PROJETO PEDAGÓGICO
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PROJETO PEDAGÓGICO
PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Reconhecido pela Portaria nº 603, de 19 de novembro de 2013. 2014 FIPA – Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física – 2014 Sumário 1. HISTÓRIA ............................................................................................................................ 4 2. INSTITUIÇÃO...................................................................................................................... 4 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL............................................................................................. 4 4. APRESENTAÇÃO .............................................................................................................. 5 5. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 5 6. INSERÇÃO REGIONAL, JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA DO CURSO ................ 6 7. MISSÃO ............................................................................................................................... 7 8. PRINCÍPIOS........................................................................................................................ 7 9. FINALIDADES..................................................................................................................... 8 10. OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................................. 8 11. PERFIL DO INGRESSANTE ............................................................................................ 9 12. PERFIL DO EGRESSO ..................................................................................................... 9 13. CORPO DOCENTE.......................................................................................................... 10 14. PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS ................................................................................. 11 15. CONTEÚDOS ................................................................................................................... 12 16. ACOMPANHAMENTO ACADÊMICO............................................................................ 13 17. BOLSAS POR MÉRITO ACADÊMICO ......................................................................... 13 18. ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL...................................................................................... 14 19. LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO.................................................... 14 20. AVALIAÇÃO DO CORPO DISCENTE .......................................................................... 14 21. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................... 15 22. ANTIGA MATRIZ CURRICULAR ................................................................................... 26 23. PLANOS DE ENSINO...................................................................................................... 28 24. EMENTÁRIO ..................................................................................................................... 74 25. PESQUISA......................................................................................................................... 92 26. EXTENSÃO ....................................................................................................................... 93 27. PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR ..................................................... 93 28. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................. 94 29. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ........................................................... 96 30. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .............................................................. 100 31. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ........................................................................... 101 32. AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.......................................................................... 104 2 FIPA – Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física – 2014 33. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ...................................................................... 107 34. INFRAESTRUTURA....................................................................................................... 108 35. BIBLIOTECA DO CAMPUS SEDE .............................................................................. 109 35.1. LIVROS .......................................................................................................................... 110 35.2. PERIÓDICOS................................................................................................................ 110 35.3. PERIÓDICOS POR ÁREA DE CONHECIMENTO ................................................. 110 35.4. OBRAS DE REFERÊNCIA ......................................................................................... 111 35.5. VÍDEOS.......................................................................................................................... 111 35.6. DVDs .............................................................................................................................. 111 35.7. CD ROMS...................................................................................................................... 111 35.8 ASSINATURAS ELETRÔNICAS ............................................................................... 112 36. INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS ......................................................................... 112 36.1 INSTALAÇÕES ESPECIAIS....................................................................................... 112 36.2. LABORATÓRIOS ........................................................................................................ 114 36.3. SALAS DE AULA E AUDITÓRIOS........................................................................... 117 36.4. SALAS DE DOCENTES .............................................................................................. 117 36.5. SALAS DE COORDENAÇÃO .................................................................................... 118 36.6. SANITÁRIOS E BANHEIROS .................................................................................... 118 36.7. RECURSOS DE TI....................................................................................................... 119 36.8. RECURSOS AUDIOVISUAIS..................................................................................... 119 3 FIPA – Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física – 2014 1. HISTÓRIA A Fundação Padre Albino tem quarenta anos de experiência em ensino. O marco inicial foi a criação da Faculdade de Medicina de Catanduva (FAMECA) em 1969, com o ideal do Monsenhor Albino de ampliar os recursos médicos na assistência aos mais carentes, na Santa Casa de Misericórdia de Catanduva, hoje, Hospital Padre Albino. Em seguida, surgiram a Faculdade de Administração de Empresas (FAECA), em 1972, e a Escola Superior de Educação Física e Desportos de Catanduva (ESEFIC), em 1973. Mais recentemente, foram criados a Faculdade de Enfermagem de Catanduva (FEC), em 2000, e o curso de Direito, em 2002, instalado nas dependências da FAECA. Em 2011, foi criado o curso de Pedagogia. Na educação infantil, ensino fundamental e médio, a Fundação Padre Albino mantém o Colégio de Aplicação. A partir de abril de 2007, as Faculdades da Fundação Padre Albino transformaram-se em FACULDADES INTEGRADAS PADRE ALBINO, conforme Portaria SESu/MEC nº 301, de 11.04.2007. A criação da Escola Superior de Educação Física e Desportos de Catanduva, foi um marco para os catanduvenses que lutaram pela sua instalação, destacando-se o Prof. Ivo Dall Áglio, coordenador do movimento em prol da criação da Faculdade de Educação Física em Catanduva, indicado pelo Sr. Prefeito Municipal Eng. João Righini, com aval da Presidência da Fundação Padre Albino. O processo de criação protocolado sob o nº 712/72, após os trâmites legais teve sua aprovação concretizada pelo Decreto Federal nº. 71.886/73, publicado no DOU de 12 de março de 1973. A Escola Superior de Educação Física e Desportos de Catanduva como foi denominada, iniciou suas atividades em 12 de maio de 1973 e obteve reconhecimento através do Decreto Federal nº 75981 de 18/7/75, que foi renovado pela portaria nº 2.285 de 04/07/2005, é hoje um grande e importante polo formador de jovens e adultos para o exercício profissional. Com a separação do Curso de Educação Física em duas entradas distintas, foram criados os cursos de Licenciatura em Educação Física e, posteriormente, a partir de 2010, o curso de Bacharelado em Educação Física. 2. INSTITUIÇÃO As Faculdades Integradas Padre Albino (FIPA), com sede em Catanduva, SP, são mantidas pela Fundação Padre Albino, entidade de direito privado, sem fins lucrativos, com sede e foro em Catanduva, Estado de São Paulo e com seu estatuto inscrito no Registro Civil das Pessoas Jurídicas, no 2º Cartório de Notas da Comarca de Catanduva, sob n.º 18, no livro "A" - RCPJ, folhas 11 e 12, em 18 de agosto de 1988. As FIPA surgiram a partir de abril de 2007, agregando a Faculdade de Medicina de Catanduva (FAMECA), Faculdade de Direito e Administração Catanduva (FAECA), Escola Superior de Educação Física e Desportos de Catanduva (ESEFIC) e a Faculdade de Enfermagem de Catanduva (FEC), conforme Portaria SESu/MEC nº 301 de 11.04.2007, publicada no DOU de 12.04.2007. A missão das FACULDADES INTEGRADAS PADRE ALBINO se fundamenta na produção de conhecimento, no exercício da crítica e questionamento para a formação de profissionais com competência técnica, comportamental e humana, comprometidos com a justiça social, a ética e a cidadania. 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física das Faculdades Integradas Padre Albino (FIPA) é norteado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação, lei nᵒ 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996 e organizado em coerência com o Parecer CNE/CES nᵒ 58/2004 e com as Resoluções CNE/CES 7/2004 e CNE/CES 7/2007, que instituem as Diretrizes Curriculares de cursos formadores de Profissionais de Educação Física. 4 FIPA – Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física – 2014 A Resolução CNE/CES 4/2009, consolidada aos Pareceres CNE/CES nº 213/2008 e CNE/CES nº 261/2006, normatizam a integralização do Curso de Bacharelado em Educação Física das FIPA, inclusive no que diz respeito à hora-aula e hora-relógio. A Lei Federal nᵒ 11.788, de 25 de Setembro de 2008, normatiza o estágio supervisionado obrigatório e o estágio não-obrigatório. 4. APRESENTAÇÃO O presente documento estabelece a formulação de estratégias de trabalho, que visam à reorganização constante das práticas acadêmicas, buscando atender as novas demandas sociais, que se apresentam de acordo com as mudanças no estilo de vida da população. O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física é produto de amplas discussões entre todos os envolvidos no processo educacional e busca direcionar o que deve ser feito, quando, por quem e como chegar aos resultados desejados, levando-se em conta a tríade indissociável entre ensino, pesquisa e extensão. O Projeto pretende elucidar os anseios da Coordenadoria Pedagógica, da Coordenadoria do Curso, do Corpo Docente e Discente e da população local, que se beneficia com um Curso de Bacharelado em Educação Física comprometido com a oferta de profissionais qualificados à sociedade local. Portanto, o Curso adota um Marco Conceitual pautado nas competências de natureza político-social, ético-moral e técnico-profissional. As diretrizes dessas competências regem as disposições que nortearão os caminhos a serem traçados pelo Curso, na busca pelo desenvolvimento qualitativo da formação acadêmico-profissional dos graduandos, capacitando-os continuamente e integralmente. Almeja-se, assim, contextualizar o Projeto Pedagógico do Curso constantemente, no intuito de atender as novas demandas sociais e mercadológicas, inovando os conteúdos programáticos inerentes à formação do bacharel em Educação Física, para que além de exercer sua profissão com moralidade e ética, o egresso atue como transformador social, desenvolvendo ações proativas à sociedade no campo da promoção de saúde. Contudo, aspira-se a assunção de todos os envolvidos no processo educacional do Curso de Bacharelado em Educação Física das FIPA, no desafio e dever de concretizar o Projeto Pedagógico do Curso, através do exercício diário da democracia, do empenho e do comprometimento com a formação acadêmico-profissional de excelência dos graduandos. 5. INTRODUÇÃO As exigências do mundo contemporâneo, as novas percepções de saúde e de qualidade de vida e o reordenamento das atividades da vida diária da população provocam uma readaptação da sociedade frente às novas tecnologias, o que implica em mudanças no estilo de vida da população. A transformação observada nas condições de vida da população, de um modo geral, tem prejudicado a saúde e a qualidade de vida dos indivíduos que adotam um estilo de vida sedentário e se tornam obesos, fatores de risco para o surgimento de doenças crônicas e cardiopatias, sendo esta a principal causa de mortalidade da população mundial. A cultura do movimento corporal tem se mostrado um instrumento eficaz na amortização desses dados e tem melhorado as condições de vida da população. O pleno domínio desse instrumento exige amplo conhecimento do profissional de Educação Física, em diferentes campos e modelos de prática de atividades físicas. Assim, diferentes maneiras de praticar atividades físicas planejadas tem engajado a população em programas de exercícios físicos, prescritos por profissionais de Educação Física. A qualidade do serviço prestado pelo profissional de Educação Física à sociedade local, exige da Instituição a criação de mecanismos que contribuam na formação acadêmico-profissional do discente, favorecendo a aquisição de conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais específicos da Educação Física, orientados por valores sociais, morais, éticos e estéticos próprios de uma sociedade plural e democrática. 5 FIPA – Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física – 2014 O profissional de Educação Física executa tarefa de grande responsabilidade e garante diversos benefícios à sociedade, como a melhoria da qualidade de vida da população; amortização de gastos públicos, através da prevenção de doenças, promoção, proteção e reabilitação da saúde de pessoas, comunidades e grupos especiais; educação e reeducação motora; otimização do rendimento físicoesportivo; produção de conhecimento científico e tecnológico; formação cultural; atuação direta sobre diversos determinantes de saúde e gerenciamento de empreendimentos relacionados à atividade física. Com a finalidade de atender as expectativas da sociedade e oferecer um atendimento de qualidade, através de intervenções pautadas no conhecimento técnico-científico, o Colegiado do Curso, a Coordenadoria do Curso, a Coordenadoria Pedagógica e a Diretoria Geral das FIPA, entenderam ser imprescindível o reordenamento do Curso de Bacharelado em Educação Física, no intuito de atender as necessidades de nossa região e as novas demandas sociais. O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física segue, portanto, pressupostos filosófico-sociológicos, buscando intervir na relação Educação X Sociedade e na construção de cidadãos reconstrutores da sociedade, epistemológicos, na medida em que busca o conhecimento científico, validado, construído e transformado coletivamente, e didático-metodológicos, favorecendo o aprendizado do Corpo Discente, através de técnicas de ensino e pesquisa que valorizem as relações solidárias e democráticas. O Curso de Bacharelado em Educação Física das FIPA segue um modelo que tem por finalidade proporcionar igualdade de acesso e permanência aos discentes, qualidade de ensino, valorização docente, gestão democrática e liberdade de ideias e de manifestações culturais. O presente Projetos e configura em um processo de permanente reflexão e discussão de situações cotidianas, na busca de alternativas viáveis à efetivação do seu compromisso com a sociedade de formar cidadãos participativos, responsáveis, compromissados, críticos e criativos. No intuito de assegurar a qualidade do Curso, os instrumentos metodológicos aplicados pelo Corpo Docente, as práticas como componente curricular, os estágios profissionais supervisionados, as atividades complementares, os projetos de extensão e o incentivo à iniciação científica serão critérios de avaliação constante do Colegiado do Curso, do Coordenador do Curso, do Coordenador Pedagógico e do Corpo Discente, no julgamento da concretização do presente Projeto. 6. INSERÇÃO REGIONAL, JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA DO CURSO Os campi das FIPA estão situados na cidade de Catanduva, que abrange uma área territorial de 291 2 Km , com 112.820 mil habitantes (CENSO, 2010) e está localizada no noroeste do estado de São Paulo. A cidade possui um bioma característico de mata atlântica e seu clima é o tropical semi-úmido. Com 96 anos de emancipação política, o município possui boa estrutura financeira e o setor de serviços representa a maior parte das receitas de Catanduva, seguido pelo setor industrial. O município possui bom Índice de Desenvolvimento Humano (0,833). A cidade de Catanduva possui uma microrregião com aproximadamente 250 mil habitantes e está inserida na mesorregião de São José do Rio Preto, que de acordo com os resultados divulgados do censo de 2009, possui aproximadamente 1,7 milhão de habitantes. A Microrregião de Catanduva também é fronteiriça com a mesorregião de Ribeirão Preto, que atualmente registra mais de 2,1 milhões de habitantes. Atendendo a uma solicitação do presente Curso, o Conselho Regional de Educação Física de São Paulo (CREF-SP/04), órgão ligado ao CONFEF (Conselho Federal de Educação Física), realizou um levantamento sobre a quantidade de empresas prestadoras de serviços vinculados à atividade física orientada, em Catanduva-SP. O CREF-SP/04 apontou que a cidade de Catanduva possui 40(quarenta) empresas e 2 (dois) clubes legalmente registrados no sistema CONFEF/CREF-SP. Essas empresas, obrigatoriamente, devem ter ao menos um profissional de Educação Física presente no local, em todos os períodos de funcionamento do estabelecimento. 6 FIPA – Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física – 2014 Tradicionalmente, a cidade de Catanduva busca manter equipes de alto nível no Futebol de Campo Masculino e no Basquete Feminino. O Handebol Masculino vem ganhando notoriedade no município e tem se destacado nos últimos anos. Nota-se, que o corpo técnico dessas equipes vem sendo alimentado por egressos desta Instituição. A SMELT (Secretaria Municipal de Esporte, Lazer e Turismo de Catanduva) realiza um trabalho voltado principalmente para a população jovem carente, atuando não só na formação de atletas alto rendimento, bem como na promoção de saúde da população, através do esporte e de programas de atividade física, utilizando-se de egressos e de estagiários desta Instituição para tanto. Contudo, considera-se fundamental a oferta de um Curso de Bacharelado em Educação Física de qualidade para a população regional, ao passo que, desta maneira, será possível atender a demanda social regional e atingir objetivos traçados pelos órgãos públicos, pela população local, por empresas de atividade física e por profissionais de Educação Física, que trabalham visando à melhoria da saúde e da qualidade de vida das pessoas. 7. MISSÃO Alinhavado com o Regimento Institucional das FIPA, o Curso de Bacharelado em Educação Física apresenta como missão: I – Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II – Formar profissionais aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação continuada; III – Incentivar o trabalho de pesquisas, estudos e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura do movimento corporal; IV –Promover a difusão de conhecimentos culturais, científicos e técnicos em meio ao campo de atuação do bacharel em Educação Física; V – Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade, para melhoria das condições de saúde e qualidade de vida da população, em cooperação com as entidades públicas e privadas; VI – Promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição; VII – Formar profissionais que atendam aos anseios da sociedade e desenvolvam a promoção de saúde de comunidades, grupos especiais, e pessoas com necessidades especiais, em todos os estratos etários. 8. PRINCÍPIOS O Curso de Bacharelado em Educação Física das FIPA, baseado no regimento interno da Instituição, define como seus princípios: I – Articulação indissociável entre ensino, pesquisa e extensão, assegurado os pressupostos didáticometodológicos do Projeto; II – Igualdade de condições de acesso e permanência Discente no Curso; 7 FIPA – Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física – 2014 III – Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte, a cultura e o saber; IV – Pluralismo de ideias e concepções pedagógicas; V – Qualidade na formação acadêmico-profissional; VI – Gestão democrática e colegiada; VII – Eficiência, probidade e racionalização na gestão dos recursos; VIII – Valorização do Corpo Docente e de seus Servidores. 9. FINALIDADES Os princípios do Curso se justificam pelas seguintes finalidades: I – Gerar, disseminar e socializar o conhecimento em padrões elevados de qualidade e equidade; II – Valorizar o ser humano, a vida, a cultura e o saber; III – Promover o desenvolvimento humanista do cidadão, formando sujeitos críticos perante a sociedade, o Estado e o mercado de trabalho; IV – Promover o desenvolvimento científico, tecnológico, econômico, social, artístico e cultural da sociedade; V – Conservar e difundir valores éticos, de liberdade, igualdade e democracia; VI – Propiciar condições para a transformação da realidade, visando justiça e equidade social; VII – Estimular o conhecimento e a busca de soluções de problemas contemporâneos; VIII – Possibilitar a prestação de serviços de qualidade à sociedade, estabelecendo com esta uma relação de reciprocidade; 10. OBJETIVOS DO CURSO O cumprimento das disposições descritas acima remete o Curso aos seguintes objetivos: I – Formar Bacharel em Educação Física, cidadãos comprometidos com a Cultura do Movimento Corporal, em uma abordagem integral do ser humano; II – Promover uma formação acadêmico-profissional que atenda à demanda social de prevenção de doenças crônico-degenerativas, por meio de programas de atividade física planejada; III – Fomentar a investigação científica do Corpo Docente e Discente, a fim de disseminar o conhecimento e contribuir no desenvolvimento tecnológico e cultural dos programas de atividade física; 8 FIPA – Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física – 2014 IV – Desenvolver cidadãos críticos, que sejam capazes de contribuir em trabalhos multiprofissionais e em ações de promoção e proteção da saúde de comunidades, grupos de pessoas e grupos de pessoas com necessidades especiais; 11. PERFIL DO INGRESSANTE É fundamental conhecer o perfil do público ingressante, para que essas informações alimentem estratégias a serem traçadas diante das peculiaridades de cada grupo. Em 2013, o SAIFI (Sistema de Autoavaliação Institucional das Faculdades Integradas Padre Albino), através da aplicação de um questionário, indicou o seguinte perfil do ingressante no Curso de Educação Física das FIPA. O SAIFI preza por manter a privacidade das informações coletadas e por oferecer um momento resguardado ao participante no momento em que o mesmo responde as questões. De um total de 61 participantes, 52,45% declararam ter entre 19 e 24 anos, enquanto que 21,31%, entre 25 e 29 anos. 90,16% relataram ser solteiros e 54,09% moradores de Catanduva-SP. 73,77% descreveram morar em residência própria. 78,68% expuseram uma renda familiar de até R$3.000,00, enquanto que21,31%, entre R$3.000,00 a R$10.000,00. 93,44% disseram não ter filhos. 26,22% responderam dominar a língua inglesa, enquanto que apenas 22,95%, dominar a língua espanhola. Quanto à escolaridade de pais e mães, os discentes apontaram que 8,19% dos pais concluíram o ensino superior, dado que aumenta para 9,83% no caso das mães. 32,78% de pais e mães completaram o ensino médio. 77,04% dos ingressantes relataram ler ocasionalmente e 32,78%, todos os dias. 16,39% indicaram que a prática esportiva é a atividade mais desempenhada nos momentos de lazer. Nesses momentos, 26,22% afirmaram ser as redes sociais ou os jogos de computador, as atividades mais praticadas. 26,21% afirmaram praticar atividades como assistir televisão, ouvir música ou assistir filmes nos momentos de lazer. Dentre os ingressantes em 2013, 73,76% trabalham e 19,66% são estagiários. Percebe-se que grande parte da dos ingressantes trabalham para poder arcar com as mensalidades do Curso, já que 63,93% são integralmente responsáveis pelo pagamento das mensalidades. 29,5% relataram não contribuir na mensalidade, enquanto que 6,54 contribuem com 50%, ou menos, na mensalidade. 36,06% dos estudantes recebem bolsa de financiamento estudantil. 12. PERFIL DO EGRESSO O Curso de Bacharelado em Educação Física das FIPA pretende formar cidadãos críticos, que devem atuar eticamente como transformadores sociais e que sejam capazes de identificar, manipular e solucionar problemas, através das manifestações e expressões da atividade física, visando à promoção da saúde e a qualidade de vida do ser humano. O bacharel em Educação Física deverá desempenhar, em benefício à sociedade, papel significativo na luta pela prevenção de doenças, proteção e promoção de saúde de pessoas, trabalhadores e grupos especiais, como cardiopatas, hipertensos, idosos, gestantes, pessoas com necessidades especiais, atletas e pessoas em processo de educação e reeducação motora. O egresso do Curso deverá ter uma visão ampliada de saúde, para que ele seja capaz de identificar as necessidades específicas de determinada comunidade, região ou pessoa, seja atuando no trabalho de campo ou na produção de conhecimentos científicos. O graduado em Educação Física é elemento fundamental em grupos multiprofissionais de trabalho, que buscam a melhoria dos determinantes de saúde da população. Assim, a formação do bacharel em Educação Física deverá ser pautada na construção de um profissional competente, reflexivo, ético, visionário, funcional, gestor, político, culto, crítico e valorizador de seu trabalho, que nas diversas áreas de atuação profissional, desenvolva um trabalho plenamente significativo. O setor de Tecnologia da Informação das FIPA oferece um canal de integração com o egresso da Instituição. Entende-se por egresso o aluno jubilado, transferido e concluinte. Os egressos podem 9 FIPA – Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física – 2014 acessar o site das FIPA e se informarem sobre as diversas maneiras de se inserirem em programas de atendimento ao egresso, como cursos de capacitação profissional, eventos, pós-graduação, congressos e oportunidades de retornar aos estudos. 13. CORPO DOCENTE Desde 2008, o Plano de Carreira Docente contempla a entrada e evolução do professor na Instituição. Os requisitos de titulação dos professores variam da especialização ao doutorado, conforme seu enquadramento no Plano de Carreira Docente das FIPA. Na admissão, o docente é classificado de acordo com sua titulação em um dos três níveis: I – Doutor; II – Mestre e III – Especialista. O tempo de serviço e a produção científica são critérios de evolução funcional no Plano de Carreira Docente. No intuito de valorizar e qualificar o Corpo Docente, as FIPA promovem regularmente cursos, palestras, encontros e congressos, além de subsidiar a participação de professores em congressos externos. A Instituição adota como parâmetros de desenvolvimento do Corpo Docente, o aprimoramento do processo de trabalho, a integração entre ambientes organizacionais e diferentes áreas do conhecimento, a qualificação docente em nível de pós-graduação stricto-sensu e o aumento do percentual de docentes em regime de trabalho integral. Segue abaixo os professores que compõe o Corpo Docente do Curso de Bacharelado em Educação Física. CORPO DOCENTE PROFESSSOR FORMAÇÃO TITULAÇÃO C.H. CURSO C.H. FIPA Ademir Testa Junior Educação Física Especialista 07 horas 25 horas Américo Riccardi Vaccari Lourenço Educação Física Fisioterapia Mestre 07 horas 20 horas Igor Augusto Braz Educação Física Mestre 21 horas 36 horas Leonardo Eid Marques Educação Física Mestre 07 horas 07 horas Lidiane Augusta Ferrari Letras Especialista 04 horas 08 horas Luciana de Souza Cione Basto Educação Física Mestre 09 horas 29 horas ManzélioCavazzana Junior Biologia Doutor 02 horas 42 horas Maria Silvia Salomão Pedagogia Doutora 01 hora 13 horas Educação Física Especialista 06 horas 06 horas Azarite Rafael Galetti Moreno e C.H.: Carga Horária Os critérios de seleção e contratação de docentes seguem o Plano de Carreira Docente, o Regimento ○ das FIPA e a Resolução DG-FIPA n 16/2011, de 01 de Setembro de 2011. Para a atribuição de aulas novas ou em substituição, nos cursos de graduação, o Coordenador do Curso formulará a Direção Geral “Proposta de substituição, contratação ou alteração de carga horária”, fundamentando as justificativas e prestando outras informações. A proposta será apresentada através de formulário eletrônico adequado para esse fim. 10 FIPA – Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física – 2014 As aulas serão divulgadas internamente pelo Coordenador do Curso ao docente das FIPA com habilitação na área de conhecimento. Em caso de mais de um docente interessado, a decisão caberá ao Coordenador do Curso. Permanecendo a necessidade de contratação, serão selecionados professores dentro da qualificação exigida, através de processo seletivo externo, regulamentado por edital e seguindo as orientações descritas abaixo. A autorização para abertura de vagas para o processo seletivo de candidatos à docência na graduação será de responsabilidade da Direção Geral, ouvido o Coordenador Pedagógico e o Coordenador do Curso, devendo constar no edital: - Identificação do curso, da disciplina, módulo ou área de ensino, número de vagas, carga horária, titulação mínima exigida, período e local de inscrições, além de outras informações pertinentes ao processo em questão; - Exigência de apresentação de Currículo Lattes, com comprovação documental, especialmente da titularidade; - Exigência de entrevista e de prova didática, estabelecendo calendário, horário, programa e duração da prova didática; - Critérios de Seleção; - Tempo de validade do processo. A seleção de novos docentes das FIPA cumprirá duas etapas: 1) Etapa do setor de Recursos Humanos da Fundação Padre Albino (RH-FPA); 2) Etapa FIPA, que consistirá de análise de currículo, entrevista e prova didática, e ficará a cargo de uma Banca Examinadora composta por três membros: Coordenador do Curso, Coordenador Pedagógico e um docente do curso envolvido no processo seletivo. A prova didática terá duração de quarenta a sessenta minutos e avaliará a comunicação, o desempenho didático-pedagógico e o conhecimento específico da área de conhecimento em questão. 14. PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS O Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado em Educação Física, alicerçado pelos princípios gerais que norteiam os cursos das FIPA, tem como pressuposto na formação de seu alunado a garantia da indissociabilidade entre teoria e prática. Nesse sentido, a organização curricular constante no Projeto Pedagógico do curso, em consonância com as competências e habilidades almejadas para o graduando, devem ser desenvolvidas por meio de práticas profissionais que permitam articular as unidades de conhecimento de formação específica e ampliada, nas suas respectivas dimensões, com as atividades práticas. As situações de ensino-aprendizagem devem sustentar valores como a solidariedade, ética, igualdade social, reconhecimento das diferenças, liberdade política e respeito à natureza. Todos os cursos das FIPA devem prever em seus projetos pedagógicos competências que permitam aos alunos a apropriação de conhecimentos relevantes ao ser humano, associados à leitura crítica, de modo a permitir sua inserção no mundo do trabalho e a continuação da vida acadêmica. Para tanto, a formação acadêmico-profissional tem, de um lado, uma estrutura teórica, a ser efetivado por meio das disciplinas de formação ampliada e específica e, de outro, uma estrutura prática, constituída por meio do Estágio Curricular Profissional, das Práticas Profissionais e das Atividades Complementares. 11 FIPA – Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física – 2014 Deste modo, o desdobramento dos processos de ensino-aprendizagem, proposto para o curso de Bacharelado em Educação Física, requer práticas corporais ancoradas em princípios metodológicos que ampliem os espaços de aprendizagem para além da sala de aula, buscando outros espaços, experiências e vivências que viabilizem a produção do conhecimento necessário ao perfil do egresso que se pretende formar. Nesse sentido, há que se destacar que, além das estratégias didáticas de rotina, o uso de tecnologias e procedimentos inovadores deverá ser continuamente introduzido. A integração com a comunidade, por meio das atividades de extensão, deverá completar as estratégias pedagógicas, buscando uma formação humanística e de responsabilidade social. Coloca-se ainda a exigência, para a integralização da formação do bacharel em Educação Física das FIPA, de elaboração de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), sob a orientação acadêmica de um professor qualificado. O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física, deste modo, busca contemplar a educação integral do aluno associada à realidade profissional, possibilitando atividades práticas e integração entre as disciplinas. A meta é ampliar sempre a aproximação entre a teoria e a prática nas diferentes etapas do curso, o que poderá ser efetivado por meio da diversificação dos cenários de práticas de ensino propostos e utilizados pelos docentes e alunos. Os Conteúdos Curriculares do Curso de Bacharelado em Educação Física serão guiados pelo critério da Orientação Científica, da Integração Teoria Prática e do Conhecimento do Homem e sua Corporeidade, da Cultura, da Sociedade e da Natureza e pelas possibilidades de interação desses conceitos com a intervenção profissional. 15. CONTEÚDOS Os Conteúdos Curriculares deverão contemplar: - Conhecimentos Biodinâmicos, Morfológicos e Fisiológicos da Atividade Física/Motricidade Humana; - Conhecimentos Comportamentais da Atividade Física/Motricidade Humana, considerando seus mecanismos, processos de desenvolvimento motriz, aquisição de habilidades e fatores psicológicos; - Conhecimentos Sócio-Antropológico, Filosófico, Antropológico, Sociológico e histórico, que enfoquem aspectos éticos, culturais e epistemológicos da Atividade Física/Motricidade Humana; - Conhecimento Científico-Tecnológico, Técnico e Metodológico do desempenho humano, aplicados funcionalmente nas diferentes manifestações da Atividade Física/Motricidade Humana; - Conhecimento Administrativo na gestão e organização das diversas possibilidades de atuação profissional em empresas, clubes e indústrias da atividade física, do lazer, do esporte e do entretenimento; - Conhecimento sobre a Cultura da Atividade Física/Motricidade Humana em suas diferentes manifestações por meio dos jogos, esportes, exercícios físicos, das ginásticas, lutas, do lazer e da recreação; - Conhecimentos Pedagógicos e os princípios gerais e específicos de aplicação das diversas possibilidades de intervenções do profissional, no campo de trabalho e de formação; - Conhecimento sobre as opções de Equipamentos e Materiais disponíveis para auxiliar o bacharel em Educação Física em sua atuação profissional. 12 FIPA – Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física – 2014 16. ACOMPANHAMENTO ACADÊMICO As FIPA mantêm uma base solidificada de apoio aos estudantes por meio de Núcleos, projetos e programas que assistem aos alunos durante a Graduação, direcionando os formandos aos estudos posteriores. O Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) exerce papel fundamental no acompanhamento acadêmico do graduando e tem por objetivo promover a comunicação e interação entre os alunos de graduação e pós-graduação e a instituição, nos diferentes processos em que são submetidos durante sua vida acadêmica. O NAE oferece apoio: Psicopedagógico, orientando os estudantes em atividade acadêmicas e educacionais; Cultural, favorecendo a integração institucional e apoiando os alunos a participarem de atividades artístico-culturais; Financeiro, aconselhando os alunos sobre as finanças pessoais e orientando-os sobre a parceria FIPA-FIES (Fundo de Financiamento Estudantil) e Jurídico, possibilitando que o aluno compreenda seu papel de cidadão e seus direitos e deveres, diante da legislação que rege o país. As FIPA mantêm ainda os Núcleos: de Extensão (NEXT), de Pesquisa (NPq), de Pós-Graduação (NPG), de Editoração de Revistas (NER) e de avaliação (SAIFI), que também contribuem na formação acadêmico-profissional dos estudantes. Recentemente as FIPA criaram um novo núcleo. O Núcleo de Educação Inclusiva (NEI), implementado a partir do presente ano, surgiu diante da necessidade de oferecer não somente acessibilidade às pessoas com necessidades especiais, mas também condições satisfatórias de aprendizado, contribuindo na inserção dessas pessoas no mercado de trabalho. As FIPA disponibilizam aos alunos a ferramental digital Lyceum, que é um software com diversas estações de acesso na própria Instituição e que pode ser acessado também via internet. Essa ferramenta tem por finalidade oferecer de forma rápida e dinâmica informações individuais sobre o aproveitamento e frequência discente nas disciplinas. 17. BOLSAS POR MÉRITO ACADÊMICO As Bolsas de Mérito Acadêmico são direcionadas às atividades de ensino, pesquisa e extensão. As FIPA têm regulamentado programa de bolsas de mérito acadêmico, cujo número de beneficiados é estabelecido anualmente pela Instituição. Cabe às Coordenadorias dos Cursos de Graduação estabelecer, por meios de editais, a seleção de alunos para as diferentes modalidades de bolsas. São modalidades de Bolsas Acadêmicas: Bolsa Estágio - modalidade de auxílio financeiro a alunos que prestarem serviço nos diversos setores técnico-assistenciais das FIPA e Fundação Padre Albino; Bolsa Pesquisa - modalidade de auxílio financeiro concedido a alunos que participarem de programas de iniciação científica aprovados pelas FIPA com recursos próprios da Instituição ou financiados por instituições públicas ou privadas, como fomento à pesquisa; Bolsa Extensão - modalidade de auxílio financeiro concedido a alunos que participarem de programas de extensão universitária, que sejam aprovados pelas FIPA, com recursos próprios da Instituição, ou financiados por instituições públicas ou privadas, como fomento à extensão universitária; Bolsa Monitoria - modalidade de auxílio financeiro concedido a alunos que participarem de programas de monitoria, nos seus respectivos cursos, de acordo com o Programa de Monitoria; Bolsa Estágio Convênio - modalidade de auxílio financeiro concedido a alunos que participarem de estágios em instituições públicas ou privadas, conveniadas com as FIPA, cujos recursos podem ser da própria Instituição e/ou financiados por instituições públicas ou privadas partícipes dos convênios. Bolsa Alimentação - modalidade de auxílio concedido a alunos do curso de Medicina, durante o período de Internato, nos Hospitais-Escola da Fundação Padre Albino. As FIPA conservam ainda o programa de Bolsas Não-acadêmicas: as bolsas não-acadêmicas destinam apoio aos estudantes carentes, ao atendimento a convenções coletivas de trabalho e outros programas praticados pela Fundação Padre Albino. 13 FIPA – Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física – 2014 As FIPA têm convênio com o FIES (Financiamento Estudantil) e os estudantes interessados participam do processo de seleção dentro do calendário anual do programa. 18. ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL As FIPA disponibilizam espaço físico adequado à convivência dos alunos, além das salas de aula, valorizando o ambiente escolar e tornando-o mais atrativo, com espírito universitário, a fim de fortalecer a sua vinculação ao curso e contribuir com as entidades de representação estudantil na IES. A representação estudantil nas FIPA está assegurada de forma regimental através da participação do aluno eleito por seus pares, nos órgãos colegiados da Instituição. São diretrizes da Instituição, mediante a criação de novos cursos, ampliar novos espaços de estudos, culturais e de convivência. 19. LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO O Corpo Discente do Curso de Bacharelado em Educação Física das FIPA conta com uma grande oportunidade de aprendizado no campo da avaliação física e da resposta fisiológica ao esforço físico. A boa acessibilidade dos alunos no Laboratório de Fisiologia do Exercício proporciona a compreensão sobre os modelos de treinamento físico-esportivo e as respostas agudas e crônicas do exercício físico, já que a boa estrutura do Laboratório permite a manipulação e acompanhamento de diversas variáveis que influenciam no rendimento físico-esportivo dos indivíduos. O Laboratório de Fisiologia do Exercício oferece suporte para o desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa e extensão, além de poder subsidiar outras atividades acadêmicas, como as Atividades Complementares, os Trabalhos de Conclusão de Curso e os Estágios não-obrigatórios dos alunos. Podemos considerar outras atividades que são desenvolvidas no Laboratório de Fisiologia do Exercício das FIPA, como a participação de equipes esportivas, treinadores, profissionais de educação física, grupos de pessoas e grupos especiais, que contribuem profissionalmente, ou como sujeitos de um estudo científico. Essas atividades são acompanhadas pelos discentes do Curso. 20. AVALIAÇÃO DO CORPO DISCENTE A avaliação dos processos deve ser promovida sistematicamente. Compreende a análise quantitativa e qualitativa dos processos metodológicos e das condições disponíveis. A avaliação deve ser uma prática rotineira, contínua, reflexiva, individualizada e coletiva, múltipla e participativa, voltada a realimentar os processos e redimensioná-los, para promover as mudanças necessárias ao alcance das metas, propósitos e finalidades traçados. A avaliação do rendimento escolar do aluno é feita por disciplina ou módulo. As notas bimestrais e de exames finais são o resultado de provas e de outros instrumentos de avaliação. As notas serão atribuídas de 0 (zero) a 10 (dez), admitindo-se frações decimais nas médias bimestrais. Apenas as notas dos exames finais com valores centesimais serão arredondadas dentro do seguinte parâmetro: 0,25 para 0,5 e 0,75 para 1,0. As disciplinas semestrais têm duas notas bimestrais. A média aritmética dos semestres é denominada (MS). É considerado aprovado na disciplina, independente de exame final, o aluno que obtiver MS igual ou superior a 7,0. MS inferior a 3,0 implica em reprovação direta na disciplina. Fará exame final na disciplina o aluno que ti ver MS entre 3,0 e 6,9, sendo aprovado se alcançar média final (MF) igual ou superior a 5,0. A avaliação do processo de ensino-aprendizagem constitui-se em uma das dimensões da avaliação e tem por objetivo a pontuação e registro do aproveitamento individual do aluno, sendo realizada segundo as normas regimentais vigentes na instituição. Considerando a própria concepção de curso e suas diretrizes, a avaliação deve ter como referência as habilidades e competências expressas no perfil profissional a ser formado, abarcando as atividades de 14 FIPA – Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física – 2014 ensino, pesquisa e extensão, constituindo-se em importante elemento norteador para o docente e para o aluno. Nesse sentido, a avaliação do processo ensino-aprendizagem deve contemplar diversos instrumentos que permitam avaliar as competências dos futuros profissionais em relação aos conhecimentos necessários a sua formação, bem como a utilização dos mesmos na resolução de situações-problema relacionados ao exercício da profissão. Para tal, a avaliação deve se pautar em indicadores que expressem os resultados obtidos pela participação dos alunos nas atividades regulares do curso, as quais explicitam o desempenho dos mesmos mediante os diferentes tipos de produção solicitados pelos professores do curso. 21. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O Curso de Bacharelado em Educação Física das FIPA passou por um processo de readequação curricular, no intuito de melhorar a qualidade do curso e atender as novas demandas sociais regionais. A nova matriz curricular foi implantada no presente ano e, sendo assim, apenas os dois primeiros semestres dessa matriz serão oferecidos no ano de 2014. O curso oferece anualmente 60 (sessenta) vagas, na modalidade seriada semestral, no período noturno, com duração mínima de 8 (oito) semestres, e máxima, de 12 (doze) semestres. Segue adiante a nova matriz curricular do Curso de Bacharelado em Educação Física das FIPA. 15 FIPA – Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física – 2014 I SEMESTRE II SEMESTRE DISCIPLINA CHT T-P P DISCIPLINA CHT T-P P Biologia Celular 36h 36h - Bioquímica 36h 36h - Metodologia do Trabalho Acadêmico I Teoria e Metodologia do Handebol I Crescimento e Desenvolvimento Humano Teoria e Metodologia da Ginástica I Anatomia I 36h 36h - 36h 30h 16h 36h 36h - 36h 20h 16h 36h 36h - 36h 36h - 36h 36h - 36h 20h 16h 36h 36h - Metodologia do Trabalho Acadêmico II Teoria e Metodologia do Handebol II Crescimento e Desenvolvimento Motor Teoria e Metodologia da Ginástica II Anatomia II 36h 36h - Teoria e Metodologia do Voleibol I Dimensões Histórico-filosóficas da Educação Física 36h 36h - 36h 20h 16h 36h 36h - Teoria e Metodologia do Voleibol II Dimensões Sócioantropológicas da Educação Física 36h 36h - Teoria Metodologia Atletismo I Introdução Educação Física e do 36h 36h - 36h 20h 16h à 36h 36h - Teoria e Metodologia do Atletismo II Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida 36h 36h - Total de Horas Acumuladas: 360 Total de Horas Acumuladas: 360 16 FIPA – Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física – 2014 III SEMESTRE IV SEMESTRE DISCIPLINA CHT T-P P DISCIPLINA CHT T-P P Aprendizagem Motora I 36h 36h - Aprendizagem Motora II 36h 36h - Teoria e Metodologia do Basquetebol I 36h 36h - Teoria e Metodologia do Basquetebol II 36h 20h 16h Teoria e Metodologia do Futsal e do Futebol de Campo I 36h 36h - Teoria e Metodologia do Futsal e do Futebol de Campo II 36h 20h 16h Fisiologia Humana I 36h 36h - Fisiologia Humana II 36h 36h - Avaliação Física I 36h 36h - Avaliação Física II 36h 20h 16h Teoria e Metodologia das Lutas I 36h 36h - Teoria e Metodologia das Lutas II 36h 20h 16h Teoria e Metodologia das Manifestações Culturais e da Dança I 36h 36h - Teoria e Metodologia das Manifestações Culturais e da Dança II 36h 20h 16h Cinesiologia I 36h 36h - Cinesiologia II 36h 36h - Teoria e Metodologia da Natação e das Atividades Aquáticas I 36h 26h 10h Teoria e Metodologia da Natação e das Atividades Aquáticas II 36h 26h 10h Lazer e Recreação 36h 20h 16h Teoria e Metodologia dos Jogos e das Brincadeiras Populares 36h 20h 16h Total de Horas Acumuladas: 360 Total de Horas Acumuladas: 360 17 FIPA – Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física – 2014 V SEMESTRE VI SEMESTRE DISCIPLINA CHT T-P P DISCIPLINA CHT T-P P Fisiologia do Exercício I Educação Física na Infância e Adolescência Princípios da Psicologia Aplicados ao Esporte Saúde Pública 36h 36h - 36h 36h - 36h 20h 16h Fisiologia do Exercício II Educação Física na Terceira Idade 36h 20h 16h 36h 36h - 36h 36h - 36h 36h - Princípios da Pedagogia Aplicados ao Esporte Programas de Promoção de Saúde 36h 36h - Teoria e Metodologia do Condicionamento Físico I 36h 36h - Teoria e Metodologia do Condicionamento Físico II 36h 20h 16h Biomecânica I 36h 36h - Biomecânica II 36h 36h - Teoria e Metodologia do Treinamento Resistido I Socorros de Urgência I Tecnologia da Informação 36h 36h - Teoria e Metodologia do Treinamento Resistido II 36h 20h 16h 36h 36h - Socorros de Urgência II 36h 20h 16h 36h 36h - Bioestatística 36h 36h - Teoria e Metodologia dos Esportes Alternativos I 36h 36h - Teoria e Metodologia dos Esportes Alternativos II 36h 20h 16h Total de Horas Acumuladas: 360 Total de Horas Acumuladas: 360 18 FIPA – Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física – 2014 VII SEMESTRE VIII SEMESTRE DISCIPLINA CHT T-P P DISCIPLINA CHT T-P P Leitura e Produção de Texto Científico I Teoria e Metodologia do Treinamento Esportivo I 36h 36h - 36h 20h 16h 36h 20h 16h Leitura e Produção de Texto Científico II Teoria e Metodologia do Treinamento Esportivo I 36h 20h 16h Promoção de Saúde do Trabalhador I 36h 36h - Promoção de Saúde do Trabalhador II 36h 20h 16h Planejamento Organização Eventos e de 36h 36h - Gestão e Marketing Esportivo 36h 36h - Nutrição Aplicada ao Exercício Físico I 36h 36h - Nutrição Aplicada ao Exercício Físico II 36h 36h - Relações Étnico-raciais e Direitos Humanos 36h 36h - Cultura, Sociedade, Meio Ambiente e Saúde 36h 36h - Orientação Prescrição Exercícios Físicos e de 36h 26h 10h Orientação Prescrição Exercícios para Especiais e de Físicos Grupos 36h 26h 10h Teoria e Metodologia da Educação Física Adaptada 36h 20h 16h 36h 20h 16h Exercício Físico e Doenças Crônicodegenerativas I 36h 36h Teoria e Metodologia dos Esportes Paralímpicos Exercício Físico e Doenças Crônicodegenerativas II 36h 20h 16h Teoria e Metodologia das Ginásticas de Academia I 36h 26h 10h Teoria e 36h 26h Metodologia das Ginásticas de Academia II Total de Horas Acumuladas: 360 10h aluno como Total de Horas Acumuladas: 360 CHT: Carga Horária Total. T-P: AulasTeórico-Práticas. P: Prática profissional componente curricular. do 19 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ATIVIDADES ACADÊMICAS ○ 1 Semestre- Conteúdos Curriculares Teórico-práticos Prática como Componente Curricular ○ 2 Semestre- Conteúdos Curriculares Teórico-práticos Prática como Componente Curricular ○ 3 Semestre- Conteúdos Curriculares Teórico-práticos Prática como Componente Curricular ○ 4 Semestre- Conteúdos Curriculares Teórico-práticos Prática como Componente Curricular ○ 5 Semestre- Conteúdos Curriculares Teórico-práticos Prática como Componente Curricular ○ 6 Semestre- Conteúdos Curriculares Teórico-práticos Prática como Componente Curricular ○ 7 Semestre- Conteúdos Curriculares Teórico-práticos Prática como Componente Curricular ○ 8 Semestre- Conteúdos Curriculares Teórico-práticos Prática como Componente Curricular Subtotal da Carga Horária do Curso Atividades Complementares Estágio Supervisionado Carga Horária Total do Curso CARGA HORÁRIA 360 horas 280 horas 80 horas 334 horas 26 horas 254 horas 106 horas 344 horas 16 horas 280 horas 80 horas 308 horas 52 horas 260 horas 100 horas 2.880 horas 100 horas 300 horas 3.280 horas A prática como componente curricular está inserida nos conteúdos curriculares ao longo do curso, com carga horária total de 460 horas. FORMAÇÃO AMPLIADA – 1.116 horas A parte de formação ampliada deve compreender o estudo da relação do ser humano, em todos os ciclos vitais, com a sociedade, a natureza, a cultura e o trabalho. Deverá possibilitar uma formação cultural abrangente para a competência acadêmico-profissional de um trabalho com seres humanos em contextos histórico-sociais específicos, promovendo um contínuo diálogo entre as áreas de conhecimento científico afim e a especificidade da Educação Física, abrangendo as dimensões do conhecimento pertinentes. DIMENSÕES DO CONHECIMENTO: RELAÇÃO SER HUMANO-SOCIEDADE (8 x 36h = 288 horas) Dimensões Histórico-filosóficas da Educação Física Dimensões Sócio-antropológicas da Educação Física Introdução à Educação Física Atividade Física, Qualidade de Vida e Saúde Saúde Pública Programas de Promoção de Saúde Valores Étnicos Raciais e Direitos Humanos 22 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 Cultura, Sociedade, Meio Ambiente e Saúde BIOLÓGICA DO CORPO HUMANO (18 x 36h = 648 horas) Biologia Celular Bioquímica Anatomia I Anatomia II Crescimento e Desenvolvimento Humano Crescimento e Desenvolvimento Motor Fisiologia Humana I Fisiologia Humana II Cinesiologia I Cinesiologia II Aprendizagem Motora I Aprendizagem Motora II Fisiologia do Exercício I Fisiologia do Exercício II Biomecânica I Biomecânica II Exercício Físico e Doenças Crônico-degenerativas I Exercício Físico e Doenças Crônico-degenerativas II PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (6 X 36h = 216 horas) Metodologia do Trabalho Acadêmico I Metodologia do Trabalho Acadêmico II Tecnologia da Informação Bioestatística Leitura e Produção de Texto Científico I Leitura e Produção de Texto Científico II 23 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 FORMAÇÃO ESPECÍFICA – 1.764 horas A parte de formação específica abrange os conhecimentos identificadores da Educação Física, deve compreender e integrar as dimensões culturais, didático-pedagógicas e técnico-instrumentais das manifestações e expressões do movimento humano, com o propósito de qualificar e habilitar a intervenção acadêmico-profissional. Deve contemplar as seguintes dimensões do conhecimento: DIMENSÕES DO CONHECIMENTO: CULTURAIS DO MOVIMENTO HUMANO (22 x 36h = 792 horas) Teoria e Metodologia do Handebol I Teoria e Metodologia do Handebol II Teoria e Metodologia da Ginástica I Teoria e Metodologia da Ginástica II Teoria e Metodologia do Basquetebol I Teoria e Metodologia do Basquetebol II Teoria e Metodologia do Voleibol I Teoria e Metodologia do Voleibol II Teoria e Metodologia do Atletismo I Teoria e Metodologia do Atletismo II Teoria e Metodologia do Futsal e do Futebol de Campo I Teoria e Metodologia do Futsal e do Futebol de Campo II Teoria e Metodologia das Manifestações Culturais e da Dança I Teoria e Metodologia das Manifestações Culturais e da Dança II Teoria e Metodologia da Natação e das Atividades Aquáticas I Teoria e Metodologia da Natação e das Atividades Aquáticas II Lazer e Recreação Teoria e Metodologia dos Jogos e Brincadeiras Teoria e Metodologia dos Esportes Alternativos I Teoria e Metodologia dos Esportes Alternativos II Teoria e Metodologia das Lutas I Teoria e Metodologia das Lutas II 24 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 TÉCNICO-INSTRUMENTAL (22 x 36h = 792 horas) Avaliação Física I Avaliação Física II Socorros de Urgência I Socorros de Urgência II Teoria e Metodologia do Treinamento Esportivo I Teoria e Metodologia do Treinamento Esportivo II Teoria e Metodologia do Treinamento Resistido I Teoria e Metodologia do Treinamento Resistido II Teoria e Metodologia do Condicionamento Físico I Teoria e Metodologia do Condicionamento Físico II Planejamento e Organização de Eventos Gestão e Marketing Esportivo Nutrição Aplicada à Atividade Física I Nutrição Aplicada à Atividade Física II Orientação e Prescrição de Exercícios Físicos Orientação e Prescrição de Exercícios Físicos para Grupos Especiais Teoria e Metodologia da Educação Física Adaptada Teoria e Metodologia dos Esportes Paralímpicos Promoção de Saúde do Trabalhador I Promoção de Saúde do Trabalhador II Teoria e Metodologia das Ginásticas de Academia I Teoria e Metodologia das Ginásticas de Academia II DIDÁTICO-PEDAGÓGICA (4 X 36h = 144 horas) Princípios da Psicologia Aplicados ao Esporte Princípios da Pedagogia Aplicados ao Esporte Educação Física na Infância e Adolescência 25 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 Educação Física na Terceira Idade 22. ANTIGA MATRIZ CURRICULAR Mesmo passando por um processo de mudanças em sua matriz curricular, o Curso de Bacharelado em Educação Física das FIPA busca manter seu padrão de qualidade na oferta da antiga matriz curricular, traçando estratégias para que as possíveis lacunas, identificadas nessa matriz curricular, recebam a atenção dos docentes para que seja desenvolvido um processo de equidade educacional. Segue abaixo a antiga matriz curricular do Curso, ofertada na modalidade seriada anual, no período noturno, com duração mínima permitida de 4(quatro) anos, e máxima, de 6 (seis) anos. Essa matriz segue sendo ofertada ao quarto ano do Curso. 1° Ano Anatomia Humana Aplicada à Educação Física Aprendizagem Motora Prática esportiva - Basquetebol Prática esportiva - Voleibol Prática esportiva - Atletismo Educação Física na Infância e na Adolescência Fundamentos da recreação e do lazer Fisiologia Geral e do Exercício Leitura e Produção de Texto Tecnologia de Informação e Comunicação Total de Horas 2° Ano Prática Esportiva - Handebol Prática Esportiva - Futebol e Futsal Cinesiologia Manifestações Culturais - Dança e Folclore Fundamentos Filosóficos e Históricos da Educação Física e do Esporte Metodologia da Pesquisa Científica Bases Teórico-metodológicas de Atividades Gymmycas Planejamento, Gestão e Marketing Ética e legislação Profissional Natação, Jogos e Recreação Aquática Total de Horas 3° Ano Psicologia Geral e Aplicada ao Esporte Condicionamento Físico e Atendimento Personalizado Ginástica Laboral e Corretiva Nutrição e Desenvolvimento Físico Aspecto Sócio Antropológicos da Educação Física e Esporte Educação, Esporte e Inclusão Saúde e Socorros de Urgência Políticas Públicas da Educação Física e Esporte Total de Horas 4° Ano Teoria e Prática do Treinamento Desportivo Exercício Físico para Portadores de Doenças Crônico-Degenerativas Horas 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 720 72 72 72 72 72 72 72 72 72 72 720 72 72 72 72 72 72 72 72 576 72 72 26 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 Lutas e Esporte de Combate Ginástica de Academia Avaliação Física no Esporte e Saúde Musculação Aplicada ao Esporte e à Atividade Física Orientação de Estágio Supervisionado Trabalho de Conclusão Total de horas Totalização da Carga Horária 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total Atividades Complementares Estágio Supervisionado Prática Profissional Disciplina Opcional (Libras) Total geral 72 72 72 72 72 36 540 CH 720 720 576 540 2556 200 328 200 36 3320 FORMAÇÃO AMPLIADA Conhecimento Ser Humano-Sociedade - Total 5x72h = 360h Fundamentos Filosóficos e Históricos da Educação Física e do Esporte Aspecto Sócio Antropológicos da Educação Física e Esporte Políticas Públicas da Educação Física e Esporte Planejamento, Gestão e marketing Ética e Legislação Profissional Conhecimento Biológico do Corpo Humano - Total 9x72h = 648h Anatomia Fisiologia Geral e do Exercício Cinesiologia Condicionamento Físico e Atendimento Personalizado Ginástica Laboral e Corretiva Nutrição e Desenvolvimento Físico Teoria e Prática do Treinamento Desportivo Exercício Físico para Portadores de Doenças Crônico-Degenerativas Aprendizagem Motora Conhecimentos Científicos e Tecnológicos - Total 2x72h = 144 + 36= 180h Metodologia da Pesquisa Científica Tecnologia de Informação e Comunicação Trabalho de Conclusão (36 horas) FORMAÇÃO ESPECÍFICA Conhecimentos Culturais do Movimento Humano – Total 10x72h = 720h Prática esportiva - Basquetebol Prática esportiva - Voleibol Prática esportiva - Atletismo 27 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 Prática esportiva - Handebol Prática esportiva – Futebol e Futsal Bases Teórico - Metodológicas de Atividades Gymmycas Natação, Jogos e Recreação Aquática Manifestações Culturais – Dança e Folclore Lutas e Esporte de Combate Fundamentos da Recreação e do Lazer Conhecimento Técnico-Instrumental - Total 4x72h = 288h Avaliação Física no Esporte e Saúde Saúde e Socorros de Urgência Ginástica de Academia Musculação Aplicada ao Esporte e à Atividade Física Conhecimentos Pedagógicos - Total5x72h = 360h Psicologia Geral e Aplicada ao Esporte Orientação de Estágio Supervisionado Educação, Esporte e Inclusão Leitura e Produção de Texto Educação Física na Infância e Adolescência Totalização da carga horária por unidade conhecimento Conhecimento do ser humano-sociedade Conhecimento biológico do corpo humano Conhecimentos científicos e tecnológicos Conhecimentos culturais do movimento humano Conhecimento técnico instrumental Conhecimentos pedagógicos Subtotal Atividades Complementares Estágio Supervisionado Prática Profissional Total geral de CH 360 648 180 720 288 360 2556 200 328 200 3284 23. PLANOS DE ENSINO Seguem os planos de ensino das disciplinas em curso no ano de 2014, ou seja, os planos de ensino das disciplinas do primeiro e segundo semestres da nova matriz curricular, implantada a partir do presente ano, como também os planos de ensino das disciplinas da antiga matriz curricular, oferecida para o quarto ano do Curso de Bacharelado em Educação Física das FIPA. Curso: Bacharelado em Educação Física Professor: Ms. Igor Augusto Braz Disciplina: Introdução à Educação Física Semestral/Anual Carga Horária Semestral 36 h Noturno (X) Período 1º Semestre Ano 2014 EMENTA: Contextualização da Educação Física no meio acadêmico e profissional. Concepções históricas da atividade e do exercício físico ao longo dos anos. Fundamentos de Antropologia e suas implicações na Educação Física. Análise das atividades físicas contemporâneas desempenhadas pelo ser humano. Princípios éticos, mercadológicos e humanos atrelados à atuação profissional. Construção sócia histórica 28 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 da Educação Física no Brasil, com enfoque nas transformações acadêmicas, profissionais, políticas, culturais e pedagógicas. OBJETIVOS: Compreender o papel do Profissional de Educação Física como transformador social. Ampliar a concepção dos alunos e contribuir no desenvolvimento de um cidadão participativo. Analisar a evolução histórica da Educação Física e seu trabalho nos dias atuais. Discutir questões morais e éticas dos profissionais da área de saúde. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Evolução Histórica da Atividade e do Exercício Físico Antropologia e Educação Física Educação Física no Brasil Métodos de Exercício Físico Aplicados nos Dias Atuais Código de Ética do Profissional de Educação Física Aspectos Morais e Éticos de Profissionais da Saúde Atuação Profissional e o Mercado de Trabalho METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais, leitura e discussão de artigos científicos e de temas atuais, palestrantes convidados e leituras de livros indicados. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A avaliação da aprendizagem ocorrerá de forma contínua. A nota final dos alunos, que definirá a aprovação na disciplina, será calculada a partir da elaboração de um texto que demonstre o conhecimento adquirido na Disciplina. A participação em sala de aula também será critério de avaliação. RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Televisão, Vídeo, Som e Data Show. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula, quadra poliesportiva e laboratório de informática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TANI, GO. Leituras em Educação Física: retratos de uma jornada. 1ª ed. São Paulo: Phorte, 2011. TOJAL, J. (Org.). Epistemologia da Educação Física. 1ª ed. Lisboa: Instituto Piaget, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BENTO, J. O. Desporto: discurso e substância. Campinas, Unicamp, 2013. RESOLUÇÃO CONFEF nº 056/2003. Dispõe sobre o Código de Ética dos Profissionais de Educação Física registrados no Sistema CONFEF/CREFs. MOREIRA, W. W. (Org.). Educação Física: intervenção e conhecimento científico. Piracicaba: Unimep, 2004. Curso: Bacharelado em Educação Física Noturno (X) Professor: Ms. Igor Augusto Braz Disciplina: Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida Semestral/Anual Carga Horária Período Ano Semestral 36 h 2º Semestre 2014 EMENTA: Conceituação e diferentes concepções da tríade atividade física, saúde e qualidade de vida. Abordagem histórica do processo saúde/doença e dos determinantes de saúde. Fundamentos de 29 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 Epidemiologia. Classificação de atividade física e exercício físico. Princípios da prática de atividade física orientada e seus benefícios na saúde e na qualidade de vida da população. A atividade física como ferramenta terapêutica, profilática e no rendimento físico-esportivo. O sedentarismo e a capacidade para uma vida satisfatória, com competência funcional e qualidade de vida. OBJETIVOS: Compreender as diferentes definições de atividade física, saúde e qualidade de vida. Oportunizar uma visão ampliada do processo saúde/doença e das variáveis que protegem ou prejudicam a saúde do ser humano. Analisar as diferentes intervenções de programas de atividade física e seu impacto na sociedade. Considerar que os diferentes estilos de vida da população acarretam em atividades da vida diária peculiares, que indicam intervenções individuais. Compreender como o sedentarismo influencia negativamente a saúde e a qualidade de vida das pessoas. Conhecer as concepções de qualidade de vida e sua individualidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Visão Ampliada do Processo Saúde/doença Os Determinantes de Saúde Conceituação de Atividade Física, Exercício Físico e Esforço Físico Atividade Física com Finalidade de Tratamento, de Profilaxia ou de Desenvolvimento das Capacidades Físicas O Impacto da Prática Regular de Atividade Física sobre a Saúde e a Qualidade de Vida de Diferentes Populações O Sedentarismo e suas Implicações na Sociedade Os Diferentes Contextos de Análise da Qualidade de Vida METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais, leitura e discussão de artigos científicos, debates e leituras de livros indicados. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A avaliação da aprendizagem ocorrerá de forma contínua. A nota final dos alunos, que definirá a aprovação na disciplina, será calculada a partir da elaboração de um texto que demonstre o conhecimento adquirido na Disciplina. A participação em debates, em sala de aula, também será critério de avaliação. RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Televisão, Vídeo, Som e Data Show. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula e laboratório de informática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NAHAS, M. V. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida. 6ª ed. Londrina: Midiograf, 2013. PITANGA, F.J.G. Epidemiologia da Atividade Física, Exercício Físico e Saúde. 5ª ed. São Paulo: Phorte Editora, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WEINECK, J. Atividade física e esporte: para quê? 1ª ed. Barueri: Manole, 2003. PELLEGRINOTTI, I. L. Performance Humana – Saúde e Esportes. 2ª ed. Ribeirão Preto: Tecmedd Editora, 2004. VAISBERG, M.; MELLO, M. T. Exercícios na Saúde e na Doença. 1ª ed. Barueri: Manole, 2010. 30 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 Curso: Bacharelado em Educação Física Noturno (X) Professor: Ms. Igor Augusto Braz Disciplina: Metodologia do Trabalho Acadêmico I Semestral/Anual Carga Horária Período Ano Semestral 36 h 1º Semestre 2014 EMENTA: A ciência e o método científico. O conhecimento científico na formação profissional em Educação Física. A natureza da pesquisa. A sistematização do trabalho acadêmico. Fundamentos teóricos e metodológicos da investigação científica. Estratégias metodológicas para a coleta, processamento e análise de dados. Métodos científicos de resolução de problemas. Levantamento bibliográfico e os tipos de trabalhos acadêmicos. Fundamentos filosóficos, epistemológicos e éticos da pesquisa científica. OBJETIVOS: Apresentar os diferentes trabalhos científicos desenvolvidos no âmbito acadêmico. Demonstrar as diferentes fontes de consulta, em ambiente físico ou digital, orientando no julgamento do grau de confiabilidade e qualidade dessas fontes. Compreender o desenvolvimento do problema e a utilização da literatura. Conhecer a metodologia científica e sua aplicabilidade. Vivenciar os métodos científicos de coleta de dados. Desenvolver uma base ética em pesquisa. Compreender a estrutura de um projeto de pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Visão Geral do Processo de Pesquisa. Tipos de Trabalho Científico-acadêmico. Formulação de Métodos Científicos. Identificação do Problema, da Hipótese e da Amostragem em Pesquisa. Desenvolvimento da Entrevista, do Questionário e da Observação em Pesquisa. Aspectos Éticos da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. Estrutura do Projeto de Pesquisa. METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais, leitura e discussão de artigos científicos, seminários, apresentação de artigos científicos e leituras de livros indicados. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A avaliação da aprendizagem ocorrerá de forma contínua. A nota final dos alunos, que definirá a aprovação na disciplina, será calculada a partir de provas teóricas, seminários, elaboração de resumos científicos e participação em aula. RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Televisão, Vídeo, Som e Data Show. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula, laboratório de fisiologia do exercício, laboratório de informática e quadra poliesportiva para coleta de dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: THOMAS, J. R.; NELSON, J. K.; SILVERMAN, S. J. Métodos de pesquisa em atividade física. 6ª ed.Porto Alegre: Artmed, 2012. PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. Metodologia do trabalho científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2ª ed.- Novo Hamburgo: Feevale, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 31 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 ABRAHAMSOHN, P. Redação científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez, 2007. VOLPATO, G. L. Publicação Científica. 3ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. Curso: Bacharelado em Educação Física Professor: Ms. Igor Augusto Braz Disciplina: Metodologia do Trabalho Acadêmico II Semestral/Anual Carga Horária Semestral 36 h Noturno (X) Período 2º Semestre Ano 2014 EMENTA: Elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Tipos de pesquisa científica. Medidas de variáveis de pesquisa. A relação entre as variáveis de pesquisa científica. Análise de diferenças significativas entre grupos. Introdução aos conceitos estatísticos. A redação científica. A conclusão do processo de pesquisa. Meios de publicação da pesquisa científica. OBJETIVOS: Conhecer as normas referentes à elaboração de trabalhos acadêmicos. Introduzir e capacitar o aluno na elaboração de trabalhos acadêmicos dentro dos fundamentos do método científico. Compreender os vários tipos de métodos científicos e as várias formas de pesquisas. Desenvolver o senso crítico do aluno na análise de trabalhos acadêmicos. Compreender o uso da estatística em pesquisa. Analisar estatisticamente diferenças significativas entre grupos e variáveis. Capacitar o aluno a desenvolver pesquisa científica, oferecendo condições para que ele possa dar continuidade em estudos posteriores. Conhecer a trajetória da elaboração à publicação de um trabalho acadêmico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Estrutura do Projeto de Pesquisa. Instruções Gerais sobre Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. Conceitos de Estatística e Mensuração em Pesquisas. Análise Estatística entre Grupos e Variáveis. Análise Crítica de Artigos e Textos. Redação Científica. Publicação Científica. METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais, leitura e discussão de artigos científicos, seminários, apresentação de artigos, elaboração de projetos de pesquisa e resumos científicos e leituras de livros indicados. As 16 (dezesseis) horas de prática como componente curricular, previstas na integralização do curso, serão contempladas mediante a apresentação de artigos científicos, coleta de dados e elaboração de um resumo científico. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A avaliação da aprendizagem ocorrerá de forma contínua. A nota final dos alunos, que definirá a aprovação na disciplina, será calculada a partir de provas teóricas, apresentação de artigos, seminários, elaboração de projetos e resumos científicos e participação em aula. RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Televisão, Vídeo, Som e Data Show. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula, laboratório de fisiologia do exercício, laboratório de informática e quadra poliesportiva para coleta de dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: THOMAS, J. R.; NELSON, J. K.; SILVERMAN, S. J. Métodos de pesquisa em atividade física. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 32 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. Metodologia do trabalho científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2ªed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABRAHAMSOHN, P. Redação científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. VOLPATO, G.L. Publicação Científica. 3ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. Curso: Bacharelado em Educação Física Professor: Dr. Manzélio Cavazzana Jr. Disciplina: Biologia Celular Semestral/Anual Carga Horária Semestral 36 h Noturno (X) Período 1º Semestre Ano 2014 EMENTA: Estrutura e evolução da célula, os diferentes tipos celulares, A estrutura química da célula membrana plasmática, citoesqueleto, divisão celular e a célula cancerosa OBJETIVOS: Dar ao aluno o entendimento necessário para compreender: As funções da célula humana A organização e formação dos tecidos humanos A regulação celular e sua importância na produção de energia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Origem e evolução das células Biomembranas: membrana plasmática Digestão Intracelular Mitocôndria Peroxissomos Citoesqueleto Interação Célula/Matriz Extracelular Organelas relacionadas à síntese de macromoléculas Núcleo: organização celular Ciclo Celular e Apoptose Diferenciação Celular Oncogênese METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais, leitura e discussão de artigos científicos, seminários, apresentação de artigos científicos, elaboração de projetos de pesquisa e resumos científicos e leituras de livros indicados. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: O processo ensino aprendizagem será avaliado por 3 provas semestrais sendo uma delas utilizada como segunda oportunidade para recuperar a menor nota do semestre. RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Vídeo, Som. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula, climatizada com sistema de som e projeção e laboratório de biologia celular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 33 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. MOORE, K.L.; Persaud, T.V.N. Embriologia clínica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. ALBERTS, B. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula. Barueri: Manole, 2001. KIERRSZENBAUM, A. L. Histologia e Biologia Celular: uma introdução à patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Curso: Bacharelado em Educação Física Noturno (X) Professor: Dr. Manzélio Cavazzana Jr. Disciplina: Bioquímica Semestral/Anual Carga Horária Período Ano Semestral 36 h 2º Semestre 2014 EMENTA: Química de biomoléculas: carboidratos, lipídios, proteínas e ácidos nucléicos. Enzimas, bioenergia e metabolismo oxidativo, vitaminas, fosforilação oxidativa, metabolismo dos carboidratos, lipídeos, aminoácidos, proteínas, nucleotídeos de purina e pirimida, inter-relações metabólicas, bioquímica dos hormônios e a bioquímica da contração muscular. Identificação experimental dos: carboidratos, lipídios, aminoácidos e proteínas e estudo das propriedades gerais das enzimas. OBJETIVOS: Dar ao aluno o conhecimento necessário para entender e interpretar os mecanismos celulares com relação ao funcionamento muscular e a influência de cada grupo de biomoléculas na atividade física humana. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Aminoácidos essenciais, ocasionalmente essenciais e não essenciais. Proteínas: estrutura de proteínas, proteínas alostéricas. Comunicação celular. Enzimas: cinética enzimática, controle da reação enzimática, coenzimas. Síntese de DNA, síntese de RNA, síntese de proteínas. Ciclo de Krebs, fosforilação oxidativa. Digestão de carboidratos e absorção de oses. Transportadores de oses. Metabolismo dos carboidratos: glicólise e gliconeogênese, glicogenólise e glicogênese, ciclo das pentoses. Metabolismo de lipídios: oxidação de ácidos graxos e síntese de corpos cetônicos, síntese de ácidos graxos, triglicerídeos e colesterol. Metabolismo das proteínas: oxidação de aminoácidos, aminogênese, ciclo da uréia. Metabolismo integrado: interrelações entre os diferentes tecidos: tracto gastrointestinal, fígado, músculo esquelético, músculo cardíaco, tecido adiposo. Sistema nervoso central e rim. METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais, leitura e discussão de artigos científicos, seminários, apresentação de artigos científicos, elaboração de projetos de pesquisa e resumos científicos e leituras de livros indicados. 34 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: O processo ensino aprendizagem será avaliado por 3 provas semestrais sendo uma delas utilizada como segunda oportunidade para recuperar a menor nota do semestre. RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Vídeo, Som. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula, climatizada com sistema de som e projeção e laboratório de Bioquímica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NELSON, D.L. & COX, M. M. Princípios da Bioquímica de Lehninger. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. STRYER, L.; TYMOCZKO, J. L.; BERG, J. M. Bioquímica. 6ª ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2008. VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de bioquímica: A vida em nível molecular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMPBELL, M.K. & FARREL, S.O. Americana. São Paulo: Editora DEVLIN, T.M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas, 2011. MARKS, C. S.; ALLAN D.; LIEBERMAN, M. Abordagem Clínica. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Curso: Bacharelado em Educação Física Professor: Ms. Américo Riccardi Vaccari Lourenço Disciplina: Anatomia Humana I Semestral/Anual Carga Horária Semestral 36 h Noturno (X) Período 1º Semestre Ano 2014 EMENTA: Estudo da forma, estrutura, função e localização de órgãos que compõem os sistemas que formam o aparelho locomotor: sistema esquelético, sistema articular, sistema muscular e sistema nervoso. OBJETIVOS: Fornecer subsídios para que o aluno obtenha conhecimento das estruturas anatômicas do corpo humano e possíveis variações que poderão ocorrer nestas estruturas, advindas da prática do exercício físico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. História da Anatomia 2. Nomenclatura Anatômica 3. Planos e Eixos de Construção do Corpo Humano 4. Sistema Esquelético 4.1. Ossos e Cartilagens 5. Junturas 5.1. Classificação das articulações 5.2. Articulações Fibrosas 5.3. Articulações Cartilaginosas 5.4. Articulações Sinoviais 6. Sistema Muscular 6.1. Fibra Esquelética 6.2. Fibra Lisa- Fibra Esquelética Cardíaca 6.3. Músculos do Membro Inferior 6.4. Músculos do Membro Superior e Dorso 35 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 6.5. Músculos do Tórax 6.6. Músculos do Abdome 6.7. Músculos da Pelve 6.8. Músculos do Pescoço e Face 7. Sistema Nervoso Central METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas práticas no laboratório de Anatomia (estudo em cadáveres) e aulas teóricas em sala de aula com o auxílio de lousa e PowerPoint. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Provas teóricas e práticas, trabalhos em sala de aula, pesquisas, seminários e apresentação de artigos científicos. RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Vídeo, Som. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula, climatizada com sistema de som e projeção e laboratório de Anatomia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DANGELO, G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3ª ed.São Paulo: Atheneu, 2012. WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de anatomia humana. São Paulo: Guanabara Koogan, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ERHART, E. A. Elementos de anatomia humana. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000. GRAY. H. Anatomia. 29ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. SOBOTTA. Atlas de anatomia humana. 21ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Curso: Bacharelado em Educação Física Professor: Ms. Américo Riccardi Vaccari Lourenço Disciplina: Anatomia Humana II Semestral/Anual Carga Horária Semestral 36 h Noturno (X) Período 2º Semestre Ano 2014 EMENTA: Estudo da forma, estrutura, localização e função dos órgãos que compõem os sistemas responsáveis por formar os aparelhos cardiovascular, digestório, e urogenital. OBJETIVOS: Fornecer subsídios para que o aluno obtenha conhecimento das estruturas anatômicas do corpo humano e possíveis variações que poderão ocorrer nestas estruturas, advindas da prática do exercício físico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Sistema nervoso periférico Sistema nervoso autônomo Sistema circulatório Sistema respiratório Sistema digestório Sistema endócrino Sistema urinário Sistema reprodutor 36 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas práticas no laboratório de Anatomia (estudo em cadáveres) e aulas teóricas em sala de aula. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Provas escritas, trabalhos em sala de aula, pesquisas, provas práticas, seminários e apresentação de artigos científicos. RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Vídeo, Som. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula, climatizada com sistema de som e projeção e laboratório de Anatomia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DANGELO, G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2012. WOLF-HEIDEGGER, G. Atlas de anatomia humana. São Paulo: Guanabara Koogan, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ERHART, E. A. Elementos de anatomia humana. 9ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000. GRAY. H. Anatomia. 29ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. SOBOTTA. Atlas de anatomia humana. 21ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Curso: Bacharelado em Educação Física Noturno (X) Professor: Ademir Testa Junior Disciplina: Teoria e Metodologia do Handebol I Semestral/Anual Carga Horária Período Ano Semestral 36 h 1º Semestre 2014 EMENTA: Aborda aspectos de identificação, apreciação e entendimento sobre os aspectos históricos, conceituais, de regras oficiais e jogos derivados do handebol. Enfatiza os aspectos importantes para o desenvolvimento da competência de estimular o aperfeiçoamento sobre as técnicas do handebol. Envolve práticas profissionais em relação às técnicas do handebol. OBJETIVOS: Subsidiar os estudantes de Educação Física com conhecimentos que lhes ajudem a desenvolver habilidades e competências para o ato de estimular o aperfeiçoamento motor no handebol, assim como do treinamento na modalidade. Ajudar os futuros profissionais da Educação Física a melhorar suas habilidades desportivas referentes a handebol, pois o conhecimento procedimental pode ser um fator importante e bastante relacionado às competências para trabalhar com handebol. Proporcionar vivências que ampliem as competências intrínsecas às atribuições do educador físico em práticas profissionais sobre as técnicas do handebol. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Evolução e aspectos históricos do handebol. 2. Desenvolvimento do jogo de handebol. 3. Conceitos relativos ao handebol e sua importância. 37 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 3.1 Técnica, tática, posição básica, posição específica, recepção, passe, arremesso, progressão, drible, finta, posição básica defensiva, deslocamento defensivo, bloqueio defensivo, marcação, cruzamento, bloqueio ofensivo, e contra ataque. 4. Regras oficiais do handebol. 5. Outros modelos. 5.1 Handebol de praia; 5.2 Handebol de campo. 6. A equipe de handebol. 6.1 O posicionamento dos jogadores na quadra de handebol; 6.2 O goleiro de handebol. 7. Elementos importantes à iniciação e aperfeiçoamento no handebol. 7.1 Conhecimentos indispensáveis 9. O desenvolvimento motor em relação ao handebol. 10. A sessão de handebol. 10.1 Métodos para a iniciação: Global, parcial, misto, global é forma de jogo, em séries de jogos, recreativo, trasfert, e cooperação-oposição; 10.2 O planejamento das sessões de handebol: da iniciação ao aperfeiçoamento. 11. Prática profissional da planificação, execução e avaliação da sessão de handebol. 12. Fundamentos do handebol. 12.1 Pegadas e Recebimentos: Definição; Análise do gesto técnico da pegada; Tipos de recepção; Exercícios educativos, formativos e de fixação; 12.2Progressão ou Condução Com e Sem Bola: Definição; Formas de progressão: A- Batidas sucessivas ou drible: Formas de execução; Exercícios educativos, formativos e de fixação; B- Ritmo trifásico simples: Definição; Formas de execução; Exercícios educativos, formativos e de fixação; C-Duplo ritmo trifásico: Formas de execução; Exercícios educativos, formativos e de fixação. 12.3 O Passe: Definição; Análise do gesto técnico do passe; Princípios táticos: Força; Distância; Trajetória; Velocidade; Condições atmosféricas 12.3.1 Quanto à forma mecânica: 1- Passe à altura do ombro: de frente e oblíquo; 2- Passe por trás do corpo à altura do quadril e por trás da cabeça; 3- Passe de frente à altura do Quadril; 4- Passe em pronação lateral, frontal e para trás; 5- Passe picado de frente. 12.4 Arremessos: Definição; Análise do gesto técnico do arremesso; Classificação: 38 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 12.4.1 Arremessos Simples: Definição; Formas de Execução; Exercícios Educativos e de fixação; 12.4.2 Arremessos Especiais: Definição; Formas de Execução dos Arremessos Especiais: 1- Arremesso por baixo à altura do Quadril 2-Arremesso com inclinação lateral 3-Arremesso com salto 4-Arremesso parado com queda para a frente 5- Arremesso com giro e queda 6- Arremessos em Suspensão (distância e altura) 12.5 Técnicas do Goleiro: Posição Básica; Movimentação Básica; Saída do Gol; Recuperação. 13. Prática profissional em iniciação, aperfeiçoamento e treinamento técnico no handebol. METODOLOGIA DE ENSINO: Os conteúdos serão desenvolvidos através de aulas teóricas e também de aulas práticas, de modo que ambas sempre estarão em estreita relação, a fim de que ocorra a aprendizagem sobre os processos básicos da iniciação, aperfeiçoamento e treinamento no handebol. Os graduandos serão estimulados ao desenvolvimento de trabalhos de estudo e apresentação prática, como forma de estímulo à atenção sobre os requisitos para o trabalho com handebol. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Será realizada mediante avaliações teóricas ao final de cada unidade de estudo, bem como através da participação dos estudantes durante as aulas, e apresentação de trabalhos teóricos e/ou práticos elaborados de maneira grupal. RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Televisão, Vídeo, Som e Data Show. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula, quadras poliesportivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, A. G. de. Handebol: conceitos e aplicações. Barueri, SP: Manole, 2012. GRECO, P. J., ROMERO, J. J. F. (Orgs.) Manual de Handebol: da iniciação ao alto nível. São Paulo: Phorte, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SALLES, J. G. do C. Handebol: treinamento técnico e tático. Viçosa-MG; BDE Empreendimentos, 2001. SANTOS, L. R. G. dos. Handebol 1000 exercícios. Rio de Janeiro – RJ: Ed. Sprint, 1997. TENROLER, C. A. Handebol: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. Curso: Bacharelado em Educação Física Noturno (X) Professor: Ademir Testa Junior Disciplina: Teoria e Metodologia do Handebol II Semestral/Anual Carga Horária Período Ano Semestral 36 h 2º Semestre 2014 EMENTA: A disciplina trata do estudo da tática ofensiva e defensiva referentes ao esporte handebol. Aborda também as particularidades organizacionais de uma partida de handebol, assim como as teorias atuais inerentes às estratégias e treinamentos do esporte de alto rendimento. Atribui ênfase ao desenvolvimento da competência de desenvolvimento de trabalhos direcionados à iniciação, 39 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 aperfeiçoamento e treinamento da tática no handebol. Desenvolvimento da prática profissional acerca das táticas do handebol. OBJETIVOS: Estimular o desenvolvimento das competências necessárias ao planejamento, organização, execução e avaliação de ações para a iniciação, aperfeiçoamento e treinamento da tática no handebol. Oportunizar o desenvolvimento das percepções estratégicas sobre o handebol como esporte de iniciação e também de alto rendimento. Proporcionar vivências que ampliem as competências intrínsecas às atribuições do educador físico em práticas profissionais acerca da tática do handebol CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Sistemas de defesa. 1.1 Definição de defesa; 1.2 Formas básicas de movimento da defesa: deslocamento lateral, para frente e para trás. 1.3 Formas de Marcação: de Observação; Marcação Cerrada ou Apertada; Marcação de Interceptação. 1.4 Técnica Individual de defesa: Exercícios de aprendizagem com movimentação individual. 1.5 Princípios Táticos de Defesa: Zona de Marcação; Atrás da defesa não há circulação adversária. 1.6 Fases da defesa: Retorno; Zona Temporária; Organização da defesa; Defesas em Sistemas. 1.7 Tipos de sistemas defensivos: 1.7.1 Sistema Defensivo Individual 1.7.2 Sistema Defensivo Combinado ou Misto 1.7.3 Sistema Defensivo por Zona ou Zonal 1.7.4 Sistemas clássicos de defesa zona (variantes de marcação) 2. Prática profissional em iniciação, aperfeiçoamento e treinamento dos sistemas de defesa do handebol. 3. Sistemas de ataque. 3.1 Definição e conceitos; 3.2 Táticas Ofensivas. 3.2.1 Individual: Jogo de segurança e Variação do ritmo; 3.2.2 Coletiva: Disciplina tática; 3.2.3 Procedimentos da tática ofensiva. 3.3 Os pontos de apoio: Definição; Exercícios educativos e de fixação. 3.4 Os bloqueios. 3.4.1 Tipos de bloqueio: simples, duplo e triplo ou espantalho; 3.4.2 Exercícios educativos e de fixação; 40 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 3.4.3 Erros a serem evitados. 3.5 Postos específicos: Extremas, pivôs e laterais ou meias e centrais; 3.6 Zonas de ações ofensivas; 3.7 Movimentação dos jogadores no ataque; 3.8 Formações de ataque; 3.9 Pivô e sua Técnica: Posição básica; Variantes de atuação; Tipos de pivô em relação à posição em quadra; Clássico e Eixo. 4. Prática profissional em iniciação, aperfeiçoamento e treinamento dos sistemas de ataque do handebol. 5. Aspectos organizacionais do handebol: súmula e arbitragem. 6. Prática profissional em arbitragem e secretário no handebol. 7. Estatística como estratégia no handebol de alto rendimento. 8. Prática profissional em análise estatística do jogo de handebol. 9. Treinamento técnico, tático e estratégico no handebol de alto rendimento. 10. Prática profissional em treinamento estratégico no handebol de alto rendimento. METODOLOGIA DE ENSINO: Os conteúdos serão desenvolvidos através de aulas teóricas e também de aulas práticas, de modo que ambas sempre estarão em estreita relação, a fim de que os graduandos adquiram as aprendizagens necessárias ao exercício da profissão no trato do handebol em nível de iniciação, aperfeiçoamento e de alto rendimento. Os graduandos serão estimulados ao desenvolvimento e apresentação de trabalhos de regência das sessões de handebol. As 16 (dezesseis) horas de prática como componente curricular, previstas na integralização do curso, serão contempladas mediante a apresentação de grupos de trabalhos que deverão ministrar treinamentos esportivos de handebol. RITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Será realizada mediante avaliações teóricas ao final de cada unidade de estudo, bem como através da participação dos estudantes durante as aulas, e apresentação de trabalhos teóricos e/ou práticos elaborados de maneira grupal. RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Televisão, Vídeo, Som e Data Show. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula, quadras poliesportivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GRECO, P. J.; ROMERO, J. J. F. (Orgs.) Manual de Handebol: da iniciação ao alto nível. São Paulo: Phorte, 2012. TENROLER, C. A. Handebol: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 41 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 ALMEIDA, A. G. de. Handebol: conceitos e aplicações. Barueri: Manole, 2012. SALLES, J. G. do C. Handebol: treinamento técnico e tático. Viçosa-MG: BDE Empreendimentos, 2001. SANTOS, L. R. G. dos. Handebol 1000 exercícios. Rio de Janeiro: Ed. Sprint, 1997. Curso: Bacharelado em Educação Física Professor: Rafael Galetti Moreno Disciplina: Teoria e Metodologia do Voleibol I Semestral/Anual Carga Horária Semestral 36 h Noturno (X) Período 1º Semestre Ano 2014 EMENTA: Histórico, Evolução e objetivos do voleibol e sua aplicação. Aprendizagem das regras e fundamentos como meio de conscientização e desenvolvimento das qualidades físicas básicas. OBJETIVOS: Atividade física orientada, desenvolvimento e exploração de habilidades e capacidades físicas além de desenvolver a relação interpessoal. Conhecimento das regras básicas e aprendizagem dos fundamentos do jogo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Histórico do Voleibol Voleibol na saúde, educação e competição Atuação coletiva no jogo, marketing esportivo e mercado de trabalho Características e regras básicas Habilidades motoras especificas do Voleibol Metodologia para ensino do Voleibol Aprendizagem dos fundamentos METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas com utilização de recursos áudio-visuais, leitura e discussão de textos e aulas práticas com utilização de materiais necessários para desenvolvimento das atividades referente ao esporte. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Avaliações teóricas e práticas. Avaliação da participação dos alunos nas aulas. RECURSOS ÁUDIO-VISUAIS UTILIZADOS: Data Show. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Quadra BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOJIKIAN, J. C. M. Ensinando voleibol. 5 ed., ampl. e rev. São Paulo: Phorte, 2012. SHONDELL, D. S.; REYNAUD, C. A bíblia do treinador de voleibol; trad. Silvia Zanette Guimarães. Porto Alegre: Artmed, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PESSOA, A. E.; BERTOLLO, M. C. Voleibol. Ijuí: Editora Unijuí, 2009. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL. Regras Oficiais de Voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2007. RIBEIRO, J. L. S. Conhecendo o Voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. Curso: Bacharelado em Educação Física Noturno (X) 42 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 Professor: Rafael Galetti Moreno Disciplina: Teoria e Metodologia do Voleibol II Semestral/Anual Carga Horária Período Ano Semestral 36 h 2º Semestre 2014 EMENTA: Desenvolvimento das habilidades individuais e coletivas. Estudo da aplicação do conhecimento técnico-tático. Sistemas de jogo e táticas de ataque e defesa. Preparação física especial. Súmula e arbitragem. OBJETIVOS: O estudo das habilidades motoras, a sua aprendizagem, as montagens e a condução de equipes, que implicam os estudos dos diferentes tópicos táticos além de noções de arbitragem. Aprofundar a relação do desenvolvimento do Voleibol. Adquirir e aperfeiçoar as técnicas de condutas cooperativas para um trabalho inclusivo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Aspectos antropométricos e físicos dos atletas de voleibol Montagem de equipes Sistemas de jogo Formações ofensivas Formações defensivas Arbitragem Jogo adaptado METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas com utilização de recursos áudio-visuais, leitura e discussão de textos e aulas práticas com utilização de materiais necessários para desenvolvimento das atividades referente ao esporte. As 16 (dezesseis) horas de prática como componente curricular, previstas na integralização do curso, serão contempladas mediante a apresentação de grupos de trabalhos que deverão ministrar treinamentos esportivos de voleibol. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Avaliações teóricas e práticas. Avaliação da participação dos alunos nas aulas. RECURSOS ÁUDIO-VISUAIS UTILIZADOS: Data Show. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Quadra Poliesportiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOJIKIAN, J. C. M. Ensinando voleibol. 5 ed., ampl. e rev. – São Paulo: Phorte, 2012. SHONDELL, D. S.; REYNAUD, C. A bíblia do treinador de voleibol; trad. Silvia Zanette Guimarães. – Porto Alegre: Artmed, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PESSOA, A. E.; BERTOLLO, M. C. Voleibol. Ijuí: Ed. Unijuí, 2009. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL. Regras Oficiais de Voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2007. RIBEIRO, J. L. S. Conhecendo o Voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. Curso: Bacharelado em Educação Física Noturno (X) Professor: Rafael Galetti Moreno 43 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 Disciplina: Teoria e Metodologia da Ginástica I Semestral/Anual Carga Horária Período Ano Semestral 36 h 1º Semestre 2014 EMENTA: História e evolução da ginástica. Terminologia básica. Estrutura da aula de ginástica. Estudo das qualidades físicas, básicas e essenciais para a ginástica. A relação: corporeidade e movimento. Consciência corporal através do movimento ginástico. OBJETIVOS: Obter conhecimentos básicos sobre ginástica geral, artística, rítmica, acrobática e aeróbica; Compreender como se estrutura uma aula de ginástica; Conhecer os exercícios e movimentos básicos da ginástica. Integrar várias possibilidades de manifestações corporais às atividades gímnicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Histórico e evolução da ginástica Conceitos de ginástica e métodos de treinamento Calistenia Classificação da ginástica e dos movimentos Conceitos biomecânicos Exercícios básicos METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas com utilização de recursos áudio-visuais, leitura e discussão de textos além de aulas práticas com materiais necessários para o desenvolvimento das atividades. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Avaliações teóricas e práticas. Avaliação da participação dos alunos nas aulas. RECURSOS ÁUDIO-VISUAIS UTILIZADOS: Data Show e Som. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de ginástica e Quadra. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BROCHADO, F. A.; BROCHADO, M. M. V. Fundamentos de ginástica artística e de trampolins. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. NUNOMURA, M.; PICCOLO, V. L. Compreendendo a ginástica artística. São Paulo: Phorte, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BREGOLATO, R. A. Cultura corporal da ginástica: livro do professor e do aluno. São Paulo: Ícone, 2002. ARTAXO, I. Ritmo e Movimento – Teoria e Prática. 4ᵃ ed. São Paulo: Phorte, 2008. SANTOS, J. C. E. Ginástica Geral – elaboração de coreografias e organização de festivais. Jundiaí, SP: Fontoura, 2001. Curso: Bacharelado em Educação Física Noturno (X) Professor: Rafael Galetti Moreno Disciplina: Teoria e Metodologia da Ginástica II Semestral/Anual Carga Horária Período Ano 44 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 Semestral 36 h 2º Semestre 2014 EMENTA: Análise técnica dos exercícios em solo e nos aparelhos. Execução e aperfeiçoamento dos fundamentos ginásticos por meio dos processos de ensino-aprendizagem. Adaptação das condições de trabalho da modalidade às diferentes realidades encontradas na prática. Planejamento, regulamentos e organizações de competições. OBJETIVOS: Obter conhecimentos técnicos sobre ginástica geral, artística, rítmica, acrobática e aeróbica; Introduzir a teoria e a metodologia no processo de ensino-aprendizagem da ginástica rítmica e olímpica. Identificar os fundamentos básicos e as capacidades físicas dos movimentos ginásticos para os profissionais da Educação Física. Observar, elaborar e vivenciar as diferentes atividades gímnicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Regras Gerais da Ginástica Olímpica Os materiais de ginástica olímpica Regulamento e Códigos de pontuação A vivência prática dos elementos de Ginástica Rítmica Preparação Física para atletas da ginástica desportiva: força, resistência, velocidade, flexibilidade, coordenação, ritmo, equilíbrio, agilidade, descontração Montagem das coreografias de Ginástica Rítmica Fabricação de materiais alternativos METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais, leitura e discussão de textos além de aulas práticas com materiais necessários para o desenvolvimento das atividades. As 16 (dezesseis) horas de prática como componente curricular, previstas na integralização do curso, serão contempladas mediante a apresentação de grupos de trabalhos que deverão ministrar treinamentos esportivos de aspectos que envolvem a ginástica. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Avaliações teóricas e práticas. Avaliação da participação dos alunos nas aulas. RECURSOS ÁUDIO-VISUAIS UTILIZADOS: Data Show e Som. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de ginástica e Quadra. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BROCHADO, F. A.; BROCHADO, M. M. V. Fundamentos de ginástica artística e de trampolins. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. NUNOMURA, M.; PICCOLO, V. L. Compreendendo a ginástica artística. São Paulo: Phorte, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BREGOLATO, R. A. Cultura corporal da ginástica: livro do professor e do aluno. São Paulo: Ícone, 2002. ARTAXO, I. Ritmo e Movimento – Teoria e Prática. 4ᵃ ed. São Paulo: Phorte, 2008. SANTOS, J. C. E. Ginástica Geral – elaboração de coreografias e organização de festivais. Jundiaí, SP: Fontoura, 2001. 45 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 Curso: Bacharelado em Educação Física Noturno (X) Professor: Ms.Leonardo Eid Marques Disciplina: Teoria e Metodologia do Atletismo I Semestral/Anual Carga Horária Período Ano Semestral 36 h 1º Semestre 2014 EMENTA: Aspectos históricos, conhecimento teórico e prático sobre os fundamentos técnicos, de aprendizagem, regras das principais provas do atletismo. Processos de ensino-aprendizagem relevantes para a iniciação esportiva em diferentes espaços de intervenção. OBJETIVOS: Identificar, compreender e explicar fundamentos básicos do atletismo, suas regras e técnicas fundamentais; Criar e aplicar novos procedimentos de ensino, aprendizagem e avaliação do atletismo para iniciantes, aperfeiçoamento, e outros; Reconhecer o atletismo e o fenômeno esportivo como campo de investigação cientifica; Planejar e realizar atividades esportivas na iniciação ao atletismo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conteúdo sobre os aspectos históricos, conhecimento teórico e prático sobre os fundamentos técnicos e de aprendizagem das provas abaixo: 1 - Corridas: Corridas Longas Corridas Curtas Corridas com Barreiras Corridas de Revezamentos 2 - Saltos: Salto a Distância Salto Triplo Salto em Altura Salto com Vara 3 - Arremessos e Lançamentos: Arremesso do Peso Lançamento do Disco Lançamento do Dardo Lançamento do Martelo 4 - Provas Combinadas: Heptatlo Decatlo METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas teóricas e práticas utilizando materiais didáticos e a pista de atletismo. Explorando o conhecimento passo a passo sobre processos pedagógicos de ensinoaprendizagem que levem ao aluno maior compreensão das técnicas e da progressão pedagógica das provas de atletismo. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Serão realizadas provas bimestrais teóricas e praticas. Nas quais, metade da nota (cinco pontos) será referente à avaliação teórica e a outra metade referente a avaliação pratica. 46 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Televisão, Vídeo, Som e Data Show. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula e pista de atletismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MATTHIESEN, S. Q. Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. NEWSHOLME, E.; LEECH, T.; DUESTER, G. Corrida: ciência do treinamento e desempenho. [Keeponrunning]. Tradução Reury Frank Bacurau; Francisco Navarro. São Paulo: Phorte, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERNANDES, J. L. Atletismo: corridas.3ᵃ ed.rev.amp. São Paulo: E.P.U., 2003. FERNANDES, J. L. Atletismo: saltos.3ᵃ ed.rev.amp. São Paulo: E.P.U., 2003. FERNANDES, J. L.Atletismo: lançamentos e arremessos.3ᵃ ed.rev.amp. São Paulo: E.P.U., 2003. Curso: Bacharelado em Educação Física Noturno (X) Professor: Ms.Leonardo Eid Marques Disciplina: Teoria e Metodologia do Atletismo II Semestral/Anual Carga Horária Período Ano Semestral 36 h 2º Semestre 2014 EMENTA: Aspectos técnicos e de treinamento das principais provas do atletismo. Meios e métodos de treinamento. Análise das provas e necessidades específicas para o treinamento: capacidades físicas e coordenativas das modalidades do atletismo. Elaboração, planejamento e acompanhamento programas de treinamento individuais e de equipes. OBJETIVOS: Ao final do semestre o aluno deverá ser capaz de analisar o desempenho desportivo e, a partir do levantamento das necessidades, elaborar programa de treinamento para a melhora do desempenho. Planejar e realizar atividades esportivas relacionadas ao atletismo competitivo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Aspectos técnicos e de treinamento das provas abaixo: 1 - Corridas: Corridas Longas Corridas Curtas Corridas com Barreiras Corridas de Revezamentos 2 - Saltos: Salto a Distância Salto Triplo Salto em Altura Salto com Vara 3 - Arremessos e Lançamentos: Arremesso do Peso Lançamento do Disco Lançamento do Dardo Lançamento do Martelo 47 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 4 – Organização e estruturação de: Grupos de corrida – uma tendência na atuação do bacharel em educação física. Eventos esportivos: competições e corridas de rua. METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas teóricas e práticas utilizando materiais didáticos e a pista de atletismo. Explorando o conhecimento passo a passo sobre processos treinamento do atletismo que levem ao aluno maior compreensão do processo de treinamento para o melhor desempenho no atletismo. As 16 (dezesseis) horas de prática como componente curricular, previstas na integralização do curso, serão comtempladas mediante a apresentação de grupos de trabalhos que deverão ministrar treinamentos esportivos de aspectos que envolvem o atletismo. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Serão realizadas provas bimestrais teóricas e praticas. Nas quais, metade da nota (cinco pontos) será referente à avaliação teórica e a outra metade referente a avaliação prática. RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Televisão, Vídeo, Som e Data Show. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula e pista de atletismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MATTHIESEN, S. Q. Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. NEWSHOLME, E.; LEECH, T.; DUESTER, G. Corrida: ciência do treinamento e desempenho. [Keep on running]. Tradução Reury Frank Bacurau; Francisco Navarro. São Paulo: Phorte, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERNANDES, J. L. Atletismo: corridas. 3ᵃ ed. rev. amp. São Paulo: E.P.U., 2003. FERNANDES, J. L. Atletismo: saltos. 3ᵃ ed. rev. amp. São Paulo: E.P.U., 2003. FERNANDES, J. L. Atletismo: lançamentos e arremessos.3ᵃ ed. rev. amp. São Paulo: E.P.U., 2003. Curso: Bacharelado em Educação Física Professor: Ms. Luciana de Souza Cione Basto Disciplina: Dimensões histórico-filosóficas da Educação Física Semestral/Anual Carga Horária Período Semestral 36 h 1º Semestre Noturno (X) Ano 2014 EMENTA: Abordagens histórico-filosóficas da educação física . Reflexão crítica desses fenômenos históricos a partir das concepções, características e influências socioeconômicas, políticas e educacionais do contexto global/local. Estudo dos elementos éticos e políticos na realidade da educação física e do esporte na sociedade brasileira: ideologia, ética, relações de poder. OBJETIVOS: Geral: Analise filosófica de proposituras, conceitos e funções de Educação Física através de diferentes abordagens. Específicos: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de: 48 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 • Entender as principais correntes filosóficas que influenciaram e influenciam o desenvolvimento do significado da Educação Física em seus diferentes estágios de evolução. • Conhecer as bases e processos filosóficos em Educação Física: ação, herança cultural, questionamento, e descoberta. • Ter dimensões filosóficas da Educação Física diante de questões relacionadas com valores estéticos e de linguagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução à filosofia: a atitude filosófica; A história da filosofia: uma noção da área; Filósofos que merecem destaque na Educação Física; Médicos / educadores / historiadores e as concepções de Educação Física; Filosofia e História Educação Física; Filosofia e Cultura Corporal; Filosofia e Esporte; Filosofia e Motricidade Humana; Filosofia e Ética; Filosofia e Currículo METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais, leitura e discussão de texto aulas práticas, seminários e leituras de livros indicados. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Avaliações teóricas dissertativas e objetivas. Avaliação da participação dos alunos nas discussões de textos e seminários. RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Televisão, Vídeo, Som e Data Show. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula e laboratório de informática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBOSA, C. L. A. Educação física e filosofia: a relação necessária. Petrópolis: Vozes, 2005. CARMO JUNIOR, W. Dimensões filosóficas da educação física. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BETTI, M. A janela de vidro: esporte, televisão e educação física.2ᵃ ed. Campinas: Papirus, 2003. GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. 12ᵃ ed. Campinas: Papirus, 2009. Curso: Bacharelado em Educação Física Professor: Ms. Luciana de Souza Cione Basto Disciplina: Dimensões Sócio-antropológicas da Educação Física Semestral/Anual Carga Horária Período Semestral 36 h 2º Semestre Noturno (X) Ano 2014 EMENTA: Introdução ao pensamento sócio-antropológico e suas principais correntes teóricas. Análise da cultura como geradora de percepções e concepções de corpo e práticas corporais. Estudo da corporeidade como fenômeno social gerador de expectativas e respostas sociais. Diversidade, identidade e etnicidade. 49 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 OBJETIVOS: Geral: Apresentar e analisar a antropologia da Educação Física e o desenvolvimento, através do enfoque da Antropologia Cultural, Antropologia Física, e Antropologia Social, através de uma síntese das relações entre as teorias do jogo e as práticas culturais corporais humanas relacionadas com a Educação Física. Específicos: Propiciar ao aluno conhecimentos relativos aos elementos de Antropologia; Propiciar ao aluno conhecimentos teóricos relativos às Dimensões Antropológicas da Educação Física; Aplicar conhecimentos relativos às dimensões antropológicas da Educação Física. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Considerações a respeito da área sócio-cultural da Educação Física; Pressupostos referenciais das disciplinas de Dim. Antropológicas da Ed. Física e Dim. Sociológicas e Políticas da Ed. Física: - identidade da Educação Física no Ensino Superior: profissão; - natureza e características da profissão Educação Física; - noção do "ter" Educação Física; - modelo para a prática profissional da Ed. Física (Dim. Antropológicas Dimensões Sociológicas e Políticas: disciplinas contribuintes); - modelo de um programa de Educação Física. 2. Elementos de Antropologia Processo de formação histórica da Antropologia; Antropologia: conceito e objeto; Especialidades da Antropologia: Antropologia Biológica e Antropologia Cultural 3. Diferenças culturais em programas de Educação Física. 4. Aplicação dos conhecimentos de natureza antropológica no planejamento, execução e avaliação de programas de Ed. Física, para: crianças, jovens, adultos, idosos, grupos especiais. METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais, leitura e discussão de texto aulas práticas, seminários e leituras de livros indicados. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Avaliações teóricas dissertativas e objetivas. Avaliação da participação dos alunos nas discussões de textos e seminários. RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Televisão, Vídeo, Som e Data Show. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula e laboratório de informática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DAOLIO, J. Da cultura do corpo. 12ᵃ ed. Campinas: Papirus, 2007. RUBIO, K.; CARVALHO, Y. M. (Org.). Educação física e ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Mendonça. Etno - Desporto indígena: a Antropologia Social e o campo entre o Kaingang. Brasília: Ministério do Esporte, 2010. GALLO, S. Ética e cidadania: caminhos da filosofia. 10ᵃ ed. Campinas: Papirus, 2002. 50 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 Curso: Bacharelado em Educação Física Professor: Ms. Luciana de Souza Cione Basto Disciplina: Crescimento e Desenvolvimento Humano Semestral/Anual Carga Horária Semestral 36 h Noturno (X) Período 1º Semestre Ano 2014 EMENTA: Estudo dos pressupostos teóricos do crescimento e desenvolvimento humano destacando-se os diferentes aspectos que integram o ser humano nas diferentes fases da vida. Teorias do desenvolvimento humano e perspectivas teóricas atuais da área. Dimensões do desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo, social e motor. OBJETIVOS: Geral: Reconhecer e ampliar os conceitos de crescimento e desenvolvimento humano. Específicos: Analisar e refletir situações do crescimento e desenvolvimento humano a partir de observações e diagnósticos nos contextos sociais da comunidade; Analisar e explicar as fases e as diferenças de crescimento e desenvolvimento em idades e sexos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Conceituação básica dos termos e processos envolvidos com o crescimento e o desenvolvimento humanos. a) crescimento b) desenvolvimento c) maturação x crescimento d) aprendizagem e) desenvolvimento cognitivo f) desenvolvimento afetivo-social g) desenvolvimento motor h) capacidades perceptivas i) capacidades físicas j) habilidades motoras l) destrezas motoras 2. Relação entre desenvolvimento filogênico e ontogênico. METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais, leitura e discussão de texto aulas práticas, seminários e leituras de livros indicados. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Avaliações teóricas dissertativas e objetivas. Avaliação da participação dos alunos nas discussões de textos e seminários. RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Televisão, Vídeo, Som e Data Show. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula e laboratório de informática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEE, H. A criança em desenvolvimento. 9ᵃ ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 51 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano.8ᵃ ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAYWOOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida. . 3ᵃ ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. LE BOULCH, Jean Mattos. O corpo na escola no século XXI: práticas corporais. Tradução: Cristiane Hirata, lecorps a l'école ao XXI siècle. Porto Alegre: Artes Medicas, 2008. Curso: Bacharelado em Educação Física Noturno (X) Professor: Ms. Luciana de Souza Cione Basto Disciplina: Crescimento e Desenvolvimento Motor Semestral/Anual Carga Horária Período Ano Semestral 36 h 2º Semestre 2014 EMENTA: Estudo dos processos de crescimento e desenvolvimento motor integrados numa perspectiva global de desenvolvimento humano. Analisar o crescimento e o desenvolvimento motor ao longo do ciclo de vida. Aplicar e analisar instrumentos de avaliação do crescimento e desenvolvimento motor. OBJETIVOS: Geral: Reconhecer e ampliar os conceitos de desenvolvimento motor. Específicos: Analisar e refletir situações do desenvolvimento motor a partir de observações e diagnósticos dos conceitos apresentados; Analisar e explicar as fases e as diferenças do desenvolvimento motor e as diferenças apresentadas em relação à idade e sexo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Desenvolvimento motor: conceito de estágios. 1. Concepção humana, crescimento e desenvolvimento pré-natal: o embrião e o feto. a) concepção b) bases genéticas da concepção c) desenvolvimento da concepção ao nascimento: o período do ovo, do embrião e fetal d) Explicações da sequência do desenvolvimento normal e) influências genéticas sobre a sequência normal: problemas cromossômicos, defeitos genéticos específicos f) influências ambientais sobre o desenvolvimento pré-natal: doenças da mãe, drogas ingeridas pela mãe, dieta materna g) características maternas que afetam a sequência normal: idade da mãe, número de gestações, estado emocional da mãe 2. Relação entre: a) taxionomia do domínio psicomotor (Harrow) - movimentos reflexos, movimentos básicos-fundamentais, capacidades perceptivas, capacidades físicas, destrezas motoras e comunicação não-verbal. b) fases do desenvolvimento motor (Gallahue) - fase reflexa, movimentos rudimentares, movimentos básicos, habilidades 52 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 esportivas. Níveis de desenvolvimento motor: exploração, descoberta, combinação, seleção, performance. c) desenvolvimento cognitivo (Piaget): - sensório-motor, pré-operacional, operatório concreto, operações formais. 3. Crescimento e desenvolvimento do bebê: na 1ª infância, na 2ª infância e dos adolescentes: perceptivo, motor, cognitivo, físico. 4. Crescimento físico: curvas de crescimento, peso e estatura, tendência secular. 5. Maturação sexual e desempenho motor. 6. Desenvolvimento das capacidades físicas. 7. O adulto e o idoso: características motoras e alterações neuromusculares. METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas com utilização de recursos audiovisuais, leitura e discussão de texto aulas práticas, seminários e leituras de livros indicados. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Avaliações teóricas dissertativas e objetivas. Avaliação da participação dos alunos nas discussões de textos seminários. RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Televisão, Vídeo, Som e Data Show. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula e laboratório de informática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARNAIZ SÁNCHEZ, P.; MARTÍNEZ, M. R.; PENÃLVER, I. V. A psicomotricidade na educação infantil: uma prática preventiva e educativa.[lapsicomotricidade en la escuela: una prática preventiva y educativa]. RODRIGUES, InajaraHaubert,(Trad.). Porto Alegre: Artmed, 2007. GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, a adolescentes e adultos. 3 ed. São Paulo: Phorte, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GARDNER, H. Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artmed, 2009. VARGAS NETO, Francisco Xavier de; VOSER, Rogério da Cunha. A criança e o esporte: uma perspectiva lúdica. São Paulo: Ulbra, 2001. Curso: Bacharelado em Educação Física Noturno (X) Professor: Ademir Testa Junior Disciplina: Avaliação Física no esporte e saúde Semestral/Anual Carga Horária Período Ano Anual 72 h 4º ano 2014 EMENTA: Compreensão sobre os objetivos, critérios, medidas, instrumentos, testes e protocolos de avaliação física aplicada ao esporte e a saúde. A avaliação Física como componente interessantemente útil ao trabalho profissional e de pesquisa em Educação Física. Reconhecimento das particularidades e importância da Avaliação Física como parâmetro de referência em diferentes contextos. O alcance reflexivo acerca da Avaliação Física como conceito complexo e abrangente. OBJETIVOS: Favorecer o desenvolvimento de habilidades e competências inerentes a aplicação da avaliação física no esporte e na saúde, indispensáveis ao educador físico. 53 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 Estimular a compreensão conceitual detalhada e possibilitar o exercício prático acerca dos elementos que compõe o universo da avaliação física. Provocar reflexões para a construção da percepção de complexidade das relações entre o avaliador e o avaliado, assim como sobre a adequação entre o que ser quer medir e os testes, instrumentos e protocolos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Critérios e Objetivos das medidas e avaliações 1.1 Objetivos das medidas e avaliações 1.2 Tipos de avaliação 1.3 Critérios de seleção dos testes (validade, confiabilidade, reprodutibilidade, padronização, padrões) 1.4 Organização e administração dos testes 1.5 Precisão das medidas 1.6 Equipamentos 1.6.1 Leitura do adipômetro científico, e clínico 2. Medidas Antropométricas 2.1 Estatura 2.2 Comprimentotroncoencefálico 2.3 Comprimento de membros 2.3.1 Braço 2.3.2 Antebraço 2.3.3 Coxa 2.3.4 Perna 2.3.5 Membros superiores 2.3.6 Membros inferiores 2.3.7 Mão 2.3.8 Pé 2.4 Peso Corporal 2.5 Diâmetros Ósseos 2.5.1 Biepicôndilo umeral 2.5.2 Biestiloidiano 2.5.3 Bicôndilo femoral 2.5.4 Bimaleolar 2.5.5 Bitrocantérico 2.5.6 Biacromial 2.6 Perímetros 2.6.1 Pescoço 2.6.2 Tórax 2.6.3 Braço 2.6.4 Antebraço 2.6.5 Punho 2.6.6 Cintura 2.6.7 Abdomem 2.6.8 Quadril 2.6.9 Coxa 2.7 Perna 2.7.1 Tornozelo 2.7 Dobras Cutâneas 54 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 2.7.1 Biciptal 2.7.2 Triciptal 2.7.3 Subescapular 2.7.4 Suprailíaca 2.7.5 Axilar média 2.7.6 Peitoral 2.7.7 Abdominal (vertical e horizontal) 2.7.8 Coxa 2.7.9 Panturrilha medial 3. Avaliação da Composição Corporal 3.1 Breve Retrospectiva Histórica 3.2 Técnicas de avaliação da composição corporal 3.2.1 Métodos diretos 3.2.2 Métodos indiretos 3.2.2.1 Pesagem hidrostática subaquática 3.2.2.2 Plestismografia 3.2.2.3 Densiometria óssea 3.2.2.4 Tomografia computadorizada 3.2.2.5 Ultrassonografia 3.2.2.6 Ressonância magnética 3.2.3 Métodos duplamente indiretos 3.2.3.1 IMC, ICQ, IC, RIP 3.2.3.2 Impedância bioelétrica 3.2.3.3 Protocolo de SIRI 3.2.3.4 Protocolos para populações saudáveis 3.2.3.5 Protocolos de Jackson e Pollock 3.2.3.6 Peso gordo, peso muscular, peso ósseo, peso residual, peso magro 3.2.3.7 Protocolos para adultos 3.2.3.8 Protocolos para idosos 3.2.3.9 Protocolos para obesos 3.2.4 Protocolos para atletas 3.3 Determinação do somatotipo 4. Medidas Neuromotoras 4.1 Força muscular 4.1.1 Conceito 4.1.2 Testes dinâmicos 4.1.2.1 Teste de 1 RM 4.1.2.2 Dinamometriaisocinética eletromecânica 4.1.2.3 Plataforma de força 4.1.2.4 Impulsão vertical 4.1.2.5 Impulsão horizontal 4.1.2.6 Arremesso de medicine ball 4.1.2.7 Agachamento 4.1.2.8 Flexão de braços 4.1.2.9 barra fixa 4.1.3 Abdominal 4.1.4 Testes estáticos 55 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 4.1.4.1 Tensiometria de cabo 4.1.4.2 Dinamometria mecânica 4.1.4.3 Barra fixa 4.2 Flexibilidade 4.2.1 Conceito 4.2.2 Teste de sentar e alcançar 4.2.3 Teste de sentar e alcançar modificado 4.2.4 Teste de Bloomfield 4.2.5 Testes angulares 4.2.5.1 Goniômetro universal 4.2.5.2 Goniômetro pendular (flexímetro) 4.2.6 Detecção de hiperflexibilidade 4.3 Agilidade 4.3.1 Conceito 4.3.2 Teste do quadrado 4.3.3 Teste de shuttlerun 4.3.4 Teste de corrida sinuosa 4.4 Velocidade 4.4.1 Conceito 4.4.2 Teste de 50 metros 4.4.3 Teste de 50 metros lançados 4.4.4 Teste de corrida 10 x 5 metros 4.4.5 Teste de 30 metros 4.4.6 Teste de 6 segundos 4.4.7 Teste de 4 segundos 4.4.8 Teste de shuttlerun de velocidade 4.4.9 Teste de corrida de 40 segundos 4.5 Teste de corrida de 400 e 600 metros 4.6 Coordenação motora 4.6.1 Teste de Burpee 4.7 Equilíbrio 4.7.1 Teste do flamingo 4.7.2 Teste parada da cegonha 4.8 Rítmo 4.8.1 Teste de tempo 5. Avaliando as habilidades esportivas 5.1 Basquetebol 5.1.1 Bateria de testes da AAHPERD 5.2 Futebol 5.2.1 Bateria de testes de Mor-Christian 5.3 Handebol 5.3.1 Bateria de testes de Zinn 5.4 Voleibol 5.4.1 Bateria de testes da Universidade do Estado da Carolina do Norte (40) 6. Avaliação Cardiorespiratória 6.1 Avaliação Aeróbia 6.1.1 Procedimentos para a realização dos testes 56 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 6.1.2 Conceituação de protocolos máximos e submáximos 6.1.3 Avaliação da potência aeróbia 6.1.4 Avaliação sem teste de esforço físico 6.1.5 Protocolos de George, Stone, Burkett, Heil, Jackson, Pollock, Ward, Mathews, Whaley 6.1.6 Testes de campo (testes de corrida e caminhada) 6.1.7 Testes com ergômetros 6.1.7.1 Esteira, Ergômetro de perna, Step, Ergômetro de braço 6.2 Avaliação Anaeróbia 6.2.1 Teste de Margaria 6.2.2 Teste de Wingate 6.2.3 Teste de salto de Bosco 6.2.4 Teste de esteira rolante 6.2.5 Teste de cicloergômetro 7. Avaliação da Postura 7.1 Postura ideal 7.2 Desequilíbrios e disfunções posturais 7.2.1 Alterações do tonco 7.2.2 Desequilíbrios da cintura pélvica 7.2.3 Alterações do joelho 7.2.4 Alterações do tornozelo 7.3 Avaliação Postural 7.3.1 Instrumentos e protocolos de análise do posicionamento corporal em diferentes ângulos 8. Avaliação Motora em esporte adaptado 8.1 Antropometria 8.2 Composição corporal 8.3 Aptidãocardiorespiratória 8.4 Medidas neuromotoras 9. Avaliação Dermatoglífica aplicada ao esporte 9.1 Alternativa para a associação com o rendimento esportivo METODOLOGIA DE ENSINO: Os conteúdos serão desenvolvidos através de aulas teóricas e também de aulas práticas, de modo que ambas sempre estarão em estreita relação, a fim de que os estudantes de Educação Física alcancem aprendizagens conceituais e procedimentais, ambas indispensáveis ao desenvolvimento da avaliação física no âmbito profissional. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Realizar-se-ão avaliações teóricas e também práticas ao final de cada unidade de estudo, bem como através da participação dos estudantes durante as aulas, e desenvolvimento de trabalhos teóricos e/ou práticos elaborados de maneira grupal. RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Televisão, Vídeo, Som e Data Show. 57 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula, laboratório de fisiologia do exercício, quadras poliesportivas, pista de atletismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MACHADO, A. F. Manual de Avaliação Física. 1ª ed. São Paulo: Ícone, 2010. CHARRO, M. A., BACURAU, R. F. P., NAVARRO, F., PONTES JUNIOR, F. L. Manual de Avaliação Física. São Paulo: Phorte, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE.Manual do ACSM para avaliação da aptidão física relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. POMPEU, F. A. M. S. Manual de cineantropometria. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. QUEIROGA, M. R. Testes e medidas para avaliação da aptidão física relacionada à saúde em adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Curso: Bacharelado em Educação Física Noturno (X) Professor: Ms. Américo Riccardi Vaccari Lourenço Disciplina: Condicionamento Físico e Atendimento Personalizado Semestral/Anual Carga Horária Período Ano Anual 72 h 4º ano 2014 EMENTA: Entendimento das bases teórico científicas sobre as adaptações induzidas pelo exercício físico aos diversos componentes da aptidão física. Aplicação de métodos de treinamento para o desenvolvimento dos sistemas orgânicos. Abordagem de conceitos importantes para a criação de um programa de treinamento personalizado OBJETIVOS: Contribuir para a formação dos alunos em relação ao conhecimento necessário para o adequado desenvolvimento de rotinas de treinamento físico para o condicionamento das capacidades físicas voltadas para a saúde e para o desempenho. Conteúdo Programático: 1 - Atividade Física e Saúde - Metas do condicionamento Físico; - Condicionamento físico voltado para a saúde; - Condicionamento físico voltado para o desempenho. 2 - Capacidade de Resistência cardiorrespiratória - Importância para a saúde; - Formas de avaliação; - Fatores determinantes; - Influência dos exercícios físicos sobre o sistema cardiovascular; - Relação entre envelhecimento e resistência cardiorrespiratória; - Exercícios aeróbios x exercícios resistidos; - Consenso para a melhora desta capacidade. 3 -Capacidade de Flexibilidade - Estrutura do músculo, ligamentos e articulações; - Importância para a saúde; - Formas de avaliação; - Fatores determinantes; - Relação entre envelhecimento e flexibilidade; 58 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 - Tipos de exercícios; - Consenso para a melhora desta capacidade. 4 -Capacidade de Força e resistência muscular - Força e resistência muscular; - Importância para a saúde; - Formas de avaliação; - Adaptações gerais ao treinamento físico; - Fatores determinantes; - Relação entre envelhecimento e força; - Treinamento força e densidade mineral óssea; - Tipos de exercícios; - Consenso para a melhora desta capacidade. 5 - Composição corporal e controle de peso - Importância para a saúde; - Formas de avaliação; - Adaptações gerais ao treinamento físico; - Fatores determinantes; - Relação entre envelhecimento e composição corporal; - Relação entre menopausa e composição corporal; - Treinamento aeróbio x Treinamento de força; - Tipos de exercícios; - Consenso para a melhora desta capacidade. 6 -Atendimento personalizado - Capacitação profissional; - Ética do profissional; - Ferramentas de trabalho; - Desenvolvimento de programas de treinamento físico - Marketing de trabalho. 7 -Profissional de Educação Física e Sistema de Saúde - Conceituação do Sistema Único de Saúde (SUS); - Visão do Ministério da Saúde em relação à prática de atividade física; - Inserção do profissional de Educação Física; - Programas em desenvolvimento. RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Televisão, Vídeo, Som e Data Show. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula, laboratório de fisiologia do exercício. METODOLOGIA DE ENSINO: As aulas teóricas serão expositivas e dialogadas, com o uso de projeção de slides, do quadro-negro e giz e discussões em grupo. As atividades práticas a serem desenvolvidas no Laboratório de Fisiologia do Exercício terão a participação de alguns alunos como sujeitos de teste e outros como observadores das tarefas de pesquisa CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Serão realizadas provas bimestrais. Para integrar a nota serão realizados trabalhos individuais, em duplas e em grupos sobre temas discutidos em sala de aula; Além disso, um programa de seminários será desenvolvido durante o ano letivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ACSM. Recursos do ACSM para personal trainer. 3ᵃ ed. São Paulo: EGK, 2011. 59 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 DOMINGUES FILHO, L. A. Manual do personaltrainer. 4ᵃ ed. São Paulo: Ícone, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ACSM. Diretrizes do ACSM para testes de esforço e sua prescrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Manual do ACSM para avaliação da aptidão física relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. ALEXANDRE FILHO, J. ; BRESSER, D. Treino para mulheres. São Paulo: Lua de Papel, 2010. Curso: Bacharelado em Educação Física Noturno (X) Professor: Ms. Américo Riccardi Vaccari Lourenço Disciplina: Ginástica Laboral e Corretiva Semestral/Anual Carga Horária Período Ano Anual 72 h 4º ano 2014 EMENTA: Esta disciplina visa proporcionar ao estudante uma visão abrangente sobre a saúde do trabalhador no contexto multidisciplinar, tendo como principal foco o papel da ginástica laboral na promoção da saúde do trabalhador. OBJETIVOS: Capacitar o aluno para a avaliação e atuação profissional em programas de prevenção e promoção da saúde do trabalhador. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: PREVENÇÃO: PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA; ATIVIDADE FÍSICA COMO PROMOÇÃO DE SAÚDE,PREVENÇÃO DE DOENÇAS E QUALIDADE DE VIDA; LER X DORT; ANÁLISE E LEVANTAMENTO ERGONÔMICO; GINÁSTICA LABORAL; BIOMECÂNICA NA GINÁSTICA LABORAL; GINÁSTICA CORRETIVA COMO OPÇÃO NA GINÁSTICA LABORAL; ANATOMIA E BIOMECÂNICA FUNCIONAL DE MEMBROS SUPERIORES E COLUNA VERTEBRAL; AUTO-MASSAGEM E ATIVIDADES DE RECREAÇÃO NA GINÁSTICA LABORAL METODOLOGIA DE ENSINO: - Aulas teóricas; Aulas expositivas e práticas; Trabalhos em sala de aula; Pesquisas em artigos científicos; -Seminários; -Dinâmicas de grupo. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Serão realizadas provas bimestrais. Para integrar a nota serão realizados trabalhos individuais, em duplas e em grupos sobre temas discutidos em sala de aula; Além disso, um programa de seminários será desenvolvido durante o ano letivo. RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Televisão, Vídeo, Som e Data Show. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula, laboratório de fisiologia do exercício, quadras poliesportivas. 60 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FIGUEIREDO F.; MONT´ALVÃO C. Ginástica Laboral e Ergonomia. 2ᵃ ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. LIMA, V. Ginástica Laboral – Atividade Física no Ambiente de Trabalho. 2ᵃ ed. São Paulo: Phorte, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERGAMASCHI, E.; POLITO, E. Ginástica Laboral: Teoria e Prática. 3ᵃ ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. OLIVEIRA, J. R. G. A prática da Ginástica Laboral. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. GONÇALVES, A.; VILARTA, R. Qualidade de vida e atividade física: explorando teorias e práticas. São Paulo: Manole, 2004. Curso: Bacharelado em Educação Física Noturno (X) Professor: Lidiane Augusta Ferrari Disciplina: Leitura e Produção de Texto Semestral/Anual Carga Horária Período Ano Anual 72 h 4º ano 2014 EMENTA: Esta disciplina busca o aprofundamento dos aspectos referentes à leitura e a produção textual, levando em consideração os dialetos linguísticos e o português na sua modalidade formal. Apresentação de forma inter-relacionada à análise e a síntese, a leitura e a produção do texto, estabelecendo uma ponte entre a análise e a síntese, entre as leituras feitas e as propostas de produção textual. Os conhecimentos concretizam-se numa tríplice: textual, contextual e intertextual tanto para a produção leitora quanto para a produção de texto. OBJETIVOS: Tornar os discentes leitores e escritores de textos competentes. Utilizando os conhecimentos linguísticos provenientes da análise do discurso, da linguística e de maneira geral da pragmática. O aluno deverá se apropriar do que o texto diz dos elementos explícitos e implícitos, mostrando a relação do texto lido e/ou escrito com outros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: As Funções da Linguagem; Análise e Síntese de Textos; A constituição do parágrafo; Competência Comunicativa, competência Linguística e Leituras da Leitura; Tipologia Textual; Gêneros Textuais; Produção Textual; Intertextualidade; Estratégias para Leitura; Coesão e Coerência textual; Técnicas da argumentação escrita; Elaboração de relatórios; Noções Gramaticais. METODOLOGIA DE ENSINO: Leitura e análise de textos dos mais diversos gêneros textuais, estudos de parágrafos e tópicos frasais; análise de núcleos temáticos, exercícios variados, com a intenção de facilitar o estudo. Análise gramatical, para facilitar a coesão textual, e sua função na modalidade escrita da Língua Portuguesa. 61 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A avaliação será continua e desta farão parte: participação nas atividades em sala de aula, entrega das atividades dentro do cronograma previsto. Os alunos também serão avaliados por provas bimestrais. RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Televisão, Vídeo, Som e Data Show. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula e laboratório de informática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Souza, L. M. Compreensão e Produção. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. Pasquale C. N. Gramática da Língua Portuguesa. 1ᵃ ed. São Paul: Scipione, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Charllote G.; E. P.; Otoni, P. O texto: Leitura e Escrita. 2ᵃ ed. rev., Campinas: Pontes, 1997. Franchi, E. P. A redação na escola.2ᵃ ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. Ferreira, A. B. H. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Positivo,2009. Curso: Bacharelado em Educação Física Noturno (X) Professor: Lidiane Augusta Ferrari Disciplina: Tecnologia da Informação e Comunicação Semestral/Anual Carga Horária Período Ano Semestral 36 h 4º ano 2014 EMENTA: Conscientizar os discentes sobre a utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação no processo de aprendizagem, voltada para a pesquisa. Proporcionando uma visão ampla da evolução do conhecimento científico. OBJETIVOS: Conhecer conceitos fundamentais relacionadas as Tecnologias da Informação e da Comunicação, em uma perspectiva histórica, humanista e enriquecedora para pesquisas; Desenvolver a cultura da informática como recurso na construção do conhecimento; Desenvolver proposta de aplicação concreta capaz de atender às principais expectativas em relação à melhoria da qualificação profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Importância dos recursos tecnológicos e informatizados no desenvolvimento de diversas habilidades humanas; A informática no século XXI A importância do uso de tecnologias na pesquisa; Processo de incorporação da informática na nossa vida; Gerenciamento do espaço no ambiente informatizado; A prática da pesquisa; Debates sobre benefícios e malefícios do uso da tecnologia. METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas Expositivas, práticas e participativas; Debates; Pesquisas bibliográficas e de campo; Apresentação de Seminários. 62 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A avaliação será continua , na qual farão parte: participação nas atividades em sala de aula, entrega das atividades dentro do cronograma previsto. Os alunos também serão avaliados por provas bimestrais. RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Televisão, Vídeo, Som e Data Show. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula e laboratório de informática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CORTELLA,M.S. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 14ᵃ ed. São Paulo: Cortez, 2011. VIEIRA,A.T.; ALMEIDA,M.E.B de; ALONSO,m. (Org.). Gestão Educacional e Tecnologia. São Paulo: Avercamp,2010.242 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DERTOUZOS,M.L. O que será: como o novo mundo da informação transformará nossas vidas São Paulo:Cia. Das Letras,2000. GRINSPUN,M.P.S.Z. Educação tecnológica: desafios e perspectivas . 3ᵃ ed. São Paulo: Cortez,2002. MORAN. J. M. (Org.). Novas Tecnologias e Mediação pedagógica. 16ᵃ ed. Campinas: Papirus,2009. Curso: Bacharelado em Educação Física Noturno (X) Professor: Ms. Ademir Testa Junior Disciplina: Práticas Profissionais Semestral/Anual Carga Horária Período Ano Anual 72 h 4º ano 2014 EMENTA: Disciplina que estuda as diversas facetas da atuação do profissional de Educação Física. Aborda diferentes temas que contribuem para a formação da competência profissional do educador físico. Trata da especificidade e da importância do bacharel em Educação Física nas diferentes áreas do seu campo de atuação. OBJETIVOS: Favorecer o desenvolvimento das potencialidades profissionais dos graduandos, considerando a diversidade das áreas que compõe o campo de atuação do profissional de Educação Física. Estimular a compreensão teórica e prática sobre diferentes temas, contribuindo para a diversificação das experiências do graduando, oferecendo-lhe condições de atuação em um campo eclético. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Variáveis para a prescrição de exercícios físicos. 2. A frequência cardíaca como referência em exercícios aeróbios: aplicabilidade ao trabalho do personaltrainer. 3. Limiar de lactato e o treinamento anaeróbio: aplicações profissionais cotidianas. 4. Aspectos relevantes do treinamento de corrida. 5. Periodização aplicada ao trabalho do personaltrainer e ao esporte de alto rendimento. 6. Esporte como campo de atuação do educador físico: da iniciação ao alto rendimento. 7. Ressignificação sobre a realização da Copa do Mundo no Brasil. 8. Estilos de dança e a atuação do educador físico. 9. Treinamento funcional: possibilidades ao desenvolvimento da aptidão física e da saúde. 10. Crossfit: exercícios básicos, investimentos e benefícios. 11. Ginástica de Academia: modalidades emergentes e populares. 63 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 12. 13. 14. 15. Esportes radicais ou de aventura: possibilidade de atuação do educador físico. O papel do educador físico como integrante da equipe multidisciplinar nos postos de saúde. Esporte, lazer e cultura: novas modalidades, novas possibilidades. Lazer e Recreação em hotéis. METODOLOGIA DE ENSINO: Os conteúdos serão desenvolvidos através de aulas expositivas e também de vivências, de modo que ambos momentos se complementem. Estabeleceremos uma parceria com o SESC – Catanduva, a fim de aproveitar as atividades instrutivas associadas ao campo de atuação profissional do educador físico, para a ampliação das possibilidades de aprendizagem dos graduandos. Por isso, o presente plano aponta os temas que serão desenvolvidos nas aulas, mas não prevê quais vivências poderão ocorrer através da parceria com o SESC. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Será realizada mediante registro de frequência, observação da participação dos graduandos e desenvolvimento de atividades teóricas-práticas durante as aulas. RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Televisão, Vídeo, Som e Data Show. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula, laboratório de fisiologia do exercício, quadras poliesportivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOBBI, S.; VILLAR, R.; ZAGO, A. S. Bases Teórico-práticas do condicionamento físico(coleção – Educação Física no Ensino Superior). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BOSSI, L. C. Treinamento Funcional na musculação. São Paulo: Phorte, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE.Programa de condicionamento físico da ACSM: um programa passo a passo testado e indicado pelos melhores profissionais da saúde. São Paulo: Manole, 1999. BROOKS, D. Manual do Personal Trainer: um guia para o condicionamento físico. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. HOWLEY, E. T.; FRANKS, B. D. Manual do instrutor de condicionamento físico para a saúde.3ᵃ ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. Curso: Bacharelado em Educação Física Professor: Ms. Igor Augusto Braz Disciplina: Musculação Aplicada ao Esporte e à Atividade Física Semestral/Anual Carga Horária Período Anual 72h 4º Ano Noturno (X) Ano 2014 EMENTA: Possibilitar aos alunos vivência prática e teórica na musculação para que possam aplicar essa ferramenta aos diversos fins, às diversas idades, condições físicas e situações especiais. Oferecer as condições necessárias para o planejamento e a prescrição dessa ferramenta. OBJETIVOS: Conhecer a diversidade das atividades desenvolvidas em academia, sua evolução, assim como as principais capacidades físicas envolvidas. Saber conceitos básicos dos princípios biológicos do treinamento físico, podendo assim ter bases para o estudo da musculação e suas aplicações nos diferentes esportes e para a melhoria da qualidade de vida. Enfim mostrar aos alunos os diferentes tipos 64 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 de atividades desenvolvidas em academia e um estudo aprofundado da musculação e suas aplicações no meio esportivo e não esportivo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Aptidão física e qualidade de vida Princípios biológicos do treinamento esportivo - princípio da sobrecarga - princípio da especificidade - princípio da reversibilidade Estudo das capacidades físicas - Resistência muscular - força - potência muscular - flexibilidade Histórico da musculação Fundamentos fisiológicos dos músculos Aspectos biomecânicos da musculação - tipos de contração muscular - principais músculos envolvidos em cada movimento Capacidades físicas na musculação Metodologia da montagem de programas em musculação - avaliação do aluno - organização do programa - definição de objetivos - ordem de colocação dos exercícios - números de grupos e séries - formas de execução Estudos dos exercícios em musculação Aplicação da musculação nos diferentes objetivos Aplicação da musculação nas diferentes faixas etárias METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas. Aulas práticas. Seminários CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Provas teóricas. Provas práticas. Apresentação de seminários RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Televisão, Vídeo, Som e Data Show. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula, laboratório de fisiologia do exercício e academia de musculação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAECHLE, T. R.; EARLE, R.W. Fundamentos do Treinamento de Força e do Condicionamento. 3ª ed. São Paulo: Editora Manole, 2009. FLECK, S.J; KRAEMER, W.J. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. 3ª ed. ArtMed, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALEXANDRE FILHO, J. Treino para mulheres. São Paulo: Lua de Papel, 2010. BOMPA, T. O.; PASQUALE, M.; CORNACCHIA, L. J. Treinamento de Força Levado a Sério. 2ᵃ ed. São Paulo: Manole, 2002. 65 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 DELAVIER, F. Guia dos movimentos de musculação: abordagem anatômica. São Paulo: Manole, 2006. Curso: Bacharelado em Educação Física Professor: Rafael Galetti Moreno Disciplina: Ginástica de Academia Semestral/Anual Carga Horária Anual 72 h Noturno (X) Período 4º Ano Ano 2014 EMENTA: História e evolução das atividades de academia. Equipamentos, instalações e ambientes para a prática de exercícios. Anamnese, fundamentos e estruturação de exercícios. Descrição e interpretação de exercícios com e sem materiais. Definições e aplicações práticas das diferentes modalidades. Estudo das metodologias relativas à ginástica de academia, nas suas diversas possibilidades de aplicação e execução, tendo em vista as questões de saúde, qualidade de vida, corporeidade e o processo de ensino-aprendizagem-treinamento. OBJETIVOS: Conhecer métodos e técnicas de ginástica para o desenvolvimento das qualidades físicas força, resistência, flexibilidade, coordenação, percepção corporal, equilíbrio e ritmo. Desenvolver e aplicar metodologias de ginástica para diferentes grupos etários. Perceber a importância de adquirir domínio corporal para ministrar aulas de ginástica. Atividade física orientada, direcionada e consciente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Evolução histórica da ginástica de academia: do mundo para o Brasil. Conceito e metodologia de aulas coletivas. Estudo do ritmo, musicalidade e da frase musical. Partes de uma aula de ginástica. Laboratório de exercícios. Montagem e periodização de aulas de ginastica localizada. Ginastica aeróbica. Aulas com materiais: step e minitrampolim Ginastica funcional. Aulas de alongamento. METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas com utilização de recursos áudio-visuais, leitura e discussão de textos e aulas práticas com utilização de materiais necessários para desenvolvimento das atividades referente ao esporte. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Avaliações teóricas. Avaliação da participação dos alunos nas aulas. RECURSOS ÁUDIO-VISUAIS UTILIZADOS: Data Show. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula. Sala de ginástica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SABA, F. Aderência: A prática do exercício físico em academias. São Paulo: Manole, 2001. MATOS, O. Atividades físicas em academias. 1ᵃ ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LIMA, V.P. Ginastica localizada: cinesiologia e treinamento aplicado.1ᵃ ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2010. JUCA, M. Step: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. NETTO, E.; NOVAES, J. Ginastica de academia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 1996. 66 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 Curso: Bacharelado em Educação Física Noturno (X) Professor: Ms. Leonardo Eid Marques Disciplina: Lutas e Esporte de Combate Semestral/Anual Carga Horária Período Ano Anual 72 h 4º Ano 2014 EMENTA:Conhecimentos históricos, filosóficos, regras e técnicas das lutas esportivas, com abordagem da iniciação, ao treinamento físico e competições. Estudos teórico-práticos sobre Luta e suas relações com o Esporte. Noções de judô e jiu-jitsu lutas e procedimentos pedagógicos para o seu ensino e aperfeiçoamento e treinamento. Noções de boxe, MMA e procedimentos pedagógicos para o seu ensino e aperfeiçoamento e treinamento. Apresentação de outras lutas em destaque como Capoeira, Caratê, Tae-kwon-do entre outras. OBJETIVOS:O curso tem como principal objetivo contribuir para que os alunos sejam capazes de adaptar as atividades das lutas, e modalidades de combate para atender os objetivos do Bacharel em Educação Física, ou como meio para melhoria da aptidão física de pessoas envolvidas em programas de atividade física. Ser capaz de organizar e promover eventos dessas modalidades. Compreensão e aplicação de conhecimentos para elaboração de treinamento físico e técnico-tático de atletas, assim como ser capaz de organizar e promover eventos dessas modalidades. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Judô: 1. 2. 3. 4. 5. 6. História; Filosofia; Regras e principais eventos; Principais técnicas; Aprendizagem; Principais aspectos do treinamento. Jiu-jítsu: 1. História; 2. Filosofia; 3. Regras e principais eventos; 4. Principais técnicas; 5. Aprendizagem; 6. Principais aspectos do treinamento. Boxe: 1. 2. 3. 4. 5. 6. MMA: 1. 2. 3. 4. História; Filosofia; Regras e principais eventos; Principais técnicas; Aprendizagem; Principais aspectos do treinamento. História; Filosofia; Regras e principais eventos; Principais técnicas; 67 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 5. 6. Aprendizagem; Principais aspectos do treinamento. Apresentação de outras modalidades de lutas: 1. Kung-fu 2. Karate 3. Taekwondo 4. MuayThai METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas teóricas sobre historia, filosofia, regras, principais técnicas e aprendizagem e treinamento das modalidades de lutas: judô, jiu-jítsu, boxe e karate. Aulas práticas, de aprendizagem e treinamento das modalidades de lutas citadas acima. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Uma prova teórica bimestral discursiva e/ou objetiva (Seis pontos). Trabalhos diários realizados em sala de aula, avaliando o conhecimento e participação prática do conteúdo aplicado em aula (Quatro pontos). RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Televisão, Vídeo, Som e Data Show. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula, e sala de lutas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: T. BRUCE. Guia Completo de Judô. Editora Record, 2001. GRACIE, H. Gracie Jiu-Jitsu. Editora Saraiva, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VIEIRA, S. O que é Boxe. Editora Casa da Palavra, 2009. DIMIC, Mickey. Artes marciais mistas: os segredos do MMA. [Mixedmartialartsunleashed]. Tradução Marcelo Albuquerque. São Paulo: Madras, 2011. GRACIE, R. & GRACIE, R. F. Brazilian Jiu-jitsu. Editora Ediouro, 2003. Curso: Bacharelado em Educação Física Noturno (X) Professor: Ms. Leonardo Eid Marques Disciplina: Teoria e Prática do Treinamento Desportivo Semestral/Anual Carga Horária Período Ano Anual 72 h 4º Ano 2014 EMENTA: Permitir ao aluno que conheça os diversos tipos de treinamento para a prática da preparação física de atletas em diferentes modalidades desportivas, oferecendo subsídios para que os mesmos possam planejar e prescrever o treinamento de acordo com as necessidades específicas de cada esporte. OBJETIVOS: História e evolução do treinamento desportivo, princípios básicos do treinamento desportivo, Periodização do treinamento, planificação do treinamento, quantificação do treinamento, Métodos convencionais de treinamento, Métodos convencionais de treinamento e alternativo, desporto coletivo, desporto individual CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Histórico e evolução do treinamento desportivo: 68 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 Princípios básicos do treinamento desportivo: Princípio da individualidade biológica. Princípio da especificidade, Princípio da sobrecarga. Princípio da continuidade. Princípio da interdependência volume intensidade. Periodização do treinamento desportivo: Periodização. Plano de expectativa individual. Etapa de formação. Etapa de especialização. Etapa de performance. Etapa de manutenção. Plano de expectativa. Macrociclo. Divisão do macrociclo. Período de pré- preparação. Período de preparação. Período de competição. Período de transição. Microciclo. Microciclo de incorporação. Microciclo ordinário. Microciclo de choque. Microciclo de recuperação. Microciclo de pré-competição. Microciclo de competição. Mesociclo. Mesociclo de incorporação. Mesociclo básico. Mesociclo estabilizador. Mesociclo de controle. Mesocicloprécompetitivo. Mesociclo competitivo. Mesociclo recuperativo. Montagem de macrociclo. Conceito de peak Planificação do treinamento e controle: Montagem do plano de treinamento. Quantificação do treinamento: Fatores influenciadores do treinamento. Nível inicial. Intensidade do treino. Volume de treino. Frequência semanal. Métodos convencionais de treinamento: Métodos de treinamento cardiopulmonar. Métodos contínuos. Métodos intervalados de treinamento cardiopulmonar. Métodos fracionados. Métodos em circuito. Métodos adaptativos. Treinamento neuromuscular: Métodos de treinamento neuromuscular. Circuit training. Power training. Pliometria. Força explosiva. Força dinâmica. Velocidade dos movimentos. Métodos convencionais de treinamento e alternativo: Treinamento desportivo coletivo. Treinamento desportivo aquáticos cíclicos. Treinamento desportivo aquáticos acíclicos. Avaliações bimestrais METODOLOGIA DE ENSINO: Exposição verbal do conteúdo programado através: Aulas teóricas. Aulas práticas. Áudio visual. Lousa. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Uma avaliação teórica por bimestre e um trabalho em grupo. Uma apresentação no ultimo RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Televisão, Vídeo, Som e Data Show. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula, e academia de musculação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GARRETT JUNIOR, W. E.; KIRKENDALL, D. T. A ciência do exercício e dos esportes: Porto Alegre: Artmed, 2003. PLATONOV, V. N.; BULATOVA, M. M. A preparação física. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOMPA, T. O. Treinando atletas de desporto coletivo. São Paulo: Phorte, 2005. GOMES, A. C. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. 2ᵃ ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. MACHADO, A. F. Bases metodológicas da preparação física. São Paulo: Ícone, 2011. Curso: Bacharelado em Educação Física Professor: Ms. Luciana de Souza Cione Basto Disciplina: Exercício Físico para Portadores de Doenças Crônico-Degenerativas Semestral/Anual Carga Horária Período Anual 72 h 4º Ano Noturno (X) Ano 2014 EMENTA: Estabelecimento do quadro epidemiológico das doenças crônico-degenerativas no mundo e no Brasil, bem como os custos financeiros e sociais associados para o país. Abordagem da etiologia das 69 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 doenças além de relacionar às maneiras mais adequadas de intervenção com o exercício físico objetivando a especificidade de cada patologia no sentido de proporcionar o controle da sintomatologia e promoção da saúde. OBJETIVOS: Apresentar as condições demográficas das doenças na sociedade brasileira e promover a aprendizagem da etiologia das doenças. Além disso, entender de que forma as pessoas portadoras respondem ao exercício físico e quais são as maneiras mais adequadas de intervenção através das atividades físicas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Parte I: Apresentação do tema: - O que são doenças crônico-degenerativas; - Fatores de risco; - Custo financeiro; - Sedentarismo como fator de risco. Parte II: Exercício Físico e Hipertensão - Definição da doença; - Etiologia; - Fatores de risco; - Exercício físico e sistema cardiovascular; - Exercício físico e hipertensão; - Mecanismos de controle; - Exercício Aeróbio x Musculação; - Consenso sobre exercício físico para hipertensos. Parte III: Exercício Físico e Diabetes - Definição da doença; - Etiologia; - Fatores de risco; - Exercício físico e metabolismo dos carboidratos; - Diabetes tipo I x Diabetes tipo II; - Exercício físico e Diabetes tipo I; - Exercício físico e Diabetes tipo II; - Mecanismos de controle; - Exercício Aeróbio x Musculação; - Consenso sobre exercício físico para diabéticos. Parte IV: Exercício Físico e Obesidade - Definição da doença; - Etiologia; - Fatores de risco; - Exercício físico e obesidade; - Mecanismos de controle; - Consenso sobre exercício físico para Obesos. Parte V: Exercício Físico e Lípides Plasmáticos - Definição da doença; - Etiologia; - Fatores de risco; 70 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 - Exercício físico e metabolismo; - Exercício físico e lípides; - Exercício Aeróbio x Musculação; - Consenso sobre exercício físico para hipercolesterolêmicos Parte VI: Exercício e Síndrome Metabólica - Definição da doença; - Etiologia; - Fatores de risco; - Exercício físico e integração patológica; - Consenso sobre exercício físico para portadores de Síndrome Metabólica. METODOLOGIA DE ENSINO: As aulas teóricas serão expositivas e dialogadas, com o uso de projeção de slides, do quadro-negro e giz e discussões em grupo. As atividades práticas a serem desenvolvidas no Laboratório de Fisiologia do Exercício terão a participação de alguns alunos como sujeitos de teste e outros como observadores das tarefas de pesquisa CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Serão realizadas 4 provas (2 em cada semestre); Para integrar a nota serão realizados trabalhos individuais, em duplas e em grupos sobre temas discutidos em sala de aula; Além disso, um programa de seminários será desenvolvido durante o ano letivo. Adicionalmente, os alunos realizaram uma autoavaliação ao fim de cada semestre a fim de facilitar o processo formativo durante o ano letivo. RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Televisão, Vídeo, Som e Data Show. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula, e laboratório de fisiologia do exercício. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLORINDO, Alex Antonio; HALLAL, Pedro Curi. Epidemiologia da atividade física. São Paulo: Atheneu, 2011. ROSENFELD, Isadore. Viva agora, envelheça depois: maneiras comprovadas de desacelerar o tempo. São Paulo: UNESP, SENAC, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LANCHA, JUNIOR; HERBERT, Antonio. Obesidade: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MANIDI, Maria-José; MICHEL, Jean-Pierre. Atividade física para adultos com mais de 55 anos: quadros clínicos e programas de exercícios. Barueri: Manole, 2001. Curso: Bacharelado em Educação Física Professor: Ms. Luciana de Souza Cione Basto Disciplina: Orientação de Estágio Supervisionado Semestral/Anual Carga Horária Anual 72 h Noturno (X) Período 4º Ano Ano 2014 EMENTA: Preparar profissionais para compreender a atuação do Bacharel e Educação Física, capacitando-os para atuar em diferentes segmentos da área. Oferecer aos alunos a oportunidade de observações sistemáticas da Prática do Esporte, Condicionamento físico, lazer e saúde. 71 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 Verificar as atividades inerentes ao Bacharel em Educação Física e, acompanhar o desenvolvimento de atividades relacionadas nesta área de atuação. OBJETIVOS: O principal objetivo do estágio é oferecer ao futuro graduado em bacharel em Educação Física um conhecimento real em situações de trabalho diretamente em instituições que oportunizem a pratica de exercícios e atividades físicas, esportivas, treinamento desportivo entre outras. É também o momento para verificar e provar a aquisição das competências e habilidades exigidas na pratica profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Estágio: Conceitos e Fundamentos. Aspectos legais e formalização/integralização do estágio. Locais apropriados para o Estágio. Desenvolvimento do Estágio. Roteiro para observação e acompanhamento de atividades. Relatório de atividades desenvolvidas. Orientação e supervisão específica ao campo de atuação METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas teóricas sobre o conteúdo apresentado acima, orientação e supervisão especifica ao campo de atuação. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Relatórios bimestrais em cada área de atuação: condicionamento físico, esporte individual, coletivo e lazer/saúde (Dez pontos). RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Televisão, Vídeo, Som e Data Show. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula, e laboratório de fisiologia do exercício. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BIANCHI, Ana Cecília de Moraes et al. Manual de orientação: estágio supervisionado.2ᵃ ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. São Paulo: Vozes, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FARIA JR., A. G.; CORRÊA, E. S.; BRESSANE, R. S. Prática de ensino em educação física: estágio supervisionado. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1987. PACCHIONI, M. M. Estágio e supervisão: uma reflexão sobre a aprendizagem significativa. Americana: Stiliano, 2000. PICONEZ, S. C. B. (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 8ᵃ ed. Campinas: Papirus, 2010. Curso: Bacharelado em Educação Física Professor: Lidiane Augusta Ferrari Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso Semestral/Anual Carga Horária Semestral 36h Noturno (X) Período 4º Ano Ano 2014 EMENTA:Considerando as competências e habilidades específicas inerentes ao discente Bacharel em Educação Física, esta disciplina pretende apresentar os princípios da metodologia cientifica, possibilitando a leitura crítica de artigos técnicos e científicos e capacita-los a produzir conhecimentos 72 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 científicos de natureza bio-psico-socio-ambiental ligados à prática da Educação Física. O Trabalho de Curso (TC) com apresentação e defesa, perante uma banca examinadora, com tema escolhido pelo aluno, expressa a valorização acadêmica, com um posicionamento a favor de uma política de apoio à Iniciação Científica e Pesquisa em busca da excelência de ensino do curso de Educação Física das Faculdades Integradas Padre Albino. Visa cumprir a missão à qual se destina o ensino superior contemplando as necessidades de Ensino, Pesquisa e Extensão. De acordo com as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Educação Física o TC tem caráter eminentemente acadêmico sendo entendido como treinamento e iniciação à atividade de pesquisa. OBJETIVOS: Propiciar a busca sistemática de informações para a elaboração de trabalho acadêmico. Favorecer o contato com trabalhos de pesquisa e artigos a fim de que os estudantes possam apreciá-los. Desenvolver o projeto de pesquisa do TCC. Orientar a aplicação e o desenvolvimento da pesquisa planejada para o TCC. Fornecer aos alunos com fins de aporte teórico a aplicação das metodologias científicas adequadas à elaboração de trabalhos de pesquisa CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1º SEMESTRE Unidade 1: Apresentação do TCC e relevância Elaboração e importância no trabalho de pesquisa científica. Utilização de manual do TCC e do Modelo de montagem TCC (FIPA). Elaboração de um pré-projeto. Estrutura básica e etapas de um trabalho científico. Correção de erros comuns na elaboração. Normas para a redação dos trabalhos em conformidades com a Associação brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Desenvolvimento do trabalho. Procedimentos metodológicos. Esclarecimento de dúvidas quanto à elaboração do TCC. 2º SEMESTRE Unidade 2: Estruturação do TC Organização do corpo do texto e como apresentar as citações. Elaboração dos capítulos do TCC. Desenvolvimento do trabalho (TCC). Esclarecimento de dúvidas quanto à elaboração do TCC. Correção dos capítulos do TCC. Diferenciar conclusão de considerações finais e evidenciar os anexos de apêndices. Apresentação do trabalho: aspectos exteriores e interiores. Orientação para elaboração de Painéis METODOLOGIA DE ENSINO: O conteúdo será desenvolvido por meio de aulas expositivas e dialogadas, pesquisas individuais e em grupos, trabalhos dirigidos, leituras orientadas e debates, apresentação de seminários, sempre levando o aluno a apresentar suas ideias ao grupo classe, de modo que o debate contribua na elaboração do trabalho de conclusão do curso. Utilizaremos também a produção dos alunos para coletivamente analisar as ideias apresentadas, e individualmente estar levantando alguns questionamentos tanto na redação como na argumentação. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A avaliação será diagnóstica, ou seja, contínua, no qual farão parte: participação nas atividades em sala de aula, entrega de atividades dentro do cronograma previsto, apresentação de seminários, interpretação de leituras complementares, publicações de trabalhos em eventos científicos na área educacional, relatório de palestras, apresentação de certificados de apresentação de trabalhos em congressos, e a participação do aluno em todas as atividades 73 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 desenvolvidas em sala de aula. Também será realizada prova escrita utilizando textos científicos e temas abordados em aula para uma abrangência maior na avaliação. RECURSOS ÁUDIOVISUAIS UTILIZADOS: Lousa, Projetores Multimídia, Televisão, Vídeo, Som e Data Show. SALAS ESPECIAIS E LABORATÓRIOS UTILIZADOS: Sala de aula, e laboratório de fisiologia do exercício. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: THOMAS, J. R.; NELSON, J. K.; SILVERMAN, S. J. Métodos de pesquisa em atividade física. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. Metodologia do trabalho científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2. ed.- Novo Hamburgo: Feevale, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABRAHAMSOHN, P. Redação científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23ᵃ ed. São Paulo: Cortez, 2007. VOLPATO, G.L. Publicação Científica. 3ᵃ ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. 24. EMENTÁRIO Devido ao processo de readequação curricular, algumas disciplinas compõe o Projeto Pedagógico do Curso, porém não estão sendo ofertadas no presente ano. Esse caso se aplica as disciplinas do III, IV, V, VI, VII e VIII semestres da nova matriz curricular. Segue adiante as ementas e bibliografias das disciplinas que se enquadram na situação citada acima. Disciplina: Teoria e Metodologia do Basquetebol I EMENTA: A presente disciplina trata-se de estudos acerca do Basquetebol como esporte, seja ele praticado na infância, na adolescência ou na idade adulta, como atividade corporal de lazer ou profissional. Por isso, a disciplina está determinada pelos conhecimentos teóricos e práticos sobre as regras oficiais, os fundamentos, o desenvolvimento do jogo e o trabalho de ensino, aperfeiçoamento, treinamento e profissionalização no Basquetebol. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PAES, R. R.; MONTAGNER, P. C.; FERREIRA, H. Pedagogia do Esporte: Basquetebol. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. RODRIGUES, H. A.; DARIDO, S. C. Educação Física no ensino superior: Basquetebol. 5ᵃ ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, M. B. Basquetebol 1000 exercícios. 3ᵃ ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL. Regras oficiais do Basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2011. FERREIRA, A. E. X. Basquetebol: técnicas e táticas. 3. ed. São Paulo: EPU/EDUSP, 2010. Disciplina: Teoria e Metodologia do Basquetebol II EMENTA: A presente disciplina refere-se à sistematização estratégica do jogo de Basquetebol. Por isso envolve os conhecimentos referentes aos sistemas de defesa e ataque, assim como a súmula de jogo. Além disso, o Basquetebol adaptado e o Basquetebol associado à saúde são partes constituintes dos conhecimentos desta disciplina, buscando pensar tal modalidade esportiva como possibilidade de prática corporal a todas as pessoas. 74 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 BIBLIOGRAFIA BÁSICA RODRIGUES, H. A.; DARIDO, S. C. Educação Física no ensino superior: Basquetebol. 5ᵃ. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. TRICOLI, V.; ROSE JR, D. Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e prática. São Paulo: Manole, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, M. B. Basquetebol 1000 exercícios. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. FERREIRA, A. E. X. Basquetebol: técnicas e táticas. 3. ed. São Paulo: EPU/EDUSP, 2010. PAES, R. R.; MONTAGNER, P. C.; FERREIRA, H. BARCELOS. Pedagogia do Esporte: Basquetebol. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Disciplina: Avaliação Física I EMENTA: Disciplina que estuda as bases teóricas e práticas da aplicabilidade das medidas corporais em estudos científicos e no cotidiano profissional do educador físico. Estuda as medidas antropométricas em sua localização e procedimentos padrões de aferição. Aborda a utilização das medidas antropométricas na classificação de grupos e avaliação da composição corporal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, A. F. Manual de Avaliação Física. 1ª ed. São Paulo: Ícone, 2010. CHARRO, M. A.; BACURAU, R. F. P.; NAVARRO, F.; PONTES JUNIOR, F. L. Manual de Avaliação Física. São Paulo: Phorte, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Manual do ACSM para avaliação da aptidão física relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. COSTA, R. F. Composição corporal: teoria e prática da avaliação. São Paulo: Manole, 2001. MARINS, J. C. B. Antropometria: medidas e avaliação no esporte. Viçosa: BD, 2003. Disciplina: Avaliação Física II EMENTA: Disciplina que estuda as bases teóricas e práticas dos testes para medidas neuromotoras, avaliação das habilidades esportivas, avaliação cardiorrespiratória e avaliação postural. Aborda também a avaliação dermatoglífica aplicada ao esporte de rendimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, A. F. Manual de Avaliação Física. 1ª ed. São Paulo: Ícone, 2010. CHARRO, M. A.; BACURAU, R. F. P.; NAVARRO, F.; PONTES JUNIOR, F. L. Manual de Avaliação Física. São Paulo: Phorte, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORROW JR.; J. R. et al. Medida e avaliação do desempenho humano.2ᵃ ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. QUEIROGA, M. R. Testes e medidas para avaliação da aptidão física relacionada à saúde em adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2005. TRITSCHLER, K. Medida e avaliação em educação física e esportes de Barrow&McGee. 5ᵃ ed. São Paulo: Manole, 2003. Disciplina: Orientação e Prescrição de Exercícios Físicos EMENTA: Entendimento das bases teórico-práticas sobre as adaptações induzidas pelo exercício físico aos diversos componentes da aptidão física, bem como sobre os distintos contextos e aplicabilidade de métodos de treinamento para o condicionamento físico. Abordagem de conceitos importantes para a criação de um programa de treinamento personalizado. Conhecimento sobre avaliação das capacidades físicas como parâmetro para o trabalho de atendimento personalizado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE.Programa de condicionamento físico da ACSM: um programa passo a passo testado e indicado pelos melhores profissionais da saúde. São Paulo: Manole, 1999. 75 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 GOBBI, S.; VILLAR, R.; ZAGO, A. S. Bases Teórico-práticas do condicionamento físico (coleção – Educação Física no Ensino Superior). Rio de Janeiro: Guranabara Koogan, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROOKS, Douglas. Manual do Personal Trainer: um guia para o condicionamento físico. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. HOWLEY, Edward T.; FRANKS, B. Don.Manual do instrutor de condicionamento físico para a saúde.3ᵃ ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. LEITE, P. F. Fisiologia do exercício: Ergometria e Condicionamento Físico - Cardiologia Desportiva. 4ᵃ.ed. São Paulo-SP: Robe, 2000. Disciplina: Orientação e Prescrição de Exercícios Físicos para Grupos Especiais EMENTA: Aborda as particularidades sociais, morfológicas, psicológicas e fisiológicas de indivíduos portadores de doenças crônico-degenerativas ou determinada característica física relacionável à prática de exercícios físicos. Enfatiza a orientação e a prescrição de exercícios físicos para cada grupo específico a partir da avaliação das condições inerentes ao condicionamento físico de cada indivíduo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SIMÃO, R. Fisiologia e prescrição de exercícios para grupos especiais.3ᵃ ed. São Paulo: Phorte Editora, 2007. ZANESCO, A., PUGA, G. Doenças cardiometabólicas e exercícios físicos.1ᵃ ed. São Paulo: Revinter, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR POLLOCK, M.; R. Wilmar, J. Exercícios na saúde e na doença. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1993. SILVA, O. J. da. Exercícios em situações especiais I: crescimento, flexibilidade, alterações posturais, asma, diabetes, terceira idade. Florianópolis: ed. da UFSC,1997. SILVA, O. J. da.Exercícios em situações especiais II: gravidez, distúrbios do colesterol e triglicerídeos, doença coronariana, doença renal crônica, AIDS. Florianópolis: ed. da UFSC, 2000. Disciplina: Esportes Alternativos I EMENTA: A disciplina estuda as modalidades esportivas existentes em distintas culturas. Envolve suas técnicas, táticas, regras oficiais, contexto histórico, cultural e social de cada modalidade. Aborda os esportes alternativos como um fenômeno socioeconômico na sociedade contemporânea. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATLAS do esporte no Brasil: atlas do esporte, educação física e atividades físicas de saúde e lazer no Brasil. Rio de Janeiro: Shape, 2005. ISBN 85-85253-62-2 BERNARDES, L. A. Atividades e esportes de aventura para profissionais de Educação Física.1ᵃ ed. São Paulo: Phorte Editora, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR UVINHA, R. R. Juventude, Lazer e Esportes Radicais.1ᵃ ed. São Paulo: Manole, 2001. Disciplina: Esportes Alternativos II EMENTA: Disciplina que envolve a compreensão sobre a tipologia dos esportes alternativos. Envolve suas técnicas, táticas, regras oficiais, contexto histórico, cultural e social de cada modalidade. Estudo do Polibol, futebol americano, tchouckball, esportes radicais e de aventura, Le Parkour, Corfebol. A disciplina está baseada na busca conjunta por esportes praticados em culturas distintas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATLAS do esporte no Brasil: atlas do esporte, educação física e atividades físicas de saúde e lazer no Brasil. Rio de Janeiro: Shape, 2005. ISBN 85-85253-62-2 BERNARDES, L. A. Atividades e esportes de aventura para profissionais de Educação Física.1ᵃ Ed. São Paulo: Phorte Editora, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 76 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 ESCAMES, J. L. M. Iniciação nos jogos e esportes alternativos. 1ᵃ ed. Rio de Janeiro: Itatiaia, 1998. UVINHA, R. R. Juventude, Lazer e Esportes Radicais.1ᵃ ed. São Paulo: Manole, 2001. Disciplina: Relações Étnico-raciais e Direitos Humanos EMENTA: Historicamente, desde o século XVI, o termo raça recebeu inúmeros tratamentos, reforçando preconceitos e discriminações pelo mundo afora. A palavra etnia, pode ser empregada de maneira ampla e irrestrita, visto que não provoca o mesmo desconforto produzido pelas conotações físicas e pelos pensamentos biologizantes do conceito de raça. Desta forma esta disciplina visa esclarecer sobre os principais direitos garantidos à população afrodescendente no Brasil, bem como busca combater toda forma de discriminaçãoe intolerância étnica, além da garantia de todo cidadão usufruir dos Direitos Humanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LIMA,ME.O.; VALA,J. As novas formas de expressão do preconceito e do racismo. Estudos de psicologia, Natal,dez.2004,v.9,nº3. __. MEC – Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Parecer CNE/CP 3/2004 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília,MEC,2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL.Constituição da República Federativa do Brasil de 05/10/1988 __. Declaração Universal dos Direitos Humanos; UNIC ; Rio; Dezembro de 2000. ___. Estatuto da Igualdade Racial; Lei n.12.288, de 20 de julho de 2010. Disciplina: Biomecânica I EMENTA: Estuda os métodos teórico-práticos e procedimentos utilizados na biomecânica do movimento humano e a análise dos dados do movimento normal e suas disfunções. OBJETIVOS: Estudar a aplicação das leis físicas (cinética e cinemática) no movimento humano, compreendendo as propriedades biomecânicas dos tecidos e estruturas do sistema mio-ósteo-articular. Estudar as bases anatômicas do movimento humano e analisar o papel desenvolvido pelo aparelho ósteo-mio-articular; Conhecer os princípios biomecânicos nos quais se baseiam o movimento humano; BIBLIOGRAFIA BÁSICA : HALL, S. J. Biomecânica básica. 5ᵃ ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. HAMILL, J.; KNUTZEN, K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. 2ᵃ ed. Barueri: Manole, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARR, Gerry. Biomecânica do esporte: um guia prático. São Paulo: Manole, 1998. KAPANDJI. Fisiologia articular. 5ᵃ ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 3 Volumes. McGINNIS, Peter M. Biomecânica do esporte e exercício. Trad. Jacques Vissiky e Maria da Graça F. Silva. Porto Alegre: Artmed, 2002. Disciplina: Biomecânica II EMENTA: Estuda os métodos teórico-práticos e procedimentos utilizados na biomecânica do movimento humano e a análise dos dados do movimento normal e suas disfunções. OBJETIVOS: Estudar a aplicação das leis físicas (cinética e cinemática) no movimento humano, compreendendo as propriedades biomecânicas dos tecidos e estruturas do sistema mio-ósteo-articular. Analisar as variáveis cinéticas e cinemáticas do movimento humano; Averiguar as propriedades mecânicas dos tecidos que compõem o aparelho ósteo-mio-articular; Aplicar as principais ferramentas 77 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 disponíveis para o estudo biomecânico do movimento. BIBLIOGRAFIABÁSICA: HALL, S. J. Biomecânica básica. 5ᵃ ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. HAMILL, J.; KNUTZEN, K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. 2ᵃ ed. Barueri: Manole, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARR, Gerry. Biomecânica do esporte: um guia prático. São Paulo: Manole, 1998. KAPANDJI. Fisiologia articular. 5ᵃ ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 3 Volumes. McGINNIS, Peter M. Biomecânica do esporte e exercício. Trad. Jacques Vissiky e Maria da Graça F. Silva. Porto Alegre: Artmed, 2002. Disciplina: Teoria e Metodologia das Manifestações Culturais e da Dança I EMENTA: Estudo das manifestações da Dança em seus aspectos histórico-culturais, pedagógicos e técnicos. Conhecer e trabalhar o ritmo, a musicalidade através da dança, e descobrir a importância da consciência corporal e da educação dos movimentos. Folclore, manifestações culturais, festas e danças populares. As danças tradicionais e contemporâneas no contexto sócio-cultural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NANNI, D. Ensino da dança. – Rio de Janeiro: Shape, 2003. MONTEIRO, M.F.M. Dança Popular: Espetáculo e Devoção. – São Paulo: Editora Terceiro Nome, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FARO, A.J. Pequena Historia da Dança. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. PORTINARI, M. Historia da dança. – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. BREGOLATO, R.A. Cultura Corporal da Dança. – São Paulo: Ícone, 2000. Disciplina: Teoria e Metodologia das Manifestações Culturais e da Dança II EMENTA: Desenvolvimento de atividades em Consciência Corporal, Expressão e Movimento e estudos de organização física do espaço. Exploração associativa da música, da percussão e do movimento como forma de favorecer a percepção rítmica. Realização de outros trabalhos que propiciem leituras corporais e de exercícios rítmicos, onde haja integração entre música e dança. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NANNI, D. Ensino da dança. – Rio de Janeiro: Shape, 2003. MONTEIRO, M.F.M. Dança Popular: Espetáculo e Devoção. – São Paulo: Editora Terceiro Nome, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LABAN, R. Dança Educativa Moderna. – São Paulo, Ícone, 1990. PORTINARI, M. Historia da dança. – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. BREGOLATO, R.A. Cultura Corporal da Dança. – São Paulo: Ícone, 2000. Disciplina: Cinesiologia I EMENTA: Estudo do movimento humano de forma analítica e global, utilizando conceitos da cinemática, cinética na produção dos movimentos de forma segmentada e global, abordando aspectos da integração do controle motor para a elaboração do movimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALL, S. J. Biomecânica básica. 5ᵃ ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.. THOMPSON, C. W. Manual de cinesiologia estrutural. 14.ᵃ ed. São Paulo: Manole, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMADIO, A.C. Introdução a biomecânica do esporte. Revista Paulista de Educação Física CALAIS-GERMAIN, B. Anatomia para o movimento.4ᵃ ed. São Paulo: Manole, 2002. ENOKA, M. R. Bases neuromecânicas da cinesiologia. São Paulo: Manole, 2000. 78 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 Disciplina: Cinesiologia II EMENTA: Estudo do movimento humano de forma analítica e global, utilizando-se conceitos da cinemática, cinética na produção dos movimentos de forma segmentada e global, abordando aspectos da integração do controle motor para a elaboração do movimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALL, S. J. Biomecânica básica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. THOMPSON, C. W. Manual de cinesiologia estrutural. 14. ed. São Paulo: Manole, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMADIO, A.C. Introdução a biomecânica do esporte. Revista Paulista de Educação Física. CALAIS-GERMAIN, B. Anatomia para o movimento.4ᵃ ed. São Paulo: Manole, 2002. ENOKA, M. R. Bases neuromecânicas da cinesiologia. São Paulo: Manole, 2000. Disciplina: Teoria e Metodologia da Natação e Atividades Aquáticas I EMENTA: Procedimentos pedagógicos que levem a uma vivência e aprendizagem da natação, iniciando com a adaptação ao meio líquido até a aprendizagem e aperfeiçoamento dos quatro nados. Explorar o planejamento, organização e execução de programas de ensino em natação com a utilização de jogos e recreação para os diversos segmentos da sociedade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LIMA, Willian Urizzi. Ensinando natação. 2ᵃ ed. Guarulhos: Phorte, 2006. 183 p. MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação 4 nados: aprendizagem e aprimoramento. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. 220 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DENADAI, Benedito Sérgio; GRECO, Camila Coelho. Prescrição do treinamento aeróbio: teoria e prática. Editoras da série Irene Conceição Rangel; Suraya Cristina Darido. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Disciplina: Teoria e Metodologia da Natação e Atividades Aquáticas II EMENTA: Aspectos do treinamento de nadadores, principais regras, meios e métodos para o desempenho competitivo. Explorar o planejamento, organização e execução de programas de treinamento das principais capacidades exigidas na natação competitiva. Organização de competições e preparação global do atleta e da equipe. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MAGLISHO, E. W. Nadando o mais rápido possível.3ᵃ ed. Editora Manole, 2010. PLATONOV, VLADMIR N. Treinamento desportivo para nadadores de alto nível.1ᵃ ed. Editora Phorte, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DENADAI, B.S.; GRECO, C.C. Prescrição do treinamento aeróbio: teoria e prática. Editoras da série Irene Conceição Rangel; Suraya Cristina Darido. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. EVANS, J. Natação Total. (Total swimming). Tradução de Fabiano Fleury de Souza Campos. São Paulo: Manole, 2009. Disciplina: Princípios da Psicologia Aplicados ao Esporte Fundamentos teóricos da Psicologia no esporte. Estudos dos conceitos básicos e fenômenos da psicologia nas atividades físicas desportivas. Fatores de bem-estar e saúde mental relacionado ao desporto. Estudo de aspectos psicológicos presente no esporte como: motivação, ansiedade, estresse, dependências, agressividade, reações afetivas e autoimagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOULD, D.; WEINBERG, R. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. [fundations of sport and exercice psychology]. Tradução Maria Cristina Monteiro. 4ᵃ ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 79 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 RUBIO, K. Psicologia do esporte: interfaces, pesquisa e intervenção. 2ᵃ ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MACHADO, A. A. Especialização esportiva precoce: perspectivas atuais da psicologia do esporte. Jundiaí: Fontoura, 2008. MARQUES, M. G. Psicologia do esporte: aspectos em que os atletas acreditam. Canôas: ULBRA, 2003. 115 p. SAMULSKI, D. M.; CHAGAS, M. H.; SOUZA, P. A. Psicologia do esporte: teoria e aplicação prática. Belo Horizonte: Imprensa Universitária, 1995. Disciplina: Princípios da Pedagogia Aplicados ao Esporte EMENTA: Estudos teóricos sobre Pedagogia do Esporte, relacionados ao desenvolvimento motor, com ênfase nas ações motoras envolvidas na execução dos elementos básicos dos esportes, e sua aplicação pratica. O Esporte como expressão da cultura e suas implicações para iniciação esportiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TANI, G.; BENTO, J. O.; PETERSEN, R.D.S. Pedagogia do Desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SADI, R. S. Pedagogia do Esporte: Descobrindo Novos Caminhos. Ícone Editora, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BALBINO, H. F.; PAES, R. R. Pedagogia do Esporte - Contexto e Perspectivas. Editora Guanabara Koogan, 2006. Disciplina: Teoria e Metodologia do Treinamento Esportivo I EMENTA: Estudo dos princípios do treinamento desportivo, dos meios e métodos de treinamento, das cargas de treinamento e sua aplicabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOMES, A.C. Treinamento Desportivo - Estruturação e Periodização.- 2ª ed. Editora Artmed, 2009. BOMPA, Tudor O. Periodização: Teoria e Metodologia do Treinamento. Editora Phorte, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DANTAS, E. H. M. A prática da preparação física. 5ᵃed.rev.amp. Rio de Janeiro: Shape, 2003. FORTEZA, A. R. Treinamento Desportivo - Carga, Estrutura e Planejamento - 2ª ed. Editora Phorte, 2009. BOMPA, Tudor O. Periodização do Treinamento Desportivo. Editora Manole, 2001. Disciplina: Teoria e Metodologia do Treinamento Esportivo II EMENTA: Estudo dos modelos de estruturação e periodização do treinamento desportivo aplicados nos esportes individuais e coletivos. Planejamento, programação e execução de treinamento em busca do desempenho esportivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOMES, A. C. Treinamento Desportivo - Estruturação e Periodização. - 2ª ed. Editora Artmed, 2009. BOMPA, Tudor O. Periodização: Teoria e Metodologia do Treinamento. Editora Phorte, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DANTAS, E. H. M. A prática da preparação física. 5ᵃed.rev.amp. Rio de Janeiro: Shape, 2003. FORTEZA, A. R. Treinamento Desportivo - Carga, Estrutura e Planejamento - 2ª ed. Editora Phorte, 2009. BOMPA, T. O. Periodização do Treinamento Desportivo. Editora Manole, 2001. Disciplina: Fisiologia do Exercício I 80 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 EMENTA: Conceitos fundamentais em atividade física e exercício: atividade física vs. exercício físico; gasto energético da atividade; consumo de oxigênio; limiar anaeróbico; princípios fisiológicos do treinamento físico. Bioenergética do exercício. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MCARDLE, W.D.; KATCH, F .I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano.[Exercise physiology: energy, nutrition, and human performance]. Tradução Giuseppe Taranto.5ᵃed.rev.amp. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GARRETT, J.; William, E.; KIRKENDALL, D T. A ciência do exercício e dos esportes: Supervisão técnica de Turíbio Leite de Barros Neto. [Exercice and sport science]. Porto Alegre: Artmed, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WILMORE, J. H; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. [Physiology of sports and exercice]. Tradução Marcos Ikeda. 2ᵃ ed. São Paulo: Manole, 2001. MCARDLE, W. D. Fundamentos de fisiologia do exercício. [essential of exercice physiology]. Tradução de Giuseppe Taranto. 2ᵃ ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. POWERS, S.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício: teoria aplicada ao condicionamento e ao desempenho. [Exercice physiology]. Tradução Marcos Ikeda. 3ᵃ ed. São Paulo: Manole, 2000. ROBERGS, R. A.; ROBERTS, S. O. Princípios fundamentais de fisiologia do exercício: para aptidão, desempenho e saúde. [Fundamental principles of exercices physiology]. Tradução Antonio Carlos da Silva. São Paulo: Phorte, 2002. Disciplina: Fisiologia do Exercício II EMENTA: Estudo sobre efeitos agudos e crônicos, adaptações fisiológicas ao exercício sobre órgãos e sistemas. Estudo do sistema nervoso e motor na produção e regulação do movimento. Pretende-se buscar a identificação das estruturas responsáveis pela geração do movimento, assim como as respostas e as adaptações funcionais do sistema musculoesquelético. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MCARDLE, W.D.; KATCH, F..I; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano.[Exercise physiology: energy, nutrition, and human performance]. Tradução Giuseppe Taranto.5ᵃed.rev.amp. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GARRETT, J.; William, E.; KIRKENDALL, D.T. A ciência do exercício e dos esportes: Supervisão técnica de Turíbio Leite de Barros Neto. [Exercice and sport science]. Porto Alegre: Artmed, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. [Physiology of sports and exercice]. Tradução Marcos Ikeda. 2ᵃ ed. São Paulo: Manole, 2001. MCARDLE, W. D. Fundamentos de fisiologia do exercício. [essential of exercice physiology]. Tradução de Giuseppe Taranto. 2ᵃ ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. POWERS, S.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício: teoria aplicada ao condicionamento e ao desempenho. [Exercice physiology]. Tradução Marcos Ikeda. 3ᵃ ed. São Paulo: Manole, 2000. ROBERGS, R. A; ROBERTS, S. O. Princípios fundamentais de fisiologia do exercício: para aptidão, desempenho e saúde. [Fundamental principles of exercices physiology]. Tradução Antonio Carlos da Silva. São Paulo: Phorte, 2002. Disciplina: Teoria e Metodologia das Lutas I EMENTA: Conhecimentos históricos, filosóficos, regras e técnicas das lutas esportivas, com abordagem da iniciação, ao treinamento físico e competições. Estudos teórico-práticos sobre Luta e suas relações com o Esporte. Noções de judô e jiu-jitsu lutas e procedimentos pedagógicos para o seu ensino e aperfeiçoamento e treinamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUCE,T. Guia Completo de Judô. Editora Record, 2001. GRACIE, H. Gracie Jiu-Jitsu. Editora Saraiva, 2007. 81 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FRACHINI, E. Judô: Desempenho Competitivo. Editora Manole 2010. VIEIRA, S. & FREITAS, A. O que é Judo. Editora Casa da Palavra, 2009. GRACIE, R. & GRACIE, R. F. Brazilian Jiu-jitsu. Editora Ediouro, 2003. Disciplina: Teoria e Metodologia das Lutas II EMENTA: Conhecimentos históricos, filosóficos, regras e técnicas das lutas esportivas, com abordagem da iniciação, ao treinamento físico e competições. Estudos teórico-práticos sobre Luta e suas relações com o Esporte. Noções de boxe, MMA e procedimentos pedagógicos para o seu ensino e aperfeiçoamento e treinamento. Apresentação de outras lutas em destaque como Capoeira, Caratê, Tae-kwon-do entre outras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VIEIRA, S. O que é Boxe. Editora Casa da Palavra, 2009. DIMIC, Mickey. Artes marciais mistas: os segredos do MMA. [Mixed martial arts unleashed]. Tradução Marcelo Albuquerque. São Paulo: Madras, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FRACHINI, E. Judô: Desempenho Competitivo. Editora Manole 2010. VIEIRA, S. & FREITAS, A. O que é Judo. Editora Casa da Palavra, 2009. GRACIE, R. & GRACIE, R. F. Brazilian Jiu-jitsu. Editora Ediouro, 2003. Disciplina: Socorros de Urgência I EMENTA: Considerando que a disciplina está inserida no contexto da formação do profissional de Educação Física, esta tem como meta delimitar seu campo de atuação durante a prestação dos socorros, assim como discutir a responsabilidade ética e operacional do profissional durante uma intervenção. BIBLIOGRAFIABÁSICA : MATTOX, K. L.; FELICIANO, D. V.; MOORE, E. E. Trauma. 4ᵃ ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. MARTINS, H. S. et al. Emergências clínicas: abordagem prática. 6ᵃ ed. ampl. e rev. Barueri: Manole, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAFEN, B. Q. ; KARREN, K.J. ; FRANDSEN, K. J. Primeiros socorros para estudantes. 7ᵃ ed. São Paulo: Manole, [s.d]. LANE, J. C. ; TULIO, S. de. Primeiros socorros: um manual prático. 2ᵃ ed. São Paulo: Moderna, 1997. MARTINS, H. S. ; DAMASCENO, M. C. de T. ; AWADA, S. (Ed.). Pronto-socorro: medicina de emergência. 3ᵃ ed. Barueri: Manole, 2013. Disciplina: Socorros de Urgência II EMENTA: Considerando que a disciplina está inserida no contexto da formação do profissional de Educação Física, esta tem como meta delimitar seu campo de atuação durante a prestação dos socorros, assim como discutir a responsabilidade ética e operacional do profissional durante uma intervenção, identificar acidentes e lesões mais frequentes relacionadas à prática esportiva, e por fim, analisar possíveis fatores de risco para prováveis incidentes/acidentes no local de trabalho. A disciplina é dividida em Unidades Temáticas e em cada uma são apresentadas as dimensões de conteúdos, ou seja, espera-se que o graduando aprimore seu conhecimento sobre o assunto levando em conta os aspectos conceituais, procedimentais e atitudinais. BIBLIOGRAFIABÁSICA : MATTOX, K. L.; FELICIANO, D. V.; MOORE, E. E. Trauma. 4ᵃ ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. MARTINS, H. S. et al. Emergências clínicas: abordagem prática. 6ᵃ ed. ampl. e rev. Barueri: Manole, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAFEN, B. Q. ; KARREN, K.J. ; FRANDSEN, K. J. Primeiros socorros para estudantes. 7ᵃ ed. São Paulo: Manole, [s.d]. 82 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 LANE, J. C. ;TULIO, S. de. Primeiros socorros: um manual prático. 2ᵃ ed. São Paulo: Moderna, 1997. MARTINS, H. S. ; DAMASCENO, M. C. de T. ; AWADA, S. (Ed.). Pronto-socorro: medicina de emergência. 3ᵃ ed. Barueri: Manole, 2013. Exercício Físico e Doenças Crônico-Degenerativas I Estudo dos aspectos demográficos, epidemiológicos das doenças crônico-degenerativas. Planejamento e metodologia do ensino da atividade física para pessoas portadoras de doenças crônicas . Produção do conhecimento em atividade física, saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLORINDO, A. A.; HALLAL, P. C. Epidemiologia da atividade física. São Paulo: Atheneu, 2011. ROSENFELD, I. Viva agora, envelheça depois: maneiras comprovadas de desacelerar o tempo. São Paulo: UNESP; SENAC, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LANCHA, J.; HERBERT, A. Obesidade: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MANIDI, MJ.; MICHEL, J.P. Atividade física para adultos com mais de 55 anos: quadros clínicos e programas de exercícios. Barueri: Manole, 2001. Exercício Físico e Doenças Crônico-Degenerativas II Estudo da utilização do exercício físico na prevenção e tratamento de doenças crônico-degenerativas, discutindo as limitações, os benefícios e a prescrição adequada. Preparar o profissional de Educação Física para a atuação em equipes de saúde multidisciplinar e para a atuação como treinadores pessoais com pessoas portadoras de doenças crônico-degenerativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VAISBERG, M.; MELLO, M. T. Exercícios na saúde e na doença. Barueri: Manole, 2010. WEINECK, J. Treinamento ideal: incluindo considerações específicas de treinamento infantil juvenil. [Optimal e training]. 9.ᵃ ed. São Paulo: Manole, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FLORINDO, A. A.; HALLAL, P.C. Epidemiologia da atividade física. São Paulo: Atheneu, 2011 LANCHA, J.; HERBERT, A. Obesidade: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Teoria e metodologia da educação física adaptada Estudo dos conceitos de Esporte Adaptado. Fundamentos e características das deficiências sensoriais, físicas e cognitivas. Considerações históricas e sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AGUIAR, J. S. Educação inclusiva: jogos para o ensino de conceitos. Campinas: Papirus, 2004. FALKENBACH, A. P. Inclusão: perspectivas para as áreas de educação física, saúde e educação. Jundiaí: Fontoura, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTRO, E. M.; CAMPBELL, D. F. Atividade física adaptada. Ribeirão Preto: Tecmedd, 2005. GORGATTI, M.G.; DA COSTA, R. F. Atividade motora adaptada: qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. São Paulo: Manole, 2005. Teoria e metodologia dos esportes paraolímpicos Estudo das modalidades esportivas adaptadas (histórico e evolução). Avaliação funcional do esporte adaptado. Regulamento e pontuação nas várias modalidades. A organização do Esporte Paraolímpico. Modalidade de Esporte Paraolímpico. 83 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MELLO, M.T. Paraolimpíadas Sydney 2000: avaliação e prescrição do treinamento dos atletas brasileiros. São Paulo: Atheneu, 2002. WINNICK, J. P. Educação física e esportes adaptados. Tradução Fernando Augusto Lopes. 3ᵃ ed. Barueri: Manole, 2004. BIBLIOTECA COMPLEMENTAR CARLOS, J. Encantando mentes: a história de um grupo de atletas cadeirantes que conquistou a América. São José do Rio Preto: THS, 2013. CASTRO, E. M.; CAMPBELL, D. F. Atividade física adaptada. Ribeirão Preto: Tecmedd, 2005. Educação Física na infância e adolescência Estudo da infância e juventude como construção histórica e social e a relação da praticada atividade para esse grupo. Crianças e jovens no contexto da sociedade brasileira. Infância e juventude frente à diversidade cultural contemporânea. Implicações éticas para a docência em Educação Física e a pesquisa com crianças e jovens. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAZÍLIO, L. C. Infância, educação e direitos humanos. 4ᵃ ed. São Paulo: Cortez, 2011. ROSE JUNIOR, D. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: uma abordagem multidisciplinar. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: APOLO, A. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. SILVA, L .R .R. Desempenho esportivo: treinamento com crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2006. Educação Física na terceira idade Estudos do processo do envelhecimento humano nos aspectos físicos, biológicos e psicosociais e suas relações com a Educação Física. O lugar e a presença dos idosos na diversidade sócio-cultural; Idosos: identidade etária e cultural, relações de etnia e de gênero; a produção cultural para os idosos e a produção de cultura pelos idosos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBOSA, R.M.S. Educação Física gerontológica. Rio de Janeiro, Sprint, 2000. MATSUDO, S.M.; MATSUDO, V.K.; BARROS NETO, T.L. Impacto do envelhecimento nas variáveis antropométricas, neuromotoras e metabólicas da aptidão física. Rev. Bras. Ciên. Mov, v.8, n.4, p.21-32, set.2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KACHAR, V. (orgs.) Longevidade. São Paulo, Cortez, 2001. MANIDI, M.; MICHEL, J. Atividade física para adultos com mais de 55 anos. São Paulo, Manole, 2001. Aprendizagem Motora I O universo e a aprendizagem motora focalizando os estágios, a percepção, e a aprendizagem; sensação e percepção; processamento e informações; processos de atenção e memória motora; controle motor e conhecimento de resultados através da vivência corporal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LE BOULCH, J. M. O corpo na escola no século XXI: práticas corporais. Tradução: Cristiane Hirata, lecorps a l'école ao XXI siècle. Porto Alegre: Artes Medicas, 2008. ROSE JUNIOR, D. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: uma abordagem multidisciplinar. 2ᵃ ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: APOLO, A. A criança e o adolescente no esporte: como deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. SILVA, L. R. R. Desempenho esportivo: treinamento com crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2006. 84 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 Aprendizagem Motora II Estudo das teorias, processos e mecanismos específicos da aprendizagem motora através de uma abordagem baseada nas mais diferentes situações como; iniciação esportiva, lazer e desempenho esportivo de alto rendimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARNAIZ SÁNCHEZ, P.; MARTÍNEZ, M. R.; PENÃLVER, I. V. A psicomotricidade na educação infantil: uma prática preventiva e educativa. Porto Alegre: Artmed, 2007. GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3ᵃ ed. São Paulo: Phorte, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LE BOULCH, J.M. O corpo na escola no século XXI: práticas corporais. Tradução: Cristiane Hirata, lecorps a l'école ao XXI siècle. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. VARGAS NETO, F. X.; VOSER, R. C. A criança e o esporte: uma perspectiva lúdica. São Paulo: Ulbra, 2001. Disciplina: Nutrição Aplicada à Atividade Física I EMENTA: Conhecimento da interdisciplinaridade entre a Nutrição e Atividade Física. Orientar para a correta seleção dos nutrientes a importância do controle dos aspectos nutricionais e da hidratação para a saúde e para a atividade física discutida na perspectiva da melhoria da performance no esporte. Intervenção nutricional e suplementação nas principais modalidades esportivas BILIOGRAFIA BÁSICA: TIRAPEGUI, J. Nutrição, Metabolismo e Suplementação na Atividade Física. Atheneu, 2005. MCARDLE, W.D; KATCH, F.I.; KATCH,V.L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5ª ed. Guanabara-Koogan, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHEMIN, S.M.S.; MURA, J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2011. BIESEK, S.; ALVES, L.; GUERRA, I. Estratégias de nutrição e suplementação no esporte. São Paulo: Manole, 2005. WOLINSKI, I.; HICHSON, J. Nutrição no Exercício e no Esporte. 2ª ed. Roca, 2002. Disciplina: Nutrição Aplicada à Atividade Física II EMENTA: Conhecimento da interdisciplinaridade entre a Nutrição e Atividade Física. Orientar para a correta seleção dos nutrientes a importância do controle dos aspectos nutricionais e da hidratação para a saúde e para a atividade física discutida na perspectiva da melhoria do rendimento físico-esportivo. Intervenção nutricional e suplementação nas principais modalidades esportivas. BILIOGRAFIA BÁSICA: TIRAPEGUI, J. Nutrição, Metabolismo e Suplementação na Atividade Física. Atheneu, 2005. MCARDLE, W.D; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5ª ed. Guanabara-Koogan, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHEMIN, S.M.S.; MURA, J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. 2ª ed. São Paulo: Roca, 2011. BIESEK, S.; ALVES, L.; GUERRA, I. Estratégias de nutrição e suplementação no esporte. São Paulo: Manole, 2005. WOLINSKI, I; HICHSON, J. Nutrição no Exercício e no Esporte. 2ª ed. Roca, 2002. Disciplina: Teoria e Metodologia do Futsal e do Futebol de Campo I EMENTA: Regras oficiais do Futebol de Campo e do Futsal. Fundamentos técnicos esportivos. Aspectos técnicos e táticos dos esportes. O papel do treinador e do preparador físico no Futebol de Campo e no Futsal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NAVARRO, A. C.; ALMEIDA, R. (Org.). Futsal. São Paulo: Phorte, 2008. 85 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 APOLO, A.. Método integrado de ensino de futebol. São Paulo: Phorte, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Confederação Brasileira de Futebol. Regras oficiais de Futebol de Campo. 2012-2013. Confederação Brasileira de Futsal. Regras oficiais de Futsal. 2013. Disciplina: Teoria e Metodologia do Futsal e do Futebol de Campo II EMENTA: Modelos de treinamento do Futebol de Campo e do Futsal. Análise tática de jogo. Sistemas defensivo e ofensivo. Situações gerais de jogo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARIA, T. S.; ALMEIDA, A. G.; ARRUDA, M. Futsal - Treinamento de Alto Rendimento. São Paulo: Phorte, 2009. WEINECK, J. Futebol total - O treinamento físico. Guarulhos: Phorte, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Confederação Brasileira de Futebol. Regras oficiais de Futebol de Campo, 2012-2013. Confederação Brasileira de Futsal. Regras oficiais de Futsal, 2013. CRUYFF, J. Futebol Total. Editora Nova Fronteira, 1974. Disciplina: Fisiologia Humana I EMENTA: Bases fisiológicas do ser humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUYTON, A. C. Fisiologia Humana. 6ᵃ ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada. 5ᵃ ed. São Paulo: Artmed, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AIRES, M. M. Fisiologia. 3ᵃ ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Disciplina: Fisiologia Humana II EMENTA: Respostas fisiológicas do ser humano ao ser exposto a diferentes estímulos e ambientes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUYTON, A. C. Fisiologia Humana. 6ᵃ ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada. 5ᵃ ed. São Paulo: Artmed, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AIRES, M. M. Fisiologia. 3ᵃ ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Disciplina: Lazer e Recreação EMENTA: Discussão das origens e diferenças entre as necessidades biopsicossociais da clientela envolvida nas atividades recreativas e cooperativas dentro da recreação e do lazer nos campos da área hoteleira, saúde, treinamento funcional e recreativo. Criação de brinquedos com materiais alternativos, com enfoque e cuidados para a promoção da saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COSTA E SILVA, T. A.; GONÇALVES, K. G. F. Manual de lazer e recreação: o mundo lúdico ao alcance de todos. São Paulo: Phorte, 2010. RICARDO, J. VINÍCIUS, M. Jogos recreativos: resgatando o prazer de jogar. Rio de Janeiro: Sprint, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BROUGÈRE, G. Brinquedo e cultura. 8ᵃ ed. São Paulo: Cortez, 2010. RODRIGUES, A. Atividades recreativas para jovens e adultos. Rio de Janeiro: Sprint, 2012. RODRIGUES, R. P.; BONALUME, C. R. (Org.). Gestão das políticas públicas de esporte e lazer: princípios e pressupostos teóricos. Brasília: Ideal, 2011. Disciplina: Teoria e Metodologia dos Jogos e das Brincadeiras Populares 86 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 EMENTA: Conhecimentos básicos sobre a aplicabilidade das atividades recreativas, cooperativas e horas de lazer, nas diferentes áreas de atuação, nas diferentes faixas etárias e nos diferentes tipos de clientela. Utilização de materiais alternativos fazendo que a ludicidade ofereça satisfação e prazer em todos os subsídios oferecidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COSTA E SILVA, T. A.; GONÇALVES, K. G. F. Manual de lazer e recreação: o mundo lúdico ao alcance de todos. São Paulo: Phorte, 2010. RICARDO, J. VINÍCIUS, M. Jogos recreativos: resgatando o prazer de jogar. Rio de Janeiro: Sprint, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KISHIMOTO, T. M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 14ᵃ ed. São Paulo: Cortez, 2011. SOLER, Reinaldo. 210 novos jogos cooperativos: para todas as idades. Rio de Janeiro: Sprint, 2009. ROSSETO JUNIOR, A. Jogos educativos. 2ᵃ ed. amp. São Paulo: Phorte, 2006. Disciplina: Saúde Pública EMENTA: Conceito de Saúde Pública. História da saúde pública no Brasil e no mundo. Bases epidemiológicas. Campo do conhecimento e de prática profissional, mediante ações multidisciplinares. A essência da Saúde Pública e a saúde da coletividade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMPOS, G. W. de S. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2006. ROUQUAYROL, M. Z. ; ALMEIDA FILHO, N. de; TAMBELLINI, A. T. Epidemiologia & saúde.6ᵃ ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. Rio de Janeiro: Ática, 2000. BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria Executiva. Departamento de Apoio a Descentralização. Política Nacional de Atenção Básica. Ministério da Saúde, Secretaria Executiva. Departamento de Apoio a Descentralização. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 60p. – (serie A. Normas e Manuais Técnicos) (Serie Pactos pela Vida; V.4). MEDRONHO, R. de A. (Ed.) et al. Epidemiologia.2ᵃ ed. São Paulo: Atheneu, 2009. Disciplina: Programas de Promoção de Saúde EMENTA: Organização de recursos humanos, de ciência e tecnologia, a fim de proporcionar ações e serviços de saúde para a promoção, proteção e recuperação da saúde da população. Estratégias públicas de promoção de saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria Executiva. Departamento de Apoio a Vida; V. 3) Descentralização. Política Nacional de Promoção da Saúde. Ministério da Saúde, Secretaria Executiva. Departamento de Apoio a Descentralização. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 52p. – (serie A. Normas e Manuais Técnicos) (Serie Pactos pela Vida; V. 7). BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 1886/GM de 18 de dezembro de 1997. Aprova as Normas e Diretrizes do Programa de Agentes Comunitários de Saúde e do Programa de Saúde da Família. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BUSS, P. M.; FERREIRA, J. R. & ZANCAN, L. Promoção da Saúde como Caminho para o Desenvolvimento Local: a experiência em Manguinhos - RJ. Rio de Janeiro: Abrasco, 2002. PAIM, J. Epidemiologia e planejamento: a recomposição das práticas epidemiológicas na gestão do SUS. Revista de Ciência e Saúde Coletiva, 8(2): 557-567, 2003. Organização Mundial de Saúde. Cartas de Promoção de Saúde. Disciplina: Teoria e Metodologia do Condicionamento Físico I EMENTA: Entendimento das bases teórico científicas sobre as adaptações induzidas pelo exercício físico aos diversos componentes da aptidão física. Aplicação de métodos de treinamento para o 87 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 desenvolvimento dos sistemas orgânicos. Abordagem de conceitos importantes para a criação de um programa de treinamento personalizado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOBBI,S. VILLAR,R. ZAGO, A.S. Bases Teórico-Práticas do Condicionamento Físico. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005. DOMINGUES FILHO, L. A. Manual do personal trainer. 4.ed. São Paulo: Ícone, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: American College Sports Medicine. Diretrizes do ACSM para testes de esforço e sua prescrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. American College Sports Medicine. Manual do ACSM para avaliação da aptidão física relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. ALEXANDRE FILHO, J.; BRESSER, D. Treino para mulheres. São Paulo: Lua de Papel, 2010. Disciplina: Teoria e Metodologia do Condicionamento Físico II EMENTA:O conhecimento necessário para o adequado desenvolvimento de rotinas de treinamento físico para o condicionamento das capacidades físicas voltadas para a saúde e para o rendimento físicoesportivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOBBI, S. VILLAR,R. ZAGO, A.S. Bases Teórico-Práticas do Condicionamento Físico. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005. DOMINGUES FILHO, L. A. Manual do personal trainer. 4.ed. São Paulo: Ícone, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: American College Sports Medicine. Diretrizes do ACSM para testes de esforço e sua prescrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. American College Sports Medicine. Manual do ACSM para avaliação da aptidão física relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. ALEXANDRE FILHO, J.; BRESSER, D. Treino para mulheres. São Paulo: Lua de Papel, 2010. Disciplina: Teoria e Metodologia do Treinamento Resistido I EMENTA: A diversidade do treinamento resistido, sua evolução, assim como as principais capacidades físicas envolvidas. Conceitos básicos dos princípios biológicos do treinamento físico, podendo assim ter bases para o estudo da musculação e suas aplicações nos diferentes esportes e para a melhoria da qualidade de vida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAECHLE, T. R.; EARLE, R.W. Fundamentos do Treinamento de Força e do Condicionamento.São Paulo. Editora Manole, 3ª Ed., 2009. FLECK, S.J; KRAEMER, W.J. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. 3ª ed. ArtMed, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALEXANDRE FILHO, J. Treino para mulheres. São Paulo: Lua de Papel, 2010. BOSSI, L. C. P. Ensinando musculação: exercícios resistidos. 4. ed. rev. São Paulo: Ícone, 2012. DELAVIER, F. Guia dos movimentos de musculação: abordagem anatômica. São Paulo: Manole, 2006. Disciplina: Teoria e Metodologia do Treinamento Resistido II EMENTA: Possibilitar aos alunos vivência prática e teórica do treinamento resistido para que possam aplicar essa ferramenta na promoção, reabilitação e proteção da saúde, às diversas idades, condições físicas e situações especiais. As condições para o planejamento e a prescrição do treinamento resistido na melhoria do rendimento físico-esportivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 88 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 BAECHLE, T. R.; EARLE, R.W.Fundamentos do Treinamento de Força e do Condicionamento.São Paulo. Editora Manole, 3ª ed., 2009. BOMPA, T. O. Treinamento de força levado a serio. São Paulo: Manole, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOSSI, L. C. P. Ensinando musculação: exercícios resistidos. 4. ed. rev. São Paulo: Ícone, 2012. DELAVIER, F. Guia dos movimentos de musculação: abordagem anatômica. São Paulo: Manole, 2006. FLECK, S.J; KRAEMER, W.J. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. 3ª ed. ArtMed, 2007. Disciplina: Tecnologia da Informação EMENTA: Breve histórico dos meios e tecnologias de comunicação e informação na sociedade. Meios visuais, sonoros, audiovisuais de comunicação (informatizados ou não). Abordagem interdisciplinar, propondo-se o tratamento das tecnologias de comunicação e informação, análises dos tipos de softwares para aplicação no campo da saúde. Refletir criticamente sobre o uso de tecnologias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DERTOUZOS,M.L. O que será: como o novo mundo da informação transformará nossas vidas. São Paulo: Cia. Das Letras, 2000. GRINSPUN, M. P. S. Z. Educação tecnológica: desafios e perspectivas. 3ᵃ ed. São Paulo: Cortez, 2002. BIBLIOGRAFIA CCOMPLEMENTAR: MORAN. J. M. (Org.). Novas Tecnologias e Mediação pedagógica. 16ᵃ ed. Campinas: Papirus,2009. Disciplina: Bioestatística EMENTA: Coleta, análise e interpretação de dados quantitativos e qualitativos. Os diferentes testes estatísticos. O emprego do tratamento estatístico adequado. A sistematização estatística. Amostragem. Comparação entre grupos. Apontamento de diferença significativa estatisticamente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANGO, H. G. Bioestatística: teórica e computacional: com banco de dados reais em disco.3ᵃ ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. 2ᵃ ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SOARES, J. F.; SIQUEIRA, A. L. Introdução à estatística médica.2ᵃ ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2002. CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. SUCHMACHER, M.; GELLER, M. Bioestatística passo a passo. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. Disciplina: Biomecânica I EMENTA: Estudo dos métodos teórico-práticos e procedimentos utilizados na biomecânica do movimento humano e na análise dos dados do movimento normal e suas disfunções. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALL, S. J. Biomecânica básica.5ᵃ ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. HAMILL, J.; KNUTZEN, K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. 2ᵃ ed. Barueri: Manole, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARR, Gerry. Biomecânica do esporte: um guia prático. São Paulo: Manole, 1998. KAPANDJ, I. Fisiologia articular. 5ᵃ ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 3 Volumes. McGINNIS, P. M. Biomecânica do esporte e exercício. Trad.: Jacques Vissiky e Maria da Graça F. Silva. Porto Alegre: Artmed, 2002. Disciplina: Biomecânica II EMENTA: Estuda os métodos teórico-práticos e procedimentos utilizados na biomecânica do movimento humano e a análise dos dados do movimento normal e suas disfunções. 89 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALL, S. J. Biomecânica básica. 5ᵃ ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. HAMILL, J.; KNUTZEN, K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. 2ᵃ ed. Barueri: Manole, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARR, Gerry. Biomecânica do esporte: um guia prático. São Paulo: Manole, 1998. KAPANDJ, I. Fisiologia articular.5ᵃ ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 3 Volumes. McGINNIS, P. M. Biomecânica do esporte e exercício. Trad.: Jacques Vissiky e Maria da Graça F. Silva. Porto Alegre: Artmed, 2002. Disciplina: Leitura e Produção de Texto Científico I EMENTA:A disciplina propicia o desenvolvimento de habilidades de compreensão e produção de textos pertencentes a alguns dos gêneros mais praticados na esfera acadêmica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PASQUALE, C. N. Gramática da Língua Portuguesa. 1ᵃ ed. São Paulo: Scipione, 1999. PERROTA, C. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação – referências – elaboração: NBR 6023. Referências bibliográficas – Normas técnicas. Rio de Janeiro, 2000. GALVES, C.; PUCCINELLI, E.; OTONI, P. O texto: Leitura e Escrita.2ᵃ ed. rev. Campinas: Pontes, 1997. Souza, L. M. Compreensão e Produção. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. Disciplina: Leitura e Produção de Texto Científico II EMENTA:A língua portuguesa e seu emprego na redação científica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PASQUALE, C. N. Gramática da Língua Portuguesa. 1ᵃ ed. São Paulo: Scipione, 1999. PERROTA, C. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação – referências – elaboração: NBR 6023. Referências bibliográficas – Normas técnicas. Rio de Janeiro, 2000. GALVES, C.; PUCCINELLI, E.; OTONI, P. O texto: Leitura e Escrita.2ᵃ ed. rev. Campinas: Pontes, 1997. Souza, L. M. Compreensão e Produção. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. Disciplina: Promoção de Saúde do Trabalhador I EMENTA: Esta disciplina visa proporcionar ao estudante uma visão abrangente sobre os determinantes (ergonômicos, biológicos e psicossociais) da saúde do trabalhador e fatores de risco para a instalação de doenças ocupacionais, assim como destacar a importância do Profissional de Educação Física na atuação multidisciplinar nos Programas Empresariais de Promoção de Saúde do Trabalhador. BIBLIOGRAFIABÁSICA: FIGUEIREDO F.; MONT´ALVÃO C. Ginástica Laboral e Ergonomia. 2ᵃ ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. LIMA, V. Ginástica Laboral – Atividade Física no Ambiente de Trabalho. 2ᵃ ed. São Paulo: Phorte, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERGAMASCHI, E.; POLITO, E. Ginástica Laboral: Teoria e Prática.3ᵃ ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002 OLIVEIRA, J.R.G. A prática da Ginástica Laboral. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. 90 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 GONÇALVES, A.; VILARTA, R. Qualidade de vida e atividade física: explorando teorias e práticas. São Paulo: Manole, 2004. Disciplina: Promoção de Saúde do Trabalhador II EMENTA: Esta disciplina visa proporcionar ao estudante uma visão abrangente sobre os determinantes (ergonômicos, biológicos e psicossociais) da saúde do trabalhador e fatores de risco para a instalação de doenças ocupacionais, assim como destacar a importância do Profissional de Educação Física na atuação multidisciplinar nos Programas Empresariais de Promoção de Saúde do Trabalhador. BIBLIOGRAFIABÁSICA: FIGUEIREDO F.; MONT´ALVÃO C. Ginástica Laboral e Ergonomia. 2ᵃ ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. IMA, V. Ginástica Laboral – Atividade Física no Ambiente de Trabalho. 2ᵃ ed. São Paulo: Phorte, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERGAMASCHI, E.; POLITO, E. Ginástica Laboral: Teoria e Prática.3ᵃ ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002 OLIVEIRA, J. R. G. A prática da Ginástica Laboral. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. GONÇALVES, A.; VILARTA, R. Qualidade de vida e atividade física: explorando teorias e práticas. São Paulo: Manole, 2004. Disciplina: Planejamento e Organização de Eventos EMENTA: Os conceitos de planejamento e gestão como ferramenta de atuação profissional nas áreas da educação física e do esporte. Conhecimento e análise das estruturas administrativas da Educação Física e do Esporte no Brasil. Gestão de eventos da área esportiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: POIT, D. R. Organização de eventos esportivos: manual prático para organização de eventos esportivos.4ᵃ ed. rev. atual. Londrina: Midiograf, 2006. REZENDE, J. R. Sistemas de disputa para competições esportivas: torneios & campeonatos. São Paulo: Phorte, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAPINUSSÚ, J. M. Administração desportiva moderna. São Paulo: IBRASA, 2002. MATIAS, M. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 2. ed. Barueri: Manole, 2002. REZENDE, J. R. Organização e administração no esporte. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. Disciplina: Gestão e Marketing Esportivo EMENTA:A gestão e o marketing esportivo como forma de comunicação e promoção de empresas, eventos e clubes, destinados a satisfazer as necessidades de determinados consumidores. A administração e promoção de empresas, clubes e eventos ligados à atividade física. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERNANDES, V.; KERBEJ, F. C. Marketing esportivo: gestão, marketing e coordenação de pequenas e médias academias. São Paulo: Intersubjetiva, 2008. PARÍS ROCHE, F. Gestão desportiva: planejamento estratégico nas organizações desportivas. 2ᵃ ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARREIRO, E. A. (Coord.). Gestão da educação física e esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. MELO NETO, F. P. Gestão de marcas no esporte: teoria e prática. Jundiaí: Fontoura, 2006. VENLIOLES, F. M. Manual do gestor de academia. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. Disciplina: Cultura, Sociedade, Meio Ambiente e Saúde EMENTA: A responsabilidade social do profissional de educação física. O profissional de educação física e o trabalho multiprofissional. A inter-relação do profissional de educação física e seu compromisso com a promoção cultural. Os benefícios que o profissional de educação física promove à sociedade. O meio ambiente como determinante de saúde. 91 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas.9ᵃ ed. São paulo: Gaia, 2004. GUTIÉRREZ, F.; PRADO, C. Ecopedagogia e cidadania planetária. 3ᵃ ed. São Paulo: Cortez, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GADOTTI, M. Pedagogia da terra. São Paulo: Petrópolis, 2013. CARVALHO, I. C. M.; GRUN, M.; TRAJBER, R. (Org.). Pensar o ambiente: bases filosóficas para a educação ambiental. Brasília: Ministério da Educação: Secretaria de Educação Continuada: UNESCO, 2009. MIOTTO, L. B.; FUJII, M. F. F. Recicladinho e sua turma em: educação ambiental, é dever, é legal! Hortolândia: Elus Gestão e Projetos, 2008. Disciplina: Teoria e Metodologia das Ginásticas de Academia I EMENTA: História e evolução das atividades de academia. Equipamentos, instalações e ambientes para a prática de exercícios. Anamnese, fundamentos e estruturação de exercícios. Descrição e interpretação de exercícios com e sem materiais. Definições e aplicações práticas das diferentes modalidades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SABA, F. Aderência: A prática do exercício físico em academias. São Paulo: Manole, 2001. MATOS, O. Atividades físicas em academias.1ᵃ ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LIMA, V. P. Ginastica localizada: cinesiologia e treinamento aplicado. 1ᵃ ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2010. JUCA, M. Step: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. NETTO, E.; NOVAES, J. Ginastica de academia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 1996. Disciplina: Teoria e Metodologia das Ginásticas de Academia II EMENTA: Estudo das metodologias relativas à ginástica de academia, nas suas diversas possibilidades de aplicação e execução, tendo em vista as questões de saúde, qualidade de vida, corporeidade e o processo de treinamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SABA, F. Aderência: A prática do exercício físico em academias. São Paulo: Manole, 2001. MATOS, O. Atividades físicas em academias.1ᵃ ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LIMA, V. P. Ginastica localizada: cinesiologia e treinamento aplicado. 1ᵃ ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2010. JUCA, M. Step: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. NETTO, E.; NOVAES, J. Ginastica de academia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 1996. 25. PESQUISA O envolvimento discente no processo de produção científica representa um momento marcante na formação acadêmica do aluno. A compreensão metodológica, instrumental, técnica, investigativa, conceitual, procedimental e da redação de pesquisas científicas promove o desenvolvimento do sujeito crítico, com alto poder de resolubilidade e capacitado para agir como transformador social. O Núcleo de Pesquisa (NPq) é o órgão responsável pela institucionalização de pesquisas científicas das Faculdades Integradas Padre Albino e exerce papel fundamental na iniciação científica dos discentes. O núcleo trabalha para que os estudantes entendam a pesquisa científica como atividade indissociável do ensino e da extensão, na formação acadêmico-profissional. 92 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 O NPq oportuniza a iniciação científica dos discentes, através de projetos de pesquisa elaborados e executados por docentes ou alunos sob orientação docente, nos termos do regulamento competente, dos atos complementares e das dotações orçamentárias. O NPq é constituído pelos coordenadores de pesquisa de cada curso, indicados pelos respectivos coordenadores de cursos, e presidido pelo Coordenador Pedagógico das FIPA, todos com mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos. As FIPA promovem anualmente o CIC (Congresso de Iniciação Científica) e promoverá em 2014, o I Congresso de Ensino Superior, além de eventos de capacitação discente e docente em pesquisas, no intuito de alimentar a produção científica da Instituição, qualificar pesquisadores das FIPA e incluir o corpo discente em programas de iniciação científica. Para fomentar o desenvolvimento em pesquisas científicas, as FIPA mantêm o UDPEC (Unidade Didática de Pesquisas Experimentais), voltado para as pesquisas básicas, o CEP-FIPA (Comitê de Ética em Pesquisa das FIPA) e o CEUA (Comitê de Ética em Pesquisa com Uso de Animais). 26. EXTENSÃO O Núcleo de Extensão (NEXT),das Faculdades Integradas Padre Albino, visa oferecer educação continuada a acadêmicos, profissionais e gestores, bem como, promover atividades que propiciem o desenvolvimento profissional e humano de pessoas com necessidades sociais emergentes. O NEXT é constituído pelos coordenadores de extensão de cada curso, indicados pelos respectivos coordenadores de cursos, e presidido pelo Coordenador Pedagógico das FIPA, todos com mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos. Define-se como extensão a integração dos processos educativo, cultural e científico, articulados ao ensino e a pesquisa, que de forma indissociável, possibilita a interação sistematizada entre comunidade acadêmica e sociedade. O produto desta ação multidisciplinar condiciona os participantes a uma visão globalizada do contexto social, sendo esse conhecimento, usado como instrumento indispensável na aplicação da prática do conhecimento acadêmico, que está vinculado à reflexão teórica. Caracterizada por uma ação de mutualidade, a aplicação do saber da comunidade acadêmica, através das atividades de extensão do núcleo, proporcionam benfeitorias à população com necessidades sociais emergentes. E os atores desse núcleo, por sua vez, se beneficiam pelo conhecimento da realidade, e assim, encontram subsídios para a construção do conhecimento teórico-prático, na busca pelo desenvolvimento social. 27. PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR A Prática como Componente Curricular será contemplada ao longo do Curso e se configura como mais uma ferramenta que garante a indissociabilidade teórico-prática, visto que representa uma oportunidade de o aluno intervir acadêmico-profissionalmente, em situações impostas pelo Docente responsável, dentro do contexto da disciplina. Cabe ao professor criar circunstâncias, em que o discente deverá atuar de forma semelhante à prática profissional, aplicando a teoria compreendida através da disciplina ofertada. O Docente pode também se aproveitar de eventos e situações que ocorram fora do ambiente acadêmico, permitindo que o discente desenvolva a prática como componente curricular fora do espaço físico das FIPA. A Prática como Componente Curricular ocorre em situações-problema, criadas pelo professor, em diferentes contextos metodológicos e representa o primeiro contato do discente na atuação profissional, já que, acompanhados pelo docente responsável pela disciplina, os alunos desenvolveram acuidade e sabedoria na resolução de problemas de sua competência profissional. A Prática como Componente Curricular é instrumento fundamental na formação acadêmicoprofissional e será trabalhada nos momentos em que o discente ministrará a resolução de situações- 93 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 problema, diante do apoio do docente. Sendo este, o Corpo responsável pela maneira em que os discentes irão contemplar as 460 (quatrocentas e sessenta) horas de Prática como Componente Curricular, previstas na Matriz Curricular do Curso. Os métodos empregados pelo Docente, na aplicação da Prática como Componente Curricular, constam no plano de ensino de cada disciplina que, previamente, tem definida a carga horária e a forma com que a Prática como Componente Curricular será conduzida, podendo ser realizada fora dos campi da Instituição. Na sequência de sua formação acadêmico-profissional, o graduando irá utilizar as experiências adquiridas com as Práticas como Componente Curricular nas Atividades Complementares e no Estágio Curricular Supervisionado, nesse caso totalmente fora do ambiente das FIPA, em situações reais de atuação profissional, sob a supervisão de um profissional capacitado. 28. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são práticas acadêmicas obrigatórias e tem por finalidade proporcionar ao aluno a oportunidade de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares, que permitam enriquecer o conhecimento compreendido no curso e vivenciar experiências úteis, que facilitem a assimilação do conhecimento das disciplinas, em situações teórico-práticas. As 100 (cem) horas de Atividades Complementares previstas na integralização do Curso devem ser desenvolvidas ao longo de toda trajetória acadêmica, sendo estabelecido o cumprimento mínimo de 25 horas por ano letivo, totalizando 100 horas ao término do curso. Não será permitido o cômputo de mais de 40% (quarenta por cento), da carga horária exigida para as Atividades Complementares, em uma única modalidade. As Atividades Complementares são compostas por: A) Estudos e projetos Serão desenvolvidos sob a responsabilidade de professores-orientadores, que apresentarão seus respectivos projetos à Coordenação do Curso, para análise e ao final do período letivo, apresentarão relatório de atividades para apreciação e aprovação. Os projetos de pesquisa deverão ser organizados respeitando-se as linhas de pesquisa do Curso de Educação Física e as áreas oferecidas. As propostas oferecidas aos discentes deverão ser representativas do perfil profissional que o curso pretende formar, levando-se em conta o desenvolvimento de suas competências e habilidades, conforme estabelecido na concepção, nas finalidades e nos objetivos do curso. B) Participação em eventos científicos no campo da Educação Física Atividades desenvolvidas dentro ou fora da Instituição, através de cursos de extensão em outras instituições, visitas a órgãos públicos ou entidades particulares ligadas à área de abrangência do curso. Cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas e atividades similares que podem ser consolidadas como Atividades Complementares mediante consideração do Colegiado, em entidades reconhecidas pela instituição. Tais atividades devem ser adequadas à formação do aluno. Considera-se a participação do aluno, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de participante, palestrante, instrutor e/ou apresentador. Para a comprovação de atividades nesta categoria o aluno deverá juntar o máximo de comprovações, tendo em vista garantirem a sua autenticidade, bem como o cumprimento significativo da atividade, tais como: - Folder e folhetos da atividade ou evento; - Programa e conteúdo da atividade, informando a carga horária e 94 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 - Declaração de participação. C) Cursos realizados em outras áreas afins O aluno tem a possibilidade de se matricular em disciplinas de outros cursos e que tenham implicações ou correlações com o campo que esteja ligado, abrindo-se assim uma perspectiva interdisciplinar na sua formação. O aluno terá que apresentar ao término do período letivo, atestado que comprove sua participação (frequência mínima de 75%) e aprovação na disciplina cursada, ficando sujeito à aceitação e aprovação da Coordenação de Atividades Complementares do curso. D) Leituras específicas e consultas bibliográficas sob a supervisão docente Essas atividades devem ser oferecidas pelos docentes do curso, a fim de que os alunos possam visualizar o conteúdo do mesmo em sua projeção social real, com a finalidade de que a formação universitária não esteja restrita apenas à aplicação e interpretação do conhecimento, mas que os alunos sejam formados para também construí-lo. Os alunos deverão fazer ajustes com os docentes de cada disciplina sobre o objeto da pesquisa, as condições de sua realização, avaliação e registro. Os docentes atestarão a atividade realizada em sala de aula. E) Preparação e participação em simpósios e seminários Poderão ser organizados Simpósios e Congressos pelos professores e alunos do curso, os temas deverão ser relacionados às disciplinas e finalidades do Curso, de forma a proporcionar ao educando um ambiente científico adequado para discussão e debates dos temas relevantes. F) Programa de Iniciação Científica Atividades investigativas no âmbito de projeto de pesquisa, sob orientação de professores, visando o aprendizado de métodos e técnicas, desenvolvimento da pesquisa e criatividade científica. Os professores e alunos interessados em desenvolver iniciação científica, deverão elaborar Plano e relatório de suas atividades e solicitar à Coordenação do curso o encaminhamento do projeto para aprovação. G) Monitoria, estágios não curriculares e extensão: Programa de Monitoria - Deverão ser realizados de acordo com a regulamentação das bolsas acadêmicas das FIPA. Estágios - envolve a participação do aluno em órgãos, instituições, entidades ou empresas que mantenham o desenvolvimento de atividades em áreas correlatas com a formação profissional, tendo como pressuposto a presença de profissionais graduados e cadastrados no CREF. H) Extensão - corresponde ás seguintes atividades: - Participação em congressos, cursos / simpósios / jornadas, semanas / debates, workshops; - Eventos esportivos; - Prestação de serviços ligados à cidadania, família, saúde e educação; - Ministrar palestra; - Participação em projetos de extensão do Curso. Ao final das atividades destas categorias, o aluno deverá apresentar relatório das atividades realizadas descrevendo sua experiência e conclusões referentes ao contexto social e declaração ou certificação emitida pela Instituição, atestando as atividades desenvolvidas. I)Estudos independentes e cursos livres: 95 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 Atividades não inseridas na área da Educação Física que o aluno julgar importante para a sua formação complementar. Estas atividades poderão ser avaliadas, sujeitas à aprovação ou não pela Coordenação de Atividades Complementares. Caso o aluno não atenderas normas apresentadas, correrá o risco de não obter a certificação válida para apropriação de créditos em Atividade Complementar. J) Ciclos e palestras de integração: Palestras proferidas por professores das FIPA com titulação de Doutor, alocados nos outros cursos. Os temas abordados serão selecionados em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas competências para compreender temas exteriores ao âmbito específico de sua profissão, ligados à realidade brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento conforme prevê o SINAES. Quadro de valores em horas atribuídas a cada uma das Atividades Complementares: ATIVIDADE Estágios não Curriculares Programas de Iniciação Científica Programas de Extensão Estudos Independentes TIPOS Educador Físico Projetos de Pesquisa sob orientação de Docentes, Publicação em Anais de Congressos, Simpósios e Similares e Publicação em Periódicos Científicos Trabalho Monográfico Congressos Eventos Esportivos Jornadas, Debates, Palestras Workshop Simpósios Cursos aprimoramento, de Inglês, Informática e outros. Fórum, Eventos Cívicos, Comunitários, Comemorativos,Palestras, Semanas e outros. Publicação em Jornais e Revistas, Clínicas CH 40 30 20 Cursos Livres realizados Atividades não relacionadas à área de educação física, sujeitas à aprovação. em áreas afins Disciplinas cursadas em outras instituições, sujeitas a aprovação. Leituras monitoradas Ciclo de Palestras integralização Leitura de 1(um) livro, ou artigo científico, relacionado à Educação Física, 10 indicados pelos docentes do Curso, com apresentação de resenha com datas fixadas pela Coordenação de Atividades Complementares. - Biodiversidade/Ecologia Higiene Propriedade Intelectual Empreendedorismo Divisão Política Mundial/Terrorismo Globalização 05 29. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O estágio curricular supervisionado é obrigatório e oportuniza um momento de concluir, sob a supervisão de um profissional experiente, um processo de intervenção acadêmico-profissional, iniciado com as práticas como componente curricular, que passou pelas atividades complementares e que se 96 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 completará com o estágio obrigatório, previsto no Projeto Pedagógico do Curso, já que no estágio, o aluno terá a oportunidade de conhecer a realidade da prática profissional em todas suas dimensões. O principal objetivo do estágio obrigatório é oferecer ao futuro bacharel em Educação Física um conhecimento real das situações de trabalho em instituições que promovem a prática de exercícios físicos. É também o momento oportuno para verificar e provar a aquisição das competências e habilidades compreendidas no curso de bacharelado em educação física, que são exigidas na prática profissional. A aquisição das competências e habilidades requeridas na formação do graduado em Educação Física deverá ocorrer a partir de experiências da interação teórico-prática. Assim, é imprescindível que haja uma interação entre a formação oferecida e as exigências práticas esperadas no futuro profissional. Através do estágio, o discente poderá adquirir um domínio satisfatório dos conhecimentos que fundamentam e orientam sua intervenção profissional. A carga horária do estágio obrigatório do Curso é de 300 horas, e deverá ser cumprida a partir da segunda metade do curso. Sem a realização do estágio o aluno não está autorizado legalmente a exercer a profissão, e não receberá o certificado de conclusão do curso. Normas Regulamentares O Estágio Supervisionado Obrigatório é regido pela Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008 e é atividade curricular individual e obrigatória a todos os alunos, fazendo parte da grade curricular do Curso de Bacharelado em Educação Física das FIPA. O não cumprimento do estágio descredencia o aluno para a obtenção da outorga de grau, bem como do registro de seu diploma, ficando o curso inconcluso, impedindo assim o aluno de participar da colação de grau e quaisquer outros atos acadêmicos de conclusão de curso. A duração mínima do estágio supervisionado é de 300 (trezentas) horas, que deverão ser cumpridas a partir da segunda metade do curso. A carga horária máxima que o aluno-estagiário poderá cumprir diariamente é de 6 (seis) horas de estágio e no mínimo, 1 (uma) hora, não sendo permitido exceder 30 (trinta) horas semanais. O aluno poderá receber, no máximo, crédito de 50 (cinquenta) horas caso exerça profissão em apenas uma área de atuação. Estas horas só serão contabilizadas depois de devidamente comprovadas e avaliadas pelo professor orientador do estágio. O estudante poderá ter vínculo estudante/estagiário e estudante/empregado junto à instituição determinada para a realização do estágio. Qualquer outro vínculo será analisado pelo professor orientador do estágio e do coordenador do curso, registrando a decisão em livro próprio. O estagiário terá, a sua disposição, um plantão de dúvidas, que acontecerá em horário a ser definido pelo professor supervisor do estágio. Fica a critério do aluno a escolha do local de estágio - empresa na qual realizará suas horas de estágio, desde que a Instituição-Empresa tenha registro de pessoa jurídica no CREF – SP. As atividades deverão ser realizadas em instituições credenciadas pelas FIPA. Caso o aluno tenha interesse em fazer estágio em alguma instituição não credenciada, este deverá procurar a coordenação de estágio, que fará contato com a instituição para oficializar e credenciar o estágio do aluno, caso contrário, o mesmo não será validado. A coordenação, supervisão e orientação do estágio serão de responsabilidade dos professores do curso de Bacharelado em Educação Física, indicados pelo Colegiado do Curso e subordinado diretamente ao Coordenador do Curso. São atribuições do Orientador de Estágio, a aplicação da Legislação específica do estágio e a orientação, condução e avaliação do mesmo. A atividade de estágio só será considerada como válida mediante cumprimento da carga horária, apresentação da documentação exigida, em ordem, e apresentação dos relatórios de estágio, de acordo com os prazos determinados, que serão avaliados pelo professor supervisor de estágio, podendo aprová-los ou reprová-los. O aluno reprovado no Estágio Supervisionado poderá desenvolver novo estágio no período letivo seguinte. 97 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 Etapas do Estágio Supervisionado Os alunos deverão desenvolver seus estágios em três momentos: observação, participação e regência. a) Observação - Ações realizadas mediante a atuação docente, acompanhadas de um movimento de análise à realidade observada. Exemplo: O estagiário que estiver presente nas aulas de Hidroginástica de uma academia não poderá em nenhum momento intervir no processo de ensino-aprendizagem. b) Participação - A participação nas atividades de estágio acontece por meio do auxílio na execução de atividades da aula, em que o estagiário estará sendo preparado para assumir a direção de um grupo. Recomenda-se que as participações sejam propostas pelo professor do grupo. Exemplo: O estagiário é convidado pelo professor a dar assistência na execução de uma sequencia de ginástica. c) Regência - As aulas de regência são consideradas oportunidades para que o aluno-estagiário ministre aulas num contexto real. Exemplo: O estagiário assenta com o professor responsável pela turma uma atividade que será ministrada mediante a supervisão do professor responsável. Áreas de atuação no Estágio a) Área de Desenvolvimento das Capacidades Físicas: aulas para crianças, jovens, adultos e 3ª idade de ginástica localizada, alongamento, condicionamento físico, musculação, personal trainer, hidroginástica e outras atividades consideradas tendências ou com outra nomenclatura. b) Área de Esportes: aulas de iniciação, aperfeiçoamento e treinamento esportivo, atividades para grupos especiais. c) Área de Lazer: agentes de lazer em acampamentos, hotéis ou afins; campeonatos esportivos. d) Área de Saúde: atividades de ginástica laboral e/ou compensatórias em indústrias ou empresas; em atividades compensatórias para grupos especiais, recuperação da saúde; avaliação física. Locais para Atividades de Estágio Academias/Clínicas: as atividades das academias/clínicas podem ser: aulas para crianças, jovens, adultos e 3ª idade de ginástica localizada, alongamento, condicionamento físico, musculação, personal trainer, hidroginástica, esportes e outras atividades consideradas tendências ou com outra nomenclatura. Clubes: as atividades em clubes podem ser: aulas de iniciação, aperfeiçoamento e treinamento esportivo, atividades para grupos especiais; atividades de ginásticas e/ou condicionamento físico. Empresas: agentes de lazer em acampamentos, hotéis ou afins; atividades de ginástica laboral e/ou compensatórias em indústrias; grêmios esportivos; campeonatos esportivos. Postos de Saúde e Clínicas de Reabilitação: atividades compensatórias, que proporcionem a prevenção de doenças, a proteção e promoção de saúde e a reabilitação física de pessoas, comunidades e grupos especiais. Atividades de Estágio As 300 (trezentas) horas de estágio deverão ser cumpridas de acordo com a tabela abaixo, sendo que, ao final de cada área de estágio, deverá ser entregue um relatório final, o qual será fundamental para a nota do estagiário: Atividades de Estágio Áreas de Atuação Atividades acadêmicas Desenvolvimento das Capacidades Físicas Esportes Individuais Esportes Coletivos Carga Horária 50 50 50 50 98 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 Lazer Saúde Total de horas 50 50 300 Documentos para Oficialização do Estágio Para oficialização do estágio serão necessários os seguintes documentos: - Termo de Oficialização - Termo de Compromisso - Ficha de Observação/Acompanhamento - Fichas da Coparticipação - Fichas da Regência - Termo de Conclusão Procedimentos Importantes Para o bom desenvolvimento do estágio é importante que os alunos sigam as seguintes recomendações: Leiam atentamente o Manual de Estágio Supervisionado, anote as dúvidas e consulte o professor responsável. Entreguem os documentos necessários para realização de estágio na instituição em que irá realizalo. (os modelos das cartas de solicitação, apresentação e oficialização do estágio será fornecido pelo professor de acordo com o modelo das FIPA). Roteiro para elaboração dos relatórios de estágio Deverá ser elaborado um relatório para cada área: desenvolvimento das capacidades físicas, esporte, lazer ou saúde, seguindo o modelo a seguir: - Capa (de acordo com as normas técnicas da ABNT) - Alto da folha: Faculdades Integradas Padre Albino - FIPA - Na parte central: RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA - Área de estagio - Abaixo do título: NOME DO AUTOR - Final da folha: Catanduva - E logo abaixo: ANO Folha de rosto (de acordo com as normas técnicas da ABNT) A folha de rosto repete a mesma estrutura da capa, acrescentando-se apenas abaixo do nome do autor e à direita da folha os termos: Relatório apresentado à Coordenação de Estágio Supervisionado em Educação Física, referente ao ___º bimestre, como requisito parcial para obtenção do diploma de Bacharel em Educação Física. Sumário Precede o corpo do trabalho. Dá a localização das partes de um trabalho, com títulos, divisões e subdivisões. Introdução Consiste na apresentação geral do trabalho, onde você irá relatar, de forma sintética e clara, empregando um linguajar acadêmico, todo o conteúdo do mesmo. (Mínimo de 15 linhas) Identificação do estagiário Dados gerais sobre: 99 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 Relato das atividades realizadas no estágio de regência. Caso a instituição não concorde com a regência, o aluno deverá cumprir o estágio novamente. Análise das sessões estagiadas, baseadas nos “fatores de observação”. a) Sobre as tarefas: - Quais as atividades e modalidades acompanhadas? - As tarefas estão adequadas ao estágio atual dos executantes? - As mesmas são compatíveis com os objetivos? - Há diversificação e aumento de complexidade? - Há boa quantidade de exercícios práticos? b) Sobre a comunicação: - Há boa quantidade de interações profissional/aluno e aluno/profissional por aula? - O (A) profissional se mostra entusiasmado(a)? - Há clareza na apresentação das informações? - Ele(ela) utilizou linguagem adequada? - Comente sobre quantidade e relevância das informações dadas pelo (a) profissional para explicar as atividades propostas - O (A) profissional foi objetivo na explicação ou redundante? c) Sobre as estratégias: - Comente sobre o estilo de ação do(a) profissional - Comente sobre a utilização do material e do espaço d) Sobre a eficiência: - O (A) profissional obteve rapidamente a atenção dos praticantes? - Ele (Ela) precisou lidar com eventos paralelos? - Comente sobre as mudanças de atividade, de local e de material que houve, quando houve. Participação Faça um texto respondendo as questões abaixo: Qual a influencia do profissional supervisor para sua participação. Como foi sua participação nas aulas. Quais atividades você participou. Quais as dificuldades em relação ao espaço, material e também em relação ao conhecimento da atividade. Regência Relato das atividades realizadas no estágio de regência. Caso a instituição não concorde com a regência, o aluno deverá cumprir o estágio novamente. Considerações finais Consiste na apreciação e avaliação final de todo o estágio realizado. Sua opinião final sobre o estágio, pontos positivos e negativos. Casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Estágio e Coordenação de Curso. 30. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Como componente curricular obrigatório de formação acadêmico-profissional, os graduandos deverão elaborar um TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), em área que englobe os aspectos relacionados à saúde dos indivíduos. 100 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 O TCC deverá seguir as normas e regras de formatação e publicação do Periódico Institucional (FIPA) Corpo e Movimento Educação Física. Serão aceitos todos os modelos de artigos científicos admitidos pela Revista Cientifica, exceto publicações nas modalidades de resumo, resumo expandido e artigo de atualização. A elaboração do TCC é condição obrigatória para a obtenção do título de Bacharel em Educação Física, salvo os alunos que tiverem 2 (dois) trabalhos publicados em congressos ou 1 (um) artigo científico publicado em revista científica indexada. 31. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA São órgãos das FIPA a Congregação, a Diretoria e o Conselho de Coordenadorias. Congregação - A Congregação, órgão superior de deliberação em matéria administrativa, didáticocientífica e disciplinar, é constituída pelo Diretor Geral, presidente, pelo Vice-Diretor, por um Coordenador de Curso, eleito pelos seus pares, pelo Coordenador Pedagógico (Ensino, Pesquisa, Extensão e Pós-graduação), por 1 (um) representante do Corpo Docente , eleito por seus pares, por 1 (um) representante da Sociedade Civil Organizada, por 1 (um) representante do Corpo Discente, indicado pelo Diretório Central de Estudantes, na forma da legislação vigente, por 1 (um) representante da Mantenedora, indicado pelo Conselho de Curadores, por 1 (um) representante da Diretoria Administrativa, indicado pelos seus pares. Diretoria Geral - A Diretoria Geral, órgão executivo superior de administração, coordenação e fiscalização das atividades das FIPA, é exercida pelo Diretor Geral. Em suas ausências e impedimentos, o Diretor Geral será substituído pelo Vice-Diretor. O Diretor Geral e o Vice-Diretor são designados pela Entidade Mantenedora, para mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos. A Mantenedora, a qualquer tempo e sem justificativa, poderá cessar a designação. Conselho de Coordenadorias - O Conselho de Coordenadorias, órgão de natureza normativa, deliberativa e consultiva, que tem a seu cargo as atividades didático-pedagógicas, científica e de pesquisa, é constituído pelo coordenador de cada curso e pelo Coordenador Pedagógico. Coordenadoria Pedagógica – A Coordenadoria Pedagógica (Ensino, Extensão e Pesquisa), órgão de coordenação, acompanhamento, controle e avaliação as atividades pedagógicas das FIPA, é dirigida por um Coordenador, designado pelo Diretor Geral. Segue adiante o organograma institucional e acadêmico. 101 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL E ACADÊMICO Órgãos colegiados: competência e composição Conselho de Coordenadorias - O Conselho de Coordenadorias, órgão de natureza normativa, deliberativa e consultiva, que tem a seu cargo as atividades didático-pedagógica, científica e de pesquisa, é constituído pelo Coordenador de cada Curso e pelo Coordenador Pedagógico. Coordenadoria de cursos – O Colegiado de Cursos, formado pelos professores dos cursos, será dirigido por um Coordenador, designado pelo Diretor, para mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido. Reúne-se em sessões ordinárias, bimestralmente, e, extraordinariamente, quando convocada pelo Coordenador, por indicação própria, por solicitação do Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros. Competências do Coordenador de Curso: - Aprovar os programas e planos de ensino das disciplinas do curso sob sua orientação e responsabilidade; - Representar o curso junto aos órgãos das FIPA; 102 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 - Convocar e presidir as reuniões de Colegiado do Curso; - Coordenar e supervisionar os planos de atividades do curso; - Apresentar, anualmente, ao Conselho de Coordenadorias e à Diretoria, relatório das atividades de seu Curso; - Elaborar o currículo pleno do curso de graduação, bem como suas alterações, ouvido o Colegiado de Curso, para aprovação da Congregação; - Propor a indicação de alunos bolsistas de mérito acadêmico; - Decidir sobre pedidos de transferência e aproveitamento de estudos, ouvido, quando for o caso, o conselho de coordenadorias; - Cumprir e fazer cumprir as disposições deste regimento e demais normas pertinentes; - Juntamente com o Diretor Geral, conferir grau, assinar diplomas, títulos e certificados. Órgãos de apoio às atividades acadêmicas Secretaria Geral - A Secretaria Geral, órgão de assessoria técnica da Diretoria, é dirigida por funcionário qualificado e nomeado pela Entidade Mantenedora. Tesouraria e contabilidade - A Tesouraria e Contabilidade serão coordenadas por profissionais contratados pela Entidade Mantenedora, cabendo à Tesouraria fazer os recebimentos e pagamentos, prestando contas diariamente à Entidade Mantenedora. Biblioteca - A Biblioteca é dirigida por profissionais legalmente habilitados, com formação específica em Biblioteconomia e contratados pela Mantenedora. Assistência de Campus - A Assistência de Campus é exercida por funcionário com conhecimentos gerais de administração, cujas atribuições incorporam atividades de supervisão nos serviços de obras e conservação, apoio, limpeza, abastecimento e segurança. Ouvidoria - O serviço de Ouvidoria das FIPA está diretamente subordinado à Direção Geral, constituindo-se como instrumento de aperfeiçoamento dos serviços institucionais. Zeladoria - À Zeladoria, órgão de apoio da Diretoria, compete os serviços de limpeza, conservação, vigilância e segurança das instalações. Outros serviços - Para o pleno exercício de suas atividades, as FIPA contarão, ainda, com os serviços de Tecnologia da Informação (TI), laboratórios, almoxarifado e arquivo, que serão organizados mediante regulamentos específicos. Autonomia da IES em relação à mantenedora (Fonte: Regimento FIPA) Art. 78.A Fundação Padre Albino é responsável perante as autoridades públicas e o público em geral, pelas FIPA, incumbindo-lhe tomar as medidas necessárias ao seu bom funcionamento, respeitados os limites da lei e deste regimento, a liberdade acadêmica do corpo docente e discente e a autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos. Art. 79. Compete principalmente à mantenedora promover adequadas condições de funcionamento das atividades das FIPA, colocando-lhe à disposição os bens imóveis e móveis necessários e assegurando-lhes os suficientes recursos financeiros de custeio, anualmente, aprovados pela Mantenedora. o § 1 . À mantenedora reserva-se a administração orçamentária e financeira das FIPA, podendo delegá-la no todo ou em parte ao Diretor Geral. o § 2 . Dependem de aprovação da mantenedora, por solicitação do Diretor Geral, as decisões dos órgãos colegiados que importem em aumento de despesas. Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas: 103 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 - Academia Espaço Físico - Academia Schutze De Karatê Shotokan Ltda - Grêmio Novorizontino - Academia T 10 - Leofitness Center Tabapuã Santa Adélia Novo Horizonte Catanduva Paraiso - Spin Academia Catanduva - Academia Fabricio Figueiredo Cardoso – Me Catanduva - Academia Aquática Center Catanduva - Água Viva Com. Mat. Esp. Escola De Natação Ltda Catanduva - A. C. Medley Sport Ltda Novo Horizonte - Neofitness Training Academia Ltda Catanduva - Work Out Academia Catanduva - Academia Impacto Ariranha - Escola De Esporte Bola Na Rede Catanduva - Pindorama Clube Pindorama - Ekilibrium Sport E Cia Ltda Catanduva - Marcelo Antonio Ferreira Da Silva – Me Monte Alto - Grêmio Catanduvense de Futebol Catanduva - Serviço Social do Comércio – SESC Catanduva Catanduva - Hayde Fernanda Motta Bertolo ( Academia Hidrofisio) Ariranha - Estação Fitness Catanduva - Rapina Atividades Físicas Ltda - Me Catanduva - IT Pilates Academia Ltda -Me Catanduva 32. AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL O Sistema de Autoavaliação Institucional das Faculdades Integradas (SAIFI) tem por finalidade promover a melhoria dos cursos através da implementação de instrumentos que possibilitem o diagnóstico, a sugestão e a verificação das ações, apontando potencialidades e fragilidades institucionais. A Lei nº 10.861, de 14.04.2004, instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) da qual se extrai o trecho a seguir: Art. 3. A avaliação das instituições de educação superior terá por objetivo identificar o seu perfil e o significado de sua atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, considerando as diferentes dimensões institucionais, dentre elas obrigatoriamente as seguintes: I – a missão e o plano de desenvolvimento institucional; II – a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades; 104 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 III – a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; IV – a comunicação com a sociedade; V – as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; VI – organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios; VII – infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação; VIII – planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional; IX – políticas de atendimento aos estudantes; X – sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta da educação superior. A autoavaliação é realizada anualmente pelo SAIFI. São respondidas, questões referentes a diferentes indicadores. Cada avaliado (discente, docente, coordenador, funcionário, gestor e mantenedor) teve acesso a um formulário on-line que garante o anonimato dos envolvidos. Em sua maioria, os instrumentos aplicados contêm questões de resposta única, escolhida a partir de cinco alternativas: “Não sei avaliar” (zero ponto), “Ruim” (um ponto), “Regular” (dois pontos), “Bom” (três pontos) e “Ótimo” (quatro pontos). Este sistema de pontuação permite chegar a uma “nota” para cada questão, instrumento, indicador e curso. Assume-se neste relatório que a “nota” é calculada a partir da média aritmética da pontuação total alcançada pela questão. As respostas do tipo “Não sei avaliar” são descartadas, com base no entendimento de que o avaliador não tem, nesse caso, conhecimento suficiente do quesito sobre o qual se deseja a sua opinião. Por exemplo: uma questão foi respondida por 30 avaliadores, sendo que 3 deles optaram pela alternativa “Não sei avaliar”, 6 por “Ruim”, 8 por “Regular”, 9 por “Bom” e 4 por “Ótimo”. Neste caso, a média aritmética é obtida por meio do seguinte cálculo: Média 3 x0 6 x1 8 x 2 9 x3 4 x 4 65 2,41 30 3 27 A média assim calculada (cujo resultado está entre 1,00 e 4,00) é convertida em conceito de acordo com a seguinte regra: média entre 1,00 e 1,75: conceito RUIM; média entre 1,76 e 2,50: conceito REGULAR; média entre 2,51 e 3,50: conceito BOM; e média entre 3,51 e 4,00: conceito ÓTIMO. Há diversas formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e administrativa, incluindo a atuação da Comissão Própria de Avaliação – CPA, em conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES 105 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 O SAIFI/CPA é constituído por representantes dos segmentos docente, técnico-administrativo e sociedade civil organizada que foram designados pelo diretor geral e por representantes discentes, designados pelos coordenadores de cursos e referendados pelo Diretório Central de Estudantes das FIPA. A- Participação do segmento discente no SAIFI/CPA tem por finalidades: 1-discussão e elaboração dos instrumentos; 2- sensibilização e aplicação dos instrumentos; 3- seminário para apresentação dos resultados; 4-participação no plano de ação das FIPA; 5-apresentação à comunidade acadêmica do plano de ação; 6-divulgação por curso dos Planos de Ação das FIPA e dos cursos. B- Participação do segmento funcionários no SAIFI/CPA através de: 1-discussão e elaboração dos instrumentos; 2- sensibilização e aplicação dos instrumentos nos campi sede e I; 3- seminário para apresentação dos resultados; 4- participação no plano de ação das FIPA e do curso; 5-seminário de divulgação nos campi sede e I dos planos de ação. C- Participação do segmento sociedade civil organizada no SAIFI/CPA com os objetivos de: 1- responder a instrumento elaborado pelo SAIFI/CPA; 2- seminário para apresentação dos resultados; 3- programação de seminário anual com representantes da sociedade civil organizada, não só da CPA, para discussão sobre os serviços oferecidos pelas FIPA e outros assuntos de interesse da sociedade local e regional. D- Participação docente no SAIFI/CPA objetivando: 1-discussão e elaboração dos instrumentos; 2- sensibilização e aplicação dos instrumentos; 3-reuniões com as coordenadorias de curso; 4- seminário e apresentação dos resultados; 5-participação no plano de ação das FIPA; 106 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 6-apresentação à comunidade acadêmica do plano de ação; 7-seminário de divulgação dos Planos de Ação das FIPA e dos cursos. O SAIFI/CPA contempla as 11 dimensões, especificadas na Lei nº 10.861, definindo-as como indicadores de desempenho institucional que permitem traçar novas metas para o Curso. 33. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO FACULDADES INTEGRADAS PADRE ALBINO - FIPA Cargo/Função Setor Nome 1. Diretor Geral 2. Vice-Diretor 3. Coordenador Pedagógico 4. Coordenador Administrativo 5. Auxiliar Administrativo II 6. Auxiliar Administrativo II 7. Assistente de Secret. de Ensino 8. Assistente Administrativo 9. Assistente Administrativo 10. Coordenadora Financeira 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. CoordenaçãoPedagógica Secretaria Geral Nelson Jimenes Nelson Aparecido Oliani Antonio Carlos de Araujo Sidnei Stuchi Nível de Formação Ens. Superior Ens. Superior Doutor Especialização Atendimento Documentação Documentação Flávia Lima Favero Maria Ângela GuijenLahr ElcileneFedossi Hernandes Ens. Superior Ens. Superior Ens. Superior Secretaria da Direção Assistente de Campus Tesouraria Geral Josiane Aparecida Zambon Janaína Rogante Huck Elizabeth Apda.Dezordo Vaqueiro Mário Sérgio Soares da Silva Alex Alberto Amaral da Silva Tatiane do Nascimento Ravazzi Mônica Terezinha Colombo Marcelo Aparecido Godoy Ruiz Rodrigo Martin Arroyo Alessandro FavaromPirota João José Sanchez Willian Rafael Moreira de Oliveira Maira Luiza Melara Spina João Paulo Porfírio da Silva Miquéias Abner Bôer Ens. Superior Ens. Superior Ens. Superior Auxiliar Financeiro Auxiliar Financeiro Auxiliar Financeiro Auxiliar Administrativo I Coordenador de TI Programador de Sistema Analista de Suporte Analista de Suporte Operador de Computador T esouraria Tesouraria Tesouraria Tesouraria Tec. Informação Tec. Informação Tec. Informação Tec. Informação Tec. Informação 20. Operador de Computador 21. Operador de Computador 22. Operador de Computador 23. Encarregado de Serviços Gerais 24. Motorista Tec. Informação Tec. Informação Tec. Informação DHL Cargo/Função Sonia da Silva Estevo Adair Zolim CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Setor Nome 1. 2. Coordenador do Curso Assistente de Secret. de Ensino Coordenação Secretaria Coord. 3. 4. 5. 6. Bibliotecária Auxiliar de Recursos de Ensino Auxiliar de Recursos de Ensino Auxiliar de Recursos de Ensino Biblioteca 7. Inspetor de Alunos Igor Augusto Braz Eliana de Lourdes Janetti Rodrigues Márcia Sueli Barbujani Alberto dos Santos Bigoni Fuad Hasan Husien Ali Marco Antonio de Oliveira Magalhães Thomaz Saturnino Rodrigues Ens. Superior Ens. Superior Ens. Superior Ens. Superior Ens. Superior Ens. Superior Ens. Superior Ens. Superior Ens. Médio Ens. Superior Ens. Superior Ens. Médio Ens. Médio Ens. Médio Nível Formação Mestre Ens. Médio Ens. Superior Ens. Médio Ens. Fund. Ens. Médio Ens. Fund. 107 de FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 Critérios de seleção e contratação O ingresso na carreira de técnico-administrativo das FIPA ocorre por meio de seleção do Departamento de Recursos Humanos da Fundação Padre Albino, de acordo com as necessidades e perfil profissiográfico. As políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho definem as seguintes diretrizes para desenvolvimento do pessoal técnico-administrativo: - Aprimoramento do processo de trabalho; - Valorização e formação continuada de pessoal técnico-administrativo, visando a melhoria da qualidade de prestação de serviços, do desenvolvimento das potencialidades dos servidores, de sua realização profissional e como cidadão; - Plano de Carreira em fase de finalização e implantação; - Regime de Trabalho dos funcionários pela CLT; - Programa de treinamento por função administrativa pelo Departamento de Recursos Humanos (ANEXO R); - Integração entre ambientes organizacionais e as diferentes áreas de conhecimento. 34. INFRAESTRUTURA Área de convivência Campus sede: Cantina, mini-shoping, posto bancário, restaurante universitário, academia de ginástica, quadras poliesportivas, pátio e estacionamento. 12. Área de conveniência e estacionamento no HEC Equipamentos Localização Área 2 m 12.1. Restaurante Universitário incluindo cozinha, refeitório, vestiário e sanitário para funcionários, câmara fria e dispensa 12.2. Lanchonete com cozinha e sanitários Iluminação ventiladores, granito para balcão de cozinha natural e artificial, pias, mesas de ferro e quatro lugares, cadeiras, alimentação self-service, HEC Térreo Corredor Central 200,00 Iluminação natural e artificial, ventiladores, pias, mesas,cadeiras, balcão de alimentação, cozinha Iluminação natural e artificial, ventiladores, bancos de alvenaria HEC 235,35 12.4. Posto Bancário Ambiente para atendimento personalizado e Caixa eletrônico HEC 12.6. Apartamento 1 -para descanso de docente 12.7. Apartamento 2 – para descanso de docente 12.8. Estacionamento a céu aberto Iluminação natural e artificial, ventiladores, cama, banheiro, TV Iluminação natural e artificial, ventiladores, cama, banheiro, TV Leito asfáltico com placas indicativas,sinalização e delimitação por faixas FIPA Térreo Corredor Central Térreo Corredor Central Térreo Corredor Central F1 ímpar FIPA F1 PAR 21,42 HEC Pátio do campus 12.3. Lojas e área de descanso HEC 120 129,50 7,00 21,42 330 vagas 108 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 35. BIBLIOTECA DO CAMPUS SEDE A Biblioteca “CheddiGattaz”, instalada no Campus Sede, tem regulamento próprio e é órgão de apoio dos cursos de Bacharelado em Educação Física, Biomedicina, Enfermagem, Licenciatura em 2 Educação Física,Medicina e Pedagogia. A Biblioteca ocupa área de 600 m do campus sede. Utiliza 2 espaços nas extremidades de dois andares, identificados como “F2 Par”, com 534 m , e “F3 Par”, com 66 2 m . Os setores são servidos por corredores, sacadas, escadarias e elevador. Há potencial para ampliação física da Biblioteca. São ambientes da Biblioteca: setor administrativo, locais dos acervos de livros, de periódicos, de vídeos, CDs e DVDs, salas de estudos em grupo, divisões para estudos individuais, videoteca, copa, salas anexas e sanitários. Os exemplares estão dispostos em dois ambientes: um no setor “F2 Par”, com as obras mais requisitadas e atualizadas, outro, no setor “F3 Par”, com as obras mais raras e antigas. Seu acervo é composto essencialmente por obras ligadas à área da saúde, com correlação pedagógica com os cursos e programas existentes, sem perder de vista a bibliografia voltada também para a formação sóciohumanística e ética do educando. As obras clássicas, dicionários e enciclopédias encontram-se dispostos em local de destaque para facilitar as consultas. As obras editadas até a década de oitenta, que não são indicadas na bibliografia básica e complementar das disciplinas, encontram-se agrupadas em salas no andar superior, como segundo ambiente die acervo da Biblioteca, podendo ser acessadas a qualquer momento. Os livros, periódicos acadêmicos e científicos e as revistas assinadas posteriormente a década de noventa estão distribuídos próximos aos terminais de consulta da Biblioteca. A Biblioteca conta com dotação orçamentária anual para atualização e expansão do acervo, para atender às necessidades dos cursos. A Biblioteca é informatizada para consulta, empréstimo, devolução e reserva e o sistema permite o acesso remoto do usuário pela Internet. A retirada e a devolução do material bibliográfico solicitado são feitos diretamente no balcão de atendimento. O setor é servido de rede de comunicação interna Windows NT (Intranet), disponibiliza acesso à Internet ao usuário para pesquisa e participa da rede de informações COMUT. A Biblioteca conta com dotação orçamentária anual para atualização e expansão do acervo, para atender as necessidades dos cursos. O corpo de funcionários da Biblioteca é qualificado para a disseminação seletiva de informação. O funcionamento da Biblioteca é de segunda a sexta-feira, das 7:30h às 23 h. Aos Sábados, das 8 às 12 horas. Descrição do espaço físico e equipamentos: Setores Área em m 1º andar: - Acervo I (livros mais recentes) e administração 212,85 m - 24,17m 2 55,44 m 2 61,18 m 2 37,38 m Videoteca Sala de Estudos Individuais Sala de Estudos em Grupo I Sala de Estudos em Grupo II 2º andar: - Acervo II (Livros antigos) 2 2 2 Equipamentos 7 estações, leitoras óticas, impressoras jato de tinta e laser TV, vídeo, dvd, bancadas e cadeiras mesas e cadeiras mesas e cadeiras 2 92,4 m Serviços: 109 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 A Biblioteca é informatizada para consulta, empréstimo, devolução e reserva e o sistema permite o acesso remoto do usuário pela Internet O usuário tem livre acesso ao acervo que está dotado de sistema de alarme eletrônico antifurto. O corpo de funcionários da Biblioteca é qualificado para a disseminação seletiva de informação. Redes de Informação: Internet (através de acesso banda larga); BVS Biblioteca Virtual em Saúde BIREME. O sistema BIREME permite comutação bibliográfica - o programa COMUT/BIREME – que facilita o acesso à informação. Permite a obtenção de cópias de documentos técnico-científicos disponíveis nos acervos das principais bibliotecas brasileiras e em serviços de informação internacionais. Os documentos disponíveis são: revistas técnico-científicas, teses, dissertações, anais de congressos, relatórios técnicos e partes de documentos, quando autorizados pela Legislação de Direitos Autorais. Há serviço terceirizado de reprodução de originais em sala próxima à Biblioteca. O funcionamento da Biblioteca é de segunda a sexta-feira, das 7:30 às 22:00 horas, e aos sábados das 8 às 12 horas. 35.1. LIVROS Áreas do Conhecimento Ciências Exatas e da Terra Ciências Biológicas Engenharias Ciências da Saúde Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Lingüística, Letras e Artes Outros TOTAIS Livros Títulos 41 2090 6 8053 17 183 1145 212 136 11883 Exemplares 129 4476 13 15762 18 298 2477 331 138 23642 35.2. PERIÓDICOS Áreas do Conhecimento Ciências Exatas e da Terra Ciências Biológicas Engenharias Ciências da Saúde Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Lingüística, Letras e Artes Outros TOTAIS Periódicos (Títulos) Nacionais Estrang. 238 43 4 2 244 43 35.3. PERIÓDICOS POR ÁREA DE CONHECIMENTO Área do Conhecimento Títulos Exemplares 10.000 63 20.000 893 110 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000 80.000 90.000 TOTAL GERAL 28 2 10901 30 24 990 2 1758 38 14661 4 35.4. OBRAS DE REFERÊNCIA Acervo de Referência = 92 exemplares 35.5. VÍDEOS Áreas do Conhecimento Ciências Exatas e da Terra Ciências Biológicas Engenharias Ciências da Saúde Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Lingüística, Letras e Artes Outros TOTAIS Vídeos 60 511 41 27 639 35.6. DVDs DVDs Áreas do Conhecimento Ciências Exatas e da Terra Ciências Biológicas Engenharias Ciências da Saúde Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Lingüística, Letras e Artes Outros TOTAIS 1 53 620 40 24 4 742 35.7. CD ROMS CD Roms Áreas do Conhecimento 111 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 Ciências Exatas e da Terra Ciências Biológicas Engenharias Ciências da Saúde Ciências Agrárias Ciências Sociais Aplicadas Ciências Humanas Lingüística, Letras e Artes Outros TOTAIS 112 152 2 33 3 6 308 35.8 ASSINATURAS ELETRÔNICAS CONTROLE DE TÍTULOS DE PERIÓDICOS - CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ASSINATURA DOAÇÃO ON-LINE (EDF) ON-LINE (MED) 10 01 25 12 36. INSTALAÇÕESADMINISTRATIVAS CAMPUS SEDE Secretaria Secretaria Geral 2. Secretaria Acadêmica 3 4. 1. Secretaria COREME, CEP, CEUA Secretaria de Núcleos Atendimento e Protocolo Tesourarias Tesouraria Geral Tesouraria – Atendimento Tecnologia da Informação Tecnologia da Informação 1. Direção Diretoria Geral 1. 2. 2. Núcleo Gestor Salas de reuniões dos gestores Salas de reuniões TOTAL GERAL 48 Identificação Sala 1 – 1º Andar ímpar Sala 1 –Térreo: Educação Física, Enfermagem e Medicina Sala 2 – 2º Andar: Educação Física, Enfermagem e Medicina Sala 3 – Térreo Inferior: Enfermagem Sala 4 -HPA: Medicina Sala 1 – térreo Sala 1 Sala 1 Área em m 14,70 39,90 Sala 1 Térreo 14,70 20,12 Sala 1 Sala 2 14,70 22,28 Sala 1 Sala 2 Sala 1 14,70 14,70 14,70 Sala 1 Sala 2 30,17 14,70 12,53 36,46 12,14 14,70 17,70 14,70 36.1 INSTALAÇÕES ESPECIAIS 4. Sala de Musculação 112 2 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 2 71,13 m Capacidade para 10 alunos Equipamentos 1 Banco Escote 1 Mesa Extensora 1 Mesa Flexora 1 Peck Deck Dorsal 1 Peck Deck Peitoral 1 Leg Press 3 Bicicletas 1 Puxador Horizontal 1 Puxador Vertical 1 Abdutor p/ pernas 1 Adutorp/ glúteo 1 Supino 1 Suporte c/ 8barras 1 Banco p/ abdominal 10 Aniliasde 20 kg 5 Anilias de 10 kg 8 Aniliasde 5 kg 6 Anilias de 4 kg 6 Anilias de 3 kg 4 Anilias de 2 kg 4 Anilias de 1 kg 6 Anilias de ½ kg 5. Sala de Ginástica e Dança 2 113,90 m Capacidade para 50 alunos Equipamentos 17 pares de Caneleiras 1 Kg 08 pares de Caneleiras 2 Kg 30 Halteres de 2 Kg 14 Halteres de 1 ½ kg 37 Halteres de 1 Kg 57 Stepes 43 Mini Jump 51 Suporte p/ step 57Colchonetes 6. Quadras poliesportivas externas Equipamentos Traves de futsal Tabelas de basquete Hastes de vôlei Barras diversas para ginástica olímpica 02 Traves de equilíbrio 25 Colchões médios 04 Colchões grandes 01 Mini Tramp 01 Trampolim Ruter 01 Cavalo p/ saltos 02 Paralelas Simétricas 02 Paralelas Assimétricas 113 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 03 Plinto Piramidalc/6 gavetas 01 Trampolim acrobático 7. Piscina da Água Viva Escola de Natação (Convênio) Equipamentos 1Sala c/aparelhos 1Piscina 10/25 1Piscina 4/8 60 Pranchas 12 Step 40 Bastões 60 Macarrão 40 pares de alteres para Hidro 40 Poliboia 40 pares de palmar 08pares de pé de pato 36.2. LABORATÓRIOS 1. Laboratório de Fisiologia do Exercício 48,84m² Capacidade para 25 alunos Equipamento 02 Accutrend Lactato 01 Adipômetro LANGE 02 Adipômetros SANNY 01 Adipômetro ACCUS MEASURE 01 Antropômetro ANTHROPOMETER 02 Aparelhos Medidores de Glicemia 01 Balança Filizola 31 01 Bioimpedância BIODYNAMICS 310 01 Boneco Anatômico (Músculos e Órgãos) 01 Boneco Anatômico (Esqueleto) 01 CicloergômetroMonark 01 CicloergômetroBiocycleMagnetic 3000 Eletronic 02 Computadores Pentium III 01 Controlador da Esteira Inbramed ATL 10.200 02 Cronômetros Técnicos 02 Cronômetros Pequenos 04 Cronômetros Semiprofissionais 01 Data Show 01 Dinamômetro de Tração Crown AR 200 01 Dinamômetro Manual BulbDynamometerDeluxer 0-30 PSI 07 Esfigmomanômetros Premium 01 Esfigmomanômetro UNICS 01 Estabilizador AVRt 1000 Bi 01 Esteira Ergométrica Inbramed ATL 10.200 06 Estetoscópios Premium 03 Estetoscópios Unix-med 02 FlexímetrosFleximeter 02 Fitas Métricas Blak Bull – 10m 114 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 05 Fitas Métricas ISD – 1,50m 01 Fita Métrica Kendall – 1,50m 03 Fitas Métricas Simples – 1,50m 04 Frequencímetros Polar Accurex Plus 01 FrequencímetroTimex 10 Frequencímetros Polar 01 Frequencímetro Polar Vantage NV 01 Frequencímetro Polar Interface Plus 04 FrequencímetrosReebok Studio 05 Goniômetros Grandes 07 Goniômetros Pequenos 01 Imobilizador Cervical 01 Impressora HP Deskjet 692 01 Lousa Branca 01 Medidor de Gasto Energético InbrasportTeem 100 1 Maca de Ferro 01 Mesa Pequena de Madeira 05 Paquímetros SANNY 04 PlicômetrosInnovareCescorf 01 Software de Avaliação Física Physical Test 5.1 01 Termômetro Digital de Ambiente 2. Laboratório de Anatomia: 296 m² Capacidade para 64 alunos Equipamentos e mobiliário 14 mesas de mármore Tanques para cadáveres Museu de peças anatômicas naturais Modelos anatômicos artificiais: - Secção lateral de cabeça - Cérebro – 4 partes - Ventrículo cerebral - Olho – 5 vezes o tamanho natural – 6 partes - Pulmão – 7 partes - Coração – 7 partes - Ouvido – 3 vezes o tamanho natural – 4 partes 1negastoscópio Equipamentos cirúrgicos e outros instrumentos 3. Laboratório de Ciências Fisiológicas - Fisiologia 125,25 m² Equipamento Capacidade para 32 alunos 01 Agitador de tubos MIOMEXER – Mult-mixer – MVS 01 Agitador magnético retsch 01 Agitador para tubos Fisher 01 Balança analítica AG – 200 Gehaka 01 Balança analítica BG – 1000 Gehaka 01 Balança analítica Sartorius 01 Balança granatáriaSartorius 01 Balança tara-tubos 01 Banho de Dale equipado 01 Banho maria – FANEM – mod. 100 01 Banho-maria 169 Fabbe 115 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 01 Banho-maria BE - 3100 Bio - Eng 01 Banho-maria evaporação 110 Fabbe 01 Barômetro de Torricelli 01 Bisturi elétrico 01 Bomba de vácuo Pfeiffer 01 Centrífuga clínica 208 – N Fanem 01 Centrífuga refrigerada Vision – VS – 15000 CFN II 01 Conjunto para eletroforese FEA Celm 01 Cuba para eletroforese vertical Mini VE Pharmacia biotech 01 Deionizador 01 Densitômetro DS – 35 CELM 01 Destilador de água 724 Fanem 01 Espectrofotômetro E 215 D CELM 01 Espectrofotômetro SP-2000 UV Spectrum 01 Espectroscópio Kruss 01 Estabilizador de voltagem Kron 01 Estimulador elétrico 02 Estufas de secagem 02 Freezers 01 Homogenizadorarno 01 Lavador de pipetas Fanem 01 Maçarico a gás 01 Manta aquecedora 52 Fisatom 01 microcomputador Celerom 1.2 GHZ – 240 MB 01 Monógrafo manual de 1 canal 01 Multímetro 360 – YTR Sanwa 01 Peagâmetro analógico M-7 Horiba 01 Peagâmetro digital Íris – 7 Tecnow 01 Peagâmetro digital PG – 1000 Gehaka 01 Peagâmetro digital Sp – 769 T Sensoglass 01 Polarímetro intec 01 Polarímetro Schmidt/Haensch 01 Polígrafo de um canal 01 Polígrafo digital de 4 canais 01 Refratômetro Schmidt/Haensch 01 Refrigerador Consul 01 Respirador artificial para cão 01 Respirador artificial para ratos/coelhos 01 Secador de cabelo Pro3000 Tany 01 Sensor de Pulso 01 Stereotax para coelho 01 Suporte Brow-Schuster 01 Termocirculador 01 Transdutor de Contração Muscular Isométrica (0 a 10 g) 01 Transdutor de Contração Muscular Isotônica (Até 10 gr) 01 Transdutor de Pressão 01 Transdutor de Pressão Arterial Invasiva 01 Transdutor de Pressão Arterial Não-Invasiva 01 Voltímetro sew 116 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 02 Multímetros YTR - 360 Sanwa 02 Placas térmicas Fontesdiversas 04 Miliamperímetros 06 Manômetros de mercúrio 36.3. SALAS DE AULA E AUDITÓRIOS Equipamentos 1. Salas de Aula Localização Área m 1.1. Sala A1 F0 ímpar 97,33 70 Brinquedoteca 68,89 60 F1 ímpar 98,86 70 F3 par 79,15 64 F3 par 79,15 64 1.8. Sala A8 1.9. Sala B1 1.13. Sala D2 1.14. Sala D3 Iluminação natural e artificial, climatização, lousa, carteiras universitárias estofadas, som, multimídia, internet. Há disponibilidade de TV, Aparelho de Vídeo VHS e DVD por agendamento. 2 2 Capacidad e 2. Anfiteatros Equipamentos Localização Área m 2.1. Anfiteatro Padre Albino 1 2.2. Anfiteatro Padre Albino 2 Anfiteatros à com iluminação natural e artificial, climatização, lousa, carteiras universitárias estofadas, som, multimídia, internet APA- Rua 13 Maio 1064, Centro, ao lado do Hospital Padre Albino APA - Rua 13 Maio 1064, Centro, ao lado do Hospital Padre Albino 233,40 186 126 74 36.4. SALAS DE DOCENTES 3. Gabinetes de Equipamentos Trabalho Docente Localização 3.1. Professor F1 ímpar 3.2. Professor Gabinetes com Iluminação natural e artificial, climatização ou ventilação, mesa, cadeiras, armários, telefones, computadores em rede Área em 2 m Ed. Física Ed. Física F1 ímpar 4. Salas de Professores / Reuniões Equipamentos Localização 4.1. Sala de Professor 1 Iluminação natural e artificial, F1 ímpar Capacidad e 14,70 14,70 Área m Ed. 14,70 117 2 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 climatização, mesa, cadeiras, armários, telefone, computador em rede, internet, impressora Física 36.5. SALAS DE COORDENAÇÃO Equipamentos 5.Setor AdministrativoPedagógico 5.18. Coordenadoria de Curso Iluminação natural e artificial, climatização, mesa, cadeiras, armários, telefone, computador em rede, internet, impressora 36.6. SANITÁRIOS E BANHEIROS CAMPUS SEDE Sanitários 1. Térreo inferior - par 2. Térreo - centro 3. Térreo - par 4. Térreo - ímpar 5. 1º Andar - par 6. 2º Andar - Centro 7. 2º Andar - par Localização F1 ímpar Área m Ed. Física Identificação M – Laboratório de Anatomia F – Laboratório de Anatomia Func – Laboratório de Anatomia M –Enfermagem F – Enfermagem F – Secretaria Acadêmica F – Tesouraria – Atendimento M – Funcionários F – Funcionários M M – Funcionários F -Funcionários M - Ímpar F - Ímpar M – Administrativo Pedagógico F – Administrativo Pedagógico Funcionários – Biblioteca F – Biblioteca M - Saguão F - Saguão Funcionários – Sala dos Professores M – Setor do Laboratório de Informática II F - Setor do Laboratório de Informática II 14,70 Área em m 3,04 3,04 3,04 11,89 10,05 4,88 4,88 5,73 5,08 23,32 5,73 5,08 23,32 21,69 23,80 23,37 5,08 29,46 6,46 12,02 2,43 29,46 15,36 2 10. Vestiários Equipamentos Localização Área m 10.1. Educação Física - Masc Iluminação natural e artificial, chuveiros elétricos, vasos e pias, com inst. para portadores de necessidades especiais Iluminação natural e artificial, chuveiros F0 ímpar 39,31 F0 ímpar 38,53 10.2. Educação Física – Fem 118 2 2 FIPA- Projeto Político Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física - 2014 elétricos, vasos e pias, com inst. para portadores de necessidades especiais 36.7. RECURSOS DE TI Computadores / Impressoras Computadores Impressoras 36.8. RECURSOS AUDIOVISUAIS Outrosequipamentos de informática Setor Administrativo / Pedagógico Em rede 80 44 Setor Administrativo / Pedagógico Projetores de Multimídia 01 Scanners 02 Disponibilização de acessode internet “wireless” no campus Setor Alunos Em rede 58 - Setor Alunos 26 - Total 138 44 Total 27 02 119