Colégio Oficina 3

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Colégio Oficina 3
Colégio Oficina
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Guia do Aluno 2014
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APRESENTAÇÃO
Aos nossos queridos(as) alunos(as),
É chegado um novo tempo e, com este, a expectativa
do que virá. Responsabilidade, dinamismo, disposição
e energia são as palavras de ordem do ano de 2014 e
nós, sem dúvida estaremos JUNTOS, trilhando este
caminho, superando as dificuldades e experimentando
novas experiências!
Desejamos que esta seja mais uma trajetória de
amadurecimento e aprendizagens e que possamos
alcançar grandes objetivos!!
A todos um excelente 2014!!
Com carinho,
Direção e Equipe Pedagógica.
8º Ano do Ensino Fundamental
(7ª série)
*Este Manual também está disponível no nosso site:
www.colegiooficina.com.br
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ÍNDICE
Pense com a gente
06
Histórico
07
Equipe Técnico-pedagógica
08
Direitos e Deveres
08
Normas e rotinas
11
Sistema de avaliação
15
Orientações de Estudos
19
Projetos Pedagógicos
21
Programação anual
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PENSE COM A GENTE
TEMPO DE ARRUMAR
Gabriel Perissé*
Arrumar o rumo, arrumar os olhos, arrumar os livros, arrumar a alma.
Tempo de arrumar o tempo que dedico ao ócio, e que o ócio me permita negociar
comigo mesmo o preço impagável da reflexão.
Arrumar as roupas, arrumar o corpo, arrumar a cama, arrumar a agenda.
Tempo de arrumar os pensamentos, esse infinito jogo de dominó, jogo de
impaciente paciência, sempre novo jogo da velha, jogo da verdade, jogo da mentira,
jogo de cintura, jogo em que aposto tudo o que tenho naquilo tudo que sou.
Arrumar as ruas, arrumar as pontes, arrumar os becos, arrumar os prédios.
Tempo de arrumar os afetos, os sentimentos, as emoções, as intuições, tempo
de arrumar as lembranças, tempo de arrumar as mágoas que ficaram nas gavetas
do tempo, tempo de arrumar o coração.
Arrumar o que restou de ontem, arrumar o que ficou depois da desistência, o
que sobrou depois das tempestades.
Tempo de arrumar por dentro e por fora, de esvaziar o cheio, de encher o
esvaziado, de arrancar o podre e replantar o belo, de cortar o excesso e incrementar
o atrofiado.
Arrumar com ritmo, com calma, arrumar com atenção, com respeito, com vontade.
Tempo de arrumar o espaço para que nele eu caiba, para que nele eu guarde e
resguarde, para que nele eu sobreviva e viva, para que nele eu durma, para que
nele eu sonhe, para que nele eu acorde afinal.
Arrumar a rotina, arrumar os deveres, arrumar os papéis, arrumar o passado.
Tempo de arrumar a vida em suas dimensões mais prosaicas ou arcaicas, vida
que é labirinto, escadaria, oceano, deserto, jardim, montanha e outras metáforas.
Arrumar o riso, arrumar a raiva, arrumar a saudade, arrumar os desejos.
Tempo de arrumar as pedras, classificá-las pela ordem de chegada, arrumar um raciocínio
para entender esse apedrejamento, arrumar forças para não morrer antes do tempo.
Arrumar os ritos, recuperar da religião a pertinência, recuperar da esperança a
contundência, recuperar das palavras o som e o sentido.
Tempo de arrumar uma forma de atravessar o mar e chegar a outras terras, a outros
mundos, sem querer colonizar ou explorar — vontade apenas de conhecer o inusitado.
Arrumar o raso e o profundo, arrumar o texto, a pontuação, arrumar o estilo.
Tempo de arrumar o tabuleiro da existência, arrumar as peças, e fazer lances
melhores em novas partidas.
*Gabriel Perissé é doutor em Educação pela USP e escritor.
Website: http://www.perisse.com.br/
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HISTÓRICO
A história do Colégio Oficina tem início na década de 1990, quando
um grupo de professores comprometidos com o ideal de transformação
democrática da sociedade, cria o Curso Oficina. A origem do nome está
no Teatro Oficina que, nos anos de 1960, ousou apresentar textos
polêmicos e críticos no teatro brasileiro, contrariando os rigores da
censura institucionalizada pela ditadura militar. Esse papel desafiador
do Teatro Oficina, no contexto político-cultural do país, serviu de
inspiração para a formulação de um projeto inovador. Cinco anos mais
tarde, quando já se aliava a experiência de dirigir uma instituição de
ensino à de anos de docência, passados nas incontáveis salas de aula de
diversos colégios de Salvador, decidiu-se por fundar uma escola de
primeiro e segundo graus, atuais Ensino Fundamental e Médio. A partir
daí, temos traduzido o saber teórico em práticas, através dos nossos
projetos pedagógicos. Completaremos 25 anos de existência,
enfrentando desafios, mudanças, descobertas, resgates, isto é, pensando
e fazendo EDUCAÇÃO.
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EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA
Diretoria Geral:
• Lurdinha Viana
• Magaly Figueiredo
• Márcia Kalid
Gerência Financeira:
• Heleno Kalid
Gerência de RH:
• Mariana Viana
Vice-direção:
• Teresa Cristina Vieira
Coordenação Pedagógica
Ensino Fundamental
• Teresa Cristina Vieira
Orientação Pedagógica
• Camila Figueiredo
DIREITOS E DEVERES
Direitos do aluno:
01. Receber educação de qualidade tal que lhe proporcione uma formação
integral como cidadão.
02. Ser considerado e valorizado em sua individualidade.
03. Ser respeitado em suas convicções religiosas, políticas, em sua condição
social, étnica, em sua orientação sexual e em seus direitos de cidadão.
04. Ter respeitadas sua história de vida e as características sociais e históricas
da comunidade em que vive.
05. Ser tratado com respeito pelos membros da comunidade escolar.
06. Organizar o Grêmio conforme estatutos próprios, para tratar dos
interesses estudantis.
07. Filiar-se, votar e ser votado para o Grêmio, conforme estatutos.
08. Ser informado sobre o Regimento Escolar, programas, calendário,
cronogramas.
09. Escolher livremente seus representantes de projetos, que deverão
representar a turma nas atividades necessárias junto aos órgãos
Colegiados e apresentar sugestões que favoreçam o processo ensino-aprendizagem, bem como dirigir-se ao Corpo Técnico-Pedagógico
para convocação de reuniões com fins diversos.
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10. Assegurar o direito de liberdade de expressão, desde que resguardado o
respeito às pessoas e à instituição.
11. Ser orientado em suas dificuldades de aprendizagem e socioafetivas.
12. Ser ouvido em suas reivindicações e/ou insatisfações.
13. Tomar conhecimento, através do boletim escolar, das notas obtidas e
de seu desempenho.
14. Receber trabalhos, tarefas e verificações devidamente corrigidas em
tempo hábil estabelecido pela Coordenação Pedagógica.
15. Em caso de necessidade, justificar quando comprovada alguma falta,
assistido pelo responsável e munido de atestado.
16. Solicitar 2ª via de qualquer documento, mediante pagamento das taxas
estipuladas, considerando os prazos solicitados pelo setor.
17. Participar dos eventos e atividades multidisciplinares e complementares
acontecidos no decorrer do ano letivo.
18. Solicitar equipamentos audiovisuais, quando necessário, sempre com
acompanhamento de um professor ou funcionário responsável pelo
cuidado e devolução no prazo estabelecido pela coordenação.
19. Participar de cursos de recuperação, nos termos da Legislação em vigor
e deste Regimento.
20. Utilizar a sala de leitura nos termos do regulamento da mesma.
21. Requerer transferência e cancelamento de matrícula através do seu
responsável perante o Colégio, considerando os prazos estipulados pela
Secretaria.
Deveres do aluno:
01. Zelar pelo bom conceito do Colégio, mantendo atitudes condizentes
com os princípios do mesmo.
02. Acatar, com respeito, a autoridade hierárquica dos Diretores, Professores,
Coordenadores, Orientadores, Funcionários e de quantos estiverem
investidos dessa autoridade.
03. Participar das aulas de modo a contribuir para que o processo ensino-aprendizagem aconteça em ambiente produtivo e harmônico.
04. Zelar pelo ambiente físico que o rodeia, contribuindo para torná-lo
agradável à convivência.
05. Indenizar prejuízos causados ao meio físico ou a qualquer membro da
comunidade escolar.
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06. Tratar com civilidade todos os membros da comunidade escolar.
07. Dispor do material escolar solicitado pelo colégio.
08. Comparecer pontual e assiduamente a todas as atividades escolares
(aulas, avaliações e projetos) devidamente uniformizados e portando a
carteira de identificação, inclusive no turno oposto.
09. Executar as tarefas necessárias ao processo ensino-aprendizagem,
visando ao crescimento individual e coletivo.
10. Usar de honestidade na execução de provas, trabalhos, exercícios e
demais instrumentos de avaliação de rendimento escolar.
11. Justificar, por escrito, com assinatura dos pais ou responsável, faltas,
atrasos, impedimentos.
12. Solicitar autorização da Coordenação / Orientação Pedagógica para
ausentar-se do Colégio antes do final do período de aulas.
13. Solicitar consentimento da Diretoria Pedagógica para usar o nome do
Colégio para quaisquer fins.
14. Zelar pela conservação dos livros da biblioteca, devolvendo-os nos
prazos estipulados e em bom estado.
15. Responsabilizar-se pelo seu material no horário das aulas.
16. Não usar fumo, bebidas alcoólicas ou outras substâncias tóxicas nas
dependências e mediações do Colégio.
17. Devolver o boletim escolar devidamente assinado pelos responsáveis
no prazo de 72 horas.
18. Entregar aos responsáveis os comunicados (convites, avisos etc.)
enviados pelo Colégio.
19. Cumprir as datas e os horários das avaliações.
20. Não portar objetos ou substâncias, nas dependências da escola, que atentem
contra a saúde física e/ou psíquica, individual ou da coletividade.
21. Não utilizar o celular durante as atividades pedagógicas.
22. Manter-se informado, através dos diversos veículos de comunicação da
escola (informes, circulares, avisos afixados, impressos ou veículados no
site da escola), sobre os calendários de avaliações, 2ª chamadas, feriados,
recessos e atividades curriculares ou intercurriculares.
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Horários
NORMAS E ROTINAS
• Entrada – 07h
• Intervalo – 09h30min às 10h
• Saída – 12h30min
Uniforme
O uso do uniforme é obrigatório para o acesso às aulas e qualquer atividade
em turno oposto, inclusive 2ª chamada, sob pena do aluno ser impedido de
assistir às aulas, o que acarretará transtornos para sua aprendizagem e avaliação.
O uniforme diário e oficial do Colégio Oficina é composto de:
– camisa de malha padronizada (azul ou branca);
– calça ou bermuda jeans azul ou preta (modelo padrão);
– tênis, sapato fechado ou sandália alpercata ou fechada, não sendo permitida a
entrada de sandália tipo“chinelo”de qualquer marca ou modelo;
– bermuda padrão Oficina;
– não é permitido o uso de camisas de Projetos Pedagógicos de anos
anteriores, somente do ano em curso.
Para as atividades culturais e esportivas o uniforme exigido, por modalidade é:
Atividades Culturais:
· Fardamento oficial da escola;
· NÃO é permitido o uso de sandálias tipo “havaianas”.
Atividades Esportivas:
· Fardamento oficial de Educação Física da escola.
· Uso obrigatório do tênis.
Observações:
1) Não será permitida a entrada do aluno (a), trajando uniforme
descaracterizado de sua forma original, “customizado”, sem gola,
transformado em “estilo” baby look, sem mangas ou com recortes.
2) O uso do uniforme oficial do Colégio Oficina é obrigatório nas últimas
avaliações da III unidade e nas provas finais.
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3) Não é permitido o uso do uniforme em atividades que não estejam
relacionadas com o Projeto Pedagógico proposto pelo Colégio
Oficina.
Material Escolar:
A preparação para a aula deve ser um momento de atenção. Cabe ao
aluno(a) verificar na agenda o seu horário do dia seguinte e organizar os
materiais (livros, módulos, listas, cadernos) que são necessários para o bom
aproveitamento das aulas.
• Assistir aula sem material é um prejuízo para o aprendizado, esse fato, quando
repetido, é relatado aos pais, para que possamos resolver o problema.
• Seu material deve estar identificado, etiquetado, para que, em caso de
extravio, tentemos recuperá-lo.
• A AGENDA é fundamental e obrigatória para sua organização; os
professores estarão atento s para q ue os alunos (as) u til izem
corretamente, principalmente nas séries iniciais, auxiliando a
organização e ao cumprimento das tarefas de casa, seus deveres e
trabalhos.
Entradas e saídas
A porta principal é aberta para entrada dos alunos às 6h30min e fechada
após o encerramento das atividades diárias.
• É absolutamente imprescindível a apresentação e entrega ao porteiro da
carteira de identificação do aluno para acesso ao colégio, em horário que
tenha atividade.
• A devolução da carteira é feita pelo professor, na última aula da manhã, e é
o seu passaporte de identificação. Em nenhuma hipótese o aluno deve sair
do colégio sem a mesma.
• O aluno deve estar devidamente uniformizado para as atividades
pedagógicas, esportivas e culturais, mesmo quando no turno oposto.
• O esquecimento da carteirinha implica no encaminhamento ao assistente
de disciplina da recepção, que registra o fato. Após três esquecimentos a
família será informada para tomar as devidas providências.
• Em caso de extravio da carteira escolar, deverá ser solicitada a 2ª via ao
assistente de disciplina da recepção, mediante pagamento.
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• Os alunos do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) são liberados após o término
das aulas, mediante documento assinado pelos responsáveis. Nos intervalos
é terminantemente proibida a saída.
• As carteiras com tarja vermelha, impedem a saída do aluno, sem a presença
do responsável, em qualquer situação.
• Se houver alguma aula vaga, em função de imprevistos irremediáveis,
sugerimos procurar a sala de leitura ou outra atividade interna, pois não é
permitida a saída do aluno.
• Sendo necessário sair mais cedo, o aluno deve apresentar ao NOP, autorização
do(s) responsável (is) e a liberação deve ser entregue na portaria.
• Ausentar-se da sala só é possível com autorização expressa do professor
ou com o conhecimento da Orientadora e/ou Coordenadora Pedagógica.
• Qualquer comunicação ao aluno em sala de aula só poderá ser feita com a
autorização por escrito de um integrante do Corpo Técnico-Pedagógico.
• Solicitamos que os pais ou responsáveis, evitem autorização, avisos,
recados, ou qualquer outro pedido, via telefone. Será mais seguro, através
de comunicação escrita, diminuindo o risco de algum engano e nos
ajudando a cuidar melhor de nossos alunos.
Boa convivência
Você recebe todas as manhãs a sua sala limpa. Conservá-la em condições
de uso é um dever de todos nós, que necessitamos de um ambiente saudável
para vivermos melhor.
• O Colégio não se responsabiliza por objetos pessoais, esquecidos ou
perdidos pelos alunos nas dependências da escola, sendo tais objetos
de total e exclusiva responsabilidade de seus proprietários.
• É proibido o uso de aparelhos celulares ou aparelhos eletrônicos no ambiente
da sala de aula, como também o seu uso, durante as avaliações. O não
cumprimento desta norma, nas avaliações, implicará na anulação das
mesmas.
• Em respeito a lei nº 2947, fica expressamente proibido fumar ou portar
cigarros ou similares, em qualquer dependência do colégio.
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Infrações diferentes – consequências diferentes:
O rompimento das relações de diálogo e respeito mútuo, assim como a
recusa de participação nas atividades propostas e a falta de material didático,
poderão ter consequências para o aluno e serão comunicadas a família.
Medidas que o Colégio poderá tomar quando:
• houver transgressão das normas regimentares;
• quando os direitos da coletividade estiverem ameaçados;
• e/ou, a(s) atitude(s) do aluno, após esgotadas as tentativas de
conscientização, não sofrerem modificações.
1. Retirada de sala de aula e encaminhamento para o NOP ou
Coordenação Pedagógica.
2. Advertência verbal reservada e registrada.
3. Advertência escrita.
4. Suspensão por escrito, pela Direção.
5. Matrícula Condicional.
6. Desligamento do aluno do corpo discente por deliberação do
Conselho de Classe ou Direção Pedagógica.
Observação: A aplicação das medidas previstas será feita observando-se os
antecedentes, as reincidências e a gravidade da(s) falta(s) cometida(s), não
sendo obrigatório seguir a sequência, a depender da gravidade da situação.
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SISTEMA DE AVALIAÇÃO
1. AVALIAÇÃO:
O processo de avaliação não pode ser considerado um fim em si mesmo, mas
sempre como um meio para construção de estruturas cognitivas necessárias à
elaboração do conhecimento, priorizando a participação, a troca, o estudo
sistemático, o envolvimento e a relação com o objeto em estudo.
Nosso processo de avaliação, coerente com a nova LDB 9394/96 e com o
nosso projeto político pedagógico, coloca o aluno como agente de ação
educativa e tem as seguintes conotações:
Qualitativa: baseado no processo (onde o aluno é o agente) e não apenas
no produto.
Global: onde serão considerados o espírito inovador dos alunos e suas
“Múltiplas Inteligências”: a Linguística, a Lógica, a Matemática, a Espacial, a
Corporal, a Musical e Relação Interpessoal.
Sistemática e Contínua: que resultará de todas as atividades pedagógicas
e avaliações realizadas no ano letivo, dentro das competências e conteúdos
estabelecidos no planejamento feito pelos professores nos Departamentos
e assessorados pela Equipe Técnica.
A média do curso (MC), para cada disciplina, será a média aritmética das
três unidades.
Será beneficiado com critério de aproximação para 21 pontos o aluno com
valores relacionados com a aprendizagem que totalizem 20,5 pontos (vinte
inteiros e cinco décimos), ficando esse aluno liberado da prova final.
Caso o aluno vá para a prova final, o cálculo do valor necessário
será feito da seguinte maneira: P.F = 50 – M.C.x 7,0 = PONTOS
NECESSÁRIOS
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P.F = PROVA FINAL
M.C = MÉDIA ARITMÉTICA DAS TRÊS UNIDADES
ORIENTAÇÕES PARA AS AVALIAÇÕES
01. As avaliações de aprendizagem das 7ª e 8ª séries /8º e 9º anos acontecerão
preferencialmente às sextas-feiras, das 10h50min às 12h30min. Em casos
excepcionais os horários e dias serão avisados com antecendência.
02. As datas e discriminação das avaliações serão divulgadas em calendário
específico.
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Recomendamos:
· Não acumular assuntos para estudar próximo às avaliações.
· Leitura atenta das instruções das avaliações.
· Preenchimento correto da Folha de Respostas, sem rasuras,
respondidos com caneta preta.
· Produção de textos com clareza e concisão.
· Leitura diária do mural informativo.
· Evitar marcar consultas médicas ou outras atribuições no horário das
aulas e avaliações.
Lembramos que:
· Dentro dos aspectos qualitativos da aprendizagem, destacamos:
a) Frequência às aulas;
b) Pontualidade e participação nas atividades;
c) Qualidade na apresentação dos trabalhos e exercícios;
d) Cumprimento às normas disciplinares do Colégio.
Normas das avaliações:
01. Instruções – Todas as avaliações trazem instruções claras, que orientam o
aluno na elaboração e organização de suas respostas. O não
cumprimento das instruções pode ocasionar perda de pontos e até
anulação da prova. É necessário ler atentamente as instruções das
avaliações.
02. A pontualidade é obrigatória para que o aluno inicie a avaliação. O
atraso pode acarretar na perda da avaliação.
03. A avaliação será imediatamente suspensa e zerada caso o aluno
seja flagrado com “pesca” em seu favor ou de seus colegas (norma
regimental).
04. Não é permitido o porte ou uso de aparelhos celulares e aparelhos
eletrônicos, sob pena da avaliação ser anulada.
05. É indispensável a apresentação da carteira de identificação do aluno nas
avaliações.
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06. Durante as provas não são permitidos:
- empréstimos de qualquer material;
- conversa ou qualquer comunicação entre alunos;
- saída de aluno da sala de aula antes do término da avaliação. A saída será
permitida, somente em caso de grande necessidade, quando o aluno(a)
deve dirigir-se ao fiscal de prova ou professor e ser acompanhado pelo
fiscal da área externa. A saída da sala sem autorização, implica na
anulação da avaliação, sem direito a segunda chamada.
07. Avaliação domiciliar
Terá direito à avaliação domiciliar o aluno que, comprovadamente, através
de atestado médico, estiver impossibilitado de comparecer às avaliações
e à 2ª chamada. A avaliação domiciliar deve ser requerida, por escrito, à
Coordenação Pedagógica, considerando-se os procedimentos previstos
no Contrato de Prestação de Serviços.
Se aprovado o requerimento, caberá à Coordenação Pedagógica marcar
dia e hora para o início e término da avaliação, garantido a presença do
fiscal em local previamente determinado. A remuneração do fiscal é
obrigação do responsável financeiro que deverá efetuar o pagamento no
setor financeiro do colégio.
RECOMENDAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE 2ª CHAMADA
Terá direito à 2 a chamada, o aluno que comprovadamente estiver
impossibilitado de comparecer às avaliações. Para tal o aluno deve:
1. Procurar a Coordenadora Pedagógica para receber o requerimento da
2a chamada e consultar o calendário de avaliações.
2. Levar o requerimento para casa, preencher devidamente e trazer
assinado pelo responsável e apresentar de volta à Coordenação. Em
caso de problema de saúde, anexar o atestado médico comprobatório.
3. Em caso de alunos Federados, anexar atestado de participação em
competições esportivas.
4. Só estão isentos de pagamento os alunos que tiverem sido acometidos de
doença infectocontagiosa, os federados ou em caso de morte na família.
5. Em caso de deferimento pela Coordenação, o responsável pelo aluno,
receberá em casa, o boleto para efetuar o pagamento.
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6. O aluno só fará a (as) avaliação(ões) de 2a chamada, se estiver devidamente
inscrito, ou seja, se tiver cumprido todos as etapas anteriores.
7. O conteúdo a ser estudado refere-se àquele trabalhado durante toda unidade.
8. Não haverá avaliação de 2ª chamada no período da III unidade.
Observação: As datas e horários das avaliações são improrrogáveis. Caso o aluno
não compareça, perderá definitivamente o direito de realizar a(s) avaliação(ões).
RECUPERAÇÃO
· O aluno que, após prova final, conseguir média final igual ou superior a 5,0
(cinco) estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferior a 5,0 (cinco)
na disciplina, será encaminhado para o processo de recuperação.
· A média de aprovação, durante os estudos de recuperação, será 5,0
(cinco), considerando-se as potencialidades do aluno e seu interesse pela
aprendizagem.
· A recuperação é realizada mediante a ministração de curso ou orientação
de estudo.
· Os conteúdos programáticos estabelecidos para a recuperação são
trabalhados e acompanhados pelo professor em sala.
· As avaliações ocorrem simultaneamente às aulas e constam: avaliação
formal escrita, trabalhos, pesquisas, tarefas de sala e de casa, a depender
da disciplina.
· A assiduidade exigida, para os que optarem por estudos de recuperação,
deverá atingir um mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas
de cada disciplina.
· Ao final do curso de recuperação, o aluno pode ser avaliado pelo conselho
de classe.
CONSELHO DE CLASSE
É composto por um representante da Diretoria Pedagógica, pelos
Coordenadores, Orientadores e Docentes da série ou classe e o Secretário
Escolar, visando ao acompanhamento e avaliação do desenvolvimento do
estudante e das turmas, como um todo.
Ele decide sobre aprovação, reprovação, transferência enquanto medida
disciplinar ou pedagógica, matrícula condicional, renovação de matrícula ou
necessidade de recuperação dos alunos, observando a legislação em vigor e o
Regimento Interno da Instituição.
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Sobre o conselho de classe:
1.
2.
3.
Todos os alunos podem ser avaliados quantitativamente e
qualitativamente pelo Conselho de Classe;
Ao propor alguma aproximação, o conselho de classe avalia,
principalmente, se o aluno adquiriu pré-requisitos necessários naquela
disciplina, além de considerar o empenho, interesse, participação e
frequência do aluno, demonstrados durante o curso.
Encerrado o conselho de classe, o resultado torna-se oficial apenas pela
Coordenação ou Orientação Pedagógica.
ORIENTAÇÕES DE ESTUDOS
• Na aula
- Momento de desenvolver a ATENÇÃO. Não jogue seu tempo de aula fora
para não ter que estudar o dobro fora dela.
- Faça os APONTAMENTOS da sua aula, o que não significa meramente
copiar e perder o “fio da meada” e sim de forma resumida anotar as ideias
principais.
- A PARTICIPAÇÃO é fundamental. Participo, portanto, estou atento,
pergunto quando tenho dúvidas, questiono quando não ficou claro,
complemento informações importantes junto ao professor e assim sou
pessoa ativa no meu processo em sala de aula.
• Em casa
- Momento de repassar a aula através dos apontamentos relembrando,
passando a limpo, leitura do assunto no módulo, no livro e
principalmente dos exercícios.
- É essencial estabelecer a rotina no estudo, assim como temos em sala de
aula, é o que vai garantir tempo para tudo sem deixar nenhuma disciplina
de lado. Veja a necessidade DO PLANO DE ESTUDO.
• Estudo Produtivo
a) Encontre o lugar certo para estudar. Silencioso, sem muita gente entrando
e saindo, com boa iluminação, com todo o seu material em ordem.
Confortável, mas não pode ser na cama, senão a tentação de um cochilo
será irresistível. E prejudicará sua coluna. Fixe lugar e as horas em que
estuda; isto ajudará a obter concentração e transformar-se-á em hábito.
b) Converse com sua família. Faça-os entender da necessidade do silêncio
e da não interrupção e do som baixo.
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c) Faça uma lista de tudo que você precisa: lápis, marcador de texto,
caderno, livros.
d) Defina um horário de estudo, estudando e fazendo os exercícios das
aulas que você teve naquele dia. Organize um horário não só para os
estudos, mas para todas as atividades. Faça todos os exercícios que os
professores indicam para casa.
e) Estar bem informado é fundamental para desenvolver sua visão de
mundo. Leia jornais, revistas e assista aos noticiários da TV.
f) Use a TV e internet só com moderação.
g) Você precisa ter um horário regular do sono. Pergunte a qualquer
especialista: se você estudou bastante durante o dia, é necessário uma boa
noite de sono para fixar e processar aquilo que você aprendeu.
h) OBEDEÇA AOS COMANDOS. Você trabalha com profissionais
competentes, experientes, que têm condições de ajudar.
i) Dedique-se àquelas disciplinas que você acha que não gosta.
j) O medo de não tirar boa nota atrapalha o estudo. Não estude por nota,
estude porque ficará diferente e melhor.
k) Ninguém aprende nada sem se interessar. Procure criar interesse. Uma
pessoa inteligente descobre interesse nas tarefas mais enfadonhas.
l) Caso esteja com problemas pessoais, não se culpe por não conseguir
estudar. Procure aconselhar-se com alguém capacitado.
• Planejamento de estudo
a) Coloque no planejamento de estudo todas as atividades que já são
habituais e que obedecem a um horário. Ex. almoço, jantar, curso de
línguas e outras atividades.
b) Especifique o horário de aulas do Colégio.
c) Pré-estabeleça um horário de estudo.
d) Procure estudar as matérias ministradas pelos professores o mais cedo
possível após a aula.
e) Estude primeiramente as matérias que sente mais dificuldade.
f) Ao estudar uma matéria, concentre-se somente nela.
g) Não espere sentir vontade para começar a estudar. Na hora marcada, inicie.
h) Só termine de estudar quando esgotar o tempo estabelecido, mesmo
que aparentemente tenha aprendido tudo.
j) Siga o plano de estudo até formar hábito.
k) Não estude em sequência as matérias com raciocínio semelhante.
l) Procure estudar alternadamente matérias onde haja maior e menor dificuldade.
• Bibliografia Auxiliar:
RIBEIRO, Marco Aurélio de Patrício – Como estudar e aprender. Ed. Vozes.
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2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau
Colégio Oficina
PROJETOS PEDAGÓGICOS
O objetivo dos projetos pedagógicos é promover a articulação entre os
conhecimentos escolares e a vida real.
CONGRESSO DE ESTUDANTES
DO COLÉGIO OFICINA/CONESCO
Produzido pelos alunos dos Ensinos Fundamental e
Médio é um evento que envolve a participação de toda a
Comunidade Oficina. Durante o primeiro semestre os professores trabalham
sistematicamente o Tema do Ano e seus subtemas adotados de acordo com a
faixa etária de cada série. A partir dos subtemas, são propostas as mesas de
debate cabendo aos alunos a divulgação do Congresso bem como o convite
aos palestrantes – profissionais de diversas áreas. Seguem-se a essa etapa as
inscrições, instalações, recepção de convidados, entrega de certificados e
elaboração de textos-síntese. Cria-se portanto, um espaço de debate para a
discussão de questões da conjuntura regional, nacional e internacional,
cumprindo-se o que foi indicado pela UNESCO, Comissão Internacional sobre
Educação para o Século XXI centrada nas quatro aprendizagens: Aprender a
conhecer; Aprender a fazer; Aprender a viver; Aprender a ser.
OFICINA IN CONCERT
O Oficina in Concert é cronologicamente o último
Projeto a ser executado em cada ano, pois ele é uma
prova pública, uma manifestação artística do
aprendizado acumulado ao longo dos outros Projetos.
É o grande espetáculo anual que reúne diversas
linguagens artísticas dentre as quais teatro, dança e música. Todos os alunos
participam, seja no palco, seja nos bastidores, na produção e no figurino.
Com a coordenação dos professores de Língua Portuguesa e Artes os
alunos roteirizam o conhecimento acumulado sobre o Tema do Ano,
revelam-se em suas múltiplas inteligências garantindo uma avaliação bem
além do desempenho quantitativo.
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Guia do Aluno 2014
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Colégio Oficina
GESTÃO FINANCEIRA
Os Projetos precisam ser sustentados
economicamente. Contribuições mensais e patrocínio são
algumas das estratégias criadas pelos alunos para arrecadar fundos. Para tanto,
é preciso aprender a administrar as finanças com responsabilidade e
transparência.
Este Projeto permite o contato com todas as etapas de um planejamento
orçamentário, desde a elaboração das previsões dos outros projetos até a
análise do resultado final, com a coordenação de todas as atividades
financeiras da turma, otimizando os resultados, fazendo depósitos e retiradas,
consultando extratos etc. O Projeto busca apontar para a presença da
Matemática nas mais diversas ações do ser humano enquanto ser social.
Desenvolve competências que compreendem o planejamento, a
organização, a administração e as relações interpessoais.
SUPERSÉRIES
Este projeto começou em 2001, com a perspectiva
de reunir alunos e alunas de todas as séries, para
vivenciar atividades ludo-esportivas. Este princípio
somou-se a outros o projeto pedagógico, dando corpo,
sentido e significado à atividade. O objetivo primeiro
é favorecer a socialização dos conhecimentos produzidos em Educação
Física e na prática esportiva, com fins explícitos ao usufruto da autonomia
e segurança.
Em síntese, o Supersérie é uma atividade esportiva de grande porte, em
que os alunos do Ensino Fundamental e Médio praticam e disputam diversas
modalidades (futebol, vôlei, handebol, baleado, jogos de salão, natação, etc).
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Colégio Oficina
GACCO
(GRUPO AMBIENTAL E CIDADÃO
DO COLÉGIO OFICINA)
Projetos nos movem dentro da escola e fora dela;
nos fazem mais participativos e solidários. São os
projetos que nos ensinam a socializar problemas e
buscar soluções. É a prática da educação fora das salas e dos bancos escolares.
Em 2011, após discussões calorosas entre as lideranças, atendendo a um
pedido dos representantes de 2010, houve a união de dois, dos grandes projetos
em curso no Colégio Oficina. Os projetos Cidadania e o Meio Ambiente não
podem caminhar separados. Cuidar da Natureza é também cuidar do Homem
e cuidar dos Homens e Mulheres é sem dúvida cuidar da Natureza.
Outro aspecto importante foi a defesa do voluntariado; teremos eleitos os
representantes habituais, dois de cada turma, porém, com o propósito de
motivarmos o maior número possível de colegas, para trabalharmos com mais
vigor, somando forças e vencendo os obstáculos. Constatamos o óbvio: o ganho
dos engajados nos diversos movimentos, seja indo à creche, seja pensando
ações de proteção ao meio ambiente, seja propondo novas iniciativas, produz
um crescimento cidadão, social, que nos move a incentivarmos e oportunizar
essas adesões.
CONSELHO DE REPRESENTANTES
O Conselho é composto por representantes de cada
turma e se reúne ordinária e extraordinariamente para
tratar e deliberar sobre questões disciplinares e
comportamentais, sob a responsabilidade dos
Orientadores Pedagógicos, construindo e garantindo o
Pacto de Convivência, além de funcionar como órgão
fiscalizador do Grêmio. Neste espaço entendemos que
o aluno tem a grande oportunidade de, após a convivência familiar, iniciar a
sua participação organizada na sociedade. Assim, o Conselho de Representantes
é o fórum legal de estudos, discussões e questionamentos. O começo do
exercício do convívio coletivo que sempre implica uma série de regras de
respeito ao espaço alheio, ao aprendizado da tolerância, da escuta, da fala, das
diferenças individuais e coletivas.
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ANOTAÇÕES:
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Colégio Oficina
PROGRAMAÇÃO ANUAL
LÍNGUA PORTUGUESA
Professores: Lídia Miranda e Elis Rejane Bezerra
Para você saber…
O desconhecimento da Língua Portuguesa empobrece e
desumaniza. É o conhecimento da língua que abre a chave do
conhecimento. Precisamos colocar nossa energia na mudança
da Educação para que todo o Brasil tenha acesso ao banquete
da leitura.
Adélia Prado
JUSTIFICATIVA
O domínio da linguagem é hoje condição para produção e acesso ao
conhecimento. O mundo atual exige a formação de leitores críticos, capazes de
perceber relações entre os textos lidos, capazes de relacionar textos, contextos
e experiências vividas, de identificar ideias e valores, posicionar-se sobre eles
e agir.
É papel fundamental da escola fornecer ao aluno os instrumentos
necessários para que ele consiga compreender, selecionar e organizar as
informações que circulam no mundo moderno, para que possa construir
autonomia na aquisição de seus saberes e na sua formação, oferecendo-lhe
ferramentas para uma ação ética e consciente no mundo.
Nossa proposta é de um trabalho consistente, com uma seleção criteriosa
de novos textos que vão dos clássicos da literatura universal aos autores da
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Guia do Aluno 2014
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Colégio Oficina
literatura contemporânea brasileira — comprometida com todos os tipos de
texto e gêneros em circulação social.
Faremos uma abordagem de gramática sem abrir mão de alguns conceitos
da gramática normativa, essenciais ao exercício de um mínimo de
metalinguagem — explicação verbal feita dos sinais com os quais se entende a
linguagem — alargando, assim, o horizonte dos estudos da linguagem,
apoiando-se nos recentes avanços da linguística e da análise do discurso;
uma proposta de produção textual apoiada na teoria dos gêneros textuais ou
discursivos e na linguagem textual; e o interesse em explorar outras linguagens,
além da verbal, como a pintura, a fotografia, o cinema, o cartum, o anúncio
publicitário, etc.
O caminho para a renovação do curso de língua e, principalmente, de
gramática, não implica uma ruptura com os conteúdos históricos e culturalmente
adquiridos. Faz-se, também, necessário levar o aluno a utilizar, com propriedade
e desenvoltura, a variante padrão da língua, uma vez que os padrões da escrita
restringem as condições de produção textual, ampliando, progressivamente, o
conjunto de conhecimentos discursivos, semânticos e gramaticais envolvidos
na construção de sentido do texto.
COMPETÊNCIAS LINGUÍSTICAS
 Dominar a norma padrão da Língua Portuguesa.
 Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representadas de
diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações problemas.
 Relacionar informações e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para
construir argumentação consistente.
 Aplicar os conhecimentos a situações diferentes e a resolução de problemas
inéditos relacionando: causa e efeito, levantamento de hipóteses, deduzindo,
inferindo, concluindo, julgando, decidindo e criando.
 Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de propostas
de intervenção solidárias, respeitando os valores humanos e considerando a
diversidade sociocultural, desejando
projetar um futuro de paz, liberdade e
justiça social.
 Atuar no processo de produção,
compreensão, interpretação de
diferentes gêneros textuais, para se
posicionar criticamente e conscientizar-se
de seu papel de cidadão, na construção
de uma sociedad e mais justa e
igualitária.
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Guia do Aluno 2014
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Colégio Oficina
CONTEÚDOS – LÍNGUA PORTUGUESA e PRODUÇÃO TEXTUAL
1.1. Linguagem
1.1.1 Conhecer amplamente os estudos da
teoria da comunicação.
1.1.2 Identificar os elementos da
comunicação que caracterizam as
funções da linguagem.
1.1.3 Reconhecer como o papel dos
interlocutores determina o uso da
linguagem.
1.2. Linguagem e sentido
1.2.1 Reconhecer o tipo de relações
lexicais que se estabelecem entre as
palavras (sinonímia e antonímia;
homonímia, heteronímia e paronímia
e hiponímia e hiperonímia).
1.2.2 Reconhecer como o duplo sentido
pode ser explorado nos textos para
provocar efeitos específicos.
1.2.3 Identificar a ambiguidade problemática.
1.2.4 Perceber a ironia e o humor como
resultados de umtrabalho coma linguagem.
1.2.5 Identificar como as figuras de
linguagem atuam na criação de
efeitos de sentido especiais no texto:
onomatopeia, catacrese, pleonasmo,
hipérbole, eufemismo, prosopopeia,
metáfora e comparação, elipse,
polissíndeto, hipérbato, metonímia,
ironia, anáfora, antítese, gradação.
1.3. Estudos gramaticais
1.3.1 Reconhecer os determinantes e
modificadores de nomes e
modificadores de adjetivos e de verbos.
1.3.2 Identificar a importância e a função
exercida pelo aposto e pelo vocativo.
1.3.3 Diferenciar relações coordenadas
de relações subordinadas.
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1.3.4 Reconhecer as relações sintáticas
e semânticas que se estabelecem
entre as orações coordenadas e
entre as subordinadas e as principais.
1.3.5 Identificar que efeito de sentido pode
ser estabelecido pelo predomínio de
subordinação ou de coordenação.
1.3.6 Adquirir autonomia de escrita a fim
de escolher entre uma construção
coordenada ou subordinada.
1.3.7 Empregar conscientemente os
sinais de pontuação: vírgula – para
isolar aposto e vocativo; para
separar orações coordenadas;
subordinadas adverbiais deslocadas;
oração subordinada adjetiva,
orações intercaladas; ponto-e-vírgula; empregar dois pontos em
situações devidas.
1.3.8 Empregar, de acordo com as
convenções, os acentos gráficos:
oxítonas, paroxítonas, proparoxítonas,
hiatos, acentos diferenciais.
1.3.9 Empregar adequadamente regras
ortográficas da língua portuguesa:
S, Z, X; G e J; S; SS; Ç; SC ou CÇ;
X; XC, CH, ÃO E AM, O e U).
1.4. Texto
1.4.1 Interpretação de texto
D1 – Localizar informações explícitas
no texto.
D3 – Inferir o sentido de uma palavra ou
expressão.
D4 – Inferir uma informação implícita
em um texto.
D5 – Interpretar texto com o auxílio de
material gráfico diverso.
D6 – Identificar o tema de um texto.
Guia do Aluno 2014
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Colégio Oficina
D8 – Estabelecer relação entre a tese e
os argumentos oferecidos para
sustentá-la.
D9 – Diferenciar as partes principais
das secundárias em um texto.
D10 – Identificar o conflito gerador do
enredo e os elementos que
constroem a narrativa.
D11 – Estabelecer relação de causa /
consequência entre partes e
elementos do texto.
D12 – Identificar a finalidade de textos
de diferentes gêneros.
D13 – Identificar as marcas linguísticas
que evidenciam o locutor e o
interlocutor de um texto.
D14 – Distinguir um fato da opinião
relativo a esse fato.
D15 – Estabelecer relações lógico-discursivas
presentes no texto, marcadas por
conjunções advérbios, etc.
D16 – Identificar efeitos de ironia ou
humor em textos variados.
D17 – Identificar o efeito de sentido
decorrente do uso da pontuação e
de outras notações.
D18 – Reconhecer o efeito de sentido
decorrente da escolha de uma
determinada palavra ou expressão.
D19 – Reconhecer o efeito de sentido
decorrente da exploração de
recursos ortográficos e/ou
morfossintáticos.
D20 – Reconhecer diferentes formas de
tratar uma informação na
comparação de textos que tratam do
mesmo tema em função das
condições em que ele foi produzido
daquelas em que será recebido.
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Guia do Aluno 2014
1.4.2 Produção de texto
1.5.1 Narração e descrição:
I.
Conto psicológico: definição,
contexto de circulação, interlocutores,
estrutura e linguagem e produção.
Identificar a finalidade.
Reconhecer as marcas do gênero em
estudo.
Reconhecer os elementos que
aproximam e os que distanciam um
conto de uma crônica.
Dominar a estrutura do conto.
Identificar o contexto de circulação,
os interlocutores e a linguagem
apropriada.
Produzir contos.
1.5.2 Argumentação
II. Textos publicitários: definição,
contexto de circulação, interlocutores,
estrutura e linguagem e produção.
Identificar a finalidade.
Reconhecer as marcas do gênero em
estudo.
Reconhecer a importância da
interlocução com o público-alvo.
Reconhecer a eficácia do emprego da
palavra certa
Dominar a estrutura de um texto
publicitário.
Identificar o contexto de circulação,
os interlocutores e a linguagem
apropriada.
Produzir textos publicitários.
III. Resenha: definição, contexto de
circulação, interlocutores, estrutura
e linguagem e produção.
Identificar a finalidade.
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Colégio Oficina
Reconhecer as marcas dos gêneros
em estudo.
Reconhecer os elementos que
aproximam e os que distanciam uma
resenha de um resumo.
Dominar a estrutura da resenha.
Identificar o contexto de circulação,
os interlocutores e a linguagem
apropriada.
Produzir resenha.
Reconhecer a importância do juízo
de valor para a resenha.
1.5.3 Relações coesivas:
Empregar adequadamente os
elementos coesivos pertinentes ao
tipo de texto; selecioná-los a partir
do estudo de linguagem da unidade,
e de estudos anteriores. (Definir em
planejamento os elementos a serem
trabalhados)
COMO ESTUDAR
I . Estudo de texto  Como interpretar textos, compreender e aplicar as marcas linguísticas,
evitando a “decoreba”.
01. Leia o texto com bastante atenção quantas vezes forem necessárias. Com uma
única leitura é impossível atingir a devida compreensão.
02. Não passe por cima das palavras que você desconhece. Procure no dicionário o
seu significado e anote ao lado dessas palavras.
03. Nem sempre o significado encontrado corresponde ao usado pelo autor. Tente
encontrar o sentido conotativo (figurado) dessas palavras dentro do texto. Anote
esse novo sentido também ao lado.
04. Releia o texto novamente, agora, conhecendo o significado de todas as palavras.
Veja que no discurso existem pistas linguísticas possibilitando a inferência de
ideias implícitas.
05. Retire a ideia principal e as secundárias de cada estrofe ou parágrafo, anotando
sempre ao lado.
06. Identifique o tema e assunto do texto.
07. Justifique o título, relacionando-o ao tema determinado.
08. Agora que você já compreende o texto, parta para a resolução das questões, mas
antes, entenda bem o enunciado de cada uma. Compreender o que se solicita na
questão é fundamental para construir uma resposta satisfatória.
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Guia do Aluno 2014
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Colégio Oficina
II . Linguagem
Lembre-se de que o estudo da gramática é pretexto para a fluência no falar e escrever
de acordo com a norma padrão.
Portanto:
01. evite memorizar conceitos, procure entendê-los;
02. o que você precisa é interpretar o assunto e formular uma definição coerente
com a nomenclatura utilizada pelo(a) professor(a) (substantivo, modificador
nominal, objeto direto...). Todas essas denominações são peças de um jogo, o
jogo das palavras que compõem um texto e a relação de sentido que estabelecem
entre si.
03. procure identificá-las, no texto em estudo, nomeando-as. Entre no jogo, preste
atenção como se fazem as jogadas, observando as aulas do(a) seu(a) professor(a);
04. faça todos os exercícios, a fim de testar a aprendizagem;
05. não acumule dúvidas, solucione-as na sala de aula;
06. refaça, sempre que possível, as atividades que você mais errou.
LIVROS DIDÁTICOS
CEREJA, William Roberto; CLETO, Ciley. Interpretação de textos: desenvolvendo a
competência leitora. São Paulo: Atual, 2013. (8º ANO)
CEREJA, William; COCHAR, Thereza Gramática Reflexiva: texto, semântica e
interação – conecte. São Paulo: Saraiva.
LIVROS PARADIDÁTICOS
COLASANTI, Marina. Ana Z., aonde vai você?. 13.ed. São Paulo: Ática, 2007.
RIORDAN, James. Rei Artur. Col. O tesouro dos clássicos juvenil. São Paulo: Ática,
2003.
MASTROBERTI, Paula. Heroísmo de Quixote: recriação a partir da obra de dom Quixote
De La Mancha de Miguel de Cervantes y Saavedra. Rio de Janeiro: Rocco, 2005.
SHELLEY, Mary. Frankenstein, ou o Prometeu moderno. São Paulo: Ática, 1998.
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Guia do Aluno 2014
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Colégio Oficina
MATEMÁTICA E GEOMETRIA
Professores: Túlio Bomfim e Sizínia Coelho Pimental
JUSTIFICATIVA
O depto. de Matemática entende que todo o ensino deve ser voltado para
a resolução de problemas (teóricos e/ou contextualizados) enfocando no
desenvolvimento das competências/habilidades fundamentais para a evolução
das ciências e da sociedade. Entendendo a Matemática como elemento de
decodificação de linguagens que possibilitam o entendimento do mundo de
maneira plural, sem desfocar do olhar local. Assim, utilizando uma visão criativa
e inovadora, buscar as soluções para a transformação social.
OBJETIVOS GERAIS:
O estudante comum acredita que a Matemática se traduz no fazer meramente
operatório: contas, contas e mais contas… contudo a Matemática é muito mais.
O estudante do Colégio Oficina vai compreender que a Matemática é a
decodificação da realidade, a localização de padrões, a observação da
realidade( suas repetições) e as descobertas de novos caminhos. Esse é o objetivo
do depto. de Matemática, permitir a descoberta desse admirável mundo novo.
Ao final do curso, o nosso estudante será capaz de sentir o que há de belo
na Matemática e suas tecnologias com um leque de habilidades e competências
que o ajudarão a perceber a nossa ciência muito além dos números.
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Guia do Aluno 2014
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Colégio Oficina
CONTEÚDOS
MATEMÁTICA
Professor: Túlio
I. CONJUNTOS NUMÉRICOS
• Conjunto dos Números Naturais (N)
– Subconjuntos e Expressões
• Conjunto dos Números Inteiros (Z)
– Subconjuntos e Expressões
•
–
–
–
Conjunto dos Números Racionais (Q)
Subconjuntos e Expressões
Dízimas Periódicas
Problemas
II. POTÊNCIAS E RAÍZES
• Po tências com b ase racio nal e
expoente inteiro
• Propriedades
• Notação científica
• Extração de raízes
• Simplificação de radicais
III. EXPRESSÕES ALGÉBRICAS
• Expressões algébricas
• Situações representadas por expressões
algébricas
• Restrições para o denominador de uma
expressão algébrica
• Valor numérico de uma expressão
algébrica
• Expressões algébricas e equações
• Fórmulas e generalizações
• Monômios
IV. CÁLCULO ALGÉBRICO
• Monômios
– Grau de um monômio
– Monômios ou termos semelhantes
– Operações com monômios
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Guia do Aluno 2014
•
–
–
–
–
–
Polinômios
Redução de termos semelhantes
Grau de um polinômio
Oposto de um polinômio
Adição e subtração de polinômios
Multiplicação de monômio por
polinômio
– Multiplicação de polinômio por polinômio
– Divisão de polinômio por polinômio
•
–
–
–
Produtos notáveis
Quadrado da soma de dois termos
Quadrado da diferença de dois termos
Produto da soma pela diferença de dois
termos
– Cubo da soma de dois termos
– Cubo da diferença de dois termos
• Fatoração
– Colocação de um fator comum em evidência
– Agrupamento
– Diferença de dois quadrados
– Trinômio quadrado perfeito
– Trinômio do 2º grau da forma x2 + Sx + P
• Aplicação da fatoração
– Simplificação de frações algébricas
– Cálculo do MMC e do MDC
V. FRAÇÕES ALGÉBRICAS
• Adição e subtração
• Multiplicação e divisão
• Potenciação
VI. FRAÇÕES ALGÉBRICAS
• Adição e subtração
• Multiplicação e divisão
• Potenciação
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Colégio Oficina
VII. EQUAÇÕES, SISTEMAS DE
EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES
• Equações do 1º grau com uma incógnita
– Equações literais do 1º grau com
incógnita x
– Equações fracionárias
• Equações do 1º grau com duas incógnitas
– Como determinar soluções de equações
do 1º grau com duas incógnitas
– Gráfico das soluções de uma equação
do 1º grau com duas incógnitas
• Sistemas de duas equações do 1º grau
com duas incógnitas
– Soluções de um sistema de duas
equações do 1º grau com duas incógnitas
– Métodos de resolução de um sistema
de duas equações do 1º grau com duas
incógnitas
– Classificação de sistemas de duas
equações do 1º grau com duas
incógnitas, quanto ao número de
soluções
– Resolução de problemas que envolvem
sistemas de equações
– Sistemas com equações fracionárias
• Revendo as inequações e sistemas de
inequações do 1º grau
– Sistemas de inequações
VIII. ÂNGULOS, TRIÂNGULOS E
QUADRILÁTEROS
• Ângulos opostos pelo vértice
– Ângulos formados por duas retas
concorrentes
• Ângulos formados por retas paralelas
cortadas por uma transversal
2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau
•
Soma das medidas dos ângulos
internos de um triângulo
– Relação que envolve as medidas dos
ângulos internos e externos de um triângulo
• Polígonos
– Polígonos convexos e polígonos não
convexos
– Elementos de um polígono convexo
– Nome dos polígonos quanto ao número
de lados
– Polígonos regulares
– Soma das medidas dos ângulos
internos de um polígono convexo (Si)
– Soma das medidas dos ângulos
externos de um polígono convexo (Se)
– Ângulos internos e ângulos externos
de polígonos regulares
– Número de diagonais de um polígono
convexo
•
–
–
–
–
–
–
–
•
–
–
–
Ampliando o estudo dos triângulos
Características de um triângulo
Elementos de um triângulo
Condição de existência de um triângulo
Relação entre lados e ângulos de um
triângulo
Figuras congruentes e congruência de
triângulos
Mediana, bissetriz e altura de um
triângulo
Mediatriz de um segmento de reta e
circuncentro de um triângulo
Ampliando o estudo dos quadriláteros
Características de um quadrilátero
convexo
Paralelogramos
Trapézios
IX. CIRCUNFERÊNCIAS E CÍRCULOS
• Circunferência e círculo
Guia do Aluno 2014
35
Colégio Oficina
– Circunferência, ângulo central,
círculo e setor circular
• Gráfico de setores
– Gráfico de setores e porcentagem
• Divisão da circunferência em partes
iguais e do círculo em setores iguais
– Construção de polígonos regulares
•
Posições relativas de uma reta e de
uma circunferência
– Circunferência inscrita e circunferência circunscrita a um polígono
• Posições relativas entre um ponto e
uma circunferência
• P osições relativas entre duas
circunferências
•
–
–
–
Ângulos em uma circunferência
Ângulo central
Ângulo inscrito
Relação entre ângulo central e ângulo
inscrito de mesmo arco
– Ângulo de segmento
X.PERÍMETROS, ÁREAS E VOLUMES
• Perímetros
– Perímetro de um polígono
– Comprimento da circunferência
(perímetro do círculo)
– Equivalência de perímetros
•
–
–
–
Área de uma superfície
Área de uma região plana irregular
Equivalência de áreas
Uma curiosa forma de cálculo de área
• Volume de um sólido geométrico
– Equivalência de volumes
• Fórmulas para o cálculo de perímetros
• Fórmulas para o cálculo de áreas
– Área de uma região retangular
– Área de uma região limitada por um
paralelogramo
– Área de uma região triangular
– Área de uma região poligonal regular
– Área de uma região limitada por um
losango
– Área de uma região limitada por um
trapézio
– A relação de Pitágoras
• Fórmulas para o cálculo da medida de
volume
– Volume de um paralelepípedo
– Volume de um prisma qualquer
– Volume de uma pirâmide
LIVRO ADOTADO
• DANTE, Luiz Roberto. Projeto Teláris – Matemática, 8 o ano do ensino
fundamental, 1ª Edição, São Paulo: Ática, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 IMENES, Luiz Márcio & LELLIS, Marcelo. Matemática, São Paulo: Moderna, 2012
 GIOVANNI, José Ruy & GIOVANNI JR, José Ruy. Pensar e Descobrir, São Paulo:
FTD, 2013
36
Guia do Aluno 2014
2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau
Colégio Oficina
GEOMETRIA
Professora: Sizínia Coelho Pimentel
– CÍRCULO E CIRCUNFERÊNCIA
• Raio
• Corda
• Diâmetro
• Comprimento (Perímetro)
• Área
– TRIÂNGULOS
• Condição de existência
• Classificação
• Cevianas notáveis
• Ângulo externo
• Congruência (casos de congruência)
– PONTO – RETA – PLANO
• Semirretas
• Segmentos de reta
• Retas paralelas e perpendiculares
• Reta mediatriz
(conceitos e construções)
– QUADRILÁTEROS
• Principais elementos de um
quadrilátero
• Paralelogramos
• Propriedades
• Paralelogramos notáveis
• Trapézios
• Propriedades
• Base média
– ÂNGULOS
• Classificação
• Medidas – operações
• Bissetriz de um ângulo
• Ângulos consecutivos, adjacentes e
congruentes
• Ângulos complementares e suplementares
• Ângulos opostos pelo vértice
• Ângulos formados por retas paralelas
cortadas por uma transversal
– POLÍGONOS
• Classificação
• Soma das medidas dos ângulos internos
• Soma dos ângulos externos
• Ângulos internos e externos
• Diagonais de um polígono
Bibliografia:
· Livro adotado:
Fundamentos de Matemática Elementar – Geometria Plana – Osvaldo Dolce e José Nicolau Pompeo.
· Complementar:
Imenes, Luiz Márcio; Lellis, Marcelo – Matemática – Imenes e Lelis – São Paulo: Moderna.
Dante, José Roberto – Matemática é tudo – 8º ano do ensino fundamental
· Sites interessantes:
http://www.somatematica.com.br/
http://www.exatas.mat.br/
http://educacao.uol.com.br/planos-aula/fundamental/matematica-revisao-de-geometria-plana.jhtm
http://www.yahoo.com.br
· Programas interessantes
Geogebra
Wimplot
Cabri Geometric
2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau
Guia do Aluno 2014
37
Colégio Oficina
COMO ESTUDAR
O sucesso no estudo da Matemática depende de:
•
Acompanhamento da aula, que significa:
– prestar atenção às aulas e pedir ao(a) professor(a) para repetir o assunto toda
vez que não compreender;
– prestar atenção às perguntas dos colegas e ouvir as respostas dadas pelo(a)
professor(a);
– fazer exercícios de classe e solicitar a ajuda do(a) professor(a) toda vez que
você achar necessário;
– manter sua agenda em dia com todas as anotações importantes.
•
Fixação do conteúdo, que significa:
– revisar a aula do dia;
– realizar as tarefas com capricho e organização;
– procurar compreender o raciocínio e não tentar decorar;
– ler com atenção cada problema para entendê-lo perfeitamente;
– anotar as dúvidas para perguntar ao(a) professor(a);
– verificar a coerência do resultado encontrado.
•
Organização e hábitos, que significam:
–
–
–
–
38
estruturar um cronograma para estudar (dimensionar o tempo);
escolher local adequado e organizar material necessário;
ler e reler teorias e as anotações registradas durante as aulas;
registrar as etapas percorridas na resolução de cada exercício.
Guia do Aluno 2014
2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau
Colégio Oficina
HISTÓRIA
Professora: Maria Dulce Almeida
JUSTIFICATIVA
Para que serve estudar História? Fugindo de todas as abstrações vazias,
buscamos o concreto. Só se pode saber o que é História fazendo História.
Nessa perspectiva, procuramos possibilitar ao aluno entender a
simultaneidade dos acontecimentos históricos em espaços diferentes,
estabelecendo relações entre o passado e o presente, considerando a vida
econômica, social, política e cultural no processo de mudanças e
permanências de uma sociedade. Para isso, exercitamos e utilizamos várias
linguagens com a intenção de “compreender a cidadania (...) como exercício
de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia a dia, atitudes
de solidariedade, cooperação e repúdio, às injustiças, respeitando o outro e
exigindo para si o mesmo respeito.”
(PCNs, História, p. 17).
CONTEÚDOS
A transição nas ideias e nas relações
de poder
– Baixa Idade Média
 Renascimento comercial e urbano
 A crise do século XIV: fome, peste,
guerras.
 Mentalidade e cotidiano.
– Renascimento cultural
 Origens, críticas e características
2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau
 Destaques artísticos, científicos e
intelectuais
 Desdobramentos e consequências
– As reformas protestantes
 Situação da igreja nos séculos XVI e
XVII
 Expansão e desdobramentos
 A contrarreforma: reação da igreja e
suas características.
Guia do Aluno 2014
39
Colégio Oficina
– Formação dos Estados Nacionais
 Construindo conceitos: país, pátria,
nação, estado, brasilidade...
O que é um Estado Nacional
O que é uma monarquia absolutista
 As grandes navegações: pioneirismo,
interesses e sucessos portugueses.
 A Espanha, Colombo e a América.
 Tratado de Tordesilhas
 Cabral e o Brasil
– A construção do Estado absolutista
 Os interesses da burguesia
 Estado absolutista = Estado feudal
 Pensadores do absolutismo: Bodin,
Hobbes, Bossuet, Maquiavel, Morus.
– A África e suas diversidades
 A África antes dos europeus
 Características sociais e culturais
 Africanos e portugueses ontem e
hoje: mitos e cultura.
– Mercantilismo
 Origem e significado
 Controle do Estado na economia.
 Princípios: metalismo, balança
comercial favorável, protecionismo
alfandegário.
 Práticas: Manufaturas, monopólio,
colônias, corsários.
– Os povos pré-colombianos
 Incas, maias, astecas e indígenas
brasileiros
 Características
econômicas,
políticas, sociais e culturais.
O “velho” e o “novo” mundo nos
séculos XV e XVI
– A expansão marítima e comercial
europeia.
 Situação europeia nos séculos XIV
e XV.
– A conquista da América
 Conquista, exploração, dominação
 Difusão e desdobramentos.
 Encontros e desencontros de
culturas
 A montagem do Sistema Colonial:
Colônias de exploração e colônias
de povoamento
LIVRO ADOTADO
BRAICK, Patrícia Ramos, Estudar História: das origens do homem à era digital.
Moderna, 2011.
VICENTINO, Cláudio. Atlas Histórico: Geral e Brasil. 1ª Edição. São Paulo: Scipione,
2011.
PARADIDÁTICO
BARBOSA, Rogério Andrade, O segredo das tranças e outras histórias africanas.
São Paulo: Scipione, 2011.
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Guia do Aluno 2014
2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau
Colégio Oficina
COMO ESTUDAR
Estudando História conseguimos compreender e responder à muitas perguntas,
como por exemplo: Por que a fome? Por que uns com tanto e muitos com quase nada?
Para isso, precisamos exercitar alguns hábitos necessários, ao longo da nossa vida
aprendizes, para que possamos estabelecer relações, comparar, justificar, comprovar,
analisar, concluir, concordar, discordar...
O que fazer? Como praticar?
É preciso...
– Atenção na sala de aula
– Saber ouvir o professor e os colegas
– Fazer as interferências sem interromper o processo da aula, acompanhando a explicação.
– Expor suas dúvidas, ideias e pontos de vista oportunamente, de forma organizada
e respeitosa, afinal, não existe verdades absolutas.
– Realizar as atividades propostas percebendo que as de classe, ajudam a uma maior
compreensão em virtude da troca com os colegas e o professor, tornando assim, as de
casa, mais fáceis de serem resolvidas.
– Valorizar a correção, exercitando sempre a resposta do seu entendimento e não
aquela dada pelo professor, pelo livro ou pelo colega.
– Leituras claras e interpretativas, ou seja, não é a quantidade de vezes que você lê
que vai lhe garantir o entendimento mas sim, a forma como você consegue dizer o que foi
lido. Tente ler cada parágrafo e dizer o que entendeu, procurando relacionar sempre um
parágrafo com o outro, até você ter uma compreensão do texto integral.
– Leituras de imagens, mapas, devem ser sempre relacionadas ao tema ou assunto que
estão apresentando. Lembre-se de que os elementos das imagens como, legendas, título,
personagens, paisagens, são imprescindíveis para sua interpretação.
– Ser organizado com sua agenda, anotando e cumprindo o que lhe foi pedido.
– Evitar acumular tarefas, assuntos e dúvidas para não atrapalhar seu aprendizado.
– Comentar sempre que puder, em casa, no transporte, nos intervalos, aquilo que
foi discutido em sala de aula, para ampliar o conhecimento e trocar ideias.
– Não esqueça: Seu professor pode lhe cobrar demais, lhe chamar atenção sempre,
mas, tenha certeza, ele lhe quer muito, afinal, você é o objeto do seu trabalho!
Bons estudos!
2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau
Guia do Aluno 2014
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Colégio Oficina
GEOGRAFIA
Professor: Francisco Figueiredo
JUSTIFICATIVA
A Geografia é uma ciência que tem como objeto de estudo, o espaço geográfico.
Milton Santos, vai se referir a esta categoria dizendo: “O enfoque do espaço
geográfico como resultado da conjunção entre sistemas de objetos e sistemas de
ações, permite transitar do passado ao futuro, mediante a consideração do presente”.
O que significa conceber espaço como herança que está em constante transformação.
Desta forma o ensino da Geografia deve levar os estudantes a compreender melhor
a realidade tornando-os cidadãos críticos e atuantes capazes de compreender os
problemas socioeconômicos, políticos e ambientais visto que o espaço é um só,
dinâmico e técnico nas suas diversas temporalidades e na sua simultaneidade.
Para tanto, entender o espaço em suas dimensões local / global, é preciso
empreender o domínio das linguagens gráfica, cartográfica e contextualização dos
fenômenos geográficos a partir das categorias geográficas, bem como a
interdisciplinaridades dos fatos e das ciências, rompendo com a memorização e a
mera descrição do estudo da Geografia estanque. Desta maneira o estudante
perceberá a importância da Geografia para a sua vida, além de promover
transformações que possam melhorar a realidade na qual ele está inserido.
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Guia do Aluno 2014
2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau
Colégio Oficina
CONTEÚDOS
1- O Espaço Geográfico Mundial.
1.1- Espaço, território e nação.
1.2- Criação dos estados nacionais
(territorialidade, identidade (língua
e religião))
1.3- Fronteiras e disputas territoriais
para formação dos Estados
Nacionais.
1.4- Fronteiras em movimento:
mudanças recentes de fronteiras
nacionais.
2- A Regionalização do Mundo
Globalizado.
2.1- As diversas formas de regionalizar.
2.2- Características do desenvolvimento e subdesenvolvimento.
2.2.1- Quem são os desenvolvidos,
subdesenvolvidos
e
emergentes.
2.3- Bipolarização do mundo.
2.3.1- Os dois sistemas político-econômicos: características
do capitalismo e socialismo.
2.3.2- Primeiro Mundo, Segundo
Mundo, Terceiro Mundo.
2.4- A Nova Ordem Mundial:
multipolaridade.
3- “ Soy loco por ti América”
3.1- Regionalização do continente
americano: América Latina e Anglo-Saxônica.
3.2- Processo de ocupação do espaço.
3.2.1- Os povos pré-colombianos.
3.2.2-A chegada dos colonizadores: A Baía de Todos os
Santos como porta de
entrada.
2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau
3.2.3-Os africanos na América.
3.2.4- A diversidade étnica e as
expressões culturais na
América Latina.
3.2.5- Interferência da cultura
africana na Bahia-Brasil.
4- Paisagens Naturais.
4.1- Conceito de Paisagem.
4.2- Paisagens naturais da América
Latina e da Anglo-Saxônica:
Relevo – Hidrografia – Clima –
– Vegetação.
5- Organização do espaço latino-americano.
5.1- Dependência
do
sistema
agroexportador.
5.2- Divisão internacional do trabalho
(DIT) pós-colonial.
5.3- Dependência econômica e origem
do subdesenvolvimento.
5.4- Industrialização, modernização e
crescimento urbano.
5.5- América Latina e o comércio
internacional.
6 -América Anglo-Saxônica: “A terra do
tio Sam e o Canadá”
6.1- Colonização e a formação do
território.
6.2- As expressões culturais
6.3- A organização espacial
6.3.1- A expansão da industrialização.
6.3.2- A América Anglo-Saxônica e
o comércio internacional.
6.3.3- A Agroindústria.
6.4.4- O espaço urbano.
Guia do Aluno 2014
43
Colégio Oficina
7- Gentes da África e suas expressões
culturais.
7.1- Diversidade e culturas africanas.
7.2- Civilizações antigas.
7.3- Impérios africanos
8- Organização espacial africana.
8.1- Antes da colonização.
8.2- África Colonial.
8.3- Descolonização da África.
8.4- Os conflitos étnicos e culturais.
9- Paisagens naturais do continente
africano.
9.1-Relevo – Hidrografia – clima –
– Vegetação.
10-Economia e desenvolvimento humano na
África
10.1- Subdesenvolvimento africano.
10.2- A economia das regiões africanas.
COMO ESTUDAR
O Curso de Geografia do Colégio Oficina tem por objetivo apresentar os conteúdos
conceituais de nossa disciplina e capacitar os alunos em diversos outros procedimentos
e atitudes que envolvem a formação escolar.
Para tanto, os professores do departamento de Geografia elaboraram algumas dicas
para seu melhor aproveitamento do curso quanto a:
 Leitura de textos – A leitura dos textos deve sempre ser feita acompanhada de um
dicionário, no qual as palavras desconhecidas são devidamente identificadas.
 Procurar compreender a ideia principal e seus argumentos não é tarefa fácil. Para
isso, é sempre bom que o aluno faça anotações no texto destacando não apenas
ideias soltas, mas como elas se articulam.
 O mapeamento dos conceitos também é um procedimento que pode contribuir
muito para a sua compreensão.
 A leitura deve ser feita sempre dentro dos prazos estipulados pelos professores e
todas as dúvidas devidamente esclarecidas na sala de aula.
 Leitura de mapas – a cartografia é uma forma de linguagem, isto é, um mapa é um
texto representado dentro de regras específicas. Identificar a escala e a legenda
são os elementos iniciais da leitura de um mapa. Depois pode-se decompor o mapa
em ideias a partir das cores, formas, densidade de distribuição, etc.
 É fundamental que o aluno se sinta como sujeito na construção do conhecimento,
mas que isso deve ser feito em conjunto com os professores e colegas.
 Dessa forma, ouvir o que os colegas têm a dizer e refletir sobre as ideias é fundamental.
 O aluno deve ter sempre uma postura investigativa e de diálogo de tal forma que seja
capaz de rever posições e contribuir com a formação geral do trabalho de sala de aula.
 Resolver as atividades propostas em classe e casa, no tempo determinado.
Livro adotado:
GIARDINO, Cláudio; CHIANCA, Rosaly Braga; CARVALHO, Virna. Geografia nos dias
de hoje. Leya, 2012.
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Guia do Aluno 2014
2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau
Colégio Oficina
CIÊNCIAS
Professora: Matilde Amoedo
JUSTIFICATIVA
O ensino de ciências constitui um meio importante de preparar o estudante para
os desafios de uma sociedade preocupada em integrar, cada vez mais, as descobertas
científicas ao bem-estar da coletividade.
Por isso, sejam quais forem às aspirações e os interesses dos estudantes, ou mesmo
as atividades futuras que venham a realizar, eles devem ter a oportunidade de adquirir
um conhecimento básico das ciências naturais que permita não só a compreensão e o
acompanhamento das rápidas transformações tecnológicas, mas também a participação
esclarecida e responsável nas decisões que dizem respeito a toda a sociedade.
As soluções de nossos problemas não dependem apenas da ciência e da técnica,
mas também da formação de uma responsabilidade social e de princípios éticos que
valorizem e respeitem todos os seres humanos.
OBJETIVO GERAL
Compreender a estrutura e funcionamento do organismo humano, reconhecendo-o
como parte integrante da natureza, sendo responsável por valorizar e respeitar a
diversidade de vida, essencial para a manutenção do equilíbrio do Planeta.
2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau
Guia do Aluno 2014
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Colégio Oficina
CONTEÚDOS
1. Ser humano no reino dos animais
 Cultura e sociedade humanas
 Características gerais do ser humano
 Classificação dos seres humanos
 O ser humano e a evolução
 Interferência humana no ambiente –
Impactos ambientais
2. Organização do corpo humano
 Células: Estrutura e funções
 Histórico da observação celular
 Divisão celular: mitose e meiose
 Divisão celular e saúde – tumores
 Células-tronco e suas aplicações na
medicina reparadora
 Principais tecidos do corpo humano:
Estrutura e funções
 Funções gerais dos sistemas do
corpo humano
3. Nutrição
 Nutrientes – características e papel
biológico
 Alimentação saudável e pirâmide
alimentar
 Qualidade e conservação dos
alimentos
 Alimentos regionais
 Nutrição e saúde
 Dietas
 Distúrbios alimentares
 Alimentos regionais
4. Digestão
 Estrutura e funcionamento do
sistema digestório humano
 Fisiologia da digestão
 Trajetória do alimento
 Ações mecânicas e químicas
 Sucos digestivos e respectivas
enzimas
 Enzimas – substratos – produtos
 Digestão e saúde.
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Guia do Aluno 2014
5. Circulação – Transporte de substâncias
 Estrutura e funcionamento do
sistema cardiovascular humano
 Coração
–
estrutura
e
funcionamento
 Vasos sanguíneos – estrutura e
funcionamento (artérias, veias e
capilares)
 Grande e pequena circulação
 Sangue: Composição química e
funções
 Grupos sanguíneos (sistemas ABO e
Rh)
 Circulação e saúde
6. Defesas do organismo – Sistema
Imunológico
 Defesas naturais – leucócitos –
anticorpos
 Defesas artificiais – vacina e soro
 Vacinação e a saúde pública
 Sistema linfático
7. Respiração
 Estrutura e funcionamento do sistema
respiratório humano
 Vias respiratórias e pulmões
 Etapas da respiração
 Hematose
 Respiração e saúde
8. Excreção
 Estrutura e funcionamento do
sistema urinário humano
 Eliminação de substâncias tóxicas
 Excreção e saúde
9. Revestimento do corpo humano
 Pele: Estrutura e funções
 Estruturas anexas da pele: Pelos,
glândulas e unhas
 O sol e cuidados com a pele
 Pele e saúde
2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau
Colégio Oficina
10. Sustentação do corpo humano
 Esqueleto – axial e apendicular
 Ossos e articulações
 Estrutura dos ossos
 Coluna vertebral e postura
 Relação entre alimentação e massa
óssea
 Ossos e saúde
 Músculos
 Estrutura e funções dos músculos
 Tipos de músculos
 Músculos e atividade física
 Músculos e saúde
11.Reprodução humana e Sexualidade
 Puberdade e adolescência
 Estrutura e funcionamento do sistema
reprodutor masculino e feminino
 Ciclo menstrual
 Fecundação, gestação e parto
 Métodos contraceptivos e DST
 Reprodução e saúde
BIBLIOGRAFIA
 Livro texto: FAVALLI, Leonel D.
PESSOA, Karina A. ANGELO,
Elisangela A. Projeto Radix: Ciências
8º ano. 1ª edição. São Paulo: Scipione,
2009.
LITERATURA
COLASANTI, Marina. Ana Z aonde vai
você? 13ª edição. São Paulo: Ática,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 Revistas (Superinteressante, Scientific
American, Ciência Hoje, Veja, Isto é
etc.), jornais, enciclopédias etc.
COMO ESTUDAR
A – Em sala de aula:
 Assistir as aulas com atenção, participando sempre de forma oportuna;
 Tirar todas as dúvidas com sua professora;
 Diante de termos desconhecidos, perguntar sempre o significado à professora;
 Fazer anotações em classe;
 Resolver as atividades propostas em classe, no tempo determinado.
B – Em casa:
 Ler reflexivamente o conteúdo da aula anterior, para não acumular assunto;
 Grifar os termos desconhecidos e buscar o significado no dicionário;
 Grifar as ideias principais;
 Reescrever os parágrafos, procurando interpretar o que leu;
 Observar os desenhos, gráficos ou ilustrações em geral;
 Esquematizar o conteúdo estudado;
 Resolver todos os exercícios propostos;
 Acessar os vários meios de comunicação, onde são divulgados textos relacionados ao
conteúdo.
2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau
Guia do Aluno 2014
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Colégio Oficina
LÍNGUA ESTRANGEIRA - INGLÊS | ESPANHOL
Professoras: Silvana Oliveira e Marta Vargas
JUSTIFICATIVA
Acreditamos, no Colégio Oficina, que o ensino de línguas estrangeiras é,
sem dúvida uma oportunidade de conhecimento de outras culturas e, nos dias
de hoje, um meio fundamental de integração do indivíduo na sociedade
globalizada.
O maior objetivo é tornar o aluno capaz de realizar trocas comunicativas
em diferentes situações de uso da linguagem. Nesta perspectiva, buscamos
uma prática pedagógica que, considerando as experiências do aluno e as
necessidades reais de informações e comunicação, favoreça a aquisição e o
desenvolvimento integrado das habilidades receptivas (ouvir e ler) e das
habilidades produtivas (escrever e falar), na medida que cada uma delas sirva
de apoio às outras.
Ao longo do processo de ensino-aprendizagem, o aluno deverá ter, sempre,
a oportunidade de desenvolver uma consciência crítica acerca da realidade
que o rodeia, pois concordamos que “aprender” uma Língua Estrangeira é um
empreendimento humanístico e não uma tarefa dedicada às elites ou
estritamente metodológica, e a força da sua importância deve decorrer da
relevância de sua função afirmativa, emancipadora e democrática.
(Henry A Giroux)
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Guia do Aluno 2014
2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau
Colégio Oficina
CONTEÚDOS
INGLÊS
Professora: Silvana Oliveira
Conteúdo Funcional
– Talking about one’s last vacation
– Asking & answering questions to
guess the names of things
– Asking & answering questions
about one’s family.
– Talking about past experiences
– Talking about what happened to
oneself.
– Narrating past events within a
chronological sequence
– Reading and writing biographies
– Narrating connected past events
– Describing a scene in the past
– Asking answering about events in
the past
– Contrasting completed actions
with actions in progress in the past
– Describing animals
– Comparing animals
– Comparing different cities
– Comparing different realities
– Talking about the most dangerous
animals
– Talking about the world’s natural
wonders
– Talking about rules
– Making predictions about the future
2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau
– Talking about endangered species
– Talking about health problems
– Listening to the doctor ’s
recommendations
– Expressing the idea of excess
– Giving advice
– Discussing eating disorders
– Asking & answering about eating
habits
– Asking & answering about future
plans
Conteúdo Gramatical
– Past simple
– Time expressions: last, month, two
days ago
– Past Simple – Irregular verbs
– Reflexive pronouns
– Time expressions: a few years
later... when he was
– Narrative: when + Past simple
– Past continuous
– Conjunction: while
– Past continuous x Past simple
– Gerunds
– Comparatives:
* more + adjective + than
* PR + than
* less + adjective + than
* as + adjective + as
Guia do Aluno 2014
49
Colégio Oficina
– Irregular comparatives:
– Good – bad
– Superlatives:
* the most + adjective
* the adjective + –est
* the least + adjective
– Can’t for prohibition
– Obligation & no obligation: have
to, don’t have to & don’t need to
– Future simple: will (aff., neg., int.)
– May & Might (aff. & neg.)
– First conditional: If + Present
Simple will
– There will / may / might be...
– Must / Mustn’t
– Too + adjective
– Must vs. don’t have / need to
– a lot of, a few, a little
– How much vs. how many
– To be + going to + infinitive (aff.,
neg., int.)
Conteúdo Lexical
– Vacation activities
– Descriptive sentences:
It's fattening;
It tastes good
– Extreme sports
– Sports equipment
– Chunks: to be born, set up a
company
– Gestures & expressions
– Chunks: make a donation, raise
money
50
Guia do Aluno 2014
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
Charity related words
Action words & Prom related words
Animals / adjectives
Chunks: asking / giving opinions
Adjective - noun collocations
Geographical features
The new seven wonders of the world
Pet care related words.
Irregular plurals
Collocations: facts of life
Adjectives
Parts of the hand
Science related words
Endangered species related words
Occupations
Health problems
Parts of the body
Adjectives to describe parts of the
body
Eating disorder related words
Food items
Collocations
Types of food
Containers
Camping equipment
Livro adotado:
FACTORY, Learning. Log in to English. Vol. 3.
2009. Richmond Publishing – 1ª edição
Literatura
ROBERT, Bem Garant & THOMAS,
Lennon. Night at the Museum Battle of the
Smithsonian Level 2. Richmond Publishing
2014Salvador/Sec/Manuais/20140128_Guia do aluno_8º ano.pmd - prof&lau
Colégio Oficina
ESPANHOL
Professora: Marta Vargas
Cuando hablan los animales
El mundo del arte
Conteúdo Funcional:
1. Clasificar y nombrar algunos animales.
2. Hablar de hechos o acciones que
tuvieron duración en el pasado.
Conteúdo Funcional:
1. Denominar algunos artistas y objetos
relacionados al arte.
2. Identificar algunas obras de arte.
3. Descrinir una obra de arte
Conteúdo Gramatical:
1. Signos de puntuación.
2. Pretérito Imperfecto de Indicativo.
Conteúdo Gramatical:
1. Repaso de los verbos regulares e
irregulares en los Pretéritos.
Conteúdo Lexical:
1. Los animales.
2. Las onomatopeyas.
Conteúdo Lexical:
1. Museos
2. Algunos artistas y sus materiales.
Conteúdo Fonético:
1. El sonido de la consonante “x”.
Conteúdo Fonético:
1. Acentuación gráfica de palabras agudas.
La magia de los cuentos.
Conteúdo Funcional:
1. Nombrar algunos personajes de
cuentos.
2. Establecer relación temporal entre
situaciones pasadas.
3. Contar cuentos.
Conteúdo Gramatical:
1. Pretérito Pluscuamperfecto
Indicativo.
de
Conteúdo Lexical:
1. Los cuentos.
2. Los personajes de los cuentos de hadas.
Conteúdo Fonético:
1. Sílabas tónicas.
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De compras
Conteúdo Funcional:
1. Nombrar algunos electroelectrónicos
y electrodomésticos.
2. Expresar valores y cantidades.
3. Establecer comparaciones.
4. Ofrecer y comprar un producto.
Conteúdo Gramatical:
1. Números cardinales del 100 al 1000.
2. Comparativos
Conteúdo Lexical:
1. Electroelectrónicos y electrodomésticos
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Colégio Oficina
Conteúdo Fonético:
1. Acentuación gráfica de palabras llanas
o graves.
Conteúdo Gramatical:
1. Verbos irregulares en Futuro
Imperfecto de Indicativo.
2. Expresiones temporales de futuro.
De viaje
Conteúdo Funcional:
1. Denominar algunos objetos de aseo
personal y maquillaje.
2. Hablar del pronóstico del tiempo.
3. Expresar acciones futuras.
Conteúdo Gramatical:
1. Repaso de la perífrasis “ir + a + infinitivo”.
2. Verbos regulares en Futuro Imperfecto
de Indicativo.
Conteúdo Lexical:
1. Objetos de aseo personal y maquillaje.
2. El clima y los fenómenos
meteorológicos.
Conteúdo Fonético:
1. Acentuación gráfica de palabras
esdrújulas.
Tribus urbanas
Conteúdo Funcional:
1. Identificar y describir algunas tribus
urbanas.
2. Expresar acciones futuras.
3. Utilizar expresiones temporales que
indican futuro.
Conteúdo Lexical:
1. Algunas tribus urbanas
Conteúdo Fonético:
1. Acentuación gráfica de palabras
sobresdrújulas
Quien canta sus males espanta
Conteúdo Funcional:
1. Nombrar algunos géneros e
instrumentos musicales.
2. Formular pedidos y dar consejos,
sugerencias, instrucciones y órdenes.
3. Redactar y presentar una biografía
Conteúdo Gramatical:
1. Verbos regulares e irregulares en
Imperativo Afirmativo.
2. Colocación
pronominal
con
Imperativo Afirmativo
3. Eufonía de las conjunciones
Conteúdo Lexical:
1. Géneros musicales.
2. Instrumentos musicales.
Conteúdo Fonético:
1. El acento diacrítico.
LIVRO ADOTADO
CALLEGARI, Marília Vasques. RINALDI, Simone. ¡Nuevo Arriba! v.02. Ed. Moderna:
São Paulo, 2009.
LITERATURA
MOARAES, Liani, Frente al espejo, Santillana, 2ªed.
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Guia do Aluno 2014
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Colégio Oficina
COMO ESTUDAR
O estudo de uma segunda língua envolve disciplina, vontade, motivação, porque
dominar um idioma estrangeiro é um exercício mental dos mais eficazes para o
desenvolvimento das funções cognitivas. Costuma-se dizer que o aprendizado de línguas
está para a mente como a natação está para o corpo: um exercício perfeito.
Aconselha-se ao aluno:
 Estar atento às explicações dadas pelo professor e à pronúncia correta das
palavras.
 Cumprir as tarefas de classe e de casa, acompanhando a correção e participando
das atividades preparadas pelo professor.
 Ouvir o CD que acompanha o livro didático, em casa, treinando a pronúncia e
entonação.
 Procurar aproveitar ao máximo os recursos disponíveis no CD-ROM que faz
parte do seu material escolar.
 Fazer anotações de forma clara e organizada.
 Definir, antes de iniciar, a ordem de urgência das atividades; fazer uma coisa de cada
vez.
 Separar todo material necessário antes de começar a estudar. Se eles estiverem
à mão, você terá menos preguiça de consultá-los.
 Ficar atento à postura! Ficar largado na cama é sono na certa.
 Ler texto retirados de fontes diversificadas, tais como folhetos, jornais, revistas,
informativos etc, seguindo o ditado inglês, “variety is the spice of life” (a
variedade é o tempo da vida).
 Controlar o tempo, aproveitá-lo bem.
“Time management means self management”.
(Controle do tempo significa controle de si mesmo).
 Procurar descobrir que estilo de aprendizagem é a sua: tendência para o auditivo,
para o visual ou o sinestésico. Use isso como estratégia para formar o seu próprio
método de estudo.
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Colégio Oficina
ARTE
SÉCULO XXI: TEMPOS DE MUTAÇÃO – TEMA 2014
Imagem: Intervenção de Nele Azevedo
Professora: Anna Cristina Croesy
(Adaptado de Ernest Fischer – A Nessidade da Arte)
POR QUE ARTE?
Por que milhões de pessoas vão ao cinema ou ao teatro, ouvem música, leem
livros? Procuram distração, divertimento e relaxamento? Distrai e diverte mergulhar
nos problemas e na vida dos outros quando nos identificamos com uma pintura, música
ou assistimos a um filme? Por que reagimos diante dessas “irrealidades” como se elas
fossem realidades intensificadas? “Que estranho, misterioso divertimento é esse?” Por
que esse desejo de completar a nossa vida através da experiência do Outro, representado
através de outras figuras e formas? Por que da penumbra de uma sala de cinema fixamos
nosso olhar admirado em uma tela iluminada onde acontece algo que nos absorve
completamente?
ENTÃO, POR QUE ARTE?
Porque a experiência (Dewey) e a consciência da experiência (Freire) são
conhecimentos. Conhecimento sobre o Outro presente em uma música, em um gesto,
em um cartaz, em uma instalação, nas cenas do cotidiano. Esse Outro me serve de
espelho para o que sou e me torno ou para o que não sou. O Outro representa culturas,
visão de mundo e diferenças. O Outro que posiciono e que me posiciona no mundo.
PARA QUE ARTE?
Para uma educação do olhar, tendo como matéria prima a Imagem – seja ela visual,
musical, corporal, cênica, poética – presente nas cenas e estética do cotidiano, nas
“consagradas” obras de arte e na cultura visual.
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Guia do Aluno 2014
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Colégio Oficina
O Ensino de Arte do colégio Oficina propõe uma Educação do Olhar, a partir da
compreensão de dois pressupostos. Primeiro, que arte e vida se interpenetram – uma
proposta pedagógica fincada no entendimento sobre “arte” nas culturas na tradição dos
povos indígenas e de África. E o segundo pressuposto, arte é linguagem, forma de
representação. E, portanto, um artefato cultural, produto social e histórico, que inventa
verdades e define também as inclusões e exclusões, já que envolve relações de poder.
Nesse sentido, o trabalho pedagógico no Ensino de Arte objetiva:
 Buscar os porquês das representações, o que as tornou possíveis, o que mostram e
excluem, que valores estéticos consagram.
 Trabalhar as concepções estéticas nas diferentes culturas e ampliar essa concepção
no sentido de Odara (Nagô) – bom, belo e útil; bem como para a compreensão da
forma como o mundo nos afeta e como nós o afetamos.
 Refletir e inquietar-se através da produção plastico visual sobre questões presentes no
nosso cotidiano e nos diversos contextos históricos sociais produzidos pela humanidade.
COMO TRABALHAMOS COM E NA ARTE?
Buscando compreender as representações do objeto artístico em um diálogo
interpretativo com a Imagem, nosso estudo é composto de algumas etapas:
Em um primeiro momento, é preciso incitar o olhar sensível do/da nosso/a estudante, um
encontro entre subjetividades – fruição, experiência estética – sujeito e objeto. Posteriormente,
construir leituras críticas – com o contexto histórico, estético, social e antropológico do objeto,
através do diálogo, debate, vivencia e exposição do conteúdo com imagens (vídeo, fotos, gravuras,
som, revista, poemas). No processo de produção de leitura trabalhamos com a descrição, análise
plástica, interpretação, crítica e proposição (produção de ateliê e intervenções artísticas).
Em um segundo momento o/a estudante é provocado(a) a problematizar, porque a
arte não é apenas busca de solução é, sobretudo problematização. Momento de continuar
a sua produção de cultura no ateliê (este compreendido como um lugar de criação e
experienciação), manipular a plasticidade da matéria, transformando a ambos. Tal como
o artista africano na tradição, que era cônscio de sua ação e dos signos que manipulava,
provocamos o/a estudante para refletirem sobre suas formas e conteúdos produzidos.
Fruição, leitura e produção de ateliê não são ações lineares, elas se entrecruzam:
leio o que produzo, ou ao produzir estou assentada em referências, lendo. Essas são
ações tradutoras de cultura que solicitam a presença do corpo na sua totalidade, incluindo
os sentidos e sem dicotomias entre a racionalidade e o sentimento.
Há ainda um terceiro momento de análise processual na forma de registro escrito
– diário de bordo/portfólio – em que o estudante relata o seu trajeto de aprendizagem
pessoal e responde questões sobre os conteúdos vistos.
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Colégio Oficina
Para provocar a mediação no Ensino da arte como um processo em que todos
tornam-se partícipe e artíficie, temos um encontro para um “bate papo” com artistas
locais, no ateliê deste e ou no Colégio Oficina. Espera-se que a interlocução direta
entre /ao artista e os/as estudantes seja mais uma “antena” desses com o mundo.
Todas essas ações estarão em consonância com o projeto anual do Colégio Oficina
e uma temática por ano, através desses é que se darão as escolhas dos objetos de arte
que inclua as nossas matrizes estéticas banto, iorubá, tupi-guarani e lusa e as demais.
COMO ESTUDAMOS ARTE?
O/a estudante é estimulado continuamente à investigação e às experiências estéticas:
visitar sites de bibliotecas e museus, ler jornais e revistas, cadernos de cultura, ver
filmes, assistir espetáculos de dança, teatro, música, frequentar museus e ver exposições.
O trabalho de estímulo é feito em sala, mas o repertório pessoal é importante na
construção desse processo. Há ainda o material visual que é exibido pela professora
em sala e as aulas explicativas. Nesses momentos o/a estudante é convidado e instigado
a participar. É preciso também estar sempre em dia com os materiais necessários para
a produção artística e muitas vezes coletar materiais de artistas, gravuras, músicas,
fotos e outros fazem parte desse material; bem como cumprir com as atividades, algumas
avaliativas, que são encaminhadas para serem realizadas em casa individual ou coletivamente.
QUESTÕES ESPECÍFICAS DO 8º ANO
Como a arte se insere na minha vida? A travessia do 8º ano é por imagens que nos
aproximem de um diálogo entre arte e subjetividade – o que envolve territórios.
CONTEÚDOS
1. Conceito de Arte e a experiência do belo
– Arte e subjetividade
2. A Arte como autobiografia: Frida
Kahlo e o surrealismo
3. Arte Conteporânea
– Arte Urbana
4. Urbanização e cidades
– Instalação e ambientação: atividade
coletiva para o CONESCO;
– Espaço / tridimensionalidade / planos
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Guia do Aluno 2014
5. Influências africanas e indígenas
na arte Moderna Brasileira
– Influências da Arte indígena e
africana no Brasil;
– Arte Moderna no Brasil: Possíveis
Releituras.
6. Atelier Oficina in concert
– Projeto Visual: Figurino e Adereços
Cênicos.
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Colégio Oficina
EDUCAÇÃO FÍSICA
Professores: João Paulo Dorea e Tiago de Paula
JUSTIFICATIVA
A cada dia a Cultura Corporal tem sua importância acentuada, hora
como elemento promotor de saúde e um dos indicativos da qualidade de
vida, hora como ferramenta de formação do ser humano. Mas para o
Colégio Oficina ela é mais que isso.
Integrada ao Projeto Político Pedagógico, a Educação Física aborda,
vivencia e discute situações funcionais e imprescindíveis à formação global
do indivíduo, a partir de intervenções, leituras e ressignificações dos
elementos que compõem a Cultura Corporal (Ginástica, Esportes, Danças,
Lutas e demais práticas corporais), de forma lúdica e significativa.
Desta forma, a Educação Física no Colégio Oficina é compreendida e
realizada não só como uma disciplina curricular, mas principalmente como
instrumento em favor da cidadania, do desenvolvimento de estilos pessoais
e a capacidade de posicionar-se autônoma e criticamente frente às
demandas do cotidiano social.
O 8º ano do Ensino Fundamental é uma etapa cheia de mudanças e
novas possibilidades. Nesta fase o indivíduo já consegue fazer algumas
inferências com generalizações. Ampliar o horizonte deste indivíduo,é
favorecer vivências e reflexões mais aprofundadas e ajustadas. O campo
da Cultura Corporal é excelente, pois o corpo está inserido em todas as
relações humanas, e através destas, é possível compreender e agir na sua
realidade.
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Colégio Oficina
METAS
Os temas e conteúdos abordados nas aulas de Educação Física, procuram
promover aos alunos um maior número de experiências dentro do contexto da
cultura corporal, possibilitando vivências e reflexões acerca dos temas
trabalhados.
Os objetivos e conteúdos são organizados de forma progressiva e específica
para cada ciclo, respeitando os níveis de desenvolvimento, tornando as
intervenções mais próximas e ajustadas, bem como relevantes dentro do
contexto que o estudante está inserido.
CONTEÚDOS
Todos os conteúdos são constituintes, do que chamamos de Cultura Corporal.
Gênese dos Jogos;
Tipos de jogos e suas implicações;
Os esportes e suas especificidades (individuais e coletivos);
As ginásticas (Tipos e Fundamentos);
Atividade Física,Qualidade de Vida e Saúde (Conceitos e aplicações);
As Danças (Tipos e significados);
As lutas (Representações da cultura de resistência);
Os esportes radicais e eletrônicos (Abordagens de uma nova leitura).
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Colégio Oficina
COMO ESTUDAR
A Educação Física é uma disciplina que ao longo dos anos foi reconhecida como
matéria essencialmente prática. Contudo, isto não quer dizer que todos os encontros
serão realizados a partir da vivência de jogos, brincadeiras ou esportes. É preciso que
os estudantes entendam que, como outra disciplina qualquer, a Educação Física necessita
de um tempo para refletir sobre ela mesma, momentos em que os conteúdos serão
discutidos e sistematizados.
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO que nos norteia, exige-nos
competências para o desenvolvimento de trabalhos escritos, individual ou em grupo,
entrevistas, coletas de informações apresentação de seminários, leitura de textos,
discussão sobre variados temas, dentre outros.
Neste sentido, participar ativamente das aulas na quadra passa a representar somente
uma parcela da demanda que cada estudante precisa estar comprometido, já que, os
encontros vivenciados na sala de aula possuem tanta importância quanto aqueles.
É importante lembrar que a proposta da Educação Física no Colégio Oficina busca
uma superação no trato de seus conteúdos e objetivos. É muito mais que um processo
de reprodução de gestos ou de uma instrumentalização os indivíduos em suas funções
profissionais. Portanto, estudar Educação Física é muito mais que jogar, brincar e
conhecer os componentes anatômicos do corpo humano, é aprender e desenvolver a
criatividade, a criticidade em busca de uma educação para autonomia.
Sejam bem-vindos!
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ANOTAÇÕES:
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Colégio Oficina
Srs. Pais e/ou Responsáveis
Acreditamos que é muito importante mantermos a parceria família e escola. Para tanto,
a informação torna-se imprescindível.
Estamos enviando através do nosso aluno (a) O GUIA DO ALUNO 2014. Nele estão
contidas informações e regras de convivência importantes e necessárias para ajudá-los
no planejamento e organização escolares.
O Guia será lido e esclarecido para os alunos no encontro do NOP em todas as turmas.
Este material encontra-se disponível no site da escola. (www.colegiooficina.com.br).
Favor destacar o canhoto, confirmando o recebimento do GUIA DO ALUNO, e enviar
através do seu filho(a) para Orientadora da série.
Qualquer esclarecimento, estamos à disposição.
Atenciosamente,
NOP – Núcleo de Orientação Pedagógica.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------
Eu ____________________________________________________________,
responsável pelo aluno(a) _________________________________________,
do (a)____ ano (série) turma ____, confirmo recebimento do Guia do Aluno 2014.
Salvador, ______ de ____________________de 2014.
_____________________________________
Assinatura dos pais e/ou responsáveis
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