realizar - UNIESP - Faculdade Diadema

Transcrição

realizar - UNIESP - Faculdade Diadema
Diadema Escola Superior de Ensino
FACULDADE DIADEMA
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
MARKETING
São Paulo, julho de 2015
SUMÁRIO
1.
INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO
04
CURSO........................................................................................................
1.1.
INSERÇÃO REGIONAL............................................................................... 04
1.2.
INDICADORES SÓCIO ECONÔMICOS...................................................... 07
1.3.
NECESSIDADE DA CRIAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE
11
TECNOLOGIA EM MARKETING...............................................................
2.
INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE................................................
12
2.1.
MANTENEDORA......................................................................................
11
2.2.
MANTIDA...................................................................................................
11
2.2.1
BREVE HISTÓRICO DA IES.....................................................................
11
2.2.2
MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAIS........................................................
15
2.2.3. PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO........................................
18
2.2.4. DIRIGENTES DA FACULDADE.................................................................
19
3.
SOBRE O CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING.....
20
3.1.
CONSIDERAÇÕES GERAIS.....................................................................
20
3.2.
HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO........................
21
3.3.
ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES..........................
23
4.
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO..................................................................... 23
5.
OBJETIVOS DO CURSO............................................................................ 23
6.
PERFIL DO EGRESSO............................................................................... 24
6.1.
COMPETÊNCIAS GERAIS.......................................................................... 25
6.2.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS................................................................ 26
7.
METODOLOGIA DO CURSO...................................................................... 27
8.
ÁREAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL.................................................... 28
9.
ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR........................ 30
9.1.1. COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA......................... 30
9.1.2. EMENTA E BIBLIOGRAFIA DOS COMPONENTES CURRICULARES...... 32
9.2.
COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO.......... 57
9.3.
COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO
57
EGRESSO....................................................................................................
9.4.
COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES
58
CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
DE NÍVEL TECNOLÓGICO/CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS
SUPERIORES DE TECNOLOGIA..............................................................
9.5.
ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA
59
APRENDIZAGEM.........................................................................................
9.6.
INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA
59
CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO.........................................
9.7.
DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES
62
CURRICULARES.........................................................................................
9.8.
ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS
62
UNIDADES DE ESTUDO............................................................................
9.9.
ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA................................. 62
9.10.
COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-
62
ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR............................
9.11.
COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS
63
(LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS
E MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR..............
9.12.
ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR............................... 64
9.13.
COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA
64
APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO..........
10.
AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO..............................................................
64
10.1
METODOLOGIA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO 64
DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM..........................................................
10.2.
ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO COM A
68
AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL..........................................................
11.
ESTÁGIO CURRICULAR (OPCIONAL)..................................................... 68
12-
TRABALHO DE GRADUAÇÃO................................................................
69
13.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES.......................................................... 69
14.
DOCENTES (PERFIL)..............................................................................
15.
SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS........................................ 70
16.
RECURSOS MATERIAIS..........................................................................
70
16.1.
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA....................................................................
71
16.2.
INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA...........................................................
71
70
ANEXOS...................................................................................................... 78
ANEXO A - Currículo do Coordenador do Curso......................................... 78
ANEXO B - Relação dos Docentes/Currículo dos Professores do Curso.... 81
ANEXO C - Acervo para o Curso................................................................ 85
ANEXO D - Plano de Cargos e Salários...................................................... 86
ANEXO E - Regulamento do Estágio Supervisionado................................ 87
ANEXO F - Projeto Integrador Cidadania e Responsabilidade Social ........
(Componente Curricular Semipresencial)
87
1.
INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO
1.1 INSERÇÃO REGIONAL
A implantação da Faculdade Diadema vem em resposta ao apelo da comunidade
local frente às necessidades resultantes do grande contingente populacional e ausência
de um curso superior no Município de Diadema, onde ela está localizada.
Assim, a Faculdade Diadema está localizada no Centro do município de Diadema,
que tanto apresenta características da região do ABCD como se confunde com a capital
do Estado de São Paulo, da qual dista cerca de 17 km.
A CIDADE
•
Dados Gerais
Diadema integra a Região Metropolitana de São
Paulo, formada por 39 municípios e está
inserida na região do Grande ABCD, composta
por sete cidades.
Distante cerca de 17 Km do marco zero de São
Paulo - localizado na Praça da Sé, Diadema
ocupa uma área geográfica de 30,7Km²,
representando 4,94% de todo o território do
ABCD paulista e 0,01% do território do Estado
de São Paulo.
Segundo dados do Censo 2010 do IBGE, sua a população é de 386.039 habitantes,
resultando numa densidade demográfica de 12.574 pessoas por km², sendo a segunda
maior do país. A cidade é a 14ª economia do Estado de São Paulo (Secretaria Estadual
da Fazenda/2010) e a 41ª economia do Brasil (IBGE 2008). O PIB per capita avaliado
em 2010 foi de R$ 25,9 mil.
O Município de
Diadema foi emancipado em 1956, e embora pequeno
geograficamente e localizado em área de manancial, é compensado pela grandeza de
seus números.
O orçamento é o 14° do Estado de São Paulo, maior do que o de muitos estados
brasileiros.
Sua riqueza advém, segundo dados da Prefeitura Municipal de Diadema, de 1.356
indústrias, 5.173 estabelecimentos comerciais e 3.679 empresas prestadoras de serviços.
Os concluintes de Ensino Médio em 2000 e 2001 eram, respectivamente, 6.223 e
7.027. Todo esse contingente de alunos não contava, até o início das atividades da
primeira Faculdade de Diadema com, sequer, um curso superior no município, sendo
obrigados a se deslocar até os municípios vizinhos para dar prosseguimento aos seus
estudos. A Faculdade Diadema, graças a um estreito vínculo com a comunidade onde os
primeiros mantenedores se estabeleceram há mais de 40 anos, tem presente os limites
de sua atuação: tem ciência que trabalha, majoritariamente, para uma população
trabalhadora jovem, com faixa etária significativamente inscrita em 19 e 29 anos, e em
sua maioria oriunda de parcela da classe C e das classes D e E.
De modo geral, as empresas mais competitivas da Região Metropolitana recrutam
entre jovens universitários e recém formados todos os seus futuros gerentes. Como seria
de se esperar, as empresas mais desenvolvidas da região buscam cada vez mais mãode-obra com formação universitária. Essa realidade pressiona todos aqueles que
ambicionam empregos de melhor qualidade a procurar por uma vaga em uma instituição
de ensino superior. Não obstante tal tendência, ainda assim há que se considerar a baixa
escolaridade dos trabalhadores brasileiros, pois poucos têm acesso à educação superior,
o que representa uma grande desvantagem competitiva para um país ou uma região.
Países que competem diretamente com o Brasil têm uma proporção bem mais elevada de
jovens cursando faculdades e universidades. Nesse sentido, a Faculdade Diadema vem
trazer sua contribuição social para a região em que está inserida.
A Faculdade Diadema tem como microrregião de atuação municípios das Sete
Cidades (Diadema, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do
Campo, São Caetano do Sul) e Mauá, bem como os bairros do Jabaquara, Cidade
Ademar, Jardim Luso, Vila Guarani, e adjacências, que contam com aproximadamente
1.200 habitantes que, somados à população das referidas cidades, alcança um público
alvo de aproximadamente 2,807 milhões de pessoas.
Com relação ao PIB per capita, conforme já comentado, de R$ 25,9, a participação
da Indústria no total do valor adicionado é de 44,94% e de Serviços em cerca de 55,06%,
sendo de pouco significado a participação do setor Agropecuário.
Considerando a pirâmide populacional, no que se refere a razão de sexo e faixa
etária, temos os seguintes dados (segundo a Fundação Seade, em 2011):
1.2. INDICADORES SÓCIOECONÔMICOS
Apesar da proximidade geográfica com a Capital, até os anos 50 a cidade pouco
sentiu os efeitos das transformações produzidas pela industrialização em São Paulo. Até
então, Diadema não tinha nenhuma importância econômica regional. Foi nas cidades
localizadas ao longo da ferrovia Santos- Jundiaí, principal via de circulação de
mercadorias na época, que ocorreu a expansão industrial paulista até a década de 40,
especialmente em São Caetano, Santo André e Mauá.
Após a década de 50, o sistema de escoamento da produção, feito até então pelos
eixos ferroviários, entra em declínio e o governo passa a optar pelos circuitos rodoviários.
A Via Anchieta, inaugurada em 1947, representa uma nova fase da industrialização
paulista e da implantação do capitalismo no Brasil.
Em São Bernardo, ao longo dessa estrada, instalaram-se grandes indústrias
multinacionais; e em Diadema, principalmente pequenas e médias empresas nacionais
que produziam, na sua maioria, objetos complementares para as multinacionais.
Fonte www.diadema.sp.gov.br
Diadema experimenta um desenvolvimento industrial acentuado na última década.
Em 2004, segundo números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
(CAGED), do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, o município teve um saldo de
contratações de 11,08%, duas vezes maior que a média nacional, que foi de 6,55%
naquele período.
Os dados revelam ainda que na época os setores da indústria que mais
expandiram na cidade foram o de química, metalurgia, material de transporte e da
borracha.
No ano seguinte, o índice permaneceu positivo e ocorreram 5.262 contratações. E
a tendência de geração de postos de trabalho vem se mantendo. Em 2006, foram 3.705
pessoas empregadas, elevando-se para 5.585 em 2007. Nos primeiros cinco meses de
2008 foram assinadas 3.222 carteiras de trabalho em empresas de Diadema.
Outro indicador que ajuda a materializar o desenvolvimento da cidade é o próprio
PIB local, que de 2004 para 2005 passou de R$ 4,41 bilhões para R$ 7,34 bilhões de
reais. Isso representa, em apenas um ano, um crescimento de geração de riquezas na
cidade da ordem de 66,44% (fonte: IBGE/ 2005).
Com isso, a cidade deu um salto no ranking de participação no PIB nacional,
passando a ocupar o 36º lugar entres os municípios brasileiros. O crescimento se deve
ao aumento do valor adicionado na economia local (agropecuária, serviços, indústrias e
impostos).
Diadema conta com pólos das indústrias de Cosméticos e Autopeças. O pólo de
Cosméticos representa 10% do número de fábricas desse segmento no país.
Fonte: http://www.feiraabc.com.br/o-grande-abc/diadema.html
Alguns indicadores sócio-econômicos, em conformidade com a Fundação SEADE
(do Governo do Estado de São Paulo), se destacam no município de Diadema: IDH
(Índice de Desenvolvimento Humano, instrumento criado pela ONU para melhor classificar
os países em termos de qualidade de vida), Renda per Capita, crescimento populacional,
densidade demográfica, grau de urbanização, razão de sexo (proporção entre homens e
mulheres), proporção de idosos na população, índices de natalidade e mortalidade,
quantidade de profissionais alocados no mercado formal por área econômica, taxa de
crescimento anual de cada área econômica, escolarização, concluintes do ensino médio,
percentagem da população (por faixa etária) que possui formação em curso superior
Indicadores
IDH (Índice de
Desenvolvimento Humano)
Renda Per Capita R$
1.000,00
Crescimento Populacional
Densidade Demográfica
Grau de Urbanização
Razão de sexo
Município de
Diadema
Região Metropolitana
Estado de São
Paulo
Data
0,79
................
0,814
2000
1,94
3,36
2,92
2000
0,79
12.688,35
100,00
93,76
0,97
2.501,00
98,86
92,05
1,09
167,97
95,94
94,80
2010
2011
2010
2011
Proporção de idosos na
população
7,74
10,64
11,55
2011
Natalidade infantil
16,18
15,76
14,59
2010
Mortalidade infantil
12,77
.....
11,55
2011
Mortalidade de jovens
171,86
119,10
117,98
2010
Mortalidade de idosos
3.712,27
3.552,87
3.638,16
2012
3,2
5,6
5,2
2012
6,80
5,57
6,6
2000
7,00
7,96
7,64
2000
60,09
50,85
55,55
2000
35,29
43,27
41,88
2000
Profissionais alocados no
mercado de trabalho por
área econômica
Taxa de Analfabetismo da
População de 15 Anos e
Mais em %
Média de Anos de Estudos
da População de 15 a 64
Anos
População de 25 Anos e
Mais com Menos de 8 Anos
de Estudo (Em %)
Concluintes do Ensino
Médio
Em relação à educação, destaque-se ainda que a Prefeitura de Diadema lançou
um projeto educacional que mudou a cara da cidade.
Toda família e cada morador do município estão convidados a assumir a
importante tarefa de melhorar a qualidade do ensino.
Isso certamente vai se refletir no desempenho dos alunos dentro da meta do País,
que é fazer com que a criança de oito anos saiba ler e escrever.
Proporcionar à criança oportunidades para adquirir conhecimento é
responsabilidade do Governo Municipal, mas também dos pais.
Por isso, a Prefeitura, em parceria com o Governo Federal, está lançando o
programa Diadema Mais Educação que visa oferecer educação integral às crianças de
seis e sete anos, de 1º e 2º anos do Ensino Fundamental, envolvendo toda a comunidade
nesse processo educativo.
Além do ensino regular em sala de aula, o aluno participa de atividades culturais,
esportivas, ambientais e de lazer em outros equipamentos da Prefeitura. Isso quer dizer
que o bairro todo passa a ser um grande espaço de aprendizagem.
A adesão do programa Diadema Mais Educação é voluntária. Os pais precisam
querer que os filhos participem.
Basta assinar o termo de adesão e o aluno passará a ter uma jornada de sete
horas diárias em cinco dias por semana, com segurança, alimentação e um mundo de
conhecimento.
Esse programa foi iniciado em 2009 com atendimento a 1.600 crianças
Taxa de Analfabetismo da População de 15 Anos e Mais (Em %): 6,80 (2000)
Consideraram-se como analfabetas as pessoas maiores de 15 anos que
declararam não ser capazes de ler e escrever um bilhete simples ou que apenas assinam
o próprio nome, incluindo as que aprenderam a ler e escrever, mas esqueceram.
Média de Anos de Estudos da População de 15 a 64 Anos: 7,00 (ANO 2000)
Número médio de anos de estudo da população na faixa etária. A informação de
anos de estudo é obtida em função da série e grau mais elevado concluído com
aprovação.
População de 25 Anos e Mais com Menos de 8 Anos de Estudo (Em %): 60,09 (ANO
2000)
População de 25 anos e mais com menos de 8 anos de estudo em relação à
população total da mesma faixa etária. A informação de anos de estudo é obtida em
função da série e grau mais elevado concluído com aprovação.
População de 18 a 24 Anos com Ensino Médio Completo (Em %): 35,29 (ANO 2000)
População de 18 a 24 anos de idade que concluíram o ensino médio em relação ao
total da população na mesma faixa etária.
(Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Censo Demográfico).
Segundo o site www.escola.edunet.sp.gov.br, Diadema possui 88 escolas do
ensino fundamental e 43 escolas do ensino médio.
1.3. NECESSIDADE DE CRIAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
MARKETING
A motivação para a criação do curso Superior de Tecnologia em Marketing veio da
constatação da necessidade específica das empresas do município de Diadema e regiões
circunvizinhas em ter nos seus quadros profissionais com formação superior, porém com
perfil profissional que abrangesse formação teórica e prática das áreas comercial e
correlatas, como atendimento, marketing e logística.
Ademais, o marketing é função essencial para a criação e desenvolvimento de
empresas de sucesso, sendo a criação desse curso um vetor do crescimento local,
portanto.
Dados estatísticos do município revelam que em 2005 Diadema possuía 98.172
domicílios (cerca de 3.260 domicílios por 30 Km2), 1.930 empresas no setor industrial,
6.309 no comércio e 12.999 de serviços. Ademais, constatam-se:
• fusões e parcerias do grande varejo com empresas multinacionais;
• pressão do consumidor por novos e melhores produtos e serviços;
• maior profissionalização da atividade comercial com a utilização cada vez maior de
ferramentas de tecnologia da informação e técnicas de gestão.
• necessidade de mão de obra mais qualificada com maior atualização e domínio
tecnológico;
• o encerramento prematuro de pequenos empreendimentos.
No perfil do ingressante do curso de tecnologia em marketing, verifica-se que estes
alunos atuam no mercado em uma destas situações:
a) no grande varejo;
b) em pequenas, médias empresas do setor comércio;
c) em empresas prestadoras de serviços;
d) em departamentos e setores operacionais de empresas não tipicamente comerciais;
O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Marketing tem características
centradas em competências detectadas como necessárias a funcionários de empresas de
diversos portes da região de Diadema.
2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DIADEMA
2.1. MANTENEDORA
Nome: Diadema Escola Superior de Ensino S/ S Ltda
Endereço: Avenida Alda no 831
Telefone: (5511) 4055-5224
Fax: (5511) 4056-5651
site: http://www.faculdadediadema.edu.br
A Diadema Escola Superior de Ensino S/ S Ltda está localizada no município de
Diadema, Estado de São Paulo, CNPJ 01.154.757/0001-00, situada à Avenida Alda, 831,
Parque 7 de setembro, CEP: 09910-170, localizada na região Metropolitana da Grande
São Paulo- (ABCD), compreendida pelos municípios de Santo André, São Bernardo do
Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra,
sendo essa sua base territorial
2.2. MANTIDA
A Diadema Escola Superior de Ensino S/ S Ltda, é mantida pela FAD - Faculdade
Diadema, pessoa jurídica de direito privado com sede e foro na Avenida Alda, n0 831,
Bairro Parque 7 de setembro, Diadema - SP, CEP 09910-170.
2.2.1.BREVE HISTÓRICO DA IES
Com mais de 40 anos de experiência na área educacional no Município de
Diadema como docentes, os educadores, Prof. Romeu da Costa Pereira e a Professora.
Sônia de Sousa Barbosa Costa Pereira fundaram em 1981 a primeira Escola de Natação
da Cidade, a Academia - Stagium Center, e em 1991 criaram o Instituto Educacional
Stagium S/C Ltda com o objetivo de oferecer ensino de qualidade nas áreas da Educação
Infantil, Ensinos Fundamental e Médio, tendo contribuído significativamente com o ensino
da Cidade.
Com as experiências educacionais consolidadas, e embora o Município de
Diadema figure entre os 30 maiores contingentes populacionais do Estado de São Paulo,
não era oferecido até o ano de 2000 nenhum curso de ensino superior, obrigando a um
número significativo de alunos que concluíam o Ensino Médio em Diadema a cursar o
Ensino Superior em outros Municípios.
Essa situação deu origem à DESE – DIADEMA ESCOLA SUPERIOR DE
ENSINO, Mantenedora da FAD – Faculdade Diadema, que em 1996 encaminhou os
primeiros projetos para o MEC visando a aprovação da sua Faculdade no Município.
Assim, em 1999, o primeiro Curso de Ensino Superior de Diadema foi aprovado Curso de Administração, que, a partir do ano de 2000, iniciou seu funcionamento no
prédio do Instituto Educacional Stagium, sendo posteriormente, em 2002, transferido para
as novas e modernas instalações na Avenida Alda nº. 831, centro de Diadema. Com
instalações privilegiadas, o novo campus, com 5.344 m2 de área construída, abriga com
total conforto os discentes, docentes, colaboradores e comunidade geral e conta com os
seguintes cursos:
● Administração
● Turismo
● Ciências Contábeis
● Educação Física
● Pedagogia
● Direito
● Letras
● Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
● Curso Superior de Tecnologia em Marketing.
Hoje, a FAD – Faculdade Diadema, tem-se preocupado em promover a formação
de profissionais competentes, centrando esforços na busca do aperfeiçoamento humano,
científico e tecnológico, e no cumprimento da sua missão de fomentar soluções
inovadoras para o desenvolvimento da sociedade por meio de um ambiente de
aprendizado ético, crítico e empreendedor. Nesse sentido, a Instituição tem direcionado
suas atividades de ensino e extensão e, de forma ainda tímida, a pesquisa, buscando
manter uma sintonia com a tradição e os novos paradigmas da modernidade.
Autorização do Curso Superior de Tecnologia em Marketing
Autorização : Portaria n° 2.960, de 22/09/2004.
O presente projeto Pedagógico estrutura o Curso Superior de Tecnologia em
Marketing nos termos da Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002, que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos
cursos superiores de tecnologia.
A fim de demonstrar essas afirmações, destacam-se alguns artigos da Resolução
CNE/CP nº3, relacionando-os ao currículo do curso:
Art 2º Os cursos de educação profissional de nível tecnológico serão designados
como cursos superiores de tecnologia e deverão:
III - desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas,
para a gestão de processos e a produção de bens e serviços;
IV - propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e
ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;
V – promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as
mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de
estudos em cursos de pós-graduação;
VI – adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a
atualização permanente dos cursos e seus currículos;
VII - garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e
respectiva organização curricular.
da
Art. 3º São critérios para o planejamento e a organização dos cursos superiores de
tecnologia:
I - o atendimento às demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e da
sociedade;
II - a conciliação das demandas identificadas com a vocação da instituição de
ensino e as suas reais condições de viabilização;
III - a identificação de perfis profissionais próprios para cada curso, em função das
demandas e em sintonia com as políticas de promoção do desenvolvimento
sustentável do País.
Art. 6º A organização curricular dos cursos superiores de tecnologia deverá
contemplar o desenvolvimento de competências profissionais e será formulada em
consonância com o perfil profissional de conclusão do curso, o qual define a
identidade do mesmo e caracteriza o compromisso ético da instituição com os seus
alunos e a sociedade.
Art. 7º Entende-se por competência profissional a capacidade pessoal de mobilizar,
articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores
necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela
natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico.
A IES possui
sejam:
oferta cursos tecnológicos, bacharelados e licenciaturas, quais
CURSO
N° VAGAS
PERÍODO
Administração
100
Noturno
Turismo
100
Noturno
Educação Física
100
Noturno
Ciências Contábeis
100
50
Noturno
Diurno
Pedagogia
100
Noturno
Direito
100
50
Noturno
Diurno
Letras
100
Noturno
Análise e Desenvolvimento de
100
50
Noturno
Diurno
100
50
Noturno
Diurno
Sistemas
Marketing de Varejo
PORTARIA / DOU
Reconhecimento: Portaria n° 27, de 10/01/2007.
Autorização: Portaria n° 261, de 30/01de 2002.
Reconhecimento:
Portaria
n°
695,
de
25/09/2008.
Autorização: Portaria n° 260, de 30/01/2002.
Reconhecimento: Portaria n° 42, de 13/01/2010.
Autorização: Portaria n° 1.261, de 25/04/ 2002.
Reconhecimento:
Portaria
n°
384,
de
19/03/2009.
Autorização: Portaria n° 1.262, de 25/04/ 2002.
Reconhecimento:
Portaria
n°
547,
de
15/06/2007.
Autorização: Portaria 2.643, de 19/09/2002.
Reconhecimento:
Portaria
n°
206,
de
10/03/2008.
Autorização: Portaria n° 3.126, de 8/11/2002.
Reconhecimento: Portaria n° 47, de 13/01/2010.
Autorização: Portaria n° 3.859, de 26/12/2002.
Reconhecimento:
Portaria
nº
288,
de
20/06/2008.
Autorização: Portaria n° 2.447, de 11/08/2004.
Reconhecimento:
Portaria
nº
275,
de
19/06/2008.
Autorização: Portaria n° 2.960, de 22/09/2004.
2.2.2. MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAIS
MISSÃO
A Faculdade Diadema fundamentada em princípios democráticos, sociais e éticos
assume a missão emanada de sua mantenedora:
“Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a
educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino e
da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de
mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de
incentivo e apoio estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais
voltados ao atendimento das necessidades da comunidade.”
Essa missão concretiza-se pela promoção da educação e cultura, possibilitando aos
alunos formação e aperfeiçoamento profissional garantidos pelo desenvolvimento do
ensino, de pesquisas, integração e prestação relevantes à Comunidade, que conduzem à
uma cidadania consciente e transformadora. Não sem deixar de proporcionar, em nível de
excelência, uma formação integral do ser humano que prepare sujeitos pensantes, com
espírito empreendedor, capazes de atuarem de forma decisiva na resolução de
problemas, contribuindo para a promoção do crescimento e do desenvolvimento regional.
VISÃO
Possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que aqueles que ainda não
tiveram a oportunidade de cursar uma faculdade devido a dificuldades financeiras possam
realizar este sonho, por meio de programas sociais, quais sejam:
Programa Universitário Cidadão
Consiste na contemplação de Bolsa de até 50%, tendo como proposta a prestação
de serviço social voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches,
hospitais, ONGs e instituições sociais, transformando-as, assim,
em centros
comunitários, voltados para o exercício da cidadania.
GOVERNO FEDERAL
PROUNI – Programa Universidade para Todos
O Programa Universidade para Todos, denominado PROUNI, é destinado à
concessão de bolsos de estudos integrais e bolsas de estudos parciais de 50% e 25%
para cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas
de ensino superior, com ou sem fins lucrativos, e oferece ainda a implementação de
políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos declarados indígenas ou negros,
bem como aos portadores de deficiência.
A instituição, diante do lançamento do PROUNI pelo Ministério da Educação e
ciente da carência social existente nas regiões onde atua, apoiou o Secretário Executivo
do MEC – Fernando Haddad e foi a primeira das 35 instituições que aderiram ao
programa, quando do lançamento pelo Ministro da Educação, disponibilizando 10% de
suas vagas iniciais para ingresso de alunos ao ensino superior.
Atualmente, estão matriculados, como alunos ingressantes pelo PROUNI, cerca de
2.000 alunos em todas as unidades da Mantenedora.
FIES – Programa de Financiamento Estudantil
A Instituição aderiu ao Programa de Financiamento Estudantil do Governo Federal
e do Ministério da Educação, em conjunto com a Caixa Econômica Federal como forma
de contribuir para a democratização do ensino superior. O Programa proporciona acesso
à educação de qualidade, a permanência e conclusão do ensino superior aos estudantes
que não tem condições de arcar com os custos de sua formação, cuja taxa de juros é de
3,4% ao ano.
GOVERNO MUNICIPAL
Bolsa Escola Municipal Para o Ensino Superior
Este convênio tem como objetivo de proporcionar a promoção do desenvolvimento
local e sustentável por meio da inserção de estudantes carentes no ensino superior,
cabendo à faculdade a concessão de 50% de Bolsa de Estudo a estudantes ingressantes
no Ensino Superior, residentes nos municípios das prefeituras conveniadas.
Caberá à prefeitura municipal conveniada promover a concessão de Bolsa de
Estudo em sua municipalidade de, no máximo, 50% da mensalidade escolar da
Faculdade e o transporte do aluno, de acordo com o convênio firmado.
Este projeto visa fixar o estudante no seu local de origem, melhorando a
qualificação da mão de obra da região e fazendo com que este estudante participe
ativamente, como cidadão, nos segmentos públicos de sua cidade.
GOVERNO ESTADUAL
Bolsa Escola da Família
Ato de Cooperação Técnica firmado entre a Secretaria de Estado da Educação do
Estado de São Paulo e a UNESCO – Organizações das Nações Unidas para a Educação,
a Ciência e a Cultura, por meio do Termo de Cooperação Técnica, aderido pela
Faculdade são oferecidas bolsas de 100%, para alunos que não têm como custear seus
estudos. A Faculdade recebe o percentual de 50% da mensalidade, proveniente dessa
parceria e contribui com os outros 50%.
O Programa Escola da Família tem como objetivo promover maior interação entre
os pais dos alunos da rede pública de ensino e a comunidade, em geral, com a escola,
seus dirigentes e professores, por meio de atividades artísticas, físicas, sociais, buscando
a criação de espaços de paz, tendo a escola, e seus valores, como protagonistas,
combatendo a violência de modo geral. A escola, permanecendo aberta durante os finais
de semana, acolhe sua comunidade para que ela participe de atividades saudáveis e
construtivas, oferecendo cursos de música, violão, capoeira, artesanato, palestras sobre
orientação sexual (Prevenção da Gravidez Precoce), Reforço escolar, culinárias, danças
típicas, etc.
Programa Jovens Acolhedores
Esse programa foi elaborado pelo Governo Estadual com a finalidade de prestar
assistência às famílias de pacientes que necessitam de atendimento hospitalar, utilizandose da mão de obra do universitário carente.
A faculdade encaminha o aluno aos hospitais conveniados e este atua como um
elo de ligação entre o paciente, o hospital e a família, prestando 30 horas de trabalho
semanais. Ao aluno é concedido 100% de bolsa de estudos, sendo que 50% é restituído
pelo governo estadual.
Programas Institucionais de Financiamento de Estudos em parceria com o
Governo Federal
A instituição, consciente de que uma grande parcela de seus alunos,
principalmente os oriundos das classes C e D, trabalhadores, por vezes braçais, que não
dispõem de tempo para se dedicar a um dos seus projetos sociais, oferece ainda aos
seus alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o
Governo Federal, no programa FIES.
No entanto, conhecedores das exigências e da grande procura por este programa
de universitários de todo o Brasil, a Faculdade Diadema, em parceria com a Fundação
INSTITUIÇÃO SOLIDÁRIA, possui financiamento próprio da Faculdade, denominado
FINESP, em um plano de financiamento das mensalidades, sem juros e sem correção.
Este programa de financiamento em conjunto com os Projetos Sociais é parte das
ações para o cumprimento de sua Missão.
2.2.3 .PRINCÍPIOS E OBJETIVOS NA INSTITUIÇÃO
A estrutura do Cursos da Instituição foi montada de modo a possibilitar ao aluno
uma sólida formação e uma amplitude de conhecimentos e informações através de um
processo interativo curricular e extracurricular.
Os cursos estão organizados no regime de matrícula por disciplina, com oferta
semestral e integralização por crédito ou carga horária e tem a prática educativa
desenvolvida e orientada pelos seguintes princípios:
a) Postura holística: caracterizada pela relação entre professor e aluno, entre
formando e mercado de trabalho e entre cidadão e sociedade, através de metodologias
que trabalhem explicitamente a noção de totalidade. O processo de aprendizagem não se
restringe à sala de aula ou mesmo aos laboratórios; ele está permeado pela ação social
concreta, na medida em que o educador e o educando, necessariamente interagem com
a comunidade
b) Interdisciplinaridade: que redefine o processo educacional , admitindo como
premissa básica, o fato de que o ato de ensinar, obrigatoriamente , se consolida pela
troca de experiências, de informações e de relações afetivas. Valoriza a autodescoberta,
e a efetiva comunicação entre educador-educando, de modo que cada um, bem como o
conjunto, possa estabelecer caminhos próprios, descobertos e trilhados no momento
mesmo de educar
c) Criatividade - definida como essencial ao projeto de vida de cada aluno, gerando
conhecimento, desenvolvendo habilidades e talentos com vistas à qualidade de vida e,
uma postura reflexiva que envolve pensar, criticar de modo a compreender e a participar
de toda e qualquer organização humana. Ademais, ela está condicionada à
espontaneidade que estimula o indivíduo na direção de novas respostas a situações já
conhecidas e na adequação de suas respostas a situações inesperadas
d) Flexibilização dos currículos - que considera a estrutura curricular do curso
recursos que ganham sentido não em relação ao sentido estruturado, mas em relação aos
domínios profissionais visados. Esses recursos têm um papel fundamental não só na
atualização de todos os envolvidos no processo, mas também no aprofundamento dos
conhecimentos relacionados com o trabalho do educador, necessários à atuação
contextualizada e à condição da prática reflexiva do docente
e) Atitudes éticas e de valorização humana- caracterizadas pela preocupação com
os movimentos sociais que postulam ações concretas na luta pela preservação do meio
ambiente, pela redução das desigualdades sociais, pelo desenvolvimento de atitudes e de
construção de escala de valores, que possibilitem o acesso pleno à educação e à
informação, única via possível de promoção social
2.2.4. DIRIGENTES DA FACULDADE DIADEMA
Na sequência são apresentados os atuais gestores que respondem pelas
instâncias executivas superiores da Faculdade
executivas superiores da Faculdade Diadema.
INSTÂNCIA
Diretoria Geral
Secretaria Acadêmica
Projetos Sociais
Biblioteca
Análise e Desenvolvimento de
Sistemas
Marketing
Letras
Turismo
Pedagogia
Direito
Educação Física
Administração de Empresas
Ciências Contábeis
TITULAR
Vania Amaro Gomes
Ana Matricardi
João José Arruda Filho
Juliana Felipe Pires
Rogério Daniel Salgado de Oliveira
CARGO/FUNÇÃO
Diretor Geral
Secretária Geral
Coordenadora
Bibliotecária
Coordenador de Curso
Rogério Daniel Salgado de Oliveira
Regina Maria Loreto de Oliveira
Coordenador de Curso
Coordenador de Curso
Coordenadora de Curso
Coordenadora de Curso
Coordenador de Curso
Coordenador de Curso
Coordenadora de Curso
Coordenadora de Curso
Regina Maria Loreto de Oliveira
Maria Paula
Ubiratan Silva Alves
Luiz Carlos Loyola
Marcelo Burgos
3. SOBRE O CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING
3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
As oportunidades existentes para o Curso Superior de Tecnologia em Marketing
são amplas, tratando-se de um profissional preparado para assumir funções referentes ao
marketing, publicidade e vendas da organização, a elaboração e análise de planos e
projetos promocionais e de divulgação, bem como a gestão das diversas ações
publicitárias e de comunicação.
3.2. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS DA PROFISSÃO
O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Marketing tem características
centradas no desenvolvimento de competências e habilidades aplicáveis ao setor
varejista, tanto de bens quanto de serviços.
O currículo adotado exige que o professor assuma a tarefa de liderar o processo de
formação e tenha uma prática profissional na área de marketing, participando de
processos de pesquisa ou aplicação de tecnologias.
Atividades voltadas para a resolução de problemas, pesquisa, experiências
laboratoriais, projetos livres, debates, visitas, técnicas orientadas e oficinas permitirão o
trabalho de projetos experimentais.
As atividades de habilidades interpessoais serão desenvolvidas com os trabalhos
de equipe, debates, fórum e outros.
Ao trabalhar sobre competências e habilidades é necessário que a auto-avaliação
faça parte da avaliação e que o diálogo seja um importante instrumento para que
professor e aluno possam elucidar as complexas ações que dizem respeito às várias
competências, principalmente quando partem de situações em que o estudante mobiliza
recursos de várias Unidades Curriculares.
Assim, há informações extraídas de avaliações que servem para fins diferentes e
avaliações que, tanto quanto o programa de ensino, integram várias Unidades
Curriculares. A avaliação será formativa e certificativa.
Formativa pelo seu caráter regulador do processo de aprendizagem do estudante e
do próprio processo educativo, inserida em um planejamento e em uma ação contínua e
conjunta entre discentes e docentes, levando em consideração os indicadores de
desempenho como critérios de formulação dos instrumentos de avaliação.
Certificativa pelo seu caráter cumulativo, reúne toda a informação disponível sobre
o aluno e o nível de domínio das competências usadas, transformando o conjunto de
resultados das avaliações formativas e das atividades criadas para esta fase final, em um
dado de qualificação do processo formativo.
Os instrumentos de avaliação devem ser variados tanto no que se refere às
características dos temas propostos, quanto à complexidade das competências, incluindo
também os desempenhos coletivos além das competências individuais. Estes
instrumentos serão contextualizados, buscando a não-fragmentação do conhecimento.
Buscar-se-á trabalhar com relatórios, estudos de caso, projetos, apresentações
com recursos audiovisuais, provas práticas simuladas, participação em oficinas, palestras,
seminários e outros.
Finalmente, acrescenta-se que esta formação deve ser conduzida no sentido de
superação da dicotomia teoria/saber versus prática/fazer ou, dito de outro modo,
formação científica versus habilidades técnico-profissionais, na medida em que valoriza a
simultaneidade da apropriação do conhecimento científico com a contextualização e
aplicação desse saber.
É nesse sentido que o eixo metodológico de uma organização curricular inovadora
seja a integração entre conhecimento e prática, representada pela pesquisa com
desenvolvimento de projeto, para que o estudante desenvolva a capacidade de aprender,
e o eixo da avaliação seja a competência do aluno em desenvolver a pesquisa e o projeto
com autonomia.
A metodologia segue orientações que respeitam o perfil do aluno quando ingressa,
e tem em vista o perfil de egresso esperado. O fato de o curso ser modular torna possível
estabelecer um acompanhamento do desempenho individual dos alunos por períodos
curtos, e facilitando a adequação de metodologia conforme o desempenho da turma e
avanços alcançados no curso.
A formação
Os cursos a que se refere o processo encaminhado pelo MEC focalizam a
educação profissional e tecnológica (incluídos os Cursos Superiores de Tecnologia em
Marketing).
Segundo o PARECER MEC/CNE/CES Nº 277/2006, aprovado em 07/12/2006, a
reorganização de cursos em eixos mais compactos favorece a reestruturação disciplinar,
evitando redundâncias, inflexibilidade curricular e modernizando a oferta de disciplinas.
Uma das vantagens dessa nova organização é a possibilidade de transitar entre cursos
semelhantes com mais facilidade.
Os Cursos Superiores de Tecnologia em Marketing integram o Catálogo Nacional
dos Cursos Superiores de Tecnologia, implantado pelo Decreto nº 5.773, de 9 de maio de
2006.
Os profissionais egressos deste curso deverão apresentar como perfil um conjunto
de competências, habilidades e base tecnológica após a integralização do currículo de
cada um dos módulos semestrais profissionalizantes.
Cada certificação e nomenclatura profissional correspondente estão em
conformidade à Portaria nº 397, de 9/10/2002, do Ministério do Trabalho e Emprego, que
aprova a Classificação Brasileira de Ocupações - CBO/2002, para uso em todo território
nacional.
O currículo tem coerência com os objetivos do curso, pois se aplica ao perfil do
aluno definido no projeto pedagógico e ao perfil demandado pelas empresas do
município.
3.3. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES
O presente Projeto Pedagógico estrutura o Curso Superior de Tecnologia em
Marketing de conformidade com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores em
Tecnologia, de acordo com o que dispões a Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006.
4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Designação: Curso Superior de Tecnologia em Marketing
Regime Acadêmico: Seriado
Período: Semestral
Total anual de vagas: 150 vagas anuais
Tempo mínimo para integralização: quatro semestres ou dois anos
Tempo máximo de integralização: 8 semestres ou 4 anos
Forma de ingresso: Processo Seletivo organizado por agendamento ..
5. OBJETIVOS DO CURSO
Levando em consideração os propósitos da Faculdade Diadema e a concepção da
Proposta do Curso de Superior de Tecnologia em Marketing, temos como objetivo
oferecer instrumentos e conhecimentos que possibilitem ao egresso desenvolver as
seguintes habilidades e competências:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Gerir atividades ligadas ao varejo com visão sistêmica;
Entender e praticar o conceito de marketing, entendido como a busca contínua
da compreensão das necessidades e desejos dos consumidores, para que
sejam oferecidos produtos – bens ou serviços - capazes de satisfazer tais
necessidades;
Reconhecer os novos desafios colocados ao varejo e as formas atuais de
superação desses desafios;
Planejar, executar e controlar a comercialização de bens, mantendo um nível
de excelência no atendimento ao cliente e nos serviços prestados;
Planejar e coordenar as técnicas e práticas utilizadas pelas empresas para
comunicar-se com o público;
Aplicar as técnicas voltadas à oferta e venda de mercadorias ao consumidor
final;
Estimular a busca de novos métodos e técnicas administrativas e operacionais
de forma a racionalizar recursos;
Liderar e trabalhar em equipe;
Planejar, organizar, dirigir, coordenar e controlar processos técnicos da área de
marketing;
Conceituar e demonstrar comprometimento com o meio ambiente e a
sustentabilidade ambiental como requisito de atividades empresariais;
Entender a aplicar técnicas científicas de pesquisa de mercado.
6. PERFIL DO EGRESSO
Em razão das especificidades de cada curso, os perfis dos egressos possuem
diferenças correspondentes.
Porém, há que se ressaltar o traço comum desse perfil, que estará de acordo com
a razão de ser, com a Missão da Faculdade.
Sob essa perspectiva pode-se afirmar que, independentemente do curso realizado,
o egresso da Faculdade será um profissional capaz de exercer sua cidadania de forma
competente, ética e responsável, estará imbuído de um espírito empreendedor e terá
condições plenas para atuar de forma decisiva para a resolução de problemas e
promoção do crescimento e desenvolvimento da região na qual se encontra inserido.
Haverá, também, que se destacar na promoção de inclusão social, traço marcante
do compromisso da Faculdade com a responsabilidade social que lhe é sua viga mestra.
Assim, de forma pró-ativa, a gestão acadêmica da Faculdade mantém contínuo
monitoramento sobre as tendências do mercado de trabalho e da formação acadêmica,
de modo a antecipar-se a tendências que deverão ser incorporadas aos seus cursos.
6.1. COMPETÊNCIAS GERAIS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
MARKETING
O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Marketing da Faculdade Diadema FAD é um profissional com capacidade de inovação, de participação nos processos de
tomada de decisão e de produção de conhecimento sobre seu trabalho.
Um profissional de marketing que desenvolva o “fazer”, mas também o “saber
fazer” e a compreensão do “para que fazer ”, articulando a reflexão sobre “o que”, “como”
e “para que” no planejamento, elaboração, desenvolvimento e avaliação de atividades de
marketing, quer em empresas onde trabalhe ou venha a trabalhar, quer desenvolvendo
serviços em empresas da especialidade ou desenvolvê-los de forma autônoma em outros
espaços onde se faça necessário.
Um profissional de marketing não somente com capacidade de desenvolver
pesquisas, mas de propor ações de comunicação visando proporcionar o sucesso das
atividades negociais, de acompanhar e avaliar as atividades comerciais de empresas, em
particular do segmento de varejo, e ainda, ser também responsável e consciente de seu
papel na sociedade e capaz de realizar transformações no meio ao qual está inserido.
Em síntese, um profissional com competências gerais e específicas desenvolvidas.
Com respeito às competências gerais, o curso deve formar um profissional com:
- Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática.
- Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão.
- Responsabilidade social e compromisso cidadão.
- Capacidade de comunicação oral e escrita.
- Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação.
- Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente.
- Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas.
- Capacidade crítica e autocrítica.
- Capacidade para atuar em novas situações.
- Capacidade criativa.
- Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas.
- Capacidade para tomar decisões.
- Capacidade de trabalho em equipe.
- Compromisso com a preservação do meio ambiente.
- Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade.
- Compromisso ético.
- Compromisso com a qualidade.
6.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
Particularmente quanto ao presente curso, os profissionais egressos deste curso
deverão apresentar como perfil um conjunto de competências, habilidades e base
tecnológica após a integralização do currículo de cada um dos módulos semestrais
profissionalizantes.
Cada certificação e nomenclatura profissional correspondente estão em
conformidade à Portaria nº 397, de 9/10/2002, do Ministério do Trabalho e Emprego, que
aprova a Classificação Brasileira de Ocupações - CBO/2002, para uso em todo território
nacional.
Ademais, o presente curso deverá propiciar aos futuros profissionais de marketing
o desenvolvimento de competências específicas no seu decorrer, garantindo:
a) O compromisso com os valores estéticos, políticos e éticos nos quais se fundam
a sociedade brasileira;
b) Compromisso e compreensão do seu papel perante a sociedade;
c) Domínio de conteúdos a serem desenvolvidos, seus significados em diferentes
contextos e suas articulações interdisciplinares relativas ao seu campo de atuação;
d) Propriedade na organização e direção de situações em seu ambiente de
atuação;
e) Domínio do conhecimento técnico profissional quanto a criar, planejar, elaborar
planos de marketing e de negócios, gerir, avaliar situações que necessitem ou
recomendem medidas corretivas, visando assegurar a eficácia de resultados em
suas ações;
e) Conhecimentos de processos de investigação que possibilitem o
aperfeiçoamento da prática profissional, através do método ação  reflexão 
ação, gerador de procedimentos de pesquisa e de intervenção, os quais propiciem
ações efetivas transformadoras da realidade empresarial;
f) Conhecimento científico que reoriente a visão de mundo, baseado no senso
comum, extraindo-lhe o núcleo válido e desenvolva o pensamento crítico
superando, mediante análise, a visão sincrética de mundo, na direção da
construção de sínteses no planos teórico, profissional, metodológico e técnico;
g) Gerenciamento do próprio desenvolvimento social e enriquecimento contínuo,
através da elaboração de projetos empresariais que propiciem resultados efetivos,
que contribuam para novas oportunidades no âmbito dos negócios em geral;
i) Domínio e uso de novas tecnologias, como blogs; rádio; site; slides; televisão
educativa e comercial; vídeo e redes sociais;
j) Estímulo ao desenvolvimento e cooperação entre alunos, visando trabalhar a
heterogeneidade.
7. METODOLOGIA DO CURSO
O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Marketing oferece em seu leque
de Unidades Curriculares condições de garantir ao egresso habilidades e competências
numa base tecnológica para atuar em um mercado exigente, que espera por um
profissional competitivo.
A metodologia segue orientações que respeitam o perfil do aluno quando ingressa,
e tem em vista o perfil de egresso esperado.
O fato de o curso ser modular torna possível estabelecer um acompanhamento do
desempenho individual dos alunos por períodos curtos, e facilitando a adequação de
metodologia conforme o desempenho da turma e avanços alcançados no curso.
Respectivamente às estratégias para atingir metas e objetivos, deve-se priorizar as
atividades práticas, quais sejam a integração do aluno à prática profissional por meio de
experiência e vivência em seu ambiente de trabalho, utilizando múltiplas linguagens de
formato verbal e não verbal, considerando os processos de comunicação visual, auditivo e
sinetésico.
Tem-se com isso o propósito de fazer com que sua mensagem possa realmente
atingir o público-alvo desejado, contribuindo assim com o sucesso do processo da
comunicação pretendida.
Destarte, estimula-se o aluno a participar como organizador ou assistente de
congressos, simpósios, feiras, workshops e exposições em sua área de atuação, seja
individualmente ou com a cooperação entre docente e discente, com o intuito de tornar o
aluno protagonista do processo de seu próprio aperfeiçoamento profissional.
Palestras organizadas com a participação de alunos e professores, apresentações
temáticas em sala de aula, trabalhos individuais e em grupo, trabalhos integrados
multidisciplinares são e devem ser preparados e estimulados.
Como propósito, tem-se o de estimular a capacidade crítica e criativa e também
visar e estimular a convivência e atuação em grupos.
Participação de alunos em projetos sociais.
Domínio do uso de tecnologias dependentes, quais sejam: blogs; rádio; site; slides;
televisão educativa; vídeo
Haja vista a formação continuada do professor, igualmente, o novo documento de
Educação Especial do MEC (1994), referente às necessidades especiais dos educandos,
tem-se a realização, a cada final de ano, de eventos como a Semana do
Empreendedorismo, da qual participam palestrantes convidados abordando temas
voltados à formação profissional, enriquecendo com isso a capacidade intelectual e
educacional dos alunos.
8. ÁREAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
A formação oferecida pelo curso abrange a participação da gestão e avaliação dos
negócios empresariais, compreendendo a elaboração, a execução, o acompanhamento
de programas e as atividades técnicas próprias da atividade.
No perfil do ingressante verifica-se que estes alunos atuam no mercado em uma
destas situações:
a) no grande varejo;
b) em médias, pequenas e microempresas comerciais;
c)
em empresas prestadoras de serviços;
d) em departamentos e setores comerciais de empresas não tipicamente
comerciais;
Assim considerando, as Diretrizes Curriculares para o Curso Superior de
Tecnologia em Marketing aplicam-se à formação inicial para o exercício da profissão e
atuação na área de marketing empresarial, em especial nas áreas do comércio de varejo
e de prestação de serviços.
O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Marketing oferece em seu leque
de Unidades Curriculares condições de garantir ao egresso habilidades e competências
numa base tecnológica para atuar em um mercado exigente, que espera por um
profissional competitivo.
Dentre o conjunto de competências, habilidades e base tecnológica específicas
para o presente curso, há que se destacar aquelas de caráter técnico, desenvolvidas no
seu decorrer, a saber:
• Administrar e desenvolver equipe de vendas
• Administrar o ciclo de vida da marca
• Administrar o tempo
• Analisar concorrência
• Assessorar diretoria e setores da empresa
• Conhecer e aplicar legislação pertinente
• Coordenar a execução das atividades de comercialização
• Definir necessidades e perfil profissional
• Demonstrar capacidade de raciocínio analítico
• Desenvolver campanhas promocionais e de merchandising
• Desenvolver e demonstrar a capacidade de negociação e mediação
• Dimensionar, desenvolver e avaliar equipes
• Estabelecer estratégias para a formação de preços de produtos e serviços
• Estabelecer metas e indicadores de desempenho
• Falar em público
• Gerenciar recursos humanos
• Implantar ações de relações públicas e assessoria de imprensa
• Implantar controle de desempenho e aceitação de produtos e serviços
• Implantar e controlar as atividades de logística e canais de distribuição
• Implantar, administrar programas de relacionamento com clientes
• Interpretar expectativas do cliente
• Montar layout de loja
• Mostrar pró-atividade
• Organizar eventos
• Otimizar custos e recursos
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Pesquisar mercado
Pesquisar, analisar mercado e possíveis tendências e oportunidades
Planejar atividades de marketing
Preparar apresentações de projetos para clientes
Preparar e analisar relatórios de resultados
Propor anúncios e contratar serviços de propaganda
Realizar campanhas de vendas
Tomar decisões referentes à gestão de operações varejistas
Trabalhar em equipe, motivar as pessoas e demonstrar flexibilidade
Vender produtos, serviços e conceitos
Assegura-se, com isso, uma amplitude de ações e práticas, o que certamente
contribui para a adequação ao seu ambiente de atuação profissional.
9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚCO CURRICULAR
9.1. CURRÍCULO
O curso é composto de 1.870 horas de carga horária de disciplinas curriculares
presenciais, mais 200 horas de atividades complementares.
Estágio Curricular (OPCIONAL)
O curso superior de tecnologia em marketing não prevê estágio obrigatório e sim
prática profissional por conta da orientação dos conteúdos teórico-práticos e pelo fato de
o curso ter a característica de aplicação prática, conforme o Catalogo Nacional dos
Cursos Superiores de Tecnologia.
A prática profissional não enseja cálculo ou substituição de horas-aula. No entanto,
pode ensejar a confecção de relatórios de pesquisa, Planos de Marketing, Planos de
Negócios, entre outros, os quais podem ser aceitos como Atividades Complementares.
Trabalho de Conclusão de Curso –TCC.
O Curso Superior de Tecnologia em Marketing não prevê a realização pelo corpo
discente de Trabalho de Conclusão de Curso, em conformidade com o Art. 9º, da
Resolução CNE/CP nº 3, anteriormente citada.
9.1.1. COMPONENENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA
A matriz curricular proposta para o Curso Superior de Tecnologia em Marketing da
Faculdade Diadema, contendo a distribuição dos componentes curriculares por semestre
letivo, é apresentada a seguir.
O Curso proposto possui uma carga horária total mínima de 1.870 horas / aula, que
equivalem a 1.603,33 horas / relógio, com aulas de 50 minutos, distribuídas em quatro
módulos semestrais, contemplando estudos básicos e núcleo de estudos integradores
(projetos integradores), de acordo com as Diretrizes Curriculares.
As atividades complementares são desenvolvidas de acordo com Regulamento
Próprio, de pleno conhecimento dos corpos discente e docente, e visam contribuir para a
melhor adequação do profissional quando de sua conclusão de curso.
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING
1o Módulo - Fundamentos da Gestão
Comum para todos os cursos
CH
Total
Hora
COMPONENTES CURRICULARES
Presencial
Semanal
semestral Relógio
Linguagem e interpretação de texto
4
80
80
66,66
Contabilidade e gestão estratégico
4
80
80
66,66
de custo
Economia
4
80
80
66,66
Teoria das Organizações
4
80
80
66,66
Fundamentos de Marketing
4
80
80
66,66
Projeto integrador - Gestão
70
70
estratégica
SUBTOTAL
20
400
470
403,30
2o Módulo - Fundamentos da Gestão
Certificado de Qualificação Profissional em Estratégia de Marketing
CH
Total
Hora
Presencial
COMPONENTES CURRICULARES
Semanal
semestral Relógio
Tecnologia da Informação
4
80
80
66,66
Gestão Estratégica de Marketing
4
80
80
66,66
Marketing de Produtos e Serviços
4
80
80
66,66
Gestão de Marcas
4
80
80
66,66
Comportamento do Consumidor
4
80
80
66,66
Projeto Integrador - Estratégia de
70
70
Marketing
SUBTOTAL
20
400
470
403,30
3o Módulo - Fundamentos da Gestão
Certificado de Qualificação Profissional Gestão Estratégica de Vendas e Varejo
CH
Total
Hora
COMPONENTES CURRICULARES
Presencial
Semanal
semestral Relógio
Logística de Armazenamento e
4
80
80
66,66
Distribuição
Técnicas de Negociação em
4
80
80
66,66
Compras e Vendas
Trade Marketing - Promoção de
4
80
80
66,66
vendas e Merchandising
Matemática financeira aplicada ao
4
80
80
66,66
varejo
Pesquisa de Varejo
2
40
40
33,33
Marketing e Inovação
2
40
40
33,33
Projeto Integrador - Planejamento de
70
70
Vendas
SUBTOTAL
20
400
470
403,30
4o Módulo - Fundamentos da Gestão
Certificado de Qualificação Profissional em Comunicação e Marketing
CH
Total
Hora
COMPONENTES CURRICULARES
Presencial
Semanal
semestral Relógio
Marketing Digital
4
80
80
66,66
Publicidade e Propaganda
4
80
80
66,66
Marketing de Relacionamento
4
80
80
66,66
Comunicação Integrada ao Marketing
4
80
80
66,66
Ética e Legislação em Marketing
2
40
40
33,33
Marketing Social
2
40
40
33,33
Projeto Integrador - Planejamento de
60
60
Marketing
SUBTOTAL
20
400
460
393,30
Total do curso
Atividade Complementar
1600
1870
1603.32
200
9.1.2. EMENTA E BIBLIOGRAFIA DOS COMPONENTES CURRICULARES
Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares
integrantes da matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Marketing, com os
objetivos de aprendizagem, assim como as ementas e as bibliografias, básica e
complementar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO/PLANO DE ENSINO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING
1O MÓDULO
CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
Carga horária: 80 h/a
OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular o aluno deverá estar apto a interpretar os relatórios contábeis
básicos. Elaborar conexões entre a informação financeira e a informação de marketing. Propor
metas de desempenho financeiro para produtos e serviços. Incorporar metas financeiras ao
planejamento de marketing.
Desenvolver a capacidade de estabelecer preços, identificar desequilíbrios de custos, estabelecer
o ponto de equilíbrio do produto (break-even point). Desenvolver a análise de sensibilidade para
realinhar preços, conceder descontos, realizar promoções e mudanças de preços..
EMENTA
Definições contábeis básicas. Usos e usuários da informação contábil. Relatórios contábeis
básicos - Balanço Patrimonial, Demonstração de Resultados do Exercício. Índices Financeiros.
Introdução a Custos. Custos Fixos e Variáveis. Custeio Direto. Margem de Contribuição e Ponto
de Equilíbrio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• A informação financeira aplicada ao marketing
• Planos de Negócio e Planos de Marketing
• Receitas, Despesas, Lucro
• O Demonstrativo de Resultados
• Metodologia Contábil e Metodologia Financeira: critérios de caixa x competência
• Partidas Dobradas, Débitos e Créditos
• O Balanço Patrimonial
• Ativo, Passivo e Patrimônio Liquido
• Índices de Liquidez – corrente, seca
• Custos do Estoque
• Rotação de Estoques
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DIAS, Sérgio Roberto. Gestão de Marketing. 2 Ed. São Paulo, Saraiva, 2011. / NT
GIOIA, Ricardo M. (coord.) et allii. Decisões de Marketing: Os 4 P´s, Volume 2. São Paulo,
Saraiva, 2006. / NT
IUDÍCIBUS, Sérgio, (Equipe de Professores da FEA/USP). Contabilidade Introdutória. 11 Ed. São
Paulo, Atlas 1998: 20 exs; 1973: 01ex; 1983: 01ex; - 1978: 01 ex – 1993: 01 ex – 1996: 01 ex –
1975: 02 exs.; 1986: 01 ex.
COMPLEMENTAR
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 7 Ed. São Paulo, Atlas, 2004 05 exs; –1998: 04 exs
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9 Ed. São Paulo, Atlas, 2003 05 exs; 2005: 05 exs;
2001: 08 exs;
DIGITAL
ATHAR, Raimundo Aben. Introdução à contabilidade. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2005.
HONG, Yuh Ching. Contabilidade e finanças para não especialista. São Paulo, Pearson Prentice
ECONOMIA
Carga horária: 80 h/a
OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular o aluno deverá ter condições, através da informação
orientada, da pesquisa e da análise, a obtenção de uma visão geral da Economia,
estudando o seu impacto nas organizações empresariais, face aos novos conceitos de
mercado e seus aspectos econômicos e sociais atuais.
EMENTA
Conceito e definição de Economia O problema econômico: a escassez As necessidades, os
bens econômicos e os serviços Os recursos ou fatores de produção A escolha e o custo de
oportunidade A evolução do pensamento econômico A atividade econômica e os agentes
econômicos A remuneração dos fatores de produção O fluxo circular de renda O conceito de
sistema econômico O sistema de economia de mercado O sistema de economia
centralizada O mercado e os preços: Demanda e Oferta Preço de Equilíbrio Deslocamento
das curvas de demanda e oferta.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à economia
Sistemas econômicos
Taxa de Juros
Introdução à microeconomia
Bens, serviços e fatores de produção
Estrutura de mercado
Demanda, oferta e equilíbrio
Introdução à macro economia
Políticas macroeconômicas
Teorias Inflacionárias
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ROSSETTI, José Paschoal – Introdução à Economia – São Paulo, Pearson Education do
Brasil, 2014: 08 exs
PASSOS, Carlos R. M. & Nogami, Otto. Princípios de Economia. 6 Ed. São Paulo, Cengage
Learning, 2003: 05 exs – 2001: 02 exs — 1998: 02 exs
VASCONCELLOS, Marco A. Sandoval & Garcia, Manuel E. Fundamentos de Economia. 3
Ed. São Paulo, Saraiva, 2001: 04 exs – 2005: 05 exs
COMPLEMENTAR
ADUM, José Jamil. O Marketing e a Sua Utilização na Resolução dos Problemas Sociais:
Uma Visão Econômica. Artigo publicado na Revista Vianna Sapiens - Faculdades Integradas
Vianna Júnior - Juiz de Fora – MG / NT
MANKIW, N Gregory, Introdução à economia. Sao Paulo : Cengage Learning, 2013: 8 exs
DIGITAL
PINDYCK, Robert S. Microeconomia. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2006.
MOCHON, Francisco. Princípio de economia. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2006
FUNDAMENTOS DE MARKETING
Carga horária: 80 h/a
•
•
•
•
•
OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de:
Identificar os elementos da administração de marketing relacionados a cada componente do
marketing mix
Planejar ações integradas de gerenciamento do marketing mix.
Identificar as informações necessárias para o desenvolvimento de novos produtos.
Caracterizar diferentes segmentos de mercado.
Planejar a ofertas adequadas a cada segmento de mercado identificado.
EMENTA
Conceito e Definição de Marketing Abordagens de Mercado: a empresa voltada para
Vendas x a empresa voltada para o mercado Segmentação de Mercado Posicionamento
Administração de Marketing e Composto Mercadológico O Marketing Mix: Produto, Preço,
Praça, Promoção. Desenvolvimento de novos Produtos.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito e Definição de Marketing
Administração de Marketing: os 4 P´s
Conceitos de Demanda
Abordagens empresariais para o mercado
Segmentação de Mercado
Posicionamento e Mapas de
Posicionamento
Ciclo de Vida do produto
Desenvolvimento de produtos
•
•
•
•
•
•
•
•
Canais de Marketing
Varejo e Atacado
Propaganda e Publicidade
Relações Públicas e Assessoria de
Imprensa
Marketing Direto
Embalagem
Mídias digitais
Papel das marcas
Técnicas de estabelecimento de preços
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHURCHILL Jr, Gilbert A. & Peter, J. Paul. Marketing – Criando Valor para os Clientes. 3
Ed. São Paulo, Saraiva, 2013. NT
GIOIA, Ricardo M. (coord.) et allii. Decisões de Marketing: Os 4 P´s. São Paulo, Saraiva,
2006. NT
KOTLER, Philip e KELLER, Kevin. Administração de Marketing. 12 Ed. São Paulo, Pearson
Prentice Hall do Brasil. 1998: 11 exs –– 1996: 01 ex – 1974: 06 exs – 1975: 06 exs
COMPLEMENTAR
GIOIA, R. M. (coord.) et allii. Fundamentos de Marketing: Conceitos Básicos. São Paulo,
Saraiva, 2010: 01 ex.
RICHERS. Raimar e PIMENTA, Lima. Segmentação: opções estratégicas para o mercado
brasileiro. São Paulo, Nobel, 1991. NT
DIGITAL
WIND, Yoram. Marketing de Convergência. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2003.
KEEGAN, Warren J. Marketing Global. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007
LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
Carga horária: 80 h/a
•
•
•
•
•
•
OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de:
Compreender a importância da comunicação adequada a cada público selecionado, bem
como a necessidade do texto correto para fins de mensagem e para evitar custos não
planejados devido à falta de clareza nas informações.
Formular textos mais coerentes, diretos, capazes chamar a atenção dos consumidores,
informar e vender produtos e serviços.
Eliminar possíveis erros gramaticais e sofisticar suas construções textuais.
Conhecer os principais conceitos de criação publicitária e artifícios linguísticos para
elaboração de nomes de empresas, marcas, produtos e serviços, visando maior
memorização e aceitação pelo público consumidor.
Entender e utilizar técnicas de redação e criação para publicidade e propaganda.
Aumentar seu conteúdo de informações sobre o mercado de comunicação e marketing e
desenvolver o senso crítico a respeito da comunicação empresarial e para as mídias.
EMENTA
Origens da comunicação em massa, Criatividade e comunicação como ferramentas de
vendas; Construção da imagem da empresa; Introdução ao Branding – Construção de
marcas fortes; Gramática aplicada ao marketing, comunicação e às estratégias de vendas;
Erros corriqueiros e correção de erros comuns; Estrangeirismos; Sonoridade dos nomes e
significados de palavras usadas em marcas de empresas e produtos/serviços; Fatores
culturais; Processo criativo em comunicação de publicidade e propaganda.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceito de comunicação
Tipos de comunicação
Linguagem,
língua e linguística
Modelos descritivos da comunicação humana
Funções da linguagem
Linguagem na publicidade
Significante e significado
A relação entre texto e imagem
Competência textual
Regras ABNT
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BARFOOT, Caroline. Fundamentos de Publicidade Criativa. Porto Alegre, Bookman, 2010.
BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em Propaganda. 12 Ed. São Paulo, Summus,
1982: 01 ex
CARNEIRO, Rafael Gonçalez. Publicidade na TV Digital - Um Mercado Em Transformação.
São Paulo, Aleph, 2010.
COMPLEMENTAR
Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Instituto Antônio Houaiss. Rio de Janeiro,
Objetiva, 2001: 04 exs
LUPETTI, Marcelia. Administração em Publicidade - A Verdadeira Alma do Negócio. 2ª Ed.
S. Paulo, Thomson Learning, 2009.
DIGITAL
GOLDSTEIN, Norma Seltzer. O texto sem mistério : leitura e escrita na universidade,. São
Paulo : Ática, 2009.
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e linguagem. São Paulo : Pearson, 2012.
TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES
Carga horária: 80 h/a
OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de:
Entender a estrutura organizacional como meio para a consecução dos objetivos de
negócio.
Possuir conhecimentos básicos de Psicologia aplicada às organizações, como instrumento e
suporte às atividades de Recursos Humanos.
Possuir uma reflexão crítica sobre seu comportamento e postura ética profissional.
EMENTA
Comportamento humano nas organizações. Teoria das Organizações. Teoria Geral da
Administração. Recrutamento e Seleção de Pessoal. Treinamento. Motivação. Controles de
Performance. Comunicação Organizacional. Gestão de Pessoas e Liderança
Organizacional.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Teorias Gerais da Administração
Comportamento do indivíduo
Planejamento / Otimização de tempo
Motivação: teorias motivacionais (Maslow, Murray, ERG, McClelland, Reforço)
Motivação: aspectos pessoais e situacionais
Comportamento e Consequência – Percepção / Emoções
Teorias de Personalidade (testes)
Autocontrole (ansiedade, stress, concentração)
Comportamento de grupos (gerenciamento)
Formação de grupos (coesão, sinergia)
Como trabalhar em grupos (grupos X equipes)
Liderança
Comunicação
Relações interpessoais
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BERGAMINI, Cecília W. Motivação nas Organizações. São Paulo, Atlas, 2008: 01 ex
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: Fundamentos Básicos. São
Paulo, Atlas, 1980: 01 ex – 1999: 01 ex
MOTTA, Fernando C. Prestes & Vasconcelos, Isabella F. Gouveia de. Teoria geral da
administração. 3 Ed. São Paulo, Thomson Learning, 1996: 1 ex – 1998: 03 exs – 2001: 05
exs
COMPLEMENTAR
MAXIMILIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 6 Ed. São Paulo, Atlas,
1995: 03 exs – 2000: 05 exs
SOTO, Eduardo. Comportamento Organizacional, o impacto das emoções. São Paulo,
Thomson Learning, 2005: 09 exs
DIGITAL
CARAVANTES, Geraldo R. Administração : teoria e processos. São Paulo, Pearson Prentice
Hall, 2005.
DESPAIN, James E. Dignidade para todos : alto desempenho com liderança baseada em
valores. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2004.
Silva, Reinaldo O. da. Teorias da administração. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2008.
2O MÓDULO
COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
Carga horária: 80 h/a
OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver habilidades e competências relacionadas ao estudo das características
comportamentais do consumidor, visando estabelecer o correto processo de comunicação
com o mesmo e conseguir sua plena satisfação com o produto que deseja.
•
•
•
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final dessa unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de:
Identificar os diferentes papéis que os compradores podem assumir no processo de decisão
de compra.
Explicar os estágios do processo de decisão de compra.
Descrever o processo de adoção de novos produtos por parte do consumidor.
EMENTA
Consumidor individual e consumidor organizacional - O estudo do consumidor individual e
suas interrelações - Modelo geral do comportamento do consumidor: estímulos externos e
estímulos internos que influenciam no comportamento de compra - O conhecimento dos
estágios do processo de decisão de compra - As teorias motivacionais: de Freud
(motivação) e de Maslow (hierarquia das necessidades) - Comportamento do consumidor e
estratégias de marketing.
•
•
•
•
•
•
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O consumidor organizacional e o consumidor individual.
Papéis de compra.
Tipos de comportamento de compra.
Estágios do processo de decisão de compra.
Teorias motivacionais: Freud e Maslow.
O processo de adoção por parte do consumidor.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
GIOIA, R.M. (coord.) et alii. Fundamentos de Marketing: Conceitos Básicos. 2º Ed. São
Paulo: Saraiva, 2010: 01 ex
KOTLER, Philip e KELLER, Kevin Administração de Marketing. 12ª ed São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 1998: 11 exs – 1996: 01 ex – 1974: 06 exs – 1975: 06 exs
COMPLEMENTAR
GIGLIO, Ernesto M. O Comportamento do Consumidor. 2ª Edição Revista e Ampliada. São
Paulo: Pineira, 2008 – 02 exs
HAWKINS, Del I., MOTHERSBAUGH, David L. e BEST, Roger J. Comportamento do
Consumidor. Construindo a Estratégia de Marketing. Rio de Janeiro: Elsevier; 2007.
DIGITAL
SAMARA, Beatriz Santos. Comportamento do consumidor : Conceitos e casos. São Paulo :
Prentice Hall, 2005.
WIND, Yoram. Marketing de Convergência. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2003.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING
Carga horária: 80 h/a
OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver habilidades e competências relacionadas ao processo de planejamento
estratégico de marketing, bem como seu gerenciamento, visando à otimização dos
resultados dos negócios.
•
•
•
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final desta unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de:
Compreender a importância do Planejamento de Marketing como instrumento competitivo
num mercado globalizado.
Implantar e formular um planejamento de marketing, bem como programá-lo e modificá-lo de
acordo com as oscilações do mercado.
Reconhecer a tecnologia de informação como estratégia de competitividade e eficiência
diante das variáveis do macro ambiente;
EMENTA
Análise e elaboração de planejamento de marketing voltado para o varejo - Plano de
marketing - Roteiro para elaboração do planejamento de marketing – Briefing - Análise
ambiental - Orçamento, controle, avaliação e redação do plano - Estratégia de marketing de
varejo - Análise ambiental - O ambiente de varejo - Composto de marketing para o varejo.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
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•
•
•
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos e evolução do planejamento estratégico de marketing
Visão, missão, políticas e definição do negócio
Fatores críticos de sucesso
Análise de ambiente externo e interno
Análise de oportunidades.
As matrizes SWOT e BCG
Formulação de objetivos e metas
Conceito de estratégia
Definição da estratégia
Marketing Mix
Implementação e avaliação de estratégias de marketing
Projeções
Demonstrativo de resultados
Fluxo de caixa
Feedback e controle
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COBRA, Marcos. Administração de Marketing. 2º. Ed. São Paulo: Atlas. 1992: 04 exs
GIOIA, R. M. (coord.) et all. Marketing Aplicado: O Planejamento de Marketing. São Paulo:
Saraiva, 2010: 01 ex
KOTLER, Philip e KELLER, Kevin Administração de Marketing. 12ª ed São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 1998: 11 exs – 1996: 01 ex – 1974: 06 exs – 1975: 06 exs
COMPLEMENTAR
GRACIOSO, Francisco. Marketing estratégico: planejamento estratégico orientado para o
mercado. São Paulo; Atlas Editora: 2001 – 02 exs
DIGITAL
KEEGAN, Warren J. Marketing Global. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007
WIND, Yoram. Marketing de Convergência. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2003.
MAGALHÃES, Marcos Felipe. Planejamento de marketing : conhecer, decidi e agir. São
Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007.
GESTÃO DE MARCAS
Carga horária: 80 h/a
OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver habilidades e competências relacionadas ao estudo das características quem
envolvem o estabelecimento da marca dos produtos com intenção de facilitar ao consumidor
a identificação dos produtos e marcas de seu interesse, bem como de diferenciá-los de seus
concorrentes.
•
•
•
•
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final desta unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de:
Apresentar as questões que uma empresa enfrenta no desenvolvimento e gestão de
marcas.
Compreender os principais estágios e como eles podem ser geridos.
Estudar as melhores tomadas de decisões relativas às marcas, com casos reais do mercado
nacional e internacional.
Avaliar as performances das marcas de forma institucional e comercial.
EMENTA
Gestão, Análise e Desenvolvimento de marcas - Habilitação na composição de ferramentas
e técnicas para manter o ciclo de vida das marcas - Criação e Revitalização dos ativos
empresariais sob o conceito do Patrimônio da Marca (Brand Equity) - Tomada de decisões e
estratégias de marca.
•
•
•
•
•
•
•
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•
•
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos de marca
Importância da marca
Naming
Elementos da marca: Cor, Forma, Tipologia; Símbolo – signo; Slogan ou tagline; Jingle;
Embalagem e Identidade visual
Fortalecimento de Marca: Marcas fortes, dominantes e legendárias
Fatores formadores: lembrança e Imagem
Produto, Política de precificação, canais
Amplitude, Profundidade, Hierarquia de marca
Extensões de marca: Linhas, Marca-Mãe, Marca Global, Revitalização.
Avaliações, Desvantagens e Diretrizes de Comunicação
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
AAKER, D. Marcas: Brand Equity - gerenciando o valor da marca. São Paulo: Elsevier
Editora. 14a. Ed, 1998
KELLER, Kevin e MACHADO, Marcos Gestão Estratégica das Marcas. S. Paulo Pearson
Prentice Hall. 12a. ed., 2006
TAVARES, Mauro C. A Força da Marca: como construir e manter marcas fortes. São Paulo.
Edit. Harbra. , 1998: 01 ex
COMPLEMENTAR
SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z Rio de Janeiro: Elsevier Editora 2003: 03 exs
STRUNCK, Gilberto. Como criar identidades visuais para marcas de sucesso: um guia sobre
o marketing das marcas e como representar graficamente seus valores. 2ª ed. Rio de
Janeiro, Rio Books, 2003 NT
DIGITAL
MAGALHÃES, Marcos Felipe. Planejamento de Marketing : conhecer, decidir e agir. São
Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007.
MESTRINER, Fábio. Gestão Estratégica de Embalagem. São Paulo, Pearson Prentice Hall,
2007.
MARKETING DE PRODUTOS E SERVIÇOS
Carga horária: 80 h/a
OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver habilidades e competências relacionadas ao estudo das características dos
produtos, sejam bens físicos, serviços, facilidades ou benefícios e de sua adequação à
necessidades e conveniências do mercado consumidor.
•
•
•
•
•
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
A unidade curricular deverá propiciar ao aluno:
Compreender a importância econômica do setor serviços numa economia moderna;
Identificar as diferenças entre o marketing de bens e o marketing de serviços;
Identificar e avaliar lacunas de qualidade eventualmente existentes em empresas de
serviços;
Compreender e aplicar conceitos de qualidade dos serviços aos negócios;
Resolver problemas de marketing em empresas de serviços;
EMENTA
Economia de Serviços - Gestão de Serviços - Modelo das 7 Lacunas de Qualidade –
Qualitymark - Marketing de Serviços - Administração Integrada de Serviços.
•
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•
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao tema
Contexto geral
Conceito de serviço
Diferenças entre bens e serviços
Características dos serviços
Marketing de bens x marketing de
serviços
Os 7 P’s dos serviços
O serviço como processo
Gestão da qualidade em serviços
•
•
•
•
•
•
Avaliação de serviços
O processo de compra de serviços
Qualidade em serviços
Produtividade em serviços
Capacidade x demanda de serviços
Recuperação de serviços
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HOFFMAN, K. Douglas; et alii. Princípios de Marketing de Serviços: conceitos, estratégias e
casos. São Paulo: Cengage Learning, 2009. NT
KOTLER, Philip, KELLER, Kevin L. Administração de Marketing. 12 Ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 1998: 11 exs – 1996: 01 ex – 1974: 06 exs – 1975: 06 exs
LOVELOCK, Christopher; WRIGHT, Lauren. Serviços: marketing e gestão. São Paulo:
Saraiva, 2005.NT
COMPLEMENTAR
LOVELOCK, Christopher; WIRTZ, Jochen. Marketing de Serviços: pessoas, tecnologia e
resultados. 5 ed. São Paulo: PearsonPrentice Hal, 2006. NT
DALLEDONNE, Jorge. Gestão de Serviços: a chave do sucesso nos negócios. Rio de
Janeiro: SENAC Nacional, 2008. NT
DIGITAL
ARANTES, Elaine. Marketing de serviços. Curitiba : InterSaberes, 2012.
RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Gerência de produtos para gestão comercial : um enfoque
prático. Curitiba: InterSAberes, 2012.
GARCIA, Janaína Leonardo (Org.) Marketing de serviços e de varejo. São Paulo Pearson
Education do Brasil, 2015.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Carga horária: 80 h/a
OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver habilidades e competências ligadas à familiaridade com os processos de
informação com o mercado, considerando a evolução dos sistemas de comunicação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final desta unidade curricular o aluno deverá estar apto a compreender e utilizar os
principais recursos de comunicação digital, demonstrar arquitetura da Internet, Intranet e
Extranet, desenvolver planilhas eletrônicas e utilizar-se do Microsoft Office para o
desenvolvimento de projetos práticos.
EMENTA
Sistemas de informações gerenciais - Noções de utilização de banco de dados e seus
gerenciadores - Softwares de gerenciamento de informações.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos fundamentais de comunicação (emissor, receptor, mensagem, canal, ruídos e
respostas – feedback)
Meio e mensagem
História do computador
Computadores e elementos subsidiários – estrutura dos sistemas de processamento de
dados
Sistemas operacionais
Sistemas aplicativos mais comuns – MS Office
Formatação de arquivos em pdf e jpeg
Interação de aplicativos no ambiente de marketing
Importância das redes sociais no processo de comunicação com o mercado
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais – Tecnologia da informação e a
empresa do Século XXI. São Paulo: Atlas, 1998. 01ex
MAÑAS, Antonio Vico. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Érica, 2004
– 11 exs
O’BRIEN, James. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na era da Internet. São
Paulo: Saraiva, 2001. NT
COMPLEMENTAR
FONSECA FILHO, CLÉUZIO. História da computação. 1 ed. [S.I.]; Ltr, 1999. NT
LIMA, VERONICA. Técnicas para WEB desing & HTML: projetando e construindo home
page. 1 ed. Rio de Janeiro: Book Express, 2001.NT
DIGITAL
OLIVEIRA, Fátima Bayama (org.). Tecnologia da Informação e da comunicação : a busca de
uma visão ampla e estruturada. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2007.
CAPRON, H.L. Introdução à informática. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2004.
3O MÓDULO
LOGÍSTICA DE ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO
Carga horária: 80 h/a
EMENTA
Importância da logística na Nova Economia. Processamento de pedidos. Armazenagem.
Movimentação de materiais. Administração e controle de estoques. Administração dos
transportes. Canais de distribuição: função, tipos de canais: o varejo e o atacado, ECR:
Resposta Eficiente do Consumidor, EDI: Troca Eletrônica de Dados.
OBJETIVOS GERAIS
O curso tem por objetivo permitir ao aluno familiarizar-se com o estudo da logística e do
armazenamento de materiais, visando otimizar o tempo de entrega do produto ao
consumidor e conduzindo-o ao processo de compra. Para tanto, serão abordados os pontos
principais de cada tema, considerando-se os conceitos, categorias e técnicas que permeiam
a disciplina, com o objetivo de capacitá-lo a compreender como utilizar adequadamente os
instrumentos do marketing.
•
•
•
•
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final desta unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de:
Identificar os principais objetivos da função organizacional da administração de recursos
materiais e patrimoniais
Identificar os principais conhecimentos/meios/instrumentos necessários para atingir os objetivos.
Reconhecer sistemas de medição, avaliação e feedback e sistemas informatizados de
gestão dos recursos materiais e de patrimônio
Elaborar sistemas de gestão dos recursos materiais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
•
•
•
Importância da logística na Nova Economia.
Processamento de pedidos.
Armazenagem.
•
•
•
•
•
•
•
Movimentação de materiais.
Administração e controle de estoques.
Administração dos transportes.
Funções dos Canais
Tipos de canais: o varejo e o atacado.
ECR: Resposta Eficiente do Consumidor,
EDI: Troca Eletrônica de Dados
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BOWERSOX, Donald & CLOSS, David J. Logística Empresarial – O processo de integração
da cadeia de suprimentos. S. Paulo, Atlas, 2001. NT
NOVAES, Antônio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. 3 Ed. R.
Janeiro: Campus, 2007. NT
COMPLEMENTAR
CAMPOS, Paulo Renato e MARTINS, Petrônio Garcia. Administração de materiais e
recursos patrimoniais. S. Paulo: Saraiva, 2003: 04 ex — 2005: 05 exs
DIGITAL
MINERVINI, Nicola. O exportador : ferramenta para atuar com sucesso no mercado
internacional. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2008.
COUGHLAN, Anne T. Canais de Marketing. São Paulo : Pearson Education do Brasil, 2012.
MARKETING E INOVAÇÃO (Localização e Layout de Lojas)
Carga Horária Total: 40 horas/aula
EMENTA
Teoria da Localização. Localização e Varejo. Gestão por Categoria. Visual merchandising,
estratégias, função e evolução. Plano de Merchandising. Layout no varejo. Projetos de
Layout.
OBJETIVOS GERAIS
O curso tem por objetivo permitir ao aluno familiarizar-se com o estudo do marketing,
aprimorando as técnicas do planejamento de marketing, visando conduzir o cliente ao
processo de compra. Para tanto, serão abordados os pontos principais de cada tema,
considerando-se os conceitos, categorias e técnicas que permeiam a disciplina, com o
objetivo de capacitá-lo a compreender como utilizar adequadamente os instrumentos do
marketing.
•
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•
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final desta unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de:
Ter consciência da importância do projeto de layout como estratégia competitiva num
mercado acirrado e globalizado.
Conhecer as inúmeras áreas de abrangência do marketing de varejo bem como a
importância de um layout bem elaborado no PDV.
Conhecer as ferramentas para a localização e layout no comportamento do mercado e do
consumo dentro do composto de marketing de varejo
Ter ciência de tópicos como: tendências do Layout de lojas para o marketing de varejo no
século XXI.
•
•
Reconhecer a tecnologia e a administração do fluxo de informação como estratégia de
competitividade e eficiência diante das variáveis do macroambiente.
Entender a contribuição que as diversas áreas do conhecimento podem colaborar para a
formação de um profissional voltado para a administração mercadológica
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Teoria da Localização
Localização de lojas
Gestão Por Categoria.
Conceito de visual merchandising
Objetivos das Ações de visual Merchandising
Pontos Importantes nas ações de merchandising
Responsabilidade das operações de merchandising
Dificuldades na relação: Fornecedor X Varejista
Princípios de Merchandising dos Fornecedores
Material dos Distribuidores
Características do Merchandising realizadas por varejistas
Ações Básicas do Varejista
Variáveis no PDV que influem na Atmosfera de vendas
Material nos pontos de venda
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BLESSA, Regina. Merchandising no Ponto de Venda. 4ª ed. S. Paulo: Atlas, 2006: 03 exs–
2014:01 ex
PARENTE, Juracy. Varejo no Brasil: Gestão e Estratégia. S. Paulo: Atlas, 2000. NT
KOTLER, Philip e KELLER, Kevin. Administração de Marketing. 12 Ed. São Paulo, Pearson
Prentice Hall do Brasil. 1998: 11 exs –– 1996: 01 ex – 1974: 06 exs – 1975: 06 exs
MCCARTHY, E. Jerome. Marketing essencial: uma abordagem gerencial e global. S. Paulo:
Atlas, 1997. 01ex
COMPLEMENTAR
ANGELO, Cláudio Felisoni de. Varejo competitivo: Atlas, 1994 NT: 1996: 02 exs – 1997: 01
ex – 1999: 01 ex – 2003: 01 ex – 2004: 04 exs
COHEN, Willian A. Uma aula com Drucker – Harvard Business School. R. Janeiro: Campus,
2008.
MCGEE, J. Gerenciamento estratégico da informação: aumente a competitividade e a
eficiência. R. Janeiro: Campus, 1994: 03 exs
MELO NETO, Francisco Paulo de. Marketing de Eventos. 3 Ed. R. Janeiro: Sprint, 2001: 03
exs
DIGITAL
RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Gerência de produtos para gestão comercial : um enfoque
prático. Curitiba: InterSAberes, 2012.
COUGHLAN, Anne T. Canais de Marketing. São Paulo : Pearson Education do Brasil, 2012.
MATEMÁTICA FINANCEIRA APLICADA AO VAREJO
Carga Horária Total: 80 horas/aula
EMENTA
Explorar a aplicação de conceitos de matemática financeira, considerando a compreensão
do valor do dinheiro no contexto temporal. Estes conhecimentos atuam como uma
ferramenta fundamental na análise de investimentos, instrumentalizando o administrador no
processo de tomada de decisão. São enfocadas as fontes de financiamento públicas e
privadas na promoção de empresas emergentes, o perfil do investidor em empresas
emergentes e dos negócios realizados por eles, bem como as formas de financiamento no
estágio seed.
OBJETIVOS GERAIS
O curso tem por objetivo permitir ao aluno familiarizar-se com o estudo da matemática financeira e sua
aplicação às atividades da empresa, visando determinar cientificamente as margens de ganho da
empresa e produtos, com a intenção de atrair o consumidor para os produtos e marcas ofertados.
Adicionalmente, tem-se o propósito de orientar a direção da empresa na busca de melhores taxas de
juros disponíveis no mercado financeiro, a fim de assegurar suas margens de ganho no financiamento
de suas atividades, quando necessário. Para tanto, serão abordados os pontos principais de cada
tema, considerando-se os conceitos, categorias e técnicas que permeiam a disciplina, com o objetivo
de capacitá-lo a compreender como utilizar adequadamente os instrumentos do marketing.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final desta unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de:
Integrar o raciocínio financeiro instrumentando o indivíduo a atuar nos processos de análise
e tomada de decisões financeiras.
Identificar os elementos indispensáveis para a compreensão dos conceitos de capital, taxa
de juros, capitalizações simples e compostas, juros simples e compostos e descontos,
Informar e possibilitar a compreensão dos temas apresentados no mercado financeiro
brasileiro, bem como suas diversas aplicações na solução dos problemas encontrados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Percentual;
Juros Simples;
Desconto Simples;
Juros Compostos;
Renegociações;
Rendas;
Financiamentos;
Empréstimos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. S. Paulo, Atlas, 1998:
02 exs – 2001: 02 exs – 2003: 08 exs.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 10 Ed. S. Paulo: Pearson /
Addison Wesley, 1997: 10 exs – 2004: 01 ex.
HAZZAN, Samuel & Pompeo, José Nicolau. Matemática Financeira. 4 Ed. S. Paulo, Atual
Editora, 1993: 01 ex.
COMPLEMENTAR
MATHIAS, Washington Franco & GOMES, José Maria. Matemática Financeira. 3 Ed. S.
Paulo, Editora Atlas, 1996: 02 ex – 2002: 05 exs
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira objetiva e aplicada. S. Paulo, Saraiva, 2004:
05 exs
SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática Financeira: Aplicações à Análise de Investimentos.
S. Paulo, Pearson Prentice Hall do Brasil, 2002: 09 exs
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. S. Paulo, Atlas,1996: 01 ex – 2000:
05 exs
DIGITAL
GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática financeira com 12c e Excel. São Paulo : Pearson
Prentice Hall, 2006.
SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
PESQUISA DE VAREJO
Carga Horária Total: 40 horas/aula
EMENTA
Introdução ao SIM - Sistema de Informações de Marketing; Dados, Informações e
Conhecimento; Importância da Pesquisa de Marketing para o processo decisório; etapas de
uma pesquisa de Marketing; pesquisas de novos mercados, tendências de consumo;
execução e análise de Pesquisa de Marketing.
OBJETIVOS GERAIS
O curso tem por objetivo permitir ao aluno familiarizar-se com o estudo das características
dos produtos, sejam bens físicos, serviços, facilidades ou benefícios e de sua adequação à
necessidades e conveniências do mercado consumidor, visando conduzi-lo ao processo de
compra. Para tanto, serão abordados os pontos principais de cada tema, considerando-se
os conceitos, categorias e técnicas que permeiam a disciplina, com o objetivo de capacitá-lo
a compreender como utilizar adequadamente os instrumentos do marketing.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final desta unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de:
Compreender a importância da ferramenta de pesquisa de mercado no contexto do
processo de tomada de decisão em marketing.
Identificar e caracterizar as etapas de uma pesquisa de mercado.
Conceituar Universo e amostra.
Apontar qual o melhor planejamento amostral para uma dada pesquisa.
Formular instrumentos de pesquisa e questionários que atendam aos objetivos da pesquisa.
Identificar e evitar os possíveis viéses nas distintas fases da pesquisa de mercado.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Importância da Pesquisa de Mercado na tomada de decisões de Marketing
A Pesquisa de Marketing.
A Pesquisa dentro do Marketing.
Dados, Informação e Conhecimento.
Fontes de dados: internas e externas.
Tipos de Dados: Primários e Secundários.
Tipos de Pesquisa de Mercado
Estudos descritivos.
Estudos exploratórios.
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Pesquisas Quantitativas (tipos e aplicações).
Pesquisas Qualitativas (tipos e aplicações).
Etapas da Pesquisa de Mercado.
Simulação de Pesquisas.
Pesquisa de Dados Globais
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
AAKER, David A.; DAY, George S.; KUMAR, Vinay. Pesquisa de marketing. S. Paulo: Atlas,
2001
MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: Uma orientação aplicada. 3 ed. P. Alegre:
Bookman, 2001 - NT
SAMARA, Beatriz Santos; BARROS, José Carlos de. Pesquisa de marketing: conceitos e
metodologia. 2 ed. S. Paulo: Makron, 1997: 01 ex – 2002: 08 exs
COMPLEMENTAR
MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing. v.1 e v.2. S. Paulo: Atlas, 1999: 02 exs
RUTTER, Marina; ABREU, Sertorio Augusto de. Pesquisa de mercado. 2 ed. S. Paulo: Ática,
1998: 01 ex.
SAMARA, Beatriz Santos; MORSCH, Marco Aurélio. Comportamento do consumidor:
conceitos e casos. S. Paulo: Pearson, 2005 NT
DIGITAL
SAMARA, Beatriz Santos. Pesquisa de marketing : conceitos e metodologia. São Paulo,
Pearson Prentice Hall, 2007.
MALHOTA, Naresh K. Introdução à pesquisa de marketing. São Paulo, Pearson Prentice
Hall, 2007
TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO EM COMPRA E VENDA
Carga Horária Total: 80 horas/aula
EMENTA
Planejamento e principais etapas do ciclo de vendas: Prospecção, Identificação,
aproximação, apresentação, objeções, fechamento e pós-venda. Noções de Vendas para
clientes corporativos: identificação dos papéis de compra. Administração de Vendas. Metas
de Vendas. A estrutura organizacional de vendas. Controles gerenciais. Canais de
marketing e decisões que as empresas enfrentam no desenvolvimento, administração,
avaliação e modificação de seus canais. Como as empresas podem criar vantagens através
do desenvolvimento de estratégias junto aos canais.
OBJETIVOS GERAIS
O curso tem por objetivo permitir ao aluno familiarizar-se com os processos de informação
com o mercado, considerando a evolução dos sistemas de comunicação, sempre visando
conduzir o cliente ao processo de compra. Para tanto, serão abordados os pontos principais
de cada tema, considerando-se os conceitos, categorias e técnicas que permeiam a
disciplina, com o objetivo de capacitá-lo a compreender como utilizar adequadamente os
instrumentos do marketing.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final desta unidade curricular, o estudante deverá ser capaz de:
Identificar os fatores que influem nos atos de compra e venda.
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Identificar as estratégias de distribuição de produtos.
Participar de negociação de compras.
Conhecer as diversas ferramentas de vendas: catálogo, Internet, telefone.
Definir venda e negociação.
Relacionar técnicas de Negociação e Fechamento.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Tríade da Negociação
Marketing de relacionamento
Atendimento ao cliente
Comportamento do consumidor
Formatos de negociação
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Conceitos e Ambiente de Vendas
Negociação
Troca
Histograma
Expectativas
Processo de decisão de compra
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Relacionamento duradouro
Objeção
Estratégia
Empatia (rapport)
Marketing pessoal
Gestão de Vendas
Controle, análise e avaliação
• Aspectos fundamentais da gestão de
vendas.
Análise das necessidades.
Técnicas de vendas
• O processo de vendas.
Ciclo de vendas
• O cliente final e organizacional.
A Janela de Johari
• Administração e operacionalização da
administração de vendas.
Negociação integrativa e distributiva
modo de conflito Tomas & Killmann
• Visão sistêmica de vendas.
Quatro fases da negociação
• Planejamento orçamentário do setor de
vendas.
Mesa de negociação e a personalização
Força de Vendas
Remuneração
Programa de treinamento
Desenvolvimento pessoal ao longo do histograma
Busca do equilíbrio pelo Gráfico de Alpes
SENET
Liderança e a prática do “ouvir”
A transformação de objeções em
oportunidades
Como homens e mulheres compram,
vendem e decidem
Criatividade: transformação da pressão
em pulsão criativa de vendas
Neurociência cognitiva: o universo da
relação presa X predador
Estresse e emoção: identificação da zona
de perigo
Negociação e a Pirâmide de Maslow
Como transformar a equipe de vendas
num time vencedor e competitivo
Requisitos para um vendedor competente
O profissional de vendas como
•
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empreendedor corporativo
O perfil do profissional de vendas
A comunicação em vendas
Contribuições do curso para a formação
pessoal
Organização da força de vendas
Consultor e mediador
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Estruturação da Força de Vendas
Divisão por territórios, unidades de negócios, representantes, produtos e clientes
Prospecção
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
KOTLER, Philip e KELLER, Kevin. Administração de Marketing. 12 Ed. São Paulo, Pearson
Prentice Hall do Brasil. 1998: 11 exs –– 1996: 01 ex – 1974: 06 exs – 1975: 06 exs
LAS CASAS, Alexandre L. Administração de Vendas. S. Paulo: Atlas, 1999: 01ex.
MARTINELLI, D. P.; ALMEIDA, A. P. Negociação e solução de conflitos. S. Paulo: Atlas,
1998.
COMPLEMENTAR
KARSAKLIAN, E. Comportamento do consumidor. S. Paulo: Atlas, 2000.
UNDERHILL, Paco. Vamos às Compras! A ciência do consumo. R. Janeiro: Campus, 1999:
10 exs.
ZALTMAN, Gerald. Afinal, o que os clientes querem? – o que os consumidores não contam
e os concorrentes não sabem. R. Janeiro: Campus, 2003.
Paiva, Edson. Comunicação Persuasiva em Pontos-de-Venda. S. Paulo: Iglú. 2006.
DIGITAL
THOMPSON, Leigh L. O Negociador. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2009.
WACHOWICZ, Marta Cristina. Conflito e negociaçãoo nas empresas. Curitiba :
InterSaberes, 2013.
Trademarketing - Promoção de Vendas e Merchandising
Carga Horária Total: 80 horas/aula
EMENTA
A importância da promoção de vendas como um fator na geração de vantagem competitiva
dentro do mundo corporativo, buscando continuamente a fidelização e satisfação de seus
clientes.
OBJETIVOS GERAIS
O curso tem por objetivo permitir ao aluno familiarizar-se com os processos de informação
com o mercado, considerando a evolução dos sistemas de comunicação, sempre visando
conduzir o cliente ao processo de compra. Para tanto, serão abordados os pontos principais
de cada tema, considerando-se os conceitos, categorias e técnicas que permeiam a
disciplina, com o objetivo de capacitá-lo a compreender como utilizar adequadamente os
instrumentos do marketing.
•
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao final da disciplina o aluno dever ser capaz de:
Identificar os processos das promoções de vendas no varejo
Implementar ferramentas de merchandising e trade marketing para promoção de vendas.
•
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Mix de Comunicação de Marketing.
Propaganda.
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Promoção de Vendas.
Diferenças entre Propaganda e Promoção de Vendas.
Tipos de Promoções de Vendas.
Marketing de Varejo.
Comportamento do consumidor.
PDV – Ponto de Venda.
Merchandising e suas técnicas.
Trade Marketing e suas técnicas
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHURCHILL, G.; PETER, J.P. Marketing – Criando Valor para os Clientes. S. Paulo:
Saraiva, 2000. NT
CRESCITELLI, E.; COSTA, A. R. Marketing Promocional para Mercados Competitivos. S.
Paulo: Atlas, 2003: 01ex
FERRACIO, J. S. Marketing Promocional – A Evolução da promoção de Vendas. S. Paulo:
Pearson Prentice Hall do Brasil, 2008.NT
COMPLEMENTAR
BLESSA, Regina. Merchandising no Ponto de Venda. S. Paulo: Atlas, 2006: 03 exs — 2014:
01 ex.
PINHO, J. B. Comunicação em marketing. 5 Ed. Campinas: Papirus, 2001: 04 exs
SHIMP, Terence A. Propaganda e Promoção – Aspectos Complementares da Comunicação
Integrada de Marketing. 7 Ed. P. Alegre: Bookman, 2009.NT
DIGITAL
FERRACCIÙ, João De Simoni Soderini. Marketing Promocional : a evolução da promoção
de vendas. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2007.
MAGALHÃES, Marcos Felipe. Planejamento de marketing : conhecer, decidi e agir. São
Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007.
4O MÓDULO
COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE MARKETING
Carga horária: 80 h/a
•
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OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular o aluno deverá reunir condições para:
Executar, a partir do conceito, a comunicação mercadológica voltada para o varejo.
Relacionar a Teoria da Comunicação e a Semiótica com as atividades de marketing e
vendas.
Identificar as ferramentas para manter um bom relacionamento com a imprensa,
consumidores e colaboradores: comunicação empresarial, assessoria de imprensa e
endomarketing.
Elaborar planos para estabelecer controle sobre as ações no ponto de venda.
Promover ações que possam estimular o consumidor no momento da compra.
EMENTA
Canais de comunicação com o varejo. Comunicação no ponto de venda. Exibitécnica.
Vitrinismo. Mercado de varejo. Elementos básicos da comunicação Planejamento de
comunicação. Briefing de comunicação. Produção Gráfica e Eletrônica. Planejamento
promocional. Pesquisa mercadológica. Planejamento e organização de Eventos
Merchandising. Assessoria de imprensa. Endomarketing. Comunicação empresarial.
Marketing de incentivo.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à Teoria da Comunicação e Semiótica
O processo de comunicação
O processo de comunicação de marketing
O Modelo AIDA
Comunicação Integrada de Marketing
Mídia
Promoção de vendas
Relações públicas
Merchandising
Endomarketing
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
YANAZE, Mitsuru Higuchi: Gestão de marketing e comunicação: avanços e aplicações. São
Paulo, Saraiva, 2007: 03 exs.
GIOIA, Ricardo M. (coord.) et allii. Decisões de Marketing: Os 4 P´s. São Paulo, Saraiva,
2006.NT
KOTLER, Philip e KELLER, Kevin. Administração de Marketing. 12 Ed. São Paulo, Pearson
Prentice Hall do Brasil. 1998: 11 exs –– 1996: 01 ex – 1974: 06 exs – 1975: 06 exs
COMPLEMENTAR
MCCARTHY, Edmund Jerome. Marketing essencial: uma abordagem gerencial e global.
São Paulo, Atlas, 1997. 01 ex
MOREIRA, Júlio César Tavares. Dicionário de Termos de Marketing. 3 Ed. São Paulo,
Atlas, 2003.
DIGITAL
CHEOTOCHINE, George. Buzz Marketing : sua marca na boca dom cliente. São Paulo,
Pearson Prentice Hall, 2006.
HOOLEY, Graham J. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo. São Paulo,
Pearson Prentice Hall, 2005.
ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM MARKETING
Carga horária: 40 h/a
OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de:
Distinguir entre Moral e Ética e compreender a importância de padrões éticos de
comportamento para o desenvolvimento econômico e da sociedade em geral.
Aplicar conceitos éticos na condução do marketing e de empresas em geral, como condição
para a perenidade dos negócios.
Conhecer e aplicar os grandes marcos de defesa do consumidor presentes no ordenamento
jurídico do país.
EMENTA
Ética e Direito do Consumidor. Noção de Ética, Moral, Direito. Ética empresarial. Conceitos
básicos de Direito do Consumidor. Consumidor, Fornecedor. Defeitos, Vícios. Propaganda
enganosa, abusiva, adequada. O dever de informar. Marketing e ética. O Código de Defesa
do Consumidor. A autorregulamentação publicitária e o CONAR.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Ética e Direito do Consumidor.
Ética como Ciência.
A Moral como valores cambiantes historicamente.
A ética da responsabilidade versus a ética da convicção.
Ética aplicada ao marketing.
Direito do Consumidor – conceito de Direitos Difusos e Coletivos e do Direito do
Consumidor como espécie , legislação civil e sua importância no ordenamento jurídico
brasileiro .
Conteúdo , princípios e aspectos gerais do Direito do Consumidor
Política Nacional das Relações de Consumo
Relações de Consumo
Elementos : consumidor, fornecedor, produtos e serviços
Direitos básicos do consumidor
Responsabilidade do fornecedor
Responsabilidade pelo fato do produto e do serviço
Responsabilidade por vício do produto e do serviço
Responsabilidade dos profissionais liberais
Decadência e Prescrição
Práticas Comerciais
Oferta – conceito e aspectos gerais
Publicidade – conceito , espécies e efeitos legais
Práticas Abusivas - Propaganda enganosa, abusiva, adequada.
Cobrança de Dívidas
Proteção ao Ponto Comercial.
Locação por Shopping Center
Proteção a propriedade Industrial.
Entrega, Patente, Registro Industrial
Extinção da propriedade Industrial
CONAR - Introdução, Objetivos, Responsabilidade, Decência e Honestidade.
Entendimento Geral Dos Contratos.
Teoria Geral dos Contratos.
Da proteção Contratual e Cláusulas Abusivas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CANTO-SPERBER, Monique (org.) Dicionário de Ética e Filosofia Moral. Vol. 1. São
Leopoldo (RS), UNISINOS, 2003. NT
GIOIA, Ricardo M. (coord.) et allii. Marketing: Perspectivas e Tendências. São Paulo,
Saraiva, 2006. NT
PERELMAN, Chaïm (Tradução de Maria Ermantina Galvão). Ética e Direito. São Paulo,
Martins Fontes, 2005. NT – 02 exs - 2000
COMPLEMENTAR
DUSSEL, Enrique. Ética da Libertação na Idade da Globalização e da Exclusão. 2 Ed.
Petrópolis (RJ), Vozes, 2002. 03 exs
RIOS, Josué de Oliveira, Lazzarini, Marilena & Nunes Jr , Vidal Serrano, Código de Defesa
do Consumidor, Série Cidadania. Rio de Janeiro, Globo, 2001. NT – Sugestão: Código de
defesa ao consumidor: 2005 – 05 exs
DIGITAL
ANDRADE, Ronaldo Alves de. Curso do direito do consumidor. Barueri : Manole, 2006.
LABRUNIE, Jacques. Direito de patentes : condições legais de obtenção e nulidades.
Barueri : Manole, 2006.
MARKETING SOCIAL
Carga horária: 40 h/a
•
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OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de:
Planejar atividades de administração de trabalho voluntário, comunicação de terceiro setor e
princípios da legislação específica.
Compreender fontes de dados, pesquisas e informações de mercado para planejar ações de
obras assistenciais ou assistencialistas.
Auxiliar na confecção de planos e projetos para o terceiro setor e para etnias afro-brasileiras
e indígenas.
Conhecer ferramentas de captação de recursos e fund raising (captação de recursos por
organizações sem fim lucrativos).
Implantar canais de comunicação entre empresas e suas comunidades.
Identificar oportunidades de melhorias e processos de melhoria constante dentro e fora do
ambiente empresarial.
EMENTA
Trabalho Voluntário; Introdução à História das Culturas Afrobrasileira e Indígena; Introdução ao
Terceiro Setor: Fundações, Instituições sem fins lucrativos, ONGs e OSCIPs; Marketing para o
terceiro setor; Construção de marcas para entidades do terceiro setor; Ações sociais; Marketing
para instituições sem fins lucrativos; Captação de recursos; Preocupações dos novos
consumidores com saúde, bem-estar e qualidade de vida; Responsabilidade Social das
Empresas; Meio Ambiente; Lei 9790 de 1999 - Lei das Oscip - Ministério da Fazenda - Editais do
Governo Federal para ONGs e OSCIPs.
Reciclagem; Novos negócios; Empreendedorismo; Empreendedorismo interno.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Marketing do século xxi
Ética nas empresas
Impacto social do Marketing
Responsabilidade socioambiental do Marketing
Marketing Socialmente Responsável
Planejamento e Estratégia para o Marketing Social
Plano de Ação
Posicionamento da Marca
Divulgação do Marketing Social
Comportamento do consumidor e influência na compra
Percepção do cliente
Precificação estratégica
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
AZEVEDO, Tasso Rezende de. Buscando Recursos para Seus Projetos. São Paulo, Texto
Novo, 1998.
BARBOSA, Maria Nazaré Lins & Oliveira, Carolina Felippe. Manual de ONGs: guia prático
de orientação jurídica. Rio de Janeiro, FGV, 2001.
DRUCKER, Peter. Administração de Organizações Sem Fins Lucrativos: Princípios e
Práticas. 4 Ed. São Paulo, Pioneira, 1994: 01 ex.
COMPLEMENTAR
TAVARES, Coelho Simone C. Terceiro setor: um estudo comparado entre Brasil e Estados
Unidos. São Paulo, Senac 2002: 03 exs.
PEREIRA, Amilcar Araujo & Monteiro, Ana Maria (Orgs.) Ensino de História e Culturas AfroBrasileira e Indígenas. S. Paulo, Pallas, 2013.
DIGITAL
RIBEIRO, Lucyara (org.). Marketing social e comportamento do consumidor. São Paulo :
Pearson Education do Brasil, 2015.
Poser, Denise von. Marketing de Relacionamento : maior lucratividade para as empresas
vencedoras. Barueri : Manole, 2005.
MARKETING DE RELACIONAMENTO
Carga horária: 80 h/a
•
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•
•
•
OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de:
Compreender o marketing em seus estudos contemporâneos e tendências ligadas à
valorização do cliente.
Criar plano de ação que contemple atividades que possam valorizar as inter-relações dos
diversos públicos de uma empresa.
Conhecer os diversos mecanismos de informação voltados ao relacionamento e a
adequação dos mesmos ao tamanho do negócio, sua estrutura e pessoal.
Entender como o treinamento de pessoal pode contribuir para um relacionamento interno e
externo de qualidade.
Assessorar o varejista no gerenciamento de suas relações com o mercado.
EMENTA
Orientação para o mercado. Lealdade no varejo relacionada à percepção, satisfação e
expectativa do consumidor. Sistema de Marketing na cadeia de relacionamento com o
mercado: o contato com da empresa com seus colaboradores, clientes, fornecedores,
consumidores. Serviço de atendimento ao consumidor. Database marketing. CRM.
Telemarketing. Fidelização. Pesquisa de hábitos de consumo. A figura do Ombudsman.
Processo de decisão de compra. Liderança. Gestão de pessoas. Tecnologia da informação:
ferramentas de monitoração de clientes.
•
•
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Os 8 componentes do marketing de relacionamento
Relacionamentos institucionais e pessoais.
Redes de relacionamento e conexões
O Papel da informação e da estratégia
Os requisitos do cliente
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Valor, satisfação e fidelidade
Categorias de vínculos com os clientes
Formato do perfil do cliente
Níveis de vínculo com o cliente
O diferencial do relacionamento com consumidores empresariais
Planejamento, implementação e gestão de programas B2B
Banco de Dados – Database Marketing
Data warehouses e Data Mining
Tecnologia para o Marketing de relacionamento
Atendimento telefônico em Centrais de Atendimento
Avaliação dos níveis de satisfação do cliente
O papel do Ombudsman
Treinamento Pessoal
Clientes VIPs, Programa de fidelização
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
GIOIA, Ricardo M. (coord.) et allii. Marketing: Tendências e Perspectivas. São Paulo,
Saraiva, 2006.
KOTLER, Philip e KELLER, Kevin. Administração de Marketing. 12 Ed. São Paulo, Pearson
Prentice Hall do Brasil. 1998: 11 exs –– 1996: 01 ex – 1974: 06 exs – 1975: 06 exs
STONE, M. & Woodcock, N. Marketing de Relacionamento. São Paulo, Littera Mundi, 1998.
01 ex – 01ex 2002
COMPLEMENTAR
ANGELO, Cláudio F. & Giangrande, Vera. Marketing de Relacionamento no Varejo. São
Paulo, Saint Paul, 2007
ZENONE, Luiz Cláudio. CRM: Customer Relationship Management: gestão do
relacionamento com o cliente e a competitividade empresarial. São Paulo, Novatec, 2007.
DIGITAL
BARRETO, Iná Futino. Marketing de Relacionamento : como implantar e avaliar resultados.
São Paulo : Pearson Education do Brasil, 2013.
ALVES, Eliseu Barroso. Marketing de Relacionamento : como construir e manter
relacionamentos lucrativos? Curitiba : InterSaberes, 2014.
MARKETING DIGITAL
Carga horária: 80 h/a
•
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OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de:
Compreender as diferenças sociais, financeiras, de raça, gênero e idade e aplicar este
conhecimento ao uso de informática como meio de comunicação e vendas.
Organizar um banco de dados com o conhecimento das ferramentas mais adequadas a
cada necessidades, considerando custos e benefícios.
Utilizar a internet, as novas mídias e principalmente as mídias digitais para alcançar clientes
e manter um relacionamento com grupos e nichos de forma eficiente e a custos reduzidos.
Otimizar verbas de comunicação dirigindo os esforços para públicos selecionados.
Entender com mais facilidade as mudanças do mercado e reagir com mais velocidade às
demandas dos clientes.
•
Empreender por conta própria ou dentro de uma empresa e identificar oportunidades
internas e externas no ambiente de negócios.
EMENTA
Segmentação de público versus Perfil do Consumidor; Comunicação com o cliente via email e-mail; e-Mail Marketing; e-Mail Marketing versus SPAM; Banco de dados; CRM; Sites
e hotsites; e-Commerce; Buscadores de conteúdo na Internet – Google, Yahoo, Bing; Mass
Mídia em internet – formatos – banners, half banners, bottons, splashs, pop ups, etc. Links
Patrocinados; Mídias Sociais; Marketing Viral; Convergência digital; Conteúdo patrocinado –
reportagens, filmes, jogos; Conceito Freemium e exemplos; Novas tecnologias & Novas
mídias; Novos negócios; A era do On Demand.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Fundamentos do Marketing Digital
Comportamento do Consumidor no Ambiente Digital
Pesquisa de Mercado
Monitoramento Social e Web Metrics
Marketing de Busca
Comunicação Integrada de Marketing
Propaganda e Mídia Digital
Gestão de Tecnologias Digitais
Experiência do Internauta: Uso e Acesso aos Serviços Online
Gestão de Redes Sociais
Mobile Marketing
E-Commerce
Modelos de Negócios Digitais
Ética e Aspectos Legais no Ambiente Digital
Gestão de Marca e da Reputação Corporativa
Planejamento Estratégico de Marketing Digital
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BATTELLE, John. A Busca - Como o Google e seus Competidores Reinventaram os
Negócios e Estão Transformando a Cultura. São Paulo, Campus, 2005.
GATES, Bill. A Estrada do Futuro. São Paulo, Companhia das Letras, 1995.
GODIN, Seth. Marketing de Permissão. São Paulo, Campus Elsevier, 2000.
ADOLPHO, Conrado. Os 8ps do marketing Digital : O Guia estratégico em Marketing Digital.
São Paulo : Novatec, 2013
COMPLEMENTAR
GOLDMAN, Aaron. Nos Bastidores do Google - Tudo o Que Sei Sobre Marketing Aprendi
com o Google. São Paulo, Saraiva, 2011.
KAHNEY, Leander. A Cabeça de Steve Jobs. São Paulo, Agir, 2012.
DIGITAL
DEITEL, H. M. E-business e e-commerce para administradores. São Paulo : Pearson
Education do Brasil, 2004.
STRAUSS, Judy. E-marketing. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2012.
PUBLICIDADE E PROPAGANDA
Carga horária: 80 h/a
OBJETIVOS
Ao final desta unidade curricular o aluno deverá reunir condições para:
Compreender como se estabelece o processo de comunicação: identificando emissor, canal,
mensagem, receptor e feedback.
Como montar um plano de comunicação de acordo com as decisões de propaganda.
Entender como que a neurociência cognitiva influencia no processo de percepção da
propaganda.
Conseguir montar um plano de publicidade e propaganda reconhecendo as particularidades
do público e praça de distribuição.
Capacitar para a criação publicitária com enfoque nos negócios de varejo. Entender a
importância da segmentação para o estabelecimento de uma plano de propaganda.
EMENTA
Elementos básicos da comunicação Propaganda, Promoção e Relações Públicas
Posicionamento, conceito e marca Segmentação Planejamento de comunicação e a função
da propaganda Leis e cuidados Tipos de agências e tipos de clientes Briefing criativo O
caminho criativo e a execução da mensagem Produção Gráfica e Eletrônica Mídia Sistema
GRP Panorama dos Meios. Neurociência cognitiva. Propaganda de varejo. Canais
alternativos de publicidade no ponto de venda. O ponto de venda como canal de
comunicação com o cliente/consumidor.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O composto de comunicação
Propaganda
Publicidade
Como funciona a propaganda
Briefing
Marcas
Posicionamento
Economia e consumo
Públicos
Segmentação
Linguagem e estrutura
Campanhas publicitárias e tendências
Planejamento
Criação
Técnicas publicitárias e produção gráfica e
eletrônica
Meios
Panorama dos meios
Agências
Propaganda política
Leis e regulações
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
GIOIA, Ricardo M. (coord.) et allii. Decisões de Marketing: Os 4 P´s. São Paulo, Saraiva,
2006
LADEIRA, Julieta de Godoy. Criação de propaganda. 4 Ed. São Paulo, Global, 1997.01 ex
RIBEIRO, Júlio et allii. Tudo que você gostaria de saber sobre propaganda e ninguém teve
paciência para explicar. 3 Ed. São Paulo, Atlas, 1995: 01 ex
COMPLEMENTAR
BENN, Alec. Os 27 erros mais freqüentes da publicidade. São Paulo, Maltese, 1989: 01 ex
SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. 3 Ed. Revisada e atualizada. Rio de Janeiro,
Elsevier, 2003: 03 ex
DIGITAL
CARVALHO, Nelly. O texto publicitário na sala de aula. São Paulo : Contexto, 2014
BONA, Nivea Canalli. Publicidade e propaganda : da agência à campanha. Curitiba :
InterSaberes, 2012.
9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO
A presente matriz curricular apresenta disciplinas que contemplam a
avaliação, planejamento e execução de atividades, quais sejam: Avaliação
Educacional, Organização e Política da Educação Básica, Currículos e Programas,
Políticas Públicas em Educação, matérias metodológicas e Projeto de Educação
Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde.
O curso objetiva também o compromisso e a compreensão do papel social da
Escola, que são abordados em várias disciplinas como Marketing Social,
Comportamento do Consumidor, Marketing de Relacionamento e Ética e Legislação
em Marketing.
Igualmente, o conhecimento de processos de investigação que possibilitam o
estudo dos consumidores em situações de consumo, através da disciplina Pesquisa
de Varejo.
O domínio do conhecimento de técnicas de gestão permitem desenvolver
melhores processos administrativos empresariais e de controle dos resultados
(margens de ganho) através das disciplinas Gestão de Marketing e Contabilidade e
Gestão Estratégica de Custos.
Uma atenção especial é dada à evolução do mercado, através das disciplinas
Marketing e Inovação, Marketing Digital e Gestão de Marcas, levando-se em conta
que os consumidores no geral são ávidos por novidades.
As atividades teórico - práticas, por outro lado, propiciam competência e
familiarização com o mundo dos negócios.
55
9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO
A matriz curricular apresenta alguns pontos congruentes com o perfil do
egresso.
Primeiramente, o saber fazer remete as atividades integradoras que
contempla atividades diversificadas, dentre elas: simpósios e palestras; estímulo às
atividades extraclasse; visitas a estabelecimentos comerciais, como shopping
centers; projetos interdisciplinares; ações sociais e sustentáveis; visitas a museus e
Parques; participação em Congressos; atividades interativas na Instituição.
Em tais condições, o profissional permanece em constante contato com suas
atividades – meio, com capacidade de desenvolver pesquisas através da disciplina
Pesquisa de Varejo (Mercado), o que lhe oferece condições de conscientizar-se de
seu relevante papel social e capacidade de realizar transformações no meio ao qual
está inserido.
A participação em palestras e Seminários, visitas a museus, entre outras
atividades, permitem a construção de interações com a natureza, as artes e a
cultura, elementos importantes para criar ambientes de convívio e bem-estar para as
pessoas, através do oferecimento de soluções (produtos e serviços), que tragam
maior conforto para todos.
Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças, também é
essencial para o aluno que se forme. Destacam-se variedades:
• Respeito às faixas geracionais, procurando desenvolver campanhas
adequando produtos e serviços respeitando-se as idades dos consumidores.
• Respeito às condições ambientais e à ecologia como um todo,
desenvolvendo campanhas de reciclagem e reaproveitamento das
embalagens, enfim, promovendo a conscientização do consumo sustentável.
• Respeito à natureza, gêneros, religiões e escolhas sexuais em seus
processos de comunicação.
• Respeito às necessidades especiais, lembrando que todos tem direito de
desfrutar do conforto, comodidade e bem-estar, como qualquer ser humano
de bem.
• Respeito à diferenças étnico-raciais abordado em Relações sociais e éticas.
E finalmente, lembrar que o marketing, através de suas ações sociais e de
cidadania (Marketing Social), visam tornar a convivência humana mais digna,
permitindo que a inclusão social torne-se uma realidade.
56
9.4. COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL
TECNOLÓGICO/CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS SUPERIORES DE
TECNOLOGIA
A Resolução CNE/CEB nº 5/2010 estabelece Diretrizes para elaboração dos
planos de carreira dos Funcionários da Educação Básica (art. 1º). Contudo no art. 2º
faz referência a profissionais, que são aqueles descritos no inciso III, art. 61 da LDB.
Os profissionais a que alude o art. 2º são aqueles habilitados na área de
Serviços de Apoio Escolar (21ª área profissional). De acordo com o Catálogo
Nacional de Cursos Técnicos, o Eixo Tecnológico Apoio Educacional compreende
os cursos: Técnico em Alimentação Escolar, Técnico em Biblioteconomia, Técnico
em Infraestrutura Escolar, Técnico em Multimeios Didáticos, Técnico em Orientação
Comunitária e Técnico em Secretaria Escolar.
O Curso contempla em sua matriz curricular a disciplina Linguagem e
Interpretação de Textos, permitindo as pessoas possam comunicar-se melhor,
fazendo-se entender e serem entendidas de modo correto umas com as outras.
Por outro lado, a disciplina Ética e Legislação em Marketing visa a assegurar
os direitos das pessoas em suas relações de consumo com as empresas, o que,
certamente, se traduz como importante conquista social.
9.5. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA
APRENDIZAGEM
O papel social da escola é enfatizado na interação de alunos com programas
sociais
No tangente a teoria e a prática, bem como o domínio de conteúdos em
diferentes contextos e articulações apontados na metodologia, várias atividades
práticas congruentes as experiências diárias e aos conteúdos são realizados, quais
sejam: atividades em sala ou externas, palestras, simpósios, atividades sociais,
atividades interdisciplinares, atividades interativas na própria Instituição, Feira e
Congressos, além de eventos patrocinados ou apoiados pela Instituição ou em
outros locais relacionados a ambientes de aprendizagem.
No concernente ao conhecimento científico, que supere a visão sincrética do
alunos, os projetos integradores ora incluídos nos quatro módulos do curso,
contribuem para melhor aprendizado dos conteúdos de cada unidade curricular,
constituindo-se em importante laboratório de experimentação, facilitando aos alunos
o desenvolvimento prático de suas futuras atuações profissionais.
Destaque-se que os procedimentos de pesquisa e investigação, por meio do
método ação  reflexão  ação, que transformam a realidade social, são
desenvolvidos por práticas acadêmicas que favorecem a indossiciabilidade entre
ensino e pesquisa, com atividades interdisciplinares e teórico – práticas.
57
9.6. INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO
E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO
Como o curso contempla características de modularidade, cada módulo
completa por si mesmo aspectos da formação do futuro profissional.
O fato de ser modular torna possível também estabelecer um
acompanhamento do desempenho individual dos alunos por períodos curtos, o que
visa facilitar a adequação de metodologia conforme o desempenho da turma e
avanços alcançados no curso.
Assim considerando, temos os seguintes módulos integrantes da estrutura do
curso:
1° Módulo – Fundamentos da Gestão
Este módulo é comum para todos os cursos. Ele compreende conceitos e
conteúdos introdutórios para que os discentes possam assimilar os elementos
fundamentais que permitam seu processo de comunicação com o mercado, além da
introdução ao estudo do marketing. Para tanto, temos disciplinas como Linguagem e
Interpretação de Textos e Fundamentos de Marketing.
Mas não se poderia, como evidente, deixar de olhar para os princípios da
ciência econômica e da teoria das organizações. Completa-se o módulo com o
oferecimento dos princípios e técnicas contábeis e uma visão da gestão estratégica
de custos e preços.
2° Módulo – Estratégia de Marketing
Este módulo adentra em disciplinas que permitem ao discente familiarizar-se
com o planejamento e gestão estratégica de marketing, oferecendo para tanto,
conhecimentos sobre marketing de produtos e serviços e de gestão de marcas, além
de focar nos estudos do comportamento do consumidor. Há também a preocupação
em familiarizar-se com as ferramentas virtuais de comunicação através dos
conteúdos da disciplina Tecnologia da Informação.
E ao seu final, este módulo concede ao concluinte o Certificação de
Qualificação Profissional em Estratégia de Marketing.
3° Módulo – Estratégia de Vendas
Este módulo cuida das ações a serem desenvolvidas pelo futuro gestor
estratégico de marketing e vendas, compreendendo conhecimentos e práticas de
pesquisa de varejo e mercado, técnicas de negociação em compra e venda e
noções de matemática financeira, complementados pelos conteúdos de
merchandising (nele compreendidas ações promocionais) e de logística e
armazenamento e distribuição. Não se descuidou de oferecer ao profissional um
olhar para as inovações e avanços que o conhecimento humano permite,
mostrando-os do ponto de vista do marketing.
Ao final deste módulo o discente recebe o Certificado de Qualificação
Profissional em Gestão Estratégica de Vendas e Varejo.
58
4° Módulo – Abordagem em Comunicação e Marketing
Este módulo permite ao discente e futuro profissional de marketing uma
apreciação de como comunicar-se adequadamente com o consumidor.
Para tanto, oferece-se disciplinas como comunicação integrada de marketing
e marketing de relacionamento, incluindo-se também ferramentas técnicas de
comunicação em publicidade e propaganda.
Contempla-se também conteúdos relacionados a ética e legislação em
marketing.
E finaliza-se o módulo com conceitos sobre marketing digital e redes sociais e
também de marketing social abordando ações ligadas ao voluntariado e terceiro
setor.
Ao concluir o módulo o discente receberá o Certificado de Qualificação
Profissional em Comunicação e Marketing.
Veja a seguir o fluxograma geral do curso.
Representação gráfica de um perfil de Formação
Estrutura Modular
1o Módulo
Fundamentos
da Gestão
4o Módulo
Comunicação
e MKT
2o Módulo
Estratégia de
MKT
3o Módulo
Estratégia de
Vendas
59
9.7. DIMENSIONAMENTO
CURRICULARES
DA
CARGA
HORÁRIA
DOS
COMPONENTES
A organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Marketing
oferece núcleo de estudos básicos com disciplinas curriculares presenciais
compondo uma carga horária de 1.870 horas / aula
Contempla também estudos integradores alinhado e orientados com as 200
horas de atividades complementares, complementados pelos projetos
interdisciplinares, ações sociais e sustentáveis, visitas a museus e Parques,
Participações em Congressos, entre demais atividades acadêmicas.
9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS
UNIDADES DE ESTUDO
As ementas foram adequadas à matriz vigente e atualizadas e algumas, que
não constavam no Projeto antigo, foram acrescentadas.
9.9. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA
Haja vista a mudança da matriz, algumas foram realocadas em decorrência
da semelhança do ementário; outras foram pesquisadas e incluídas, como:
Linguagem e Interpretação de Textos, Economia, Teoria das Organizações,
Marketing Digital e Marketing Social.
9.10. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO
ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR
CORPO
TÉCNICO-
O corpo docente é composto por 50% de especialistas e igual percentagem
de Mestres, seja em Gestão de Negócios, Comunicação Empresarial e Docência do
Ensino Superior.
Destaque-se que além da vivência acadêmica, todos exercem ou exerceram
atividades relacionadas aos conteúdos do curso, seja como dirigentes, gerentes ou
gestores de negócios.
Essa experiência permite a transmissão de conhecimentos vivenciados em
seus ambientes de trabalho, constituindo-se como valiosos ensinamentos ao corpo
discente.
No tangente ao corpo técnico administrativo de forma análoga ao estabelecido para
seu corpo docente, a Faculdade Diadema tem adotado a seguinte política para a
seleção, contração e manutenção do seu corpo técnico/administrativo:
60
Equilíbrio entre formação acadêmica e experiência profissional na área
técnico/administrativo em virtude das competências, habilidades e atitudes exigidas
para o desempenho de suas funções profissionais e/ou de apoio ao ensino;
Valorização do profissional capaz de dedicar maior carga horária de trabalho à FAD;
Desenvolvimento de programas internos de capacitação técnica como forma de
atender as exigências das diretrizes estratégicas e do desempenho funcional;
Reconhecimento e valorização das atividades de aperfeiçoamento em outras
organizações;
Política de benefícios coerente com a praticada pelo mercado de trabalho
regional e com o estabelecido pela legislação em vigor;
Adoção de Plano de Carreira onde são definidos os critérios de progressão
vertical e horizontal, valorizando os aspectos relacionados à atividades
administrativas e/ou acadêmica;
Incentivo e apoio à participação em atividades de extensão no apoio
as atividades acadêmicas;
Incentivo e apoio à realização de atividades com objetivos de atender
as demandas sociais da região;
Adoção de programa de avaliação como uma das bases para o processo
de melhoria contínua.
Orientada para a valorização do seu capital humano, as diretrizes de gestão
de pessoal da FAD estabelecem as referências que serão utilizadas para subsidiar as
decisões destinadas a qualificação e desenvolvimento de seu corpo
técnico/administrativo.
9.11.
COERÊNCIA
DOS
RECURSOS
MATERIAIS
ESPECÍFICOS
(LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E
MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR
A Instituição conta com uma área externa ideal para as atividades de
convivência entre alunos dos demais cursos, permitindo a perfeita integração
acadêmica e convívio social.
9.12. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
O curso oferece atividades de integração, haja vista o seu caráter teóricoprático, por meio de várias atividades, sejam em salas de aula, na Biblioteca, nos
Laboratórios de Informática, ou em visitações a estabelecimentos comerciais
direcionados e acompanhados por um ou mais docentes, além de atividades
61
interdisciplinares, palestras, simpósios ou interativas na própria Instituição ou em
outros locais adequados aos processos de aprendizagem.
9.13.
COERÊNCIA
DOS
PROCEDIMENTOS
DE
AVALIAÇÃO
APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO
DA
O aluno é sempre avaliado de forma processual , com avaliação diagnóstica
para os ingressantes e formativa no decorrer do curso, congruente com a concepção
do curso de preparar o a atual discente para ser um futuro docente que realmente
forme o aluno, priorizando competências, habilidades , múltiplas linguagens e as
inteligências
10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
10.1 METODOLOGIA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO
ENSINO E DA APRENDIZAGEM
O processo de Avaliação da qualidade do curso inclui adequação do projeto
pedagógico do curso, para atendimento ao disposto no Art. 3º, Inciso VIII, da Lei
10.861, de 14/14/2004.
No concernente a autoavaliação, entende-se como um processo fundamental
no
curso para provocar reflexões e
discussões das ações previstas e
desencadeadas.
Tem caráter educativo e pedagógico, deve motivar, constantemente, a
melhoria da qualidade do curso por meio de ação democrática, fundada na
participação e corresponsabilidade de todos.
Sem dúvida alguma, a autoavaliação é um processo que deve propiciar a
identificação de desvios e correção de rumos, bem como a revisão e inovação de
procedimentos direcionados a mudança de postura e à consolidação de uma cultura
pedagógica mais adequada à missão da Faculdade, haja vista ser um processo
formativo centrado em reflexões.
Nesta perspectiva, a autoavaliação de curso na Faculdade Diadema tem a
finalidade de consolidar ações que garantam:
•
Constante repensar do curso;
•
Coerência das ações educativas com a missão da Faculdade;
•
Coerência entre o proposto no Projeto de Curso e o vivenciado no
cotidiano da sala de aula;
•
Coerência entre o perfil profissional constante do projeto pedagógico e
o desenvolvido pelo curso;
•
Integração das diferentes ações de cada um dos cursos;
•
Coerência dos planos de ensino e do projeto de curso;
•
Corresponsabilidade de cada sujeito envolvido no processo educativo.
62
A autoavaliação do curso é realizada anualmente por todos os alunos
matriculados e tem como objetivos:
•
Buscar a constante qualidade das ações do curso;
•
Provocar reflexões que redirecionem as ações e a superação ou
minimização dos problemas levantados;
•
Subsidiar as decisões acadêmico-administrativas no âmbito do curso;
•
Aprofundar o conhecimento de aspectos detectados nas Avaliações
Institucionais anteriores;
•
Colher subsídios complementares para a Avaliação Institucional
Na autoavaliação serão verificados os seguintes itens:
1. Qualidade do Planejamento do Curso
2. Qualidade da Gestão do Curso
3. Qualidade do Ensino
3.1. Coerência do currículo com os objetivos do curso e perfil profissional
3.3. Adequação e atualização do curso em relação ao mercado de trabalho
3.4. Atendimento das expectativas em relação à tecnologia no curso
3.5. Articulação ensino-pesquisa-extensão.
A avaliação do processo ensino-aprendizagem no Curso Superior de
Tecnologia em Marketing é adotada como um processo contínuo, um conjunto
seqüencial de “feedbacks” ou de informações que, durante o processo de
aprendizagem, indiquem ao professor e aos alunos se os objetivos propostos estão
sendo atingidos ou não, se os alunos estão aprendendo ou não.
Na primeira hipótese, dá-se continuidade ao processo; na segunda, corrige-se
imediatamente, ainda durante o processo de aprendizagem, o que não tiver sido
assimilado; buscando assim, retomar a caminhada em direção aos objetivos
pretendidos.
A avaliação não é entendida nem como um ato isolado, ao término de um
período letivo em que se julga se o aluno pode ser ou não aprovado, nem como um
conjunto de constatações a respeito do aproveitamento ou não do aluno, sem se
basear em medidas concretas e imediatas que permitam corrigir o comportamento
do aluno (ou, se for o caso, do professor, ou até mesmo da programação).
A avaliação deve ser entendida como um processo integrado ao processo
ensino-aprendizagem.
Os Professores baseiam-se nos objetivos a alcançar como critérios
definidores do processo de avaliação: são os objetivos que dizem “o que avaliar”,
“de que forma avaliar”, “qual a técnica ou instrumento utilizar para avaliar”, “o que
registrar e de que forma”, “como discutir o aproveitamento ou não da atividade” e
“qual o encaminhamento a ser combinado com o aluno, tendo em vista reiniciar o
processo de aprendizagem”.
63
Aquisição de informações, desenvolvimento de habilidades motoras,
capacidade de comunicação, participação e iniciativa no processo de aprendizagem,
prontidão, habilidades técnicas e artísticas, atitudes de companheirismo,
relacionamento humano, colaboração com os colegas, imaginação, memória,
capacidade de relacionar informações e de inferir conseqüências, etc., são objetivos
que se constituem em critérios para o Professor organizar o processo de avaliação,
elaborar os instrumentos avaliatórios adequados e utilizar as técnicas convenientes
a todos estes aspectos em parte imprescindíveis ao se propor uma avaliação.
O processo de avaliação abarca tanto o desempenho do aluno, quanto o do
professor, bem como a adequação do programa. Um processo de aprendizagem
resulta da inter-relação de três elementos: o desempenho do aprendiz, o de seu
orientador e a adequação do programa apresentado.
Dentre os mecanismos usualmente empregados para a avaliação podemos
destacar:
• Acompanhamento das atividades, realizadas mensalmente e
participação em sala de aula;
• Realização de trabalhos de pesquisa em grupo e individualmente;
• Duas prova, N1 e N2, preferencialmente com peso 1,realizadas
presencialmente
• Avaliações multidisciplinares;
• Seminários;
• Participação nas discussões promovidas em sala de aula;
• Realização e apresentação de trabalhos;
• Realização e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso;
• Realização do Estágio Supervisionado e a apresentação do respectivo
relatório.
Para complementar este item, são inseridas informações constantes do
Regimento em vigor, transcrito a seguir:
CAPÍTULO V
DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO
Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a
freqüência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento.
Art. 69. A freqüência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e
permitida apenas aos alunos matriculados.
§ 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtiver freqüência de, no mínimo de 75 % das aulas e
demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância.
§ 2º - A verificação e o registro de freqüência são de responsabilidade do professor
e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica.
64
§ 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no
Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das
avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado.
§ 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,
Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como
portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento
especial na forma da legislação em vigor.
Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas
inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e
outros e, caso necessário, no exame final.
§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação
escrita em cada disciplina no bimestre.
§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais
como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos
resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada
avaliação bimestral.
§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de
aprovação igual ou superior a sete (7,0) e freqüência igual ou superior a setenta e
cinco por cento (75%) são considerados aprovados.
§ 4º - É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas
do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três
disciplinas no semestre.
Seção I
Do Exame Final
Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a
sete (7,0), e não inferior a três (3,0).
§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao
cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.
§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final
menor que 5,0 (cinco) será reprovado.
10.2. ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO
AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
DO
CURSO
COM
A
O sistema de autoavaliação do Instituto de Educação Superior atende ao que
anuncia a Lei n0 10.861-SINAES, considerando as diferentes dimensões propostas,
quais sejam: organização didático-pedagógica; corpo docente; instalações físicas,
sendo coordenada pela Comissão Própria de Avaliação, composta por :
65
Professora Iolanda Bezerra de Lima (coordenadora da CPA)
Professor Sebastião Antonio da Silva (representante do corpo docente)
A funcionária Camila Munareto Bonaldi (representante do corpo técnicoadministrativo)
A funcionária Thamires Bozza Sampaio Guedes (representante do corpo
discente)
Marco Antonio de Brito (representante da comunidade)
Haja vista a amplitude da avaliação institucional por meio da Comissão
Própria de Avaliação, o docente , conjuntamente com a coordenação do Curso,
realizam uma reflexão acerca dos apontamentos, sempre com um olhar crítico e
reflexivo concernente a melhoria do curso, igualmente, do corpo discente e
docente.
11. ESTÁGIO CURRICULAR (OPCIONAL)
O curso superior de tecnologia em marketing não prevê estágio obrigatório e
sim prática profissional por conta da orientação dos conteúdos teórico-práticos e
pelo fato de o curso ter a característica de aplicação prática, conforme o Catalogo
Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.
A prática profissional não enseja cálculo ou substituição de horas-aula. No
entanto, pode ensejar a confecção de relatórios de pesquisa, Planos de Marketing,
Planos de Negócios, entre outros, os quais podem ser aceitos como Atividades
Complementares.
12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO
O Curso Superior de Tecnologia em Marketing não prevê a realização pelo
corpo discente de Trabalho de Conclusão de Curso, em conformidade com o Art. 9º,
da Resolução CNE/CP nº 3, anteriormente citada.
13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O Parecer CNE/CES que trata das orientações para as diretrizes curriculares
dos cursos de graduação prevê nos itens 5 e 7 o estímulo a práticas de estudos
independentes, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do
aluno; e o fortalecimento da articulação da teoria com a prática, valorizando a
pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em
atividades de extensão, previstas no art. 44 incisivo IV da LDB 9.394/96
As atividades complementares presenciais são divididas em:
66
1)Atividades fora do campus: cursos, vistas técnicas, estágios, palestras,
seminários, oficinas e congressos realizadas fora da Instituição;
2)Palestras, seminários, congressos e conferências dentro da própria
Instituição;
3) Programas, e projetos culturais desenvolvidos dentro da Instituição;
4) Programas interdisciplinares, oficinas realizadas com alunos dentro da
Instituição;
5) Trabalhos de Conclusão de Cursos e Monografias
6) Atividades culturais diversas, quais seja: cinema, teatro,museus.
Os relatórios deverão conter a descrição clara e consistente da atividade,
interpretando, problematizando e relatando o conteúdo adquirido, bem como os
benefícios proporcionados para a sua formação.
Cabe a Coordenação a aprovação, a convalidação e o aproveitamento de
estudos para as atividades complementares.
O aluno que não cumprir as atividades complementares previstas pelo
currículo pleno, no decorrer do curso, não terá direito ao Diploma de Graduação,
mesmo que tenha sido aprovado nos outros itens curriculares
O aluno deverá cumprir ao longo do curso uma carga horária total de 200
horas distribuídas da seguinte forma:
10 sem
Atividades
teórico-práticas
20 sem
Atividades
teórico-práticas
30 sem
Atividades
teórico-práticas
40 sem
Atividades
teórico-práticas
50
50
50
50
14. DOCENTES
Relacionados no Anexo B
15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS
A Instituição tem como membros componentes uma secretária acadêmica e
três técnicos que trabalham com suporte de TI.
67
16. RECURSOS MATERIAIS
16.1. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA
O prédio da FAD situa-se em terreno de 2.375,00 m2, sobre o qual foram
edificadas as instalações da Faculdade, com uma área total construída de 5.344,02
m2, destinada exclusivamente para fins educacionais.
Trata-se de uma construção erguida em estrutura metálica, moderna, com
amplos espaços, bem ventilados e iluminados em todas as suas dependências.
Como se trata de uma estrutura modular, com módulos (quadrante das
colunas de aço) de 8,70 m por 7,70 m, ainda com balanço (circulação) de 1,60 m
nas laterais longitudinais, todas as salas de aula, sala dos professores, secretaria
acadêmica, salas de estudo, auditórios, laboratório de informática, sempre são
compostos de área de um ou mais módulos, sendo que cada módulo representa
uma área de 8,70 m X 7,70 m, totalizando 66,99 m2 de superfície.
Todas as salas de aulas são dotadas de ótima iluminação, diurna (luz direta)
e noturna. Sendo, também, otimamente ventiladas, podendo abrigar
confortavelmente mais de 50 alunos, oferecendo um amplo espaço de
movimentação entre as carteiras.
A instituição é composta 35 salas, uma sala de coordenação, uma de
professores, dois auditório e uma biblioteca
No tangente a instalações sanitárias a instituição conta com 14 instalações
sanitárias, cada qual com uma área de 10 m2, o que resulta numa área total de 140
m2
Todas as instalações sanitárias contam com barras na parede e um wc com
espaço maior para portadores de deficiências. Além de serem muito adequadas e
iluminadas, as instalações são mantidas pelos funcionários da limpeza em perfeito
estado de conservação
A construção em que se localiza a Instituição é composta por um prédio de
cinco andares, que contempla, salas de aula, ambientes administrativos, xérox e
lanchonete, conforme quadro abaixo
Andar Térreo
Portaria, Áreas de Acesso ao Público,
Rampas para os andares, jardim
ornamental, instalações sanitárias e
Biblioteca e Brinquedoteca
10 andar
Sala dos Professores, Atendimento ao
aluno, Projetos Sociais, Tesouraria,
Secretária-Geral e Mini- auditório
68
20 andar
Superintendência,
Diretoria
Geral,
Coordenação
de
Cursos,
Departamento de Recursos Humanos ,
Escritório de Assistência Jurídica,
Xérox, Praça de Alimentação, Praça de
Confraternização,
Centro
de
Processamento de Dados
30 andar
Salão Vermelho,
laboratórios
40 andar
Salas de aula
50 andar
Salão Azul, salas de aula
Salas
de
aula,
16.2. INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA
Conforme planilha abaixo, a Faculdade está muito bem equipada, possui
equipamentos de informática e multimídia disponibilizados a docentes e discente.
ESPAÇO FÍSICO – SALAS DE AULAS – EQUIPAMENTOS
Capacidade
Atendimento
Qtde alunos
Identificação
Nº da Sala
Andar
Área em mts2
Recursos
201
2º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
202
2º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
203
2º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
301
3º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
304
3º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
305
3º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
306
3º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
307
3º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
308
3º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
309
3º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
50
69
310
3º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
311
3º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
312
3º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
313
3º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
314
3º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
315
3º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
401
4º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
402
4º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
403
4º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
404
4º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
405
4º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
406
4º
112 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
80
407
4º
48 m2
1 Quadro Negro
25
408
4º
48 m2
1 Projetor
– 1 Tela de Projeção
25
409
4º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
410
4º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
411
4º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
412
4º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
413
4º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
414
4º
112 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
80
415
4º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
501
5º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
70
502
5º
64 m2
1 Quadro Negro
50
503
5º
64 m2
1 Projetor
– 1 Tela de Projeção
50
504
5º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
Recursos utilizados e especificações
PROJETORES:
Marca: Sony
Modelo nº. – VPL - ES4
LABORATÓRIOS E AUDITÓRIOS
Identificação
Laboratório 01
Laboratório 02
Auditório
Salão Vermelho
Auditório
Salão Azul
Andar
Metragem
3º
3º
3º
5º
64 m
2
64 m2
120 m2
120 m2
Capacidade
Atendimento
Qtde alunos
Recursos
40 Computadores -1 Projetor
–
1 Tela de Projeção –
40 Computadores
1 Projetor –
1 Tela de Projeção –
1 Projetor – 1 Tela de
Projeção –
1 CPU – Caixa Amplificada Microfone
1 Projetor – 1 Tela de
Projeção –
1 CPU – Caixa Amplificada
M. Board GigaByte
Processador Core
2 Quad 2.4GHz
2 GB DDR 667
HD 250 GB SATA
II
Gabinete Epcom
CK31
Mouse Óptico
Teclado ABNT2 /
PS2
40
40
110
150
Especificações dos Equipamentos
MICROFONE SEM FIO
Microfones: 2 unidades
Marca: FTG
Modelo: MCC - 2200 Silver
Microfones: 06unidades
Marca: WINBEL
71
Modelo: WM - 900 V / EAMV500
Microfones: 02 unidades
Marca: KARSECT
Modelo: KRU-301/KLT-8U
CAIXA AMPLIFICADA
Marca: Oneal
Modelo: OCM 1800
Quantidades: 3 unidades
Quantidade de equipamentos (Computadores / Impressoras/Scanner).
São os seguintes os equipamentos, e configurações, constantes na
Faculdade:
Administrativo:
A unidade possui 09 departamentos, totalizando 31 micros em rede.
Conexão a internet através da prestadora de serviço Telefônica (link speedy 02
Megas)
Configuração:
Processador AMD Sempron 1.6 ou Duron 1.1 Ghz.
Memória 256 ou 512 Mb DDR.
HD 40 Gb Ide.
Interface de som e vídeo Onboard.
Rede Onboard 10/100 Mbps.
Teclado ABNT II
Mouse Óptico
Monitor CRT 15” (Samsung ou LG)
Departamento
Biblioteca
Secretaria Acadêmica
Marketing
Projetos Sociais
Recepção
Coordenação de Curso
TI
Direção
Escritório de Pratica Jurídico
Quantidade de micros
04 (01 micros são terminais de consulta ao acervo)
07
02
01
02
07
02
01
05
Departamento
Secretaria Acadêmica
Secretaria Acadêmica
Coordenação
Quantidades de impressoras
01 – Modelo Minolta DI-552 Laser (com defeito)
01 – Modelo HP 1022 Laser
01 – Modelo HP 1020 Laser
72
Direção
Biblioteca
Escritório de Pratica Jurídico
01 – Modelo Samsung SCX-4200 Laser
02 – Modelos Bematech Fiscal
01 – Modelo HP 1010 Laser
Departamento
Secretaria Acadêmica
Coordenação de Curso
Quantidades de Scanner
01 – Modelo HP 2400
01 – Modelo HP 2400
Serviço de telefonia
Status das Instalações das E1 / linhas analógicas / telefonia em geral
Terminal (11) 4055-5224 (principal)
Terminal (11) 4051-3258
Terminal (11) 4051-3249
Terminal (11) 4051-3254
Terminal (11) 4051-3247
PABX – Panasonic
Modelo nº. KX-TD1232X
Ramais Ativos – 24
Departamento
Quantidade de Telefones Ramais
Biblioteca
Secretaria Acadêmica
Marketing
Projetos Sociais
Recepção
Recepção
Coordenação de Curso
TI
Direção
Direção
Portaria
Cozinha
Escritório de Pratica Jurídico
01
05
02
01
01
01 Aparelho PABX – Panasonic KX-T7533
07
02
01
01 FAX – Panasonic KX-FT77
01
01
01
73
Equipamentos de Apoio ao Professor/Aluno
Equipamento
Modelo
Quantidade
Projetor
Retroprojetor
Tela de Projeção fixa
Caixa Amplificada
Computador
Microfone
Sony – VPL-CS6
TES
Visograf
Wallsom
37
02
37
02
07
01
Biblioteca
A biblioteca conta com uma área de 396,29 m², distribuída entre área de
acervo/administração, área de estudo coletivo e sala para leitura individual. O
espaço físico para a administração da biblioteca e para o acervo está disposto numa
área de 158,23 m².
A FAD conta com uma sala para estudo individual de 80,47 m². Para as
leituras e trabalhos em grupo a instituição reservou uma área de 157,59 m².
A Biblioteca “ Francisco Assis de Souza Nogueira “ disponibiliza os seguintes
serviços:postos de leitura e estudos; terminais de consulta ao acervo; empréstimo/
devolução automatizado; acesso á Internet; acesso as bases de dados referenciais;
sala de estudo de grupos e individuais, atendimento a comunidade externa, 2 a à 6 a
feira das14:00 h as 17:00 e interna das 8:00 as 9:30
Departamento/Sala
Andar
Metragem
Itens existentes no departamento
Atendimento
Térreo
12 m2
Espaço Bibliotecária
Térreo
6 m2
(Acervo)
Térreo
158,23 m2
Sala de Leitura
GRUPO
Térreo
(Sala de Pesquisa)
Térreo
01 balcão e 03 mesas quadradas
03 mesas sendo 01 redonda e as outras 02
quadradas; 01 armário;01 bebedouro com 01
suporte para copos e 01 arquivo
02 porta revistas; 01 carrinho; 32 estantes
dupla
100,59 m2
13 mesas redondas com cadeiras; 01 mural,
01 quadro de avisos, 01 extintor.
20 m2
13 baias
74
ANEXOS
ANEXO A - Currículo do Coordenador do Curso
ROGÉRIO DANIEL SALGADO DE OLIVEIRA
http://lattes.cnpq.br/5637110504988049
Rogério Daniel Salgado de Oliveira é mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela
Universidade Presbiteriana Mackenzie (2011), MBA em Gestão Empresarial pela Brazilian
Business School (2014), especialista Lato Sensu em Design Gráfico pela Universidade
Belas Artes de São Paulo (2007), graduado em Comunicação Social com ênfase em
Publicidade e Propaganda pela Universidade Paulista (1998). Desde 1995 atuando na área
de produção gráfica, diagramação de livros, diagramação de livro eletrônico no formato
Epub, criação publicitária, marketing editorial e web design. Atualmente sou diretor-chefe da
Spress Diagramação e Design e professor/coordenador no curso de Marketing da
Faculdade Diadema FAD onde leciono diversas disciplinas como: Publicidade e
Propaganda, Teoria das Organizações, Desenvolvimento de Marcas, Composto de
Marketing e coordenador do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

Faculdade Diadema – Janeiro de 2012 – atual
Experiência:
Leciono no curso de marketing as seguinte disciplinas: publicidade e propaganda,
composto de marketing, empreendedorismo, gestão de marcas e teoria das
organizações. No curso de Administração leciono as seguintes disciplinas: TGA1,
Gestão estratégica de Marketing e Tópicos Especiais em ADM. Nos cursos de
publicidade e jornalismo leciono as disciplinas: criatividade, produção editorial, design
gráfico.
Cargo: Professor mestre e coordenador do curso de Marketing e análise e
Desenvolvimento de Sistema.
 Pre-press Comércio de Fotolito Ltda (Spress) – julho 2000 - atual
Experiência:
Treinamento no setor de pré-impressão, impressão e pós-impressão. Diagramação,
Criação, FTP/Pre-impressão.
75
Principais clientes: Cia das Letras, Editora Globo, Global Editora, EPU Editora entre
outras.
Software: Harliqui, Quark, Indesign, PageMaker, Illustrator, Corel Draw, Photoshop,
Photographer e Sigil para produção de eBooks. Alguns programas para web como
Fireworks, Dreamweaver e Flash.
Web Designer e Produtor de livros eletrônicos no formato Epub
Cargo: Sócio/gerente.
 Universidade Presbiteriana Mackenzie – 1o semestre de 2010
Experiência:
Docência na área de Design Editorial na turma do oitavo semestre de letras.
Cargo: Professor estagiário.
 S.O.S. Computadores – fevereiro 2009-julho 2010
Experiência:
Docência na área de Design Gráfico utilizando os programas Photoshop, Corel Draw,
Indesign, pacote Office, Excel e Word.
Cargo: Professor/Instrutor.
1999 Ex-participante da equipe examinadora dos trabalhos executados pelos associados
da ABEC (Associação Brasileira dos Editores Cristão).
 Editora Quadrangular – janeiro/1998 – junho 2000
Experiência:
Comunicação da empresa, criação de anúncios, veiculação e assistência gráfica nas
edições dos livros e estratégia de eventos e vendas.
Cargo: Assistente de marketing.
 MECV – março/ 1993 – dezembro /1997
Experiência:
Montador e copiador de fotolito convencional (de bandeja):
Revelação e ampliação de fotos em PB.
Atuava na área de criação de capas, anúncios e folder
Último cargo: Arte finalista.
PREMIAÇÃO
 1998 Contemplado com o prêmio ABEC (Associação Brasileira dos Editores Cristão) no
quesito melhor capista de livro.
 2001 Finalista do concurso Ferando PIni em projeto editorial9. INSTALAÇÕES DISPONÍVEIS
PARA O CURSO
76
ANEXO B - Relação dos Docentes/Currículo dos Professores do Curso
ALEX FERRARI LONGO
CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/9174443405139543
Pós-graduado em Direito Trabalhista pela Escola Paulista de Direito em 2007
Graduado em Direito em 2003 pela Universidade do Grade ABC.
Professor na Faculdade Diadema a partir de 2010
Professor na Faculdade de Tecnologia Fundetec – FATEF entre 2008 e 2009
Professor na Universidade Paulista – São Paulo entre 2006 e 2009
Consultor empresarial com mais de 7 anos de experiência.
MARCO ANTONIO DO ESPÍRITO SANTO
http://lattes.cnpq.br/5747148484033974
Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana
Mackenzie em 2011
Graduado em administração de empresas pela Rede Brasileira de Educação à
Distância SC LTDA em 2008
Graduado em direito pelas Faculdades Integradas de Guarulhos em 1985
Professor na Faculdade Diadema desde 2012
Consultor de negócios na Singolla Consultoria e Treinamento Empresarials desde
2012
Coordenador educacional na Bridge Eduk Consultoria Educacional Ltda entre 2010
e 2011
Coordenador educacional na MAESP Consultoria e Serviços Educacionais SS Ltda
desde 2009
Sócio Diretor da Proideia Soluções Empresariais SC Ltda entre 1999 e 2008
Analista de organização e métodos, de qualidade e de recursos humanos junto à W
Roth Industria Gráfica Editorial entre 1995 e 1999
NORBERT DEVULSKI
http://lattes.cnpq.br/4412369372401358
Pós-graduação em Docência do Ensino Superior na Faculdade Integrada de
Jacarepaguá em 2007
Graduação em Ciências Econômicas na Faculdade de Ciências Econômicas de São
Paulo em 1976
Tutoria em ensino à distância pela Faculdade Anchieta em 2008
Capacitação docente pela Faculdade Anchieta em 2007
Operações estruturadas em finanças corporativas pela Fundação Getúlio Vargas em
1996
77
Professor na Faculdade Diadema desde 2010
Professor no Instituto do Grande ABC de Ensino Superior entre 2004 e 2010
Consultor financeiro junto à Profimat Telecomunicações Ltda entre 2006 e 2011
Gerente de Logística na Assist Telecomunicações no ano 2000
Gerente econômico-financeiro na Companhia Telefônica da Borda do Campo entre
1978 e 1998
SÉRGIO MAURÍCIO BRAVO MOLINA
http://lattes.cnpq.br/6413727110725013
Pós-graduação em Administração de Produção pelo Centro Universitário da FEI em
2004
Graduação em processos de produção pelo Centro Universitário de Santo André em
2001
Professor na Faculdade Diadema desde 2011
Professor de Pós-Graduação na Faculdade Anchieta em 2011
Professor na área de qualidade na KMCA Consultoria e Treinamento KMCA São
Paulo desde 2009
Trabalha na Metalúrgica Mardel Ltda – São Paulo desde 1989
Exerce consultoria na área de qualidade
WAGNER FERNANDO SABINO
Pós-graduado MBA em Trade Marketing na Universidade Nove de Julho em 2009
Graduação em Marketing de Varejo pela Faculdade Diadema em 2007
Graduação em administração de empresas pela Universidade São Judas Tadeu em
1993
Professor na Faculdade Diadema desde 2009
Gerente comercial junto à Krystalmix Comercio e Utilidades Domésticas Ltda desde
2005
Key Account na APAS – Associação Paulista de Supermercados entre 2000 e 2005
Experiência de 20 anos nas áreas administrativa e comercial.
--------------------
78
ANEXO C - Acervo para o Curso.
TIPO
QUANTIDADE
Livros
25.782
Periódicos
404
TCCs
645
TCCs/CD (entregues em CD)
182
Dissertações
20
TBA(trabalhos)
92
DVDs
547
Fitas de vídeo
342
Acervo de Livros e Periódicos por área de conhecimento
LIVROS
ÁREAS
Nº. DE TÍTULOS
Nº. DE EXEMPLARES
Ciências exatas
438
1.082
Ciências da Saúde
689
1.272
Ciências humanas
2.785
5.677
Ciências Sociais Aplicadas
6.467
11.985
Lingüística, Letras e Artes.
4.222
5.766
14.601
25.782
TOTAL GERAL
PERIÓDICOS
ÁREAS
QUANTIDADE
Ciências Sociais Aplicadas
265
Ciências Humanas
77
Ciências da Saúde
33
Ciências exatas
04
Lingüística, Letras e artes.
25
TOTAL GERAL
404
ANEXO D - Plano de Cargos e Salários.
PLANO DE CARREIRA ACADÊMICO DO CORPO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR - HORISTA
VIGÊNCIA
GRUPO
1
2
01/03/2012
CARGOS
INICIANTE
ESPECIALISTA
14,90
MESTRE
18,10
1
17,53
21,30
FAIXAS SALARIAIS - STEPS
2
3
4
18,27
19,16
20,12
23,67
26,04
28,40
5
21,13
29,82
79
3
4
6
22,18
31,31
36,53
41,76
DOUTOR
PÓS-DOUTOR
7
23,29
32,88
38,36
43,85
8
24,45
34,52
40,28
46,04
22,14
26,16
9
25,68
36,24
42,29
48,33
10
29,96
38,05
44,41
50,76
26,04
30,78
11
28,31
39,96
46,62
53,92
28,40
33,13
30,78
35,50
33,13
37,88
34,79
39,77
12
29,71
41,96
48,96
55,92
13
31,20
44,05
51,41
58,76
14
32,76
46,25
53,98
61,70
15
34,40
48,57
56,68
64,78
ANEXO E – Regulamento de Estágio Supervisionado
O curso superior de tecnologia em marketing não prevê estágio obrigatório e
sim prática profissional por conta da orientação dos conteúdos teórico-práticos e
pelo fato de o curso ter a característica de aplicação prática, conforme o Catalogo
Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.
A prática profissional não enseja cálculo ou substituição de horas-aula. No
entanto, pode ensejar a confecção de relatórios de pesquisa, Planos de Marketing,
Planos de Negócios, entre outros, os quais podem ser aceitos como Atividades
Complementares.
ANEXO F - PROJETO INTEGRADOR CIDADANIA E RESPONSABILIDADE
SOCIAL (COMPONENTE CURRICULAR SEMIPRESENCIAL)
Plano de Ensino
I – Justificativas:
A FACULDADE DIADEMA faz parte, têm como Missão Institucional a oferta de
ensino superior de qualidade a todas as classes sociais, em especial aos brasileiros
das classes populares, tornando essa ação inclusiva possível graças à oferta de
programas sociais frutos de parcerias com os Governos Federal, Estadual e
Municipal e de programas sociais próprios, resultantes de parcerias com Empresas,
Órgãos
Públicos,
Associações,
Sindicatos,
ONGs,
Igrejas,
dentre
outras
organizações, ou seja, possibilitando a esses brasileiros a realização do sonho de
fazer um Curso Superior para mudar a sua vida e, com ela, a de sua comunidade e
a de seu país. Afinal, só existe evolução efetiva por meio da EDUCAÇÃO.
A Missão inclusiva e a responsabilidade social assumidas pelas IES têm sido o fio
condutor e o objetivo de todas as ações dos que dele fazem parte: Presidência,
80
corpo docente, corpo discente e corpo técnico e administrativo, o que levou à
criação deste Projeto de Inclusão.
Aos alunos que ingressaram nessas IES para realização de um Curso Superior, em
especial aos de baixíssima renda, a UNIESP SOLIDÁRIA oferece um PROGRAMA
próprio, onde se compromete auxiliar os alunos durante a amortização do
financiamento contraído por eles, desde que esses alunos se comprometam a
retribuir os benefícios recebidos, cumprindo o que se segue e que está explicitado
nas normas e procedimentos (Portarias) e nos Contratos e Certificados de Garantia
do PROGRAMA:
1. Mostrar excelência no rendimento escolar e na frequência às aulas e às atividades
acadêmicas realizadas no Curso Superior escolhido; ser disciplinado e colaborador
da IES em suas iniciativas de melhorias acadêmicas, culturais e sociais;
2. Realizar 6 (seis) horas semanais de contrapartida social, comprovadas por meio de
documento emitido pela entidade que recebê-los e por meio de Relatórios de
Trabalhos Sociais mensais, entregues no Setor de Projetos Sociais da Faculdade
até o dia 12 de cada mês;
3. Realizar o pagamento da amortização ao FIES, no valor máximo de R$ 50,00 a cada
três meses, sendo que a falta de pagamento impossibilitará o aditamento de seu
contrato no FIES, desligando-o do Programa;
4. Ter no mínimo média 3,0 (três) de desempenho individual no ENADE, numa escala
de 1,0(hum) a 5,0 (cinco), conforme critério do Ministério da Educação.
Tais compromissos firmados pelos alunos participantes do PROGRAMA são
coerentes com os benefícios recebidos, pois a contrapartida deles exigida desde seu
ingresso no PROGRAMA é devolver à sociedade o mínimo do muito já recebido.
Também são compromissos possíveis de serem cumpridos já que a qualidade de
ensino comprovada das IES vai permitir que no decorrer do Curso o aluno evolua e
consiga excelência acadêmica e já que a prática da contrapartida social (realização
de trabalhos sociais em entidades sem fins lucrativos) faz parte de sua formação
como indivíduo, como cidadão e como profissional. O mercado de trabalho, aliás,
tem dado preferência aos profissionais éticos e solidários e, segundo Eugênio
Mussak em seu artigo A Nova Competência, a ética e a solidariedade profissionais
81
são condições de empregabilidade, haja vista que as grandes organizações têm
Código de Ética.
Ética, cidadania, responsabilidade social, sustentabilidade, inclusão e afins são
assuntos tão importantes que fazem parte dos temas de formação geral do EXAME
NACIONAL DE DESEMPENHO – ENADE de todas as áreas do conhecimento, ou
seja, são valores, características e ações que não podem mais ser ignorados – ao
contrário – na formação do indivíduo, do cidadão e do profissional já que todas as
relações humanas e a vida no planeta com qualidade preveem-nas como quesitos.
O ser humano tende a fazer melhor, com mais afinco e com mais vontade,
tudo aquilo que ele compreende como importante. O aluno participante do
PROGRAMA tende a realizar sua contrapartida, quer no seu rendimento escolar,
quer na prática de amor ao próximo (contrapartida social), naturalmente e com
afinco, prazer e da melhor maneira possível quando tiver introspectada e
compreendida a importância dessas ações para ele e para todos. O mesmo se
refere aos alunos bolsistas que também têm a condição da contrapartida social pelo
benefício recebido. Na verdade, esses conceitos, valores e práticas fazem parte da
formação de todos os alunos das IES.
II – Objetivos:
Assim sendo, com os objetivos de:
1. Incluir no currículo de todos os Cursos oferecidos pela IES, em todos os
termos, o Projeto Integrador de Cidadania e Responsabilidade Social, como
expressão da Missão Institucional e para ensinar a Ética, a Moral, a
responsabilidade social e a Educação para a Cidadania como elementos
essenciais para a qualidade de vida em todos os aspectos e setores da
vida humana. Como o Projeto trata de temas de formação geral, inclusive
cobrados no ENADE em todas as áreas, pode e deve ser oferecido a todos
os alunos de todos os Cursos RECONHECIDOS PELO MEC, promovendo
também a interdisciplinaridade entre as disciplinas de um Curso, entre Cursos
e entre as IES do GRUPO, já que o projeto expressa a Missão que todas têm
em comum;
2. Conscientizar o aluno bolsista e o aluno participante do PROGRAMA sobre a
importância da contrapartida que realiza (seu bom rendimento escolar e sua
82
contrapartida social) na sua formação e na mudança que promoverá em sua
vida e na vida de sua comunidade e de seu país;
3. Desenvolver no aluno essas novas competências profissionais – a ética e a
solidariedade – para que ele possa competir com vantagem no mercado de
trabalho e para que essas competências se mostrem no seu desempenho
profissional, nas suas relações humanas, na sua vida em todas as situações.
4. Informar, orientar e supervisionar o aluno bolsista e o participante do
PROGRAMA na realização de sua contrapartida social e na elaboração de
seu Relatório de Contrapartida Social, inclusive via sistema, dando qualidade
ao seu trabalho e ao documento que o comprova;
5. Atender ao Ministério da Educação – MEC quanto aos conteúdos
referentes à Cidadania, Direitos Humanos, Meio Ambiente, e Relações
Étnico-Raciais.
A Gestão Acadêmica, atendendo solicitação da Presidência, de transformar todas
essas ideias em um componente curricular de todos os cursos oferecidos pelas
Faculdades que integram o grupo, está implantando o PROJETO INTEGRADOR CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL, a partir do primeiro semestre de
2014, conforme plano e informações a seguir. O documento que rege este Projeto
Integrador são as Portarias 06, 36 e 195/14.
PLANO DE ENSINO
CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Carga horária semanal: 03 aulas -
Carga horária semestral: 60 aulas
SEMIPRESENCIAIS, sendo:
. 02 aulas semanais (40 semestrais) teóricas ministradas à distância, elaboradas
por professores conteudistas da plataforma de ensino à distância, sob a Supervisão
da Gestão Acadêmica;
. 01 aula semanal (20 semestrais) presencial prática com o Professor Tutor da
Faculdade, sob a supervisão da Diretoria e da Coordenação de Projetos Sociais
Corporativo.
OBJETIVO:
Analisar aspectos
da
ética,
da
cidadania,
dos
Direitos Humanos e da
responsabilidade social nas práxis de diversas organizações, setores da sociedade
83
e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da
democracia e da justiça.
EMENTA:
Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual
da
moral; Direitos Humanos; Senso moral e consciência moral. As Concepções de
Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo.
Meio
ambiente
sustentável.
Diversidade
étnico-raciais
e
Multiculturalismo.
Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para
cidadania. Missão e Programas Sociais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BÁSICO:
I- Missão e Programas Sociais da Faculdade:
1. Missão da Faculdade;
2. Responsabilidade Social;
3. Programas Sociais:
3.1 Programas Governamentais;
3.2 Programas da própria UNIESP SOLIDÁRIA;
4. Projeto Integrador Cidadania e Responsabilidade Social – Portarias que o
regulamentam.
II - Cidadania e Responsabilidade Social :
1. Democracia: teoria e prática;
2. Cidadania: instituições e participação política;
3. Atitudes culturais e Cidadania;
4. Responsabilidade Social e Ética;
5. Trabalho, Cidadania e Direitos Humanos;
6. Cidadania e igualdade de oportunidades;
7. Empreendedorismo, Ética e Responsabilidade Social;
8. Educação para Cidadania;
9. A ética e a solidariedade como novas competências para o mercado de trabalho;
10. Responsabilidade Social em Instituições de Ensino Superior: responsabilidade
corporativa;
III – Tolerância e Diversidade, Direitos Humanos e Educação das Relações
Étnico-Raciais.
84
1. A aceitação do diferente: tolerância e diversidade;
2. A cultura da paz na sociedade de conflito;
3. O estudo dos direitos humanos no contexto da sociedade pluralista
4. Pluralidade étnica, cultural, religiosa, de gênero, social e econômica e a
necessidade de tolerância;
5. A prática cidadã e a responsabilidade social em relação aos indígenas
6. A história e cultura afro-brasileira e a superação das diferenças étnicas raciais.
7. O compromisso da educação com a igualdade étnica racial.
IV – Meio Ambiente e Sustentabilidade:
1. Responsabilidade Social e Ambiental;
2. A Política Nacional do Meio Ambiente;
3. Recursos Energéticos: Panorama Geral e Desafios;
4. A escassez da água;
5. Os Sistemas de Gestão Ambiental nas Empresas;
6. Resíduos Sólidos: Desafios e Soluções;
7.Desenvolvimento de Projetos e Negócios Socioambientais;
8. Saneamento Ambiental;
9. Certificação Ambiental ;
10. Ética, Meio Ambiente e Sustentabilidade.
AVALIAÇÃO: Segue os critérios de avaliação do aluno no Projeto Integrador
Cidadania e Responsabilidade Social:
I– Avaliação da parte teórica:
Ao longo do semestre, o aluno fará 10 atividades de estudos sobre a parte
teórica na modalidade semipresencial, cada uma valendo 1,0 (um) ponto e
totalizando 10,0 (dez) pontos.
Segundo as Diretrizes da Gestão Acadêmica, o aluno da disciplina terá 0 ou 10
de média (nota); ficarão com nota dez os alunos que fizerem ao menos 7
atividades de estudos, que corresponderiam à nota 7,0 mas que vai se
converter em nota 10,0 (dez). O mesmo ocorrerá com o aluno que realizar 8, 9 ou
85
as 10 atividades: ficarão com média 10 (dez). IMPORTANTE: não haverá nenhuma
PROVA PRESENCIAL sobre a disciplina.
Já os alunos que fizerem menos de 7 atividades (6,5,4,3 2 ou 1 atividade (s))
ficarão reprovados e com nota ZERO, portanto, em dependência.
O aluno só avança de uma aula para outra se realizar todas as etapas previstas e
elaborar o questionário nas aulas em que a etapa aconteceu. Caso o aluno não
consiga realizar o questionário com sucesso, ele não avançará para a próxima aula.
II – Avaliação da parte prática:
Essa avaliação será feita pelo Professor Tutor da Faculdade, supervisionado pela
Coordenadora de Projetos Sociais Corporativo e consistirá na entrega e na
validação dos Relatórios de Contrapartida Social dos alunos da disciplina
participantes dos Programas SOCIAL (antigo UNIVERSITÁRIO CIDADÃO) e o atual
PROGRAMA. Essa avaliação, portanto, é de responsabilidade da Diretoria de
Projetos Sociais.
IMPORTANTE:
O registro das notas e do status aprovado/reprovado na disciplina em sua parte
teórica semipresencial no histórico escolar do aluno será feita separadamente dos
resultados da parte prática da disciplina. As notas das atividades realizadas à
distância e, em cumprimento à parte teórica da disciplina, serão migradas da
plataforma para o sistema RM pela Gestão Acadêmica. A avaliação da parte prática,
bem como a avaliação de permanência do aluno nos PROGRAMAS SOCIAIS do
GRUPO com base na realização ou não da contrapartida social que ele tem que
realizar, conforme já citado, é de competência dos Comitês UNIESP SOLIDÁRIA
DAS FACULDADES, da Coordenação de Projetos Sociais Corporativa e da Diretoria
de Projetos Sociais.
MODALIDADE DE OFERTA DO PROJETO INTEGRADOR:
Componente curricular dos cursos reconhecidos. A disciplina é composta de
40 horas semestrais de estudos teóricos em modalidade a distância, com aula
elaborada pelos professores conteudistas, e 20 horas semestrais presenciais de
atividades práticas sob a responsabilidade do professor tutor da Faculdade (mais
86
adiante, serão discriminadas as tarefas que esses Coordenadores deverão realizar
neste Projeto) sob supervisão da Coordenadora de Projetos Sociais do Corporativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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pensando referenciais para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza, 2007.
HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993.
MONDAINI, Marco. Direitos Humanos no Brasil. São Paulo: Editora Contexto, 2009.
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filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999.
ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia.
Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise
conceitual comparativa. ENANPAD, 2000.
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EMPREENDEDORES
SOCIAIS.
Empreendimentos
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sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo:
Petrópolis, 2001.
AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001.
BAPTISTA,
Myrian
Veras.
Planejamento:
Introdução a
Metodologia
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Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000.
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Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000.
BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
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Disponível
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FALEIROS,
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Paula. Metodologia
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ideologia
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FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis
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Técnica de Lisboa, 2001.
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SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro:
Camus, 1998.
Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO,
Manual de Projetos Sociais.
88
Parte Prática do Projeto Integrador Cidadania e Responsabilidade Social (20 horas presenciais)
A Parte PRÁTICA (20 horas) do Projeto Integrador Cidadania e Responsabilidade
Social, oferecido pela Faculdade está a cargo do PROFESSOR TUTOR, cabendo a
ele:
 Acompanhar e esclarecer os alunos quanto ao teor da disciplina
Cidadania e Responsabilidade Social e responder suas dúvidas (sendo
seus tutores, portanto);
 Orientar os alunos sobre a contrapartida: como condição para
participação no programa, sua importância como forma de devolver à
sociedade um pouco do muito que já recebeu (Curso Superior) e como
ação imprescindível na sua formação como indivíduo, cidadão e
profissional ético e solidário;
 Orientar os alunos onde e como realizar sua contrapartida social;
 Orientar os alunos na elaboração e no registro do Relatório Mensal de
Contrapartida Social, comprovante da realização da contrapartida do
aluno
 Validar os relatórios de contrapartida dos alunos e lançar as notas da
parte prática no sistema.
Os PROFESSORES TUTORES responsáveis pelo Projeto integrador nas
Faculdades estão sob a orientação e sob a supervisão da Coordenadora de Projetos
Sociais Corporativo.
89