Killzone 2

Transcrição

Killzone 2

Playstation 3 · PSP · Wii · 3DS · Novidades · Análises · Dicas
Killzone 2
Um jogo para nunca
esquecer!
Os portáteis atacam
Devil May Cry 4
Final Fantasy XIII
2º Troféu Gamecon
Não perca a chance
de votar!
Brink de graça na Steam
Brasileiro na trilha de
Max Payne 3
Agora sim Open for All
Compositor de Tropa de Elite
no videogame
Revista GameCon.indd 1
Mortal Kombat 3 garante muita Pancadaria
Muito sangue na telinha para os fans
16/11/2011 02:51:05
Índice
Índice
DESTAQUES
9 - PREVIEW
10 - PREVIEW
Brink, Duke Nukem!!!
20 - REVIEW
A onda dos portáteis
Final Fantasy XIII
4 - ARTE NO ENVELOPE
Conheça o vencedor do mês
22 - DETONADO
12 - VOTE!!!
DMC4 em ação!!
2º Troféu Gamecon
11 - PREVIEW
Test Drive, Max Payne 3, Tale of
the Abyss!!!
8 - PREVIEW
Mortal Combat 3, Batman e
Metal Gear Solid!!!
14 - CAPA
Kill Zone 2
pra fazer guerra!!!
2 · GAMECon · www.gamecon.com.br
Revista GameCon.indd 2-3
13 - EXTRA
Game Freak
GAMECon · www.gamecon.com.br · 3
16/11/2011 02:51:07
ARTE
ARTE NO ENVELOPE
O josé dos Santos, de Sorocaba, SP, foi o grande vencedor do mês do desenho da gata
secreta, o Zé vai levar pra casa uma superpistola Guncon, para PlayStation, mais um jogo
de tiro Point Blank 2, Você também está a fim de faturar prêmios como esse?
Então mande seu desenho pra gente!
Olha só que
gata Syajin fez o
Fábio Schoerbel, de Telêmaco Borba, PR
Essa supergata desenhada pelo José
dos Santos, de Sorocaba, SP, fez o
mano faturar o prémio do mês!
Parabéns, Zé, o desenho ficou show!
A propósito: A moça tem telefone?
O Glauco Garcio, de indiano,
SP, desenhou a
cabeça do Goku,
de Dragon Ball.
Ficou beleza!
O Marcelo Kamikaze levou uma baita
surra do Chefe no desenho do Clayton
Souza, de São Paulo, SP
As cartas para
esta seção devem ser
enviadas com nome
completo, telefone,
idade, endereço e o CPF
do leitor e de seu
responsável
Na arte do Eduardo Martins, de
Itaguaí, RJ, Residente Evil ficou
mais luminoso!
O Chefe entrou
na onda dos
pichadores do
Dragon Ball.
O desenho é do
Rodrigo Lima, de
São Paulo, SP
O personagem Trunks, de
A Aya, de
Dragon Ball, baixou no
Residente Evil, ficou bem sen- Chefe na obra de Clayton
sual no desenho de Douglas Alencar, de São Paulo, SP
Santos, de Marília, SP
O Ricardo
Cruz, de
Belo Horizonte, MG,
desenhou
o Naruto
com visual e
sombras
O Moisés de
Souzam de
Foz do Iguaçu, PR, foi o
autor desse
superdesenho
da Sakura da
turma do Naruto! Ficou bem legal!
16/11/2011 02:51:09
16/11/2011 02:51:09
PREVIEW
PREVIEW
Mortal Kombat 3
Há a possibilidade de uma versão para PC, mas nada foi
confirmado.
O deus Raiden, prestes a ser assasinado por Shao Kahn, faz um
feitiço no seu agora partido amuleto mágico, direccionando-o a
contactar o Raiden do passado com a mensagem “he must win” (ele
deve ganhar).
Durante os eventos do primeiro torneio por Shang Tsung, a versão
do passado do Raiden vê visões of do futuro do agora partido amuleto. Raiden chega á conclusão
que o lutador Liu
Kang vai ganhar
o torneio e salvar Earthrealm de
Outworld. Apesar
de Liu Kang suceder, o amuleto
de Raiden continua a deteriorar-se, um sinal que
Metal Gear Solid
O jogo foi primeiramente sugerido durante a apresentação de
Hideo Kojima na Game Developers Conference 2009 em San
Francisco. Sua apresentação
seguiu o processo de desenvolvimento a longo da série Metal
Gear até Metal Gear Solid 4:
Guns of the Patriots e, eventualmente, conduzem ao futuro, com
o título missão final sendo “A MGS
Next” com Raiden Cyborg em pé
ao lado do título. Antes do anúncio do jogo, a Kojima Productions
disponibilizou um cronómetro de
contagem regressiva no seu site,
e o tempo passando de nublado
a chuva extremamente pesada,
com trovões e relâmpagos, até o
dia que Rising foi anunciado, levando a dias de sol. Na conclusão da contagem regressiva, o site
Batman Arkham City
Um dos jogos mais esperados
do ano finalmente foi lançado
para os consoles da geração
atual. Batman Arkham City beira a perfeição e se coloca entre
um dos principais jogos do ano.
Confira:
O Homem-morcego está de
volta
Quando Batman Arkham
Asylum foi lançado, muitos
torceram o nariz achando
que seria mais uma tentativa
frustada em levar um herói dos
quadrinhos para o mundo dos
games. Porém todos ficaram
de queixo no chão diante do
trabalho impressionante da Rocksteady, cujas empresas jamais
conseguiram chegar perto.
Como quase todo título bem
sucedido em vendas e critica,
não demorou muito para que
os eventos do futuro continuam
sem mudar. Desapontado com a
derrota de Outworld, Shao Kahn
ordena a execução de Shang
Tsung, mas muda de ideia quando o feiticeiro sugere um segundo torneio em Outworld. Raiden
tenta mudar a linha do tempo
substituindo Liu Kang por Kung
Lao como campeão do segundo tournament. Shao Kahn, no
entanto, mata Kung Lao após a
sua vitória, com Liu Kang a retaliar, matando o vilão. Apesar
disso, o amuleto de Raiden continua a deteriorar-se.
Curado pelo feiticeiro Quan
Chi, Shao Kahn alia-se com
ele (Quan Chi) e invade Earthrealm. Nightwolf, Raiden e Liu
Kang (entre outros) unem-se na
tentativa de parar Shao Kahn,
mas muitos dos seus aliados são
mortos pela agora ressuscitada
mulher de Shao Kahn, Sindel,
Shao Kahn desintegra Shang
Tsung e dá seu poder a Sindel.
Na tentativa de matar Sindel,
Nightwolf sacrifica-se.
Raiden, confrontando Quan Chi
e sabendo da sua aliança com
Shao Kahn, chega á conclusão
que a mensagem “he must win”
refere ao próprio Shao Kahn - Se
for permitido a unir Outworld e
Earthrealm.
foi substituída com a imagem de
uma parede de tijolos com uma
tela inicial gráfica para Metal
Gear Solid: Rising. O jogo foi
anunciado oficialmente na E3
2009 na conferência de imprensa da Microsoft. Um “teaser
trailer” foi lançado pelo director
da série Hideo Kojima, embora
ele estará servindo apenas como
produtor executivo do jogo. O
jogo foi inicialmente anunciado
apenas para o Xbox 360, mas
posteriormente foi confirmado
para a PlayStation 3 e Microsoft Windows. De acordo com
a “Kojima Productions Report”
em podcast o jogo irá usar um
novo motor, ao invés do motor
de MGS4.
uma seqüência fosse anunciada. O problema é que, ao
longo de dois anos em desenvolvimento, muitos elementos
eram adicionados ao produto
final. Em outras palavras,
diversos vilões e personagens
famosos dos quadrinhos eram
anunciados para o jogo. Por
isso, criou-se um certo receio,
já que alguns achavam um
certo exagero tanta coisa em
um único game.
BRINQUE DE GRAÇA COM
BRINK NA STEAM
Claramente Brink é um jogo para
ser jogado em multiplayer.
No começo do século 21, os seres humanos descobriram uma
tecnologia natural, totalmente
ecológica e muito resistente,
que poderia substituir o concreto. Essa tecnologia chamada de
Arkoral foi desenvolvida com a
modificação genética de corais,
sendo muito mais leve e resistente que o próprio concreto.
Com essa tecnologia, algumas
pessoas tiveram a idéia de construir uma cidade flutuante chamada The Ark no meio do Oceano Pacífico, criando assim um
exemplo de tecnologia mundial,
com uma cidade auto-suficiente
com princípios de ecologia sustentável. Porém, a economia
global despencou com os problemas de aquecimento global,
os oceanos subiram matando e
desabrigando grande parte da
população do mundo. Buscando um local seguro, a Ark se
mudou para um local secreto,
mas logo foi descoberta por um
grupo de refugiados que procuravam ajuda.
A Ark cedeu a ajuda necessária
construindo rapidamente um
novo grupo de ilhas acomodando os necessitados. A crise
no mundo só piorava e a Ark
perdeu contato com o restante
da civilização, levando muitos a
acreditarem que lá estava o restante da civilização humana em
todo o mundo.
O local não conseguiu segurar o tranco com os problemas
econômicos, acabando com
todo o ciclo sustentável e funcional, deixando os convidados
NÃO COMO ESPERAVAMOS
Muitos já esperavam por
Duke Nukem Forever
Duke Nukem Forever é um jogo
de tiro em primeira pessoa para
Windows, Xbox 360 e Playstation 3, desenvolvido pela Gearbox Software, uma sequência
para o jogo Duke Nukem 3D de
1996, como parte de uma longa
série Duke Nukem. Pretendendo
ser inovador, se tornou notório
na indústria de jogos por seu
prolongado desenvolvimento;
o jogo está em desenvolvimento desde 1997. Originalmente
em desenvolvimento pela 3D
Realms, o diretor George Broussard, um dos criadores do Duke
em estado de miséria e gerando um impasse entre a Ark e os
refugiados. Os refugiados então
decidem pegar parte da tecnologia e recurso da Ark e fugir a
procura de sobreviventes e terão
problemas ao enfrentar os seguranças da Ark que tentam a todo
custo manter a ordem. Escolha o
seu lado e lute pelo o que você
achar correto.
Nukem original, primeiramente
anunciou o desenvolvimento do
título em Abril de 1997, e informações promocionais para o
jogo foram lançadas de diversas
maneiras desde 1997 até 2008.
Essas informações, incluindo
screenshots, mostram diferentes
visuais para o jogo, já que a 3D
Realms contínuamente mudou o
motor de jogo e os gráficos.
Depois de anunciar e adiar repetidamente as datas de lançamento, a 3D Realms anunciou
em 2001 que iria simplesmente
lançar “quando estivesse pronto”.
Em Maio de 2009, a 3D Realms
foi reduzida por razões financeiras, resultando na perda da
equipe de desenvolvimento do
jogo. Declarações da companhia
indicavam que o projeto estava
quase pronto, com imagens do
desenvolvimento final. Take-Two
Interactive, que possui direitos
de publicação sobre o jogo, lançou uma ação judicial em 2009
contra a 3D Realms devido à
sua falha em terminar o projeto.
16/11/2011 02:51:11
PREVIEW
PREVIEW
remake de
AGORA É A VEZ
DOS PORTÁTEIS
Os videogames de bolso vão dominar...
e não vai demorar muito
PlayStation Phone, PSP Phone, smartphone
com PlayStation. Conhecido por muitos nomes, apesar de oficialmente ter apenas um,
o Sony Ericsson Xperia Play é o sonho de
consumo de muitos gamers.
Rodando a versão 2.3.3 do Android (Gingerbread), este supertelefone com tela de 4
polegadas e controles de PlayStation adaptados surpreende. Como smartphone, sua
performance é notável pelos jogos. Como
videogame, você poderá carregá-lo para
todo o canto sem que isso seja um incomodo.
Contrariando a tendência de se produzir
smartphones cada vez mais finos, o Xperia
Play possui uma boa espessura, o que invariavelmente acrescentará um volume
à mais em seu bolso
ou bolsa. Não chega a ser nada ‘anormal’, e ao contrário
de seus equivalentes, sua forma é justificável: além de
carregar a bateria
de 1500 mAh que
alimenta o telefone
por 5 horas de jogatina, bem como
toda a CPU do aparelho, o volume extra
influencia no conforto das mãos durante as
partidas, estabilizando o peso do telefone,
sem dar a impressão de que o smartphone
correrá das suas mãos em momentos difíceis do jogo.
Analisando-o como um controle de PlayStation, obviamente, não tem muito jeito. .
A ergonomia
não se compara a dos
videogames
portateis,
como o PSP,
muito menos
a do próprio
controle do PlayStation.
PORTATIL DE GENTE GRANDE
Apesar do novo portátil da Sony, o PlayStation Vita, ser obviamente considerado um
substituto para o PlayStation Portátil, não
significa que os dois não possam vir a ser
amigos. A empresa anunciou que os aparelhos poderão se comunicar, partilhando
sessões multiplayer Ad Hoc entre eles.
Com o modo Ad Hoc é possível jogar uma
partida de um título quando apenas um jogador possui o UMD do jogo, transmitindo
os dados essenciais para o aparelho do
segundo jogador. Até então esse segundo
aparelho precisaria ser um PSP, mas agora
ele poderá ser também um PS Vita.
A função de multiplayer Ad Hoc do PSP não
ficou tão popular no ocidente quanto no Japão, mas há alguns títulos interessantes que
oferecem suporte, como a série Monster
Hunter: Freedom, Metal Gear Solid: Peace
Walker e alguns jogos de luta como Power
Stone e BlazBlue.
Essa modalidade é especialmente popular na
terra do Sol nascente justamente por
permitir que jogadores saiam
em
caçadas
com um grupo
no jogo Monster
Hunter.
Se compararmos o Nintendo 3DS com seus
antecessores olhando apenas o design do
console, não encontraremos grandes diferenças - o que já é um bom sinal, uma vez
que a família DS sempre foi um sucesso na
estética e nas funcionalidades. Ainda assim,
o 3DS conseguiu a façanha de reunir todos
os pontos positivos dos portáteis anteriores
ao mesmo tempo em que trouxe novidades
consistentes no seu hardware.
Se deixarmos de lado o principal recurso do
aparelho (o efeito 3D, que você confere logo
abaixo), sem dúvida alguma a maior novidade no 3DS é a adição do direcional analógico (chamado de Circle Pad). Com ele, os
jogos feitos em 3D (no que diz respeito ao
visual do jogo, com polígonos tridimensionais) ganham uma jogabilidade muito mais
robusta e amigável.
Além dos botões tradicionais de ação, do direcional digital e de recursos que consagraram os últimos portáteis da Nintendo (como
o microfone e as câmeras frontais e traseira),
o aparelho também traz um botão exclusivo
do recurso wireless, facilitando o acesso a
conexão online do aparelho sem a necessidade de acessar o menu principal.
O 3DS também traz três LEDs indicadores
para distintas funções do portátil. O principal deles indica o estado da bateria do
aparelho, que agora pode ser carregada
tanto com a fonte comum (idêntica ao DSi e
DSiXL) quanto com o Charging Cradle (uma
base semelhante a do irmão Wii que serve
para apoiar o 3DS na mesa).
A
NamcoBandai
mostrou um novo
trailer de seu remake de Tales of
the Abyss 3D, do
PlayStation 2 para
o Nintendo 3DS,
durante a Comic-Con 2011 em
San Diego. Alguns
pequenos
extras
foram confirmados
e pudemos ver um
pouco da dublagem americana.
Poucas partes da
jogabilidade são
realmente mostradas. Um pouco do
personagem
andando no mapa e
um pouco de batalhas, mas a maior
parte do trailer fica
dedicado às cenas
de animação com
o
protagonista,
Luke fon Fabre, enquanto narra sua
angústia
através
delas e outros personagens dão sua
opinião a respeito.
Tales of the Abyss
3D conta a história
desse garoto, um
tradicional escolhido de uma profecia
sofrendo de amnésia. Várias facções
estão atrás dele
com suas próprias
intenções, como a
Order of Lorelei e
os Oracle Knights.
MAX
PAYNE 3
Max Payne 3 é um jogo
eletrônico ainda não publicado de tiro em terceira
pessoa desenvolvido pela
Rockstar Vancouver e publicado pela Rockstar Games,
a ser lançado em março de
2012 para Microsoft Windows, PlayStation 3 e Xbox
360. Este é o primeiro jogo
da série não desenvolvido
pela desenvolvedora de
jogos finlandesa Remedy
Entertainment e não escrito
pelo criador Sam Lake.
Segundo Sam Houser da
Rockstar, eles estão iniciando um novo capítulo
na vida de Max com este
jogo. “Este é Max como
nós nunca o vimos antes,
alguns anos mais velho,
mais exausto com o mundo
e mais cínico do que nunca.” Desde o último jogo,
o press release afirma que
Max deixou Nova York para
trás e “mudou de mal para
pior”. O press release também informa que Max foi traído nesta nova cidade e que
ele está buscando a verdade
e uma saída.
Uma edição recente da Game
Informer revelou que a história se passa 12 anos após o
último jogo, nos guetos de
São Paulo. Payne foi demitido
da NYPD, e se mudou para
São Paulo, Brasil, onde foi
empregado no setor de segurança, trabalhando para
uma rica família local.
De acordo com o Eurogamer.pt a atriz portuguesa
Benedita Pereira fará parte
do elenco de Max Payne 3,
interpretando a personagem Fabiana.
O co-fundador da Rockstar e principal roteirista de
Max Payne 3, Dan Houser,
afirmou que o seu modo
multiplayer conterá elementos derivados narrativa principal do jogo. A afirmação
foi feita em uma entrevista
ao site internacional Variety.
Na mesma ocasião, Houser
garantiu que o multiplayer
ficará do lado de fora da
campanha principal.
UM TEST QUE NÃO FOI BEM
Test Drive Unlimited 2 original...
parecia mais um Beta com seus muitos bugs.
Cerca de 40 minutos depois
de ter começado Test Drive
Unlimited 2, sabe o que eu
já tinha? Eu já tinha ganhado fãs em Blur, acumulado
créditos em Gran Turismo
5 e arriscado recordes em
duas ou três corridas de
Need for Speed: Hot Pursuit. Tinha subido uns níveis
em Dirt 2 e já estava sendo
convencido a comprar um
Xbox novo só para poder
jogar o ainda ignorado Forza Motorsposrt 3, tamanho
era o desvario provocado
pela dúvida: fui eu que perdi a noção do asfalto como
subsistência ou foi Test Drive que comeu sucrilhos com
cianureto?
Onde estavam os cenários
paradisíacos, as máquinas
por uma cidade cenográfica
montada às pressas. Tem uma
trilha sonora bacaninha, você
diz. E eu respondo que com
um pouco de sorte você consegue trilha sonora bacaninha em qualquer reportagem
de saúde no Fantástico de
domingo. Fazendo da deselegância uma arte, Test Drive
Unlimited 2 se consolidou
dos sonhos, o componencomo o sapatênis dos jogos
te social que daria vida ao
de corrida.
MMO de corrida mais ambicioso desde… Test Drive
Os produtores reconheceram
Unlimited? Essa promessa
que Test Drive 2 tinha problede “uma vida vencedora”
mas.
estava nos trailers oficiais
e dominava o período pré-lançamento de Test Drive 2.
Mas o que lhe aguarda na
versão final são momentos
desesperadores a bordo de
carros aleatórios rodando
16/11/2011 02:51:12
Chegou a hora da decisão!
2º TROFÉU GAMECON
MELHORES DE 2011
Entre no www.gamecon.com.br e vote agora
nos melhores games, produtoras e profissionais de 2011.
Você é quem decide quem vai levar o
Troféu Gamecon em
2011, nas seguintes
categorias:
• Melhor jogo do ano
• Melhor jogo para PC
• Melhor jogo para
PlayStation 3
• Melhor jogo para Xbox
• Melhor jogo para
console portátil
• Melhor jogo de tiro
• Melhor jogo de simulação
• Melhor jogo de luta
• Melhor jogo de corrida
• Melhor jogo de RPG
• Melhor jogo de esporte
• Melhor MMOG lançado no Brasil
• Melhor multiplayer
• Jogo mais inovador
• Melhor produtora de games estrangeira
• Melhor desenvolvedora de games brasileira
• Melhor publisher no Brasil
• Melhor campanha de marketing the game
Game Freak
EXTRA
Saindo da linha
A indústria dos jogos eletrônicos está inteiramente ligada ao desenvolvimento de toda a indústria do
entretenimento. As relações entre os antigos inventos remontam a evolução das características interativas e de
conteúdo realizadas nos dias de hoje. As tecnologias
aplicadas na criação de novos formatos demonstram o
mesmo ímpeto dos homens que outrora solucionaram os
problemas mecânicos ou éticos enfrentados na história
desta indústria.
A história dos jogos eletrônicos começa na
criação das primeiras máquinas de pinball. É importante
destacar que o aprendizado adquirido nesta fase foi, mais
do que lúdico, atrelado às atividades de negociação, temática e distribuição. Em uma época onde as máquinas
eram facilmente confundidas com caça níqueis, os pioneiros tiveram delimitar seu negócio. Essa segmentação
aproximou os jogos da indústria do entretenimento, que
nesta época era formada, nos EUA, principalmente pela
distribuição de Jukebox .
Dos antigos pinballs até os fliperamas a indústria amadureceu, mas foi durante as décadas de 60 e
no início dos 70 que os jogos eletrônicos começaram a
estabelecer seu formato.
Durante meses Russell ouvia
os colegas lhe perguntado
sobre os progressos, porém
havia um grande problema
conta ele mesmo. Faltava
motivação, um outro estudante, Alan Kotok resolve
auxiliar Russell nesse problema e discute o que estaria
faltando para o jogo interativo ser escrito. Russell nesse momento se depara com
um problema de algoritmo
de seno e co-seno. Alan Kotok consegue escrever um
programa que sirva para os
propósitos de Russell, então
ele não tem mais problemas
a não ser escrever o famoso
programa que os colegas estão esperando.
A indústria dos jogos eletrônicos está inteiramente ligada ao desenvolvimento de toda a indústria do
entretenimento.
Em 1961 o MIT recebe como donativo o primeiro PDP-1, um
computador que comparado aos anteriores era relativamente
pequeno, do tamanho de um carro. E esse computador possuía um monitor de saída de dados. Foi então que um jovem
estudante chamado Steve Russell decidiu produzir um jogo
interativo.
Todos aqueles que programavam nessas máquinas eram considerados hackers, e foi isso que Russell se propôs a escrever
um programa que desce conta de sua visão.
LimaDesing
Produção: Igor Lima
Distribuição: GC
Gênero: Games
16/11/2011 02:51:13
CAPA
Grandioso, intenso, lindo e envolvente. “Killzone 2” é um jogo
que marca época pelo grau de
refino e polimento que apresenta. Faz jus ao trailer de 2005?
Talvez não plenamente, o que
não quer dizer que seja ruim. Em
uma geração de consoles povoada por tantos games de tiro em
primeira pessoa, “Killzone 2”
alcança lugar entre os melhores
não por inovar ou revolucionar,
mas executar com alto nível de
excelência conceitos consagrados e divertidos.
16/11/2011 02:51:14
CAPA
CAPA
A guerra aperfeiçoada
Killzone 2 é um jogo de tiro em primeira pessoa envolvido em
uma trama de ficção científica e exclusivo para o PS3. O título tem certo enfoque nos tiroteios contra um número grande
de inimigos em campos de batalha envolventes, com explosões
contínuas e muito fogo.
Assim como a maior parte dos jogos do gênero mais recentes,
Killzone 2 apresenta apenas as estatísticas de batalha mais importantes, como a munição. Aspectos como a vida do jogador
não são mostrados na tela em números, entretanto, se o jogador
é atingido muitas vezes, tudo se torna preto e branco, indicando
que ele está para morrer.
O título apresenta gráficos supreendentes, com animações de
alta qualidade e efeitos como a profundidade de campo, que
desenha a perspectiva através da alteração do foco.
Em meados de 2004 saiu o primeiro “Killzone”, grande aposta
da Sony para bater de frente com o emergente fenômeno da
Microsoft que se prenunciava: “Halo”. O título produzido pelo
estúdio Guerrilla Games era chamado de “Halo Killer” (matador
de Halo) tamanha a expectativa e confiança - sentimentos fadados a uma amarga decepção.
Ainda que seja um jogo de proporções grandiosas para o PlayStation 2, dotado de requintes pouco vistos à época, como animações elaboradas e interatividade com o cenário, problemas
cruciais nos controles e falhas horríveis nos gráficos comprometeram demais a experiência, relegando o nome “Killzone” ao
cesto de promessas não cumpridas.
Apenas um ano depois nova investida: um fantástico e assombroso trailer de “Killzone 2” rodando no que supostamente seria
um PlayStation 3. Nada de CGs, filmes feitos em computador,
mas sim o próprio videogame rodando o jogo em tempo real.
Revelou-se mais uma farsa criada pela Sony para gerar expectativa sobre o título. E conseguiu. Nos últimos quatro anos falar
de “Killzone 2” é lembrar do tal trailer e questionar se a produção realmente entregaria um visual e experiência tão eletrizantes
quanto prometidos.
Após toda essa espera, levemente atenuada pelo competente,
mas simplório, “Killzone: Liberation” para PSP, chega a hora de
botar as palavras da Sony sob prova - e comprovar que desta vez
a empresa falou sério.
“Killzone 2” é o “Gears of War”
do PlayStation 3. Uma experiência de guerra brutal, intensa,
frenética e marcante. O enredo
dá continuidade direta às histórias dos títulos anteriores. A principal diferença fica para o fato
que desta vez saímos do planeta
Vekta, palco dos primeiros dois
episódios e lar da Interplanetary Strategic Alliance, exército do
qual o protagonista faz parte.
A batalha agora acontece em
Helghan, residência dos Helghast, o exército inimigo no qual
os soldados usam a característica máscara de olhos vermelhos
e brilhantes.
Helghast querem a supremacia
Cheio de clichês, mas vibrante e
envolvente, o roteiro de “Killzone
2” dá o tom para a experiência:
basicamente uma compilação
aprimorada de elementos vistos
nos principais games de tiro dos
últimos tempos. Gears of War é
a inspiração mais clara, só que
momentos de “Call of Duty 4:
Modern Warfare” e “Halo” ressoam a todo momento. Você faz
parte de um esquadrão de quatro soldados canastrões - alguns
veteranos dos Killzone anteriores
- que falam palavrões o tempo
todo, são sujos e curtem uma
boa briga. Nada de idealismo
heróico, assim como a turma do
Marcus Fenix.
O próprio caminho traçado remete a outras tantas aventuras:
você começa no olho do furacão, na frente de batalha. Progride, é obrigado a fazer um
desvio, invade fortalezas subterrâneas, retoma a rota principal e
eventualmente se defronta com
o principal general ou similar do
grande líder do exército inimigo.
Previsível sim, empolgante também.
Toda essa emoção é mérito do
magnífico trabalho realizado
pela Guerrilla. Os gráficos são
absolutamente
sensacionais,
destacando-se com folga dentre
os melhores do PlayStation 3.
Todavia, o mérito maior não está
tanto na tecnologia, na quantidade de polígonos em ação,
efeitos ligados e filtros presentes.
De fato, não raro se encontram
texturas pixeladas e borradas,
polígonos que se quebram e falhas similares. O grande trunfo
reside na ambientação criada
com todo esse arsenal técnico.
O clima de guerra é eminente,
a todo momento se ouvem tiros,
explosões, edifícios em ruínas
e uma densa névoa de poeira
inunda os cenários, quase como
um lembrete da destruição que
o rodeia.
A interação com cenários é meticulosa. Nem todos os objetos
que se vê são interativo. Contudo, tais elementos abundam em
momentos decisivos, no calor da
batalha. Quase tudo usado por
cobertura pelos soldados fica
marcado de balas, quebra de
alguma maneira e às vezes até
se desfaz. Os elementos convergem para a grande proposta de
“Killzone 2”: criar uma experiência cinematográfica interativa.
A grandiosidade de ambientes é digna de produções de
Hollywood, assim como a quantidade de explosões, balas,
granadas e soldados que voam
pelos cenários - não é por menos que os próprios produtores chamam o estilo visual de
“Hollywood Realism (em português, “Realismo de Hollywood”).
A trilha não deixa por menos.
Suntuosa e poderosa, inclui
quase meia hora de faixas orquestradas, executadas pela
Orquestra Sinfônica de Londres. Em meio a tanto esmero,
a dublagem não teria como ser
diferente: segue o padrão dos
episódios anteriores, e do próprio estilo de jogo, sendo ótima
e convincente - ainda que povoada demais por palavrões e
xingamentos.
Por conta disso a ação não
para. Diferente de “Gears of
War”, que apresenta equilíbrio
entre as sequências de tiroteio
e partes mais calmas, apenas
atravessando cenários e conversando com os colegas de equipe, “Killzone 2” segue o tempo
inteiro em alta velocidade. Os
intervalos entre uma área e outra de batalha intensa servem
basicamente para recarregar
sua arma e abastecer de munição ou trocar de armamento em
depósitos bélicos convenientemente localizados.
Com exceção da versão para
PSP, “Killzone” esteve envolvido em polêmicas. O primeiro
game, para PlayStation 2, tinha a expectativa de “matar”
o concorrente “Halo 2”, mas o
resultado final ficou bem longe
do clássico da Bungie. Com
continuação, para PlayStation
3, não foi diferente. Na E3 de
2005, a Sony mostrou um vídeo
do game, no qual afirmava ser
uma demonstração em tempo
real do poderio do console que
sairia apenas no final de 2006.
Mas somente depois de ser muito pressionada a empresa admitiu se tratar de computação gráfica. Durante mais de dois anos,
o assunto foi enterrado, mas
“Killzone 2” ressurgiu na E3 de
2007, com direito a conferência
só para si.
O novo trailer - esse sim com
gráficos gerados pelo PlayStation 3 em tempo real - mostrou
um “Killzone” mais crível, distante do espetacular trailer de
2005, mas ainda assim impressionante, em outros sentidos.
O roteiro se parece muito com
o primeiro vídeo: um grupo de
soldados, montados numa aeronave, prepara uma invasão ao
planeta Helghan, lar dos Helghasts.
A equipe da produtora holandesa Guerilla Games disse ter se
baseado nos grandes conflitos
do século 20 para criar o cli-
ma do jogo e, de fato, parece
a cena da invasão da Normandia de “O Resgate do Soldado
Ryan” que acontece num ambiente futurista. Em terra, o caos
continua, com tiros e explosões
para todos os lados.
Em termos de impacto visual,
“Killzone 2” tem muito a oferecer. As texturas não são tão sofisticadas, mas os personagens
têm uma constituição bastante
complexa. Segundo os produtores, cada “boneco” possui mais
polígonos que uma fase inteira
do primeiro jogo. As armas também estão bem detalhadas, com
ótimas animações.
O título da Guerilla tem uma
ambientação fantástica: praticamente todos os cantos do
cenário são destrutíveis. Provavelmente são animações pré-definidas, mas não falham em
impressionar e criar um clima
de pandemônio. Os inimigos
possuem movimentos realistas e quando são derrotados,
combinam animações “ragdoll”
(que faz parecer um boneco)
com “atuações” pré-fabricadas.
Numa das cenas, o adversário,
atingido, começou a rastejar,
para depois cair sem vida.
A iluminação é um show a parte.
A impressão é que os efeitos de
luz e sombra foram calculados
para se obter o máximo de dramaticidade - mesmo que tenha
que se afastar do realismo; a
intenção é ser cinematográfico.
O clima é sombrio, que contrasta com os clarões provocados pelos trovões que cortam
o céu. Os Helghast possuem
armamentos capazes e absorver
raios e dispará-los como arma
- um desses atinge uma das
aeronaves na abertura. O fogo
da metralhadora, por exemplo,
ilumina intermitentemente o ambiente e os objetos próximos.
proteger e recompor. A vitalidade volta com o tempo.
A mecânica é típica de um jogo
de tiro em primeira pessoa.
Quase tudo acontece através
dos olhos do personagem, exceto nas cenas não-interativas,
quando o game assume uma câmera de terceira pessoa. Como
em “Gears of War” pode-se atirar sem levar a arma na altura
dos olhos, mas a precisão, nesse
caso, é baixa. Dependendo da
arma, a mira pode ser mais ou
menos eficiente.
Enfim, “Killzone 2” pode não
ter a qualidade mostrada no
trailer de 2005, mas não falha
em surpreender, trazendo um
dos visuais mais elaborados entre os títulos para PlayStation 3.
Por enquanto, pouco da parte
jogável foi mostrada, e não faz
supor muitas inovações na seara dos jogos de tiro em primeira pessoa. Mas em termos de
dramaticidade, utiliza de forma
eficiente a fórmula adotada pela
série “Call of Duty”. No final das
contas, o game pode ser um dos
grandes títulos para o console
de nova geração da Sony.
O sistema de energia vital é
como o de “Call of Duty”: não
há medidores, mas conforme se
toma tiros, a visão vai perdendo
cores, sinal que você precisa se
Os inimigos comuns já são conhecidos dos títulos anteriores,
mas foram acrescentados novos oponentes. Um deles tem
artilharia e armadura pesada.
Ataques normais não surtem
efeito e é preciso adotar outras
estratégias para superá-lo. No
caso, usa-se bombas pegajosas
em suas costas.
16/11/2011 02:51:14
CAPA
Nos controles “Killzone 2” não complica e
mantém a premissa de unir conceitos de sucesso dos concorrentes. Ele não inova, mas refina,
por assim dizer. Por exemplo, o consagrado sistema de cobertura se faz presente de maneira
muito similar - troca-se basicamente a perspectiva, que em “Killzone 2” é em primeira pessoa.
Uma das grandes proezas memoráveis de
“Killzone 2” é conseguir usar o sensor de movimento dos controles do PS3 de maneira útil e
agradável. São elementos sutis: gire para controlar manivelas, instalar bombas ou maneje
para os lados a fim de acertar a precisão da
mira do rifle.
CAPA
A configuração de botões remete a Halo, privilegiando o fácil acesso a ataques físicos (pouco usados, mas eficientes) e granadas (sempre
úteis). Os armamentos adquiridos na epopéia
em Helghan não são de todo impressionantes,
optando por um design sóbrio e brutal a maluquices que tanto tem aparecido, ainda mais em
títulos de ficção científica e temática espacial.
Metralhadoras e pistolas aparecem em grande variedade, tal qual outros equipamentos já
conhecidos: shotgun, rifle de franco-atirador,
lança-foguetes. Sobram os experimentos para
uma arma elétrica de munição infinita, outra
que dispara balaços de imensa energia.
Engendrando isso tudo, um sistema estável que permite até 32 jogadores se enfrentando simultaneamente e elaborados sistemas de clãs e torneios. Promissores, mas
ainda com muito a provar. De qualquer
forma, tem potencial para desbancar até
o colega Resistance (seja o primeiro ou segundo jogo) na preferência dos multiplayer
online - ficando parelho com Call of Duty 4.
Ainda no aspecto online, Killzone 2 registra
dezenas de estatísticas suas, que podem ser enviadas à comunidade oficial do game na rede
PSN e depois comparadas com amigos e outros jogadores.
As opções de partida online para vários jogadores garantem imensa sobrevida mesmo após
o fim da campanha principal - relativamente extensa, exigindo cerca de 10 horas para
ser finalizada por alguém com experiência no
gênero. O sistema busca inspiração em “Call
of Duty 4” e “Team Fortress 2”, privilegiando
trabalho em equipe assim como evolução de
personagens, o que confere habilidades extras.
Nada revolucionário, mas tipo de detalhe que
valoriza o conjunto da obra.
16/11/2011 02:51:15
REVIEW
REVIEW
Final Fantasy
XIII
“FABULA NOVA CRYSTALLIS”
Vem do latim “as novas lendas dos cristais” e é o nome do projeto que contem os 3 jogos do universo de FFXIII.
Apesar do titulo cada um dos três jogos
terá diferentes personagens, mundos
(ou épocas) e histórias. Haverão mais
titulos além desses tres, há rumores de
um título para Xbox 360, mas nada
confirmado ainda..
A exemplo da Compilação de FFVII.
O projeto está sendo conduzido por
Yoshinori Kitase, e a equipe primaria
de produção Square-Enix (que não trabalhava em um jogo da série principal
desde FFX).
Segundo a Square-Enix, o projeto deve
durar cerca de uma década, o que não
quer dizer que FFXIII vai demorar tudo
isso para ser lançado mas sim que haverão muitos outros projetos e jogos
com a marca FFXIII, durante 10 anos.
Em FFXIII a série volta a falar dos cristais, mas agora aborda um mundo
bastante futurístico onde a magia se faz
presente, será que a menção de “mundos diferentes” menciona que em FFXIII
a trama envolverá muitos planetas?
O jogo será lançado para o Playstation
3 e para Xbox 360.
FFXIII aparentemente será o mais futurístico da série. A Square-Enix exibiu
um trailer com uma garota de cabelos
cor de cobre lutando com espadas
(uma delas parecia uma gunblade)
em um ambiente completamente futurístico. Apenas dois personagens foram anunciados, uma é uma mulher
de cabelos cor de cobre que tem o
pseudomino de “Lighting”. O protagonista será um jovem loiro (imagem
a direita) ainda não se sabe seu nome
e seu papel no enredo.
Uma breve descrição do enredo do
jogo cita “a lenda das almas iluminadas pela luz do Cristal em uma
civilização do futuro” e o tema do
game será “aqueles que sobrevivem
ao mundo”, foi dito que Lighting tem
uma missão totalmente contrária a
dos outros FFs.
A trama rola em torno de uma civilização futristica e fechada denominada
como “Cocoon” que foi criada pelo
crystal para abrigar a humanidade da
forma mais completa e conveniente
possivel. Tal civilização se isolou do
resto do planeta para proteger a humanidade da ameaça dos monstros e
com o tempo o próprio crystal se encarregou de fazer a tecnologia evoluir
e a vida dos humanos melhorar controlando o fluxo da criação. Com o
passar do tempo o submundo de Pulse (aqui, todo o planeta que não faz
parte de Cocoon é denominado como
“Pulse”) desperta também através do
poder de um crystal contrario ao de
Coccon despertando o medo entre os
habitantes da cidade futuristica, algo
que não pode ser visto entrou na cidade, as pessoas começaram a acusar
e odiar umas as outras e aos poucos
o caos estava espalhado por Coccon.
O “Governo sagrado” então passou a
expulsar para Pulse, todos aqueles com
suspeitas de terem sido influenciados
pelo “Exterior” (o termo original é Outside, refere-se a qualquer coisa criada
pelo crystal de Pulse, ou seja qualquer
coisa que não tenha se originado em
Cocoon). O Crystal que antes era a
fonte da vida agora julga as pessoas e
as expulsa de sua criação. É ai que surge Lighting com sua missão de destruir
a humanidade.
O jogo será dirigido por Motomu Toriyama e criado pela mesma equipe
que fez FFX, o produtor será Yoshinori
Kitase. Nobuo Uematsu irá compor o
tema principal do jogo e Masashi Hamauzu (compositor de Dirge of Cerberus) será o compositor principal.
O Character Design do game não
será Yositaka Amano como anteriormente foi divulgado de forma errada
e sim Tetsuya Nomura. Amano fará
apenas os logos dos games mas esperamos que ele faça algo mais.
O jogo está sendo desenvolvido no
que está sendo chamado de “The
White Engine”.
Como dito
FFXIII não
terá
apenas
um
jogo, mas
sim três! O
outro jogo
é exclusivo
para PS3 e
se chamara
“Final Fantasy Versus
XIII” e será
um jogo de
ação com
elementos
de RPG exclusivo para
o Playstation
3.
Guia do novato em Final Fantasy XIII
Quer dizer que você está louco para ser “o cara” (um jogador bonzão), mas por enquanto é “o mala” (um jogador bobão)? Aqui vai a
ajudar!
SIM
Leia o manual: Só Deus sabe quanto tempo leva para
instalar. Use esse tempo para aprender o básico.
Experimente: assim que entrar no mundo, brinque
com todos os menus e descubra para que servem. É
difícil morrer na cidade inicial.
Explore: decore o desenho da terra. Encontre as
casas de leilão e lojas, e fale com todo NPC que
encontrar. Logo você estará cheio de missões.
O MELHOR: mundo incrivelmente imersivo
O PIOR: enorme consumo de tempo
AGUARDE: uma expansão deve sair no final do ano
PRODUTORA: Square Enix
DESENVOLVIDO POR: Square Enix
JOGADORES: Ilimitado
A internet é sua amiga: use recursos online para
tirar o máximo de FFXIII.
NÃO
Não peça dinheiro: poderá ser rotulado como pentelho por 99% da população do jogo. Ao invés disso, pergunte educadamente a uma pessoa como foi
que ela ficou tão podre de rica.
...não fale pelos cotovelos: se tiver uma pergunta,
use o comando /tell. Claro que um ocasional”/
shout” é fácil de ser ignorado, por isso é melhor (e
mais produtivo conversar em particular.
Não estague a festa: as palavras viajam rápido em
Vana’diel, e se você for um chato com os outros,
ficará com má reputação.
www.square-enix-usa.com
16/11/2011 02:51:17
DETONADO
No quarto jogo, os papéis se invertem em relação ao primeiro Devil May Cry, do qual a quarta versão é uma sequência direta. O jogo possui um novo protagonista: Nero é um jovem meio demônio e meio humano (como Dante), que
pertence a um grupo que idolatra Sparda (o Lendário Cavaleiro Negro; pai de Dante e de Vergil) e está incumbido de
acabar com todos os demônios restantes. Sendo Dante um descendente de Sparda, este também é muito respeitado pelo
grupo, o que se revela, mais tarde, quando Dante ataca a irmandade (apelidada de ‘Holy Knights Order’, ou ‘Ordem
dos Cavaleiros Sagrados’) e assassina o “Papa” chamado Sanctus. A partir daí, Dante, que protagonizou todos os jogos
anteriores, se torna o alvo da vingança de Nero. Os dois são parecidos fisicamente, mas o novo protagonista é mais
jovem e suas roupas também diferem das de Dante, embora o estilo seja basicamente o mesmo. Os métodos de ataque
de Nero são similares ao seu sósia. Ao que tudo indica, Nero é canhoto, pois maneja sua espada (‘Red Queen’) apenas
com o braço esquerdo. Há o ‘EXCEED’, técnica que permite desferir golpes mais letais através da Red Queen. Também
possui uma arma de fogo de cano duplo (‘Blue Rose’), e ambas as formas de ataque podem ser trocadas num instante.
Mas Nero tem também um outro truque por debaixo da manga: o seu braço direito (apelidado de ‘Devil Bringer’), que
tem poderes demoníacos e simboliza o seu lado negro. Com ele, Nero libera uma espécie de sombra azulada, que agarra os oponentes. Com esta, pode trazê-los para perto ou afastá-los, conforme as necessidades. O ‘Devil Bringer’ possibilita um novo mecanismo nas sequências de ataques, além de proporcionar severos danos aos oponentes (inclusive aos
“chefes”), quando usado da maneira correta.Ao decorrer do jogo,Nero conquista a espada ‘Yamato’ no laboratório de
Agnus (o cientista da Ordem), e mais tarde descobre que a mesma possui uma relação com Dante (Por ter pertencido a
Vergil, Irmão de Dante), e também descobre que é a única espada capaz de abrir o mundo dos demônios, mas também
destruir o ‘Hell Gate’ (Portal Do Inferno),sendo esse o motivo que levou a Ordem da Espada a estudá-la.
DETONADO
O sistema de combos ainda é o mesmo, aumentando o ranking dependendo dos golpes
que conseguir conectar no menor tempo possível. Os novos inimigos, principalmente os
chefes, desfilam efeitos especiais mais pirotécnicos, literalmente. Um deles é uma espécie
de centauro de fogo (Berial, o conquistador do inferno de fogo). O Devil Trigger continua
implacável, ampliando os ataques em força e velocidade, além de recuperar parte da energia perdida. Apesar das similaridades, Nero não adquire novas armas ao derrotar um chefe
(como acontecia com Dante). Ao invés disso, adiciona novas habilidades ao seu braço
demoníaco, sendo de grande utilidade durante a partida. No decorrer do jogo, há a possibilidade de jogar com Dante, que adiciona nova jogabilidade. Em seu controle, os estilos de
luta (Swordmaster, Royal Guard, Gunslinger, Trickster e Dark Slayer), assim como as diversas
armas-brancas (Rebellion, Gilgamesh e Lucifer) e armas de fogo (Ebony & Ivory, Coyote-A
e Pandora’s Box) podem ser trocados ao mesmo tempo, ampliando a gama de ataques. O
jogo consiste em 20 fases, com 12 missões secretas (algumas favorecendo ou dando exclusividade a um dos protagonistas), priorizando Nero nas primeiras e Dante nas demais fases.
A série “Devil May Cry” nasceu como “subproduto” de “Resident Evil”, assim como “Onimusha”, mas ambos acabaram-se por transformar em séries consagradas. Agora, esta série da Capcom vai na quarta edição, das aventuras de Dante.
Na verdade, aqui os papéis invertem-se em relação ao primeiro “Devil May Cry”, da qual a quarta versão é sequência directa. O novo
protagonista é Nero, que aparece como inimigo no jogo original. E Dante, que protagonizou todas as versões anteriores do jogo,
aparece, em princípio, como o alvo da vingança de Nero, mas segundo os produtores ele também poderá ser controlado em alguns
momentos da aventura.
Os dois são muito parecidos fisicamente, mas o novo personagem principal tem um rosto mais jovial. Ele faz parte de um grupo fanático
que cultua Sparda, o lendário cavaleiro negro que derrotou o demônio e que vem a ser pai de Dante e de Vergil. Mas um dia, Dante
ataca a irmandade e mata todos os membros.
Os métodos de ataque de Nero são similares ao seu sósia. Ele tem golpes de espada, chama-se Red Queen, que tem o poder de matar
demônios, com a qual maneja apenas com o braço esquerdo. Também possui uma arma de fogo de cano duplo, e ambas as formas de
ataque podem ser alteradas rapidamente.
Mission 01 - Prólogo (Treinamento)
A primeira missão do jogo
começa com um assassino misterioso
matando o chefe da
Igreja. Sua missão será
a de vingar sua morte.
Agora será a hora de checar suas habilidades. Use sua
arma e espada.
Teste seus pulos e agarre o adversário. Estoure os bancos de madeira
e oratórios para ganhar orbs, pequenos invólucros de magia importantes para a aquisição de itens
novos.
Ao final de uma seqüência de
vídeos, você deverá enfrentar o
assassino e usar todas as técnicas
recém-aprendidas. Depois de derrotá-lo, assista ao
impressionante vídeo.
Missão 02 - La Porte de L´Enfer
Depois do vídeo, use suas habilidades para
derrotar os diversos monstros na praça central. Vá até o fundo do cenário e entre pela
porta de acesso ao castelo. Suba as escadas
(não esqueça do item posicionado em uma
pequena caverna encravada na parede).
Uma vez no setor superior, você ficará trancado em uma sala.
Sua missão será a de derrubar outros monstros. Agarre-os. Isso fará com que morram
imediatamente. Mais à frente, você se encontra no hall principal do castelo. Vá adiante para encontrar uma coluna brilhante.
Examine-a. Vídeo. Você possui agora uma
espécie de gancho.
Posicione-se em cima do setor brilhante de
coloração azulada do cenário. Siga as instruções do jogo para lançar o gancho e conseguir chegar ao nível superior. Faça o mesmo
à frente e siga pela próxima porta. Vá pulando de terraço em terraço. Enfrente alguns ini-
migos em diversas plataformas até chegar
à vila. Em um determinado momento, você
localizará o porto. Use seu gancho para
conseguir chegar à doca principal. A porta
à frente leva à sala de Alfândega.
Acabe com os monstrinhos aqui dentro.
Use golpes de espada para acionar o
mecanismo giratório azul. Ele levantará a
barreira. Suba as escadas para conseguir
localizar a porta da saída. Use o controle
na plataforma e assista ao vídeo.
Volte às docas, derrote os inimigos, passe
pela ponte e entre no túnel de mineração.
Use os ganchos para chegar à parte superior. Use suas habilidades na estátua de
metal para conseguir ganhar um item. Examine a estátua lateral para reforçar seus
itens. Continue pelo túnel. Vídeo. Você enfrenta agora a fúria de um monstro que se
assemelha a um cavalo de fogo. Trata-se
de Berial.
Depois da animação, ataque o bicho puGAMECon · www.gamecon.com.br · 23
16/11/2011 02:51:18
DETONADO
DETONADO
madeira e siga em frente. Você localizará
um caminho nevado. Monstros diferentes
aparecem. Tente agarrá-los. É o melhor
jeito para matá-los.
lando em seu dorso. Sua espada produzirá
feridas no animal. Colete os orbs verdes
que se espalham ao redor da arena para
recuperar sua energia. O animal não é
difícil de eliminar, mas é preciso cuidado.
Quando acabar com ele, siga pela próxima porta.
Missão 3 - The White Wing
Siga pelo túnel da mina até achar plataformas de madeira. Use seu gancho para subir. Passe pela caverna, ataque as ripas de
Detone as colunas de pedra para conseguir alguns orbs vermelhos. Mais à frente,
você localiza a entrada
do castelo. Siga pelo
caminho principal. Vídeo. Quando chegar
ao átrio principal, vire
à esquerda e entre pela
porta. Você chega a um
enorme corredor circular. Entre na primeira
porta à esquerda. Há
um caminho que leva
por uma galeria inundada. Derrote mais alguns
inimigos para poder
chegar ao setor superior.
Aqui, você deverá usar
seu gancho para poder
chegar às plataformas.
Só use seu gancho uma
vez que estacionar na plataforma. Somente
use seu gancho novamente até que algum
ponto auxiliar azul desapareça.
Se cair, você terá que lutar contra mais alguns monstros antes de conseguir voltar a
essa posição.
Alcance o corredor estreito e continue.
Você chega ao andar superior do átrio
principal. Repare que há uma barreira impedindo a sua passagem ao outro lado.
Entre pela próxima porta. Passe pelo terraço matando alguns mutantes da neve.
Você eventualmente verá algumas cachoeiras. Continue seguindo até voltar ao andar superior do átrio. Desta vez, você
estará no lado contrário do escudo de energia. Bata com força
no painel azul para derrubar o escudo e liberar
as passagens.
Entre pela porta
lateral direita
do
painel.
Você chega
à
galeria, que
se torna
uma arena de luta. Depois de derrotar os
inimigos, siga pela próxima porta. Um corredor aparece. Ao final dele, compre alguns itens na estátua e entre na biblioteca.
Vídeo. Você se depara com o Cavaleiro.
desativar o mecanismo que libera as bolas
de fogo. Ao entrar no próximo cômodo,
você volta a uma porção do corredor antes
trancada. Ative o painel usando sua espada. O portão se abre. Ative a Gyro Blade
perto dali. Use-a para percorrer o corredor
de volta e matar os inimigos. Percorra toda
a extensão do corredor até chegar a um
bloqueio na parede. Estoure-o com a Gyro
Blade. Você consegue mais um destes vasos especiais. Porém, não pode ativar os
dois ao mesmo tempo.
Carregue uma Gyro Blade de volta no corredor até chegar a um painel de coloração
arroxeada. Coloque a Gyro Blade em um
dos espaços.
Volte ao bloqueio e repita a operação. A
porta estará aberta. Ao entrar, você entra
em uma arena de combate. Vídeo. Duas
entidades malignas em forma de mulher
o esperam. Derrote-as para assistir a mais
uma animação. Um enorme sapo aparece.
Você encontra uma nova espécie de fantasma alado. Pule e agarre-o para se dar
bem. Note que agora seu Devil Bringer
poderá ficar azulado em determinados
momentos. Você saberá que estará perto
de algum item especial ou fase secreta. Ao
abrir a próxima porta, você encontra um
quarto com dois Cavaleiros. À frente, você
chega eventualmente a um corredor com
uma Gyro Blade. Ao lado, há um painel
azul. Dê sucessivos golpes para que a ponte de metal apareça e a Gyro Blade possa
passar. Ative-a e empurre-a adiante. Quebre a estátua e caia no poço.
deverá matar mais alguns Cavaleiros em
uma arena perto daqui. Abra as passagens
e passe pelas plataformas até chegar ao
poço. Acione o mecanismo para liberar a
impulsão dos trampolins. Suba.
Missão 04 - Cold Blooded
Jogue-a no caixão situado no centro da
sala. Vídeo. Feito isto, vá à porta lateral.
Vídeo. Neste corredor, siga até o final até
encontrar uma sala de jantar.
Aqui, você encontra dois Cavaleiros. Uma
vez derrotados, ative a Gyro Blade no lado
de fora. Jogue-a no próximo corredor.
Use-a de escudo até conseguir
Pegue a espada Yamato. Siga adiante
pela próxima porta. Ela leva diretamente
a mais uma porção do laboratório. Você
No fundo dele, acabe com os fantasmas
alados e pegue o item na coluna amarela. Use o espaço circular vermelho como
trampolim para voltar ao castelo. No poço
há diversos itens, porém. Passe pela galeria inundada e volte ao corredor principal.
Vá ao átrio principal. Vídeo. Use o item
no centro do salão como trampolim até
o candelabro superior. Corte a armação
para assistir ao próximo vídeo. Entre pela
Não há muito com o que se preocupar
com ele. Basta apenas ficar longe de sua
espada longa e afiada. Em determinados
momentos, o oponente irá usar um escudo para se proteger de seus golpes. Nesse
momento, ataque sua retaguarda, que estará desprotegida. Mate os Cavaleiros várias vezes e assista à animação. Vá à sala
adjacente e examine a coluna amarela.
Vídeo.
Com o novo poder, você poderá arrastar
as Gyro Blades (armações de metal em
forma que se assemelham a vasos) de um
lado a outro de alguma sala. Teste o poder
na Gyro Blade na sala adjacente. Quebre
a proteção da porta para poder sair. Volte
à galeria e acabe com os inimigos. Você
poderá usar a Gyro Blade para acabar
com alguns deles. Volte ao átrio principal.
Vá ao térreo, atinja o altar e acione a Gyro
Blade.
ses brancas são inócuas e às vezes liberam baús com itens importantes. Siga pela
próxima porta. Assista ao vídeo. Uma série
de espadas aparece pela sala, libertadas
pelo cientista maluco. Se quiser, poderá
explodi-las para conseguir alguns orbs vermelhos. Mas você deverá agarrá-las para
jogar contra o vidro blindado que protege
o cientista. Faça isso várias vezes até que
tudo voe pelos ares. Animação.
No andar superior, bata no painel azul
para liberar a ponte de Foris Falls. Suba
as escadas. Entre pela próxima porta. Você
chega ao castelo novamente. Vá ao átrio
principal, no andar superior. Entre em
quaisquer das portas laterais ao lado da
pintura do padre. Ao seguir pelo caminho,
passagem e siga pela próxima porta. Mais você encontra alguns monstros congelados
um vídeo.
mais uma vez.
Cuidado com seu bafo: ele é capaz de
congelá-lo no mesmo instante. Prefira usar
seu revólver para atingi-lo à distância. Vá
se aproximando até poder usar sua espada. Picote-o múltiplas vezes até que ele comece a ficar ameaçado. O bicho começa
a pular. Escorregue para fugir de suas investidas. As entidades aparecem novamente. Elimine-as e dê a investida final no sapo
congelado. Vídeo. Entre pela porta lateral
para terminar a missão.
Missão 05 - Trisagion
Missão 06 - Ressurrection
Derrote-os e continue. Mais à frente, passe pela ponte, assista ao vídeo e entre no
Passe pelo corredor e enfrente uma nova túnel. Uma floresta se abre à sua frente.
categoria de monstro: uma espécie de pei- Assista ao vídeo para terminar a missão.
xe com barbatanas afiadas. Quando abrir a
próxima comporta, assista ao vídeo.
Missão 07 - The She-Viper
Você enfrentará um jogo de bases. Movimente seu holograma ao atacar o dado.
Ao atingir uma base vermelha, você enfrentará monstros. As bases amarelas fazem com
que seu holograma volte posições. As ba-
16/11/2011 02:51:20
DETONADO
Passe pela entrada da floresta. Ande pelos
corredores até chegar a um desfiladeiro.
Mate alguns inimigos. Suba as escadas e
atinja a torre.
Uma vez lá dentro, você encontrará alguns
monstros orgânicos. Suba mais um lance
de escadas. Bata fortemente no painel azul
para que as plataformas aéreas apareçam.
Passe rapidamente sobre elas para não
cair no chão. Entre pelo próximo portão.
Bata no painel azul para que algumas lajotas flutuantes apareçam. Acabe com os
DETONADO
fantasmas alados. Fique longe das lajotas
que ganham uma coloração avermelhada.
Elas somem e você poderá cair. Se isso
acontecer, não se preocupe: depois de matar alguns fantasmas, você poderá retornar
à superfície. Ande de lajota em lajota até
chegar ao outro lado da montanha. Entre
na porta à frente para chegar a uma arena
de combate. Passando pelo próximo corredor, um dragão aparece. Não adianta
tentar matá-lo. Corra pelas plataformas.
Não ligue para os ovos repletos de orbs
vermelhos. Quando chegar ao outro lado,
o bicho desaparece. Ao entrar pela próxima porta, você localiza uma Gyro Blade.
Carregue-a para destruir os portões à frente. Você chega ao ponto inferior do desfiladeiro mais uma vez. À direita do cenário,
há mais portões para destruir. Faça isso e
entre pelo portão alaranjado à frente. Você
chega a uma clareira com um enorme monolito verde.
Vídeo. Agora, você deverá derrotar o dragão que o infernizou momentos atrás. Espere que sua boca desabroche e revele a
inimiga presente em seu corpo. Quando
isso acontecer, é hora de despejar inúmeros golpes. Tente agarrá-la. Isso deverá
desestabilizá-la fortemente. Depois de derrotar o bicho, um item novo é aberto. Siga
adiante e examine a árvore para liberar a
passagem e terminar a fase.
Missão 08 - Profession of Faith
Você estará de volta aos caminhos da floresta. Em um determinado momento, encontrará inimigos novos. São bem chatos
de eliminar. Siga novamente o caminho
que você havia percorrido na fase anterior.
Volte à torre. Mate os diversos monstros e
siga pela passagem localizada embaixo da
escadaria. Tire a árvore da frente e prossiga. Você chega a uma encruzilhada. Há,
portanto, três caminhos que você poderá
seguir. Observe a sombra da estátua. Siga
pelo caminho oposto a ela. Faça isso nas
próximas encruzilhadas para chegar às
Forgotten Ruins. Passe pelas diversas plataformas até chegar a uma arena de combate. Vídeo. É hora de enfrentar Credo, que
se transforma em um cavaleiro angelical.
Ele possui um escudo bastante forte. Basta
acertar alguns golpes em sua retaguarda
para retirar energia. Em um determinado
momento, o escudo do inimigo se quebra.
É a hora de desferir inúmeros golpes para
eliminá-lo. Vídeo. Entre pela porta à frente.
Missão 09 - For You
Depois de seguir pelo corredor à frente,
assista ao vídeo. Você encontra uma nova
categoria de Cavaleiro. Trata-se de um inimigo um pouco mais poderoso.
Utilize as mesmas técnicas de combate de
um Cavaleiro normal e você não terá muitos problemas. Siga em frente, passando
pelo próximo átrio. Entre pela porta principal. Em seguida, vários lasers ficam ativos
no átrio anterior. Volte, pule os raios e entre
pela passagem aberta. Na próxima arena,
derrote os Cavaleiros e pegue o item na
coluna. Você possui agora uma chave do
tempo. Quando acionada próximo ao objeto situado no centro do cenário, é capaz
de retardar o tempo. Faça isso para conseguir passar por entre os raios lasers que
protegem a próxima passagem.
Vá seguindo na próxima sala e bata no
painel azul para que uma gigantesca gaiola apareça. Entre nela para combater alguns inimigos. Uma vez na parte superior,
você entra em uma passagem de metal
cercada de lasers. Use o efeito de retardamento de tempo para poder passar. Vá
à próxima gaiola e mate
mais monstros. Repita o
procedimento mais algumas vezes até encontrar a arena de combate. Vídeo.
Agnus estará esperando
você. Ele guarda o corpo inerte de Kyrie. Você
começa uma batalha
mortal contra o inimigo.
Atinja sua cabeça repetidas vezes para drenar
sua energia ao máximo.
acertar as contas. O inimigo abusará de
inteligência artificial para derrotá-lo. Repare que ele imitará seus movimentos para
se defender e atacar. Portanto, você deverá
mudar seu estilo de combate o tempo inteiro, alternando sucessivos tiros com potentes combos.
Procure pular repetidamente: Agnus sempre estará flutuando e atirando a partir
de uma posição mais elevada. Depois de
derrotá-lo, acompanhe o filme.
Deslize bastante pelo cenário para não ser
pego desprevenido. Cuidado com a metralhadora de Dante. Quando derrotá-lo,
assista ao vídeo.
Missão 10 - Wrapped in Glory
Missão 11 - The Ninth Circle
Seguindo pela porta adiante você assistirá a um vídeo. Derrote os três fantasmas
alados para liberar a próxima porta. Siga
adiante e retarde o tempo para poder passar por entre os lasers. Carregue o painel
azul com pancadas para liberar a passagem. Volte aos lasers e retarde o tempo
novamente. Há uma passagem na lateral
dos lasers que permite com que você volte
ao térreo. Volte à sala onde você havia coletado a chave de retardo de tempo. Mate
os quatro Cavaleiros
Siga pela escadaria à esquerda. Bata no
painel para que alguns pontos auxiliares
de pulo apareçam. Grude neles até chegar
ao andar superior. Uma vez aqui, derrote
os fantasmas alados.
Volte ao saguão principal do castelo e siga
pela próxima porta. Passe pela ponte até
chegar à próxima sala. Há diversos lasers
rápidos impedindo seu caminho.
Use o retardamento de tempo para pular
entre o os raios e poder passar. Entre no
poço e observe a enorme estrutura de metal. Mate os fantasmas alados para poder
liberar o mecanismo do tempo. Use-o. Ele
terá uma duração um pouco mais longa
para que você possa cumprir a próxima tarefa. Suba nas lâminas do mecanismo até atingir a penúltima faca.
Fique em sua ponta. Use a câmera para
poder enxergar o momento certo para pular. Entre pela passagem. Você encontra
Dante, o assassino misterioso. É hora de
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Tribal Wars é um jogo bastante simples, mas capaz de prender a atenção e de fazer raciocinar qualquer
um que jogue. Apesar não possuir sons e a parte gráfica não apresentar nada de excepcional, a mecânica do jogo é excelente e todos os seus recursos funcionam corretamente. O fato de ser todo controlado pelo mouse o torna melhor ainda, pois qualquer usuário poderá jogar sem problemas.
Revista GameCon.indd 28
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Killzone 2

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