plano de actividades - Universidade em Mudança, UM para Todos

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plano de actividades - Universidade em Mudança, UM para Todos
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Serviços de Acção Social
PLANO DE ACTIVIDADES
2011
Universidade do Minho, Dezembro de 2010
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Índice
Índice de Siglas .....................................................................................................................................................ii
Sumário Executivo................................................................................................................................................ 1
1. Apresentação dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho ............................................................. 3
1.1. Caracterização dos Serviços de Acção Social ................................................................................................ 3
1.2. Descrição das actividades ............................................................................................................................ 4
1.3. Estrutura organizativa .................................................................................................................................. 4
1.4. Missão, visão, valores e política de qualidade ............................................................................................... 5
1.5. Departamentos e Planos de Actividades ....................................................................................................... 7
1.5.1. Gabinete do Administrador (GA) ...................................................................................................... 7
1.5.2. Departamento Administrativo e Financeiro (DAF) ........................................................................... 18
1.5.3. Departamento Alimentar (DA) ....................................................................................................... 23
1.5.4. Departamento Desportivo e Cultural (DDC) .................................................................................... 31
1.5.5. Departamento de Apoio Social (DS) ............................................................................................... 43
1.5.7. Plano de Formação Profissional .................................................................................................... 51
1.6. Orçamento................................................................................................................................................. 59
1.7. Mapas de pessoal ...................................................................................................................................... 73
ANEXOS............................................................................................................................................................ 84
a) Diagnóstico .................................................................................................................................................... 85
a.1. Análise dos Stakeholders ............................................................................................................................ 85
a.2. Grelha de Análise dos Stakeholders ............................................................................................................ 86
a.3. Análise SWOT ............................................................................................................................................ 87
a.3.1. Pontos Fortes................................................................................................................................ 88
a.3.2. Pontos Fracos ............................................................................................................................... 88
a.3.3. Oportunidades .............................................................................................................................. 89
a.3.4. Ameaças....................................................................................................................................... 89
a.4 Vectores Estratégicos .................................................................................................................................. 90
a.5 Mapa Estratégico ........................................................................................................................................ 91
a.6 Mapa de Iniciativas estratégicas .................................................................................................................. 95
a.7 Conclusão ................................................................................................................................................. 102
b) Organograma dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho ......................................................... 103
c) Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas dos SASUM ............................................ 104
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Índice de Siglas
A.U.P.D. - Área útil para a prática desportiva
AAUM - Associação Académica da Universidade do Minho
ACD – Actividades Desportivas
ADSE - Direcção Geral de Protecção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública
APCER – Associação Portuguesa de Certificação
AVAC - Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado
BI – Bilhete de Identidade
BRAVAL – Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos SA
CAP - Certificado de Aptidão Profissional
CAS - Conselho de Acção Social
CCA - Conselho Coordenador de Avaliação
CCFRST - Centro Condição Física de Sta. Tecla
CCP - Código dos Contratos Públicos
CDAz - Complexo Desportivo de Azurém
CDGt - Complexo Desportivo de Gualtar
CGA - Caixa Geral de Aposentações
CGS - Contabilidade e Gestão de Stocks
COM – Comunicação
CPC - Conselho de Prevenção da Corrupção
CPG - Campo de Práticas de Golfe
CCTV – Closed-circuit Television
DA - Departamento Alimentar
DAF - Departamento Administrativo e Financeiro
DDC - Departamento Desportivo e Cultural
DEB – Departamento de Engenharia Biológica
DGAEP - Direcção Geral da Administração e Emprego Público
DGES - Direcção Geral do Ensino Superior
DGO - Direcção Geral do Orçamento
DHCP – Dynamic Host Configuration Protocol
DNS – Domain Name System
DR- Diário da República
DS - Departamento de Apoio Social
ECAP - Economato e Aprovisionamento
EMM’s - Equipamentos de Monitorização e Medição
ENAS - Rede de Serviços Desportivos Europeus
ERP – Enterprise Resource Planning
ESA - Equipa de Segurança Alimentar
ESSE – Escola de Enfermagem
ET’s – Especificações Técnicas
EUROFIR - European Food Information Resource Network
EUSA - Associação Europeia de Desporto Universitário
FAC - Facturação e Controlo de Senhas
FNB - Food and Nutrition Board
FT - Fichas Técnicas
GA - Gabinete do Administrador
GAED - Gabinete de Apoio ao Aluno com Deficiência
GC - Gravidade da Consequência
GPI - Gabinete para a inclusão
GR - Graduação Risco
GTD – Gestão Técnica e Desportiva
HACCP – Hazard Analysis and Critical Control Points
HSA - Higiene e Segurança Alimentar
IES - Instituições de Ensino Superior
INDEZ - Inquérito anual realizado às Instituições de Ensino Superior Público;
ii
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
IPS - Instituto Português do Sangue
IRC – Imposto de Rendimento Colectivo
IRS – Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares
IT - Instrução de Trabalho
ITD – Instalações Desportivas
ISO – International Organization for Standardization
IVA- Imposto de Valor Acrescentado
LjUM - Loja UMinho
MCTES - Ministério da Ciência Tecnologia e Ensino Superior
NC - Não Conformidade
NEMUM - Núcleo de Estudantes de Medicina da Universidade do Minho
NIB – Número de Identificação Bancária
NP – Norma Portuguesa
NS – Risco Não Significativo
OC - Orçamento e Conta
OE - Orçamento de Estado
OMS - Organização Mundial de Saúde
PAT - Património
PCC’s – Pontos Críticos de Controlo
PDU – Pavilhão Desportivo Universitário
PMP - Prazo Médio de Pagamentos
PMR - Prazo Médio de Recebimentos
PO - Probabilidade de Ocorrência
POC-Educação – Plano Oficial de Contabilidade para o Sector da Educação
POCI - Programa Operacional Ciência e Inovação
POS – Point of Sale (Ponto de Venda)
POVT - Programa Operacional de Valorização do Território
PPRO’s - Programas de Pré-Requisitos Operacionais
PV - Pavilhão da Veiga
QREN - Quadro de Referência Estratégico Nacional
QUAR - Quadro de Avaliação e Responsabilização
RJIES - Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior
S – Risco Significativo
SASUM - Serviços de Acção Social da Universidade do Minho
SAUM – Serviços Académicos da Universidade do Minho
SDCg - Sala de Desporto do Edifício dos Congregados
SERVPSI - Serviço de Psicologia
SFM - Sector de Fiscalização e Manutenção
SGQ - Sistema de Gestão da Qualidade
SGSA - Sistema de Gestão de Segurança Alimentar
SI - Sector de Informática
SIADAP - Sistema Integrado de Gestão e Avaliação de Desempenho na Administração Pública
SIG - Sistema Integrado de Informação de Apoio à Gestão
SIOE - Sistema de Informação de Organização do Estado
SRH - Sector de Recursos Humanos
SS - Segurança Social
SWOT- Strengths, Weaknesses, Opportunities, and Threats (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças)
TES - Tesouraria
TIC - Diploma de Competências Básicas em Tecnologias da Informação e Comunicação
TUTORUM - Programa de Apoio Tutorial aos Estudantes Atletas de Alta Competição da Universidade do Minho
Uebe.Q – Software para Sistemas de Gestão da Qualidade
UMinho - Universidade do Minho
Web – World Wide Web
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Sumário Executivo
Os Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (SASUM) são uma Unidade de Serviços da Universidade
do Minho (UMinho), dotados de autonomia administrativa e financeira, com sede no Campus de Gualtar em Braga.
Durante o ano de 2011 pretendemos realizar um vasto conjunto de actividades que estão detalhadas no ponto 1 do
presente plano. No entanto, face à dimensão do plano de actividades, apresenta-se um sumário dos aspectos mais
importantes que consideramos serem de realçar.
Nos objectivos estratégicos, destacam-se a renovação das duas Certificações de Qualidade pela Norma ISO 9001:2008 e
ISO 22000:2005 para Novembro de 2011; a aposta na qualificação dos recursos humanos que está traduzida no
plano de formação; o aumento da segurança nas Residências Universitárias e a requalificação das Residências de
Azurém; o aumento da receita e a diminuição dos custos de funcionamento, nomeadamente, água, luz e gás,
em relação a este aspecto, cumpre destacar que em 2010, a introdução de políticas de redução energética contribuiu para
uma poupança de 100.000 euros, que representou cerca de 12% do gasto total em relação ao ano anterior (cerca de
650.000 euros).
No âmbito do Gabinete do Administrador (GA), pretende-se reduzir os tempos médios da manutenção interna,
optimizando e melhorando os processos. No sector de informática, a reestruturação da infra-estrutura tecnológica
será vital para o suporte da gestão e no sector de recursos humanos, a melhoria da gestão do processo de
formação e carreira dos trabalhadores são alguns dos grandes desafios para 2011.
O Departamento Administrativo e Financeiro (DAF) terá como objectivos para o ano de 2011, a manutenção do
prazo médio de pagamentos, que em 2010 se situou nos 10 dias, sendo que o objectivo previsto era de 20 dias.
Esta meta supera o limite fixado para o prazo de pagamentos prevista na Resolução do Conselho de Ministros n.º 34/2008,
de 22 de Fevereiro, que prevê um prazo médio de 30 dias, e que vai ao encontro do estipulado no artigo 299.º, do Código
dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto -Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, com a redacção dada pela Lei
n.º3/2010, de 27 de Abril.
Destacam-se, ainda, como aspectos importantes a desenvolver em 2011, as auditorias na área financeira, de forma a
implementar os procedimentos previstos no manual de controlo interno, assegurar a veracidade das demonstrações
financeiras e do controlo contabilístico, nomeadamente através de auditorias mensais às existências, auditorias aos
caixas (41 auditorias em 2010) e as auditorias ao imobilizado (7 auditorias em 2010).
O Departamento Alimentar (DA) propõe-se, durante o ano de 2011, a dar continuidade à política de Segurança
Alimentar associada à eficiente gestão dos recursos. Em 2011, manter-se-ão os objectivos de redução de custos e
de cumprimento rigoroso dos indicadores de segurança alimentar, sempre na perspectiva da melhoria contínua.
Serão mantidas as auditorias mensais de controlo do Sistema de Gestão de Segurança Alimentar (SGSA),
bem como, todo o planeamento de verificação do cumprimento dos mesmos requisitos, incluindo logicamente, toda a
estrutura de equilíbrio nutricional das refeições servidas. A consolidação dos horários adaptados ao regime de
ensino nocturno da Universidade é um dos aspectos importantes a trabalhar em 2011, no sentido de continuar
a satisfazer as necessidades dos nossos utentes, mantendo o equilíbrio dos custos associados.
Em 2010 o DA ultrapassou os 78% de Satisfação Global no inquérito de satisfação aplicado a 5000 utentes. O DA
pretende manter este nível de satisfação dos seus utentes. De forma consolidada com a estrutura dos SASUM, o DA,
partilha o objectivo da renovação da certificação integrada da ISO 9001:2008 com a ISO 22000:2005.
O plano de Actividades do Departamento Desportivo e Cultural (DDC), para o ano de 2011, terá uma oferta de
mais de 60 opções de actividades desportivas, que serão desenvolvidas nos Complexos Desportivos de Azurém e
Gualtar, Centro de Condição Física da Residência de Santa Tecla, Sala de Desporto dos Congregados e Campo de Práticas
de Golfe (CPG) de Azurém. No Sector da Comunicação, continuaremos a promover e dar destaque às iniciativas de relevo
no âmbito académico e de acção social escolar, bem como, à actividade dos Grupos Culturais da Universidade do Minho
através do Jornal UMdicas e site www.dicas.sas.uminho.pt.
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Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Como objectivos centrais de actuação e inscritos em sede do Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR), o DDC
propõe-se diminuir a despesa global em 2% e aumentar a sua receita em 2%, melhorando a sua prestação
em termos de eficiência e eficácia de gestão, suportada pelo incremento das metas associadas aos indicadores: usos
das Instalações Desportivas para 249.000, e das inscrições individuais para 9.400. O Departamento fixou ainda a meta de
realização/organização de 150 eventos desportivos com a finalidade de dinamizar e rentabilizar as Instalações
Desportivas, nomeadamente aos fins-de-semana e durante as paragens do período lectivo.
É necessário dar particular destaque às acções a desenvolver no âmbito da organização dos Campeonatos
Mundiais Universitários de Xadrez em Guimarães 2012 e de Futsal Braga 2012, integrados na programação da
Capital Europeia da Cultura e da Juventude, respectivamente. Durante o ano será ainda elaborada a candidatura à
organização do Campeonato Europeu Universitário de Andebol para 2013, evento realizado sob a égide da
Associação Europeia de Desporto Universitário.
O Departamento de Apoio Social (DS) tem como objectivos centrais para o ano de 2011, garantir a publicação das
listas de pagamento das bolsas de estudo no mês a que dizem respeito; assegurar a emissão de resposta no
prazo máximo de 10 dias úteis a todos os requerimentos, reclamações/sugestões e solicitações de declarações com
entrada neste departamento; gerir a oferta do Sector de Alojamento no sentido de garantir uma taxa de ocupação
anual nas 4 Residências do Sector de Alojamento superior a 95% para o total de 1309 camas existentes, e
assegurar o incremento dos processos de comunicação com o utente, nomeadamente, através da aplicação de
questionários de avaliação de satisfação aos utentes do DS, tendo como meta atingir 80% de satisfação global com
os serviços prestados.
Outros aspectos importantes a desenvolver em 2011 prendem-se quer com a consolidação do horário de
atendimento ao público destinado aos alunos inscritos no regime de ensino nocturno da Universidade,
trabalhando-se no sentido de garantir uma adequada articulação entre a necessidade de atendimento presencial por parte
dos alunos inscritos em regime nocturno e o serviço de atendimento garantido; quer com a consolidação dos serviços
de apoio de enfermagem à comunidade discente e aos trabalhadores docentes e não docentes, assegurados
nos Centros Médicos dos Campi.
De realçar, ainda, a adopção do processo electrónico de candidatura a bolsa de estudo, através do recurso
à plataforma informática desenvolvida pela Direcção Geral do Ensino Superior (DGES) e o novo protocolo
com a Escola de Psicologia, no sentido de alargar a oferta de apoio psicológico aos estudantes não bolseiros da
UMinho, a implementar no ano de 2011.
Em relação à vertente orçamental, destaca-se o facto do orçamento inicial do Ministério da Ciência Tecnologia e
Ensino Superior (MCTES) prever uma dotação de Orçamento de Estado (OE) de 2.272.833,00 euros e que foi
alterada para 2.146.107,00 euros. Salienta-se que se fosse aplicado o n.º1 do artigo 17.º da Proposta de
Orçamento, o corte no orçamento dos SASUM seria de apenas 1,60% (ao contrário da redução que está
prevista na Direcção Geral do Orçamento (DGO) de 5,58%) no OE e 2,16% (ao contrário da redução que
está inscrita na DGO de 10,35%) nas Receitas Próprias. O total do corte na dotação de OE é 15,93%, valor
bem mais elevado que a percentagem aplicada às Universidades, o que representa um valor de corte de
273.669,00 euros, que terá graves implicações em 2011 e que levará ao aumento de preços nos serviços prestados.
Os SASUM são um serviço com boa capacidade de arrecadação de receitas próprias, uma vez que a receita do OE apenas
representa 27% do total do orçamento dos SASUM, e que se destina somente a fazer face a despesas com pessoal.
Esta situação é praticamente única em Portugal, sendo os SASUM um dos serviços mais prejudicados nesta área,
considerando que o peso da dotação de OE no seu orçamento está ao nível dos orçamentos dos finais dos anos 90.
Por outro lado, dado que a verba do OE é insuficiente para fazer face à totalidade das despesas com pessoal, os SASUM
afectam ainda 16% do seu orçamento de despesa para encargos com pessoal. As receitas próprias totais
representam 73% do orçamento global dos serviços, num valor previsto de 5.310.000 euros.
O detalhe do orçamento é apresentado no ponto 1.6 deste plano de actividades.
Carlos Silva, Administrador dos Serviços de Acção Social
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Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
1. Apresentação dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho
1.1. Caracterização dos Serviços de Acção Social
A Acção Social no Ensino Superior e em particular nas Universidades, começou por se operacionalizar, fundamentalmente,
através do que se convencionou chamar Apoios Indirectos, englobando a prestação de serviços de alimentação, alojamento,
informação, reprografia, saúde, cultura e desporto.
Com o 25 de Abril, assiste-se à massificação do ensino superior, passando as instituições a confrontarem-se com um
grande número de estudantes, oriundos de famílias economicamente desfavorecidas e na sua maioria deslocados dos
agregados familiares. Estudantes que, legitimamente, reclamavam igualdade de oportunidades de acesso e melhores
condições de estudo, designadamente em termos de alojamento e alimentação.
Estes Serviços, então designados por Serviços Sociais, iniciaram a sua actividade em 1975, em instalações cedidas pela
UMinho no Largo do Paço, tendo sido institucionalizados pelo Despacho nº 1/76, do Secretário de Estado dos Desportos e
Acção Social Escolar.
O Decreto-Lei nº 132/80, de 17 de Maio, criou as bases fundamentais delimitadoras dos Serviços Sociais do Ensino
Superior, tendo sido posteriormente alterado pelo Decreto-Lei nº 125/84, de 26 de Abril.
Em 1983, o Decreto Regulamentar nº 45/83, de 6 de Junho, regulamentou a orgânica dos Serviços Sociais da
Universidade do Minho e definiu um quadro com um total de 51 pessoas, sendo mais tarde alterado pelo Decreto-Lei nº
369/87, de 27 de Novembro.
Quase dez anos mais tarde, o Decreto-Lei nº 129/93, de 22 de Abril, extinguiu os Serviços Sociais existentes e criou os
Serviços de Acção Social, tendo sido revogados o Decreto-Lei nº 132/80, de 17 de Maio, e o Decreto-Lei nº 125/84, de 26
de Abril, conferindo assim autonomia administrativa e financeira a todos os Serviços de Acção Social.
Neste âmbito, foi publicado o novo quadro dos SASUM, através da Portaria nº 993/95, de 18 de Agosto, com a alteração
dada pela Portaria nº 1495/95, de 30 de Dezembro, e aprovado o Regulamento Orgânico dos SASUM, através da
Resolução SU 26/95, de 24 de Julho.
O referido Regulamento foi sendo, alvo de alterações pontuais, em virtude da necessidade de reestruturar os SASUM de
forma a proceder a uma adequação à sua real dimensão, tendo a última alteração, antes da entrada em vigor do actual
regime jurídico, sido aprovada pela Resolução n.º 51/2004, publicada na II Série do Diário da Republica n.º 116, de 18 de
Maio, II série.
Com a publicação da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro, que aprovou o Regime Jurídico das Instituições de Ensino
Superior (RJIES), é consolidado o sistema de acção social do ensino superior e a prestação de apoios directos e indirectos
aos estudantes, através da definição das funções dos Serviços de Acção Social nas Instituições de Ensino Superior de forma
flexível e descentralizada, permitindo às Universidades fazer ajustamentos às funções e estrutura destes serviços nos seus
novos estatutos e regulamentos orgânicos.
A aprovação do novo Regulamento Orgânico dos SASUM, publicado na II Série do Diário da República (DR) nº 170 de 2 de
Setembro de 2009 através do Despacho n.º 20019/2009 e os seus Estatutos aprovados pelo Conselho Geral, em 29 de
Setembro de 2009, publicados na II Série do DR nº 209, de 28 de Outubro de 2009, reflectem com rigor a realidade de
funcionamento dos órgãos dos SASUM, tendo em conta a responsabilidade destes Serviços no âmbito das Instituições de
Ensino Superior.
De acordo com o disposto na lei e nas normas internas que regem o funcionamento destes Serviços, os
SASUM são uma Unidade de Serviços da UMinho, dotados de autonomia administrativa e financeira, com sede no
Campus de Gualtar em Braga, sob tutela do MCTES.
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Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
1.2. Descrição das actividades
São atribuições destes Serviços, no âmbito da acção social escolar, a concessão de apoios directos e indirectos aos
estudantes, garantindo auxílio económico aos estudantes carecidos de recursos, através da atribuição de bolsas, subsídios e
auxílios de emergência. No âmbito da prestação de serviços aos estudantes em geral, devem providenciar a criação,
manutenção e funcionamento de residências e refeitórios e o desenvolvimento de outras actividades que se enquadrem no
âmbito da acção social escolar.
Assim, os SASUM compreendem as seguintes actividades:
 Atribuição de bolsas de estudo;
 Concessão de subsídios;
 Acesso à alimentação em cantinas e bares;
 Acesso ao alojamento;
 Acesso a serviços de saúde;
 Apoio às actividades desportivas e culturais.
1.3. Estrutura organizativa
A organização dos SASUM tem como dirigente máximo o Reitor da UMinho e como órgãos principais, por definição
orgânica, os seguintes:
 O Conselho de Acção Social (CAS), que é o órgão superior de gestão da acção social da UMinho, cabendo-lhe
definir e orientar o apoio a conceder aos estudantes;
 O Conselho de Gestão, que exerce competências, essencialmente, no âmbito da gestão administrativa,
patrimonial e financeira dos SASUM;
 O Administrador para a Acção Social, que está incumbido de assegurar o funcionamento e a dinamização
dos serviços, bem como a execução dos planos e deliberações aprovados pelos órgãos competentes.
A sede dos SASUM está localizada no Campus de Gualtar, em Braga. No entanto, estes Serviços dispõem de dependências
em Guimarães, com capacidade para suportar uma estrutura de apoio a cerca de 5000 estudantes que frequentam as
aulas no Campus Universitário de Azurém.
Os SASUM estão estruturalmente1 organizados em departamentos e secções, num total de 234 trabalhadores. A
coordenação de cada departamento é feita por um Director de Serviços ou por um técnico superior nomeado por despacho
do dirigente máximo.
Os departamentos são os seguintes:
a) Gabinete do Administrador (GA);
b) Departamento Administrativo e Financeiro (DAF);
c) Departamento Alimentar (DA);
d) Departamento Desportivo e Cultural (DDC);
e) Departamento de Apoio Social (DS).
O Administrador, para além de dirigir os Departamentos dos SASUM, coordena todos os sectores transversais
necessários ao seu funcionamento interno, nomeadamente os Recursos Humanos, Apoio Jurídico, Fiscalização e
Manutenção, Gabinete da Qualidade e Informática.
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Apresenta-se em anexo o organograma dos SASUM
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Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
1.4. Missão, visão, valores e política de qualidade
Os SASUM têm como missão: Proporcionar aos estudantes as melhores condições de frequência do ensino superior e
de integração e vivência social e académica.
Os objectivos dos SASUM traduzem-se no proporcionar aos estudantes melhores condições de estudo e de integração
académica, mediante a prestação de serviços e a concessão de apoios, nomeadamente:
- Atribuir bolsas de estudo;
- Conceder auxílios de emergência;
- Promover o acesso à alimentação em cantinas e bares;
- Promover o acesso ao alojamento;
- Promover e apoiar as actividades desportivas e culturais;
- Promover a saúde e o bem-estar da comunidade universitária;
- Conceder apoios específicos aos estudantes nos termos da lei e dos regulamentos da UMinho;
- Desenvolver outras actividades que, pela sua natureza, se enquadrem nos fins gerais de acção social escolar.
A sua visão é traduzida por Uma equipa permanentemente disponível para o apoio pleno e integrado ao
estudante, com o lema de “A Tua Família na Universidade do Minho”.
A acção dos SASUM obedece a rigorosos parâmetros de qualidade e de justiça social que decorrem dos valores que
orientam a organização:
 Solidariedade Social e Ambiental;
 Qualidade;
 Transparência;
 Isenção.
A Solidariedade Social e Ambiental são valores orientadores das actividades destes serviços, dinamizados e incutidos
em toda a sua estrutura, sendo transmitidos a toda a comunidade académica. É esta uma comunhão de atitudes e
sentimentos, que torna a comunidade mais sólida e que estão amplamente enraizados nas actividades, designadamente, e
a título de exemplo, na “Sangue DÊ+”, bem como em todas as actividades de reciclagem (papel, plástico, vidros e óleo) que
são realizadas diariamente, nas diferentes Unidades e por todas as pessoas nelas envolvidas, desde a comunidade
académica aos trabalhadores e colaboradores dos SASUM.
A qualidade é o valor que orienta, fundamentalmente, a prestação dos serviços aos utentes, nas suas diversas vertentes,
designadamente nas áreas da alimentação, alojamento, desporto, cultura e lazer.
A isenção e a transparência estão presentes, sobretudo, nos processos administrativos que suportam a atribuição de
apoios aos alunos (bolsas de estudo, alojamento e apoio de emergência). Estes processos são conduzidos em conformidade
com a legislação em vigor, assentam em critérios claros e objectivos e assumem uma transparência total, com expressa
publicitação dos fundamentos que levam à atribuição dos apoios requeridos.
Os SASUM definiram uma Política da Qualidade que se enquadra na sua estratégia e âmbito de actuação, sendo
orientadora ao nível do Sistema de Gestão da Qualidade - SGQ e abrangendo todos os Colaboradores.
A Política da Qualidade dos SASUM traduz-se:
1. Na prestação de serviços ao cliente, melhorando e adaptando os mecanismos de comunicação e inovação, de
forma a garantir a sua crescente satisfação;
2. Na preocupação sistemática pelo cumprimento dos requisitos dos Sistemas da Qualidade e Segurança Alimentar,
melhorando continuamente a sua eficácia;
3. Na prestação de um serviço baseado na transparência e simplificação, visando a eficiência e eficácia dos
processos;
4. Na prestação de um serviço que garanta equidade e justiça social dentro do enquadramento legal e institucional;
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Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
5. No envolvimento permanente dos colaboradores de forma a garantir satisfação pessoal, motivação e espírito de
equipa, assim como a sua consciencialização para o compromisso total com os Sistemas de Gestão da Qualidade
e da Segurança Alimentar nos níveis em que participem;
6. Na melhoria contínua dos métodos de trabalho e na adaptação às novas tecnologias, cultivando a permanente
formação e informação dos seus colaboradores;
7. Na melhoria da interacção com os parceiros, partilhando informação e conhecimento, nomeadamente no que
respeita à comunicação com fornecedores, subcontratados e autoridades competentes;
8. Na responsabilidade de manter meios de comunicação internos e externos, eficazes, para comunicar qualquer
informação respeitante à segurança alimentar.
Os SASUM encontram-se actualmente com duas Certificações de Qualidade pela Norma ISO 9001:2008 e ISO
22000:2005 atribuídas pela APCER em 2009, que foram renovadas em Novembro de 2010.
O SGQ (ISO 9001:2008) encontra-se implementado na prestação de serviços e apoios na atribuição de bolsas de estudo,
alimentação em cantinas e bares, alojamento, serviços de saúde, actividades desportivas e culturais e o SGSA (ISO
22000:2005) implementado na prestação de serviços de alimentação em todas as cantinas e em todos os bares dos
SASUM.
Salienta-se que todo o processo de Qualidade dos SASUM é gerido através de um sistema de informação que poderá ser
acedido via web dentro e fora da sede, onde existem cerca de 1300 documentos, entre procedimentos, instruções de
trabalho e especificações. Apresenta-se, apenas como referência, o mapa de processos dos SASUM:
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Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
1.5. Departamentos e Planos de Actividades
Em seguida apresentam-se os diferentes Departamentos e as actividades que estão previstas para o ano de 2011.
1.5.1. Gabinete do Administrador (GA)
Os objectivos que se apresentam são objectivos estratégicos, transversais a todas as Unidades:
 Renovar as Certificações ISO 9001:2008 e 22000:2005, em Novembro de 2011;
 Aumentar da Qualidade dos Serviços e das Infra-Estruturas;
 Qualificar os Recursos Humanos;
 Desenvolver parcerias público-privadas para construção de novas infra-estruturas;
 Aumentar a segurança (planos de segurança e incêndios);
 Aumentar a receita;
 Diminuir custos (eficiência energética, redução de custos funcionamento – água, electricidade, gás e outros;
 Transferência Patrimonial da UMinho (finalização do processo).
Em 2010 e face aos elevados custos que estavam envolvidos, apenas se conseguiu substituir as coberturas das
Residências, com excepção da Residência dos Combatentes. Foram ainda instalados os sistemas de detecção de incêndios
e foi introduzida a rede wi-fi em todas as Residências de Azurém.
Em 2011, no âmbito da requalificação das suas infra-estruturas, e no caso de existir dotação orçamental, destacam-se as
seguintes iniciativas:
AZURÉM
BRAGA
Reabilitação do G1,G2 e G3
Residência Lloyd Braga
- Fachadas; pinturas interiores; mobiliário;
- Revisão das portas de saída/emergência com a
colocação de barras anti-pânico e magnéticos;
- Delimitação do perímetro do complexo;
- Construção de acessos de viaturas;
- Remodelação dos espaços comuns e cave (Bloco G1).
- Impermeabilização do depósito de água;
- Instalação de grupo de bombagem incêndios.
Residência dos Combatentes
- Substituição da cobertura;
- Reabilitação de fachadas.
Residências de St.ª Tecla (Bloco D e E)
- Pinturas interiores;
- Mobiliário;
- Conversão de 2 quartos por piso para a criação de
espaços de refeição/estudo (Bloco E);
- Revisão das portas de saída/emergência com a colocação
de barras anti-pânico e magnéticos;
- Instalação de sistema de detecção de incêndios;
- Criação de corredor para acesso à casa das máquinas do
elevador (Bloco E).
Nas unidades alimentares destaca-se a finalização em 2011 da implementação de um sistema centralizado de
monitorização das temperaturas, que se encontra em curso.
1.5.1.1. Sector de Fiscalização e Manutenção (SFM)
Em conformidade com o Regulamento Orgânico dos SASUM, publicado na II Série do Diário da República nº170, de 2 de
Setembro de 2009, o SFM está adstrito ao Departamento do GA, competindo-lhe assegurar o cumprimento da sua
actividade, gerindo um parque de 30 edifícios de diferentes tipologias (unidades Alimentares, Complexos Desportivos e
Complexos Residenciais). Além dos edifícios em si, nestes estão instalados um vasto conjunto diferenciado de
equipamentos de suporte ao funcionamento.
Do exposto, é perceptível o volume de operações de manutenção, mais ou menos profundas, que diariamente são
necessárias efectuar de forma a garantir o eficiente funcionamento dos equipamentos e dos edifícios, que é fundamental
para a satisfação dos utentes. Em paralelo, todas as empreitadas, de maior ou menor dimensão, são supervisionadas
directamente por este Sector, o que introduz consideráveis ganhos de produtividade e eficiência, evitando a contratação
externa destes serviços.
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Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
O SFM tem instalações em St.ª Tecla, no Complexo Residencial, onde se situam as instalações de tratamento de avarias, e
na Sede dos SASUM em Gualtar, onde estão localizados os serviços administrativos e de gestão. Ao longo dos anos, tem
existido um aperfeiçoamento deste sector, imposto pelas mudanças registadas na Administração Pública, e pela iniciativa
da gestão estratégica dos SASUM, na procura de melhoria contínua.
a)
Identificação dos principais destinatários/utilizadores
O SFM é um sector transversal na estrutura dos SASUM, uma vez que presta serviços de apoio a todos os
departamentos. Neste sentido, os principais destinatários da actividade do SFM são internos à organização.
b)
Tipificação dos serviços normalmente fornecidos ou de novos serviços a fornecer
 Os serviços prestados pelo SFM situam-se nas áreas da gestão de infra-estruturas e equipamentos, participando de
forma activa na política de gestão das infra-estruturas e equipamentos dos SASUM;
 O SFM organiza em conjunto com o DAF e a Administração dos SASUM, os procedimentos concursais ao abrigo do
CCP, aprovado pelo Decreto-Lei nº18/2008, de 29 de Janeiro, no que concerne ao seu universo de gestão;
 A fiscalização de obras, é outra das actividades que lhe está conferida, nomeadamente, através do
acompanhamento e desenvolvimento das tarefas associadas à construção de novas infra-estruturas ou reabilitação
dos equipamentos existentes;
 O SFM desenvolve actividades no plano da concepção e idealização de novas infra-estruturas;
 O SFM procede ainda à execução de ajustes directos simplificados que de forma célere, dão resposta às solicitações
dos Departamentos e Sectores dos SASUM. No ano 2010 foram efectuados os seguintes pedidos de manutenção:
Departamentos
Alimentar
Apoio Social
Desportivo e Cultural
Administrativo e Financeiro
Gabinete do Administrador
Nº de Pedidos
814
2.842
374
80
395
4.505
 A gestão dos pedidos de manutenção é efectuada através de um sistema informático transversal a toda a estrutura
dos SASUM;
No âmbito do apoio à gestão, executa mapas de acompanhamento dos seguintes indicadores:
o Tempo médio de resolução dos pedidos de manutenção;
o Taxa de controlo de Equipamentos de Monitorização e Medição (EMMs) fora de prazo;
o Taxa de execução de intervenção e ou pedidos.
 No âmbito da gestão operacional, executa os seguintes planos anuais de manutenção:
o Equipamentos de elevação vertical;
o Equipamentos frigoríficos;
o Equipamentos de segurança contra incêndios;
o Infra-estruturas de distribuição de gás;
o Infra-estruturas de transformação/distribuição energia eléctrica;
o Equipamentos AVAC;
o Equipamentos de mecânicos de condução de fluidos.
c)
Explicitação do processo de elaboração do plano e dos mecanismos utilizados para assegurar a participação
O plano do SFM é assegurado em coordenação com os colaboradores do sector, dando primazia ao desenvolvimento
das relações e desenvolvimento na colaboração e bom relacionamento entre todos os seus
colaboradores/gestão/administração.
São objectivos do SFM:
• Diminuir o tempo de resposta aos pedidos de intervenção de 10 dias para 9 dias;
• Aumentar o número de intervenções de 80% para os 85%, até Dezembro de 2011;
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Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
•
•
•
•
•
•
•
•
Assegurar o cumprimento dos requisitos da ISO 9001:2008, até Dezembro de 2011;
Apoiar o DA na consolidação no âmbito da ISO 22000:2005, até Dezembro de 2011;
Promover a actualização dos colaboradores nomeadamente no que concerne à formação, até Dezembro de 2011;
Consolidar a gestão de stocks, até Dezembro de 2011;
Dar cumprimento ao plano traçado pelos SASUM para a realização de obras, até Dezembro de 2011;
Consolidar os contratos de manutenção de separadores de gorduras/féculas até Maio de 2011;
Consolidar os contratos de manutenção de centrais de intrusão e incêndio, até Junho de 2011;
Consolidar os contratos de manutenção de grupos de bombagem, até Junho de 2011.
1.5.1.2.Sector de Informática (SI)
A importância que os sistemas de informação assumem hoje em dia nas organizações, confere ao SI uma importância
adicional na prossecução do cumprimento dos objectivos estratégicos dos SASUM.
Estes sistemas são essenciais para o apoio à gestão, uma vez que disponibilizam em tempo real e de uma forma célere,
todos os dados necessários que conduzem à eficiência e eficácia dos serviços.
Poucas áreas sofrem mudanças tão grandes e tão rápidas como as que estão associadas às tecnologias de informação, o
que obriga a um esforço adicional dos profissionais desta área para acompanhar esta rápida evolução da tecnologia.
O SI está integrado no GA, conforme estipulado no Regulamento Orgânico dos SASUM, e tem como missão: assegurar a
toda a estrutura dos SASUM o desenvolvimento e o funcionamento dos respectivos sistemas de informação, equipamentos
e programas de suporte.
a) Identificação dos principais destinatários/utilizadores
O SI apoia directamente todos os Departamentos e Sectores dos SASUM, e indirectamente toda a comunidade académica
através dos vários sistemas electrónicos e de informação disponibilizados.
b)
Tipificação dos serviços normalmente fornecidos ou de novos serviços a fornecer
Arquitectar a infra-estrutura tecnológica dos SASUM e assegurar a disponibilidade das aplicações alojadas nos 29
servidores (físicos e virtuais) 24 horas por dia, 365 dias por ano e efectuar periodicamente cópias de segurança
(automáticas e manuais) da informação crítica da organização;
II. Gerir as 19 redes de comunicações, distribuídas pelos vários edifícios dos SASUM nas cidades de Braga e
Guimarães, por forma a que toda a infra-estrutura de comunicações (dados e voz) funcione adequadamente;
III. Administrar e promover o bom funcionamento de 115 computadores fixos; 19 computadores portáteis; 126
extensões telefónicas; 50 equipamentos de impressão, cópia e digitalização;
IV. Assegurar o bom desempenho dos 22 postos de venda Point of Sale (POS) nas unidades alimentares e a
integração automática das vendas no Enterprise Resource Planning (ERP) do DAF;
V. Garantir o bom funcionamento dos 28 terminais de pagamento automático, disponíveis para possibilitar a toda a
comunidade académica (docentes, não-docentes e discentes) o pagamento de vários serviços (consumos nos
bares, cantinas, restaurantes, serviços desportivos, alojamento) através de cartões VISA e Multibanco;
VI.
Assegurar o bom funcionamento de 10 sistemas de videovigilância situados em locais onde é necessário garantir a
protecção das pessoas e bens;
VII. Gerir e assegurar a máxima disponibilidade de todos os sistemas de informação que suportam os vários serviços
dos SASUM, nomeadamente:
o Aplicação informática “Uebe.Q”, destinada a gerir o processo de Certificação do DA pela Norma NP EN
ISO 22000:2005 e a certificação global dos Serviços pela ISO 9001:2008;
o Aplicação “Gestão da Manutenção”, onde são registados todos os pedidos de manutenção de
equipamentos/edifícios, gestão de consumíveis, manutenção de equipamentos informáticos,
manutenção de viaturas;
o Aplicação de Gestão de Bolsas de Estudo, que gere o processo de bolsas desde a candidatura e
atribuição de bolsas até ao processo de pagamento a cerca de 5.500 alunos bolseiros;
o Aplicação de Gestão da Ocupação das Residências Universitárias dos SASUM, que dispõem de uma
capacidade superior a 1300 camas, em Braga e Guimarães;
I.
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Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
o
o
o
o
o
o
o
o
Aplicação “C–GESP XXI”, Gestão de Equipamentos Desportivos, para controlo de acessos às instalações
desportivas (torniquetes, barreiras, etc.), check in de actividades, e secretarias automáticas;
Terminais de Pagamento das Unidades Alimentares (POS), com integração automatizada entre o
WinRest, WeckOffice e o módulo “Tesouraria” da Aplicação de Gestão Financeira dos SASUM;
Aplicação de Gestão Financeira dos SASUM que engloba os seguintes módulos: Contabilidade,
Declarações Fiscais, Património, Recursos Humanos, Tesouraria, Relatórios Financeiros e Tecnologias
de Integração;
Aplicação “Tempo Real” destinada a gerir todo o processo de assiduidade dos trabalhadores;
Aplicação de Gestão de Atendimento “InLine”, que permite controlar as filas de espera na Sede e gerir o
atendimento dos diversos serviços disponibilizados;
Portal de Propinas, configuração e gestão de perfis, controlo de pagamentos, para todos os alunos do 1º
Ciclo e Mestrados Integrados;
Aplicação de registo e controlo de temperaturas “Adamastor” do DA;
Gestão do serviço de impressão dos laboratórios de informática das residências universitárias.
Toda a informação, contida nestes sistemas, é objecto de cópias de segurança conforme definido na Instrução de Trabalho
(IT) “Cópias de Segurança”- IT.83 - do SGQ, e está alojada em servidores localizados no Datacenter da Sede dos SASUM
devidamente limpo e climatizado. Este Datacenter é alvo de várias acções preventivas conforme a IT.73 “Acção preventiva
para a infra-estrutura dos equipamentos informáticos “ do SGQ.
São objectivos do SI:
 Apoiar toda a estrutura dos SASUM na operação de equipamentos e software necessários a uma eficaz utilização
de todos os sistemas instalados (minimizar o tempo de resposta aos pedidos de apoio técnico, obtendo uma
resposta inferior a 5 horas);
 Apoiar, com infra-estrutura e formação de utilizadores, o DS no processo de candidatura electrónica a bolsa de
estudos, para que este se encontre operacional na fase de candidatura a bolsa de estudo do ano lectivo
2011/2012, a ocorrer a partir de Abril de 2011;
 Reestruturar equipamentos do tipo servidor, de forma a melhorar a performance, segurança e desempenho dos
serviços prestados aos utilizadores, nomeadamente migrar a Active Directory para Windows Server 2008 e todos
os serviços críticos existentes (firewall, antivírus, DNS, DHCP, roaming profiles), até ao final do ano 2011;
 Assegurar no SI o cumprimento dos requisitos da norma ISO 9001:2008, definidos no âmbito do processo de
certificação de qualidade dos SASUM (assegurar as taxas de execução dos indicadores do SI);
 Gerir adequadamente o equipamento informático dos SASUM, promovendo a sua manutenção e actualização,
garantindo a operacionalidade de todo o equipamento informático activo e avaliar a aquisição de novos
equipamentos (nível de operacionalidade média 100%);
 Promover a actualização dos trabalhadores do SI, através de, pelo menos 2 acções de formação na área de
informática (Microsoft Database Administration, SQL Server, Windows Server 2008 – Administrator, Managing and
Maintaining, Active Directory Configuring);
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Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
1.5.1.3. Sector de Recursos Humanos (SRH)
a) Identificação dos principais destinatários/utilizadores
O SRH é uma área funcional dos SASUM e está adstrito ao Departamento do GA. Tem como principal objectivo,
harmonizar a legislação laboral, na busca do grau de satisfação dos 234 trabalhadores em regime de contrato de
trabalho em funções públicas por tempo indeterminado que compõem o mapa de pessoal dos SASUM, tendo em vista
a constante motivação no desempenho profissional, reflectida nos objectivos propostos de qualidade, eficiência e
eficácia, em complementaridade com a missão e os valores dos Serviços, promovendo a manutenção e melhoria do
SGQ.
b) Tipificação dos serviços normalmente fornecidos ou de novos serviços a fornecer
Em conformidade com o Regulamento Orgânico dos SASUM, cuja publicação foi efectuada na II Série do Diário da
República nº170, de 2 de Setembro de 2009, compete ao SRH assegurar o cumprimento das seguintes actividades:
i. Coordenar a tramitação dos procedimentos concursais de pessoal, bem como os processos de mobilidade,
rescisão de contratos, demissão e aposentação dos trabalhadores de acordo com as normas legais;
Descrição da (s) actividade (s)
Recrutamento e selecção de pessoal
Mapa de pessoal
Processos de mobilidade
o Elaboração de informações em
consonância com indicação dos
responsáveis de departamento
com vista à anuência do
Administrador sobre os processos
de mobilidade interna na categoria
e de mobilidade intercarreiras ou
categorias
Rescisões contratuais, demissões e
aposentações
o Informação e organização dos
processos,
cálculo
de
remunerações
a
pagar
e
publicitação das mesmas.
Objectivo
Ocupar postos de trabalho previstos, e não
ocupados, no mapa de pessoal dos SASUM,
necessários ao desenvolvimento das actividades e à
prossecução dos objectivos dos serviços, tendo em
conta as disposições legais para o efeito
Elaborar o mapa de pessoal em consonância com a
lei vigente e em colaboração com os restantes
departamentos, com o objectivo de manter
actualizado o número de postos de trabalho
ocupados e as necessidades previstas
Periodicidade
Anual/eventual
Anual
Garantir a conveniência para o interesse público,
designadamente quando a economia, a eficácia e a
eficiência dos serviços o imponham.
Eventual
Cessar a relação jurídica de emprego público
Eventual
ii. Elaborar e implementar o programa anual de formação profissional, em articulação com os departamentos;
Descrição da (s) actividade (s)
Programa de Formação Profissional
o Levantamento das necessidades
de formação, através do envio dos
questionários
e
circular
informativa;
o Avaliação, análise e registo das
necessidades detectadas;
o Elaboração do programa de
formação;
o Propor para aprovação o programa
de formação;
Objectivo
Garantir o planeamento, acompanhamento e
eficácia do programa de formação, de modo a
promover a actualização, valorização e aumento
das competências profissionais e pessoais dos
trabalhadores, obedecendo aos princípios previstos
na lei de universalidade, continuidade, utilidade
funcional, multidisciplinaridade, desconcentração e
descentralização.
Periodicidade
Anual
(Nov. a Dez. de
2011)
O programa de
formação é
aprovado
anualmente, mas o
acompanhamento é
efectuado
periodicamente
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Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
o
o
Acompanhar o cumprimento do
programa de formação;
Registar
a
eficácia
e
competências.
iii. Processar vencimentos, abonos e trabalho extraordinário, efectuar todas as operações relacionadas com a
Direcção Geral de Protecção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública (ADSE), Caixa Geral de
Aposentações (CGA), Segurança Social (SS) e zelar pelo cumprimento de outras obrigações fiscais e legais;
Descrição da actividade
Processamento de vencimentos
o Registo e informação de ausências
de acordo com o controlo de
assiduidade;
o Cálculo e processamento de
trabalho extraordinário;
o Processamento de descontos
(CGA; ADSE; Sindicatos, e outras
associações de trabalhadores;
o Envio dos recibos.
o Arquivo documental.
Objectivo
Garantir o pagamento dos vencimentos aos
trabalhadores, em cumprimento à calendarização
anual efectuada pelo DAF e em conformidade com
as obrigações legais previstas para o efeito.
Processamento de trabalho extraordinário
Garantir o pagamento do trabalho extraordinário
em conformidade com o previsto na lei
Mapas de descontos para a CGA
Garantir o pagamento das contribuições em
conformidade com o previsto na lei
Mapas de descontos para a SS
Garantir o pagamento das contribuições em
conformidade com o previsto na lei
Reembolsos de actos médicos
o Recepção, conferência, informação
e cálculo dos recibos
recepcionados, relativos a
despesas médicas efectuadas
pelos trabalhadores;
Garantir o reembolso de actos médicos dos
beneficiários da ADSE (trabalhadores e
descendentes) para efeitos de vencimentos
Periodicidade
Mensal
01 a 16 de cada
mês (sujeito a
calendarização
prévia do DAF)
Mensal
01 a 16 de cada
mês (sujeito a
calendarização
prévia do DAF)
Mensal
Até ao dia 13 de
cada mês
Mensal
Até ao dia 10 de
cada mês
Mensal
(Sujeito à
calendarização da
data de
processamento dos
vencimentos)
iv. Proceder ao registo e controlo da assiduidade dos trabalhadores;
Descrição da actividade
Controlo da assiduidade
o Registo, controlo, informação de
documentos de assiduidade;
o Elaboração de mapa de créditos;
o Lançamento
no
respectivo
programa das alterações e /ou
regularizações;
o Arquivo documental.
Objectivo
Registar e controlar a assiduidade dos
trabalhadores em conformidade como Regulamento
do Período de Funcionamento e de Horário de
Trabalho do pessoal não docente da UMinho, tendo
como objectivo cumprir as disposições legais, de
modo a que o processamento de vencimentos
mensal reflicta eficazmente a realidade da
assiduidade do trabalhador.
Periodicidade
Diária
v. Elaborar o mapa de férias dos SASUM, em articulação com os departamentos;
Descrição da actividade
Elaboração do mapa anual de férias
o Verificação dos dias de férias a
que os trabalhadores têm direito
no ano em causa;
Objectivo
Cumprir o estabelecido na lei relativamente ao gozo
de férias, de modo a possibilitar a recuperação
física e psíquica do trabalhador e assegurar-lhe as
condições mínimas de disponibilidade pessoal, de
Periodicidade
Anual
01.03.2011
a
15.04.2011
página: 12
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
o
o
o
o
o
o
Elaboração, envio aos
trabalhadores dos impressos de
marcação de férias;
Conferência dos impressos e
submissão para homologação;
Registo dos dias escolhidos nos
respectivos programas existentes;
Elaboração do mapa global de
férias e afixação do mesmo;
Acompanhamento diário do
mesmo;
Arquivo documental.
integração na vida familiar e de participação social
e cultural.
Garantir que todas as unidades dos SASUM sejam
asseguradas nos meses de maior afluência de
pedido de marcação de férias.
O mapa de férias é
aprovado anualmente,
mas é acompanhado
diariamente, tendo em
vista as alterações de
férias solicitadas pelos
trabalhadores ou por
razões inerentes ao
Serviço.
vi. Instruir e organizar os processos referentes a acidentes de trabalho e doenças profissionais;
Descrição da actividade
Acidentes de trabalho
o Preenchimento do boletim de
acompanhamento médico;
o Comunicações escritas às
entidades competentes (Delegado
de Saúde, ADSE, Departamento de
Estatística, Médico do Trabalho);
o Acompanhamento e registo dos
dias de ausência para efeitos de
vencimentos;
o Articulação do processo com os
responsáveis de departamento,
ADSE (se necessário), CGA (se
necessário) e Médico do Trabalho;
o Arquivo documental após alta
definitiva.
Objectivo
Garantir aos trabalhadores sinistrados, a prestação
imediata dos primeiros socorros e adequado
transporte para o hospital ou outro serviço de
saúde pública.
Efectuar, face ao disposto na lei, o
acompanhamento ao trabalhador e comunicações
necessárias às entidades competentes;
Suportar, na qualidade de entidade empregadora
pública com autonomia administrativa e financeira,
o pagamento de encargos inerentes aos acidentes
de trabalho ocorridos com os trabalhadores dos
SASUM.
Periodicidade
Eventual
Promover a prestação de trabalho em condições de
segurança, higiene e saúde, e o envolvimento e
adopção de políticas de prevenção dos acidentes
de trabalho e das doenças profissionais.
vii. Organizar e manter actualizado o cadastro dos trabalhadores;
Descrição da actividade
Arquivo individual dos trabalhadores
o Registo, controlo e arquivo de
acções de formação profissional,
habilitações literárias, morada,
NIB, IRS, BI, etc.
Objectivo
Garantir a organização e actualização dos
processos individuais dos trabalhadores e registo
de alterações nas aplicações informáticas
existentes, de modo a manter-se operacional o
percurso profissional dos mesmos.
Periodicidade
Diária
viii. Organizar, instruir, informar e emitir os processos de contagem de tempo de serviço, aposentação e junta
médica;
Descrição da actividade
Processos de aposentação, contagem de
tempo de serviço e juntas médicas
o Preenchimento e envio dos
impressos e submissão dos
processos às entidades
competentes.
Objectivo
Instruir, enviar e acompanhar os processos de
aposentação, contagem de tempo e submissão à
Junta Médica da ADSE e CGA, obedecendo à
legislação em vigor e aos prazos legais para o
efeito.
Periodicidade
Eventual
página: 13
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
ix. Assegurar o processo administrativo da Medicina do Trabalho;
Descrição da actividade
Medicina do Trabalho
o Envio e controlo de convocatórias
aos trabalhadores para consultas;
o Informação ao Médico de trabalho
das aposentações, rescisões,
admissões, mudanças de funções,
acidentes de trabalho e regresso
após doença dos trabalhadores;
o Interligação com o Médico de
Trabalho, Administrador,
Enfermeiras, Trabalhadores e
Responsáveis de Departamento;
o Arquivo da Ficha de Aptidão
Programa de Salubridade Alimentar
o Envio da listagem identificativa,
por unidades, dos manipuladores
de alimentos, ao delegado de
saúde de Braga;
o Recepção, envio e controlo das
requisições dos exames
laboratoriais aos trabalhadores;
o Articulação dos resultados dos
exames com o Médico do
Trabalho, delegado de saúde,
médicos de família e responsável
do DA.
Objectivo
Estes serviços têm uma finalidade eminentemente
preventiva e orientam a sua acção para os
seguintes
objectivos:
estabelecimento
e
manutenção de condições de trabalho que
assegurem integridade física e mental dos
trabalhadores; desenvolvimento de condições
técnicas que assegurem a aplicação de medidas de
prevenção na área de higiene e segurança;
desenvolvimento de condições e meios que
assegurem a informação e a formação dos
trabalhadores nesta matéria.
Efectuar a vigilância biológica, através de análise
clínicas aos trabalhadores manipuladores de
alimentos, no âmbito do “Programa de Salubridade
Alimentar nas Cantinas Escolares”, promovido pela
Unidade Operativa de Saúde Pública de Braga.
Periodicidade
Semanal
(3ªs feiras)
Anual
(Janeiro a Maio de
2011)
x. Elaborar informações, estudos e projectos na área de actuação de recursos humanos;
Descrição da actividade
Questionário de Satisfação de Trabalhadores
o Envio, recepção, registo e controlo
dos questionários aos
trabalhadores;
o Elaboração da Circular Informativa
com prazos fixados;
o Tratamento estatístico dos dados;
o Elaboração e divulgação dos
resultados;
o Registo e análise de indicadores
inerentes ao processo.
Avaliação de Desempenho
o O SRH auxilia os responsáveis de
departamento na emissão das
fichas de auto-avaliação e
avaliação de desempenho dos
trabalhadores dos SASUM
Alteração de posicionamento remuneratório
o O SRH auxilia o Conselho
Coordenador de Avaliação (CCA)
na elaboração da listagem,
divulgação e publicitação de
Objectivo
Aumentar o grau de satisfação dos trabalhadores
face à organização onde trabalham e aos sectores
com os quais interagem regularmente;
Corrigir e/ou colmatar as não conformidades
detectadas;
Garantir a operacionalidade do processo de
monitorização e medição da satisfação.
Contribuir para a melhoria do desempenho e
qualidade dos serviços, para a coerência e
harmonia da acção dos serviços, dirigentes e
demais trabalhadores e para a promoção da sua
motivação profissional e desenvolvimento de
competências.
Cumprir o diploma que institui o Sistema Integrado
de Gestão e Avaliação de Desempenho na
Administração Pública (SIADAP) aos trabalhadores
dos SASUM.
Cumprimento do previsto na lei, se aplicável
Periodicidade
Anual
(Novembro de
2011)
Anual
De 30 de
Novembro de 2010
a 30 de Março de
2011
Anual
Após término do
processo de
avaliação
(Março a
página: 14
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
alterações de posicionamento
remuneratório e atribuição de
prémios de desempenho.
Comissão Paritária
o Divulgação dos despachos e
circulares aos trabalhadores
inerentes ao processo;
o Elaboração da lista de
trabalhadores;
o Organização dos meios logísticos
necessários ao bom
funcionamento do processo.
Dezembro)
Apreciar propostas de avaliação dadas a conhecer
a trabalhadores avaliados, antes da homologação,
(Comissão com carácter consultivo)
Bianual
xi. Recolher e tratar para fins estatísticos e de gestão dados relativos a encargos salariais, trabalho extraordinário,
comparticipações nas eventualidades de doença, acidentes de trabalho, subsídios e outros.
Descrição da actividade
Balanço Social
o Elaboração do balanço social;
o Após aprovação é efectuada a
divulgação aos trabalhadores
através da sua afixação em local
visível;
o Remessa de cópia às organizações
sindicais se solicitado;
o Remessa à Secretaria-Geral do
Ministério da Tecnologia e Ensino
Superior.
INDEZ
o
Carregamento de dados on-line
com referência a 31 de Dezembro
do ano transacto.
Subsídios atribuídos pelos SASUM no
Âmbito do CAS
Renovação anual de cartões da ADSE
(beneficiários entre os 18 e 26 anos)
o Envio dos ofícios a solicitar os
certificados de habilitações,
o Conferência e registo no sistema
de Gestão de dados de
beneficiários da ADSE
.
Objectivo
Elaborar anualmente o seu balanço social
com referência a 31 de Dezembro do ano
anterior em conformidade com a lei vigente
para serviços e organismos da administração
pública central, regional e local, incluindo os
institutos públicos que revistam a natureza
de serviços personalizados e fundos públicos
que, no termo de cada ano civil, tenham um
mínimo de 50 trabalhadores ao seu serviço,
qualquer que seja a respectiva relação
jurídica de emprego.
O INDEZ é um inquérito estatístico, realizado
anualmente às Instituições de Ensino
Superior (IES), que incide sobre os seus
trabalhadores, e tem como objectivo final o
cálculo da remuneração média para efeitos
de elaboração do Orçamento de
funcionamento a atribuir às Instituições do
Ensino Superior.
Periodicidade
Anual
Até 15 de Abril de 2011
Anual
Até 1 de Março de 2011
Bi-mestral
1º Semestre: até final de
Cumprir obrigação legal, reflectindo a
Setembro
transparência
2º Semestre: até final de
Março do ano seguinte
Anual
(Out. a Dez. de 2011)
Esta actividade embora
seja anual, pode ser
Cumprir obrigação legal para controlo dos
eventual caso existam
descendentes beneficiários da ADSE
aposentações, rescisões
contratuais e término de
direito de descendentes
aos benefícios
Sistema de Informação de Organização do
Estado (SIOE)
o Carregamento electrónico de
Cumprir o procedimento legal
dados (dados de identificação dos
Serviços, regimes jurídicos
aplicáveis)
Declaração anual de rendimentos para
efeitos de IRS
Cumprir o procedimento legal
o Emissão e envio aos trabalhadores
Semestral
De 01 a 15 de Janeiro de
2011
De 01 a 15 de Julho de
2011
Anual
Janeiro de 2011
página: 15
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
da declaração.
Elaboração do Modelo 10 (IRS)
o Emissão e envio aos trabalhadores Cumprir o procedimento legal
da declaração.
Anual
Fevereiro de 2011
c)
Explicitação do processo de elaboração do plano e dos mecanismos utilizados para assegurar a participação
O plano de actividades do SRH é assegurado em coordenação com o Administrador, chefias intermédias e
trabalhadores.
São objectivos, para 2011, do SRH:
Descrição dos Objectivos
Indicador
Meta
Aumentar a média do número de horas anual de formaçãoSoma de horas de formação
em 2011
efectuadas/nº de trabalhadores
Dar continuidade à reformulação do arquivo documental do
Cumprimento do prazo e a
SRH anterior ao ano de 2003, de modo a rentabilizar o
totalidade da parte lateral direita
espaço existente e a aumentar a eficácia da consulta de
do arquivo reformulado
processos
Elaborar as notas biográficas dos trabalhadores dos SASUM
Da letra A (Abílio) à letra M (Maria
em consonância com os dados constantes no processo
Helena)
individual dos mesmos e registo informático existente
Reforçar a polivalência de funções no SRH relativamente aoEnvolvimento
de
mais
1
processamento de salários e acidentes de trabalho
colaborador da equipa
Garantir o reforço através da realização de campanhas de
sensibilização presenciais junto dos trabalhadores e dos
responsáveis de departamentos, com vista à diminuição de
registos de esquecimentos do sistema de assiduidade
Avaliar a possibilidade do envio electrónico dos recibos de
vencimento com o SI (principalmente para que tem acesso
a e-mail) com vista a rentabilizar o tempo do SRH e
diminuir os custos
Aumentar o número de trabalhadores com Diploma de
Competências Básicas em Tecnologias da Informação e
Comunicação (TIC)
Reforçar o aumento do grau de titularidade do nível
habilitacional dos trabalhadores dos SASUM habilitados
com o 9º ano, recorrendo à colaboração da TecMinho no
sentido de dar continuidade ao Programa das Novas
Oportunidades até ao 12º Ano
Carregar os dados referentes ao módulo da formação
profissional no sistema electrónico Uebe.Q
Nº
de
campanhas
sensibilização
15H
31 de Julho de 2011
30 de Setembro de 2011
30 de Março de 2011
Duas campanhas por
de mês, junto de todas as
unidades dos SASUM
Mês e funcionamento do sistema
Até 28 de Fevereiro de
2011
Número de Trabalhadores
20
Número
de
Trabalhadores
10
inscritos para o 12º ano em 2011
Cumprimento do prazo e módulo
31 de Janeiro de2011
operacional
1.5.1.4. Sector de Apoio Jurídico (AJ)
a) Identificação dos principais destinatários/utilizadores
O Sector de Apoio Jurídico é uma área funcional dos SASUM e está adstrito ao Departamento do GA, cujo posto de
trabalho foi recentemente preenchido com um Técnico Superior licenciado em Direito. Este sector tem como
principiais destinatários o Administrador e responsáveis pelos departamentos e sectores.
b) Tipificação dos serviços a fornecer
Em conformidade com o Regulamento Orgânico dos SASUM, cuja publicação foi efectuada na II Série do DR nº170,
de 2 de Setembro de 2009, compete ao AJ assegurar o cumprimento das seguintes actividades:
página: 16
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)








Elaborar pareceres, estudos e informações de natureza jurídica em matérias atinentes às atribuições e
competências dos Serviços, sempre que solicitado pelo Administrador;
Prestar apoio jurídico e intervir em matéria de processos disciplinares, de inquérito e de averiguações;
Colaborar na preparação de regulamentos ou outros normativos internos;
Apoiar juridicamente na elaboração de respostas a reclamações, recursos hierárquicos e processos de
contencioso administrativo;
Elaborar informações, cadernos de encargos e programas de concurso no âmbito do CCP, em articulação
com o Administrador e com os departamentos;
Apoiar juridicamente o funcionamento dos órgãos de gestão dos SASUM e dos júris eventualmente
constituídos, nomeadamente no âmbito do CCP e na tramitação do procedimento concursal de pessoal na
Administração Pública;
Representar juridicamente os SASUM em processos de contencioso administrativo em que estes sejam parte
e que exijam a constituição de mandatário judicial;
Cumprir com todos os requisitos do SGQ implementados nos Serviços.
página: 17
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
1.5.2. Departamento Administrativo e Financeiro (DAF)
O Departamento Administrativo e Financeiro é dirigido por um director de serviços que exerce as suas atribuições nos
domínios da gestão e administração das finanças e do património.
O DAF tem como missão participar/apoiar na definição da política de gestão dos SASUM nos domínios financeiro,
orçamental e patrimonial, e coadjuvar de forma geral, o Administrador, no que respeita ao exercício das suas competências
nas referidas áreas.
O DAF é constituído por seis sectores, sendo que cada sector tem um responsável. Os sectores são: Contabilidade e Gestão
de Stocks (CGS); Orçamento e Conta (OC); Economato e Aprovisionamento (ECAP); Tesouraria (TES); Património (PAT);
Facturação e Controlo de Senhas (FAC). Todos os sectores do DAF funcionam em Gualtar, sendo que o ECAP também
funciona em Azurém. Ao longo dos anos, tem existido um aperfeiçoamento deste departamento, não só imposto pelas
mudanças da própria Administração Pública, mas também por iniciativa dos Responsáveis pela gestão estratégica dos
SASUM, na procura de uma melhoria constante.
a) Identificação dos principais destinatários/utilizadores
O DAF é um departamento transversal nos SASUM, uma vez que presta serviços de apoio aos departamentos (apoio
directo aos alunos), sendo os principais destinatários internos à organização.
Existem ainda, destinatários externos que são os vários departamentos da UMinho a quem o DAF emite facturação,
assim como algumas empresas e outras entidades com quem os SASUM colaboram.
b)
Tipificação dos serviços normalmente fornecidos ou de novos serviços a fornecer
I. Os serviços prestados pelo DAF situam-se nas áreas financeira, orçamental e patrimonial, participando de forma
activa na política de gestão dos SASUM.
II. O DAF organiza os procedimentos concursais ao abrigo do CCP, aprovado pelo Decreto-Lei nº18/2008, de 29 de
Janeiro, tendo efectuado no ano de 2010:
 17 Concursos Públicos, dos quais 16 referentes à aquisição de géneros alimentícios e 1 à concessão de
vending;
 22 Ajustes Directos, com consulta a uma ou mais entidades.
III. Procede ainda, ao registo de todas as entradas e saídas dos géneros e materiais de forma a manter actualizados
os ficheiros de todos os bens, de acordo com o inventário permanente. No ano 2010 efectuou os seguintes
registos:
Tipo lançamento contabilístico
Cabimentos Gerais
Despesas Gerais
Fact. INTERNA
Guia de Transporte//Remessa
Guia de outros doc's Compras
V/ Nota de Crédito (valor)
Reposição Abatida aos Pagamentos
Requisição (Loja - PDU)
Requisição
V/ Factura
V/ Nota de Crédito
V/ Venda a Dinheiro
Nº de movimentos
7.504
3.119
4.721
13.369
275
59
4
2
13.503
9.265
350
1.099
IV. De forma a reflectir uma imagem verdadeira e apropriada dos SASUM, o DAF realizou 17 auditorias nas áreas de
disponibilidades, existências e imobilizado, conforme mapa abaixo discriminado:
página: 18
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
V. No âmbito do apoio à gestão, elabora mapas de controlo interno mensais que faculta aos seus clientes internos
(departamentos).
VI. Efectua os pagamentos semanalmente, de acordo com as relações de pagamento aprovadas no Conselho de
Gestão dos SASUM, sendo que o prazo médio de pagamentos, no terceiro trimestre de 2010, ronda os 10
dias.
VII. De forma a aumentar a liquidez de tesouraria procura-se comunicar com os clientes regularmente de forma a
diminuir os prazos médios de recebimentos, que no terceiro trimestre de 2010 se situou nos 15 dias.
VIII. Manter organizado e actualizado todo o património dos SASUM, de forma a prestar uma informação fidedigna aos
utentes.
IX. Controlar as senhas vendidas versus consumidas do DA, que até ao final do terceiro trimestre se situava em
477.028 senhas consumidas.
c) Explicitação do processo de elaboração do plano e dos mecanismos utilizados para assegurar a participação
O plano do DAF é assegurado em coordenação com os responsáveis de sectores, dando primazia à elaboração de
reuniões periódicas, ao bom relacionamento entre todos, e essencialmente uma boa comunicação quer com os
responsáveis de sectores, quer com os próprios colaboradores.
Para que o departamento possa cumprir com a sua missão, torna-se fundamental a definição de objectivos estratégicos a
alcançar para o ano de 2011, a saber:
I. Consolidar e melhorar o sistema de gestão financeira existente;
II. Gerir adequadamente o inventário dos SASUM;
III. Desenvolver programas de formação específica para os trabalhadores dos SASUM;
IV. Apoiar a estrutura dos Serviços nos procedimentos/acções específicas nas vertentes financeiras,
patrimoniais e do SGQ e e SGSA, no âmbito da NP EN ISO 9001:2008 e da NP EN ISO 22000:2005.
página: 19
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
a) Objectivos Operacionais.
Foram definidos os seguintes objectivos operacionais:
 Promover a integração das aplicações financeiras do DAF com o sistema de POS nas cantinas, juntamente
com o DA e a aplicação informática do alojamento, juntamente com o DS (descarga automática dos
movimentos do alojamento para a contabilidade), com o apoio do SI;
 Promover a realização de auditorias internas, de forma permanente, com o objectivo de consolidar as
metodologias de prevenção e erros ao nível dos Caixas, Imobilizado e Existências;
 Dar formação aos trabalhadores do DAF e eventualmente estender algumas acções aos restantes
trabalhadores dos SAS e da UMinho sobre temas de interesse geral;
 Dar continuidade ao sistema de contabilidade analítica digráfico, com elaboração dos mapas do POCEducação para o ano lectivo 2010/2011 (Setembro 2010 a Julho 2011);
 Dar cumprimento às obrigações legais e internas previstas no calendário contabilístico:
o Envio mensal dos mapas de controlo orçamental de despesa e receita para DGO;
o Envio mensal dos mapas de alterações orçamentais aprovadas pelo Conselho de Gestão para a
DGO;
o Envio trimestral dos mapas previstos na circular da DGO para as diversas entidades;
o Envio mensal dos mapas de controlo interno para o Administrador e para os diversos
departamentos.
 Proceder à actualização do Manual de Controlo Interno de acordo com os procedimentos definidos na
certificação dos SASUM, segundo a ISO 9001:2008 e a ISO 22000:2005;
 Zelar pelo cumprimento dos indicadores definidos no âmbito da Certificação da Qualidade, nomeadamente:
o Prazo Médio de Pagamentos (PMP);
o Prazo Médio de Recebimentos (PMR);
o Desvio nos Inventários (produtos simples);
o Prazo médio da conclusão dos processos de abate;
o Cumprimento dos parâmetros definidos no procedimento “Qualificação dos fornecedores” - P.03
o Avaliação da Satisfação do ECAP – avaliado através de inquérito a realizar no mês de Novembro
do ano em curso;
o Prazo médio da satisfação dos pedidos – avaliado através de inquérito a realizar no mês de
Novembro do ano em curso;
 Colaborar com os restantes departamentos, de forma a superar a previsão das receitas próprias previstas no
OE para 2011;
 Coadjuvar o Administrador na gestão financeira dos serviços, nomeadamente no que se refere ao controlo
financeiro dos empreendimentos a realizar.
página: 20
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Objectivos Estratégicos 2011
Objectivo 4
Desenvolver programas de formação
específica aos trabalhadores dos SASUM
Objectivo 3
Gerir adequadamente o inventário
dos SASUM
Objectivo 2
Objectivo 1
Consolidar e melhorar o sistema de gestão
financeira existente
Apoiar a estrutura dos Serviços nos
procedimentos/acções específicas nas
vertentes financeiras, patrimoniais e do
sistema da gestão da qualidade e segurança
alimentar, no âmbito da NP EN ISO
22000:2005 e da NP EN ISO 9001:2008.
Alinhamento dos objectivos operacionais com os objectivos estratégicos fixados
Dar formação aos trabalhadores do DAF e
eventualmente estender algumas acções
aos restantes trabalhadores dos SASUM e
da UM sobre temas de interesse geral.
Nº
de
auditorias
Dar cumprimento às obrigações legais e
internas previstas no calendário contabilístico:
I. Envio mensal dos mapas de controlo
Orçamental de despesa e receita para a
DGO
II. Envio mensal dos mapas de alterações
orçamentais aprovadas pelo Conselho
de Gestão para a DGO
III. Envio trimestral dos mapas previstos na
circular da DGO para as diversas
entidades
IV. Envio mensal dos mapas de controlo
interno para o Administrador e para os
diversos departamentos: alimentar
(bares e das cantinas), desportivo e
alojamento.
Indicador: Data
META: Até 31 de Dezembro
META: 10 auditorias no total
META: 3 Acções de Formação
Promover a realização de auditorias
internas, de forma permanente, com
o objectivo de consolidar as
metodologias de prevenção e erros ao
nível dos Caixas, Imobilizado e
Existências.
Indicador:
realizadas
Indicador: Nº de Acções
Proceder à actualização do Manual de Controlo
Interno de acordo com os procedimentos
definidos na certificação dos SASUM, segundo
a ISO 9001:2008 e a ISO 22000:2005.
Indicador: Data
META: Até 31 de
Dezembro
META: Até 31 de
Outubro 2011
Indicador: Nº de integrações com
Contabilidade
Dar continuidade ao sistema de
contabilidade analítica digráfico, com
elaboração dos mapas do POC-Educação
para o ano lectivo 2010/2011 (Setembro
2010 a Julho 2011).
Indicador: Data
META: 2 (POS) duas Cantinas)
Promover a integração das aplicações
financeiras do DAF com o sistema de POS
nas cantinas, juntamente com o DA e a
aplicação informática do alojamento,
juntamente com o DS (descarga automática
dos movimentos do alojamento para a
contabilidade), com o apoio do SI.
página: 21
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Objectivos Estratégicos 2011
Objectivo 4
Desenvolver programas de formação
específica aos trabalhadores dos SASUM
Objectivo 3
Gerir adequadamente o inventário dos
SASUM
Objectivo 2
Objectivo 1
Consolidar e melhorar o sistema de gestão
financeira existente
Apoiar a estrutura dos Serviços nos
procedimentos/acções específicas nas vertentes
financeiras, patrimoniais e do sistema da gestão
da qualidade e segurança alimentar, no âmbito
da NP EN ISO 22000:2005 e da NP EN ISO
9001:2008
Alinhamento dos objectivos operacionais com os objectivos estratégicos fixados
Colaborar com os restantes departamentos, de
forma a superar a previsão das receitas próprias
previstas no orçamento de Estado para 2011.
META: Atingir os 5,5 milhões de euros
Indicador: % de cumprimento de indicadores
META: 90% do cumprimento dos indicadores
Zelar pelo cumprimento dos indicadores
definidos no âmbito da Certificação da
Qualidade, nomeadamente:
I. Prazo Médio de Pagamentos (PMP);
II. Prazo Médio de Recebimentos (PMR);
III. Desvio nos Inventários (produtos simples);
IV. Prazo médio da conclusão dos processos
de abate;
V. Cumprimento dos parâmetros definidos no
P.03;
VI. Avaliação da Satisfação do SEA – avaliado
através de inquérito a realizar no mês de
Novembro do ano em curso;
VII. Prazo médio da satisfação dos pedidos –
avaliado através de inquérito a realizar no
mês de Novembro do ano em curso.
Indicador: Valor de Receita/vendas
META: 31
Dezembro
Coadjuvar o Administrador na gestão financeira
dos SASUM, nomeadamente no que se refere ao
controlo financeiro dos empreendimentos a
realizar.
Indicador: Data
página: 22
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
1.5.3. Departamento Alimentar (DA)
a) Identificação dos principais destinatários/utilizadores
O Departamento Alimentar é dirigido por um director de serviços que exerce as suas atribuições nos domínios da
alimentação, da nutrição e segurança alimentar e compreende os seguintes sectores: Alimentação, Higiene e Segurança
Alimentar, Secretariado do Departamento Alimentar. O DA compreende todas as unidades alimentares que apoiam a população
universitária nos pólos de Braga e Guimarães. Paralelamente aos serviços prestados aos alunos, docentes e trabalhadores, os
serviços de alimentação procuram ainda, disponibilizar as instalações e prestar outros serviços complementares, mediante
adequadas contrapartidas financeiras.
b) Tipificação dos serviços normalmente fornecidos ou de novos serviços a fornecer
Servir refeições subsidiadas de qualidade, nas unidades designadas por cantinas. Para além deste, os serviços disponibilizam
outros espaços de refeições alternativos, como é caso do Restaurante Panorâmico, unidades de Grelhados (grill), serviço de
rampa não subsidiado, e refeições rápidas nos bares. Os serviços de alimentação dos SASUM pretendem proporcionar serviços
de qualidade, que vão de encontro ao grau de satisfação dos seus clientes, apesar da política de preços mais baixa
comparativamente com o sector privado. Toda a actividade assenta na melhoria contínua de qualidade dos serviços e das
refeições.
A alimentação é uma condição natural da sobrevivência. Sabemos hoje e cada vez de forma mais acentuada que a alimentação
condiciona de forma directa a saúde dos indivíduos. É actual a relação directa da alimentação com os problemas
cardiovasculares, obesidade, diabetes, etc.
Os estudantes no decorrer do seu percurso académico podem fazer diariamente 1 a 5 refeições nas unidades alimentares da
universidade, durante pelo menos 3 anos. Sendo o grupo etário dos estudantes, aquele em que se inicia verdadeiramente a
formação e sensibilização para as preocupações com alimentação, é fundamental que o meio alimentar que os envolve seja
responsável, pedagógico e cuidado.
Na gestão das unidades de alimentação, para além de estarem implantadas normas que garantem o máximo rigor na utilização
dos bens, há uma permanente preocupação com as questões de higiene e segurança alimentar.
c)
Caracterização do DA no ano de 2010
Objectivos operacionais:
Obj1: Coordenar as acções necessárias à implementação de 80% das acções propostas para a promoção de
hábitos alimentares variados e saudáveis, para o ano de 2010, nomeadamente:
Participar nas edições do jornal UM Dicas
Organizar 6 semanas temáticas nas cantinas
Hambúrguer vegetariano – Fevereiro
Lasanha – Abril
Semana light – Junho
Francesinha – Julho
Cachorro ao Jantar– Outubro
Pizza – Dezembro
Organizar 3 Semanas temáticas nos Grill’s
Comemoração do Dia Mundial da Música: grupos culturais nas cantinas
Dia Mundial Alimentação: repetir o rastreio realizado em 2009 (acção conjunta SASUM / ESSE / NEMUM)
Campanha de sensibilização para uma alimentação saudável: 4 ciclos: tema específico + palestra + acções de
sensibilização das unidades alimentares (envolver Medicina no Trabalho + Biotempo + DDC). Temas possíveis:
obesidade, sedentarismo, escolhas alimentares, ser saudável.
Semana BiO: feira de produtos BIO no Bar do Grill de Gualtar + sopa bio - acompanhamento por parte de uma
equipa multidisciplinar (SASUM/DEB/EEG).
página: 23
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Obj2: Optimizar a gestão de recursos humanos e materiais no sentido da melhoria da rentabilidade e
funcionamento do DA, levando a cabo as acções necessárias para a melhoria dos indicadores de gestão
Aumentar as receitas dos Bares para 1 500 000€
Aumentar as receitas dos refeitórios para 1 860 000€
Diminuir 1 % no consumo de água do edifício da cantina de Gualtar e Cantina de St. Tecla
Obj3: Cumprir com 100% do plano de formação DA 2010
Inglês (25h)
HACCP (4h)
Serventes de mesa (50h)
Cozinha (50h)
ISO 22000 (4h)
Língua Portuguesa (25h)
Informática (25h)
Elaboração de ementas saudáveis (8h)
Obj4: Cumprir com as regras de Higiene e Segurança Alimentar, melhorando continuamente os indicadores de
segurança alimentar
% de realização de produtos novos face às propostas existentes ≥60%
Higiene manipuladores – reduzir % média para 6%
% média conformidade das unidades em auditoria SGSA ≥ 90%
Higiene dos alimentos - reduzir % média para 19%
Higiene dos utensílios - reduzir % média para 3,8%
Principais números

Nº total de refeições servidas (até (Dezembro 2009 vs. até Outubro 2010)
Refeições DA
300000
250000
200000
150000
100000
2009
50000
2010
0
Bar Engª II
Snack Bar
Congregados
Grill Azurém
Rampa B
Cantina Azurém
Cantina St.
Tecla
Bar CP2
Restaurante
Panor.
Grill Gualtar
Cantina Gualtar
página: 24
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)

Nº total de atendimentos nos Bares e Snack-Bares – 948.018 (até Julho)


Receita Global – 2.971.903,14 (até Outubro de 2010)
Receita dos Bares – 1.336.624,57 (até Outubro de 2010)

Receita Refeitórios – 1.635.278,57 (até Outubro de 2010)
Total Receitas
6000000,00
5000000,00
4000000,00
3000000,00
2000000,00
1000000,00
2009
2010
0,00
Grill Azurém
Rampa B
Cantina Azurém
Cantina St.
Tecla
Restaurante
panorâmico
Grill Gualtar
Cantina Gualtar
Bar Grill Azurém
Bar Residências
Azurém
Bar Auditório
Bar Engª II
Bar Engª I
Bar Arquitectura
Snack Bar
Congregados
Bar Residências
St. Tecla
Bar Grill Gualtar
Bar Professores
Bar 5
Bar 4
Bar CP3
Bar CP2
Bar CP1
A tendência dos números apresentados até Outubro de 2010 é favorável.
Até Outubro 2010…
Refeições vs Nº alunos
1000000
623683
701615
690720
684394
660541
625096
526816
100000
16686
14544
16241
13921
15767
13500
16318
13074
16303
12101
16513
11738
16864
11886
10000
1000
100
10
1
2004
2005
2006
Alunos Lic.+Mestr.Int.
2007
Total refeições servidas
2008
2009
2010
Total alunos inscritos
Percebe-se uma diminuição progressiva do número de refeições em linha com a diminuição do nº alunos, embora numa
proporção inferior.
d)
Objectivos Estratégicos e Operacionais para 2011
O Departamento Alimentar orientará o seu trabalho para 2011 no sentido da concretização de 4 objectivos estratégicos:
1. Promover hábitos alimentares saudáveis e variados
Para além das acções de promoção, divulgação e sensibilização previstas (conforme quadro anterior) o DA terminará em
2011 o trabalho iniciado em 2008/2009, de avaliação e caracterização das suas ementas, do ponto de vista nutricional. A
elaboração das ementas, sempre efectuada pelo nutricionista em conjunto com os chefes das cozinhas, tem por base as
recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), com a seguinte estrutura:
i) Determinação das quantidades per capita em cru tem como base:
- as recomendações nutricionais da OMS e do Food and Nutrition Board (FNB)
- os per capitas actualmente servidos nas unidades.
página: 25
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
ii) Análise da composição nutricional das refeições servidas: a composição nutricional das refeições é calculada
de acordo com a metodologia desenvolvida na Rede de Excelência Europeia European Food Information Resource
Network (EUROFIR). Com base no conhecimento das quantidades per capita em cru, da composição dos alimentos
crus, dos factores de correcção estabelecidos para as diferentes operações culinárias e dos factores de perda
nutricional durante os processos culinários, são calculados os seguintes parâmetros:
 Energia;
 Macronutrientes (Proteínas, Gordura e Hidratos de Carbono);
 Micronutrientes (Vitaminas lipossolúveis (A, D, E, K));
 Vitaminas hidrossolúveis (B1, B2, Niacina, Ácido pantoténico, B6, Biotina, Folatos, B12 e Vitamina C);
 Microelementos (Cálcio, Fósforo, Magnésio, Sódio, Potássio, Ferro, Zinco, Cobre).
iii) Validação nutricional das Fichas Técnicas (FT): com base na análise da composição nutricional das refeições
servidas, é avaliada a adequação energética e nutricional das refeições às necessidades diárias dos vários grupos
populacionais (como referência utilizam-se as recomendações nutricionais da OMS e do FNB, seguindo sempre o Guia
de elaboração de ementas definido para os SASUM.
Objectivos Operacionais:
 Dar continuidade à introdução de produtos vegetarianos nos bares;
 Promover semanas temáticas: lasanha vegetariana, saladas, etc….;
 Organizar palestra: Macrobiótica (Francisco Varatojo);
 Continuar na inovação e desenvolvimento de novos produtos para as unidades alimentares;
 Publicação de ementas com referência nutricional;
 Manter o controlo e verificação das capitações e consequente equilíbrio nutricional das refeições.
2. Optimizar os recursos humanos, materiais, do DA
Objectivos Operacionais:
‐ Acompanhar os vários indicadores de horas extras de colaboradores e horas de colaboração de alunos nas unidades.
‐ Manter medidas de redução dos consumos de água nas unidades. (o DA, para além da utilização da água como
ingrediente, utiliza a água para as tarefas de higienização das mãos, utensílios, equipamentos, etc…)
‐ Higiene e Segurança Alimentar (HSA):
i. Emissão fichas técnicas de coffee-breaks
ii. Avaliação utilização de materiais de limpeza antibacterianos vs. redução do consumo de produtos de
limpeza;
iii. Em função do histórico existente, avaliar a redução da periodicidade das auditorias mensais às unidades
(bimensal ou trimestral). Considerar dois prestadores de serviço alternadamente ou a substituição do
fornecedor actual.
3. Promover a formação dos colaboradores do DA
A formação dos colaboradores do DA tem sido considerada como um ponto fundamental no desenvolvimento e melhoria
do departamento. A formação em áreas específicas como higiene, HACCP, procedimentos de higienização e atendimento,
deve ser repetida anualmente. O incentivo à progressão das habilitações académicas dos colaboradores tem sido outra
aposta. O DA colabora nestas iniciativas flexibilizando as trocas de horários entre os colaboradores e permitindo que a
formação decorra pontualmente, por curtos períodos de tempo (dentro da conveniência do serviço), dentro do horário de
trabalho.
Objectivos Operacionais: Cumprir o plano de formação para 2011
(considerar, para além das acções decorrentes do levantamento de necessidades dos colaboradores, uma acção
HACCP, higiene pessoal, procedimentos de limpeza).
4. Melhorar continuamente os indicadores de gestão e segurança alimentar
Em relação aos indicadores de segurança alimentar, o DA assegurará em 2011, mensalmente, conforme planeamento da
verificação:
 Auditorias efectuadas por uma entidade externa, ao SGSA, mais propriamente às unidades do DA (conforme
plano de auditorias);
página: 26
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)











Análises de alimentos microbiológicas (conforme plano de amostragem definido);
Análises a 2 utensílios/mês em cada unidade (conforme plano de amostragem definido);
Controlo de rotina de água por amostragem, para além da recepção dos boletins mensais das respectivas
entidades que abastecem a água em Braga e Guimarães; (conforme plano de amostragem definido);
Análises higiene dos operadores (conforme plano de amostragem definido);
Análise higiene do ar (conforme plano de amostragem definido);
Controlo de pragas;
Auditorias de verificação aos equipamentos de vending (conforme plano de amostragem definido);
Exercícios de rastreabilidade;
Auditorias a fornecedores;
Simulacros de segurança alimentar (controlo na recepção, falha de energia, sabotagem, etc…)
Verificações PPRO’s / PCC’s;
Em relação a cada auditoria, os respectivos relatórios serão tratados, nas não conformidades detectadas, no sistema de gestão
documental Uebe.Q. Serão ainda emitidos relatórios resumo e planos de acções para as respectivas unidades e Equipa de
Segurança Alimentar (ESA).
Esta verificação permitirá manter o nível de rigor e exigência de segurança alimentar ao nível da responsabilidade atingida com
a certificação.
Para verificação de todo o SGSA serão realizadas 3 auditorias internas subcontratadas ao SGSA + SGQ, conforme plano de
auditorias.
Apresentam-se de seguida as actividades do SGSA:
Mês
Actividade
Rastreabilidade
Verificação H2O
Auditoria SGSA:
Higiene alimentos
Higiene Utensílios
Higiene Superfícies
Higiene manipuladores
Higiene Ar
Controlo Pragas
Simulacros
Verificações PPRO’s /PCC’s
Verificação Vending
Verificação cumprimento das
ementas
Verificação empratamento
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
página: 27
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
O enquadramento dos objectivos estratégicos e anuais do DA pode ser ilustrado por uma matriz de correspondência que tem por base a orientação estratégica da definição de objectivos pensados e orientados
para a missão dos SASUM, que por sua vez respondem ao cumprimento da Politica dos SASUM, integram os objectivos departamentais e assim sucessivamente até aos objectivos dos colaboradores.
Proporcionar aos estudantes as melhores condições de frequência do ensino superior e de integração e vivência social e académica.
Missão
SASUM
Objectivos estratégicos dos SASUM
Politica dos SASUM
Objectivos estratégicos do
Departamento Alimentar
1 Na prestação de serviços ao cliente, melhorando e adaptando os mecanismos de
Assegurar a prestação de serviços de qualidade à
comunicação e inovação por forma a garantir a sua crescente satisfação;
comunidade (Apoio Social, de Alimentação,
Promover hábitos alimentares saudáveis e
variados
Desportivos e Culturais), garantindo melhor
qualidade de vida, com vista ao sucesso do
4 Na prestação de um serviço que garanta equidade e justiça social dentro do
projecto educativo;
enquadramento legal e institucional;
Objectivos operacionais
Promover acções de divulgação/sensibilização e formação
relacionadas com a temática da alimentação saudável e
dar continuidade à inovação nos serviços prestados nas
unidades do DA
Organizar seminário sobre a temática da alimentação
Inovar em produtos equilibrados e saudáveis nas unidades
2-Na preocupação sistemática pelo cumprimento dos requisitos dos sistemas da
Criar condições para melhorar o serviço de catering a
prestar em locais fora das instalações do DA
Qualidade e Segurança Alimentar, melhorando continuamente a sua eficácia;
Adequar e optimizar a utilização dos recursos
(humanos, financeiros e materiais) dos Serviços de
Acção Social;
3 Na prestação de um serviço baseado na transparência e simplificação, visando a
Optimizar os recursos humanos, materiais,
do DA
eficiência e eficácia dos processos;
Cumprir com o mapa de horas extras de pessoal previsto
para 2011
Cumprir com o mapa de horas de alunos previsto para
2011
Manter os consumos de água controlados
Abrir RP ao público exterior para serviços extra
6 Na melhoria contínua dos métodos de trabalho e na adaptação às novas
tecnologias, cultivando a permanente formação e informação dos seus
Promover a formação dos colaboradores
do DA
Cumprir com o plano de formação DA - 2011
colaboradores;
5 No envolvimento permanente dos colaboradores de forma a garantir satisfação
Aumentar as receitas bares
pessoal, motivação e espírito de equipa, assim como a sua consciencialização para
Promover a modernização e eficiência da
organização interna, com vista à manutenção das
certificações obtidas
o compromisso total com os sistemas de gestão da qualidade e da segurança
alimentar nos níveis em que participem;
7 Na melhoria da interacção com os parceiros, partilhando informação e
conhecimento, nomeadamente no que respeita à comunicação com fornecedores,
Aumentar as receitas refeitórios
Melhorar continuamente os indicadores de
gestão e segurança alimentar
Cumprir o planeamento da verificação do SGSA
subcontratados e autoridades competentes;
8 Na responsabilidade de manter meios de comunicação internos e externos,
eficazes, para comunicar qualquer informação respeitante à segurança alimentar.
Cumprir com todos os requisitos de segurança alimentar
definidos no SGSA
Implementar na totalidade das ementas /refeições a
avaliação nutricional
página: 28
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Melhorar
Promover a formação
continuamente os
dos colaboradores do
indicadores de gestão e Departamento Alimentar
segurança alimentar
Optimizar os recursos
humanos, materiais, do
departamento alimentar
Promover hábitos alimentares saudáveis e
variados
Objectivo estratégico
Objectivo operacional
Promover acções de
divulgação/sensibilização e formação
relacionadas com a temática da
alimentação saudável e dar continuidade
à inovação nos serviços prestados nas
unidades do DA
Organizar seminário sobre temática da
alimentação
Inovar em produtos equilibrados e
saudáveis nas unidades
Criar condições para melhorar serviço de
catering a prestar em locais fora das
instalações do DA
Cumprir com o mapa de horas extras de
pessoal previsto para 2011
Cumprir com o mapa de horas de alunos
previsto para 2011
Manter os consumos de água controlados
Actividades
Participar edições UM Dicas
Organizar 6 semanas temáticas
 Março – Hambúrguer vegetariano
 Abril – Lasanha
 Maio - Cachorro - jantar
 Semana light – Junho
 Julho - Francesinha - Jantar
 Dezembro – Pizza
Organizar Seminário sobre temática da alimentação no
contexto escolar
Promover acção no Dia Mundial da Música (1 Outubro)
Introduzir dispensadores de cereais nos bares
Introduzir doses de gelatina nos bares
Adquirir malas térmicas, panelas de sopa, toalhas
Cumprir com o plano de formação DA –
2011
Controlar a saída de água dos bebedouros. Só accionar
água mediante o carregamento de pedal
Planear e organizar todas as acções de formação previstas
no plano de formação de 2011, para o DA
Aumentar as receitas dos bares
Inovação
Meta 2011
Participar em todas as edições
Organizar 4 semanas temáticas
Em dois bares
Anexos
Custos previstos
Anexo III
1500 €
-
1000€
100%
Anexo I
100%
Anexo I
Reduzir os consumos totais de
água em 2%
100% Execução
Plano de formação DA – 2011
(após levantamento de
acções)
Aumentar em 1% a receita global
dos bares
Aumentar as receitas dos refeitórios
Idem semanas temáticas, etc….
Aumentar em 1% a receita global
dos refeitórios
página: 29
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Cumprir o planeamento da verificação do
SGSA
Executar os respectivos planos de verificação:
Controlo de água
Higiene de géneros alimentícios
Higiene de manipuladores
Higiene do ar
Higiene dos utensílios
Instalar armários UV para acondicionamento de utensílios
Higiene manipuladores –% média
NC ≤ 10%
Higiene alimentos - % média NC
≤ 13%
Planeamento e verificação
2011 (Uebe.Q)
Higiene utensílios - %
média NC ≤ 8%
Cumprir com todos os requisitos de
segurança alimentar definidos no SGSA
Manter o plano de auditorias internas ao SGSA, conforme
definido
Executar planos de acções das unidades do DA definidos
Implementar na totalidade das ementas
/refeições a avaliação nutricional
Terminar as ET’s refeições, Grill’s, Rampa B e Restaurante
Panorâmico
Terminar as ET’s Capitações das mesmas unidades
Implementar o sistema de verificação do cumprimento das
capitações definidas em Ficha técnica
Actualizar todas as FT’s de refeições com informação de
alergéneos
Publicar a informação/divulgação da consulta da FT’s para
avaliação de possível alergéneos nas refeições consumidas
Manter % de conformidade média
das unidades ≥ 90%
Plano de Auditorias SGSA
(Uebe.Q)
Executar 70% das acções
definidas para 2011
Planos de intervenções
unidades (Uebe.Q) – Anexo II
262 100€
100% de Execução
Plano de elaboração de
ementas
Contrato prestação serviços
Biotempo
14 000 €
página: 30
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
1.5.4. Departamento Desportivo e Cultural (DDC)
O Departamento Desportivo e Cultural é dirigido por um director de serviços que exerce as suas atribuições no domínio da
gestão técnica, desportiva e comunicação e compreende os seguintes sectores: Gestão Técnica e Desportiva, Comunicação.
Integrado na visão e objectivos estratégicos da UMinho e dos SASUM, o DDC tem como missão a promoção da prática desportiva e
cultural no seio da comunidade académica (alunos e trabalhadores), proporcionando condições para um acesso democrático a essa
participação, num ambiente educativo aberto à comunidade, saudável e de excelência.
a)
Identificação dos principais destinatários/utilizadores
O DDC desenvolve a sua actividade na prestação de serviços desportivos e culturais, proporcionando, designadamente, a satisfação
das necessidades de prática desportiva da comunidade académica da UMinho: alunos, docentes e trabalhadores, nas vertentes de
recreação e competição desportiva, promovendo, ainda, a investigação e a divulgação da prática desportiva no âmbito do Desporto
Universitário.
b)
Tipificação dos serviços normalmente fornecidos ou de novos serviços a fornecer
Mantendo como população-alvo a comunidade académica da UMinho: (alunos, docentes e trabalhadores) o DDC presta um
importante serviço à comunidade em geral nas cidades onde a Universidade está implantada, Braga e Guimarães, devido à sua
aposta no fomento da prática desportiva.
As características excepcionais dos Complexos Desportivos da UMinho, a sua localização privilegiada, a qualidade e diversidade dos
serviços prestados aos seus utentes, têm permitido o cumprimento integral da sua missão e atribuições, sendo apontado como um
serviço desportivo de referência a nível nacional e internacional.
O sucesso dos serviços desportivos prestados no âmbito do programa de fomento e desenvolvimento da prática desportiva, tem
permitido elevar os índices de prática desportiva regular da comunidade académica, nomeadamente dos seus estudantes, prestando
simultaneamente apoio ao movimento associativo dos estudantes da UMinho, no enquadramento e acompanhamento da
competição desportiva universitária.
Serviços Prestados
Utentes
Alunos, docentes e trabalhadores da UMinho.
Outros Utentes & Desporto Federado
Técnico Desportivos
1.
2.
3.
4.
Cedência de instalações desportivas.
Prática desportiva organizada.
Programas de saúde e condição física.
Apoio à Associação Académica da Universidade
do Minho (AAUM).
5. Apoio aos atletas de alto rendimento desportivo
matriculados na UMinho.
1. Programas de saúde e condição física.
2. Protocolos de desenvolvimento desportivo.
O DDC, no âmbito das suas atribuições, promove o desenvolvimento da actividade desportiva orientada, oferecendo vários serviços e
actividades desportivas de carácter recreativo e competitivo, que estão integrados na oferta de actividades do gabinete de
competição e recreação desportiva e do gabinete de actividades desportivas.
página: 31
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
O programa desportivo irá oferecer em 2011 sessenta (60) opções, divididas por 6 áreas:
Actividade/Modalidade
1 Actividades Aquáticas
1
2
3
4
5
7
12
13
25
Desportos Colectivos
Desportos de Combate
Desportos Individuais
Fitness
6 Artes Circenses
1
60
1
Actividades Aquáticas
1.1
2
5
5.1
5.1.1
5.1.2
5.1.3
5.1.4
5.1.5
5.2
5.2.1
5.2.2
5.2.3
5.2.4
5.3
Natação
Desportos Colectivos
2.1
2.2
2.3
2.4
2.5
2.6
2.7
Andebol
Basquetebol
Futebol
Futsal
Hóquei em Patins
Rugby
Voleibol
Desportos de Combate
3.1
3.2
3.3
3.4
3.5
3.6
3.7
3.8
3.9
3.10
3.11
3.12
Alex Ryu Jitsu
Capoeira
Hapkido
Judo
Iaido
Karaté – Shotokan
Kickboxing e Muay Thai
Kendo
Krav Maga
Pankration
Taekwondo
Viet-Vo-Dao
Desportos Individuais
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
4.8
4.9
4.10
4.11
4.12
4.13
Atletismo
Badminton
3
4
5.3.1
5.3.2
5.3.3
5.4
5.4.1
5.4.2
5.4.3
5.4.4
5.4.5
5.4.6
5.4.7
5.4.8
5.4.9
5.4.10
5.4.11
5.5
5.6
Court Soccer
Escalada
Ginástica Desportiva
Golfe
Karting
Orientação
Patinagem de Show
Squash
Ténis
Ténis de Mesa
Xadrez
Fitness
6
Aeróbicas
Combat
Expresso Total Condition
Step Attack
Step Dance
Step Latino
Corpo e Mente
Fit Pilates
Hata Yoga
Pilates
Sauna e Banho Turco
Danças
Latino Americanas
Hip-Hop
Salão
Localizadas
Expresso Abdominal
Expresso Fit abdominal
Expresso GAP
Expresso Jump
Expresso Local
Expresso Pump Attack
Fit GAP
GAP
Jump
Power GAP
Pump Attack
Musculação e Cárdio
Cycling
Artes Circenses
página: 32
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
c)
Objectivos Estratégicos e Operacionais
Para que o DDC possa cumprir com a sua missão, torna-se fundamental a definição de objectivos a alcançar para o ano de
2011, a saber:
I.
II.
III.
IV.
Fortalecer a organização do desporto e da cultura na UMinho nos Campi, e sua imagem a nível regional,
nacional e no espaço europeu;
Gerir adequadamente o parque desportivo da UMinho e coordenar a organização técnica da actividade
desportiva na academia;
Desenvolver programas de promoção das actividades desportivas para a comunidade universitária (alunos e
trabalhadores), de acordo com a procura existente, adoptando programas de referência ao nível de boas
práticas; e
Apoiar o Associativismo Desportivo e Cultural na UMinho na prossecução da política definida pela
Universidade para o sector.
Foram definidos os seguintes objectivos operacionais:
1. Continuar uma aposta de formação dos recursos humanos afectos ao DDC, com base nas necessidades dos utentes
individuais e na necessária garantia de oferta de um serviço de qualidade baseado nos pressupostos e metodologias
da NP ISO 9001:2008, nomeadamente em:










Boas Práticas de Gestão de Serviços Desportivos Universitários;
Socorrismo;
Organização de Eventos;
Reciclagens de Actividades de Ritmo;
Reciclagens de Musculação e Cardio Fitness;
Reciclagens de Natação;
Iniciação e conversação – Inglês;
Manutenção e Limpeza das Instalações;
Planeamento e Gestão de instalações Desportivas;
Manutenção de Equipamentos Desportivos;
2. Realizar um inquérito aos hábitos e práticas desportivas dos novos estudantes da UMinho, através de entrevista
durante o acto de matrícula na Universidade;
3. Realizar um estudo sobre a motivação dos estudantes para a prática desportiva na UMinho, através da realização de
entrevistas a uma amostra da população de estudantes dos diferentes ciclos e anos no sentido de adequar melhor a
oferta desportiva à procura actual;
4. Cooperar com Escolas Secundárias do Distrito no âmbito da realização de Estágios de Alunos de cursos tecnológicos
de desporto do 12º ano, com Escolas Profissionais de âmbito desportivo e com entidades públicas, privadas e
associativas no âmbito da formação técnica em modalidades desportivas;
5. Desenvolver parcerias com o Curso de Comunicação Social da UMinho no âmbito de estágios curriculares e
profissionais na actividade do Jornal UMdicas e site www.dicas.sas.uminho.pt
6. Melhorar o tratamento administrativo dos processos relacionados com o seguro desportivo referente aos praticantes
sinistrados durante a prática desportiva, recreativa ou competitiva;
7. Realizar avaliação médica dos atletas de competição desportiva universitária no Centro Médico dos SASUM;
8. Promover a Prática Desportiva em meio laboral para os trabalhadores dos SASUM;
9. Conceber e desenvolver novas actividades e serviços desportivos em função dos estudos de procura, das motivações e
sugestões dos utentes desportivos;
10. Melhorar as condições de conforto térmico nas Instalações Desportivas;
11. Realizar eventos desportivos como objectivo de promoção da prática desportiva;
12. Realizar 12 edições do Jornal UMdicas, das quais 3 especiais que sairão conjuntamente com um Jornal Diário regional;
13. Melhorar a informação, funcionalidades e actualizações do site www.dicas.sas.uminho.pt;
14. Desenvolver acções de solidariedade social no âmbito das recolhas de sangue, brinquedos e roupa;
15. Aposta na venda de serviços combinados e pacotes no âmbito das actividades de saúde e condição física;
16. Realizar workshops de novas actividades e serviços desportivos;
página: 33
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
17. Continuar a aposta de aumentar e diversificar as actividades de desportos de combate;
18. Apoiar a actividade de núcleos e associativismo na UMinho e de forma particular a actividade da AAUM,
nomeadamente na área da competição desportiva universitária interna, nacional e internacional;
19. Realizar a programação e promoção do Campeonato Mundial Universitário de Xadrez;
20. Apoiar no âmbito do Programa de Apoio Tutorial aos Estudantes Atletas de Alta Competição da Universidade do Minho
(TUTORUM) os atletas de alto rendimento que são estudantes da Universidade;
21. Desenvolver e manter actualizado os projectos desenhados e orçamentados para candidaturas a fundos em função das
oportunidades que se criarem, nomeadamente:
 Centro Aquático, Estádio, Centro de Atletismo e Circuito Natural no Campus de Gualtar
 Pavilhão da Veiga em Azurém.
OS SASUM contam actualmente com 18 unidades de instalação desportiva em funcionamento, para um
total de cerca de 20,500m2 de área útil de prática desportiva. Estas unidades estão dispersas por 5 pólos
de instalações desportivas. Aguarda-se a entrega do Pavilhão da Veiga em Azurém à UMinho para
recuperação e activação desse espaço;
22. Colaborar com o Gabinete de Comunicação, Informação e Imagem da UMinho nas visitas guiadas ao Complexo
Desportivo de Gualtar (CDGt) e Azurém, como factor de promoção da Universidade e dos próprios serviços
desportivos;
23. Apoiar a realização de eventos concentrados e destinados a alunos das escolas secundárias organizados pelas
unidades da Universidade, tais como a Robo Party, Karaoke Alemão, Verão no Campus, dias abertos de Escolas da
Universidade;
24. Colaborar na organização do acolhimento aos novos Alunos da UMinho, actividade coordenada pelo Conselho
Académico da UMinho;
25. Colaborar na organização do VI University Fashion, desfile de moda organizado pela AAUM e com a participação de
estudantes como modelos;
26. Realizar protocolos de colaboração com clubes de referência das cidades de Braga, Guimarães e da Região do Minho,
Desporto Escolar, entidades na área da formação desportiva e de ensino;
27. Participar de forma activa na Rede de Serviços Desportivos Europeus (ENAS), no sentido de acompanhar as melhores
práticas e desenvolvimento dos serviços desportivos universitários na Europa;
28. Alterar o modo de funcionamento da loja UMinho com a sua concessão ou arrendamento a uma entidade;
29. Realizar uma campanha de divulgação do suplemento ao Diploma no sentido de informar os estudantes das vantagens
de praticar desporto na Universidade;
30. Acompanhar a implementação dos prémios de mérito desportivo, obtidos através de resultados desportivos de
excelência e dos resultados académicos dos estudantes/atletas da UMinho.
página: 34
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Objectivos Estratégicos 2011
IV. Apoiar o Associativismo Desportivo e
Cultural na UMinho na prossecução da
política definida pela Universidade para o
sector.
Objectivo 4
Objectivo 3
II. Gerir adequadamente o parque
desportivo da UMinho e coordenar a
organização técnica da actividade
desportiva na academia;
Objectivo 2
Objectivo 1
I. Fortalecer a organização do desporto
e da cultura na UMinho nos Campi, e
sua imagem a nível regional,
nacional e no espaço europeu;
III. Desenvolver programas de promoção das
actividades desportivas para a comunidade
universitária (alunos e trabalhadores), de
acordo com a procura existente, adoptando
programas de referência ao nível de boas
práticas.
Alinhamento dos objectivos operacionais com os objectivos estratégicos fixados
Realizar acordos de
cooperação com 45
entidades
4. Realizar protocolos de colaboração com
clubes de referência das cidades de Braga,
Guimarães e da Região do Minho, Desporto
Escolar, entidades na área da formação
desportiva e de ensino
Alcançar 50 medalhas em
competição FADU e EUSA
3. Apoiar a actividade de núcleos e
associativismo na UMinho e de forma
particular a actividade da AAUM,
nomeadamente na área da competição
desportiva universitária interna, nacional e
internacional
50% dos praticantes
1. Cooperar com Escolas Secundárias do
Distrito no âmbito da realização de Estágios
de Alunos de cursos tecnológicos de
desporto do 12º ano, com Escolas
Profissionais de âmbito desportivo e com
entidades públicas, privadas e associativas
no âmbito da formação técnica em
modalidades desportivas
2. Realizar avaliação médica dos atletas de
competição desportiva universitária no
Centro Médico dos SASUM
Receber 3 estagiários
Conceber e desenvolver 2
novos serviços
4. Conceber e desenvolver novas actividades
e serviços desportivos em função dos
estudos de procura, das motivações e
sugestões dos utentes desportivos
Enquadrar 20 trabalhadores
dos SASUM
Aumentar a oferta para 15
actividades
4. Continuar a aposta de aumentar e
diversificar as actividades de desportos
de combate
Apresentar o estudo
até Outubro de
2011
2. Realizar um estudo sobre motivação dos
estudantes para a prática desportiva na
UMinho. Entrevistas a uma amostra da
população de estudantes dos diferentes
ciclos e anos no sentido de adequar melhor
a oferta desportiva à procura actual
3. Promover a Prática Desportiva em meio
laboral para os trabalhadores dos SASUM
Entrevistar mais de 80% dos
novos alunos
3. Realizar workshops de novas
actividades e serviços desportivos
1. Realizar o inquérito aos hábitos e práticas
desportivas dos novos estudantes da UMinho
através de entrevista durante o acto de
matrícula na Universidade
4 actividades
Melhorar a informação,
funcionalidades e actualizações do
site www.dicas.sas.uminho.pt
Realizar as actualizações
até Julho
4.
2. Realizar eventos desportivos como
objectivo de promoção da prática
desportiva
Organização de de
130 eventos
3.
1. Melhorar as condições de conforto
térmico nas Instalações Desportivas
Colocar o nível de satisfação
acima dos 4 pontos
Desenvolver parcerias com o Curso
de Comunicação Social da UMinho
no âmbito de estágios curriculares e
profissionais na actividade do Jornal
Umdicas e site
www.dicas.sas.uminho.pt
Realizar 12 edições do Jornal
UMdicas, das quais 3 especiais que
sairão conjuntamente com um Jornal
Diário regional
Reduzir os custos de impressão
em 50%
2.
Receber 2
estagiários
Continuar uma aposta de formação dos
recursos humanos afectos ao DDC, com
base nas necessidades dos utentes
individuais e da necessária garantia de
oferta de um serviço de qualidade
baseado
nos
pressupostos
e
metodologias da norma ISO 9001:2008
Participar em 16 acções de
formação
1.
página: 35
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Objectivos Estratégicos 2011
Apoiar o Associativismo Desportivo
e Cultural na UMinho na
prossecução da política definida
pela Universidade para o sector.
Objectivo 4
Desenvolver programas de promoção
das actividades desportivas para a
comunidade universitária (alunos e
trabalhadores), de acordo com a
procura
existente,
adoptando
programas de referência ao nível de
boas práticas.
Objectivo 3
Gerir adequadamente o parque desportivo da UMinho e coordenar a
organização técnica da actividade desportiva na academia;
Objectivo 2
Objectivo 1
Fortalecer a organização do
desporto e da cultura na
UMinho nos Campi, e sua
imagem a nível regional,
nacional e no espaço
europeu;
Alinhamento dos objectivos operacionais com os objectivos estratégicos fixados
5. Aposta na venda de serviços
combinados e pacotes no âmbito das
actividades de saúde e condição física
Venda de 1850 carões anuis/semestrais/mensais
6. Desenvolver e manter actualizado os projectos desenhados e orçamentados
para candidaturas a fundos em função das oportunidades que se criarem,
nomeadamente: Centro Aquático, Estádio, Centro de Atletismo e Circuito
Natural no Campus de Gualtar; Pavilhão da Veiga em Azurém.
6. Realizar uma campanha de divulgação
do suplemento ao Diploma no sentido de
informar os estudantes das vantagens de
praticar desporto na Universidade.
Acção a realizar até Março
Actualizar os projectos e orçamentos até Julho
Participar de forma activa
na ENAS, no sentido de
acompanhar as melhores
práticas
e
desenvolvimento
dos
serviços
desportivos
universitários na Europa
5. Realizar a programação e promoção do Campeonato Mundial Universitário
de Xadrez
Fixar o programa definitivo até Julho
6.
Participar com duas pessoas do DDC
Desenvolver acções de
solidariedade social no
âmbito das recolhas de
sangue, brinquedos e
roupa
Recolher 1750 dádivas de sangue e realizar 4 acções
de solidariedade
5.
página: 36
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Prémios 60
estudante
Apoiar 25 atletas no
Programa
Concessionar o espaço até
Março
11. Alterar o modo de funcionamento da loja UMinho com a sua concessão ou
arrendamento a uma entidade
8. Apoiar no âmbito do programa
TUTORUM os atletas de alto rendimento
que são estudantes da Universidade
Realizar promoção especial no Jornal e Site até
um mês antes da actividade
10. Colaborar na organização e promoção do VI University Fashion, desfile de
moda organizado pela AAUM e com a participação de estudantes como
modelos
7. Acompanhar a implementação dos
prémios de mérito desportivo, obtidos
através de resultados desportivos de
excelência e dos resultados académicos
dos estudantes/atletas da UMinho.
Realizar plano até 31 de
julho
9. Colaborar na organização do acolhimento aos novos Alunos da UMinho,
actividade coordenada pelo Conselho Académico da UMinho
Apoiar 5 acções
8. Apoiar a realização de eventos concentrados e destinados a alunos das
escolas secundárias organizados pelas unidades da Universidade, tais como a
Robo Party, Karaoke Alemão, Verão no Campus, dias abertos de Escolas da
Universidade
Realizar 30
visitas
7. Colaborar com o Gabinete de Comunicação, Informação e Imagem da
UMinho nas visitas guiadas ao Complexo Desportivo de Gualtar e Azurém,
como factor de promoção da Universidade e dos próprios serviços desportivos.
página: 37
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
d)
Metas de gestão para 2011
Objectivos Globais
Diminuir a despesa com recursos humanos
Indicador
Valor financeiro
Meta
- 2,0% que em 2010
Aumentar a receita dos Serviços Desportivos
Valor financeiro
+ 2% que em 2010
Promover o número de usos nas Instalações Desportivas
Usos/Entradas
249.000
Promover a inscrição de utentes nos serviços desportivos
Inscrições
9.400
Eventos desportivos
130
Participantes
25
Eventos
6
Aumentar o número de usos do Campo de Práticas de Golfe
Usos
10.000
Aumentar o número de usos da actividade de Cycling
Usos
+ 20% que em 2010
Aumentar o número de usos nas Actividades de Ritmo
Usos
+ 10% que em 2010
Usos
+ 4% que em 2010
Parcerias/Protocolos
50
Medalhas nos Campeonatos Nacionais e
Internacionais Universitários
50
Valor Financeiro
- 2,0 % que em 2010
Organizar e promover a organização de eventos desportivos
Promover a adesão de trabalhadores dos SASUM ao programa de
hábitos alimentares saudáveis e exercício físico em meio laboral.
Promover acções no âmbito da responsabilidade social
Aumentar o número de usos nas Actividades de Musculação e
Cardiofitness
Desenvolver parcerias e protocolos com entidades
Promover os resultados desportivos nas competições desportivas
universitárias
Diminuir a despesa
e)
Programas a desenvolver no cumprimento dos objectivos estratégicos.
O plano de actividades do DDC está estruturado em 13 programas, que consideram 30 projectos e 39 actividades.
4
Programa
Formação e Informação dos recursos
humanos
Qualificação dos Serviços e Instalações
Desportivas
Comunicação das Actividades Desportivas e
Culturais
Solidariedade e Acções Humanitárias
5
Actividades de Dança e Ritmo
2
2
ACD
6
Desportos de Combate e Artes Marciais
1
1
ACD
7
Programa Competitivo e Recreativo
3
3
DDC
8
Programa TUTORUM
1
1
GTD
9
Novas Instalações Desportivas nos Campi
1
1
DDC
10
Apoio a Acções Especiais na Universidade
4
4
COM, ITD e ACD
11
Cooperação Institucional
3
5
DDC
12
Merchandising
1
1
COM
13
Valorização Curricular e Extra-Curricular
2
2
GTD
30
39
1
2
3
Projectos
Actividades Responsabilidade
3
6
DDC
3
7
ITD, ACD e COM
3
3
DDC e COM
3
6
COM, ACD
página: 38
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
1) Formação e Informação dos recursos humanos
1a) Formação Interna
O Plano de Formação dos recursos humanos afecto ao DDC, está estruturado a partir do plano de actividades definido e
com base nas necessidades dos utentes individuais e da necessária garantia de oferta de um serviço de qualidade
baseado nos pressupostos e metodologias da norma ISO 9001:2008.
1b) Estudo de Procura Desportiva e Cultural
Realização do inquérito aos hábitos e práticas desportivas dos novos estudantes da UMinho 2010/2011. Actividade a
desenvolver em Setembro com entrevista aos novos estudantes durante o acto de matrícula na Universidade.
1c) Estudo Motivação para a Prática Desportiva na UMinho
Realização de estudo sobre motivação dos estudantes para a prática desportiva na UMinho. Entrevistas a uma amostra
da população de estudantes da Universidade dos diferentes ciclos e anos no sentido de adequar melhor a oferta
desportiva à procura actual.
d) Publicação do livro “Modelo e Estratégia de Desenvolvimento Desportivo na UMinho”
Avaliar a evolução do Desporto na UMinho desde 1995, as estratégias implementadas e os factores de sucesso e linhas
de desenvolvimento futuro.
1e) Estágios Desportivos
Cooperação com Escolas Secundárias do Distrito no âmbito da realização de Estágios de Alunos de cursos tecnológicos
de desporto do 12º ano, com Escolas Profissionais de âmbito desportivo e com entidades públicas, privadas e
associativas no âmbito da formação técnica em modalidades desportivas.
1f) Estágios no âmbito da Comunicação Social
Desenvolvimento de parceria e relação com o Curso de Comunicação Social da UMinho no âmbito de estágios
curriculares e profissionais na actividade do Jornal UMdicas e site www.dicas.sas.uminho.pt.
2) Qualificação dos Serviços e Instalações Desportivas
2a) Seguro Desportivo
Melhorias das condições do seguro desportivo e tratamento administrativo dos processos de sinistrados durante a
prática desportiva informal, recreativa ou competitiva.
2b) Avaliação médica
Avaliação médica dos atletas de competição desportiva universitária no Centro Médico dos SASUM.
2c) Promoção da Prática Desportiva
Reorientação do programa de hábitos desportivos e alimentares com os trabalhadores dos SASUM.
2d) Concepção e Desenvolvimento de novas Actividades
Avaliação das condições de lançamento de novos produtos e serviços desportivos em função dos estudos de procura,
das motivações e sugestões dos utentes desportivos.
2e) Normalização dos Equipamentos Desportivos
Plano de correcção e adequação das tabelas de basquetebol e balizas de andebol/futsal aos requisitos das normas do
Instituto Português de Qualidade e legislação em vigor.
2f) Manutenção e conforto dos equipamentos desportivos e de apoio à prática desportiva
Melhoria das condições acústicas da Sala de desporto dos Congregados. Melhorias das condições de conforto térmico
no Complexo Desportivo de Azurém (CDAz) e Centro Condição Física de Sta. Tecla (CCFRST).
2g) Avaliação da satisfação, tratamento das reclamações e sugestões
Realização de acções correctivas a ofertas de serviços que criam insatisfação por parte dos utentes. Implementação de
planos de contingência face a situações recorrentes que criam insatisfação. Deste plano destaca-se particular atenção:
aos problemas do estacionamento em todas as instalações desportivas com particular atenção para a Sala de Desporto
dos Congregados e CDAz e ao horário de funcionamento dos serviços do CCFRST.
3 Comunicação das Actividades Desportivas e Culturais
3a) Programa de eventos desportivos e culturais
A realização de eventos tem como objectivo fundamental a criação de visibilidade com a finalidade de promoção da
prática desportiva. Desta forma estão planeados uma série de eventos durante todo o ano por parte do DDC, assim
como é estratégico o apoio à organização de eventos internos na Universidade assim como por entidades externas. A
tipologia dos eventos será a seguinte: Desportivos - Jogos oficiais; Desportivos - Eventos da Federação Académica de
Desporto Universitário (FADU); Torneios Internos; Eventos Culturais; Acções de Solidariedade Social e Formação.
página: 39
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
3b) Jornal UMdicas
Estão previstas 12 edições, das quais 3 especiais sairão conjuntamente com o Jornal Diário do Minho. O Jornal UMdicas
é indiscutivelmente o Jornal mais apreciado da UMinho pelo seu público. Este ano dar-se-á especial atenção à melhoria
da imagem gráfica e à distribuição, quer interna quer por correio, tentando chegar a todos os públicos com que os
SASUM têm relação.
3c) Informação Web
A página www.dicas.sas.uminho.pt será alterada do ponto de vista gráfico e do ponto de vista das funcionalidades para
tornar o site mais apelativo. Actualmente o site regista uma média superior a 5.000 acessos diários e que representa
uma grande fonte de informação e procura de imagens da actividade dos SASUM e outras de interesse geral para a
UMinho. É intenção este ano ultrapassar 1.500.000 acessos durante o ano lectivo.
4 Solidariedade e Acções Humanitárias
4a) Dádivas de Sangue e Recolha de Sangue para Análise de Medula
Serão efectuadas as 2 recolhas tradicionais em cada Campus e continuaremos a desenvolver as recolhas semanais em
cada Campus através do protocolo com o Instituto Português do Sangue com o objectivo de criar o hábito de dádivas de
sangue junto da comunidade.
4b) Campanha de Recolha de Brinquedos no Natal
Em 2009 foram recolhidos nesta campanha 2185 brinquedos, duas vezes mais que em 2008. É intenção continuar
com esta acção e aumentar o número de Instituições para entrega destes brinquedos.
4c) Campanha de Recolha e Oferta de Roupa
Em 2011 não faremos a campanha de entrega e recolha de roupa coincidir com a dos brinquedos. Foi-nos dado o
feedback por parte das Instituições de Solidariedade Social que é melhor criar estas acções desfasadas da época de
natal, visto que é quando surgem todas estas campanhas e resultaria melhor que as mesmas acontecessem ao longo
do ano. Desta forma esta campanha decorrerá entre os meses de Janeiro e Fevereiro.
5 Actividades de Dança e Ritmo
5a) Projecto Master
Este projecto relaciona-se com a venda de serviços integrados em cartões de uso sazonal. Serão estudadas novas
fórmulas de venda dos cartões anuais, semestrais, mensais e light, pois as alterações em 2009 funcionaram como um
grande incremento de procura a estes serviços integrados (musculação, actividades de ritmos e balneoterapia). Será
avaliada a continuidade ou transformação do espaço de balneoterapia no Complexo de Azurém, visto a sua utilização ser
muito baixa, os consumos energéticos elevados e a manutenção dos equipamentos complexa.
5b) Workshops
Tal como em 2010, este ano serão lançados workshops de actividades de ritmos e dança com a finalidade de avaliar a
resposta por parte do nosso público e implementar novos serviços.
6 Desportos de Combate e Artes Marciais
6a) Desportos de Combate e Artes Marciais
O projecto de desportos de combate e artes marciais manterá a sua linha de gestão directa para as modalidades que
fazem parte do calendário oficial da FADU e a criação de parcerias com entidades para desenvolvimento de modalidades
com procura potencial. Dar-se-á especial atenção à modalidade de Taekwondo e será avaliada a possibilidade de criação
de um centro de alto rendimento para este desporto, já que, estudam na UMinho os melhores praticantes nacionais.
7 Programa Competitivo e Recreativo
7a) Apoio ao associativismo desportivo estudantil
Como tem sido norma será realizado um contrato programa com a AAUM no sentido de viabilizar a participação dos
atletas e equipas nos Campeonatos Nacionais Universitários. Os SASUM cooperarão com a AAUM no sentido de manter
a qualidade dos resultados desportivos dos anos anteriores.
7b) Competições Internacionais Universitárias
Manter-se-á o princípio da participação nos Campeonatos da Associação Europeia de Desporto Universitário (EUSA) com
custos repartidos em partes iguais entre a AAUM e SASUM para as modalidades e atletas apurados para os
Campeonatos Europeus Universitários. Será ainda avaliada com a AAUM e SASUM a participação em Campeonatos
Mundiais Universitários de modalidades onde atletas da Universidade possam ter um elevado desempenho.
7c) Candidaturas Internacionais
página: 40
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Será efectuada uma candidatura ao Europeu Universitário de Andebol para 2013 e realizado todo o planeamento e
acções para a organização dos Mundiais Universitários de Xadrez e Futsal em 2012.
8 TUTORUM
8a) Programa de acompanhamento tutorial aos atletas de alto rendimento desportivo
Os mais de 30 estudantes que entraram na UMinho ao abrigo do estatuto de Alta Competição continuaram a ter
acompanhamento através do programa TUTORUM. Este ano será melhorado a relação entre os agentes dos quais
depende o sucesso desportivo e académico, nomeadamente entre os Tutores, Treinadores, Clubes e Federação. Auxiliar
os atletas nas instruções dos processos de candidatura a bolsas académicas.
9 Novas Instalações Desportivas nos Campi
9a) Planeamento de novas instalações desportivas
Desenvolver e manter actualizado os projectos desenhados e orçamentados para candidaturas a fundos em função das
oportunidades que se criarem, nomeadamente o Centro Aquático, Estádio, Centro de Atletismo e Circuito Natural no
Campus de Gualtar e Pavilhão da Veiga em Azurém.
OS SASUM contam actualmente com 18 unidades de instalação desportiva em funcionamento, para um total de cerca
de 20,500m2 de área útil de prática. Estas unidades estão dispersas por 5 pólos de instalações desportivas. Aguarda-se
a entrega do Pavilhão da Veiga em Azurém à UMinho para recuperação e activação desse espaço.
Instalação/espaço
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
Sala Polivalente
Ginásio Polivalente 1
Ginásio Polivalente 2
Ginásio Polivalente 3
Nave Desportiva
Sala de Squash
Sala de Musculação
Sala de Squash
Campo de Relva Sintética
Sala de Cardio Fitness
Campo de Voleibol de Praia
Ginásio Polivalente
Nave Desportiva
Sala de Musculação
Squash
Campo de Práticas de Golfe
Nave Desportiva 2
Sala de Musculação
Pavilhão da Veiga
Sigla
LOCAL
SDCg
CDGt
CDGt
CDGt
CDGt
CDGt
CCFRST
CCFRST
CDGt
CDGt
CDGt
CDAz
CDAz
CDAz
CDAz
CPG
CDGt
CDGt
PV
Braga
Braga
Braga
Braga
Braga
Braga
Braga
Braga
Braga
Braga
Braga
Guimarães
Guimarães
Guimarães
Guimarães
Guimarães
Braga
Braga
Guimarães
Ano de
construção
A.U.P.D.
ÁREA - m2
Lotação
máxima
1989
1994
1994
1994
1994
1994
1996
1996
1998
1999
2002
2002
2002
2002
2002
2008
2008
2008
352
102,37
139
71,75
1452
60
50
60
1313,94
281,5
273,85
163,95
1754
152,61
60
12960
430
180
592
20448,97
70
20
28
14
290
2
10
2
263
56
55
33
351
31
2
20
86
36
118
1488
LEGENDA
A.U.P.D.
Área útil para a prática desportiva
Lotação Máxima
Índice de recintos desportivos: 0,2 (pessoas/m2)
10 Apoio a Acções Especiais na Universidade
10a) Visitas de Escolas Secundárias às Instalações Desportivas
Colaboração com o Gabinete de Comunicação, Informação e Imagem da UMinho nas visitas guiadas aos Complexos
Desportivos de Gualtar e Azurém, como factor de promoção da Universidade e dos próprios serviços desportivos.
10b) Eventos com alunos de Escolas Secundárias
Apoio à realização de eventos concentrados, tais como a Robo Party, Karaoke Alemão, Verão no Campus, Dias abertos
de Escolas da Universidade.
10c) Sessão de Acolhimento aos Novos Estudantes
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Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Colaboração na organização da sessão de acolhimento aos novos Alunos da UMinho.
10d) University Fashion
Colaboração na organização do VI University Fashion, desfile de moda organizado pela AAUM e com a participação de
estudantes como modelos.
11 Cooperação Institucional
11a) Clubes e Associações
Protocolos de apoio ao treino e competição dos clubes de referência das Cidades de Braga, Guimarães e da Região do
Minho; Apoio na organização de Eventos e Competições.
11b) Desporto Escolar
Cooperação com o Centro de Área Educativa de Braga - Desporto Escolar, Organização de Torneios Inter Escolas
Secundárias nas Comemorações do Dias da Universidade.
11c) Entidades
Protocolos de utilização das Instalações Desportivas com entidades que desenvolvem áreas desportivas dentro das
instalações desportivas dos SASUM.
11d) Cooperação Internacional
Participação activa na ENAS, no sentido de acompanhar as melhores práticas e desenvolvimento dos serviços
desportivos universitários na Europa.
11e) Sponsorização
Realização da caracterização actual da sponsorização ao DDC e criação de dossier de patrocinador com vista a
angariar uma família de patrocinadores do Desporto da UMinho.
12 Merchandising
Alterar o modo de funcionamento e venda do material de merchandising dos SASUM. Suspender a actividade da loja
de merchandising e arrendar o espaço a uma entidade de serviços, dos quais a população académica beneficie. O
projecto de merchandising foi interessante no sentido de ajudar a marca “UMinho” se afirmar, nomeadamente através
da sua nova imagem gráfica, mas é impossível a sua rentabilização financeira face à situação actual do mercado,
localização da loja e natureza da actividade face ao “kwow how” existente no DDC.
13 Valorização Curricular e Extra-Curricular
13a) Suplemento ao diploma e estatuto de Estudante Atleta
Será realizada uma campanha de divulgação do suplemento ao Diploma no sentido de informar os estudantes das
vantagens de praticar desporto na Universidade. Será proposto uma alteração do Estatuto de Estudante Atleta face à
nova realidade da vida estudantil com a implementação do processo de Bolonha
13b) Prémios de Mérito Desportivo
Projecto iniciado em 2009 e que se manterá para 2011 no sentido de valorizar os resultados desportivos de
excelências e os resultados académicos dos estudantes/atletas da UMinho.
página: 42
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
1.5.5. Departamento de Apoio Social (DS)
O Departamento de Apoio Social é dirigido por um director de serviços que exerce as suas atribuições nos domínios do apoio
social aos estudantes e compreende os seguintes sectores: Bolsas; Alojamento, Apoio Clínico, Secretariado do Apoio Social,
Segurança.
A missão do DS é assegurar aos alunos a concessão de apoios sociais directos e indirectos, garantindo-lhes uma melhor
qualidade de vida com vista ao sucesso do projecto educativo, contribuindo assim para a missão dos SASUM.
a)
Identificação dos principais destinatários/utilizadores
O DS é um departamento que assegura a prestação de apoios sociais directos e indirectos à comunidade discente da
UMinho, sendo portanto estes estudantes os nossos principais utentes. No que respeita à atribuição de alojamento nas
Residências Universitárias e à prestação de cuidados de enfermagem, são também utentes deste departamento
estudantes inscritos em programas de mobilidade estudantil e os trabalhadores docentes e não docentes da UMinho. No
âmbito da organização do Programa “Verão no Campus” que decorre no mês de Agosto atendendo à reduzida taxa de
ocupação das Residências Universitárias, procedemos ao alojamento de elementos externos à academia.
b)
Tipificação dos serviços normalmente fornecidos ou de novos serviços a fornecer
O DS presta serviços na área da atribuição dos seguintes apoios sociais directos e indirectos:
I – Atribuição de benefícios sociais aos estudantes economicamente mais carenciados, visando promover uma efectiva
igualdade de oportunidades no sucesso escolar, assegurada pelo Sector de Bolsas.
Para que a atribuição dos benefícios seja conforme com as necessidades reais dos candidatos, os processos analisados pelas
Especialistas de Trabalho Social fundamentam-se na análise dos documentos, realização de entrevistas, contactos com
entidades oficiais e ainda a realização de inquéritos locais. Deste modo, procura-se minimizar as omissões e inexactidões
constantes nas declarações de rendimento.
O processo de atribuição de bolsas é um processo dinâmico, facto que leva a que o número de bolseiros, durante o ano, não
se mantenha constante. O número de bolseiros e os montantes mensais pagos variam, com as alterações das situações sócio
- económicas dos bolseiros que se vão manifestando e que, basicamente, incidem nas vertentes emprego/desemprego e
saúde.
A bolsa média atribuída em 2009-2010 aos estudantes da UMinho foi de 216,28€, variando os valores mensais atribuídos
entre 14,90€ e 601,20€ tendo sido apoiados economicamente 76,1% dos candidatos a bolsa de estudo (5.473 bolseiros em
7196 candidatos a bolsa de estudo). O encargo global com bolsas em 2009-2010 foi de 12.011.179,31
Em 2010-2011 contamos com 5.224 candidaturas a bolsa de estudo, provenientes de alunos com inscrição em 2009-2010,
e com 1.962 candidaturas a bolsa por parte de alunos de 1º ano.
II – Prestação de assistência médica a todos os estudantes da UMinho, com prioridade aos estudantes deslocados,
assegurada pelo Sector de Apoio Clínico, na vertente do apoio médico. São asseguradas consultas nos Pólos de Braga e de
Guimarães. O número total de alunos atendidos em 2010 é de 256, 91 em Guimarães, 165 em Braga.
III – Prestação de apoio psicológico aos alunos bolseiros, no âmbito do estabelecido no protocolo de colaboração com o
Serviço de Consulta Psicológica da Universidade do Minho (SERVPSI), que permite o apoio psicológico a preço
comparticipado aos alunos bolseiros; e assegurar o seguimento de casos referentes aos alunos bolseiros e aos familiares em
coordenação com os demais sectores do DS, sempre que necessário. Em 2010 foram alvo de atendimento psicológico
assegurado pelo Sector de Apoio Clínico, na vertente do apoio psicológico, 270 alunos
IV - Atribuição de Alojamento nas Residências Universitárias dos SASUM aos alunos da UMinho, com prioridade aos alunos
bolseiros, garantindo o acesso a condições de alojamento que propiciem um ambiente adequado ao estudo. As condições de
ingresso e de utilização dos equipamentos, as normas de disciplina interna e as formas de participação dos estudantes na
gestão, conservação e limpeza das instalações, estão definidas no regulamento interno das Residências Universitárias.
página: 43
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Os estudantes que pretendem pedir alojamento nas Residências de Braga ou Guimarães deverão preencher uma Candidatura
para Alojamento, em impresso próprio, a adquirir e entregar no Sector de Alojamento. Têm prioridade no acesso ao
alojamento os alunos bolseiros dos SASUM e, entre estes, aqueles que apresentam uma situação económica mais debilitada.
No âmbito de acordos especiais, nomeadamente, celebrados com a Fundação Calouste Gulbenkian, ou Programas de
Mobilidade de Estudantes, os SASUM reservam o número de camas indispensáveis para os respectivos estudantes
estrangeiros. No início de cada ano lectivo, os SASUM reservam para os alunos do primeiro ano uma percentagem de camas
disponíveis.
São parte integrante deste departamento 4 Residências Universitárias, duas em Braga, duas em Guimarães, com uma
capacidade de alojamento global de 1309 camas em quartos e 92 distribuídas por 6 camaratas, 2 na Residência de Azurém,
4 no Bloco E da Residência Universitária de St.ª Tecla.
Actualmente a taxa global de ocupação das 4 residências é de 100% em camas alocadas a quartos, havendo alguma
margem para colocação em camaratas.
Os dados são representados no quadro que se segue:
Residência Universitária
Camas existentes
Colocações
Bloco A
Bloco B
Bloco C
Bloco D
Bloco E
Lloyd
92
87
92
136
116
304
92
87
92
136
116
304
Total
827
827
Bloco G1
Bloco G2
Bloco G3
Combatentes
104
158
158
62
104
158
158
62
Total
482
482
TOTAL
1309
Braga
St.ª Tecla
Guimarães
Azurém
página: 44
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
c)
Linhas de Orientação Estratégica.
Para que o DS possa cumprir com a sua missão, torna-se fundamental a definição de objectivos a alcançar para o ano
de 2011, a saber:
Objectivo
Indicador
Meta
Garantir a publicação das listas de pagamento das bolsas de
Data de publicação do aviso de Cumprimento em 90% dos
estudo no mês a que dizem respeito, com excepção dos
pagamento
prazos previstos
alunos de 1º ano.
Garantir a emissão de resposta no prazo máximo de 10 dias
úteis
a
todas
os
pedidos
(requerimentos, n.º de dias / tempo de resposta 100% respostas em 10 dias
reclamações/sugestões, declarações) com entrada no DS
Garantir uma taxa de ocupação anual no Sector de
Taxa de ocupação anual
Taxa anual de 95%
Alojamento superior a 95%.
Orientar a construção/adaptação e assegurar a aplicação de
questionários de avaliação de satisfação aos clientes do DS n.º de sectores/núcleos avaliados sector/núcleo em 2011
d)
Objectivos Operacionais.
São definidos os seguintes objectivos operacionais para o DS, para 2011:
1. Garantir o cumprimento dos prazos previstos no plano de actividades anual do Departamento para 2011, definido quer para o
sector de bolsas, quer para o Sector de Alojamento, nomeadamente:
1.1 - Calendarização do Sector Alojamento – 2010-2011
Actividade
Recepção das candidaturas a alojamento para alunos que pretendam manter-se nas
Residências no próximo ano lectivo, nos termos do art.º 2.º do nº2. do Regulamento
das Residências Universitárias.
Procedimento: Preenchimento de uma ficha de candidatura a alojamento,
fornecida pelos SASUM.
As candidaturas a alojamento são organizadas por residência e blocos, procedendose à colocação dos candidatos, de acordo com os critérios de prioridade definidos no
Regulamento das Residências Universitárias, bem como a atribuição de quarto
individual aos residentes.
A selecção dos candidatos subordina-se aos seguintes critérios: Colocam-se
os candidatos já alojados nas residências no ano lectivo anterior; alunos com bolsas
mais elevadas; com prioridade para os que residem mais longe da Universidade; os
restantes bolseiros e posteriormente os não bolseiros.
O aluno é mantido no mesmo quarto sempre que não exista impedimento, a não ser
que o aluno manifeste, na ficha de candidatura, vontade de mudar de quarto, bloco
ou residência.
Posteriormente são atendidos, sempre que possível, os pedidos de mudança dos
alunos.
Recepção das candidaturas a alojamento para alunos inscritos na Universidade pela
1ª vez
Procedimento: Preenchimento de uma ficha de candidatura a alojamento,
fornecida pelos SASUM. Os alunos que se candidatam pela 1ª vez deverão juntar
uma fotografia à candidatura.
No acto da entrega da candidatura a alojamento o aluno fica automaticamente
colocado.
Recepção dos boletins de candidatura para alojamento extraordinário
(Agosto/Setembro).
Procedimento: Caso os alunos pretendam quarto para os meses de
Agosto/Setembro terão que o requerer através de um impresso próprio. O
pagamento terá que ser feito antecipadamente.
As candidaturas são introduzidas no ficheiro informático do alojamento.
Os resultados relativos à atribuição dos quartos poderão ser consultados no Sector
de Alojamento ou via Internet na página dos SASUM.
Enquadramento Temporal
Abril/Maio de 2011, coincidente com as
candidaturas a bolsa de estudo
Entre Junho e Agosto 11
Setembro / Outubro 11, (logo após o acto
da matrícula)
Maio a Julho 2011
Até final de Agosto 11
Alojamento extraordinário - Julho 11
Colocações para 10/11 - Setembro 11
página: 45
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Após a saída do aluno da residência a trabalhadora do piso deverá proceder à
limpeza do quarto.
Actualização dos preços mensais, preços diários, e preços de materiais do
alojamento das Residências Universitárias, para o próximo ano lectivo.
Entrevista individual de acolhimento a todos os alunos com 1ª inscrição, para apurar
qual a necessidade do estudante de usufruir de Residência e se está realmente
interessado, para prevenir futuras desistências, explicando quais as condições e
características de cada residência, nomeadamente dando a conhecer o Regulamento
das Residências Universitárias.
No período compreendido entre a saída
do aluno e a nova entrada.
Julho 11
Outubro/Novembro 11
Organização e funcionamento do sector
Actualização dos estudantes candidatos e alojados nas residências no sistema
informático do Sector de Alojamento.
Envio para as Residências de listas de distribuição dos alunos por quarto, bloco, e
residência.
Diariamente
Sempre que exista actualização
Pagamentos
Recepção dos pagamentos das residências. O pagamento poderá ser feito no Sector
de Alojamento ou na Residência, junto do segurança.
Recepção dos pagamentos das residências, preenchimento da guia de fundos e
depósito bancário.
Introdução dos valores de electricidade gasta pelos alunos no programa do Sector de
Alojamento.
Procedimento: Para efeitos de pagamento, os SASUM procedem à leitura dos
contadores individuais de cada quarto no início e no final de cada semestre,
avaliando-se assim o consumo de energia e o preço equivalente. Os SASUM
suportam a quantia de 16 € por quarto duplo e de 14 € por quarto individual, no
período compreendido entre Outubro e Fevereiro, e de 12 € por quarto duplo e de 10
€ por quarto individual, no período compreendido entre Março e Junho, pagando os
utentes o diferencial e sempre aquando da saída do aluno das residências de. St.ª.
Tecla, blocos D e E e na Residência Universitária Prof. Lloyd Braga.
Controlo da existência de débitos por parte dos residentes
Comunicação da existência da dívida do aluno aos Serviços Académicos (SAUM).
Procedimento: A nota de dívida deverá indicar o nº mecanográfico, nome, valor da
dívida, breve descrição desta e data de envio. Depois de assinada pelo Administrador
será enviada para os SAUM.
Nesta data, o aluno já deverá ter sido notificado da situação irregular, das suas
consequências e do procedimento a seguir para a sua regularização.
Elaboração dos mapas mensais de débito directo a efectuar nas bolsas.
Gestão das Residências
Acompanhamento individual dos residentes, sinalizando, acompanhando e seguindo
em especial casos considerados socialmente desfavorecidos.
Trabalho de colaboração com a Comissão de Residentes, implicando a presença das
reuniões agendadas com a Comissão, bem como a comunicação entre Comissão de
Residentes e Sector de Alojamento.
Controlo da permanência dos estudantes, quer em termos de duração do tempo de
estadia, quer no cumprimento das normas estabelecidas no Regulamento das
Residências Universitárias.
Comunicação com o responsável pelos seguranças, de modo a assegurar a melhor
forma de funcionamento e segurança dos residentes.
Comunicação com o Armazém e com o Sector de Manutenção para satisfação das
necessidades de apoio das residências.
Controlo das vagas disponíveis para o alojamento de alunos.
Controlo da taxa de ocupação das residências
Comunicação com as trabalhadoras das Residências Universitárias, com funções de
coordenação de limpeza das mesmas
Contacto com Gabinetes de Apoio, nomeadamente o Gabinete de Apoio ao Aluno
com Deficiência (GAED) e Gabinete para a inclusão (GPI), no que se refere a
assuntos relativos ao alojamento nas Residências Universitárias, de alunos utentes
destes gabinetes.
Até ao dia 8 do mês seguinte
Diariamente
Final de Fevereiro e final de Julho de
2011
Mensalmente, com apresentação de
registo no dia 15 do mês seguinte.
Sempre que ocorram situações
Mensalmente de acordo com os prazos
estipulados pela DGES para envio de
ficheiros com dados de pagamento
Sempre que necessário
Reuniões - trimestrais
Comunicação - diária
Diariamente
Diariamente
Armazém – quando necessário
Manutenção - diariamente
Diariamente
Todas as segundas-feiras
Diariamente
Sempre que necessário
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Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Encaminhamento para outros Serviços e/ou instituições que se relacionem com as
necessidades especificas dos alunos.
Sempre que necessário
1.2 - Calendarização do Sector Bolsas – 2010-2011 - (o calendário tem em conta o planeamento temporal decorrente da
experiência do Sector de Bolsas com o processo actual de candidatura a bolsas. Serão tomadas medidas no sentido de garantir o
cumprimento de prazos entretanto estipulados pela DGES aos utilizadores da plataforma electrónica da DGES para candidatura a
bolsa de estudo)
Processo/Mês
Candidatura a bolsa para os alunos de
recandidatura.
Análise de candidaturas dos alunos inscritos
no ano lectivo anterior
Abertura do processo de candidaturas para
os alunos de 1º ano.
Inscrição dos alunos de recandidaturas e de
1º ano
Saída dos primeiros resultados das
recandidaturas a bolsa (posteriormente serão
emitidos lotes semanais)
Primeiro pagamento de bolsas de estudo aos
alunos de recandidatura
Análise das candidaturas a bolsa de estudo
dos alunos de 1º ano
Saída dos primeiros resultados *
(posteriormente serão lotes semanais)
Primeiro pagamentos de bolsas de estudo
aos alunos de 1º ano.
Abril
11
Maio
11
X
X
Junho
11
Julho
11
Agosto
11
X
X
X
Set
11
Out
11
X
X
X
X
X
X
Nov
11
Dez
11
X
X
X
X
X
2. Contribuir para um melhor conhecimento dos utentes dos serviços, através da realização de entrevistas individuais, até final de
Dezembro de 2010, a todos os alunos que se candidatam pela primeira vez a bolsa e a alojamento;
3. Garantir a realização de visitas domiciliárias nas situações que ofereçam dúvida, em situações de denúncia e por amostragem
aleatória;
4. Planear as fases de adesão ao sistema electrónico de candidatura a bolsa de estudos para o ano lectivo de 2011-2012; de
modo a garantir a qualidade do trabalho desenvolvido implementando rigor na análise dos processos de bolsa, a uniformização de
procedimentos aplicados e celeridade na emissão dos resultados de candidatura a bolsa. A adesão ao referido sistema implicará a
implementação dos seguintes passos, dentro do enquadramento temporal a seguir definido:
Processo /Mês
Formação nos SASUM a:
 Dirigentes e Técnicos
 Formadores dos alunos
Carregamento dos alunos na plataforma para pré-registo
Formação aos alunos de recandidatura a bolsa sobre a
candidatura electrónica a bolsa de estudo
Carregamentos das minutas de aproveitamento escolar na
plataforma electrónica de candidatura a bolsa (dados dos
serviços académicos)
Formação aos alunos de 1º ano sobre a candidatura
electrónica a bolsa de estudo.
Março
11
Abril
11
Maio
11
Junho
11
Julho
11
Agosto
11
Set
11
X
X
X
X
X
X
5. Reforçar procedimentos de verificação e de controlo dos dados emitidos, nomeadamente ao nível dos resultados de
candidatura a bolsa e a alojamento, através da verificação aleatória de lotes de resultados de bolsa e alojamento, assegurados
respectivamente pelas Responsáveis pelo Sector de Bolsas e Sector de Alojamento.
página: 47
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
6. Garantir uma resposta atempada aos requerimentos e recursos apresentados pelos alunos, de acordo com o previsto no
Código de Procedimento Administrativo, garantindo a resposta no máximo de 10 dias úteis.
7. Assegurar no DS o cumprimento dos requisitos da norma ISO 9001:2008, definidos no âmbito do processo de certificação de
qualidade dos SASUM, garantindo a gestão de oportunidades de melhoria/áreas sensíveis ou não conformidades decorrentes das
auditorias internas e externas ao sistema.
8. Garantir, dentro das necessidades existentes, o planeamento e frequência de acções de formação por parte do pessoal afecto
ao DS, garantindo o acesso a pelo menos uma acção formação a todos os trabalhadores em 2011.
9. Garantir o envio atempado de dados para efeitos do pagamento de bolsas de estudo através da DGES, (pagamento indirecto),
de forma a assegurar o pagamento das bolsas de estudo no mês a que se reportam, com excepção dos alunos de 1º ano, nos
meses de Outubro e Novembro, sendo este indicador mensalmente avaliado ao longo dos 10 meses de atribuição de bolsa
(Outubro de 2010 a Julho de 2011).
10. Requalificar infra-estruturas, já descritas no planeamento do GA, no Sector de Alojamento, no caso de existir orçamento:
11. Reorganizar, em 2010-2011, os horários do secretariado do DS, de modo a assegurar atendimento nocturno presencial
(17H30 – 20H30) e garantir assim o acesso aos serviços por parte dos alunos trabalhadores-estudantes e aos inscritos em cursos
nocturnos, possibilitando aos alunos a entrega de documentação nas secretarias dos pavilhões, em horário pós-laboral.
Nota: O prolongamento de horário de atendimento e os meios adicionais de comunicação e recolha de informação
anunciados entraram em vigor a 1 de Outubro de 2010.
12. Garantir uma gestão semanal da colocação de alunos nas Residências, de forma a contribuir para uma taxa de ocupação
mensal acima dos 97%, com excepção dos meses de alojamento extraordinário, sendo este indicador mensalmente avaliado ao
longo dos 10 meses de atribuição de alojamento (Outubro de 2010 a Julho de 2011).
13. Assegurar a realização periódica (bianual) de vistorias aos quartos das Residências Universitárias, com acompanhamento e
fecho das situações levantadas;
14. Assegurar, em Agosto de 2011, a continuidade de realização do programa “Verão no Campus”, como forma de colmatar a
quebra das taxas de ocupação de alojamento que se sente principalmente no mês de Agosto, procurando atingir uma taxa de
satisfação dos utentes com este programa de 80%.
Nota: Em Agosto de 2010 o Sector de Alojamento do DS, em colaboração com o DDC implementou, pelo segundo ano
consecutivo o programa “ Verão na UMinho” que previu a oferta de possibilidades de Alojamento, Serviço de Alimentação
e Desporto no Campus de Gualtar em Braga e ainda Cursos Desportivos de Escalada Outdoor e Surf na Praia de Ofir,
destinado à comunidade académica e também à comunidade em geral.
No âmbito desta iniciativa, cujo alojamento aos participantes ocorreu em Agosto de 2010 na Residência Universitária Lloyd
Braga, foram aplicados questionários que visavam a avaliação/aferição das percepções dos utentes em relação à
qualidade dos Serviços prestados pelo Sector do Alojamento no decurso da iniciativa. Durante esse período, recolheu-se
uma amostra com a dimensão de 94 inquéritos, que foram disponibilizados a 213 residentes, ocupando um total de
107 quartos. Desta forma, a amostra representou 88% da ocupação de quartos pela população residente com
participação na referida iniciativa.
A análise dos inquéritos pretendeu contribuir para a detecção de pontos fortes e de potenciais falhas na prestação de
serviços da Residência Universitária Prof. Lloyd Braga, através das opiniões dos inquiridos, de forma a permitir ao DS
melhorar a qualidade dos serviços de alojamento prestados em iniciativas futuras.
Relativamente à opinião geral dada pelos indagados acerca da estadia verificou-se que a maioria dos inquiridos avaliou de
forma positiva o serviço de alojamento prestado, sendo a opinião geral da satisfação com a estadia de 82% e a taxa de
satisfação global encontrada de 78%.
Em termos das sugestões apresentadas, as de maior incidência prenderam-se com as questões referentes à temperatura,
conforto e equipamento dos quartos, que foram os itens menos pontuados. O forte calor que se fez sentir no mês de
Agosto teve influência principalmente na questão da temperatura e conforto.
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Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Não obstante, grande parte dos inquiridos que apresentaram comentários ou sugestões aludiram ao interesse na
continuação da iniciativa, e realçaram a boa relação qualidade/preço do serviço prestado.
De um modo geral, os inquiridos felicitaram a iniciativa e ainda apresentaram sugestões importantes a ter em conta na
realização da próxima iniciativa, de forma a satisfazer melhor as necessidades dos residentes, como, por exemplo a
sugestão de ser estabelecido um acordo com o posto de Turismo, de forma a promover visitas guiadas á cidade.
15. Reforçar as áreas de intervenção psicológica aos alunos bolseiros no âmbito do novo protocolo de colaboração estabelecido
com o SERVPSI da UMinho, a implementar a partir de Janeiro de 2011, garantindo a prestação consultas de apoio psicológico, e
implementação de programas de intervenção em grupo aos estudantes da UMinho, bolseiros e não bolseiros.
Nota: Ao abrigo de um protocolo de colaboração entre os SASUM e o SERVPSI, é possível aos alunos bolseiros usufruir de
atendimento psicológico comparticipado no SERVPSI, sendo a percentagem de desconto no pagamento das consultas
directamente proporcional ao valor da bolsa recebida. O preço de consulta com comparticipação oscila entre os 2.5€ e os
16€.
A partir de Janeiro de 2011, as consultas de apoio psicológico, orientação ou outras relevantes, asseguradas pelo SERVPSI
a toda a comunidade discente da UMinho, passarão a ter lugar no Centro Médico de Gualtar e no Gabinete médico em
Azurém, de segunda a sexta-feira, em horário a definir.
Os alunos bolseiros beneficiarão de preços especiais para as consultas, com um factor de redução em função do escalão
de bolsa, de acordo com a tabela seguinte:
Valor da Bolsa
553.95 a 601.20 €
339.94 a 553.94 €
156,26 a 339.93 €
14.90 a 156.25 €
Não Bolseiro
Desconto
100%
70%
50%
30%
-
Preço a Pagar
Gratuito
5.40 euros
9 euros
12.60 euros
23 euros
16. Implementar em 2010-2011 a valência de prestação de serviços de enfermagem à população discente no âmbito do apoio
clínico e assegurar o acompanhamento próximo do número e tipologia de solicitações neste âmbito, de forma a garantir um
desenvolvimento sustentado do serviço em causa. Esta valência assegura a prestação de cuidados de enfermagem a toda a
comunidade académica, nomeadamente os decorrentes de acidentes, da realização de exames de rotina médica e de medidas
gerais da promoção da saúde como a vacinação, educação para a saúde, nutrição e reabilitação.
Nota: Este serviço foi iniciado a 1 de Outubro de 2010 e até à data conta com 70 intervenções em Braga; 25 em Azurém,
sendo maioritariamente procurado por alunos.
17. Assegurar a aplicação de questionários de avaliação de satisfação aos clientes do DS, nas áreas de alojamento, atendimento
ao público e apoio clínico em 2011 e tirar ilações para a prática em termos de aplicação de medidas de melhoria do serviço
prestado.
página: 49
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
1.5.6. Elaboração do Plano de Actividades e mecanismos utilizados para assegurar a participação
Considerando a organização supra explicitada dos SASUM, o presente documento de gestão foi elaborado sob coordenação do
Administrador dos SASUM, Carlos Duarte Oliveira e Silva, tendo por base os contributos avançados por todos os Directores de
Serviços, por forma a garantir a mais ampla discussão e futura concretização do mesmo documento, que deve ser o guia
orientador das acções estratégicas a desenvolver no ano de 2011 com o objectivo de constante melhoria e satisfação dos nossos
utentes tendo sempre presente a economia e eficiência dos meios.
Na elaboração do presente plano procurou obedecer-se ao estipulado no artigo 1.º, n.º 1 do Decreto-Lei n.º183/96, de 27 de
Setembro, que prevê a obrigatoriedade dos mesmos para todos os “serviços e organismos da administração pública central (…)”,
de acordo com o modelo de plano previsto no seu anexo A.
Concluída a sua elaboração e aprovação, o Plano Anual de Actividades será divulgado por todos os órgãos, serviços e funcionários
dos SASUM, remetido às diferentes entidades oficiais e disponibilizado a todos os interessados para consulta.
página: 50
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
1.5.7. Plano de Formação Profissional
Os SASUM, cientes da mais-valia que a formação profissional representa para a mudança organizacional, para aumento de
competências dos trabalhadores e ainda em cumprimento da lei em vigor sobre a matéria, têm apostado eficazmente na
formação profissional que abrange a chefia de topo, as chefias intermédias, os responsáveis de sectores e unidades e os restantes
trabalhadores que constituem o mapa de pessoal dos SASUM.
O Programa Anual de Formação instituído é, por si só, o reflexo do envolvimento de todos num projecto único, com vista ao
aumento da qualidade e eficácia dos processos, reflectido na modificação de procedimentos nos domínios do saber-fazer e do
saber-estar dos trabalhadores no posto de trabalho, que permitem um aumento gradual do grau de satisfação dos nossos utentes
e estimulam cada vez mais o envolvimento e aperfeiçoamento dos processos, das atitudes, dos conhecimentos e das
competências.
O reflexo deste impacto da frequência de acções de formação e a valorização que os trabalhadores dão a esta questão, é
facilmente verificada através dos resultados dos questionários de 2010. Quando questionados sobre o item que diz respeito ao
desenvolvimento da carreira e das competências, é importante ressaltar que grande parte dos trabalhadores demonstram estar
satisfeitos com as oportunidades dadas pelos Serviços para a frequência de acções de formação no sentido de adquirirem e
aumentarem competências nas funções que desempenham. Este item, que foi classificado por 46% dos trabalhadores como Bom,
é ainda mais relevante porque esta percentagem é a mais alta de entre os quatro itens e os 5 graus de valoração, sendo também
de realçar que 49% dos questionados assinalaram que se sentem motivados em participar em acções de formação.
Os SASUM, de forma a reduzir custos, recorrem preferencialmente a formação profissional financiada, que abrange os
trabalhadores até ao 12º ano, sendo neste nível habilitacional, que se situa a maioria dos trabalhadores, utilizando ainda espaços
próprios dos Serviços para ministrar as acções de formação, bem como a organização e toda a logística associada às mesmas. Os
Serviços apostam também na formação interna ministrada por dirigentes dos Serviços, habilitados para o efeito, que dão
formação nas diversas áreas, sendo uma aposta enriquecedora, se se atender ao facto de que o conhecimento e percepção que
têm da organização e dos formandos lhes permite um reajustamento e um feedback mais direccionado para as necessidades dos
postos de trabalho.
O Programa Anual de Formação é elaborado com base no estipulado por regulamentação (Decreto-Lei nº 50/98, de 11 de Março;
Decreto-Lei nº 70-A/2000, de 5 de Maio; Decreto-Lei nº 174/2001, de 31 de Maio; Portaria nº 256/2005 de 16 de Março; Lei nº
53/2006, de 7 de Dezembro; Lei nº 66-B/2007, de 28 de Dezembro; Lei n.º 12-A/2008 de 27 de Fevereiro; Resolução do
Conselho de Ministros n.º 89/2010, publicada na 2.ª série do Diário da República de 17 de Novembro) e obedece ainda a
metodologias associadas e testadas, fazendo parte dos indicadores do processo do SRH no SGQ implementado e auditado
anualmente através de auditorias internas e externas efectuadas.
Apenas como referência, em 2010 foram realizadas 47 acções de formação, sendo que 10 acções não estavam previstas no
plano anual de formação, mas foram vistas como uma mais-valia para os SAS. Envolverem 361 trabalhadores e 37 colaboradores,
num total de 4.674 horas e um custo total de 5.431,44 €.
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Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
As responsabilidades e metodologia inerentes ao processo, encontram-se pormenorizadas no quadro abaixo:
1.1 Responsabilidades e Metodologia:
Responsabilidades
Metodologia
É da responsabilidade dos responsáveis de
departamento/sector:
Anualmente, no 1º dia útil da 3ª semana do mês de
- Efectuar a distribuição e recolha pelos trabalhadores do Novembro, o SRH procede ao envio para os responsáveis
questionário de levantamento de necessidades de de departamento/sector do questionário de Levantamento
formação, conforme o modelo “Questionário de de Necessidades de Formação (IT.13-01), acompanhado
levantamento de necessidades de formação” da de uma circular informativa.
instrução de Trabalho” (IT.13-01);
- Avaliar a pertinência das necessidades de formação Os responsáveis de departamento/sector efectuam a
distribuição dos questionários de Levantamento de
identificadas pelos trabalhadores;
Necessidades de Formação pelos trabalhadores adstritos
- Efectuar o registo no modelo “Impresso de registo de
ao seu departamento/sector, de forma a reunir as
necessidades de formação” (IT.13.02) das acções de necessidades de formação e avaliar as necessidades
formação previstas, indicando os objectivos da mesma; pertinentes, as quais deverão ser registadas no impresso
- Assegurar, após a aprovação do programa de formação, adequado (IT.13-02) e enviadas para o SRH até ao final
da 1ª semana do mês de Dezembro.
a realização das acções propostas;
- Aferir, em função dos objectivos de cada acção de
formação (interna e externa) frequentada, o nível de
eficácia relativa a cada participante, através da As necessidades de formação identificadas nos
distribuição pelos trabalhadores do respectivo modelo SASUM, obedecem aos princípios previstos na lei:
“Impresso de avaliação da eficácia da formação” (IT.13- - A universalidade, porque os SASUM têm a
08);
preocupação de abranger genericamente todos os
- Enviar para o SRH, após preenchimento, os
trabalhadores bem como os recrutamentos
efectuados ao longo do ano;
questionários de levantamento de necessidades
De forma a garantir-se a universalidade da formação,
formativas e os impressos de registo da eficácia;
o SRH envia, via e-mail, no 1º dia útil da 3ª semana
- Informar o SRH das acções de formação internas
do mês de Novembro (aquando do envio do
previstas para posterior divulgação, acompanhado do
questionário de necessidades de formação) aos
respectivo programa e das acções a realizar extra
responsáveis pelos departamentos/sectores, uma
plano;
lista nominal com as horas de formação frequentadas
- Garantir a formação inicial dos novos recrutamentos na
pelos trabalhadores no respectivo ano;
- A continuidade, porque estas devem revestir-se de
fase do período experimental.
uma função permanente ao longo de toda a carreira
do trabalhador. Deste facto resulta a preocupação em
É da responsabilidade do SRH:
elaborar e cumprir anualmente o Programa de
- Enviar os questionários de registo das necessidades de
Formação;
formação aos responsáveis de departamento/sector
- A utilidade funcional, porque deve relacionar-se
acompanhados de uma circular informativa;
com as necessidades do serviço público e da sua
- Propor, de acordo com a calendarização aprovada, o
gestão, com a política de qualidade do pessoal e do
“Programa de Formação” (IT.13-03) ao Administrador
emprego público, com as necessidades de carácter
dos SASUM para aprovação;
organizativo e as aspirações de desenvolvimento
- Efectuar o acompanhamento do Programa de Formação
sócio-profissional dos trabalhadores;
(IT.13-03), assegurando os registos e arquivos da
documentação associada (IT.13-01; IT.13-02, IT.13-04) - A multidisciplinaridade, porque abarca diversos
ramos de conhecimento e técnicas necessárias à
IT.13-05, IT.13-06, IT.13.07, IT.13-08);
satisfação das necessidades do serviço público e à
- Efectuar o registo de competências adquiridas na
realização e motivação profissional dos respectivos
formação ministrada, através do registo na Nota
trabalhadores, tendo em conta a evolução do saber e
Biográfica de cada Trabalhador;
dos meios tecnológicos;
- Preencher e enviar anualmente, em Abril (1 a 15) o
relatório de actividades de formação dos SASUM, à - A desconcentração e descentralização, porque
procura diversificar os locais de realização das acções
Direcção Geral da Administração e Emprego Público
de formação, procurando facilitar o acesso dos
(DGAEP).
trabalhadores às mesmas.
É da responsabilidade dos trabalhadores:
- O dever de frequentar com assiduidade as acções de
formação;
São também consideradas as necessidades de
- Justificar, nos termos legais, as faltas de assiduidade às
página: 52
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
-
-
-
acções de formação propostas;
Preencher o questionário de levantamento de
necessidades de formação (IT.13-01); assinar o registo
de presenças (IT.13-04) na formação; efectuar a
avaliação da formação (IT.13-05) e preencher o registo
da sua eficácia (It.13-08);
Apresentar a fotocópia do certificado das acções
frequentadas no SRH para actualização do registo
biográfico e arquivo no dossier individual;
Requerer ao Administrador dos SASUM, em
conformidade com a lei, autorização para a frequência
de autoformação em horário laboral.
É da responsabilidade do Administrador dos SASUM:
- Aprovar o Programa de Formação Anual;
- Autorizar a frequência das acções de formação
previstas;
- Autorizar as acções de formação não previstas no
Programa de Formação Anual;
Autorizar os pedidos de autoformação dos
trabalhadores, dentro do período laboral, conforme os
créditos previstos na lei.
formação detectadas através de:
-
-
SIADAP;
Constatações de auditorias realizadas anualmente;
NC detectadas;
Acções correctivas desencadeadas;
Reclamações;
Análises efectuadas aquando da revisão do SGQ e
SGSA;
Novos métodos de trabalho;
Realocação de trabalhadores;
Admissão de novos trabalhadores, tendo em conta o
período experimental a que os mesmos estão
sujeitos por lei;
Obrigatoriedade de cumprimento de requisitos
específicos, sejam eles internos, contratuais,
regulamentares ou legais.
O Programa Anual de Formação dos SASUM é
submetido pelo SRH para aprovação do Administrador, no
início da 4ª semana do mês de Dezembro.
Após a aprovação do Programa de Formação, o SRH
assegura o seu acompanhando e efectua o registo,
tratamento de dados e arquivo da documentação após
cada acção de formação, nomeadamente:
- Registo de Presenças, a Avaliação da Acção de
Formação, no caso de acções ministradas
internamente, quando acções ministradas por
entidades externas, o registo de presenças e
avaliação da acção de formação são disponibilizados
pela entidade formadora;
- Certificado de Formação emitido pela entidade
formadora (IT.13-06, se formação interna);
- Os registos da formação e a documentação que
constituiu a acção de formação são arquivados num
dossier de formação profissional, sendo excepção as
cópias dos certificados de formação que são
arquivados no processo individual do trabalhador;
- A acção de formação é registada na nota biográfica
de cada trabalhador e no Registo Global Anual da
Formação, IT.13-07, mantido num ficheiro em Excel.
Na óptica de gestão e de mais-valia que a formação
representa, a Avaliação da Eficácia (IT.13-08) é
entendida como a análise feita, decorrido 1 a 6 meses, (ou
antes deste limite de tempo desde que o responsável
considere relevante), do impacte final da formação na
actividade profissional dos trabalhadores e, portanto, a
verificação de se os objectivos previamente estabelecidos
foram efectivamente alcançados.
A avaliação da eficácia das acções de formação é
efectuada com base nos seguintes resultados:
- das auditorias;
- das actividades antes e depois e/ou do feedback dos
trabalhadores (oralmente, por teste escrito, por
observação directa do desempenho do trabalhador no
posto de trabalho);
- da melhoria na qualidade do serviço prestado;
- da avaliação de desempenho.
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Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Qualquer alteração ao Programa de Formação anual
previamente aprovado, terá que ser submetido novamente
pelo SRH à aprovação do Administrador.
O SRH, promove ainda a divulgação de acções de
formação internas e externas, via e-mail e via documental,
a todos os trabalhadores dos SASUM.
Legenda:
Código do impresso/modelo
IT-13.01
Questionário de Levantamento
de Necessidades de Formação
IT.13-02
Impresso de registo de
necessidades de formação
IT.13-03
Programa de Formação
IT.13-04
Registo de presenças na
formação
IT.13-05
Registo de avaliação da acção
de formação
IT.13-06
Certificado de frequência de
formação interna
IT.13-07
Registo Anual da Formação
IT.13-08
Avaliação da eficácia da
formação
Descrição Associada
Este modelo é enviado individualmente a cada um dos trabalhadores, inclusivamente á
chefia de topo e chefias intermédias. É constituído por uma página frente e verso, onde
se colocou uma pequena nota introdutória e reflexiva sobre o que a formação
profissional no desenvolvimento de capacidades e competências do trabalhador na sua
actividade profissional e pessoal de modo a motivar os mesmos para a frequência das
acções de formação. O respectivo questionário tem ainda uma parte onde os
trabalhadores colocam o seu nome, categoria, nº mecanográfico, departamento,
habilitações literárias e indicam os motivos que julgam pertinentes para a frequência de
acções de formação.
No restante questionário, os trabalhadores indicam as necessidades de formação que
necessitam estando, as mesmas, delineadas de acordo com as áreas de formação
constantes na Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março e outras que os SASUM
consideram pertinentes.
Após a recolha e avaliação do questionário de levantamento de necessidades de
formação, os responsáveis pelos departamentos e Sectores dos SASUM neste modelo,
as necessidades de formação aferidas pelos trabalhadores adstritos aos seus
departamentos/sectores, onde colocam a descrição da acção de formação, os
objectivos a atingir com a mesma, o nome dos trabalhadores propostas para essa
acção de formação e a respectiva função.
Este impresso, devidamente assinado e datado é entregue no SRH para constituição do
respectivo processo e posterior registo no sistema electrónico que sustenta o processo
de gestão da qualidade.
Após a conclusão das fases mencionadas em epígrafe, o Programa Anual de Formação
(IT.13-03), com custos associados, é submetido à aprovação do Administrador dos
SASUM, obedecendo aos prazos previstos e descritos na “metodologia” e colocado na
plataforma electrónica.
Este modelo (IT.13-04) é usado nas formações internas, onde os trabalhadores assinam
a sua presença e o formador regista o sumário da formação. Este impresso é essencial
não só para aferir o controlo da assiduidade do trabalhador na formação, bem como
para posterior emissão do certificado de formação.
No último dia de frequência das acções de formação internas, os trabalhadores
efectuam a avaliação da formação ministrada em modelo próprio (IT.13-05), onde
avaliam não só o formador, como a pertinência dos temas abordados, assim como o
espaço físico e a logística associada a toda a formação. Posteriormente, o SRH efectua
a análise destes registos, com as respectivas percentagens associadas e envia os
resultados para conhecimento do formador e Administrador dos SASUM, por forma a
colmatar, melhorar e/ou modificar procedimentos e a implementar melhorias.
Em todas as acções internas promovidas pelos SASUM, com recurso a formadores
devidamente certificados para o feito, ou seja, portadores do Certificado de Aptidão
Profissional (CAP), é emitido o respectivo certificado, assinado pelo formador cujo
modelo está previsto na lei.
Após a frequência das acções de formação e a recepção dos respectivos certificados, o
SRH regista numa folha Excel (IT.13-07) as formações frequentadas, as horas, a área
de formação, o tipo de formação, o tipo de horário (Misto, laboral, ou pós-laboral) de
modo a fornecer-se dados sempre que necessário. Este registo é essencial para a
monitorização dos indicadores referentes à formação profissional e associados ao
processo do SRH.
Neste modelo (IT.13-08) os trabalhadores assinalam se a formação frequentada
cumpriu com os objectivos iniciais previstos e os responsáveis avaliam a
eficácia/impacto da mesma no posto de trabalho.
página: 54
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
2. Fases e prazos:
O Programa Anual de Formação dos SASUM para o ano de 2011, encontra-se em fase de conclusão, conforme descrição
indicada:
Data
15 de Novembro de 2010
(Actividade concluída)
15 de Novembro de 2010
(Actividade concluída)
23 de Novembro de 2010
(Actividade concluída)
3 de Dezembro de 2010
(Actividade concluída)
De 3 a 19 de Dezembro
(Actividade em elaboração)
20 de Dezembro de 2010
(Não concluído)
Janeiro de 2011
De 1 a 15 de Abril de 2011
Acções de formação não
previstas no Plano Anual de
Formação para 2011
Descrição da Actividade
Nesta data, o SRH enviou a todos os responsáveis dos departamentos e sectores, via email, uma informação com o seguinte objectivo:
 Informar os prazos previstos das várias etapas do processo formativo;
 Sensibilizar para uma correcta triagem das acções de formação apontadas
pelos trabalhadores de modo a que as mesmas se ajustem ao posto de
trabalho e para que o Programa de Formação de 2011 não contemple
formações desajustadas e que não poderão ser realizadas.
Foram enviados aos responsáveis pelos departamentos e sectores dos SASUM, os
questionários de Levantamento de Necessidades de Formação (IT.13-01) para 2011,
dos trabalhadores adstritos a cada departamento, juntamente com um impresso onde o
trabalhador assina em como recebeu o documento, sendo este, depois de assinado,
devolvido ao SRH que arquiva nas pastas respeitantes à Formação Profissional de
2011.
Os questionários foram acompanhados pela Circular GA-15/2010, de 11 de Novembro,
emitida pelo Administrador dos SASUM, que teve como objectivo:
 Sensibilizar os trabalhadores para a importância do preenchimento do
questionário de Levantamento de Necessidades de Formação;
 Indicar como os trabalhadores deveriam proceder para preencher as acções
pretendidas;
 Indicar as datas e responsabilidades de cumprimento das várias etapas do
processo formativo.
Prazo limite de entrega pelos trabalhadores das diversas unidades, aos responsáveis
pelos departamentos e sectores dos inquéritos preenchidos.
Data limite do envio do impresso de Registo de Necessidades de Formação (IT.13-02)
para o SRH, acompanhado dos questionários preenchidos.
Compilação da informação, contacto com as empresas formadoras e formadores
internos, e elaboração do Programa Anual de Formação para 2011, com descrição das
acções, objectivos, previsão de datas, horas previstas e custos associados.
Submissão do Programa Anual da Formação para aprovação do Administrador dos
SASUM.
Início da implementação do Programa de Formação.
Preenchimento electrónico no site da DGAEP dos dados referentes à formação
profissional dos SASUM referente ao ano de 2011.
Durante o ano poderão decorrer acções de formação não previstas no Programa Anual
de Formação e que derivam de necessidades detectadas por ajustamentos nos postos
de trabalho, por recrutamento, por aperfeiçoamento de competências ou por
consolidação/actualização de conhecimentos fase às constantes mutações que
decorrem na Administração Publica.
Todas as acções de formação não previstas no Programa Anual são previamente
submetidas à avaliação dos responsáveis de departamento e à anuência do
Administrador.
página: 55
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
No entanto, embora o plano não esteja completo e fechado, apresenta-se a título de exemplo algumas das acções já planeadas
para 2011:
- Departamento Administrativo e Financeiro
IDENTIFICAÇÃO DA ACÇÃO DE
FORMAÇÃO
1. Auditoria e controlo Interno
2. O Orçamento de Estado e
Finanças Públicas
3. Gestão da Qualidade
4. Fiscalidade IRS/ IRC/IVA
5. Contabilidade Analitica
6. Folha de Cálculo (Excel)
7. Utilização de internet e
OBJECTIVOS A ATINGIR
Este curso pretende dotar os participantes de conhecimentos na área de auditoria
e controlo interno que lhes permitam estimular, responsabilizar e gerir com rigor e
êxito. Dominar os principais factores relacionados com o planeamento e/ou
acompanhamento das realizações; conceber e implementar um sistema de
controlo de gestão; efectuar o diagnóstico de um sistema de controlo de gestão e
conceber, utilizar e analisar instrumentos utilizados na prática.
Compreender o funcionamento e o financiamento do Estado e suas instituições de
enquadramento e o modelo de poder político central, regional e local;
compreender os conceitos de tributo (imposto e taxa), seu processo de formação e
lançamento, bem como os modos como se realizam as despesas públicas –
legalidade, previsão e cabimento; obter conhecimento das instituições financeiras
instrumentais mais relevantes, em especial a Conta Geral do Estado e o OE;
conhecer o modo como se efectiva a receita e a despesa públicas – seus limites
de natureza formal, substantiva, política e jurídica.
Aplicar os requisitos do SGQ, com base no referencial normativo NP EN ISO 9001,
demonstrando um claro domínio nos requisitos considerados críticos.
Dotar os participantes de um maior conhecimento dos procedimentos de
verificação ou realização de testes substantivos à fiscalidade das várias áreas de
trabalho da Demonstração de Resultados (actividades não financeiras); reconhecer
a actividade financeira do Estado; reconhecer o conceito de imposto e a respectiva
aplicação e descrever o sistema fiscal português.
Este Curso tem como objectivo alargar o campo de competência profissional dos
participantes proporcionando conhecimentos que possibilitem implementar ou
incrementar um instrumento de gestão tão significativo como é a Contabilidade
Analítica; definir os objectivos da contabilidade analítica; distinguir o custeio total e
variável; reconhecer as componentes do custo e identificar os métodos de
apuramento do custo industrial.
Desenvolver os conhecimentos das ferramentas Informáticas, macros, modelos e
novas funções e aplicação dos mesmos para um melhor rendimento no local de
trabalho.
Dotar os colaboradores de conhecimentos e das potencialidades de pesquisa e de
funcionamento do Outlook, utilizando-as de forma eficiente e eficaz.
correio electrónico
Dotar os colaboradores de conhecimentos sobre o CCP, aprovado pelo Decreto-Lei
n.º 18/2008, nomeadamente: âmbito de aplicação; tipos e escolha de
8. Contratação Pública
procedimentos; regras gerais dos procedimentos pré - contratuais; tramitação dos
procedimentos pré-contratuais; avaliação de proposta e adjudicação.
Nota: Estas acções de formação serão leccionadas por trabalhadores dos serviços, o que implica que não haverá custos com
contratação de formadores.
página: 56
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
- Departamento de Apoio Social:
IDENTIFICAÇÃO DA ACÇÃO DE
FORMAÇÃO
1. Auditoria e controlo Interno
2. Manutenção e limpeza das
instalações
3. Gestão da Qualidade
4. Fiscalidade IRS/ IRC/IVA
5. Socorrismo
6. Folha de Cálculo (Excel)
7. Utilização de internet e correio
OBJECTIVOS A ATINGIR
Este curso pretende dotar os participantes de conhecimentos na área de
auditoria e controlo interno que lhes permitam estimular, responsabilizar e gerir
com rigor e êxito; dominar os principais factores relacionados com o
planeamento e/ou acompanhamento das realizações; conceber e implementar
um sistema de controlo de gestão; efectuar o diagnóstico de um sistema de
controlo de gestão e conceber, utilizar e analisar instrumentos utilizados na
prática.
Melhorar o nível de conhecimento dos trabalhadores do DS no sector de
limpeza, aumentando a motivação das trabalhadoras e melhorando a qualidade
do serviço de limpeza prestado.
Aplicar os requisitos do SGQ, com base no referencial normativo NP EN ISO
9001, demonstrando um claro domínio nos requisitos considerados críticos.
Dotar os participantes de um maior conhecimento dos procedimentos de
verificação ou realização de testes substantivos à fiscalidade das várias áreas
de trabalho da demonstração de resultados (actividades não financeiras);
reconhecer a actividade financeira do Estado;
reconhecer o conceito de imposto e a respectiva aplicação:
descrever o sistema fiscal português.
Melhorar o nível de conhecimento dos trabalhadores do DS sobre os
procedimentos iniciais que se administram a uma pessoa que sofra um
acidente; proteger o acidentado de qualquer outro perigo e tentar aliviar a dor.
Desenvolver os conhecimentos das ferramentas Informáticas, Macros, Modelos
e novas Funções e aplicação dos mesmos para um melhor rendimento no local
de trabalho.
Dotar os colaboradores de conhecimentos e das potencialidades de pesquisa e
de funcionamento do Outlook, utilizando-as de forma eficiente e eficaz.
electrónico
8. Trabalho em equipa e gestão de
conflitos
9. Iniciação e conversação em
Melhorar a orientação dos trabalhadores do DS para a realização de trabalho
em equipa, e aumentar o nível inter-relacional entre os elementos que integram
o DS.
Aprendizagem da Língua Inglesa para conversação, numa perspectiva prática e
vocacionada para a comunicação com utentes estrangeiros.
Inglês
10. Excelência no atendimento e
relação com o cliente
Melhorar as competências específicas adequadas a um eficaz serviço ao cliente
dos trabalhadores do DS e treinar as técnicas de atendimento personalizado ao
cliente mais divulgadas e aplicáveis.
Nota: Grande parte destas acções de formação serão leccionadas por trabalhadores dos serviços, o que implica que não haverá custos com
contratação de formadores, sendo que se tentará procurar oferta de formação financiada, de modo a minimizar os custos com formação.
página: 57
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
- Departamento Desportivo e Cultural:
Descrição
1
2
Boas Práticas de gestão de
Serviços Desportivos
Universitários, Conferência da
ENAS.
Socorrismo
3
Organização de Eventos
4
Reciclagens de Actividades de
Ritmo
5
Reciclagens de Musculação e
cardio Fitness
6
Reciclagens de Natação
7
Iniciação e conversação –
Inglês
8
Manutenção e Limpeza das
Instalações
9
Planeamento e Gestão de
instalações Desportivas
10
Manutenção de Equipamentos
Desportivos
Destinatários
Administrador
Director do DDC
Coordenador Técnico do
DDC
Gestores Desportivos
Técnicos desportivos
Técnicos de actividades
Recepção
Secretariado
Gestores Desportivos
Técnicos desportivos
Gestores Desportivos
Técnicos desportivos
Técnicos de actividades
Gestores Desportivos
Técnicos desportivos
Técnicos de actividades
Gestores Desportivos
Técnicos desportivos
Técnicos de actividades
Secretariado
Recepção
Auxiliares de limpeza
Responsável de Instalação
Responsável de Instalação
Gestores Desportivos
Responsável de Instalação
Gestores Desportivos
Auxiliares de limpeza
Objectivos
Trocar experiências e conhecimento sobre as melhores práticas dos
serviços desportivos universitários Europeus. Analisar as novas
tendências em termos de oferta de serviços desportivos.
Melhorar o nível de conhecimento dos trabalhadores do DDC sobre
os procedimentos iniciais que se administram a uma pessoa que
sofra um acidente. Proteger o acidentado de qualquer outro perigo
e tentar aliviar a dor
Melhorar os conhecimentos dos trabalhadores do DDC sobre a
planificação integrada de um evento, nomeadamente, através do
aprofundamento dos seguintes conteúdos temáticos: conceito de
Evento, classificação do evento, planeamento do evento,
planeamento estratégico do evento, recursos humanos, infraestruturas, concepção de eventos, avaliação de eventos
Actualização de conhecimentos e aquisição de novas competências
sobre: tendências e boas práticas relacionadas com as actividades
de ritmo.
Actualização de conhecimentos e aquisição de novas competências
sobre: tendências e boas práticas relacionadas com a Musculação
e Cardio Fitness.
Actualização de conhecimentos e aquisição de novas competências
sobre: tendências e boas práticas relacionadas com o
ensino/aprendizagem na natação.
Aprendizagem da Língua Inglesa para conversação, numa
perspectiva prática e vocacionada para a comunicação com utentes
estrangeiros.
Melhorar o nível de conhecimento dos trabalhadores do DDC no
sector de limpeza. Aumento da motivação dos trabalhadores.
Melhorar a qualidade do serviço de limpeza.
Actualização de conhecimentos e aquisição das competências
sobre o planeamento e gestão de instalações desportivas,
nomeadamente: gestão de tempos e dos espaços, eficiência
energética, análise concorrencial, lançamento de novos produtos.
Actualização de conhecimentos e aquisição de novas competências
sobre a manutenção de equipamentos desportivos,
nomeadamente: Tabelas, Balizas, Máquinas de cardio Fitness e de
musculação.
página: 58
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
1.6. Orçamento
As fontes de financiamento, que permitiram o desenvolvimento das diversas actividades realizadas pelos SASUM., em 2010,
foram as seguintes:
 Receitas Próprias (propinas, bares, cantinas, alojamento e outras);
 Transferência da UMinho;
 OE;
 Programa Operacional de Ciência e Inovação (POCI);
 Programa Operacional de Valorização do Território (POVT).
As receitas próprias, até Novembro de 2010, totalizaram o valor de 6.339.099€ (4.589.545€ em 2009 incluindo transferências da
UMinho), e tiveram origem nas seguintes rubricas:
4.394
Milha res euros
6.000
5.000
4.000
26
3.000
1.000
0
5.111
36
2.000
134
2009
1.189
23
17
Propinas
Transferências
Vendas/pres tação
serviços
2010
2010
Outras receitas
2009
As receitas próprias apresentam uma variação significativa em relação ao período anterior, facto que se deve ao aumento das
transferências correntes da UMinho e aumento das vendas e prestações de serviços, apesar da diminuição das receitas de
propinas.
Apresenta-se de forma resumida o mapa evolutivo dos orçamentos desde 1996:
Uni: Euros
E N C AR G O S
T RA BA L H O D E E E N C A R G O S C / B
E N C A R G O S C/
EN C A RG O S
C
EN C A RG O S
C / R E C E I T A S PRÓPRI AS
D O T AÇ ÃO D O
OE
N Ú M ER O
C / PE SS O AL
S T U D.
O L S A S (* *)
AL O J A ME N T O
/ C AN TI N A S
B AR E S
(a)
B O LS AS
F U N C I O N.
E A LUNOS
1 996
1.224.578,77
51.495,89
2.404.604,90
530.830,70
1.711.824,50
563.212,66
2.238.245,83
2.376.712,12
1.403.128,46
13.702
1 997
1.315.629,33
58.254,61
3.351.722,35
473.977,71
1.799.358,55
589.633,98
2.537.763,99
3.094.741,67
1.347.068,56
13.722
1 998
1.619.975,86
81.124,49
4.006.269,89
583.394,02
1.927.300,21
589.628,99
2.689.538,21
5.164.628,25
1.492.403,31
13.963
1 999
1.909.418,30
117.990,64
5.336.908,05
704.297,64
2.152.527,41
806.775,67
3.079.862,53
4.266.038,85
1.721.461,28
14.000
2000
2.162.089,36
133.189,01
4.069.941,44
971.738,11
2.575.473,11
713.131,35
3.428.547,20
4.888.134,60
2.201.180,16
14.809
2001
2.411.792,58
154.208,36
4.698.845,78
1.432.717,15
3.052.254,07
859.299,09
3.446.104,89
4.489.315,75
2.001.356,73
15.255
2002
2.901.843,88
153.727,60
4.803.625,44
702.603,44
2.937.094,56
936.998,79
3.820.177,93
4.872.196,00
2.468.223,00
15.632
2003
2.918.331,57
131.481,98
5.946.428,00
802.587,31
2.649.316,97
914.145,20
3.963.163,59
4.916.836,00
2.299.754,00
14.878
2004
3.127.761,33
155.927,59
6.548.529,64
806.813,56
2.492.995,23
1.040.139,40
4.078.631,17
6.352.033,00
2.299.754,00
14.152
2005
2.950.846,60
170.127,25
6.439.840,00
1.025.845,08
2.851.284,28
1.071.091,60
4.279.428,98
6.399.840,00
2.414.742,00
13.735
2006
2.993.974,00
232.693,90
6.382.073,00
1.025.845,08
2.851.284,28
1.142.622,35
4.581.612,00
6.382.073,00
2.250.223,00
13.485
2007
3.107.086,42
238.377,67
9.885.120,74
1.879.660,61
2.980.471,51
1.630.567,37
4.835.731,11
9.922.142,00
2.389.145,00
14.979
2008
3.117.017,38
220.845,20
10.038.330,21
3.386.729,74
3.064.593,49
1.437.571,70
4.930.734,11
10.001.604,00
2.282.313,00
14.998
2009
3.154.451,99
193.666,85
10.862.853,92
1.075.085,52
2.835.582,66
1.284.419,55
5.145.427,98
10.914.052,30
2.382.250,00
14.205
2010 (*)
3.372.575,43
196.085,50
10.878.967,94
1.059.388,34
2.597.732,07
1.100.303,72
6.339.099,00
0,00
2.272.833,00
15.524
D
(*) Estão contabilizadas as estimativas dos encargos com pessoal até Dezembro, assim como na dotação do OE. Todos os restantes dados são à data de 31/11/2010
(**) Em 2010 todos os encargos referentes a bolsas foram assumidos directamente pela DGES
Apresenta-se de seguida a proposta de orçamento dos SASUM, para o ano de 2011
página: 59
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DE ESTADO
ORÇAMENTO DE DESPESA
ORÇAMENTO: 2010
ORÇAMENTO DE ESTADO
SERVIÇO: 5441 SAS - UNIVERSIDADE DO MINHO
PROGRAMA MEDIDA FUNCIO.
FONTE
FINANCIA.
Unidade: Euros
Económica
ACTIV.
AGRU SUB
Descrição
POC
RUB AL/SUB
Compromissos do ano de 2010 até
30-11-2010(excepto pessoal que
está quase tudo cabimentado até
31/12)
Ano de 2009
Educação
Orçamento 2011
ORGÂNICA: 15 1 04 09 02 SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO MINHO - OP - FUNCIONAMENTO
019
019
2015
311
266
01
01
03
A0.00
6411 + 2732
38.087
38.174
32.550
6421111 + 2732
85.941
116.604
100.440
6421121 + 2732
362.939
1.810.233
1.910.181
6.776
12.892
Pessoal dos quadros-Alterações obriga. Posicion. Remun.
6421123
6421311/12/13
+ 2732
6421122
1.353.948
0
0
Pessoal dos quadros-Alterações facult. Posicion. Remun.
6421123
42.916
0
6421125
1.108
64134
7.006
6421112
7.796
Pessoal em funções Públicas
019
019
2015
311 + 510
266
01
01
03
A0.00
Pessoal em funções Públicas
019
019
2015
311
266
01
01
11
A0.00
Pessoal quad.-Recrutamento pessoal
Representação
019
019
2015
311
266
01
01
15
A0.00
Remunerações p/ doença e mater./patern.
019
019
2015
311
266
01
02
04
A0.00
Ajudas de custo
019
019
2015
311
266
01
03
03
A0.00
Subsídio familiar a crianças e jovens
019
019
2015
311
266
01
03
06
Acidentes dos serviço e doenças profissionais
6411
1.891.716
0
10.000
23.250
1.977.903
7.000
14.802
13.733
10.000
2.086.421
7.000
20.733
12.800
19.800
0
0
1.000
6421111+2732
777
16.189
4.000
6421121 +2732
15.786
16.692
6421311
1.127
64132
3.417
64225
14.058
17.476
9.188
11.015
13.946
17.946
64231
5.889
5.889
5.933
5.933
5.883
5.883
642331
Total de despesas com pessoal FF 311
1.996
1.996
10.788
10.788
0
31611
38.684
6311
8.847.749
019
019
2015
311
266
02
01
06
Alimentação - Géneros para confeccionar
019
019
2015
311
266
04
08
02
Transferências Correntes - Famílias - Outros - Bolsas de Estudo
Total da Fonte de Financiamento 311 - ORÇAMENTO DE ESTADO
17.689
0
9.057
32.881
1.828
1.949.569
0
8.847.749
0
10.836.001
16.057
4.000
2.059.252
38.684
2.000
0
2.146.107
0
0
2.059.252
2.146.107
página: 60
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
019
019
2015
442
266
04
08
02
Transferências Correntes - Famílias - Outros
Bolsa de Estudo
6311
1.951.205
Bolsas de Mérito
63132
63.900
Total da Fonte de Financiamento 442 - QREN
019
019
2015
311
266
01
01
07
A0.00
019
2015
311
266
01
01
08
A0.00
Pessoal aguardando aposentação
019
019
2015
510
266
01
01
13
A0.00
Subsídio de refeição
019
019
2015
510
266
01
01
14
A0.00
Subsídio de férias e de Natal
019
019
2015
510
266
01
02
05
00
019
019
2015
510
266
01
02
13
PD.00
019
019
2015
510
266
01
02
14
00
019
019
2015
510
266
01
03
01
A0.00
Encargos com saúde
019
019
2015
510
266
01
03
05
A000
Contribuições para a Segurança Social
A0A0
019
019
2015
510
266
01
03
09
2.015.105
63.000
2.015.105
0
63.000
0
0
63.000
0
Pessoal em regime de tarefa ou avença
019
A0B0
0
Abono para falhas
Outros suplementos e Prémios de desempenho
Outros abonos em numerário e espécie
622293
24.029
622294
9.797
33.827
19.805
642135
2.640
2.640
64131
956
64224
194.125
10.307
9.784
29.589
10.000
20.307
1.505
1.505
2.834
2.834
1.000
195.081
216.936
1.000
217.936
216.620
6.174
217.620
6412+2732
6.348
6424+2732
336.189
342.537
355.935
362.109
361.000
6.000
367.000
64223
1.035
1.035
1.035
1.035
951
951
642282
21.865
21.865
8.572
8.572
0
0
642281
126.010
126.010
134.000
134.000
146.402
146.402
6481 + 2738
48.089
48.089
84.356
84.356
67.050
67.050
Caixa Geral de Aposentações
6452 + 2732
64.061
Segurança social
6453 + 2732
367.560
Seguros - Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais
6461
2.179
87.526
431.621
2.179
386.696
0
74.583
474.222
0
376.667
451.250
0
Total de Encargos com Pessoal da Fonte de Financiamento 510 - RP
Total de despesas com Pessoal - OE (FF311) + RP (FF510)
1.204.883
1.313.323
1.273.414
3.154.452
3.372.575
3.419.521
Total de despesas com Bolsas - OE (FF311)
10.862.854
63.000
página: 61
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
019
019
2015
510
266
02
01
02
00
Combustíveis e lubrificantes
Combustiveis Euro-shell
6221211
10.609
Gás
622123 + 2738
133.021
10.602
10.500
114.727
126.000
019
019
2015
510
266
02
01
04
00
Limpeza e higiene
31631
177.200
143.630
177.200
174.440
125.462
174.440
160.000
137.000
160.000
019
019
2015
510
266
02
01
06
00
Alimentação - Generos para confeccionar
31611
871.714
871.714
873.990
873.990
769.300
769.300
Fornecedores - Concursos da Alimentação+Ajustes directos
019
019
2015
510
266
02
01
07
00
Vestuário e artigos pessoais
31671
7.276
7.276
7.348
7.348
4.000
4.000
019
019
2015
510
266
02
01
08
00
Material de escritório
31651
53.072
53.072
55.984
55.984
45.000
45.000
019
019
2015
510
266
02
01
09
00
Produtos quimicos e farmacêuticos
31631
2.035
2.035
1.648
1.648
1.500
1.500
019
019
2015
510
266
02
01
13
00
Material de consumo hoteleiro
32661
10.361
10.361
11.112
11.112
10.000
10.000
019
019
2015
510
266
02
01
15
00
Prémios, condecorações e ofertas
62218
9.809
9.809
7.341
7.341
8.000
8.000
019
019
2015
510
266
02
01
16
00
Mercadorias para venda
31211
769.929
764.365
31241
137
83
500
31251
1.620
2.160
1.500
Fornecedores - Concursos da Alimentação+Ajustes directos
019
019
2015
510
266
02
01
17
549.143
31261
1.903
0
1.000
31271
3.895
8.307
7.000
31281
17.324
794.808
2.410
777.325
1.000
560.143
00
Ferramentas e utensílios
31631
27.491
27.491
29.496
29.496
30.000
30.000
62216
190
190
84
84
200
200
622154
434
434
159
159
200
200
17.980
15.264
23.605
20.000
019
019
2015
510
266
02
01
18
00
Livros e documentação técnica
019
019
2015
510
266
02
01
19
00
Artigos honoríficos e de decoração
019
019
2015
510
266
02
01
21
00
Outros bens
Material Desportivo
622153
9.339
Outros Fornecimentos
622981
8.642
8.342
5.000
25.000
página: 62
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
019
019
2015
510
266
02
02
01
00
Encargos com as instalações
Electricidade
Àgua
62211 + 2738
236.948
62213 +2738
283.642
212.520
208.339
520.590
019
019
2015
510
266
02
02
02
00
Limpeza e higiene
019
019
2015
510
266
02
02
03
00
Conservação de bens
Edificios
Equipamento Básico
Viaturas
Equipamento Administrativo
Conservação - Outras Imob. Corp.
019
019
2015
510
266
02
02
08
00
019
019
2015
510
266
02
02
09
0000
019
019
2015
510
266
Locação de bens
019
2015
510
266
019
019
019
2015
2015
510
510
266
266
80.991
86.994
622322
622323 + 2729
622324
622326
622329
110.157
108.686
4.540
3.294
0
622191 + 2729
3.465
459.000
86.994
65.000
65.000
226.677
169.716
154.834
6.933
635
203
332.322
150.000
80.000
5.000
4.500
500
240.000
3.465
5.211
5.211
4.100
4.100
02
02
09
C000
Comunicações Fixas de Voz 622221 + 27341
11.532
7.503
7.500
02
02
09
D000
Comunicações Móveis 622222 + 27342
6.613
3.622
3.500
02
02
09
F000
Outros serviços de comunicações 622223 + 27343
15.717
6979
2.577
36.440
62225
62226 + 2738
750
12.208
12.958
1.059
11.440
62221
18.337
18.337
8.786
02
02
10
00
Transportes
02
02
11
00
Representação dos serviços
Restaurantes;
019
80.991
220.500
420.146
Comunicações
Mercadorias
Pessoasl
019
622341
238.500
02
02
02
02
12
13
00
00
7.443
6979
770
9.500
18.568
0
20.500
12.499
1.000
10.500
11.500
12.000
12.000
9.555
Seguros - Fidelidade - Mundial, S.A.
Automovél
622231 + 2723
2.421
3.455
4.400
Responsabilidade Civil
622232 + 2723
1.118
190
600
Desporto
622233 + 2723
3.965
3.965
1.300
Alunos
622234 +2723
22.671
22.671
Outros - Seguros
622235
0
30.175
0
30.282
1.000
8.500
62227 + 2739
21.097
21.097
9.951
9.951
5.500
5.500
Deslocações e estadas
1.200
Hotel do Elevador; Hotel Lamaçães;
019
019
2015
510
266
02
02
14
B0.00
Estudos pareceres, projectos e consultadoria
Complexo Residencial A, B,C,D
4226321
1.200
Pavilhão Campus de Gualtar
4227321
19.554
622294
731
2.000
4225325
900
21.485
900
2.000
página: 63
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
019
019
2015
510
266
02
02
15
019
019
2015
510
266
02
02
16
019
019
2015
510
266
02
02
17
019
019
2015
510
266
02
02
18
B0.00
00
00
Formação
6484
1.314
1.314
5.431
5.431
6.000
6.000
Seminários, exposições e similares
6484
0
0
3.540
3.540
5.000
5.000
Publicidade
Da Entidade
622331
14.969
19.158
Concursos de Pessoal
622334
486
980
Concursos Aquisição de Bens e Serviços
622335
4.560
5.507
Outros
622339
5.942
25.957
0
25.645
500
23.000
62235
7.980
7.980
4.675
4.675
3.000
3.000
Vigilância e segurança
14.000
8.500
CEDIS
019
019
019
019
019
019
2015
2015
2015
510
510
510
266
266
266
02
02
19
00
Assistência técnica
B0.00
Trab. Especializados - Informáticos
622362
C0.00
Trab. Especializados - Inspecções
Konica (n.º de Cópias), Ponto C (Uebe.Q), CEDIS (C-Gesp Xxi),
622368 + 2729
02
02
20
A0.00
Outros trabalhos especializados
02
02
20
B0.00
Outros trabalhos especializados- Outros
02
02
25
00
21.121
13.595
4.000
8.626
12000
21.121
622362
22.221
16.000
12.251
7.000
Desportivos 6223611 + 2738
368.366
304.436
204.000
Alimentares
6223612
154.980
54.701
36.000
Social
6223613
28.241
34.645
25.000
30.000
Estrutura
6223614
77.510
32.072
Lavagem de Roupa
622363
19.878
16.557
17.000
Desbaratização
622364 + 2729
23.596
20.924
21.000
Psicologia + Medicina no Trabalho
622365+2738
5.600
9.900
100
ROC
622366
12.846
12.846
13.000
Estudos e Pareceres - Biotempo
622367
35.151
15.733
13.000
Inspecções - Biotempo, etc
622368
33.640
29.156
25.000
Outros - Primavera Software, etc
622369
33.345
64.507
10.000
6979
16.000
809.152
607.727
401.100
Outros serviços
Alimentação aos Fins-de-semana
Inspecções Rede de Gás
6211
6.728
9.595
8.500
6229821
2.482
4.516
4.000
6229822
4.753
5.284
6.500
Imposto de Selo
65112
CA
65113
100
Quotizações - Inscrições Equipas nos Torneios / ADSE
6521+2738
18.584
6888
0
100
31.165
32.547
40.000
50.560
200
59.400
página: 64
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
019
19
2015
510
266
04
03
05
019
019
2015
510
266
04
07
01
04
07
01
04
07
01
04
08
02
019
019
019
019
019
019
2015
2015
2015
510
510
510
266
266
266
06
06
02
02
01
03
Transferências Correntes - Serviços e Fundos Autónomos
6315
254.047
254.047
0
AAUM
6321 + 2738
162.604
Grupos culturais
6322 + 2738
39.071
Prémios de Mérito
63131
34.800
33.900
Ajudas Técnicas
63133
2.150
0
Prémios de Mérito Desportivo
63134
10.328
0
0
Transferências Correntes - Instituições sem fins Lucrativos
00
00
A0.00
61.000
201.675
39.890
103.000
100.890
40.000
143.000
Outras
Trabalho de Alunos
63141
199.055
203.804
Prestações Socias Alunos (comissão residentes, indeminizações acidentes)
6331
8.368
4.679
Caução Alunos - Reembolsos
6581
16.015
270.716
16.536
12.500
189.000
7.000
258.919
20.000
228.500
Impostos e taxas
IRC
65111
2.270
635
1.000
IUC
65114
0
29
500
Imposto de Selo
65112
Custas do Tribunal
65123
0
306
200
Outras taxas
65129
277
Emolumentos- Tribunal de contas
65132
17.164
IVA - A Pagar
2436
40.631
200
102
19.711
0
500
1.072
200
2.600
Diversas
59.444
10.000
Outras taxas
65129
Multas diversas
65141
200
Outras
6591
200
Serviços Bancários
6881
4.655
Reembolsos de propinas
6971
5.432
TOTAL DE ENCARGOS COM FUNCIONAMENTO (sem pessoal) FONTE DE FINANCIAMENTO 510 - RP
200
8.073
50.718
4.783.151
686
9.000
68.203
4.163.307
1.500
21.100
3.487.143
página: 65
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
019
019
019
019
2015
2015
510
510
266
266
07
01
03
07
01
03
B0B0
Conservação ou reparação - Residências Azurém
4226315
0
0
66.381
07
01
03
B0B0
Conservação ou reparação - Residências Sta Tecla
4226321
0
0
0
66.381
07
01
06
424111
17.432
41.694
41.694
Aquisição de bens de capital - Investimentos- Edificios
4242
20.450
37.882
019
019
2015
510
266
07
01
07
B0.B0
Equipamento Informático
42611
33.318
33.318
019
019
2015
510
266
07
01
09
B0.B0
Equipamento Administrativo
42621
3.359
42691
2.758
019
019
2015
510
266
07
01
10
B0.B0
Equipamento Básico
Alojamento
423511
3.832
13.887
Viatura de Mercadorias
019
2015
510
266
07
300.000
Material de Transporte
Viatura de Passageiros Ligeiro
019
300.000
14.426
6.116
1.511
30.000
15.937
10.000
Alimentação
423521
62.055
48.087
10.000
42361
62.733
8.707
10.000
Outro equipamento básico
42391
23.902
Outras Imobilizações
42911
5.158
157.680
42511
0
37.629
10.000
111.925
10.000
0
0
1.000
TOTAL DE ENCARGOS COM FUNCIONAMENTO - DESPESAS DE CAPITAL FONTE DE FINANCIAMENTO 510 - RP
234.996
TOTAL DA FONTE DE FINANCIAMENTO 510 - RP
6.223.030
235.938
5.712.568
01
07
B0.B0
AC-SFA
21.500
10.000
Desporto e Lazer
3.616
30.000
11.500
50.000
1.000
402.500
5.163.057
página: 66
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
019
019
019
019
2015
2015
411
411
266
266
02
02
02
02
03
14
POCI - Conservação de Bens
POCI - Estudos, pareceres, prpjectos e consultodoria
622322
11.880
Bar 4 (ENG/ICS)
4225324
2.578
Grill - Gualtar
4225325
4.088
4226325
1.616
8.283
6315
140.631
140.631
Residências Sta Tecla - Bloco E
019
019
2015
411
266
04
03
05
019
019
2015
411
266
07
01
03
019
019
019
019
2015
2015
413
540
266
266
07
07
POCI - Transferências Correntes - Serviços e Fundos Autónomos
11.880
POCI - Despesas de Capital - Edifícios
POVT - Edificos Conservação ou Reparação
Bar 4 (ENG/ICS)
4225324
9.312
Grill - Gualtar
4225325
28.529
Pavilhão de Gualtar
4227321
01
03
01
TOTAL DA FONTE DE FINANCIAMENTO 411/413
03
Aquisição de bens de capital - Investimentos- Edificios
B0B0
Conservação e Reparação
37.841
0
0
302.119
4227321
0
302.119
302.119
198.635
0
0
0
0
550.000
550.000
0
0
550.000
TOTAL DO SERVIÇO
19.272.772
8.136.939
7.859.164
TOTAL DO SERVIÇO SEM BOLSAS DE ESTUDO
8.409.918
8.136.939
7.859.164
TOTAL DA FONTE DE FINANCIAMENTO 540
Fonte financiamento 311 – As verbas orçamentadas destinam-se a fazer face aos encargos com pessoal, nomeadamente, remunerações certas e permanentes, encargos sobre as remunerações, como a
segurança social e outras despesas relativas a pessoal.
Fonte financiamento 510 – As verbas orçamentadas destinam-se a fazer face aos encargos com pessoal que a verba do orçamento de Estado não cobre, como por exemplo: CGA, SS, subsídio de refeição,
subsídio de férias e Natal e outras despesas com pessoal. Destina-se ainda a fazer face aos encargos com actividade operacional dos SASUM de forma a dar cumprimento aos seus objectivos.
página: 67
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
ORÇAMENTO DE ESTADO 2010
ORÇAMENTO DE RECEITA
ORÇAMENTO: 2010
ORÇAMENTO DE ESTADO
SERVIÇO:
5441 SAS - UNIVERSIDADE DO MINHO
PROGRAMA
MEDIDA
FONTE
ACTIV.
FINANCIA.
Descrição
Económica
CAP GRUP. ART.
POC
RUB
Educação
Receitas de 2009
Receita Cobrada Líquida 2010
até 30-10-2010
Orçamento 2011
ORGÂNICA: 15 1 04 09 02 SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO MINHO - OP - FUNCIONAMENTO
019
019
311
168
06
03
01
A0.00
MCTES
Transf.- 11ª Delegação - Pessoal
74211
2.343.566
Transf.- 11ª Delegação - Funcionamento/Alimentação
74212
38.684
Transf.- 11ª Delegação - Bolsas
74213
8.847.165
TOTAL DA FONTE DE FINANCIAMENTO 311
019
019
442
168
06
06
03
2.083.430
2.272.833
11.229.415
2.083.430
2.272.833
2.066.887
0
0
Transferências Correntes -Segurança Social
Financiamento Comunitário em Projectos
Universidade do Minho
74222
63.900
Fundo Social Europeu - POPH Potencial Humano
74228
2.002.987
TOTAL DA FONTE DE FINANCIAMENTO 442
019
019
540
168
06
03
07
Transferências FSA-UM
TOTAL DA FONTE DE FINANCIAMENTO 540
74222
550.000
550.000
página: 68
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
019
019
019
019
019
019
019
019
510
019
019
019
019
019
019
510
510
510
510
510
510
168
168
168
168
168
168
168
04
05
06
06
07
07
07
01
02
01
03
01
01
01
22
01
Proprinas
00
02
07
08
724111
27.817
17.273
Reembolso de Propinas
724115
-538
27.279
-711
16.562
Juros de Depósitos à Ordem
7811
11.352
11.352
2.992
2.992
Fidelidade
74226
4.015
0
Manuel Rui Azinhais Nabeiro
743003
3.500
3.500
Prosport
743016
0
7.515
1.500
5.000
0
Universidade do Minho
74222
38.450
38.450
1.188.758
1.188.758
0
Fotocópias, impres.e public-isentos
711111
16.514
16.514
897
897
Senhas Cantina (isento)
711131
1.057.987
1.026.948
1.130.000
Senhas Cantina (não isento)
711132
4.176
3.676
5.000
Mercad. confeccionadas - Isentas
711141
1.474.156
1.490.173
1.480.000
Mercad. confeccionadas-não isentas
711142
28.790
44.921
40.000
Outros bens isentos
711191
0
0
1.000
Refeições- Isentas
711211
429.028
438.835
510.000
Refeições- não Isentas ( IVA 12%)
711212
2.876
Credifones
71115
1.586
3.540
3.000
Artigos desportivos isentos
711161
0
0
1.500
Artigos desportivos não isentos
711162
21.105
0
Rend.propriedade - Juros - Bancos e outras Insti.finan.
5.000
5.000
Transferências Correntes - Fidelidade
Transferências Correntes - Serviços e Fundos Autónomos
07
03
Propinas de formação inicial
00
00
00
Venda de bens - Publicações e impressos
1.000
1.000
Produtos alimentares e bebidas
2.997.014
22.076
3.026.629
5.000
3.171.000
Mercadorias
22.691
9.170
12.710
15.000
19.500
página: 69
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
019
019
019
019
019
019
019
019
510
510
510
510
168
168
168
168
07
07
07
07
01
02
02
02
99
01
07
08
00
00
00
00
Outros bens
Cadernos de encargos-não isentos
711122
2.815
1.890
0
Outros bens isentos
711191
1.478
945
1.500
Outros bens - não isento
711192
1.730
2.842
3.000
Outros
7938
Aluguer pavilhão- isentos
733311
0
0
1.500
Aluguer pavilhão- não isentos
733312 + 2716
36.952
49.909
60.000
Aluguer PDU C/MONITOR- não isentos
733313
0
0
1.000
Aluguer Alimentação- não isentos
73342
344
1.000
Aluguer outros
7335
0
Serviços de alimentação-Isentos
71211 + 2712
292.746
248.323
250.000
Serviços alimentação- não isentos
71212
78.197
152.227
175.000
Serviços alojamento mensalidade-Isentos
712211 + 2713
+2749
941.194
873.613
1.030.000
Serviços alojamento Electricidad-Isento
712212
10.131
9.816
18.000
Serviços alojamento Outros-Isento
712213
150
38
100
Serviços de alojamento-não isentos
71222
16.675
74.105
0
Comissões de máquina de Vending
736
118.676
123.257
150.000
Outras
7979
645
6.023
253
5.930
0
4.500
Aluguer de espaços e equipamentos
36.952
29
50.282
63.500
Serviços - Alimentação e alojamento
1.458.414
0
1.481.378
100
1.623.200
Serviços sociais, recreativos, culturais e desporto
Serviços desportivos-Isentos
Serviços desportivos-não isentos
71261 + 2716
71262
389.251
9.421
392.192
398.672
7.812
350.000
400.003
10.000
360.000
página: 70
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
019
019
019
510
168
07
02
99
00
019
019
510
168
08
01
01
0
019
019
510
168
08
01
99
00
019
510
168
09
04
04
Outros Serviços
Receita Serv. prest. apoio alunos
2715
0
6.958
Outros bens - não isento
711192
0
0
1.000
Inscrições seminários,coloquios,com
71292
0
2.175
2.000
Outros serviços prestados -isentos
712991
114.214
116.651
50.000
Outros serviços prestados - não isentos
712992
3.590
117.804
8.323
134.107
4.000
57.000
Diferenças de Cambio favoráveis
7851
0
0
91
91
0
0
7251
0
0
1.000
735
0
0
1.000
Acções Diversas
737
2.740
20
2.000
Campanha publicitária
7394
0
2.005
Outros não espec. alheios valor acre - outros
7681
350
0
800
Outros não especificados - Outros
79881
309
2.501
500
Outros
7979
0
3.399
3.520
8.046
5.300
7942
1.300
1.300
0
0
0
7972
2.050
2.050
5.715
5.715
0
6.339.099
5.310.000
45
0
45
0
Outras receitas correntes - Outras
Venda de bens de de Investimeto
Alienação Imob. Corpóreas - Sucatas
019
019
510
168
15
01
01
Reposições não abtaidas nos pagamentos
Reposições
TOTAL DA FONTE DE FINANCIAMENTO 510
019
019
411
168
10
09
01
5.145.428
POCI - Transferências União Europeia Instituições
Subs.para Investimentos - POCI
27451
123.043
TOTAL DA FONTE DE FINANCIAMENTO 411
019
019
413
168
10
09
01
123.043
45
123.043
POVT - Transferências União Europeia Instituições
Subs.para Investimentos - POVT
TOTAL DA FONTE DE FINANCIAMENTO 413
Saldo da Gerência Anterior
27454
672.518
672.518
75.908
75.908
0
672.518
1.488.920
75.908
0
1.488.920
1.453.438
1.453.438
0
TOTAL DA ORGÂNICA
20.726.211
9.951.921
8.132.833
TOTAL DO SERVIÇO
20.726.211
9.951.921
8.132.833
página: 71
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Fonte financiamento 311 – A verba orçamentada tem origem nas transferências do MCTES.
Fonte financiamento 510 – As verbas orçamentadas têm origem na actividade operacional dos SASUM, de forma a dar cumprimento aos objectivos dos SASUM, tais como:
a) Aumentar a receita;
b) Desenvolver parcerias público-privadas de forma a financiar a construção de novas infra-estruturas.
página: 72
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
1.7. Mapas de pessoal
Apresenta-se de seguida o mapa de pessoal dos SASUM, por cada Departamento, com os efectivos a 2 de Dezembro de 2010
Depº
Sector / Unidade
Atribuições
Administrador
Coordenação do Departamento
Coordenação geral
das residências
Gabinete do Administrador
Apoio Jurídico
SRH
Secretariado do
Gabinete
Gestão de Frotas
Jurista
Coordenação de
Sector
Salários/Selecção e
Recrutamento
Nº
Nº de postos
total de trabalho
Cargo/carreira/categoria
de
ocupados a
postos 2/12/2010
Administrador
1
1
Director de Serviços
1 a)
José Luís Proença Alves
2
Coordenador Técnico
1
1
Paula Cristina Silva Leite
Assistente Técnico
1
1
Domingos José Vilela da Silva
Técnico Superior
1
1
Isabel Maria Alves do Rêgo
Técnico Superior
1
1
Carla Mª do Céu A. Caçote Barbosa
Técnico Superior
1
1
Patrícia Agostinho Pinto
Técnico Superior
1
1
Susana Maria Jardim Nóbrega
1
1
Natália Maria B. Martins da Silva
1
1
Nuno Miguel Cardoso Vaz Cariano
Fiscalização de obras Técnico Superior
Coordenação de
Coordenador Técnico
Sector
Sector Informática
Carlos Duarte Oliveira e Silva
2
Assistente Técnico
Serviços de Fiscalização e Manutenção
Trabalhadores
Técnico Superior
Serviço administrativo Coordenador Técnico
Gabinete do
Administrador
Nº de
postos
vagos
1
Óscar Fernandes Teixeira Melo
1 a)
1
1
Serviço administrativo Assistente Técnico
1
1
Canalizador
Assistente Operacional
1
1
Nicole Claudete Fernandes M. Campos
Silva
João Miguel Rocha Alves
Electricista
Assistente Operacional
1
1
Marco Paulo Fernandes Monteiro
Fiscalização de obras Assistente Técnico
Coordenação de
Especialista de Informática
Sector
Especialista de Informática
Informática
Técnico Informático
Secção de Propinas
Assistente Operacional
1
Carlos Manuel Pereira Vieira
1 a)
Lúcia Paula Pereira Pinto (Mobilidade)
1
1
José Pedro Gomes Coelho Teixeira Ferreira
1
1
Rui Manuel Silva Rebelo
2
1
1
1
1 a)
Maurício da Costa Queiroz
Ana Paula Vasconcelos Berenguer
página: 73
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Depº
Sector / Unidade
Atribuições
Coordenação do Departamento
Responsável pelo
Secretariado
Serviço
Administrativo
Secretariado do Apoio Social
Coordenação de
Sector
Serviço
Administrativo
Governanta de
residência
Depº de Apoio
Social
Nº
Nº de postos
total de trabalho
Cargo/carreira/categoria
de
ocupados a
postos 2/12/2010
Director de Serviços
1
1
Nº de
postos
vagos
Trabalhadores
Luísa Teixeira Machado dos Santos
Coordenador Técnico
1
1
Maria Fernanda F. Araújo Pereira
Técnico Superior
1
1
Dora Maria Vaz P. De Sousa
Assistente Técnico
3
2
Assistente Operacional
2
2
Técnico Superior
1
1
Coordenador Técnico
1
1
Ana Gabriela Rocha Dias Arrais Marinho C.
Osório
Maria Madalena Gonçalves Macedo
Assistente Técnico
1
1
Maria Alice Sousa Cerqueira
Assistente Operacional
1
1
Susana Maria Novais Teixeira
Assistente Operacional
1
1
Custódia Paula Sousa Ferreira
1 a)
Teresa Maria Leite Rios
Prudência Amélia da C. A. Pinheiro
Maria Augusta Fernandes Duarte
Nota: Colaboradora em mobilidade no SFM
Adélia Silva S. O. Pereira
Antónia Paula Félix Freitas Ribeiro
Deolinda Calheiros Oliveira Alves
Deolinda Rosa Freitas Silva Conde
Sector de Alojamento
Isabel Armanda Gomes da Silva
Maria Adelaide Carmo F. Viana
Manutenção e
limpeza de
residências
Assistente Operacional
20
19
1 a)
Maria Conceição Pereira Rodrigues
Maria Dalila Machado Faria Rodrigues
Maria do Céu Dantas Miranda Pereira
Maria Esmeralda Teixeira S. Costa
Maria Judite Silva Monteiro
Maria Lúcia Araújo Pereira
Maria Manuela da Silva Lopes
Maria Olinda Oliveira Costa Antunes
página: 74
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Maria Rosa da Silva Ferreira
Maria Teresa Gomes Ferreira
Maria Teresa Silva Rodrigues Carvalho
Fernandina do Vale Antunes
Isabel Maria Ferreira da Costa
Trabalho social Alojamento
Coordenação de
Sector - Ciências
Sociais
Assistente Operacional
1
Técnico Superior
1
1 b)
1
Ana Paula Veloso Machado
Dulce Maria Justo Rodrigues
Paula Inês Correia de Moura
Sector de Bolsas
Análise de processos
de bolsas
Técnico Superior
5
5
Isabel Maria Ribeiro Baião
Sandra Cristina Costa Silva Freitas Martins
Susana Marques Paiva Miranda
Serviço
Administrativo
Coordenação do
sector
Assistente Operacional
1
1 b)
Assistente Operacional
1
1 a)
Técnico Superior
1
1
Adelino José Dias Silva
Adriano Oliveira da Silva
Aniceto Coutinho Barreiro
Carlos Ribeiro Pinto
Fernando Manuel Moreira da Silva
Segurança
Vigilância e
Segurança
José Fernandes
Assistente Operacional
12
11
1 a)
José Pedro Baptista Fernandes
Manuel Augusto Gomes de Sá
Manuel Marcelo Ramalho Rodrigues
Manuel Oliveira da Silva
Rui Emanuel Oliveira B. S. Araújo
Sérgio Agostinho Silva Oliveira
página: 75
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Depº
Sector / Unidade
Atribuições
Coordenação do Departamento
Responsável de
Sector
Manutenção de
instalações
Depº Desportivo
e Cultural
Gestão técnica e Desportiva
Nº de
postos
vagos
Trabalhadores
Fernando Manuel Silva Parente
Técnico Superior
1
1
Pedro Miguel Pereira Dias
Técnico Superior
1
1
José Carlos Salgado Azevedo
Gestão técnica e
Desportiva
Técnico Superior
2
2
Manutenção de
instalações
Encarregado Operacional
2
2
Manutenção e
limpeza de
instalações
desportivas
Comunicação
Nº
Nº de postos
total de trabalho
Cargo/carreira/categoria
de
ocupados a
postos 2/12/2010
Director de Serviços
1
1
Gabriel Filipe de Sá Santos Oliveira
Nuno Miguel Catarino Cunha
Alexandre Miguel Gil de Oliveira
José Ribeiro Pinto
Maria Conceição L. Rodrigues
Assistente Operacional
3
3
Rosa Ferreira Oliveira
Luísa Aurora da Silva
Serviço
Administrativo
Assistente Operacional
3
1
Assistente Técnico
1
1
Comunicação
Técnico Superior
1
2 c)
Sónia Alexandra B. Antunes Mouta
António José Machado Ferreira
1 a)
página: 76
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Depº
Sector / Unidade
Atribuições
Coordenação do Departamento
Sector Alimentação
Sector HSA
Sector Administrativo do Departamento Alimentar
Secretariado do
Departamento
Alimentar
Director de Serviços
Nº
total
de
postos
1
Nº de postos
de trabalho
ocupados a
2/12/2010
1
Coordenador Técnico
1
1
Técnico Superior
2
1
Coordenador Técnico
1
1
Assistente técnico
2
Assistente Operacional
1
Cargo/carreira/categori
a
Nº de
postos
vagos
Trabalhadores
Celeste Maria Loureiro Pereira
Maria Lurdes Pinto Conceição
1 a)
Carla Conceição Martins Lemos C. Faria
Lídia da Conceição Nobre Santos Luís
Parente
2 c)
1
Raquel Maria R. C. Machado
António Marques Ferreira
Responsável de
Bar/Snack
João Gonçalves Cerqueira
Encarregado Operacional
5
5
Manuel Domingues de Sá
Manuel Joaquim Sousa e Sá
José Albano Silva Conde
Maria Fátima Pinheiro Cerqueira
Departamento
Alimentar
Responsável de
Bar/Snack
Américo Jorge Ribeiro Costa
Assistente Operacional
5
5
Carlos Manuel Oliveira Fernandes
Jorge Manuel dos Reis Rodrigues
José Fernandes Pereira
Sector de Alimentação
Maria Dores Lago Rodrigues
Bares / Snacks
Maria Fátima Martins de Carvalho
Delfina Rodrigues Pereira
Laura Alves Cerqueira
Empregado de Barsnack
Belém Elisabete C. Silva Conde
Assistente Operacional
43
36
7 a)
Margarida Dias de Carvalho
Maria Aurora Alves da Costa
Maria Lurdes Vieira Abreu
Maria Sameiro Alves Brito C. Carvalho
Teresa de Jesus O. Silva Soares
José Fernando Silva do Vale
página: 77
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Maria Fátima Gomes Pinto
Maria Dores Cerqueira Pereira
Maria Carmo Lourenço Rodrigues
Maria Sameiro Fernandes Torres
Maria Sameiro Costa Barbosa Afonso
Luzia Dias Saldanha
Jorge Alves Cerqueira
Hélder Filipe Vieira de Abreu
Rui Miguel Brás de Sá
Sílvia Marlene dos Anjos Rodrigues Neto
Liliana Maria Ribeiro da Silva
Maria Margarida Meireles de Magalhães
Pinto
Helena Alice Costa Ferreirinha Pereira
Victor Manuel da Rocha Peixoto
Patrícia José Lopes Freitas
Alexandra Isabel Santos Oliveira
Nélson Salgado Cordeiro Mendes
Henrique de Castro Medeiros
Sónia Margarida Sampaio Sousa Oliveira
Maria Gorete Almeida de Macedo
Bertina Andreia Figueiredo Pinto Leite
Cidália Maria Novais Teixeira
Maria Helena da Silva Ramos
Sandra Manuela Xavier Alves
Maria Lurdes da Cruz Rodrigues
Técnico Superior
1
1
Abílio Coelho Fernandes
Armando Alves Cerqueira
Cantinas/Grill/Restaurante
Responsável
Refeitório
Encarregado Operacional
4
4
Manuel Alves Cerqueira
Zeferino Magalhães Conde
Fernando José da Silva
Assistente Operacional
3
3
Manuel Martins Rocha
página: 78
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Manuel Sampaio de Oliveira
Carlos Manuel Pinheiro Cerqueira
Horácio Alves Cerqueira
Daniel Gonçalves Lobo
António Joaquim Martins Araújo
Manuel Rocha Alves
Manuel Rodrigues Alves
Cozinheiro
Assistente Operacional
12
12
Lino Manuel da Silva Rebelo
Custódio Fernando R. Carvalho
Maria Armanda Vilela Silva Pinto
Domingos Gomes Dias
José Augusto Pinto Amorim
Carlos Víctor Lopes Ribeiro
Alfredo Manuel Gonçalves Silva
José Araújo Rocha
Armindo Costa Oliveira
José Araújo Cerqueira
Cozinheiro
Coordenador
Assistente Operacional
8
8
José Azevedo Marques
António Veloso Araújo
José Magalhães Conde
José Joaquim Ferreira Mendes
António Orlando Martins Pereira
António Miguel Fernandes Lima
António Ribeiro da Silva
Arminda Fernandes Abreu Silva
Auxiliar de
Alimentação
Fernanda Maria de Barros Coelho
Assistente Operacional
52
52
Joaquina Gomes Mendes Silva
Jorge Osvaldo Rodrigues Fernandes
José Filipe Fernandes de Lima
José Miguel Lopes Magalhães
Luísa Maria Batista
página: 79
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Maria Belém da Cunha Machado
Maria Céu Araújo Silva
Maria Fátima Castro Fernandes
Maria Jesus Fernandes Machado
Pereira
Sandra Cristina Moreira Machado
Sílvia Cláudia Elias de Freitas
Albina Maria Peixoto Fernandes
Jorge Manuel Alves Rocha
Maria Carminda Rodrigues Pinheiro
Maria Carmo Lopes Ribeiro
Maria Carmo Martins da Silva
Maria Carmo Pereira Antunes
Maria Conceição Freitas de Carvalho
Rosa Maria Antunes Lobo
Rosa Maria Fernandes Azevedo Oliveira
Ana Maria Silva Ferreira
Anabela Brites Antunes Dias
António José Vale Antunes
Deolinda Coelho Fernandes
Emília Rodrigues Alves
Glória dos Prazeres Rocha Lobo
José Lomba Marinho
José Manuel Ribeiro da Silva
Lúcia de Fátima Silva
Maria Amélia Veloso Azevedo
Maria Aurora Ferreira Oliveira
Maria Cândida Ribeiro Costa
Maria Conceição Sousa e Sá
Maria Eugénia Cunha Pinto
Maria Georgina Araújo Bernardes
Maria Judite Oliveira Varoso da Mota
página: 80
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Maria Preciosa Costa Cação
Rosa Maria Mendes Melo Gomes
Sofia Manuela Veloso Azevedo
Maria Teresa Baía Fernandes
Maria Conceição Antunes Brás e Sá
Maria Lúcia Marques Rodrigues da Silva
Maria Castro Fernandes
Maria Elisa Fernandes Machado
Rosa Célia Rocha Lobo
Maria Conceição Alves da Costa
Maria Júlia Ribeiro Silva Oliveira
Carla Susana Fernandes Marques
Miguel António Cerqueira Dias
Empregado de BarSnack
Assistente Operacional
4
4
Armando Antunes Lobo
João Rocha Alves
José Barros Martins
Operadora de
Lavandaria
Assistente Operacional
1
1
Maria Glória Ferreira S. Fernandes
página: 81
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Depº
Sector / Unidade
Atribuições
Coordenação de Departamento
Coordenação do Sector
Economato e
Aprovisionamento
Encarregado de Armazém
Director de Serviços
1
Nº de
postos de
trabalho
ocupados a
2/12/2010
1
Técnico Superior
1
1
Técnico Superior
1
1 a)
Assistente Técnico
1
1 a)
Nº
total
Cargo/carreira/categoria
de
postos
Assistente Operacional
2
2
Economato e Aprovisionamento
Nº de
postos
vagos
Trabalhadores
Susana Maria Oliveira e Silva Gonçalves
José Alexandre Saavedra Ribeiro
Eduardo Miguel Silva Rebelo
Plácido José Ferreira da Mota
Adelino Manuel Coelho Conde
Fiel de Armazém
Assistente Operacional
3
3
Carlos Manuel Campos Rocha
Luís Nuno A. R. Bravo
Serviço administrativo
Departamento
Administrativo e
Financeiro
Assistente Técnico
1
1
Maria Fátima Freitas Carvalho Conceição
Assistente Operacional
1
1
Maria Sameiro Araújo Martins
Técnico Superior
1
1
Ana Filipa Oliveira
Responsável pela
Contabilidade e Gestão Stocks
Contabilidade /Gestão de
Stocks
Serviço administrativo
Técnico Superior
1
1
Amélia Sofia Gomes da Costa
Coordenador Técnico
1
1
Maria Celina Ribeiro C. Machado
Tesouraria
Responsável pela Tesouraria
Coordenador Técnico
1
1
Maria Cristina Duarte de Sousa
Tesouraria
Serviço administrativo
Responsável pelo sector de
património
Assistente Técnico
1
1
Maria Joaquina Rodrigues Miranda Sá
Técnico Superior
1
1
Maria Saleiro Vaz Lima
Coordenador Técnico
1
1
Maria Adélia F. Araújo Pereira
Assistente Técnico
1
1
Maria Fátima Faria Gomes
Assistente Operacional
1
1
Ricardina Pereira da Cunha
Contabilidade /Gestão de Stocks
Orçamento e Conta
Património
Facturação e Controlo de Senhas
Serviço administrativo
Legenda: a) lugar a ocupar; b) lugar a “vagar” na actualização do mapa de pessoal; c) um dos lugares a “vagar” na actualização do mapa e pessoal
página: 82
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
MAPA RESUMO DOS POSTOS DE TRABALHO POR CARGO/CARREIRA/CATEGORIA
Postos de trabalho vagos a
2/12/2010
Total de
postos de
trabalho
Cargo/carreira/categoria
Postos de trabalho
ocupados a 2/12/2010
Administrador
1
Director de Serviços
4
1
5
Técnico Superior
25
4
29
Especialista de Informática
2
Técnico de Informática
1
Coordenador Técnico
10
Assistente Técnico
10
Encarregado Operacional
11
Assistente Operacional
170
14**
TOTAL
234
25
1
2
1
2
10
5*
15
11
184
259
* 1 lugar a retirar do mapa de pessoal, resultante da consolidação de mobilidade
** 3 lugares a retirar do mapa de pessoal, resultante da consolidação de mobilidade
página: 83
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
ANEXOS
página: 84
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
a) Diagnóstico
O diagnóstico sobre o grau de execução do plano de actividades é permanente e tem vindo a ser realizado com o ciclo anual desde a entrada
da nova administração dos SASUM em finais de 2003, tendo envolvido a aplicação de questionários aos dirigentes e responsáveis desta
estrutura e resultado na necessidade de melhoria do desenvolvimento de sistemas de apoio à decisão, melhoria do desempenho e melhoria
dos resultados esperados. Desde essa data que este escopo tem sido traduzido por melhorias na implementação do seu plano estratégico,
resultando no aumento contínuo da qualidade de serviço, prestado por toda a organização. No entanto não existem alterações significativas a
registar desde a apresentação do plano estratégico em 2010.
a.1. Análise dos Stakeholders
Revela-se fundamental para uma boa definição da estratégia a identificação dos actores mais relevantes para a actividade dos SASUM. Assim,
analisamos os seus stakeholders internos e os seus stakeholders externos, que são os seus principais utilizadores.
Stakeholders Internos
Administração: A Administração, que inclui os órgãos, tem a competência de assegurar a gestão e o funcionamento dos serviços.
Dirigentes: São os elementos dos SASUM com um dos papéis mais importantes na organização, pois o seu nível de responsabilidade na
coordenação é elevado e exigente.
Trabalhadores: Constituem a mais-valia dos SASUM, pois compete-lhes assegurar a prestação dos serviços e as actividades desenvolvidas.
Prestadores de Serviços: Estes colaboradores prestam serviços em vários Departamentos, constituindo também uma mais-valia para
complementar o regular funcionamento dos SASUM.
Stakeholders Externos
Alunos: São os principais beneficiários directos desta estrutura e a razão principal da existência dos SASUM, enquanto principais clientes dos
diferentes serviços prestados e beneficiários dos apoios concedidos. Os representantes dos alunos (AAUM), têm um papel particular na
definição das políticas dos SASUM, visto que estão representados nos órgãos de decisão.
Comunidade Académica: Existem outros clientes dos SASUM pertencentes à UMinho que são os professores, trabalhadores da UMinho e
bolseiros de investigação que desenvolvem a sua actividade na Universidade e que também são clientes regulares dos serviços prestados.
Tutela: A tutela é exercida directamente pelo MCTES, através da DGES e indirectamente pelo Ministério das Finanças.
Inspecções: As inspecções são realizadas por diversos organismos, tendo em vista o controlo da legalidade do funcionamento dos SASUM,
neles se incluindo Inspecção-Geral do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, o Ministério das Finanças, o Tribunal de Contas,
etc.
Fornecedores: Os SASUM são apoiados por umas centenas de fornecedores que têm um papel essencial na actividade destes serviços, sendo
a sua selecção um processo qualificado, porque é necessário assegurar a qualidade do produto e dos serviços.
Clientes Externos: Os SASUM também prestam serviços a clientes externos à Universidade, nomeadamente nas áreas de desporto e cultura e
serviços de alimentação. Este tipo de clientes é, assim, parte interessada na qualidade e custo dos serviços prestados pelos SASUM,
contribuindo para a arrecadação de receitas próprias.
página: 85
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Stakeholders Externos
Stakeholders Internos
a.2. Grelha de Análise dos Stakeholders
O que espera o
StakeHolder da
Organização?
O que tem?
O que espera a
Organização do SH
O que tem
Acções a tomar
Administração
Cumprimento das linhas
de orientação
Recursos humanos,
recursos financeiros e
infra-estruturas
Recursos permanentes
adaptados à actividade
Recursos
permanentes
insuficientes
Sensibilização da
Administração/Tutela
Aprovação e inclusão nos
mapas de pessoal
Dirigentes
Condições para
realização dos objectivos
e desenvolvimento de
competências
Estatuto profissional
estável
Superação dos objectivos,
desenvolvimento de
competências (capacidade
de liderança e espírito de
equipa)
Empenhamento e
profissionalismo
Incremento de formação
para desenvolvimento de
competências pessoais
Trabalhadores
Boas condições e
ambiente de trabalho
Expectativas de
Desenvolvimento
Profissional
Boas condições e
ambiente de trabalho
Empenhamento
Profissionalismo
Espírito de Equipa
Estabilidade
Sustentabilidade
Incremento da formação
Prestadores de
Serviços
Boas condições e
ambiente de trabalho
Boas condições de
remuneração
Reconhecimento e
avaliação adequada à
qualidade do serviço
prestado
Cumprimentos dos
objectivos contratuais
Espírito de Equipa,
Profissionalismo
Suficientes
condições de
trabalho
Melhoria de condições de
trabalho
Incremento da formação
Alunos
Serviços de qualidade
com baixo custos,
bolsas elevadas e novos
serviços
Bons serviços e boas
infra-estruturas
desportivas e
alimentares
Elevada taxa de ocupação
e utilização dos serviços
disponibilizados
Falta de uma
piscina e outros
espaços
Campanhas de informação
sobre os regulamentos de
bolsas, criação de novas
valências desportivas e
alimentares, requalificação
de algumas residências
Comunidade
Académica
Serviços de qualidade e
novos serviços
Bons serviços e boas
infra-estruturas
A utilização massiva dos
serviços disponibilizados
Falta de uma
piscina e outros
espaços
Criação de novas valências
desportivas e alimentares
Tutela
Espera eficácia e
eficiência (boa aplicação
dos recursos
disponíveis)
Boa aplicação dos
recursos disponíveis
Disponibilização dos meios
suficientes, melhoria dos
normativos legais e
simplificação de
procedimentos
Quadro legal
desajustado
Orçamentos não
transparentes
Sensibilização da tutela
Reconhecer as boas
práticas
Conhecer as realidades
Inspecções
Cumprimento dos
normativos e princípios
de boa gestão
Disponibilidade e boa
colaboração
Proactividade e propostas
de melhoria no
funcionamento dos
serviços
Alguma
inoportunidade na
actividade
inspectiva
Acções preventivas e
pedagógicas
Fornecedores
Pagamento a tempo e
horas, Incremento do
negócio (vender mais)
Pagamento a 12 dias
Cumprimentos dos
contratos
Qualidade do produto
Alguns deméritos
de entrega
Sensibilização dos
fornecedores
Clientes
Externos
Serviços de qualidade
inferiores ao custo do
mercado
Bons serviços e boas
infra-estruturas
A utilização massiva dos
serviços disponibilizados
Falta de uma
piscina e outros
espaços
Criação de novas valências
desportivas e alimentares
página: 86
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
a.3. Análise SWOT
Procede-se, de seguida, à análise de SWOT (2010), tendo em vista a projecção de diferentes cenários que são fundamentais para a definição
do planeamento estratégico dos SASUM. Estes cenários derivam da interacção dos pontos fortes (forças) e pontos fracos (fraquezas) que se
evidenciam no ambiente interno dos serviços com as oportunidades e ameaças que se perfilam no ambiente externo. Esta matriz tem vindo a
sofrer alterações desde 2003, pois alguns dos seus pontos fracos tem vindo a ser alterados com o desenvolvimento dos SASUM. A título de
exemplo, refira-se que em 2007 foi identificado um ponto fraco - “Apoio Médico deficiente” - que foi corrigido, em 2008, com a criação de
uma nova infra-estrutura.
Para o efeito é apresentada a Matriz SWOT (2010):
Oportunidades
Programas de financiamento
(QREN, etc)
Protocolos com Entidades
Externas
-
+
+
+
+
+
+
+
+
-
+
Capacidade de obtenção de receitas próprias.
.
+
+
Certificação ISO 9001:2008 e ISO 22000:2005
-
+
Localização física dos Serviços e qualidade das
instalações alimentares e desportivas
-
+
Instrumentos de análise de satisfação dos clientes
-
Modelo Matricial da UMinho
-
Falta de recursos humanos permanentes
+
Algumas residências não têm boas condições de
habitabilidade
-
Morosidade do atendimento para a entrega dos
processos das bolsas de estudo.
-
-
Sistema de Informação
Orçamento de Estado (OE)
insuficiente
Sistema de Ensino Superior
desregulado
Software centralizado para os
processos de bolsas
A conjuntura económica e
financeira actual
Reforma da Administração
Pública
Parcerias público/privadas
Qualidade e motivação dos recursos humanos e bom
ambiente de trabalho.
Ameaças
MATRIZ
SWOT
Pontos Fortes
Falta de instalações alimentares e desportivas para a
prática de algumas modalidades.
Pontos Fracos
+
-
+
+
+
+
+
+
+
+
+
-
+
+
+
+
+
+
+
(+) Interacção positiva: Ameaça combatida ou aproveitamento de oportunidade.
(-) Interacção negativa: Ameaça potenciada ou oportunidade desperdiçada.
página: 87
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
a.3.1. Pontos Fortes
(S1) Qualidade e motivação dos recursos humanos e bom ambiente de trabalho:
Os recursos humanos dos SASUM são genericamente competentes, estão motivados e proporcionam um bom ambiente de trabalho, o que
influencia positivamente o desempenho dos serviços.
(S2) Sistema de informação:
Os SASUM possuem um sistema de informação que integra as vertentes de contabilidade, tesouraria, stocks, facturação, património, recursos
humanos, bolsas, alojamento e integração de vendas no sistema central nas unidades alimentares. Este sistema é essencial para o apoio da
gestão, uma vez que disponibiliza em tempo real e de uma forma célere todos os dados necessários que conduzem à eficiência e eficácia dos
serviços.
(S3) Modelo matricial da UMinho
A organização da UMinho está suportada num sistema matricial e de gestão por objectivos, permitindo o envolvimento de várias unidades
orgânicas no desenvolvimento de projectos. As sinergias geradas por este modelo constituem uma mais-valia, na medida em permitem a
optimização da utilização das competências e dos recursos críticos existentes na realização de projectos conjuntos, em muitos dos quais os
SASUM participam.
(S4) Instrumentos de análise de satisfação dos clientes:
A avaliação da satisfação dos clientes através de questionários e o sistema de inquéritos nos departamentos, são recursos utilizados pelo
SASUM para identificar novas necessidades e introduzir medidas correctivas que conduzam a uma melhoria dos serviços prestados, bem
como para um diagnóstico de situação e planeamento de actividades no ano seguinte.
(S5) Localização física dos serviços e qualidade das instalações alimentares e desportivas:
A localização dos SASUM permite uma relação de proximidade com os seus utilizadores, uma vez que estão inseridos em ambos os Campi
Universitários, favorecendo o desenvolvimento das actividades. A qualidade das instalações alimentares e desportivas existentes é excelente.
(S6) Certificação ISO 9001:2008 e ISO 22000:2005:
O processo de certificação na vertente alimentar (ISO 22000:2005) é uma outra mais-valia para os SASUM, uma vez que a sua certificação é
o reconhecimento, por uma entidade externa e independente, de que os serviços satisfazem os utilizadores e as exigências legais e
regulamentares de uma forma eficaz.
(S7) Capacidade de obtenção de receitas próprias:
No actual contexto de restrições orçamentais a obtenção de receitas próprias permite a participação no investimento em projectos que
asseguram a manutenção e o desenvolvimento dos padrões de qualidade dos serviços prestados.
a.3.2. Pontos Fracos
(W1) Morosidade do atendimento para a entrega dos processos das bolsas de estudo:
Os elevados tempos de espera nas grandes filas que se formam nos diferentes serviços, designadamente na secretaria para tratamento dos
processos que conduzem à atribuição de bolsas de estudo e no alojamento, reflectem a dificuldade de acesso aos serviços e representam um
ponto negativo na interacção com os clientes dos SASUM.
(W2) Algumas residências não têm boas condições de habitabilidade:
As Residências Universitárias são uma área importante para os alunos, apresentando em diversos blocos algumas instalações bastante
degradadas, por não terem sido ainda abrangidos por obras de reabilitação, o que traduz um ponto negativo dos serviços.
(W3) Falta de recursos humanos permanentes:
Nos últimos quatro anos, com as restrições à contratação de pessoal que foram superiormente impostas, os SASUM não conseguiram
substituir os colaboradores que se aposentaram ou que pediram exoneração de funções, verificando-se uma diminuição a nível dos recursos
humanos e, consequentemente, uma situação complexa e muita negativa para a gestão.
(W4) Falta de instalações alimentares e desportivas para a prática de algumas modalidades:
página: 88
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
A falta de uma piscina para a prática da natação tem sido referenciada pelos clientes como algo relevante. Embora os SASUM estejam
dotados de óptimas instalações desportivas, existem, na verdade, algumas modalidades que não podem ser praticadas nos Campi por falta de
instalações para o efeito.
a.3.3. Oportunidades
(O1) Reforma da Administração Pública:
O processo de reorganização da administração do Estado, em todas as suas vertentes, gera um clima de mudança favorável para que se
repensem procedimentos e se adapte o funcionamento dos serviços às novas exigências e realidades. Os SASUM também poderão aproveitar
este contexto para equacionar as suas orientações estratégicas e promover alterações tendentes ao aumento da eficiência e eficácia do seu
desempenho.
(O2) Parcerias público/privadas:
A possibilidade de realização de parcerias público-privadas poderá ser explorada em áreas deficitárias dos SASUM, como o alojamento e
desporto, aqui nos casos em que não existem infra-estruturas e equipamentos para a prática de algumas modalidades.
(O3) Programas de financiamento (Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), etc):
A possibilidade de obtenção de recursos financeiros através de programas de financiamento (POCI, QREN, entre outros) tem permitido e
poderá permitir aos SASUM o desenvolvimento de construção de novas infra-estruturas, bem como o desenvolvimento de programas de
reabilitação em áreas críticas para os estudantes.
(O4) Protocolos com Entidades Externas:
A realização de protocolos com o objectivo de rentabilizar as infra-estruturas dos SASUM é uma possibilidade muito interessante para a
geração de receitas próprias e para a consolidação financeira e ainda, simultaneamente, uma oportunidade para realçar o lema da
“Universidade sem muros”.
a.3.4. Ameaças
(T1) Orçamento de funcionamento insuficiente:
Os cortes orçamentais levados a cabo pela tutela do ensino superior, têm originado que os SASUM assistam anualmente a que o seu
orçamento seja cada vez mais reduzido. Este facto tem inviabilizado a concretização de diversos projectos necessários ao funcionamento
destes Serviços, destacando-se, entre outros, a realização de obras de modernização e adaptação de espaços e a renovação de equipamentos.
(T2) Sistema de Ensino Superior desregulado:
A instabilidade que se está a verificar com a mudança dos Estatutos das Universidades, a mudança do Estatuto da Carreira Docente, as
alterações provocadas pelo Processo de Bolonha (mudanças que ainda não estão completamente consolidadas e que em alguns sectores se
encontram desreguladas), as alterações ao nível das normas legais sobre a atribuição de bolsas de estudo introduziram um factor de incerteza
quanto à evolução, a médio prazo, do número de alunos da UMinho e à capacidade das famílias em assegurar o financiamento aos
estudantes, que poderá desembocar num acréscimo considerável das desistências e insucesso escolar.
(T3) Software centralizado para os processos de Bolsas:
A regulamentação específica dos processos administrativos de atribuição de bolsas de estudo, alojamento e outros subsídios, é demasiado
burocratizada, envolvendo diversas fases, muitas delas desnecessárias. Em consequência, a decisão dos processos é, por regra, morosa,
muitas vezes com prejuízo efectivo dos alunos. A solução passará por um Sistema de Informação nacional integrado com todos os Serviços de
Acção Social, que estará resolvido/consolidado em 2011.
(T4) A conjuntura económica e financeira actual:
A conjuntura económica e financeira que o País atravessa não ajuda em nada a sustentabilidade dos projectos associados à missão dos
SASUM, uma vez que inviabiliza o desenvolvimento de projectos estruturantes que consolidem a sua actividade.
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Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
a.4 Vectores Estratégicos
Da análise conjunta da Missão, da Visão, dos Valores e da Matriz SWOT, elegemos como prioritários três vectores estratégicos para os SAS:
(V1): Melhorar a qualidade e diversificar os serviços e promover a abrangência e equidade na atribuição de apoios
O primeiro vector estratégico passa, naturalmente, por desenvolver e aperfeiçoar os serviços prestados e os apoios concedidos que dão corpo
à Missão dos SASUM, criando condições susceptíveis de contribuir decisivamente para o sucesso do projecto educativo da Universidade.
A oferta de mais e melhores serviços, particularmente nas vertentes da alimentação, do alojamento e do desporto, a par de uma maior justiça
social na atribuição dos apoios disponibilizados, são objectivos fundamentais que importa prosseguir.
(V2): Consolidar o processo de modernização administrativa, incrementando a economia, eficiência e eficácia
A aposta na melhoria dos processos de gestão e procedimentos administrativos constituirá um segundo pilar do plano de intervenção que
proporemos. Todos os esforços deverão ser feitos no sentido de melhorar e modernizar o funcionamento interno dos SASUM, aproveitando
também o balanço da reforma da Administração Pública em curso. Este passo afigura-se vital para a optimização dos recursos financeiros,
humanos e materiais existentes.
A dupla certificação alcançada pelos SASUM em Dezembro de 2009: ISO 22000:2005 e a ISO 9001:2008, e a criação de condições para
melhorar o aproveitamento do Sistema Integrado de Informação de Apoio à Gestão (SIG), são factores essenciais para imprimir eficiência e
garantir sustentabilidade ao programa de modernização administrativa dos SASUM.
(V3): Reforçar a sustentabilidade financeira
Como já foi salientado, a diminuição (a que se tem vindo a assistir) dos orçamentos de funcionamento dos SASUM, causa fortes
constrangimentos à satisfação de exigências várias dos Serviços, impedindo, por exemplo, a realização de investimentos necessários em infraestruturas e equipamentos. Revela-se assim, crucial, direccionar esforços no sentido do reforço da sustentabilidade financeira dos SASUM, por
via do aumento das receitas próprias, da captação de novas fontes de financiamento e da redução de custos.
Uma melhor rentabilização dos equipamentos já instalados, a criação de novos serviços geradores de receita e a abertura de novos canais de
cooperação com parceiros externos, serão possíveis vias a explorar, no sentido de garantir a pretendida sustentabilidade financeira.
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Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
a.5 Mapa Estratégico
O Balanced Scoredcard como sistema de gestão foi introduzido na década de 90 por Robert Kaplan e David Norton e teve a sua grande
expansão com a publicação, em 1996, do livro “Translating Strategy into Action - The Balanced Scorecard“.
Viria a ser considerado pela Harvard Business Review como um dos mais influentes conceitos de gestão dos últimos 75 anos. O sucesso das
companhias geridas através do Balanced Scorecard, deu mais recentemente origem ao conceito das Strategy Focused Organizations.
Segundo Olve et al. (2000), o Balanced Scorecard é um método que permite a uma Organização definir o caminho a seguir, assegurando que
não se desvia do mesmo. Na mesma linha de pensamento, Josep Huertas et al. (2001), referem que é o método que permite definir o
caminho que uma Organização deve seguir para gerar um equilíbrio integrado das decisões estratégicas.
O Balanced Scorecard reflecte o equilíbrio entre objectivos de curto e longo prazo, medidas financeiras e não financeiras, entre indicadores
históricos e previsionais e entre perspectivas de actuação externas e internas.
O Balanced Scorecard pretende unir o controlo operacional de curto prazo com a visão e a estratégia de longo prazo (Olve et al., 2000).
Kaplan e Norton (1997), referem ainda, que o “Balanced Scorecard inclui um conjunto de medidas que dão uma visão rápida e global da
actividade empresarial, onde estão incluídas as medidas financeiras, complementadas com medidas operacionais. Assim, as medidas
financeiras permitem expressar os resultados das acções tomadas e as operacionais representar medidas como a satisfação do cliente,
melhoria dos processos internos, as actividades internas e de inovação e a melhoria da Organização.”
O Balanced Scorecard é gerado a partir da Missão, Valores, Visão e Estratégia da Organização e constituído por várias componentes
relacionadas entre si …
… fornecendo aos líderes uma ferramenta de gestão com benefícios relevantes na gestão do seu negócio, nomeadamente:
- Mobilizando a gestão de topo para liderança do projecto de mudança;
- Clarificando a estratégia, de uma forma perceptível e implementável por todos os membros da Organização;
- Focalizando a empresa na execução da estratégia e na obtenção de sinergias entre os vários níveis da Organização e áreas de
responsabilidade funcional;
- Seleccionando as variáveis, financeiras e operacionais, necessárias à monitorização dos processos com maior impacto na geração
de valor;
- Estabelecendo as relações causa-efeito entre as diversas variáveis, ao longo das diferentes perspectivas, excluindo as que não são
necessárias para o alcance do sucesso estratégico;
- Envolvendo os responsáveis na execução de iniciativas e na melhoria da performance estratégica.
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Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
O Balanced Scorecard é pois um sistema de gestão que visa focar a organização na implementação da estratégia. O seu objectivo é a
obtenção de ganhos radicais de performance que conduzam à criação de valor.
FORMULAÇÃO DE
ESTRATÉGIA
Consiste em mapear a
estratégia em torno da sua
visão, fazendo com que esta
se traduza em objectivos
concretos e correlacionados,
que servirão de base ao
desenvolvimento do sistema
de medição e perspectiva
pilotagem estratégica
COMUNICAÇÃO E
ALINHAMENTO
Corresponde à
compreensão por parte da
organização de qual é sua
estratégia e de como todos
os intervenientes podem agir
de forma convergente com a
execução de estratégia
global, perfeitamente
articulada com o sistema de
incentivos e recompensas.
PLANEAMENTO E
EXECUÇÃO
Estabelece metas que ao
longo das diversas
perspectivas e temas
estratégicos, permitem
atingir a visão da
organização, garantindo que
os recursos são alocados
em função do contributo
para o cumprimento dos
objectivos estratégicos da
empresa.
PILOTAGEM
ESTRATÉGICA
Permite que o
desenvolvimento da
estratégia seja um processo
contínuo, baseado ma
informação de feedback
sobre as performance
alcançadas, e conseguindo
o aperfeiçoamento dos
sistemas e processos com
maior impacte na
performance estratégica
Fonte: www.mbr.pt
O Balanced Scorecard é a tradução da estratégia em termos operacionais. Complementa o uso de indicadores financeiros, habitualmente
usados nos métodos de gestão tradicionais, com aspectos operacionais, não-financeiros.
Podem considerar-se como principais objectivos subjacentes a este sistema, os seguintes:
- Tradução e clarificação da visão e da estratégia;
- Comunicação e ligação dos objectivos e indicadores estratégicos;
- Planificação e estabelecimento de objectivos;
- Alinhamento das iniciativas estratégicas e aumento do feedback e aprendizagem estratégica.
Segundo Kaplan e Norton (1996), o mapa estratégico do Balanced Scorecard explicita uma estratégia, onde cada indicador se converte numa
parte integrante de uma cadeia lógica de relações visuais de causa e efeito (se-então) entre os componentes da estratégia da organização,
podendo ser vista como a “história” da estratégia da organização.
O primeiro passo para a criação do mapa estratégico consistiu na formulação da questão que se pretendia ver respondida relativamente a
cada uma das perspectivas analisadas.
página: 92
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Perspectiva: Utentes
Tendo em conta a missão dos SASUM, os seus utentes depositam fundadas expectativas na prestação de serviços diversificados e de
qualidade e na concessão de apoios vários, numa lógica também de qualidade, bem como de transparência e isenção, que respondam
cabalmente às suas necessidades e, desse modo, lhes garantam todas as condições de suporte ao seu percurso de ensino-aprendizagem.
Partindo destas considerações, elegeram-se quatro objectivos, a saber:
(Obj-1) - Qualificar a oferta ao nível do alojamento;
(Obj-2) - Garantir a equidade na atribuição de apoios sociais;
(Obj-3) - Optimizar os serviços de atendimento;
(Obj-4) - Diversificar a oferta de serviços.
Perspectiva: Processos Internos
A satisfação dos clientes no que se refere à qualidade dos serviços prestados implica, por um lado, a sujeição dos diversos departamentos ao
conjunto de exigências decorrentes de processos de certificação de qualidade, à semelhança do que já sucede na área alimentar, bem como,
por outro lado, uma melhor rentabilização dos espaços e equipamentos nas áreas do alojamento, alimentação e desporto. Paralelamente,
impõe-se o aperfeiçoamento do controlo da concessão de diversos apoios, nomeadamente quanto à atribuição de bolsas de estudo ou
alojamento, de modo a assegurar a requerida equidade no tratamento desses processos. Em face do que antecede, definiram-se os seguintes
4 objectivos:
(Obj-5) - Rentabilizar os espaços e equipamentos destinados ao apoio social;
(Obj-6) - Reforçar a fiscalização e melhorar a tramitação dos processos de atribuição de apoios;
(Obj-7) – Consolidar/renovar o processo de certificação ISO 9001:2008 e ISO 22000:2005;
(Obj-8) - Consolidar as infra-estruturas.
Perspectiva: Inovação e Aprendizagem
A boa gestão dos recursos financeiros, humanos e materiais existentes, torna imperioso o desenvolvimento, de forma integrada, do sistema de
informação dos SASUM, de modo a dotar os seus órgãos e serviços competentes com dados relevantes e fiáveis para apoio à gestão e suporte
à tomada de decisões. Do mesmo modo, importa garantir a formação dos recursos humanos, sobretudo nas áreas mais exigentes ou
deficitárias, visando assim aumentar a sua formação e, ao mesmo tempo, as suas qualificações e índices de motivação, bem como, em
consequência, a eficácia e eficiência do seu desempenho. O exposto fundamenta os 2 objectivos que seguem:
(Obj-9) - Aumentar a qualificação dos recursos humanos;
(Obj-10) - Aperfeiçoar o Sistema de Informação de Apoio à Gestão e Decisão.
Perspectiva: Financeira
No quadro de contenção orçamental que afecta (e de forma substancial) a capacidade de renovação de infra-estruturas e aquisição de novos
equipamentos, a disponibilização de novos serviços e a melhoria e abrangência dos apoios sociais, será necessário não só optimizar os
recursos financeiros existentes (através da reorganização dos serviços), mas também, recorrer (e cada vez mais) à obtenção de receitas
próprias, nomeadamente com a realização de parcerias público-privadas, rentabilizando as excelentes instalações em algumas áreas e os
recursos humanos disponíveis, bem como explorar novas programas de financiamento. Assim, tem-se também como objectivo:
(Obj-11) – Aumentar a disponibilidade financeira.
O Mapa Estratégico que se segue, espelha os principais objectivos encontrados de acordo com a Missão e Visão, indicando as relações de
causa e efeito, tornando a estratégia explícita e mais comunicativa.
página: 93
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Mapa Estratégico
Perspectiva
Utentes
[P1]
Diversificar a oferta de
serviços.
Perspectiva
Processos
Internos
[P2]
Consolidar infraestruturas
Optimizar os serviços de
atendimento
[Obj-3]
[Obj-4]
[Obj-8]
Consolidar/renovar os
processos de certificação ISO
9001:2008 e ISO 22000:2005
[Obj-7]
Perspectiva
Inovação e
Aprendizagem
[P3]
Perspectiva
Financeira
[P4]
Garantir a equidade na
atribuição de apoios sociais.
[Obj-2]
Reforçar a fiscalização e melhorar a
tramitação dos processos na
atribuição de apoios
[Obj-6]
Melhorar o Sistema de apoio à
Gestão e à Decisão.
[Obj-10]
Qualificar a oferta ao nível do
alojamento.
[Obj-1]
Rentabilizar os espaços e
equipamentos destinados ao
apoio social
[Obj-5]
Aumentar a qualificação/formação
dos RH.
[Obj-9]
Aumentar a disponibilidade
Financeira
[Obj-11]
Vector 3: Reforçar a sustentabilidade financeira;
Vector 2: Consolidar o processo de modernização administrativa, incrementando a economia, eficiência e eficácia
Vector 1: Melhorar a qualidade e diversificar os serviços e promover a abrangência e equidade na atribuição de apoios
página: 94
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
a.6 Mapa de Iniciativas estratégicas
Apresentam-se de seguidas as iniciativas de índole estratégica dos SASUM:
[P1]
1. Reabilitação das Residências de Azurém (blocos I, II e II) ***
2. Reabilitação das Residências de St.ª Tecla (blocos D e E)
3. Construção do Centro Aquático da UMinho (Piscina)
4. Construção do Circuito de Manutenção – Gualtar
5. Construção de Monólito/Rocódromo de Escalada *
6. Self Service na Escola de Ciências da Saúde
7. Restaurante Panorâmico em Azurém
8. Reabilitação do Grill de Gualtar e Bar 4 *
9. Reabilitação do Complexo Desportivo de Gualtar ***
10. Serviço Médico da UMinho ***
11. Formação Estratégica ***
12. Reorganizar o sistema de Informação dos SASUM ***
13. Planos de Emergência nas Residências
14. Projecto Verão na UMinho 2009/2010/2011 ***
15. Educação e Promoção Ambiental **
16. Organização de Eventos de Carácter Social ***
17. Organização de Eventos de Carácter Alimentar ***
18. Projecto de Gestão e Monitorização da Manutenção *
19. Programa de Saúde e Hábitos Saudáveis Trabalhadores ***
20. Abertura de Pizzaria, em Gualtar
21. Implementar o sistema de gestão de controlo de temperaturas ***
22. Parcerias público privadas para construção de infra-estruturas
23. Alargamento dos horários de funcionamento ao regime
nocturno (2010)
Forte influência no objectivo
Orçamento
600.000€
350.000€
5.000.000€
600.000€
40.000€
Obj-1
Obj-2
[P2]
Obj-3
Obj-4
Obj-5
Obj-6
Obj-7
Obj-8
[P3]
Obj-9
Obj-10
[P4]
Obj-11
200.000€
800.000€
40.000€
300.000€
150.000€
17.000€
22.0000€
15.000€
2.000€
1.000€
1.000€
1.000€
2.000€
2.000€
300.000€
57.0000€
70.0000€
Alguma influência no objectivo
*Concluído em 2009
** Realizado em 2009
*** Em curso em 2010
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Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Iniciativas Estratégicas
1. Reabilitação das Residências de Azurém
(blocos I, II e II)
Descrição
Os SASUM iniciaram em 2007 um plano de reabilitação para os 10 edifícios
residenciais. A reabilitação dos 3 blocos de residências em Azurém, onde existe uma
oferta de 420 camas, está planeada para o ano de 2011, de acordo com as
disponibilidades financeiras. Os 3 edifícios que compõem este parque residencial,
apresentam sinais de deterioração, atendendo à elevada taxa de utilização e do
desgaste provocado pelo seu funcionamento desde 1991. O plano de reabilitação
integra as seguintes intervenções:
- Substituição da cobertura de fibrocimento por painel do tipo "sandwich"; (*)
- Reabilitação de fachadas;
- Reabilitação de tectos e paredes interiores;
- Instalação de sistema de detecção de incêndio (G1, G3 cave); (*)
- Instalação de meios adequados em portas evacuação;
- Instalação de magnéticos em portas de evacuação;
- Reabilitação da cave do G1;
- Delimitar o perímetro do complexo residencial com gradeamento;
- Substituição dos revestimentos das bases de chuveiro em fibra de vidro;
- Substituição de Mobiliário.
(*) Realizado em 2010
2. Reabilitação das Residências de Sta Tecla
(blocos D e E)
3. Construção do Centro Aquático da UMinho
(Piscina)
4. Construção do Circuito de Manutenção –
Gualtar
Dos 5 edifícios que compõem este parque residencial, 3 foram reabilitados em 2008,
estando agendada a reabilitação dos blocos D e E para o ano de 2011, de acordo
com as disponibilidades financeiras. O plano de reabilitação integra as seguintes
intervenções:
- Instalação de sistema de detecção de incêndio;
- Instalação de meios adequados em portas evacuação;
- Instalação de magnéticos em portas de evacuação;
- Execução de uma zona de estudo e refeições por piso no Bloco E;
- Reabilitação de tectos e paredes interiores;
- Reparação geral das caixilharias das caixas de escadas;
- Execução de acesso exclusivo à casa das máquinas do elevador do Bloco E.
Os constrangimentos económicos para construção de instalações desportivas, são
actualmente uma realidade. A UMinho, dos estudos anuais realizados junto da sua
população (alunos, trabalhadores docentes e não docentes), constata desde 1999
que existe uma procura não satisfeita de uma instalação desportiva vocacionada
para as actividades aquáticas, nomeadamente para a natação, a mais pretendida. A
construção desta instalação permitirá dar resposta às procuras não satisfeitas de
prática desportiva de desportos aquáticos, assim como, permitirá aumentar
significativamente o número de praticantes desportivos regulares e minimizar o
esforço financeiro que é realizado pela Universidade anualmente para manter uma
oferta de serviço desportivo de qualidade.
Pretende-se criar um espaço para uma prática informal bastante alargada, aberto à
população universitária e à população em geral, como factor de promoção da saúde e
valorização paisagística. Pretende-se com a criação deste circuito, aproveitar as
disponibilidades espaciais existentes, potenciando-as para tipos de prática activa e
criação de hábitos de mobilidade saudáveis e integrando-as no enquadramento
paisagístico envolvente.
Procuraremos rentabilizar o projecto para além de um simples circuito de lazer
activo, e de manutenção, abrir este espaço à comunidade desportiva, nomeadamente
a atletas da região cujas tradições nas modalidades de atletismo (corta-mato) já que
são excepcionais, para a realização de provas de âmbito nacional e mesmo
Internacional.
A procura de prática de lazer activo por parte da comunidade excede largamente a
oferta em termos de capacidade dos existentes actualmente no Campus da
Universidade e na Cidade de Braga,
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Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Iniciativas Estratégicas
5. Construção de Monólito/Rocódromo de
Escalada *
6. Self Service na Escola de Ciências da
Saúde
7. Restaurante Panorâmico em Azurém
8. Reabilitação do Grill de Gualtar e Bar 4
9. Reabilitação do Complexo Desportivo de
Gualtar
10. Serviço Médico da UMinho
Descrição
A construção desta infra-estrutura para a prática de Escalada é uma inovação do ponto de
vista da sua construção, já que se trata de uma "escultura" feita em betão projectado, que
imita uma rocha natural e que permite um sem número de possibilidades de
desenvolvimento das técnicas usadas nesta modalidade desportiva.
Nota: Concluído em 2009
Melhorar a oferta na área da alimentação na Escola de Ciências da Saúde, proporcionando
um serviço de refeições subsidiadas em linha de self service, para servir mais de
quinhentos alunos que frequentam este edifício diariamente. A confecção das refeições
será centralizada na cantina de Gualtar, utilizando a mesma metodologia já implementada
no snack-bar do edifício dos congregados.
Construção de um restaurante panorâmico na nascente do campus de Azurém está
integrada no plano de desenvolvimento da UMinho. O edifício terá como particularidade, a
utilização de pedra granítica resultante do desmantelamento da casa da Eira, que estava
na propriedade agrícola onde está implantado actualmente o PIEP. O Restaurante terá
uma oferta de serviços idêntica à do restaurante panorâmico de Gualtar (serviço à lista e
buffet), e terá ainda um serviço em zona autónoma de pizzaria.
A reabilitação do Bar 4 e Grill de Gualtar foi realizada atendendo à necessidade de
adequação ao HACCP e foram realizadas, de acordo com o projecto, as seguintes
intervenções:
- Demolições; Revestimento de Paredes; Revestimento de Pavimentos;
- Tectos; Caixilharia; Serralharias e Adequação da Rede de Gás.
- Bar 4, no Campus de Gualtar, foram realizadas, de acordo com o projecto, as
seguintes intervenções:
- Alargamento da Zona de Armazém;
- Demolições; Coberturas; Revestimento de Paredes;
- Revestimento de Pavimentos; Tectos; Carpintaria e Serralharias.
Nota: Concluído em 2009
O estado actual de conservação do edifício do Complexo Desportivo do Campus de
Gualtar, assim como a pertinência na adopção de medidas que visem a melhoria dos
parâmetros de eficiência energética e de comportamento térmico do edifício, foram os
motivos principais para a apresentação uma candidatura ao QREN que foi aprovada em
2008, e considerou ainda o financiamento para a construção do Pavilhão 2.
A Empreitada, que se encontra nesta data em concurso público, prevê a execução de
trabalhos de reabilitação e eficiência energética no Complexo Desportivo em Gualtar,
nomeadamente em especialidades de: Construção Civil (incluindo pintura global no
exterior), Serralharias, Impermeabilizações (de toda a cobertura, lanternins e Janelas),
Instalação Eléctrica, Instalações Mecânicas (redução dos caudais de água para banhos
e aquecimento de águas sanitárias através de painéis solares), Redes de água de
consumo e de águas pluviais.
Nota: Iniciado em 2009, concluído até ao final de 2010
O Centro Médico presta actualmente os serviços Medicina no Trabalho aos trabalhadores
dos SASUM e foi alargado durante 2010 aos trabalhadores docentes e não docentes da
UMinho, cumprindo-se desta forma a legislação em vigor para toda a comunidade
académica no que se refere aos seus trabalhadores.
Além da Medicina do Trabalho é intenção deste sector recorrer a eventuais exames
complementares de diagnóstico e consultas de especialidade no âmbito da Medicina do
Trabalho, alargamento das consultas de clínica geral, foi criado um serviço de
enfermaria permanente nos campi, em 2010, quer permitirá realizar rastreios de
diferentes âmbitos a toda a população académica, apoiar os programas de obesidade,
nutricionismo e actividade física, criar campanhas de informação sobre saúde e medicina
preventiva.
Nota: Iniciado em 2009, em melhoria contínua
página: 97
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Iniciativas Estratégicas
11. Formação Estratégica
12. Reorganizar o sistema de Informação
dos SASUM
Descrição
A formação estratégica é essencial para o aumento da qualidade dos Serviços, e tem
influência directa nos objectivos estratégicos definidos. A definição de um bom plano de
formação é vital para o desenvolvimento dos Serviços e foi desenvolvida uma componente
de formação mais estratégica, cuja responsabilidade da sua definição é da Administração
dos Serviços.
Nota: Iniciado em 2009
Primavera Pública v6.50 - As aplicações Primavera são utilizadas na sede dos SASUM e
armazéns de Gualtar e Azurém, pelos SRH e DAF. São compostas pelos seguintes
módulos: Tesouraria; Património; Contabilidade; Recursos Humanos; Add-In financeiro;
Motores de integração; Declarações Fiscais.
Net.BO - Aplicação net.BO weckOffice faz a integração entre as aplicações Primavera e os
Front Offices WinRest instalados nos POS dos Bares, Grill’s, Restaurantes e lojas do PDU.
WinRest - As aplicações WinRest são Front Office de pontos de vendas e estão instaladas
nos Bares, Grill’s, Restaurantes e lojas do PDU. É responsável pelo registo de vendas de
produtos aos clientes.
Inline - O sistema Inline é um Sistema de Gestão de Atendimento, Filas de espera e
Corporate TV, localizado na sede dos SASUM. O sistema está instalado em dois servidores
que se encontram na sede dos SASUM.
Tempo Real 2000 - Aplicação de gestão de assiduidade dos trabalhadores dos SASUM,
integrada com a solução de tecnologia biométrica, em que os registos de entradas e
saídas são efectuados através de terminais de impressões digitais. Encontra-se instalado
num servidor na sede dos SASUM e os clientes estão nos postos do SRH.
PHC Advanced - Aplicação para gestão da ocupação das Residências Universitárias.
Encontra-se instalada num servidor na sede dos SASUM e os clientes estão instalados nos
postos do DS Sede, Residência St.ª.Tecla e GA Azurém. O projecto de integração com as
aplicações Primavera e normalização de alguns processos ainda não foi concluído.
Uebe.Q - Aplicação destinada a gerir o processo de Qualidade dos SASUM. Encontra-se
instalada num servidor na sede dos SASUM, e poderá ser acedido via web dentro e fora da
sede. Falta integrar com as aplicações Primavera, a ficha de colaboradores, fornecedores,
clientes, equipamentos, etc, por parte da Ponto.C.
RemotelyAnywhere - O RemotelyAnywhere é a solução de controlo remoto e de
administração remota para acesso e manutenção dos POS dos bares, e Front Office das
instalações desportivas.
Intranet V3 - Aplicação que integra os trabalhadores dos SAS na intranet da UM e que
possui um módulo para Gestão de toda a Manutenção dos SASUM. Para consolidar esta
integração, seria importante disponibilizar a marcação dos planos de férias dos
trabalhadores dos SASUM na Intranet.
REMBO V4 - O sistema Rembo está associado à tecnologia de arranque por rede e permite
disponibilizar autonomamente imagens para os computadores dos laboratórios das
Residências Universitárias de Sta. Tecla, Lloyd e Azurém.
Controlo de Rondas / Tour Pro - Solução que permite registar informação precisa sobre as
rondas efectuadas pelos vigilantes nas Residências Universitárias.
C-GESP XXI - Gestão de Equipamentos Desportivos, instalado nos Pavilhões Desportivos de
Gualtar, Azurém, Ginásio Congregados e Sala Musculação Residência Stª. Tecla. O
software Cardfive associado ao C-GESP XXI é utilizado para impressão dos cartões de
acesso às instalações desportivas.
Act Win Pro Lite 2.1 - Sistema que transmite um sinal de rádio frequência e que permite a
abertura das portas das Residências Universitárias através da utilização de cartões de
proximidade. Encontra-se instalado nos PC’s das portarias das Residências.
Closed-circuit Television (CCTV) - Sistemas de video-vigilância instalados com o objectivo
de assegurar a protecção de pessoas e bens. Estão localizados na Sede dos SASUM; nas
Residências Stª Tecla, Lloyd Braga, Azurém e Combatentes; no bar ENGª I, Cantina e
Armazém de Azurém; Pavilhões Desportivos de Gualtar, Azurém e Campo de Golfe de
Azurém.
Bolsas de estudo - Aplicação que gere os débitos directos rejeitados ou não efectuados.
Encontra-se instalada localmente num posto de trabalho do SI. No próximo ano lectivo
(Maio de 2011), será adoptada a aplicação electrónica do MCTES, para gerir todo o
processo de atribuição de bolsas de estudo.
página: 98
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Iniciativas Estratégicas
13. Planos de Emergência nas Residências
14. Projecto Verão na UMinho
2009/2010/2011
15. Educação e Promoção Ambiental
Descrição
O Plano de Emergência nas Residências, visa criar o conjunto de acções a realizar, para
dar resposta a uma situação de emergência nas residências universitárias da UMinho. O
objectivo do plano de emergência das Residências é o seguinte:
- Definir a estrutura organizacional de emergência e os meios humanos e materiais
necessários;
- Melhorar a rapidez e eficiência de actuação em situações de emergência;
- Estabelecer procedimentos e preparar o combate rápido ao sinistro;
- Minimizar as consequências, dar protecção aos residentes, trabalhadores e às
instalações;
- Permitir a evacuação rápida e segura de todos os que se encontram nas instalações
em caso de ocorrência de uma situação perigosa.
A UMinho oferece em Agosto possibilidade de Alojamento, Serviço de Alimentação e
actividades Desportivas no Campus de Gualtar em Braga, e ainda Cursos Desportivos.
Agosto é uma possibilidade única para visitantes nacionais e internacionais vivenciarem
uma experiência memorável na cidade de Braga, na UMinho e Região do Minho,
aproveitando as condições especiais de alojamento e outros serviços que a UMinho
disponibiliza.
Nota: Iniciado em 2009, em melhoria contínua
A sensibilidade ambiental é uma das questões mais pertinentes e preocupantes que se
coloca às gerações actuais e futuras. Os serviços de acção social têm tentado manter
uma responsabilidade na condução de boas práticas ambientais na sua organização e
na partilha dessas boas práticas e preocupações com a comunidade académica. No
intuito de sensibilizar a população académica da UMinho para as questões de
sustentabilidade ambiental, os SASUM em parceria com a BRAVAL, mantêm um serviço
de recolha selectiva de óleos usados, pilhas e lâmpadas.
São objectivos principais destas recolhas selectivas:
 Criar um ambiente político-económico favorável à adopção generalizada do óleo
reciclado como substituto do gasóleo;
 Eliminar os impactes negativos elevados dos óleos quando lançados pela rede de
esgotos ou depositados em aterro.
 Reduzir o risco de deposição descontrolada de pilhas, prevenindo a poluição que
daí advêm;
 Recapturar materiais (no caso das pilhas, Manganês, Zinco, Aço e Carbono), que
voltam a ser usados em processos produtivos, sem que seja necessário retirá-los da
natureza.
 Recuperar os componentes presentes nas lâmpadas, reaproveitando mais de 98
por cento da matéria-prima utilizada na fabricação;
 Minimizar o impacto ambiental, utilizando um sistema em que o equipamento
separa o mercúrio – metal tóxico com alto risco de contaminação, de outros
elementos, como o cobre, pó fosfórico, vidro e alumínio.
Nota: Iniciado em 2009, em melhoria contínua
página: 99
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Iniciativas Estratégicas
16. Organização de Eventos de Carácter
Social
17. Organização de Eventos de Carácter
Alimentar
18. Projecto de Gestão e Monitorização da
Manutenção
19. Programa de Saúde e Hábitos
Alimentares Saudáveis dos Trabalhadores
20. Abertura de uma Pizzaria em Gualtar
Descrição
Os SASUM definem como valor estratégico a promoção de eventos de carácter social e
humanitário junto da sua comunidade, com o objectivo de criar e reforçar os hábitos de
solidariedade e de coesão social.
As campanhas de Dádivas de Sangue e Recolha de Sangue para Análise de Medula são já
uma tradição na UMinho , realizadas através dos SASUM em cooperação com o Instituto
Português do Sangue (IPS) e o Centro de Histocompatibilidade da Região Norte, que todos
os anos mobiliza os seus recursos a favor desta causa. Centenas de estudantes, docentes e
trabalhadores da UMinho, bem como as populações residentes em Braga e Guimarães,
acedem ao apelo feito pela academia nas quatro colheitas que vêm sendo feitas
anualmente, transformando estas iniciativas num dos maiores movimentos de solidariedade
a nível das instituições de ensino superior em Portugal. A academia tem sido um dos aliados
mais importantes do IPS, liderando desde 2002 o ranking nacional das dádivas de sangue.
A Campanha de Recolha de Brinquedos “Oferece um Sorriso”, decorre no mês de
Dezembro, os SASUM e a AAUM, organizam esta campanha desde 2006.
A Campanha de Recolha de Roupa, decorre no mês de Fevereiro, os SASUM e a AAUM,
organizam esta campanha desde 2008.
Nota: Realizado em 2009, em melhoria contínua
Promover e realizar acções de divulgação/sensibilização e formação relacionadas com a
temática da alimentação saudável e dar continuidade à inovação nos serviços prestados nas
unidades do departamento alimentar. Serão organizadas 6 semanas temáticas, uma semana
BiO com feira de produtos BiO, Introdução de produtos vegetarianos nos bares, organização
de uma campanha de sensibilização para a relevância de uma alimentação saudável.
Nota: Realizado em 2009, em melhoria contínua
De modo a simplificar a gestão do processo de manutenção do SFM, e as solicitações de
consumíveis e intervenções em equipamentos informáticos ao SI, foi disponibilizada uma
aplicação na Intranet da UMinho, desenvolvida para os serviços Técnicos da UMinho
(“Gestão da Manutenção”), que permite gerir electronicamente os seguintes processos:
o Compra de Equipamentos
o Gestão/Pedido de Consumíveis
o Gestão de Pequenas Obras
o Manutenção de Elevadores
o Manutenção de Equipamentos/Edifícios
o Manutenção de Equipamentos Desportivos
o Manutenção de Equipamentos Informáticos
o Manutenção de Viaturas
Nota: Concluído em 2009
Os SASUM realizam programas internos que proporcionem aos trabalhadores SASUM, a
adopção e prática de estilos de vida saudáveis. O primeiro desses programas destina-se à
promoção de hábitos alimentares saudáveis e de exercício físico regular, em meio laboral, o
que permitirá combater o sedentarismo e a obesidade.
Nota: Iniciado em 2009, em melhoria contínua
Da realização de semanas temáticas de Pizza, percebeu-se o interesse dos clientes do DA
por este tipo de refeição. Juntando a este o facto da faixa etária maioritariamente
adolescente dos clientes, percebe-se que existe espaço para a criação de uma unidade
diferenciada de refeições rápidas, equilibradas no ponto de vista nutricional, e ligeiras nesta
linha da Pizza. A construção de um espaço de Pizzaria no Campus de Gualtar permitirá
aumentar a oferta e variedade dos serviços prestados pelo departamento alimentar, um dos
seus objectivos estratégicos.
página: 100
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
Iniciativas Estratégicas
21. Sistema centralizado de monitorização
de temperaturas – Adamastor.
22. Parcerias público-privadas
23. Alargamento dos horários de
funcionamento ao regime nocturno
Descrição
O sistema centralizado de monitorização de temperaturas – Adamastor, será instalado em
todas as câmaras, vitrinas refrigeradas, balcões frigoríficos e arcas frigoríficas, num total de
172 equipamentos de frio e ainda espaços dos SASUM. Permite monitorizar todos os
equipamentos no que diz respeito à temperaturas, humidades e aberturas de portas no
caso das câmaras frigorificas, através 172 sensores, alguns de sinal amplificado, 20
gateway, 16 routers e - 12 display’s e inclui o serviço de monitorização através da Internet
que contempla, o serviço de gestão do sistema de manutenção da aplicação; o servidor; a
infra-estrutura e configurações da rede dos sensores (que estão nos equipamentos) e a
assistência remota via internet, e-mail ou telefone durante o horário normal de expediente. O
sistema permite o envio de mensagens de alerta (SMS), em caso de avaria ou alteração dos
parâmetros de frio.
Nota: Iniciado em 2009 (em testes com unidades piloto)
As parcerias público-privadas surgem num contexto de dar resposta a procuras não
satisfeitas, a oportunidades detectadas que poderão potenciar a actividade dos SASUM e à
incapacidade financeira de investimento actual para realizar alguns projectos. Desta forma,
destacam-se a construção de um centro aquático na UMinho para a prática de natação, visto
ser a actividade de maior procura por parte da população académica; a construção de um
hotel em cada Campus para apoio a eventos na Universidade e outras procuras de curta e
média duração, já que tem sido uma oportunidade considerada pelos SASUM e por
operadores privados que têm lançado este desafio aos nossos serviços; e o aproveitamento
da zona verde a norte do Campus de Gualtar para a criação de um circuito de natureza para
a prática de marcha, corrida e ainda a instalação de um plano de água (piscina) ao ar livre
para actividades de recreação e lazer.
A UMinho definiu como prioridade, o alargamento da oferta de actividades lectivas no
período pós laboral. Este facto originou a necessidade de reajustar o planeamento de um
vasto conjunto de serviços de apoio aos estudantes, docentes e trabalhadores. Assim, o DS
passou a contemplar o prolongamento de horário 3h por dia, de segunda a sexta-feira, para
o atendimento ao público em Braga e em Guimarães para estudantes do regime nocturno
entre as 17h30 e as 20h30. Estes horários deverão ser reavaliados no início do ano de
2011, face à inexistência de alunos na procura deste serviço.
No DA, planeamos soluções que asseguram a possibilidade dos clientes efectuarem
refeições de jantar e manter serviços de Bar/Snack, de forma a acompanhar as
necessidades dos clientes no regime de ensino nocturno. Assim, considerando que a
solução seria ajustada depois de conhecidos mais dados sobre horários e distribuição dos
mesmos pelos Campi, foram previstos os seguintes horários de funcionamento
- Cantina Gualtar e Cantina Azurém - 19h às 21:30h
- 1 Bar CP1, 2 ou 3, em Gualtar - 17:30h às 21:30h
- 1 Bar EngªII, em Azurém - 18:00h às 21:30h
- 1 Snack/Bar Congregados - 18:00h às 21:00h
Estes horários deverão ser reavaliados no inicio do ano de 2011, uma vez que, após análise
dos movimentos existentes nas diversas unidades do DA, neste prolongamento de horário,
as cantinas apresentam movimentos próximos do zero e os bares apresentam movimentos
até às 20:30h, de um modo geral.
página: 101
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
a.7 Conclusão
Em jeito de conclusão, diríamos pois que a concretização deste Balanced Scorecard teve desde logo a assinalável vantagem de obrigar a
reflectir (durante toda a fase da sua preparação e construção) sobre os SASUM e sobre as suas perspectivas de planeamento estratégico. Por
outras palavras, permitiu ver a organização não apenas na realidade actual, mas como instituição em permanente evolução, pensando e
pensada para o futuro. Este é, desde logo, um elemento fundamental no âmbito de uma Nova Gestão da Administração Pública, permitindo
orientar, disciplinar e sistematizar todo o funcionamento da organização através de uma metodologia integrada de formulação,
implementação, avaliação e controlo, que parece adaptar-se plenamente ao quadro específico da gestão estratégica do sector público.
A aplicação deste Balanced Scorecard, seguida pelo seu adequado acompanhamento e por uma contínua monitorização (ou seja, por uma
ajustada avaliação e controlo), poderá, indiscutivelmente, facultar uma significativa melhoria da qualidade e, consequentemente, da imagem
dos SASUM, envolvendo a consolidação da modernização administrativa em curso e um sistema de gestão estratégica articulado com a gestão
da qualidade e a gestão por objectivos, melhorando também o desempenho e a accountability, e proporcionando igualmente a indispensável
sustentabilidade financeira, elemento este absolutamente fundamental como condição sine qua non para se atingirem os restantes objectivos
perspectivados.
página: 102
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011)
b) Organograma dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho
página: 103
c) Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas dos SASUM
Em 1 de Julho de 2009, o Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC) aprovou a Recomendação relativa à elaboração e
aplicação de planos de prevenção de riscos de corrupção e infracções conexas, publicada sob o n.º1/2009, no DR, 2.ª
série, n.º 140, de 22 de Julho de 2009.
A referida Recomendação dirigiu -se aos órgãos dirigentes máximos das entidades gestoras de dinheiros, valores ou
património públicos, seja qual for a sua natureza, administrativa ou empresarial, de direito público ou de direito privado.
O CPC, em reunião de 7 de Abril de 2010, aprova, em complemento da Recomendação de 1 de Julho de 2009, a
Recomendação n.º1/2010, no DR, 2.ª série, n.º 71, de 13 de Abril de 2010, que contém a seguinte recomendação:
“Os órgãos dirigentes máximos das entidades gestoras de dinheiros, valores ou património públicos, seja qual for a sua
natureza, administrativa ou empresarial, de direito público ou de direito privado, devem publicitar no sítio da respectiva
entidade na Internet o plano de prevenção de riscos de corrupção e infracções conexas.”
Em cumprimento das mesmas, estes Serviços elaboraram o seu plano de prevenção de riscos de corrupção e infracções
conexas, abrangendo todos os Departamentos e Sectores, publicitando o mesmo na página da Internet dos SASUM.
Em Dezembro de 2010, com a revisão do SGQ foi avaliado o impacto deste plano com o registo da ocorrência, cuja
avaliação faz parte do plano de actividades dos Serviços de Acção Social para 2011, mas que ressalva que apenas foram
registadas duas situações sem impacto para a revisão deste plano, mantendo-se praticamente inalterável para o próximo
ano e que se apresenta resumidamente de seguida.
i) Metodologia utilizada na classificação e gestão do Risco de Corrupção e Infracções Conexas
Foram definidas medidas de prevenção de risco sempre que o factor de Graduação de Risco, dado pelo produto da
Probabilidade de Ocorrência (PO) pela Gravidade da Consequência (GC), seja ≥ a 4, ou seja, Graduação de Risco
Significativo.
Nos restantes casos de graduação de Risco Não significativo, não será necessário definir medidas específicas de controlo
ou prevenção.
1
2
3
4
Probabilidade de Ocorrência
Inexistente.
Baixa, 1 a 2 vezes por ano
Média, 1 a 2 vezes por mês
Alta, 1 ou mais vezes por semana
1
2
3
4
Gravidade da Consequência
Inexistente, não tem impacto no desempenho da organização
Baixa, afecta os procedimentos da organização sem impacte significativo no desempenho
Média, afecta o desempenho da organização, obrigando a reorganização de processos
Alta, afecta a imagem, reputação e missão da organização
página: 104
PO
Matriz Graduação de Risco (GR)
4
NS
S
S
S
3
NS
S
S
S
2
NS
S
S
S
1
NS
NS
NS
S
1
2
3
4
GC
Legenda:
Graduação Risco (GR) = Probabilidade de Ocorrência (PO) x Gravidade da Consequência (GC)
S – Risco Significativo
NS – Risco Não Significativo
página: 105
Quadro do Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho
Identificação dos Riscos
Actividade
Escala de Risco
PO
Abates sem a autorização do órgão competente; Proposta
indevida de envio de bens para abate.
Abates
Análise e informação dos
requerimentos de acumulação de
funções.
Não emissão ou anulação indevida de recibos, de modo a
eliminar a receita ou recebimento de dinheiro, ficando o
funcionário com o montante recebido.
Abuso de poder;
Peculato.
Anulação de recibo
Aprovisionamento
serviços
Risco de falha na análise e informação do requerimento –
considerar indevidamente que se encontram cumpridos os
requisitos, no intuito de favorecimento do requerente.
Abuso de poder.
de
bens
e
Favorecimento de terceiros;
Falta de imparcialidade na relação com os fornecedores;
Abuso de poder;
Corrupção passiva.
GC
Medidas de Prevenção
Sectores afectos
GR
Todos os Sectores
1
1
1
Justificação do abate efectuada por técnico competente para
o efeito e autorização superior da Administração; Isolamento
dos bens a abater, em local de acesso restrito e controlado;
Comunicação ao sector de Património dos bens enviados
para abate.
1
3
3
Corroboração da informação por outro trabalhador.
Recursos Humanos
No caso de anulação de recibo, o funcionário deverá pedir
sempre autorização ao Responsável pelo Sistema Informático
de Gestão para efectuar a operação via e-mail, descrever a
situação e dar conhecimento ao Responsável pela Gestão
Técnica e desportiva e ao Responsável de Departamento. O
Responsável pelo Sistema Informático de Gestão deve dar
conhecimento via e-mail da operação realizada ao
responsável pela Gestão Técnica e desportiva e ao
Responsável de Departamento
Realização pontual de auditorias surpresa aos caixas.
A qualificação dos fornecedores deve obedecer a critérios
definidos no respectivo procedimento devendo ser conjugada
com a monitorização dos processos e desempenho dos
trabalhadores. Auditorias aleatórias aos procedimentos.
Gestão Técnica
Desportiva.
2
1
3
4
6
4
Economato e
Aprovisionamento
página: 106
Actividade
Atribuição de benefícios sociais
de alojamento
Atribuição de bolsas de estudo
Atribuição de dias de férias
Cedência ou transferência de
equipamentos e outros bens
Comparticipação de despesas
da ADSE / reembolsos de
Acidentes de Trabalho
Identificação dos Riscos
Aplicação indevida do Regulamento de atribuição de
benefícios sociais, podendo gerar o favorecimento de
alguns estudantes, nomeadamente na atribuição e redução
de preços de alojamento.
Abuso de poder,
Incumprimento do Regulamento de atribuição de bolsas no
sentido de favorecimento de determinados alunos;
Abuso de poder;
Corrupção passiva.
Risco de atribuição de mais dias de férias devidos pela
idade e antiguidade
Cedência de equipamento por pessoa ou Comissão sem
competência;
Apropriação indevida de bens públicos (Peculato);
Desaparecimento do bem.
Pagamento indevido de despesas no intuito de favorecer o
trabalhador.
Abuso de poder.
Escala de Risco
PO
GC
GR
1
2
2
1
4
4
1
3
3
2
2
4
1
4
4
Medidas de Prevenção
Sectores
afectos
Verificação aleatória de processos e do cumprimento dos
regulamentos e das instruções de trabalho associadas ao
alojamento.
Alojamento
Auditorias aleatórias aos processos de candidatura;
A solicitação periódica de dados actualizados aos Serviços
Académicos sobre aproveitamento escolar e conclusões de cursos;
Atribuição de bolsas com base em aplicação informática segura com
verificação de limites de valores de complementos, bonificações e
deduções;
Rotatividade anual das candidaturas por técnico no âmbito da
análise;
Controlo de acesso à introdução/alteração de dados no sistema
informático a um n.º restrito de funcionários autorizados;
Pedido de pareceres jurídicos em casos de lacuna na lei ou
interpretação de certos preceitos legais.
Corroboração da informação por outro trabalhador.
Conferências físicas periódicas para verificar se os bens
contabilizados correspondem aos que existem fisicamente (este
procedimento está definido no Manual de Controlo interno e é alvo
de auditorias ao longo do ano).
Corroboração da informação por outro trabalhador.
Bolsas
Recursos
Humanos
Todos os
Sectores
Recursos
Humanos
página: 107
Actividade
Concessão
emergência
de
auxílios
Identificação dos Riscos
de
Apropriação de consumíveis.
Peculato
Consumíveis
Controlo da entrega dos produtos
de limpeza às diversas unidades
Controlo
e
bens/serviços
Favorecimento indevido;
Corrupção passiva;
Abuso de poder.
recepção
Formação de contratos de
empreitadas.
dos
Desvio de produtos de limpeza para consumos próprios
(pessoais).
Peculato
Risco de uma incorrecta recepção dos bens e serviços;
Risco de apropriação de bens e de conluio entre o
fornecedor e o colaborador que recepciona a mercadoria.
Peculato; Corrupção passiva; Abuso de Poder.
Favorecimento de terceiros;
Violação dos princípios gerais da contratação;
Corrupção passiva para acto ilícito;
Participação em negócio;
Tráfico de influência;
Abuso de poder.
Escala de Risco
PO
1
GC
4
GR
4
2
1
2
2
2
4
1
2
2
1
4
4
Medidas de Prevenção
Elaboração de proposta devidamente fundamentada em
norma específica do Regulamento de atribuição de
bolsas, a submeter a Despacho Superior.
Acompanhamento mensal dos gastos de consumíveis do
sector; entrega de recipientes ou materiais sem produto
ou danificados para substituição ou reposição; Gestão
centralizada e informatizada de todos os movimentos de
consumíveis informáticos
Procedimento de compras (P.04) com respectivo registo
de controlo. Existência de boa prática: a entrega de um
produto de limpeza mediante a contra-entrega do
produto gasto
Conferência física dos bens e respectiva segregação de
funções.
A qualificação dos fornecedores deve obedecer a
critérios definidos no respectivo procedimento devendo
ser conjugada com a monitorização dos processos e
desempenho dos trabalhadores.
Sectores afectos
Bolsas
Todos os Sectores
Alimentação
Economato e
Aprovisionamento
Informática
Alimentação
Higiene e
Segurança
Alimentar
Fiscalização e
Manutenção
página: 108
Actividade
Identificação dos Riscos
Escala de Risco
PO
Enquadramento técnico
Serviço não prestado
GC
1
3
3
Não emissão de factura pela devida prestação de serviços
1
2
2
Facturação
pelos
serviços
prestados nas unidades do DA
Não emissão de factura pela devida prestação de serviços
1
3
3
Fornecimento de bens, serviços e
empreitadas
Gestão de stocks
1
4
1
4
4
Sectores
afectos
GR
Facturação
Favorecimento de terceiros;
Falta de imparcialidade na relação com os fornecedores;
Conluio entre os adjudicatários e adjudicatário;
Corrupção passiva para acto ilícito;
Tráfico de influência; Corrupção passiva de acto ilícito;
Participação em negócio; Abuso de poder.
Utilização de produtos NC, fora de validade de forma
deliberada
Medidas de Prevenção
4
Verificação mensal e periódica do registo de serviço
prestado pelo Responsável de Sector e de
Departamento;
Verificação diária da prestação do serviço pelo
funcionário do secretariado e mensal pelo Responsável
de Departamento.
Sensibilização dos responsáveis de cada departamento
que deverão comunicar ao DAF, por escrito, todos os
serviços prestados que devam ser objecto de facturação
Conferência das facturas emitidas com os diversos
departamentos.
Emissão de registo de serviços extra actualizado
semanalmente (para administrador) permite verificação
dos serviços realizados, cruzamento com relatórios
serviço extra.
Ampla divulgação do regime de impedimentos;
Segregação de funções e controlo em pirâmide – Fiscal
de obra, responsável pela direcção da fiscalização e
administração.
Existência de um plano mensal de auditorias internas ao
SGSA.
Gestão Técnica
Desportiva
Comunicação
Facturação e
Controlo de
Senhas
Alojamento
Coordenação
Geral das
Residências
Alimentação
Fiscalização e
Manutenção
Economato e
Aprovisionamento
Higiene e
Segurança
Alimentar
página: 109
Actividade
Identificação dos Riscos
Escala de Risco
PO
Gestão patrimonial
Não registo de vendas
POS/desvio de produto
Risco de apropriação de bens públicos;
Peculato.
no
“Oferta” de produtos a clientes sem registo no POS e não
recebimento do valor monetário respectivo;
Desvio indevido de produtos para uso pessoal;
Peculato.
Pagamento indevido em benefício de terceiros;
Atribuição indevida de complementos de bolsa/prestações
complementares;
Corrupção passiva;
Abuso de poder.
Pagamento de bolsas
1
GC
2
1
1
4
Sectores
afectos
GR
2
3
Medidas de Prevenção
3
4
Conferência física periódica para verificar se os bens
contabilizados correspondem aos que existem fisicamente
conforme definido na norma de Controlo Interno;
Verificação sobre se a autorização de abate foi proferida pelo
Órgão com competências para o efeito;
Isolamento dos bens a abater, em local de acesso restrito e
controlado;
Justificação do abate efectuada por técnico interno ou
verificação externa, acompanhado do pedido de manutenção
com reporte da situação.
Plano de inventários às unidades, para verificação de
existências, de acordo com os procedimentos de controlo
interno. Existência de um plano de auditorias de valor de
caixa.
Registos controlados de transferências, destruições e
consumos de produtos.
Processamento baseado em aplicação informática segura;
Auditorias ao processo de pagamento;
Controlo de acesso à introdução/alteração de dados no
sistema informático a um n.º restrito de funcionários
autorizados;
Solicitação periódica de dados actualizados aos Serviços
Académicos sobre aproveitamento escolar e conclusões de
cursos;
Rotatividade anual das candidaturas por técnico;
Entrega ao DAF do registo dos valores totais de bolsas a
pagar, mensalmente, pela DGES e listas respectivas.
Património
Alimentação
Bolsas
página: 110
Identificação dos Riscos
Escala de Risco
Medidas de Prevenção
Actividade
Pagamento
extraordinárias
de
horas
Pagamentos
Processos de bens/produtos e ou
serviços.
Qualificação e cobrança de taxas
aos clientes
PO
GC
GR
Pagamento de horas não efectuadas no intuito de favorecer
o trabalhador;
Abuso de poder.
2
3
6
Pagamentos indevidos e desvio de verbas para benefício
próprio;
Pecularo.
Abuso de poder.
1
2
2
Supressão dos procedimentos necessários/ fases da
realização da realização da despesa (prévias cabimentação
e autorização da despesa pelo Administrador);
Favorecimento de fornecedores; Desrespeito pelos princípios
e regulamentos da contratação;
Corrupção passiva para acto ilícito; Participação em
negócio;
Abuso de poder; Tráfico de influência.
Fixação não adequada de taxa de serviço ou bem
1
2
2
2
3
6
Conferência do registo das horas por outro trabalhador
A conferência atempada das facturas antes do respectivo
pagamento;
Análise com pormenor dos registos contabilísticos com os
movimentos bancários, aplicação do princípio da Segregação
de funções.
Procedimentos/controlo interno ( ex. auditorias ao processo
de despesa, de acordo com o plano de intervenções.)
Planificação anual das necessidades e orçamentos por
departamento; Consulta de fornecedores pré-qualificados em
procedimentos não sujeitos a concurso público; Justificação
da aquisição de bens ou serviços por técnico competente
para o efeito e autorização superior da Administração;
Sistema de avaliação e monitorização de fornecedores.
Verificação periódica de taxas cobradas e dados dos utentes
e entidades.
Obrigatoriedade de apresentação de documento que ateste a
condição de aluno ou funcionário da UMinho, para efeito da
aplicação da taxa.
Sectores
afectos
Recursos
Humanos
Tesouraria
Todos os
Sectores
Gestão
Técnica
Desportiva
página: 111
Identificação dos Riscos
Escala de Risco
Medidas de Prevenção
Actividade
Recepção de candidaturas
procedimentos concursais
a
Registo das remunerações para a
Segurança Social
Registo de faltas
Senhas
Concessão de apoios e subsídios
Aceitação de uma candidatura fora do prazo estipulado.
Risco de não informar correctamente os dias trabalhados
favorecendo o trabalhador no cálculo da sua remuneração
de referência e no recebimento de subsídios sociais. Abuso
de poder.
Risco de não registar as faltas e não aplicar os devidos
descontos no vencimento do trabalhador de forma a
favorecê-lo.
Abuso de poder.
“Oferta” de almoço/jantar a clientes sem entrega de
senhas;
Desvio indevido de uso de senhas para uso pessoal.
Peculato;
Abuso de poder
Risco de não verificar a correcta utilização dos apoios
concedidos e a respectiva publicação em Diário da
República.
PO
GC
GR
1
3
3
Sectores
afectos
Corroboração da informação por outro trabalhador
Recursos
Humanos
Recursos
Humanos
1
4
4
Corroboração da informação por outro trabalhador
2
3
6
Registo das faltas em 2 aplicações informáticas e em fichas
individuais dos trabalhadores por diferentes trabalhadores do
sector, havendo dessa forma um cruzamento de dados.
1
3
3
1
3
3
O controlo através de contador – torniquetes;
A conferência mensal das senhas vendidas, com as senhas
consumidas (elaboração de mapas de controlo interno,
conforme definido no Manual de Controlo Interno)
Solicitação periódica de informação e comprovativos do grau
de execução e correcção dos apoios e subsídios concedidos.
Recursos
Humanos
Alimentação
Recursos
Humanos
Tesouraria
Fonte dos quadros: Adaptados do Modelo do T.C. 1999.00
página: 112
página: 113

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