Untitled - Instituto Politécnico de Portalegre

Transcrição

Untitled - Instituto Politécnico de Portalegre
Introdução
3
Organograma
7
Área Financeira
11
Recursos Humanos
23
Área Académica
33
Serviços de Acção Social
53
Gabinete de Relações Públicas e Cooperação
65
Infra-estruturas
73
Escola Superior de Educação de Portalegre
85
Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre
97
Escola Superior Agrária de Elvas
117
Escola Superior de Saúde de Portalegre
135
Actividades, eventos e factos marcantes, em 2005
143
INTRODUÇÃO
Introdução
Não obstante já se terem feito diversos trabalhos sobre as
E nem sequer se podem avaliar as significativas conquistas que
actividades desenvolvidas no IPP, é esta a primeira vez que se
se foram obtendo! Estas são sentidas no dia-a dia. E na credibilidade
apresenta um Relatório de Actividades consolidado.
de que já usufruímos.
.
Creio tratar-se de mais um importante passo em direcção ao
É importante que os membros (todos os membros!) da
conhecimento aprofundado da verdadeira realidade e dimensão
comunidade académica, sintam que há uma parte (maior ou menor,
desta incontornável Instituição do Norte Alentejo.
.
pouco importa) deste progresso e deste trabalho que a cada um
Ao serem analisados os dados constantes deste Relatório,
deles se deve. O IPP é mais que um simples somatório de boas
fica-se com uma noção aproximada (porque ainda é necessário
vontades - é, antes, uma progressão geométrica, onde o que cada
aperfeiçoar e actualizar alguns dados, principalmente relativos ao
um faz é ampliado pela motivação que gera em todos os outros,
património edificado) da grandeza e do “peso” do Instituto
em ondas sucessivas e sempre de maior dimensão.
Politécnico de Portalegre.
Será importante não esquecer que se trata de uma Instituição
.
Por isso, é possível concretizar ideias e iniciativas, das quais
este Relatório é mais um exemplo.
muito jovem (o seu primeiro Presidente eleito foi-o apenas há 10
Não quero terminar sem uma palavra de reconhecimento a
anos!), localizada no interior desertificado e com naturais problemas
todos os que nele trabalharam, personalizando-a no Administrador
de crescimento e de afirmação.
do IPP que o concebeu e coordenou.
No entanto, se houver curiosidade em comparar os dados do
presente Relatório com outros (dispersos) relativos a alguns anos
anteriores, será possível verificar o quanto de importante foi feito.
Pessoal e institucionalmente, parabéns e obrigado.
Nuno Oliveira
Presidente do Instituto Politécnico de Portalegre
5
ORGANOGRAMA
Organograma
INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE
Assembleia Geral
Presidente
Círculo de Progresso
IPP
Escola Superior
de Educação
Escola Superior de
Tecnologia e Gestão
Conselho Geral
(Nuno Oliveira)
Escola Superior
Agrária de Elvas
Comissão
Permanente
Escola Superior
de Saúde
Sessão
Específica
Serviços
de Acção Social
Serviços
Centrais
9
ÁREA FINANCEIRA
Relatório de Gestão Consolidado
Balanço Consolidado
Demonstração dos Resultados Consolidados
Fluxos de Caixa Consolidados
Anexo ao Balanço Consolidado e à Demonstração dos Resultados Consolidados
Relatório de Gestão Consolidado
1. ANÁLISE GERAL DO GRUPO INSTITUTO POLITÉCNICO
Em termos estruturais a estrutura das despesas é muito
semelhante à das receitas, podemos ver que o Orçamento de
DE PORTALEGRE
Estado suportou 75% do total das despesas do Grupo IPP, do
orçamento de receitas próprias realizaram-se 24% do total das
1.1. O Financiamento da actividade
despesas e os restantes 1% foram gastos do orçamento de
PIDDAC. Houve uma diminuição de 8,19% comparativamente
1.1.1. As Receitas
com o ano 2004.
O Total de Receitas obtidas no ano de 2005 pelo Grupo
Instituto Politécnico de Portalegre foi 14.529.211,22 Euros. A
1.2. Análise Económica
principal fonte de financiamento continua a ser o Orçamento
de Estado com 11.318.695,00 Euros. Existem outras fontes de
1.2.1 – Os Proveitos
financiamento públicas, privadas e fundos comunitários, bem
como receitas provenientes da prestação de serviços ao exterior.
Os Proveitos Operacionais
Comparativamente com o exercício de 2004 tivemos uma
diminuição de receitas de 1.698.358,35 Euros, a maior quebra
sentiu-se no Orçamento de Receitas Próprias.
Em 2005 os Proveitos operacionais totalizaram 14.261.535,46
Euros, distribuídos principalmente por “Transferências e Subsídios
Correntes obtidas – outras” (11.845.841,69 Euros), ou seja as
Receitas
Orçamento de Estado
Receitas Próprias
PIDDAC
Total
2005
2004
transferências correntes do Orçamento de Estado e “Impostos
2005/2004
Valor
%
Valor
%
Valor
%
11.318.695,00
3.172.199,22
38.317,00
14.529.211,22
77,90%
21,83%
0,26%
100,00%
11.372.835,00
4.635.984,57
218.750,00
16.227.569,57
70,08%
28,57%
1,35%
100,00%
-54.140,00
-1.463.785,35
-180.433,00
-1.698.358,35
-0,48%
-31,57%
-82,48%
-10,47%
e Taxas”, as Propinas (1.649.939,40 Euros).
2005
Proveitos Operacionais
Em termos estruturais podemos ver que o Orçamento de
Estado representa 78% do total das receitas obtidas pelo Grupo
IPP, de receitas próprias obtiveram-se 22%, sendo o PIDDAC
Vendas de Mercadorias
Prestações de Serviços
Impostos e Taxas
Proveitos Suplementares
Transferências e Subsídios
Outros Proveitos Operacionais
Total
2004
Valor
%
Valor
%
227.088,91
454.229,98
1.649.939,40
68.693,50
11.845.841,69
15.741,98
14.261.535,46
1,59%
3,19%
11,57%
0,48%
83,06%
0,11%
100,00%
219.530,41
463.078,88
1.635.912,50
67.613,06
11.969.257,65
27.203,40
14.382.595,90
1,54%
3,25%
11,47%
0,47%
83,93%
0,19%
100,85%
quase nulo no exercício de 2005. Houve uma quebra de 10,50%
no total de receitas arrecadadas no ano 2005 comparativamente
com o ano 2004. A maior quebra de receitas sentiu-se no
Em termos estruturais, verifica-se que as Transferências e
orçamento de PIDDAC em que se arrecadaram –82,5% de
Subsídios representam 83% do total dos Proveitos Operacionais
receitas comparativamente com o ano anterior. Também as
do Grupo Instituto Politécnico de Portalegre e os Impostos e
receitas arrecadadas do Orçamento de Receitas Próprias tiveram
Taxas 11% do total, ou seja estas duas componentes representam
uma quebra de 31,5%.
94% do total dos Proveitos Operacionais do Grupo Instituto
Politécnico de Portalegre. Em termos de comparação com o ano
2004 podemos constatar que temos valores muito semelhantes.
1.1.2. As Despesas
O Total das Despesas do Grupo Instituto Politécnico de
Os Proveitos Financeiros
Portalegre foi de 14.731.347,23 Euros.
Houve uma diminuição de despesas de 1.313.807,78 €
Os proveitos e ganhos financeiros totalizaram 18.455,70
comparativamente com o ano 2004. A maior quebra registou-
Euros, resultantes de Juros obtidos de Aplicações Financeiras
-se no Orçamento de Receitas Próprias.
e de depósitos a prazo. Tiveram um aumento de proveitos
financeiros de 17,5%.
Despesas
Orçamento de Estado
Receitas Próprias
PIDDAC
Total
2005
2004
2005/2004
Valor
%
Valor
%
Valor
%
11.023.604,32
3.539.596,18
168.146,73
14.731.347,23
74,83%
24,03%
1,14%
100,00%
11.120.524,21
4.550.599,67
374.031,13
16.045.155,01
69,31%
28,36%
2,33%
100,00%
-96.919,89
-1.011.003,49
-205.884,40
-1.313.807,78
-0,87%
-22,22%
-55,04%
-8,19%
Proveitos
Financeiros
Juros Obtidos
Outros Proveitos e
Ganhos Financeiros
Total
2005
2004
2005/2004
Valor
%
Valor
%
Valor
18.455,70
100,00%
15.587,92
99,26%
2.867,78
18,40%
%
0,00
18.455,70
0,00%
100,00%
115,89
15.703,81
0,74%
100,00%
-115,89
2.751,89
-100,00%
17,52%
13
Comparativamente com o ano 2004 tivemos um aumento
Os Proveitos Extraordinários
de 24% dos mesmos.
Os proveitos extraordinários totalizaram 356.772,45 Euros
dos quais se destacam os Outros Proveitos e Ganhos
Os Custos Extraordinários
Extraordinários – Transferências de Capital obtidas (353.164,09
Euros) relativos ao reconhecimento dos proveitos diferidos
O valor dos custos extraordinários foi de 13.179,05 Euros.
obtidos, na proporção da contabilização das amortizações do
1.3. O Investimento
imobilizado a que dizem respeito.
O valor recebido de subsídios para investimento no corrente
2005
Proveitos Extraordinários
Valor
2004
%
Valor
2005/2004
%
Valor
%
Ganhos em Imobilizações
0,00 0,00%
173,07
0,09%
-173,07 -100,00%
Correcções Relativas a Exercícios Anteriores
3.608,36
1,01% 18.256,22
9,55% -14.647,86 -80,23%
Outros Proveitos e Ganhos Extraordinários 353.164,09 98,99% 172.754,39 90,36% 180.409,70 104,43%
Total 356.772,45 100,00% 191.183,68 100,00% 165.588,77 86,61%
ano foi de 310.683,36 Euros sendo que 208.043,10 Euros foram
provenientes do Orçamento de Estado e 102.640,26 Euros de Piddac.
O valor global dos investimentos efectuados pelo Grupo Instituto
Politécnico de Portalegre foi em 2005 de 843.980,33 Euros.
.
Os Proveitos Extraordinários tiveram um aumento de 86,61%.
1.4. Análise Financeira
1.2.2 Os Custos
O balanço consolidado do Grupo Instituto Politécnico de
Portalegre em 31/12/2005 apresenta a seguinte estrutura:
Os Custos Operacionais
.
Estrutura do Balanço
No ano de 2004 os custos operacionais do Grupo Instituto
Politécnico de Portalegre totalizaram 14.652.444,97 Euros,
destacando-se os Custos com o Pessoal (10.516.354,46 Euros),
os Fornecimentos e Serviços Externos (2.141.921,48 Euros) e
as Transferências Correntes Concedidas (1.247.394,66 Euros).
Custos Operacionais
2005
Valor
2004
%
Valor
2005/2004
%
Custo Mercadorias Vendidas
e Matérias Consumidas
14.412,36
0,10%
9.320,35
0,07%
Fornecimentos e Serviços Externos
2.141.921,48 14,62% 2.351.125,41 16,83%
Custos com Pessoal
10.516.354,46 71,77% 9.893.774,96 70,81%
Transferências Correntes Concedidas 1.247.394,66
8,51% 1.276.734,89
9,14%
Amortizações do exercício
715.437,01
4,88%
433.608,94
3,10%
Outros Custos e Perdas Operacionais
16.925,00
0,12%
8.373,47
0,06%
Total 14.652.444,97 100,00% 13.972.938,02 100,00%
Valor
%
5.092,01 54,63%
-209.203,93 -8,90%
622.579,50 6,29%
-29.340,23 -2,30%
281.828,07 65,00%
8.551,53 102,13%
679.506,95 4,86%
2005
Activo
Imobilizado Corpóreo
Circulante
Dívidas de Terceiros
Disponibilidades
Acréscimos e Diferimentos
Total do Activo
2004
Valor
%
Valor
%
18.862.829,01
13.360,78
26.580,39
2.291.837,54
1.376.801,94
22.571.409,66
83,57%
0,06%
0,12%
10,15%
6,10%
100,00%
18.019.082,55
15.470,98
68.449,74
2.486.283,03
1.427.519,88
22.016.806,18
81,84%
0,07%
0,31%
11,29%
6,48%
100,00%
Fundos Próprios e Passivo
Valor
%
Valor
%
Património
Reservas e Resultados
Dívidas a Terceiros
Acréscimos e Diferimentos
Total dos Fundos Próprios e Passivo
8.345.280,81
682.747,95
166.382,98
13.376.997,92
22.571.409,66
36,97%
3,02%
0,74%
59,27%
100,00%
8.342.152,81
716.536,12
172.035,08
12.786.082,17
22.016.806,18
37,89%
3,25%
0,78%
58,07%
100,00%
O Total do Activo atingiu em 2005 o total de 22.571.409,66
Euros, que correspondeu a um acréscimo de 554.603,48 Euros.
O maior aumento verificou-se no Imobilizado Corpóreo que
passou de 18.019.082,55 Euros para 18.862.829,01 Euros,
Em termos estruturais, verifica-se que os Custos com Pessoal
representam 72% do total dos Custos Operacionais do Grupo
Instituto Politécnico de Portalegre, os Fornecimentos e Serviços
Externos 15% do total e as Transferências Correntes Concedidas
nomeadamente Bolsas a Alunos 9%. Em termos de comparação
com o ano 2004 podemos constatar que houve um aumento
de 679.506,95 Euros de Custos Operacionais que na sua maioria
resultaram de um aumento de Custos com Pessoal de 622.579,50
resultantes em grande parte da inclusão imobilizado da Escola
Superior de Educação, da Escola Superior Agrária e da Escola
Superior de Saúde dos bens adquiridos até ao ano de 2002,
que até à data ainda não tinham sido valorizados e dos bens
móveis dos Serviços Centrais adquiridos até ao ano 2001, que
também ainda não tinham sido valorizados. A contrapartida
deste aumento foi o Património ou Acréscimos e Diferimentos
consoante a proveniência do dinheiro na aquisição dos mesmos.
Euros. Houve um aumento de 4,9% de Custos Operacionais.
1.5. Conclusão
Os Custos Financeiros
O valor dos custos financeiros foi de 4.927,76 €, resultantes
de custos com Serviços Bancários.
14
A análise das contas e da situação do Instituto Politécnico
de Portalegre durante o ano de 2005 continua a revelar uma
total dependência dos subsídios à exploração provenientes do
Orçamento de estado, embora pese o esforço significativo de
investimento realizado com recurso a fundos próprios.
Os resultados extraordinários elevam-se a um montante de
.
O resultado foi negativo de 33.788,17 Euros.
343.593,40 Euros.
.
Os resultados financeiros foram positivos em 13.527,94
Os resultados operacionais foram negativos de 390.909,51
Euros.
Euros.
O Conselho Administrativo
Balanço Consolidado
Ano 2005
2005
Código das contas
POC Educação
Activo
421
422
423
424
425
426
428
429
442
Imobilizado:
Imobilizações corpóreas:
Terrenos e Recursos Naturais
Edifícios e outras construções
Equipamento básico
Equipamento de Transporte
Ferramentas e utensílios
Equipamento administrativo
Equipamento de Biblioteca - Livros
Outras imobilizações corpóreas
Imobilizações em curso
32
Circulante:
Existências:
Mercadorias
21
24
26
Dívidas de terceiros - Curto prazo
Clientes, contribuintes e utentes
Estado e outros entes públicos
Outros devedores
13
12
11
Depósitos em instituições financeiras e caixa
Tesouro
Depósitos em instituições financeiras
Caixa
271
272
Acréscimos e diferimentos
Acréscimos de proveitos
Custos diferidos
Total de amortizações
Total de provisões
Total do activo
Código das contas
POC Educação
51
2004
AB
AP
AL
AL
2.491.434,18
13.380.425,10
1.901.519,58
352.764,57
229.585,01
2.924.955,13
40.307,41
482.693,62
1.486.589,03
23.290.273,63
0,00
166.585,60
1.144.295,31
243.023,85
186.447,61
2.303.957,43
40.307,41
342.827,41
0,00
4.427.444,62
2.491.434,18
13.213.839,50
757.224,27
109.740,72
43.137,40
620.997,70
0,00
139.866,21
1.486.589,03
18.862.829,01
2.491.434,18
13.208.907,40
569.710,29
24.746,45
24.518,59
351.257,10
0,00
90.056,53
1.258.452,01
18.019.082,55
13.360,78
13.360,78
0,00
0,00
13.360,78
13.360,78
15.470,98
15.470,98
24.952,37
1.627,33
0,69
26.580,39
0,00
0,00
0,00
0,00
24.952,37
1.627,33
0,69
26.580,39
3.034,10
408,16
65.007,48
68.449,74
60,00
2.290.223,80
1.553,74
2.291.837,54
0,00
0,00
0,00
0,00
60,00
2.290.223,80
1.553,74
2.291.837,54
60,00
2.476.695,23
9.527,80
2.486.283,03
1.361.223,29
15.578,65
1.376.801,94
0,00
0,00
0,00
1.361.223,29
15.578,65
1.376.801,94
1.397.981,40
29.538,48
1.427.519,88
26.998.854,28
4.427.444,62
0,00
4.427.444,62
22.571.409,66
22.016.806,18
Fundos próprios e passivo
2005
2004
8.345.280,81
8.345.280,81
8.342.152,81
8.342.152,81
716.536,12
-33.788,17
682.747,95
113.487,62
603.048,50
716.536,12
9.028.028,76
9.058.688,93
400,00
137.777,66
26.235,95
1.969,37
166.382,98
400,00
2.301,76
15.624,14
153.709,18
172.035,08
1.403.148,81
11.973.849,11
13.376.997,92
1.378.860,97
11.407.221,20
12.786.082,17
Total do passivo
13.543.380,90
12.958.177,25
Total dos fundos próprios e passivo
22.571.409,66
22.016.806,18
Fundos próprios:
Património
59
88
Resultados transitados
Resultado líquido do exercício
21
22
24
26
Dívidas a terceiros - Curto prazo
Clientes, contribuintes e utentes
Fornecedores
Estado e outros entes públicos
Outros credores
273
274
Acréscimos e diferimentos
Acréscimos de custos
Proveitos diferidos
Total dos fundos próprios
O Conselho Administrativo
15
Demonstração dos Resultados Consolidados
Ano 2005
Código das contas
POC Educação
61
62
641+642
643 a 648
649
63
66
67
65
Custos e perdas
Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas:
Mercadorias
Matérias
Fornecimentos e serviços externos
Custos com o pessoal:
Remunerações
Encargos Sociais
Outros - Formação
Transferências correntes concedidas e prestações sociais
Amortizações do exercício
Provisões do exercício
Outros custos e perdas operacionais
2005
7.240,25
7.172,11
9.715.080,88
168.009,42
10.684,66
12.244.900,37
1.247.394,66
1.247.394,66
1.276.734,89
1.276.734,89
715.437,01
0,00
715.437,01
433.608,94
0,00
433.608,94
16.925,00
16.925,00
8.373,47
Custos e perdas financeiras
4.927,76
Custos e perdas extraordinárias
Imposto sobre o rendimento do exercício
13.179,05
0,00
Proveitos e ganhos
Vendas e prestações de serviços:
Venda de mercadorias
Prestações de serviços
Outros proveitos
Transferências e subsídios correntes obtidos:
9.528,12
9.528,12
0,00
13.986.424,89
0,00
0,00
Transferências - Tesouro
Outras
Outros proveitos e ganhos operacionais
Proveitos e ganhos financeiros
(F)
Resumo
Resultados operacionais: (B)-(A)=
Resultados financeiros: (D-B)-(C-A)=
-33.788,17
603.058,50
14.636.763,61
14.589.483,39
227.088,91
454.229,98
0,00
2004
681.318,89
219.530,41
463.078,88
0,00
1.649.939,40
0,00
68.693,50
1.635.912,50
0,00
67.613,06
0,00
11.845.841,69
0,00
11.969.257,65
15.741,98
13.580.216,57
27.203,40
14.261.535,46
18.455,70
(D)
Proveitos e ganhos extraordinários
13.986.424,89
2005
(B)
79
13.179,05
Resultado líquido do exercício
74
78
3.958,75
13.976.896,77
14.670.551,78
Impostos e taxas
Trabalhos para a própria entidade
Proveitos suplementares
76
3.958,75
14.670.551,78
72
75
73
741
742 e 743
4.927,76
13.972.938,02
14.657.372,73
Código das contas
POC Educação
71
711
712
719
8.373,47
14.652.444,97
(G)
88
9.320,35
2.351.125,41
12.658.275,94
(E)
86
4.648,74
4.671,61
10.228.084,10
280.919,98
7.350,38
(C)
69
14.412,36
2.141.921,48
(A)
68
2004
18.455,70
356.772,45
14.636.763,61
13.699.986,61
14.382.595,90
15.703,81
14.279.991,16
356.772,45
682.609,29
15.703,81
14.398.299,71
191.183,68
191.183,68
14.589.483,39
2005
2004
-390.909,51
409.657,88
13.527,94
11.745,06
-377.381,57
421.402,94
Resultado antes de impostos: (F)-(E)=
-33.788,17
603.058,50
Resultado líquido do exercício: (F)-(G)=
-33.788,17
603.058,50
Resultados correntes: (D)-(C)=
O Conselho Administrativo
16
Fluxos de Caixa Consolidados
Ano 2005
Unidade Monetária: Euro
Código
Cap. | Grup | Artigo
Recebimentos
Saldo da gerência anterior:
Execução orçamental - Fundos Próprios
De dotações orçamentais (Orçamento Estado)
De PIDDAC
De receitas próprias
Na posse do serviço
Na posse do Tesouro
De receita do Estado - Fundos alheios
De operações de tesouraria - Fundos alheios
252.310,79
610.627,33
862.938,12
1.538.989,89
0,00
4.830,11
79.465,17
1.538.989,89
84.295,28
Descontos em vencimentos e salários - Retenção no tesouro:
Receita do estado
I - Total do Saldo de Gerência na posse do serviço
Receitas de fundos próprios
Orçamento de Estado
Receitas Correntes
Receitas Capital
2.401.928,01
2.486.223,29
11.236.146,00
82.549,00
11.318.695,00
11.318.695,00
PIDDAC
Receitas Correntes
Receitas Capital
0,00
38.317,00
38.317,00
38.317,00
Receitas Próprias
Receitas Correntes
3.172.199,22
3.172.199,22
II - Total das Receitas de Fundos Próprios
Total das Receitas do Exercício (I+II)
III - Total Recebido do Tesouro em c/ Receitas Próprias
IV - Total Recebimentos do exercício (I+II+III)
3.172.199,22
14.529.211,22
17.015.434,51
0,00
17.015.434,51
Importâncias retidas para entrega ao Estado ou outras entidades
- Fundos alheios
Receitas do Estado
Operações extra-orçamentais - IVA
V - Total das Retenções de Fundos Alheios
1.913.529,01
990.747,89
13.732,14
2.918.009,04
Descontos em vencimentos e salários:
Receitas do Estado
Operações de tesouraria
Total Geral do Mapa de Fluxos de Caixa (IV+V)
2.918.009,04
2.918.009,04
19.933.443,55
Unidade Monetária: Euro
Código
Cap. | Grup | Artigo
Pagamentos
Despesas de fundos próprios
Orçamento de Estado
Despesas Correntes
Despesas Capital
Piddac
Despesas Correntes
Despesas Capital
10.967.933,50
55.670,82
11.023.604,32
682,00
167.464,73
168.146,73
I - Total da Despesa por c/OE
Despesas Orçamentais com compensação em receita Própria
e com ou sem transição de saldos
Receitas Próprias
Despesas Correntes
Despesas Capital
2.944.392,04
595.204,14
3.539.596,18
3.539.596,18
3.539.596,18
14.731.347,23
14.731.347,23
1.911.621,70
986.013,31
12.153,17
2.909.788,18
V - Total da Despesa de Fundos Alheios
Saldo para a gerência seguinte:
Execução Orçamental - Fundos Próprios
De dotações orçamentais (OE)
De dotações orçamentais (PIDDAC)
De receitas próprias
Na posse do serviço
Na posse do Tesouro
De receita do Estado - Fundos Alheios
De operações de tesouraria - Fundos Alheios
De Operações extra orçamentais - IVA
168.146,73
11.191.751,05
II - Total de Despesa por c/ Receitas Próprias
Total da Despesa do Exercício (I+II)
III - Total da Entrega ao Tesouro em c/ Receitas Próprias
IV - Total de Pagamentos do exercício (I+II+III)
Importâncias entregues ao Estado e outras entidades - Fundos
alheios:
Receita do Estado
Operações de tesouraria
De Operações extra-orçamentais - IVA
11.023.604,32
2.909.788,18
2.909.788,18
547.401,47
480.797,60
1.028.199,07
1.171.592,93
1.171.592,93
6.737,42
84.199,75
1.578,97
92.516,14
2.199.792,00
92.516,14
Descontos em vencimentos e salários - Retenção no Tesouro
Receita do Estado
VI - Total do Saldo da Gerência na Posse do Serviço
2.292.308,14
Descontos em vencimentos e salários:
Retidos na fonte e considerados pagos:
Receitas do Estado
Operações de tesouraria
Total Geral do Mapa de Fluxos de Caixa (IV+V+VI)
19.933.443,55
O Conselho Administrativo
17
Anexo ao Balanço Consolidado e à Demonstração dos Resultados Consolidados
Ano 2005
As Demonstrações Financeiras Consolidadas do Grupo
A Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre
Instituto Politécnico de Portalegre foram elaboradas de acordo
está sobre a tutela do Ministério da Ciência, Tecnologia e
com a legislação em vigor (Portaria 794/2000 de 20 de Setembro),
Ensino Superior, com a classificação orgânica 14 0 04 02 41
que define as normas relativas à consolidação de contas em
e número de contribuinte 600 028 402.
Portugal para o Sector da Educação.
As notas que se seguem respeitam a numeração definida
no Plano Oficial de Contabilidade para o Sector da Educação
A ESTG tem autonomia administrativa e financeira e os seus
estatutos encontram-se regulamentados pelo Diário da República –
– II Série, Nº. 179 de 3-8-1996.
(POC-E) para a apresentação de demonstrações financeiras
consolidadas. As notas cuja numeração se encontra ausente
Escola Superior de Educação de Portalegre
deste anexo não são aplicáveis ao Grupo Instituto Politécnico
Sede: Praça da República – Apartado 125
de Portalegre ou a sua apresentação não é relevante para
7300-957 Portalegre
a apreciação das demonstrações financeiras consolidadas
anexas.
A Escola Superior de Educação de Portalegre está sobre a
O Grupo Instituto Politécnico de Portalegre preparou e
tutela do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior,
apresentou, pela primeira vez demonstrações consolidadas no
com a classificação orgânica 14 1 04 02 40 e número de
exercício de 2003.
contribuinte 600 021 580.
A ESE tem autonomia administrativa e financeira e encontra-se regulamentada pela Lei 54/90 de 5 de Setembro, Despacho
I - INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS ENTIDADES INCLUÍDAS NA
CONSOLIDAÇÃO E A OUTRAS
1. Denominação e Sede das Entidades incluídas na
consolidação:
Normativo 35/95 de 19 de Junho e Despacho Presencial 9/96
de 10 de Maio.
Escola Superior Agrária de Elvas
Sede: Av. 14 de Janeiro s/n – Apartado 254
7350-293 Elvas
ENTIDADE-MÃE
A Escola Superior Agrária de Elvas está sobre a tutela do
Instituto Politécnico de Portalegre – Serviços Centrais
Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, com a
Apartado 84
classificação orgânica 14 1 04 02 42 e número de contribuinte
7301-901 Portalegre
600 041 255.
O Instituto Politécnico de Portalegre está sobre a tutela do
-se regulamentada pelo Despacho nº. 20 276/2000, publicado
A ESAE tem autonomia administrativa e financeira e encontraMinistério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, com a
no Diário da República, II Série, de 10 de Outubro.
.
classificação orgânica 11 1 04 02 39 e número de contribuinte
600 028 348.
O IPP é uma pessoa colectiva de direito público dotada de
autonomia estatutária, científica, pedagógica, administrativa,
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Portalegre
Sede: Apartado 84
7301-901 Portalegre
financeira, disciplinar e patrimonial.
Os Serviços de Acção Social estão sobre a tutela do
ENTIDADES INCLUÍDAS
Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, com a
classificação orgânica 14 1 04 05 08 e número de contribuinte
Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre
Sede: Lugar da Abadessa, Apartado 148
7301-901 Portalegre
18
600 058 832.
Os SAS têm autonomia administrativa e financeira e
encontram regulamentados pelo Despacho Normativo nº. 35/95
de 19 de Junho e o seu funcionamento pelo Decreto-Lei 129/93
anulação simultânea dos proveitos extraordinários relativos à
de 22 Abril.
compensação das amortizações dos bens adquiridos com recurso
àquelas. Este procedimento teve por objectivo garantir a imagem
Escola Superior de Saúde de Portalegre
verdadeira e apropriada da posição financeira e dos resultados
Sede: Avenida de St. António – Apartado 89
do conjunto das entidades compreendidas na consolidação, no
7301-901 Portalegre
respeito pelas normas de consolidação, nomeadamente as que
visam garantir que as demonstrações financeiras do Grupo traduzam
A Escola Superior de Saúde está sobre a tutela do Ministério
aquela realidade como se de uma única entidade se tratasse. .
da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, com a Classificação
As transferências entre entidades do grupo provenientes
orgânica 14 1 04 02 43 e número de contribuinte 600 015 416.
retenções efectuadas a terceiros em pagamentos efectuados e
que constituam proveitos, não foram anuladas, tendo em vista
A inclusão na consolidação das Escolas e Serviços de Acção
uma correcta expressão dos proveitos totais do grupo. Assim
Social foi efectuado no respeito pelo estabelecido no n.º 4 do
os montantes devidos por terceiros, e retidos por uma entidade
antigo 5.º da Portaria 794/2000 de 20 de Setembro.
no momento de um pagamento, e posteriormente transferidos
.
para outras entidades, constam como proveito nestas, no caso
3. O número de trabalhadores ao serviço, durante o exercício,
em que são proveito de entidade beneficiária da transferência.
das entidades incluídas na consolidação, repartia-se da seguinte
forma:
V – INFORMAÇÕES RELATIVAS A POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
Categorias
Professor Coordenador
Professor Adjunto
Assistente
Encarregado Trabalhos
Presidente
Administrador
Secretário
Técnico Superior 1.ª Classe
Técnico Superior 2.ª Classe
Especialista Informática grau 1
Técnico de Informática
Técnico de 2.ª Classe
Técnico Principal
Técnico 1.ª Classe
Técnico Profissional Especialista
Técnico Profissional Principal
Técnico Profissional 1.ª Classe
Técnico Profissional 2.ª Classe
Chefe de Secção
Chefe de Repartição
Assistente Administrativo Especialista
Assistente Administrativo Principal
Assistente Administrativo
Tesoureiro
Motorista de Transportes Colectivos
Telefonista
Auxiliar Administrativo
Operador de Reprografia
Auxiliar de Manutenção
Auxiliar de Limpeza
Auxiliar de Acção Educativa
Auxiliar de Apoio e Vigilância
Encarregado
Operário principal
Contratos de Avença
Outras situações
Total
Grupo
IPP
13
93
143
3
1
2
2
1
15
2
6
3
1
2
4
1
7
17
3
3
16
4
4
5
3
4
8
2
8
22
1
6
8
2
0
25
440
Entidades incluídas na consolidação
SC
ESE
ESTG
ESA
ESS SASIPP
7
40
34
3
26
86
2
1
14
14
1
2
13
9
1
1
2
1
14
2
6
2
1
2
4
1
7
17
3
2
12
4
4
5
3
4
7
2
8
16
1
6
18. No exercício económico de 2005 foram utilizados os
seguintes critérios valorimétricos.
1
a) Imobilizações
1
1
os bens adquiridos pela Entidade-mãe e pelas entidades
consolidadas constantes das demonstrações financeiras
apresentadas encontram-se valorizados ao custo histórico.
1
4
Os Terrenos e Edifícios foram objecto de avaliação por
peritos, encontrando-se reflectidos no activo pelo valor
resultante daquela.
1
6
II – O cálculo das amortizações foi efectuado com base nas
taxas definidas na Portaria 671/2000 de 17 de Abril, que
8
2
10
150
I - Com excepção dos Terrenos e Edifícios da Entidade-Mãe
81
117
30
24
15
38
regulamenta o Cadastro e Inventário de Móveis do Estado
(CIME). Por se encontrar pendente de aprovação pela
Direcção Geral do Património o valor da avaliação dos
Edifícios, estes foram incluídos no activo a titulo provisório,
não tendo sido calculadas amortizações.
II - INFORMAÇÕES RELATIVAS À IMAGEM VERDADEIRA
E APROPRIADA
4. A anulação das transacções internas resultantes de
b) Existências
As existências foram valorizadas ao custo de aquisição.
transferências de capital entre entidades do grupo, motivou a
19
c) Especialização de custos
Amortizações e provisões
Rubrica
Os Custos e Proveitos foram registados de acordo com
o princípio da especialização dos exercícios, tendo as
diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as
correspondentes receitas e despesas geradas sido registadas
nas rubricas de Acréscimos e Diferimentos.
Saldo
Inicial
Reforços
Regularizações
Saldo
Final
0,00
71.454,34
542.812,15
3.535,21
25.878,71
1.003.738,66
33.684,38
153.249,85
0,00
0,00
59.723,77
205.554,43
28.328,07
22.036,45
345.883,23
6.623,03
47.288,03
0,00
0,00
35.407,49
395.928,73
211.160,57
138.532,45
954.335,54
0,00
142.289,53
0,00
0,00
166.585,60
1.144.295,31
243.023,85
186.447,61
2.303.957,43
40.307,41
342.827,41
0,00
1.834.353,30
715.437,01
1.877.654,31
4.427.444,62
Imobilizações Corpóreas
Terrenos e Recursos Naturais
Edifícios e Outras Construções
Equipamento e Material Básico
Equipamento de Transporte
Ferramentas e Utensílios
Equipamento Administrativo
Equipamento de Biblioteca - Livros
Outras Imobilizações Corpóreas
Imobilizações em Curso
d) Subsídios
O valor da coluna das regularizações diz respeito à
As Transferências de Capital obtidas do Orçamento de
contabilização das amortizações acumuladas até 31/12/2004
Estado ou outras entidades foram registadas na rubrica
dos bens integrados no presente ano nas demonstrações
Proveitos Diferidos, sendo reconhecidas nas Demonstrações
financeiras, nomeadamente Activos adquiridos até 31/12/2002
de Resultados proporcionalmente às amortizações
pela Escola Superior Educação, da Escola Superior de Saúde
subsidiadas.
e da Escola Superior Agrária de Elvas e os activos adquiridos
Este procedimento tem em vista o reconhecimento do
benefício resultante do uso desses bens nos exercícios em
que fruto do registo das respectivas amortizações foi
reconhecido o seu custo.
até 31/12/2001 pelos Serviços Centrais do Instituto Politécnico
de Portalegre.
O valor da coluna dos reforços diz respeito às amortizações
do exercício de 2005.
31. As vendas e prestações de serviços foram na totalidade
VI – INFORMAÇÕES RELATIVAS A DETERMINADAS RUBRICAS
efectuadas no mercado interno e o valor líquido consolidado
das vendas e prestação de serviços tem a seguinte desagregação:
22. Os movimentos ocorridos nas rubricas do activo
imobilizado constantes do balanço consolidado e nas respectivas
amortizações constam dos quadros que se seguem:
.
Saldo
Inicial
Fotocópias, impressos e publicações
Senhas de Cantina
Outros Bens
Total
Activo Bruto
Rubrica
2005
2004
Vendas
88.300,83
124.875,29
13.921,79
80.636,22
137.581,39
1.312,80
227.088,91
219.530,41
68.749,00
223.790,35
71.013,00
40.293,98
6.380,00
3.500,88
40.502,77
68.787,75
225.573,28
34.654,50
106.012,72
1.120,00
0,00
26.930,63
454.229,98
463.078,88
Prestação de Serviços
Reav. Aumentos Alien. Transfer.
e Abates
Saldo
Final
Imobilizações Corpóreas
Terrenos e Recursos Naturais
2.491.434,18
Edifícios e Outras Construções
13.280.361,74
Equipamento e Material Básico
1.112.522,44
Equipamento de Transporte
28.281,66
Ferramentas e Utensílios
50.397,30
Equipamento Administrativo
1.354.995,76
Equipamento de Biblioteca - Livros
33.684,38
Outras Imobilizações Corpóreas
243.306,38
Imobilizações em Curso
1.258.452,01
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
11.406,50
168.346,79
0,00
10.844,73
343.990,37
6.793,55
74.461,37
228.137,02
0,00
0,00
0,00
88.656,86
0,00 620.650,35
0,00
324.482,91
0,00
168.342,98
0,00 1.225.969,00
0,00
-170,52
0,00
164.925,87
0,00
0,00
2.491.434,18
13.380.425,10
1.901.519,58
352.764,57
229.585,01
2.924.955,13
40.307,41
482.693,62
1.486.589,03
19.853.435,85
0,00
843.980,33
0,00 2.592.857,45
23.290.273,63
Diplomas, Certificados, Certidões, etc
Serviços de alojamento
Realização de análises clínicas
Realização de estudos
Acções de Formação
Inscrições em Seminários e Congressos
Outros Serviços Prestados
Total
34. O valor das remunerações dos membros dos Órgãos
de Gestão pelo desempenho das suas funções na entidade-mãe foi de € 102.811,23.
O valor da coluna Transferências e Abates inclui no presente
ano, o resultado da contabilização dos activos da Escola
Não existem quaisquer remunerações pelo desempenho de
cargos nas restantes entidades incluídas na consolidação.
.
Superior Educação, da Escola Superior de Saúde e da Escola
Superior Agrária de Elvas dos bens adquiridos até 31 de
39. Demonstração consolidada dos resultados financeiros
Dezembro de 2002 e dos Serviços Centrais do Instituto Politécnico
de Portalegre dos bens adquiridos até 31 de Dezembro de
2001. O valor da coluna dos Aumentos diz respeito às
aquisições/investimentos feitos no ano 2005.
20
Custos e Perdas
Juros Suportados
Outros Custos
e Perdas Financeiras
Resultados Financeiros
Exercício
2005
2004
140,07
4.787,69
0,00
3.958,75
13.527,94
18.455,70
11.745,06
15.703,81
Proveitos
e Ganhos
Juros Obtidos
Outros Proveitos
e Ganhos Financeiras
Exercício
2005
2004
18.455,70
15.587,92
115,89
18.455,70
15.703,81
40. Demonstração consolidada dos resultados extraordinários
Custos e Perdas
Exercício
2005
2004
Perdas em Imobilizações
0,00
Multas e Penalidades
251,96
Aumento de amortizações
0,00
Correcções Relativas
a Exercícios Anteriores
12.843,61
Outros Custos e Perdas
Extraordinárias
83,48
Resultados Extraordinários 343.593,403
56.772,45
803,25
0,00
3.407,27
5.327,60
Proveitos
e Ganhos
Ganhos em Imobilizações
Ganhos em Existências
Correcções Relativas
a Exercícios Anteriores
Outros Proveitos
e Ganhos Extraordinários
0,00
181.645,56
191.183,68
Exercício
2005
2004
0,00
0,00
173,07
3.608,36
18.256,22
353.164,09
172.754,39
356.772,45
191.183,68
45. Acréscimos e Diferimentos
271 - Acréscimos de Proveitos
Especialização de Transferências Correntes
Especialização de Propinas
Especialização de Outros Proveitos
Saldo Final
1.348.816,74 €
9.136,03 €
3.270,52 €
1.361.223,29 €
272 - Custos Diferidos
Seguros
Assistência Técnica
Locação Bens
Livros e Documentação
Rendas e Alugueres
Outros Fornecimentos e Serviços
Saldo Final
10.326,79 €
1.543,48 €
1.462,60 €
1.132.24 €
443,31 €
670,23 €
15.578,65 €
273 - Acréscimos de Custos
Encargos com férias e subsídios férias vencidos e não pagos
Remunerações a liquidar
Comunicações
Água
Electricidade
Trabalhos Especializados
Combustíveis
Outros Fornecimentos
Saldo Final
1.352.052,87 €
4.448,26 €
7.829,67 €
3.847,99 €
11.491,36 €
15.620,42 €
2.872,07 €
4.986,17 €
1.403.148,81 €
274 - Proveitos Diferidos
Transferências de Capital no Exercício - OE
Transferências de Capital no Exercício – PIDDAC E PRODEP
Propinas 2005/2006
Saldo das transferências de capital obtidas e contrapartida da integração de imobilizado
Saldo Final
208.043,10 €
102.640,26 €
46.256,07 €
11.616.909,68 €
11.973.849,11 €
O Conselho Administrativo
21
RECURSOS HUMANOS
Balanço Social
Balanço Social 2005
como mostra a figura II. Aqui observa-se, exceptuando a carreira
INTRODUÇÃO
técnica, um aumento do número de funcionários iniciando-se
A elaboração do balanço social tornou-se obrigatória, através
nos dirigentes e terminando na carreira auxiliar. Este facto
do Decreto-Lei n.º 155/92, de 28 de Julho, para os organismos
revela a existência de um género de pirâmide entre carreiras.
autónomos da Administração Pública.
A carreira de operário conta apenas com dois funcionários. .
Porém, para além da obrigatoriedade legal, o balanço social
Figura II
Distribuição dos Recursos Humanos por carreira profissional e por sexo
de planeamento e gestão das áreas sociais e de recursos humanos.
200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
cada uma das Escolas integradas, sem prejuízo do Balanço Social
que cada Escola poderá produzir.
.
To
ta
l
ar
Té
c
ni
Té
c
co
ni
orgânica do Instituto. A segunda dirige-se ao pessoal docente de
er
ár
io
pe
co
Di
respeita ao pessoal não docente ao serviço em qualquer unidade
Su
rig
en
te
O documento está estruturado em duas partes. A primeira
xil
i
.
Op
indirectamente, intervêm no e com o Instituto.
Total
Au
de auxílio às decisões de todos aqueles, quer directa quer
Mulheres
ni
co
pr
of
iss
i
on
Ad
al
m
in
ist
ra
tiv
o
este documento, através da informação que contém, possa servir
Homens
rio
r
Instituto Politécnico de Portalegre do ano 2005. Pretende-se que
N.º de funcionários
É com este objectivo que se apresenta o balanço social do
Té
c
tem de ser encarado como um meio de informação e um instrumento
Quando se analisa o tipo de relação jurídica dos efectivos,
como consta na figura III, a nomeação e o contrato administrativo
Portalegre, 24 de Abril de 2006
de provimento correspondem ao vínculo de 76% dos efectivos do
IPP. Um facto relevante em relação ao ano anterior é a redução
da forma de contrato administrativo de provimento e das nomeações
e o aumento dos outros, consistindo, essencialmente, em contratos
I PARTE - PESSOAL NÃO DOCENTE
individuais de trabalho dos Serviços de Acção Social. Repare-se
Começando por descrever a natureza dos recursos humanos
que as relações jurídicas mais desprotegidas para os colaboradores
do IPP, interessa conhecer, antes de mais, a evolução recente
pouco significado têm neste Instituto, revelando a política seguida
dos efectivos não docentes. Como se pode observar na figura,
pelos seus dirigentes em proporcionarem a maior segurança e
os anos em análise são marcados por um contínuo crescimento,
equilíbrio emocional aos seus funcionários, para assim poder
com um abrandamento nos últimos anos, sendo que a taxa de
também o Instituto beneficiar de níveis de produtividade mais
crescimento entre 2000 e 2003 é de 47%. O crescimento
elevados. Ainda assim, desde do ano de 2002, o Instituto já
revelado no ano de 2004 consiste na inclusão do pessoal não
apresentou à tutela três propostas para a criação do quadro de
docente dos Serviços de Acção Social. O crescimento de 2005,
pessoal não docente, esperando-se pela sua aprovação.
relativamente a 2004 corresponde a 2,6%.
.
Figura III
Distribuição dos Recursos Humanos por tipo de vínculo/relação jurídica
Figura I
Evolução dos efectivos
N.º de efectivos
.
17%
7%
200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
26%
0%
50%
Nomeação
Contrato Administrativo Provimento
Contrato Trabalho a Termo Certo
Prestações de serviços
Outros
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Quanto à estrutura etária, figura IV, confirma-se a existência
Ano
de uma distribuição quase normal, sendo mais frequentes
Os efectivos em 2005 são 200 sendo 81 homens e 119
funcionários com idade compreendida entre os 40 e 44 anos.
mulheres. A sua distribuição por carreira profissional faz-se
Sublinha-se também o elevado número de funcionários com
25
idade compreendida entre 25 e 29 anos, resultado das admissões
Foram admitidos, no ano de 2005, 5 funcionários, o que
ocorridas nos últimos anos, e a quebra acentuada no número
representa 2,5% do total dos efectivos. Em 2004 foram admitidos
de funcionários com mais de 54 anos, justificando-se, talvez,
7 funcionários, em 2003 já tinham sido recrutados 25, em 2002
na juventude da Instituição.
foram 35, em 2001 foram 25 e em 2000 mais 45 funcionários.
O nível médio etário é de 41,4 anos.
Isto significa que da totalidade dos efectivos, 71% foram
recrutados nos últimos seis anos. Este indicador demonstra
Figura IV
claramente o forte crescimento do Instituto, bem como a grande
N.º de funcionários
Estrutura etária
40
35
30
25
20
15
10
5
0
capacidade em lhe dar resposta, uma vez que estes processos
envolvem muitos e morosos procedimentos.
Figura VI
Estrutura habilitacional
Total
Até 18 18-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70 e
anos
mais
Idades
Homens
Mulheres
Doutoramento
Mulheres
Homens
Mestrado
Total
Licenciatura
Relativamente à antiguidade dos funcionários do IPP, como
Bacharelato
já foi demonstrado nos balanços sociais dos anos anteriores,
12 anos de escolaridade
a figura V revela dois comportamentos bem distintos. O primeiro
11 anos de escolaridade
mostra que 65% dos funcionários têm uma antiguidade inferior
9 anos de escolaridade
a 9 anos, confirmando o forte crescimento recente do Instituto.
6 anos de escolaridade
O segundo tem a ver com o número de funcionários com 10
4 anos de escolaridade
ou mais anos de antiguidade, correspondendo, necessariamente
Menos de 4 anos
de escolaridade
0
a funcionários provenientes de outras instituições. Salienta-se
5
10
15
20 25 30 35 40 45
N.º de funcionários
que 37% dos funcionários têm menos de 5 anos de antiguidade.
O nível médio de antiguidade apurado foi de 11,1 anos, o
que é, sem dúvida, um valor bastante baixo.
A figura seguinte mostra a repartição das admissões por
Constata-se não existirem trabalhadores estrangeiros no
Instituto.
carreira profissional. Destacam-se as admissões de pessoal
técnico superior.
Figura V
Figura VII
N.º de funcionários
Estrutura antiguidades
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Admissões por carreira profissional
1
0
1
Até 5
anos
5-9
10-14
15-19
20-24
25-29 30-35
Mais de
36 anos
Intervalos de antiguidade
Homens
Mulheres
Total
No que respeita à estrutura habilitacional (veja-se a figura
VI), os níveis mais frequentes são a licenciatura e o 4.º ano
de escolaridade, representando, cada, cerca de 39% dos
efectivos, surgindo, logo a seguir, o nível do 9.º ano de
escolaridade com uma representação de 16%. É de assinalar
o facto de não existir nenhum funcionário com menos de 4
anos de escolaridade e cerca de 31% possuírem, pelo menos,
o bacharelato.
26
1
1
4
Dirigente
Técnico Superior
Técnico
Técnico Profissional
Administrativo
Auxiliar
Operário
Das admissões, seis foram através de contrato a termo certo,
uma de nomeação e outra de outros tipos de contrato.
.
Durante o ano de 2005 houve a saída de dois efectivos,
mulheres, na forma de transferência.
Em termos líquidos, o IPP, durante o ano de 2005, aumentou
o seu efectivo humano em 3 elementos.
Também devem ser assinaladas as 21 progressões e apenas
1 promoção de funcionários no ano de 2005. A redução drástica
do número de progressões tem a ver com a medida legal lançada
e por conta do período de férias. Para melhor percepção desta
pelo governo para o efeito. O Instituto, com todas as restrições
situação veja-se a figura IX.
impostas, tem grande dificuldade em melhorar as condições aos
Figura IX
seus funcionários, para que consiga não só manter os seus bons
recursos como também atrair outros de igual valor.
Ausências ao trabalho
.
As modalidades de horário que dominam neste Instituto são
Outras
o horário rígido (9.00 – 12.30; 14.00 – 17.30) e os horários flexíveis.
Por perda de vencimento
No entanto, atendendo a certas especificidades, praticamente
Por conta do período de férias
todas as outras modalidades são aplicadas no Instituto (ver figura
Trabalhador-estudante
VIII). Destacamos a aplicação do regulamento sobre o período de
Assistência a familiares
funcionamento e horários de trabalho, a implementação do sistema
Doença prolongada
de registo de assiduidade por via electrónica, bem como a adopção
Doença
de horários adequados às funções de cada funcionário. Sobre este
Falecimento de familiar
processo todos os funcionários foram ouvidos e deram a sua
Nascimento
Maternidade/paternidade
concordância.
Casamento
Figura VIII
Modalidades de horário
0
10
20 30 40 50 60 70
80
Dias de ausência
4%
11%
35%
11%
Foram registadas 84 horas não trabalhadas por motivo de
4%
greve, constatando-se um decréscimo significativo em relação
9%
aos anos de 2004 (371 horas), 2003 (182 horas) e de 2002
26%
(168 horas). Também se assinala a inexistência de faltas por
Horário rígido
Horários flexíveis
Horários desfasados
Jornada contínua
Trabalho por turnos
Trabalhador-estudante
actividade sindical.
Os encargos com o pessoal em 2005 somaram 1.974.993,22
Isenção de horário
euros, correspondendo a uma remuneração anual média de
Quanto ao trabalho extraordinário, pode-se dizer que tem
10.128,17 euros e a uma remuneração mensal média de 790,91
algum significado, representando cerca de 1,58% do total de
euros. Esta remuneração mensal média corresponde ao valor
horas potencial, sendo ligeiramente superior ao ano anterior
de cerca de dois salários mínimos nacional.
devido, sobretudo, à mão-de-obra afecta às obras de adaptação
Não se registou qualquer acidente em serviço nem casos
do Quartel do Trem para instalação da ESAE. Em 2005 foram
de incapacidade permanente ou parcial ou, ainda, de doenças
efectuadas 4.192 horas de trabalho extraordinário, número
profissionais.
superior aos anos anteriores (2004 – 4.800 horas; 2003 – 2.815
Em relação à formação profissional, houve participação de
horas; 2002 - 3.065 horas; 2001- 3.393 horas e 2000: - 4.003
funcionários do Instituto em 23 acções de formação, sendo 8
horas. O trabalho extraordinário distribui-se pelos mais diversos
internas e 15 externas. As acções internas, correspondentes
trabalhos que foram necessários realizar e que, pela carência
aos IV e V ciclos de formação, contaram com a participação
de recursos, tiveram de ser executados fora do horário normal
de 9 funcionários do IPP. Nas acções externas houve 14
de trabalho. Este facto parece-nos justificar-se, neste momento,
participações.
sobretudo, pela implementação de novas tecnologias,
Quanto às acções de formação internas o Instituto suportou
nomeadamente ao nível da informatização dos serviços, pela
os encargos directos com a candidatura ao POEFDS. Não se
realização de obras por administração directa, pelo serviço dos
registam quaisquer encargos directos com a participação dos
autocarros e, ainda, pelos serviços de vigilância às residências
funcionários nas acções de formação externas. Salientamos as
académicas, serviços que implicam trabalho nocturno.
733 horas de formação recebidas pelo pessoal não docente
.
As ausências ao trabalho em 2005 foram de 250 dias,
correspondendo a uma taxa de absentismo de 0,47%, contra
do Instituto durante o ano de 2005.
De referir que existem 2 funcionários sindicalizados.
0,48% de 2004, 0,44% de 2003, 0,52% de 2002, 0,48% de
2001 e 0,38% de 2000. Os principais motivos foram por doença
27
II PARTE – PESSOAL DOCENTE
Figura XII
ESE: Estrutura etária do Pessoal Docente
Importa apresentar, ainda que de forma sucinta, a composição
do corpo docente de cada uma das Escolas integradas no IPP..
Para tal salientamos a estrutura dos docentes por categoria
profissional, tipo de vínculo, idade e grau académico.
.
18
16
14
12
10
8
6
4
. Escola Superior de Educação
2
0
Cerca de 50% dos docentes da ESE são professores adjuntos,
Até 18 18-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70 e
anos
mais
grande parte equiparados, seguindo-se os assistentes de 2.º
Triénio. A Escola conta com 7 lugares de professor coordenador
providos.
No que respeita à estrutura habilitacional, o nível mais
frequente é o mestrado, realçando os 10 doutorados já existentes
Figura X
ESE: Pessoal Docente por categoria profissional
40
na Escola. Também se salienta que 58% do corpo docente
detém, pelo menos, o grau de mestre.
35
30
25
Figura XIII
20
ESE: Estrutura habilitacional do Pessoal Docente
15
40
10
35
5
30
0
Professor
Coordenador
Professor
Adjunto
Assist. 2.º
Triénio
25
Assist. 1.º
Triénio
20
15
Quanto ao vínculo existente entre a Escola e os docentes,
10
em primeiro lugar surge o pessoal especialmente contratado,
5
seguindo-se, com igual número, a requisição e a nomeação
0
Bacharelato
Licenciatura
Mestrado
Doutoramento
definitiva. Importa salientar a redução progressiva dos docentes
requisitados. As restantes formas são pouco significativas.
Veja-se, a este propósito, a figura XI.
. Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Figura XI
ESE: Vínculo contratual do Pessoal Docente
30
Na ESTG, o mais frequente são os docentes com a categoria
de assistente de 1.º triénio, sendo que cerca de 73,5% dos
25
docentes são assistentes e somente 3 são professores
20
coordenadores.
15
Figura XIV
10
ESTG: Pessoal Docente por categoria profissional
5
45
0
40
Nomeação Nom. Cond. Adm.
Definitiva Provisória Provimento
PEC
PEC Requisição Com. Serv. Acumulação
Parcial
Extraord.
35
30
Quanto à estrutura etária, figura XII, confirma-se a existência
de uma distribuição quase normal, sendo mais frequentes
20
15
docentes com idade compreendida entre os 35 e 39 anos.
10
Sublinha-se também o elevado número de docentes com idade
5
compreendida entre 30 e 34 anos, resultado das admissões
ocorridas nos últimos anos, e a quebra acentuada no número
de docentes com mais de 54 anos.
O nível médio etário é de 42 anos.
28
25
0
Professor
Coordenador
Professor
Adjunto
Assist. 2.º
Triénio
Assist. 1.º
Triénio
Enc.
Trabalhos
Quanto ao vínculo existente entre a Escola e os docentes,
em primeiro lugar, e de forma destacada, surge o pessoal
especialmente contratado, representando cerca de 67,5% dos
. Escola Superior Agrária de Elvas
docentes. A nomeação e o contrato administrativo de provimento
apenas correspondem a 14,5% dos docentes. Veja-se, a este
propósito, a figura XV.
Na ESAE, o mais frequente são os docentes com a categoria
de professor-adjunto, atingindo cerca de 50% dos docentes.
Salienta-se, também, a existência de apenas 1 professor-coordenador.
Figura XVIII
Figura XV
ESTG: Vínculo contratual do Pessoal Docente
70
ESAE: Pessoal Docente por categoria profissional
14
60
12
50
10
40
8
30
6
20
4
10
2
0
0
Nomeação
Nom.
Cond. Adm.
Definitiva Provisória Provimento
PEC
PEC
Parcial
Professor
Coordenador
Requisição Acumulação
Professor
Adjunto
Assist. 2.º
Triénio
Assist. 1.º
Triénio
Enc.
Trabalhos
Quanto ao vínculo existente entre a Escola e os docentes,
Quanto à estrutura etária, figura XVI, verifica-se a existência
convém, em primeiro lugar, salientar o maior equilíbrio entres
de uma distribuição assimétrica, sendo mais frequentes docentes
os diferentes tipos de vínculo dos docentes. Os docentes com
com idade compreendida entre os 30 e 34 anos. Sublinha-se
nomeação definitiva e com contrato administrativo de provimento
também que 85% dos docentes têm idade inferior a 49 anos,
representam 40% dos docentes. Contudo, o vínculo mais
resultando do crescimento acentuado e das respectivas admissões
frequente é o pessoal especialmente contratado a tempo parcial.
ocorridas nos últimos anos.
Veja-se, a este propósito, a figura XIX.
O nível médio etário é de 38,6 anos.
Figura XIX
ESAE: Vínculo contratual do Pessoal Docente
Figura XVI
9
ESTG: Estrutura etária do Pessoal Docente
8
7
30
6
25
5
4
20
3
15
2
1
10
0
5
Nomeação
Definitiva
Cond. Adm.
Provimento
PEC
PEC
Parcial
Acumulação
0
Até 18 18-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70 e
anos
mais
Quanto à estrutura etária, figura XX, verifica-se a existência de
uma distribuição quase normal, sendo mais frequentes docentes
No que respeita à estrutura habilitacional, o nível mais
com idade compreendida entre os 30 e 34 anos. Sublinha-se
frequente é a licenciatura, realçando os 6 doutorados existentes
também que 73% dos docentes têm idade inferior a 39 anos,
na Escola. Também se salienta o facto de 39% do corpo docente
resultando, essencialmente, da juventude da própria Escola.
da Escola deter, pelo menos, o grau de mestre.
.
O nível médio etário é de 35,7 anos.
Figura XVII
Figura XX
ESTG: Estrutura habilitacional do Pessoal Docente
ESAE: Estrutura etária do Pessoal Docente
70
60
50
40
30
20
10
0
Bacharelato Licenciatura
PósMestrado Doutoramento
-Graduação
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
50-54
29
No que respeita à estrutura habilitacional, o nível mais
Quanto à estrutura etária, figura XXIV, verifica-se existir
frequente é a licenciatura, realçando, no entanto, os 6 doutorados
uma enorme variação de idades, sendo mais frequentes docentes
já existentes na Escola e que 40% do corpo docente detém,
com idade compreendida entre os 45 e 49 anos.
pelo menos, o grau de mestre.
.
O nível médio etário é de 40,2 anos. Este resultado, o mais
elevado de entre as quatro Escolas do Instituto, evidencia a
Figura XXI
ESAE: Estrutura habilitacional do Pessoal Docente
antiguidade da própria Escola.
16
14
Figura XXIV
12
ESS: Estrutura etária do Pessoal Docente
10
8
6
4
2
0
Bacharelato Licenciatura
Mestrado
Doutoramento
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
. Escola Superior de Saúde
18-24
25-29
30-34
35-39
40-44
45-49
50-54
55-59
Na ESSaúde, o mais frequente são os docentes com a
No que respeita à estrutura habilitacional, o nível mais
categoria de professor-adjunto. Salienta-se o facto dos professores
frequente é a mestrado. Realça-se a ausência de doutorados.
coordenador e adjunto representarem cerca de 62,5% dos
Figura XXV
docentes.
Figura XXII
ESS: Estrutura habilitacional do Pessoal Docente
ESS: Pessoal Docente por categoria profissional
13
14
12
12
11
10
10
8
Licenciatura
Mestrado
6
4
2
. Docentes do Instituto Politécnico de Portalegre
0
Professor
Coordenador
Professor
Adjunto
Assist. 2.º
Triénio
Assist. 1.º
Triénio
Quanto ao vínculo existente entre a Escola e os docentes,
convém, em primeiro lugar, salientar a nomeação definitiva,
Na globalidade dos docentes do Instituto, a categoria
profissional mais frequente é o professor adjunto, sendo que
56,7% dos docentes são assistentes.
representando cerca de 37,5% dos docentes. O pessoal
Figura XXVI
especialmente contratado é a segunda forma contratual mais
frequente na ESS. Veja-se, a este propósito, a figura XXIII.
Pessoal Docente por categoria profissional
100
90
80
Figura XXIII
70
ESS: Vínculo contratual do Pessoal Docente
60
9
50
8
40
7
30
6
20
5
10
4
0
Professor
Coordenador
3
Professor
Adjunto
Assist. 2.º
Triénio
Assist. 1.º
Triénio
Enc.
Trabalhos
2
1
Quanto ao vínculo existente entre as Escolas e os docentes,
0
Nomeação
Definitiva
30
Nom.
Provisória
PEC
Requisição
Com. Serv.
Extraordinária
em primeiro lugar surge o pessoal especialmente contratado,
representando cerca de 52,8% dos docentes. As nomeações,
ANEXOS
definitiva e provisória, e os contratos administrativos de provimento
representam cerca de 27% dos docentes. Salientamos o facto da
requisição de docentes corresponder, apenas, a 11% dos docentes,
(De acordo com o n.º 1 do Artigo 2.º do Decreto-Lei n.º
190/96, de 9 de Outubro)
contra 14,5% do ano anterior. Veja-se, a este propósito, a figura
XXVII.
Figura XXVII
Vínculo contratual do Pessoal Docente
120
100
80
60
40
20
0
Nomeação Nom. Cont.Admi. PEC
Definitiva Provisória Provimento
PEC
Parcial
Requisição
Com. Acumulação
Serv.
Extraordinária
Quanto à estrutura etária, figura XXVIII, verifica-se existir
uma distribuição quase normal, sendo mais frequentes docentes
com idade compreendida entre os 30 e 39 anos.
.
Também se evidencia o facto de cerca de 83% dos docentes
terem idade compreendida entre 25 e 49 anos, constatando-se a forte juventude do corpo docente do Instituto.
.
Figura XXVIII
Estrutura etária do Pessoal Docente
60
50
40
30
20
10
0
Até 18 18-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-70 70 e
anos
mais
No que respeita à estrutura habilitacional, o nível mais
frequente é a licenciatura. Contudo, realça-se que cerca de
47% do corpo docente detém o grau de mestre ou doutor.
Figura XXIX
Estrutura habilitacional do Pessoal Docente
120
100
80
60
40
20
0
Bacharelato Licenciatura
PósMestrado Doutoramento
Graduação
31
ÁREA ACADÉMICA
Instituto Politécnico de Portalegre
Escola Superior de Educação
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Escola Superior Agrária
Escola Superior de Saúde
Instituto Politécnico de Portalegre
Alunos oriundos de outros países
ESE/ESTG/ESAE/ESS
22
Evolução do número de alunos de formação inicial
3200
3169
3100
8
3041
2971
3000
Alunos
17
4
2900
2
2822
2800
1
4
2
1
1
1
2
2
2
3 3
2
3
1
1
2743
2700
ESAE
ESE
ESS
2600
Alemanha
2
-
-
-
2500
Angola
-
1
-
2
2001/2002 2002/2003 2003/2004 2004/2005 2005/2006
Anos lectivos
Alunos matriculados por Escola
1800
1618
1600
1400
1200
Alunos
2 2
1000
ESTG
Brasil
-
4
-
4
Cabo Verde
2
8
1
22
Espanha
2
2
2
17
Guiné Bissau
-
-
-
2
Inglaterra
-
1
-
-
Polónia
-
-
-
3
República Checa
-
1
2
3
Roménia
-
-
-
1
São Tomé e Príncipe
-
-
-
3
Venezuela
-
-
-
1
838
800
600
400
273
244
200
Escola Superior de Educação
0
ESTG
ESS
ESE
ESAE
Anos lectivos
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PORTALEGRE
Distribuição dos alunos, por sexo, do Instituto Politécnico de Portalegre
Distribuição dos alunos, em 2005/2006, por distrito
Estrangeiros; 58; 7%
Masculino; 1063; 36%
Feminino; 1910; 64%
Aveiro; 9; 1%
Beja; 20; 2%
Évora; 93; 11%
Braga; 10; 1%
Viseu; 7; 1%
Vila Real; 6; 1%
Viana do Castelo; 3; 0%
Setúbal; 38; 5%
Bragança; 2; 0%
Castelo Branco; 44; 5%
Coimbra; 8; 1%
Faro; 9; 1%
Santarém; 101; 12%
Guarda; 24; 3%
Região Autónoma
dos Açores; 11; 1%
Leiria; 38; 5%
Região Autónoma
da Madeira; 14; 2%
Lisboa; 73; 9%
Porto; 3; 0%
Portalegre; 267; 32%
Distribuição dos alunos, em 2005/2006, por distrito
Estrangeiros; 237; 8%
Évora; 326; 11%
Viseu; 45; 2%
Vila Real; 16; 1%
Viana do Castelo; 11; 0%
Setúbal; 109; 4%
Santarém; 238; 8%
Região Autónoma
dos Açores; 34; 1%
Aveiro; 56; 2%
Beja; 68; 2%
Braga; 31; 1%
Bragança; 10; 0%
Castelo Branco; 146; 5%
Distribuição dos alunos de formação inicial
por sexo, no ano lectivo 2005/2006
Feminino; 673; 80%
Masculino; 165; 20%
Coimbra; 55; 2%
Faro; 35; 1%
Guarda; 50; 2%
Leiria; 119; 4%
Região Autónoma
da Madeira; 43; 1%
Lisboa; 253; 8%
Porto; 40; 1%
Portalegre; 1060; 36%
35
ANIMAÇÃO EDUCATIVA E SOCIOCULTURAL
Características Sócio-económicas
Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano,
1.ª vez, homens e total - 1.º Ciclo
160
119
120
102
100
Alunos
150
141
140
87
80
60
40
38 36
52
45 41
54
45
27
25
52
45
45
34
30
33
22
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
Pai
20
0
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006
Anos lectivos
1.º ano
1.ª vez
Total H
Total HM
Evolução da média de idades 1.º Ciclo
27
26,36
25,32
25
Alunos
25,68
25,57
26
24,43
23,78
24
23
22,88
22
23,36
22,94
22,68
Mãe
Aluno
Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas
Empresários da indústria, comércio e serviços
Empresário do sector primário
Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas
Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias
Pequenos patrões da indústria
Pequenos patrões do comércio e serviços
Pequenos patrões do sector primário
Profissionais intelectuais e científicos independentes
Profissionais técnicos intermédios independentes
Trabalhadores industriais e artesanais independentes
Prestadores de serviços e comerciantes independentes
Trabalhadores independentes do sector primário
Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas
Dirigentes de pequenas empresas e organizações
Quadros intelectuais e científicos
Quadros técnicos intermédios
Quadros administrativos intermédios
Empregados administrativos do comércio e dos serviços
Operários qualificados e semiqualificados
Assalariados do sector primário
Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados
Operários não qualificados
Trabalhadores não qualificados do sector primário
Pessoal das Forças Armadas
Outras pessoas activas não especificadas
Inactivos
21
20
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006
EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA
Anos Lectivos
Idade HM
Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez
Alunos
Idade M
Evolução da média de idades 2.º Ciclo
Idade
35
30
30
25
27,83
29,4
24,59
25,05
26,75
26,13
26,04
20
2001/2002
2002/2003
25,17
2003/2004
2004/2005
24,5
150
140
130
120
110
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
108
43
35 32
Anos Lectivos
Idade H
43
39
1
2001/2002
2005/2006
141
138
129
124
42
39
1
1
2002/2003
2003/2004
34
1
2004/2005
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
1.º ano
38
34
1
2005/2006
Total HM
Idade HM
Evolução da média de idades
30
28
Alunos
25
20
15
10
5
0
25
26
24
24
Idade
Alunos matriculados por ordem de preferência,
1.º Ano, 1.ª vez
22
23
22,09
21,46
22,1
20
18
21,73
22
2003/2004
2004/2005
2005/2006
19
16
14
1
2
3
4
5
Ordem de preferência
6
sem
opção
2001/2002
2002/2003
Anos Lectivos
Idade H
36
21,71
Idade HM
Alunos matriculados por ordem de preferência
12
10
8
6
4
2
0
12
10
8
6
4
2
0
Alunos
Alunos
Alunos matriculados por ordem de preferência
1
2
3
4
5
6
Ordem de preferência
1
sem
opção
3
4
5
6
sem
opção
Ordem de preferência
Características Sócio-económicas
Características Sócio-económicas
12
10
8
6
4
2
0
2
6
4
2
0
Pai
Pai
Mãe
Mãe
Aluno
Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas
Empresários da indústria, comércio e serviços
Empresário do sector primário
Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas
Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias
Pequenos patrões da indústria
Pequenos patrões do comércio e serviços
Pequenos patrões do sector primário
Profissionais intelectuais e científicos independentes
Profissionais técnicos intermédios independentes
Trabalhadores industriais e artesanais independentes
Prestadores de serviços e comerciantes independentes
Trabalhadores independentes do sector primário
Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas
Dirigentes de pequenas empresas e organizações
Quadros intelectuais e científicos
Quadros técnicos intermédios
Quadros administrativos intermédios
Empregados administrativos do comércio e dos serviços
Operários qualificados e semiqualificados
Assalariados do sector primário
Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados
Operários não qualificados
Trabalhadores não qualificados do sector primário
Pessoal das Forças Armadas
Outras pessoas activas não especificadas
Inactivos
Aluno
Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas
Empresários da indústria, comércio e serviços
Empresário do sector primário
Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas
Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias
Pequenos patrões da indústria
Pequenos patrões do comércio e serviços
Pequenos patrões do sector primário
Profissionais intelectuais e científicos independentes
Profissionais técnicos intermédios independentes
Trabalhadores industriais e artesanais independentes
Prestadores de serviços e comerciantes independentes
Trabalhadores independentes do sector primário
Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas
Dirigentes de pequenas empresas e organizações
Quadros intelectuais e científicos
Quadros técnicos intermédios
Quadros administrativos intermédios
Empregados administrativos do comércio e dos serviços
Operários qualificados e semiqualificados
Assalariados do sector primário
Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados
Operários não qualificados
Trabalhadores não qualificados do sector primário
Pessoal das Forças Armadas
Outras pessoas activas não especificadas
Inactivos
INFORMAÇÃO TURÍSTICA
ENSINO BÁSICO 1.º CICLO
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total
180
45
179
170
160
153
35
140
125
89
80
40
20
30
30
30
26
25
20
18
14
15
43
37
26
19
18
2001/2002
18 16
17
2002/2003
1.º ano
9
10
43 40
40 38
5
13 10 8
0
0
2003/2004
2004/2005
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
2004/2005
2005/2006
2005/2006
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
1.º ano
Total HM
Total HM
Evolução da média de idades
Evolução da média de idades
27
30
27,25
28
24
22,84
22
21,69
20
21,56
23,75
23,35
22,39
22,81
22,2
23,31
Idade
26
Idade
Alunos
100
Alunos
30
120
60
43
40
26,36
26
25,57
25
25,32
24,43
23,78
24
23
23,36
22,88
22
18
25,68
22,94
22,68
21
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
Anos Lectivos
Idade H
Idade HM
2005/2006
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006
Anos Lectivos
Idade H
Idade HM
37
Evolução da média de idades 2.º ciclo
14
12
10
8
6
4
2
0
25
24,33
24
Idade
Alunos
Alunos matriculados por ordem de preferência
23,14
23
23
22,88
22,13
22,73
22
22,24
22,45
22,8
2004/2005
2005/2006
22,12
21
2001/2002
1
2
3
4
5
6
2002/2003
sem
opção
2003/2004
Anos Lectivos
Idade H
Ordem de preferência
Idade HM
Alunos matriculados por ordem de preferência
Características Sócio-económicas
Alunos
8
6
4
2
0
Pai
Mãe
Aluno
1
Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas
Empresários da indústria, comércio e serviços
Empresário do sector primário
Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas
Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias
Pequenos patrões da indústria
Pequenos patrões do comércio e serviços
Pequenos patrões do sector primário
Profissionais intelectuais e científicos independentes
Profissionais técnicos intermédios independentes
Trabalhadores industriais e artesanais independentes
Prestadores de serviços e comerciantes independentes
Trabalhadores independentes do sector primário
Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas
Dirigentes de pequenas empresas e organizações
Quadros intelectuais e científicos
Quadros técnicos intermédios
Quadros administrativos intermédios
Empregados administrativos do comércio e dos serviços
Operários qualificados e semiqualificados
Assalariados do sector primário
Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados
Operários não qualificados
Trabalhadores não qualificados do sector primário
Pessoal das Forças Armadas
Outras pessoas activas não especificadas
Inactivos
132
Pai
132
Alunos
100
80
60
40
41
41
51
49 44
36 36
36 30
2001/2002
2002/2003
44 41
31
45 42
4
5
6
sem
opção
Mãe
Aluno
Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas
Empresários da indústria, comércio e serviços
Empresário do sector primário
Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas
Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias
Pequenos patrões da indústria
Pequenos patrões do comércio e serviços
Pequenos patrões do sector primário
Profissionais intelectuais e científicos independentes
Profissionais técnicos intermédios independentes
Trabalhadores industriais e artesanais independentes
Prestadores de serviços e comerciantes independentes
Trabalhadores independentes do sector primário
Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas
Dirigentes de pequenas empresas e organizações
Quadros intelectuais e científicos
Quadros técnicos intermédios
Quadros administrativos intermédios
Empregados administrativos do comércio e dos serviços
Operários qualificados e semiqualificados
Assalariados do sector primário
Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados
Operários não qualificados
Trabalhadores não qualificados do sector primário
Pessoal das Forças Armadas
Outras pessoas activas não especificadas
Inactivos
112
104
101
3
Características Sócio-económicas
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 1.º ciclo
120
2
Ordem de preferência
JORNALISMO E COMUNICAÇÃO
140
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
37
20
0
1.º ano
2003/2004
2004/2005
2005/2006
SERVIÇO SOCIAL
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
Total HM
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total
68
70
60
Evolução da média de idades 1.º ciclo
25
24,59
24,58
Alunos
24
23,1
Idade
23
22
21
21,92
22,05
21,23
22,38
21,86
21,52
2002/2003
2003/2004
40
30
23
23
38
23
20
2004/2005
2005/2006
Idade HM
4
2
0
2004/2005
Anos Lectivos
Idade H
48
10
20
2001/2002
49
50
24,57
1.º ano
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
2005/2006
Total HM
Evolução da média de idades
28
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 2.º ciclo
26,5
15
Alunos
Idade
19
20
24
22
20,39
10
21,69
20
2004/2005
19
14
14
21
20
17 16
21
19
17
13
8
7
6
5
5
2005/2006
Anos Lectivos
Idade H
24
24
25
26
26
5
5
0
2001/2002
Idade HM
2002/2003
2003/2004
2004/2005
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
1.º ano
2005/2006
Total HM
Alunos matriculados por ordem de preferência
25
20
Alunos
15
10
Evolução da média de idades - 1.º ciclo
5
0
1
2
3
4
5
6
26
sem
opção
25,26
25
Idade
Ordem de preferência
Características Sócio-económicas
24
24
23,61
23
22
14
12
10
8
6
4
2
0
23,24
23,54
23
22,74
22,58
22,57
22,4
21
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006
Anos Lectivos
Idade H
Pai
Mãe
Idade HM
Aluno
Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas
Empresários da indústria, comércio e serviços
Empresário do sector primário
Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas
Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias
Pequenos patrões da indústria
Pequenos patrões do comércio e serviços
Pequenos patrões do sector primário
Profissionais intelectuais e científicos independentes
Profissionais técnicos intermédios independentes
Trabalhadores industriais e artesanais independentes
Prestadores de serviços e comerciantes independentes
Trabalhadores independentes do sector primário
Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas
Dirigentes de pequenas empresas e organizações
Quadros intelectuais e científicos
Quadros técnicos intermédios
Quadros administrativos intermédios
Empregados administrativos do comércio e dos serviços
Operários qualificados e semiqualificados
Assalariados do sector primário
Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados
Operários não qualificados
Trabalhadores não qualificados do sector primário
Pessoal das Forças Armadas
Outras pessoas activas não especificadas
Inactivos
Evolução da média de idades - 2.º ciclo
27
Idade
26
25,83
25,64
25,29
25,53
25
24
25,2
24,6
24,04
24,2
23,59
23
23,29
22
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006
Anos Lectivos
Idade H
Idade HM
TURISMO E TERMALISMO
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 1.º ciclo
Alunos matriculados por ordem de preferência
120
104
101
100
102
6
90
60
40
40
35
47 42
31
49
39 38
36
39
32
26
17
20
0
5
72
2001/2002
2002/2003
1.º ano
2003/2004
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
2004/2005
Total HM
14 10
2005/2006
Alunos
Alunos
80
4
3
2
1
0
1
2
3
4
5
Ordem de preferência
6
sem
opção
39
Características Sócio-económicas
ASSESSORIA DE ADMINISTRAÇÃO
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 1.º ciclo
250
Mãe
Aluno
Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas
Empresários da indústria, comércio e serviços
Empresário do sector primário
Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas
Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias
Pequenos patrões da indústria
Pequenos patrões do comércio e serviços
Pequenos patrões do sector primário
Profissionais intelectuais e científicos independentes
Profissionais técnicos intermédios independentes
Trabalhadores industriais e artesanais independentes
Prestadores de serviços e comerciantes independentes
Trabalhadores independentes do sector primário
Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas
Dirigentes de pequenas empresas e organizações
Quadros intelectuais e científicos
Quadros técnicos intermédios
Quadros administrativos intermédios
Empregados administrativos do comércio e dos serviços
Operários qualificados e semiqualificados
Assalariados do sector primário
Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados
Operários não qualificados
Trabalhadores não qualificados do sector primário
Pessoal das Forças Armadas
Outras pessoas activas não especificadas
Inactivos
Alunos
Pai
210
196
200
194
187
161
150
100
100
108
82
50
91
75
79
64
40
34
56
48 40
39
41
28
0
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
1.º ano
2005/2006
Total HM
Evolução da média de idades - 1.º ciclo
24,78
25
24
24,31
22,63
22,35
22
24,54
24,39
23,29
23
Idade
16
14
12
10
8
6
4
2
0
22,87
22,6
22,18
21
20
19
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
Anos Lectivos
Idade H
Idade HM
2005/2006
Alunos matriculados por ordem de preferência
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Alunos
30
25
20
15
10
5
0
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE PORTALEGRE
Distribuição dos alunos, em 2005/2006, por distrito
Estrangeiros; 144; 9%
Évora; 196; 12%
Viseu; 32; 2%
Vila Real; 7; 0%
1
Aveiro; 34; 2%
Braga; 11; 1%
100
Guarda; 16; 1%
Região Autónoma
dos Açores; 16; 1%
85
80
60
60
50
Lisboa; 112; 7%
69
69
43
42
40
20
96
85
60
30
Porto; 22; 1%
sem
opção
71
71
70
Leiria; 47; 3%
Região Autónoma
da Madeira; 21; 1%
6
96
90
Alunos
Setúbal; 53; 3%
Santarém; 112; 7%
3
4
5
Ordem de preferência
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 2.º ciclo
Beja; 46; 3%
Bragança; 3; 0%
Castelo Branco; 85; 5%
Coimbra; 37; 2%
Faro; 22; 1%
Viana do Castelo; 4; 0%
2
27
26
18
8
7
10
13
12
13
0
2001/2002
Portalegre; 598; 37%
2002/2003
1.º ano
Distribuição dos alunos de formação inicial
por sexo, no ano lectivo 2005/2006
2003/2004
2004/2005
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
2005/2006
Total HM
Evolução da média de idades - 2.º ciclo
27
26,04
Feminino; 889; 55%
26
Masculino; 729; 45%
Idade
25
24
23
24,98
24,58
24,27
24
24,31
23,77
23,88
24,85
23,25
22
21
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
Anos Lectivos
Idade H
Idade HM
40
2005/2006
Características Sócio-económicas
Características Sócio-económicas
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
Pai
Mãe
Pai
Mãe
Aluno
Aluno
Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas
Empresários da indústria, comércio e serviços
Empresário do sector primário
Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas
Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias
Pequenos patrões da indústria
Pequenos patrões do comércio e serviços
Pequenos patrões do sector primário
Profissionais intelectuais e científicos independentes
Profissionais técnicos intermédios independentes
Trabalhadores industriais e artesanais independentes
Prestadores de serviços e comerciantes independentes
Trabalhadores independentes do sector primário
Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas
Dirigentes de pequenas empresas e organizações
Quadros intelectuais e científicos
Quadros técnicos intermédios
Quadros administrativos intermédios
Empregados administrativos do comércio e dos serviços
Operários qualificados e semiqualificados
Assalariados do sector primário
Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados
Operários não qualificados
Trabalhadores não qualificados do sector primário
Pessoal das Forças Armadas
Outras pessoas activas não especificadas
Inactivos
Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas
Empresários da indústria, comércio e serviços
Empresário do sector primário
Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas
Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias
Pequenos patrões da indústria
Pequenos patrões do comércio e serviços
Pequenos patrões do sector primário
Profissionais intelectuais e científicos independentes
Profissionais técnicos intermédios independentes
Trabalhadores industriais e artesanais independentes
Prestadores de serviços e comerciantes independentes
Trabalhadores independentes do sector primário
Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas
Dirigentes de pequenas empresas e organizações
Quadros intelectuais e científicos
Quadros técnicos intermédios
Quadros administrativos intermédios
Empregados administrativos do comércio e dos serviços
Operários qualificados e semiqualificados
Assalariados do sector primário
Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados
Operários não qualificados
Trabalhadores não qualificados do sector primário
Pessoal das Forças Armadas
Outras pessoas activas não especificadas
Inactivos
CONTABILIDADE E AUDITORIA
CONTABILIDADE
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 1.º ciclo
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total
140
250
124
218
205
200
123
120
150
77
77
80
60
Alunos
Alunos
100
53
50
36
30
84
2004/2005
1.º ano
62
58
31
0
2001/2002
0
2002/2003
Total HM
0
0
2003/2004
0
0
2004/2005
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
1.º ano
2005/2006
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
73
0
23
20
2003/2004
117
100
99
86
61
50
49
41
34
40
100
2
0
5
2005/2006
Total HM
Evolução da média de idades - 1.º ciclo
Evolução da média de idades
28
24,91
25
24
23
27
26,38
26
25
24,15
23,97
23,84
23,71
2001/2002
25,8
25,33
24
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006
Idade HM
2005/2006
Anos Lectivos
Idade H
2004/2005
Anos Lectivos
Idade H
2003/2004
24,8
24,58
24,63
24,71
24
24,84
22
25,44
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 2.º ciclo
Idade HM
120
Alunos matriculados por ordem de preferência
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
100
110
98
110
98
106
106
99
99
98
98
80
Alunos
Alunos
Idade
27,27
Idade
26
60
40
46
33 34
36 38
2001/2002
2002/2003
39
41
33
38
44
20
1
2
3
4
5
Ordem de preferência
6
sem
opção
1.º ano
2003/2004
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
2004/2005
2005/2006
Total HM
41
Evolução da média de idades - 2.º ciclo
28
27,45
27
25
27,14
27,05
27,6
26,32
26,66
26
Idade
Idade
Evolução da média de idades - 2.º ciclo
28,61
29
27,01
23,77
24
23,48
23
26,07
2005/2006
25,86
25
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
Anos Lectivos
2005/2006
Idade H
Anos Lectivos
Idade H
Idade HM
Características Sócio-económicas
DESIGN DE COMUNICAÇÃO
12
10
8
6
4
2
0
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 1.º ciclo
200
183
180
160
Pai
156
Alunos
140
100
80
80
67
60
55 55
40
55
69
65
58
57
53
49
42
21
20
0
2002/2003
2003/2004
2004/2005
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
1.º ano
2005/2006
Total HM
Evolução da média de idades - 1.º ciclo
23
Idade
21,99
21,96
22
21,19
21,37
21
20
Mãe
21,31
20,66
19,53
ENGENHARIA CIVIL
19,48
19
Aluno
Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas
Empresários da indústria, comércio e serviços
Empresário do sector primário
Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas
Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias
Pequenos patrões da indústria
Pequenos patrões do comércio e serviços
Pequenos patrões do sector primário
Profissionais intelectuais e científicos independentes
Profissionais técnicos intermédios independentes
Trabalhadores industriais e artesanais independentes
Prestadores de serviços e comerciantes independentes
Trabalhadores independentes do sector primário
Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas
Dirigentes de pequenas empresas e organizações
Quadros intelectuais e científicos
Quadros técnicos intermédios
Quadros administrativos intermédios
Empregados administrativos do comércio e dos serviços
Operários qualificados e semiqualificados
Assalariados do sector primário
Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados
Operários não qualificados
Trabalhadores não qualificados do sector primário
Pessoal das Forças Armadas
Outras pessoas activas não especificadas
Inactivos
121
120
Idade HM
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 1.º ciclo
Anos Lectivos
Idade H
Idade HM
250
207
200
35
30
25
20
15
10
5
0
Alunos
Alunos
Alunos matriculados por ordem de preferência
150
129
107
100
69
116
4
5
6
31
52
52
2002/2003
2003/2004
2004/2005
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
1.º ano
Ordem de preferência
60
Evolução da média de idades - 1.º ciclo
Idade
Alunos
26
20
23,63
22,11
21
0
2005/2006
23,69
22,73
23
22
10
42
23,93
24
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
2005/2006
25
52
40
1.º ano
38
Total HM
50
30
100
54
80
sem
opção
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 2.º ciclo
58
51
2001/2002
3
120
84
71
0
2
161
110
105
74
50
1
186
175
21,68
21,86
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
Anos Lectivos
Total HM
23,62
22,69
21,91
Idade H
Idade HM
2005/2006
ENGENHARIA DA ENERGIA E AMBIENTE
Alunos matriculados por ordem de preferência
25
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total
Alunos
20
15
10
12
5
10
1
2
3
4
5
6
Alunos
0
sem
opção
Ordem de preferência
12
12
12
8
6
5
4
2
0
2005/2006
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 2.º ciclo
1.º ano
60
50
Média de idades
41
40
31
30
26
24
14 14
11 14
10
2002/2003
1.º ano
14
13
12
4
0
17
17
19
Idade
Alunos
Total HM
60
50
20
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
18,2
18.5
18
17
2005/2006
80
2003/2004
2004/2005
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
Anos Lectivos
Idade H
Idade HM
2005/2006
Total HM
Características Sócio-económicas
6
4
2
0
Evolução da média de idades - 2.º ciclo
29
Pai
28,18
Idade
28
27
27,76
25,94
25,2
25
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006
Anos Lectivos
Idade H
Idade HM
Características Sócio-económicas
Mãe
Aluno
Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas
Empresários da indústria, comércio e serviços
Empresário do sector primário
Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas
Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias
Pequenos patrões da indústria
Pequenos patrões do comércio e serviços
Pequenos patrões do sector primário
Profissionais intelectuais e científicos independentes
Profissionais técnicos intermédios independentes
Trabalhadores industriais e artesanais independentes
Prestadores de serviços e comerciantes independentes
Trabalhadores independentes do sector primário
Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas
Dirigentes de pequenas empresas e organizações
Quadros intelectuais e científicos
Quadros técnicos intermédios
Quadros administrativos intermédios
Empregados administrativos do comércio e dos serviços
Operários qualificados e semiqualificados
Assalariados do sector primário
Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados
Operários não qualificados
Trabalhadores não qualificados do sector primário
Pessoal das Forças Armadas
Outras pessoas activas não especificadas
Inactivos
ENGENHARIA ELECTROMECÂNICA
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 1.º ciclo
120
107
80
78
73 73
67
70
57
60
40
94 99
95
100
Alunos
Pai
Aluno
Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas
Empresários da indústria, comércio e serviços
Empresário do sector primário
Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas
Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias
Pequenos patrões da indústria
Pequenos patrões do comércio e serviços
Pequenos patrões do sector primário
Profissionais intelectuais e científicos independentes
Profissionais técnicos intermédios independentes
Trabalhadores industriais e artesanais independentes
Prestadores de serviços e comerciantes independentes
Trabalhadores independentes do sector primário
Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas
Dirigentes de pequenas empresas e organizações
Quadros intelectuais e científicos
Quadros técnicos intermédios
Quadros administrativos intermédios
Empregados administrativos do comércio e dos serviços
Operários qualificados e semiqualificados
Assalariados do sector primário
Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados
Operários não qualificados
Trabalhadores não qualificados do sector primário
Pessoal das Forças Armadas
Outras pessoas activas não especificadas
Inactivos
27,58
27,43
26
12
10
8
6
4
2
0
Mãe
27,77
27,64
53 53
38
28
25
20
21
11
11
0
2001/2002
2002/2003
1.º ano
2003/2004
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
10
2
80
2004/2005
2005/2006
Total HM
43
ENGENHARIA INDUSTRIAL E DA QUALIDADE
Evolução da média de idades - 1.º ciclo
24,24
23,94
24,24
24
24,34
23,79
23,52
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total
24,34
140
23,81
124
106
100
23,36
23
118
120
23,79
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006
Anos Lectivos
Idade H
Alunos
Idade
25
80
83
80
60
50
45
41 43
40
Idade HM
69
68
36
32
2001/2002
29
28
33
25
20
15
10
2004/2005
Total HM
24,63
24,22
23,37
17
14
14
12
12
8
7
1.º ano
2003/2004
2004/2005
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
2005/2006
23,32
22,83
22,72
22,33
0
2002/2003
23
10
5
2001/2002
2005/2006
24
19
18
2003/2004
25
30 32
Idade
Alunos
30
31
7
Evolução da média de idades
35 36
33
33
27
17
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
1.º ano
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 2.º ciclo
40
2002/2003
28
5
80
0
35
32
25
20
22
22,68
22,11
21,94
21
Total HM
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006
Anos Lectivos
Idade H
Evolução da média de idades - 2.º ciclo
Alunos matriculados por ordem de preferência
26
25,85
25,30
25
25,28
2001/2002
26
25,39
26,27
25,74
25,29
2002/2003
2003/2004
2004/2005
8
7
6
5
4
3
2
1
0
26,28
Alunos
Idade
27
26,03
2005/2006
Anos Lectivos
Idade H
Idade HM
1
Idade HM
2
3
4
5
6
sem
opção
Ordem de preferência
Características Sócio-económicas
10
8
6
4
2
0
Características Sócio-económicas
8
6
4
2
0
Pai
Mãe
Aluno
Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas
Empresários da indústria, comércio e serviços
Empresário do sector primário
Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas
Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias
Pequenos patrões da indústria
Pequenos patrões do comércio e serviços
Pequenos patrões do sector primário
Profissionais intelectuais e científicos independentes
Profissionais técnicos intermédios independentes
Trabalhadores industriais e artesanais independentes
Prestadores de serviços e comerciantes independentes
Trabalhadores independentes do sector primário
Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas
Dirigentes de pequenas empresas e organizações
Quadros intelectuais e científicos
Quadros técnicos intermédios
Quadros administrativos intermédios
Empregados administrativos do comércio e dos serviços
Operários qualificados e semiqualificados
Assalariados do sector primário
Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados
Operários não qualificados
Trabalhadores não qualificados do sector primário
Pessoal das Forças Armadas
Outras pessoas activas não especificadas
Inactivos
44
Pai
Mãe
Aluno
Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas
Empresários da indústria, comércio e serviços
Empresário do sector primário
Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas
Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias
Pequenos patrões da indústria
Pequenos patrões do comércio e serviços
Pequenos patrões do sector primário
Profissionais intelectuais e científicos independentes
Profissionais técnicos intermédios independentes
Trabalhadores industriais e artesanais independentes
Prestadores de serviços e comerciantes independentes
Trabalhadores independentes do sector primário
Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas
Dirigentes de pequenas empresas e organizações
Quadros intelectuais e científicos
Quadros técnicos intermédios
Quadros administrativos intermédios
Empregados administrativos do comércio e dos serviços
Operários qualificados e semiqualificados
Assalariados do sector primário
Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados
Operários não qualificados
Trabalhadores não qualificados do sector primário
Pessoal das Forças Armadas
Outras pessoas activas não especificadas
Inactivos
ENGENHARIA INFORMÁTICA
GESTÃO EMPRESARIAL
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total
60
160
51
50
42
120
36
30
20 20
20
24
20
16
27
21
13
Alunos
Alunos
40
100
89
89
80
66
60
10
2004/2005
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
1.º ano
2005/2006
63
56
52
49 45
40
0
2003/2004
149
144
140
46
39
36
20
0
Total HM
2003/2004
1.º ano
2004/2005
2005/2006
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
Total HM
Evolução da média de idades
24
23
26
25,68
23,33
25,2
22
21,83
21,71
21
20
Idade
Idade
Evolução da média de idades
23,55
25
24,2
20,15
20,13
2003/2004
2004/2005
24
2005/2006
2003/2004
Anos Lectivos
Idade H
24,89
24,61
24,18
Idade HM
2004/2005
Anos Lectivos
Idade H
Idade HM
2005/2006
Alunos matriculados por ordem de preferência
30
Alunos
Alunos matriculados por ordem de preferência
25
Alunos
16
14
12
10
8
6
4
2
0
20
15
10
5
0
1
1
2
3
4
5
6
4
Mãe
sem
opção
Características Sócio-económicas
Características Sócio-económicas
Pai
3
sem
opção
Ordem de preferência
6
4
2
0
2
Ordem de preferência
Aluno
Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas
Empresários da indústria, comércio e serviços
Empresário do sector primário
Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas
Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias
Pequenos patrões da indústria
Pequenos patrões do comércio e serviços
Pequenos patrões do sector primário
Profissionais intelectuais e científicos independentes
Profissionais técnicos intermédios independentes
Trabalhadores industriais e artesanais independentes
Prestadores de serviços e comerciantes independentes
Trabalhadores independentes do sector primário
Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas
Dirigentes de pequenas empresas e organizações
Quadros intelectuais e científicos
Quadros técnicos intermédios
Quadros administrativos intermédios
Empregados administrativos do comércio e dos serviços
Operários qualificados e semiqualificados
Assalariados do sector primário
Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados
Operários não qualificados
Trabalhadores não qualificados do sector primário
Pessoal das Forças Armadas
Outras pessoas activas não especificadas
Inactivos
14
12
10
8
6
4
2
0
Pai
Mãe
Aluno
Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas
Empresários da indústria, comércio e serviços
Empresário do sector primário
Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas
Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias
Pequenos patrões da indústria
Pequenos patrões do comércio e serviços
Pequenos patrões do sector primário
Profissionais intelectuais e científicos independentes
Profissionais técnicos intermédios independentes
Trabalhadores industriais e artesanais independentes
Prestadores de serviços e comerciantes independentes
Trabalhadores independentes do sector primário
Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas
Dirigentes de pequenas empresas e organizações
Quadros intelectuais e científicos
Quadros técnicos intermédios
Quadros administrativos intermédios
Empregados administrativos do comércio e dos serviços
Operários qualificados e semiqualificados
Assalariados do sector primário
Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados
Operários não qualificados
Trabalhadores não qualificados do sector primário
Pessoal das Forças Armadas
Outras pessoas activas não especificadas
Inactivos
45
GESTÃO ESTRATÉGICA
MARKETING
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 1.º ciclo
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 1.º ciclo
200
250
188
178
180
140
Alunos
120
108
83 83
71
111
69
50
65
63
44
33
42
33
22
80
2001/2002
60
172
77
0
73
70
94
75 77
50
86
81
80
101
100
104
100
184
150
Alunos
160
203
193
200
2002/2003
55
40
2003/2004
2004/2005
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
1.º ano
2005/2006
Total HM
21
20
0
0
2001/2002
2002/2003
0 80
0
2003/2004
0
2004/2005
0
6 17
Evolução da média de idades - 1.º ciclo
2005/2006
24
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
1.º ano
0
Total HM
23,32
22,95
22,98
22,77
22,74
Idade
23
22,86
22,51
22
21,85
Evolução da média de idades - 1.º ciclo
21,93
21,84
21
27,71
28
2001/2002
2002/2003
Idade
27
26,71
26
Idade H
25,7
25,11
25,15
2004/2005
2005/2006
24,51
24,76
25,2
24
2001/2002
Alunos matriculados por ordem de preferência
24,83
2002/2003
2003/2004
2004/2005
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
2005/2006
Alunos
Anos Lectivos
Idade H
Idade HM
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 2.º ciclo
98
98
Idade HM
25,82
25
100
2003/2004
Anos Lectivos
97
97
1
2
3
4
5
Ordem de preferência
6
sem
opção
94
94
90
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 2.º ciclo
80
58
60
50
120
58
45
39
40
21
20
18
20
0
105
2002/2003
1.º ano
2003/2004
2004/2005
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
105
105
2005/2006
88
60
51
2002/2003
26
26,9
26,87
27,76
36
2005/2006
Total HM
Evolução da média de idades - 2.º ciclo
28,48
26,98
2004/2005
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
28
27,62
27,28
26,95
26,62
27
27
27,8
Idade
Idade
27
2003/2004
27,95
26,96
43
80
2001/2002
Evolução da média de idades - 2.º ciclo
28
40 42
38
22
1.º ano
29
30
0
Total HM
88
80
43
38
40
20
99
99
80
80
25 23
11
9
2001/2002
105
100
39
30
10
64
64
Alunos
Alunos
70
26,52
26
26,4
26,74
26,58
26,24
26,29
25,88
25
25
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
Anos Lectivos
Idade H
46
Idade HM
2005/2006
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
Anos Lectivos
Idade H
Idade HM
2005/2006
ENFERMAGEM VETERINÁRIA
Características Sócio-económicas
28
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total
24
20
120
16
105
100
12
80
Alunos
8
4
Pai
Mãe
Aluno
Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas
Empresários da indústria, comércio e serviços
Empresário do sector primário
Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas
Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias
Pequenos patrões da indústria
Pequenos patrões do comércio e serviços
Pequenos patrões do sector primário
Profissionais intelectuais e científicos independentes
Profissionais técnicos intermédios independentes
Trabalhadores industriais e artesanais independentes
Prestadores de serviços e comerciantes independentes
Trabalhadores independentes do sector primário
Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas
Dirigentes de pequenas empresas e organizações
Quadros intelectuais e científicos
Quadros técnicos intermédios
Quadros administrativos intermédios
Empregados administrativos do comércio e dos serviços
Operários qualificados e semiqualificados
Assalariados do sector primário
Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados
Operários não qualificados
Trabalhadores não qualificados do sector primário
Pessoal das Forças Armadas
Outras pessoas activas não especificadas
Inactivos
50 48
44 40
40
25 25
25
25
18
20
3
0
2003/2004
1.º ano
2004/2005
2005/2006
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
Total HM
Evolução da média de idades
22
Idade
0
72
60
21,6
21
21,24
20,9
20,72
19,68
20
19,67
19
2003/2004
2004/2005
2005/2006
Anos Lectivos
Idade H
Escola Superior Agrária
Idade HM
Alunos matriculados por ordem de preferência
25
Alunos
20
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE ELVAS
Évora; 30; 12%
Viseu; 1; 0%
Vila Real; 2; 1%
Setúbal; 11; 5%
Braga; 3; 1%
Castelo Branco; 4; 2%
Coimbra; 6; 2%
Leiria; 12; 5%
Região Autónoma
da Madeira; 6; 2%
Lisboa; 53; 22%
Porto; 6; 2%
Portalegre; 65; 27%
Distribuição dos alunos de formação inicial
por sexo, no ano lectivo 2005/2006
Feminino; 129; 53%
1
2
3
4
5
Ordem de preferência
6
sem
opção
Beja; 2; 1%
Guarda; 2; 1%
Região Autónoma
dos Açores; 4; 2%
0
Aveiro; 4; 2%
Faro; 3; 1%
Santarém; 11; 5%
10
5
Distribuição dos alunos, em 2005/2006, por distrito
Estrangeiros; 19; 8%
15
Masculino; 115; 47%
Características Sócio-económicas
12
10
8
6
4
2
0
Pai
Mãe
Aluno
Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas
Empresários da indústria, comércio e serviços
Empresário do sector primário
Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas
Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias
Pequenos patrões da indústria
Pequenos patrões do comércio e serviços
Pequenos patrões do sector primário
Profissionais intelectuais e científicos independentes
Profissionais técnicos intermédios independentes
Trabalhadores industriais e artesanais independentes
Prestadores de serviços e comerciantes independentes
Trabalhadores independentes do sector primário
Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas
Dirigentes de pequenas empresas e organizações
Quadros intelectuais e científicos
Quadros técnicos intermédios
Quadros administrativos intermédios
Empregados administrativos do comércio e dos serviços
Operários qualificados e semiqualificados
Assalariados do sector primário
Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados
Operários não qualificados
Trabalhadores não qualificados do sector primário
Pessoal das Forças Armadas
Outras pessoas activas não especificadas
Inactivos
47
ENGENHARIA AGRÁRIA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Evolução da média de idades - 2.º ciclo
Ramo: Agricultura Sustentável
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 1.º ciclo
32
31,11
31
70
62
53
50
45
Alunos
43
43
27
25
27
18
27,41
26,16
26,42
26,41
27,00
14
11
10
28,40
28,32
26
1999/2000 2000/2001 2001/2002
23 23
19 17
17 17
29,00
28
27
30
0
29
39
40
20
30
Idade
61
60
26,89
2002/2003
5
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
2005/2006
2003/2004 2004/2005 2005/2006
Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez,
homens e total - 2.º ciclo Ramo: Desenvolvimento Regional
Total HM
18
16
16
15
14
14
Alunos
12
Evolução da média de idades - 1.º ciclo
10
8
27
10
11
10
9
7
7
6
26,28
26
25,05
24,41
3
0
2
2
80
2001/2002
2002/2003
24,95
24,12
1.º ano
24
5
4
2
25,33
25
5
4
26,09
25,53
Idade
27,21
Anos Lectivos
Idade H
Idade HM
18
2003/2004
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
0
2004/2005
0
23,47
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006
Total HM
Evolução da média de idades - 2.º ciclo
Ramo: Desenvolvimento Regional
2005/2006
Anos Lectivos
Idade H
Idade HM
34
34
Idade
33
Alunos matriculados por ordem de preferência
31,86
31
31,36
30
29,61
29
29,21
6
27
4
26
0
3
4
5
6
sem
opção
Ordem de preferência
Evolução do número de alunos inscritos no 1.º Ano, 1.ª vez,
homens e total - 2.º ciclo Ramo: Agricultura Sustentável
32
31
30
30
27
25
21
20
18
17
15
13
11
10
5
0
19
18
16
16
16
12
12
12
10
9
5
80
2001/2002
2002/2003
1.º ano
2003/2004
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
2004/2005
Total HM
2002/2003
2003/2004
2004/2005
Anos Lectivos
Idade H
Idade HM
2005/2006
Características Sócio-económicas
6
4
2
0
35
32,5
26,44
2
2
32,5
26,89
2001/2002
1
31,67
28
8
Alunos
32
2005/2006
Pai
Mãe
2
0
24,07
23
Alunos
27,48
80
1.º ano
48
27,13
27,06
Aluno
Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas
Empresários da indústria, comércio e serviços
Empresário do sector primário
Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas
Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias
Pequenos patrões da indústria
Pequenos patrões do comércio e serviços
Pequenos patrões do sector primário
Profissionais intelectuais e científicos independentes
Profissionais técnicos intermédios independentes
Trabalhadores industriais e artesanais independentes
Prestadores de serviços e comerciantes independentes
Trabalhadores independentes do sector primário
Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas
Dirigentes de pequenas empresas e organizações
Quadros intelectuais e científicos
Quadros técnicos intermédios
Quadros administrativos intermédios
Empregados administrativos do comércio e dos serviços
Operários qualificados e semiqualificados
Assalariados do sector primário
Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados
Operários não qualificados
Trabalhadores não qualificados do sector primário
Pessoal das Forças Armadas
Outras pessoas activas não especificadas
Inactivos
GESTÃO DE ESPAÇOS VERDES
PRODUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE CAVALOS
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total
25
20
20
14 14
15
10
7
7
9
7
6
2004/2005
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
15
15
14
14
12
0
1.º ano
28
27
19 18
20
10
2003/2004
28
25
15
5
5
29
30
18
Alunos
Alunos
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total
24
8
7
8
7
11
9
11
12
8
8
5
2005/2006
80
0
2001/2002
Total HM
2002/2003
2003/2004
2004/2005
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
1.º ano
2005/2006
Total HM
Evolução da média de idades
28
25
26,35
24,67
24,45
24,36
26,72
26
24
25
25,13
23,03
24
Idade
Idade
Evolução da média de idades
27,42
27
23
22
22
21,86
21
2003/2004
2004/2005
Anos Lectivos
Idade H
Idade HM
22,96
22
22,29
21
2005/2006
23,54
23,42
23
20,8
20
20,29
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006
Anos Lectivos
Idade H
Alunos matriculados por ordem de preferência
Alunos matriculados por ordem de preferência
5
6
4
5
3
Alunos
Alunos
Idade HM
2
1
4
3
2
0
1
2
3
4
5
6
1
sem
opção
0
Ordem de preferência
1
2
3
4
5
Ordem de preferência
6
sem
opção
Características Sócio-económicas
4
2
0
Características Sócio-económicas
Pai
Mãe
Aluno
Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas
Empresários da indústria, comércio e serviços
Empresário do sector primário
Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas
Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias
Pequenos patrões da indústria
Pequenos patrões do comércio e serviços
Pequenos patrões do sector primário
Profissionais intelectuais e científicos independentes
Profissionais técnicos intermédios independentes
Trabalhadores industriais e artesanais independentes
Prestadores de serviços e comerciantes independentes
Trabalhadores independentes do sector primário
Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas
Dirigentes de pequenas empresas e organizações
Quadros intelectuais e científicos
Quadros técnicos intermédios
Quadros administrativos intermédios
Empregados administrativos do comércio e dos serviços
Operários qualificados e semiqualificados
Assalariados do sector primário
Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados
Operários não qualificados
Trabalhadores não qualificados do sector primário
Pessoal das Forças Armadas
Outras pessoas activas não especificadas
Inactivos
4
2
0
Pai
Mãe
Aluno
Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas
Empresários da indústria, comércio e serviços
Empresário do sector primário
Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas
Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias
Pequenos patrões da indústria
Pequenos patrões do comércio e serviços
Pequenos patrões do sector primário
Profissionais intelectuais e científicos independentes
Profissionais técnicos intermédios independentes
Trabalhadores industriais e artesanais independentes
Prestadores de serviços e comerciantes independentes
Trabalhadores independentes do sector primário
Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas
Dirigentes de pequenas empresas e organizações
Quadros intelectuais e científicos
Quadros técnicos intermédios
Quadros administrativos intermédios
Empregados administrativos do comércio e dos serviços
Operários qualificados e semiqualificados
Assalariados do sector primário
Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados
Operários não qualificados
Trabalhadores não qualificados do sector primário
Pessoal das Forças Armadas
Outras pessoas activas não especificadas
Inactivos
49
Escola Superior de Saúde
ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE PORTALEGRE
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total - 2.º Semestre
Distribuição dos alunos, em 2005/2006, por distrito
Estrangeiros; 15; 5%
Évora; 7; 3%
140
Aveiro; 9; 3%
Braga; 7; 3%
Bragança; 5; 2%
Viana do Castelo; 4; 1%
Setúbal; 7; 3%
Castelo Branco; 13; 5%
Santarém; 14; 5%
100
82
80
54
60
Região Autónoma
dos Açores; 3; 1%
Coimbra; 4; 1%
Faro; 1; 0%
40
Região Autónoma
da Madeira; 2; 1%
Guarda; 8; 3%
0
125
123
119
120
Alunos
Viseu; 5; 2%
Vila Real; 1; 0%
20
42
32 31
29 29
36 32
31 28 28
37 34
29
19
10
2001/2002
Leiria; 22; 8%
2002/2003
1.º ano
Porto; 9; 3%
2003/2004
2004/2005
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
2005/2006
Total HM
Lisboa; 15; 5%
Portalegre; 122; 45%
Evolução da média de idades - 2.º Semestre
22
Distribuição dos alunos de formação inicial
por sexo, no ano lectivo 2005/2006
Masculino; 54; 20%
21
20,75
21
Idade
Feminino; 219; 80%
20,44
20,26
20,1
20
19,81
20,61
20,59
20,34
20,04
19
2001/2002
2002/2003
2003/2004
2004/2005
2005/2006
Anos Lectivos
Idade H
Idade HM
ENFERMAGEM
Alunos matriculados por ordem de preferência - 2.º Semestre
Evolução do número de alunos inscritos
no 1.º Ano, 1.ª vez, homens e total
160
Alunos
114
100
81
80
60
40
137
123
120
Alunos
148
140
31 31
20
33 32
21
41
36 36
48
46 44
25
40
25
24
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
1
2
3
4
5
Ordem de preferência
6
sem
opção
0
2001/2002
2002/2003
1.º ano
2003/2004
2004/2005
Anos lectivos
1.ª vez
Total H
2005/2006
Total HM
Características Sócio-económicas
28
24
Evolução da média de idades
20
22
16
Idade
21,17
21
20,29
20
19,7
19
19,48
20,24
20,75
20,22
20,11
12
20,32
8
20,31
4
0
2001/2002
Pai
2002/2003
2003/2004
2004/2005
Anos Lectivos
Idade H
Idade HM
Alunos
Alunos matriculados por ordem de preferência
22
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
1
50
2
3
4
5
Ordem de preferência
6
sem
opção
2005/2006
Mãe
Aluno
Empresários com profissões intelectuais científicas e técnicas
Empresários da indústria, comércio e serviços
Empresário do sector primário
Pequenos patrões com profissões intelectuais e científicas
Pequenos patrões com profissões técnicas intermédias
Pequenos patrões da indústria
Pequenos patrões do comércio e serviços
Pequenos patrões do sector primário
Profissionais intelectuais e científicos independentes
Profissionais técnicos intermédios independentes
Trabalhadores industriais e artesanais independentes
Prestadores de serviços e comerciantes independentes
Trabalhadores independentes do sector primário
Directores e quadros dirigentes do Estado e das empresas
Dirigentes de pequenas empresas e organizações
Quadros intelectuais e científicos
Quadros técnicos intermédios
Quadros administrativos intermédios
Empregados administrativos do comércio e dos serviços
Operários qualificados e semiqualificados
Assalariados do sector primário
Trabalhadores administrativos do comércio e dos serviços não qualificados
Operários não qualificados
Trabalhadores não qualificados do sector primário
Pessoal das Forças Armadas
Outras pessoas activas não especificadas
Inactivos
SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL
Relatório de Actividades 2005
Relatório de Actividades 2005
2. Conselho administrativo que é composto:
1. INTRODUÇÃO
a) Pelo Presidente do I.P.P., que preside;
1.1. O que são os Serviços de Acção Social do IPP
b) Pelo Administrador dos SAS/IPP;
Os Serviços de Acção Social são uma unidade orgânica do
c) Pelo Chefe de Repartição dos SAS/IPP.
Instituto Politécnico de Portalegre. Esta unidade está dotada de
autonomia administrativa e financeira, tendo como principal
objectivo proporcionar aos estudantes melhores condições de
*As competências destes órgãos estão estabelecidas no
referido Decreto-Lei.
estudo, através da prestação de determinados serviços de apoio.
Os SAS/IPP são no fundo um organismo de apoio aos
2.1. Caracterização Física dos Serviços
estudantes que frequentam as Escolas que constituem o Instituto
Politécnico de Portalegre (ESSP, ESEP, ESTG e ESAE).
.
Enquadrados no Instituto Politécnico de Portalegre, os
SASIPP são compostos por um conjunto de espaços próprios
Quais os apoios que os Serviços de Acção Social prestam
aos alunos?
· Atribuição de bolsas de estudo;
onde desenvolve as suas actividades. (Nos termos do número
2, do Artigo 8.º, do Despacho Normativo n.º 35/95, de 20 de
Julho de 1995).
· Concessão de empréstimos;
· Acesso à alimentação e ao alojamento;
Quais são esses espaços?
· Funcionamento de serviços de informação (utilizando as
novas Tecnologias da Informação), de reprografia, de apoio
2.1.2. Serviços Centrais
bibliográfico e de material escolar;
· Acesso a serviços de saúde;
· Apoio a actividades desportivas e culturais;
· Auxílios de emergência;
· Apoios especiais a estudantes deficientes;
Características:
Três Salas no r/c, esquerdo do edifício dos Serviços
Centrais do Instituto Politécnico de Portalegre.
.
Na primeira sala funciona o gabinete do administrador. Esta
· Acesso a outros apoios educativos;
sala está equipada com um computador, uma impressora e
· Estabelecimento de parcerias com outros serviços locais,
telefone.
regionais, nacionais e internacionais.
A segunda sala está destinada aos serviços administrativos,
pessoal, aprovisionamento e contabilidade. Equipada com dois
computadores, uma impressora e telefone. Nesta sala trabalham
2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS SERVIÇOS
dois funcionários: uma técnica de contabilidade e um chefe de
repartição.
Os Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de
A terceira sala é onde funcionam os serviços de atribuição
Portalegre (SASIPP), funcionam na Praça do Município em
e processamento de bolsas de estudo e os serviços de
Portalegre. As suas bases jurídicas encontram-se definidas pelo
alimentação. Esta sala está também equipada com três
Decreto-Lei n.º 129/93, de 22 de Abril.
computadores, três impressoras, fax, telefone e uma fotoco-
Os SASIPP são compostos por:
piadora. Neste local trabalham três pessoas (três assistentes
administrativos especialistas).
1. Conselho de Acção Social, que é constituído:
Existe ainda uma sala nos serviços académicos, onde
funciona o serviço de tesouraria dos SAS. Esta sala está
a) Pelo presidente do Instituto Politécnico de Portalegre;
equipada com um computador, impressora e telefone. Neste
b) Pelo administrador para a acção social;
local trabalha uma pessoa (assistente administrativo especialista).
c) Por dois representantes da associação de estudantes,
um dos quais bolseiro;
No primeiro andar do edifício funciona também o gabinete
de apoio Psico-Pedagógico e o gabinete de Apoio Social e
Nutricionismo. Ambos estão equipados com computadores e
impressoras.
55
Todos os meios informáticos têm Internet e estão ligados
Capacidade:
em rede.
. 30 Camas;
Informações úteis:
. 25 Alunos bolseiros e 5 não bolseiros;
Telefone dos SASIPP (245) 330 034
. Neste momento não há vagas.
Fax (245) 331 643
Características:
Endereço Electrónico WWW.IPPORTALEGRE.PT
. 1 Quarto com casa de banho privativa;
. 7 Casas de banho;
. 2 Cozinhas;
3. RESIDÊNCIAS DE ESTUDANTES
. 1 Lavandaria;
. 1 Sala de convívio;
O Instituto Politécnico de Portalegre possui em 2005, seis
. 1 Sala de estudo;
residências para estudantes.
Equipamento:
. 2 Computadores com Internet / Wireless;
Descrição das residências:
. 1 Televisão;
. 2 Microondas;
Residência da Avenida Frei Amador Arrais
. 1 Tosteira;
. 2 Fogões;
Tipo:
. 2 Frigoríficos;
. Sexo feminino.
. 2 Arcas congeladoras;
Capacidade:
. Aquecimento em todos os quartos.
. 20 Camas;
. 20 Alunas bolseiras;
Residência José Duro
. Neste momento não há vagas.
*Esta residência abriga alunos provenientes do
Características:
Programa Erasmus.
. 4 Casas de banho;
. 1 Copa;
. 1 Cozinha;
. 1 Sala de convívio.
Equipamento:
. 1 Televisão;
. 2 Computadores com Internet / Wireless;
. 1 Impressora;
. 2 Frigoríficos;
. 2 Micro-ondas;
. 1 Máquina de lavar roupa;
. 1 Máquina de secar roupa;
. 1 Fogão a gás;
. Aquecedores em todos os quartos.
Tipo:
. Mista (aloja alunos de ambos os sexos)
Capacidade:
. 9 Camas;
. 9 Alunos do Programa Erasmus;
. Neste momento existem vagas.
Características:
. 3 Casas de banho;
. 1 Sala de estudo;
. 1 Sala de convívio;
. 1 Cozinha;
. 1 Lavandaria.
Equipamento:
*A residência é alugada. Como tal, já estava equipada
Residência da Rua de Elvas
pelo proprietário. Os SASIPP não detêm qualquer
equipamento nesta residência.
Tipo:
. Sexo masculino.
56
Residência IASE
Equipamento:
. 1 Copa por piso, com frigorífico, microondas, placa
Tipo:
eléctrica e telefone;
. Sexo feminino.
Capacidade:
. 2 Salas de estudo, equipadas com 8 computadores
com Internet / Wireless, uma impressora industrial e um
. 45 Camas;
scanner. Nas salas de estudo existem também cinco
. 42 Alunas bolseiras;
estiradores de desenho, uma fotocopiadora e duas
. 3 Alunas dos Palop.
mesas de luz;
Características:
. 1 Sala de convívio com um bar, televisão e mesa de
. 2 Casas de banho com vários compartimentos individuais;
snooker;
. 1 Copa;
. 2 Cozinhas equipadas com fogões, placas eléctricas,
. 1 Sala de convívio;
. 2 Salas de estudo.
Equipamento:
. 2 Computadores com Internet / Wireless;
. 2 Frigoríficos;
. 3 Combinados;
microondas, tosteiras, frigoríficos e arcas congeladoras.
. 1 Lavandaria equipada com uma máquina de lavar
roupa, 2 máquinas de lavar roupa domésticas, uma
máquina de secar roupa industrial, uma máquina de
secar roupa doméstica e ferros de engomar;
.
. 1 Gabinete de atendimento aos alunos, onde trabalha
a governanta da residência. Com 1 computador com
. 2 Microondas;
acesso à Internet. Neste gabinete os alunos da residência
. 2 Torradeiras;
também podem tirar as suas senhas de refeição;
. 1 Fogão;
. Está adstrita uma viatura para serviços da residência
. Aquecedores em todos os quartos.
de estudantes;
.
. Recinto polidesportivo;
Residência IPP (Assentos)
Tipo:
. Todo o edifício dispõe de aquecimento central.
Residência da ESAE
. Mista (Uma parte destinada a rapazes e outra parte a
raparigas).
Capacidade:
. 200 Camas;
Tipo:
. Mista (sexo masculino e sexo feminino).
Capacidade:
. 159 Alunos bolseiros;
. 74 Camas;
. 1 Aluno isento;
. 46 Alunos bolseiros;
. 11 Alunos do Programa Erasmus;
. 8 Alunos não bolseiros;
. 17 Alunos dos Palop;
. 4 Vagas (masculinas).
Características:
. 34 Quartos individuais dos quais 20 têm casa de
. 28 Alunos não bolseiros.
Características:
. 46 Quartos;
. 40 Casas de banho;
. 21 Quartos com casa de banho privativa;
. 1 Copa por piso;
. Cantina;
banho privativa;
. Lavandaria;
. 82 Quartos duplos;
. 1 Sala de convívio;
. 2 Quartos individuais para alunos possuidores de
. 1 Sala de estudo com Biblioteca.
deficiência;
. 1 Casa de banho em cada piso.
Equipamento:
. 3 Computadores com Internet;
. 1 Televisão;
57
. 1 Vídeo;
4.3. Cantina da ESAE
. 1 Aparelhagem de som;
. Em todas as copas: Frigorífico, microondas, placa
eléctrica e congelador;
Localizada na residência da ESAE, a cantina é uma obra
recente do IPP para servir os alunos da ESAE.
. 1 Máquina de lavar industrial;
Tem uma capacidade para 74 lugares sentados. A cozinha
. 2 Máquinas de lavar domesticas;
está equipada com material moderno e adequado para a
. 2 Máquinas de secar roupa;
confecção e conservação dos alimentos.
. 1 Máquina de passar a ferro industrial.
A cantina está concessionada à firma “ITAU”.
Projectos, em curso, para Residências de Estudantes.
.
4.4. Cantina da ESS
Encontra-se em fase de estudo e projecto a construção de
uma Residência Académica, em Portalegre.
A cantina da ESSP está localizada no interior da Escola
Superior de Saúde de Portalegre. Tem uma capacidade para
48 lugares sentados. A cozinha está concessionada à firma
“ITAU”.
4. CANTINAS E BARES
4.5. Bares
O Instituto Politécnico de Portalegre dispõe de quatro
cantinas. Três cantinas a funcionarem em Portalegre e uma
Para além das cantinas o IPP coloca ao dispor dos alunos
cantina localizada na residência de estudantes da ESAE..
3 bares. Apesar da exploração dos bares ser de natureza
privada, os preços praticados são inferiores aos existentes fora
do IPP.
4.1. Cantina da ESE
Estes bares estão situados na ESE, na ESTG e na ESSP.
Esta cantina funciona no interior do edifício da Escola
Superior de Educação de Portalegre.
Foi elaborado em 2005 um estudo/análise dos Bares da
ESE e ESSP, com vista à sua exploração directa pelos SAS, em
Tem uma capacidade de 128 lugares sentados. A cozinha
2006.
está equipada com material adequado para uma perfeita
confecção dos alimentos. As refeições estão a cargo da firma
“ITAU” (concessão de exploração).
5. CARACTERIZAÇÃO DOS APOIOS SOCIAIS
Iniciou-se em 2005 a Construção da Cantina dos Serviços
Centrais com capacidade para 150 lugares, situada no Serviços
Centrais do IPP, que irá substituir a cantina da ESE.
5.1. Caracterização Geral
.
A população estudantil do Instituto Politécnico de Portalegre
4.2. Cantina da ESTG
é, no ano lectivo de 2005/2006, de 3.185 estudantes.
.
O IPP apresenta aos alunos 22 cursos diferentes. Existindo
A cantina está situada no edifício da Escola Superior de
Tecnologia e Gestão de Portalegre.
uma forte aposta na formação de alunos nas mais diversas
áreas.
Tem capacidade para 224 lugares sentados. À semelhança
da cantina da ESE, também a cozinha da cantina da ESTG está
QUADRO N.º 1
Distribuição dos alunos pelas escolas do IPP
equipada com material adequado e necessário para a perfeita
confecção das refeições. As refeições estão a cargo da “ITAU”,
firma com a qual o IPP celebrou contrato.
58
Escolas
ESE
ESTG ESSP ESAE
N.º de alunos
842
1616
322
Complementos de formação e mestrados
73
8
79
245
5.2. Bolsas de Estudo
6. ALIMENTAÇÃO
QUADRO N.º 3
Evolução do número de refeições servidas
A comunidade de alunos que beneficia do apoio dos SASIPP
(bolsas de estudo) é composta maioritariamente por alunos
“deslocados”, ou seja, alunos provenientes de distritos diferentes
Ano lectivo
Refeições servidas
99/00
60.407
de Portalegre.
00/01
70.091
Apesar de ser flexível (atendendo a que o número de
01/02
74.454
bolseiros pode sofrer alterações) o número oficial de bolseiros
02/03
76.202
é de 990, sendo que o número de candidatos foi de 1284. Os
03/04
76.358
alunos candidatos a bolseiros constituem 40,31% do número
04/05
65.686
total de alunos inscritos no Instituto Politécnico de Portalegre.
Total
423.198
A taxa de execução (candidatos/bolseiros) é de 77.10%.
QUADRO N.º 4
Discriminação das refeições
A bolsa média é de 119 euros.
QUADRO N.º 2
Evolução das bolsas nos últimos sete anos lectivos
Ano lectivo
Candidatos
Bolseiros
Bolsa média
Total de alunos
97/98
633
489
22.637 esc
1333
98/99
696
580
21.195 esc
1473
99/00
1014
751
21.709 esc
2269
00/01
1180
840
23.317 esc
2682
Ano lectivo
ESE
ESTG
ESAE*
Restaurantes em Portalegre
99/00
25747
19940
2315
1245
00/01
26351
24998
1491
17251
1015
ESENF
01/02
32285
31639
1085
02/03
33293
31008
1788
7883
03/04
27908
28349
7078
177
12846
04/05
25049
20669
9915
144
9909
10113
* Antes de ser construída a cantina da ESAE o IPP celebrou contratos com restaurantes locais
para assegurar o fornecimento de refeições aos alunos da Escola Superior Agrária de Elvas.
01/02
1250
920
114.64 eur
3312
02/03
1220
908
109 eur
3477
03/04
1255
936
124 eur
3343
04/05
1234
1005
120 eur
3267
Apesar do número de refeições servidas nas cantinas do
3185
Instituto Politécnico de Portalegre ter aumentado significa-
05/06
1284
990
119 eur
tivamente nos últimos anos, verificou-se no ano lectivo de
Através da análise do quadro verifica-se que o número
2004/2005 uma inversão (menos 10.672 refeições), uma vez
total de alunos aumentou nos anos lectivos de 1997 a 2003
que o número de alunos a frequentar o IPP também diminuiu.
e baixou nos últimos três anos lectivos. O Instituto Politécnico
No entanto, no início do ano lectivo, 2005/2006, foram
de Portalegre viu reduzido em 82, o número total de alunos,
introduzidas algumas alterações para contrariar esta tendência,
em relação ao último ano. Esta é de facto, uma situação vivida
nomeadamente a inexistência da pré-marcação de refeições.
em todas as instituições de ensino superior do país e decorre
No final de 2005 esta alteração já estava a dar resultados
dos problemas estruturais que o país enfrenta, como por
positivos.
exemplo: envelhecimento geral da população, baixa natalidade,
abandono prematuro no ensino secundário, etc.
.
Esta tendência não influenciou o número total de alunos
7. OUTROS APOIOS PRESTADOS PELOS SASIPP
candidatos a bolsa no ano lectivo de 2005/2006 que foi superior
ao verificado no ano de 2004/2005. O número de alunos candidatos
Os Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de
a bolsa de estudo aumentou de 1234 para 1284, tendo-se verificado
Portalegre manifestam uma preocupação pelo bem-estar dos
um aumento de 50 candidatos. Por outro lado o número de bolsas
alunos dentro da instituição. Essa preocupação foi confirmada
de estudo concedidas foi inferior (de 1004 para 990). A taxa de
através da criação de um gabinete de apoio Psico-Pedagógico.
execução conheceu um decréscimo de 4,42% entre os referidos
O gabinete de apoio Psicopedagógico criado em 2003, funcionou
anos lectivos. A bolsa média em 2005/2006 diminuiu em relação
de Março a Julho e em Novembro e Dezembro. Numa primeira
ao ano lectivo anterior, situando-se nos 119 euros (no entanto
fase as psicólogas contratadas para o Gabinete fizeram alguns
este valor pode sofrer ainda algumas alterações, na medida em
contactos com as escolas do IPP, associações de estudantes
que ainda está a decorrer o período lectivo).
e com outros Gabinetes congéneres integrados em Instituições
59
do Ensino Superior. Em 2005 foram delineadas acções de
8.1. Pessoal do Quadro
intervenção destinadas a toda a comunidade das escolas do
IPP, com vista à preparação de um Seminário a realizar em
. 1 Administrador;
2006. Preparou-se o Projecto “Mentorado” a ser implementado
. 1 Técnico Superior;
em 2006. Foi concluído um 2.º estudo sobre a adaptação dos
. 1 Chefe de Repartição;
alunos do 1.º ano.
. 4 Assistentes Administrativos Especialistas.
Em Setembro de 2005 foi contratada, contrato individual
de trabalho, uma técnica superior a tempo inteiro, para este
8.1.2. Pessoal Contratado
gabinete, mantendo-se outra técnica superior com contrato de
prestação de serviços.
A média mensal de atendimento deste gabinete, ronda os
. 1 Técnica Superior - Psicóloga;
. 1 Técnica de Contabilidade;
22 estudantes. Esse trabalho foi desenvolvido em 20 horas
. 1 Técnica de Nutrição;
semanais por cada uma das técnicas. O auxílio de pessoal
. 1 Governante de Residência;
especializado na área das ciências sociais e humanas vem
. 1 Encarregado de Pessoal Auxiliar;
colmatar eventuais lacunas existentes no quotidiano dos
. 1 Encarregado de refeitório;
estudantes no interior da instituição. O acompanhamento e
. 1 Encarregado de armazém;
aconselhamento sobre casos problemáticos vividos pelos
. 1 Encarregado de instalações desportivas;
estudantes, poderá determinar o próprio rendimento escolar.
. 1 Encarregado de Conservação de Edifícios;
Foi também contratada, neste ano, uma técnica de nutrição
para verificação e controlo de qualidade nas unidades alimentares
. 15 Vigilantes;
. 10 Auxiliares/Serviços Domésticos.
a cargo dos SAS.
QUADRO N.º 5
Distribuição de Pessoal
Foi também integrado nas funções desta técnica o
aconselhamento e educação alimentar a todos os alunos, sendo
a maior parte encaminhados pelo gabinete de apoio
psicopedagógico. O número de atendimentos feito por esta
técnica em 2005 foi de 9, dado que o contrato da referida
técnica foi de 6 meses (Janeiro a Junho).
SECTOR
Quadro
Alimentação
1
Alojamento
Bolsas Alunos
Deu-se continuidade ao trabalho desenvolvido na área da
(Outros Apoios)
saúde e na área social. Através do encaminhamento e
Serviços Centrais
acompanhamento de alguns alunos aos serviços de Segurança
Instalações Desportivas
3
3
1 Janeiro 2005
Contratados
e outros
1
31 Dezembro 2005
Contratados Total
e outros
1
1
2
Total Quadro
2
21
21
0
3
5
5
6
9
1
1
3
3
21
21
0
3
5
5
4
7
1
1
Social e a consultas médicas.
Manteve-se o sistema de atribuição de subsídios às
Associações de estudantes para actividades culturais e recreativas.
Encontra-se ainda ligada ao SASIPP uma psicóloga em
regime de (prestação de serviços).
Existe neste momento uma colaboração mútua entre os
alunos mais necessitados e os SASIPP. Esta colaboração assenta
na prestação de serviços por parte dos alunos, nomeadamente
no auxílio à manutenção do exterior das residências (trabalhos
de jardinagem, etc.) e no controlo e segurança das cantinas
nos fins-de-semana e feriados. Em contrapartida os SASIPP
garantem a estes alunos alimentação e alojamento gratuitos.
8. QUADRO DE PESSOAL
Os Serviços de Acção Social funcionam neste momento com
41 profissionais, entre pessoal do quadro e pessoal contratado.
60
Realizou-se um estágios profissionais nos SAS/IPP um
técnico, na área da contabilidade.
Prestam também colaboração nesta unidade orgânica dois
trabalhadores subsidiados pelo IEFP.
9. SASIPP/ÚLTIMOS 7 ANOS
GRÁFICO N.º 4
Bolsa Média
GRÁFICO N.º 1
Alunos
130
Valor da Bolsa
125
4000
N.º de Alunos
3500
3000
2500
120
115
110
105
2000
100
1500
95
1000
19 9
500
9/2
00
0
20
00
/20
01
20
20
0 1/
02
0
19 9
9/2
00
0
20
00
/20
01
20
20
0 1/
02
03
/20
02
20
Ano Lectivo
04
/20
03
20
05
/20
04
20
06
/20
05
20
03
/20
02
20
Ano Lectivo
04
/20
03
20
05
/20
04
20
06
/20
05
20
A bolsa média, ano lectivo 2004/2005 foi de 119€. A bolsa
Em 1999 / 2000 (ano lectivo) o número de alunos era de 2269.
média em Dezembro de 2005 (ano lectivo 2005/2006) era de 116€,
Em 2004/2005 (ano lectivo) o número de alunos era de 3273. .
este valor poderá ainda aumentar com o decorrer deste ano lectivo.
Este acréscimo foi de 1.004 alunos. Compreenda-se que
GRÁFICO N.º 5
Cantinas
estes dados são referentes a anos lectivos e o relatório é
realizado em anos civis.
2005/2006
N.º de Camas
GRÁFICO N.º 2
Alojamento
Ano Lectivo
2004/2005
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
2003/2004
2002/2003
2001/2002
2000/2001
1999/2000
100
0
200
300
400
500
600
N.º de Lugares Sentados
O IPP colocava à disposição dos seus alunos em 1999 duas
19 9
0
9/2
00
20
0
0
0/2
01
20
20
0 1/
02
03
/20
02
20
Ano Lectivo
04
/20
03
20
05
/20
04
20
06
/20
05
20
cantinas (ESE e ESTG) com capacidade conjunta de 352 lugares
sentados.
A área do alojamento foi uma área onde o IPP mais investiu
A implementação de uma cantina na Escola Superior de
Saúde de Portalegre e a construção de uma cantina na Escola
nos últimos anos.
Superior Agrária de Elvas, permite ao IPP em 2004 colocar à
2005 de 377 camas. Foram criadas condições para alojar mais 179
disposição dos seus alunos 480 lugares sentados, no conjunto
alunos.
de todas as cantinas.
GRÁFICO N.º 3
Bolseiros
Nos últimos anos a capacidade das cantinas aumentou 128
lugares sentados.
1200
100
800
600
400
200
0
GRÁFICO N.º 6
Alimentação
80000
19 9
9/2
0
00
20
00
/2
1
00
20
2
0 1/
2
00
03
/20
02
20
Ano Lectivo
04
/20
03
20
05
/20
04
20
06
/20
05
20
Em Dezembro de 2005 os SASIPP pagaram bolsas a 990
alunos (este valor pode ainda aumentar ao longo do decorrer
do ano lectivo 2005/2006).
Em 1999 existiam 751 alunos bolseiros a frequentar o
Instituto Politécnico de Portalegre. Em 2005 existem mais 239
alunos bolseiros.
Como nota: No ano lectivo 2004/2005 existiam 1006 Bolseiros.
No ano lectivo 2005/2006 existem 990 Bolseiros.
74454
70091
70000
N.º de Refeições
N.º de Bolseiros
Em 1999 o IPP dispunha de 198 camas sendo esse número em
76202
76358
65686
60407
60000
50000
40000
30000
20000
10000
0
19 9
9/2
00
0
20
00
/20
01
20
03
/20
02
20
Ano Lectivo
20
0 1/
02
04
/20
03
20
05
/20
04
20
O número de refeições servidas nas cantinas do IPP
aumentou consideravelmente ao longo dos últimos anos, tendo
no ano lectivo 2004/2005 sofrido uma diminuição.
.
61
10. AVALIAÇÃO
Os SASIPP conseguiram melhorar em todos os domínios
à sua responsabilidade:
Alterações verificadas relativamente ao ano de 2000:
Alojamento:
. Capacidade para alojar mais 179 alunos.
Alimentação:
. Criação de mais 128 lugares sentados;
. Mais 60.756 refeições servidas;
. Extinção da venda de senhas com pré-marcação.
Bolsas de Estudo:
. Concessão de bolsas a mais 166 alunos;
. Bolsa média aumentou 11 euros.
Estes indicadores são acompanhados ainda pelo reforço
dos serviços na área social e humana.
PÁGINA DOS SAS/IPP NA INTERNET
Fonte: http://www.ipportalegre.pt/SAS.htm
Portalegre, 20 de Março de 2006
SAS/IPP
António João Casqueira
62
GABINETE DE RELAÇÕES PÚBLICAS E COOPERAÇÃO
Divulgação
De portas abertas à comunidade
Divulgação
N.º 53 | Janeiro
N.º 54 | Fevereiro
N.º 55 | Março
N.º 56 | Abril
N.º 57 | Maio
N.º 58 | Junho
N.º 59 | Julho/Setembro
N.º 60 | Outubro
BOLETIM INFORMATIVO
O Gabinete de Relações Públicas e Cooperação foi responsável
pela edição do boletim informativo do IPP – Portal – pelo sexto
ano consecutivo.
N.º 61 | Novembro
N.º 62 | Dezembro
67
INFORMAÇÃO À COMUNIDADE
STAND
Foram difundidas notas de imprensa, enviados comunicados
O Instituto Politécnico de Portalegre esteve presente na 17ª
electrónicos e actualizada a agenda informativa e de eventos
Feira das Actividades Económicas do Norte Alentejano (FERPOR),
em www.ipportalegre.pt, com a regularidade exigida pelos
entre 19 e 23 de Maio e na Feira da Juventude, em Elvas, de
temas abordados.
24 a 28 de Maio.
ROADSHOW IPP/DELTA
EDIÇÕES DO IPP
Com o apoio da Delta Cafés, entre Março e Junho, o Gabinete
Deram à estampa os números 2 e 3 da colecção “Largo da
de Relações Públicas e Cooperação e os motoristas do IPP
Sé”; dez edições do boletim informativo do IPP; o Balanço
visitaram mais de uma centena de Escolas Secundárias do país,
Social; guias de estudante; brochuras, folhetos, cartazes de
tendo esclarecido os alunos sobre condições de acesso aos
divulgação de oferta formativa e de actividades diversas.
.
cursos, saídas profissionais, apoios e infra-estruturas do Instituto.
Entre dois dedos de conversa, ofereceu-se um café Delta (lote
Diamante) e merchandising do IPP.
CALENDÁRIOS
A delegação do Instituto viajou na chamativa carrinha Ford
“Flor de Liz”, propriedade da Delta. Uma viatura bar com chassis
À semelhança de anos anteriores, criaram-se e distribuíram-
dos anos 1930, réplica desde período, personalizada para o
-se calendários para 2006 que retratam pormenores do universo
efeito, também com o logótipo do IPP.
do IPP.
VOTOS DE PARABÉNS
O roadshow exigiu um trabalho de logística e planeamento detalhado, devido
a factores como a área geográfica abrangida, a cooperação com a empresa Delta
e o número elevado de destinatários da iniciativa. Ao longo deste período, a
par da divulgação do Instituto, outros aspectos inerentes à iniciativa não foram
descurados, como a manutenção de equipamentos, a renovação de stocks, o
cumprimento de horários e as necessidades dos recursos humanos envolvidos,
ao nível de alimentação e alojamento.
O presidente do Instituto Politécnico de Portalegre enviou
os votos de parabéns personalizados por ocasião do aniversário
de cada membro da comunidade do IPP.
FELICITAÇÕES DE BOAS FESTAS
No período pré-natalício, foram enviados 691 postais de Natal,
para todos os funcionários e docentes e para entidades externas.
Aos alunos que forneceram o seu contacto de e-mail –
– aquando da matrícula – foi remetido um postal electrónico
de boas-festas.
PUBLICIDADE
Em 2005, os Serviços Centrais fizeram publicar anúncios do
Instituto Politécnico de Portalegre nos jornais “Fonte Nova”,
“O Distrito de Portalegre”, “Ensino Magazine” e “Linhas de
Elvas” e na revista "Mais Alentejo".
68
ACOLHIMENTO DOS NOVOS ALUNOS
COLECÇÃO DE CANECAS
No período de matrículas dos alunos do 1º ano, a cada aluno
Deu-se início a uma colecção de canecas, alusivas ao IPP.
foi fornecido um saco de pano, com um guia organizado por
Para tal, convidaram-se a colaborar os docentes das áreas de
temas, pensado de forma a esclarecer as dúvidas de quem
Design e de Educação Visual e Tecnológica, no sentido de
tem o primeiro contacto com a instituição, um desdobrável da
apresentarem uma proposta criativa.
Região de Turismo e uma caneta.
MERCHANDISING
A aposta em materiais de divulgação continuou a pautar-se
por critérios de utilidade, procura e relação qualidade/preço.
Em 2005, a venda de artigos promocionais totalizou 1046,29€.
69
De Portas Abertas à Comunidade
ACÇÕES DE FORMAÇÃO DE CURTA DURAÇÃO
CINEMA ÀS TERÇAS
Fazendo uma breve análise sobre as acções de formação,
Em 2005, a iniciativa Cinema às Terças continuou a fidelizar
organizadas pelo IPP em 2005, podemos tirar as seguintes
conclusões:
espectadores.
No auditório dos Serviços Centrais, em períodos de actividades
lectivas, projectou-se um filme, às terças-feiras, com entrada
. Realizaram-se todas as acções previstas:
livre e gratuita para todos os interessados.
. Análise de Investimentos;
. CAD (Com duas sessões);
Cinema às Terças - número de espectadores
590
. Comunicação Audiovisual e Multimédia;
. Inglês para Empresários;
. Logística;
505
. Medições e Orçamentos;
1º Trimestre
2º Trimestre
. SPSS;
4º Trimestre
. Topografia.
. A maioria dos participantes é externa à Instituição;
. As respostas aos questionários, efectuados aos formandos
666
Filmes exibidos: 21 Gramas; Belleville rendez-vous; Van Helsing; O Grande
Peixe; O dia depois de amanhã; Alguém tem que ceder; Gato Preto, Gato Branco;
Apanha-me se puderes; Uma história simples; Tróia; A Vila; O despertar da
mente; Herói; Sylvia; Supremacia; Diários de Che Guevara; Uma noite na ópera;
A última hora; Colateral; Abaixo o Amor; A Janela Secreta; Terminal de Aeroporto;
Closer; O Aviador; Noite Escura; Million Dollar Baby; Sideways; Má Educação e
Rapariga com brinco de pérola.
que participaram nas acções de formação, são bastante
positivas, principalmente no que concerne a:
. Material didáctico fornecido;
EXPOSIÇÕES
. Matéria leccionada durante as acções;
. Actividades desenvolvidas durante as acções;
de segunda a sexta-feira e a entrada é livre. Em 2005, foram
. Relacionamento com os formadores.
apresentadas 11 exposições (ver quadro).
Género
70
O espaço de exposições dos Serviços Centrais está aberto
. Apoio prestado pelos formadores;
Título
Autor (es)
Descrição
Período de exposição
24 de Janeiro
a 25 Fevereiro
Pintura
Do zero ao infinito
Nicolau Saião
Obras do artista plástico e poeta portalegrense que
pertencem ao acervo da Casa da Muralha de Arronches
Pintura, Ilustração, etc
De nós para eles
Alunos de Design
de Comunicação
Exposição solidária, cujas receitas da venda de trabalhos
reverteram a favor das vítimas do maremoto na Ásia
3 de Março
a 4 de Abril
Fotografia
Marcos e Marcas
João José Bica
Referências do Alentejo
11 de Abril
a 13 de Maio
Design Gráfico e Decoração
de Interiores
Aqui há 10
Joaquim Carita
e Vera Lopes
Exposição que assinalou 10 anos de trabalho
em Portalegre dos dois designers
16 de Maio
a 17 de Junho
Pintura a óleo
Recordações
de Viagens
Alexandre Amaro
de Andrade
“Quadros-memória” de destinos
visitados pelo autor
20 de Junho
a 22 de Julho
Fotografia
O Poder Performativo
da Memória
Centro de Estudos
Performativos i Artísticos
Mostra integrada no programa do Jip
– Julho Investigação e Performance
29 de Julho
e 26 de Agosto
Fotografia
e Pintura
A Escrita dos Lugares
Célia Alves
e Rui Caeiro
O tema “mulher” como
denominador comum
5 de Setembro
a 7 de Outubro
Temática
África com VIDA
Voluntariado Internacional para
o Desenvolvimento Africano
Descrição de projectos desenvolvidos
por esta ONG, em África
10 a 21
de Outubro
Pintura
Tudo para ti
Nina Pontes
Com as obras expostas a autora pretendeu chamar
a atenção “para a imensa atracção do infinito”
24 de Outubro
a 18 de Novembro
Temática
Porta Académica
Tunas e Grupo
de Serenatas do IPP
Momentos da vida dos cinco grupos,
apresentados em fotografias
23 de Novembro
a 13 de Dezembro
Temática
o Natal num quadrado
de 20 por 20
Alunos de Design
de Comunicação
Motivos alusivos ao Natal vistos
de diversas perspectivas
15 de Dezembro a 6
de Janeiro de 2006
RESERVA DE AUDITÓRIO
Entidade
Escola de Artes do Norte Alentejano
Escola de Artes do Norte Alentejano
REGIPOM
ESSaúde
Juventude Socialista
ESEP
CIEA - Centro de Informação Europeia do Alto Alentejo
Data
Março de 2005
Abril de 2005
Maio de 2005
Novembro de 2005
Dezembro de 2005
Dezembro de 2005
Dezembro de 2005
RESERVA DE SALA DE FORMAÇÃO
Entidade
Rede Europeia Anti-Pobreza
Rede Europeia Anti-Pobreza
Rede Europeia Anti-Pobreza
Rede Europeia Anti-Pobreza
Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado
Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado
Cáritas Diocesana de Portalegre e Castelo Branco
Cáritas Diocesana de Portalegre e Castelo Branco
Data
Fevereiro de 2005
Março de 2005
Abril de 2005
Maio de 2005
Maio de 2005
Novembro de 2005
Novembro de 2005
Dezembro de 2005
71
INFRA-ESTRUTURAS
Gabinete Técnico
Centro Informático
Viaturas
Gabinete Técnico
INTRODUÇÃO
MARÇO
Elaborar um relatório de actividades é sempre uma tarefa
- Planeamento e coordenação de operações de manutenção
ingrata pelo muito que fica omisso devido à enorme variedade
em edifícios de diversas unidades orgânicas (E.S.T.G.P., E.S.S.,
de actividades executadas e que abrangem todo o universo
S.A.S., E.S.A.E.);
do Instituto Politécnico de Portalegre de forma multidisciplinar.
- Conclusão dos trabalhos de aproveitamento de espaços existentes
no sótão dos Serviços Centrais para instalação do arquivo;
.
- Direcção dos trabalhos de adaptação do Quartel do Trem a
JANEIRO
instalações da E.S.A.E – 2.ª Fase;
- Estudos para implantação de cobertura e sistemas de protecção
- Levantamento de necessidades, planeamento e coordenação
no parque desportivo dos S.A.S. localizado na E.S.T.G.P.;
.
de operações de manutenção em edifícios de diversas unidades
- Reapreciação de diversos elementos do projecto de execução
orgânicas (E.S.T.G.P., E.S.S., S.A.S., E.S.A.E.);
da “Cantina Central”.
- Inicio dos trabalhos de aproveitamento de espaços existentes
no sótão dos Serviços Centrais para instalação do arquivo; .
- Estudos para melhoramento da iluminação exterior do edifício
ABRIL
da E.S.S.;
- Estudos para melhoramento da iluminação exterior do edifício
- Direcção dos trabalhos de adaptação do Quartel do Trem a
dos S.C.;
instalações da E.S.A.E – 2.ª Fase;
- Elaboração de projecto para uma nova residência académica;
- Planeamento e coordenação de operações de manutenção
- Preparação e entrega de candidaturas ao P.R.O.D.E.P. da
em edifícios de diversas unidades orgânicas (E.S.T.G.P., E.S.S.,
“Cantina Central dos Serviços Centrais” e da “nova residência
S.A.S., E.S.A.E.);
académica”.
- Reapreciação de diversos elementos do projecto de “nova
residência académica”;
- Continuação dos estudos para implantação de cobertura e
FEVEREIRO
sistemas de protecção no parque desportivo dos S.A.S. localizado
na E.S.T.G.P.;
- Preparação e entrega de candidatura ao P.O.C.T.I. de “projecto
- Iniciados os procedimentos técnicos e administrativos para
de adaptação do Quartel do Trem a instalações da E.S.A.E –
substituição da caldeira do sistema de aquecimento da residência
– 3.ª Fase”;
de estudantes;
- Planeamento e coordenação de operações de manutenção
- Melhoramento da sinalização de emergência do edifício dos
em edifícios de diversas unidades orgânicas (E.S.T.G.P., E.S.S.,
Serviços Centrais;
S.A.S., E.S.A.E.);
- Melhoramento da iluminação exterior da residência de
- Projecto e planeamento de remodelação das instalações do
estudantes de Portalegre;
Conselho Directivo da E.S.E.P.;
- Organização e preparação do processo do concurso público
- Continuação dos trabalhos de aproveitamento de espaços
para construção da cantina central dos Serviços de Acção Social
existentes no sótão dos Serviços Centrais para instalação do
do Instituto Politécnico de Portalegre.
arquivo;
- Preparação e início dos trabalhos de adaptação do Quartel
do Trem a instalações da E.S.A.E – 2.ª Fase;
MAIO
- Apoio em questões jurídicas relacionadas com empreitadas
de obras públicas.
- Direcção dos trabalhos de adaptação do Quartel do Trem a
instalações da E.S.A.E – 2.ª Fase;
- Planeamento e coordenação de operações de manutenção
em edifícios de diversas unidades orgânicas (E.S.T.G.P., E.S.S.,
S.A.S., E.S.A.E.);
75
- Acompanhamento do concurso público para construção da
SETEMBRO
cantina central dos Serviços de Acção Social do Instituto
Politécnico de Portalegre.
- Direcção dos trabalhos de adaptação do Quartel do Trem a
instalações da E.S.A.E – 2.ª Fase;
- Planeamento e coordenação de operações de manutenção
JUNHO
em edifícios de diversas unidades orgânicas (E.S.T.G.P., E.S.S.,
S.A.S., E.S.A.E.);
- Direcção dos trabalhos de adaptação do Quartel do Trem a
- Acompanhamento do concurso público para construção da
instalações da E.S.A.E – 2.ª Fase;
cantina central dos Serviços de Acção Social do Instituto
- Planeamento e coordenação de operações de manutenção
Politécnico de Portalegre;
em edifícios de diversas unidades orgânicas (E.S.T.G.P., E.S.S.,
- Levantamento de necessidades e projectos de intervenção
S.A.S., E.S.A.E.).
na E.S.E.P.;
- Acompanhamento do concurso público para construção da
- Inicio de implantação de resguardo para os autocarros do
cantina central dos Serviços de Acção Social do Instituto
I.P.P.;
Politécnico de Portalegre;
- Implantação de meios de primeira intervenção nos Serviços
- Apoio em questões jurídicas relacionadas com empreitadas
Centrais;
de obras públicas;
- Preparação de intervenção em sala localizada no sótão dos
- Melhoramento da iluminação exterior do edifício dos S.C..
Serviços Centrais.
JULHO
OUTUBRO
- Direcção dos trabalhos de adaptação do Quartel do Trem a
- Direcção dos trabalhos de adaptação do Quartel do Trem a
instalações da E.S.A.E – 2.ª Fase;
instalações da E.S.A.E – 2.ª Fase;
- Planeamento e coordenação de operações de manutenção
- Planeamento e coordenação de operações de manutenção
em edifícios de diversas unidades orgânicas (E.S.T.G.P., E.S.S.,
em edifícios de diversas unidades orgânicas (E.S.T.G.P., E.S.S.,
S.A.S., E.S.A.E.);
S.A.S., E.S.A.E.);
- Acompanhamento do concurso público para construção da
- Acompanhamento do concurso publico para construção da
cantina central dos Serviços de Acção Social do Instituto
cantina central dos Serviços de Acção Social do Instituto
Politécnico de Portalegre;
Politécnico de Portalegre;
- Inspecção da residência de estudantes em Elvas.
- Conclusão dos trabalhos de implantação de resguardo para
os autocarros do I.P.P.;
- Intervenção em sala localizada no sótão dos Serviços Centrais.
AGOSTO
- Revisão da candidatura ao P.O.C.T.I. de “projecto de adaptação
do Quartel do Trem a instalações da E.S.A.E – 3.ª Fase”;
.
- Direcção dos trabalhos de adaptação do Quartel do Trem a
- Revisão de todas as instalações técnicas nas casas de função;
instalações da E.S.A.E – 2.ª Fase.
- Projecto de remodelação das actuais instalações dos Serviços
- Planeamento e coordenação de operações de manutenção
Académicos e dos Serviços de Acção Social nos Serviços
em edifícios de diversas unidades orgânicas (E.S.T.G.P., E.S.S.,
Centrais.
S.A.S., E.S.A.E.).
- Acompanhamento do concurso publico para construção da
cantina central dos Serviços de Acção Social do Instituto
NOVEMBRO
Politécnico de Portalegre.
- Inicio dos trabalhos de recuperação do elevador da E.S.E.P.
- Direcção dos trabalhos de adaptação do Quartel do Trem a
instalações da E.S.A.E – 2.ª Fase;
76
- Planeamento e coordenação de operações de manutenção
Pretende-se com este relatório descrever, de forma sintética,
em edifícios de diversas unidades orgânicas (E.S.T.G.P., E.S.S.,
a situação actual do centro informático, nomeadamente a descrição
S.A.S., E.S.A.E.);
do equipamento informático, as ligações entre unidades orgânicas
- Intervenção em sala localizada no sótão dos Serviços Centrais;
e a ligação à Internet.
- Estudo e implantação de iluminação exterior na E.S.A.E.;
- Estudo de iluminação para parque desportivo dos S.A.S.
localizado na E.S.T.G.P..
2. DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
O equipamento existente no edifício dos serviços centrais é:
. 43 Computadores pessoais;
DEZEMBRO
. 3 Portáteis;
- Planeamento e coordenação de operações de manutenção
. 9 Servidores;
em edifícios de diversas unidades orgânicas (E.S.T.G.P., E.S.S.,
. 22 Impressoras.
S.A.S., E.S.A.E.);
- Intervenção em sala localizada no sótão dos Serviços Centrais.
Este equipamento está distribuído pelas duas unidades
- Fiscalização dos trabalhos da empreitada para construção da
orgânicas: Os Serviços de Acção Social e Serviços Centrais.
cantina central dos Serviços de Acção Social do Instituto
Não inclui os computadores existentes nas residências de
Politécnico de Portalegre.
estudantes. As características dos computadores é diversificada,
como se pode analisar no anexo I.
Centro Informático
Sempre que possível fazem-se upgrade’s no sentido de
aproveitar e esgotar todas as capacidades possíveis de cada
máquina.
Os servidores (SRV) distinguem-se pelos seguintes serviços:
1. INTRODUÇÃO
Compete ao Centro de informática dos serviços centrais
Nome do
servidor
coordenar a informatização dos serviços onde está inserida, dos
serviços de acção social, incluindo as residências de estudantes
e as ligações de dados entre as unidades orgânicas.
Domínio interno (autenticação de utilizadores);
Servidor de Ficheiros e de impressão;
Antivírus (Actualização automática nos postos de trabalho);
Software de Calculo de Bolsas;
DNS interno;
ISA Server (serviço de proxy).
Srv-Siges
Base de dados Siges – sistema integrado de gestão do ensino
superior. (serviços académicos)
Srv-giaf
Base de dados de gestão financeira e contabilidade.
portalnet
Portal académico (ligação web com o srv-siges)
Srv-SAS (*)
Software de facturação - Primavera
Web (*)
Servidor web e de FTP
Ipp2
Exchange 5.5 (servidor de email)
Radius-IPP
Servidor de Radius IPP
Exchange 2003 (em fase de implementação)
Srv-iDoc (*)
Software de gestão de assiduidade
Software de gestão documental
Srv. Internos
no que diz respeito às novas tecnologias da informação. É uma
área que está em constante mudança e apesar dos condicionamentos
financeiros, o Instituto tem conseguido acompanhar o “choque”
tecnológico a que assistimos. Este esforço financeiro faz-se porque
as chefias o permitem e o entendem como prioritário.
Alentejo (*)
.
Nos últimos 5 anos o Instituto tem realizado várias alterações
.
A mudança tecnológica também é provocada pelos seus
utilizadores, tanto pelo número de utilizadores como pelo grau
Srv. Externos
de exigência. Há uns anos atrás havia menos utilizadores e com
conhecimentos inferiores, hoje as pessoas já têm mais conhecimento
e interessam-se mais pelo uso dos recursos tecnológicos ao seu
alcance.
Serviços disponíveis
(*) Estas máquinas apesar de estarem a funcionar como servidores, são computadores
normais de trabalho, com algumas características específicas, como se pode comprovar
no anexo I.
Devido ao aumento do número de utilizadores, tornou-se
estritamente necessário estudar com precaução os potenciais
recursos a disponibilizar e inclusive limitar alguns dos recursos
já obtidos.
Tem sido feito algum esforço para manter o equilíbrio entre
qualidade e quantidade de recursos e serviços.
A caracterização das 22 impressoras pode ser consultada no
anexo II. Ainda são utilizadas várias impressoras de pequeno
formato, ligadas directamente a alguns computadores, por motivos
de incompatibilidade de software.
77
3. REDE INFORMÁTICA
Os computadores estão configurados com IP estático usando
uma classe C, nomeadamente 192.168.12.x.
Cada computador tem um utilizador da máquina que se
designa de Administrador. Este utilizador é utilizado pelo centro
14 Mbps
11 Mbps
de informática para instalação de software. Cada funcionário
entra na sua máquina com as suas credenciais, autenticando-se no domínio interno.ipp. (srv Alentejo)
11 Mbps
ESSP
ESEP
Equipamento Activo e passivo
ESTGP
No centro informático existem dois bastidores:
A ligação Wireless entre SC e Escolas permite que estas
- Um com 6 servidores, uma UPS e um servidor de backup’s
acedam à Internet e a algumas bases de dados sitas nos
(Storage Backup);
servidores dos SC. As aplicações partilhadas são:
.
- O outro bastidor faz a interligação da rede informática:
. Siges - Sistema Integrado de Gestão do Ensino Superior;
1 router CISCO modelo 3640, 1 firewall CISCO, 3 switch’s
. netp@ - portal académico / secretaria virtual;
e réguas de interligação aos pontos de rede.
. Millenium - gestão de assiduidade;
.
. Gestão de senhas de refeição – ligação com máquina de
Além da UPS dentro de um dos bastidores existe também
mais duas Unidades de alimentação (UPS), uma ligada ao
senhas da ESEP;
. e servidor de e-mail (ESE e ESS).
bastidor do equipamento de passivo e a outra ligada aos
servidores que estão fora do bastidor (que são 3).
.
Esquema de ligação do equipamento
No edifício dos serviços centrais existem dois pontos de
acesso à rede sem fios (Wi-fi). Equipamento Cisco - Access
Point’s modelo 1120 - um localizado no palco do auditório e
o outro na sala de actos. A cobertura wireless, inclui todo o
2º piso e algumas zonas do 1º piso, por exemplo o centro
informático. Para aceder à Internet através da rede wireless é
necessário ser utilizador da rede e-U (projecto Campus Virtual).
Acesso à Internet e ligação com Escolas
A ligação às Escolas é feita através de equipamento sem
fios, Wireless outdoor. O Equipamento existente entre ESTG
e ESE é Cisco, largura de banda aproximada de 11Mbps,
frequência 2.4GHz, norma IEEE 802.11b. A ligação à Escola
Superior de Saúde (ESS) é feita também com tecnologia sem
O acesso à Internet é feito através de um link ATM de
fios, utilizando outro tipo de tecnologia, não CISCO, que
10Mbps. Está contratado à FCCN (Fundação para a Computação
funciona na frequência de 5GHz, norma IEEE 802.3 com 14Mbps
Científica Nacional). Tal como já foi referido, esta ligação é
aproximados de largura de banda.
partilhada com as escolas sitas em Portalegre: Escola Superior
.
Tal como se pode observar pela figura seguinte, a ligação
entre unidades orgânicas é feita ponto a ponto.
78
.
de Educação (ESE), Escola Superior de Tecnologia e Gestão
(ESTG) e Escola Superior de Saúde (ESS).
ANEXO I - DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
IP Máquina
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
192
193
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168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
168
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12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
12
.
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.
Marca
26
37
27
28
30
31
35
33
34
36
41
42
43
44
51
52
54
55
56
61
62
63
64
65
71
72
73
74
175
100
101
102
109
111
112
146
113
118
21
110
22
106
120
114
141
140
Motherboard
Linha Branca
Asus P4R8L
Linha Branca
Asus P4S800
Linha Branca
Asus P4P800-VM
Linha Branca
ASUS Barebone
Linha Branca
ASRock
Linha Branca
Asus P4S800S-X
Linha Branca
Asus P4P800S-X
Dell
82443BX/ZX
Linha Branca
Asus P4S800
Linha Branca
Asus P4S800
Linha Branca
Asus P4P800-X
Linha Branca
Asus P4S533MX
Linha Branca
MSI 848PM
Linha Branca EliteGroup i440BX-W977TF
Linha Branca
MSI - 848P Neo2-V
Linha Branca
MSI - 848P Neo2-V
Linha Branca
VIA VT82C693A
Linha Branca
VIA VT82C693A
Linha Branca
Asus P5GDC Deluxe
Linha Branca
ABIT BW7
Linha Branca
ABIT BW7
Linha Branca
ABIT BW7
Linha Branca
Asus P4P800-X
Linha Branca
MSI MS-7043
Fujitsu Siemens
D1188
Dell
OptiPlex GX1 400L+
Linha Branca
ABIT i845-W83627HF
Dell
OptiPlex GX1 400L+
Dell
Dell OptiPlex GX1 400L+
Linha Branca
Asus P4P800-X
Linha Branca
ASRock
Linha Branca
Asus P4S800
Linha Branca
ECS P6BXT-A+
Linha Branca
Asus P4P800S-X
Linha Branca
Asus P4S800
Linha Branca
Asus P4S800MX
Linha Branca
VIA VT82C693A
Linha Branca
VIA VT82C693A
Fujitsu Siemens
Intel 945 GM
Asus A6000Va
Intel Alviso i915PM
Compaq 2800
Intel Brookdale i845MP
Linha Branca
Asus P5GDC Deluxe
Linha Branca
VIA VT82C693A
Linha Branca EliteGroup i440BX-W977TF
Dell
Dell OptiPlex GX1 550L+
Compaq
Deskpro 06C4h
Processador
Intel Pent4 (3200MHz)
2800 MHz
2800 MHz
Intel Pent4 (3200MHz)
2800 MHz
3000 MHz
Intel Pent4 (3200MHz)
400 MHz
2600 MHz
Intel Pent4 (2666MHz)
2400 MHz
2400 MHz
Intel Pentium 4 640, 3200 MHz
450 MHz
Intel Pent 4 640, 3200 MHz
Intel Pent 4 640, 3200 MHz
Intel Pent IIIE, 800 MHz
Intel Pent IIIE, 800 MHz
Intel Pent 4 550, 3400 MHz
Intel Pent 4, 1500 MHz
Intel Pent 4, 1500 MHz
Intel Pent 4, 1500 MHz
2400 MHz
2800 MHz
667 MHz
400 MHz
1500 MHz
400 MHz
Intel Pent II, 400 MHz
Intel Pent 4, 2666 MHz
2660 MHz
2660 MHz
Intel Pent III, 450 MHz
Intel Pent 4, 2800 MHz
3000 MHz
2800 MHz
Intel Pent IIIE, 800 MHz
Intel Pent IIIE, 800 MHz
Intel Pent M, 1.8Ghz
Intel Pent M 740J, 1733 MHz
Intel Pent 4M, 1400 MHz
Intel Pent 4 560, 3600 MHz
Intel Celeron, 733 MHz
450 MHz
550 MHz
800 MHz
Disco
ExcelStor Technology 80GB
Maxtor 80 GB
Maxtor 80 GB
ExcelStor Technology 80G
Seagate 80GB
Maxtor 80GB
ExcelStor Technology 80GB
Maxtor 6 GB
Maxtor 80 GB
ExcelStor Technology 80GB
Maxtor 80 GB
Seagate 40GB
ST380817AS 80GB
Western Digital 6GB
HDS728080PLAT20 80GB
HDS728080PLAT20 80GB
Seagate 40GB
Seagate 40GB
Maxtor 200GB
ExcelStor 80 GB
ST340810A 40GB
ST340810A 40GB
Seagate 80GB
Seagate 80GB
Maxtor 10GB
Maxtor 3GB
Samsung 20GB
Western Digital 6GB
FUJITSU 4GB
ST380021A 80GB
Maxtor 80 GB
Maxtor 80 GB
WDC 6GB
Maxtor 160GB
Seagate 80GB
Seagate 80GB
Maxtor 40GB
ExcelStor Tech. 80GB
80GB S-ATA
FUJITSU 80GB
TOSHIBA 30GB
Maxtor 250GB
ST340014A 40GB
Western Digital 6GB
Maxtor 4GB
Maxtor 10GB
RAM
Drive
DVD/CD
Monitor
448 MB
512 MB
512 MB
448 MB
512 MB
512 MB
512 MB
224 Mb
512 MB
512 MB
512 MB
512 MB
1024 MB
192 MB
1024 MB
1024 MB
128 MB
128 MB
1024 MB
384 MB
512 MB
384 MB
512 MB
512 MB
256 MB
160 MB
256 MB
192 MB
128 MB
512 MB
512 MB
512 MB
128 MB
512 MB
512 MB
512 MB
320 MB
384 MB
1024MB
1024 MB
256 MB
1024 MB
192 MB
256 MB
128 MB
128 MB
CD/DVDW
CD-R/W
CD-R
DVD-R
DVD-R
CD-R
DVD-R
CD-R
CD-R
CD-R/W
CD-R
CD-R
DVD-R
CD-R
DVD-R
DVD-R
DVD-R
CD-R
DVD-R
CD-R
CD-R
CD-R
CD-R
DVD-R
CD-R
CD-R
CD-R
CD-R
CD-R
DVD-R
CD-R
DVD-R
CD-R
DVD-R
CD-R/W
DVD-R
CD-R
CD-R
DVD-R/W
DVD-R/W
DVD-R
DVD-R
CD-R
DVD-R
CD-R
CD-R
Zulauf TFT 17"
Samtron 76E - 17"
Eizo FlexScan T550 - 17"
LG Flatron 1715S [17" LCD]
LG Flatron 1715S [17" LCD]
LG Studioworks 710S - 17"
LG Flatron [17" CRT]
Samtron 76E - 17"
Samtron 75E - 17"
LG Flatron [17" CRT]
Dell D1028L - 17"
Mag XJ717 - 17"
HP L1706 TFT 17"
Compaq V500 - 15"
LG [17" LCD]
LG [17" LCD]
[17" CRT]
Philips 107 E5 - 17"
Samtron 78E - 17"
Philips 107 E5 - 17"
Siemens [17" CRT]
Dell D1028L [17" CRT]
Hyundai ImageQuest 17"
Samtron 76E/77E - 17"
Fujitsu Siemens - 17"
Compaq V55 - 15"
Hyundai 17"
Siemens - 17"
Dell D828L [15" CRT]
Samtron [17" CRT]
Philips 107 E5 - 17"
Philips 107 E5 - 17"
Samsung [15" CRT]
Samtron [17" CRT]
Digital - 17"
Samtron 76E - 17"
LG StudioWorks [17" CRT]
Siemens [17" CRT]
14.1" TFT XGA
15.4" WXGA
TFT 14"
Samsung SyncMaster 17"
Compaq V55 [15" CRT]
Dell 828fi - 15"
Compaq V500 - 15"
Compaq S510 - 15"
RAM
Drive
DVD/CD
Monitor
512 MB
3968 MB
512 MB
2048 MB
2048 MB
512 MB
1024 MB
4Gb
524 MB
CD-R
DVD-R
CD-R
DVD-R
CD-R
CD-R
CD-R
CD-R
CD-R
Dell [17" CRT]
HP 5500 [15" CRT]
-
Servidores
IP Máquina
Marca
192.168.12.3
193.137.229.152
192.168.12.6
193.137.229.153
192.168.12.2
193.137.229.148
192.168.12.7
192.168.12.8
193.137.229.146
Linha Branca
City Desk
Linha Branca
Infante
Gateway
Dell
Dell
HP
Linha Branca
Motherboard
Abit BL7
Supermicro X5DMS
Asus P4S800D
DFI PS82-BC/BL
Tipo SMP
Dell PowerEdge 2300/350
Dell PowerEdge 2300/350
Compaq ML350 G3
DFI PE21-EC
Processador
Intel Pentium 4, 1500 MHz
2x Intel Xeon, 2800 MHz
Intel Pentium 4, 3200 MHz
Intel Pentium 4, 2800 MHz
Intel Pentium IIIE, 1000 MHz
2x Intel Pentium II, 350 MHz
2x Intel Pentium II, 350 MHz
Intel Xeon 2.8Ghz
Intel Pentium 4, 2400 MHz
Disco
Maxtor 120GB
102GB
Maxtor 80GB
ST3120022A 120GB
2 discos IBM de 36,4GB
33.7 GB
33.7 GB
3 discos Compaq de 36GB
ST380011A 80GB
ANEXO II - IMPRESSORAS
Secção
Marca
Modelo
Cores
Rede (s/n)
IP
Formato
Copiador
Scanner
Fax
SAS
SAS
SAS
SAS
SAS
SAS
SAS
SAS
S.Académicos
Tesouraria
S.Presidencia
S.Presidencia
S.Presidencia
Contabilidade
Gab. Técnico
Gab. Técnico
GRPC
GRPC
R.Humanos
R.Humanos
R.Humanos
Arquivo
HP
HP
RICOH
HP
HP
HP
HP
Lexmark
Xerox
RICOH
Xerox
Xerox
Xerox
Minolta
HP
Brother
HP
HP
Xerox
RICOH
HP
Xerox
LaserJet 1100
Deskjet 5740
Aficio 1015
LaserJet 5000
DeskJet 3650
LaserJet 6L
LaserJet 1100
E232
WorkCentre 24
Aficio 1015
XE
DocuPrint P1210
Phaser 3150
Di351/251/200
Designjet 100
DCP 8045 D
LaserJet 2100
DeskJet 1220C
DocuPrint N2025
Aficio 220
LaserJet 6L
WC PE120
não
sim
não
não
sim
não
não
não
sim
não
não
não
não
não
sim
não
não
sim
não
não
não
não
não
não
sim
sim
não
não
não
não
sim
não
não
não
não
sim
não
sim
não
não
sim
sim
não
sim
192.168.12.14
192.168.12.11
192.168.12.12
192.168.12.15
192.168.12.13
-
A4
A4
A3
A3
A4
A4
A4
A4
A3
A3
A4
A4
A4
A3
A1
A4
A4
A3
A3
A3
A4
A3
não
não
sim
não
não
não
não
não
sim
sim
sim
não
não
sim
não
sim
sim
não
não
sim
não
sim
não
não
não
não
não
não
não
não
sim
não
não
não
não
não
não
sim
não
não
não
sim
não
sim
não
não
não
não
não
não
não
não
sim
não
sim
não
não
não
não
não
não
não
não
sim
não
sim
79
Viaturas
ANO 2005
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PORTALEGRE
Curso
Destino
JANEIRO
Informação Turística
Animação Educativa e Sociocultural
Turismo e Termalismo
Animação Educativa e Sociocultural
Prof. 1.º Ciclo Ensino Básico
Turismo e Termalismo
Prof. 1.º Ciclo Ensino Básico
Marvão
Marvão
Lisboa
Campo Maior
Campo Maior
Madrid
Campo Maior
Lisboa
Portalegre
Lisboa
ABRIL
Turismo e Termalismo
Turismo e Termalismo
Turismo e Termalismo
Animação Educativa e Sociocultural
Marvão e Castelo de Vide
Marvão e Castelo de Vide
Armação de Pêra e Monchique
Beja
MAIO
Animação Educativa e Sociocultural
Turismo e Termalismo
Turismo e Termalismo
Benavila
Serra de S. Mamede
Marvão
JUNHO
Turismo e Termalismo
ESE
ESE
ESE
ESE
ESE
Turismo e Termalismo
ESE
Castelo de Vide
Luso e Cúria
Codocera
São Julião
Vila Boim, Sta. Eulália e S. Vicente
Tróia
Castelo de Vide
Vila Fernando
AGOSTO
Animação Educativa e Sociocultural
Lisboa
OUTUBRO
ESE
ESE
Lisboa
Lisboa
NOVEMBRO
ESE
ESE
80
Curso
Destino
JANEIRO
MARÇO
Prof. 1.º Ciclo Ensino Básico
Educação de Infância
Prof. 1.º Ciclo Ensino Básico
ANO 2005
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE PORTALEGRE
Sesimbra
Porto
Engenharia
Estremoz
FEVEREIRO
Design
DCTG
Lisboa
Madrid
MARÇO
Marketing
Campo Maior
ABRIL
Design
Cáceres
MAIO
Marketing
ESTG
Lisboa
Badajoz
JUNHO
Engenharia Informática
Lisboa
OUTUBRO
ESTG
Design
Design
Design
ESTG
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Ponte de Sor
NOVEMBRO
ESTG
ESTG
ESTG
Lisboa
Vila Velha de Ródão e C. Branco
Lisboa
ANO 2005
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE ELVAS
Curso
ANO 2005
ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE PORTALEGRE
Destino
JANEIRO
Eng. Agrária e Desenv. Regional
Gestão de Espaços Verdes
Sousel
Marvão
Évora
Campo Maior
Monforte
Portalegre
ABRIL
ESAE
ESAE
Vila Viçosa
Campo Maior
MAIO
ESAE
ESAE
ESAE
ESAE
Enfermagem Veterinária
Portalegre
Évora
Arronches e Codocera
Avis
Lisboa
JUNHO
ESAE
ESAE
Enfermagem Veterinária
ESAE
ESAE
Marvão
Elvas
Portalegre
Vila Viçosa
Alter do Chão
OUTUBRO
ESAE
ESAE
Alagoa
Comenda
NOVEMBRO
ESAE
ESAE
ESAE
ESAE
ESAE
ESAE
ESAE
Destino
JANEIRO
Setúbal
Lisboa
MARÇO
ESAE
ESAE
ESAE
ESAE
ESAE
ESAE
Curso
Vila Real (3 dias)
Pegões
Alagoa
Amieira-Portel
Reguengos de Monsaraz
Campo Maior
Quiaios (2 dias)
ESSaúde
ESSaúde
ESSaúde
Apartadura
ETAR
VALNOR
ABRIL
ESSaúde
Cáceres
MAIO
ESSaúde
ESSaúde
ESSaúde
ESSaúde
ESSaúde
Vila Viçosa
Casa de Repouso da Penha (PTG)
Assumar - Monforte
Alcoitão
Mem Martins e Miraflores
JUNHO
ESSaúde
ESSaúde
ESSaúde
ETAR
Apartadura
VALNOR
OUTUBRO
ESSaúde
ESSaúde
Lisboa
Lisboa
NOVEMBRO
ESSaúde
ESSaúde
ESSaúde
ESSaúde
ESSaúde
ESSaúde
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Assumar
DEZEMBRO
ESSaúde
ESSaúde
Mação
NERPOR
DEZEMBRO
ESAE
ESAE
ESAE
ESAE
ESAE
Lisboa
Setúbal
Campo Maior
Batalha
Sousel
81
ANO 2005
TUNAS
ANO 2005
ASSOCIAÇÕES DE ESTUDANTES
Destino
FEVEREIRO
ENFTUNA
JANEIRO
Coruche
MARÇO
TUNAPAPASMISTO
S. Vicente
AE ESTG - FUTSAL
AE ESTG - FUTSAL
AE ESTG - FUTSAL
Cacém
Assumar
Torres Novas
MARÇO
MAIO
TUNAPAPASMISTO
TUNAPAPASMISTO
Azaruja
Castelo de Vide
JUNHO
ENFTUNA
TUNAPAPASMISTO
Campo Maior
Fátima
JULHO
ENFTUNA
AE
AE
AE
AE
AE
ESTG - FUTSAL
ESTG - FUTSAL
ESTG - FUTSAL
ESTG
ESTG
Terrugem
Cascais
Ponte de Lima (2 dias)
AE ESTG - FUTSAL
AE ESAE
AE ESAE
AE
AE
AE
AE
82
Monte Gordo
Elvas
Figueira da Foz
NERPOR
OUTROS
Gavião
Borba
DEZEMBRO
ENFTUNA
TUNINFAS
Arronches
Coimbra
Castelo Branco
ESSaúde
ESAE
ESTG
ESTG
Setúbal
NOVEMBRO
ENFTUNA
SERENATAS
Avis
Arronches
Arronches
Évora
Marvão
ABRIL
OUTUBRO
TUNAPAPASMISTO
Arronches
Sousel
Arronches
MAIO
SETEMBRO
ENFTUNA
TUNINFAS
Sousel
FEVEREIRO
ABRIL
ENFTUNA
TUNAPAPASMISTO
TUNAPAPASMISTO
AE ESTG - FUTSAL
Coimbra
Elvas
Destino
Padre Marcelino
Mafra e Ericeira
Robinson
Castelo de Vide
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PORTALEGRE
Relatório de Actividades e Contas do ano de 2005
Relatório de Actividades
e Contas do ano de 2005
1. INTRODUÇÃO
2.2. Conselho Directivo
O ano de 2005 foi um ano importante de consolidação da
O Conselho Directivo da ESEP é constituído por 3 professores,
matriz de desenvolvimento definida para a ESEP: aprofundar
1 representante dos funcionários e 1 representante dos alunos.
sinergias entre as diferentes áreas de conhecimento em que assenta
Actualmente o Conselho Directivo é constituído pelos
a oferta formativa e as diferentes naturezas da intervenção sócio-
professores Albano Silva (Presidente); Teresa Coelho e Fernando
-educativa praticadas.
Oliveira (Vice-Presidentes) e pelos vogais Maria José Quarenta
(Representante dos Funcionários) e Rute Casaca (representante
Formação de Professores
Formação Contínua,
Especializada e Pós-Graduada
Intervenção Social
Comunicação
Projectos de Intervenção,
Formação e Investigação
De Janeiro a Novembro o CD foi constituído pelos docentes
Áreas de conhemento
Intervenção sócio-educativa
dos Alunos).
Formação Inicial
Albano Silva (Presidente); Carlos Afonso e Luísa Panaças (Vice-Presidentes) e pelos vogais Jorge Santos (Representante dos
Funcionários) e Elisabete Costa (representante dos Alunos). .
Turismo
2.3. Conselho Científico
Esta matriz de desenvolvimento permite construir uma forte
O Conselho Científico da ESEP é constituído pela totalidade
identidade na intervenção formativa e sócio-educativa ancorada
dos professores coordenadores e adjuntos da ESEP em exercício
naturalmente na Educação, bem como perspectivar, em consequência,
de funções na Escola e em Dezembro de 2005 é presidido pelo
alterações nos aspectos formativos, da docência e organizativos.
Professor Abílio Amiguinho. Nesta data, o CC é constituído por
Os primeiros anos de vida da ESEP assentaram fortemente na
23 professores, sendo 7 professores coordenadores e 16
formação inicial e profissional de professores e na Educação como
professores adjuntos. Existem mais três professores (1 professor
área única de conhecimento. A diversificação das áreas de trabalho
coordenador e dois professores adjuntos) na ESE que não
e das naturezas de intervenção, a abertura a outros públicos, para
fazem parte do CC nesta data por se encontrarem em comissão
além de actuais ou futuros professores, obrigam a um esforço de
de serviço ou requisitados em outras instituições.
.
cruzamento de saberes que permitam a consolidação da instituição
na rede de ensino superior e no desenvolvimento da região.
.
2.4. Conselho Pedagógico
O ano de 2005 fica também marcado pelo início do desafio
interno de adequação dos cursos em função de Bolonha, pelo
O Conselho Pedagógico da ESEP é constituído por 11
aprofundamento da formação contínua de professores e pela
docentes e 11 alunos. Cada um dos alunos pertence a cada um
concepção de novos projectos de educação de adultos e de
dos cursos de formação inicial em actividade (10) e 1 aluno
desenvolvimento local.
representa os cursos de pós-graduação. Em Dezembro de 2005
é presidido pela Professora Catarina Raposo.
2. ÓRGÃOS DA ESEP
2.5. Conselho Administrativo
2.1. Assembleia de Representantes
De Janeiro a Novembro de 2005 o Conselho Administrativo
da ESEP foi constituído pelos seguintes membros: Albano Silva
A Assembleia de Representantes da ESEP é constituída por
(Presidente do Conselho Directivo), Carlos Afonso (Vice-Presidente
10 docentes, 10 alunos e 5 funcionários. No ano de 2005, a
do Conselho Directivo) e Jorge Santos (o funcionário mais
Assembleia de Representantes (AR) da ESEP despoletou o processo
antigo da categoria mais elevada, face à inexistência de
para a eleição do Conselho Directivo (triénio 2005/2008), tendo
Secretário).
dado posse ao novo Conselho Directivo em 21 de Novembro de
Com a realização de eleições para o Conselho Directivo em
2005. A Assembleia de Representantes é presidida pela Professora
Outubro de 2005 e a tomada de posse em Novembro de 2005,
Clementina Miranda.
foi constituído um novo Conselho Administrativo, cujos membros
87
passaram a ser os seguintes: Albano Silva (Presidente do
· Departamento de Expressões Artísticas, Motricidade e
Conselho Directivo), Fernando Oliveira (Vice-Presidente do
Animação e suas didácticas (Presidente – Professor João
Conselho Directivo) e Jorge Santos.
Vintém) com áreas científicas de Expressões Artísticas,
Ao longo do ano de 2005 o Conselho Administrativo da
Motricidade e Animação (Coordenação – Professor Joaquim
ESEP reuniu 12 vezes, tendo-se realizado, 11 reuniões ordinárias
Augusto Vintém) e Educação Visual e Tecnológica
e uma reunião extraordinária (em 25/11/2005). Nestas reuniões
(Coordenação – Professora Cristina Sala);
foram apresentados os saldos de cofre, autorizadas/ratificadas
· Departamento de Línguas e Literaturas Estrangeiras e suas
aquisições de bens e serviços e ratificadas autorizações de
didácticas (Presidente – Professora Teresa Coelho) com áreas
pagamentos, autorizada a constituição e alteração do fundo
Científicas de Língua Francesa (Coordenação – Professora Anne
de maneio, ratificadas as requisições de fundos, aprovadas
Studer) e Língua Inglesa (Coordenação – Professor Kenneth
alterações orçamentais e tomadas outras decisões de carácter
Parr);
administrativo e financeiro de natureza diversa.
· Departamento de Língua e Literatura Portuguesa e suas
.
didácticas (Presidente – Professora Isabel Vila Maior);
2.6. Estruturas orgânicas de carácter científico-pedagógico
.
· Departamento de Matemática e Informática e suas didácticas
(Presidente – Professor Mário Ceia).
A ESE organiza-se científica e pedagogicamente em sete
departamentos, integrando cada um, uma ou mais áreas científicas:
A ESE tem nos diversos cursos de formação inicial, formação
complementar, especializada e pós-graduada, coordenações
· Departamento de Ciências da Educação (Presidente –
de curso constituídas por dois docentes. Cada uma destas
– Professora Isabel Silva Ferreira) com áreas científicas de
equipas tem a seu cargo a coordenação educativa e gestão
Análise Social e Organizacional da Educação (Coordenação –
pedagógica e científica do respectivo curso.
– Professor Hermenegildo Correia), Psicologia da Educação
e Relações Interpessoais (Coordenação – Professora Maria
3. RECURSOS HUMANOS
José Martins) e Currículo, Supervisão e Orientação Pedagógica
(Coordenação – Professora Amélia Marchão);
3.1. Pessoal docente
· Departamento de Ciências Físico-Naturais e suas didácticas
(Presidente – Professora Clementina Miranda);
· Departamento de Ciências Sociais e Humanas e suas
No Quadro 1 apresenta-se a listagem dos docentes em
funções na Escola a 31 de Dezembro de 2005.
didácticas (Presidente – Professora Maria João Mogarro);
QUADRO N.º 1
Pessoal docente ao serviço da ESEP. Situação geral em 31/12/2005
HAB.
D
L
M
M
M
M
L
L
M
M
L
D
D
L
L
M
M
L
M
M
M
M
88
NOME
Abílio José Maroto Amiguinho
Adelaide João Cardoso Marques Proença
Albano António de Sousa Varela e Silva
Alexandre Miguel Cotovio Martins
Amélia de Jesus Gandum Marchão
Ana Cristina Acciaioli de Figueiredo Cravo
Ana Margarida Faria Soares Marques
Ana Maria Chambel Pinto Garcia de Moura Tavares
Anne Claude Danièle Studer
António Pedro Costa Moura Batista
António Sérgio Santos da Silva
Avelino Fernando Pinheiro Bento
Carlos Alberto da Conceição Afonso
Carlos Manuel Barbas do Rosário
Carlos Manuel Laranjeira Alves
Carlos Manuel dos Santos Vinagre
Carlos Manuel Teixeira Brandão
Carmen de Lurdes da Silva Pilré
Carole Young
Catarina Maria Damas de Carvalho Pereira Raposo
Cláudia Liz de Castro Pacheco Barradas
Clementina Gonçalves da Fonseca Miranda
REGIME
%
CATEGORIA
DEPARTAMENTO
Nom. Def.
PEC
Nom. Def.
PEC
PEC
Nom Prov.
Req.
Req.
PEC
Req.
PEC
Nom. Def.
Nom. Def.
PEC
Req.
PEC
Nom. Def.
Req.
PEC
Nom. Def.
PEC
Nom. Def
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
30
100
100
100
100
100
100
Prof. Adj.
Eq.As.2º T
Prof. Adj.
Eq.As.1 Tº
Eq.Prof. Adj
Prof. Adj.
Eq.As.2º T
Eq.As.2º T
Eq.Prof. Adj
Eq.Prof. Adj
Eq.As.2º T
Prof.Coord
Prof. Adj.
Eq.As.2º T
Eq. Prof.. Adj
Eq. Prof. Adj
Prof.Coord.
Eq.As.2º T
Eq. Prof. Adj.
Prof. Adj.
Eq. Prof. Adj.
Prof. Adj.
Ciênc.Educ.
Mat. Inf.
Mat. Inf.
Ciênc. Soc. Hum.
Ciênc.Educ.
E.A. Mot. Anim.
Ling. Lit. Port.
Ciênc.Educ.
Ling. Lit. Estr.
Ling. Lit. Port.
Ling. Lit. Port.
E. A. Mot. Anim.
Ling. Lit. Estr.
Ciênc.Educ.
E.A. Mot. Anim.
Ciênc. Físic. Nat.
Ciênc.Educ.
Ciênc.Educ.
Ling. Lit. Estr.
Ling. Lit. Port.
Ciênc. Soc. Hum.
Ciênc. Físic. Nat.
HAB.
L
L
B
B
D
M
L
M
M
M
M
L
M
D
D
M
L
M
PP
M
D
L
D
L
M
L
L
L
L
L
L
L
M
L
L
M
M
M
L
L
M
D
D
L
L
M
M
M
L
M
L
L
M
M
M
PP
M
M
M
NOME
Cordélia do Nascimento Grelo Santinho
Daniela Marisa Estima Balonas
David Alan Allway
Dawn Angela Grafton
Domingos José Caldeira Almeida Bucho
Eva Maria Marques Milheiro
Fernando Alberto Louro Almeida Pires
Fernando António Trindade Rebola
Fernando Manuel de Matos Oliveira
Francisco Afonso Cid Carreteiro
Graça Maria Gaspar Cebola
Helder Manuel Guerra Henriques
Hermenegildo Manuel Fernandes Correia
Isabel Lopes Vila Maior
Isabel Maria Esteves da Silva Ferreira
João Emílio Alves
João José Romão São João
João Manuel Martins Vintém
Joaquim Augusto de Brito Vintém
Joaquim Luis Rodrigues Bonixe
Joelle Odette Hermine Ghazarian
Jorge Humberto Assis Pacheco dos Santos
José Casa Nova Tavares Travassos
Julieta da Luz Lopes Pereira Feliz
Kenneth Julian Parr
Lopo Guerreiro Pizarro de Sampaio e Melo
Luís António Cara de Anjo Sequeira Calado
Luís José Branco Pinheiro
Luís Manuel Franco Mourato Ceia
Luís Miguel Casqueiro Romão
Luís Miguel Ferreira Henriques
Manuel António Ramos Moreno Pinheiro
Maria Adelaide Franco L. Aguiar Marques Teixeira
Maria Beatriz Silvestre Ravasqueira Limpo Barreiros
Maria da Conceição Bizarro Polido Bagina
Maria da Conceição Torres Cordeiro
Maria Cristina Garcia Sala
Maria Elisabete da Silva Tomé Mendes
Maria de Fátima Gonçalves Ferreira
Maria de Fátima Semedo Dias
Maria João Lopes dos Reis
Maria João Mogarro
Maria José das Dores Martins
Maria José Franco L. de Aguiar F. Martins
Maria José Silva Martins Marques Mandeiro
Maria Luisa de Sousa Panaças
Maria Teresa Fernandes de Oliveira
Mário José Miranda Ceia
Miguel José Sardica Garcia de Castro
Paula Cristina Gonçalves Batista Guerreiro
Paula de Fátima Leitão Alegre
Rafael Camacho de Madeira Santos
Rosalina Maria Cordeiro Marchão Mendes Correia
Rui Filipe Moniz Cambraia
Susana Maria Maia Porto
Teresa de Jesus Soares Coelho
Teresa de Lurdes Frutuoso Mendes Mergulhão
Tiago Costa Martins de Faria
Vitor Miguel Monteiro Lima
REGIME
PEC
PEC
PEC
PEC
Nom. Def.
PEC
PEC
Req.
PEC
Nom. Def.
Nom. Def.
PEC
Nom. Def.
Nom. Def.
Nom. Def.
PEC
PEC
Nom. Def.
Nom. Def.
PEC
PEC
PEC
Nom. Def.
Ac.
PEC
PEC
PEC
Req.
Req.
Req.
PEC
Req.
Req.
Req.
Req.
Nom. Def.
Req.
PEC
Req.
Req.
PEC
Nom. Def.
Nom. Def.
Ac.
Req.
PEC
PEC
Nom.Def.
Req.
Req.
Req.
PEC
Nom.Def.
PEC
PEC
Nom.Def.
Req.
PEC
PEC
%
CATEGORIA
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
20
100
100
100
100
100
100
20
100
100
1000
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
50
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
60
100
100
100
100
Eq.As.1º T
Eq.As.1º T
Eq.As.2º T
Eq.As.2º T
Prof. Adj.
Eq.As.2º T
Eq.As.2º T
Eq.Prof. Adj
Eq.Prof. Adj
Prof. Adj.
Prof. Adj
Eq.As.1º T
Prof. Adj.
Prof.Coord
Prof.Coord
Eq. Prof. Adj.
Eq.As.1º T
Prof. Adj.
Prof. Adj.
Eq. Prof. Adj.
Eq. Prof. Adj.
Eq.As.2º T
Prof.Coord.
Eq.As.1º T
Eq. Prof. Adj
Eq.As.2º T
Eq.As.1º T
Eq.As.2º T
Eq.As.2º T
Eq.As.2º T
Eq.As.2 º T
Eq.Prof. Adj
Eq.Prof. Adj
Eq.As.2º T
Eq.As.2º T
Prof. Adj.
Eq.Prof. Adj
Eq.Prof. Adj
Eq.As.2º T
Eq.As.2º T
Eq.Prof. Adj
Prof.Coord
Prof. Adj.
Eq.As.1º T
Eq.As 2º T
Eq.Prof. Adj
Eq.Prof. Adj
Prof.Coord
Eq. As. 2º T
Eq.Prof. Adj
Eq.As.2º T
Eq.As.1º T
Prof. Adj.
Eq.Prof. Adj
Eq.As.2º T
Prof. Adj.
Eq.Prof. Adj
Eq.As.2º T
Eq.Prof. Adj
DEPARTAMENTO
Ling. Lit. Estr.
Ciênc. Físic. Nat.
Ling. Lit. Estr.
Ling. Lit. Estr.
Ciênc. Soc. Hum.
Ciênc. Soc. Hum.
Mat. Inf.
Ciênc. Físic. Nat.
Ciênc. Soc. Hum.
Ciênc. Físic. Nat.
Mat. Inf.
Ciênc. Soc. Hum.
Ciênc.Educ.
Ling. Lit. Port.
Ciênc.Educ.
Ciênc. Soc. Hum.
Ciênc. Soc. Hum.
E. A. Mot. Anim.
E. A. Mot. Anim.
Ling. Lit. Port.
Ling. Lit. Estr.
Ciênc. Soc. Hum.
Ling. Lit. Estr.
Ciênc.Educ.
Ling. Lit. Estr.
E. A. Mot. Anim.
E. A. Mot. Anim.
Mat. Inf.
Mat. Inf.
Ciênc. Físic. Nat.
Ling. Lit. Port.
Mat. Inf.
Ciênc. Físic. Nat.
Ciênc.Educ.
Ciênc.Educ.
E. A. Mot. Anim.
E. A. Mot. Anim.
Ciênc.Educ.
Ciênc.Educ.
Ciênc. Soc. Hum.
E. A. Mot. Anim.
Ciênc. Soc. Hum.
Ciênc.Educ.
Ciênc. Soc. Hum.
Ciênc.Educ.
Ciênc.Educ.
Ling. Lit. Port.
Mat. Inf.
Ciênc. Soc. Hum.
Ling. Lit. Port.
Mat. Inf.
Mat. Inf.
Ciênc.Educ.
E. A. Mot. Anim.
E. A. Mot. Anim.
Ling. Lit. Estr.
Ling. Lit. Port.
E. A. Mot. Anim.
Ciênc. Físic. Nat.
Hab - Habilitações Académicas: (B) Bacharelato; (L) Licenciado; (PP) Provas Públicas; (M) = Mestre; (D) Doutor
Áreas: Ciên.Educ.- Ciências da Educação; Ciên. Físic. Nat.- Ciências Físico-Naturais e suas didácticas; Ciên. Soc. Hum.- Ciências Sociais e Humanas e suas didácticas; E. A. Mot. Anim.- Expressões
Artísticas Motricidade e Animação e suas didácticas; Ling. Lit. Port.- Língua e Literatura Portuguesa e suas didácticas; Ling. Lit. Estr.- Línguas e Literaturas Estrangeiras e suas didácticas; Mat.
Inf.- Matemática e Informática e suas didácticas.
Nom Def = Nomeação Definitiva; Nom Prov. = Nomeação Provisória; PEC = Pessoal Especialmente Contratado; Ac = Acumulação; Req. Requisitado;
89
3.2. Pessoal não docente
Do Quadro 2 constam os funcionários não docentes que
estavam ao serviço da Escola em 31 de Dezembro de 2005.
QUADRO N.º 2
Pessoal não docente ao serviço da ESEP. Situação geral em 31/12/2005
NOME
Adelina da Conceição Gasalho Roque
Alda Maria Miranda Cordas Ferro
Amadeu dos A. de Alcantâra Queiróz
Ana da Conceição Mexia Bagina
Ana Maria Ramiro Ventura Correia
Ana Paula Saquete Pathé Barata Viegas
Andrea Mónica Castro Pereira Amaro
Ângelo do Carmo Sanches Coelho
Belmira da C. V. Gonçalves Fartouce
Branca Jesus Felisberto Quesada
Carlos Luís Facha da Silva
Cláudia Sofia da C. Lopes Compadrinho
Elsa Maria do Carmo Esteves
Elsa Maria Parente Grave
Elsa Maria São João Romão Cardoso
Gracinda Emilia Raimundo Faia Paiva
Irene Maria Morais Melita
João Alexandre **
João Carlos Gomes Mourato
Joaquim José da Silva Marchão
Joaquim Manuel Vaz
Jorge Manuel T. Ferreira dos Santos
José Manuel Raimundo Almeida
Luís Miguel Sequeira Janeiro
Manuel Luís ***
Maria da Anunciada R. D'Assunção Maurício
Maria da Ascenção M. V. Calha Calha
Maria de Fátima A. Canelas Miranda
Maria José Carrilho R. Pires Quarenta
Maria Leonor da Silva Martinho
Maria Lucilia C. Candeias Ramalho
Maria Silva Luz Godinho Crespo
Sérgio Rodolfo da Cruz Alves
Susana Maria Mourato Videira Calha
Valério Mão de Ferro Gandum
Vanda Ricardo *
Vera de Jesus Valério Pombo Castelhano
* Pessoal Contratado ** Avença
GRUPO DE PESSOAL
Administrativo
Auxiliar
Auxiliar
Auxiliar
Auxiliar
Auxiliar
Auxiliar
Operário
Auxiliar
Administrativo
Administrativo
Técnico-Profissional
Técnico-Profissional
Auxiliar
Técnico-Profissional
Auxiliar
Técnico-Profissional
Informática
Técnico-Profissional
Auxiliar
Técnico
Auxiliar
Técnico-Profissional
Administrativo
Auxiliar
Técnico-Profissional
Técnico-Profissional
Administrativo
Técnico-Profissional
Auxiliar
Técnico-Profissional
Administrativo
Administrativo
Técnico Superior
Técnico-Profissional
4.1. Cursos em 31 de Dezembro de 2005
Formação Inicial
Durante o ano de 2005, estiveram em funcionamento na
ESEP os seguintes cursos de Licenciatura e de Licenciatura
bietápica ( Bacharelato + Licenciatura):
1. Educação de Infância (L);
2. Ensino Básico – 1º Ciclo (L);
3. Professores do Ensino Básico – Variante de Português
90
SECTOR
As. Ad. Especialista
Auxiliar Administrativo
Auxiliar de Manutenção
Auxiliar de Limpeza
Auxiliar de Limpeza
Auxiliar de Limpeza
Auxiliar Administrativo
Operário Principal
Auxiliar de Limpeza
As. Ad. Especialista
As. Ad. Especialista
Téc. Prof. 2ª Classe
Téc. Prof. 2ª Classe
Auxiliar Administrativo
Téc. Prof. 1ª Classe
Aux. Acção Educativa Principal
Téc. Prof. 1ª Classe
Técn. de Informática – Grau 1
Téc. Prof. 1ª Classe
Auxiliar de Manutenção
Técnico Principal
Auxiliar Administrativo
Téc. Prof. 1ª Classe
Tesoureira
Telefonista
Téc. Prof. 2ª Classe
Téc. Prof. Especialista Principal
As. Ad. Especialista
Téc. Prof. 2ª Classe
Auxiliar de Limpeza
Téc. Prof. 2ª Classe
Assistente Administrativa
Operador de Reprografia
Técnico Superior 2ª Classe
Téc. Prof. 2ª Classe
C. Informática
C. Documental
Portaria
Limpeza
Limpeza
Limpeza
Gab. Financeiro e de Projectos
Repregrafia
Limpeza
Secretaria
Secretaria
Sec. Conselho Directivo
Secretaria
Portaria
Laboratório
Portaria
Gab. Financeiro e de Projectos
Audiovisuais
C. Informática
C. Documental
Portaria
C. Produção Audiovisual
Portaria
C. Informática
Portaria
Secretaria
C. Documental
C. Documental
Secretaria
C. Documental
Limpeza
C. de Produção Audiovisual
Sec. Conselho Directivo
Reprografia
Gab. Financeiro e de Projectos
Secretaria
*** Pessoal Pago/Hora
4. OFERTA FORMATIVA E ALUNOS
e Inglês (L);
CATEGORIA
4. Professores do Ensino Básico – Variante de Matemática
e Ciências da Natureza (L);
5. Professores do Ensino Básico – Variante de Educação
Visual e Tecnológica (L);
6. Animação Educativa e Sociocultural (B+L);
7. Jornalismo e Comunicação (B+L);
8. Turismo e Termalismo (B+L);
9. Informação Turística (B+L);
10. Serviço Social (B+L).
Profissionalização em Serviço
1º e 2º anos da Profissionalização em Serviço
Formação especializada e complementar
1. Curso de Qualificação para o exercício de outras funções
em Educação Especial – Problemáticas de Risco;
.
2. Curso de Especialização em Educação Especial – Problemas
Complementos de Formação/Qualificações
EE-Prob. Risco
Anim Sócio Cult
Cursos
1.º Ano
2.º Ano
Total
25
25
semestres do curso
Cognitivos e Motores (2 turmas);
TOTAL
0
25
25
1º sem
3. Curso de Especialização em Educação especial –
– Intervenção Precoce.
Cursos
Mestrados
1. Mestrado em Ciências da Educação, especialidade em
Desenvolvimento Local e Mudança Social; em parceria com
a Faculdade de Psicologia e Ciências da educação da
Universidade do Porto. Os formandos deste curso encontram-se no momento em fase de realização das suas dissertações.
1.º Ano
2.º Ano
Total
Mestrados
Educ: Des Loc
Educ: Hist Educ
0
TOTAL
18
18
18
18
1º+2º sem
Nota: Os formandos do Curso de Mestrado em Ciências da
Educação: desenvolvimento local e mudança social estão neste
momento no 3º ano do curso, em período de elaboração das
dissertações. Como o curso tem oficialmente 2 anos de
matrículas, não foram considerados, em Dezembro de 2005,
como alunos matriculados.
2. Mestrado em Ciências da Educação, especialidade em
História da Educação; em parceria com a Faculdade de
Psicologia e Ciências da educação da Universidade de
Lisboa. Este curso teve início em 21 de Outubro de 2005.
1.º Ano
Profissionalização em Serviço
2.º Ano
TOTAL
39
4
43
4.2. Alunos por cursos em 31 de Dezembro de 2005
No final do ano de 2005 encontravam-se validamente
inscritos na Escola 836 alunos em cursos de formação inicial
Evolução quantitativa da frequência dos cursos ministrados na ESEP
A distribuição pelos anos e cursos ministrados era da forma
Anos
como se apresenta no seguinte Quadro.
Form.Inic.
Prof. Ser.
C.Form.
Mest
C. Esp.
Total
Alunos de Cursos de Formação Inicial, inscritos
em 31 de Dezembro de 2005 na ESEP
Total de alunos 1.º ano
inscritos
Curso
Educação de Infância
Ensino Básico – 1º Ciclo
Animação Educativa e Sócio Cultural
Jornalismo e Comunicação
Turismo e Termalismo
Informação Turística
Serviço Social
Prof. E. B.
Var. Português e Inglês
Prof. E. B.
Var. Matemática e Ciências da Natureza
Prof. 2º Ciclo E. B. Var.
Educ. Visual e Tecnológica
2.º ano
3.º ano
4.º ano
Semestre 1
Semestre 2
Total Ano
semestres do curso
em 2005/2006
EE-PCM 1
2004/2005
2003/2004
836
43
25
18
95
1017
839
12
34
15
73
973
839
24
90
15
23
991
141
88
175
162
93
43
67
38
13
51
45
14
26
48
33
15
41
42
23
17
19
35
30
57
45
35
-
35
30
26
30
21
-
Verifica-se na formação inicial um decréscimo insignificante
07
-
-
01
06
relativamente aos 2 anos anteriores (836 para 839), claramente
34
-
-
01
33
compensado no total das outras formações. Em 2005 a ESEP
26
-
02
11
13
Especializações (duração 3 semestres)
EE-PCM 2
EE-PCM 3
EE-IP
23
23
30
30
30
30
30
12
12
12
3º sem
1º+2º sem
1º sem
2º+3º sem
ultrapassou os 1000 alunos matriculados (1017), número superior
a 2003 e 2004.
Alunos de Cursos de outras formações, inscritos
em 31 de Dezembro de 2005 na ESEP
Cursos
2005/2006
Embora haja uma tendência clara para reduzir os alunos
dos cursos de formação inicial de professores, a assumpção
TOTAL
pela ESEP de outras áreas de conhecimento que desenvolveu
95
e que se repercutiram em novas propostas de cursos em áreas
de intervenção social, turismo e comunicação, poderão vir a
colmatar aquela baixa nos próximos anos.
Legenda EE-PCM: Educação Especial Problemas Cognitivos e Motores
EE-IP: Educação Especial Intervenção Precoce
91
Alunos matriculados no 1º ano pela primeira vez
Na sequência das várias fases do concurso nacional de acesso
Assim no cômputo geral das diversas formas de entrada
ao ensino superior de 2005 e demais concursos verificam-se os
no 1º Ciclo, foram preenchidas cerca de 85% das vagas propostas
resultados apresentados no seguinte quadro.
(o número de vagas propostas foi de 270, sendo 225 do regime
geral e 45 dos diferentes regimes especiais).
Inscrições de alunos pela primeira vez em 2005
Tipo de
Curso
Cursos
Educação de Infância
Ensino Básico 1ª Ciclo
Animação Educativa e Sócio Cultural
Jornalismo e Comunicação
Turismo e Termalismo
Informação Turística
Serviço Social
TOTAL
Matriculados
1.º ano 1.ª vez
L
L
BL
BL
BL
BL
BL
Regime
Geral
Regime
Especial
Concursos
Especiais
Reingressos
Mudança
de Curso
30
4
38
37
10
16
35
170
1
1
2
4
2
1
1
1
1
1
7
14
2
3
2
7
2
4
5
4
1
13
29
34
12
46
45
14
18
61
230
Transferência
2
4
6
4.3. Número de alunos diplomados em 31 de Dezembro de 2005
Evolução quantitativa dos diplomados da ESEP
Cursos
Educação de Infância
E. B. 1º Ciclo
PEB– Português e Francês
PEB-Português e Inglês
PEB-Matemát. e C. Natureza
PEB-Educação Visual e Tecnol
Animação Educat e Sócio Cultural
Jornalismo e Comunicação
Turismo e Termalismo
TOTAL
89/90
90/91
91/92
92/93
93/94
24
13
22
30
12
22
15
19
19
2
19
17
11
13
4
26
7
25
23
18
30
45
14
37
92
73
73
94/95
95/96
96/97
97/98
17
23
33
8
15
17
15
25
29
18
20
24
26
18
41
19
22
21
14
205
2
12
28
31
20
11
12
14
130
155
81
A passagem de cursos de bacharelato para licenciaturas
119
98/99
13
19
19
19
38
12
120
99/00
00/01
01/02
02/03
03/04
04/05
TOTAL
18
22
25
14
20
19
13
33
29
24
199
16
18
17
21
17
20
34
36
20
199
24
48
1
11
13
20
41
43
34
235
24
42
1
12
13
12
43
41
31
219
20
28
271
287
189
219
343
219
262
308
210
2308
5
7
17
18
33
39
24
161
5
10
16
45
49
37
210
- Conferências de Turismo;
bietápicas dos cursos de Animação Educativa e Sócio Cultural,
- Fórum de Animação Educativa e Sócio Cultural;
Jornalismo e Comunicação e Turismo e Termalismo, teve como
- Seminário de Educadores de Infância e de Professores
consequência que a partir de 1999/2000 passaram a ser
do 1º Ciclo;
concedidos anualmente diplomas de bacharelato (no final do
- Música e Poesia na ESEP, iniciativa semanal do Conselho
3º ano) e de licenciatura (no final do 4º ano), que importa
Pedagógico;
diferenciar:
- Semana da Ciência, em colaboração com a Biblioteca Municipal
1999/2000
AESC
JC
TT
B
18
17
12
L
15
22
12
2000/2001
B
15
14
6
L
18
15
18
2001/2002
2002/2003
2003/2004
B
16
22
13
B
23
24
17
B
22
23
13
L
18
14
7
L
18
19
17
L
21
18
18
2004/2005
B
24
26
19
de Portalegre.
L
21
23
18
6. PROJECTOS DE INTERVENÇÃO SÓCIO-EDUCATIVA
5. ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO CIENTÍFICA E CULTURAL
Em parceria com Escolas do Ensino Básico, com autarquias
e com instituições do sector da economia social, a ESE desenvolveu
Durante o ano de 2005 realizaram-se na ESEP as seguintes
actividades de natureza científica e cultural, resultantes de iniciativa
e comunitário:
de alunos, ou de alunos em conjugação com as coordenações de
- Projecto CBTIC@EB1 (desenvolvimento de competências
curso e/ou áreas científicas, ou da iniciativa do Conselho Pedagógico:
básicas em tecnologias da informação e comunicação nas
- Jornadas de Comunicação Social;
92
os seguintes projectos no quadro do desenvolvimento educativo
Escolas Básicas do 1º Ciclo);
- Projecto de Formação Contínua em Matemática para
O espólio do Centro Documental é constituído por 24029
professores do 1º Ciclo do Ensino Básico, protocolo
monografias; 812 publicações periódicas; 301 vídeos; 499 vídeos
estabelecido com os Ministérios da Educação e da Ciência,
da Universidade Aberta; 357 CDs; 195 diapositivos; 31 exemplares
Tecnologia e Ensino Superior;
de material cartográfico; 932 cassetes de áudio.
- Projecto Memórias da Escola que visa a criação e
O Centro Documental possui ainda dois terminais de pesquisa
desenvolvimento de museus escolares;
para a biblioteca digital B-On e para o Instituto Nacional de
- Projecto EQUAL, que visa o desenvolvimento de projectos
Estatística (INE).
de desenvolvimento local em parceria com várias autarquias
Para o Centro de Audiovisuais foram feitas as seguintes
e associações diversas do distrito;
aquisições de equipamentos em 2005 quer para o serviço do
- Projecto CRVCC, que visa a instalação e desenvolvimento
próprio Centro que possui vários estúdios, quer para utilização
de um centro de reconhecimento, validação e certificação
por professores e alunos no desenvolvimento das actividades
de competências, nas instalações da ESE, para desenvolver
lectivas e de projectos: 3 projectores de vídeo (1700 ansi-lumens);
a qualificação da população activa;
1 projector de vídeo (3000 ansi-lumens); 2 leitores de DVD; 1
- Projecto das Escolas Rurais, que visa a animação e
gravador de DVD; 2 câmaras mini DV; 5 tripés para câmaras
desenvolvimento de projectos integrados com a comunidade
fotográficas; 1 câmara fotográfica digital.
nestas escolas, projecto resultante de uma parceria entre
a ESE e o Instituto das Comunidades Educativas (ICE).
.
Para o Centro de Informática, para além de diverso material
para reposição e substituição de componentes diversas, foram
feitas, em 2005, as seguintes aquisições de equipamentos para
Estes projectos são na sua maior parte financiados pelo FSE
melhoria dos serviços informáticos prestados pela ESE: 1 computador
e contribuem para um aprofundamento de uma vertente de trabalho
portátil para serviço do CRVCC; 1 computador Pentium4 para
da ESEP visando o desenvolvimento da região de Portalegre. .
serviço de edição de imagem do estúdio de televisão do Centro
de Audiovisuais; 1 impressora/fotocopiadora para o serviço de
apoio ao Conselho Directivo e actividades do CRVCC; 1
7. SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS DE APOIO E AQUISIÇÕES DE
FAX/impressora para utilização dos serviços de secretariado do
Conselho Directivo.
EQUIPAMENTOS
Para além do equipamento atrás enunciado a ESE adquiriu
Para a realização das suas actividades, para apoio a alunos,
para o Centro de Informática, em 2005, o seguinte software para
professores e comunidade, a ESE tem constituído um Centro de
utilização em diferentes serviços: desenho e tratamento de imagem;
Recursos e Animação Pedagógica (CRAP) de que fazem parte um
construção de páginas de Internet; construção de materiais de
Centro Documental, um Centro de Audiovisuais, um Centro de
multimédia; desenho técnico; edição de vídeo e de som; realização
Informática e um Centro de Publicações.
de backups de segurança.
.
A estes serviços junta-se um Laboratório científico e os serviços
administrativos de apoio de secretaria e secretariado. No ano de
2005 deu os primeiros passos um novo serviço de apoio à gestão
8. CONTAS – RECURSOS FINANCEIROS E EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
financeira e desenvolvimento de projectos a que se chamou
Gabinete Financeiro e de Projectos.
.
A gestão financeira do Orçamento da ESE continua a ser
A nível dos diferentes serviços administrativos o ano de 2005
fortemente condicionada pelas limitações que estão definidas na
foi um ano decisivo para aprofundamento de diferentes sistemas
legislação (a obrigatoriedade da contenção orçamental, o
de gestão informática, nomeadamente na área da gestão financeira,
cumprimento da regra do equilíbrio orçamental, etc.).
na área da gestão académica e na área da documentação.
.
.
De seguida apresentam-se os quadros onde constam os valores
No que diz respeito especificamente ao Centro Documental da
da receita cobrada, a sua aplicação na despesa e por fim a
ESEP foram recolhidos em 31 de Dezembro de 2005 os seguintes
comparação da execução da despesa do ano de 2005, com o ano
dados estatísticos desse ano: 516 documentos catalogados e
de 2004.
classificados, 8935 empréstimos domiciliários, 4208 leitores inscritos
No quadro da receita verifica-se que da receita prevista de
e 2636 leitores activos. O número de empréstimos de obras por
€ 4.168.606,48 foi cobrado o valor de € 4.049.038,95, o que
mês variou entre um valor de 64 (em Agosto) e de 1442 (em Abril).
corresponde a uma execução de 97,13% do valor previsto.
.
93
A principal fonte de financiamento da actividade da Escola
Superior de Educação do Instituto Politécnico de Portalegre
para as transferências no subsector, referentes a projectos aos
fundos comunitários (6,75%).
continua a ser o Orçamento de Estado (73,17%). Existem porém
Comparativamente com o ano de 2004, verificou-se, em termo
outras fontes de financiamento públicas, com especial destaque
absolutos, um aumento das receitas cobradas de -€ 155.119,63.
Receita da ESE no ano de 2005
Classificação Económica
Unidade Monetária: EURO
Diferença entre
previsão e cobrança
Previsões corrigidas
Receita cobrada
Peso na receita total (%)
2.953.988,00
2.953.988,00
0,00
72,96%
2.953.988,00
2.953.988,00
0,00
72,96%
45.000,00
1.000,00
1.000,00
80.000,00
64.802,00
16.298,50
419,76
0,00
43.356,93
36.121,00
-28.701,50
-580,24
-1.000,00
-36.643,07
-28.681,00
0,40%
0,01%
0,00%
1,07%
0,89%
191.802,00
96.196,19
-95.605,81
2,38%
428.285,00
404.323,56
-23.961,44
9,99%
428.285,00
404.323,56
-23.961,44
9,99%
273.477,00
273.476,64
-0,36
6,75%
273.477,00
273.476,64
-0,36
6,75%
321.054,48
321.054,48
0,00
7,93%
4.168.606,48
4.049.038,87
-119.567,61
100,00%
Fonte Financiamento 3.1
060301A0 MCES
Total 3.1
040199
050201
060102
070199
070299
Fonte Financiamento 5.1
Taxas Diversas
Bancos e outras Instituições Financeiras
Privadas
Outros
Outros
Total 5.1
Fonte Financiamento 5.2
060307Ao IPPortalegre
Total 5.2
Fonte Financiamento 5.3
060603 Financiamento Comunitário em Projectos
Total 5.3
Saldos de 2004 na posse do serviço
TOTAL DA RECEITA
Despesa da ESE no ano de 2005
Unidade Monetária: EURO
Classificação Económica
010103
010105
010108
010109
010113
010114
010204
010214
010302
010303
010305
Despesas com o Pessoal
Pessoal do Quadro
Pessoal Além do Quadro
Pessoal Aguardando Aposentação
Pessoal em Qualquer Outra Situação
Subsídio de Refeição
Subsídio de Férias e de Natal
Ajudas de Custo
Outros Abonos em Numerário e Espécie
Outros Encargos com a Saúde
Subsídio Familiar a Crianças e Jovens
Contribuições p/ a Segurança Social
020102
020104
020108
020115
020120
020121
Aquisição de Bens
Combustíveis e Lubrificantes
Limpeza e Higiene
Material de Escritório
Prémios, condecorações e ofertas
Material de educação, cultura e recreio
Outros Bens
020201
020203
020208
020209
020210
020211
020212
020213
020214
020215
020216
020219
020220
020225
Aquisição de Serviços
Encargos c/ as Instalações
Conservação de Bens
Locação de Outros Bens
Comunicação
Transportes
Representação dos Serviços
Seguros
Deslocações e Estadas
Estudos, pareceres, proj. e consultoria
Formação
Seminários, exposições e similares
Assistência Técnica
Outros Trabalhos Especializados
Outros Serviços
TOTAL DAS DESPESAS CORRENTES
Despesas de Capital
070107B0 Equip. Informático
070109B0 Equip. Administrativo
TOTAL DAS DESPESAS DE CAPITAL
TOTAL DA DESPESA
94
Fonte Financ. 3.1.
Fonte Financ. 5.1
Fonte Financ. 5.2
Fonte Financ. 5.3
Total da
Despesa
Peso da Despesa
Total (%)
951.702,93
847.660,69
2.665,11
724.907,17
65.508,91
352.779,59
2.999,75
0,00
0,00
5.655,00
0,00
2.953.879,15
0,00
2.041,58
0,00
30.854,50
2.241,65
72.065,60
736,23
4.614,50
0,00
0,00
0,00
112.554,06
0,00
0,00
0,00
77.067,54
677,91
0,00
0,00
0,00
18.843,58
0,00
1.189,32
97.778,35
0,00
0,00
0,00
0,00
2.236,72
0,00
2.205,84
0,00
0,00
0,00
0,00
4.442,56
951.702,93
849.702,27
2.665,11
832.829,21
70.665,19
424.845,19
5.941,82
4.614,50
18.843,58
5.655,00
1.189,32
3.168.654,12
26,54%
23,70%
0,07%
23,23%
1,97%
11,85%
0,17%
0,13%
0,53%
0,16%
0,03%
88,37%
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
9.868,12
9.868,12
18.264,42
2.754,35
16.441,92
421,27
4.869,39
6.174,01
48.925,36
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
18.264,42
2.754,35
16.441,92
421,27
4.869,39
16.042,13
58.793,48
0,51%
0,08%
0,46%
0,01%
0,14%
0,45%
1,64%
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2.953.879,15
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
9.121,68
0,00
0,00
0,00
5.646,59
4.821,36
19.589,63
142.011,81
23.353,23
22.120,64
4.918,88
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
28.822,63
0,00
0,00
32.337,37
783,44
0,00
112.336,19
259.039,90
27.512,11
0,00
0,00
18.032,94
833,91
3.205,21
213,04
40.568,03
0,00
1.397,00
81,80
368,55
21.806,10
71.703,35
185.722,04
190.164,60
50.865,34
22.120,64
4.918,88
18.032,94
833,91
3.205,21
213,04
40.568,03
37.944,31
1.397,00
81,80
32.705,92
28.236,13
76.524,71
317.647,86
3.545.095,46
1,42%
0,62%
0,14%
0,50%
0,02%
0,09%
0,01%
1,13%
1,06%
0,04%
0,00%
0,91%
0,79%
2,13%
8,86%
98,87%
0,00
0,00
0,00
2.953.879,15
0,00
0,00
0,00
142.011,81
0,00
0,00
0,00
259.039,90
36.658,64
3.903,76
40.562,40
230.727,00
36.658,64
3.903,76
40.562,40
3.585.657,86
1,02%
0,11%
1,13%
100,00%
No quadro da despesa pode verificar-se que o valor global
É de salientar o peso das despesas com o Pessoal, que
da despesa foi de € 3.585.657,86, o que comparativamente
representam 88,37% do valor total dispendido, implicando um
com o ano de 2004, representa em termos absolutos um
enorme esforço para fazer face aos encargos assumidos e que
acréscimo, no valor de € 38.039,29.
obrigou o recurso à utilização de receitas próprias.
.
Comparação da Despesa da ESE nos anos 2004 e 2005
Unidade Monetária: EURO
Classificação Económica
010103
010105
010107
010108
010109
010113
010114
010204
010214
010302
010303
010305
Despesas com o Pessoal
Pessoal do Quadro
Pessoal Além do Quadro
Pessoal Regime Tarefa ou Avença
Pessoal Aguardando Aposentação
Pessoal em Qualquer Outra Situação
Subsídio de Refeição
Subsídio de Férias e de Natal
Ajudas de Custo
Outros Abonos em Numerário e Espécie
Outros Encargos com a Saúde
Subsídio Familiar a Crianças e Jovens
Contribuições p/ a Segurança Social
020102
020104
020108
020115
020120
020121
Aquisição de Bens
Combustíveis e Lubrificantes
Limpeza e Higiene
Material de Escritório
Prémios, condecorações e ofertas
Material de educação, cultura e recreio
Outros Bens
020201
020203
020208
020209
020210
020211
020212
020213
020214
020215
020216
020219
020220
020225
Aquisição de Serviços
Encargos c/ as Instalações
Conservação de Bens
Locação de Outros Bens
Comunicação
Transportes
Representação dos Serviços
Seguros
Deslocações e Estadas
Estudos, pareceres, proj. e consultoria
Formação
Seminários, exposições e similares
Assistência Técnica
Outros Trabalhos Especializados
Outros Serviços
Total daDespesa
2004
Total da Despesa
2005
Variação 2005-2004
950.686,00
804.105,24
1.416,00
0,00
863.945,70
83.723,30
423.421,33
10.925,76
3.735,00
15.017,96
6.299,52
1.202,09
3.164.477,90
951.702,93
849.702,27
0,00
2.665,11
832.829,21
70.665,19
424.845,19
5.941,82
4.614,50
18.843,58
5.655,00
1.189,32
3.168.654,12
1.016,93
45.597,03
-1.416,00
2.665,11
-31.116,49
-13.058,11
1.423,86
-4.983,94
879,50
3.825,62
-644,52
-12,77
4.176,22
9.915,47
0,00
34.260,64
0,00
8.771,94
15.334,41
68.282,46
18.264,42
2.754,35
16.441,92
421,27
4.869,39
16.042,13
58.793,48
8.348,95
2.754,35
-17.818,72
421,27
-3.902,55
707,72
-9.488,98
TOTAL DAS DESPESAS CORRENTES
36.705,20
61.734,76
1.021,50
17.553,02
60.807,08
7.042,16
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
104.958,79
289.822,51
3.522.582,87
50.865,34
22.120,64
4.918,88
18.032,94
833,91
3.205,21
213,04
40.568,03
37.944,31
1.397,00
81,80
32.705,92
28.236,13
76.524,71
317.647,86
3.545.095,46
14.160,14
-39.614,12
3.897,38
479,92
-59.973,17
-3.836,95
213,04
40.568,03
37.944,31
1.397,00
81,80
32.705,92
28.236,13
-28.434,08
27.825,35
22.512,59
Despesas de Capital
070107B0 Equip. Informático
070109B0 Equip. Administrativo
TOTAL DAS DESPESAS DE CAPITAL
23.233,46
1.802,24
25.035,70
36.658,64
3.903,76
40.562,40
13.425,18
2.101,52
15.526,70
3.547.618,57
3.585.657,86
38.039,29
TOTAL DA DESPESA
O quadro comparação apresenta, a comparação entre as
Verificou-se um aumento nas despesas de pessoal
diferentes rubricas da despesa, realizadas no ano 2004 e 2005.
(€ 4.176,22), na aquisição de serviços (€ 27.825,35) e nas
Relativamente ao ano anterior, podemos verificar que o aumento
despesas de capital (€ 15.526,70), enquanto que na aquisição
da despesa, se deveu, essencialmente, ao aumento com as
de bens se verificou uma diminuição (- € 9.488,98). Em resumo,
despesas de capital e das despesas com a aquisição de serviços
houve um aumento do total despesa paga em 2005 no montante
(este ano foram adquiridos serviços para Inventariação e
de € 38.039,29.
Valorização do Património).
O Presidente do Conselho Directivo
Albano António de Sousa Varela e
95
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE PORTALEGRE
Relatório de Actividades e Contas do ano de 2005
Relatório de Actividades
e Contas do ano de 2005
. Plano de substituições entre funcionários durante as férias
e as ausências;
1. INTRODUÇÃO
. Fixação do valor das propinas para o ano de 2005/2006;
O presente relatório resume as principais actividades
. Cursos de Especialização Tecnológica;
desenvolvidas pela Escola Superior de Tecnologia e Gestão
. Dia da Escola (6 de Novembro);
(ESTG) durante o ano de 2005, apresenta as contas desse ano
. Semana do caloiro 2005;
e visa dar cumprimento ao disposto na alínea m) do nº 1 do
. Plano de Actividades e respectivo Orçamento para 2006;
art. 27º dos Estatutos da ESTG Despacho Pres. nº 11/96 (2ª
. Horário de funcionamento da ESTG para 2006.
série) publicado no DR nº 179 de 3 de Agosto.
.
Anexa-se a este relatório, o organograma aprovado e a
distribuição dos funcionários não docentes.
2. ÓRGÃOS
2.3. Conselho Científico
2.1. Assembleia de Representantes
O Conselho Científico (CC) da ESTG tinha a seguinte constituição:
No ano de 2005, a Assembleia de Representantes (AR) da
Maria Isabel de Almeida Borges (Presidente), Nicolau Miguel do
ESTG reuniu 3 vezes (a 17 de Junho, 20 Setembro e a 16 de
Monte de Almeida (Vice-presidente), Artur Jorge Casqueiro Romão,
Dezembro).
Helena Cristina Martins Ferreira Major (desde 16 de Maio de 2005),
No âmbito das suas competências, a AR despoletou o processo
Helena Maria Serras Reis Silva Freire Cameron, Isabel Luísa Ferreira
para a eleição do Conselho Directivo, visto que o mandato dos
Machado, João Luís de Miranda, José Lopes de Carvalho, José
membros daquele Órgão terminava em Março de 2006.
.
Rodrigues de Sousa, Luís Filipe da Veiga Durão, Margarida Maria
Durante o ano de 2005, a mesa da AR teve a seguinte
Bagina Coelho, Patrício Bicudo Vilar (por inerência – Presidente
constituição:
do Conselho Directivo), Paulo Sérgio Duque de Brito (desde 23
Fevereiro de 2005), Pedro Alexandre Santos Matos (desde 16 de
- Dr. António José Vieira de Azevedo Coutinho (Presidente),
Maio de 2005), Secundino Domingos Marques Lopes e Silvina de
- Dra. Fernanda Maria Bizarro Policarpo (Vice-Presidente),
Fátima Carita Castelo Grilo de Oliveira. Integravam ainda o CC as
- Celeste Maria Bugia Pinheiro Filipe (Secretário) e
seguintes individualidades como conselheiros cooptados: Prof.
- Pedro Alexandre Crespo Carreiras (Secretário).
Doutor João da Silva Ferreira (Prof. Catedrático do Instituto Superior
de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa) e Prof.
Doutor António Adriano Ascenção Pires Ventura.
2.2. Conselho Directivo
Decorreu a 4 de Maio de 2005 a eleição do Vice-Presidente,
Durante o ano de 2005, o Conselho Directivo da ESTG teve
a seguinte constituição:
tendo sido eleito o conselheiro Artur Jorge Casqueiro Romão.
Em 7 de Julho de 2005 realizou-se a eleição do Presidente
Patrício Bicudo Vilar (Presidente), Gastão Madeira Marques
do CC, tendo-se mantido a mesma constituição.
.
(Vice Presidente), Secundino Marques Lopes (Vice-Presidente),
Ao longo do ano de 2005 realizaram-se 11 reuniões ordinárias
José Luís Batista (Vogal representante dos funcionários) e
e 7 reuniões extraordinárias do CC da ESTG (do CC n.º 77 ao
Alexandre Gonçalves Garcia (Vogal representante dos alunos).
CC n.º 94).
Foram inúmeros os assuntos discutidos e sobre os quais
deliberou o CD, não cabendo aqui apresentá-los todos, podendo
no entanto destacar-se, entre outros, os seguintes:
Dos inúmeros assuntos discutidos e sobre os quais deliberou
o CC, destacamos os seguintes:
.
_ Abertura de Concursos
. Actualização do organograma da ESTG;
. Concurso de Provas Públicas para Professor
. Avaliação de pessoal não docente;
Coordenador para a Área de Engenharia – vertente de
. Estratégia de divulgação da ESTG para 2005;
Tecnologia Industrial
. Protocolos de colaboração;
. Concursos documentais para Prof. Adjuntos da Área
. Calendário escolar para o ano lectivo de 2005/2006;
de Design
99
. Concurso de Provas Públicas para Professor
2.4. Conselho Pedagógico
Coordenador para a Área de Engenharia – vertente de
Engenharia Civil – Estruturas
_ Acesso ao Ensino Superior
A mesa do Conselho Pedagógico da ESTG teve a seguinte
constituição no ano de 2005:
. Provas de Ingresso
. Vagas
DOCENTES
_ Acordos de Parceria e Protocolos
. Acordo de Parceria CMP/ESTGP
. Projecto QUALITERRA – emissão de Parecer
. Protocolo Intercâmbio Científico (Parecer)
_ Análise da Taxa de Sucesso / Insucesso escolar da ESTG
AA
CA
DC
EC
Margarida António
Ana
Coelho Coutinho Calçada
Director
de Curso
EI
Luís
Pinto
EIQ
Luís
José
Batista Sousa
EEM
Luís
Durão
GE
Fernanda Patrício
Policarpo Vilar
(Prof. Adjunto)
Ana
João
João
Paulo
Assistente Maria José Paulo
Paula Carlos Valentim Sérgio
Ascensão Castanho Gaspar Pimentel Realinho Correia Turégano Romacho Canário
_ Ano Preparatório
_ Conselho Científico:
DISCENTES
AA
. Composição do CC
. Alteração do Regulamento do CC
. Funcionamento e composição do CC (desburocratização
das reuniões do órgão)
Mário
Quintas
CA
DC
EC
EI
EIQ
Rui
Bruno Nuno
Luís
Lucas
Abreu Machado Lacão Bonacho Justo
EEM
GE
MKT
Jorge Mariana Filipe
Branca Demétrio Teles
Alunos
Paulo
Nuno Adérito
Lourenço Prates Garanhão
-
Marco João
João
Helena Helena
Mestre Canas Castanho Malhado Rosete
. Implementação das competências do CC
. Reflexão estratégica associada às Normas Gerais do
Regulamento do CC, art.º 4º, ponto 4, alíneas d) e i)
_ Quadro de Pessoal:
Ao longo do ano de 2005 realizaram-se 5 reuniões do
Conselho Pedagógico (CP) da ESTG. Destas reuniões saíram
. Cronograma e critérios para abertura de concurso para
pareceres e informações para os restantes órgãos da Escola
preenchimento do quadro da ESTG
com poder deliberativo.
. Estratégia para o preenchimento do quadro de pessoal
docente
Dos assuntos discutidos e sobre os quais deliberou o CP,
destacam-se os seguintes:
_ Declaração de Bolonha
. Implementação de ECTS
_ Avaliação de Desempenho na disciplina
. Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro
. Estratégia de implementação
. Normas e fases da reforma curricular e metodologias
. Aprovação de questionário
de introdução e cálculo dos ECTS
_ Contribuições para a reformulação dos Estatutos da ESTG
. Reformulação curricular 2005/06 em linha com as
na redefinição das competências do CP
orientações do Tratado de Bolonha
_ Parecer sobre calendário escolar
_ Definição de Estratégias para a ESTG
_ Processo de Bolonha e a sua relação com as questões
_ Metodologia de avaliação do desempenho científico do
pedagógicas
corpo docente
_ Métodos de Avaliação
_ Oferta Formativa
. Provas de Ingresso
. Vagas
_ Regulamento de Estágios e Seminário
_ Plano de Actividades
_ Proposta de Normas Gerais relativa à apresentação de
2.5. Conselho Administrativo
Propostas de Contratação / Renovação
_ Serviço docente:
100
MKT
De Janeiro a Abril de 2005 o Conselho Administrativo da
. Processo de nomeação definitiva
E.S.T.G. foi constituído pelos seguintes membros: Patrício
. Renovações
Bicudo Vilar (que Presidiu ao Órgão), Secundino Lopes e Gastão
. Contratações
Marques. Com a entrada em funções do Secretário da E.S.T.G.
. Distribuição de Serviço Docente
em Maio de 2005, foi constituído um novo Conselho
. ETI’s
Administrativo, cujos membros passaram a ser os seguintes:
Patrício Bicudo Vilar (que Presidiu ao órgão), Secundino Lopes
aprovadas alterações orçamentais e tomadas outras decisões de
e José Fidalgo Gaspar, passando assim a constituição deste
carácter administrativo e financeiro de natureza diversa.
.
órgão a estar em conformidade com os estatutos da E.S.T.G.
Ao longo do ano de 2005 o Conselho Administrativo da
E.S.T.G reuniu 28 vezes, tendo-se realizado, 27 reuniões ordinárias
3. RECURSOS HUMANOS
(da 01ª à 27ª reuniões) e uma reunião extraordinária (em 28/04/05).
Nestas reuniões foram apresentados os saldos de cofre,
3.1. Pessoal docente
autorizadas/ratificadas aquisições de bens e serviços e ratificadas
autorizações de pagamentos, autorizada a constituição e alteração
do fundo de maneio, ratificadas as requisições de fundos,
No Quadro 1 apresenta-se a listagem dos docentes em
funções na Escola a 31 de Dezembro de 2005.
.
QUADRO N.º 1
Pessoal docente ao serviço da ESTG. Situação geral em 31/12/2005
HAB.
L
L
D
L
L
M
L
PG
M
M
D
L
L
L
L
M
L
L
M
M
L
L
L
L
M
L
L
L
M
L
L
L
M
D
M
M
L
L
M
M
M
M
B
M
D
L
L
L
PG
M
D
M
L
L
L
L
L
NOME
Adolfo Armando Nunes Caroço
Alexandra Susana Adónis Filipe
Alexandre Borges de Miranda
Ana Catarina Pereira Araújo Correia
Ana Clara da Conceição Borrego
Ana Ercília Reis José
Ana Filipa da Silva Mota Oliveira
Ana Maria do Carmo Soares Calçada
Ana Paula de Jesus Gaspar
Antero Figueiredo Marques Teixeira
António Adriano Ascenção Pires Ventura
António Fernando de Sousa Santos Traguil
António José Cruz Paulo
António José Gamelas Ferreira
António José Vieira de Azevedo Coutinho
António Manuel Carita Franco
António Manuel Sanches Dias Brites
Arsénio da Gama Vieira
Artur Jorge Casqueira Romão
Brígida Costa Macedo
Carla Sofia da Silva Naret Moreira Raimundo
Carlos João Pardal Pimentel
Carolina Isabel Morais de Oliveira Santos
César Augusto Duarte de Oliveira Rodrigues
Cristina Paula da Silva Dias
Daniel Matias Soeiro da Graça Pina
Duarte Fernando Tito Carvalho A. da Silva
Eduardo Jorge Tito Carvalho Relvas
Eliomar Cameron
Felix Ferreira Bernardo
Fernanda Maria Bizarro Policarpo
Filipe Antº da Silva Melo Gonçalves Martins
Francisco José Magalhães Neves
Gastão José Madeira de Jesus Marques
Helena Cristina Martins Ferreira Major
Helena Maria Serras Reis Silva Freire Cameron
Hermelinda da Concª Trindade Carlos
Hugo Emanuel Charrinho da Costa Biscaia
Isabel Luísa Ferreira Machado
João Carlos Dinis Candeias
João Carlos Parente Romacho
João Luís de Miranda
João Manuel Gonçalves Martins
João Paulo Turégano Caetano
Joaquim António Belchior Mourato
Joaquim Manuel Baltazar Vaz
Joel Filipe Duarte Casteleira
Jorge Miguel Calha Rainho Machado
José Eduardo do Nascimento Tomé R.Rito
José Fidalgo Rosa Gaspar
José Gañán Gómez
José Lopes de Carvalho
José Manuel Clemente Coelho
José Manuel Gomes
José Miguel Gonçalves Silva Cardoso
José Miguel Moreira Serafim
José Rodrigues de Sousa
REGIME
Req.
PEC
Ac.
PEC
PEC
PEC
PEC
PEC
PEC
Ac.
Ac.
Req.
Req.
Ac.
PEC
Ac.
PEC
Req.
Def.
PEC
PEC
PEC
PEC
PEC
PEC
Ac.
PEC
PEC
PEC
PEC
PEC
PEC
Ac.
PEC
Nom.
Nom.
PEC
PEC
Nom.
Ac.
Prov.
Nom.
Ac.
Req.
Ac.
PEC
PEC
PEC
PEC
Ac.
PEC
Nom.
PEC
Ac.
PEC
PEC
Nom.
Prov
Def.
Def.
Def.
Def.
Def.
%
CATEGORIA
100
100
30
100
100
100
100
100
100
50
30
100
100
50
100
20
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100
100
100
100
100
100
100
100
40
20
100
100
100
100
100
30
100
100
100
100
100
100
50
100
100
30
100
50
100
100
100
100
30
30
100
50
30
100
100
100
Eq.As.2º
Eq.As.1º
Eq. Prof .Co
Eq.As.1º
Eq.As.1º
Eq.As.1º
Eq.As.1º
Eq. Prof. Adj
Eq.As.2º
Eq.Prof. Adj
Eq. Prof.Coord.
Eq.As.2º
Eq.As.2º
Eq.As.2º
Eq. Prof.. Adj
Eq. Prof. Adj
Eq.As.2º
Eq.Prof. Adj
Prof. Adj.
Eq.As.2º
Eq.As.2º
Eq.As.2º
Eq.As.1º
Eq.As.1º
Eq.As.1º
Eq.As.1º
Eq.As.1º
Eq.As.1º
Eq.As.2º
Eq.As.2º
Eq.As.2º
Eq.As.2º
Eq.Prof. Adj
Eq.Prof. Adj
Prof. Adj.
Prof. Adj.
Eq.As.1º
Eq.As.2º
Prof. Adj.
Eq.As.2º
As. 2º
Prof. Adj.
Eq.As.2º
Eq.As.2º
Eq.As.2º
Eq.As.2º
Eq.As.1º
Eq.As.1º
Eq.As.1º
Eq. Prof. Adj
Eq.Prof. Coord.
Prof.Coord.
Eq. Prof. Adj
Eq.As.1º
Eq.As.1º
Eq.As.1º
Prof. Adj.
ÁREAS
Eng.
CH
Eng.
Design
CE
CE
Eng.
Design
Design
CE
CH
Design
CE
CE
CE
CE
CE
Design
CE
CH
CE
Eng
CE
Design
Eng
Eng
CH
Eng
Eng
Eng
CE
Design
Eng
CE
Design
CH
CE
Eng
Eng
CE
CE
Eng
Design
Eng
CE
CE
Eng
Eng
Eng
CH
Eng
Eng
Eng
CE
Eng
CE
Eng
101
HAB.
L
L
L
M
M
L
L
M
L
L
L
L
L
L
M
PG
L
M
M
M
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M
L
M
L
L
L
L
L
M
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L
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L
D
M
L
L
L
L
L
M
L
L
M
L
L
L
B
L
M
L
L
L
B
NOME
Josélia de Jesus Silva Pedro
Lucília do Céu Martins Candeias de Matos
Ludovina Maria Vieira Pereira
Luís Barcínio Gomes Pinto
Luís Filipe da Veiga Durão
Luís Filipe de Almeida Vintém
Luís Manuel de Frias Machado
Luís Manuel Tremoceiro Baptista
Luís Miguel da Encarnação Sertório
Luís Miguel Leitão da Silva
Luís Pedro Salgado Moura Fernandes
Luiz Filipe Frechaut T.Torres Gonçalves Rodrigues
Mafalda Sofia Tavares Gomes de Almeida
Magda Isabel Galamarra Cordas
Margarida Maria Bagina Coelho
Maria Catarina Barradas Martins
Maria Cristina Almeida Gama Guerra
Maria Delmira Proença dos Santos Costa Eiras
Maria Filomena da Silva Barradas
Maria Isabel de Almeida Borges
Maria José Marcelino Madeira d'Ascenção
Maria José Pinto da Silva Varadinov
Maria José Pires Martins
Maria José Rodrigues Corte R. Alegria Martins
Maria Lisete Mousinho Morais
Maria Luísa da Costa Falcão Murta
Mário José Jacob dos Santos
Marta Isabel de Campos Esteves
Moisés de Castro Coelho
Nicolau Miguel do Monte de Almeida
Noel Alexandre Silva Moreira
Nuno Filipe Sernache Gonçalves Lopes
Nuno Jorge Roque Martins
Nuno Leonel Simões Ramalho
Nuno Miguel da Costa Tavares
Patrício Bicudo Vilar
Paulo Alexandre Castanho
Paulo Alexandre Ferro Leão
Paulo Jorge Gonçalves Gomes
Paulo Nuno Domingos Ferreira Canário
Paulo Sérgio Duque de Brito
Pedro Alexandre Santos Matos
Pedro Filipe da Trindade Moutinho
Pedro Manuel Bairrão Henriques
Pedro Manuel Braz da Costa Lopes
Pedro Manuel Gonçalves Silva Romano
Rui Manuel Branco Carneiro
Rui Pulido Valente
Rute Margarida de Carvalho Dias Pires
Sara Velez Estevão
Secundino Domingos Marques Lopes
Sérgio Duarte Correia
Sérgio Pedro Ramalho Mourinho
Silvina de Fátima Carita Castelo Grilo de Oliveira
Susana Alexandra da Ascenção Barbosa
Susana Isabel Crespo Carvalho
Valentim Alberto Correia Realinho
Vanda Cristina Grácio Ribeiro
Vanda José Avelar Correia
Vera Lúcia Vintèm Barradas
Xavier Peguinho Lobato
REGIME
PEC
PEC
PEC
Req.
Nom. Def.
Ac.
PEC
PEC
PEC
PEC
PEC
PEC
PEC
PEC
Nom.Def.
Ac.
PEC
PEC
PEC
Nom. Def.
PEC
Prov.
Ac.
Ac.
PEC
PEC
PEC
PEC
PEC
Nom.Prov.
PEC
Ac.
PEC
Ac.
PEC
PEC
PEC
PEC
PEC
PEC
Nom. Prov.
Nom. Prov
PEC
PEC
PEC
PEC
PEC
PEC
PEC
PEC
Nom. Def.
PEC
ET
Nom. Def.
ET
PEC
PEC
PEC
PEC
PEC
%
CATEGORIA
100
100
100
100
100
50
100
100
100
100
100
50
100
100
100
20
100
100
100
100
100
100
30
50
50
100
100
100
100
100
100
60
100
50
100
100
100
100
100
100
100
100
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20
100
100
50
100
100
100
100
100
30
100
30
50
100
100
100
100
20
Eq.As.1º
Eq.As.2º
Eq.As.1º
Eq.Prof. Adj
Prof. Adj.
Eq.As.1º
Eq.As.2º
Eq. Prof. Adj
Eq.As.1º
Eq.As.1º
Eq.As.2º
Eq.As.2º
Eq.As.1º
Eq.As.2º
Prof. Adj.
Eq.As.2º
Eq. As. 1º
Eq.As.2º
Eq.As.2º
Prof. Adj.
Eq.As.2º
As. 2º
Eq.As.2º
Eq.As.1º
Eq.As.1º
Eq.As.1º
Eq.As.1º
Eq.As.1º
Eq.As.1º
Prof. Adj.
Eq.As.2º
Eq.As.1º
Eq.As.1º
Eq.As.1º
Eq.As.1º
Eq.Prof. Adj
Eq.As.2º
Eq.As.2º
Eq.As.2º
Eq.As.2º
Prof. Coord.
Prof. Adj.
Eq.As.1º
Eq.As.2º
Eq.As.1º
Eq.As.1º
Eq.As.2º
Eq.As.2º
Eq.As.1º
Eq.As.1º
Prof. Adj.
Eq.As.2º
Enc. Trab.
Prof. Adj.
Enc. Trab
Eq.As.1º
Eq.As.2º
Eq.As.1º
Eq.As.1º
Eq.As.1º
Eq.As.2º
ÁREAS
Design
CH
Eng
Eng
Eng
Design
Design
Eng
Eng
Eng
Eng
Eng
Design
Design
CH
CH
CH
CE
CH
Eng
CH
CE
CE.
CE
Design
CH
Eng
CE
Design
CE
Eng
Eng
Eng
Eng
CE
CE
CE
Eng
Eng
CE
Eng
Design
Eng
Eng
Eng
Eng
Eng
Eng
Eng
Design
Eng
Eng
Eng
CH
Design
Eng
Eng
CH
Design
Design
Eng
Hab = Habilitações Académicas: (B) Bacharelato; (L) = Licenciado; (PG)Pós Graduação;(M) = Mestre; (D) Doutor
Áreas Científicas: CE = Ciências Empresariais; CH = Ciências Humanas; D = Design; Eng = Engenharias.
Nom Def = Nomeação Definitiva; Nom Prov. = Nomeação Provisória; PEC = Pessoal Especialmente Contratado; Prov = Provimento;
Ac = Acumulação; Req. Requisitado; ET = Encarregado de Trabalhos
No decurso do ano de 2005, concluíram o Mestrado, os
Maria Caixa Dionísio e Luís Conim Pintão.
docente Eliomar Cameron na Universidade de Aveiro, Rui Pulido
Valente na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade
3.2. Pessoal não docente
Nova de Lisboa, Valentim Alberto Correia Realinho e Ana Ercília
Reis José na Universidade de Évora, Maria Delmira Proença dos
Santos Costa Eiras na Universidade Aberta.
No decurso de 2005 deixaram de leccionar na ESTG, alguns
102
Durante o ano de 2005, o Dr. António José Gamelas Ferreira
deixou de exercer as funções de Secretário da ESTG, passando
as estas a serem assumidas pelo Dr. José Fidalgo da Rosa Gaspar.
ao fim de vários anos de colaboração, os docentes Carlos
Do Quadro 2 constam os funcionários não docentes que
Alberto Lopes Abafa, Francisco Maria Quinténs Bonacho, João
estavam ao serviço da Escola em 31 de Dezembro de 2005.
QUADRO N.º 2
Pessoal não docente ao serviço da ESTG. Situação geral em 31/12/2005
NOME
Alexandre Abrantes da Silva Albuquerque
Ana Maria Andrade Reia Borralho Ventura
Antónia da Conceição Guedelha
António Maria Ceia Calha
Aurélia Maria Garção De Miranda
Carla Maria Moura Serra Maças da Silva
Celeste Maria Bugia Pinheiro Filipe
Célia do Carmo Mendes Pinto
Cristina Maria Baptista Ribeiro Nabais
Dinis Manuel Polainas Martins
Fernanda Sofia Borges P. Martins
Firmino Monteiro Grave
Francisco José Delgado Pereira
Graciela Rosalino Carvalho Ventura Pires
Heliodoro Manuel Rainho Ferro
Hugo Filipe Azeitona Mão de Ferro
Humberto João Belacorça Costa
Jaime João Caldeira dos Santos
João José Serrano Martins Romão
José Fidalgo Rosa Gaspar
José Luís Diabinho Baptista
Lúcia Maria Possidónio M. de Almeida
Luís Filipe Chenrim Salgueiro
Luís Filipe de Almeida Vintém
Luís Miguel Barbas Rosado
Manuel Joaquim Dias da Silva
Maria Alice Aurélio V. de Carvalho Alves
Maria Catarina Barradas Martins
Maria da Conceição R. Corte R. A. Laranjo
Maria José Antunes C. Basso Pereira
Maria José Rodrigues C. Real A. Martins
Maria Olinda Ribeiro Carvalho
Maria Paula Mendes C. D’Anjo Martins
Olivia Rovisco Mourato
Orlanda dos Anjos C. Trindade Moreira
Paula Alexandra Borba Roque
Pedro Alexandre Gregório Pinto
Pedro Manuel Carrilho Mangerona
Pedro Miguel Ribeiro Ranheta
Rosária da Piedade dos Santos Pestana
Sandra Isabel Garção da Silva
Sebastião Joaquim Faca Nogueira
Silvina Neves Alegria Póvoas
GRUPO DE PESSOAL
Especialista de Informática
Técnico Profissional
Pessoal Auxiliar
Pessoal Auxiliar
Técnico Profissional
Administrativo
Técnica
Técnica
Técnico Profissional
Administrativo
Pessoal Auxiliar
Pessoal Auxiliar
Jardineiro
Pessoal Auxiliar
Pessoal Auxiliar
Técnico Informática
Pessoal Auxiliar
Técnico Informática
Tesoureiro
Dirigente
Administrativo
Técnica
Pessoal Auxiliar
Técnico
Técnico Informática
Jardineiro
Técnico Profissional
Técnico Superior
Administrativo
Técnico Profissional
Pessoal Auxiliar
Pessoal Auxiliar
Pessoal Auxiliar
Técnico Superior
Pessoal Auxiliar
Técnico Profissional
Técnico Superior
Pessoal Auxiliar
Técnico Profissional
Pessoal Auxiliar
Técnico Profissional
Pessoal Auxiliar
Pessoal Auxiliar
CATEGORIA
Especialista de Informática Grau 1 , Nível 1
Especialista
Encarregada de Serviços Domésticos
Auxiliar de Manutenção
Técnico Profissional de 2ª Classe
Assistente Administrativo
Técnica de 1ª Classe
Técnica de 1ª Classe
Técnica Profissional de 2ª Classe
Assistente Administrativo Especialista
Encarregada de Serviços Domésticos
Auxiliar de Manutenção
Jardineiro
Operador Reprografia
Vigilante
Técnico de Informática Grau 1 Nível 1
Encarregada de Instalações Desportivos
Técnico de Informático Grau 1 Nível 1
Tesoureiro
Secretário
Assistente Administrativo Especialista
Técnica de 2ª Classe
Vigilante
Técnico de 2ª Classe
Técnico de Informática Grau 1 Nível 1
Jardineiro
Técnica Especialista Principal
Técnica Superior BAD 2ª Classe
Assistente Administrativo Especialista
Técnica Profissional de 1ª Classe
Auxiliar Administrativa
Auxiliar de Limpeza
Auxiliar de Limpeza
Técnica Superior de 2ª Classe
Encarregada de Armazém
Técnica Profissional de 2ª Classe
Especialista Informática Grau 1 Nível 2
Auxiliar Administrativo
Técnico Profissional 2ª Classe
Telefonista
Técnica Profissional 2ª Classe
Vigilante
Auxiliar de Manutenção
DATA DE PROVIMENTO
15-05-2005
01-02-2001
S.A.S*
04-12-2000
01-07-2002
02-12-1999
01-01-1999
01-01-2005
03-07-2000
01-12-2000
S.A.S*
03-02-1999
15-05-2001
01-01-2001
02-04-2002
08-04-2002
S.A.S*
08-11-2000
01-09-2003
02-05-2005
11-03-2002
24-03-2003
05-03-2001
20-03-2000
08-04-2002
15-05-2001
10-12-2001
01-06-2001
02-05-2000
29-08-2001
17-05-2000
05-02-2001
05-02-2001
12-06-2002
S.A.S*
01-06-2000
23-10-2001
S.A.S*
17-12-2001
17-08-1999
01-01-2005
02-04-2002
01-01-2000
SECTOR
Centro Informático
Serviços de Alunos
Limpeza
Manutenção
Biblioteca
Biblioteca
Contabilidade
Secretariado
Serviços de Alunos
Contabilidade
Limpeza
Manutenção
Jardinagem
Reprografia
Vigilância
Centro Informático
Vigilância
Centro Informático
Tesouraria
Serviço de Alunos
Laboratório Quimica
Vigilância
Laboratório de Fotografia
Centro Informático
Jardinagem
Biblioteca
Biblioteca
Contabilidade
Biblioteca
Secretariado
Limpeza
Limpeza
Recursos Humanos
Contabilidade
Expediente e Arquivo
Centro Informático
Manutenção
Laboratório de Comunicação
Recepção
Biblioteca
Segurança
Reprografia
S.A.S. = Serviços de Acção Social
* Pessoal Contratado
Implementou-se o Sistema Integrado de Avaliação do
3.3. Bolseiros / Contratos a Termo Certo
Desempenho na Administração Pública (SIADAP), em
conformidade com a Lei nº 10/2004, de 22 de Março, e o
Foram contratadas, em 2005, Célia do Carmo Mendes Pinto
Decreto Regulamentar nº 19-A/2004, de 14 de Maio, para avaliar
e Sandra Isabel Garção da Silva para dar apoio administrativo
o desempenho do pessoal não docente.
respectivamente às Áreas e Conselho Científico e à Biblioteca.
Ao abrigo da Portaria nº 192/96 estiveram ao serviço da
ESTG durante o ano de 2005, os colaboradores Teresa Jesus
Foram contratados ainda, através dos SAS - Serviços de
Acção Social do IPP, os seguintes funcionários:
.
Curvelo Tarouca Pinto, Maria Manuela Parente Caldo, José Emílio
. Orlanda dos Anjos Ceia Trindade Moreira para dar apoio
David Mourato, Domingos Mão de Ferro Nogueira, Beatriz Jesus
à Contabilidade;
Viegas Antunes Conchinhas, Paula Cristina Carriça Martins, Maria
. Humberto João Belacorça Costa no sentido de assegurar
Graciete Barradas D’ Alegria Garção dos Santos, Ana Maria Belo
a de vigilância da Escola;
Serra Picado, António Tremoceiro Martins, Lídia de Fátima Lagarto
. Pedro Manuel Carrilho Mangerona para dar apoio à manutenção;
Galamarra Grave, Maria Rosa Calha Ceia Vaz, Maria Madalena
. Antónia da Conceição Guedelha, Fernanda Sofia Borges
Anjo Costa, Paula Cristina Corria Barroqueiro. A 31 de Dezembro
Pereira Martins e Maria da Esperança Pinheiro Garcia para
apenas estavam ao serviço da Escola os 7 primeiros.
assegurar os serviços de limpeza.
.
103
2. Contabilidade - 1º,2º e 3º anos - Contabilidade e Auditoria - (4ºano)
3.4. Formação de pessoal docente e não docente
3. Gestão Empresarial (1º, 2º e 3ºanos) Gestão Estratégica - (4º ano)
Devido ao escasso valor do Orçamento de Estado aprovado
4. Marketing; (1º,2º,3º e 4º anos)
para a ESTG, ao aumento das despesas (manutenção absolutamente
5. Design de Comunicação; (1º,2º,3º e 4º anos) Design de Com. e Téc.
necessária equipamentos de instalações, etc.) e às restrições
Gráficas (5 ºano)
impostas pelo Ministério das Finanças e da Administração Pública,
6. Engenharia Industrial e da Qualidade; (1º, 2ºe 3º,4º e 5º anos);
nomeadamente o cumprimento da regra do equilíbrio orçamental
7. Engenharia Civil (1º, 2º, 3º,4º e 5º anos);
e os tectos máximos de despesa impostos no final do ano, não
8. Engenharia Informática; (1º,2º e 3ºanos)
foi possível apoiar a formação dos docentes e não docentes nos
9. Engenharia Electromecânica (1º, 2º, 3º,4º e 5º anos)
moldes verificados há alguns anos atrás.
10. Engenharia de Energia e Ambiente (1º ano)
Mesmo assim, diversos docentes e funcionários não docentes
decidiram, na maioria dos casos, suportando os custos, efectuar
Em Outubro de 2005, entraram em funcionamento o 1º ano
diversas acções de formação, tendo o Conselho Directivo apoiado
do curso de Engenharia da Energia e Ambiente, os 3ºs Anos
essas iniciativas, autorizando a inscrição e a frequência das acções.
dos cursos de Engenharia Informática, Gestão Empresarial,
Contabilidade, Marketing (plano novo), Engenharia Civil (plano
Segue-se a listagem das acções frequentadas:
novo), Engenharia Industrial e da Qualidade (plano novo).
. Olivia Rovisco Mourato – Acção de Formação no programa
Também entrou em funcionamento o 1º ano da Licenciatura
de assiduidade da Millenium 3 – IPP/Portalegre;
em Engenharia Informática, uma vez que este curso, até esta
.
. Alexandre Abrantes de Silveira Albuquerque – Acção de
Formação no programa de assiduidade da Millenium 3 –
data, apenas conferia o grau de Bacharelato.
O 1º ano de Engenharia Electromecânica, por deliberação,
suspendeu-se a admissão de novos alunos para o 1º ano.
– IPP/Portalegre;
. João José Serrano Martins Romão – Acção de Formação
do Sistema de Homebanking – Lisboa;
Os alunos dos diversos cursos em funcionamento na
ESTG-IPP realizaram, em 2005, várias visitas de estudo.
.
. José Fidalgo da Rosa Gaspar – SIADAP e Gestão por
Objectivos – Instituto Nacional de Administração. Oeiras.
4.1.2. Avaliação dos Cursos
. Aurélia Maria Garção De Miranda – Catalogação de Documentos
em Suporte Electrónico – na Biblioteca Nacional de Lisboa;
4.1.2.1. Curso de Licenciatura Bi-Etápica
. Carla Maria Moura Serra Maçãs da Silva – Rede de Informação
de Engenharia Civil
do INE em Bibliotecas do Ensino Superior – Instituto Nacional
de Estatísticas de Lisboa;
.
Respeitando a programação estabelecida para a avaliação do
. Maria Catarina Barrada Martins - Bibliotecários sobre a
Curso de Engenharia Civil, o Conselho Directivo recebeu e
plataforma ISI Web of Knowledge + B-on – Faculdade de
acompanhou a visita da Subcomissão Externa de Avaliação, cuja
Farmácia da Universidade de Lisboa.
constituição foi a seguinte: Professor Doutor Horácio Maia e Costa
(Professor Catedrático da Faculdade de Engenharia da Universidade
do Porto, Presidente da Comissão); Professor Doutor Mário Jorge
4. OFERTA FORMATIVA E ALUNOS
Valente Neves, (Professor Associado da Faculdade de Engenharia
da Universidade do Porto, Vogal da Subcomissão) e Professor
4.1. Cursos
Mestre Mário Augusto Tavares Russo (Professor Coordenador da
Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico
4.1.1. Funcionamento
de Viana do Castelo (Vogal da Subcomissão e Relator).
A visita da Subcomissão Externa de Avaliação decorreu nos
Durante o ano de 2005, estiveram em funcionamento na ESTG-
dias 30 de Junho e 1 de Julho de 2005, tendo-se cumprido a
-IPP os seguintes cursos de Licenciatura bietápica – Bacharelato
calendarização previamente estabelecida pela Subcomissão
+ Licenciatura):
No final da visita, a Subcomissão Externa ressaltou a imagem
positiva do funcionamento do curso com que ficou, aliás em
1. Assessoria de Administração – (1º,2º,3º e 4º anos)
104
consonância com o posteriormente referido no Relatório de
Avaliação Externa. Foram apontados alguns aspectos a corrigir
dos Coordenadores das Áreas de Ciências Humanas e Engenharia,
e foram transmitidas algumas sugestões para melhoria do
Dra. Helena Cameron e Engº José Carvalho respectivamente e
funcionamento do curso.
do docente João Miranda.
.
Foi elaborada pelos Relatores uma Contradita que procurou
_ Cursos internos livres, direccionados a alunos e docentes, de:
esclarecer a Subcomissão de Avaliação Externa sobre
. Alemão (Iniciação), da responsabilidade da docente
determinadas questões levantadas no Relatório Externo.
Alexandra Filipe;
.
. Francês (Aperfeiçoamento), da responsabilidade da
docente Brígida Diogo;
4.1.3. Cursos não conferentes de grau académico
. Inglês (Aperfeiçoamento) da responsabilidade da
Durante o ano de 2005 a ESTG promoveu a realização dos
docente Margarida Coelho;
seguintes cursos e acções:
4.2. Alunos
_ Pós-Graduação em Gestão de Unidades de Saúde, em
parceria com a Escola Superior de Saúde do Instituto
No final do ano de 2005 encontravam-se validamente
Politécnico de Portalegre;
inscritos na Escola 1610 alunos, verificando-se um decréscimo
_ Curso de preparação para o Exame de Avaliação de Capacidade
relativamente a 2004
de Acesso ao Ensino Superior nomeadamente para as provas
A distribuição pelos anos e cursos ministrados era da forma
de Língua Portuguesa, Matemática e Física, da responsabilidade
como se apresenta no seguinte Quadro.
Alunos Inscritos em 31 de Dezembro de 2005 na ESTG-IPP
Curso
Assessoria de Administração
Contabilidade
Contabilidade e Auditoria
Contabilidade (antigo)
Gestão Estratégica
Gestão Empresarial
Gestão e Criação de Empresas
Marketing
Gestão Comercial e Marketing
Design de Comunicação
Design de Comunicação Técnicas Gráficas
Engenharia Industrial e da Qualidade
Engenharia Electromecânica
Engenharia Civil
Engenharia Informática
Engenharia Energia Ambiente
Total de
alunos
inscritos
1.º
Ano
2.º
Ano
230
123
103
1
82
148
1
199
1
208
42
103
85
221
51
12
55
33
0
0
0
53
0
36
0
57
0
17
11
53
25
12
55
40
0
0
0
53
0
39
0
49
0
22
27
46
15
0
3.º
Ano
4.º
Ano
5.º
Ano
54
50
5
1
18
42
1
39
1
50
0
30
15
62
11
0
66
98
64
85
52
0
12
14
50
0
0
42
22
18
10
0
0
Evolução quantitativa da frequência dos cursos ministrados na ESTG-IPP
Verifica-se um decréscimo relativamente a 2004, em que se
a 2003 o decréscimo ainda se acentua mais, como se pode
encontravam inscritos nesta Escola 1648 alunos, e relativamente
verificar na evolução da ESTG-IPP, descrita no quadro em baixo:
Curso
Gestão e Criação de Empresas/
Gestão Estratégica/ Gestão Empresarial
Técnicas de Comercialização/
Gestão Comercial e Marketing/ Marketing
Engenharia da Comunicação e Técnicas Gráficas/
Design Comunicação Téc. Gráficas/
Design de Comunicação
Contabilidade / Contabilidade e Auditoria/
Contabilidade
Engenharia Electromecânica
Engenharia Ind. e da Qualidade
Assistente de Administração/
Assessoria de Administração
Engenharia Civil
Engenharia Informática
Engenharia de Energia e Ambiente
TOTAL
Início
90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02
02/03 03/04 04/05 05/06
1990/91
36
66
96
103
118
130
135
105
127
197
274
286
283
266
224
231
1990/91
33
59
98
92
108
136
147
120
102
199
271
300
313
273
237
200
1991/92
-
23
59
71
86
83
95
84
113
173
209
238
257
272
257
250
1992/93
1994/95
1994/95
-
-
37
-
67
-
109
29
29
131
51
53
138
69
71
89
68
63
108
66
57
214
113
118
284
145
129
313
143
149
335
130
145
302
107
129
246
98
106
227
85
103
1996/97
1999/00
2003/04
2003/04
-
-
-
-
-
-
40
-
81
-
111
-
182
29
-
227
88
-
260
131
-
271
182
-
279
215
21
-
248
191
41
12
230
221
51
12
69
148
290
333
479
584
695
610
684
1225
1627
1820
1916
1864
1648
1610
105
Alunos matriculados 1.º Ano 1.ª Vez
Na sequência das várias fases do concurso nacional de acesso
os resultados apresentados no seguinte quadro.
ao ensino superior de 2005 e demais concursos verificam-se
.
Inscrições de alunos pela primeira vez em 2005
Tipo
Vagas Matriculados
de curso
1.º ano 1.ª vez
Cursos
Assessoria de Administração
Contabilidade (Antigo)
Contabilidade
Contabilidade e Auditoria
Design de Comunicação
Design de Comunicação e Técnicas Gráficas
Engenharia Civil
Engenharia Electromecânica
Engenharia Industrial e da Qualidade
Engenharia Informática
Engenharia Energia Ambiente
Gestão Comercial e Marketing
Marketing
Gestão Empresarial
Gestão Estratégica
Gestão e Criação de Empresas
BL
B
BL
BL
BL
BL
BL
BL
BL
BL
BL
B
BL
BL
BL
BL
50
0
37
0
48
0
37
0
15
37
30
0
37
37
0
0
alunos matriculados através
dos seguintes regimes
N.º de alunos matriculados 1.º ano 1.ª vez
Regime Geral
Concursos Especiais
Regimes
Estudantes Reingresso
Concurso Concurso Especiais ADHOC
Curso
Nacional
Local
Médio/Sup. de Ens. Sup.
Estrangeiro
38
0
1
1
0
0
6
15
0
0
1
3
0
3
0
0
0
0
0
0
6
33
0
2
1
2
0
1
0
0
0
0
0
0
0
26
0
0
0
0
4
0
0
0
0
0
0
2
3
0
2
0
2
0
1
9
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
18
0
0
1
2
0
5
29
0
0
0
1
1
2
0
0
0
0
0
0
8
0
0
0
0
0
0
1
41
0
22
0
42
0
39
2
9
13
12
0
23
39
0
0
Mudança
de curso
Transferência
1
4
0
3
0
6
1
2
1
0
0
2
9
0
0
0
0
0
1
0
3
3
0
3
0
0
0
1
0
0
Assim no computo geral das diversas formas de entrada
Ou seja das 328 vagas para o concurso nacional mais 20%
no 1º Ciclo, foram preenchidas cerca de 60% das vagas propostas.
para os regimes especiais, foram preenchidas 242 vagas.
Diplomados
Concessão de grau de Bacharelatos
.
Durante o ano de 2005, realizaram-se 235 estágios
de Bacharelato. Verifica-se um grande acréscimo relativamente
curriculares, sendo que 234 alunos obtiveram aproveitamento
a 2004, uma vez que apenas foram concedidos por esta ESTG-
no seu estágio e consequentemente, lhes foi atribuído o grau
-IPP - 181 Bacharelatos.
Evolução Quantitativa da Concessão de Grau de Bacharelato
Curso
90/91 91/92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02
02/03 03/04 04/05 Total
Gestão Criação de Empresas
1990/91
-
-
24
11
17
21
28
27
36
15
4
-
-
-
Gestão Estratégica
1998/99
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3
17
20
12
22
Marketing
1999/00
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
34
31
29
49
65
Gestão Comercial e Marketing
1990/91
-
-
17
18
7
21
36
38
36
18
16
-
-
-
-
207
Engª Comunicação Téc. Gráficas
1991/92
-
-
-
13
19
17
29
27
20
16
4
-
-
-
-
145
Design da Com. Téc. Gráficas
1999/00
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
16
38
42
50
1
147
Design da Comunicação
2002/03
Contabilidade e Auditoria
1999/00
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
23
51
19
34
74
Contabilidade
1992/93
-
-
-
-
13
23
34
32
44
6
22
5
-
-
-
179
Engenharia Electromecânica
1994/95
-
-
-
-
-
-
0
8
18
6
13
6
8
6
11
76
Engenharia Ind. e da Qualidade
1994/95
-
-
-
-
-
-
2
5
18
3
12
11
11
8
8
78
Assistente de Administração
1996/97
-
-
-
-
-
-
-
-
29
27
15
2
-
-
-
73
Assessoria Administração
1999/00
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
28
44
34
30
72
Engenharia Civil
1999/00
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
4
0
23
31
4
-
-
41
42
56
82
129
137
201
91
168
207
181
234
1377
TOTAL
106
Início
183
74
48
105
. Conferência da Matemática organizado pelo docente João
Concessão de grau de Licenciatura
Luís Miranda, responsável pelo Grupo Disciplinar de
Até final do ano de 2005, foram discutidos 168 projectos
Matemática;
finais de Licenciatura, tendo obtido aproveitamento 158, e
tendo esta ESTG-IPP conferido 156 graus de Licenciado,
_ Maio
distribuídos como consta do mapa abaixo referido.
- 1º Congresso de Energia e Ambiente organizado pela ESTG
.
em colaboração com a Universidade da Extremadura e a
Curso
Início
04/05
Associação de Desenvolvimento Regional do IPP;
Total
.
Gestão Estratégica
1998/99
15
80
Marketing
1999/00
34
125
Design da Com. Téc. Gráficas
1998/99
33
114
Contabilidade e Auditoria
1999/00
27
92
. Encontros Regionais de Marketing organizado pelo docente
Engenharia Electromecânica
1999/00
6
24
Engenharia Ind. e da Qualidade
1999/00
9
23
Paulo Canário, responsável pelo grupo disciplinar de
Assessoria Administração
1999/00
32
83
Engenharia Civil
1999/00
0
5
156
546
TOTAL
_ Novembro
Marketing;
. Conferência da Qualidade, organizada pelo docente Rui
Pulido Valente;
De referir ainda que em 2005, o intercâmbio de alunos quer
_ Dezembro
da ESTG-IPP, bem como de instituições de ensino estrangeiras,
. Conferência da Matemática organizada pelo docente João
teve um grande aumento.
Luís Miranda, responsável pelo Grupo Disciplinar de
Em Dezembro de 2005, encontravam-se 24 candidaturas
Matemática;
Erasmus nesta Escola Superior de Tecnologia e Gestão, provenientes
da Universidade da Extremadura (5), da Universidade de Jaén (14)
(Espanha), da Universidade “Aurel Vlaicu” Din Arad (1) (Roménia)
6. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES EXTERNAS
e da University of Information and Managent (3) (Polónia).
Da ESTG-IPP frequentaram ao abrigo do Programa Erasmus
6.1. Participações em entidades externas
4 alunos do curso de Marketing no Instituto Politécnico de OULU
na Finlândia, 1 aluno de Engenharia Industrial e da Qualidade na
Universidade “Aurel Vlaicu” Din Arad (1) Roménia ; 2 alunos de
Em 2005 a ESTG manteve a sua participação nas seguintes
entidades:
DCTG em Bilbao, na Universidade de Extremadura 4 alunas de
. Associação de Desenvolvimento Regional/Instituto Politécnico
EIQ.
de Portalegre (ADR/IPP);
Ao abrigo do Programa Sócrates, frequentou uma aluna do
curso de Engenharia Industrial e da Qualidade, no Instituto
Politécnico de Leiria.
7. GGP – GABINETE DE GESTÃO DE PROJECTOS
A actividade do Gabinete de Gestão de Projectos (GGP)
desenvolveu as seguintes acções:
5. ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS
. Actualização da informação financeira e genérica de todos
Durante o ano de 2005 a ESTG organizou os seguintes eventos:
os projectos em execução na ESTG.
. Elaboração dos relatórios financeiros de cada projecto,
_ Março
obedecendo ao calendário de cada um, e procedendo ao
. 8ª Semana de Engenharia,
respectivo envio para a entidade competente;
.
organizada pela Área Científica de Engenharia
. Pesquisa de novos programas/fontes de financiamento.
_ Abril
. II Jornadas das Ciências Empresariais, organizadas
pela Área Cientifica de Ciências Empresariais;
.
107
B-ON - Biblioteca Científica Digital / Biblioteca do
8. BIBLIOTECA (MEDIATECA) DA ESTG
conhecimento on-line
Para além das práticas diárias de uma Biblioteca, foram
. Boletins de informação enviados a docentes e alunos da
realizadas no ano de 2005 as seguintes tarefas específicas: .
ESTG, sobre novas editoras disponíveis na B-ON, resumindo
. Informação sobre a Biblioteca para o Guia do estudante
toda a informação necessária sobre as melhores formas de
ano lectivo 2005-2006.
pesquisa no portal B-ON.
. Organização das bibliografias dos cursos da ESTG (processo
. Organização de demonstração da B-On e Plataforma ISI WEB
de controlo das bibliografias recomendadas pelos docentes,
of Knowledge para os docentes da ESTG (Abril e Maio).
a sua existência na Biblioteca; recepção de novas bibliografias
. Boletim b-on com listagem de títulos de revistas, por áreas
actualizadas para cadeiras semestrais ou anuais e ligação
temáticas, enviado aos docentes das respectivas áreas científicas.
aos pedidos de aquisição de documentos).
. Recolha de interesses dos docentes, com títulos pretendidos
. Projectos de licenciatura (levantamento dos projectos já
para criação de alertas - possibilidade de receber através de
existentes, análise do tratamento adoptado, arrumação,
e-mail os novos números de revistas escolhidas - (Setembro).
consulta; planificação do número de projectos a ser enviados
. Boletim de sugestões (ilustrado com capas de revistas)
para a biblioteca, suporte, arrumação, possibilidades de
organizado por áreas temáticas, enviado às áreas científicas;
consulta, regulamentação).
pedido de manifestação de interesses para receber
. Relatórios de estágio (levantamento dos relatórios já
regularmente novos números de revistas (Outubro).
.
.
existentes, análise do tratamento adoptado, arrumação,
consulta; planificação do número de relatórios a ser enviados
Rede de Informação do INE em Bibliotecas do Ensino Superior
anualmente para a biblioteca, possibilidade de filtragem,
Através da assinatura do protocolo de colaboração entre
análise dos suportes, sua arrumação, possibilidades de
o Instituto Nacional de Estatística e o Instituto Politécnico de
consulta, regulamentação).
Portalegre no final do ano 2004, foi estabelecido que o Ponto
. Actualização do regulamento interno e preparação do ano
de Acesso do INE ficaria instalado na Biblioteca da Escola
lectivo 2005-2006 (divulgação e regulamentação do novo
Superior de Tecnologia e Gestão.
espaço multimédia; processo de inscrição de novos leitores
Assim, foi preparado todo o processo de instalação e divulgação:
- mais de 300 novos utilizadores - actualização de dados
na página web da Biblioteca).
. Inauguração do Ponto de Acesso na Biblioteca da ESTG
. Inventário anual (planificação e realização do inventário
de Portalegre no dia 14 de Janeiro de 2005;
2005).
. envio de apresentação do projecto e informação geral
. Relatório anual de actividades (recolha de dados para o
para entidades parceiras (outras escolas do IPP) e para
relatório anual de actividades, realizado com base na
entidades localizadas no distrito de Portalegre;
estrutura do “Relatório de actividades dos Serviços de
. divulgação através de informação do Portal Web da rede
Documentação da Universidade do Minho”).
INE na homepage do IPP e na página da Biblioteca da ESTG;
.
.
.
. envio diário dos destaques do INE para os docentes da
Com vista a uma necessária racionalização de custos, foram
ESTG, segundo a área dos seus interesses;
ainda efectuados os seguintes trabalhos para avaliar a utilização
. apoio na realização de pesquisas e localização de informação
das revistas assinadas pela Biblioteca:
estatística junto do ponto de acesso;
. Estatísticas de utilização de revistas na sala de leitura
. monitorização permanente do projecto;
com respectivo tratamento de dados;
. Inquérito realizado aos docentes da ESTG, por áreas
Dados estatísticos:
científicas, sobre utilização de revistas da área, com posterior
. Gestão interna de orçamento anual - aquisição de
tratamento de dados;
monografias (6732.71€), aquisição de publicações periódicas
. Divulgação por áreas científicas de boletim ilustrado (com
(3977.30€) – inclui Diário da República.
capas digitalizadas) de revistas assinadas e de revista de
. Catalogação e Classificação de documentos - 545 documentos.
oferta;
108
. Empréstimo informatizado - 7.000 documentos emprestados,
9. SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS
6.997 documentos devolvidos, 810 renovações de empréstimo.
Foi dada continuidade ao desenvolvimento das tarefas
iniciadas em anos anteriores, nomeadamente ao nível da
Em 2005, esta estrutura técnica de apoio passou a estar
valorização dos bens de imobilizado. Contratou-se a prestação
dotada de sistema anti-furto, tendo sido colocadas etiquetas
de serviços da Associação de Desenvolvimento Regional/IPP
magnéticas nas obras da biblioteca para detecção de saídas
para dar continuidade ao trabalho, já anteriormente desenvolvido,
de títulos sem autorização.
na valorização de bens do imobilizado, introduzindo os elementos
Também foi adquirido novo equipamento informático e
impressora para maior facilidade de pesquisa e impressão.
em falta e actualizando toda a informação existente no programa
de contabilidade GIAF.
Iniciou-se ainda o processo de empréstimo utilizando o
Numa perspectiva de melhoria constante dos serviços e de
sistema de código de barras, tendo sido adquirido os
cumprimento das normas legais em vigor, o IVA liquidado pela
equipamentos necessários, devendo o sistema estar totalmente
ESTG e entregue nos cofres do Tesouro, no âmbito das
operacional até ao final de 2006.
prestações de serviços, acessórias, que efectua, passou a ser
No final de 2005, o Centro de Documentação e Biblioteca
registado como mera Operação de Tesouraria, contribuindo
da ESAE contava com 404 leitores inscritos e um espólio
desta forma para a demonstração da realidade das receitas
constituído por 6472 monografias, 286 publicações periódicas
efectivamente cobradas pela ESTG.
e 498 elementos cartográficos, os quais perfazem um total de
11896 títulos pesquisáveis.
Foi feito um upgrade do programa de controlo de assiduidade
dos funcionários não docentes.
De referir ainda que o número de empréstimos de obras
Realizaram-se as acções anuais de auditoria aos Serviços
por mês variou entre um valor de 10 (em Julho) e 78 (em
de Tesouraria e de Gestão Contabilística e Patrimonial efectuadas
Novembro).
pela equipa de auditoria interna do IPP.
10. PROJECTOS DE I & D
Projectos desenvolvidos e/ou apoiados pelo gabinete de projectos da ADR/IPP
Candidaturas apresentadas
Designação do Projecto
Síntese do projecto
Promotores
Cerva - Centro Europeu de
Realidade Virtual Aplicada
(Centro de Excelência)
Constituição de um Centro de
Competências de suporte ao
Instituto de Novas Tecnologias
ESTGP
APROENGER
Aproveitamento energético
de resíduos biomássicos
Aproveitamento energético dos
resíduos de vide gerados na
comunidade autónoma da
Extremadura e dos resíduos
florestais produzidos na região
Alentejo, assim como o resíduo
carbonoso (pó), produzido nas
fábricas de carbono vegetal nas
duas regiões.
ESTGP
(Chefe de
fila)
Caracterização,
monitorização, gestão e
valorização de consumíveis
florestais no Sul de Portugal
Cerva - Centro Europeu de
Realidade Virtual Aplicada
(Infra-estrutura)
Caracterização do potencial
energético dos resíduos florestais
das regiões Alentejo e Algarve.
Recolha de informação a organizar
em Sistemas de Informação
Geográfica e posterior apoio e
operacionalização de acções de
prevenção de incêndios a
implementar.
Constituição de um consórcio para
a criação de um Instituto de Novas
Tecnologias, direccionado para a
Realidade Virtual Aplicada à
Indústria, ensino, saúde, defesa,
arquitectura e urbanismo,
actividades lúdicas, turismo e
demais sectores, cuja dinamização
não esteja ainda, de todo,
assegurada
ESTGP
ESTGP
Total do Comparticipação
Taxa de
Prazo de
Investimento
solicitada
comparticipação execução
1.625.393,00 € 1.000.000,00 €
242974,91 €
Valor após
aprovação:
180.828,53 €
293.140,00 €
182231,18€
Valor após
aprovação:
135.621,40 €
293.140,00 €
3.556.650,00 € 2.667.487,50 €
Parceiros
Iniciativa
75%
2 anos
Consorciados: ARTEC; EURelations
GEIE; Fundazione Abruzzo Europa;
CNOTINFOR; CMP; Fundação
Robinson; Região de Turismo do
Norte Alentejano. A estas
entidades juntam-se as parcerias
da página seguinte.
75%
2 anos
Universidad de Extremadura
INTERREG III
A
Flora Sul; Universidade de Trás
os Montes e Alto Douro
Fundo
Florestal
Permanente
(IFADAP)
100%
75%
1 ano
2 anos
Consorciados: ARTEC; EURelations
GEIE; Fundazione Abruzzo Europa;
CNOTINFOR; CMP; Fundação
Robinson; Região de Turismo do
Norte Alentejano. A estas
entidades juntam-se as parcerias
da página seguinte.
Pos_
Conhecimento
PRIME
Data de
Situação
candidatura
15.05.2005
15.07.2005
Nova
candidatura:
08.02.2006
Não
Aprovado
Aprovado
30.09.2005
Não
aprovado
11.10.2005
Aguarda
avaliação
109
Designação do Projecto
Aproveitamento energético
dos resíduos de industria
do azeite mediante
gaseificação
Implementação de um
centro de serviços
avançados em inovação
tecnológica
1.º Congresso para o
desenvolvimento conjunto
da Extremadura e Alentejo
Infra-estruturas de apoio
pedagógico e científico
Síntese do projecto
Promotores
Total do Comparticipação
Taxa de
Prazo de
Investimento
solicitada
comparticipação execução
Parceiros
Iniciativa
Data de
Situação
candidatura
A utilização de sistemas de
gaseificação, para a produção de
energia eléctrica/térmica, devido à
sua elevada flexibilidade, permite
competir com sistemas
convencionais de produção de
energia eléctrica mediante
combustíveis fósseis, visto que a
central pode ligar-se e desligarse da rede eléctrica em poucos
minutos.
ESTGP
133.824,00 €
66.912,00 €
50%
2 anos
-
POCI2010
(Acção VI.2.1.)
30.12.2005
Aguarda
avaliação
Criação de um centro de serviços
avançados em inovação
tecnológica, na cidade de
Portalegre. Trata-se de uma
ferramenta inexistente, até ao
momento, na região Alentejo, que
pretende potenciar relações entre
diversas entidades e desencadear
actividades tecnológicas,
económicas e outras, que se
assumem como pilares
fundamentais para a economia e
competitividade das regiões
150.604,00 €
75.302,50 €
50%
1 ano e
10 meses
Aspremental; Pinaex; Acopaex;
Asecor; Nerpor; Nere; Nerbe; ESTIG;
Uex
POCI2010
(acção VI.2.1)
30.12.2005
ESTGP
Aguarda
avaliação
38.330,00 €
19.165,00 €
50%
11
meses
Aspremental; Pinaex; Acopaex;
Asecor; Nerpor; Nere; Nerbe; ESTIG;
Uex e Ctaex
POCI2010
(acção V.6.1)
30.12.2005
ESTGP
Aguarda
avaliação
ESTGP
2.374.884,05 €
1.631.545,34 €
68,70%
1 ano e
8 meses
O 1º Congresso para o
Desenvolvimento Conjunto da
Extremadura e do Alentejo
organizado por centros do
conhecimento do Alentejo e da
Extremadura (Escola Superior de
Tecnología e Gestão de Portalegre,
Escola Superior de Tecnologia e
Gestão de Beja e Universidad
de Extremadura), associações
empresariais (Núcleo Empresarial
da Região de Portalegre, Núcleo
empresarial da Região de Évora,
Núcleo Empresarial do Baixo
Alentejo e Litoral, Aspremetal Asociación de empresarios del
metal de Badajoz, Acopaex Sociedad Cooperativa, Asecor Asociación Sanvincenteña de
Empresários del Corcho e Pinaex
- Asociación extremeña de granitos
y otras piedras naturales) e o
Centro Tecnológico Agroalimentário
Extremadura - Ctaex, tem como
propósito fundamental, potenciar
o desenvolvimento conjunto, a
todos os níveis, das duas regiões
O projecto visa dotar a ESTGP com
equipamentos científicos e
pedagógicos, susceptíveis de
proporcionar melhores condições
de ensino e de investigação.
11. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
-
POCI2010
(acção IV.4.1)
31.01.2006
Aguarda
avaliação
. Sistema de bombagem de água potável;
. Sistema de bombagem e aspiração de água do lago para
Relativamente às instalações, no decurso de 2005,
rega dos espaços verdes;
continuaram a registar-se evoluções muito positivas já verificadas
. Reestruturação informática, nomeadamente com a instalação
no ano de 2004.
de rede informática nas Salas do 2º piso.
Foram realizadas obras de manutenção em todos os
equipamentos, nomeadamente:
. No sistema de ar condicionado (caldeiras, chillers, sistema
110
Aquisição de equipamentos com maior relevância durante o
ano de 2005:
de bombagem e tratamento de água);
. Um sistema de exaustão para as oficinas;
. Posto de transformação;
. Sete workstations Dell Precision 370smtP4;
. Grupo Gerador;
. Dez computadores Optiplex SX280;
. Posto de seccionamento;
. Quatro servidores Dell Poweredge 2850;
. UPS`s;
. Quinze computadores Dell Optiplex GX620D;
. Treze computadores HP DC 7600 EC 846 ET;
Ensino Superior, em 19.12.2005, a dispensa parcial da regra do
. Uma máquina de serigrafia têxtil;
equilíbrio no valor de 150.431,00€, para fazer face ao défica de
. Um osciloscópio TPS 2024;
remunerações certas e permanentes.
De seguida apresentam-se os quadros onde constam os
. Um vídeo projector Sanyo XP56;
. Oito vídeo projectores Toshiba T98;
valores da receita cobrada, a sua aplicação na despesa e por
. Quatro vídeo projectores Toshiba T90;
fim a comparação da execução da despesa do ano de 2005,
. Doze extintores CO2
com o ano de 2004.
No quadro da receita verifica-se que da receita prevista de
. Duas máquinas fotográficas Nikon 7600;
4.524.720,00€ foi cobrado o valor de 4.367.066,00€, o que
. Uma máquina fotográfica Nikon D70.
corresponde a 96,5% do valor orçamentado.
A principal fonte de financiamento da actividade da Escola
Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de
12. CONTAS – RECURSOS FINANCEIROS E EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
Portalegre continua a ser o Orçamento de Estado (69,76%),
sendo no entanto, de salientar o desaparecimento de transferências
A gestão financeira do Orçamento da ESTG continua a ser
de capital. Existem porém outras fontes de financiamento públicas
fortemente condicionada pelas limitações que estão definidas
(com especial destaque para as transferências no subsector
na legislação (a obrigatoriedade da contenção orçamental, o
(13,36%), privadas e fundos comunitários, bem como receitas
cumprimento da regra do equilíbrio, etc).
provenientes da prestação de serviços ao exterior.
.
De referir que na sequência da exposição superiormente
Comparativamente com o ano de 2004, verificou-se, em
apresentada, pela Presidência do IPP, foi comunicado à ESTG,
termos absolutos, uma diminuição das receitas cobradas de
pelo GEFCES - Gabinete de Gestão Financeira da Ciência e do
-28.663,88€.
Receita da ESTG no ano de 2005
Unidade Monetária: EURO
Classificação Económica
Previsões corrigidas
Receita cobrada
Diferença entre
previsão e cobrança
Peso na receita total (%)
Fonte Financiamento 3.1
060301A0 MCES
Total 3.1
Fonte Financiamento 4.6
060901 União Europeia-Instituições
Total 4.6
040199
050201
060102
070201
070202
070299
150101
Fonte Financiamento 5.1
Taxas Diversas
Bancos e outras Instituições Financeiras
Privadas
Aluguer de espaços e Equipamentos
Estudos, pareceres, projectos e consultadoria
Outros
Reposições não abatidas nos pagamentos
Total 5.1
Fonte Financiamento 5.2
060307Ao Serviços e fundos Autónomos/IPPortalegre
060307B0 IEFP
060307C0 Instituto Superior Técnico - Proj.
Total 5.2
Fonte Financiamento 5.3
060301B0 Governo Civil de Portalegre
060501B0 Municípios
060603 Financ. comunitário em projectos co-financiados
Total 5.3
Saldos de 2004 na posse do serviço
TOTAL DA RECEITA
3.046.589,00
3.046.589,00
0,00
69,76%
3.046.589,00
3.046.589,00
0,00
69,76%
4.800,00
4.400,60
-399,40
0,10%
4.800,00
4.400,60
-399,40
0,10%
30.000,00
4.556,00
5.400,00
10.030,00
31.000,00
55.500,00
714,00
27.412,91
492,03
5.336,51
9.126,29
27.168,98
52.607,09
713,46
-2.587,09
-4.063,97
-63,49
-903,71
-3.831,02
-2.892,91
-0,54
0,63%
0,01%
0,12%
0,21%
0,62%
1,20%
0,02%
137.200,00
122.857,27
-14.342,73
2,81%
714.111,00
7.000,00
3.700,00
573.189,55
6.452,78
3.608,00
-140.921,45
-547,22
-92,00
13,13%
0,15%
0,08%
724.811,00
583.250,33
-141.560,67
13,36%
500,00
2.000,00
48.000,00
500,00
1.000,00
47.648,80
0,00
-1.000,00
-351,20
0,01%
0,02%
1,09%
50.500,00
49.148,80
-1.351,20
1,13%
560.820,00
560.820,00
0,00
12,84%
4.524.720,00
4.367.066,00
-157.654,00
100,00%
111
Despesa da ESTG no ano de 2005
Unidade Monetária: EURO
Classificação Económica
Fonte Financ. 5.1
Fonte Financ. 5.2
Fonte Financ. 5.3
Total da
Despesa
Peso da Despesa
Total (%)
Fonte Financ. 3.1.
Fonte Financ. 4.6
2.151.866,58
0,00
3.402,18
347.205,02
79.237,11
308.960,04
26.614,86
0,00
12.687,98
0,00
20.609,04
6.662,33
19.054,74
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
18.634,81
0,00
59.989,55
8.177,90
118.696,57
0,00
1.087,66
0,00
1.542,00
0,00
0,00
0,00
4.678,94
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
2.151.866,58
18.634,81
3.402,18
407.194,57
87.415,01
427.656,61
26.614,86
1.087,66
12.687,98
1.542,00
20.609,04
6.662,33
19.054,74
4.678,94
54,47%
0,47%
0,09%
10,31%
2,21%
10,82%
0,67%
0,03%
0,32%
0,04%
0,52%
0,17%
0,48%
0,12%
2.976.299,88
0,00
212.807,43
0,00
0,00
3.189.107,31
80,72%
4.751,46
6.879,01
611,17
3.568,81
0,00
994,80
0,00
0,00
9.692,88
1.499,83
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
37,40
0,00
0,00
1.751,07
2.203,97
0,00
0,00
0,00
0,00
10.147,28
24.341,25
11.697,35
314,99
18.716,10
0,00
7.076,31
0,00
672,00
1.104,93
25.491,89
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
29.130,11
18.576,36
926,16
24.035,98
2.203,97
8.071,11
0,00
672,00
10.797,81
37.139,00
0,74%
0,47%
0,02%
0,61%
0,06%
0,20%
0,00%
0,02%
0,27%
0,94%
27.997,96
0,00
14.139,72
89.414,82
0,00
131.552,50
3,33%
1.214,36
0,00
20.070,36
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
41.416,69
0,00
0,00
0,00
431,75
0,00
31.163,21
0,00
0,00
0,00
7.558,27
0,00
22.195,36
8.176,01
77.994,65
11.675,91
128.856,80
24.579,65
2.681,33
4.235,51
1.074,41
24.929,41
0,00
480,00
0,00
2.016,94
0,00
11.661,35
9.613,35
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
8.094,74
0,00
0,00
0,00
0,00
7.752,00
79.209,01
53.092,60
148.927,16
24.579,65
2.681,33
4.667,26
1.074,41
56.092,62
0,00
8.574,74
0,00
9.575,21
0,00
33.856,71
25.541,36
2,00%
1,34%
3,77%
0,62%
0,07%
0,12%
0,03%
1,42%
0,00%
0,22%
0,00%
0,24%
0,00%
0,86%
0,65%
21.284,72
0,00
110.941,29
299.799,31
15.846,74
447.872,06
11,34%
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
1.045,00
812,88
0,00
0,00
0,00
812,88
1.045,00
0,02%
0,03%
0,00
3.025.582,56
0,00
0,00
1.045,00
338.933,44
812,88
390.027,01
0,00
15.846,74
1.857,88
3.770.389,75
0,05%
95,44%
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
88.637,31
29.469,55
700,92
56.828,24
4.661,55
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
88.637,31
29.469,55
700,92
56.828,24
4.661,55
0,00
2,24%
0,75%
0,02%
1,44%
0,12%
0,00%
0,00
3.025.582,56
0,00
0,00
0,00
338.933,44
180.297,57
570.324,58
0,00
15.846,74
180.297,57
3.950.687,32
4,56%
100,00%
Pessoal
010105
010106
010108
010109
010113
010114
0101015
010202
010204
010206
010302
010303
010304
010305
020102
020104
020107
020108
020115
020117
020118
020119
020120
020121
020201
020203
020208
020209
020210
0202011
020212
020213
020214
020215
020216
020217
020219
020220
020225
Pessoal Além dos Quadros
Pessoal contratado a termo
Pessoal aguardando aposentação
Pessoal qualquer outra situação
Subsídio refeição
Subsídio de Férias e de Natal
Remunerações por doença e maternidade
Horas Extraordinárias
Ajudas de Custo
Formação
Outros encargos com a saúde
Subsídio familiar a crianças e jovens
Outras prestações familiares
Contribuições p/a Segurança Social
Aquisição de Bens
Combustíveis e Lubrificantes
Limpeza e Higiene
Vestuário e Artigos Pessoais
Material de Escritório
Prémios, condecorações e ofertas
Ferramentas e Utensílios
Livros e Doc. Técnica
Artigos Hon. e de Decoração
Mat. Educação, Cult. e Recreio
Outros Bens
Aquisição de Serviços
Encargos das Instalações
Conservação de Bens
Locação de Outros Bens
Comunicações
Transportes
Representação dos Serviços
Seguros
Deslocações e Estadas
Estudos, Pareceres e Proj. Cons.
Formação
Semin., Exposi. e Similares
Publicidade
Assistência Técnica
Outros Trab. Especializados
Outros Serviços
Outras Despesas Correntes
060201 Impostos e Taxas
060203 Outras
Total DESPESAS CORRENTES
070107B0
070108B0
070109B0
070110B0
070111B0
070115B0
Despesas Capital
Equipam. Informática
Software Informático
Equipam. Administrativo
Equipam. Básico
Ferramentas e Utensílios
Outros Investimentos
Total DESPESAS CAPITAL
TOTAL DA DESPESA
112
No quadro da despesa pode verificar-se que o valor global
É de salientar o peso das despesas com o Pessoal, que
da despesa foi de 3.950.687,32€, o que comparativamente
representam 80,72% do valor total dispendidi, implicando um
com o ano de 2004, representa em termos absolutos um
enorme esforço para fazer face aos encargos assumidos e que
acréscimo, no valo de 115.276,65€.
obrigou o recurso à utilização de receitas próprias.
.
Comparação da Despesa da ESTG nos anos 2004 e 2005
Unidade Monetária: EURO
Classificação Económica
Total daDespesa
2004
Total da Despesa
2005
Variação 2004-2005
(Euros)
Pessoal
010105
010106
010108
010109
010113
010114
0101015
010202
010204
010206
010302
010303
010304
010305
020102
020104
020107
020108
020115
020117
020119
020120
020121
020201
020203
020208
020209
020210
0202011
020212
020213
020215
020216
020217
020220
020225
060201
060203
Pessoal Além dos Quadros
Pessoal contratado a termo
Pessoal aguardando aposentação
Pessoal qualquer outra situação
Subsídio refeição
Subsídio de Férias e de Natal
Remunerações por doença e maternidade
Horas Extraordinárias
Ajudas de Custo
Formação
Outros encargos com a saúde
Subsídio familiar a crianças e jovens
Outras prestações familiares
Contribuições p/a Segurança Social
Aquisição de Bens
Combustíveis e Lubrificantes
Limpeza e Higiene
Vestuário e Artigos Pessoais
Material de Escritório
Prémios, condecorações e ofertas
Ferramentas e Utensílios
Artigos Hon. e de Decoração
Mat. Educação, Cult. e Recreio
Outros Bens
Aquisição de Serviços
Encargos das Instalações
Conservação de Bens
Locação de Outros Bens
Comunicações
Transportes
Representação dos Serviços
Seguros
Deslocações e Estadas
Formação
Semin., Exposi. e Similares
Publicidade
Outros Trab. Especializados
Outros Serviços
Outras Despesas Correntes
Impostos e Taxas
Outras
Total DESPESAS CORRENTES
070107B0
070108B0
070109B0
070110B0
070111B0
Despesas Capital
Equipam. Informática
Software Informático
Equipam. Administrativo
Equipam. Básico
Ferramentas e Utensílios
Total DESPESAS CAPITAL
TOTAL DA DESPESA
2.027.574,67
0,00
6.658,78
459.616,87
86.249,24
413.941,49
0,00
903,54
11.351,57
0,00
14.600,39
6.196,57
0,00
0,00
2.151.866,58
18.634,81
3.402,18
407.194,57
87.415,01
427.656,61
26.614,86
1.087,66
12.687,98
1.542,00
20.609,04
6.662,33
19.054,74
4.678,94
124.291,91
18.634,81
-3.256,60
-52.422,30
1.165,77
13.715,12
26.614,86
184,12
1.336,41
1.542,00
6.008,65
465,76
19.054,74
4.678,94
3.027.093,12
3.189.107,31
162.014,19
19.502,21
13.420,26
611,04
41.682,50
0,00
10.947,86
280,00
11.931,00
23.332,25
29.130,11
18.576,36
926,16
24.035,98
2.203,97
8.071,11
672,00
10.797,81
37.139,00
9.627,90
5.156,10
315,12
-17.646,52
2.203,97
-2.876,75
392,00
-1.133,19
13.806,75
121.707,12
131.552,50
9.845,38
93.219,75
25.438,52
115.914,27
23.467,44
4.625,29
6.889,89
392,21
50.619,23
6.376,39
1.480,00
5.325,02
86.233,13
32.027,18
79.209,01
53.092,60
148.927,16
24.579,65
2.681,33
4.667,26
1.074,41
56.092,62
8.574,74
0,00
9.575,21
33.856,71
25.541,36
-14.010,74
27.654,08
33.012,89
1.112,21
-1.943,96
-2.222,63
682,20
5.473,39
2.198,35
-1.480,00
4.250,19
-52.376,42
-6.485,82
452.008,32
447.872,06
-4.136,26
19.412,62
0,00
812,88
1.045,00
-18.599,74
1.045,00
19.412,62
3.620.221,18
1.857,88
3.770.389,75
-17.554,74
150.168,57
57.466,52
21.687,92
1.257,94
99.252,73
35.524,38
88.637,31
29.469,55
700,92
56.828,24
4.661,55
31.170,79
7.781,63
-557,02
-42.424,49
-30.862,83
215.189,49
3.835.410,67
180.297,57
3.950.687,32
-34.891,92
115.276,65
113
O quadro comparação apresenta, a comparação entre as
a aquisição de serviços (-4.136,26€), outras despesas correntes
diferentes rubricas da despesa, realizadas no ano 2004 e 2005.
(-17.554,57€) e despesas de capital (-34.891,92€). Em resumo,
Relativamente ao ano anterior, podemos verificar que o aumento
houve um aumento do total despesa paga em 2005 no montante
da despesa, se deveu, essencialmente, ao aumento com as
de 115.276,65€.
despesas de pessoal.
O início de funcionamento de um novo curso, a participação
Assim, verificou-se um aumento nas despesas de pessoal
em projectos de investigação, a manutenção efectuada nos
(162.014,19€) e na aquisição de bens (9.845,38€), enquanto
equipamentos das instalações da ESTG, entre outras actividades,
que nos restantes agrupamentos se verificou uma diminuição,
justifica o aumento da despesa verificada em 2005.
.
Portalegre, 28 de Junho de 2006
O Presidente do Conselho Directivo
Artur Jorge Casqu
114
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE ELVAS
Relatório de Actividades e Contas do ano de 2005
Relatório de Actividades
e Contas do ano de 2005
deliberou o CD, não cabendo aqui apresentá-los todos, podendo
no entanto destacar-se, entre outros, os seguintes:
1. INTRODUÇÃO
.
. Actualização do organograma da ESAE;
O presente relatório resume as principais actividades
. Avaliação de pessoal não docente;
desenvolvidas pela Escola Superior Agrária de Elvas (ESAE) durante
. Estratégia de divulgação da ESAE para 2005;
o ano de 2005, apresenta as contas desse ano e visa dar cumprimen-
. Relatório de Actividades e Contas da ESAE de 2004;
to ao disposto na alínea m) do nº 1 do art. 19º dos Estatutos da
. Revisão do Regulamento Escolar Interno;
ESAE (Despacho nº 20276/2000 (2ª série) publicado no DR nº 234
. Protocolo com a Escola 2,3 nº2 de Elvas;
de 10 de Outubro, com a nova redacção introduzida pelo Aviso
. Calendário escolar para o ano lectivo de 2005/2006;
nº 3056/2005 (2ª série) publicado no DR nº 56 de 21 de Março).
. Plano de substituições entre funcionários durante as férias
e as ausências;
. Processo de Certificação da Formação da ESAE;
. Fixação do valor das propinas para o ano de 2005/2006;
2. ÓRGÃOS
. Cursos de Especialização Tecnológica;
. Dia da Escola (14 de Outubro de 2005);
2.1. Assembleia de Representantes
. Semana do caloiro 2005;
No ano de 2005, a Assembleia de Representantes (AR) da
ESAE reuniu 2 vezes (a 11 de Janeiro e a 7 de Junho).
.
. Pedido de Colaboração da EPRAL;
. Aulas extracurriculares de inglês;
. Protocolo com a Câmara Municipal de Elvas sobre a rede
No âmbito das suas competências, a AR procedeu a:
.
Natura 2000;
. Apreciação e votação do Plano de Actividades e respectivo
. Plano de Actividades e respectivo Orçamento para 2006;
Orçamento para o ano de 2005;
. Horário de funcionamento da ESAE para 2006.
. Apreciação e votação do Relatório de Actividades e Contas
da ESAE do ano de 2004;
Anexa-se a este relatório, o organograma aprovado e a
. Condução do processo eleitoral do Conselho Pedagógico.
distribuição dos funcionários não docentes (e docentes) adstritos
a cada estrutura, Serviço, Sector ou Gabinete (ANEXOS 1 e 2)..
Durante o ano de 2005, a mesa da AR teve a seguinte
constituição: Drª Rute Isabel Duarte Guedes dos Santos
2.3. Conselho Científico
(Presidente), Cíntia Inês Duarte Rolo Lucas Romba (Vice-Presidente) e Drª Dora Cristina Raimundo Gonçalves (Secretário).
Em 17 de Fevereiro de 2005, a mesa do Conselho Científico
(CC) da ESAE que tinha a seguinte constituição: Francisco Luís
Mondragão Rodrigues (Presidente); Carlos Alberto Martins Portas
2.2. Conselho Directivo
(Vice-Presidente) e Ricardo Nuno da Fonseca Garcia Pereira Braga
Durante o ano de 2005, o Conselho Directivo da ESAE teve
(Secretário), passou a ter, com a eleição de novo Presidente, a
a seguinte constituição: Francisco Luís Mondragão Rodrigues
composição seguinte: Gonçalo Júdice Pragana Antunes Barradas
(Presidente), Luís Alcino Pinto Monteiro da Conceição (Vice-
(Presidente); Carlos Alberto Martins Portas (Vice-Presidente) e
-Presidente), Noémia do Céu Machado Farinha (Vice-Presidente),
Ricardo Nuno da Fonseca Garcia Pereira Braga (Secretário).
.
Maria da Graça Antunes Bairrão Barrocas (Vogal representante dos
Mantiveram-se as seguintes individualidades como conselheiros
funcionários), Alfredo José Félix Peneda (Vogal representante dos
cooptados: Prof. Doutor António Cipriano Pinheiro (Professor
alunos). No decurso do ano, o representante dos alunos Alfredo
Catedrático da Universidade de Évora), Prof. Doutor Carlos Alberto
Peneda, por ter terminado os seus estudos na ESAE, foi substituído
Martins Portas (Prof. Catedrático Emérito da Universidade Técnica
pela aluna suplente Patrícia Alexandra Alves Nunes.
.
de Lisboa), Prof. Doutor José Nobre Oliveira Peça (Prof. Associado
Durante o ano de 2005, o Conselho Directivo (CD) da ESAE
da Univ. de Évora), Prof. Doutor Manuel Cancela D’Abreu (Prof.
reuniu 6 vezes ordinariamente (42ª à 47ª reuniões ordinárias)
Associado da Univ. de Évora) e Prof. Doutor Pedro Lynce de Faria
e 2 vezes extraordinariamente (16ª à 17ª reuniões extraordinárias).
(Prof. Catedrático do Instituto Superior de Agronomia).
Foram inúmeros os assuntos discutidos e sobre os quais
.
Ao longo do ano de 2005 realizaram-se 5 reuniões ordinárias
119
(66ª à 70ª) e 3 reuniões extraordinárias (13ª à 14ª) do CC da ESAE.
Dos inúmeros assuntos discutidos e sobre os quais deliberou
o CC, destacamos os seguintes:
. Calendário Escolar para o ano lectivo de 2005/2006;
. Marcação das datas de Exames para as diferentes épocas
de exames;
. Regulamento do Trabalho de Fim de Curso;
. Análise dos inquéritos de avaliação de docentes/disciplinas
. Designação dos Júris dos exames das disciplinas;
realizados no semestre par do ano lectivo 2004/2005;
. Eleição do Presidente do Conselho Científico;
. Alteração dos inquéritos de avaliação do desempenho
. Contratação de docentes e renovação de contratos;
docente/disciplina;
. Distribuição do Serviço Docente;
. Apreciação do Relatório da Comissão Externa de Avaliação
. Equivalência de disciplinas e definição de Planos de Estudos;
do curso de licenciatura bietápica em Engenharia Agrária
. Condições de ingresso para os cursos de EADR, EV, GEV
e Desenvolvimento Regional.
.
e PUC no âmbito do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino
Superior;
2.5. Conselho Consultivo
. Vagas, critérios e Júri para mudanças de curso, transferências,
reingressos, concursos especiais e regimes especiais;
.
O Conselho Consultivo da ESAE não reuniu durante o ano de
. Composição do Júri, Regras e Critérios de selecção e
2005, conforme previsto no Plano de Actividades, por não ter sido
seriação para o acesso ao 2º Ciclo da Licenciatura bietápica
concluída a adaptação dos planos de estudo dos cursos ministrados
em EADR;
na Escola aos princípios da Declaração de Bolonha.
.
. Calendário Escolar 2005/2006;
. Alteração do regulamento Escolar Interno;
2.6. Conselho Administrativo
. Regulamento do Estágio de Enfermagem Veterinária;
. Suspensão do funcionamento do Ramo de Desenvolvimento
Com a entrada em funções do Secretário da ESAE em Janeiro
Regional do Curso de Engenharia Agrária e Desenvolvimento
de 2005, foi constituído um novo Conselho Administrativo, cujos
Regional;
membros passaram a ser os seguintes: Francisco Mondragão
. Adequação dos cursos da ESAE ao Processo de Bolonha.
Rodrigues (que Presidiu ao órgão), Luís Alcino Conceição e António
José Gamelas Ferreira, passando assim a constituição deste órgão
2.4. Conselho Pedagógico
a estar em conformidade com os estatutos da ESAE.
.
Ao longo do ano de 2005 o Conselho Administrativo da
A mesa do Conselho Pedagógico da ESAE teve a seguinte
ESAE reuniu 14 vezes; tendo-se realizado 6 foram reuniões
constituição no ano de 2005: Presidente – Prof. José Manuel Rato
ordinárias (da 50ª à 55ª reuniões) e 8 foram reuniões
Nunes; Vice-Presidente – Prof. Ricardo Carvalho Bruno Ferreira e
extraordinárias (da 13ª à 20ª reuniões).
como Secretário um aluno designado no início de cada reunião.
Nestas reuniões foram apresentados os saldos de cofre,
Manteve-se por isso, após as eleições realizadas no início do ano,
autorizadas/ratificadas aquisições de bens e serviços e ratificadas
a mesma constituição que no ano anterior.
autorizações de pagamentos, autorizada a constituição e
Ao longo do ano de 2005 realizaram-se 7 reuniões do Conselho
alteração do fundo de maneio, ratificadas as requisições de
Pedagógico (CP) da ESAE. Destas reuniões saíram pareceres e
fundos, aprovadas alterações orçamentais e tomadas outras
informações para os restantes órgãos da Escola com poder
decisões de carácter administrativo e financeiro de natureza
deliberativo, nomeadamente o Conselho Pedagógico fez chegar
diversa.
12 cartas ao Conselho Directivo e 1 carta ao Conselho Científico.
Dos assuntos discutidos e sobre os quais deliberou o CP,
destacam-se os seguintes:
3. RECURSOS HUMANOS
. Eleição do Presidente do Conselho Pedagógico para o
biénio 2005/2006;
3.1. Pessoal docente
. Temas relacionados com o curso de Produção e Utilização
de Cavalos;
. Análise dos inquéritos de avaliação de docentes/disciplinas
realizados no semestre ímpar do ano lectivo 2004/2005;
120
No Quadro 1 apresenta-se a listagem dos docentes em
funções na Escola a 31 de Dezembro de 2005.
.
QUADRO 1
Pessoal docente ao serviço da ESAE. Situação geral em 31/12/2005
Nome
António José Carola Espiguinha Cortes (L)
Artur Jorge Casqueiro Romão (M)
Augusto José de Sousa Gouveia (D)
Agustín Maldonado Gallego (D)
Carlos Manuel de A. e Silva Correia Dias (L)
Clara Martins Caldeira da Ponte e Sousa (L)
Cláudia Sofia Barata da Cunha Cortes (L)
Fernando Jorge Ribeiro da Mata (L)
Francisco Luís Mondragão Rodrigues (D)
Gonçalo Júdice Pargana Antunes Barradas (D)
João Paulo Gonçalves da Silva Mendes (M)
João Carlos Geadas Caixa de Oliveira (L)
José António Saturnino Balula Cid (L)
José Luís Guijarro Merelles (L)
José Manuel Rato Nunes (D)
Lina Luís Salgueiro Costa Roldão (L)
Luís Alcino Pinto Monteiro da Conceição (L)
Manuela de Jesus Baptista da Fonseca Murteira (L)
Márcia Alexandra Ferreira de Oliveira (L)
Maria da Graça T. S. Pacheco C. P. Ribeiro (M)
Miguel da Gama Minas (L)
Noémia do Céu Machado Farinha (D)
Orlanda de Lurdes Viamonte Póvoa (M)
Ricardo Bettencourt Portela Ribeiro (L)
Ricardo Carvalho Bruno Ferreira (D)
Ricardo Nuno da Fonseca Pereira Braga (D)
Rute Isabel Duarte Guedes dos Santos (M)
Susana Barreto Saraiva Dias (M)
Vanda Carla Nascimento Gonçalves Ortega (L)
Tempo
Categoria
Admissão
Área
30%
30%
30%
20%
50%
TI
30%
30%
TI
TI
TI
60%
TI
20%
TI
TI
TI
30%
TI
TI
TI
TI
TI
20%
TI
TI
TI
60%
20%
Eq.Assistente 1º Triénio
Eq. Prof-adjunto
Eq.Assistente 1º Triénio
Eq. Prof-Adjunto
Eq.Assistente 1º Triénio
Eq. Assistente 1º Triénio
Eq. Assistente 1º Triénio
Eq. Prof-Adjunto
Prof-coordenador
Prof-adjunto
Assistente 2º triénio
Eq.Assistente 1º triénio
Eq. Prof-Adjunto
Eq. Prof-Adjunto
Prof-adjunto
Assistente 1º Triénio
Eq. Prof-Adjunto
Eq. Assistente 1º triénio
Assistente 1º triénio
Assistente 2º triénio
Assistente 1º triénio
Prof-adjunto
Assistente 2º triénio
Eq. Prof-Adjunto
Prof-adjunto
Prof-adjunto
Assistente 2º triénio
Eq. Prof-Adjunto
Eq. Prof-Adjunto
01/09/05
20/09/05
20/09/05
06/11/00
26/09/05
01/11/04
01/09/05
01/09/02
21/06/96
24/05/95
01/09/99
10/10/05
01/11/02
06/11/00
19/08/96
20/09/05
01/09/97
01/09/05
18/09/03
01/11/99
16/09/05
01/10/96
04/12/00
01/09/01
14/10/96
16/10/00
06/11/00
20/09/99
01/10/01
CV
CEE
CV
E
CAA
CAA
CV
CAA
CAA
CAA
E
CV
CV
E
CAA
CV
E
CAA
CEE
CAA
CV
CAA
CAA
CAA
CEE
E
CV
E
E
Grau académico: (L) = Licenciado; (M) = Mestre; (D) Doutor
Áreas Científicas: CAA = Ciências Agrárias e do Ambiente;
CEE = Ciências Económicas e Empresariais;
CV = Ciências Veterinárias; E = Engenharias.
Tempo: TI = Tempo Integral
A docente Susana Dias leccionou, no âmbito do Programa
do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas –
– Fundação das Universidades Portuguesas (CRUPFUP) de
No decurso do ano de 2005, concluiu o Doutoramento, na
Cooperação com Timor-Leste, as disciplinas de “Medições
Universidade da Extremadura, o docente Ricardo Ferreira e
Florestais” e “Silvicultura Geral”, da Licenciatura de Ciências
concluíram o Mestrado na Universidade Técnica de Lisboa, os
Agrárias da Universidade de Timor-Leste, durante o 4º Bimestre
docentes Susana Dias e Fernando Mata.
(Junho-Julho de 2005).
No decurso de 2005 deixaram de leccionar na ESAE, alguns
ao fim de vários anos de colaboração, os docentes Carlos
3.2. Pessoal não docente
Alberto Monteiro da Silva, Carlos Alberto Pinto Santana e Luís
Fernando Bulhão Martins.
Durante o ano de 2005, o motorista Fernando José Miranda
Apesar de todas estas entradas e saídas não foram ultrapassados
Magno deixou de estar adstrito à ESAE passando para os
os 25 ETI’s docentes a que tinha direito a ESAE nesse ano,
Serviços Centrais do IPP, por já não se justificar a sua permanência
contabilizando no final do ano 20,6 ETI’s, se incluirmos os 0,3
constante em Elvas devido à menor utilização do autocarro
ETI’s do encarregado de trabalhos António Brito.
.
pela Escola. Também deixou de colaborar com a ESAE o
Em 2005, de um total de 29 docentes, os docentes de carreira
encarregado de trabalhos Filipe Gonçalo Júlio Cacheirinha.
representaram 45% em número e 70% em ETI’s do corpo docente
Entrou ao serviço da ESAE, o Dr. António José Gamelas Ferreira
enquanto que os docentes com o estatuto de Pessoal Especialmente
para assumir as funções de Secretário.
Contratado ou em regime de acumulação representaram 55% e
30% do total dos docentes, respectivamente.
Do Quadro 2 constam os funcionários não docentes que
estavam ao serviço da Escola em 31 de Dezembro de 2005. .
QUADRO 2
Pessoal não docente ao serviço da ESAE. Situação geral em 31/12/2005
Nome
Alcida Conceição L. Estalagem Afonso
Ana Maria Batista Leonardo Santos
Anabela Lopes Carrilho Soutino
António J. Sequeira Soeiro de Brito
António José Gamela Ferreira
Carla Isabel Barreto da Silva
Catarina da Estrela C. Balsinhas Silva
Dora Cristina Raimundo Gonçalves
Fernando Tonelo Couto
Francelina Maria P. Barata de Araújo
Hermenegildo Manuel P. Castanho
Isabel Maria P. Afonso Neves da Silva
Mª Paula P. Parreira Zincke R. Gilsa Rasquilha
Maria Amélia Silva Canhoto
Maria da Graça A. Bairrão Barrocas
Paula Cristina Candeias Serra Ricardo
Paulo Alexandre Franco de Araújo
Grupo de pessoal
Categoria
Admissão
Área
Administrativo
Técnico-Profissional
Técnico-Profissional
Encarregado de Trabalhos
Dirigente
Técnico-Superior
Pessoal Auxiliar
Técnico-Superior
Pessoal Auxiliar
Pessoal Auxiliar
Técnico Informática
Administrativo
Técnico
Técnico-Profissional
Tesoureiro
Técnico-Superior
Técnico-Profissional
Assistente
2.ª
2.ª
Secretário
2.ª
Limpeza
2.ª
Manutenção
Administrativo
Técnico Grau 1
Especialista
1.ª
2.ª
Tesoureiro
2.ª
1.ª
02/10/2000
01/12/1999
11/09/2000
01/09/1998
01/01/2005
01/01/2002
01/04/2000
11/09/2000
01/04/2000
17/05/2000
01/01/2000
07/10/1996
01/09/1998
02/12/1999
08/09/1998
15/09/2003
01/09/1995
SAF
ETA
SEC
ETA
ETA
SA
GRP
SA
SA
ETA
SAF
ETA
ETA
SAF
SAF
SAC
ETA = Estruturas Técnicas de Apoio; GRP = Gabinete de Relações Públicas; SA = Serviços de Apoio; SAC = Serviços Académicos; SAF = Serviços Administrativos e Financeiros; SEC = Secretariado.
121
Implementou-se o Sistema Integrado de Avaliação do
programa de assiduidade da Millenium 3 – IPP/Portalegre;
Desempenho na Administração Pública (SIADAP), em
. Paula Cristina Ricardo – Acção de Formação “Orçamento
conformidade com a Lei nº 10/2004, de 22 de Março, e o
de Estado para 2005; Encerramento de Contas de 2004”,
Decreto Regulamentar nº 19-A/2004, de 14 de Maio, para avaliar
na ESTG/IPP;
o desempenho do pessoal não docente.
. Luís Alcino Pinto Monteiro da Conceição – Iniciou uma Pós-
Ao abrigo da Portaria nº 192/96 estiveram ao serviço da
-graduação em Segurança e Higiene no Trabalho – ISLA (Lisboa);
ESAE durante o ano de 2005, os colaboradores Marco Almeida,
. Anabela Carrilho Soutino – Concluiu a Pós-graduação em
Maria do Carmo Mirotes, Olga Couto, Isabel Rosado, Maria
“Relações Internacionais e Estudos Europeus”, do Departa-
Isabel Lopes e Maria João Encarnação. A 31 de Dezembro
mento de Economia da Universidade de Évora;
apenas estavam ao serviço da Escola os 5 primeiros.
. Maria Paula Rasquilha – Metodologias de análise de águas–
.
– Instituto Nacional de Saúde – Dr. Ricardo Jorge;
.
.
. Maria Paula Rasquilha – Gestão do Stress e Comportamen-
3.3. Bolseiros / Contratos a Termo Certo
to – Sindicato dos Quadros Técnicos do estado;
Ao decurso do ano de 2005, a Escola contou com a
.
. Clara Ponte e Sousa – I Acção de formação em Instalação
colaboração de diversos bolseiros no âmbito de diversos
e Manutenção de Relvados Desportivos, na ESAE;
projectos em curso: Marco Sérgio de Carvalho Henriques (Agro
. José Manuel Rato Nunes – I Acção de formação em
nº 191); Maria João Baleizão Serranito (WINEMAP); Sérgio Paulo
Instalação e Manutenção de Relvados Desportivos, na ESAE;
Borges Marinho (AGRO nº 522).
. João Paulo Mendes – I Acção de formação em Instalação
Foram contratadas, no segundo semestre de 2005, as
e Manutenção de Relvados Desportivos, na ESAE;
.
.
técnicas Ana Isabel Simão Pereira e Patrícia Alexandra Nunes
. Gonçalo Barradas – I Acção de formação em Instalação
Alves para dar apoio aos projectos Europe Direct (do Centro
e Manutenção de Relvados Desportivos, na ESAE;
Europe Direct do Alto Alentejo) e BIOTERMI, respectivamente.
. Fernando Mata – I Acção de formação em Instalação e
No Centro Europe Direct do Alto Alentejo esteve também
Manutenção de Relvados Desportivos, na ESAE;
.
.
em funções, no primeiro trimestre do ano, a Ana Sofia Sousa
. António Brito – I Acção de formação em Instalação e
Albardeiro, ao abrigo de um estágio profissional.
Manutenção de Relvados Desportivos, na ESAE;
.
.
. Francisco Mondragão Rodrigues - I Acção de formação em
3.4. Formação de pessoal docente e não docente
Instalação e Manutenção de Relvados Desportivos, na ESAE.
Devido ao escasso valor do Orçamento de Estado aprovado
para a ESAE, ao aumento das despesas resultante do crescimento
4. OFERTA FORMATIVA E ALUNOS
da Escola (maior número de alunos, docentes, instalações, etc.)
e às restrições impostas pelo Ministério das Finanças e da
4.1. Cursos
Administração Pública, nomeadamente o cumprimento da regra
do equilíbrio orçamental e os tectos máximos de despesa impostos
4.1.1. Funcionamento
no final do ano, não foi possível apoiar a formação dos docentes
e não docentes nos moldes verificados há alguns anos atrás. .
Mesmo assim, diversos docentes e funcionários não docentes
Durante o ano de 2005, estiveram em funcionamento na
ESAE os seguintes cursos:
decidiram, suportando os custos, efectuar diversas acções de
1. Engenharia Agrária e Desenvolvimento Regional (Licenciatura
formação, tendo o Conselho Directivo apoiado essas iniciativas,
bietápica - Bacharelato + Licenciatura), com dois ramos no 2º
autorizando a inscrição e a frequência das acções, à excepção
Ciclo: Agricultura Sustentável e Desenvolvimento Regional;
do Estágio no Instituto Nacional de saúde Dr. Ricardo Jorge
2. Produção e Utilização de Cavalos (Bacharelato);
frequentado pela funcionária Maria Paula Rasquilha que foi
3. Gestão de Espaços Verdes (Bacharelato);
suportado pelo orçamento do Projecto POCTI/FCT do docente
4. Enfermagem Veterinária (Bacharelato).
João Paulo Mendes.
Segue-se a listagem das acções frequentadas:
. Isabel Maria Neves da Silva – Acção de Formação no
122
Entraram em funcionamento o 3º Ano de Enfermagem
Veterinária e o 3º Ano de Gestão de Espaços Verdes.
.
No seguimento de deliberação do Conselho Científico,
de avaliação no biénio 2003/2004. Por ter terminado a primeira
suspendeu-se a admissão de novos alunos no ramo de
fase de avaliação dos cursos do ensino superior e haver
Desenvolvimento Regional do curso de EADR, tendo este
indicações, por parte da tutela, de que a avaliação irá continuar
ramo funcionado apenas com os alunos admitidos em anos
mas em moldes ainda por definir, os outros dois cursos
anteriores.
(Enfermagem Veterinária e Gestão de Espaços Verdes) ainda
Os alunos dos diversos cursos em funcionamento na ESAE
(EADR, GEV, PUC, EV) realizaram, em 2005, um total de 55
não têm avaliação marcada, embora, por não estarem conclusos,
não poderiam ainda ter sido avaliados.
visitas de estudo.
4.1.3. Cursos não conferentes de grau académico
4.1.2. Avaliação dos Cursos
Durante o ano em apreço a ESAE promoveu, ainda, a
4.1.2.1. Curso de Licenciatura Bietápica de Engenharia
Agrária e Desenvolvimento Regional
realização dos seguintes cursos e estágios:
. I Acção de formação em Implantação e Manutenção de
Relvados Desportivos, em Março, dinamizado pelos docentes
Respeitando a programação estabelecida para a avaliação do
João Paulo Mendes, Fernando Mata e Gonçalo Barradas, o
Curso de Engenharia Agrária e Desenvolvimento Regional, o
qual decorreu nas instalações da ESAE;
Conselho Directivo recebeu e acompanhou a visita da Comissão
. II Curso de Operador de Tosquia, em Março, dinamizado
Externa de Avaliação, cuja constituição foi a seguinte: Professor
pelo docente Luís Alcino da Conceição, em colaboração com
Doutor Ilídio Rosário dos Santos Moreira (Professor Catedrático
o Centro de Formação Profissional de Évora, do Instituto
Emérito do Instituto Superior de Agronomia - Universidade Técnica
de Emprego e Formação Profissional (IEFP), que decorreu
de Lisboa, Presidente da Comissão); Professor Doutor Edgar da
em Elvas e Évora;
Conceição de Sousa (Professor Catedrático Jubilado do Instituto
. IV Curso de “Operador Florestal”, em Julho, dinamizado
Superior de Agronomia - Universidade Técnica de Lisboa, Vogal
pelos docentes Luís Alcino da Conceição e Susana Saraiva
da Comissão) e Engenheiro Doutor Nuno M.G. Borralho (Director
Dias, o qual decorreu no Centro de Operações e Técnicas
Florestal do Instituto de Investigação da Floresta e Papel, PAIZ,
Florestais da Direcção Geral de Florestas do Ministério da
Vogal da Comissão).
Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas (DGF/MADRP),
A visita da Comissão Externa de Avaliação decorreu nos dias
na Lousã;
5 e 6 de Maio de 2005, tendo-se realizado todas as reuniões e
. Curso de Inseminação Artificial, em Junho e Setembro,
visitas acordadas previamente entre o Conselho Directivo e a
promovido pelos docentes Luís Alcino Conceição e Fernando
referida Comissão.
Mata, em colaboração com o centro de formação Gil Vaz
No final da visita, a Comissão Externa ressaltou a imagem
e o Matadouro de Sousel;
positiva do funcionamento do curso com que ficou, aliás em
. Provas para “sela 4”, em Junho e Julho, promovidas pelo
consonância com o posteriormente referido no Relatório de
docente Coronel José Balula Cid, com a colaboração do
Avaliação Externa. Foram apontados alguns aspectos a corrigir e
Engº Téc. Filipe Cacheirinha, realizadas no Centro Hípico do
foram transmitidas algumas sugestões para, assim que for possível,
Elxadai;
melhorar o funcionamento do curso.
Foi produzido um Contraditório pelo Presidente do Conselho
Directivo e pelo Coordenador de Curso, que procurou esclarecer
. Exame para “Monitor de Equitação”, em Junho, sob a
supervisão de um júri nomeado pela Federação Equestre
Portuguesa.
a Comissão de Avaliação Externa sobre determinadas questões
levantadas no Relatório Externo e dar conta das alterações
4.2. Alunos
entretanto efectuadas, de acordo com as indicações da citada
Comissão.
No final do ano de 2005 encontravam-se validamente
inscritos na Escola 243 alunos (acréscimo de 13% relativamente
4.1.2.2. Outros cursos
a 2004 e de 39% relativamente a 2003), distribuídos pelos
anos e cursos ministrados da forma como se apresenta no
O curso de Produção e Utilização de Cavalos foi objecto
Quadro 3.
123
ao concurso “Festival Internacional de Jardins de Ponte de Lima”,
QUADRO 3
Alunos inscritos nos cursos da ESAE em 31/12/2005
1.º Ano
2º Ano
3º Ano
4º Ano
5º Ano
Total
designada “O Jardim da Reflexão sobre a Desertificação”, elaborada
EADR
PUC
EV
GEV
Total
14
11
28
18
15
86
8
11
9
28
44
40
21
105
9
9
6
24
75
71
64
18
15
243
sob a coordenação das docentes Clara Ponte e Sousa e Orlanda
Póvoa, com a colaboração crítica de vários docentes da ESAE. .
5. ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS
EADR = Engenharia Agrária e Desenvolvimento Regional; PUC = Produção e Utilização
de Cavalos; EV = Enfermagem Veterinária; GEV = Gestão de Espaços Verdes.
Durante o ano de 2005 a ESAE organizou o seguinte evento:
Como se pode verificar 43% dos alunos estão inscritos no
. Workshop informal de investigação, em Setembro,
curso de EV, 35% no curso de EADR, cerca de 12% no de PUC
promovido pela docente Márcia Oliveira;
e os restantes 10% no curso de GEV.
. “III Jornadas Ibéricas de Raças Autóctones e Produtos
Foram disponibilizadas para o ano lectivo de 2005/2006
Tradicionais”, em colaboração com as Universidades de
as seguintes vagas no concurso geral de acesso ao ensino
Sevilha e de Córdova, nos dias 25 e 26 de Novembro, que
superior (1º Ciclo): Engenharia Agrária e Desenvolvimento
decorreu no Centro de Negócios Transfronteiriço, em Elvas,
Regional – 15 vagas; Produção e Utilização de Cavalos – 15
promovido pela docente Rute Santos.
vagas; Gestão de Espaços Verdes – 20 vagas; Enfermagem
Veterinária – 50 vagas.
Na sequência das várias fases do concurso nacional de
6. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES EXTERNAS
acesso ao ensino superior de 2005 e demais concursos
verificaram-se os resultados apresentados no Quadro 4.
.
QUADRO 4
Durante o ano de 2005 a Escola deu continuidade aos
Inscrições de alunos pela primeira vez em 2005
Acesso
Mudança de curso
Concursos especiais
Regimes especiais/PALOP
Total
6.1. Prestação de serviços
serviços de apoio que tem vindo a prestar à comunidade
EADR
PUC
EV
GEV
Total
2
3
0
0
5
3
4
1
0
8
40
1
0
0
41
2
1
3
0
6
47
9
4
0
60
empresarial regional.
Neste âmbito realizaram-se os trabalhos laboratoriais que
constam no Quadro 5.
QUADRO 5
Assim, no cômputo geral das diversas formas de entrada
no 1º Ciclo, foram preenchidas 60 das 127 vagas inicialmente
postas a concurso (47%).
Durante o ano de 2005 foram discutidos 9 Trabalhos Finais
Análises laboratoriais realizadas em 2005
Tipo de análise
Solos
Plantas
Águas
Alimentos para animais
Resíduos orgânicos
Total
P / Clientes
P / Projectos
Total
3364
336
279
6
17
4002
72
36
108
3436
372
279
6
17
4110
de Curso (8 de EADR, 1 de PUC), tendo os respectivos alunos
obtido aprovação e, consequentemente, o grau de Bacharel.
O número total de análises realizadas diminuiu ligeiramente
Nesse ano, a ESAE atribuiu 10 diplomas de grau de Licenciado
comparativamente ao ano de 2004 (-3,3%), fundamentalmente
em Engenharia Agrária e Desenvolvimento Regional, dos quais
pela diminuição de análises realizadas para projectos (-72,8%
8 no ramo de Agricultura Sustentável e 2 no ramo de Desenvol-
que em 2004), tendo aumentado ligeiramente (3,9%) o número
vimento Regional.
de determinações para clientes externos.
Assim em 2005, a Escola Superior Agrária de Elvas terminou
Pelo terceiro ano consecutivo, efectuou-se um trabalho de
o ano com 19 diplomados, menos 37% que no ano anterior.
consultoria na área da Viticultura de precisão, tendo-se realizado
De referir ainda que, em 2005, frequentaram a ESAE 4
a avaliação do estado de maturação na vinha da Quinta da
alunos da Universidade da Extremadura (Espanha), ao abrigo
Esperança (Vinhos D. Joana), Estremoz, durante os meses de
do programa ERASMUS. Também ao abrigo deste programa
Agosto e Setembro.
deslocaram-se ao Reino Unido, mais concretamente ao Writtle
College (Universidade de Essex), 3 alunos da ESAE.
.
um conjunto de docentes da ESAE realizou um estudo integrado
Digna de registo foi também, por parte dos alunos do 2º
sobre 7 laboratórios passíveis de serem implantados no
e 3º anos do curso de GEV, a apresentação de uma candidatura
124
A pedido da ESTG/IPP e da Câmara Municipal de Portalegre,
Tecnopolo de Portalegre.
No âmbito de um protocolo estabelecido com a Câmara
atribuição dos cinco cartões “Livre Trânsito Municipal” a
Municipal de Elvas para o efeito, foi elaborado um parecer
alunos da ESAE;
técnico sobre o sítio do Caia – Rede Natura 2000.
. Atendimento de várias empresas e encaminhamento das
.
suas ofertas de estágio/emprego para os alunos;
.
. Estabelecimento de contactos junto de instituições com
6.2. Participações em entidades externas
vista a reunir informação sobre as várias entidades que
Em 2005 a ESAE manteve a sua participação nas seguintes
entidades:
atribuem bolsas de apoio ao desenvolvimento de estudos
dos estudantes;
. Associação para o Desenvolvimento dos Municípios
. Concertação com vários elementos da CME e da ESAE de
Olivícolas Portugueses (ADEMO);
forma a que os alunos do curso de Enfermagem Veterinária
. Associação de Desenvolvimento Regional/Instituto
acompanhassem a vacinação anti-rábica e a campanha de
Politécnico de Portalegre (ADR/IPP);
identificação electrónica no concelho de Elvas;
. Associação de Ensino Superior em Ciências Agrárias dos
. Articulação com o Gabinete de Apoio Psico-pedagógico
Países de Língua Portuguesa - ASSESCA-PLP;
do IPP para a realização de consultas na ESAE.
.
.
.
. Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo (CEPAAL);
. Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio (COTR);
. Centro Operativo e Tecnológico Hortofrutícola Nacional (COTHN).
8. GGP – GABINETE DE GESTÃO DE PROJECTOS
Relativamente a esta última entidade, a ESAE ocupa, nos
A actividade do Gabinete de Gestão de Projectos (GGP)
órgãos sociais, o cargo de Presidente da Mesa da Assembleia
desenvolveu as seguintes acções:
Geral. No CEPAAL, a ESAE está na presidência do Conselho
. Actualização da informação financeira e genérica de todos
Fiscal.
os projectos em execução na ESAE. Actualização da ficha
Em Junho de 2005, a ESAE passou a integrar a RESAP – Rede
técnica de cada projecto, que posteriormente foi divulgada
de Escolas Superiores Agrárias do Ensino Superior Politécnico –
no site da Escola;
– constituída pelas ESA’s, com o objectivo de promover a articulação
. Elaboração dos relatórios financeiros de cada projecto,
entre as diferentes escolas, em particular no que toca à oferta
obedecendo ao calendário de cada um, e procedendo ao
formativa.
respectivo envio para a entidade competente;
.
. Pesquisa de novos programas/fontes de financiamento e
divulgação dos mesmos junto dos docentes e técnicos da
7. GAAIVA – GABINETES DE APOIO AO ALUNO E INSERÇÃO
ESAE;
NA VIDA ACTIVA
. Elaboração do Dossier de Candidatura da ESAE à acreditação
enquanto entidade formadora, a conceder pelo IQF – Instituto
Constituído em 2004 e integrando a Vice-Presidente do
para a Qualidade na Formação.
Conselho Directivo Prof. Noémia Farinha, a Técnica do Gabinete
de Relações públicas, Drª Dora Gonçalves e a aluna Dora
Godinho, da Associação de Estudantes, o GAAIVA desenvolveu
9. GRP – GABINETE DE RELAÇÕES PÚBLICAS
diversas iniciativas, das quais se apresentam as mais relevantes:
. Acompanhamento do processo das matrículas dos novos
alunos;
Esta estrutura desenvolveu, durante o ano de 2005, as seguintes
acções:
. Estabelecimento dos contactos institucionais com as
. Actualização e inserção de informações no sítio da ESAE;
entidades que receberam os alunos no âmbito do “Programa
. Correcção, impressão e encadernação do Guia do Estudante
de Estágios Intercalares”, envio de ficha de avaliação e
2005 da Escola Superior Agrária de Elvas;
emissão de certificado de estágio intercalar;
. Reunião de informação para o Guia do Estudante ERASMUS
.
. Estabelecimento de acordo com a ESEP para a leccionação
do Instituto Politécnico de Portalegre;
de aulas extracurriculares de inglês para os alunos da ESAE;
. Elaboração do folheto institucional;
. Desenvolvimento do processo e acompanhamento da
. Elaboração de uma proposta de cartão de Boas Festas;
125
. Design do Livro “Alimentação do Porco Alentejano para
de Relações Públicas por toda a comunidade escolar;
Produção de Carne Fresca” do Projecto “Utilização do porco
. No âmbito do programa ERASMUS (estabelecimento de
da raça Alentejana respeitando os princípios da susten-
uma parceria com o Writtle College e preparação e execução
tabilidade do montado e objectivado na valorização dos
de todos os procedimentos conducentes à participação de três
produtos tradicionais de qualidade”;
alunos no Programa ERASMUS durante todo o ano lectivo de
. Responsável pelo Secretariado e Divulgação da Acção de
2005/2006).
Formação em Instalação e Manutenção de Relvados;
.
. Responsável pelo Secretariado e divulgação das III Jornadas
Ibéricas de Raças Autóctones e Produtos Tradicionais;
.
10. GF – GABINETE DE FORMAÇÃO
. Responsável pelo Secretariado dos Cursos de Inseminação
Artificial e de Operador Florestal;
Constituído no ano de 2005, no âmbito do processo de
. Co-organização e acompanhamento de uma visita de
Certificação da Formação da ESAE pelo IQF- Instituto para a
estudo dos alunos da Escola da Raposeira à Quinta
Qualidade na Formação, tem como responsáveis os professores
Experimental da ESAE;
Luís Alcino Conceição e Noémia Farinha. Não teve actividade
. Concepção do banner alusivo ao Curso de Produção e
significativa por não ter sido obtida a certificação até ao final
Utilização de Cavalos para o site da Equisport (12 meses);
do ano. Caso, em 2006, a formação da ESAE seja certificada,
. Concepção de vários anúncios publicados em órgãos de
as acções e cursos de formação terão de ser organizados por
comunicação escrita;
este gabinete, segundo procedimentos a regulamentar em
. Divulgação de várias informações nos media locais,
conformidade com as directrizes do IQF.
regionais e nacionais (ex: Dia da ESAE, realização de Exames
de Sela 4, curso de Tosquia em Ovinos, de Inseminação
Artificial, Operador florestal);
11. CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E BIBLIOTECA
. Participação em Feiras (Semana da Juventude, de 23 a 28
de Maio; Feira Escolar, 31 de Maio a 02 de Junho; Feira
Em 2005, esta estrutura técnica de apoio passou a estar dotada
Equestre da Moita, 07 a 10 de Julho; Expo S. Mateus, 16
de sistema anti-furto, tendo sido colocadas etiquetas magnéticas
a 25 de Setembro);
nas obras da biblioteca para detecção de saídas de títulos sem
. Resposta aos vários pedidos de informações sobre os
autorização. Também foi adquirido novo equipamento informático
cursos da ESAE solicitados por potenciais alunos e
e impressora para maior facilidade de pesquisa e impressão.
publicações;
.
Iniciou-se ainda o processo de empréstimo utilizando o sistema
. Mailing de divulgação dos cursos para 646 escolas com
de código de barras, tendo sido adquirido os equipamentos
ensino secundário e profissional;
necessários, devendo o sistema estar totalmente operacional até
. Sessões em escolas secundárias (Portalegre; Nisa; Ponte
ao final de 2006.
de Sor; Elvas; Campo Maior; Escola Secundária D. João II
No final de 2005, o Centro de Documentação e Biblioteca da
(Setúbal); Escola Secundária D. Pedro V (Lisboa); Escola
ESAE contava com 404 leitores inscritos e um espólio constituído
Secundária Camões (Lisboa); Escola Secundária Rainha D.
por 6472 monografias, 286 publicações periódicas e 498 elementos
Leonor (Lisboa) e profissionais (Escola Profissional de
cartográficos, os quais perfazem um total de 11896 títulos
Agricultura D.Dinis (Lisboa); Escola Agrícola D. Carlos I
pesquisáveis.
(Vendas Novas); Escola Profissional de Desenvolvimento
De referir ainda que o número de empréstimos de obras por
Rural de Alter do Chão (Alter do Chão); Escola Profissional
mês variou entre um valor de 10 (em Julho) e 78 (em Novembro).
de Desenvolvimento Rural de Abrantes (Abrantes); Escola
Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa; Escola
Profissional Agrícola e de Desenvolvimento Rural de Grândola;
12. CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT
Escola Profissional Agrícola Fernando Barros Leal (Torres
DO ALTO ALENTEJO
Vedras); Casa Escola Agrícola Rio Grande (Lourinhã);
.
. Participação na Feira de Orientação de Mértola;
. Divulgação de toda a comunicação que chega ao Gabinete
126
Tendo terminado, em finais de 2004, o programa da
Comissão Europeia dos centros de informação com o figurino
do CIARA, continuou a funcionar na Escola Superior Agrária de
princípios da sustentabilidade do montado e objectivado
Elvas, durante o ano de 2005, um organismo de informação
na valorização dos produtos tradicionais de qualidade”.
europeia, fruto da aprovação, pela Comissão Europeia, da candidatura
Responsável: Noémia Farinha. Financiamento: Programa
elaborada pelo Coordenador (Prof. Ricardo Ferreira) para acolhimento
AGRO (Projecto nº 321). (2002-2004, prolongamento
do Centro de Informação “Europe Direct” do Alto Alentejo.
concedido para 2005).
.
Este Organismo de Informação Europeia funcionou na loja do
. “WINEMAP – Demonstração da cartografia da pré-vindima
Hotel Alentejo, junto à cantina e à residência de estudantes, onde
e da vindima como ferramentas de melhoria da qualidade
anteriormente estava alojado o CIARA.
do vinho e redução dos impactes ambientais ao nível das
Recorrendo ao orçamento deste organismo, foi possível, pela
primeira vez contratar, no segundo semestre de 2005, uma técnica
parcelas”. Responsável: Ricardo Braga. Financiamento:
POCI/FCT. (2005-2007).
exclusivamente para dinamizar as actividades previstas na
candidatura.
14.1.2. Projectos em que a ESAE não é líder
O relatório de actividades do Centro “Europe Direct” foi
oportunamente enviado para a DG Press, dentro do prazo
. “Recuperação do melão tendral de Campo Maior para
estabelecido pela Comissão Europeia. Por se tratar de um documento
protecção comunitária” Responsável na ESAE: Francisco
muito extenso e detalhado, à semelhança dos anos anteriores,
Mondragão Rodrigues. Financiamento: Programa AGRO
não o incluímos no presente relatório.
(Projecto nº 191). (2001-2004, prolongamento concedido
.
para 2005).
. “BIOTERMI – Inventário de resíduos biomásicos y su uso
térmico en el acondicionamiento de edifícios públicos en
13. SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS
zonas ruralres en Extremadura y el Alentejo”. Responsável
Numa perspectiva de melhoria constante dos serviços e de
na ESAE: Francisco Mondragão Rodrigues. Financiamento:
cumprimento das normas legais em vigor, foi adquirido um software
INTERREG III-A. (2004-2005).
de Gestão Comercial (Primavera Software) para facturação dos
. “A sementeira directa e as culturas de cobertura no
serviços prestados pela ESAE e para controlo de stocks.
.
controlo de salinidade do solo em culturas regadas”.
Foi regularizada a situação da ESAE perante o IVA no que
Responsável na ESAE: João Paulo Mendes. Financiamento:
respeita aos serviços laboratoriais, passando a ESAE, a partir de
POCTI (FCT). (2003-2005).
2005, a ser sujeito passível de IVA apenas para esta situação.
. “Conservação de germoplasma, produção e utilização dos
Contratou-se a prestação de serviços da Associação de
taxa Mentha pulegium, Mentha cervina e Thymbra capitata”.
Desenvolvimento Regional/IPP para realizar a valorização de bens
Responsável na ESAE: Orlanda Póvoa. Financiamento: Programa
do imobilizado, introduzido os elementos em falta e actualizando
AGRO (Projecto nº 522). (2004-2006, prolongamento concedido
toda a informação existente no programa de contabilidade GIAF.
até 2007).
Foi feito um upgrade do programa de controlo de assiduidade
dos funcionários não docentes.
. “Valoración agronómica de los resíduos sólidos de almazara
y derivados. Efecto directo y resíduos de su aplicación continuada
Realizaram-se as acções anuais de auditoria aos Serviços de
en un olivar.”. Responsável na ESAE: José Rato Nunes.
Tesouraria e de Gestão Contabilística e Patrimonial efectuadas
Financiamento: II Plan Regional de Investigación. (2003- 2005).
pela equipa de auditoria interna do IPP.
. “FERTINOV – Inovação tecnológica na fertilização das
culturas com vista à redução de custos e impactes ambientais
e aumento da eficiência de utilização dos nutrientes”.
14. PROJECTOS DE I & DE
Responsável na ESAE: Ricardo Braga. Financiamento:
POCI/FCT. (2005-2007).
14.1. Projectos em execução em 2005
. “ALQUEVA XXI – Shooting at a moving target. Scenarios
of agricultural land use of the Alqueva irrigation project in
14.1.1. Projectos em que a ESAE é líder
a changing environment. Climate change, crop options and
water needs”. Responsável na ESAE: Ricardo Braga.
. “Utilização do porco da raça Alentejana respeitando os
Financiamento: POCI/FCT. (2005-2007).
127
. “Etnobotânica, o uso e a gestão das plantas aromáticas
FARINHA, N.C.; SANTOS, R.; RIBEIRO, G.; BARRADAS, A.; BENTO,
e medicinais e a sua utilização sustentável como contributo
P.(2005). Alimentação do Porco Alentejano para produção
para a valorização do meio rural”. Responsável na ESAE:
de Carne Fresca – resultados do projecto AGRO 321, do
Noémia Farinha. Financiamento: Programa AGRO (Projecto
programa PO AGRO 8.1 “Utilização do porco da raça
nº 34) . (2001-2004, prolongamento concedido para 2005).
Alentejana respeitando os princípios da sustentabilidade
. “Gestão da adubação azotada em cereais”. Responsável
do montado e objectivado na valorização dos produtos
na ESAE: Luís Alcino Conceição. Programa AGRO. (2001-
tradicionais de qualidade”. BROCHURA DE DIVULGAÇÃO –
-2004, prolongamento concedido para 2005);
– Depósito legal nº 230811/05; ISBN Nº 972-99769-0-2.
.. SIMAA – Sistema de Monitorização Ambiental para uma
gestão de Recursos Eficientes na Agricultura. Responsável
na ESAE: Ricardo Braga. Financiamento: PRAI Alentejo
(2003-2004, prolongamento concedido para 2005).
FARINHA, N.C.; SANTOS R.; RIBEIRO, G.; MARQUES, S.; MELO,
A.; BENTO, C.; RODRIGUES, A.; MATOS, M. (2005). Influência
.
da pastagem natural na produção de carne de porco da
raça alentejana. XXVI Reunião de Primavera da Sociedade
14.2. Projectos apresentados em 2005 e ainda em avaliação
Portuguesa de Pastagens e Forragens, Portalegre, 20-22
no final do ano
de Abril de 2005 (a publicar na revista Pastagens e Forragens).
. “REGGINOVA – Rede Inter-Regional de Inovação Tecnológica
FARINHA, N.C., CARNEIRO, J. P.; HENRIQUES, M.; CHAOUKI, A.;
em Agricultura de Regadio”. Responsável na ESAE: João
IMANE, T. (2005). Avaliação preliminar de ecótipos de Serradela
Paulo Mendes. Financiamento: INTERREG III-A. (2005-2007)..
e Biserrula. XXVI Reunião de Primavera da Sociedade Portuguesa
de Pastagens e Forragens, Portalegre, 20-22 de Abril de 2005
(a publicar na revista Pastagens e Forragens).
15. PUBLICAÇÕES
FERREIRA A., AGULHEIRO-SANTOS A C., BERNALTE-GARCIA M.J. e
BRAGA, R. (2005). Agricultura de Precisão, Imagens Aéreas de
RIBEIRO G.P. (2005). Avaliação da qualidade da ameixa ‘Rainha
Alta Resolução e Google Earth. Agroportal, 28/7/2005.
Cláudia verde’. Métodos instrumentais vs avaliação sensorial.
.
(aguarda publicação na Revista de Ciências Agrárias)
.
BRAGA, R. CONCEIÇÃO L.A. (2005) Viticultura de Precisão e
Vindima Segmentada. Um exemplo de aplicação em Portugal.
ENOVITIS, Nº XX, Julho de 2005, XXXX
PACHECO RIBEIRO, G.; OLIVEIRA M.; FARINHA N. e SANTOS R.
(2005). Estudo do impacto, em análises organolépticas,
dos atributos individuais na apreciação global de lombo
BRAGA, R., CONCEIÇÃO L.A., MENDES, J.P., DIAS, S. E MIRA DA
SILVA, L. (2005). Vindima de Precisão – Vindima Segmentada
de porco de raça Alentejana. III Jornadas Ibéricas de Raças
Autóctones e Produtos Tradicionais. Elvas.
na melhoria da qualidade dos vinhos. Vida Rural, Nº 1708,
Junho de 2005, 58-66.
PACHECO RIBEIRO, G.; FARINHA N.; SANTOS R. e NEVES J.(2005).
Efeito de três alimentos diferentes sobre os parâmetros
CONCEIÇÃO L.A., BRAGA, R. (2005) Parque de Máquinas,
fisico-químicos do músculo Longissimus dorsi do porco de
Monitorização de Informação e Viticultura de Precisão.
raça Alentejana. Jornadas ICAM. Évora. (aguarda publicação
ENOVITIS, Nº 1, Junho/Julho/Agosto de 2005, 20-23.
na Revista de Ciências Agrárias)
.
DIAS, S. S. (2005). Modelo de avaliação do potencial de
PÓVOA, O.; RODRIGUES, L.; MONTEIRO, P.; FORTE, P.;
produtividade de cortiça: utilização de Redes Neuronais em
VASCONCELOS, T.; TEIXEIRA, G. & MONTEIRO, A. (2005).
Sistemas de Informação Geográfica. Dissertação para
«MICROMORPHOLOGY OF TRICHOMES, SEED PROPAGATION
obtenção do grau de Mestre em Sistemas de Informação
AND GEOGRAPHICAL DISTRIBUTION OF Mentha pulegium
Geográfica. Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica
AND Mentha cervina IN ALENTEJO AND RIBATEJO-OESTE
de Lisboa.
(PORTUGAL)». 48th International Association for Vegetation
Science Symposium, Lisboa, Julho 2005.
128
RODRIGUES, L.; FORTE, P.; VASCONCELOS, T., PÓVOA, O.;
Efectuou-se a mudança dos serviços e de todo o recheio do
LOUSÃ, M.; TEIXEIRA, G. AND MONTEIRO, A. (2005). Thymbra
edifício da rua de Alcamim, entre os dias 9 e 11 de Setembro,
capitata (L.) Cav. IN ALENTEJO AND RIBATEJO-OESTE,
permitindo o arranque das actividades, no dia 12 de Setembro,
PORTUGAL. 48th International Association for Vegetation
dos serviços académicos, administrativos e financeiros e de todas
Science Symposium, Lisboa, Julho 2005.
as estruturas e serviços de apoio no edifício da Av. 14 de Janeiro.
Também, nessas datas, se transferiram para este último edifício,
SANTOS, R.; RIBEIRO, G.P; FARINHA, N.; BARRADAS, A. ; NEVES,
os serviços da direcção, o respectivo secretariado e os gabinetes
J.A. BENTO, P. (2005). Influência de diferentes alimentos sobre
de docentes. Ficaram assim reunidas, num único local, todas
as características da gordura do porco de raça alentejana.
funcionalidades da Escola.
(aguarda publicação na Revista de Ciências Agrárias)
.
Esta segunda fase de obras do antigo Quartel do Trem foi
oficialmente inaugurada a 25 de Novembro, dia do Instituto
VALERA, M.; BLESA, F.; SANTOS, R. & MOLINA, A. (2005).
Politécnico de Portalegre.
Genetic study of gestation length in andalusian and arabian
Deste modo, por deixarem de ser necessárias, as instalações
mares, Animal Reproduction Science (aguarda publicação).
que a ESAE ocupava na Rua de Alcamim e na Herdade do
Reguengo foram devolvidas aos respectivos proprietários.
.
Numa perspectiva de melhoria contínua do funcionamento da
Escola foram efectuados, em 2005, avultados investimentos em
16. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
equipamentos, na ordem dos 100.000 Euros, o que corresponde
Relativamente às instalações, no decurso de 2005, continuaram
a um aumento de quase 75% relativamente a 2004.
.
a registar-se as evoluções muito positivas verificadas já no ano
Equiparam-se as salas de aulas com computadores multimédia
de 2004. Com as obras da 2ª Fase de adaptação do edifício do
e ligação à Internet e instalaram-se projectores de vídeo. Adquiriram-
antigo Quartel do Trem, realizadas pelo IPP, conseguiu-se finalmente
-se várias impressoras de rede, mobiliário diverso e renovou-se
a concentração de todas as actividades lectivas num único local –
o equipamento de comunicações Web da Escola, adquirindo um
– o antigo Quartel do Trem – sito na Av. 14 de Janeiro, com
router e uma Firewall novos. Duplicou-se a capacidade da Central
excepção, como é obvio, das aulas de equitação que continuaram
telefónica, com a instalação de uma nova placa de expansão. No
no Centro Hípico do Elxadai e das práticas de campo de diversas
âmbito nos projectos de investigação em execução na ESAE durante
disciplinas que decorreram na Quinta Experimental e da Herdade
2005 foram também adquiridos numerosos equipamentos (câmaras
da Comenda (Direcção Regional de Agricultura do Alentejo).
de crescimento, equipamento de laboratório diverso, um reboque
.
e uma caixa agrícolas, equipamento electrónico para agricultura
de precisão, etc.).
16.1. Residência de Estudantes e Cantina
Durante o ano de 2005, continuaram em funcionamento
16.3. Quinta Experimental
tanto a residência como a cantina dos Serviços de Acção Social
do IPP, instaladas no antigo Hotel Alentejo, no centro histórico
Relativamente à Quinta Experimental da ESAE durante o
de Elvas. À semelhança do ocorrido em 2004, a residência
ano de 2005 continuaram a ser desenvolvidas diversas iniciativas
registava no final do ano uma taxa de ocupação de 100%.
e diligências tendo em vista à utilização regular daquela estrutura
.
e dotar o local das condições necessárias para a prossecução
16.2. Instalações Lectivas
das actividades que lhe estão adstritas.
Foi ainda possível efectuar algumas receitas com a venda
Durante o primeiro semestre de 2005 foram realizadas as
obras da 2ª fase de reabilitação/adaptação do edifício do Quartel
de algumas produções obtidas na Quinta, nomeadamente a
azeitona e os fardos de feno de aveia.
do Trem. Sob a supervisão do gabinete Técnico do IPP realizaram-
Passado mais um ano, o dossier relativo à cedência de
-se as obras necessárias para acomodar, no antigo Quartel do
exploração das Herdades do Colégio e de Campos, em Vila
Trem, todos os serviços ainda em funcionamento no edifício da
Fernando, continuou a não registar qualquer evolução,
rua de Alcamim durante o primeiro semestre de 2005. Estas obras
apesar das repetidas acções desenvolvidas pelo Presidente
foram dadas por terminadas no final de Agosto.
do IPP.
129
Não se resolvendo a questão de Vila Fernando, e com vista a
. Obrigação de forte contenção orçamental definida pelo Governo
disponibilizar aos docentes e alunos da ESAE determinadas condições
e transmitida reiteradamente pela Direcção Geral de Orçamento;
para execução de aulas práticas e a realização de projectos, que
. Obrigação de cumprir a regra do equilíbrio orçamental.
não são passíveis de obter na Quinta Experimental, o CD celebrou
um protocolo com a Direcção Regional de Agricultura do Alentejo,
Estes 5 factos limitaram fortemente as opções e a possibilidade
para cedência de equipamentos e de terrenos da herdade da
de efectuar investimentos em mais equipamentos necessários para
Comenda, junto ao Caia.
os laboratórios e o trabalho dos docentes.
.
Para um melhor entendimento da execução orçamental de 2005,
da forma como se realizou a receita e se fez a sua utilização em
17. CONTAS – RECURSOS FINANCEIROS E EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
despesa, apresentam-se os Quadros 6, 7 e 8.
No quadro 6 verifica-se que da receita prevista de 1.601.450,00 €
A actuação do Conselho Directivo, em termos de gestão financeira,
a Escola apenas realizou 1.162.237,76 €, ou seja 72,6% do previsto.
foi, um ano mais, fortemente condicionada durante o ano de 2005
Desta receita, quase 3 quartos (74,31%) provem de transferências
devido aos seguintes factos:
de outras entidades, sendo que mais de 50% da receita (54,98%)
. Orçamento de estado de apenas 638.950,00 €, que apesar de
provem do Orçamento de Estado. A receita gerada pela ESAE
ter sido 47.683 € superior ao do ano anterior, foi totalmente
representa 6,19% da receita, tendo aumentado 35% em termos
consumido em despesas com pessoal e mesmo assim foi
relativos com respeito ao ano de 2004, em que representava apenas
insuficiente;
4,58% da receita. Em termos absolutos a receita gerada pela Escola
. Mudança para o edifício do antigo Quartel do Trem, o que
passou de 50.565,80 € para 71.958,01 €, o que representa um
implicou despesas acrescidas em aquisição de bens e serviços;
aumento de mais de 40%. Continua a destacar-se a receita gerada
. Necessidade de novas contratações de docentes para
pelo laboratório que representa mais de 70% da receita própria da
funcionamento dos cursos de Enfermagem Veterinária e de
ESAE e mais de 4% da receita total realizada em 2005.
Gestão de Espaços Verdes;
.
QUADRO 6
Receita da ESAE no ano de 2005 (em Euros)
Classificação Económica
Previsão Corrigida
Receita Cobrada
Diferença entre
Previsão e Cobrança
Peso na receita
total (%)
Peso na receita
do grupo (%)
Fonte Financiamento 3.1.0
06.03.01 – MCES
638,950.00
638,950.00
638,950.00
638,950.00
0.00
0.00
54.98
100,000.00
45,000.00
145,000.00
16,800.00
0.00
16,800.00
-83,200.00
-45,000.00
-128,200.00
1.45
0.00
8,000.00
1,450.00
4,000.00
15,050.00
1,000.00
1,000.00
1,000.00
500.00
500.00
2,500.00
1,500.00
500.00
500.00
1,000.00
3,000.00
95,000.00
7,500.00
1,000.00
1,000.00
146,000.00
4,858.30
0.00
2,239.41
1,045.61
0.00
156.00
104.00
30.00
0.00
975.70
367.40
7.81
0.00
0.00
870.00
55,036.28
6,267.50
0.00
0.00
71,958.01
-3,141.70
-1,450.00
-1,760.59
-14,004.39
-1,000.00
-844.00
-896.00
-470.00
-500.00
-1,524.30
-1,132.60
-492.19
-500.00
-1,000.00
-2,130.00
-39,963.72
-1,232.50
-1,000.00
-1,000.00
-74,041.99
0.42
0.00
0.19
0.09
0.00
0.01
0.01
0.00
0.00
0.08
0.03
0.00
0.00
0.00
0.07
4.74
0.54
0.00
0.00
178,318.00
15,000.00
53,695.00
75,000.00
50,000.00
35,000.00
34,000.00
441,013.00
154,270.06
3,987.70
3,844.76
24,125.90
21,583.20
0.00
0.00
207,811.62
-24,047.94
-11,012.30
-49,850.24
-50,874.10
-28,416.80
-35,000.00
-34,000.00
-233,201.38
13.27
0.34
0.33
2.08
1.86
0.00
0.00
5,000.00
5,000.00
1,231.13
1,231.13
-3,768.87
-3,768.87
0.11
225,487.00
225,487.00
0.00
19.40
1,601,450.00
1,162,237.76
-439,212.24
54.98
Fonte Financiamento 4.6.0
06.09.01 - União Europeia - Instituições (CIARA)
10.09.01 - União Europeia - Instituições (CIARA)
1.45
Fonte Financiamento 5.1.0
04.01.99 - Taxas diversas
04.02.99 - Multas e penalidades diversas
05.02.01 - Bancos e outras instituições financeiras
06.01.02 - Privadas
07.01.01 - Material de escritório
07.01.02 - Livros e documentação técnica
07.01.03 - Publicações e impressos
07.01.04 - Fardamentos e artigos pessoais
07.01.05 - Bens inutilizados
07.01.06 - Produtos agrícolas e pecuários
07.01.07 - Produtos alimentares e bebidas
07.01.08 - Mercadorias
07.01.09 - Matérias de consumo
07.02.01 - Aluguer de Espaços e Equipamentos
07.02.02 - Estudos, pareceres, projectos e consulta
07.02.04 - Serviços e Laboratórios
07.02.99 - Outros
08.01.99 - Outras
15.01.01 - Reposições não abatidas nos pagamentos
6.19
Fonte Financiamento 5.2.0
06.03.07A0 - IPPT
06.03.07B0 - IEFP
06.03.011A0 - Projectos co-financiados
06.03.011B0 - Projectos co-financiados
06.03.011C0 - Projectos co-financiados
10.03.08B0 - SFA - Particip. Comunitaria em Projecto
10.03.10B0 - SFA - Particip. Comunitaria em Projecto
17.88
Fonte Financiamento 5.3.0
06.03.01B0 – IDRHa
Saldo de 2003 na posse do serviço
TOTAL DA RECEITA
130
0.11
19.40
100.00
QUADRO 7
Despesa da ESAE no ano de 2005 (em Euros)
Classificação Económica
Pessoal
01.01.05 - PESSOAL ALÉM QUADROS
01.01.06 - PESS.CONTRATADO A TERMO
01.01.09 - PESS.EM QUALQUER OUT. SITUAÇÃO
01.01.10 - GRATIFICAÇÕES
01.01.13 - SUBSIDIO DE REFEIÇÃO
01.01.14 - SUBSIDIO DE FERIAS OU NATAL
01.02.02 - HORAS EXTRAORDINÁRIAS
01.02.04 - AJUDAS DE CUSTO
01.02.06 - FORMAÇÃO
01.03.02 - OUTROS ENCARGOS COM SAÚDE
01.03.03 - SUBSÍDIO FAMILIAR A CRIANÇAS
01.03.05 - CONTRIBUIÇÕES P/ S. SOCIAL
Fonte Financia.
3.1.0
524,097.82
0.00
28,052.82
0.00
13,989.95
60,314.02
689.51
2,271.32
0.00
3,059.20
1,586.50
0.00
Fonte Financia.
4.6.0
0.00
9,543.32
0.00
0.00
819.62
0.00
0.00
166.57
0.00
0.00
0.00
1,965.90
Fonte Financia.
5.1.0
0.00
0.00
749.40
0.00
77.70
33,635.64
812.29
0.00
88.00
0.00
0.00
0.00
Fonte Financia.
5.2.0
0.00
0.00
4,533.87
0.00
3,508.93
0.00
0.00
0.00
2,647.88
0.00
0.00
470,86
Fonte Financia.
5.3.0
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
Total da
despesa
Peso na despesa Peso na despesa
total (%)
do grupo (%)
54.27
0.99
3.45
0.00
1.91
9.73
0.16
0.25
0.28
0.32
0.16
0.25
71.77
71.77
0.28
0.54
0.19
0.02
0.60
0.00
0.24
0.00
0.43
0.04
0.24
0.68
3.26
3.26
140,265.54
0.49
0.00
1.00
1.66
0.00
3.01
0.00
0.35
0.13
0.98
0.00
0.08
0.00
0.66
0.24
0.60
2.67
2.64
14.53
14.53
524,097.82
9,543.32
33,336.09
0.00
18,396.20
93,949.66
1,501.80
2,437.89
2,735.88
3,059.20
1,586.50
2,436.76
693,081.12
Aquisição de Bens
02.01.01 - MATÉRIAS PRIMAS E SUBSIDIÁRIAS
02.01.02 - COMBUST. E LIBRIFICANTES
02.01.04 - LIMPEZA E HIGIENE
02.01.07 - VESTUÁRIO E ARTIGOS PESSOAIS
02.01.08 - MATERIAL DE ESCRITÓRIO
02.01.12 - MATERIAL TRANSPORTE/PEÇAS
02.01.15 - PRÉMIOS,CONDEC. E OFERTAS
02.01.16 - MERCADORIAS PARA VENDA
02.01.17 - FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS
02.01.18 - LIVROS E DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
02.01.20 - MAT.EDUCAÇÃO,CULT. E RECREIO
02.01.21 - OUTROS BENS
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
100.00
45.00
0.00
17.65
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
1,528.93
3,537.61
1,401.86
0.00
4,365.36
0.00
1,555.37
0.00
2,883.64
89.00
1,787.81
6,330.41
1,222.40
1,553.85
402,93
185.12
1,408.21
0.00
719.76
0.00
1,252.74
304.50
571.67
230.09
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
2,751.33
5,191.46
1,849.79
185.12
5,791.22
0.00
2,275.13
0.00
4,136.38
393.50
2,359.48
6,560.50
31,493.91
Aquisição de Serviços
02.02.01 - ENCARGOS COM AS INSTALAÇÕES
02.02.02 - LIMPEZA E HIGIENE
02.02.03 - CONSERVAÇÃO DE BENS
02.02.04 - LOCAÇÃO DE EDIFÍCIOS
02.02.05 - LOCAÇÃO DE MATERIAL DE INFORMÁTICA
02.02.09 - COMUNICAÇÕES
02.02.10 - TRANSPORTES
02.02.11 - REPRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOS
02.02.12 - SEGUROS
02.02.13 - DESLOCAÇÕES E ESTADAS
02.02.14 - ESTUDOS, PARECERES, POJ. E CONSULT.
02.02.15 - FORMAÇÃO
02.02.16 - SEMINÁRIOS, EXPOSIÇÕES E SIMILARES
02.02.17 - PUBLICIDADE
02.02.18 - VIGILÂNCIA E SEGURANÇA
02.02.19 - ASSISTENCIA TÉCNICA
02.02.20 - OUTROS TRABALHOS ESPECIALIZADOS
02.02.25 - OUTROS SERVIÇOS
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
886.61
0.00
0.00
750.00
0.00
1,693.99
0.00
181.25
0.00
415.16
0.00
0.00
0.00
2,261.23
0.00
0.00
2,178.00
1,500.00
1,430.47
0.00
7,084.83
12,642.07
0.00
17,931.02
0.00
3,066.81
1,195.24
7,728.60
0.00
196.00
0.00
2,742.74
1,870.39
3,358.95
18,396.28
11,908.27
2,545.42
7.50
2,615.51
2,666.12
0.00
9,430.60
0.00
144.50
17.42
1,354.92
0.00
603.60
0.00
1,345.06
419.61
2,470.00
5,194.00
12,124.37
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
4,771.50
7.50
9,700.34
16,058.19
0.00
29,055.61
0.00
3,392.56
1,212.66
9,498.68
0.00
799.60
0.00
6,349.03
2,290.00
5,828.95
25,768.28
25,532.64
Outras despesas correntes
04.03.05 - SAS - IPPT
04.07.01 - INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRAT
04.08.02 - OUTRAS
Total despesas correntes
07.01.07B0 - EQUIP. INFORMÁTICA/ADMINIST.CENTRAL
07.01.08B0 - SOFTWARE INFORMAT./ADMINIST.CENTRAL
07.01.09B0 - EQUIP.ADMINISTRATIVO/ADMIN.CENTRAL
07.01.10B0 - EQUIP.BÁSICO/ADMIN.CENTRAL
07.01.11B0 - FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS
Total despesas de capital
TOTAL DA DESPESA
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
3,942.50
0.00
3,680.00
0.00
4,417.50
0.00
0.00
0.00
3,680.40
3,942.50
4,417.50
0.38
0.41
0.46
634,061.14
22,524.30
152,337.19
67,958.34
0.00
876,880.97
90.81
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
13,271.00
6,997.07
0.00
19,684.52
912.55
1,869.45
4,656.67
1,023.80
38,346.85
2,009.67
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
15,140.45
11,653.74
1,023.80
58,031.37
2,922.22
1.57
1.21
0.11
6.01
0.30
0.00
0.00
40,865.14
47,906.44
0.00
22,524.30
193,202.33
115,864.78
0.00
88,771.58
965,652.55
9.19
634,061.14
90.81
9.19
100.00
No Quadro 7 pode verificar-se que o valor global da despesa
da tutela e ao Ministério das Finanças e da Administração
foi de 965.652,55 €, o que representa um incremento de 9,9%
Pública, obrigaram à utilização parcial dos Saldos de Gerência,
relativamente ao ano de 2004, em que se gastariam apenas
num valor de cerca de 28.000 €. Esta utilização dos
878.629,38 €. Apesar das medidas de contenção orçamental,
saldos,devidamente autorizada pelo Secretário de Estado do
o aumento das despesas com pessoal em mais de 70.000 €
Orçamento (até ao valor de 38.914,00 €), provocou uma
relativamente a 2004, fundamentalmente devido às contratações
diminuição dos mesmos para um valor em torno aos 196.000 €.
de novos docentes, e os custos da mudança de instalações
De referir que não foi possível efectuar todos os pagamentos
implicaram este aumento da despesa. Estas duas situações,
devidos no final de 2005, tendo transitado para 2006 um valor
devidamente apresentadas pela Presidência do IPP ao Ministério
de 36.030,36 €, conforme se pode apreciar no Quadro 8.
.
131
QUADRO 8
Comparação da Despesa da ESAE nos anos de 2004 e 2005 (em Euros)
Classificação Económica
Pessoal
01.01.05 - PESSOAL ALÉM QUADROS
01.01.06 - PESS.CONTRATADO A TERMO
01.01.09 - PESS.EM QUALQUER OUT. SITUAÇÃO
01.01.13 - SUBSIDIO DE REFEIÇÃO
01.01.14 - SUBSIDIO DE FERIAS OU NATAL
01.02.02 - HORAS EXTRAORDINÁRIAS
01.02.04 - AJUDAS DE CUSTO
01.02.06 - FORMAÇÃO
01.03.02 - OUTROS ENCARGOS COM SAÚDE
01.03.03 - SUBSÍDIO FAMILIAR A CRIANÇAS
01.03.05 - CONTRIBUIÇÕES P/ S. SOCIAL
Total da despesa
2004
Total da despesa
2005
490,144.00
0.00
23,514.80
14,319.90
84,920.72
86.12
2,368.32
2,265.79
4,078.95
1,230.00
0.00
622,928.60
524,097.82
9,543.32
33,336.09
18,396.20
93,949.66
1,501.80
2,437.89
2,735.88
3,059.20
1,586.50
2,436.76
693,081.12
4,199.70
4,888.85
1,213.23
0.00
6,677.10
326.15
1,375.20
1,542.72
3,597.91
1,374.58
1,999.82
6,588.21
33,783.47
2,751.33
5,191.46
1,849.79
185.12
5,791.22
0.00
2,275.13
0.00
4,136.38
393.50
2,359.48
6,560.50
31,493.91
3,821.10
0.00
12,236.50
23,416.43
26,836.97
1,065.53
1,244.63
2,849.87
6,451.54
1,173.38
0.00
12,478.21
933.18
7,383.14
15,084.74
32,670.88
147,646.10
4,771.50
7.50
9,700.34
16,058.19
29,055.61
0.00
3,392.56
1,212.66
9,498.68
799.60
0.00
6,349.03
2,290.00
5,828.95
25,768.28
25,532.64
140,265.54
0.00
2,039.98
12,689.54
3,680.40
3,942.50
4,417.50
819,087.69
876,880.97
12,608.44
6,301.84
1,099.61
37,568.19
1,963.61
15,140.45
11,653.74
1,023.80
58,031.37
2,922.22
POR PAGAR
FINAL 2005
2.07
Variação
2005-2004 (Euros)
Variação 2005-2004
Total (Euros)
33,953.82
9,543.32
9,821.29
4,076.30
9,028.94
1,415.68
69.57
470.09
-1,019.75
356.50
2,436.76
70,152.52
33,953.82
9,543.32
9,821.29
4,078.37
9,028.94
1,415.68
69.57
470.09
-1,019.75
356.50
2,436.76
70,154.59
-1,448.37
302.61
636.56
185.12
-885.88
-326.15
899.93
-1,542.72
538.47
-981.08
359.66
-27.71
-2,289.56
588.39
374.11
636.56
185.12
1,092.81
-326.15
899.93
-1,542.72
1,522.19
-981.08
510.22
1,258.63
4,218.01
950.40
7.50
-2,536.16
-7,358.24
2,218.64
-1,065.53
2,147.93
-1,637.21
3,047.14
-373.78
0.00
-6,129.18
1,356.82
-1,554.19
10,683.54
-7,138.24
-7,380.56
1,901.77
7.50
-1,936.16
-7,358.24
7,501.64
-1,065.53
2,147.93
-1,626.00
3,399.46
-373.78
0.00
-4,761.93
1,477.04
-1,554.19
13,258.36
-4,744.49
6,213.38
3,680.40
1,902.52
-8,272.04
3,680.40
1,902.52
-8,272.04
57,793.28
77,896.86
2,532.01
5,351.90
-75.81
20,463.18
958,61
3,404.96
5,351.90
2,616.44
32,824.76
958,61
Aquisição de Bens
02.01.01 - MATÉRIAS PRIMAS E SUBSIDIÁRIAS
02.01.02 - COMBUST. E LUBRIFICANTES
02.01.04 - LIMPEZA E HIGIENE
02.01.07 - VESTUÁRIO E ARTIGOS PESSOAIS
02.01.08 - MATERIAL DE ESCRITÓRIO
02.01.12 - MATERIAL TRANSPORTE/PEÇAS
02.01.15 - PRÉMIOS,CONDEC. E OFERTAS
02.01.16 - MERCADORIAS PARA VENDA
02.01.17 - FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS
02.01.18 - LIVROS E DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
02.01.20 - MAT.EDUCAÇÃO,CULT. E RECREIO
02.01.21 - OUTROS BENS
2,036.76
71.50
1,978.69
983.72
150.56
1,286.34
Aquisição de Serviços
02.02.01 - ENCARGOS COM AS INSTALAÇÕES
02.02.02 - LIMPEZA E HIGIENE
02.02.03 - CONSERVAÇÃO DE BENS
02.02.04 - LOCAÇÃO DE EDIFÍCIOS
02.02.09 - COMUNICAÇÕES
02.02.10 - TRANSPORTES
02.02.11 - REPRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOS
02.02.12 - SEGUROS
02.02.13 - DESLOCAÇÕES E ESTADAS
02.02.15 - FORMAÇÃO
02.02.16 - SEMINÁRIOS, EXPOSIÇÕES E SIMILARES
02.02.17 - PUBLICIDADE
02.02.18 - VIGILÂNCIA E SEGURANÇA
02.02.19 - ASSISTENCIA TÉCNICA
02.02.20 - OUTROS TRABALHOS ESPECIALIZADOS
02.02.25 - OUTROS SERVIÇOS
951.37
600.00
5,283.00
11.21
292.32
1,367.25
120.22
2,574.82
2,393.75
Outras despesas correntes
04.03.05 - SAS - IPPT
04.07.01 - INSTITUIÇÕES SEM FINS LUCRAT
04.08.02 - OUTRAS
Total despesas correntes
07.01.07B0 - EQUIP. INFORMÁTICA/ADMINIST.CENTRAL
07.01.08B0 - SOFTWARE INFORMAT./ADMINIST.CENTRAL
07.01.09B0 - EQUIP.ADMINISTRATIVO/ADMIN.CENTRAL
07.01.10B0 - EQUIP.BÁSICO/ADMIN.CENTRAL
07.01.11B0 - FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS
Total despesas de capital
TOTAL DA DESPESA
59,541.69
88,771.58
878,629.38
965,652.55
872.95
2,692.25
12,361.58
36,030.36
29,229.89
45,156.67
87,023.17
123,053.53
No Quadro 8 apresenta-se uma comparação entre os valores
Caso tivesse sido possível pagar todos os compromissos prontos
despendidos nas diferentes rubricas em 2004 e 2005. Assim
para pagamento, a diferença teria sido de 123.053,53€. O momento
relativamente ao ano anterior, em termos globais, podemos verificar
vivido pela ESAE, com os 4 cursos a funcionar em pleno, com
que houve uma diminuição na Aquisição de bens (menos 2.289,56€)
mais alunos, mais docentes, mais visitas de estudo, mais projectos
e da Aquisição de Serviços (menos 7.380,56 €), mas que aumentaram
de investigação em execução, a mudança para o edifício do Quartel
as despesas com pessoal (mais 70.152,52 €) e com a aquisição
do Trem, a aquisição de mais equipamento informático e de
de equipamentos (mais 29.229,89 €). Globalmente, a despesa
comunicações e de algum mobiliário, justifica plenamente este
paga no final de 2005, foi superior à de 2004 em 87.023,17€.
acréscimo de despesa comparativamente a 2004.
.
Elvas, 18 de Abril de 2006
O Presidente do Conselho Directivo,
(Francisco Mondragão Rodrigues)
132
ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE PORTALEGRE
Relatório de Gestão
Anexos às Demonstrações Financeiras
Relatório de Gestão
que se recorrer a receitas próprias as quais totalizaram 347.793,89
1. ACTIVIDADE DO EXERCÍCIO
(trezentos e quarenta e sete mil setecentos e noventa e três
A actividade do exercício de gestão compreendida entre 1
de Janeiro e 31 de Dezembro de 2005 pautou-se por princípios
de rigor e contenção orçamental.
euros e oitenta e nove cêntimos).
Estas receitas englobam as verbas do III Quadro Comunitário
de Apoio 57.381,10 (cinquenta e sete mil trezentos e oitenta
Face ao magro financiamento auferido, foi com grande
e um euros e dez cêntimos) e as propinas recebidas do IPP
esforço que se conseguiram desenvolver todas as actividades,
119.595,95 (cento e dezanove mil quinhentos e noventa e cinco
conforme dados apresentados na “Demonstração de Resultados”.
euros e noventa e cinco cêntimos).
A execução desenvolveu-se de acordo com as normas de
O saldo apresentado de 22.196,11 (vinte e dois mil cento e
execução do Orçamento de Estado para 2005, preconizadas
noventa e seis euros e onze cêntimos) resultou do cumprimento
no Decreto-Lei nº 55/B, de 30 de Dezembro de 2004.
.
da regra do equilíbrio orçamental e engloba 22.060,95 (vinte e
A finalidade da Escola, como Instituição de Ensino Superior,
dois mil sessenta euros e noventa e cinco cêntimos) mais o saldo
é conferir formação científica, humana, técnica e cultural, para
de 135,16 (cento e trinta e cinco euros e dezasseis cêntimos).
o exercício de actividades profissionais, altamente qualificadas,
no âmbito das Ciências da Saúde, nomeadamente da
Enfermagem, bem como promover o desenvolvimento da região
2. PERSPECTIVAS FUTURAS DE ACTIVIDADES DA ESCOLA
em que está inserida.
A Gestão procurou, de acordo com os poucos recursos
A recente conversão da Escola Superior de Enfermagem em
disponíveis, que 355 alunos adquirissem os conhecimentos
Escola Superior de Saúde, obriga à adopção de estratégias de
enunciados nos respectivos planos de estudo com vista a
desenvolvimento que passam por alterações científicas,
poderem, no futuro, trabalhar como profissionais tanto em
pedagógicas, funcionais e logísticas.
cuidados de Saúde Comunitários como em Hospitalares.
.
Prevemos para o ano de 2006 a manutenção do número de
Apesar do esforço desenvolvido nos últimos anos para
alunos de formação inicial em enfermagem, a abertura de um
adequar o número de docentes às necessidades de Formação
Curso de Pós Licenciatura de Especialização em Enfermagem na
dos alunos, estes são ainda manifestamente insuficientes pelo
Comunidade, bem como a diversificação da formação em cursos
que se continuou a recorrer à colaboração, em regime de
da área da saúde, nomeadamente Curso Superior de Farmácia,
prelecção, a vários profissionais ligados às Ciências da Saúde
Curso de Saúde Ambiental e Curso de Dietética e Nutrição.
que asseguram aproximadamente cerca de 10,3% das horas
curriculares do curso.
O financiamento de 885.475,00€ (oitocentos e oitenta e
cinco mil quatrocentos e setenta e cinco euros), atribuído em
2005 a esta Escola, foi dispendido em Remunerações do Pessoal
do Quadro:
Nesta escola decorrem também 2 cursos de Pós Graduação,
um em Gestão de Unidades de Saúde e outro em Segurança
e Higiene no Trabalho e um Curso de Complemento de Formação
em Enfermagem com 140 alunos.
Actualmente o espaço físico da Escola encontra-se totalmente
esgotado e não tendo sido possível, até ao momento, proceder à
sua ampliação por falta de verba, é premente a utilização de novos
espaços, de forma a darmos resposta às necessidades sentidas.
Código Conta 6.4.1 Remunerações Órgãos de Direcção ............. 202.397,70
Por último, se nos anos subsequentes não for respeitado
Código Conta 6.4.2.1. Remunerações Pessoal ............................ 573.841,86
o ratio professor/aluno (1/8) e se não se verificar um aumento
Código Conta 6.4.2.2. Suplementos de Remunerações ............... 20.872,48
significativo no O.E. atribuído à Escola, continuaremos a viver
Código Conta 6.4.2.4 Subsídio de Férias e de Natal ................. 100.893,33
uma grave situação, traduzida essencialmente no funcionamento
Código Conta 6.4.8.1 Despesas de saúde .................................... 8.000,97
da escola, na adequação dos recursos humanos e materiais
Código Conta 6.4.8.3.Formação ...................................................... 600,00
bem como na sua modernização.
Total ............................................................................................. 906.606,34
O Conselho Administrativo
Como se pode verificar, o Subsídio de Exploração atribuído
Graça Maria Feio da Gama Pereira Antunes de Carvalho
Maria Filomena Carrajola Marques de Oliveira Martins
Luís Filipe Ramos Lucindo
foi insuficiente para cobrir as despesas com pessoal, tendo
137
Anexos às Demonstrações Financeiras
1. CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE
1.4.1.1. Linhas Orientadoras
1.1. Identificação
. Continuar os projectos de desenvolvimento, expansão e
Designação: Escola Superior de Saúde de Portalegre
projecção da Escola;
Endereço: Avenida de Santo António – Apartado 89
. Promover uma Escola de Excelência;
7301-901 Portalegre
. Reforçar a inserção da Escola na comunidade;
Mail: [email protected]
. Envolver toda a comunidade da Escola na reflexão e
Classificação Orgânica: 14.1.04.02.43
definição de políticas futuras, em estreita colaboração com
Tutela: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
todos os Órgãos de Gestão;
Regime Financeiro: Autonomia Administrativa e Financeira
. Gerir de forma rigorosa e criteriosa os recursos financeiros,
com o apoio dos serviços administrativos competentes. .
1.2. Legislação
A Escola Superior de Enfermagem de Portalegre foi convertida
Este documento tem como principal finalidade apresentar
em Escola Superior de Saúde de Portalegre pela Portaria nº.
as actividades mais relevantes, de cariz institucional,
399/2005 de 7 de Abril.
desenvolvidas pela ESSP no ano de 2005. Tratando-se de uma
Instituição de Ensino Superior, segundo os relatórios dos
1.3. Estrutura Organizacional efectiva
diferentes órgãos – científico e pedagógico – todas as actividades
A estrutura organizacional da Escola Superior de Saúde de
pedagógicas se realizaram conforme o previsto.
Portalegre encontra-se definida conforme organograma em anexo.
Para mais fácil leitura optamos por agrupar as actividades
em diferentes áreas.
O relatório reflecte de alguma forma a situação política e
1.4. Descrição sumária das actividades
económica do país, bem como a conjuntura que actualmente
se vive no Ensino Superior.
1.4.1. Nota Introdutória
Neste contexto, como indicado no Relatório de Gestão,
A Escola Superior de Saúde de Portalegre, adiante designada
procurou-se com “magro financiamento e rigorosa contenção
por ESSP, é uma unidade orgânica do Instituto Politécnico de
orçamental, responder às diferentes solicitações, continuando-
Portalegre (IPP), globalmente orientada para a prossecução
-se a trabalhar empenhadamente na procura de soluções
dos objectivos do Ensino Superior.
diversificadas e racionais no quadro das nossas possibilidades.
Tem como principal missão:
. Formar profissionais altamente qualificados no âmbito
1.4.2. Áreas de Actividade
das Ciências da Saúde, com preparação nos aspectos
culturais, científicos, pedagógicos e técnicos.
.
1.4.2.1. Área do Desenvolvimento
. Fomentar a realização de actividades de pesquisa e
de Recursos Humanos
investigação bem como promover uma estreita ligação entre
a Escola e a Comunidade.
As organizações são formadas por pessoas que, através
das suas capacidades técnicas e motivações, orientam a sua
Funcionam actualmente na Escola os seguintes cursos:
actividade de modo a alcançar determinados objectivos pessoais
. Licenciatura em Enfermagem, Complemento de Formação
e institucionais.
em Enfermagem, Pós Graduação em Gestão de Unidades
Sendo as pessoas os recursos mais valiosos das organizações
de Saúde em parceria com a ESTG, Pós Graduação em
e os principais agentes de mudança, a gestão de recursos
Segurança e Higiene no Trabalho em parceria com a ESTG
humanos foi uma área privilegiada da nossa actuação.
.
e com a EcoSaúde.
1.4.2.1.1. Gestão de recursos humanos
Aguardam aprovação os cursos de Pós Licenciatura de
138
Especialização em Enfermagem na Comunidade e os cursos de
Foram apresentadas propostas ao Senhor Presidente do
Saúde Ambiental, Superior de Farmácia e Dietética e Nutrição.
Instituto Politécnico de Portalegre, para recrutamento
(contratação) de 2 assistentes, 1 na área de Enfermagem de
. Dois docentes da Escola foram convidados para apresentar
Saúde Mental e Psiquiatria, 1 na área de Saúde Materna a
comunicações no 2º Congresso sobre Hipertensão Arterial
50%.
realizado em Maceió, Brasil;
. Continuaram em Comissão de Serviço Extraordinária 6
. 3 Docentes (assistentes) frequentaram Cursos de Mestrado.
Enfermeiros, para desempenhar as funções de assistentes.
. 3 Professores Adjuntos e 1 assistente frequentam cursos
Mantivemos sob regime de pessoal especialmente contratado
de doutoramento;
2 assistentes;
. Docentes e não docentes frequentaram acções de formação,
. Foram apresentadas propostas ao Sr. Presidente do IPP,
de curta duração promovidos pelos Serviços Centrais do
para progressão de pessoal docente, tendo-se efectuado
IPP e outras Instituições;
concurso para 2 Professores Adjuntos;
. Na sequência do protocolo entre o IPP e a Universidade
. Foi mantido o horário de funcionamento da Escola (8
da Estremadura, efectuaram-se Ensinos Clínicos no Hospital
horas às 23 horas), incluindo o Centro de Documentação,
Infanta Cristina em Badajoz.
tendo-se efectuado redistribuição do pessoal auxiliar de
apoio e vigilância.
1.4.3. Instalações e Equipamentos
Esta área / função teve como objectivo garantir em qualidade
Integração
Foi implementado uma política de integração de novos
profissionais, docentes e não docentes, com vista a aquisição
e quantidade adequadas, produtos, bens e serviços necessários
ao funcionamento da Escola.
/ desenvolvimento de competências para o desempenho do
. Foram continuadas, com apoio dos Serviços Técnicos do
cargo.
Instituto, várias obras de adaptação, com o objectivo de
adequar o espaço físico / instalações ao funcionamento da
Escola (salas de estudo, gabinetes de docentes, outros);
1.4.2.1.2. Formação
. Reequipou-se o laboratório de práticas;
. Mantivemos os grupos temáticos de formação com o objectivo
. Efectuou-se um estudo sobre necessidades de diverso
de desenvolver actividades científicas e pedagógicas na Escola
material e equipamento: Escritório; Informático; Pedagó-
e promover o intercâmbio com outras entidades – Escolas,
gico; Outros, tendo-se posteriormente procedido à sua
Hospitais, Institutos e outras;
aquisição;
. Mantivemos os critérios de atribuição de dispensa de
. Embora previsto, não foi possível a expansão da ESSP
serviço para frequência de acções de formação, baseados
(anfiteatro e outros espaços) por não ter sido atribuído
na política formativa da Instituição;
qualquer verba em PIDDAC.
. Continuámos a integrar a Escola em projectos nacionais e /
ou estrangeiros, com vista à melhoria do nível científico de
1.4.4. Outras Áreas de Intervenção
enfermagem, tendo-se apresentado propostas ao Sr. Presidente
do IPP, no que concerne à participação de docentes;
.
. Reviram-se as normas gerais de funcionamento da Escola –
. Continuamos a promover o intercâmbio cultural científico
– Regulamento interno;
e técnico com outras instituições (privadas ou públicas,
. Criaram-se circuitos internos de informação;
nacionais ou estrangeiras) para enriquecimento mútuo dos
. Redefiniu-se o funcionamento do bar/refeitório, central
seus membros;
telefónica, reprografia e centro de documentação;
. Ao abrigo do programa Sócrates / Erasmus, a Escola recebeu
. Optimizou-se o espaço de lazer destinado aos alunos
2 professoras da Universidade de Ostrawa – República Checa,
. Apoiaram-se iniciativas da Associação de Estudantes e Tuna;
tendo também, duas alunas da referida universidade,
. Comemorou-se o Aniversário da Escola com actividades
frequentado algumas unidades curriculares do Curso de
científicas e culturais;
Licenciatura em Enfermagem, num período de + 3 meses; .
. Estabeleceram-se protocolos de parceria entre a Escola
. Recebemos também um Professor da Universidade de
e Organizações de Saúde e outras Instituições nomeadamente
Cádiz, e uma aluna da Universiade de S. Tiago de
Câmaras Municipais e outras Empresas renovando-se também
Compostela;
os anteriormente efectuados;
.
139
. Estabeleceu-se um protocolo de Cooperação com a
. Técnico Profissional de 2ª classe - 1
Fundação Universitária de Ciências da Saúde do Estado de
. Telefonista – 1
Alagoas, Brasil;
. Auxiliares de Apoio e Vigilância - 6
. Promoveu-se e apoiou-se a realização de iniciativas de
. Auxiliar de Limpeza - 3
carácter extra-laboral, no âmbito cultural e recreativo;
. Entregaram-se aos alunos as bolsas de mérito, prémio do
melhor diplomado e melhor aluno do 1º Ano;
.
1.6. Organização Contabilística
. Reforçou-se a inserção da Escola na Comunidade, através
da colaboração e eventos, organizados pelas diferentes
Os serviços de contabilidade são únicos e organizados de
Instituições / Grupos;
forma centralizada. Integram os serviços de contabilidade as
. Continuou-se o processo referente ao SIADAP.
seguintes áreas: Orçamento Contabilidade, Tesouraria, e
Património.
1.5. Recursos Humanos
Os registos e demais procedimentos são efectuados num
único sistema integrado, o qual inclui a contabilidade orçamental,
Os responsáveis pela direcção da entidade são:
patrimonial e analítica.
Presidente: Professora Coordenadora Graça Maria Feio da
de base de dados Oracle e num sistema integrado de módulos
Gama Pereira Antunes Carvalho
aplicacionais englobando as diferentes áreas, o qual funciona
Vice-Presidente: Professora Adjunta Maria Filomena Carrajola
em ambiente Windows.
O sistema informático utilizado é baseado numa plataforma
Marques de Oliveira Martins
Vice-Presidente: Professor Adjunto José Rui Casaca Duro Costa
A contabilidade orçamental geral é efectuada em total
concordância com a contabilidade patrimonial e a contabilidade
analítica, encontrando-se ambas integradas no mesmo sistema
A responsabilidade pelas contas cabe ao Conselho
Administrativo o qual à data de aprovação das contas era
composto por:
pelo que não é efectuada com recurso a quaisquer registos
paralelos.
O mesmo sistema permite ainda o registo de todas as
operações discriminando a sua fonte de financiamento, bem
. Prof. Graça Maria Feio da Gama Pereira Antunes Carvalho
como a especificação de classificações de despesa e receita
. Prof. Maria Filomena Carrajola Marques de Oliveira Martins
alternativas no caso de tal ser necessário pela imposição de
. Luís Filipe Ramos Lucindo
prestação de contas a entidades financiadoras, por critérios
diversos dos resultantes do Plano de contas em vigor e do
Em 31 de Dezembro de 2005 a Escola Superior de Saúde,
contava com os seguintes Recursos Humanos:
Pessoal Docente:
. Professor Coordenador – 2
. Professor Adjunto – 15
. Assistente 1º. Triénio – 6
. Assistente 2º. Triénio – 0
Pessoal Não Docente:
. Técnico Superior 1ª classe - 1
. Chefe de Secção – 2
. Tesoureira – 1
. Assistente Administrativo Especialista – 3
. Assistente Administrativo Principal – 1
. Técnico Profissional Especialista Principal – 1
140
Classificador publico de despesas e receitas.
ACTIVIDADES, EVENTOS E FACTOS MARCANTES, EM 2005
Actividades, eventos e factos marcantes, em 2005
INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE
Visita da Ministra da Ciência,
Inovação e Ensino Superior,
Prof.ª Maria da Graça Carvalho,
no âmbito do Encontro de
Reflexão sobre o Sistema de
Avaliação do Desempenho dos
Trabalhadores da Função
Pública
Fevereiro
Serviços Centrais
14 de Fevereiro
ESTG
ESTG
ESE
14 de Janeiro
7 a 11 de Março
14 a 17 de Março
8ª Semana
de Engenharia
IX Jornadas de
Comunicação
Janeiro
Março
Sessão inaugural
do ponto de acesso
do Instituto Nacional
de Estatística
144
ESAE
ESE
ESTG
7 de Abril
24 a 29 de Abril
27 e 28 de Abril
27 e 29 de Abril
Conversão da Escola
Superior de Enfermagem
em Escola Superior de
Saúde
Portaria 399/2005
Taça das
Agrárias
Fórum de Animação
Educativa e
Sociocultural
II Jornadas de
Ciências
Empresariais
Abril
Lançamento do livro “A Questão
I Congresso
Ibérica - correspondência de
Internacional
D. Fernando, Marquês de Sá de Engenharia e Gestão
da Bandeira, Conde de Alte e
da Energia e do Meio
Duque de Saldanha”
Ambiente
Entrega das
Bolsas por Mérito
a sete alunos
do IPP
Semana
Académica
Serviços Centrais
Portalegre, 3 a 8 de Maio
ESE
Serviços Centrais
ESTG
Serviços Centrais
3 de Maio
Elvas, 22 a 28 de Maio
Início a 11 de Maio
17 de Maio
18 a 20 de Maio
19 de Maio
IV Ciclo de
Conferências
de Turismo
Tomada de Posse
do Presidente
do IPP
Maio
145
8ª Conferência
sobre Redes
de Computadores
Da FCCN e UMinho
Setembro
Serviços Centrais
Serviços Centrais
Serviços Centrais
Quinta de S. João, S. Vicente - Elvas
ESS, nos Serviços Centrais
4 de Junho
18 de Junho
24 e 25 de Junho
28 de Junho
Encontro de Reflexão
sobre o IPP
20º Aniversário
da Escola
Superior de Educação
Junho
26 e 27 de Julho
Julho
Fórum Portalegre Lançamento do livro
“Os Ingredientes
do Poder”
146
ESE
29 e 30 de Setembro
14 de Outubro
21 de Outubro
9º Aniversário
da Escola Superior
Agrária de Elvas
Abertura do Mestrado
em Ciências da Educação,
especialização em História
da Educação e Encontro
“Cultura Escolar e
Património Educativo”
Outubro
Espaço Saúde
Mês da Qualidade Conferência
“Competitividade do
Território - duas vertentes
prioritárias”
Comemorações
do Dia do IPP
ESE e Biblioteca Municipal
ESTG
23 a 26 de Novembro
21 a 30 de Novembro
23 de Novembro
Cuidar de Portalegre
Tomada de Posse
do Conselho
Directivo da ESE
20000 Minutos
de Ciência
ESS, nos Serviços Centrais
21 de Novembro
III Jornadas de Raças
Autóctones e Produtos
Tradicionais
Início da construção
da cantina central
ESAE
Serviços Centrais
25 e 26 de Novembro
28 de Novembro
Novembro
8 de Novembro
Instalações dos Bombeiros Voluntários
de Portalegre - 19 de Dezembro
Dezembro
Jantar de Natal

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