plano de actividades - Universidade em Mudança, UM para Todos
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plano de actividades - Universidade em Mudança, UM para Todos
Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Serviços de Acção Social PLANO DE ACTIVIDADES 2011 Universidade do Minho, Dezembro de 2010 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Índice Índice de Siglas .....................................................................................................................................................ii Sumário Executivo................................................................................................................................................ 1 1. Apresentação dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho ............................................................. 3 1.1. Caracterização dos Serviços de Acção Social ................................................................................................ 3 1.2. Descrição das actividades ............................................................................................................................ 4 1.3. Estrutura organizativa .................................................................................................................................. 4 1.4. Missão, visão, valores e política de qualidade ............................................................................................... 5 1.5. Departamentos e Planos de Actividades ....................................................................................................... 7 1.5.1. Gabinete do Administrador (GA) ...................................................................................................... 7 1.5.2. Departamento Administrativo e Financeiro (DAF) ........................................................................... 18 1.5.3. Departamento Alimentar (DA) ....................................................................................................... 23 1.5.4. Departamento Desportivo e Cultural (DDC) .................................................................................... 31 1.5.5. Departamento de Apoio Social (DS) ............................................................................................... 43 1.5.7. Plano de Formação Profissional .................................................................................................... 51 1.6. Orçamento................................................................................................................................................. 59 1.7. Mapas de pessoal ...................................................................................................................................... 73 ANEXOS............................................................................................................................................................ 84 a) Diagnóstico .................................................................................................................................................... 85 a.1. Análise dos Stakeholders ............................................................................................................................ 85 a.2. Grelha de Análise dos Stakeholders ............................................................................................................ 86 a.3. Análise SWOT ............................................................................................................................................ 87 a.3.1. Pontos Fortes................................................................................................................................ 88 a.3.2. Pontos Fracos ............................................................................................................................... 88 a.3.3. Oportunidades .............................................................................................................................. 89 a.3.4. Ameaças....................................................................................................................................... 89 a.4 Vectores Estratégicos .................................................................................................................................. 90 a.5 Mapa Estratégico ........................................................................................................................................ 91 a.6 Mapa de Iniciativas estratégicas .................................................................................................................. 95 a.7 Conclusão ................................................................................................................................................. 102 b) Organograma dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho ......................................................... 103 c) Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas dos SASUM ............................................ 104 i Índice de Siglas A.U.P.D. - Área útil para a prática desportiva AAUM - Associação Académica da Universidade do Minho ACD – Actividades Desportivas ADSE - Direcção Geral de Protecção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública APCER – Associação Portuguesa de Certificação AVAC - Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado BI – Bilhete de Identidade BRAVAL – Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos SA CAP - Certificado de Aptidão Profissional CAS - Conselho de Acção Social CCA - Conselho Coordenador de Avaliação CCFRST - Centro Condição Física de Sta. Tecla CCP - Código dos Contratos Públicos CDAz - Complexo Desportivo de Azurém CDGt - Complexo Desportivo de Gualtar CGA - Caixa Geral de Aposentações CGS - Contabilidade e Gestão de Stocks COM – Comunicação CPC - Conselho de Prevenção da Corrupção CPG - Campo de Práticas de Golfe CCTV – Closed-circuit Television DA - Departamento Alimentar DAF - Departamento Administrativo e Financeiro DDC - Departamento Desportivo e Cultural DEB – Departamento de Engenharia Biológica DGAEP - Direcção Geral da Administração e Emprego Público DGES - Direcção Geral do Ensino Superior DGO - Direcção Geral do Orçamento DHCP – Dynamic Host Configuration Protocol DNS – Domain Name System DR- Diário da República DS - Departamento de Apoio Social ECAP - Economato e Aprovisionamento EMM’s - Equipamentos de Monitorização e Medição ENAS - Rede de Serviços Desportivos Europeus ERP – Enterprise Resource Planning ESA - Equipa de Segurança Alimentar ESSE – Escola de Enfermagem ET’s – Especificações Técnicas EUROFIR - European Food Information Resource Network EUSA - Associação Europeia de Desporto Universitário FAC - Facturação e Controlo de Senhas FNB - Food and Nutrition Board FT - Fichas Técnicas GA - Gabinete do Administrador GAED - Gabinete de Apoio ao Aluno com Deficiência GC - Gravidade da Consequência GPI - Gabinete para a inclusão GR - Graduação Risco GTD – Gestão Técnica e Desportiva HACCP – Hazard Analysis and Critical Control Points HSA - Higiene e Segurança Alimentar IES - Instituições de Ensino Superior INDEZ - Inquérito anual realizado às Instituições de Ensino Superior Público; ii Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) IPS - Instituto Português do Sangue IRC – Imposto de Rendimento Colectivo IRS – Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares IT - Instrução de Trabalho ITD – Instalações Desportivas ISO – International Organization for Standardization IVA- Imposto de Valor Acrescentado LjUM - Loja UMinho MCTES - Ministério da Ciência Tecnologia e Ensino Superior NC - Não Conformidade NEMUM - Núcleo de Estudantes de Medicina da Universidade do Minho NIB – Número de Identificação Bancária NP – Norma Portuguesa NS – Risco Não Significativo OC - Orçamento e Conta OE - Orçamento de Estado OMS - Organização Mundial de Saúde PAT - Património PCC’s – Pontos Críticos de Controlo PDU – Pavilhão Desportivo Universitário PMP - Prazo Médio de Pagamentos PMR - Prazo Médio de Recebimentos PO - Probabilidade de Ocorrência POC-Educação – Plano Oficial de Contabilidade para o Sector da Educação POCI - Programa Operacional Ciência e Inovação POS – Point of Sale (Ponto de Venda) POVT - Programa Operacional de Valorização do Território PPRO’s - Programas de Pré-Requisitos Operacionais PV - Pavilhão da Veiga QREN - Quadro de Referência Estratégico Nacional QUAR - Quadro de Avaliação e Responsabilização RJIES - Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior S – Risco Significativo SASUM - Serviços de Acção Social da Universidade do Minho SAUM – Serviços Académicos da Universidade do Minho SDCg - Sala de Desporto do Edifício dos Congregados SERVPSI - Serviço de Psicologia SFM - Sector de Fiscalização e Manutenção SGQ - Sistema de Gestão da Qualidade SGSA - Sistema de Gestão de Segurança Alimentar SI - Sector de Informática SIADAP - Sistema Integrado de Gestão e Avaliação de Desempenho na Administração Pública SIG - Sistema Integrado de Informação de Apoio à Gestão SIOE - Sistema de Informação de Organização do Estado SRH - Sector de Recursos Humanos SS - Segurança Social SWOT- Strengths, Weaknesses, Opportunities, and Threats (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças) TES - Tesouraria TIC - Diploma de Competências Básicas em Tecnologias da Informação e Comunicação TUTORUM - Programa de Apoio Tutorial aos Estudantes Atletas de Alta Competição da Universidade do Minho Uebe.Q – Software para Sistemas de Gestão da Qualidade UMinho - Universidade do Minho Web – World Wide Web iii Sumário Executivo Os Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (SASUM) são uma Unidade de Serviços da Universidade do Minho (UMinho), dotados de autonomia administrativa e financeira, com sede no Campus de Gualtar em Braga. Durante o ano de 2011 pretendemos realizar um vasto conjunto de actividades que estão detalhadas no ponto 1 do presente plano. No entanto, face à dimensão do plano de actividades, apresenta-se um sumário dos aspectos mais importantes que consideramos serem de realçar. Nos objectivos estratégicos, destacam-se a renovação das duas Certificações de Qualidade pela Norma ISO 9001:2008 e ISO 22000:2005 para Novembro de 2011; a aposta na qualificação dos recursos humanos que está traduzida no plano de formação; o aumento da segurança nas Residências Universitárias e a requalificação das Residências de Azurém; o aumento da receita e a diminuição dos custos de funcionamento, nomeadamente, água, luz e gás, em relação a este aspecto, cumpre destacar que em 2010, a introdução de políticas de redução energética contribuiu para uma poupança de 100.000 euros, que representou cerca de 12% do gasto total em relação ao ano anterior (cerca de 650.000 euros). No âmbito do Gabinete do Administrador (GA), pretende-se reduzir os tempos médios da manutenção interna, optimizando e melhorando os processos. No sector de informática, a reestruturação da infra-estrutura tecnológica será vital para o suporte da gestão e no sector de recursos humanos, a melhoria da gestão do processo de formação e carreira dos trabalhadores são alguns dos grandes desafios para 2011. O Departamento Administrativo e Financeiro (DAF) terá como objectivos para o ano de 2011, a manutenção do prazo médio de pagamentos, que em 2010 se situou nos 10 dias, sendo que o objectivo previsto era de 20 dias. Esta meta supera o limite fixado para o prazo de pagamentos prevista na Resolução do Conselho de Ministros n.º 34/2008, de 22 de Fevereiro, que prevê um prazo médio de 30 dias, e que vai ao encontro do estipulado no artigo 299.º, do Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto -Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, com a redacção dada pela Lei n.º3/2010, de 27 de Abril. Destacam-se, ainda, como aspectos importantes a desenvolver em 2011, as auditorias na área financeira, de forma a implementar os procedimentos previstos no manual de controlo interno, assegurar a veracidade das demonstrações financeiras e do controlo contabilístico, nomeadamente através de auditorias mensais às existências, auditorias aos caixas (41 auditorias em 2010) e as auditorias ao imobilizado (7 auditorias em 2010). O Departamento Alimentar (DA) propõe-se, durante o ano de 2011, a dar continuidade à política de Segurança Alimentar associada à eficiente gestão dos recursos. Em 2011, manter-se-ão os objectivos de redução de custos e de cumprimento rigoroso dos indicadores de segurança alimentar, sempre na perspectiva da melhoria contínua. Serão mantidas as auditorias mensais de controlo do Sistema de Gestão de Segurança Alimentar (SGSA), bem como, todo o planeamento de verificação do cumprimento dos mesmos requisitos, incluindo logicamente, toda a estrutura de equilíbrio nutricional das refeições servidas. A consolidação dos horários adaptados ao regime de ensino nocturno da Universidade é um dos aspectos importantes a trabalhar em 2011, no sentido de continuar a satisfazer as necessidades dos nossos utentes, mantendo o equilíbrio dos custos associados. Em 2010 o DA ultrapassou os 78% de Satisfação Global no inquérito de satisfação aplicado a 5000 utentes. O DA pretende manter este nível de satisfação dos seus utentes. De forma consolidada com a estrutura dos SASUM, o DA, partilha o objectivo da renovação da certificação integrada da ISO 9001:2008 com a ISO 22000:2005. O plano de Actividades do Departamento Desportivo e Cultural (DDC), para o ano de 2011, terá uma oferta de mais de 60 opções de actividades desportivas, que serão desenvolvidas nos Complexos Desportivos de Azurém e Gualtar, Centro de Condição Física da Residência de Santa Tecla, Sala de Desporto dos Congregados e Campo de Práticas de Golfe (CPG) de Azurém. No Sector da Comunicação, continuaremos a promover e dar destaque às iniciativas de relevo no âmbito académico e de acção social escolar, bem como, à actividade dos Grupos Culturais da Universidade do Minho através do Jornal UMdicas e site www.dicas.sas.uminho.pt. página: 1 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Como objectivos centrais de actuação e inscritos em sede do Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR), o DDC propõe-se diminuir a despesa global em 2% e aumentar a sua receita em 2%, melhorando a sua prestação em termos de eficiência e eficácia de gestão, suportada pelo incremento das metas associadas aos indicadores: usos das Instalações Desportivas para 249.000, e das inscrições individuais para 9.400. O Departamento fixou ainda a meta de realização/organização de 150 eventos desportivos com a finalidade de dinamizar e rentabilizar as Instalações Desportivas, nomeadamente aos fins-de-semana e durante as paragens do período lectivo. É necessário dar particular destaque às acções a desenvolver no âmbito da organização dos Campeonatos Mundiais Universitários de Xadrez em Guimarães 2012 e de Futsal Braga 2012, integrados na programação da Capital Europeia da Cultura e da Juventude, respectivamente. Durante o ano será ainda elaborada a candidatura à organização do Campeonato Europeu Universitário de Andebol para 2013, evento realizado sob a égide da Associação Europeia de Desporto Universitário. O Departamento de Apoio Social (DS) tem como objectivos centrais para o ano de 2011, garantir a publicação das listas de pagamento das bolsas de estudo no mês a que dizem respeito; assegurar a emissão de resposta no prazo máximo de 10 dias úteis a todos os requerimentos, reclamações/sugestões e solicitações de declarações com entrada neste departamento; gerir a oferta do Sector de Alojamento no sentido de garantir uma taxa de ocupação anual nas 4 Residências do Sector de Alojamento superior a 95% para o total de 1309 camas existentes, e assegurar o incremento dos processos de comunicação com o utente, nomeadamente, através da aplicação de questionários de avaliação de satisfação aos utentes do DS, tendo como meta atingir 80% de satisfação global com os serviços prestados. Outros aspectos importantes a desenvolver em 2011 prendem-se quer com a consolidação do horário de atendimento ao público destinado aos alunos inscritos no regime de ensino nocturno da Universidade, trabalhando-se no sentido de garantir uma adequada articulação entre a necessidade de atendimento presencial por parte dos alunos inscritos em regime nocturno e o serviço de atendimento garantido; quer com a consolidação dos serviços de apoio de enfermagem à comunidade discente e aos trabalhadores docentes e não docentes, assegurados nos Centros Médicos dos Campi. De realçar, ainda, a adopção do processo electrónico de candidatura a bolsa de estudo, através do recurso à plataforma informática desenvolvida pela Direcção Geral do Ensino Superior (DGES) e o novo protocolo com a Escola de Psicologia, no sentido de alargar a oferta de apoio psicológico aos estudantes não bolseiros da UMinho, a implementar no ano de 2011. Em relação à vertente orçamental, destaca-se o facto do orçamento inicial do Ministério da Ciência Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) prever uma dotação de Orçamento de Estado (OE) de 2.272.833,00 euros e que foi alterada para 2.146.107,00 euros. Salienta-se que se fosse aplicado o n.º1 do artigo 17.º da Proposta de Orçamento, o corte no orçamento dos SASUM seria de apenas 1,60% (ao contrário da redução que está prevista na Direcção Geral do Orçamento (DGO) de 5,58%) no OE e 2,16% (ao contrário da redução que está inscrita na DGO de 10,35%) nas Receitas Próprias. O total do corte na dotação de OE é 15,93%, valor bem mais elevado que a percentagem aplicada às Universidades, o que representa um valor de corte de 273.669,00 euros, que terá graves implicações em 2011 e que levará ao aumento de preços nos serviços prestados. Os SASUM são um serviço com boa capacidade de arrecadação de receitas próprias, uma vez que a receita do OE apenas representa 27% do total do orçamento dos SASUM, e que se destina somente a fazer face a despesas com pessoal. Esta situação é praticamente única em Portugal, sendo os SASUM um dos serviços mais prejudicados nesta área, considerando que o peso da dotação de OE no seu orçamento está ao nível dos orçamentos dos finais dos anos 90. Por outro lado, dado que a verba do OE é insuficiente para fazer face à totalidade das despesas com pessoal, os SASUM afectam ainda 16% do seu orçamento de despesa para encargos com pessoal. As receitas próprias totais representam 73% do orçamento global dos serviços, num valor previsto de 5.310.000 euros. O detalhe do orçamento é apresentado no ponto 1.6 deste plano de actividades. Carlos Silva, Administrador dos Serviços de Acção Social página: 2 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 1. Apresentação dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho 1.1. Caracterização dos Serviços de Acção Social A Acção Social no Ensino Superior e em particular nas Universidades, começou por se operacionalizar, fundamentalmente, através do que se convencionou chamar Apoios Indirectos, englobando a prestação de serviços de alimentação, alojamento, informação, reprografia, saúde, cultura e desporto. Com o 25 de Abril, assiste-se à massificação do ensino superior, passando as instituições a confrontarem-se com um grande número de estudantes, oriundos de famílias economicamente desfavorecidas e na sua maioria deslocados dos agregados familiares. Estudantes que, legitimamente, reclamavam igualdade de oportunidades de acesso e melhores condições de estudo, designadamente em termos de alojamento e alimentação. Estes Serviços, então designados por Serviços Sociais, iniciaram a sua actividade em 1975, em instalações cedidas pela UMinho no Largo do Paço, tendo sido institucionalizados pelo Despacho nº 1/76, do Secretário de Estado dos Desportos e Acção Social Escolar. O Decreto-Lei nº 132/80, de 17 de Maio, criou as bases fundamentais delimitadoras dos Serviços Sociais do Ensino Superior, tendo sido posteriormente alterado pelo Decreto-Lei nº 125/84, de 26 de Abril. Em 1983, o Decreto Regulamentar nº 45/83, de 6 de Junho, regulamentou a orgânica dos Serviços Sociais da Universidade do Minho e definiu um quadro com um total de 51 pessoas, sendo mais tarde alterado pelo Decreto-Lei nº 369/87, de 27 de Novembro. Quase dez anos mais tarde, o Decreto-Lei nº 129/93, de 22 de Abril, extinguiu os Serviços Sociais existentes e criou os Serviços de Acção Social, tendo sido revogados o Decreto-Lei nº 132/80, de 17 de Maio, e o Decreto-Lei nº 125/84, de 26 de Abril, conferindo assim autonomia administrativa e financeira a todos os Serviços de Acção Social. Neste âmbito, foi publicado o novo quadro dos SASUM, através da Portaria nº 993/95, de 18 de Agosto, com a alteração dada pela Portaria nº 1495/95, de 30 de Dezembro, e aprovado o Regulamento Orgânico dos SASUM, através da Resolução SU 26/95, de 24 de Julho. O referido Regulamento foi sendo, alvo de alterações pontuais, em virtude da necessidade de reestruturar os SASUM de forma a proceder a uma adequação à sua real dimensão, tendo a última alteração, antes da entrada em vigor do actual regime jurídico, sido aprovada pela Resolução n.º 51/2004, publicada na II Série do Diário da Republica n.º 116, de 18 de Maio, II série. Com a publicação da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro, que aprovou o Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES), é consolidado o sistema de acção social do ensino superior e a prestação de apoios directos e indirectos aos estudantes, através da definição das funções dos Serviços de Acção Social nas Instituições de Ensino Superior de forma flexível e descentralizada, permitindo às Universidades fazer ajustamentos às funções e estrutura destes serviços nos seus novos estatutos e regulamentos orgânicos. A aprovação do novo Regulamento Orgânico dos SASUM, publicado na II Série do Diário da República (DR) nº 170 de 2 de Setembro de 2009 através do Despacho n.º 20019/2009 e os seus Estatutos aprovados pelo Conselho Geral, em 29 de Setembro de 2009, publicados na II Série do DR nº 209, de 28 de Outubro de 2009, reflectem com rigor a realidade de funcionamento dos órgãos dos SASUM, tendo em conta a responsabilidade destes Serviços no âmbito das Instituições de Ensino Superior. De acordo com o disposto na lei e nas normas internas que regem o funcionamento destes Serviços, os SASUM são uma Unidade de Serviços da UMinho, dotados de autonomia administrativa e financeira, com sede no Campus de Gualtar em Braga, sob tutela do MCTES. página: 3 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 1.2. Descrição das actividades São atribuições destes Serviços, no âmbito da acção social escolar, a concessão de apoios directos e indirectos aos estudantes, garantindo auxílio económico aos estudantes carecidos de recursos, através da atribuição de bolsas, subsídios e auxílios de emergência. No âmbito da prestação de serviços aos estudantes em geral, devem providenciar a criação, manutenção e funcionamento de residências e refeitórios e o desenvolvimento de outras actividades que se enquadrem no âmbito da acção social escolar. Assim, os SASUM compreendem as seguintes actividades: Atribuição de bolsas de estudo; Concessão de subsídios; Acesso à alimentação em cantinas e bares; Acesso ao alojamento; Acesso a serviços de saúde; Apoio às actividades desportivas e culturais. 1.3. Estrutura organizativa A organização dos SASUM tem como dirigente máximo o Reitor da UMinho e como órgãos principais, por definição orgânica, os seguintes: O Conselho de Acção Social (CAS), que é o órgão superior de gestão da acção social da UMinho, cabendo-lhe definir e orientar o apoio a conceder aos estudantes; O Conselho de Gestão, que exerce competências, essencialmente, no âmbito da gestão administrativa, patrimonial e financeira dos SASUM; O Administrador para a Acção Social, que está incumbido de assegurar o funcionamento e a dinamização dos serviços, bem como a execução dos planos e deliberações aprovados pelos órgãos competentes. A sede dos SASUM está localizada no Campus de Gualtar, em Braga. No entanto, estes Serviços dispõem de dependências em Guimarães, com capacidade para suportar uma estrutura de apoio a cerca de 5000 estudantes que frequentam as aulas no Campus Universitário de Azurém. Os SASUM estão estruturalmente1 organizados em departamentos e secções, num total de 234 trabalhadores. A coordenação de cada departamento é feita por um Director de Serviços ou por um técnico superior nomeado por despacho do dirigente máximo. Os departamentos são os seguintes: a) Gabinete do Administrador (GA); b) Departamento Administrativo e Financeiro (DAF); c) Departamento Alimentar (DA); d) Departamento Desportivo e Cultural (DDC); e) Departamento de Apoio Social (DS). O Administrador, para além de dirigir os Departamentos dos SASUM, coordena todos os sectores transversais necessários ao seu funcionamento interno, nomeadamente os Recursos Humanos, Apoio Jurídico, Fiscalização e Manutenção, Gabinete da Qualidade e Informática. 1 Apresenta-se em anexo o organograma dos SASUM página: 4 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 1.4. Missão, visão, valores e política de qualidade Os SASUM têm como missão: Proporcionar aos estudantes as melhores condições de frequência do ensino superior e de integração e vivência social e académica. Os objectivos dos SASUM traduzem-se no proporcionar aos estudantes melhores condições de estudo e de integração académica, mediante a prestação de serviços e a concessão de apoios, nomeadamente: - Atribuir bolsas de estudo; - Conceder auxílios de emergência; - Promover o acesso à alimentação em cantinas e bares; - Promover o acesso ao alojamento; - Promover e apoiar as actividades desportivas e culturais; - Promover a saúde e o bem-estar da comunidade universitária; - Conceder apoios específicos aos estudantes nos termos da lei e dos regulamentos da UMinho; - Desenvolver outras actividades que, pela sua natureza, se enquadrem nos fins gerais de acção social escolar. A sua visão é traduzida por Uma equipa permanentemente disponível para o apoio pleno e integrado ao estudante, com o lema de “A Tua Família na Universidade do Minho”. A acção dos SASUM obedece a rigorosos parâmetros de qualidade e de justiça social que decorrem dos valores que orientam a organização: Solidariedade Social e Ambiental; Qualidade; Transparência; Isenção. A Solidariedade Social e Ambiental são valores orientadores das actividades destes serviços, dinamizados e incutidos em toda a sua estrutura, sendo transmitidos a toda a comunidade académica. É esta uma comunhão de atitudes e sentimentos, que torna a comunidade mais sólida e que estão amplamente enraizados nas actividades, designadamente, e a título de exemplo, na “Sangue DÊ+”, bem como em todas as actividades de reciclagem (papel, plástico, vidros e óleo) que são realizadas diariamente, nas diferentes Unidades e por todas as pessoas nelas envolvidas, desde a comunidade académica aos trabalhadores e colaboradores dos SASUM. A qualidade é o valor que orienta, fundamentalmente, a prestação dos serviços aos utentes, nas suas diversas vertentes, designadamente nas áreas da alimentação, alojamento, desporto, cultura e lazer. A isenção e a transparência estão presentes, sobretudo, nos processos administrativos que suportam a atribuição de apoios aos alunos (bolsas de estudo, alojamento e apoio de emergência). Estes processos são conduzidos em conformidade com a legislação em vigor, assentam em critérios claros e objectivos e assumem uma transparência total, com expressa publicitação dos fundamentos que levam à atribuição dos apoios requeridos. Os SASUM definiram uma Política da Qualidade que se enquadra na sua estratégia e âmbito de actuação, sendo orientadora ao nível do Sistema de Gestão da Qualidade - SGQ e abrangendo todos os Colaboradores. A Política da Qualidade dos SASUM traduz-se: 1. Na prestação de serviços ao cliente, melhorando e adaptando os mecanismos de comunicação e inovação, de forma a garantir a sua crescente satisfação; 2. Na preocupação sistemática pelo cumprimento dos requisitos dos Sistemas da Qualidade e Segurança Alimentar, melhorando continuamente a sua eficácia; 3. Na prestação de um serviço baseado na transparência e simplificação, visando a eficiência e eficácia dos processos; 4. Na prestação de um serviço que garanta equidade e justiça social dentro do enquadramento legal e institucional; página: 5 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 5. No envolvimento permanente dos colaboradores de forma a garantir satisfação pessoal, motivação e espírito de equipa, assim como a sua consciencialização para o compromisso total com os Sistemas de Gestão da Qualidade e da Segurança Alimentar nos níveis em que participem; 6. Na melhoria contínua dos métodos de trabalho e na adaptação às novas tecnologias, cultivando a permanente formação e informação dos seus colaboradores; 7. Na melhoria da interacção com os parceiros, partilhando informação e conhecimento, nomeadamente no que respeita à comunicação com fornecedores, subcontratados e autoridades competentes; 8. Na responsabilidade de manter meios de comunicação internos e externos, eficazes, para comunicar qualquer informação respeitante à segurança alimentar. Os SASUM encontram-se actualmente com duas Certificações de Qualidade pela Norma ISO 9001:2008 e ISO 22000:2005 atribuídas pela APCER em 2009, que foram renovadas em Novembro de 2010. O SGQ (ISO 9001:2008) encontra-se implementado na prestação de serviços e apoios na atribuição de bolsas de estudo, alimentação em cantinas e bares, alojamento, serviços de saúde, actividades desportivas e culturais e o SGSA (ISO 22000:2005) implementado na prestação de serviços de alimentação em todas as cantinas e em todos os bares dos SASUM. Salienta-se que todo o processo de Qualidade dos SASUM é gerido através de um sistema de informação que poderá ser acedido via web dentro e fora da sede, onde existem cerca de 1300 documentos, entre procedimentos, instruções de trabalho e especificações. Apresenta-se, apenas como referência, o mapa de processos dos SASUM: página: 6 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 1.5. Departamentos e Planos de Actividades Em seguida apresentam-se os diferentes Departamentos e as actividades que estão previstas para o ano de 2011. 1.5.1. Gabinete do Administrador (GA) Os objectivos que se apresentam são objectivos estratégicos, transversais a todas as Unidades: Renovar as Certificações ISO 9001:2008 e 22000:2005, em Novembro de 2011; Aumentar da Qualidade dos Serviços e das Infra-Estruturas; Qualificar os Recursos Humanos; Desenvolver parcerias público-privadas para construção de novas infra-estruturas; Aumentar a segurança (planos de segurança e incêndios); Aumentar a receita; Diminuir custos (eficiência energética, redução de custos funcionamento – água, electricidade, gás e outros; Transferência Patrimonial da UMinho (finalização do processo). Em 2010 e face aos elevados custos que estavam envolvidos, apenas se conseguiu substituir as coberturas das Residências, com excepção da Residência dos Combatentes. Foram ainda instalados os sistemas de detecção de incêndios e foi introduzida a rede wi-fi em todas as Residências de Azurém. Em 2011, no âmbito da requalificação das suas infra-estruturas, e no caso de existir dotação orçamental, destacam-se as seguintes iniciativas: AZURÉM BRAGA Reabilitação do G1,G2 e G3 Residência Lloyd Braga - Fachadas; pinturas interiores; mobiliário; - Revisão das portas de saída/emergência com a colocação de barras anti-pânico e magnéticos; - Delimitação do perímetro do complexo; - Construção de acessos de viaturas; - Remodelação dos espaços comuns e cave (Bloco G1). - Impermeabilização do depósito de água; - Instalação de grupo de bombagem incêndios. Residência dos Combatentes - Substituição da cobertura; - Reabilitação de fachadas. Residências de St.ª Tecla (Bloco D e E) - Pinturas interiores; - Mobiliário; - Conversão de 2 quartos por piso para a criação de espaços de refeição/estudo (Bloco E); - Revisão das portas de saída/emergência com a colocação de barras anti-pânico e magnéticos; - Instalação de sistema de detecção de incêndios; - Criação de corredor para acesso à casa das máquinas do elevador (Bloco E). Nas unidades alimentares destaca-se a finalização em 2011 da implementação de um sistema centralizado de monitorização das temperaturas, que se encontra em curso. 1.5.1.1. Sector de Fiscalização e Manutenção (SFM) Em conformidade com o Regulamento Orgânico dos SASUM, publicado na II Série do Diário da República nº170, de 2 de Setembro de 2009, o SFM está adstrito ao Departamento do GA, competindo-lhe assegurar o cumprimento da sua actividade, gerindo um parque de 30 edifícios de diferentes tipologias (unidades Alimentares, Complexos Desportivos e Complexos Residenciais). Além dos edifícios em si, nestes estão instalados um vasto conjunto diferenciado de equipamentos de suporte ao funcionamento. Do exposto, é perceptível o volume de operações de manutenção, mais ou menos profundas, que diariamente são necessárias efectuar de forma a garantir o eficiente funcionamento dos equipamentos e dos edifícios, que é fundamental para a satisfação dos utentes. Em paralelo, todas as empreitadas, de maior ou menor dimensão, são supervisionadas directamente por este Sector, o que introduz consideráveis ganhos de produtividade e eficiência, evitando a contratação externa destes serviços. página: 7 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) O SFM tem instalações em St.ª Tecla, no Complexo Residencial, onde se situam as instalações de tratamento de avarias, e na Sede dos SASUM em Gualtar, onde estão localizados os serviços administrativos e de gestão. Ao longo dos anos, tem existido um aperfeiçoamento deste sector, imposto pelas mudanças registadas na Administração Pública, e pela iniciativa da gestão estratégica dos SASUM, na procura de melhoria contínua. a) Identificação dos principais destinatários/utilizadores O SFM é um sector transversal na estrutura dos SASUM, uma vez que presta serviços de apoio a todos os departamentos. Neste sentido, os principais destinatários da actividade do SFM são internos à organização. b) Tipificação dos serviços normalmente fornecidos ou de novos serviços a fornecer Os serviços prestados pelo SFM situam-se nas áreas da gestão de infra-estruturas e equipamentos, participando de forma activa na política de gestão das infra-estruturas e equipamentos dos SASUM; O SFM organiza em conjunto com o DAF e a Administração dos SASUM, os procedimentos concursais ao abrigo do CCP, aprovado pelo Decreto-Lei nº18/2008, de 29 de Janeiro, no que concerne ao seu universo de gestão; A fiscalização de obras, é outra das actividades que lhe está conferida, nomeadamente, através do acompanhamento e desenvolvimento das tarefas associadas à construção de novas infra-estruturas ou reabilitação dos equipamentos existentes; O SFM desenvolve actividades no plano da concepção e idealização de novas infra-estruturas; O SFM procede ainda à execução de ajustes directos simplificados que de forma célere, dão resposta às solicitações dos Departamentos e Sectores dos SASUM. No ano 2010 foram efectuados os seguintes pedidos de manutenção: Departamentos Alimentar Apoio Social Desportivo e Cultural Administrativo e Financeiro Gabinete do Administrador Nº de Pedidos 814 2.842 374 80 395 4.505 A gestão dos pedidos de manutenção é efectuada através de um sistema informático transversal a toda a estrutura dos SASUM; No âmbito do apoio à gestão, executa mapas de acompanhamento dos seguintes indicadores: o Tempo médio de resolução dos pedidos de manutenção; o Taxa de controlo de Equipamentos de Monitorização e Medição (EMMs) fora de prazo; o Taxa de execução de intervenção e ou pedidos. No âmbito da gestão operacional, executa os seguintes planos anuais de manutenção: o Equipamentos de elevação vertical; o Equipamentos frigoríficos; o Equipamentos de segurança contra incêndios; o Infra-estruturas de distribuição de gás; o Infra-estruturas de transformação/distribuição energia eléctrica; o Equipamentos AVAC; o Equipamentos de mecânicos de condução de fluidos. c) Explicitação do processo de elaboração do plano e dos mecanismos utilizados para assegurar a participação O plano do SFM é assegurado em coordenação com os colaboradores do sector, dando primazia ao desenvolvimento das relações e desenvolvimento na colaboração e bom relacionamento entre todos os seus colaboradores/gestão/administração. São objectivos do SFM: • Diminuir o tempo de resposta aos pedidos de intervenção de 10 dias para 9 dias; • Aumentar o número de intervenções de 80% para os 85%, até Dezembro de 2011; página: 8 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) • • • • • • • • Assegurar o cumprimento dos requisitos da ISO 9001:2008, até Dezembro de 2011; Apoiar o DA na consolidação no âmbito da ISO 22000:2005, até Dezembro de 2011; Promover a actualização dos colaboradores nomeadamente no que concerne à formação, até Dezembro de 2011; Consolidar a gestão de stocks, até Dezembro de 2011; Dar cumprimento ao plano traçado pelos SASUM para a realização de obras, até Dezembro de 2011; Consolidar os contratos de manutenção de separadores de gorduras/féculas até Maio de 2011; Consolidar os contratos de manutenção de centrais de intrusão e incêndio, até Junho de 2011; Consolidar os contratos de manutenção de grupos de bombagem, até Junho de 2011. 1.5.1.2.Sector de Informática (SI) A importância que os sistemas de informação assumem hoje em dia nas organizações, confere ao SI uma importância adicional na prossecução do cumprimento dos objectivos estratégicos dos SASUM. Estes sistemas são essenciais para o apoio à gestão, uma vez que disponibilizam em tempo real e de uma forma célere, todos os dados necessários que conduzem à eficiência e eficácia dos serviços. Poucas áreas sofrem mudanças tão grandes e tão rápidas como as que estão associadas às tecnologias de informação, o que obriga a um esforço adicional dos profissionais desta área para acompanhar esta rápida evolução da tecnologia. O SI está integrado no GA, conforme estipulado no Regulamento Orgânico dos SASUM, e tem como missão: assegurar a toda a estrutura dos SASUM o desenvolvimento e o funcionamento dos respectivos sistemas de informação, equipamentos e programas de suporte. a) Identificação dos principais destinatários/utilizadores O SI apoia directamente todos os Departamentos e Sectores dos SASUM, e indirectamente toda a comunidade académica através dos vários sistemas electrónicos e de informação disponibilizados. b) Tipificação dos serviços normalmente fornecidos ou de novos serviços a fornecer Arquitectar a infra-estrutura tecnológica dos SASUM e assegurar a disponibilidade das aplicações alojadas nos 29 servidores (físicos e virtuais) 24 horas por dia, 365 dias por ano e efectuar periodicamente cópias de segurança (automáticas e manuais) da informação crítica da organização; II. Gerir as 19 redes de comunicações, distribuídas pelos vários edifícios dos SASUM nas cidades de Braga e Guimarães, por forma a que toda a infra-estrutura de comunicações (dados e voz) funcione adequadamente; III. Administrar e promover o bom funcionamento de 115 computadores fixos; 19 computadores portáteis; 126 extensões telefónicas; 50 equipamentos de impressão, cópia e digitalização; IV. Assegurar o bom desempenho dos 22 postos de venda Point of Sale (POS) nas unidades alimentares e a integração automática das vendas no Enterprise Resource Planning (ERP) do DAF; V. Garantir o bom funcionamento dos 28 terminais de pagamento automático, disponíveis para possibilitar a toda a comunidade académica (docentes, não-docentes e discentes) o pagamento de vários serviços (consumos nos bares, cantinas, restaurantes, serviços desportivos, alojamento) através de cartões VISA e Multibanco; VI. Assegurar o bom funcionamento de 10 sistemas de videovigilância situados em locais onde é necessário garantir a protecção das pessoas e bens; VII. Gerir e assegurar a máxima disponibilidade de todos os sistemas de informação que suportam os vários serviços dos SASUM, nomeadamente: o Aplicação informática “Uebe.Q”, destinada a gerir o processo de Certificação do DA pela Norma NP EN ISO 22000:2005 e a certificação global dos Serviços pela ISO 9001:2008; o Aplicação “Gestão da Manutenção”, onde são registados todos os pedidos de manutenção de equipamentos/edifícios, gestão de consumíveis, manutenção de equipamentos informáticos, manutenção de viaturas; o Aplicação de Gestão de Bolsas de Estudo, que gere o processo de bolsas desde a candidatura e atribuição de bolsas até ao processo de pagamento a cerca de 5.500 alunos bolseiros; o Aplicação de Gestão da Ocupação das Residências Universitárias dos SASUM, que dispõem de uma capacidade superior a 1300 camas, em Braga e Guimarães; I. página: 9 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) o o o o o o o o Aplicação “C–GESP XXI”, Gestão de Equipamentos Desportivos, para controlo de acessos às instalações desportivas (torniquetes, barreiras, etc.), check in de actividades, e secretarias automáticas; Terminais de Pagamento das Unidades Alimentares (POS), com integração automatizada entre o WinRest, WeckOffice e o módulo “Tesouraria” da Aplicação de Gestão Financeira dos SASUM; Aplicação de Gestão Financeira dos SASUM que engloba os seguintes módulos: Contabilidade, Declarações Fiscais, Património, Recursos Humanos, Tesouraria, Relatórios Financeiros e Tecnologias de Integração; Aplicação “Tempo Real” destinada a gerir todo o processo de assiduidade dos trabalhadores; Aplicação de Gestão de Atendimento “InLine”, que permite controlar as filas de espera na Sede e gerir o atendimento dos diversos serviços disponibilizados; Portal de Propinas, configuração e gestão de perfis, controlo de pagamentos, para todos os alunos do 1º Ciclo e Mestrados Integrados; Aplicação de registo e controlo de temperaturas “Adamastor” do DA; Gestão do serviço de impressão dos laboratórios de informática das residências universitárias. Toda a informação, contida nestes sistemas, é objecto de cópias de segurança conforme definido na Instrução de Trabalho (IT) “Cópias de Segurança”- IT.83 - do SGQ, e está alojada em servidores localizados no Datacenter da Sede dos SASUM devidamente limpo e climatizado. Este Datacenter é alvo de várias acções preventivas conforme a IT.73 “Acção preventiva para a infra-estrutura dos equipamentos informáticos “ do SGQ. São objectivos do SI: Apoiar toda a estrutura dos SASUM na operação de equipamentos e software necessários a uma eficaz utilização de todos os sistemas instalados (minimizar o tempo de resposta aos pedidos de apoio técnico, obtendo uma resposta inferior a 5 horas); Apoiar, com infra-estrutura e formação de utilizadores, o DS no processo de candidatura electrónica a bolsa de estudos, para que este se encontre operacional na fase de candidatura a bolsa de estudo do ano lectivo 2011/2012, a ocorrer a partir de Abril de 2011; Reestruturar equipamentos do tipo servidor, de forma a melhorar a performance, segurança e desempenho dos serviços prestados aos utilizadores, nomeadamente migrar a Active Directory para Windows Server 2008 e todos os serviços críticos existentes (firewall, antivírus, DNS, DHCP, roaming profiles), até ao final do ano 2011; Assegurar no SI o cumprimento dos requisitos da norma ISO 9001:2008, definidos no âmbito do processo de certificação de qualidade dos SASUM (assegurar as taxas de execução dos indicadores do SI); Gerir adequadamente o equipamento informático dos SASUM, promovendo a sua manutenção e actualização, garantindo a operacionalidade de todo o equipamento informático activo e avaliar a aquisição de novos equipamentos (nível de operacionalidade média 100%); Promover a actualização dos trabalhadores do SI, através de, pelo menos 2 acções de formação na área de informática (Microsoft Database Administration, SQL Server, Windows Server 2008 – Administrator, Managing and Maintaining, Active Directory Configuring); página: 10 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 1.5.1.3. Sector de Recursos Humanos (SRH) a) Identificação dos principais destinatários/utilizadores O SRH é uma área funcional dos SASUM e está adstrito ao Departamento do GA. Tem como principal objectivo, harmonizar a legislação laboral, na busca do grau de satisfação dos 234 trabalhadores em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado que compõem o mapa de pessoal dos SASUM, tendo em vista a constante motivação no desempenho profissional, reflectida nos objectivos propostos de qualidade, eficiência e eficácia, em complementaridade com a missão e os valores dos Serviços, promovendo a manutenção e melhoria do SGQ. b) Tipificação dos serviços normalmente fornecidos ou de novos serviços a fornecer Em conformidade com o Regulamento Orgânico dos SASUM, cuja publicação foi efectuada na II Série do Diário da República nº170, de 2 de Setembro de 2009, compete ao SRH assegurar o cumprimento das seguintes actividades: i. Coordenar a tramitação dos procedimentos concursais de pessoal, bem como os processos de mobilidade, rescisão de contratos, demissão e aposentação dos trabalhadores de acordo com as normas legais; Descrição da (s) actividade (s) Recrutamento e selecção de pessoal Mapa de pessoal Processos de mobilidade o Elaboração de informações em consonância com indicação dos responsáveis de departamento com vista à anuência do Administrador sobre os processos de mobilidade interna na categoria e de mobilidade intercarreiras ou categorias Rescisões contratuais, demissões e aposentações o Informação e organização dos processos, cálculo de remunerações a pagar e publicitação das mesmas. Objectivo Ocupar postos de trabalho previstos, e não ocupados, no mapa de pessoal dos SASUM, necessários ao desenvolvimento das actividades e à prossecução dos objectivos dos serviços, tendo em conta as disposições legais para o efeito Elaborar o mapa de pessoal em consonância com a lei vigente e em colaboração com os restantes departamentos, com o objectivo de manter actualizado o número de postos de trabalho ocupados e as necessidades previstas Periodicidade Anual/eventual Anual Garantir a conveniência para o interesse público, designadamente quando a economia, a eficácia e a eficiência dos serviços o imponham. Eventual Cessar a relação jurídica de emprego público Eventual ii. Elaborar e implementar o programa anual de formação profissional, em articulação com os departamentos; Descrição da (s) actividade (s) Programa de Formação Profissional o Levantamento das necessidades de formação, através do envio dos questionários e circular informativa; o Avaliação, análise e registo das necessidades detectadas; o Elaboração do programa de formação; o Propor para aprovação o programa de formação; Objectivo Garantir o planeamento, acompanhamento e eficácia do programa de formação, de modo a promover a actualização, valorização e aumento das competências profissionais e pessoais dos trabalhadores, obedecendo aos princípios previstos na lei de universalidade, continuidade, utilidade funcional, multidisciplinaridade, desconcentração e descentralização. Periodicidade Anual (Nov. a Dez. de 2011) O programa de formação é aprovado anualmente, mas o acompanhamento é efectuado periodicamente página: 11 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) o o Acompanhar o cumprimento do programa de formação; Registar a eficácia e competências. iii. Processar vencimentos, abonos e trabalho extraordinário, efectuar todas as operações relacionadas com a Direcção Geral de Protecção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública (ADSE), Caixa Geral de Aposentações (CGA), Segurança Social (SS) e zelar pelo cumprimento de outras obrigações fiscais e legais; Descrição da actividade Processamento de vencimentos o Registo e informação de ausências de acordo com o controlo de assiduidade; o Cálculo e processamento de trabalho extraordinário; o Processamento de descontos (CGA; ADSE; Sindicatos, e outras associações de trabalhadores; o Envio dos recibos. o Arquivo documental. Objectivo Garantir o pagamento dos vencimentos aos trabalhadores, em cumprimento à calendarização anual efectuada pelo DAF e em conformidade com as obrigações legais previstas para o efeito. Processamento de trabalho extraordinário Garantir o pagamento do trabalho extraordinário em conformidade com o previsto na lei Mapas de descontos para a CGA Garantir o pagamento das contribuições em conformidade com o previsto na lei Mapas de descontos para a SS Garantir o pagamento das contribuições em conformidade com o previsto na lei Reembolsos de actos médicos o Recepção, conferência, informação e cálculo dos recibos recepcionados, relativos a despesas médicas efectuadas pelos trabalhadores; Garantir o reembolso de actos médicos dos beneficiários da ADSE (trabalhadores e descendentes) para efeitos de vencimentos Periodicidade Mensal 01 a 16 de cada mês (sujeito a calendarização prévia do DAF) Mensal 01 a 16 de cada mês (sujeito a calendarização prévia do DAF) Mensal Até ao dia 13 de cada mês Mensal Até ao dia 10 de cada mês Mensal (Sujeito à calendarização da data de processamento dos vencimentos) iv. Proceder ao registo e controlo da assiduidade dos trabalhadores; Descrição da actividade Controlo da assiduidade o Registo, controlo, informação de documentos de assiduidade; o Elaboração de mapa de créditos; o Lançamento no respectivo programa das alterações e /ou regularizações; o Arquivo documental. Objectivo Registar e controlar a assiduidade dos trabalhadores em conformidade como Regulamento do Período de Funcionamento e de Horário de Trabalho do pessoal não docente da UMinho, tendo como objectivo cumprir as disposições legais, de modo a que o processamento de vencimentos mensal reflicta eficazmente a realidade da assiduidade do trabalhador. Periodicidade Diária v. Elaborar o mapa de férias dos SASUM, em articulação com os departamentos; Descrição da actividade Elaboração do mapa anual de férias o Verificação dos dias de férias a que os trabalhadores têm direito no ano em causa; Objectivo Cumprir o estabelecido na lei relativamente ao gozo de férias, de modo a possibilitar a recuperação física e psíquica do trabalhador e assegurar-lhe as condições mínimas de disponibilidade pessoal, de Periodicidade Anual 01.03.2011 a 15.04.2011 página: 12 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) o o o o o o Elaboração, envio aos trabalhadores dos impressos de marcação de férias; Conferência dos impressos e submissão para homologação; Registo dos dias escolhidos nos respectivos programas existentes; Elaboração do mapa global de férias e afixação do mesmo; Acompanhamento diário do mesmo; Arquivo documental. integração na vida familiar e de participação social e cultural. Garantir que todas as unidades dos SASUM sejam asseguradas nos meses de maior afluência de pedido de marcação de férias. O mapa de férias é aprovado anualmente, mas é acompanhado diariamente, tendo em vista as alterações de férias solicitadas pelos trabalhadores ou por razões inerentes ao Serviço. vi. Instruir e organizar os processos referentes a acidentes de trabalho e doenças profissionais; Descrição da actividade Acidentes de trabalho o Preenchimento do boletim de acompanhamento médico; o Comunicações escritas às entidades competentes (Delegado de Saúde, ADSE, Departamento de Estatística, Médico do Trabalho); o Acompanhamento e registo dos dias de ausência para efeitos de vencimentos; o Articulação do processo com os responsáveis de departamento, ADSE (se necessário), CGA (se necessário) e Médico do Trabalho; o Arquivo documental após alta definitiva. Objectivo Garantir aos trabalhadores sinistrados, a prestação imediata dos primeiros socorros e adequado transporte para o hospital ou outro serviço de saúde pública. Efectuar, face ao disposto na lei, o acompanhamento ao trabalhador e comunicações necessárias às entidades competentes; Suportar, na qualidade de entidade empregadora pública com autonomia administrativa e financeira, o pagamento de encargos inerentes aos acidentes de trabalho ocorridos com os trabalhadores dos SASUM. Periodicidade Eventual Promover a prestação de trabalho em condições de segurança, higiene e saúde, e o envolvimento e adopção de políticas de prevenção dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais. vii. Organizar e manter actualizado o cadastro dos trabalhadores; Descrição da actividade Arquivo individual dos trabalhadores o Registo, controlo e arquivo de acções de formação profissional, habilitações literárias, morada, NIB, IRS, BI, etc. Objectivo Garantir a organização e actualização dos processos individuais dos trabalhadores e registo de alterações nas aplicações informáticas existentes, de modo a manter-se operacional o percurso profissional dos mesmos. Periodicidade Diária viii. Organizar, instruir, informar e emitir os processos de contagem de tempo de serviço, aposentação e junta médica; Descrição da actividade Processos de aposentação, contagem de tempo de serviço e juntas médicas o Preenchimento e envio dos impressos e submissão dos processos às entidades competentes. Objectivo Instruir, enviar e acompanhar os processos de aposentação, contagem de tempo e submissão à Junta Médica da ADSE e CGA, obedecendo à legislação em vigor e aos prazos legais para o efeito. Periodicidade Eventual página: 13 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) ix. Assegurar o processo administrativo da Medicina do Trabalho; Descrição da actividade Medicina do Trabalho o Envio e controlo de convocatórias aos trabalhadores para consultas; o Informação ao Médico de trabalho das aposentações, rescisões, admissões, mudanças de funções, acidentes de trabalho e regresso após doença dos trabalhadores; o Interligação com o Médico de Trabalho, Administrador, Enfermeiras, Trabalhadores e Responsáveis de Departamento; o Arquivo da Ficha de Aptidão Programa de Salubridade Alimentar o Envio da listagem identificativa, por unidades, dos manipuladores de alimentos, ao delegado de saúde de Braga; o Recepção, envio e controlo das requisições dos exames laboratoriais aos trabalhadores; o Articulação dos resultados dos exames com o Médico do Trabalho, delegado de saúde, médicos de família e responsável do DA. Objectivo Estes serviços têm uma finalidade eminentemente preventiva e orientam a sua acção para os seguintes objectivos: estabelecimento e manutenção de condições de trabalho que assegurem integridade física e mental dos trabalhadores; desenvolvimento de condições técnicas que assegurem a aplicação de medidas de prevenção na área de higiene e segurança; desenvolvimento de condições e meios que assegurem a informação e a formação dos trabalhadores nesta matéria. Efectuar a vigilância biológica, através de análise clínicas aos trabalhadores manipuladores de alimentos, no âmbito do “Programa de Salubridade Alimentar nas Cantinas Escolares”, promovido pela Unidade Operativa de Saúde Pública de Braga. Periodicidade Semanal (3ªs feiras) Anual (Janeiro a Maio de 2011) x. Elaborar informações, estudos e projectos na área de actuação de recursos humanos; Descrição da actividade Questionário de Satisfação de Trabalhadores o Envio, recepção, registo e controlo dos questionários aos trabalhadores; o Elaboração da Circular Informativa com prazos fixados; o Tratamento estatístico dos dados; o Elaboração e divulgação dos resultados; o Registo e análise de indicadores inerentes ao processo. Avaliação de Desempenho o O SRH auxilia os responsáveis de departamento na emissão das fichas de auto-avaliação e avaliação de desempenho dos trabalhadores dos SASUM Alteração de posicionamento remuneratório o O SRH auxilia o Conselho Coordenador de Avaliação (CCA) na elaboração da listagem, divulgação e publicitação de Objectivo Aumentar o grau de satisfação dos trabalhadores face à organização onde trabalham e aos sectores com os quais interagem regularmente; Corrigir e/ou colmatar as não conformidades detectadas; Garantir a operacionalidade do processo de monitorização e medição da satisfação. Contribuir para a melhoria do desempenho e qualidade dos serviços, para a coerência e harmonia da acção dos serviços, dirigentes e demais trabalhadores e para a promoção da sua motivação profissional e desenvolvimento de competências. Cumprir o diploma que institui o Sistema Integrado de Gestão e Avaliação de Desempenho na Administração Pública (SIADAP) aos trabalhadores dos SASUM. Cumprimento do previsto na lei, se aplicável Periodicidade Anual (Novembro de 2011) Anual De 30 de Novembro de 2010 a 30 de Março de 2011 Anual Após término do processo de avaliação (Março a página: 14 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) alterações de posicionamento remuneratório e atribuição de prémios de desempenho. Comissão Paritária o Divulgação dos despachos e circulares aos trabalhadores inerentes ao processo; o Elaboração da lista de trabalhadores; o Organização dos meios logísticos necessários ao bom funcionamento do processo. Dezembro) Apreciar propostas de avaliação dadas a conhecer a trabalhadores avaliados, antes da homologação, (Comissão com carácter consultivo) Bianual xi. Recolher e tratar para fins estatísticos e de gestão dados relativos a encargos salariais, trabalho extraordinário, comparticipações nas eventualidades de doença, acidentes de trabalho, subsídios e outros. Descrição da actividade Balanço Social o Elaboração do balanço social; o Após aprovação é efectuada a divulgação aos trabalhadores através da sua afixação em local visível; o Remessa de cópia às organizações sindicais se solicitado; o Remessa à Secretaria-Geral do Ministério da Tecnologia e Ensino Superior. INDEZ o Carregamento de dados on-line com referência a 31 de Dezembro do ano transacto. Subsídios atribuídos pelos SASUM no Âmbito do CAS Renovação anual de cartões da ADSE (beneficiários entre os 18 e 26 anos) o Envio dos ofícios a solicitar os certificados de habilitações, o Conferência e registo no sistema de Gestão de dados de beneficiários da ADSE . Objectivo Elaborar anualmente o seu balanço social com referência a 31 de Dezembro do ano anterior em conformidade com a lei vigente para serviços e organismos da administração pública central, regional e local, incluindo os institutos públicos que revistam a natureza de serviços personalizados e fundos públicos que, no termo de cada ano civil, tenham um mínimo de 50 trabalhadores ao seu serviço, qualquer que seja a respectiva relação jurídica de emprego. O INDEZ é um inquérito estatístico, realizado anualmente às Instituições de Ensino Superior (IES), que incide sobre os seus trabalhadores, e tem como objectivo final o cálculo da remuneração média para efeitos de elaboração do Orçamento de funcionamento a atribuir às Instituições do Ensino Superior. Periodicidade Anual Até 15 de Abril de 2011 Anual Até 1 de Março de 2011 Bi-mestral 1º Semestre: até final de Cumprir obrigação legal, reflectindo a Setembro transparência 2º Semestre: até final de Março do ano seguinte Anual (Out. a Dez. de 2011) Esta actividade embora seja anual, pode ser Cumprir obrigação legal para controlo dos eventual caso existam descendentes beneficiários da ADSE aposentações, rescisões contratuais e término de direito de descendentes aos benefícios Sistema de Informação de Organização do Estado (SIOE) o Carregamento electrónico de Cumprir o procedimento legal dados (dados de identificação dos Serviços, regimes jurídicos aplicáveis) Declaração anual de rendimentos para efeitos de IRS Cumprir o procedimento legal o Emissão e envio aos trabalhadores Semestral De 01 a 15 de Janeiro de 2011 De 01 a 15 de Julho de 2011 Anual Janeiro de 2011 página: 15 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) da declaração. Elaboração do Modelo 10 (IRS) o Emissão e envio aos trabalhadores Cumprir o procedimento legal da declaração. Anual Fevereiro de 2011 c) Explicitação do processo de elaboração do plano e dos mecanismos utilizados para assegurar a participação O plano de actividades do SRH é assegurado em coordenação com o Administrador, chefias intermédias e trabalhadores. São objectivos, para 2011, do SRH: Descrição dos Objectivos Indicador Meta Aumentar a média do número de horas anual de formaçãoSoma de horas de formação em 2011 efectuadas/nº de trabalhadores Dar continuidade à reformulação do arquivo documental do Cumprimento do prazo e a SRH anterior ao ano de 2003, de modo a rentabilizar o totalidade da parte lateral direita espaço existente e a aumentar a eficácia da consulta de do arquivo reformulado processos Elaborar as notas biográficas dos trabalhadores dos SASUM Da letra A (Abílio) à letra M (Maria em consonância com os dados constantes no processo Helena) individual dos mesmos e registo informático existente Reforçar a polivalência de funções no SRH relativamente aoEnvolvimento de mais 1 processamento de salários e acidentes de trabalho colaborador da equipa Garantir o reforço através da realização de campanhas de sensibilização presenciais junto dos trabalhadores e dos responsáveis de departamentos, com vista à diminuição de registos de esquecimentos do sistema de assiduidade Avaliar a possibilidade do envio electrónico dos recibos de vencimento com o SI (principalmente para que tem acesso a e-mail) com vista a rentabilizar o tempo do SRH e diminuir os custos Aumentar o número de trabalhadores com Diploma de Competências Básicas em Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) Reforçar o aumento do grau de titularidade do nível habilitacional dos trabalhadores dos SASUM habilitados com o 9º ano, recorrendo à colaboração da TecMinho no sentido de dar continuidade ao Programa das Novas Oportunidades até ao 12º Ano Carregar os dados referentes ao módulo da formação profissional no sistema electrónico Uebe.Q Nº de campanhas sensibilização 15H 31 de Julho de 2011 30 de Setembro de 2011 30 de Março de 2011 Duas campanhas por de mês, junto de todas as unidades dos SASUM Mês e funcionamento do sistema Até 28 de Fevereiro de 2011 Número de Trabalhadores 20 Número de Trabalhadores 10 inscritos para o 12º ano em 2011 Cumprimento do prazo e módulo 31 de Janeiro de2011 operacional 1.5.1.4. Sector de Apoio Jurídico (AJ) a) Identificação dos principais destinatários/utilizadores O Sector de Apoio Jurídico é uma área funcional dos SASUM e está adstrito ao Departamento do GA, cujo posto de trabalho foi recentemente preenchido com um Técnico Superior licenciado em Direito. Este sector tem como principiais destinatários o Administrador e responsáveis pelos departamentos e sectores. b) Tipificação dos serviços a fornecer Em conformidade com o Regulamento Orgânico dos SASUM, cuja publicação foi efectuada na II Série do DR nº170, de 2 de Setembro de 2009, compete ao AJ assegurar o cumprimento das seguintes actividades: página: 16 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Elaborar pareceres, estudos e informações de natureza jurídica em matérias atinentes às atribuições e competências dos Serviços, sempre que solicitado pelo Administrador; Prestar apoio jurídico e intervir em matéria de processos disciplinares, de inquérito e de averiguações; Colaborar na preparação de regulamentos ou outros normativos internos; Apoiar juridicamente na elaboração de respostas a reclamações, recursos hierárquicos e processos de contencioso administrativo; Elaborar informações, cadernos de encargos e programas de concurso no âmbito do CCP, em articulação com o Administrador e com os departamentos; Apoiar juridicamente o funcionamento dos órgãos de gestão dos SASUM e dos júris eventualmente constituídos, nomeadamente no âmbito do CCP e na tramitação do procedimento concursal de pessoal na Administração Pública; Representar juridicamente os SASUM em processos de contencioso administrativo em que estes sejam parte e que exijam a constituição de mandatário judicial; Cumprir com todos os requisitos do SGQ implementados nos Serviços. página: 17 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 1.5.2. Departamento Administrativo e Financeiro (DAF) O Departamento Administrativo e Financeiro é dirigido por um director de serviços que exerce as suas atribuições nos domínios da gestão e administração das finanças e do património. O DAF tem como missão participar/apoiar na definição da política de gestão dos SASUM nos domínios financeiro, orçamental e patrimonial, e coadjuvar de forma geral, o Administrador, no que respeita ao exercício das suas competências nas referidas áreas. O DAF é constituído por seis sectores, sendo que cada sector tem um responsável. Os sectores são: Contabilidade e Gestão de Stocks (CGS); Orçamento e Conta (OC); Economato e Aprovisionamento (ECAP); Tesouraria (TES); Património (PAT); Facturação e Controlo de Senhas (FAC). Todos os sectores do DAF funcionam em Gualtar, sendo que o ECAP também funciona em Azurém. Ao longo dos anos, tem existido um aperfeiçoamento deste departamento, não só imposto pelas mudanças da própria Administração Pública, mas também por iniciativa dos Responsáveis pela gestão estratégica dos SASUM, na procura de uma melhoria constante. a) Identificação dos principais destinatários/utilizadores O DAF é um departamento transversal nos SASUM, uma vez que presta serviços de apoio aos departamentos (apoio directo aos alunos), sendo os principais destinatários internos à organização. Existem ainda, destinatários externos que são os vários departamentos da UMinho a quem o DAF emite facturação, assim como algumas empresas e outras entidades com quem os SASUM colaboram. b) Tipificação dos serviços normalmente fornecidos ou de novos serviços a fornecer I. Os serviços prestados pelo DAF situam-se nas áreas financeira, orçamental e patrimonial, participando de forma activa na política de gestão dos SASUM. II. O DAF organiza os procedimentos concursais ao abrigo do CCP, aprovado pelo Decreto-Lei nº18/2008, de 29 de Janeiro, tendo efectuado no ano de 2010: 17 Concursos Públicos, dos quais 16 referentes à aquisição de géneros alimentícios e 1 à concessão de vending; 22 Ajustes Directos, com consulta a uma ou mais entidades. III. Procede ainda, ao registo de todas as entradas e saídas dos géneros e materiais de forma a manter actualizados os ficheiros de todos os bens, de acordo com o inventário permanente. No ano 2010 efectuou os seguintes registos: Tipo lançamento contabilístico Cabimentos Gerais Despesas Gerais Fact. INTERNA Guia de Transporte//Remessa Guia de outros doc's Compras V/ Nota de Crédito (valor) Reposição Abatida aos Pagamentos Requisição (Loja - PDU) Requisição V/ Factura V/ Nota de Crédito V/ Venda a Dinheiro Nº de movimentos 7.504 3.119 4.721 13.369 275 59 4 2 13.503 9.265 350 1.099 IV. De forma a reflectir uma imagem verdadeira e apropriada dos SASUM, o DAF realizou 17 auditorias nas áreas de disponibilidades, existências e imobilizado, conforme mapa abaixo discriminado: página: 18 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) V. No âmbito do apoio à gestão, elabora mapas de controlo interno mensais que faculta aos seus clientes internos (departamentos). VI. Efectua os pagamentos semanalmente, de acordo com as relações de pagamento aprovadas no Conselho de Gestão dos SASUM, sendo que o prazo médio de pagamentos, no terceiro trimestre de 2010, ronda os 10 dias. VII. De forma a aumentar a liquidez de tesouraria procura-se comunicar com os clientes regularmente de forma a diminuir os prazos médios de recebimentos, que no terceiro trimestre de 2010 se situou nos 15 dias. VIII. Manter organizado e actualizado todo o património dos SASUM, de forma a prestar uma informação fidedigna aos utentes. IX. Controlar as senhas vendidas versus consumidas do DA, que até ao final do terceiro trimestre se situava em 477.028 senhas consumidas. c) Explicitação do processo de elaboração do plano e dos mecanismos utilizados para assegurar a participação O plano do DAF é assegurado em coordenação com os responsáveis de sectores, dando primazia à elaboração de reuniões periódicas, ao bom relacionamento entre todos, e essencialmente uma boa comunicação quer com os responsáveis de sectores, quer com os próprios colaboradores. Para que o departamento possa cumprir com a sua missão, torna-se fundamental a definição de objectivos estratégicos a alcançar para o ano de 2011, a saber: I. Consolidar e melhorar o sistema de gestão financeira existente; II. Gerir adequadamente o inventário dos SASUM; III. Desenvolver programas de formação específica para os trabalhadores dos SASUM; IV. Apoiar a estrutura dos Serviços nos procedimentos/acções específicas nas vertentes financeiras, patrimoniais e do SGQ e e SGSA, no âmbito da NP EN ISO 9001:2008 e da NP EN ISO 22000:2005. página: 19 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) a) Objectivos Operacionais. Foram definidos os seguintes objectivos operacionais: Promover a integração das aplicações financeiras do DAF com o sistema de POS nas cantinas, juntamente com o DA e a aplicação informática do alojamento, juntamente com o DS (descarga automática dos movimentos do alojamento para a contabilidade), com o apoio do SI; Promover a realização de auditorias internas, de forma permanente, com o objectivo de consolidar as metodologias de prevenção e erros ao nível dos Caixas, Imobilizado e Existências; Dar formação aos trabalhadores do DAF e eventualmente estender algumas acções aos restantes trabalhadores dos SAS e da UMinho sobre temas de interesse geral; Dar continuidade ao sistema de contabilidade analítica digráfico, com elaboração dos mapas do POCEducação para o ano lectivo 2010/2011 (Setembro 2010 a Julho 2011); Dar cumprimento às obrigações legais e internas previstas no calendário contabilístico: o Envio mensal dos mapas de controlo orçamental de despesa e receita para DGO; o Envio mensal dos mapas de alterações orçamentais aprovadas pelo Conselho de Gestão para a DGO; o Envio trimestral dos mapas previstos na circular da DGO para as diversas entidades; o Envio mensal dos mapas de controlo interno para o Administrador e para os diversos departamentos. Proceder à actualização do Manual de Controlo Interno de acordo com os procedimentos definidos na certificação dos SASUM, segundo a ISO 9001:2008 e a ISO 22000:2005; Zelar pelo cumprimento dos indicadores definidos no âmbito da Certificação da Qualidade, nomeadamente: o Prazo Médio de Pagamentos (PMP); o Prazo Médio de Recebimentos (PMR); o Desvio nos Inventários (produtos simples); o Prazo médio da conclusão dos processos de abate; o Cumprimento dos parâmetros definidos no procedimento “Qualificação dos fornecedores” - P.03 o Avaliação da Satisfação do ECAP – avaliado através de inquérito a realizar no mês de Novembro do ano em curso; o Prazo médio da satisfação dos pedidos – avaliado através de inquérito a realizar no mês de Novembro do ano em curso; Colaborar com os restantes departamentos, de forma a superar a previsão das receitas próprias previstas no OE para 2011; Coadjuvar o Administrador na gestão financeira dos serviços, nomeadamente no que se refere ao controlo financeiro dos empreendimentos a realizar. página: 20 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Objectivos Estratégicos 2011 Objectivo 4 Desenvolver programas de formação específica aos trabalhadores dos SASUM Objectivo 3 Gerir adequadamente o inventário dos SASUM Objectivo 2 Objectivo 1 Consolidar e melhorar o sistema de gestão financeira existente Apoiar a estrutura dos Serviços nos procedimentos/acções específicas nas vertentes financeiras, patrimoniais e do sistema da gestão da qualidade e segurança alimentar, no âmbito da NP EN ISO 22000:2005 e da NP EN ISO 9001:2008. Alinhamento dos objectivos operacionais com os objectivos estratégicos fixados Dar formação aos trabalhadores do DAF e eventualmente estender algumas acções aos restantes trabalhadores dos SASUM e da UM sobre temas de interesse geral. Nº de auditorias Dar cumprimento às obrigações legais e internas previstas no calendário contabilístico: I. Envio mensal dos mapas de controlo Orçamental de despesa e receita para a DGO II. Envio mensal dos mapas de alterações orçamentais aprovadas pelo Conselho de Gestão para a DGO III. Envio trimestral dos mapas previstos na circular da DGO para as diversas entidades IV. Envio mensal dos mapas de controlo interno para o Administrador e para os diversos departamentos: alimentar (bares e das cantinas), desportivo e alojamento. Indicador: Data META: Até 31 de Dezembro META: 10 auditorias no total META: 3 Acções de Formação Promover a realização de auditorias internas, de forma permanente, com o objectivo de consolidar as metodologias de prevenção e erros ao nível dos Caixas, Imobilizado e Existências. Indicador: realizadas Indicador: Nº de Acções Proceder à actualização do Manual de Controlo Interno de acordo com os procedimentos definidos na certificação dos SASUM, segundo a ISO 9001:2008 e a ISO 22000:2005. Indicador: Data META: Até 31 de Dezembro META: Até 31 de Outubro 2011 Indicador: Nº de integrações com Contabilidade Dar continuidade ao sistema de contabilidade analítica digráfico, com elaboração dos mapas do POC-Educação para o ano lectivo 2010/2011 (Setembro 2010 a Julho 2011). Indicador: Data META: 2 (POS) duas Cantinas) Promover a integração das aplicações financeiras do DAF com o sistema de POS nas cantinas, juntamente com o DA e a aplicação informática do alojamento, juntamente com o DS (descarga automática dos movimentos do alojamento para a contabilidade), com o apoio do SI. página: 21 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Objectivos Estratégicos 2011 Objectivo 4 Desenvolver programas de formação específica aos trabalhadores dos SASUM Objectivo 3 Gerir adequadamente o inventário dos SASUM Objectivo 2 Objectivo 1 Consolidar e melhorar o sistema de gestão financeira existente Apoiar a estrutura dos Serviços nos procedimentos/acções específicas nas vertentes financeiras, patrimoniais e do sistema da gestão da qualidade e segurança alimentar, no âmbito da NP EN ISO 22000:2005 e da NP EN ISO 9001:2008 Alinhamento dos objectivos operacionais com os objectivos estratégicos fixados Colaborar com os restantes departamentos, de forma a superar a previsão das receitas próprias previstas no orçamento de Estado para 2011. META: Atingir os 5,5 milhões de euros Indicador: % de cumprimento de indicadores META: 90% do cumprimento dos indicadores Zelar pelo cumprimento dos indicadores definidos no âmbito da Certificação da Qualidade, nomeadamente: I. Prazo Médio de Pagamentos (PMP); II. Prazo Médio de Recebimentos (PMR); III. Desvio nos Inventários (produtos simples); IV. Prazo médio da conclusão dos processos de abate; V. Cumprimento dos parâmetros definidos no P.03; VI. Avaliação da Satisfação do SEA – avaliado através de inquérito a realizar no mês de Novembro do ano em curso; VII. Prazo médio da satisfação dos pedidos – avaliado através de inquérito a realizar no mês de Novembro do ano em curso. Indicador: Valor de Receita/vendas META: 31 Dezembro Coadjuvar o Administrador na gestão financeira dos SASUM, nomeadamente no que se refere ao controlo financeiro dos empreendimentos a realizar. Indicador: Data página: 22 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 1.5.3. Departamento Alimentar (DA) a) Identificação dos principais destinatários/utilizadores O Departamento Alimentar é dirigido por um director de serviços que exerce as suas atribuições nos domínios da alimentação, da nutrição e segurança alimentar e compreende os seguintes sectores: Alimentação, Higiene e Segurança Alimentar, Secretariado do Departamento Alimentar. O DA compreende todas as unidades alimentares que apoiam a população universitária nos pólos de Braga e Guimarães. Paralelamente aos serviços prestados aos alunos, docentes e trabalhadores, os serviços de alimentação procuram ainda, disponibilizar as instalações e prestar outros serviços complementares, mediante adequadas contrapartidas financeiras. b) Tipificação dos serviços normalmente fornecidos ou de novos serviços a fornecer Servir refeições subsidiadas de qualidade, nas unidades designadas por cantinas. Para além deste, os serviços disponibilizam outros espaços de refeições alternativos, como é caso do Restaurante Panorâmico, unidades de Grelhados (grill), serviço de rampa não subsidiado, e refeições rápidas nos bares. Os serviços de alimentação dos SASUM pretendem proporcionar serviços de qualidade, que vão de encontro ao grau de satisfação dos seus clientes, apesar da política de preços mais baixa comparativamente com o sector privado. Toda a actividade assenta na melhoria contínua de qualidade dos serviços e das refeições. A alimentação é uma condição natural da sobrevivência. Sabemos hoje e cada vez de forma mais acentuada que a alimentação condiciona de forma directa a saúde dos indivíduos. É actual a relação directa da alimentação com os problemas cardiovasculares, obesidade, diabetes, etc. Os estudantes no decorrer do seu percurso académico podem fazer diariamente 1 a 5 refeições nas unidades alimentares da universidade, durante pelo menos 3 anos. Sendo o grupo etário dos estudantes, aquele em que se inicia verdadeiramente a formação e sensibilização para as preocupações com alimentação, é fundamental que o meio alimentar que os envolve seja responsável, pedagógico e cuidado. Na gestão das unidades de alimentação, para além de estarem implantadas normas que garantem o máximo rigor na utilização dos bens, há uma permanente preocupação com as questões de higiene e segurança alimentar. c) Caracterização do DA no ano de 2010 Objectivos operacionais: Obj1: Coordenar as acções necessárias à implementação de 80% das acções propostas para a promoção de hábitos alimentares variados e saudáveis, para o ano de 2010, nomeadamente: Participar nas edições do jornal UM Dicas Organizar 6 semanas temáticas nas cantinas Hambúrguer vegetariano – Fevereiro Lasanha – Abril Semana light – Junho Francesinha – Julho Cachorro ao Jantar– Outubro Pizza – Dezembro Organizar 3 Semanas temáticas nos Grill’s Comemoração do Dia Mundial da Música: grupos culturais nas cantinas Dia Mundial Alimentação: repetir o rastreio realizado em 2009 (acção conjunta SASUM / ESSE / NEMUM) Campanha de sensibilização para uma alimentação saudável: 4 ciclos: tema específico + palestra + acções de sensibilização das unidades alimentares (envolver Medicina no Trabalho + Biotempo + DDC). Temas possíveis: obesidade, sedentarismo, escolhas alimentares, ser saudável. Semana BiO: feira de produtos BIO no Bar do Grill de Gualtar + sopa bio - acompanhamento por parte de uma equipa multidisciplinar (SASUM/DEB/EEG). página: 23 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Obj2: Optimizar a gestão de recursos humanos e materiais no sentido da melhoria da rentabilidade e funcionamento do DA, levando a cabo as acções necessárias para a melhoria dos indicadores de gestão Aumentar as receitas dos Bares para 1 500 000€ Aumentar as receitas dos refeitórios para 1 860 000€ Diminuir 1 % no consumo de água do edifício da cantina de Gualtar e Cantina de St. Tecla Obj3: Cumprir com 100% do plano de formação DA 2010 Inglês (25h) HACCP (4h) Serventes de mesa (50h) Cozinha (50h) ISO 22000 (4h) Língua Portuguesa (25h) Informática (25h) Elaboração de ementas saudáveis (8h) Obj4: Cumprir com as regras de Higiene e Segurança Alimentar, melhorando continuamente os indicadores de segurança alimentar % de realização de produtos novos face às propostas existentes ≥60% Higiene manipuladores – reduzir % média para 6% % média conformidade das unidades em auditoria SGSA ≥ 90% Higiene dos alimentos - reduzir % média para 19% Higiene dos utensílios - reduzir % média para 3,8% Principais números Nº total de refeições servidas (até (Dezembro 2009 vs. até Outubro 2010) Refeições DA 300000 250000 200000 150000 100000 2009 50000 2010 0 Bar Engª II Snack Bar Congregados Grill Azurém Rampa B Cantina Azurém Cantina St. Tecla Bar CP2 Restaurante Panor. Grill Gualtar Cantina Gualtar página: 24 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Nº total de atendimentos nos Bares e Snack-Bares – 948.018 (até Julho) Receita Global – 2.971.903,14 (até Outubro de 2010) Receita dos Bares – 1.336.624,57 (até Outubro de 2010) Receita Refeitórios – 1.635.278,57 (até Outubro de 2010) Total Receitas 6000000,00 5000000,00 4000000,00 3000000,00 2000000,00 1000000,00 2009 2010 0,00 Grill Azurém Rampa B Cantina Azurém Cantina St. Tecla Restaurante panorâmico Grill Gualtar Cantina Gualtar Bar Grill Azurém Bar Residências Azurém Bar Auditório Bar Engª II Bar Engª I Bar Arquitectura Snack Bar Congregados Bar Residências St. Tecla Bar Grill Gualtar Bar Professores Bar 5 Bar 4 Bar CP3 Bar CP2 Bar CP1 A tendência dos números apresentados até Outubro de 2010 é favorável. Até Outubro 2010… Refeições vs Nº alunos 1000000 623683 701615 690720 684394 660541 625096 526816 100000 16686 14544 16241 13921 15767 13500 16318 13074 16303 12101 16513 11738 16864 11886 10000 1000 100 10 1 2004 2005 2006 Alunos Lic.+Mestr.Int. 2007 Total refeições servidas 2008 2009 2010 Total alunos inscritos Percebe-se uma diminuição progressiva do número de refeições em linha com a diminuição do nº alunos, embora numa proporção inferior. d) Objectivos Estratégicos e Operacionais para 2011 O Departamento Alimentar orientará o seu trabalho para 2011 no sentido da concretização de 4 objectivos estratégicos: 1. Promover hábitos alimentares saudáveis e variados Para além das acções de promoção, divulgação e sensibilização previstas (conforme quadro anterior) o DA terminará em 2011 o trabalho iniciado em 2008/2009, de avaliação e caracterização das suas ementas, do ponto de vista nutricional. A elaboração das ementas, sempre efectuada pelo nutricionista em conjunto com os chefes das cozinhas, tem por base as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), com a seguinte estrutura: i) Determinação das quantidades per capita em cru tem como base: - as recomendações nutricionais da OMS e do Food and Nutrition Board (FNB) - os per capitas actualmente servidos nas unidades. página: 25 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) ii) Análise da composição nutricional das refeições servidas: a composição nutricional das refeições é calculada de acordo com a metodologia desenvolvida na Rede de Excelência Europeia European Food Information Resource Network (EUROFIR). Com base no conhecimento das quantidades per capita em cru, da composição dos alimentos crus, dos factores de correcção estabelecidos para as diferentes operações culinárias e dos factores de perda nutricional durante os processos culinários, são calculados os seguintes parâmetros: Energia; Macronutrientes (Proteínas, Gordura e Hidratos de Carbono); Micronutrientes (Vitaminas lipossolúveis (A, D, E, K)); Vitaminas hidrossolúveis (B1, B2, Niacina, Ácido pantoténico, B6, Biotina, Folatos, B12 e Vitamina C); Microelementos (Cálcio, Fósforo, Magnésio, Sódio, Potássio, Ferro, Zinco, Cobre). iii) Validação nutricional das Fichas Técnicas (FT): com base na análise da composição nutricional das refeições servidas, é avaliada a adequação energética e nutricional das refeições às necessidades diárias dos vários grupos populacionais (como referência utilizam-se as recomendações nutricionais da OMS e do FNB, seguindo sempre o Guia de elaboração de ementas definido para os SASUM. Objectivos Operacionais: Dar continuidade à introdução de produtos vegetarianos nos bares; Promover semanas temáticas: lasanha vegetariana, saladas, etc….; Organizar palestra: Macrobiótica (Francisco Varatojo); Continuar na inovação e desenvolvimento de novos produtos para as unidades alimentares; Publicação de ementas com referência nutricional; Manter o controlo e verificação das capitações e consequente equilíbrio nutricional das refeições. 2. Optimizar os recursos humanos, materiais, do DA Objectivos Operacionais: ‐ Acompanhar os vários indicadores de horas extras de colaboradores e horas de colaboração de alunos nas unidades. ‐ Manter medidas de redução dos consumos de água nas unidades. (o DA, para além da utilização da água como ingrediente, utiliza a água para as tarefas de higienização das mãos, utensílios, equipamentos, etc…) ‐ Higiene e Segurança Alimentar (HSA): i. Emissão fichas técnicas de coffee-breaks ii. Avaliação utilização de materiais de limpeza antibacterianos vs. redução do consumo de produtos de limpeza; iii. Em função do histórico existente, avaliar a redução da periodicidade das auditorias mensais às unidades (bimensal ou trimestral). Considerar dois prestadores de serviço alternadamente ou a substituição do fornecedor actual. 3. Promover a formação dos colaboradores do DA A formação dos colaboradores do DA tem sido considerada como um ponto fundamental no desenvolvimento e melhoria do departamento. A formação em áreas específicas como higiene, HACCP, procedimentos de higienização e atendimento, deve ser repetida anualmente. O incentivo à progressão das habilitações académicas dos colaboradores tem sido outra aposta. O DA colabora nestas iniciativas flexibilizando as trocas de horários entre os colaboradores e permitindo que a formação decorra pontualmente, por curtos períodos de tempo (dentro da conveniência do serviço), dentro do horário de trabalho. Objectivos Operacionais: Cumprir o plano de formação para 2011 (considerar, para além das acções decorrentes do levantamento de necessidades dos colaboradores, uma acção HACCP, higiene pessoal, procedimentos de limpeza). 4. Melhorar continuamente os indicadores de gestão e segurança alimentar Em relação aos indicadores de segurança alimentar, o DA assegurará em 2011, mensalmente, conforme planeamento da verificação: Auditorias efectuadas por uma entidade externa, ao SGSA, mais propriamente às unidades do DA (conforme plano de auditorias); página: 26 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Análises de alimentos microbiológicas (conforme plano de amostragem definido); Análises a 2 utensílios/mês em cada unidade (conforme plano de amostragem definido); Controlo de rotina de água por amostragem, para além da recepção dos boletins mensais das respectivas entidades que abastecem a água em Braga e Guimarães; (conforme plano de amostragem definido); Análises higiene dos operadores (conforme plano de amostragem definido); Análise higiene do ar (conforme plano de amostragem definido); Controlo de pragas; Auditorias de verificação aos equipamentos de vending (conforme plano de amostragem definido); Exercícios de rastreabilidade; Auditorias a fornecedores; Simulacros de segurança alimentar (controlo na recepção, falha de energia, sabotagem, etc…) Verificações PPRO’s / PCC’s; Em relação a cada auditoria, os respectivos relatórios serão tratados, nas não conformidades detectadas, no sistema de gestão documental Uebe.Q. Serão ainda emitidos relatórios resumo e planos de acções para as respectivas unidades e Equipa de Segurança Alimentar (ESA). Esta verificação permitirá manter o nível de rigor e exigência de segurança alimentar ao nível da responsabilidade atingida com a certificação. Para verificação de todo o SGSA serão realizadas 3 auditorias internas subcontratadas ao SGSA + SGQ, conforme plano de auditorias. Apresentam-se de seguida as actividades do SGSA: Mês Actividade Rastreabilidade Verificação H2O Auditoria SGSA: Higiene alimentos Higiene Utensílios Higiene Superfícies Higiene manipuladores Higiene Ar Controlo Pragas Simulacros Verificações PPRO’s /PCC’s Verificação Vending Verificação cumprimento das ementas Verificação empratamento 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 página: 27 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) O enquadramento dos objectivos estratégicos e anuais do DA pode ser ilustrado por uma matriz de correspondência que tem por base a orientação estratégica da definição de objectivos pensados e orientados para a missão dos SASUM, que por sua vez respondem ao cumprimento da Politica dos SASUM, integram os objectivos departamentais e assim sucessivamente até aos objectivos dos colaboradores. Proporcionar aos estudantes as melhores condições de frequência do ensino superior e de integração e vivência social e académica. Missão SASUM Objectivos estratégicos dos SASUM Politica dos SASUM Objectivos estratégicos do Departamento Alimentar 1 Na prestação de serviços ao cliente, melhorando e adaptando os mecanismos de Assegurar a prestação de serviços de qualidade à comunicação e inovação por forma a garantir a sua crescente satisfação; comunidade (Apoio Social, de Alimentação, Promover hábitos alimentares saudáveis e variados Desportivos e Culturais), garantindo melhor qualidade de vida, com vista ao sucesso do 4 Na prestação de um serviço que garanta equidade e justiça social dentro do projecto educativo; enquadramento legal e institucional; Objectivos operacionais Promover acções de divulgação/sensibilização e formação relacionadas com a temática da alimentação saudável e dar continuidade à inovação nos serviços prestados nas unidades do DA Organizar seminário sobre a temática da alimentação Inovar em produtos equilibrados e saudáveis nas unidades 2-Na preocupação sistemática pelo cumprimento dos requisitos dos sistemas da Criar condições para melhorar o serviço de catering a prestar em locais fora das instalações do DA Qualidade e Segurança Alimentar, melhorando continuamente a sua eficácia; Adequar e optimizar a utilização dos recursos (humanos, financeiros e materiais) dos Serviços de Acção Social; 3 Na prestação de um serviço baseado na transparência e simplificação, visando a Optimizar os recursos humanos, materiais, do DA eficiência e eficácia dos processos; Cumprir com o mapa de horas extras de pessoal previsto para 2011 Cumprir com o mapa de horas de alunos previsto para 2011 Manter os consumos de água controlados Abrir RP ao público exterior para serviços extra 6 Na melhoria contínua dos métodos de trabalho e na adaptação às novas tecnologias, cultivando a permanente formação e informação dos seus Promover a formação dos colaboradores do DA Cumprir com o plano de formação DA - 2011 colaboradores; 5 No envolvimento permanente dos colaboradores de forma a garantir satisfação Aumentar as receitas bares pessoal, motivação e espírito de equipa, assim como a sua consciencialização para Promover a modernização e eficiência da organização interna, com vista à manutenção das certificações obtidas o compromisso total com os sistemas de gestão da qualidade e da segurança alimentar nos níveis em que participem; 7 Na melhoria da interacção com os parceiros, partilhando informação e conhecimento, nomeadamente no que respeita à comunicação com fornecedores, Aumentar as receitas refeitórios Melhorar continuamente os indicadores de gestão e segurança alimentar Cumprir o planeamento da verificação do SGSA subcontratados e autoridades competentes; 8 Na responsabilidade de manter meios de comunicação internos e externos, eficazes, para comunicar qualquer informação respeitante à segurança alimentar. Cumprir com todos os requisitos de segurança alimentar definidos no SGSA Implementar na totalidade das ementas /refeições a avaliação nutricional página: 28 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Melhorar Promover a formação continuamente os dos colaboradores do indicadores de gestão e Departamento Alimentar segurança alimentar Optimizar os recursos humanos, materiais, do departamento alimentar Promover hábitos alimentares saudáveis e variados Objectivo estratégico Objectivo operacional Promover acções de divulgação/sensibilização e formação relacionadas com a temática da alimentação saudável e dar continuidade à inovação nos serviços prestados nas unidades do DA Organizar seminário sobre temática da alimentação Inovar em produtos equilibrados e saudáveis nas unidades Criar condições para melhorar serviço de catering a prestar em locais fora das instalações do DA Cumprir com o mapa de horas extras de pessoal previsto para 2011 Cumprir com o mapa de horas de alunos previsto para 2011 Manter os consumos de água controlados Actividades Participar edições UM Dicas Organizar 6 semanas temáticas Março – Hambúrguer vegetariano Abril – Lasanha Maio - Cachorro - jantar Semana light – Junho Julho - Francesinha - Jantar Dezembro – Pizza Organizar Seminário sobre temática da alimentação no contexto escolar Promover acção no Dia Mundial da Música (1 Outubro) Introduzir dispensadores de cereais nos bares Introduzir doses de gelatina nos bares Adquirir malas térmicas, panelas de sopa, toalhas Cumprir com o plano de formação DA – 2011 Controlar a saída de água dos bebedouros. Só accionar água mediante o carregamento de pedal Planear e organizar todas as acções de formação previstas no plano de formação de 2011, para o DA Aumentar as receitas dos bares Inovação Meta 2011 Participar em todas as edições Organizar 4 semanas temáticas Em dois bares Anexos Custos previstos Anexo III 1500 € - 1000€ 100% Anexo I 100% Anexo I Reduzir os consumos totais de água em 2% 100% Execução Plano de formação DA – 2011 (após levantamento de acções) Aumentar em 1% a receita global dos bares Aumentar as receitas dos refeitórios Idem semanas temáticas, etc…. Aumentar em 1% a receita global dos refeitórios página: 29 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Cumprir o planeamento da verificação do SGSA Executar os respectivos planos de verificação: Controlo de água Higiene de géneros alimentícios Higiene de manipuladores Higiene do ar Higiene dos utensílios Instalar armários UV para acondicionamento de utensílios Higiene manipuladores –% média NC ≤ 10% Higiene alimentos - % média NC ≤ 13% Planeamento e verificação 2011 (Uebe.Q) Higiene utensílios - % média NC ≤ 8% Cumprir com todos os requisitos de segurança alimentar definidos no SGSA Manter o plano de auditorias internas ao SGSA, conforme definido Executar planos de acções das unidades do DA definidos Implementar na totalidade das ementas /refeições a avaliação nutricional Terminar as ET’s refeições, Grill’s, Rampa B e Restaurante Panorâmico Terminar as ET’s Capitações das mesmas unidades Implementar o sistema de verificação do cumprimento das capitações definidas em Ficha técnica Actualizar todas as FT’s de refeições com informação de alergéneos Publicar a informação/divulgação da consulta da FT’s para avaliação de possível alergéneos nas refeições consumidas Manter % de conformidade média das unidades ≥ 90% Plano de Auditorias SGSA (Uebe.Q) Executar 70% das acções definidas para 2011 Planos de intervenções unidades (Uebe.Q) – Anexo II 262 100€ 100% de Execução Plano de elaboração de ementas Contrato prestação serviços Biotempo 14 000 € página: 30 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 1.5.4. Departamento Desportivo e Cultural (DDC) O Departamento Desportivo e Cultural é dirigido por um director de serviços que exerce as suas atribuições no domínio da gestão técnica, desportiva e comunicação e compreende os seguintes sectores: Gestão Técnica e Desportiva, Comunicação. Integrado na visão e objectivos estratégicos da UMinho e dos SASUM, o DDC tem como missão a promoção da prática desportiva e cultural no seio da comunidade académica (alunos e trabalhadores), proporcionando condições para um acesso democrático a essa participação, num ambiente educativo aberto à comunidade, saudável e de excelência. a) Identificação dos principais destinatários/utilizadores O DDC desenvolve a sua actividade na prestação de serviços desportivos e culturais, proporcionando, designadamente, a satisfação das necessidades de prática desportiva da comunidade académica da UMinho: alunos, docentes e trabalhadores, nas vertentes de recreação e competição desportiva, promovendo, ainda, a investigação e a divulgação da prática desportiva no âmbito do Desporto Universitário. b) Tipificação dos serviços normalmente fornecidos ou de novos serviços a fornecer Mantendo como população-alvo a comunidade académica da UMinho: (alunos, docentes e trabalhadores) o DDC presta um importante serviço à comunidade em geral nas cidades onde a Universidade está implantada, Braga e Guimarães, devido à sua aposta no fomento da prática desportiva. As características excepcionais dos Complexos Desportivos da UMinho, a sua localização privilegiada, a qualidade e diversidade dos serviços prestados aos seus utentes, têm permitido o cumprimento integral da sua missão e atribuições, sendo apontado como um serviço desportivo de referência a nível nacional e internacional. O sucesso dos serviços desportivos prestados no âmbito do programa de fomento e desenvolvimento da prática desportiva, tem permitido elevar os índices de prática desportiva regular da comunidade académica, nomeadamente dos seus estudantes, prestando simultaneamente apoio ao movimento associativo dos estudantes da UMinho, no enquadramento e acompanhamento da competição desportiva universitária. Serviços Prestados Utentes Alunos, docentes e trabalhadores da UMinho. Outros Utentes & Desporto Federado Técnico Desportivos 1. 2. 3. 4. Cedência de instalações desportivas. Prática desportiva organizada. Programas de saúde e condição física. Apoio à Associação Académica da Universidade do Minho (AAUM). 5. Apoio aos atletas de alto rendimento desportivo matriculados na UMinho. 1. Programas de saúde e condição física. 2. Protocolos de desenvolvimento desportivo. O DDC, no âmbito das suas atribuições, promove o desenvolvimento da actividade desportiva orientada, oferecendo vários serviços e actividades desportivas de carácter recreativo e competitivo, que estão integrados na oferta de actividades do gabinete de competição e recreação desportiva e do gabinete de actividades desportivas. página: 31 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) O programa desportivo irá oferecer em 2011 sessenta (60) opções, divididas por 6 áreas: Actividade/Modalidade 1 Actividades Aquáticas 1 2 3 4 5 7 12 13 25 Desportos Colectivos Desportos de Combate Desportos Individuais Fitness 6 Artes Circenses 1 60 1 Actividades Aquáticas 1.1 2 5 5.1 5.1.1 5.1.2 5.1.3 5.1.4 5.1.5 5.2 5.2.1 5.2.2 5.2.3 5.2.4 5.3 Natação Desportos Colectivos 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.7 Andebol Basquetebol Futebol Futsal Hóquei em Patins Rugby Voleibol Desportos de Combate 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 3.8 3.9 3.10 3.11 3.12 Alex Ryu Jitsu Capoeira Hapkido Judo Iaido Karaté – Shotokan Kickboxing e Muay Thai Kendo Krav Maga Pankration Taekwondo Viet-Vo-Dao Desportos Individuais 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 4.7 4.8 4.9 4.10 4.11 4.12 4.13 Atletismo Badminton 3 4 5.3.1 5.3.2 5.3.3 5.4 5.4.1 5.4.2 5.4.3 5.4.4 5.4.5 5.4.6 5.4.7 5.4.8 5.4.9 5.4.10 5.4.11 5.5 5.6 Court Soccer Escalada Ginástica Desportiva Golfe Karting Orientação Patinagem de Show Squash Ténis Ténis de Mesa Xadrez Fitness 6 Aeróbicas Combat Expresso Total Condition Step Attack Step Dance Step Latino Corpo e Mente Fit Pilates Hata Yoga Pilates Sauna e Banho Turco Danças Latino Americanas Hip-Hop Salão Localizadas Expresso Abdominal Expresso Fit abdominal Expresso GAP Expresso Jump Expresso Local Expresso Pump Attack Fit GAP GAP Jump Power GAP Pump Attack Musculação e Cárdio Cycling Artes Circenses página: 32 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) c) Objectivos Estratégicos e Operacionais Para que o DDC possa cumprir com a sua missão, torna-se fundamental a definição de objectivos a alcançar para o ano de 2011, a saber: I. II. III. IV. Fortalecer a organização do desporto e da cultura na UMinho nos Campi, e sua imagem a nível regional, nacional e no espaço europeu; Gerir adequadamente o parque desportivo da UMinho e coordenar a organização técnica da actividade desportiva na academia; Desenvolver programas de promoção das actividades desportivas para a comunidade universitária (alunos e trabalhadores), de acordo com a procura existente, adoptando programas de referência ao nível de boas práticas; e Apoiar o Associativismo Desportivo e Cultural na UMinho na prossecução da política definida pela Universidade para o sector. Foram definidos os seguintes objectivos operacionais: 1. Continuar uma aposta de formação dos recursos humanos afectos ao DDC, com base nas necessidades dos utentes individuais e na necessária garantia de oferta de um serviço de qualidade baseado nos pressupostos e metodologias da NP ISO 9001:2008, nomeadamente em: Boas Práticas de Gestão de Serviços Desportivos Universitários; Socorrismo; Organização de Eventos; Reciclagens de Actividades de Ritmo; Reciclagens de Musculação e Cardio Fitness; Reciclagens de Natação; Iniciação e conversação – Inglês; Manutenção e Limpeza das Instalações; Planeamento e Gestão de instalações Desportivas; Manutenção de Equipamentos Desportivos; 2. Realizar um inquérito aos hábitos e práticas desportivas dos novos estudantes da UMinho, através de entrevista durante o acto de matrícula na Universidade; 3. Realizar um estudo sobre a motivação dos estudantes para a prática desportiva na UMinho, através da realização de entrevistas a uma amostra da população de estudantes dos diferentes ciclos e anos no sentido de adequar melhor a oferta desportiva à procura actual; 4. Cooperar com Escolas Secundárias do Distrito no âmbito da realização de Estágios de Alunos de cursos tecnológicos de desporto do 12º ano, com Escolas Profissionais de âmbito desportivo e com entidades públicas, privadas e associativas no âmbito da formação técnica em modalidades desportivas; 5. Desenvolver parcerias com o Curso de Comunicação Social da UMinho no âmbito de estágios curriculares e profissionais na actividade do Jornal UMdicas e site www.dicas.sas.uminho.pt 6. Melhorar o tratamento administrativo dos processos relacionados com o seguro desportivo referente aos praticantes sinistrados durante a prática desportiva, recreativa ou competitiva; 7. Realizar avaliação médica dos atletas de competição desportiva universitária no Centro Médico dos SASUM; 8. Promover a Prática Desportiva em meio laboral para os trabalhadores dos SASUM; 9. Conceber e desenvolver novas actividades e serviços desportivos em função dos estudos de procura, das motivações e sugestões dos utentes desportivos; 10. Melhorar as condições de conforto térmico nas Instalações Desportivas; 11. Realizar eventos desportivos como objectivo de promoção da prática desportiva; 12. Realizar 12 edições do Jornal UMdicas, das quais 3 especiais que sairão conjuntamente com um Jornal Diário regional; 13. Melhorar a informação, funcionalidades e actualizações do site www.dicas.sas.uminho.pt; 14. Desenvolver acções de solidariedade social no âmbito das recolhas de sangue, brinquedos e roupa; 15. Aposta na venda de serviços combinados e pacotes no âmbito das actividades de saúde e condição física; 16. Realizar workshops de novas actividades e serviços desportivos; página: 33 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 17. Continuar a aposta de aumentar e diversificar as actividades de desportos de combate; 18. Apoiar a actividade de núcleos e associativismo na UMinho e de forma particular a actividade da AAUM, nomeadamente na área da competição desportiva universitária interna, nacional e internacional; 19. Realizar a programação e promoção do Campeonato Mundial Universitário de Xadrez; 20. Apoiar no âmbito do Programa de Apoio Tutorial aos Estudantes Atletas de Alta Competição da Universidade do Minho (TUTORUM) os atletas de alto rendimento que são estudantes da Universidade; 21. Desenvolver e manter actualizado os projectos desenhados e orçamentados para candidaturas a fundos em função das oportunidades que se criarem, nomeadamente: Centro Aquático, Estádio, Centro de Atletismo e Circuito Natural no Campus de Gualtar Pavilhão da Veiga em Azurém. OS SASUM contam actualmente com 18 unidades de instalação desportiva em funcionamento, para um total de cerca de 20,500m2 de área útil de prática desportiva. Estas unidades estão dispersas por 5 pólos de instalações desportivas. Aguarda-se a entrega do Pavilhão da Veiga em Azurém à UMinho para recuperação e activação desse espaço; 22. Colaborar com o Gabinete de Comunicação, Informação e Imagem da UMinho nas visitas guiadas ao Complexo Desportivo de Gualtar (CDGt) e Azurém, como factor de promoção da Universidade e dos próprios serviços desportivos; 23. Apoiar a realização de eventos concentrados e destinados a alunos das escolas secundárias organizados pelas unidades da Universidade, tais como a Robo Party, Karaoke Alemão, Verão no Campus, dias abertos de Escolas da Universidade; 24. Colaborar na organização do acolhimento aos novos Alunos da UMinho, actividade coordenada pelo Conselho Académico da UMinho; 25. Colaborar na organização do VI University Fashion, desfile de moda organizado pela AAUM e com a participação de estudantes como modelos; 26. Realizar protocolos de colaboração com clubes de referência das cidades de Braga, Guimarães e da Região do Minho, Desporto Escolar, entidades na área da formação desportiva e de ensino; 27. Participar de forma activa na Rede de Serviços Desportivos Europeus (ENAS), no sentido de acompanhar as melhores práticas e desenvolvimento dos serviços desportivos universitários na Europa; 28. Alterar o modo de funcionamento da loja UMinho com a sua concessão ou arrendamento a uma entidade; 29. Realizar uma campanha de divulgação do suplemento ao Diploma no sentido de informar os estudantes das vantagens de praticar desporto na Universidade; 30. Acompanhar a implementação dos prémios de mérito desportivo, obtidos através de resultados desportivos de excelência e dos resultados académicos dos estudantes/atletas da UMinho. página: 34 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Objectivos Estratégicos 2011 IV. Apoiar o Associativismo Desportivo e Cultural na UMinho na prossecução da política definida pela Universidade para o sector. Objectivo 4 Objectivo 3 II. Gerir adequadamente o parque desportivo da UMinho e coordenar a organização técnica da actividade desportiva na academia; Objectivo 2 Objectivo 1 I. Fortalecer a organização do desporto e da cultura na UMinho nos Campi, e sua imagem a nível regional, nacional e no espaço europeu; III. Desenvolver programas de promoção das actividades desportivas para a comunidade universitária (alunos e trabalhadores), de acordo com a procura existente, adoptando programas de referência ao nível de boas práticas. Alinhamento dos objectivos operacionais com os objectivos estratégicos fixados Realizar acordos de cooperação com 45 entidades 4. Realizar protocolos de colaboração com clubes de referência das cidades de Braga, Guimarães e da Região do Minho, Desporto Escolar, entidades na área da formação desportiva e de ensino Alcançar 50 medalhas em competição FADU e EUSA 3. Apoiar a actividade de núcleos e associativismo na UMinho e de forma particular a actividade da AAUM, nomeadamente na área da competição desportiva universitária interna, nacional e internacional 50% dos praticantes 1. Cooperar com Escolas Secundárias do Distrito no âmbito da realização de Estágios de Alunos de cursos tecnológicos de desporto do 12º ano, com Escolas Profissionais de âmbito desportivo e com entidades públicas, privadas e associativas no âmbito da formação técnica em modalidades desportivas 2. Realizar avaliação médica dos atletas de competição desportiva universitária no Centro Médico dos SASUM Receber 3 estagiários Conceber e desenvolver 2 novos serviços 4. Conceber e desenvolver novas actividades e serviços desportivos em função dos estudos de procura, das motivações e sugestões dos utentes desportivos Enquadrar 20 trabalhadores dos SASUM Aumentar a oferta para 15 actividades 4. Continuar a aposta de aumentar e diversificar as actividades de desportos de combate Apresentar o estudo até Outubro de 2011 2. Realizar um estudo sobre motivação dos estudantes para a prática desportiva na UMinho. Entrevistas a uma amostra da população de estudantes dos diferentes ciclos e anos no sentido de adequar melhor a oferta desportiva à procura actual 3. Promover a Prática Desportiva em meio laboral para os trabalhadores dos SASUM Entrevistar mais de 80% dos novos alunos 3. Realizar workshops de novas actividades e serviços desportivos 1. Realizar o inquérito aos hábitos e práticas desportivas dos novos estudantes da UMinho através de entrevista durante o acto de matrícula na Universidade 4 actividades Melhorar a informação, funcionalidades e actualizações do site www.dicas.sas.uminho.pt Realizar as actualizações até Julho 4. 2. Realizar eventos desportivos como objectivo de promoção da prática desportiva Organização de de 130 eventos 3. 1. Melhorar as condições de conforto térmico nas Instalações Desportivas Colocar o nível de satisfação acima dos 4 pontos Desenvolver parcerias com o Curso de Comunicação Social da UMinho no âmbito de estágios curriculares e profissionais na actividade do Jornal Umdicas e site www.dicas.sas.uminho.pt Realizar 12 edições do Jornal UMdicas, das quais 3 especiais que sairão conjuntamente com um Jornal Diário regional Reduzir os custos de impressão em 50% 2. Receber 2 estagiários Continuar uma aposta de formação dos recursos humanos afectos ao DDC, com base nas necessidades dos utentes individuais e da necessária garantia de oferta de um serviço de qualidade baseado nos pressupostos e metodologias da norma ISO 9001:2008 Participar em 16 acções de formação 1. página: 35 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Objectivos Estratégicos 2011 Apoiar o Associativismo Desportivo e Cultural na UMinho na prossecução da política definida pela Universidade para o sector. Objectivo 4 Desenvolver programas de promoção das actividades desportivas para a comunidade universitária (alunos e trabalhadores), de acordo com a procura existente, adoptando programas de referência ao nível de boas práticas. Objectivo 3 Gerir adequadamente o parque desportivo da UMinho e coordenar a organização técnica da actividade desportiva na academia; Objectivo 2 Objectivo 1 Fortalecer a organização do desporto e da cultura na UMinho nos Campi, e sua imagem a nível regional, nacional e no espaço europeu; Alinhamento dos objectivos operacionais com os objectivos estratégicos fixados 5. Aposta na venda de serviços combinados e pacotes no âmbito das actividades de saúde e condição física Venda de 1850 carões anuis/semestrais/mensais 6. Desenvolver e manter actualizado os projectos desenhados e orçamentados para candidaturas a fundos em função das oportunidades que se criarem, nomeadamente: Centro Aquático, Estádio, Centro de Atletismo e Circuito Natural no Campus de Gualtar; Pavilhão da Veiga em Azurém. 6. Realizar uma campanha de divulgação do suplemento ao Diploma no sentido de informar os estudantes das vantagens de praticar desporto na Universidade. Acção a realizar até Março Actualizar os projectos e orçamentos até Julho Participar de forma activa na ENAS, no sentido de acompanhar as melhores práticas e desenvolvimento dos serviços desportivos universitários na Europa 5. Realizar a programação e promoção do Campeonato Mundial Universitário de Xadrez Fixar o programa definitivo até Julho 6. Participar com duas pessoas do DDC Desenvolver acções de solidariedade social no âmbito das recolhas de sangue, brinquedos e roupa Recolher 1750 dádivas de sangue e realizar 4 acções de solidariedade 5. página: 36 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Prémios 60 estudante Apoiar 25 atletas no Programa Concessionar o espaço até Março 11. Alterar o modo de funcionamento da loja UMinho com a sua concessão ou arrendamento a uma entidade 8. Apoiar no âmbito do programa TUTORUM os atletas de alto rendimento que são estudantes da Universidade Realizar promoção especial no Jornal e Site até um mês antes da actividade 10. Colaborar na organização e promoção do VI University Fashion, desfile de moda organizado pela AAUM e com a participação de estudantes como modelos 7. Acompanhar a implementação dos prémios de mérito desportivo, obtidos através de resultados desportivos de excelência e dos resultados académicos dos estudantes/atletas da UMinho. Realizar plano até 31 de julho 9. Colaborar na organização do acolhimento aos novos Alunos da UMinho, actividade coordenada pelo Conselho Académico da UMinho Apoiar 5 acções 8. Apoiar a realização de eventos concentrados e destinados a alunos das escolas secundárias organizados pelas unidades da Universidade, tais como a Robo Party, Karaoke Alemão, Verão no Campus, dias abertos de Escolas da Universidade Realizar 30 visitas 7. Colaborar com o Gabinete de Comunicação, Informação e Imagem da UMinho nas visitas guiadas ao Complexo Desportivo de Gualtar e Azurém, como factor de promoção da Universidade e dos próprios serviços desportivos. página: 37 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) d) Metas de gestão para 2011 Objectivos Globais Diminuir a despesa com recursos humanos Indicador Valor financeiro Meta - 2,0% que em 2010 Aumentar a receita dos Serviços Desportivos Valor financeiro + 2% que em 2010 Promover o número de usos nas Instalações Desportivas Usos/Entradas 249.000 Promover a inscrição de utentes nos serviços desportivos Inscrições 9.400 Eventos desportivos 130 Participantes 25 Eventos 6 Aumentar o número de usos do Campo de Práticas de Golfe Usos 10.000 Aumentar o número de usos da actividade de Cycling Usos + 20% que em 2010 Aumentar o número de usos nas Actividades de Ritmo Usos + 10% que em 2010 Usos + 4% que em 2010 Parcerias/Protocolos 50 Medalhas nos Campeonatos Nacionais e Internacionais Universitários 50 Valor Financeiro - 2,0 % que em 2010 Organizar e promover a organização de eventos desportivos Promover a adesão de trabalhadores dos SASUM ao programa de hábitos alimentares saudáveis e exercício físico em meio laboral. Promover acções no âmbito da responsabilidade social Aumentar o número de usos nas Actividades de Musculação e Cardiofitness Desenvolver parcerias e protocolos com entidades Promover os resultados desportivos nas competições desportivas universitárias Diminuir a despesa e) Programas a desenvolver no cumprimento dos objectivos estratégicos. O plano de actividades do DDC está estruturado em 13 programas, que consideram 30 projectos e 39 actividades. 4 Programa Formação e Informação dos recursos humanos Qualificação dos Serviços e Instalações Desportivas Comunicação das Actividades Desportivas e Culturais Solidariedade e Acções Humanitárias 5 Actividades de Dança e Ritmo 2 2 ACD 6 Desportos de Combate e Artes Marciais 1 1 ACD 7 Programa Competitivo e Recreativo 3 3 DDC 8 Programa TUTORUM 1 1 GTD 9 Novas Instalações Desportivas nos Campi 1 1 DDC 10 Apoio a Acções Especiais na Universidade 4 4 COM, ITD e ACD 11 Cooperação Institucional 3 5 DDC 12 Merchandising 1 1 COM 13 Valorização Curricular e Extra-Curricular 2 2 GTD 30 39 1 2 3 Projectos Actividades Responsabilidade 3 6 DDC 3 7 ITD, ACD e COM 3 3 DDC e COM 3 6 COM, ACD página: 38 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 1) Formação e Informação dos recursos humanos 1a) Formação Interna O Plano de Formação dos recursos humanos afecto ao DDC, está estruturado a partir do plano de actividades definido e com base nas necessidades dos utentes individuais e da necessária garantia de oferta de um serviço de qualidade baseado nos pressupostos e metodologias da norma ISO 9001:2008. 1b) Estudo de Procura Desportiva e Cultural Realização do inquérito aos hábitos e práticas desportivas dos novos estudantes da UMinho 2010/2011. Actividade a desenvolver em Setembro com entrevista aos novos estudantes durante o acto de matrícula na Universidade. 1c) Estudo Motivação para a Prática Desportiva na UMinho Realização de estudo sobre motivação dos estudantes para a prática desportiva na UMinho. Entrevistas a uma amostra da população de estudantes da Universidade dos diferentes ciclos e anos no sentido de adequar melhor a oferta desportiva à procura actual. d) Publicação do livro “Modelo e Estratégia de Desenvolvimento Desportivo na UMinho” Avaliar a evolução do Desporto na UMinho desde 1995, as estratégias implementadas e os factores de sucesso e linhas de desenvolvimento futuro. 1e) Estágios Desportivos Cooperação com Escolas Secundárias do Distrito no âmbito da realização de Estágios de Alunos de cursos tecnológicos de desporto do 12º ano, com Escolas Profissionais de âmbito desportivo e com entidades públicas, privadas e associativas no âmbito da formação técnica em modalidades desportivas. 1f) Estágios no âmbito da Comunicação Social Desenvolvimento de parceria e relação com o Curso de Comunicação Social da UMinho no âmbito de estágios curriculares e profissionais na actividade do Jornal UMdicas e site www.dicas.sas.uminho.pt. 2) Qualificação dos Serviços e Instalações Desportivas 2a) Seguro Desportivo Melhorias das condições do seguro desportivo e tratamento administrativo dos processos de sinistrados durante a prática desportiva informal, recreativa ou competitiva. 2b) Avaliação médica Avaliação médica dos atletas de competição desportiva universitária no Centro Médico dos SASUM. 2c) Promoção da Prática Desportiva Reorientação do programa de hábitos desportivos e alimentares com os trabalhadores dos SASUM. 2d) Concepção e Desenvolvimento de novas Actividades Avaliação das condições de lançamento de novos produtos e serviços desportivos em função dos estudos de procura, das motivações e sugestões dos utentes desportivos. 2e) Normalização dos Equipamentos Desportivos Plano de correcção e adequação das tabelas de basquetebol e balizas de andebol/futsal aos requisitos das normas do Instituto Português de Qualidade e legislação em vigor. 2f) Manutenção e conforto dos equipamentos desportivos e de apoio à prática desportiva Melhoria das condições acústicas da Sala de desporto dos Congregados. Melhorias das condições de conforto térmico no Complexo Desportivo de Azurém (CDAz) e Centro Condição Física de Sta. Tecla (CCFRST). 2g) Avaliação da satisfação, tratamento das reclamações e sugestões Realização de acções correctivas a ofertas de serviços que criam insatisfação por parte dos utentes. Implementação de planos de contingência face a situações recorrentes que criam insatisfação. Deste plano destaca-se particular atenção: aos problemas do estacionamento em todas as instalações desportivas com particular atenção para a Sala de Desporto dos Congregados e CDAz e ao horário de funcionamento dos serviços do CCFRST. 3 Comunicação das Actividades Desportivas e Culturais 3a) Programa de eventos desportivos e culturais A realização de eventos tem como objectivo fundamental a criação de visibilidade com a finalidade de promoção da prática desportiva. Desta forma estão planeados uma série de eventos durante todo o ano por parte do DDC, assim como é estratégico o apoio à organização de eventos internos na Universidade assim como por entidades externas. A tipologia dos eventos será a seguinte: Desportivos - Jogos oficiais; Desportivos - Eventos da Federação Académica de Desporto Universitário (FADU); Torneios Internos; Eventos Culturais; Acções de Solidariedade Social e Formação. página: 39 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 3b) Jornal UMdicas Estão previstas 12 edições, das quais 3 especiais sairão conjuntamente com o Jornal Diário do Minho. O Jornal UMdicas é indiscutivelmente o Jornal mais apreciado da UMinho pelo seu público. Este ano dar-se-á especial atenção à melhoria da imagem gráfica e à distribuição, quer interna quer por correio, tentando chegar a todos os públicos com que os SASUM têm relação. 3c) Informação Web A página www.dicas.sas.uminho.pt será alterada do ponto de vista gráfico e do ponto de vista das funcionalidades para tornar o site mais apelativo. Actualmente o site regista uma média superior a 5.000 acessos diários e que representa uma grande fonte de informação e procura de imagens da actividade dos SASUM e outras de interesse geral para a UMinho. É intenção este ano ultrapassar 1.500.000 acessos durante o ano lectivo. 4 Solidariedade e Acções Humanitárias 4a) Dádivas de Sangue e Recolha de Sangue para Análise de Medula Serão efectuadas as 2 recolhas tradicionais em cada Campus e continuaremos a desenvolver as recolhas semanais em cada Campus através do protocolo com o Instituto Português do Sangue com o objectivo de criar o hábito de dádivas de sangue junto da comunidade. 4b) Campanha de Recolha de Brinquedos no Natal Em 2009 foram recolhidos nesta campanha 2185 brinquedos, duas vezes mais que em 2008. É intenção continuar com esta acção e aumentar o número de Instituições para entrega destes brinquedos. 4c) Campanha de Recolha e Oferta de Roupa Em 2011 não faremos a campanha de entrega e recolha de roupa coincidir com a dos brinquedos. Foi-nos dado o feedback por parte das Instituições de Solidariedade Social que é melhor criar estas acções desfasadas da época de natal, visto que é quando surgem todas estas campanhas e resultaria melhor que as mesmas acontecessem ao longo do ano. Desta forma esta campanha decorrerá entre os meses de Janeiro e Fevereiro. 5 Actividades de Dança e Ritmo 5a) Projecto Master Este projecto relaciona-se com a venda de serviços integrados em cartões de uso sazonal. Serão estudadas novas fórmulas de venda dos cartões anuais, semestrais, mensais e light, pois as alterações em 2009 funcionaram como um grande incremento de procura a estes serviços integrados (musculação, actividades de ritmos e balneoterapia). Será avaliada a continuidade ou transformação do espaço de balneoterapia no Complexo de Azurém, visto a sua utilização ser muito baixa, os consumos energéticos elevados e a manutenção dos equipamentos complexa. 5b) Workshops Tal como em 2010, este ano serão lançados workshops de actividades de ritmos e dança com a finalidade de avaliar a resposta por parte do nosso público e implementar novos serviços. 6 Desportos de Combate e Artes Marciais 6a) Desportos de Combate e Artes Marciais O projecto de desportos de combate e artes marciais manterá a sua linha de gestão directa para as modalidades que fazem parte do calendário oficial da FADU e a criação de parcerias com entidades para desenvolvimento de modalidades com procura potencial. Dar-se-á especial atenção à modalidade de Taekwondo e será avaliada a possibilidade de criação de um centro de alto rendimento para este desporto, já que, estudam na UMinho os melhores praticantes nacionais. 7 Programa Competitivo e Recreativo 7a) Apoio ao associativismo desportivo estudantil Como tem sido norma será realizado um contrato programa com a AAUM no sentido de viabilizar a participação dos atletas e equipas nos Campeonatos Nacionais Universitários. Os SASUM cooperarão com a AAUM no sentido de manter a qualidade dos resultados desportivos dos anos anteriores. 7b) Competições Internacionais Universitárias Manter-se-á o princípio da participação nos Campeonatos da Associação Europeia de Desporto Universitário (EUSA) com custos repartidos em partes iguais entre a AAUM e SASUM para as modalidades e atletas apurados para os Campeonatos Europeus Universitários. Será ainda avaliada com a AAUM e SASUM a participação em Campeonatos Mundiais Universitários de modalidades onde atletas da Universidade possam ter um elevado desempenho. 7c) Candidaturas Internacionais página: 40 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Será efectuada uma candidatura ao Europeu Universitário de Andebol para 2013 e realizado todo o planeamento e acções para a organização dos Mundiais Universitários de Xadrez e Futsal em 2012. 8 TUTORUM 8a) Programa de acompanhamento tutorial aos atletas de alto rendimento desportivo Os mais de 30 estudantes que entraram na UMinho ao abrigo do estatuto de Alta Competição continuaram a ter acompanhamento através do programa TUTORUM. Este ano será melhorado a relação entre os agentes dos quais depende o sucesso desportivo e académico, nomeadamente entre os Tutores, Treinadores, Clubes e Federação. Auxiliar os atletas nas instruções dos processos de candidatura a bolsas académicas. 9 Novas Instalações Desportivas nos Campi 9a) Planeamento de novas instalações desportivas Desenvolver e manter actualizado os projectos desenhados e orçamentados para candidaturas a fundos em função das oportunidades que se criarem, nomeadamente o Centro Aquático, Estádio, Centro de Atletismo e Circuito Natural no Campus de Gualtar e Pavilhão da Veiga em Azurém. OS SASUM contam actualmente com 18 unidades de instalação desportiva em funcionamento, para um total de cerca de 20,500m2 de área útil de prática. Estas unidades estão dispersas por 5 pólos de instalações desportivas. Aguarda-se a entrega do Pavilhão da Veiga em Azurém à UMinho para recuperação e activação desse espaço. Instalação/espaço 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Sala Polivalente Ginásio Polivalente 1 Ginásio Polivalente 2 Ginásio Polivalente 3 Nave Desportiva Sala de Squash Sala de Musculação Sala de Squash Campo de Relva Sintética Sala de Cardio Fitness Campo de Voleibol de Praia Ginásio Polivalente Nave Desportiva Sala de Musculação Squash Campo de Práticas de Golfe Nave Desportiva 2 Sala de Musculação Pavilhão da Veiga Sigla LOCAL SDCg CDGt CDGt CDGt CDGt CDGt CCFRST CCFRST CDGt CDGt CDGt CDAz CDAz CDAz CDAz CPG CDGt CDGt PV Braga Braga Braga Braga Braga Braga Braga Braga Braga Braga Braga Guimarães Guimarães Guimarães Guimarães Guimarães Braga Braga Guimarães Ano de construção A.U.P.D. ÁREA - m2 Lotação máxima 1989 1994 1994 1994 1994 1994 1996 1996 1998 1999 2002 2002 2002 2002 2002 2008 2008 2008 352 102,37 139 71,75 1452 60 50 60 1313,94 281,5 273,85 163,95 1754 152,61 60 12960 430 180 592 20448,97 70 20 28 14 290 2 10 2 263 56 55 33 351 31 2 20 86 36 118 1488 LEGENDA A.U.P.D. Área útil para a prática desportiva Lotação Máxima Índice de recintos desportivos: 0,2 (pessoas/m2) 10 Apoio a Acções Especiais na Universidade 10a) Visitas de Escolas Secundárias às Instalações Desportivas Colaboração com o Gabinete de Comunicação, Informação e Imagem da UMinho nas visitas guiadas aos Complexos Desportivos de Gualtar e Azurém, como factor de promoção da Universidade e dos próprios serviços desportivos. 10b) Eventos com alunos de Escolas Secundárias Apoio à realização de eventos concentrados, tais como a Robo Party, Karaoke Alemão, Verão no Campus, Dias abertos de Escolas da Universidade. 10c) Sessão de Acolhimento aos Novos Estudantes página: 41 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Colaboração na organização da sessão de acolhimento aos novos Alunos da UMinho. 10d) University Fashion Colaboração na organização do VI University Fashion, desfile de moda organizado pela AAUM e com a participação de estudantes como modelos. 11 Cooperação Institucional 11a) Clubes e Associações Protocolos de apoio ao treino e competição dos clubes de referência das Cidades de Braga, Guimarães e da Região do Minho; Apoio na organização de Eventos e Competições. 11b) Desporto Escolar Cooperação com o Centro de Área Educativa de Braga - Desporto Escolar, Organização de Torneios Inter Escolas Secundárias nas Comemorações do Dias da Universidade. 11c) Entidades Protocolos de utilização das Instalações Desportivas com entidades que desenvolvem áreas desportivas dentro das instalações desportivas dos SASUM. 11d) Cooperação Internacional Participação activa na ENAS, no sentido de acompanhar as melhores práticas e desenvolvimento dos serviços desportivos universitários na Europa. 11e) Sponsorização Realização da caracterização actual da sponsorização ao DDC e criação de dossier de patrocinador com vista a angariar uma família de patrocinadores do Desporto da UMinho. 12 Merchandising Alterar o modo de funcionamento e venda do material de merchandising dos SASUM. Suspender a actividade da loja de merchandising e arrendar o espaço a uma entidade de serviços, dos quais a população académica beneficie. O projecto de merchandising foi interessante no sentido de ajudar a marca “UMinho” se afirmar, nomeadamente através da sua nova imagem gráfica, mas é impossível a sua rentabilização financeira face à situação actual do mercado, localização da loja e natureza da actividade face ao “kwow how” existente no DDC. 13 Valorização Curricular e Extra-Curricular 13a) Suplemento ao diploma e estatuto de Estudante Atleta Será realizada uma campanha de divulgação do suplemento ao Diploma no sentido de informar os estudantes das vantagens de praticar desporto na Universidade. Será proposto uma alteração do Estatuto de Estudante Atleta face à nova realidade da vida estudantil com a implementação do processo de Bolonha 13b) Prémios de Mérito Desportivo Projecto iniciado em 2009 e que se manterá para 2011 no sentido de valorizar os resultados desportivos de excelências e os resultados académicos dos estudantes/atletas da UMinho. página: 42 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 1.5.5. Departamento de Apoio Social (DS) O Departamento de Apoio Social é dirigido por um director de serviços que exerce as suas atribuições nos domínios do apoio social aos estudantes e compreende os seguintes sectores: Bolsas; Alojamento, Apoio Clínico, Secretariado do Apoio Social, Segurança. A missão do DS é assegurar aos alunos a concessão de apoios sociais directos e indirectos, garantindo-lhes uma melhor qualidade de vida com vista ao sucesso do projecto educativo, contribuindo assim para a missão dos SASUM. a) Identificação dos principais destinatários/utilizadores O DS é um departamento que assegura a prestação de apoios sociais directos e indirectos à comunidade discente da UMinho, sendo portanto estes estudantes os nossos principais utentes. No que respeita à atribuição de alojamento nas Residências Universitárias e à prestação de cuidados de enfermagem, são também utentes deste departamento estudantes inscritos em programas de mobilidade estudantil e os trabalhadores docentes e não docentes da UMinho. No âmbito da organização do Programa “Verão no Campus” que decorre no mês de Agosto atendendo à reduzida taxa de ocupação das Residências Universitárias, procedemos ao alojamento de elementos externos à academia. b) Tipificação dos serviços normalmente fornecidos ou de novos serviços a fornecer O DS presta serviços na área da atribuição dos seguintes apoios sociais directos e indirectos: I – Atribuição de benefícios sociais aos estudantes economicamente mais carenciados, visando promover uma efectiva igualdade de oportunidades no sucesso escolar, assegurada pelo Sector de Bolsas. Para que a atribuição dos benefícios seja conforme com as necessidades reais dos candidatos, os processos analisados pelas Especialistas de Trabalho Social fundamentam-se na análise dos documentos, realização de entrevistas, contactos com entidades oficiais e ainda a realização de inquéritos locais. Deste modo, procura-se minimizar as omissões e inexactidões constantes nas declarações de rendimento. O processo de atribuição de bolsas é um processo dinâmico, facto que leva a que o número de bolseiros, durante o ano, não se mantenha constante. O número de bolseiros e os montantes mensais pagos variam, com as alterações das situações sócio - económicas dos bolseiros que se vão manifestando e que, basicamente, incidem nas vertentes emprego/desemprego e saúde. A bolsa média atribuída em 2009-2010 aos estudantes da UMinho foi de 216,28€, variando os valores mensais atribuídos entre 14,90€ e 601,20€ tendo sido apoiados economicamente 76,1% dos candidatos a bolsa de estudo (5.473 bolseiros em 7196 candidatos a bolsa de estudo). O encargo global com bolsas em 2009-2010 foi de 12.011.179,31 Em 2010-2011 contamos com 5.224 candidaturas a bolsa de estudo, provenientes de alunos com inscrição em 2009-2010, e com 1.962 candidaturas a bolsa por parte de alunos de 1º ano. II – Prestação de assistência médica a todos os estudantes da UMinho, com prioridade aos estudantes deslocados, assegurada pelo Sector de Apoio Clínico, na vertente do apoio médico. São asseguradas consultas nos Pólos de Braga e de Guimarães. O número total de alunos atendidos em 2010 é de 256, 91 em Guimarães, 165 em Braga. III – Prestação de apoio psicológico aos alunos bolseiros, no âmbito do estabelecido no protocolo de colaboração com o Serviço de Consulta Psicológica da Universidade do Minho (SERVPSI), que permite o apoio psicológico a preço comparticipado aos alunos bolseiros; e assegurar o seguimento de casos referentes aos alunos bolseiros e aos familiares em coordenação com os demais sectores do DS, sempre que necessário. Em 2010 foram alvo de atendimento psicológico assegurado pelo Sector de Apoio Clínico, na vertente do apoio psicológico, 270 alunos IV - Atribuição de Alojamento nas Residências Universitárias dos SASUM aos alunos da UMinho, com prioridade aos alunos bolseiros, garantindo o acesso a condições de alojamento que propiciem um ambiente adequado ao estudo. As condições de ingresso e de utilização dos equipamentos, as normas de disciplina interna e as formas de participação dos estudantes na gestão, conservação e limpeza das instalações, estão definidas no regulamento interno das Residências Universitárias. página: 43 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Os estudantes que pretendem pedir alojamento nas Residências de Braga ou Guimarães deverão preencher uma Candidatura para Alojamento, em impresso próprio, a adquirir e entregar no Sector de Alojamento. Têm prioridade no acesso ao alojamento os alunos bolseiros dos SASUM e, entre estes, aqueles que apresentam uma situação económica mais debilitada. No âmbito de acordos especiais, nomeadamente, celebrados com a Fundação Calouste Gulbenkian, ou Programas de Mobilidade de Estudantes, os SASUM reservam o número de camas indispensáveis para os respectivos estudantes estrangeiros. No início de cada ano lectivo, os SASUM reservam para os alunos do primeiro ano uma percentagem de camas disponíveis. São parte integrante deste departamento 4 Residências Universitárias, duas em Braga, duas em Guimarães, com uma capacidade de alojamento global de 1309 camas em quartos e 92 distribuídas por 6 camaratas, 2 na Residência de Azurém, 4 no Bloco E da Residência Universitária de St.ª Tecla. Actualmente a taxa global de ocupação das 4 residências é de 100% em camas alocadas a quartos, havendo alguma margem para colocação em camaratas. Os dados são representados no quadro que se segue: Residência Universitária Camas existentes Colocações Bloco A Bloco B Bloco C Bloco D Bloco E Lloyd 92 87 92 136 116 304 92 87 92 136 116 304 Total 827 827 Bloco G1 Bloco G2 Bloco G3 Combatentes 104 158 158 62 104 158 158 62 Total 482 482 TOTAL 1309 Braga St.ª Tecla Guimarães Azurém página: 44 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) c) Linhas de Orientação Estratégica. Para que o DS possa cumprir com a sua missão, torna-se fundamental a definição de objectivos a alcançar para o ano de 2011, a saber: Objectivo Indicador Meta Garantir a publicação das listas de pagamento das bolsas de Data de publicação do aviso de Cumprimento em 90% dos estudo no mês a que dizem respeito, com excepção dos pagamento prazos previstos alunos de 1º ano. Garantir a emissão de resposta no prazo máximo de 10 dias úteis a todas os pedidos (requerimentos, n.º de dias / tempo de resposta 100% respostas em 10 dias reclamações/sugestões, declarações) com entrada no DS Garantir uma taxa de ocupação anual no Sector de Taxa de ocupação anual Taxa anual de 95% Alojamento superior a 95%. Orientar a construção/adaptação e assegurar a aplicação de questionários de avaliação de satisfação aos clientes do DS n.º de sectores/núcleos avaliados sector/núcleo em 2011 d) Objectivos Operacionais. São definidos os seguintes objectivos operacionais para o DS, para 2011: 1. Garantir o cumprimento dos prazos previstos no plano de actividades anual do Departamento para 2011, definido quer para o sector de bolsas, quer para o Sector de Alojamento, nomeadamente: 1.1 - Calendarização do Sector Alojamento – 2010-2011 Actividade Recepção das candidaturas a alojamento para alunos que pretendam manter-se nas Residências no próximo ano lectivo, nos termos do art.º 2.º do nº2. do Regulamento das Residências Universitárias. Procedimento: Preenchimento de uma ficha de candidatura a alojamento, fornecida pelos SASUM. As candidaturas a alojamento são organizadas por residência e blocos, procedendose à colocação dos candidatos, de acordo com os critérios de prioridade definidos no Regulamento das Residências Universitárias, bem como a atribuição de quarto individual aos residentes. A selecção dos candidatos subordina-se aos seguintes critérios: Colocam-se os candidatos já alojados nas residências no ano lectivo anterior; alunos com bolsas mais elevadas; com prioridade para os que residem mais longe da Universidade; os restantes bolseiros e posteriormente os não bolseiros. O aluno é mantido no mesmo quarto sempre que não exista impedimento, a não ser que o aluno manifeste, na ficha de candidatura, vontade de mudar de quarto, bloco ou residência. Posteriormente são atendidos, sempre que possível, os pedidos de mudança dos alunos. Recepção das candidaturas a alojamento para alunos inscritos na Universidade pela 1ª vez Procedimento: Preenchimento de uma ficha de candidatura a alojamento, fornecida pelos SASUM. Os alunos que se candidatam pela 1ª vez deverão juntar uma fotografia à candidatura. No acto da entrega da candidatura a alojamento o aluno fica automaticamente colocado. Recepção dos boletins de candidatura para alojamento extraordinário (Agosto/Setembro). Procedimento: Caso os alunos pretendam quarto para os meses de Agosto/Setembro terão que o requerer através de um impresso próprio. O pagamento terá que ser feito antecipadamente. As candidaturas são introduzidas no ficheiro informático do alojamento. Os resultados relativos à atribuição dos quartos poderão ser consultados no Sector de Alojamento ou via Internet na página dos SASUM. Enquadramento Temporal Abril/Maio de 2011, coincidente com as candidaturas a bolsa de estudo Entre Junho e Agosto 11 Setembro / Outubro 11, (logo após o acto da matrícula) Maio a Julho 2011 Até final de Agosto 11 Alojamento extraordinário - Julho 11 Colocações para 10/11 - Setembro 11 página: 45 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Após a saída do aluno da residência a trabalhadora do piso deverá proceder à limpeza do quarto. Actualização dos preços mensais, preços diários, e preços de materiais do alojamento das Residências Universitárias, para o próximo ano lectivo. Entrevista individual de acolhimento a todos os alunos com 1ª inscrição, para apurar qual a necessidade do estudante de usufruir de Residência e se está realmente interessado, para prevenir futuras desistências, explicando quais as condições e características de cada residência, nomeadamente dando a conhecer o Regulamento das Residências Universitárias. No período compreendido entre a saída do aluno e a nova entrada. Julho 11 Outubro/Novembro 11 Organização e funcionamento do sector Actualização dos estudantes candidatos e alojados nas residências no sistema informático do Sector de Alojamento. Envio para as Residências de listas de distribuição dos alunos por quarto, bloco, e residência. Diariamente Sempre que exista actualização Pagamentos Recepção dos pagamentos das residências. O pagamento poderá ser feito no Sector de Alojamento ou na Residência, junto do segurança. Recepção dos pagamentos das residências, preenchimento da guia de fundos e depósito bancário. Introdução dos valores de electricidade gasta pelos alunos no programa do Sector de Alojamento. Procedimento: Para efeitos de pagamento, os SASUM procedem à leitura dos contadores individuais de cada quarto no início e no final de cada semestre, avaliando-se assim o consumo de energia e o preço equivalente. Os SASUM suportam a quantia de 16 € por quarto duplo e de 14 € por quarto individual, no período compreendido entre Outubro e Fevereiro, e de 12 € por quarto duplo e de 10 € por quarto individual, no período compreendido entre Março e Junho, pagando os utentes o diferencial e sempre aquando da saída do aluno das residências de. St.ª. Tecla, blocos D e E e na Residência Universitária Prof. Lloyd Braga. Controlo da existência de débitos por parte dos residentes Comunicação da existência da dívida do aluno aos Serviços Académicos (SAUM). Procedimento: A nota de dívida deverá indicar o nº mecanográfico, nome, valor da dívida, breve descrição desta e data de envio. Depois de assinada pelo Administrador será enviada para os SAUM. Nesta data, o aluno já deverá ter sido notificado da situação irregular, das suas consequências e do procedimento a seguir para a sua regularização. Elaboração dos mapas mensais de débito directo a efectuar nas bolsas. Gestão das Residências Acompanhamento individual dos residentes, sinalizando, acompanhando e seguindo em especial casos considerados socialmente desfavorecidos. Trabalho de colaboração com a Comissão de Residentes, implicando a presença das reuniões agendadas com a Comissão, bem como a comunicação entre Comissão de Residentes e Sector de Alojamento. Controlo da permanência dos estudantes, quer em termos de duração do tempo de estadia, quer no cumprimento das normas estabelecidas no Regulamento das Residências Universitárias. Comunicação com o responsável pelos seguranças, de modo a assegurar a melhor forma de funcionamento e segurança dos residentes. Comunicação com o Armazém e com o Sector de Manutenção para satisfação das necessidades de apoio das residências. Controlo das vagas disponíveis para o alojamento de alunos. Controlo da taxa de ocupação das residências Comunicação com as trabalhadoras das Residências Universitárias, com funções de coordenação de limpeza das mesmas Contacto com Gabinetes de Apoio, nomeadamente o Gabinete de Apoio ao Aluno com Deficiência (GAED) e Gabinete para a inclusão (GPI), no que se refere a assuntos relativos ao alojamento nas Residências Universitárias, de alunos utentes destes gabinetes. Até ao dia 8 do mês seguinte Diariamente Final de Fevereiro e final de Julho de 2011 Mensalmente, com apresentação de registo no dia 15 do mês seguinte. Sempre que ocorram situações Mensalmente de acordo com os prazos estipulados pela DGES para envio de ficheiros com dados de pagamento Sempre que necessário Reuniões - trimestrais Comunicação - diária Diariamente Diariamente Armazém – quando necessário Manutenção - diariamente Diariamente Todas as segundas-feiras Diariamente Sempre que necessário página: 46 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Encaminhamento para outros Serviços e/ou instituições que se relacionem com as necessidades especificas dos alunos. Sempre que necessário 1.2 - Calendarização do Sector Bolsas – 2010-2011 - (o calendário tem em conta o planeamento temporal decorrente da experiência do Sector de Bolsas com o processo actual de candidatura a bolsas. Serão tomadas medidas no sentido de garantir o cumprimento de prazos entretanto estipulados pela DGES aos utilizadores da plataforma electrónica da DGES para candidatura a bolsa de estudo) Processo/Mês Candidatura a bolsa para os alunos de recandidatura. Análise de candidaturas dos alunos inscritos no ano lectivo anterior Abertura do processo de candidaturas para os alunos de 1º ano. Inscrição dos alunos de recandidaturas e de 1º ano Saída dos primeiros resultados das recandidaturas a bolsa (posteriormente serão emitidos lotes semanais) Primeiro pagamento de bolsas de estudo aos alunos de recandidatura Análise das candidaturas a bolsa de estudo dos alunos de 1º ano Saída dos primeiros resultados * (posteriormente serão lotes semanais) Primeiro pagamentos de bolsas de estudo aos alunos de 1º ano. Abril 11 Maio 11 X X Junho 11 Julho 11 Agosto 11 X X X Set 11 Out 11 X X X X X X Nov 11 Dez 11 X X X X X 2. Contribuir para um melhor conhecimento dos utentes dos serviços, através da realização de entrevistas individuais, até final de Dezembro de 2010, a todos os alunos que se candidatam pela primeira vez a bolsa e a alojamento; 3. Garantir a realização de visitas domiciliárias nas situações que ofereçam dúvida, em situações de denúncia e por amostragem aleatória; 4. Planear as fases de adesão ao sistema electrónico de candidatura a bolsa de estudos para o ano lectivo de 2011-2012; de modo a garantir a qualidade do trabalho desenvolvido implementando rigor na análise dos processos de bolsa, a uniformização de procedimentos aplicados e celeridade na emissão dos resultados de candidatura a bolsa. A adesão ao referido sistema implicará a implementação dos seguintes passos, dentro do enquadramento temporal a seguir definido: Processo /Mês Formação nos SASUM a: Dirigentes e Técnicos Formadores dos alunos Carregamento dos alunos na plataforma para pré-registo Formação aos alunos de recandidatura a bolsa sobre a candidatura electrónica a bolsa de estudo Carregamentos das minutas de aproveitamento escolar na plataforma electrónica de candidatura a bolsa (dados dos serviços académicos) Formação aos alunos de 1º ano sobre a candidatura electrónica a bolsa de estudo. Março 11 Abril 11 Maio 11 Junho 11 Julho 11 Agosto 11 Set 11 X X X X X X 5. Reforçar procedimentos de verificação e de controlo dos dados emitidos, nomeadamente ao nível dos resultados de candidatura a bolsa e a alojamento, através da verificação aleatória de lotes de resultados de bolsa e alojamento, assegurados respectivamente pelas Responsáveis pelo Sector de Bolsas e Sector de Alojamento. página: 47 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 6. Garantir uma resposta atempada aos requerimentos e recursos apresentados pelos alunos, de acordo com o previsto no Código de Procedimento Administrativo, garantindo a resposta no máximo de 10 dias úteis. 7. Assegurar no DS o cumprimento dos requisitos da norma ISO 9001:2008, definidos no âmbito do processo de certificação de qualidade dos SASUM, garantindo a gestão de oportunidades de melhoria/áreas sensíveis ou não conformidades decorrentes das auditorias internas e externas ao sistema. 8. Garantir, dentro das necessidades existentes, o planeamento e frequência de acções de formação por parte do pessoal afecto ao DS, garantindo o acesso a pelo menos uma acção formação a todos os trabalhadores em 2011. 9. Garantir o envio atempado de dados para efeitos do pagamento de bolsas de estudo através da DGES, (pagamento indirecto), de forma a assegurar o pagamento das bolsas de estudo no mês a que se reportam, com excepção dos alunos de 1º ano, nos meses de Outubro e Novembro, sendo este indicador mensalmente avaliado ao longo dos 10 meses de atribuição de bolsa (Outubro de 2010 a Julho de 2011). 10. Requalificar infra-estruturas, já descritas no planeamento do GA, no Sector de Alojamento, no caso de existir orçamento: 11. Reorganizar, em 2010-2011, os horários do secretariado do DS, de modo a assegurar atendimento nocturno presencial (17H30 – 20H30) e garantir assim o acesso aos serviços por parte dos alunos trabalhadores-estudantes e aos inscritos em cursos nocturnos, possibilitando aos alunos a entrega de documentação nas secretarias dos pavilhões, em horário pós-laboral. Nota: O prolongamento de horário de atendimento e os meios adicionais de comunicação e recolha de informação anunciados entraram em vigor a 1 de Outubro de 2010. 12. Garantir uma gestão semanal da colocação de alunos nas Residências, de forma a contribuir para uma taxa de ocupação mensal acima dos 97%, com excepção dos meses de alojamento extraordinário, sendo este indicador mensalmente avaliado ao longo dos 10 meses de atribuição de alojamento (Outubro de 2010 a Julho de 2011). 13. Assegurar a realização periódica (bianual) de vistorias aos quartos das Residências Universitárias, com acompanhamento e fecho das situações levantadas; 14. Assegurar, em Agosto de 2011, a continuidade de realização do programa “Verão no Campus”, como forma de colmatar a quebra das taxas de ocupação de alojamento que se sente principalmente no mês de Agosto, procurando atingir uma taxa de satisfação dos utentes com este programa de 80%. Nota: Em Agosto de 2010 o Sector de Alojamento do DS, em colaboração com o DDC implementou, pelo segundo ano consecutivo o programa “ Verão na UMinho” que previu a oferta de possibilidades de Alojamento, Serviço de Alimentação e Desporto no Campus de Gualtar em Braga e ainda Cursos Desportivos de Escalada Outdoor e Surf na Praia de Ofir, destinado à comunidade académica e também à comunidade em geral. No âmbito desta iniciativa, cujo alojamento aos participantes ocorreu em Agosto de 2010 na Residência Universitária Lloyd Braga, foram aplicados questionários que visavam a avaliação/aferição das percepções dos utentes em relação à qualidade dos Serviços prestados pelo Sector do Alojamento no decurso da iniciativa. Durante esse período, recolheu-se uma amostra com a dimensão de 94 inquéritos, que foram disponibilizados a 213 residentes, ocupando um total de 107 quartos. Desta forma, a amostra representou 88% da ocupação de quartos pela população residente com participação na referida iniciativa. A análise dos inquéritos pretendeu contribuir para a detecção de pontos fortes e de potenciais falhas na prestação de serviços da Residência Universitária Prof. Lloyd Braga, através das opiniões dos inquiridos, de forma a permitir ao DS melhorar a qualidade dos serviços de alojamento prestados em iniciativas futuras. Relativamente à opinião geral dada pelos indagados acerca da estadia verificou-se que a maioria dos inquiridos avaliou de forma positiva o serviço de alojamento prestado, sendo a opinião geral da satisfação com a estadia de 82% e a taxa de satisfação global encontrada de 78%. Em termos das sugestões apresentadas, as de maior incidência prenderam-se com as questões referentes à temperatura, conforto e equipamento dos quartos, que foram os itens menos pontuados. O forte calor que se fez sentir no mês de Agosto teve influência principalmente na questão da temperatura e conforto. página: 48 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Não obstante, grande parte dos inquiridos que apresentaram comentários ou sugestões aludiram ao interesse na continuação da iniciativa, e realçaram a boa relação qualidade/preço do serviço prestado. De um modo geral, os inquiridos felicitaram a iniciativa e ainda apresentaram sugestões importantes a ter em conta na realização da próxima iniciativa, de forma a satisfazer melhor as necessidades dos residentes, como, por exemplo a sugestão de ser estabelecido um acordo com o posto de Turismo, de forma a promover visitas guiadas á cidade. 15. Reforçar as áreas de intervenção psicológica aos alunos bolseiros no âmbito do novo protocolo de colaboração estabelecido com o SERVPSI da UMinho, a implementar a partir de Janeiro de 2011, garantindo a prestação consultas de apoio psicológico, e implementação de programas de intervenção em grupo aos estudantes da UMinho, bolseiros e não bolseiros. Nota: Ao abrigo de um protocolo de colaboração entre os SASUM e o SERVPSI, é possível aos alunos bolseiros usufruir de atendimento psicológico comparticipado no SERVPSI, sendo a percentagem de desconto no pagamento das consultas directamente proporcional ao valor da bolsa recebida. O preço de consulta com comparticipação oscila entre os 2.5€ e os 16€. A partir de Janeiro de 2011, as consultas de apoio psicológico, orientação ou outras relevantes, asseguradas pelo SERVPSI a toda a comunidade discente da UMinho, passarão a ter lugar no Centro Médico de Gualtar e no Gabinete médico em Azurém, de segunda a sexta-feira, em horário a definir. Os alunos bolseiros beneficiarão de preços especiais para as consultas, com um factor de redução em função do escalão de bolsa, de acordo com a tabela seguinte: Valor da Bolsa 553.95 a 601.20 € 339.94 a 553.94 € 156,26 a 339.93 € 14.90 a 156.25 € Não Bolseiro Desconto 100% 70% 50% 30% - Preço a Pagar Gratuito 5.40 euros 9 euros 12.60 euros 23 euros 16. Implementar em 2010-2011 a valência de prestação de serviços de enfermagem à população discente no âmbito do apoio clínico e assegurar o acompanhamento próximo do número e tipologia de solicitações neste âmbito, de forma a garantir um desenvolvimento sustentado do serviço em causa. Esta valência assegura a prestação de cuidados de enfermagem a toda a comunidade académica, nomeadamente os decorrentes de acidentes, da realização de exames de rotina médica e de medidas gerais da promoção da saúde como a vacinação, educação para a saúde, nutrição e reabilitação. Nota: Este serviço foi iniciado a 1 de Outubro de 2010 e até à data conta com 70 intervenções em Braga; 25 em Azurém, sendo maioritariamente procurado por alunos. 17. Assegurar a aplicação de questionários de avaliação de satisfação aos clientes do DS, nas áreas de alojamento, atendimento ao público e apoio clínico em 2011 e tirar ilações para a prática em termos de aplicação de medidas de melhoria do serviço prestado. página: 49 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 1.5.6. Elaboração do Plano de Actividades e mecanismos utilizados para assegurar a participação Considerando a organização supra explicitada dos SASUM, o presente documento de gestão foi elaborado sob coordenação do Administrador dos SASUM, Carlos Duarte Oliveira e Silva, tendo por base os contributos avançados por todos os Directores de Serviços, por forma a garantir a mais ampla discussão e futura concretização do mesmo documento, que deve ser o guia orientador das acções estratégicas a desenvolver no ano de 2011 com o objectivo de constante melhoria e satisfação dos nossos utentes tendo sempre presente a economia e eficiência dos meios. Na elaboração do presente plano procurou obedecer-se ao estipulado no artigo 1.º, n.º 1 do Decreto-Lei n.º183/96, de 27 de Setembro, que prevê a obrigatoriedade dos mesmos para todos os “serviços e organismos da administração pública central (…)”, de acordo com o modelo de plano previsto no seu anexo A. Concluída a sua elaboração e aprovação, o Plano Anual de Actividades será divulgado por todos os órgãos, serviços e funcionários dos SASUM, remetido às diferentes entidades oficiais e disponibilizado a todos os interessados para consulta. página: 50 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 1.5.7. Plano de Formação Profissional Os SASUM, cientes da mais-valia que a formação profissional representa para a mudança organizacional, para aumento de competências dos trabalhadores e ainda em cumprimento da lei em vigor sobre a matéria, têm apostado eficazmente na formação profissional que abrange a chefia de topo, as chefias intermédias, os responsáveis de sectores e unidades e os restantes trabalhadores que constituem o mapa de pessoal dos SASUM. O Programa Anual de Formação instituído é, por si só, o reflexo do envolvimento de todos num projecto único, com vista ao aumento da qualidade e eficácia dos processos, reflectido na modificação de procedimentos nos domínios do saber-fazer e do saber-estar dos trabalhadores no posto de trabalho, que permitem um aumento gradual do grau de satisfação dos nossos utentes e estimulam cada vez mais o envolvimento e aperfeiçoamento dos processos, das atitudes, dos conhecimentos e das competências. O reflexo deste impacto da frequência de acções de formação e a valorização que os trabalhadores dão a esta questão, é facilmente verificada através dos resultados dos questionários de 2010. Quando questionados sobre o item que diz respeito ao desenvolvimento da carreira e das competências, é importante ressaltar que grande parte dos trabalhadores demonstram estar satisfeitos com as oportunidades dadas pelos Serviços para a frequência de acções de formação no sentido de adquirirem e aumentarem competências nas funções que desempenham. Este item, que foi classificado por 46% dos trabalhadores como Bom, é ainda mais relevante porque esta percentagem é a mais alta de entre os quatro itens e os 5 graus de valoração, sendo também de realçar que 49% dos questionados assinalaram que se sentem motivados em participar em acções de formação. Os SASUM, de forma a reduzir custos, recorrem preferencialmente a formação profissional financiada, que abrange os trabalhadores até ao 12º ano, sendo neste nível habilitacional, que se situa a maioria dos trabalhadores, utilizando ainda espaços próprios dos Serviços para ministrar as acções de formação, bem como a organização e toda a logística associada às mesmas. Os Serviços apostam também na formação interna ministrada por dirigentes dos Serviços, habilitados para o efeito, que dão formação nas diversas áreas, sendo uma aposta enriquecedora, se se atender ao facto de que o conhecimento e percepção que têm da organização e dos formandos lhes permite um reajustamento e um feedback mais direccionado para as necessidades dos postos de trabalho. O Programa Anual de Formação é elaborado com base no estipulado por regulamentação (Decreto-Lei nº 50/98, de 11 de Março; Decreto-Lei nº 70-A/2000, de 5 de Maio; Decreto-Lei nº 174/2001, de 31 de Maio; Portaria nº 256/2005 de 16 de Março; Lei nº 53/2006, de 7 de Dezembro; Lei nº 66-B/2007, de 28 de Dezembro; Lei n.º 12-A/2008 de 27 de Fevereiro; Resolução do Conselho de Ministros n.º 89/2010, publicada na 2.ª série do Diário da República de 17 de Novembro) e obedece ainda a metodologias associadas e testadas, fazendo parte dos indicadores do processo do SRH no SGQ implementado e auditado anualmente através de auditorias internas e externas efectuadas. Apenas como referência, em 2010 foram realizadas 47 acções de formação, sendo que 10 acções não estavam previstas no plano anual de formação, mas foram vistas como uma mais-valia para os SAS. Envolverem 361 trabalhadores e 37 colaboradores, num total de 4.674 horas e um custo total de 5.431,44 €. página: 51 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) As responsabilidades e metodologia inerentes ao processo, encontram-se pormenorizadas no quadro abaixo: 1.1 Responsabilidades e Metodologia: Responsabilidades Metodologia É da responsabilidade dos responsáveis de departamento/sector: Anualmente, no 1º dia útil da 3ª semana do mês de - Efectuar a distribuição e recolha pelos trabalhadores do Novembro, o SRH procede ao envio para os responsáveis questionário de levantamento de necessidades de de departamento/sector do questionário de Levantamento formação, conforme o modelo “Questionário de de Necessidades de Formação (IT.13-01), acompanhado levantamento de necessidades de formação” da de uma circular informativa. instrução de Trabalho” (IT.13-01); - Avaliar a pertinência das necessidades de formação Os responsáveis de departamento/sector efectuam a distribuição dos questionários de Levantamento de identificadas pelos trabalhadores; Necessidades de Formação pelos trabalhadores adstritos - Efectuar o registo no modelo “Impresso de registo de ao seu departamento/sector, de forma a reunir as necessidades de formação” (IT.13.02) das acções de necessidades de formação e avaliar as necessidades formação previstas, indicando os objectivos da mesma; pertinentes, as quais deverão ser registadas no impresso - Assegurar, após a aprovação do programa de formação, adequado (IT.13-02) e enviadas para o SRH até ao final da 1ª semana do mês de Dezembro. a realização das acções propostas; - Aferir, em função dos objectivos de cada acção de formação (interna e externa) frequentada, o nível de eficácia relativa a cada participante, através da As necessidades de formação identificadas nos distribuição pelos trabalhadores do respectivo modelo SASUM, obedecem aos princípios previstos na lei: “Impresso de avaliação da eficácia da formação” (IT.13- - A universalidade, porque os SASUM têm a 08); preocupação de abranger genericamente todos os - Enviar para o SRH, após preenchimento, os trabalhadores bem como os recrutamentos efectuados ao longo do ano; questionários de levantamento de necessidades De forma a garantir-se a universalidade da formação, formativas e os impressos de registo da eficácia; o SRH envia, via e-mail, no 1º dia útil da 3ª semana - Informar o SRH das acções de formação internas do mês de Novembro (aquando do envio do previstas para posterior divulgação, acompanhado do questionário de necessidades de formação) aos respectivo programa e das acções a realizar extra responsáveis pelos departamentos/sectores, uma plano; lista nominal com as horas de formação frequentadas - Garantir a formação inicial dos novos recrutamentos na pelos trabalhadores no respectivo ano; - A continuidade, porque estas devem revestir-se de fase do período experimental. uma função permanente ao longo de toda a carreira do trabalhador. Deste facto resulta a preocupação em É da responsabilidade do SRH: elaborar e cumprir anualmente o Programa de - Enviar os questionários de registo das necessidades de Formação; formação aos responsáveis de departamento/sector - A utilidade funcional, porque deve relacionar-se acompanhados de uma circular informativa; com as necessidades do serviço público e da sua - Propor, de acordo com a calendarização aprovada, o gestão, com a política de qualidade do pessoal e do “Programa de Formação” (IT.13-03) ao Administrador emprego público, com as necessidades de carácter dos SASUM para aprovação; organizativo e as aspirações de desenvolvimento - Efectuar o acompanhamento do Programa de Formação sócio-profissional dos trabalhadores; (IT.13-03), assegurando os registos e arquivos da documentação associada (IT.13-01; IT.13-02, IT.13-04) - A multidisciplinaridade, porque abarca diversos ramos de conhecimento e técnicas necessárias à IT.13-05, IT.13-06, IT.13.07, IT.13-08); satisfação das necessidades do serviço público e à - Efectuar o registo de competências adquiridas na realização e motivação profissional dos respectivos formação ministrada, através do registo na Nota trabalhadores, tendo em conta a evolução do saber e Biográfica de cada Trabalhador; dos meios tecnológicos; - Preencher e enviar anualmente, em Abril (1 a 15) o relatório de actividades de formação dos SASUM, à - A desconcentração e descentralização, porque procura diversificar os locais de realização das acções Direcção Geral da Administração e Emprego Público de formação, procurando facilitar o acesso dos (DGAEP). trabalhadores às mesmas. É da responsabilidade dos trabalhadores: - O dever de frequentar com assiduidade as acções de formação; São também consideradas as necessidades de - Justificar, nos termos legais, as faltas de assiduidade às página: 52 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) - - - acções de formação propostas; Preencher o questionário de levantamento de necessidades de formação (IT.13-01); assinar o registo de presenças (IT.13-04) na formação; efectuar a avaliação da formação (IT.13-05) e preencher o registo da sua eficácia (It.13-08); Apresentar a fotocópia do certificado das acções frequentadas no SRH para actualização do registo biográfico e arquivo no dossier individual; Requerer ao Administrador dos SASUM, em conformidade com a lei, autorização para a frequência de autoformação em horário laboral. É da responsabilidade do Administrador dos SASUM: - Aprovar o Programa de Formação Anual; - Autorizar a frequência das acções de formação previstas; - Autorizar as acções de formação não previstas no Programa de Formação Anual; Autorizar os pedidos de autoformação dos trabalhadores, dentro do período laboral, conforme os créditos previstos na lei. formação detectadas através de: - - SIADAP; Constatações de auditorias realizadas anualmente; NC detectadas; Acções correctivas desencadeadas; Reclamações; Análises efectuadas aquando da revisão do SGQ e SGSA; Novos métodos de trabalho; Realocação de trabalhadores; Admissão de novos trabalhadores, tendo em conta o período experimental a que os mesmos estão sujeitos por lei; Obrigatoriedade de cumprimento de requisitos específicos, sejam eles internos, contratuais, regulamentares ou legais. O Programa Anual de Formação dos SASUM é submetido pelo SRH para aprovação do Administrador, no início da 4ª semana do mês de Dezembro. Após a aprovação do Programa de Formação, o SRH assegura o seu acompanhando e efectua o registo, tratamento de dados e arquivo da documentação após cada acção de formação, nomeadamente: - Registo de Presenças, a Avaliação da Acção de Formação, no caso de acções ministradas internamente, quando acções ministradas por entidades externas, o registo de presenças e avaliação da acção de formação são disponibilizados pela entidade formadora; - Certificado de Formação emitido pela entidade formadora (IT.13-06, se formação interna); - Os registos da formação e a documentação que constituiu a acção de formação são arquivados num dossier de formação profissional, sendo excepção as cópias dos certificados de formação que são arquivados no processo individual do trabalhador; - A acção de formação é registada na nota biográfica de cada trabalhador e no Registo Global Anual da Formação, IT.13-07, mantido num ficheiro em Excel. Na óptica de gestão e de mais-valia que a formação representa, a Avaliação da Eficácia (IT.13-08) é entendida como a análise feita, decorrido 1 a 6 meses, (ou antes deste limite de tempo desde que o responsável considere relevante), do impacte final da formação na actividade profissional dos trabalhadores e, portanto, a verificação de se os objectivos previamente estabelecidos foram efectivamente alcançados. A avaliação da eficácia das acções de formação é efectuada com base nos seguintes resultados: - das auditorias; - das actividades antes e depois e/ou do feedback dos trabalhadores (oralmente, por teste escrito, por observação directa do desempenho do trabalhador no posto de trabalho); - da melhoria na qualidade do serviço prestado; - da avaliação de desempenho. página: 53 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Qualquer alteração ao Programa de Formação anual previamente aprovado, terá que ser submetido novamente pelo SRH à aprovação do Administrador. O SRH, promove ainda a divulgação de acções de formação internas e externas, via e-mail e via documental, a todos os trabalhadores dos SASUM. Legenda: Código do impresso/modelo IT-13.01 Questionário de Levantamento de Necessidades de Formação IT.13-02 Impresso de registo de necessidades de formação IT.13-03 Programa de Formação IT.13-04 Registo de presenças na formação IT.13-05 Registo de avaliação da acção de formação IT.13-06 Certificado de frequência de formação interna IT.13-07 Registo Anual da Formação IT.13-08 Avaliação da eficácia da formação Descrição Associada Este modelo é enviado individualmente a cada um dos trabalhadores, inclusivamente á chefia de topo e chefias intermédias. É constituído por uma página frente e verso, onde se colocou uma pequena nota introdutória e reflexiva sobre o que a formação profissional no desenvolvimento de capacidades e competências do trabalhador na sua actividade profissional e pessoal de modo a motivar os mesmos para a frequência das acções de formação. O respectivo questionário tem ainda uma parte onde os trabalhadores colocam o seu nome, categoria, nº mecanográfico, departamento, habilitações literárias e indicam os motivos que julgam pertinentes para a frequência de acções de formação. No restante questionário, os trabalhadores indicam as necessidades de formação que necessitam estando, as mesmas, delineadas de acordo com as áreas de formação constantes na Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março e outras que os SASUM consideram pertinentes. Após a recolha e avaliação do questionário de levantamento de necessidades de formação, os responsáveis pelos departamentos e Sectores dos SASUM neste modelo, as necessidades de formação aferidas pelos trabalhadores adstritos aos seus departamentos/sectores, onde colocam a descrição da acção de formação, os objectivos a atingir com a mesma, o nome dos trabalhadores propostas para essa acção de formação e a respectiva função. Este impresso, devidamente assinado e datado é entregue no SRH para constituição do respectivo processo e posterior registo no sistema electrónico que sustenta o processo de gestão da qualidade. Após a conclusão das fases mencionadas em epígrafe, o Programa Anual de Formação (IT.13-03), com custos associados, é submetido à aprovação do Administrador dos SASUM, obedecendo aos prazos previstos e descritos na “metodologia” e colocado na plataforma electrónica. Este modelo (IT.13-04) é usado nas formações internas, onde os trabalhadores assinam a sua presença e o formador regista o sumário da formação. Este impresso é essencial não só para aferir o controlo da assiduidade do trabalhador na formação, bem como para posterior emissão do certificado de formação. No último dia de frequência das acções de formação internas, os trabalhadores efectuam a avaliação da formação ministrada em modelo próprio (IT.13-05), onde avaliam não só o formador, como a pertinência dos temas abordados, assim como o espaço físico e a logística associada a toda a formação. Posteriormente, o SRH efectua a análise destes registos, com as respectivas percentagens associadas e envia os resultados para conhecimento do formador e Administrador dos SASUM, por forma a colmatar, melhorar e/ou modificar procedimentos e a implementar melhorias. Em todas as acções internas promovidas pelos SASUM, com recurso a formadores devidamente certificados para o feito, ou seja, portadores do Certificado de Aptidão Profissional (CAP), é emitido o respectivo certificado, assinado pelo formador cujo modelo está previsto na lei. Após a frequência das acções de formação e a recepção dos respectivos certificados, o SRH regista numa folha Excel (IT.13-07) as formações frequentadas, as horas, a área de formação, o tipo de formação, o tipo de horário (Misto, laboral, ou pós-laboral) de modo a fornecer-se dados sempre que necessário. Este registo é essencial para a monitorização dos indicadores referentes à formação profissional e associados ao processo do SRH. Neste modelo (IT.13-08) os trabalhadores assinalam se a formação frequentada cumpriu com os objectivos iniciais previstos e os responsáveis avaliam a eficácia/impacto da mesma no posto de trabalho. página: 54 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 2. Fases e prazos: O Programa Anual de Formação dos SASUM para o ano de 2011, encontra-se em fase de conclusão, conforme descrição indicada: Data 15 de Novembro de 2010 (Actividade concluída) 15 de Novembro de 2010 (Actividade concluída) 23 de Novembro de 2010 (Actividade concluída) 3 de Dezembro de 2010 (Actividade concluída) De 3 a 19 de Dezembro (Actividade em elaboração) 20 de Dezembro de 2010 (Não concluído) Janeiro de 2011 De 1 a 15 de Abril de 2011 Acções de formação não previstas no Plano Anual de Formação para 2011 Descrição da Actividade Nesta data, o SRH enviou a todos os responsáveis dos departamentos e sectores, via email, uma informação com o seguinte objectivo: Informar os prazos previstos das várias etapas do processo formativo; Sensibilizar para uma correcta triagem das acções de formação apontadas pelos trabalhadores de modo a que as mesmas se ajustem ao posto de trabalho e para que o Programa de Formação de 2011 não contemple formações desajustadas e que não poderão ser realizadas. Foram enviados aos responsáveis pelos departamentos e sectores dos SASUM, os questionários de Levantamento de Necessidades de Formação (IT.13-01) para 2011, dos trabalhadores adstritos a cada departamento, juntamente com um impresso onde o trabalhador assina em como recebeu o documento, sendo este, depois de assinado, devolvido ao SRH que arquiva nas pastas respeitantes à Formação Profissional de 2011. Os questionários foram acompanhados pela Circular GA-15/2010, de 11 de Novembro, emitida pelo Administrador dos SASUM, que teve como objectivo: Sensibilizar os trabalhadores para a importância do preenchimento do questionário de Levantamento de Necessidades de Formação; Indicar como os trabalhadores deveriam proceder para preencher as acções pretendidas; Indicar as datas e responsabilidades de cumprimento das várias etapas do processo formativo. Prazo limite de entrega pelos trabalhadores das diversas unidades, aos responsáveis pelos departamentos e sectores dos inquéritos preenchidos. Data limite do envio do impresso de Registo de Necessidades de Formação (IT.13-02) para o SRH, acompanhado dos questionários preenchidos. Compilação da informação, contacto com as empresas formadoras e formadores internos, e elaboração do Programa Anual de Formação para 2011, com descrição das acções, objectivos, previsão de datas, horas previstas e custos associados. Submissão do Programa Anual da Formação para aprovação do Administrador dos SASUM. Início da implementação do Programa de Formação. Preenchimento electrónico no site da DGAEP dos dados referentes à formação profissional dos SASUM referente ao ano de 2011. Durante o ano poderão decorrer acções de formação não previstas no Programa Anual de Formação e que derivam de necessidades detectadas por ajustamentos nos postos de trabalho, por recrutamento, por aperfeiçoamento de competências ou por consolidação/actualização de conhecimentos fase às constantes mutações que decorrem na Administração Publica. Todas as acções de formação não previstas no Programa Anual são previamente submetidas à avaliação dos responsáveis de departamento e à anuência do Administrador. página: 55 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) No entanto, embora o plano não esteja completo e fechado, apresenta-se a título de exemplo algumas das acções já planeadas para 2011: - Departamento Administrativo e Financeiro IDENTIFICAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO 1. Auditoria e controlo Interno 2. O Orçamento de Estado e Finanças Públicas 3. Gestão da Qualidade 4. Fiscalidade IRS/ IRC/IVA 5. Contabilidade Analitica 6. Folha de Cálculo (Excel) 7. Utilização de internet e OBJECTIVOS A ATINGIR Este curso pretende dotar os participantes de conhecimentos na área de auditoria e controlo interno que lhes permitam estimular, responsabilizar e gerir com rigor e êxito. Dominar os principais factores relacionados com o planeamento e/ou acompanhamento das realizações; conceber e implementar um sistema de controlo de gestão; efectuar o diagnóstico de um sistema de controlo de gestão e conceber, utilizar e analisar instrumentos utilizados na prática. Compreender o funcionamento e o financiamento do Estado e suas instituições de enquadramento e o modelo de poder político central, regional e local; compreender os conceitos de tributo (imposto e taxa), seu processo de formação e lançamento, bem como os modos como se realizam as despesas públicas – legalidade, previsão e cabimento; obter conhecimento das instituições financeiras instrumentais mais relevantes, em especial a Conta Geral do Estado e o OE; conhecer o modo como se efectiva a receita e a despesa públicas – seus limites de natureza formal, substantiva, política e jurídica. Aplicar os requisitos do SGQ, com base no referencial normativo NP EN ISO 9001, demonstrando um claro domínio nos requisitos considerados críticos. Dotar os participantes de um maior conhecimento dos procedimentos de verificação ou realização de testes substantivos à fiscalidade das várias áreas de trabalho da Demonstração de Resultados (actividades não financeiras); reconhecer a actividade financeira do Estado; reconhecer o conceito de imposto e a respectiva aplicação e descrever o sistema fiscal português. Este Curso tem como objectivo alargar o campo de competência profissional dos participantes proporcionando conhecimentos que possibilitem implementar ou incrementar um instrumento de gestão tão significativo como é a Contabilidade Analítica; definir os objectivos da contabilidade analítica; distinguir o custeio total e variável; reconhecer as componentes do custo e identificar os métodos de apuramento do custo industrial. Desenvolver os conhecimentos das ferramentas Informáticas, macros, modelos e novas funções e aplicação dos mesmos para um melhor rendimento no local de trabalho. Dotar os colaboradores de conhecimentos e das potencialidades de pesquisa e de funcionamento do Outlook, utilizando-as de forma eficiente e eficaz. correio electrónico Dotar os colaboradores de conhecimentos sobre o CCP, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, nomeadamente: âmbito de aplicação; tipos e escolha de 8. Contratação Pública procedimentos; regras gerais dos procedimentos pré - contratuais; tramitação dos procedimentos pré-contratuais; avaliação de proposta e adjudicação. Nota: Estas acções de formação serão leccionadas por trabalhadores dos serviços, o que implica que não haverá custos com contratação de formadores. página: 56 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) - Departamento de Apoio Social: IDENTIFICAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO 1. Auditoria e controlo Interno 2. Manutenção e limpeza das instalações 3. Gestão da Qualidade 4. Fiscalidade IRS/ IRC/IVA 5. Socorrismo 6. Folha de Cálculo (Excel) 7. Utilização de internet e correio OBJECTIVOS A ATINGIR Este curso pretende dotar os participantes de conhecimentos na área de auditoria e controlo interno que lhes permitam estimular, responsabilizar e gerir com rigor e êxito; dominar os principais factores relacionados com o planeamento e/ou acompanhamento das realizações; conceber e implementar um sistema de controlo de gestão; efectuar o diagnóstico de um sistema de controlo de gestão e conceber, utilizar e analisar instrumentos utilizados na prática. Melhorar o nível de conhecimento dos trabalhadores do DS no sector de limpeza, aumentando a motivação das trabalhadoras e melhorando a qualidade do serviço de limpeza prestado. Aplicar os requisitos do SGQ, com base no referencial normativo NP EN ISO 9001, demonstrando um claro domínio nos requisitos considerados críticos. Dotar os participantes de um maior conhecimento dos procedimentos de verificação ou realização de testes substantivos à fiscalidade das várias áreas de trabalho da demonstração de resultados (actividades não financeiras); reconhecer a actividade financeira do Estado; reconhecer o conceito de imposto e a respectiva aplicação: descrever o sistema fiscal português. Melhorar o nível de conhecimento dos trabalhadores do DS sobre os procedimentos iniciais que se administram a uma pessoa que sofra um acidente; proteger o acidentado de qualquer outro perigo e tentar aliviar a dor. Desenvolver os conhecimentos das ferramentas Informáticas, Macros, Modelos e novas Funções e aplicação dos mesmos para um melhor rendimento no local de trabalho. Dotar os colaboradores de conhecimentos e das potencialidades de pesquisa e de funcionamento do Outlook, utilizando-as de forma eficiente e eficaz. electrónico 8. Trabalho em equipa e gestão de conflitos 9. Iniciação e conversação em Melhorar a orientação dos trabalhadores do DS para a realização de trabalho em equipa, e aumentar o nível inter-relacional entre os elementos que integram o DS. Aprendizagem da Língua Inglesa para conversação, numa perspectiva prática e vocacionada para a comunicação com utentes estrangeiros. Inglês 10. Excelência no atendimento e relação com o cliente Melhorar as competências específicas adequadas a um eficaz serviço ao cliente dos trabalhadores do DS e treinar as técnicas de atendimento personalizado ao cliente mais divulgadas e aplicáveis. Nota: Grande parte destas acções de formação serão leccionadas por trabalhadores dos serviços, o que implica que não haverá custos com contratação de formadores, sendo que se tentará procurar oferta de formação financiada, de modo a minimizar os custos com formação. página: 57 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) - Departamento Desportivo e Cultural: Descrição 1 2 Boas Práticas de gestão de Serviços Desportivos Universitários, Conferência da ENAS. Socorrismo 3 Organização de Eventos 4 Reciclagens de Actividades de Ritmo 5 Reciclagens de Musculação e cardio Fitness 6 Reciclagens de Natação 7 Iniciação e conversação – Inglês 8 Manutenção e Limpeza das Instalações 9 Planeamento e Gestão de instalações Desportivas 10 Manutenção de Equipamentos Desportivos Destinatários Administrador Director do DDC Coordenador Técnico do DDC Gestores Desportivos Técnicos desportivos Técnicos de actividades Recepção Secretariado Gestores Desportivos Técnicos desportivos Gestores Desportivos Técnicos desportivos Técnicos de actividades Gestores Desportivos Técnicos desportivos Técnicos de actividades Gestores Desportivos Técnicos desportivos Técnicos de actividades Secretariado Recepção Auxiliares de limpeza Responsável de Instalação Responsável de Instalação Gestores Desportivos Responsável de Instalação Gestores Desportivos Auxiliares de limpeza Objectivos Trocar experiências e conhecimento sobre as melhores práticas dos serviços desportivos universitários Europeus. Analisar as novas tendências em termos de oferta de serviços desportivos. Melhorar o nível de conhecimento dos trabalhadores do DDC sobre os procedimentos iniciais que se administram a uma pessoa que sofra um acidente. Proteger o acidentado de qualquer outro perigo e tentar aliviar a dor Melhorar os conhecimentos dos trabalhadores do DDC sobre a planificação integrada de um evento, nomeadamente, através do aprofundamento dos seguintes conteúdos temáticos: conceito de Evento, classificação do evento, planeamento do evento, planeamento estratégico do evento, recursos humanos, infraestruturas, concepção de eventos, avaliação de eventos Actualização de conhecimentos e aquisição de novas competências sobre: tendências e boas práticas relacionadas com as actividades de ritmo. Actualização de conhecimentos e aquisição de novas competências sobre: tendências e boas práticas relacionadas com a Musculação e Cardio Fitness. Actualização de conhecimentos e aquisição de novas competências sobre: tendências e boas práticas relacionadas com o ensino/aprendizagem na natação. Aprendizagem da Língua Inglesa para conversação, numa perspectiva prática e vocacionada para a comunicação com utentes estrangeiros. Melhorar o nível de conhecimento dos trabalhadores do DDC no sector de limpeza. Aumento da motivação dos trabalhadores. Melhorar a qualidade do serviço de limpeza. Actualização de conhecimentos e aquisição das competências sobre o planeamento e gestão de instalações desportivas, nomeadamente: gestão de tempos e dos espaços, eficiência energética, análise concorrencial, lançamento de novos produtos. Actualização de conhecimentos e aquisição de novas competências sobre a manutenção de equipamentos desportivos, nomeadamente: Tabelas, Balizas, Máquinas de cardio Fitness e de musculação. página: 58 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 1.6. Orçamento As fontes de financiamento, que permitiram o desenvolvimento das diversas actividades realizadas pelos SASUM., em 2010, foram as seguintes: Receitas Próprias (propinas, bares, cantinas, alojamento e outras); Transferência da UMinho; OE; Programa Operacional de Ciência e Inovação (POCI); Programa Operacional de Valorização do Território (POVT). As receitas próprias, até Novembro de 2010, totalizaram o valor de 6.339.099€ (4.589.545€ em 2009 incluindo transferências da UMinho), e tiveram origem nas seguintes rubricas: 4.394 Milha res euros 6.000 5.000 4.000 26 3.000 1.000 0 5.111 36 2.000 134 2009 1.189 23 17 Propinas Transferências Vendas/pres tação serviços 2010 2010 Outras receitas 2009 As receitas próprias apresentam uma variação significativa em relação ao período anterior, facto que se deve ao aumento das transferências correntes da UMinho e aumento das vendas e prestações de serviços, apesar da diminuição das receitas de propinas. Apresenta-se de forma resumida o mapa evolutivo dos orçamentos desde 1996: Uni: Euros E N C AR G O S T RA BA L H O D E E E N C A R G O S C / B E N C A R G O S C/ EN C A RG O S C EN C A RG O S C / R E C E I T A S PRÓPRI AS D O T AÇ ÃO D O OE N Ú M ER O C / PE SS O AL S T U D. O L S A S (* *) AL O J A ME N T O / C AN TI N A S B AR E S (a) B O LS AS F U N C I O N. E A LUNOS 1 996 1.224.578,77 51.495,89 2.404.604,90 530.830,70 1.711.824,50 563.212,66 2.238.245,83 2.376.712,12 1.403.128,46 13.702 1 997 1.315.629,33 58.254,61 3.351.722,35 473.977,71 1.799.358,55 589.633,98 2.537.763,99 3.094.741,67 1.347.068,56 13.722 1 998 1.619.975,86 81.124,49 4.006.269,89 583.394,02 1.927.300,21 589.628,99 2.689.538,21 5.164.628,25 1.492.403,31 13.963 1 999 1.909.418,30 117.990,64 5.336.908,05 704.297,64 2.152.527,41 806.775,67 3.079.862,53 4.266.038,85 1.721.461,28 14.000 2000 2.162.089,36 133.189,01 4.069.941,44 971.738,11 2.575.473,11 713.131,35 3.428.547,20 4.888.134,60 2.201.180,16 14.809 2001 2.411.792,58 154.208,36 4.698.845,78 1.432.717,15 3.052.254,07 859.299,09 3.446.104,89 4.489.315,75 2.001.356,73 15.255 2002 2.901.843,88 153.727,60 4.803.625,44 702.603,44 2.937.094,56 936.998,79 3.820.177,93 4.872.196,00 2.468.223,00 15.632 2003 2.918.331,57 131.481,98 5.946.428,00 802.587,31 2.649.316,97 914.145,20 3.963.163,59 4.916.836,00 2.299.754,00 14.878 2004 3.127.761,33 155.927,59 6.548.529,64 806.813,56 2.492.995,23 1.040.139,40 4.078.631,17 6.352.033,00 2.299.754,00 14.152 2005 2.950.846,60 170.127,25 6.439.840,00 1.025.845,08 2.851.284,28 1.071.091,60 4.279.428,98 6.399.840,00 2.414.742,00 13.735 2006 2.993.974,00 232.693,90 6.382.073,00 1.025.845,08 2.851.284,28 1.142.622,35 4.581.612,00 6.382.073,00 2.250.223,00 13.485 2007 3.107.086,42 238.377,67 9.885.120,74 1.879.660,61 2.980.471,51 1.630.567,37 4.835.731,11 9.922.142,00 2.389.145,00 14.979 2008 3.117.017,38 220.845,20 10.038.330,21 3.386.729,74 3.064.593,49 1.437.571,70 4.930.734,11 10.001.604,00 2.282.313,00 14.998 2009 3.154.451,99 193.666,85 10.862.853,92 1.075.085,52 2.835.582,66 1.284.419,55 5.145.427,98 10.914.052,30 2.382.250,00 14.205 2010 (*) 3.372.575,43 196.085,50 10.878.967,94 1.059.388,34 2.597.732,07 1.100.303,72 6.339.099,00 0,00 2.272.833,00 15.524 D (*) Estão contabilizadas as estimativas dos encargos com pessoal até Dezembro, assim como na dotação do OE. Todos os restantes dados são à data de 31/11/2010 (**) Em 2010 todos os encargos referentes a bolsas foram assumidos directamente pela DGES Apresenta-se de seguida a proposta de orçamento dos SASUM, para o ano de 2011 página: 59 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DE ESTADO ORÇAMENTO DE DESPESA ORÇAMENTO: 2010 ORÇAMENTO DE ESTADO SERVIÇO: 5441 SAS - UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA MEDIDA FUNCIO. FONTE FINANCIA. Unidade: Euros Económica ACTIV. AGRU SUB Descrição POC RUB AL/SUB Compromissos do ano de 2010 até 30-11-2010(excepto pessoal que está quase tudo cabimentado até 31/12) Ano de 2009 Educação Orçamento 2011 ORGÂNICA: 15 1 04 09 02 SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO MINHO - OP - FUNCIONAMENTO 019 019 2015 311 266 01 01 03 A0.00 6411 + 2732 38.087 38.174 32.550 6421111 + 2732 85.941 116.604 100.440 6421121 + 2732 362.939 1.810.233 1.910.181 6.776 12.892 Pessoal dos quadros-Alterações obriga. Posicion. Remun. 6421123 6421311/12/13 + 2732 6421122 1.353.948 0 0 Pessoal dos quadros-Alterações facult. Posicion. Remun. 6421123 42.916 0 6421125 1.108 64134 7.006 6421112 7.796 Pessoal em funções Públicas 019 019 2015 311 + 510 266 01 01 03 A0.00 Pessoal em funções Públicas 019 019 2015 311 266 01 01 11 A0.00 Pessoal quad.-Recrutamento pessoal Representação 019 019 2015 311 266 01 01 15 A0.00 Remunerações p/ doença e mater./patern. 019 019 2015 311 266 01 02 04 A0.00 Ajudas de custo 019 019 2015 311 266 01 03 03 A0.00 Subsídio familiar a crianças e jovens 019 019 2015 311 266 01 03 06 Acidentes dos serviço e doenças profissionais 6411 1.891.716 0 10.000 23.250 1.977.903 7.000 14.802 13.733 10.000 2.086.421 7.000 20.733 12.800 19.800 0 0 1.000 6421111+2732 777 16.189 4.000 6421121 +2732 15.786 16.692 6421311 1.127 64132 3.417 64225 14.058 17.476 9.188 11.015 13.946 17.946 64231 5.889 5.889 5.933 5.933 5.883 5.883 642331 Total de despesas com pessoal FF 311 1.996 1.996 10.788 10.788 0 31611 38.684 6311 8.847.749 019 019 2015 311 266 02 01 06 Alimentação - Géneros para confeccionar 019 019 2015 311 266 04 08 02 Transferências Correntes - Famílias - Outros - Bolsas de Estudo Total da Fonte de Financiamento 311 - ORÇAMENTO DE ESTADO 17.689 0 9.057 32.881 1.828 1.949.569 0 8.847.749 0 10.836.001 16.057 4.000 2.059.252 38.684 2.000 0 2.146.107 0 0 2.059.252 2.146.107 página: 60 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 019 019 2015 442 266 04 08 02 Transferências Correntes - Famílias - Outros Bolsa de Estudo 6311 1.951.205 Bolsas de Mérito 63132 63.900 Total da Fonte de Financiamento 442 - QREN 019 019 2015 311 266 01 01 07 A0.00 019 2015 311 266 01 01 08 A0.00 Pessoal aguardando aposentação 019 019 2015 510 266 01 01 13 A0.00 Subsídio de refeição 019 019 2015 510 266 01 01 14 A0.00 Subsídio de férias e de Natal 019 019 2015 510 266 01 02 05 00 019 019 2015 510 266 01 02 13 PD.00 019 019 2015 510 266 01 02 14 00 019 019 2015 510 266 01 03 01 A0.00 Encargos com saúde 019 019 2015 510 266 01 03 05 A000 Contribuições para a Segurança Social A0A0 019 019 2015 510 266 01 03 09 2.015.105 63.000 2.015.105 0 63.000 0 0 63.000 0 Pessoal em regime de tarefa ou avença 019 A0B0 0 Abono para falhas Outros suplementos e Prémios de desempenho Outros abonos em numerário e espécie 622293 24.029 622294 9.797 33.827 19.805 642135 2.640 2.640 64131 956 64224 194.125 10.307 9.784 29.589 10.000 20.307 1.505 1.505 2.834 2.834 1.000 195.081 216.936 1.000 217.936 216.620 6.174 217.620 6412+2732 6.348 6424+2732 336.189 342.537 355.935 362.109 361.000 6.000 367.000 64223 1.035 1.035 1.035 1.035 951 951 642282 21.865 21.865 8.572 8.572 0 0 642281 126.010 126.010 134.000 134.000 146.402 146.402 6481 + 2738 48.089 48.089 84.356 84.356 67.050 67.050 Caixa Geral de Aposentações 6452 + 2732 64.061 Segurança social 6453 + 2732 367.560 Seguros - Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais 6461 2.179 87.526 431.621 2.179 386.696 0 74.583 474.222 0 376.667 451.250 0 Total de Encargos com Pessoal da Fonte de Financiamento 510 - RP Total de despesas com Pessoal - OE (FF311) + RP (FF510) 1.204.883 1.313.323 1.273.414 3.154.452 3.372.575 3.419.521 Total de despesas com Bolsas - OE (FF311) 10.862.854 63.000 página: 61 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 019 019 2015 510 266 02 01 02 00 Combustíveis e lubrificantes Combustiveis Euro-shell 6221211 10.609 Gás 622123 + 2738 133.021 10.602 10.500 114.727 126.000 019 019 2015 510 266 02 01 04 00 Limpeza e higiene 31631 177.200 143.630 177.200 174.440 125.462 174.440 160.000 137.000 160.000 019 019 2015 510 266 02 01 06 00 Alimentação - Generos para confeccionar 31611 871.714 871.714 873.990 873.990 769.300 769.300 Fornecedores - Concursos da Alimentação+Ajustes directos 019 019 2015 510 266 02 01 07 00 Vestuário e artigos pessoais 31671 7.276 7.276 7.348 7.348 4.000 4.000 019 019 2015 510 266 02 01 08 00 Material de escritório 31651 53.072 53.072 55.984 55.984 45.000 45.000 019 019 2015 510 266 02 01 09 00 Produtos quimicos e farmacêuticos 31631 2.035 2.035 1.648 1.648 1.500 1.500 019 019 2015 510 266 02 01 13 00 Material de consumo hoteleiro 32661 10.361 10.361 11.112 11.112 10.000 10.000 019 019 2015 510 266 02 01 15 00 Prémios, condecorações e ofertas 62218 9.809 9.809 7.341 7.341 8.000 8.000 019 019 2015 510 266 02 01 16 00 Mercadorias para venda 31211 769.929 764.365 31241 137 83 500 31251 1.620 2.160 1.500 Fornecedores - Concursos da Alimentação+Ajustes directos 019 019 2015 510 266 02 01 17 549.143 31261 1.903 0 1.000 31271 3.895 8.307 7.000 31281 17.324 794.808 2.410 777.325 1.000 560.143 00 Ferramentas e utensílios 31631 27.491 27.491 29.496 29.496 30.000 30.000 62216 190 190 84 84 200 200 622154 434 434 159 159 200 200 17.980 15.264 23.605 20.000 019 019 2015 510 266 02 01 18 00 Livros e documentação técnica 019 019 2015 510 266 02 01 19 00 Artigos honoríficos e de decoração 019 019 2015 510 266 02 01 21 00 Outros bens Material Desportivo 622153 9.339 Outros Fornecimentos 622981 8.642 8.342 5.000 25.000 página: 62 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 019 019 2015 510 266 02 02 01 00 Encargos com as instalações Electricidade Àgua 62211 + 2738 236.948 62213 +2738 283.642 212.520 208.339 520.590 019 019 2015 510 266 02 02 02 00 Limpeza e higiene 019 019 2015 510 266 02 02 03 00 Conservação de bens Edificios Equipamento Básico Viaturas Equipamento Administrativo Conservação - Outras Imob. Corp. 019 019 2015 510 266 02 02 08 00 019 019 2015 510 266 02 02 09 0000 019 019 2015 510 266 Locação de bens 019 2015 510 266 019 019 019 2015 2015 510 510 266 266 80.991 86.994 622322 622323 + 2729 622324 622326 622329 110.157 108.686 4.540 3.294 0 622191 + 2729 3.465 459.000 86.994 65.000 65.000 226.677 169.716 154.834 6.933 635 203 332.322 150.000 80.000 5.000 4.500 500 240.000 3.465 5.211 5.211 4.100 4.100 02 02 09 C000 Comunicações Fixas de Voz 622221 + 27341 11.532 7.503 7.500 02 02 09 D000 Comunicações Móveis 622222 + 27342 6.613 3.622 3.500 02 02 09 F000 Outros serviços de comunicações 622223 + 27343 15.717 6979 2.577 36.440 62225 62226 + 2738 750 12.208 12.958 1.059 11.440 62221 18.337 18.337 8.786 02 02 10 00 Transportes 02 02 11 00 Representação dos serviços Restaurantes; 019 80.991 220.500 420.146 Comunicações Mercadorias Pessoasl 019 622341 238.500 02 02 02 02 12 13 00 00 7.443 6979 770 9.500 18.568 0 20.500 12.499 1.000 10.500 11.500 12.000 12.000 9.555 Seguros - Fidelidade - Mundial, S.A. Automovél 622231 + 2723 2.421 3.455 4.400 Responsabilidade Civil 622232 + 2723 1.118 190 600 Desporto 622233 + 2723 3.965 3.965 1.300 Alunos 622234 +2723 22.671 22.671 Outros - Seguros 622235 0 30.175 0 30.282 1.000 8.500 62227 + 2739 21.097 21.097 9.951 9.951 5.500 5.500 Deslocações e estadas 1.200 Hotel do Elevador; Hotel Lamaçães; 019 019 2015 510 266 02 02 14 B0.00 Estudos pareceres, projectos e consultadoria Complexo Residencial A, B,C,D 4226321 1.200 Pavilhão Campus de Gualtar 4227321 19.554 622294 731 2.000 4225325 900 21.485 900 2.000 página: 63 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 019 019 2015 510 266 02 02 15 019 019 2015 510 266 02 02 16 019 019 2015 510 266 02 02 17 019 019 2015 510 266 02 02 18 B0.00 00 00 Formação 6484 1.314 1.314 5.431 5.431 6.000 6.000 Seminários, exposições e similares 6484 0 0 3.540 3.540 5.000 5.000 Publicidade Da Entidade 622331 14.969 19.158 Concursos de Pessoal 622334 486 980 Concursos Aquisição de Bens e Serviços 622335 4.560 5.507 Outros 622339 5.942 25.957 0 25.645 500 23.000 62235 7.980 7.980 4.675 4.675 3.000 3.000 Vigilância e segurança 14.000 8.500 CEDIS 019 019 019 019 019 019 2015 2015 2015 510 510 510 266 266 266 02 02 19 00 Assistência técnica B0.00 Trab. Especializados - Informáticos 622362 C0.00 Trab. Especializados - Inspecções Konica (n.º de Cópias), Ponto C (Uebe.Q), CEDIS (C-Gesp Xxi), 622368 + 2729 02 02 20 A0.00 Outros trabalhos especializados 02 02 20 B0.00 Outros trabalhos especializados- Outros 02 02 25 00 21.121 13.595 4.000 8.626 12000 21.121 622362 22.221 16.000 12.251 7.000 Desportivos 6223611 + 2738 368.366 304.436 204.000 Alimentares 6223612 154.980 54.701 36.000 Social 6223613 28.241 34.645 25.000 30.000 Estrutura 6223614 77.510 32.072 Lavagem de Roupa 622363 19.878 16.557 17.000 Desbaratização 622364 + 2729 23.596 20.924 21.000 Psicologia + Medicina no Trabalho 622365+2738 5.600 9.900 100 ROC 622366 12.846 12.846 13.000 Estudos e Pareceres - Biotempo 622367 35.151 15.733 13.000 Inspecções - Biotempo, etc 622368 33.640 29.156 25.000 Outros - Primavera Software, etc 622369 33.345 64.507 10.000 6979 16.000 809.152 607.727 401.100 Outros serviços Alimentação aos Fins-de-semana Inspecções Rede de Gás 6211 6.728 9.595 8.500 6229821 2.482 4.516 4.000 6229822 4.753 5.284 6.500 Imposto de Selo 65112 CA 65113 100 Quotizações - Inscrições Equipas nos Torneios / ADSE 6521+2738 18.584 6888 0 100 31.165 32.547 40.000 50.560 200 59.400 página: 64 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 019 19 2015 510 266 04 03 05 019 019 2015 510 266 04 07 01 04 07 01 04 07 01 04 08 02 019 019 019 019 019 019 2015 2015 2015 510 510 510 266 266 266 06 06 02 02 01 03 Transferências Correntes - Serviços e Fundos Autónomos 6315 254.047 254.047 0 AAUM 6321 + 2738 162.604 Grupos culturais 6322 + 2738 39.071 Prémios de Mérito 63131 34.800 33.900 Ajudas Técnicas 63133 2.150 0 Prémios de Mérito Desportivo 63134 10.328 0 0 Transferências Correntes - Instituições sem fins Lucrativos 00 00 A0.00 61.000 201.675 39.890 103.000 100.890 40.000 143.000 Outras Trabalho de Alunos 63141 199.055 203.804 Prestações Socias Alunos (comissão residentes, indeminizações acidentes) 6331 8.368 4.679 Caução Alunos - Reembolsos 6581 16.015 270.716 16.536 12.500 189.000 7.000 258.919 20.000 228.500 Impostos e taxas IRC 65111 2.270 635 1.000 IUC 65114 0 29 500 Imposto de Selo 65112 Custas do Tribunal 65123 0 306 200 Outras taxas 65129 277 Emolumentos- Tribunal de contas 65132 17.164 IVA - A Pagar 2436 40.631 200 102 19.711 0 500 1.072 200 2.600 Diversas 59.444 10.000 Outras taxas 65129 Multas diversas 65141 200 Outras 6591 200 Serviços Bancários 6881 4.655 Reembolsos de propinas 6971 5.432 TOTAL DE ENCARGOS COM FUNCIONAMENTO (sem pessoal) FONTE DE FINANCIAMENTO 510 - RP 200 8.073 50.718 4.783.151 686 9.000 68.203 4.163.307 1.500 21.100 3.487.143 página: 65 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 019 019 019 019 2015 2015 510 510 266 266 07 01 03 07 01 03 B0B0 Conservação ou reparação - Residências Azurém 4226315 0 0 66.381 07 01 03 B0B0 Conservação ou reparação - Residências Sta Tecla 4226321 0 0 0 66.381 07 01 06 424111 17.432 41.694 41.694 Aquisição de bens de capital - Investimentos- Edificios 4242 20.450 37.882 019 019 2015 510 266 07 01 07 B0.B0 Equipamento Informático 42611 33.318 33.318 019 019 2015 510 266 07 01 09 B0.B0 Equipamento Administrativo 42621 3.359 42691 2.758 019 019 2015 510 266 07 01 10 B0.B0 Equipamento Básico Alojamento 423511 3.832 13.887 Viatura de Mercadorias 019 2015 510 266 07 300.000 Material de Transporte Viatura de Passageiros Ligeiro 019 300.000 14.426 6.116 1.511 30.000 15.937 10.000 Alimentação 423521 62.055 48.087 10.000 42361 62.733 8.707 10.000 Outro equipamento básico 42391 23.902 Outras Imobilizações 42911 5.158 157.680 42511 0 37.629 10.000 111.925 10.000 0 0 1.000 TOTAL DE ENCARGOS COM FUNCIONAMENTO - DESPESAS DE CAPITAL FONTE DE FINANCIAMENTO 510 - RP 234.996 TOTAL DA FONTE DE FINANCIAMENTO 510 - RP 6.223.030 235.938 5.712.568 01 07 B0.B0 AC-SFA 21.500 10.000 Desporto e Lazer 3.616 30.000 11.500 50.000 1.000 402.500 5.163.057 página: 66 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 019 019 019 019 2015 2015 411 411 266 266 02 02 02 02 03 14 POCI - Conservação de Bens POCI - Estudos, pareceres, prpjectos e consultodoria 622322 11.880 Bar 4 (ENG/ICS) 4225324 2.578 Grill - Gualtar 4225325 4.088 4226325 1.616 8.283 6315 140.631 140.631 Residências Sta Tecla - Bloco E 019 019 2015 411 266 04 03 05 019 019 2015 411 266 07 01 03 019 019 019 019 2015 2015 413 540 266 266 07 07 POCI - Transferências Correntes - Serviços e Fundos Autónomos 11.880 POCI - Despesas de Capital - Edifícios POVT - Edificos Conservação ou Reparação Bar 4 (ENG/ICS) 4225324 9.312 Grill - Gualtar 4225325 28.529 Pavilhão de Gualtar 4227321 01 03 01 TOTAL DA FONTE DE FINANCIAMENTO 411/413 03 Aquisição de bens de capital - Investimentos- Edificios B0B0 Conservação e Reparação 37.841 0 0 302.119 4227321 0 302.119 302.119 198.635 0 0 0 0 550.000 550.000 0 0 550.000 TOTAL DO SERVIÇO 19.272.772 8.136.939 7.859.164 TOTAL DO SERVIÇO SEM BOLSAS DE ESTUDO 8.409.918 8.136.939 7.859.164 TOTAL DA FONTE DE FINANCIAMENTO 540 Fonte financiamento 311 – As verbas orçamentadas destinam-se a fazer face aos encargos com pessoal, nomeadamente, remunerações certas e permanentes, encargos sobre as remunerações, como a segurança social e outras despesas relativas a pessoal. Fonte financiamento 510 – As verbas orçamentadas destinam-se a fazer face aos encargos com pessoal que a verba do orçamento de Estado não cobre, como por exemplo: CGA, SS, subsídio de refeição, subsídio de férias e Natal e outras despesas com pessoal. Destina-se ainda a fazer face aos encargos com actividade operacional dos SASUM de forma a dar cumprimento aos seus objectivos. página: 67 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) ORÇAMENTO DE ESTADO 2010 ORÇAMENTO DE RECEITA ORÇAMENTO: 2010 ORÇAMENTO DE ESTADO SERVIÇO: 5441 SAS - UNIVERSIDADE DO MINHO PROGRAMA MEDIDA FONTE ACTIV. FINANCIA. Descrição Económica CAP GRUP. ART. POC RUB Educação Receitas de 2009 Receita Cobrada Líquida 2010 até 30-10-2010 Orçamento 2011 ORGÂNICA: 15 1 04 09 02 SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO MINHO - OP - FUNCIONAMENTO 019 019 311 168 06 03 01 A0.00 MCTES Transf.- 11ª Delegação - Pessoal 74211 2.343.566 Transf.- 11ª Delegação - Funcionamento/Alimentação 74212 38.684 Transf.- 11ª Delegação - Bolsas 74213 8.847.165 TOTAL DA FONTE DE FINANCIAMENTO 311 019 019 442 168 06 06 03 2.083.430 2.272.833 11.229.415 2.083.430 2.272.833 2.066.887 0 0 Transferências Correntes -Segurança Social Financiamento Comunitário em Projectos Universidade do Minho 74222 63.900 Fundo Social Europeu - POPH Potencial Humano 74228 2.002.987 TOTAL DA FONTE DE FINANCIAMENTO 442 019 019 540 168 06 03 07 Transferências FSA-UM TOTAL DA FONTE DE FINANCIAMENTO 540 74222 550.000 550.000 página: 68 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 019 019 019 019 019 019 019 019 510 019 019 019 019 019 019 510 510 510 510 510 510 168 168 168 168 168 168 168 04 05 06 06 07 07 07 01 02 01 03 01 01 01 22 01 Proprinas 00 02 07 08 724111 27.817 17.273 Reembolso de Propinas 724115 -538 27.279 -711 16.562 Juros de Depósitos à Ordem 7811 11.352 11.352 2.992 2.992 Fidelidade 74226 4.015 0 Manuel Rui Azinhais Nabeiro 743003 3.500 3.500 Prosport 743016 0 7.515 1.500 5.000 0 Universidade do Minho 74222 38.450 38.450 1.188.758 1.188.758 0 Fotocópias, impres.e public-isentos 711111 16.514 16.514 897 897 Senhas Cantina (isento) 711131 1.057.987 1.026.948 1.130.000 Senhas Cantina (não isento) 711132 4.176 3.676 5.000 Mercad. confeccionadas - Isentas 711141 1.474.156 1.490.173 1.480.000 Mercad. confeccionadas-não isentas 711142 28.790 44.921 40.000 Outros bens isentos 711191 0 0 1.000 Refeições- Isentas 711211 429.028 438.835 510.000 Refeições- não Isentas ( IVA 12%) 711212 2.876 Credifones 71115 1.586 3.540 3.000 Artigos desportivos isentos 711161 0 0 1.500 Artigos desportivos não isentos 711162 21.105 0 Rend.propriedade - Juros - Bancos e outras Insti.finan. 5.000 5.000 Transferências Correntes - Fidelidade Transferências Correntes - Serviços e Fundos Autónomos 07 03 Propinas de formação inicial 00 00 00 Venda de bens - Publicações e impressos 1.000 1.000 Produtos alimentares e bebidas 2.997.014 22.076 3.026.629 5.000 3.171.000 Mercadorias 22.691 9.170 12.710 15.000 19.500 página: 69 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 019 019 019 019 019 019 019 019 510 510 510 510 168 168 168 168 07 07 07 07 01 02 02 02 99 01 07 08 00 00 00 00 Outros bens Cadernos de encargos-não isentos 711122 2.815 1.890 0 Outros bens isentos 711191 1.478 945 1.500 Outros bens - não isento 711192 1.730 2.842 3.000 Outros 7938 Aluguer pavilhão- isentos 733311 0 0 1.500 Aluguer pavilhão- não isentos 733312 + 2716 36.952 49.909 60.000 Aluguer PDU C/MONITOR- não isentos 733313 0 0 1.000 Aluguer Alimentação- não isentos 73342 344 1.000 Aluguer outros 7335 0 Serviços de alimentação-Isentos 71211 + 2712 292.746 248.323 250.000 Serviços alimentação- não isentos 71212 78.197 152.227 175.000 Serviços alojamento mensalidade-Isentos 712211 + 2713 +2749 941.194 873.613 1.030.000 Serviços alojamento Electricidad-Isento 712212 10.131 9.816 18.000 Serviços alojamento Outros-Isento 712213 150 38 100 Serviços de alojamento-não isentos 71222 16.675 74.105 0 Comissões de máquina de Vending 736 118.676 123.257 150.000 Outras 7979 645 6.023 253 5.930 0 4.500 Aluguer de espaços e equipamentos 36.952 29 50.282 63.500 Serviços - Alimentação e alojamento 1.458.414 0 1.481.378 100 1.623.200 Serviços sociais, recreativos, culturais e desporto Serviços desportivos-Isentos Serviços desportivos-não isentos 71261 + 2716 71262 389.251 9.421 392.192 398.672 7.812 350.000 400.003 10.000 360.000 página: 70 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 019 019 019 510 168 07 02 99 00 019 019 510 168 08 01 01 0 019 019 510 168 08 01 99 00 019 510 168 09 04 04 Outros Serviços Receita Serv. prest. apoio alunos 2715 0 6.958 Outros bens - não isento 711192 0 0 1.000 Inscrições seminários,coloquios,com 71292 0 2.175 2.000 Outros serviços prestados -isentos 712991 114.214 116.651 50.000 Outros serviços prestados - não isentos 712992 3.590 117.804 8.323 134.107 4.000 57.000 Diferenças de Cambio favoráveis 7851 0 0 91 91 0 0 7251 0 0 1.000 735 0 0 1.000 Acções Diversas 737 2.740 20 2.000 Campanha publicitária 7394 0 2.005 Outros não espec. alheios valor acre - outros 7681 350 0 800 Outros não especificados - Outros 79881 309 2.501 500 Outros 7979 0 3.399 3.520 8.046 5.300 7942 1.300 1.300 0 0 0 7972 2.050 2.050 5.715 5.715 0 6.339.099 5.310.000 45 0 45 0 Outras receitas correntes - Outras Venda de bens de de Investimeto Alienação Imob. Corpóreas - Sucatas 019 019 510 168 15 01 01 Reposições não abtaidas nos pagamentos Reposições TOTAL DA FONTE DE FINANCIAMENTO 510 019 019 411 168 10 09 01 5.145.428 POCI - Transferências União Europeia Instituições Subs.para Investimentos - POCI 27451 123.043 TOTAL DA FONTE DE FINANCIAMENTO 411 019 019 413 168 10 09 01 123.043 45 123.043 POVT - Transferências União Europeia Instituições Subs.para Investimentos - POVT TOTAL DA FONTE DE FINANCIAMENTO 413 Saldo da Gerência Anterior 27454 672.518 672.518 75.908 75.908 0 672.518 1.488.920 75.908 0 1.488.920 1.453.438 1.453.438 0 TOTAL DA ORGÂNICA 20.726.211 9.951.921 8.132.833 TOTAL DO SERVIÇO 20.726.211 9.951.921 8.132.833 página: 71 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Fonte financiamento 311 – A verba orçamentada tem origem nas transferências do MCTES. Fonte financiamento 510 – As verbas orçamentadas têm origem na actividade operacional dos SASUM, de forma a dar cumprimento aos objectivos dos SASUM, tais como: a) Aumentar a receita; b) Desenvolver parcerias público-privadas de forma a financiar a construção de novas infra-estruturas. página: 72 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) 1.7. Mapas de pessoal Apresenta-se de seguida o mapa de pessoal dos SASUM, por cada Departamento, com os efectivos a 2 de Dezembro de 2010 Depº Sector / Unidade Atribuições Administrador Coordenação do Departamento Coordenação geral das residências Gabinete do Administrador Apoio Jurídico SRH Secretariado do Gabinete Gestão de Frotas Jurista Coordenação de Sector Salários/Selecção e Recrutamento Nº Nº de postos total de trabalho Cargo/carreira/categoria de ocupados a postos 2/12/2010 Administrador 1 1 Director de Serviços 1 a) José Luís Proença Alves 2 Coordenador Técnico 1 1 Paula Cristina Silva Leite Assistente Técnico 1 1 Domingos José Vilela da Silva Técnico Superior 1 1 Isabel Maria Alves do Rêgo Técnico Superior 1 1 Carla Mª do Céu A. Caçote Barbosa Técnico Superior 1 1 Patrícia Agostinho Pinto Técnico Superior 1 1 Susana Maria Jardim Nóbrega 1 1 Natália Maria B. Martins da Silva 1 1 Nuno Miguel Cardoso Vaz Cariano Fiscalização de obras Técnico Superior Coordenação de Coordenador Técnico Sector Sector Informática Carlos Duarte Oliveira e Silva 2 Assistente Técnico Serviços de Fiscalização e Manutenção Trabalhadores Técnico Superior Serviço administrativo Coordenador Técnico Gabinete do Administrador Nº de postos vagos 1 Óscar Fernandes Teixeira Melo 1 a) 1 1 Serviço administrativo Assistente Técnico 1 1 Canalizador Assistente Operacional 1 1 Nicole Claudete Fernandes M. Campos Silva João Miguel Rocha Alves Electricista Assistente Operacional 1 1 Marco Paulo Fernandes Monteiro Fiscalização de obras Assistente Técnico Coordenação de Especialista de Informática Sector Especialista de Informática Informática Técnico Informático Secção de Propinas Assistente Operacional 1 Carlos Manuel Pereira Vieira 1 a) Lúcia Paula Pereira Pinto (Mobilidade) 1 1 José Pedro Gomes Coelho Teixeira Ferreira 1 1 Rui Manuel Silva Rebelo 2 1 1 1 1 a) Maurício da Costa Queiroz Ana Paula Vasconcelos Berenguer página: 73 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Depº Sector / Unidade Atribuições Coordenação do Departamento Responsável pelo Secretariado Serviço Administrativo Secretariado do Apoio Social Coordenação de Sector Serviço Administrativo Governanta de residência Depº de Apoio Social Nº Nº de postos total de trabalho Cargo/carreira/categoria de ocupados a postos 2/12/2010 Director de Serviços 1 1 Nº de postos vagos Trabalhadores Luísa Teixeira Machado dos Santos Coordenador Técnico 1 1 Maria Fernanda F. Araújo Pereira Técnico Superior 1 1 Dora Maria Vaz P. De Sousa Assistente Técnico 3 2 Assistente Operacional 2 2 Técnico Superior 1 1 Coordenador Técnico 1 1 Ana Gabriela Rocha Dias Arrais Marinho C. Osório Maria Madalena Gonçalves Macedo Assistente Técnico 1 1 Maria Alice Sousa Cerqueira Assistente Operacional 1 1 Susana Maria Novais Teixeira Assistente Operacional 1 1 Custódia Paula Sousa Ferreira 1 a) Teresa Maria Leite Rios Prudência Amélia da C. A. Pinheiro Maria Augusta Fernandes Duarte Nota: Colaboradora em mobilidade no SFM Adélia Silva S. O. Pereira Antónia Paula Félix Freitas Ribeiro Deolinda Calheiros Oliveira Alves Deolinda Rosa Freitas Silva Conde Sector de Alojamento Isabel Armanda Gomes da Silva Maria Adelaide Carmo F. Viana Manutenção e limpeza de residências Assistente Operacional 20 19 1 a) Maria Conceição Pereira Rodrigues Maria Dalila Machado Faria Rodrigues Maria do Céu Dantas Miranda Pereira Maria Esmeralda Teixeira S. Costa Maria Judite Silva Monteiro Maria Lúcia Araújo Pereira Maria Manuela da Silva Lopes Maria Olinda Oliveira Costa Antunes página: 74 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Maria Rosa da Silva Ferreira Maria Teresa Gomes Ferreira Maria Teresa Silva Rodrigues Carvalho Fernandina do Vale Antunes Isabel Maria Ferreira da Costa Trabalho social Alojamento Coordenação de Sector - Ciências Sociais Assistente Operacional 1 Técnico Superior 1 1 b) 1 Ana Paula Veloso Machado Dulce Maria Justo Rodrigues Paula Inês Correia de Moura Sector de Bolsas Análise de processos de bolsas Técnico Superior 5 5 Isabel Maria Ribeiro Baião Sandra Cristina Costa Silva Freitas Martins Susana Marques Paiva Miranda Serviço Administrativo Coordenação do sector Assistente Operacional 1 1 b) Assistente Operacional 1 1 a) Técnico Superior 1 1 Adelino José Dias Silva Adriano Oliveira da Silva Aniceto Coutinho Barreiro Carlos Ribeiro Pinto Fernando Manuel Moreira da Silva Segurança Vigilância e Segurança José Fernandes Assistente Operacional 12 11 1 a) José Pedro Baptista Fernandes Manuel Augusto Gomes de Sá Manuel Marcelo Ramalho Rodrigues Manuel Oliveira da Silva Rui Emanuel Oliveira B. S. Araújo Sérgio Agostinho Silva Oliveira página: 75 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Depº Sector / Unidade Atribuições Coordenação do Departamento Responsável de Sector Manutenção de instalações Depº Desportivo e Cultural Gestão técnica e Desportiva Nº de postos vagos Trabalhadores Fernando Manuel Silva Parente Técnico Superior 1 1 Pedro Miguel Pereira Dias Técnico Superior 1 1 José Carlos Salgado Azevedo Gestão técnica e Desportiva Técnico Superior 2 2 Manutenção de instalações Encarregado Operacional 2 2 Manutenção e limpeza de instalações desportivas Comunicação Nº Nº de postos total de trabalho Cargo/carreira/categoria de ocupados a postos 2/12/2010 Director de Serviços 1 1 Gabriel Filipe de Sá Santos Oliveira Nuno Miguel Catarino Cunha Alexandre Miguel Gil de Oliveira José Ribeiro Pinto Maria Conceição L. Rodrigues Assistente Operacional 3 3 Rosa Ferreira Oliveira Luísa Aurora da Silva Serviço Administrativo Assistente Operacional 3 1 Assistente Técnico 1 1 Comunicação Técnico Superior 1 2 c) Sónia Alexandra B. Antunes Mouta António José Machado Ferreira 1 a) página: 76 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Depº Sector / Unidade Atribuições Coordenação do Departamento Sector Alimentação Sector HSA Sector Administrativo do Departamento Alimentar Secretariado do Departamento Alimentar Director de Serviços Nº total de postos 1 Nº de postos de trabalho ocupados a 2/12/2010 1 Coordenador Técnico 1 1 Técnico Superior 2 1 Coordenador Técnico 1 1 Assistente técnico 2 Assistente Operacional 1 Cargo/carreira/categori a Nº de postos vagos Trabalhadores Celeste Maria Loureiro Pereira Maria Lurdes Pinto Conceição 1 a) Carla Conceição Martins Lemos C. Faria Lídia da Conceição Nobre Santos Luís Parente 2 c) 1 Raquel Maria R. C. Machado António Marques Ferreira Responsável de Bar/Snack João Gonçalves Cerqueira Encarregado Operacional 5 5 Manuel Domingues de Sá Manuel Joaquim Sousa e Sá José Albano Silva Conde Maria Fátima Pinheiro Cerqueira Departamento Alimentar Responsável de Bar/Snack Américo Jorge Ribeiro Costa Assistente Operacional 5 5 Carlos Manuel Oliveira Fernandes Jorge Manuel dos Reis Rodrigues José Fernandes Pereira Sector de Alimentação Maria Dores Lago Rodrigues Bares / Snacks Maria Fátima Martins de Carvalho Delfina Rodrigues Pereira Laura Alves Cerqueira Empregado de Barsnack Belém Elisabete C. Silva Conde Assistente Operacional 43 36 7 a) Margarida Dias de Carvalho Maria Aurora Alves da Costa Maria Lurdes Vieira Abreu Maria Sameiro Alves Brito C. Carvalho Teresa de Jesus O. Silva Soares José Fernando Silva do Vale página: 77 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Maria Fátima Gomes Pinto Maria Dores Cerqueira Pereira Maria Carmo Lourenço Rodrigues Maria Sameiro Fernandes Torres Maria Sameiro Costa Barbosa Afonso Luzia Dias Saldanha Jorge Alves Cerqueira Hélder Filipe Vieira de Abreu Rui Miguel Brás de Sá Sílvia Marlene dos Anjos Rodrigues Neto Liliana Maria Ribeiro da Silva Maria Margarida Meireles de Magalhães Pinto Helena Alice Costa Ferreirinha Pereira Victor Manuel da Rocha Peixoto Patrícia José Lopes Freitas Alexandra Isabel Santos Oliveira Nélson Salgado Cordeiro Mendes Henrique de Castro Medeiros Sónia Margarida Sampaio Sousa Oliveira Maria Gorete Almeida de Macedo Bertina Andreia Figueiredo Pinto Leite Cidália Maria Novais Teixeira Maria Helena da Silva Ramos Sandra Manuela Xavier Alves Maria Lurdes da Cruz Rodrigues Técnico Superior 1 1 Abílio Coelho Fernandes Armando Alves Cerqueira Cantinas/Grill/Restaurante Responsável Refeitório Encarregado Operacional 4 4 Manuel Alves Cerqueira Zeferino Magalhães Conde Fernando José da Silva Assistente Operacional 3 3 Manuel Martins Rocha página: 78 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Manuel Sampaio de Oliveira Carlos Manuel Pinheiro Cerqueira Horácio Alves Cerqueira Daniel Gonçalves Lobo António Joaquim Martins Araújo Manuel Rocha Alves Manuel Rodrigues Alves Cozinheiro Assistente Operacional 12 12 Lino Manuel da Silva Rebelo Custódio Fernando R. Carvalho Maria Armanda Vilela Silva Pinto Domingos Gomes Dias José Augusto Pinto Amorim Carlos Víctor Lopes Ribeiro Alfredo Manuel Gonçalves Silva José Araújo Rocha Armindo Costa Oliveira José Araújo Cerqueira Cozinheiro Coordenador Assistente Operacional 8 8 José Azevedo Marques António Veloso Araújo José Magalhães Conde José Joaquim Ferreira Mendes António Orlando Martins Pereira António Miguel Fernandes Lima António Ribeiro da Silva Arminda Fernandes Abreu Silva Auxiliar de Alimentação Fernanda Maria de Barros Coelho Assistente Operacional 52 52 Joaquina Gomes Mendes Silva Jorge Osvaldo Rodrigues Fernandes José Filipe Fernandes de Lima José Miguel Lopes Magalhães Luísa Maria Batista página: 79 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Maria Belém da Cunha Machado Maria Céu Araújo Silva Maria Fátima Castro Fernandes Maria Jesus Fernandes Machado Pereira Sandra Cristina Moreira Machado Sílvia Cláudia Elias de Freitas Albina Maria Peixoto Fernandes Jorge Manuel Alves Rocha Maria Carminda Rodrigues Pinheiro Maria Carmo Lopes Ribeiro Maria Carmo Martins da Silva Maria Carmo Pereira Antunes Maria Conceição Freitas de Carvalho Rosa Maria Antunes Lobo Rosa Maria Fernandes Azevedo Oliveira Ana Maria Silva Ferreira Anabela Brites Antunes Dias António José Vale Antunes Deolinda Coelho Fernandes Emília Rodrigues Alves Glória dos Prazeres Rocha Lobo José Lomba Marinho José Manuel Ribeiro da Silva Lúcia de Fátima Silva Maria Amélia Veloso Azevedo Maria Aurora Ferreira Oliveira Maria Cândida Ribeiro Costa Maria Conceição Sousa e Sá Maria Eugénia Cunha Pinto Maria Georgina Araújo Bernardes Maria Judite Oliveira Varoso da Mota página: 80 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Maria Preciosa Costa Cação Rosa Maria Mendes Melo Gomes Sofia Manuela Veloso Azevedo Maria Teresa Baía Fernandes Maria Conceição Antunes Brás e Sá Maria Lúcia Marques Rodrigues da Silva Maria Castro Fernandes Maria Elisa Fernandes Machado Rosa Célia Rocha Lobo Maria Conceição Alves da Costa Maria Júlia Ribeiro Silva Oliveira Carla Susana Fernandes Marques Miguel António Cerqueira Dias Empregado de BarSnack Assistente Operacional 4 4 Armando Antunes Lobo João Rocha Alves José Barros Martins Operadora de Lavandaria Assistente Operacional 1 1 Maria Glória Ferreira S. Fernandes página: 81 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Depº Sector / Unidade Atribuições Coordenação de Departamento Coordenação do Sector Economato e Aprovisionamento Encarregado de Armazém Director de Serviços 1 Nº de postos de trabalho ocupados a 2/12/2010 1 Técnico Superior 1 1 Técnico Superior 1 1 a) Assistente Técnico 1 1 a) Nº total Cargo/carreira/categoria de postos Assistente Operacional 2 2 Economato e Aprovisionamento Nº de postos vagos Trabalhadores Susana Maria Oliveira e Silva Gonçalves José Alexandre Saavedra Ribeiro Eduardo Miguel Silva Rebelo Plácido José Ferreira da Mota Adelino Manuel Coelho Conde Fiel de Armazém Assistente Operacional 3 3 Carlos Manuel Campos Rocha Luís Nuno A. R. Bravo Serviço administrativo Departamento Administrativo e Financeiro Assistente Técnico 1 1 Maria Fátima Freitas Carvalho Conceição Assistente Operacional 1 1 Maria Sameiro Araújo Martins Técnico Superior 1 1 Ana Filipa Oliveira Responsável pela Contabilidade e Gestão Stocks Contabilidade /Gestão de Stocks Serviço administrativo Técnico Superior 1 1 Amélia Sofia Gomes da Costa Coordenador Técnico 1 1 Maria Celina Ribeiro C. Machado Tesouraria Responsável pela Tesouraria Coordenador Técnico 1 1 Maria Cristina Duarte de Sousa Tesouraria Serviço administrativo Responsável pelo sector de património Assistente Técnico 1 1 Maria Joaquina Rodrigues Miranda Sá Técnico Superior 1 1 Maria Saleiro Vaz Lima Coordenador Técnico 1 1 Maria Adélia F. Araújo Pereira Assistente Técnico 1 1 Maria Fátima Faria Gomes Assistente Operacional 1 1 Ricardina Pereira da Cunha Contabilidade /Gestão de Stocks Orçamento e Conta Património Facturação e Controlo de Senhas Serviço administrativo Legenda: a) lugar a ocupar; b) lugar a “vagar” na actualização do mapa de pessoal; c) um dos lugares a “vagar” na actualização do mapa e pessoal página: 82 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) MAPA RESUMO DOS POSTOS DE TRABALHO POR CARGO/CARREIRA/CATEGORIA Postos de trabalho vagos a 2/12/2010 Total de postos de trabalho Cargo/carreira/categoria Postos de trabalho ocupados a 2/12/2010 Administrador 1 Director de Serviços 4 1 5 Técnico Superior 25 4 29 Especialista de Informática 2 Técnico de Informática 1 Coordenador Técnico 10 Assistente Técnico 10 Encarregado Operacional 11 Assistente Operacional 170 14** TOTAL 234 25 1 2 1 2 10 5* 15 11 184 259 * 1 lugar a retirar do mapa de pessoal, resultante da consolidação de mobilidade ** 3 lugares a retirar do mapa de pessoal, resultante da consolidação de mobilidade página: 83 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) ANEXOS página: 84 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) a) Diagnóstico O diagnóstico sobre o grau de execução do plano de actividades é permanente e tem vindo a ser realizado com o ciclo anual desde a entrada da nova administração dos SASUM em finais de 2003, tendo envolvido a aplicação de questionários aos dirigentes e responsáveis desta estrutura e resultado na necessidade de melhoria do desenvolvimento de sistemas de apoio à decisão, melhoria do desempenho e melhoria dos resultados esperados. Desde essa data que este escopo tem sido traduzido por melhorias na implementação do seu plano estratégico, resultando no aumento contínuo da qualidade de serviço, prestado por toda a organização. No entanto não existem alterações significativas a registar desde a apresentação do plano estratégico em 2010. a.1. Análise dos Stakeholders Revela-se fundamental para uma boa definição da estratégia a identificação dos actores mais relevantes para a actividade dos SASUM. Assim, analisamos os seus stakeholders internos e os seus stakeholders externos, que são os seus principais utilizadores. Stakeholders Internos Administração: A Administração, que inclui os órgãos, tem a competência de assegurar a gestão e o funcionamento dos serviços. Dirigentes: São os elementos dos SASUM com um dos papéis mais importantes na organização, pois o seu nível de responsabilidade na coordenação é elevado e exigente. Trabalhadores: Constituem a mais-valia dos SASUM, pois compete-lhes assegurar a prestação dos serviços e as actividades desenvolvidas. Prestadores de Serviços: Estes colaboradores prestam serviços em vários Departamentos, constituindo também uma mais-valia para complementar o regular funcionamento dos SASUM. Stakeholders Externos Alunos: São os principais beneficiários directos desta estrutura e a razão principal da existência dos SASUM, enquanto principais clientes dos diferentes serviços prestados e beneficiários dos apoios concedidos. Os representantes dos alunos (AAUM), têm um papel particular na definição das políticas dos SASUM, visto que estão representados nos órgãos de decisão. Comunidade Académica: Existem outros clientes dos SASUM pertencentes à UMinho que são os professores, trabalhadores da UMinho e bolseiros de investigação que desenvolvem a sua actividade na Universidade e que também são clientes regulares dos serviços prestados. Tutela: A tutela é exercida directamente pelo MCTES, através da DGES e indirectamente pelo Ministério das Finanças. Inspecções: As inspecções são realizadas por diversos organismos, tendo em vista o controlo da legalidade do funcionamento dos SASUM, neles se incluindo Inspecção-Geral do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, o Ministério das Finanças, o Tribunal de Contas, etc. Fornecedores: Os SASUM são apoiados por umas centenas de fornecedores que têm um papel essencial na actividade destes serviços, sendo a sua selecção um processo qualificado, porque é necessário assegurar a qualidade do produto e dos serviços. Clientes Externos: Os SASUM também prestam serviços a clientes externos à Universidade, nomeadamente nas áreas de desporto e cultura e serviços de alimentação. Este tipo de clientes é, assim, parte interessada na qualidade e custo dos serviços prestados pelos SASUM, contribuindo para a arrecadação de receitas próprias. página: 85 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Stakeholders Externos Stakeholders Internos a.2. Grelha de Análise dos Stakeholders O que espera o StakeHolder da Organização? O que tem? O que espera a Organização do SH O que tem Acções a tomar Administração Cumprimento das linhas de orientação Recursos humanos, recursos financeiros e infra-estruturas Recursos permanentes adaptados à actividade Recursos permanentes insuficientes Sensibilização da Administração/Tutela Aprovação e inclusão nos mapas de pessoal Dirigentes Condições para realização dos objectivos e desenvolvimento de competências Estatuto profissional estável Superação dos objectivos, desenvolvimento de competências (capacidade de liderança e espírito de equipa) Empenhamento e profissionalismo Incremento de formação para desenvolvimento de competências pessoais Trabalhadores Boas condições e ambiente de trabalho Expectativas de Desenvolvimento Profissional Boas condições e ambiente de trabalho Empenhamento Profissionalismo Espírito de Equipa Estabilidade Sustentabilidade Incremento da formação Prestadores de Serviços Boas condições e ambiente de trabalho Boas condições de remuneração Reconhecimento e avaliação adequada à qualidade do serviço prestado Cumprimentos dos objectivos contratuais Espírito de Equipa, Profissionalismo Suficientes condições de trabalho Melhoria de condições de trabalho Incremento da formação Alunos Serviços de qualidade com baixo custos, bolsas elevadas e novos serviços Bons serviços e boas infra-estruturas desportivas e alimentares Elevada taxa de ocupação e utilização dos serviços disponibilizados Falta de uma piscina e outros espaços Campanhas de informação sobre os regulamentos de bolsas, criação de novas valências desportivas e alimentares, requalificação de algumas residências Comunidade Académica Serviços de qualidade e novos serviços Bons serviços e boas infra-estruturas A utilização massiva dos serviços disponibilizados Falta de uma piscina e outros espaços Criação de novas valências desportivas e alimentares Tutela Espera eficácia e eficiência (boa aplicação dos recursos disponíveis) Boa aplicação dos recursos disponíveis Disponibilização dos meios suficientes, melhoria dos normativos legais e simplificação de procedimentos Quadro legal desajustado Orçamentos não transparentes Sensibilização da tutela Reconhecer as boas práticas Conhecer as realidades Inspecções Cumprimento dos normativos e princípios de boa gestão Disponibilidade e boa colaboração Proactividade e propostas de melhoria no funcionamento dos serviços Alguma inoportunidade na actividade inspectiva Acções preventivas e pedagógicas Fornecedores Pagamento a tempo e horas, Incremento do negócio (vender mais) Pagamento a 12 dias Cumprimentos dos contratos Qualidade do produto Alguns deméritos de entrega Sensibilização dos fornecedores Clientes Externos Serviços de qualidade inferiores ao custo do mercado Bons serviços e boas infra-estruturas A utilização massiva dos serviços disponibilizados Falta de uma piscina e outros espaços Criação de novas valências desportivas e alimentares página: 86 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) a.3. Análise SWOT Procede-se, de seguida, à análise de SWOT (2010), tendo em vista a projecção de diferentes cenários que são fundamentais para a definição do planeamento estratégico dos SASUM. Estes cenários derivam da interacção dos pontos fortes (forças) e pontos fracos (fraquezas) que se evidenciam no ambiente interno dos serviços com as oportunidades e ameaças que se perfilam no ambiente externo. Esta matriz tem vindo a sofrer alterações desde 2003, pois alguns dos seus pontos fracos tem vindo a ser alterados com o desenvolvimento dos SASUM. A título de exemplo, refira-se que em 2007 foi identificado um ponto fraco - “Apoio Médico deficiente” - que foi corrigido, em 2008, com a criação de uma nova infra-estrutura. Para o efeito é apresentada a Matriz SWOT (2010): Oportunidades Programas de financiamento (QREN, etc) Protocolos com Entidades Externas - + + + + + + + + - + Capacidade de obtenção de receitas próprias. . + + Certificação ISO 9001:2008 e ISO 22000:2005 - + Localização física dos Serviços e qualidade das instalações alimentares e desportivas - + Instrumentos de análise de satisfação dos clientes - Modelo Matricial da UMinho - Falta de recursos humanos permanentes + Algumas residências não têm boas condições de habitabilidade - Morosidade do atendimento para a entrega dos processos das bolsas de estudo. - - Sistema de Informação Orçamento de Estado (OE) insuficiente Sistema de Ensino Superior desregulado Software centralizado para os processos de bolsas A conjuntura económica e financeira actual Reforma da Administração Pública Parcerias público/privadas Qualidade e motivação dos recursos humanos e bom ambiente de trabalho. Ameaças MATRIZ SWOT Pontos Fortes Falta de instalações alimentares e desportivas para a prática de algumas modalidades. Pontos Fracos + - + + + + + + + + + - + + + + + + + (+) Interacção positiva: Ameaça combatida ou aproveitamento de oportunidade. (-) Interacção negativa: Ameaça potenciada ou oportunidade desperdiçada. página: 87 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) a.3.1. Pontos Fortes (S1) Qualidade e motivação dos recursos humanos e bom ambiente de trabalho: Os recursos humanos dos SASUM são genericamente competentes, estão motivados e proporcionam um bom ambiente de trabalho, o que influencia positivamente o desempenho dos serviços. (S2) Sistema de informação: Os SASUM possuem um sistema de informação que integra as vertentes de contabilidade, tesouraria, stocks, facturação, património, recursos humanos, bolsas, alojamento e integração de vendas no sistema central nas unidades alimentares. Este sistema é essencial para o apoio da gestão, uma vez que disponibiliza em tempo real e de uma forma célere todos os dados necessários que conduzem à eficiência e eficácia dos serviços. (S3) Modelo matricial da UMinho A organização da UMinho está suportada num sistema matricial e de gestão por objectivos, permitindo o envolvimento de várias unidades orgânicas no desenvolvimento de projectos. As sinergias geradas por este modelo constituem uma mais-valia, na medida em permitem a optimização da utilização das competências e dos recursos críticos existentes na realização de projectos conjuntos, em muitos dos quais os SASUM participam. (S4) Instrumentos de análise de satisfação dos clientes: A avaliação da satisfação dos clientes através de questionários e o sistema de inquéritos nos departamentos, são recursos utilizados pelo SASUM para identificar novas necessidades e introduzir medidas correctivas que conduzam a uma melhoria dos serviços prestados, bem como para um diagnóstico de situação e planeamento de actividades no ano seguinte. (S5) Localização física dos serviços e qualidade das instalações alimentares e desportivas: A localização dos SASUM permite uma relação de proximidade com os seus utilizadores, uma vez que estão inseridos em ambos os Campi Universitários, favorecendo o desenvolvimento das actividades. A qualidade das instalações alimentares e desportivas existentes é excelente. (S6) Certificação ISO 9001:2008 e ISO 22000:2005: O processo de certificação na vertente alimentar (ISO 22000:2005) é uma outra mais-valia para os SASUM, uma vez que a sua certificação é o reconhecimento, por uma entidade externa e independente, de que os serviços satisfazem os utilizadores e as exigências legais e regulamentares de uma forma eficaz. (S7) Capacidade de obtenção de receitas próprias: No actual contexto de restrições orçamentais a obtenção de receitas próprias permite a participação no investimento em projectos que asseguram a manutenção e o desenvolvimento dos padrões de qualidade dos serviços prestados. a.3.2. Pontos Fracos (W1) Morosidade do atendimento para a entrega dos processos das bolsas de estudo: Os elevados tempos de espera nas grandes filas que se formam nos diferentes serviços, designadamente na secretaria para tratamento dos processos que conduzem à atribuição de bolsas de estudo e no alojamento, reflectem a dificuldade de acesso aos serviços e representam um ponto negativo na interacção com os clientes dos SASUM. (W2) Algumas residências não têm boas condições de habitabilidade: As Residências Universitárias são uma área importante para os alunos, apresentando em diversos blocos algumas instalações bastante degradadas, por não terem sido ainda abrangidos por obras de reabilitação, o que traduz um ponto negativo dos serviços. (W3) Falta de recursos humanos permanentes: Nos últimos quatro anos, com as restrições à contratação de pessoal que foram superiormente impostas, os SASUM não conseguiram substituir os colaboradores que se aposentaram ou que pediram exoneração de funções, verificando-se uma diminuição a nível dos recursos humanos e, consequentemente, uma situação complexa e muita negativa para a gestão. (W4) Falta de instalações alimentares e desportivas para a prática de algumas modalidades: página: 88 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) A falta de uma piscina para a prática da natação tem sido referenciada pelos clientes como algo relevante. Embora os SASUM estejam dotados de óptimas instalações desportivas, existem, na verdade, algumas modalidades que não podem ser praticadas nos Campi por falta de instalações para o efeito. a.3.3. Oportunidades (O1) Reforma da Administração Pública: O processo de reorganização da administração do Estado, em todas as suas vertentes, gera um clima de mudança favorável para que se repensem procedimentos e se adapte o funcionamento dos serviços às novas exigências e realidades. Os SASUM também poderão aproveitar este contexto para equacionar as suas orientações estratégicas e promover alterações tendentes ao aumento da eficiência e eficácia do seu desempenho. (O2) Parcerias público/privadas: A possibilidade de realização de parcerias público-privadas poderá ser explorada em áreas deficitárias dos SASUM, como o alojamento e desporto, aqui nos casos em que não existem infra-estruturas e equipamentos para a prática de algumas modalidades. (O3) Programas de financiamento (Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), etc): A possibilidade de obtenção de recursos financeiros através de programas de financiamento (POCI, QREN, entre outros) tem permitido e poderá permitir aos SASUM o desenvolvimento de construção de novas infra-estruturas, bem como o desenvolvimento de programas de reabilitação em áreas críticas para os estudantes. (O4) Protocolos com Entidades Externas: A realização de protocolos com o objectivo de rentabilizar as infra-estruturas dos SASUM é uma possibilidade muito interessante para a geração de receitas próprias e para a consolidação financeira e ainda, simultaneamente, uma oportunidade para realçar o lema da “Universidade sem muros”. a.3.4. Ameaças (T1) Orçamento de funcionamento insuficiente: Os cortes orçamentais levados a cabo pela tutela do ensino superior, têm originado que os SASUM assistam anualmente a que o seu orçamento seja cada vez mais reduzido. Este facto tem inviabilizado a concretização de diversos projectos necessários ao funcionamento destes Serviços, destacando-se, entre outros, a realização de obras de modernização e adaptação de espaços e a renovação de equipamentos. (T2) Sistema de Ensino Superior desregulado: A instabilidade que se está a verificar com a mudança dos Estatutos das Universidades, a mudança do Estatuto da Carreira Docente, as alterações provocadas pelo Processo de Bolonha (mudanças que ainda não estão completamente consolidadas e que em alguns sectores se encontram desreguladas), as alterações ao nível das normas legais sobre a atribuição de bolsas de estudo introduziram um factor de incerteza quanto à evolução, a médio prazo, do número de alunos da UMinho e à capacidade das famílias em assegurar o financiamento aos estudantes, que poderá desembocar num acréscimo considerável das desistências e insucesso escolar. (T3) Software centralizado para os processos de Bolsas: A regulamentação específica dos processos administrativos de atribuição de bolsas de estudo, alojamento e outros subsídios, é demasiado burocratizada, envolvendo diversas fases, muitas delas desnecessárias. Em consequência, a decisão dos processos é, por regra, morosa, muitas vezes com prejuízo efectivo dos alunos. A solução passará por um Sistema de Informação nacional integrado com todos os Serviços de Acção Social, que estará resolvido/consolidado em 2011. (T4) A conjuntura económica e financeira actual: A conjuntura económica e financeira que o País atravessa não ajuda em nada a sustentabilidade dos projectos associados à missão dos SASUM, uma vez que inviabiliza o desenvolvimento de projectos estruturantes que consolidem a sua actividade. página: 89 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) a.4 Vectores Estratégicos Da análise conjunta da Missão, da Visão, dos Valores e da Matriz SWOT, elegemos como prioritários três vectores estratégicos para os SAS: (V1): Melhorar a qualidade e diversificar os serviços e promover a abrangência e equidade na atribuição de apoios O primeiro vector estratégico passa, naturalmente, por desenvolver e aperfeiçoar os serviços prestados e os apoios concedidos que dão corpo à Missão dos SASUM, criando condições susceptíveis de contribuir decisivamente para o sucesso do projecto educativo da Universidade. A oferta de mais e melhores serviços, particularmente nas vertentes da alimentação, do alojamento e do desporto, a par de uma maior justiça social na atribuição dos apoios disponibilizados, são objectivos fundamentais que importa prosseguir. (V2): Consolidar o processo de modernização administrativa, incrementando a economia, eficiência e eficácia A aposta na melhoria dos processos de gestão e procedimentos administrativos constituirá um segundo pilar do plano de intervenção que proporemos. Todos os esforços deverão ser feitos no sentido de melhorar e modernizar o funcionamento interno dos SASUM, aproveitando também o balanço da reforma da Administração Pública em curso. Este passo afigura-se vital para a optimização dos recursos financeiros, humanos e materiais existentes. A dupla certificação alcançada pelos SASUM em Dezembro de 2009: ISO 22000:2005 e a ISO 9001:2008, e a criação de condições para melhorar o aproveitamento do Sistema Integrado de Informação de Apoio à Gestão (SIG), são factores essenciais para imprimir eficiência e garantir sustentabilidade ao programa de modernização administrativa dos SASUM. (V3): Reforçar a sustentabilidade financeira Como já foi salientado, a diminuição (a que se tem vindo a assistir) dos orçamentos de funcionamento dos SASUM, causa fortes constrangimentos à satisfação de exigências várias dos Serviços, impedindo, por exemplo, a realização de investimentos necessários em infraestruturas e equipamentos. Revela-se assim, crucial, direccionar esforços no sentido do reforço da sustentabilidade financeira dos SASUM, por via do aumento das receitas próprias, da captação de novas fontes de financiamento e da redução de custos. Uma melhor rentabilização dos equipamentos já instalados, a criação de novos serviços geradores de receita e a abertura de novos canais de cooperação com parceiros externos, serão possíveis vias a explorar, no sentido de garantir a pretendida sustentabilidade financeira. página: 90 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) a.5 Mapa Estratégico O Balanced Scoredcard como sistema de gestão foi introduzido na década de 90 por Robert Kaplan e David Norton e teve a sua grande expansão com a publicação, em 1996, do livro “Translating Strategy into Action - The Balanced Scorecard“. Viria a ser considerado pela Harvard Business Review como um dos mais influentes conceitos de gestão dos últimos 75 anos. O sucesso das companhias geridas através do Balanced Scorecard, deu mais recentemente origem ao conceito das Strategy Focused Organizations. Segundo Olve et al. (2000), o Balanced Scorecard é um método que permite a uma Organização definir o caminho a seguir, assegurando que não se desvia do mesmo. Na mesma linha de pensamento, Josep Huertas et al. (2001), referem que é o método que permite definir o caminho que uma Organização deve seguir para gerar um equilíbrio integrado das decisões estratégicas. O Balanced Scorecard reflecte o equilíbrio entre objectivos de curto e longo prazo, medidas financeiras e não financeiras, entre indicadores históricos e previsionais e entre perspectivas de actuação externas e internas. O Balanced Scorecard pretende unir o controlo operacional de curto prazo com a visão e a estratégia de longo prazo (Olve et al., 2000). Kaplan e Norton (1997), referem ainda, que o “Balanced Scorecard inclui um conjunto de medidas que dão uma visão rápida e global da actividade empresarial, onde estão incluídas as medidas financeiras, complementadas com medidas operacionais. Assim, as medidas financeiras permitem expressar os resultados das acções tomadas e as operacionais representar medidas como a satisfação do cliente, melhoria dos processos internos, as actividades internas e de inovação e a melhoria da Organização.” O Balanced Scorecard é gerado a partir da Missão, Valores, Visão e Estratégia da Organização e constituído por várias componentes relacionadas entre si … … fornecendo aos líderes uma ferramenta de gestão com benefícios relevantes na gestão do seu negócio, nomeadamente: - Mobilizando a gestão de topo para liderança do projecto de mudança; - Clarificando a estratégia, de uma forma perceptível e implementável por todos os membros da Organização; - Focalizando a empresa na execução da estratégia e na obtenção de sinergias entre os vários níveis da Organização e áreas de responsabilidade funcional; - Seleccionando as variáveis, financeiras e operacionais, necessárias à monitorização dos processos com maior impacto na geração de valor; - Estabelecendo as relações causa-efeito entre as diversas variáveis, ao longo das diferentes perspectivas, excluindo as que não são necessárias para o alcance do sucesso estratégico; - Envolvendo os responsáveis na execução de iniciativas e na melhoria da performance estratégica. página: 91 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) O Balanced Scorecard é pois um sistema de gestão que visa focar a organização na implementação da estratégia. O seu objectivo é a obtenção de ganhos radicais de performance que conduzam à criação de valor. FORMULAÇÃO DE ESTRATÉGIA Consiste em mapear a estratégia em torno da sua visão, fazendo com que esta se traduza em objectivos concretos e correlacionados, que servirão de base ao desenvolvimento do sistema de medição e perspectiva pilotagem estratégica COMUNICAÇÃO E ALINHAMENTO Corresponde à compreensão por parte da organização de qual é sua estratégia e de como todos os intervenientes podem agir de forma convergente com a execução de estratégia global, perfeitamente articulada com o sistema de incentivos e recompensas. PLANEAMENTO E EXECUÇÃO Estabelece metas que ao longo das diversas perspectivas e temas estratégicos, permitem atingir a visão da organização, garantindo que os recursos são alocados em função do contributo para o cumprimento dos objectivos estratégicos da empresa. PILOTAGEM ESTRATÉGICA Permite que o desenvolvimento da estratégia seja um processo contínuo, baseado ma informação de feedback sobre as performance alcançadas, e conseguindo o aperfeiçoamento dos sistemas e processos com maior impacte na performance estratégica Fonte: www.mbr.pt O Balanced Scorecard é a tradução da estratégia em termos operacionais. Complementa o uso de indicadores financeiros, habitualmente usados nos métodos de gestão tradicionais, com aspectos operacionais, não-financeiros. Podem considerar-se como principais objectivos subjacentes a este sistema, os seguintes: - Tradução e clarificação da visão e da estratégia; - Comunicação e ligação dos objectivos e indicadores estratégicos; - Planificação e estabelecimento de objectivos; - Alinhamento das iniciativas estratégicas e aumento do feedback e aprendizagem estratégica. Segundo Kaplan e Norton (1996), o mapa estratégico do Balanced Scorecard explicita uma estratégia, onde cada indicador se converte numa parte integrante de uma cadeia lógica de relações visuais de causa e efeito (se-então) entre os componentes da estratégia da organização, podendo ser vista como a “história” da estratégia da organização. O primeiro passo para a criação do mapa estratégico consistiu na formulação da questão que se pretendia ver respondida relativamente a cada uma das perspectivas analisadas. página: 92 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Perspectiva: Utentes Tendo em conta a missão dos SASUM, os seus utentes depositam fundadas expectativas na prestação de serviços diversificados e de qualidade e na concessão de apoios vários, numa lógica também de qualidade, bem como de transparência e isenção, que respondam cabalmente às suas necessidades e, desse modo, lhes garantam todas as condições de suporte ao seu percurso de ensino-aprendizagem. Partindo destas considerações, elegeram-se quatro objectivos, a saber: (Obj-1) - Qualificar a oferta ao nível do alojamento; (Obj-2) - Garantir a equidade na atribuição de apoios sociais; (Obj-3) - Optimizar os serviços de atendimento; (Obj-4) - Diversificar a oferta de serviços. Perspectiva: Processos Internos A satisfação dos clientes no que se refere à qualidade dos serviços prestados implica, por um lado, a sujeição dos diversos departamentos ao conjunto de exigências decorrentes de processos de certificação de qualidade, à semelhança do que já sucede na área alimentar, bem como, por outro lado, uma melhor rentabilização dos espaços e equipamentos nas áreas do alojamento, alimentação e desporto. Paralelamente, impõe-se o aperfeiçoamento do controlo da concessão de diversos apoios, nomeadamente quanto à atribuição de bolsas de estudo ou alojamento, de modo a assegurar a requerida equidade no tratamento desses processos. Em face do que antecede, definiram-se os seguintes 4 objectivos: (Obj-5) - Rentabilizar os espaços e equipamentos destinados ao apoio social; (Obj-6) - Reforçar a fiscalização e melhorar a tramitação dos processos de atribuição de apoios; (Obj-7) – Consolidar/renovar o processo de certificação ISO 9001:2008 e ISO 22000:2005; (Obj-8) - Consolidar as infra-estruturas. Perspectiva: Inovação e Aprendizagem A boa gestão dos recursos financeiros, humanos e materiais existentes, torna imperioso o desenvolvimento, de forma integrada, do sistema de informação dos SASUM, de modo a dotar os seus órgãos e serviços competentes com dados relevantes e fiáveis para apoio à gestão e suporte à tomada de decisões. Do mesmo modo, importa garantir a formação dos recursos humanos, sobretudo nas áreas mais exigentes ou deficitárias, visando assim aumentar a sua formação e, ao mesmo tempo, as suas qualificações e índices de motivação, bem como, em consequência, a eficácia e eficiência do seu desempenho. O exposto fundamenta os 2 objectivos que seguem: (Obj-9) - Aumentar a qualificação dos recursos humanos; (Obj-10) - Aperfeiçoar o Sistema de Informação de Apoio à Gestão e Decisão. Perspectiva: Financeira No quadro de contenção orçamental que afecta (e de forma substancial) a capacidade de renovação de infra-estruturas e aquisição de novos equipamentos, a disponibilização de novos serviços e a melhoria e abrangência dos apoios sociais, será necessário não só optimizar os recursos financeiros existentes (através da reorganização dos serviços), mas também, recorrer (e cada vez mais) à obtenção de receitas próprias, nomeadamente com a realização de parcerias público-privadas, rentabilizando as excelentes instalações em algumas áreas e os recursos humanos disponíveis, bem como explorar novas programas de financiamento. Assim, tem-se também como objectivo: (Obj-11) – Aumentar a disponibilidade financeira. O Mapa Estratégico que se segue, espelha os principais objectivos encontrados de acordo com a Missão e Visão, indicando as relações de causa e efeito, tornando a estratégia explícita e mais comunicativa. página: 93 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Mapa Estratégico Perspectiva Utentes [P1] Diversificar a oferta de serviços. Perspectiva Processos Internos [P2] Consolidar infraestruturas Optimizar os serviços de atendimento [Obj-3] [Obj-4] [Obj-8] Consolidar/renovar os processos de certificação ISO 9001:2008 e ISO 22000:2005 [Obj-7] Perspectiva Inovação e Aprendizagem [P3] Perspectiva Financeira [P4] Garantir a equidade na atribuição de apoios sociais. [Obj-2] Reforçar a fiscalização e melhorar a tramitação dos processos na atribuição de apoios [Obj-6] Melhorar o Sistema de apoio à Gestão e à Decisão. [Obj-10] Qualificar a oferta ao nível do alojamento. [Obj-1] Rentabilizar os espaços e equipamentos destinados ao apoio social [Obj-5] Aumentar a qualificação/formação dos RH. [Obj-9] Aumentar a disponibilidade Financeira [Obj-11] Vector 3: Reforçar a sustentabilidade financeira; Vector 2: Consolidar o processo de modernização administrativa, incrementando a economia, eficiência e eficácia Vector 1: Melhorar a qualidade e diversificar os serviços e promover a abrangência e equidade na atribuição de apoios página: 94 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) a.6 Mapa de Iniciativas estratégicas Apresentam-se de seguidas as iniciativas de índole estratégica dos SASUM: [P1] 1. Reabilitação das Residências de Azurém (blocos I, II e II) *** 2. Reabilitação das Residências de St.ª Tecla (blocos D e E) 3. Construção do Centro Aquático da UMinho (Piscina) 4. Construção do Circuito de Manutenção – Gualtar 5. Construção de Monólito/Rocódromo de Escalada * 6. Self Service na Escola de Ciências da Saúde 7. Restaurante Panorâmico em Azurém 8. Reabilitação do Grill de Gualtar e Bar 4 * 9. Reabilitação do Complexo Desportivo de Gualtar *** 10. Serviço Médico da UMinho *** 11. Formação Estratégica *** 12. Reorganizar o sistema de Informação dos SASUM *** 13. Planos de Emergência nas Residências 14. Projecto Verão na UMinho 2009/2010/2011 *** 15. Educação e Promoção Ambiental ** 16. Organização de Eventos de Carácter Social *** 17. Organização de Eventos de Carácter Alimentar *** 18. Projecto de Gestão e Monitorização da Manutenção * 19. Programa de Saúde e Hábitos Saudáveis Trabalhadores *** 20. Abertura de Pizzaria, em Gualtar 21. Implementar o sistema de gestão de controlo de temperaturas *** 22. Parcerias público privadas para construção de infra-estruturas 23. Alargamento dos horários de funcionamento ao regime nocturno (2010) Forte influência no objectivo Orçamento 600.000€ 350.000€ 5.000.000€ 600.000€ 40.000€ Obj-1 Obj-2 [P2] Obj-3 Obj-4 Obj-5 Obj-6 Obj-7 Obj-8 [P3] Obj-9 Obj-10 [P4] Obj-11 200.000€ 800.000€ 40.000€ 300.000€ 150.000€ 17.000€ 22.0000€ 15.000€ 2.000€ 1.000€ 1.000€ 1.000€ 2.000€ 2.000€ 300.000€ 57.0000€ 70.0000€ Alguma influência no objectivo *Concluído em 2009 ** Realizado em 2009 *** Em curso em 2010 página: 95 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Iniciativas Estratégicas 1. Reabilitação das Residências de Azurém (blocos I, II e II) Descrição Os SASUM iniciaram em 2007 um plano de reabilitação para os 10 edifícios residenciais. A reabilitação dos 3 blocos de residências em Azurém, onde existe uma oferta de 420 camas, está planeada para o ano de 2011, de acordo com as disponibilidades financeiras. Os 3 edifícios que compõem este parque residencial, apresentam sinais de deterioração, atendendo à elevada taxa de utilização e do desgaste provocado pelo seu funcionamento desde 1991. O plano de reabilitação integra as seguintes intervenções: - Substituição da cobertura de fibrocimento por painel do tipo "sandwich"; (*) - Reabilitação de fachadas; - Reabilitação de tectos e paredes interiores; - Instalação de sistema de detecção de incêndio (G1, G3 cave); (*) - Instalação de meios adequados em portas evacuação; - Instalação de magnéticos em portas de evacuação; - Reabilitação da cave do G1; - Delimitar o perímetro do complexo residencial com gradeamento; - Substituição dos revestimentos das bases de chuveiro em fibra de vidro; - Substituição de Mobiliário. (*) Realizado em 2010 2. Reabilitação das Residências de Sta Tecla (blocos D e E) 3. Construção do Centro Aquático da UMinho (Piscina) 4. Construção do Circuito de Manutenção – Gualtar Dos 5 edifícios que compõem este parque residencial, 3 foram reabilitados em 2008, estando agendada a reabilitação dos blocos D e E para o ano de 2011, de acordo com as disponibilidades financeiras. O plano de reabilitação integra as seguintes intervenções: - Instalação de sistema de detecção de incêndio; - Instalação de meios adequados em portas evacuação; - Instalação de magnéticos em portas de evacuação; - Execução de uma zona de estudo e refeições por piso no Bloco E; - Reabilitação de tectos e paredes interiores; - Reparação geral das caixilharias das caixas de escadas; - Execução de acesso exclusivo à casa das máquinas do elevador do Bloco E. Os constrangimentos económicos para construção de instalações desportivas, são actualmente uma realidade. A UMinho, dos estudos anuais realizados junto da sua população (alunos, trabalhadores docentes e não docentes), constata desde 1999 que existe uma procura não satisfeita de uma instalação desportiva vocacionada para as actividades aquáticas, nomeadamente para a natação, a mais pretendida. A construção desta instalação permitirá dar resposta às procuras não satisfeitas de prática desportiva de desportos aquáticos, assim como, permitirá aumentar significativamente o número de praticantes desportivos regulares e minimizar o esforço financeiro que é realizado pela Universidade anualmente para manter uma oferta de serviço desportivo de qualidade. Pretende-se criar um espaço para uma prática informal bastante alargada, aberto à população universitária e à população em geral, como factor de promoção da saúde e valorização paisagística. Pretende-se com a criação deste circuito, aproveitar as disponibilidades espaciais existentes, potenciando-as para tipos de prática activa e criação de hábitos de mobilidade saudáveis e integrando-as no enquadramento paisagístico envolvente. Procuraremos rentabilizar o projecto para além de um simples circuito de lazer activo, e de manutenção, abrir este espaço à comunidade desportiva, nomeadamente a atletas da região cujas tradições nas modalidades de atletismo (corta-mato) já que são excepcionais, para a realização de provas de âmbito nacional e mesmo Internacional. A procura de prática de lazer activo por parte da comunidade excede largamente a oferta em termos de capacidade dos existentes actualmente no Campus da Universidade e na Cidade de Braga, página: 96 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Iniciativas Estratégicas 5. Construção de Monólito/Rocódromo de Escalada * 6. Self Service na Escola de Ciências da Saúde 7. Restaurante Panorâmico em Azurém 8. Reabilitação do Grill de Gualtar e Bar 4 9. Reabilitação do Complexo Desportivo de Gualtar 10. Serviço Médico da UMinho Descrição A construção desta infra-estrutura para a prática de Escalada é uma inovação do ponto de vista da sua construção, já que se trata de uma "escultura" feita em betão projectado, que imita uma rocha natural e que permite um sem número de possibilidades de desenvolvimento das técnicas usadas nesta modalidade desportiva. Nota: Concluído em 2009 Melhorar a oferta na área da alimentação na Escola de Ciências da Saúde, proporcionando um serviço de refeições subsidiadas em linha de self service, para servir mais de quinhentos alunos que frequentam este edifício diariamente. A confecção das refeições será centralizada na cantina de Gualtar, utilizando a mesma metodologia já implementada no snack-bar do edifício dos congregados. Construção de um restaurante panorâmico na nascente do campus de Azurém está integrada no plano de desenvolvimento da UMinho. O edifício terá como particularidade, a utilização de pedra granítica resultante do desmantelamento da casa da Eira, que estava na propriedade agrícola onde está implantado actualmente o PIEP. O Restaurante terá uma oferta de serviços idêntica à do restaurante panorâmico de Gualtar (serviço à lista e buffet), e terá ainda um serviço em zona autónoma de pizzaria. A reabilitação do Bar 4 e Grill de Gualtar foi realizada atendendo à necessidade de adequação ao HACCP e foram realizadas, de acordo com o projecto, as seguintes intervenções: - Demolições; Revestimento de Paredes; Revestimento de Pavimentos; - Tectos; Caixilharia; Serralharias e Adequação da Rede de Gás. - Bar 4, no Campus de Gualtar, foram realizadas, de acordo com o projecto, as seguintes intervenções: - Alargamento da Zona de Armazém; - Demolições; Coberturas; Revestimento de Paredes; - Revestimento de Pavimentos; Tectos; Carpintaria e Serralharias. Nota: Concluído em 2009 O estado actual de conservação do edifício do Complexo Desportivo do Campus de Gualtar, assim como a pertinência na adopção de medidas que visem a melhoria dos parâmetros de eficiência energética e de comportamento térmico do edifício, foram os motivos principais para a apresentação uma candidatura ao QREN que foi aprovada em 2008, e considerou ainda o financiamento para a construção do Pavilhão 2. A Empreitada, que se encontra nesta data em concurso público, prevê a execução de trabalhos de reabilitação e eficiência energética no Complexo Desportivo em Gualtar, nomeadamente em especialidades de: Construção Civil (incluindo pintura global no exterior), Serralharias, Impermeabilizações (de toda a cobertura, lanternins e Janelas), Instalação Eléctrica, Instalações Mecânicas (redução dos caudais de água para banhos e aquecimento de águas sanitárias através de painéis solares), Redes de água de consumo e de águas pluviais. Nota: Iniciado em 2009, concluído até ao final de 2010 O Centro Médico presta actualmente os serviços Medicina no Trabalho aos trabalhadores dos SASUM e foi alargado durante 2010 aos trabalhadores docentes e não docentes da UMinho, cumprindo-se desta forma a legislação em vigor para toda a comunidade académica no que se refere aos seus trabalhadores. Além da Medicina do Trabalho é intenção deste sector recorrer a eventuais exames complementares de diagnóstico e consultas de especialidade no âmbito da Medicina do Trabalho, alargamento das consultas de clínica geral, foi criado um serviço de enfermaria permanente nos campi, em 2010, quer permitirá realizar rastreios de diferentes âmbitos a toda a população académica, apoiar os programas de obesidade, nutricionismo e actividade física, criar campanhas de informação sobre saúde e medicina preventiva. Nota: Iniciado em 2009, em melhoria contínua página: 97 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Iniciativas Estratégicas 11. Formação Estratégica 12. Reorganizar o sistema de Informação dos SASUM Descrição A formação estratégica é essencial para o aumento da qualidade dos Serviços, e tem influência directa nos objectivos estratégicos definidos. A definição de um bom plano de formação é vital para o desenvolvimento dos Serviços e foi desenvolvida uma componente de formação mais estratégica, cuja responsabilidade da sua definição é da Administração dos Serviços. Nota: Iniciado em 2009 Primavera Pública v6.50 - As aplicações Primavera são utilizadas na sede dos SASUM e armazéns de Gualtar e Azurém, pelos SRH e DAF. São compostas pelos seguintes módulos: Tesouraria; Património; Contabilidade; Recursos Humanos; Add-In financeiro; Motores de integração; Declarações Fiscais. Net.BO - Aplicação net.BO weckOffice faz a integração entre as aplicações Primavera e os Front Offices WinRest instalados nos POS dos Bares, Grill’s, Restaurantes e lojas do PDU. WinRest - As aplicações WinRest são Front Office de pontos de vendas e estão instaladas nos Bares, Grill’s, Restaurantes e lojas do PDU. É responsável pelo registo de vendas de produtos aos clientes. Inline - O sistema Inline é um Sistema de Gestão de Atendimento, Filas de espera e Corporate TV, localizado na sede dos SASUM. O sistema está instalado em dois servidores que se encontram na sede dos SASUM. Tempo Real 2000 - Aplicação de gestão de assiduidade dos trabalhadores dos SASUM, integrada com a solução de tecnologia biométrica, em que os registos de entradas e saídas são efectuados através de terminais de impressões digitais. Encontra-se instalado num servidor na sede dos SASUM e os clientes estão nos postos do SRH. PHC Advanced - Aplicação para gestão da ocupação das Residências Universitárias. Encontra-se instalada num servidor na sede dos SASUM e os clientes estão instalados nos postos do DS Sede, Residência St.ª.Tecla e GA Azurém. O projecto de integração com as aplicações Primavera e normalização de alguns processos ainda não foi concluído. Uebe.Q - Aplicação destinada a gerir o processo de Qualidade dos SASUM. Encontra-se instalada num servidor na sede dos SASUM, e poderá ser acedido via web dentro e fora da sede. Falta integrar com as aplicações Primavera, a ficha de colaboradores, fornecedores, clientes, equipamentos, etc, por parte da Ponto.C. RemotelyAnywhere - O RemotelyAnywhere é a solução de controlo remoto e de administração remota para acesso e manutenção dos POS dos bares, e Front Office das instalações desportivas. Intranet V3 - Aplicação que integra os trabalhadores dos SAS na intranet da UM e que possui um módulo para Gestão de toda a Manutenção dos SASUM. Para consolidar esta integração, seria importante disponibilizar a marcação dos planos de férias dos trabalhadores dos SASUM na Intranet. REMBO V4 - O sistema Rembo está associado à tecnologia de arranque por rede e permite disponibilizar autonomamente imagens para os computadores dos laboratórios das Residências Universitárias de Sta. Tecla, Lloyd e Azurém. Controlo de Rondas / Tour Pro - Solução que permite registar informação precisa sobre as rondas efectuadas pelos vigilantes nas Residências Universitárias. C-GESP XXI - Gestão de Equipamentos Desportivos, instalado nos Pavilhões Desportivos de Gualtar, Azurém, Ginásio Congregados e Sala Musculação Residência Stª. Tecla. O software Cardfive associado ao C-GESP XXI é utilizado para impressão dos cartões de acesso às instalações desportivas. Act Win Pro Lite 2.1 - Sistema que transmite um sinal de rádio frequência e que permite a abertura das portas das Residências Universitárias através da utilização de cartões de proximidade. Encontra-se instalado nos PC’s das portarias das Residências. Closed-circuit Television (CCTV) - Sistemas de video-vigilância instalados com o objectivo de assegurar a protecção de pessoas e bens. Estão localizados na Sede dos SASUM; nas Residências Stª Tecla, Lloyd Braga, Azurém e Combatentes; no bar ENGª I, Cantina e Armazém de Azurém; Pavilhões Desportivos de Gualtar, Azurém e Campo de Golfe de Azurém. Bolsas de estudo - Aplicação que gere os débitos directos rejeitados ou não efectuados. Encontra-se instalada localmente num posto de trabalho do SI. No próximo ano lectivo (Maio de 2011), será adoptada a aplicação electrónica do MCTES, para gerir todo o processo de atribuição de bolsas de estudo. página: 98 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Iniciativas Estratégicas 13. Planos de Emergência nas Residências 14. Projecto Verão na UMinho 2009/2010/2011 15. Educação e Promoção Ambiental Descrição O Plano de Emergência nas Residências, visa criar o conjunto de acções a realizar, para dar resposta a uma situação de emergência nas residências universitárias da UMinho. O objectivo do plano de emergência das Residências é o seguinte: - Definir a estrutura organizacional de emergência e os meios humanos e materiais necessários; - Melhorar a rapidez e eficiência de actuação em situações de emergência; - Estabelecer procedimentos e preparar o combate rápido ao sinistro; - Minimizar as consequências, dar protecção aos residentes, trabalhadores e às instalações; - Permitir a evacuação rápida e segura de todos os que se encontram nas instalações em caso de ocorrência de uma situação perigosa. A UMinho oferece em Agosto possibilidade de Alojamento, Serviço de Alimentação e actividades Desportivas no Campus de Gualtar em Braga, e ainda Cursos Desportivos. Agosto é uma possibilidade única para visitantes nacionais e internacionais vivenciarem uma experiência memorável na cidade de Braga, na UMinho e Região do Minho, aproveitando as condições especiais de alojamento e outros serviços que a UMinho disponibiliza. Nota: Iniciado em 2009, em melhoria contínua A sensibilidade ambiental é uma das questões mais pertinentes e preocupantes que se coloca às gerações actuais e futuras. Os serviços de acção social têm tentado manter uma responsabilidade na condução de boas práticas ambientais na sua organização e na partilha dessas boas práticas e preocupações com a comunidade académica. No intuito de sensibilizar a população académica da UMinho para as questões de sustentabilidade ambiental, os SASUM em parceria com a BRAVAL, mantêm um serviço de recolha selectiva de óleos usados, pilhas e lâmpadas. São objectivos principais destas recolhas selectivas: Criar um ambiente político-económico favorável à adopção generalizada do óleo reciclado como substituto do gasóleo; Eliminar os impactes negativos elevados dos óleos quando lançados pela rede de esgotos ou depositados em aterro. Reduzir o risco de deposição descontrolada de pilhas, prevenindo a poluição que daí advêm; Recapturar materiais (no caso das pilhas, Manganês, Zinco, Aço e Carbono), que voltam a ser usados em processos produtivos, sem que seja necessário retirá-los da natureza. Recuperar os componentes presentes nas lâmpadas, reaproveitando mais de 98 por cento da matéria-prima utilizada na fabricação; Minimizar o impacto ambiental, utilizando um sistema em que o equipamento separa o mercúrio – metal tóxico com alto risco de contaminação, de outros elementos, como o cobre, pó fosfórico, vidro e alumínio. Nota: Iniciado em 2009, em melhoria contínua página: 99 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Iniciativas Estratégicas 16. Organização de Eventos de Carácter Social 17. Organização de Eventos de Carácter Alimentar 18. Projecto de Gestão e Monitorização da Manutenção 19. Programa de Saúde e Hábitos Alimentares Saudáveis dos Trabalhadores 20. Abertura de uma Pizzaria em Gualtar Descrição Os SASUM definem como valor estratégico a promoção de eventos de carácter social e humanitário junto da sua comunidade, com o objectivo de criar e reforçar os hábitos de solidariedade e de coesão social. As campanhas de Dádivas de Sangue e Recolha de Sangue para Análise de Medula são já uma tradição na UMinho , realizadas através dos SASUM em cooperação com o Instituto Português do Sangue (IPS) e o Centro de Histocompatibilidade da Região Norte, que todos os anos mobiliza os seus recursos a favor desta causa. Centenas de estudantes, docentes e trabalhadores da UMinho, bem como as populações residentes em Braga e Guimarães, acedem ao apelo feito pela academia nas quatro colheitas que vêm sendo feitas anualmente, transformando estas iniciativas num dos maiores movimentos de solidariedade a nível das instituições de ensino superior em Portugal. A academia tem sido um dos aliados mais importantes do IPS, liderando desde 2002 o ranking nacional das dádivas de sangue. A Campanha de Recolha de Brinquedos “Oferece um Sorriso”, decorre no mês de Dezembro, os SASUM e a AAUM, organizam esta campanha desde 2006. A Campanha de Recolha de Roupa, decorre no mês de Fevereiro, os SASUM e a AAUM, organizam esta campanha desde 2008. Nota: Realizado em 2009, em melhoria contínua Promover e realizar acções de divulgação/sensibilização e formação relacionadas com a temática da alimentação saudável e dar continuidade à inovação nos serviços prestados nas unidades do departamento alimentar. Serão organizadas 6 semanas temáticas, uma semana BiO com feira de produtos BiO, Introdução de produtos vegetarianos nos bares, organização de uma campanha de sensibilização para a relevância de uma alimentação saudável. Nota: Realizado em 2009, em melhoria contínua De modo a simplificar a gestão do processo de manutenção do SFM, e as solicitações de consumíveis e intervenções em equipamentos informáticos ao SI, foi disponibilizada uma aplicação na Intranet da UMinho, desenvolvida para os serviços Técnicos da UMinho (“Gestão da Manutenção”), que permite gerir electronicamente os seguintes processos: o Compra de Equipamentos o Gestão/Pedido de Consumíveis o Gestão de Pequenas Obras o Manutenção de Elevadores o Manutenção de Equipamentos/Edifícios o Manutenção de Equipamentos Desportivos o Manutenção de Equipamentos Informáticos o Manutenção de Viaturas Nota: Concluído em 2009 Os SASUM realizam programas internos que proporcionem aos trabalhadores SASUM, a adopção e prática de estilos de vida saudáveis. O primeiro desses programas destina-se à promoção de hábitos alimentares saudáveis e de exercício físico regular, em meio laboral, o que permitirá combater o sedentarismo e a obesidade. Nota: Iniciado em 2009, em melhoria contínua Da realização de semanas temáticas de Pizza, percebeu-se o interesse dos clientes do DA por este tipo de refeição. Juntando a este o facto da faixa etária maioritariamente adolescente dos clientes, percebe-se que existe espaço para a criação de uma unidade diferenciada de refeições rápidas, equilibradas no ponto de vista nutricional, e ligeiras nesta linha da Pizza. A construção de um espaço de Pizzaria no Campus de Gualtar permitirá aumentar a oferta e variedade dos serviços prestados pelo departamento alimentar, um dos seus objectivos estratégicos. página: 100 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) Iniciativas Estratégicas 21. Sistema centralizado de monitorização de temperaturas – Adamastor. 22. Parcerias público-privadas 23. Alargamento dos horários de funcionamento ao regime nocturno Descrição O sistema centralizado de monitorização de temperaturas – Adamastor, será instalado em todas as câmaras, vitrinas refrigeradas, balcões frigoríficos e arcas frigoríficas, num total de 172 equipamentos de frio e ainda espaços dos SASUM. Permite monitorizar todos os equipamentos no que diz respeito à temperaturas, humidades e aberturas de portas no caso das câmaras frigorificas, através 172 sensores, alguns de sinal amplificado, 20 gateway, 16 routers e - 12 display’s e inclui o serviço de monitorização através da Internet que contempla, o serviço de gestão do sistema de manutenção da aplicação; o servidor; a infra-estrutura e configurações da rede dos sensores (que estão nos equipamentos) e a assistência remota via internet, e-mail ou telefone durante o horário normal de expediente. O sistema permite o envio de mensagens de alerta (SMS), em caso de avaria ou alteração dos parâmetros de frio. Nota: Iniciado em 2009 (em testes com unidades piloto) As parcerias público-privadas surgem num contexto de dar resposta a procuras não satisfeitas, a oportunidades detectadas que poderão potenciar a actividade dos SASUM e à incapacidade financeira de investimento actual para realizar alguns projectos. Desta forma, destacam-se a construção de um centro aquático na UMinho para a prática de natação, visto ser a actividade de maior procura por parte da população académica; a construção de um hotel em cada Campus para apoio a eventos na Universidade e outras procuras de curta e média duração, já que tem sido uma oportunidade considerada pelos SASUM e por operadores privados que têm lançado este desafio aos nossos serviços; e o aproveitamento da zona verde a norte do Campus de Gualtar para a criação de um circuito de natureza para a prática de marcha, corrida e ainda a instalação de um plano de água (piscina) ao ar livre para actividades de recreação e lazer. A UMinho definiu como prioridade, o alargamento da oferta de actividades lectivas no período pós laboral. Este facto originou a necessidade de reajustar o planeamento de um vasto conjunto de serviços de apoio aos estudantes, docentes e trabalhadores. Assim, o DS passou a contemplar o prolongamento de horário 3h por dia, de segunda a sexta-feira, para o atendimento ao público em Braga e em Guimarães para estudantes do regime nocturno entre as 17h30 e as 20h30. Estes horários deverão ser reavaliados no início do ano de 2011, face à inexistência de alunos na procura deste serviço. No DA, planeamos soluções que asseguram a possibilidade dos clientes efectuarem refeições de jantar e manter serviços de Bar/Snack, de forma a acompanhar as necessidades dos clientes no regime de ensino nocturno. Assim, considerando que a solução seria ajustada depois de conhecidos mais dados sobre horários e distribuição dos mesmos pelos Campi, foram previstos os seguintes horários de funcionamento - Cantina Gualtar e Cantina Azurém - 19h às 21:30h - 1 Bar CP1, 2 ou 3, em Gualtar - 17:30h às 21:30h - 1 Bar EngªII, em Azurém - 18:00h às 21:30h - 1 Snack/Bar Congregados - 18:00h às 21:00h Estes horários deverão ser reavaliados no inicio do ano de 2011, uma vez que, após análise dos movimentos existentes nas diversas unidades do DA, neste prolongamento de horário, as cantinas apresentam movimentos próximos do zero e os bares apresentam movimentos até às 20:30h, de um modo geral. página: 101 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) a.7 Conclusão Em jeito de conclusão, diríamos pois que a concretização deste Balanced Scorecard teve desde logo a assinalável vantagem de obrigar a reflectir (durante toda a fase da sua preparação e construção) sobre os SASUM e sobre as suas perspectivas de planeamento estratégico. Por outras palavras, permitiu ver a organização não apenas na realidade actual, mas como instituição em permanente evolução, pensando e pensada para o futuro. Este é, desde logo, um elemento fundamental no âmbito de uma Nova Gestão da Administração Pública, permitindo orientar, disciplinar e sistematizar todo o funcionamento da organização através de uma metodologia integrada de formulação, implementação, avaliação e controlo, que parece adaptar-se plenamente ao quadro específico da gestão estratégica do sector público. A aplicação deste Balanced Scorecard, seguida pelo seu adequado acompanhamento e por uma contínua monitorização (ou seja, por uma ajustada avaliação e controlo), poderá, indiscutivelmente, facultar uma significativa melhoria da qualidade e, consequentemente, da imagem dos SASUM, envolvendo a consolidação da modernização administrativa em curso e um sistema de gestão estratégica articulado com a gestão da qualidade e a gestão por objectivos, melhorando também o desempenho e a accountability, e proporcionando igualmente a indispensável sustentabilidade financeira, elemento este absolutamente fundamental como condição sine qua non para se atingirem os restantes objectivos perspectivados. página: 102 Plano de Actividades dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho (2011) b) Organograma dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho página: 103 c) Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas dos SASUM Em 1 de Julho de 2009, o Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC) aprovou a Recomendação relativa à elaboração e aplicação de planos de prevenção de riscos de corrupção e infracções conexas, publicada sob o n.º1/2009, no DR, 2.ª série, n.º 140, de 22 de Julho de 2009. A referida Recomendação dirigiu -se aos órgãos dirigentes máximos das entidades gestoras de dinheiros, valores ou património públicos, seja qual for a sua natureza, administrativa ou empresarial, de direito público ou de direito privado. O CPC, em reunião de 7 de Abril de 2010, aprova, em complemento da Recomendação de 1 de Julho de 2009, a Recomendação n.º1/2010, no DR, 2.ª série, n.º 71, de 13 de Abril de 2010, que contém a seguinte recomendação: “Os órgãos dirigentes máximos das entidades gestoras de dinheiros, valores ou património públicos, seja qual for a sua natureza, administrativa ou empresarial, de direito público ou de direito privado, devem publicitar no sítio da respectiva entidade na Internet o plano de prevenção de riscos de corrupção e infracções conexas.” Em cumprimento das mesmas, estes Serviços elaboraram o seu plano de prevenção de riscos de corrupção e infracções conexas, abrangendo todos os Departamentos e Sectores, publicitando o mesmo na página da Internet dos SASUM. Em Dezembro de 2010, com a revisão do SGQ foi avaliado o impacto deste plano com o registo da ocorrência, cuja avaliação faz parte do plano de actividades dos Serviços de Acção Social para 2011, mas que ressalva que apenas foram registadas duas situações sem impacto para a revisão deste plano, mantendo-se praticamente inalterável para o próximo ano e que se apresenta resumidamente de seguida. i) Metodologia utilizada na classificação e gestão do Risco de Corrupção e Infracções Conexas Foram definidas medidas de prevenção de risco sempre que o factor de Graduação de Risco, dado pelo produto da Probabilidade de Ocorrência (PO) pela Gravidade da Consequência (GC), seja ≥ a 4, ou seja, Graduação de Risco Significativo. Nos restantes casos de graduação de Risco Não significativo, não será necessário definir medidas específicas de controlo ou prevenção. 1 2 3 4 Probabilidade de Ocorrência Inexistente. Baixa, 1 a 2 vezes por ano Média, 1 a 2 vezes por mês Alta, 1 ou mais vezes por semana 1 2 3 4 Gravidade da Consequência Inexistente, não tem impacto no desempenho da organização Baixa, afecta os procedimentos da organização sem impacte significativo no desempenho Média, afecta o desempenho da organização, obrigando a reorganização de processos Alta, afecta a imagem, reputação e missão da organização página: 104 PO Matriz Graduação de Risco (GR) 4 NS S S S 3 NS S S S 2 NS S S S 1 NS NS NS S 1 2 3 4 GC Legenda: Graduação Risco (GR) = Probabilidade de Ocorrência (PO) x Gravidade da Consequência (GC) S – Risco Significativo NS – Risco Não Significativo página: 105 Quadro do Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas dos Serviços de Acção Social da Universidade do Minho Identificação dos Riscos Actividade Escala de Risco PO Abates sem a autorização do órgão competente; Proposta indevida de envio de bens para abate. Abates Análise e informação dos requerimentos de acumulação de funções. Não emissão ou anulação indevida de recibos, de modo a eliminar a receita ou recebimento de dinheiro, ficando o funcionário com o montante recebido. Abuso de poder; Peculato. Anulação de recibo Aprovisionamento serviços Risco de falha na análise e informação do requerimento – considerar indevidamente que se encontram cumpridos os requisitos, no intuito de favorecimento do requerente. Abuso de poder. de bens e Favorecimento de terceiros; Falta de imparcialidade na relação com os fornecedores; Abuso de poder; Corrupção passiva. GC Medidas de Prevenção Sectores afectos GR Todos os Sectores 1 1 1 Justificação do abate efectuada por técnico competente para o efeito e autorização superior da Administração; Isolamento dos bens a abater, em local de acesso restrito e controlado; Comunicação ao sector de Património dos bens enviados para abate. 1 3 3 Corroboração da informação por outro trabalhador. Recursos Humanos No caso de anulação de recibo, o funcionário deverá pedir sempre autorização ao Responsável pelo Sistema Informático de Gestão para efectuar a operação via e-mail, descrever a situação e dar conhecimento ao Responsável pela Gestão Técnica e desportiva e ao Responsável de Departamento. O Responsável pelo Sistema Informático de Gestão deve dar conhecimento via e-mail da operação realizada ao responsável pela Gestão Técnica e desportiva e ao Responsável de Departamento Realização pontual de auditorias surpresa aos caixas. A qualificação dos fornecedores deve obedecer a critérios definidos no respectivo procedimento devendo ser conjugada com a monitorização dos processos e desempenho dos trabalhadores. Auditorias aleatórias aos procedimentos. Gestão Técnica Desportiva. 2 1 3 4 6 4 Economato e Aprovisionamento página: 106 Actividade Atribuição de benefícios sociais de alojamento Atribuição de bolsas de estudo Atribuição de dias de férias Cedência ou transferência de equipamentos e outros bens Comparticipação de despesas da ADSE / reembolsos de Acidentes de Trabalho Identificação dos Riscos Aplicação indevida do Regulamento de atribuição de benefícios sociais, podendo gerar o favorecimento de alguns estudantes, nomeadamente na atribuição e redução de preços de alojamento. Abuso de poder, Incumprimento do Regulamento de atribuição de bolsas no sentido de favorecimento de determinados alunos; Abuso de poder; Corrupção passiva. Risco de atribuição de mais dias de férias devidos pela idade e antiguidade Cedência de equipamento por pessoa ou Comissão sem competência; Apropriação indevida de bens públicos (Peculato); Desaparecimento do bem. Pagamento indevido de despesas no intuito de favorecer o trabalhador. Abuso de poder. Escala de Risco PO GC GR 1 2 2 1 4 4 1 3 3 2 2 4 1 4 4 Medidas de Prevenção Sectores afectos Verificação aleatória de processos e do cumprimento dos regulamentos e das instruções de trabalho associadas ao alojamento. Alojamento Auditorias aleatórias aos processos de candidatura; A solicitação periódica de dados actualizados aos Serviços Académicos sobre aproveitamento escolar e conclusões de cursos; Atribuição de bolsas com base em aplicação informática segura com verificação de limites de valores de complementos, bonificações e deduções; Rotatividade anual das candidaturas por técnico no âmbito da análise; Controlo de acesso à introdução/alteração de dados no sistema informático a um n.º restrito de funcionários autorizados; Pedido de pareceres jurídicos em casos de lacuna na lei ou interpretação de certos preceitos legais. Corroboração da informação por outro trabalhador. Conferências físicas periódicas para verificar se os bens contabilizados correspondem aos que existem fisicamente (este procedimento está definido no Manual de Controlo interno e é alvo de auditorias ao longo do ano). Corroboração da informação por outro trabalhador. Bolsas Recursos Humanos Todos os Sectores Recursos Humanos página: 107 Actividade Concessão emergência de auxílios Identificação dos Riscos de Apropriação de consumíveis. Peculato Consumíveis Controlo da entrega dos produtos de limpeza às diversas unidades Controlo e bens/serviços Favorecimento indevido; Corrupção passiva; Abuso de poder. recepção Formação de contratos de empreitadas. dos Desvio de produtos de limpeza para consumos próprios (pessoais). Peculato Risco de uma incorrecta recepção dos bens e serviços; Risco de apropriação de bens e de conluio entre o fornecedor e o colaborador que recepciona a mercadoria. Peculato; Corrupção passiva; Abuso de Poder. Favorecimento de terceiros; Violação dos princípios gerais da contratação; Corrupção passiva para acto ilícito; Participação em negócio; Tráfico de influência; Abuso de poder. Escala de Risco PO 1 GC 4 GR 4 2 1 2 2 2 4 1 2 2 1 4 4 Medidas de Prevenção Elaboração de proposta devidamente fundamentada em norma específica do Regulamento de atribuição de bolsas, a submeter a Despacho Superior. Acompanhamento mensal dos gastos de consumíveis do sector; entrega de recipientes ou materiais sem produto ou danificados para substituição ou reposição; Gestão centralizada e informatizada de todos os movimentos de consumíveis informáticos Procedimento de compras (P.04) com respectivo registo de controlo. Existência de boa prática: a entrega de um produto de limpeza mediante a contra-entrega do produto gasto Conferência física dos bens e respectiva segregação de funções. A qualificação dos fornecedores deve obedecer a critérios definidos no respectivo procedimento devendo ser conjugada com a monitorização dos processos e desempenho dos trabalhadores. Sectores afectos Bolsas Todos os Sectores Alimentação Economato e Aprovisionamento Informática Alimentação Higiene e Segurança Alimentar Fiscalização e Manutenção página: 108 Actividade Identificação dos Riscos Escala de Risco PO Enquadramento técnico Serviço não prestado GC 1 3 3 Não emissão de factura pela devida prestação de serviços 1 2 2 Facturação pelos serviços prestados nas unidades do DA Não emissão de factura pela devida prestação de serviços 1 3 3 Fornecimento de bens, serviços e empreitadas Gestão de stocks 1 4 1 4 4 Sectores afectos GR Facturação Favorecimento de terceiros; Falta de imparcialidade na relação com os fornecedores; Conluio entre os adjudicatários e adjudicatário; Corrupção passiva para acto ilícito; Tráfico de influência; Corrupção passiva de acto ilícito; Participação em negócio; Abuso de poder. Utilização de produtos NC, fora de validade de forma deliberada Medidas de Prevenção 4 Verificação mensal e periódica do registo de serviço prestado pelo Responsável de Sector e de Departamento; Verificação diária da prestação do serviço pelo funcionário do secretariado e mensal pelo Responsável de Departamento. Sensibilização dos responsáveis de cada departamento que deverão comunicar ao DAF, por escrito, todos os serviços prestados que devam ser objecto de facturação Conferência das facturas emitidas com os diversos departamentos. Emissão de registo de serviços extra actualizado semanalmente (para administrador) permite verificação dos serviços realizados, cruzamento com relatórios serviço extra. Ampla divulgação do regime de impedimentos; Segregação de funções e controlo em pirâmide – Fiscal de obra, responsável pela direcção da fiscalização e administração. Existência de um plano mensal de auditorias internas ao SGSA. Gestão Técnica Desportiva Comunicação Facturação e Controlo de Senhas Alojamento Coordenação Geral das Residências Alimentação Fiscalização e Manutenção Economato e Aprovisionamento Higiene e Segurança Alimentar página: 109 Actividade Identificação dos Riscos Escala de Risco PO Gestão patrimonial Não registo de vendas POS/desvio de produto Risco de apropriação de bens públicos; Peculato. no “Oferta” de produtos a clientes sem registo no POS e não recebimento do valor monetário respectivo; Desvio indevido de produtos para uso pessoal; Peculato. Pagamento indevido em benefício de terceiros; Atribuição indevida de complementos de bolsa/prestações complementares; Corrupção passiva; Abuso de poder. Pagamento de bolsas 1 GC 2 1 1 4 Sectores afectos GR 2 3 Medidas de Prevenção 3 4 Conferência física periódica para verificar se os bens contabilizados correspondem aos que existem fisicamente conforme definido na norma de Controlo Interno; Verificação sobre se a autorização de abate foi proferida pelo Órgão com competências para o efeito; Isolamento dos bens a abater, em local de acesso restrito e controlado; Justificação do abate efectuada por técnico interno ou verificação externa, acompanhado do pedido de manutenção com reporte da situação. Plano de inventários às unidades, para verificação de existências, de acordo com os procedimentos de controlo interno. Existência de um plano de auditorias de valor de caixa. Registos controlados de transferências, destruições e consumos de produtos. Processamento baseado em aplicação informática segura; Auditorias ao processo de pagamento; Controlo de acesso à introdução/alteração de dados no sistema informático a um n.º restrito de funcionários autorizados; Solicitação periódica de dados actualizados aos Serviços Académicos sobre aproveitamento escolar e conclusões de cursos; Rotatividade anual das candidaturas por técnico; Entrega ao DAF do registo dos valores totais de bolsas a pagar, mensalmente, pela DGES e listas respectivas. Património Alimentação Bolsas página: 110 Identificação dos Riscos Escala de Risco Medidas de Prevenção Actividade Pagamento extraordinárias de horas Pagamentos Processos de bens/produtos e ou serviços. Qualificação e cobrança de taxas aos clientes PO GC GR Pagamento de horas não efectuadas no intuito de favorecer o trabalhador; Abuso de poder. 2 3 6 Pagamentos indevidos e desvio de verbas para benefício próprio; Pecularo. Abuso de poder. 1 2 2 Supressão dos procedimentos necessários/ fases da realização da realização da despesa (prévias cabimentação e autorização da despesa pelo Administrador); Favorecimento de fornecedores; Desrespeito pelos princípios e regulamentos da contratação; Corrupção passiva para acto ilícito; Participação em negócio; Abuso de poder; Tráfico de influência. Fixação não adequada de taxa de serviço ou bem 1 2 2 2 3 6 Conferência do registo das horas por outro trabalhador A conferência atempada das facturas antes do respectivo pagamento; Análise com pormenor dos registos contabilísticos com os movimentos bancários, aplicação do princípio da Segregação de funções. Procedimentos/controlo interno ( ex. auditorias ao processo de despesa, de acordo com o plano de intervenções.) Planificação anual das necessidades e orçamentos por departamento; Consulta de fornecedores pré-qualificados em procedimentos não sujeitos a concurso público; Justificação da aquisição de bens ou serviços por técnico competente para o efeito e autorização superior da Administração; Sistema de avaliação e monitorização de fornecedores. Verificação periódica de taxas cobradas e dados dos utentes e entidades. Obrigatoriedade de apresentação de documento que ateste a condição de aluno ou funcionário da UMinho, para efeito da aplicação da taxa. Sectores afectos Recursos Humanos Tesouraria Todos os Sectores Gestão Técnica Desportiva página: 111 Identificação dos Riscos Escala de Risco Medidas de Prevenção Actividade Recepção de candidaturas procedimentos concursais a Registo das remunerações para a Segurança Social Registo de faltas Senhas Concessão de apoios e subsídios Aceitação de uma candidatura fora do prazo estipulado. Risco de não informar correctamente os dias trabalhados favorecendo o trabalhador no cálculo da sua remuneração de referência e no recebimento de subsídios sociais. Abuso de poder. Risco de não registar as faltas e não aplicar os devidos descontos no vencimento do trabalhador de forma a favorecê-lo. Abuso de poder. “Oferta” de almoço/jantar a clientes sem entrega de senhas; Desvio indevido de uso de senhas para uso pessoal. Peculato; Abuso de poder Risco de não verificar a correcta utilização dos apoios concedidos e a respectiva publicação em Diário da República. PO GC GR 1 3 3 Sectores afectos Corroboração da informação por outro trabalhador Recursos Humanos Recursos Humanos 1 4 4 Corroboração da informação por outro trabalhador 2 3 6 Registo das faltas em 2 aplicações informáticas e em fichas individuais dos trabalhadores por diferentes trabalhadores do sector, havendo dessa forma um cruzamento de dados. 1 3 3 1 3 3 O controlo através de contador – torniquetes; A conferência mensal das senhas vendidas, com as senhas consumidas (elaboração de mapas de controlo interno, conforme definido no Manual de Controlo Interno) Solicitação periódica de informação e comprovativos do grau de execução e correcção dos apoios e subsídios concedidos. Recursos Humanos Alimentação Recursos Humanos Tesouraria Fonte dos quadros: Adaptados do Modelo do T.C. 1999.00 página: 112 página: 113