CERTIFICADO DE GARANTIA LOGÍSTICA REVERSA CARGAS

Transcrição

CERTIFICADO DE GARANTIA LOGÍSTICA REVERSA CARGAS
POLARIDADE
4
6
26
30
35
40
46
53
58
67
62
71
65
74
90
103
130
149
181
209
189
218
234
268
243
278
284
325
292
334
383
438
391
448
423
483
429
490
498
570
607
695
648
742
1009
1156
48
–
62
–
2
21
28
36
46
49
51
71
103
144
150
185
192
225
231
304
310
298
302
395
481
479
524
38
50
56
63
71
80
90S
90L
100L
112M
132S
132M
160M
160L
180M
180L
200M
200L
225S
225M
250S/M
280S/M
315S/M
355M/L
N48
N56
2 POLOS
8
33
45
59
73
78
81
114
164
229
239
295
306
359
369
485
495
533
542
630
767
816
1272
–
–
2/0
3/0
4/0
70
95
240 500
1/0
70
185 400
2
50
150 350
4
25
120 300
6
16
120 250
8
10
10
6
6 POLOS
I
II
III
IV
I
II
III
IV
I
II
63
22
24
23
23
31
33
32
32
36
39
37
71
31
33
31
31
44
46
43
43
52
54
52
80
21
44
23
41
29
61
31
57
34
73
90S
22
48
25
44
31
67
34
61
37
80
81
Carcaça
EQUIVALÊNCIA AWG x SÉRIE MÉTRICA
12
4 POLOS
8 POLOS
Posição
OBS: medida A deve ser
no mínimo de 4 mm.
4
TESTE DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO
Medir a resistência de isolamento antes de pôr o motor em serviço
e/ou quando houver qualquer indício de umidade na bobinagem.
A resistência, medida a 25ºC, deve ser:
CARGAS AXIAIS MÁXIMAS (Kgf),
PARA MOTORES EM 60Hz E 50/60Hz
ALINHAMENTO
Os acoplamentos (rígidos ou elásticos) devem ser alinhados para
garantir um perfeito funcionamento do equipamento. Para um
alinhamento adequado, verifique que
a folga B e a diferença de A1 e A2
sejam menores que 0,05mm.
14
Um engrenamento correto significa
maior vida útil para os mancais, e pode ser
verificado através da impressão dos dentes
previamente pintados sobre uma tira de
papel, após um giro completo do eixo.
CARCAÇA
2,5
ARMAZENAGEM
O ambiente destinado à armazenagem de motores deve estar
isento de umidade, gases, fungos, agentes corrosivos, poeira, carvão,
óleo ou partículas abrasivas, bem como não deve ser tolerada a
presença de roedores ou insetos. Os almoxarifados não devem estar
próximos a máquinas que provoquem excessivas vibrações.
Os motores que não forem imediatamente instalados ou que forem
armazenados por um período prolongado, poderão sofrer oxidação
nos rolamentos, pois o peso do conjunto do rotor tende a cortar o filme
de óleo entre os corpos rolantes e as pistas do rolamento, ocasionando
contato entre os metais, desgaste prematuro e corrosão. Isto é evitado
girando-se mensalmente o eixo com a mão.
No caso de motores com mais de dois anos de armazenamento,
deve-se trocar os rolamentos ou substituir totalmente a graxa
lubrificante após limpeza. Motores monofásicos em estoque por igual
período devem ter seus capacitores substituídos (quando houver).
Se o motor possui resistência de aquecimento, esta
preferencialmente deverá ser energizada. Motores armazenados há
mais de seis meses ou sujeitos a ambientes com alto índice de
umidade devem ter sua resistência de isolamento medida.
CARGAS RADIAIS MÁXIMAS (Kgf),
PARA MOTORES EM 60Hz E 50/60Hz
MONTAGEM DE POLIAS
Para a montagem de
polias nos motores
Voges de carcaças 56
até 160, recomenda-se
aquecer a polia aproximadamente a 80ºC
antes de introduzi-la no
eixo, que deverá ser
apoiado na extremidade
do ventilador, evitando esforços nos rolamentos.
Obs: para que esta operação seja executada, é necessário retirar
a calota de proteção do ventilador, recolocando-a após execução do
trabalho.
Nos motores Voges de carcaças 180 a 355, com o esforço manual
do montador, a polia deve encaixar até a metade da chaveta e
posteriormente ser prensada utilizando o furo roscado na ponta do
eixo para fixação.
Para obtenção da máxima vida útil dos mancais (20.000 horas
em 60Hz e 24.000 horas em 50Hz), devem ser observados os
seguintes aspectos: montagem correta das polias; polia motora e
movida devem estar no mesmo plano; dimensionamento e
posicionamento ideal das polias seguindo as recomendações sobre
tensão e correias dadas pelos fabricantes das mesmas; verificação
das cargas radiais e axiais para que não excedam as especificadas
nas tabelas a seguir.
Na prática, confirma-se a tensão correta para as correias
pressionando e medindo conforme ilustra a figura. A deflexão deverá
ser de aproximadamente 1,6mm para cada 100mm de distância entre
os centros dos eixos.
y = 1,6 L
100
y e L em mm
y = deflexão máxima (mm)
L = distância entre os centros dos
eixos (mm)
1,5
RECEBIMENTO
Ao receber os motores elétricos Voges, verifique se o produto
corresponde aos especificados. É importante submetê-los a inspeção
visual, identificando possíveis danos proveniente do transporte, tais
como:
Avaria nos mancais
Penetração de água
Trinca ou quebra de peças
Falta de peças e/ou acessórios
Defeitos na pintura
Avaria na ponta de eixo ou no flange de acoplamento.
Caso seja constatada qualquer anomalia, faça observação no
conhecimento da transportadora e imediatamente comunique a Voges
ou o seu representante.
TRANSPORTE E MANUSEIO
Para manusear os motores, é necessário tomar alguns cuidados,
tais como:
→ Transportar pequenas unidades em carrinhos.
→ Acondicionar grandes unidades (ou de grande peso) em estrados
de madeira, transportando-os com empilhadeiras, carrinhos ou pontes
rolantes, suspendendo-os sempre pelos olhais.
→ Manusear os motores de maneira suave, sem choques bruscos,
pois isto poderá danificar os rolamentos ou quebrar outras partes do
conjunto.
ATENÇÃO: Os ganchos olhais são projetados apenas para suportar
o peso do motor, portanto não levantar o motor acoplado a qualquer
tipo de sistema.
FIXAÇÃO
O local escolhido para fixação do motor deve permitir fácil acesso
aos dispositivos de lubrificação e inspeção periódica.
Não se deve restringir a livre circulação de ar sobre o motor, seja
por coberturas, ou excessiva proximidade entre a entrada de ar e a
parede. Esta proximidade deve ser de no mínimo ¼ do Ø da entrada de
ar, sendo que, para motores pequenos, a distância mínima recomendada
é de 30 mm.
Motores com pés devem ser instalados sobre fundações uniformes e
suficientemente rígidas para evitar vibrações excessivas e para suportar
as prováveis solicitações de curto-circuito. O comprador é totalmente
responsável pela preparação da mesma.
Obs.: os motores permitem, através do giro de 90º da caixa de borne, a
escolha da melhor posição para a entrada dos cabos de alimentação.
BALANCEAMENTO
Balanceamento é o processo que procura melhorar a distribuição
de massas de um corpo, a fim de reduzir forças centrífugas livres, que
agem nos mancais de apoio.
Os motores Voges são balanceados dinamicamente com meia
chaveta, a vazio e desacoplados.
TRASMISSÃO DE POTÊNCIA
Tipos usuais de transmissão:
• Acoplamento rígido: requer precisão no alinhamento do eixo do
motor com o eixo do equipamento.
• Acoplamento elástico: é o mais indicado por compensar pe-quenos
movimentos longitudinais, radiais e diferenças angulares dos eixos,
além de absorver choques de partida e reversão.
• Correia plana: deve ser evitada por ser o tipo de transmissão que
causa maior força radial sobre os rolamentos.
• Correia trapezoidal ou em “v”: é a mais recomendada por necessitar
de pequena tensão para transmitir o movimento.
• Correia dentada: utilizada quando se deseja sincronismo entre a
polia motora e a polia conduzida.
mm2 AWG
ATENÇÃO
Leia atentamente este manual de instruções antes de colocar
o motor em operação.
Recomendamos que a instalação seja feita por técnicos
experientes que sigam a NBR-5410 (instalações elétricas de
baixa tensão). Motores elétricos instalados ou operados
inadequadamente podem causar danos fatais.
III
IV
I
II
III
IV
37
41
44
43
43
52
59
61
59
59
37
68
39
82
42
78
41
74
43
91
46
84
41
92
46
84
90L
21
49
24
44
30
68
34
61
36
74
42
100L
26
66
30
59
37
93
42
84
44 111
50 101
51
126 57 115
112S
35
91
40
83
51 126
56 117
61 151
67 141
69
173 76 161
112M
34
91
40
82
47 128
55 115
60 152
67 140
68
172 76 159
132S
48 138
57 122
68 195
81 172
88 229
99 210 112 259 114 240
132M
45 141
57 121
66 197
81 172
83 236
98 210
98
265 113 240
160M
59 188
79 154
87 259 111 219 108 310 134 266 130 347 154 306
160L
52 195
77 153
83 263 110 218
97 321 131 264 117 361 151 303
180M
127 207 159 159 186 269 217 217
180L
120 200 155 155 180 275 216 216 221 329 261 261 251 366 298 298
200M
170 264 208 208 238 352 281 281 290 435 340 340
—
— —
—
200La
165 270 207 207
—
— —
—
200L
161 274 206 206 228 362 280 280 277 431 334 334 311 485 383 383
225S/M
213 355 250 250 258 410 320 320 310 490 390 390 353 549 433 433
250S/M
161 387 252 252 231 509 342 342 278 506 410 410 341 671 468 468
280S/M
141 374 240 240 210 585 340 340 295 610 415 415 340 686 475 475
315S/M
127 510 283 283 183 736 403 403 278 818 489 489 337 907 557 557
355M/L
116 583 310 310 140 840 440 440 254 935 608 608 308 1037 610 610
—
—
—
—
—
—
— 259 359 300 300
— 284 422 335 335
Ri ≥ U/1000 + 1
Onde, Ri = Resistência de isolamento (MΩ)
U = Tensão do motor (V)
Obs: em caso de motores com duas tensões (ex. 220/380V),
utilizar sempre a maior tensão (ex. 380V)
Se a resistência de isolamento for inferior a 1,5 MΩ, o enrolamento
deve ser seco seguindo o método abaixo:
- Aquecer em estufa à temperatura de 105ºC. Nesta temperatura,
motores até 30 CV devem permanecer por um período mínimo de
2 horas; motores acima desta potência devem permanecer no mínimo
4 horas. Observe se a resistência de isolamento do enrolamento do
estator permanece constante e dentro dos valores mínimos recomendados, caso contrário proceda com nova impregnação do estator.
N48
21
44
23
41
29
61
31
57
–
–
–
–
–
–
–
–
N56
22
48
25
44
31
67
34
61
–
–
–
–
–
–
–
–
Posição I – motor na vertical com a carga atuando para baixo.
Posição II – motor na vertical com a carga atuando para cima.
Posição III – motor na horizontal com a carga atuando para dentro.
Posição IV – motor na horizontal com a carga atuando para fora.
Os casos em que as forças axiais e radiais são aplicadas no mancal
simultaneamente devem ser tratados individualmente, mediante
consulta.
ATERRAMENTO
Para maior proteção do usuário, o motor, assim como todo equipamento elétrico, deve possuir uma conexão que o ligue a terra.
Os motores Voges dispõem de terminal próprio para a conexão no
interior da caixa de borne ou na base (pé ou flange). Estes pontos de
ligação devem oferecer ótimo contato e devem ser mantidos limpos e
bem conectados.
O dimensionamento dos cabos de aterramento dos motores
elétricos está descrito na tabela a seguir. O condutor é dimensionado
em relação aos cabos de alimentação do motor.
Bitola em AWG
Cabos de alimentação do motor
14
12
10
8
6
4
2
1
0
2/0
3/0
4/0
Cabos de aterramento
14
12
10
8
6
4
4
4
55% do Ø
55% do Ø
55% do Ø
55% do Ø
LOGÍSTICA REVERSA
CERTIFICADO DE GARANTIA
A preocupação socioambiental da Voges com os produtos que
produz e comercializa alcança toda a cadeia produtiva, desde a seleção
das matérias-primas até o descarte. Por isso, adequada à Lei Federal
12.305/10, a Voges está apta a receber motores elétricos, inversores
de frequência e soft starters, usados e/ou danificados, responsabilizandose pelo reaproveitamento e/ou destinação correta destes materiais de
acordo com a preservação do meio ambiente.
A Voges oferece garantia contra defeitos de fabricação e de
materiais por um período de 18 meses, contados a partir da emissão
da nota fiscal faturada pela fábrica, centro de distribuição ou do
revendedor, limitado a 24 meses da data de fabricação expressa na
placa de identificação do produto independentemente da data de
instalação.
A garantia descrita acima somente será válida se: respeitadas as
orientações do Manual de Instruções para Instalação de Motores
Elétricos Voges, transporte, armazenamento e manuseio adequado,
instalação em condições normais e sem presença de agentes
agressivos, operação obedecendo aos limites de capacidade do motor
elétrico, realização de reparo e/ou modificações realizadas por
Assistente Técnico Autorizado, pessoas ou empresas autorizadas por
escrito pela Voges.
Esta garantia não se aplica a rolamentos, capacitores e, ainda, a
peças danificadas por má aplicação, negligência, alteração ou acidente,
nem a danos causados por inundações, incêndios, tensão incorreta
ou com oscilações excessivas, falta de fase, sobrecarga ou ainda em
casos imprevistos e inevitáveis. A garantia não inclui serviços de
desmontagem nas instalações do comprador, custos de transporte do
produto e despesas de locomoção, hospedagem e alimentação do
pessoal de Assistência Técnica quando solicitado pelo cliente.
Durante a vigência desta garantia, comprometemo-nos a substituir
ou consertar gratuitamente as peças defeituosas, quando seu exame
revelar a existência de defeitos de material ou de fabricação.
Para a validade desta garantia, o motor deverá ser encaminhado
a um Assistente Técnico Autorizado Voges. Esta garantia fica nula e
sem valor algum, caso o motor tenha sido entregue para conserto a
pessoas não autorizadas, ou se forem verificados sinais de violação
nas partes ativas do mesmo.
O reparo e/ou substituição de peças ou produtos a critério da Voges
durante o período de garantia não prorrogará o prazo de garantia
original.
A presente garantia limita-se ao produto fornecido, não se
responsabilizando a Voges por danos a pessoas, a terceiros, a outros
equipamentos ou instalações, lucros cessantes ou quaisquer outros
danos emergentes ou consequentes.
ATENÇÃO:
Antes de encaminhar os materiais usados e/ou danificados, entre
em contato com os Centros de Distribuição Voges (veja endereços),
autorizados a receber os produtos, e saiba corretamente qual a forma
de encaminhamento. Só serão recebidos produtos após contato prévio
via e-mail ou telefone.
IMPORTANTE:
Não serão recebidos produtos que não tenham sido produzidos pela
Voges e suas marcas originárias – Eberle e Metalcorte. A Voges não se
responsabiliza pela coleta dos resíduos na fonte geradora.
Logística Reversa Voges – por uma cultura de coleta e reciclagem.
LOCAIS DE RECEBIMENTO:
CD Goiás
E-mail: [email protected]
Telefone: +55 (62)3085.2396
CD Minas Gerais
E-mail: [email protected]
Telefone: +55 (31)2531.3401
CD Pernambuco
E-mail: [email protected]
Telefone: +55 (81)3036.5500
CD Rio de Janeiro
E-mail: [email protected]
Telefone: +55 (21)2270.7609
CD Rio Grande do Sul
E-mail: [email protected]
Telefone: +55 (54)3026.3190
CD Santa Catarina
E-mail: [email protected]
Telefone: +55 (47)3349.8499
CD São Paulo
E-mail: [email protected]
Telefone: +55 (11)2076.3792
Voges Metalurgia Ltda
Voges Motores
BR 116 - Km 145 - Nº 5000 - São Ciro
CEP 95059-520 - Caxias do Sul – RS
Tel. (54) 3026.3400 - Fax: (54) 3026.3401
[email protected]
www.voges.com.br
DES. 3C0593 MARÇO/2014
COMPATIBILIDADE DE GRAXAS
PEÇAS DE REPOSIÇÃO
A graxa utilizada pela Voges é a Polyrex EM, graxa de poliureia
especialmente desenvolvida para mancais de motores elétricos. Esta
graxa apresenta boa compatibilidade com as graxas de lítio convencionais.
Quando necessitar peças de reposição, procure um de nossos
Distribuidores de Peças Credenciados e Assistentes Técnicos
Autorizados em todo Brasil. Utilize sempre peças originais Voges.
Ao solicitá-las, é conveniente que tenha em mãos os dados de placa do
motor, como modelo e número de série.
Sem
274
288
-30 a + 170
-75 a + 180
-50 a + 180
Sem
200
Sem
304
185
260
274
-52 a + 100
-40 a + 200
-75 a + 180
-40 a + 204
-30 a + 130
-54 a + 260
-50 a + 180
304
200
260
274
220
220
-40 a + 204
-40 a + 200
-54 a + 260
-50 a + 180
-35 a + 200
-30 a + 150
180
260
260
260
260
274
185
304
Sem
200
Sem
-10 a + 150
-20 a + 140
-25 a +130
-15 a + 150
-54 a + 260
-50 a + 180
-50 a + 130
-40 a + 204
-75 a + 180
-40 a + 200
-32 a + 140
Temperatura de
Catálogo (°C )
Dow Corning
Mobil Oil
Esso/Chemlub
Dow Corning
Dow Corning
Dow Corning
Esso
Esso
Mobil Oil
Mobil Oil
Esso
Dow Corning
Mobil Oil
Mobil Oil
Klüber
Klüber
NLGI
Sabão
TEMPERATURA NORMAL (-10 a 130°C)
Bardahl**
Lítio
2
Mobiplex 47
Cálcio EP
2
Mobiplex 48
Cálcio EP
2.1/2
Mobiplex Esp.
Cálcio EP
2
Mobil Grease 28
Sintética
1
Mobilith SHC 100
Sintética
2
Beacon
Lítio
2
Unirex N2
Comp. Lítio
2
Molykote 33
Silicone c/sabão Lítio
2
Silicone DC44
Silicone
2
Molykote FB 180
Óleo M. Engross.
2
ALTA TEMPERATURA (-10 a 200°°C)
Unirex N2
Complexo de Lítio
2
Silicone DC44
Silicone
2
Mobil Grease 28
Sem sabão
1
Mobilith SHC 100
Complexo de Lítio
2
Staburags N12MF
Espessantes inorgânicos
2
Isoflex NBU 15
Espessantes inorgânicos
2
BAIXA TEMPERATURA (-30 a 130°°C)
Molykote TTF52
Óleo M. Engross.
1
Silicone DC44
Silicone
2
Molycote 33
Silicone c/sabão Lítio
2
Unirex N2
Complexo de Lítio
2
Beacon
Lítio
2
Mobil Grease 28
Sem sabão
1
Mobilith SHC 100
Complexo de Lítio
2
BAIXA TEMPERATURA (-50 a 130°°C)
Molycote 33
Sil. c/ sabão Lítio
2
Mobilith SHC 100
Complexo de Lítio
2
ORIGINAL DE FÁBRICA
Polirex EM
Poliuréia
2
Graxas
ROTEIRO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Itens a Verificar
Procedimentos
Periodicidade
Identifique a existência de água, vapores,
excesso de poeira, aparas ou resíduos sobre
o motor ou se há tábuas, caixas, etc., que
possam prejudicar a ventilação do mesmo.
Quinzenal
Examine a presença de ruídos ou vibrações
nas tampas, junto aos rolamentos ou dentro
do motor (ruído de metal contra metal),
inspecione também as condições do sistema
de transmissão, verificando lubrificação e
alinhamento.
Quinzenal
Terminais e
parafusos
Observe se, por vibração, não houve o
afrouxamento dos parafusos e pontes de
ligação, tornando deficiente o contato e
prejudicando o fornecimento de energia.
Mensal
Mancais de
esferas/rolos
Em motores sujeitos a regimes severos de
operação, troque a graxa e verifique possíveis
vazamentos.
Bimestral ou
conforme tabela
deste Manual
Enrolamentos
Confira a resistência do isolamento. Examine
possíveis aquecimentos (isolação e película
do verniz mais escuro) e elimine toda poeira.
Semestral
Condições
mecânicas
Examine as condições da correia ou qualquer
meio de acionamento, substituindo-o se
necessário, limpando a carcaça e as tampas
do motor. Verifique se o eixo não está torto,
ou se há falta de alinhamento ou algo atritando.
Semestral
Cargas
Analisar as cargas do motor em caso de
alterações das condições, ajustes errados,
manejo defeituoso ou problemas de comando,
bem como as condições mecânicas da
máquina acionada.
Semestral
Geral
Abrir o motor e executar a limpeza dos
enrolamentos e peças, eliminando pontos de
oxidação, substituindo peças com defeitos,
refazendo a pintura.
Bianual
Local onde
está o motor
LOCAL PARA INSTALAÇÃO DE MOTORES
O grau de proteção do motor elétrico é construído de acordo com o
tipo de utilização, de modo a atender as especificações de proteção
contra a penetração prejudicial de corpos sólidos e líquidos.
Atenção: o local de instalação do motor é de responsabilidade do
cliente, que determinará as características de atmosfera ambiente.
Em caso de dúvidas sobre o local da aplicação, entre em contato com
a fábrica.
Grau de Proteção
IP 21
Bardahl GP
Mobil Oil
Mobil Oil
Mobil Oil
Mobil Oil
Mobil Oil
Esso
Esso
Dow Corning
Dow Corning
Dow Corning
GRAXAS RECOMENDADAS PARA MOTORES VOGES
Ponto de
Gota (°C)
Obs:
• Não é recomendada a mistura de graxas;
• Caso seja utilizado outro tipo de graxa, consulte o fabricante;
• A tabela de intervalos de relubrificação deste manual não é
válida para outro tipo de graxa.
Fabricante
20
25
30
35
40
50
60
18000
16000
14000
13000
12000
10000
8500
17000
15000
13000
12000
11000
8500
7500
16000
14000
12000
11000
10000
8500
7500
15000
12500
10000
9500
9000
7750
6500
14000
12000
10000
9500
9000
7750
6500
13000
11500
9500
8500
7500
6500
5500
12000
11000
9000
8000
7250
6000
5000
11000
10000
8000
7000
6000
5300
4500
ROLAMENTOS DE ROLOS CILÍNDRICOS - SÉRIE NU3
10000
9500
7250
6000
5300
4200
3350
9000
8500
6500
5000
4600
3500
2650
6500
6000
4250
2500
–
–
–
5500
5000
3500
2000
–
–
–
do mancal de 70ºC (para rolamentos até 6312 e NU 312) e temperatura
de 85ºC (para rolamentos 6313 e NU 313 e maiores).
4 - Para cada 15ºC na elevação da temperatura, o período de relubrificação
se reduz à metade.
5 - Os períodos citados nas tabelas acima são para o uso de graxa Polyrex
EM e não servem para aplicações especiais.
6 - Os motores, quando utilizados na posição vertical, têm seus intervalos
de relubrificação reduzidos em 50% em relação aos motores utilizados
na posição horizontal.
20
25
30
35
40
50
60
NU 311
NU 312
NU 313
NU 314
NU 316
NU 319
NU 322
Observações:
1 - Conforme recomendação da NSK na pág. A106 de seu catálogo geral,
os rolamentos de rolos cilíndricos possuem metade do tempo de
intervalos de relubrificação se comparado com os intervalos dos
rolamentos fixos de esferas.
2 - Os rolamentos ZZ que vão de 6200 a 6309 não necessitam ser
relubrificados pois sua vida útil está em torno de 20.000 horas, o que
coincide com o período de vida da própria graxa.
3 - Os períodos de relubrificação das tabelas acima são para temperatura
(g)
20000
20000
20000
20000
20000
20000
17000
20000
20000
20000
20000
20000
17000
15000
20000
20000
20000
20000
20000
17000
15000
20000
20000
20000
19000
18000
15500
13000
20000
20000
20000
19000
18000
15500
13000
20000
20000
19000
17000
15000
13000
11000
20000
20000
18000
16000
14500
12000
10000
20000
20000
16000
14000
12000
10600
9000
20000
19000
14500
12000
10600
8400
6700
ROLAMENTOS FIXOS DE ESFERAS - SÉRIE 63
18000
17000
13000
10000
9200
7000
5300
13000
12000
8500
5000
–
–
–
11000
10000
7000
4000
–
–
–
GRAXA
50 Hz
12 PÓLOS
60 Hz
50 Hz
10 PÓLOS
60 Hz
50 Hz
8 PÓLOS
60 Hz
50 Hz
6 PÓLOS
60 Hz
50 Hz
4 PÓLOS
60 Hz
50 Hz
60 Hz
6311
6312
6313
6314
6316
6319
6322
b) Para motores com lubrificação permanente
Os rolamentos, por serem blindados, não devem ser relubrificados
e sim substituídos.
Intervalos de Relubrificação (Horas de funcionamento)
CUIDADO:
– Com o motor parado, pode existir tensão no interior da caixa de
borne, tanto para as resistências de aquecimento quanto para o
bobinado.
– Os capacitores dos motores monofásicos podem conter tensão,
que estará disponível nos terminais do motor, mesmo este estando
parado.
• Conexão feita de maneira errada poderá queimar o motor.
– A variação aceitável de tensão e frequência deve ser observada
conforme NBR 17094.
– Dimensione a bitola para o cabo de alimentação do motor à rede,
utilizando a tabela deste manual, com base na corrente nominal
indicada na placa de identificação do motor, de acordo com a norma ABNT 5410.
– Quando o motor estiver equipado com dispositivos de proteção ou
monitoramento de temperatura como termostatos, termistores,
protetores térmicos etc., conecte os seus respectivos terminais no
dispositivo equivalente para obter a máxima performance na proteção
do conjunto.
a) Para motores com lubrificação periódica:
A relubrificação deve ser executada com o motor em funcionamento,
facilitando assim a renovação de graxa no alojamento do rolamento.
Para esta operação basta introduzir a quantidade de graxa de acordo
com os intervalos indicados na tabela e na placa de identificação do
motor.
Se isso não for possível devido a presenças de peças girantes perto
da engraxadeira (polias, luvas, etc), que podem pôr em risco a
integridade física do operador, proceda da seguinte maneira:
– Limpe as proximidades do orifício da graxeira;
– Injete aproximadamente metade da quantidade total estimada de
graxa, e coloque o motor a girar durante aproximadamente 1
minuto a plena rotação; desligue o motor e injete o restante da
graxa;
– A injeção de toda graxa, com o motor parado, poderá acarretar
na penetração de parte do lubrificante no interior do motor, através
da vedação interna do mancal do rolamento.
Observe que graxas não compatíveis ou com saponificações
diferentes, quando misturadas, podem se deteriorar mutuamente e, com
isso, privar o rolamento da lubrificação necessária.
2 PÓLOS
ATENÇÃO: observe que a chaveta não fique frouxa sobre o eixo
ao acionar o motor.
ROLAMENTOS E MANCAIS
Relubrificação e substituição de rolamentos
De acordo com o sistema de lubrificação empregado temos:
ROLAMENTO
4
4
520
150
300
600
4
6
500
430
250
125
Verifique se os parafusos, porcas e conexões dos terminais estão
devidamente apertados, bem como o fio de aterramento.
Identifique o sentido de giro desejado acionando o motor desacoplado.
Caso a inversão do sentido de giro seja necessária, inverta duas fases
quaisquer (Motores Trifásicos).
Com o sentido de giro correto, acople o motor à carga fixando-o de
maneira adequada à base ou ao equipamento.
O isolamento das conexões deve ser feito com fita isolante
compatível com a classe térmica do motor.
INTERVALOS DE LUBRIFICAÇÃO E QUANTIDADE DE GRAXA P/ROLAMENTOS.
—
800M
800M
500M
500M
300M
300M
2 1/0 2/0 3/0 4/0
400M
500M
600M
700M
800M
800M
700M
500M
400M
250M
250M
2 1/0 1/0 2/0 3/0
300M
400M
500M
600M
700M
800M
700M
400M
300M
4/0
4
350
100
200
400
6
4
2 1/0 1/0 2/0
4/0
250M
300M
400M
500M
600M
800M
700M
300M
250M
4/0
6
310
90
180
360
6
4
2
2 1/0 2/0
3/0
4/0
300M
400M
500M
600M
800M
700M
300M
250M
3/0
6
280
80
160
320
6
4
2
2 1/0 2/0
3/0
4/0
250M
400M
500M
600M
800M
700M
300M
3/0
6
240
70
140
280
8
4
4
2 1/0 1/0
2/0
3/0
4/0
250M
400M
500M
600M
800M
700M
300M
2/0
6
200
60
120
240
8
6
4
2
2 1/0
1/0
3/0
4/0
250M
400M
500M
600M
800M
700M
300M
2/0
8
170
50
100
200
8
6
4
4
2 1/0
1/0
3/0
4/0
250M
400M
500M
600M
800M
700M
300M
2/0
2
8
140
40
80
160
10
6
6
4
4
1/0
3/0
4/0
250M
400M
500M
600M
800M
700M
300M
2/0
2
10
100
30
60
120
12
8
6
6
4
1/0
3/0
4/0
250M
400M
500M
600M
800M
700M
600M
300M
2/0
2
10
80
25
50
100
12
8
8
6
4
1/0
3/0
4/0
250M
400M
500M
700M
800M
700M
600M
500M
300M
400M
300M
250M
4/0
2/0
3/0
2/0
2
1/0
2
4
6
8
8
12
10
12
12
70
80
50
40
20
15
30
60
14
10
6
4
1/0
3/0
4/0
250M
400M
500M
600M
400
800M
385
700M
355
600M
500M
320
280
400M
240
300M
215
250M
195
4/0
3/0
2/0
165
145
1/0
2
4
6
8
125
85
70
55
40
30
12
14
10
20
15
40
35
20
110V 220V 380V 440V
10
Bitola do Fio ou Cabo - AWG
Corrente ( A )
Distância do
Circuito (m)
Cabos de Alimentação para Instalação de Motores Trifásicos e Monofásicos
Queda de Tensão Máxima - 5% Eletroduto
Correspondência entre letras e números para placas de ligação.
(Motor Trifásico) U1 = U = 1 U2 = X = 4 U3 = 7
U4 = 10
V1 = V = 2
V2 = Y = 5
V3 = 8
V4 = 11
W1 = W = 3 W2 = Z = 6 W3 = 9 W4 = 12
ACIONAMENTO INICIAL
Acione o motor acoplado à carga, utilizando o sistema de partida
escolhido mantendo a vigilância mínima de uma hora, observando
principalmente os seguintes itens:
• Ruídos anormais;
• Aquecimento excessivo;
• Comparação da corrente absorvida da rede com a corrente
nominal do motor. A corrente absorvida não deverá exceder a
corrente nominal.
• Caso o motor não parta de maneira suave desligue-o imediatamente e verifique a montagem e as ligações.
• Em caso de excessiva vibração, verifique os parafusos de
fixação.
SÉRIE 63
MOTORES QUE UTILIZAM INVERSORES DE FREQUÊNCIA
Motores VTop
O uso de inversores de frequência com motores VTop podem resultar
na alteração das seguintes características do motor:
• Maior ruído acústico;
• Corrente de partida controlada;
• Aumento do conteúdo harmônico e consequente redução do
rendimento e elevação da temperatura;
• Correntes parasitas entre o motor e o estator e consequente redução
da vida útil dos rolamentos;
• Degradação precoce do isolamento.
Uso de Filtros:
• Para tensões menores que 480V não é necessário;
• Para tensões entre 480V e 600V utilize filtros para cabos maiores que
25m;
• Para tensões maiores ou iguais a 600V, devem sempre ser utilizados.
Motores para uso com Inversores de Frequência
Características Especiais:
• Classe de isolamento F, com elevação de temperatura classe B;
• Isolamento reforçado das bobinas impedindo a degradação precoce
do isolamento e dispensando o uso de filtros;
• Ventilação independente opcional (para uso em baixas frequências);
• Sistema de isolamento especial para um dv/dt de 1600V, com baixa
subida de até 0,1 microssegundos.
Obs.: sob consulta, a Voges pode auxiliar na especificação e otimização
do motor, visando a melhor relação custo x benefício.
VERIFICAÇÕES PRELIMINARES
Antes de colocar um motor elétrico em operação, é de vital importância observar as orientações a seguir:
Observe se o rotor gira livremente e se os calços utilizados para
o transporte foram removidos.
Analise se o esquema de ligação executado está de acordo com
o indicado na placa de identificação para tensão desejada.
SÉRIE NU 3
PROTEÇÃO ELÉTRICA
Fusíveis: Os fusíveis são dispositivos recomendados para a proteção
da rede de alimentação, e não para proteção de motores, devido à sua
retardada atuação.
Disjuntores: São dispositivos de manobra e proteção que podem atuar
como simples interruptores de corrente nas condições normais do
circuito e como proteção nas condições anormais do mesmo.
Relé térmico ou de sobrecorrente: Os sistemas de proteção com
relé térmico ou de sobrecorrente têm maior eficiência para motores
médios e grandes, onde os valores de corrente de sobrecarga variam
significativamente em relação aos valores de corrente nominal.
Protetor térmico: O protetor térmico é um dispositivo limitador de
temperatura de um sistema ou parte do mesmo através da abertura
automática do circuito elétrico após ter ultrapassado o limite de
temperatura.
ATENÇÃO: motores equipados com protetores térmicos podem religar
a qualquer momento. Desligar a alimentação antes de se aproximar do
motor.
IP 55
IPW 55
Condições
mecânicas
UTILIZAÇÃO
Motores fabricados para serem utilizados em
locais fechados, livres de poeira e umidade.
Estes motores são protegidos contra objetos
maiores que 12mm.
Motores fabricados para serem utilizados ao
tempo (locais abertos). Estes motores são
protegidos contra poeira e jatos de água em
qualquer direção.
Motores fabricados para serem utilizados ao
tempo (locais abertos). Estes motores são
protegidos contra poeira e jatos de água em
qualquer direção. São projetados para utilização sob condições atmosféricas específificas e prevêem medidas ou procedimentos
complementares de proteção previamente
combinados entre fabricantes e usuários.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
A manutenção preventiva periódica visa, principalmente, verificar
as condições de rolamento, elevação de temperatura, desgaste
mecânico, lubrificação dos mancais e as características nominais
da máquina. Este procedimento ocorre retirando o motor do trabalho,
desmontando e inspecionando todos os seus componentes e
trocando-os, quando necessário.

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