realizar - UNIESP - Faculdade Diadema
Transcrição
realizar - UNIESP - Faculdade Diadema
Diadema Escola Superior de Ensino FACULDADE DIADEMA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING São Paulo, julho de 2015 SUMÁRIO 1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO 04 CURSO........................................................................................................ 1.1. INSERÇÃO REGIONAL............................................................................... 04 1.2. INDICADORES SÓCIO ECONÔMICOS...................................................... 07 1.3. NECESSIDADE DA CRIAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE 11 TECNOLOGIA EM MARKETING............................................................... 2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE................................................ 12 2.1. MANTENEDORA...................................................................................... 11 2.2. MANTIDA................................................................................................... 11 2.2.1 BREVE HISTÓRICO DA IES..................................................................... 11 2.2.2 MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAIS........................................................ 15 2.2.3. PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO........................................ 18 2.2.4. DIRIGENTES DA FACULDADE................................................................. 19 3. SOBRE O CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING..... 20 3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS..................................................................... 20 3.2. HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO........................ 21 3.3. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES.......................... 23 4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO..................................................................... 23 5. OBJETIVOS DO CURSO............................................................................ 23 6. PERFIL DO EGRESSO............................................................................... 24 6.1. COMPETÊNCIAS GERAIS.......................................................................... 25 6.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS................................................................ 26 7. METODOLOGIA DO CURSO...................................................................... 27 8. ÁREAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL.................................................... 28 9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR........................ 30 9.1.1. COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA......................... 30 9.1.2. EMENTA E BIBLIOGRAFIA DOS COMPONENTES CURRICULARES...... 32 9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO.......... 57 9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO 57 EGRESSO.................................................................................................... 9.4. COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES 58 CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL TECNOLÓGICO/CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA.............................................................. 9.5. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA 59 APRENDIZAGEM......................................................................................... 9.6. INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA 59 CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO......................................... 9.7. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES 62 CURRICULARES......................................................................................... 9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS 62 UNIDADES DE ESTUDO............................................................................ 9.9. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA................................. 62 9.10. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO- 62 ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR............................ 9.11. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS 63 (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR.............. 9.12. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR............................... 64 9.13. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA 64 APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO.......... 10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO.............................................................. 64 10.1 METODOLOGIA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO 64 DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM.......................................................... 10.2. ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO COM A 68 AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.......................................................... 11. ESTÁGIO CURRICULAR (OPCIONAL)..................................................... 68 12- TRABALHO DE GRADUAÇÃO................................................................ 69 13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES.......................................................... 69 14. DOCENTES (PERFIL).............................................................................. 15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS........................................ 70 16. RECURSOS MATERIAIS.......................................................................... 70 16.1. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA.................................................................... 71 16.2. INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA........................................................... 71 70 ANEXOS...................................................................................................... 78 ANEXO A - Currículo do Coordenador do Curso......................................... 78 ANEXO B - Relação dos Docentes/Currículo dos Professores do Curso.... 81 ANEXO C - Acervo para o Curso................................................................ 85 ANEXO D - Plano de Cargos e Salários...................................................... 86 ANEXO E - Regulamento do Estágio Supervisionado................................ 87 ANEXO F - Projeto Integrador Cidadania e Responsabilidade Social ........ (Componente Curricular Semipresencial) 87 1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO 1.1 INSERÇÃO REGIONAL A implantação da Faculdade Diadema vem em resposta ao apelo da comunidade local frente às necessidades resultantes do grande contingente populacional e ausência de um curso superior no Município de Diadema, onde ela está localizada. Assim, a Faculdade Diadema está localizada no Centro do município de Diadema, que tanto apresenta características da região do ABCD como se confunde com a capital do Estado de São Paulo, da qual dista cerca de 17 km. A CIDADE • Dados Gerais Diadema integra a Região Metropolitana de São Paulo, formada por 39 municípios e está inserida na região do Grande ABCD, composta por sete cidades. Distante cerca de 17 Km do marco zero de São Paulo - localizado na Praça da Sé, Diadema ocupa uma área geográfica de 30,7Km², representando 4,94% de todo o território do ABCD paulista e 0,01% do território do Estado de São Paulo. Segundo dados do Censo 2010 do IBGE, sua a população é de 386.039 habitantes, resultando numa densidade demográfica de 12.574 pessoas por km², sendo a segunda maior do país. A cidade é a 14ª economia do Estado de São Paulo (Secretaria Estadual da Fazenda/2010) e a 41ª economia do Brasil (IBGE 2008). O PIB per capita avaliado em 2010 foi de R$ 25,9 mil. O Município de Diadema foi emancipado em 1956, e embora pequeno geograficamente e localizado em área de manancial, é compensado pela grandeza de seus números. O orçamento é o 14° do Estado de São Paulo, maior do que o de muitos estados brasileiros. Sua riqueza advém, segundo dados da Prefeitura Municipal de Diadema, de 1.356 indústrias, 5.173 estabelecimentos comerciais e 3.679 empresas prestadoras de serviços. Os concluintes de Ensino Médio em 2000 e 2001 eram, respectivamente, 6.223 e 7.027. Todo esse contingente de alunos não contava, até o início das atividades da primeira Faculdade de Diadema com, sequer, um curso superior no município, sendo obrigados a se deslocar até os municípios vizinhos para dar prosseguimento aos seus estudos. A Faculdade Diadema, graças a um estreito vínculo com a comunidade onde os primeiros mantenedores se estabeleceram há mais de 40 anos, tem presente os limites de sua atuação: tem ciência que trabalha, majoritariamente, para uma população trabalhadora jovem, com faixa etária significativamente inscrita em 19 e 29 anos, e em sua maioria oriunda de parcela da classe C e das classes D e E. De modo geral, as empresas mais competitivas da Região Metropolitana recrutam entre jovens universitários e recém formados todos os seus futuros gerentes. Como seria de se esperar, as empresas mais desenvolvidas da região buscam cada vez mais mãode-obra com formação universitária. Essa realidade pressiona todos aqueles que ambicionam empregos de melhor qualidade a procurar por uma vaga em uma instituição de ensino superior. Não obstante tal tendência, ainda assim há que se considerar a baixa escolaridade dos trabalhadores brasileiros, pois poucos têm acesso à educação superior, o que representa uma grande desvantagem competitiva para um país ou uma região. Países que competem diretamente com o Brasil têm uma proporção bem mais elevada de jovens cursando faculdades e universidades. Nesse sentido, a Faculdade Diadema vem trazer sua contribuição social para a região em que está inserida. A Faculdade Diadema tem como microrregião de atuação municípios das Sete Cidades (Diadema, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul) e Mauá, bem como os bairros do Jabaquara, Cidade Ademar, Jardim Luso, Vila Guarani, e adjacências, que contam com aproximadamente 1.200 habitantes que, somados à população das referidas cidades, alcança um público alvo de aproximadamente 2,807 milhões de pessoas. Com relação ao PIB per capita, conforme já comentado, de R$ 25,9, a participação da Indústria no total do valor adicionado é de 44,94% e de Serviços em cerca de 55,06%, sendo de pouco significado a participação do setor Agropecuário. Considerando a pirâmide populacional, no que se refere a razão de sexo e faixa etária, temos os seguintes dados (segundo a Fundação Seade, em 2011): 1.2. INDICADORES SÓCIOECONÔMICOS Apesar da proximidade geográfica com a Capital, até os anos 50 a cidade pouco sentiu os efeitos das transformações produzidas pela industrialização em São Paulo. Até então, Diadema não tinha nenhuma importância econômica regional. Foi nas cidades localizadas ao longo da ferrovia Santos- Jundiaí, principal via de circulação de mercadorias na época, que ocorreu a expansão industrial paulista até a década de 40, especialmente em São Caetano, Santo André e Mauá. Após a década de 50, o sistema de escoamento da produção, feito até então pelos eixos ferroviários, entra em declínio e o governo passa a optar pelos circuitos rodoviários. A Via Anchieta, inaugurada em 1947, representa uma nova fase da industrialização paulista e da implantação do capitalismo no Brasil. Em São Bernardo, ao longo dessa estrada, instalaram-se grandes indústrias multinacionais; e em Diadema, principalmente pequenas e médias empresas nacionais que produziam, na sua maioria, objetos complementares para as multinacionais. Fonte www.diadema.sp.gov.br Diadema experimenta um desenvolvimento industrial acentuado na última década. Em 2004, segundo números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, o município teve um saldo de contratações de 11,08%, duas vezes maior que a média nacional, que foi de 6,55% naquele período. Os dados revelam ainda que na época os setores da indústria que mais expandiram na cidade foram o de química, metalurgia, material de transporte e da borracha. No ano seguinte, o índice permaneceu positivo e ocorreram 5.262 contratações. E a tendência de geração de postos de trabalho vem se mantendo. Em 2006, foram 3.705 pessoas empregadas, elevando-se para 5.585 em 2007. Nos primeiros cinco meses de 2008 foram assinadas 3.222 carteiras de trabalho em empresas de Diadema. Outro indicador que ajuda a materializar o desenvolvimento da cidade é o próprio PIB local, que de 2004 para 2005 passou de R$ 4,41 bilhões para R$ 7,34 bilhões de reais. Isso representa, em apenas um ano, um crescimento de geração de riquezas na cidade da ordem de 66,44% (fonte: IBGE/ 2005). Com isso, a cidade deu um salto no ranking de participação no PIB nacional, passando a ocupar o 36º lugar entres os municípios brasileiros. O crescimento se deve ao aumento do valor adicionado na economia local (agropecuária, serviços, indústrias e impostos). Diadema conta com pólos das indústrias de Cosméticos e Autopeças. O pólo de Cosméticos representa 10% do número de fábricas desse segmento no país. Fonte: http://www.feiraabc.com.br/o-grande-abc/diadema.html Alguns indicadores sócio-econômicos, em conformidade com a Fundação SEADE (do Governo do Estado de São Paulo), se destacam no município de Diadema: IDH (Índice de Desenvolvimento Humano, instrumento criado pela ONU para melhor classificar os países em termos de qualidade de vida), Renda per Capita, crescimento populacional, densidade demográfica, grau de urbanização, razão de sexo (proporção entre homens e mulheres), proporção de idosos na população, índices de natalidade e mortalidade, quantidade de profissionais alocados no mercado formal por área econômica, taxa de crescimento anual de cada área econômica, escolarização, concluintes do ensino médio, percentagem da população (por faixa etária) que possui formação em curso superior Indicadores IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) Renda Per Capita R$ 1.000,00 Crescimento Populacional Densidade Demográfica Grau de Urbanização Razão de sexo Município de Diadema Região Metropolitana Estado de São Paulo Data 0,79 ................ 0,814 2000 1,94 3,36 2,92 2000 0,79 12.688,35 100,00 93,76 0,97 2.501,00 98,86 92,05 1,09 167,97 95,94 94,80 2010 2011 2010 2011 Proporção de idosos na população 7,74 10,64 11,55 2011 Natalidade infantil 16,18 15,76 14,59 2010 Mortalidade infantil 12,77 ..... 11,55 2011 Mortalidade de jovens 171,86 119,10 117,98 2010 Mortalidade de idosos 3.712,27 3.552,87 3.638,16 2012 3,2 5,6 5,2 2012 6,80 5,57 6,6 2000 7,00 7,96 7,64 2000 60,09 50,85 55,55 2000 35,29 43,27 41,88 2000 Profissionais alocados no mercado de trabalho por área econômica Taxa de Analfabetismo da População de 15 Anos e Mais em % Média de Anos de Estudos da População de 15 a 64 Anos População de 25 Anos e Mais com Menos de 8 Anos de Estudo (Em %) Concluintes do Ensino Médio Em relação à educação, destaque-se ainda que a Prefeitura de Diadema lançou um projeto educacional que mudou a cara da cidade. Toda família e cada morador do município estão convidados a assumir a importante tarefa de melhorar a qualidade do ensino. Isso certamente vai se refletir no desempenho dos alunos dentro da meta do País, que é fazer com que a criança de oito anos saiba ler e escrever. Proporcionar à criança oportunidades para adquirir conhecimento é responsabilidade do Governo Municipal, mas também dos pais. Por isso, a Prefeitura, em parceria com o Governo Federal, está lançando o programa Diadema Mais Educação que visa oferecer educação integral às crianças de seis e sete anos, de 1º e 2º anos do Ensino Fundamental, envolvendo toda a comunidade nesse processo educativo. Além do ensino regular em sala de aula, o aluno participa de atividades culturais, esportivas, ambientais e de lazer em outros equipamentos da Prefeitura. Isso quer dizer que o bairro todo passa a ser um grande espaço de aprendizagem. A adesão do programa Diadema Mais Educação é voluntária. Os pais precisam querer que os filhos participem. Basta assinar o termo de adesão e o aluno passará a ter uma jornada de sete horas diárias em cinco dias por semana, com segurança, alimentação e um mundo de conhecimento. Esse programa foi iniciado em 2009 com atendimento a 1.600 crianças Taxa de Analfabetismo da População de 15 Anos e Mais (Em %): 6,80 (2000) Consideraram-se como analfabetas as pessoas maiores de 15 anos que declararam não ser capazes de ler e escrever um bilhete simples ou que apenas assinam o próprio nome, incluindo as que aprenderam a ler e escrever, mas esqueceram. Média de Anos de Estudos da População de 15 a 64 Anos: 7,00 (ANO 2000) Número médio de anos de estudo da população na faixa etária. A informação de anos de estudo é obtida em função da série e grau mais elevado concluído com aprovação. População de 25 Anos e Mais com Menos de 8 Anos de Estudo (Em %): 60,09 (ANO 2000) População de 25 anos e mais com menos de 8 anos de estudo em relação à população total da mesma faixa etária. A informação de anos de estudo é obtida em função da série e grau mais elevado concluído com aprovação. População de 18 a 24 Anos com Ensino Médio Completo (Em %): 35,29 (ANO 2000) População de 18 a 24 anos de idade que concluíram o ensino médio em relação ao total da população na mesma faixa etária. (Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Censo Demográfico). Segundo o site www.escola.edunet.sp.gov.br, Diadema possui 88 escolas do ensino fundamental e 43 escolas do ensino médio. 1.3. NECESSIDADE DE CRIAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING A motivação para a criação do curso Superior de Tecnologia em Marketing veio da constatação da necessidade específica das empresas do município de Diadema e regiões circunvizinhas em ter nos seus quadros profissionais com formação superior, porém com perfil profissional que abrangesse formação teórica e prática das áreas comercial e correlatas, como atendimento, marketing e logística. Ademais, o marketing é função essencial para a criação e desenvolvimento de empresas de sucesso, sendo a criação desse curso um vetor do crescimento local, portanto. Dados estatísticos do município revelam que em 2005 Diadema possuía 98.172 domicílios (cerca de 3.260 domicílios por 30 Km2), 1.930 empresas no setor industrial, 6.309 no comércio e 12.999 de serviços. Ademais, constatam-se: • fusões e parcerias do grande varejo com empresas multinacionais; • pressão do consumidor por novos e melhores produtos e serviços; • maior profissionalização da atividade comercial com a utilização cada vez maior de ferramentas de tecnologia da informação e técnicas de gestão. • necessidade de mão de obra mais qualificada com maior atualização e domínio tecnológico; • o encerramento prematuro de pequenos empreendimentos. No perfil do ingressante do curso de tecnologia em marketing, verifica-se que estes alunos atuam no mercado em uma destas situações: a) no grande varejo; b) em pequenas, médias empresas do setor comércio; c) em empresas prestadoras de serviços; d) em departamentos e setores operacionais de empresas não tipicamente comerciais; O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Marketing tem características centradas em competências detectadas como necessárias a funcionários de empresas de diversos portes da região de Diadema. 2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DIADEMA 2.1. MANTENEDORA Nome: Diadema Escola Superior de Ensino S/ S Ltda Endereço: Avenida Alda no 831 Telefone: (5511) 4055-5224 Fax: (5511) 4056-5651 site: http://www.faculdadediadema.edu.br A Diadema Escola Superior de Ensino S/ S Ltda está localizada no município de Diadema, Estado de São Paulo, CNPJ 01.154.757/0001-00, situada à Avenida Alda, 831, Parque 7 de setembro, CEP: 09910-170, localizada na região Metropolitana da Grande São Paulo- (ABCD), compreendida pelos municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, sendo essa sua base territorial 2.2. MANTIDA A Diadema Escola Superior de Ensino S/ S Ltda, é mantida pela FAD - Faculdade Diadema, pessoa jurídica de direito privado com sede e foro na Avenida Alda, n0 831, Bairro Parque 7 de setembro, Diadema - SP, CEP 09910-170. 2.2.1.BREVE HISTÓRICO DA IES Com mais de 40 anos de experiência na área educacional no Município de Diadema como docentes, os educadores, Prof. Romeu da Costa Pereira e a Professora. Sônia de Sousa Barbosa Costa Pereira fundaram em 1981 a primeira Escola de Natação da Cidade, a Academia - Stagium Center, e em 1991 criaram o Instituto Educacional Stagium S/C Ltda com o objetivo de oferecer ensino de qualidade nas áreas da Educação Infantil, Ensinos Fundamental e Médio, tendo contribuído significativamente com o ensino da Cidade. Com as experiências educacionais consolidadas, e embora o Município de Diadema figure entre os 30 maiores contingentes populacionais do Estado de São Paulo, não era oferecido até o ano de 2000 nenhum curso de ensino superior, obrigando a um número significativo de alunos que concluíam o Ensino Médio em Diadema a cursar o Ensino Superior em outros Municípios. Essa situação deu origem à DESE – DIADEMA ESCOLA SUPERIOR DE ENSINO, Mantenedora da FAD – Faculdade Diadema, que em 1996 encaminhou os primeiros projetos para o MEC visando a aprovação da sua Faculdade no Município. Assim, em 1999, o primeiro Curso de Ensino Superior de Diadema foi aprovado Curso de Administração, que, a partir do ano de 2000, iniciou seu funcionamento no prédio do Instituto Educacional Stagium, sendo posteriormente, em 2002, transferido para as novas e modernas instalações na Avenida Alda nº. 831, centro de Diadema. Com instalações privilegiadas, o novo campus, com 5.344 m2 de área construída, abriga com total conforto os discentes, docentes, colaboradores e comunidade geral e conta com os seguintes cursos: ● Administração ● Turismo ● Ciências Contábeis ● Educação Física ● Pedagogia ● Direito ● Letras ● Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas ● Curso Superior de Tecnologia em Marketing. Hoje, a FAD – Faculdade Diadema, tem-se preocupado em promover a formação de profissionais competentes, centrando esforços na busca do aperfeiçoamento humano, científico e tecnológico, e no cumprimento da sua missão de fomentar soluções inovadoras para o desenvolvimento da sociedade por meio de um ambiente de aprendizado ético, crítico e empreendedor. Nesse sentido, a Instituição tem direcionado suas atividades de ensino e extensão e, de forma ainda tímida, a pesquisa, buscando manter uma sintonia com a tradição e os novos paradigmas da modernidade. Autorização do Curso Superior de Tecnologia em Marketing Autorização : Portaria n° 2.960, de 22/09/2004. O presente projeto Pedagógico estrutura o Curso Superior de Tecnologia em Marketing nos termos da Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. A fim de demonstrar essas afirmações, destacam-se alguns artigos da Resolução CNE/CP nº3, relacionando-os ao currículo do curso: Art 2º Os cursos de educação profissional de nível tecnológico serão designados como cursos superiores de tecnologia e deverão: III - desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e serviços; IV - propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias; V – promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação; VI – adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos; VII - garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e respectiva organização curricular. da Art. 3º São critérios para o planejamento e a organização dos cursos superiores de tecnologia: I - o atendimento às demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e da sociedade; II - a conciliação das demandas identificadas com a vocação da instituição de ensino e as suas reais condições de viabilização; III - a identificação de perfis profissionais próprios para cada curso, em função das demandas e em sintonia com as políticas de promoção do desenvolvimento sustentável do País. Art. 6º A organização curricular dos cursos superiores de tecnologia deverá contemplar o desenvolvimento de competências profissionais e será formulada em consonância com o perfil profissional de conclusão do curso, o qual define a identidade do mesmo e caracteriza o compromisso ético da instituição com os seus alunos e a sociedade. Art. 7º Entende-se por competência profissional a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico. A IES possui sejam: oferta cursos tecnológicos, bacharelados e licenciaturas, quais CURSO N° VAGAS PERÍODO Administração 100 Noturno Turismo 100 Noturno Educação Física 100 Noturno Ciências Contábeis 100 50 Noturno Diurno Pedagogia 100 Noturno Direito 100 50 Noturno Diurno Letras 100 Noturno Análise e Desenvolvimento de 100 50 Noturno Diurno 100 50 Noturno Diurno Sistemas Marketing de Varejo PORTARIA / DOU Reconhecimento: Portaria n° 27, de 10/01/2007. Autorização: Portaria n° 261, de 30/01de 2002. Reconhecimento: Portaria n° 695, de 25/09/2008. Autorização: Portaria n° 260, de 30/01/2002. Reconhecimento: Portaria n° 42, de 13/01/2010. Autorização: Portaria n° 1.261, de 25/04/ 2002. Reconhecimento: Portaria n° 384, de 19/03/2009. Autorização: Portaria n° 1.262, de 25/04/ 2002. Reconhecimento: Portaria n° 547, de 15/06/2007. Autorização: Portaria 2.643, de 19/09/2002. Reconhecimento: Portaria n° 206, de 10/03/2008. Autorização: Portaria n° 3.126, de 8/11/2002. Reconhecimento: Portaria n° 47, de 13/01/2010. Autorização: Portaria n° 3.859, de 26/12/2002. Reconhecimento: Portaria nº 288, de 20/06/2008. Autorização: Portaria n° 2.447, de 11/08/2004. Reconhecimento: Portaria nº 275, de 19/06/2008. Autorização: Portaria n° 2.960, de 22/09/2004. 2.2.2. MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAIS MISSÃO A Faculdade Diadema fundamentada em princípios democráticos, sociais e éticos assume a missão emanada de sua mantenedora: “Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino e da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento das necessidades da comunidade.” Essa missão concretiza-se pela promoção da educação e cultura, possibilitando aos alunos formação e aperfeiçoamento profissional garantidos pelo desenvolvimento do ensino, de pesquisas, integração e prestação relevantes à Comunidade, que conduzem à uma cidadania consciente e transformadora. Não sem deixar de proporcionar, em nível de excelência, uma formação integral do ser humano que prepare sujeitos pensantes, com espírito empreendedor, capazes de atuarem de forma decisiva na resolução de problemas, contribuindo para a promoção do crescimento e do desenvolvimento regional. VISÃO Possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de cursar uma faculdade devido a dificuldades financeiras possam realizar este sonho, por meio de programas sociais, quais sejam: Programa Universitário Cidadão Consiste na contemplação de Bolsa de até 50%, tendo como proposta a prestação de serviço social voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGs e instituições sociais, transformando-as, assim, em centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. GOVERNO FEDERAL PROUNI – Programa Universidade para Todos O Programa Universidade para Todos, denominado PROUNI, é destinado à concessão de bolsos de estudos integrais e bolsas de estudos parciais de 50% e 25% para cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos, e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos declarados indígenas ou negros, bem como aos portadores de deficiência. A instituição, diante do lançamento do PROUNI pelo Ministério da Educação e ciente da carência social existente nas regiões onde atua, apoiou o Secretário Executivo do MEC – Fernando Haddad e foi a primeira das 35 instituições que aderiram ao programa, quando do lançamento pelo Ministro da Educação, disponibilizando 10% de suas vagas iniciais para ingresso de alunos ao ensino superior. Atualmente, estão matriculados, como alunos ingressantes pelo PROUNI, cerca de 2.000 alunos em todas as unidades da Mantenedora. FIES – Programa de Financiamento Estudantil A Instituição aderiu ao Programa de Financiamento Estudantil do Governo Federal e do Ministério da Educação, em conjunto com a Caixa Econômica Federal como forma de contribuir para a democratização do ensino superior. O Programa proporciona acesso à educação de qualidade, a permanência e conclusão do ensino superior aos estudantes que não tem condições de arcar com os custos de sua formação, cuja taxa de juros é de 3,4% ao ano. GOVERNO MUNICIPAL Bolsa Escola Municipal Para o Ensino Superior Este convênio tem como objetivo de proporcionar a promoção do desenvolvimento local e sustentável por meio da inserção de estudantes carentes no ensino superior, cabendo à faculdade a concessão de 50% de Bolsa de Estudo a estudantes ingressantes no Ensino Superior, residentes nos municípios das prefeituras conveniadas. Caberá à prefeitura municipal conveniada promover a concessão de Bolsa de Estudo em sua municipalidade de, no máximo, 50% da mensalidade escolar da Faculdade e o transporte do aluno, de acordo com o convênio firmado. Este projeto visa fixar o estudante no seu local de origem, melhorando a qualificação da mão de obra da região e fazendo com que este estudante participe ativamente, como cidadão, nos segmentos públicos de sua cidade. GOVERNO ESTADUAL Bolsa Escola da Família Ato de Cooperação Técnica firmado entre a Secretaria de Estado da Educação do Estado de São Paulo e a UNESCO – Organizações das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, por meio do Termo de Cooperação Técnica, aderido pela Faculdade são oferecidas bolsas de 100%, para alunos que não têm como custear seus estudos. A Faculdade recebe o percentual de 50% da mensalidade, proveniente dessa parceria e contribui com os outros 50%. O Programa Escola da Família tem como objetivo promover maior interação entre os pais dos alunos da rede pública de ensino e a comunidade, em geral, com a escola, seus dirigentes e professores, por meio de atividades artísticas, físicas, sociais, buscando a criação de espaços de paz, tendo a escola, e seus valores, como protagonistas, combatendo a violência de modo geral. A escola, permanecendo aberta durante os finais de semana, acolhe sua comunidade para que ela participe de atividades saudáveis e construtivas, oferecendo cursos de música, violão, capoeira, artesanato, palestras sobre orientação sexual (Prevenção da Gravidez Precoce), Reforço escolar, culinárias, danças típicas, etc. Programa Jovens Acolhedores Esse programa foi elaborado pelo Governo Estadual com a finalidade de prestar assistência às famílias de pacientes que necessitam de atendimento hospitalar, utilizandose da mão de obra do universitário carente. A faculdade encaminha o aluno aos hospitais conveniados e este atua como um elo de ligação entre o paciente, o hospital e a família, prestando 30 horas de trabalho semanais. Ao aluno é concedido 100% de bolsa de estudos, sendo que 50% é restituído pelo governo estadual. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos em parceria com o Governo Federal A instituição, consciente de que uma grande parcela de seus alunos, principalmente os oriundos das classes C e D, trabalhadores, por vezes braçais, que não dispõem de tempo para se dedicar a um dos seus projetos sociais, oferece ainda aos seus alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o Governo Federal, no programa FIES. No entanto, conhecedores das exigências e da grande procura por este programa de universitários de todo o Brasil, a Faculdade Diadema, em parceria com a Fundação INSTITUIÇÃO SOLIDÁRIA, possui financiamento próprio da Faculdade, denominado FINESP, em um plano de financiamento das mensalidades, sem juros e sem correção. Este programa de financiamento em conjunto com os Projetos Sociais é parte das ações para o cumprimento de sua Missão. 2.2.3 .PRINCÍPIOS E OBJETIVOS NA INSTITUIÇÃO A estrutura do Cursos da Instituição foi montada de modo a possibilitar ao aluno uma sólida formação e uma amplitude de conhecimentos e informações através de um processo interativo curricular e extracurricular. Os cursos estão organizados no regime de matrícula por disciplina, com oferta semestral e integralização por crédito ou carga horária e tem a prática educativa desenvolvida e orientada pelos seguintes princípios: a) Postura holística: caracterizada pela relação entre professor e aluno, entre formando e mercado de trabalho e entre cidadão e sociedade, através de metodologias que trabalhem explicitamente a noção de totalidade. O processo de aprendizagem não se restringe à sala de aula ou mesmo aos laboratórios; ele está permeado pela ação social concreta, na medida em que o educador e o educando, necessariamente interagem com a comunidade b) Interdisciplinaridade: que redefine o processo educacional , admitindo como premissa básica, o fato de que o ato de ensinar, obrigatoriamente , se consolida pela troca de experiências, de informações e de relações afetivas. Valoriza a autodescoberta, e a efetiva comunicação entre educador-educando, de modo que cada um, bem como o conjunto, possa estabelecer caminhos próprios, descobertos e trilhados no momento mesmo de educar c) Criatividade - definida como essencial ao projeto de vida de cada aluno, gerando conhecimento, desenvolvendo habilidades e talentos com vistas à qualidade de vida e, uma postura reflexiva que envolve pensar, criticar de modo a compreender e a participar de toda e qualquer organização humana. Ademais, ela está condicionada à espontaneidade que estimula o indivíduo na direção de novas respostas a situações já conhecidas e na adequação de suas respostas a situações inesperadas d) Flexibilização dos currículos - que considera a estrutura curricular do curso recursos que ganham sentido não em relação ao sentido estruturado, mas em relação aos domínios profissionais visados. Esses recursos têm um papel fundamental não só na atualização de todos os envolvidos no processo, mas também no aprofundamento dos conhecimentos relacionados com o trabalho do educador, necessários à atuação contextualizada e à condição da prática reflexiva do docente e) Atitudes éticas e de valorização humana- caracterizadas pela preocupação com os movimentos sociais que postulam ações concretas na luta pela preservação do meio ambiente, pela redução das desigualdades sociais, pelo desenvolvimento de atitudes e de construção de escala de valores, que possibilitem o acesso pleno à educação e à informação, única via possível de promoção social 2.2.4. DIRIGENTES DA FACULDADE DIADEMA Na sequência são apresentados os atuais gestores que respondem pelas instâncias executivas superiores da Faculdade executivas superiores da Faculdade Diadema. INSTÂNCIA Diretoria Geral Secretaria Acadêmica Projetos Sociais Biblioteca Análise e Desenvolvimento de Sistemas Marketing Letras Turismo Pedagogia Direito Educação Física Administração de Empresas Ciências Contábeis TITULAR Vania Amaro Gomes Ana Matricardi João José Arruda Filho Juliana Felipe Pires Rogério Daniel Salgado de Oliveira CARGO/FUNÇÃO Diretor Geral Secretária Geral Coordenadora Bibliotecária Coordenador de Curso Rogério Daniel Salgado de Oliveira Regina Maria Loreto de Oliveira Coordenador de Curso Coordenador de Curso Coordenadora de Curso Coordenadora de Curso Coordenador de Curso Coordenador de Curso Coordenadora de Curso Coordenadora de Curso Regina Maria Loreto de Oliveira Maria Paula Ubiratan Silva Alves Luiz Carlos Loyola Marcelo Burgos 3. SOBRE O CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING 3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS As oportunidades existentes para o Curso Superior de Tecnologia em Marketing são amplas, tratando-se de um profissional preparado para assumir funções referentes ao marketing, publicidade e vendas da organização, a elaboração e análise de planos e projetos promocionais e de divulgação, bem como a gestão das diversas ações publicitárias e de comunicação. 3.2. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS DA PROFISSÃO O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Marketing tem características centradas no desenvolvimento de competências e habilidades aplicáveis ao setor varejista, tanto de bens quanto de serviços. O currículo adotado exige que o professor assuma a tarefa de liderar o processo de formação e tenha uma prática profissional na área de marketing, participando de processos de pesquisa ou aplicação de tecnologias. Atividades voltadas para a resolução de problemas, pesquisa, experiências laboratoriais, projetos livres, debates, visitas, técnicas orientadas e oficinas permitirão o trabalho de projetos experimentais. As atividades de habilidades interpessoais serão desenvolvidas com os trabalhos de equipe, debates, fórum e outros. Ao trabalhar sobre competências e habilidades é necessário que a auto-avaliação faça parte da avaliação e que o diálogo seja um importante instrumento para que professor e aluno possam elucidar as complexas ações que dizem respeito às várias competências, principalmente quando partem de situações em que o estudante mobiliza recursos de várias Unidades Curriculares. Assim, há informações extraídas de avaliações que servem para fins diferentes e avaliações que, tanto quanto o programa de ensino, integram várias Unidades Curriculares. A avaliação será formativa e certificativa. Formativa pelo seu caráter regulador do processo de aprendizagem do estudante e do próprio processo educativo, inserida em um planejamento e em uma ação contínua e conjunta entre discentes e docentes, levando em consideração os indicadores de desempenho como critérios de formulação dos instrumentos de avaliação. Certificativa pelo seu caráter cumulativo, reúne toda a informação disponível sobre o aluno e o nível de domínio das competências usadas, transformando o conjunto de resultados das avaliações formativas e das atividades criadas para esta fase final, em um dado de qualificação do processo formativo. Os instrumentos de avaliação devem ser variados tanto no que se refere às características dos temas propostos, quanto à complexidade das competências, incluindo também os desempenhos coletivos além das competências individuais. Estes instrumentos serão contextualizados, buscando a não-fragmentação do conhecimento. Buscar-se-á trabalhar com relatórios, estudos de caso, projetos, apresentações com recursos audiovisuais, provas práticas simuladas, participação em oficinas, palestras, seminários e outros. Finalmente, acrescenta-se que esta formação deve ser conduzida no sentido de superação da dicotomia teoria/saber versus prática/fazer ou, dito de outro modo, formação científica versus habilidades técnico-profissionais, na medida em que valoriza a simultaneidade da apropriação do conhecimento científico com a contextualização e aplicação desse saber. É nesse sentido que o eixo metodológico de uma organização curricular inovadora seja a integração entre conhecimento e prática, representada pela pesquisa com desenvolvimento de projeto, para que o estudante desenvolva a capacidade de aprender, e o eixo da avaliação seja a competência do aluno em desenvolver a pesquisa e o projeto com autonomia. A metodologia segue orientações que respeitam o perfil do aluno quando ingressa, e tem em vista o perfil de egresso esperado. O fato de o curso ser modular torna possível estabelecer um acompanhamento do desempenho individual dos alunos por períodos curtos, e facilitando a adequação de metodologia conforme o desempenho da turma e avanços alcançados no curso. A formação Os cursos a que se refere o processo encaminhado pelo MEC focalizam a educação profissional e tecnológica (incluídos os Cursos Superiores de Tecnologia em Marketing). Segundo o PARECER MEC/CNE/CES Nº 277/2006, aprovado em 07/12/2006, a reorganização de cursos em eixos mais compactos favorece a reestruturação disciplinar, evitando redundâncias, inflexibilidade curricular e modernizando a oferta de disciplinas. Uma das vantagens dessa nova organização é a possibilidade de transitar entre cursos semelhantes com mais facilidade. Os Cursos Superiores de Tecnologia em Marketing integram o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, implantado pelo Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006. Os profissionais egressos deste curso deverão apresentar como perfil um conjunto de competências, habilidades e base tecnológica após a integralização do currículo de cada um dos módulos semestrais profissionalizantes. Cada certificação e nomenclatura profissional correspondente estão em conformidade à Portaria nº 397, de 9/10/2002, do Ministério do Trabalho e Emprego, que aprova a Classificação Brasileira de Ocupações - CBO/2002, para uso em todo território nacional. O currículo tem coerência com os objetivos do curso, pois se aplica ao perfil do aluno definido no projeto pedagógico e ao perfil demandado pelas empresas do município. 3.3. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES O presente Projeto Pedagógico estrutura o Curso Superior de Tecnologia em Marketing de conformidade com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores em Tecnologia, de acordo com o que dispões a Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006. 4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Designação: Curso Superior de Tecnologia em Marketing Regime Acadêmico: Seriado Período: Semestral Total anual de vagas: 150 vagas anuais Tempo mínimo para integralização: quatro semestres ou dois anos Tempo máximo de integralização: 8 semestres ou 4 anos Forma de ingresso: Processo Seletivo organizado por agendamento .. 5. OBJETIVOS DO CURSO Levando em consideração os propósitos da Faculdade Diadema e a concepção da Proposta do Curso de Superior de Tecnologia em Marketing, temos como objetivo oferecer instrumentos e conhecimentos que possibilitem ao egresso desenvolver as seguintes habilidades e competências: • • • • • • • • • • • Gerir atividades ligadas ao varejo com visão sistêmica; Entender e praticar o conceito de marketing, entendido como a busca contínua da compreensão das necessidades e desejos dos consumidores, para que sejam oferecidos produtos – bens ou serviços - capazes de satisfazer tais necessidades; Reconhecer os novos desafios colocados ao varejo e as formas atuais de superação desses desafios; Planejar, executar e controlar a comercialização de bens, mantendo um nível de excelência no atendimento ao cliente e nos serviços prestados; Planejar e coordenar as técnicas e práticas utilizadas pelas empresas para comunicar-se com o público; Aplicar as técnicas voltadas à oferta e venda de mercadorias ao consumidor final; Estimular a busca de novos métodos e técnicas administrativas e operacionais de forma a racionalizar recursos; Liderar e trabalhar em equipe; Planejar, organizar, dirigir, coordenar e controlar processos técnicos da área de marketing; Conceituar e demonstrar comprometimento com o meio ambiente e a sustentabilidade ambiental como requisito de atividades empresariais; Entender a aplicar técnicas científicas de pesquisa de mercado. 6. PERFIL DO EGRESSO Em razão das especificidades de cada curso, os perfis dos egressos possuem diferenças correspondentes. Porém, há que se ressaltar o traço comum desse perfil, que estará de acordo com a razão de ser, com a Missão da Faculdade. Sob essa perspectiva pode-se afirmar que, independentemente do curso realizado, o egresso da Faculdade será um profissional capaz de exercer sua cidadania de forma competente, ética e responsável, estará imbuído de um espírito empreendedor e terá condições plenas para atuar de forma decisiva para a resolução de problemas e promoção do crescimento e desenvolvimento da região na qual se encontra inserido. Haverá, também, que se destacar na promoção de inclusão social, traço marcante do compromisso da Faculdade com a responsabilidade social que lhe é sua viga mestra. Assim, de forma pró-ativa, a gestão acadêmica da Faculdade mantém contínuo monitoramento sobre as tendências do mercado de trabalho e da formação acadêmica, de modo a antecipar-se a tendências que deverão ser incorporadas aos seus cursos. 6.1. COMPETÊNCIAS GERAIS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Marketing da Faculdade Diadema FAD é um profissional com capacidade de inovação, de participação nos processos de tomada de decisão e de produção de conhecimento sobre seu trabalho. Um profissional de marketing que desenvolva o “fazer”, mas também o “saber fazer” e a compreensão do “para que fazer ”, articulando a reflexão sobre “o que”, “como” e “para que” no planejamento, elaboração, desenvolvimento e avaliação de atividades de marketing, quer em empresas onde trabalhe ou venha a trabalhar, quer desenvolvendo serviços em empresas da especialidade ou desenvolvê-los de forma autônoma em outros espaços onde se faça necessário. Um profissional de marketing não somente com capacidade de desenvolver pesquisas, mas de propor ações de comunicação visando proporcionar o sucesso das atividades negociais, de acompanhar e avaliar as atividades comerciais de empresas, em particular do segmento de varejo, e ainda, ser também responsável e consciente de seu papel na sociedade e capaz de realizar transformações no meio ao qual está inserido. Em síntese, um profissional com competências gerais e específicas desenvolvidas. Com respeito às competências gerais, o curso deve formar um profissional com: - Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática. - Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão. - Responsabilidade social e compromisso cidadão. - Capacidade de comunicação oral e escrita. - Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação. - Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente. - Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas. - Capacidade crítica e autocrítica. - Capacidade para atuar em novas situações. - Capacidade criativa. - Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas. - Capacidade para tomar decisões. - Capacidade de trabalho em equipe. - Compromisso com a preservação do meio ambiente. - Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade. - Compromisso ético. - Compromisso com a qualidade. 6.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Particularmente quanto ao presente curso, os profissionais egressos deste curso deverão apresentar como perfil um conjunto de competências, habilidades e base tecnológica após a integralização do currículo de cada um dos módulos semestrais profissionalizantes. Cada certificação e nomenclatura profissional correspondente estão em conformidade à Portaria nº 397, de 9/10/2002, do Ministério do Trabalho e Emprego, que aprova a Classificação Brasileira de Ocupações - CBO/2002, para uso em todo território nacional. Ademais, o presente curso deverá propiciar aos futuros profissionais de marketing o desenvolvimento de competências específicas no seu decorrer, garantindo: a) O compromisso com os valores estéticos, políticos e éticos nos quais se fundam a sociedade brasileira; b) Compromisso e compreensão do seu papel perante a sociedade; c) Domínio de conteúdos a serem desenvolvidos, seus significados em diferentes contextos e suas articulações interdisciplinares relativas ao seu campo de atuação; d) Propriedade na organização e direção de situações em seu ambiente de atuação; e) Domínio do conhecimento técnico profissional quanto a criar, planejar, elaborar planos de marketing e de negócios, gerir, avaliar situações que necessitem ou recomendem medidas corretivas, visando assegurar a eficácia de resultados em suas ações; e) Conhecimentos de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática profissional, através do método ação reflexão ação, gerador de procedimentos de pesquisa e de intervenção, os quais propiciem ações efetivas transformadoras da realidade empresarial; f) Conhecimento científico que reoriente a visão de mundo, baseado no senso comum, extraindo-lhe o núcleo válido e desenvolva o pensamento crítico superando, mediante análise, a visão sincrética de mundo, na direção da construção de sínteses no planos teórico, profissional, metodológico e técnico; g) Gerenciamento do próprio desenvolvimento social e enriquecimento contínuo, através da elaboração de projetos empresariais que propiciem resultados efetivos, que contribuam para novas oportunidades no âmbito dos negócios em geral; i) Domínio e uso de novas tecnologias, como blogs; rádio; site; slides; televisão educativa e comercial; vídeo e redes sociais; j) Estímulo ao desenvolvimento e cooperação entre alunos, visando trabalhar a heterogeneidade. 7. METODOLOGIA DO CURSO O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Marketing oferece em seu leque de Unidades Curriculares condições de garantir ao egresso habilidades e competências numa base tecnológica para atuar em um mercado exigente, que espera por um profissional competitivo. A metodologia segue orientações que respeitam o perfil do aluno quando ingressa, e tem em vista o perfil de egresso esperado. O fato de o curso ser modular torna possível estabelecer um acompanhamento do desempenho individual dos alunos por períodos curtos, e facilitando a adequação de metodologia conforme o desempenho da turma e avanços alcançados no curso. Respectivamente às estratégias para atingir metas e objetivos, deve-se priorizar as atividades práticas, quais sejam a integração do aluno à prática profissional por meio de experiência e vivência em seu ambiente de trabalho, utilizando múltiplas linguagens de formato verbal e não verbal, considerando os processos de comunicação visual, auditivo e sinetésico. Tem-se com isso o propósito de fazer com que sua mensagem possa realmente atingir o público-alvo desejado, contribuindo assim com o sucesso do processo da comunicação pretendida. Destarte, estimula-se o aluno a participar como organizador ou assistente de congressos, simpósios, feiras, workshops e exposições em sua área de atuação, seja individualmente ou com a cooperação entre docente e discente, com o intuito de tornar o aluno protagonista do processo de seu próprio aperfeiçoamento profissional. Palestras organizadas com a participação de alunos e professores, apresentações temáticas em sala de aula, trabalhos individuais e em grupo, trabalhos integrados multidisciplinares são e devem ser preparados e estimulados. Como propósito, tem-se o de estimular a capacidade crítica e criativa e também visar e estimular a convivência e atuação em grupos. Participação de alunos em projetos sociais. Domínio do uso de tecnologias dependentes, quais sejam: blogs; rádio; site; slides; televisão educativa; vídeo Haja vista a formação continuada do professor, igualmente, o novo documento de Educação Especial do MEC (1994), referente às necessidades especiais dos educandos, tem-se a realização, a cada final de ano, de eventos como a Semana do Empreendedorismo, da qual participam palestrantes convidados abordando temas voltados à formação profissional, enriquecendo com isso a capacidade intelectual e educacional dos alunos. 8. ÁREAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL A formação oferecida pelo curso abrange a participação da gestão e avaliação dos negócios empresariais, compreendendo a elaboração, a execução, o acompanhamento de programas e as atividades técnicas próprias da atividade. No perfil do ingressante verifica-se que estes alunos atuam no mercado em uma destas situações: a) no grande varejo; b) em médias, pequenas e microempresas comerciais; c) em empresas prestadoras de serviços; d) em departamentos e setores comerciais de empresas não tipicamente comerciais; Assim considerando, as Diretrizes Curriculares para o Curso Superior de Tecnologia em Marketing aplicam-se à formação inicial para o exercício da profissão e atuação na área de marketing empresarial, em especial nas áreas do comércio de varejo e de prestação de serviços. O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Marketing oferece em seu leque de Unidades Curriculares condições de garantir ao egresso habilidades e competências numa base tecnológica para atuar em um mercado exigente, que espera por um profissional competitivo. Dentre o conjunto de competências, habilidades e base tecnológica específicas para o presente curso, há que se destacar aquelas de caráter técnico, desenvolvidas no seu decorrer, a saber: • Administrar e desenvolver equipe de vendas • Administrar o ciclo de vida da marca • Administrar o tempo • Analisar concorrência • Assessorar diretoria e setores da empresa • Conhecer e aplicar legislação pertinente • Coordenar a execução das atividades de comercialização • Definir necessidades e perfil profissional • Demonstrar capacidade de raciocínio analítico • Desenvolver campanhas promocionais e de merchandising • Desenvolver e demonstrar a capacidade de negociação e mediação • Dimensionar, desenvolver e avaliar equipes • Estabelecer estratégias para a formação de preços de produtos e serviços • Estabelecer metas e indicadores de desempenho • Falar em público • Gerenciar recursos humanos • Implantar ações de relações públicas e assessoria de imprensa • Implantar controle de desempenho e aceitação de produtos e serviços • Implantar e controlar as atividades de logística e canais de distribuição • Implantar, administrar programas de relacionamento com clientes • Interpretar expectativas do cliente • Montar layout de loja • Mostrar pró-atividade • Organizar eventos • Otimizar custos e recursos • • • • • • • • • • Pesquisar mercado Pesquisar, analisar mercado e possíveis tendências e oportunidades Planejar atividades de marketing Preparar apresentações de projetos para clientes Preparar e analisar relatórios de resultados Propor anúncios e contratar serviços de propaganda Realizar campanhas de vendas Tomar decisões referentes à gestão de operações varejistas Trabalhar em equipe, motivar as pessoas e demonstrar flexibilidade Vender produtos, serviços e conceitos Assegura-se, com isso, uma amplitude de ações e práticas, o que certamente contribui para a adequação ao seu ambiente de atuação profissional. 9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚCO CURRICULAR 9.1. CURRÍCULO O curso é composto de 1.870 horas de carga horária de disciplinas curriculares presenciais, mais 200 horas de atividades complementares. Estágio Curricular (OPCIONAL) O curso superior de tecnologia em marketing não prevê estágio obrigatório e sim prática profissional por conta da orientação dos conteúdos teórico-práticos e pelo fato de o curso ter a característica de aplicação prática, conforme o Catalogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. A prática profissional não enseja cálculo ou substituição de horas-aula. No entanto, pode ensejar a confecção de relatórios de pesquisa, Planos de Marketing, Planos de Negócios, entre outros, os quais podem ser aceitos como Atividades Complementares. Trabalho de Conclusão de Curso –TCC. O Curso Superior de Tecnologia em Marketing não prevê a realização pelo corpo discente de Trabalho de Conclusão de Curso, em conformidade com o Art. 9º, da Resolução CNE/CP nº 3, anteriormente citada. 9.1.1. COMPONENENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA A matriz curricular proposta para o Curso Superior de Tecnologia em Marketing da Faculdade Diadema, contendo a distribuição dos componentes curriculares por semestre letivo, é apresentada a seguir. O Curso proposto possui uma carga horária total mínima de 1.870 horas / aula, que equivalem a 1.603,33 horas / relógio, com aulas de 50 minutos, distribuídas em quatro módulos semestrais, contemplando estudos básicos e núcleo de estudos integradores (projetos integradores), de acordo com as Diretrizes Curriculares. As atividades complementares são desenvolvidas de acordo com Regulamento Próprio, de pleno conhecimento dos corpos discente e docente, e visam contribuir para a melhor adequação do profissional quando de sua conclusão de curso. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING 1o Módulo - Fundamentos da Gestão Comum para todos os cursos CH Total Hora COMPONENTES CURRICULARES Presencial Semanal semestral Relógio Linguagem e interpretação de texto 4 80 80 66,66 Contabilidade e gestão estratégico 4 80 80 66,66 de custo Economia 4 80 80 66,66 Teoria das Organizações 4 80 80 66,66 Fundamentos de Marketing 4 80 80 66,66 Projeto integrador - Gestão 70 70 estratégica SUBTOTAL 20 400 470 403,30 2o Módulo - Fundamentos da Gestão Certificado de Qualificação Profissional em Estratégia de Marketing CH Total Hora Presencial COMPONENTES CURRICULARES Semanal semestral Relógio Tecnologia da Informação 4 80 80 66,66 Gestão Estratégica de Marketing 4 80 80 66,66 Marketing de Produtos e Serviços 4 80 80 66,66 Gestão de Marcas 4 80 80 66,66 Comportamento do Consumidor 4 80 80 66,66 Projeto Integrador - Estratégia de 70 70 Marketing SUBTOTAL 20 400 470 403,30 3o Módulo - Fundamentos da Gestão Certificado de Qualificação Profissional Gestão Estratégica de Vendas e Varejo CH Total Hora COMPONENTES CURRICULARES Presencial Semanal semestral Relógio Logística de Armazenamento e 4 80 80 66,66 Distribuição Técnicas de Negociação em 4 80 80 66,66 Compras e Vendas Trade Marketing - Promoção de 4 80 80 66,66 vendas e Merchandising Matemática financeira aplicada ao 4 80 80 66,66 varejo Pesquisa de Varejo 2 40 40 33,33 Marketing e Inovação 2 40 40 33,33 Projeto Integrador - Planejamento de 70 70 Vendas SUBTOTAL 20 400 470 403,30 4o Módulo - Fundamentos da Gestão Certificado de Qualificação Profissional em Comunicação e Marketing CH Total Hora COMPONENTES CURRICULARES Presencial Semanal semestral Relógio Marketing Digital 4 80 80 66,66 Publicidade e Propaganda 4 80 80 66,66 Marketing de Relacionamento 4 80 80 66,66 Comunicação Integrada ao Marketing 4 80 80 66,66 Ética e Legislação em Marketing 2 40 40 33,33 Marketing Social 2 40 40 33,33 Projeto Integrador - Planejamento de 60 60 Marketing SUBTOTAL 20 400 460 393,30 Total do curso Atividade Complementar 1600 1870 1603.32 200 9.1.2. EMENTA E BIBLIOGRAFIA DOS COMPONENTES CURRICULARES Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares integrantes da matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Marketing, com os objetivos de aprendizagem, assim como as ementas e as bibliografias, básica e complementar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO/PLANO DE ENSINO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING 1O MÓDULO CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS Carga horária: 80 h/a OBJETIVOS Ao final desta unidade curricular o aluno deverá estar apto a interpretar os relatórios contábeis básicos. Elaborar conexões entre a informação financeira e a informação de marketing. Propor metas de desempenho financeiro para produtos e serviços. Incorporar metas financeiras ao planejamento de marketing. Desenvolver a capacidade de estabelecer preços, identificar desequilíbrios de custos, estabelecer o ponto de equilíbrio do produto (break-even point). Desenvolver a análise de sensibilidade para realinhar preços, conceder descontos, realizar promoções e mudanças de preços.. EMENTA Definições contábeis básicas. Usos e usuários da informação contábil. Relatórios contábeis básicos - Balanço Patrimonial, Demonstração de Resultados do Exercício. Índices Financeiros. Introdução a Custos. Custos Fixos e Variáveis. Custeio Direto. Margem de Contribuição e Ponto de Equilíbrio. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • A informação financeira aplicada ao marketing • Planos de Negócio e Planos de Marketing • Receitas, Despesas, Lucro • O Demonstrativo de Resultados • Metodologia Contábil e Metodologia Financeira: critérios de caixa x competência • Partidas Dobradas, Débitos e Créditos • O Balanço Patrimonial • Ativo, Passivo e Patrimônio Liquido • Índices de Liquidez – corrente, seca • Custos do Estoque • Rotação de Estoques BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, Sérgio Roberto. Gestão de Marketing. 2 Ed. São Paulo, Saraiva, 2011. / NT GIOIA, Ricardo M. (coord.) et allii. Decisões de Marketing: Os 4 P´s, Volume 2. São Paulo, Saraiva, 2006. / NT IUDÍCIBUS, Sérgio, (Equipe de Professores da FEA/USP). Contabilidade Introdutória. 11 Ed. São Paulo, Atlas 1998: 20 exs; 1973: 01ex; 1983: 01ex; - 1978: 01 ex – 1993: 01 ex – 1996: 01 ex – 1975: 02 exs.; 1986: 01 ex. COMPLEMENTAR MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 7 Ed. São Paulo, Atlas, 2004 05 exs; –1998: 04 exs MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9 Ed. São Paulo, Atlas, 2003 05 exs; 2005: 05 exs; 2001: 08 exs; DIGITAL ATHAR, Raimundo Aben. Introdução à contabilidade. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2005. HONG, Yuh Ching. Contabilidade e finanças para não especialista. São Paulo, Pearson Prentice ECONOMIA Carga horária: 80 h/a OBJETIVOS Ao final desta unidade curricular o aluno deverá ter condições, através da informação orientada, da pesquisa e da análise, a obtenção de uma visão geral da Economia, estudando o seu impacto nas organizações empresariais, face aos novos conceitos de mercado e seus aspectos econômicos e sociais atuais. EMENTA Conceito e definição de Economia O problema econômico: a escassez As necessidades, os bens econômicos e os serviços Os recursos ou fatores de produção A escolha e o custo de oportunidade A evolução do pensamento econômico A atividade econômica e os agentes econômicos A remuneração dos fatores de produção O fluxo circular de renda O conceito de sistema econômico O sistema de economia de mercado O sistema de economia centralizada O mercado e os preços: Demanda e Oferta Preço de Equilíbrio Deslocamento das curvas de demanda e oferta. • • • • • • • • • • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à economia Sistemas econômicos Taxa de Juros Introdução à microeconomia Bens, serviços e fatores de produção Estrutura de mercado Demanda, oferta e equilíbrio Introdução à macro economia Políticas macroeconômicas Teorias Inflacionárias BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROSSETTI, José Paschoal – Introdução à Economia – São Paulo, Pearson Education do Brasil, 2014: 08 exs PASSOS, Carlos R. M. & Nogami, Otto. Princípios de Economia. 6 Ed. São Paulo, Cengage Learning, 2003: 05 exs – 2001: 02 exs — 1998: 02 exs VASCONCELLOS, Marco A. Sandoval & Garcia, Manuel E. Fundamentos de Economia. 3 Ed. São Paulo, Saraiva, 2001: 04 exs – 2005: 05 exs COMPLEMENTAR ADUM, José Jamil. O Marketing e a Sua Utilização na Resolução dos Problemas Sociais: Uma Visão Econômica. Artigo publicado na Revista Vianna Sapiens - Faculdades Integradas Vianna Júnior - Juiz de Fora – MG / NT MANKIW, N Gregory, Introdução à economia. Sao Paulo : Cengage Learning, 2013: 8 exs DIGITAL PINDYCK, Robert S. Microeconomia. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2006. MOCHON, Francisco. Princípio de economia. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2006 FUNDAMENTOS DE MARKETING Carga horária: 80 h/a • • • • • OBJETIVOS Ao final desta unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de: Identificar os elementos da administração de marketing relacionados a cada componente do marketing mix Planejar ações integradas de gerenciamento do marketing mix. Identificar as informações necessárias para o desenvolvimento de novos produtos. Caracterizar diferentes segmentos de mercado. Planejar a ofertas adequadas a cada segmento de mercado identificado. EMENTA Conceito e Definição de Marketing Abordagens de Mercado: a empresa voltada para Vendas x a empresa voltada para o mercado Segmentação de Mercado Posicionamento Administração de Marketing e Composto Mercadológico O Marketing Mix: Produto, Preço, Praça, Promoção. Desenvolvimento de novos Produtos. • • • • • • • • • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito e Definição de Marketing Administração de Marketing: os 4 P´s Conceitos de Demanda Abordagens empresariais para o mercado Segmentação de Mercado Posicionamento e Mapas de Posicionamento Ciclo de Vida do produto Desenvolvimento de produtos • • • • • • • • Canais de Marketing Varejo e Atacado Propaganda e Publicidade Relações Públicas e Assessoria de Imprensa Marketing Direto Embalagem Mídias digitais Papel das marcas Técnicas de estabelecimento de preços BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHURCHILL Jr, Gilbert A. & Peter, J. Paul. Marketing – Criando Valor para os Clientes. 3 Ed. São Paulo, Saraiva, 2013. NT GIOIA, Ricardo M. (coord.) et allii. Decisões de Marketing: Os 4 P´s. São Paulo, Saraiva, 2006. NT KOTLER, Philip e KELLER, Kevin. Administração de Marketing. 12 Ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall do Brasil. 1998: 11 exs –– 1996: 01 ex – 1974: 06 exs – 1975: 06 exs COMPLEMENTAR GIOIA, R. M. (coord.) et allii. Fundamentos de Marketing: Conceitos Básicos. São Paulo, Saraiva, 2010: 01 ex. RICHERS. Raimar e PIMENTA, Lima. Segmentação: opções estratégicas para o mercado brasileiro. São Paulo, Nobel, 1991. NT DIGITAL WIND, Yoram. Marketing de Convergência. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2003. KEEGAN, Warren J. Marketing Global. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007 LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO Carga horária: 80 h/a • • • • • • OBJETIVOS Ao final desta unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de: Compreender a importância da comunicação adequada a cada público selecionado, bem como a necessidade do texto correto para fins de mensagem e para evitar custos não planejados devido à falta de clareza nas informações. Formular textos mais coerentes, diretos, capazes chamar a atenção dos consumidores, informar e vender produtos e serviços. Eliminar possíveis erros gramaticais e sofisticar suas construções textuais. Conhecer os principais conceitos de criação publicitária e artifícios linguísticos para elaboração de nomes de empresas, marcas, produtos e serviços, visando maior memorização e aceitação pelo público consumidor. Entender e utilizar técnicas de redação e criação para publicidade e propaganda. Aumentar seu conteúdo de informações sobre o mercado de comunicação e marketing e desenvolver o senso crítico a respeito da comunicação empresarial e para as mídias. EMENTA Origens da comunicação em massa, Criatividade e comunicação como ferramentas de vendas; Construção da imagem da empresa; Introdução ao Branding – Construção de marcas fortes; Gramática aplicada ao marketing, comunicação e às estratégias de vendas; Erros corriqueiros e correção de erros comuns; Estrangeirismos; Sonoridade dos nomes e significados de palavras usadas em marcas de empresas e produtos/serviços; Fatores culturais; Processo criativo em comunicação de publicidade e propaganda. • • • • • • • • • • • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de comunicação Tipos de comunicação Linguagem, língua e linguística Modelos descritivos da comunicação humana Funções da linguagem Linguagem na publicidade Significante e significado A relação entre texto e imagem Competência textual Regras ABNT BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARFOOT, Caroline. Fundamentos de Publicidade Criativa. Porto Alegre, Bookman, 2010. BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em Propaganda. 12 Ed. São Paulo, Summus, 1982: 01 ex CARNEIRO, Rafael Gonçalez. Publicidade na TV Digital - Um Mercado Em Transformação. São Paulo, Aleph, 2010. COMPLEMENTAR Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Instituto Antônio Houaiss. Rio de Janeiro, Objetiva, 2001: 04 exs LUPETTI, Marcelia. Administração em Publicidade - A Verdadeira Alma do Negócio. 2ª Ed. S. Paulo, Thomson Learning, 2009. DIGITAL GOLDSTEIN, Norma Seltzer. O texto sem mistério : leitura e escrita na universidade,. São Paulo : Ática, 2009. GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e linguagem. São Paulo : Pearson, 2012. TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES Carga horária: 80 h/a OBJETIVOS Ao final desta unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de: Entender a estrutura organizacional como meio para a consecução dos objetivos de negócio. Possuir conhecimentos básicos de Psicologia aplicada às organizações, como instrumento e suporte às atividades de Recursos Humanos. Possuir uma reflexão crítica sobre seu comportamento e postura ética profissional. EMENTA Comportamento humano nas organizações. Teoria das Organizações. Teoria Geral da Administração. Recrutamento e Seleção de Pessoal. Treinamento. Motivação. Controles de Performance. Comunicação Organizacional. Gestão de Pessoas e Liderança Organizacional. • • • • • • • • • • • • • • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teorias Gerais da Administração Comportamento do indivíduo Planejamento / Otimização de tempo Motivação: teorias motivacionais (Maslow, Murray, ERG, McClelland, Reforço) Motivação: aspectos pessoais e situacionais Comportamento e Consequência – Percepção / Emoções Teorias de Personalidade (testes) Autocontrole (ansiedade, stress, concentração) Comportamento de grupos (gerenciamento) Formação de grupos (coesão, sinergia) Como trabalhar em grupos (grupos X equipes) Liderança Comunicação Relações interpessoais BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGAMINI, Cecília W. Motivação nas Organizações. São Paulo, Atlas, 2008: 01 ex CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: Fundamentos Básicos. São Paulo, Atlas, 1980: 01 ex – 1999: 01 ex MOTTA, Fernando C. Prestes & Vasconcelos, Isabella F. Gouveia de. Teoria geral da administração. 3 Ed. São Paulo, Thomson Learning, 1996: 1 ex – 1998: 03 exs – 2001: 05 exs COMPLEMENTAR MAXIMILIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 6 Ed. São Paulo, Atlas, 1995: 03 exs – 2000: 05 exs SOTO, Eduardo. Comportamento Organizacional, o impacto das emoções. São Paulo, Thomson Learning, 2005: 09 exs DIGITAL CARAVANTES, Geraldo R. Administração : teoria e processos. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2005. DESPAIN, James E. Dignidade para todos : alto desempenho com liderança baseada em valores. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2004. Silva, Reinaldo O. da. Teorias da administração. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2008. 2O MÓDULO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR Carga horária: 80 h/a OBJETIVOS GERAIS Desenvolver habilidades e competências relacionadas ao estudo das características comportamentais do consumidor, visando estabelecer o correto processo de comunicação com o mesmo e conseguir sua plena satisfação com o produto que deseja. • • • OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final dessa unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de: Identificar os diferentes papéis que os compradores podem assumir no processo de decisão de compra. Explicar os estágios do processo de decisão de compra. Descrever o processo de adoção de novos produtos por parte do consumidor. EMENTA Consumidor individual e consumidor organizacional - O estudo do consumidor individual e suas interrelações - Modelo geral do comportamento do consumidor: estímulos externos e estímulos internos que influenciam no comportamento de compra - O conhecimento dos estágios do processo de decisão de compra - As teorias motivacionais: de Freud (motivação) e de Maslow (hierarquia das necessidades) - Comportamento do consumidor e estratégias de marketing. • • • • • • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O consumidor organizacional e o consumidor individual. Papéis de compra. Tipos de comportamento de compra. Estágios do processo de decisão de compra. Teorias motivacionais: Freud e Maslow. O processo de adoção por parte do consumidor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIOIA, R.M. (coord.) et alii. Fundamentos de Marketing: Conceitos Básicos. 2º Ed. São Paulo: Saraiva, 2010: 01 ex KOTLER, Philip e KELLER, Kevin Administração de Marketing. 12ª ed São Paulo: Pearson Prentice Hall, 1998: 11 exs – 1996: 01 ex – 1974: 06 exs – 1975: 06 exs COMPLEMENTAR GIGLIO, Ernesto M. O Comportamento do Consumidor. 2ª Edição Revista e Ampliada. São Paulo: Pineira, 2008 – 02 exs HAWKINS, Del I., MOTHERSBAUGH, David L. e BEST, Roger J. Comportamento do Consumidor. Construindo a Estratégia de Marketing. Rio de Janeiro: Elsevier; 2007. DIGITAL SAMARA, Beatriz Santos. Comportamento do consumidor : Conceitos e casos. São Paulo : Prentice Hall, 2005. WIND, Yoram. Marketing de Convergência. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2003. GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING Carga horária: 80 h/a OBJETIVOS GERAIS Desenvolver habilidades e competências relacionadas ao processo de planejamento estratégico de marketing, bem como seu gerenciamento, visando à otimização dos resultados dos negócios. • • • OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final desta unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de: Compreender a importância do Planejamento de Marketing como instrumento competitivo num mercado globalizado. Implantar e formular um planejamento de marketing, bem como programá-lo e modificá-lo de acordo com as oscilações do mercado. Reconhecer a tecnologia de informação como estratégia de competitividade e eficiência diante das variáveis do macro ambiente; EMENTA Análise e elaboração de planejamento de marketing voltado para o varejo - Plano de marketing - Roteiro para elaboração do planejamento de marketing – Briefing - Análise ambiental - Orçamento, controle, avaliação e redação do plano - Estratégia de marketing de varejo - Análise ambiental - O ambiente de varejo - Composto de marketing para o varejo. • • • • • • • • • • • • • • • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos e evolução do planejamento estratégico de marketing Visão, missão, políticas e definição do negócio Fatores críticos de sucesso Análise de ambiente externo e interno Análise de oportunidades. As matrizes SWOT e BCG Formulação de objetivos e metas Conceito de estratégia Definição da estratégia Marketing Mix Implementação e avaliação de estratégias de marketing Projeções Demonstrativo de resultados Fluxo de caixa Feedback e controle BIBLIOGRAFIA BÁSICA COBRA, Marcos. Administração de Marketing. 2º. Ed. São Paulo: Atlas. 1992: 04 exs GIOIA, R. M. (coord.) et all. Marketing Aplicado: O Planejamento de Marketing. São Paulo: Saraiva, 2010: 01 ex KOTLER, Philip e KELLER, Kevin Administração de Marketing. 12ª ed São Paulo: Pearson Prentice Hall, 1998: 11 exs – 1996: 01 ex – 1974: 06 exs – 1975: 06 exs COMPLEMENTAR GRACIOSO, Francisco. Marketing estratégico: planejamento estratégico orientado para o mercado. São Paulo; Atlas Editora: 2001 – 02 exs DIGITAL KEEGAN, Warren J. Marketing Global. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007 WIND, Yoram. Marketing de Convergência. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2003. MAGALHÃES, Marcos Felipe. Planejamento de marketing : conhecer, decidi e agir. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007. GESTÃO DE MARCAS Carga horária: 80 h/a OBJETIVOS GERAIS Desenvolver habilidades e competências relacionadas ao estudo das características quem envolvem o estabelecimento da marca dos produtos com intenção de facilitar ao consumidor a identificação dos produtos e marcas de seu interesse, bem como de diferenciá-los de seus concorrentes. • • • • OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final desta unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de: Apresentar as questões que uma empresa enfrenta no desenvolvimento e gestão de marcas. Compreender os principais estágios e como eles podem ser geridos. Estudar as melhores tomadas de decisões relativas às marcas, com casos reais do mercado nacional e internacional. Avaliar as performances das marcas de forma institucional e comercial. EMENTA Gestão, Análise e Desenvolvimento de marcas - Habilitação na composição de ferramentas e técnicas para manter o ciclo de vida das marcas - Criação e Revitalização dos ativos empresariais sob o conceito do Patrimônio da Marca (Brand Equity) - Tomada de decisões e estratégias de marca. • • • • • • • • • • • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos de marca Importância da marca Naming Elementos da marca: Cor, Forma, Tipologia; Símbolo – signo; Slogan ou tagline; Jingle; Embalagem e Identidade visual Fortalecimento de Marca: Marcas fortes, dominantes e legendárias Fatores formadores: lembrança e Imagem Produto, Política de precificação, canais Amplitude, Profundidade, Hierarquia de marca Extensões de marca: Linhas, Marca-Mãe, Marca Global, Revitalização. Avaliações, Desvantagens e Diretrizes de Comunicação BIBLIOGRAFIA BÁSICA AAKER, D. Marcas: Brand Equity - gerenciando o valor da marca. São Paulo: Elsevier Editora. 14a. Ed, 1998 KELLER, Kevin e MACHADO, Marcos Gestão Estratégica das Marcas. S. Paulo Pearson Prentice Hall. 12a. ed., 2006 TAVARES, Mauro C. A Força da Marca: como construir e manter marcas fortes. São Paulo. Edit. Harbra. , 1998: 01 ex COMPLEMENTAR SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z Rio de Janeiro: Elsevier Editora 2003: 03 exs STRUNCK, Gilberto. Como criar identidades visuais para marcas de sucesso: um guia sobre o marketing das marcas e como representar graficamente seus valores. 2ª ed. Rio de Janeiro, Rio Books, 2003 NT DIGITAL MAGALHÃES, Marcos Felipe. Planejamento de Marketing : conhecer, decidir e agir. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007. MESTRINER, Fábio. Gestão Estratégica de Embalagem. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007. MARKETING DE PRODUTOS E SERVIÇOS Carga horária: 80 h/a OBJETIVOS GERAIS Desenvolver habilidades e competências relacionadas ao estudo das características dos produtos, sejam bens físicos, serviços, facilidades ou benefícios e de sua adequação à necessidades e conveniências do mercado consumidor. • • • • • OBJETIVOS ESPECÍFICOS A unidade curricular deverá propiciar ao aluno: Compreender a importância econômica do setor serviços numa economia moderna; Identificar as diferenças entre o marketing de bens e o marketing de serviços; Identificar e avaliar lacunas de qualidade eventualmente existentes em empresas de serviços; Compreender e aplicar conceitos de qualidade dos serviços aos negócios; Resolver problemas de marketing em empresas de serviços; EMENTA Economia de Serviços - Gestão de Serviços - Modelo das 7 Lacunas de Qualidade – Qualitymark - Marketing de Serviços - Administração Integrada de Serviços. • • • • • • • • • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao tema Contexto geral Conceito de serviço Diferenças entre bens e serviços Características dos serviços Marketing de bens x marketing de serviços Os 7 P’s dos serviços O serviço como processo Gestão da qualidade em serviços • • • • • • Avaliação de serviços O processo de compra de serviços Qualidade em serviços Produtividade em serviços Capacidade x demanda de serviços Recuperação de serviços BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOFFMAN, K. Douglas; et alii. Princípios de Marketing de Serviços: conceitos, estratégias e casos. São Paulo: Cengage Learning, 2009. NT KOTLER, Philip, KELLER, Kevin L. Administração de Marketing. 12 Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 1998: 11 exs – 1996: 01 ex – 1974: 06 exs – 1975: 06 exs LOVELOCK, Christopher; WRIGHT, Lauren. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, 2005.NT COMPLEMENTAR LOVELOCK, Christopher; WIRTZ, Jochen. Marketing de Serviços: pessoas, tecnologia e resultados. 5 ed. São Paulo: PearsonPrentice Hal, 2006. NT DALLEDONNE, Jorge. Gestão de Serviços: a chave do sucesso nos negócios. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2008. NT DIGITAL ARANTES, Elaine. Marketing de serviços. Curitiba : InterSaberes, 2012. RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Gerência de produtos para gestão comercial : um enfoque prático. Curitiba: InterSAberes, 2012. GARCIA, Janaína Leonardo (Org.) Marketing de serviços e de varejo. São Paulo Pearson Education do Brasil, 2015. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Carga horária: 80 h/a OBJETIVOS GERAIS Desenvolver habilidades e competências ligadas à familiaridade com os processos de informação com o mercado, considerando a evolução dos sistemas de comunicação. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final desta unidade curricular o aluno deverá estar apto a compreender e utilizar os principais recursos de comunicação digital, demonstrar arquitetura da Internet, Intranet e Extranet, desenvolver planilhas eletrônicas e utilizar-se do Microsoft Office para o desenvolvimento de projetos práticos. EMENTA Sistemas de informações gerenciais - Noções de utilização de banco de dados e seus gerenciadores - Softwares de gerenciamento de informações. • • • • • • • • • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos fundamentais de comunicação (emissor, receptor, mensagem, canal, ruídos e respostas – feedback) Meio e mensagem História do computador Computadores e elementos subsidiários – estrutura dos sistemas de processamento de dados Sistemas operacionais Sistemas aplicativos mais comuns – MS Office Formatação de arquivos em pdf e jpeg Interação de aplicativos no ambiente de marketing Importância das redes sociais no processo de comunicação com o mercado BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais – Tecnologia da informação e a empresa do Século XXI. São Paulo: Atlas, 1998. 01ex MAÑAS, Antonio Vico. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Érica, 2004 – 11 exs O’BRIEN, James. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2001. NT COMPLEMENTAR FONSECA FILHO, CLÉUZIO. História da computação. 1 ed. [S.I.]; Ltr, 1999. NT LIMA, VERONICA. Técnicas para WEB desing & HTML: projetando e construindo home page. 1 ed. Rio de Janeiro: Book Express, 2001.NT DIGITAL OLIVEIRA, Fátima Bayama (org.). Tecnologia da Informação e da comunicação : a busca de uma visão ampla e estruturada. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2007. CAPRON, H.L. Introdução à informática. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2004. 3O MÓDULO LOGÍSTICA DE ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO Carga horária: 80 h/a EMENTA Importância da logística na Nova Economia. Processamento de pedidos. Armazenagem. Movimentação de materiais. Administração e controle de estoques. Administração dos transportes. Canais de distribuição: função, tipos de canais: o varejo e o atacado, ECR: Resposta Eficiente do Consumidor, EDI: Troca Eletrônica de Dados. OBJETIVOS GERAIS O curso tem por objetivo permitir ao aluno familiarizar-se com o estudo da logística e do armazenamento de materiais, visando otimizar o tempo de entrega do produto ao consumidor e conduzindo-o ao processo de compra. Para tanto, serão abordados os pontos principais de cada tema, considerando-se os conceitos, categorias e técnicas que permeiam a disciplina, com o objetivo de capacitá-lo a compreender como utilizar adequadamente os instrumentos do marketing. • • • • OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final desta unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de: Identificar os principais objetivos da função organizacional da administração de recursos materiais e patrimoniais Identificar os principais conhecimentos/meios/instrumentos necessários para atingir os objetivos. Reconhecer sistemas de medição, avaliação e feedback e sistemas informatizados de gestão dos recursos materiais e de patrimônio Elaborar sistemas de gestão dos recursos materiais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • Importância da logística na Nova Economia. Processamento de pedidos. Armazenagem. • • • • • • • Movimentação de materiais. Administração e controle de estoques. Administração dos transportes. Funções dos Canais Tipos de canais: o varejo e o atacado. ECR: Resposta Eficiente do Consumidor, EDI: Troca Eletrônica de Dados BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOWERSOX, Donald & CLOSS, David J. Logística Empresarial – O processo de integração da cadeia de suprimentos. S. Paulo, Atlas, 2001. NT NOVAES, Antônio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. 3 Ed. R. Janeiro: Campus, 2007. NT COMPLEMENTAR CAMPOS, Paulo Renato e MARTINS, Petrônio Garcia. Administração de materiais e recursos patrimoniais. S. Paulo: Saraiva, 2003: 04 ex — 2005: 05 exs DIGITAL MINERVINI, Nicola. O exportador : ferramenta para atuar com sucesso no mercado internacional. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2008. COUGHLAN, Anne T. Canais de Marketing. São Paulo : Pearson Education do Brasil, 2012. MARKETING E INOVAÇÃO (Localização e Layout de Lojas) Carga Horária Total: 40 horas/aula EMENTA Teoria da Localização. Localização e Varejo. Gestão por Categoria. Visual merchandising, estratégias, função e evolução. Plano de Merchandising. Layout no varejo. Projetos de Layout. OBJETIVOS GERAIS O curso tem por objetivo permitir ao aluno familiarizar-se com o estudo do marketing, aprimorando as técnicas do planejamento de marketing, visando conduzir o cliente ao processo de compra. Para tanto, serão abordados os pontos principais de cada tema, considerando-se os conceitos, categorias e técnicas que permeiam a disciplina, com o objetivo de capacitá-lo a compreender como utilizar adequadamente os instrumentos do marketing. • • • • OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final desta unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de: Ter consciência da importância do projeto de layout como estratégia competitiva num mercado acirrado e globalizado. Conhecer as inúmeras áreas de abrangência do marketing de varejo bem como a importância de um layout bem elaborado no PDV. Conhecer as ferramentas para a localização e layout no comportamento do mercado e do consumo dentro do composto de marketing de varejo Ter ciência de tópicos como: tendências do Layout de lojas para o marketing de varejo no século XXI. • • Reconhecer a tecnologia e a administração do fluxo de informação como estratégia de competitividade e eficiência diante das variáveis do macroambiente. Entender a contribuição que as diversas áreas do conhecimento podem colaborar para a formação de um profissional voltado para a administração mercadológica • • • • • • • • • • • • • • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teoria da Localização Localização de lojas Gestão Por Categoria. Conceito de visual merchandising Objetivos das Ações de visual Merchandising Pontos Importantes nas ações de merchandising Responsabilidade das operações de merchandising Dificuldades na relação: Fornecedor X Varejista Princípios de Merchandising dos Fornecedores Material dos Distribuidores Características do Merchandising realizadas por varejistas Ações Básicas do Varejista Variáveis no PDV que influem na Atmosfera de vendas Material nos pontos de venda BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLESSA, Regina. Merchandising no Ponto de Venda. 4ª ed. S. Paulo: Atlas, 2006: 03 exs– 2014:01 ex PARENTE, Juracy. Varejo no Brasil: Gestão e Estratégia. S. Paulo: Atlas, 2000. NT KOTLER, Philip e KELLER, Kevin. Administração de Marketing. 12 Ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall do Brasil. 1998: 11 exs –– 1996: 01 ex – 1974: 06 exs – 1975: 06 exs MCCARTHY, E. Jerome. Marketing essencial: uma abordagem gerencial e global. S. Paulo: Atlas, 1997. 01ex COMPLEMENTAR ANGELO, Cláudio Felisoni de. Varejo competitivo: Atlas, 1994 NT: 1996: 02 exs – 1997: 01 ex – 1999: 01 ex – 2003: 01 ex – 2004: 04 exs COHEN, Willian A. Uma aula com Drucker – Harvard Business School. R. Janeiro: Campus, 2008. MCGEE, J. Gerenciamento estratégico da informação: aumente a competitividade e a eficiência. R. Janeiro: Campus, 1994: 03 exs MELO NETO, Francisco Paulo de. Marketing de Eventos. 3 Ed. R. Janeiro: Sprint, 2001: 03 exs DIGITAL RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Gerência de produtos para gestão comercial : um enfoque prático. Curitiba: InterSAberes, 2012. COUGHLAN, Anne T. Canais de Marketing. São Paulo : Pearson Education do Brasil, 2012. MATEMÁTICA FINANCEIRA APLICADA AO VAREJO Carga Horária Total: 80 horas/aula EMENTA Explorar a aplicação de conceitos de matemática financeira, considerando a compreensão do valor do dinheiro no contexto temporal. Estes conhecimentos atuam como uma ferramenta fundamental na análise de investimentos, instrumentalizando o administrador no processo de tomada de decisão. São enfocadas as fontes de financiamento públicas e privadas na promoção de empresas emergentes, o perfil do investidor em empresas emergentes e dos negócios realizados por eles, bem como as formas de financiamento no estágio seed. OBJETIVOS GERAIS O curso tem por objetivo permitir ao aluno familiarizar-se com o estudo da matemática financeira e sua aplicação às atividades da empresa, visando determinar cientificamente as margens de ganho da empresa e produtos, com a intenção de atrair o consumidor para os produtos e marcas ofertados. Adicionalmente, tem-se o propósito de orientar a direção da empresa na busca de melhores taxas de juros disponíveis no mercado financeiro, a fim de assegurar suas margens de ganho no financiamento de suas atividades, quando necessário. Para tanto, serão abordados os pontos principais de cada tema, considerando-se os conceitos, categorias e técnicas que permeiam a disciplina, com o objetivo de capacitá-lo a compreender como utilizar adequadamente os instrumentos do marketing. • • • • • • • • • • • OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final desta unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de: Integrar o raciocínio financeiro instrumentando o indivíduo a atuar nos processos de análise e tomada de decisões financeiras. Identificar os elementos indispensáveis para a compreensão dos conceitos de capital, taxa de juros, capitalizações simples e compostas, juros simples e compostos e descontos, Informar e possibilitar a compreensão dos temas apresentados no mercado financeiro brasileiro, bem como suas diversas aplicações na solução dos problemas encontrados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Percentual; Juros Simples; Desconto Simples; Juros Compostos; Renegociações; Rendas; Financiamentos; Empréstimos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. S. Paulo, Atlas, 1998: 02 exs – 2001: 02 exs – 2003: 08 exs. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 10 Ed. S. Paulo: Pearson / Addison Wesley, 1997: 10 exs – 2004: 01 ex. HAZZAN, Samuel & Pompeo, José Nicolau. Matemática Financeira. 4 Ed. S. Paulo, Atual Editora, 1993: 01 ex. COMPLEMENTAR MATHIAS, Washington Franco & GOMES, José Maria. Matemática Financeira. 3 Ed. S. Paulo, Editora Atlas, 1996: 02 ex – 2002: 05 exs PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira objetiva e aplicada. S. Paulo, Saraiva, 2004: 05 exs SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática Financeira: Aplicações à Análise de Investimentos. S. Paulo, Pearson Prentice Hall do Brasil, 2002: 09 exs VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. S. Paulo, Atlas,1996: 01 ex – 2000: 05 exs DIGITAL GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática financeira com 12c e Excel. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2006. SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. PESQUISA DE VAREJO Carga Horária Total: 40 horas/aula EMENTA Introdução ao SIM - Sistema de Informações de Marketing; Dados, Informações e Conhecimento; Importância da Pesquisa de Marketing para o processo decisório; etapas de uma pesquisa de Marketing; pesquisas de novos mercados, tendências de consumo; execução e análise de Pesquisa de Marketing. OBJETIVOS GERAIS O curso tem por objetivo permitir ao aluno familiarizar-se com o estudo das características dos produtos, sejam bens físicos, serviços, facilidades ou benefícios e de sua adequação à necessidades e conveniências do mercado consumidor, visando conduzi-lo ao processo de compra. Para tanto, serão abordados os pontos principais de cada tema, considerando-se os conceitos, categorias e técnicas que permeiam a disciplina, com o objetivo de capacitá-lo a compreender como utilizar adequadamente os instrumentos do marketing. • • • • • OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final desta unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de: Compreender a importância da ferramenta de pesquisa de mercado no contexto do processo de tomada de decisão em marketing. Identificar e caracterizar as etapas de uma pesquisa de mercado. Conceituar Universo e amostra. Apontar qual o melhor planejamento amostral para uma dada pesquisa. Formular instrumentos de pesquisa e questionários que atendam aos objetivos da pesquisa. Identificar e evitar os possíveis viéses nas distintas fases da pesquisa de mercado. • • • • • • • • • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Importância da Pesquisa de Mercado na tomada de decisões de Marketing A Pesquisa de Marketing. A Pesquisa dentro do Marketing. Dados, Informação e Conhecimento. Fontes de dados: internas e externas. Tipos de Dados: Primários e Secundários. Tipos de Pesquisa de Mercado Estudos descritivos. Estudos exploratórios. • • • • • • Pesquisas Quantitativas (tipos e aplicações). Pesquisas Qualitativas (tipos e aplicações). Etapas da Pesquisa de Mercado. Simulação de Pesquisas. Pesquisa de Dados Globais BIBLIOGRAFIA BÁSICA AAKER, David A.; DAY, George S.; KUMAR, Vinay. Pesquisa de marketing. S. Paulo: Atlas, 2001 MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: Uma orientação aplicada. 3 ed. P. Alegre: Bookman, 2001 - NT SAMARA, Beatriz Santos; BARROS, José Carlos de. Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia. 2 ed. S. Paulo: Makron, 1997: 01 ex – 2002: 08 exs COMPLEMENTAR MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing. v.1 e v.2. S. Paulo: Atlas, 1999: 02 exs RUTTER, Marina; ABREU, Sertorio Augusto de. Pesquisa de mercado. 2 ed. S. Paulo: Ática, 1998: 01 ex. SAMARA, Beatriz Santos; MORSCH, Marco Aurélio. Comportamento do consumidor: conceitos e casos. S. Paulo: Pearson, 2005 NT DIGITAL SAMARA, Beatriz Santos. Pesquisa de marketing : conceitos e metodologia. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007. MALHOTA, Naresh K. Introdução à pesquisa de marketing. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007 TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO EM COMPRA E VENDA Carga Horária Total: 80 horas/aula EMENTA Planejamento e principais etapas do ciclo de vendas: Prospecção, Identificação, aproximação, apresentação, objeções, fechamento e pós-venda. Noções de Vendas para clientes corporativos: identificação dos papéis de compra. Administração de Vendas. Metas de Vendas. A estrutura organizacional de vendas. Controles gerenciais. Canais de marketing e decisões que as empresas enfrentam no desenvolvimento, administração, avaliação e modificação de seus canais. Como as empresas podem criar vantagens através do desenvolvimento de estratégias junto aos canais. OBJETIVOS GERAIS O curso tem por objetivo permitir ao aluno familiarizar-se com os processos de informação com o mercado, considerando a evolução dos sistemas de comunicação, sempre visando conduzir o cliente ao processo de compra. Para tanto, serão abordados os pontos principais de cada tema, considerando-se os conceitos, categorias e técnicas que permeiam a disciplina, com o objetivo de capacitá-lo a compreender como utilizar adequadamente os instrumentos do marketing. • OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final desta unidade curricular, o estudante deverá ser capaz de: Identificar os fatores que influem nos atos de compra e venda. • • • • • Identificar as estratégias de distribuição de produtos. Participar de negociação de compras. Conhecer as diversas ferramentas de vendas: catálogo, Internet, telefone. Definir venda e negociação. Relacionar técnicas de Negociação e Fechamento. • • • • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Tríade da Negociação Marketing de relacionamento Atendimento ao cliente Comportamento do consumidor Formatos de negociação • • • • • Conceitos e Ambiente de Vendas Negociação Troca Histograma Expectativas Processo de decisão de compra • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Relacionamento duradouro Objeção Estratégia Empatia (rapport) Marketing pessoal Gestão de Vendas Controle, análise e avaliação • Aspectos fundamentais da gestão de vendas. Análise das necessidades. Técnicas de vendas • O processo de vendas. Ciclo de vendas • O cliente final e organizacional. A Janela de Johari • Administração e operacionalização da administração de vendas. Negociação integrativa e distributiva modo de conflito Tomas & Killmann • Visão sistêmica de vendas. Quatro fases da negociação • Planejamento orçamentário do setor de vendas. Mesa de negociação e a personalização Força de Vendas Remuneração Programa de treinamento Desenvolvimento pessoal ao longo do histograma Busca do equilíbrio pelo Gráfico de Alpes SENET Liderança e a prática do “ouvir” A transformação de objeções em oportunidades Como homens e mulheres compram, vendem e decidem Criatividade: transformação da pressão em pulsão criativa de vendas Neurociência cognitiva: o universo da relação presa X predador Estresse e emoção: identificação da zona de perigo Negociação e a Pirâmide de Maslow Como transformar a equipe de vendas num time vencedor e competitivo Requisitos para um vendedor competente O profissional de vendas como • • • • • empreendedor corporativo O perfil do profissional de vendas A comunicação em vendas Contribuições do curso para a formação pessoal Organização da força de vendas Consultor e mediador • • Estruturação da Força de Vendas Divisão por territórios, unidades de negócios, representantes, produtos e clientes Prospecção BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOTLER, Philip e KELLER, Kevin. Administração de Marketing. 12 Ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall do Brasil. 1998: 11 exs –– 1996: 01 ex – 1974: 06 exs – 1975: 06 exs LAS CASAS, Alexandre L. Administração de Vendas. S. Paulo: Atlas, 1999: 01ex. MARTINELLI, D. P.; ALMEIDA, A. P. Negociação e solução de conflitos. S. Paulo: Atlas, 1998. COMPLEMENTAR KARSAKLIAN, E. Comportamento do consumidor. S. Paulo: Atlas, 2000. UNDERHILL, Paco. Vamos às Compras! A ciência do consumo. R. Janeiro: Campus, 1999: 10 exs. ZALTMAN, Gerald. Afinal, o que os clientes querem? – o que os consumidores não contam e os concorrentes não sabem. R. Janeiro: Campus, 2003. Paiva, Edson. Comunicação Persuasiva em Pontos-de-Venda. S. Paulo: Iglú. 2006. DIGITAL THOMPSON, Leigh L. O Negociador. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2009. WACHOWICZ, Marta Cristina. Conflito e negociaçãoo nas empresas. Curitiba : InterSaberes, 2013. Trademarketing - Promoção de Vendas e Merchandising Carga Horária Total: 80 horas/aula EMENTA A importância da promoção de vendas como um fator na geração de vantagem competitiva dentro do mundo corporativo, buscando continuamente a fidelização e satisfação de seus clientes. OBJETIVOS GERAIS O curso tem por objetivo permitir ao aluno familiarizar-se com os processos de informação com o mercado, considerando a evolução dos sistemas de comunicação, sempre visando conduzir o cliente ao processo de compra. Para tanto, serão abordados os pontos principais de cada tema, considerando-se os conceitos, categorias e técnicas que permeiam a disciplina, com o objetivo de capacitá-lo a compreender como utilizar adequadamente os instrumentos do marketing. • • OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final da disciplina o aluno dever ser capaz de: Identificar os processos das promoções de vendas no varejo Implementar ferramentas de merchandising e trade marketing para promoção de vendas. • • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Mix de Comunicação de Marketing. Propaganda. • • • • • • • • Promoção de Vendas. Diferenças entre Propaganda e Promoção de Vendas. Tipos de Promoções de Vendas. Marketing de Varejo. Comportamento do consumidor. PDV – Ponto de Venda. Merchandising e suas técnicas. Trade Marketing e suas técnicas BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHURCHILL, G.; PETER, J.P. Marketing – Criando Valor para os Clientes. S. Paulo: Saraiva, 2000. NT CRESCITELLI, E.; COSTA, A. R. Marketing Promocional para Mercados Competitivos. S. Paulo: Atlas, 2003: 01ex FERRACIO, J. S. Marketing Promocional – A Evolução da promoção de Vendas. S. Paulo: Pearson Prentice Hall do Brasil, 2008.NT COMPLEMENTAR BLESSA, Regina. Merchandising no Ponto de Venda. S. Paulo: Atlas, 2006: 03 exs — 2014: 01 ex. PINHO, J. B. Comunicação em marketing. 5 Ed. Campinas: Papirus, 2001: 04 exs SHIMP, Terence A. Propaganda e Promoção – Aspectos Complementares da Comunicação Integrada de Marketing. 7 Ed. P. Alegre: Bookman, 2009.NT DIGITAL FERRACCIÙ, João De Simoni Soderini. Marketing Promocional : a evolução da promoção de vendas. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2007. MAGALHÃES, Marcos Felipe. Planejamento de marketing : conhecer, decidi e agir. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007. 4O MÓDULO COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE MARKETING Carga horária: 80 h/a • • • • • OBJETIVOS Ao final desta unidade curricular o aluno deverá reunir condições para: Executar, a partir do conceito, a comunicação mercadológica voltada para o varejo. Relacionar a Teoria da Comunicação e a Semiótica com as atividades de marketing e vendas. Identificar as ferramentas para manter um bom relacionamento com a imprensa, consumidores e colaboradores: comunicação empresarial, assessoria de imprensa e endomarketing. Elaborar planos para estabelecer controle sobre as ações no ponto de venda. Promover ações que possam estimular o consumidor no momento da compra. EMENTA Canais de comunicação com o varejo. Comunicação no ponto de venda. Exibitécnica. Vitrinismo. Mercado de varejo. Elementos básicos da comunicação Planejamento de comunicação. Briefing de comunicação. Produção Gráfica e Eletrônica. Planejamento promocional. Pesquisa mercadológica. Planejamento e organização de Eventos Merchandising. Assessoria de imprensa. Endomarketing. Comunicação empresarial. Marketing de incentivo. • • • • • • • • • • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Teoria da Comunicação e Semiótica O processo de comunicação O processo de comunicação de marketing O Modelo AIDA Comunicação Integrada de Marketing Mídia Promoção de vendas Relações públicas Merchandising Endomarketing BIBLIOGRAFIA BÁSICA YANAZE, Mitsuru Higuchi: Gestão de marketing e comunicação: avanços e aplicações. São Paulo, Saraiva, 2007: 03 exs. GIOIA, Ricardo M. (coord.) et allii. Decisões de Marketing: Os 4 P´s. São Paulo, Saraiva, 2006.NT KOTLER, Philip e KELLER, Kevin. Administração de Marketing. 12 Ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall do Brasil. 1998: 11 exs –– 1996: 01 ex – 1974: 06 exs – 1975: 06 exs COMPLEMENTAR MCCARTHY, Edmund Jerome. Marketing essencial: uma abordagem gerencial e global. São Paulo, Atlas, 1997. 01 ex MOREIRA, Júlio César Tavares. Dicionário de Termos de Marketing. 3 Ed. São Paulo, Atlas, 2003. DIGITAL CHEOTOCHINE, George. Buzz Marketing : sua marca na boca dom cliente. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2006. HOOLEY, Graham J. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2005. ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM MARKETING Carga horária: 40 h/a OBJETIVOS Ao final desta unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de: Distinguir entre Moral e Ética e compreender a importância de padrões éticos de comportamento para o desenvolvimento econômico e da sociedade em geral. Aplicar conceitos éticos na condução do marketing e de empresas em geral, como condição para a perenidade dos negócios. Conhecer e aplicar os grandes marcos de defesa do consumidor presentes no ordenamento jurídico do país. EMENTA Ética e Direito do Consumidor. Noção de Ética, Moral, Direito. Ética empresarial. Conceitos básicos de Direito do Consumidor. Consumidor, Fornecedor. Defeitos, Vícios. Propaganda enganosa, abusiva, adequada. O dever de informar. Marketing e ética. O Código de Defesa do Consumidor. A autorregulamentação publicitária e o CONAR. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ética e Direito do Consumidor. Ética como Ciência. A Moral como valores cambiantes historicamente. A ética da responsabilidade versus a ética da convicção. Ética aplicada ao marketing. Direito do Consumidor – conceito de Direitos Difusos e Coletivos e do Direito do Consumidor como espécie , legislação civil e sua importância no ordenamento jurídico brasileiro . Conteúdo , princípios e aspectos gerais do Direito do Consumidor Política Nacional das Relações de Consumo Relações de Consumo Elementos : consumidor, fornecedor, produtos e serviços Direitos básicos do consumidor Responsabilidade do fornecedor Responsabilidade pelo fato do produto e do serviço Responsabilidade por vício do produto e do serviço Responsabilidade dos profissionais liberais Decadência e Prescrição Práticas Comerciais Oferta – conceito e aspectos gerais Publicidade – conceito , espécies e efeitos legais Práticas Abusivas - Propaganda enganosa, abusiva, adequada. Cobrança de Dívidas Proteção ao Ponto Comercial. Locação por Shopping Center Proteção a propriedade Industrial. Entrega, Patente, Registro Industrial Extinção da propriedade Industrial CONAR - Introdução, Objetivos, Responsabilidade, Decência e Honestidade. Entendimento Geral Dos Contratos. Teoria Geral dos Contratos. Da proteção Contratual e Cláusulas Abusivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANTO-SPERBER, Monique (org.) Dicionário de Ética e Filosofia Moral. Vol. 1. São Leopoldo (RS), UNISINOS, 2003. NT GIOIA, Ricardo M. (coord.) et allii. Marketing: Perspectivas e Tendências. São Paulo, Saraiva, 2006. NT PERELMAN, Chaïm (Tradução de Maria Ermantina Galvão). Ética e Direito. São Paulo, Martins Fontes, 2005. NT – 02 exs - 2000 COMPLEMENTAR DUSSEL, Enrique. Ética da Libertação na Idade da Globalização e da Exclusão. 2 Ed. Petrópolis (RJ), Vozes, 2002. 03 exs RIOS, Josué de Oliveira, Lazzarini, Marilena & Nunes Jr , Vidal Serrano, Código de Defesa do Consumidor, Série Cidadania. Rio de Janeiro, Globo, 2001. NT – Sugestão: Código de defesa ao consumidor: 2005 – 05 exs DIGITAL ANDRADE, Ronaldo Alves de. Curso do direito do consumidor. Barueri : Manole, 2006. LABRUNIE, Jacques. Direito de patentes : condições legais de obtenção e nulidades. Barueri : Manole, 2006. MARKETING SOCIAL Carga horária: 40 h/a • • • • • • OBJETIVOS Ao final desta unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de: Planejar atividades de administração de trabalho voluntário, comunicação de terceiro setor e princípios da legislação específica. Compreender fontes de dados, pesquisas e informações de mercado para planejar ações de obras assistenciais ou assistencialistas. Auxiliar na confecção de planos e projetos para o terceiro setor e para etnias afro-brasileiras e indígenas. Conhecer ferramentas de captação de recursos e fund raising (captação de recursos por organizações sem fim lucrativos). Implantar canais de comunicação entre empresas e suas comunidades. Identificar oportunidades de melhorias e processos de melhoria constante dentro e fora do ambiente empresarial. EMENTA Trabalho Voluntário; Introdução à História das Culturas Afrobrasileira e Indígena; Introdução ao Terceiro Setor: Fundações, Instituições sem fins lucrativos, ONGs e OSCIPs; Marketing para o terceiro setor; Construção de marcas para entidades do terceiro setor; Ações sociais; Marketing para instituições sem fins lucrativos; Captação de recursos; Preocupações dos novos consumidores com saúde, bem-estar e qualidade de vida; Responsabilidade Social das Empresas; Meio Ambiente; Lei 9790 de 1999 - Lei das Oscip - Ministério da Fazenda - Editais do Governo Federal para ONGs e OSCIPs. Reciclagem; Novos negócios; Empreendedorismo; Empreendedorismo interno. • • • • • • • • • • • • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Marketing do século xxi Ética nas empresas Impacto social do Marketing Responsabilidade socioambiental do Marketing Marketing Socialmente Responsável Planejamento e Estratégia para o Marketing Social Plano de Ação Posicionamento da Marca Divulgação do Marketing Social Comportamento do consumidor e influência na compra Percepção do cliente Precificação estratégica BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, Tasso Rezende de. Buscando Recursos para Seus Projetos. São Paulo, Texto Novo, 1998. BARBOSA, Maria Nazaré Lins & Oliveira, Carolina Felippe. Manual de ONGs: guia prático de orientação jurídica. Rio de Janeiro, FGV, 2001. DRUCKER, Peter. Administração de Organizações Sem Fins Lucrativos: Princípios e Práticas. 4 Ed. São Paulo, Pioneira, 1994: 01 ex. COMPLEMENTAR TAVARES, Coelho Simone C. Terceiro setor: um estudo comparado entre Brasil e Estados Unidos. São Paulo, Senac 2002: 03 exs. PEREIRA, Amilcar Araujo & Monteiro, Ana Maria (Orgs.) Ensino de História e Culturas AfroBrasileira e Indígenas. S. Paulo, Pallas, 2013. DIGITAL RIBEIRO, Lucyara (org.). Marketing social e comportamento do consumidor. São Paulo : Pearson Education do Brasil, 2015. Poser, Denise von. Marketing de Relacionamento : maior lucratividade para as empresas vencedoras. Barueri : Manole, 2005. MARKETING DE RELACIONAMENTO Carga horária: 80 h/a • • • • • OBJETIVOS Ao final desta unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de: Compreender o marketing em seus estudos contemporâneos e tendências ligadas à valorização do cliente. Criar plano de ação que contemple atividades que possam valorizar as inter-relações dos diversos públicos de uma empresa. Conhecer os diversos mecanismos de informação voltados ao relacionamento e a adequação dos mesmos ao tamanho do negócio, sua estrutura e pessoal. Entender como o treinamento de pessoal pode contribuir para um relacionamento interno e externo de qualidade. Assessorar o varejista no gerenciamento de suas relações com o mercado. EMENTA Orientação para o mercado. Lealdade no varejo relacionada à percepção, satisfação e expectativa do consumidor. Sistema de Marketing na cadeia de relacionamento com o mercado: o contato com da empresa com seus colaboradores, clientes, fornecedores, consumidores. Serviço de atendimento ao consumidor. Database marketing. CRM. Telemarketing. Fidelização. Pesquisa de hábitos de consumo. A figura do Ombudsman. Processo de decisão de compra. Liderança. Gestão de pessoas. Tecnologia da informação: ferramentas de monitoração de clientes. • • • • • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Os 8 componentes do marketing de relacionamento Relacionamentos institucionais e pessoais. Redes de relacionamento e conexões O Papel da informação e da estratégia Os requisitos do cliente • • • • • • • • • • • • • • Valor, satisfação e fidelidade Categorias de vínculos com os clientes Formato do perfil do cliente Níveis de vínculo com o cliente O diferencial do relacionamento com consumidores empresariais Planejamento, implementação e gestão de programas B2B Banco de Dados – Database Marketing Data warehouses e Data Mining Tecnologia para o Marketing de relacionamento Atendimento telefônico em Centrais de Atendimento Avaliação dos níveis de satisfação do cliente O papel do Ombudsman Treinamento Pessoal Clientes VIPs, Programa de fidelização BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIOIA, Ricardo M. (coord.) et allii. Marketing: Tendências e Perspectivas. São Paulo, Saraiva, 2006. KOTLER, Philip e KELLER, Kevin. Administração de Marketing. 12 Ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall do Brasil. 1998: 11 exs –– 1996: 01 ex – 1974: 06 exs – 1975: 06 exs STONE, M. & Woodcock, N. Marketing de Relacionamento. São Paulo, Littera Mundi, 1998. 01 ex – 01ex 2002 COMPLEMENTAR ANGELO, Cláudio F. & Giangrande, Vera. Marketing de Relacionamento no Varejo. São Paulo, Saint Paul, 2007 ZENONE, Luiz Cláudio. CRM: Customer Relationship Management: gestão do relacionamento com o cliente e a competitividade empresarial. São Paulo, Novatec, 2007. DIGITAL BARRETO, Iná Futino. Marketing de Relacionamento : como implantar e avaliar resultados. São Paulo : Pearson Education do Brasil, 2013. ALVES, Eliseu Barroso. Marketing de Relacionamento : como construir e manter relacionamentos lucrativos? Curitiba : InterSaberes, 2014. MARKETING DIGITAL Carga horária: 80 h/a • • • • • OBJETIVOS Ao final desta unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de: Compreender as diferenças sociais, financeiras, de raça, gênero e idade e aplicar este conhecimento ao uso de informática como meio de comunicação e vendas. Organizar um banco de dados com o conhecimento das ferramentas mais adequadas a cada necessidades, considerando custos e benefícios. Utilizar a internet, as novas mídias e principalmente as mídias digitais para alcançar clientes e manter um relacionamento com grupos e nichos de forma eficiente e a custos reduzidos. Otimizar verbas de comunicação dirigindo os esforços para públicos selecionados. Entender com mais facilidade as mudanças do mercado e reagir com mais velocidade às demandas dos clientes. • Empreender por conta própria ou dentro de uma empresa e identificar oportunidades internas e externas no ambiente de negócios. EMENTA Segmentação de público versus Perfil do Consumidor; Comunicação com o cliente via email e-mail; e-Mail Marketing; e-Mail Marketing versus SPAM; Banco de dados; CRM; Sites e hotsites; e-Commerce; Buscadores de conteúdo na Internet – Google, Yahoo, Bing; Mass Mídia em internet – formatos – banners, half banners, bottons, splashs, pop ups, etc. Links Patrocinados; Mídias Sociais; Marketing Viral; Convergência digital; Conteúdo patrocinado – reportagens, filmes, jogos; Conceito Freemium e exemplos; Novas tecnologias & Novas mídias; Novos negócios; A era do On Demand. • • • • • • • • • • • • • • • • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Fundamentos do Marketing Digital Comportamento do Consumidor no Ambiente Digital Pesquisa de Mercado Monitoramento Social e Web Metrics Marketing de Busca Comunicação Integrada de Marketing Propaganda e Mídia Digital Gestão de Tecnologias Digitais Experiência do Internauta: Uso e Acesso aos Serviços Online Gestão de Redes Sociais Mobile Marketing E-Commerce Modelos de Negócios Digitais Ética e Aspectos Legais no Ambiente Digital Gestão de Marca e da Reputação Corporativa Planejamento Estratégico de Marketing Digital BIBLIOGRAFIA BÁSICA BATTELLE, John. A Busca - Como o Google e seus Competidores Reinventaram os Negócios e Estão Transformando a Cultura. São Paulo, Campus, 2005. GATES, Bill. A Estrada do Futuro. São Paulo, Companhia das Letras, 1995. GODIN, Seth. Marketing de Permissão. São Paulo, Campus Elsevier, 2000. ADOLPHO, Conrado. Os 8ps do marketing Digital : O Guia estratégico em Marketing Digital. São Paulo : Novatec, 2013 COMPLEMENTAR GOLDMAN, Aaron. Nos Bastidores do Google - Tudo o Que Sei Sobre Marketing Aprendi com o Google. São Paulo, Saraiva, 2011. KAHNEY, Leander. A Cabeça de Steve Jobs. São Paulo, Agir, 2012. DIGITAL DEITEL, H. M. E-business e e-commerce para administradores. São Paulo : Pearson Education do Brasil, 2004. STRAUSS, Judy. E-marketing. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2012. PUBLICIDADE E PROPAGANDA Carga horária: 80 h/a OBJETIVOS Ao final desta unidade curricular o aluno deverá reunir condições para: Compreender como se estabelece o processo de comunicação: identificando emissor, canal, mensagem, receptor e feedback. Como montar um plano de comunicação de acordo com as decisões de propaganda. Entender como que a neurociência cognitiva influencia no processo de percepção da propaganda. Conseguir montar um plano de publicidade e propaganda reconhecendo as particularidades do público e praça de distribuição. Capacitar para a criação publicitária com enfoque nos negócios de varejo. Entender a importância da segmentação para o estabelecimento de uma plano de propaganda. EMENTA Elementos básicos da comunicação Propaganda, Promoção e Relações Públicas Posicionamento, conceito e marca Segmentação Planejamento de comunicação e a função da propaganda Leis e cuidados Tipos de agências e tipos de clientes Briefing criativo O caminho criativo e a execução da mensagem Produção Gráfica e Eletrônica Mídia Sistema GRP Panorama dos Meios. Neurociência cognitiva. Propaganda de varejo. Canais alternativos de publicidade no ponto de venda. O ponto de venda como canal de comunicação com o cliente/consumidor. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O composto de comunicação Propaganda Publicidade Como funciona a propaganda Briefing Marcas Posicionamento Economia e consumo Públicos Segmentação Linguagem e estrutura Campanhas publicitárias e tendências Planejamento Criação Técnicas publicitárias e produção gráfica e eletrônica Meios Panorama dos meios Agências Propaganda política Leis e regulações BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIOIA, Ricardo M. (coord.) et allii. Decisões de Marketing: Os 4 P´s. São Paulo, Saraiva, 2006 LADEIRA, Julieta de Godoy. Criação de propaganda. 4 Ed. São Paulo, Global, 1997.01 ex RIBEIRO, Júlio et allii. Tudo que você gostaria de saber sobre propaganda e ninguém teve paciência para explicar. 3 Ed. São Paulo, Atlas, 1995: 01 ex COMPLEMENTAR BENN, Alec. Os 27 erros mais freqüentes da publicidade. São Paulo, Maltese, 1989: 01 ex SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. 3 Ed. Revisada e atualizada. Rio de Janeiro, Elsevier, 2003: 03 ex DIGITAL CARVALHO, Nelly. O texto publicitário na sala de aula. São Paulo : Contexto, 2014 BONA, Nivea Canalli. Publicidade e propaganda : da agência à campanha. Curitiba : InterSaberes, 2012. 9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO A presente matriz curricular apresenta disciplinas que contemplam a avaliação, planejamento e execução de atividades, quais sejam: Avaliação Educacional, Organização e Política da Educação Básica, Currículos e Programas, Políticas Públicas em Educação, matérias metodológicas e Projeto de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde. O curso objetiva também o compromisso e a compreensão do papel social da Escola, que são abordados em várias disciplinas como Marketing Social, Comportamento do Consumidor, Marketing de Relacionamento e Ética e Legislação em Marketing. Igualmente, o conhecimento de processos de investigação que possibilitam o estudo dos consumidores em situações de consumo, através da disciplina Pesquisa de Varejo. O domínio do conhecimento de técnicas de gestão permitem desenvolver melhores processos administrativos empresariais e de controle dos resultados (margens de ganho) através das disciplinas Gestão de Marketing e Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos. Uma atenção especial é dada à evolução do mercado, através das disciplinas Marketing e Inovação, Marketing Digital e Gestão de Marcas, levando-se em conta que os consumidores no geral são ávidos por novidades. As atividades teórico - práticas, por outro lado, propiciam competência e familiarização com o mundo dos negócios. 55 9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO A matriz curricular apresenta alguns pontos congruentes com o perfil do egresso. Primeiramente, o saber fazer remete as atividades integradoras que contempla atividades diversificadas, dentre elas: simpósios e palestras; estímulo às atividades extraclasse; visitas a estabelecimentos comerciais, como shopping centers; projetos interdisciplinares; ações sociais e sustentáveis; visitas a museus e Parques; participação em Congressos; atividades interativas na Instituição. Em tais condições, o profissional permanece em constante contato com suas atividades – meio, com capacidade de desenvolver pesquisas através da disciplina Pesquisa de Varejo (Mercado), o que lhe oferece condições de conscientizar-se de seu relevante papel social e capacidade de realizar transformações no meio ao qual está inserido. A participação em palestras e Seminários, visitas a museus, entre outras atividades, permitem a construção de interações com a natureza, as artes e a cultura, elementos importantes para criar ambientes de convívio e bem-estar para as pessoas, através do oferecimento de soluções (produtos e serviços), que tragam maior conforto para todos. Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças, também é essencial para o aluno que se forme. Destacam-se variedades: • Respeito às faixas geracionais, procurando desenvolver campanhas adequando produtos e serviços respeitando-se as idades dos consumidores. • Respeito às condições ambientais e à ecologia como um todo, desenvolvendo campanhas de reciclagem e reaproveitamento das embalagens, enfim, promovendo a conscientização do consumo sustentável. • Respeito à natureza, gêneros, religiões e escolhas sexuais em seus processos de comunicação. • Respeito às necessidades especiais, lembrando que todos tem direito de desfrutar do conforto, comodidade e bem-estar, como qualquer ser humano de bem. • Respeito à diferenças étnico-raciais abordado em Relações sociais e éticas. E finalmente, lembrar que o marketing, através de suas ações sociais e de cidadania (Marketing Social), visam tornar a convivência humana mais digna, permitindo que a inclusão social torne-se uma realidade. 56 9.4. COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL TECNOLÓGICO/CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA A Resolução CNE/CEB nº 5/2010 estabelece Diretrizes para elaboração dos planos de carreira dos Funcionários da Educação Básica (art. 1º). Contudo no art. 2º faz referência a profissionais, que são aqueles descritos no inciso III, art. 61 da LDB. Os profissionais a que alude o art. 2º são aqueles habilitados na área de Serviços de Apoio Escolar (21ª área profissional). De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, o Eixo Tecnológico Apoio Educacional compreende os cursos: Técnico em Alimentação Escolar, Técnico em Biblioteconomia, Técnico em Infraestrutura Escolar, Técnico em Multimeios Didáticos, Técnico em Orientação Comunitária e Técnico em Secretaria Escolar. O Curso contempla em sua matriz curricular a disciplina Linguagem e Interpretação de Textos, permitindo as pessoas possam comunicar-se melhor, fazendo-se entender e serem entendidas de modo correto umas com as outras. Por outro lado, a disciplina Ética e Legislação em Marketing visa a assegurar os direitos das pessoas em suas relações de consumo com as empresas, o que, certamente, se traduz como importante conquista social. 9.5. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM O papel social da escola é enfatizado na interação de alunos com programas sociais No tangente a teoria e a prática, bem como o domínio de conteúdos em diferentes contextos e articulações apontados na metodologia, várias atividades práticas congruentes as experiências diárias e aos conteúdos são realizados, quais sejam: atividades em sala ou externas, palestras, simpósios, atividades sociais, atividades interdisciplinares, atividades interativas na própria Instituição, Feira e Congressos, além de eventos patrocinados ou apoiados pela Instituição ou em outros locais relacionados a ambientes de aprendizagem. No concernente ao conhecimento científico, que supere a visão sincrética do alunos, os projetos integradores ora incluídos nos quatro módulos do curso, contribuem para melhor aprendizado dos conteúdos de cada unidade curricular, constituindo-se em importante laboratório de experimentação, facilitando aos alunos o desenvolvimento prático de suas futuras atuações profissionais. Destaque-se que os procedimentos de pesquisa e investigação, por meio do método ação reflexão ação, que transformam a realidade social, são desenvolvidos por práticas acadêmicas que favorecem a indossiciabilidade entre ensino e pesquisa, com atividades interdisciplinares e teórico – práticas. 57 9.6. INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO Como o curso contempla características de modularidade, cada módulo completa por si mesmo aspectos da formação do futuro profissional. O fato de ser modular torna possível também estabelecer um acompanhamento do desempenho individual dos alunos por períodos curtos, o que visa facilitar a adequação de metodologia conforme o desempenho da turma e avanços alcançados no curso. Assim considerando, temos os seguintes módulos integrantes da estrutura do curso: 1° Módulo – Fundamentos da Gestão Este módulo é comum para todos os cursos. Ele compreende conceitos e conteúdos introdutórios para que os discentes possam assimilar os elementos fundamentais que permitam seu processo de comunicação com o mercado, além da introdução ao estudo do marketing. Para tanto, temos disciplinas como Linguagem e Interpretação de Textos e Fundamentos de Marketing. Mas não se poderia, como evidente, deixar de olhar para os princípios da ciência econômica e da teoria das organizações. Completa-se o módulo com o oferecimento dos princípios e técnicas contábeis e uma visão da gestão estratégica de custos e preços. 2° Módulo – Estratégia de Marketing Este módulo adentra em disciplinas que permitem ao discente familiarizar-se com o planejamento e gestão estratégica de marketing, oferecendo para tanto, conhecimentos sobre marketing de produtos e serviços e de gestão de marcas, além de focar nos estudos do comportamento do consumidor. Há também a preocupação em familiarizar-se com as ferramentas virtuais de comunicação através dos conteúdos da disciplina Tecnologia da Informação. E ao seu final, este módulo concede ao concluinte o Certificação de Qualificação Profissional em Estratégia de Marketing. 3° Módulo – Estratégia de Vendas Este módulo cuida das ações a serem desenvolvidas pelo futuro gestor estratégico de marketing e vendas, compreendendo conhecimentos e práticas de pesquisa de varejo e mercado, técnicas de negociação em compra e venda e noções de matemática financeira, complementados pelos conteúdos de merchandising (nele compreendidas ações promocionais) e de logística e armazenamento e distribuição. Não se descuidou de oferecer ao profissional um olhar para as inovações e avanços que o conhecimento humano permite, mostrando-os do ponto de vista do marketing. Ao final deste módulo o discente recebe o Certificado de Qualificação Profissional em Gestão Estratégica de Vendas e Varejo. 58 4° Módulo – Abordagem em Comunicação e Marketing Este módulo permite ao discente e futuro profissional de marketing uma apreciação de como comunicar-se adequadamente com o consumidor. Para tanto, oferece-se disciplinas como comunicação integrada de marketing e marketing de relacionamento, incluindo-se também ferramentas técnicas de comunicação em publicidade e propaganda. Contempla-se também conteúdos relacionados a ética e legislação em marketing. E finaliza-se o módulo com conceitos sobre marketing digital e redes sociais e também de marketing social abordando ações ligadas ao voluntariado e terceiro setor. Ao concluir o módulo o discente receberá o Certificado de Qualificação Profissional em Comunicação e Marketing. Veja a seguir o fluxograma geral do curso. Representação gráfica de um perfil de Formação Estrutura Modular 1o Módulo Fundamentos da Gestão 4o Módulo Comunicação e MKT 2o Módulo Estratégia de MKT 3o Módulo Estratégia de Vendas 59 9.7. DIMENSIONAMENTO CURRICULARES DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES A organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Marketing oferece núcleo de estudos básicos com disciplinas curriculares presenciais compondo uma carga horária de 1.870 horas / aula Contempla também estudos integradores alinhado e orientados com as 200 horas de atividades complementares, complementados pelos projetos interdisciplinares, ações sociais e sustentáveis, visitas a museus e Parques, Participações em Congressos, entre demais atividades acadêmicas. 9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS UNIDADES DE ESTUDO As ementas foram adequadas à matriz vigente e atualizadas e algumas, que não constavam no Projeto antigo, foram acrescentadas. 9.9. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA Haja vista a mudança da matriz, algumas foram realocadas em decorrência da semelhança do ementário; outras foram pesquisadas e incluídas, como: Linguagem e Interpretação de Textos, Economia, Teoria das Organizações, Marketing Digital e Marketing Social. 9.10. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR CORPO TÉCNICO- O corpo docente é composto por 50% de especialistas e igual percentagem de Mestres, seja em Gestão de Negócios, Comunicação Empresarial e Docência do Ensino Superior. Destaque-se que além da vivência acadêmica, todos exercem ou exerceram atividades relacionadas aos conteúdos do curso, seja como dirigentes, gerentes ou gestores de negócios. Essa experiência permite a transmissão de conhecimentos vivenciados em seus ambientes de trabalho, constituindo-se como valiosos ensinamentos ao corpo discente. No tangente ao corpo técnico administrativo de forma análoga ao estabelecido para seu corpo docente, a Faculdade Diadema tem adotado a seguinte política para a seleção, contração e manutenção do seu corpo técnico/administrativo: 60 Equilíbrio entre formação acadêmica e experiência profissional na área técnico/administrativo em virtude das competências, habilidades e atitudes exigidas para o desempenho de suas funções profissionais e/ou de apoio ao ensino; Valorização do profissional capaz de dedicar maior carga horária de trabalho à FAD; Desenvolvimento de programas internos de capacitação técnica como forma de atender as exigências das diretrizes estratégicas e do desempenho funcional; Reconhecimento e valorização das atividades de aperfeiçoamento em outras organizações; Política de benefícios coerente com a praticada pelo mercado de trabalho regional e com o estabelecido pela legislação em vigor; Adoção de Plano de Carreira onde são definidos os critérios de progressão vertical e horizontal, valorizando os aspectos relacionados à atividades administrativas e/ou acadêmica; Incentivo e apoio à participação em atividades de extensão no apoio as atividades acadêmicas; Incentivo e apoio à realização de atividades com objetivos de atender as demandas sociais da região; Adoção de programa de avaliação como uma das bases para o processo de melhoria contínua. Orientada para a valorização do seu capital humano, as diretrizes de gestão de pessoal da FAD estabelecem as referências que serão utilizadas para subsidiar as decisões destinadas a qualificação e desenvolvimento de seu corpo técnico/administrativo. 9.11. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR A Instituição conta com uma área externa ideal para as atividades de convivência entre alunos dos demais cursos, permitindo a perfeita integração acadêmica e convívio social. 9.12. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR O curso oferece atividades de integração, haja vista o seu caráter teóricoprático, por meio de várias atividades, sejam em salas de aula, na Biblioteca, nos Laboratórios de Informática, ou em visitações a estabelecimentos comerciais direcionados e acompanhados por um ou mais docentes, além de atividades 61 interdisciplinares, palestras, simpósios ou interativas na própria Instituição ou em outros locais adequados aos processos de aprendizagem. 9.13. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO DA O aluno é sempre avaliado de forma processual , com avaliação diagnóstica para os ingressantes e formativa no decorrer do curso, congruente com a concepção do curso de preparar o a atual discente para ser um futuro docente que realmente forme o aluno, priorizando competências, habilidades , múltiplas linguagens e as inteligências 10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO 10.1 METODOLOGIA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM O processo de Avaliação da qualidade do curso inclui adequação do projeto pedagógico do curso, para atendimento ao disposto no Art. 3º, Inciso VIII, da Lei 10.861, de 14/14/2004. No concernente a autoavaliação, entende-se como um processo fundamental no curso para provocar reflexões e discussões das ações previstas e desencadeadas. Tem caráter educativo e pedagógico, deve motivar, constantemente, a melhoria da qualidade do curso por meio de ação democrática, fundada na participação e corresponsabilidade de todos. Sem dúvida alguma, a autoavaliação é um processo que deve propiciar a identificação de desvios e correção de rumos, bem como a revisão e inovação de procedimentos direcionados a mudança de postura e à consolidação de uma cultura pedagógica mais adequada à missão da Faculdade, haja vista ser um processo formativo centrado em reflexões. Nesta perspectiva, a autoavaliação de curso na Faculdade Diadema tem a finalidade de consolidar ações que garantam: • Constante repensar do curso; • Coerência das ações educativas com a missão da Faculdade; • Coerência entre o proposto no Projeto de Curso e o vivenciado no cotidiano da sala de aula; • Coerência entre o perfil profissional constante do projeto pedagógico e o desenvolvido pelo curso; • Integração das diferentes ações de cada um dos cursos; • Coerência dos planos de ensino e do projeto de curso; • Corresponsabilidade de cada sujeito envolvido no processo educativo. 62 A autoavaliação do curso é realizada anualmente por todos os alunos matriculados e tem como objetivos: • Buscar a constante qualidade das ações do curso; • Provocar reflexões que redirecionem as ações e a superação ou minimização dos problemas levantados; • Subsidiar as decisões acadêmico-administrativas no âmbito do curso; • Aprofundar o conhecimento de aspectos detectados nas Avaliações Institucionais anteriores; • Colher subsídios complementares para a Avaliação Institucional Na autoavaliação serão verificados os seguintes itens: 1. Qualidade do Planejamento do Curso 2. Qualidade da Gestão do Curso 3. Qualidade do Ensino 3.1. Coerência do currículo com os objetivos do curso e perfil profissional 3.3. Adequação e atualização do curso em relação ao mercado de trabalho 3.4. Atendimento das expectativas em relação à tecnologia no curso 3.5. Articulação ensino-pesquisa-extensão. A avaliação do processo ensino-aprendizagem no Curso Superior de Tecnologia em Marketing é adotada como um processo contínuo, um conjunto seqüencial de “feedbacks” ou de informações que, durante o processo de aprendizagem, indiquem ao professor e aos alunos se os objetivos propostos estão sendo atingidos ou não, se os alunos estão aprendendo ou não. Na primeira hipótese, dá-se continuidade ao processo; na segunda, corrige-se imediatamente, ainda durante o processo de aprendizagem, o que não tiver sido assimilado; buscando assim, retomar a caminhada em direção aos objetivos pretendidos. A avaliação não é entendida nem como um ato isolado, ao término de um período letivo em que se julga se o aluno pode ser ou não aprovado, nem como um conjunto de constatações a respeito do aproveitamento ou não do aluno, sem se basear em medidas concretas e imediatas que permitam corrigir o comportamento do aluno (ou, se for o caso, do professor, ou até mesmo da programação). A avaliação deve ser entendida como um processo integrado ao processo ensino-aprendizagem. Os Professores baseiam-se nos objetivos a alcançar como critérios definidores do processo de avaliação: são os objetivos que dizem “o que avaliar”, “de que forma avaliar”, “qual a técnica ou instrumento utilizar para avaliar”, “o que registrar e de que forma”, “como discutir o aproveitamento ou não da atividade” e “qual o encaminhamento a ser combinado com o aluno, tendo em vista reiniciar o processo de aprendizagem”. 63 Aquisição de informações, desenvolvimento de habilidades motoras, capacidade de comunicação, participação e iniciativa no processo de aprendizagem, prontidão, habilidades técnicas e artísticas, atitudes de companheirismo, relacionamento humano, colaboração com os colegas, imaginação, memória, capacidade de relacionar informações e de inferir conseqüências, etc., são objetivos que se constituem em critérios para o Professor organizar o processo de avaliação, elaborar os instrumentos avaliatórios adequados e utilizar as técnicas convenientes a todos estes aspectos em parte imprescindíveis ao se propor uma avaliação. O processo de avaliação abarca tanto o desempenho do aluno, quanto o do professor, bem como a adequação do programa. Um processo de aprendizagem resulta da inter-relação de três elementos: o desempenho do aprendiz, o de seu orientador e a adequação do programa apresentado. Dentre os mecanismos usualmente empregados para a avaliação podemos destacar: • Acompanhamento das atividades, realizadas mensalmente e participação em sala de aula; • Realização de trabalhos de pesquisa em grupo e individualmente; • Duas prova, N1 e N2, preferencialmente com peso 1,realizadas presencialmente • Avaliações multidisciplinares; • Seminários; • Participação nas discussões promovidas em sala de aula; • Realização e apresentação de trabalhos; • Realização e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso; • Realização do Estágio Supervisionado e a apresentação do respectivo relatório. Para complementar este item, são inseridas informações constantes do Regimento em vigor, transcrito a seguir: CAPÍTULO V DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento. Art. 69. A freqüência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos alunos matriculados. § 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver freqüência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância. § 2º - A verificação e o registro de freqüência são de responsabilidade do professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica. 64 § 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado. § 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial na forma da legislação em vigor. Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos. Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final. § 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina no bimestre. § 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral. § 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e freqüência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados. § 4º - É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas no semestre. Seção I Do Exame Final Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e não inferior a três (3,0). § 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final. § 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0 (cinco) será reprovado. 10.2. ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO CURSO COM A O sistema de autoavaliação do Instituto de Educação Superior atende ao que anuncia a Lei n0 10.861-SINAES, considerando as diferentes dimensões propostas, quais sejam: organização didático-pedagógica; corpo docente; instalações físicas, sendo coordenada pela Comissão Própria de Avaliação, composta por : 65 Professora Iolanda Bezerra de Lima (coordenadora da CPA) Professor Sebastião Antonio da Silva (representante do corpo docente) A funcionária Camila Munareto Bonaldi (representante do corpo técnicoadministrativo) A funcionária Thamires Bozza Sampaio Guedes (representante do corpo discente) Marco Antonio de Brito (representante da comunidade) Haja vista a amplitude da avaliação institucional por meio da Comissão Própria de Avaliação, o docente , conjuntamente com a coordenação do Curso, realizam uma reflexão acerca dos apontamentos, sempre com um olhar crítico e reflexivo concernente a melhoria do curso, igualmente, do corpo discente e docente. 11. ESTÁGIO CURRICULAR (OPCIONAL) O curso superior de tecnologia em marketing não prevê estágio obrigatório e sim prática profissional por conta da orientação dos conteúdos teórico-práticos e pelo fato de o curso ter a característica de aplicação prática, conforme o Catalogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. A prática profissional não enseja cálculo ou substituição de horas-aula. No entanto, pode ensejar a confecção de relatórios de pesquisa, Planos de Marketing, Planos de Negócios, entre outros, os quais podem ser aceitos como Atividades Complementares. 12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO O Curso Superior de Tecnologia em Marketing não prevê a realização pelo corpo discente de Trabalho de Conclusão de Curso, em conformidade com o Art. 9º, da Resolução CNE/CP nº 3, anteriormente citada. 13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES O Parecer CNE/CES que trata das orientações para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação prevê nos itens 5 e 7 o estímulo a práticas de estudos independentes, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno; e o fortalecimento da articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão, previstas no art. 44 incisivo IV da LDB 9.394/96 As atividades complementares presenciais são divididas em: 66 1)Atividades fora do campus: cursos, vistas técnicas, estágios, palestras, seminários, oficinas e congressos realizadas fora da Instituição; 2)Palestras, seminários, congressos e conferências dentro da própria Instituição; 3) Programas, e projetos culturais desenvolvidos dentro da Instituição; 4) Programas interdisciplinares, oficinas realizadas com alunos dentro da Instituição; 5) Trabalhos de Conclusão de Cursos e Monografias 6) Atividades culturais diversas, quais seja: cinema, teatro,museus. Os relatórios deverão conter a descrição clara e consistente da atividade, interpretando, problematizando e relatando o conteúdo adquirido, bem como os benefícios proporcionados para a sua formação. Cabe a Coordenação a aprovação, a convalidação e o aproveitamento de estudos para as atividades complementares. O aluno que não cumprir as atividades complementares previstas pelo currículo pleno, no decorrer do curso, não terá direito ao Diploma de Graduação, mesmo que tenha sido aprovado nos outros itens curriculares O aluno deverá cumprir ao longo do curso uma carga horária total de 200 horas distribuídas da seguinte forma: 10 sem Atividades teórico-práticas 20 sem Atividades teórico-práticas 30 sem Atividades teórico-práticas 40 sem Atividades teórico-práticas 50 50 50 50 14. DOCENTES Relacionados no Anexo B 15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS A Instituição tem como membros componentes uma secretária acadêmica e três técnicos que trabalham com suporte de TI. 67 16. RECURSOS MATERIAIS 16.1. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA O prédio da FAD situa-se em terreno de 2.375,00 m2, sobre o qual foram edificadas as instalações da Faculdade, com uma área total construída de 5.344,02 m2, destinada exclusivamente para fins educacionais. Trata-se de uma construção erguida em estrutura metálica, moderna, com amplos espaços, bem ventilados e iluminados em todas as suas dependências. Como se trata de uma estrutura modular, com módulos (quadrante das colunas de aço) de 8,70 m por 7,70 m, ainda com balanço (circulação) de 1,60 m nas laterais longitudinais, todas as salas de aula, sala dos professores, secretaria acadêmica, salas de estudo, auditórios, laboratório de informática, sempre são compostos de área de um ou mais módulos, sendo que cada módulo representa uma área de 8,70 m X 7,70 m, totalizando 66,99 m2 de superfície. Todas as salas de aulas são dotadas de ótima iluminação, diurna (luz direta) e noturna. Sendo, também, otimamente ventiladas, podendo abrigar confortavelmente mais de 50 alunos, oferecendo um amplo espaço de movimentação entre as carteiras. A instituição é composta 35 salas, uma sala de coordenação, uma de professores, dois auditório e uma biblioteca No tangente a instalações sanitárias a instituição conta com 14 instalações sanitárias, cada qual com uma área de 10 m2, o que resulta numa área total de 140 m2 Todas as instalações sanitárias contam com barras na parede e um wc com espaço maior para portadores de deficiências. Além de serem muito adequadas e iluminadas, as instalações são mantidas pelos funcionários da limpeza em perfeito estado de conservação A construção em que se localiza a Instituição é composta por um prédio de cinco andares, que contempla, salas de aula, ambientes administrativos, xérox e lanchonete, conforme quadro abaixo Andar Térreo Portaria, Áreas de Acesso ao Público, Rampas para os andares, jardim ornamental, instalações sanitárias e Biblioteca e Brinquedoteca 10 andar Sala dos Professores, Atendimento ao aluno, Projetos Sociais, Tesouraria, Secretária-Geral e Mini- auditório 68 20 andar Superintendência, Diretoria Geral, Coordenação de Cursos, Departamento de Recursos Humanos , Escritório de Assistência Jurídica, Xérox, Praça de Alimentação, Praça de Confraternização, Centro de Processamento de Dados 30 andar Salão Vermelho, laboratórios 40 andar Salas de aula 50 andar Salão Azul, salas de aula Salas de aula, 16.2. INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA Conforme planilha abaixo, a Faculdade está muito bem equipada, possui equipamentos de informática e multimídia disponibilizados a docentes e discente. ESPAÇO FÍSICO – SALAS DE AULAS – EQUIPAMENTOS Capacidade Atendimento Qtde alunos Identificação Nº da Sala Andar Área em mts2 Recursos 201 2º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 202 2º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 203 2º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 301 3º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 304 3º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 305 3º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 306 3º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 307 3º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 308 3º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 309 3º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 50 69 310 3º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 311 3º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 312 3º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 313 3º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 314 3º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 315 3º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 401 4º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 402 4º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 403 4º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 404 4º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 405 4º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 406 4º 112 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 80 407 4º 48 m2 1 Quadro Negro 25 408 4º 48 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 25 409 4º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 410 4º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 411 4º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 412 4º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 413 4º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 414 4º 112 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 80 415 4º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 501 5º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 70 502 5º 64 m2 1 Quadro Negro 50 503 5º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 504 5º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 Recursos utilizados e especificações PROJETORES: Marca: Sony Modelo nº. – VPL - ES4 LABORATÓRIOS E AUDITÓRIOS Identificação Laboratório 01 Laboratório 02 Auditório Salão Vermelho Auditório Salão Azul Andar Metragem 3º 3º 3º 5º 64 m 2 64 m2 120 m2 120 m2 Capacidade Atendimento Qtde alunos Recursos 40 Computadores -1 Projetor – 1 Tela de Projeção – 40 Computadores 1 Projetor – 1 Tela de Projeção – 1 Projetor – 1 Tela de Projeção – 1 CPU – Caixa Amplificada Microfone 1 Projetor – 1 Tela de Projeção – 1 CPU – Caixa Amplificada M. Board GigaByte Processador Core 2 Quad 2.4GHz 2 GB DDR 667 HD 250 GB SATA II Gabinete Epcom CK31 Mouse Óptico Teclado ABNT2 / PS2 40 40 110 150 Especificações dos Equipamentos MICROFONE SEM FIO Microfones: 2 unidades Marca: FTG Modelo: MCC - 2200 Silver Microfones: 06unidades Marca: WINBEL 71 Modelo: WM - 900 V / EAMV500 Microfones: 02 unidades Marca: KARSECT Modelo: KRU-301/KLT-8U CAIXA AMPLIFICADA Marca: Oneal Modelo: OCM 1800 Quantidades: 3 unidades Quantidade de equipamentos (Computadores / Impressoras/Scanner). São os seguintes os equipamentos, e configurações, constantes na Faculdade: Administrativo: A unidade possui 09 departamentos, totalizando 31 micros em rede. Conexão a internet através da prestadora de serviço Telefônica (link speedy 02 Megas) Configuração: Processador AMD Sempron 1.6 ou Duron 1.1 Ghz. Memória 256 ou 512 Mb DDR. HD 40 Gb Ide. Interface de som e vídeo Onboard. Rede Onboard 10/100 Mbps. Teclado ABNT II Mouse Óptico Monitor CRT 15” (Samsung ou LG) Departamento Biblioteca Secretaria Acadêmica Marketing Projetos Sociais Recepção Coordenação de Curso TI Direção Escritório de Pratica Jurídico Quantidade de micros 04 (01 micros são terminais de consulta ao acervo) 07 02 01 02 07 02 01 05 Departamento Secretaria Acadêmica Secretaria Acadêmica Coordenação Quantidades de impressoras 01 – Modelo Minolta DI-552 Laser (com defeito) 01 – Modelo HP 1022 Laser 01 – Modelo HP 1020 Laser 72 Direção Biblioteca Escritório de Pratica Jurídico 01 – Modelo Samsung SCX-4200 Laser 02 – Modelos Bematech Fiscal 01 – Modelo HP 1010 Laser Departamento Secretaria Acadêmica Coordenação de Curso Quantidades de Scanner 01 – Modelo HP 2400 01 – Modelo HP 2400 Serviço de telefonia Status das Instalações das E1 / linhas analógicas / telefonia em geral Terminal (11) 4055-5224 (principal) Terminal (11) 4051-3258 Terminal (11) 4051-3249 Terminal (11) 4051-3254 Terminal (11) 4051-3247 PABX – Panasonic Modelo nº. KX-TD1232X Ramais Ativos – 24 Departamento Quantidade de Telefones Ramais Biblioteca Secretaria Acadêmica Marketing Projetos Sociais Recepção Recepção Coordenação de Curso TI Direção Direção Portaria Cozinha Escritório de Pratica Jurídico 01 05 02 01 01 01 Aparelho PABX – Panasonic KX-T7533 07 02 01 01 FAX – Panasonic KX-FT77 01 01 01 73 Equipamentos de Apoio ao Professor/Aluno Equipamento Modelo Quantidade Projetor Retroprojetor Tela de Projeção fixa Caixa Amplificada Computador Microfone Sony – VPL-CS6 TES Visograf Wallsom 37 02 37 02 07 01 Biblioteca A biblioteca conta com uma área de 396,29 m², distribuída entre área de acervo/administração, área de estudo coletivo e sala para leitura individual. O espaço físico para a administração da biblioteca e para o acervo está disposto numa área de 158,23 m². A FAD conta com uma sala para estudo individual de 80,47 m². Para as leituras e trabalhos em grupo a instituição reservou uma área de 157,59 m². A Biblioteca “ Francisco Assis de Souza Nogueira “ disponibiliza os seguintes serviços:postos de leitura e estudos; terminais de consulta ao acervo; empréstimo/ devolução automatizado; acesso á Internet; acesso as bases de dados referenciais; sala de estudo de grupos e individuais, atendimento a comunidade externa, 2 a à 6 a feira das14:00 h as 17:00 e interna das 8:00 as 9:30 Departamento/Sala Andar Metragem Itens existentes no departamento Atendimento Térreo 12 m2 Espaço Bibliotecária Térreo 6 m2 (Acervo) Térreo 158,23 m2 Sala de Leitura GRUPO Térreo (Sala de Pesquisa) Térreo 01 balcão e 03 mesas quadradas 03 mesas sendo 01 redonda e as outras 02 quadradas; 01 armário;01 bebedouro com 01 suporte para copos e 01 arquivo 02 porta revistas; 01 carrinho; 32 estantes dupla 100,59 m2 13 mesas redondas com cadeiras; 01 mural, 01 quadro de avisos, 01 extintor. 20 m2 13 baias 74 ANEXOS ANEXO A - Currículo do Coordenador do Curso ROGÉRIO DANIEL SALGADO DE OLIVEIRA http://lattes.cnpq.br/5637110504988049 Rogério Daniel Salgado de Oliveira é mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2011), MBA em Gestão Empresarial pela Brazilian Business School (2014), especialista Lato Sensu em Design Gráfico pela Universidade Belas Artes de São Paulo (2007), graduado em Comunicação Social com ênfase em Publicidade e Propaganda pela Universidade Paulista (1998). Desde 1995 atuando na área de produção gráfica, diagramação de livros, diagramação de livro eletrônico no formato Epub, criação publicitária, marketing editorial e web design. Atualmente sou diretor-chefe da Spress Diagramação e Design e professor/coordenador no curso de Marketing da Faculdade Diadema FAD onde leciono diversas disciplinas como: Publicidade e Propaganda, Teoria das Organizações, Desenvolvimento de Marcas, Composto de Marketing e coordenador do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas. . EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Faculdade Diadema – Janeiro de 2012 – atual Experiência: Leciono no curso de marketing as seguinte disciplinas: publicidade e propaganda, composto de marketing, empreendedorismo, gestão de marcas e teoria das organizações. No curso de Administração leciono as seguintes disciplinas: TGA1, Gestão estratégica de Marketing e Tópicos Especiais em ADM. Nos cursos de publicidade e jornalismo leciono as disciplinas: criatividade, produção editorial, design gráfico. Cargo: Professor mestre e coordenador do curso de Marketing e análise e Desenvolvimento de Sistema. Pre-press Comércio de Fotolito Ltda (Spress) – julho 2000 - atual Experiência: Treinamento no setor de pré-impressão, impressão e pós-impressão. Diagramação, Criação, FTP/Pre-impressão. 75 Principais clientes: Cia das Letras, Editora Globo, Global Editora, EPU Editora entre outras. Software: Harliqui, Quark, Indesign, PageMaker, Illustrator, Corel Draw, Photoshop, Photographer e Sigil para produção de eBooks. Alguns programas para web como Fireworks, Dreamweaver e Flash. Web Designer e Produtor de livros eletrônicos no formato Epub Cargo: Sócio/gerente. Universidade Presbiteriana Mackenzie – 1o semestre de 2010 Experiência: Docência na área de Design Editorial na turma do oitavo semestre de letras. Cargo: Professor estagiário. S.O.S. Computadores – fevereiro 2009-julho 2010 Experiência: Docência na área de Design Gráfico utilizando os programas Photoshop, Corel Draw, Indesign, pacote Office, Excel e Word. Cargo: Professor/Instrutor. 1999 Ex-participante da equipe examinadora dos trabalhos executados pelos associados da ABEC (Associação Brasileira dos Editores Cristão). Editora Quadrangular – janeiro/1998 – junho 2000 Experiência: Comunicação da empresa, criação de anúncios, veiculação e assistência gráfica nas edições dos livros e estratégia de eventos e vendas. Cargo: Assistente de marketing. MECV – março/ 1993 – dezembro /1997 Experiência: Montador e copiador de fotolito convencional (de bandeja): Revelação e ampliação de fotos em PB. Atuava na área de criação de capas, anúncios e folder Último cargo: Arte finalista. PREMIAÇÃO 1998 Contemplado com o prêmio ABEC (Associação Brasileira dos Editores Cristão) no quesito melhor capista de livro. 2001 Finalista do concurso Ferando PIni em projeto editorial9. INSTALAÇÕES DISPONÍVEIS PARA O CURSO 76 ANEXO B - Relação dos Docentes/Currículo dos Professores do Curso ALEX FERRARI LONGO CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/9174443405139543 Pós-graduado em Direito Trabalhista pela Escola Paulista de Direito em 2007 Graduado em Direito em 2003 pela Universidade do Grade ABC. Professor na Faculdade Diadema a partir de 2010 Professor na Faculdade de Tecnologia Fundetec – FATEF entre 2008 e 2009 Professor na Universidade Paulista – São Paulo entre 2006 e 2009 Consultor empresarial com mais de 7 anos de experiência. MARCO ANTONIO DO ESPÍRITO SANTO http://lattes.cnpq.br/5747148484033974 Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em 2011 Graduado em administração de empresas pela Rede Brasileira de Educação à Distância SC LTDA em 2008 Graduado em direito pelas Faculdades Integradas de Guarulhos em 1985 Professor na Faculdade Diadema desde 2012 Consultor de negócios na Singolla Consultoria e Treinamento Empresarials desde 2012 Coordenador educacional na Bridge Eduk Consultoria Educacional Ltda entre 2010 e 2011 Coordenador educacional na MAESP Consultoria e Serviços Educacionais SS Ltda desde 2009 Sócio Diretor da Proideia Soluções Empresariais SC Ltda entre 1999 e 2008 Analista de organização e métodos, de qualidade e de recursos humanos junto à W Roth Industria Gráfica Editorial entre 1995 e 1999 NORBERT DEVULSKI http://lattes.cnpq.br/4412369372401358 Pós-graduação em Docência do Ensino Superior na Faculdade Integrada de Jacarepaguá em 2007 Graduação em Ciências Econômicas na Faculdade de Ciências Econômicas de São Paulo em 1976 Tutoria em ensino à distância pela Faculdade Anchieta em 2008 Capacitação docente pela Faculdade Anchieta em 2007 Operações estruturadas em finanças corporativas pela Fundação Getúlio Vargas em 1996 77 Professor na Faculdade Diadema desde 2010 Professor no Instituto do Grande ABC de Ensino Superior entre 2004 e 2010 Consultor financeiro junto à Profimat Telecomunicações Ltda entre 2006 e 2011 Gerente de Logística na Assist Telecomunicações no ano 2000 Gerente econômico-financeiro na Companhia Telefônica da Borda do Campo entre 1978 e 1998 SÉRGIO MAURÍCIO BRAVO MOLINA http://lattes.cnpq.br/6413727110725013 Pós-graduação em Administração de Produção pelo Centro Universitário da FEI em 2004 Graduação em processos de produção pelo Centro Universitário de Santo André em 2001 Professor na Faculdade Diadema desde 2011 Professor de Pós-Graduação na Faculdade Anchieta em 2011 Professor na área de qualidade na KMCA Consultoria e Treinamento KMCA São Paulo desde 2009 Trabalha na Metalúrgica Mardel Ltda – São Paulo desde 1989 Exerce consultoria na área de qualidade WAGNER FERNANDO SABINO Pós-graduado MBA em Trade Marketing na Universidade Nove de Julho em 2009 Graduação em Marketing de Varejo pela Faculdade Diadema em 2007 Graduação em administração de empresas pela Universidade São Judas Tadeu em 1993 Professor na Faculdade Diadema desde 2009 Gerente comercial junto à Krystalmix Comercio e Utilidades Domésticas Ltda desde 2005 Key Account na APAS – Associação Paulista de Supermercados entre 2000 e 2005 Experiência de 20 anos nas áreas administrativa e comercial. -------------------- 78 ANEXO C - Acervo para o Curso. TIPO QUANTIDADE Livros 25.782 Periódicos 404 TCCs 645 TCCs/CD (entregues em CD) 182 Dissertações 20 TBA(trabalhos) 92 DVDs 547 Fitas de vídeo 342 Acervo de Livros e Periódicos por área de conhecimento LIVROS ÁREAS Nº. DE TÍTULOS Nº. DE EXEMPLARES Ciências exatas 438 1.082 Ciências da Saúde 689 1.272 Ciências humanas 2.785 5.677 Ciências Sociais Aplicadas 6.467 11.985 Lingüística, Letras e Artes. 4.222 5.766 14.601 25.782 TOTAL GERAL PERIÓDICOS ÁREAS QUANTIDADE Ciências Sociais Aplicadas 265 Ciências Humanas 77 Ciências da Saúde 33 Ciências exatas 04 Lingüística, Letras e artes. 25 TOTAL GERAL 404 ANEXO D - Plano de Cargos e Salários. PLANO DE CARREIRA ACADÊMICO DO CORPO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR - HORISTA VIGÊNCIA GRUPO 1 2 01/03/2012 CARGOS INICIANTE ESPECIALISTA 14,90 MESTRE 18,10 1 17,53 21,30 FAIXAS SALARIAIS - STEPS 2 3 4 18,27 19,16 20,12 23,67 26,04 28,40 5 21,13 29,82 79 3 4 6 22,18 31,31 36,53 41,76 DOUTOR PÓS-DOUTOR 7 23,29 32,88 38,36 43,85 8 24,45 34,52 40,28 46,04 22,14 26,16 9 25,68 36,24 42,29 48,33 10 29,96 38,05 44,41 50,76 26,04 30,78 11 28,31 39,96 46,62 53,92 28,40 33,13 30,78 35,50 33,13 37,88 34,79 39,77 12 29,71 41,96 48,96 55,92 13 31,20 44,05 51,41 58,76 14 32,76 46,25 53,98 61,70 15 34,40 48,57 56,68 64,78 ANEXO E – Regulamento de Estágio Supervisionado O curso superior de tecnologia em marketing não prevê estágio obrigatório e sim prática profissional por conta da orientação dos conteúdos teórico-práticos e pelo fato de o curso ter a característica de aplicação prática, conforme o Catalogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. A prática profissional não enseja cálculo ou substituição de horas-aula. No entanto, pode ensejar a confecção de relatórios de pesquisa, Planos de Marketing, Planos de Negócios, entre outros, os quais podem ser aceitos como Atividades Complementares. ANEXO F - PROJETO INTEGRADOR CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL (COMPONENTE CURRICULAR SEMIPRESENCIAL) Plano de Ensino I – Justificativas: A FACULDADE DIADEMA faz parte, têm como Missão Institucional a oferta de ensino superior de qualidade a todas as classes sociais, em especial aos brasileiros das classes populares, tornando essa ação inclusiva possível graças à oferta de programas sociais frutos de parcerias com os Governos Federal, Estadual e Municipal e de programas sociais próprios, resultantes de parcerias com Empresas, Órgãos Públicos, Associações, Sindicatos, ONGs, Igrejas, dentre outras organizações, ou seja, possibilitando a esses brasileiros a realização do sonho de fazer um Curso Superior para mudar a sua vida e, com ela, a de sua comunidade e a de seu país. Afinal, só existe evolução efetiva por meio da EDUCAÇÃO. A Missão inclusiva e a responsabilidade social assumidas pelas IES têm sido o fio condutor e o objetivo de todas as ações dos que dele fazem parte: Presidência, 80 corpo docente, corpo discente e corpo técnico e administrativo, o que levou à criação deste Projeto de Inclusão. Aos alunos que ingressaram nessas IES para realização de um Curso Superior, em especial aos de baixíssima renda, a UNIESP SOLIDÁRIA oferece um PROGRAMA próprio, onde se compromete auxiliar os alunos durante a amortização do financiamento contraído por eles, desde que esses alunos se comprometam a retribuir os benefícios recebidos, cumprindo o que se segue e que está explicitado nas normas e procedimentos (Portarias) e nos Contratos e Certificados de Garantia do PROGRAMA: 1. Mostrar excelência no rendimento escolar e na frequência às aulas e às atividades acadêmicas realizadas no Curso Superior escolhido; ser disciplinado e colaborador da IES em suas iniciativas de melhorias acadêmicas, culturais e sociais; 2. Realizar 6 (seis) horas semanais de contrapartida social, comprovadas por meio de documento emitido pela entidade que recebê-los e por meio de Relatórios de Trabalhos Sociais mensais, entregues no Setor de Projetos Sociais da Faculdade até o dia 12 de cada mês; 3. Realizar o pagamento da amortização ao FIES, no valor máximo de R$ 50,00 a cada três meses, sendo que a falta de pagamento impossibilitará o aditamento de seu contrato no FIES, desligando-o do Programa; 4. Ter no mínimo média 3,0 (três) de desempenho individual no ENADE, numa escala de 1,0(hum) a 5,0 (cinco), conforme critério do Ministério da Educação. Tais compromissos firmados pelos alunos participantes do PROGRAMA são coerentes com os benefícios recebidos, pois a contrapartida deles exigida desde seu ingresso no PROGRAMA é devolver à sociedade o mínimo do muito já recebido. Também são compromissos possíveis de serem cumpridos já que a qualidade de ensino comprovada das IES vai permitir que no decorrer do Curso o aluno evolua e consiga excelência acadêmica e já que a prática da contrapartida social (realização de trabalhos sociais em entidades sem fins lucrativos) faz parte de sua formação como indivíduo, como cidadão e como profissional. O mercado de trabalho, aliás, tem dado preferência aos profissionais éticos e solidários e, segundo Eugênio Mussak em seu artigo A Nova Competência, a ética e a solidariedade profissionais 81 são condições de empregabilidade, haja vista que as grandes organizações têm Código de Ética. Ética, cidadania, responsabilidade social, sustentabilidade, inclusão e afins são assuntos tão importantes que fazem parte dos temas de formação geral do EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO – ENADE de todas as áreas do conhecimento, ou seja, são valores, características e ações que não podem mais ser ignorados – ao contrário – na formação do indivíduo, do cidadão e do profissional já que todas as relações humanas e a vida no planeta com qualidade preveem-nas como quesitos. O ser humano tende a fazer melhor, com mais afinco e com mais vontade, tudo aquilo que ele compreende como importante. O aluno participante do PROGRAMA tende a realizar sua contrapartida, quer no seu rendimento escolar, quer na prática de amor ao próximo (contrapartida social), naturalmente e com afinco, prazer e da melhor maneira possível quando tiver introspectada e compreendida a importância dessas ações para ele e para todos. O mesmo se refere aos alunos bolsistas que também têm a condição da contrapartida social pelo benefício recebido. Na verdade, esses conceitos, valores e práticas fazem parte da formação de todos os alunos das IES. II – Objetivos: Assim sendo, com os objetivos de: 1. Incluir no currículo de todos os Cursos oferecidos pela IES, em todos os termos, o Projeto Integrador de Cidadania e Responsabilidade Social, como expressão da Missão Institucional e para ensinar a Ética, a Moral, a responsabilidade social e a Educação para a Cidadania como elementos essenciais para a qualidade de vida em todos os aspectos e setores da vida humana. Como o Projeto trata de temas de formação geral, inclusive cobrados no ENADE em todas as áreas, pode e deve ser oferecido a todos os alunos de todos os Cursos RECONHECIDOS PELO MEC, promovendo também a interdisciplinaridade entre as disciplinas de um Curso, entre Cursos e entre as IES do GRUPO, já que o projeto expressa a Missão que todas têm em comum; 2. Conscientizar o aluno bolsista e o aluno participante do PROGRAMA sobre a importância da contrapartida que realiza (seu bom rendimento escolar e sua 82 contrapartida social) na sua formação e na mudança que promoverá em sua vida e na vida de sua comunidade e de seu país; 3. Desenvolver no aluno essas novas competências profissionais – a ética e a solidariedade – para que ele possa competir com vantagem no mercado de trabalho e para que essas competências se mostrem no seu desempenho profissional, nas suas relações humanas, na sua vida em todas as situações. 4. Informar, orientar e supervisionar o aluno bolsista e o participante do PROGRAMA na realização de sua contrapartida social e na elaboração de seu Relatório de Contrapartida Social, inclusive via sistema, dando qualidade ao seu trabalho e ao documento que o comprova; 5. Atender ao Ministério da Educação – MEC quanto aos conteúdos referentes à Cidadania, Direitos Humanos, Meio Ambiente, e Relações Étnico-Raciais. A Gestão Acadêmica, atendendo solicitação da Presidência, de transformar todas essas ideias em um componente curricular de todos os cursos oferecidos pelas Faculdades que integram o grupo, está implantando o PROJETO INTEGRADOR CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL, a partir do primeiro semestre de 2014, conforme plano e informações a seguir. O documento que rege este Projeto Integrador são as Portarias 06, 36 e 195/14. PLANO DE ENSINO CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL Carga horária semanal: 03 aulas - Carga horária semestral: 60 aulas SEMIPRESENCIAIS, sendo: . 02 aulas semanais (40 semestrais) teóricas ministradas à distância, elaboradas por professores conteudistas da plataforma de ensino à distância, sob a Supervisão da Gestão Acadêmica; . 01 aula semanal (20 semestrais) presencial prática com o Professor Tutor da Faculdade, sob a supervisão da Diretoria e da Coordenação de Projetos Sociais Corporativo. OBJETIVO: Analisar aspectos da ética, da cidadania, dos Direitos Humanos e da responsabilidade social nas práxis de diversas organizações, setores da sociedade 83 e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. EMENTA: Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Direitos Humanos; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Meio ambiente sustentável. Diversidade étnico-raciais e Multiculturalismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BÁSICO: I- Missão e Programas Sociais da Faculdade: 1. Missão da Faculdade; 2. Responsabilidade Social; 3. Programas Sociais: 3.1 Programas Governamentais; 3.2 Programas da própria UNIESP SOLIDÁRIA; 4. Projeto Integrador Cidadania e Responsabilidade Social – Portarias que o regulamentam. II - Cidadania e Responsabilidade Social : 1. Democracia: teoria e prática; 2. Cidadania: instituições e participação política; 3. Atitudes culturais e Cidadania; 4. Responsabilidade Social e Ética; 5. Trabalho, Cidadania e Direitos Humanos; 6. Cidadania e igualdade de oportunidades; 7. Empreendedorismo, Ética e Responsabilidade Social; 8. Educação para Cidadania; 9. A ética e a solidariedade como novas competências para o mercado de trabalho; 10. Responsabilidade Social em Instituições de Ensino Superior: responsabilidade corporativa; III – Tolerância e Diversidade, Direitos Humanos e Educação das Relações Étnico-Raciais. 84 1. A aceitação do diferente: tolerância e diversidade; 2. A cultura da paz na sociedade de conflito; 3. O estudo dos direitos humanos no contexto da sociedade pluralista 4. Pluralidade étnica, cultural, religiosa, de gênero, social e econômica e a necessidade de tolerância; 5. A prática cidadã e a responsabilidade social em relação aos indígenas 6. A história e cultura afro-brasileira e a superação das diferenças étnicas raciais. 7. O compromisso da educação com a igualdade étnica racial. IV – Meio Ambiente e Sustentabilidade: 1. Responsabilidade Social e Ambiental; 2. A Política Nacional do Meio Ambiente; 3. Recursos Energéticos: Panorama Geral e Desafios; 4. A escassez da água; 5. Os Sistemas de Gestão Ambiental nas Empresas; 6. Resíduos Sólidos: Desafios e Soluções; 7.Desenvolvimento de Projetos e Negócios Socioambientais; 8. Saneamento Ambiental; 9. Certificação Ambiental ; 10. Ética, Meio Ambiente e Sustentabilidade. AVALIAÇÃO: Segue os critérios de avaliação do aluno no Projeto Integrador Cidadania e Responsabilidade Social: I– Avaliação da parte teórica: Ao longo do semestre, o aluno fará 10 atividades de estudos sobre a parte teórica na modalidade semipresencial, cada uma valendo 1,0 (um) ponto e totalizando 10,0 (dez) pontos. Segundo as Diretrizes da Gestão Acadêmica, o aluno da disciplina terá 0 ou 10 de média (nota); ficarão com nota dez os alunos que fizerem ao menos 7 atividades de estudos, que corresponderiam à nota 7,0 mas que vai se converter em nota 10,0 (dez). O mesmo ocorrerá com o aluno que realizar 8, 9 ou 85 as 10 atividades: ficarão com média 10 (dez). IMPORTANTE: não haverá nenhuma PROVA PRESENCIAL sobre a disciplina. Já os alunos que fizerem menos de 7 atividades (6,5,4,3 2 ou 1 atividade (s)) ficarão reprovados e com nota ZERO, portanto, em dependência. O aluno só avança de uma aula para outra se realizar todas as etapas previstas e elaborar o questionário nas aulas em que a etapa aconteceu. Caso o aluno não consiga realizar o questionário com sucesso, ele não avançará para a próxima aula. II – Avaliação da parte prática: Essa avaliação será feita pelo Professor Tutor da Faculdade, supervisionado pela Coordenadora de Projetos Sociais Corporativo e consistirá na entrega e na validação dos Relatórios de Contrapartida Social dos alunos da disciplina participantes dos Programas SOCIAL (antigo UNIVERSITÁRIO CIDADÃO) e o atual PROGRAMA. Essa avaliação, portanto, é de responsabilidade da Diretoria de Projetos Sociais. IMPORTANTE: O registro das notas e do status aprovado/reprovado na disciplina em sua parte teórica semipresencial no histórico escolar do aluno será feita separadamente dos resultados da parte prática da disciplina. As notas das atividades realizadas à distância e, em cumprimento à parte teórica da disciplina, serão migradas da plataforma para o sistema RM pela Gestão Acadêmica. A avaliação da parte prática, bem como a avaliação de permanência do aluno nos PROGRAMAS SOCIAIS do GRUPO com base na realização ou não da contrapartida social que ele tem que realizar, conforme já citado, é de competência dos Comitês UNIESP SOLIDÁRIA DAS FACULDADES, da Coordenação de Projetos Sociais Corporativa e da Diretoria de Projetos Sociais. MODALIDADE DE OFERTA DO PROJETO INTEGRADOR: Componente curricular dos cursos reconhecidos. A disciplina é composta de 40 horas semestrais de estudos teóricos em modalidade a distância, com aula elaborada pelos professores conteudistas, e 20 horas semestrais presenciais de atividades práticas sob a responsabilidade do professor tutor da Faculdade (mais 86 adiante, serão discriminadas as tarefas que esses Coordenadores deverão realizar neste Projeto) sob supervisão da Coordenadora de Projetos Sociais do Corporativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, Rosa Margarida de. Educação das Relações Étnicos-Raciais: pensando referenciais para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza, 2007. HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993. MONDAINI, Marco. Direitos Humanos no Brasil. São Paulo: Editora Contexto, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000. ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001. AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000. BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos de Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000. BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997. BRASIL. Ministério da Educação. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03. Brasília: MEC, 2005. Disponível em: file:///C:/Users/Marcio/Downloads/educacao_anti_racista_caminhos_abertos_pela_le i_federal_n_106392003.pdf CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019 Disponível em 5 de dezembro de 2013 87 CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995. CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999. DOLABELA, Fernando, Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura, 2003. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997 FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional - Universidade Técnica de Lisboa, 2001. FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor. Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999 FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20702003000100009&script=sci_arttext Disponível em 5 de dezembro de 2013. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992 PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999. RIBEIRO, Mara Rejane; RIBEIRO, Getúlio. Educação em direitos humanos e diversidade: diálogos interdisciplinares. Maceió: EDUFAL, 2012. Disponível em: http://www.ufal.edu.br/aedhesp/bibliteca-virtual/downloads/livro-educacao-humanose-diversidade-dialogos-interdisciplinares. Acesso em: 25 set. 2014. SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus, 1998. Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual de Projetos Sociais. 88 Parte Prática do Projeto Integrador Cidadania e Responsabilidade Social (20 horas presenciais) A Parte PRÁTICA (20 horas) do Projeto Integrador Cidadania e Responsabilidade Social, oferecido pela Faculdade está a cargo do PROFESSOR TUTOR, cabendo a ele: Acompanhar e esclarecer os alunos quanto ao teor da disciplina Cidadania e Responsabilidade Social e responder suas dúvidas (sendo seus tutores, portanto); Orientar os alunos sobre a contrapartida: como condição para participação no programa, sua importância como forma de devolver à sociedade um pouco do muito que já recebeu (Curso Superior) e como ação imprescindível na sua formação como indivíduo, cidadão e profissional ético e solidário; Orientar os alunos onde e como realizar sua contrapartida social; Orientar os alunos na elaboração e no registro do Relatório Mensal de Contrapartida Social, comprovante da realização da contrapartida do aluno Validar os relatórios de contrapartida dos alunos e lançar as notas da parte prática no sistema. Os PROFESSORES TUTORES responsáveis pelo Projeto integrador nas Faculdades estão sob a orientação e sob a supervisão da Coordenadora de Projetos Sociais Corporativo. 89