísticas sobre a demanda dos títulos disponíveis nas estantes para
avaliar o grau de aceitação entre os usuários;
§Consultas periódicas a professores e alunos para indicação de títulos que alarguem o
acervo das matérias/disciplinas de Conhecimentos de Formação Geral de Natureza
Humanística e Social, de Conhecimentos de Formação Profissional Básica, de
- 135 -
Conhecimentos de Formação Profissional Específica e de Conhecimentos
Optativos/Eletivos, de cada curso ministrado na Faculdade;
§Verificação - a cargo da Direção da Biblioteca - de catálogos, ou via Internet, de livrarias e
editoras para conhecer os novos lançamentos, seja de livros, seja de periódicos e
posterior discussão com os professores e alunos sobre o encaminhamento de novos
pedidos;
§Intercâmbio com editoras e livrarias, inclusive com solicitação de exemplares em regime de
consignação, para conhecimento do corpo docente;
§Celebração de convênios com instituições similares, com vistas a permuta de livros e
periódicos e a troca de experiências de gestão de biblioteca;
§Convites a editoras e livrarias para que utilizem espaços de convivência internos, com
exposição de livros, revistas e material bibliográfico;
§Avaliação anual do sistema de catalogação e disposição do acervo nas estantes, tendo em
vista a otimização dos serviços.
3.2.6 Horário de Funcionamento
O horário de funcionamento proporciona o bom desempenho e disponibilidade de
atendimento, não só da comunidade acadêmica da FTGA - Faculdade de Taquaritinga, mas
também da comunidade local, estabeleceu-se o horário de funcionamento da Biblioteca conforme
demonstrado abaixo:
Segunda à Sexta-feira das 8:00h às 22:00h
3.2.7 Serviços Oferecidos
O Serviço de acesso ao acervo da Biblioteca da Faculdade de Taquaritinga pode ser
utilizada pelos corpos docente, discente, técnico-administrativo, pelos alunos de instituições
conveniadas e de estabelecimentos de ensino situados no seu entorno.
A Faculdade alinha as seguintes facilidades e condições de acesso aos serviços da
Biblioteca:
§Sistema de livre acesso que permite ao usuário dirigir-se à área do acervo (estantes), com
orientação de pessoal qualificado;
§Consulta a obras de referência restrita ao recinto da Biblioteca, ressalvados os casos de expressa
autorização de quem de direito;
§Espaço físico para consulta individual e para trabalho em grupo;
§Serviço de reserva, nos casos em que a procura é superior ao número de exemplares disponíveis;
§Serviço de reprografia, que funciona nas instalações da FTGA - Faculdade de Taquaritinga, sob a
responsabilidade de pessoal qualificado;
§Serviço de orientação para pesquisas bibliográficas;
§Convênios para facilitar o empréstimo de exemplares entre bibliotecas;
§Empréstimo domiciliar.
3.2.8 Política Institucional para atualização e expansão do acervo
Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do
acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de
- 136 -
ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias
recomendadas.
Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes
materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca,
sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do NDE, e professores.
Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em
termos de demanda da informação.
3.3 Bibliografia Básica
A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem, contempla 3
títulos, por unidade curricular disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar para a
faixa de 10 a 15 vagas anuais. Estarão tombados e informatizados e à disposição, para consulta,
pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.
O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico por meio de terminais de
consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da
instituição. No caso de usuários externos será permitida a consulta local. O acesso aos materiais
audiovisuais é feito com a utilização de equipamentos dentro da biblioteca.
O acesso à internet é permitido apenas para alunos e funcionários e utilizado o sistema de
reserva para uso da internet e dos equipamentos quando há muita procura. O usuário pode fazer
solicitações e renovações via e-mail para a biblioteca.
A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as
solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros
textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica.
Estão incluídas na bibliografia Referências da Biblioteca virtual, que podem ser acessadas
pelos docentes e alunos através do Portal no site da Instituição.
O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e
funcionários.
A biblioteca faz parte do Catálogo Coletivo de Livros do Estado de São Paulo, participa da
comutação bibliográfica (comut) e também utiliza o empréstimo entre bibliotecas.
O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.
3.4 Bibliografia Complementar
A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
contemplará pelo menos 3 títulos, por unidade curricular. Estarão à disposição, para consulta,
pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.
3.5 Periódicos especializados
A IES disponibiliza periódicos especializados virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da
IES (http://www.faculdadedetaquaritinga.edu.br/biblioteca/periodicosEletronicos.asp) para consulta
e pesquisa:
- 137 -

Aporia – The nursing of jornal (Aporia – Revista de Enfermagem)

Enfermagem em Foco (Revista Oficial do Conselho Federal de Enfermagem)

Cogitare Enfermagem (Universidade Federal do Paraná)


Portal ENSP - Coleção Escola de Governo

Revista de enfermagem da Universidade Federal de Pernambuco – Online
(REUOL)
Acta Paulista de Enfermagem

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem

Revista Brasileira de Enfermagem – Reben

Revista Escola de Enfermagem

Revista Eletrônica de Enfermagem da UFG

Revista Enfermagem Brasil

Revista Latino-Americana de Enfermagem

Revista Texto & Contexto Enfermagem

Revista Médica de Minas Gerais – RMMG

Revista Latino- Americana de Telessaúde (Latin American Journal of Telehealth)

Revista Adolescer

Revista Brasileira de Epidemiologia

Revista Brasileira de Mastologia

Revista Cérebro e Mente

Revista do hospital das Clínicas

Localizador de Informação em Saúde – LIS

Reme - Revista Mineira de Enfermagem

Revista Saúde.com

Revista Trabalho, Educação e Saúde

Cadernos Escola do Governo

Revista de Saúde Publica

BioMed Central


BMC Nursing (BMC Enfermagem)





Centers for Disease Control and Prevention – CDC (Centros para Controle e
Prevenção de Doenças- CDC)
Revista Digital de Enfermería (Revista Digital de Enfermagem)
Index de enfermeira: informacion bibliográfica, investigacion y humanidades
(Índice de enfermagem: informação bibliográfica, pesquisa e humanidades)
Medscape: Medical News. Fu text Journal Article and more (Medscape: Noticias
Medicas, Artigos de Revistas em textos completos e mais)
Morden Medicine – Medical esource, Medical Informaion, Medical Articles
(Medicina Moderna- Fonte Médica, Informação Medica, artigos Médicos)
National Library of Medicine (Biblioteca Nacional de Medicina)
- 138 -




NURE Investigación (NURE: Pesquisa)
Online Journal of Rural Nursing and Health Care (Revista Eletrônica de
Enfermagem Rural e Cuidados de Saúde)
Revista SEDEN

Rostrum of Ascledius - Quarterly scientific, online journal for nurses and other
healthcare professionals (Rostrum of Ascledius - Revista Online Científica
Trimestral para enfermeiros e outros professionals de saúde)
Sistema nacional de Información em Línea para Revistas Científicas de América
Latina, el Caribe. España y Portugal – Latindex (Sistema Nacional de Informação
Online para Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal)
The Internet Journal of Advanced Nursing Practice (Revista Online de Prática
Avançada em Enfermagem)
The Online Journal of Issues in Nursing – OJIN (Revista Online de assuntos em
Enfermagem)
World Wide Wounds: The Premier online resource for dressing materials and
practical wound management information (Feridas no mundo todo: A principal
fonte online para materiais cirúgicos e informações na prática dos cuidados com
feridas)
Análise – Revista cientifíca de administração, contabilidade e economia

Cadernos EBAPE.BR (FGV)

eGesta

FACEF Pesquisa

RAC Eletrônica

REAd: Revista eletrônica de Administração

Revista Contabilidade & Finanças

REA – Revista Eletrônica de Administração

Revista FACES

Revista Gestão e Planejamento

Organização em Contexto




3.6 Laboratórios Didáticos Especializados: Quantidade
O Curso de Enfermagem conta com a disponibilidade de salas de aulas específicas e
especializadas, biblioteca, laboratórios específicos, instalações administrativas, instalações para
professores (sala de professores, sala de reuniões, gabinetes de trabalhos), instalações sanitárias,
instalações para a Coordenação do Curso, Laboratórios de Informática totalmente equipados com
computadores, ligados em rede com conexão à internet, infraestrutura de segurança e plano de
expansão física.
Os espaços físicos para desenvolvimento das aulas teórico-práticas estão disponíveis nas
próprias instalações da Faculdade de Taquaritinga.
- 139 -
Os equipamentos de Informática, os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia,
computadores, retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir
aos alunos do Curso de Enfermagem.
Os serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos são mantidos de
forma satisfatória por um quadro de funcionários e técnicos com responsabilidade setorizada na
instituição, para que possa ser oferecido amplo atendimento aos corpos docente e discente do
Curso de Enfermagem.
Os Laboratórios necessários e específicos para o curso de Enfermagem disponíveis são:
a) Laboratórios de Informática
b) Laboratório de Anatomia
c) Laboratório de Farmacotécnica
d) Laboratório de Microbiologia
e) Laboratório de Ciências Biológicas
f) Laboratório de Enfermagem
Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com
a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade em relação à acústica,
iluminação, limpeza, mobiliário e equipamentos, ventilação adequada às necessidades climáticas
locais ou com equipamento; vestiários, almoxarifado e depósito de materiais, materiais atualizados,
manutenção da qualidade e quantidade dos equipamentos.
Os laboratórios contam com normas de segurança, funcionamento e utilização que devem
ser seguidos rigorosamente por todos os seus utilizadores, além de disporem de equipamentos de
emergência e extintores de incêndio.
3.7 Laboratórios Didáticos Especializados: Qualidade
A Faculdade de Taquaritinga dispõe de infraestrutura adequada para o desenvolvimento de
atividades qualificadas referentes ao Curso de Enfermagem. Para incrementar a atividade prática
utiliza-se o Laboratório de Enfermagem, de Química, de Microbiologia, de Anatomia e de
Informática.
Os Laboratórios têm como objetivo principal ser uma ferramenta no ensino de Enfermagem,
nas aulas práticas e no desenvolvimento de pesquisas das diferentes disciplinas, de forma a dar
suporte à formação do aluno. Os laboratórios foram providos com equipamentos em condições
adequadas, sujeitos a manutenção constante, propiciando um ensino prático de qualidade.
O Laboratório de Enfermagem apresenta uma área de 120 metros quadrados, tem
capacidade para 35 alunos e conta com equipamentos e materiais necessário para o treinamento
de técnicas de enfermagem, além de dois manequins adultos para o desenvolvimento de
procedimentos e técnicas de enfermagem, um manequim adulto e um manequim infantil para
treinamento de manobras de parada cardiorrespiratórias (RCP).
Todos os equipamentos estarão a disposição dos avaliadores no momento da avaliação in
loco
3.8 Laboratórios didáticos especializados: serviços
O planejamento dos laboratórios atende às exigências do projeto pedagógico do Curso de
Enfermagem com relação ao suporte técnico, equipamentos, instalações e segurança.
- 140 -
Os serviços destinados aos laboratório didáticos são suficientes para atender todas as
necessidades das atividades práticas desenvolvidas no curso, de acordo com as diretrizes
curriculares.
A comunidade acadêmica tem acesso aos laboratórios especializados exceto quando os
mesmos estão destinados às atividades didáticas práticas.
3.8.1 Laboratórios de Informática.
Quadro 4: Laboratórios de Informática
Equipamento
Quantidade
Local
Computadores
8
Biblioteca
Computadores
Computadores
Computadores
31
24
30
Computadores
32
Impressora
08
Projetor de
multimídias
Retroprojetores
Televisores
Videocassete
DVD
Som
05
Laboratório de Informática I
Laboratório de Informática II
Laboratorio de
Informática III
Administrativo, Coordenação, Sala Professores,
Sala RDP/RDI
Biblioteca
Coordenação
Laboratórios
Secretaria
Sala de Professor
Salas de aula
16
01
01
01
01
Salas de aula
Todas
Todas
Todas
Todas
3.8.2 Laboratório de Microbiologia.
Quadro 5: Laboratório de Microbiologia.
Área: 54,58 m² - Capacidade: 25 alunos
MOBILIA
Itens
1
2
3
4
Descrição
Armários
Bancadas
Bancadas com prateleiras
Bancos
- 141 -
Quantidade
2
2
2
30
5
6
7
8
9
10
11
12
13
Itens
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
Itens
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
Cesto de lixo
Cubas com torneiras
Cubas com torneiras na bancada
Instalação para bico de Bunsen
Pia e torneiras
Quadro branco panorâmico
Saboneteiras
Suporte para álcool gel
Suporte para papel toalha
3
3
6
6
2
2
2
2
2
EQUIPAMENTOS
Descrição
Autoclave vertical 30L
Autoclave vertical 50L
Câmara de anaerobiose
Centrífuga Microhematócrito
Estufa B.O.D. microprocessada Q-315M13/23
Estufa B.O.D. microprocessada 155L
Estufa bacteriológica
Estufa para cultura baceriológica Q-316M
Geladeira duplex 383L
Jogo de micropipetas
Lava olhos e chuveiro
Micropipetadores automáticos
Microscópio binocular
Microscópio trinocular com câmara
Micrótomo
Pipetador Automático Monocal diversos volumes
MATERIAIS
Descrição
Agulha descartável 0,70x 25
Alça de drigaulski
Alça de platina calibrada 10uL e 100uL
Alças de metal 5 cm
Balão de fundo chato
Balão volumétrico 100ml/ 200ml/ 250ml
Barrilhete 50 L
Bastão de plástico
Bastão de vidro
Bequer 200 ml
Bico de Bunsen
Cálice 250 ml vidro
Càlice 250ml plástico
Càlice 500ml vidro
- 142 -
Quantidade
1
1
1
1
1
1
1
1
1
9
1
5
21
1
1
13
Quantidade
100
38
16
100
1
3
1
4
7
1
12
19
17
18
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
62
63
64
65
66
67
68
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
Camâra Neubauer
Canudo de plástico
Coletor de Fezes
Contador de células
Cronômetro
Erlenmeyer diversos volumes
Estante Westergreen para 12 pipetas
Estantes para micropipetas
Frasco com tampa autoclavável 50ml
Funil de vidro
Garrotes
Grades para tubo de ensaio
Kit Vacutainer
Lâmina Comum 26x76 50 UND L20120105 (caixa)
Laminário histologia – citologia 65 lâminas (caixa)
Lâminas (caixa)
Lâminas extensoras
Laminas Preparadas Bacteria – cx
Laminas Preparadas Botanica – cx
Laminas Preparadas Histologia – cx
Laminas Preparadas Parasitologia – cx
Laminas Preparadas Patologia – cx
Lamínula 22x22 CX C/100 L201412
Lamínulas – cx
Lapis dermatografico
Luva de procedimento (caixa)
Palito de bambú
Palito de madeira pct
Parafilm
Pêra de segurança
Pinça anatômica dissecção 12 cm
Pipeta pasteurs
Pipetas 10ml descartáveis
Placa teste imunodiagnóstico de vidro
Placa teste imunodiagnóstico fundo branco
Placa teste imunodiagnóstico fundo preto
Placas de petri vidro grande
Placas de petri vidro média
Placas de petri vidro pequena
Ponteiras amarela
Ponteiras azul
Ponteiras branca
Provetas 10 ml
Provetas 1000ml
Provetas 25ml
Provetas 500ml
Seringa descartável 5 ml
Seringas Descartáveis 20 mL CX 100 L6158
Suporte com micropipetas
- 143 -
14
300
5
1
3
4
1
10
53
2
9
2
21
1
1
4
30
1
1
1
1
1
1
3
2
1
46
3
1
8
10
10
31
6
150
13
4
120
41
210
5080
1100
6
6
6
5
40
1
1
96
97
98
99
100
133
134
135
136
137
138
139
140
Itens
141
143
144
145
147
149
150
154
155
158
Itens
159
160
161
162
163
164
165
Itens
166
167
168
169
170
171
Suporte de lâminas para coloração
Swabs pctes c/100 und
Taça graduada 500 ml
Tela de amianto
Timer
Tripe
Tubo capilar
Tubo de durhan
Tubo de ensaio 10x100mm com tampa preta
Tubo de ensaio grande de vidro c/ tampa
Tubo de ensaio plástico graduado c/ tampa verde
Tubos de ensaio plástico graduado
Vacuete
MEIOS DE CULTURA
Descrição
Agar Base Blood Base
Agar cérebro corazon
Agar cled
Agar Mueller – Hinton
Agar plat cout
Agar Cetrimide
Agar base triptona
Macconkey agar
Caldo Trypic Soy Broth
Saboraud dextrose agar
REAGENTES
Descrição
EDTA (anticoaculante)
Eosina azul de met. Seg. Lushman
Lugol forte 2%
Óleo de imersão
Solução Corante de Leishman
Solução para limpeza de objetivas
Conjunto coloração de gram
DISCOS PARA ANTIBIOGRAMA
Descrição
Amplicilina
Amicacina
Amoxilina + Ac. Glavulânico
Ac. Nalidixico
Eritromicina
Ceftazidima
- 144 -
4
25
2
1
1
1
4
280
602
33
184
24
2
Quantidade
300 g
500 g
500 g
1000 g
500 g
500 g
300 g
400 g
250 g
200 g
Quantidade
500 ml
10 g
500 ml
100 ml
500 ml
500 ml
1 unidade
Quantidade
1
1
1
1
1
1
172
173
174
175
176
177
178
179
180
181
182
183
184
185
186
187
188
189
Itens
190
191
192
193
194
195
196
197
198
199
200
201
202
203
204
205
206
Cefalotina
Cefepime
Cefoxitina
Cefuroxima
Ciprofloxacina
Cloranfenicol
Clindamicina
Gentamicina
Meropenem
Sulfazotrim
Oxacilina
Penincilina-g
Rifampicina
Tetraciclina
Vancomicina
Moxiflocacin
Norfloxacim
Nitrofurantoina
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
KITS PARA ANÁLISE
Descrição
Acido Úrico Liquiform L2003
ALT/GPT Liquiform L2004
ASLO KIT L1202057
AST/GOT Liquiform L2004
Colesterol Liquiform L2004
Creatinina K L2004
FR KIT L1202055
Glicose Liquiform L2003
PCR KIT L1203003R
Hemoglobina
HDL
Soro Anti A Monoclonal 10 mL L71FC21EA
Soro Anti B Monoclonal 10 mL L71FC08EA
Soro Anti D Monoclonal 10 mL L71FE02EC
Triglicérides Liquiform L2005
Ureia UV L2004
Uri-Color Check L001512
3.8.3 Laboratório de Farmacotécnica
Quadro 6: Laboratório de Farmacotécnica
LABORATÓRIO DE FARMACOTÉCNICA
Área (m²): 54,58
Capacidade de 30 alunos
MOBILIA
- 145 -
Quantidade
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Itens
01
02
03
04
05
06
07
Especificação
Material
Armário
Bancadas
Bancos
Carteira
Cestos de lixo
Instalação para Bico de Bunsen
Mesa
08
09
Mesa de madeira
Pia
10
11
12
13
14
15
16
Porta papel toalhas
Prateleira
Quadro branco
Relógio de Parede
Saboneteira
Suporte para álcool gel
Ventiladores
Universitária
Com suporte para
balança
Com armário e
torneira
Panorâmico
Quantidade
01
02
25
01
02
08
01
01
01
01
01
01
01
01
01
03
EQUIPAMENTOS
17
Balança Semi Analítica
18
19
20
21
22
23
24
25
Banho Maria
Banho Maria redondo
Bico de bunsen
Encapsuladora
Encapsuladora
Freezer
Lava olhos e chuveiro
Peneiras para análises granulométrica
26
Seladora de Bancada
Capacidade de
200 g
Com 8 bocas
180 furos
120 furos
Vertical, 300 L
Com abertura de
0,075 mm
Com termostato
01
01
05
06
02
01
01
01
02
01
MATERIAL DE CONSUMO
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
Balão de fundo redondo
Balão volumétrico
Balão volumétrico
Balão volumétrico
Bastão de plástico
Bastão de vidro
Copo de Becker
Erlenmeyer
Funil de vidro
Gase hidrófilo
Gral de porcelana com pistilo
Gral de vidro com pistilo
100 ml
500 ml
250 ml
600 ml
2000 ml
- 146 -
01
02
01
02
07
05
02
04
05
01
04
04
39
40
41
Pissetas
Proveta
Proveta
03
01
07
100 ml
10 ml
3.8.4 Laboratório de Anatomia.
Quadro 7: Laboratório de Anatomia
MOBILIA
Iten
s
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
Descrição
Armário de aço (arquivo)
Armário embutido grande de madeira c/ 06 portas
Bancadas com armários e cubas c/ torneiras de água
Bancos
Cadeira Estofada
Carteiras Universitárias
Cesto de Lixo
Lousa Grande
Mesa Aço inox (bancadas)
Mesa de madeira
Tanque de cimento azulejado
Ventilador de Teto
Quantidade
1
1
2
91
1
2
2
1
5
1
3
4
MATERIAIS DE CONSUMO
Iten
s
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
Descrição
Aparelho Reprodutor Feminino Tam. Natural
Aparelho Reprodutor Masculino Tam. Natural
Artéria de Mão
Articulação do Cotovelo
Articulação do Joelho
Articulação do Ombro
Articulação do Quadril
Braço Musculado
Cabeça Corte Mediano
Cabeça e Pescoço Musculado
Cérebro Colorido
Cérebro com Artéria 9 partes
Cérebro Neuro Atômico C22
Coluna Flexível Tam. Natural
Coluna Flexível Tam. Natural Multifuncional
Coluna Vertebral Cervical
Coluna Vertebral Lombar
Coluna Vertebral Torácica
- 147 -
Quantidade
2
2
2
4
4
4
4
4
6
4
2
4
2
6
2
2
2
2
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
Coração Ampliado, com 3 partes
Crânio Colorido
Crânio com 3 partes
Crânio com coluna cervical e celebro
Dente Molar Ampliado, 8 partes com evolução de caries
Esqueleto 1,68 m, articulado e muscular
Esqueleto 1,68 m, padrão com rodas
Esqueleto Mão, com ossos, punhos e suporte
Esqueleto Membros inferiores com articulação
Esqueleto Membros superiores com articulação
Esqueleto Pé, com ossos e tornozelo
Garganta
Gravidez com 8 fases
Mão Ampliada Muscular com 3 partes
Modelo Muscular 1,70 m com 34 partes
Pele Corte, ampliado a 70x
Pélvis Feminina, 2 partes, Tam Natural
Pélvis Masculina, 2 partes, Tam Natural
Perna Musculada Tam. Natural
Pulmão de Luxo
Rim Corte Básico
Rim Glomérulo
Rim Néfron
Sistema Circulatório Ampliados em prancha
Sistema de Medula Ampliado em prancha explicativa
Sistema Digestório
Sistema Fisiológico dos Nervos Neurônio
Sistema Nervoso
Sistema Urinário Feminino Tam. Natural
Sistema Urinário Masculino Tam. Natural
Torso Humano Bissexuado, 85 cm com 24 partes
Ventrículo Cerebral VH10
6
2
6
2
2
2
2
4
4
4
4
4
2
2
1
2
2
2
4
4
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
4
4
MATERIAL HUMANO
Iten
s
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
Descrição
Quantidade
5
116
3
202
18
1
2
8
108
39
7
27
Calota craniana
Carpo
Coluna vertebral com sacro
Costelas
Crânios
Esqueleto humano axial
Esqueleto humano montado
Esternos
Falânges
Femur
Ilio,isquio e púbis
Mandibulas
- 148 -
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
1
108
108
30
1
4
30
2
4
5
32
31
23
3
7
7
76
71
104
Mão montada
Metatarso
Metatarso
Patela
Pé montado
Quadril
Radio
Radio com urla
Sacro
Tíbia
Tibia com fíbula
Ulna
Umero
Umero com radio com ulna
Vertebras cervicais atlas
Vertebras Cervicais axis
Vertebras cervicais C3-C7
Vertebras lombares L1-L5
Vertebras toracicas T1-T12
3.8.5 Laboratório de Ciências Biológicas.
Quadro 8: Laboratório de Ciências Biológicas.
MOBILIA
Itens
Descrição
Armário de madeira (fórmica)
1
Balcão com pedra de ardózia
2
Bancadas com pedras de ardósia
3
Bancos
4
Cesto de lixo
5
Instalação elétrica 110 Wats
6
Instalação elétrica 220 Wats
7
Instalação para bico de Bunsen
8
Lousa
9
10 Pia com armário e três torneiras de água
11 Porta toalhas de papel
12 Prateleira de aço
13 Prateleira de madeira
14 Quadro didático
15 Saboneteira
16 Suporte para álcool gel
17 Ventilador
Itens
18 Bico de Bunsen
EQUIPAMENTOS
Descrição
- 149 -
Quantidade
1
1
3
30
1
10
3
3
1
1
1
3
2
2
1
1
1
Quantidade
6
19
20
21
Itens
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
1
4
8
Estufa de secagem
Lupas
Microscópios
MATERIAL
Descrição
Anfinetes entomológicos
Balão volumétrico 50, 100, 200, 250, 500 ml
Bandeja Plástica
Bastão de vidro
Bequer de vidro 100, 250, 600 ml
Cabo para bisturi
Cálice cônico de vidro
Cálice graduado
Carpoteca
Erlenmeyer de vidro 25 , 50, 125, 250 ,500 ml
Frasco com tampa autoclavavel (coleta de água)
Funil
Insetarios diversos
Lâminas de bisturi
Lâminas para microscopia
Lâminas preparadas botânica 1º
Lâminas preparadas botânica 2º
Lâminas preparadas botãnica 3º
Lâminas preparadas botânica 4º
Lâminas preparadas histologia 1º
Lâminas preparadas histologia 2º
Lâminas preparadas zoologia
Laminúlas
Papel para germinação de sementes
Pêras de segurança
Pinças anatomicas de dessecação
Pipetas graduadas 1, 5, 10 ml
Pipetas pasteur
Pipetas volumétricas 5, 10 ml
Pissetas
Placas de petri
Placas de petri com cêra de abelha
Provetas de vidro 25, 100 ml
Suporte de plastico para material de vidro
Suporte para tubo de ensaio
Tesoura
Tubos de Ensaio
Vidro Relógio
REAGENTES
- 150 -
Quantidade
50
3
3
6
5
2
6
3
4
3
15
3
14
100
300
02 coleções
01 coleções
03 coleções
02 coleções
02 coleções
03 coleções
03 coleções
100
80
6
5
6
15
3
6
10
13
6
6
6
2
30
10
Itens
60
61
62
63
64
65
Descrição
Quantidade
2 litros
100 mL
100 mL
50
10 mL
100 mL
Alcool 70%
Azul de metileno (corante)
Lugol 2%
Naftalina
Oleo de Imersão
Solução para limpeza de objetivas (MO)
3.8.6 Laboratório de Enfermagem
Quadro 9: Laboratório de Enfermagem
LABORATORIO DE ENFERMAGEM
Área (m²): 120
Capacidade de 35 alunos
MOBILIA
Itens
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
Material
Especificações
Para parede
De aço, para arquivo
Armário
Armário
Armário de vidro
Cadeiras
Carteiras
Cesto de lixo
Colchão
Escadinha
Lavatório de mãos
Leito Hospitalar
Lousa
Maca
Mesa
Mesa de cabeceira
Mesa ginecológica
Mesa Grande
Pia com torneira
Porta sabonete líquido
Porta toalha de papel
Prateleiras
Suporte para soro
Suporte para álcool gel
De ferro
Universitárias
De madeira
Média
De madeira
De ferro
De aço inox
De fórmica
De aço / madeira
De madeira
Quantidade
02
02
01
02
31
05
02
01
01
02
01
04
02
02
01
01
01
02
02
02
02
03
MATERIAL DE CONSUMO
23
24
AD 10ml
AD 3ml
10 ml
0 3 ml
- 151 -
07 cx
01 cx
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
Adesivo absorvente
Agulha descartável
Agulha descartável
Agulha descartável
Agulha descartável
Agulha descartável
Agulha descartável
Agulha para anestesia regional
Agulha Vacutainer
Algodão hidrófilo
Algodão Ortopédico/Algodão
Aspirador ponta rígida
Aspirador portátil
Atadura
Bacia
Balança Digital
41
Balança Digital
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
Balde
Bandeja
Biombo
Boequinhas
Bolsa Coletora
Bolsa de Colostomia
Braço p/ treino de injeção endovenosa
Cadarço
Caixa isopor
Camisinha feminina
Campo cirúrgico
Campo recepção de RN
Cânula ortraqueal
Cânula traqueal
Capa para maca
Capote
Catéter
Catéter
Catéter
Cateter Scesso
Catéter Scesso
Catéter Scesso
Clamp Umbilical
Cobertor
Colar Cervical
Colchonete para mesa ginecológica
69
13 x 4,5
25 x 7
25 x 8
30 x 7
hipodérmica 30x8
40 x 12
nathalya pacote 500g
Crepe, de 15 cm
inox
adulto antropométrica
W-200A c/ M
pediátrica REF.109-E
Inject Peso 15 kg
inox
inox
Diversos tamanhos
Nasal tipo óculos
Oxigênio-sonda
Tipo óculos
Venoso central 20
Venoso central 16
Venoso central 17
Perfuro cortante
(descarpack)
Universal
Coletor
Coletor
- 152 -
01 cx
100
100
100
100
100
100
01
03 cx
2 cx
13
02
01
12
04
01
01
02
04
04
01 pote
01
02
02
01
01
02
01
01
11
12
01
03
18
10
05
01
01
01
02
03
08
02
10
02 cxs
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
Comadre
Conjunto de laringoscópio
Cordonê
Cuba redonda grande
Cuba redonda pequena
Cuba rim
Curativo Algodoado descartável
Curativo estéril
Dispositivo Vacutainer
DIU
Dreno de torax
Dreno de torax
Dreno Penrose
Equipo bureta
Equipo Macrogotas Compojet
Equipo Macrogotas Compojet El-02S
Equipo Multivias 2 vias Compojet
Equipo para PVC
Esfigmomanômetro
Esfigmomanômetro
Espátula
Espéculo
Estetoscópio
Estetoscópio
Fita Auto Clave
Fita métrica
Frasco de dreno torax
Fronha
Garrote
Gase
Glicosímetro
Hipoclorito a 1%
Indicador Biológico
Jarro
Kit exame mama
Kit exame papa nicolau
Kit lençol + fronha forrado padrão
Kit tricitomia
Lâmina Bisturi
Lençol
Lençol
Luva estéril
Luva estéril
Manequim bissexual
114
Manta térmica
- 153 -
inox
aço inox c/ 5 lâminas
inox
inox
inox
Nº 28
Nº 34
Adulto
Infantil
Adulto simples
Infantil duplo
inox
Nº 20
Com elástico
Sem elástico
Nº 8
Nº 8,5
c/ órgãos internos
adulto p/ treino de
enfermagem
avançado
02
01
01
06
06
06
02
25
03
01
01
01
11
02
20
20
10
04
04
02
16
02
06
04
01
01
01
08
02
19
01
01 frascos
01 cx
02
01
10
01
01
01
10
05
27 pares
51 pares
01
01
115
116
117
118
119
120
121
122
Máscara de alta concentração
Máscara Venturi conjunto
Material hemodiálise
Medicação diversa
Óculos EPI
Pera de segurança
Pinça
123
124
126
127
128
129
130
131
134
135
136
137
138
Pinça
PVPI Tópico
Quadro Informativo
Reanimador Ambu de Silicone
Régua de gases
Régua graduada para PVC
Régua para PVC
Scalp
Seringa de vidro
Seringas desc.
Seringas desc.
Seringas desc.
Seringas desc.
Seringas desc.
139
140
141
142
143
144
145
Seringas desc.
Seringas desc.
Seringas desc.
Seringas desc.l
SF 0,9%
SF 0,9%
Simulador adulto
146
Simulador infantil
147
148
149
150
151
152
153
154
155
156
157
158
Sonda Asp. Traqueal CPL N 08
Sonda Asp. Traqueal CPL N 12
Sonda aspiração traqueal
Sonda de aspiração com válvula
Sonda de aspiração sem válvula
Sonda de Sucção
Sonda endot PVC c/ balão 3,0 solidor
Sonda endot PVC c/ balão 7,0 solidor
Sonda endot PVC c/ balão 9,0 solidor
Sonda Foley solidor 30CC 2v 14
Sonda fowley
Sonda fowley
- 154 -
Tipo dente de rato
Tipo Kely curva com
serrilho
Adulto c/ máscara 845
Com O2 e Vácuo
Em cm de H20
01 mL
03 mL
05 mL
10 mL
sem agulha (bico
lateral 20 ml)
10 ml
20 ml
3 ml
5 ml
1000 ml
125 ml
s/ órgãos p/ treino de
RCP c/ disposição de
armazenamento de
dados e impressora c/
maleta
s/ órgãos, p/ treino de
RCP e ECC, c/ painel
informativo e c/ maleta
2 vias
3 vias
01
01
02
77 ampolas
01
01
05
05
9 frascos
04
02
02
02
01
50
01
100
100
100
100
50
157
10
290
283
02
05
01
01
05
05
57
01
06
04
01
01
01
05
05
01
159
160
161
162
163
164
165
166
167
168
169
170
171
172
173
Sonda Nasoentérica
Sonda Nasogástrica
Sonda nasogástrica curta N 12 CPL
Sonda uretal
Sonda uretral CPL N 12
Suporte de soro
Swab
Tegardem curativo
Termômetro
Tesoura
Torneirinha
Travesseiro
Tubo coleta de sangue
Umidificador
Vidro Grande
- 155 -
Com extensor
02
02
05
02
05
02
80
01
01
05
01
06
02 cx
01
01
REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
§O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais? SIM
§O PPC está Coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educaçao Básica? (Resoluçao CNE/CEB
4/2010). Não se aplica
§A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem
respeito aos afrodescendentes estão inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do curso?
(Resolução CNE/CP no 1 de 17 de junho de 2004). SIM
§A Educação em Direitos Humanos está inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do curso? Resolução
CNE/CP no 8 de 06/03/12, que originou a Resolução CNE/CP no 1 de 30/05/12). SIM
§Contempla a Proteçao dos Direitos da Pessoa com Transtorno do espectro Autista? (Leinº 12.764, de
27/12/2012). SIM
§Todo corpo docente tem formação em pós-graduação? SIM
§O NDE atende à normativa pertinente? (Resolução CONAES n o 1 de 17/06/2010). SIM
§A denominação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? SIM
§Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de Conclusão de
Curso – TCC, caso estes estejam previstos, o curso possui carga horária igual ou superior ao estabelecido
no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? (Carga horária mínima, em horas – para
Cursos Superiores de Tecnologia: Portaria n o 10, 28/07/2006; Portaria no 1024, 11/05/2006; Resolução
CNE/CP no 3, 18/12/2002). SIM
§O curso atende a carga horária mínima, em horas estabelecidas nas resoluções? (Resolução CNE/CES n o
02/2007; Resolução CNE/CES no 04/2009; Resolução CNE/CP 2/2002 e Resolução CNE/CP 1/2006). SIM
§O curso atende o Tempo de Integralização proposto nas Resoluções? (Resolução CNE/CES n o 02/2007;
Resolução CNE/CES no 04/2009 e Resolução CNE/CP 2/2002). SIM
§A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida? (Dec. n o
5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008) SIM
§O PPC prevê a inserção de Libras na estrutura curricular do curso (obrigatória ou optativa, depende do
curso)? (Dec. no 5.626/2005). SIM
§As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual? (Portaria
Normativa no 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC n o 23 de 01/12/2010, publicada
em 29/12/2010). SIM
§Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente?
(Lei 9.795/1999 e Decreto 4.281/2002). SIM
§ O PPC está Coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores
da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena? (Resoluçao
CNE/CP 1/2002 e CNE/CP 2/2002). Não se aplica
- 156 -

Documentos relacionados